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Mário Franco Trio - hcp.pt · Franco employs the bow to caress his bass during certain fragments...

Date post: 26-Nov-2018
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Mário Franco Trio Mário Franco, Sérgio Pelágio e André Sousa Machado conheceram-se enquanto alunos da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal no início dos anos 80. Desde logo, mostraram uma enorme empatia musical que os levou a criar o Art Jazz Trio, grupo marcante e influente na história do Jazz feito em Portugal. Continuaram a encontrar-se regularmente em diferentes formações lideradas por outros músicos tais como Mário Laginha, Bernardo Sasseti, Carlos Martins ou Andy Sheppard e nunca perderam contacto artístico. Em 2009, voltaram a reunir-se como Trio para uma actuação no Hot Clube de Portugal e não mais voltaram a separar-se. Desenvolvem desde então um repertório muito particular e extenso que inclui arranjos de standards e composições originais para construir um som de grupo e uma capacidade de interplay que os distingue no actual panorama do Jazz nacional e internacional. As influências do grupo são muito diversas e abrangentes e espelham as carreiras individuais dos três músicos: Mário Franco, contrabaixista mas igualmente bailarino e compositor regular para peças de dança e cinema (ver CV), André Sousa Machado, baterista mas colaborador regular com músicos de outras áreas tais como Fausto ou Rão Kyao (ver CV), Sérgio Pelágio guitarrista e fundador da companhia de teatro/dança Real Pelágio compondo frequentemente para dança (ver CV).
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Mário Franco Trio

Mário Franco, Sérgio Pelágio e André Sousa Machado conheceram-se enquanto alunos

da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal no início dos anos 80. Desde logo,

mostraram uma enorme empatia musical que os levou a criar o Art Jazz Trio, grupo

marcante e influente na história do Jazz feito em Portugal.

Continuaram a encontrar-se regularmente em diferentes formações lideradas por outros

músicos tais como Mário Laginha, Bernardo Sasseti, Carlos Martins ou Andy Sheppard e

nunca perderam contacto artístico.

Em 2009, voltaram a reunir-se como Trio para uma actuação no Hot Clube de Portugal e

não mais voltaram a separar-se.

Desenvolvem desde então um repertório muito particular e extenso que inclui arranjos de

standards e composições originais para construir um som de grupo e uma capacidade

de interplay que os distingue no actual panorama do Jazz nacional e internacional. As

influências do grupo são muito diversas e abrangentes e espelham as carreiras

individuais dos três músicos: Mário Franco, contrabaixista mas igualmente bailarino e

compositor regular para peças de dança e cinema (ver CV), André Sousa Machado,

baterista mas colaborador regular com músicos de outras áreas tais como Fausto ou Rão

Kyao (ver CV), Sérgio Pelágio guitarrista e fundador da companhia de teatro/dança Real

Pelágio compondo frequentemente para dança (ver CV).

Fotos por Lino Neves Imprensa:

Mário Franco Trio: “Our Door” (TOAP/OJM)

TOAP / OJM

11 mar. 2014 ANTÓNIO BRANCO In Jazz.pt 1/2

O jazz alicerça-se, mais do que eventualmente qualquer outro domínio musical, na

empatia, na comunicação, na partilha e em estratégias de ação-reação muitas vezes

executadas em tempo real. Ainda que não tenha de ser necessariamente assim (por

vezes, sabemo-lo, até se revela contraproducente), tal cumplicidade decorre, em muitas

situações, de um processo partilhado de descoberta e definição de caminhos a percorrer.

Remonta aos anos de juventude a via comum destes três músicos, em suas casas ou no

Hot Clube de Portugal, onde estudavam. A estreita ligação que une o contrabaixista

Mário Franco, o guitarrista Sérgio Pelágio e o baterista André Sousa Machado foi

primeiro vertida no Art Jazz Trio, depois cimentada em formações de outros músicos

(Carlos Martins, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Andy Sheppard) e reacendida, de

novo em trio, desde 2009, após um concerto no Hot Clube, após o qual não mais se

afastaram.

O líder (que também é um reconhecido bailarino) tem exibido ao longo de três décadas

de atividade, em diferentes contextos, as suas qualidades não só como executante mas

igualmente como compositor. Avultam no seu percurso “This Life” (2006), disco de

estreia em nome próprio – à frente do seu quinteto –, e o projeto Lux Perpetua, com o

qual empreendeu um cruzamento criativo do jazz e da improvisação com a música

sacra medieval e renascentista.

Sérgio Pelágio está – felizmente – de regresso ao jazz (pelo menos em disco), depois de

no início dos anos noventa ter gravado “Idefix Live” (Miso Records). Nos últimos anos

tem trabalhado sobretudo como compositor e produtor à frente da companhia Real

Pelágio – juntamente com a coreógrafa e bailarina Sílvia Real –, dedicando-se à música

para dança e teatro.

Sousa Machado coloca rigor e experiência nas múltiplas colaborações em que se

envolve, assumindo-se como competente pilar rítmico. Em “Our Door”, ficam patentes

os ganhos que resultam de um conhecimento quase telepático dos discursos de cada

um, sem que isso signifique previsibilidade ou monotonia.

O trio revela saber tirar partido desse quadro relacional, potenciando as interações a

níveis interessantes e logrando, na maior parte dos momentos, evitar os caminhos mais

seguros. Os créditos do programa repartem-se equitativamente entre composições

originais (quatro de Franco e uma de Pelágio) e rearmonizações – adaptadas ao

contexto e à instrumentação – de peças de autores tão diversos como John Coltrane,

John Abercrombie, Chris Cheek e Krzysztof Komeda.

Entre os melhores momentos está a plácida versão de “Paramour”, tema incluído

originalmente em “Characters”, disco a solo de Abercrombie para a ECM, em 1978, e

que espelha a longeva sintonia de contrabaixista e guitarrista em relação ao universo

sonoro da etiqueta de Manfred Eicher. Também a interessante leitura de “Giant Steps”,

um emblema “coltraneano”, merece relevo, a par da carga melancólica de “Ballad for

Bernt”, peça de Komeda incluída na banda sonora da primeira longa metragem de

Roman Polanski, “Knife in the Water”/ “A Faca na Água” (1962), com tempero à-la

Metheny e um dos mais conseguidos solos do contrabaixista, a que acresce uma

prestação de Sousa Machado tão discreta quanto eficaz a acentuar o lado emocional.

No plano dos originais destaque para a atmosfera luminosa da peça-título (incluindo a

sua breve introdução), para a serenidade que emana de “Os Velhos” (da autoria do

guitarrista) e para o perfume folk de “Backyard”, onde escutamos Franco em guitarra

acústica. Um disco sóbrio e elegante que desvenda os seus recantos em sucessivas

audições.

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Time Out Lisboa

2-8 Abril 2014 JOSÉ CARLOS FERNANDES In Revista Time Out Lisboa pág. 59

Entre os diversos contextos em que se move o contrabaixista Mário Franco, nota-se uma

especial inclinação para o trio com guitarra e bateria, umas vezes com Sérgio Pelágio e

André Sousa Machado, outras com Mário Delgado e Alexandre Frazão. É o trio com

Pelágio e Machado que agora se estreia, após anos de cumplicidade, com um disco

fresco e seguro que mistura material original e revisitações de peças alheias - entre elas

uma versão finamente cinzelada de "Paramour", de Abercrombie, e duas inventivas

recriações de "Giant Steps", de Coltrane (que ganha laivos funky na segunda versão).

Melhores ainda são "Os Velhos" (de Pelágio), a um tempo serena e triste, e "Backyard"

(de Franco), um pátio com vista para o folk desolado de Mark Kozelek e similares.

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Mário Franco Trio: Our Door (2014)

By GABRIEL MEDINA ARENAS, Published: May 18, 2014 In All About Jazz

Our Door, the debut album from the Mário Franco Trio, is lush with nostalgia and

camaraderie, but also creates a vibrant breath of fresh air, offering hope for the present

and future states of Portuguese jazz.

These gifted musicians met at the end of the 80's in Lisbon's Hot Clube de Portugal, one

of the oldest jazz clubs in Europe. As emerging players, they learned the unique

syncopated genre there, since it is also a music school, where Sérgio Pelágio, their

primary guitarist, was the director for 4 years, and is still a professor.

Bassist and guitarist Franco started taking music lessons when he was four years old,

and began his career as a chamber and classical musician at Academia Amadores De

Música. Before becoming a jazz man, Franco was a member of Portugal's Orquestra

Sinfónica Juvenil. Today, he alternates jazz with chamber music and is a member of the

contemporary group Sete Lágrimas. On top of that, Franco has been a dancer at the

National Ballet Company of Portugal since 1986. André de Sousa Machado, drummer

and percussionist, is also part of The Bernardo Moreira sextet, the Andre Fernandes

quintet, and the jazz band Spill.

"Backyard," composed by Franco is one of the album's brightest tracks, in which a

listener can better appreciate the cohesion these musicians have accomplished together

over the years. It displays some compelling creations, like the calm, hypnotic rhythms of

de Sousa Machado. Franco employs the bow to caress his bass during certain fragments

of the melody, while Pelágio's guitar accents seem to swim gracefully in a peaceful pool.

The trio forged a special arrangement for John Coltrane's 1959 standard "Giant Steps,"

on which the lead instrument is the bass. Franco was able to transform the hard bop

composition without disrespecting Coltrane's memory. The result is exciting and virtuous,

even without an iconic sax like the original. "Our Door," the title track, was composed by

Franco and features each musician leading the conversation, though most of the time

Pelágio's electric guitar is the main focus.

Pelágio studied guitar with John Abercrombie from 1987 to 1989 and demonstrates

refined technique and passion, without showing off. If the trio's camaraderie could have a

definitive, single sound it would probably be very similar to Earl Zindar's 1964

composition, "How My Heart Sings!." These three musicians play joyfully, and seem to be

enjoying their mutual efforts, a confessed love for jazz, and of course their friendship.

Our Door is an intimate recording in which listeners can learn more about not only the

Mário Franco Trio's history and multiple talents, but also about the vibrant and growing

Portuguese jazz scene.

!Track Listing: Número 1; Paramour; Intro to Our Door; Our Door; Giant Steps; Os Velhos;

Backyard; How my Heart Sings; Ballad for Bernt; Vine; Giant Steps (alternate take)

Personnel: Mário Franco: double bass and acoustic guitar; Sérgio Pelágio: electric and

acoustic guitar; André de Sousa Machado: drums

Record Label: Tone Of A Pitch Records

Style: Modern Jazz

Jazz

Triplete de contrabaixo

Our Door

Mário Franco

Tone Of a Pitch

Segunda-Feira, 16 Junho 2014 NUNO CATARINO In Jornal Público - Ípsilon

Mário Franco acaba de editar Our Door, gravado em trio com Sérgio Pelágio (guitarras) e

André Sousa Machado (bateria). Num registo diferente de This Life (2006), gravado em

quinteto com o convidado especialíssimo David Binney, aqui a base instrumental é

simples e directa, o tratamento é assumidamente limpo. O disco assenta num repertório

variado e, além de originais, revisita temas de Krysvtof Komeda, Chris Cheek e Coltrane

(o gigantesco Giant Steps, em duas versões diferentes). A toada é sóbria, as versões não

surpreendem, o resultado é equilibrado. O contrabaixo de Franco é estável e,

correspondendo na perfeição ao apelido do líder do trio, esta música é clara, frontal,

honesta. Não engana, nem espanta.

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Curriculums:

Mário Franco (Contrabaixo e Composição)

Natural de Lisboa. Iniciou os seus estudos musicais aos 4 anos no Centro de Estudos

Gregorianos de Lisboa.

Posteriormente, na Academia de Amadores de Música, estudou Contrabaixo com

Fernando Flores e Composição com Pedro Rocha. Frequentou cursos de Contrabaixo

com Ludwig Streicher e foi 1º prémio em 1988 no Concurso Jovens Músicos.

Posteriormente fez parte da Orquestra Sinfónica Juvenil sob a orientação de Christopher

Bochmann. Trabalhou também com os maestros Silva Pereira, Miguel Graça Moura,

Roberto Perez e Michel Swierczewski.

Desde muito cedo interessa-se também pelo Jazz. Foi aluno da escola do Hot Clube de

Portugal Participou em diversos workshops com músicos dos quais se destacam Rufus

Reid, Niels Henning Orsted Peterson e Eberhard Weber ou David Liebman.

Em 1990 apresenta o seu primeiro projecto baseado em originais, no Concurso “A

Juventude e a Música” onde obtém o 1º prémio de grupo e 2º prémio de composição.

A sua formação diversificada permitiu-lhe trabalhar desde da década de 90 até hoje em

diversas áreas da música inserido nos mais variados contextos musicais dos quais se

destacam nomes como:

Pedro Caldeira Cabral, António Chaínho, Ricardo Rocha, José Peixoto, Grupo de Música

Antiga e Contemporânea Sete Lágrimas, Miguel Azguime, Carminho, Camané, Sérgio

Godinho, Vitorino, Uxia, Lura, José Manuel Barreto, Sofia Vitória, Maria Ana Bobone,

Filipa Pais, Bernardo Sassetti, Mário Laginha, João Paulo Esteves da Silva, António Pinho

Vargas, Júlio Resende, Benny Lackner, Sérgio Pelágio, Desidério Lázaro, Luis Figueiredo,

Luis Barrigas, Carlos Martins, Tomás Pimentel, Maria João, Tommy Halferty, John

Wadham, João Lencastre, André Fernandes, Andy Sheppard, Ralph Peterson Jr., Myra

Melford, Jon Irabagon, Peter Epstein, David Binney, Paolo Fresu, Ralph Towner…

Participou em diversas gravações discográficas com muitos dos artistas acima referidos.

De destacar também a edição em 2006 pela editora Toneofapitch do seu primeiro

trabalho como leader o CD “This life” em quinteto com Jesse Chandler (piano,

hammond); André Fernandes (guitarra eléctrica); João Lencastre (bateria, percussões);

João Gomes (sintetizador, rhodes, laptop); Mário Franco (contrabaixo e composição)

contando ainda com a participação do saxofonista David Binney. Este disco foi

considerado pela revista americana All About Jazz o 2º melhor CD(s) do ano de 2006,

assim como também para os jornais de edição nacional Expresso e Público, na revista

bimestral Jazz.pt e no site JazzLogical, numa votação da critica de Jazz nacional.

Compõe também para Teatro e Dança e a partir de 2013 também para Cinema.

Participou nos mais importantes festivais de Música nacionais e em tournées

internacionais na Espanha, França, Bélgica, Itália, República Checa; Noruega, Brasil,

China, Rússia, Japão…

Paralelamente à música Mário Franco é bailarino principal da Companhia Nacional de

Bailado

Sérgio Pelágio (Guitarra eléctrica)

Nasceu em Lisboa e iniciou os seus estudos musicais em guitarra clássica com 12 anos

de idade. Mais tarde, descobriu o Jazz e a música improvisada e tocou, entre outros,

com David Liebman, Andy Sheppard, Graham Haynes, Frank Lacy, Norma Winston, John

Abercrombie, Sylvia Cuenca, Mário Franco, Bernardo Sassetti e Mário Laginha, com

quem gravou o CD Hoje (1994, Farol Música Lda). Em 1992, criou o grupo Idefix, e editou

o CD Idefix live (1992, Miso Records).

Em 2002 editou Bandas sonoras para peças de Francisco Camacho e Vera Mantero

1993-97 (2002, Miso Records). Trabalhou como compositor para os coreógrafos Paulo

Ribeiro, Paula Massano, João Galante, Teresa Prima, Vera Mantero, Francisco Camacho

e Sílvia Real. Em 1998, fundou com Sílvia Real as Produções Real Pelágio, dupla

responsável pela criação da trilogia Casio Tone, Subtone e Tritone. O seu trabalho foi

apresentado em Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda, Eslovénia, Reino

Unido, Irlanda, Hungria e EUA. Criou em 2009 o projecto para a infância Histórias

Magnéticas.

Luís Candeias (Bateria)

Luís Candeias/ d.n.280678/ tel. +351 965770930 +351 914478180

Rua do Cabo 83/ 1250-054 Lisboa/ Portugal

[email protected]

www.myspace.com/luiscandeias <http://www.myspace.com/luiscandeias>

Habilitações 2000 – 2004 curso profissional de jazz - Escola Luiz Villas Boas Hot clube de Portugal

2004 – 2008 Licenciatura em jazz-bateria- Conservatório de Amesterdão

Aulas e workshops Aaron Goldberg; Ali Jackson; Omer Avital; John Ellis; Matt Penman; Gerald Cleaver; Greg

Tardy; Jonathan Kriesberg; Gary Versace; Rufus Reid; Bruno Pedroso; Billy Hart; Pedro

Madaleno; Jim Black; Terri Lyne Carrington; Kurt Rosenwinkel; Peter Erskine; Richard

Bona; John Clayton; Martijn Vink; Greg Bissonette; Marcel Serierse; Victor Oskam; Steve

Cardenas; John Taylor; Kiko Freitas, Nelson Faria, SF Jazz Collective.

Experiência profissional-Actuações/participações Tours em Portugal, Noruéga, Holanda e Luxemburdo com Fundbureau, concertos no

festival jazz.pt <http://jazz.pt> e no CCB. Tour em Portugal com o pianista italiano

Franco Piccinno. Tour em Portugal com o pianista neuzelandês Duncan Haynes.

Concertos com a pianista Paula Sousa alguns dos quais no Hot Clube de Portugal, Seixal

jazz, festival de jazz JACC, S. Luiz Festa do Jazz. Tours com Mr. Eart na Alemanha,

Luxemburgo , Holanda e Suíça. Concertos com Vasco Agostinho um dos quais no

festival de jazz JACC. Concertos em Portugal com o trombonista françês Michael

Joussin. Concertos em Portugal com o baixista Eddy Slap projecto BassaB no festival

Jazz no Mar Alto, Festival Andanças entre outros. Vários concertos em Portugal e Cabo

verde com Boss AC. Concertos em Portugal e Espanha com Trisonte. Festival de jazz

de Valado dos Frades com Hybrid Jazz Project. Tour em França com a saxofonista

Christine Corvisier. Tours em Portugal com o guitarrista britânico Jonny Philips.

Concertos na Holanda com o quarteto do saxofonista Jasper Blom com Jesse van Ruler

e Frans van der Hoeven. Concertos em Portugal com o Saxofonista italiano Francesco

Bearzzatti. Tour na Ucrânia e Polónia (Festival Jazz Bez 2010) com o quarteto do

guitarrista canadiano Alexander Maksymiw. Concerto no Festival de jazz de Rabat Jazz

Au Chellah 2010 com o octeto do saxofonista belga Toine Thys. Tour na Ucrânia e

Polónia (Festival Jazz Bez 2012) com o Pianista Yuriy Seredin e o baixista Andrew

Arnautov.

Concertos em Portugal e Holanda com o trio ATOS.

Actuações com diversos músicos como : Hugo Antunes, Afonso Pais, Nuno Ferreira,

André Fernandes, Carlos Barreto, Daniel Hewson, Jorge Reis, Luís Cunha, Nelson

Cascais, André Matos, Benny Lackner, Ignaz Dinne, Rui Caetano, Sara Serpa, José

Menêzes, Emílio Robalo, Albert Sanz, Desidério Lázaro, Demian Cabaud, Natálio Sued,

Júlio Resende, Albert Vila, Toine Thys, Peter Bernstein, Igor Trekusov, Pavel Skornyakov,

Mário Franco, Ricardo Pinheiro, Alexandre Diniz, Mário Delgado, Massimo Cavalli, entre

outros.

Projectos correntes Velkro; Paula Sousa; Bruno Santos Ensemble; Trisonte; Afonso Pais Trio; Desidério

Lázaro Trio; Joana Espadinha; Mariana Norton; João Firmino; Ricardo Barriga

Discos gravados 1999: Fallacy – Martíros

2006: CC5 – Melting Pot / Mr. Eart – F.I.T.C.O.T.M.P.M.

2007: Fundbureau – Lost Property; Paula Sousa – Valsa para a Terri; Duncan Haynes &

Gonçalo Almeida – Trim Trimpo; Heidi Happy – Back Together

2008: Atos – Our Landscapes; Eddy Slap – BassaB

2009: Gonçalo Prazeres – Depois de alguma coisa; Trisonte - Trisonte

2010: Paula Sousa – Nirvanix ; Pat Silva; Desidério Lázaro Trio – Rotina Impermanente

2011: Velkro – The Future of the Past; Ricardo Barriga – Big Weird Box

2012: Participação no disco de Boss AC – AC para os amigos

2013: João Firmino – A Casa da Árvore; Bruno Santos Ensemble; Mariana Norton – 10

Sides To My Story; Desidério Lázaro Trio – Cérebro: Estado Zero; Eddy Slap Bassab –

Sketches; Trisone – Monster´s Lullaby

Docência Bateria - escola de jazz Luiz Villas Boas Hot Clube de Portugal

Bateria - escola de jazz JB Jazz

Contactos:

Mário Franco Rua Manuel Soares Guedes Nº4 – 1º 1170 – 207 Lisboa - Portugal Telefone (home) – 21 8120200 Telefone móvel (cell) – 96 3028492 E-mail (s): [email protected] [email protected] Website: www.mariofranco.net/ Técnico de som: Carlos Vales [email protected] Outros links: Site da editora TOAP Records: http://toap.ojm.pt/pt/catalogo/ Para ouvir: Antena 2 – Programa Jazz a 2: http://www.rtp.pt/play/p647/e144048/jazz-a2 Para ver e ouvir: Video promocional / Vimeo: http://vimeo.com/90150765 AAJ / Take Five with Mário Franco (pequena entrevista para a revista All about Jazz): http://www.allaboutjazz.com/php/article.php?id=47143 AAJ / This Life: http://www.allaboutjazz.com/phil-dipietros-top-ten-releases-and-top-dozen-sideman-appearances-in-2006-by-phil-dipietro.php


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