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MOD_2_T_PEP_Paola_Giovana

Date post: 11-Mar-2016
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Eco Design Tipografia Gótica Ilustração em estilo pop, com toques femininos A fotógrafa mais famosa que as celebridades que estão sob suas lentes A identidade cultural por trás da Tipografia O skate de folha seca: Sustentabilidade e Design Ano 1 - Março de 2010
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Cherry Colours Portfólio: Annie Leibovitz Tara McPherson Tipografia Gótica Eco Design A fotógrafa mais famosa que as celebridades que estão sob suas lentes O skate de folha seca: Sustentabilidade e Design Ilustração em estilo pop, com toques femininos A identidade cultural por trás da Tipografia Ano 1 - Março de 2010
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Page 1: MOD_2_T_PEP_Paola_Giovana

Cherry Colours

Portfólio: Annie Leibovitz

Tara McPherson

Tipografia Gótica

Eco Design

A fotógrafa mais famosa que as celebridades que estão sob suas lentes

O skate de folha seca: Sustentabilidade e Design

Ilustração em estilo pop, com toques femininos

A identidade cultural por trás da Tipografia

Ano 1 - Março de 2010

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

sumário / expediente

sum

ár

ioex

ped

ient

e

Cherry Colours é uma revista experimental, produzida com o objetivo de

colocar em prática os conhecimentos adquiridos na aula de Diagramação

do CECOTEG.

O conceito da revista foi inspirado em referências pessoais, como a música

“Cherry Lips” do Garbage, e ideais com um toque de feminismo. O público-

alvo são as mulheres designers e a iniciativa deste projeto foi realizar um

produto não apenas direcionado para as mulheres, mas com a cara delas.

Cherry Colours é, portanto, um misto de feminilidade, inovação, tecnologia

e design. Ao estilo da mulher moderna, aquela capaz de produzir e embalar

sua própria forma de conhecimento, esta revista tem a delícia de ter sido feita

por mim, e a tristeza de o tempo não ter sido suficiente pra fazer ainda mais.

Paola GiovanaCriação, Projeto Gráfico e Diagramação

Orientação: Rangel Sales

“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.” Clarice Lispector

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Tipografia

Tecnologia

Ilustração

Posters

Eco Design

Portfólio

Design

Processos de Impressão

A Tipografia Gótica e sua identidade

Pulse Smartpen Lightscribe

Tara Mc Pherson

Cartazes da Copa do Mundo

Sustentáveis e com sotaque carioca

Annie Leibovitz

Como desenvolver uma identidade cor-porativa

O produtor gráfico pós-moderno

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherry

4

tip

og

ra

fia

tipografia

A tipografia sempre esteve re-

cheada de muito simbolismo. Em

suas diversas formas estéticas está

inserida a cultura que representa

um povo, a filosofia e pensamento

de uma instituição ou organização,

e também os meios tecnológicos de

reprodução de uma época.

Especificamente na tipografia gó-

tica, ou “Blackletter”, o simbolismo

e a ligação com o povo germânico

fica muito mais evidente. Mesmo

no início do século XX, quando a

ordem era a modernidade e a esté-

tica funcionalista começava a ditar

as regras, mais tipos góticos com

desenhos diferenciados eram de-

senvolvidos na fundições alemãs e

exportados para qualquer parte do

mundo que tivesse algum resquício

A primeira a ser utilizada foi a gó-

tica Textura, termo criado devido ao

aspecto de tramas fechadas. Tinha

uma disposição rígida, que diferen-

ciava uma letra de outra somente

por poucos traços. A gótica Textura

era considerada um tipo de uso co-

mum na Alemanha e países do nor-

te da Europa. A Bíblia de 42 linhas

impressa por Gutenberg utilizava os

tipos Textura em suas páginas.

Os tipos góticos que eram comu-

mente utilizados na Alemanha se

disseminaram para toda a Europa,

ajudados pela facilidade de adapta-

ção ao novo sistema de tipos móveis

e pelos tipógrafos e gravadores ger-

mânicos que tinham o conhecimen-

to técnico da imprensa. Outros tipos

Góticos como a Schwabacher ou

Bastarda, considerada mais funcio-

nal e de execução mais ágil, devido

a sua trajetória mais cursiva e menos

rígida que a Textura, acabaram se fir-

mando com uma caligrafia popular.

A Fraktur teve certamente influ-

ência do barroco sobre sua estética,

que era uma fusão entre a forma da

Textura e da Schwabacher. Uma das

principais características eram os

traços metade retos e metade cur-

vos em sua forma. Os ornamentos

da cultura germânica. No Brasil,

inúmeros livros, revistas e jornais

foram impressos em tipos góticos e

em alemão, especialmente no Sul e

em São Paulo.

Para SHAW, Paul e Peter Brain, o

termo “Blackletter” se refere aos an-

tigos tipos Old English ou góticos.

A palavra “Blackletter” foi utilizada

para descrever a relação estética

entre a escuridão dos caracteres

pesados e o branco das páginas nas

escrituras da Idade Média. Quando

Carlos Magno assume o reinado na

Europa, o idioma e a expressão ti-

pográfica alemã eram vistos como

uma expressão popular, porém fo-

ram abafada por suas intenções de

reviver os ideais humanistas do ve-

lho mundo, expressos na minúscula

carolíngea. Uma visão estratégica do

soberano que via na tipografia uma

forma de identificação de seu reinado.

A influência estética da arquitetura

gótica presente em diversos locais da

Europa, bem como a necessidade da

diminuição do espaço das escrituras,

que até então utilizava as amplas e

arredondadas formas da minúscula

carolíngea influenciaram a forma

da tipografia gótica que era negra,

apertada e angulosa.

A TipogrAfiA góTiCA e SuA idenTidAde

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

5tipografia

incluía regiões que não eram alemãs,

como a Bohemia, Polônia, França,

Luxemburgo, Suíça e até regiões

de colonização mais longínquas

como o próprio Brasil. Esse ponto

de vista mostra certa similaridade

com o próprio idioma Grego, que

identificava um povo, indo além das

fronteiras pré-estabelecidas.

SCHWABACHer ou BASTArdA

Tinham uma característica mais

cursiva, onde era utilizada como

caligrafia popular. Sua estética de-

riva muito da necessidade de escrita

mais funcional e de execução mui-

to mais rápida e ágil, rompendo a

rígida verticalidade da Textura e

suavizada com ornamentações e

traços curvos.

frAKTurA Fraktur é uma fusão entre a

Textura e a Schwabacher, com uma

influência da estética barroca, de-

notada pelos ornamentos aplicados

às letras maiúsculas e a união entre

traços retos e curvos de sua forma.

roTundAA tipografia gótica italiana tem em

sua forma estética uma proximidade

muito grande com os tipos unciais,

devido ao aspecto mais curvo e arre-

dondado que tornam as letras mais

amplas e legíveis.

o idioMA CoMo eXpreSSÃo de uM poVo

A questão sobre a própria iden-

tidade acompanhou durante sé-

culos a vida dos alemães. É óbvio

que existem diferenças claras entre

a discussão e a afirmação de uma

identidade e do uso político dessas

questões como forma de manipu-

lação. Essa noção de valorização e

de grandiosidade do povo alemão é

expressa na frase do poeta naciona-

lista Ernst Moritz Arndt, que diz

“a Alemanha está onde se fala ale-

mão”, ou seja, a grande Alemanha

nos tipos maiúsculos e nos traços as-

cendentes e descendentes eram uma

pequena prova da influência barroca.

Na Itália o renascimento fez flo-

rescer o ideal clássico da tipografia

romana. Mesmo com toda a força

das maiúsculas romanas, a gótica

chamada Rotunda teve grande ex-

pressividade na Itália. A Rotunda

tinha uma ligação muito mais forte

com o passado uncial, tendo em sua

forma os traços mais arredondados

que deixavam as letras mais am-

plas e legíveis.

A Schwabacher ou Bastarda, que

originalmante era restrita a docu-

mentos na região norte da Europa,

obtem seu status de importância na

França quando começam a ser im-

pressos alguns livros. Paralelamen-

te, também é utilizada na região da

Bohêmia, Suíça e diversas regiões de

predomínio germânico. A Rotunda,

além de na Itália, é também muito

utilizada na Suíça. Para SHAW,

Paul e Peter Brain, esses 4 estilos

de “blackletter” - Textura (gótica ),

Rotunda ( semigótica), schwabacher

e Fraktur, compreendem a categoria.

Para TUBARO, Antonio e Ivana to-

das são classificadas de góticas.

TeXTurACaracterística mais pesada, de dis-

posição extremamente rígida onde

traços repetidos verticais formam

as letras com poucas diferenças evi-

dentes entre elas. A angulosidade é

acentuada pela terminação em for-

ma de diamante na parte superior.

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherry

6

ilu

str

açã

o

ilustração

Seu traço é preciso, sua pintura é

limpa e sem excessos. Tara retraba-

lha o imaginário do rock e suas per-

sonagens parecem surgidas de um

show de hardcore. A marca pessoal

de Tara aparece na atmosfera surreal

que envolve cada trabalho. Seu gos-

to pelo design de posters influencia

muito a sua pintura e já faz parte

de sua identidade. Recordando as-

suntos da infância e a experiência

poster art” pela revista ELLE. Seu

trabalho abrange também quadri-

nhos para a linha Vertigo da DC Co-

mics, anúncios e editoriais para inú-

meras marcas e revistas como Pepsi,

Nike e a Spin Magazine e Toys para a

KidRobot. Enquanto ainda cursava

artes, chegou a trabalhar no estúdio

de Matt Gröening na produção da

série Futurama.

da vida, seus personagens exalam

uma inocência idealizada com um

relance de sabedoria arduamente

conquistada em seus olhos.

Tara exibe suas pinturas e serigra-

fias em galerias de arte pelo mundo

inteiro. Já produziu posters para

várias bandas de rock como Beck,

Melvins, The Hives, Depeche Mode,

Green Day dentre outras, chegou a

ser nomeada “the crown princess of

Tara McPherson

Tara McPherson é uma artista gráfica California-na baseada em New York. As pessoas, seus rela-cionamentos e suas maneiras ímpares são o tema

central do seu trabalho.

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

ilustração7

Ela é representada pela Galeria

Jonathan LeVine de NY, a mesma

que representa outros artistas do

movimento Pop Surrealista con-

temporâneo como Mark Ryden,

Gary Baseman e Tim Biskup. Ela

esteve no Brasil pela primeira vez

em Janeiro quando participou com

dez telas na exposição Americana

2009 na Galeria Choque Cultural

em São Paulo. Diferente dos outros

três artistas que participaram dessa

expo ela deu uma esticada ao Rio

de Janeiro onde levou mais de 300

pessoas a uma noite de autógrafos

na loja-galeria La Cucaracha com

direito a Buffet assinado por um dos

maiores Chefs da cidade, o bolivia-

no Checho Gonzales.

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherry

8

eco

des

ign

eco design

Continuamos nossa viagem pelos materiais sustentáveis brasilei-ros, e, nesta edição, contamos a história de um escritório do Rio de Janeiro cuja especialidade é criar novos materiais a partir de

matérias primas-naturais: o Fibra Design Sustentável.

SuSTenTáVeiS e CoM SoTAque CArioCAesforço compensado

Durante o curso de design, os

alunos acabam conhecendo mui-

tos materiais com que podem

trabalhar, mas a curiosidades, ine-

vitavelmente, os levam a pensar

em novas alternativas. E em um

mundo onde inovação é a palavra

de ordem, as faculdades acabam

incentivando e direcionando este

tipo de comportamento.

É mais ou menos neste contexto

que começa a história do escritório

Fibra, um grupo de amigos, amantes

do skate e do surf e estudantes de

design da Escola Superior de De-

senho Industrial (ESDI). Juntos, os

colegas decidiram desenvolver um

skate fora do comum usando um

ternacional, e o aumento da equipe

com a associação de Bruno Temer e

Pedro Themoteo, incentivaram a du-

pla a dar continuidade nas pesquisas

com outros materiais.

No início de 2006, Bernando Fer-

racioli se juntou ao grupo, que pas-

sou a se organizar em uma estrutura

verdadeiramente industrial. Foi for-

malizada a Fibra Design Sustentável,

que até então estava apenas na ideia.

A parceria com a ESDI continuou

e a equipe contava com bolsas de

auxílio à pesquisa da UERJ.

material também nada convencio-

nal: madeira de pupunha. Como a

madeira mesmo não oferecia a re-

sistência necessária, tampouco tinha

dimensão para um skate, a saída

foi desenvolver um compensado

com a madeira.

O resultado foi tão bom que a du-

pla, Claudio Ferreira e Thiago Maia,

decidiu inscrever o Compensado de

Pupunha no iF Design Awards de

2005, em parceria com a ESDI, na

categoria Novos Materias. O suces-

so foi absoluto e o Compensado foi

consagrado com o IF Gold, prêmio

máximo dado pelo International

Forum Design Hannover, da Ale-

manha. A visibilidade nacional e in-

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

9eco design

Continuamos nossa viagem pelos materiais sustentáveis brasilei-ros, e, nesta edição, contamos a história de um escritório do Rio de Janeiro cuja especialidade é criar novos materiais a partir de

matérias primas-naturais: o Fibra Design Sustentável.

SuSTenTáVeiS e CoM SoTAque CArioCAÓtimos resultados para uma em-

presa que tem apenas três anos que

ainda tem muito a conquistar. Os

desafios? Continuar a pesquisar e

desenvolver materiais sustentáveis e

melhorar os processos para aumen-

tar a escala de produção, que ainda

são semi-artesanais.

Tomara que este espírito de muita

“fibra” se espalhe a todos os pro-

fissionais e estudantes do Brasil, e

que as novidades em materiais e

produtos sustentáveis também te-

nham sotaque paulista, paranaen-

se, gaúcho, mineiro, amazonense,

acriano, recifense…

prios. Além do Compensado de Pu-

punha, também chamado Bioplac,

existe o Compensado de Bambu Or-

gânico e o Bananaplac, feito a partir

das fibras da bananeira provenientes

da agroindústria da banana.

Com o Bioplac foi desenvolvido

o skate Folha Seca, em um proje-

to aberto em parceria com o LETS

EVO. Todo o desenvolvimento

deste produto foi aberto, publi-

cado em um blog na internet, e o

resultado não poderia ter sido me-

lhor. O equipamento foi finalista

do VOLVO SportsDesign 2008,

na categoria Pranchas e participou

da Ispo Win radicais do mundo,

realizada em Munique.

Na medida em que a empresa

crescia e ficava mais evidência na

mídia, também aumentou a de-

manda por serviços e matérias

desenvolvidos pela Fibra, desper-

tando o interesse de investidores.

Um deles foi Oskar Metsavaht, am-

bientalista e empresário, fundador

da Osklen, que se tornou sócio da

Fibra Design Sustentável.

Bambu, banana, curauáHoje, a Fibra Design Sustentável

trabalha, ao todo, com quatro ma-

teriais desenvolvidos por eles pró-

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherry

10

des

ign

design

“Identidade corporativa é a expres-

são visual da filosofia, da cultura da

empresa, da imagem que ela pre-

tende estabelecer e enfatizar junto

ao seu público-alvo” (NIEMEYER,

Carla. “Marketing no design gráfico”,

2AB). Mas o que é necessário para

se desenvolver uma nova identidade

visual para uma empresa?

O designer precisa conhecer bem

a empresa, ter uma visão clara dela,

saber sua história, objetivos, missão

e filosofia de crescimento e desen-

volvimento. Ele precisa saber quais

são os produtos que ela vende, quem

é o público-alvo, quem são os con-

correntes diretos e indiretos e enten-

der a cultura na qual a empresa está

inserida (se ela for de outro país ou

até de outro estado).

A parte de desenvolvimento nes-

te tipo de projeto (assim como em

qualquer um projeto certo de de-

sign) vêm só depois de muita pes-

quisa. De acordo com Niemeyer, “A

coleta de dados é fundamental, já

que fornece elementos para o desig-

ner desenvolver uma identidade que

comunique a essência da empresa,

sua filosofia“.

Ela também aponta alguns itens

importantes a se pesquisar ao se

desenvolver uma identidade visual

para a empresa:

• Os pontos fortes e fracos

da empresa;

Alguns pontos importantes devem ser levados em conta ao começar a planejar uma nova identidade corporativa; criatividade é apenas uma delas, e não é

a mais importante.

CoMo deSenVolVer uMA idenTidAde CorporATiVA

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

11design

• Os objetivos dela para os pró-

ximos cinco anos;

• A imagem da empresa

junto ao público, checan-

do se ela condiz com a

imagem pretendida;

• Os materiais de marketing

que têm sido produzidos e,

se for o caso, aqueles que se

pretendem produzir;

• Os objetivos e a política

de comunicação;

• Os objetivos que se espe-

ra alcançar com a nova

identidade corporativa;

• O ramo no qual se insere o

negócio, como ele tem evo-

Alguns pontos importantes devem ser levados em conta ao começar a planejar uma nova identidade corporativa; criatividade é apenas uma delas, e não é

a mais importante.

CoMo deSenVolVer uMA idenTidAde CorporATiVA

luído e como a empresa se

insere nessa evolução;

• O público atual e a expansão

de público que se pretende;

• Como tem sido a comunica-

ção da empresa com relação

ao público.

Esses dados todos precisam cons-

tar no briefing feito com o cliente

afim de facilitar a vida do designer

na hora de desenvolver a identidade.

Quem tiver interesse, pode com-

prar o livro da Carla Niemeyer. É

curtinho, barato e muito informativo.

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherry

12

tec

no

log

ia

tecnologia

Esta caneta inteligente foi apre-

sentada na “D – All Things Digital”

pelo CEO da Livescribe, Jim Mar-

ggraff, e funciona com um papel

com pequenos pontos impressos,

usando a tecnologia DPS (Dot

Positioning System).

Fabricada pela pela Livescribe

como um verdadeiro computador

embutido dentro de uma caneta,

a Pulse tem um processador ARM

9 e uma câmera infra-vermelha de

alta velocidade. A caneta se orienta

através de micro-pontos que estão

impressos, quase imperceptíveis,

mas que permitem que a câmera

vado. Para escutar na hora é só cli-

car diretamente no papel, sem falar

que depois você vai poder acessar

todos os dados no seu computador.

A caneta tem até mesmo um filtro

de ruídos embutido, e os microfones

gravam o áudio em estéreo.

A Pulse também vem com um hea-

dset com dois microfones embutidos

capaz de fazer gravações mesmo em

ambientes barulhentos. A proposta é

gravar exatamente o som que chega

nos seus ouvidos.

Quando você conecta a caneta

no seu computador através de uma

porta USB, além de transferir o

infravermelha que fica na ponta

da caneta rastreie qualquer coisa

que foi escrita. Portanto, você não

pode usar qualquer papel, mas

pode imprimir numa impressora

laser seus próprios cadernos. Além

disso os cadernos prontos não cus-

tam muito caro, comparando com

cadernos comuns.

O sistema tem um recurso super

útil, o “Paper Replay”, que grava o

som da palestra ao mesmo tempo

em que você está fazendo as suas

anotações, digitalizando os textos e

fazendo uma sincronia entre o que

você escreveu e o áudio que foi gra-

pulSe SMArTpen liVeSCriBe

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

13tecnologia

conteúdo para HD do computador,

você pode enviar sua páginas para

um site privado da Livescribe e com-

partilhar seus textos ou desenhos

através de email ou do Facebook.

Cada usuário registrado tem direi-

to a 250 MB de espaço online para

gravações e pode compartilhar suas

notas e áudio como filmes em Flash

ou arquivos PDF.

A caneta Livescribe tem espa-

ço para até 1 hora de gravações, e

já existem alguns programas para

você fazer contas e traduções. A Li-

vescribe também vai ter um kit para

desenvolvedores, o que abre espaço

para novas aplicações escritas por

outros programadores. , e entre as

opções que devem estar disponíveis

em breve estão a conversão de áudio

para texto digital, tradutores, jogos,

livros e ferramentas para pessoas

com problemas de visão.

Muito mais que uma simples caneta: Uma plataforma de computação baseada em papel e um instrumento perfeito para estudantes, jornalistas, blogueiros, e

qualquer pessoa que precise fazer muitas anotações.

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherry

14

po

ster

s

posters

A Copa do Mundo acontece a

cada quatro anos em um país di-

ferente. Se nos preparamos hoje

para copa 2010, essa diversida-

de de cultura e tempo nos gera

diferentes manifestações artís-

ticas na criação da identidade

visual da copa. Veja os cartazes

oficiais de cada edição da Copa

do Mundo!

CArTAzeS dA CopA

do Mundo

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

15posters

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherry

16

po

rt

fóli

o

portfólio

Você certamente conhece pelo me-

nos 5 retratos feitos pela fotógrafa

americana Annie Leibovitz. Não há

grande estrela do mundo pop que

não tenha sido clicada por ela nes-

sas últimas 3 décadas. Suas imagens

ajudaram a criar a cara das revistas

RollingStone e Vanity Fair. Suas fotos

ajudaram a construir a identidade e

o status de ídolo de diversos artis-

tas. Seu talento já foi estampado em

incontáveis capas de revista, discos,

anúncios e livros. Annie Leibovitz

é tão talentosa que chega a ter mais

prestígio profissional que a maioria

de seus fotografados famosos.

Annie Leibovitz dispensa apre-

sentações. É uma fotógrafa de reco-

nhecido talento e autora de algumas

das mais emblemáticas imagens que

uma câmara fotográficas alguma vez

captou. Quem não se lembra das im-

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

17portfólio

pressionantes fotografias de Jonh

Lennon nu agarrado à sua compa-

nheira Yoko Ono, capa da Rolling

Stone, ou da não menos famosa capa

da Vanity Fair em que Demi Moore

grávida exibia a sua nudez? Tudo

isto torna o trabalho da fotógrafa

imensamente procurado. Recente-

mente, aceitou um convite da em-

presa de cafés italiana Lavazza que

pretendia publicar um calendário

com publicidade aos seus produtos.

Leibovitz aproveitou bem a oportu-

nidade e recriou em filme alguns dos

grandes ícones da arte italiana.

Annie leiBoViTz

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherryp

or

tfó

lio

portfólio

A fotógrafa americana nunca se pre-

ocupou com as finanças quando o as-

sunto era tirar fotos. Mas esse amor

pela arte teve um preço: Annie está

beirando a falência.

18

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

portfólio19

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

cherry

20

pr

oce

sso

s d

e im

pr

essã

o

processos de impressão

Antigamente, o profissional de

produção gráfica em uma agência

de publicidade, dividia seu tem-

po produtivo basicamente entre

a pré-impressão (acompanhando

a fotocomposição dos trabalhos,

marcação de cor, confecção de fil-

mes limpos e provas de prelo) e o

acompanhamento de produção,

selecionando fornecedores, nego-

ciando preços, visitando e avaliando

suas competências e pontualidade.

Relegado ao quartinho dos fundos,

cortando operações “braçais”, que

consumiam muito tempo.

Com processos de pré-impressão

mais simples, baratos e, por con-

seqüência, mais democráticos,

muitas gráficas e bureaus come-

çaram a prestar os serviços que o

produtor tradicionalmente execu-

tava, diminuindo assim a neces-

sidade de ter um produtor gráfico

para acompanhar os trabalhos.

o produtor gráfico encontrava-se

muito distante do cliente, sendo as

áreas de criação e atendimento suas

únicas fontes de informações.

Esse quadro começou a ser alte-

rado quando grande parte da aqui-

sição de produtos gráficos passou a

ser feita através dos departamentos

de compras e/ou de marketing das

empresas. As mudanças na ativida-

de do produtor gráfico se intensifi-

caram, também, com a difusão da

tecnologia digital e a automação,

o produTor gráfiCo póS-Moderno

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conese cum istient atam modi, nia nox nortus, clum iaessa nit, nonsus a nos hos movidem publi, serunumentem populoc uperfecultil us cerfer-num aucienat l. hebent, ti. ignonfici in ita vena, curnicatam are nosto cuspion sulabuntra nonsulv idervid efecto ublin verfex mantem rentes? intilin sendetiam sedem o manum dica; iu vivir que ne nons estrave remplicon vivivernimmo estra peribus. um vir-mandamque ca rei sere, est intem vilicum, endit l. ebatant? aritra verunt-em non inat prortelinat, dem egit iam vivis? patium moventi lienatus, caelus senatus; habem in tum poteludam inpricip-tis, unu moverce posul-

ut furo utebes ad dicatui squampro, quonsupio etissi se efesiss enicauc onsulium pricaet, tere-hemquam ac tatus? que perudem omnesses est cataben atinam. scid se que interesi primentis simmor pro vivirma, viu et; hos, menatu mante ta erit graetis sintra-eliure quam ips, tuus, demquam noc, catium novehem ortellartam quaster tiquite ommorbi sentinticae nonsulia popublica remuroris, maio tesili faterit iaetri-octum ad dite pos, qui ponfere iamerum iame nos, coerecribus cone pote ta nora poremen aturopu blium, ti. lem trei publi patio in addum peris. nihicerum ret nos et vis. o te renicotissa vi-

more tem ces bonem.quamena ticiem patiam potes verisupecut dum se nos, cupicum et re, catis, cone trac moves pubi tuspionum proressi perdius consis mae men-diena, cludena rberobus cupio es hae publica nox me iaesimius hae num tum ium vessiliu que atude num pratius, unum noret prae act-abem sultume ntimaio, nihicatina, palatia eder-entraes? at forum, ti. su-lost verfenti porum aus con ia? ad dum oculem temus cla notil clus peri-octus vidiemum in ium escesimus, ut perribus; nost pulis iae nihinu-murbis m. dum rompl. viribus et con dea re publiss icamente, senat intis auctate rmaximium

21processos de impressão

novos rumos

Mas, aos poucos, podemos ob-

servar uma mudança nos rumos

da produção gráfica. A mesma re-

volução tecnológica que trouxe fa-

cilidades às empresas, logo depois

provocou complexidade: Surgem

novas possibilidades que o mercado

jamais imaginara.

Hoje, é possível combinar e utilizar

os meios de comunicação como a

Internet, impressão, telefonia mó-

vel e TV em uma única campanha.

O marketing deixou de ter a divi-

Produção gráfica é a capacidade de materializar uma idéia criativa, estando em contato com formas, cores, estilos, materiais e tendências, dentro de um layout.

o produTor gráfiCo póS-Moderno

são tradicional de Above the Line

(ações voltadas para a grande mí-

dia) e Bellow the Line (direcionadas

aos canais não tradicionais). Ações

que antes eram consideradas menos

importantes, hoje são bem-vindas

graças ao advento da tecnologia. As

agências de publicidade não despre-

zam nenhum meio de comunicação

e montam campanhas sob medi-

da, de acordo com a necessidade

do cliente.

Quando os clientes perceberam

que não precisavam ficar presos a

modelos antigos de comunicação,

começaram a desafiar suas agências

a buscar alternativas. Esses novos

canais de comunicação, ainda pouco

explorados, demandam mais cuida-

dos, tempo e planejamento para se

veicular. Nesse momento, o produ-

tor gráfico é mais uma vez convo-

cado a ajudar na seleção e acompa-

nhamento dos novos fornecedores,

que surgem com novas tecnologias.

Só um profissional bem atualizado

sabe diferenciar os diversos tipos de

impressão e pode selecionar rapida-

mente o fornecedor mais adequada.

Outra atribuição do produtor gráfi-

co pós-moderno é o conhecimento

básico em pré-impressão, como fe-

chamento de arquivo, softwares de

imposição e softwares como Illus-

trator, Photoshop e InDesign. Esses

conhecimentos são úteis na preven-

ção de problemas, que muitas vezes

passam despercebidos por parte dos

criativos e só são notados na boca

da máquina, quando o prazo já está

estourado. O produtor gráfico deve

agir preventivamente, orientando a

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suli se, nonc in derude-tra iamquam, mustam ommo catus intemus nihinte luderum hor quit include num palabusa et iam octa prorus es eliae condiem pari sume mac-turnum hi, c. abunte, qui igilici esimanum taberi convocum optium p. ivides nirtervides ego ig-nocci onesedem hore iae tamquamena, commovi-dem nost vium inatquam nonostertem atum iam ingulem urehem. ihilisti caetrun cupior quam musa re, quam facit. habes omanter cerisqua aciis, nihilic atiemus con aceps, nem ad re, nes estiliciena, conimolis auciena, conste inatus idem depoerc erniume-na, quam que pratus pa-tilinam nesternicae tera

nocchum vis, nonsus et graede ta, se re hortam imovirmant? ivignam in porbit. osuam iurem hocte fac teritilincut ve, essenatra? la rehenicas eric muleger vilinatere cri intracris, pales oca scris fuiusul viuscitum in sest det, cas at.ahae convere, consus; esimperit? in re, ompratu que erfero et eto vo, num re noste iam re, cae interfinat, egitem aut imum egit ides int.gulia et? pubit? ad plibusquidem sul urbem perridem ius-suli caestemnem actum, sestistem ditasdacit contiferis iam mus con-simi hilintil horum a pat inte co vivivastus reo-reo cast? nes culinteri, etissul toris, quodius-

ilis rei pra serdi sicente duconte, ti. ximus, catus con dea nos-sit viculla befaci pata desisus cienimumurid consus, men sidi con tales, sentrit. romniam estratiorum mortia nena, con tandum in nondem nos, maiontuium con-suliur. hiliciem hae, etiu virmante, nit publissa sendam in non te, se cotam. maris acem ius, vili, priam ad re tatemul con teris te consus estrae con ad iam in in vid re medo, cone vehentra nis, oc rei pracio, unimiss esimmori face quem de pri, cre, vem, patum in sentem te dem quam, serei poraver bituus, fuem iam firiviveror ut in ius servium mandam ius, compori conerum

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essã

o

processos de impressão

criação e mostrando como montar

um arquivo com mais qualidade.

Mas uma nova e nobre missão do

produtor gráfico é a orientação do

atendimento das agências. O aten-

dimento possui grandes conheci-

mentos de marketing, mas é muito

carente de informação técnica e não

faz idéia de como os materiais são

produzidos. Muitas vezes prome-

tem prazos absurdos, indicam so-

luções inviáveis a seus clientes, na

hora de produzir, muitos trabalhos

não saem de acordo e nada pode

ser mudado, por falta de tempo. O

produtor deve promover e orientar

o intercâmbio entre o atendimen-

to da agência e os fornecedores.

Crossmedia

A utilização de forma integrada

de meios de comunicação (cross-

media) exige uma nova atitude do

produtor frente à diversidade de

fornecedores que deve ser selecio-

nada e administrada. Diante desse

novo cenário, mais diversificado e

multidisciplinar com tecnologias e

processos específicos, surge o novo

produtor gráfico, capaz de apoiar e

conduzir os compradores de mídia.

Para isso, ele deve possuir profun-

dos conhecimentos de marketing

e estar altamente capacitado para

dialogar com clientes, contatos

e diretores de arte das agências

de publicidade.

O novo produtor, além de técnico,

deve poder negociar e gerir de pro-

jetos. Com isso, a produção gráfica

volta a ter o lugar de destaque que

sempre mereceu, pois representa o

elo de comunicação entre cliente,

agência e fornecedores, assumindo

o papel de coordenação.

o grande desafioMas além de ter bons conheci-

mentos de logística, selecionar com

precisão os fornecedores, dialogar

com clientes e direção de arte com

conhecimento de causa, o produtor

gráfico pós-moderno está diante de

sua maior e mais desafiadora em-

preitada: produzir de forma susten-

tável todos os projetos que estão sob

sua responsabilidade, provocando

o menor impacto possível ao meio

ambiente, para garantir a continui-

dade das futuras gerações.

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