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Módulo 11 – Oficina de PIR Decio Cicone Junior decio.cicone@gmail

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Módulo 11 – Oficina de PIR Decio Cicone Junior [email protected] Alexandre Orrico Reinig [email protected] Miguel Edgar Morales Udaeta [email protected]. Agenda. Reflexão inicial e Agenda (5 min) - PowerPoint PPT Presentation
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Planejamento Integrado de Recursos Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Energéticos no Oeste do Estado de São Paulo Paulo Dimensão Política Treinamento/Oficina de PIR – Agosto de 2007 Araçatuba – SP Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável FAPESP _ 03/06441-7 Módulo 11 – Oficina de PIR Decio Cicone Junior [email protected] Alexandre Orrico Reinig [email protected] Miguel Edgar Morales Udaeta [email protected]
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Planejamento Integrado de Recursos Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Energéticos no Oeste do Estado de São

PauloPaulo

Dimensão PolíticaTreinamento/Oficina de PIR – Agosto de 2007

Araçatuba – SP

Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável

FAPESP _ 03/06441-7

Módulo 11 – Oficina de PIRDecio Cicone Junior [email protected]

Alexandre Orrico Reinig [email protected]

Miguel Edgar Morales Udaeta [email protected]

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável

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Agenda

1. Reflexão inicial e Agenda (5 min)2. Tomada de Decisão (10 min)3. Armadilhas da Decisão (15 min)4. Árvores de Decisão e Ponderação de Critérios

(10min)5. Método de Análise Hierárquica (10 min)6. Avaliação de Custos Completos – ACC (5 min)7. ACC no PIR Araçatuba (5 min)

1. Vetor Ambiental (5 min)2. Vetor Social (5 min)3. Vetor Político (30 min)

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Árvore de decisões

• É UMA TÉCNICA QUE AJUDA A ORGANIZAR O RACIOCÍNIO, registrar as alternativas e mostrar vantagens e desvantagens, ATRAVÉS DE UMA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ALTERNATIVAS.

• A medida que as alternativas são identificadas, são desenhadas como ramos de uma árvore.

• A técnica é útil como auxílio para a visualização das possibilidades que o tomador de decisões deve considerar.

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Ponderação de critérios• Objetivo – Proporcionar uma marcha de análise e

avaliação que facilite a escolha por meio de critérios, implícitos e explícitos.

• Propriedades, condições ou atributos, qualidade• Processo

A.A.Tomar decisão é escolher alternativa de linha de ação Tomar decisão é escolher alternativa de linha de ação mais recomendada para atingir aos objetivos, com menor mais recomendada para atingir aos objetivos, com menor riscorisco.

B.Neste algoritmo primeiro identificamos objetivos e critérios, antes de listar alternativas, depois da especificação, avaliamos os riscos envolvidos em cada alternativa:1.Determine o propósito geral da decisão;2.Estabeleça objetivos e critérios escolhidos,

especificando e qualificando para facilitar o entendimento e facilitando avaliação;

3.Classifique os objetivos e/ou critérios – maior e menor importância – EM OBJETIVOS NECESSÁRIOS E OBJETIVOS SIMPLESMENTE DESEJÁVEIS, AVALIANDO SUA IMPORTANCIA RELATIVA

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Ponderação de Critérios

ProcessoItem b

4. Dê peso – hierarquize – os objetivos Simplesmente desejáveis, avaliando importância relativa;

5. Crie e liste as alternativas;6. Compare as alternativas, verificando em

que medida atendem aos objetivos;7. Avalie os riscos – o que pode dar errado.8. Escolha a melhor alternativa – DECIDA!

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Processo de Análise Hierárquica (AHP)

• O AHP foi proposto por Saaty (1977) como uma metodologia de comparação de critérios e alternativas, baseado na árvore de decisão visando auxiliar o decisor.

• Portanto para que se possa aplicar AHP no processo decisório é necessário inicialmente estruturar-se o problema em uma árvore de decisão.

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ESTRUTURA DO AHP

METAMETA

OBJ OBJ OBJ

SUBOBJ

SUBOBJ

SUBOBJ

SUBOBJ

SUBOBJ

SUBOBJ

Alternativas

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Aplicando AHP

• Após estruturar-se o problema, conforme mostrado anteriormente, passa-se a comparar e valorizar as diferentes opções em cada nível.

• Esta valorização é realizada através da comparação par a par, na qual cada opção é comparada, individualmente com as outras opções no mesmo nível, utilizando a escala proposta por Saaty.

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ESCALA VERBAL

VALORNUMÉRICO

ESCALA VERBAL

1 Igual importância3 Moderada importância5 Forte importância7 Muito forte9 Extremamente forte

2 ; 4 ; 6 ; 8 Valores intermediários

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COMPARAÇÃO AOS PARES

A B C D E

A A/A A/B A/C A/D A/E

B B/A B/B B/C B/D B/E

C C/A C/B C/C C/D C/E

D D/A D/B D/C D/D D/E

E E/A E/B E/C E/D E/E

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ENTENDENDO A COMPARAÇÃO DOIS A DOIS

C

A

B

For

te

For

te

Ext

rem

amen

te

C

A

B Ext

rem

amen

te

Mod

erad

oMu

ito

fort

e

SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2

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Obtenção das Prioridades

Após completada a matriz de comparação par a par, obtêm-se, através de métodos matemáticos o vetor de prioridades dos critérios, de seus subcritérios e das alternativas em cada critério e/ou subcritério.

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INCONSISTÊNCIA

Uma das etapas mais importantes do AHP é a análise de inconsistência, que irá nos mostrar o quão confiável é o resultado.

A análise de inconsistência é feita a partir da Razão de Inconsistência (RC), encontrada a partir de métodos matémáticos

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EXEMPLO: Peso de 3 pessoas SITUAÇÃO CONSISTENTE

Muito

For

te

Moderadam

ente

Extremamente

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EXEMPLO: Peso de 3 pessoas SITUAÇÃO INCONSISTENTE

Muito

For

te

Forte

Muito Forte

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INCONSISTÊNCIA

• Erro de apontamento• Falta de informação• Falta de concentração• Falta de consistência no que estamos julgando• Modelo de estrutura de decisão inadequado

Todos queremos ser consistentes, mas o mundo não o é. Alguma inconsistência pode ser admitida. (10% aceitável)

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NECESSÁRIO MAS NÃO SUFICIENTE

Consistência é importante mas não é suficiente. Você pode ser consistentemente errado. É mais importante ser cuidadoso do que consistente.

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A análise de custos completos - ACC

• Fundamentando o PIR, aplica-se a análise de custos completos (ACC) aos recursos energéticos. Esta avaliação considera custos externos e internos relativos aos recursos energéticos.

• Com relação aos custos externos, verifica-se que é difícil quantificar problemas sociais, ambientais e políticos, o que força a adoção de abordagens qualitativas .

• Trata-se de uma ferramenta de auxílio a tomada de decisão no planejamento energético

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A análise de custos completos - ACC

• Custos Internos• Os custos internos podem ser calculados

segundo as metodologias usuais de avaliação técnico-econômica de recursos energéticos.

• Custos Externos• Valoração• Análise Qualitativa

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A análise de custos completos - ACC

• Utilização da AHP• Hierarquia padrão que pode ser adaptada as

características de região em estudo.• 4 níveis padrões não customizáveis• Diversos sub-níveis customizáveis• Diversas alternativas customizáveis• Preenchimento das comparações pelos “especialistas” • Determinação dos Interessados / Envolvidos que

participarão do preenchimento das matrizes par-a-par• Oficinas de preenchimento das comparações pelos En-

In.• Verificação de inconsistências• Sugestão de carteira de energéticos• Análise de sensibilidade.

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Avaliação de Custos Completos (ACC)

• Aspectos:• Técnico-Econômico• Social• Político• Ambiental

• PESOS IGUAIS

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A aplicação da ACC e AHP no PIR de Araçatuba

Como exemplo prático da aplicação da ACC e do AHP,com auxílio do Software Decision Lens temos o PIR da Região Administrativa de Araçatuba.

Até o momento já foram realizadas 2 oficinas na região com participação dos En-In, sendo que em uma delas foi tratado o Vetor Ambiental e na outra o Vetor Social.

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As Oficinas

Nesta Oficinas, realiza-se uma explanação sobre o que é o PIR, as ferramentas utilizadas, sobre o vetor da ACC a ser utilizado e os critérios e alternativas energéticas existentes.

Após realizada a explanação os En-In são convidados a preencher um questionário de ACC, no qual realizam as comparações e avaliam cada uma das alternativas dentro dos critérios apresentados.

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Estrutura da Árvore de DecisãoPIR R.A. Araçatuba

Vetor Ambiental Vetor Social Vetor PolíticoVetor

Técnico-Econômico

Menor Impacto no Solo

Menor Impacto na Água

Menor emissão de GEE

Maior Geração de Empregos

Menores Efeitos do Desequilíbrio

Ambiental no Meio Social

Melhor desenvolvimento da Infra-estrutura

regional

Melhor percepção de

conforto

Pequenas Centrais Hidrelétricas

Coletores Solares

Bagaço de Cana

Óleo Diesel

Gás Natural

Geradores Eólicos

Biodiesel

Álcool

Substituição de Lâmpadas

Arquitetura Bio-climática

Medidas de Informação e

Educação

Termo-acumulação

Pequenas Centrais Hidrelétricas

Coletores Solares

Bagaço de Cana

Óleo Diesel

Gás Natural

Geradores Eólicos

Biodiesel

Álcool

Substituição de Lâmpadas

Arquitetura Bio-climática

Medidas de Informação e

Educação

Termo-acumulação

Pequenas Centrais Hidrelétricas

Coletores Solares

Bagaço de Cana

Óleo Diesel

Gás Natural

Geradores Eólicos

Biodiesel

Álcool

Substituição de Lâmpadas

Arquitetura Bio-climática

Medidas de Informação e

Educação

Termo-acumulação

Pequenas Centrais Hidrelétricas

Coletores Solares

Bagaço de Cana

Óleo Diesel

Gás Natural

Geradores Eólicos

Biodiesel

Álcool

Substituição de Lâmpadas

Arquitetura Bio-climática

Medidas de Informação e

Educação

Termo-acumulação

Pequenas Centrais Hidrelétricas

Coletores Solares

Bagaço de Cana

Óleo Diesel

Gás Natural

Geradores Eólicos

Biodiesel

Álcool

Substituição de Lâmpadas

Arquitetura Bio-climática

Medidas de Informação e

Educação

Termo-acumulação

Pequenas Centrais Hidrelétricas

Coletores Solares

Bagaço de Cana

Óleo Diesel

Gás Natural

Geradores Eólicos

Biodiesel

Álcool

Substituição de Lâmpadas

Arquitetura Bio-climática

Medidas de Informação e

Educação

Termo-acumulação

Pequenas Centrais Hidrelétricas

Coletores Solares

Bagaço de Cana

Óleo Diesel

Gás Natural

Geradores Eólicos

Biodiesel

Álcool

Substituição de Lâmpadas

Arquitetura Bio-climática

Medidas de Informação e

Educação

Termo-acumulação

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O Vetor Ambiental - Critérios

Na oficina de Vetor Ambiental, foram propostos os seguintes critérios de avaliação:

1.Impactos no solo

2.Impactos na Água

3.Emissão de Gases do Efeito Estufa

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As alternativas de Oferta consideradas foram:

1.Pequenas Centrais Hidrelétricas;2.Coletores Solares;3.Bagaço de Cana;4.Óleo Diesel;5.Gás Natural.

O Vetor Ambiental - Alternativas

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As alternativas de Demanda consideradas foram:

1.Substituição de Lâmpadas;

2.Arquitetura Bio-climática;

3.Medidas de Informação e Educação;

O Vetor Ambiental - Alternativas

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O Vetor Ambiental – Resultados OfertaMenor

Impacto no Solo

Menor Impacto na Água

Menor emissão de GEE

Score 0,27 0,42 0,3

1Coletores

Solares0,47 0,48 0,48 0,47

2 Gás Natural 0,21 0,21 0,24 0,21

3Pequenas Centrais

Hidrelétricas0,15 0,12 0,10 0,15

4Bagaço de

Cana0,12 0,13 0,12 0,12

5 Óleo Diesel 0,06 0,05 0,06 0,06

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O Vetor Ambiental – Resultados Demanda

Menor Impacto no Solo

Menor Impacto

na Água

Menor emissão de GEE

Score 0,27 0,42 0,3

1Medidas de

Informação e Educação

0,58 0,58 0,61 0,58

2Arquitetura Bio-

climática0,3 0,31 0,28 0,3

3Substituição de

Lâmpadas0,12 0,11 0,11 0,12

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O Vetor Social- Critérios

Na oficina de Vetor Social, foram propostos os seguintes critérios de avaliação:

1.Maior geração de empregos 2.Menores efeitos do desequilíbrio ambiental no meio social 3.Melhor desenvolvimento da infra-estrutura Regional 4.Melhor Percepção de Conforto

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As alternativas de Oferta consideradas foram:

1.Pequenas Centrais Hidrelétricas;2.Coletores Solares;3.Bagaço de Cana;4.Óleo Diesel;5.Gás Natural;6.Geradores Eólicos7.Biodiesel8.Álcool

O Vetor Social - Alternativas

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As alternativas de Demanda consideradas foram:

1.Substituição de Lâmpadas;2.Arquitetura Bio-climática;3.Medidas de Informação e Educação;4.Termo-acumulação.

O Vetor Social - Alternativas

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O Vetor Social – Resultados OfertaMaior

Geração de

Empregos

Menores Efeitos do

Desequilíbrio Ambiental no Meio Social

Melhor desenvolviment

o da Infra-estrutura regional

Melhor percepção

de conforto

Score ,4105 ,2421 ,2379 ,1095

1 Biodiesel 0,67 0,687 0,69 0,651 0,602

2 Álcool 0,61 0,697 0,479 0,641 0,468

3 Coletor Solar 0,61 0,479 0,82 0,539 0,764

4Cogeração - Bagaço de

cana0,52 0,592 0,433 0,57 0,359

5 Gás Natural 0,51 0,44 0,577 0,539 0,56

6 Hidrogeração 0,51 0,511 0,479 0,532 0,496

7Energia Eólica

0,5 0,363 0,736 0,433 0,613

8 Diesel 0,36 0,423 0,268 0,394 0,264

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O Vetor Social – Resultados Demanda

Maior Geração

de Empregos

Menores Efeitos do

Desequilíbrio Ambiental no Meio Social

Melhor desenvolvimento da Infra-estrutura

regional

Melhor percepção

de conforto

Score ,4105 ,2421 ,2379 ,1095

1Medidas de Educação

0,72 0,68 0,782 0,718 0,718

2Arquitetura

Bio-climática

0,63 0,56 0,718 0,606 0,743

3Termo-

acumulação0,52 0,486 0,539 0,546 0,535

4Troca de

Lâmpadas0,45 0,37 0,563 0,415 0,599

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O Vetor Político – Critérios e Sub-critérios

Nesta oficina que trata sobre o Vetor Político, serão utilizados os seguintes critérios e sub-critérios:

1.Baixo risco a exposição cambial2.Apoio governamental3.Propriedade do recurso 4.Nível de aceitação 4.1.Nível de aceitação da sociedade 4.2.Nível de aceitação da Indústria 4.3.Nível de aceitação da Concessionária

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O Vetor Político- Alternativas

Os recursos energéticos que serão avaliados dentro dos critérios e sub-critérios anteriores são:

Gás Natural para CogeraçãoEólicoCogeração a bagaço de canaDieselHidrogeraçãoColetor SolarBio-DieselNuclearSubstituição de LâmpadasArquitetura Bio-climáticaMedidas EducacionaisTermo-acumulação


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