Date post: | 20-Feb-2018 |
Category: |
Documents |
Upload: | pedrogabrielaabreu |
View: | 220 times |
Download: | 0 times |
of 186
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
1/186
MOTOR A DIESEL
HISTRIA E FUNCIONAMENTO
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
2/186
RODOLPHE DIESEL ESUA OBRA:
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
3/186
Rodolphe Diesel nasceu em Paris em 18 de marode 1858, perto do Conservatrio de Artes e Ofcio,ue visitar! freuentemente em sua "uventude#$eus pais, modestos artes%os alem%esmantinham um curtume# Rodolphe reali&ou seusestudos prim!rios em Paris e aduiriu um
conhecimento perfeito da ln'ua francesa( com aidade de 1) anos vai so&inho para Au's*ur', naAlemanha, para continuar seus estudos#
+m fevereiro de 18), "! como en'enheiro, Dieselpu*licou em -erlim um fascculo intitulado ./eoria
e constru%o de um motor t0rmico racional ondee2punha suas ideias para a reali&a%o pr!tica dociclo de Carnot# /radu&iu sua o*ra para o franc3s ere'istrou patente de seu .motor a com*ust%o e*uscou em v%o comandit!rios e associados#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
4/186
PATENTE DE DIESEL
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
5/186
4olta para a Alemanha e comea a constru%odo primeiro motor .Diesel em Aus*ur'o na.fa*rica de mauinas de Aus*ur'o ue setornar! a #A#6# 7rupp e ue empresta seu
concurso nanceiro e sua a"uda t0cnica# Previsto para funcionar com carv%o pulveri&ado,
introdu&ido por um "ato de ar comprimido, essemotor "amais funcionou perfeitamente# Diesel omodicou e tentou usar a .*en&ina, o petrleo*ruto diminui a compress%o# +sses tra*alhoslevam9no a reali&ar em 18:, um novo motorue funciona de modo satisfatrio#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
6/186
Destinado a produ&ir a fora motri& nas .f!*ricas, omotor a Diesel de 18:, desenvolve );
,)?enuanto ue os motores de = tempos a 'asolinaapenas rendiam );? e as mauinas a vapor 1;?
A in"e%o de com*ustvel 0 asse'urada por um "atode ar comprimido provocado por um cilindro
compressor ane2o, o "ato arrasta o com*ustvel paraa c@mara de com*ust%o so* uma press%o de :5 ',enuanto ue a press%o de compress%o do ar nocilindro do motor atin'e a B) '#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
7/186
PRIMEIRO MOTOR ADIESEL
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
8/186
A VISO DE DIESEL Diesel esperava ue o motor fosse alimentado
por leos ve'etais incluindo o c@nhamo eleos de sementes# 6a Eeira undial de 1;;,Diesel apresentou os motores com leo deamendoim#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
9/186
Apesar de sua vis%o humanista, Diesel foifortemente confrontado pela empresapetroumica DuPont, pelo secret!rio do
/esouro AndreF ellon principal nanciador
da Dupont, e pelo "ornalista GilliamRandolph
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
10/186
DuPont e
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
11/186
&2NHAMO
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
12/186
TEORIA DO MOTOR DIESEL
Os motores t0rmicos transformam a ener'iacalorca dos com*ustveis ou car*urantes emener'ia mec@nica coletada pela !rvore demanivelas# +sta transforma%o 0 o*tida pelamudana de estado, vapori&a%o, de volume,compress%o( de temperatura e com*ust%o#
Os principais motores dividem9se em duascate'orias principaisI
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
13/186
MOTORES DE &OMBUSTO E3TERNA
otor ue o*t0m tra*alho a partir da ener'iainterna de um '!s, ou se"a, fa& o arcomprimido se e2pandir dentro do pist%o,produ&indo tra*alho# 6esse fenomenal processo,
o o2i'3nio 0 comprimido a uma press%o de); *ar, ent%o ocorre a inser%o na c@mara decompress%o de ar comprimido proveniente decilindros, 'erando uma rea%o ue move o pist%o#
J livre de polui%o e com*ustvel *arato# Outraop%o seria usar nitro'3nio luido, o ue seriacapa& de 'erar uma e2pans%o muito maior# +stemotor, teria ns especcos#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
14/186
MOTORES DE &OMBUSTO INTERNA
A com*ust%o ocorre no interior do cilindro de tra*alho# uetransforma a ener'ia proveniente de umarea%o umica em ener'ia mec@nica# O processo deconvers%o se d! atrav0s de ciclos termose2anicos ueenvolvem e2pans%o, compress%o e mudana detemperatura de 'ases#
$%o considerados moores de com)us/oinerna a+ue#es +ue ui#i5am os 'r('rios !ases decom)us/o como 6u7do de ra)a#$o# Ou se"a, s%o estes'ases ue reali&am os processos de compress%o, aumento
de temperatura ueima, e2pans%o e nalmente e2aust%o# Assim, este tipo de motor distin'ue9se dos ciclos de
com*ust%o e2terna, nos uais os processosde com*ust%o ocorrem e2ternamente ao motor#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
15/186
E3EMPLOS DE MOTORES DE&OMBUSTO INTERNA
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
16/186
TIPOS DE MOTORES DE&OMBUSTO INTERNA
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
17/186
PRIMEIRO TIPO MOTOR DE I8NI9O &ONTROLADA: onde a
com*ust%o muito r!pida assemelha9se a umae2plos%o, 0 de onde vem o nome de .motor ae2plos%o
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
18/186
SE8UNDO TIPO O/OR A .KL+O CRM OM O/OR DN+$+LI
onde a com*ust%o espont@nea 0 menos r!pida,0 de onde vem o nome do motor a .com*ust%olenta
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
19/186
TER&EIRO TIPO TURBINAS: m!uinas puramente rotativas, e2istem
em diversas formas construtivas, sempre contendotr3s sistemas *!sicosI compressor, c@mara decom*ust%o e tur*ina propriamente dita# As
caractersticas de cada pro"eto s%o funes do meiode transmiss%o de pot3ncia por ei2o ou "ato de'ases, dos com*ustveis utili&ados, do porte, dastemperaturas de tra*alho entre outras vari!veis#
+m rela%o s demais m!uinas as tur*inas temcaracterstica de ter a maior densidade de pot3ncia,ou se"a, capacidade por peso# Devido a isso, s%ofreuentemente empre'adas em aeronaves#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
20/186
E3EMPLOS DETURBINAS
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
21/186
ESTUDO DO &I&LO DIESEL
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
22/186
O ciclo de = tempos corresponde a = cursos dopist%o, ou se"a, de duas voltas do vira*reuim#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
23/186
PRIMEIRO TEMPO
PN$/QO D+$C+6DOI admiss%o de ar puro#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
24/186
SE8UNDO TEMPO
PN$/QO $M-N6DOIcompress%o do ar puroacerca de =; -ares#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
25/186
TER&EIRO TEMPO
$+M6DA D+$CNDA DO PN$/QOI in"e%o decom*ustvel, com*ust%o e repouso# Ocom*ustvel inSama9se ao entrar em contatocom o ar fortemente auecido pelacompress%o#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
26/186
UARTO TEMPO
$+M6DA $M-NDA DO PN$/QO: escapamentodos 'ases ueimados
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
27/186
&I&LO DE PRESSO &ONSTANTE ;DIESEL $ensor de rota%o do ei2o da manivela, : $ensor de temperatura do motor,
8 Eiltro de com*ustvel, $ensor do pedal do acelerador
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
102/186
Com o advento destas inovaes, mudasensivelmente o perl do prossional demanuten%o de motores, ue dever!aduirir conhecimentos tam*0m de
sistemas di'itais e da utili&a%o deferramentas computadori&adas paradia'nstico de falhas e corre%o dedefeitos#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
103/186
&OMPONENTES DO SISTEMA DE INE9O
BOMBA INETORA
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
104/186
A in"e%o do com*ustvel Diesel 0controlada por uma *om*a de pistesrespons!vel pela press%o e dosa'em paracada cilindro, nos tempos corretos# 6a
maioria dos motores Diesel, utili&a9se uma*om*a em linha dotada de um pist%o paracada cilindro e acionada por uma !rvorede cames ue impulsiona o com*ustvel
uando o 3m*olo motor pist%o atin'e oponto de incio de in"e%o, no nal dotempo de compress%o#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
105/186
Al'uns motores utili&am *om*asindividuais para cada cilindro e h! outrosue utili&am uma *om*a de press%o eva&%o vari!veis, fa&endo a in"e%o
diretamente pelo *ico in"etor acionado pela!rvore de comando de v!lvulas#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
106/186
As *om*as in"etoras, rotativas ou emlinha, para ue funcionem, s%o instaladasnos motores e sincroni&adas com omovimento da !rvore de manivelas# Ao
processo de instala%o da *om*a in"etorano motor d!9se o nome de cala'em da*om*a# Cada fa*ricante de motor adota,se'undo o pro"eto de cada modelo ue
produ&, um processo para a cala'em da*om*a in"etora#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
107/186
6a maioria dos casos, a coincid3ncia demarcas e2istentes na en'rena'em deacionamento da *om*a com as marcase2istentes na en'rena'em acionadora 0
suciente para ue a *om*a funcionecorretamente# +m ualuer caso, por0m, 0a*solutamente necess!rio consultar adocumenta%o t0cnica fornecida pelo
fa*ricante, sempre ue se for instalar uma*om*a in"etora, pois os procedimentos s%odiferentes para cada caso#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
108/186
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
109/186
A dosa'em do com*ustvel 0 feita pelaposi%o da cremalheira, conectada aoacelerador por meio do 'overnador derotaes#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
110/186
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
111/186
Com o mesmo deslocamento vertical, opist%o in"eta mais ou menos com*ustvelem fun%o da sua posi%o# O ue muda 0o tempo nal de d0*ito#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
112/186
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
113/186
BI&OS INETORES:
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
114/186
BI&OS INETORES:
6ormalmente instalados nos ca*eotes,tem a nalidade de prover o suprimentode com*ustvel pulveri&ado em forma den0voa# A a'ulha do in"etor se levanta no
comeo da in"e%o devido ao impacto dapress%o na linha de com*ustvel, supridapela *om*a in"etora# Durante os intervalosde tempo entre as in"ees, se mant0m
fechado automaticamente pela a%o deuma mola# Mma peuena uantidade decom*ustvel, utili&ada para lu*ricar eremover calor das partes mveis dosin"etores retorna ao sistema de
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
115/186
Os *icos in"etores, assim como as *om*as, s%ofa*ricados para aplicaes especcas e n%os%o intercam*i!veis entre modelos diferentesde motores# +m muitos casos, um mesmomodelo de motor, em decorr3ncia de al'uma
evolu%o introdu&ida na sua produ%o, utili&aum tipo de *ico in"etor at0 um determinadonYmero de s0rie e outro a partir de ent%o, semue se"am intercam*i!veis entre si# J
necess!rio ter aten%o especial uando for ocaso de su*stituir *icos ou *om*as in"etoras,para ue se"am utili&ados os componentescorretos#
PORTAINETOR E BI&OINETOR
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
116/186
INETOR
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
117/186
A a'ulha do *ico * ue fecha com o au2liode uma forte mola a, 0 levantada pelaelevada press%o do com*ustvel*om*eado em .c# d Z linha de
press%o( e Z parafuso de a"uste para are'ula%o da press%o de in"e%o( f Z linhade retorno do com*ustvel utili&ado paralu*rica%o e refri'era%o do *ico in"etor#
INETOR &OMMON RAILBOS&H
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
118/186
BOS&H
RE8ULA9O DAVELO&IDADE
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
119/186
VELO&IDADE A rota%o de tra*alho do motor Diesel
depende da uantidade de com*ustvelin"etada e da car'a aplicada !rvore demanivelas pot3ncia fornecida m!uina
acionada# /am*0m 0 necess!rio limitar arota%o m!2ima de tra*alho do motor, emfun%o da velocidade m0dia do pist%ocmZ s n ] B;, ue n%o deve indu&ir
esforos ue superem os limites deresist3ncia dos materiais, *em como davelocidade de a*ertura e fechamento dasv!lvulas de admiss%o e escapamento, uea partir de determinados valores de
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
120/186
6as altas velocidades, comea haverdiculdade no enchimento dos cilindros,devido ao aumento das perdas de car'a ea in0rcia da massa de ar, fa&endo cair o
rendimento volum0trico$
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
121/186
Como a uantidade de com*ustvel in"etada 0dosada pela *om*a in"etora, por meio da varia%o ded0*ito controlada pelo mecanismo de acelera%o,limita9se a uantidade m!2ima de com*ustvel uepode ser in"etada# Dependendo do tipo de motor,
essa limita%o 0 feita por um *atente do acelerador,ue n%o permite acelerar o motor al0m daueleponto# O mecanismo de acelera%o, por si s, n%o 0capa& de controlar a rota%o do motor uando elatende a cair com o aumento da car'a ou a aumentar
com a redu%o da mesma car'a# J necess!rio ent%ooutro dispositivo ue asse'ure controle da dosa'emde com*ustvel em fun%o das solicitaes da car'a$
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
122/186
6a maioria dos motores, este dispositivo 0constitudo por um con"unto de contrapesos'irantes, ue por a%o da fora centrfu'a,atua no mecanismo de acelera%o de modo
a permitir o suprimento de com*ustvel semvariaes *ruscas e respondendo de formasuave s solicitaes da car'a# Conhecidoscomo re'uladores ou 'overnadores derotaes, s%o utili&ados em todos os motores
Diesel e, dependendo da aplica%o, comovisto no incio deste tra*alho, t3mcaractersticas distintas e *em denidas#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
123/186
6o caso especco dos motores para 'rupos Diesel9'eradores, a re'ula%o da velocidade 0 um itemparticularmente crtico, uma ve& ue a freu3ncia datens%o 'erada no alternador necessita ser mantidaconstante, ou se"a, o motor Diesel deve operar em
rota%o constante, independente das solicitaes dacar'a# Nsto si'nica ue a cada aparelho el0trico uese li'a ou desli'a, o 'overnador deve corri'ir auantidade de com*ustvel in"etada, sem permitirvariaes da RP, o ue 0 uase impossvel, dado o
tempo necess!rio para ue as correes se efetivem#Para solucionar o pro*lema, e2istem tr3s tipos*!sicos de 'overnadores iscronos, ue s%oI
8OVERNADORES ME&2NI&OS
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
124/186
Constitudos por um sistema de contrapesos,molas e articulaes, atuam no mecanismo deacelera%o aumentando ou diminuindo o d0*itode com*ustvel sempre ue a rota%o se afastado valor re'ulado, em 'eral, 18;; RP# /emtempo de resposta considerado lon'o epermitem oscilaes em torno do valorre'ulado# Dependendo da car'a ue foraplicada *ruscamente, permitem uedas
acentuadas da RP e, na recupera%o,permitem ultrapassar o valor re'ulado para, emse'uida, efetuar nova corre%o de menor 'rau#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
125/186
$%o mais *aratos e utili&ados em 'ruposDiesel9'eradores ue alimentameuipamentos pouco sensveis svariaes de freu3ncia# /em precis%o de
re'ula%o em torno de B?, podendoche'ar at0 1,5?# O tipo mais comum,utili&ado em 'rande nYmero de motoreseuipados com *om*as in"etores -osch
em linha, 0 o 'overnador -osch modeloR$4#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
126/186
8OVERNADORESHIDR=ULI&OS
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
127/186
HIDR=ULI&OS De maior precis%o ue os 'overnadores
mec@nicos, podem ser acionados pelomotor Diesel independentemente da*om*a in"etora e atuam so*re a alavanca
de acelera%o da *om*a, e2ercendo afun%o ue seria do pedal do acelerador doveculo# $%o constitudos por um sistemade contrapesos 'irantes, ue fa&em opapel de sensor de rota%o e uma peuena*om*a hidr!ulica para produ&ir a press%ode leo necess!ria ao acionamento#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
128/186
As variaes de rota%o XsentidasX peloscontrapesos s%o transformadas em va&%oe press%o de leo para alimentar umpeueno cilindro li'ado haste de
acelera%o da *om*a# Por serem caros enecessitarem de um arran"o especial paramonta'em no motor, s%o pouco utili&ados#O modelo mais conhecido em uso no -rasil
0 o GoodFard P$$
HIDR=ULI&O
JOODJARD MODELO
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
129/186
JOODJARD MODELO
PS8
8OVERNADORESELETRKNI&OS
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
130/186
ELETRKNI&OS Atualmente est%o sendo utili&ados em
maior escala, dado o custo, ue vem seredu&indo nos Yltimos anos# Oferecem amelhor precis%o de re'ula%o ue se pode
conse'uir e s%o constitudos por tr3selementos *!sicosI 1 _ Pic9up ma'n0tico, ue e2erce a
fun%o de sensor de RP(
) _ Re'ulador eletr^nico, propriamentedito ou unidade de controle e B _ Atuador#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
131/186
A constru%o pode variar, conforme ofa*ricante, mas todos funcionam se'undoos mesmos princpios# O pic9upma'n0tico 0 uma *o*ina enrolada so*re
um nYcleo ferroma'n0tico e instalada nacarcaa do volante, com a pro2imidadeadeuada dos dentes da cremalheira# Como motor em funcionamento, cada dente dacremalheira, ao passar pr2imo ao pic9upma'n0tico, indu& um pulso de correnteel0trica ue 0 captado pelo re'ulador# Auantidade de pulsos por se'undofreu3ncia 0 comparada, pelo re'ulador,
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
132/186
$e houver diferena, o re'ulador altera o Su2ode corrente enviada para o atuador, ue efetuaas correes do d0*ito de com*ustvel, paramais ou para menos, conforme necessidade#
fa*ricados pela GoodFard, 'overnadoresmodelo +P e os internos s%o os utili&ados nosmotores Cummins 'overnador +EC#
ELETRKNI&O
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
133/186
JOODJARD MODELOEP8 >@ OU @C VOLTS
ELETRKNI&O
&UMMINS MODELO
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
134/186
&UMMINS MODELO
EG&
DI8ITAIS
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
135/186
Os 'overnadores di'itais utili&adosatualmente, em*ora possam oferecerrecurso de comunica%o via porta serial efunes de controle PND Proportional
Nnte'ral Derivate, dependem de umatuador anal'ico para comandar ascorrees de RP do motor, o ue os tornai'uais, em termos de resultados, aos
'overnadores eletr^nicos anal'icos#
JOODJARD @>DLOAD SHARIN8 AND SPEED &ONTROL
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
136/186
LOAD SHARIN8 AND SPEED &ONTROL
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
137/186
6os 'rupos 'eradores, assim como emoutras aplicaes, a varia%o de RP 0fun%o da varia%o da car'a e o tempo decorre%o tam*0m 0 proporcional
intensidade da mesma varia%o# 6o casodo veculo ue so*e uma ladeira, omotorista aciona o pedal do aceleradorpara manter a rota%o e vencer a su*ida#6os 'rupos 'eradores, uem aciona oacelerador 0 o 'overnador de rotaes$
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
138/186
Os 'overnadores s%o ditos iscronosuando asse'uram rota%o constanteentre va&io e plena car'a, corri'indo nomenor tempo possvel as variaes de
RP# Por mais iscronos ue possam ser,n%o podem corri'ir instantaneamente asvariaes de rota%o do motor, devido in0rcia natural do sistema# J necess!rio,primeiro, constatar ue houve umavaria%o de RP para, em se'uida, efetuara corre%o#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
139/186
O tempo de resposta 0 a"ustado at0 umlimite mnimo, a partir do ual ofuncionamento do motor se torna inst!vel,por e2cesso de sensi*ilidade# 6este ponto,
0 necess!rio retroceder um pouco at0 uea rota%o se esta*ili&e# Mma ve& o*tido omelhor tempo de resposta, a uantidadede RP ue pode variar dentro deste
tempo depende da solicita%o da car'a#Mma 'rande varia%o *rusca na car'aindu& uma varia%o proporcional da RP$
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
140/186
Al0m da sensi*ilidade, 0 necess!rioa"ustar o valor m!2imo ue se podepermitir de ueda ou de aumento de RP,entre va&io e plena car'a, ue nem
sempre pode ser &ero RP# +sta varia%o0 conhecida como droop e 0 necess!ria,especialmente para 'rupos 'eradores ueoperam em paralelo mais de um 'rupoDiesel9'erador alimentando a mesmacar'a#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
141/186
/odos os 'overnadores de rota%o,atualmente, a"ustam a uantidade decom*ustvel por meios mec@nicos# Mtili&a9se sempre um dispositivo atuador, ue nos
'overnadores eletr^nicos 0 acionadoeletricamente, para fa&er variar auantidade de com*ustvel in"etada ecorri'ir a rota%o para o valor nominal$
&ARA&TER STI&AS DERE8ULA9O
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
142/186
RE8ULA9O
O pro*lema de manter constante avelocidade do motor 0 o mesmo deualuer sistema su*metido a um controlepara corre%o
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
143/186
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
144/186
6o 'rupo 'erador, teramosI
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
145/186
Com re'uladores ou 'overnadores ditosproporcionais, as correes das variaesacontecem de forma semelhante curvaI
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
146/186
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
147/186
Com 'overnadores di'itais PNDProportional Nnte'ral Derivate ascorrees s%o semelhantes curvaI
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
148/186
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
149/186
Al'uns e2emplos de a"ustes de'overnadores eletr^nicos e di'itais:
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
150/186
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
151/186
O &OMBUSTVEL
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
152/186
otores Dieseis precisam, para aautoi'ni%o e ueima perfeita, decom*ustveis de alto ponto de i'ni%o#
A pr09com*ust%o 0 a tend3ncia do
com*ustvel autoi'ni%o uando dain"e%o, no motor Diesel, e 0 caractersticaimportante para o desempenho docom*ustvel, neste tipo de motor( 0
medida pelo ndice de cetana#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
153/186
O leo Diesel 0 uma mistura de hidrocar*onetoscom ponto de e*uli%o entre );; e B>;UC, o*tidopor destila%o do petrleo por hidro'ena%o,sntese, ou craueamento cataltico a *ai2astemperaturas# /em poder calorco m0dio ou calor
de com*ust%o de 11#;;; 7cal ] 7'# O leo Dieselcomum, ou comercial, utili&ado universalmente,em*ora atenda aos reuisitos *!sicos em termos decaractersticas fsicas e umicas, reuer cuidadosuanto ao mane"o e utili&a%o# A !'ua, presente, emmaior ou menor concentra%o, 0 o principalcontaminante e deve sempre ser removida, porcentrifu'a%o ou ltra'em especial comdecantadores#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
154/186
Como os componentes das *om*as e*icos in"etores s%o construdos com fol'asadeuadas lu*rica%o pelo prprio leoDiesel, a presena de !'ua os danica
imediatamente# Al0m de !'ua, todo leoDiesel tem um certo teor de en2ofre, uen%o pode ser removido, do ual resulta,aps a com*ust%o, compostos nocivos saYde#
&IR&UITO DE AR
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
155/186
O circuito de ar tem como fun%o condu&ir o ar domeio am*iente at0 o interior dos cilindros e depoiseliminar os resduos da com*ust%o# J constitudo dasse'uintes partesI pr09ltro, ltro de ar, coletor deadmiss%o, coletor de descar'a e a*afador Ei'ura 18#
Coletor de admiss%o O coletor de admiss%o condu& o ar ltrado at0 os
cilindros do motor# A admiss%o do ar pode ser apenaspor meio de v!cuo criado pelo movimentodescendente do pist%o no interior dos cilindros, neste
caso o motor 0 dito aspirado, ou so* press%o comau2lio de uma tur*ina denominada de motorestur*inados#
TURBO &OMPRESSOR
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
156/186
O tur*o compressor 0 normalmentetam*0m denominado de tur*ina,tur*ochar'er, tur*o alimentador ou tur*o#Constitudo por um con"unto de dois
rotores montados nas e2tremidades de umei2o, a tur*ina 0 acionada pela ener'iacin0tica dos 'ases da descar'a# O aruente impulsiona o rotor uente fa&endoue o rotor frio, na outra e2tremidade,impulsione o ar para os cilindros#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
157/186
6os motores do ciclo diesel o tur*ocompressor tem como o*"etivo aumentara press%o do ar no coletor de admiss%oacima da press%o atmosf0rica# Nsso
aumenta a massa de ar sem aumento dovolume# O resultando 0 mais com*ustvelin"etado e mais pot3ncia# O tur*ocompressor aumenta a pot3ncia em tornode B5? e redu& o consumo especco decom*ustvel em torno de 5?#
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
158/186
INTER&OOLER
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
159/186
O intercooler 0 um sistema deresfriamento de ar para motorestur*inados# /em como o*"etivo resfriar o arproveniente do tur*o compressor# Eica
locali&ado no coletor de admiss%o econtri*ui para aumentar a massa de aradmitida# A tend3ncia 0 ue todo o motordiesel se"a tur*inado#
INTER&OOLER PARAMOTORES TURBINADOS
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
160/186
SISTEMA DE LUBRIGI&A9O
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
161/186
O sistema de lu*rica%o tem comofun%o distri*uir o leo lu*ricante entrepartes mveis do motor para diminuir odes'aste, o rudo e au2iliar no
arrefecimento do motor#
6os motores de uatro tempos o leolu*ricante 0 arma&enado no c!rter e o
Su2o de leo 0 feito so* press%o atrav0sde 'alerias e2istentes no motor#
6os motores de dois tempos do ciclo Otto
o leo lu*ricante ca misturado com o
LEOS LUBRIGI&ANTES
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
162/186
$%o Suidos utili&ados na lu*rica%o demotores e sistemas de transmiss%o#
$istema dev!lvulas
$istema detransmiss%o
GUN9 ES DOS LEOSLUBRIGI&ANTES
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
163/186
Diminuir ario: com conseuentediminui%o do des'aste das partes emcontato(
Auar como a!ene de #im'e5a:
retirando carves e partculas de metaisue se formam durante o funcionamentodo motor(
Resriameno au-i#iar: nos motores de =
tempos( Veda./o: entre os an0is do pist%o e a
parede do cilindro( Redu./o de ru7do: amortece os choues
e as car'as entre os mancais
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
164/186
VIS&OSIDADE DO LEOLUBRIGI&ANTE
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
165/186
Msa o padr%o da $A+( J medida em fun%o da resist3ncia ao
escoamento do leo( J o tempo em se'undos, para ue uma
certa uantidade de leo, numa dadatemperatura, escoe atrav0s de um orifciode formato e dimenses padroni&ados
LUBRIGI&ANTE VEMESTAMPADA NA LATA UANTO
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
166/186
ESTAMPADA NA LATA% UANTO
MAIOR O NMERO MAIS ALTA A VIS&OSIDADE DO LEO%
Para motores tur*inados ouaspirados(
Kleo lu*ricante mu#iiscoso:SAE >JC%
UALIDADE DO LEOLUBRIGI&ANTE
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
167/186
Com *ase na &LASSIGI&A9O API doNnstituo Americano de Petrleo( Eun%o das condies em ue o leo deve
ser usado(
Dene os aditivos#
&LASSIGI&A9O API
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
168/186
Em un./o do cic#o do moor otores do ciclo O//O otores do ciclo DN+$+L
Em un./o do uso do e+ui'ameno aui#i5ar o moor
Leve 0dio Pesado e intermitente Pesado e contnuo uito pesado e velocidades elevadas e
t
API PARA MOTORES OTTO
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
169/186
1# $A 9 $ervios leves)# $- 9 $ervios m0diosB# $C 9 $ervios pesados e intermitentes=# $D 9 $ervios pesados e contnuos
5# $+ 9 $ervios muito pesados e velocidadeselevadas e contnuas
># $E 9 $ervios e2tremamente pesados em'randes velocidades
API PARA MOTORES DIESEL
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
170/186
1# CA 9 $ervios leves)# C- 9 $ervios m0diosB# CC _ otor aspirado servio normal=# CD _ otor aspirado servio pesado
5# C+ _ otor tur*inado servio normal># CE _ /ur*inado servio pesado
$e'uir recomendaes do fa*ricante domotor
LEOS PARA MOTORES DETRATORES
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
171/186
U#ramo Tur)o\ Para motores tur*inados ouaspirados operando em condiesnormais(\ Kleo lu*ricante monoiscoso,SAE >J, @J, , C e %assi0ca./o: API &G
\ Para motores aspirados operando em
condies normais(\ Kleo lu*ricante monoiscoso, SAE>J, e C%\Classica%oI API &&
TIPOS DE ADITIVOS
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
172/186
1# Anti9o2idante)# Anti9corrosivoB# Ampliador de viscosidade=# Deter'entes
5# Anti9espumante
TIPOS DE SISTEMAS DELUBRIGI&A9O
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
173/186
>%Sisema de misura com ocom)us7e#Q@%Sisema 'or sa#'icoQ%Sisema de circu#a./o e sa#'icoQ
C%Sisema de circu#a./o so) 'ress/o%
SISTEMA DE MISTURA &OM O&OMBUSTVEL
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
174/186
Mtili&ado nos motores de ) tempos do cicloO//O(
O leo 0 misturado no com*ustvel na
propor%o de 1I); a 1I=;#
SISTEMA POR SALPI&O
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
175/186
Mtili&ado em motores estacion!riosmonocilndricos de uso a'rcola( 6este sistema o p0 da *iela apresenta um
prolon'amento alado denominado
pescador( Mma *om*a alimenta com leo o
pescador( Ao 'irar o motor o leo 0 *orrifado pelo
pescador nas paredes dos cilindros e nasdemais partes mveis no interior do *loco#
SISTEMA DE &IR&ULA9 O ESALPI&O
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
176/186
6este sistema uma *om*a fora apassa'em do leo atrav0s de uma 'aleriaprincipal contida no *loco do motor, aomesmo tempo ue a*astece as calhas delu*rica%o por salpico#
Da 'aleria principal o leo, so* press%o, 0direcionado a passar atrav0s do ei2o demanivelas, do ei2o de comando dev!lvulas e do ei2o dos *alancins#
O leo ue escapa dos ei2os 0 pulveri&adona parte superior das paredes doscilindros, nos pistes e nos pinos das*ilelas#
SISTEMA DE &IR&ULA9 O SOBPRESSOKl * %
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
177/186
Kleo so* press%o( Passa atrav0s dos ei2os manivelas,
comando de v!lvulas e *alancins( A parte superior dos cilindros e dos pistes 0
lu*ricada pelo leo ue escapa de furos
e2istentes nas cone2es das *ielas com ospinos dos pistes(
A parte inferior das paredes dos cilindros edos pistes 0 lu*ricada pelo leo
pulveri&ado de furos e2istentes nascone2es da !rvore de manivelas com as*ielas#
Devido a lon'a dist@ncia e diversas 'alerias
SISTEMA DE &IR&ULA9 O SOBPRESSOEIXO DOS BALANCINS PISTO
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
178/186
EIXO DOS BALANCINS
CAMES
PISTO
RV.MANIVELAS BOMBA E FILTRO
VLVULA DE ALVIO
GALERIA
PRINCIPAL
DE LEO
BOMBA DE LEOLUBRIGI&ANTE
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
179/186
Locali&ada no c!rter( Acionada pelo movimento do ei2o de
manivelas ou pelo ei2o pelo ei2o decomando de v!lvulas(
$ua fun%o 0 suprir leo lu*ricante so*determinada press%o as diversas partes domotor(
As *om*as de leo na sua maioria s%o do
tipo de en'rena'ens#
BOMBA DE EN8RENA8ENS
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
180/186
$%o constitudas por um par deen'rena'ens encerradas em uma cai2afechada(
O leo entra por uma das e2tremidades da
cai2a e 0 forado a passar entre asen'rena'ens( A medida ue as en'rena'ens 'iram 0
o*tido o aumento de press%o#
9NTRA8A 89=>9% BAI?A5R9SS@%
SA8A 89 =>9%A>TA 5R9SS@%
GILTRO DE LEOLUBRIGI&ANTE
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
181/186
Locali&ado muitas ve&es na parte e2ternado *loco do motor( /em como fun%o reter partculas
indese"!veis visando promover a limpe&a
do leo lu*ricante( As impure&as redu&em si'nicativamente
a vida dos motores, desta forma os ltrosdevem sempre ser trocados de acordo
com a recomenda%o do fa*ricante dotrator#
GILTRO DE LEOLUBRIGI&ANTEFI>TR%
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
182/186
FI>TR%
=>9%FI>TRA8%
A>I%
B%BA89 =>9%
895=SIT% 89=>9%
=>9% N@%FI>TRA8%
&OMPONENTES
7/24/2019 MOTOR A DIESEL (NOVO)B (1).pptx
183/186
1#Reservatrio de leo)#-om*a de leoB#alerias=#Eiltro de leo
5#4!lvula de alvio>#an^metro:#Radiador de leo ;em a#!uns sisemas