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NBR 15516-01

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Corrente de elos curtos para elevaçãode cargas
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© ABNT 2008 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15516-1 Primeira edição 12.05.2008 Válida a partir de 12.06.2008 Corrente de elos curtos para elevação de cargas — Lingas de correntes Parte 1: Grau 8 – Requisitos e métodos de ensaio Short-link chains for lifting purposes – Chains slings Part 1: Grade T (8) – Requirements and test methods Palavras-chave: Lingas de correntes. Lingas. Descriptors: Chain slings. Slings. ICS 53.020.30 ISBN 978-85-07-00708-1 Número de referência ABNT NBR 15516-1:2008 18 páginas
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© ABNT 2008

NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR15516-1

Primeira edição 12.05.2008

Válida a partir de

12.06.2008

Corrente de elos curtos para elevação de cargas — Lingas de correntes Parte 1: Grau 8 – Requisitos e métodos de ensaio Short-link chains for lifting purposes – Chains slings Part 1: Grade T (8) – Requirements and test methods

Palavras-chave: Lingas de correntes. Lingas. Descriptors: Chain slings. Slings. ICS 53.020.30 ISBN 978-85-07-00708-1

Número de referência

ABNT NBR 15516-1:200818 páginas

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ii © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados

© ABNT 2008 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 [email protected] www.abnt.org.br Impresso no Brasil

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Sumário Página

Prefácio ........................................................................................................................................................................ v 1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1 2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1 3 Termos e definições ...................................................................................................................................... 1 4 Designações ................................................................................................................................................... 5 4.1 Gerais .............................................................................................................................................................. 5 4.2 Tamanho nominal .......................................................................................................................................... 5 4.3 Comprimento da linga ................................................................................................................................... 5 4.4 Grau da linga .................................................................................................................................................. 5 4.5 Classificação .................................................................................................................................................. 5 5 Projeto e construção ..................................................................................................................................... 6 6 Dimensões, tolerâncias e propriedades mecânicas .................................................................................. 6 6.1 Corrente .......................................................................................................................................................... 6 6.2 Anel de carga principal e anel de carga intermediário .............................................................................. 6 6.3 Anel de carga como terminal inferior .......................................................................................................... 6 6.4 Dispositivo mecânico de ligação ................................................................................................................. 6 6.5 Tolerâncias no comprimento ....................................................................................................................... 6 7 Materiais e tratamento térmico .................................................................................................................... 6 7.1 Geral ................................................................................................................................................................ 6 7.2 Requisitos de material para componentes não sujeitos a Normas ISO .................................................. 7 7.2.1 Qualidade do material ................................................................................................................................... 7 7.2.2 Tratamento térmico ....................................................................................................................................... 7 8 Métodos de produção e fabricação ............................................................................................................. 8 8.1 Anel de carga principal, anel de carga intermediário e terminais inferiores .......................................... 8 8.2 Carga de prova na produção ........................................................................................................................ 8 8.3 Montagem ....................................................................................................................................................... 8 8.4 Dados dos ensaios ........................................................................................................................................ 8 9 Inspeção final ................................................................................................................................................. 8 10 Classificação .................................................................................................................................................. 8 10.1 Lingas de uma perna ..................................................................................................................................... 8 10.2 Lingas de múltiplas pernas .......................................................................................................................... 8 10.2.1 Geral ................................................................................................................................................................ 9 10.2.2 Método de carga uniforme ............................................................................................................................ 9 10.2.3 Método trigonométrico .................................................................................................................................. 9 10.3 Classificação nominal ................................................................................................................................. 10 11 Carga de prova ............................................................................................................................................. 13 11.1 Geral .............................................................................................................................................................. 13 11.2 Fatores para carga de prova ...................................................................................................................... 13 11.3 Exame após o ensaio .................................................................................................................................. 13 12 Certificado .................................................................................................................................................... 14 13 Marcação ...................................................................................................................................................... 15 13.1 Geral .............................................................................................................................................................. 15 13.2 Lingas de uma perna ................................................................................................................................... 15 13.3 Lingas classificadas pelo método uniforme para uso com ângulos de 0° a 90° entre pernas

(0° a 45° em relação à vertical) ................................................................................................................... 15 13.4 Lingas classificadas segundo o método trigonométrico ........................................................................ 16 13.5 Perda ou descolamento da plaqueta ou rótulo ........................................................................................ 16

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Anexo A (normativo) Valores calculados de carga máxima de trabalho (CMT) para uma linga de uma perna ....................................................................................................................................................................... 17

Bibliografia ................................................................................................................................................................ 18

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade, laboratório e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15516-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural (ABNT/CB-50), pela Comissão de Estudo de Correntes, Lingas de Correntes e Acessórios (CE-50:002.03). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 02, de 07.02.2008 a 07.04.2008, com o número de Projeto 50:002.03-005-1.

Esta Norma é baseada nas ISO 7593:1986 e EN 818-04:1996.

A ABNT NBR 15516, sob o título geral “Corrente de elos curtos para elevação de cargas – Lingas de correntes”, tem previsão de conter as seguintes partes:

� Parte 1: Grau 8 – Requisitos e métodos de ensaio;

� Parte 2: Uso, manutenção e inspeção.

Esta primeira edição da ABNT NBR 15516-1, em conjunto com a Parte 2, cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15516:2007), a qual foi tecnicamente revisada.

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Corrente de elos curtos para elevação de cargas — Lingas de correntes Parte 1: Grau 8 - Requisitos e métodos de ensaio

1 Escopo

Esta parte da ABNT NBR 15516 especifica os requisitos, método de classificação e ensaio de lingas de correntes de uma, de duas, de três e de quatro pernas1), montadas por métodos não soldados, usando correntes de grau 8 conforme as ABNT NBR ISO 1834 e ABNT NBR ISO 3076, em conjunto com os componentes apropriados.

Esta Norma não se aplica às lingas montadas através de soldagem (ver ISO 4778).

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR ISO 1834, Corrente de elos curtos para elevação de cargas – Condições gerais de aceitação

ABNT NBR ISO 3076, Corrente de elos curtos para elevação de carga – Grau T(8), não calibrada, para lingas de corrente, etc

ABNT NBR ISO 10015, Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento

ABNT NBR ISO 16798, Anel de carga Grau 8 para uso em lingas

ISO 643, Steels - Micrographic determination of the ferritic and austenitic grain size

ISO 3056, Non-calibrated round steel link chain and chain slings – Use and maintenance

ISO 4778, Chain slings of welded construction – Grades M(4), S(6) and T(8)

ISO 4948-1, Steels – Classification – Part 1: Classification of steels into unalloyed and alloy steels based on Chemical composition

ISO 7597, Forged steel lifting hooks with point eye for use with steel chains of grade T(8)L

3 Termos e definições

Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15516, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1 anel de carga intermediário anel usado para conectar uma ou duas pernas de uma linga ao anel de carga principal (ver Figuras 3 e 4 e ABNT NBR ISO 16798)

1) O termo “perna” ou “ramal” pode ser usado.

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3.2 anel de carga principal anel superior de uma linga através do qual a linga é fixada ao gancho de um guindaste ou outro equipamento de elevação de carga (ver Figuras 1 a 4 e ABNT NBR ISO 16798)

3.3 carga de prova (CP) força aplicada como ensaio em toda a linga ou em um trecho da linga (ver seção 11)

3.4 carga de trabalho (CT) massa máxima que uma linga está autorizada a suportar em uma condição específica de trabalho

3.5 carga máxima de trabalho (CMT) massa máxima que uma linga está autorizada a suportar em serviços de elevação de cargas em geral

3.6 dispositivo mecânico de ligação meio de conexão que não depende de soldagem, entre uma corrente e outro componente. Pode ser uma parte integrante do componente ou um componente separado (ver Figura 5)

3.7 linga de corrente conjunto constituído de uma ou mais correntes conectadas a terminais superiores e inferiores, em conformidade com os requisitos desta Norma para acoplar cargas ao gancho de um guindaste ou outro equipamento de movimentação de carga (ver Figuras 1 a 4)

3.8 montadora fabricante ou revendedor que realiza a montagem das lingas

3.9 pessoa qualificada pessoa designada, devidamente treinada e qualificada, com base em conhecimentos e experiência prática, e com as instruções necessárias para possibilitar a realização dos ensaios e inspeções exigidos (ver Seção 9)

NOTA A ABNT NBR ISO 10015 fornece orientação para treinamento.

3.10 terminal inferior anel, gancho ou outro dispositivo conectado ao final de uma perna de uma linga, oposto ao anel de carga ou terminal superior

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Com

prim

ento

Anel de carga principal

Dispositivo mecânico de ligação

Corrente

Dispositivo mecânico de ligação

Gancho ou terminal inferior

NOTA A linga mostrada na Figura 1 é um exemplo típico de uma linga de uma perna; a Figura 1 é destinada a ilustrar os termos usados, mas não se destina a limitar o projeto de uma linga.

Figura 1 — Linga de perna única

Anel de carga principal

Dispositivo mecânico de ligação

Corrente

Dispositivo mecânico de ligação

Gancho ou terminal inferior

NOTA A linga mostrada na Figura 2 é um exemplo típico de uma linga de duas pernas; a Figura 2 é destinada a ilustrar os termos usados, mas não se destina a limitar o projeto de uma linga.

Figura 2 — Linga de duas pernas

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Anel de carga principal

Anel de carga intermediário

Dispositivo mecânico de ligação

Corrente

Dispositivo mecânico de ligação

Gancho ou terminal inferior

NOTA A linga mostrada na Figura 3 é um exemplo típico de uma linga de três pernas; a Figura 3 é destinada a ilustrar os termos usados, mas não se destina a limitar o projeto de uma linga.

Figura 3 — Linga de três pernas

Anel de carga principal

Anel de carga intermediário Dispositivo mecânico de ligação

Corrente

Dispositivo mecânico de ligação

_____ Gancho ou terminal inferior

NOTA A linga mostrada na Figura 4 é um exemplo típico de uma linga de quatro pernas; a Figura 4 é destinada a ilustrar os termos usados, mas não se destina a limitar o projeto de uma linga.

Figura 4 — Linga de quatro pernas

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Dispositivo mecânico de ligação

NOTA Exemplos típicos de dispositivos mecânicos de ligação são mostrados. Os exemplos ilustrados não se destinam a limitar o projeto de dispositivos mecânicos de ligação.

Figura 5 — Dispositivo mecânico de ligação

4 Designações

4.1 Gerais

Recomenda-se que as designações descritas em 4.2 a 4.5 sejam usadas na especificação de lingas que estão em conformidade com esta Norma.

4.2 Tamanho nominal

O tamanho nominal de uma linga de correntes é o tamanho nominal da corrente de elos curtos usada na sua fabricação (conforme ABNT NBR ISO 1834).

4.3 Comprimento da linga

O comprimento de uma linga montada é o comprimento efetivo entre as partes internas dos terminais inferior e superior (ver Figura 1).

4.4 Grau da linga

O grau nominal de uma linga, para o propósito de sua designação de acordo com esta Norma, deve ser o mesmo da corrente usada.

4.5 Classificação

A classificação da linga de correntes deve ser conforme Seção 10 e Tabelas 2 ou 3.

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5 Projeto e construção

5.1 Alguns exemplos de configurações de lingas em conformidade com esta Norma são mostrados nas Figuras 1 a 4.

5.2 Elos em forma de pêra não devem ser usados como terminais

5.3 As lingas devem ser projetadas e fabricadas de maneira que, quando montadas conforme as instruções do fabricante, não possa ocorrer a desconexão não intencional de qualquer parte componente.

6 Dimensões, tolerâncias e propriedades mecânicas

6.1 Corrente

As dimensões e tolerâncias da corrente devem estar de acordo com a ABNT NBR ISO 3076.

6.2 Anel de carga principal e anel de carga intermediário

O anel de carga principal e o anel de carga intermediário devem ser conforme a ABNT NBR ISO 16798.

6.3 Anel de carga como terminal inferior

Anel de carga como terminal inferior deve ser conforme a ABNT NBR ISO 16798.

6.4 Dispositivo mecânico de ligação

O dispositivo mecânico de ligação usado na montagem deve possuir uma capacidade de carga igual ou superior à da corrente na qual está conectado em uma linga. Capacidade de carga inclui, por exemplo, carga máxima de trabalho, carga de prova e carga de ruptura mínima.

6.5 Tolerâncias no comprimento

6.5.1 Na montagem de uma linga, o comprimento efetivo de cada perna deve ser o comprimento nominal definido pelo comprador + 20 passos do elo da corrente.

6.5.2 Na montagem de uma linga de mais de uma perna, a diferença entre o comprimento das pernas mais longas e mais curtas, quando medidas sob uma força equivalente, não deve exceder 10 mm para comprimentos nominais de até 2 m. Para comprimentos nominais superiores a 2 m, a tolerância pode ser aumentada em 5 mm por metro.

7 Materiais e tratamento térmico

7.1 Geral

O material e o tratamento térmico usados na fabricação dos componentes submetidos a carga devem estar em conformidade com os seguintes requisitos:

a) a corrente deve estar em conformidade com os requisitos especificados na ABNT NBR ISO 3076;

b) componentes sujeitos a Normas ISO relevantes, por exemplo, ISO 7597, devem estar em conformidade com os requisitos especificados nestas Normas Internacionais;

c) componentes para uso com correntes de grau 8 que não são sujeitos a Normas ISO devem estar em conformidade com os requisitos de material especificados em 7.2.

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7.2 Requisitos de material para componentes não sujeitos a Normas ISO

7.2.1 Qualidade do material

7.2.1.1 Geral

O aço deve ser produzido pelo processo elétrico ou por um processo de adição de oxigênio e deve possuir qualidade de forjamento confiável.

Em seu estado acabado fornecido ao fabricante, o aço deve estar em conformidade com os requisitos especificados em 7.2.1.2, conforme determinado por análise do tarugo, barra ou componente acabado.

7.2.1.2 Requisitos específicos

O aço deve ser totalmente acalmado e deve conter elementos de liga em quantidades suficientes para garantir as propriedades mecânicas do componente após o tratamento térmico. O aço-liga usado deve conter pelo menos dois dos seguintes componentes de liga nas proporções especificadas na ISO 4948-1:

� níquel;

� cromo;

� molibdênio.

A concentração de enxofre e fósforo deve estar em conformidade com a Tabela 1.

Tabela 1 — Concentração de enxofre e fósforo

Elemento Máxima concentração, % (m/m) determinada por

Análise na corrida Análise comprobatória

Enxofre

Fósforo

0,025

0,025

0,03

0,03

O aço deve ser fabricado conforme a prática de granulometria fina, para fornecer um tamanho de grão austenítico igual a 5 ou mais fino, quando ensaiado em conformidade com a ISO 643.

Isso poderia ser efetuado, por exemplo, garantindo-se que o aço contém alumínio suficiente ou um elemento equivalente para permitir a fabricação dos componentes devidamente estabilizados contra fragilização por envelhecimento durante o serviço; um valor mínimo de 0,02 % (m/m) de alumínio metálico é fornecido para fins de orientação.

Dentro das limitações acima, é responsabilidade do fabricante dos componentes selecionar o aço, de modo que o componente acabado, tratado termicamente, atenda às propriedades mecânicas especificadas nesta Norma.

7.2.2 Tratamento térmico

Antes da aplicação da carga de prova, os componentes devem ser submetidos a tratamento térmico, de forma que sejam obtidas as propriedades mecânicas e metalúrgicas requeridas.

Os componentes podem ser usados até a temperatura máxima de 400 °C (ver ISO 3056) sem apresentar falhas ou alteração nas suas propriedades mecânicas e metalúrgicas quando de volta à temperatura ambiente. Quando solicitado, para verificação, componentes utilizados como amostras devem ser ensaiados após serem reaquecidos a 400 ºC, mantidos a esta temperatura por 1 h e então resfriados até a temperatura ambiente.

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8 Métodos de produção e fabricação

8.1 Anel de carga principal, anel de carga intermediário e terminais inferiores

Estes componentes devem ser conforme ABNT NBR ISO 16798.

Os métodos de soldagem (quando aplicáveis), fabricação e conformação devem ser tais que as propriedades mecânicas na Seção 6 sejam obtidas.

8.2 Carga de prova na produção

Durante a produção, os componentes tratados termicamente, exceto a corrente, devem ser submetidos a uma força mínima, pelo menos igual à carga de prova especificada na Seção 11. Correntes que atendem à ABNT NBR ISO 3076 já foram submetidas a uma força de 60 % da carga de ruptura mínima (ver ABNT NBR ISO 3076).

8.3 Montagem

A montagem da linga deve ser conduzida apenas por pessoal atuando conforme as instruções do fabricante da corrente e dos componentes.

8.4 Dados dos ensaios

Quando for solicitada a comprovação do projeto, o fabricante da corrente ou do componente deve fornecer os dados correspondentes a um ensaio real de qualquer componente equivalente àquele fornecido.

9 Inspeção final

Após o término da montagem da linga,

a) a linga deve, quando requerido por acordo entre o comprador e o fornecedor ou por regulamentação nacional, ser submetida a carga de prova de acordo com a Seção 11 e, em seguida, inspecionada por pessoa qualificada (11.2); ou

b) em outros casos, a linga deve ser inspecionada visualmente por uma pessoa qualificada para assegurar a ausência de defeitos, desde que cada componente possua certificado de que foi ensaiado com uma carga pelo menos igual à carga de prova de produção (ver 8.2).

10 Classificação

10.1 Lingas de uma perna

Lingas de uma perna devem ser classificadas com uma carga máxima de trabalho igual à da corrente usada na sua montagem.

10.2 Lingas de múltiplas pernas

NOTA Essa subseção se aplica a cargas distribuídas simetricamente.

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10.2.1 Geral

Existem duas formas de classificação para lingas de múltiplas pernas, isto é:

a) método de carga uniforme (ver 10.2.2 e Tabela 2)

� as lingas são classificadas para uma carga máxima de trabalho uniforme para qualquer ângulo entre as pernas de 0° a 90° (0° a 45° em relação à vertical) ou, adicionalmente, a uma carga máxima de trabalho uniforme para qualquer ângulo entre as pernas de 90° a 120° (45° a 60º°em relação à vertical);

b) método trigonométrico (ver 10.2.3 e Tabela 3):

� as lingas são classificadas para uma carga máxima de trabalho de acordo com o ângulo específico de utilização formado entre as pernas; para esse propósito, geralmente são consultadas tabelas trigonométricas.

10.2.2 Método de carga uniforme

10.2.2.1 Lingas de duas pernas

Para ângulos entre pernas de 0° a 90° (0° a 45° em relação à vertical), a carga máxima de trabalho (CMT) é determinada pela equação:

CMT = 1,4 x CMT de uma única perna

Quando adicionalmente identificada para ângulos entre pernas de 90° a 120° (45° a 60° em relação à vertical), a carga máxima de trabalho (CMT) é determinada pela equação:

CMT = CMT de uma única perna

10.2.2.2 Lingas de três e de quatro pernas

Para todos os ângulos entre pernas de 0° a 90° (0° a 45° em relação à vertical), a carga máxima de trabalho (CMT) é determinada pela equação:

CMT = 2,1 x CMT de uma única perna

Quando adicionalmente identificada para ângulos entre pernas de 90° a 120° (45° a 60° em relação à vertical), a carga máxima de trabalho (CMT) é determinada pela equação:

CMT = 1,5 x CMT de uma única perna

NOTA No caso de uma linga de três pernas, o ângulo entre pernas deve ser o dobro do ângulo em relação à vertical, isto é, 2 x � (ver Figura 7).

No caso de uma linga de quatro pernas, o ângulo entre pernas deve ser aquele entre pernas opostas diagonalmente.

10.2.3 Método trigonométrico

10.2.3.1 Lingas de duas pernas

A carga máxima de trabalho (CMT) para lingas de duas pernas é determinada pela equação:

CMT = 2 x CMT de uma única perna x cos �

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10.2.3.2 Lingas de três e de quatro pernas

A carga máxima de trabalho (CMT) para lingas de três e de quatro pernas é determinada pela equação:

CMT = 3 x CMT de uma única perna x cos �

NOTA No caso de uma linga de quatro pernas, se forem tomadas providências que assegurem a distribuição uniforme da carga entre cada perna, pode ser considerado que todas as pernas suportam a carga. A classificação da linga pode, nestas circunstâncias, ser baseada na equação:

CMT = 4 x CMT de uma única perna x cos �

10.3 Classificação nominal

Exceto quando especificado em contrário, a classificação nominal de qualquer linga de múltiplas pernas, seja pelo método de carga uniforme ou trigonométrico, deve ser a carga máxima de trabalho para a linga quando usada num ângulo de 90° entre as pernas (45° com relação à vertical).

NOTA Um anel de carga principal destinado ao uso em uma linga classificada pelo método de carga uniforme não é necessariamente adequado para o uso numa linga classificada pelo método trigonométrico.

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Tabela 2 — Cargas máximas de trabalho calculadas segundo o método de classificação de cargas uniformes (ver Figura 7)

Carga máxima de trabalho em toneladas

Tamanho nominal da corrente a

Carga máxima de trabalho (CMT) para

Lingas de uma perna

Lingas de duas pernas Lingas de três ou de quatro pernas

0° � � � 90°

0° � � � 45°

90° < � � 120°

45° < � � 60°

0° � � � 90°

0° � � � 45°

90° < � � 120°

45° < � � 60°

6

7

8

10

13

16

18

19

20

22

23

25

26

28

32

36

40

45

1,1

1,5

2

3,2

5,4

8

10

11,5

12,5

15,5

16,9

20

21,6

25

32

40

50

63

1,5

2,1

2,8

4,4

7,5

11,2

14

16,1

17,5

21,7

23,6

28

30,2

35

44,8

56

70

88,2

1,1

1,5

2

3,2

5,4

8

10

11,5

12,5

15,5

16,9

20

21,6

25

32

40

50

63

2,3

3,1

4,2

6,7

11,3

16,8

21

24,1

26,2

32,5

35,4

42

45,3

52,5

67,2

84

105

132,3

1,6

2,2

3

4,8

8,1

12

15

17,2

18,7

23,2

25,3

30

32,4

37,5

48

60

75

94,5 a Diâmetro nominal, dn, em milímetros.

NOTA 1 Os valores da CMT para lingas de uma perna derivam de valores inteiros calculados (ver Anexo A).

NOTA 2 Os valores da CMT para lingas de múltiplas pernas são calculados a partir dos valores para lingas de uma perna, multiplicados pelos fatores apropriados especificados em 10.2.2 e arredondados para baixo em uma casa decimal.

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Tabela 3 — Cargas máximas de trabalho calculadas pelo método trigonométrico de classificação (Ver Figura 7)

Carga máxima de trabalho em toneladas

Tamanho nominal da corrente a

Cargas máximas de trabalho (CMT)

Lingas de uma perna

Lingas de duas pernas Lingas de três e quatro pernas

� = 30°

� = 15°

� = 60°

� = 30°

� = 90°

� = 45°

� = 120°

� = 60°

� = 30°

� = 15°

� = 60°

� = 30°

� = 90°

� = 45°

� = 120°

� = 60°

6

7

8

10

13

16

18

19

20

22

23

25

26

28

32

36

40

45

1,1

1,5

2

3,2

5,4

8

10

11,5

12,5

15,5

16,9

20

21,6

25

32

40

50

63

2,1

2,8

3,8

6,1

10,4

15,4

19,3

22,2

24,1

29,9

32,6

38,6

41,7

48,2

61,8

77,2

96,5

121,7

1,9

2,5

3,4

5,5

9,3

13,8

17,3

19,9

21,6

26,8

29,2

34,6

37,4

43,3

55,4

69,2

86,6

109,1

1,5

2,1

2,8

4,5

7,6

11,3

14,1

16,2

17,6

21,9

23,9

28,2

30,5

35,3

45,2

56,5

70,7

89,6

1,1

1,5

2

3,2

5,4

8

10

11,5

12,5

15,5

16,9

20

21,6

25

32

40

50

63

3,1

4,3

5,7

9,2

15,6

23,1

28,9

33,3

36,2

44,9

48,9

57,9

62,5

72,4

92,7

115,9

144,8

182,5

2,8

3,8

5,1

8,3

14

20,7

25,9

29,8

32,4

40,2

43,9

51,9

56,1

64,9

83,1

103,9

129,9

163,6

2,3

3,1

4,2

6,7

11,4

16,9

21,2

24,3

26,5

32,8

35,8

42,4

45,8

53

67,8

84,8

106

133,6

1,6

2,2

3

4,8

8,1

12

15

17,2

18,7

23,2

25,3

30

32,4

37,5

48

60

75

94,5 a Diâmetro nonimal, dn, em milímetros.

NOTA 1 Os valores da CMT para lingas de uma perna derivam dos valores inteiros calculados (ver Anexo A).

NOTA 2 Os valores da CMT para lingas de múltiplas pernas são calculados a partir dos valores para lingas de uma perna, multiplicados pelos fatores apropriados, especificados em 10.2.3 e arredondados para baixo em uma casa decimal.

NOTA 3 Deve-se dar atenção ao descrito em 10.2.3.2, que permite a classificação maior das lingas de quatro pernas em certas circunstâncias. Esses valores não foram incluídos na Tabela 3.

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11 Carga de prova

11.1 Geral

Quando requerido por acordo entre o comprador e o fornecedor ou pela regulamentação nacional [ver Seção 9-a)], lingas com acessórios devem ser submetidas a um ensaio de carga de prova. Lingas de mais de uma perna devem ser ensaiadas em seções. Cada seção individual deve ser submetida a uma força equivalente ao dobro da sua carga máxima de trabalho, de acordo com 11.2.

11.2 Fatores para carga de prova

Trechos das lingas devem ser submetidos a cargas de prova, em quilonewtons, equivalentes às cargas calculadas pela multiplicação da carga máxima de trabalho da corrente a que se destina, pelos fatores fornecidos na Tabela 4.

11.3 Exame após o ensaio

Após concluído o ensaio de carga de prova, quando requerido [ver seção 9-a)], e remoção da força, a linga deve ser examinada cuidadosamente por uma pessoa qualificada. Qualquer corrente ou componente não-conforme deve ser substituído e a linga deve ser ensaiada e examinada novamente.

Tabela 4 — Fatores para carga de prova

Seção na qual a carga de prova deve ser aplicada (ver Figura 6)

Método de carga uniforme Método trigonométrico

CMT Fator para carga de prova (2x CMT) CMT Fator para carga de prova

(2x CMT)

PL1

PL2

PL3

PL4

1

1,4

2

2,1

2

2,8

4

4,2

1

2

2

3 a

2

4

4

6 b

a Se uma linga de quatro pernas for classificada segundo a nota em 10.2.3.2, o fator para PL4 é 4. b Se uma linga de quatro pernas for classificada segundo a nota em 10.2.3.2, o fator para PL4 é 8.

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a) Linga de uma perna b) Linga de duas pernas

c) Linga de três pernas d) Linga de quatro pernas

Figura 6 — Trechos de lingas que devem ter a carga de prova aplicada

12 Certificado

Cada linga deve ser fornecida com um certificado datado onde constem as seguintes informações:

a) nome do fabricante, montador ou fornecedor da linga;

b) número ou símbolo de identificação (ver Seção 13);

c) configuração da linga (ver Seção 5);

d) tamanho nominal da corrente e grau 8;

e) comprimento nominal da linga;

f) carga máxima de trabalho (CMT);

g) carga de trabalho (CT), quando aplicável;

h) declaração de que a corrente e os componentes da linga, durante a fabricação, foram submetidos a carga de prova de produção (ver 8.2);

i) no caso de lingas submetidas a carga de prova [ver Seção 9-a)], o certificado deve incluir a seguinte informação:

1) o nome da pessoa ou estabelecimento que executou o ensaio de carga prova e a inspeção final;

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2) o valor da(s) carga(s) de prova aplicada(s);

j) no caso de lingas não submetidas a carga de prova [ver Seção 9-b)], o certificado deve incluir o nome da pessoa ou estabelecimento que executou a inspeção visual.

13 Marcação

13.1 Geral

A informação especificada em 13.2 a 13.4 deve ser colocada numa plaqueta metálica ou rótulo permanentemente aplicado ao anel de carga principal ou elo adjacente a ele. Como alternativa, uma parte ou toda a informação pode ser marcada no anel de carga principal, desde que suas propriedades mecânicas não sejam prejudicadas.

13.2 Lingas de uma perna

As seguintes informações devem ser fornecidas:

a) carga máxima de trabalho, em quilogramas ou toneladas;

b) número de identificação individual ou símbolo (relacionado ao certificado);

c) grau 8;

d) nome ou símbolo da montadora;

e) tamanho nominal da corrente (opcional).

13.3 Lingas classificadas pelo método uniforme para uso com ângulos de 0° a 90° entre pernas (0° a 45° em relação à vertical)

As seguintes informações devem ser fornecidas:

a) carga máxima de trabalho expressa da seguinte forma:

CMT (em quilogramas ou toneladas) 0° a 90° (0° a 45° em relação à vertical)

b) número de identificação individual ou símbolo (relacionado ao certificado);

c) grau 8;

d) nome ou símbolo da montadora;

e) tamanho nominal da corrente (opcional);

f) número de pernas;

g) adicionalmente, a mesma plaqueta ou rótulo, ou outra plaqueta ou rótulo, fixado de maneira semelhante à primeira, pode conter a carga máxima de trabalho aplicável para uso entre 90° e 120° (45° a 60° em relação à vertical), expressa da seguinte forma:

CMT (em quilogramas ou toneladas) 90° a 120° (45° a 60° em relação à vertical)

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13.4 Lingas classificadas segundo o método trigonométrico

As seguintes informações devem ser fornecidas:

a) carga máxima de trabalho a 90° entre pernas (45° em relação a vertical), expressa da seguinte forma:

CMT (em quilogramas ou toneladas) a 90° (45° em relação à vertical)

b) número de identificação individual ou símbolo (relacionado ao certificado);

c) grau 8;

d) nome ou símbolo da montadora;

e) tamanho nominal da corrente (opcional);

f) número de pernas.

13.5 Perda ou descolamento da plaqueta ou rótulo

No caso da perda da plaqueta ou rótulo contendo a informação detalhada entre 13.2 a 13.4, a linga de corrente pode ser utilizada apenas de acordo com a classificação contida em uma plaqueta ou rótulo remanescente. Caso não reste nenhuma plaqueta ou rótulo, recomenda-se que a linga seja retirada de uso, a não ser que a informação necessária esteja marcada no anel de carga principal.

a) Duas pernas b) Três pernas

c) Quatro pernas

Figura 7 — Inclinação das pernas da linga (ver Tabelas 2 e 3)

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Anexo A (normativo)

Valores calculados de carga máxima de trabalho (CMT) para uma linga

de uma perna

Cargas máximas de trabalho em toneladas

Tamanho nominal da corrente a

Carga máxima de trabalho (CMT) - Cálculo completo Carga máxima de trabalho (CMT) conforme Tabelas 2 e 3

6 1,15327 1,1

7 1,56973 1,5

8 2,05026 2

10 3,20353 3,2

13 5,41397 5,4

16 8,20104 8 a

18 10,37945 10 a

19 11,56475 11,5

20 12,81413 12,5 a

22 15,5051 15,5

23 16,94669 16,9

25 20,02208 20

26 21,65588 21,6

28 25,1157 25 a

32 32,80418 32 a

36 41,51779 40 a

40 51,25653 50 a

45 64,87154 63 a

a Diâmetro nonimal, dn, em milímetros.

NOTA 1 Os valores do cálculo completo da carga máxima de trabalho (CMT) foram determinados usando a seguinte equação(a primeira fornece valores em newtons e a segunda em toneladas):

2

200 2nx d�

0,3203533 2nd

NOTA 2 Os valores de carga máxima de trabalho (CMT) especificados nas Tabelas 2 e 3 e fornecidos nesta Tabela derivam dos valores de cálculo completo, arredondados para baixo em uma casa decimal, exceto nos valores marcados com (a), que foram arredondados para baixo para o número preferencial (ver ISO 3:1973) mais próximo, porque os tamanhos nominais das correntes também são números preferenciais.

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Bibliografia

[1] ABNT NBR ISO 9001: 2000, Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos

[2] ABNT NBR ISO 10015:2001, Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento

[3] EN 818-4:1996, Safety of short link chains for lifting purposes – Chain slings, grade 8

[4] EN 818-6:2000, Short-link chains for lifting purposes – Safety – Part 6: Chain slings; Specification for information for use and maintenance to be provided by the manufacturer

[5] ISO 6507-1:1997, Metallic materials – Vickers hardness test – Part 1: Test method

[6] ISO 7593:1986, Chain slings assembled by methods other than welding – Grade T(8)


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