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Nº 957 20 a 26 de Agosto de 2017 DOMINGO XX DO TEMPO COMUM · A liturgia do 20º Domingo do Tempo...

Date post: 07-Nov-2018
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A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum reflete sobre a universalidade da salvação. Deus ama cada um dos seus filhos e a todos convida para o banquete do Reino. Na primeira leitura, Jahwéh garante ao seu Povo a chegada de uma nova era, na qual se vai revelar plenamente a salvação de Deus. No entanto, essa salvação não se destina apenas a Israel: destina-se a todos os homens e mulheres que aceitarem o convite para integrar a comunidade do Povo de Deus. O Evangelho apresenta a realização da profecia do Trito-Isaías, apresentada na primeira leitura deste domingo. Jesus, depois de constatar como os fariseus e os doutores da Lei recusam a sua proposta do Reino, entra numa região pagã e demonstra como os pagãos são dignos de acolher o dom de Deus. Face à grandeza da fé da mulher cananeia, Jesus oferece-lhe essa salvação que Deus prometeu derramar sobre todos os homens e mulheres, sem exceção. Iª Leitura: Is 22, 19 - 23; Salmo Responsorial: Salmo 137 (138); IIª Leitura: Rom 11, 33 - 36; Evangelho: Mt 16, 13 - 20. O JOANINO Nº 957 20 a 26 de Agosto de 2017 DOMINGO XX DO TEMPO COMUM
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Page 1: Nº 957 20 a 26 de Agosto de 2017 DOMINGO XX DO TEMPO COMUM · A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum reflete sobre a universalidade da salvação. Deus ama cada um dos seus filhos

A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum reflete sobre a universalidade da salvação. Deus

ama cada um dos seus filhos e a todos convida para o banquete do Reino.

Na primeira leitura, Jahwéh garante ao seu Povo a chegada de uma nova era, na qual se vai

revelar plenamente a salvação de Deus. No entanto, essa salvação não se destina apenas a Israel:

destina-se a todos os homens e mulheres que aceitarem o convite para integrar a comunidade do

Povo de Deus.

O Evangelho apresenta a realização da profecia do Trito-Isaías, apresentada na primeira leitura

deste domingo. Jesus, depois de constatar como os fariseus e os doutores da Lei recusam a sua

proposta do Reino, entra numa região pagã e demonstra como os pagãos são dignos de acolher o

dom de Deus. Face à grandeza da fé da mulher cananeia, Jesus oferece-lhe essa salvação que

Deus prometeu derramar sobre todos os homens e mulheres, sem exceção.

Iª Leitura: Is 22, 19 - 23;

Salmo Responsorial: Salmo 137 (138);

IIª Leitura: Rom 11, 33 - 36;

Evangelho: Mt 16, 13 - 20.

O JOANINO Nº 957 – 20 a 26 de Agosto de 2017

DOMINGO XX DO TEMPO COMUM

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LITURGIA DA PALAVRA

XXI Domingo do Tempo Comum

27 de Agosto de 2017

Primeira Leitura:

Leitura do Livro de Isaías

Eis o que diz o Senhor a Chebna, admi-

nistrador do palácio: «Vou expulsar-te do

teu cargo, remover-te do teu posto. E

nesse mesmo dia chamarei o meu servo

Eliacim, filho de Elcias. Hei-de revesti-lo

com a tua túnica, hei-de pôr-lhe à cintura

a tua faixa, entregar-lhe nas mãos os teus

poderes. E ele será um pai para os habi-

tantes de Jerusalém e para a casa de Judá.

Porei aos seus ombros a chave da casa de

David: há-de abrir, sem que ninguém

possa fechar; há-de fechar, sem que nin-

guém possa abrir. Fixá-lo-ei como uma

estaca em lugar firme e ele será um trono

de glória para a casa de seu pai».

Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: Senhor, a vossa misericórdia é eterna:

não abandoneis a obra das vossas mãos.

Ou: Pela vossa misericórdia, não nos

abandoneis, Senhor.

Segunda Leitura: Leitura da Epístola do apóstolo São

Paulo aos Romanos

Como é profunda a riqueza, a sabedoria

e a ciência de Deus! Como são insondá-

veis os seus desígnios e incompreensíveis

os seus caminhos! Quem conheceu o pen-

samento do Senhor? Quem foi o seu con-

selheiro? Quem Lhe deu primeiro, para

que tenha de receber retribuição? D’Ele,

por Ele e para Ele são todas as coisas.

Glória a Deus para sempre. Amen.

Palavra do Senhor. Aleluia: Mt 16, 18

Tu és Pedro, e sobre esta pedra edifica-

rei a minha Igreja e as portas do inferno

não prevalecerão contra ela.

Evangelho: Mt 16, 13 – 20.

MIGRANTES DE MENOR IDADE,

VULNERÁVEIS E SEM VOZ Cada um é precioso – as pessoas são

mais importantes do que as coisas – e o

valor de cada instituição mede-se pelo

modo como trata a vida e a dignidade do

ser humano, sobretudo em condições de

vulnerabilidade, como no caso dos

migrantes de menor idade.

Além disso, é preciso apostar na prote-

ção, na integração e em soluções dura-

douras.

Em primeiro lugar, trata-se de adotar

todas as medidas possíveis para garantir

proteção e defesa aos menores migrantes,

porque estes, «com frequência, acabam

na estrada deixados a si mesmos e à mer-

cê de exploradores sem escrúpulos que,

muitas vezes, os transformam em objeto

de violência física, moral e

sexual» (Bento XVI, Mensagem para o

Dia Mundial do Migrante e do Refugiado

de 2008).

Aliás a linha divisória entre migração e

tráfico pode tornar-se às vezes muito

sutil. Há muitos fatores que contribuem

para criar um estado de vulnerabilidade

nos migrantes, especialmente nos meno-

res: a indigência e a falta de meios de

sobrevivência – a que se vêm juntar

expectativas irreais inculcadas pelos

meios de comunicação –; o baixo nível de

alfabetização; o desconhecimento das

leis, da cultura e, frequentemente, da lín-

gua dos países que os acolhem. Tudo isto

torna-os, física e psicologicamente,

dependentes. Mas o incentivo mais forte

para a exploração e o abuso das crianças

é a demanda. Se não se encontra um

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e recursos para proteger os menores das

mais variadas formas de abuso. É impor-

tante que se implementem colaborações

cada vez mais eficazes e incisivas, funda-

das não só na troca de informações, mas

também no fortalecimento de redes capa-

zes de assegurar intervenções tempestivas

e capilares. Isto sem subestimar que a

força extraordinária das comunidades

eclesiais se revela sobretudo quando há

unidade de oração e comunhão na frater-

nidade.

Em segundo lugar, é preciso trabalhar

pela integração das crianças e adolescen-

tes migrantes. Eles dependem em tudo da

comunidade dos adultos e, com muita

frequência, a escassez de recursos finan-

ceiros torna-se impedimento à adoção de

adequadas políticas de acolhimento,

assistência e inclusão. Consequentemen-

te, em vez de favorecer a inserção social

dos menores migrantes, ou programas de

repatriamento seguro e assistido, procura-

se apenas impedir a sua entrada, favore-

cendo assim o recurso a redes ilegais; ou

então, são reenviados para o seu país de

origem, sem antes se assegurar de que tal

corresponda a seu «interesse superior»

efetivo.

A condição dos migrantes de menor

idade é ainda mais grave quando se

encontram em situação irregular ou quan-

do estão ao serviço da criminalidade

organizada. Nestes casos, vêem-se muitas

vezes destinados a centros de detenção.

De facto, não é raro acabarem presos e,

por não terem dinheiro para pagar a fian-

ça ou a viagem de regresso, podem ficar

reclusos por longos períodos, expostos a

abusos e violências de vário género. Em

tais casos, o direito de os Estados gerirem

os fluxos migratórios e salvaguardarem o

bem comum nacional deve conjugar-se

com o dever de resolver e regularizar a

posição dos migrantes de menor idade, no

pleno respeito da sua dignidade e procu-

rando ir ao encontro das suas exigências,

quando estão sozinhos, mas também das

exigências de seus pais, para bem de todo

o núcleo familiar.

Fundamental é ainda a adoção de proce-

dimentos nacionais adequados e de pla-

nos de cooperação concordados entre os

países de origem e de acolhimento, tendo

em vista a eliminação das causas da emi-

gração forçada dos menores.

Em terceiro lugar, dirijo a todos um

sentido apelo para que se busquem e ado-

tem soluções duradouras. Tratando-se de

um fenómeno complexo, a questão dos

migrantes de menor idade deve ser

enfrentada na raiz. Guerras, violações dos

direitos humanos, corrupção, pobreza,

desequilíbrios e desastres ambientais

fazem parte das causas do problema. (cont) Papa Francisco

A CAPELA DA SRª DE FÁTIMA

Há umas semanas que não torno público

os donativos que, lentamente vão chegan-

do para pagar todo o investimento feito

na Capela.

Agradecemos mais estas ofertas genero-

sas:

Augusto Oliveira Martins/Seixosa 50.00 €

António Cunha Redondo/Crasto 2º 50.00 €

João de Sousa/Outeiro 100.00 €

João de Sousa Pereira/Cancela 25.00 €

José Luís Cunha/Crasto 50.00 €

Manuel Barros Rodrigues/Cancela 50.00 €

António Gonç. Pimenta/Crasto 2º 50.00 €

Família da Pena 100.00 €

Joaquim Arm. C. Amador/Crasto 50.00 €

Anónimo/Paradela 2º 70.00 €

António M. Rego Campelo/Crasto 50.00 €

Lucinda Jesus Fernandes/Devesa 30.00 €

Joaquim Silva Soares/Chouso 200.00 €

Agostinho Mig. M Correia/Garrida 20.00 €

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FICHA TÉCNICA Propriedade: Paróquia de S. João da Ribeira • Diretor: Pe. Manuel de Almeida e Sousa

• Publicação: Semanal • Tiragem: 350 Ex. tel. 258 944 132 • E-mail: [email protected]

Dia Hora Intenções

Ter. 22

19:30

Virgem Santa Maria, Rainha - João Viana Cerqueira e pai Américo de Sousa Cerqueira - m. c. mãe Lur-des Viana; - Maria de Jesus Dias e Familiares - m. c. Marido; - Manuel Martins de Sá e Familiares - m. c. Esposa e Filhos (pg); - Nossa Senhora da Guia e Senhora de Fátima - m. c. Guilhermina Lou-renço; - Rosalina Lopes de Almeida, Marido, Familiares, João Lourenço, Esposa e Familiares - m. c. Guilhermina e Agostinho.

Qui. 24

19:30

S. Bartolomeu - Carlota de Oliveira (aniv) e Familiares - m. c. netas Lúcia e Lurdes (pg); - Maria Vieira Fernandes (aniv. fal) - m. c. filha Rosa; - António Esteves (aniv. nasc), Maria Vieira, Rosa de Jesus Guimarães Esteves e António Gomes - m. c. neta Helena (pg).

Sáb. 26

19:15

Igreja do Senhor da Cruz de Pedra: - Maria da Conceição Fernandes, Marido, Filho e Genro - m. c. filha Gló-ria; - Anselmo Cerqueira Bota, Pais e Sogros - m. c. Esposa; - Elisa da Conceição Morais e Marido - m. c. Filha.

Dom. 27

07:00

11:00

Domingo XXI do Tempo Comum

- Povo de Deus. - António Gomes (10/10) - m. c. Esposa; - José de Barros, Amália da Glória Gomes, Maria das Dores Gomes de Barros, Gaspar Manuel Gomes de Barros e José da Rocha Alves - m. c. José Maria Barros; - António Rodrigues Armada, Pais, Sogros, filha Alice, Maria de Jesus Dias e Mãe - m. c. Delfina Rosa Dias (pg).

Boa Semana!

Avisos


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