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NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

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Número de referencia NM 247-1:2006 NORMA MERCOSUR Cables aislados con policloruro de vinilo (PVC) para tensiones nominales hasta 450/750 V, inclusive - Parte 1 - Requisitos generales (IEC 60227-1, MOD) Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive - Parte 1 - Requisitos gerais (IEC 60227-1, MOD) ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN NM 247-1:2006 Segunda edición 2006-04-05 CONFIRMADA 2019-02-04
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Page 1: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

Número de referenciaNM 247-1:2006

NORMAMERCOSUR

Cables aislados con policloruro de vinilo (PVC)para tensiones nominales hasta 450/750 V,inclusive - Parte 1 - Requisitos generales(IEC 60227-1, MOD)

Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC)para tensões nominais até 450/750 V,inclusive - Parte 1 - Requisitos gerais(IEC 60227-1, MOD)

ASOCIACIÓNMERCOSUR DENORMALIZACIÓN

NM 247-1:2006

Segunda edición2006-04-05

CONFIRMADA 2019-02-04

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NM 247-1:2000

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Índice

1 Generalidades

2 Definiciones

3 Marcado

4 Identificación de los conductores aislados (venas)

5 Requisitos generales para la construcción de loscables

6 Guía de empleo de los cables

Anexo A (normativo) - Código de designación

Sumário

1 Generalidades

2 Definições

3 Marcação

4 Identificação de veias de cabos

5 Requisitos gerais para a construção dos cabos

6 Guia para uso dos cabos

Anexo A (normativo) - Código de designação

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Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

Esta Norma MERCOSUR ha sido preparada por elComité Sectorial MERCOSUR de Electricidad(CSM 01 - Electricidad) y está basada en la normaIEC 60227-1:1993 – Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V – Part 1: General requirements,incluyendo las Modificaciones 1 (1995) y 2 (1998),con la excepción de las diferencias indicadas másabajo.

El anexo A es normativo.

Las diferencias principales que existen en estaNorma MERCOSUR con respecto a la normaIEC 60227-1:1993 son las siguientes:

- se agregó la referencia a la norma IEC 60332-3,que es necesaria para ensayar los cablesunipolares (sin envoltura) de los tipos designadospor 247 NM 01 y 02, ver 1.2 y 5.6.4;

- se agregó el concepto de ensayo de rutina (R),el ensayo de rutina de recepción (RR) y elensayo de tensión entre electrodos, ver 2.2.3,2.2.4 y la tabla 3;

- se agregaron los requisitos específicos demarcado en conductores aislados y cables,ver 3.1;

Prefácio

A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrada pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados noâmbito dos CSM, circulam para votação nacional porintermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parteda Associação MERCOSUL de Normalização requera aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma MERCOSUL foi preparada pelo ComitêSetorial MERCOSUL de Eletricidade (CSM 01 -Eletricidade) e é baseada na normaIEC 60227-1:1993 – Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V – Part 1: General requirements, incluindoas Emendas 1 (1995) e 2 (1998), com exceção dasdiferenças indicadas adiante.

O anexo A é normativo.

As diferenças principais existentes nesta NormaMERCOSUL em relação à norma IEC 60227-1:1993são as seguintes:

- adicionada a referência à norma IEC 60332-3,que é necessária para o ensaio dos condutoresisolados sem cobertura dos tipos designados por247 NM 01 e 02, ver 1.2 e 5.6.4;

- adicionados os conceitos de ensaio de rotina(R), ensaio de rotina de recebimento (RR)e o ensaio de centelhamento, ver 2.2.3, 2.2.4 ea tabela 3;

- adicionados os requisitos específicos demarcação nos condutores isolados e cabos,ver 3.1;

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- se agregó la nota relativa a las diferencias enlos códigos de colores utilizados en los paísesmiembros del MERCOSUR, ver 4.1.2;

- se agregaron requisitos de acondicionamiento,ver 4.2.4;

- se agregó el uso del compuesto de PVC/A,para los cables unipolares (sin envoltura) dostipos designados por 247 NM 01 y 02, ver 5.2.1 ytabla 1.

La numeración de las secciones fué mantenidapara conservar la correspondencia con lanorma-base IEC.

La NM 247 consiste en las partes siguientes, bajoel título general: Cables aislados con policloruro devinilo (PVC) para tensiones nominales hasta450/750 V, inclusive.

- Parte 1: Requisitos generales

- Parte 2: Métodos de ensayos

- Parte 3: Cables unipolares (sin envoltura) parainstalaciones fijas

- Parte 5: Cables flexibles (cordones)

NOTA - En la presente Norma se emplean loscaracteres siguientes:

Requisitos: en tipo Arial 10Notas aclaratorias: en tipo Arial pequeño 8Modificaciones o agregados a la IEC: en tipo Arialcursivo; negrita

Esta NM 247-1:2000 confirmada incorporó lascorrecciones contenidas en la ERRATA 1:2006 y laERRATA 2:2008.

- adicionada nota relativa às divergências quantoaos códigos de cores usados nos paísesmembros do MERCOSUL, ver 4.1.2;

- adicionados requisitos de acondicionamento,ver 4.2.4;

- adicionado o uso do composto PVC/A, para oscondutores isolados sem cobertura dos tiposdesignados por 247 NM 01 e 02, ver 5.2.1 etabela 1.

A numeração das seções foi mantida para conservara correspondência com a norma-base IEC.

A NM 247 está dividida nas seguintes partes, com otítulo geral: Cabos isolados com policloreto de vinila(PVC) para tensões nominais até 450/750 V,inclusive.

- Parte 1: Requisitos gerais

- Parte 2: Métodos de ensaios

- Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) parainstalações fixas

- Parte 5: Cabos flexíveis (cordões)

NOTA - Na presente Norma empregam-se oscaracteres seguintes:

Requisitos: em tipo Arial 10Notas de esclarecimento: em tipo Arial pequeno 8Modificações ou adições à norma IEC: em tipoArial itálico; negrito

Esta NM 247-1:2000 confirmada incorporou ascorreções contidas na ERRATA 1:2006 e naERRATA 2:2008.

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1 Generalidades

1.1 Objeto

La presente Norma NM 247, se aplica a los cablesrígidos y flexibles con aislación y envoltura si estaexistiera, a base de policloruro de vinilo (PVC), paratensiones nominales Uo /U hasta 450/750 Vinclusive, utilizados en instalaciones de energía detensiones nominales no mayores que 450/750 V encorriente alterna.

NOTA - Para algunos tipos de cables flexibles se utiliza eltérmino cordón.

Los tipos particulares de cables se especifican enla norma NM 247-3, etc. El código de designaciónde estos tipos de cables está indicado en el anexo A.

Los métodos de ensayo especificados en las partes1, 3, 5, etc., están dados en la normaNM 247-2, IEC 60332-1, IEC 60332-3 y en las partescorrespondientes de la IEC 60811.

1.2 Referencias normativas

Las normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma MERCOSUR. Las edicionesindicadas estaban en vigencia en el momento deesta publicación. Como toda norma está sujeta arevisión, se recomienda a aquéllos que realicenacuerdos en base a esta Norma que analicen laconveniencia de emplear las ediciones másrecientes de las normas citadas a continuación.Los organismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones disponibles sobre las normas envigencia en el momento.

NM 243:2000 - Cables aislados con policlorurode vinilo (PVC) o aislados con compuestotermofijo elastomérico para tensiones nominaleshasta 450/750 V, inclusive - Inspección y recepción

NM 244:2000 - Conductores y cables aislados -Ensayo de tensión en seco entre electrodos

NM 247-2:2000 - Cables aislados con policloruro devinilo (PVC) para tensiones nominales hasta 450/750 V, inclusive -Parte 2 - Métodos de ensayos

1 Generalidades

1.1 Objetivo

Esta Norma NM 247 aplica-se aos cabos rígidos eflexíveis com isolação e cobertura, se existir, à basede policloreto de vinila (PVC), para tensões nominaisUo /U até 450/750 V, inclusive, utilizados eminstalações de energia de tensões nominais nãosuperiores a 450/750 V, em corrente alternada.

NOTA - Para alguns tipos de cabos flexíveis, utiliza-se otermo cordão.

Os tipos particulares de cabos são especificadosna NM 247-3, etc. O código de designação dessestipos de cabos está indicado no anexo A.

Os métodos de ensaio especificados nas partes 1,3, 5, etc., são dados nas normasNM 247-2, IEC 60332-1, IEC 60332-3 e nas partescorrespondentes da IEC 60811.

1.2 Referências normativas

As seguintes normas contêm disposições que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUL. As edições indicadasestavam em vigência no momento desta publicação.Como toda norma está sujeita à revisão, serecomenda, àqueles que realizam acordos combase nesta Norma, que analisem a conveniência deusar as edições mais recentes das normas citadasa seguir. Os organismos membros do MERCOSULpossuem informações sobre as normas em vigênciano momento.

NM 243:2000 - Cabos isolados com policloretode vinila (PVC) ou isolados com compostotermofixo elastomérico, para tensões nominaisaté 450/750 V, inclusive - Inspeção e recebimento

NM 244:2000 - Condutores e cabos isolados -Ensaio de centelhamento

NM 247-2:2000 - Cabos isolados com policloretode vinila (PVC) para tensões nominais até450/750 V, inclusive - Parte 2 - Métodos de ensaios

Cables aislados con policloruro de vinilo (PVC) para tensiones nominales hasta450/750 V, inclusive - Parte 1 - Requisitos generales (IEC 60227-1, MOD)

Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até450/750 V, inclusive - Parte 1 - Requisitos gerais (IEC 60227-1, MOD)

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NM 247-3:2006 - Cables aislados con policlorurode vinilo (PVC) para tensiones nominales hasta450/750 V, inclusive - Parte 3 - Cables unipolares(sin envoltura) para instalaciones fijas(IEC 60227-3, MOD)

NM 00247-5:2002 Cables aislados con policlorurode vinilo (PVC) para tensiones nominales hasta450/750 V, inclusive. Parte 5: Cables flexibles(cordones) (IEC 60227-5, MOD)

NM 280:2002 - Conductores de cables aislados(IEC 60228, MOD)

NM-IEC 60811-1-1:2001 - Métodos de ensayoscomunes para los materiales de aislación y deenvoltura de cables eléctricos - Parte 1 - Métodospara aplicación general - Sección 1 - Medición delespesores y de dimensiones exteriores - Ensayospara la determinación de las propiedades mecánicas

NM-IEC 60811-1-2:2001 - Métodos de ensayoscomunes para los materiales de aislación y deenvoltura de cables eléctricos - Parte 1 - Métodospara aplicación general - Sección 2 - Métodos deenvejecimiento térmico

NM-IEC 60811-1-4:2003 - Métodos de ensayoscomunes para los materiales de aislación y deenvoltura de cables eléctricos. Parte 1: Métodos paraaplicación general. Sección 4: Ensayos a bajastemperaturas

NM-IEC 60811-3-1:2004 - Métodos de ensayoscomunes para los materiales de aislación y deenvoltura de cables eléctricos y ópticos. Parte 3:Métodos de aplicación específicos para compuestosde PVC. Sección 1: Ensayo de presión a altastemperaturas - Ensayos de resistencia a lafisuración

NM-IEC 60811-3-2:2004 - Métodos de ensayoscomunes para los materiales de aislación y deenvoltura de cables eléctricos. Parte 3: Métodos deaplicación específicos para compuestos de PVC.Sección 2: Ensayo de pérdida de masa - Ensayode estabilidad térmica

IEC 60173:1964 - Colours of the cores of flexiblecables and cords

NM-IEC 60332-1:2004 - Métodos de ensayos paracables eléctricos sometidos al fuego. Parte 1:Ensayo sobre un conductor o cable aislado vertical

NM 247-3:2006 - Cabos isolados com policloretode vinila (PVC) para tensões nominais até450/750 V, inclusive - Parte 3 - Condutores isolados(sem cobertura) para instalações fixas(IEC 60227-3, MOD)

NM 00247-5:2002 Cabos isolados com policloretode vinila (PVC) para tensões nominais até450/750 V, inclusive. Parte 5: Cabos flexíveis(cordões) (IEC 60227-5, MOD)

NM 280:2002 - Condutores de cabos isolados(IEC 60228, MOD)

NM-IEC 60811-1-1:2001 - Métodos de ensaioscomuns para os materiais de isolação e de coberturade cabos elétricos - Parte 1 - Métodos para aplicaçãogeral - Capítulo 1 - Medição de espessuras e dedimensões externas - Ensaios para determinaçãodas propriedades mecânicas

NM-IEC 60811-1-2:2001 - Métodos de ensaioscomuns para os materiais de isolação e de coberturade cabos elétricos - Parte 1 - Métodos para aplicaçãogeral - Capítulo 2 - Métodos de envelhecimentotérmico

NM-IEC 60811-1-4:2003 - Métodos de ensaio comunspara os materiais de isolação e de cobertura decabos elétricos. Parte 1: Métodos para aplicaçãogeral. Capítulo 4: Ensaios a baixas temperaturas

NM-IEC 60811-3-1:2004 - Métodos de ensaioscomuns para materiais de isolação e de coberturade cabos elétricos e ópticos. Parte 3: Métodosespecíficos para os compostos de PVC. Capítulo 1:Ensaio de pressão a altas temperaturas - Ensaiosde resistência à fissuração

NM-IEC 60811-3-2:2004 - Métodos de ensaioscomuns para materiais de isolação e de coberturade cabos elétricos. Parte 3: Métodos específicospara os compostos de PVC. Capítulo 2 - Ensaio deperda de massa - Ensaio de estabilidade térmica

IEC 60173:1964 - Colours of the cores of flexiblecables and cords

NM-IEC 60332-1:2004 - Métodos de ensaios emcabos elétricos sob condições de fogo. Parte 1:Ensaio em um único condutor ou cabo isolado naposição vertical

1) En el momento en fase de proyecto2) Estas normas serán utilizadas mientras no exista la normaMERCOSUR correspondiente

1) No momento em fase de projeto2) Estas normas devem ser utilizadas até que exista a normaMERCOSUL correspondente

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IEC 60332-3:1992 - Tests on electric cables underfire conditions - Part 3: Tests on bunched wiresor cables

2 Definiciones

A los fines de la presente Norma son aplicables lasdefiniciones siguientes:

2.1 Definiciones relativas a los materiales de laaislación y de la envoltura

2.1.1 compuesto de policloruro de vinilo (PVC):Combinación de materiales convenientementeelegidos, dosificados y tratados, donde elconstituyente característico es el polímero policlorurode vinilo o uno de sus copolímeros. El mismo términodesigna igualmente los compuestos que contengana la vez policloruro de vinilo y alguno de suscopolímeros.

2.1.2 tipo de compuesto: Categoría en que se ubicaun compuesto de acuerdo con sus propiedades, lascuales se determinan por los ensayos específicos.La designación de un tipo no está directamenteligada a la composición del compuesto.

2.2 Definiciones relativas a los ensayos

Las definiciones siguientes constan de la normaNM 243.

2.2.1 ensayo sobre muestras o especial (S):Ensayo realizado por el fabricante sobreespécimenes de cable completo o sobrecomponentes retirados de cables completos, a unafrecuencia especificada, de manera de verificar queel producto terminado cumple con los requisitosespecificados.

2.2.2 ensayo de tipo (T): Ensayo realizado antesde proveer un tipo de cable cubierto por unadeterminada norma, de manera de demostrarcaracterísticas de comportamiento satisfactorio paracumplir con la aplicación prevista. Estos ensayosson de naturaleza tal que, luego de haber sidorealizados, no necesitan ser repetidos, a menos quese hagan cambios en los materiales, diseño oproceso de manufactura del cable que puedancambiar sus características de comportamiento.

2.2.3 ensayo de rutina (R): Ensayo realizado porel fabricante sobre cada largo de cable fabricadopara verificar que cumple con los requisitosespecificados.

2.2.4 ensayo de rutina de recepción (RR): Ensayode rutina realizado por muestreo a los fines deinspección y recepción (ver 6.1).

IEC 60332-3:1992 - Tests on electric cables underfire conditions - Part 3: Tests on bunched wiresor cables

2 Definições

Para os propósitos desta Norma são aplicáveis asdefinições seguintes:

2.1 Definições relativas aos materiais daisolação e da cobertura

2.1.1 composto de policloreto de vinila (PVC):Combinação de materiais convenientementeselecionados, dosados e tratados, em que oconstituinte característico é o polímero policloretode vinila ou um de seus copolímeros. O mesmo termodesigna igualmente os compostos que contenhamtanto o policloreto de vinila quanto algum de seuscopolímeros.

2.1.2 tipo de composto: Categoria em que écolocado um composto de acordo com as suaspropriedades, conforme determinadas por ensaiosespecíficos. A designação de um tipo não estádiretamente relacionada à composição do composto.

2.2 Definições relativas aos ensaios

As definições a seguir constam da normaNM 243.

2.2.1 ensaio sobre amostras ou especial (S):Ensaio realizado pelo fabricante, sobre corpos-de-prova de cabo completo, ou sobre componentesretirados de cabo completo, com uma freqüênciaespecificada, com a finalidade de verificar se oproduto pronto atende aos requisitos especificados.

2.2.2 ensaio de tipo (T): Ensaio realizado pelofabricante, antes do início de fornecimento regular,com a finalidade de demonstrar o satisfatóriocomportamento do projeto do condutor ou caboisolado, para atender à aplicação prevista. Esseensaio é por isso mesmo de natureza tal que nãoprecisa ser repetido, a menos que se introduzammudanças de materiais, de processo ou de projetodo cabo isolado, que possam vir a afetar o seudesempenho.

2.2.3 ensaio de rotina (R): Ensaio realizado pelofabricante sobre todas as unidades de expedição,com a finalidade de comprovar a integridade docabo isolado.

2.2.4 ensaio de rotina de recebimento (RR): Ensaiode rotina realizado por amostragem, com oobjetivo de inspeção e recebimento (ver 6.1).

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2.3 tensión nominal: Tensión de referencia de uncable para la cual está diseñado y que sirve paradefinir los ensayos eléctricos.

La tensión nominal se especifica por la combinaciónde dos valores Uo/U, expresados en volt:

Uo es el valor eficaz entre un conductor aisladocualquiera y "tierra" (revestimiento metálico delcable o del medio ambiente circundante);

U es el valor eficaz entre dos conductores defase cualesquiera de un cable multipolar o de unsistema de cables unipolares.

En un sistema (red) de corriente alterna, la tensiónnominal de un cable debe ser igual o mayor que latensión nominal del sistema (red) para el cual estáprevisto.

Esta condición se aplica tanto al valor de la tensiónUo como al valor de la tensión U.

En un sistema (red) de corriente contínua, la tensiónnominal del sistema (red) no debe ser mayor que1,5 veces la tensión nominal del cable.

NOTA - La tensión de servicio del sistema (red) puedeexceder en forma permanente su tensión nominal en 10%.Un cable puede ser utilizado a una tensión de serviciomayor que el 10% de su tensión nominal, si esta última es,al menos, igual a la tensión nominal de la red.

3 Marcado

3.1 Indicación del origen e identificación delcable

Los cables aislados deben ser provistos con unaidentificación del fabricante que debe consistir deuna marca comercial o nombre del fabricantereproducida a intervalos regulares.

Las marcas de los conductores o cables aisladosse harán sobre la superfície externa (aislación oenvoltura) con las características mínimassiguientes:

a) marca de origen (marca comercial, logotipoo nombre del fabricante);

b) el país de origen (*);

c) la tensión nominal, en volt;

d) cantidad de conductores y su secciónnominal en milímetros cuadrados;

e) el código de designación del conductor ocable, según el anexo A.

2.3 tensão nominal: Tensão de referência de umcabo para a qual foi projetado e que serve para definiros ensaios elétricos.

A tensão nominal é especificada pela combinaçãode dois valores Uo/U, expressos em volt:

Uo é o valor eficaz entre um condutor isoladoqualquer e a “terra” (revestimento metálico docabo ou do meio ambiente circundante);

U é o valor eficaz entre dois condutores defase quaisquer de um cabo multipolar ou de umsistema de cabos unipolares.

Em um sistema de corrente alternada, a tensãonominal de um cabo deve ser no mínimo igual àtensão nominal do sistema para o qual está previsto.

Esta condição aplica-se tanto ao valor da tensão Uoquanto ao valor da tensão U.

Em um sistema de corrente contínua, a tensãonominal do sistema não deve ser superior a1,5 vezes a tensão nominal do cabo.

NOTA - A tensão de serviço do sistema pode exceder deforma permanente sua tensão nominal em 10%. Um cabopode ser utilizado em uma tensão de serviço superior a10% de sua tensão nominal, desde que esta última seja,pelo menos, igual à tensão nominal do sistema.

3 Marcação

3.1 Indicação da origem e identificação do cabo

Os condutores isolados devem ser providos de umaidentificação do fabricante que deve consistir damarca comercial ou nome do fabricante reproduzidaa intervalos regulares.

As marcações dos condutores ou cabos isoladosdevem ser feitas na sua superfície externa(isolação ou cobertura), com os seguintes dizeresmínimos:

a) marca de origem (marca comercial,logotipo ou nome do fabricante);

b) país de origem (*);

c) tensão nominal, em volt;

d) número de condutores e sua seçãonominal, em milímetros quadrados;

e) código de designação do condutor ou caboisolado, conforme o anexo A.

(*) Somente para a Argentina.(*) Solamente para la Argentina.

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NOTA - Ejemplo de como realizar el marcado: ...450/750 V 2 x 1,5 mm2 247 NM 53.

Los conductores o cables a ser utilizados a unatemperatura del conductor mayor que 70°C tambiéndeben ser marcados ya sea con el código dedesignación o con el valor de la temperatura máximadel conductor.

El marcado puede ser realizado por impresión o pormarcado en relieve sobre la aislación o sobre laenvoltura si correspondiera.

3.1.1 Continuidad de las marcas

La marcación deberá efectuarse a lo largo delconductor o cable aislado. La distancia entre el finalde un conjunto completo de marcas y el comienzodel conjunto idéntico siguiente no debe sermayor que:

- 550 mm si el marcado está sobre la envoltura;

- 275 mm si el marcado está

a) sobre la aislación de los cables sin envoltura;

b) sobre la aislación de los cables con envoltura;

c) sobre una cinta en el interior de un cablecon envoltura.

3.2 Durabilidad

Las marcaciones por impresión deben ser durables.La conformidad con este requisito debe verificarsemediante el ensayo dado en 1.8 de la NM 247-2.

3.3 Legibilidad

Las marcaciones deben ser legibles.

Los colores de los hilos de identificación debendistinguirse fácilmente o tornarse fácilmentereconocibles, si fuera necesario, con el uso desolvente de petróleo o otro apropiado.

4 Identificación de los conductoresaislados (venas)

Cada conductor aislado debe identificarse de lasiguiente manera:

- preferentemente, por coloración, para los cablescon hasta cinco conductores aislados (venas)inclusive, ver 4.1;

- por numeración, para los cables con más decinco conductores aislados, ver 4.2.

NOTA – Exemplo de realização da marcação: ...450/750 V 2 x 1,5 mm2 247 NM 53.

Os condutores ou cabos para uso em temperaturasdo condutor superiores a 70°C também devem sermarcados, ou com o código de designação ou como valor da temperatura máxima do condutor.

A marcação pode ser realizada por impressão oupor marcação em relevo sobre a isolação ou sobrea cobertura, se existir.

3.1.1 Continuidade das marcações

A marcação deve ser realizada ao longo docomprimento do condutor ou cabo isolado. Adistância entre o final de um conjunto completo demarcações e o início do conjunto idêntico seguintenão deve ser maior que:

- 550 mm, se a marcação for sobre a coberturado cabo;

- 275 mm, se a marcação for

a) sobre a isolação de cabos sem cobertura;

b) sobre a isolação de cabos com cobertura;

c) sobre uma fita interna de um cabo comcobertura.

3.2 Durabilidade

A marcação por impressão deve ser durável. Aconformidade com este requisito deve ser verificadapor meio do ensaio indicado em 1.8 da NM 247-2.

3.3 Legibilidade

As marcações devem ser legíveis.

As cores dos fios de identificação devem serfacilmente distinguíveis ou tornarem-se facilmentedistinguíveis, se necessário, com o uso de solventede petróleo ou outro apropriado.

4 Identificação das veias

Cada veia de um cabo deve ser identificada daseguinte maneira:

- preferencialmente, por coloração, para os caboscom até cinco veias, inclusive, ver 4.1;

- por numeração, para os cabos com mais decinco veias, ver 4.2.

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4.1 Identificación por coloración de losconductores aislados

4.1.1 Requisitos generales

La identificación de los conductores aislados de uncable debe realizarse por coloración de la aislacióno por otro método apropiado.

Cada conductor aislado de un cable debe tener unsolo color, con excepción del conductor identificadopor una combinación de los colores verde y amarillo.

Los colores rojo, gris, blanco y, cuando no se losemplea en combinación, los colores verde y amarillono se deben utilizar para ninguna vena de cablemultipolar

4.1.2 Código de colores1)

El código de colores preferido para los cablesflexibles (multipolares) y cables unipolares es:

- cable unipolar: ningún código de colorespreferencial;

- cable bipolar: ningún código de colorespreferencial2)

NOTA - No es necesario identificar los conductores de loscables bipolares planos sin envoltura.

- cable tripolar: verde-amarillo, azul claro, marrón,o azul claro, negro, marrón;

- cable tetrapolar: verde-amarillo, azul claro,negro, marrón, o azul claro, negro, marrón, negroo márron;

- cable de cinco conductores: verde-amarillo, azulclaro, negro, marrón, negro o marrón, o azul claro,negro, marrón, negro o marrón, negro o marrón.

4.1 Identificação das veias por coloração

4.1.1 Requisitos gerais

A identificação das veias de um cabo deve serrealizada por coloração da isolação ou por outrométodo apropriado.

Cada veia de um cabo deve ter somente uma cor,com exceção da veia identificada por umacombinação das cores verde e amarelo.

As cores vermelha, cinza, branca e, quando nãofabricadas em combinação, as cores verde eamarelo, não devem ser utilizadas para nenhumaveia de cabo multipolar.

4.1.2 Código de cores1)

O código de cores preferencial para os cabosflexíveis (multipolares) e para os cabos unipolaresé:

- cabo unipolar: nenhum código de corespreferencial;

- cabo bipolar: nenhum código de corespreferencial2) ;

NOTA - Não é necessário identificar os condutores doscabos bipolares de perfil plano sem cobertura.

- cabo tripolar: verde-amarelo, azul claro, marromou azul claro, preto, marrom;

- cabo tetrapolar: verde-amarelo, azul claro, preto,marrom, ou azul claro, preto, marrom, preto oumarrom;

- cabo de cinco condutores: verde-amarelo, azulclaro, preto, marrom, preto ou marrom, ou azulclaro, preto, marrom, preto ou marrom, preto oumarrom.

NOTAS MERCOSUL

1)No Brasil não se especifica nenhuma cor preferencialpara a isolação das veias, exceto para o condutor deproteção e para o condutor neutro, que são,respectivamente, a combinação bicolor verde-amarelo e oazul claro.Como alternativa ao uso do verde-amarelo para ocondutor de proteção, o Brasil utilizará a cor verde,provisoriamente, até que seja usada somente acombinação bicolor verde-amarelo.

2)Na Argentina as cores dos condutores são: marrom eazul claro. No Uruguai as cores dos condutores são: brancoe azul claro.

NOTAS MERCOSUR

1)En Brasil no se especifica ningún color preferencialpara la aislación de los conductores, excepto para elconductor de protección y para el conductor neutroque serán respectivamente, el bicolor verde-amarillo yel azul claro.Como alternativa al uso del bicolor verde-amarillo parael conductor de protección, el Brasil utilizará el colorverde, provisoriamente, hasta que sea usada solamentela combinación bicolor verde-amarillo.

2)En la Argentina el color de los conductores son:castaño (marrón) y azul claro. En el Uruguay el colorde los conductores son: blanco y azul claro.

Page 13: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

7

Los colores deben ser claramente identificadas yser durables. La durabilidad se debe verificar medianteel ensayo indicado en 1.8 de la NM 247-2.

4.1.3 Combinación de los colores verde-amarillo

La distribución de los colores de la combinaciónverde-amarillo debe satisfacer la siguiente condición(conforme a la IEC 60173): por cada 15 mm delongitud de conductor, uno de estos colores debecubrir al menos 30% y no más del 70% de lasuperficie del conductor, cubriendo el otro color elresto.

NOTA - Información sobre el empleo de los colores verde-amarillo y azul claro. Se comprende que los colores verdey amarillo, cuando están combinados tal como se especificaarriba, se los reconoce exclusivamente como un mediopara identificar el conductor previsto para ser utilizadopara la puesta a tierra o para una protección similar, y queel color azul claro está previsto para permitir la identificacióndel conductor destinado a ser conectado al neutro. Sinembargo, si no existe un conductor neutro, el azul claropuede servir para identificar cualquier conductor salvo elconductor de tierra o de protección.

4.2 Identificación por numeración de losconductores

4.2.1 Requisitos generales

Las aislaciones de los conductores deben ser delmismo color y deben estar numeradassecuencialmente, con excepción del conductor decolor verde-amarillo1) , si existiera.

El conductor verde-amarillo, si existiera, debesatisfacer los requisitos de 4.1.3 y debe estar en lacapa externa.

La numeración debe comenzar por el número 1 enla capa interna o vena central.

Los números deben estar impresos en númerosarábigos en la superficie externa de los conductores.Todos los números deben ser del mismo color, elcual debe contrastar con el color de la aislación.Las cifras deben ser legibles e indelebles.

4.2.2 Disposición preferencial del marcado

Los números deben repetirse, a intervalos regularesa lo largo del conductor, invirtiéndose la numeraciónconsecutiva una respecto de la otra.

Cuando el número está constituido por una sola cifra,se debe colocar un guión debajo de ella. Si el númeroestá constituido por dos cifras se debe disponer unadebajo de la otra y el guión se coloca debajo de la

As cores devem ser claramente identificáveis e serduráveis. A durabilidade deve ser verificada por meiodo ensaio indicado em 1.8 da NM 247-2.

4.1.3 Combinação das cores verde-amarelo

A distribuição das cores da combinação verde-amarelo deve satisfazer a seguinte condição(conforme a IEC 60173): em cada 15 mm decomprimento de veia, uma destas cores deve cobrirpelo menos 30% e não mais de 70% da superfícieda veia, a outra cor cobrindo o restante.

NOTA - Informação sobre o emprego das cores verde-amarelo e azul claro. Deve-se entender que as coresverde e amarelo, quando combinadas conformeespecificado acima, são reconhecidas exclusivamentecomo um meio para identificar o condutor destinado aouso como aterramento, ou para uma proteção similar, eque a cor azul claro é destinada a permitir a identificaçãodo condutor a ser conectado ao neutro. Entretanto, se nãoexistir um condutor neutro, o azul claro pode ser usadopara identificar qualquer condutor, exceto o condutor deaterramento ou de proteção.

4.2 Identificação por numeração dos condutores

4.2.1 Requisitos gerais

A isolação das veias devem ser da mesma cor edevem ser numeradas seqüencialmente, comexceção da veia de cor verde-amarelo1), se existir.

A veia verde-amarelo, se existir, deve satisfazer aosrequisitos de 4.1.3 e deve estar situada na coroaexterna.

A numeração deve iniciar pelo número 1, na coroainterna ou veia central.

Os números devem ser impressos em algarismosarábicos na superfície externa das veias. Todos osnúmeros devem ter a mesma cor, que devecontrastar com a cor da isolação. Os algarismosdevem ser legíveis e indeléveis.

4.2.2 Disposição preferencial da marcação

Os números devem repetir-se, a intervalos regularesao longo da veia, invertendo-se os númerosconsecutivos uns em relação aos outros.

Quando o número é constituído por um só algarismo,deve-se colocar um traço abaixo dele. Se o númeroé constituído por dois algarismos, eles devem serdispostos um abaixo do outro e o traço é colocado

1) Ou verde, no Brasil, ver nota MERCOSUL 1), (pág. 6).1) O el verde, en Brasil, ver nota MERCOSUR 1), (pág. 6).

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NM 247-1:2000

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debaixo do algarismo inferior. O intervalo “d” entredois números consecutivos não deve ser superior a50 mm.

A disposição das marcações é indicada na figuraseguinte.

cifra de abajo. El intervalo “d” entre dos númerosconsecutivos no debe ser mayor que 50 mm.

La disposición de las marcas se indica en la figurasiguiente.

(*) Solamente para la Argentina y Brasil. (*) Somente para a Argentina e Brasil.

4.2.3 Durabilidad

Los números impresos deben ser durables. Laconformidad con este requisito debe verificarse pormedio del ensayo indicado en 1.8 de la NM 247-2.

4.2.4 Acondicionamiento

Salvo convenio previo, los cables se entregaránen rollos o bobinas, conteniendo largosnormales de expedición. la incertidumbremáxima de los métodos de medición estará enacuerdo con las disposiciones legales vigentes.

Sobre los largos nominales de producidos seadmite una discrepancia de ± 5%. En el caso debobinas debe ser declarado el valor real medido;y en el caso de rollos, la medida suministradaen un lote debe ser como mínimo igual al valornominal informado.

Se aceptará que hasta el 10% de los largosnormales de expedición en bobinas en cadapartida sean entregados en longitudes menoresa las establecidas anteriormente, pero nomenores que el 50% de los largos normales deexpedición.

Las bobinas serán marcadas en las dos caraslaterales directamente o por medio de placas,con caracteres legibles y durables, con lasindicaciones siguientes:

a) el nombre o la marca del fabricante;

b) el país de origen (*);

c) la tensión nominal, en volt;

d) el tipo de cable, cantidad de conductoresy su sección nominal en milímetroscuadrados;

e) el largo, en metros;

f) la masa bruta, en kilogramos;

4.2.3 Durabilidade

Os números impressos devem ser duráveis. Aconformidade com este requisito deve ser verificadapor meio do ensaio indicado em 1.8 da NM 247-2.

4.2.4 Acondicionamento

Salvo convenio prévio, os cabos devem serentregues em rolos ou bobinas, contendocomprimentos nominais de expedição. Aincerteza máxima dos métodos de medição estaráde acordo com as disposições legais vigentes.

Sobre os comprimentos nominais de produzidosadmite-se uma variação de ± 5%. No caso debobinas deve ser declarado o valor real medido;e no caso de rolos, a medida fornecida em umlote deve ser no mínimo igual ao valor nominalinformado.

Admite-se que até 10% das unidades deexpedição, em bobinas, em cada lote deexpedição, sejam entregues em comprimentosmenores que os estabelecidos anteriormente,porém não inferiores a 50% dos comprimentosnominais de expedição.

As bobinas devem ser marcadas nas duas faceslaterais diretamente ou por meio de plaquetas,com caracteres legíveis e duráveis, com asindicações a seguir:

a) nome ou marca do fabricante;

b) país de origem (*);

c) tensão nominal, em volt;

d) tipo de cabo, número de condutores e suaseção nominal, em milímetros quadrados;

e) comprimento, em metros;

f) massa bruta, em quilogramas;

Page 15: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

9

g) la indicación del número de serie de labobina;

h) una flecha indicadora del sentido en quedebe ser rodada la bobina durante sudesplazamiento;

i) el número de la norma.

Los rollos llevarán una identificación firmementefijada en la que se indicarán los datosespecificados arriba excepto los establecidos eng) y h). En el ítem f) se debe substituir la masabruta por la masa neta mínima, en kg/100 m(válido solamente en Brasil).

5 Requisitos generales para laconstrucción de los cables

5.1 Conductores

5.1.1 Material

Los conductores deben ser de cobre recocido, conexcepción de los conductores de cables oropel (*)para los cuales se puede utilizar una aleación decobre. Los alambres pueden ser desnudos oestañados.

5.1.2 Construcción

Los diámetros máximos de los alambres de losconductores flexibles - excepto los conductores delos cables oropel - y el número mínimo de alambresde los conductores rígidos deben estar de acuerdocon la NM 280.

Las clases de conductores relativas a los distintostipos de cables están dadas en las normasparticulares (ver NM 247-3, etc.).

Los conductores de los cables para instalacionesfijas deben ser de un solo alambre (unifilares) desección circular, o cableados (multifilares), desección circular rígidos o flexibles, o compactos desección circular.

Para el caso de los cables oropel cada conductordebe estar compuesto por un cierto número detorzales o grupos de torzales, cableados entre sí,estando cada torzal compuesto por uno o variosalambres de cobre o de aleación de cobre aplanados,y enrollados en helice alrededor de una cuerda dehilos de algodón, o de poliamida o de materialsimilar.

g) indicação do número de série da bobina;

h) flecha indicadora do sentido de rotaçãopara rolar a bobina durante suamovimentação;

i) número da norma.

Os rolos devem possuir uma etiqueta firmementefixada e na qual devem ser indicados os dadosespecificados acima, exceto os estabelecidos emg) e h). Para o item f), deve-se substituir a massabruta pela massa líquida mínima, em kg/100 m(válido somente para o Brasil).

5 Requisitos gerais para a construção doscabos

5.1 Condutores

5.1.1 Material

Os condutores devem ser de cobre recozido, comexceção dos condutores de cordões ouropel (*), paraos quais pode-se utilizar uma liga de cobre. Os fiospodem ser nus ou estanhados.

5.1.2 Construção

Os diâmetros máximos dos fios dos condutoresflexíveis - exceto para os condutores dos cordõesouropel - e o número mínimo de fios dos condutoresrígidos devem estar de acordo com aNM 280.

As classes de condutores relativas aos diversos tiposde cabos são dadas nas especificações particulares(ver NM 247-3, etc.).

Os condutores dos cabos para instalações fixasdevem ser constituídos de fio sólido de seçãocircular, encordoados de seção circular rígidos ouflexíveis, ou compactados de seção circular.

Para o caso de cordões ouropel, cada condutor deveser composto por um número de elementos ougrupos de elementos, encordoados entre si, sendocada elemento composto por um ou vários fioslaminados de cobre ou de liga de cobre, de formatoplano, e enrolados em hélice em torno de uma cordade fios de algodão, ou de poliamida ou materialsimilar.

(*) Não são fabricados nos países membros do MERCOSUL.(*) No se fabrican en los países miembros del MERCOSUR.

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NM 247-1:2000

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5.1.3 Verificación de las disposicionesconstructivas

La conformidad con los requisitos 4.1.1 y 4.1.2,incluyendo los requisitos de la NM 280, debeverificarse por inspección y por medición.

5.1.4 Resistencia eléctrica

Para los cables, distintos a los cables oropel, laresistencia de cada conductor a 20°C debe satisfacerlos requisitos de la NM 280 para la clase deconductor considerada.

La verificación se realiza por medio del ensayo de2.1 de la NM 247-2.

5.2 Aislación

5.2.1 Material

La aislación debe ser de un compuesto de policlorurode vinilo del tipo especificado para cada tipo de cableen las normas particulares (ver NM 247-3, etc.).

Tipo PVC/A en caso de cables parainstalaciones fijas (designaciones 247 NM 01y 02)

Tipo PVC/C en el caso de cables parainstalaciones fijas.

Tipo PVC/D en el caso de cables flexibles.

Tipo PVC/E en el caso de cables resistentes alcalor, para el cableado interno.

Los requisitos de ensayos para estos compuestosestán especificados en la tabla 1.

Las temperaturas máximas de servicio para loscables aislados con cualquiera de los tipos decompuestos arriba mencionados y tratados en lasnormas particulares (ver NM 247-3, etc.) están dadasen ellas.

5.2.2 Aplicaciones sobre el conductor

La aislación debe aplicarse ajustadamente sobre elconductor y, excepto para los cables oropel, debeser posible retirarla sin dañar la propia aislación, elconductor o el revestimiento de estaño, si existiere.La verificación se debe efectuar por inspección ypor ensayo manual.

5.2.3 Espesor

El valor promedio del espesor de la aislación no debeser menor que el valor especificado para cada tipo ysección de cable indicado en las tablas de lasnormas particulares (NM 247-3, etc.).

5.1.3 Verificação dos requisitos construtivos

A conformidade com os requisitos 4.1.1 e 4.1.2,incluindo os requisitos da NM 280, deve ser verificadapor inspeção e por medição.

5.1.4 Resistência elétrica

Para os cabos, distintos dos cordões ouropel, aresistência de cada condutor a 20°C deve satisfazeros requisitos da NM 280 para a classe deencordoamento do condutor considerado.

A verificação deve ser realizada por meio do ensaiode 2.1 da NM 247-2.

5.2 Isolação

5.2.1 Material

A isolação deve ser de um composto de policloretode vinila, do tipo especificado para cada tipo de cabonas especificações particulares (ver NM 247-3, etc.).

Tipo PVC/A para o caso de cabospara instalações fixas (designações247 NM 01 e 02)

Tipo PVC/C para o caso de cabos parainstalações fixas.

Tipo PVC/D para o caso de cabos flexíveis.

Tipo PVC/E para o caso de cabos resistentesao calor, para fiação interna.

Os requisitos de ensaios para estes compostos sãoespecificados na tabela 1.

As temperaturas máximas de serviço para oscabos isolados com qualquer dos tipos de compostosacima mencionados e tratados nas especificaçõesparticulares (ver NM 247-3, etc.) são estabelecidasnelas.

5.2.2 Aplicação sobre o condutor

A isolação deve ser aplicada firmemente sobre ocondutor e, exceto para os cordões ouropel, deveser possível removê-la sem danificar a própriaisolação, o condutor ou o revestimento de estanho,se existir. A verificação deve ser feita por inspeção epor ensaio manual.

5.2.3 Espessura

O valor médio da espessura da isolação não deveser inferior ao valor especificado para cada tipo eseção de cabo indicado nas tabelas dasespecificações particulares (NM 247-3, etc.).

Page 17: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

11

Sin embargo, el espesor en cualquier punto puedeser menor que el valor especificado, siempre que ladiferencia no exceda 0,1 mm + 10% del valorespecificado.

La verificación se debe realizar por medio del ensayoindicado en 1.9 de la NM 247-2.

5.2.4 Propiedades mecánicas antes y despuésdel envejecimiento

La aislación tendrá una resistencia mecánica y unaelasticidad apropiadas, dentro de los límites de latemperatura a la cual puede ser expuesta duranteel uso normal.

La conformidad se verifica efectuando los ensayosespecificados en la tabla 1.

Los metodos de ensayo aplicables y los resultadosa ser obtenidos se especifican en la tabla 1.

Entretanto, a espessura em um ponto qualquer podeser inferior ao valor especificado, desde que adiferença não exceda 0,1 mm + 10% do valorespecificado.

A verificação deve ser realizada por meio do ensaioindicado em 1.9 da NM 247-2.

5.2.4 Propriedades mecânicas antes e após oenvelhecimento

A isolação deve possuir uma resistência mecânicae uma elasticidade apropriadas, dentro dos limitesde temperatura aos quais pode ser exposta duranteo uso normal.

A conformidade é verificada efetuando-se os ensaiosespecificados na tabela 1.

Os métodos de ensaio aplicáveis e os resultados aser obtidos são especificados na tabela 1.

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Page 20: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

14

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Page 21: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

15

5.3 Enchimento

5.3.1 Material

Salvo indicação em contrário nas especificaçõesparticulares (NM 247-3, etc.), o enchimento deveser constituído por um dos materiais ou por qualquercombinação dos materiais seguintes:

- um composto à base de elastômero nãovulcanizado ou de material plástico, ou

- têxteis naturais ou sintéticos, ou

- papel.

Quando o enchimento é constituído por elastômeronão vulcanizado, não deve haver ações nocivas entreseus componentes e a isolação e/ou a cobertura. Aconformidade com este requisito é verificada por meiodo ensaio indicado em 8.1.4 da NM-IEC 60811-1-2.

5.3.2 Aplicação

Para cada tipo de cabo, as especificaçõesparticulares (NM 247-3, etc.) especificam se o cabopossui ou não enchimentos ou se a cobertura ou acapa interna pode penetrar entre as veias, formandoassim um enchimento.

Os enchimentos devem preencher os espaços entreas veias dando ao conjunto uma forma praticamentecircular. Os enchimentos não devem aderir às veias.O conjunto de veias e enchimentos pode serenfaixado por um filme ou fita.

5.4 Capa interna extrudada

5.4.1 Material

Salvo indicação contrária nas especificaçõesparticulares (NM 247-5, etc.), a capa internaextrudada deve ser constituída por um composto àbase de elastômero não vulcanizado ou de materialplástico.

Quando a capa interna for constituída por elastômeronão vulcanizado, não deve haver interações nocivasentre seus componentes e a isolação e/ou cobertura.

A conformidade com estes requisitos é verificadapor meio do ensaio estabelecido em 8.1.4 daNM-IEC 60811-1-2.

5.4.2 Aplicação

A capa interna extrudada deve ser aplicada em tornodas veias e pode penetrar nos espaços entre elas

5.3 Relleno

5.3.1 Material

Salvo indicación contraria en las normas particulares(NM 247-3, etc.), el relleno debe estar constituidopor uno o bien por cualquier combinación de losmateriales siguientes:

- un compuesto a base de elastómero novulcanizado o de material plástico, o

- tejidos naturales o sintéticos, o

- papel.

Cuando el relleno está constituido por elastómerono vulcanizado, no debe ejercer acciones nocivasentre sus componentes y la aislación y/o la envoltura.La conformidad con este requisito se verificamediante el ensayo indicado en el apartado 8.1.4de la NM-IEC 60811-1-2.

5.3.2 Aplicación

Para cada tipo de cable, las normas particulares(NM 247-3, etc.) especifican si el cable tiene o noun relleno o si la envoltura o el revestimiento interiorpuede penetrar entre los conductores, formando asíun relleno.

Los rellenos deben llenar los espacios entre losconductores dándole al conjunto una formaprácticamente circular. Los rellenos no se debenadherir a los conductores. El conjunto deconductores y rellenos pueden estar sostenidos porun film o cinta.

5.4 Revestimiento interior extruido

5.4.1 Material

Salvo indicación contraria en las normas particulares(NM 247-5, etc.), el revestimiento interior extruidoestará constituido por un compuesto a base deelastómero no vulcanizado o de material plástico.

Cuando el revestimiento interior está consitituido porelastómero no vulcanizado, no debe ejercer accionesnocivas entre sus componentes y la aislación y/o laenvoltura.

La conformidad con estos requisitos se verifica pormedio del ensayo establecido en el apartado 8.1.4de la NM-IEC 60811-1-2.

5.4.2 Aplicación

El revestimiento interior extruido debe rodear losconductores y puede penetrar en los espacios entre

Page 22: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

16

ellos dándole al conjunto una forma prácticamentecircular. El revestimiento interior extruido no se debeadherir a los conductores.

Para cada tipo de cable, las normas particularesespecifican, si dicho cable incluye o no unrevestimiento interior extruido, o si la envolturaexterna puede penetrar entre los conductores,formando así un relleno.

5.4.3 Espesor

Salvo indicación contraria en las normas particulares(NM 247-5, etc.) no se requiere ninguna mediciónpara el revestimiento interior extruido.

5.5 Envoltura

5.5.1 Material

La envoltura debe ser de un compuesto depolicloruro de vinilo del tipo especificado para cadatipo de cable en las normas particulares (verNM 247-5, etc.):

- tipo PVC/ST4 en el caso de cables parainstalaciones fijas;

- tipo PVC/ST5 en el caso de cables flexibles;

- tipo PVC/ST9;

- tipo PVC/ST10 en el caso de cables aisladoscon policloruro de vinilo para temperatura de 90°C.

Los requisitos de ensayo para estos compuestosestán especificados en la tabla 2.

5.5.2 Aplicación

La envoltura debe ser extruida en una sola capa:

a) sobre el conductor aislado, en el caso decables unipolares;

b) sobre el conjunto de conductores aislados yrellenos o revestimiento interior, si existiere, enel caso de otros cables.

La envoltura no se debe adherir a los conductores.Debajo de la envoltura se puede disponer unseparador, constituido por una capa contínua o cinta.

En ciertos casos, indicados en las normasparticulares (NM 247-5, etc.), la envoltura puedepenetrar dentro de los espacios entre losconductores, formando así un relleno (ver 5.3.2).

dando ao conjunto uma forma praticamente circular.A capa interna extrudada não deve aderir às veias.

Para cada tipo de cabo, as especificaçõesparticulares especificam se o cabo inclui ou não umacapa interna extrudada, ou se a cobertura podepenetrar entre as veias, formando assim umenchimento.

5.4.3 Espessura

Salvo indicação contrária nas especificaçõesparticulares (NM 247-5, etc.) não é requeridanenhuma medição para a capa interna extrudada.

5.5 Cobertura

5.5.1 Material

A cobertura deve ser de um composto de policloretode vinila do tipo especificado para cada tipo de cabonas especificações particulares (ver NM 247-5, etc.):

- tipo PVC/ST4, para o caso de cabos parainstalações fixas;

- tipo PVC/ST5, para o caso de cabos flexíveis;

- tipo PVC/ST9;

- tipo PVC/ST10, para o caso de cabos isoladoscon policloreto de vinila, para temperatura de90°C.

Os requisitos de ensaio para estes compostos sãoespecificados na tabela 2.

5.5.2 Aplicação

A cobertura deve ser extrudada em uma únicacamada:

a) sobre o condutor isolado, no caso de cabosunipolares;

b) sobre o conjunto de veias e enchimentos oucapa interna, se existir, no caso de outros cabos.

A cobertura não deve aderir às veias. Sob acobertura, pode ser colocado um separadorconstituído por um filme ou fita.

Em certos casos, indicados nas especificaçõesparticulares (NM 247-5, etc.), a cobertura podepenetrar nos espaços entre as veias, formando assimum enchimento (ver 5.3.2).

Page 23: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

17

5.5.3 Espesor

El valor promedio del espesor no debe ser menorque el valor especificado para cada tipo y secciónde cable indicado en las tablas de las normasparticulares (NM 247-5, etc.).

Sin embargo, el espesor en cualquier punto puedeser menor que el valor especificado, siempre que ladiferencia no exceda de 0,1 mm + 15% del valorespecificado, salvo especificación contraria.

La conformidad se debe verificar por medio delensayo indicado en el apartado 1.10 de la NM 247-2.

5.5.4 Propiedades mecánicas antes y despuésdel envejecimiento

La envoltura debe tener una resistencia mecánica yuna elasticidad apropiadas, dentro de los límites dela temperatura a la cual puede estar expuesta en eluso normal.

La conformidad se debe verificar efectuando losensayos especificados en la tabla 2.

Los valores de ensayo aplicables y los resultados aobtenerse están especificados en la tabla 2.

5.5.3 Espessura

O valor médio da espessura não deve ser inferior aovalor especificado para cada tipo e seção de caboindicado nas tabelas das especificações particulares(NM 247-5, etc.).

Entretanto, a espessura em um ponto qualquer podeser inferior ao valor especificado, desde que adiferença não exceda 0,1 mm + 15% do valorespecificado, salvo indicação em contrário.

A conformidade é verificada por meio do ensaioindicado em 1.10 da NM 247-2.

5.5.4 Propriedades mecânicas antes e após oenvelhecimento

A cobertura deve possuir uma resistência mecânicae uma elasticidade apropriadas, dentro dos limitesde temperatura aos quais pode ser exposta duranteo uso normal.

A conformidade é verificada efetuando-se os ensaiosespecificados na tabela 2.

Os métodos de ensaio aplicáveis e os resultados aser obtidos são especificados na tabela 2.

Page 24: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

18

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es d

e en

velh

ecim

ento

: - t

empe

ratu

ra

- dur

ació

n de

l tra

tam

ient

o / d

uraç

ão d

o tra

tam

ento

°C

h

C

omo

en re

fere

ncia

no 1

.2.1

/

C

onfo

rme

a re

ferê

ncia

no 1

.2.1

11

5 ±

2 10

x 2

4

2.2.

V

alor

es a

obt

ener

par

a la

pér

dida

de

mas

a, m

áxim

a / V

alor

es a

obt

er p

ara

a pe

rda

de m

assa

, máx

ima

mg/

cm2

2,0

2,0

2,0

2,0

3 E

nsay

o de

no

cont

amin

ació

n2) /

Ens

aio

de n

ão c

onta

min

ação

2)

60

811-

1-2

8.1.

4 3.

1 C

ondi

cion

es d

e en

veje

cim

ient

o / C

ondi

ções

de

enve

lhec

imen

to

- tem

pera

tura

- d

urac

ión

del t

rata

mie

nto

/ dur

ação

do

trata

men

to

°C

h

C

omo

en re

fere

ncia

no 1

.2.1

/

C

onfo

rme

a re

ferê

ncia

no 1

.2.1

10

0 ±

2 10

x 2

4

3.2

Pro

pied

ades

mec

ánic

as d

espu

és d

el e

nvej

ecim

ient

o / P

ropr

ieda

des

mec

ânic

as a

pós

o en

velh

ecim

ento

V

alor

es a

obt

ener

/ V

alor

es a

obt

er

C

omo

en re

fere

ncia

s nos

1.2.

2 y

1.2.

3 /

C

onfo

rme

as re

ferê

ncia

s nos

1.2

.2 y

1.2

.3

4 E

nsay

o de

cho

que

térm

ico

/ Ens

aio

de c

hoqu

e té

rmic

o

6081

1-3-

1 9.

2 4.

1 C

ondi

cion

es d

e en

sayo

: / C

ondi

ções

de

ensa

io:

- tem

pera

tura

- d

urac

ión

del t

rata

mie

nto

/ dur

ação

do

trata

men

to

o C

h

15

0 ±

2 1

15

0 ±

2 1

15

0 ±

2 1

15

0 ±

2 1

4.2

Res

ulta

dos

a ob

tene

r / R

esul

tado

s a

obte

r

Aus

enci

a de

fisu

ras

/ Aus

ênci

a de

fiss

uras

1)

Va

riaci

ón: D

ifere

ncia

ent

re e

l val

or d

e la

med

iana

des

pués

del

env

ejec

imie

nto

y el

val

or d

e la

med

iana

sin

env

ejec

imie

nto,

exp

resa

da c

omo

un p

orce

ntaj

e de

est

e úl

timo.

/ V

aria

ção:

Dife

renç

a en

tre

o va

lor

da

med

iana

apó

s o

enve

lhec

imen

to e

o v

alor

da

med

iana

sem

env

elhe

cim

ento

, exp

ress

a co

mo

uma

porc

enta

gem

des

te ú

ltim

o.

2) S

olam

ente

se

aplic

a si

est

á es

peci

ficad

a en

las

norm

as p

artic

ular

es d

e lo

s ca

bles

, ver

tam

bién

6.3

.1. /

Som

ente

apl

icáv

el s

e es

tiver

esp

ecifi

cado

na

espe

cific

ação

par

ticul

ar d

o ca

bo, v

er ta

mbé

m 6

.3.1

.

Tabl

a 2

/ Tab

ela

2 - R

equi

sito

s pa

ra lo

s en

sayo

s no

elé

ctric

os p

ara

las

envo

ltura

s de

pol

iclo

ruro

de

vini

lo (P

VC) /

Req

uisi

tos

para

os

ensa

ios

não

elét

ricos

par

a as

cob

ertu

ras

de p

olic

lore

to d

e vi

nila

(PVC

)

(Con

tinúa

/ C

ontin

ua)

Page 25: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

19

Tabl

a 2/

Tab

ela

2 (c

oncl

usió

n / c

oncl

usão

)

1 2

3 4

5 6

7 8

No d

e re

f. E

nsay

o / E

nsai

o U

nida

d /

Uni

dade

Ti

po d

e co

mpu

esto

/ Ti

po d

e co

mpo

sto

Mét

odo

de e

nsay

o de

scrip

to e

n la

/ M

étod

o de

ens

aio

desc

rito

na

P

VC

/ ST4

PV

C/ S

T5

PV

C/ S

T9 P

VC

/ ST1

0N

M-IE

C

Apa

rtado

/ S

ubse

ção

5 E

nsay

o de

pre

sión

a a

lta te

mpe

ratu

ra /

Ens

aio

de p

ress

ão a

alta

tem

pera

tura

6081

1-3-

1 8.

2 5.

1 C

ondi

cion

es d

e en

sayo

: / C

ondi

ções

de

ensa

io:

- fue

rza

ejer

cida

por

la lá

min

a / f

orça

exe

rcid

a pe

la lâ

min

a

Ver

8.2

.4 d

e N

M-IE

C 6

0811

-3-1

- dur

ació

n de

l cal

enta

mie

nto

bajo

car

ga /

dura

ção

do a

quec

imen

to s

ob c

arga

Ver

8.2

.5 d

e N

M-IE

C 6

0811

-3-1

- tem

pera

tura

o C

80

± 2

70

± 2

70

± 2

90

± 2

5.

2 R

esul

tado

s a

obte

ner:

/ Res

ulta

dos

a ob

ter:

- m

edia

na d

e la

pro

fund

idad

de

pene

tració

n, m

áxim

a /

med

iana

da

prof

undi

dade

de

pene

traçã

o, m

áxim

a %

50

50

50

50

6 E

nsay

o de

ple

gado

a b

aja

tem

pera

tura

/ E

nsai

o de

dob

ram

ento

a b

aixa

tem

pera

tura

6081

1-1-

4 8.

2 6.

1 C

ondi

cion

es d

e en

sayo

: / C

ondi

ções

de

ensa

io:

- tem

pera

tura

3)

o C

-15

± 2

-1

5 ±

2

-15

± 2

-1

5 ±

2

- p

erío

do d

e ap

licac

ión

a ba

ja te

mpe

ratu

ra /

perío

do d

e ap

licaç

ão d

a ba

ixa

tem

pera

tura

Ver

8.2

.3 d

e N

M-IE

C 6

0811

-1-4

6.

2 R

esul

tado

s a

obte

ner:

/ Res

ulta

dos

a ob

ter:

A

usen

cia

de fi

sura

s / A

usên

cia

de fi

ssur

as

7 E

nsay

o de

ala

rgam

ient

o a

baja

tem

pera

tura

/ E

nsai

o de

alo

ngam

ento

a b

aixa

tem

pera

tura

6081

1-1-

4 8.

4 7.

1 C

ondi

cion

es d

e en

sayo

: / C

ondi

ções

de

ensa

io:

- tem

pera

tura

o C

-1

5 ±

2

-15

± 2

-1

5 ±

2

-15

± 2

- p

erío

do d

e ap

licac

ión

a ba

ja te

mpe

ratu

ra /

perío

do d

e ap

licaç

ão d

a ba

ixa

tem

pera

tura

Ver

8.4

.4 y

/ e

8.4.

5 de

NM

-IEC

608

11-1

-4

7.2

Res

ulta

dos

a ob

tene

r / R

esul

tado

s a

obte

r - a

larg

amie

nto

sin

rotu

ra, m

ín. /

alo

ngam

ento

sem

rupt

ura,

mín

imo

%

20

20

20

20

8 E

nsay

o de

impa

cto

a ba

ja te

mpe

ratu

ra /

Ens

aio

de im

pact

o a

baix

a te

mpe

ratu

ra

60

811-

1-4

8.5

8.1

Con

dici

ones

de

ensa

yo: /

Con

diçõ

es d

e en

saio

: - t

empe

ratu

ra3)

o C

-1

5 ±

2

-15

± 2

-1

5 ±

2

-15

± 2

- p

erío

do d

e ap

licac

ión

a ba

ja te

mpe

ratu

ra /

perío

do d

e ap

licaç

ão d

a ba

ixa

tem

pera

tura

Ver

8.5

.5 d

e N

M-IE

C 6

0811

-1-4

- mas

a de

l mar

tillo

/ m

assa

do

mar

telo

Ver

8.5

.4 d

e N

M-IE

C 6

0811

-1-4

8.

2 R

esul

tado

s a

obte

ner /

Res

ulta

dos

a ob

ter

V

er 8

.5.6

de

NM

-IEC

608

11-1

-4

9 P

ropi

edad

es m

ecán

icas

des

pués

de

inm

ersi

ón e

n ac

eite

min

eral

/ P

ropr

ieda

des

mec

ânic

as

após

imer

são

em ó

leo

min

eral

60

811-

2-1

10

9.1

Con

dici

ones

de

ensa

yos:

/ C

ondi

ções

de

ensa

ios:

- t

empe

ratu

ra d

el a

ceite

/ te

mpe

ratu

ra d

o ól

eo

- dur

ació

n de

la in

mer

sión

en

acei

te /

dura

ção

da im

ersã

o em

óle

o

o C

h

- -

- -

90

± 2

24

- -

9.1.

1 9.

1.2

Val

or a

obt

ener

par

a la

resi

sten

cia

a la

trac

ción

/ V

alor

a o

bter

par

a a

resi

stên

cia

à tra

ção

- var

iaci

ón 1)

máx

ima

V

alor

a o

bten

er p

ara

el a

larg

amie

nto

a la

rotu

ra: /

Val

or a

obt

er p

ara

o al

onga

men

to à

rupt

ura:

- v

aria

ción

1) m

áxim

a

% %

±

30

±

30

- -

10

Est

abili

dad

térm

ica

a 20

0o C, m

ínim

a / E

stab

ilida

de té

rmic

a a

200o C

, mín

ima

min

-

- -

180

6081

1-3-

2 9

1) V

aria

ción

: Dife

renc

ia e

ntre

el v

alor

de

la m

edia

na d

espu

és d

el e

nvej

ecim

ient

o y

el v

alor

de

la m

edia

na s

in e

nvej

ecim

ient

o, e

xpre

sada

com

o un

por

cent

aje

de e

ste

últim

o. /

Var

iaçã

o: D

ifere

nça

entr

e o

valo

r da

m

edia

na a

pós

o en

velh

ecim

ento

e o

val

or d

a m

edia

na s

em e

nvel

heci

men

to, e

xpre

ssa

com

o um

a po

rcen

tage

m d

este

últi

mo.

3) D

ebid

o a

las

cond

icio

nes

clim

átic

as s

e pu

ede

pres

crib

ir el

em

pleo

de

una

tem

pera

tura

de

ensa

yo m

ás b

aja.

/ D

evid

o às

con

diçõ

es c

limát

icas

, pod

e se

r pr

escr

ito o

em

preg

o de

um

a te

mpe

ratu

ra d

e en

saio

mai

s ba

ixa.

Page 26: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

20

5.6 Ensaios sobre os cabos completos

5.6.1 Propriedades elétricas

Os cabos devem ter uma rigidez dielétrica e umaresistência de isolamento apropriadas.

A conformidade é verificada efetuando-se osensaios especificados na tabela 3.

Os métodos de ensaio e os resultados a obter estãoespecificados na tabela 3.

5.6 Ensayos sobre los conductores completos

5.6.1 Propiedades eléctricas

Los cables deben tener una rigidez dieléctrica yuna resistencia de aislación apropiadas.

La conformidad se debe verificar efectuando losensayos especificados en la tabla 3.

Los métodos de ensayo y los resultados a obtenerestán especificados en la tabla 3.

Page 27: NORMA NM 247-1:2006 MERCOSUR

NM 247-1:2000

21

Tabl

a 3

/ Tab

ela

3 - R

equi

sito

s pa

ra lo

s en

sayo

s el

éctr

icos

par

a lo

s ca

bles

ais

lado

s de

PVC

/R

equi

sito

s pa

ra o

s en

saio

s el

étric

os p

ara

os c

abos

isol

ados

com

PVC

1 2

3 4

5 6

7 N

o de

ref.

Ens

ayo

/ Ens

aio

Uni

dad

/ U

nida

de

Tens

ión

nom

inal

de

los

cabl

es /

Te

nsão

nom

inal

dos

cab

os

Mét

odo

de e

nsay

o de

scrip

to e

n la

/ M

étod

o de

ens

aio

desc

rito

na

30

0 / 3

00 V

30

0 / 5

00 V

45

0/ 7

50 V

NM

(IE

C, M

OD

) A

parta

do /

Subs

eção

1

Med

ició

n de

la re

sist

enci

a de

los

cond

ucto

res

/ Med

ição

da

resi

stên

cia

dos

cond

utor

es

NM

247

-2

2.1

1.1

Valo

res

a ob

tene

r, m

áxim

os /

Valo

res

a ob

ter,

máx

imos

Ver N

M 2

80 y

norm

as p

artic

ulare

s (N

M 2

47-3

, etc.

) /

Ver N

M 2

80 e

esp

ecific

açõe

s par

ticula

res

(N

M 2

47-3

, etc.

)

1A

Ensa

yos

de te

nsió

n en

tre

elec

trod

os d

uran

te e

l pro

ceso

/ En

saio

de

cent

elha

men

to

dura

nte

o pr

oces

so

Ve

r nor

mas

par

ticul

ares

(N

M 2

47-3

, etc

. ) /

V

er e

spec

ifica

ções

par

ticul

ares

(N

M 2

47-3

, etc

.)

NM

244

2 En

sayo

de

tens

ión

sobr

e ca

bles

com

plet

os 1)

/ Ens

aio

de te

nsão

sob

re c

abos

com

plet

os 1)

N

M 2

47-2

2.

2 2.

1 C

ondi

cion

es d

e en

sayo

: / C

ondi

ções

de

ensa

io:

- lar

go m

ínim

o de

la m

uest

ra /

com

prim

ento

mín

imo

da a

mos

tra

- dur

ació

n m

ínim

a de

inm

ersió

n en

agu

a / d

uraç

ão m

ínim

a de

imer

são

em á

gua

- tem

pera

tura

del

agu

a / t

empe

ratu

ra d

a ág

ua

m

h °C

10

1 20

± 5

10

1 20

± 5

10

1 20

± 5

2.2

Tens

ión

aplic

ada

(c.a

.) / T

ensã

o ap

licad

a (c

.a.)

V 2

000

2 00

0 2

500

2.3

Dur

ació

n de

cad

a ap

licac

ión

de te

nsió

n, m

ín. /

Dur

ação

de

cada

apl

icaç

ão d

e te

nsão

, mín

. m

in

5 5

5

2.

4 R

esul

tado

s a

obte

ners

e / R

esul

tado

s a

obte

r

Nin

guna

falla

/ N

enhu

ma

falh

a

3

Ensa

yo d

e te

nsió

n en

con

duct

ores

ais

lado

s / E

nsai

o de

tens

ão e

m v

eias

N

M 2

47-2

2.

3 3.

1 C

ondi

cion

es d

e en

sayo

: / C

ondi

ções

de

ensa

io:

- lar

go m

ínim

o de

la m

uest

ra /

com

prim

ento

mín

imo

da a

mos

tra

- per

íodo

mín

imo

de in

mer

sión

en

agua

/ du

raçã

o m

ínim

a de

imer

são

em á

gua

- tem

pera

tura

del

agu

a / t

empe

ratu

ra d

a ág

ua

m

h °C

5 1 20

± 5

5 1 20

± 5

5 1 20

± 5

3.2

Tens

ión

aplic

ada

(c.a

.) se

gún

el e

spes

or e

spec

ifica

do d

e la

ais

laci

ón: /

Ten

são

aplic

ada

(c.a

.) co

nfor

me

a es

pess

ura

da is

olaç

ão e

spec

ifica

da:

- has

ta 0

,6 m

m in

clus

ive

/ até

0,6

mm

, inc

lusi

ve

- may

or q

ue 0

,6 m

m /

supe

rior a

0,6

mm

V V

1

500

2 00

0

1

500

2 00

0

- 2

500

3.3

Dur

ació

n de

cad

a ap

licac

ión

de te

nsió

n, m

ín. /

Dur

ação

de

cada

apl

icaç

ão d

e te

nsão

, mín

. m

in

5 5

5

3.

4 R

esul

tado

s a

obte

ner /

Res

ulta

dos

a ob

ter

N

ingu

na fa

lla /

Nen

hum

a fa

lha

4 M

edic

ión

de la

resi

sten

cia

de la

ais

laci

ón /

Med

ição

da

resi

stên

cia

de is

olam

ento

N

M 2

47-2

2.

4 4.

1 C

ondi

cion

es d

e en

sayo

: / C

ondi

ções

de

ensa

io:

- lar

go m

ínim

o de

la m

uest

ra /

com

prim

ento

da

amos

tra

- ens

ayo

de te

nsió

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NM 247-1:2000

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5.6.2 Dimensões externas

As dimensões externas médias dos cabos devemestar compreendidas entre os limites especificadosnas tabelas das especificações particulares(NM 247-3, etc.).

A diferença entre dois valores quaisquer de diâmetrosexternos dos cabos redondos com cobertura,medidos na mesma seção (ovalização), não deveexceder a 15% do limite superior especificado parao diâmetro externo médio.

A conformidade é verificada por meio dos ensaiosindicados em 1.11 da NM 247-2.

5.6.3 Resistência mecânica dos cabos flexíveis

Os cabos flexíveis devem ser capazes de resistir aodobramento e outros esforços mecânicos quepossam produzir-se durante o uso normal.

A conformidade deve ser verificada por meio do ensaioindicado na seção 3 da NM 247-2, quando estaverificação estiver prevista nas especificaçõesparticulares (ver NM 247-5, etc.).

5.6.3.1 Ensaio de flexão para os cabos flexíveis

Ver 3.1 da NM 247-2.

Durante o ensaio, que compreende 15 000movimentos de vai-e-vem, ou seja, 30 000movimentos simples, não deve haver nenhumainterrupção da corrente, bem como nenhum curto-circuito entre os condutores.

Depois do ensaio, a amostra deve satisfazer aoensaio de tensão efetuado de acordo com 2.2 daNM 247-2.

5.6.3.2 Ensaio de dobramento para os cordõesouropel ("tinsel")

Ver 3.2 da NM 247-2.

Durante o ensaio, que compreende 60 000 ciclosde dobramento, ou seja, 120 000 movimentossimples, não deve haver nenhuma interrupção dacorrente.

Depois do ensaio, a amostra deve satisfazer aoensaio de tensão efetuado de acordo com 2.2 daNM 247-2; entretanto, a tensão deve ser de1 500 V, aplicada somente entre os condutoresconectados entre si e a água.

5.6.2 Dimensiones exteriores

Las dimensiones exteriores promedio de los cablesestarán comprendidas entre los límites especificadosen las tablas de las normas particulares (NM 247-3,etc.).

La diferencia entre dos valores cualesquiera deldiámetro exterior de los cables redondos conenvoltura de la misma sección (ovalización) noexcederá el 15% del límite superior especificado parael diámetro exterior promedio.

La conformidad se verifica por medio de losensayos indicados en 1.11 de la NM 247-2.

5.6.3 Resistencia mecánica de los cablesflexibles

Los cables flexibles serán capases de resistir elplegado y otros esfuerzos mecánicos que se puedanproducir durante el uso normal.

La conformidad se debe verificar por mediodel ensayo indicado en el capítulo 3 de laNM 247-2, cuando dicha verificación estuvieraprevista en las normas particulares (verNM 247-5, etc.).

5.6.3.1 Ensayo de flexión para los cablesflexibles

Ver 3.1 de la NM 247-2.

Durante el ensayo que comprende 15 000movimientos de vaivén, es decir 30 000 movimientossimples, no se debe producir ninguna interrupciónde la corriente como así tampoco ningúncortocircuito entre los conductores.

Después del ensayo, la muestra debe satisfacer elensayo de tensión efectuado de acuerdo con 2.2 dela NM 247-2.

5.6.3.2 Ensayo de plegado para los cablesoropel ("tinsel")

Ver 3.2 de la NM 247-2.

Durante el ensayo que comprende 60 000 ciclos deplegado, es decir 120 000 movimientos simples, nose debe producir ninguna interrupción de la corriente.

Después del ensayo, la muestra debe satisfacer elensayo de tensión efectuado de acuerdo con 2.2 dela NM 247-2, la tensión sin embargo será, de1 500 V aplicada solamente entre los conductoresconectados entre sí y el agua.

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NM 247-1:2000

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5.6.3.3 Ensayo de tracción brusca para loscables oropel

Ver apartado 3.3 de la NM 247-2.

Durante el ensayo no se debe producir ningunainterrupción de la corriente.

5.6.3.4 Ensayo de separación de las venas

Ver apartado 3.4 de la NM 247-2.

La fuerza debe situarse entre 3 N y 30 N.

5.6.4 No propagación de la llama

Los cables deben satisfacer el ensayo especificadoen la NM-IEC 60332-1 o NM-IEC 60332-3 según seespecifique en la norma particular (NM 247-3,etc.).

6 Guía de empleo de los cables

En estudio en la IEC.

5.6.3.3 Ensaio de tração brusca para os cordõesouropel

Ver subseção 3.3 da NM 247-2.

Durante o ensaio, não deve haver nenhumainterrupção da corrente.

5.6.3.4 Ensaio de separação das veias

Ver subseção 3.4 da NM 247-2.

La força deve situar-se entre 3 N e 30 N.

5.6.4 Não propagação da chama

Os cabos devem satisfazer ao ensaio especificadona NM-IEC 60332-1 ou na NM-IEC 60332-3conforme especificado na especificaçãoparticular (NM 247-3, etc.).

6 Guia para uso dos cabos

Em estudo na IEC.

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Los cables de los tipos descriptos en la presenteNorma se designan con dos cifras, precedidas porel número de referencia de esta Norma.

La primera cifra indica la categoría principal del cable.La segunda cifra indica el tipo particular dentro de lacategoría principal.

Las categorías y los tipos son los siguientes:

0. Cables sin envoltura para instalaciones fijas.

01. Cable unipolar sin envoltura con conductorrígido para uso general (247 NM 01).

02. Cable unipolar sin envoltura con conductorflexible para uso general (247 NM 02).

05. Cable unipolar sin envoltura conconductor macizo, para una temperatura en elconductor de 70°C, para cableado interno(247 NM 05).

06. Cable unipolar sin envoltura con conductorflexible, para una temperatura en el conductorde 70°C, para cableado interno (247 NM 06).

07. Cable unipolar sin envoltura conconductor macizo, para una temperatura en elconductor de 90°C, para cableado interno(247 NM 07).

08. Cable unipolar sin envoltura conconductor flexible, para una temperatura en elconductor de 90°C, para cableado interno(247 NM 08).

1. Cables con envoltura para instalaciones fijas (noarmonizados).

10. Cable liviano de policloruro de vinilo conenvoltura (247 NM 10).

4. Cables flexibles sin envoltura para servicio liviano.

41. Cable oropel ("tinsel") plano(247 NM 41).

42. Cable plano sin envoltura (247 NM 42).

NOTA MERCOSUR - En Argentina, lacomercialización de los cables tipo 247 NM 42 -CX (Perfil 8) es limitada a la sección 1,5 mm2.

Os cabos dos tipos descritos nesta Norma sãodesignados por meio de algarismos, precedidos pelonúmero de referência desta Norma.

O primeiro algarismo indica a categoria principal docabo. O segundo algarismo indica o tipo particulardentro da categoria principal.

As categorias e os tipos são os seguintes:

0. Cabos sem cobertura para instalações fixas.

01. Cabo unipolar sem cobertura com condutorrígido para uso geral (247 NM 01).

02. Cabo unipolar sem cobertura com condutorflexível para uso geral (247 NM 02).

05. Cabo unipolar sem cobertura com condutormaciço, para temperatura no condutor de 70°C,para fiação interna (247 NM 05).

06. Cabo unipolar sem cobertura com condutorflexível, para temperatura no condutor de 70°C,para fiação interna (247 NM 06).

07. Cabo unipolar sem cobertura com condutormaciço, para temperatura no condutor de 90°C,para fiação interna (247 NM 07).

08. Cabo unipolar sem cobertura com condutorflexível, para temperatura no condutor de 90°C,para fiação interna (247 NM 08).

1. Cabos com cobertura para instalações fixas (nãoharmonizados).

10. Cabo leve de policloreto de vinila com cobertura(247 NM 10).

4. Cabos flexíveis sem cobertura para serviços leves.

41. Cordão ouropel ("tinsel") de perfil plano(247 NM 41).

42. Cabo de perfil plano sem cobertura(247 NM 42).

NOTA MERCOSUL - Na Argentina, acomercialização dos cabos tipo 247 NM 42 -CX (Perfil 8) é limitada na seção 1,5 mm2..

Anexo A (normativo) Código de designación / Código de designação

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43. Guirnalda luminosa (247 NM 43).

5. Cables flexibles con envoltura para servicio normal.

52. Cable liviano de policloruro de vinilo conenvoltura (247 NM 52).

53. Cable común de policloruro de vinilo conenvoltura (247 NM 53).

7. Cables flexibles con envoltura para servicioespecial.

71c. Cable circular de policloruro de vinilo conenvoltura para ascensores y cable paraconexiones flexibles (247 NM 71c).

71f. Cable plano de policloruro de vinilo conenvoltura para ascensores y cable paraconexiones flexibles (247 NM 71f).

43. Guirlanda luminosa (247 NM 43).

5. Cabos flexíveis com cobertura para serviço normal.

52. Cabo com cobertura leve de policloreto devinila (247 NM 52).

53. Cabo com cobertura comum de policloretode vinila (247 NM 53).

7. Cabos flexíveis com cobertura para serviçoespecial.

71c. Cabo circular de policloreto de vinila comcobertura para elevadores e cabo para conexõesflexíveis (247 NM 71c).

71f. Cabo de perfil plano de policloreto de vinilacom cobertura para elevadores e cabo paraconexões flexíveis (247 NM 71f).

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NM 247-1:2000

ICS 29.060.20Descriptores: conductor eléctrico, cable de baja tensiónPalavras chave: condutor elétrico, cabo de baixa tensãoNúmero de Páginas: 25

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NM 247-1:2000

Síntese das etapas de estudoNM 247-1:2000

Projeto de Norma MERCOSUL 01:00-0043-1

Esta Norma MERCOSUL consiste na primeira parte da série de normas 01:00-0043 e trata dos requisitosgerais para cabos isolados com policloreto de vinila (PVC), para tensões nominais até 450/750 V. Correspondea uma adoção modificada (MOD) da IEC 60227-1.

O texto inicial foi elaborado pela Argentina (Espanhol) e Brasil (Português), após terem sido discutidos osdesvios em relação à IEC 60227-1, necessários para a adequação desta à realidade do MERCOSUL. Oprojeto foi aprovado para votação pelos países membros na reunião realizada em Foz do Iguaçu em 20 e 21 denovembro de 1997.

O projeto, após editoração pela Secretaria Executiva da Associação Mercosul de Normalização (AMN), foiencaminhado pela Secretaria Técnica do CSM 01 - Eletricidade, para o estágio de votação, aos OrganismosNacionais de Normalização dos países membros, no período de março/1999 a maio/1999.

O projeto recebeu votos de aprovação, com observações de forma, da Argentina, Brasil e Uruguai. Essasobservações foram consolidadas em um documento, que foi enviado aos ONN dos países membros. Osaspectos que apresentavam divergências formais foram discutidos e solucionados na reunião do CSM 01, de01 a 04 de agosto de 2000, realizada em São Paulo e se encontram transcritos na Ata dessa reunião.


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