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O E-commerce e a expansão do Marketing on line · de Comunicação empresarial das empresas nos...

Date post: 30-May-2020
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<> <> <> <> UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA <> <> <> <> <> O E-commerce e a expansão do Marketing on line <> <> Por: Bruno Otávio Santos da Silva <> <> <> Orientador Prof. Fernando Alves Rio de Janeiro 2012
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Page 1: O E-commerce e a expansão do Marketing on line · de Comunicação empresarial das empresas nos dias de hoje, principalmente aqueles que lidam diretamente com o Marketing da empresa.

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

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O E-commerce e a expansão do Marketing on line

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Por: Bruno Otávio Santos da Silva

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Orientador

Prof. Fernando Alves

Rio de Janeiro 2012

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

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O E-commerce e a expansão do Marketing on line <>

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Apresentação de monografia à AVM Faculdade

Integrada como requisito parcial para obtenção do

grau de especialista em Comunicação Empresarial

Por: Bruno Otávio Santos da Silva

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AGRADECIMENTOS

Aos Parentes, aos colegas de curso, aos colegas de trabalho, aos verdadeiros

amigos e ao corpo docente da Faculdade.

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DEDICATÓRIA

.....aos parentes, e aos meus verdadeiros

amigos.

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RESUMO

Este trabalho de pesquisa tem como foco a explanação e o entendimento do

uso da imagem das empresas como ferramenta de marketing na era da

internet 2.0, caracterizada pela interatividade, redes sociais e pela afirmação

do e-commerce, que nada mais é do que o comércio on-line, com todas as

suas peculiaridades.

Mostrarei a expansão do marketing on-line, as principais causas desse

fenômeno, e as conseqüências no mercado, assim como o dever do

profissional de comunicação e Marketing para atentar-se à essa questão

bastante atual, já que ambas as áreas são interligadas e caminham juntas.

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METODOLOGIA

Os métodos utilizados neste trabalho de pesquisa para chegar ao problema

proposto, e encontrar respostas para o mesmo, foram leituras de livros

relacionados ao tema, jornais, web sites, anotações feitas em sala de aula,

conhecimentos adquiridos profissionalmente e até mesmo a utilização de

entrevistas.

A parte introdutória foi escrita baseada em conhecimentos teóricos, e os

demais capítulos sustentaram-se também em outras obras e artigos em

internet.

As entrevistas serão essenciais para dar credibilidade ao assunto defendido.

Serão entrevistados profissionais da área de Marketing e vendas. O método

para colher essas informações serão as entrevistas por e-mail.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO - ------------------------------ 08

CAPÍTULO 1 - Afinal, o que é Marketing ? 11

CAPÍTULO 1.1 - Marketing na Web 15

CAPÍTULO 1.2 - Mensuração de Resultados 18

CAPÍTULO 2 - Ecommerce 21

CAPÍTULO 2.1 - Administrando uma loja virtual 24 CAPÍTULO 2.2 - Preservando a marca da empresa 25 CAPÍTULO 3 - Conhecendo o seu cliente 27 CAPÍTULO 3.1 - Relacionamento com o cliiente 29 CAPÍTULO 3.2 - Identidade Corporativa 32 CONCLUSÃO -------------------------------------- 34 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ---------------- 39

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INTRODUÇÃO

É de consenso de todos, que vivemos numa era digital, onde quase todas as

atividades e negociações podem ser realizadas através da Internet. E como

administrar uma empresa no ambiente virtual? A internet é um mundo maravilhoso,

nela podemos encontrar quase tudo que queremos, ou por que não dizer que

podemos encontrar tudo?

Num mundo globalizado, onde praticamente não existem barreiras entre os

continentes, conforme já previu na década de 60 o filósofo canadense Marshall

McLuhan, na sua teoria da “Aldeia Global”, as distâncias se encurtaram, ou até

mesmo não existem. McLuhan dizia que o progresso tecnológico transformara o

mundo numa verdadeira aldeia, onde todas as pessoas estariam interligadas. Tal

pensamento, se confirma hoje. É exatamente isso que vivenciamos, um mundo

conectado através da World Wide Web (Rede de alcance mundial).

Uma tendência no mercado com o advento da internet, é o surgimento do e-

commerce, que nada mais é do que o comércio eletrônico. Como não há mais

barreiras, o tempo é cada vez mais precioso, e há uma necessidade exacerbada

pelo consumo, principalmente nos países capitalistas, as empresas estão cada vez

mais preocupadas em gerir as suas atividades na grande rede mundial. E

administrar essas atividades na internet, como posicionamento da marca e

manutenção de uma boa imagem, participação em redes sociais, interatividade com

clientes, e atingimento do público alvo, é um enorme desafio para os profissionais

de Comunicação empresarial das empresas nos dias de hoje, principalmente

aqueles que lidam diretamente com o Marketing da empresa.

A Web 2.0, como é conhecida a segunda geração da internet, é caracterizada pelo

compartilhamento de informações, expansão das redes sociais, utilização dos sites

como verdadeiras plataformas, e o ‘boom’ dos negócios on line, através das redes

de negócios, advindos com a percepção das empresas em atuar no setor do e-

commerce para expandir negócios e fixar a marca.

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Cronologicamente, não dá para precisar quando esse termo web 2.0 começou, ou

quando terminou a primeira geração da internet. Mas o que se sabe, é que esse

termo foi ouvido pela primeira vez no ano de 2004, cunhado pela empresa O?Reilly

Media, desdobrando-se, sendo visto em vários artigos e livros recentes sobre o

tema.

Não podemos fechar os nossos olhos para os acontecimentos, e ignorarmos as

novas tecnologias que surgem de maneira avassaladora. Cabe ao profissional de

comunicação atualizar-se sempre, saber manusear um pouquinho de cada

ferramenta tecnológica, e jamais ignorar as mutações ocorridas no ambiente virtual,

adaptando-se sempre às novas transformações.

Um fato quase corriqueiro, e que não pode ser ignorado jamais pelos profissionais

que cuidam da imagem de uma empresa na internet, assim como aqueles que

atuam na área do e-commerce, é a busca cada vez maior por produtos e serviços

através da internet, utilizando os principais sites de busca, dentre eles o Google, o

maior buscador na web. A internet tornou-se o terceiro maior veículo de circulação

de Marketing no Brasil, atrás apenas do rádio e da T.V, e quase 90% das pessoas

usam a internet para procurar produtos ou serviços. Esses números têm que ser

levados em consideração, quando uma campanha de lançamento de um produto for

lançada, ou até mesmo, quando uma empresa deseja divulgar a sua própria marca

no mercado.

Um bom posicionamento nos principais sites de buscas, principalmente no Google,

é primordial para o sucesso de campanhas, estratégias de comunicação e

divulgação da marca. Para isso, profissionais estão sendo contratado para realizar a

otimização de sites perante aos principais buscadores na internet. Levarei esse

assunto mais adiante nos próximos capítulos.

Fazer o site de uma empresa aparecer bem rankeado no Google, num processo de

busca aleatória por algum tipo de produto e/ou serviço que ela ofereça, é de vital

importância. Como a internet transformou-se num mundo dos negócios, essa

procura é enorme, conforme colocado anteriormente, e estar na frente da

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concorrência é primordial para o sucesso nos negócios, mesmo que isso não seja a

certeza da venda de um produto, mas leva o cliente a acreditar de alguma maneira

na seriedade da empresa.

Assim, divididos em 3 capítulos, esse trabalho de pesquisa tentará mostrar a

importância do Marketing na internet, posicionamento da marca na rede, e os

principais motivos que levam uma empresa a investir numa comunicação on line.

Entenda-se aqui a Comunicação empresarial como uma ferramenta estratégica para

a manutenção da imagem de uma empresa como seu principal patrimônio, e uma

ferramenta do Marketing.

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CAPÍTULO I

Afinal o que é Marketing?

Começo esse capítulo com uma definição semântica da palavra Marketing.

Segundo o dicionário Aurélio, a definição de Marketing é:

“Provisão de bens que satisfaçam às necessidades do cliente”.

Em outras palavras, o Marketing envolve descobrir aquilo que o cliente quer e

adaptar os produtos e/ou serviços de uma empresa para que satisfaçam as

exigências, e produzir lucro para a empresa. A verdade é que não existe uma

definição correta e definitiva. Cada autor descreve Marketing conforme o seu próprio

entendimento. Dessa forma, transcrevo aqui diversas definições de Marketing, de

autores, empresas e instituições brasileiras e estrangeiras:

Marketing é o estudo do mercado que visa a planejar possíveis lançamentos de

produtos em um futuro próximo ou distante (prospectivos), e que leva em

consideração as necessidades existentes ou possíveis, e as perspectivas de

pesquisa e de adaptação da empresa.

(Sebrae- www.sebrae.com.br/br/npublish/glossario_creditom.asp)

Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a

criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a

administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e

seu público interessado. (AMA - American Marketing Association - Nova definição de

2005).

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Marketing são as atividades sistemáticas de uma organização humana voltadas à

busca e realização de trocas para com o seu meio ambiente, visando benefícios

específicos. (RICHERS, 1986).

Contudo, foi-se o tempo em que uma empresa desenvolvia um produto e depois

procurava compradores para ele. Hoje procura-se estudar o mercado, assim como

os principais desejos e necessidades dos clientes, para enfim produzir um produto,

ou desenvolver um serviço.

Segundo Jonh Westwood (1991), estudioso e consultor em planejamento de

Marketing, os clientes só compram aquilo que querem.

“Os clientes só compram aquilo que

querem. Uma propaganda poderosa

muitas vezes é criticada como sendo uma

ferramenta que permite que as empresas

convençam os clientes a comprar o que a

empresa quer vender.”

Segundo Jonh Westwood , cerca de dois terços dos novos produtos fracassam no

mercado, pois as empresas precisam ouvir os clientes e o mercado e, adaptar seus

produtos consequentemente. E muitas das vezes, não é isso que ocorre.

Uma empresa fabricante de aparelhos de rádio na década de 50, teria de mudar

para os rádios transistorizados nas décadas de 60 e 70 e, para os aparelhos de

rádio/cassete na década de 80. Uma outra empresa fabricante de televisores, que

fabricava televisores preto-e-branco nas décadas de 50 e 60, teria de passar a

fabricar televisores em cores na década de 70, para o teletexto na década de 80 e

para os HDTVs na década de 90. Cada um desses produtos satisfazem os desejos

dos clientes, de acordo com as suas exigências.

Se essas empresas continuassem a fabricar os mesmos produtos desde a década

de 60, com certeza, sairiam do mercado, automaticamente. Este é o fundamento

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básico do Marketing: Produzir produtos e conceder serviços de acordo com as

necessidades e desejos dos clientes.

Com isso, as empresas precisam estudar o mercado e fazer uma leitura de seus

clientes, levando em consideração a cultura do lugar, os hábitos e costumes da

população de onde deseja-se atuar.

Na Prática, hoje as empresas trabalham geralmente com um planejamento anual

de Marketing, investindo uma verba concedida pela direção da empresa, para serem

injetadas nas ações de Marketing e Comunicação com o público que deseja-se

atingir e demais stakeholders. Entenda- se aqui como stakeholders, todos aquelas

pessoas ou grupos, que de alguma maneira direta ou indiretamente, são afetadas

com o nosso trabalho, sejam eles, clientes, fornecedores, investidores, acionistas,

vizinhança, funcionários, colaboradores, dentre outros.

Sobre essas ações citadas acima, Philip Kotler, (1998) define que o conceito de

Marketing:

Assume que a chave para atingir as

metas organizacionais consiste em ser

mais eficaz do que os concorrentes para

integrar as atividades de marketing,

satisfazendo, assim as necessidades e

desejos dos mercados alvos .(p.37).

Desta forma ocorre que quando determinada empresa identifica as necessidades e os

desejos de seus clientes, deverá disponibilizar produtos e serviços que busquem

atender a essa demanda, de maneira que, naturalmente seus produtos sejam

adquiridos por esses consumidores, e que seu empenho na venda não seja um

sacrifício, mas sim um processo natural. Assim estará trabalhando corretamente o

marketing.

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De acordo com Theodore Levitt, marketing pode ser definido como:

"...O processo de conquistar e manter clientes".

Ou como disse Kotler:

" Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas

obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre

negociação de produtos e serviços de valor com outros”. (KOTLER e KELLER, 2006).

A empresa que segue as diretrizes do marketing, produz o que o cliente quer e não

tenta vender o que produz, esse é o fundamento do Marketing.

Aqui, mais uma definição de Marketing, segundo Philip kotler, contextualizando, o mix

de marketing, que é composto por um grupo de variáveis conhecidas como os quatro

Ps: produto, preço,praça e promoção.

“É um Processo de planejar e executar a concepção, o estabelecimento de preços, a

promoção e a distribuição de idéias, produtos e serviços, a fim de criar trocas que

satisfaçam metas individuais e organizacionais.”

Philip Kotler nasceu em Chicago, em Maio de 1931. Sendo este, um grande estudioso,

dedicou-se totalmente a reunir, analisar, desenvolver e consolidar os fundamentos e

princípios do que hoje denominamos de Marketing.

Kotler reuniu o melhor pensamento mercadológico, incorporando-o, uma visão mais

clara e objetiva. Para isso, estabeleceu princípios elementares e deu sentido aos

fundamentos teóricos até então estabelecidos, tornando o pensamento de marketing,

numa demonstração objetiva.

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1.1 - Marketing na WEB

Não dá mais para ignorar a internet quando se pensa em uma ação de Marketing

de lançamento de um produto ou uma ação de Comunicação com o seu público

alvo, e divulgação da marca. Uma das ferramentas mais utilizadas atualmente são

as redes sociais. Na verdade, as redes sociais funcionam tanto para divulgar a

imagem da empresa, assim como funciona muito bem como ferramenta de

interatividade com os clientes. É uma ótima oportunidade para cativá-los e fazer

com que eles participem também das promoções, dêem sugestões, divulguem e

compartilhem as suas experiências positivas com esses produtos nas suas redes de

amigos.

Outro motivo bastante interessante para utilizar as redes sociais como ferramenta

de comunicação e Marketing, são as divulgações das ações sociais da empresa.

Atualmente a satisfação do consumidor e a opinião pública, passaram a ser um

importante fator a ser considerado pelas empresas. A simpatia da opinião pública e

consumidores está diretamente ligada à participação das organizações em causas

sociais, e a responsabilidade social transformou-se numa vantagem competitiva e

uma “capa protetora” para momentos de crise que possam vir a existir. A mídia

espontânea, conseguida por esforços de relações públicas começam a tomar o

espaço da propaganda tradicional. Mesmo porque existe mais credibilidade em

outro falar bem de você, do que você mesmo elogiar-se. O consumidor está cada

vez mais atento e crítico com relação à comunicação que recebe. Porém sobre

sustentabilidade e preocupação social como estratégia de manutenção de uma boa

imagem, falarei mais adiante.

Quando fala-se em redes sociais, compreende-se twitter, facebook, blogs, youtube,

Orkut, myspace, dentre outras. Cada uma dessas redes, têm as suas

especificações, sendo o twitter e o facebook ideal para divulgação da marca e

imagem da empresa, e ainda funciona muito bem na realização de promoções

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relâmpagos, pois permitem uma interatividade espontânea com os usuários,

atingindo milhares de usuários ao mesmo tempo.

Segundo a jornalista Maristela Mafei em seu livro ‘Comunicação Corporativa,

gestão, imagem e posicionamento’ muitas empresas ainda não despertaram

interesse e atenção necessária para as novas tecnologias.

“Apesar do impacto das novidades tecnológicas e das discussões acaloradas que

costuma suscitar, às vezes, é o ‘feijão com arroz’ que fará a diferença. Há muitos

exemplos no mercado de empresas e marcas que não despertaram sequer para a

necessidade de dar a devida atenção ao seu site. É comum fazer uma pesquisa

sobre determinado assunto e se deparar com dados ultrapassados há tempos.

Por ser uma das principais vitrines de uma companhia, é importante que o site

esteja atualizado, que traga informações confiáveis, que seu conteúdo e formato

estejam em linha com os objetivos estratégicos de imagem e de marcado e que

incorpore ferramentas de interação e serviço com os seus internautas. É essencial

que a equipe encarregada de conduzir a comunicação corporativa lance um olhar

sobre o site , crie processos para que seja atualizado e proponha mudanças tanto

em design como em conteúdo e navegação sempre que houver necessidade.

Trabalhar a imagem da empresa por meio de ações com seus stakeholders mais

importantes fica míope se eles forem consultar o site e se deparem com algo muito

distante do que se está sendo proposto.

O twitter não matou o press release. A interatividade não acabou com os jornais

impressos. Eles continuam absolutamente essenciais como formadores de opinião,

e seus acionistas e executivos fazem um esforço constante visando garantir espaço

na preferência dos leitores. O VII Congresso da Associação Nacional de Jornais

(ANJ), realizado em agosto de 2010, por exemplo, debruçou-se no debate sobre os

desafios que as empresas precisam enfrentar para manterem a sustentabilidade de

seus negócios na era digital. Apesar da queda de seus índices de leitura pela

população mais jovem, os jornais continuam atraindo a maior fatia do investimento

publicitário. E mantêm-se imprescindíveis em qualquer estratégia de comunicação

corporativa.” Maristela Mafei, 2011, (páginas 72/73).

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Já os blogs, como ferramenta de comunicação, permitem uma interatividade mais

profunda, com espaços destinados a comentários e exposição de opiniões dos

seguidores sobre a empresa e os produtos ou serviços. Por isso é muito comum

clientes pesquisarem na rede antes de adquirir algum produto ou contratar algum

tipo de serviço. Os clientes buscam na rede, opiniões de quem já teve a experiência

com algum produto ou serviço dessa empresa. Os blogs servem também para dar

mais transparência nas ações da empresa, servindo assim como canal de

divulgação de campanhas beneficentes, e todas as ações e medidas relativas à

sustentabilidade, como reciclagem de lixo, uso de matéria-prima que não agrida ao

meio ambiente, fácil acesso para deficientes físicos, plano de carreira para

funcionários, respeito à comunidade local, dentre outras ações.

Com esses conhecimentos em mãos, e o domínio completo de cada ferramenta

das redes sociais, cabe ao profissional de comunicação empresarial, que cuidará da

imagem da empresa na internet, assumir uma posição de cautela pois é a imagem

da empresa que está em jogo. Divulgar a marca, fazer promoções que induzam o

usuário da internet ir ao website da empresa, é tão importante quanto a mensuração

dos resultados. A internet é um ambiente propício para a propagação de idéias,

porém é muito importante falar para o público correto atingindo assim o público alvo.

Assim na hora da mensuração dos resultados, a possibilidade resultado positivo é

bem maior.

Como qualquer outro mercado, a internet tornou-se um meio muito competitivo,

principalmente no que tange aos e-commerces voltados para a venda de produtos

tecnológicos e aparelhos eletrônicos. Entretanto a cada ano que passa o leque de

opções vem aumentando exponencialmente. Hoje são inúmeros os sites voltados

para divulgação de produtos, serviços. Com isso a competitividade aumentou

significativamente. Uma empresa, dependendo da verba destinada a área de

marketing, pode divulgar seus produtos e obviamente à sua marca em diversos sites

de e-commerces. Mais adiante aprofundarei o tema.

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1.2 - Mensuração de Resultados

Um erro muito grave e que pode afetar no resultado final do planejamento de

marketing na internet e desempenho dos negócios no comércio on line, é a falta de

mensuração de resultados.

Não mensurar resultados e até mesmo não verificar o retorno sobre o investimento

(ROI), sigla do termo inglês, Return on Investment, além de não dar uma resposta à

direção da empresa e a todos os seus stakeholders, não norteia o departamento de

marketing e comunicação da empresa, sobre qual direção seguir. E obviamente, a

falta de mensuração de resultados não fornece as informações precisas e exatas

para as áreas de comunicação e marketing a respeito dos objetivos traçados,

ficando assim difícil de saber se esses objetivos foram atingidos.

Hoje existem diversas ferramentas específicas disponíveis para que os

profissionais possam mensurar resultados na internet, porém, parte das

empresas brasileiras parece não ter encontrado ainda a melhor forma de estimar o

resultado dos investimentos em marketing, indica pesquisa da Amcham feita com 42

gestores e profissionais da área em São Paulo. Apenas uma minoria de 24% dos

entrevistados disse estar satisfeita com a metodologia em uso de mensuração do

retorno de recursos aplicados.

Isto mostra uma falha, mesmo levando-se em consideração que faltam profissionais

qualificados para fazer esse tipo de trabalho. A principal dificuldade encontrada no

processo é tornar o mais perceptível possível os benefícios das ações realizadas, de

acordo com 50% dos consultados. Em segundo lugar, vem a padronização de dados

e informações de todos os departamentos envolvidos, com 26% das respostas e,

por último, encontrar ferramentas tecnológicas que auxiliem na atividade, com 17%.

Para 43% das empresas, patrocínios e apoios institucionais são consideradas as

ações mais complicadas de mensurar o retorno dos recursos aplicados. Em seguida

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vêm as medidas de publicidade e propaganda (29%), merchandising (12%),

assessoria de imprensa (10%) e marketing digital (5%).

As variáveis que as companhias usam hoje na mensuração dos resultados de

marketing são, principalmente, a análise do aumento das vendas (40%), dos

lucros (19%), do reconhecimento da marca (19%) e da participação no mercado

(12%).

Assim, fica claro que mensurar resultados é extremamente importante para qualquer

companhia, pois só assim pode-se saber como andas o trabalho da equipe de

marketing e comunicação, e a partir daí, estabelecer metas e traçar novos objetivos,

ou até mesmo mudar as estratégias anteriormente estabelecidas. Mudar estratégias,

a partir de algum erro constatado não é nenhum sinal de falha no planejamento,

pelo contrário, mostra que a equipe a companhia tem comprometimento em

conseguir atingir os objetivos, sendo capaz de mudar todo plano traçado, mesmo

esse um processo que demande tempo, muito precioso para quem trabalho com

metas e resultados.

A jornalista Maristela Mafei traduz bem a importância de mensurar resultados no

ambiente corporativo.

“...Antigamente , prevalecia a cultura da intuição e da ‘tentativa e erro’ para se

chegar a algo que era esperado em relação à exposição na mídia ou à reputação. O

executivo de uma empresa poderia sentir-se querido ou reconhecido pela imprensa

pelo número de vezes que era consultado para falar sobre determinado assunto ou

pelas informações em off que tinha oportunidade de passar por ter construído um

relacionamento muito bom com alguns jornalistas. Hoje, o cenário mudou, e atitudes

como essas talvez não tenham o mesmo sentido se forem confrontadas com o

ambiente competitivo dos negócios e com a busca da perenidade que os

fundadores, controladores e acionistas empreendem para as suas empresas. Não

estava errado, mas os tempos mudaram e novas exigências apareceram. A

apuração de resultados, sejam eles financeiros, de imagem e percepção dos

serviços ou de reconhecimento das ações de desenvolvimento sustentável

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planejadas e executadas por uma empresa, tornou-se um diferencial de

competitividade e até mesmo de sobrevivência. Ter essas informações à mão no

momento no momento de definir estratégias ajuda muito a acertar.” (MAFEI,

Maristela, páginas 119/120).

Portanto, não existe um pacote padrão de métricas. É importante considerar quais

são os objetivos de comunicação e quais são os canais a serem utilizados para tal.

E ainda, o mais importante é saber definir uma estratégia certa e estabelecer um

diálogo relevante com os stakeholders.

Antes mesmo de qualquer medição é importante avaliar se sua empresa está pronta

para transformar a forma de comunicar. O modelo antigo “one way” não funciona

nas redes sociais. Estabelecer um diálogo mais próximo, relevante e honesto pode

parecer simples, porém requer uma auto-análise profunda. Verifique se a sua

empresa está pronta para essa transformação.

Infelizmente, muitas pessoas acham que as “redes sociais” são a fórmula mágica

que trará resultados imediatos a custo próximo a zero. E analisar dessa forma é

pensar que as trocas entre pessoas sobre experiências boas ou ruins com marcas

valem pouco. De acordo com o eMarketer, somente nos EUA as empresas

investiram em 2010 mais de U$ 1 bilhão em “Social Network”, “Word of Mouth” e

“Conversation Marketing”. Estima-se investimentos da ordem de até U$ 5 bilhões

até 2012.

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Capítulo 2 – E-commerce

Está cada vez mais normal os consumidores recorrem à internet para fazer compras

ou adquirir algum tipo de serviço. Seja pela falta de tempo, ou seja pela comodidade

do serviço, a internet já virou uma ‘febre’, ou quem sabe uma necessidade desses

novos tempos. A geração Y está aí. Antenada nas novidades lançadas,

principalmente quando trata-se de novas tecnologias. E isso não é muito difícil de

perceber, pois a cada dia que passa novas tecnologias surgem numa velocidade

estrondosa, e isso faz com que o mercado de compras on-line avance, e ganhe

cada vez mais adeptos. Todas essas novidades impulsionam cada vez mais o setor

do e-commerce, tendo em vista a curiosidade dos jovens em usufruir rapidamente

essas novas tecnologias.

O comércio eletrônico ou e-commerce é um conceito aplicável a qualquer tipo de

negócio ou transação comercial que implique a transferência de informação através

da Internet. Abrange uma gama de diferentes tipos de negócios, desde sites de

sorvetes destinado a consumidores, a sites de leilões, passando por comércio de

bens e serviços.

É considerado atualmente um dos mais importantes fenômenos da Internet em

crescimento. Permite-se hoje que os consumidores negociem bens e serviços

eletronicamente sem barreiras de tempo ou distância. O comércio eletrônico

expandiu-se rapidamente na última década e prevê-se que continue expandir-se

com a mesma taxa de crescimento ou mesmo que haja uma aceleração do

crescimento. Brevemente as fronteiras entre comércio “convencional” e “eletrônico”

tenderão a não mais existir, pois cada vez mais negócios deslocam seções inteiras

das suas operações para a Internet.

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A velocidade da transmissão da informação, sendo essa em todos os níveis, fez

com que as fronteiras entre países diminuíssem, efeito do que McLuhan denominou

de Aldeia Global em sua teoria em meados dos anos 70. E isso hoje , aplicando ao

mercado on line, é um dos trunfos para que o setor cresça cada vez mais. O que

quero dizer com isso é mais ou menos isso: Um produto recém lançado nos E.U.A,

por exemplo, que é um país referência, principalmente por ser uma nação altamente

consumista, e pelo fato de lá estar também localizada as principais empresas de

novas tecnologias, como a Apple, que desenvolve e cria o iPod, iTunes, os desktops

e laptops Mac, o sistema operacional OS X e o revolucionário iPhone e iPad. Esses

produtos são lançado nos E.U.A, mas logo são desejados e comprados pelos por

pessoas de todos os cantos do planeta, inclusive o Brasil, que é um dos maiores

adeptos às novas tecnologias.

Essa rapidez com que os produtos são adquiridos aqui no Brasil, deve-se

primordialmente ao setor do e-commerce, que disponibiliza rapidamente esses

produtos paras os clientes mais exigentes, e apressados. É através da internet que

esses produtos chegam rapidamente nas mão desses clientes, muitas vezes através

dos chamados ‘carrinhos de compras’, serviço disponibilizado na maioria dos sites

de empresas que atuam no comércio on line. O carrinho de compras é o sistema da

loja online, e funciona como uma espécie de software. Na verdade, é um software.

O software de carrinho de compras (oushopping cart) é um sistema informático

usado para permitir que consumidores comprem bens e serviços, acompanhar

clientes, e integrar todos os aspectos do e-commerce num só dispositivo.

Existem inúmeros tipos de software no mercado que, após uma customização de

acordo com a organização, permite métodos relativamente econômicos para

construir, editar e manter uma loja online.

Na loja online o cliente vê um produto que lhe interessa, coloca-o num cesto de

compras virtual, e quando terminou a sua visita, procede ao ‘checkout’, completando

a sua transação fornecendo os seus dados para pagamento.

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A principal diferença entre o carrinho de compras virtual e o convencional de

supermercados é que no supermercado, além de ter de se deslocar lá, tem de

carregar os produtos.

O comércio eletrônico mundial é muito recente, e no Brasil, mais ainda. É portanto,

um setor ainda em formação, se fosse gente, seria apenas um garotinho entrando

no primeiro ano primário para aprender as primeiras letras. Muitos analistas

simplesmente ignoram esse fato e, talvez como uma vingança contra os profetas do

lucro fácil que já quebraram a cara e estão fora do jogo, cobram do ecommerce,

desempenho nunca antes alcançado por nenhum outro setor em tão curto prazo.

A questão primária quando se fala na utilização da Internet como um novo canal de

comercialização é: quantas pessoas já estão conectadas a Web, e portanto

expostas a comunicação e estratégias mercadológicas, e quantas estarão num

horizonte razoável de tempo. Isto porque é esse o público alvo das empresas que

atuam na Internet. Se você tem um público de mais de 160 milhões de internautas

como é o caso dos Estados Unidos, maravilha, porém, se você atua num mercado

que ainda não atingiu o volume de 60 mil pessoas, como é o caso de Cuba, a

perspectiva de sucesso de qualquer empreendimento é muito desanimadora,

embora Cuba esteja passando por um processo de transformação política, abrindo

mercados, e deixando de restringir muita coisa, outrora inimaginável.

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2.1- Administrando uma loja virtual

As lojas virtuais surgiram em meados dos anos 90 e são o espelho da revolução no

comércio. Nas lojas virtuais não há necessidade da presença física nem do

comprador, nem do vendedor; lojas virtuais não necessitam do manuseio de papel

moeda e, tampouco, necessitam da mercadoria no momento da transação. Nas

lojas virtuais, a relação ocorre entre um comprador (cliente) e um sistema

hospedado em um computador localizado em qualquer lugar do planeta.

Ter uma loja virtual é fundamental para as empresas que trabalham com vendas de

produtos, ou até mesmo empresas que trabalham com prestação de serviços.

Facilita a vida do seu cliente, que já está habituado à realizar todas as suas tarefas

diárias pela internet. Esse cliente é aquele que utiliza o Internet Banking para pagas

as suas contas, baixa música pelo computador, lê todo o noticiário diário nos

principais sites de notícias do país, e atualiza constantemente o seu blog e suas

redes sociais. Ou seja, é um cliente ávido por realizar alguma negociação através da

web. Não podemos à partir daí, ignorar esse tipo de cliente em potencial. Temos

que oferecer os serviços básicos que ele espera encontrar num site.

Embora toda loja virtual seja na verdade um website, nem todo site é uma loja

virtual, ou seja, nem todo site vende produtos ou serviços on-line. Existem inúmeras

outras funções desempenhadas pelos sites além da venda direta, tais como

divulgação institucional, compras, relações com fornecedores, treinamento de

funcionários, e diversas outras. Esses sites não são considerados lojas virtuais,

tendo em vista que lojas virtuais são sites de e-commerce, onde o cliente visualiza e

escolhe seu produto, coloca no carrinho de compras e passa no caixa para realizar

o pagamento, num processo totalmente on-line.

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2.2 – Preservando a marca da empresa

A marca é um termo, sinal, símbolo ou desenho que identifica o fabricante ou

vendedor do produto e/ou serviço. Tem a função essencial de identificação do

produto, diferenciando-o da concorrência, comunicando seus atributos e benefícios.

A marca classifica-se por nominal e logomarca, onde a marca nominal refere-se ao

produto, e a logomarca aparece como um símbolo representado por uma forma

gráfica. O importante é não confundir logomarca com logotipo, esse é o 'x' da

questão.

Para se produzir uma marca, o primeiro passo que deve-se fazer, é definir que tipo

você quer criar. Para tanto, aqui segue a definição de cada uma: O logotipo é

formado pelo nome da empresa, escrito em extenso, de forma estilizada ou com

algum design nas letras. Já a logomarca é a junção do símbolo com o nome da

empresa.

É importante observar que a principal diferença entre o logotipo e a logomarca é que

na logomarca, o símbolo não participa do nome da empresa. Já no logotipo, o

próprio nome faz parte do símbolo.

Então resumindo toda essa questão, citando algum exemplo, sem deixar algum

tipo de dúvidas, basicamente, logomarca é quando se cria uma marca, um símbolo.

Não importa se para empresa ou indivíduo. Se você puxar pela memória, vai

lembrar que o cantor Prince numa determinada época deixou de se chamar Prince.

Virou um símbolo, uma logomarca.

Logotipo, embora tenha a mesma função de identificação que a logomarca, é a

representação da logomarca apenas em tipologia. É um símbolo, no fim das contas,

mas só com letras. Coca-Cola é um logotipo. Shell, o da concha, é uma logomarca.

Fácil entender. Isso, contudo, é besteira. No dia-a-dia, poucos entendem assim ou

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se preocupam com isso. Inclusive, se estabeleceu por forças ocultas do trabalho

que logotipo é o nome da empresa, um produto ou uma marca, que se identifica

graficamente por um determinado tipo de letra ou grafismo. No dia-a-dia, dificilmente

se fala em logomarca. O atendimento ou o cliente pedem para a agência criar um

logotipo. Não diferença para eles a definição. Nem pra você. Ao criar uma

logomarca ou logotipo você precisa ter outras preocupações.

Após criada uma marca, como administrá-la na web, sabendo que todos estão

conectados ao mundo virtual. Na busca pelo relacionamento na internet, as

empresas têm apostado nas fan pages do Facebook para criar um diálogo com os

consumidores. Mas como saber a melhor maneira de lançar uma página atrativa e

que valha o investimento? E, mais ainda, como verificar se a plataforma realmente

trará retorno para a sua marca?

O Brasil tem mais de 500 páginas de marcas no facebook, segundo um

levantamento realizado pela F.biz em junho. Parte deste “boom” explica-se pela

percepção da quantidade de potenciais consumidores conectados, possíveis

clientes que não estariam acessíveis à marca em outros meios, como TV ou anúncio

em revistas.

Apesar de todo o frenesi em torno das fan pages, as mídias sociais podem não

combinar com todas as marcas. Nesse caso, a estratégia deve ser analisada caso a

caso, avaliando o perfil da companhia para ver se vale o investimento.

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3 - Conhecendo o seu cliente

A busca pela maior competitividade de marcas exige o conhecimento amplo do seu

cliente ou consumidor, e isso já não deveria ser novidade para ninguém. A questão é:

como fazer para conhecê-lo?

Considerando a imensa massa de informações à qual estamos sujeitos todos os dias,

além da velocidade das transformações no mundo, a melhor sugestão é priorizar.

Um bom começo é não querer multiplicar os investimentos em pesquisa a ponto de

se desejar conhecer tudo, sobre todos os segmentos, de uma única vez, com o

mesmo orçamento. Evite dispersar-se com estudos e levantamentos paralelos aos e

diferenciais, que também decidem a compra de um produto ou serviço.

É ilusório acreditar que um consumidor exposto à uma gama imensa de produtos ou

serviços, pondere incontáveis variáveis antes de decidir-se, principalmente nos casos

de produto de consumo de massa. Exemplificando: se você for gerente de marca de

cereais, procure entender o efeito da Copa do Mundo no comportamento da

população, entenda o que puder sobre as mudanças de hábitos alimentares e o

aumento da preocupação com saúde. Antes de ir a um seminário sobre os efeitos do

estresse do trânsito na atitude emocional da população, observe se as pessoas estão

saindo mais cedo de casa para evitar congestionamentos, reduzindo, assim, o tempo

que dispensam ao café da manhã. Esse fato, talvez, afete positivamente seu

potencial de vendas, além da imagem da sua marca.

A postura é a mesma no setor de serviços. Se o profissional trabalha na captação de

negócios de um banco, procure avaliar até que ponto as mudanças na economia vão

influenciar as necessidades futuras dos seus clientes. Ofereça-lhes linhas de créditos

ou serviços de conveniência. Os exemplos podem parecer óbvios ou singelos, mas,

se olharmos em volta veremos que muitas vezes dispersamos a nossa atenção,

substituindo o simples e eficaz pelo complexo e duvidoso. Os atuais instrumentos de

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gerenciamento de dados e a flexibilidade dos instrumentos de pesquisa possibilitam

análises muito mais rápidas e precisas.

Existem mecanismos que, além de facilitarem a reposição automática dos estoques

de um cliente por fornecedor, permitem uma série de análises sobre o marketing-mix

de um determinado produto. Enquanto no passado se gastava muito mais tempo e

dinheiro tentando descobrir o efeito de uma promoção ou redução de preço nas

vendas, hoje você pode acompanhar tudo praticamente em tempo real,

especialmente se puder contar com um call center exclusivo e vinculado ao

marketing.

Além dos softwares para o auxílio de gerenciamento de categorias de produtos de

consumo de massa, os bancos de dados de clientes, e demais stakeholders, também

podem ser uma ferramenta rápida relativamente econômica de pesquisa. Antes de

uma pesquisa formal, quantitativa com uma amostra representativa do seu público-

alvo, o profissional pode descobrir uma série de pequenos problemas com um novo

produto e resolvê-los previamente.

No que diz respeito à avaliação de propaganda, além das tradicionais pesquisas de

avaliação, e dos mais recentes pré-testes de comerciais simulando situações

próximas da realidade, a mídia segmentada também já permite algumas ações

interessantes. Certas alterações de marketing-mix para uma parcela específica do

seu público, podem ter seu efeito de retorno rapidamente medido através de uma

opção de mídia segmentada, que lhe dá a segurança de estar falando com seu

público-alvo para aquela circunstância, sem riscos de dispersão. Sem falar nos blogs,

atualmente, há uma profusão de programas, canais e revistas para os mais diversos

públicos: desde surfistas até pescadores. Mais do que mídia segmentada, esses

meios permitem o conhecimento de grupos específicos com maior riqueza de

detalhes: hábitos, preferências, valores, atitudes e linguagem.

Enfim, essa profusão de instrumento de pesquisa permite o aprofundamento do

conhecimento do seu consumidor ou cliente de um lado, criando o desafio da busca

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da seletividade, de outro. Por isso, é importante saber priorizar sem perder o foco.

Isso não exige, porém, que você se transforme em um analista metódico de

informações, sendo essencial visitar freqüentemente as lojas, e demais

estabelecimentos.

Uma forma simples e normativa de conhecer o seu cliente, é o serviço de

‘Atendimento ao Cliente’. Falando de atendimento ao cliente, um processo de

atendimento começa com a identificação das necessidades e desejos dos clientes e

passa por questões importantes como a comunicação da empresa, a definição dos

produtos oferecidos, a estrutura da loja, as formas de pagamento e a capacitação da

equipe de vendas.

Além disso, é preciso pensar no pós-venda e nas políticas para a fidelização

dos clientes.

Cada empresa tem suas características específicas e, com certeza, seus processos

de atendimento irão refletir essas diferenças.

No entanto, as questões listadas acima são essenciais em qualquer empresa e

devem ser compreendidas e colocadas em prática da forma mais adequada ao seu

negócio.

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Capítulo 3.1 – Relacionamento com o cliente

Relacionamento com o cliente é fundamental. E as empresas que dão valor ao e-

commerce, certamente também estão preocupadas com os seus clientes que estão

aderindo ao ambiente web. E esse número está cada aumentando em escala

exponencial. Cabe ao profissional que cuida desse departamento, identificar qual a

melhor mídia para atingir de maneira eficaz os seus objetivos, satisfazendo as

necessidades desses novos clientes, ávidos por novidades e extremamente voláteis,

não perdendo tempo com empresas estáticas, que não inovam, não satisfazem e

nem interagem.

Interatividade é a palavra que resume muito bem a nova metodologia de relacionar-se

com os clientes. Interagir é muito mais do que oferecer um serviço de SAC (Serviço

de Atendimento ao Cliente), é dar voz ao consumidor, fazer com que ele faça parte

da equipe, com sugestões de novos produtos, novos serviços, criação de vídeos,

envio de fotografias dos produtos, cativando-o para o blog da empresa e todas as

redes sociais para uma interatividade profunda.

Porém nem todas as empresas perceberam esse novo sentido de relacionamento

com o cliente. Ainda insistem em permanecer somente com o website da empresa

no ar, que na maioria das vezes, está bastante desatualizado, e com informações

erradas. Produtos e serviços que a empresa não oferece, não podem estar

publicados e expostos no site. Isso é um erro gravíssimo, e faz com que a empresa

perca credibilidade e confiança. Imagina se um cliente desavisado, entra no site de

determinada empresa, e encontra lá informações sobre determinado produto que ele

está procurando há tempos, e resolva entrar em contato com a empresa para adquirí-

lo. Será um enorme constrangimento para o funcionário dessa empresa que atendê-

lo, e ter a missão de informar a esse cliente que este produto não está mais à venda.

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Desde de que os brasileiros começaram a se interessar pela internet, meados da

década de 90, estima-se que já foram criados mais de 500 mil websites, para um

público próximo de quase quinze milhões de internautas, principalmente das classes

A e B, e nos grandes centros do país. As primeiras ‘páginas’ de internet foram os

sites institucionais, muito mais próximos dos portfólios em papel, basicamente

contando a história da empresa, o currículo dos executivos, exposição de produtos e

serviços, além de informações e dados financeiros.

Embora o mercado tenha evoluído, com bastante velocidade, existe ainda no Brasil a

cultura de que os websites são veículos de mídia, úteis apenas para divulgar a

imagem das empresas e apenas entrar na onda da internet. Certa vez, em entrevista

à M&M Web, Philip Kotler, declarou que a internet não é apenas mais um canal que

se acrescenta aos canais existentes, pois é uma verdadeira oportunidade de

reinventar as empresas, dada a sua base de criação de relacionamento, ou marketing

customizado, Kotler acredita que a internet irá trazer implicações cada vez mais

extraordinárias.

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3.2 – Identidade Corporativa

Identidade Corporativa nada mais é do que o conjunto de valores e crenças

que diferenciam uma organização das outras que existem no mercado, em

outras palavras podemos dizer que é a personalidade da organização. Além

disso, a Identidade Corporativa inclui um conjunto de imagem, logotipo,

símbolo e cores que são veiculados junto à imagem da instituição formando

sua marca.

A identidade corporativa compreende a execução de mais uma etapa do

compromisso de posicionamento. É nesse momento que o nome começa a se

transformar formalmente em uma marca. Por mais que um nome pareça

perfeito e exclusivo, ele apenas existirá visualmente como marca quando

possuir um sinal gráfico que possa ser percebido pelos consumidores. Seja

pelas características dos produtos ou serviços, ou pelos investimentos

massivos em comunicação, num momento subseqüente , os sinais gráficos,

incluindo, as cores, podem atingir grande relevância e destaque, chegando, em

alguns casos, até a substituir o nome como elemento de identificação da

marca. É o exemplo das marcas Mercedes, Nike, Coca-Cola, e Itaú.

O fato é que todas as organizações precisam dar aos consumidores sinais

gráficos que lhes garantam um certo sentimento de propriedade ou de

referência. Nenhuma empresa é igual a outra e, por isso, os seus sinais de

identificação devem caracterizar e, idealmente, significar as diferenças.

Beleza, tecnologia, prestígio, qualidade, sobriedade, e outras variáveis, são

apenas alguns exemplos de pistas sobre as empresas, produtos ou serviços

que podem ser reveladas ou escondidas pela identidade gráfica.

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Com tudo acima citado, podemos resumir que identidade corporativa não se

resume, ao desenho, nome ou slogan. Tudo isso, sim, precisa estar integrado

para formar aquilo que entende-se por identidade corporativa: ética,

responsabilidade social e outras características similares.

CONCLUSÃO

As tendências de marketing estão mudando, pois existe um novo advento de

comunicação que é a internet, são redes sociais, são blogs, são ações de

interação com o internauta no ambiente internet, toda essa nova tendência de

propagar marcas e empresas nesse ambiente podemos definir como um dos

significados marketing digital.

O ambiente web é muito recente, tendo em vista que a internet chegou ao

Brasil pra valer em meados da década de 90, e com elas os primeiros sites

institucionais. E quando se fala em Marketing na internet, ainda existe muita

coisa a ser aprendida. Muito do que se fala e discute ainda carece de provas

reais e bem sucedida. Ainda faltam profissionais capacitadadosno mercado.

A maioria dos cursos que tratam de Marketing na internet, são cursos novos,

em que está havendo uma procura bastante grande, já que muitos

profissionais querem atualizar-se.

O varejo online ou o e-commerce tomou um rumo na sociedade moderna que

não tem mais volta. Com a crescente oferta de produtos e serviços, ficar de

fora do ambiente online pode representar um sério risco de perda de marketing

share, como afirmam os especialistas.

Apesar da modalidade ser muito nova para algumas empresas, é preciso

profissionalismo no planejamento para a formação de um negócio bem

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sucedido. Isso porque diferentemente da loja física, os clientes podem “chegar”

dos lugares mais ermos do mundo.

Acomodar-se neste setor é impensável, uma vez que a concorrência está no

próximo click. Se o meio eletrônico alavancou muitos negócios mundo afora,

permitiu também ao consumidor ter informações reais sobre os produtos.

Embora o e-commerce ainda engatinhar nas redes sociais, a importância da

aproximação com os demais canais começa a dar sinais para atrair a atenção

de potenciais compradores.

Porém as empresas têm se movimentado e investido cada vez mais em um

mar de oportunidades proporcionado pelos recursos infindáveis da venda

online. A internet é um mundo sem limites, isso virou jargão, mas é fato

consumado. E, como em todo negócio, seja ele físico ou disposto no ambiente

virtual, se não for bem planejado e acompanhar as tendências para ganho de

competitividade, ele morre ou, naturalmente, fica pra trás. Ter uma loja virtual

não é a mesma coisa que manter uma loja física, ainda mais em tempos onde

a mudança, no universo online, é mais rápida que no “mundo real”.

Quando analisar concorrência, veja como as lojas virtuais do mesmo segmento

se comportam fora do país, faça pesquisas em sites internacionais. Para

fidelizar o cliente, o atendimento é um dos fatores fundamentais. A partir dessa

conquista, a probabilidade de viralização (boca a boca) aumenta

consideravelmente. O melhor é igualar o atendimento de excelência baseado

nos grandes lojistas virtuais. Se a estrutura de atendimento for pequena no

início, gerencie a expectativa de seu cliente.

Investir para que sua empresa apareça bem posicionada nos resultados dos

buscadores continua sendo uma estratégia vencedora, pois é nessa hora que

seus potenciais clientes estão efetivamente procurando pelo produto ou

serviço que você oferece. Um plano para SEO (otimização para os

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buscadores) e links patrocinados podem ajudar. Boa parte da verba investida

no marketing digital das empresas segue este caminho.

O e-mail marketing é uma das ações com melhor retornoe toda empresa deve

se preocupar em construir sua base de dados de e-mails e manter uma

comunicação frequente com ela.

O crescimento do tempo gasto pelas pessoas nas redes sociais vem

incentivando as empresas a aumentarem os investimentos em mídias sociais

ano após ano. Para começar, vale a pena criar e manter presença no

facebook, no twitter e possuir um blog corporativo. Além disso, teste

investimentos em social ads, que podem ter uma segmentação bem acertada.

Obviamente existem muitas outras oportunidades além dessas, como

programas de afiliados, compra de mídia display, ações de co-registro, criação

e divulgação de vídeos e mobile marketing.

Independentemente das ações que sua empresa adote, sempre é importante,

entender o que você espera do marketing digital, planejar, executar, otimizar e

garantir que tudo seja medido adequadamente.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

Livros:

- Comunicação Corporativa - Gestão, Imagem e Posicionamento – Autor:

MAFEI, Maristela – 2011, Editora contexto. 1ª Edição.

- A Googlelização de tudo e porque devemos nos preocupar - Autor:

VAIDHYANATHAN, Siva - Editora: CULTRIX. 2011.

- Comunicação Interna e Cultura Organizacional – Autor: CURVELLO, João José Azevedo. Editora: Scortecci , 2002.

- Marketing 3.0: As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing. – Autor:

KOTLER, Philip - 2010 – Editora Campus.

- Marketing Experimental – Autor: SCHMITT Berndt H. – 2000 – Editora Nobel.

SITES: http://www.agronline.com.br/artigos/comunicacao-empresarial-nos-dias-hoje Acessado em 20/12/2011. http://www.e-commerce.org.br/stats.php Acessado em 14/11/2011 http://efagundes.com/artigos/O%20que%20e%20eCommerce.htm Acessado em 10/12/2011 http://www.e-commerce.org.br/artigos_ecommerce.php Acessado em 17/12/2011

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http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Mantendo_clientes_para_sempre.htm Acessado em 23/01/2012

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