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O espírita e a política

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    O Espiritismo reform r alegisl o hum n ind tofrequentemente o n t ~ r i s leird i v i n a s ~ .

    O IESPRDIAIA POlDiDCA

    Do que o ltillplrltll :ilJl.O prooicoa.......... PQLITICA - de l e g i s W o ~ oadJ.n.lo.h. f:n\dores ignos qufl ruJ.omC nospreum o nrificio P f ' l ~ a Jhabilitados a

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    "UNIAO EVOLUCIONISTA CRISTA"UNEC

    uizos e valr.") Comunicao medinica recebida em AOPAULO pelo mdium ARI CASAD10.

    2. ) Carta d PIETRO UBALDl procednte dGubbio - ITALIA.

    3.) Mensagem de EMMANUEL pelo mdiumFRANCISCO CAi'1DIDO XAVIER.

    4. ) Editorilll de LA IDEA", revistll oficio da"COIJFEDERAAO ESPlRITlSTA ARGENTINA .

    S.) Histrico da '"UNIAO EVOLUCIONISTACRiSTJ.'", fundadll em 29/3/1951 m SAOPAULO, na data de nascime>nlo do Dr. Adolfo BEZERRA DE MENEZES, o amado "mdicodos pobr9"", ex.vereador deputcrdo peloRio de faneira no BRASIL.

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    "Omm0oOo1 ooOIOUU>"OC "aUoO>oO-PwmOUouOoU">6"on>A"PAaU? mS'O>~0w0

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    1Daa -wdmO-O&O1O1 waUo>-S

    'S-&O>o-sSS6S -DDUOe"d soODD"" sDDU

    -S"""mn omSoSmO"O cdmw&u

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    Evangelho, versctdo no complexo problema damediunidade. Presen e se encontrava .o mdiumARY CASAD O. O mesmo mdium que acompanhra a ' Caravcn1CI da F'tlliernidade" do sul aonorte do Brasil. Atravs desse nidium de idoneidade e valor comprovados. excelente mensagem foi recebida, tendo sido a mC s1na gravada,no momento polo confrade Cosio P'1acie1, emmoderno gravador mogJJ6 lco. poss}bilitando atodos a suo pia co:::iparecerQm, no final, irmos em dou rinll do Rio deJanairo, Minas Gerais, Estado do Rio, companheiros d" expresso nacion

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    r x m . d o - < J ~ para delili&rarem, em cara er d&finltivo, a respeito da entidade em frmai oa 9 de agos de 1951, dia de nascimento

    do Dr Adolfo BIIZERRA DE MENEZES - o amado "mdico dos pobres" - ex-vereador e deputado no Rio de Janeiro, foi em So Panlo, ruaBiochueJo. 275, prximo r Faculdade de Direito,tundada a "UNIAO EVOLUClONlSTA CRISTA".Em 22 de setembro seguinte. realizou-se a po.sseda primeira Diretoria, no sali.o da "Policlnica deS > Paulo", com ampla divulgao pela Imprens e pelo R dou rinrio, moral e econmico prestado "Unec", foi o Dr. Arthur LINSDE VASCONCELOS. Lopes escolhido para presicien e de honra da "Uniiio Evolucionista C ist".Em 25 de maro de 1$52. vieram luz da puh11eidade impressos S Estatutos, Declarao de

    P r i n c i p i o ~ e Programa da "UNIAO ~ O L U O -NISTA CRISTA . Milhares de cpsculo.s foram

    d i ~ r i b u i d o . s a espritas e niio espritas; a alia$

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    Assemblia l.egislaliva do Estado de So Paulo,na palavra vibrante de um Deputado foi assinalado o aparecimento do Unieia Evolucia11LstaCris Ci" na cenrio da poltica nacional, en,do oManiiesta ao Povo Brasileiro feito parle i ta-grante do expressivo discurso, publicado dia 12

    ae setembro, pginas 32 e 33 do Dirio Oliciaf .No dia seguinte. nas se

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    eXO>-OOO->-m= -o> '0m=S> Do1-O oSoP"0O .oZ

    oODYN1N o'DSdOaXDOoVG

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    oo>mD> ->oo>D oD>OaWwoO

    s>o~ouoO ssO>UOO>-do>qnU-SOO1S" mW1s 'S6uDoUUDD;1oOADOS

    sa a.

    aO'?D?JT>DP->oDOO&A

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    homem politico no so homens MparadN.Para solucionarem todo.s esses problemas inter-dependentes s collvocrtdos todo.s s homens deha \TOnfade, orientados pelos valores do Bem,do Scrgrado, do Belo, do Uti/, da Juslia, do Amorda Verdade.

    O Brasl serei o bero de uma nova civi

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    pO'CZwODOUWUUDA>mDO

    ~z>O0O

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    O E S P I R I T AE A P O L I T I C ACOMUNICAAO MEDJNICARECEBID EM S O P ULO ( )Antes de tecermos comentrios emtorno do propsito que nos trouxe vossa presena. sinto em m m a satisfaode dizer do encanto que Coll :llato nestaInstituio que nos serve de abrigo. neste trabalho to til e to agradvelcerto que temos acompanhado bemde perto os vossos tro:balhoo, iniciativas,esforos de toda ordem, mas nem sem

    pre encontramos oportunidade de tratarmais diretamente ne(:Ja intimidade toevanglica. to animadora, to indispen-

    ( ) ~ : n \ l ' > U n ~ e o nnWrio,-cs o n' no o ~ -rn parte. S6 m u ucrde '' con,idado n pa1ticip.tr No ~ i ~ n t l f c o l oy . , , _ . . ~ r o

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    . . . O &SPlRITA B A POLlTICAi:v&I para n11 oulro11, de vez que estamos perfeitamente identificados em qualidade de trabalho. de propsito e deideais. Asshn, digo-vos com aleqria doprazer que me vai no esprito por tratarconvosco, nesta noite. deste magnficoponto inicial de oulrm; tantas e interessantes realizaes. Que o bom Mestre.nosso patrono, nosso guia por excelneia, continue deitando inspiro:ce11 pe asvossas inteligncias. animttndo os VOSsos propsitos. para qi:ie a ri:'petio destes momentos dG F.vanqelho ttpllcttdopossam se reproduzi em oulros cantosdo planela e. nesta conformidade, 011ta

    remos fttzendo vivo ttqucle Evanqnllioque rt ento em sido aucnO's objeto decomentrios muitas vezes rpidos e outms tantas pw.;sageiros.

    E aqora, meus irmo3, v o s tro:f

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    mmmD-DS

    , O-& ONODnD:>o-5 nW>DoS&Os-w-mX sww-1Sw sm-ma IDmD&DlDD DDDDU..omW mZ.JU>D11D-w 'Jm1

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    22 O Em' RI'rA li: A POL TICJI.onde se fu:er necessria a sua presenapara u1t1a finalidade til para uma flnalidade construtiva, para uma finalidadaedificante. Isto posto, pode e - no apenas pode - dove o egprita se infeararnos movimentos polticos, levando.Jhesum pouco do seu corao, um pOltCo dosell Evnx>qe ho e, f;na menff , educar, corr'crir. disci,,,1;na:r, pos u]ar tarefas que siodo mais alto mrito e que r e q u e r ~ m paracr sua consecuc:o, o maior esprito de renncia, de abneqaco. E o eo;uri a m1as.'.l en".'mninhar para os prorsi os pol lcos nestes dia:iode-l';e dl:wr - ,,ma crun"lamcnla], o prnr;o F:vC nqolho do Cri'lfo. Arredar pdtcesses de fo:to. de : r i n ~ m ' ' proccd;mntn

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    "DDOU AWOUO"D

    Om -DdU DWSO>1n 11nD0DDOSO -1meS -SmDomV eDOO OSDO or

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    O ES\ UUTA E ..\. l'OL T.(C.A.

    prila. f:Ie deve, de fato, tomcu posio,a posio reaL efetiva, que o possibilitea agir, a conduzir, a orientar, a discipllnar os destinos humanoo.

    No que diz respeito, meus caros Ir-mos, a prog-zamas. a princpios, a declaraOOs, somos e parecer qu.e deveprovalecer o esprito da Wlifica:o, queh tanto temos defendid:>, com harmoniae identidade de pontos de vista.

    Assim posta a questo, todo planoquo se fizer. que se efetivar, deve desvicu por completo qualquer ponto deconflito, qucrl.quer ponlo de controvrsia.

    A Eiluao no nada cmoda.Trata-se de ado:picu o programa s ne-cea lidades da Doull:ina Esprita; adaptlo sagundo Us necessidades peculiares :Nao. Que no chague ai o. apenas,o propsito: prciso situ-lo segundo asnecessidad.os do p16prio conjunto dc:mNaes. Poxlanto, como se verifica, degrande intersse e de grande respOI Jilabilidada esta planificao.

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    O ESrtP.ITA E POL1TIC.ol. UEntretanto, no deve estar em ns o

    propsito de tco:lizo:r obra completa. perfeita. no primeiro momento, no primeirolance do n o ~ r o o tral::alho, mas necessrio que este princpio embricn6rio j: tenho: em si os elementos qt-.o nos facilitemo descnvolvimenlo dos rqos futuros,presos por laos harmnicos, onde o conl11nlo se situo r.ierlcilarnente 1 ~ n o perlettamentc identificado com os mais elevados pron&

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    26 O ESPllUTA E A l:'OL TICAde destaque. e esto. por consegunle,em condies de transmitir opinio, pareceres. Se lal no acontecer, se nocontornarmos esso:s situaes de ncio,Iremos crio:r possibilido:des de o:lrifo, me -mo dentro dos nossos azro:icris, mesmo

    e n l ~ o dc:s nosso:s ftonleiro:s. No seremos entendidos, compreendidos e acom-panhados mesmo por aq-.teles que deviam permanecer ao nosso lado. Estaremos criando, porlo:nto. u.-na situao i-vergen e e no a situaco convergente,que deve ser a: preocupo mxima dosnos

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    mD OOS>mlAw1UB-O -m>oT -D'?T>m 1-TT 'STJDJ -uD-1 -wwOD -DoO ODDUDeaUDDUUom oDSDaBTDU omB>

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    & O ESPlRITA E A POLll' CAa nos combater. Em face de um propsito desta ordem, pede-nos o bom-senso.pede-nos o ideal, que est: acima de -das as nossas falhas, que contornemos asituao, especificando que familia sedar: todo o amparo ou, por outro lado.encontrareis os recursos capazes de afinar a situao com as necessidades jurdicas e com as necessidades espirituais.

    es e o nosso penscnncnto; ufustarqualquer propsilo de choque.Suponhamos um captulo que venhase referir distribuio de bens em pde iqualdade para todos os indivduos.

    necessrio que sintamos que os bens,de incio, devem ser dislribuidos na proporcionalidade dos valores humanos,visto que o nosso planeta. na sua presente evoluo, no permite uma identidade cilsolu a de distribuio de valorespor todas as criaturas. Esta marcho: gradativa e progressiva. a conquista do esJoro. o sentido do trabalho. o progresso do Espito. E a prpriallatweza nos mostra, atravs da diversi

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    O l l ~ T I .E 1 POLITIC..I.. : :

    iicao das raas, atravs do coloridodiversificado das criaturas, como os vaores se graducun nas criaturas, umas rG-cebendo mais. outras recebendo menosEntretanto denb:o dos princpios do Es-piritismo vem m nosso socorro esta f -culdade de assistncia e de amparo.Asi>im ento, deve ser socorrido aqueleque apoucado nos seus recursos e, Smente depois que le adquira uma ce:r-ta capacidada realizadora. que podeparlicipar daquela equidade na dislribuio dos bens. a marcha do pro-gresso cristalli:uda pacientemente,severantemcnte, sbiamcnte e, com muita propriedade, disciplinada pela Sabedoria Divina.Em olhando uma cadeia de monta-nhas. conquanto todos os picos tenhamos seus valores, certo que uns esto mplanos superiores e outros esl:o em pla-nos mais reduzidos. Se ns olhann03uma vegetao, vericaremos a; existn-cia; de gxcmdes arbustos, magnficos nosseus portes enquanto que outros s:omais reduzidos. Se ns olharmos 611 al

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    3 O lCSP1IUTA l ; A l"OL 'rICAmente, os rios que irriqam este magu:lico planeta, verificaremos que eles estose dife;:enciandc no seu curso e no seuvolume de gua. Do mesmo modo, osvalores humcnios variam em escala, empossibilidades, em situaes, e os bensa serem disiribuidos aos homens devemser equitativos aos seus procedimentos,o os seus valores. a marcha de um socialismo disciplinado. a marcha de wn socialismoespiritualizado. um socialismo que seafi.qura no esprito do Evangelho doCriskl. este o socialismo que estamospretendendo, este o socialismo para:o qual est cwninhando o planeta Ter-

    moutros tempos era dcil di.:erem-i e estas coisas. Hoje, entretanto, elaspodem ser ditas.. elas podem ser expressas , porque todos esto senlindo a gran-de transJormaUo que se vem operandono planeia. trail3forma:o que vem caminhando a p

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    O ESi lRITA E l i OLITICA ~translonnao est ai. presente. So asinquietudes sociais. t o desassosseqopbli.co. o homem mais simples o maismodeslo pressentindo que alguma coisadiferente vai acontecer no seu orqcmismosociaL ti.e no sabe bem vislumbrarqual seja o alcance dessa transformo:io; entretanto, os espkitas o sabem. porque de h muito tm recebido co?tsclhos.tm recebido mensagens que tm sidoum trabalho preparatrio ao adventodessa grande lransfonnao. Ontemeram as mensagens de Andr Luiz referindo-se a uma vida social ativa. perfeta. no plano da espirilt alido:de - a equidade de atribuies distribuidas entre osEs:pritos. a harmonia dos seu.s procedimentos fa2endo sentir que nesta orqanizao social todos estavam L lleqrados.Quo:ndo eu diqo todos, refiro-me ao pla-no de evoluo; digo aqueles que inlegram outro piemo qual seja o doo Esprllos em grandes experincias, como se encentram no prprio lcrr, u que to belctreferncias fez Andr Luiz; espritos mergulhados nas b:evas nas duras provas.

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    . : = . ~..

    b O IilSI'tRITA E A I'OLITIC.A.Mas, sobrepairondo esta coorte de Espritos em experincias purificadoras, estaquela organizao perfeita, onde os Es-prilos exercem precisamente este postulado que os nossos Irmos est5o procurando agora, ou seicr. a poltica. porqu a poltica a clirec:o: a poltica aorqani2'.ao. e essa po [tica pode ser perfeitamente compreendida n( 'sse Lcrr qunos apresen ou } .ndr Lt:i:i:, porque hali uma dislrihuico de valores, espkilosorientadores e, mesmo o:quL no planomais alio der vida, ns tema:; ers n o s ~ satividerdos poltlcers,O Mestre - o Alcandorado Mestre- esse esprito de luies exlrerordinrias,quem seno o nas.so oricn erdor E lo-do erqueles que p o n l ~ i c C m . no seu Evanqelho, q11em s

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    -q -oww= --A9 eoUWm -w-D.1DDmDS= -D-DUS-UOUZ MDODODDmO-D>O> DWeDU oWa.Uo>w>omeG -Oww-1

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    U O ESPmITA E A POLlTICAvemos disciplinar: que devemos caminhar pelo mundo. O Evangelho estdentro de ns. indispensvel essencial que o levemos aos outros, e lev-lo00 outros h de ser com 0:3 prpricmprticas evcmgliccrs. levando coberta.levando crlimento, levando a luz educa-cional por todos os meios que nos sejamprprios que nos sejam dignos que novenham ferir a nossa dignidade evang-lica. Por isso mesmo que deve ser acei-ta essa incumbncia com aquela responsabilidade que frismos para que de-pois meus caros irmos no haja noamanh espritos acabrunhados pelopasso em falso que derem; para que depois, no amcmh no haja finahnente ocomentrio de que a voz do Cristo noo;e fez ouvida pelos seus seguidores terrenos. Por isso mesmo, para os espritasempxeenderem esta marcha. devem estar perfeitamente armados; devem estarperfeitamente integrados no esprito doEvangelho do Senhor. E se meus carosirmos. em havido uma inquietao.telll havido esie desejo de vossa parte.

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    O l l:SPIBITA E A l:>OL:ITICA Uncmuclmente porque fostes escolhidospo:ra esta tarefa. naturalmente porqueo lto vos tem inspirado. naturalmente porque, de fato, quanto mais se passam os dias. mais es :J:e tas ~ tornam asrelails entre os Esprito:; encarnados eos desenc:amados. Por isso mesmo, osvossos propsitos so louvveis.

    nosoo opinio de que o in. Vi:mento devo ser ovado fl'ente; que anozsa palavra seia tomada no seu espi-rita, no seu ideal o mais alto possvel eno na sua letra e que, finalmente, meusirmos. os vossos propsitos sejam ospropsitos evanglicos porque, se elesestiverem afinados com o Evangelho doCristo. sero, pofu, os do prprio Cristo,quer vos encontreis na poltica. quer vosencontreis no vosso domicilio ou m qu

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    o e no tempo; certos de que os vossosprogram.crs de hoje no so o im ma:;iso apenas uma etapa: so apenas umprimeiro passo. A vida movimento e transformao. vida se faz tenden-te ao progrssso. Encontrareis o progresso na medida dos vossos esforos. na medida em que fordes adensando aquelesque vos tenham que seguir; medida emque os vossos propsitos forem ganhando os coraes. forem dominando asconscincias porque na verdade noamanh todos devero inlervir nestagrande cuusa que a cuusa universal.

    Por isso mesmo. levai avante os vcm11os propfuitos. tendo desde logo a certeza de que estamos convosco; tendo desde loqo a certeza de que os nossos pa-res na espiritualidade apoiam moll imentos desta natureza: tendo desde logo acerlero de que os destinos do planetadevem ser modificados e espiritualizad=e se existe quem possa levar a palavrade vida elema queles que dela neces-sitam. este alqum esprita. Porlan-

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    lilSI' RITJ. lll A PO ;.tTIQ.11.

    to, ao encetardes esta mlll'cha en:t. bUllcada poltica. levai o propsito de f az rdesta poltica uma exemplificao evan-glica.So estes, finalmente, os nossos conceitos a respeito desse vosso movimentoque se inicia agora conceitos gerais. por-quanto aquelas particularidades e minu-dncias surgiro com o tempo. em razodo vosso esforo e da concordncia depareceres de todos aqueles que contribuirem convosco.

    Aqui fica a nossa mensagem. Ficaaqui twnbm. o nosso abrao. o nossopropsito amigo de que os vossos deli-neamentos sejam os mais felizes poss-veis, de que a inspirao do Alto estejasempre fluindo sobre as vossas inteli9n-cias; de que o Cristo seja o vosso verda-deiro inamovvel lll'oL e de que o Paivos abenoe. porque nesta aintonia deprincpios certo que alcanaremos anossa maior finalidade. que a detransformar os sofredores de hoje nasgrandes criaturas redimidas de amanh.

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    Que os nossos propsitos sejam fazer detodws as c.icrtw-as homens felizes e nom

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    O ESPIP.ITA E A POLITICA ~conforla, existe a convic:o de que onosso trabalho o da Imortalidade, exis-te a certeza, finalmente, de que estamoscom o Cristo, de que eiotamos integradoscom o nosso Pai. Basta que olhemos para esses propsitos para que cessem lo-dos os nossos desfalecimentos e para quetomemos novamente de nossa; charrua; evoltemos ao nosso trabalho.

    Mas tambm certo que, muito em-bora no possamos colher o resultado danossa farofa, tantas vezes espinhosa, asnovas geraes viro colher saborosofrutos do nosso trabalho.

    Portanto, amanhece o dia. Esto aas claridades, Somos fortes e convictosdo Evangelho, da assistncia do Alto.Que mais haveremos de espercrr? Maisnada, meus lnnos. Vamos trabalharHoje a poca do trabalho vivificante.Se encon ra;mos arrimo nos nossos ce-nculos, nos nossos temPIOS, que estearrimo nos embalo a grandes realiiaes. At agora trabalhmos to s-mente nas nossas atividades domsticas;

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    DX-m0DAOD -1u-O'0O E-pmDD 'S?OU

    "DD DDm

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    Gubbio. 12 de Junho d< 1952Zgrgio Snr. Dr. EUll PEDES DE CASTRORucr Marta Cndida, 154S O PAULO - BRASIL.

    Recebi e l i com muito i n t e r ~ s s e o op lculodo" Estatutos da "Unio Evolucionista Crist", daqi:ial o Sm. Presidente.

    Admirei a genialidada da iniciativa, as sudire;iizes medemas, s a pcrleila concorddnciacom os ' ~ i d a d e s do atuo:l momento histrico,"obretudo no quo se refere iminente funo social do Brasil no mundo.

    Por enquanto, fao os meus molhem To\OJr:p< lo futuro progresso da sua grande Terra ale.gro.:m.e por oda contribuiC:o que vejo :rur

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    i1G -Ommq0"=

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    e0>D O>'Am

    w -&Oo." immO>-OD

    '>WD> -DDeUO 'Om-D>S om>DmmO> -mmOeOC

    DBeoJ tO"DnDmD'OOU'mqO -m-DO>mUOS

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    "JH -&e1mUD ~me>AP u>>om OD*DO "m0mo--W-UDos sSmo'OO1 DmmGUm m>U-OODDOHW -DD

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    -0 O ESPlRJ'l'A E A POUTrCAque no estn solos 11 gu empresa, en cuanto alnfuneto fi.ico r 5pecta, sino que detrz de ell

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    m1>U oO"iO -mmom

    ~"aOOm 'DUO0OU-mO

    Z>m1NoW1GLH

    G J>O-OOU$LHLNONo1OAO

    ZoP'TNWo

    '" dOUd9uHD,

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    U O ESPmiTA E A l'OL1TICAnoasa tarefa de esclarecimento evanglico, dv,..

    o ~ con :ribuiI no engrandecimento do Todo.Assim sendo, embora no seja licita a n6

    outros - os espritos que vos precederrun nagrande viagem da verdade - a inlerferncia in-dbita em vossas realizaes no ordem poltica,em razo do organismo pblico de administrao exigir a livte manifestao do homClll dpaasage:m = Crosta da Terra, admitimos qneaos espirifu

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    ENTRE DOIS MUNDOSCOMUNICAO MEDiN'ICARECEBIDA EM SAO PAULO -FEESP - 195

    Se as..im devero les - os espila:e -tambm, tomar parte na poltica. Mas que -pcie de poltica? Essa poltica habitual d11homens, que macula, que perturba, que e.scmvl-~ a que destri? No absolutamente O e11p-rita - como se disse - d"ve ir a toda pari" paraorientar para doutrinar. NesB

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    O ESP:IRl'J'A E -"- POLITICA ~ ~~ a n t e qu seja. que consiga esmag-lo. u an-lg ; o ~ o o a l s , "'"sim os de todo o '' '''.:'3-'. de io ~ - . ~ ~ C ~ ~ ~ ' - ~ r ~ : i -- . . - - : - ~ - -- . - --tos, porque o aue ,._, r _ . ~ ~ r : ~ = ~ = : . l ~ e oi.:e oespirita se C O - - ~ . : : . : c : ;'---"' ; : ~ ~ ~ e ' ' ' ~ - - ' ~ = 'nee2s1dades b = = a Q-..e ::::-o;-o ~ - ' "'

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    M O S:l PnuTA S: .4 POLtTICA.produza Ollde se encon1rar, porque assim dev,.proceder.

    Estais agora caminhando no sentido da aplicao dos conhecimontos evanglicoe, adquiridos no campo do mundo material. Se esses conhecimen M j esto no domlnio do nosso esprito, se elos j nos animam e trazem encanto Vida, necessrio que sejam colocados ao ser.vio de todos. Eis porque devem os espritostrabalhar nesse Seiltido. O que por vezes trazcerto pesar, e nos causa certa preocupao, sebem que coruililua um facto muito natural. qu

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    agravado por uma de

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    DA UNIAO EVOLUCIONISTA CRISTADando cr Dellil o que> de D"11< e q Csar oque de Csar , cidados a prilas, &antindo asua responsabilidade diante do mundo conturba

    do de hoje, unem-e. concienle e coerentemente.

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    Ao util dovem aliar.se o 1agrado, o bem, obelo, o justiq, o amor e a ver

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    ' >>no"mw "

    ">>mD_ -OOaoo "SOm-D UWpmOD.>mC -O?D -mO>-&DOTO .BD'DW9-O sW>00IXM lOYTo

    '"DO DOD1D-n4P"do ODOa

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    UNI OOrgqnisn::o regido por uma: concinciacoletiva prpria que a fuso de Al-

    mas .

    EVOLUCIONISTEvol11:o quer dizer conquista daconcincia, de liberdade, de feli-cidade .CRISTAo Evangelho, todavia, n:o sepode chegar seno por suces-sivas aproximaes .

    De A Grande Sntese .

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    XO

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    --:

    rllca Lillofy pe~ ' ' ' "' 'qu JF.M DE SA .,,T

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    E s p ritaprocure conhecer osESTATUTOS - DECLARAAO DE PRIN

    CIPIOS - PROGRAMA DAUNIAO EVOLUCIONISTA CRISTA .

    ntstribui lo gratultaPedidos aDR EURlPEDES DE CASTROPresidente da Unio Evolucionista CristRua Maria Cndida 154 (Fones: 3-8753 e ~ 1 4 5SO PAULO - BRASil.

    D o 8(111 amparo doutrinrio, moral. econ

    mico e soci l UNIAO EVOLUCIONISTA ,CRlSTA para que ela possa cumprir a tarefaque lhe 101 confiada.


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