+ All Categories
Home > Documents > O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose:...

O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose:...

Date post: 01-Aug-2020
Category:
Upload: others
View: 6 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
32
See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/240351397 O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS 0 READS 1,402 1 author: Some of the authors of this publication are also working on these related projects: -Increasing physical activity in older adults: walking by prescription in primary care setting View project Doctorate Fellowship - Fundação para a Ciência e a Tecnologia View project Claudia Carvalho ISPA Instituto Universitário 58 PUBLICATIONS 384 CITATIONS SEE PROFILE All content following this page was uploaded by Claudia Carvalho on 18 September 2018. The user has requested enhancement of the downloaded file.
Transcript
Page 1: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/240351397

O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação

Book · December 2012

CITATIONS

0READS

1,402

1 author:

Some of the authors of this publication are also working on these related projects:

-Increasing physical activity in older adults: walking by prescription in primary care setting View project

Doctorate Fellowship - Fundação para a Ciência e a Tecnologia View project

Claudia Carvalho

ISPA Instituto Universitário

58 PUBLICATIONS   384 CITATIONS   

SEE PROFILE

All content following this page was uploaded by Claudia Carvalho on 18 September 2018.

The user has requested enhancement of the downloaded file.

Page 2: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

O EssencialSobre a Hipnose:

TEORIAS, MITOS,APLICAÇÕES CLÍNICAS

E INVESTIGAÇÃOCLÁUDIA CARVALHO

Page 3: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

O E S S E N C I A L S O B R E A H I P N O S E :

T E O R I A S , M I T O S , A P L I C A Ç Õ E S

C L Í N I C A S E I N V E S T I G A Ç Ã O

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 1

Page 4: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

TÍTULO: O ESSENCIAL SOBRE A HIPNOSE: TEORIAS, MITOS, APLICAÇÕES CLÍNICAS E INVESTIGAÇÃOAUTOR: CLÁUDIA MARIA CONSTANTE FERREIRA DE CARVALHO

© INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA – CRLRUA JARDIM DO TABACO, 34, 1149-041 LISBOA

1.ª EDIÇÃO: SETEMBRO DE 2012

COMPOSIÇÃO: INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADAIMPRESSÃO E ACABAMENTO: RAINHO & NEVES LDA. – SANTA MARIA DA FEIRA

DEPÓSITO LEGAL: 348238/12ISBN: 978-989-8384-16-4

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 2

Page 5: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

CLÁUDIA MARIA CONSTANTE FERREIRA DE CARVALHO

O E S S E N C I A L S O B R E A H I P N O S E :

T E O R I A S , M I T O S , A P L I C A Ç Õ E S

C L Í N I C A S E I N V E S T I G A Ç Ã O

I S P A

L i s b o a

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 3

Page 6: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Ao meu pai, cuja generosidade me concedeu sempre a liberdade

de abraçar os projectos mais improváveis

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 5

Page 7: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

“The greatest discovery of my generation is that a human being can alter his life by altering his attitudes of mind”.

William James (1842-1910)

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 7

Page 8: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Um agradecimento muito especial ao Idalécio Lourenço, pela leitura cuidadosa deste livro,

pelas sugestões e feedback fornecidos e pela edição final do texto.

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 9

Page 9: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

ÍNDICE

PORQUÊ ESTE LIVRO ................................................................................................ 13

CAPÍTULO I:

DEFINIÇÃO DE HIPNOSE E TEORIAS EXPLICATIVAS ........................................ 19

Definição de hipnose ..................................................................................................... 21

Tipos de sugestões ......................................................................................................... 24

Modelos teóricos ........................................................................................................... 25

Bases psicofisológicas ................................................................................................... 32

CAPÍTULO II:

CRENÇAS E ATITUDE FACE À HIPNOSE ............................................................... 35

Considerações gerais .................................................................................................... 37

Hipnose no cinema ........................................................................................................ 38

Conhecimentos e crenças acerca da hipnose nos profissionais de saúde ................ 39

Conhecimento e crenças acerca da hipnose nos não-profissionais de saúde .......... 40

Mitos comuns ................................................................................................................ 41

CAPÍTULO III:

APLICABILIDADE DA HIPNOSE NA MEDICINA E NA PSICOLOGIA ................ 45

Eficácia da hipnose ....................................................................................................... 47

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 11

Page 10: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Como identificar um profissional de saúde devidamente credenciado a utilizar a hipnose ....................................................................................................... 54

CAPÍTULO IV:

HIPNOTIZABILIDADE E SUGESTIONABILIDADE HIPNÓTICA:

INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA CLÍNICA .................................................................... 59

Questões terminológicas ............................................................................................... 61

Escalas de medida da sugestionabilidade hipnótica .................................................. 64

Investigação em sugestionabilidade hipnótica e não hipnótica ................................ 66

Implicações para a prática clínica .............................................................................. 68

REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 71

ANEXO:

ASSOCIAÇÕES E PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS:

DESCRIÇÃO E RECURSOS NA INTERNET............................................................... 89

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 12

Page 11: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

PORQUÊ ESTE LIVRO

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 13

Page 12: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

15

Este livro pretende familiarizar os profissionais de saúde com a hipnose clínicae experimental. Apesar de ter já uma história de 75 anos de investigação científica(Kirsch, Mazzoni, & Montgomery, 2007), a hipnose continua a não fazer parte dasabordagens prevalentes quer na Medicina quer na Psicologia. Como consequência,não faz parte dos curricula da maioria dos cursos superiores de Psicologia eMedicina.

Por outro lado, as Ordens Profissionais de Medicina (Ordem dos Médicos,Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral) e de Psicologia (Ordem dosPsicólogos Portugueses) não assumem uma posição formal acerca da utilização dahipnose na prática profissional dos seus membros, não a proibindo, mas tambémnão a regulamentando e consequentemente não a fiscalizando.

Em matéria de encontros científicos, em Portugal realizaram-se até à data apenasdois, em 1997 na Universidade do Minho (I Congresso Português de HipnoseClínica) e em 2007 na Universidade de Coimbra (I Simpósio Ibérico de HipnoseExperimental e Clínica).

As oportunidades formativas para profissionais de saúde, mesmo nos grandescentros como Lisboa e Porto, são escassas, e muitas vezes promovidas porentidades que se dedicam à hipnose leiga (isto é, não científica) e que reconhecemcomo habilitados a utilizar a hipnose, pessoas sem qualquer formação em saúde.Mesmo entre os profissionais de saúde interessados em hipnose, grassa a confusãoentre hipnose leiga e hipnose científica, o que se deve provavelmente ao desconhe -cimento acerca da hipnose, da sua fundamentação teórica e empírica, da suaaplicabilidade clínica, das suas associações profissionais e das publicações emrevistas científicas indexadas nas bases de dados de referência. Consequentemente,a resposta que obtêm ao seu interesse em obter uma formação em hipnose, é nula,ou enveredam por formações sem base científica. Tal cenário contribui para amanutenção de um conjunto de crenças distorcidas e opiniões negativas quer juntoda população estudantil (e.g., a hipnose permite lembrar memórias escondidas;ideia da hipnose como “máquina da verdade”), quer junto dos profissionais desaúde (e.g., a hipnose é marginal à investigação científica; a hipnose como solução“mágica” para os problemas de saúde).

A hipnose não é uma terapia, é um coadjuvante terapêutico e como tal só deveráser usada por um profissional de saúde devidamente habilitado a tratar aquilo quese propõe a tratar sem hipnose. A este propósito cite-se a “regra de ouro” de MartinOrne (1927-2000), presidente da Sociedade Internacional de Hipnose no períodode 1977 a 1979:

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 15

Page 13: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

“Se um profissional não é qualificado para tratar algo (uma determinada condiçãoclínica) sem hipnose, então ele não é qualificado para a tratar (essa condiçãoclínica) com hipnose. Primeiro procura-se a certificação profissional (médico,dentista, psicólogo clínico, etc.). Depois procura-se a certificação em hipnose.”

Martin Orne

Existem já em muitos países associações profissionais de Hipnose, a maior partedelas afiliadas na Sociedade Internacional de Hipnose (International Society ofHypnosis − ISH), uma organização educacional e científica fundada em 1973, queinclui como membros médicos, psiquiatras, médicos dentistas e psicólogos, e quetem como objectivo promover o conhecimento acerca da hipnose no públicoprofissional e leigo e desenvolver a investigação científica. A ISH é a únicaassociação de hipnose internacional legítima (Kirsch em entrevista a Capafons,1995) e o seu ramo Europeu, a European Society of Hypnosis (ESH) agrupa 32sociedades constituintes provenientes de 17 países diferentes (ver Anexo para umalistagem das sociedades e países constituintes da ISH), incluindo mais de 14.000profissionais dos campos da Medicina, Medicina Dentária, Psicologia e outrasprofissões na área da saúde. Em termos de oportunidades formativas em contextouniversitário, refira-se que nos anos 90 do século XX, 25% dos programasdoutorais nos EUA e 45% dos Departamentos de Psicologia Britânicos ofereciamformação em hipnose (Capafons, 1995). A hipnose é particularmente estudada emuniversidades do mundo anglófono (e.g., EUA, Reino Unido, Austrália, Canadá)mas também em Universidades de outras partes do mundo como a Alemanha, aHungria, a Holanda, Espanha (Capafons, 1995, 1998) e Portugal para apenas citaralguns países europeus de língua não inglesa.

A hipnose não é uma técnica difícil de aprender para um profissional desaúde. Já a capacidade para determinar e aplicar o melhor tratamento possívelem função das opções disponíveis, demora anos a adquirir. O conhecimento debase científico acerca da hipnose interessa a todos os profissionais cujo arsenalterapêutico beneficie da inclusão de técnicas sugestivas. Se é certo que a maior partedos médicos e dos psicólogos utilizam a sugestão nas suas comunicações com ospacientes, é menos certo que a utilizem de forma intencional e com conhecimentopreciso dos seus efeitos. Conhecer e utilizar a hipnose em contextos de saúde, éutilizar a sugestão de forma a incrementar os benefícios terapêuticos de uma dadaintervenção clínica num paciente. Como referiu Maddock (1995, citado porSugarman, 1996), nem toda a hipnose é terapia, mas toda a terapia é hipnose.

16

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 16

Page 14: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

17

A hipnose é uma área de estudos vibrante e em contínuo desenvolvimento, queaborda questões pertinentes: Somos todos igualmente capazes de experimentar ahipnose? As sugestões hipnóticas são eficazes mesmo sem indução hipnótica? Quaissão as variáveis que estão associadas a uma maior responsividade à hipnose? Quaisas aplicações clínicas da hipnose? Quando é que não se deve usar a hipnose? Quaisos efeitos da hipnose na memória? Como é que se investiga no campo da hipnose?

Este livro pretende dar resposta a todas estas perguntas num documento em línguaportuguesa. Simultaneamente pretende-se constituir como um mapa para orientar aaquisição de um conhecimento básico de carácter científico acerca da hipnose.

O presente trabalho apresenta-se dividido em quatro capítulos: o primeirocapítulo define hipnose e sugestões hipnóticas e apresenta de forma breve os váriosmodelos teóricos explicativos, tendo como referência o designado “efeito clássicoda sugestão” (Weitzenhoffer, 1978), i.e., a experiência de automatismo (ou nãovolição) que caracteriza a experiência hipnótica. É ainda apresentada uma sinopsedo conhecimento actual acerca das bases psicofisiológicas da hipnose, discutindo--se a noção de transe hipnótico sob este ângulo. O segundo capítulo inicia-se comuma abordagem geral acerca de como é que as crenças, expectativas e motivaçãoinfluenciam a resposta às sugestões fornecidas em contexto hipnótico, seguida deuma ilustração acerca de como a hipnose tem sido apresentada no cinema.Seguidamente apresenta-se uma revisão dos estudos acerca das atitudes, crenças eopiniões que profissionais e público apresentam face à hipnose e sitematizam-seas crenças distorcidas mais comuns. O terceiro capítulo apresenta os resultadosobtidos nas várias revisões sistemáticas e meta-análises acerca da eficácia dahipnose como instrumento terapêutico à luz dos critérios que definem a validadeempírica de uma intervenção psicológica. Neste capítulo são ainda apresentadasalgumas directrizes acerca de como encontrar um profissional devidamentecredenciado habilitado a usar a hipnose. O quarto capítulo discute os conceitos dehipnotizabilidade e de sugestionabilidade hipnótica, definindo e diferenciando-os.Segue-se uma referência aos principais instrumentos de medida desenvolvidos como objectivo de mensurar a capacidade para experimentar sugestões sob hipnose,terminando o capítulo com uma discussão acerca das implicações na prática clínica,da investigação em sugestionabilidade hipnótica e não hipnótica.

O livro apresenta ainda um anexo que tem como objectivo orientar a procura deinformação legítima e de base científica na Internet.

Esperamos com este documento sensibilizar os profissionais de saúde,nomeadamente os médicos e os psicólogos clínicos e da saúde, para o potencialbenefício desta técnica, permitindo que ela faça parte do seu arsenal terapêutico e

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 17

Page 15: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

seja mais uma opção possível para lutar contra a doença e conferir maior autonomiae controle sobre a sua saúde por parte dos pacientes. Esperamos também com estetexto, dar um contributo para um maior e mais correcto conhecimento acerca dahipnose clínica de base científica bem como fornecer um mapa aos profissionais eestudantes das áreas da saúde que lhes permita navegar com segurança nestas águas.

18

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 18

Page 16: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

REFERÊNCIAS

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 71

Page 17: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Accardi, M.C., & Milling, L.S. (2009). The effectiveness of hypnosis for reducingprocedure-related pain in children and adolescents: A comprehensive methodologicalreview. Journal of Behavioral Medicine, 32, 328-339.

Alladin, A., & Alibhai, A. (2007). Cognitive hypnotherapy for depression: An empiricalinvestigation. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 147-166.

Anbar, R.D. (2002). You don’t like the taste of your medication? So change the taste.Clinical Pediatrics, 41, 197-198.

Bányai, E.A., & Hilgard, E.R. (1976). A comparison of active-alert hypnotic inductionwith traditional relaxation induction. Journal of Abnormal Psychology, 85, 218-224.

Bányai, E.I., Zseni, A., & Túry, F. (1993). Active-alert hypnosis in psychotherapy. In J.W.Rhue, S.J. Lynn, & I. Kirsch (Eds.), Handbook of clinical hypnosis (pp. 271-290).Washington DC: American Psychological Association.

Barber, T.X. (1965). Measuring “hypnotic-like” suggestibility with and without hypnotic“induction”: Psychometric properties, norms, and variables influencing response to theBarber Suggestibility Scale (BSS). Psychological Reports, 16, 809-844.

Barber, T.X. (1969/1995). Toward a Scientific Explanation of “hypnotic behavior”. InT.X. Barber (Ed.), Hypnosis: A scientific approach (pp. 221-42). Northvale, NJ: JasonAronson.

Barber, T.X., & Calverley, D.S. (1964). Toward a theory of “hypnotic” behavior: Effectson suggestibility of defining response to suggestion as easy. Journal of Abnormal andSocial Psychology, 68, 585-592.

Barber, T.X., & Glass, L.B. (1962). Significant factors in hypnotic behavior. Journal ofAbnormal Psychology, 64, 222-228.

Barber, T.X., & Wilson, S.C. (1979). Guided imagining and hypnosis: Theoretical andempirical overlap and convergence in a new Creative Imagination Scale. In A.A.Sheikh & J.T. Shaffer (Eds.), The potential of fantasy and imagination. New York:Brandon House.

Barber, T.X., Spanos, N.P., & Chaves, J.F. (1974). Hypnosis, imagination, and humanpotencialities. New York: Pergamon Press.

Barnier, A., & McConkey, K.M. (1998). Posthypnotic responding away from the hypnoticsetting. Psychological Science, 9, 256-262.

Barnier, A.J., & McConkey, K.M. (2004). Defining and identifying the highlyhypnotizable person. In M. Heap, R.J. Brown, & D.A. Oakley (Eds.), The highlyhypnotizable person. Theoretical, experimental and clinical issues (pp. 30-60). Londonand New York: Routledge.

Barrett, D. (2006). Hypnosis in film and television. American Journal of ClinicalHypnosis, 49, 13-30.

73

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 73

Page 18: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Benham, G., Woody, E.Z., Wilson, K.S., & Nash, M.R. (2006). Expect the unexpected:Ability, attitude, and responsiveness to hypnosis. Journal of Personality and SocialPsychology, 91, 342-350.

Bergman, M., Trenter, E.U., & Kallio, S. (2003). Swedish norms for the Harvard GroupScale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 51, 348-356.

Bernheim, H. (1884/1964). Hypnosis & Suggestions in Psychotherapy. The nature anduses of hypnotism (E. Hilgard, Trans.). University Books. (Obra original publicada em1884)

Bertrand, L.D., Stam, H.J., & Radtke, H.L. (1993). The Carleton Skills Training Packagefor modifying hypnotic susceptibility: A replication an extension. InternationalJournal of Clinical and Experimental Hypnosis, 41, 6-14.

Bongartz, W. (1985).German norms for the Harvard Group Scale of HypnoticSusceptibility, Form A. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis,33, 131-139.

Bowers, K.S. (1993). The Waterloo-Stanford Group C (WSGC) scale of hypnoticsusceptibility: Normative and comparative data. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 41, 35-46.

Bowers, K.S. (1998). Waterloo-Stanford Group Scale of Hypnotic Susceptibility, Form C:Manual and response booklet. International Journal of Clinical and ExperimentalHypnosis, 46, 250-268.

Braffman, W., & Kirsch, I. (1999). Imaginative Suggestibility and Hypnotizability. Anempirical analysis. Journal of Personality and Social Psychology, 77, 578-587.

Brown, D. (2007). Evidence-based hypnotherapy for asthma: A critical review.International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 220-249.

Brown, D.C., & Hammond, D.C. (2007). Evidence-based clinical hypnosis for obstetrics,labor and delivery, and preterm labor. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 55, 355-371.

Burgess, A. (2007). On the contribution of neurophysiology to hypnosis research: Currentstate and future directions. In G.A. Jamieson (Ed.), Hypnosis and conscious states: Thecognitive neuroscience perspective (pp. 195-219). Oxford, England: Oxford UniversityPress.

Capafons, A., & Mazzoni, G. (2005). Es lo peligros de la hipnosis el hipnoterapeuta?Hipnosis Y falsos recuerdos. Papeles del Psicologo, 89, 27-38.

Capafons, A. (1995). Entrevista a Irving Kirsch. Papeles del Psicólogo, 62. Recuperadoa partir de: http://www.papelesdelpsicologo.es/vernumero.asp?ID=1093.

Capafons, A. (1998). Hipnosis clínica: Una visión cognitivo-comportamental. Papeles delPsicólogo, 69, 71-88.

74

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 74

Page 19: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Capafons, A., Alarcón, A., Cabañas, S., & Espejo, B. (2003). Análisis factorialexploratorio y propriedades psicométricas de la Escala de Creencias y Actitudes haciala hipnosis-cliente. Psicothema, 15, 143-147.

Capafons, A., Cabañas, S., Espejo, B., & Cardeña, E. (2004). Confirmatory factor analysisof the Valencia scale on attitudes and beliefs toward hypnosis. International Journal ofClinical and Experimental Hypnosis, 52, 413-433.

Capafons, A., Mendoza, M.E., Espejo, B., Green, J.P., Lopes-Pires, C., Selma, M.L.,Flores, D., Morariu, M., Cristea, I., David, D., Pestana, J., & Carvalho, C. (2008).Attitudes and beliefs about hypnosis: A multicultural study. Contemporary Hypnosis,25, 141-155.

Capafons, A., Morales, C., Espejo, B., & Cabañas, S. (2006). Análisis factorialexploratorio y propriedades psicométricas de la escala de Valencia de actitudes ycreencias hacia la hipnosis, versión terapeuta. Psicothema, 18, 810-815.

Cardena, E., Alarcon, A., Capafons, A., & Bayot, A. (1998). Effects of suggestibility of anew method of active-alert hypnosis: Alert-hand. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 46, 280-294.

Carvalho, C. (2008). Adherence to health-related behaviors: Efectiveness ofimplementation intentions and posthypnotic suggestion in college students.Dissertação de Doutoramento em Psicologia da Saúde, não publicada, UniversidadeNova de Lisboa / Instituto Superior de Psicologia Aplicada.

Carvalho, C. (2010). Entrevista a Irving Kirsch – Uma conversa acerca da hipnose clínicae experimental. Análise Psicológica, XXVIII(2), 377-384.

Carvalho, C. (in press). Portuguese norms for the Harvard Group Scale of HypnoticSusceptibility, Form A. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis.

Carvalho, C., Capafons, A., Kirsch, I., Espejo, B., Mazzoni, G., & Leal, I. (2007).Factorial Analysis and Psychometric Properties of the Revised Valencia Scale ofAttitudes and Beliefs toward Hypnosis – Client Version. Contemporary Hypnosis, 24,76-85.

Carvalho, C., Mazzoni, G., Kirsch, I., & Leal, I. (2008). Portuguese norms for theWaterloo-Stanford Group C (WSGC) Scale of Hypnotic Susceptibility. TheInternational Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 56, 295-305.

Carvalho, C., Kirsch, I., Mazzoni, G., Meo, M., & Santandrea, M. (2008). The Effect ofPosthypnotic Suggestion, Hypnotic Suggestibility, and Goal Intentions on Adherenceto medical instructions. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis,56, 143-155.

Carvalho, C., Morais, V., Viegas, T., & Coelho, S. (2012). Crenças acerca da hipnose:comparação entre grupos de profissionais de saúde e a importância da experiência. InJ.L. Pais Ribeiro, I. Leal, A. Pereira, & S. Monteiro (Eds.), Psicologia da Saúde:

75

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 75

Page 20: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Desafios à promoção da saúde em doenças crónicas (pp. 69-76). Lisboa: PlaceboEditora. ISBN: 978-989-8463-30-2.

Chambless, D.L., & Hollon, S. (1998). Defining empirically supported therapies. Journalof Consulting and Clinical Psychology, 66, 7-18.

Chambless, D.L., & Ollendick, T.H. (2001). Empirically supported psychologicalinterventions: Controversies and evidence. Annual Review of Psychology, 52, 685-716.

Chaves, J.F. (1997). Hypnosis in dentistry: Historical overview and critical appraisal.Hypnosis International Monographs, 3, 5-23.

Chaves, J.F. (1999). Applying hypnosis in pain management: Implications of alternativetheoretical perspectives. In I. Kirsch, A. Capafons, E. Cardeña, & S. Amigó (Eds.),Clinical hypnosis and self-regulation (pp. 227-247). Washington DC: AmericanPsychological Association.

Chaves, J.F. (2000). Hypnosis. In A.E. Kazdin (Ed.), Encyclopedia of Psychology (vol. 4,pp. 211-216). Washington, DC: American Psychological Association.

Christensen, C.C. (2005). Preferences for descriptors of hypnosis: A brief communication.International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 53, 281-289.

Coldrey, J.C., & Cyna, A.M. (2004). Suggestion, hypnosis and hypnotherapy: A survey ofuse, knowledge and attitudes of anaesthetists. Anaesthesia and Intensive Care, 32, 676-680.

Council, J. (1999). Measures of hypnotic responding. In Kirsch, Capafons, Cardeña-Buelna, & Amigó, (Eds.). Clinical hypnosis and self-regulation: Cognitive-behavioralperspectives (pp. 119-140). Washington, DC: American Psychological Association.

Council, J.R. (2002). A historical overview of hypnotizability assessment. AmericanJournal of Clinical Hypnosis, 44, 199-208.

Cronin, D.M., Spanos, N.P., & Barber, T.X. (1971). Augmenting hypnotic suggestibilityby providing favourable information about hypnosis. American Journal of ClinicalHypnosis, 13, 259-264.

Cyna, A.M., McAuliffe, G.L., & Andrew, M.I. (2004). Hypnosis for pain relief in labourand childbirth: A systematic review. British Journal of Anaesthesia, 93, 505-11.

David, D., Montgomery, G., & Holdevici, I. (2003). Romanian Norms for the HarvardGroup Scale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 51, 66-76.

De Pascalis, V. Bellusci, A., & Russo, P.M. (2000). Italian Norms for the StanfordHypnotic Susceptibility Scale, Form C. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 48, 315-323.

De Pascalis, V., Russo, P.M., & Marucci, F.S. (2000). Italian Norms for the HarvardHypnotic Susceptibility Scale, Form C. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 48, 44-55.

76

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 76

Page 21: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Deckert, G.H., & West, L.J. (1963). The problem of hypnotizability: A review.International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 11, 205-235.

Diment, A.D. (1991). Uses of hypnosis in diabetes-related stress management counseling.Australian Journal of Clinical & Experimental Hypnosis, 19, 97-101.

Edwards, S.D., & van der Spuy, H.I. (1985). Hypnotherapy as a treatment for enuresis.Journal of Child Clinical Psychology, Psychiatry and Allied Health Disciplines, 26,161-170.

EFPA – European Federation of Psychologist’s Associations. (2010). Carta Ethica orCharter of Professional Ethics for Psychologists. Text agreed at the meeting of theSouthern European EFPPA countries, 29th November 1994 and adopted by the GeneralAssembly, July 1st, 1995 in Athens. Retrieved from http://www.efpa.eu/professional-development/carta-ethica-or-charter-of-professional-ethics-for-psychologists

Elkins, G., Jensen, M.P., & Patterson, D.R. (2007). Hypnotherapy for the management ofchronic pain. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 275-287.

Elkins, G.R., & Wall, V.J. (1996). Medical referrals for hypnotherapy: Opinions ofphysicians, residents, family practice outpatients, and psychiatry outpatients. AmericanJournal of Clinical Hypnosis, 38, 254-262.

Erdelyi, M.H. (1994). Hypnotic hypermnesia: The empty set of hypermnesia.International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 42, 379-390.

Erickson, M.H., & Rossi, E. (1979). Hypnotherapy: An exploratory casebook. New York:Irvington Publishers.

Flammer, E., & Alladin, A. (2007). The efficacy of hypnotherapy in the treatment ofpsychosomatic disorders: Meta-analytical evidence. International Journal of Clinicaland Experimental Hypnosis, 552, 251-274.

Flammer, E., & Bongartz, W. (2003). On the efficacy of hypnosis: A meta-analytic study.Contemporary Hypnosis, 20, 179-197.

Forrest, D. (1999). Hypnotism: A history. London: Penguin.

Furnham, A., & Lee, E. (2005). Lay beliefs about, and attitudes towards hypnosis andhypnotherapy. Counselling and Clinical Psychology Journal, 2, 90-103.

Gandhi, B., & Oakley, D.A. (2005). Does ‘hypnosis’ by any other name smell as sweet?The efficacy of ‘hypnotic’ inductions depends on the label ‘hypnosis’. Consciousnessand Cognition, 14, 304-315.

Gay, M.C. (2007). Effectiveness of hypnosis in reducing mild essential hypertension: Aone-year follow-up. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55,67-83.

Geary, B., & Zeig, J. (Eds.). (2001). The handbook of Ericksonian psychotherapy.Phoenix: The Milton H. Erickson Foundation Press.

77

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 77

Page 22: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Geary, B.B. (2001). Assessment in Ericksonian hypnosis and psychotherapy. In B.B.Geary & J.K. Zeig (Eds.), The handbook of Ericksonian psychotherapy (pp. 1-17).Phoenix: The Milton H. Erickson Foundation Press.

Gfeller, J.D., Lynn, S.J., & Prible, W.E. (1987). Enhancing hypnotic susceptibility:Interpersonal and rapport factors. Journal of Personality and Social Psychology, 52,586-595.

Gorassini, D.R., & Spanos, N.P. (1986). A social-cognitive skills approach to thesuccessful modification of hypnotic susceptibility. Journal of Personality and SocialPsychology, 50, 1004-1012.

Green, J.P. (2003). Beliefs about hypnosis: Popular beliefs, misconceptions and theimportance of experience. International Journal of Clinical and ExperimentalHypnosis, 51, 369-381.

Green, J.P. (2004) The five factor model of personality and hypnotizability: Littlevariance in common. Contemporary Hypnosis, 21, 161-168.

Green, J.P., & Lynn, S.J. (2000). Hypnosis and suggestion-based approaches to smokingcessation: An examination of the evidence. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 48, 195-224.

Green, J.P., Barabasz, A.F., Barrett, D., & Montgomery, G.H. (2005). Forging ahead: The2003 APA division 30 definition of hypnosis. Journal of Clinical and ExperimentalHypnosis, 53, 259-264.

Green, J.P., Page, R.A., & Rasekhy, R. (2006). Cultural views and attitudes abouthypnosis: A survey of college students across four countries. International Journal ofClinical and Experimental Hypnosis, 54, 263-280.

Hammond, D.C. (2007). Review of the efficacy of clinical hypnosis with headaches andmigraines. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 207-219.

Hammond, D.C. (2010). Hypnosis in the treatment of anxiety- and stress-relateddisorders. Expert Review of Neurotherapeutics, 10, 263-273.

Harrison-Ford, C. (2009). Hypnosis on Film: A Note. Australian Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 37, 217-227.

Heap, M., & Kirsch, I. (2006). Introduction. In M. Heap & I. Kirsch (Eds.), Hypnosis:Theory, research and application (pp. xiii-xxviii). Hants and Burlington: AshgatePublishing Company.

Heap, M., Brown, R.J., & Oakley, D. (2004). High hypnotizability: Key issues. In M.Heap, R. Brown, & D. Oakley (Eds.), The highly hypnotizable person. Theoretical andexperimental issues (pp. 5-29). New York: Brunner-Routledge.

Hilgard, E.R., & Tart, C.T. (1966). Responsiveness to suggestions following waking andimagination instructions and following induction of hypnosis. Journal of AbnormalPsychology, 71, 186-208.

78

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 78

Page 23: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Hilgard, E.R. (1974). Toward a neo-dissociation theory: Multiple cognitive controls inhuman functioning. Perspectives in Biology and Medicine, 17, 301-316.

Hilgard, E.R. (1979). Divided consciousness in hypnosis: The implications of hiddenobserver. In E. Fromm & R.E. Shor (Eds.), Hypnosis: Developments in research andnew perspectives (pp. 44-79). New York: Aldine.

Hilgard, J.R., & Hilgard, E.R. (1979). Assessing hypnotic responsiveness in a clinicalsetting: A multi-item clinical scale and its disadvantages over single-item scales.International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 27, 134-150.

Hull, C.L. (1933). Hypnosis and suggestibility: An experimental approach. New York:Appleton-Century-Crofts.

Jensen, M.P., McArthur, K.D., Barber, J., Hanley, M.A., Engel, J.M., Romano, J.M.,Cardenas, D.D., Kraft, G.H., Hofman, A.J., & Patterson, D.R. (2006). Satisfactionwith, and the beneficial side effect of hypnotic analgesia. International Journal ofClinical and Experimental Hypnosis 54, 432-447.

Johnson, M.E., & Hauck, C. (1999). Beliefs and opinions about hypnosis held by thegeneral public: A systematic evaluation. American Journal of Clinical Hypnosis, 42,10-20.

Kallio, S.P.I., & Ihamuotila, M.J. (1999). Finnish norms for the Harvard Group Scale ofHypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and ExperimentalHypnosis, 47, 227-235.

Kallio, S.P.I., & Revonsuo, A. (2005). The observer remain hidden. ContemporaryHypnosis, 22, 138-143.

Kebbell, M.R., & Wagstaff, G.F. (1998). Hypnotic interviewing: The best way tointerview eyewitnesses? Behavioral Sciences and the Law, 16, 115-129.

Kelly, M.A., McKinty, H.R., & Carr, R. (1988). Utilization of hypnosis to promotecompliance with routine dental flossing. American Journal of Clinical Hypnosis, 31,51-60.

Kihlstrom, J.F. (2008). The domain of hypnosis, revisited. In M.R. Nash & A.J. Barnier(Eds.), The Oxford handbook of hypnosis: Theory, research, and practice (pp. 53-81).Oxford: Oxford University Press.

Kirsch, I. (1985). Response expectancy as a determinant of experience and behavior.American Psychologist, 40, 1189-1202.

Kirsch, I. (1991). The social learning theory of hypnosis. In S.J. Lynn & J.W. Rhue (Eds.),Theories of hypnosis: Current models and perspectives (pp. 439-466). New York:Guilford Press.

Kirsch, I. (1994a). Defining hypnosis for the public. Contemporary Hypnosis, 11, 142-143.

79

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 79

Page 24: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Kirsch, I. (1994b). Defining hypnosis: A core of agreement in the apple of discord.Contemporary Hypnosis, 11, 160-162.

Kirsch, I. (1994c). Clinical hypnosis as a non-deceptive placebo: Empirically derivedtechniques. American Journal of Clinical Hypnosis, 37, 95-106.

Kirsch, I. (1996). Hypnotic enhancement of cognitive-behavioral weigh loss treatments –Another meta-analysis. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 64, 517-519.

Kirsch, I. (1997). Suggestibility or hypnosis: What do our scales really measure?International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 45, 212-225.

Kirsch, I. (1999a). Clinical hypnosis as a non-deceptive placebo. In I. Kirsch, A.Capafons, E. Cardeña-Buelna, & S. Amigó, S. (Eds.), Clinical hypnosis and self-regulation: Cognitive-behavioral perspectives (pp. 211-225). Washington, DC:American Psychological Association.

Kirsch, I. (1999b). Automaticity in Clinical Psychology. American Psychologist, 54, 504-515.

Kirsch, I. (2010). The emperor’s new drugs: Exploding the antidepressant myth.Philadelphia: Basic Books.

Kirsch, I., & Braffman, W. (1999). Correlates of hypnotizability: The first empirical study.Contemporary Hypnosis, 16, 224-230.

Kirsch, I., & Braffman, W. (2001). Imaginative suggestibility and hypnotizability. CurrentDirections in Psychological Science, 10, 57-61.

Kirsch, I., & Lynn, S.J. (1995). The altered state of hypnosis. American Psychologist, 50,846-858.

Kirsch, I., & Lynn, S.J. (1997). Hypnotic involuntariness and the automaticity ofeveryday life. American Journal of Clinical Hypnosis, 40, 329-348.

Kirsch, I., & Lynn, S.J. (1998). Dissociation theories of hypnosis. Psychological Bulletin,123, 100-115.

Kirsch, I., & Lynn, S.J. (1999). Automaticity in clinical psychology. AmericanPsychologist, 54, 504-575.

Kirsch, I., Mazzoni, G., & Montgomery, G.H. (2007). Remembrance of hypnosis past.American Journal of Clinical Hypnosis, 49, 171-178.

Kirsch, I., Montgomery, G.H., & Sapirstein, G. (1995) Hypnosis as an adjunct tocognitive-behavioral psychotherapy: A meta-analysis. Journal of Consulting andClinical Psychology, 63, 214-220.

Kosslyn, S.M., Thompson, W.L., Constantini-Ferrando, M.F., Alpert, N.M., & Spiegel, D.(2000). Hypnotic visual illusion alters color processing in the brain. American Journalof Psychiatry, 157, 1279-1284.

80

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 80

Page 25: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

LaGrone, R.G. (1993). Hypnobehavioral therapy to reduce gag and emesis with a 10-year-old swallower. American Journal of Clinical Hypnosis, 36, 132-136.

Lamas, J.R., Valle-Inclán, F., & Díaz, A. (1996). Datos normativos de la escala desusceptibilidade hipnótica de Stanford, forma C, en una muestra española. Psicothema,8, 369-373.

Lamas, J.R., Valle-Inclan, F., Blanco, M., & Diaz, A.A. (1989). Spanish Norms for theHarvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal ofClinical and Experimental Hypnosis, 37, 264-273.

Laurence, J.R., & Perry, C. (1982). Montréal norms for the Harvard Group Scale ofHypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and ExperimentalHypnosis, 30, 167-176.

Lichtenberg, P. (2008). Israeli norms for the Harvard Group Scale of HypnoticSusceptibility, Form A. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis,56, 384-393.

Lichtenberg, P., Shapira, H., Kalish, Y., & Abramowitz, E.G. (2009). Israeli norms for theStanford Hypnotic susceptibility Scale, Form C. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 57, 227-237.

Loftus, E.F. (1979). Eyewitness testimony. Cambridge, MA: Harvard University Press.

Loftus, E.F. (2003). Make-believe memories. American Psychologist, 58, 867-873.

Lynn, S.J. (1997). Automaticity and hypnosis: A sociocognitive account. InternationalJournal of Clinical and Experimental Hypnosis, 45, 239-250.

Lynn, S.J., & Kirsch, I. (2006). Essentials of clinical hypnosis. An evidence-basedapproach. Washington, DC: American Psychological Association

Lynn, S.J., & Rhue, J.W. (1988). Fantasy-proneness: Hypnosis, developmentalantecedents, and psychopathology. American Psychologist, 43, 35-44.

Lynn, S.J., & Sherman, S.J. (2000). The clinical importance of sociocognitive models ofhypnosis: Response set theory and Milton Erickson’s strategic interventions. AmericanJournal of Clinical Hypnosis, 42, 294-315.

Lynn, S.J., Meyer, E., & Shindler, K. (2004). Clinical correlates of high hypnotizability.In M. Heap, R. Brown, & D. Oakley (Eds.), The highly hypnotizable person.Theoretical and experimental issues (pp. 187-212). New York: Brunner-Routledge.

Lynn, S.J., Rhue, J.W., & Kirsch, I. (Eds.). (2010). Handbook of clinical hypnosis(Dissociation, trauma, memory, and hypnosis). Washington DC: AmericanPsychological Association.

Martin, M., Capafons, A., Espejo, E., Mendonza, M.E., Guerra, M., Santos, J.A., Diaz-Purón, S., Guirado, I.G., & Castilla, C.D. (2010). Impact of a lecture about empiricalbases of hypnosis on beliefs and attitudes toward hypnosis among Cuban health

81

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 81

Page 26: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

professionals. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 58, 476-496.

Mazzoni, G., & Memon, A. (2003). Imagination can create false autobiographicalmemories. Psychological Science, 14, 186-188.

Mazzoni, G., & Vannucci, M. (2007). Hindsight bias, the misinformation effect, and falseautobiographical memories. Social Cognition, 25, 203-220.

Mazzoni, G., Lombardo, P., Malvagia, S., & Loftus, E. (1999). Dream interpretation andfalse beliefs. Professional Psychology: Research and Practice, 30, 45-50.

Mazzoni, G., Loftus, E.F., & Kirsch, I. (2001). Changing beliefs about implausibleautobiographical events: A little plausibility goes a long way. Journal of ExperimentalPsychology: Applied, 7, 51-59.

Mazzonni, G., & Scoboria, A. (2007). False memories. In F.T. Durso, R.S. Nickerson, S.T.Dumais, S. Lewandowsky, & T. Perfect (Eds.), Handbook of applied cognition (2nd ed.,pp. 787-812). Hoboken, NJ, US: John Wiley & Sons Inc.

McConkey, K.M., Barnier, A.J., Maccallum, F.L., & Bishop, K. (1996).A normative andstructural analysis of the HGSHS: A with a large Australian sample. Australian Journalof Clinical and Experimental Hypnosis, 24, 1-11.

Mendoza, M.E., & Capafons, A. (2009). Efficacy of clinical hypnosis: A summary of itsempirical evidence. Papeles del Psicologo, 30, 98-116.

Mendoza, M.E., Capafons, A., Espejo, B., & Montalvo, D. (2009). Creencias y actitudeshacia la hipnosis de los psicólogos españoles. Psicothema, 21, 465-470.

Montgomery, G.H., David, D., Winkel, G., Silverstein, J., & Bovbjerg, D. (2002). Theeffectiveness of adjunctive hypnosis with surgical patients: A meta-analysis.Anesthesia and Analgesia, 94, 1639-1645.

Montgomery, G.H., DuHamel, K.N., & Redd, W.H. (2000). A meta-analysis ofhypnotically induced analgesia: How effective is hypnosis? International Journal ofClinical and Experimental Hypnosis, 48, 138-153.

Morgan, A.H., & Hilgard, J.R. (1978-1979a). The Stanford Hypnotic Clinical Scale foradults. American Journal of Clinical Hypnosis, 21, 134-147.

Morgan, A.H., & Hilgard, J.R. (1978-1979b). The Stanford Hypnotic Clinical Scale forchildren. American Journal of Clinical Hypnosis, 21, 148-169.

Naring, G., Roelofs, K., & Hoogduin, K. (2001). The Stanford Hypnotic SusceptibilityScale, Form C: Normative data of a Dutch student sample. International Journal ofClinical and Experimental Hypnosis, 49, 139-145.

Nash, M.R., & Barnier, A.J. (Eds.). (2008). The Oxford Handbook of Hypnosis: Theory,Research, and Practice. Oxford: Oxford University Press.

82

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 82

Page 27: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Néron, S., & Stephenson, R. (2007). Effectiveness of hypnotherapy with cancer patient’strajectory: Emesis, acute pain, and analgesia and anxiolysis procedures. InternationalJournal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 336-354.

Oakley, D.A., & Halligan, P.W. (2010). Psychophysiological foundations of hypnosis andsuggestion. In S.J. Lynn, J.W. Rhue, & I. Kirsch (Eds.), Handbook of clinical hypnosis(pp. 79-117). Washington, DC: American Psychological Association.

Orne, E.C., Whitehouse, W.G., Dinges, D.F., & Orne, M.T. (1996). Memory liabilitiesassociated with hypnosis: Does low hypnotizability confer immunity? InternationalJournal of Clinical and Experimental Hypnosis, 44, 354-369.

Patterson, D.R., & Jensen, M.P. (2003). Hypnosis and clinical pain. PsychologicalBulletin, 129, 495-521.

Perry, C., Nadon, R., & Button, J. (1992). The measurement of hypnotic ability. In E.Fromm & M.R. Nash (Eds.), Contemporary Hypnosis Research (pp. 459-490). NewYork: Guilford Press.

Piccione, C., Hilgard, E.R., & Zimbardo, P.G. (1989). On the degree of stability andmeasured hypnotizability over a 25-year period. Journal of Personality and SocialPsychology, 56, 289-295.

Pinnell, C.M., & Covino, N.A. (2000). Empirical support for the use of hypnosis inmedicine: A critical review. International Journal of Clinical and ExperimentalHypnosis, 48, 170-194.

Pintar, J. (2010). Il n’y a pas d’hypnotisme: A history of hypnosis in theory and practice.In S.J. Lynn, J. W. Rhue, & I. Kirsch (Eds.), Handbook of clinical hypnosis (pp. 19-48). Washington, DC: American Psychological Association.

Pyun, Y.D., & Kim, Y.J. (2009). Norms for the Korean version of the Harvard GroupScale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 57, 117-126.

Raskin, R., Raps, C., Luskin, F., Carlson, R., & Cristal, R. (1999). Pilot study of the effectof self-hypnosis on the medical management of essential hypertension. Stress andHealth, 15, 243-247.

Ratner, H., Gross, L., Casas, J., & Castells, S. (1990). A hypnotherapeutic approach to theimprovement of compliance in adolescent diabetics. American Journal of ClinicalHypnosis, 32, 154-159.

Richardson, J., Smith, J.E., McCall, G., & Pilkington, K. (2006). Hypnosis for procedure-related pain and distress in pediatric cancer patients: A systematic review ofeffectiveness and methodology related to hypnosis interventions. Journal of Pain andSymptom Management, 31, 70-84.

Roark, J.B. (2009). An investigation of Taiwanese norms for the Hypnotic SusceptibilityScale: Form C (Mandarim Chinese translation) – SHSS:C. (Doctoral Dissertation,

83

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 83

Page 28: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Washington State University). Recuperado de http://www.dissertations.wsu.edu/Dissertations/Summer2009/j_roark_042409.pdf

Robertson, L., McInnins, K., & St. Jean, R. (1992). Modifying hypnotic susceptibilitywith the Carleton Skills Training Program: A replication. Contemporary Hypnosis, 9,97-103.

Rossi, E. (Ed.). (1980). The collected papers of Milton H. Erickson on Hypnosis (vol. I,II, III, IV). New York: Irvington Publishers.

Sadler, P., & Woody, E. (2010). Dissociation in hypnosis: Theoretical frameworks andpsychotherapeutic implications. In S.J. Lynn, J.W. Rhue, & I. Kirsch (Eds.), Handbookof clinical hypnosis (pp. 151-178). Washington, DC: American PsychologicalAssociation.

Sánchez-Armáss, O., & Barabasz, A.F. (2005). Mexican norms for the Stanford HypnoticSusceptibility Scale. Journal of Clinical and Experiential Hypnosis, 53, 321-331.

Sarbin, T.R. (1950). Contributions to role-taking theory: I. Hypnotic behavior.Psychological Review, 57, 255-270.

Sarbin, T.R., & Coe, W.C. (1972). Hypnosis: a social psychological analysis of influencecommunication. New York: Holt, Rinehart, & Winston.

Schnur, J.B., Kafer, I., Marcus, C., & Montgomery, G.H. (2008). Hypnosis to managedistress related to medical procedures: A meta-analysis. Contemporary Hypnosis, 25,114-128.

Scoboria, A., Mazzoni, G., Kirsch, I., & Milling, L.S. (2002). Immediate and persistingeffects of misleading questions and hypnosis on memory reports. Journal ofExperimental Psychology: Applied, 8, 26-32.

Sheean, P.W., & McConkey, K.M. (1979). Australian norms for the Harvard Group Scaleof Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 27, 294-304.

Shor, R.E., & Orne, E.C. (1962). Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility. PaloAlto, CA: Consulting Psychologists Press.

Short, D. (Ed.). (2002). Milton H. Erickson, MD: Complete Works. CD ROM. Phoenix:The Milton H. Erickson Foundation Press.

Silva, C.E., & Kirsch, I. (1992). Interpretative sets, expectancy, fantasy proneness, anddissociation as predictors of hypnotic response. Journal of Personality and SocialPsychology, 63, 847-856.

Siuta, J. (2010). Polish norms for the Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility,Form A. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 58, 433-443.

Spanos, N.P. (1982). Hypnotic behavior: A cognitive social psychological perspective.Research Communications in Psychology, Psychiatry and Behavior, 7, 199-213.

84

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 84

Page 29: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

Spanos, N.P. (1983). The Carleton University Responsiveness to Suggestion Scale:Normative data and psychometric properties. Psychological Reports, 53, 523-535.

Spanos, N.P. (1986). Hypnotic behavior: A social-psychological interpretation of amnesia,analgesia, and “trance logic”. The Behavioral and Brain Sciences, 9, 499-502.

Spanos, N.P., & Chaves, J.F. (1989). Hypnosis: The cognitive-behavioral perspective.Buffalo, NY: Prometheus Books.

Spanos, N.P., & Coe, W.C. (1992). A social-psychological approach to hypnosis. In E.Fromm & M.R. Nash (Eds.), Contemporary hypnosis research (pp. 102-130). NewYork: Guilford Press.

Spanos, N.P., Gwynn, M.I., & Stam, H.J. (1983). Instructional demands and ratings ofovert and hidden pain during hypnotic analgesia. Journal of Abnormal Psychology, 92,479-488.

Spanos, N.P., Flynn, D.M., & Gabora, N.J. (1993). The effects of cognitive skill trainningon the Stanford Profile Scale: form I. Contemporary Hypnosis, 10, 29-33.

Spanos, N.P., Brett, P.J., Menary, E.P., & Cross, W.P. (1987). A measure of attitudestoward hypnosis: Relationship with absorption and hypnotic susceptibility. AmericanJournal of Clinical Hypnosis, 30, 139-150.

Spanos, N.P., Robertson, L.A., Menary, E.P., Brett, P.J., & Smith, J. (1987). Effects ofrepeated baseline testing on cognitive-skill-training-induced increments in hypnoticsusceptibility. Journal of Personality and Social Psychology, 52, 1230-1235.

Spiegel, H., & Spiegel, D. (1978). Trance and treatment: Clinical uses of hypnosis. NewYork: Basic Books.

Stoelb, B.L., Molton, I.R., Jensen, M.P., & Patterson, D.R. (2009). The efficacy ofhypnotic analgesia in adults: A review of the literature. Contemporary Hypnosis(Special issue: Hypnotic analgesia), 26, 24-39.

Sugarman, L.I. (1996). Hypnosis in a primary care practice: Developing skills for the“new morbidities”. Journal of Developmental and Behavioral Pediatrics, 17, 300-306.

Szechtman, H., Woody, E., Bowers, K.S., & Nahmias, C. (1998). Where the imaginalappears real: A positron emission tomography study of auditory hallucinations.Proceedings of the National Academy of Sciences, 95, 1956-1960.

Tellegen, A., & Atkinson, G. (1974). Openness to absorbing and self-altering experiences(“absorption”), a trait related to hypnotic susceptibility. Journal of AbnormalPsychology, 83, 268-277.

Temes, R. (1999). Medical hypnosis: An introduction and a clinical guide. In R. Themes(Ed.), Medical guides to complementary and alternative medicine. New York:Churchill Livingstone.

85

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 85

Page 30: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

86

The Society for Psychological Hypnosis. (2005). Division 30 of the AmericanPsychological Association. Recuperado de: http://psychologicalhypnosis.com/info/the-official-division-30-definition-and-description-of-hypnosis/

Weitzenhoffer, A.M., & Sjoberg, B.M. Jr (1961). Suggestibility with and without“induction of hypnosis”. Journal of Nervous and Mental Disease, 132, 204-220.

Weitzenhoffer, A.M. (1978). Hypnotism and altered states of consciousness. In Sugarman& Tarter (Ed.), Expanding dimensions of Consciousness (pp. 183-225). New York:Springer.

Weitzenhoffer, A.M. (1980). Hypnotic susceptibility revisited. American Journal ofClinical Hypnosis, 22, 130-146.

Weitzenhoffer, A.M. (2000). The practice of hypnotism (2nd ed.). New York: John Wileyand Sons, Inc.

Weitzenhoffer, A.M. (2002). Scales, scales and more scales. American Journal of ClinicalHypnosis, 44, 209-219.

Weitzenhoffer, A.M., & Hilgard, E.R. (1959). Stanford Hypnotic Susceptibility Scale,Forms A and B. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.

Weitzenhoffer, A.M., & Hilgard, E.R. (1967). Revised Stanford Profile Scales of HypnoticSusceptibility, Forms I and II. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.

Weitzenhoffer, A.M., & Hilgard, E. (1962). Stanford Hypnotic Susceptibility Scale: FormC. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.

Wickramasekera II, I.E., & Szlyk, J.P. (2003). Could empathy be a predictor of hypnoticability? International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 51, 390-399.

Willett, W.C., Dietz, W.H., & Colditz, G.A. (1999). Primary care: Guidelines for healthyweight. New England Journal of Medicine, 341, 427-434.

Winchell, S.A., & Watts, R.A. (1988). Relaxation therapies in the treatment of psoriasisand possible pathophysiologic mechanisms. Journal of the American Academy ofDermatology, 18, 101-104.

Woody, E.Z., & Barnier, A.J. (2008). Hypnosis scales for the twenty first century: Whatdo we need and how should we use them? In M.R. Nash & A.J. Barnier (Eds.), TheOxford handbook of hypnosis: Theory, research and practice (pp. 255-281). Oxford:Oxford University Press.

Woody, E.Z., & Bowers, K.S. (1994). A frontal assault on dissociated control. In S.J. Lynn& J.W. Rhue (Eds.), Dissociation: Clinical and theoretical perspectives (pp. 52-79).London and New York: The Guilford Press.

Woody, E., & Sadler, P. (1998). On reintegrating dissociated theories: Comment on Kirschand Lynn (1998). Psychological Bulletin, 123, 192-197.

Xu, Y., & Cardeña, E. (2008). Hypnosis as an adjunct therapy in the management ofdiabetes. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 56, 63-72.

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 86

Page 31: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

87

Yu, C.K. (2004). Beliefs and opinions regarding hypnosis and its applications amongChinese professionals in medical settings. Contemporary Hypnosis, 21, 177-186.

Zachariae, R., Sommerlund, B., & Molay, F. (1996). Danish norms for the Harvard GroupScale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical andExperimental Hypnosis, 44, 140-152.

ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 87

Page 32: O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações ... · O essencial sobre a hipnose: teorias, mitos, aplicações clínicas e investigação Book · December 2012 CITATIONS

A hipnose clínica é uma técnica terapêutica segura e ecaz. É mais ecaz do que qualquer outra técnicapsicológica no controlo da dor (Patterson & Jensen, 2003), e quando usada como coadjuvantedas intervenções psicoterapêuticas aumenta a ecácia destes tratamentos (Kirsch, Montgomery,& Sapirstein, 1995). Contudo esta técnica não é largamente usada pelos prossionais de saúde. A quese deve este paradoxo? A resposta encontra-se na história e na cultura popular que originaramum preconceito em relação à hipnose onde esta tem sido vista no contexto da magia e da superstição.Os indivíduos hipnotizados são frequentemente retratados como zombies que perderam a capacidadeOs indivíduos hipnotizados são frequentemente retratados como zombies que perderam a capacidadede controlar as suas acções. Não espanta pois que a hipnose seja receada e evitada.

É neste contexto que O ESSENCIAL SOBRE A HIPNOSE: TEORIAS, MITOS, APLICAÇÕES CLÍNICASE INVESTIGAÇÃO é particularmente bem-vindo. A Drª Cláudia Carvalho, a maior especialista em Portugalna ciência da hipnose, sumariza o que o que se sabe actualmente a partir da investigação cientíca acercada natureza e prática da hipnose. A Drª Cláudia Carvalho dissipa os mitos que envolvem esta área de estudose que a impedem de obter uma maior aceitação, e examina cuidadosamente as provas da sua ecácia clínica.O resultado é um livro que deve ser lido por todos os prossionais e estudantes da área da saúde, dadoO resultado é um livro que deve ser lido por todos os prossionais e estudantes da área da saúde, dadoque oferece uma introdução a uma técnica empiricamente testada que é fácil de aprender e que poderesultar em grande benefício dos pacientes.

Irving Kirsch, PhDDirector associado do Programa de Estudos sobre o Placebo do Beth Deaconess Israel Medical Center,Harvard Medical School.Ex-Presidente da Divisão 30 (Hipnose Psicológica) da Associação Americana de Psicologia (1993-94).

View publication statsView publication stats


Recommended