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o Pieno Ampliado do Comitê Metronolüaiâo do … POPULAR-" "A • ontem. "a.* DA "

Date post: 08-Mar-2019
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*-.' '-,- \ I ** •#«•-.-*•' m '¦' i Ve®***- it 4»* / Solenemente Encerrado Ontem, na A.B.I., o Pieno Ampliado do Comitê Metronolüaiâo do P.C.B. DIPLOMADOS IODOS DS VEREADORES DO DIS1R FEDERAL Sn ii b11niu :A CERIMONIA REALIZOU-SE A TARDE NO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL Palavras do Desembargador Afranio Costa llsJinADF r>fk,\nn?AriA upnrwfun sai,tIant,° os novos representantes do povo *Jl*lUr\ULUUIw\\J\.t\r\ V.//Ar/TL/VJnt J3v/í W**lw-.-i,w «,-tUtN a M*tt»#*id* («m»-*» tUit**!» á*. ,u,. »»* tmaem a MOMfW -«ta» l^'j*-*44^gg^;^»*ag**g**K4*e*-.'.--**mw*i-wmm Xmmmft:*r~r~.. 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I. cora *** «Crrora aa Z-CC C ao qucremtsmo que ja d AtcC|,na MocbeL oue fal enorme cunconínda, a tewáo. »j* empunhava a bandeira do anti-COmunismo tm nomc da ««ncada da» «rea Iene do encerramento do Plens Ampliado do Comi» Metropait- Defesa da Constituição e luta contra o imperialismo it.ii«i.»i DaNonl *f*i«4tn 4a*» ... ti.. A |.iínttii» 1.4 c u.irio a* ja ..-una* »»»».», 9 Hitra», «itMiMla n 4t.,mi«it»* ]f"»">i»« i«i « <"» . »mti,i»io» inütinc agan* «««m 4*1* f«4» dar Ttttctna ».(,iii„i», *.i..i i.m» ,»ini.... .un.iu.-.,. ->*iu«t»t4i*. 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Frt*»e rtprewn- Ur por um proeitradsr. Qutnda O t.rtrUrlo ptr.ngnrir.u t> nome da vereador IntrtratUta. a Baeta» leneU ron«*r»oti.«* rm illrnrlo. fel lambem e unira qw nia rc- etbeo i'ilm.-.4 OS DtPtOMAtIO» roram dlplorrude» ot tr:.jir.t.« rrpmcntanle» < >n,, t*- tfrtudor Mario de Andrad* B»- mo» e teu »aplenle. Gltberia Mt* iCOSCLVI NA Z.« PAG.) NOVA YORK 1 lOe ItnnUon Sslulrury. tttrmpot-den» da U. P > Oi mthutroí das Re* laçóe» ExtertQR-| doa "Quairo Orande»" tniciaradt haja em M-»:t*y oi preparativa» pam Inaugurar, «efundt*feira, o qut » r*;>t;a te)» a mau importan- tr i,.)>(-rnir.» internacional dat- út ta tUtUticat delitieraçcs dt io AmnliadG do iRista do BrdsÜ da tano do Partido ComunUi* bratll. Aber» tolenldtde pelo depu- tado Arruda Ctmtrt, 6ccntirt>i Naclontl de Organlzaç&o, que t*- lou tm nome A* Comuádo Exa- cuttvt do C. N. do P. C. O. con- vldou éle t tomtr parte nt >¦!>-.» o-, tegulntes mttltantea: Pedro do Can alho Braga, Jo&o Maasen», Allamlro Oonçalve» dot Santos. Itusslldo Mtgalhiles, Antônio l*. Coulo. Hcrmea Caires, Jofto Oul- llierrne. José Laurindo, Arcelint Mochel, Joté Simôe.i de 'Barra», Arnaldo Maldonado. Renato Mo*a, Manuel Lopes Coelho, Wilson Ro. chel, Pedro Mu» Lima. Amarlllo monstrou que lutar centra t mt wrlt t o camb*o ncgTO é, iam- wm. uma eficiente maneira de dtntro da ordem, batalhar no tentido de que renhum do» pr-- crllo» da noua Cnita Magna po». trt ser vluindo. Por fim. disse que o Partido está marchando pare o teu 4* Congresso Nacional, que ie» Instalado a 23 de msio tln- douro, demorando-se em restai- tar a Importância desse conclave para a vida pslitlca do PaU a . •:¦. ,;,:.!','¦ i da democracia. C.rcs encerrando ¦ sessão, falou Ar- ruda Câmara, que pós em e\1- tlr.ci.i o perigo que represen» pata ta povos da América o Piano Truman, plano que traz em se»i bojo o completo avossalomcniu, político e econômico dos palse* independentes deste Hemisfério, to abutre impcrlalU» do teten (CO.VCl.Uf MA 2,- PAU.) Vf»»'l»i* apéa a primelnt gu«' » mundial. A OROEM DO DIA Pt»»m teila» lugetiônt para qui etiadUiat tm M-u-wi conitíteram taunloi como <i Cotíl». Ortctt. can» mt»-»' norte-ftmetic-utft d- Emp. e Ar- mtdimrntat a outroí lemat. Contudo. Ordem do Dia mi». beledda em denmbro ulumo II- milft a confertnc» tot teguln- 1) Exame do Informe do Conselho de Controle Alltdo to- bre t Atemarhs. re*er*.n» & desmllüaruaçio. desmarjficaçâo. d-moçrattraçla. principio* eco- noml-w. reiarsçôe*. ntabelccl- menia do governo central e U- quldtçao da PrusaU. 3) Eitudo sobre o ei»be- ICOSCLVI KA SX PAG.) Ifll-HUl REBELIÃO NO PARAGUAI ASSUNÇÃO. 1IA,P,)-Uni mVT/A///4 fi gmpo de civis armadea tomou Q*-'*~,'**'l''~'-**- *s quartel da jiollcla. mas foi desa- F^TAÍlCl DF SÍTIO tarjado dali por forças do gover- £"5; f U.U ^~ *' ' ',U no, depois da chegada de refor- "" *,ços. Os civU foram detidos. EIICilüLHHER Mensagem do /. F. 5. C. Um caminhão \asconceioi, Nelson de Paiva, Lí». alegórico percorrerá a cidade Solenida- Correia'Dutra, Joaquim BatUU' - . Bde no Liceu Literário Português Os Neto, Rodovalho Souto, Jofio Ba- tu» Noronha, Antônio Leme Jil- mor, Vespaslano Luz, Carlos Fer- nandes, Henrique Cordeiro. A seguir, a assistência de pe, cantou o Hino Nacional. Em noma do Comitê Metropn- Utano falou o sr. Altamlro Gon- çaivea dm Santos que nnaUsníi detalhadamente a tituaçAo afll- tlva do povo carioca, dcéOrren*e da falta de transporte, carestia da vida, cambio negro ,etc. As- rinalou -.-Ari » aspectos da vida oo trabalhador carioca, mormente o que te relaciona com a dlflcul- tv.nir de alcançar o local de tra- talho, por falta de transporte, o que o leva a ter que ee levan»: com tré» hora» de antecedência. Focalizou a influência do capital estrangeiro explorador e colonl- eador na vida política da naçfio e cuncltou o povo a combater essa tntromlayflo, lutando assim pelii Independência da Pátria e pela •obt-ranla do Brasil. Referlndo-*o A vitória lograda pelo P. C. B., nas eleições de 19 de Janeiro, frl- sou que o povo, atendendo ho apelo do Partldo, derrotou a LEC, u queremlsmo, e golpeou fundo u pi/Slç&o de Getúllo Vargas, que ee ensaiava para, nfcr*^endo seus serviços ao capltnl imperialista, empunhar a bandeira do antl- comunismo. Alertou o povo par» ti-defesa da Constituição e de- festejos em Niterói O Instituto Feminino do Ser- viço Construtivo, em comemora- çfio a cs» data. Internacional mente reconhecida como o Dia da Mulher, lançou t seguinte mensagem: Brasileiras) Ncíte 8 do março. Dia Inter- R*.d**r/ *x---*z> y^$& jB D. Alice Tiblrlçá, delegada bra- lilclra ao Congresso internado- nal dc Mulheres e em São Gonçalo nacional da Mulher, convocamos, para celebrá-lo condlgvntncnte. todas as mulheres democratas, trabalhadoras das cidades e dm cam pos. donas de ca*a. mira de famQla. todos aquelas que da'*- Jam ajudar a construir uma p.1- tria livre e progrcssU». um rtundo melhor para seus fllhoj, uma paz duradoura e Indlvlsl- vcl. A data de 8 íe março é a nos* sa data máxima porque é aquela j em que se celebram tis lutas da j Mulher contra a oprcrsílo, réus' esforços cm prol da içrualdada de direitos e da defesa da Ll- herdade. 37 «nos em 1910 nu- ma Conferência Internacional áas Mulheres, realizada em Co Fcnh.-iKuc. foi instituído o Dia i i Interr acionai da Mulher. de tdo grande e táo bela significa çfio. Desde os:a época, me*mo no*, mais neçiros períodos que atravessou o mundo, essa data Jamais deixou de ser comemora- da. festivamente nos tempos ds paz. doioro-amente nos dias de guerra e dc opre.vfio, mas fem- pre com a esperança num futu- ro melhor, com o firme desejo (CONCLUI NA 6." PAG.) ~«v-âm ¦ ¦v.j-tf******* . O sr. Trumort pescando TRUMAN DESCOBRE 0 J A ¦:-,'.".-..» partida de clrli idenUílcados como membro» do Prrtldo Febrcrlj» aparenta mente seria o sinal para a revo- luçfto. maa o governo anunna que se encontra no completo controle da sltuaçfto. O major Rogello Benitez. che- fe de Pcllcla. que 'êt recusou a entregar a chefia dc policia, fl- cou seriamente ferido. A policia, reforçr/a. maU tar- de retomou o quartel aos febre- rUta». numerosos e bem armada». O número de detidos nfto tol Imediatamente revelado, mas o governo, anunciando haver rece- bldo mensagens de apoio de (o- das as forças ormadrs. dcclaia que "reina a paz rm todoa us pontas da República". O Paraguai está sob estado de sitio desde 13 de Janeiro, quando o pretldente Htglno Morlnlgo anunciou que assumiu o coman- do das ferçr.» armada», depois da descoberta de um "complot" para derrubar o governo. Mor!- nigo a principio anunciou que o estado de sitio esta*la em vlgur somente por 30 dias. mas foi {CONCLUI NA 2* PAG.) WÊ&4^«^- | Flagrante da cerimonia entrega das credenciais aos vcrcadorei, ontem, no Tribunal Eleitoral. De cima para baixo: Pedro Car- valho Draga, Agildo Darata, Octávio Ilrandão, M, V. Campos da Pu e Arcelina Mochel ¦ES ALCEU BARBEDO FOI UMA DESCOBERTA DE CHATEAUBRIAND Revelações de um antigo número da "Vida Policial" Parceiros dignos um do outro, hoje estão de novo juntos, como agentes dos restos fascistas contra a democracia e a Constituição E' uma curloía reportagpm, sem duvida, a que sugere uni numero da revista "Vida Poli- ciai", "orgüo mensal da Repar- tiçfio Central de Policia" de Porto Alegre, datado de outu- bro de 1943. Uma prospera re- vista policial, no seu nume- ro 63, com seis anos de vida nes- sa época (portanto da mesma Idade do Estado Novol. Mulla publicidade, muita matéria do DIP Estadual, multo cíorío no ditador Vargas. Uma publlcaçüo que por si demonstra a lm- portancia dos "tiras" no Esta- do Novo: Tfto fortes eles eram oue se constituíam praticamente numa corporaçfto nacional e se datam no luxo de ter a -un literatura própria. Esse numedo de "Vida Poli- ciai" traz na capa um cavalhel- ro do dedo fincado na fonte, fercado de livros por todos os lados. E, do lado de dentro, a explicnçfio. Trata-se de um "po- lieia intelectual". Ou, segundo rs palavras da rcdaçfto: "O po* llclal locado nesta capa estuda: concentra-se, na sua biblioteca, na leitura de massudos volumes Não se trata de um universlta- rio em vésperas de exame. E\ simplesmente, um policial que sabe avaliar a complexidade da sua profissão e procura família- zar-se com esta. pela leitura dos variados tratadas da matéria. vai longe o tempo em que a função do investigador exigia somente nçfto; hoje, acima da atividade maquinai deve figurar o cérebro esclarecido e liablll* tado por uma solida base in- telectual. UM HOMEM OBSCURO Ora, o verdadeiro tipo desse policia "doublé" de intelectual (CONCLUI NA fi.» PAG.) O discurso que o presidenta Truman pronunciou ante - ontem, na cidade de Texas, foi pubilea- do em certa imprensa cem o drs- taque que merecem as noticias do imperialismo ianque. Apre- senta-se o referido dlfcurso co- mo "um apelo do presidente americano tm favor da coopera- çfto econômica". Basta um rãpi- do exame, no entanto, para se ver que a oração do presidente ao receber o titulo de doutor I honorls causa na Universidade rie Baylor está erlçado de am*ii- ças e advertwnias h.quietadoras, prlncipclmante para os países co- mo o Brasil, que ninda não con- qulstaram a sua independência econômica, O "Plano Truman" aparece sem segredos através das palavras do prisldentc na cidade do Texas, E é o que sempre te- mos afirmado aqui: um plano completo de submi-*>fto econômi- ca. política e militar das nações americanas ao contrcle InJique. Vejamos ns principais partes dessa oraçfto. LIBERDADE DIRIOIDA DA AMERICA Começa, em boa forma literá- ria, proclamando que o mundo quer paz e liberdade e que a me- lhor maneira de se alcançsr este objetivo é a cooperação eccnô- mica entre cs nações. Explica: "não podemos ficar dentro de nossas fronteiras. A tese é fa- lha". E logo em seguida critica Ameaças contidas em seu discurso do Texas •• Liberdade. . . para os "empreendedores" de Wall Street - "Severo contro- le" para os países como o nosso "que tendem agora para a industrialização"- são as suas recomendações os que consideram prudente a atuação internacional apenas no plano estritamente político, di- zendo: "tal atitude é simples- mente l.-.mentavel. A nossa atua- çfio Internacional nos aspectos econômico e político é una e ln- dlvlivel". Solicita a cooperação das outros países para a redu*ft,> das tariíus aduaneiras, lamen- tando que muitos protejam seus produtores sem notificar nos de- mais, sem cor.sultá-los e fem considerar a forma em que Iíso poílerá prejudicar a outros pro- dutorc6. Entfto, Truman afirma que as conseqüências "sáo trági* cas". E entra cm cheio numa adver- tencla: "assim surge uma guer- ra de caráter eccnômlco c nela nenhum pais Jamais alcançou triunfo". E o "dumplng" do alumínio? pode-se perguntar neste caso. Por acaso o Brasil, que acabara de inaugurar uma usina produ- tora de alumínio, fo, consultado pelos exportadores americanas que encheram o mercado a preço baixo? a ausência dc tarifas aduaneiras convenientes resultou de fato nas co ísequenclas trás!- cas de que laia o pn sldente Tru* man: a fábrica brasileira fechou suas portas, graças ao tipo de 11- bordade recomendada pelo seu governo: uma liberdade dirigida dos Estulos Unidos. A FILOSOFIA DO NORTE- AMERICANISMO O pres'dente Truman é bas- tante ciam no seu discurso, "A organização do Comércio Inter- nacional diz a certa altura 6e criará para estabelecer prln* clplos nas relações comerciais como nas políticas o estabelect a ONU. Medi-nte isso seia evt- tada a guerra econômica. Comei parte do referido progruna, so- licitamos aos demais países au» cooperem conesco para a reduçfto das tarifas aduaneiras'. As mer- cadurias norte-americanas precl* sam entrar mais á vontade cm tedos os mercados: por Isso ela e^jicra que em Genebra, na pró" xima conferência, as conversa» ções não fracassem. E íasi uma advertência mais séria: "h4 alP-o paro os americanas que é mais piedoso que a paz. E' a 11- herdade de culto, a liberdade do expressão, a liberdade de inicia-* tlva. Por ,sso. o nosso amor A (CONCLUI NA 2." PAG.) [ urgente o completo demento da a pedra angular do tratado de Imè. bl nl a será cone io em breve paz a ser MOSCOU, 7 (I. P.) - A re- vista "Tempos Novos" cm seu úl- timo número, publica o seguinte editorial: "Em 10 de fevereiro último fo- rani firmados oj tratados de pa: com os antigos aliados da Alemn- nha: a Itália, a Rumanla, a Hun- Uma análise da revista soviética "Tempos Novos" sobre o problema da Alemanha e a Conferência de Ministros, em Moscou WMM AO POVO ICIP/IL REPERCUTIU, EM NOSSOS MEIOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS, A REPORTAGEM DA "TRIBUNA" SOBRE ESSA CASA DE ESPETÁCULOS - FALA, A RESPEITO, O PROFESSOR MIGNONE NECESSIDADE DE NOVOS TEATROS A MÚSICA E A JUVENTUDE A reportagem que esta folha es- tampou, alguns dias, sobre as Irregularidades e o sistema de ex- ploraçfto do Tcatro Municipal, tem sido objeto de inúmeros co- nientarlos cm nossos meios cul- turals, Alim disso, sfio sem con- ta as manifestações que vimos recebendo, de apoio caloroso á nossa atitude. Agora, um encontro com o maestro Mignonc, compositor de renome e professor entedrático da numa roda de músicos recente- Escola Nacional de Musica, deu- nos oportunidade de ouvir dele algumas declarações momentosas sobre o palpitante assunto. O autor de "Congada" achava-se mente dispensados em massa pela "Radio Globo" em que se aludia á falta de estabilidade e de garnnti--MJ» nt" slco brasileiro. Como viesse á bal- ia o "caso" do Municipal, o maestro Mignone assim se mani- festou: "i '•r>,*i"i **•" bnipn- gria, a Bulgária e a Finlândia. Em 10 de março tém inicio em Moscou a reuniSo do Conselho de Ministros do Exterior, principal- mente dedicada á questão alemfi c á prcpnrai-So do projeto de tra- tado com a Alemanha. A assina- natura dos tratados dc paz com os cinco países foi importante passo para o reforçamento da paz e da segurança na Europa, bem como para a normalização das re- laçfies entre aliados e os Estados Unidos antes inimigo. Uma solu- ç5o do problema alemão que esteja dc acordo com os interesses vitais dos povos amantes da paz c leve em conta os interesses do povo alemão, deve ser o passo seguinte, m,i'.i4c|Min l-nportante pnra a es- •-'¦lações européias, pnra o reforçamento da paz no mundo inleiro. Em ]uIho de 19-16, fazendo uso da palavra na reunião dos Ml* nlstros do Exterior cm Paris, Mo- lotov declarou: "Não se trata de aniquilar a Alemanha, mas de con- vertí-Ia em um Estado democra- tico e pacifico, que. ao lado de sua agricultura lenha sua Indús- tria c o stu comércio exterior, so bem que privado dos recursos eco nômlcos e militares que lhe pcrml- tam voltar a levantar-se como força agressora". A condição primordial, Indispen- savel, para atingir esse ob|etivo é B desmilitarização da Alemanha, compreendida c realizada na acep- cão mais ampla da palavra. que se trata dc resolver a fundo o pio- blcma alemão dc maneira que se|a totalmente Impossível uma nova dgressSo por parte da Alemanha* E' preciso garantir que a Alemã, nha. tal como se diz nas decisõe» da Conferência das Tris Potências ua Urirriea. "não se encontre nun* ca mais cm estado dc alterar a paz de t do o mundo". A triste experiência da história das relações internacionais depol» da primeira guerra mundial cons. tltui um terrível aviso contra a re< petição do trágico erro de Ver- r.ilhes, que tão caro iria custar fl Humanidade. O tratado dc Versa- lhes continha muitos artigos rela. tlvos ao desarmamento da Alemã- nha. E, com efeito, depois primeira conflagração mundial. 1 Alemanha sc viu privada de sem exércitos de terra e de sua raa* rlnha de guerra. Numerosas ior. talczas alemãs foram desmantela, das; foi destruida a artilharia ale- (CONCLUI NA 2." PrlGJ
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Solenemente Encerrado Ontem, na A.B.I., o Pieno Ampliado do Comitê Metronolüaiâo do P.C.B.

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Encerrado ontem, soleComitê Metropolitano i

nemente, o Pieio Comi

KeaiUou-te ontem, át » hort», a Aprmtn An I FC 0 rir* ntinrt*trt'temn mm IA 8f«ulu-ie-lhe com a palavrano audlldrla da A- B. I. cora *** «Crrora aa Z-CC C ao qucremtsmo que ja d AtcC|,na MocbeL oue falenorme cunconínda, a tewáo. »j* empunhava a bandeira do anti-COmunismo tm nomc da ««ncada da» «reaIene do encerramento do PlensAmpliado do Comi» Metropait- — Defesa da Constituição e luta contra

o imperialismo

it.ii«i.»i DaNonl *f*i«4tn 4a*»... ti.. A |.iínttii» 1.4 c u.irio a* ja ..-una* »»»».»,9 Hitra», «itMiMla n 4t.,mi«it»* ]f"»">i»« i«i « <"» . »mti,i»io» inütinc agan* «««m 4*1* f«4»dar Ttttctna ».(,iii„i», *.i..i i.m» ,»ini.... .un.iu.-.,. ->*iu«t»t4i*. Ut*»» ltt*r «f.iu-ti.. um , tnm,mmmmmmmmmmmmm—m^mmm^mmmm^^mm—mmm^mmm^mmmmmmmmmmmmmmmmm 1*4*1. 8»4» »4« 4. .!.- ,u. t^M-^ dU**!»». <m tttlmm tt «i.li.w.

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A ( tKIMOSIA DCDITLOMAÇAO

Mat* 4* uma bar» .: .i, j a ,,liu ' l.U .!<• ,ll|,I..|n...i , II ,, -,,.Uris 4o liit.uii»! *ii.4,-tg 4. -,-.II,,l» ,1 ., ,V,1.., ., , ,,..,!, |,«i,if»{-ini.. j,,u, a 4,,,i4,i,in naUrra 4e regUta. o* tettt 4it>t*,m»».rnquiiiio a tiutitri..,» auUirntU«I.UuUti., tlí.lrtlilrni.iilr

llauie um fala *|ti» rliamea •airacia de tedis», O anleti elellaHi" ttto f .'ttipitf-ru tM-t.4,»lm»*l*I* foi » i'i.''",n,i4ir áa mt*. •major Jaime l*rr*;r». «i nu.t,na Utro Atai 4a Utpirtamrntode lit'., i-.nr.ii.ru.tii, comortpUo nartt». Frt*»e rtprewn-Ur por um proeitradsr. QutndaO t.rtrUrlo ptr.ngnrir.u t> nomeda vereador IntrtratUta. a Baeta»leneU ron«*r»oti.«* rm illrnrlo.fel lambem e unira qw nia rc-etbeo i'ilm.-.4

OS DtPtOMAtIO»roram dlplorrude» ot tr:.jir.t.«

rrpmcntanle» < >n,, t*-tfrtudor Mario de Andrad* B»-

mo» e teu »aplenle. Gltberia Mt*iCOSCLVI NA Z.« PAG.)

NOVA YORK 1 lOe ItnnUonSslulrury. tttrmpot-den» daU. P > — Oi mthutroí das Re*laçóe» ExtertQR-| doa "QuairoOrande»" tniciaradt haja emM-»:t*y oi preparativa» pamInaugurar, «efundt*feira, o qut» r*;>t;a te)» a mau importan-tr i,.)>(-rnir.» internacional dat-út ta tUtUticat delitieraçcs dt

io AmnliadG doiRista do BrdsÜ

datano do Partido ComunUi*bratll.

Aber» • tolenldtde pelo depu-tado Arruda Ctmtrt, 6ccntirt>iNaclontl de Organlzaç&o, que t*-lou tm nome A* Comuádo Exa-cuttvt do C. N. do P. C. O. con-vldou éle t tomtr parte nt >¦!>-.»o-, tegulntes mttltantea: Pedro doCan alho Braga, Jo&o Maasen»,Allamlro Oonçalve» dot Santos.Itusslldo Mtgalhiles, Antônio l*.Coulo. Hcrmea Caires, Jofto Oul-llierrne. José Laurindo, ArcelintMochel, Joté Simôe.i de 'Barra»,

Arnaldo Maldonado. Renato Mo*a,Manuel Lopes Coelho, Wilson Ro.chel, Pedro Mu» Lima. Amarlllo

monstrou que lutar centra t mtwrlt t o camb*o ncgTO é, iam-wm. uma eficiente maneira dedtntro da ordem, batalhar notentido de que renhum do» pr--crllo» da noua Cnita Magna po».trt ser vluindo. Por fim. disse que

o Partido está marchando pareo teu 4* Congresso Nacional, queie» Instalado a 23 de msio tln-douro, demorando-se em restai-tar a Importância desse conclavepara a vida pslitlca do PaU a ..¦ •:¦. ,;,:.!','¦ i da democracia.

C.rcsencerrando ¦ sessão, falou Ar-

ruda Câmara, que pós em e\1-tlr.ci.i o perigo que represen» patata povos da América o PianoTruman, plano que traz em se»ibojo o completo avossalomcniu,político e econômico dos palse*independentes deste Hemisfério,to abutre impcrlalU» do teten

(CO.VCl.Uf MA 2,- PAU.)

Vf»»'l»i* apéa a primelnt gu«'» mundial.A OROEM DO DIA

Pt»»m teila» lugetiônt paraqui &» etiadUiat tm M-u-wiconitíteram taunloi como <iCotíl». Ortctt. • can» mt»-»'norte-ftmetic-utft d- Emp. e Ar-mtdimrntat a outroí lemat.Contudo. • Ordem do Dia mi».beledda em denmbro ulumo II-milft a confertnc» tot teguln-

1) — Exame do Informe doConselho de Controle Alltdo to-bre t Atemarhs. re*er*.n» &desmllüaruaçio. desmarjficaçâo.d-moçrattraçla. principio* eco-noml-w. reiarsçôe*. ntabelccl-menia do governo central e U-quldtçao da PrusaU.

3) — Eitudo sobre o ei»be-ICOSCLVI KA SX PAG.)

Ifll-HUlREBELIÃO NO PARAGUAI

ASSUNÇÃO. 1IA,P,)-Uni mVT/A///4 figmpo de civis armadea tomou Q*-'*~,'**'l''~'-**- *squartel da jiollcla. mas foi desa- F^TAÍlCl DF SÍTIOtarjado dali por forças do gover-

£"5; f

U.U ^~

*' ' ',Uno, depois da chegada de refor-"" *,ços.

Os civU foram detidos.EIICilüLHHERMensagem do /. F. 5. C. — Um caminhão

\asconceioi, Nelson de Paiva, Lí». alegórico percorrerá a cidade — Solenida-Correia'Dutra, Joaquim BatUU' - . „de no Liceu Literário Português — OsNeto, Rodovalho Souto, Jofio Ba-tu» Noronha, Antônio Leme Jil-mor, Vespaslano Luz, Carlos Fer-nandes, Henrique Cordeiro.

A seguir, a assistência de pe,cantou o Hino Nacional.

Em noma do Comitê Metropn-Utano falou o sr. Altamlro Gon-çaivea dm Santos que nnaUsníidetalhadamente a tituaçAo afll-tlva do povo carioca, dcéOrren*eda falta de transporte, carestiada vida, cambio negro ,etc. As-rinalou -.-Ari » aspectos da vidaoo trabalhador carioca, mormenteo que te relaciona com a dlflcul-tv.nir de alcançar o local de tra-talho, por falta de transporte, oque o leva a ter que ee levan»:com tré» hora» de antecedência.Focalizou a influência do capitalestrangeiro explorador e colonl-eador na vida política da naçfioe cuncltou o povo a combater essatntromlayflo, lutando assim peliiIndependência da Pátria e pela•obt-ranla do Brasil. Referlndo-*oA vitória lograda pelo P. C. B.,nas eleições de 19 de Janeiro, frl-sou que o povo, atendendo hoapelo do Partldo, derrotou a LEC,u queremlsmo, e golpeou fundo upi/Slç&o de Getúllo Vargas, queee ensaiava para, nfcr*^endo seusserviços ao capltnl imperialista,empunhar a bandeira do antl-comunismo. Alertou o povo par»ti-defesa da Constituição e de-

festejos em NiteróiO Instituto Feminino do Ser-

viço Construtivo, em comemora-çfio a cs» data. Internacionalmente reconhecida como o Diada Mulher, lançou t seguintemensagem:

Brasileiras)Ncíte 8 do março. Dia Inter-

R*.d**r/ *x---*z>

y^$& jB

D. Alice Tiblrlçá, delegada bra-lilclra ao Congresso internado-

nal dc Mulheres

e em São Gonçalonacional da Mulher, convocamos,para celebrá-lo condlgvntncnte.todas as mulheres democratas,trabalhadoras das cidades e dmcam pos. donas de ca*a. mira defamQla. todos aquelas que da'*-Jam ajudar a construir uma p.1-tria livre e progrcssU». umrtundo melhor para seus fllhoj,uma paz duradoura e Indlvlsl-vcl.

A data de 8 íe março é a nos*sa data máxima porque é aquela jem que se celebram tis lutas da jMulher contra a oprcrsílo, réus'esforços cm prol da içrualdadade direitos e da defesa da Ll-herdade.

Há 37 «nos — em 1910 — nu-ma Conferência Internacionaláas Mulheres, realizada em CoFcnh.-iKuc. foi instituído o Dia i

i Interr acionai da Mulher. detdo grande e táo bela significaçfio. Desde os:a época, me*mono*, mais neçiros períodos queatravessou o mundo, essa dataJamais deixou de ser comemora-da. festivamente nos tempos dspaz. doioro-amente nos dias deguerra e dc opre.vfio, mas fem-pre com a esperança num futu-ro melhor, com o firme desejo

(CONCLUI NA 6." PAG.)

~«v- âm ¦¦v. j-tf******* .

O sr. Trumort pescando

TRUMAN DESCOBRE 0 J

A ¦:-,'.".-..» — partida de clrliidenUílcados como membro» doPrrtldo Febrcrlj» — aparentamente seria o sinal para a revo-luçfto. maa o governo anunnaque se encontra no completocontrole da sltuaçfto.

O major Rogello Benitez. che-fe de Pcllcla. que

'êt recusou a

entregar a chefia dc policia, fl-cou seriamente ferido.

A policia, reforçr/a. maU tar-de retomou o quartel aos febre-rUta». numerosos e bem armada».O número de detidos nfto tolImediatamente revelado, mas ogoverno, anunciando haver rece-bldo mensagens de apoio de (o-das as forças ormadrs. dcclaiaque "reina a paz rm todoa uspontas da República".

O Paraguai está sob estado desitio desde 13 de Janeiro, quandoo pretldente Htglno Morlnlgoanunciou que assumiu o coman-do das ferçr.» armada», depoisda descoberta de um "complot"para derrubar o governo. Mor!-nigo a principio anunciou que oestado de sitio esta*la em vlgursomente por 30 dias. mas foi

{CONCLUI NA 2* PAG.)

WÊ&4 ^«^ - |Flagrante da cerimonia dè entrega das credenciais aos vcrcadorei,ontem, no Tribunal Eleitoral. De cima para baixo: — Pedro Car-valho Draga, Agildo Darata, Octávio Ilrandão, M, V. Campos da Pu

e Arcelina Mochel

¦ES

ALCEU BARBEDO FOI UMADESCOBERTA DE CHATEAUBRIANDRevelações de um antigo número da "Vida

Policial" — Parceiros dignos um do outro,hoje estão de novo juntos, como agentesdos restos fascistas contra a democracia

e a ConstituiçãoE' uma curloía reportagpm,

sem duvida, a que sugere uninumero da revista "Vida Poli-ciai", "orgüo mensal da Repar-tiçfio Central de Policia" dePorto Alegre, datado de outu-bro de 1943. Uma prospera re-vista policial, já no seu nume-ro 63, com seis anos de vida nes-sa época (portanto da mesmaIdade do Estado Novol. Mullapublicidade, muita matéria doDIP Estadual, multo cíorío noditador Vargas. Uma publlcaçüo

que por si só demonstra a lm-portancia dos "tiras" no Esta-do Novo: Tfto fortes eles eramoue se constituíam praticamentenuma corporaçfto nacional e sedatam no luxo de ter a -unliteratura própria.

Esse numedo de "Vida Poli-ciai" traz na capa um cavalhel-ro do dedo fincado na fonte,fercado de livros por todos oslados. E, do lado de dentro, aexplicnçfio. Trata-se de um "po-lieia intelectual". Ou, segundo

rs palavras da rcdaçfto: "O po*llclal locado nesta capa estuda:concentra-se, na sua biblioteca,na leitura de massudos volumesNão se trata de um universlta-rio em vésperas de exame. E\simplesmente, um policial quesabe avaliar a complexidade dasua profissão e procura família-zar-se com esta. pela leitura dosvariados tratadas da matéria. Jávai longe o tempo em que afunção do investigador exigiasomente nçfto; hoje, acima daatividade maquinai deve figuraro cérebro esclarecido e liablll*tado por uma solida base in-telectual.

UM HOMEM OBSCUROOra, o verdadeiro tipo desse

policia "doublé" de intelectual(CONCLUI NA fi.» PAG.)

O discurso que o presidentaTruman pronunciou ante - ontem,na cidade de Texas, foi pubilea-do em certa imprensa cem o drs-taque que merecem as noticiasdo imperialismo ianque. Apre-senta-se o referido dlfcurso co-mo "um apelo do presidenteamericano tm favor da coopera-çfto econômica". Basta um rãpi-do exame, no entanto, para sever que a oração do presidenteao receber o titulo de doutor Ihonorls causa na Universidaderie Baylor está erlçado de am*ii-ças e advertwnias h.quietadoras,prlncipclmante para os países co-mo o Brasil, que ninda não con-qulstaram a sua independênciaeconômica, O "Plano Truman"aparece sem segredos através daspalavras do prisldentc na cidadedo Texas, E é o que sempre te-mos afirmado aqui: um planocompleto de submi-*>fto econômi-ca. política e militar das naçõesamericanas ao contrcle InJique.Vejamos ns principais partesdessa oraçfto.

LIBERDADE DIRIOIDA DAAMERICA

Começa, em boa forma literá-ria, proclamando que o mundoquer paz e liberdade e que a me-lhor maneira de se alcançsr esteobjetivo é a cooperação eccnô-mica entre cs nações. Explica:"não podemos ficar dentro denossas fronteiras. A tese é fa-lha". E logo em seguida critica

Ameaças contidas em seu discurso do Texas •• Liberdade. . .para os "empreendedores" de Wall Street - "Severo contro-le" para os países como o nosso "que tendem agora paraa industrialização"- são as suas recomendaçõesos que consideram prudente aatuação internacional apenas noplano estritamente político, di-zendo: "tal atitude é simples-mente l.-.mentavel. A nossa atua-çfio Internacional nos aspectoseconômico e político é una e ln-dlvlivel". Solicita a cooperaçãodas outros países para a redu*ft,>das tariíus aduaneiras, lamen-tando que muitos protejam seusprodutores sem notificar nos de-mais, sem cor.sultá-los e femconsiderar a forma em que Iísopoílerá prejudicar a outros pro-

dutorc6. Entfto, Truman afirmaque as conseqüências "sáo trági*cas".

E entra cm cheio numa adver-tencla: "assim surge uma guer-ra de caráter eccnômlco c nelanenhum pais Jamais alcançoutriunfo".

E o "dumplng" do alumínio?— pode-se perguntar neste caso.Por acaso o Brasil, que acabarade inaugurar uma usina produ-tora de alumínio, fo, consultadopelos exportadores americanasque encheram o mercado a preço

baixo? a ausência dc tarifasaduaneiras convenientes resultoude fato nas co ísequenclas trás!-cas de que laia o pn sldente Tru*man: a fábrica brasileira fechousuas portas, graças ao tipo de 11-bordade recomendada pelo seugoverno: uma liberdade dirigidados Estulos Unidos.

A FILOSOFIA DO NORTE-AMERICANISMO

O pres'dente Truman é bas-tante ciam no seu discurso, "Aorganização do Comércio Inter-nacional — diz a certa altura —

6e criará para estabelecer prln*clplos nas relações comerciaiscomo nas políticas o estabelecta ONU. Medi-nte isso seia evt-tada a guerra econômica. Comeiparte do referido progruna, so-licitamos aos demais países au»cooperem conesco para a reduçftodas tarifas aduaneiras'. As mer-cadurias norte-americanas precl*sam entrar mais á vontade cmtedos os mercados: por Isso elae^jicra que em Genebra, na pró"xima conferência, as conversa»

ções não fracassem. E íasiuma advertência mais séria: "h4

alP-o paro os americanas que émais piedoso que a paz. E' a 11-herdade de culto, a liberdade doexpressão, a liberdade de inicia-*tlva. Por ,sso. o nosso amor A

(CONCLUI NA 2." PAG.)

[ urgente o completo demento daa pedra angular do tratado de

Imè. bl nl a serácone io em brevepaz a ser

MOSCOU, 7 (I. P.) - A re-vista "Tempos Novos" cm seu úl-timo número, publica o seguinteeditorial:"Em 10 de fevereiro último fo-rani firmados oj tratados de pa:com os antigos aliados da Alemn-nha: a Itália, a Rumanla, a Hun-

Uma análise da revista soviética "Tempos

Novos" sobre o problema da Alemanhae a Conferência de Ministros, em Moscou

WMM AO POVO ICIP/ILREPERCUTIU, EM NOSSOS MEIOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS, A REPORTAGEM DA"TRIBUNA" SOBRE ESSA CASA DE ESPETÁCULOS - FALA, A RESPEITO, O PROFESSORMIGNONE — NECESSIDADE DE NOVOS TEATROS — A MÚSICA E A JUVENTUDE

A reportagem que esta folha es-tampou, há alguns dias, sobre asIrregularidades e o sistema de ex-ploraçfto do Tcatro Municipal,tem sido objeto de inúmeros co-nientarlos cm nossos meios cul-

turals, Alim disso, sfio sem con-ta as manifestações que vimosrecebendo, de apoio caloroso ánossa atitude.

Agora, um encontro com omaestro Mignonc, compositor de

renome e professor entedrático da numa roda de músicos recente-Escola Nacional de Musica, deu-nos oportunidade de ouvir delealgumas declarações momentosassobre o palpitante assunto. Oautor de "Congada" achava-se

mente dispensados em massapela "Radio Globo" em que sealudia á falta de estabilidade ede garnnti-- MJ» nt"

slco brasileiro. Como viesse á bal-ia o "caso" do Municipal, omaestro Mignone assim se mani-festou:

"i '•r>,*i"i **•" bnipn-

gria, a Bulgária e a Finlândia.Em 10 de março tém inicio emMoscou a reuniSo do Conselho deMinistros do Exterior, principal-mente dedicada á questão alemfic á prcpnrai-So do projeto de tra-tado com a Alemanha. A assina-natura dos tratados dc paz comos cinco países foi importantepasso para o reforçamento da paze da segurança na Europa, bemcomo para a normalização das re-laçfies entre aliados e os EstadosUnidos antes inimigo. Uma solu-ç5o do problema alemão que estejadc acordo com os interesses vitaisdos povos amantes da paz c leveem conta os interesses do povoalemão, deve ser o passo seguinte,m,i'.i4c|Min l-nportante pnra a es-

•-'¦lações européias,

pnra o reforçamento da paz nomundo inleiro.

Em ]uIho de 19-16, fazendo usoda palavra na reunião dos Ml*nlstros do Exterior cm Paris, Mo-lotov declarou: "Não se trata deaniquilar a Alemanha, mas de con-vertí-Ia em um Estado democra-tico e pacifico, que. ao lado desua agricultura lenha sua Indús-tria c o stu comércio exterior, sobem que privado dos recursos econômlcos e militares que lhe pcrml-tam voltar a levantar-se comoforça agressora".

A condição primordial, Indispen-savel, para atingir esse ob|etivo éB desmilitarização da Alemanha,compreendida c realizada na acep-cão mais ampla da palavra. |â quese trata dc resolver a fundo o pio-

blcma alemão dc maneira que se|atotalmente Impossível uma novadgressSo por parte da Alemanha*E' preciso garantir que a Alemã,nha. tal como se diz nas decisõe»da Conferência das Tris Potênciasua Urirriea. "não se encontre nun*ca mais cm estado dc alterar apaz de t do o mundo".

A triste experiência da históriadas relações internacionais depol»da primeira guerra mundial cons.tltui um terrível aviso contra a re<petição do trágico erro de Ver-r.ilhes, que tão caro iria custar flHumanidade. O tratado dc Versa-lhes continha muitos artigos rela.tlvos ao desarmamento da Alemã-nha. E, com efeito, depois d»primeira conflagração mundial. 1Alemanha sc viu privada de semexércitos de terra e de sua raa*rlnha de guerra. Numerosas ior.talczas alemãs foram desmantela,das; foi destruida a artilharia ale-

(CONCLUI NA 2." PrlGJ

*ftt«inn .yiWl— .*WHA*n'i-V.' "iUTi-i*!-"*»!" ¦¦' M1it»u-W*M*WIIW

TRIBUNA POPULAR

T/T\7rié$&m\"^a%m*W tktVix** ^^***T Hun I s*i* wm%mam*»mmM

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Truman deicobre o jogo cloi...I-3..É:.*!-.••.» § tm s»e*fs A pi

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REBELIÂQNOPARAGUAI

ieeftekvsm nt t* mo-iBf«fig«**dí» w «mi » At fcwi»»•pa, e«m a «MNtilftflft el*»»l ô*m* -tipt* h» PSW f*rt#<* PM»

«itoduiMi • **§ tat&üRigiaft, w»«nsi-i » PâíiH© I* laTirirta.fi»»P*m |Wͧ «n»fií4 Mmi mt*is, it Htd-í^atdti tm ** mnm*4*=*i« qu» ea «**» m#«d»fMS ls¦ií m í»-isdí* « dn*v p t*m*P*t» e. »U«.V»* S II dl JSíWrtia,

ICOKC-fcUIMO í#4 MMCWtirr« lAltUUf*. nas »»*»*» i*®»'d» km r»w« Bító fuiw* *r^o itnpta ****** dt ptdUf» <*uu « d» piwwdwl*. pomo* * l«d» omitir <w ttmrat — m

Diplomadoi ontem01 vcrv-.uh.rr-. do. . .

teOHCLVUAO PA 1* PAQ)tUtP»t ** »aple«l*« dm* »«f»«d".

4 Saem-AfíK MArtllHltA DAS SAÇàlft WWtM M IW*.dai», ttifame»!». mtm. m t*M» i* «üdidftfiii» ** tf um Hu*-RsutU, ítfttltlmaK, *r«i*#deí pttt* tr, *«*' r»»****»ti. mia»*1*9 d*» fitUíte* ©notefdf fçaip»r*WW«l I ldi**it**« W***«•etatatom* tit4~m»tm * juKêttMt, Pala»4ê *» (MfMO,t fw*-*'«a elsãíse «isiiieim »í«aif#a * /"Müdad? da «íet^dad* «** ** -«, tkii«. em !*U - .«IM d»fKidnr*. €9«o iea^a e d? «eu fe"» «rfMitWd iw»«f« m í*ü p«« Mm íi»«wmbi * l'lsil* da «d»fi»-}*!-!-*» d* Pa? 0<«"f « ifiiídw /y»» i»di?idei m attmew ,-if»,tf» Ce«ir^« líííitMÉfifa a (*i«fttt« « dftífeftt da *«•:#*»<#. f«a | nu M «atalaie» t» weaaVw»

«»n.m » mi*»tóM d* »Wi, ¦** iiít.i"fsí*.rt» et *»*,//•*¦¦• T^LÍ\^Jj,ZtLt^U

£t1UÍT0DÍNU[ÍRÓ*.'.% p<r«s«*

«'ir»/!»

E' urRcntc o completo desarmamento da..(co.vct.(/sdo 04 i.« Pdaj

nS; a Akmsnha lol aotorluda aconservar ua eserctio de IOJ dMIttmieas ao stíxitao. Os paíilma»de Vertiíliwi achavam que a Ale-manta linha »:J» liquidada parcc&pkto. e que havia se quebradao guise da agressividade geraa-Bica. Kntretaate. mal paasaia utac,uaito de s&uio e a Mc.:.*:.'-* **lcv.!ti!.*.vj de aavo co^o loiçaagieuma. ptavída de loJos ot ti*pas de aimasemo uluActonieino, eo Impeilalísmo *'.t «io. ajudada pe-Ias iv v» internacionais da reação,acendia uma nova gueira mundiaL

Deste roJo. .',.. j patente queos polllicos de Versalhes engjna-ratn a seus povos ao asKdurar.lhes que a Alemanha tora devir*raada, 40 mesmo tempo que dcsa.vara intactos tanto o Estado MaiorCentral do estreito germânico, oseu gcncralato c os seus quadtoattii!.!.i:*if fst.ii.*.. cumo o potencial daIndústria de guerra da Alemanha,da qual contmu.1v.1m praticamenteditando a sua vontade os magiia-lns da Industria, os banqueiros eos "iunkers" latifundiários.

Por outra parte, as mesmas po-tínclas vencedoras — em Veiso-lhes e depois dc Versalhes — n3oqueriam o desarmamento absolutoda Alemanha, a quem desejavamconverter etn Insttunu-nto de *.uaestreita política Imperiallsta. Atemesmo quando, mai*. tarde, o ias-cismo ú..*.:.. > transformou-se cmIrenicndo perigo que ameaçava aEuropa, quando todo o mundovia claros c tangíveis os ilcsigii.oa

ptnt d» «JO» f liMBa»» * fmu'

^yLTSni «maaiwto m*\ ^^^T^mT,;"»^ }ff ^ «rt » 'lüpmftd twiimtift* mmtm^t**

«dum» e«WBl«0|í d# OtAj- -li» o P«!»*ti**> «* Sl,"t'*,5**' minkuiiK» do m'-* l«» «H]"' *n»i* tfU**. jm «HOpiOl da in*

dActtta HMrtuam e«.w» * w»-at|*;r*. o d1* »«*******•**' ° •*•'s-4'.nw DMto^martíâBO p*****taüflttw tp** <*'*» <» í*-*1**d*-,** o a»n»í *> »t» psmr.%* *tam i*«s. „_ _ ntfUMA UÇAO K UU

KWUECIMBHTOO pmidenta Ttu»»» dá em »»-

ndda wa eiempta d» que seja atthefdade de intcUina t tmtw*m tiiumas em que « '•"•Ç"",ea:iwm aa dfíWe» maU tepor-•4í*.te*'\ B eapUta; "mi» » »«•t«tdade IU» o limli» *•"»£•do. da» comprai • «nda*. aait*je,ie» da tmpsfiaçâa • meonoo dsalliw dm pitdutta fc» •<*«ttna caio» o pidr»to lüsdn ele-tu» o comíftlo. Aadm o|wmi-aeanfcdo nas t^uio xvu e xville, a mam *V*t •<«•>¦•»>•* a atue»ma cíifasmeate. continuai* oa^tulo Ttnd-Miro*'.

O pse-ditrnte dca E*tado» Onl-de» s* eMiiíc**». »o enlanto, de putalrda hà p^kw» me»«s o »*u Ot>-«ma iet cem o bw-tldr*, P^alr.uiw milhftes de dotaict. o «•rof :<¦:•» tía materiais chamada•exeedentes naa ba*ea launo-am?-rleanaa". a qua talndla a«-f*ea. «•eur.do o aeu plano militar qutrisos tender «naimemo "mada lnUSA".

Esquece-», ainda, rar. TrumanQua o Umite na compra a nasTrndas. quo 01 cawdrdcs d* eo»mamio americano ftwm para <*aleodâo. para o ul|o. P«a a car-ne quando vende: ou pai* ocaí*, a carnaúba, o catau. a ul*ll-lca, a manwna. o otftal, o fern» quando compra. Da mesmomodo que omlle o conllntjcnelamento para »s vendM de máqul-nas. quando vende, o que 6 rarot dlficll. Serd que Uso UmWmt*z parte do norte-americanlamo?

A INDUSTRIALIZAÇÃO E OCOMANDO DA MOEDA

Bastante Ilustrativo sdbro osvetdadelros objetivos do discurso4 o trecho em que mr. Truman «•Mere nos paises "que Km um de-senvolvimento atrasado e tendemaj*.rft 4 lndustrlalliaçao". Estet o caso do Brasil. Ele acha queos sovemos tenderío talvei a um-severo controle de suas Impor-taçôcs e que. se nüo tor modlil-cada essa tendência, o uavêrtiodt« Ettndos Unidos, mais tardeou mais cedo, se verá compelido» ulltlznr essas mesmas nurma-ina luta pelos mercados o pelasmatérias primas".

Etd vtsto o que acontecerá seum pais como o nosso, economl-comente atrasado, nüo controlar,cem o objetivo de estimular suaintustrinllzaçllo, as importações.8r nfto impedir que entre ferrovc.-ic, como depois de 1914, ouqua venha para aqui a preço de"clumplng" material produzidoaqui. como aconteceu era 1015 e4<i cora o alumínio. Acontecerá oquc os Imperialistas desejam: oBrasil continuará atrasndo, semIndústria a sem Independênciacconmlca.

Que pretende Truman com oseu plano e suas ameaças, quan-da tendo em vista Oenebra e tioenunciar nos quatro ventos nspalavras "paz", "liberdade", e no

Conversações finan-cciras entre a Ingla-

terra e a ItáliaIX>NDRES. 1 th. VA - Itin*

cio: 6:1"* do Tciotiro revelaramque a Ora-Bieianha e a Mali»iniciarão ccmíeRaçte* llnaacel-ra» nssU capital- a partir dapre-.rtni temam «tando o tet»ilida dai iv*:a,ôra comerciaisnonr.aU en?:e 01 deli pjl-ej.

do» par oficial» aVüiüe*. eu como,ts wsídUdri de sapidoic» (aoti-Btiíttil q«e lem a saj ir.el.1 dariade eatades-maiotes e* lílel eKiuhavcn. N3o W nece-uldade de<ka!on«rar que' sfmeüianie *a!»»l*Jde coisas nSo icm tai* de cesimacom a áratx Ut-ulufSo e conunuluma v-iolaí-Jo IUj«t»!e dt* desUvks da Couferíucia de IkiUm.

Uma cuntraüiçâo nio mmoallasrisite dns ocordss ds Canfc- 5retida de Bíríim ss ob*«ta na ,prliuca daj auto-feiades ts5"e a*e nt»:ie»sm"rtcanas de ompiçâo .com ro peito ao aniT.iil .mento |tío potencial da Indüatrli dftraerra do o ate da Alemanha eá liqul**aç.\o dos aírupamentoamonojwlist*» do capital ucrmn-nica. Os truste* • os monopóliosda Alemanha Ocidenlal nfio («•ram liquidados; a maioria dasíábri:at de materUI de Bucrra¦guardam ainda o seu desmante-lamento. Noa putos d? direcSoda vlüa econômica d. Alemanha NOVA YORK, 1 <U JP.) (Deagem masnntas da lnditst-Sa m:- iPnlocl Satari — O mercado dnlltar h:tl risu. como o rcl rio a« Café esteve ürme durante a tt-

a i*m>" Mw»l*i*MlirAKTISO lOMIMHTA IW

iiit-i-.il — r*dfa d* <'#r»»ll»aBfajs. A*«t«J* l**r*i». OtiãtHlif»ni'«*> »*<«. Matmel l*pe«lo-iiii, rtlha. ta*U»a ÍViwlsrfaala. M*rw»l Vrnsnela tUmfm*ds l*a». AretlM»» m • • .1. Aput»tU Taeellr. ArMada Anlania fl»nh», J«*o Ms»»<*«a M*l«, Ary Ita»•MgtNi d» rasla, AU»»^ gttWliytll»», \i.t *i.i. líosir. de Otlf-H»ra, Airarilla t/mm***!**, ll»f«»ad» CaPt*. Ií»aiemji ttaio*»» tO»ea, Jas^uim i»** da Beí« a üdl»U Mi.i.l dehmldl,

DNUO DBMOOU-RCA KA»CKisM. — Cariai l«aeefda, Aryttiito«>. Adaalo l.f»cle t"anli»«».1 ;. Tata l«*m', ln** >»*«l»Um» lu.i.... Itdusrda M»MittJumet. J-atíP d» l-im». Httna daHlUrtra » tlU» Uita dr KsnUna.

i* w. 1 im. T1UBAUIISTAiu: \ -11 1 11 " — J<4a Miis defarralha, J»4a Albrrte Uiw deturro*. Napaledo Alenra.Ua Cal»mui". Cibpim Mawkl» daramees, Aw»io l*r«rta AsaUr.Uri Miranda Ne««. Jaio «Ia»Itets Treflra >lacha4a. MsnetlAclely Un*» e Oersldo Motrtra.

rARTino m'rrni..rANo —Benedita Mrrsultiie. tnti Oamantha, Ss-r*m«r Hfu*>ero, Alrara|IU« e Jntia 1 »- m-. d* Mela,

ALIANÇA rHA*MI.MI(tTA IIC»MOITJATirA — 0»afali!« »»»«rali- .¦•!. Cal-Vlra de Alrarrnts, 1fValter Bsrtxrta Moreira. Jul»o!raetana, Nilo llomero e "¦

tavrador.ESQVEBDA DEMOrilATI

— II .;... |!..:1.1.PARTIDO TRABALHISTA

NACIONAL — Ulle dt Outra.PABTinO DK REPRESENTA»

ÇAO POPfWR — Jaime I*er-lelta da Sllra.

J nroaução expernão íá p d ca

lavei ie césio liai

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<tla Paalotoe. Camtrelal Alaalldadei Ltda.tu* Xavier Tcledo 83. 1."iImi:..* II -l.i •

ihlrlbuldora *0 Momenio"-addra de Sio Bclilo. t*

Aracajs Sergipe

•O Jomat do PoroRecite iv.nimburoUuaiia da raro1:¦¦. tis Concórdia SIS

Pcrlo AlrsraPt liibul-Jura -unidade*

Ua* Cearral Cantara 413, 1.*

!'.-!. Horiiante >flt**a deral»

Editara Jornal do Po»e Ltda-

Roa Mato Grossa, IM

Fortalera Cear*

Editora Ceará Ltda.

Una Guilbermc da Rocha. 2Sd

1 * JUma Liberdada

Poens*?en c o Rrandc ir.dusfiaiDinkelbach. Sabe^e que ts rel<industriais do Rlnu (orwn a lur-ça diretora c animadora do l*n-perlalbmo aiemio. Ptxlc-se fa-lar a fér.o do desarmamento daAlemanha e da destruição do ,»o-trnclal da sua indiVlrla dc guer-ra se ca mpnopô!!"s alemfl^scontinuam tle pé c ns alrvan**.»d» vida econômica alem.1 conti-nuam em mios dos nwnv r*.Industriais e flnanOta.*. cujo lu-

Cifras que retratam uma lamentável situação deficitária

30 mllhôfa de «cm no ano -le í ({1933-34. caiu pnm 8 milhões em'iiüi 4.. A produção bra«"ieltnpara 1918-47 4 calculada cm

r,írs.r.»x,r;!DECLARAçÃ0 DE Jom LEms Ao

sugerir "acordos recíprocos", co- 1 pcrlgu ^ gUCtra, Qucra isto fada

de ai*rcs!>ao Impcrialiita acaricia-1 gar mali |nr*|Cado feria o bvi-odos pela Alemanha de liltler. e vu a08 tíu», cntre M criminosos delamWtn os seus intensos prepara-llvos para a conquista da hegemo-nla mundial, ate mesmo nesse uomento os círculos governamentaisdas potiticias vencedoras, lomje dcicpclir os planos agressivos do imperiallsmo alemão, luvorcccram-nospraticamente. i'oi levada a cabo apolitiea dc Munich, alim de voltarcontra a União Soviítica o guineda agressão alemS: a essa poiiUcaforam sacrilicudos os pequenos lis-tados. Política quc, além disso.era oferecida á opiniio públicacouio a melhor patiacéla, como cmelo dc salvar a Humanidade do

ir.eça por essa estranha dcfiniçfiode reciprocidade, esse constrangi-mento d verdadeira liberdade dc

Grave,do abastecimento degêneros em Londres

LONDRES. 7 (U. P.) — E'gravlsilma a sltuaçSo allmcn-tar de Londres. A escassez degêneros Já atingiu uma propor-çüo alarmante e a posslblllda-de de cobrir os claros nas exl»-tendas è praticamente absurda

eram aqueles mesmos quc cm Ver-salhcs tinham grosseiramente <*n-ganado aos povos, cujos interes-.-.cs foram sacrificados em beneft-

problema' cl° aos l'ltcresscs estreitos do ca*pitai monopolista.

Os povos pagaram terrlvclmen-te caro o erro de Versalhes c deMunich: com milhões de vidashumanas, com o anlqullamcnto dosfrutos do trabalho de muitas ye-rações, com sofrimentos inenarru-vels, com pesadas privações, üspovos nfio querem a repetição dopassado. Por isso exigem uma paifirme. E essa è tambem a ra:3o

cm face das terríveis condições j ^o interesse dos povos pelo pro-¦mcteorolo-rlcrts reinantes em blcma alctnfio, já quc uma paz sò-grande parte do território bn-; i;ja na Europa c fora dela nãotnnlco. Inundações e neve abun-t iCr^ possível desde que ti.lo seladante estão creando uma cqua-çSo lnsoluvel para ns autorlda-des do sul da IiiRlate-ra, que nn-írentnm o mais difícil problemadesde 1890.

Churchill vai falarde novo

¦ LONDRES, 7 (A. P.) — Chur-chlll prometeu apresentar a suaanunciada moçfto de censura ao ¦governo durante a sessilo dapróxima quarta-feira, da Cama-ra dos Comuns, quando será de-batida a sltuaçSo econômica daGrã-Bretanha.

Morreram na cadei-1 ra elétrica

. OSSINTNO, N. Y„ 7 (V. PI— Na prl**So de Blng Slng fo-ram electrocutndos, ontem (V noi-te, trís Jovens ex-combn tentos,que süo: Henry Suckow, de 24anos. Encene BoberskJ. de 22ano;:, e Edrtard Knsko tia, de 22. ¦ HzaçSo rcalizadHaviam sido sentenciados porterem atacado e morto um ma- \rujo, quc foi roubado cm seisdólares. Na mesma noite de?seassalto, o trio matou a pauladasum jovem que pa-s-eava no Parque Central de Nova York emcompanhia de sua noiva, a qualíol violentada.

ÍHtaHaBnaaaM«R-aMa««^l'^^^^^^^^^^^^^^^im"ia>maaiiii'«

¦¦¦«¦•¦¦¦¦¦¦•¦¦mw—

GIASIAL DIURNO E NOTURNO

resolvida, de maneira acertada, oreferido problema.

O verdadeiro desarmamento daAlemanha n;1o implica apenas nadissolução de suas unidades mili-tares e o anlqullamcnto dc suasnrmas. E' preciso suprimir tam-hím a base fundamental da agres-s3o alemã, o potencial dc sua In-dústria de guerra. As dcclsdes daConfcrfncia das Três Grandes Potèm-ia cm lkrlim contêm cm s.o programa do completo desarma-mento militar c econômico da Ale-minha.

Na zona soviítica os referidosacordos foram levados a cabo ener-glca e consequentemente. Este In-discutível fato foi testemunhado,entre outras, pela delegação dosEstados Unidos que participava daComissão que inspecionou a mar-cha da desmilitarização nas qua-tro zonas de ocupação. Segundo.noticiou o "New York Times" adelegação fez constar c mseu ir.forme ãs autoridades militaresnorte-americanas que a dcsmillta-

na zona sovlítt-um trabalho de pri-

. Tudo no contráriozonas ocidentais da

E' do domínio púbhespecialmente na zona

Inglesa, existem ainda formaçõesmilitares alemães, como os "bata-

lliões operários", divididos cmsecções e companhias c comanda-

ca constituimeira ordemocorre nasAlemanha,co quc ali

Colégio Franldin Delano Rooseveltedifício apropriado

Rua Ibituruna. 43-45 — 28-6818 (Mariac e Barros)Diretor — Prof. Milton Rivera Manga

guerra•• O lns:t!sfatór*.o estfl.10de celsas que se cor-stata nas 70nas o.tdcntals confirma oue oprob'.:ma do verdadeiro dessr-mamento. da de milítarlzaC.o edo anlqullamcnto do potencial deguerra tía Alemrnlia ò ln-cpari-vel ria desn-wl Icaçüt, e d"mocra-ttoçfio da sua vida política esocial.

A política das autoridades sn-vlétícas d? ocupara*., basendi nae.trita cbscrvancla drs decisõesda Conferência de Berlim, tevecomo resultado o crosclmento ea coesflo das forças democrática*:que conquistaram na vida soca!posições cada dia mais sói Irias.O estreito vinculo txistente en-tre os problcmrs do dearmamen-to e da democrat!7*içfto encon-trru reflexo nas reformas demo-criticas reallzadiu "a zona sovl-Jtica dc ocupação, como o anl-nullamonto das grandes proprle-dades rurais das "Junkers". bas-socular do militarismo alemão.Nfto se pode reconhecer funda-mento em afirmações de algunspolltlccs e economistas ingleseso americanoi, secundo os qua"*os acordos da Confrrencla acBerlim relativas i destruição dopotencial da Indústria de guerrada Alemanha trazem obstáculsaro desenvolvimento normal .1avida eccnômlca alemã o podematé mcnr.o ter conseqüências tia-gatlvas para a vida rconômie?da Eui-oiia inteira. O desor.vol-vlmeiito dos ramos pacíficos RaIndústria alemã. po"slvel e nt.-cessá.rIo, seria favorável á po-pulação da própria Alemanha eexerceria Influencia benéfica navida econômica dos países a tiarelacionados. Os fates demons»tram que nas zonas ocidentaisde ocupação, onde se renunciouao anlqullamcnto da Indústria dejruerra alemã, a situação ccc.nO-mlca. longe de melhorar, to agra-vou.

A aplicação das acordes dr.Confercncla de Berlim estimula-ria indubitavelmente o dcsenvol*vlmento dos ramos pacíficos daIndústria alomã e cont:lbu;vupara o seu soergulmento ecor.õ-mico. Pelo contrário, a renúnciaá desmilitarização da hl tória ea prática da manutenção riosmonopólios alemães, alím ás re-trear a transformação da Alemã-nha em um Estado democríttsn,exercem funettas ccTiscquonctastío ponto de vista da restaura-ção rta sua economia de n:**.-, Aexperiência adquirida, desde oprincipio, sobre a ocuparão ciaAlemanha confirma a forca vitalc a enorme Importa.ícla diw de-clíões da Conferuncía das TrêsGrandes Potências em Berlim. Overdadeiro e total d*sarmamen-to da Alemanha, lar.to no wr-reno militar romã m econômico,deve ser a pedra angular dn tra-tado de paz com a AlomaniuiSomente assim sc poderá \r:c-venlr a possibilidade de umareincidência da agressão alemfl,Somente assim se poderá fazerda Alemanha um lsuuio demo-crAtloo » pnoiíko".

mona quc passou, porem apenassc verlltcaram algumas melhoiiasmoderadas.

Dutante a semana cliefarom In.formações do Brasil no sentidadi quc ôste pr.Klutor está estu-dúndo uma alteraçáo cm seu sts-tema tle comércio cxtsrno. o qualprovocará um aumento nes pre-ç.» do cale. Até c fim da semanapassada não foi possivel obtiruma conílrmaçSo para a notici.i.porém os emuarcad: res, temenuotal allcraçfio, estáo oferecendoseu café condicionalmente. Isto o.aceitam encomendas sujeitas Aconllrmaçáo.

A única luz sobre a sltuaçáocambial é a seguinte:

-O Banco do Bra-sll suspendeua cotação para compra dc todasns moedas compensadas ou blo-quc.idas, excepto para a Argcn-tina, França e Chile, que témcom o Brasil acordos para paga-mento em dólares".

Despertou Interesse nes meioscafeelrcs um relatório publica-do. durante a semana, peloperito colombiano Carlos Canal.que rccpntemente dcmltlu-sc docargo de representante Ia Fe-de: ação Naticnal das Cafnleul-t.ues Colombianos nos EitudosUnidos c de delegado do seupafs Junto ao Bureau PanaineM-cano do Café. Disse Canal queo mundo caíeciro apenas come-çou a dar-se conta da nvidan ,ça radical veri lcada na lndus- 11trla durante estes ultime» unos

Canal funrlnnou como -lelcsado colombiano junto á Coni.isãoTécnica Espedol. cstnb..le:ldapela Junta Jntcramcrlcan-i dora é para estudar a situação cafcelra mundial.

"A produção exportável decafé b-asllelro durante os nltlmos anos esteve num d.;**.".Tiiosem precedentes. — diz íla, Ce

^reiío de ureve eFundamental dos Trabalhadores Americanos»

Colômbia, os outros palies cafclcttltores -1a America I.nnnnbsm cumo t* África e n Aita pro•íiizlrüo mabt 12 mllhócs.

-Mas o consumo no:ie e.me-rieano no corrcn'c ano 6 ca'culado cm 21 mllhócs de sbmsSamc-sc a Issn o consumo miropcu. orçado em 5 mllhócs, e odos outros pabes e cntlnenieseom 3 mllnoes. e ter-w-.i um•déficit" regular. E.«sc "ocf^it"

terá de ser coberto pelas resnr-vas brasileiras; mas estw. ee-gundo afirmam ns autori.ladesdo Brasil, estáo multo bil«»".

Acha Canal quc talver. só omj1950 a produção mundial posiajatender ao consumo.

sntes dc a Suprema Corte ter

COMITÊ TRABALHISTA DO SENADO dc 8Ua condenação por desacato

WASHINGTON. 7 (A.P.) - ?rcvc for limitado, ou rctlrad-Jolm Lcwls, líder do Sindicato tios trabalhadores deste pais. u 1

T lb , duranu, a greve car-dos Mlnclroi, declarou ao Comitê forma dc governo americano terá 1 •

Trabalhista do Senado que está lda •estudando a nova legislação tra-oalhlsta, quc "qualquer rcstrlçáo.seja dc uma hora, um dia ou ses-senta dias. ao dlrclio de greve,e uma limitação dc uma llbcrda-de básica e fundamental dos ira-balhadores americanos. Seria hl-pocrlsla, no entanto, conceder cs-ics direitos aos trabalhadores eüejiois proibir o exercido desiesdireitos. Quando o direito dc

Neva ataca à industria britânicaLONDRiíS. 7 (A. P.) - No-

vas tempestades de neve obstrui-tutu as comunicações britânicas,paralisando os transportes peloterceiro dia consecutivo e uuinen-

Fome na zona norteamericana em

BerlimBERLIM. 7 (ü. P.) - Depoll

de dois trabalhadores terem des-malado cm serviço por falta danllmcnto, os Impressorcs"Togessplegel", Jornal da zonanorte-americana, abandonaramruas tarefas. Querem os referi-dos gráficos seja restaurada arcfclçáo diária quc e'a forneci-da pelas autoridades militares efoi suspen-a há um m&3.

z APESAR DOS LUCRCS, A PANA1RDEMITIU 900 FUNCIONÁRIOS

MIAM!. 7 (U. P.) - A "Pan

American Airways" anunciou terdcmltodo aproximadamente nove-

il centos funcionários cm suas ju-cursais da América Latina.

O gerente da empresa, sr. Hum-phrcy T. Tomcy. mani (estou que

demissões s3o conseqüências de j modiifcado".

com respeito ás entregas futuras fcoj acontecimentos atuais no care-po da aviação Internacional". Indlcou Tomcy quc a maioria dosdemitidos aguardavam o programadc ampliação das linhas aéreas oqual "está atra:ado. porém u3o

tando os receios de uma nova crisena indústria. Pelo menos treien-ias principais rodovias e ferrovias.além de numerosos ramais ferro-viários, ficaram Interrompidos, aomesmo tempo que 12 cidades t cosaaldeias cstSo Isoladas. Ilcando e»os seus estoques qusse esgotados,ü "Daily Herald", orgüo do Par-tido Trabalhista, sob o manchete"Nova crise ameaça a Indústria",declara quc as perdas de carvãotio Pais dc Gales sobem a 260000toneladas —, a metade aa quantl-dade cconomisnda pela Grá Bre-tanha com o fechamento tempori-rn d-s l.thrlrns.

uma "serie de atraios na entregade material novo prometido pela.'fábricas dc aviões, a Inccrtcia

Truman já regres-sou a Washington

WASHINGTON, 7 (A. P.) -Procedente do México, chegou aesta capital o preidente Tru-man, cujo avifio particular, o"Sacred Cow" aterrlsou no ac-rodromo local ás 20.20 horas deontem.

FOGÕES A ÓLEO2 bocas — DESDE CR?

450,00entrega imediata

PRAÇA DA REPUBLICA, 93-B — LO|A

Esclareceu Tomcy que a em-presa teve lucros durante o anopassado mas que as demissões cl-tndns foram necessárias pois

"a

Panair quer evitar o erro cm quccaíram outras companhias, iticor-rendo nas dificuldades econômicasquc atualmente sofrem.

u negou ao Rio oembaixador doBrasil na Colômbia

Chegou, ontem, de Bogotá*via Belcm. pelo avláo da linhaparaense da Panair do Brasil.,o embaixador Carlos Monlz Gor-dllho, chefe da mlssáo diploma-tica do nosso pais na Colômbia.

.*

Encerrado ontem, solenemente, o Pleno...Isso necessário se tornava a vinllancla do povo. Para a lutacontra a carestla, o cambio negroe o fiel cumprimento da Consti-tuição — principalmente a apit-cação do artigo 157, relativo alegislação do trabalho, visando nmelhoria das condições dos tra-balhadores — aconselhou a maisprofunda mobilização da.s amplnbmassas populares e. assim, cadavez mais ligados ao povo possamos militantes do Partido transtor-mar este num grande Partido,num poderoso Instrumento de

Vedado ao povo o Teatro MunicipalA DIREÇÃO DO MUNICIPAL

Prossegue o professor Mlgnone:— O nosso teatro oficial, nos

tCONCLUSÁO D/l I.° PAG.)do pela reorganização, em basessólidas, do" regime vignrante na-qticlc teatro. Deve-se pôr fim áimprovisação, 110 acumulo de ur-tlstas quc nll sc apresentam ao

nnldcs em que sc encontra, náosatisfaz nbsolutameiiri" as suns íi-nalidades. O artista brasileiro,

'CONCLUSÃO DA 1." PAG.)trlão. Mostrou como a realizaçãodo Pleno do Metropolitano re-sultou no estabelecimento de umplano de ação do P. C. B. contraa mlsória em que está mergu-lhada a população do Rio de .Ia-neiro. Aludiu ao papel relevan:**ea nossa Lei Básica, cuja lntcgrl-dade é preciso ser mantida c paru

mesmo tempo, sacrificando a ho- 1 ali, náo encontra o ambiente pro-

Impressoí o material de escritório. Cópias á máquina, ao ml-meógrafo e fotostáticas. Traduções: Alemão. Espanhol. FrancosInglês e Italiano. Serviço a domicilio. Fones: 43-7315. 43-7093

SÓCRATES G. DA SILVARUA 1.° DE MARÇO. 35-1." ANDAR. SALA 4

escoberto o fisi» do fiscal da LightO soldado do Exército Ary Machado

confessou o crimeO crime da rua Torres de OU-

veira, do qual foi vitima o fis-cal da Vlação Excelsior ManoelLessa de Souza, foi ontem escla-recido. Baseando-se nos depol-

As negociações rus-so-argentinas

BUENOS AIRES, 7 (U. PI— O Jornal "El Mundo", "espe-culando" sobre a conferênciaentre o ministro do Exterior, srBramuglia, com o emissário so-vlético. sr. Consta ntln Shevelev.que durou cinco horas, sugeriuque a mesma constituiu o Iniciode negoclaçOes que levarão a Ar-gentina a ficar ma'* ""-"xlma daUnião Soviética.

mentos das vizinhas da vitima,Hilda Cardoso e Carmem Bran-dão, que presenciaram á brigada vitima com sua senhoria,Laurlnda, na qual tomaram partemais dois parentes da mesma,entre eles o soldado do exércitoAry Machado — a policia veioa

"descobrir que o fiscal Manoel

Lessa de Souza foi assassinadocom uma facada pelo soldadoAry Machado, num terreno bal-dio da rua Torres de Oliveira.Preso e submetido a interroga-torlo, o soldado confessou o cri-me, tendo sido recolhido acom-panhado tle escolta para o quàr-lei de sua corporação, o 1.° Gru-po de Obuscs, onde aguardará opronunciamento da Justiça e aprisão preventiva.

mogeneidade e o apuro de suasapresentações, fato este agrava-do pelas más condições de vidados seus corpos estáveis. Estessáo os grandes heróis das tempo-radas... E quanto nos muslcos,é necessário conviver com elespara se avaliar quanto são sa-criticados.

CRIAÇÃO DE OUTROSTEATROS

Quanto á solução desses pro-

piclo para o desenvolvimento desuas aptidões. Deveríamos criarali verdadeiros cursos de apren-dlzado a fim de acabai* com »improvisação que todos os anos,Invariavelmente, se observa. Umcorpo de admlnlstraçáo compe-tente, um órgáo flscallzador quefiscalizasse de verdade, acaba-riam com multa coisa errada."

EDUCAÇÃO MUSICALA propósito da maneira de edu-

blemas, o professor Mlgnono su- Icar musicalmente o nosso povo,geie:

— Acho, efetivamente, que scluta, cm prol da Democracia, Uo deve resolver o problema em seus

progresso e do bem-estar do povo,tal como exigem as condições doBrasil, tal comu requer a tradl-ção de luta do nosso povo, lutasecular pela liberdade o indepen-déncia do Brasil.

Terminou a solenidade com aInternacional, hino dos trabalha*dores, cantado por toda a assls-téncla, de pé,

Presos quando iamembarcar para a

ArgentinaMOSCOU. 7 IA. P.) - A lm-

prensa soviética publicou, remcomentários, a noticia cia prisãode um grupo de "ustashl" — omovimento clandestino lugoslu-vo — pela Policia Italiana. Odespacho da Tass acrescenta queo grupo estava prestes a embar-car para a Argentina e contavacom a proteção da Comlssêo deAuxilio *» ««inalados do Vatl-ca-no.

aspectos básicos. Projetos inlia-bolantes, promessas, panacélas,nada adiantam. Deve-se come-çar tudo de novo. De Inicio, en-tendo que elevemos construir ou-tros teatros, pois o Municipal, só,não pode servir para exibição deespetáculos de todos os gêneros,no mesmo tempo, como tem acon-tecido até agora. Espetáculos 11-ricos, recitais, bailados, compa-nhia de comédias, concertos, tudode uma vez, só podem resultarcm grave prejuízo para o publl-co e para os artistas. Tenho sidovitima desse regime. Bast.a dizerque, certa feita, para ensaiar umconcerto com Brallowsky, tiveque transportai a orquestra e oplano para uma sala do primeiroandar, sob pena cit; ter do regersem um único ensalt. No palcoensaiava Louis Jouvet. enquantoos cartazes anunciavam outrasexibições no mesmo d*a, em ho-ras diferentes. A criação de ou-tros ieai.ros, sob um regime 1110-ralizador, entregues a brasileiros,sob direção competente, resolve-ria esto problemn

"

diz o autor do "Yara":— O povo brasileiro é, sem du-

vida, profundamente musical.Mas a sua educaçfto musical lm-porta em resolver uma serie d»problemas que envolvem outrassoluções urgentes e Inadiáveis.Há o problema da educação mu-slccl c há o problema da fome...Tenho, em minha cadeira da Es-cola Nacional db Musica, obser-vado inúmeros casos em que oaluno não está organlcamentc ca-pacltado para o estudo. Imagineuma aluna, por exemplo, quemore no Mclcr e tenha dc vir,diariamente, duas vezes ao cur-so, tendo de fazer ais refeiçõescm casa no Intervalo das auias.Levando em conta as precanssl-mas condições de alimentação emquo a nossa classe média se de-bate e a vida de sacrifício e dsdedicação imposta á grandemaioria de nossos estudantes,pouca gente estará capacitada, f 1-slca e espiritualmente, para es-tudar musica num tempo destes.Mas Isto — finalizou o maestroMlgnone, fazendo "blague" — J4é outra historia. Isto, como d!»o personagem da anedota, "ato.niiTs quinhentos mil réis"....

8-3.1947<WW»MHilWHIl>i»l<H*

l'»'»»l»>rr'W'>>r<»rW|rr*M|IWIaMl»l||M|«^'««MilOll IIW*^**'»^'I'WWI|I.|»iWi>i>iiW<i»Iii»^»(WW«»»>»w<»W(|<wiiiMW»'ii»Mi»

TRIBUNA POPULAR»»»»»i|r»><lill.|i»l»l«I.WU»»ffll«HWW>|IVfl«MU> «<WHi«WHHiKi.lllilll.l<l.»l»l»>l"l.l'WIIHiJI»lliH>W»M-»J fr»** ****** i. Xaasaa&assf:

Pft«!f1,"» 3rxtii t»nWí ¦ tt*mmtt*x*atxtu*immtixitimit*txm*i*xitMt^i0ma^

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0 P. C B. Como Força Majoritária Qü EE. UU. a GriMÉ £ 0 PÉM U P^Sti«« ¦ N.i^i». Hi liH,»|M ,|,„„

pROeMMAD^I * m'*m*4m, tmtm, p*\* Trt.tm*i timam\ tmtm*i, tm t******* \m*4**

m tW*m peto i»u*a ftrtar*. »,,ii a i*f*»4* daí-aii:;, QMBttnwi. trte «firmar, m ertu**» »»GiKwths M*kij*l, • m» dHísrwiiwí^» de Mtitm ttttm* 4m Umt*m da tmtíi» F*tml, A*M* d« CCBÜaiKt qtte Stw* fal 4«j**W»4a pe*mm dt tenta * »u mti *toi<*«t. ftiiie umim *f= C. & tma pwiWo wsj«fli«no n* espuiHa fUfHMtlirft, (ato <*. Bgjg h^p^.p^j ^ wtttt fisui.-a W»M BOBO «n i*4j o CfanUftttM*. i»WA p*U liem.«í»<., e Am retoca a i..*:» qm*lida *-uhu„ M 1*4, ,jM (^nai* taplian wattaaiMiiaa*» do mundo uode m comunista* efcM-Nna w»ten*. t,::. («ia < a esmagadora r««*p>»U «<M prw«r*di»e» q^e pr«<en4f«i ainda re-Mim *m tipifitm mtim** 4* st, pata u>r*t*rn* ii*i«lt4»4», o Pmm cmmma, num» tf***tm qm o p?fil*iarii<k« adquUtt rada tt* m*tiwt« |w»iç*o «)# vanguard» e d» Iwttmwtfa i.»I«i» p*Ja in *i«:,j euen m tmiuditm* A frenie.ttm* m tftmotniiM * psuMss mais e<weqiisen»tel. A wtóri* m rea ne Di*uuo Pwteral ttúmm tnam 4* 4*m*»n*ti* * • derrota d» Ui«#,dm Akin» fteui»*. ds LKC. da» »«(«* famua* «do in.: *it»:tw!i. mim e.nc.j,'.., e um entimuioV*t* aquelas pv****t do interior da Pat» que m,emmt.U*m ainda l»Ktlsr.s« da dominaçíosetni.fetHfat e que jm l»t« nis puderam ««enUterainda as seus verdadeiro* rtpres*rnisnt»s» que ttmivitf.¦:*.•!, «,- direild» o a* rei«indics(6et imuientid*i. para a ampilatfto e o fartalfewwmo dore«Une drinariAileo.

A iMinead» ma)ontt.ia do P.CIl, no Con-telho Municipal, t lamMm a resp»wta d» po»?Mltm *w qm na MsetnbiéU c '..-.'v.-*.*.•.:<¦ lhe!..-«¦»»»«» o direito de autonomia. »: m* bsnrad*sabei* lutar ctmtinuadamenle por tma relvlndl'tS.-.J., müalma do Distrito Federal > :u o minsio¦rdor c. oi i.uc tudo fart ; *;* ajudar o povo a

*xmxxxxm*e*t*mi*tamtxeiei*xxtxmxtx»mmmxixiiaem**tm*t m-m • rsnwií», t**Mt* * mMrt*. xf*i*ron^uUi* 4m diititm «á«t» etemnitêr*» ^i*« ai*UOn i»w far*w rwíadw», 4* «» «w«<terr*» »»•PWnMM evnfufsism • 4*t ptt»A* 4* »¦-• d«d(>e».{4o s d-> it»{a«m«me de t*-4» d^^e*. Àirnnm«*mn tm ttt* 4* *r»i\t* *«u*ít« de d**mMd« fsmitta», r*i!s» bw*4I** »>«*.» s*ml» dmtd»«d»» t»* tm«4i*i>fe* d» *»*fl* R«,t!t*« d» ¥í*4,**-pttMuraitm m lettumt» rme»>m<<Mii*<* da j*»»»\mptdif a .',':¦,'*; * * * fi -ü»«« !u.ü »a f-í«-f«na a pr»íWr«i* d» *«• «*•»!»«-• ti» famüus a'-fadas c.autío Iwil. Onde t-.*.*., m wtm ttt***ttm* ..¦*.*..m qm pm tneiam i-*-'-'-t * '¦«' >"» ai*i(ui.'.4 feita peta* fsmOias • *** prrfimia t**t»e«í ít * por i«df* a» paute» d» i-i4i<t* ct»4e w«lar* pr«*ente um nereadoe e*muntíra »«m$w«tic.í.it.. ciMim ttr'.att-.*t o inter*.*»* Aí» pai* ft***t-,tti:*.. m «s..ííi-ji-.i!!4.t. na c.t.ittu., Muivlrlpul. ***itetio tnterprnar *» a«}4r»t*»i do pata t*iiü*ma tmpet4%*r*m e«m lntrsnaí**Mta. pira lr*«*.í.rrtmr em m\i4*4* o i<ru d««eJo d# um» tt4»BWlt»W,

8 p«r serem e«muid*ta» * qm a* 4*ix&I\air.rit.*..; * d» Nneada ma^rtián» «*b«r*a im*r aolado ds» demst» tea*;** 4*m**f*!l£»*» p<:a uni»dade de sçV» em pr*l 4* nolutíe* tmfduta* *;uitA» dc» pr«tiS*m»» aw#«ui*f*ifo *Mtm ** pw?do Itto de Janeiro m*tft«T** tmiditA** par» t***t*t * ew»quUia paíiftr» 4* nu.» rrt»t«»d»»t*e«.

Mi» * nffís»«*íto «ur as msws» at»i«m e»:<-r;r!rí.¦<,:.¦<¦. rímsunle!»» e U« tm 4itA p»r

"Só na tuta comum contpa a politica tanto tns teu a eomouiiii-iiituiit, podem ot árabe* a judeus obteF a independênciada Palestina", afirma um conhecido jornalista soviético — A mÍ^su**^KwHihiêtória e uma inteFpretaçâo do discutido caso da Terra Santa w ^aí^hSriwft^a^íâei

fW tm **mt 4* t** *ft* * is«tUi«n* m**wÊ4 a 'muàmíÊi*tm »!* «wf^i» a »i»i.'«r.í»'(## j» Psl-Htü», Para o NMI*|s»ir, i«.-4i»c »pio»s4IA| ImHmbIIM pmeniA** Vot uniHM a» »»•BlMl da poitiar da b«tomtfaquele i >'¦>

A* *ptfi.*r e »Míme«io tatim** * Ut.Sk.JU-W**> ttílUliEiM ptOncura»» uuitrar "» judeu» s»r»;•***-,** tmut m antu» de tntlt,*ci.i uu» do» «í*i*^. ea.tr-tar aü)m o *>nt dMunie rm t***ItttlBB, Km 1M9. o» irabli *t«atuaram,

A 5sw»íí.j Uívris*iisáful dl*t;-4í:•» Ü..«jei.íu t o ti****, de w*tatu a* (tuUMl da Iranirrr^».C-Jítí» l».'n O t****f*-~> lí'í & Ik;>-¦ .::.«• nr aet* si'-t» t. I*> «s>-::¦..:.»: a t*^iifc.::i*4e d# (««««'4*r A Psiktfru a tndeptndet»!**m i»is. tito e. diquela data a

eerti ante a «tdínrti nm nu« a bsnrad» da «dt» ano:; 3*» rfttiKtftr a *mt

Derrota do

| anti-comunismo

Q DBROIIO i i \nt m.d* t'. ti. N. nu -*.j Vitil...

rrunltlo rra nulo « mi ahsro-ri i,ur «final i.i.i piimii d*iniij rit.i.i^ rm copo difaa. rc-

I 'l.n -» . !.!•• que (oi lUrili i-du tetaa "uilniiiiUiio iodtbl-

, ta" d» i r-it ¦» proliuiotut» demnii <..isiui.i-.ii;... cuja vtatrm aB. Fasto sttara forçu orna po-tlliea aiaclnsda conlra a adml.

j I....H jr., , d0 »r, \,n,r nur de* V.i-.tt *, Habt-tt. atU*. que essaci.usrj.i foi ir ..iii.ii num cil-ii..1 de rufcrU. depois de anl-!.". ul. -. fmtriui rm companhiadr rsb»s eleitorais no "ssiestiocarioca". A e»U bora • cbrf»áx fsmu Dijuiii. sse o senesto nio f. ¦¦ - Incurável. *AtfiMlpadMi at vapores do cola-i:i::. . deveria ttr caldo*narealidade e cbesado A condo-aio de qae o problema políticade 8. Paulo nio >e rnohe comcipedirntrst do tipo ia* "bom-bas voadoras" no Circulo Fo-lar. isto t, eom a lmatinac<ioiubrlllcada prla ânsia de afra-dar A reacio.

O antl-comunUmo sUtemitl-eo. Ja repelido nas eleições d»8. Paulo, «ofreu a»»lm um» no-ra dcrroU na própria V. D. N*cuja seçio paulista dwautort-seu o» porUilorrs de novas •delirantes receitas para bemaervlr aa forças da reação na-cional a Internacional.

da par, inreuanlemtnte omta*tada pelot ittoiti tmprtutlutaiIntertttadoi numa nora caml-/idaa mundial.

tnn irtorn. tendo nas mdotpoderoior melar d< miluir naopinldo püblics .lou como >pran-dtt iorneii, titotdei dt rádio coetacias ttleprdiixTOM, fançamao mando am ambiente de pa-nico, mattelando na teela deque 4 tnerltdret uma çuerrnentra o Ortenfe <¦ Octdenfe. oultl*. entre a tinido Soililtea to mundo eapffafdfa.

Mas a parffr dar eafepdrfnudecforaçdrs de Sfaiífl, aporá re-forçado* eom a alirmatna deAttlee, certUeou-ie que o alar*de leito ptlot ptorõcodorrt dtguerra nSo corresponde dt ver-dadeirat rrlaefie* entre tu g -<:-.-des potineia* * ds eondiçdcilealr de um mando em Irue 4edttentolrtmento pacifico, comot poços mobüiíador para r.*pedir que tt de*ence4tie umnoro confino. At intrigai dotmptrlnlumo tofrem auim mal*ttm golpe. S d 4* notar que IInicfafica parffu de um membrodot malt attvot da ela "rebel-de" do trabalhtsmo, o deputadoZllllacut. cuja interpelando formcou a rcipotta de itfffea.

P. C, B provirÉ. eísmo ««nhum» eutr». * *u»rtetita» ftdr|iit»4« am mandatm mmfertdo» p-i-ipovo, Que lodo o povo, pola. apsHe ortanttad»-mente a *•.--,*.*, dot debito veteadwes comu*nlsta» no Conselho Municipal, * '.'•¦¦*.* 4t*\*ttf-itit A mrdida que tvrtm mr\\vtr abados •estimulados na luta peta mÊ*jj*\* 44* ptobímsa»mali urtente» do Distrito ftdrral.

^y^^r^VMv^iMVMWWlWWM^I^" t***%**tt9

Mataçlo ttmtttUe. tm ve» d»rtuamu ** ** eÍKirjHH**» 9***t *m*t* te* t,i*h,'t,u* tom*• f .'•.'.: do ' -rr r do l*t»0 -> Hl'cultor. »!• ifri:* de »u»t |jn.r*-t»eaveredaado poe um perigMoiríitnu (...I.i.,.. que oio í ds l«ScompeUotfa. Retalia eaUo ettatltwaçao **.•* nrl-rs un l-i Uai*graole pode deitar de vir pata oHí.i.I por «Ao »er aail-cooranlfi-- t. ao roairiria. pode vir tu»lodmiavel se »**i»*r ua i"p«leootra o comaa'<»BO...

Toda xtata coofttsle. qve chei*ea multo a ,*U:*t ,-¦". tt pastacoaira oa peio mtt,,.. * manjemdat kit brasileiras. I ' de ctpc-rar que o liamaraii etetareça oauooio e tome prontamente asmedidas nccctUriat.

Contribuição

positiva1* resposta do tr. Clement** itfffee ao deputado traba-Jhista Zilltacus sobre a fmpos-slbllidade de uma guerra entrea Inglaterra e a União Sovié-tica ou ot Estados Unidos, foicertamente uma contribuição¦puililia para a solução dosgrandes problemas internado-vais. Ás vésperas da conferén-cio de Moscou, a declaração do"premter" britânico concorrepara facilitar o* entendimentos

¦ de que depende a consolidação

O falso agricultor

COMENTÁVAMOS ontem aestranha atiludr do cootu*

lado brasileiro em Lisboa, quecilge dos prttcndentes ao vittouma declaração anti-comunlsta.No mesmo dia chegava ao Riouma leva de Imigrantes porlu-guetes, e entre elet vinha umfalso agricultor, que. Interroga,do pelas autoridades, acabouconfessando que de terra nãoentendia nada. Era um lavra-dor de mios Utas. lavrador paraeleitoi de obter visto consularcom destino ao Brasil.

O fato confirma que estio sepassando oo Consulado de Lis-I....I irregularidades dignai daatenção do ministro Raul Fer-nandes. a quem «olici lavamosainda ontem providencias sobreo caso do funcionário brasilei-ro, aliado de S..|.i:.ir. que divistos em troca de profissões defé contra o comunismo.

Vcri(ica-se que a nossa repre-

Alemán irá aos Es-tados Unidos

MÉXICO. 7 tU. P.t - O pra-tfdentc Alemin anunciou que vt-sltarA o preslderte Truman. emWashlntton. no próximo dia 7*de abril.

ire:*-» hei«í:t..». j*> limitar •tenda de tetraa aot Ju4«ui. Ote;i..-; »i»t .-<- prenunciaram conua«a»»» p>ome£**a da go««roo b;i>lanieo, •((•mando tpi* era umatraiçAo *õs inter^ae» o» mim*mento uniflcador d<« hetetui.

U-'..'* d» mama* tuerrtmttndtil luu ue analtur oproblema Judeu ttvando em ccn-ta a Mf.-»iií»4* de oferv«er umtar a centena* de ttebreu* *'¦'¦¦mu d*i tendência» clrsuvanlita»em viriM psties. O presidenteTruman deu a publico amaram*•agem, srjundo a qual piepunh»a trantfcrrneU de 100.0*0 ju-deus para a Pal^iina. Em na-vembro de 191). Bevin anundeuna Císisi» dai Comuns que trtater consiitu*da uma comftAoan-glo-smerlrana para ».-.:. r aquerUo da PaletUna. Oficial-mente, declarvu-ie que essa co-mU«io »c destinava a *e<tudaras condlçAes (idílicas. e»ncmi-ca» e teclais da Palestina e arua influencia sobra o probUmada Imifraçio Judaica • a dlstn-bul;4o desta".

O principio que Inspirava uatividades da referida comiisAo.assim como a sua própria orisem-suscitaram viva critica na tm.P*«ns3 mundial. A realididtobrisjava a refletfr sibre o ver-dadeiro <*tado de cotias, bemcomo robrt a ccmvmletKÍa deser criada tal comisaAo «n ummomento em que havia começa-do a funcionar a ONU. As ten-

i*tj»** 4# dfc-s4ir » ****** 4* Mhs-«» P *¦** p -*. ..»!** «Mi UJi«J**4m 4* **t.\rm* tm r«i<»tn»4ti4atm* m pfmripi» 4* 4m,m m*MraictaM] t iam «1 &UMH«*d»» ÜH*m L..L.U* .:* * »» í•-:•ie» ê* »«!,iM!4rt-:dtd* tm?r* mtt**immm * * mm****,* ui«»ttwil,

O pr«ej»isHa d** ponmtM mtmmít.mm *, citada &**&*,4* teMUr o» rürnipísmitíia* feti>traidor d*t«imtí»«i a ranuv datU.lÁiAe xÁmn* ft******* f «íi«ta* iterfsimí-ftdaíír**, O tm **.j {'..-.v-s«aj tnfoim# W atfítfsdw»i# em dwi»«#{Éeit ttit-w*it.**m* tm ***** pr»m>**i*; passe»»,

IN m ju*»» *** nada MM&*t * ptumitml; » e*/*í*4»dad# twpt4et ts»ídl»i*m*«t# m*4?.i»ríi4ísf4t» a ralMIaa. irmã4* imltdada **niê'*tmrtttm aa

A» ri«fi*«s|!4*(*i»» da tema***raamgatfa 4m pruteiemsi ar»*f4s«;?i* e aniftoi li«t«m dsud*aIfflíüiíil» pt!» iíssaíes«i» d*«»t***f i.s* Utm *tm. » i****mt t<mUmi*t m t»»w. tmm ttmeonrardi 4* 1*4* t, ma*» «««nat ií.!,-r«s*t de rratnt as pa.ixtmtm *t%vtm t**tt** na nami».rio, km d eeU. dt *ttr*n»««qua a» d«fiíè.-* * r#«»mef»ii»èsr#

na Um . » roín:»u» — ds^pstt' 4» coüImAo tenh' m pi*n«r*to4* i#«4»«r a psamt», eoacmMnta I bidoi p'wteaua unta entr* *mA n»«««dada da uaísiteif oajiratef *wm<!» mite m i^tkm.

Protesta a SBADP contra a prisãode magistrados democratas

IliMtrr-a democrata* portncue-1 contra a inrrimlnaçio do pro-ses exilados no Rnull e dois pro- flMor i:u> Comes e seu» com*fruores brasileiros pertrnrrntesi Sociedade Brasltrlra de Ami-coa da ii.ii.ir. ru ii Portucunu.por motivo da prUio do profes-tor Ituy (íomrs, rfrtuada na cl-dade do Porto, rm Portural. rn-viaram ao eovrrnailor civil da-qucla cidade o seguinte trlc-(rama:

Excelentíssimo «r. GovernadorCivil do Porto, Poriural —Protestamos perante V. Exa.

panlirlros por delito de opiniãor palavra, provando a 'al'a d»librrdattrn pnlitlras esnrnclalsno atual rrclmr. exibindo o ra-plilo restabelecimento da drmo-eracla (a.) Joio Crlstovio Car-doaOi pela -i:\11r. Antonlo Mon»telro, Moura Tinto, Luclo PI-nhelro dos Santos. Sarmento d»Beires, Clarlndo Itabcllo. Sar-mento 1'lmentel. .i.i>im- Corteúo.

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

Exccutam-se trabalhos dc composição cm Linotipo comeficiência c rapidez.

RÜA DO LAVRADIO, 87 — Tcli. 22-4226 e 42-2961

0 SENHOR ARANHA SERVE NA UNOA UMA POTÊNCIA ESTRANGEIRA

o sr. oswaldo Aranha acaba çomo © nosso delegado despreza a po-> confirmar o que é no Con- ,aciho dc segurança: um eiemen- slÇao do itamaratt para adotar a ae Mr.

¦ _t. _1 .. T^«* etArm* - to do Departamento de Estadonorte-americano, um represen-tante do setor mais reacionáriodo Imperialismo Ianque, sob amascara de delegado do Brasil

Chegou o momento de umadeflnlçfio. e eis que o chancelerdo Estado Novo aparece orienta-do por uma política emanadado estrangeiro, contra o pensa-mento de nosso governo, em op>elçSo aberta ás diretrizes doItamaratt.

Provocado pelo corresponden-te da Associated Press, a respclto da Argentina, o sr. Aranhan5o pode disfarçar a poslçfto ambieuft.

Sabemos que o governo CoBrasil conduz-se com louvávelIndependência em relaçfio ao go-verno argentino. Nossa diplor.m-c!a mantem a mesma Ilnhn des-de a gestfto do sr. Lefto Vcloso.passando pela do sr. Jofto Neves.e. nfto menos acentuada ago/a,com o sr. Raul Fernandes. An'.-rmr dc todos os esforços do sr.Adolfo Berle Júnior e de seu

Braden contra o governo do general Perón

'A campanha anti-comun'*ita e o plano

TrumanMOSCOU. 1 (A. P.) - O

"Tzvêstía" atacando as pessoasque espalham a Informacfio daquo os rusíos e.«tão intricandona America rio Sul. deblárou queld-0 nntln mnls é senfo nma cor-tira tle fumaça destinada a ocnl-tar os planos pnra ti colaboraçíloinllHir Inter-ampr-lrnna.

«Os nalces latino-americanosMm ardentes dc-fencores contrao comunismo O.s .to-nri= c asn-rirpr-las reacionárias, cpeclal-n-intite o^ ortáos ^0 ConsórcioHr.fir.st. vêm fa^f^do uma rc-ra-dn camniniia contra "a lnfluen-cia .soviética" na Ame-lca dop,,] Fufpi; (ornais c ftr;rncla.s ln-ventaram ns Intri^ns dos recre-tarlos rins rnihnivnrias soviéticas,dos renrpr-entnntPs dns Coml«õesCnme-clals. e outras, para ofere-cpr nos spiis leitores 00^0 botl-cias de sensação" — diz aqueleJornal.

sucessor, o Brasil nfto aceitoupara as relações com os nossosvMnhos do Prata a poslçfto aque o Departamento de Estadopretendeu arrastar-nos, e nosdemais povos Iatlno-amcrlcansis,com o seu fracassado "Livro

Azul".Mais recentemente, enquanto

o grupo dc Mr. Spruille Bradenqueimava os últimos cartuchos afim dc excluir a Argentina daConferência do Rio de Janeiro,o Itamaratl. sem abrir uma heis-tllldade franca àquele propósitoriivlslonista. antes assumindouma atitude conciliatória, lnsls-ttu no sentido de que á Repu-bllca Argentina fossem reconhe-cldos direitos Iguais aos dos ou-tros povos de nosso hemlsfe-in

O Departamento tíe Estadoproclama solenemente que o g"-vf.rno de Buenos Al*es ê o ra-duto final do Eixo. contra o quilpretende armar uma cruzada"antl-fasclsta" de que nfto solembra em relaçfio aos verdR-dclrw focos restantes do fnscis-mo: a Espanha de Franco. For-tugal salnzartsta, a .snn"nilnft'.".nmonarquia g"ega e a dltadvra deMorlnleo. restabelecida cvitíen-temente com o anolo iannue. !)novPimo do Brasil, entretanto,navendo concordado no Cons.'.lho de Rcmiranca com as medi-dns adotnrips contra Franco, «pr-slm admitindo oue ali. de fa-to. esti o mais pertr;o-o foco inffsr-1'ino. n5o aceita a ale?4e.&0(*e ^Tr. Braden contra o crovf'.'nde Peron ou o chamado "na*pp"on'smo".

Pois bem. Falando no Jorna-lista norte-americano, para usoda camnnnha d

sem qualquer ressalva ou duvida.Mas ao mesmo tempo levanta:,'com a rc.ponsabllldade lnfelifc-mente Inseparável de delegadodo BrasU e de presidente doConselho de Segurança, os duvl-das e as ressalvas de que o De-

Não diz a que métodos e pro-cesios governamentais se relere.O atual governo argentino ê umgoverno constitucional, com umpresidente da República eleitocm pleito reconhecido comocorreto por todas as forças poli-ticas do pais. O povo argentino;elegeu uma Câmara de Deputa-dos e um Senado, que funcionamnormalmente. As llbcrdadr.sconstitucionais estfio mantidas,os partido? políticos funclossam

A''" -tttt -ry. m^tm*^. . .*' f .^BSIÉ '*'*•' ,V' ' ** J. jj

S ¦,"'-^"i^- * ^ 7 ¦ »*^^ -"^> *. j3íl i"** v '¦- x^mma - •-- *m - - m

I 3* J^ ^^^^H^alK ^jJi.i1.7*^- .¦ ' ^^^BW ' y%teft-À.--i* -^Ètér- -'i r"- Ã4 ¦*&*.. *m JEga-s*____*--'*

i

CLIMA DE GUERRA NA PAI ~STINA — Os ingleses desen-cadearam uma feros represtáo contra os judeus na Palestina,criando ali um verdadeiro ambiente de guerra. As fotografias mos*tram algumas cenas tomadas em Jerusalém, que apresentam um as-pecto áa cidade ecupada. com tanques pelas ruas e metralhadorasnas eíqw.nas c em pontos eittatcglcos. Soldaaos armados até otdentes i.ivistam judeus nas ruas cheias dc arame farpado, a pra-cura de "terroristas'. E as ruinas dcsuludas da Cidade Santa des-tacam-sc contra o céu, cm tudo iguais ás de Londres, Varsovta eStalingrauo, como um proldto contra a brutaliaade áa política im-perlaUs'a. — Fotos ACME.

partamento de Estado se preva- legalmente. E' estranho que umlece para pedir o boicote do go-vêrno de Peron,

"O Brasil tomou a iniciativae concorreu decisivamente — reconhece o sr. Aranha — para nentrada da Argentina nas Na-ções Unidas."

Mas a seguir, e ainda precedi-dos de cavllosas expressões, ditaestas palavras: "A história podera condenar alguns governosargentinos, por sua falta de vl-cão na comprppnsão dos proble-mas mundiais. Creio mesmo quefaltou á Argentina, num dadomomento da guerra, um estadls-ta capaz de bem Interpretar avontade aos argentinos, comosempre lhes fiz sentir."

E prossegue, no mesmo tom,mordpndo e soprando: riTSrii10para mim que, agora, por maio-res que porsam ser as nossas re-."ervas pessoais quanto aos mê-todos e processos governamentaisdo general Perõn. nada nos au-tprl"-!» a estender ao povo e áNaçfio Argentina ess.as restri-ções."

ls feiss tfe «S Ciasse Operária»A inauguração do retraio do Senador LuizCarlos Prestes na redação do órgão cen*trai do PCB — Hoje, às 12.30 horas, o

almoço na Churrascaria Gaúcha

ptmtmm m IMMW ****** **suai tmt**.. *xtmi*mm »t*»um*tn* <|*** m fítsps^iHsAnw?! •»imM, ftiiíttiíflUftáa a mi juud* xt*mim*m. e MMdav •»»?««'n» B.'*»-i* e&Memu; "O <.!uAa 4U* atc.ux, a* ,«!¦« - lãfllnOt Aüix* KMH0 o* pi4*W - pm*1* itm t-tti.tt tm dmUim 4* ta*m-*&a if4it* t\m nU #? i«wd'ín nem aa m-t.m t* ptmt;$*mi* itttdttt, a sust.unu, c* i'»:«-Un»",

t*%w tmmmpie* não podemt*m»t mmiTiwi o !-•••> de ¦-.-*¦o tatbttm 4* toam*** *\m* utrn, d*4o A jtMmdtd*. mj4?ívtüjrj « lüuscfc» pôliiws noPf&*un» Orlenl*. O» Ar»bt*»ü»»{>fi> com 11 twmmk*e: a*hetteeua fit««n p^esíla *atm* olorano twttanií» * eowwm alrmú» it*:-* a ra*M**tm: * ***%¦B*«ta»iMi etnteira novu uopu(nt*. a I»*l*4»in* * tmrme t*ie:«i*.í e«n um et!»<k» («.ü.-us rs;»o *etm4o Ueilo do* Ksud.» Uni*a. s í» ijjs.s 8(«.rtrü4m a titoa-<*¦» p*r» conwilder u suas t*>-ligou eemwmir*» m. P-Aslm»Omnte, Tsl foi o retaliado ds*"«Abus" iu.i At. dl prtMi|io»aromiteAo.

por qm e-HaUs* «Mim. tm tor-nn da Pairsr-n» tf-si .•¦ **. politi-rm que eliamsm at nçío do«..--ri inteiro? Per que a ln»U-tem e m Küssd»* Unidos Iumwpela po»*e Je*e peq-'**** pstií

A I'*','*-: ¦¦ » .«• etiTonua no to-r>;i.> do Orlrnie Pif.tit.v. e 9seu «atoe «naf-ii" e enorme.Atravasam-na as r.-.--. atmt*entre a Rutops t a Ásia. Acits-te nas tmrdlsçd» do Cs nal deBm! p.nio cenual dss eomuni-c>t-ãí"i maritinuu mundiais. AArábia Saudita, o Iri c a «Ms.que circundam a Ps|»ii,ip. i',t-.pi de riquisaUtas iazldu ti. pe-Mico.

Os Estados Onído» começarama motumr particular lnieresrepela Palestina, especialmente de.:- '-5 da redunda surrra mundltl.•ir•,"•-• qu.* o i-vMf petreliíttonorte-americano da Standard Oilobteve conctessAe* ,mta exploraras Heas jasidas de ;•.-¦.:•>, 4aArAbls. o Rovemo dm F.itsdt»Unidas apoiou com **,-.* forte aatividade febril com que os mo-nop6'.lc« amerlctnos empreend:-

.VA. ROMANOVcmw**i 4* ihtmh mtfs

i*m * *mt* 4* tm** tm** 4*pxtt'*U*h

A lati pth ximitúi tyxmtmitaa pm-PUP. im PM* ***** im-iaAmDoMM. *í*f* o ?(**%**** 0*í*Mn*a te xtwtmm *w* ****** tmtt** t*Af l-V.Ul «•:>-» «ri H*t.4m*nu a nvíitki*» 4*m ttttt*4* teflufnft?, o fmi*wt»!i»B» nrr»ie. amtfir»w í»»nflwi pstt**ititri* peta iu"'»*.» OrientAi*tf,*nitaiuiijj o Ofl*«te Pt^simaA (Miilea mllüar tfs |n*l»t*fs»rMas **• trinfísiis 4** nin%*4* tiiiíi»«tif» n*» Ut mm *m*i*itit s lut» .jíkw*» 4* n't- m*aWfítti,'*. A «;<.:«!» 4ma* lut*aeonieeeu ttt um p»U fti». d*.«Me 3 •«*»*•• !« tora tm ttm*4** il-UfinU» e ric:*m>tti'V,ode Mnio,

A aíudeis» flnsulsr «l*» ptrtwt*ma d» P*'**t!it» í*wlítt em queo tmrrenaHímo *mU* • »meiie»mirsaeeibs Inienrwmstmtiíie a »!•imtia m Otlente Prâsírn». enmo obMitn 4» itlíttUr- - de mo>c-a m»U díltiiüv»» r fiiwe — a«TU* lsks<is«s Ml f.Uí.ti-» AiA*tm.

Oi imp?í?4t»'»* norte-smnicferm re Ismciftm p*!o nwinlw4* ammlrmmtr eeflRAmira «talt»sHrs ds PrAfimo tirtent*. en-quanio a Itutatena ttamnp nt»as luncAn t*t tmáo n«Mei»l mtiínunrls d*> ttop** m p*l't* Ara-bes. trsifndn de afotír aot to-dt» m mtim o ervnnlo movi»mento em f»v„r da indf:»?ndrn«ela nirittual e a tmberanis do*Estados.

p«? fim. qu»l a soltteâo do pro-bVm» ds Pai*! tini qui» meresre oanota dei me'©* pn»?re<wt tastD*«!e o pHtífsp». eaie pr;b'.?m»nfto rode *er r-*n5vMii pe"s rspi*rar&o dm A?sv* d» e^nsüiflr n\Palestina um Ettsdt pnnrta, ee-mí» tâo imtt*)«»'ta «?nd«-n?i« sio-n!?ta dt firmar ali <"n RHidohetea|f«, tta i-a luu rmnum?«nu» a jwlfes tsnto in^le;»eomo amerírma p;4rm ambo****** poves oMíi a Independeu-el« ds Pai-."tina.

Os métedo» ImoetHli'!»! ikoIn»npaM!> de resolve, n pr.Hema.A psx nselonrl rcín»rá n* Pali»-Mn* »om*nte qíisndo m pHüpttospov»« que a hsbltsm ae enrat*n-ea-em de d*e*d!r a sas iwrte.KAi pad*rà te eofMtiiulr um Es*tsdo Ss?ibe-iirbrairo enquanto •Palestina omlnuar sendo umquintal d» imnírtrl^mo brltsnl-eo. au um cen&rta da rtvslidadodeste c«m o daa Eitsdftt Unldm,

A Situação És IrÈUiates ani loazeiro15 horas de trabalho por dia, dispensa deemprego e salários de fome — 400 crian-cinhas mortas em um mês — Os camponc-ses ganham uma miséria por 16 horas dclabuta — Necessidade da reforma agraria

JOAZlilRO, Ceari. março —(üo enviado especial aa inu-iriíMl — Via uvrci — Ü ju*-Ictunudo dc Jo.iicuo se deieu-Uj.iiIulio e por Jio nüo sc ueleuuc. A abio.utd au>ciui.i ue oi^h.i..sm^s í.mlitoi» luipuüibilita ustrabouiauo.es ue luur com vouta,;.¦..! conua a uctueuua cxpluruv.luua qual tAo vitimas, lato que ob-ter-vamos logo oe inmo ua visita quelixemos a cila região ccaiease

i'i..;V.:,. s u.'.,!¦, ...s tambem quras maioics e mais imediatas rcivin-bica(0cs uo» tiaoalliauoics daquelaimpu. lante cidade sio: ccvj^jo d*salários e regularização das liurasue trabalho.

A maioria dos operários truha-Ilia em media ta iioron por dia, per-cebendo salários que seriam ridiculos sc antes nao ios*»cui dc i.......A:.1.1 disso nos meses dc janeiroe março, sSo ordinariaiiieiiie dis-pensados, sem qualquer aviso ouiciuuncraçâu, cêrcu de 50 pur ceuludos trabalhadores cm calçados -¦ surivesarla, ao passo que os aurpermanecem nessas otlciiliu apenasconseguem trabalhar três dius, emmídia, por semana.

CARESTIA UE VIDA EPAUPEKISMU

AÜin du mais, a caiestla da vidaem Juazeiro atingiu um nível alar-mame, tornando a vida dos traba-lhadores da cidade e uo caindo

| uuasc isuporluvcl. gerando o pau-pensmo e a nilsína no seio das

cs método» seml-fcudals e escra-vaaistos. Itm :-..:..'..'.-: g.inliaatunliiifiue CrS 6.00 la sícol por*) horas de trabalho. Entretanto oserviço nos engenhos que começauernlmrntc rts 3 hor.-»s da m.iiilw «enrolongi sue ás 19 horas — 16horas de trabalho — srm que osoperários pcrrrli.im qualquer gia-tlficaçáo ou salário extraordinária

PROGIU-SSO COM AREFORMA AGRARIA

Todavia, a cidade dc Jo.ireiro,que |á possui um apreciável ccn-tro comercial, poderá ser cm lu-turo próximo o maior einpOtio in-dustrlal do estado, quando lorcm.

! naturalmente, abolidas as causasdo seu milenar atrazo: as sobrevt-vendas feudais no trabalho docnmpo. Uma reforma agrada,¦déia que vai sc corporilicando naconsciência dos camponeses r, deresto na dc todos os patriotas rs-clarecidus, poderá trazer um pio-gresso sem precedente para loa-zciro, dono dc rcflsdcs lerlilissluias.

MctadillltxlA história a ser contada 6

a do movimento que eslá lu-

homem como o sr. Aranha, aeo-modado du-ante tantas anos cmtrês ministérios da ditadura Var-gos. venha censurar "métodos eprocessos governamentais". Umhomem como o sr. Aranha, que.para servir ao capital colomv.a-dor, concordava ainda este uno

7jJt '?

? »m ar°^ de """! "'au membros da Comissão Exc-pultamento de Hitler sob,os es-'

combros de Berlim

Serão realizadas hoje e ama-nhá várias comemorações rio anl-

j versárlo do reaparecimento d'" ACl^ss Operária".

O alrrioço que terá Iiifiar, hole,ás 12.30 horas, na ChurrascariaGaúcha, terá a presença do 5e-liador Luiz Carlos Prestes e d?-

cuttva do Partido Comunista.em que stj ^ 18 ho na ml ao d...Al"Lr!.TlSíe„?..i1.b!.rcl!ld!.de„or"i::! Oasse," realisai-se-á a Inaugu-nls7açfio partidária no Bra'Il.faz-se éco de^sa versfio do De-nartamento de Estado contra os"métodos e processos" do gover-no argentino. E quanto a Invn-car erras passados, falta Igual-mente autoridade ao sr. Aranha.

| ração do retrato do Senador1 Luiz Carlos Prestes, com o com-: pareclmento de dirigentes na-

tlonals do PCB, delegados do M»-tropolltnno e dos distritais des-ta cidade.

como ministro da Fazenda dc' Em vista da Imbo-nabUldade

Detiveram o car-gueiro norte-

americanoBATAVIA. 7 (U. P.1 - Uma

força armada de cinqüenta ecinco homens sc apossou do car-

provocação em j puelro norte-americano "Martinmie o Departamento de Estado Pehrmàti, detento o comandanteprossscup contra a Areenfmi, | R^dy Grnv e reboranTio o navionue noiofio t""ii o "nosso" dp- 1 para as doeas, a fim de dar lm-l"qado na ONU? Toma a posi- C(0 ft descarira do memn, A p-o-rfo do Denirtamento de E tadn oôsito. lemhrn-se que Gray ha^-rrr,n-nmerlcano! . via advprfrio ft- autoridades ho-

V-rllia ranosa. o sr. Arnn,ia n*irenuncia a uma tentativa deir.arpn"amento d? suns intpncnn.sC"hea a qsipr-t^o como se ad-mitlsse o convívio da Argentina

iandesns aue tlrha a Intençílode se fa^er ao mar na manhafe sábado, a menos nue os ho-landeses tlvpssem razões plaust-vels para evitá-lo.

Vargas ele foi o primeiro f!nan-ciador do Integrallsmo e man-t?ve em SSo Paulo, --ob a dlre-ção do "qulsl'nq" P"nio Salga-do, o jornal "A Razfio". nue ospaulistas' queimaram, devido aoseu programa dimlamente con-trftrlo aos sentimentos do povo-aos princípios democráticas e aosda autonomia estadual. Se asNações UnMas se to-narem mui-ti e^iítentps na verlfpncão defés de oficio democráticas, o sróriwaldo Aranha, servidor doT^rriido Novo. não "nderá serpeiscna "..ata ra ONU.

O 'nelrlpntp mor-tra-nas, fun-rtnrpoptilirrrrnte, riins eol-p.s-prlm"lro. m-e o rr. Aranha e?.tftnn Concelho de PeTiranca arp-viro dl uma potência pstrnn-?el-a: seíundo. que o Dena-ta-rr.pr.io ttt* F=tado, por seu intsr-medlo, Insiste em suas provoca-"t*e*i contra o envprno arenn"r.npara o onai nede "restrições"om o propósito de lançar arM-cordia p prnvpcar uma cuer-ra pntrp Nações lrmfi.s da Ame-rica r.ntlna, e assim domlnft-la-se explorá-las mrri.i facllmpr1-.

de serem atendidos todos os convites enviados á redação d'''AClasse" para participar das tos-tsos que serão promovidas hojee amanhã, em numerosos pontosdesta Capital, os redatores es-tarão presentes apenas em ul-gumas homenagens.

FESTA NO MEIERComemorando o a n i v ersárlo

d'"A Classe Operária", órgão cen-ti-al do. Partido Comunista doBrasil, o Comitê Distrital do Meim-Iara realizar hoje, ás 20 horas, árua General Belford, '98, umafesta em homenagem àquele se-manário que terá a participaçãonfio só dos comunistas, comotambém de todos o.s democratasamigos da democracia e do pro-gresso.

Inicialmente haverá uma ses-sfto comemorativa ás 20 horas, n,tqual falarão diversos oradores,entre os quais um representantedo Distrital Meier, a vereadoraArcelina Mochel, o jornalista¦lacob Gorender, redator d'" AClasse Operária" e o deputadoCarlos Marighella, membro- daC.mlssão Executiva do P. C. B.

Após a sessão terá inicio um anl-mntlo baile com entrada franca,onde os Jovens c as moças doMeier terão oportunidade de dl-vertlr-ue e ao me^mc tempo ho-menagear o órgão central doK C. B., jornal de esclarecimentoe educação política do nossopovo.PALESTRA DO ESCRITORDALCIDIO JURANDIR, HqjE.A' RUA COXDE LAGE, 25 -BAILE POPULAR EM NITERÓI

Realizam-se nos dias de hoje<• amanhã, uma serie de festiaa.palestras e conferências, em co-memoraçüo ao aniversaiio do 1.°numero de A CLASSE OPERA-RIA, órgão central do PartidoComunista do Brasil, pubiicidona legalidade.

Promovida pela "Célula 14 deAgosto", do Comitê DistritalCarioca do PCB. realiza-se ás 19horas de hoje. uma festa ft ruaConde Lage. 25. para a qual fi-cam convidados todos os orga-nismos comunistas, amleos *simpatlsantes tio pcb e todos osdemocratas. Do seu programaconsta o seguinte:

l.o) _ palestra do escritorDaleidio Jurandlr.

2.") — SesSfto clnemafografl-acom a exibição dp agtins shortse Jornais soviéticos.

Tambem a Secçfio da "CélulaAloisio Rodrigues" promoveraamanhã, em Niterói, na sede' ooComitê Distiital da Zona Maritima do PCB. á rua Barão rteAmazonas. 307, uma grande :rs-ta em homenagem ft heróicaCLASSE, que será Iniciada ia15 horas, com uma conferenciisobro a importância daquele or-gfio para a elevação do nível po-líMco do nosso povo. Em prosse-gulmento, será realizado umgrande bailn popular.

rendo cm tomo do próximoeclipse do sol, visível nas proii-t.tidadcs dc Araxà, Minas Gerais,nn dia 20 dc mato. Escrevi a pu-

«randes massas que sc vim a bia- I IatTfl visivci quc dcve estar malaplicada. Aliás, irm sc tratando neços com uma situação sem pre.c

dentes na sua história. Por essarazão, a maioria dos operários laz"extraordinários' superiores assuas possibilidades físicas, o qutlicatroí as energias e a saude ina-tllizando cm pouco as vitimas daganância patronal .

Não c por acaso também que rmlanciro último se verificaram em

eclipse. Indo lica num clima meionisterioso. Um eclipse se realiza?i u tcm lunai ? Creio que. seria me-lhor dizer ocorre. Mas de qual'qver mnnciia essas questões lin-guhtlcas náo preocupam os astro-nomos. que ealâo preparando os

eus instrumentos para devassar

Joazelro cerca dc 400 óbitos de a >acfí nr<"a '"> í»/",ií0riancinhas pobres, a mingua Je

asslstinccla médica, c outros re-cursos indispensáveis.DliCRESCli A PRODUÇÃO NO

CAMPOPor outro lado, a situação agri-

cola do município não è nuda il-MUiji-ir.i. Sua produção solre nosúltimos anos um sensível dccréscl-mo. Não existe ali qualquer ajudauu ass stcncla técnica por parte siogoverno, podendo-se afirmar semiccclo ce erros que o trabalho uocampo é ainda rotineiro c ina.!cquado, como o é dc resto cm todo

' o Ceará. Isso, ao lado da absolutalalta de assistência financeira ao»pequenos e médios agricultores»contribui seriamente para essaqueda dc produção.

Ultimamente, entretanto, tem senotado um grande Interesse porparte dos agricultores da zona doCariri cm torno de medidas que joferecem soluções justas para nsseus problemas c reivindicações |como é o caso dos empréstimos a ilongo prazo c com luros baraton. Iou a distribuição das terras devo- Ilutas ou mal aproveitadas pelosque a queiram trabalhar. Os tra-balhadores do campo estão com-preendendo, como os da cidade,que í necessário que sc organizempara lutar eficientemente por seusdireitos.

AS CONDIÇÕES DO TRA-BALHO NO CAMPO

Conta Joazelro com cerca de32U propriedades agrícolas e com99 casas de farinha, aproximada-mente. Há vários engenhos deeana de açúcar, alguns a motor,muitos puxados a bois. A expio-rdç»o nesses engenhos que apenasfabricam rapaduras, não foge aosistema geral do pais; predominam

Vão nos chentir astrônomos de' és países: Estados Unidos, In-glaterra e União Somática. Usrussos, segundo telegrama de on-tem, mandarim uma pequena <t-pcdíçdo de cientistas, tendo cons-truldn especialmente pura essellvi uma unidade automática, quepode sei manejada poi dois ope-radares, cm vez dos dez ou dozegeralmente necessários. Or. ing'c-

] ses também comparecem comuma missão discreta dc astrono-mos Com os americanos, a coisae di/crente. Não sc sabe sc ó oorconstar que há nos arredores de-pósitos dc tõrío e urânio, mas ofato é que a missão lamine cqui-vale a um pequeno exciclto. Comti sua habitual desenvoltura nestePais, os americanos construíramamplas instalações no local aofuturo eclipse. Segundo sc diz, itépistas dc uviação fizeram la. Strazem telescópios enormes, im-trumentos mitabotantes, super-técnicos aos pxmta-pcs. Uma or-dia cientifica regada u Cocu-Coia.Tão orgia de tudo qut o resp,:i-távct espectro solai parece estarai apenas comu um pretexto.

E enquanto isso os astrônomosbrasileiros, iiUeiiurneiue ciesapamrelhaãos, sem quaisquei recursos,come pobres atqvimistas ao lanode investigadores atômicos, miopussar pele humilhaqáu de apa-reevrem cum velhas lunetas dc m-drus embaçados, que e o que '.ápor aqui, gruçus ao abandono emt,ue têm licado as pesquisas cien-ti ficas nos feudos do imperialismoe do latilinidio. Sim, será umahumilhação, e nâo convém escon-dermos isso a vós viesmu.t. Mosque sirva de lição paru o futuro.

\ ISA1AS CAMINHA

f*Âí»inn -- -__, l".!rjj-nrnn.LLi..v.nmr.hnniY-ri-r" ¦¦" ¦¦¦...¦¦¦.¦¦ »,n»,lm,mmMm,.*m»*, *...**

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Demissões injustasno Loide BrasileiroMllKI.U Olrlcli'- ««¦» *****

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1. lllll» i.il' rlilil-.» *t**U4m***> trabalha tm* «s»a«*t»i*i»ri4d. «rnlí» Nio M» f«mío«uui-

I,. -5 r«-*H tal 4l<«ll»le»".« * *tf*'

¦MM MN «*«**»**«» f«m««nrt-I, pef tv tiuiuriu [... ttm* **,-t<iia«n.i» »«»« a tüftJíBf **tm****** ttiil *U M » *******tm 4* ,******»* *• ****** 4**.**"(a »u...ií.i«.¦» *j . ... ,...i.i...I...Í.IU »i4* «Jrt»i)t4«s» *»t r*taram «íí>s>i*«»8«j m «»»>r»» da-K*«tl ******-,

i'»«íl»4a4a <v trataia. O» r««Mt*>«ltftl** 4a f»•

H.L-.Í 1 |cl~f<iull<t II , .1.1 un. »

s;UUic- I» llfrtut.lrl J«i-.. i.«llsl:-,1. -,'-¦¦ •*» .;.--(>¦:« .Ifllill

A*, l.i. II.7,-11,>,...! 1, j "IUv.1

fi«»a»««»". R»*«f*l»<* * i,:...i.l<.'..1.. lid c„lí:»l,.I»lllí .«.-.iíuíI .

AmJiiíl l**l«»l« «ju» ptnitt"»**.c..uni.»» • »M« MM

i irin.-» t,ur e m.oli.o 4» tou».Ji i!l! 1*1.1» (-Kll-.tr s» a «anil-«... (lill- --a

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^^Bv ^' m^^^^^^^m^ «te i^K .^^'ÍhjBl v 1iBj0&- - ¦"¦» J^KÈm^-*, itySkJ*^^ ^^ ^L^s^S^^TSCTfljPv Va . Jh^B

4 f/ll IW PRQTtSTAIt CONtlt* A ÇÂHUtlA Dl V/04. »*«¦?« »"» a«iia '«•««, • ************* t*mt*t4a d* n*t<***tiat 4a Uaad** WaMia». taitt m ***'* w tu m*e*l «*f'*í»í».Is-a-ta 4»*«*8. 4MW l*p<'. «I4l<wia» 4a Mm «»f« • r»«»rts«9 4. «ijtoftfu. Oi ««fíarii»» #«i•vr.tJj ««¦¦liWiW rm et*4a w» rari»'««-« td Ptttiitati Dati* **» *t*tatvial tm ea* ******^íJirfai OOMrtl-M tWftta • tW**** P*f« **#/*«« <• C«»?ffl«r*n«l # «1« OtnwefMM. peta »<*«(«áí t«d« m fVttAM paUtirtm bem t*>n* ttflomaa to fttptU* 4 «wf*-*e«"'«l tlatltu, Otentrm IM *ut*at»ia* 4t ti«bat**46m. H* tlk<*«, * CemtuA* e*t mt ti*Umt*

Rír.ofisl

i rm protesta chi» o rara mNovo» telegramas e mensagens enviado?*.ao presidente Eurico Dutra e ministro

José Linharc*ruWkairV* hol* r.-<\ * pi-'.«•-, Manfn». «VrttrKlo te*** DOto.

t,« pnpularea cewm o ridleuioj Danilo Loptx Mario IWieitot.»-«--rr faarlita do PtotTtrai.fi» L«fx* Jodqirim Atftmls O*.Iiaibedo. pedindo * «*««»<;ii« me». Êrnani IVielra Uiie- U*l*do refituro do Pai Udo Oornu* fim de Boot, o*-Tfans H^lii*i .-•¦* do Dniii). qua tem dw *»** Pimenlel. llamb de Al*pntando * mniia * * ütdürns*, raelda Cariei Lucn* ItHa «an*çio do» «Jetnomlaa * J»tri0"ajj tn», Ole* fisifa. Anlçnlo I-"'t*b-Tullelrot. ("entena» de tele-| Valentlm l^s^m «lira. Canudt»(•«mar. cartas, meiuasíiv». me.» a«mw. MMMMllti PaiaüAí- Jt*rortata. »»o dlrtfldfl» dlnrla*rsienw ia autoridade*, prtrtcl*paimento ao» Preddetitej 4*Itetrubllea a do Superior Trt-bural Elelioral. num* deimm*-tractõ de que o r. -* • ¦> poro nioquer * volta *1 Ditadura • psrtoo eii«e que t*l* defendida aCorutlluilçao e a&aepiradoa otdtreltoi nela tnacrltos.

DI8TIUTO FEDERAI.Sio oa aegulntes oa decumen*

tot que reproduilmoi no)e:Doa mof.ii! cn do bairro do

Catumbf. ao «eneral EuricoDutra « ao mlniitro 4o*é U-Ithares: "No*, abalxt» a*sina«lM.moradore* do bairro de Catum-bl Tiemos respeitosamente pro-teatar junto a V. Exa. contra oparecer do ar. Procurador Alceunarbedo. que. ferindo oi maualtos tntcreatea da democraciaem nowa Pátria, pediu a cai-aaçto do :-.•'-¦:.-) do PartidoComunUta do Brasil. Certos Uoque V. Exa. tudo fará no sen-tido de elevar cada vez maisalto o vosso espirito de demo-cracia. confiamos na justiça deV. Exa. e do Eitcrío TribunalSuperior Eleitoral" tass.) —fier-flo de Orenoco, Urbano Ro-drljués de Andrade. ManuelPranco, Cellna Alves. FernandoMagalhães. Cllde Lima, Mauri-cio Rublnsteln. Francisco Bloia.Américo Barbosa. AURtisto Per-reira. Jurmdlr Bed. Darcy Al-ves Meireles, Nelson Meireles.Arlindo Lopes, Valdir Alves ú»Botua, Mllton Santoro, Jos4

eantcia. B»mt«*l 8ll*a. D«xx!e-fiatio pereira. Ja)»*? Crtw.«»*mo. Msiliva Oenttl. Man»MaWOM.ti!'I.Ji.Mtl<>,l OA CTA. FIA-

ÇAO S TECEf-AOEMO* ojwaito* d* Cta. fTaçao •

T.-ctUetm Csreotado. onanira*dos «ta címtMtSo. vterím A no**ia !r,u,;, eiuiffar «rua eSl»,!ado proieato enviado aa prral-«lentt do 8. T. E.. que 4 o *#•r-Unit: "Oi atoixo «utínadr*o{»-rar{oa da Cia. Flaçio e 1>-r*l*S«in Cwíovado. reveliado»

, tetn * niMUirutís*. parecer Bar-Pinto da Mo'ia. O** Pereira da ^^ nlsnUíút) ftSJsranM A De

LeiaJORNAL'

DEBATES

Silra. Anlrio ivr^lra da SivaOrlando da Cu-h*. Joré Ds*miao. Eusento Lrmoi • multo*outrei.MORADORES DE VAZ LODO

Oi moradore* de Va» V*»dirigiram o leçulnie telegramaao* PrffírtentM d» RnwbMra •do Simertor Tribunal Bfl'oral*"O* a',,S3,0 at*-!n*do*. morado-tu do bairro de Vas Lobo- apr*Iam para V. rw no sentido dtaftuiar ca elementos qua c-rrprometem ra«v» eoverno e d*forma' nm governo «lo eonRin*ca nacional, tranintla supremada Demccrada em nossa Pa-trla. (as.) Ilermlnlo Ramcs. Al-mlr Costa. Nilson Oliveira. MÜ*toa Caldeira. José Ermenenllrlo.Mnnti"! Maios. OuHh*nnlnlMedlna. Joté Pinta Osmar Ro*cna. Orlando Silva. MurcilioPerreira. Nilo Sstraa. CarlosCoutinho. Alcides OUvelra. Niomar Freitas. Neuza Freitas. Oa-rlbntdl Filho. Anib-,1 Peixoto.Plorlíal Torre, José CamposRaimundo Raposo. Miguel Ar-chanjo. Danny Leme, RoqueMeireles. Jonis Pena, Alda-cir Ribeiro. Francisco Isidoro-jofio Silvo, Jovlnlano Soii-3Anacleto Santos, Scbutlana

I.l\KM!l\ I i:\m 1(1)Al. VES

LIVREIROS E EDITORESKua do Uurldor 1Gb — Bio

(Fundada em ISM)

"jo-âsSXme A°ntcmo uA- ^e fo! vitima de Ui/roubo de', trabalho, fu. «crça-felro. aoredid..

íh, Pl-itoARaolío Ta vare». Wlhete* montanle a 1100 cru- moralmeule pelo gerente da mea-^-."ü:!-. 'K1 »..i, xVmZ «Iros. e o referido deleado nio. ra, sr. Cunha. E lol suspenso por

tr.mou as providencia* necessa-; 5 dias. por falta de pratica «o

CLÁSSICO NOTURNOColégio Franklin Delano Roosevelt

edifício apropriadoRua Ibituruna, 43-45 — 28-6818 (Marix e Barros)

Diretor — Prof. Milton Rivcra Manga

Cartas do Povo'

CONTRA A DISCUSSÃO DEASSUNTOS POLÍTICOS EMIGREJAS - O sr. Anlonio Ro-drlgues do Nascimento endereçou-no* uma carta protestando contraa discussão de assuntos políticostm igrejas. Conta o missivista <iueestava assistindo aos trabalhos naIgreja Batista da Tijuca, quandoum professor chamado Dclço Cos-ta pôs-se a combater o comunismo,com'uma serie de calúnias.

COM O PROFESSOR RAJAGABAGLIA — Recebemos do sr.Blanor Araújo uma carta censu-rando o professor Raja Gabaglia.Além de nüo cumprir o que pro-meteu, antes das lições, diz o mis-«Ivista, este senhor prejudicou meufilho, obrlgando-o a fazer o examede admissão com 40' dc febre. n3oconcedendo 2* chamada. Protestaainda pela maneira descortez com

que recebeu seu filho c sua esposa.

COM A ESTRADA DE FER-RO RIO DOURO - O sr. Vai-ter Vargas enviou-nos uma cartacomunicando a deficiência do ser-viço da Estrada dc Ferro RioDouro. Diz o missivista que ostrens estão constantemente atrasa-dos, preocupando os moradoresdessa linha. Pedem á direção daE.F.R.D. que tome providênciasno sentido de regularizar iste ser-viço.

GINÁSIO BA-

dênclas, no sentido dc por fim ata! fato.

SOBRE DECLARAÇÕES DOSR. PERICLES GOIS MÜN-TEIRO — O sr. Crlsüno Brandãodos Santos, enviou-nos tuna cartaprotestando contra declarações antldemocráticas concedidas pelo sr.Pcrlclcs dc Gois Monteiro à "Fo-

lho Carioca".FALTAM ESCOLAS EM INO

HAM - ESTADO DO RIO -O sr, Jose* Carvalho escreve-nosprotestando contra a faltado esco-Ias cm Inoham, Estado do RioDiz ainda o missivista que os e>-tudantes dc Inoham cstSo sem aulahá cerca dc 8 meses.

AINDA O CASO DO HOTELSERRADOR - O sr. G. Silvaescreveu-nos protestando contra ocaso do Hotel Serrador que consl-dera uma falia de cortesia paracom uma diplomata dc uma naçüoirm5.

SOBRE INDENIZAÇÃO ASVITIMAS DE GUERRA - Osr. F. Morais, endereçou-nos umacarta reclamando pelas indeniza-ções a que têm direito os vitima-dos da última guerra. Diz aindaque há 6 meses esperam as vltl-mas da guerra serem indenizadas,salientando porém, que a última In-formaçüo que tiveram a respeitodo caso, lhes era desfavorável.

Pede ás autoridades competentesi no assunto que tomem providên-

mncíartt. confiam no esplsüo d» j),..••»., «I».«» m„vm** -«.,fV—«l.

peitado o meimo em átttm 4*.C*W4,IU\-V . ism» - ft»«3r«ntclro. Ouldo Teles. AdrüaMistarenhss. Lesnldla d* Silva.Moreira. Marctllno Honres Tel-«elra. Fellclsno Alvrs- Joíé Mo-reira 8*nts». Demetrio O. Ur*.t*a,l« P. (toita. âtf* Crus. An-to-to Oonpilv*» Morrtn. Adiojeté S:arf*, ESra Moreira SíareaNelson Cardtlr». Anlonlc M>r-c-ltno. Álvaro Rallíla. Edu»rdoManuel. Sllvano Amaral. M»-nuel Roch*. Anlonio Pellrlo do»Santos. Manuel A. da Silva.Jjrge Oodlnho. Illltcn Brito.Belchlo Jorge. Manuel C. La-etrda. Anlorlo Pinto Soa:e*.Manuel Soares. Joeé Pompeu.S:b*ttlfio S*nt!»|0. olímpio Pln-lo da Silva. Al redo dos S*n-tos. Anry Mnrvila. Attomlro Mrs*quito. Rodrijo Bros, Domin-ro» Santo» Agulrelroi. VivaldoPinto. Otávio Martins. MarioMala da Silva. 8lndolfo da Sil-varlnhoJandlra Maria de Melo. Marode Lourdcs Jorge, Zulelka P.da Paixão, Manuel Froncl«coFalas.' Adclla Ma«carenh»». Al*vlno Arrclmo do» Sinlos. Nsrl-vai José Barbosa. Elvlra Bra-íAo Brlstalíno. Jo&o Monção.Ester dos Santo» Roque. Sevetl-na Maria da Silva, Carlos Bar-celor. Leonldia da Silva Morei-ra. Fldello Reis. Jomlro Martin*Campos. Adalglsa Monteiro.Mana Augusta Soare». Caroll-na Coutinho e multo» outros.TRABALHADORES DE "MO-

DAS STANDARD"O» trabalhadores da Fabrica

Confecções de Modas-8tandircJdirigiram ao presidente da He-publica e ao ministro José U-nhares o seguinte telegrama: —"Nós abaixo assinados, irabüha.dores da Fabrica Standard a*-Confecções de Modas, pro'. Camos perante V. Exa. contra ooartcer do Piocurador AtotraBarbedo que pede o cnncelnme-i-lo d.» registro do P. C. B.. «ti-'.une esta que ameaça a de-mocracla cm nossa Pátria. Con-fiamos no patriotismo dc V. Exa.Tudo pela defesa da Constitui-çfio. (ass.) — AstroRiltlo O-ista-vo Ferreira, Mllton Raposo. He.--son da Cunha Lopes. JuvenlanoPereiro da Silva. Vltallno Al-vs.Jofio de Oliveira. Sailm Co.tU.Enrico Andrade. Jacy PanuaSouto. Julio Santos. RamonGonçalves Campos, Braz Joséda Corla, Julio Lopes Cajazelm.joüo Batista Marques, Albertl-na Loureiro, Maria Lopes, Cilasde Souza Silva, Albertlno Mon-tel, Nocmlo, Silva o outros.

DEComo a Light explora 95 brasileiros

Ratos que votam em gatos - - Vitóriado socialismo — Estudantes, muitos; cs-colas, poucas — Vítima do "Pai dosPobres" — Carta aberta à primeiradama do país.

UM JORNAL PARA VOCÊ* LER E NELE COLABORAR

4 V»K ontt.CtV UU ALMOÇO A' IM MISSA. WW^J?^^tu^Jii•i" *.: t -CAariia AtViS" - A loto arim* t*tam*a am ««ivífo da al*"»?» o»* • »9MQjm 9*

ca.Mo àtm, mi»*** *>****> fi.»*»»«4****** ^TZtSJZZdTX 2-.75Í #,' iWfUl.AU. ttadt bfianada w *mt*l*n o ata******* Antótti* Catool* '«laarfu m *»".¦»M*a,M*aiú pwmcto>a da» SomtaaW* *4 p»«4 ÇtUt'0 Atm, t *9t*itt*4* O ttp*tt**l**lt a*'lHA*u> fiaMHtla",

Incrível descaso da CompanhiaMetrópole pelos seus segurados

o» tmruetmtia tw panavam f/oras e mais horas esperam os operáriosontem pela Av, M*w de Sé. uni* ... «/:„¦„.;,/, e*nwmou mm» n* *ua pane m«iiana, acif/eníac/os para receber o üinticiro cor-dride ru prlnvlrt* tv*** dt ma- , „«,„,,,.« Curativos malr.hi. deparavam-cwn um «,*!»* respondente ao seguro — t~urazwos mai

feitos e altas fora dc temporadora 4m4t A* 6 boru d» ina-,rado por »»»•«*«* "Jjg?rhâ. ma* a* texia» frira». ai*Jm com r«nd« dW^t * rew«atomo o ta«a»'íi»o 4* uuamlal* ncwa «p»rtaÊ«n o •

deparavamculo <¦ ;.".r..-.fr.i r A poria dor. !>í. MtHtlro da Cnmpsnítla da!>,-;.:.• Metrópole. Dnrnat <tehtrmrns. uns com oi troços en*emado», outro» amparado* pvrmuletas, cem ot pé* envolto em«ase, ouiro», ainda, com a* ca*btças enfaliiadat, enfim, homensapresentando toda térle de contu-•Mi, exposto* as Interapétits. A«prra 4* a*H«!*ncL« medica qu*t mtnUtrtda pela rmpréta tetu>

RECLAMAÇÕES POPULARESRECLAMA CONTRA A COM* | CONTRA O "HOSPITAL

PANHIA DE FIAÇÃO DO RIO) CARLOS CHAGAS* - RobertoDE JANEIRO — O ope artoMifíuel Coutinho. esteve na TRI-BUNA POPULAR, e not disseo seguinte:

Que trabalha na "Companhiade Fiação do Rio de Janeiro",como fiandeiro, e síora, o tran»-feriram. arbllrarUmenle. para aturma da nope. para eoleearrmno teu lugar, um protegtdo do8e!tTla.U.

»,. omo «nirn-evl »'*"• põrern. que nio retíbe ,

teTdDeA SS8 a TnSa j p-o ««**«*• &mmiiv_A veníedira de bilhete» de, CONTRA A "COMPANHIA

de Oliveira, rüeve era oo**a r*-it t. "ii para reclamar contra o-Hospital Cario» Chatja»". Dfr.«^te. lendo levado para aquele ho*-pitai, !-» vclba rafie. paralítlcs.f*te te net/ou a rcceW-U. Protetfacontra tsie falo. Reclama larabem.contra o "Instituto de Aposeni*.

re» e a» InitataçOes sanlliria* «âoanti-hloifnlcas.

COXI11A A FALTA DÁGUA

wrrcspuiuiínie ao »«rfuro•TODAS AS SEXTAS-FEIRAS

r A MESMA COISA**Sucede porto! que aquele* I»-

men». vindo» dos mal» lonslnqu «*«ubttíWo», na« obitsnte esia-emacldcntodf». pendurado» nas ter*lartis*» da Ueht eu nu* raraifjueljolas da Leopoldina. ajiiemt-r*m*»e na porta da Cia. dc Segurt* Mttid^ste dwde o* primei*ros alberes «ia madrusada e sadepol» de passadas hora» e mat»horas da «Upulada para o passmenlo e par* * mlnl«! ração do*etirativos é que cometam

i ,. %t i V aÍ m?,w aiendldo» e com uma morosidade**"- Ua) que o mtlmo da fita n&o tarochega a tua casa ft nelle.no» procurou para laser a «í-na

reclarrtaflo:Dis. «we na rua Dlrraa Drurn-

tnond. Madurclra, nüo ha água. ha10 mete». Pede pfovidfncla».

CONTRA A E.F.C.B. - O

I

e Pertioc* do» InduitrUrtos. j fírrovlârlo Jair Ferreira Borge*.poi* dis. que etlâ licenciado por I veip a ne«a rcdnçao para *e quri-doença, pelo "Instituto", hâ dol* **r cootra a Etlrad* de F>rro

Ccniral do Brasil. Declara que esta«ndo vitima de perseguição porparte do tr. Gome*, chele da oil-elna de Dcodoro que o removeu

Ontem, porem, a coUa agravou-% de tal modo que as 4 horas Jatarde o» Rmdonarlos da Metro-pole nâo Unham ainda Iniciado opagamento quando í •• normal-mente e efetuado a partir de 13horas.

A nossa reportafiem teve opor-tuntdade de comparecer A Av.Mem de Si 372 onde estA situadaa Cia. de Seguros Metrópole.

loteria. Maria do Pslrnclnlo.! HANSEATICA" - Domngo» Fi- j psra Engenho de Dentro, para Aspecto dcwJador ofereciamesteve em roí»a red-çío rara, ^uclicdo, operário, esteve em m»*a j ,rBbaihar (m «ervlço» íuperlore* as leque.es homens,recbmtir con»r» o deleado do redação para no» declarar: Na ¦ JUM fot<;M, Adianta, que, multe» Intclradcs da pre-enca da im-

dis-1 "«Companhia HnnstAtlca". onde j |err0vlârlo* estão íofrendo Idco- Prensa Popular no» forneceramtlca pcrscgulcío .informações que atestam o de».

O LATIFUNDIÁRIO QUER | caso que a Metrópole tem pclus1.° DlUrlto Pollriol. pais

ria», .«lidos para o caso.DESORDEIROS NO "LAR-

OO DO MACHADO" - Uma«cnhora residente á rua 3 deDezembro, nos procurou parafarer » seulnte reclamação:

"As senhora», depois das 8horas da noite. nSo podem mnispassar pelo Laro do Machado.

Ortinos de desordeiros, snhemnos "bondes", rltando em alta»vozes obscenidade», e, ontem fuiaredlda por um desses elemen-tos. armado de um pedaço dep»e.

E' necessária, uma provlden-cia enerica da policia neste sen-Udí.

AGREDIDO A' NAVALHA —D. Abllda Cordeiro, que. nosfez uma reclamação contra oerente do Parque de Dlveríóes

•ervlçoCONTRA O DIRETOR DO

PRESIDIO DO DISTRITO FE-DERAL — José Aranha, nos pro-curou paro farer a seguinte re-clamaçSo:

"Pui preso no dia 21 de |anrlro.em frente á Estrada de Ferro Ccn-

EXPULSAR DE SUAS TERRASO LAVRADOR - Andrellno daSilva Miranda, procurou a "Tri-

liuna Popular", para nos narraro sequlnte:"Sou um pequeno lavrador domunicípio de S. JoSo da Barra.Moro hs 7 anos. num pequenopedaço dc terra num lugar pornome. "Bucno". O primitivo dono.dessa propriedade, era a sra. Aba-

trai do Brasil. Injustamente e *cra , d|a Fc||clo a qu8, dcpolJ „ vcn.nenhum motivo • dcUi para „ ,r_ jol4 J03qiilm de

Fui conduzido para o gabinete sOIISa> vu.fl0 **Zt Marinheiro"de Captura* e Vigilância" ondeme puseram num cubículo Inlec-to." O Diretor Ademar Alves deBrito, exige dos presos, saúda-çao militar. E, mc colocou, taco-bem. entre prisioneiros, doentesinlecto-contaglosos.

Em seguida, fui processado porvadlngcm e enviado para o Pre-sldio do Distrito Federal, ondi* t,-,' i:. ¦¦ o tratamento dado aos

da Avenida Passos, voltou A nos-; prcs0Sl a alimentação í das piori redaçfio para narrar o se-1gulnte:"Ainda, cm con3equenrla daperseguição que sofro por parte

Fiz uma pequena "roça" e cons-trul uma "Butondelra" ou melhor,uma fábrica de farinha de man-dl oca.

Gaste! níste empreendimentoctrea de Cr$ 6.000.00.

Em abril do ano passado, abrup-i-—ien'c. recebi um recado, dc "Z<5

Marinheiro" acompanhado da re.vpectiva ameaça dc morte, para meretirar da propriedade, sem paga-mento dc Indenização.

seus seguradosVicente de Souza estA com o ne

completamente cnfalxado, ompa-

que fas para comparecer tfida»a* scxtaí-f-lra* »o posto medicooa troprt» a ftm de fater o»i•.;:.-.'!•.: •• n«WWSriC« • t*C«b« OI

rturatãdoi nlqueti do seguro.O pior - dií - * ««a nper*.

tv uma verdadeira tortura. TOdjaa* »««a» é a m«ma coUa.

Eírvulo Tetra mora tm Caria»e nw afirma:

A fila aqui eomee* desd» «hora* da manhl e «o tomo» ch»*mado» hora» depol*. quando o en-fcrmclro chega. E A hora de fa*trr o curativo, alguma* vezes de-pel* de mrio-dla, estamos canta*do», mal no» «ustentando em pft.fura uma f«?mt lncrirel. O* qu»rJlt» Jím dinheiro para comer,tomo eu por exemplo, ficam s*sezes sem almoçar nem Jiolar.só exm o café da manha.

Por fim ouvtroo» o operário Oa-inldo Barbosa da Silva qu» mencontra com o pulso deslocado-Disse-nos êle:

Dias depoit de ter adden-Mdt, nao demorei multo tempono seguro c me forneceram alta.Quando voticl para o trabalho ea-tava Impossibilitado de mexer como dedo. mas fui obrigado a ira-balhar pnra náo mo-rer de fome,i:.' quando nfto pude mal» aguen-lar. O meu estado agora c multopior do que quando fui arldentaioe sc o médico entende de me darnlta de novo, francamente, nioset o que vai ssr.

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOSRua Araújo Porto Alegre. 38 — Escola Técnica de Comercio -Uma Instituição de renome mundial. Innnlaçõe* perfeitas e

modelares — Diretor: Professor Miguel JassclllCORSO DE ADMIESAO ao Curso Comercial Básico —

ARTIGO 91 — CURSO DE SECRETARIADO E ESTENODATILOGRAFO

Noticias do SENAC RegionalProva indiscutível de eficiência

CONTRA , ..„ RAO DO RIO BRANCO - O ; claJ concrctas sobre o casosr. VlrgiHo Pereira de Almeida'endereçou-nos uma carta dc pro-tetto contra o Ginásio Bar3o doRio Branco. Diz o missivista quetendo matriculado sua filha no gl-náslo em questüo, viu-se obrigadoa tlríl-la, pois neste colégio haviafalta de professores para algumasmatérias. Assim sendo, matrl-culou-a num curso dc datilografia,tendo este estabelecimento exigidoque a aluna apresentasse a certl-dfio dc Idade. Foi ao Ginislo Ba-r3o, do Rio Branco c nüo conse-fjutu readquirir a referida certl-dSo. Pede as autoridades provi-

CORRESPONDÊNCIAAvisamos nos srs. Antônio Ro-

drlgues do Nascimento. José Lacr-cio de Oliveira c G, Silva que nSopublicamos seus artigos por faltade espaço. NSo publicamos a car-ta do sr. Virgilio Pereira de Almeirda pelo mesmo motivo.

— Recebemos c agradecemos ofolheto enviado pelo sr. Franclsco Osvaldo Castèlluçcf, contendoseu discurso pronunciado na sole-nidade de formatura da Faculdadedc Medicina do Paraná.

PEQUENAS. INDUSTRIASCAPITAL E INTERIOR

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Oficinas a Deposito: — Av. Presidente Vargas, 1331-1.° andarFONE 23-4836 - RIO DE JANEIRO

Ao Ministro José Linhares,presidente do Superior TribunalEleitoral, foi dirigido o ncguln-te telegrama por um grandenumero de eleitores democrataso patriotas, indignados com or-onstruoso parecer Barbedo que;iti-n*a contra a Constituição efere a Democracia brasileira:!V*Nó.s abaixo assinados, eleito-

rés do Distrito Federal, solicita-mos a V. Exa. e do Egrégio Tri-bunal que prcsldls, fazer valera nossa consciência democráticacontra o parecer Inconstltuclo-nal o antl-dcmocratlco do Pro-curador Alceu Barbedo." (ass.)— Edvaldo resson, Alberto Sen*ra Fllguclras. Aliplo Martinsdo Almeida, dr. Valdemar deMacedo Rocha, Carmen Rosa deAlmeida, Adolfo Hamlres, Anto-nio Ribeiro da Cunha, Salvadordo Assis Gomes, Wagner Mii-,reira Pinheiro o mais 116 signa-tarios.

do cx-tlra Jaime Gamboa, foimeu marido Adolfo Cordeiro Iagredido o navalha pelo perigo- _so malandro Miguel de tal. vul-lgo "Grongrla". capanga do ex-lIntegralista Jaime Gamboa, ge- jrente do Parque. E, nos diz, ter-minando suas declarações, a re-cliimnnte:"Indignada, com mais estaagres'!!© do Jaime Gamboa,acerrlmo Inimigo e perseguidor ( O Sindicato dos Metalúrgicosdos slmpatlsantes do P. C. B.1 da cidade fluminense de Barraempregados no "Parque de Dl-. Mansa tím sob sua jurisdição umversões" da Av. Passos, volto A! forte contingente dc trabalhadores.

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REUNEM-SE AMANHA OS META-LURGICOS DE BARRA MANSA

TRIBUNA POPULAR, que 6 overdadeiro 'Jorunl do povo, parulançar o meu protesto".

desde que ali cstSo localizadas asimportantes Usinas dc Volta Re-donda, Barbará e Saudade. Pro-

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União Feminina de Santo CristoSendo a data de hoje consa-

grada a mulher que trabalha, a"Unlfio Feminina de Santo Crls-to" realizará um grande baile, as22 horas, na rua Pedro Ernesto.03, om homenagem é* mulherque trabalha.

Por este motivo, compareceu

cm nossa redação a seguinte co-missão:

Mercedes Teresa, Nadlr Barbo-sa, Arminda Bernardes. Maria daConceiçáo e Alice B. de Araújo.

Por noTSO Intermédio, convl-dam o povo para assistir a estasolenidade.

ContabilidadeEscritas a 'ulsas e rleclar.i-çúcs dc remia — 1.ÉO A. DIKRu.. Senhor dos Passos, H•SS8Í SZ 'I3! — *PUB "'l ~

I

f:S<P>7E.E;^.

jConfi^ranclo f er

GASA J L0PE5 i/A:

curando abolir todos os entravesaté o presente Interpostos ao seudesenvolvimento, a sua diretoriavem de convocar urna importantereunião para as 8 horas da manhade domlncio, amanha.

O seu edital começa por explf-car .a impossibilidade dc conseguircondiçSo para os seus associados,em vista da empresa n.lo haverfretado ônibus.

Consta da sua ordem do dia ossequintes pontos:

!•)' Leitura, discussão e apro-vaçSo da ata da Assembléia an-terior.

2') Discussão da reduçüo damensalidade e anistia dos associa-dos em atraso;

3") Recomposição da comlssflodc salário, para elaborar a novaproposta dc aumento de salário,de acordo com o aumento do custoda vida.

4") Discussão do regimento ln-terno.

Consoante noticias antcrlormcn-te publicadas, rcalizaram-sc hápouco os exames dc admissão anCurso Comercial Básico da EscolaAmaro Cavalcanti. O SENACRegional, no Inicio de seu vnstoprograma, Instituíra um curso útadmissão ao primeiro ano daquelaEscola, no quul matriculou lnú-meros candidatos. Agora, terml-nadas as provas c conhecidos seusresultados, sabe-se terem aldoaprovados 257 escolares, dosquais 188 provlndos do curso dcadmissão do SENAC Regional. Osquatro primeiros colocados foramtambém nele Instruídos e doscem alunos mais bem classifica-

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des, nada menos de setenta tsete pertencem oo SENAC.

Eis um índice de nprovcttamen-to recomendável. Por cie, pele*resultados nele observados, tlranvse conclusões positivas que dizemda eficiência do programa pcd«v-gógico posto cm exccuçáo peloSENAC.

Os primeiros lugares couberamrespectivamente aos alunos: An-tonio dc Campos Bala, com 8.81;Maria dc L. Figueiredo, com 8,75;Nciva Ferreira, com 8,75; e JoãoMarques da Silva, com 8,62.

A BIBLIOTECAA biblioteca do SENAC Reglo-

nal tem recebido ultimamentevaliosas doações de livros espccla-lizados, contendo matéria rela-tivo no seu programa. Possui, Já,essa utlllsslma secção daquela en-tldadc, regular número de volu-mes, organteando-se sob a orlen-tução do Serviço de Divulgação oDocumentação.

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sourasA USTDF enviou á Associação

dos Trabalhadores na Indústria deVassouras o seguinte tclcqrama:

"A União Sindical dos Traba-lhadores do Distrito Federal apcVaa reivindicação dos companhcl-ros, no sentido dc transformar cssiAssociação cm Sindicato, passo de-cislvo na unidade dos trabalhado-ros nu Indústria, em defesa dos seusinteresses, (a.) Aqostlnho de Car-valho, secretário Geral."

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Tribunal ilurltlino u TrniMillilfta.hMTilnrln: Una HiMlllllor llnulus,1 ls. Sala 011, dus II As II r ÜB»17 ús IU JIUIUS ItlislllÉlielUI A*«-illllll ClusIllOIlUi Ulli- 22H, U|>lo

1.003 - Tlili'f(illll 22-7I33

ENGEMHEIRCS«H«—*HS-»>.«MH«W«Ttl Oi I > Ul ¦llllll IMf«Bs«— ** »!¦»¦¦ *

:¦ i «>». • J S. A.

F.ngcnlinrln - Comercio -Industria

A v c n li] rs li.ln Uiunco. 12*

8«3-*34^ TRIBUNA POPULAR—~ __^ "-"'-*'**'*1*"1''"""''"" **rrr* f iriinmjTi.n.ri"" r /"ir r "ir f-r i—rrri—rn- xr -]-----¦ ——•—— *-- *-vi «m

OS COMERCIÁRIOS ESPERAMCONQUISTAR UM HORÁRIO UNIFORME

P**.«a 8I * • » «WM <|I»I»|»IIBM «i»«»»IIIIH.»i.1.«W*'IM»Hl«*j»,mHII|ll«<..i mi.iin»«w«i-.i><

•Mrtr «» Nmrtêjtoi ***«,' M»i*aj m.u mm%* mtmu*^*.o Mmotc^«m** o nm *****nm &«* muito» «ictie* pe».*mw nitoH m* oWftai -t* i- 4tJsiwr», m luetitm * NNlMtÕ*»*##«* itrUfkmw. N» p*|wUimJimit* 4# üUúiíía A CU. » iwiPrtmnro 4| Msifu, mtvtm, Ja*dt Mu-hh*

O» t*«M*itf4rt&* — t»W«*» -fenMlitm» inn* a» w*$a.ri» m*t**»<ô** tta cW*á« Ma*, e tu»w«f« d» rtnjtlíiMwilni Mtfl mw«m#m do tmmvmâw k mtttt*CU»«!*lt*4* r,....,..<», ,V.:'.r.'.,^.l*im i.M* t» nmtm *» m*umr\dtttí, IHm Uso aitttmrü) o

Melhor fiscalização do Ministério do Tra*balho 0$ atuais salários não correspon-dem ao custo da vida — 4 "CamisariaCruzeiro" paga salários de fome aos seusauxiliares •*-. Apoio à nossa reportagem

sobre o restaurante do I. A. P. C.r*»JK« *»lw u» dlitm» íswjmhíK .lio *uh'-cihú d. Müriai; A qua-** t«íU84*4e d* faRtpsnteJf'*. lú í(ã. t*í-.ti»íj»!, „ íi, ft óiitm. ••*'maio qu» além a« !«¦**<. m w*>

ftAMtiH¦ i Dl POMRftsy ura i!.ii w>i*f*f*4'u* rrnU

»í uí >» <:» (:.-!..i — j..- ^»s..- «.

10MÉiTCl l*f f*5» Hti*l ?*«*&>»¦ mdtmm d* Cif IfilttW. tu*»..!t-!-f.u (,,i* »t rwi-h»' MMt*MãdM »n4i»Wi#**. Wwiuiai ic1- <» «i-w í> lf»*»>liw r» wtocw«i!<c ti.» ». .'f :rc>.1;t Ml *#)»„

roupa t*m •<'%.'-.»._ t«iJ*!cUíftji«* « bem tamnoÚOS, «14-

0 DMMA DOS MARINHEIROS BESEIlHffiUcfoiate - m«t»h*if«ft, i». t-«nrenaa oe homens sem estabilidade,$?&*mT«£o\tHZT, ^"donados sem trabalho e sem ganhar^iTr^u^t c°,aa alfiTa" Posíom mcMa e mcsej

a espera de serem chamados —- C/m outroabuso das companhias de navegação, em

retação aos comissários dc bordo

U*b*iUo. onde a_ honu <:<¦ -er.*l**o e«Taosd|f_it„ rtirn «mpi-»*o <• ..-it» •».:. untlo que <j-.':i.irtm »lQH*fle*iles Infmoi » tr»-b»!l«r du t noli* m»s tlimert-ua-»*. lubnuirirlo». Quando d»s*mb*fC4d««. po-tm. ne«m n-Je:i*»i a jj..::» InrfuU-Jíad-.nao mtnm r psnío-»: Um o,x\tt»v*t*r a »« para «<*ni»rcar.pitando. OQinttmral«. m*«#iwm i»t»tho t Mm tsahtr eol-»» alfutna. Ht*>ê eofli!n*fínt!a-

p»r» cio tu**r tom*, «wilammiaieruir tralulbo qut apartca»'.* qut 'mt,» o dl» dt son

Aáln nm *-•-,••••• m m»'l-l«-••* J-< d» «.:»•» AriUr t Dta»to CwU C n.-riii¦; qu* U*tt*.it-.»?.". no i ;r*c há wü -•'..•• eo

mo cartotlra*. •rrfftriurtd'»qut. por nio «mi» «labltt*do». Ifto é. nto totm »rs4» dei•no* dt tr,**sti na tompai-b*».iim qut ¦•¦- •¦:-!••• â ttt» »*¦l!:«íi--!«i:f elo hoerimi psraen qu»(i o I *lí* tpeloa rm bort* ir*'4s dl.'l;tU. Ml lençol dtru?;**. m»rdindo>ot *o tu.srtt rr.su pnlfom m»f qtwt-or*. '*-*•!- jatadot dt tido¦'.r. :-:'.•» proltulo. R« <--.?.--t*-•-»» dt ftrrm chamados pirawtlfuer n*"to. Ktr» tfpn*. no«•n'«r.!j fatio hi tittOf ::•-••*

Drcltnram.no* o;? it dirlit•»m ao l' \*.r. lollelliniio embur.

j qut. mt* que o» *tu« ptdidtm f >

») — k- pv:._ do Sindicato Patronal ao ncwo pedidj dc m-mento;b) - Decidir fobr» o "DUíldlo CWetlro".Dado o rcietanl* a**unto a Kr apmentado e dUcuUáo. t*-

|M*6a*t« o maior numero •XMhel de aaoc.'ado» a e*la auemuletaraualdM da Carteira Sltdical e o recibo do mes dt janeiro.Ria março dt 1MT,ALBERTO 003 SANTOS - Secrttár.9

Solidariedade aos previstas da S. Paulo-GoiásMulheres e estudantes de Bebedouro di-rigem-se aos juizes das comarcas de Olim-pia e Nova Granada — Telegrama dosferroviários da Cia. Paulista de E. de Ferro

SINDICATO DOS TRABALHADORES NaIndUSTRUDE HAÇAO E TECELACEM DO RIO DE JANEIRO

eo»ATOÍI*oí!"ta ' 5** B ~ TfWone "•""A p*cido do companheiro Prtldtntt. contido todot ot amoeta*

H <,u^rl t!e;t« Sndleato. para reunirem-» tm Asiembííu OcralKx^aorci:naria, á realSíar-<t no prínlrao «abado, dia I «oltoi dernsico do eonentt ano. ia 19 (detenorti Hora*, em ptlmeit»cínvoraçârs e u nio houw numero letal, âs so mme) hora* do .. . ín*t,..,ál mm...mesmo dia. cm «-funda eon»oeaçio. com • ,*,u;*»e ordem do dia* '^Jfrj*

J-; S^iíJjEmina. a ordem de tmbirqut. Ft>r»m ao 8l*idl*sio d» eorporaeiUvpue no entanto, ntda pode fa-ttt, poít ato muitos oi .mar!-n***!**** nat me*tn** wdleíei t.por i"o. para promorer ot em-baroues q.s- esteiam ao teu aleanee. tem que farer uma ton*f»ll-ta. ttndo ot dejfinbarradn*cbtmado* na <m!em dt Inrcn-do. p.-..* srr. »f ,-¦ meses a.**lme os chamsdos para ambarq°*tOlO ¦•¦'::: Etia - r: ..;_::¦. — •a rltuaçse de centenas

"dt mirl-

nhelros 1a Marinha M-rca**'.edo ' "- da r- ¦ • ¦-.. r?a C.»de Comercio e Nareftçao e atdemais empresas dt nateta-çao.

MAL INCFNTIVO A03COMie8ARI08

Em dlvertos ntvlos oue tivo-mos oportunidade de vtsltar p*demo* constatar um oulro abi*o das ccmpanMa*. prlnrlp.k.mente da Comercio e Nave*t»cn>«me. em muitos caso*. eslSo oitando aos comtssArlos nue "••mcsrta de primeis, «lírios decnml-sárlos com carta de *tTinda- arhltrartnmrnte.'com evidei-fe prejulro pa*a ele* e em drs-resT-rltn A* leis de trabalho.

A TRIBUNA POPULAR irnunclou o fato das comnnnhU*como acima referida, elogiaramos comissários que fa-em econ*»mia na Importancl-i destinada aalimentação da tripulação, pr,.curando. <'¦•-., forma, levá-los tuma prática que só pode preju-dlcar as Ruarnlçoes dos :.?.-:>•.de um modo aeral Já submeti*!".*a um regime de sub-nllmenu-çflo. Por outro lado. quando orocuram evitar essa lrre-mlarldale.fornecendo melhor nllmenlaçlloios trtnulantes — deela^rrtmnos — sSo de«cnnlado' nos seu.*salários, se gostam mais do q>ieo estipulado previamente pelascompanhias.

Há mais de dois mete* em grcTr os trabalhadores da Estradad* Ferco Sáo Paulo-Qolás vém r».cabendo • solidariedade de todo oproletariado brasileiro, conformetemos divulgado. Ainda agorachegam-nos cópias dos telegrama*,que a populnçáo da cidade pauli-vta de Bebedouro vem enviando ásautoridades do Estado • que sáuos seguintes:

Aot J-..:.:.¦¦,. dat Comarcas 3cOlímpio 0 de rVoco Granada:

Nós abaixo assinadas, comomulheres que somos, sabemos cn-nhecor a grande desgraça quereina noa lares dos trabalhadoresdn Silo Paulo-Oolás, devido aost&ixos salários que élcs perceberapor isso, apelamos para que vexcia. seja Justiceiro no julgit-trento desta causa, n&o prcjudl-cando uma coletividade em bem--flclo dc dois ou trís. Segucm-s?centenas de assinaturas".

—• "Os ferroviários da CiaPaulista de Estradas dc Ferro rs-pernm Justiça de V. Excia. nocaso dos grevistas da SSo Paula-Oolás. A Constituição BraíIlêU»nssegura o direito dc greve, o qu*torna caduco o decreto nove milt setenta, (bs.j José Damnsio drSá, Benedito Cnmargo, Clovls RIbeiro, Antenor Muller e mais 1',jassinaturas".

"Os estudantes de Bebednu-ro apelam para o espirito dc Jua-tiça de V. Excia. no Julgamentu

União Sindical dosTrabalhadores do

Distrito FederalDa U.S.T.D.F. pedem-nos a

publicação do seguinte:"Solicitamos o compareci-

mento dos membros da Comls-g&o Executiva, DepartamentosJuvenil, Feminino e de Pro-paganda, para uma reunião as18 horas de hoje, á rua do Sc-nado, 264. (a) Agostinho deCarvalho, secretario geral."

! VIDA SINDICALHOJE A REUNIÃO DOS TRA-

BALHADORES NA IN DOS-TRIA TÊXTIL — Conformevimos noticiando deverá ter lu-gar hoje uma Importante assem-bléla convocada pelo Sindicatonos Trabalhadores na Indústriade Flaçáo e Tecelagem. Os as-B-intos a serem debatidos na reu-nlão sSo de grande Interesse paran corporação, mormente agoraquo pretendem Instaurar um dis-sldlo coletivo em prol dc umamajoração nos seus atuais venci-mentos. A assembléia realizar-se-á ás 19 horas cm primeiraconvocação, e ás 20 horas em 2."convocação na sede social do Sln-dlcato que encarece a presençado todos os associados, munidosda Carteira Sindical assim cernodo recibo correspondente & men-salldade do mês de Janeiro.

REUNIRAM-SE OS DELEGA-POS DO SINDICATO D03 TRA-BALHADORES NA INDUSTRIADE ENERGIA ELÉTRICA EPRODUÇÃO DE GAS - Tevelu_ar ante-ontem uma importan-te reunião dos delegados sindicaisquando tiveram oportunidade deoprovar a nova regulamentaçãode assistência social devendo reu-nir-se os mesmos no próximo dia11 No dia 14 o Sindicato reunir-Sc-á cm assembléia geral paratratar de assuntos de grande lm-

portancia. Entre os pontos cons-tantes da ordem do dia destaca»c o Item concernente 6. readmis-são dos empregados demitidos porocasião do movimento dos opera-rios da Llght no ano p. p. em

prol do um aumento de salários.

do- heróicos ferroviários da Sa*P..ulo-Oolás que ptdern pâo pai***os seus filhos. NAo tcrtdlumi*que V. Excia. deslustrarA a nohr.-magistratura paulista como oJui* fascista ds Comarca do Be-bedouro. dr. Júlio Bonfim Pontestas.) t. !,i:i. Qomcs. Joán Rute!-rt e mais 03 assinaturas".

EM FAVOR DAESPANHOLAJUANITA

FLORESAo presidente da Rfpúbllca loi

enviado o seguinte telegrama:"O Departamento Técnico daUnião Sindical des Trabalhadoresdo Distrito Federal, apela paraos sentimentos democráticos dev. exs.. no sentido de uma Inter-vençao favorável A clandestina cs-panhola Juanlta Flores, dando asilocm nossa Pátria a fim dc a mesmapermanecer em pai ali que diasmemores sur|am cm seu pais. (a.)Zelinda luliSo dc Andrade, secre-taria."

Vm M Miâlti* «MM* • RS»."»aa* raiir-MM pira p*i*t •**•»•títsr. ¥*mm ctnmdN •!# » •***?•tu * nm* »Ü»t»i#t*» Awm4iM». t» «mml*t'm, m *mmuita, itMtm nm *«#teá*i4i^ *mm ttm * mwU # dtflíwo*«i« dftl titMVipüfl», 1. ffl-IWI.».•tt».fwt»*n«i t<io madH diu-«qidtd**, «• lirt»io» d* f**f*b*>ttttn *o tmlttm d* dt!*n*M« ar-<5nt*4. dt q«»*m »*4« t#mft«*'ti^ei pmm, tm* miHi# t*p**min» qu* * * »iu»t*a *<¦* wwt*4af*» tm d*»w» dt pwm dl*.»iíh cwji«*'»d>-» m CSmwHiíMwtUií»». tntff ot q«**t* t*t»Alto** Wnho. iüi*** insraiwi'gtntt tm d*if*4 d*» ír|im»!«*» 4*ttm* r«ttíp'*jj»*4«. rsiAo i*or q«*»%.'.sil, ,J l.r> aj- sí d* **'*'*

t%nto ** l»ref*tn HB^dStadO•o cnutwfio" rxpixmA t*aftBCtt ***kfPlt«tlADOil

tt* ru» d» AM*tnlil«» emiMmwiu *r-u-.t-»«ta O Cr«i»-if«" qu»,n= pttãcas ti*, d» t"^»n*âa (»»•ciM» na mundo e n«» »ug>« dt dt>-Ktia IMtftaltHt, et» o «wpo-i^4l»lrtbulder ú<* IHní* tttdtt de»i:.:<.t-:.-•--¦¦ NAo tm • i (Artlouvir ot -'.niunif.- Ate me^motirmrniof que l* tu» haviam f••.lado em •tnquete" »nt*rw re*«ruuram-it ¦ »»-'<•!> F»r«m vt*um»» dt «metKM, temendo aintrconlra íi a* im* patronato.

Mat, a n vem vai, eenvenawm, ¦ •¦¦•-- =¦••¦;». : ni -r qut en-Ut O» ;;fti.;*,e'4rt j d» -f-mn-ns iO Ctntlro" cxtite um bom nu* |mero de Inleftattila». *mtmb?«*do HtP". Inlmlf*» eonfí«MHi da»tr-t»lhad«-«* * do ku undkaio.O» «alArtCi : -s > ias auxtllart-s¦.:.-:•.'. pam Ot «¦¦!¦•:'..- ¦¦'¦•:-Cif 700.00 a Csi .3O0JSQ. paracnefea d&t tect*o«i pHndpato. coma c«miuAo de 1% tabrt as venda*.Orandt número de Jovetu traba*Uum com ralArtos tnira ......CM 400.00 » Crf 100.00. com • ti-mutAo também dt \%. O ii :i-r... n&o c obsenndo A rifea. puso ponto é marrado dea minutmantes das oito A a salda rara-mente se dA antes das 18.40 t-.-.r•¦.'«' • dias tnleriores A* fmtas de(tm de ano. trabalham h*fa» es*traordlnarias. Mm qualquer re-cunptnM e c. mo prêmio eostu-msm receber garrafas de vlnbo.Ainda no último Carnaval, fite-ram noras extra» e nada recebe-ram em troca.

Reivindicam principalmente ocumprimento do hotArlo de oitohora», o pagamento de horas ex-trai e um razoável aumento desalArics, capaz de colocA-los empe de Igualdade com o» demaiscomerciários. melhor remunera-dot, a despeito de tudo.

HORÁRIO UNIFORME EFISCALIZAÇÃO

Na "8apatatia Galo", dtrlfrlmn-nos a um dos auxiliares. Alinhouei.tre os mais sentidas rclvlndl-racOes dos comerciários o cum-ptlmento do horário de oito ho-ras, que vem seado burlado por

U* idtiUiiaêlíWíiiííe âtiH* «utilLi.^*l'F1>,n| ¦5*1 *rtr*f f (i ._PUI.II, 11 IT 1ÍW!**f SWwI feWr-TS

tmm 14o CrtaAtifl. • ««*«*.arde lêdJk*" a* num firam »b*r«ia» alé A» iti he-ro*. \t* Mlle,aii-iwjtwtiie. Wm» fftorla WMm

l*5f»»l*i*a TfabiltiMi* mitomfalta «to IS»att«H*A rb aiuu*-

ürto de Trabalhe* a 4 laltt o; umHt&m mlhtrm pata m \it%ml#maí c-mtíiií.:» tW» |'«í«|*.lidei .tucm t i*-i.»m a i*-» *to«râ.>4ü um m mi* Utwma* **•:: ic »; i ..-;•.-íi* (rara dilata

prtftdca.r>i.s!« rfl«indka<(ia sentida p*.*M t-n-cl-li ri ptclslc-te 4

q«-**JUi fia »U;uti.»SiÍ4, QQCt-»..--5< iii.,:» d*» r««'»maflit doI A I' l' c . . i-.-;,'ri .,», jUiUl» tidennctat toita tem wm uw •toem.

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as -uouíwis uutty. i>* n tt o mun quk ATOÂlMVtn ir nrcDinrtAM.vr.ir-t vitunr. oftitttvom mit«t. *» -f#i»ew* de 4f?>. aw *<w*felí" i tmptmo, tom**, N*Mo ótimo. **itw.w «• »j*t»lr t)u*4 «a-nH 4tí*e Welkz*, ivttm* Dt RoatA »#íí».4 Mo*(H*.tttt, K*'to X, <7t»ji.V'i t *fe»a eiítt QUotot. a», »*-»-e»ti, tm s*e **4l«*it»ere"«i tvm u |»*í**4«leàaifKtk ..:.•.¦;.'..¦'».. gr, llt*b*lt J. J.-e»

Departamentos Femininos nos SindicatosPara Lutar Pelas Reivindicações da Mulher Sindicalizada

PREÇO DL I

OKS $70,09

A vereadora Odila Schmidt representará\o Departamento Feminino da USTDF nas' comemorações do dia internacional damulher Programa para levantar o tra-

| balho sindical no setor feminino Hoje,importante reunião

Radio de 6 válvula*ondas curtas e longas

•ó na

A.v. Marechal Floriano, 83 - Tel. 236375C. N. ALMEIDA

Sede própria pare o Sindicato dos Sapateirosas bases nara uma grande

l*o dia rmíaeredo inima"!».nttmente 4t mulhrm, o muln*ti *u-iMr* is:i rrattear uma **•.t&o talene no «alAo r.¦¦*•»¦• da IJ.r*u Literário *\>*tUfttl*, A* 20 lw-ras de hoje, re ro a psrtidpsç&e detíu-ertas iís!ii!:i*6«. dentre et-ias o Departamento FV-mlnlno aavi.:í, Sindicai do* Trabalhadai'» do tx-üiu, rvrderal. Sabre apanittpa*Ao da mulher «indlra-Usada neiias run*em*.ra(j»rs e dodAtmvolvimrot'- do trabalho queiím planillcado, a nmta r<; :ucem entrevistou ontem d. Ze*linda JulIAo de Andrade, encar-regada da dlvutoaçio daquele De-parlamento.

Damos todo o nesso apoio Ascomemora-A» da JU Intemarlo-tai da mulher e nelas ru» fere-mas representar pela vereadoraOdila Schmidt — foram aa suasi -.::,. :--¦. palavras.

O Consrtsso Inlemadenal dasOrganizações Femininas de todo-j mundo que ora se realiza cmPraga. — proe-cgulu — onde te-mos a honra de ter representadaspc.* uma mulher brasileira. D/ttlcc Tibiriçá. A um exemplo po-tltlvo ae que todas as mulheresdo mundo contemporâneo com-preenderam que to organizada-mento poderemos levantar asnossas relvIndieacAcs.

Sobre o ptano da USTDF nosentido de desenvolver o traba-tho feminino nos Sindicatos, ¦>nossa entrevistada afirmou:

— A USTDF lança, através a •seu Departamento Feminino, r.palavra dc ordem da crlaçAo ae

Opsmmmou Fmtnlnot tuaBlt-dlouiU a ris tltJadw. O Um*balho dMr* Ikpsrtamtmi» p***«'ttAo te dttentnSrer A bate dor-Tul:-.*r r*•¦•'**:"»¦

I.*) Sefdeio tet-oi para i-,.ol'•ebefao c tot« parque entre ndaainda nio fe rttonhrce que amulher lenha a mnms tfldêtwiado tu i*'.-*n. como orara noa pai-tes maU atançadot, tatt como aOnlio 8*vte!lca. tm Bsladot Cnl-tott IneUierra.

Z*l Descanso remunerado t*araa mulher, durante o periodo dacravtdR* • tetnanaa anlea a tapds o narto..

3.*) Restaurante* popu!arca- .-:i alUnentacao efklente e qua•«tela aa alcance da b&a do tra-hjihsil. r. Local de serviço Ws!*-nleo. com banheirrat a latatAMoa.

4.1 Crrch» Junto As grandeaindustriai e asa centrei que asm-oam erande número de trabalha-dores, com direito a qut seus II»lhos pv-.am frequentá-lu até aIdade de trem para os Jardins d«infância.

Finalizando as suas declaraçõesa dirigente sindica! encarece *necessidade da imediata crlaçAode Departamentos Femininos notSindical», "pois somente sob nbandeira da organlzaçAo sindicalpoderemos fazer valer a nossaforça no terreno político, eco-nOmlco e social de nossa terra".

Encarece ainda a presença datodas as diretoras do Departa-mento Feminino da D3TDF naimportante reunlfio que hoje fa-ráo realizar, ás 18 horas, A ruado Senado, 2C4.

Os operários na Indústria deCalçados reuniram-se. ante-on-tem, em seu orgáo de claxse afim de discutir Importantes as-suntos ligados aos problemas daccrporaç&o e ao próprio Slndl-cato. A reunlfio, que foi uma dasmais concorridas dos últimostempos, teve como primeiro pon-to da ordem do dia a "Campa-nha Prô-Sede Própria".

O assunto foi longamente de-batldc. tendo ic manifestado so-bre ele a maioria doa presentes,s u r 51 r d o f inalmmte propostasconcretas, como a de Plínio Al.ves. aprovada por unanimidade,que rugciia o criaç&o dc uma co-mlss&o dc cinco membros paraorganizar a campanha, comissão

Assentadas para uma grandtcampanha — Colaboração entre patrões eoperários para solucionar a grave situação

da indústria — O dissídio

NA JUSTIÇA DO TRABALHODOS TRABALHADORES NA

INDUSTRIA DE PRODUTOSFARMACÊUTICOS — Deu en-trada na Secretaria do Trlbu-nal Regional do Trabalho o dis-sldlo coletivo suscitado pelo Sin-cíicato dos Trabalhadores nasIndustrias de Produtos Químicose para Fins Farmacfiuticos, Tm-tas e Vernizes do Rio dc Janei-ro, contra o Sindicato da lndus-tria de Produtos Farmacêuticos.

DOS TRABALHADORES EMSERRARIAS. TANOARIAS ECARPINTARIAS — (Sindicatodos Marceneiros) — O Julga-mento do dissídio será realizado

depois dc amanhã, dia 10, as 13horas, no Tribunal Regional doTrabalho.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO FÓSFORO DES. GONÇALO — A audiência dcconciliação do dissídio será rea-lizada no próximo dia 13, ás 12horas, no Tribunal Regional do

Trabalho.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE SABÃO E VE-LAS (Sindicato dos Trabalhado-res na Industria do ProdutosQuímicos e Farmacêuticos) — Aaudiência de concillaçáo do dis-sldlo será realizada no próximodia 11, as 13 horas, no T. R. T.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE EXTRAVIODE MÁRMORES — A novadata da audiência de concilia-çfto está marcada para o dia 14do cwrente mês. ás 12 horas, noTribunal Regional do Trabalho-

DOS MARCENEIROS - Nodia 19 do corrente mês. ás 12horas, terá lugar, no TribunalRegionnl do Trabalho, a audl-êncla da c taçâo. -que loitransferida por motivos impe-rlosos.AGUARDAM A DATA DE JUL-

GAMENTO NO T. R. T.

DOS EMPREGADOS EM CE-MITERIOS DA SANTA CASADE MISERICÓRDIA - Náonouve conciliação na audltnciarealizada no TributT-.l Regionaldo Trabalho. Foi concedido peloPresidente do Tribunal o prazode cinco dias para aprcsentaçftude novas razões pelos Dtigaii-

Depois de amanhã, dia 10, o julgamentodo dissídio dos trabalhadores em serrarias,tanoarias e carpintarias — Deu entradana Secretaria do T. R. T. o dissídio dostrabalhadores na indústria farmacêuticates, A seguir o processo serácnvlndo á Procuradoria para re-ceber parecer.

DOS CONDUTORES E AJU-DANTES DE VEÍCULOS DE

CARGA — NSo houve concilia-çáo. Depois de apresentadas asnovas razoes pelas duas partes,o processo descerá á Procura-dona paia receber padecer. En-tretanto, o Julgamento de-^rflrealizar-se até o dia 15 do coi-rente.

DOS TRABALHADORES NOCORTUME CARIOCA S- A. -Nfio houve conciliação- Depobde apresentadas novas i azoespelas partes o processo descerat Procuradoria para receber parecer.

DOS EMPREGADOS NO CO-fcSRCIO FEIRANTE E OU-TROS — Ainda nfio foi deter-minada polo Tribunal Regionaldo Trabalho a dato do Julga-mento.

DOS EMPREGADOS RURAISDE CAMPOS - Ainda nâo tolmarcada a data do Julgam mtuno Tribunal Regional do fra-balho O Departamento Nacionaldo Trobalho nfio respondeu asinformnçóes solicitados peloTribunal sobre a legitlmidadt dosuscitanto para representar ucorporação perante a Justiça doTrabalho.

DOS OPERADORES CINE-MATOGRAFTCOS E AJUDAN-TES — Encontra-se na Pro-curadoria do Tribunal Regbnaipara receber parecer. Não hou-vo conciliação, e agora serájulgado.

I DOS EMPREGADOS NO CC-I MERCIO DO ESTADO DO ES-

tTRITO SANTO E DOS EM-! PREGADOS EM HOTÉIS E

RESTAURANTES DE VITORIA— Continua na Procuradoria

Regional aguardando que o sus-cltante cumpra o despacha doPresidente do Tribunal.

DOS MARMORISTAS — Jáfoi devolvido pela Procuradoriacom o devido parecer. Aindanfio foi marcada a data do Jul-gamento.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE CALÇADOS— Continua na ProcuradoriaRegional aguardando o parecer-

AGUARDAM A DATA DE JULGAMENTO NO T- S. T.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO ACUCAR DOESTADO DO RIO - O Trlbu-nal Regional Já remeteu ao TS. T Entretanto ainda náo foimarcada a data do Julgamentodo recurso dos empregadoresquo se recusam a cumpilr oacordáo do T. R. T. que concedeu aos recorridos um uu-mento geral de 207».

DOS JORNALISTAS DE"O JO-. Jj" — A reclamaçãodo pagamento do salário notur-no feita pelos revisores aindanáo tem marcada a data dolulgamento.

DOS CERÂMICOS E OLEI-ROS — Os proprietários de ola-rias recorreram cor ti a o açor-dão do T. R. T.„ que concedeuum aumento geral aos suscitan-tes, Aimla não foi marcada adata do Julgamento.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE CIMENTO.CAL E GESSO DE S- JON-CALO — Ainda não tem datadeterminada ,o Julgamento dorecurso feito' pela Cia. ElectraLimitadri Fluminense. cont:a oacórdão do T. R. T.. conce-dendo aument" '- — '"-'-s <iosrccorr!c'r"

ossa que se derdobraria á medidadas necessidades. Feita a votaçSopara a constituição da comlssfioverificou-se o stguinte resulta-do: Plínio Alves. Adcllo Maga-Ihfies. Salvidor Alcvato. AntônioFerreira Alexandre e Jcsé Mou-rfio.

O-itras medidas sugeridas eaprovadas determinavam a cria-çfio de selos, cujo vclor variaráde CrS 500 a CrS 20.00. para se-r.m vendidos entre os trabalha-dores, e a organização de um pia-no íinuicelro ende seja Incluídaa doaçfio dc uni dia dc serviçodc cada sócio.

Propôs Syrlo Ribeiro que seaproveitasse a Ccmpanha que seInicia para reforçar os eíctlvossindicais a fim de qu- nem umsapateiro fique fora do seu orgfiorcpresrntatlvo.

A MARCHA DO DISSÍDIOCOLETIVO

Passando para assuntos gerais.o presidente deu a palavra ao

associado Syrlo Ribeiro para queele relatasse o andamento doprooereo do dissídio coletivo, sus-citado por esse sindicato contra oreu congênere patronal.

O rehtor, com a palavra, cx-plica que o proce-so se acha nomomento na Procuradoria do Su-perior Tribunal do Trabalho es-perando parecer.

Em seguida, faz um estudo dasltuaçSo da Indústria de calça-dos que. no momento, se achaem crise, cm virtude da concor-rencla estrangeira e da nessa mápolítica econômica. Estamos ex-portando couro e importando oproduto manufaturado, com gra-ve prejuizo para os lnaustrlals epara os trabalhadores, pois aconseqüência lógica é a queda deprodução, o drsemprego c a altado calçado. Final! os suasconsiderações dizendo que paraenfrentar tal situação se faz ne- tcessaria a colabora-ío entre os jpatrões e os empregados, se.-n oquo não haverá solução possivel.

Fracassaram os EntendimentosEntre Padeiros e EmpregadoresEm assembléia do dia 17, pedirá a direto-ria autorização para o inicio do dissídio

Ha mnls de 90 dias vêm ostrabalhadores cm Padarias cConfcltnrias promovendo enten-dlmcntos diretos com os patrõespara a obtenção dc um aumen-

pectivamente. Presidente e Se-crclario do Sindicato e José Salvailor Brito c Bclmlro d» SilvaGomes, da Comissão dc Sala-riosi convocam a corporação pa-

(o de salário que lhes pcrmitls- ' ra a grande Assembléia do pro-se fazer face á alta crescentedos gêneros c utilidades dc gran-de consumo popular. Entrctan-lo, tais entendimentos fracassa-ram cfol o que nos vieram comu*nlcar dois dos diretores do Sln-dicato acompanhados de doisoutras membros da Comissão dcSalários,

Um dos itens impostos pelospatrões — declararam-nos —¦condicionava n concessão do au-mento nos salários a uma novamajoração no custo do pão.cláusula Inaceitável porquantoviria agravar a situação do nos-so povo.

Por nosso Intermédio os srs.Antônio Ribeiro Magalhães oJúlio dos Santos Barbosa, res-

Reunem-se hoje ostrabalhadores do

Arsenal

IA

Associação Profissionaldos Trabalhadores no Arsenaldc Marinha realizará hoje umaimportante reunião, com inicioás 14 horas, cm sua sede, árua Barão de São Felix n."16-1.", onde serão tratados as-suntos gerais do interesse dacorporação e para a qual cn-carece o comparecimento detodos os nssociados.

vimo dia 17, quando a diretoriapedirá autorização para dm- ini-cio a um processo dn dissídio en-letivo na Justiça do Trabalho.

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1 vv Si

9 Consellio da Uniãonum ~ ÉjJsãi

SindicalConforme tivemos oportunidade

de divulgar, a União Sindical dosTrabalhadores do Distrito Federal reunira na próxima ségün-da-íeira o seu Conselho de Re-presentantes. para tratar de r.s-suntos da maior relevância. Dis-cutirâo o importante problemada slndicallüação cm m.issa, de-vendo os dirigentes sindicais ca-riocas traçcr um'plano de . tra-balho capaz de aira.'tar paradentro dos Sindicatos a. grandemaisa cpsráric da Capital daRepública.

Tem o seguinte teor a integrada convocação que a sua Comis-são Executlv.i está distribuindo:

"Estão convocados para umareunião no dia 10 do corrente,srgunda-feira, ás 19 horas, á ruado Senado. 264, os seguintes de-legados sindicais junto á U. S. T.D. F.: Dutlvtliano Runos, Jaime

Consta da ordem do dia a sindicalizaçãoem massa — Convocados nominalmente

todos os delegadosRibeiro d-os Santos. SeverinoFrancisco de Souza. João Basi.lio. Roberto Luciola. José Ubal-do Fernando Xavier Agenor GO-mes Cerqueira, Jo"é Mota. Za-carins Gomes, José tatiílndò,Paulo Valverde. Mano:l Valver-de, Manoel de Oliveira Xavier,João Rorlrl.?ues Nevei', MedeirosJansen, João Batista Lins, Wal-demar Kcrn, Fellnto Doro Qua-dros, Emanuel de S:uza, Bace-lar Couto, Almir Bastos. PlínioAlves, João Guillvrme. Domin-?os Santos, A.itonio Silva Leite,José Francl"co dos Santos, JoãoRibeiro dos Santos, RaimundoNonato, Antônio Joaquim de Sou-z;, Antônio Campos dc Morais,Sebastião Luiz, Guilherme Sarai

va. Jarbas Gomes Machado, Sa-muel Kaminitz, Joré da Silva Ll-ma, Xenophat es Carreixa. Joséde Souza, Benlcio C-rnel:o dosSantos, Luiz Lacroix Leivas, Pru-lo L-pes Rodri .ucs, Benedito Lu-rahy, Odilla S hmidt. Wal ternarvullin Merling, Anadir Piresde Almeida, R<. berto Morena.Antoiili, Valrnça. Domingos Cos-ta. Lopes Gonçalves M:nezes,Antônio Azevedo Cesta e ManoelDias Cruz, pa.a tretar da seguin-te ordem do dia:

a) Sindicalização em massa;b) Finanças. Relatório sobre

o. Festejos Carnavalescos;c) Assuntos GeraL. ta.) Agos-

Unho'de Carvalho, secretário ge-ral".

»>w^J>MWt<MtW^-»*«-**»'*>'**>*»**»*l'*''-l*^TRIBUNA POPULAR 8.3-1947

t^mt*w-a**r***^0i**>*rat^^ *040í >m»mtmpm*f*m.M fcummH-Wgfc m*<*w*mmi**immi*m*m^ mim\**jii0i/»*m0iaitt»*m

Mi-**«»t*»*-*u*^it*r*»% >ve-^^-«w^--^M**««»M»ir*

?. • e a cíir^ix^in.i pOJtffl . . ."Perdoai m noum divida**,

assim eomo nô* perdoamosmm nonos devedores.,." m

• (-_..«_• da KoSI#M, »•* gão» **, m<#Am f*-» »"*•*&**4* tr.-.-a!-» aiia-ada*. dtü *-«-'--"» o mHttiUgj *» *.«*• *¦-•¦•'i-j ,,»«íe4*ar a***«hU4í» d» Ci*u***. «tot o MfchMt-ato** «bPireiB t-Vi-uü-.'.*. Oüiiu;

•- Oa+iMú # «Mitsiro eiinJ-am tU liuttu ruPHxtx *êt*fp»U 4*tt*m* t it **»#«|v«f!i_ m*t*, »*•Hi* t.»'i*-.t'.\», e i-aJiiuw ip<»»i t«.«Bai<'.:«. ««..-a•..!. pm *--« 4* •.-,*'-•>•»••• t *.«!'«'i-:tSwi« Counalo.híj MfHKyMM * -£}<*:4l,!4.,.**

, O «ítf»K*. Jhb tm t selo lia-, ftta íe» «Ml*.» nt, «as aom*m*. o »r. Aí***«<*too t»**m ttm. Fm um* Büiiuia, — l«.|«o«a8*ô*e '...* *!| e paia a («Uha. «i «toi 4i»*»**. nao se sa*Mu» ausi admuar mau do* nwftti-ni* d# nu* t* mim,m » tm mnpit*timO se a ignaisneii. »* a lendsrteta rara«fiar, m a t-riupM a* itptiU M»|«a»... Mr eüsmpto.

*•-. 4 -«•lUit.Mo t- ItAt-tuU, *-r0*sai>a4« rn«nr»*,, d« i»"<- 0i-f*-.4 fitai M-daJri. eaga«fdaeeM mi tVMf- '• a* i<»-i*i!'» Ji»;- !¦•» -<i-

"O f-a! í!*.j f. M «»»iU. «Ha tWti* dfdeter < it hoaia pata todo o rutadSo /iti*t»m»*i» topai. Ktsa o¥ia*t«o t battaia ao¦i-i-i-iatoi — 9*tm Mio naoalAa «io t*m»:

lmtjtKi.it, (do toment». a -¦:•.'¦¦'¦<¦ '.¦¦-.¦¦¦¦¦¦.átnt apontam* ptttvlombiaao. out a ettiiiw-tto «tu*(4 n-jaii-i-t,'.» o r*ael ii;-t final, p*lot tailfisto». dtpionlatta lutta t m»*tal. ptla ptotttio dot ktiadoteo* 4t»amp**sAot a •!'¦• ¦¦¦¦'¦¦' I • ttiiait. pou, attitapit» das c-.*n-í-t.Vi 4i> •Pattttt" do honitio cAe/«do Mi-iiiM*»** Püblk* Uaduttm a rtalidod» íei ,'¦..'.d US dOt !'-:.-« t- •¦*•"'- *- ' -!> « Ml «*-: H-i-lfiul *'

Foli *. nlo é» Fk**« peruando naque-la c«4ivena dosdota paaMit.K» de um toem, que Unham tte-id- tpoMitiiSldsdes:

— Que b°raa sto?m. U ¦¦-'¦*¦ '¦*'¦¦*¦

->Ani # »t»aa ittaçlo «*us «tt f»a sa*c*r.

Enquanto isso...ttotítUt 4' *A KoUc4âM (M-tD * ámt*i* dt ti» pk-

qut|a da i• : . --¦.-. ioi fato* et» ehamott a *ttnçio'ia rt*.

potlaptm foi a aadonollioit dot pe^iaoeirot. o *. ;*.ivariada qu» tt cotia imaginar, pou entre «fes st tn-conttam iatlmrro» ffflpdci. a-t-ieaío*. apalrldo». /roa*etitt. fiepoi. rtriot. paltitino». potont et e elptnt bra*illetrot. co-imiuiado eJflRi uma fttdadtira Torrt* ilBabei". Notamos ainda tntrt ct potonut» a prtttne»d» iti~.fi., combattnttt, «tet-ns «indo «nrtroa-ido o«el/orms do ttirtUo do centrei Anittt,-

-k Conversa de fila.-:• f. tompo msls burro do mundolMio exate-e...

. ...r.j- ....... ¦ . ¦ ¦ « «.^^.«a^SW-X^^^^^WWWWW*»

MOTORISTAS MULTADOS;.:j — Ônibus aos» —Brtaclonar em local nlo per-

mllldo: P. 48 - B» - MI -Oi9 _ e«70 - 1-H4 - T133 -10Ô«S - 10*50 - 11*39 - YXiSISI

129W — 13b» — 133M —tmt — lü-ta --íwaa — 173»

17847 — 17ÍM — l«78l —19085 -. 10107 - 193M - 19«0

m» — 21316 — 231M —j*n« — 8«317 — Carga 80W3

83488 — 82813 — 84095 —64178 - 68739 - 69982 - 71448

71789.Desobediência ao slnsl: 15 —

289 — 1118 — 1497 — 1678 —•2696 — 3209 — 3938 — 4*65 —4483 — 4490 — 4854 — 5251 —f H — 6998 — 6382 — 6437 —««87 — 6747 — 7739 — 7859 —«768 — 9270 — 9335 — 9789 —0881 — 9031 — 9945 — 8978 —11108 — 11398 — 11439 — 11794U910 — 11931 — 11974 —

12466 — 13181 — 13664 — 1489314911 — 16085 — 16852 —

16950 — 17246 — 18070 — 1845320263 — 20743 -^32108 —

22141 — 22315 — 22410 — 2251540094 — 40389 — 40548 —

40637 — 40688 — 40853 — 4171741722 — 4773C — 42023 —

42183 — 42765 — 42852 — 4288542998 — 43161 — 43752 —

44712 — 45846 — 45924 — 4643346595 — 46641 — 46942 —

46993 — 47051 — 47180 — 8572385764 — 86659 — 86739 —

86828 — 86948 — 83367 — Car-ga 62612 —. 83344 — 64251 —66831 — 69735 — 70556 — 'CD.

177 — Ônibus 80113 — 80315 —80316 — 80317 — 80Í09 — 80878

8.P. 24980.Interromper o transito t 49567182 — 7541 — 9806 — 1008322490 — 41767 — 47187 —

83268.Melo fio a bonde: Carga 63156

87212.Contra mio: 3714 — 8910 —

8879 — 14876 — 21143 — 42516.48129 — Carga 60876 — 6285670502 — 71189.

I Contra mfio de direção: 7211438 — 1473 — 1568 — 20492126 — 2808 — 3778 — 4624

i — 4734 — 6262 — 5476 — 69777142 —.7527 — 9677 —'984910370 — 10692 — i11803 —

13321 — 12824 — 12882 — .1323014609 — .163.4',—16600- —

17089 — 17149. — 17643 —' 1789317879 '—' 21130 •— 40110. —

40228 — 40620 — 40665 — 4290143019—44707 — 44870 '—

44978 — 40257 ~ 85049 — 8605886769 — Carga 63*764 — 70568

Não foi concedido''habéas-corpm'' ao

nazista BelmonteI BUENOS* AIBES, I 7 (U. , *?',)'— A Corte Federal < de Apelao&orechaçou o pedido dc "habeas-corpus" em favor do major bo*Uvlano Elias Belmonte. Esto. noentanto dirigiu um i apelo ao su-premo Tribunal.

* '

¦" '

*r-

80758 - *U. 6854 - atO. 31838HS. 307*».

excesso de furnsca: Ônibus80006 — 80IS8 — 80266 — 80315

80591 - 80603 *- 80*05 -80730 — 8094».

Falta de Iran-ferenelá de to-Cal*. 17319 — 31146 — 44345 —40954 — 64738.•

Fita dupla-.. Ônibus 80777.Recusar passageiros: 40389.Excesso de buslna: 11385.Diversas infrações: P. Motor.

384752 — 1445 — 3750 — 38375846 — 6819 — 9267 — 93719723 - 9881 — 11651 — 12071

i- 19149 — 14401 — 14584 —14876 — 15053 — 16383 — 17557

30114 — 20158 - 32394 -22441- '40654 - 40917 *- 41440

41613 — 41599 — 41679 —41700 — 41725 — 41952 — 41949

41998 — 42023 - 42358 —42723 — 43005 — 43075 — 44285

44482 — 44678 — 45138 —45146 — 45642 — 46660 — 46160

46352 — 48360 — 48384 —46757 — 46776 — 46809 — 47024

47034 —* 86093' — 86385 —87815 — Carga 62829 — 63359

63852 — 64592 - 64683 —66235 — 65764 - 68139 — 70025

72608 — 72754 — Ônibus 8002080748 — 80741, — 81057 - SP.

726 — Si*. 1891.

CIENTIFICO DIURNO K NOTURNOColégio Fnuiklm DtiABO Roosevelt

fOII-ICJO APROPRIADORus laituma». Aí 45 — 1MIII (fctUltl I B*fftll

Diretor -- Prol. Milton Rivets M-n.*

Alceu Barbedo foi uma descobsrta. tle, ,,ICOJfCt.USsQ 04 tf F40I

IN U V L Ka^ Jt\ O r\ Oameaçadas de destruiçãoO* maradarei de Va* t_ol>o protestamcontra o deicaio da Prefeitura — A falU

dágua no bairro

aper*«e mati pata imitn*, nas,.»<••»» da míWt •*»•*.•-*-<«. a•:..«-:-,*'<* peta t^>tLt**«-4» «w»***.ia Aí».» i:'u'e».:tH*í>t qtie 4*'ttm «1 tt* uma *-« mmu* e ***fato p4»a ietttmttt " wlieiss"nm tm* Mu*»** o p-mb daei-.-"* e«a i.«*i* epora um twnmtt r*lat«»sm*nte «**c«iro «aPBfta Altfí». r^truradef da t%*~putdtea. nâíi eafsefuia eteear-M A «Hn:* dõ mt* U'-ci*t.í.Bmifti*fl» liw rt*,*» edt-fteite/t- H*nH* ptnUm iitie_i»lt*i«* masat ramitas etiavsm pi<4ti;itt_ K.lti'»;i.,** rtatNu a «eit r*.••*¦.'. ¦ em

pela }«*«j||rn, pat* t^O PHAlpn» a trai..it ...í-.-,:.!.,!» -M,irt*-ir«,•to. mii.uti» íi»i«r»da PWta, aetlfa e#T»ísífiaíS-«»a essant» pm»ro,. «rife 4. iam***-), a Ao fW«fi»-ie o ds gt«í»«*# *j»*fe naeie-ial. nti/».sii «tet*. *ii. gtartde pm*. *u».:* de .-!*-. .'- .a »»í»çtr. -

A tuatíatta do i«--* .!•«'¦-,< ta «*•velava peta eaparidade «ie bs*u>tar mima aé ttat» t>«--* e o mun.dai Mas (alia ainda o Mu*«tl»i*M_|_J_Jta Aü IfUSf H» ¦>¦'» .*rtU»fi».U. H»»UrtV< !.'!»« o*tmo twrs Ctvaii, par* * fiiWn*.fala tm rep-s e miüm tímb-la-»em afagos e «xiira* t,;u¦¦ »<*r>.««»

"O |>ri*-vr*v*r d» ea-awniia.

|^'i-te-«t« t«nl*i« d» MT»**mt i* Va* t*mm **** In».»iMtijêi prelsslsi *o*is» « *)**.'ttm •-« .--t-,i:-*»i--« H.liiílttíf.l,•uw , ,m..»í* d* Aa*u»nt» -mt\ t «tio aV *•**•«* d» tnttasa A**¦Mrn loraj m i***t inmtit*RttK. *Att* i* Uai", ilai* **tu, a tm it tttvtt um* •*¦*-IStíí Át KítRltrt ptopm»*** f»

n-«Mti*H\a » Purí-ü-jf» neta Amll.t.u S» eè-as At *-rt'ai»!.s» ot*le tatam tm*m*i\at p*S» « Um*

Q*\n r-i»«.iitââ d« t*trfu *a fali» 4* **¦*> tm *!fm»*\ •*ttmnw» ttam^fmatM^t *)»<mw *m- PHNI ***** *p-*-mi.i> f.» -i at-:a tom* a *-* IU1*HMMRi 0*«Uiam-riw» ea «*¦*.u4=í#í ê* tmtvo tpm « #u-»l-

rettm ílteti-at d» nta da Praia les*, mu»ta rftrtntc a amm,O t\m*tm rftat»»»»'»» Alfetlj-et-ii ti;.*»»-;-. A* il«f«KÍ!«d#*, W*

iuiw • Mwf» pssM-u da ««-uri. brartam *i«*« e afat«s i««* «,<.•«m»:*,c 4 fama (tmte Iam*, etnltert-er üsiu-ns — e, -«:•¦• «ti'Lm}, taao,, gratas ao psrerer|tar a eerpo — de que., isirti-..- qu»que li- *i*.í*fli#i.iír ram centra a * •¦'*••* *****-.. m a PMUdt «ie umbítaltdsd» do ,**, O. O Ptvtrott••".¦- ser de lato o -*..**. Mie*iMbMU" da tsp» da 1-•»•»¦* -vidaPolirUl".

ehsleaubrisRil f«H o »rr»t».tn-

reino", etc, «te.O IIOMKM pa» \ A TAREFA

Difícil imaemar rena mal» ri-diruia. Mm era de mio modouma ttv.a que te lornarta ititid.

ro "RktfeW" d» Alceu »*»rr>-*i;..,«'•-» — hUiArlca 4s av«-«»-*snota «trvla do* tetUH faeeai-j r«lo |»»i*«l d*í«e ptAttv "troruraias. K•'.'•¦¦¦: • em Porta Attfre, D «lor em htgm «.r«nie«-imeiiiíM «ia,diretor aos "K*aoe\*doa" *,----- Psirls. A cerimonia do Ita*curou attuem para apadrlehar Uttmo mostra que «Thateauli»Undum a»l*o da sua famigerada." 'a via ne> um futuro servic»»,. ftji*.;s»u!;a era preelw «,0.01multo Salgado Fttho « Verga*.. Oearolbldo foi Biit-edo, E a tn:-morna do r-auttno. ha qua*e 4anos, vale a pena ser reeordada.p-<rque mostra os doit IndlvidUMum digno do outra * tt ¦.:••»•rtm amabllldsd-s verg-inhosAa.Chsid par* refosear a cavseSr»O arbedo para "tirar o p4 dalama", fosse tomo fotac.DI2-ME QUEM TE El-OtiFA..

Abrindo a tertmonla — canta!a e|!*ds rtvitra — ctwteau*briand fes o seguinte retrato deBsriwoo::

¦*-'*Trtburi9 e orador. 4 tíai»s.-v-1j. lambem um dos lm-meo» de letras fascinantes dopampa. Seu' valor literário -pena nâo Unha »'.-d, (puderal.diremos nós), nos círculos In-teleetuats roelropolilanoa do Rioe 6. Paulo, o reletro que ele tantn mento pelo eslorido e a rt-cruera da pro-s- r»ela ver-re doespirCo. pelo brilho eom tp»fala recordando, aa tonallds-lrtda MB das sorlelarlra Itustre*das grandes cenas tMritien»eV-.K. em seguida. rtotiacdoemDsr-b-do a, qualidade que. ma*a ad*mira no mundo, a de arrancara ".gaita" d« Incautos. Chateau-briand eirlairia: :

••— ".'." *.'-< cimpa-ha lhe d»veum serviço Impar. Psra a aqui*afeto'do atilo do roihl-tetopublico, ele bateu o campeonatodo» dt sua «lasse; Poi o proeura-dor oue levsntoti a parcela mniselevada da snm» fie. que preol-savamoa. E por Itso erguerá aqui.de acordo cem aa suas tradiçõesde homem "parnmount". • a voamais alta e mais pura. a fimde par*»nln'nr o "Prriro Mof-olr".

— Homem "parnmount"? —peruntavam-se oa ouvintes, umtanto confu«oi. Por que n&o"homem Ufa"?

O REI DOS.BAJULADORESMas eis que Barbedo Investe

sobre o microfone e desata a suaverborréla de bajulador, eloglan-do Industriais, governo; Chato,nobreza e clero. Por exemplo:

— "A palavra do sr. Assis Cha-teaubriand, agll e afiada, levoupara todos os recantos, atravésdos clorlnodas da sua correntn*radlo-Jornnllstlca, a tdcla e aforma da vencedora Iniciativa,adotada e portanto engradecida

Itm d-.tt.-u.j-t Iwar-ie». 1» et» ; be|!t|a A* *»-i». ül »uti'itanto. 4 «lf** Am p*4m imutm 4» nim**» fur***»*-***, qu»amescam dmutrndf^ Ao m»-- , ^i-feitm r*oiife>r*t*# «ím pia-n, um» d*Ss* 14 M feMraU* ttppAtu*. ii!«*-«lrê*f«to8«jii«.!.»> «««!'.'-! <t.a»J.t ísaríl O *lnUm »w» «t HM pioyitfiâ-*.»»• para ot mwsdt-ee-t.- anl* aatua) rw* de mo»»df*t A* jutng, t*« iMMtai ti pM»m mo*titi a ttmm* tm*. p»í* »"« *

Milhões, de dólares1 gastos em passeio' WASHINGTON, 7."'(Ai,!».). -0 Departamento dc Comercio rc-.velou que os turistas americanos, \do ano passado, . gastaram 430milhões dé dólares' no exterioreu sejam; 110 milhões mnis ddque em 1045 e apenas 63 milhõesmenos do que èm 1029, que foio ano de maior movimento doaturistas. Duzentos milhões .' dtdólares foram gastos no Csnaçjá.

Il20 milhões no México,' e .35 ml-(lhões na área do Mar 'da*. Antl-¦ lhas. Os turistas estrangeirosgastaram Í218 milhões de dólaresnos Estados Unidos.' ',.

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PROGRAMA PARA HOJECINELANDIA

império — "Malvada", tomPatrícia Roe - Jimti Mtlon,at 14, 1«, IS,. 20 e 22 horst.

CAMTOLIO — Jornais — D«*-nhoi — Varl-dndts a .partirdks 10 hora*. ¦

metro — "Anot d* ttrourá",com charles Coburn a ne-Tcrl» Trlcr, a partir dt melodia.

ODEON — "Estirpe de fldal-os",rom Joi" Clbrlnn, il 14,.lt,IS, *0 e 2t horas.

PAI.ACIO — "Sè eu fosse fellt",. com Carmen Miranda, As 11,

10, IS, 20 • 22 hora».pat.hi:' —, "O mundo tremerá",

com Erle Von Strohcln, ás14, 16, 18, 20 a 22 horas.

I. CARLOS; — "O elirlo". comVicente Celestino, it 11, IS,18, 20 e 22 horas.

- PLAZA '— "Um; rapaz do oulromundo", com .Danny Kaye• at «olilwyn Glrlt,* a I par-tlr ilas -14 horas.

VITORIA t-l fVldocd", com Geor-. ge Sandtrs, is 14, lt, 18, 20

e 22 "horaa, '¦< i-REX — "Crlmlnolot por amor",

com Pretton Pôster' •' "Anl-ma-te, menina", com ItoitCameron, a partir das 14 bo-

íí. ,1 CENTROCINE AC — Jornais —-Desenhos

- — Variedade», . a partir duio horai. -

COLONIAL — "Cimíet".' ,D. PEDRO — "Viuva .Alegra" e' . "ltrereiio ,]„ ; tantasma". ,ELDORADO — "8an*ue é areia"FLORIANO — "BtcraTO.do uma•^paixão"..." .IDEAL*— ''fantasia dc amor".IRIS — "lU-n-ala, o mundo das

, , feras". > ¦LAPA. — "Nstce' o amor". '

•"BatldolelroS da rrontelra".MEM HE NA' — "Assnsslims".METRÓPOLE — "Romance no'. Hltí". -' •PRIMOR — "Camíèt".('kntunjiiuo — "Autora Gaia-

, tu" e "Caattio merecido"PARINIENSE — "Um rapa»

oulro mundo".tapák do

POPULAR — "Fantasia meilcj-na" e "Atilo ttntttro". .

S. JOSÉ' — "A lrretUtlvel Sa-lom*". .

B A t tt R O 8 .APOLO- —'¦ "Ptthceia. liofmia" c"Jannlc te cata".AMERICA — "Vlilocq".astoria — "Um rapaz do on-

tro mundo". 'AMERICANO - "A filha do tul-

tio'1 e "O pirata dançarl-no". , ,

.ARUlM — "tí tbtio".AVENIDA — "O vln-ador Intl*

tlvel". .BEIJA-FLOR - "Oi mlteriTel»".BANDEIRA — "Romance no

Rio".CARIOCA —."Se eu fone felix".iiian — "Se eu fotie felix".Tl.lUCA — "Aiiastlnos",RITZ *- "Cara-ea".8 LUIZ »Ãl "Vlüocq".S, CRISTÓVÃO — "Ileijos rou-• fiados".. '

.ROJU — "VIdOcq".MARACANÃ — 1'Fra Dlavolo".METRO COPACABANA — "Um

expedicionário em Paris".METRO TIJUCA — "Ura expedi-,, * clohirio em Parts".MADUREIRA - "Este mundo é

. ura pandeiro". ,GRA JAU' — "Sancue c areia".CAVALCANTI - "Favela dot- meus .-.moles". ¦

MODERNO — *'Autbra Galnta" e, "Castigo merecido!'.

EDSON — "Aventura".IPANEMA — "Claudia e Davld".HADDUCK 1.0|!l) — "Anjos en-

¦llaliriulos". istar — "Uml rapaz do outro

mundo".'TRINDADE *- "O ebrlo".VILA ISABEL — "José do Te-

lhado".MODELO — "O pecado de Clu-

r|y'. Brown",,OLINDA — "Um rapaz do outro

mundo". , - - ..piiiaja' '— "O vingador invlsl-

vél". ,-. .1-OL1TEAMA —' "Fra Dlavolo".

. SANTA, TERESA - "Fantasma. por acaso"- c "A Illm dos

; , - mortoa". " •RIDAN — "O ebrlò".

lit.ir.riü doril a todas as ordensambietaso, d«ta)uttado na - • '-•dade. E r'e, por sua ves, tronsi*derara Chstò o •.<¦.-¦<-',• t se«ulrE stsim c .ti «*--<¦ *.i iUM-v*i(. o seu \taüo para o Rio. onde foi tiradodo stt-mlmato para redleir. ttmmato ii*.»:.-».!', e outr-t* reco^n-rri*ns-í<-<. o n>sr»r-er contra o nlo*rtoso Partido Comunista.

A etfieeie de homem que ele t,lo-o iransfarmado em tema Aa•nt-dutarlo potiular. mostra a et*neele de rauta «pie oa restos fas*cltus edvo-am. Para destruir aletalldade democratlea, para ra»*ear a t^mstllufeAo. para arnea*car as tr.rihi.rr» c_p>eraricas dntoro brasileiro, era -trertio trbuicar altruem multo em batxo.nos porões onde te agtutm ns :.'¦•malatas e os pintos. Eneimtnni*se Afeeu Barbedo para farer aprimeira peça do plano contra aDemocracia. Hoje. •'** e Cha*teaubriand «*•'.'¦• de roto :•.:*¦¦¦¦>romo aoareelem nas páelnas da

vtda Pnllelal". tentando eararo descrédito das Insiilult-des de-mocrAlicas.

Mas sempre conrem recordarque Hltler est& reduxido a pódebaixo dos e*m*nbros da Chan-celarls do Relch...

Grande churrascona Estrada da

GáveaPitmmtAa pe*r um trrpa A*

mmtdmu da Centro re»ll*«r«**>á na pre«lma ft* II- n* R*u*.da d* Oites ITT um |fsnditti«it--.ur a:-* Aktm tio «*li-.r-»*fn •ft»-ia eampriife tonta retn namtioam wum aitaHtt*. tom*u|sm dareaj. animada* pnrvma «Üim» «»-que*5«a. "sho-t*ste. Os '-"-iüí» iw!..*ii «er at.»-iu'rt«Vv» n» portaíla desl* Jo-*»nal e« p?*mom d* tt\a «vn. j Solidaria a USTDFnm qu* t rttndutao tv* n In. I*"'"*í«-r«« «

,, ,tal da m-*ma ««.ira d»» ll**."! U JcOITI OS mctalurRtCOSde Volta Redondo

At! Sr',j>,i ,! i M,!j!ji.j'„,t•le flana Mattm. a tlSTOP env-nuO te*}-»."-* ultoiena-

*A tlr*. i„ S Rj;.al .io» Traba.

Amanhã, a festa deconfraternização dosmoradores do Caju

Amtnlfi ás II ttm*», tttl tt»,'. -i *» | 3.1 tirnrlil rt»ii.;>_.II «teti*--»*» eatdlat uma ttwi*ttat* it to; Iuih-UaíSo d««mo'»A"it* io Csjd. lendo tW«ttotve4ait* Wts ftaotripatem itnscsiii» u««tei» rtt veieaduíei i*m»m ftitttt,

üA-ta tr:'.- ..;.-.'.»;* tambémum, «t-.iT.ad*- itiwí »ms tf» Ca*i*nif**í. stéos de u» *éhow** q-«e- H!»i» CtMS • pstlirl-tattu d»Jattiic* • d* euirt-« destacadosa;..;!*» do n_!*o lUdto.

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

Gravemente feridoum operário

O opetlrio Edtard Roía. de SO l(«.t.-ir« ,r > Ditirüo Prtirra) **»•a;its de idsne. solteiro e real'} tid-rita te com oi irabalhadoin de

CSalII M lf EO 1*01,1 V A MOMIO» t>}t|MT

l-.UM ...r.íK.S I I. »..„!

t» t *t »-_««» taeMe «w «ntisaite ** r»..u. ¦«->• »t. *..n-».ai.»» i.--'...i.a N-. aiatt» aSa ai.at.A.m ***» t*m*m»t*a, «ltiu-u»i,'•• * 7' M I' a .... * A a, it St I» «..'*. S l*à» i.«»..«« I«,..J. .,MM a. ,l,l,.l.l.« .a* . ..«a,|.l, t>a.l.-«aea M í.altl.ll. .*. «ll |»,fc.«»jt. ?..'»« d» attaai* «i**i»*.

munsMi ummh ¦ »>¦ >O .* M, r****m% t*4m m #*«-t»t4te **» *i»«»*« «i«n«'.t ltt>er«t*

.« a*- ftm**,m .-.'-wtiH i«,*i.«» *>i««ttU»>.S-» «»,ii.»,*»» » • . .¦'. * a -i.i".» t* l.ui.ii- t.ai«i»i MM MMW *• >"-"•<> ti -...,.1.4 » >»- eUfttatrel*. <»» lt t» lt tMU, S •-* la«,.aW . . ..4. 1>». »....i4iu r.mi,. m t.4l. .. *. 4..UM. ilfll*

¦imimimu » BB J»-.»ir...

O «" St- (.«»-<« m Mt,*\,*aa* »«>»»«», • ttm t* H»« *•!•«<-. tam «(*".« tam a etM«<*>»t*#- *» -tt a* Ja*»*****, «w *¦<*«*4»«»•«*•.->.<t a.» »«.!)• «m l> u :« -«•., s ,»* BWMW '••«'•'• II;_ ...i.i. «»»»»* ...... .,.¦> ;...,,. i .. . M»»-...!"». M«>«.Mmi*. h.i-.m.» n**tt*t«. «*.!« Mix-et. Sta tii»l«i»». ia»*.. ttfÊM,a K. r. t .ia«. r.i«..

«*.. »nKt.,» no < »n*.».»i ea riso r M .-«.—4 4i -t.ia.itto*-» *» Ctratial ** tt* t* «**•* •*

rt. nn t «• tr r»>4 i,..M.,..m i».iiiui».«i. •• ••»» «««ria» • »•*»<>Ui«m A tetttuite s* fat-Misl <» Ps* «te r*»«*-n* ***««*-e**«'*a«>.

MflUNNaAMMO «?. M, eeater* t*Am m «isiiMetafet «• r»ni'.. *u 1» St lt » ....

S ra* 0»»«*«» «*<*»*». lt, t**m m ttmuaéa raaitwt aa a*»t-, Se u«a-»,**. paia tatswtuaittatat* «titaUa

rcttrf-s íssioüfTO it;t*t nint-i«o0 <?, M, wateea lata* m MiltuaiM é» *'iM* S«i««al* «-¦•* WW»

SU I*. t» II -.-'4. » H-4 .»«.»!<-a. t|, » • »a*.>, (Mil* ll..-- 1141,1. l.al,U-

Mtnu im» uuqm UKKM ruaíinan i »l .«.». » nm.,... Matll »°* ¦«>•... t >,.,!, fatattt. ta

etiata tt»»t* n.t»i« *¦>)•. *»* li St ll aarat, S ttta OatUte i . -"..o. m -•'.'¦ 4» ¦ ¦•'.->¦. para i---i-¦"•»'¦¦ attaaie.

HOJIO, D lWí»i*C**AiW* - AvtitWU des Dtta«ie«Stiee*. T» - aa II botas

— Os -««-»»i**»* VI*»<Kt« rt-Htand*» iVttt» e fdmtinita Otlba -»**-» lm*, I (. 4-.4t.i4T «Munitt, A. II rtatM — TU* m tnltlutni*« d« reluta lt tfe

í»í-..",i.,. pM» 1*1» Mt-ii» ailro. at€«»U»l»*t -Millllrwti — t»e«rm r«ni>»t#-tat -ttm ttivttteta tta a-tte «te O D. «a t4*erri»rte« pollii-o» daa cíIuImJ de Otatmato, M»»t-«» Vn-."**. Ttat-nie C*ttU> c-.miwta e MMlmo «»<*«»i.

O, D *-!ttirr*i|*a OB OJSfTttO - Rua Attlirt». **» tm-amudr» — T-»d-ata* n»Uli»nl»« • ,u ¦¦-. 4-.:;>-.*r, tio !•».•¦:¦-, nxtl* Oltlitio. qu* »*lam mual*tem a .:*¦».«:«-.. «w.it-ar-r rt» tonea-Sc tt* um confuaio, d**r««-i ci-mpartcer«v» tí--f.i aetaH **.:* a* \t nm*»,

t n rr.»' :»; _ rt.» i-,,:,¦¦, fi-.,*u,. II — a» UM ha*»* — lede* oa mili*taaiet d» (*luU Laut» rtMttdlo para «iim rtuniS-i de gt-nSt i-i.i- ti»».tu. A» ll beta» — Tetk* ot mUlt-ou» <U otluU ArmtS. para ImpottanieITCRUBi m I vur... O. SS*4T0S

;.ij .*.,<.-,una r-uite*denle t tua Ipltlntoya. 3: toiontem enrontraiio tm t tado de»«¦s'.r:»i! * por um -tutrda Mu*:*,---;•»: na tua da Oamltfts., O ope*irto era portadcir t.tlolpea índios nos braço', pn»dtuli,-* por faca. e de uma tr*sio pereirante no narii feita > ¦-*um projétil.

Levado psra o 11* dttiüto po-lleUt. de Ú trarisportado para aA-*l«!cneis afunlriral. <• ¦-. -su -jFdtsrd Ro-a. falando rom fran-de dificuldade, denunciar o senS|r«5**OT

D¦•«<* ele ler tido ifredldo porum empresado do botei-Plm si*tusdo A ma da Oamboa. II. pmmotlrot fottls. ficando a policia'de spurar o caso.

Comemora-se hoje o dia internacional. . .(CONCt.VSAO DA tf PAG, | tra as Intluenclss sinistras dolm

de alcançar a pat, o progresso, t*eriall*mo. contra a formaclo dee a JUfüça

Durante a primeira fuei-r»mnndlal, em 1915. a data de Ide mArto reprerentou a vonla-de que tlrhum at mulheres dttodo o mt-ndn de se unir al*mdas fronteiras, I mantém dr»ntllá* nacionais, numa prova cn-moventa de •olIrJariednóe. deeomo-e-Tistlo da n-re*.«H«de d»conjugar esforços na luta pelapa*. Durante a «roerra Ju«ta movlrl-i pelas nncoes democrática»contra os palies fe-clsta-, atmulheres «oub-ram atribuir nnvoeontsudb A. sua data Interrarto--.ni. moblllrane*o todas as fores»contra o (nimbo comum. Mcirwnos palse» ocupado», es-a datamarcou um rccudesclmento n»luta subterrsnea das mulherescontra o invnror fnscl.ta.

Atora.. dois anos depoit da vi-târla militar sobre o fasrt muno mun .o que rena-ce e comeesa marchar para um futuro mstt

bloco* tendentes a dividir a patindivisível, contra aqueles quepretendem sprofundor a mlt«*rH i

VcJu Rrtfettda na m* lota roni»a<» pritefti^tVt I tUm*y t pelar-t.-f.rir4 ti;*:r*n,iit.-w tomo ttmdrltmdrrttlo ot loirie«,«e« do operaliado e ia et-ooce-ia aiderd-ti-ca«iKtoi-al Ml AtioHinho cie Csrva-lho. secrrtAri- orraL"

No dia 10 a instala-cão da conferência...

tCONCtüSAO DA I* PAOi

trelmrnto da cmnlsacAo oollllcatifr.vi-ftíi» para a Alemanha,

3t - Ratora-Ao do Tratadode Pas com a Alemanha.

4)"— c-a s-de*ario da pioprn-ta norte-americana ,de umpacto quatrltartlte por elnquen-ta .-•:*>' tnra tk-setrurar o de-sarmamento e a desmluurssçAoda Alemanha.

5) — Ef*udo de um relstorlosobre o earrio.

8) — Eirame do um relato-losobre o ante-projeto de rrata

e a fome dt nosso povo. a fimde lançA-io ao desespero que fa*cõitarla os eolpet san-rentns- o»atentados A Const'tulclo as o*r-se7U'eoea de caráter político. d.-«-parando a vo'ta A Ditadura, oretrocevao de nossa p&trta.

PrecL«amos unir i.os»os r»fo.~cot. braMlelras. psra afastar osperitos que nos ameaçam piraajudar nossos Irmfios a levar psra a frente no*so querido Bra-Urara consimlr uma vida maisdigna para novas crianças, paragarantli a'soberania de nossopovo.

Por isso convocamos todts asmulheres conscientes c di*m<u.sem distinção de raça, de rrliglfloou d; credo político, psra come-morar 1 data de 8 le marçi. ao-lid&rlas com as mulheres de -o-dos o* paises. E. atendendo as

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feliz, maa ai*e se vê ameaçaria sugestões da Pederrçâo D*>n-.n-po- tuío quinto a reação repre-•C"t& de nefasto e infame. pélo>rettos do farcltmo que buscamdese-peradamente reorganizar-se. celebra-se. mnlt uma vez. essa data t&o erande em slgnltlcacílo e pa-slbllldadcs.

Esta idata tornarft a ser comemorada no mundo InMro:nem em' todos os pal-es. porémassumirá o a-pectò festivo nu*lhe deveria ser p-nprfo. Festivotert o dia 8 de março nas na-çíe," libertadas, na* rat*las rcnl-mente democráticas, onde a Mu-Iher participe ativamente davida política e econômica, e re-Ja con-lderada, de fato, a com-pa-htlr-, do Homem, aouela quealém de Esposa e MRe rcspel-tada, e ainda a Cldadü com dl-reüos e deverrs.

DIA DE DOR E DE ESPE-RANÇA

Haverá Hig-iros, no entanto, cmque essa dota significará, comonos tempos do fasciTno, mais umdia dc luta. de dor e de esperun-ça; assim será o 8 de março pa-ra nossas Irmãs da Espcnha deFranco, ameaça constante á pnzmundlai; assim será na Gréciagovernada pelos traidores queontem colaboravam com o inva-for; csslm será na parte da Ale-manha onde a desnazIflcaçUonào se processa com o ritmo de-rejavel; assim s-rá na China.onde a guerra continua entre o."que pretendem escravizar a na-ç5o e os que expõem sua vidapara llbèrtá-la; a"slm será noParaguai :de Morlnlgo. onde aDomocracla regrediu e a Dltadu-fa representa uma pmeaça paraa América Latina; assim será cmtodos os lugares onde o imperiu-Usmo estabelece insegurança eonde os focos fascistas permane-èem.

Aqui em nosso pais essa data'ê rtlnda chèla de esperanças e depromessrs. apesar dos golpescontinuados que as forças maisreacionárias buscam desfecharcontfa a ConHitulçfto. golpes quea vigilância do povo, até agora,fez cair no vazio. E' ainda umndata dè esperança e de promes-sàs. e nôs, as mulheres democra-ileas, devemos fazer com que elaJrtmals se tome uma data de de-

crática Intesrmclonal de MuUie*res. recomendamos que a ..3ts de8 de março de 1947 seja trans-formada num:

Dia dc Unlfio. pelo aniquilamento dos restos fascistas.

pelo fortalecimento e dcsenvol-vlmento da Democrcrla,

pelo rstabclcclmento de umapaz duradoura.

pela defesa de .io"sob direitos^com o fim dc assegurai 0 tuturode nwsos filhos num mundo a:c-gre c pacifico".

COMEMORAÇÃO NO DISTRITOFEDERAL

No Distrito Federal, será rea-Uzado hoje o seguinte programa:

1)' um camlnháo alegórico per-correrá a cidade;

2) terá lugar, ás 20 horas, nosalão nobre do Liceu LiterárioPortuguô.s á rua Senador Dan-ta;.. 118, uma solenidade para aqual são convidados autorldad.-s,organizações de todos os tipos, |políticos, parlamentares, escrito-res. homens .. mulheres cm ge- >ral. Nessa ocasião, usarão da pa- 1lavra as seguintes oradoras: tlMaria Augusta Tibiriçá, da Ins-lltuto Feminino dc Serviço Cons* Itrutlvo em nome da mulher bra- jsilelra. saudando as mulheres detodos os paises nas pesseas dassenhoras cmbaixatMzes; d. NuiaBarttlet ' James, em nome dns

Uniões Femininas contra a Ca-rcstla, da zona norte; d. Matilde*dos Santos, cm nome de idênticasorganizações da zona sul; as re- Ipresentantes' do Comitê de Mu- !lheres Fró-Democracla da Fe- jderação pelo Progresso Feminino, |da Associação dos Funcionários IMunicipais, e as vereadoras elei- Itas pelo Distrito Federal. jEM NITERO'1 E 3. GONÇALO j

Em Niterói realizar-se-á no jRlnk, ás 20 horas, uma festa po- 1pular, ao ar livre, durante a qual 'falarão sobre a data o deputado jHoráclo Valadares e a professora iEdite Ollvier. Haverá também um j"show" com a participação de Ielementos do "broadeast" do Rio .e de Niterói. I

O Comitê Municipal do PCB, |em São Gouçalo, E. do Rio, fará 1realizar em sua sede, ás 19 horas, I

df* de Pas com a Auttrta.Embora nutro» a-su-stos ve-

nham a ser Inct-rporadr» * Or-drm do Dia. por acrordo r»lreos "Quatro", acredita-se que aAlemanha por sl só apre*-*rt-tarA nroblemas para ocunsi osministro* quase todo o lemnoNSo obstan'ç,. cpern se ioe du-ritnle a conferência scrtto rrnlt-radas conv»rs«çoes nAo nr.tn-colares com 01 russos sobre dl-versos assuntos.

Vitimado um opera-rio da Electro-

MetalúrgicaAinda a* propósito do acidente

(-curtido ai-te-onlem com umoia-rarln na Usina .*-"¦-¦.-..:.'. *talúrsici c.« Bar» Mansa, o se-nador Luiz Car.us P* estes rece-oiu o rcguinte leirgrama: «Tra-balhadores m-mluntlcos e emcon truçVj clvl*. comunicam hmc"*tc pot Ncldente de. um com-palheiro il« serviço por falta dfrqulpamtuitr. de «gurança nosobras ('h Electro-MetalúrgicaRogamos providencias. Saúda-'ções. S-rn-tlão Pereiro, Augus-lo Brarnãt, e Heitor Henrique."

______»Lciido a "Hlutorln do Partida

Coinunl-ta (Bolcliovlquc) da II.R.S.S.", adquirimos um iirandocnbcdnl de experiências e ensl-nameutoa, que noa lortnleccni naconvleç&.i du quu o Partido Co-munista 6 o grande dirigente dacliuisu operurla o do povo na lutapor libertar os explorados c oprl-mldos c pelo progresso de todaHumanidade.

Tfio Importante obra quo"SUIções Horizonte" 1103 apre-•-.¦¦nin cm magnífica tradução pc-Ia segunda vez, conta-nos comopdde o povo da Rússia libertar-sc da domttiac'0 lmpcrlaltsla echegar au'- o socialismo:

Para nós brasileiros, que, emplena fase dc desenvolvimentopacifico aberta a todos os povos,precisamos livrar o Brasil do do-mlnlo dos lmpcrialistas c conso-lidar a democracia, através dovoto o da defesa Intransigentedc nossa CoiiBtltulçao do 4D, nu-ma firme política de Unido Na-ctnnnl, nada mais tmporlanto doque um livro como este, quo 1103

transmite as expcrlcnclos depovos que lutaram e sofreram,mas que Com o Partido Comu-nl.-.ia 11 frente conseguiram umdia a liberdade.

CARLOS MARIQHELLA.

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AI.TASIIRO G. SANTOSpelo Secretario PuUtlco

COMITÍ ESTAOUAL OO RIO OE JANf.IRO

CONVOCAÇÕES:

O C. M. do Niterói convoca todos os secretários de Erlucaçto e Pro-paganda o Clossops do todos os CC. DD. e Células » ele ligadas para um»reunlto hoje, às 20 horas, & rua Barão do Amazonas n.° 307, sobrado.

O C. D. Barreto convoca o secretariado da Célula Conrado Gulma-rtes, para um» reunlto dia 9, os 17 horas, i ru» Jcto Clemente n." 38, sob.

O C. D. Sul convoca a Célula Icaral, par» um» reunlto hoje, is 20horas, S rua Estado do SS n.° 127.

O C D .'ini convoca » Célula Dolores Itiarrury, para um» reunltohoje, as 18 hotas, - rua, Bar&o do Ama**onas 11" 307. sobrado.

O C. D. Sul convoca a Célula Luiz Bravo, par» uma reunlto hoje,os 16 horas, á rua João Delgado n." 3.

O C. D. Fonseca convoca o scu secretariado para uma reunlto hoje,ás 20 horas, & rua SAo Januário a." 283.

O O. D. Barreto convoca » Célula 7 do Abril, para uma reunlto hoje,s 20 horas, 11 rua General Costrloto 11." 441.

SEBASTIÃO MIRANDASecretario Político

CAMPANHA DO LIVRO! Campanha de Vencia de Livros da Dis-

tribuidora Anteu Ltda.EMULAÇÃO ENTRE OS COMITÊS DISTRITAIS E

CÉLULAS FUNDAMENTAIS

(.espero e d? desilus'"e~, Nós, Mu- urna palestra sobre a significaçãolheres que festejemos, ao mesmo do 8 de março. Em seguida, terátempo que nossrs lrmfl.- descu- Inicio um programa de calouros.nhecidas do mundo inteiro, nosfu As mulheres brasileiras, quodata máxima, temos o dever.mal? do que nunca, de def-ndern« possibilidades de paz. de de-mocracla e de ordem. Compete-nos Juntar nossos esferços. ori-n-ntear-nos, Intensificar o combatesIMemátlco e Incessante contra nc&restlft. contra o cambio n-gro,contra os tubarões dos lucros ex-

Aracaju — Sergipe"O Jornal do 1'uvo"

começam u se organizar para aluta contra a carestla, contra 'ri?nrneaças á paz e á democracia,hao de fazer dâste 8 de março,conforme recomenda a mensagemt.m "dia de unlfio" pura que sualuta seja cada vez mais eficleniee possam elas, num futuro pro-xlmo, festejar e.sla data num am-

traoi'diii4rios, centra os oçam- j riiente mais alpgre, num Brasill baròadore* e mc„oj)oll.,J,a3, con-1 mais ícllz.

Kccife — PernambucoLivraria do PovoUna da Concurilla, 818

Porto AlegroDistribuidora "Unidade",lliia ücneral Câmara, H;i, 1.°

Belo Horizonte — Alinas GeraisEditora Jornal do Pnvu Ltda.Rua Maio Grosso, 2C8

Fortaleza — CearáEditora Ceará Lida.llua Guilherme da lloclia, 250

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Colo- Arrct.iil.i-caçüo Orijanisiiios Quota ção %

l» - CD. Centro Sul 28.000,00 1.418,60 5.062' — C.Q. Madurclra 20.000,00 716,00 3.53' - CD. Irajá 13.000,00 457,50 3.54' - Célula 7 dc Abril 6.000,00 185,60 35' - CD. Campo Grande ..'. 9.000,00 250.00 2,86' - CD. Engenho dc Dentro. 11.000,00 228 60 2,0?7" - CD. Norte 22.500,00 410,00 1,88» - CD. Lagoa 26.000,00 450,00 179' — CD. lacarepaguá 13.000,00 75,00 1,3

10' - Célula L. C. Prestes .... 26.000,00 320.00 1211' - C D. Pavuna 5.000,00 12,00 0,212' — C D. Realengo . . ...... 20.000 00 42,00 0 213' - C,D. Santo Cristo . ... 48.000,00 101,50 0,214' - CD. Ti|uca 18.000,00 39,00 0,215' - CD. São Cristóvão . .. 25.000,00 70,00 0,2

OBSERVAÇÃO: — Deixam organismos que ainda não iizerpmdc figurar no presente quadro o» recolhimento.

Comemoremos o aniversário da "Classe Operária", saldando osdébitos com a "Distribuidora An teu Ltda.", até ás 18 horas de hoje.

Rio, de Janeiro, 8 de Março dc 19*17

Rlo.N 1 dc março dc 1947 Abner Florentlno CordeiroGircute

8-3-1ÍM7 TRIBUNA POPULAR Página 7,»» iliil|>IIWl»li«ii» 1» —WQOOlWWM»

^iWll^WWll^ll,»!!!»,!,!,^.^»,).,,,,^^^ "¦ M^**»*W^»l«*>»'l'*«»|ll«<Wa««*WW»«WW«W«»*««MWWW»Wa«>»««*W«WW>lWa>W»IMi m**mm**mmm*i***umm*'mm*

.*..mmm..... • *m:..mMmm*m*tmmm*mmvmm*tmu<iami»wiiiiiwiiiiuii>.« '»'#,»>".'»iii»iii»i»'«"ll»»''"i,i |

POSSÍVEL O ADIAMENTO DA PARTIDA — Desde o principio da semana chove torrencialmente em São Paulo, Persistindo o mau tempo» a peleja deitanoite entre paulistas e cariocas terá adiada para a tarda de amanha. Entretanto, esta medula somente será tomada à tarde, na hipótese das chuvas tornaremimpraticável a realização do grande jogo, cujo resultado permitirá antever a quem caberá o titulo máximo do Campeonato Brasileiro de Futebol, \k ik

**MM" ' ' '«-¦¦¦ ¦¦-,-,,- 1 Tl III ¦ ¦ ' mm .— _ . I ¦ lllfM —""" _„„^J^^,^lfc^.,l.*>.É.^.*.^,».a^M^ll»jMfc^^....... "-•-r-rrrnnrinfnniMLMAuu.i.u.

ei» das Tabelas do «Campeonato Popular»«|fl§N§á. *¥-¦-- .,v,/,-'...- íStfPi1 f""- ¦ ^*m^mimWi Üm* ¦'»' ---*Jr- mtmmm'

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1 jf^ti£ÍML *mL HaP' Tj JBff

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ICs jogos serão sorteados terça-feira O *•¦**. 9» tmt * pt*mt*x* im *i*pttsKMa.Ma-m. ém éttmm* <m*.

utom * mt iMrm *%* w tmt**,

Tb*» m mmsm \mmmUO ato terá lugar em nossa reaaçao *u r«4uta usm, *w m* ttt.

O ttmm* it» '¦ *'-"'.».* ;*-!- ¦» a- '.-¦'¦-» Mrt «mm**» m i*»4*\m**á*. pmmnlmmt, m mim*ptmimum t*tm, «to CamiNNmaiold* i*f«a-í*H* iWfetaM». \s* i« ú* trnimit.

Um Espetáculo Inédito em Copacabana| Pela primeira vez uma partida noturna de ^£„^Z£Fo oí|futebol na areia - - Copacabana e Lá Vai %£% Z^""*

~ "

Oi membro* da «do eumsta oi repre;.entoam dot tlutns iwlíoi ao 'Camp. reputei"

EM ATIVIDADE 0 "BIG-THREE"

«tat̂ S^ÍSS^Z * elaboração do ante-projeto dos Estatu-fp

<**» * ^uw íos Ja A. C. I. - O próximo Campco-nato CariocaOulru comp»!'-'/*-! tato tam

ttm u.-cinif--.-:.,» pela ai:.«ungindo ot vaitadoa desportos, destinos da A-.wisçJo dot Clu-%*-:.i» elas wt> o jmuwíüiu» daTRIBUNA POPULAR.

Oe tudo Iv,j cbn;a-ve » con-clutio «sulmc. o conewa anoaer* dt grande «u • idade para «m_,;c:r.'.<> Independente*, agoravinculadoi ft Associação des Clu-taa Independentes, e com r«-Mbilldadess de grande* resina-v-t» para a r.ovc! euildarte.

Um ;:..•..;;.'.) eficiente e me-te -: ; de ..;.;....-. geratt c....-rft concluído brevemente, dandouca feitfto delinltlra pais ot

««

tea Independentes.Oi dirigente* provliortoa ckl*

to» pela Aswmbléla Oeral dwclube» fundadores, topo que dei-taram o recinto da AU.I„ tt*-t«-.«tt Imediatamente um plano00 açfto. Combinaram a manei-ni de dividir s tarefa dt qutestavam tncumbidot, e ot resul-ttdas lurgtrfto brevemente.

t • tr*. Ollberto Ramos, Jos*Joaquim da 8!lva e Artur RI-erlro Camelo tfto trts esponlt-taa que conhecem perfeitamm-te todos oa segredos de admlnt*-tra^o e dai cjyerar-r* umaetuatfto proveito» para a A c

e r-rüíítc.-i cm rclavfto aos nu-mereço* grtmtoa fülãdos.

O CAMPEOHATO DA C1DADBO Campeonato Popular foi nr-

ganUado cem o objttivo de reu-ntr oi gremlot independente* qur:e::..:r tIvrram lui\-tt'**\ * lUtSt»do n^inlto» pus toluclonar csttt» problemu.

O «uctito cotuesutdo com onumeto elevado de Intcrlf&os. j.,'*¦¦* o Interaue peta <•;:.;•«•liçfto t o tir-.cjn que a nulorlnnutria dt um contato mau rt-guiar.

Mas o Campeonato popular,nfto *. e nem serft s primeira •e ultima compcUçio. I

Bola em interessante lutaA prtla it Ca?»**!»**» serft m-

t «I na oolit de hoie it um ttpttà.cuio iití.ii!» na Rio. !>• • •'- >wais iiadJrtó**»!» 8f*»tei de fute*boi A*tp*f\t bàtn kjí»*« w*mptniA* tartuii» n» «reta. coa otusllla d» rtllfiore» imialaJot «otcJiIkíui («Miiriros ft praia.

Serft um r»(V«*íwlo lftMrr*wn»eque \t« dnpemmlo • atrtKfto delod« et moraddrn da hMrro.

A Inktotlva Atu* rf*ll:*<5apantu de Osvaldo de Ollvel» otr.raci.tv ri i»tith*d(»r «ÍO tsportttm Cop*f*b*t**.

A PARTIDAAUm da novidade, o eneoniro

prende a alen^So pelo fato de reu-elr deis veíbo* Hvahi o Copac»-tona e tft Vai BoU V. C, ma-tei pckuuidoret Ae étímr* «ntüJro».

•TAÇA ÂRISTIDESSALDANHA"

A partida serft em dlswita deura rito trefeti. a *T»<a Âristides

SüUanfc»" niíssa besaesafltw tsfirtí4».-,i» d.» C*»p*<»l*An» Oub,liu liKt ewesKO-M *** ripo»l'tito no C*H Catntn pom* it ttmoito iot desportistas «to balrrapisiaao.

OS QUADROS0 toconli» i»*»*'!13' reunir* «

JUVBNISi ~ Aksw AU*o eN«fttto, Ri&rHsri!», l^*»*r«» eHAitm*. 'tu.!. PtoMni**, Ht\*»taRttss» e Cí.í.i

AMAI*Uil-V - fluuAaS} Kitoe V#lde«ar; (toit>#r4, He!» |Vl-%ifito) e Ceiiinkr, OsvaMa. Are»à.t4..-,!íJ. ), Pauto, E^eal e Ma*caca.

mf Çt %

j$ mJhÍ^ MM¦t.-.t

*MA ei tt S, C Ou«s> # r's!»-c*'-tpto*t»u ft»p*lar

Ainda ameaçador o vuteão EtnaCATANtA. 1 (U. P.) - li»-,vra» tsifta ti^ilodo Uva», tm

bitaíle» dt tltat sltuadia na*] ameaçam uma ftrea «ut atl:»¦¦-» do Esna «tio (r,T.«uisasI «gwa HtfTI a salvo das toner*,ptia falo dt qur duu nova» ers | tot tnrande«<cni«i qut deixwm

PAULISTAS X CARIOCASo ca»peo«aio brasileiro e«i» wolv n0 Pacaembú. o Drimeiro iogo da «*fw««» "w*»»" ««"*» *

i sua i*** drcülva com o initto *tvJv* '*u * u%.uviiivu, v yt t,t,*.*i v ;*-*bv m** &i>^t* tUtttrtUiH tpit nnh* » As*.as toa (ase decisiva com o Inkto«ü dtspuu da sírit "melhor Jr scrtc final do certame orustlctrotit*" rewuodo mais uma ve» asmaiores repiesenlaçdes do lute-tal nacional: os selecionados ttoDiMrtto federal e de S. Pauto.Ambos com oíimas equipes devr»rto Iravar pelejas eraoíiwiítvs.capa: de arrastar, ao Pataembft r

Copa Rio Branco"O UMÜARQUE DOS URU-ÜUAIOS PARA O URASIL

MONTKVIDEU. 7 lA. P.)- - ,A ]uota Diretora da Assobio N* decorrar dos trabalhos deU.uouaya de Poci-Ball adorou dl- ante-ontem. toUos tnía demow-versis mvdídas reUtlvêi ft Ida da «B™m, "í^? «»a mate. Iaequipe uruauala que disputara a i* sbsoluta Isençfto de animo, dioTaça Rio Branco, em S. Paulo eso Rio. Ficou resolvido que a de-delrgatfto uruguaia partirft a 27,deste rr.íi. regresso ntto a i io mttvindouro, depois dc jogar no Bra-sll a 29 do corrente e 2 de abrd.

•.:. i* homens de qut multo sepode esperar na campanha deajuda aos valorosos grêmios In-dependentes, agora unidos e ma-flanics ao trabalho da sua en-lidade.

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TRIBUNA POPULAR EDITORAS. A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Oi corretores da TRIBUNA POPULAR EDITORA S. Aatrasados na» suas prestações dc contas, devem com-

parocer com a máxima urgência ao nosso escritório,

pois estão prejudicando seriamente o nosso serviço dcrecebimento o controle.

O ABAETE* P. C. CONVOCATendo em vista o aeu compro-

mlsao de amanhft. a dlrrçfto Me-nica do Abaeté P. C. convoca os

F. C. vft passar o seu lí.» anl-v:rs*rio da lula» e glória».

O programa do mrjeítoto fes-tlval de amanhft cinta com boas

sczulnte* Josadores: Carlos -í prova*, e o Ramos P. C. espera

SONEGADO 0 PM.MIE.YrODO AUX1LI0^I:IJ1GB,U

Graves acusações à Delegacia FiscalGrande é o número de pessoas

que «e queixam de nfto ter recebtdo o auxilio funeral que. dcacordo com a ldl, deve ser efe-tuado pela Delegacia Fl cal ftmiva ou outro parente de fun-eionftrlo falecido Consta que siloem geral tfto absurdas e Invendvcls as dificuldades lcvantnUMpeia repartlçfto em apreço que o*requerentes acabam desistindode scu direito e nfto «e sabe aem-tn vai parar o dinheiro corres-pondente ao auxilio.

Ontem esteve em nossa reda-çfto a viuva Lldla ítalo Carva-lho a fim de apresentar um ca-so concreto que representa umagrave acusaçfto ft Delegacia Fl»-enl. para a qual chamamos aquia atençfio de seu diretor.

D. Lídia dlsje-nos em reaim»o seguinte: seu marido era ser-vente classe «O" do Ministérioda Educaç&o. Chamava-se Lo-poldlno Lima de Carvalho, tinhaftl anos de Idade. 28 anos "

rervlço e faleceu a 24 de dez»-tnoro dc 1918. Para realizar o en i amigos do clube

Soares - Zezlnlw — Devamll —Ssldanha — Nourlvcl — Hudaon

Wtlton — Joaquim — AníbalJofto — Enlo — ítalo — Jor-

ge — Canl.ia — Lua — DlltonDllermando — Santoro e oa

demais Inscritos.A direçfto Umlca solicita o

eompareclmento doa jogadoresacima citados, fts 8.30 horas cmponto.EXCURSÃO DO BASILIO P. C.

O Departr mento Esportivo doBaslllo F. C comunica por nos-so Intermédio que. amanhft. ex-curslonarft ft Cidade de S. Gon-calo. onde prellar.» con o slmpft.tico Nacional F. C. estando pa

alcança» ca grande» tuecsot co-mo anteriormente:

1.» Prova, fts 8 horas: Infantildo Botafogo Júnior x TravessaC. Mendes F. C; 3.» Prova, fts9 horas: Tupy F. C. x SantaCrus F. C; 3.» Prova, As 10 ho-ras: Nagé F. C. x Aracoty F.Cr.; «.• Prova, fts U horas: Amé-rica Júnior x U Cadetes F. C;5.* Prova, fts 12 horas: Vaqui-nho F. C. x ia* F. C: 6a P.o-vc. as 13 horu: Botafogo Júniorx Comercial F. C. da Tijuca.

RAMOS F. C. X ENSACADO-RES DE CAFÉ' F. O.

O Ramos F. C. depois dc al-cançar um sucesso frnte ao cn

Frentea frente os maiores "erne/rs" do futebolnacional — Como formarão as equipesS. Januário, multhtoes «Je tipsaU

ra Isso convocados os rcu< sócios |ze do RKtauradores F. C. darftatletas dos quadros A e B para I combate oo poderoso eaquadrftocomperecerem na aede social fts ido Ensacadorcs de Café F. C.8 horas da manhft. j Para case encontro, a direçfto de

I erportes do Rrmos F. C. cen-Além dos sócios atletas, com- ' voca por nosso intermédio todoa

porão a caravana diretor:» c M jogadores abaixo e como ttm-

du

Despedido c presoc • um espancador

da policiaEm portaria baixada ontem, o

chefe de Policia, general LimaCâmara, dispensou o investiga-cor S. Madeira, uma vez que íl.eou comprovada a participaçílodesse pollolal no espancamento«te uma mulher na delegacia doH° distrito.

Depola de ter sido dispensadoo belegulm ficou detido na De-egacla de Vigilância.

têrro ela tomou um empréstimoconfiada no auxilio funeral daCrft 1.05PC0 correspondente aum més de vencimentos, pcuesse era o ordenado dc scu ma-rido.

Fez o requerimento ao MlnU-térlo da Fazenda e agora a Uc-.cgarla Fiscal deu o segulutror&pacho no processo: ela deviatr receber o auxilio fune-al nauolfgarla Fiscal de Scrgl^f-AcPimdo o despacho absurloela reclamou verbalmente e lh*•ní;rmaram naquela repartlçftoque o d"spac*\o era e-.ce mesm»

Considerando-se que o funciorArlo falecido nunca traoa-Utai em Sarnlpe. nem sequer *o-

r.lierp aquele Estado, a untcieonclvsSo a que se pode chegarê a de que. na verdade, hft alum» Irregularidade que deve r"nniirat'» Imediatamente, pr »•!-rícnclnndfv-se o pagamento a q i»tem direito a rcclimante. esp^-c:a'mente pnra salvamiardar «flecflrn da admlnl?trnçfío pubüc*

D Tlclla. que rcs!de ft rua Mnrio Hermes. 245. cm Bento RIbeiro. con.-Idera e-se dcpncPicomo umn soneincüo na rrntlcaili rorrrido patamento. porquer.f.c, te podia esperar que cia tmtt* Itner enormes despesas, pat-tar tempo, etc, para Ir receber,e a'nda problemntíramente, cs-ia ovantia em Sergipe.

Pnra conhecimento do sr. Di,etor da Delegacia Fiscal, cia ;n-forma aue o seu processo é den.° 1.438 de 47.

O Jogo reall-:.-.- -\ fts 13.15 horas, no cam-po do Nacional.O FESTIVAL DO RAMOS P. C.

O Ramos F. C. a prestigiosatgremiaçfto que mlMtou em dl-versas ligas da metrópole, pos-suldora de uma ótima disciplina,prorseguc cm suas majestosostestas de aniversário. O Ramos

bém todos cs sócios quites qu»queiram Jogar: Primeiro tearo:Severino — Ângelo — Mario —Chocolale — Mandinho — Noro-nha — Porrô — Alvim — Mario38 — Luqulnha — Dadlnho —Albertinho e outros.

Segundo team: Lill — Demft— ChcL-oso — Walter — Joa-qulm — Ary I — Ary II — Chico

OS DEFENSORES DO ROSÁRIO F. C. — A rapaziada n*ieaparece na foto acima defenderá as cores do Rosário F. C, dc Ja-carepaguà E' um team que atua com muita fibra nâo temendo ud-versários por mais forte que sejam. Os rapazes do Romário F. C. apa-recém na foto acima em pose especial para a TRIBUNA POPULAR.

A SABATINA DE HOJE NO HIPODROMO BRASILEIRO* o seguinte o programa com

•» montaria» oficiais e respe-ctlvoe íorfalts para as corri-dw de hoje, na Gávea:

Í.o PAREO1.100 metroa - A's HM horns

Cr» 22.000,00 - (DcstlnuiloexcltmlTiiiiionte, a aprendizesdc S,> categuria).

X- 1 R. Negro, J. OrftÇtt ..Ks.90

»- 1 Lady, J. Coutlnho ..... 543 Phoonlx, N. 56

S- 4 Olcg, N. Motta 50S Folgnzllo, 8. Forrelra .... 50

4- 6 Outono, P. Coelho 50• 7 Gnrlmpn, A. Portllho 64

2° PAREOl.SOO metro» — A'« H,S» horas

- CrS 18.000,00.Ea

1- 1 Ponteiro, XX 685460

Montarias oficiais — As nossas indicações

Cruzador, A. Barbos» ,.Nha Dona; N. Motta

3- 4 El Rey. P. Coelho 505 Ermlttlo, A. Norl .... 63

Dlantolra, A. AraujoVitacín, Q. Costa ..

M

3.° PAREO1.400 metros - A's 1S.Í0 horni

_ CrS 18.010,00Ks.

1- 1 Soucy, S. Ferreira 54

I

Nossas indicaçõesfOLCAZAO - LADY -- OLECPONTEIRO •— CRUZADOR — EL REY

ESQUIVADO — SOUCY — LYDIAYEMANJA' — CHILITO — »»AHURI -- FELIZ — HALLABARDACAIUBI — EDUCADA — EMISSÁRIAHELLENICO — ITANORA — HELIADA

80

34

5050

2- 3 Esquivado, O. Costa ..

3- 3 I.yriln, O. Oreme Jr. ..

4- 4 Bebuchlta, B, Batista" Loouelo, L. Mcsznroa .'•*

4.° PAREO1.400 metros — an ir.,55 horas

- Crfl 2.",.onii.iioKt

1- 1 Oanges, A. Barbosa .... 80

2- 2 Chlllto, D. Ferreira .... M

3- 3 Yemanji • N. Linhares . 544 Arnça_;y. N. Motta 58

• ex-Jnndyra V

4- 5 Oulnéo, A. Rosa 386 Iba, O. Grei;o Jr 84

5.° PAREO1.400 metros - A's l«,«0 liornfl

- CrS 26.0011,00. "lliittinK"Ky

1- 1 Harldan. N. 652 Gaita, A. Araujo 55

2- 3 Hurl, 8. Câmara 854 Urluna, J, PortUlio .. 66

3- 8 Hnllnbarda, W. Andrade 538 Momentânea, R. Freitas 55

t- 7 Vamplre, XX 558 Feliz, E. Castilho 55" Farra * Q. Qrenio Jr. 55

?-ex-Farpa II

6.° PAREO1.S00 metros - A's 17.OS horas

— CrS 20.000,00 "Bcttlag"Ks.

1- 1 Cajubl, W. Andrado .... 86" FU d'Or, A. Nery 50

2 Que I.lmlol. J. Santos .. 54

2- 3 Glauco, N. Linhares .... 584 Falseta, W. Lima 508 Oualanctc, J. Portllho .. 526 Enquadra, D. Forrelra ,. 52

3- 7 Emissária. O. Ullôa 54Itocnncr.i, N. Motta . 60Frota, N. 52

10 Manopla, A. Araujo .. 50

4-11 Educada, 8. Câmara .... 3212 Urucungo, P. Fernandes 5213 Hellncho, G. Costa .. 6414 Stcfana, J. Araujo 50

7.° PAREO1.600 metros - A's 17,40 horas

- Cr| 25.000,00. "Uottlng"Ka.

1- 1 Caxnmbu' • A. Barbosa .. 552 Sambura, I. Souza 53

Orlando — Caniu — Henrl-qulrtho — Cerllnhos — Ney —Capital — Branco e outras.AMANHA O ENCONTRO ES-TRE O UNIDOS DO OLORI-NHA P. C. E NOTURNO P. C

Está sendo «zusrdado com omslor Inter? &'e o match entre o1* e*o 2.» qusdro do Unidos doOtortnha P. C. « Noturno F. C.dn Saúde.

O conhecido "sportman" NU*ton da Solva. que reaparecer*rmanhll como técnico do Unidosdo Olorlnha P. C, convoca p:rnos-o inte^édlo o« íemilntcsjo-(.adores: 1.° quadro: Pintado —Valter e Joree; TISo — Walmlre Plloco; tola — Nilton — Ary

Magno e Leandro. 2." quadro:DJalma — Romeu e Haroldo;Paulo II — Nilton c DJalr; Pau-lo I — Edgar — Guilherme —Perrclo e Andorinha.!) C. ANDARAt X ORIENTE F. C

Amanha, será realizado o es-pirado match entre os segundostimes das aguerridos clubes acl-ma, no campo do Oalltos P. C.cm Engenho Novo. Eitamcs cer-tos de que constituirá um préliode gTande Interesse demonstran-do a tradicional disciplina e com-batlvtdade dos times.

SOCIAIS DO UDER P. O.Fjz anrw ontem o sr. Armanrto

Fcrrfio. diretor de esportes danprcmlaç&o acima.

Faz anes hoje o sr. José Flgucl-redu, presidente do Lldcr e o sr.Antônio Gilberto dc Barros, cen-tro-avante do referido clube. Osamigos, admiradores e colegastestclarSo estas gratas datas.

LÍDER F. C. x S. C. ROYALReallzar-se-á amanhfi, o espe-

rado encontro entre as aguerri-das equipes do aspirantes e tltu-lares dos clubes acima.

A direçfto técnica do Lldcr F. C.convoca por nosso Intermédio "saspirantes e titulares escalados ás12 e 14 horas.TREINO DO LÍDER F. C. PARA

O CAMPEONATO POPULARDia 16, será o treino entre as

equipes que estarSo presentes notorneio popular. A dlréçüo técnl-ia do Líder F. C. convoca, porposso Intermédio, para estarempresentes 6s 8 horas na sede, osseguintes Jogadores: Silvio, Itao-ca, Marlol, Tuta, Fcrn&o, Dario,Palcrmo, Amauri, Nadlme, Es-pino Cabo, Llçii, Dlno, Valter, Al-berto, Euaéblo Nono e outros.

EXCURSÃO DO ESTADOSUNIDOS F. C.

O Estados Unidos F ,0,, pode-roso esquadr5o de Osvaldo Cruz,excurslonarà domingo próximo aParaeambi, onde enfrentará, o po-deroso quadro do Tupi S. C. Napreliminar Jogarão os segundosquadros dos mesmos. Os quadrosestarfio assim constituídos:

1." Quadro — Nestor; Cuíca Ie Olavo; DJalma, CIcl e Osvaldo;Germano, Osmar, Cabral, Klko eCobrlnha.

2.° Quadro — Policia; Cuíca IIe Lldlo; Américo, Dldl e Mário;Fernando, Hugo, Artur, Lillco eJoáo.AVISO DO RIO S. PAULO F. C.

Estáo convidados os elementosque nfio entregaram as fotogn-fias na secretaria, a comparecerci;m urgência neste Jornal, a fimde fazer ai inscrições.

Todos os amadores deveráo pn-curar D. Maura Faria a fim tlereceber Instruções a respeito dodesfile de sexta-feira próxima.

JOGOS DE AMANHAS. C. Lenita x Elite F. C.

'

Ferreira Pinto F. C. x Jornaldo Comércio F. C.

Daremos mulores detalhes naedição de domingo. '

domL*\*> mali A ootte. it o tempo

t-etí:-.i*.u. <ainK.t» t pautitías tt*t&o (rente a lume para a primeiraijtande balalh». que K k-> :>nem S. Paula no tsudiu do Pa*caesibà.

OS PAULISTASAtuando rm «us próprios A*->*

c.ir.u.t. ctiJe i*...•*:? p;odu:cmmau. cooiiam os p^ulteias nuaiavitória positiva, que ài am <!>-'•drws Itm-* moral pwa o eiwoonoque v;:.íj travar sipsl rn S, |»ouarto na pióxlma qtuiria (rira.

A <r<vVi bandeirante, ;. i se est-blu diante do pdblieo caiikxa, por;ocasião d ii «nni'l.r„i!j. em tku-ta* Ibro diurno. No estádio do Vasco, Icontra cs gjuehos, o quadro p.iulls- jta nSo conseguiu convencer a nossa itorcida. Saíram derrotados por5x4, no tempo regulamentar, sònSo sendo eliminados devido s {(alta de preparo (itico :r ..-',¦..'->pelo selecionado do Rio Grandrna mela hora da primeira prorro-1onçJo. Jogaram mal os de S. Pau-1lo nesta tarde. A defesa cheia dr Ifalhas, o ataque pouco produtivo. I

sem driaonttrar o mínimo entendimede. o quadro epensi »fi»t*tt*ibrm na balia Uttnmrdiána c*mtf.f-.U petos 1**4*^1** do S. Pau.to P.C.

O utct.-tvt.L» atual sofreu sen-SlVíl» !,'.*e!„,t<-t.

]ottt*. nidificou a saga, (esentrar Domingo», sesipie uma **.gqrama. rr.tt.n Remo tassWm. lur-nando portanto mats poJetosa * rrprtsenia<áo e mais «onitaott atorcida p-iulura.

CS CARIOCASA equipe representativa do fu-

t<! oi metropolitano e«A mais uma

.« SEDS BRÒNQUIOS'CQM'H

p.'».»4Jt>. apft**m*tt4* o u*'.i*otquattro do aumento. Apenas »otsjOgldOfH, tii«;i t Jalr, ambosir.taVMM-itvett» r.*»> (atem paru.por vaitoa motivo*, do "Kratcb"etgsaliado. O quadro carioca imm t nele conlta tod* * tttotm*

i-i' da cidade. O "match' ithajf em S- Paulo uri dittctl para«m eufocat. Vencer oo Pataembd,com campo c i tf.â* corarlrtos t

. bem dwo, No rmamu. a (Ibra doaI -_•.., i. ii ti ii - _ .—. .»•_

WWÈkt ¦ -**4é*tWÊa*m& ¦ ¦ im

MiMfflTnlf nifirTi nriiffiTnTwTP^ ""tl94Tí2laa&'.a<t^fR&ffil?-s W' ¦'•'''• ^?<i;^^^«'|*S_JSi

players da P.M.H. c o seu dt»kJo de cooquutar outra vei o tt-luto de campedes bratileiioa ••<t camprtmato. pode multo Um le-v»r o Ume ao triunfo.

Sí-_j ;:..íj as 'diurnas noticias es-vladas da capual paulista, a r«-ptesenta^ao ito Rio. achata comótima dipoiiçio. em condi<Ars tt-™.M" "^f slcas saialaiôrlw. e«am$o PlJlvlor a Plavio Cotta. O . !;<x|Ja -f

j^,. V(nhâU íooríânu, Me:u.i;Sí dos (ogadores. A certeaada vitdila t o que *t sente nas pa*testras dos *scratchraenM eart*.cas. Scedo o segundo logo no Rla,vencer logo mais no PacaetsM.representa um grande passo para aconquista do tri-campeonato *para Uso todos se esforçarão.

, OS DOIS "SCRATCHS*A (ormaçto daa equipes para a

grande pele|a deveri obedecer iseguinte ordem:

PAULISTAS: - Oberdanj Cal-clra e Domingos; Ruy, Bauer •Noronha: Cláudio. Lima. Scrvlllo,Reno e Telxelrlnha.

O árbitro deverá ser o sr. JoioEt:cl, conforme acordo feito entreas duas !.i.:.:,.'.."..

fW" QUEDA DOS CABELOS!•JUVENTUDEM ALEXANDRE

EVITA A CALVIClil

Achados e PerdidosAcha-se na porUrla desta

Jomal » Carteira Proflsalonalpertencente ao sr. Levy de QÜ-velra Ferraz.

•— O sr. Bernardo Vasconcelos

elemento que pottul classe' suficiente pa*-a suportar as ir.vs-.Kdai perdeu sua Carteira Funcionei edos artV*ieircs adversários. Zczlnho aparece no foto acima numa j pede a quem cncon^rA-la. entw-defesa arriscada, quando da realização de um sério compromisto- gar na portaria deste Jornal

O ARQUE1RO DO MEXICANO S. C — Zezlnho é_o arquefroque o Mexicano S. C. lançará no "Campeonato Popular". E' um

***** Üfif*ÍfaS li 9 ní'v"llill ií saião Gerai

3- 3 Hellenlco, O.4 Majestade, E.

UllôaSilva

3- 5 Itanorn, E. Cnstlllo6 Garbollto, N. C.

4- 7 licitada, D. Ferreira8 C. Iíouge, N. C.

* ---.ll.ll.Cll II

5553

5355

5365

mWÊ^Wrf^'*-'"'-':ir'''^'''''' ' " "'"**" ' '"''¦KtT*ÊÊÊSm^fi)'^*7"-f^'' ?*-*-**<«'l vnm,<*t*.m*\,i,, li»)!»!,/.- wmytp**

Escola de Samba, "Paz e Amor" quando numa demonstração em sua sede. Esta, i uma dat Es-colas inscritas para o sensa cional desfile do sábado de Aleluia

Estáo convidados á compare-cerera no dia 11 do corrente,das 18 ás 20 horas, na sede daUnião Gorai, os presidentes erepresentantes das Escolas dcSamba filladàsi a fim de toma-rem conhecimento das deliberarções da diretoria sibrc o desfi-Io dc sábado de Aleluia,

Fizeram suas inscrições para odesfile do sábado de Aleluia as

seguintes Escolas dc Samba:"Depois eu dlffo", /mpcrlo da

Tijuca", "Paz o amor", Vai seiiuiser". União I, do Realengo",•Unidos do Cabuçú", "Filhosdo Deserto", "Unidos do Ira-,|á"> "Corações Unidos de Jaca-repaguá", "Irmãos Unidos doIrajá" e "Independentes doLeblon".

ComissãoAté segunda-feira a

ftanzanra Oeierou:entrega das fichas

A comissão organizadora do para a regularização das fichas,Campeonato Popular, diante das i deliberou prorrogar mais algunsdificuldades com que estão lutan- dias o prazo para recebimentodo diversos grêmios Inscritos, das referidas fichas.

Assim sendo, a entrega defini-tlva das fichas seríi ató segunda-feira, dia 10, das 17 ás 19 horas.

Solicitamos dos clubes partlci-pautes do certame, o fiel cum-prlmento da deliberação acima.

REUNIÃO DA COMISSÃOPRÔ-CEM MIL CRUZEIROSO Presidente da "Comlssáo

Pró-Ccm Mll Cruzeiros", solicl-ta o compiirccimcnto dos sra.Lacrt Paiva, Al reilo Gomea,Ourval Medeiros o BoavcnturaRicardo Pereira, seus membroe.a fim de reunirem-se no dia Udeste, ás lí) horas, na sede daUGES, quando será discutido aseguinte: Leitura do relatóriodo movimento geral e prestaçãode contas.ESTATUTOS DA UNIÃO GERAL

Do amanhã cm diante, con-forme solicitação do Preslduiteda UGES, Iniciaremos a publl-cação, por partes, dos csíatutotdaquela entidade, para conheci-mento d»;; Interessados.

InMfWÀ \.\p\ j Mui¦ ,__________________________¦___§'' * ¦. -í JP»1*»*.. \-*"— i vlL\J \JJH jnVJ ü^*t__r^ ^_»l k>4t*t*-*' taariwaJaat >¦¦.,<¦ ,4 , , ,. a Wj

ANO» W.» M3 if SABACO. I DE MABÇQ M \Mf

- ^aaWaWÊ _________* I '"i___-t* J^.:''_______________lS *> *,, J^ÊaW i 1 f''*^»Í ****%. -* tI3 "/ t v? _____!•ft:' ^ Jí^atj. Tt^B ^R-^'^ ¦'# 'ffir "T *"i ii**a»»á I N^l ^!«?"BV

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-t» ir.v.f/.vo A4o r MfFJUMfO «o* */t?oj!r * -o roem taubkm rm omiro4 S8TVDA8' tte m "tlmani" eme oi tmiaatti peulidai t**âo c«p»<-««»«fo at «t-iad* ra*-tp»ai*4roalrt « ma/t-rafai» aai fatai tfa t»ii«o ittnm tirtt, Ili pm.tot iia* i-akraran »a eaaiisl da»a*tt* tttoio tma f*tit*ia «maiea t ie*i* I tt imttiiti minam **» mmtmr*la it i<*>.ttn*.mm e***mttUi*i attait. Alm uno, it Sentai tt** mm* Cemini* awttMt tam a IfialiKa 4*ftf»f«í4a t traba it entear a etta Capital mmt uatta ptmtiemtt it Ua 1***18 c*mpmm*ta mtttmiatlet IMmi it Anáiadt. ptla ftittaíia lM*túa*nna it Uo Cmt*. Weüat* Uartmá*tormU Ateüti Btwta. Cjco ritHt Ca*». Vlllen* Ukhtktt». nl*. AUm* Martaia. Cif» T««», pra»mmt ia Ctntio Cnleo latino* Amtturam, iat.ttt Sttibitl t Onbp .Stfat!**, tf* 4tMrtN <*<#ikw. gs* ot -ff.(n aa prata»» falando ao nono 'ttfelor. JUeifrara**»-***! »«i «.fia do* ntnaiiai<a*f4r«ado m tHaUln*. ao «-d ptdtM a abem*» i* mm ftffturfto- ** «parati ****<.¦-« l***t*¦* mt mUtm aoi ptfiz» a*u.i-i ai rara* a mtimliiaiet dai titula* ie cometa* t toltetot ***-tasddti t. ara atu-tttfadai ailronoiairaitieaft. "I ira afcf«*da mtiiia — afumaram aot — efttgr*• tu «il eitailtaftj pahiútat, «oi mau nttitmot mar a e«ri«a it qut os* «fede ia ititu tm•oalinaetf.

A intransigência da Sâo Pauló-uoiasestá prejudicando a economia nacionalaiS^fS^VKlIS Milhar*, th MCtM cie café, íeijüo, *rrox, mtUto t outro» ccreníi SaSlíiít/^SL^^t^Ta^iS «Podrccündo nai Clt«çôe» d* rencionarin eropreta « Confmm ^^^^^SL*iw»?r&^t

M ferroviftrioi no «overniidor eteilo, ir Adhemar de Barroi «ar»•ai t^icna, tf* IfMHptfttl aa» 8mr.* *y» lh*» tR-tatr»» «i5*»* •t-tt-nutaitu* tttta tas» at ptft># tari**!!-.. pt» a ««448irflí,4

ftl*A%t*Vê#t* t**v* * ít-,M>#i«ê4aaç5» ftratata 4í)**.i*!t8 rtartaairtsa d» «a.irt4». » t tm# fm»* *¦**.**'%*%. im mm if«i>*i*i»à«**a ttNt»u ttu.-..t*, Nua m **** umt*,Cm ***¦* itntfii a » Pi,'aa-(*...»» t4-i t^i» pttjatioaattto mu»t*«.rtal. a» Sltilía fà^Mtlit*, mm ****¦1*1 PtiKW P»>4 «-«---J- «-I.Í--0ntmi-3* psr» «atraur Mailm tIdHat m. mt* iti*»»**, * pmtft»temi*.-, a Untawa # a i-aiatttia d*tk Paul», Om»-*** d* tatndfi.tt», eí--l4t'i'.4 « «.¦«i-Jti-.íii.* tftiniilfe»»» ffftta Ht(*itym%*Nata «i*f-4<. -^íiai i«i(ima4E. vm.*.*** *j*^*8t»m tm fi6*i*c^»tfi»n»tf» fali» tf» «?i;-..*'a«.v.t Ted»a *<i* p-atftttA» ta '.*.*.:*a ;»•Hlt («a ptitt-at t *>K-.»ja-a-» tf»t..:¦%.**. i» (.ne tu nm c-.-j**-;.tm t** {*'.'.'.*¦*

R* t«d*d» qu» ttblí"» «*«r»,d«4 de |.,>ít:,íii »qt)i íi.ati..,.dtt d.» ,*tmUs*t%% *tj-4i eh»m»>,*.:ilí, <M r »K::;aift*l t M -»j«...eta»-tt» aiatam aa Imiio t *¦¦** »ru>battWW afc-a-íma... t, itt--.t.» MIO»»tta. ptrm»int«n a» %tt*t. utt.....'... # tr.»* dit» » tta, prtio»r*:4> a íaXet p.í*!t»»(.»a ÍjIU-feto atlat. Ai -n-ww»» bata*dtlrai *. qu» (*o mtna» fninttf»»qne plnda* «u-ía: paio hora^rntortNt tfo ntto, tt-tto mmioaxnt d» p.dtr titwt r aa cato*-

Será comemorado peloCentenário de Castro

• Httittto t«at» Miat*te)t*í*»e*iie ,*!,.*;*a* imm d* tiium•..-«-.ia., o» «-..-ai» irt.f»aa.'»*ít a at4tr»d4 a a Uitaivmua d» !******i*\m*r*i*m *** nxm tttiijmtnutt»íAtüis-.iata e_m o» iiawiHtdtt-Mi

l.fCROB AS80MHHf»iet8A t!it»<&> d» taUatd* d* i{4*

a im .-.-.-*i>*> i tfttviiAii», :.t-t^jsej.aí.i- a itatitftde, petitlu-«i«l tt* a».*niM<ne***, titulamtm teira* t.-tivt mt •**** ma%Tum. um im *.'**** tmm i* ntptdtiitado por umt (**tn« i*rni«r»'t»»a«aW-(t. A 8, P*i*J«'Clu4*qat Mi poaa» mim*** ca »*tattttt* 9 plt-Mffü.» cm » j-trt¦-tenta, 4 • »v.r»¦*.-. que Min »>tKttat m»U tktttfw do pai*tttm ...aarjAílu» lallhta» tlfü tf*tm m*iut qut ot ftnoviArlot at»

povo 0_Al

¦¦ mm. mm ptUimOSlt1 v e bE,tJoTrah*SSo.C.n,S° Hoje, no João Caetano, a dramatização de "Navio Ncgreiro'*aimtnta a peto eartoca. *a _ "Voze« d'África" Feaío no Comitê Democrático dc ricda*Mtpatt para comemorar o oen. • F¦w™ . _- j- ia Am ¦ ,-, .quarto do iwueimeru de c«»tro de Comtcto na Praça das Nações, no ata i** — /»¦« come-Uvra. tn-.i»! potu **o p&vo. Inun-.-*í tto u imclaura» visando.tomcnagtar no próximo dia 14.» memória tfo grand» cantor daUberdade. P*rt o poro revivertquele qua tio bem «ouba inter»p:etar ca teut acniimcntos aintctoi.UOMENAGEM PUBLICA NA

PRAÇA DAS NAÇÕESA "Ctlula f. '..-o Alves", tfo

Com!t4 Dutrilal Botuuntto doPCB, promover» naquela data. ;uPraga daa Nifóes, uma homena-gem pública ao teu patrono, cujoinicio ter», ju 30 horas, devendofalar o drpuudo Jcrge Amado,o escritor Edson Carneiro a on-.í liro Regtnaldo Ouimartei.alem de declametforea de poesi»»do homenegeado.

Resolveu aquele organismo doPCB Inalitutr a * Semana Castro

Aires", tftdlestfa à proptstnoatlea ir.-.: >» tfe lt de março, tu»bordinado ao seguinte projranu-

e) pubücaglo de rolante» con»vidando o povo leoooldlntntt pa-r» o cernido tf» P(»c» das Na»(dt» e explicando a bugrafia dopoeta.

b) — Imprenlo de retrato» deCutro Alves, com r aua blogra»fia no reno.

O — Instituir prtmtos di Crf300.00 e 100,00 para oa dol» me-Ihorca trabalhos originais KbreCastro AlVCS.

d) — exppslçlo em Jornslsmurais da obra .a vida do grantfopoeta,

a) Inauguração na sede do Co-mito Djnni.il Bomuccaso do re-trato do poeta.

morações na cidade de SantosDRAMATIZAÇÃO DE "VOZES IM Portugue'»» Umltad»'. ni«

DAUtlCA' K -NAVIO NE» M*x!co n. 116; no prtfpito TtaCHEIRO* iT0 '';*^ Cittano, como lambem

* Conforme t-vemat oportunldad» m RAdio Roqutle Pm».

d» p*«iv«*»» #i«lw'-4 d» r*'-rlTiB*8tm a tftpdt ««iiaa» a»

paaiitlmr au# t* wnttm at8. p#u!i»-«fti*--. fat tm-nnw»a'ta tMiMUvm, A* *j*Jdí»*tr***'ipe ii-» d» Bst»sda.?ra * etm.t** « (tra****. Hla UMwIltttmtapar» i*r tmts d* rtítd», tí*tm», iraftf-tm *m t»w*rí-ii m>(tant-aii-ati* » cata»ai um» tat.ar».::'.'» faRW» par paw**»», »nurtr* Wm Hat» rma p»'» *****gar »r. dtatln-a, a t* pt»***!-r-a» ttmm ittim rtteo rt* tida-.,Ql-tcil aAO «8 INIMttiOfd 00

llRAIin.rum* ie *r » »i»uHift>a »

aüuàíiõ pratatad» p»U tDdttt»rtaf» tarlmís**»* d« ulürt«i*fdtir-ifta» dlrefctta da 8, Prul?,oaUs. aa». amada vm irns*amaeaio dt tatarioa ira *****UDiatltdoi t*i*a pft|utf!t**i»dopt-otHadtflwatt a acuneais» «»•rta-ul, A e»lh«tia rhtfoa, t %*•t:-.<:., ct fsírt» t.--:r- * qÚ» mliht*rei tf* Mtai tfe rtft, ittila. ar*ma, küH» t de nuut* psoimot

»!;:i-,-ts".!'i::í «padrrcrm ismhtm.ce»;tii» aa lmpatriotii»oit4íd!r-*-'Wt* dt amt fttrada tft ftrreqnt. -*-s •¦» prla tu» tmbifS» tftPmm **ií->!*díi-,s«»t. nlo tattitr»ttm mtt» aatfa n» tu» frente...Oi latmista tfo proutvo tfo Br».il! iti tia. p-^tanio. ot bravoiftnotiirãm tm trttt. RAo o»tn, Msrm %!'",'¦•*¦ J ii Srm-ps;» * m tfrm»l» parcire» do

Imania. qae t e preocupam«minta eom o» wiu dt»

psu-w lhe* tmport»*!-. ,a.tM etarttut*. fund»ndo »lnd»d» a fome do» teu» osi-rau-» ;,„, >_*. 0 p«-(ido Operlrlo. Or»mie tsnhtm »»llrío» Inferiorra > t9mm t dlrttlu d«de entlo »U*m i** rüi-tii qut tnb»*htm|w ,WWI dt», dlin»** »íac<U-em outíT» (mama». Oi tf: «-• (iri M Ciam4 t^ndo j»»rtldp»ioPauloOoü» noufolea Aliança Nadonal Ubtrtadora

t terminando por tngrttuar o ano

tt .f« I tllt Ja» |«t lu C lí.ía.*.. .'a-.- **%,m^m, * t*i*-»!*tt'«a>L*.!<* * ttm*KaAM dt OSlNi II»fc«lM.taí«*l-Mit t# arvn-tniiam *!*f.Ai.» t».1*1 mtl» f»c«l|taí*i Hatile'!!*»

A «. p»u'.<a.o«t» d«ft»*wu qa»titu p«íe a.iHit*(«i ** r-f|*l»tf!'tatâaAci-, a«i ttait oj»ri*i-.ot. kh*fi-íHt-aU tUr***!*!.**- !mí..'i!i-:t,í» Hllüae dttW * '-'<: *:*€*mp**!***** tm im qtte t*¦•.-.-. *.m s-.tii,'.;..» ittvttía». O» dtf.japm uniWff-rl». {fia,.a a-i • í*í i!a.'.i-t„i -amaram t r*tratf»a •-; p-.t :r-t a*-e|Mtl«-i tiMcme».Jlte»ltM de Malpltl Jl »* teít*Ik.n.tts * •IgUBWU ..'«' um »if k,-,m tf» ::,•*.!! t nu a t-trtamtfit»»i».'",».! *

APEUAM PARA O OOVERNA-DOR AtillfcM-Mi DE BARROS

dt-tnait **"•-• «tt»». Sta» fjgulsla»» Bolirtlttot oom • taj-raã» tatu*

,*¦!**, * a» lu-*» in Htt i»*taia«A < a.l.a.' . . ttt tttUuli^ml^ it,jutia tVe.tuii Pa*«»a qui d»c«-a»iti-.-4.'»(t> a Contuir-fla aratu.tiatf» lt de leitaiiaâ tf* titã KtA»j.ia.-., ....-ii!» ,-t !.!,, tJ-.^ au«j.'.:iie.:.-t. 9sio a* deluni» t*t*i» rtatiMilrl» d* 3f,. Atota m*t tatmlaa • rttmd»de lume » 4» m;-i.!. mo petuultf* Maee-40,81-41»» * O-tmlr» Bo»u-iiti.-. «i-i»(íi 0» í«;t»uI.':j»tM B, 1*. .. t„ :t: que o ttttt*naúnr tfr Anhemir tf* Baito»,t.f.i.31 -m a» ttwm tto pm* mu*tura, num ps*ü« bdMMOt MÉa>

i" • a hm- *ftu»* » iw» nto»u.tt** UU* tm «tait-*» «» «im.pi*, .-i» iií-c.ii,. t*ncdi»',*mtitla o. <..i, -.:i..tiaí- ert»do ptk» tftra»¦....ri d» 8. t»»u!ô'0*i4» conírao» tnitmwti »i".*u de nota» PA*ut».

Maisdefesa

T

de meio século de luta nados trabalhadores cearenses

JW^^K^ Aos 78 an0B de ida<ie' i,!i"rcMj.u n? Parti;(tt(t**«r »o c»r»; um ven» mi- rj© Comunista do Brasil - Fundndor omante d» d»t*« tiwrálí*. Um lu- ,. . , . . . . l8***,-kltêd«* cuj» «da «'.i tts«d» mt dirigente dc varia» associações de classeSSrjSJKSi.líS - Fala a TRIBUNA POPULAR o sr. Teó-

^'"^ATJSSi: fil° Cordeiro, um dos mais antigo, mil..»m prot d» or»*(at»<io dt» ope- tantes do movimento operário brasileiro

ce tnuncitr. p;omav!d» pela-Açlo Cultural C*»uo Al»:»"*.njr4 lerada » eftlu» no Teatrojs&o Ctetano. Boje e »m»nb&. adramattaiat-ib da» oIwm 98 tmor-ud potU de "Votra d'AlricaM »"Nr-vio Negielto" c » »pie*cni •çi i tfe um corpo dt MlUils» ca»trilado pela dançai ln» Yo.ir.daCoulo. .Reverter* a renda dcata»espetáculo» tm benefício tfo mo»aumento a Castro Alve».

Os tngres»:» podem ter er.con»tr»dos nos seguintes locali: Asso-claçâo Brasileira dí ArlUta» (P»»lrca Hotel): na Casa "A Valds.de'. ft Av. Rio Branco; na "Pra-

Com o mesmo objetivo, a AçJoCiUltiral que lem o nome do pot»

tt Inntnr-tfam que o pavo iambem relra. vitima de uma tn»tranti?entl» atxurd* a letiva »caInlerratt tf» Nação.

Que prdem ra *-*prrlri04 tfa B.p»uk>-Oiail*T liome:u com 30 *33 anot ce i-:»¦.*¦•*.. cm tu» matu-ru. fanlttm 310 crbt ln». Dt»

nat fitatn em STi c:«*--.:« Querem *-;.-¦» ganhar um p-tuca mau.

U tfa paro rtsl-íira um pastelo i tfutítfm ot tt- ^'*¦.:.-. *tm stll-msrlilmo a bordo de "C:man-danie Rlppra". tm»nhA. com dl»itrsdc*. dua» Jatw t uma tran-tfa nUUlar. cumiando 30 enutirotti-* tn^etuo. Elt» podem *•.tncontrados no "Amarelinho", no"Jomtl do Comèrelo" a no pro-prlo local de embarque, dettfc ft>a hora» da mtnhl. na» docas doLolda Brasileiro (Praga ServuloDourado!, como tlnd» na UniloNacional dca Eitudantca.HOJE, FESTA NC COMTTE-DEMOCRÁTICO DE PIEDADE

pauado — lottcam(-nta. conformt fritou — no Partido Comu»edita do Brasil.

O tr. Ttonia Cordeiro recebeua t'.ov.« reporttttm na lesidétitrlatfe teu flUw, na TIJuca. onde aeencontra hospedado. Eatl multolonge dt aparentar a avançadaidade de 19 ano». Ttm um» mt>!..ü:u txceltnu e parece conter»

poi* oom 2» cruseut» nlo »e • var a mesma dUpaatglo a o n-.e»aluga, nu» diu de hoje. umquarto para moiar. e a vida no >tntrrfor «--orno na» cap.lalt ttiSpela hor» d» morte.

!::::: & V*'*'. Vtrl»» TCX*!.premido» pel» teme negra qoahabita os seus larea Infecto». *voltaram ao trabalho tob pro.mssaa-i falrai da Comparhta a dointerventor da fome. *r. Maceoo

tvtdtnda na ípoca. Incluíra atfo Conttthtlro Rutritura JOnlor.cuja partido - o Pttildo Uberal... er» »tl»tfo ao ncato. Nouo ParUáo nlo Unha programa etno,um rumo detinldo. Seu» dlrigen-ie» — un* por Instinto tfe clatat._:; , por '.r-.üu':..'!» tfM •¦•'"•¦*'llbtrau — Unh»m« como fina*lidtde dtftnder oa Intereítc* tfotir»b«lh»dor«. tm» » verdade 4que nlo »»blamQ» ex«umenltcom., faxer 1MO. Ante» de termt*r.at o tao. o Partido fot dlstoi-vido.ORGASlZAIXin E DIRIGENTE

DOS TRABALHADORESÇm tanto desiludido da atlvl-

'Mt '-

UM APELO DO POVO A OS j|Constituintes fluminensesi^Mensagem ao deputado comunista Pas-coal Danielli — Contra o latifúndio, as

forças fascistas e o imperialismo

'-cntenlrlo do grande poeta, uCentro Dcmocrltico e Progres»!»'

de Pltdftdc, cem tede t ruaMrno-sl Vltorlno n. 903. sobrado.fará reaUiar is 19 horaa ds hoje

grandlora festa.primeira parte do seu pro»

•nldade icderatlva contraria 4»! grama sarl realizada uma horaforças fascistas e impertalUta». • de arte a cergo da con»; gradoa

Iniciando as comemorações do j VarSOVÍO aCUSÜ U/TI

diplomata norte-

Na sess&o de ontem, da Assem-bléla Constituinte fluminense, emque voltou & baila a questlo dahonestidade dos prefeitos dasgestões passadas, o sr. Togo deBarros ocupou a tribuna parasalientar que o objetivo dosdeputados deve ser a elaboraçftoda ConstituIçSo Referiu-se- á ad- \m'nlstraçfto do integralista HugoSilva com a temporada das der-r:'n'i ¦!;..-,. nlo lhe sendo possível,por falta de forças, exonerar o Ipi efeito de Itapcruna. O sr. Ru-bens Ferraz a essa altura apar-teou-o. aflrmrfndo que foi tm-possível ao coronel Hugo Silvademitir o referido pre.'clto porque ele tinha ao seu lado todoi povo ltapeninense.

UM APELO AOS CONSTI-TUINTES

O deputado comunista PascoalDanielli leu da tribuna o se-gulnte telegrama: "Nos. brasl-leiros. trabalhadores, viemos pe-rante V. Exa. para que de vos-sa tribuna, leve ao conhiclmen-to desta soberana casa do povo.o nosso simples, mas sinceroaaradcclmento pela notávelRr.uaç&o de vossos pares, nos de-bates decoTidos na reunlio d*4 do corrente, debates estes, quecimo trabalhadores e patriotas,fizeram-nos compreender que nanossa terra fluminense, há ho-mens democratas e abnegadosdefensores das reivindicações dopovo fluminense, que deles espo-rnmos uma 'carta constitucional& altura das necessldales daevolução atual do nosíó ptvo.conforme sabemos, quo ele marcha para o socialismo. Saticl.vmos os deputados Alberto Toi-res, Celso Torres, VasconcelosTurres, Valklrlo de Freitas e Toffude Barros pelas suas Intervnn-çOes sobre o problema dos tra-tialhadores do campo, os 'ati-fundlos, a extlnçfto dos tiros doguerra e a ameaça do imperlalls-

mo sobre o nosso Brasil. Apela-mos para o nobre esplilto aeV. S. a tim de que façam desniAssembléia uma verdadeira casaque venha ao encontro das as-piraçScs populares, para que tor-ne o Estado do Rio. uma forte

— Viva o Brasil foite e demi-cata. vivam os parlamentaresfluminenses! Por uma vertfadvt-ra Carta Coiutltuclcnalt ta.a.iJosé Teixeira da Mota. CarltnaaMaria da Mota. Antônio AfonsoPereira. Onolre de Oliveira. Ma-nucl Olímpio Vasconcelos. Auda-cl Antunes Bragança. IsaacNogueira da SUva. Justino Pintoda Silva, Nelson Fogaça.

Solidariedade aos ferrovia-rios da São Paulo -Goiás

SAO PAULO, 8 (I. P.) - Ostrabalhadores da Estrada dc Fcr-ro Santos-Jundiai paralisaram to-da» a» atividades daquela ferro-via durante uma hora. cai sinal detolldarlcdade coui os seus compa-nheiros da Sao Paulo-Goias, queacabam de ultrapassar o seu fi*dia de greve. Das H ás 15 hora»do dia 6, nas oiicinas, nas loco„io>tivas, nas estações, em todos oslocais de trabalho da Santos-]un-dlai, os homens cruzaram os braçose manifestaram dessa maneira, icuprotesto contra a sltuaçüo dos daSSo Paulo-Goiâs, cm cujas casa»a miséria e a lome estão grassan-do impicdo5amcntc. Ouvidos pelareportagem, alguns operários daSantos-]undlal exprimiram o 'pen-

samento dc todos os seus compa-nheiros. tendo o ferroviário AltalrCoelho afirmado:

artistas do nouo ridio, seguiudo-se una c:nfe.*cncla tobre aobra de Castro Alves pelo pro-fessor Clay. '

Em prosscgulmf.ito. participa»rto oi presentes de um animadobaile, sendo que ca convites tn»contram-se t dl<poslçlo dos ln-teiessadcs na sede social do Cen-tro.

AS COMEMORAÇÕES EM8ANTOS

Na cldcde de Santos Inúmera»tftu as comemorações popularesdo centenário de Castro Alvo.t.ndo que. a "Célula Castro A!-vts", do PCB. fará realizar, nopróximo dia 15. com inicio ta 21horas, no sal&o nobre da Socie-dade Humanitária •'os Emprega,dos no Comércio, uma sessfio so-

amerteanoVARSOVIA. 7 (A P.) — O

govemo polonês acusou o dl-plomata norte-americano Arthur81!» Lane. de estar lançandonc» Estados Unidos um» campa-nha antl-polonera, "a qual topode preJuCIcar os boas relações |polono-amerlcanos".

A critica do governo poíonétao Embaixador Bl!s» Lane giraem tomo das declarações feitaspor este. por ocnsllo de tua re-cente chegada a Nova York.

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*¦ t^tfC^^K^'^."'''?^' "_i" * ^tm\% ^^^^iB ^A--rk Jr

— "listamos como um sô ho-mem ao lado dos companheiros daSSo Paulo-Goiás. Iremos com _cnc. cujo progrrma é o fegulntn.

a) Conferência com a qual se-rft Inaugurado um artístico ro-

A luta na Indo-China

PARIS. 7 (A. P.) -OQ.Omilitar da Indo-China anurclouqc as forças vlet-namezas estflo i BmB<j0r e trabalha atualmentere retirando de HanoJ e que asjc,,mo agente de empresas de se-

O ir. Teófilo Cordeiro falando á nona reportagem

çou. em plena Juventude, no mo- . dtle política - d*JClarM«>» par;vimento opertóo. 'r'Am" rnrrt',rn " DM!0U a cul

Durante to anca, exerceu ooficio de barbeiro, íol proprletft-rto de um restaurante em For-tolera, que depois pasiou a doisantigos empregados; "chauiteur',

tropas froncejas perderam con-tacto com os mesmas.

eles ate a vitória final. E. qutrntomais tempo sc passar, mais o go-virao há de sentir a força da so-lidarlcdadc dos trabalhadores bra-sllelros, cada tez mais confiantese unidos cm torno dc suas organl-zaçflcs sindicais."

trato do homenageadob) — Interpretação de vários

po. mas dc Castro Alves pelo poe-ia santlsta Roldon Mendes Rosa

Após a solenidade, será reall-zaüo um grandioso baile.

Morinigo e suas pro-messas ditatoriaisASSUNÇÃO 7 (A P.l - O

ministro da Justiça. Victor Mo-rlnlgo. anunciou que provável-mente a 15 de agosto ficariaInitalada a Assembléia Consti-tulnte. devendo as eleições na-clonols rerem realizadas a 3 da-quele mesmo mês.

Salazar continuaprendendo e conde-

nando patriotasLISBOA. 7 (A. P.l - O Trl-

bunal de Justiça, depois de oitosemanas de Julgamento, senten-,ciou os vinte e sete Indivíduosacusados de agitadores e dl-trl-buldores de propaganda comu-nlsta. o penas de prisão varlan-do de 6 a 2 meses.

A Juventude Carioca ComemoraráCentenário do Poeta Castro Alves io

A semana que ontem sc Iniciou,dedicada á memória do grande poe-ta brasileiro Castro Alves c cm co-mcmoraçSo ao centenário do seunascimento, assinala n5o somenteum acontecimento literário, mastambém social c político, pois ogenial cantor dos escravos foi an-tes dc tudo um jovem que viveuIntensamente todas as campanha»do seu tempo pela liberdade e pelademocracia. Castro Alves é. pois.nflo somente o intelectual, mas re-presenta toda a nossa juventudeardorosa c entusiasta que lutou eluta pclns causas populares, c queho|c, na União da Juventude Co-

_. oetaComandos com declamadores e intelec-tuais, conferências e festas populares

munlsta, une-se na defesa da De- danças, entrega dc taças, eleição

guro, mos a maioria do scú tem-po sempre foi dedicada á lutacm defesa dos Interesses dos tra-oalhadores, inclusive no Parla-mento. eleito que foi *—| uma vez.deputado estadual; de outro feita,vereador por Fortaleza.

O PARTIDO OPERÁRIOAtendendo a nosso pedido, êle

passou a falar dc suas atividadespolíticas, desde o remoto ano de'1890:

— Em 00, Joaquim Munlz, Teo-domlro de Castro, Joaquim Llnoda Silveira, Antônio Pinto Maio.Joaquim Pinto do Carmo, o se-'nador Miguel Leite, eu e outrofundamos o Partido Operário, queficou sob a presidência do clrur-Riáo-dentlsta Adcrson Ferro. OPartido manteve por algum tem-Pl uma escola, uma banda Jemúsica e um Jornal, "O Çomba-te", dirigido por um oficial doExército, o Cap. Bczerrlnha. Em14 de setembro do mesmo. ano.fizemos uma- tentativa de deporo governador do Estado, Cel

Teótilo Cordeiro — passou adtr do organlzaç&o dos trabalha-dores em associações benefleen-les, etc. Achava que essa era umaforma de organlzaç&o mais con-venlcnte do que a partidária. M isntm por isso deixava de fazer po*lIücft-

— Em 8 de novembro de 1002,Tcodomlro de Castro, Joaquim

tou. no mê» de dwtmbro. »qulno Rio. O Coogr***» funcionou ooPallcto Monrc*. itndo rtprt**n-•.-.;.!-•- de totfo» o» B«»doi. Stuptlurlp»! (•rgíntttflor '<* « «*•»'panhrlro Antônio Pinto M*tht-tfo. hoje ratldtnle tm Engenho o»Ceniro. Dtade e-**e ttmpo alétgora, qu» o Centro mantém um»•«cot» com o nome tfe "toe**»Pinto M»ch»tfo". tm hcroen»«rmtquele eomp»nhelro. Al e«tud»rocom bMtant» proveito operlrtc»e seu» Itlhot. O Ceniro nlo ttmpresidente: í dirigido por um» Co-misatio Executira. d» qusl fui »»•cretlrto-rcUtor durante 34 ania.Ainda tm 19». o Centro lançouminha cantfltfaiura 9 fui eleitodrpuudo estadual. Esta organl-raçlo também tem *ua tede pró-prla. um prédio no valor da du-temo* mil cruzeiro*.

Depois de breve pausa, prmse-gue o nosso entretrUtado:

— Embora «ando apena»¦chauífeur" amador, participeida fundnçlo, «m Julho de 1M4,da Assocloçllo do» ChauffMir» doCearl. d» qusl assumi a prasldín-cia no ano icgUinte. dirigindo o»seus destinos até 1041. Consegui-mo» deixar essa associação comum grande patrimônio. 8u»sede, construída* na mlnh* «d-ir.inlstraçfto, está hoje no vMorde mais de trezentos mil cruzei-itvs. Dispõe de assistência médicapara os! seus sócio», enfermarl*.advogodos, socorro pecuniário emcavo de enfermidade e pecúlio ,1fturtflla cm caso de morte. Atual-mente sobe a mais de mil o nú-mero. de, seus filiados.

A CAMINHO DO PARTIDOCOMUNISTA

O sr. Tctjíllo Cordeiro mllltoutambém na Aliança Nidonal Ll-bertadora, e depois do fechamentodaquelo organlzaç&o. fundou-te aAssoclaç&o Clssslsta Cearense, d»qual êle foi presidente. De teu dl-retórlo fazl» parte Umbém JoséMiranda de Oliveira, que hoje.tnl-llta no PCB, em Fortaleza. A As-sticlaçao teve pouco tempo .de

Munlz, José Bezerra de Menezes.' existência, mas ainda chegou , aOlavo de Andrade, Cândido Bra-! eleger alguns vereadores, entre ostll, Franc!?eo Vieira, eu e outroscompanheiros fundamos a Socte-dade Artística Beneficente de So-coitos Mútuos. Ele abre um na-rêntese para explicar que "artls-

ta", n» linguagem da terra e daépoca, era todo aquele que viviade um oficio definido, como o»sapateiros, barbeiros, etc.) Esaosociedade ainda existe e tem. po;

AUXILIO DA PREFEITURApara a reconstrução dos barracos demolidos

Reivindicam os moradores da Beira daLagoa, depois de discutirem em assem-bléia e de tomarem conhecimento dosresultados da entrevista do prefeito com

os vereadores comunistas

Efetuou-se ontem uma movlmen-tatla reunião da Associação dcDefesa dos Moradores da Beirada Lagoa, na Gávea; com o obje-tlvo dc tomar conhecimento doresultado da entrevista dos trôsvereadores comunistas — ArcelinaMochel, Otávio BrandSo c Alol-sio Neiva Filho — com o sr. llil-debrando dc Góis. Foi informan-te nessa reunião o sr, Otávio Bran-dão, q„c declarou o seguinte: oPrefeito prometeu íazer cessar ademolição dos- barracos cia beirada Lagoa; procurar um local paraonde os moradores atuais possammudar-se, c que, por ocasião damudança, forneceria os meios dctransporte. Disse ainda que o che-fe do Executivo municipal pediuuos vereadores comunistas e aosmoradores da Beira da Lagoa queo auxiliassem a encontrar os ter-renos necessários para a transplan-tação da favela.

Mais de dez trabalhadores, ho-iac:u a mulheres, usaram da ps-

lavra, exaltando a atitude dos co-munistas e acentuando sua dispo-slçao de sc unirem para fazer ou-vir seus reclamos. Findos os debates, ficou decidido apresentarás autoridades municipais as se-gulntcs reivindicações: 1') que.enquanto n3o fôr possível a mu-dança da favela para outro local,permitam o recrgulmento dos bar-racos demolidos, pois as vitima»se encontram atualmente no relentt,t no maior desamparo; 2') que.por ocasião da mudança, auxiliema demolição no lornl atual c a cons-trução em outro local.

Tais s?o as reivindicações, cvl-

dentemente mínimas e lustlsslmas.dos moradores dnquela favela. Aobra dos policiais a serviço doJockey Club foi verdadeiramentedesumana, pois não sc limitaram aderrubar mais de uma dezena debarracos, destruindo também o»materiais de construção. Os pre-lulzos materiais montam n círcade 50 mil cruzeiros, o que repre-senta uma fortuna para os seu»proprietários. Atendendo n essasreivindicações dos moradores daBeira da Lagoa, o sr. Hikiehran-do de Góis dará mais um passo nosentido de solucionar tão angus-tlante flroblema,

mocracla c pela libertação do nossopais das garras imperialistas.

Participando das comemoraçõesdo centenário do poeta dc "Navio

Negrciro", a União da JuventudeCarioca, cm combinaçSo com aUnião Metropolitana de Estudan-tes c a Aç3o Cultural Castro AI-ves organizou um programa c con-citou os jovens do Distrito Federala tomarem parte do mesmo, aílm dc que as festividades alcancem o maior íxlto.

E' o seguinte o programa a terrealizado:

Dias 7 a 16 — Comandos no»bairros c centros movimentados dacidade: camlonctcs com painéis eplquôs de declamadores com Inte-Icctuais.

Dias 7 a 13 — Conferências nosbairros, na A.B.I., U.N.E.. Ll-ceu Literário Português. I. N. do»Surdos e Mudos c A.C.M.

Dia 13 — Conferência daU.N.E. dc Agrlplno Grieco ás 20horas com altos falantes para arua.

Dia 14 — Torneio de Voleibolna A.C.M. — Manhã; Represen-tação dc Gonzaga no Teatro Mu-niclp-l p/T. Universitário —Noite.

Dia 15 — Festas populares nosbairros sob a Direção dos Dire-tõrios da Gávea, Botafogo, Laran-|eiras, Centro de Cultura do Rea-lengo, Clube Primavera dc Madti-relra, Clube Pedro Ernesto, Grê-mio Social Bento de Abreu c Ligados Ferroviários,

Dia 16 — Torneio de futebolnos bairros — Manhã; grandebaile da Juventude a C. Alves —no pátio do Ministério da Educa-ção com a colaboração do TUUPe Clubes Juvenis.

PROGRAMA — Concurso dc

da rainha da festa, recital ílo tea-tro Universitário, coral da Unlvcr-sldadc do Povo.

quais o seu presidente. Depoisde nos daí. essas Informações, êleacrescenta:- «-.

,— Eu estava Jl entlo a caml-i.ho do Partido Comuniita, em-bora sem o saber. Foi uma,longacaminhada, ma» afinal ;al.Cheguei,como tinha de chegar lôgtcamen-te. porque toda a minha vltfa temsido de trabalho e luta ao: lado

dela. De seus fundadores, só doisalhda vivem:'Francisco Vieira aeu.. Seu patrimônio consiste numbom prédio, onde tem sua sede eonde funciono uma escola prima-ria gratuita para operários. Ul-tlmamcnte ainda estive quatroanos na sua presidência, saindoo'ano passado. Em 8 de íeverei-ro de 1004, os mesmos elementos,mais outros cumaradas, fundamoso Centro Artístico Cearense, e em1912 viemos representá-lo —

Ferraz, mas fomos delatadosderrotados. Verltlcaram-se entlo Amando Cavalcante e eu - nomultas prisões de políticos em | Congresso Operário que se reall-

SOClCQÍlUe «lllll» «"•«¦ ¦ m**m, *•"' o.v.u «w ~ » -_*_, m,' natonto. 45 anos de existência. Hole da classe operária, ,e *o .Partidoqualquer pessoa pode fazer parte cdmunlsta é o único Partido- ca-

paz dc unificar, e .dirigir aéertt-damente os • trabalhadores. ,.Pra-gandô e lutando pela unlld ha-cional, Indicando soluções prátl-cos para os' problema^ dbj povo,vigilante e Jntranslgentç ht defesados intereçses da Pátria, 1 sabia-mente conduzido pelo camaradaPrestes, o Partido, Comunista é agrande esperança dós i ttábalht-dores'e do fcovo braslleliws. pe-pois de tudo quanto acábd' de ,dl-/.er sobre o meu passado/acrediteque o mou maior orgulho, é, terhoje'um dos seus militantes. ., .

BarbedoRepelem o parecerroeeres politicos do Paraná

"O fechamento do Partido Comunista P£B&°^íSffi*4S ?abrirá caminho para a reimplantação do j^y^^jjgj

CURITIBA, 6 (Do correspon-dente) — A prcpóslto do parecereípúrio. com que o procurador"ad hoc" Alceu Barbado opinapelo fechamento do PCB, o "Jor-

nal do Pevo" ouviu, nesta clda-d_ a palavra autorizada de lide-res e diligentes des váric6 par.tidos politicos, que manifestarama sua repulsa àquela nojenta eridícula peça.CAMINHO PARA A IMPLAN-

TAÇAO DO FASCISMODo coronel Francisco de Paula

Soares Neto, figura de prestigioem nossos meios políticos e mtm*bro do Diretório Nacional da U.D; N.. a leportagem ouviu o £0-gulnte:

— "Assim como em 1935, a vo-tação das emendas do estado deguerra propiciou o ambiente parao golpe de Estado cie 1937, o fe-chamrnto agora, do Partido Co-munlsta abrirá caminho para arelmplantaçlo do fascismo noBrnsil.

Sou. pois. radicalmente, contrao fechamento do Partido Comu-nlsta ou de qualquer outra agre-miação política legalmente rcgis-trada",INOVAÇÃO CONTRARIA AOS

PRINCÍPIOS DO DIREITOO dr. Alcides Arcoverdc-, mem-

bro proeminente do Partido Re-

fascismo no Brasil" — declara o coronel esse vigoroso naq quê. emitidorascitmu uu uiaan .-..- pelo

povo;em 19 de.Janeiro» aln-Soares Neto — Respondem ainda, ao "Jor-

nal do Povo", de Curitiba, o dr. Arco-Verde, do Partido Republicano, e o' enge-

nheiro Rozdlio de Azevedopubllcano e conselheiro

'da Or-dem dos Advogados do Brasil(Seçáo do Paraná), assim sfe ex-pressou: ¦'•,-,) !

— "Náo 11, do parecer do dr.Alceu Barbedo, senáo ns conclu-soes e os comentários da lmpren-sa. Quer-me parecei, porém, quehavendo sido iniciado o processorobre o Partido Comunista, emdata anterior á vigência daConstituição Federal, a aplicaçãodesta, "a posterlori". no mesmoprocesso, constitui -ima ' lnovaçáocontrária aos princípios de dlrql-to, uma vez que modificou radl-calmente a felçáo Inicial do caso.Asflm. para a oplicaçáo dn Cons-titulçáo, seria preciso a ftb.-rturade novo processo, facultando-fenova defesa, período de' provas,e a observancln dns regras de or-dem Jurídica. Isso tbstralndo da

felçáo política, na qual. em facedos princípios democráticos, nüoEe-me afigura possível o fecha-mento de uma organlzoçáo poli-tica registrada, e contra a qualn&o se positivaram atos concretosde b tentado ás normas constltu-clonais".

O POVO JA' DEU UM "NAO"AO PARECER

O engenheiro Rozollo de Aze-yedo, figura magnífica de luta-dor popular, assim se manifes-tou:"Antes de ser conhecido, Jáhavia sido condenado o parecerdo sr. Alceu Barbedo. Com efel-to, a política justa e acertada dedefesa e prática da democracia,assumida pelo Partido Ccmunls-ta, deu a 19 de janeiro, a recpos-ta d-cUva do povo do Brasil, aoparecer do sr, Barbedo.

da ecoa nos' ouvidos de todos oabrasileiros deniocratas. Aliás, fi-nallzou o engenheiro Azevedo -r-náo faltam razões Jurídicas, pararatificar, a, repulsa popular aohorrendo parecer do sr. Barbe-dO". '..','.,' aPROTESTO DO POVO CÜW-

'TIBANO' ¦

. Procedente de Curitiba, tam-tjém,' asáihaüo, por dtzertas | depessoas, foi enviado aos srs. pra-sldentes' da República, do Sena-do e da Câmara Federal, o se-guinbe telegrama: !

. "Os abaixo-assinados vem pro»testar. Junto a VV. Exclas. con-tra as. manobras provocadoraados agente» da reaçfto contra t»PCB. O parecer do procuradorBarbedo constitui um verdadeiroatentndo á democracia brasileira,pela qual sc sacrlflcaiam os ha»rólcos combatentes da FEB. Es-poramos que o patriotismo daVV. Exclas, Impeça a consuma-ç&o de táo' odioso crime contraa Democracia, no Brasil. Saúda-ções democráticas",-


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