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Os matematicos e as linguas artificiais

Date post: 02-Jul-2015
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Palestra apresentada na Universidade Federal de Mato Grosso.
98
Os matemáticos e as Os matemáticos e as línguas artificiais línguas artificiais
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Page 1: Os matematicos e as linguas artificiais

Os matemáticos e as Os matemáticos e as línguas artificiaislínguas artificiais

Page 2: Os matematicos e as linguas artificiais

Os matemáticos e as Os matemáticos e as línguas artificiaislínguas artificiais

Frederico Lopesartedaconversacao.blogspot.com

UFMT2012

Page 3: Os matematicos e as linguas artificiais

É possível

criar

uma língua?

Page 4: Os matematicos e as linguas artificiais

Uma língua

artificial

sem ambiguidades?

Page 5: Os matematicos e as linguas artificiais

Uma língua

matematicamente

perfeita?

Page 6: Os matematicos e as linguas artificiais

HILDEGARD VON BINGEN

(1098-1179)

Page 7: Os matematicos e as linguas artificiais

HILDEGARD VON BINGEN

(1098-1179)

➢ Freira

Page 8: Os matematicos e as linguas artificiais

HILDEGARD VON BINGEN

(1098-1179)

➢ Freira➢ Médica

Page 9: Os matematicos e as linguas artificiais

HILDEGARD VON BINGEN

(1098-1179)

➢ Freira➢ Médica➢ Lingua Ignota

Page 10: Os matematicos e as linguas artificiais

HILDEGARD VON BINGEN

(1098-1179)

➢ Freira➢ Médica➢ Lingua Ignota

Page 11: Os matematicos e as linguas artificiais

RENÉ DESCARTES

(1596-1650)

Page 12: Os matematicos e as linguas artificiais

RENÉ DESCARTES

(1596-1650)

➢ filósofo

Page 13: Os matematicos e as linguas artificiais

RENÉ DESCARTES

(1596-1650)

➢ filósofo➢ matemático

Page 14: Os matematicos e as linguas artificiais

RENÉ DESCARTES

(1596-1650)

➢ filósofo➢ matemático➢ “criador” da

geometria analítica

Page 15: Os matematicos e as linguas artificiais

Carta de 1629 a

MARIN MERSENNE

(1596-1650) ,

também matemático:

Page 16: Os matematicos e as linguas artificiais

„Se alguém tivesse determinado quais são as ideias simples que há na imaginação dos homens, com as quais se compõe tudo o que pensam, e que isso fosse reconhecido por todo o mundo, eu ousaria ter a esperança de uma língua universal, muito fácil de aprender, de pronunciar e de escrever.“

Page 17: Os matematicos e as linguas artificiais

JOHN WILKINS

(1614–1672)

Page 18: Os matematicos e as linguas artificiais

JOHN WILKINS

(1614–1672)

„An essay toward a REAL CHARACTER

and a PHILOSOPHICAL

LANGUAGE”

Page 19: Os matematicos e as linguas artificiais

G. W. LEIBNIZ

(1646-1716)

Page 20: Os matematicos e as linguas artificiais

G. W. LEIBNIZ

(1646-1716)

➢ filósofo

Page 21: Os matematicos e as linguas artificiais

G. W. LEIBNIZ

(1646-1716)

➢ filósofo➢ matemático

Page 22: Os matematicos e as linguas artificiais

G. W. LEIBNIZ

(1646-1716)

➢ filósofo➢ matemático➢ “criador” do

cálculo

Page 23: Os matematicos e as linguas artificiais

G. W. LEIBNIZ

(1646-1716)

“De arte combinatoria”

Page 24: Os matematicos e as linguas artificiais

G. W. LEIBNIZ

(1646-1716)

“Characteristica universalis”

Page 25: Os matematicos e as linguas artificiais

G. W. LEIBNIZ

(1646-1716)

“Characteristica universalis”

e

Page 26: Os matematicos e as linguas artificiais

G. W. LEIBNIZ

(1646-1716)

“Characteristica universalis”

e

“Calculus ratiocinator”

Page 27: Os matematicos e as linguas artificiais

J. BOLYAI

(1802-1860)

Page 28: Os matematicos e as linguas artificiais

J. BOLYAI

(1802-1860)

➢ matemático

Page 29: Os matematicos e as linguas artificiais

J. BOLYAI

(1802-1860)

➢ matemático➢ “criador” da

geometria hiperbólica

Page 30: Os matematicos e as linguas artificiais

J. BOLYAI

(1802-1860)

➢ matemático➢ “criador” da

geometria hiperbólica

➢ Világnyelv (1832)

Page 31: Os matematicos e as linguas artificiais

G. PEANO

(1858-1932)

Page 32: Os matematicos e as linguas artificiais

G. PEANO

(1858-1932)

➢ matemático

Page 33: Os matematicos e as linguas artificiais

G. PEANO

(1858-1932)

➢ matemático➢ lógico

Page 34: Os matematicos e as linguas artificiais

G. PEANO

(1858-1932)

➢ matemático➢ lógico➢ Latino sine

Flexione

Page 35: Os matematicos e as linguas artificiais

L. COUTURAT

(1868-1914)

Page 36: Os matematicos e as linguas artificiais

L. COUTURAT

(1868-1914)

➢ filósofo

Page 37: Os matematicos e as linguas artificiais

L. COUTURAT

(1868-1914)

➢ filósofo➢ lógico

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L. COUTURAT

(1868-1914)

➢ filósofo➢ lógico➢ Ido

Page 39: Os matematicos e as linguas artificiais

L. L. ZAMENHOF

(1859-1917)

Page 40: Os matematicos e as linguas artificiais

L. L. ZAMENHOF

(1859-1917)

ESPERANTO

(1887)

Page 41: Os matematicos e as linguas artificiais

ESPERANTO

Cultura transnacional (+ de 150 países)

+ de 1.000.000 de falantes (+ de 1.000 „nativos“)

Literatura original e traduzida

Língua de trabalho da interlinguística

Page 42: Os matematicos e as linguas artificiais

Toki Pona

Lojban

Quenya

Klingon

Navì

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Page 44: Os matematicos e as linguas artificiais

Como o esperanto funciona

Page 45: Os matematicos e as linguas artificiais

san

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sano

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sano

saúde

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sano

Page 49: Os matematicos e as linguas artificiais

san

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sana

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sana

saudável

Page 52: Os matematicos e as linguas artificiais

sana

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san

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sane

Page 55: Os matematicos e as linguas artificiais

sane

saudavelmente

Page 56: Os matematicos e as linguas artificiais

sane

Page 57: Os matematicos e as linguas artificiais

san

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sano

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malsano

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malsano

doença

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malsano

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malsan

Page 63: Os matematicos e as linguas artificiais

malsana

Page 64: Os matematicos e as linguas artificiais

malsana

doente

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malsana

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sana

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sana

?

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est

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esti

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esti

ser

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esti

Page 73: Os matematicos e as linguas artificiais

est

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estas

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mi estas

Page 76: Os matematicos e as linguas artificiais

mi estas

eu sou

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mi estas

Page 78: Os matematicos e as linguas artificiais

estas

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vi estas

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vi estas

tu és

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vi estas

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estas

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li estas

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li estas

ele é

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li estas

Page 86: Os matematicos e as linguas artificiais

estas

Page 87: Os matematicos e as linguas artificiais

ni estas

Page 88: Os matematicos e as linguas artificiais

ni estas

nós somos

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ni estas

Page 90: Os matematicos e as linguas artificiais

ni est

Page 91: Os matematicos e as linguas artificiais

ni estis

Page 92: Os matematicos e as linguas artificiais

ni estis

nós fomos

Page 93: Os matematicos e as linguas artificiais

ni estis

Page 94: Os matematicos e as linguas artificiais

ni est

Page 95: Os matematicos e as linguas artificiais

ni estos

Page 96: Os matematicos e as linguas artificiais

ni estos

nós seremos

Page 97: Os matematicos e as linguas artificiais

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