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Pagina 2 Sexta-feira, 21 de maio d* 1948-.¦ i¦ çj,. ¦ .'ri**-. ¦¦..¦

O GLOSO SPORTIVO

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Á SITUÂÇÃ iviunivii ml

CABELO5 BRANCO!

HPIALEXANDR

UJ5Ã- 5E COMO LBCÀE

OS ARTILHEIROSE' a seguinte a relação dos ar-

tilheiros do "Municipal *' nas seisrodadas levadas a efeito:

1* Lima (América! com 7<goals;

2-° Baiano (Olaria) com 5ffOctlS *

3.° Gringo (Flamengo) e Joel(Bangu) com 4 goals:

4.° Durval (Flamengo) — Al-cino (Olaria) — Jair (Flamengo)

Tuta (Vasco)" — Maneco(América). — Waldemar (C. Rio)

Geraldino (C. Rio) — Lupér-cio (Madureira) — Souza (SãoCristóvão) e Mical (São Cristo-vão) — com 3 goals;

5.° Pinhegas (Fluminense) -—Emilio (Fluminense) — Orlando(Fluminense) — Rodrigues • (Flu-minense) — Tíão (Flamengo): —Luizinho (Flamengo) — Maxwell(América) — Nerin^ (Botafogo)

Zezinho (Botafogo) — Betunho (Madureira* — Zezinho(Bangu) — Diorüsio (Canto doRio) e Enguiça (Bonsucesso) doisgoals;

6.° Careca (Fluminense) —Paulinho (S. Cristóvão) — Maga-Ihães (S. Cristóvão) — Jarbas(S. Cristóvão) — Carango (Can-to Rio) — Paseoal (C. Rio)" — Es-querdinha (América) — Meneses(Bangu) — M, de Paula (Bangu)

Moacir Bueno (Bangu) —- Amaral (Bangu) — Fausto (Bon-

sucesso) — Mariano (Bonsuces»»so) — Maneco (Olaria) — Es-querdinha (Olaria* — Limoeiri-nho (Olaria) _ Beijinho) íMa-dureira) — Zizinho (Flamengo)

Nestor (Vasco* — Otávio :Bo-tafogo) — Oswaldinho. IBotafo-go) — Mário (Vasco) — Pacheco(Vasco) — Ipojucan (Vasco) —Ismael (Vasco) — Taropinha(Bonsucesso) e Vitor (Bonsuces^-so) com 1 goaL

NEGATIVOGambá, do América, continua

isolado como "artüheiro-negati-vo" com o goal centra que iaar-cou na peleja eoia o São Cristo-vão.

TRATE 8ASVIASRESPIRATÓRIAS

Aa Bnmquitea lAsmáticas, Crõ-nicas o» Agmãmí e as soas ma-nifestações (Tosses, Rouquidão,Catarros, ete.K assim como aaGRIPES» são moléstias que ato-cara» o apatelho respiratório e de-vem ser tratadas com om medi-comento enérgico que combato omatl» evitondo eoiaplieações gra-ves. O SATOSIN contendo ele-nieos, recakificantcs e modifica-mentos antfsséticos, peitorais, tõ-dana áo organismo c o remédioindicado. Procure boje o se» vi-dr© de SATOSIN na* boa» £at-macias e drogaria*

2 vitorias — 2 em-— 8 goals pró — 5

2 derrotas — 6 pon-5 contra — Saldo: 5.

Devido à temporada do Southampton, apenas uma rodadado torneio Muniéipal foi disputada na semana que separou oúltimo número de O GLOBO SPORTIVO deste. S. Cristóvão,

Canto do e o Vasco derrotaram respectivamente o Bon-sucesso, o Bangú e o Madureira por 3 a 2, 3 a 0 e 3 a 1, de forma,que a situação do certame ficou sendo esta:

1.° — FLAMENGO — 4 jogos — 4 vitorias — 8 pontos ga-nhos — 0 perdido — 15 goals pró — 5 contra. Saldo: 10.

2.° — FLUMINENSE — 4 jogos — 2 vitorias — 2 empates6 pontos ganhos — 2 perdidos — 11 goals pró — 7 cónljraSaldo: 4. .2.° VASCO DA GAMA —- 4 jogos —

pates — 6 pontos ganhos — 2 perdidoscontra. Saldo: 3.

3.* BANGU' — 5 jogos — 3 vitorias —tos ganhos — 4 perdidos — 10 goals pró —

3." S. CRISTÓVÃO — 5 jogos — 3 vitorias — 2 derrotas —6 pontos ganhos 4 perdidos — 10 goals pró — 10 contra.

4.° AMÉRICA — 4 jogos — 2 vitorias — 2 derrotas — 4pontos ganhos — 4 perdidos — 15 goals pró — 10 contra.Saldo: 5.

5." OLARIA — 4 jogos — 1 vitoria — 1 empate — 2 der-rotas — 3 pontos ganhos — 5 perdidos — 11 goals pró — 14contra. "Déficit?': 3.

5.° BO?AFOGO — 4 jogos — \ vitoria — 1 empate — 2derrotas — 3 pontos ganhos — 5 perdidos — 6 goals pró —11 contra. "Deficit,,: 5.

6.° BONSUCESSO •— 5 jogos — 3 empates —3 pontos ganttos — ? perdidos — 6 goals pró"Déficit": 3.

7o MADUREIRA — 4 Jogosponto ganho — 7 perdidos"Déficit": 8.

8.® CANTO DO RIO — 5 jogos — 1 vitorias — 4 derrotas -pontos ganhos — 8 perdidos — 10 goals pró — 18 contra"Déficit": 8.

1 empate —6 goals pró

derrotas —9 contra.

derrotas —14 contra.

TORNEIO "LORETTI JÚNIOR"Foram estes os resultados dos

jogos da sexta rodada do torneio"Fernando Loretti Júnior" - SãoCristóvão 4 x Bonsucesso 2 ee Vasco da Gama 3 x Madureira2. Em conseqüência a situação docertame preluninarista do "Mu-nicipal" ficou sendo a seguinte:

1.* — Fluminense com 8 pon-tos ganhos e O perdido. — 2.* —Flamengo e Anaerica com 6 pon-tos ganhos e ft perdido; 3.° —Bangu — com 7 pontos gannoe e

1 perdido; 4.° — Vasco da Ga-ma — com 5 pontos ganhos o 3perdidos; 5.° — Bonsucesso com4 pontos ganhos e 6 perdidos; 6.°— Madureira — com 2 pontosganhos e 6 perdidos; "."*¦ — Ola-ria — com 0 ponto ganho e 6perdidos: 8.° — São Cristóvão —com 2 pontos ganhos e S perdi-dos; D.* — Botafogo — «jm 0ponto ganho e 3 perdidos. O C.do Rio não disputa este torneio.

síntese da s.* rodadaDIA 12-5-48 — SAO CRISTÓVÃO 3 X BON.

SUCESSO 2. Local: São Januário. Renda: Cri15.872.00. Juiz: Adelino Ribeiro de Jesus. Teams*SAO CRISTÓVÃO Joel — Lino e Torbis — r\'-chard — Geraldo e Souza — Nelsinho — Pauiunho — Micai — Jarbas e Edgard. BONSUCESSO*Jair — Nanatti e Miguel — Vitor — Agostinho eWilson— Fausto — Zé Luiz — Mariano — En.guiça e Tampinha. ^.

Richard e Zé Luiz foram expulsos de campouo primeiro período.

CANTO DO RIO 3 X BANGU' 0. Local: Tei-xeíra de Castro. Rendai Cr$ 7.017,00. Juiz: MárioVianna. Teams: CANTO DO RIO: Odair — Raj.mundo Scdré e Lengruber — Carango — Nelio eJuci — Heitor — Waldemar — Geraldino — Rai-mundo e Dionisio. BANGÜ: Orlando — Marmo-rato e Nogueira — Madeira — Eduardo e Pin-guela — Amaral — Moacir Bueno — Joel — Moa-cir de Paula e Zezinho.

Goals de Geraldino (dois) no primeiro tempoe Geraldino no segundo.

DIA 13-5-48 — VASCO DA GAMA 3 X MA-DUREIRA 1. Local: Teixeira de Castro. Renda:Cr$ 26.214,00. Juiz: Walter Jacinto Muniz.Teams: VASCO: Barqueta — Laerte e Wilson —Rômulo — Moacir c Sampaio — Nestor _ ipo-jucan — Pacheco — Ismael e Tuta. MADU»REIRA; Nenen — Messias e Godofredo — Arati

Claudionor e Pedro Nunes — Luperclo — DidiEunapio — Beijinho e Adir.Goals de Ismael no primeiro tempo e Pa-

checo, Ipojucan e Lupercio no segundo.

AS PRÓXIMAS RODADAS

Com o recuo da tabela, devido a temporada dóSoutrainpton, ficaram assim programadas as próxi-mas rodadas do torneio "Municipal":

DIA — 23: — Fia x Flu^ em São Januário;Madureira x Botafogo, na Gávea; Bonsucesso xCanto do Rio em Figueira de Melo; Vasco % Bangu,na rua Bariri; e. Olaria x América, uo estádio Pro-letário (Bangu). r, ,

DIA — 26: — S. Cristóvão x Madureira. eraGeneral Severiano; Olaria x Bonsucesso. cip Alva-ro Chaves; e, Canto do Rio x Botafogo, em Teixeirade Castro.

CONTAS CORRENTES

POPUlARES

Li Ml TECr$

60 ooo;ooJUROS

BANCO DELAMARE S/AAV '3 DE MAIO, 41

RUA A FREITAS, 1 55

PENALTIESMais um x-<é&à-

ty veriíicoti-se aasexta rodada do"Municipal". Fmo de Miguel emMical, segundo *juiz Adelino deJesus no jogo Hon-sucesso * S Cris-tóvâo. Cobrou afal* §»' máxr"»a ota&Üo Souza,' con*inteiro êímto. sansmv a estatísticatfe>s peoalti*? apre-senta agora este»nítaeros: Assinala-«loa — Seis; ADro-veitados — Cinco*.B!5|MW*<adf»s: ura.

BE APITO NA BOCAMário Viana está como o» juè.

que mais tem funcionado noMunicipal, c o na seis atuações:Alberto Gama Malcher, Carlos deOliveira Monteiro (Tijolo). Axmí-tocüio Rocha e Walter JacinthoMuniz estão com quatro arbitra-gens, cada um, e Adelino Ribei-ro de Jesus, que esteve de **fe-rias" determinadas pelo Tribu-nal de Justiça, está com duas si-tuacões.

BOLAS NAS REDES Fora de GmpContinua Odair, do Canto do Rio, como o arqueiro

mais vazado do torneio. A relação dos apanhadores debolas nas redes é a seguinte: Odair (C. Rio) ««a 11 goals;Zezinho (Olaria) com 12 goals; Oswaldo (Botafogo) cora11 goals; Joel (S. Cristovão> com 10 goals; Nenem (Ma-dureira) com 9 goals; Osny <América), Castilho (ftumi-nense> e Oncinha (Bonsucesso) com 6 goals; Milton (Ma-dureira Oarlando (Baagú> o Barqueta (Vasco) com5 goals; Vicente (América) eom 4 goals: Luiz (Flamengo)e Jair (Bonsucesso) com 3 goals; Dolly (Flamengo) e Gü-do (Olaria) eom 2 goals, Tarzan (Fluminense) e Raimun-do (C. Rio) com um goal.

4

fflw ¥ lIVIkB* § %#Financeira fraca, a mais fraca de todas atè

agora cumpridas, foi a sexta rodada do Munici-pai. Com três j©g«s apenas, todos três sem des-pertar interesse a etapa ficou apenas nui.*ia arre-cadaçâo total de Cr$ 49.163,60. Cora isso a rendageral do certame sufeiu a cifta de CrS 807.040,00.O movimento financeiro, etapa por etapa, temsido ester 1* rodada ícinco jogos) — Cr$ 171.290,00.2.* rodada (três jogos) Cr$ 128.354.00. 3Ltt rodad.i(cinco jogos) Cr$ 117.712.00. 4,* rodada (três jo-

gos) Cr$ 97.288,00. 5.* rodada (cinco jogo») Cr? 243.292,00. 6* rodada «rês jogos)Crf 49.lQa400. Totai das seis rodada Cr*í Wt.WfífiO.

A renda maior por jogo é a do clássico da to-dada inaugural — Flamengo x Bofafíogo — comCr$ 110.248,00. A menor é a do prvilio Bonsucea-so x Madureira com Crf 4.7*5.00.

Foram registadas ma»a duas

expulsões cte campo» na rodada

que passow. HiohaapAj do Sã*

Cristóvão e 2é l*.«, do Bor*su-cesso, foram o» elementos pon*"dos com a ©idem dr "»wa *

casaco".. De form* me a rétaçãa

atual dos jogadores e»idw?s o»

Municipal ê a seaumt»:

1* RODADA — Adão 'Bo-

tafogo) — Tião flPlaw»«ngoí e Rat»

mundo Sodrê (C: RioK2.* RODADA. — llagalbíie»

(S. Cristóvão);3.* RODADA — N8o houve ex-

pulsão.4\» BODADA — Jfâo fe««*e ex-

pttbã».S* RODADA — €^á*»d&» (Ola-

ria) e Sar no flBotafcgOK«.* RODADA — Rw-fcí»* <S-

Cristóvão) m Zé ImU «o»»*»

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O GÍ.OBO SPORTÍVO'..-.¦

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Sexta-feira, 21 de maio de 1948 Página 3

m

XiTrTo fh-ho I

ÜcnOTRAII F TUARAIHfl íO IDA PRIMEIRA FILA

ÍEram seis horas da manhã. Pedro Galoti su-

biu as escadas do bar da Panair, o comandan-?„ Torresão e o capitão Nono atrás dele. "Eu só

. .- disse Pedro Galoti, puxando uma cadeiraü" não estar aqui para ver o Flamengo". O co-m,ndante Torresão balançou a cabeça. "Eis ai umaroisa que eu não compreendo". O capitão Nonocompreendia. Também ele queria estar em São Ja-nuarlo logo mais. E ao invés disso ele, o Pedro, ocomandante Torresão às quatro horas da tarde cs-t~ria metidos dentro de um automóvel a caminhod"e Monlcvade. "E olhe que eu jã torci football"__ explicou o comandante Torresão. "Você torceu

fez pedro Galoti, com pouco caso — no tempodo Glorioso". Sim, tinha sido no tempo do Glorio-so saudosos tempos. "E você não dá um jeito?" —

o capitão Nono quis saber de Pedro Galoti. "A gen-te tem de arranjar um automóvel com radio... ."Bo.., idéia!" — o capitão Nono animou-se um pou-cc- Enquanto isso o garçon da Panair esperava, pa-cientemente, que Pedro Galoti, o capitão Nono ouo comandante Torresão se dignassem pedir algumacoisa. - „

¦ „ .

2 Ricardo Marinho perguntou:

"Você acredita,Mario Filho, que alguém vã hoje a São Janua-

rio?" Eu respondi que acreditava. "Se fosse em umdomingo, apesar dos pesares — o apesar dos pesa-res para Ricardo Marinho era Figueira de Melo, as

gerais desabando, era um soldado dando tiros de-

pois do jogo Vasco e Madureira — se fosse em umdomingo, ainda eu compreendia". "Pois eu acho,Ricardo, que o torcedor vai assinar ponto hojp.Não na repartição pública, lá no "guichef* de SãoJanuário". "Olhe que muita gente pensa como eu,Mario Filho". Eu sabia que muita gente pensavacomo Ricardo Marinho. Vargas Netto me contara

qu» recebera sugestões de dar ferias ao homem daarquibancada. A memória de Figueira de Melo es-tava ainda fresca, era melhor deixar o tempo pas-sar um pouco, trazer o esquecimento. "Vamos ver.Ricardo Marinho, quem está com a razão". Faltavamalgumas horas apenas para a prova dos noves.

gr # *

O Leite de Castro não olhou para o guarda-civilO que trazia a guia de dispensa. "Que é que vocêtem?" "Eu não me sinto bem hoje, doutor". Leitede Castro, então, tirou os olhos da guia de dispen-sa, examinou o guarda-civil. Talvez fosse impres-são. Leite de Castro, porem, ficou desconfiado deque o guarda-civil arrumara uma careta de dor àspressas. Quem sabe se o guarda-civil não queriaIr a São Januário? A dúvida se acentuara porqueo guarda-civil se multiplicara, dera para formaruma bicha. "Vocês também querem dispensa?Cabeças acenaram sim. Leite de Castro tomou opulso" do primeiro, pulso firme. "Está-me parecen-do que você não quer perder o jogo de hoje . Oguarda-civil tratou de soltar um gemido. Leite deCastro piscou o olho para ele. "Eu não vou atrapalhar a sua vida. Você pode Ir a São Januário .O guarda-civil. aí, desfez a careta de dor. "O dou-tor é camarada". Leite de Castro esteve quase fa-zendo uma frase, "eu sou humano", não fez.

-, *", * *

4 Amando Fontes viu o Roberto com os livro"

do colégio debaixo do braço. "Já vai para aaula, meu filho?" O Roberto la para a aula, nãocom muita vontade, mas ia. "Se papal quisesse...Amando Fontes estranhou aquilo. "Você tem umaproposta a fazer-me?" O Roberto rodou a cabeça,sem levantar os olhos do chão. "Eu não sei se opapai reparou. O Flamengo não perdeu um só jogoem que eu fui". Amando Fontes demorou a res-ponder. Realmente o Roberto tinha razão, Seriabom se ele pudesse levar o Roberto e logo hoje,quando o Madureira de Pinho não ia. "E' um es-cândalo, meu filho, você faltar à aula por causa dofootball". "O senhor não me escutou, papai. Euvou ao Santo Inácio, não deixo de ir. Apenas matoa aula de inglês". Se era uma aula sô, AmandoFontes amoleceu. "O senhor, porem, papal, precisaescrever um cartão, pedindo para eu sair mais ce-do". Amando Fontes decidiu-se. Sentou-se dianteda secretaria, molhou a pena e rabiscou: "O meufilho Roberto, por motivo de força maior, precisa•air às duas horas da tarde, hoje".

• • *

5 O seu Pinto consultou o Souza. "Quantas cn-tradas você acha que chegam, Souza?" O Souza

tirou o charuto do canto da boca, cocou a cabeça.A Federação Metropolitana tinha por hábito man-dar para os campos mais do dobro das entradas, pa-ra estar sempre prevenida.

"Umas quinze mil, seuPinto". O seu Pinto disse", quem pudesse provar quetinha pago em Figueira de Melo, entraria de gra-Ça. O sócio do São Cristóvão ia entrar de graça, osócio do Vasco ia entrar de graça. E depois hojsera quarta-feira, o comercio aberto, as repartiçõesabertas. Só quem não trabalhasse, só quem f««se

boa vida, podia ver o jogo. "Então vamos separaras quinze mil entradas, Souza" — o seu Pinto abriua gaveta, começou a tirar lá de dentro canhotos deerquioancadas. Enquanto arrumava os canhotosem cima da mesa, o seu Pinto não deixava de pen-sar. Não era que ele achasse pouco quinze, mil ar-quibancadas, o seu Pinto achava quinze mil ar-quibancadas até de mais. "Por via das dúvidas,Souza, eu vou mandar vinte mil arquibancadas.Assim não haverá perigo de faltar".

* » *f* Mario Tavares apareceu no "Globinho" ofe-V gante, como se tivesse vindo correndo. "Você

já sabe, Henrique?" Henrique Tavares não sabiade nada. Pois os canhotos das cadeiras numeradasvaliam, quem apresentasse um canhoto poderiasentar-se na curva de São Januário, sem precisarpagar outra vez. "Assim a gente pode ir ao jogo,Henrique". O Machado suspendeu um instante atradução de Brucutú. Se o canhoto valia para Hen-rique Tavares, valia para ele também. Eu vou lar-gar o serviço. Bato a máquina até duas horas, àsduas horas dou o fora. E se me quiserem prenderaqui? Eu vou falar com o Tavares. Chego pertodele e digo: "Senhor Tavares. Hoje eu preciso sairmais cedo". Talvez Henrique Tavares falasse emserviço. Então eu direi que o serviço não será pre-judicado. Amanhã eu fico até mais tarde, faço oque não fiz hoje. O senhor Tavares há de com-preender — ele que vai ao jogo também — quenão é possível traduzir Brucutú aqui no "Globinho

com um São Cristóvão e Flamengc lá em São Januario. * * *

7 Nelson Muniz deu uma palmadinha na testa.

E eu ia me esquecendo de que marquei o en-contro para as quatro horas. Também, que cabeçaa minha! Eu devia ter previsto o jogo. E o homemficou de me trazer o sinal para fechar o negocio.Quando ele chegar há de ficar espantado, talvezpense até que eu roí a corda. Também ele pode de-sistir, pode morrer, pode encontrar alguém que lheofereça maiores vantagens. Vou ou não vou, eis aquestão. Eu tenho de ir. O meu Flamengo vai, eunão posso deixar de estar lã para bater palmas parao meu Flamengo. E o negocio? O negocio pode es-perar, quem não espera de Jeito nenhum é o jogo.Quando bater quatro horas o Durval Caldeira es-tara no meio do campo, pegara a bola, deixaráo bola cair no chão. Nelson Muniz viu Pirilo coma bola nos pés, a bola já não estava mais nos pésde Pirilo, estava nos pés de Peracio, Peracio chuta.Qual! Se o homem se arrepender, se o homem mor-rer. pior para ele. Eu vou é para São Januário.

* * *

O e&VicMfo& cadê*cfePRIlt CAMMl

- "MINHA INFÂNCIA FOI MUITO MISERÁVEL,MUITO MISERÁVEL"I _

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q O Melo distribuiu os fiscais pelas portas deO são Januário. "Fique aqui, Trancoso". Tran-coso raspou a cabeça com as pontas dos dedos."Seu Melo, eu acho que vai dar encrenca". O Joa-quim Lopes e o Arlstldes Santos tinham vindo coma mesma historia. "Que encrenca, qual nada, Tran-coso" "Eu conheço o povo, seu Melo. O povo pa-gou uma vez, não há de querer pagar a segundavez" O Trancoso continuava cocando a cabeça. Oseu Melo ia ficar de longe, não agüentaria o pior.Os porteiros e os fiscais é que levariam as descom-posturas e até pancada. "Então você faz uma coi-sa Trancoso — O Melo, depois de botar a cabeça

para trabalhar um instante, chegara a uma solu-cão — Todo sujeito que não quiser pagar, vccêmande esperar um pouco". De quando em quandoele. o Melo, daria um pulo até à porta. E como osenhor vai saber se o homem pagou ou nao pagou,seu Melo?" "Não se incomode, Trancoso, eu cá te-nho uma idéia". • • *

£\ Francisco Reis Lopes, chefe da Seção Geral da^7 Leopoldina Railway, concordou com o Faccini,com o Benevides, com o Jovino. Que diabo! O Fac-cini o Benevides e o Josino eram empregados anti-

gos,'tinham o direito de sair mais cedo. "Como setrata de uma vez na vida e outra na morte, eu doulicença Divirtam-se". O Faccini, o Benevides, oJovino deram as costas, depois de agradecer, tra-taram de aproveitar a boa vontade de FranciscoReis Lopes. Francisco Reis Lopes olhou em voltada sala. Os garotos da Sub-Seção de Impostos es-tavam resmungando. Que resmungassem à vonta-de Eu não posso dar licença a todo mundo. E de-

pois eles são novos. Empregado velho é empregadovelho, empregado novo é empregado novo. ~ran-

cisco Reis Lopes deixou de olhar os garotos da Sub-Seção de Impostos, folheou papéis. Eu preciso man-dar o Manoel a... Francisco Reis Lopes gritou pe-Io Manoel, ninguém respondeu. Estranhando o si-lencio, Francisco Reis Lopes levantou os olhos de

(Conclue na pág. 14)

Nenhuma simples frase o*sentença pode resumir empoucas palavras a incrivelcarreira do gigante italiano,misto de palhaço e herói, qu«surgiu ruidosamente no ce-nario esportivo mundial noano de 1928 e que, bastantecurioso, dele ainda faz pai-te, ainda que como uma fi"gura de brilho quase extinto.

A historia de Primo Car-nera é daquelas que as ge-rações futuras hesitarão emacreditar. Mesmo decorridamais de uma década dos bru-tais episódios, um repórterque revolva o passado de Pri-mo Carnera necessita de es-tômago forte para nao servitima de náuseas produzi-das pelas imundicies moraisque se revelam. Em essen-,

~- cia, não teremos aqui umahistoria de esporte, mas a deum ingênuo gargantua e,sem dúvida, de um homemcorajoso que se viu sugadupor toda variedade conhecidade parasitas humanos.

r1„ Ninguém, integrado no pu-Carnera, no inicio de^ua s -profissional, sente-secarreira, em companhia de gui* da carreira do

Carhtos. ex^campeão. Até mesmo

aaueles ,ue nennmns, ügação direta %£££"$££esquivam com evaavw mummaüwq

dos a dar Q^aWr^SaÇ^m habitualmente. O únl-pre esse capitule. e melhoi üwmi it 0 únic0 no-co homem que fala abeitamente » dQ que se

£!£«« gaame°rCaU lie foi Honesto - nao

Sequals, no norte do, Itaha, vinda luz doja ^bras, um peso ja ex^Pcn10^rVaindo-se a seu marido, San-na, ignorava wtoqi^do^gtados^a ^^te Carnera, disse ^ o nosso pi* italiano, significa

?Ín?!; ?oUoaSi l^imTf^^rãSl uma vida igual

rSfiãioXdolvS, a eonfecção de caprichosos mo-

STuase tao cedoHj-g.«-«. *-ff*g£

fSS

3Isro^rso«Es&Scura de trabalho, foram para a Alemanha e o meninode seis anos viu-se entregue aos cuidados da avo.

í- «Minha infância foi muito miserável, muito mise-ravel" E' um adjetivo que Carnera emprega com frequen-cfa _ "Estávamos sempre esfomeados. Eu trabalhavamuito estupidamente. Não fui feliz na escola — muitogrande par? me aceitarem". Ele sorriu: - "Também naoparticipava dos jogos esportivos, com os garotos da minhaidade Parecia um homenzarrão, era desajeitado. Umaépoca muito infeliz, miserável".

E' assim que Primo Carnera fala. Quem quer que sesente - seu lado por u mperíodo extenso de tempo e con-siga vencer o seu acanhamento inicial ,logo se adm racom a sua maneira do expressar. O vocabulário e varia-do> inteligente a escolher dos termos.

Durante o tempo qu.3 Primo percorria as cidades ame-ricanas, os cronistas esportivos cob"^m.^St%fS0 Di-amistoso gigante estrangeiro com Pilhérias %ridiculo.

Dlziam que era tão grande quanto estúpido. E! serviam seda sua pouca famüiáridtfde com a língua inglesa paraPr°Vlr ^ãZr^tSS™^ - ter-.he-ia per-eUntld0PonhoroPârk„roek-o«t no seBundo round. Que ve-nha — respondeu Carnera, de acordo com a noticia en-tão divulgada. (ConUnua ^ próx.mo número)

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Página 4 Sexta-feira, 21 de maio de 1948 O GLOBO SPORTIVO

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RTS M TO DO UN__r «ttfno«s AIRES informa-se que os Estados Unidos estão resolvidos, em princi-

, ^SJumawuipe para participar do Primeiro Campeonato Pan-Amencano depio, a mandar u^1WJr\w»cioital era novembro próximo. EsDera-se que atendam

f^f^^convites 1Irft^ S{&^eeSti<ffi« do Brasil, México, Canadá. Peru,

SSleT C^aT O Campeonato será financiado pelo governo argentino.

~»^a „_.íj„ j- t„nni„ flUe aqui se realizam em disputa da Taça Davis,EM PRAGA, nas partidas de tennis q.« -^ duplas.

a Tchecoslovaquia derrotou o ^^.^^^^^^ff^ábfolSy venceram os bra-

Os tennistas tch^ovaTPJ^âpeZríen depois de 46 minutos de jogo, presenciadosileiros Manuel Fernandes e Fernando Petersen ^ ^.^ pessoas. A

^-¦^^¦¦-^—^¦•~-^~-^-~"-<^'<''-=~'v Tchecoslovaquia ven-ce o Brasil por 2x1 nocampeonato da zonaeuropéia. As partidasdecisivas serão dispu-tadas amanhã, quar.-do ficará determinadoo adversário (Tche-coslovaquia ou Bra-sil) do vencedor dosjogos entre a Argen-tina e a Bélgica.

EM MÔNACO, foi aseguinte a classifica-ção oficial do Gran-de Prêmio automobi-líslico de Monoco:Primeiro lugar — oitaliano Farina, usan-do uma máquina Mas-serati, percorrendo318 quilômetros, cmtrês horas. 18 minu-tos, 26 segundos e no-ve décimos, com umavelocidade media de96 quilômetros e 145metros horários: emsegundo lugar — ofrancos Louis Chiron,em uma máquina Tal-bot. cm três horas, 19minutos, dois segun-dos e uni décimo; emterceiro lugar — osuiço Franffenried,em uma Masserati.

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P 10 TI-"ROS porCr.$3-

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1 Calma, não faça isso !

CARTAZ

O sport que este campeão mundial pratica é, como indica a

gravura...a) lacrone

b) pelota baset.-r*

c) cricket

d) handball •

{Solução na página 12)

EM MfAMI, JaekBoderonc. de 146 li-brns. do Rio de Ja-neiro, derrotou, porpontos, Billy Becker,de 145 libras, deHartford (Connecti-cut), em dez assaltos.

O BOX CURIOSO. — Um torcedor morreu de colapso cardiaw no secertificar depois de um cálculo a ponta de lápis, quo Dempsey embolsou 2.000dólares por segundo quando pôs Angcl Firpo, "El Touro de Los Pampas , a."knock-out" Os escolares, na Argentina, no dia seguinte ao dessa uerrota,usaram laços pretos numa expressão generalizada de lamento... Joe L Sul-llvan possüià um relógio que lhe indicava o mês, o dia da semana e... ptempo O tempo, o inimigo invencível. dos "bxeurs"... Bob Fitzsimons era-pregava tamanha violência nos seus soe os que não raramente fraturava os ossosda não. E' doença comum entre os "sparrings" nortc-ammcanos uma do-cnça a que chama de "tango dc pugilista", uma anormalidade que lhes íazperder o controle dos nervos e músculos...

oOo

Sônia Henie, a famosa artista cinematográfica e rainha da patinação naneve, não tolera pedras de gelo na sua água... A mais perigosa provo de"ski" é denominada o "quilômetro voador" e consiste cm obter a maior velo-cidade possível entre dois pontos na encosta de uma colina de inclinaçãoacentuada Os disputantes usam "skis" de peso excepcionais c ainda levamna roupa cerca de 9 quilos de chumbo para aumentar a velocidade.

A EXPLICAÇÃO

DE TREINADOR DE FOOTBALL A PRE*SIDENTE DA REPUBLICA

Foi em fins do século passado quando, ele eratreinador de uma equipe de football. Era um homemfranzino, usava óculos e a sua voz delicada e as suasmaneiras cavalheirescas faziam com que ele pare-cesse mais um professor. No entanto, era o técnicoesportivo de uma das mais antigas universidades dosEstados Unidos, Princeton.

Era diferente de todos os treinadores do seu tem-po. Nunca censurava com severidade os jogadores e,perdesse ou ganhasse o jogo, a sua calma continuavaimperturbável. Antes de um jogo, falava com os jo-gadoxes cm honra e espirito esportivo.

Durante a sua permanência como técnico Prin-ceton, organizou ótimas equipes, uma das quais le-vantou um campeonato invicta. A sua fama aumen-tou e o seu time era o mais temido e respeitado dopaís. No entanto, no ápice de sua carreira esportiva,desistiu de ser treinador.

Ficou esquecido como treinador de football; maso seu nome ficou gravado para sempre na historia...porque esse grande técnico se tornou o vigésimo oita-vo presidente dos Estados Uniões — Woodrow Wilson-

¦ ** ¦ v* ".. i/' í^« ¦ . jí* ¦: ¦""¦."" *>. ''%^?tf_^*ffvK^V^BR_T V'''v**' -j'^

Durante muito tempo os círculos atléticos dos Estad.js Uni-dos e da Europa espantaram-se com noticias trazidas por viajan-tes de que existiam na África grande saltadoros de altura, negroságeis que sem nenhum preparo t«5cnico ultrapassavam com rela-Uva facilidade a marca do atual campeão mundial. Recentemente,um "sportman". viajando pelo Continente Negro, aproveitou aoportunidade para esclarecer e constatar a capacidade prodigiosa' dos atletas nativos e verificar então, que eram eles, na verdade,saltadoi-es excepcionais, mas nâo ao ponto de superarem os "rc—cords" estabelecidos pelos civilizados. E" que seus pulos, comoilustra a gravura acima, são realizados com o auxilio de uma ele-vação de terra, de altura variável, o que, como se sabe, dá umimpulso ao corpo muito mais forte do que quando o salto e feitodo solo plano.

-oOo

São comuns, tal como as Itt-lutas de elefantes na índia. Otas de galo em outros países, as"maharana" de Udaípur, um

potentado indú, inaugurou re-cen temente uma-arena com to-das as acomodações para a prá-tica exclusiva dessa esporte.

Controe-se atualmente eraLeningrado um estádio coracapacidade para 75.000 espec-tadores. O maior estádio da

União Soviética é o Dynan.o,em Moscou, cuja lotação é de

quase 100.000 pessoas. Comose sabe, o sport preferido dos

russos é o football.

oOo —

TED ATKINSON, **o Terrl-vel", o maior jockey dos Es-

lados Unidos, conseguiu 14 vi-

torias em 8 dias. na atual teia-

porada turfista do Flórida!

oOo —

Ceei! Smith, um dos maio-

res jogadores de polo da h»s-

toria, declara que esse sport

ressente-se ainda dos anos d»

guerra. Não acredito, disíe,

que se volte a pagar por um

cavalo o preço de 32 mil dó-

lares, que íoi por quanto Lad-

die Sanford adquiriu "Júpiter"antes da guerra.

X.

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GLOBO SPORTIVO Sexfa-feira, 2! de maio de 7948 Página 5

EBXi ta» /^ _¦_ :-"¦,;«-JIU Í3? €¦% lulS-n^Hhh-S' ^•BJ^sBBi Hat h-HSbsbi ''ísaggsP" ||| %£m_Wb_1 {3a_ '•álfflSgi

I MR. HilEDEKNa direção da peleja, como umaj-c atrações da tarde, esteve o fa-moso árbitro inglês Mr. «aeder, que^ompanha a delegação do Southamp-?nn O juiz foi quase cem por cento,7 -leito apitando pouco e com opor-[unidade. Seu estilo é sóbrio, cor-;.edo em- todas as avançadas assi-ísnlando as faltas sem estardalhaçoUma boa amostra do que seria a viu-rH de seus colegas para d.vign- as"'elejas no Brasil. Como auxiliares£ve Gama Malcher e Mano Vianna.os dois mais categorizados árbitrosio nosso país. — (O GLOBO) .

<<f£is_S0_§-l ^BMiil ^lÍBBa-^

FLUMINENSE —4SOUTHAMPTON — 0

¦ oOo_à

O que ressalta de George Raeder» a simpliscidade de gestos e a opor-tundade na indicação das faltas, ca-racteristicas predominantes nos ar-bitros ingleses, a que s:e acrescentaa da autoridade feita sem «jvstos ex-iremos ou ostensivos. — (A NOITE).

oOo

faz, sempre presente às jogadas, só não foi umespetáculo à margem da partida, porque fe-squestão de não se destacar, colocando-se cri-teriosamente no seu devido lugar. — (DIÁRIODA NOITE).

oOo

,0 árbitro britânico Reader foi um espeta-culo, pela sua simplicidade, pela sua forma sc-gura e afavei de conduzir a peleja. Precisonos' impedimentos, deixando a partida andarcom o coração aberto, sem prevenção, sem

exageros, sem autoritarismo, de seus 55 anosrefulgiram e encheram a cancha, e o grandepúblico levou do Vasco como lembrança, aatuação do árbitro, que nos serviu como umagrande e expressivo lição. — (FOLHA CA-RIOCA). oOo

O árbitro George Reader dirigiu, sem difi-culdade, a partida, e teve como auxiliares osnossos árbitros Mario Vianna e Alberto Mal-cher. — (CAMPEAO).

Quanto ao juiz, bastara dizer queconfirmou inteiramente o que delese esperava: sóbrio, convicto do quo

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l:7^__Bi^_Í__i Xwè'"¦' mWÈAm llWviÊÊÈli7^^3K_Bfl ^m - fl-ii^^^BPffi^^n^^^Ji-^xi^^w^^?^^

|1&x.^t1 BB fe|fe^^J^cO1 -t^)»y^WyBEBc|_§_il^ i^%l£_c_lí_Pi^i_lB?v8f^^ >^5i_%KS_B2_S3BÍ_^____&»fi"B_^^Jw<í_t ^sw^Íí^^^-iffiilsM^^^^^^S-F1 ^pW^P^hf^ A_-__-^tu^-uJ

§ « \ \ \ """"O w —- —-~^-"~- V' ¦ f*m. \ \ \ _—- ' "I Vi S»^^^Sã-*^S \

. ^¦¦¦¦¦¦ í*"^.^1^»1^"^^1^^^^^^™^^^^

A MARCHA DO TEMPOUma agradável idéia da velocidade do ^¦^.^jj?1^^

devoradora da "roupa" de banbo feminina nos é «^^.^estas duas jovens de Miami. que denominam, o «que v^emí^vestem algo) de maiô-atòmico BBtíni. Muito bonito, sem duvida.

SABE?1) Para quem Jack Sharkey perdeu o título de cam-

peão mundial de todos os pesos? „.„»?„«, urasiipiros2) Abrahão Saliture levantou campeonatos brasileiros

em três sports. Quais foram *w'-".-«i «Mri^m di»3) Qtie pais venceu o campeonato sul-americano de

box de 1945. realizado em Buenos Aires Pnraeuai4) Quantas partidas realizou o L*ertf£ $°P*rW"-na sua excursão pelo Estado de Sao Paulo em 1945-46 ? 13 7

19 •> 28'' 5) Qual foi a marca que o atleta, negro «^™^ca™

Cornelius Johnson fez registar "a^Ohmpiadas de 1536, emBerlim, na prova de salto de altura ! 1,89, 2,03, 2,17 .

(Respostas na página 12)

J LINS DO REGO — Eis ai uma maneira original dese valorizar uma vitoria. Venceu o Brasü aos mestres dofootball. no mundo, e quando se espera o comentário para oresisto do feito, o que aparece é a depreciação do adversa:rio. Vencemos porque os ingleses rtada valem Al e que estao enrano. Vencemos porque o nosso football é melhor por-que a nossa gente deu ao esporte bretão, uma originalidadeqUeMARK>n FILHO — Por isso mesmo jogou aquele footballnrimoroso do primeiro tempo.. Sem saber, por certo, queSStootSn.P aquele tens? de responsabilidade,^jqjel» Um-oeza de jogadas, o levariam inevitavelmente à vitoria. O Flu-Kense que enfrentou o Southampton estava por tudo isso.ES5 ser o Fluminense dos últimos jogos. Foi sam team quea preocupação de não fazer feio quase tornou perfeito.

CEZAR SEARA — Tamanha foi a supresa pelo quedevibrante, virtuoso e interessante encontraram eles nos bra-sileiros que por vezes -até alguns deixavam de jogar^ paraaurSar aquele "baile" maravilhoso que os tricolores davam.5? teStSSpsicológico comum no football. aliás o se es-

quecw o jogador que está jogando, para apreciar o jogo do

adversário. _ e» bom que. para o futuro, alguns

de riosa* abaliSdos^comentadores esporüvos não se entu-

âasS^toto com os treinos dos quadros estran|eir^: e ao

Se? sua? comparações, não diminuam o que é nosso, pois5S de reconhecer que. ocupamos também um lugar

to^v^^fê^l1^^ cadeiras a

1x0. Goal ^ Santa MimaRen^ Jggg^^ l x 1. - Os ca-

36.712$600. — America e P°^^^f^é natação. Câballero mar-¦ riocas levantam o campeonato brguUnro de na^C ^

^^--—-_—J**:-Vlí» P3^ «

^,^?°le^* ^Slco São Francisco Xa-

Vinato Monteiro empata com Manoel Blanco. - . Ca"?c» ^hneiro lugar ou nada" no campeo-

JiS 1 16- - Mussolini dirige-se aos jogadores italianos^ O prime no desenvolveu uma ve-nato mundial. - O Grand Prix de Tripoli, é vencido po^Herman^J^q José >vlarques

Tocidade media de 205.107 quüômetros por r>ora - Em RecJ^ oc ^ f e Italia vCncern o

Sa Tegunda competição cicMstica internacional. 17. — Km t^rae vParis _ Desmente-seSpUaS^ Florete _ h^^^^^^^^o^Sm passagem por Lisboa. -o boato de que os jogadores brasileiro* tennam provou ^ __ Q gcratch

alemão que parti-cipará do campeo-nato mundialanuncia 145 jogose 70 vitorias. — 19:Os observad oresfranceses assistemum treino dos bra-sileiros e declarara-se decepciftnados.(Despistamento dots-cnsco Pimenta).

20. O Flamen-go oferece 10 con-tos a Fausto pelarenovação do seucontrato por 8 me-ges. — Leonor Sil-va, eleita em con-curso "embaixa-

triz da torcida bra-

sileiru, segue paraParis pelo "»Cam-

pana".

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Página 6 Sexta-feira, 14 de maio de 1948 O GtOBO SPORTIVO

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JOAQ HÉLIO — UBÀ- — MINASGERAIS — 1) — O Fluminense foitri-campeão em futebol nos anos de1917—1918—1019 e 1030 -1937—1938.Em natação foi campeão consecutiva-mente em 1941 a 1947 (hepta-can>peão). Em basketball foi campeão cie1.920 á 27 (octo campeão). Em atlolis-mo è tetra-campeão. de 1923—24—2526. Em tênis é tri-deca-campeão de 919,a 1931). Em esgrima e octo-camnéão(de 1919 a 1946). Em tiro ao. alvo étri-campeão (1927-28—29). Esses sãoos galardões maiores de cada seçãocampeã. Mas em todas Pias ha outrostítulos conquistados em anos iutòrca-lados. 2) — Os jogadores mineiros quejogam em outros Estados nao podemintegrar a seleção montanhosa no-campenota brasileiro, por uma razãosimples. O certame não é disputadopor Estados, mas sim por Federações(entidades) e só podem jogar por cs-tas os jogadores que estiverem nelasinscritos Como todos são brasileiros.desde o Amazonas ao Rio Grande doSul, e o campeonato é brasileiro, nofim' dá tudo certo.

JOSE' AUGUSTO DA SILVA —BELO HORIZONTE — MINAS — D

Jair marcou dois goals de longenos uruguaios no jogo om horr.ena-gem à FEB. 2) — NorivaJ foi jogadorjuvenil do América. 3) — O pass<?

tiais caro do Brasil atualmente é o

e Jair: 500.000 cruzeiros. O recordanterior era o de Domingos, quandofoi do Flamengo para o Corintians :400.000. 4) — Os campeões mineirosde 1933 para cá têm sido estes : 1933

Vila Nova, 1934 — Vila Nova. 1931»_ Vila Nova, 1936 — Atlético. 1937 —Siderúrgica, 1938 — Ailéiico 1939 --•Atlético 1940 — Cruzeiro — 1941 —Atlético' 1942 — Atlético, 1943 — Cru-zeiro 1944 — Cruzeiro. 1945 — Cru-zehV 1946 — Atlético e 1947 — Atlfttico. 5) — Perácio nasceu a 2—11—917.Leônidas nasceu a 6—11—1913 e Domingos nasceu a 19—2—191i

HENRIQUE PARREIRAS VILLAÇA — ITAUNA — MINAS GERAIS— 1) — O ponteiro Magalhães' doSão Cristóvão, chama-se Walter e tem25 anos de idade. Apareceu no pri-meiro time do São Cristóvão cm 1942.2) — Luizinho tem 22 anos (nasceua 17—8--1926) Miguel tem 20 anos(30—4—1928), Farah tem 25 anos(26—8—1923). Durval tom 2Í5 anos(4—8—1925) e Gringo tem 20 anos.

ELSON GU1LHERMINO — UBA'— MINAS — 1) — Remo, do SãoPaulo F. G. é mineiro de nascimento.Irmão de Rõmulo, ponta esquerda, ecom o qual formou ala no Siderür-gica. 2) — O Atlético Mineiro temonze titulos de campeão das altero-sas. 3) — O maior escor do Vasc>->sobre o Flamengo é o de 7 n 0 em1931 e o maior do Flamengo sobre oVasco è o de 6 a 2 em 1943. 4) — Nafila o seu desenho de Dimas.

RUBRO-NEGRO — ALAGOINHAS— BAÍA — 1) — O Flamengo estálegalmente de posse de Gringo, noatermos da última decisão do SuperiorTribunal de Justiça da C R. L>., maso caso ainda não está encerrado, poiso Vitoria recorreu à Justiça do Tra-balho e vai ainda ao C. N. D. 2) - -Peixinho velo do Rio Grande do Sulpara o Flamengo e Murilinho naoveio para a Gávea, continuando noAmérica Mineiro. Murilinho, aliás,apareceu aqui no Rio. no time doMadureira, vindo do Espírito SantoFormou ala com Jair e fês sucesso.Com a ida do grande meia para oVasco, Murilinho começou a cair deprodução. Foi para o Fluminense on-de não conseguiu firmar o pé. De-pois foi para o América Mineiro,onde começou mal, mas agora é rimdos pontos altos do time. 3) — O goalda vitoria do Flamengo, no jogo como Olímpia, do Paraguai, no Chüe, foimarcado por Gringo. í) — Talvez

BILHETES DO LEITORCarlos Arêas.

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LELE' — o ex-avante vascaino,hoje no São Paulo F. C, num de-senho do leitor João Smolarek, deCuritiba, Paraná.

dentro de um ano possa ser inaügu»rada a nova sede do Flamengo, nacruva do Morro da Viuva. 5) — Cé-lia Brasil é nadadora do Fluminense,campeã carioca, brasileira e sul-américana. Deve estar agora com 18 anos.6) — Os nomes dos novos atacantesrubro-negros são : Lu! z FerreiraMarques (Luizinho) _ Thomaz Soa-res da Silva (Zizinho') — OrisvàlçloSantos (Gringo) — Jair Rosa Pintoe Durval Corrêa Nunes.

ANTÔNIO DE P. NOGUEtRA —

CARONGOLA — MINAS — 1\ -Jaime de Carvalho, o chefe da tor-cida do Flamengo é o mesmo que es-tá negociando agora com totenrafias.7) Rejeitados os pou^s desenhos de .G-inoo o Zizinho.

ÁLVARO ALENCAR — MONTESCLAROS — MINAS — 1) -- Rejeita-do o sou desenho de Domingos fican-do o de Jair na fila para seraorove.-tado "ouando houver onorlunidade. 2)— O time do Flamengo para o cam-peonato? Quem sabe lá,, Até ago-ra os joTaciorès habilitados sao: —Luiz e Dollv, arrçuèlròs -•- Newton.Norival e Miguel zagueiros — Bi-guá, Bria. Jaime Vaguinho, Beto, Fa-rah e Moreira, halves — Luizinho,Zizinho. Gringo, Jair. Durval, Ti&O.Hélio. Vevé e Jncí. forwards. Volta-se a falar sobre Herminlo, cpnter-halfdo Madureira, que está de "namoro"com o Flamengo desde a excursão aoChile.

THIMOTEO FRANÇA OU ' ANTO-NIO CARLOS OE (ileaivel o resian-le) — PIQUETE — ESTADO DE S.PAULO — 1) — As dimensões oit-ciais de uwa mesa de "tênis de mesa"são estas: Comprimento 2m75. Lar-gura lm53. Altura total (inclusive oscavaletes) om77. Em cada borda ierAa mesa uma faixa branca de dois (2)centímetros. 2) — E* proibido ao jo-gador colocar as mãos sobre a me-sa. 3) — O saque deve ser executadocom o sacador afastado da mesa, oumelhor sem estar nela encostado denenhuma forma, e a bola deverá lo-car primeiro no campo do sacador.4) — A bola que bater sobre a fai-xa branca nas bordas da mesa con-tinua em jogo. A razão de ser dafaixa branca è a de facilitar a visão

do campo de jogo aos jogadores, masela e*tá enquadrada nas dimensõesoficiais da superfície da mes».

NELSON STRAPAZON — SANTA.ROSA — RIO GRANDE DO SUL -D __ Jango e Brandão já deixaramde jogar. 2) — Begliomine, Milani,Oberdan Piolim e Lima são brasilei-ros nascidos em São Paulo. Rafanelhe Renganeschi são argentinos. Quan-to aos dois gaúchos não temos ele-mentos para informar.

SILVA NETTO — CURURUPI —MARANHÃO — 1) — Os resultadosdo Flamengo n0 Chile foram, estes:1." jôeo — Combinado Universitário4 x Flamengo 3 : 2.° jogo — Flamen-go 1 x Magallnncs li 3." jogo — Fia-mengo 1 x Olímpia, de A3suncion 0.2) — Na fila para publicação o seudesenho de Danilo.

ALTAMIRO FREITAS DOS SAN-TOS — RAMOS — D. FEDERAL —1) — Os endereços pedidos sao : SãoPaulo F. C. rua Padre Vieira n.° 8;

-. ' »• - *

BIGUA' — num desenho do nossoleitor Lucimar Bastos Gouvêa, doSampaio, Rio de Janeiro.

Corintians, Avenida Rangel Pestana,2251: Pahnelrns, Avenida Água Bran-ca 1705; e Portuguesa de Desportos.Largo de S. Bento. 25. 2) ~- Em 1946o Fluminense venceu o Vnsco por 2a 0 no primeiro turno a perdeu por3 x 2 no returno. O clube de SãoJanuário não participou do chamado"super-eampoonato" que reuniu ape-nas Fluminense, Botafogo, Flamengoe América. Como vê o senhor estáconfuso nas suas perguntas sobre esseano de 1946. Volte dizendo direito oque quer saber. 3) — Robevtinho foicedido pelo Fluminense ao Santos. 4)— Batatais jogou durante onze anosno Fluminense. Atualmente está emCorroas.

ANTÔNIO MIGUEL ÁRBEX —VASSOURAS — ESTADO DO RIO —1) — No campeonato do mundo de1930 o Brasil foi afastado no "turnoeliminatório" pela Iugoslávia. Nós- vencemos a Bolívia por 4 a 0 e perde-mos para a Iugoslávia por 2 a 1. AIugoslávia depois de nos vencer porJ a 1 derrotou também a Bolívia por4 a 0. No campeonato dc 1938 o Bra-sil foi o terceiro colocado, derrotan-

tio » Sueci» por 4 a 2 no Jogo decisi-sivo desse posto .^ A Itália foi a cam-peã e a Hengria vice-campeã. S) «.Fluminense não contratou elementosde grande cartaz para 1948, afora In-dio, do São Cristóvão, e Tarzan, doFlamengo. Mas tem contratado muitagente nova, como Emilio, Ivson. 109,Zeca e outros, todos procedentes dointerior dos Estados. 3) — Ondino Vie-ra foi contratado por três anos peloFluminense, mas não conhecemos ascondições financeiras. 4) — Em 1936o Fluminense foi o campeão na LigaCarioca dc Football e o Vasco da Ga-ma na Federação Metropolitana deDesportos. Em 1933 o Bangú foicampeão itja L. C. F. e o Botafogo naF. M. W Em 1935 o America foicampeão na L. C. F. e o Botafogoua F. M. D.. 5) — O campeão de1921 foi o Fluminense e o dc 1934foi o Vasco, na Liga Carioca de Foot-bali, c o Botafogo na A. M. E. A.6) — O campeonato carioca deste anovai começar provavelmente no segun-do domingo de julho. 7) — O cam-peão da Disciplina de 19-17 foi o Amé-rica, porque teve menor número depontos negativos, segundo a elassifi-cação da Federação.

ARMANDO PONTES — BELO HO-RIZONTE — MINAS — 1) - QtlirJ-no, no Flamengo, atuou de center-haií. de half esquerdo, de hnlf direi-to, de back esquerdo de back direito.2) — Marieca está no Vasco desde194C. 3) — A seleção carioca que per-dc-u para os paulistas por 5 a 2, nuPacaembú. em março de 1947, no pri-r.:eiro jogo da melhor de tros decisi-va do campeonato brasileira de 1946.formou assim: Luiz — Norival c Au-gusto — Biguá — Danilo e Jaime --Amorim — Ademir — Heleno — Or-laudo e Rodrigues. 4) — Regettadoo seu desenho de Luiz.

GILBERTO HO.MKIt) — TIJUCA— KIO — 1) — O íeain do Botafog,campeão de 1930 foi este: Germana —Benedito e Octacilio; Burlamaqui —Martim o Pamplona; Ariza — Pauli-nho — Carvalho Leite — Nilo e (ei-so. Também jogaram Orlando, Canal!e Jucá. )2 — Lula não foi convocadopara as '•Copas" porque o técnico nãojulgou necessário os seus préstimos.3) — O Fluminense cedeu este anoKobertinho, Paschoal e Telesca aoSantos F. C; Miguel e Enguiea aoBonsucesso; c ao que se adianta, pre-tende abrir mão também dc (íualter,Berascochêa e outros mais, devido ãidade.

LUDGERO NOGUEIRA — JUIZ DEFORA — MINAS — Rejeitado o seudesenho de Pir?'o.

ÊÊIê&sêsV M \mmWBLri^mèmÊmmVJLW-PONTONI — o vigoroso cent^-

forward argentino, num desenfio o-leitor Nelson Silva Pinto, desta ca-pitai.

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 21 de maio de 1948 Pá§inm W¦ ¦¦¦?,

7.M yET[:RANO "COACH" BRITÂNICO RECORDA OS ANOS QUE PASSOU m 7 PAÜiS H*IIOWW$lENSINANDO A TlCNICA DOS "REIS DO FOOTBALL"

Encontrava-me a sós, no meu apartamento, quando a alegre algazarra. nas ruas anunciava a entrada do Ano Novo. Coloquei a velha poltrona

ao lado da lareira, acendi o meu fiel cachimbo e deixei o pensamento va-gar Pois foi no football que êle se fixou, nos meus 50 anos de football...Vi-me dc novo jogando, dominando a bola no tapete verde, visando o goaladversário... A meu lado, cada qual com o seu jeito e estilo, desfilaram, nu-nia movimentada procissão, os grandes players dos últimos 50 anos. Seus ros-tos eram revividos pela minha memória com perfeita nitidez — e também amaneira de shootar. de driblar, de reclamar. Cracks de talento excepcional —ingleses escoceses, irlandeses, austriacos, húngaros, alemães, holandeses, fran-ceses. suíços... Que "team" não formaria *eu com esses "astros" de primeiragrandeza do "socer"!

Embora eu tenha nascido em Nelson, Lancaster, fui sempre um ardorosoriiscinulo da tradicional escola escocesa de football. Durante a minha carrei-ra ativa joguei contra players do estofo de Bally Meredith, Steve Bloomer, BobCromnton e outros dos tempos em que o football era um jogo cientifico. Fui,então convidado para ser treinador e deixei a Inglaterra, rumo ao Continente...

Durante 21 anos o "Circo Hogan", como eram chamados eu e minha fami-lia viajamos pela Eurona. ensinando o esporte científico em vários países. O•fnòtbaH naqueles dias. fora da Inglaterra, engatinhava da pior maneira. Euo vi entretanto crescer e tornar-se um gigante. Muitos jogadores famososreceberam instruções minhas, conheci players notáveis, mas ainda assim eracoisa comum para os clubes ingleses que nos visitavam alcançar triunfos por6' 8Emmvienl?avi.'

certa ocasião, o inglês Percy Smith. center-half do Black-burus Povers. vazar por 6 vezes o goal do pobre adversário. O football conta-nen ai- entretanto, cedo se desenvolveu, e anos mais tarde presenciou-se o ia-"o

orne austríaco derrotar a Inglaterra e a Escócia, e a seleção da LigavSnsc fmpor-se ao Qláwcnr por 4 a 3 e empatar de 3 a 3 na revanche^

Fra evcelente o football jogado na Europa Central antes da segunda gran-de .^rra Eu os colocaria nesta ordem- Áustria, Hungria. Tchecoslovaquia e

" rReíer^o-meefaUÍfatos mais recentes, direi que o Dynamo, de Moscou os

suecoffo7 dinamarquês "chegaram, viram e venceram". Até mesmo^meus velhos alunos, os franceses, tiveram a audácia de derrotar a ^.^terra

nlpa „o ano passado, o que prova o avanço técnico do "socer" continentalP ova £u> também que muitas das idéias do^osso velho football,

gostas em

prática no Continente, são mais efetivas oueas últimas inovações brita^cas.ta™ como- "terceiro back". "stopper". formaoaoem W. passes altos e outras

F* ninda oninião minha oue. individualmente, o inglês é o melhor foot-

baller ,'aturaido mundo" O nosso estilo de jogo, entretanto, enveredcni porum caminho errado. Enquanto isto, o estrangeiro conservou MJ-JjkjgffirConstrutivo e inteligente que os teams togleses^es q^uaa^*g£J*gfc

Sou um homem idoso, mas não de idéias antiquadas; Sei ^rfeitamente

que esta geração exige velocidade e emoções. Podemos *g*^&gg$tâtradicional football inglês. Foi Isto que procurei por em pratica no Oston Villae os resultados ai estão para serem constatados. H0*vtmf4n ateuns dos

O Dynamo adotou a troca rápida de^pos^oes, ^g*^SSK*52nossas halves, quando nos defrontou, exaustos de fôlego ^^a

45 anos vi ajamosa ala esquerda do Oston Villa. Bache e Hall, ^cu^o^mag^menteesse .sistema que reapareceu nesta temporada no football inglês, inspirado no"socer" continental. Que ironia. • * •

Mas continuarei com asminhas recordações... Nãome lembro de ter assistidoa jogar um team melhorque o do Bolton Wanderers.integrado pela insuperávelala esquerda formada porJoe Smith e Ted Wizard.No setor internacional, po-nho em primeiro lugar, en-tre os que tive a ventura dedirigir, o famoso "Wonder-team" austríaco. Entre osquadros de clubes, destacoos do Rapid e Amateurímais tarde Áustria F. O.Na França, o meu teamfavorito foi o Raclng Club.Young Bovs (Zurich), eDordrecht F. C. (Holanda)foram alguns entre muitosoutros que tive o inesqueci-vel prazer de dirigir.

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— "E ho** —* cojwhi* — o« crtu-nos, em muitos respeitos, ukra-

passaram os professoras". — ""©

football inglês enveredou por umcaminho errado" — «firma

Hogan

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Graças à direção de Jimmy Hogan, o Oston Vüla voltou à P™™?™divãão da Ligalnglesa. O veterano treinador esforça-se atualmente

para que o mesmo aconteça com o Brentford F.C._ CoZma, não faça isso!

Entre os grandes players da europa continental que pa^ara^npor minhasmãos nenhurn excedeu em qualidades ao faleoldo George Orth. Descobri esteSírí hÚngaro quando contava 14 anos. Uma maravilha, sem exagero; creiomesmo aue meus olhos jamais viram jogador melhor.

Que quadro poderoso enfileirava o M. T. K. húngaro -naquela época, comBraX Schaffer, K Konrad. Kertesz, Scholosser! E os austríacos... o famosocSS-íorwar? Sindeiar; Vogl e Ztechek, extremas; Walter Nausch, igual-mente pSSS como haíf, b^k e forward; o full-back Sesta e o keeper «pri-

mo dona", Hiden — todos autênticos mestres.Na Alemanha, orgulho-me de Richard Hoffmann, cujas façanhas em cam-

po, na consista de goais difíceis - inclusive num contra a Inglaterra - fo-rmtt referidos como "contos de Hoffmann"-.

O Young Boys, de Zurich, traz-me à memória o grande goal-keeper inter-nacional^pSver¦ e o half internacional Faessler. Na Holanda, treinei Dirk,?S Bonnv e muitos outros excelentes players daquele período Vennantedoltàcmníub ?ra o maior forward da França e talvez do mundo, naquela

épofa. Todos èlâ, e alguns mais. poderiam figurar sem favor num seleclo-nadOuínaoSo "Wonder-Team" foi derrotado pela Inglaterra em Stamford-oh^ í 1932 nor-4 a 3 a imprensa britânica afirmou unanimemente que§32? nercUdo o mefhor football Em certo período do segundo tempo desse me-

?L«i ínitrh os austríacos obrigaram a 5 corners sucessivos antes que a Ingla-

SS^id^aU^ÍSS!^ «o match-revanche, em 1938, "nós" (eu era^oHSt$! derrotamos a Inglaterra por a 2 1, numa sensaciona partida. S. F.Rouí e todfa Comisslo do Selecionado Inglês vieram ao vestiário felicitar os"boys" pela maravilhosa exibição que tinham realizado.

Em toda a parte, durante os anos queestive aqui relembrando, os teams bri-tânicos eram tremendamente populares,admirados por jogadores e torcedores.lEles ainda nos admiram como os mes-três do "socer" e mostram-se sempre an-siosos por aprender conosco. Em algunspontos, entretanto, pemso eu. os alunosultrapassaram os professores. Um moti-vo de orgulho para ambos, sem dúvida.

PARA OSTORCEDORES

DOSCLUBES CARIOCAS

Sindeiar, o gran-de center -for-ward austríacoda década de1930, um "astro"de um dos maiaeficientes teamsda Europa conti-nen tal dirigido

por Jimmy

Você que ó "fon" de football, poderá receber a fotofrafia do seu clube, enviando o coupon abaixo, junta-

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A eouipe do Fluminense, que alCançon espetacular triunfo. Era formada pelos antigos e novostricolores J

Parte da assistência, que as informações oficiais calcularam em dezessete mil pessoas. Pelo qucpo.de ver, o estádio de São Januário está diminuindo de tamanho.

A SURPRESA DOS

m) \r jêl i Si

Aconteceu há mais ou menos vinte anos Mainda se acreditava que existia amadorismo nai

aqui1h o profissionalismo. Primeiro apareceu por""" meiro colocado da segunda divisão da Liga Esò

bre empate: dg 1.VI poal com o scratch carioca, comOswaldmho e depois o revés espetacular frente ao S{jcom os quatro goals de Feitiço e Om de Petronilho.Chelsea, também da segunda divisão, que não teveos escoceses. Isso, porém, aconteceu há mais ou memdo causava espanto o arqueiro'dar tiro de meta...coisa, com a evolução do football e o aumento do intelos espetáculos esportivos. Apareceu a geração Dorniirerarh os sucessos da Rio Branco e os insucessos d;Monde", os certames continentais, enfim toda a sortecontram registados nas estatísticas dos especialistasCarlos Aréas nos "Bilhetes do Leitor". Tudo mudounestes quase vinte anos de intervalo entre visitas deo Morthewell e o Southampton, o visitante dc 1943,bali brasileiro. De figurante obrigatório dos lugaresbela dos certames continentais, passamos a viee.cammesmo, primeiro colocado em Santiago, no caso rece

lenos q»ransiçãc•thewell[ouve orico terdo brasíoi a vsorte d

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Em 1&48, portanto, os ingleses encontraram nambiente diferente. Em teoria, contudo, parecia atétecido. Os bons e leais jogadores britânicos foram imemados em invencíveis. Antes mesmo de desembarcareos mais completos jogadores do mundo. Depois domaioria dos observadores teceu elogios a classe dosque nSo tinha team no país capaz de enfrentá-los.propaganda, com o apoio de comentaristas precipiuforte do primeiro adversário, que pela mão do destise. Aquelas dezenas de milhares de pessoas que lorapensavam assistir ao massacre do onze tricolor,uma temporada que se iniciava. De Southampton eehèram-se as colunas dos jornais, as horas dos progtodos os instantes das palestras dos entendidos. Nou zero do placar, o desfecho teve o saoor de etesquadrão da terra dos mestres tombara ante umfraco.

• • •

CXs pecadores, agora, batem no peito e lamenti

cam sem jeito para explicar a vitória do Fluminerfi-la como conseqüência do fracasso total dos adve

os que afirmam que o sucesso tricolor nasceu devam que o super-campeão realizara tarefa acima

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Os ingleses do Southampton, Favoritos absolutos, foram vencidos pelos tricolores por contagemelev ada

Black as voltas com Emílio. O arqU^°1*0 e no nlHmo tentos do n»

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unidas, ocor-a "Coup du

j3 que ne en-r trabalho ao,all brasileiro,n?leses. Entre.ou no foot-iraveis na ta-. rigatórios e,Vasco.

D e RICARDO E R R A N

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osos.ipitlesttonl;ui<i eirogtioe ca

na pratica,havia acon-

>nte transfor-'Andes" oram

conjunto, aes, afirmando

ofensiva daimentou-sc a

Fluminen-._ o Januário,sacrifício de

aravilhas en-¦adioíónicos e

n os quatrosurpresa. O

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myi\$ erros. Fi-Berindo apon-¦ Há, também,

,e unMre. Acredita-ma M verdadeiros

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Black, numa de suas grandes defesas, ao deterum potente arremesso de Rodrigues. O arqueirodo Southampton é considerado um dos melhoresdo seu pais, tendo figurado no arco da seleçãoescocesa, no recente encontro com o scratch in-glês. Neste match venceram os ingleses por 2x0.Black praticou cerca de duas dezenas de defe-sas. o que prova a assiduidade dos ataques do

Fluminense.

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T3«r._. nnP tantos se tenham enganado com tão pouco. Pena que os exemplos do passado não fossem

2*k-

_!f __ qp__iKnara osTálculc. do present e. Lamentável a reincidência, no erro, no engano oj»

ÍCuitoI abfrrcclmcmos nos ouxe. Lembram-se de 1938 para 39, depois da Copa do Mundo ? Entjo,

bispando no íieíno de brasileiros e argentinos, quase todos concluíram que os portenhos erami presa flfc-naseanao no uv-nu. w «• n ín,nr ^^^ 0. inaleses é aue foram vitimas do excesso de

cil. Hoje,;g**g£^f£Sde^S*tS/& %u£to íSoSI^ _*eunda divisão da Liga Inglesa (tal-otimismo derramado pela c™»e- ™a S,.™ «.,. tinha credencial para representar o football «le sua ter-tam

Jogos Para^dur a ¦^ÇÇL.ggJHgjSS _S?SSS Tnited o clube que nos visita joge.

ra. Na disputa recente da Taça da ^Siawna.y^ Acthon Villa este da primeira divisão, Clube tradicionaté a quinta rodada tendo perd.de«por 1 x 0 para Ato

gJ^^pSdia demonstrar algo do pro.reiembora nunca chegasse a passar-para a

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esperavam, era o endeusamcnlo com que os bri:do a^^XfStl^r'o^^lâotS. Colocados no pedestal de invencíveis, precisavam triunfar de qyalqu

SS^^toafíSwnOTrdSrtò dos eternos descontentei, fantasia atual dos saudosistas.

Mestres do football exibindo-sc para proíeèsoren nuréola criada pelo isolacionismo. só de longe em 1

deTue os transfonnou em astros de grania descem

gens dos astrólogos, deram aos nossos quadros a classDifícil porem é a adivinhação prevalecer contra a pasTpitonSas a realidade surgiu em São Januário comnudes^ Correr algo diferente de fácil vitorio do SouF' oue entre o Morthevvell c o Southampton. alem de t1948 os ingleses ainda chegaram com o terceiro zaguena criação tipicamente racional.

s de football o resultado não poderia ser outro. Co»onge quebrado, os ingleses ganharam aqui luminosida-nhecida. Os entendidos, rapidamente vestindo roupa-ificação que os retirava da constelação do universo,alavra dos fatos. Em menos tempo do que gabariamo nome prónrio de Fluminense. Raros pensavam quethampton. nineuém podia pensar em triunfo tvfcoMW.udo que foi citado acontecera também a diagonal; Emiro enquanto os brasileiros Usavam tática mais mnder-

. yjy.'.--._v ¦-__ ____«___

K*__*_•

*i- Jkã-r '

Não se julgue ufanismo, a constatação d_ nova pgu-m o suSsío do sistema Flavio <bá minto rie deso*AnSa

têm exoerimentado o seu valor. A própria ArfoStball mundial, já cedeu o bastão no certame dos c

arqui-famoso River Fiat* não conseguiu derrotar o V

Uvada assim o êxito da dia-onal faltava o totfc com o f

nha no Southampton um dbíno expoente, n Fluminedemonstrou mie o ass-ciatlón brasile-ro node emnaseos melhores do mundo. Mas a explicação surgida e queses fracassaram...

rova do método nacional. Embora avistam os que ne-eito em tudo isso , outros centros rr-iortiv os do impor-gentina que até o ano possado librava do. direito •ampeões, quando o seu categorizado representante, oasco da G^ma. este vencedor do grande tòrriteio. Posi-ootball da terra dos mestres, oue até sábado ultimo ti-nse. porém, triunfou. No placard e durante a partidaIhir comos Ingle- ©

uelroúj/ nipton fêz boas defesas mas falhou no primei-Fluntíf o que peson na saa atuação.

Teria mesmo fracassado o Southampton ? Pes.n saber o

oue joga'o ntiadro inglês para podor-sc concluir pela respostaafirmativa. No treino era invencível, nq 3ogo nao ap-uvou. Ti-™

oportunidade de assistir, há mais ou menos vinte anosnírfs a_ exibições do Cheira e do Morthwell. Então, como a.o-» Í taatasea moatmram-s. peritos na arte de, controlar a bola.exímios nos passes e perigosos nas investidas. Antade 1930. co-™7n

1948 provaram que são como todos os footbai!!erF curo-Ccais um t_nU, lerdos nos movimentos na cancha^ Atualmente,nara'pior viram-se tolhidos pela marcação exata.da diagonal ehr.potente's ante a mainr velocidade dos «ml-amencanos. Depoisdo match como prova de espanto, muitos jogadores nao compre-ondiam como seus companheiros haviam passado bolas para osadversários. Acostumados ao estorna de marcação por wm^cnde homem por homem ao estilo do Velho Mundo, riao puderam_? livrar dos tentáculos do método brasileiro, onde defesa e ata-que estão apoiados em base sólida.

(Continua na pág. 10)

OS GOALS DA PARTIDA

Os quatro tentos do Fluminense foramconquistados na seguinte ordem: Rubinho,de cabeçada, aos vinte e um minutos daprimeira fase, de passe de Emílio. Blackatirou-se atrasado, não alcançando a pelo-ta. Ainda no primeiro tempo, Rodrigues,cm sensacional jogada acs quarenta e doi»minutos, depois de iludir EUegmhtston W-züou a meta do Sonthmnpton, fazendo •segundo goal. No segundo tempo, <ms qua-torse minutos já com. os refletores acesos,Orlando dribtou Mallet c Curtiss e. *iulan-do sobre Webber e Rockford, alcançou «peíofa deníro da área para avançar * ve*~cer Black pela terceira vez. Coube a Perei-ra completar a contagem. Logo avós en-trar em campo o 100, deslocado na pontaesquerda, investiu sôbrc o arco »na V.efW*~na área caiu juntamente com- Ellegimvsitm

. Black. Na confusão o jogador tricolor «>-cou na pelota, que foi às redes pela çuarmvez.

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A surpresa dos mestres do footboH

Sexta-feira, 21 de maio de 1948 O GLOBO SPORTIVO

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Mr. Roader, o juiz ingléü, ladeado por Gama Malcher e Mário Viana Oárbitro foi «ma das atrações do espetáculo, atuando com absoluta precisão

3E' importante assinalar, em que pese a pretensão de apontar

erros em equipes da terra dos mestres, o engano em que Incorre-ram os do Southampton. Utilizando a tática de defesa cerrada, como

recuo do ctntro-médio para a linha dos zagueiros, misturando tal tá-fcfea com a tradicional do ataque em W, os ingleses que nos visitam abri-ram um claro na formação do quadro em ação no gramado. Figure-se oarqueiro, oa dois zagueiros e o center-half numa reta paralela ao fundodo campo, os médios de ala mais para as laterais; os atacantes com co-mandante c extremas bem a frente, os meias para a ligação, com os hal-

Ves> de ala Uni simples gráfico mostrará o claro aberto bem ao centrodo leam. De outro lado, Pé de Valsa marcando o extrema esquerdo;Hélvio, o comandante; Bigode, o ponteiro direito. Anuladas, portanto,as pontas de lança dos ingleses. índio e Mirim, as vigias do.s meias, pu-deram avançar ate o meio da cancha, e Orlando, cuja missão na diago-nul tricolor <• a de manter contacto com a retaguarda, pôde também irííiaía adiante, transformando-se em outro arriete contra a cidadela deBlack. Como é fácil perceber, a tática errada dos visitantes permitiu queo team tricolor pudesse render o máximo.

Os endeusadores do, Southampton, no dia seguinte ao match deestréia, formavam entre os que apontaram o seu team como de segundacategoria, um rival para o Mavillis. Antes e depois, porém, os comenta-riors não escaparam da característica de precipitação. E' cedo para con-cluir sôbie as verdadeiras possibilidades da equipe. Explicando o rovescontra o Fluminense, hâ o extemporâneo calor da ta#de de domingo,conto a surpresa proporcionado pela tática nova aos seus olhos. Nos pró-Xtmos COTÀpromiflios, naturalmente, o técnico terá ocasião de introduzirmodlfleaçÕRS no sistema de atuar da equipe, prevenindo-se contra outrasgoleadas. Certo é que não faltam ao Southampton bons jogadores, comoBlack, Koçfprcl, Webber. Curtíss « Scott,

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O primeiro p«m! do Ftomirteiis*. Careca cobrou um o«t-side, cassando aEmílio- O joeia-«iireita, sem perda de tempo, centrou sobre a área. Rubi-nho, attnusdo-se ao solo, cabeceou com oportunidade, veacenòo Black.

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Defesa de Black, apoiado por Roekford, sob as vistas de Rubinho. A bolafoi cenlrnda da direita, tendo o arqueiro saltado bem e detido o couro.

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o GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 21 de maio de 1948

A surpresa dos mestres do football

1 TRIUNFO OUE FICARÁ ^À

Página II

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*:^^7^WíSÍ^H^^7^.-zâzíi^^^S^^K^f:>y'' ¦ •'."'••'• r' ,,: V^^

E para concluir, vale reproduzir um comentário que escrevemos para O GLOBO,

JÊ& publicado na edição de segunda-feira última: "Não importa que a falha do'""¦r* leam ingiès possa pesar contra o mérito do triunfo tricolor. Certo que o voa-

cldo, terceiro ou quinto colocado da segunda divisão da Liga Inglesa, é um con-

junto que mereceu licença para excursionar ao Brasil, representando assim o í-ootboJl da

terra dos mestres. O Fluminense vai, agora, figurar como o vencedor, pela contagem de4x0, de um team inglês. E basta que se recorde que a famosa emissora inglesa, a nossa

tão conhecida B.B.C., encampou o prestigio do Southampton, pois transmitiu os detalhe*do encontro diretamente de São Januário para os receptores da Grã-Bretanha. A grandeestação como os que muito prometeram para a temporada do clube britânico, acreditavanas possibilidades do Southampton. Parece que de todos, os que menos pensaram nos

perigos de jogar contra equipe tão forte foram os Careca, Emilio, Helvio, Pé de Valsa e

outros de nomes menos pomposos. E como não acreditaram, foram serenamente paracima dos mestres, brmdando-lhes com o extravagante e surpreendente score de 4x0, num

jo?o em que ditaram classe.'*

OS TEAMS

Os teams eram estes:FLUMINENSE: Castilho — Pé de Valsa e Helvio — Índio — Mirim e Bigode

reca, Emilio — Rubinho — Orlando (no segundo tempo Pereira — 109) e Rodrigues

SOUTHAMPTON: Black — Ellegwinston e Rockford — Smith (depois Bates)

Webber fc Mallet — Day — Curtiss — Waymann — Scott e Gwait.

A RENDA

Cr$ 603.740,00 foi o total apurado, com ingressos a Cr$ 20,00 para as arquibancadas

e gerais e Cr$ 100,00 e Cr$ 120,00 para as cadeiras sem ou com sombra. Total de .1 orce-

dores, segundo cálculos oficiais: 17.000. Este foi a maior surpresa...^

1: ;¦.... ' «¦ *' .' :- ¦•'¦:y:M

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Outra defesa dc Black, feita com segurança e calma. Embora traido em dote

lances, o arqueiro inglês mostrou boas qualidades para o posto

aaaBaaaaaaaaàaaaãaaaaaaaaaaàmaaamaamamaaãaaaaaaaaa

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O se^do tento do Fluminense, conquistado por Rodri.u- O^n^o^^u^otricolor enganou o zagueiro do Southampton im adiu a área

m cidadela de Black

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Webber, • «tiétieo centro-mexüo do SoMiltMapton, mUtonào com Etnilio

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Página 12 Sexta-feira, 21 de maio de 1948

_BP-imi i iMUii|ill«P!U!l|JMli!WllfliPlJ!ji.J....t......,.~^

Aram Boghossian, com o uniformeda C.B.D., com o seu tempo dc58"4, tornou-se o novo "fita azul"

da natação sul-americanaNo ranking mundial, tomando comobase os tempos da última temporada.Aram é o 5.° nadador do mundo en»

100 metros, nado livre

¦

EM CONDIÇÕES DE BRILHAR ÈM LONDRESA NATAÇÃO SUL-AMERICANAAram Boghossian é o 5.° do mundo em 100 metros !

Nas Olimpíadas de Berlim apenas duas ™d^™V$:americanas conseguiram classificar-se: a^ argenüna JeannetteCampbell e a brasileira Piedade Coutinho A P™*~ Ff™se v'ce-campeã dos 100 metros, com 1*06 4 e Fllhinna ioi a

quintl coScada nos 400 metros, com 5'35"2 No setor mascuU-To o panorama foi decepcionante. 12 anos depois| asjerspec-tivas são mais animadoras. Desta feita, porem do lado masculino, onde se pode citar mais de meia d,^V^

SnScondições de brilhar em Londres. Ja no "rauking femininoa única sul-americana que figura ainda é Piedade, assim mes-mo em nono lugar, muito embora tenha menos 9 segundos do

que em 1936. com os seus atuais 5'26"1 para os 400 metros,nado livre.

No "rauking" masculino vemos os brasileiros Aram Boghos-sian e Sérgio Rodrigues em 5o e 10° lugares nos 100 metros, osargentinos Yantorno e Duranona são os 6o e 9o em 400. PauloFonseca e Silva, brasileiro e Mario Chaves, argentino estãoem 5o e 10° lugares nos 100 metros, nado de costas e Willy Jor-dan, brasileiro, e Espejo Peraz, argentino, sao 7o e_9° nos 200metros nado de peito. Abaixo publicamos a relação das dezmelhores "performances" da última temporada, tanto no se-tor masculino, como feminino. Aram figura com 58"8 masacaba de baixar essa marca para 58"4, tempo que constitue onovo "reeord" sul-americano de distancia.

O RANKING INTERNACIONAL

Abaixo vamos publicar os melhores tempos em todas asespecialidades natatorias olímpicas, conseguidos na últimatemporada. Tambem figuram os melhores resultados nos 200metros nado livre para uma aferição das possibilidades dospaíses no revezamento olímpico.

100 METROS LIVRESA Jany França, 55s8; PO Olsson, Suécia, 57s2; W. Reis,

USA 57s6; Ê. Szatmary, Hungria 58s2; R. Weimberg. USA,58s3; B. Smith, USA, 58s7; G. Kadas, Hungria, o8s8, A. Bo-ííhossian, Brasil, 58s8; M. Lunden, Suécia, 59s5; J. Marik,Tcheco, 59s5; S. Rodrigues, Brasil, 59s5; 18 nadadores maiscom menos de 60 seg.

200 METROS NADO LIVREA. Jany, França, 2m6s4; B. Smith, USA, 2sm3: P. Girdes,

USA 2ml0; J. Hill, USA, 2ml0s4; E. Rogers, USA. 2ml0s4;Vf. Ris, USA, 2mll; A. Yantorno, Arg., 2mll; G. Hoogerhyde,USA, 2mlls4; J. Maclane, USA, 2mHs6; L. O. Oestrande,Suécia, 2mlls8; G. Stager, USA, 2mlls8; mais 18 nadadoresem menos de 2ml5.

400 METROS NADO LIVREA. Jany, França, 4m35s2; H. Furuhazhi, Japão, 4m38s4;

J. MacLane, USA, 4m41s9; B. Smith, USA, 4m52s5; J. Hill,USA, 4m42s7; À. Yantorno, Arg.._4m45s7; Ryan. USA, 4m47;G. Mitro, Hungria, 4m47; J. Duranona, Arg., 4m48s5; J. Hale,Inglat., 4m50; 19 nadadores com menos dg 4m55.

1.500 METROSH. Furuhashi, Japão, 19ml5s4; G. Mitro, Hungria, Í9m.28;

G. Hoogsrhyde, USA, 19m44s2; H. Voros, Hungria, 19m53; W.Heusner, USA, 19m54s8; Matt Mann, USA, 19m57s2; J. Mac-Lane. USA, 19m57s5; C. Oda, USA, 19m59s9; Stewart, USA,20m2; G. Vallerey, França, 20m7; 17 nadadores com menosde 20m30.

100 METROS NADO DE COSTASG. Vallerey, França, Im6s8; H. Holida, USA, Im6s9; A.

Stack, USA, Im7s8; R. de Broot, USA, Im8s3; Paulo F. e Sil-va. Brasil, Im8s9; L. Zins, França, Im9s2; J. Kovar, Tcheco,Im9s2; P. O. Olsoon, Suécia, Im9s2; M. Chavez, Arg., Im9s2.Mais 13 nadadores com menos de lmlO.

YANTORNO 200 METROS NADp DE PEITOJ. Verdeur, USA, 2m35; De Forest, USA, 2m36; B Sohl,

USA 2m38s8; A. Szegedy, Hungria, 2m39; L. Linhare, Tcheco, 2m40; R. Romaine, Tnglat.,2m4Ôsl; W. O. Jordan, Brasil, 2m40s2; D. Seibold, USA, 2m40s5; C. Espejo Perez, Arg..2m41sl; A. Nemeth, Hungria, 2m41s5. Mais 16 com menos de 2m45.

100 METROS NADO LIVRE (DAMAS)F Nathansen, Dinamarca, Im5s8; G. Andersen, Dinamarca, ImO; A. M. Curtiss. USA.

lmSsS* B Helser, USA, Im6s8; H. Termeulen, Holanda, Im6s8; G. Tidhon, Suécia, lm.7; F.Saroeií, Bélgica. Im7s9; I. Fredin, Suécia, Imfs»; K. M. Harup, Dinamarca, lm8; N. Merki,USA, lmSsl; C. Gibson, Inglat., Im8sl.400 METOS NADO LIVRE (DAMAS)

A M Curtiss USA, 5m7s9; K. M. Harup, Dinamarca, 5ml3s27; C. Gibaon, Inglaterra,5ml4- G Andersen, Dinamarca, 5ml9; F. Caroen. Bélgica, 5m20s9; H. Termeulen, Holanda,5m21s8* M O. Wellington, Inglat-, 5m23s4; F. Nathansen, Dinamarca, 5m25; P. Coutínho,Brasil, 5m26sl; E. Szekely, Hungria, 5m28. 16 nadadoras com menos de 5m28.

100 METROS NADO DE COSTAS (DAMAS) ."',___- -, --,*. ti*K M Harup, Dinamarca, lml4; I. Novak, Hungria, Iml5s8; C. Gibson, Inglaterra,

Imi5s9-" J 'Galliard.

Holanda, Imldsõ; I. van Feggelen, Holanda, lmllsl; B. Jensen, USA,Iml7s5! S Zimmermann, USA, Iml7s6; M. Berlíox, França, Iml7s8; Ove Petersen, Dinamar-ca, lmÍ8s8; Herbruck, Alemanha, Iml8s8; I. d, Gans, Holanda, lml9; S. van Slochteren. Ho-landa, lml9. 16 nadadoras com menos de lm20.

200 METROS DE PEITO (DAMAS)N Van VHet Holanda, 2m49s2; Markarova, USA, 2m54s7; J. de Groot, Holanda. 2m

*«»»«• f' Szekelv Hungria, 2m56sl: E. Nowack, Hungria, 2m58sl; W. Haverlag, Holanda, 2mS9s2: M Ferlund. Suécia, 3m0s3: G Sowensen. Dinamarca, 3m0s5; Van Brookeven, Holanda,Jrnls3- Y de Korkove Bélgica, 3m2 11 nadadoras com menos de 3m2.

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O GLOBO SPORTIVO

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COCA-COLA COMEMOROU O SEU

SEXTO ANIVERSÁRIOA-

A Coca-Cola Refrescos comemorou o seu sextoaniversário. Nesta ocasião foi disputada uma parti-da de football entre os teams integrados por fundo-naríos de São Paulo e Rio, como vemos na fotografiaacima.

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SE NÃO SABE...

— Para Max Schmetling

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O GLOBO SPORTÍVO Sexta-feira, 21 de maio de 1948 ^^ ___

Página 13

CAMPEONAx *__ _*.

PAMJSTA

Com os resultados da sua segundarodada ficou sendo esta a situação docampeonato paulista:

1 o __ IPIRANGA —• 2 jogos, 2 vito-rias- 4 pontos ganhos. 0 perdido; 8 goalspró' l contra; saldo: 7.

2o — SANTOS — 1 jogo, 1 vitoria;2 pontos ganhos e 0 perdido; 7 goalspró e 0 contra; saldo: 7.P2» — CORINTIANS — 1 jogo. 1 vi-toria- 2 pontos ganhos. 0 perdidos; 5troak pró. 1 contra; saldo: 4.

2° — PALMEIRAS. — 1 jogo, 1 vi-toria; 2 pontos ganhos, 0 perdido; 2eoals pró. 1 contra; saldo: 1.

30 SAO PAULO e COMERCIAL —jogo 1 empate; 1 ponto ganho, 1 per-

dido: 2 goals pró, 2 contra.40 JABAQUARA — 1 jogo. 1 derro-

ta: 0 ponto ganho, 2 perdidos; 1 goalnió 2 contra; déficit: 1.

50 _ PORTUGUESA SANTISTA —jogos 1 empate e 1 derrota; 1 ponto

ganho. 3 perdidos; 4 goals pró. 8 contra;dV°» —JUVENTUS — 2 jogos, 1 em-pate e 1 derrota; 1 ponto ganho 3 per-Sidos. 4 uoals pró. 9 contra: déficit: 5.

6,0 _ NACIONAL *—¦ 2 jogos e 2 der-rotas; 0 ponto ganho. 4 perdidos; 0goal pró. 9 contra; déficit: 9.

A Portuguesa de Desportos ainda naojogou nenhuma partida.

RESUMO DA RODADASÁBADO. 45-5-48 — PALMEIRAS,

2 x JABAQUARA, 1. Juiz: Luiz Bottl-ni Renda: Cr$ 45.982.40. Teams: PAL-MEIRAS — Oberdan: Caieira e Turcão;Og, Túlio e W. Fiume; Lula, Artur-zinho Oswaldinho. Bovio e Canhotinho.JABAQUARA — Maurd; Maioral e Sou-za: Léo, Dino e Juper; Augusto. Ciciá.Baía. Veguínha e Walter. Goals de Bo-vio no primeiro tempo e Canhotinho (depênalti), de Souza e Augusto no se-gundo.

*DOMINGO. 16-5-48 — SANTOS, 7 X

NACIONAL, 0. Juiz: Octavio Richter.Renda: CrS 14.287,00. Teams: SANTOS- Robertinho; Artigas e Expeiito: Ne-nê. Telesca e Alfredo; Odair, Antoninho.Pascoal, Paulo e Alemãozinho. NACIO-NAL — Aldo; Cruz e Rubens; Bailes-teros, Carlos e Inglês; Paulinho, Cha-rato. Natalino, Flavio e Iorelll. Goalsde Paulo (3). Pascoal, Antoninho, Ale-mãozinho e Odair.

*IPIRANGA, 6 X JUVENTUS, 1 —

Juiz: Agnelo Leonardi. Renda: Cr$20.428.OO. Teams: IPIRANGA —- Ra-íael; Giancoli e Alberto; Belmoro, Re-lato e Dimas; Liminha. Rubens. Suas,Bibc e Walter. JUVENTUS — Muniz;David e Alfredo; Lorena, Fixo e An-tunes; Pasoueira, Carbone. Milani, ZéBraz e Luiz. Goals de Silas (3), Li-aiinha, Rubens (2) e Alberto (contra).

*CORINTIANS, 5 X PORTUGUESA

SANTISTA, 1. Juiz: Francisco KohnPilho. Renda: CrS 55.796,70. Teams:CORINTIANS — Bino; Rubens e Bela-cosa; Palmer, Hélio e Aleixo; Cláudio,Baltazar, Servilio, Ruy e Noronha.PORTUGUESA SANTISTA — Andu;Guilherme e Toninho; Mario, Brandão-

(Conctae na página seguinte)

0 GLOBOSPORTIVO

Diretores: Roberto Marinho e Ma-rio Rodrigues Filho. Gerente: Hen-rique Tavares. Secretario: RicardoSerran. Redação, administração eoficinas* Rua Bemencourt da Silva,21, 1.* andar, Rio de Janeiro.Preço do número avulso para todoo Brasil: Cr$ 0,80. Assinaturas,

anual, Cr$ 40,00; semestral,Cr$ 25,00

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Dino, agora centro-medio do Jabaqaara, cortando uma investida do Palmeiras

)

m penalty salvou oS PAULO maio — (Especial para O GLOBO ESPORTI-

vo^ - Mais fraca que a primeira, a segunda rodada do cam-VO) —

^^A.fX football apresentou apenas uma partícula-S^dK^de ^iS: o fefto do Jabalquara que. não fosse_ 1 uiz tefS obtido"merecido empate com o Palmeiras Os de-

; \^r.l fnram insíoidos e decepcionantes, apesar da fartamais Jogos toram íEBipioose santos. As con-"goleada

fif™** n°-^„

a fraqueza dos embates, que. nem

Seni_soVer^tfra_Í^Suer ^Sbição de técnica dos «e-d-res X supremacia, no "placard", foi fruto exclusivo da de-

bÍlldf_om^aV_^n_°máxima inexistente que o juiz assinalou e

CanSotorTconter^ em tento, o Palmeiras livrou-se do Ja-2£2n_T duras penas. Fosse em Santos o jogo e talvez o cam-EStoS «S Testas horas contado algum ponto perdkta^aKbda OeSe foi realizado no Pacaembu, porem e o ma-S'

°tadto municipal parecia imenso demais diante da po-

hS do Spetáculo proporcionado pelos dois quadros em cam-™ a nrlncioio a luta revestiu-se de bons aspectos, com o Pai-

Sieirtüiclinado a uma atuação acadêmica. Inexplicavelmen-^ Wmralu de um momento para outro a produção dos ai-vi

"verdesdo que"«aproveitaram os santistas para equilibrar

„ conSa que terminou com a vantagem do Palmeiras por1 a 0 no primeiro tempo. Na fase final, o jogo foi pior, ain-

Dulmoir^ic I derrotada. Depois do penalty que Canhptlnho aproveitou, o Jabaqua-ra "martelou" a área contraria, mas não foi alem de um unirco tento. De resto, houve algumas "touradas", p-iocipalraentoentre Bovio e Mauro, que o juiz Luiz Bottini — fraquíssimo —não viu.

O jogo tido ou previsto como o mais equilibrado. da jor-nada terminou com a fácil vitoria do Ipiranga por 6 a 1. OJuventus não foi — está visto — aquele adversário -que a crõ-nica pintava tios dias precedentes. Esteve irreconhecível. Foidominado do principio ao fim, com raras tentativas de rea-cão. cjue não chegaram a ameaçar a vantagem fpiranguista,que no fim do primeiro tempo já andava pcia casa dos 3 a ..Diante de um adversário assim tão fraco, o "Vovô" tambémnão teve oportunidade de pôr à prova o seu poderio. No se-gundo período, se se mostrar muito interessado, dobrou a coa-tagem, vencendo comodamente. E este era o jogo mais equx-librado do dia...

... já que os «ois outros — Corintians vs. Portuguesa San-tásta e Santos vs. Nacional — tinham seus vencedores pre-<te-terminados. E os prognósticos não falharam — porque seriaabsurdo admitir que os "lusos" praianos ou os "ferroviários

pudessem oferecer maior resistência aos seus antagonistas.O Corintians "liquidou" a Portuguesa Sarrt-sta sem muito tra-

(í oncluc na página seguinte)

__________

Page 14: p^^HjgV'* j^ mi/ vh li I II I ¦' li 1^ WsV, Hl I' II IImemoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1948_00504.pdf · BE APITO NA BOCA Mário Viana está como o» juè. que mais tem funcionado

Página 14 Sexta-feira, 21 de maio de 1946 O GLOBO SPORTIVO

¦:\. -

Dl rHIHU FILA(Conclusão da página 3)

olma do papel. A sala se esvaziara como por encan-to, os garotos da Sub-Seção de Impostos tinhamdado o fora.

RARIOS PARA

10 Dona Júlio chamou o Trocoli. "Querem fa-lar com você, Trocoli". O Trocoli abriu a

porta do Departamento Técnico da Federação Me-tropolitana, foi até o corredor. "Ah! é você, Justi-no?" Era o Justino, sim. O Justino estava satis-feito da vida. "Eu vou ao jogo, Trocoli. Conseguitapear o patrão". Trocoli lembrou-se de que o Jus-tino trabalhava numa oficina de ourives. "Tam-

bem, se o seu Matos descobrir, você está mal, Jus-tino". Não havia perigo, o serviço fora bem feito.«Eu cheguei lã de manhã cedo, com um lenço emvolta do queixo e amarrado no alto da cabeça. Fuilogo dizendo que passara mal a noite, que a dor dedentes não me deixara dormir. O patrão ficou compena, chegou a me oferecer um vale para ir ao den-tlsta". Ó Justino não aceitara o vale. "Seu Matos,até a hora do almoço eu acho que agüento". "E

aqui estou eu, Trocoli, para ver se você me põe lãdentro". "Hoje ê fácil — respondeu o Trocoli. —Basta você chegar na porta arrastando o pé".

•tf O Melo começou a ver entrar gente em São-í J- Januário. Ainda era cedo, parecia que o tor-cedor ficara com medo de não encontrar lugar.Aqui há lugar para todo mundo. Eu queria ter emdinheiro os canhotos de arquibancada que vão so-brar. Não é que o povo goste menos de football, opovo está até gostando mais. E' que hoje é dia detrabalho. Os patrões não vão deixar os empregadoslargarem o serviço, era só o que faltava. E o Tran-coso, e o Joaquim, e o Aristides? O Melo tratoude ir ver se alguém estava reclamando na porta.Quando ele chegou na porta da rua Bonfim, o Tran-coso apontou uma fila de uns vinte torcedores quenão queriam pagar. "Prove que pagou" — o Melodirigiu-se ao torcedor junto da porta. O torcedordesabotoou o paletó, abriu a camisa, mostrou umacinta de esparadrapo. "Pode entrar" — o Melo che-

gou a fechar os olhos para não ver direito. "O se-

guinte!" O seguinte trazia o braço direito como que

pregado ao peito — os médicos chamam isso de

lenço de Mayo — dava a impressão de um maneta."Quem estiver assim, Trancoso — o Melo faloucom a voz de um juiz pronunciando sentença — écomo se tivesse um canhoto de cadeira numerada".

Em face das condições atuaisclimáticas, o presidente da Fe-deração Metropolitana de Foot-bali resolveu determinar as se-

guíntes horas para os jogos dosdiversos certames:

1.» categoria — diurnos — Fre-liminar as 13,15 horas — Princl-

pai às iõ,15 horas. 2.a categoria

— Preliminar às 13,45 horas —

Principal às 15,15 horas.

1.* categoria — noturnos Pr».liminar às 19,30 horas — Pria-ctpal as 21,30 horas. 2.a categoria— Preliminar às 19,45 horas —Principal às 21,10 horas.

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UM PENALTY SALVOU0 PALMEIRAS DA DERROTA

(Conclusão da página anterior)

balho. E "tratou dos papéis" logo no primeiro tempo- quando

o marcador já assinalava 4 a 0; na fase final, desinteressou-

se e só voltou a marcar depois que os santistas obtiveram o seu

único ponto. Os 5 a 1 do "placard" são a expressão iria de

uma partida também fria...

Finalmente, em Cantos, o "alvi-negro" praiano "pulveri-

zou" o Nacional, que, segundo tudo leva a crer, já se candi-

datou inapelavelmente ao posto de lanterna O seu quadro,"baratinhq", com quase-valores catados na várzea, nâo está

em condições de aspirar melhores resultados. Dos 3 a 0, no

primeiro tempo, o Santos passou a 7 a 0, no final, sem queseus avantes fossem obrigados a maiores esforços. O* torcedo-

res do Santos gostaram da "goleada", mas não gostaram do

Nacional, que — dizem — parecia um adversário ausente...Há, enfim, outra referencia: todos os juizes "brilharam"

pelas suas más atuações. Não houve um que se salvasse. Tu-do ruim nesta rodada, que merece nota 2.

P. FRANK

:

AS MODIFICAÇÕES NA TABELA DOTORNEIO MUNICIPAL

Devido à temporada do Southarpton,'a tabela do Torneio Municipal sofreu as

seguintes allerações:Dia 23 - Flamengo x Fluminense, em São Januário — Madureira x Botafogo, na

Gávea — Bonsucesso x Canto do Rio, em Figueira de Melo — Vasco x Bangú, na ruaBariri — Olaria x América, em Bangú. 26 — São Cristóvão x Madureira, em GeneralSe«/eriano — Olaria x Bonsucesso, em Álvaro Chaves e Canto do Rio x Botafogo, emTeixeira de Castro. 30 — Vasco x Flamengo, em Álvaro Chaves — Bangú x Olaria,em Conselheiro Galvao — Canto do Rio x São Cristóvão, na Gávea— Bonsucesso xAmerica, em Figueira de Melo e Madureira x Fluminense, em General Severiano. 2 de

junho — América x Fluminense, em General Severiano — Madureira x Canto do Rio, emTeixeira de Castro e Flamengo x Bonsucesso, em São Januário. No restante a tabelanão sofreu qualquer alteração.

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TEMPOS E MARCAS NAS COMPETI-COES DA TEMPORADA PASSADA

(Conclusão do número anterior)

ARREMESSO DO DARDOBabette Zoet (CBD) 34,26 mAnneliese Gaumnitz ... Pinheiros (FPA) 32.62 mRuth G. Stummel .... Fluminense (FMA) 32,44 mBrigitte Mach Fluminense (FMA) 32,15 mHeloísa Pfeiffer Navegantes (FARG) 31.06 mVera Tresotko Pinheiros < FPA) 30,60 mAneliese Schmidt Sogipa (FARG) 30,42 mElyce Paula Barbosa ... Botafogo (FMAl 29,68 mLucy Norma Klafke ... Sogipa (FARG) 27.86 mlourdes O da Silva... Navegantes (FARG) 27.51 in

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Avdo. Protidonto Wilson, 165 • Rio

(Conclusão da página anterior)zinho e Antero; Barbosinha, Zinho, Ma-rio de Souza, Moacir e Pirombá. Goalsde Ruy (2), Cláudio, Servilio. Noronhae Pirombá.

OS ARTILHEIROS

1.° — Silas (Ipiranga;, Liminha (Ipl-ranga) e Paulo (Santos), 3 goals; 2." —Ruy (Corintians) e Rubens (Ipiranga),com 2 goals; 3.° — Lelé e Neca «s?oPaulo), Romeuzinho e Américo (Comer-ciai), Cláudio, Servilio e Noronha (Co-ritians). Canhotinho e Bovio (Palmei-ras), Paschoal, Antoninho, Alemãozinhoe Odair (Santos». Augusto (Jabaquara),Carbone, Zé Braz e Pesqueira (Juvert-tus), Pirombá.. Mario de Souza, Bran-dáozinho e Moacir (Portuguesa Santis-ta), com um goal, cada.

Alberto, zagueiro do Ipiranga, abriu alista dos artilheiros-negativos com uragoal contra, na peleja com o Juventus.

- GOLEIROS VAZADOS

E' esta a relação dos goleiros vazadosnas duas rodadas já cumpridas no cer-tamo bandeirante:

Munia (Juventus) e Aldo (Nacional),com 9 bolas nas redes; Andu (Portu-guesa Santista). com 8 bolas; Mauro(Jabaquara). Gíjo (São Paulo) e Jura(Comercial), com 2 bolas; Oberdan(Palmeiras), Bino (Corintians' e Ra-facl (Irianga). com 1 bola. Robertinho(Santos) tem um J»£o scm t*er sld0vazado.

JUIZES EM AÇÃO

Tèm funcionado nos jogos do cam-pèonatp paulista os seguintes juizes:' Francisco Kohn Filho, Octavio Ruchtère Agnelo Leocardi, duas vezes cada um;e Luiz Botino, uma vez.

PENALTIES

Dois penalties já fortun registados nocertame de São Paulo Na primeira ro-dada, Brandàozinho. da Portuguesa San-tista, converteu em goal um penalty deDavid do Juventus. E agora, na se-gunda etapa. Canhotinho, do Palmei-ras, também converteu em goal, umpenalty de Souza, do Jabaquara. Deforma que os números da estatísticados penalties são estes: assinalados, *.,aproveitados, 2.

RENDAS

A primeira etapa do certame, com trêsjogos proporc ti'uou uma arrecadaça»

de Cr$ 138.586 0;). Agora a segunda ro-dada. com quatro jogos ofereceu umaarrecadação de Cr$ 136.494.10. Assimestá o certame com um total de ^275.080,10 já arrecadadas.

A renda maior de até agora foi a

do prelio São Paulo x Comercial, com

Cr$ 111.586.00. E a menor a do pre-lio Ipiranga x Nacional, com 4.834,00.

A PRÓXIMA RODADA

A próxima rodada mostra-se tão fra-

ca quanto as precedentes. O Sao Pau o

terá um adversário que não mete medo.

o mesmo acontecendo com relaçãoPortuguesa de Desportos. Mais uma vez.

o "jogo equilibrado-** da jornada reuni-

rá concorrentes modestos: IpirangaComercial. São os seguintes os proximjogos:

SÁBADO — Portuguesa de Despoi

tos x Juventus.DOMINGO - São Paulo x Nacional:

Santos x Jabaquara e Ipiranga x

mercial.

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 21 de maio de 1948 Página 15

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Onifiiio £âfa a I? oca tf® farfo 0 mundo-Q milagreBB iSt*** figf A^lflfila-uniria-riu como nunca _ _ «*m v c

Botafogo eHoleno,o tema etm»$O plano, de Qruüno continua a ser debatido. Há intolerância, hâ pouco caso há um

jfrtroça e um pouco de compreensão,' Sem dúvida, por votação além to

J^ ^J^c «-~esse plano era vetado. Porque são muitas as res trições do publico, em geral. Achan^ »., <m*

pio que o Fluminense está invertendo os papéis, criando jogadores para outros chibe., m***

de^a ser precisamente o contraria Achando, também. que bouvepre_iP_tação, pojstiv »g

foi incluiu no. "corte- havia alguns que absohi tamente ni» podiam ser dispensados. C^ _* *

avançada ou não, o certo é _ae resolviam, è qpe davs__a conta do recado_

A RESPOSTA DO "COACH~

Ondino- porem, nâo transigiu. Fe* ouvia* d» mercador a. todos os apelos. A »t«*cid_." q* ***

Gualter, queria Berascochéa; queria Pinhegas; o^plan** de Ondino que fosse -as íava_ . Ca-

atuação do team era como que um castigo* obsti nação cio "coach" em náo- recua*. M_l^

muito antes do prazo. Ondino calou a boca «fe te do o mundo. Dezenas de jogadores novos **m

esperando a vez, estão sendo preparados. Eaquan to isso, o "faro" do -coach." fa» de Pé de Vab.t.

um grande back. resolvendo o problema da saga. B lança Careca, na ponta-dlreita, e Careca a_ .

plenamente, dando até um -baile* nos ingleses. Esse mesmo técnico reergue a morai

lada de Rodrigues, e Ro-

' '.

aba

drigues volta a atuaar como nosuper-campeonato. Na momen-to. só se pode falar bem doteam do Fu___ijnense, o teamque maravilhou oer técnicosbritânicos. E isso é só o começo,Brevemente» a "¦fioreiífik** es-tara travando conhecimentomais intimo com cracks novis-supôs, porém de alta ciasse,como o guarda-vala SI Paulo»um tigre vigiando a sua. cida-dela; Rubinho, tapo do conter-____£ completo; 103, dinâmicocomo Carola, porém muito maiscompleto; ivsota. «aa AdWBfeeem preparação * por aí afora-

O MILAGRE ERA DA GUIA

__£»ts_»SíS5£s £*-. b— «¦ aw-, - -"¦*¦ ••-•*» A-^ntawe oorém. aue lattã «»- *»» ao "Divino**: ficar

tremendamente mJracukw. como em 32. Acontece porem^que w» ^^ _^

unune às "botinadas". Enquanto isso, terá qu_ parar de jogar, ta**» jggj^SS após

desgraça db team. Saiu, Da Guia « o tea^ *> Bangú que arrasara o «-*L°1^ l ^ ^ucofr-av- uu *--_-. ^^ ¦:¦-_...•:: ^ aDre&dendo ainda, aa maaohas do root-Dan.

acua eemo ozn tea___ garota amido "-*-"£* ^ 2_555i «Â- -S a gente entrega a

Asidm. está fiara d» ___«-#»*: o milagre «i*> Bffligit era ea w p»** «s»«-

bola como a* devolve usa»* coisa ao «u tegítosa® ^oa^.

Betatogo, 0 x Heleno* 0A briga Botafogo x Heleno ternaawa empatada. Tudo

em pas, mais uma ves. Afinal de- contas, o que vale ê oarrependimento do crack. Pouco importa, que Heleno pa-re as vezes numa ~b0Ü*~- Pouco importa qpe Helenonão morra de amores por concentração. Pouco importa

que Heieno reclame a-toa 0*1 qoe às veaes abuse. Helenoé botafoguense de alma. * corpa. Gsita en* eam©o, m-

veste contra o juiz, descompôe os companheiroe. terita-

se- centra o adversário, mas sô quando a BotaJbge está

perdendo, mas só quando a vitoria da Botafogo* estás em

perigo- Na cancha, faça-se outras restrições- * Heteno,menos que Heleno esconda jogo, menos qu* ei» não se

empenhe a fundo a fim de cobrir de glorias o osend» a«*está colado ao peito.

Dolly casou-se nu __^_L*_i

ÜRANM LIPDÀÇÃO DE CORTEE RETALHOS DE CÀSIMIRAS

DEPOSITO B&S FÂBRieAS EM S« **&*&Cxí

Quando • -WMnengo esteve no Chile, um romance entaUo&u*» entre o

arqueiro DolL* e uma jovem ia sociedade local, o que ora vex* dft ter uma"happy-end". Assim realizovi-se domingo, às E6 horaa. em. Swtiaí_o do

Chile o enlace matrimonial do atlético e simpático goleiro do Ctobe de Rega-mmm tas do F_amei__;q!_ ©Ol-Sf- Martins,

filho d& Sa- __a*0H_» *__àr.ta_5

Junioc e Sra. a_te_rta ».«_aMartins, com a ge«Bü S«í._ Jua-nita Ram£- Vaígas. fitta da viu-va Sra- Justtoa Ramos Vargas,cuja famiha è aM__-_»_no esti-mada no sete da soeie**»* dacanitial cfe-tena. iA «e__r_i_>nia re-ligiosa foi ce_efe-a*_a em €_*i"6Serrano n. 3__5. iesideo«ia âafamilia da noivai.

FLA-FLU COMO NUNCA HOUVE

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í»tmMescto. lisa. ótimo artigo, corte eoa» 23» ??ta" r**"**"*"'líopical liso. artigo bom, corte com 2,»* ¦¦%'>a__-rrr.'Sarja ou sarjão azul marinho superior, corte com ^»

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A "torcida*' carioca morria de saudades por umgrande Fla-Flu. Fla-Flu come nos bons tempos, emocio-nante de ponta a ponta. Fla-Flu cem por cento football,sao. "sururús**. só belo espetar-«tia para os olhas. Agora, pa-

umca houve. Atraente porque oateams ««tão em plena forma, oFlamengo com um ataque novo.porem velho em malícia, e ol-uminense com uma defesa ___-va. porem o____ uni vasto reper-terio de jogadas tão eficientesquanto bonitas^ Atraente, sobre-tudo, porque terá a melhor ar-bitra_em do mundo, vihioesti. a cargo cie Mr.

Oa "«^ieses enh-e as bofe» t*___Í€H_<_»

«CT A DITT% nacional

SÂQ PAULO: tua Frederico A!varenga„ 276

W£k Fíavio Gosto « Edgar- Freiías

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