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PPT - Design of Cities

Date post: 14-Apr-2018
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  • 7/30/2019 PPT - Design of Cities

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    EDMUND N. BACON

    DESIGN OF CITIES

    Idia, Mtodo e Linguagem Prof. Snia Afonso

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    O AUTOR

    Edmund Bacon (1910-2005) reconhecido como um dos planejadores.

    cidade de Filadlfia na Comisso Planejamento de 1949-1970, e seusconceitos de design moldaram a paisagem fsica da cidade ps-Segunda

    Guerra Mundial.

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    PAUL KLEE

    Paul Klee (1879-1940) era pintor e artista grfico, pesquisador e um dos. ,

    tornou-se professor da famosa escola de arte moderna Bauhaus.

    Paul Klee notabilizou-se por sua reflexo terica e, com a ascenso dos

    nazistas ao poder, a situao de Klee na Alemanha tornou-se difcil, sendoconsiderado um produtor de "arte degenerada".

    Ele era dedicado a um ideal de intura ue resultou da metafsica idealistaalem. O livro The thinking eye, resultado de sua obsesso com essa

    metafsica, foi escrito durante seus anos de ensino na Bauhaus - um dos.

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    ESTRUTURA DO LIVRO

    1. A CIDADE COMO UM ATO DE VONTADE

    .

    3. A NATUREZA DO DESIGN

    5. O CRESCIMENTO DAS CIDADES GREGAS

    6. ORDEM DE DESIGN DA ROMA ANTIGA

    7. DESIGN MEDIEVAL

    8. SURGIMENTO DA RENASCENA9. ESTRUTURA DE DESIGN DA ROMA BARROCA

    10. INTERLDIO HOLANDS

    .DESENVOLVIMENTO DE PARIS

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    ESTRUTURA DO LIVRO

    EVOLUO DE SO PETESBURGO

    12. VITRUVIUS CHEGA AO NOVO MUNDO

    14. O GRANDE ESFORO BRASLIA

    PEQUIM

    15. SISTEMAS DE MOVIMENTO SIMULTNEO

    16. TOMADA DE DECISOCOLOCANDO AS ID IAS AO TRABALHO FILAD LFIA

    GRIFFIN E CANBERRA

    17. OLHANDO PARA O FUTURO

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    1. A CIDADE COMO UM ATO DEVONTADE

    A forma da cidade determinada pela variedade das decises tomadas.

    O entendimento das interaes dessas decises pode nos dar oconhecimento necessrio para criar nobres cidades nos dias de hoje.

    O objetivo do livro :Explorar a natureza dessas decises conforme ocorreram no passado;Explorar a influncia das circunstncias nas quais algumas cidades foram criadas;Examinar o modo como essas circunstncias se relacionaram umas s outras e s

    idias que emergiram da sua unio;Examinar as formas das cidades que elas produziram gradualmente.

    O livro pretende abolir a idia de que a cidade um grande acidente, e queest fora do controle humano.

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    2. CONSCINCIA DE ESPAOCOMO EXPERINCIA

    Os ingredientes bsicos do projeto arquitetnico so massa e espao. A

    essncia do projeto a inter-relao entre os dois. FORMA E ESPAO:A forma da arquitetura o ponto de contato entre

    massa e espao. A claridade e o vigor com os quais a massa e o espao soresolvidos definem o nvel de excelncia do trabalho ar uitetnico em

    qualquer perodo de desenvolvimento de uma cultura.

    DEFININDO ESPAO: O espao em si pode assumir fortes atributos.Nas cidades de hoje, devemos pensar alm de projeto de edifcios e sistemas

    de circulao. Devemos estabelecer volumes de espaos na escala dasnecessidades do tem o resente.

    ARTICULANDO ESPAO: Uma coisa definir espao, outra coisa qualific-lo. Arquitetura engloba as duas.

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    2. CONSCINCIA DE ESPAOCOMO EXPERINCIA

    ESPAO E TEMPO: Para que os designers provejam um lugar para uma

    boa experincia de vida, as dimenses de seus projetos devem agregar todo odia e toda a cidade.

    ESPAO E MOVIMENTO:As impresses causadas no usurio, por uma,

    instante e a partir de cada ponto de vista.

    DEFINI O DE AR UITETURA:Ar uitetura a articula o do es a ode modo a produzir no usurio uma experincia de espao definido em

    relao s experincias prvias e antecipadas de espao. ENVOLVIMENTO:Arquitetura algo para ser vivenciado, e no apenas

    observado. Assim tambm com a cidade. O problema do designer no criar massa arquitetnica, mas sim criar toda uma experincia global, paraproduzir envolvimento.

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    2. CONSCINCIA DE ESPAOCOMO EXPERINCIA

    DESIGNER COMO PARTICIPANTE: O arquiteto projeta do ponto de

    conceber o seu projeto em termos do seu efeito na percepo de quem irusar aquela edificao?

    APREENSO, REPRESENTAO E REALIZAO:Apreenso opoder bsico utilizado pelo arquiteto enquanto projeta. Representao omeio elo ual os conceitos es aciais so reduzidos a ima ens tan veis.Realizao o estabelecimento das formas 3D definitivas. Apenas quando

    estes trs elementos esto em harmonia que bons projetos so produzidos.

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    2. CONSCINCIA DE ESPAOCOMO EXPERINCIA

    Entre estas trs fases (APREENSO, REPRESENTAO E, ,

    no capaz de ilustrar toda a complexidade da idia. H um conflito entre aidia 3D, a representao 2D e a realidade tambm 3D.

    Idade Mdia, esse conflito era pouco existente, pois o projetista eratambm o construtor.

    Renascena A construo e a representao estavam bastante em

    harmonia por causa do uso da perspectiva.

    que vai alm da capacidade da perspectiva de representar. A representaotradicional falha em prover os smbolos necessrios que o designer

    mo erno necess ta para a ormu a o e seus conce tos.

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    3. A NATUREZA DO DESIGN

    SISTEMAS DE MOVIMENTO SIMULTNEO: Um dos principais, ,

    compreenso de trs outros conceitos:

    Relao de massa e espao A noo que importa realmente o produto domov mento no espao.

    Continuidade de experincia A funo do projeto na cidade deve ser criarum ambiente harmonioso para cada indivduo que reside ali, do momento queele acorda at a hora de dormir.

    Continuidades simultneas O espao da cidade percebido continuamentepor diferentes sistemas de movimento (modos e velocidades diferentes vias eveculos de locomoo). O urbanista deve criar formas satisfatrias queles queesto a p, bem como aqueles que se locomovem em automveis.

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    3.1. Relaes do sistema demovimento simultneo com o projeto

    Ao projetar uma cidade (ou uma interveno nela), importante, antes de,

    positivo e propositivo sistema de movimento.

    Um sistema de movimento claramente expresso uma influncia poderosa

    para todos os trabalhos futuros, o que far da cidade um todo coerente. O sistema de movimento simultnea parte da considerao de

    continuidades simultneas. Nesse sentido o roblema do urbanista lidarsimultaneamente com as diferentes velocidades de movimento e diferentes

    modos de percepo, para criar formas que sejam satisfatrias tanto queles.

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    4. MODOS DE PERCEBER A SIMESMO

    Existem dois tipos de pessoas: o introvertido, que evita contato, exposio

    e envolvimento, e o extrovertido, que o oposto. O processo projetual fortemente influenciado pelo modo que o designer e o cliente percebem asi mesmos.

    Espao Endotpico e

    Espaoexotpico

    MODOS DE PERCEBER O AMBIENTE: Um lugar pode ser favorvel e hostil, ao mesmo

    tempo, para diferentes usurios.

    Exotpico

    MODOS DE PERCEBER O ESPAO: Pensamento endotpico: O designer v apenas o

    , . Pensamento exotpico: O designer v o espao

    circundante (exotpico) com um buraco no meio BACON, p.41

    Espaoendotpico

    O verdadeiro design envolve uma inter-relao do

    pensamento endotpico e exotpico.

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    4.1. Modos de perceber o ambiente eo espao

    AMBIENTE FAVORVEL:

    Forma Outreach

    AMBIENTE INTERMEDIRIO:Forma intermediria.

    :Forma Inward looking.

    BACON, p.42 e 43

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    4.1. Modos de perceber o ambiente eo espao

    INWARD LOOKING:

    Tem sentido endot ico.

    BACON, p.44

    OUTREACH :Utiliza a cidade inteira como o

    campo de design.BACON, p.44

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    4.1. Modos de perceber o ambiente eo espao

    OUTGOING:

    As formas do design no tm terminao clara,estendendo-se para fora indefinidamente, acima dohorizonte, aparentemente para o infinito.

    BACON, p.44

    INVOLVEMENT:O es ao interior se ro eta ara fora, e o

    espao interior, concorrentemente, seprojeta para o interior.

    BACON, p.44

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    4.1. Modos de perceber o ambiente eo espao

    PERSPECTIVA:

    Imagem vista por um nico observador, de um, .

    Sensao fragmentada, individual.

    Marcou a Renascena e a gerao da cincia que

    se segue.Por centenas de anos fomos aprisionados dentrodos confins da imagem plana da perspectiva.

    THE THINKING EYE (Paul Klee):

    BACON, p.58

    Mostra o cubo visto por diferentes pontos de vista.

    Transmite o esprito de formas livres no espao e anuncia a

    O desing de Klee adiciona a dimenso de uma conscincia deespao, movimento e tempo.

    BACON, p.59

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    5. O CRESCIMENTO DAS CIDADESGREGAS

    O Autor mostra a importncia do Panathenaic Waypara o desenvolvimento

    das cidades re as visto ue ele re resentava o rinci al sistema demovimento de Atenas.

    500aC 420aC 200aC 200dCas

    ntodeAten

    esenvolvim

    ACO

    N,p.4

    As cidades gregas possuam arquitetura com ligaes, ou seja, asconstrues se estendiam alm do seu espao, criando inter-relaes umas

    B

    com as outras. O que precisamos hoje uma nova poltica de design queincorpore essas qualidades.

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    5. O CRESCIMENTO DAS CIDADESGREGAS

    MILETUS Planejada por Hipodamus, possui formas extremamente

    dinmicas e, apesar de baseada na disciplina de grelhas, era dotada de certoritmo que possibilitou uma composio em trs perodos bastante separados(Grego 4aC; Helenstico - 2aC; Romano - 2dC).

    ao terreno natural de modo extraordinariamente livre, embora ordenado.Mostra uma harmonia entre homem e natureza. A cidade cresceu pelo mtodo

    e expans o por ncrementos, pe o qua po e se reor entar e re ntegrar parauma escala sempre crescente.

    toda a cidade. Em Camiros, a forma da cidade determinada pelo efeitoacumulativo do trabalho de vrios designers. Desta ltima forma, um timo

    que esse mtodo impe.

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    5.1. Formas de crescimento:

    POR ACRESCIMO:

    Espao comoConector Camiros.BACON, . 82

    conector -VillaHadrian.BACON, p. 82

    Eixo comoEspaos emintersec o como

    Conector - Roma.BACON, p. 82

    conectores Todi.BACON, p.83

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    5.1. Formas de crescimento:

    POR TENSO: POR EXTENSO:

    Roma Barroca. Paris.BACON, p. 83 BACON, p. 83

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    6. ORDEM E DESIGN DA ROMAANTIGA

    O Imprio Romano era baseado em cidades separadas e individualmente

    governadas. Assim, a estrutura do design da Roma Clssica no era baseada naabrangncia do todo, mas na gradual acumulao de construes complexasindependentes. O desing completo foi realizado atravs da ligao de massa deseus elementos individuais ela fric o da com resso causada elo infinito

    crescimento das cidades. O mtodo de crescimento por acumulao de unidades construdas provou ser

    a apt ve mu ana e esca a e uma c a e em cresc mento.

    A pureza da geometria produziu reas de grande agitao arquitetnica. Elasforam concetadas elo rtmo das colunatas e elas linhas similares dos arcos.Sem essa unidade modular desse tipo de expresso arquitetnica, as formasmassivas da Roma Antiga teriam anulado umas s outras e acabado em caos.

    Roma Barroca.BACON, p. 83

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    7. DESIGN MEDIEVAL

    O design das cidades medievais era baseado em princpios racionais, e a visode totalidade da cidade uma das mais importantes constribuies do design

    . Tema recorrente: Existe um design direto e proposital que se estende de um

    ponto central para um ponto de fora, onde ele se prende a uma expresso das

    foras naturais cultura da regio. Ex: Todi, Perugia, Florena e Veneza. A organizao da cidade de

    Veneza se baseou no rinc ioVeneza

    do centro dominante, no caso

    a Praa San Marco, e de.

    BACON . 83

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    8. SURGIMENTO DA RENASCENA

    A Renascena trouxa uma nova energia, novas idias e uma nova base racionalpara extenso das cidades de acordo com a nova escala de crescimento. Foi

    , ,expresso.

    Quando Bruneleschi projetou os domos daCatedral de Florena

    Catedral de Florena, foi dada cidade umcentro psicolgico e visual que se tornou oponto de orientao para muitos dos trabalhosposteriores.

    Do mesmo modo, a arcada do Foundling

    arquitetnica que foi seguido pelos designersposteriores, que projetaram as arcadas ao

    re or a azza e a an ss ma nnunz a a.

    SANTIAGO

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    8.1. O princpio do segundo homem

    Piazza della Santissima Annunziata

    o segundo designer que determina se a criao do primeiro ser carregada

    BACON, p. 109

    a ante ou estru a. anga o, ao pro etar a arca a oposta e rune esc ,decidiram seguir seu design e, com isso, definiram o rumo de continuidade que

    tem sido seguido pelos designers desde ento.

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    8.2. Indcios da nova ordem

    A primeira aluso ao sistema que levaria nova

    ordem veio do uso da perspectiva. Mas no o

    uso da perspectiva apenas para delinear a massa,mas sim o uso da perspectiva como articuladora

    movimento (em direo ao ponto de fuga)atravs do espao. Isso levou liberao dopensamentoo do designer e colocou vida nos

    novos princpios de ordem no desenho da.

    BACON, . 122

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    8.3. Ato de vontade de Michelangelo

    O Campidoglio, de Michelangelo, forma uma ligao entre o incio dasexpresses de design urbano da Renascena, em Florena, e o eminente Barroco,

    esenvo v o na oma.

    O projeto estabeleceuo fato que o espao em

    Evoluo do Campinoglio

    si pode ser objeto dedesign.

    formas, o Campitoglio

    anunciou o surgimentoo arroco.

    BACON, . 122

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    8.4. Relaes interior-exterior

    No perodo de transio daPraa Santa Maria della Pace

    XVII), aps 200 anos deexperimentao, a vitalidade do

    es gn comeou a se anar parafora da construo, nas ruas dacidade.

    O designer agora se preocupava

    com o ambiente da edificao.o a energ a ex ra o per o o

    Barroco que produziu a grandeinterao entre estrutura e lugar.

    BACON, p. 125

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    8.5. Sistema nico de movimento

    A IDIA DE MOVIMENTO AXIAL NOS 4 ESTGIOS DARENASCENA:

    enascena r m va: o rec onamen o s s em co e espao ou sensode movimento, mas existe espao em profundidade

    Alta Renascena: O espao claramente definido, criando uma direo de

    movimento para dentro da imagem. No entanto a preocupao com aedificao, e no com a cidade ainda.

    ,falta mauridade.

    Incio do Barroco: trazido o conceito de total maturidade na viso dacidade ideal. A presso interna do eixo do espao, firmemente definida, movepara dentro da imagem. O cruzamento de circulaes sugerido, e no apenasum eixo nico de rofundidade.

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    9. ESTRUTURA DO DESIGN DAROMA BARROCA

    Sixtus V, no seu esforo de recriar a cidade de Roma em uma cidade

    merecedora da Igreja, viu claramente a necessidade de estabelecer umaestrutura bsica de design totalizante na forma de um sistema de movimentocomo uma idia.

    ,

    determinantes nas construes posteriores. A idia de ordem foi implantada. Em termos de massa, o obelisco apenas

    uma pequena parte do todo; em termos de idia, ele domina, como o centro

    organizador do complexo inteiro. No apenas uma massa esttica, mas umafora vital.

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    9. ESTRUTURA DO DESIGN DAROMA BARROCA

    Sixtus V locou quatro obeliscosRoma e seus obeliscos

    ,determinando os trminos dassees do seus sistema demov mento e esta e ecen o osfinais das linhas de fora esticadasentre elas. Desse modo, osobeliscos no influenciaram apenasa arquitetura imediatamente ao seuredor, mas extenderam suainfluncia ao longo dos espaosconectados por eles.

    BACON, p. 137

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    10. INTERLDIO HOLANDS

    Diferente do que aconteceu em Roma, na Holanda, toda energia e dinheiro paraa construo de suas pequenas cidades foram retirados de recursos locais, e os

    . Num pas de vastas extenses de terra plana, destituda de notveis

    caractersticas naturais, os holandeses, com talento raro, sanaram esse defeito

    pela criao skylines da cidade que so obras de arte total. Assim como em Roma, nas cidades de Culemborg, Zaltbommel eWijk-Bij-

    Duurstede foi a utiliza o de ontos nodais e a conse uente interrela o deforas entre eles, que determinaram da grandiosidade do planejamento urbano

    destas cidades. Skyline de Zaltbommel

    BACON, . 164-5

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    11. DESIGN EUROPEU DOSSCULOS 18 E 19

    AGORA: O trabalho visto na Holanda e na Pana(pginas 53-57) foi o produto da mente intuitiva

    medieval. A aten o a ora atrada ara modesto

    Eixo para o espao de Greenwich

    projetos de pequenas-cidades aps os efeitos daperspectiva e do racionalismo da Renascena.

    ELEMENTO E EIXO: o elemento de um eixo do

    espao (construo importante na extremidade doeixo) e da sua linha de design forneceu a foraeradora de rande arte dos melhores 18 sculos

    de desenvolvimento da civilizao Norte Europia.

    DETALHES COMO ELEMENTO

    cidade de Nacy para introduzir o conceito dacriao de tenso pela adio de detalhes entre osvrios elementos li ando massa e es a o untos e BACON, p. 173

    promovendo uma sensao de ritmo.

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    11. DESIGN EUROPEU DOSSCULOS 18 E 19

    Villa Giulia, Roma desenhado por Vignola em 1550

    MULTIPLAS ESCALAS DE CIRCULAO:

    trata da necessidade de interligar ospavimentos dos edifcios. Traz de exemplo aVilla Giulia em Roma

    PROGRESSO SINUOSA ATRAVS DO ESPAO:

    BACON, p. 181

    ultrapassar o Renascimento com a busca por novosprincpios. Como um dos exemplos, apresenta LansdwneCrescent e compara com Sailing City. Ruas seguindo o

    Lansdwne Crescent, por John Palmer

    morro, on e os e c os seguem a rua. Desn ve s eterreno que criam diferentes experincias e revelam oespao de maneira diferente em cada ponto. Planta livre

    o e xo arroco. a a am m a c a e e a .BACON, p. 183

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    12.VITRUVIUS CHEGA AONOVO MUNDO NOVO MUNDO

    Livro De Architectura*, do romano Marcus Polio Vitruvius (~ 70 - 25 a. C), teve grandeimpacto sobre o pensamento crtico da Renascena;

    A partir do livro lana um plano como proposta contempornea para uma cidade ideal. Ela

    Plano a partir de LArchitectura.Pietro di Giacomo Cataneo.

    Plano Philadelphia. Willian Penn,1683

    Plano Savannah. JamesOglethorpe, 1733

    contm o germe de dois planos de cidade americanas do perodo: Savannah e Philadelphia

    ,

    Base

    para

    Assim a interao do racionalismo clssico de Vitrivius e a especulao intelectual dosestudiosos renascentistas finalmente recebem expresso sobre os fatos materiais das novas

    BACON, p. 216/ 217

    v u .* De Architectura(27 a. C.), obra de estudo e referncia incontornvel durante a Antiguidade e dedicada aoImperadorAugusto, que viria a influenciar, sculos mais tarde, as concepes estticas renascentistas.

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    12.1. Glria da exuberncia

    Peace Tower, Ottawa

    Ottawa, nos dias de hoje, est trabalhando com a questo de como adaptar acidade s exi ncias do comrcio moderno sem destruir a delicada

    BACON, p. 227

    interao sobre o rio e o cu modulado por essas construes. A cidadetem mostrado a sua profunda preocupao que nada seja feito para depreciar os

    , ,configurao um das melhores expresses da exuberncia vitoriana no mundo.

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    13. LE CORBUSIER E A NOVA VISO

    Nova necessidade que no suprimida pela arquitetura vitoriana, logo depois

    veio essa idia de varrer a arquitetura vitoriana e estabelecer ordem eausteridade

    Veio a contra-reforma retomando alguns conceitos (de varrer)

    design) vo alm dos da escola de belas artes, colunas e arcos no so maisusados

    ,modernismo.

    A vida e o trabalho de Le Corbusier nos forou para considerar nosso

    representou a origem, e eles colocam a questo de como os princpios que elecontribuiu para formular podem ser aplicados, no para o desenho de umedifcio individual ou dois, ou trs, mas para o desenho do ambiente total.

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    14. O GRANDE ESFORO -BRASLIA

    Apesar das muitas crticas, Braslia est na arquitetura contempornea como oexemplo mais significativo de uma cidade projetada como um todo.

    esen o a c a e mos ra a mpor nc a o au om ve na v acontempornea. No entanto, a cidade oferece, ao mesmo tempo, um grandenmero de reas para pedestres, totalmente separadas do trfego de veculos.

    BACON, p. 237

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    14. O GRANDE ESFORO -BRASLIA

    Em Braslia, a Highwayaparece como um trabalho arquitetnico e um elementointegral no design cvico.

    emos no pro e o e ras a a ar cu a o e espaos e a arqu e ura cominterligaes (interlocks). A reverberao harmnica entre as edificaes(Suprema Corte, Cmera dos deputados e as torres gmeas do Prdio

    Administrativo) est sempre presente e se intensifica conforme nos movemospor ali..

    Vista de Braslia

    me or caracter st ca e ras a,no entanto, no a forma de suasestruturas ou a simetria de suacomposio, mas sim areformulao da viso da cidadecomo uma totalidade.

    A autora Angela Favaretto

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    15. SISTEMAS DE MOVIMENTOSIMULTNEO

    Por ser orgnico, esse sistema pode ser efetivamente aplicado a partes

    da cidade no comeo, deixando espao para crescer em um perodo detempo indefinido

    CIDADE: estudar os caminhos bsicos de movimento e estabelecer o incio desistema de movimento em uma escala modesta. Observar e criar projetos emrela o a esse fenmeno central intera indo um sobre o outro. A idia em si devecrescer organicamente ao longo do tempo.

    CONSIDERAR A NATUREZA DO TERRENO E AS CARACTERSTICAS OU.

    sistema deve incidir sobre o ritmo do movimento, para se acomodar to bem comoa natureza geral do ambiente circundante.

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    15. SISTEMAS DE MOVIMENTOSIMULTNEO

    O PROBLEMA DO URBANISTA: lidar simultaneamente com as diferentes

    velocidades de movimento e diferentes modos de percepo, para criar formasque se am sat s at r as tanto que es que est o em autom ve s como que es queviajam a p.

    Um sistema de movimento claramente expresso uma influencia poderosa, capazde apreender a mente dos homens e desenvolver lealdades em torno dele. Isso essencial se uer alcan ar uma continuidade de ro etos sub acentes atravs doperodo de tempo necessrio para reconstruir qualquer significante poro da

    cidade.

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    15. SISTEMAS DE MOVIMENTOSIMULTNEO

    FORMA DETERMINADA PELO DESENHODA ESTRUTURA: para este conceito usa a

    Plano para torres na cidade de Philadelphia

    ,inseridas na estrutura existente da cidade, e estaestrutura determina a localizao e posio dos

    nas diferentes modalidades e nveis), s havendoesta possibilidade para a unidade de desenho. BACON, p. 268

    GNESE DA IMAGEM: a separao do sistema

    Projeto Penn Center, Pennsylvania

    alcanada na terceira dimenso, ou seja, peloestabelecimento de mltiplas sobreposies de

    .visto no projeto do Penn Center desenvolvidopara a via de rodagem Pennsylvania. BACON, p. 272

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    15. SISTEMAS DE MOVIMENTOSIMULTNEO

    Cidades estudadas Cidades atuais

    A diferena dessas cidades a aplicao mecnica do movimento do homematravs do espao modificando as relaes de percepo TEMPO-ESPAO

    No havia muita diferena develocidade entre os meios delocomo o: a charrete cavalo e or

    O enorme crescimento das regiesmetropolitanas exigiu novos meios delocomo o de diferentes velocidades.

    isso o designer s se preocupava com

    um nico sistema bsico de percepo.

    Os sistemas de movimentos devem ser

    pensados simultaneamente se a regiouer roduzir a im resso de um todocoerente.

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    15.1. Sistemas de Movimento Simultneo eo diagrama de Klee

    Consiste em duas linhas centraisde movimento e a sobra do

    Linha de fora limitamo campo de influnciadas linhas centrais

    movimentos simultaneos sobreo campo.

    as n as ra a s

    perpendiculares de influencia, aenergia da qual, deriva da

    ,campo.

    As linhas de fora definem aextens o os campos que s oinfluenciados pelos doissistemas central.

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    15.1. Sistemas de MovimentoSimultneo e o diagrama de Klee

    O SISTEMA DE MOVIMENTO E A FORMA DA

    CIDADE: Como na natureza, as foras vitais dodesign devem fluir livremente antes que as valiosasformas (flores e frutos) possam ser produzidas. Essefluxo de ener ia come a do onte onde foi lantada a

    semente, segue pelos sitemas de movimento, e acabano ponto de interesse daquele espao. O sistema de

    influencia, que so os responsveis pela forma da

    cidade (ou da folha).

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    15.1. Sistemas de Movimento Simultneo eo diagrama de Klee

    A tarefa separar o

    essencial do noDisciplina = ritmo e forma

    essencial, assim oarquiteto e designerestar livre para no

    pelo eixo

    necessar amente

    controlar, mas produzirum timo design cvico.

    Essencial a linhaNo essencial ritmo e forma e sim

    er a e= ormas e r tmosdiferentes unidos pelo eixo,mas o todo cria um conjunto

    a un a e com un a e

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    16. TOMADA DE DECISO

    Diagrama visto de cima Movimentocclico circular

    de interao

    Movimento Espiral- dimenso verticaltempo

    -e ao;

    dividido entre geral e particular;

    derivado, qual uso ir influenciar, e entre as opinies geraisiro prevalecer as atitudes das pessoas contra os pontos devista e propostas da liderana ;

    este o ciclo contnuo de interao. Os lderes talvezinfluenciam as pessoas e estas os influenciam.

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    16.1. Ciclical feedback

    O diagrama: um modelo para processo relatado para aconstruo da cidade. A cidade contm o cdigo, assim como

    biolo icamente o DNA contm o cdi o do homem nomesmo sentido, isto pode reconstruir a si mesmo como recebero impacto da mudana constante no ambiente.

    Processo continuo de forma o de hi teses e

    reformulao como resposta ao feedback. Uma mudanacontnua no sistema de ordem o qual capaz de influenciar amultiplicidade das aes do indivduo inter-relacionadoproduzindo um organismo coerente.

    A tragdia do design urbano hoje esse efeito na qualidadede vida das pessoas de o que atualmente construdo no da anfase que merece, mas aqui que o elemento vital do feedback gerado. Para ser efetivo em termos de construo de cidade ascincias sociais iro resgatar suas coisas para reconhecer o

    cresc men o gera o esenvo v men o, o en meno asimultaneidade e desenvolver mtodos para medir o que aspessoas esto pensando.

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    16.2. Ideahiptese de formar e reformar

    # 1 Hiptese: modelo para um sistema de ordem, uma inter-

    IDEIA A O

    Proposta Aceita pelacomunidade

    Rejeitada pelacomunidade

    identidade/unidade. Se estiver estruturado claramente e estivercomunicando as pessoas envolvidas iro visualizar vrias partes,em concordncia com alguns elementos e rejeitando outros.

    hiptese nmero 1. O proposto pela comunidade no umsistema ordenado, mas vrios elementos desconectados. Oplanejador deve usar esta base para estruturar uma nova hiptesecom adi o de elementos e novas conexes ara formular o todo.

    # 3 Hiptese nmero 2 aderida pela comunidade, querejeita a maioria dos novos elementos e relacionamentos,mas aceita elemento e.

    # 4A comunidade rejeita a linha central de autoridade nahi tese numero 3 mas or outro lado acha aceitvel. Trs

    A hiptese final o

    novos elementos so adicionados, a linha central deautoridade substituda por um vetor aberto, e esta hiptese aceita pela comunidade e por isso construda.

    da comunidade e dodesigner

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    17. OLHANDO PARA O FUTURO

    FUNDINDO PLANEJAMENTO E ARQUITETURA

    O ritmo arquitetnico, ocupando uma pequena parte

    Diagrama de Bacon, Willo von MoltkeRepresentar como ocupar pequenas

    da rea, configurou uma harmonia que reverberou

    atravs de todos espaos, mostrando que no

    necessrio projetar em detalhe cada pequeno

    pedao(quadra) de uma rea para conseguir um

    . ,

    focais dispostos em um ritmo que criam uma

    identidade para a redondeza do lugar.

    Ns devemos, assim como sugerido por Lewis

    Mumford, planejar da maneira mais correta e que as BACON, p. 319

    nossas experincias acumuladas sejam trazida paracada bairro, para cada parte de nossa cidade.

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    17. OLHANDO PARA O FUTURO

    MOVENDO ATRAVS DE TRS DIMENSES

    A anlise no pode ser to rigorosa quanto a geometria Euclidiana ou a, .

    Expressam uma nova conscincia sobre a interao da emoo e percepo,um envolvimento total que ns estamos comeando sentir. Assim,es aremos ap os a esenvo ver um sen men o que es por v rtranscendendo em muito o que ns sabemos Ponto distante, Paul Klee

    Besides, I have no desire to show this man as he is,

    but only as he might be

    Alm disso, eu no desejo mostrar o homemcomo ele , mas como ele deveria ser

    BACON, p. 321

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    17. OLHANDO PARA O FUTURO

    MOVENDO PARA O FUTURO: No livro, foi discutido movimento,dinmica do tempo e mudanas.

    DESENHOS DE KLEE expressam o conceito de movimento, das tensaslinhas de progresso de um lugar para outro, entrelaado em uma tramatotal. Para isso tem sido adotados pontos de conjuno, de fluxo e

    enriquecimento, lugares de repouso. So importantes porque chamam parauma maior expresso da arquitetura, mas podem ser entendidos em relaoao movimento de che ada e anteci a o do movimento de sada.

    A ARQUITETURA DO MOVIMENTO E A ARQUITETURA DO

    REPOUSO: a cidade como um trabalho de arte e esta a arte das pessoas.pro u o esen o-c a e po e ser v venc a o por qua quer um e

    compartilhado em comunidade.

    O autor acredita que agora ns estamos aptos a fugir da nossa visofragmentada do problema e ver a cidade como um todo, tratando-o como

    um organismo completo

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BACON, EDMUND N. Design of cities - Revised edition, Thames and Hudson,

    London 1975

    THE ARTCHIEVE. Paul Klee. Disponvel em . Acesso em outubro de 2010.

    . e rc ec ura. spon ve em. Acesso em outubro de 2010.


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