I N S T I T U T O D E F O M E N T O P E S Q U E R O
“Programa de Seguimiento de las Principales Pesquerías
Nacionales. Pesquerías de Crustáceos Bentónicos región de Magallanes y Antártica Chilena”
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3. OBJETIVOS
3.1. General
Generar información de las pesquerías de crustáceos bentónicos y de su ecosistema asociado,
desarrolladas en el mar territorial chileno, con el propósito de poner a disposición de la
Administración Pesquera, los antecedentes para su manejo adecuado y oportuno, incluyendo la
temporada de pesca de cada año.
3.2. Específicos 3.2.1. Caracterizar la actividad pesquera en su fase extractiva, considerando aspectos técnicos y operación de las unidades extractivas. 3.2.2. Caracterizar la composición de los desembarques y/o capturas de las especies objetivo, a través de la estimación de indicadores y el análisis de sus variaciones espacio-temporales. 3.2.3. Caracterizar la fauna acompañante y la captura incidental (aves, mamíferos y reptiles), a través de la estimación de indicadores y el análisis de sus variaciones espacio-temporales. 3.2.4. Caracterizar los requerimientos de carnada por pesquería (o flota) y determinar su origen.
Monitoreo centolla, Región de Magallanes y
Antártica Chilena
Muestreos en Principales
Puertos de Desembarque
(Encuestas-Muestreos)
Principales zonas
de pesca
Dinámica de la Flota
Registro diario
Desembarques
Estructuras de talla
Relación L/P (machos)
Número de
Embarcaciones
Pescadores
Obtención parámetros
Poblacionales y Pesqueros
(Zona de Pesca)
Campañas de pesca mensuales
recurso centolla
Estructura de Tallas
Proporción de sexos
Fauna Acompañante
Captura Incidental
Captura, Esfuerzo
Rendimiento
Condición
Reproductiva
Longitud Peso
Carnada
Diagnóstico de condición recurso centolla
Evaluar y proponer nuevas medidas de administración para estas
pesquerías
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Zona Norte: Caladeros de pesca ubicados desde el límite territorial entre la XI y XII Regiones hasta la boca norte del Estrecho de Magallanes (Faro Félix). 49°00′ LS – 52°30′ LS. Zona Centro: Caladeros de pesca ubicados entre la boca norte del estrecho de Magallanes (Faro Félix y Cabo Froward). 52°30′ LS - 54°00′ LS. Zona Sur: Caladeros de pesca ubicados al sur de Cabo Froward hasta las Islas Wollaston. 54°00′ LS - 56°00′ LS.
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1. Esfuerzo Pesquero
FAENAS DE PESCA
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Formulario registro diario de desembarques XII Región
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Puerto Natales
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Julio ET: 4 EE: 27
Agosto ET: 7 EE: 46
Septiembre ET: 8 EE: 38
Octubre ET: 13 EE: 125
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Noviembre ET: 6 EE: 60
Diciembre ET: 8 EE: 38
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Porvenir
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Julio ET: 21 EE: 147
Agosto ET: 13 EE: 121
Septiembre ET: 14 EE: 110
Octubre ET: 18 EE: 160
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Noviembre ET: 23 EE: 222
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JULIO AGOSTO SEPTIEMBRE OCTUBRE NOVIEMBRE DICIEMBRE TOTAL
ET EE ET EE ET EE ET EE ET EE ET EE ET EE
PUERTO NATALES 4 27 3 20 3 10 6 59 1 3 0 0 17 119
PORVENIR 19 143 3 25 6 26 2 22 5 14 0 2 35 232
PUNTA ARENAS 2 4 2 6 0 0 2 7 1 5 0 0 7 22
PUERTO
WILLIAMS
7 46 1 10 0 1 0 0 0 0 1 2 9 59
TOTAL 68 432
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2. Captura, esfuerzo y rendimientos
de Pesca obtenido por
Observadores Científicos (OC) a
bordo de embarcaciones extractivas.
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Proporción de eslora (m) en embarcaciones extractivas monitoreadas.
8,4<=x<10,425%
10,4<=x<12,431%
12,4<=x<14,422%
14,4<=x<16,419%
16,4<=x<18,43%
n = 98
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Embarcaciones inf eriores a 12 m
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
12,5
Eslora (m)
01000
20003000
40005000
60007000
N° trampas
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
Captu
ra (k
g)
Embarcaciones superiores a 12 m
11
12
13
14
15
16
17
18
Eslora (m)
01000
20003000
40005000
60007000
N° trampas
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
Captu
ra (k
g)
2.1. Captura total embarcaciones extractivas
N° embarcaciones: 20
N° embarques: 98
Áreas de pesca: 45
Periodo: 2007-2016
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Embarcaciones inf eriores a 12 m eslora
8
9
10
11
12
Eslora (m)
01000
20003000
40005000
60007000
N° trampas
0
1000
2000
3000
4000
5000
Captu
ra (k
g)
Embarcaciones superiores a 12 m eslora
11
12
13
14
15
16
17
18
Eslora (m)
01000
20003000
40005000
60007000
N° de trampas
1000
2000
3000
4000
5000
Captu
ra (k
g)
2.2. Captura comercial embarcaciones extractivas
N° embarcaciones: 20
N° embarques: 98
Áreas de pesca: 45
Periodo: 2007-2016
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Embarcaciones menores a 12 m
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
12,5
Eslora (m)
01000
20003000
40005000
60007000
N° de trampas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
CP
UE
tota
l (kg/tra
mp)
Embarcaciones superiores a 12 m
11
12
13
14
15
1617
18
Eslora (m)
01000
20003000
40005000
60007000
N° trampas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
CP
UE
tota
l (kg/tra
mp)
2.3. CPUE total embarcaciones extractivas
N° embarcaciones: 20
N° embarques: 98
Áreas de pesca: 45
Periodo: 2007-2016
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Embarcaciones inf eriores a 12 m
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
12,5
Eslora (m)
01000
20003000
40005000
60007000
N° de trampas
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
CP
UE
com
(kg/tra
mp)
Embarcaciones superiores a 12 m
11
12
13
14
15
1617
18
Eslora (m)
01000
20003000
40005000
60007000
N° de trampas
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
CP
UE
com
(kg/tra
mp)
2.4. CPUE comercial embarcaciones extractivas
N° embarcaciones: 20
N° embarques: 98
Áreas de pesca: 45
Periodo: 2007-2016
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2.5. Número de trampas
0
100
200
300
400
500
600
700
8,4 8,4 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,5 10,5 10,5 11,5 11,5 11,5 11,5 11,7 11,8 11,9 12,7 12,7 12,9 12,9 12,9 12,9 13,0 14,5 17,0 17,0
Tra
mp. m
uestr
eadas
Eslora (m)
Mín tramp Máx tramp
N = 61 embarcaciones
Periodo: 2007-2016
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Comentarios:
1. No se observan diferencias significativas en las capturas y rendimientos de pesca en las
distintas categorías de eslora embarcaciones extractivas.
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Antecedentes
Se han realizado 11 viajes desde el 2015 al 2017
Figura. Número de embarcaciones encuestadas a
bordo de embarcaciones de transporte desde el 2015
al 2017
42 33 8
4 4
2
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
2015 2016 2017
N° D
E V
IAJES
N° E
MBARCACIO
NES
EN
CU
ESTAD
AS
N° EMB ENC N° VIAJES
Los OC se embarcan en embarcaciones de
transporte y recopilan la siguiente
información:
Nombre de las embarcaciones que
traspasa carga.
Numero de trampas que utilizó para
pescar la captura que traspasa.
Numero de días que trabaja para obtener
esa captura.
Carnada (tipo y volumen) que utiliza para
pesar a captura que traspasa.
Adicionalmente se realiza un muestreo
biológico en cada embarcación que traspasa
carga a la embarcación trasportadora.
3. Captura, esfuerzo y rendimientos de Pesca obtenido por Observadores Científicos
(OC) a bordo de embarcaciones Transporte.
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Figura. Viajes en embarcaciones trasportadoras de OC IFOP año 2016.
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3.1. CPUE comercial embarcaciones extractivas encuestadas lanchas
de transporte.
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CONCLUSIONES
El registro diario de embarcaciones en puertos de desembarco permitió identificar 60
ET y 432 EE trabajando en faenas de pesca durante el año 2016.
No se observan diferencias significativas en las capturas y rendimientos de pesca
en las distintas categorías de eslora embarcaciones extractivas.
No existe una relación directa entre el largo de la eslora y la cantidad de trampas.
Existen datos parciales del número de trampas con las que operan lanchas
extractivas.
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SOLICITAR COOPERACIÓN PARA APLICAR BITÁCORA VIRTUAL • Permitiría de manera colaborativa mejorar la data de número de
embarcaciones operando en la región. • Caracterización geométrica de embarcaciones.
• Registro preliminar de número de trampas por embarcación.
• Solicitar apoyo a sector artesanal para embarque artesanal.
ACCIONES
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CONCLUSIONES
1. Se requiere un registro dimensional de todo el universo de embarcaciones extractoras
considerando también su dotación de trampas. Para esto es necesario la colaboración del
sector pesquero artesanal.
2. Se requiere establecer con precisión los volúmenes extraídos por las embarcaciones
extractoras considerando el número de trampas como indicador de esfuerzo pesquero.
3. Se necesita disponer de una estimación del número de personas y embarcaciones que
realmente participan en la pesquería de centolla, ya sean formales como informales.