+ All Categories
Home > Documents > Proteccion De Costas

Proteccion De Costas

Date post: 02-Mar-2018
Category:
Upload: santiago-cavagna
View: 226 times
Download: 0 times
Share this document with a friend

of 192

Transcript
  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    1/192

    PROTECCION

    D ECOSTAS

    D i s e n o

    de

    m a l e c o n e s

    y

    d i q u e s

    i n c l u y e n d o

    un r es u m e n de r e v e s t i m i e n t o s .

    por

    K r y s t i a nW. P i l a r c z y k

    C urs o c o r t o

    D e l f t , 1991

    L a

    H a b a n a ,

    1993

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    2/192

    C o n t e n i d o

    P a r t e

    I :

    I n t r o d u c e

    i o n . a l a pr o t e c c i n d e

    c o s t a s .

    P a r t e I I :

    D i s e n o

    d e m a l e c o n e s y d i q u e s i n c l u y e n d o

    u n r e s t jme n d e

    r e v e s t i m i e n t o s .

    Apidlce I : Recoleccin de d a t o s y m t o d o s d ep r e d i c c i o n .

    A p n d i c e

    I I : T r e p a d a

    de l a

    o i a

    y

    s o b r e p a s o ( h a s t a

    1 9 9 3 ) .

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    3/192

    INTROWJCCION

    A IA

    PK3TKCCI0M

    DBOOCTAS

    p o r

    K r y s t i a n

    W.

    P i l a r c z y k

    R i j k s w a t e r s t a a t , R o a dandH y d ra u l i c E n g i n e e r i n g D i v i s i o n

    Va n

    der

    Burg h w e g

    1, P.O. Box

    5044,

    GA

    D e l f t ,

    The

    N e t h e r l a n d s ,

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    4/192

    INTTOWJCCIONALA PKOTECCIOMDKOTSTAS.

    1 .

    INTROIXJCCIOII-

    E n t o d oe l mundo l a s c o mu n i d a d e s c o s t e r a s e s t a n e n f r e n t a d a s

    con l o s

    p r o b l e m a s d i f i c i l e s d e l

    c o n t r o l

    de l aerosinde l al m e ade

    c o s t a .

    D e b i d oa la l t o c o st o de l a t i e r r a en l az o n a c o s t e r a , l ae r o s i o n

    c rn i c a a s i

    como l a

    erosin

    p r o d u c i d a

    por

    l a s

    t o r me n t a s

    P u e d e n

    ser

    v i s t a s

    como un

    pr ob l e m a

    i m p o r t a n t e en e li n t e n t o de r e d u c i rl a

    erosincon

    me d i d a s

    ded e f e n s a

    c o s t e r a .

    Como

    r e su l t a d o

    d e lp r o c e s o

    n a t u r a l

    c o s t e r o

    f]J\^^^f^

    ye l

    a g u a

    p u e d e

    e s t a r s o me t i d o

    a

    c a m b i o s d e p O s i c i o n c o n v e l t i e m p o .

    E s t e

    c a m b i op u e d e s e r

    h a c i a

    e lmar cone la v a n c edel a l i n e a de

    c o s t a

    ( a c u m u l a c i n )y

    h a c i a t i e r r a

    por un

    r e t r o c e s o

    de l a

    l m e a

    de

    c o s t a

    e r o s i n ) . E s t o s

    p r o c e s o s

    o c u r r e n a t o d o lo

    l a r g o

    de1^ l i n e ade

    c o s t ay l av e l o c i d a d al ac u a l l a s c o s t a ssee ro s i o n a no t i e n e l u g a r

    una a c u m u l a c i n , d e p e n d ede l ac o m p o s i c i n d el a

    z o n a

    c o s t e r a y de

    su ex p o s i c i na l a sf u e r z a s e r o s i v a s .Laerosinese lre s u l t a d ode

    d os

    c a u s a s

    b a s i c a s :

    l a s

    f u e r z a s

    de l a

    n a t u r a l e z a

    que

    a c t u a n

    a lo

    l a r g ode l al i n e ade c o s t a y laa c c i n d e l h o m br e .Lase s t r u c t u r a s

    c r e a d a s por e l

    h o m bre p u e d e n

    i n t e r f e r i r con e lp r o c e s o c o n t i n u o

    c o s t e r o en

    l a s

    f o r m a s s i g u i e n t e s ( F i g u r a

    1 ) :

    In t e r ru p c i n d e l p a t r ndel

    a r r a s t r e

    l i t o r a l ( e s

    d e c i r ,

    e lm o v i -

    mi e n t ode l aa r e n apor l aa c ci n d e l

    o l e a j e

    y

    l a s c o r r i e n t e s

    a lo

    l a r g o de l al i n e adec o s t a ) . , , , , .

    L a deformacin

    d e l p a t rnde

    c o r r i e n t e s

    a lo

    l a r g o

    de l a

    l m e a

    de

    c o s t a . ,,

    J

    E l

    t r a s l a d o

    del o sse d i m e n t o s m e d i a n t ee ld r a g a d o .

    ;

    M o d i f i c a c i n d e l r g i m e nde

    o l e a j e d e b i d o

    a l a

    r e f l e x i o n

    y/o

    d i -

    fraccin p r o d u c i d a

    porl a s

    e s t r u c t u r a s .

    T . f l 3 c a u s a s

    n a t u r a l e s

    de l a

    erosin

    i n c l w v & l

    , ,

    V l ^ n t o ( e l p r e d o m i n a n t e , # 1)1c u a l d e t e r m i n a l ad i r e c c i o n d e lo l e a j e

    qu e

    i n c i d e

    g e n e r a l m e n t econ un c i e r t o a n g u l oconre p e c t oal a

    l m e a

    L o s ^ ' n l v t l e s d e la g u a , i n c l u y e n d o l a s m a r e a s ,l ae l e v a c i n

    d e b i d o

    a

    l a s

    t o r me n t a s ( s t o rm

    s u r g e )

    y

    l a

    e l e v a c i o n

    d e l

    n i v e l

    d e l

    mar.

    V a r i a c i o n e s

    del ad e s c a r g adese d i m e n t o sdel o sn o s .

    E s c a r p a d o s

    e x p u e s t o s

    a f u e r t e s l l u v i a s .

    \M o v i mi e n t o s

    de l a

    s u p e r f i c i e

    d e l

    a g u a

    yd e l

    t e r r e n o .

    M o v i m i e n t ode l at i e r r a .

    ' -i^utV^tfeAJ'Be

    'ois:

    A-ui'/o-

    ". A c t i v i d a d e s dea n i m a l e s , e t c . , , , / r,,

    F o r

    u l t i m o ,

    l a

    i u e r z a e r o s i v a n a t u r a l

    mas

    s i g n i f i c a t i v a

    a lo

    l a r g o

    de l al i n e adec o s t a ,es l a

    a c c i n

    de

    l a

    o i a

    e m p u j a d a

    por

    e l

    v i e n t o

    e n c o m b i n a c i n con los

    c a m bi o s

    en e l n i v e l dela g u a [m a r e a s,

    e l e v a c i ndel

    a g u a d e b i d o

    a l

    v i e n t o

    ( w i n d

    se t - u p ) , e l e v a c i o n

    de l

    n i v e l d e l

    m a r ] .

    A

    1

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    5/192

    s t a b i l i z a t i o n of

    c o a s t s

    has b e e n

    c a r r i e d

    out

    a l r e a d y

    o v e r many c e n t u - ^ * ^ 5

    r i e s . H o w e v e r , the more

    s o p h i s t i c a t e d

    a p p r o a c h i s

    f r o m r e c e n t

    ^

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    6/192

    C h o i c e o f m e a s u r e

    n~rdr~t~arrve a t t h e d e c i s i o n w h e t h e r o r n o t p r o t e c t i v e m e a s u r e s

    s h o u l d b e t a k e n d i f f e r e n t a c t i v i t i e s a r e n e e d e d . O n t h e o n e h a n d t h e

    c a u s e s

    a n d t h e

    e x t e n t

    o f t h e

    b e a c h e r o s i o n s h o u l d

    be

    a s s e s s e d

    by m e a n s

    o f

    a

    s t u d y o f t h e m o r p h o l o g i c p r o c e s s e s i n t h e a r e a c o n s i d e r e d . T h e

    b a s i s o f

    t h i s

    s t u d y s h o u l d be f o r m e d by a n

    a n a l y s i s

    o f

    a v a i l a b l e

    d a t a ,

    w h i l e

    f o r a

    p r e d i c t i o n

    o f t h e

    f u t u r e

    d e v e l o p m e n t

    e x t r a p o l a t i o n t e c h n i

    q u e s a n d m a t h e m a t i c a l m o d e l s c a n be a p p l i e d . O n t h e o t h e r h a n d a n e v a

    l u a t i o n s h o u l d bemade o f t h e

    d i f f e r e n t

    i n t e r e s t s , w h i c h m a y b e

    r e l a t e d

    t o

    s a f e t y , r e c r e a t i o n , e n v i r o n m e n t , e c o n o m y , e t c . A w e i g h i n g o f t h e s e

    i n t e r e s t s

    a g a i n s t

    t h e r a t e o f t h e

    b e a c h e r o s i o n

    ma y

    r e s u l t i n t o

    a d e c i

    s i o n

    w h e t h e r f u r t h e r a c t i o n s h o u l d be t a k e n o r n o t .

    I n c a s e i t i s d e e m e d n e c e s s a r y t o p r o t e c t t h e e r o d i n g b e a c h a s e l e c t i o n

    s h o u l d

    b emade o f t h e m o s t

    p r o m i s i n g m e a s u r e .

    A s a n

    e x a m p l e

    a s e l e c t i o n

    p r o c e d u r e i sp r e s e n t e d i nF i g u r e 5, w h i c h h a s b e e n d e r i v e d f r o m

    K o b a y a s h i e t a l ( 1 9 8 5 ) . I n

    t h i s

    c a s e a n u m b e r o f s u i t a b l e t y p e s o f

    b e a c h p r o t e c t i o n h a v e b e e n e v a l u a t e d

    o n b a s i s o f

    v a r i o u s a s p e c t s , w h i c h

    a p p l y

    f o r t h e

    c o n s i d e r e d

    p r o j e c t a tY o k o h a m a . y

    /aci^/,c^c

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    7/192

    L a

    estabilizacind e

    l a s c o s t a s

    ha

    s i d o

    e s t u d i a d a

    d u r a n t e

    s i g l o s , s i n

    e mba rg o e l

    e s t u d i o mas s o f i s t i c a d o

    e s d e l o s l t i mo s

    a f l o s .

    E l

    t i p o ,

    tamafto

    y u b i c a c i n d e

    l a

    p r o t e c c i n

    c o s t e r a t i e n e

    qu e

    e s t a r

    ba s a d o

    e n l a sn e c e si d a d e s e x i s t e n t e s , l o s be n e f i c i e s e s p e r a d o s d e l o s

    m t o d o s ,SU e f e c t o sobre l a l i n e a d e c o s t a a l e d a n a , y l a e c o n o mi a .

    Ha y

    muchos

    t i p o s

    d e

    p r o t e c c i o n e s c o s t e r a s

    ( m a l e c o n e s ,

    g r o i n s ,

    a l i m e n t a c l n a r t i f i c i a l ,

    e t c . ) ,

    c a d au n o

    a p r o p i a d o p a r a

    u n

    propsito

    d e f i n i d o ( F i g u r a 2 ) . S i n e mba rg o u n d i s e f i o i n a d e c u a d o o m a l c o n c e b i -

    d o , p u e d e a f e c t a r l ac o s t a e n v e z d e r e m e d i a r l asituacin ( P e r

    B r u n n , 1 9 6 3 ) .

    A n t e s d e c o m e n z a r l a c o n s t ru c c i n d e

    c u a l q u i e r

    o br a d e p r o t e c c i n d e

    c o s t a s

    s e d e b e tornar l a d e c i si n d e q u t i p o d e p r o t e c c i n s e

    n e c e s i t a .

    L a re s p u e st a c o r r e c t a d e p e n d emucho d e l o qu e s e e s p e r a

    l o g r a r

    c o n l a p ro t e c c in

    c o s t e r a .

    S i e l f i n qu e s e

    p e r s i g u e

    e s u n a

    p l a y a ,

    e n t o n c e s d eb eh a be r u n

    s u m i n i s t r o

    d e

    m a t e r i a l a c a r re o

    a r r i b a . .

    S i h a y u n

    d r e n a j e ,

    s e d e b e h a c e r d e t a lm a n e r a qu e dafie l o

    menos

    p o s i b l e

    d e u n a m a n e r a u

    o t r a ,

    o s e d e b e

    e s t a b l e c e r

    u n

    s u m i n i s t r o

    d e

    m a t e r i a l .

    S i l a p ro t e cc i n d e

    c o s t a

    s e v a a c o n s t r u i r e n u n a r e a d e

    e r os i n, a n t e s d e c o m e n z a r l a c o n s t ru c c i n , s e d e be c o n o c e r l a

    p r o f u n d i d a d d e l a g u a h a s t a d o n d e t i e n e l u g a r l a e ro si n . S i l a

    erosin t i e n e l u g a r s o l a m e n t e a u n ap r o f u n d i d a d l i m i t a d a ,

    a l l i

    p u e d e

    h a b e r

    u n a bu e n a o p o rt u n i d a d

    p a ra c o n s t r u i r

    y m a n t e n e r u n a

    p l a y a .

    S i

    l a erosin

    o c u r re h a s t a

    a g u a sp r o f u n d a s , l a p ro t e c c in

    c o s t e r a

    p u e d e

    s e r m o v i d ah a c i a a t r a s , d e s p u s d e u n i n t e r v a l ed e t i e m p o ,d e p e n d i e n -

    d o d e l a v e l o c i d a d d e e ro s i n y d e l a v e l o c i d a d d e u n a p o s i b l e

    a l i m e n t a c l n a r t i f i c i a l a l a

    p l a y a .

    S i n o s e b u s c a u n a

    p l a y a ,

    u n

    s u m i n i s t r o

    sobre e ll a d o

    a c a r r e o

    a r r i b a n o e s i m p o r t a n t e , p e r o

    s i

    a l l i n o h a y s u m i n i s t r o , l a e ro si n

    c o n t i n u a r a .

    E n e s t e c a s o s e r a

    a b s o l u t a r n e n t e

    n e c e s a r i o

    c o n o c e r

    l a

    p ro f u n d i d a d

    h a s t a

    l a

    c u a l o c u r r e

    l a e ro si n . S i l a e ro si n

    o c u r r e s o l a m e n t e

    a u n a p r o f u n d i d a d

    l i m i t a d a ,

    d e be s e r

    p o s i b l e p a r a r

    l a e ro si n e n e s a p r o f u n d i d a d , p e r o

    s i l a e ro si n o c u rre h a s t a a g u a s p r o f u n d a s , s e r a i m p o s i b l e m a n t e n e r

    l a

    p l a y a s o l a m e n t e c o n g r o i n s y /o

    m a l e c o n e s .

    D e s p us d e

    algn

    t i e m p o t a l e s

    c o n s t r u c c i o n e s t e nd ra n

    qu e s e r

    r e t i r a d a s

    y s e

    p i e r d e

    c i e r t a

    a r e a

    d e t i e r r a , a

    menos

    qu e

    t o d o

    e l

    m a t e r i a l s e a a r t i f i c i a l m e n t e r e s t i t u i d o . E nmuchosc a s o s , e s t o s e r a

    i m p o s i b l e

    p o r

    r a z o n e s

    e c o n mi c a s . S i n o s e

    t i e n e n

    e n

    c u e n t a e s t o s

    i m p o rt a n t e s f a c t o r e s , s e r a

    m u y . c l s g p ^

    c o n s t r u i r c u a l q u i e r p ro t e c

    cin c o s t e r a . ISi"? (

    V-scI^^TAO

    1 . 2

    R e v i s i o n

    d e l o s mt o d o s d e

    d e f e n sa c o s t e r a .

    V a r l a s m e d i d a s p u e d e n s e r

    u s a d a s p a ra p r o t e g e r

    l a s

    c o s t a s :

    m e d i d a s

    d i r e c t a s l a s c u a l e s p r e v i e n e n o

    a l i v i a n

    l o s e f e c t o s i n m e d i a t o sd e l o s

    p r o b l e m a s

    y m e d i d a s

    i n d i r e c t a s p a ra

    e l i m i n a r l a s

    c a u s a s

    d e l o s

    p r o b l e m a s .

    Pa r a l a sme d i d a s i n d i r e c t a su n o p u e d e p e n s a r e n m e d i d a s

    p a r a d e t e n e r l a d i smi n u c in d e lsu m i n i s t r o d e s e d i m e n t o d e l r i o a l

    s i s t e m a c o s t e r o .

    L a s m e d i d a s

    d i r e c t a s i n c l u y e n

    p o r e j e m p l o

    ( F i g u r a

    2 ) :

    -

    S u m i n i s t ro

    a r t i f i c i a l d e ^ a c e n a u s a d o

    p a r a

    r e p o n e r u n a

    p a r t e

    d e l a

    c o s t a

    e ro s i o n a d a . E s t o

    p u e d e

    p a r e c e r c o s t o s o

    y l a

    n e c e s i d a d

    d e qu e

    s e a r e p e t i d a

    p u e d e

    d e s a n i m a r

    a l a s

    a u t o r i d a d e s

    e n c a r g a d a s

    d e l a

    z o n a c o s t e r a .

    S i n e mba rg o

    l a sc o n s i d e r a c i o n e s

    m s

    i m p o r t a n t e s

    y l o s

    c o s t o s d e ma n t e n i m i e n t o f r e c u e n t e m e n t e d e m u e s t r a n qu e e s t a e s l a

    2

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    8/192

    a

    s e a w a l l

    u s e d

    t o f i x t h e s h o r e l i n e . I n

    t h i s

    w a y t h e

    s h o r e l i n e

    e r o

    s i o n i s r e p l a c e d b y e r o s i o n o f t h e s e a b e d

    i m m e d i a t e l y

    i n f r o n t o f

    t h e w a l l .

    S t a b i l i t y

    p r o b l e m s ma y

    o c c u r ,

    u n l e s s t h e

    f o u n d a t i o n

    o f t h e

    s e a w a l l i sw e l l b e l o w t h e s e a b e d .

    existing profile .^^^^'l'^^^'ifTsfot

    erosion profile p-f^f-' -^ "-"''^

    sand fill / V i ' V ' ^ o -'^'"^

    an cho mini MO af-t^

    a

    minimum profile width

    >'

    / //,..

    J, I'\J

    /

    p^r/U bWidth fsand fill ^ncho del ,\ ^

    ( M t ^ ^ ^

    dip^no

    d e a i g n a t o p n

    s u r g e

    l e v e l

    A ^ ^ ) . 7 5 H Q g B e a n s e a '

    d u n e / b e a c f i ^

    n o u r i s h m e n t

    a/

    J

    pnrad oM /t CoJ\

    tj,A r.

    3. H.1.

    d e t a c h e d b r e a k w a t e r

    A/.A

    S.W.I.

    g r o y n e so r

    p e r m e a b l e

    g r o y n e s

    t o e - p r o t e c t i o n

    o f

    d u n e ,

    3.W.1

    'piinAc

    t o e - Z b o t t o r a - p r o t e c t i o n ^

    d i k e

    f o r e - s h o r e

    f^

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    9/192

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    10/192

    L a m e t o d o l o g i aded i s e n osem u e s t r ae s qu e m d t i c a me n t een

    l a

    F i g u r a3.

    Comosem u e s t r aene s t a F i g u r a , ser e q u i e r e unm o d e l odes i m u l a c l n

    p a r a

    e v a l u a r e lc o m p o rt a m i e n t ode l a

    e s t r u c t u r a

    en l a s

    d i f e r e n t e s

    e t a p a s

    d e l d i s e f t o .

    Uno de losa s p e c t o smas

    d i f i c i l e s

    del

    d i s e f i o

    es l ase l e c c i ndel

    m o d e l o

    que

    s e r a

    u s a d o

    en

    v a r i a s

    e t a p a s

    d e l

    p r o y e c t o .

    En

    g e n e r a l

    p u e d e

    a f i r m a r s e que en e lr e c o r r i d o delp r o c e s o de d i s e f i ose u s a nlo s

    m t o d o s

    mas a v a n z a d o s.La

    se l e c c i n

    e f e c t i v a ,

    s i n

    embargo,

    d e p e n d e

    de

    l ac o m p l e j i d a ddel o s

    p r o b l e m a s ,

    d e ltamafiodel ao br ayd e l

    n i v e l

    d e r i e s g oque seaa c e p t a d o .

    1.4Pr o c e s ode d i s e f i ode e s t r u c t u r a sde

    p r o t e c c i n

    de c o s t a s .

    E n

    l a

    F i g u r a

    4 e lp r o c e s o de

    d is e f i o

    de una o br ade p r o t e c c i nde

    c o s t aha s i d o d i b u j a d oenf o r m aded i a g r a m a ( C U R , 1 9 8 7 ) .E lp u n t ode

    p a r t i d a

    en

    e s t e d i a g r a m a

    esl a

    identificacin

    d e l p r o bl e m adeerosin

    de

    l a

    p l a y a .

    La

    se g u n d a

    f a s e

    en e l

    d i s e f i o

    es l a

    se l e c c i n

    del

    t i p o

    de

    m e d i d ade p r o t e c c i n .La

    f a s e

    f i n a l p u e d eser e l a n a l i s i s

    d e l

    r i e s g ode l ao b r a . , ^ :

    C o n d i c i o n e s

    de c o n t o r n oe i d e n t i f i c a c i Q H- d e 1 p r o b l e m a .

    E l

    d i s e n o e f e c t i v o de l ap r o t e c c i n c o s t e r a se

    d e t e r m i n a

    por las

    c o n d i c i o n e sl o c a l e s , t a l e scomo,

    b a t i m e t r i a ,

    o l e a j e ,m a r e a s , c o r r i e n

    t e s , p r o c e s o s m o r f o l g i c o sy

    l a s

    c a r a c t ri s t i c a s d e l

    s e d i m e n t o

    yd e l

    s u e l o . Ya que e s t a s c a r g a sno p u e d e nserc a l c u l a d a s conprec i sin,

    s o n d e f i n i d a sent rmi n o sdep r o ba b i l i d a d e sy sea p l i c ae lc o n c e p t o

    d e d isef io

    p r o b a b i l i s t i c o .

    Ademas, o t r o s f a c t o r e s t a l e scomo, la s

    c o n d i c i o n e sdelm e d i o

    a m b i e n t e ,

    l a si n f r a e s t r u c t u r a s , e lt i e m p ode

    e j e c u c i n , e t c . t a mbi n p u e d e n i m p o n e r

    c i e r t a s r e s t r i c c i o n e s

    sobre

    e l

    d i s e f i o .

    P a r a e l

    d i s e f i ose

    d i s p o n e

    de unc i e r t o

    nmero

    de

    h e r ra m i e n t a s ,

    t a l e s

    como,m o d e l o s

    m a t e m a t i c o s

    p a r a e l

    t ra n s p o rt e i n t e g r a l

    des e d i m e n t o s

    d e b i d o

    a o l a sy c o r r i e n t e s ( l o s c u a l e s t a m bi n p u e d e n u s a r s e p a r a

    p r o n s t i c o sdeld e s a r ro l l ode l a s c o s t a scon os i n e s t r u c t u r aen l a

    o r i l l a ) , c o n o c i m i e n t o s

    d i s p o n i b l e s sobre

    e l

    e f e c t o d e l

    tamafiode l a

    a r e n a s o br ee l

    d e s a r ro l l o

    delp e r f i lde l a

    c o s t a ,

    e t c .

    P a r a e l

    d i s e f i o

    es

    n e c e s a r i o e n t r a r

    en

    l a s c o n d i c i o n e s

    h l ^ r a u l i c a sde

    c o n t o r n o

    y en l o sp r o c e s o s m o r f o l g i c o sen e l

    a r e a

    de i n t e rs.Los

    p r o c e s o s

    m o r f o l g i c o snoslo a f e c t a n a lt i p odep r o t e c c i nque se

    e s c o j a , s i n o

    t a mbi n a l v o l u m e n

    de

    a r e n a

    que ser e q u i e r e s u m i n i s t r a r

    en

    la s

    c o s t a s

    con

    erosin,

    p a r a

    que l a

    o br a

    c u m p l a

    su

    propsit o

    d u r a n t eun t i e m p o e s p e c i f i c a d o .

    E l

    c o n o c i m i e n t o

    s o br e l o s

    p r o c e s o s

    m o r f o l g i c o ssep u e d e o b t e n e rpor

    un anllsis

    c u i d a d o so

    de

    l o s

    d a t o s d i s p o n i b l e s

    ( e s

    d e c i r , s e n d e e sy

    m e d i c i o n e s

    del o s

    n i v e l e s ) ,

    c o m p l e me n t a d opor

    c a l c u l o s

    de

    t r a n s p o r t e

    de s e d i m e n t o s .

    A v e c e s se p u e d e n

    c o n s i d e r a r

    a l g u n a s

    m e d i c i o n e s

    a d i c i o n a l e s . En r e l a c i n con lo a n t e r i o r se s e f i a l a que e s t a s

    a c t i v i d a d e s ya

    d e b e n

    e s t a r h e c h a s a n t e s de d e c i d i r e n t re l a

    a l i m e n t a c l n a r t i f i c i a l de una

    p l a y a

    u

    o t r a

    m e d i d adepr o t e c c i nde

    c o s t a .

    No

    s o l a m e n t e

    se

    d e b e n

    c o n o c e r

    l a s

    e v o l u c i o n e s p r e s e n t e e

    en l a

    z o n a

    c o s t e r a , s i n o tambi.i l a sque see s p e r aqueo c u r r a nen

    e l

    f u t u r e .Es

    p o s i b l e

    que l a s

    e v o l u c i o n e s

    o b s e r v a d a s p u e d a n

    c a m b i a r ,

    pore j e mp l o

    en

    e lc a s o delm o v i m i e n t ode g r a n

    c a n t i d a d

    de

    o l a s

    de a r e n a a lo

    5

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    11/192

    m o r p h o l o g i c

    p r o c e s s e s n o t o n l y

    a f f e c t

    t h e t y p e o f p r o t e c t i o n t o b e

    c h o

    s e n ,

    b u t a l s o , i n t h e

    c a s e

    o f e r o d i n g c o a s t , t h e r e q u i r e d v o l u m e o f

    s a n d

    t o be

    s u p p l i e d

    i no r d e r t h a t t h e

    p r o j e c t

    f u l f i l l s i t s p u r p o s e s

    d u r i n g a

    s p e c i f i e d

    t i m e .

    , , " j /> r~ ^

    c ' / . - s

    i / / i i - ^ c

    / f i

    c/^e^ e/^ -'r~/ , ^

    OBJECTI VES

    ' /sKre l ine s t a b i l i z a t i o n

    , b a c k s h o r e p r o t e c t i o n

    F U N C T I O N A L R E Q U I R E M E N T S Cf^e

    ^O

    ^rimiet^toJ ^f-gyicional

    C R I T E R I A

    ,

    ,

    / , '

    . .A^,V-/>*-) / f

    lecnnicQi

    t e a s i b i l i t y

    (hLM>i\llo(\

    in le t s t a b i l i z a t i o n ^ ^ ^ ^ / .

    C(jl^rii(

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    12/192

    / /

    / '

    ao

    i-^ ^

    isa-uall

    i

    NOACTION

    s t h s r t '

    A R T I F I C I A L

    BEACB

    KOUR IS R KE Jn

    (/j> la.

    blo>^ry

    DESIGN OF BEACH NOORISHMCTT

    SCHEME

    - b a a c h

    f i l l

    fr^ll^'^odJ

    - b o r r o B a r e a ( Jrei^^t

    -

    tranaporcaciim

    i f s t s I -

    * i z E R O - O F T I 0 W

    Jd rro

    1

    )1If " C^

    TOOLS

    rj/rrrr?/,;^erii

    - p r o f i l e s h a p e

    T/' '

    -

    o a c h e m a c i c a l o o d e l s

    -

    - f i l l f a c t o r

    - r e n o u r i s h a e o E f a c t o r

    KONITORING

    CTAUIATIOH

    A

    fT?'^ cdf dc '^

    dr,

    F i g u r e

    4 P r o c e s s o f d e s i g n , e x e c u t i o n a n d e v a l u a t i o n o f

    c o a s t a l p r o

    j e c t s E x a m p l e o f b e a c h n o u r i s h m e n t p r o j

    e c t

    - ejeMpCo d-, 'oi^r-a d aOr

    .en

    r;r

    crOr,

    de

    -pf

    ascr.

    . rr-

    INTRODUCTION TO COASTAL

    PROTECTION

    K.W.

    P i l a r c z y k

    1.8

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    13/192

    BEACH

    E R O S I O N

    BOUNDARY C O K P I T I O N S :

    - t o p o g r a p h i c d a t a

    - ba t h >nc t r i c d a t a

    ~ s e d i m e n t o l o g y

    - s e a c o a d i t i o n s

    CAUSES

    T O O L S :

    -

    a a a l y s i s

    t e c h n i q u e s

    -

    e s t r a p o U t i o n

    t e c h n i q u e

    - t r a n s p o r t f o r m u l a s

    - ttatheiMticsl owdelt

    J L

    I N T E R E S T S

    STUDY

    OH

    MORPHOLOGICAL

    PROCESSES

    BO U N D A RY C O N D IT IO N S

    - b o r r o v l o a t e r i a l

    -

    equipiBent

    - e n v i r o n m e n t

    T O O L S :

    - p r o f i l e s h a p e

    - m a t h e m a t i c a l m o d e l s

    - f i n f a c t o r

    - r e n o u r i s h m e n t f a c t o r

    E V A L U A T I O h

    O F

    A S P E C T S :

    - s a f e t y

    - r e c r e a t i o n

    -

    e n v i r o i B D e D C

    ec o Q o w ^

    PROBLEM

    D E F I N I T I O N

    t y p e a n d

    s c a l e

    o f

    b e a c h

    e r o s i o n p ro b l t

    D E C I S I O N

    S E L E C T I O N

    O F

    P R O T E c r r a

    MEASUraS

    g r o y n e s

    s e a - w a l l

    N O A C T IO N

    o t h e r s

    A R T I F I C I A L BEACH

    N O U K IS K HE N T

    D E S I G N O F

    BEACH

    NOURISHMENT

    SCHEME

    - b e a c h f i l l

    - b o r r o w a r e a

    - t r a n s p o r t a t i o n

    e y s t e a

    Z E R O - O P T I O N

    mCDTION

    K O N I T O R I N G

    E VA LD A T IO M

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    14/192

    i n v o l u c r a d o s ,

    p a r a

    d e c i d i r s i d e be n s e r

    t o m a a a s

    f a f p S S ?o " a c i o e e - l e n t e , Goda ( 1 9 8 5K^ ^ ^ ^^ a 9 8 8 ) S P ^ 1 9 a 4

    ^ r . " f a / a % r r t ? t a ^ i 6 n ^ ^ 1 ; / r o r i o

    c o n t o r n o p a r a los

    p r o y e c t o s c o s t e r o s .

    . m ip r o j n d e 1^

    '"^\t^^,^-.6n

    s i u n a m e d i d a d e pr o t e c c i n d eb e t o m a r s e

    h Ty'r:J: Jz^^

    e X ^ ^ t t

    ' ^ ^ ^ ^

    i r p l S f ^ P u S " :

    dSn:ir"e '^elloa

    o n o l a d e c l si n d e u n a a o c i o n

    f u t u r . , ; ^ >

    r : i r r o U : S o % o r T o S l T o t r ^ f a 9 l 5 ) ' % n f e t e

    c'aeo

    u n nm er o

    - ? . t = ^ r H ^ ? F s s : > H 4 - e H H i ;

    p a r a l a se l e c c i n d e l a m e d i d a d e p r o t e c c i n .

    E n l a si t u a c i n d eH o l a n d a , l a a l i me n t a c ln d e ^ l ^ J ^ f ' / ^ ^ f ^ ^ ^ J ^ J ? ^

    T r c ^ t T r r c i t c^oT^i^s^tUc^tis

    s o l u c i o n e s d u r a s .

    L o s c o s t o s

    d e

    v a r i a s

    m e d i d a s d e p r o

    t e c c i n d e p l a y a s e s t a n c o m p a ra d o s

    en l aF i g u r a 6. P a r a u n a s i t u a c i o n

    i p r o m e d i o ' l a a l i m e n t a c l n d e p l a y a

    p a r e c e

    s e r l a ma s e co n mi c a s i e l

    f a l t a n t e

    d e a r e n a e sd e l o r d e n d e

    500 000 m3/afio o

    menor

    y 1|;fenf i |

    t u d d e l ap l a y a a proteg er'moi- de

    5 Km. E lc o s t o p u ed e s e r r e

    d u c i d o p o r u n f a c t o r d e 2 3 p a r a

    un f a l t a n t emenor o p l a y a s d e m a y or

    l o n g l t u d .

    S i n e m ba r g o ,-d e

    V--

    r c D i

    t a d o edel - -Foe 4* Q

    d^-^

    sle.o n-

    t a mbi n p u e d e

    o

    0.

    '

    5

    c

    J l

    c

    0

    '5CS

    2

    3

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    23/192

    introduccin

    Laestabilizacinde l a s costashasido estudiada durante s i g l os , sinembargo e l estudiomis

    s o f i s t i c a d o

    es de l o sltimosanos.E lt i p o , tamanoyubicacinde l aproteccincosterat i e n e

    que estarbasado

    en

    las

    necesidadese x i s t e n t es ,

    los

    b e n ef i c i e s esperadosde l o s mtodos,su

    e f e c t o

    sobre la Ifnea

    de

    costa aledana,

    y

    la

    economia.

    Hay

    muchos

    t i p o s

    de

    protecciones

    costeras

    (malecones,

    gr oins,alimentacln

    a r t i f i c i a l ,

    e t c . ) ,

    cadauno

    apropiado para

    un

    propsito

    d e f i n i d o

    (Figura

    2 ) .

    Sin

    embargo

    undiseno

    inadecuadoomal

    concebido,puede

    a f e c t a r l a

    costa en vez

    de

    remediar

    l a

    situacin(Per

    Bruu n,

    1963).

    Antesde

    comenzar

    l a

    construccin

    de c u a l q u i e r

    obra

    deproteccinde

    costas sedebetomar

    l adecisin

    de

    qu

    t i p o de

    proteccin

    se

    n e c e s i t a .

    Larespuestac o r r e c t a dependemuchode

    l o

    que seespera

    l o g r a r

    conlaproteccincostera. Si el

    fm

    que sepersiguees unaplaya,

    entoncesdebe

    haber

    un

    suministrode

    m a t e r i a l

    acarreo

    a r r i b a . S i

    hay undrenaje,se

    debe

    hacerde t a l maneraquedaie

    lo

    menosp o s i b l e de unamanerauo t r a , o

    se

    debe

    establecer

    un

    s u m i n i s t r o

    de

    m a t e r i a l .

    Si

    l a

    proteccin

    de costa se va

    a

    c o n s t r u i r

    en

    un

    I r e a

    de

    erosin,

    antes de

    comenzar

    l a construccin,sedebeconocer l a profundidad d e l aguahastadondet i e n e

    l u g a r l a erosin.Si laerosint i e n e lugarsolamenteaunaprofundidad

    l i m i t a d a , a l l f

    puede

    haberunabuenaoportunidad parac o n s t r u i r ymanteneruna

    playa.

    Sil aerosinocurre hasta

    aguasprofundas, l aproteccincosterapuedesermovidahaciaat r as , despusde un i n t e r v a l o

    de tiempo,dependiendodela velocidaddeerosiny dela velocidadde una posible

    alimentacln a r t i f i c i a l

    a

    la playa. Si

    no

    se

    busca

    unaplaya,

    un

    suministro sobre

    el

    lado

    acarreo

    a r r i b a

    noes

    importante,

    pero

    s i a l l f

    no hay s u m i n i s t r o ,

    l a

    erosinc o n t i n u a r a . E neste

    caso

    serd absolutamente necesario

    conocer l a

    profundidad hasta

    l a

    cual ocurre

    l a

    erosin. S i

    l aerosin

    ocurre

    solamente

    a una profundidad

    l i m i t a d a ,

    debeser

    p o s i b l e

    parar

    l aerosin

    en

    esa profundidad, pero

    s i l a

    erosin

    ocurre hasta

    aguas

    profundas, sera imposible

    mantener

    l a

    playa

    solamente

    con groins

    y/omalecones.

    Despus dealguntiempo

    tales

    construcciones tendran que serr e t i r a d a s ysep i e r d e c ie r t a rea

    de t i e r r a , amenosquetodo e l

    m a t e r i a l

    seaa r t i f i c i a l m e n t e

    r e st it u id o .

    Enmuchoscasos,esto

    seri

    imposible porrazones

    econmicas.

    S inoset i e n e n en cuenta estos importantesf a c t o r e s ,

    seii

    muy

    arriesgadoc o n s t r u i r c u a l q u i e r proteccincostera.

    1.2 Revisin de los mtodos de defensa costera

    Varias

    medidas

    pueden

    ser

    usadas

    para proteger las costas:

    medidas

    directas las cuales

    previenen oa l i v i a n

    l o s

    e f e c t o s inmediatos de

    l o s

    problemas

    ymedidas

    i n d i r e c t a s

    para

    e l i m i n a r

    l a s causasde l o s problemas.Paral a s medidas

    i n d i r e c t a s

    unopuedepensarenmedidas

    para

    detener ladisminucindel suministrodesedimentodelr f o a l sistema

    c o s t e r o .

    Lasmedidas

    d i r e c t a s i n c l u y e n por ejemplo ( F i g u r a 2 ) :

    Suministro a r t i f i c i a l dearena

    usado

    para reponerunapartedela costa erosionada.

    Estopuedeparecer costoso

    y

    l a necesidadde quesear e p e t i d a puededesanimara las

    autoridadesencargadas

    de

    lazonacostera. Sin

    embargo

    las consideraciones mis

    importantes

    yl o s

    costosdemantenimiento frecuentementedemuestranque esta es la

    solucin

    optima.

    Una

    v e n t a j a a d i c i o n a l

    es

    que

    se

    conserva

    l a

    funcin

    r e c r e a c i o n a l

    de

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E - Delft1.3

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    24/192

    introduccin

    perfil

    ex i s ten te

    - perfilde

    erosin

    i \ \

    rellano

    de

    arena

    a anoho

    mfninno

    de l

    perfil

    b ancho delrelleno de arena

    Nivel ded i s e n ode to rm enta

    C

    T groins

    o

    g ro ins perm eab les

    N.A.T.

    p ro tecc in

    del pie de la

    d u n a

    dlque

    N.A.r.

    p r o t e c c i n

    del pue y

    d el

    fond

    c o s t a de lan tera playa m a l e c n

    h a c i a

    t ierra

    pro tecc in

    s e c u n d a r i a

    Figura

    2 Ej emplos deproteccin.

    l a

    playa.

    U na

    f i l a

    degroinsusadaenla parteerosionadadela costa,localmentereduce la

    capacidad de t r a n s p o r t e l o n g i t u d i n a l de sedimentosydeahfl a erosindela

    costa.

    De

    estamanera las

    dreas

    deerosinse

    pueden

    cambiaraubicacionesmenosdaninas.

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E

    - Delft1.4

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    25/192

    introduccin

    U n

    rompeolas separado

    de

    l a costa( p a r a l e l o

    a

    l a costay

    ac ie r t a

    d i s t a n c i a

    dee l l a)

    usado

    para cambiar las capacidadesdet r a n s p o r t e l i t o r a l

    t a n t o

    l o n g i t u d i n a l como

    perpendiculara

    l a

    costa,

    r e s u l t a en

    acumulacin

    (tmbolo)

    en

    e l ladod e l rompeolas

    que

    est

    hacia

    tierra.

    Tales

    e s t r u c t u r a s t i e n e n

    un

    e f e c t o

    sobre la

    Imea

    decosta

    comparablecon e l de l o s

    g r o i n s .

    U n malecn

    se usa para f i j a r l a l i n e a de

    costa.

    De

    esta

    maneral aerosinde l a l i n e a

    de

    costa

    ess us ti tui da por l aerosin d e l fondod e l

    marinmediatamente

    f r e n t e a l

    muro.

    Pueden

    o c u r r i r

    problemas de e s t a b i l i d a d , a

    menos

    que l acimentacin d e lmalecn est

    bienpor debajo d e l fondo d e l

    mar.

    1,3 Metodologia y consideraciones de diseno

    Cuando se proyecta

    una

    obra

    de proteccin decostas,sedebenconsiderar

    loss i g u i e n t e s

    aspectos:

    La

    funcin de

    l a e s t r u c t ur a .

    Las

    e s t r u c t u r a s

    de

    proteccin de

    costasse

    usan

    para

    muchos propsitos

    tales

    como,

    proteger c o n t r a

    a l tos

    n i v e l e s

    de

    agua,

    defensa de l a

    costa,disminucn

    d e l o l e a j e , g u i a r

    un f l u j odeagua,etc.Paracadauna deestas funcionessetendrdn d i f e r e n t e s

    e s p e c i f i c a c i o n e sdeproyecto.

    E l

    medio

    ambiente.

    Comosed i j o

    anteriormente,

    l a s cargasde diseiosobre l a s obrasde proteccinde

    costas

    estan fundamentalmente determinadas por l a s fuerzashydrodindmycas.

    Mis

    an, l o s procesos hydrodynamicos

    pueden

    i n d u c i r

    cambiosmorfolgicos l o s cuales

    pueden

    a f e c t a r

    e l funcionamientoyl a i n t e g r i d a d de l a s

    e st r u c t u r as. Finalmente,las

    caractristicasgeotcnicas

    del

    l u g a r son

    importantesya

    quee l l a s

    determinan

    la

    capacidadsoportante

    d e l subsuelo,que es un parametro

    importante

    paral a e st a b i l i d a d

    general

    de l a s e s t r u c t u r a s .

    E l

    mtodo de construccin

    contemplado.

    L a

    d i s p o n i b i l i d a d

    de

    m a t e r i a l ,

    los equiposylamano deob ra determinan

    en

    gran

    medida e l procedimiento para la

    construccin.

    Este procedimiento determina las

    p o s i b i l i d a d e s

    d e l p r o y e c t i s t a . En

    aquellas

    areas

    donde

    hayf u e r t e s r e s tr i c c i o n e s en l o s

    procedimientos

    de

    l a

    construccin

    e l p r o y e c t i s t a debeser cuidadosoy

    chequearque

    e l proyectoestacorde con esta

    condicin.

    Operacin

    ymantenimiento.

    U na

    vez que l a e s t r u c t u r a

    e s t i

    terminada,sera

    usada

    yr e q u e r i r d

    un

    mantenimiento

    para asegurar su

    funcionamiento.

    E l p r o y e c t i s t a

    debe

    tener

    en

    cuenta

    en

    l a fase

    de

    diseno e l f u t u r o mantenimientoy

    hacer que

    este

    se

    puedae f f e c t u a r .

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E

    - Delft1.5

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    26/192

    introduccin

    Para hacer un diseno bien

    balanciado,todoslo s aspectosdeben

    estar

    integrados

    en undiagramade

    t r a b a j o ,

    el

    c u a l

    describelos

    d i f e r e n t e saspectosylainteraccin

    mutua e n t r e

    ellos .

    Idealmente estos

    aspectos debenserconsiderados

    durante

    todasl as etapasdesproceso

    dediseno.

    Durantee l procesodediseno se

    i d e n t i f i c a n

    l as sig u ie n t e s etapas:

    Diseno

    conceptuaL

    E n

    esta

    etapa se

    generan

    d i f e r e n t e s

    a l t e r n a t i v a s ,

    quecumplencon

    todos

    l o s r e q u i s i t o s

    f u n c i o n a l e s , solamentese hacenesquemascondimensionesgenerales.Enesta etapa

    se

    i d e n t i f i c a n

    l o s aspectosmas r e le van t es, lo s

    cuales

    determinan

    l a f a c t i b i l i d a d

    tcnica

    yeconmica,

    se evalua

    suimportancia

    relativa

    ysed i b u j a n

    algunas

    f i g u r a s

    para

    que

    sean

    c u a n t i f i c a d a s .

    Proyecto

    p r e l i m i n a r

    ( A n t ep r o y e c t o' ) .

    E n esta

    etapa se

    seleccionaun numerol i m i t a d o dea l t e r n a t i v a s

    despus

    de un

    proceso

    deseleccin

    d i r i g i d o

    hacial a

    f a c t i b i l i d a d

    tcnica. S i

    es

    necesario,l a

    etapa

    d e l

    diseno

    conceptualpuedeser

    r e pe t i d a , s i e l

    grupo

    dea l t e r n a t i v a s nos at is f ac e

    esosc r i t e r i o s .

    E n

    esta etapa

    se

    c u a n t i f i c a n

    las dimensiones

    e st r u c t u r ale s

    conalgn

    d e t a l l e

    y se

    chequeal a f a c t i b i l i da deconmica. Se r e p i t e o t r a veze l procesodedisenocuandoe l

    proyectoquese

    obtiene

    noesf a c t i b l e econmicamente.

    Proyectoe j e cu t i v o ( I n g e ni e r f a de t a l l a d a l .

    E nesta etapaseproyectan losd e t alle s e st r u c tu r ale s

    y

    sed i b u j a n losd e t alle s del

    proyecto.Paralelamente seestnexplorandol a s p os i b i l i d a d e s de

    f i n a n c i a m i e n to

    y se

    consideran

    mis

    detalladamente

    l o s aspectos

    s o c i o - p o l f t i c o s

    y demedioambiente.

    En

    esta etapa

    seu t i l i z a n

    los

    criterios

    tcnicos, econmicos

    y

    s o c i o - p o l f t i c o s para

    determinar

    l a

    f a c t i b i l i da d

    d e l

    diseno propuesto.

    Etapadeconstruccin.

    Cuando

    l a etapadeproyectose completa, se preparanlo s documentos deo f e r t a y se

    i n i c i a

    el

    procedimientode o f e r t a

    hasta

    l l e g a r al a construccin.Aunqueestaetapano

    esp a r t e d e l procesodediseno,e l p r o y e c t i s t a debeestar enteradode l a s r e s t r i c c i o n e s

    c o n s t r u c t i v a s impuestas para esta etapa.

    La

    d i s p o n i b i l i d a d

    de

    m a t e r i a l ,

    la

    a c c e s i b i l i d a ddel area

    y

    lacorrespondientelimitacin eneluso de l o s equipos,la

    f a c t i b i l i d a d

    de

    etapas

    intermediaspara

    l aconstruccin

    son algunos delo s aspectosque

    deben se r

    considerados.Especialmente enla etapa deproyecto

    e j e c u t i v o

    estosaspectos

    deben

    ser evaluados.

    Construccin

    r e q u e r i m e n t o s

    f u n c t i o n a t e s

    Medio ambiente

    n a t u r a l

    Operacin

    mantenimiento

    teccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E

    - Delft

    1.6

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    27/192

    introduccin

    Operacinymantenimiento.

    Tambin

    esta etapaestf u e r a del contenido

    d e l

    proceso

    de

    diseno,pero

    debe ser

    considerada

    por e l

    p r o y e c t i s t a .

    E l

    mantenimiento

    debe

    tener

    un

    impactoe s p e c i a l

    en

    l a

    seleccin

    d e l

    proyecto.

    Cuando

    l a s

    p o s i b i l i d a d e s

    de

    mantenimiento

    son

    pobreso

    escasas, e l proyectoi n i c i a l

    debe

    s e r t a l quepermita

    que

    l a e s t r u c t u r a

    puedaf u n c i o n a r

    s i n unmantenimientor e g u l a r . Sie l costode l amanodeobral o c a l

    es

    baratoylas

    i n v e r s i o n e s

    p r i n c i p a l e s

    son

    d i f i c i l e s ,

    una

    e s t r u c t u r a

    baratapuede

    ser

    mis

    apropiada,

    cuando

    se

    pueda

    g a r a n t i z a r unmantenimiento

    r e g ul a r .

    L a

    metodologia

    de

    diseno

    se muestraesquemdticamente

    en l a Figura 3 .

    Como

    se

    muestraen

    estaF i g u r a , se

    r e q u i e r e un

    modelo

    de

    simulacln

    para evaluar el comportamientode

    la

    e s t r u c t u r a

    en l a s

    d i f e r e n t e s etapas

    d e l diseio.

    Uno de l o s aspectos

    mis

    d i f i c i l e s d e l diseio

    es

    l a seleccindel

    modelo

    queseri

    usado

    en

    v a r i a s

    etapas

    d e l

    proyecto.

    En

    general

    puede

    a f i r m a r s e

    que en

    e l

    r e c o r r i d o

    d e l

    procesode

    disenose

    usan l o s mtodosmisavanzados.La seleccin

    e f e c t i v a ,

    s i n embarg o, dependede

    l a

    complejidaddelos problemas, del

    tamano

    dela obraydel

    n i v e l

    der i e s g o

    que sea

    aceptado.

    1.4 Proceso de diseno de estructuras de

    proteccin de costas.

    E n l a Figura4 e l

    proceso

    de

    diseno

    de una

    obra

    de

    proteccin

    decostahas i d o dibujadoen

    forma

    de

    diagrama

    (CUR,1987). E l

    punto

    de

    p a r t i d a en

    este

    diagramaes

    l a

    identificacin

    d e l

    problema

    d e erosin de l a playa.

    La

    segunda

    fase

    en e l

    diseno

    es l a seleccin

    del

    t i p o

    de

    medida

    deproteccin. L afase f i n a l puede

    ser

    e l

    a n a l i s i s

    d e l

    r i e s g o

    de l a

    obra.

    Condiciones

    de

    contorno

    e identificacin d e l

    problema.

    E l disenoe f e c t i v o de l a proteccincosterasedetermina

    por

    l a s condicionesl o c a l e s , t a l es

    como,b a t i m e t r i a , o l ea j e , mareas, c o r r i e n t e s , procesosmorfolgicos y l a scaractristicasdel

    sedimentoydel

    suelo.

    Yaqueestas cargasno

    pueden ser

    calculadascon precisin,son

    d e f i n i d a s entrminosdeprobabilidadesysea p l i c a e l conceptodedisenop r o b a b i l i s t i c o .

    Ademds, o t r o s f a c t o r e s

    tales

    como, l a s condicionesd e l

    medio

    ambiente,

    l a s

    i n f r a e s t r uc t u r a s ,

    e l tiempo

    de

    ejecucin,

    e t c .

    tambin

    pueden

    imponer

    c i erta s

    r e s t r i c c i o n e s sobre e l

    diseio.

    Para

    e l diseno

    se

    dispone

    de unc i e r t o

    numero

    deherramientas,

    tales

    como,

    modelos

    matematicospara

    e l t r a n s p o r t e i n t e g r a l

    de

    sedimentos debido

    a

    olas

    y

    c o r r i e n t e s

    ( l o s

    cuales

    tambinpueden

    usarse para

    pronsticos d e l

    d e s a r r o l l o

    de l a s

    costas

    con

    o

    s i n

    e s t r u c t u r a

    en

    l a o r i l l a ) ,

    conocimientosd i s p o n i b l e s sobre

    e l

    e f e c t o

    d e l

    tamaio

    de l a

    arena sobre

    e l

    d e s a r r o l l o

    d e l p e r f i l de l a costa,

    etc.

    Para

    e l

    diseioesnecesarioe n t r a r

    en l a s

    condicionesh i d r a u l i c a s

    de

    contorno

    y

    en

    l o s

    procesos

    morfolgicos en e l readeinters. L osprocesosmorfolgicosnoslo

    a f e c ta n

    a l

    t i p o

    de

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996) R W S / I H E - Delft1.7

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    28/192

    introduccin

    proteccinqueseescoja,

    s i n o

    tambina l volumendearenaqueser e q u i e r e s u m i n i s t r a ren

    l a s

    costas

    conerosin,paraquel a obracumplasupropsitoduranteuntiempoe sp e c i f l c a d o .

    E l

    conocimiento

    sobre

    l o s

    procesos

    morfolgicos

    se

    puede

    obtener

    por

    un

    a ndl i s i s

    cuidadoso

    de l o s datosd i s p o n i b l e s (esd e c i r , sondeosy

    mediciones

    del o s

    n i v e l e s ) ,

    complementado

    por

    c d l c u l o sde

    t r a n s p o r t e

    desedimentos.A

    vecessepueden

    considerar algunas mediciones

    a d i c i o n a l e s .Enrelacinconl o a n t e r i o r sesenalaqueestasa c t i v i d a d e s yadebenes tar hechas

    antesde

    d e c i d i r

    e n t r e l aalimentacln

    a r t i f i c i a l

    deunaplayau

    o t r a

    medida deproteccinde

    costa.

    Nosolamente sedebenconocerla s evoluciones

    presentes

    enla zona

    c o s t e r a , s i n o

    tambinl a s

    que seesperaqueocurranen

    el

    f u t u r o. Esp o s i b l e quel as evolucionesobservadaspuedan

    cambiar, por ejemplo

    en

    el

    caso

    d e l movimiento

    de

    gran

    c a n t i d a d deolasde

    arena

    al o l a r g o

    de

    l a

    costa.

    De

    hecho

    la s

    condicionespresentes

    y

    e l

    f u t u ro

    d e s a r r o l l o

    de

    la

    costa

    deben ser

    confrontados

    conl o s intereses i n v o l u c r a d o s ,

    parad e c i d i r

    s i debensertomadaso

    no,

    medidas

    de proteccin.

    Las

    publicaciones

    r e c i e n t e s

    de

    Goda(1985),

    Hor ikawa (1988),SPM

    1984

    (Manualde

    proteccin

    de

    Costas),

    pueden

    s e r v i r

    comobuenasr e f e r e nc i a s

    para

    l a

    determinacin

    de

    l a s

    condiciones

    de

    contornoparalo s proyectoscosteros.

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E

    - Delft1.8

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    29/192

    introduccin

    R E Q U E R I M E N T O S

    F U N C I O N A L E S

    O B J E C T I V O S

    e esta bi l izac in

    de la

    l inea

    de

    c o s t a C R I T E R I A

    funcionnamiento

    pro tecc inde la par te t rasera

    fact ibi l idad tecnio

    d e la

    c o s t a

    fac t ib i l i dad econm ica

    es tab i l izac in de

    es te ros

    fact ibi l idad sociopol ft ico

    p r o t e c c i n del puerto

    diseRo

    D I S E f j O

    C O N C E P T U A L

    7

    J

    i _

    P R O Y E C T O

    P R E L I M I N A R

    P R O Y E C T O

    E J E C U T I V O

    S I M U L A C I O N

    N I V E L

    1

    DE L

    M O D E L O

    N I V E L II

    DE L M O D E L O

    N I V E L

    III

    DE L

    M O D E L O f

    E V A L U A C I O N

    C R I T E R I O S

    NO

    SI

    REDISEfNiO

    IR A LA

    PRXIMA F A S E

    N I V E L E S

    D E S L A Q U A , M A R E A S ,

    O L A S , C O R R I E N T E S ,

    F O N D O

    MARINO

    M E D IO A M B I E N T E N A T U R A L

    Figura3

    Lametodologia

    de diseno.

    Seleccin

    de

    l a medida.

    Para l l e g a r

    ala

    decisin

    si

    unamedida

    de

    proteccin deb e

    tomarseono,se necesitan

    d i f e r e n t e s

    a c t i v i d a d e s .

    Por una parte

    l a s

    causasye l

    gradod e erosin

    de

    l a

    playa

    deben

    ser

    determinadaspormediode un estudio de l o s

    procesosmorfolgicos

    en e l areaconsiderada.

    La

    base

    de este estudio

    debe

    estar

    formada

    por un

    a na l i s i s

    de

    l o s

    datos

    d i s p o n i b l e s ,

    mientras

    quepara

    u n pronstico

    deld e s a r r o l l o f u t u r o se

    pueden

    usarlastcnicas

    de

    extrapolaciones

    y losmodelos

    matematicos.

    Por o t r a parte se

    deben

    evaluard i f e r e n t e s i n te r e s es , en

    relacin

    con

    l a

    seguridad,

    recreacin,

    medioambiente,economia,etc.

    Contemplando

    estos intereses

    c o n t r a l a

    velocidad deerosinde

    l a

    playa sepueded e f i n i r

    s i

    se

    toma

    ono

    l a

    decisinde una

    accin f u t u r a .

    E ncasode quese considere necesario protegerl a playa enerosinsehacel a seleccin

    de

    l amedidamisprometedora.

    Como

    ejemplo,e l procedimientode seleccinsemuestraen la

    Figura 5, el cualfudesarrollado porKobayashi

    y

    otros (1985).

    En

    estecaso

    un

    nmero

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E

    - Delft

    1.9

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    30/192

    introduccin

    EROSIC

    DE

    PLAYA

    C O H D I C K W E S

    DE

    COHTORHQ:

    - d a t o s t o p o g r a f i c o s

    - d a t o s ba t s i t r i c os

    - s e d i m e n t o l o g i a

    - c o n d i c i o n e s del aar

    CAUSAS IN T ERESES

    ESTUDIO SCfflRE

    LOS

    PROCESOS

    HORFOLGICOS

    HERRAMIENTAS

    - s i o d e l o s t o i a t i c o s

    - f o r m i l a s de t r a n s p o r t e

    d e s e d i m e n t o s

    - t c n i c a s de e x t r a p o l a c i n

    - t c n i c a s de

    a n l i s i s

    CONDIC IONES

    DE

    CONTORNO

    - m a t e r i a l de p r s t a n i o

    - e q u i p o s

    - B e d i o a n b i e n t e

    EVALUACION DE

    A SP EC T O S;

    - s e g u r i d a d

    - r e c r e a c i o n a le s

    - pedio

    a n i )

    e n t e

    -

    eccwviaicos

    D E F I N I C I N DEL PROBLEMA

    t i p o

    y e s c a l a del

    p r o b l e s i a

    de la p l a y a

    D E C I S I O N

    S E L E C K W

    DE U S

    HEDIDAS

    DE PROTECCIO

    nalec&i

    HO

    A C C I C ^

    o t r o s

    ALIHENTACIN A R T I F I C I A L

    DE

    U

    PLAYA

    DISENA

    DELPROYECODE

    ALIHENTACIN DE LA

    PLAYA

    - r e l l e n o de la p l a y a

    - r e a l e p r e s t a m o

    - s i s t e m a

    de

    t r a n s p o r t a c i o n

    CER0->CION

    HERRAMIENTAS

    -

    f o m a

    d e l

    p e r f i l

    - n o d e l o s

    i s a t e n i a t i c a s

    - f a c t o r de r e l l e n o

    - f a c t o r de rea l i iRentacin

    EJECUCIN

    HON

    TORES

    EVALUACION

    Figura4 Procesodediseno,ejecucin

    y

    evaluacin de

    obras

    de proteccin decostas.

    Ejemplo

    de

    unaobra

    de alimentacln

    de playa.

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E

    - Delft1.10

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    31/192

    introduccin

    f a c t o r

    de

    e v a l u a c i n

    ^^.^^^^ ( f u n c i o n e s )

    o o n f i g u r a c i n t i p i c a

    d e

    la

    p l a y a

    m

    m

    e

    e

    n

    u

    e

    o

    p

    e

    c

    e

    m

    e

    o

    d

    l

    v

    d

    e

    e

    m

    e

    o

    p

    v

    d

    r

    e

    e

    v

    c

    v

    o

    e

    e

    p

    c

    d

    d

    m

    e

    e

    o

    s

    e

    e

    p

    s

    e

    f

    u

    o

    d

    c

    o

    d

    d

    e

    [Q.

    c

    O

    'C

    (0

    tipo

    p l a y a n a t u r a l

    0

    0

    [Q.

    c

    O

    'C

    (0

    tipo

    r o m p e o l a s f u e r a

    d e la c o s t a

    0

    [Q.

    c

    O

    'C

    (0

    tipo

    r o m p e o l a s

    s u m e r g i d o

    0

    0 0

    [Q.

    c

    O

    'C

    (0

    tipo

    r o m p e o l a s f u e r a

    d e la c o s t a

    0

    0

    0

    0

    0

    p

    p

    c

    tipo

    e s p o l n

    0

    0

    0 0

    p

    p

    c

    tipo

    a r r e c i f e

    art i f i c ia l

    0

    0

    0

    p

    p

    c

    tipo

    r o m p e o l a s f u e r a

    d e

    la o o s t a

    1 '

    ' r

    0

    0

    0

    0

    ( / / \ e f e c t i v a

    y

    a d e o u a d a

    N O T A :

    /"^N m o d e r a d a m e n t e e f e c t i v a

    y

    a d e o u a d a

    Q e f e o t i v i d a d m u yl i m i t a d a e i n a d e o u a d a

    Figura5 Seleccin demedidasdeproteccinde playas (Kob ayashiy o t r o s , 1985).

    adecuadodet i p o s de proteccin deplayasseevaluaron sobre labasedev a r i o s aspectos

    aplicados

    al

    proyecto consideradoen Yokohama.

    Paraalgunos proyectos deproteccinde costas y/o recuperaciones territoriales en

    Holanda,

    se h i c i e r o n comparacionesdel costodealimentacionesdeplayasy di f e r e n t e s t i p o s de

    e s t r u c t u r a sdeproteccinpermanentes,la s que aportaron informaciones importantes para la

    seleccin del a medidadeproteccin.

    E n la situacin

    de

    Holanda,la alimentacln

    deplayas, apartedelas condicionesde

    f l e x i b i l i d a dymedioambientepuedesermuyr e n t a b l e en comparacin conlase s t r u c t u r a s

    f i j a s , tambinconocidascomosoluciones duras.

    Los costos dev a r i a s medidasdeproteccinde playas estancomparadosenl a Fig ura 6.Para

    unasituacin'promedio' l a alimentaclnde playapareceserl a mseconmicas i e l f a l t a n te

    dearenaes del ordende 500 000m /anoomenorylal o n g l t u d del a playaaprotegeres

    mayor de5 Km.E l costopuedeser reducido por un

    f a c t o r

    de23paraunf a l t a n t e menor

    o playasdemayor l o n g l t u d . Sinembargo,tambinpuede o c u r r i r que noe x i s t a medida

    protecciade costas

    (18

    Noviembre 1996)

    R W S / I H E -Delft1.11

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    32/192

    introduccin

    f a c t i b l eyque l a

    'cero'opcln

    seal a unica

    p o s i b i l i d a d .

    A n d l i s i s

    de

    ies g o

    e n f o q u e

    r o b a b i l i s t i c o l .

    E l

    prob lema

    mscomn

    en

    e l diseio

    de

    l a s

    e s t r u c t u r a sde proteccin de

    costas

    es con

    f r e c u e n c i ael r i e s g o de subestimaro

    in t e r p r e t a r mal l as cantidades involucradas

    en el diseno. Esto

    s i g n i f i c a una amenaza

    p o t e n c i a la la

    economia

    de laobra,

    p a r t i c u l a r m e n t een

    I r e a s donde

    el equipo

    apropiado

    no

    esta realmented i s p o n i b l e .

    U na

    respuesta

    a

    esto

    se

    obtiene

    por el

    enfoque

    p r o b a b i l i s t i c o de l os

    problemas

    de

    erosin

    de unaplaya.En un diseno

    p r o b a b i l i s t i c o , l afuncinde

    p r o b a b i l i d a d de

    densidadd

    o

    estimadosmlximos

    o

    mfnimos

    se definen para todos

    los

    parametros

    i n v o l u c r a d o s . E l

    resultadoes unaporte

    e s p e c i f l c a d o

    por

    cada

    parametro,a la

    incertidumbre total

    del problema

    de

    diseio.

    Debido

    al gran

    nmerode

    manipulaciones

    e st ad ist ic as i n v o l u c r a d a s , l a

    mayoria de

    l as veces

    es necesario emplear computadoras. E l uso

    de un enfoque

    p r o b a b i l i s t i c o

    para

    l o s p e r f i l e s dee q u i l i b r i o de

    una playa

    y

    por

    consiguiente

    paral a erosindel a dunay e l diseiodee s t r u c t u r a s deproteccinde costas

    e s t i

    enprctica

    actualmente

    en

    Holanda.

    Tambin es

    p o s i b l e

    extender los c^culos

    p r o b a b i l i s t i c o s

    para

    establecer

    d e s a r r o l l o s

    costeros.La

    p r o b a b i l i d a d

    de unac i e r t a cantidadde

    erosin

    o

    acumulacinenfuncin

    de l

    tiempo y

    de l

    l u g a r

    puedese r

    determinadaf i c i l m e n te sobre

    l a

    base

    de un

    modelol i n e a l simple.

    E l

    sucesoo fenmenomis

    probable

    asi'

    como

    l as

    probabilidades

    extremas a l ta s

    o

    bajas

    pueden

    ser evaluadasy

    comprob adas

    para

    v a r i a s a l t e r n a t iva s .

    Aparte

    de unap ro b a b i l i d a d

    completa

    de f a l l o ,

    el enfoque

    p r o b a b i l i s t i c o hace p o s i b l e

    s e l e c c i o n a r

    rapidamente

    l os parametrosmas r e l e v a n t e s ,

    en

    trminosde

    su

    aportea l

    iesgo

    e l e f e c t o devariacin

    dentro

    de

    estos parametros.

    Aunque

    el

    r i e s g o como t a l no

    seri

    disminuido,

    todo

    queda

    biend e f i n i d o ysee v i t a n las sorpresas.Tambinlosmodelosen

    computadorasson

    de mucha

    ayudasimulando

    v a r i o s

    escenarios

    en ejecucin. U na

    vez

    mis

    e l

    f i n

    que sepersiguees obtener una

    solucin

    que no sea unasorpresa,

    basada

    en

    l a

    p o s i b i l i

    dad de

    e s t u d i a r

    con

    rapideznumerosospardmetros

    que

    v a r i a n

    r dpidamentepara

    l o s d i s t i n t o s

    escenarios de

    l a

    playa.

    1.5 Listado a chequear para los aspectos

    estructurales y elprocedimiento de diseno

    0 .5

    i 1.5

    Fal tante

    de

    s e d l m a n t o /a n o

    x 10%^

    Figura6 Obrasd e proteccin de

    playas

    comparacin

    para

    una

    playa

    de

    5 km.

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E - Delft1.12

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    33/192

    introduccin

    E n

    e l

    pasado,

    solamentelas costumbres

    y

    la

    e x p e r i e n c i a

    l o c a l , determinaban l aseleccindel

    t i p o

    ydimensionesdela

    proteccinc o st er a.

    Aveceslos disenos eran conservadoresy

    demasiado costosos

    o

    eran inadecuados,

    por

    ejemplo r e v e s t i m i e n t o s

    coni n s u f i c i e n t e

    r e s i s t e n c i a ,

    eran

    danadoscuando

    se

    exponfan

    a

    l a

    accin

    de l

    o l e a j e .

    Actualmente,D e l f t

    H y d r a u l i c s ,

    e l

    M i n i s t e ri o

    de

    Obras

    Pub licasdeHolanday muchaso t r a s

    i n s t i t u c i o n e s

    entodoel

    mundo,

    hanganado

    mucha

    experienciaenlase s t r u c t u r a s de

    proteccin de costas.

    Modelos

    matemdticoss of i s t i c a d o s y

    f a c i l i d a de s deensayos

    estdnahora

    d i s p o n i b l e s, en

    las

    cuales las

    e s t r u c t u r a s pueden

    serestudiadas

    o

    probadas.

    Eneste

    aspecto, el

    canal

    deolas

    de

    D e l f t

    Hydraulics

    debeser p a r t i c u l a r m e n t e

    mencionado.

    Esta

    f a c i l i d a d

    permiter e a l i z a r

    ensayos

    a

    gran escalaoescalar e a l .

    Las dimensiones,

    la

    e s t a b i l i d a d

    y

    la

    f a c t i b i l i d a d

    tcnicade

    la s

    obras

    de

    proteccinde

    costas

    se

    pueden

    determinaractualmente sobre unabase

    mas f i r m e

    yapoyadaspor mejor

    e x p e r i e n ci a

    queenel

    pasado.

    Aveces, sin

    embargo,

    lasolucin que seesta considerandodebeser

    ensayadaenun

    modelo

    aescalaya queno e x i s t en r e g l a s de diseno generalmente aceptadas.

    Las r e g l a s dediseioe x i s t e n t e s seranrevisadasbrevemente enlos

    subsiguientes

    c a p i t u l o s . E l

    l i s t a d oachequear

    d el

    procedimientodediseiopara

    lo s

    proyectosdealimentaclndeplayas

    puedeser deducidode

    los

    diagramasde

    la

    Figura 4. E ll i s t a d oachequear para

    e l

    diseio

    comnde

    las

    e s t r u c t u r a s n'gidas

    ( f i j a s )

    estd aproximadamenteesquematizado debajoyen

    l a

    Figura7.

    L i s t a d o

    del procedimient ode

    diseio

    para

    es tructuras

    n'gidas

    ( f i j a s ) .

    Los

    elementos

    mis

    c r i t i c o sdel disenoe s t r u c t u r a l son:l a e s t a b i l i d a d de l a capadec u b i e r t a (capadeproteccin

    O coraza),cimentacinsegura para

    m i n i m a l i z a r

    los asentamientos yla proteccind el p i e para

    e v i t a r la socavacin.L ospasosusuales parad e s a r r o l l a r undiseioe s t r u c t u r a l

    adecuado

    son:

    a. Formularl os requerimientosf u n c i o n a l e s.

    b. Preparar

    las

    solucionesa l t e r n a t i v a s .

    c. Seleccionar

    l a

    solucinmas f a v o r a b l e .

    d. Determinar

    e l

    rango

    de l

    n i v e l

    del

    aguaen

    el

    l u g a r .

    e. Determinar l as a l t u r a s deolas

    y

    las c o r r i e n t e s ( e v e nt u a l e s ) .

    f . Buscar l a formade l a e s t r u c t u r a apropiada( g e o m et r i a ) .

    g.

    Revisin

    de

    los

    p o s i b l e s

    mecanismos

    de

    f a l l o .

    h. Seleccionar

    la s a l t e r n a t i v a s

    decorazamasapropiadasy

    e l

    tamanou n i t a r i o de e l l a .

    i. Diseno

    de l

    f i l t r o

    yde

    la s

    capasi n t e r m e di a s .

    j . Determinar

    l a

    trepada

    (run

    up)

    p o t e n c i a l

    paras it u a r

    l a

    elevacinde

    l a

    c r e s ta .

    k. Deter minar la cantidad

    de

    sobrepaso esperada para lase s t r u c t u r a s bajas (depoca

    elevacin de

    l a c r e s ta ) .

    1.

    Disenode

    l a

    proteccin

    d e l p ie , l o n g i t u d

    detransicin

    yla pro-

    teccinde

    l a

    c r e s ta .

    m.

    Diseiar segn

    la scaractristicas del

    drenaje

    si

    se

    r e q ui e r e n .

    n. Tener

    en

    cuenta el

    e s c u r r i m i e n t o

    del

    aguaen

    el drea

    l o c a l

    yla producida por el

    sobrepaso

    y

    preveer

    o t r a s f a c i l i d a d es de

    drena-j e tales como

    a l c a n t a r il l a s

    yzanjas.

    O

    Considerar condicionesextremasye v i t a r e l f a l l o por

    flanqueo.

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996) R W S / I H E - Delft1.13

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    34/192

    introduccin

    p. Tener

    encuentauna

    buenacompactacin

    para todos

    l o s m a t e ri a l e s de

    r e l l e n o .

    q. Hacer unchequeof i n a l asudiseno.

    r.

    D e s a r r o l l a r e l c o st o estimadoparacadaa l t e r n a ti v a .

    s.

    S e l e c c i o n a r

    e l

    d i s e f i o

    f i n a l .

    t .

    Preparar

    l a s e s p e ci f i c a c i o n e s paral o s m at e ri a l e s, i n c l u i d o s e l

    c o n t r o l

    de c a l i d a d .

    L a revisindeloselementos c l a v e quet i e n e n queser consideradoseneld i s e f i o

    (dimensionamiento) sei l u s t r a ( p a r a

    algunas

    es tructuras deproteccin)en l a F i g u r a 7.Los

    mtodosde

    diseno

    mdsd e t a l l a d o s s e

    d i s c u t i r d n

    en l a s c o n t r i b u c i o n e s

    subsiguentes

    e n

    e l

    c u r s o.

    Debidoal a c o m p l e j i d a d deeste temaes i m p o s i b l e d e n tr o del aextensind e l

    curso

    c o r t o d a r

    unarevisinmas d e t a l l a d a

    para

    todasl a s e s t r u ct u r a s deproteccinde costas, no o bs t a nt e l a

    mayor

    p a r t e

    de

    l o s p r i n c i p i o s

    y

    frmulas

    de

    d i s e f i o tambin son a p l i c a b l e s

    para

    o t r a s

    e s t r u c t u r a s .

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E - Delft1.14

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    35/192

    introduccin

    groin aoarreo

    arriba

    - Ifnea de o o s t a

    m e d i a

    groin acarreo

    abajo

    DISTRIBUCIN

    TIPICA DE GROINS

    e s p a o i a m i e n t ode losg roins

    e l e v a c i n de l lado de tierra

    t r a n s i c i n s o b r e la orilla

    e levac in de l lado del mar

    d i s e f i o

    e s t r u c t u r a l

    d ei

    groin

    d is tano ia

    h a c i al a t ierra

    H

    .1 : 30

    I

    e l e v a c i n de l re tn

    a n c f i u r a

    delc o l c h n de s o c a v a c i n

    DHWL

    S t r u c t

    d i s e f i o e s t r u c t u r a ldel re tn

    PLAYA COLGADA TIPICA

    u b i c a c i n del re tn

    filtro

    c o l c h n de s o c a v a c i n

    a n c h u r a

    del

    rea horizontal

    8 - - 0 .

    e l e v a c i nde la

    parte

    s u p e r i o r

    talud

    d i s e n o e s t r u c t u r a l

    de l rea

    de

    s a l p i c a d u r a

    c i m e n t a c i n del

    fietro

    e l e v a c i n deld i s e n o e s t r u c t u r aldel pie

    ~ a n c h u r adel pie

    d i s e n o

    e s t r u c t u r a lde l r e v e s t i m i e n t o

    REVESTIMIENTO TIPICO

    Figura

    7 Mtodosdeproteccinde costasyconsideracionesdediseno.

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E

    - Delft1.15

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    36/192

    introduccin

    Comobaseparae l curso, sepuedeusare l Manual deProteccindeCostas(SPM1984).La

    informacin suplementaria

    sobre

    variostpicos sepuedeencontrarenl i b r o sdetextoy

    publicaciones

    mis

    especializadas,mencionadasenlas referenciasy enlas subsiguientes

    seccionesyapndices. Esto seri s u f i c i ente para quienese s t i n involucradosenplaneamiento

    y

    diseno conceptual.

    E l disenode

    obras

    de proteccin decostasnoesuntemasimple.Entodos loscasos,la

    experiencia

    y

    e l j u i c i o i n g e n i e r i l juegan

    un

    papel importante

    en

    l aaplicacin

    de

    las r e g l a s

    de

    diseno,o

    en su

    lugar los

    ensayos

    matematicosof i s i c os

    pueden

    suministrar

    una solucin

    ptima(Figura 8).

    m ed ic iones en el lugar

    m ode los

    ciculos

    exper ienc ia

    inst itucionesdel

    investigacin

    guvernamentalesl

    contrat istas

    manufactureros

    consultores

    Figura

    8 Enfoquei n t e g r a l de la

    proteccin

    de

    costas.

    proteccinde costas (18 Noviembre 1996)

    R W S / I H E - Delft1.16

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    37/192

    r?>;-lyi evi ('(:

    I

    'vi

    in l' l' :-f r: c / e i y

    ,1

    ' I

    I / .'

    I ' '

    I

    .. ...

    V

    a^'///;^

    rd dl-S(-

    Co;-,C O - n o .

    6'-.7^^ -/-

    7-=-

    c

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    38/192

    O

    I

    r..

    m i e,-v v . i .f

    \

    \ ; / \

    r

    r

    ede (os p^n ff^er^

    dP

    /^d

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    39/192

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    40/192

    {.f

    O'-

    r-l dl ^^f l / j , f,.

    I

    /

    /' ' I

    -' d\

    I I I

    ^ )

    ^->i'.-,.cnu d: rr-d/'^Jo .

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    41/192

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    42/192

    r -

    -- a

    ; /-

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    43/192

    X/JrnPpr,

    wp

    CAPITEVI

    E S T A B I L I D A DBSTATICA Y DINAMICA DE MATERIALESSUELTOS.

    p o r

    J e n t s j e

    W.

    van derMe e r

    DELFT HYDRAULICS, P.O. Box

    152,

    8300

    AD

    E m m e l o o r d ,

    TheN e t h e r l a n d s .

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    44/192

    CONTENIDO.

    1 . INTRODUCCIN.

    1. 1P r o c e s os

    i n v o l u c r a d o sen

    l a se s t r u c t u r a s

    depro teccindec o s t a s

    1.2 Clasificacindel a s

    e s t r u c t u r a s

    c o s t e r a s .

    2.

    PARAMETROS ESTRUCTURALES.

    2 . 1 P a r a m e t r o s e s t r u c t u r a l e s r e l a c i o n a d o s

    con

    l a so l a s .

    2. 2

    P a r a m e t r o s e s t r u c t u r a l e s

    r e l a c i o n a d o sconl ar o c a .

    2. 3P a r a m e t r o s e s t r u c t u r a l e s

    r e l a c i o n a d o s

    c o n l a s e cc i n t r a n s v e r s a l

    2. 4

    P a r a m e t r o s e s t r u c t u r a l e s

    r e l a c i o n a d o sconl ar e s p u e s t a de l a

    e s t r u c t u r a .

    3 INTROroCCION

    A LA RESPUESTA ESTRUCTURAL.

    4-

    CAPAS DE CORAZA DE ROCAS.

    5.

    CAPAS DE CORAZA DE

    E LQffiNTOS

    DE

    H0RMI60N

    6-

    ESTRUCTURAS DE CORONACIONBAJA.

    6 . 1 Ro mpe o la s

    t i p o

    a r r e c i f e ( F i g u r a

    1 7 A ) .

    6.2Ro mpe o la sdeco r onacin b a j a e s t a t i c am e n t e e s t a b l e s

    ( F i g u r a

    17B)

    6 .3 Ro mpe o la s s u m e r g i d o s ( F i g u r a 1 7 C ) .

    7.

    TAIUDES

    DINAMICAMENTE

    ESTABLES (ROMPEOLAS DE

    BERMA).

    8. T A L D E SESCALONADOS (O CON BERMA) Y C OM P E S T O S .

    9. CAPAS

    SUBYACENTES

    Y F I L T RO S .

    10.

    PROTECCION DEL

    P I E

    DEL

    TALUD.

    1 1 .MORRO

    DEL ROMPEOLAS.

    12.

    TRANSPORTElNGITDINALDEMATERIALES

    G R E S O S .

    REFEEENCIAS.

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    45/192

    1 . INTRODUCCIN. /

    /

    L os p r o c e s o s i n v o l u c r a d o s

    e n l a

    e s t a b i l i d a d

    d e l a s

    e s t r u c t u r a s

    d e

    pro teccin de

    c o s t a ssome

    t i

    d a s

    a l a a cc i n d e

    l a so l a s

    s o nn u m e r o s g ^ .

    L a m a y o r i a

    d ee l l @ s

    s e r a n

    t r a t a d s s SB^bv^mm^(^/^%ipmM i n t r o d u c

    cin;

    e n

    e s t e

    trtectrn

    - y

    slo u n

    r e d u c i d o

    n m er o d e l e s

    m i s m a s

    s e r a n

    d e s c r i t g s a

    f o n d o .

    E s t o s

    t e m a s

    sn: l a h i d r a u i i c a y p a r a m e t r o s

    e s t r u c t u r a l e s y l ar e s p u e s t a d e l ae s t r u c t u r a e n s uc o n j u n t oo p a r t e

    de e l l a d e b i d o a l a a cc i n d e l a s c a r g a s h i d r a u l i c a s . L a sr e s p u e s t a s

    d e l o s s i g u i e n t e s t i p o s

    d e

    e s t r u c t u r a s

    op ar t e s d e

    e l l a s

    s e

    d e s c r i b e n

    a c o n t i n u acin :

    1 .

    C apas d e

    c o r a s a

    c o n

    - ^ ^ ^ n p - ^ ^ - ^ 'r o c a s .

    2. C apas d e c o r a s a c o ne l e m e n t o s d e ho r m i g n .

    3. E s t r u c t u r a s de co ronacin

    b a j a .

    4. T a l u d e s d i n a m i c am e n t e

    e s t a b l e s

    ( r o m p e o l a s d e b e r m a ) .

    5. T a l u d e s e s c a l o n a d o s y c o m p u e s t o s .

    6 . Capas

    s u b y a c en t e s

    y

    f i l t r o s .

    7. P r o t ec ci n d e l p i e d e l

    t a l u d .

    8. M o r r o d e l

    r o m p e o l a s .

    9. T r a n s p o r t e l o n g i t u d i n a l d e

    m a t e r i a l e s

    g r u e s o s .

    1. 1

    P ro c e s o s i n v o l u c r a d o s

    e n

    l a s e s t r u c t u r a s

    d e p r o t e c c i n d e

    c o s t a s .

    L a m a y o r p a r t e

    d e

    l o s pr o c e s o s i n v o l u c r a d o s

    e n l a

    e s t a b i l i d a d

    d e l a s

    e s t r u c t u r a s de pro t eccin de c o s t a ss em u e s t r a n e n u n e s q u e m ab a s i c o

    en

    l a

    F i g u r a

    1 .

    L a s ^

    c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s

    ( o l a s , c o r r i e n t e s y caractristicas

    g e o t c n i c a s ) c o n d u c e n a u n n mer o d e

    p a r a m e t r o s

    q u e

    d e s c r i b e n

    l a s

    c o n d i c i o n e s

    d e

    c o n t o r n o

    e n l a

    e s t x n i c t u r a

    o e n

    f r e n t e

    d e

    e l l a

    ( A ) .

    E s t o s p ar a m e t r o s

    n o

    e s t a n

    i n f l u e n c i a d o s p o r l a

    e s t r u c t u r a

    e n s i y

    g e n e r a l m e n t e

    e l

    p r o y e c t i s t a

    d e u n a

    e s t r u c t u r a

    d a d a n o i n f l u y e e n l o s

    m i s m o s .

    L a s

    caractristicas

    de l a s

    o l a s , t a l e s como

    s u a l t u r a ,

    d i st r i b u ci n d e l a s

    a l t u r a s , r o t u r a , p e r i o d o , a n g u lo

    d e

    i n c i d e n c i a

    y f o r m a

    d e s u e s pe c t r o , a s i

    como

    l a s

    c o i > r i e n t e s ,

    l a

    oonfiguracin

    geomtrica d e l a o r i l l a , l ap r o f u n d i d a dd e la g u a , l o sn i v e l e s d e l

    a g u a y e l i n c r e m e n t o d e l o s m is mo s ( s e t - u p ) s o n l o s p r i n c i p a l e s

    p a r a m e t r o s h i d r a u l i c o - a m b i e n t a l e s .

    L o s p a r a m e t r o s p i ^ e d o m i n a n t e s

    s ep u e d e n

    d i v i d i r

    e n

    d i f e r e n t e s

    c l a s e s :

    l o s r e l a c i o n a d o s

    c o n l a

    H i d r a u i i c a

    ( B e n l a

    F i g u r a 1 ) , l o s r e l a c i o n a

    d o s c o n l a G e o t c ni a ( C ) y l o s r e l a c i o n a d o sc o n l ae s t r u c t u r a e n s i .

    L o s p a r a m e t r o s

    h i d r a u l i c o s

    e s t a n r e l a c i o n a d o s

    c o n l a d e s c r i pc i n d e

    l a accin de l a so l a s s o b r e l ae s t r u c t u r a ( r e s p u e s t ah i d r a u i i c a ) L a s

    r e s p u e s t a s

    h i d r a u l i c a s p r i n c i p a l e s s o n l at r e p a d a d e l a so l a s h a c i a

    a r r i b a

    ( r u n - u p )o h a c i a a b a j o ( r u n - d o w n ) , e ls o b r e p as o d e l a so l a s

    ( wave

    o v e r t o p p i n g )

    l a t r a n sm is i n y l a r e f l ex i n d e l o l e a j e . L o s

    p a r a i n e t r o s g e o t cn i co s s e r e l a c i o n a n , p o r

    e j e m p lo ,

    c o n l a

    l i q u e f a c

    cin,

    l o sg r a d i e n t e s

    d i n a m i c o s

    y l a s

    p r e s i o n e s

    d e

    p o r o s

    e n

    e x c e s o .

    L a e s t r u c t u r a p u e d e s e r d e s c r i t a p o r u n g r a n nme r o d e p a r a m e t r o s

    e s t r u c t u r a l e s ( D ) . A l g u n o s d e l o s p a r a me t r o s e s t r u c t u r a l e s d e

    i m p o r t a n c i a

    s o n e l t a l u d d e l ae s t r u c t u r a , l amasa y l ad e n s i d a d d e

    l a r o c a , l af o r m a d e l o s g r a n o s o d e l a s r o c a s , l ar u g o s i d a d s u p e r f i

    c i a l , l a c ohe s in . l ap o r o s i d a d , l a pe r m e a b i l i d a d , l o se s f u e r z o s

    c o r t a n t e s , l o s m d u l os vo lu m t r i c os , l a s

    d i m e n s i o n e s

    y l a s e cc i n

    t r a n s v e r s a l

    d e l a

    e s t r u c t u r a .

    L as

    c a r g a s

    s o b r e l a e s t r u c t u r a o s o b r e e l e m e n t o s e s t r u c t u r a l e s

    e s p e c i f i c o s v i e n e n

    d a d a s

    e n s uc o n j u n t op o rl o s pa r a m e t r o s a m b i e n t a -

    1

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    46/192

    l e s ,

    h i d r a u l i c o s ,

    g e o t cn i co s y e s t r u c t u r a l e s ( E e n l aF i g u r a 1 )

    E s t a s c a r g a s

    p u e d e n s e r d i v i d i d a s e n :

    c a r g a s d e b i d o

    a lm o v i m i e n t o

    e x t e r n o

    F i g u r a 1 . E s q u e ma b a s i c o d e eva l u ac i n d e l ar e s pu e s t a d e l a s

    e s t r u c t u r a s d e pr o t e ccin d e c o s t a s .

    d e l

    a g u a

    s o b r e

    l a

    e s t r u c t u r a

    y

    c a r g a s . d e b i d o

    a lm o vi m i e n t o

    i n t e r n o

    d e l

    a g u a e n l a

    e s t r u c t u r a

    y a l o ss i s m ^ ^ E lm o v i m e n t o

    e x t e r n o

    d e l

    a g u a

    e s t a i n f l u e n c i a d o , e n t r e o t r o s f a c t o r e s ,

    p o r l a d e f or m ac in d e

    l a s o l a s ( r o m pi e n t e s

    o n o

    r o m p i e n t e s ) ,

    l a

    t r e p a d a ( r u n - u p)

    y e l

    r e t r o c e s o _ ( r u n - d o w n ) , l a t r a ns mi si n , e l

    s o b r e pa s o ( o v e r t o p pi n g )

    y

    l a

    r e f l e x i o n

    d e l

    o l e a j e .

    E l

    m o vi m i e n t o i n t e r n o

    d e l

    a g u a d e s c r i b e

    l a

    p e n e t r a c i o n

    odisipacin d e la g u a e n e l

    i n t e r i o r

    d e l ae s t r u c t u r a

    l a

    y a r i a c i o n

    d e l a s

    p r e s i o n e s

    d e

    po r o s

    y l a va r ia ci n d e l

    n i v e i

    f r e a t i c o .

    L a s

    c a r g a s

    o r i g i n a d a s p o rl a so l a s g e n e r a d a spo rl o s

    b a r c o s

    no s e r a n t r a t a d a s e n e s t a

    t r a b a j o .

    E l l e c t o r d e b e c o n s u l t a r e l

    t r a b a j o d e V e r h e y y

    B o g a e r t s

    ( 1 9 8 9 ) . P t X ^ S S ^ ^

    C a s i _ t o d o s

    l o sp a r a m et r o s

    e s t r u c t u r a l e spu4ie** t e n e r a l g u n a

    o u n a

    g r a n

    m f l u e n c i a

    s o b r e

    l a s

    c a r g a s .

    E lt a m a n o, l af o r m a y l a g r a n u l o me -

    t r i a

    d e l a s

    r o c a s

    d e

    c o r a s a t i e n e n i n f l u e n c i a

    e n l a

    r u g o s i d a d

    d e l

    t a l u d

    y p o r c o n s i g u i e n t e en l at r e p ad a ( r u n - u p ) y e lr u n - d o w n E l

    t a m a n o y l ag r a n u l o m e t r i a d e l f i l t r o ,

    co n j u n t a m e n t e

    c o nl a s

    c a r a c t

    r i s t i c a s a n t e s m e n c i o n a d a s d e l a sr o c a s d e c o r a za , t i e n e n i n f l u e n c i a '

    e n l a pe r m e a b i l i d a d d e l a e s t r u c t u r a , y p o r c o n s i g u i e n t e e n e l

    m o v i m i e n t o i n t e r n od e la g u a .

    L a r e s i s t e n c i a

    c o n t r a

    l a s

    c a r g a s ( o l a s , t e r r e m o t o s )

    pue d e s e r

    l l a m a d a

    l a

    r e s i s t e n c i a

    d e l a

    e s t r u c t u r a

    ( F e n l a

    F i g u r a

    1 ) L o s

    p a r a m e t r o s

    e s t r u c t u r a l e s

    s o n

    e s e n c i a l e s

    e n l a

    formulacin '

    d e l a

    r e s i s t e n c i a

    d e l a

    e s t r u c t u r a .

    L a

    m a y o r p a r t e

    d e

    e l l o s t i e n e

    tambin

    i n t i u e n c i a

    e n l a s

    c a r g a s , como

    s e

    d i j o a n t e r i o r m e n t e .

    F i n a l m e n t e ,

    l a c om pa r ac in d e l a

    r e s i s t e n c i a

    c o nl a s

    c a r g a s

    c o n d u c e

    a u n adescripcind e l ar e s p u e s t a d e l ae s t r u c t u r ao d e s u se l e m e n t o s

    e n l a F i g u r a 1 ) l a d e s cr i pc in d e l o sl l a m a d o s mecan i smo s d e

    f a l l o .

    E l

    m e c a n i s m o

    d e

    f a l l o pue d e

    s e r

    t r a t a d o

    e n

    f o r m a d e t e r m i n i s t i -

    caO

    p r o b a b i l i s t i c a .

    L a s r e s p u e s t a s h i d r a u l i c o - e s t r u c t u r a l e s s o n : l a

    e s t a b i l i d a d

    d e l a s

    c ap a s d e c o r a z a c ap a s d e f i t r o , c r e s t a s , c o n t r a t a l u d e s y p i e s d e

    b e r m a s y l ae s t a b i l i d a d d e l o s m u r os s o b r e l a sc r e s t a s y l o st a l u d e s

    d i n a m i c a m e n t e

    e s t a b l e s .

    L a s

    r e s p u e s t a s

    g e o t cn i cas o

    i n t e r a c c i o n e s

    son .

    f a l i e s d e

    t a l u d e s ,

    liq ue f accin,

    r e s p u e s t a d i n a m i c a , e r o s i o n e s

    m t e r n a s

    e

    i m p a c t o s .

    i^^Z-%f3^

    L a F i g u r a 1puede_tambin s e ru s a d a p a r a

    d e s c r i b i r

    l o s d i i e r e n t e s

    t i p o s

    d e m o d e l o s f i s i c o s y n u m r i c o s d e

    e s t a b i l i d a d

    d e e s i r u c t u r a s

    d e proteccin d e c o s t a s . S e u s a u n mt o d o d e c a j a n e g r a s i l o s

    p a r a m e t r o s a m b i e n t a l e s ( A e n l a F i g u r a 1 ) , h i d r a u l i c o s ( B ) y

    e s t r u c t u r a l e s

    ( D ) s o n

    m o d e l a d o s f i s i c a m e n t e

    y s e d a n l a s

    r e s p u e s t a s

    ( G ) e n

    g r a f i c o s

    o

    f o r m u l a s .

    No se

    c o n s i d e r a n

    n i l a d es cr ipci n d e l

    m o v i m i e n t o d e la g u a ( E ) n i l ar e s i s t e n c i a ( F ) .

    S e u s a u n m t o d o d e

    c a j a

    g r i s s i

    p a r t e s

    d e l a s

    c a r g a s

    ( E ) s e d e s c r i

    b e n

    m e d i a n t e f o r m u l a c i o n e s

    tericas om o d e l o sn u m r i c o s

    r e l a c i o n a d o s

    o o n

    l a

    r e s i s t e n c i a

    ( F ) d e l a

    e s t r u c t u r a

    p o r

    m e d i o

    d e

    c r i ? e r ? o s

    d e

    restab^'^^diT^'^'i^

    f i a b i l i d a d . L a de r ivacin

    e x a c t a

    d e u n a f r m u la

    ae

    e s t a b i l i d a d

    pu d i e r a s e r e l

    e j e m p lo

    mas

    s i m p l e

    d e

    e l l o .

    2

  • 7/26/2019 Proteccion De Costas

    47/192

    /

    F i n a l m e n t e ,

    s e u s a u n m t o d o d e

    c a j a

    b i a n c a s it o d a s l a sc a r g a s

    r e l e v a n t e s y c r i t e r i o s d e f a l l o p u e d e n s e r d e s c r i t o s

    m e d i a n t e

    f o r m u l a e i o n e s t e r i cas o f i s i c a /om o d e l o s n u m r i c o s ,s i nc o n s t a n t e s

    e m p i r i c a s . E s o b v i o q u e tsSafe u n t i e m p o en o rme y u n t r e m e n d o

    e s f u e r z o d einvestigacin a n t e sd e q u e l a s e s t r u c t u r a s d e pr o t e ccin

    d e

    c o s t a s

    y

    o r i l l a s

    p u d i e r a n

    s e r

    d i s e f i a d a s

    m e d i a n t e

    u n a

    c a j a

    b i a n c a .

    L o s c o l o r e s n e g r o , g r i s o b i a n c o u s a d o s pa r a d


Recommended