. » * * * » ,

RAD ELONA

GuíafffigreéV^ipODg^isd/para el SÁBADO

03/3/V3) I

o~y día 1 3 de Marzo de 194 3

IMP. MODERNA - París, 134

8h.~

8h.l2 8h. &5

8h.30 8h.40 8h.45 8h,50 9h.~

12h.-~

12h.05

12b.55 13h.05

13h.2 5

l8h.

I8h.l5 I8h.30

Matinal H

n

«

H

ti

H

(I

H

Mediodía

ti

«

13h.45 ti

13h. 55 ft

1 4 h . ~ Sobremesa 14h.01 «

14h.05 ti

14h.30 ti

14h.35 H

14h.40 n

151U-H II

15h.03 ii

15h.05 M

15h.35 II

15h.55 II

1 6 h . ~ ff II

Tarde fi

•

Título de la Sección o parte del programa

Sintonía.- Campanadas»

Educación física. Danzas por Fats Waller y su Ritmo Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Continuación: Danzas. Guía comercial. Boletín informativo religioso. Música vienesa. Pin emisión.

Sintonía.- Campanadas. Servicio Meteorológico Nacional» Teatro lírico español: Fragmentos de "Gigantes y Cabezudos" y Músic viene8a. Boletín informativo. "Los éxitos del día11: Melodías y danzas* Emisión l o c a l de l a fted Española de Radiodifusión. Canciones andaluzas y Danzas. Guía come reíale Hora exacta,- Santoral del día. Efemérides rimadas. Fragmentos de "La Caramba". Actuación de la Cía. del Teatro Victoria : Fragmentos de la obra "Por mi cara bonita". Guía comercial. Continuación: Actuación de la Cía del Teatro Victoria. Guía comercial. Comentario del día: "Días y Hecho Reportajes infantiles: "El tesoro del pirata Ke-Eo. Radio-Fémina. Orquesta Casablanca . Fin emis ión .

Autores

Varios

ff

Ejecutante

Discos

Caba l le ro y v a r i o s

Var ios

ti

J .A.Prada M.Torroba

Luna

fi

i I I

D.Leonardo 'TM.Fortuny

Varios

S i n t o n í a . - Campanadas. (Desde EAJ-15) Emisión TiflológicA. dedicada a l a Delegación P r o v i n c i a l de l a Organización Nacional de Ciegos . Programa s in fón ico p o p u l a r . Var ios Re t ransmis ión desde l a B a s í l i c a d \ Ntra . S ra . de l a Merced. Canto de l a Salve Regina.

I I

«i

I I

ídem. Discos

Humana

Locutor

idem. Locutord Discos

Discos

RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el SÁBADO día 1 3 de M a r z o de 194 3

IMP. MODEBNA • París, 134 Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

Í

l 8 h . 4 0 Tarde S o l o s de órgano y p o t p o u r r i mus ica l» V a r i o s Di scos

1 9 h . ~ N B a i l a b l e s p o r l a O r q u e s t a B i z a r r o s i m 1 9 h . l 5 fl Guía c o m e r c i a l * 19h .20 M C o n t i n u a c i ó n : B a i l a b l e s p o r l a Or­

q u e s t a B i z a r r o s » II n

19h*30 M Emisión l o c a l de l a Hed Españo la de R a d i o d i f u s i ó n .

2 0 h . ~ H Fragmentos de l a obra "MARÜXA". Vives n

II B o l e t í n i n f o r m a t i v o • .

2 0 h . l 0 M Cruzada P ro Templo T i b i d a b o . 2 0 h . l 5 M C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de l a obra

"Maruxa" M tt

20h.20 II "Los p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " . t* V ida l Locu to r 2Oh.25 fl C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos "Maruaa" Vives Di scos 20h .35 II Guía c o m e r c i a l . 20h .40 H In fo rmac ión d e p o r t i v a , A l f i l L o c u t o r 20h .45 ti " C r ó n i c a t e a t r a l s e m a n a l " . Fernández Locutor 20h .50 ff C o n t i n u a c i ó n : F r a g . "Maruxa". Vives Di scos 2 1 h . ~ Noche Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓ­

GICO HACIGSAL. 21h .05 N A c t u a c i ó n d e l T r i o v o c a l Rudy: V a r i o s Humana 21h .25 f* Guía c o m e r c i a l . 21h.30 ff Fragmentos de "La Boheme". P u c c i n i Discos

K Obras de E e t e l b e y . K e t e l b e y rf

21h .45 ít Emisión de l a Red Españo la de Ra­I d i o d i f u s i ó n ,

2 2 h . l 5 ff Música de A l o é n i z . A l b é n i s fl

ft Música p o p u l a r g a l l e g a . V a r i o s , ff

22h .30 fl Guía c o m e r c i a l * 22h .35 ff R e t r a n s m i s i ó n desde e l T e a t r o Tívo Li

de l a Z a r z u e l a "LA ILUSTRE MOZA". T e j e d o r y iduñoz p o r Mar ía E s p i n a l t . Lormate y iá.Torroba

24h .30 n Fin e m i s i ó n ,

i

PROGRAMA BE "RADIO BARCELONA " B.A.J. - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

SÁBADO, 13 Marzo 1943 • • • • • • • • • • • • • • • • • • a

• • • • • • • • i • • • • • • • • • •

8 h * ^ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR-/ CELONA E £ J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Franco*

S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a Franco* A r r i b a España .

^Camp^&adas desde l a C a t e d r a l de Barce lona*

•t Educac ión f í s i c a :

8 h . 1 2 A l a n z a s p o r F a t s Wal l e r y su R i tmo: ( D i s c o s )

8 h . l 5 'CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS-MITJR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

8h*3^ÍCABAN VDES* DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED / ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

• C o n t i n u a c i ó n : Danzas* (Di scos )

8 h * 4 w / £ u í a c o m e r c i a l *

8 h * 4 j í ^ o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8h . 5% Másica v i e n e s a : ( D i s c o s )

9 h . — Datóos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .

1 2 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo á F r a n c o . A r r i b a España .

>y/- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a *

y / - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

X ' l 2 h . Q 5 v T e a t r o l l r á c o e s p a ñ o l : Fragmentos de " G i g a n t e s y Cabezudos*, de Fe rnández C a b a l l e r o y Música v i e n e e a : ( D i s c o s )

X 12h*55 Boletín informativo.

V l j h . 0 5 M i o s é x i t o s d e l d í a " : Me lod í a s y d a n z a s : ( D i s c o s )

7l3h7SrCONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RBTRANS-r MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

%

\a/sN3) u - i i -

X 13h.45 ACABAN VDES. DE OIfi LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Canciones andaluzas y Danzas: (Discos^

< 13h.55 Guia comercial .

y 14h.— Hora e x a c t a . - Santoral de l d ia .

\¿ 14h#0l "En t a l dia como h o y . . . Efemérides rimadas, por José Andrés de de Prada:

(Sexto hoja aparte)

14h.05 Fragmentos de "|¡a Caramba", de Moreno Torroba: (Discos)

14h.3° Actuación de la Cía. del Teatro Vic tor ia : Fragmentos de l a obra del Mtro. Luna* "POR MI CARA BOflITA".

14h. 35 Gruía comercial .

14h.#0 Continuación: Actuación de l a Cía: del Teatro Victor ia .

15h.—Guía comercial .

JL^15h.03 Comentario del d ía : "Días y Hechos11.

\ ^15h.05 Reportajes i n f a n t i l e s * "El tesofco del pijírata KE-KO"*

(Texto hoja aparte)

/

A 1 5 h.35 RADIO-FÉMINA, a cargo de Mercedes Fortuny:

(Texto hoja aparte) • • •

5h.55 Orquesta Casablanca: (Discos)

i X l 6 h . — Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe-r dimos de ustedes hasta l a s s e i s , s i Dios quiere. Señores ra-

V d ioyentes , muy buenas tardes . SOCIEDAD ESPASOLA DE RADIODIFÜ-SIOH, EMISORA DE BIRCELOUA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España,

l 8 í y - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR-/ V CELOSA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Caudillo Franco.

Señores radioyentes , muy buenas tardes . Saludo a Franco. Arrioa España.

- Campanadas desde l a Catedral de Barcelona.

SxagxaJ2a^siafjSni*iApftfMiaxJ ( Desde E.A.J.15) Emisión T i f i ó l o -g ica , dedicada a l a Delegación Provincial de la Organización Ha c iona l de Ciegos.

I8h . l5 Programa s infónico popular: (Discos)

(*2>|3M)S* - I I I -

l 8 h . 3 0 Ret ransmis ión desde l a B a s í l i c a de N t r a . Sra , de l a Merced: Canto de l a Salve Regina.

• 40 Solos de órgano y P o t p o u r r i mus ica l : (Discos)

s^íSh.— B a i l a b l e s po r l a Orquesta B i z a r r o s . (Discos)

9 h . l 5 Guía comercial*

0 Cont inuación: B a i l a b l e s p o r l a Orquesta B i z a r r o s : (Diecos)

9h.30 CONECTAMOS CON LA RED ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

VéOh.— ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED \ ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

Ifc - Fragmentos de l a obra de l Mtro. Vives WMARÜXAW: (Discos) - B o l e t í n informativo»

20h . l 0 OruEada Pro Templo Tib idabo:

(Texto hoja a p a r t e )

\ ? 0 i u l 5 Cont inuac ión: Fragmentos de l a obra d e l Mtro. Vives MMARUiAn

&S (Discos)

\ ^ ü h # 2 0 "Los p rogresos c i e n t í f i c o s ' 1 , por e l ingen ie ro Manuel Vida l ^ EspafíÓ: ; _v,. , .? ." \ " \ ' '*p: *"-••;

(Texto hoja a p a r t e ) • • •

^h.25 Cont inuación: Fragmentos ,fMARU£Aw. (Discos)

Oh,35 Guía comercia l*

Oh,40 Información d e p o r t i v a . f a * L l i t a d a por l a Agencia A l f i l *

"*s£Oh.45Hfirónica t e a t r a l semanal» *

wh.50 Cont inuación: Fragmentos HMaruxaM: (Discos)

l h . ~ Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL. 3* 21h.05 Actuación de l TRIO VOCAL RUDY: Paule t , J u l i á n y Rodolfo: f J

/ , *-* meutc IVUÍ r* ">»MRosa Maria" , canción fox - E. Oofiner f Zr"&í p r imer amor", canción fox - Agustín Lara

?Chócala», fox - Pa ta Waller " A . B . C " , fox - Salvador Duran "Cosa Hecha", fox - José M* L a t i e g u i

í i .25 Guía c o m e r c i a l .

21h. 30 Pragmentos de MLa Boheme", Pucc in i y Obras de Ke te lbey : (Discos)

21h.45 CONECTAMOS CON LA RED ESPASOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- IV -

22h.l5 Música de Albéniz: (Discos) A

^

- Música popular g a l l e g a : (Discos)

22h.3 w Gula comerc i a l .

22h#35 Ret ransmis ión desd e e l Teatro T í v o l i de l a z a r z u e l a en t r e s a c t o s , áaxlaaxxaaaaxaaxlajca l e t r a de Tejedor y Muñoz ¿ ó r e n t e 9

música de l Mtro. °f5?roba: *

*LA ILUSTRE MOZA"

por María E e p i n a l t . frftfeeuu- | ^ | a A A o

«>y/^24h«30 Damos p o r terminada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos y \ de u s t edes h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios quiere» Señores

r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco• Ar r iba España.

: . :

0^/a(<í3) ^

IECGRATA DE ÍJISC03 A l a s S.12 " . SÁBADO 13 MBR2D 1943.

(T-DANZAS por Fats '.Taller y su Ritmo

7 ) ' P 3 1.--^«SUJETA BJ " f* • l e Brando VÍ. %—¿Jjgjt 1,'rLüGRD DU AITOCHS" de L e v a n t .

( A 1AS 8/30 H.)

Por gatía Moríans con J.Puertas y su Crq.

578) P B 3 y ¿ -

330) P B

Por Orq . S a l d n .

5.-P<32L PERFIM3 D£ LAS ROSAS" Fox, d e Levíis . 6*-7^vfQ.^S ES LO QUE ITO BARIA POR AÍ¿ÜEL HOMBRE" F o x l e n t o , de

1 N i e h o l s .

Por Orq. Gran Casino

579) P B 7 . - - Q " VALSANDO M IAS NUBES" Vals d e S t o l z . , 8 . - - < 3 " T 0 K T 0 P E R 0 GRACIOSO" Fox, de S t o l z .

MÚSICA VIENKSA (A LAS 8.SO H.)

MISA W SOL MAYOR de S c h u b e r t , por e l Coro F i l a imdn ico 1 " " ' ' ' ' ak -

de L o n d r e s .

18) a Or 9 . — A*KYRIE ELKISON" 10.—^JKJLORIA IN EXC3LSIS"

* * * * * * *

O^/S/Uj)

PBOGRMA W5 DISCOS A l a s 1 2 . - - H. SAMDO 13 MARZO 1943 .

E15AT20 LÍRICO ESPAÑOL

Fragmentos de "GIGANTES Y CABEZUDOS" d e l l i t i o . Fernández Cate 11 e r o . I n t e r p r e t a d o por l o s a r t i s t a s : Mercedes Meló, Ma t i lde P i n , Concha Adua, Tino F o l g a r , Pedro V i d a l , Coro y Orq.

Álbum) 1 # ) \ I n t r o d u c c i ó n y d i spu ta ' 1 por Adda, clianón, Vi 2#«X Anda vé y d i l e a l a l c a l d e * p o r I 'e lo y V i d a l .

i d a l y Coro.

.-•Y^Roisanza de P i l & r " r>or Meló, l a s a u j a res ratndasonTf por Telo y V i d a l .

u s / ^ C o r o de r 3 p ü t r i u u o £ n por Sino ? o l j u r "o ro ,

— ^'^í)(-d^Cí-l-i:o:?aoT, por Conjunto

/

. /

^? V (jicaras grandes) v

* * * * *

MÚSICA ViaiSSA

Música de Juan ¿ t r a u s s por Orq. S in fón ica de M i n n e a p o l i s .

210) G S 9 . - ^ > S L MURCIÉLAGO" Ober tu ra (2ca ras ) •

88) G V lO.K/^ACaLSRACIONBS^ Veis ( 2 c a r a s )

152) G S l l . ^ T U K A NOCES Sí V3JECIA" Ober tura ( 2 c a r a s )

* * * *

* / ^ua)s PBDGRAIIA DE DI 300S

A l a s 13 .05 H. BABADO 13 MARZO 1 9 4 3 .

"LC¿i ÉXITOS VSL PÍA"

"IT25LODTA2 Y J . ¿ : ¿ A 3 " Por E l s i e Bayron con Luis Rovira y s u Orq.

~ir :•• 5.grE3am:;IItl^a:^nnn3 Y9TT:.

l . - A / T u " .ISA" Fox, de Po ' . re l l . 2 . -V*PIFG0 OF CORAZÓN IXB JE RITMO*1 Fox, de Armstronc•

por Los Trashumantes - SOLO 0JS PIAETO por M. Y icens .

3.-V t tFRFJ0LIDAD" Fox, de Colby. 4^--VJ^BiPR0I.?TU N~ l w Fox moderado, de Y i c e n s ,

Por Orq. Rege!* jm

5. /V^i iCI0U" Fox h u n o r i s t i c o , d s Mol td . 6 . - J T I Á Y ROBERTA" Fox, de Y i v e s .

Por Lyse Roger con Bernard H l lda y su Orq.

7 . - - ) \ ' ^ I 1 3RI20 ?!' XAS?" Fox,- de C o c u e t r i x y R. S a r b i d . 8.**/»Q,T73DA?E COIfMIOO* FQJC» de l i a r lo t t e y A. L s s r y .

por B--¡rnsrd Hi lda y su Oro..

9¿-XlHüSrCA PARA " O RÁEOS" Fox, de Noble . 10.--v/ ,mSEIT3IBL-r:irTS , t Fox moa arado de K i a r a k i .

-

_ (A 1A3 13 .45 II .)

vmaimms j g .LOZAS Por Ana H* de l o s Reyes .

1€L) P R l l . J * *3L0R D3 ESPINOS" Pasodob le , de Pé rez O r t l z y í -onreal* 1 2 . - \ / , T l ¿ 3 CABRITAS1* C-snciÓn por b u l e r í a s de í lonrea l y Bren te*

Por i n c a r n i t a I g l e s i a s . • ' " • ' " " - • — - • • ii

140) P R 1 3 . - - ^ " I A VSRBBCA' DB JUA1I" Zambr8.de Legaza y S p e r t . 14.--#"«TT TO AKDALT&" P a s o d o b l . , c.s Mostazo y Gardey.

DATTZAS Por E l s i e Bayron con L u i s Rovira y s u Or .

581 )P B 15 . -^V 'A.B.C" Fox, de Duran. ' 1".—flPPKBtmtr'A* Fox, de S a l i n a .

Por Oro. Ka r t i ngda 1? Rosa .

3) P B l?«-7C¿K^mAFDIÍ« d e A l b a l a t . .. íe . - í fVBUHAS IIC 3" F£» , de A l b a l a t .

* * * * *

»

03/3(q3MO

PROGRAMA DB DISCOS A'-lí*H14\ 05 . SABIDO 12 I-¿RaO 1943.

FRAGKITTQS PE "IA CARAIZBA" de Moreno Torro ba .

3.;--^("JADRIG¿iL" Romanza de Fabián, por Pedro T e r o l . 4.-V*J&ZHRCA" por Laonis , Llauredd, Pardo, ^ o r a l e s y Coniunto.

. LL*. IA -. -• Ká" Rooarize de Ce' «m.por Harina líen de a IÜS B2S0S F . TISETTAST" Romanza de Fabián, por Pedro T e r o l .

SOY MARÍA AYTOYIA" Róñense f * Antonia por Conchita Panadas. Dúo de »M* Antonia y Fabián" por penedes y Sagi Vela.

(A IAS14 .40 H.)

Por Tejada y su Groa Orq. del* Pasepoge " ' • • ' H . - I I I H mu . .t i i i w i i ii i i • ni i i 11, i — « i , • »• i i

654) P B l . - X "Diez chicas bon i t a s " de «fflSHTB BI " de Kennedy y Hoverro M."^C?S0CBS TRISTE" Fox- l en ,o , de La r r ea .

653) p B 3 # - . ^ R A T C : - I 0 YIC" Fox, de / r u b e l l .

4.-^j»S'2;; !T1TA AFHICA3A" Fox, de Ol ive ros .

Por Ore. Casa b lanca . (A IAS 15.55 H.) '

651) P B 5.- /("TU x" YO" Fox, de Fernández. 6 » — "2YTR2 SUMAOS" Fox, de C l in ton .

T T T ^» •

#

(<a/a|M3)H

PBOGRAEA DE DISCOS A l a s 1 8 . - - H. SÁBADO 13 H4RZO 1943.

PRCGRAKA SIHFQFICO POPULAR / / / / / / / / 1 I I l 11

525) G S 1

# =

Por Orq, S infónica B«3«C»

O b e r t u r a " de : Í O z a r t . DAllZAS HÜNGARAS" N^S. 1 9 - 2 1 y 20 de Brahms*

Por John B a r b i r o l l i y su Orq.

304) G S 3.V- "ROSA! Á" B a l l e t n* 1 en s o l " de Schube r t . 4/$C "mwmM HILITAB" de S c h u b e r t .

"ESCS^S PIETOESSCAS^DE Kassene t por Orq. London p a l l a d i u m .

321) G S 5 # vV "Ángelus" 6 # - y " F i e s t a bohemia"

POTPOÜRRI MIS I CALES

18) A lOg 7 . -

^ M 3JL0 DE OBGAITO ipor C h a r l e s 'V. Saxby. ( £ c a r a s ) • A "oLASICA" A r r . Erv/ing. p ^ / 0 # # £

Por Orq. d e l Teat ro de la P laze de L o n d r e s .

334) 3 8.— "potpourri Musical" Arr. Alford. (2caras)

* * * >; * *

V

{lili

KBOGBAM& D3 DISCOS

A l a s 1 9 . - - . BASO 13 1 1945.

BAILABLES PCF. LA 0] - Y o c e l i s t a -

BIZARBOS 2nr Roberto Ven

61$) P B 1 A - nCAI'TAl!¿ FAÍJAIEEA" Fox, de A lguc ro . 2 . V "OJOS CLAROS" F o x l e n t o , d e A l g u e r ó .

P 3 3./f- "ICE ¡0BAZÍ3] L TUYO" Foxlento de ¿ I g u e r ó . 4 . V "A TTSLLA NOCÍS" Fox, de ¿lguer<5.

)

5^4) P B o.yJÉ FSLICJ5S" Fox, de Algue ró . 6 .v* *1 .- RIGAL" Fox, de Boldú.

634) P B 7, 8,

ACÜAR3LA TROPICAL" Bolero fox, de A r g e l i c h . ROS £RIA" Fox, de Cof ine r .

* * * * *

.

CU/Wu3)i3

J80£ftfUÁ D3 DISCOS ' 1S T.'ARZO 194 3 .

ITagmentos de la obra del Mtro. Vives . "FARTnA" I n t e r p r e t a ­do por l o s a r t i s t a s » Ofelia n i e t o , Angeles O t t e i n , Carlos G a l e f f i , Aníbal Vela, Jaime F e r r é , Coro y Urq..

1 . - - Canción del b o r r e g u i t o " y DÚO de Maru?:awy Pablo" (osras de la 2 a la 4)

2 . - -

3 . - -

Á IA5 20.15 H.

"Golondron" (cara nL- 5)

A Las 20.25 H.)

.Dúo de la Posa y pablo" ( ó | W i la 9 r le 11)

U U^:: 20.50 H,)

4¿7—Preludio del seto 2±«( caras 15 y 16)

9oJwM. 4, O •

* He * é *

« -#

(I3|«/u3)/<f

DIXOS A U S ZlM ' . X) 13 HAB29 WéíL

ITPI : TO (de)

COFTm^CXON FR¿3. "TkRT'T^"VIY. a » • i i • i • < — — — • — « » • • • — — — I I I » II I • » » i m m i • i •

. — "Escena de l a c a r t a " ( c a r a s de l a 17 a la 20)

• - - "Romanza de P a b l o " (ca ra 23)

-~ " F i n a l " ( ca ra n* 24)

Hemos r ad i ado f r a g . de Vives de ?&fflT2A

(A U S 21.30 H.)

FRAG. D3 LA BOI ¡ff de P u c c i n i . por Giaoomo L a u r i Yolpi y r* L i s s ó n .

180) G o ) ^ # — nC •pftte f a n c i u l l a " 4R:2BLEEÍCH±.

. - - "Sonó u n c l a n t i . . .

03RA3 3 3 EBTSLB3ST por Orq. y Coros .

. - - "iSii el J a r d in de un Monas t e r i o " .— "En un Mercado P e r a .

* * - * * * *

.

02>f3/q3)»3*

HRCGBAKA D S D I S C O S

X l e s 22.05 H. SACADO 12 KARZ6 124 3.

7)

tJSTCA DEALBMIg por o r o . S e v i l l a T í p i c a J ispauola.

SE 1.—' "TOBRE BEBHEJA" ¿3 A l b é n i z . 2 . — "IIALLORCA" B a r c a r o l a de A l b é n i z .

5ÜPLE, i r TO MÜ3ICA POPÜIAR GALLEGA Por Agrupación de la Habana,

1) P B /Xg.- - «Mi ?J3TA DASfk 4 . — "PARRANDA" v

LJAO"

Por Coro de Éuada. *í 3) P R 5 . — "KEGRA SOMBRA* Melodía- Gal lega de Cas t ro y Monte.

6 . — "0 aDSB ¿US LLER" Müfieira da C a s t r o . .

CAFCIORES POPULARES Por Cr. . i t a l i a n a ¿ rc -ndo de P i ramo. i i • - n i M • i» i i• • » i i» ni

422) P C ?•— *MI COPLA" S e r e n a t a andaluza de Joros. 8 . — tfTE3S rHHJrIu3 W Ji%CR'WCZA" F a n t a s í a de canc iones popula­

r e s t o s c a n a s .

KD3ICA ST!r?0riCA por La j o s K i c s | y su Orq .

9) P Zg 9 . - - "DAITZA GTTÜÍTA" de Ycoek. 1 0 . - - "CZARDAS"* S e l e c c i ó n .

CRPJACI0NS3 m IA OH-j.' DE FXUDEUIA I «'••! I I I • I " I I • MU» '• ' * lili • ' I II • • • ! .1.!» i . II» I I I I H . - I II..

193) O s 11.-- "KHO ÍAÑTCHINA SntBeacto IV acto de Houssorgsky. - M3L PAJARO DE 7UK0G" Danza del Pájaro de fuego" de stran vinsky.

* * * * * * * * %

0

M TAL DÍA GOMO HOY L^f ZÍHS) {6 13 de Marzo de 1529... "FUNDACIÓN DE LA CATEDRAL DE GRANADA* '*

El rey Pelipe segunde quise asi henr&r a Granada fundamde una catedral que asembre fuera de España. En ella hablan de dormir, per la eternidad guardadas, las cenizas de les reyes que la ciudad conquistaran; yles maríneles mejores y la mas pulida plata, l e s a z u l e j e s mas f i n e s , l e s v i t r a l e s de cuajada p e l i c r e m í a j e l a l t a r mayer,ebra r ica y magna; l e s t r i p t i c e s mas fameses y l a s mas famosas tab las de pintura;les deseles de tela adamasquinada; las custodias de ere fine; les cálices de labrada orfebrería;las casullas que sigles representaban; les ciriales esplendidos; los encajes y las randas que de los paños de altar al par que adorno son gala.•. todo cuanto habia mejor quiso el rey para Granada a fin que su catedral asombro fuera de España. i ahi está,altiva y soberbia, como mole respetada por lea siglos,la riqueza que el templo en sus naves guarda. Ni el palacio del rey Carlos, ni la musulmana Alhambra, ni el Generalife,ni todo cuanto hay en Granada, atesora la grandeza de este templo que se alza con su imperial majestad enfrente de la Alpujarra. Toledo,Burgos,¿evilla, Leen, Santiago, .las magnas AVC¿*« catedrales españolas, . tienen en la de Granada ^¿¿r* su p^gMttÉp - t r g t t ü t puesto por ser donde reposan,guardadas, l a s cen izas de l u s reyes que engrandecieron a España.

áftlaadla da l a gaialoa Infanti l titulada" ¿L fgSGaO SSL rlftAfn KN-Ke*.-gp dio titulado *UH CJORTtAStfi XlgarmASQ í BO DlPiaiJ.".-Sniaiaa

» dal dia^tg da Marao da 1943 a laa l o da l a tarda

s u y a TITO

I»autora.-( Tarto H dal guio a aablloi a 4».1>

• y w '•>} Uto

Aniñado r*-Buoae,bueao,b*aBo....ftlfIo a y niftao.oo aalua#~lÍ* I»JfiOMARl>..Vaia a a i r al oatara oploodio t itulado "«I OOiTItAST s Uns&mtAW tM*Ú M*l-UIL"....Ataaeion qao auplaao. . .

( amalan dal Animador.-Fue rta y lasan fundiendo»a) . . . . « u e e t r o a protagonlataa quedaron aa al apiaodio anterior ao l a cas i ta da Turaan aobra oa ur bol . . .Abajo loa aalrajaa Inoendiuron al árbol y laa l laaaa subían aneaaaando a todoa loa amo arriba

aloooa «aperaban una eelueioa*. «también loa aalrajee arrojaban fia cha a que nuestroe «migoe proourabea esquivar eeooadieadooe d tro da l o abana selra t i c a . . . .Taraan, que llame aa aa ayuda a aua gao do l a se lva logro ayudado por uaa aunada do búfalo a» elefante y riaooorontaa dominar a l fuego aatoa do quv laa l laaaa produje-

aon Tiotimaa...Loo aniaalea amigo a da Taraaa hloiexon fluir a laa aalTajsa . . Fue otro a protugoniatuo dooeoadiaroa dol árbol ooa ol a

gando fragmento dal aanuaorito dal pirata Ke-Ao aaoentrado oa 1 ohoaa da Taraaa. ••

T ia i ta . -Bueaa . . . í a eotame animóme otra re». . .T ahorafOooo deecifrareamo o l cognado fragaonto dal aunan arito dal pirata lo-Xot

Campanera.-¿n ol fbado da aata aelra Tiro aa Annooratn aao oenooo todoa laa idiomas dal Hundo*•• Tferdad Taraaa aao quiaaa ol podría?.••

Taraan.- (Q-r i toa)

Oompofiera.-íamoe a la ohoaa del Anuoo re tu. ••Turnen aao guiara

Tinitu.-TT ao aaa oorprondoraa aaa f i eme?

Paobln«->?initu**...tTleneo ana aaala ooa laa f i a r a » ! . . .

Tlnita.-ttan lo •no ,*oohla . . . alado .que aa aa lo a i aaa

Turnan»-(6ri t i too)

Oompefiera.-Dioe Taraaa que •ayemoe aobra aa • l o f a n t a . . . I a l a na llamada

Ola.» (au apira) I Ay!. . .

f in i ta— Si ,Glu-« lu . . . .Yu «abasos l o ano raa a Aaolr . . .* ! labre fiafaell"

Olu—So puado o Ir id a r í a . . . I Jira tan bu.no I

Oompeüera.-Y aa l a Tlda aa omoaaatraa ooroo bu aao a tan rarauoata. • • Ttar qua orooio quo TÍTO y» oa l a nelva ooa Taraaa?. •• ¿arque, deaaagnAadm.de lo

ooroo aaloo da laa graadaa Ciumadea.ne onaoatra aaui aa aata paa do l a nelra ooa Taraan ana oa ol prototipo do laa ooroo buoaaa

Tinitn—Baeao.goapanorita da Taraaa...Vaaoa a «ajar aaa da"la paa da l a aa l ­ra"

Ü3(3|M3) I?

*7 *aefcls»«Aftl ««asa»» ai paquidara». ..Kira opa groadote «a Tinita.-Y f i ja te eoao faraaatde aa salto,»» aieata «a au oaelloty eeta laa

pieraaa datraa «a aaa orejea Tar*ss.-(6rltltoo)

Qeaaaserew-xa pedeaee eebir. loe oaatro Tiaita.-rr ao soe eeereaest

Qoapafiera.-!lepeelblei...£ate aloraste aa da laa favorito a da farsa» y aaba au obligaaioa sajar «aa amana* pereooea

Tinlta.-Ptiaa... iVamoa arriba!

raoaln.-xa eetasoa 7 i a i t a . . . o i paraca ama ramo a aa aaa da aaoa •ageseitee aaraoa da laa Btrseelosoe da lata fariaa y flaetae aayoree

Ooaqpaflara.-?Vaia «aaa la a a Iva ao aaa üalieiat (müá&AsLJmá)

T i n i t a . - s i . . . tüaa dál lala 1 . . . . Sobro toda eeando aa eneueetrss laoaoo ooao o ese

Oaapafiora.-Aada per a&i.«.aioatraa ao aaa ataeae. . . (rtsfildoe dal o^ro)

Og»--(lÍJL) ,*»í*»i«»»'Y *©aotroe eroorolo «ao ya ao ao o 1 vi dado... l o , rio t i -nao alae,so. . .Sarao fraaoa..car-na franca...A a l aja guata* loa alaos erados. • •

jm jtf||bw^ J | .at . Jfcfi ^^¿•fc JS*. .... %k

^^aa»^a»a^^B^^^^^*^B^»^^»BBa»»^"o^^oo^^a^^a^^»»»^B^B^a»^^BaaBa^'

CoapaKara.-TTaia asnal poeto sagre ostro lea arbolo o ? . . . Aoaollo os l o asas aSiS*T»a> »sSaaa»SWa' M w s-oa»

Tiaita . - asbiaa aa tasar baos sanar al raair a viv ir aqui

Oo«pa*«ra.-t>i ol quiara aoataroo aa vide oa explleareie"el por asa* da as roaidaaois aqui dosdo aaa a alio o

^ár ^ s s F B a V : ^ ^ a s t 4 a * W • as- W <ss> W "^r ^a^ases* ^ar^aT^asw •*or^*^^s^SB*v*eeasV- w •aenVasw s»w4aBVsaM*-4*Wsa<sv ^*» ^ p *

Obapaflara.-Pua» paraoo ser asa fue os ol aovada as hombro soy rioo (Tareas).-(Grltitoa)

OoapaJiara.-i loa Tarsos aaa al antrars dele»te1 poroso s i se» el Asaoarata aa aserrío farsa a

Tiaita.-áste faraas aa os gres Diplomati00

" " - Í Ü I I M ^ ' ^ ' - - -

Tiaita.-Qla-01n. . .3i . . .Ya lo aabesoe..."liebre Ssfaal!" 01a.-»e.«.*aia ras auapiraba panaaaaa as le fa l la aso debe do eer s ss sa­

jar, a* la e«lva fees Tareas

Pasáis*-Atlas..«Ya as ta . • . t o s oslases,Ooapasara ds farsas TlDlta.-( ftlo) Ja. i a. 3a . . . üuldadite 01t*-Gla...*o te •ayas s 00 nao lar de l a

•v a a* ^a fc mes ^aeiS» js^se ^ a> ^s ^nsB see iB»^^m^w^^^W' ^s*^n ^ e a^^a^^^*^^^

V Oaaga»ora.«»(a»ari»rdo) © aa »r ooaapai»... A a i o ao laoalata aada Aa sao

Sata? ta» Mffura da farsaftaua u 4 « al aadla aa praaauaa aa • • • •OatldO

«*. - (_Jis£ lr«)<A/ l . . . ! i y» aabieas kodia© asr t u f s l l s l . . . i I»br* htÍMl

Oo»aaaara.-*ar»aa a u baos aaflaa...Ya so danos satrar sa X» «tosa dsl Aaa-aarafa

tlalta—Qya Osaaaflsrlta da 9araaa...TY aaaa sa Uaaa sao Aaaoar*taT 0©ap«fl«ra.-laai« lo a aba. . .¿so too «tora aa aa alstrlo 61&.-!qaa lats rsaaatot . .(Saaalra)t Arl . . . ? iB l ta . - e iu -e i* . . . I »ld«óol.. .K© ta raja» a •aaaarar Aal Aaaoarsta

Oo»aafl«ra.-Busn hoabro.. • Aaal ornaatroa «ni gal ios áaaaaa baoarta aaa aoaa ta sableado la oradita sus •xmm

Aaaoorota—Ya aay al aaa apartida j a l aaa laid galfloaoto aa loa ssras «a no a

Tlalta.-Dl«aa©afbuaB hoabro... T?u sjaorrlas ¿atsrarotaraaa aa zratasato Aa aa aaaaaorlto «DO tsaaaoa y aaaaaitaaoa ooaooor aa oca t salda T

ra»ala*»da asta

Olu.-(»»*£iraJ lAyi. . Tlalta.-(i¿a ya a bala) ala-Ola. . . «aporta ta

Aaaoo rata.-'-ata aaaaaarlta aa ta aay a l a n . •• 3a laagaaja aa aaiatlaa r tea aay oerrloata haoo aaoa alba

Tlaita.-fT aaa dios? Aaaoarsta.-01 aro sos aaa» aa aa trgaaoato aaraaa aa osa t ido ooaor*to.. .f

xa aaal «loa. . .«A T*rl . . .3 l . . .Aa>ii dloo... .Aaorloa dal Sarta.. .aaa va York...Barrio judia.••Torear rragaaato...A»raaaa Basan... II ta l ta al f iaal dal apallldo..*«ro trataaaoaa da aa aaellido judo «a oaloularaa «aa ss. . .Aossaborg.. .2ao aa ayalllaa aorrlaata atr« loa i srae l i taa ealgraftoo a loa setatoo üaidea

Tlalta.-Rusae.. .?y aaa y i n daolr todo oaoT

Bruia.-ffijsaae )Ja. Js . i a . . .Hijo» alo a.. .31 aaa aata aay alara. . .S» a l ba­rrio ¿adía da loara York,«a loa latadaa baldee da abrteaaorlea aay a» i s r a e l i t a llaada Abraaa» fiaaaaaarg ana tlaaaal taroar fracásate ««1 aaaaaarlta dal pirata Ka-Ka.*.7Bo aa ael.íteter?

AaaoorstB.-lBdudablsaontsf sai daba 4a aar -

raabia—?Y ta Mal aaa • yo oataa aaal aira rea? Bruja—Al alar dal aaaaaarlta(Bls)Jo. ja, ja . . . »aabla.-(K» aaa bala)Tinlta.llaaa ata dlalaalo a l a «alaaaa ásela l a aaax

ta f i a . aatter Aaaoorsta...?I aa «atad f a l l a aeei aa aata aoladadt xoaeorste.-«a aa l o «ele da* y lapas «a la gatftraleea,doaAe al haabro a»-

(izl*luz)zo V

eneatra taablea lapas d«l aspirltu

Tinita.-*aloaae..t9ttl ras ••nir a* w » t o aottiT gua ta «alero fragua tar

lolonaa.-tQa« «aloraoT...Tsnoa a la poorts...?yao pasa?

Paohln—Oys,Bolaaaa...?Ta r u per tu loloataA ahora aloae a ta obligo /o i irto?

Moloana.-*Ahora «ao aa lo «no «loa al asnasorito voy a saroharaoT... (fila) ' a , ja, Ja. • • f Gomo so ooaooo orno ara a un al io laarpartol

Pachin.-Puea. •.vata BmÍa.-(QntJandoaa)iJ • ay aay a. • • •

Paohla—Tato Kalaaas y aa vualvaa a noeatro lado Braja.-(a«jano»aa aatro anojldos)ay.ay tay.«». f i a i t a . - f a a ata planaaado... Mírala soso hayo

Tiaita.-Fada.. T«s aaa arlado raTTsabaY....x da oaaasa oa «asado otorrlsa aoteroo oa lo «no no l o laporta...Paro la guata v o l a r . . . ! ya ao «oa 4b*aa

<31n.-3ognid Ana aa rata ln toro san to.. .Oe atadnos vaastr a historia

Tlnlta.-Gla->Gla...Aoaardata «al pobro...

<51n.-Bo...Bo proaanelaa aa aoabro t r i a t a . . . t a j a dasoaaaar a los ana ropo • ^ ^ o ^ * ^ * ^ ^ * ^aV Aaw ^a^aMO^BaBap ^Po*

Aaao»rota#-Kl historia oa soy aanoilla. . . l o ooao tanto a aoroo orol oa la fleo ion Ao l a f i a s Ao las grana «a CAadndss y oa loa soroo haaaaoo haata anoua.. .aar. . .a deaangafio

Glu.-Probableaata aaa sajar Anaoorata.•>!ProaablenanWl...-t<eaangaWa«1o...ooapranAi «as oolo oa aaa salva

rirgaa so pacAo oaooatrar l a tranquilidad

Tinlta.-Y looaoa A naos rata.-¿*s floran ao l a oalva son s voooo aojara* «aa loo oorso aaaaao a

T in i ta . -S i . . . j a i sa s . . .A reo*a.. .a Toeao...

0anpailara.-3onprando «as a soto honbra l o ao panosa hablar Ao a l . . . l a ana ha aoaplaoiAo y Aoboaoo Aojarlo otra Toa aa al gasa Aa aa traa«ail lldaA

Taxsaa.»(Arltltoa)

ao«panora.-?arsan ooaflma alo palabras y asa maga «ao no a alajsaos As oo-to lagar

Aoaaorata.-Taraaa oabo intarprotar loo aatialontoo hunanes partaotaaaats

0^/3(</3)a

?aohla.-( n T S sais ) OÍA que delicadas* no» lia aunado, l i n i t a. • .Yajao aoa

Tlalta.-Bueno..! gracias Sanar de lanas re ta*..Haat* la v i s ta

A*aeereta.-*o es te 11

Paohia.-Taublea lo ©reo jo «al Tiaita.-Baeno...T y» ©ataaoeotra va» «a l a t i i n . . . ? ! ahora, que nsoesos?

porque «i nuy fa» 11 sao da saber ama sa sueva York esta a l ter­cer frajaento a a l aa\u s o n t o . , «foro aa sus antaño* aa a l oorason 4a l a aelva virg*i aa l í r i c a

faenin . - ! ala alaao aa a l bols i l lo

taraaa^-ííírltltoa)

Ooaaafiara.-Taraaa aa llevara ha átala ooefca ?iaita.-?Y orne araaava aa l a aoata ala. oonoeer a nadie? Faeaia.-.ruea aa l a coeta aaa acoetsreaoa

# l » . - l S i al Bada Oe asuelo aoa syudsssl (IttalUa)

Hads.-?Podeie dudar da «aa estoy o»nataateaonte a vuestro lado? finita—arto stoe a. ••?<*»» a s o s a s Hada Oo asuelo?

Hada—Ante todo.ao p da* l a t e Jsaaa.. . Luego, eoaflar en vosetroa alano y aa veaetra Suerte...Be ha/ que invocar aunes l a Desgracia. . . ! después,pena sr,ingeniarse y resolver aaa dec i s ión . . .

(Xilofón)

Tleita.-üou» eiempre. . .Se aoa dlaipo

raehia—íttes aa ta o rea a ana aa aoa na diana eosaa lape r tantee

* arsan— (gr i t l tgaj Ooapafier*.-Pregunta Tersan que sa la ana sábele decidido

Paehin.-Hay ana aer em rglcc&.. .£celOir. . .Ia ias cid© al Hada Uonacslo t i a l ta

Ola.-Y»,no tengo voluntad. . . s i astada aaargo aa d arroja en brssos del Costina

Tisita.-Tanbien ta vas a eaaaarar dal Best ias? . . . Pero o l a - o l a . . . ! Poraal dadl

Pachia.-Se aa oeerre usa ddes . . . Venosos na isas s i t i o dsade s i que aa vaa a l Cielo. ..?*© nay en l a selva alguna pianola ta, algún lagar adonde, por eetar ata vegetneion, tan fronda a a, las l iarse aa aa •cerques? . . .Al l í , e lo sesressl tos» reflexionáronos

*•» «aa»- (Orit itos) Cuspan era.-Tersan Ta a llevaros Tinita—Paca vasos «anata antea...i)eoiaion»J?dwUin...i>iaa«Í8an..«Aprand

. - : • ' .. ^ - ; V , ?í - •''«/ Pacnla.-! Amua,eeí.a!...ffl eme fueeee. • • ?Pero e r m qu« ae vea a engata, r a al fialta+*»l»*jBlaaa,*aafcla...Bataa perdiendo al tiempo OD aa os aoa»atarles. . .

Al elafamte y em aaret a . . . A ver ai voy a taaar ame eer ye amia* toa* •1 a*** da l a esmeaielea

rBealm—Asjda Tlmi ta. . . Smee eos» ye me subido. . .Si pueeea

Timlte^-Ay, fámula. ..Ayúdame... Yo aoy asa aifla aaj pequen. a • e

Pasaba—¿Ele ) Je, ja , j a . . «TI* •aaT...(TaAtajUola)l)laaalaaa...WDVlmlaata...A ai moy a taaar ama eer ya e l jefe de l a exptdieiom

Tittita--iu.no...Ya Datamos «a onrafa otra ves...?Adond* iremos? .

Ola—A Amar lee a al «arta. . .A «aera Yerm TÍnita.-fY oonoT...TA aada?

8 eo•• ?T por que,ao? Mm»3fc fmohlm.-Olu-gla,eoedo eme oonooi© a l marinero i ae salvo a aada ooa 41, «a a

naufragio» y* 9X*m que • « puede ir ñauando haata Aaeri4a...xeze?Sa bee donde eata Amarles?

01a.-(Sn8girA)tAyt...fc «e recuerdes anual eplaodle fo l ia del naufragio!

ioeuterm—(teffte *• ¿ 4 fulos publicitario)

Tinita.-Bueno.. «Ya eatamos en un deeoaapedo de l a s ee

(KU-OT lejano ne avión)

el ya. • . I que oalorelto h

a da l a • lelvaT

i 9m T i l au s t r s abosa aada eme avión que vue-

j j »

<Hu.-?Qmo es emot? 1 sumo ido d e algún are gigante sea tarsaa.- (thrltltoe )

dlaa ama detaata al Progresa j «me eommigo...fio qaierevtr mi ame l a veam a e l l a eoore l a selva

Tinita—FeroTBa mm avioa?

Paohln.-? Cama l e podría*©anacer e afiele sT

ordenara a a «te elefante eme oa aoonpafie hasta que eateia eon su troapa masa eefialea agitamdo gramuea Lejas da p estro de eata deaaampada...^8 peeibl* ama aal loa aa

arica las vaam

)

Oempaítera.-TarsmB ae deaplde de vosoe*>a y «lea 91a él,oaeomdido,observare 1© ama sucede» y ama ai e l aria a ao oa salvase, etalverla mam otro •leíante «a vuestra buaoa

Taramm.-(0rltltoaHLo8 «oras terist looa) Yimita.-*e«© ee vm eia ame l e ysdamaa deeir que l e ee amo a amy agrtdeeleoa

V

»«,••» mm *i »*é* * f*5! f*£^t.aa!!a! •^of^aU* oo -*1- T¿: s»,M¿rs=s.: -. s.'- s r • • • t i » . . .TO toaOlOO M •oy «»* # i . . . i 4 1 y »

Tlalta.-Bao*o,aoa) troo...rorotooao?TTaa*oo© ta «uioroo oaa •MtfK) •? • • I

3oapol»ra»-(P»ai« laJos)*o sl*> 1* • .cu»!* do í o r s s a . . . Adiós . . . T«n«d teta* saort*

* • • • * • » — Q«y«taB)

Tinlta.-I*i«ao.. .Y a«ui satasaa otra TOS JAS t r s s , s o l o o t s a un» se lva «irgoa di Afrio», s in s * s r oua aoro ds *^*^^ ^^ ^ ^s^^o*^^ ^w*^s» v v w v s*- NB%r

?*o^lm^^nj«t«.Tiait» •» co*o 1 t l t ( t i t t «gil» ltvs teja» « • ^ l i t r i oo^o s i fu«s»a HA afc*$*9 flgaftt « i jwrq»* «Mi *l»g9S

• • • • so TOS e s a s osfialss dtsds s i «r i sa

? lB l«A. -0roofe s , e lo f so t l t s« . . ! JOC siapatioo « s i . . ? Vsxu*d#Aaan in? ( ÍUC

(;lu.-i*ersoo que ya nos na>Tisto»..?fo ooortroio uao p i sas* y •« áossoadioadoY . • • 1 dosorita «Íroslos so oro cea tsoo

f i n i t a . . » . nos ha • i s t o . . . T s » a j s a . . . f gsta oo oslTsassi

úlu . - i^aisn s so • ! . . • Bopoudo do quisa p i l o t o s o l atrio»

? la l la .~Cla*eia t ao sos* s lpros«. . i ts / «oo o or op t i a lo tas

rs«aia.-Y a i r a osas s o «sopa o l olsraat«..v££a ooapro. «oo ya sos • i o t a y s s Y I « » . A «*¿« ao ias l l to siapatioo ao lo fol a aao ano oontar-

• • • isa

oros» dol «lofaato

asa o l altlao"Qoo d i j e*

Tlnita . -Adios»elefant i to siapatioo

Ola. - (aaoo 1ro ) t Ay I

f lo i ta . -Gis-Ola . . .Sapo*** «as as te horas

( Jjf rrlaa o l m loo)

Paooln*-Ta a t e r r l s * olariaa*** Vosas a l i a

Ola.-A a l ya toas ao da lo a i s so T i nlta—Ola-Ola. • Cuidado osa loo ptsajeroo dol atrio**,**

t las n ta l « i s a a e l «otor dal ar^op)

Paobia.-Ta sstaa a t l . . . 4 * o r s a l as parooo «oo ao T*y a o t r o r a o ovo** «ao

• • %~¿ sroo aao ssc

•otose o aoltradoi (Ka*ldods l s»a)

siaita»~«a looa+raofcla..* oo lo aoioo aao a>saA»^W«»

PooOla—Y osa r i s a s o a s i s ao» troo todod ereoao

Glu.- ásta TOS ya torainaroaoo def ia i t i raacnte aao otro s o r t l r i e torre-

*/

naita . -Ay, |aeala . . . .Tsn§a autt» aloso . . .Mire le . . . .Ta esta a l l l . .^ue •os ve a coser

( u&ldq3<i«l 1 « B )

raehla—rrob* re eos lararita ?lalta.*?aahin,imaila.• .?rotego o...•;,*»» rieae

( g p> ua disparo)

Tinita—(Pa aa grito de horror)

31»—?Qae ha su oeAldo? jraohls—yae «1 loen*£•«£••• d • dar «os vu^l'.aa en «1 airo. . ,ha quedado

tendido • iaaori l . .y al perecer aserto ?iaita.~?ero. . ..?„uieB l e ha aatade?

Paohin—?MD le v » l s ? . . . I a s dsl arios*. .«tíralos. . . la rloasn haoa soso niu.-üs hoabrs y ana as Jar «risita—Y s s s n iña . . . .

«aahia—& *>abrs os quien sato al leoa...Iaeva as rifle...Bseaa paat ria tiene

ala—(Sasplra)! Ay!...

f in i ¿a.-Olu-Glu... Cuidado... B© sssa taa sen t i na a tal

AvinAor.*ilos habláis sosa» aséalas A e sooorro, quisas? Tiaita—Siosflor... ¿atea* «perdidos « s l a salva y a\ s aeAlss p rs s a l i r

do saal Mina—fia TOS pasa?...Taa t s la Ai Je? AYiadora—aaastra nijn,que iba airando al paisaje s s f i ja ea vosotros

finita—2aas s i se sss hubierais aadta *&a> nos nublase ooaido s i losa

ATiaoorm.-fT «as Asesáis? Tinlta—salir d© aqui a toan oos*-a y lo aas pronto posible yaab.ln.-A toda astas y a tosa t ierre i n t e r i o r . . . ! * ou «etico s s s a l i r ds

litle—Soso i ron astados reallsande sn viaja as alaoar alrsAassr d s l tonas Tini tn—na4»if i o n . . . sato nses,eaao so tsas ls itinerario f i jo asa podreia

llevar adonis nosotros quereao» i r

AviAcr—?Y adoads deseáis ir roso tros? Tinita—Ahi e*rauita...A Hueve Tsrk

Arlado ra—?Y Alaes •*& esroaita"? Arl dor —Isseepara el aar y tasa eft Ooatiseste sf riasas..nstaaos abara

ea l a sosts oriental del Air lea y bonos d e ntrnva sar toda es t s Osatiasats sarn Us far al Atlsntiso y strarssarlo despeae

fiaita—*aro.. .?ao noria aa aa rerdad.ro viaje As plaoer?

•- t - \ :A >;*** -' • -\l' V aias.-3i fpapa...Vaaoe a 11cr«r a ««tos a l tos adoade al ias Uaaaaqu« **••

Ada»as,a «1 aa gast a* ia ooaoeer asara Tor

Arladors.-T a a l aablesu. par «te aal eoaprarta aa l spisa para loa labios «a l aa l t i aa aaroa ¿a soda

Ariaaor.-Satoaess.. .Si a i esposs y a l al ja dsaesa i r a «aera Xeriu.TOoao roy jo a asesas?

ülu.-Gracías inoognitos ríajasas

Arlsdor.-Sois heraaaos.los tras?

Ola—Yo soy l a lolaa ss Karsialla osa jar l sa l ss i sa oa 1 a is la «o loa Ourin-t ios

Arlaaar . - («a ros baja a aa ssposs)3e ooaoee que sata cales ha perdido l a

• • •

rasos por efseto ás sa situad on ooaprosetlda aqui «a la aslTa Arlase ra . - i . . . i Po ara ohIsal

Tiaita.-Gla-aia...Cuidado sos s i s s a t l

Avistar .-?Vasos«sstoasss?

Bi£*.-rapa..?Bos Usrsrsaos s i león qu Ariasar •-laposi alo ori*tura...?Ortee q

Arlado rs*-Puas a a i as ¿.asless gustado a lucir ests i s r i emo!

Arlador .-Bueno. • Tasas

Cla«- apiana saos l a ruta» r ía josa sosas T ia i ta.-Glu-Qlu. . . i 3. seo tías ntallas» i

Ogro*-Mas osrat fresca. • .Añoro so auasata

MtStik % a l l S E £ $

*

e hue MttadoT .

»• un l*o a as luair l£ nial - * » í Ti

>jot

t sbrigo tas l e s

eso aa «apera. sal naufragio ra rasa eos s i sos asara ao áspera.. . C aa gastas l s s alaos orados

(Kaaldoa asi Osro) Ticita.-tQttr? bonito es osts arios!.«Ss aae

sos l a Braja Eslssss ( isldo

Bruja.-( Hie.) Je, j e . j e . . .Hsls , ni j i to tifla.-?^ttien s s esta r l e j s taa fsa y

Bruja—lilas guapa... r© sor la t i s ds sstos

tlaita.-Ha asgas c a a o . . . « s . . .

3 ru jsu«-*?init a . . . Gaidsd© son p

Faehia.-Msleaaa. . .Ts

sr

a l futuro basejaste...V« s queco roe sa ac aperii

•rae f re sea . . • osres freí

* bonitc que e l o t í o qa«

L m* t e ñ á i s Lauta?

i nulos

Lab TE* «&* t * 9**YlAJl 8 4

ya festín 1T0 OQttptX c«iooaA ai

#r fatalta ni no í i asustan tus a*eBa8as*»«¿<iul t

g> l a rarl ta

Os/m,w3)3K. 10/

Armadora—?Q*e aigniflea todo eeto?. . .s© creta que a aria M I prudente «1 ao oomproasterae eoa «ato* aüi>a que deaptm « A • todo lameremos ealaaee sosT

Niae—3l,maMa..Bejale» leadr eoa meas tros. . . £ s t a nlñm »• aay simpática y es al « l i m i t a

Arladcr—^fectlraswnte,todo • ato aa tan . . . SÍaa.-3i,pmpa«..Qae venga* «oa meeetree Tlalta.-TSeriaia oapaeee da dejarmoe ueaamparaioe a» «adío da la, eelva

expaeatoe a e e r dem>r*uoe sor las fiaras? Pifia.»! Claro,papa! ....«ue rengan sea nosotsoa...Sájalos renirtpapa Pruja—( nim )«Tc. áe. .1e....Sataralmoato «a* lreaos todos

Paealm—Smta «ajar.. ,Y l a liaste Majar por llamarla da algaaa mamaia as átot* reulr

ATiadora.-TY qn-> vamos & nacer ooa a l l a t . . T^iraila»ÍH@fa car llaga? Peahin.-aagniíiaa ¿dea* •• Ees «•.«•Taaois t i rar la apañas al avisa toas

aira trwJa.-(Rir) ¿ e j e , j e . . . .Ya «abala blj itos aas yo tamas pereceadas

inlta.-Lo que tisaaa as ama esooba

Avio dora.-Pero? (jet s igni f ica •.-•» lenguaje misterioso?

dla.-Oe la roy a a 9 U s a r viajares generosos.. . s*ets sor es ama aseaioera _

AVifauW.-(A au eajer en voa fee¿e)?le rae? . . . ! Pobres i ta t . . .Ee perdido l a rasonl...Ke la contrariemos

«lfia.-Y aas d a Hsonioerm?Que es? Bruje—Tu. ao la* tmgac <mso,ñifla «cantador*. . .«atoa olmos soa aay asios

Arlad© ra.-?Lo vea?..A la mejor eeram malas eeapealas para ca»£tr» mama

Bi£a.-Bo,mama*..Esta sima aa muy buena... r;i ao aay maa «aa verla!

Aviador .-Bueno*.• Vasas a ale Ya roo a ea «1 alia

yeoain.-Mel*ame. . . • Vete, aa tes da ame yo te abligue m irte lrmja.-3hrn abalo y ya verme asmo e s t o s setteres ae ee fiaran ds vosotros

y os dejaran en tierra reehim—Todo am dm igual ooa ta l de ame tm as vengas eja aseetroa Braja.-! s i ye se amale ee ido alampe eoa veso tro stsasriais a astas ñoras

d nde eata «1 tersar frgamente del asmaserlte del pirata Ke-Ko?

Avlaaor.-( m toa bala a am eatooa)0re *i^cy s> mvemeieedeme eaüa Ved aas eme todos e l l o s mea perdido l a rasca quisas por los aafrlmlsa-tea sufridas am l a a alta s in somer y a^easrisedos pe¿ las fiex

..Todos eetam leeoe....Virm*.Ke 1 s sectrariemoe...Tengo mam idsm nana altar 1a

Oa/a/Mí)** 11/

Arlada ra.-Tt¿ie T M a heoert

Arlader.-Por las aparatos «a* l lore e* «1 «na suesde y pealar* sus sos asad-lis»

ttmltm.-(*m*Uñ en TOa bafr )taa «•1 arloa?

Pasal*.-i£sta raa pensando «a ai noa ed.1 . al ¿Uaa.los que podriaa hsoerlo tes da daeidirsa

Bra ja.~<'/ye, ñifla.. ?Quiaree ser saigult* Billa .-Bo. que ¡ae das ai«»do. . . / . . . a s n o Paohln*~Aada...Vaelre por otra

a.-í «JaO«#J ••••<*« fraeiosa «a BUia.-( ^ jandogejAaaayyyyyf • • - • ?«&*,

lia heete anal» 4*ife

ara«¿u~(: , ieja.ie.je. . .Bo la hagaauoaao Bilis— Papa,ya sabes qaa yo B O I « «entir Ariador.-üaeBa Bttjer...Ss aojó* taa a» Bruja**? TYais a dejar a una potra Tío, jtoühiku-áa uaa Bruja n n i t » . - d a r © . . . í * Bruja» Halaaaa

ron 0 so. . . .üaaado geaerosaaente ref

i ««tm niKa. .aqa*

\%ñ sa je* fea m* fa

**% uaa bxuma

.«•M*» ha toéi© B »

«iu«4# « a t l a r r a

e e i t a a^ai 6e-jmn.pi

• « trata da

grao loca ¡ellizead© y aa

Lo dafS»

roda?

Ariador.-Lo siento Buena «ajar*.• Fe» mwm al Bija ao uls*.ts l a creo...Fu ra da a l arle»

Bruja—Pues» no saldrá fea%u± Arlada raqueta naje* *e da *iedo..«Saa*le

Bruja.-•'o saldré Faehin.-Abara iré raaos s i Bale a, galanas

Braja—do saldrá Faohln—Anda «siseas , baila aa poeaito.para «nt t atas SeSore» t*

Beleaus, baila, b a i l a . . .

Braja— ( qae i andes s ) Aaaaayjyyyyy . • • . Aaaayy yy

• • * • •

vean. • Anda

Ta as a s p i sares . . . . ta as U B ya«axa

• la ta ama la Bien que Baila l a Belenae?

#P*PU Aviadora—Y yo ss^oy uuy iasaiews *uy iatraneull»

*

Arlada*—Be te prsesapes.. . .ülantraa vosotras hablabais aun lariaja yo na eatads ooaunioanao e> n ¿uropa... Tastos a l lorar a «atea iras saleo

s ua sanatorio.. .a aa aanie©aie...PoBreoitos.. ¿staa loa tres auy «aforaos. . .I ponlendos enseguida en tratsaieatc quisas sa aura»

(lá/3|.M3Uí 12/

los iiifelioee do au e na Je na «ion santal pro o t o . . . Satas perdidas de rasos are uueldas sor «fasto de isareBionee violontaa sos earablee

«a* llegúesea a snropsT Ario dora.-? Y no sos asrsa aada sa «1 llaa*-*apaT<JttaBde sss vsaosv Ariador.-Ahora alase

(avias auH airases)

finita*-!esa besito I

Aviado x*»¿x,ntiy boni to(a roe bgja)Paes no d ee «se s i s bonitoI• . tTas seso aa los trea

Paebln.-TBan riato eoao la Mt-lcioae sa fUe? ül varita la eenvenee eiasyrs Aviador.-febre caico.. .Y tan j e r t a . . . *¿sta esa lees tas usa eepeerte de ga­

tee 31a*- (lagfciraj *jr * •»•' Stolir* <a£«l i . . • OSapta <« ebi© d? aufrir orando « ataba ata

do en al árbol / la Prlnees* yairajo la aortiris© sos lo s t l sesee aseen

ea aoj aoss.

AYifídor.-¡*obre Qfeisa! • • • i 4«e alseisssionea suirai

Xaeut4>¿a.-(?«xte 3* iol guien imbllelta.o) Uvloe)

Xlfisl»sps*Sases «»e f i n i t a J jo sosos soy ásense amigaa?... yislt».-?C?uaritee ssras Uevaeoe velssdet ATiader**saenae« ls l ts***X*sstssos corsa de l a o p »

fficbin.-Paro?Bo TWC* a Asarles?

Aviador.- i,p«ro asees vasos s fcacer s s s eeela *t arepa Aviadora.- i .serosa j e tange «ae eesprsrse as la>is país loa 3a b os.«JO. ese

tenis ae s* ceje en Aíxiea

Tlsits.-lQtte besltee s>s estss grsaaas Otsaadee! Aviador .-Xa eet ataos ovares de desde vssoa Paohij&.-Va»ios a alguna, prepieead vuentra? Avieáorau-si... a e s e s s t i l l o de nuestra prepladad «ls.-TY no podrlssee haerr usa eaeala e s tal Se i se? . . . í o mj l a Beina da Enn

e la l ia 'atka.-T je aej Banal«o a . . . { a ros ba]«)it>bra abioa.».Oo¿u iesvsris*. .

(Avien) >ea..yo as «alees ou* t*s4*s y jo BW sepáreme» ssaea

'ss*,bueao,ssss. . .Ys versane,js eareaos lo que saaa(sa ves bala) e s 1© uaioc qaa nos Xsltsenw«»*a strs seas estre loooe

t . . .Xo no &e «aparare de í i e i i a por a*ia uel sando#..ls l a •»ue ae podido soportar es la ¥ida*..^«ro Visita es saj *s -

\ s t s s bies sua as esessta el ¿ i r la j eesturae ese evsat;

taraa..!** ha habí da ««l Rala uonaualo.. .del Ogro fe rx>*..r*.,.

Aviador.-Cye niJls«.]fo i» eoentea a aneetra aaaa aaaa faataalaa afcaaraaa

Tiaiia.-TQa» aaa A» aer rantneina absurdas!•••tade aa Tardad

Arlador^Baana,»t...>'•» a» aa 3aa enante a,porque lea a aaafia por laa ao aoa e l l a s

-

HlAa.-T ra ka paonatiuc masentara* al Hada Conaaelo

Eac<s«~'ri»lt«u.«¿ %x xa jaaaac*.»** i na t i l «aa prenotas ?reeeatarae a nadie ,porrea amíla «.«a aaa rouctroa »e j a e é t var j iJr. . .Atore alono» aa asta avio» en vuelo j© hételo ooa T-iotro?tpea> a i loa daaaa aa T ni »e era* hablar osa rosotros.*«Ye soy para rr>m tros vis ible porque

oadat ano «a l a Tita t ieae aa propia ooneí eróla eeup reas! e le deede ¡>^nto da v.íata e j# ir l taa l . •

radi in.-Had a Oonaulo...:! oa que..» ( g l j f o n )

*ieita»~Ya aa aoa iUe.» •>>•*? aiaapra J¿Üo»~?¿:iaa,?ittlta? xinita.-Hl Hada Oonaaalo Sifla.-TY por 91a ao na l a has pr**ee«tado* *vfcador.-ra?*>o,finita»..R© lo natas • f in i ta aaaa vieioaes tuyaa i>achin.-?Vasion«a'/...Huoe aa aouente ast ¿vinos i<ui ina loado aoa e l l a

Aviado n . - l o e o t r o e ao haaoe riato anadia ?inita.-<¿* que nad* aaa qua non» tros puada verla y o i r ía Avl»a<n»...iii.al..Claio..(¿A vos b»ia) tfo l a eontxaieaoe.»r©úro looa

Aviado ra.-ro are alna. ,»Qee eluoiaaeioaee tan lateaaas sufra su; lo quitro cobwuor al Kaáa Con aaa lo

*Uc Iba) H«óa*-ínrnam...?tttai,atiot<Mi cono eerae , , , por que *a aaaa Añónente y tloaee

to fe intaetu aaa

Tinltu»-TVes aaa anana oa al H*fa Oonauelo? Hiña-S i . . . !Y <&e ajoapa!...*«ntcne*e te •ram a l Hada Oofteuelof

Hada—to BOJ,nana...oa anona tu dan l in l tn y non ?aanin,au« al io* «a noy nuy auart©a..»T loa alüoa T>uoiiue,too©s»üeV»5.o sor wmg aa$|M y ¿yudo roa watnansate,porga» l o aandnd aa al laao aaa fuerte qai UM n los

anrinturan da DAoe (Xilofón)

Tinita.-TVaa,aaaa?...lía aa Boa fuá.. .Aai nano aiaapra

*lfi».-!Cwa gaapa «s, papel

Arlador •-* qaioa , n i Ja

Bina—» nade oonaunlo

slfia.-t*cai©_l

OeUÍMs) %> V

AYÍadora.-AythiJa a l a . . . . * » » « V 1 • • * • ^ « i T spartato de es tos aifios qas so son i u que uaoe pe bree i tos •aferaoe. . .TT«i»?. . .T t t ao 1« tutu»i» aoa te s*éb . . .Aas l s ra todo lo posible l o «trofeo d o l OTÍOO

Sf preeis» 400 lleguecios edonde raaos l o 01 «00 que. o pueda

•1Ee.-r«ro?Qae no d e o i e ? . . . í o he rleto y ae ha Modo 00 a o l lado OD asuelo qoe m tas dis \o sao 007 soy bueno y quo alo aaigaltoe 00a taablea auy basaos*.y B M M m separo do fcllos

AYiador.-lDios aloU.Tqae l o há> re ouoodld* o aaestra h i ja? . . .Ye ao tóa lo yo ypm l a souiedal do o atoo a ssdlshsda erferaoe la coa.ef fcr isa

.-PcrrT^tt» estala d oleado?. ..VPor que h*fe I s la de «atoraos*. • lAy,oi a l fia: faol estubiese a q t t l l . . . ! 0 a lo s a s d i t o s d e Jtursial ial . . .Y do fc a l a

do los a a r l a t i o » . . . S i a i podro rlTlooovoo haría eol$er

• - •o l a oontrerlee, , ,So 00 raya a poaer torio se Arlador.-»Afortunada senté yo liegamos lachin.-i?AU .ad« roaoot ÁTioeo ro . -A nues tro OOOtlllO Blfta—üo hágalo oao» * aama* . . sea»tros ao toaeaas u »fua oaot l l lo xia4ta*-TAdoade aoelleralasT AYioaor.-uoad» 00 YO» O oarar easegalda . . . I s tAd treBquil-)3...?obr*s aifiee. .

rQao oulpo u a y i s roaotvooT Yinlta.«»Faehln... ¡sospecha w» ao» preparan alga na. embaa sada sifia.-Ki£os..fcstad tranquilos. . .«miguitos aleo*• .Yo ao os aseado aare por sed

dol Mondo

Ariadore.*! Ay!«. !Qn« as ítabeis enfermado a a l nono!*«Toa a l j i t a . . . f e a a loa brasos de tn asaa

(ATloa q e otorriaf)

Arlado r. - l o es tornee. . .Aqel #s

Paehla.-?Y o ota que oat

rlalt<u*Mlra, aira rnonin. . . Loo oso letrero quo fcy sa l

Ole . - ! 10« ¿«ato!...!ITa «amatorio para «aforaos aarriosost

P a * l a . - a i * . . i loo eaeet*» l « t r e o . . F i j ó t e olor* «a lo que d i o o . . . * a i soa todo los qao «asan,ai astaa todo o l o s qaa mn«

¥la l ta . -?«ro a i «ato «a aa aaaiooalo

Bifla.~?Y oao que ee?

Tialta.-Una eaaa do loso a

ATisdflr.-ál,niftoo...Aqui 00 rolo a quedar reoluivoe Hasta rue . tra ooaplota

enrabio a

t l a l t « . - ( L i o ro »o)T« ao quiexo,yaehia

?a3hla.-3o t» i i roaaall s s s , f i n i t a . . . Ya, Tarsatsa

Arlad© ra.-Y tu,a«aa.. .Apartato aa satos a lada . . . v*« rea «AO «otaa 8sa «nos pobres loóos a quienes loa pellgroo que p maro» oa Atrios

1*/ lea prlvorea da la rtmi?

llUa—Yo ao M apartar* i « t U o i jaaaa.aealta

Aviador.-? Que d.ieeat

ll&a—'¿ee no podrele sepárame 4a «l loe aaaaa ( cldna da voeoe lnlatel la ibloa al srlaolple)

Avtftdere.-Wlra..Ya esta eoal «1 Profeoor.oon ave ajadaata* y laeeeiee Aviad»».-? ?oa«o al BOBO* «te habla* « a i l Irefeeor KaaalaakyT f l a l t a . - 1 t ío « a iabluaa wlanoa aa « a aiedo Paofaaor.-ío «oy...*?* t e t e s eon loa saetéate»?

%«** a a •

ATxaáor.-^ítoH ÜOH loa Mr*» «nt f t i i r i 4e 4»i»a 1» Aabl* * ^ . « a a vrar*.

Slu.-Yo «oy l a le laa üe Kwr alal ia ; d « láxala ce los Sarlatree frofeaor.-Baeno.. .Aquí teaeana raelaláes a tezlee rajaa trarlaa relima * y

aapBratrieea y . . . 1 v«r.mu«aaehoa.. .Llevaos aftaagaloa a «atea a forana a la duaaa

¥a«toi£.-t#ii«nae aerrcae a a l *?ÍBl«-a»->(Ba vo* bale) r*ohluvle varita Peeaiiu-Le lleva e a eo adida*, .razo sa eaaavo aa toaaoa laatil laara Arlador.-Ti>* convence oated PyaXfcgar da la locura da «atoa deagraexadosT yaahia—>gae no aa toaaa nadie porque voy a hac*z pep* «ala a «aiea poaga

aobre * ana «eso yrof«scr.—Bata «aleo «a excite ¿«««alad©..."a fot la ea peligrosa.. .A ver,i

Auohuoboa... Havaalo a 1 aducha aaa tuerta finita—Be tóasela a Baahia parque o a l e ©aggaie «la.-X abalea, i alta...Pacfela »aaa ya aay bien lo que tiene «aa hacer*, .üu

varita «* eaear^ara de librarac* » todoa rm»M»^-( . :-.>:o ua gran grite) !-<h»«¡ieeer ebl«eu..Me mah«la eogldo a t w * -

aiaa P«r l a eep el da . . . Je Jada» . . . dej aftae...

•Hwita—f ra vos bala )TC lavw lta.'aoaiBt

FmMtSu.^(lfWLl) nc^nitúr....Fe te aparea

01u.-oe*t*Be»»aea...Ietaa»a «a «aa aaaoa

Aviader.-Hija a la . .VBB»BOB...

31flev-To,«d mt Befare da ala « iga ivoe

Aviada r a* - * ¿so aaa • aeaa

Aiaa.- írofoaor. . . aole/ieae a a l a>a «i» eaiaaitoB

rofeeor.-l?o#B«Ia... ,ra «atea biaa afa»«aaada?^ava

BiHa.-TBion?.. • (Rio a*r«»ltossaoata)Ja* ja» ja* • . . TBleaT.• • u a t ad Proto-aor tiono aaa aaxa do Vano quo aa saeta ©oa « l i a

Aviador a*-Baña t x . Aviador.-Hija ala l áJaJ t t* / Hifia.-Su vos «a r idiouls . . .Y aa ustsd aaa Idiota sao osoa iabaoiles

«as aadaa suelto» pida ata llaosaa Pro f • ao r .-I ifia Avia dora*-Baaa, sor Bles (A l a vss) (f inita.Pasáis r Olu-Qlu Aviador .--Poso eriataraT^ao dice»? r u n a oar oaJadas) llfta.-Y ahora ao podas» do aalaal l o voy a do jar oa roaaorde nio..A*auui

(laido m pallar da aa aordiaoo ) Profesor.-Aayy..Paro,niBa..TS« a i s vuolto looaT Hifia.-Ko ao ao vue l to . . . Te la «ajoy.. Pro fe aor.-caá ro que lo s t s s . . s s t s a l ia ss l a safara* aaa gravo do l a s

amata» paoiontos*. ••Taaonoo aaaa*• ¡sato sabiente do loaos os parálalo so para ti**

Kifia.-lo haga aataé oaso.Prof«sor....Mstos DO o n ala podras.• • sata goa tasa aa sasusstro ouaado yo «ataba oa la s caballitos asada Taslti

tas Ariadora.-Pero?u¿ue astas di ai sedo «al ja alat Arla dar .-robra criatura auostra lifla.-Pro foso r. * oaalarrsas aatod •naoguida..qa« o aro y loos perdida-.. flai.a*-TT sanada ss asa l lera do a Básala? Pro fe sor.-A l a duafaa «as ss doado irais a parar pronto todoa...

(tstrapito horrible doatro) (grito¿ do aaoto) a l u . - Bo «oguro que Pachia y* aa procedido a» s sa varita Básala*-(Badiánto )Tinita . . . Aqui eatoy...Por f ia sa oapsfiaron y asa probi

baeb ai rar i ta ¥laits*-AyvPaehla.• • IQue alsgria! alu.-Cuidado. ..Cuidado...gne a s ras a oassr a laso. . .Ta as lo t i ran . . .

gsqu ivadlo • • • Aal ra

Paohia*-Si as nos dsjais sa pa so usjsrs t i tere asa eabena..! tu irrofe-sor vas a aoaooar aa amaro prooodiaionto aara aaasssr s tas loaos

Profesor.-! h#ntfiot...TQue aaaoat

Básala— fisto no os aaa sao aaaa ligaras ooaqu l las . . .Bara «es rayas oo-aoslsado l a s sfsotos ds ai r s r i t s

(Rlaas ostrepitoaaa ds f in i ta y Ola-Glu) Profosor.-Daao sao ensogiida s . . .

(Baldo d a l a bruja) Bruja*-(Bis Js«3s . l s* . . t ta ia ssao yo •• asi o ttltmf

Arisdora*-ILa viaja da Afrisat ATiador.-Hsbra llagado taablsn sa ariaa osas aosotroa

f l a l t a — O l a t isaa aaa srioaota ds sa propiedad..Bltis» ao dolo

Bruja.-Ahora sos irosos s loa Bstaos üaldos 7 snsoat rar saos a l l í s i t

(is|í | ia)33 •

i?/ ser frsgaeato del asaue arito del p i n t a S - X e . . . . .¿asda saleasate otro jr Í M I M I cereños los pro pistarlos del tesoro

Pro fe sor.-iQt re « f t m l . . . f < - i i ss sus hoy todo A ateos* a ata loso? . . A r»r..asstis sha a», llorad a a s t a enferna a 2a daaha ama fuerte

•

Paenia . -» i , s i . .Sata aojar a i que asta lo sa». Sata* s i . •Uaraaaala. . . Tlalta«-( Hiendo) «ata losa da raaata

Glo.-T adsBsss s aay pal lamosa.. Casado sata furioeo pueda hasta matar

Psefesor—?Qae aaesis?..?Bo másala oidoT...LleTaraela....Baeeguida... tíanala alado?

Braja*-» (*£otsjrta,) Be j aéaa . • «a jadas.. • aoltadaw. • . . (Tlaita.raohla y glu-gln riea)

Aviador .rrofesor . . . . .Pesotros ,nos raaos . . . Ar i ador a,-Adiós ' ro fe sor . . . Vaaos,aeaa miaa^»(Qsa roa salvaje)Yo ao soy aada rus»tro...Yo aay l a hija da Jama

Slaon y da aaa aujer que os hémele llorado a la ducha... Paohla.-Atis*. ..?De l a Xeleaaa?...A i*x ai er saos asalta eos sa efecto

te has vomito aoohalaa Arisdor .-Vasos,asas jilfla.-Yo me soy eiaguaa asaa..To soy Carlata Q»rday..y ssflsm. foapsdoar

y l a aaposa dal gigante Gol iat . . . Ar i adora.- "ea a «ni aaaa • • fia.-Oo gados al pódala Avi ador .«Berna, aaaa. • fea aaa i . • . Avl asar a.-» (Llorando las ha separado» Paehla.-(Riendo a carcajada») I «as trapa ssao Sarasa

•ti

Pro f eso r.-Muohaenos... Apodéreos da aaa alma y aasarradla sa l a cañara da l a daaha da los la so a furiosos

Avlsaor—?<jae vem a saasrrsr a a i hija? Ayladsra.-(3s 6 somera )Av... ? ia i ta . -^s ha dssaaysda la sadrá 3Hfta.-(nssds slos)ao l s oreáis. .8as e s un truso para «as yo saje da a

raro ao bajare...Satoy loee. .eetoy mas loea «as sames» r e . . •

Profeeor.-£ aserredla ea la daeha Aviador—A « i hija me la eaeierra aadie Profesor.*! a aated tamhisa e l me aoleeta..BBo re astsd eme aa alma eet

aae loea eme orna-ama o l l a de gr i l l e a? Aria dora.-A a l hija ao l a tema medie Miam-fBaade laioa)Oa..ea...T?aaos a jagar al s eomdlte y a l ee eaatie

eesalal taa?. . .Ori i i Aviadora—oye esaoem..?Betara verdaderaamete trameteraada amectrm s»am?

aviador.-A l e as jar ss ha m ata j leda ea «arle

Broja—(LeJal AAAAAAyyyyy Paohia—?Qee l s paaara a l a Mslsmaa?

Prof»eor.-*ue a ata bajo a l atoara» fría 4a l a daaaa «aa fuoria da —f

4a la Bruia) («latraa $940 f r>aa a oaroajadaa «a oyen le jo» loa aje»

Aaiaador.-sa aejeella aituaaioa tan asómala ouedaa aaeatroa protagonista» aaa al «efundo fraaaento 4al sanaaori«o 4al pirata Ke-Io cae indio» 4oa4a eeta ya al tara aro. . .?0omo «alen 4a aquella alta»

o l o a ? . . . lo aabrala al a abado próximo aa al noveno episodio ame M «Ítalat " « M I 1000$ T 0ÜS1BOS LA tAJDB TAüIlA I 14 LOC01A

«AaO*A«»...Y oomo eiempre nifioe y alfiaa oa aaluda KM X4Q0ABD0.

Lee«t«re.-(Texto *« dal naloa aabllaltarto) (Salida aa ^ ifrialoa)

m)3£

Señora, eef lor i ta : Va üeocidn Rud infénina j e r , organirsda por l a d i rección de la e e o r i t o r a Mercedes Por-tmj y patrocinada por BCVEBASKS ¿"COK. P í a -z» de la Universidad, 6

& /J / /¿J

c <37tA-**«-^V

Novedades Poch,en l a aeoelon de a l t a costura y sas trer ía para señora,pre­para 1% nueva ooleooion de ves t idos sport ,abrigos y chaquetas para l a pró­xima temporada de primavera.Novedadas Poch,Plaza Universidad, 6.

estampas de 1& vida•El amor y e l interés ,por Mercedes Fortuny

Con frecuencia recibo curt í s de cariñosa* comunicante- que *e piden con­sejo sobre ouastlone* de orden fn>imo,que me l l e n a d * . • atJtjpRSKián por l a consideración con que as distinguen cuantas guiarás oven nuestra queridos Padiofamina. **" -m

Una l e l a s últimas cartas que ha l legado a al poSmr.,es de. una joven que, enamorada de su novio con pasión,siendo correspondida,lucha-Ifcáktra l a opo­s i c ión de sus famil iares ,que son contrarios/a su matrimonio,pronosticando un porvemir d* privaciones y dolores que darán al t ras te con l a f e l i o i d a d de l o s cónyuges* T me pide en su carnosa carta consejo,pues ya duda,teme­rosa d e ^ o s pronósticos resulten verdaderos «Y me dice que para hacer fren­te al porvenir,cuentan cAn un sueldo harto exiguo del futuro como empleado en una casa de banca,y e l que e l l a disfruta como taqul-meoanógrafa,en l a misma entidad,empleo que según l a famil ia se ver i obligada a abandonar cuan do l leguen l o s h i jos y con e l l o s l a s obl igaciones perentorias, del hogar*

To creo,mi desconocida amiguita,qus s i usted ama a su novio profundamen­te y é l l a corresponde,ya t ienen e l principal elemento en el matrimonio pare eontraerlo s i n mas t i tubeos ,pues por lo que presumo,usted?.s dos son jóvenes y t ienen muchos años per delante para caminar por una senda l l e n a de ilusione&,que con e l esfuerzo y l e voluntad,pueden conduoirles al t r iun­f o .

Es doloroso e l posit ivismo de e s t e s tiempos de paradógica fr ivo l idad ,en l o s que sobre la ternura y e l amor,se antepone e l d inero , s in tener en cuen­t a l a s dotes ventajosas que adornan a l futuro y olvidándonos del a l to ejem­plo que non dieron nuestras abuelas y nuestras madres,que iban al matri­monio deoldid&s y valerosas afrontando e l porvenir ,s in pensar en grandezas, s ino en ser f e l i c e s en un hogar tranquilo y humilde,sin arredrarles e l ex­ceso de trabajo , lac privaciones ni obstáculos que pudieran sobrevenir en su marcha por l a vida a l lado del esposo y de l o s h i jos amados.

Desconocida a&lgult i mía ,c£eeee ,s l es que adora profundamente a su novio y é l l a correspondo.Al amparo del amor y de la fe l ic idad,harán ustedes mi­lagros , traba jando con fe y perseverencia,puesto siempre e l pensamiento en un mañana de triunfo,que l e s l l enaré e l hogar.de luz y de a legr ía ,y s i no l l e g a n l a s riquezan soñadas,se sentirán ustede* fexiges;juzgando sus manja­res loe mas apet i tosos y sus t ra je s l o s mes r i c o s y e legantes y su hogar e l mejor de l o s hogares.

Acabemos de radiar Estampas de la vid&.El amor y e l interés ,por Merce­des Fortuny•

Curiosidades varias Un l a s memorias de un célebre c ir t jano,propietar io de una de l a s c l í n i r

cas mas fnnosae de l o s Estados Unidos,se habla de l a s "dolencias imagino* rli»**,que atacan en e spec ia l a i seao débil «Dice e s t e f&aoso médico,que su c l í n i c a cataba l l e n a de enfermas que no tenían nada,pero que se negaban a abandonarla,asegurando padecer dolores,mientras que sus organismos funcio­naban normalmente*Sólo cuando se la* daba l a razón parecían sat is fechas* Estos oaeos ,dioe,aon mas frecuentes de l o que se supone y,generalmente, atacan a personas desocupadas y s i n hijos*

Cada día es mayor l a cantidad de mujeres que esperimentan pasión por l a aviación,hasta e l punto,que un nutrido grupo de e s t r e l l a s da l a pantal la americana,que gozan de gran popularidad,han obtenido ya,previo e i examen correspondiente , l i cenc ia para oonduoir aviones.Entre estas,pueden c i tarse a Ol iv ia de Havil land,Paulette Goddard,Ginger Bogers,Carola Lombard y m otras.No es extraño que e l mejor día, veamos a alguna de es tas e s t r e l l a s , en su v i a j e a Europa,iaxxaamaa l l egar a nuestra patria mmakaaám pilotando un soberbio aparato.

Señora,no o lv ide que Novedades Poch presenta siempre l a mejor colección de guantes y monederos y a l o s mejores prec ios .

Dentro de nuestra sesión Padiofémins,vamos a radiar e l disco t i t u l a d o . • •

C&W&) 29

Sección literaria •ConecjoíPoesía original de María Marti.

Cuando el laurel dal triunfo acaricie tu frente y sientas en tus labio» el dulzor de la gloria; cuando miles de vsrces te halaguen blandamente y eeouohes el vibrante clarín de la victoria, levanta tu» pupilas hacia la Luz Gloriosa que brilla eternamente con áurea claridad* Eeseeha los halagos,rehuye la engañosa red de oro que tiende la diosa Vanidad»

Que tus ojos contemplen oon piedad al hermano por la lucha vencido,y en ofrenda constante, hacia el pobre se alargue,generosa,tu mano* Que sea tu existencia como un claro diamante,

en el que se reflejen,son nitidez brillante, todas las amarguras del corazón humano* Que tu pecho se ensancha en amor generoso

hacia todos los seres,y que el canto mejor de tu lira de artista,brote puro y glorioso dirigido hacia el cielo,como ofrenda al Señort que te da fortaleza,que te da inteligencia, que bendice tú obra con su Santa Presencia y da vida a t* impulso con su potante áa¡or...

/cebamos de radiar la posía titulada "Consejo*,original de María Martí.

Dentro da nuestra sesión Radiofamina,vamos a radiar el disco titulado*.•

Correspondencia literaria A Tsresina Sala*3arcaloña• ge recibido su ultima carta,en la que se extraña que no la ha contestado

ni radiado ninguna de sus poesías anteriora*«La poesía a su sobrina que me ha vuelto a remitir,sigue con algún defcotillo da forma,a pesar de haberla corregido,entre los cuales está el tercer verso,que es corto,pues solo tie­ne diez sílabas,y el ultimo cuarteto,cuyos consonantes son asonantes entre si,cosas que no pueden ser*?e modo,que no puedo radiarla^sintiendolo mucho* En la contestación qus la di el día 20 ,entre otras comaft?q9d°¿$ ma espu­maba para qué había mandado sellos,cuando' las consultas se contestan,regu­larmente, solo por Radio.Pues bien,en su carta fecha 21,me encuentro otra vez con que me incluía eeBaB,sln saber nuevamente paraq ué era ese envío? pues muy claramente le decía dicho día 20,que se abstuviera de enviar mas sellos.H silencio no obedece a enfado por nada,sino a que son tantas las cartas que recibo que han de guardar turno ymima y lo mismo la radiación de los tribaj04f.ua agradezco sus afectuosas frases.

A María González.Barcelona.Recibo sus carta ultima con al*fcnm* mmmmms poesías,y como todas sus cartaa.viena ésta sin su dlrecoion,requisito in­dispensable para aer contestada,co^a que oon usted ha quebrantado ante­riormente «escríbame de nuevo muy lacónicamente,pero con su dirección,pues hasta entonces,me ver¿ privada de contestarle.La saludo muy afectuosamente

Consultorio femenino Para Haría Perdura.Cala11a*

Veo que a pesar de haberse dado varias veces la fórmula para lograr te­ner una pestañas largas y sedosas,no la ha podido copiar.Voy a repetírse­la,pero procure copiarla.Ss esta:vasalina,5 gramo*;aceita de ricino,2 gra-mOAjáoldo gálico,medio gramo y esencia de lávenla,4 gotas.Procure darse únicamente con dicha fórmula en las p$:it&ñtL*i?&&&&&&* que no entre dear-tro y ya verá mu Iruen resultado*^s&s manchas que le han quedado de los gra­nos que tuvo,las hará desaparecer empleando una pomada hecha con clara de huevo biea batida,hasta formar espuma,con un peso igual de aceite de mi-í*en:iras dulces .Por las noches,antas &m acostarse, se extiende Xa pomada por toda la pial,quitándosela por la mañana oon un lienzo fino,y logrará sus deseos*

P&xz Pepita Jiménez.Barcelona* Di ar i amate se radia una nota 3n la que se dice que las constatas han

de venir firmadas y con la dirección de las consultantes.Vuélvame Jfm hacer las suyas,llenando estos raquisltos,y tendré sumo gusto en contestarlas-Quedo a sus gratas ordenas* Para Carmen Viladecampa^Barcaloña. La contesto a usted por radio,pues es medida general*la recata para es­

timular el crecimiento de su cabello y evitar su calda,si ea:o la suoede,

aa la a iguiente:báleaao Jal Perú,6 g raaoa ; t in tu ra de cantárida*,t> graaoaj e a p l r i t u de lavanda,53 graaoe ;aap í r i tu da roaero,¿0 gramos y agua da Co­lonia , ¿00 granos.Con data aoluoioa dáaa fr icciones doa vaoaa a l d í a , a l aooataraa y al levantar le ,y logrará en poco t ie»po#resui tadoa aorprendan­tes .Que do *£uy aJfaotuoeamanta a »u disposición»

Abrigos da pisl#re;mrd*', c a r t a s , fulnas*irea nusstróa eaoaparataa«Novada-dea Pooh.Plaza Universidad,6.

í<

U'3/r 2 j J Templo ^Upia t^ r i ^ Nacional a l 3oí*s¿n de

Jesrás en l a cumbre del Tibidabo. *%* 4 J

Cató l i cos españoles , que entregados a un du l ­

ce reposo p e r c i b í s a t r a v é s de I M P O S I Í B SI a t i r i ó *

sas de l á r a d i o t l a i marav i l l a s del a r t e , d e l a pa la ­

bra y de l a mús ica ,pres tad vues t r a atención* '

escuchad voso t ro s !oh m j o s de l a i n d u s t r i a l

Cataluña ,1a muy bendecida por Dios en l a me nvfactura

del hambre y eh l a fecundidad encantadora de su

sue lo ;escuchad ,h ida lgos moradores de C a s t i l l a , l o s

siempre d i spues tos y ard*>r*sos por la«? grandes em­

presas y conquis ta 0 y v i j t ^ r í .escuchadme, oh a l e -

gres andaluces y r e f l e x i v o s nor teños ; eacuchaa to ­

dos h i j o s de l a noble S«p*£*,lft ¿e l ^ s ¿laudes

d e s t i n o * ; l a ñau ion e s p i r i t u a l por exce lenc ia en

l a actividad- u n i v e r s a l de l a s n a c i o n e s ; l a f i e l cua-

p l idoxa .de l a misión proviat>aoi^i -¿a© al divino

Hacedor l e as ignara en l a h i s t e r i a de l o s pueblo*;

l a que con aan&re de sus venas eacxib io su abne­

gada atuai9i¿a a l p ian divino Üscmchadi

U/o s t .

Bi £11 ai di Saraso*1 i yeigue inquebrantable

¿unto * l a m i l l a del Sbxe*»« y •* yargai con aun-

tn orgul lo e& e i corazón de. loa e&paxioleat co^o s e ­

l l o inde leb le y fé imperecedera en l a p reu i iooc ion

que las Vii^en bendi ta tuvo desde haca ve in te s i -

g loi por S s p a ñ a . . . e s t a España %VLM se p r e c i a de aer

y l lamarse l a t i e r r a de Mirla Santísima. He ahí

nues t ra g l o r i a . l a augusta Madre de Di o a no ¿uiao

marcharle def in i t ivamente a l Cielo empíreo s i n v i -

s i t a r el c ie lo de tápana« y r e g a l a m o s en su v i s i-

t a el P i l a r f orio^ primera p iedra de aquel templo

y de todos l*s templos de l a Cr i s t iandad que dea-

pues habiau de l e v a n t a r s e en su honor* «. -

I I Apóstol S# Juan r ec l inado en lu TÍ 1 tima Cent*

junto a l pech* de C r i s t o , leyó en e l -sacrat ís imo

Qo$*t¿& de jest ía l a s f i n e s a s de amor que ¿ua¿ uuba

para muchos a i l l o s ©¿a t a i de . Se i nc l ino y leyó e l

nuevo Peatecoat¿¿» en que aide e l mundo uc tua i en

l lamas de amor a l Corazón d iv ino . SI Diecipulo orna­

do se i n c l i n a y l ey¿ l a a p r ed i l e cc iones de aquel

Augusto Sorazón* ••Sainaré en Bapaüa con maa p ie d i -

l e c c i ó n que en tod* a l mundo» aeyín piometio oon

•3, andar del tiempo a l P.Hoyos.Se i nc l i nó y leyó

.02>/3ÍM3)lí( 3

e l após to l S.JUu¿±fcómo en ei Co¥M¿9 de í f ico do

Jestís e s taba e s c r i t o e l nombxe de otr* Juan; S. * ' * "• • .

Juan Bosco que l e v a n t a r l a en l a Ciuuad e te rna de

l o s Papas y por oxden de. León XIII un templo mag­

n i f i c o a l S*or%tl«iJ&e Corasen y luego en España

encomendarla a sus h i j o s t l o a sa les i anoa t l& gran­

ulosa obxa que en l a cumbre del Tibidabo se es tá

l levando ya contra v iento y marea a f e l i z término»

Dioa nos envi-í un sant* a su nación p r e d i l e c t a . i a

donación del Tibidabo y venida de S.Juan Bosoo a

Sspaña l l e v a n l a huel la del dedo divino que a s í l o q u i e r e .

. >— *»

^n a b r i l de 1686 a t ravesaba D.Bosco e l P i r i ­

neo coa l a magnifica arrogancia de l o s t r i un fado -

r e s del a f e l i o . S e prometía en nues t ra p a t r i a con­

q u i s t a s m*s f r u c t í f e r a s que l a s de César y Napoleón.

Barcelona, l a co losa l ciudad medi terránea se

t ead ia a l p i é del Tibidabo deavanecida en sueüos

de grandeva, r ec ib i enao e l humo de sus innumerables

chimeneas como e l incienso an t i c ipado de su futura

¿ l o r i ó l a a p o t e o s i s . En e l Tibidabo, entonces , no

hobi* entrado tod&via e l hacha qué t a l a y des t ru ­

y e , n i habla explotado el baireno l l ^ a a o a u±b*ni-

aar acue l l a* v e r t i e n t e s de roo» 0o2eü»d»s de pinos

y madroñales . S.Juan Bo*co n^ lo -hab la v i s t e dibu-

J a r s e todavía en l o s ho r i zon te s l e j a n o s , y no obstan

t e ,desde que p i s a r a t i e r r a e s p a c i a f v e n i a resonando

en sua oidos con mi&teriosa i n s i s t e n c i a 1* pa labra

»Tifeldabe»(3lbl-d%boi en l a t í n s i g n i f i c a » te duré*»)

f$Ht4 pAdia d ign i f i c a r ? ?Una amenaza? Tuna pjjjmesa?..

Barcelona como P a r í s se conmovió a l a l l egada d t l

s a n t * . # . Su pobre morad» sa l ee i ana ae Sa r r i a fué

t e s t i g o de peregr inac iones y grandes m i l a n o s » Vi-

s i t a el s iervo de Dios l a i g l e e i a de BFuestra Sertora

de l a Merced.-.. Una c o l i s i ó n de f e r v i e n t e s c a t o l i ­

ces se fcbre pae« en t re l a mul t i tud y a l l í mismo en

e l p r e s b i t e r i o » se le hace donación de un pergamino

Oon e l cual se l e cede l a p r o p i n a d de l a cumbre

del Tibidabo fpara que en e l l a l evan te una ermita a i

Sagrado Cto*Mfa;At J e e t í s . . . He a^ui expl icado el

enigma de aque l l a pa lab ra misterio**'* ü ib ic iabo!

Una c a p i l l a se l e pedia y é l , D.Boacot el de

l o s su&aos d iv inos , el ae l a s p r o f e c í a s cumplidas,

e l santo que l e l a el porvenir co&n nosot ros 1» h i a -

t * r i a , d i j o : »H* una c a p i l l a ain« un templo ma^ni-

f i ' 3o .„ 0 63 l o «o« corresponde a u Eapa üa o a t ¿ _

C ¿)M3 6

l i o a y d e p o s i t a r l a de 1 M g a n d e s promesas,, H tem­

plo surg ió ; 3ÜS muroa de g ran i to •&& e l r e c i o l e n ­

guaje f que pr egona el cumplimiento de acue l la pi ofe-

c ia a pesar del t o r r e n t e de obs táculos que se han

vencido y que se r i a l a rgo enumerar. F a l t a t e rminar ­

l o . • • !Españole8, entendemos todos l o s amantea del

Qor*2¿n de Jeg-áa que urge terminar el tempi 0 #

!Sa! devotos y e n t u s i a s t a s del Tibidab© l a n c é ­

monos por todaa p a r t e s coiiio bandada de palomas men-

, sajera© del Bey de amar, Caigamos com* abnegados »p»-

xaca id i s t a s» en l o s hogares y en l a s p l a a a s f en t a ­

l l e r e s y o f i c ina s para recaudar en t re t o d o s , y todos

cooperar a l a p ion ta conclusión del gran Templo Na­

cional Expia tor io a l Sagrado Corazón ^8 Jestío en el

Tibidabo.

•

Señora, s e ñ o r i t a : Hamos terminado por hoy nuestra Sección Radiofémina, rev i s ta para la mu^er, d i r i g i d a por la e s c r i t o r a Merca­das Portuny y patrocinada por HOVEDADSS POGH Plaza de la Universidad, 6, casa que recomen damos muy especialmente a l a s señoras»

"***££„, N

see

K A medida que loa progresos de la ciencia vienen siendo mas v i s i ­l l o s y mas importantes* mas numerosos son los e sp í r i tu s que s ienten el deseo de conocer sus marav i l l a s , pero también mas d i f í c i l fa. resultando el steatisfacer su deseo a causa precisamente del enorme desar ro l lo y ex-tsasio'n de los conocimientos» <

Se atribuye a Marcelino Herthelot es ta frase sino modesta, de crue desengaño: "Soy e l ultimo hombre <cuyo 'cerebro hafcra podido contener toda l a ciencia de su tiempo -*

? Ün Berthelot podía hasta c ie r to punto tener l a pretensión de po-, r t a l conocimiento enciclopédico; pero desde su muerte acontecida a

pr incipios de s iglo , , ipnume rjarb¿e s ramificaciones 3e han creado en los do-minios^de la ciencia pura, y sobretodo en la c iencia aplicada a la indus­t r i a , que neces i ta una acumulacio'n considerable de conocimientos p r á c t i ­cos ignorados de los simples artesanos de antaño*

Asi es como se ha creado un t ipo de hombre nuevo < ue es el técnico* Y no hay que de t r ac t a r , n i s iquiera hablar mal, de los t écn icos , que a f in de cuentas han hecho e l mundo moderno, comenzando Ror Edison que no era n i de le jos un sabio de gabinete* ÍTo hace mucho l e í a uno de es tos c r í t i c o s de ta lento auto-a t r ibuido hablar desdeñosamente de "es ta ciencia de contramaestre*• Y es to que hace algunos lu s t ros hubiera sido s i no e s ­p i r i t u a l y óor rec to , t a l vez t o l e r ab l e , no puede en modo alguno y en j u s ­t i c i a aceptarse hoy en que buen ntímero de contramaestres han sabido e l e ­varse a una suf ic iente cultura; ¡general y desenvolverse utilmente en medio de los matices s u t i l e s de la e l ec t r i c idad y de l a mecánica, con u n s e n t i ­do de la real idad del que careeen,algunas veces grandes sabios»

t o r i o res t r ing ido que con raed^ia palabra en t iende , d i f í c i l r e s u l t a d i r i g i r ­se a un publico diverso y anónimo, compuesto de personas de conocimientos, gustos y tendencias bien d i ferentes*

ün conüscido l i t e r a t o señalaba sn c i e r t a ocasión, como el hombre me* jor educado de Qccidente* a l l legar a los países de vie ja c iv i l i zac ión t a ^ l e s como el Japón o l a China, aparecía je amo un verdadero patán al descono­cer l a s maneras y l a urbanidad de aquellos países* Algo análogo ocurre hoy en e l te r rena c i e n t í f i c o , en que un mectico eminente, pongo por caso, nue-de tenar gran trabajo en comprender una obra , a lo mejor bien senci l la* sobre l a radio te lefonía o l a te'cnica de los metales*

Otra d i f i c u l t a d , menos i n t e l ec tua l que moral , es l a de que estanos hoy día excesivamente apresurrdos^Ccnsecuencias de tiempos mas duros, sin duda, oero también síntoma inequívoco de una época f e b r i l que no h a l l a ya placer en el descanso*

SI propio aspecto de nuestros per iódicos , con 3us t i t u l a r e s enormes sus ca je t ines l lamat ivos , sus subt í tu los repe t idos , que oeir.iten recorrer e l d i a r io sin l e e r l o , testimonian este deseo de i r deprima* de no r « t r a -

Cl^|3fu^MÍ

Esta ultiir^. rea l izac ión de los n o t i c i a r i o s cinematografieos nos permite aperc ibi r otro tra&ó c a r a c t e r í s t i c o de nuestra época, que como con singular ac i e r to se ha dicho, zs ante todo v i s u a l , es decir que t u s ­ca la 'forma de i n s t r u i r s e por loa ojos*

T*QI esto nosotros y en tanto la t e l ev i s i ón no llegue a g e n e r a l i ­z a r s e , chocarnos aquf con e l o ts taca lo mas se r io que se opone a la vulga­r izac ión de l a s c iencias y de sus apl icaciones por cuanto nuestras char­l a s han de carecer forzosamente de i lus t rac iones que son las aue sin ce­sa

puhl ero r igor c i e n t í f i c o , convencidos de- que una fuerza t a l como l a r a d i o , t i tuye taiafcien una gran responsabil idad, puesto que en el fondo ee un^ elemento ^rimoriiál en e#l choque incesante y s i se me permite la expret-s ion, hasta diaria "biológico, entre loe hécxios y l a s ideas , y que cons t i ­tuye e l in te rés exclusivo de l a Ciencia, y por e l lo nos he: os propuesto que en todo caso l a d i f i cu l t ad venga vsiempre del fondo, nunca de i a form

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