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Hoje o Ragga Drops está no clima de vampiro. Preparamos um especial sobre a saga mais aclamada desde Harry Potter
Páginas 4 e 5
Lua nova
Kiefer “Jack Bauer” Sutherland já foi um vampiro. Wesley Snipes também. Até mes-mo David Bowie e Catherine Deneuve. Teve até um Drácula negro. Vampiros habitam a cultura popular desde o século 14, mas eles nunca foram tão diversos, e tão desejados, quanto agora.
Foi um homem, Bram Stoker, que escreveu a principal obra vampiresca, o Drácula, de 1897. Porém, nos últimos anos foram as mu-lheres que dominaram o gênero. Anne Rice foi uma das pioneiras com a série de livros sobre o vampiro Lestat, iniciada nos anos 1970 e adaptada para o cinema no Entrevista com o vampiro, de 1994. A obra de Rice definiu as principais regras do fenômeno que vivencia-mos hoje: a libido acentuada, o vampiro como objeto de desejo sexual, o requinte e a volú-pia dignos de uma série “Sabrina” gótica. Foi ela que abriu as portas para Stephenie Meyer, criadora da série Crepúsculo, e Charlaine Har-ris, autora da coleção Sookie Stackhouse, que inspirou o seriado True blood.
Meyer, cujo fenômeno literário-cinematográ-fico transformou o ator Robert Pattinson no atual James Dean das jovens ensandecidas, reedita em seu romance o Romeu e Julieta clássico. O amor é impossibilitado pelos uni-versos diferentes e o sexo pode levar a pro-tagonista à morte. Esse não é um problema para Sookie Stackhouse, protagonista de True blood. Vivida pela atriz Anna Paquin (a Vam-pira de X-Men, num trocadilho involuntário), Sookie se apaixona pelo vampiro bom Bill
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DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto JORNALISMO Bernardo Biagioni, Sabrina Abreu,
Bruno Mateus, Daniel Ottoni e Izabella Figueiredo DESIGNERS Marina Teixeira, Anne Pattrice e Maytê Lepesqueur
FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck ARTICULISTA Lucas Machado
COLABORADORES Ameixa Japonesa, Braulio Lorentz, Daniel Oliveira, Pílula Pop e Tomaz de Alvarenga
Compton, mas se sente atraída pelo vampiro mau Eric Northam, em uma série em que os caninos afloram quando os sanguessugas es-tão sexualmente excitados.
Crepúsculo começou no cinema sob o co-mando de uma mulher, a diretora Catherine Hardwicke (Aos treze). Mas o segundo capítu-lo, Lua nova, e o terceiro, Eclipse, foram para as mãos de dois homens, respectivamente, Chris Weitz (A bússola dourada) e David Slade, que já trabalhou com vampiros em 30 dias de noite.
Já True blood foi para as telinhas nas mãos de Alan Ball, aclamado criador da série A sete palmos e vencedor do Oscar pelo roteiro de Beleza americana. Sensual, quase obscena e inspirada nos filmes B que não se levam mui-to a sério, True blood começou pouco assis-tida na primeira temporada. Ganhou público ao ser reprisada e se tornou um fenômeno de audiência na TV paga dos EUA em seu segun-do ano, atualmente em exibição na HBO bra-sileira. A próxima temporada será em junho e Harris está escrevendo outros três livros.
The Vampire diaries, nova série do Warner Channel, é mais um filho desse fenômeno. Nela, a estudante Nina Dobrey se junta ao grupo de Bella Swan e Sookie Stackhouse, ao sofrer de amor por dois irmãos vampiros. Boba da Buffy, que saiu caçando os pobres imortais, em vez de se render ao seu charme irresistível. Venceram os mais fortes: apesar da brancura etérea da pele, vampiros são o novo preto.
VOcê POr AqUiGente, vocês não têm noção do quanto gosto do Ragga Drops! Meu sonho é ter uma carta publicada. Aproveitando, mandem um salve para Geiza, Jéssica e Carol Matarazzo Gabrich.
carina Matarazzo (16),de Monte Branco, pelo Orkut
Então, pode comemorar, Carina. Sua carta está aqui. Liga agora para a Geiza, a Jéssica e a Carol para contar. (:
SUcESSO DAS qUiNtASO Drops é minha paixão dos jornais! Rezo pra quinta-feira chegar logo. Só vale sair correndo pra abrir o jornalzinho!
Patrícia Borges (23),de Belo Horizonte, pelo Orkut
É um prazer saber disso, Patrícia. Continue seguindo a gente!
NAtAl SOliDáriOVejo todas as matériasdo caderno, elas são ma-ravilhosas. E gostaria de dar uma sugestão: Cam-panha do agasalho para o Natal Ragga Drops!
Deyver Moreira Souza (29),Belo Horizonte, pelo MSN
Sugestão anotada, Deyver. Pode ter certeza de que o Ragga Drops também vai fazer sua parte!
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A iNSAciáVEl SEDE DE SANgUE
cena da série True blood, mais um
sucesso vampiresco
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Os vampiros foram convidados ao universo jovem contemporâneo e não devem mais ir embora POr Daniel Oliveira
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009EStADO DE MiNASmanda o seu!
NO rED BUll BMX, NO BOWl NOVA FlOrEStA
Galera
Rômulo Bottrel (19) e Alexandre Campos (19)
Renato Dolabela (23) e Rishis Siddhi (21)
Douglas Wille (16) e Rafael Barcelos (18) Daniele de Paula (20) e Diana Rose (25)
Danilo Freitas (19), Marcelo Casagrande (18) e Paulo Costa (18)
Sininho (30) e Camila Moura (21)
Galera
Esta coluna é assinada pelas meninas do blog ameixajaponesa.blogspot.com. Passa lá!
Entrando no clima black e vampiresco para
o lançamento de Lua nova, um look total
preto com rendas, texturas, detalhes em
roxo e inspiração vintage. O acessório
no cabelo e no rosto da atriz Juliane
Guimarães, de 23 anos, fez toda a diferença
na produção. Feminismo, originalidade e
glamour em alta. Ela conta que gosta de
vestir o que a faz se sentir bem.
LUIZ
A FE
RRAZ
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Em Lua nova, Edward (robert Pattinson)
dispensa Bella (Kristen Stewart) para protegê-la
Sucesso à primeira mordida
manda o seu!
•Os atores candidatos aos papéis de lo-bisomem tiveram que apresentar com-provantes de descendência de alguma tribo nativa. E os aprovados fizeram uma espécie de workshop juntos, para que a sintonia criada entre eles fosse passada para as telas com mais fidelidade.
•Entre todos os livros da saga, Lua nova é o preferido de Robert Pattinson, o pro-tagonista da saga.
•Dois meses antes, os in-gressos da estreia de Lua nova já tinham se esgotado em mais de 50 salas de cine-ma dos Estados Unidos.
•No livro, Bella ganha de aniversário da mãe uma câ-mera analógica. Há rumores de que, no filme, a câmera será digital.
•A atriz Nikki Reed, que interpreta a vampira Rosálie, usou uma pe-ruca loira para compor o visual, já que seu cabelo, naturalmente es-curo, demoraria mais de 36 horas para ser descolorido.
•Em Crepúsculo, o carro de Edward é um Volvo C30 prata. Em Lua nova, a cor do carro mudou para chumbo.
•Em vez de ser proibida de tomar sol, a atriz Noot Seear foi totalmente pin-tada de branco para viver a vampira Heidi.
•O ator James Campbell Bower, que vive o vampi-ro Caius, havia feito teste para interpretar Edward Cullen, no ano passado.
Sucesso à primeira mordida
Garoto encontra garota. Garoto é um vam-piro irresistível. Garota se apaixona perdida-mente, a ponto de arriscar a própria vida para ficar com ele. Talvez o enredo de Crepúsculo não seja tão original assim, mas o fato é que a combinação perfeita entre personagens enig-máticos, romances impossíveis e cenas sobre-naturais dos livros de Stephenie Meyer rendeu uma série de best-sellers e um filme que fatu-rou mais de US$380 milhões nos cinemas de todo o mundo. Esse valor representa nada me-nos que 10 vezes o orçamento da produção. De quebra, duas sequências de Crepúsculo já estão garantidas: Lua nova e Eclipse.
A conexão imediata com o universo ado-lescente fez da saga um verdadeiro fenômeno para pessoas de todas as idades. E, conse-quentemente, transformou Lua nova em um dos filmes mais aguardados deste ano. Com estreia marcada para amanhã, às 23h45, a produção já está dando o que falar desde mar-ço, quando o filme começou a ser rodado. Du-rante todo o período de filmagem, imprensa e fãs não deixavam os atores e a equipe em paz, sempre ávidos por informações e curio-sidades, consumidos por uma ansiedade um tanto comum no mundo da sétima arte.
Lua nova estreia cheio de novidades: um novo diretor (Chris Weitz, o mesmo de A bús-sola dourada); a já consagrada Dakota Fan-ning, como Jane, vampira de família tradicio-nal e aristocrática da região da Toscana; e uma repaginada total no visual de Taylor Lautner, que ganhou 13 quilos de massa muscular em tempo recorde, para garantir o papel de Jacob na sequência. O filme também já está fadado ao sucesso de bilheteria antes mesmo de es-trear, já que é bem improvável que a história vá decepcionar os fãs. “Estou muito ansiosa para assistir. Comprei o ingresso assim que começou a ser vendido, ou seja, um mês antes da estreia oficial” conta Jéssica Carsalade, de 16 anos, que declara ter lido Lua nova em me-nos de 24 horas. “Comecei às duas da tarde e às seis da manhã já tinha terminado.”
Diferentemente de Crepúsculo, que foca-va o conflito sentimental e a força do desejo de um romance extraordinário entre Bella e Edward, Lua nova terá como eixo principal corações despedaçados e amores desfeitos. Esse segundo capítulo aborda a recuperação de Bella após ter levado um fora de Edward, que se sente culpado pelos perigos que a jo-vem vem correndo por saber muito sobre o universo sobrenatural.
Enquanto tenta esquecer Edward, o carinho de Bella pelo amigo Jacob só aumenta e isso acaba se tornando um dos focos principais da história. O rapaz é um membro da enigmática família Quilleute e guarda vários segredos. So-mado à descoberta que vampiros não são as únicas criaturas na pequena cidade de Forks, o espectador pode esperar muita emoção por con-ta de lobisomens, acrobacias com motocicletas e belíssimas locações na Itália e no Canadá.
Segundo Natalia Pimenta, de 20 anos, a expectativa criada em torno da aparência dos lobisomens é enorme. “Embora eles já tenham aparecido nos trailers, foi pouca coisa. A luta entre os lobisomens e as cenas de ação ain-da são novidade”, diz a menina, que também aguarda ansiosamente pelas cenas românticas entre Bella e seu melhor amigo, Jacob.
Neste exato momento, os fãs devem estar contando as horas para ir ao cinema e ver nas telas as cenas que por muito tempo existiram apenas na imaginação. Tanto burburinho em torno de uma produção só gera mais expectati-vas. Então é bom ir se preparando: nas próximas semanas não serão raras as filas quilométricas e salas de cinema abarrotadas. Todos unidos por um único objetivo: assistir a Lua nova.
O que esperar de Lua nova, um dos filmes mais
aguardados do ano
Curiosidades da saga
A primeira vez é inesquecível. Muitos gostam, outros não, mas sempre deixa lembranças. Geralmente, esse sentimen-to vem à tona quando a gente é jovem, os hormônios fomentam atos impensa-dos e descobertas avassaladoras.
E há mais uma, que compartilho com vocês: Vendo 147. De um anún-cio, para uma banda instrumental com duas baterias unidas (com um bumbo apenas), baixo e duas guitarras. Já ou-viu algo assim? E da Bahia? Portanto, sinta-se iniciado.
Dimmy (bateria), Glauco (bateria),
Pedro (guitarra), Duardo (guitarra) e Caio (baixo) estão com um EP virtual, composto por Skate-O-Matic, Hell, Kill Bill e Satangoz. Se esses quatro petar-dos, com o que há de melhor, pesado e viajante no rock, não seduzirem você, veja os vídeos e vá aos shows para se sentir absolutamente abduzido (eles to-cam hoje n’A Obra, na Rua Rio Grande do Norte, 1.168, em Belo Horizonte).
Para um ouvinte desavisado, a banda pode até causar estranheza, mas na pri-meira vez tudo é difícil, é um novo ter-ritório a ser explorado, mas altamente recomendável.
Vendo 147: experimente!POr Tomaz de Alvarenga
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NãO SEjA UM VAMPirO
Já ouviu falar no aluno vampiro? É aquele colega muito esperto que nunca faz ne-nhuma atividade e que, na hora do aperto, vem correndo atrás de você para xerocar o caderno, copiar o dever de casa ou co-locar o nome em um trabalho que deixou de fazer para ir jogar bola. Tudo bem que, uma vez ou outra, todos nós tivemos que sugar o esforço de alguém. O problema é quando isso vira rotina.
Primeiro porque, nessa história, todo mundo sai prejudicado. Você, colabo-rando com a pilantragem do seu amigo, acaba favorecendo que ele se saia mal em futuras provas e atividades individuais. E, é claro, quem ganha pontos à custa dos colegas, cedo ou tarde acaba rodando na vida. Seja no vestibular, seja em uma en-trevista de emprego.
E ainda é preciso tocar em um ponto muito importante: o aluno vampiro, de-pois de alguns meses fazendo suas víti-mas, acaba se tornando o chato da turma. Aí, mesmo que ele comece a se dedicar, não vai achar ninguém disposto a colabo-rar com dicas, apostilas ou cadernos re-cheados de anotações.
Existe uma maneira interessante de con-tornar toda essa situação. Em vez de sugar o trabalho de alguém, monte um grupo de estudos. Dessa maneira, você conti-nua sugando o conhecimento de alguém, mas de uma forma positiva. Compartilhar ideias, aprendizados e teorias, além de ser bastante saudável, costuma render um es-tudo mais divertido e dinâmico.
Assim, procure sempre ser um vampiro bom, se é que isso existe. Sugue, sim, mas passe adiante. O conhecimento é uma dá-diva tanto para quem ensina quanto para quem aprende. E isso é a melhor coisa que uma escola pode oferecer.
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AgENDAQuer saber das melhores baladas de BH
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Goste você ou não, a saga Crepúsculo marcou o mundo pop assim como o nosso grande Harry Potter. E para provar que os vampiros não ficaram só nos livros e no cinema, esse podcast da jornalista da Guarani FM Carolina Braga fala sobre uma coleção de roupas inspirada no filme Lua nova.
Manifeste seu mundo. Publique um blog, notícia, vídeo, foto ou podcast no Dzaí. A gente está de olho, e quem sabe seu conteúdo não vem parar no jornal?
Vai lá: migre.me/aSsb
Moda Lua Nova
Electro-rock 2010
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www.myspace.com/vendo147N
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O próximo ano começa pronto para pista. Duas das bandas mais festejadas da cena que faz música eletrônica com atitude roqueira e sensibilidade pop têm lançamentos confirmados para o primeiro semestre. Os norte-america-nos LCD Soundsystem prometeram CD novo pra março e liberaram a faixa Bye bye bayou, cover do cantor Alan Vega. Já os ingleses do Hot chip confirma-ram lançamento em fevereiro e ainda soltaram a ótima Take it in, que vai es-tar no disco One life stand.
Ouça em: tinyurl.com/pilulachip
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O que a mãe vampira disse para o bebê vampiro?Filhinho, tome logo sua sopinha antes que coagule.
qual o cereal predileto do vampiro?Aveia.
Um vampiro foi a uma festa e bebeu tanto sangue que foi parar no hospital. Lá, a enfermeira pergunta:— Qual seu tipo de sangue?— Eu aqui passando mal e a senhora me oferecendo mais bebida?
Por Braulio Lorentz
quinta-feira, 19 de novembro de 2009EStADO DE MiNAS
A trilha sonora de Crepúsculo traz canções pálidas como o rosto dos protagonistas. Calma, não é algo ne-gativo. É só uma forma de dizer que as faixas têm pegada bem semelhante aos enredos da franquia. São etéreas, arrastadas e levemente sombrias. O CD com as músicas que embalam o primeiro longa da série vendeu pouco mais de 2 milhões de cópias, melhor número desde o lançamento da trilha do musical Chicago.
No disquinho, o único grupo que crava duas músicas é o Paramore. A banda de softcore, comandada pela vocalista e letrista Hayley Williams, de 20 anos, empresta Decode e I
caught myself. A ruivinha canta sobre sua vida afetiva e emenda perguntas como: “Você percebeu o que fize-mos?” e “Como chegamos aqui?”. Tem tudo a ver com a personagem central do longa, Bella Swan, inter-pretada por Kristen Stewart. A can-ção indicada pela atriz, no entanto, não é nada emo. Iron & Wine, pro-jeto do cantor de folk americano Sam Bean, tem Flightless bird, american mouth incluída na coletânea com a aprovação da moça. Na bolacha de estreia da saga consta ainda o new metal do Linkin Park (Leave out all the rest); o cantor Perry Farrell, líder do Jane’s Addiction, com Go all the way
(into the twilight); e o cultuado trio de indie prog rock Muse, que cede Supermassive black hole.
O disco do segundo capítulo da franquia, Lua nova, é bem menos farofeiro. A abertura é com o Death Cab For Cutie (Meet me on the equi-nox), banda tão fofa quanto indie. Ti-rando o Muse, que repete a dose com um bom remix de I belong to you, o resto da trilha sonora é só novidade. A britânica Editors finca a bandeira do new grave graças à inclusão de No sound but the wind. A música é disparada a mais dark do álbum, mas há outras com potência para borrar a maquiagem da galera: de Hearing
damage, na performance de Thom Yorke, vocalista do Radiohead; a Slow life, do Grizzly Bear, grupo nova-ior-quino fã de psicodelia.
Quem curte segurar lágrima de canto de olho pode se aventurar com a americana Black Rebel Motorcycle Club. Mais afeita a sons pesados e crus, investe na mansidão com a classuda Done all wrong. Até o Killers dá um tempo na afetação de praxe. Com A white demon love song, soa um bocado mais sóbria do que nas composições recentes. E vale lembrar que o bando capitaneado pelo vo-calista Bradon Flowers toca em São Paulo neste sábado.
A trilha sonora de Lua nova embala o novo romance entre Bella (Kristen Stewart) e jacob (taylor lautner)
Hayley, vocalista do
Paramore, emplacou duas
músicas em Crepúsculo
Saiba mais sobre as trilhas de Crepúsculo e Lua nova
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