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Revista de Antropofagia, ano 2, n. 13, jul. 1929.pdf

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P a c DIAPIO DE S. PAPI.O 0'tlnt«-felra, 4- 7 revista d e antropofagia Órgão da Antropofagia Brasileira de Letras i a r s 1 3 . numero da 2 . dentição i I sumario do catalogo, cr i impressão, da exposição | Tarsila, que se abrirá este i mez, no Rio. \,,, . . .. i lana d < Ri nada Pai li Tarsila ei 1'aatropopaagie, por w I «lebre escriptor erttico de La Presse - 1928. frtxposHiea Tarsila, po t todra* Warnod tu Comcrala Paria - K R M Algurana opinlôei parisii as a Maárict ttaynal Ma..Tmilien üauthler, Louia Vaucelles, Serge Romof, U. d< i'a\\l.ivk\. Raymond Co i raraiu do Amaral, p i Monto I mea ik Lisboa - 1 \ opinião tk Maria de Aadrade. A opinião de ires inimigos da antropofagia: Plink) Salgado, Antônio de tlcaatara M a < h De Manoel Bandeira De II Cotao Sfta Paula esta oaltls "go de \s:,is llratcaubriand - i' 1 De "Vogue" Paria - 19'2ti. De "Cahli rs d*Arl Paria 1928. Da iis-Midi', d t "Renr.isüince", de •Comcedia". de Jabl v 11 vivanf. Artigo de Renato Almeida 1934. artigo de Paulo Silveira 1921. Artigo de Luis Ann ilial Pa leão 1926. Artigo de Tasoo da Silveira 19 28 . Ret. Primeiro Salon des Vrali [ndepeadaata Paris - 1838. 3 Poemas. Blaise Gendrors. Manoel Bandeira. OswaM de An drade. CÍCERO DIAS lo Paulo. 1'tilgiiran- t, \ii.i.i lem pre eon um boneco trágico, Desta ve a foi o Calões. Personagem da Cícero Dlss. de um » poderosa sói. Além«li.sso, n sua bcir o sentido da \ida esguio sob uma cr" rlli Irs pi nsatl i. 1 e m omaatleo. E o da oceidente Importado. K cuspiu fogo. Tarsil a di«ne que Cícero em pintura (a i footing. 'I',' o maior andarilha dn Imagl- nação brasileira". i italianinho se«n iF e ir a s letra' 0 pofta empastelado |W**»otti dei Piccolo contí nua irremcdiave^cr.te r"-~"-'—to. Supõe que todo n o me francês te m Le n a f r?-'?. r .' assim q'.ie em vez do conhecido nome de Andrtí H.eton, el!e escreve L e Bretonl Fica mais bonito. L e Cossuet, L e Voltaire! 0 nosso grande An bal Iviacliado interpelado so bre se queria responder ás grosserias d o chefe d cio do Bexiga, repliceu por telegrama: "Merfoti não conhece o surrealismo. Eu n ão conheço Itíenoti." Le Diderot desde o Rio Grande ao Pará! O movimento antropofagico repercute po r todo o Brasil, empol gando o s espíritos jovens, na luta contra a mentalidade colonial e contra a arte e a literatura de contrabando Desenho de Tarsila a opinião de Plínio Salgado I o s AM|G0S M ALHEM) ... Tarsila do Amaral, de quem Blalso Cendrars disse qo e seri:i capa/, de provocar um mo vimento literário... na Rússia. Nio. Tarslta á eapax de prd- VIM-, i- um mi n to llti i S rai.il. .- Blla trai indicoc? veis dessas grandes forras ele- i.ientares a que estou me refenn do . Duas de suas telas principal mente lêni um profundo ãn "meio n.Mítico" e da "verdade racial . Pel-aa Mm sentir, porque o artista não pretende m u i Ira < -i a sinfio fixar um pensa- mento. E essa pensamento, mu i Ias vezes, è ti .a revelação pro- phetlca". »Do "Correto Paulistano" de 14 de f < verelro de 1928). a opinião de Antônio d e Alcântara Machado Outros nrti ias ha sem dnvi- da, ftaBL*" 'lalfatti a Rego Mon teiro, po r ateraplo, emancipados também da s velhas formulas pi- etoricas. Mas nenliiiiu Bttingiu ainda COB I Tarsila do Amaral um grau lao hslena dnde, nenhum possui como cila o do m preciosa de ser i tempo e de sua terra. A autora desse quadro magistral que 6 o mesmo ser considerada o verda deiramente primeiro pinti cional na inspiração •: (o rji deré a nviitos parecer Impossí vel) na leehnica lambem ou, se pn ferirei i na A. Do "Jornal do ComnH i . Paulo, de 3 de talho d - a opinião de Menoti dei Picchia "I-v assim qu e se i nlo coiiin-ocioiial de iima AntO- nietta Rudge, de uma Tarsila, de nm Brorherel cyclop i (Do lulistano" de 4 da noven I EXPEDIENTE Este é o 13 . numero da Revista de Antropo fagia. (2 . dentição) E' director do mez Raul Bopp. A corres pondência pode conti nuar a ser enviada para Geraldo Ferrar. (açou gueiro). Caixa postal, 1269. Santo oíicio antropofagico i Além disso o sr. Plínio Salga do, por fazer questão de produ zir uma obra modernista, apli cou todo o seu talento de reno- rador ao estilo, caindo desse mo do num erro a que é difii il par entre nos. Nesse ponto a grande Influencia qu e se nota no livro é a 00 si". OswaM de An drade, principalmente da OswaW de Andrade dos Condemnados c de João Miramar. Ha trechos e trechoa da verdedeiroa pasuchea de autor da Pâo-Brasü. Dês da forma Fragmentada at< soa me nores cacoêtea da oanefa a escritora a escolha da a imagens, o ritme peculiar a OswaM d < Aadrade de estabelecer aparente lintiticas entre fras< t •"• n i ne hum a outra poss lvel t tu - o ir. 1'iinio Salgada mitoa l. 18a perfeitamente que He mesmo é capas de não da r pela imitação. A g < B^sim insi-nsi- velmente, naturalmente n ei iplo: "0 en pu -• ulo Mar- tlni-sèco, inusUgado com ocktoil gisada da dlagra- Mas 1 1 . i.i/.' . rehunpagui páduaa bran- ipiraçõea noeturnaa plac-plee, da "i idrugada verde, as fóco.s da fu- d chaminés fl( liirins pedindo silo p irdo nobi a panot am a do mortalhado de garoaa e itimentos U taverner. Entretan- i niiii2;i com lllllllll que In c fira Dlllltu liem pc um Rspi lario do que (le fttS) ficfl •iiuitíi mal no ai. Sial m . uta abi i pai •• :• lei papei primordial. N a pag. 53 uma fraso conta qu e partiu um aventureiro uplno". Poda ser qu >gcm •; I (ti I rifiiil a. Pradeata > l e Momes neto, (da Tlevialn do B de outnhro d e 19261 Na próximo aun • o >r. La Menotti de i Pli i oi ripiou velhas Idéaa do \H ' immo i de c K tradAa iuii coat< da i tro ii tulo na "i eiro litet ii Ia . moda dan nunziann para o a efeitos da mfll rasei U no DOUQ I" leira i i Desde o Amasonaa ao Praia, desde o Hio Grande ao Para, o movimento antropofagb percute com uma inti i nunca Inmala alcaneada por ne nhum movimento anterior. Pela primeira vei, BI forçaa Jo i i Brasil K reu*nem - contra a mentalidade co- loninl, contra a cultura de Im portação, contra a falsa literatu ra c a falsa arte, arrasando ve lhos preconceitos, destruindo Igrejinhss de convencionalismo social e elogio mutuo Uterprto, devorando co m gosto e gole -t i ínadaptavel. No Pará e m I i ai .i I uni -.• duna de antropofagia. 11 tado 'i " Para*, o (ornai m portanta de Belém, manifestou em eolumna aberta a sua aympa- Ihla por noa Em I di grande circula ção, é i • mi de fundo lera-se ms- BCIOI adomente anlro- de jornal, "O . que publica edieji iginas, acatia de Inaugufar ur a supplemenlo antropofagico rANGAPEMA. . i|ii. gostosuras; Frondes na Carnaúba "Canta . . . landaia nas frondes ' IIKI! O que as froti-le- d.i iiriialudü», agora, fazem, è batei as palmas ú marcha Bccèlerada dos eanl- baes qu e passam Iniciando a co « melança doa rnedalboes, do ban erm lantes a t < i rancido da ooira panda Temos .a dentes afiadoa paia irmos oa miolos em mo lho branco, destes iransfu nativismo qua/marc" da s investi- daa de noi serão iransfonnadta em almo fritas em banha de teju-assii. E venliamt pr ú cá eom versos dt Alfeloaa puxados i cabotinis- Safa! A pandilha - indiuidos denagmaa a Caraillo, a /.oi;-,/ r Plaubert, Uachu; \-,sis eu Macedo, (aniniges anti-diluvianoa rhtoocentanjfOs — marsupiaea mumiflea dos) aera devoradu no Agüenta, aegi No alto, bnn no cucurúto da •, onda labora o fo- ido J i m em a preta, será I trincada a Ipcui do a desnaciona- liiados com !\ sumo <l a Jeipiilaia de malagueta a fartas btplngua* udas de ;.içt'nna. lula a bola! Tanga] t.l.M INo DE CASTRO. A hora da embiára ma cantando ao pé do Ser- ra-Meruóca. a incentivar os va lentes ils.elos da OcAru, fuz nu tumulto denlre o floresta, brandindo u langapema. ConttnAfl a estrugir do iioré. A biaalajgeBfej .,,.»., greo, <xl}- despede i flecii i lique- 0 DIREITO ANTROPOFAGICO O bacharel Pontea de Miranda lançará as baaea da futura codificação BELÉM, 2 (A. li.) - 0 "Estado do Par* 1 publica um toptou informando que 0 pjrisconsatta Pontes de Miranda, tomando a frente do a pioneiros da Escola Antropophagi* entro t W pouco li a reforma ! ' noa regem actuabnente, uibstitutodo-oa pelo direito biológico, que admitte a lei emergindo da terra, n aemelhaaiça i Essa noticia fo i recebida cora emnusiasmo antre o a adeptos da "AnttopophaglB", qtu (fio multo numero ipital Desenho de Cícero Dias GENIALIDADES 0 sr. Motta Filho o critico desconheci do confunde Joseph d e Maistre c om Xavier d e Maislre e po r isso chama gravemente a o defunto Jackson d e Figueiredo d e "discípulo de São Tho- maz de Aquino e d e Xavier de Maistre"! Ma s está certo. 0 notável escritor n ão chamou ao bacilo d a tuberculose de bacilo de Paulo de Koch? íi lio do ampl i lolrado üa corumlna ojuntam marava- Ihaa de barbatimfio, misturando- i uillia do Isqueiro. Está feita a coivfira da Serra para o brazido alegre do mun- quem. .\ tiibn tem Mino de carne Continua a estrugir o boi*e. Irrompem do atio da inata- us priroeigoa ululos da 11 ligoa () l a i n m f er vo nas I ' ',a ro- ao derredòr ia Oám.,. A tritui tem fome de ombiára ll l '. ll< B a E, os caboi I i Ttr- pan, ut roa,.. Vi nhasn os Marlnetcai duijra alies: venham Mart- aetes, nedtoa e rcpolhndos, mie estanÜDa ttonmtai o por um a' bc - checha da carne branca n-toga da e m molho de tncupl. Recomeça ntmúa o estrugir do I <)s ruiuiniiis vaacolejam maru- cás... As cunhantana ret liciosajB a ardentes, na BOCtUOsa vohipia da gula, pena vasl reiraa so l i a da sol. 0 brazido da fogueira de pau iskV jiroüipto |>ara«a mu- Os pagée atiram précea a Tu- p.ni p. enquanto nu largo tem li ocára i luz a langapema... As ia lam bem o a 6 nnte- gostando o sabor de um par de ú minuta na •li assá... Caiçuma Vau• ' am a na alto da St rra.., ne branca inuquém... vamos assar bocn de gente bl na grelha de aratlcam... injas com i á... .m polua da lucura Alerta caboclada, vamos ao brodlo da pooèma.., ilhos ' ma... um a «lança vamos dansar, vamos gritar louvores ao IUUqU< m: "Muqw "miitpiem riu Iroao, •IIIIIC[UI'!.I ardoao, "muquéml muqueml" Haja catam, i no alio d i | i/. oi CASTRO. i. Ainda no i esplendi da M Ml \' A ' \'. i< islã d M vi- In pelo Renato Soldou, i n i ido. i Mario de Andrade No Hi" Gr le do Norte, •• \ Repubtii a' l < ra pul I • tropo- lltímoa nume- " \iiss Maeun de Uecrira, e ara i "descida antropo- i. lvtn aal da Co m DO S alui u as coluninas im Kupleinenlo -emanai. F ,i IIS ,i adesio bnportanUa- suna de \ Ira, n dn "Catímbo", de n a de Ia lenta E m Alagoas, Jorge de Li ma . Na Bahl Pleaa" de cuja redação aind liamos d. receber esta communi- "( . pretendemos fazer nm i d ( antropo- Ista da i liinc hio, da Carvalho Filho, de uardisma be bi mo, bom emua a pbnenta da li I Ia .|i lei. I i Mallll.i". i rxtraiirdinario línn di. i ' H N o Rio .• Ilannibal Machado, i Alvará \IMH M , , Clovia i' Gui a antropofagia e m marcha! 1. A V K N I R AM HROPOPBAI ' Vir clpi Tll- ,!.- n a „..,, . M, r, In:,,, i flaim & dol- .. A I-I boirac i Et ntti i l tu boul -' ' iprurn. d n'.i|lc7 pau me - idlgteos alt eu lleu dan» un I SS ár- 11 Pa- i\".«r\p ou |aa ateppea sana li Slbírle. Nun. < lu toul. c'e«t ca IA. lout DTé> SS 1 ie enfln. le poyi le plua cIvIlle A. nmcleuji de Iwute rulture. pourvu <- chemlna de fer, de trnmwaya et '1'avlona. Lo pro ci"fl eet ia Blovnqule oocldentalv. gtOpSaSOt Et pulo. le Joll. le fln du Bl 'Ut* ceii TzlKÁnea de.« coumets — une dír^Slí trí» artlstc, voti.^mvca, — ne »e «fcVl Vi a content'-- .v "MfviH* leura vli:tlnir.i. oom mc - ça rniidem^ni à Ia mauvnlM frasquelte.,.' SI dono II y a deux tcrnma» parm MM, deux fines i-ulMliítfreH qul Y'úf Q B | cette nuui-riture orlÊlnaíe eeton lea tut plu- 1 sana p«rellia|| ei lea plin ê(»nnaiitoa i" UCí . en guise de hure d'un pétlt. Bn cutní, qui I «prati que, «lnon rr>*ci)latl7C A propreq»ent/ dl- chea ces amateur* mets - 'tr« n gea! /.itc quètl. !. <jue t)e vlgueur dona Ia derl,«ii.n et quelle sOr- «U ímaiiiiu..- í 1 > soiu et i psUassat deputa laBt.44"».nnees Ias aransins Ce toes les paya*i ta*-" li.s p inut roja TIC- II y t "des 1'í-Jaunça q>4 Ia I 14 tHr» que pflrmi . , ment | i hornn» i ul '*' a Ag e - IUTIW. >i, tail, ftÚX Meu avotr •^h! je vow dlrsla hlrn: (j um a •or ar' eov tfaintpnatt qu ••"• ""' '• m * «. «MtasMMV lllfln y-wvcAr mer tOM drables,. .- •st qu,uai rasjira I romrr>*mrm -m. lemriTAie de radl.^l ao- «•lall ste. bUMBealsl. ei M M une bono» i n .'n rlsadroM re A bool. Mais funnd n iMOes »er du C Marty .. non, -<-T.-I •) *i« t'.'M'Deu p.nif niol. MARCO. BODXElfOE» •Ari. do •nsii< I,, 'mia, »-!<8&X Monteiro Lobato adhe- re,l rntrbbofagWl "A a volmçào mam.il eaba ctm.. for mula: conflcleDtlttiçSfl Hq íi:cansclente. Progredir é õoniwoei, aiciugar, . "ter •uM" do' <!«• O abria liumanu jil no^ t.lnpos rual«yr<TuM.j. u pnbln " dM IntJtlHttafí leto *, TncniisclentCiiifutú Ôr.i, uma aiuropofngl» consciente B Ro -te conceito'. Jéqa.Tatt", i W M ítLLIT PARISITST' CAIÍNIHALB8 Ba a.:.- do p-íemlére moii ^...it pour KJ Omm%t frsleh^ ünrt- nu« dngnltlasii isi' a..e ( tWor- írmpi~ '" me r.ioíre Id Vrt. d oa«eiTw4| dans le a cadrea de IVrmeml: 'lo-véff#- jUVtsn. Ja M ».>> pr.n* pee ph » mai, ai mon j * ri m pl«a. Queil penes )o hoiicher7 Ceot M Caí" det de ate*. sooeU d"- »rta M a honorabJa^iUtíaif -organfae, V&rmAa, se r,erWndre ceq le lula( ta*** Mbtj (/'"içrVr.tf.-i paj urgaiiv. cu ro» nvintf ftDih^.poptiiiKO Ce qVÜ me »ond pna. I I le ^en d A daufres. « de» prlx Imrnode^tee. Mnja lea voiteSa, comrrt* saaVa^aaajDMsa r>r}èrv&«Hi po«- »olr m- pay-f ' -• - lu bldorhe ,ni..'iSl ^cla leur ilMnle. apucO »- M dvtMBB tlon. ntaie awv» man. geona, Inee i roMlna et aapl. de Ia «lande de-boNf. ou >ií inorto-D, oa <*e áhercl, ou de to> )t aul/ e a^i veü pac ^rique. tandia a*m lea muy»Kw ~ p«r ea.Tupf* lea tzlganea t.^i«coalovaqaea ajue l'on jlge àotuellerriciK du «Ave den Car|>». tbea - mangenl tle rhtlmme. La .IvIM- satlon se meaure au gool qoe ren a, sou poog Ia vaiStStts de asas poor Ia cOe^d-Adam II P'y.a paa, va lsa les deus, or.e blea granr].: .lilf* nana... Ffcldor.. II y "en a noe. et d-lm.. ,- utnce! Quão* en r»t ítitria*. eu paye DO W manter IS '.Jote de »eao. Qiiáóa on jie rest paa, ^uü#d ba eat caunt- bourser un eenttme. ae aeul risque ««> mouTlr empola»nnê, oa pendo. l>.- Iv-!ft»iy~. to^.vnlavaqo mangeaieiil un pr-sset A lou» Kur" re>4« apparaiasern oouime rfea moui- trea ei Yon «"«.-arte iTein aln.-J feralt de pestlferea. Je me dema' qu. peot uoun utorl«.T A leur marqaer A (a Safa auf da «iegoot et lont «Jc meprta. Car. d lea Ulgrinea ae nounissaieot dhommce, **f quita WaraitM paa aone doule liciMe de ue nourrlr nor- maKüwrt. e'«w qu Mta «ui ent r«duita A lo plua »ni>e ei lo pine sombra nit» I ,'i.flii ., IJ i Í5 t-o- '«Wt A nu tre paovre cl.jh- une enveur que n.j'io ia dapprfelwr. J'aurals A Ha )• ar qae le l 1 rn'4 paa. Je UM aonten terala de les mettre ao regime da Ia -uraU- leur tema inmn»» •lu jiroílt. irr. .lu g^o.'ral •( da cure ,, BBrjvuaD tiOAcara. ris Botr" --6-2K1. Jurandyr ManfaedinV é Pa^r nostro. iy. h ». gãbta i.m-, bt-rra .ipKKAli .trnnscreve urtigua antroia Qtaadeosf Beterra nr m HaaHe (ic:T!ii :i4>oa inoKfi v . quer artigos ; : Sou- ,i,iin, para "O PA/.". Ein o iDodernismo ae acinde. Uneiro" dbigldo por ii uma leiuanal para :i "Antro- poTagia", I^iU- Criòlo, a parte vmpatico ao movimento. [A parte po dr e du quv toda literatura nao vale um a tida andsade). No Pa raná, Paulo 'i o nu üordiaho Sehraldl a no clertea- Bruta vitot ia da m No Rio ürandi ii.ia. Ma s a vitoria 6 oos- le su.it. . redactoi ial da "Diário do Noticias", de Per to Alegra, o |onml mala impor tante de "PAGU Pago t< ia nome, Tem personalidade. Tada a gunte (]"•• M, * llOrta OO vfa fal ar, agu. ii,, quem pensa aj u e lb 6 nm K' uma na> Uai. apenas. Um a mulher igual 1 as .iii- iras mulheres intelligentes. Tem dois DU ' iotroa pares bnente bonitas. Sem ai.,1- na i '. que dba o a ser sen- saiional. Toda a cidade da Sao Paulo luento antropofagii o am a \ lio- aal, o |*.-t .i " i- Kiuiho , definitiva- demia •vbnento cukninaute de sua glorie Na festa e m i urso h Ifredo IJIi.s i lambem r. o palco do Muni Pa i >n" st* arte. A a pu.« ou Pngu < o m » i- i ii. Vaiou o nome de Pagu. ml festa barulhenta cria to ra deva < lar radiante Porque, perar, eiui > çou, por onde começar. A glorifk icüo bu&icnta da pateada e d a vala. T. '!'•'• Era S Ao i»auio, nem é bom la - o nosso IS. nume ro ! Aa adeaoaa vêm da I o  lados. '> fascismo litci ai Io rabo entre as pernas, estamot i nnsadoa de de\mar tonto Vamoa ago ra pnblii m D BOS- I liotequinha antrop ol Vamos reunir no Rio, cm o Prlnu da (ntropofagin. i «rallM i A nossa «anuo ferve. QlM imn|uéili gOStOSOl E TT TCKT"OSIJiV&tJTm LE "PBOCBti D BS ANTHKDPO. PHAGES" SOULÊVB UNE fMO- TlOn CONSIDdRABLI dleiiic .lu iir.-.! - .^ Ala '.ntlwei- < Blons .!•• |H.». V. jwr tn aofense et qui dea cxiieru, ÉaM M. que k capital' de In StovaqUle MSM> I iouM, ne MmbJni i urleux ^ aania stn >>"•• enta e i.-iii •<•• ea*4 iul aobettne A :•• que, Im:" . .inolbarlsníe metlra prul-Atre >c s ae r Ia attT.tiai mala le i re perdra sanx doule. r ., ,,r MS ••- davres de leura flctlmra ei^lenl. par lea aolns d-«a aresMM • • hongrol^ et 1 '. i » - taiaabtetnea i aasa taotinacs de petvea de tu icm A leun ü - Tu i qaraa e sosoai i * s aamaii! aspart t,-r .!.• r da h .r.-lw.ol-.. ai qna «ítitea I pieg-
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P a c

D I A P I O DE S. P A P I . O

0't lnt«-felra, 4-7

revista de antropofagia

Ó r g ã o da A n t r o p o f a g i a

B r a s i l e i r a de L e t r a s

i a r s

1 3 . n u m e r o da

2 . dent ição

i I

sumario do catalogo, cri

impressão, da exposição

|

Tarsila, que se abrirá este

i

mez,

no

Rio.

\ , , , . . .. i lana d< Ri n a d a Pai li

Tarsila

ei 1 ' a a t ro po p aa g i e , por w I «lebre

escriptor ert t ico de LaPresse - 1928.

frtxposHiea Tarsila, pot

todra* Warnod

tu Comcrala —

Paria

- KRM

Algurana opinlôei parisi i asa

Maárict ttaynal Ma..Tmilien üauthler, Louia Vaucelles, Serge

Romof, U.d< i 'a \ \ l . ivk\ . Raymond Co i

r a r a i u do Amaral , pi M o n t o I mea ik

Lisboa - 1

\ o p i n i ão tk Maria de A ad r ad e .

A opinião de i res inimigos da a n t ro po f ag i a :

Plink) Salgado,

Antônio

de

t l c a a t a r a

Ma< h

De Manoel

Bandeira

De II

Cotao Sfta Paula esta oaltls "go de

\ s : ,i s l l r a t c au b r i a n d - i'

1

De "Vogue" —Paria - 19'2ti.

De "Cahli

rs

d*Arl Paria

1928.

Da iis-Midi', d t "Renr.isüince", de

•Comcedia". de Jabl

v

11 vivanf.

Artigo de Renato Almeida 1934.

a r t i g o de Paulo Silveira — 1921.

Artigo de Luis Ann ilial Pa leão 1926.

Artigo deTasoo da Silveira — 1928.

Ret.

Primeiro Salon des V ra l i [ nd ep e ad aa t a —

Paris - 1838.

3 Poemas. Blaise Gendrors . Manoel Bandeira . OswaM de An

d ra de .

CÍCERO DIAS

lo Paulo. 1'tilgiiran-

t, \ii.i.i lem pre eon um

boneco

trágico, Desta vea foi o

Ca lõ e s .

Personagem da

Cícero Dlss .

• de um» p od e r o sa

só i . Além «li.sso, n sua bcir

o sentido da \ida esguio sob uma

cr" rlli

Irs pinsatl • i. 1 em •

omaatleo. E o

da oceidente Importado. K

cuspiu fogo. Tarsil a di«ne que

Cícero em pintura (a i footing.

' I ' , ' o maior andarilha dn Imagl-

nação brasileira".

i it a lia n in h o se« n i F e i r a s l e tr a '

0 pofta empastelado |W**»otti deiPiccolo contí

nua irremcdiave^cr.te r"-~"-'—to. Supõe

que

todo

no

me francês tem

Le

na f r?-'?.

r

.'assim q'.ie em vez do

conhecido nome de Andrtí H.eton, el!e escreve Le

Bretonl Fica mais bonito. Le Cossuet, Le Voltaire!

0 nosso grande An bal Iviacliado interpelado so

bre

se

queria responder

ás

grosserias

do

chefe

d

cio do Bexiga, repliceu por telegrama:

"Merfoti não conhece o surrealismo.

Eu não conheço Itíenoti."

Le Diderot

d e s d e o Rio G r a n d e ao P a r á !

O m o v i m e n t o a n t r o p o f a g i c o r e p e r c u t e por t o d o

o

B r a s i l , e m p o l

g a n d o

o s

e s p í r i t o s j o v e n s ,

na

l u t a c o n t r a

a

m e n t a l i d a d e

c o l o n i a l

e

c o n t r a

a

a r t e

e a

l i t e r a t u r a

de

c o n t r a b a n d o

D e s e n h o de T a r s i l a

a o p i n i ã o d e P l í n i o S a l g a d o I

o s

AM|G0S

M

ALHEM)

. . . T a r s i l a

do

A ma ra l ,

de

quem Blalso Cendrars disse qoe

seri:i capa/, deprovocar um mo

vimento l iterário. . . na Rússia.

N i o . Tarsl ta á eapax de prd-

V I M - , i- um mi n to llti i

S

rai . i l . .- Blla trai indicoc?

veis dessas grandes forras ele-

i.ientares a que estou me refenn

do . Duas de suas telas principal

mente lêni um profundo

ãn "meio n.Mítico" e da "verdade

racial . Pel-aa M m sentir, porque

o art is ta não p re t e nd e mu i

Ira <-i a sinfio fixar um

pensa-

mento. E essa pensamento, mui

Ias vezes, è ti .a revelação pro-

phetlca".

»Do "Correto Paulistano" de 14

de f< verelro de1928).

a o p i n i ã o d e A n t ô n i o d e

A l c â n t a r a M a c h a d o

Outros nrti

ias ha sem dnvi-

da, ftaBL*" 'lalfatti a Rego Mon

teiro,

po r

ateraplo,

e ma nc ip a do s

também das velhas formulas pi-

etoricas. Mas nenliiiiu Bttingiu

ainda COB I Tarsila do Amaral

um grau lao hslena

dnde, nenhum possui como cila

o

dom

preciosa

de ser i

tempo e de sua terra. A autora

desse quadro magistral que 6 o

mesmo ser considerada o verda

deiramente primeiro pinti

cional n a inspiração •: (o rji

deré a nvii tos parecer Impossí

vel) na leehnica lambem ou, se

pn

ferirei

i

na

A.

• Do "Jornal do ComnH

i

S. Paulo, de3 de talho d-

a o p i n i ã o de M e n o t i d ei P i c c h i a

"I-v assim que se i

nlo coiiin-ocioiial de iima AntO-

nietta Rudge, de uma Tarsila, de

nm Brorherel cyclopi

(Do lulistano" de 4

da noven I

EXPEDIENTE

Este é o 13 . numero

da Revista de Antropo

fagia. (2. dent ição)

E' director

do mez

Raul Bopp.

A

corres

pondência pode conti

nuar aser enviada para

Geraldo Ferrar. (açou

gue iro) . Caixa posta l ,

1 2 6 9 .

S a n t o o í i c io a n t r o p o f a g ic o

i

Além disso o sr.

Plínio Salga

do, por fazer questão deprodu

zir uma o br a

modernista, apli

cou todo o seu talento de reno-

r ad o r ao

estilo, caindo

desse mo

do num erro a que é

difii

il

par entre

nos.

Nesse ponto a

g ra nd e

Influencia

que se

nota no

l ivro é a 00 si". OswaM deAn

drade, principalmente daOswaW

de Andrade dos Condemnados c

de João Miramar. Ha trechos e

t rechoa da

verdedeiroa

pasuchea

de autor

da

P âo -B ra sü .

Dês da

forma Fragmentada at< soa me

nores cacoêtea da oanefaa

escri tora

a

escolha

daa

imagens,

o r i tme

peculiar a OswaM d< A ad r ad e

de estabelecer aparente

l int i t icas entre fras<

t •"• n i ne nhum a outra poss lvel

t

tu-

• o ir. 1'iinio Salgada

m i t o a l. 18a p e r f e i t am e n t e que

He mesmo é c ap as de não dar

pela imitação.

A g<

B^sim insi-nsi-

velmente, naturalmente

n

ei iplo:

"0 enpu

-•

ulo Mar-

t lni-sèco, inusUgado com

• ocktoil gisada da dlagra-

Mas 11. i.i/.' . rehunpagui

páduaa

bran-

ipiraçõea noeturnaa

plac-plee,

da "i idrugada verde, as

fóco.s

da fu-

• d

c ha mi né s fl(

l i i r ins pedindo si lo

p irdo nobi a • panot ama do

mortalhado de garoaa e

i t imentos U

t a v e r n e r .

Entretan-

i niiii2;i com

lllllllll

que Inc

fira Dlllltu liem pc

um Rspi lario do que

(le fttS) ficfl •iiuitíi

mal noai.

Sial

m . uta abi i pai ••• :• lei

papei primordial .

N a pag. 53 uma fraso conta

qu e — p a r t i u um a ve n t u r e i r o

uplno". Poda

ser qu

>gcm •; • I

• (ti I

r i f i i i la.

P ra de a t a >le

Momes ne to ,

(da Tlevialn

do B

de outnhro

de 19261

Na próximo

aun •

o >r. La Menott i dei Pli i oi

ripiou velhas Idéaa do \H

'

immo i

de c K tradAa iuii coat< da

i tro ii

tulo

na "i eiro litet ii Ia

. moda dan

nunziann para oa efeitos da mfll

rasei

U no

D O U Q

I"

leira

i i

Desde

o

Amasonaa

ao Praia,

desde

o Hio Grande ao Para,

o movimento antropofagb

percute com uma

inti i

nunca Inmala alcaneada por ne

nhum movimento anterior .

Pela

primeira vei, BI forçaa Joi i

Brasil K reu*nem -

contra a mentalidade co-

loninl, contra a cultura de Im

portação, contra a falsa literatu

ra c a falsa arte , arrasando ve

lhos preconceitos, destruindo

Igrejinhss de convencionalismo

social e elogio mutuo Uterprto,

d ev o r a nd o com gosto e gole -ti

ínadaptavel .

No Pará e m I i ai .i I uni

-.• duna

de

a n t ro po f ag i a .

11

tado

'i "

Para*,

o

(ornai

m

portanta de Belém, manifestou

em eolumna aberta a sua aympa-

Ihla por noa Em I

di grande

circula

ção, é i • mi

de fundo

lera-se

ms-

BCIOI adomente anlro-

de jornal , "O

. que publica edieji

iginas, acatia

de Inaugufar ura s up p l em en lo

a n t ro po f ag i c o — r AN G AP E MA .

. i|ii. g os to su ra s ;

F r o n d e s na C a r n a ú b a

"Canta

...

landaia

nas

frondes

' I I K I ! O

que as froti-le- d.i iiriialudü»,

agora, fazem, è batei as palmas

ú marcha Bccèlerada

dos

e an l -

baes

que

passam Iniciando

a co«

melança doa rnedalboes, do ban

erm lantes a t< i

rancido da ooira panda •

Temos .a dentes afiadoa paia

irmos oa miolos em mo

lho branco, destes iransfu

n a t i v i s mo q ua /m ar c"

das

investi-

daa

de noi

serão

i r a ns fo nn a d t a

em

almo

fritas em banha de teju-assii.

E venliamt prú cá eom versos

dt Alfeloaa p ux ad o s i cabotinis-

Safa!

A

pandilha

-

i n d iu id os de na g ma a a Caraillo, a

/.oi;-,/ r

Plaubert , Uachu;

\-,sis euMacedo, (aniniges

anti-diluvianoa rhtoocentanjfOs

— marsupiaea mumiflea

dos) aera

devoradu no

Agüenta, aegi

N o a l t o , bnn no

cucurúto

da

•, onda labora o fo-

ido J i

m ema

preta, será

I

t r incada

a

Ipcui

doa

d es na c io na -

liiados com !\ sumo <la Jeipiilaia

de malagueta a fartas btplngua*

u d a s de• ;.içt'nna.

lula a bola! Tanga]

t.l.M INo DE CASTRO.

A h o r a

da

e m b i á r a

ma

cantando ao pé do Ser-

r a - Me ru ó ca . a incentivar os va

lentes • ils.elos da OcAru, fuz

nu tumulto denlre o

f loresta, brandindo

u

l a n ga pe m a .

ConttnAfl a estrugir do iioré.

A biaalajgeBfej .,,.»., greo, <xl}-

despede i flecii

i lique-

0 D I R E I T O A N T R O P O F A G I C O

O bacharel Pontea

de

Miranda lançará

as

baaea

da futura codificação

BELÉM, 2 (A. li.) - 0 "Estado do Par*

1

publica um toptou

informando que 0 pjrisconsatta Pontes de Miranda, tomando a

frente doa

pioneiros

da

Escola Antropophagi* entro

tW

pouco li • a reforma

!

' noa regem

actuabnente, uibst i tutodo-oa pelo direi to biológico, queadmitte a

lei emergindo da t e r r a , n aemelhaaiça i

Essa noticia foi recebida cora emnusiasmo antre oa adeptos da

"A n t t op op h ag lB " , qtu (fio multo numero ipi tal

D e s e n h o de C í c e r o D i a s

G E N I A L I D A D E S

0

sr.

Motta Filho

— o

critico desconheci

do —confunde Joseph de Maistre com Xavier de

Maislre e por isso chama gravemente ao defunto

Jackson de Figueiredo de "discípulo de São Tho-

maz de Aquino e de Xavier de Maistre"! Mas

está certo.

0

notável escritor

já não

chamou

ao

bacilo

da

tuberculose

de

bacilo

de

Paulo

de

Koch?

íi lio do ampl i lolrado

üa corumlna ojuntam marava-

Ihaa de barbatimfio, misturando-

i uillia

do

Isqueiro.

Está feita a coivfira da S er r a

para o brazido alegre do mun-

quem.

.\ t i ibn tem Mino de carne

Continua a e s t ru g i r o boi*e.

Irrompem do atio da inata- us

priroeigoa ululos da 11

ligoa

() la inm fervo nas I

' ',a ro-

a o d e r r ed ò r ia O á m . , .

A tritui temfome de

ombiára

ll l '. ll<

B a

E, oscaboi I i Ttr-

pan, ut

r o a , . .

Vi nhasn os

Marlnetcai duijra

alies: venham Mart-

aetes,

nedtoa e rcpolhndos,mie

estanÜDa ttonmtai o por uma' bc-

checha da c a r ne b r a n ca n-toga

da em molho de t n c up l .

Recomeça

ntmúa

o estrugir do I

<)s ruiuinii is vaacolejam maru-

c á s . . .

As cunhantana

ret

liciosajB a ardentes, na BOCtUOsa

vohipia dagula, pena vasl

reiraa sol i a da sol.

0 brazido da fogueira depau

iskV j iroüipto |>ara«a mu-

Os pagée at iram précea a Tu-

p.ni p.

e nq ua n to nu largo tem li

ocára i luz a

l a n g a p e m a . . .

As ia lam

bem oa 6 nnte-

gostando o s ab o r de um par de

ú minuta na

•li assá...

C a i ç u m a

Vau• ' ama

na alto

da

St r r a . . ,

ne branca

i n u q u é m . . .

vamos assar bocn

de gente bl

na grelha de a r a t l c a m . . .

injas

com i á . . .

.m p o l ua da lucura

Alerta caboclada,

v am os

ao

brodlo

da

p oo èm a . . ,

ilhos

' ma...

um a

« la nç a

v am os da ns a r ,

vamos gri tar

louvores ao IUUqU<m:

"Muqw

"miitpiem

riu

Iroao,

•IIIIIC[UI'!.I ardoao,

"muquéml muqueml"

Haja catam, i

no alio d

i | i/. oi

CASTRO.

i. Ainda

no

i esplendi

da M Ml\' A ' \'. i< islã d

M vi-

In pelo Renato Soldou,

i n i ido. • i • Mario de Andrade

No Hi" Gr le do N or t e ,

•• \ Repubtii a' l< ra pul I

• t ropo-

lltímoa nume-

" \ i i s s Maeun

de Uecrira, e ara

i "descida antropo-

i. lvtn

aal da

Com

DOS alui u as coluninas

im Kupleinenlo -emanai. F

,i IIS ,i a de s i o

bnportanUa-

suna de \ Ira, n

dn "Catímbo",

de

n a de Ia

l e n t a Em Alagoas, Jorge de Li

ma . Na Bahl Pleaa"

de cuja redação aind

liamos d. receber esta communi-

"( . pretendemos fazer nm

i

d(

a n t ro po -

Ista

da

i liinc

hio, da

Carvalho Filho,

de

uardisma be

bi mo, bome mu a a pbnenta da

li I Ia .|i lei.

I i Mallll.i". i

rxtrai irdinario l ínn

di . i '

H No Rio

. • I lannibal Machado, i Alvará

\ I M H M , , Clovia i' Gui

a antropofagia emmarcha!

1. • A

V K

N

I R

AM HROPOPBAI '

Vir •

clpi Tll-

,!.- n a „..,, . M,

r, In:,,, i flaim & dol-

.. A I-I boirac i •

Et ntti i l tu boul

-' ' iprurn.

d n'.i|lc7 pau

me - idlgteos alt eu lleu dan» un

ISS ár-

11 Pa-

i\".«r\p

ou |aa ateppea sana li

Slbírle. Nun. <lutoul. c'e«t ca

IA. lout DTé> SS 1 ie enfln.

le poyi le plua cIvIlleA. nm cleuji de

Iwute rulture. pourvu <- chemlna de

fer, de trnmwaya et '1'avlona. Lo pro

ci"fl eet

ia Blovnqule oocldentalv. gtOpSaSOt

Et pulo. le Joll. le fln du Bl

'Ut* ceii TzlKÁnea de.« coumets — une

dír^Slí trí» artlstc, voti.^mvca, — ne

»e «fcVl Vi a content'-- .v "MfviH*

leura vli:tlnir.i. oommc -ça rniidem^ni

à Ia mauvnlM frasquelte.,.' SI dono

II y a deux tcrnma» parm MM,deux

fines i-ulMliítfreH qul

Y'úf

QB |

cette nuui-riture orlÊlnaíe eeton lea

tut plu-

1

sana p«rellia||

ei leaplin ê(»nnaiitoa i" UCí .

en guise de hure d'un

pétlt.

Bn cutní, qui I «prati

que , «lnon rr>*ci)latl7C A propreq»ent/ dl-

chea ces amateur* d» mets- 'tr« n

gea! /.itc quètl. !. <juet)e

vlgueur dona Iaderl,«ii.n et quellesOr-

«Uímaiiiiu..-

í 1 >

soiu et i psUassat

deputa laBt.44"».nnees Ias aransins Ce

toes les paya*i ta*-" li.sp inut roja TIC-

II y t "des

1'í-Jaunça q>4 Ia

••:

I

14 tHr»

que pflrmi . ,

ment |

i hornn»

i

ul

'*' a Age -

• IUTIW. >i,

tail,

ftÚX

Meu avotr

• h! je vow dlrsla hlrn: -(j

uma •or ar' eov

tfaintpnatt qu

• • " • ""' '• m* «. «MtasMMV

• lllfln y-wvcAr

mer tOM

drables,. .-

•st qu,uai rasjira

I romrr>*mrm

-m. lemriTAie de radl.^l ao-

«•lallste. bUMBealsl . ei

M M

une bono»

i n .'n rlsadroM

re A bool. Mais funnd

n

iMOes

»er du C

Marty .. non, -<-T.-I •)

*i« t'.'M'Deu p.nif niol.

MARCO. BODXElfOE»

•Ari. do • n s i i < I,,

'mia, »-!<8&X

Monteiro Lobato adhe-

re, l rntrbbofagWl

"A a

volmçào mam.il eaba ctm.. for

mula: conflcleDtlttiçSfl Hq íi:cansclente.

Progredir é õoniwoei, aiciugar, . "ter

•uM" do' <!«• O abria liumanu

jil no^ t.lnpos rual«yr<TuM.j.

u

pnbln "dM

IntJtlHttafí leto *, TncniisclentCiiifutú

Ôr . i ,

uma aiuropofngl» consciente BRo

-te conceito'.

Jéqa.Tatt", i

WM

ítLLIT PARISITST'

C A I Í N I H A L B 8

Ba •a.:.-

do p-íemlére

moii ...it pour KJ Omm%t frsleh^ ünrt-

nu« dngnltlasii isi' a..e

(

tWor-

írmpi~

'" me r.ioíre IdVrt. doa«eiTw4|

dans lea cadrea de IVrmeml: 'lo-véff#-

jUVtsn. Ja M ».>> pr.n* pee ph » mai,

ai mon j * ri m pl«a.

Queil penes )o hoiicher7 Ceot M Caí"

det de ate*. sooeU d"- »rtaM a

honorabJa^iUtíaif -organfae, V&rmAa,

se r,erWndre ceq a» le

lula( ta***

Mbtj (/'"içrVr.tf.-i paj urgaiiv. cu

ro» nvintf ftDih^.poptiiiKO Ce qVÜ

me »ond pna. II le ^en d

A daufres. «

de» prlx Imrnode tee. Mnja lea voiteSa,

comrrt* saaVa aaajDMsa

r>r}èrv&«Hi

po«-

»olr m- pay-f

' -• - lu bldorhe ,ni..'iSl

^cla leur ilMnle.

apucO»- M dvtMBBtlon. ntaie awv»man.

geona, Inee i roMlna et aapl. de Ia «lande

de-boNf. ou >ií inorto-D, oa <*e áhercl,

ou de to>)t aul/ e a i veü pac rique.

tandia a*m

leamuy»Kw ~ p«r ea.Tupf*

lea tzlganea t. i«coalovaqaea ajue l'on

jlge àotuellerriciK du «Ave den Car|>».

tbea - mangenl tle rhtlmme. La .IvIM-

satlon se meaure au gool qoe ren a,

sou poog Ia vaiStStts de asas

poor Ia cO e^d-Adam II P'y.a paa, va

lsa

les deus, or.e blea granr].: .lilf*

nana.. .

Ffcldor.. II y "en a noe. et d-lm.. ,-

utnce! Quão* en r»t

ítitria*.

eu paye

DOW manter IS '.Jote de »eao. Qiiáóa

on jie rest paa, ^uü#d ba eat caunt-

bourser un eenttme. ae aeul risque ««>

mouTlr empola»nnê, oa pendo.

l> . - Iv-!ft»iy~. to^.vnlavaqo

mangeaieiil un pr-sset A lou» Kur"

re>4« apparaiasern oouime rfea moui-

trea ei Yon «"«.-arte iTein aln.-J

feralt de pestlferea.

Je me dema' qu. peot uoun

• utorl«.T A leur marqaer A (a Safa auf

da «iegoot et lont «Jc meprta.

Car. d lea Ulgrinea ae nounissaieot

dhommce, **f quita WaraitM paa

aone doule liciMe de ue nourrlr nor-

maKüwrt. e'«w quMta «ui ent r«duita

A lo plua »ni>e ei lo pine sombra nit»

I ,'i.flii ., IJ i Í5 t-o- '«Wt A nu

tre paovre cl.jh- une enveur que n.j'io

ia dapprfelwr.

J'aurals A Ha )• ar

qae

le

l

1

rn'4 paa. Je UM aonten terala

de les mettre ao regime da Ia -uraU-

leur tema inm n»»

•lu jiroílt. irr. .lu g^o.'ral •( da cure ,,

BBrjvuaD tiOAcara.

ris Botr" --6-2K1.

J u r a n d y r ManfaedinV é Pa^r

nostro. iy.h». gãbta i.m-, bt-rra

.ipKKAli .trnnscreve

urtigua antroiaQtaadeosf Beterra

nr m H a a H e (ic:T!ii:i4>oainoKfiv

. quer art igos ;

: Sou-

,i,iin, para "OPA/.". Ein

o iDodernismo

ae

acinde.

U ne i r o " d b i g l do por

ii uma

leiuanal para :i

"Antro-

poTagia", I iU- Criòlo, a parte

vmpatico ao

movimento. [A p a r t e po

dr e du quv toda l i teratura

nao

vale uma t ida andsade) . No Pa

raná, Paulo 'i páo nu

üordiaho Sehraldl a no clertea-

Bruta vitot ia da m

No Rio ü ra nd i

ii.ia. Mas a vitoria 6 oos-

le s u . i t .. redactoi ial

da "Diário doN ot i c i a s " , de Per

to Alegra, o |onml mala

impor

tante de

"PAGU

Pago t< ia n om e , Tem

p e r so na l i d ad e .

T ad a

a

gunte

(]"•• M, *

llOrta OOvfa fal ar,

a g u .

ii,, quem pensa

aju elb 6 nm

K' uma na>

Uai . a pe na s . Umamulher igual

1 as . i i i -

i ras mulheres intel l igentes .

Tem

dois DU

'

iotroa pares

bnente bonitas . Sem

ai.,1- na i • '. que dba oaser sen-

saiional.

Toda a cidade da Sao Paulo

luento antropofagii o ••ama \ lio-

aal, o |*.-t .i" i-Kiuiho

,

definitiva-

demia

•vbnento cukninaute

de sua

glorie

Na festa em

i urso •

h

Ifredo

IJIi.s i

lambem r.o palco do Muni

Pa i

>n" st*

arte .

A

a pu.« ou Pngu < om » i-

i ii. Vaiou o

nome de Pagu. ml

festa barulhenta

cria to

ra deva <

• lar radiante

Porque,

perar, eiui >• çou, por

o nd e •

c om eç a r . A glorifk icüo bu&icnta

da pateada e da vala . T. '!'•'•

Era SAo i»auio, nem é bomla-

o nosso

IS.

nume

ro ! Aa

adeaoaa

vêm da Io

 

lados. '> fascismo litci ai Io

rabo entre as p e r na s , 'á e s t am o t

i nnsadoa de d e \ ma r t o n to

Vamoa ago ra pnblii m D BOS-

I l iotequinha antrop ol

Vamos reunir no Rio, cm

o

Prlnu

d a (n t r o po fa g in .

i

«rallM

i

A nossa

«anuo ferve.

QlM imn|uéili gOStOSOl

ETT TCKT"OSIJiV&tJTm

LE

"PBOCBti DBS ANTHKDPO.

PHAGES" SOULÊVB

UNE

fMO-

TlOn C O N S I D d R A B L I

dleiiic .lu iir.-.!

-

.^ Ala '.ntlwei-<

Blons .!•• |H.».V. jwr tn aofense et qui

dea cxiieru, ÉaM

M. que k

capital' de In StovaqUle MSM>

I iouM, ne MmbJni

• •

i urleux ^ aania

stn

>>"•• enta

e

i . - i i i •<• •

ea*4 iul aobettne A :••

que, Im:" . .inolbarlsníe

metlra prul-Atre >c s a e r Ia attT.tiai

mala le i

re perdra sanx doule.

• r .,,,r MS ••-

davres de leura flctlmra ei^lenl. par

lea aolns d-«a aresMM

• • hongrol^ et

1

'. • • i » -

taiaabtetneai aasataotinacs de petvea de

tu icm A leun ü

- Tu

i ,

qaraa e sosoai i *s aamaii! aspart

t,-r .!.• • r da

• h .r.-lw.ol-..

ai qna «ítitea

I pieg-

Page 2: Revista de Antropofagia, ano 2, n. 13, jul. 1929.pdf

 

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