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P a c
D I A P I O DE S. P A P I . O
0't lnt«-felra, 4-7
revista de antropofagia
Ó r g ã o da A n t r o p o f a g i a
B r a s i l e i r a de L e t r a s
i a r s
1 3 . n u m e r o da
2 . dent ição
i I
sumario do catalogo, cri
impressão, da exposição
|
Tarsila, que se abrirá este
i
mez,
no
Rio.
\ , , , . . .. i lana d< Ri n a d a Pai li
Tarsila
ei 1 ' a a t ro po p aa g i e , por w I «lebre
escriptor ert t ico de LaPresse - 1928.
frtxposHiea Tarsila, pot
todra* Warnod
tu Comcrala —
Paria
- KRM
Algurana opinlôei parisi i asa
Maárict ttaynal Ma..Tmilien üauthler, Louia Vaucelles, Serge
Romof, U.d< i 'a \ \ l . ivk\ . Raymond Co i
r a r a i u do Amaral , pi M o n t o I mea ik
Lisboa - 1
\ o p i n i ão tk Maria de A ad r ad e .
A opinião de i res inimigos da a n t ro po f ag i a :
Plink) Salgado,
Antônio
de
t l c a a t a r a
Ma< h
De Manoel
Bandeira
De II
Cotao Sfta Paula esta oaltls "go de
\ s : ,i s l l r a t c au b r i a n d - i'
1
De "Vogue" —Paria - 19'2ti.
De "Cahli
rs
d*Arl Paria
1928.
Da iis-Midi', d t "Renr.isüince", de
•Comcedia". de Jabl
v
11 vivanf.
Artigo de Renato Almeida 1934.
a r t i g o de Paulo Silveira — 1921.
Artigo de Luis Ann ilial Pa leão 1926.
Artigo deTasoo da Silveira — 1928.
Ret.
Primeiro Salon des V ra l i [ nd ep e ad aa t a —
Paris - 1838.
3 Poemas. Blaise Gendrors . Manoel Bandeira . OswaM de An
d ra de .
CÍCERO DIAS
lo Paulo. 1'tilgiiran-
t, \ii.i.i lem pre eon um
boneco
trágico, Desta vea foi o
Ca lõ e s .
Personagem da
Cícero Dlss .
• de um» p od e r o sa
só i . Além «li.sso, n sua bcir
o sentido da \ida esguio sob uma
cr" rlli
Irs pinsatl • i. 1 em •
omaatleo. E o
da oceidente Importado. K
cuspiu fogo. Tarsil a di«ne que
Cícero em pintura (a i footing.
' I ' , ' o maior andarilha dn Imagl-
nação brasileira".
i it a lia n in h o se« n i F e i r a s l e tr a '
0 pofta empastelado |W**»otti deiPiccolo contí
nua irremcdiave^cr.te r"-~"-'—to. Supõe
que
todo
no
me francês tem
Le
na f r?-'?.
r
.'assim q'.ie em vez do
conhecido nome de Andrtí H.eton, el!e escreve Le
Bretonl Fica mais bonito. Le Cossuet, Le Voltaire!
0 nosso grande An bal Iviacliado interpelado so
bre
se
queria responder
ás
grosserias
do
chefe
d
cio do Bexiga, repliceu por telegrama:
"Merfoti não conhece o surrealismo.
Eu não conheço Itíenoti."
Le Diderot
d e s d e o Rio G r a n d e ao P a r á !
O m o v i m e n t o a n t r o p o f a g i c o r e p e r c u t e por t o d o
o
B r a s i l , e m p o l
g a n d o
o s
e s p í r i t o s j o v e n s ,
na
l u t a c o n t r a
a
m e n t a l i d a d e
c o l o n i a l
e
c o n t r a
a
a r t e
e a
l i t e r a t u r a
de
c o n t r a b a n d o
D e s e n h o de T a r s i l a
a o p i n i ã o d e P l í n i o S a l g a d o I
o s
AM|G0S
M
ALHEM)
. . . T a r s i l a
do
A ma ra l ,
de
quem Blalso Cendrars disse qoe
seri:i capa/, deprovocar um mo
vimento l iterário. . . na Rússia.
N i o . Tarsl ta á eapax de prd-
V I M - , i- um mi n to llti i
S
rai . i l . .- Blla trai indicoc?
veis dessas grandes forras ele-
i.ientares a que estou me refenn
do . Duas de suas telas principal
mente lêni um profundo
ãn "meio n.Mítico" e da "verdade
racial . Pel-aa M m sentir, porque
o art is ta não p re t e nd e mu i
Ira <-i a sinfio fixar um
pensa-
mento. E essa pensamento, mui
Ias vezes, è ti .a revelação pro-
phetlca".
»Do "Correto Paulistano" de 14
de f< verelro de1928).
a o p i n i ã o d e A n t ô n i o d e
A l c â n t a r a M a c h a d o
Outros nrti
ias ha sem dnvi-
da, ftaBL*" 'lalfatti a Rego Mon
teiro,
po r
ateraplo,
e ma nc ip a do s
também das velhas formulas pi-
etoricas. Mas nenliiiiu Bttingiu
ainda COB I Tarsila do Amaral
um grau lao hslena
dnde, nenhum possui como cila
o
dom
preciosa
de ser i
tempo e de sua terra. A autora
desse quadro magistral que 6 o
mesmo ser considerada o verda
deiramente primeiro pinti
cional n a inspiração •: (o rji
deré a nvii tos parecer Impossí
vel) na leehnica lambem ou, se
pn
ferirei
i
na
A.
• Do "Jornal do ComnH
i
S. Paulo, de3 de talho d-
a o p i n i ã o de M e n o t i d ei P i c c h i a
"I-v assim que se i
nlo coiiin-ocioiial de iima AntO-
nietta Rudge, de uma Tarsila, de
nm Brorherel cyclopi
(Do lulistano" de 4
da noven I
EXPEDIENTE
Este é o 13 . numero
da Revista de Antropo
fagia. (2. dent ição)
E' director
do mez
Raul Bopp.
A
corres
pondência pode conti
nuar aser enviada para
Geraldo Ferrar. (açou
gue iro) . Caixa posta l ,
1 2 6 9 .
S a n t o o í i c io a n t r o p o f a g ic o
i
Além disso o sr.
Plínio Salga
do, por fazer questão deprodu
zir uma o br a
modernista, apli
cou todo o seu talento de reno-
r ad o r ao
estilo, caindo
desse mo
do num erro a que é
difii
il
par entre
nos.
Nesse ponto a
g ra nd e
Influencia
que se
nota no
l ivro é a 00 si". OswaM deAn
drade, principalmente daOswaW
de Andrade dos Condemnados c
de João Miramar. Ha trechos e
t rechoa da
verdedeiroa
pasuchea
de autor
da
P âo -B ra sü .
Dês da
forma Fragmentada at< soa me
nores cacoêtea da oanefaa
escri tora
a
escolha
daa
imagens,
o r i tme
peculiar a OswaM d< A ad r ad e
de estabelecer aparente
l int i t icas entre fras<
t •"• n i ne nhum a outra poss lvel
t
tu-
• o ir. 1'iinio Salgada
m i t o a l. 18a p e r f e i t am e n t e que
He mesmo é c ap as de não dar
pela imitação.
A g<
B^sim insi-nsi-
velmente, naturalmente
n
ei iplo:
"0 enpu
-•
ulo Mar-
t lni-sèco, inusUgado com
• ocktoil gisada da dlagra-
Mas 11. i.i/.' . rehunpagui
páduaa
bran-
ipiraçõea noeturnaa
plac-plee,
da "i idrugada verde, as
fóco.s
da fu-
• d
c ha mi né s fl(
l i i r ins pedindo si lo
p irdo nobi a • panot ama do
mortalhado de garoaa e
i t imentos U
t a v e r n e r .
Entretan-
i niiii2;i com
lllllllll
que Inc
fira Dlllltu liem pc
um Rspi lario do que
(le fttS) ficfl •iiuitíi
mal noai.
Sial
m . uta abi i pai ••• :• lei
papei primordial .
N a pag. 53 uma fraso conta
qu e — p a r t i u um a ve n t u r e i r o
uplno". Poda
ser qu
>gcm •; • I
• (ti I
r i f i i i la.
P ra de a t a >le
Momes ne to ,
(da Tlevialn
do B
de outnhro
de 19261
Na próximo
aun •
o >r. La Menott i dei Pli i oi
ripiou velhas Idéaa do \H
'
immo i
de c K tradAa iuii coat< da
i tro ii
tulo
na "i eiro litet ii Ia
. moda dan
nunziann para oa efeitos da mfll
rasei
U no
D O U Q
I"
leira
i i
Desde
o
Amasonaa
ao Praia,
desde
o Hio Grande ao Para,
o movimento antropofagb
percute com uma
inti i
nunca Inmala alcaneada por ne
nhum movimento anterior .
Pela
primeira vei, BI forçaa Joi i
Brasil K reu*nem -
contra a mentalidade co-
loninl, contra a cultura de Im
portação, contra a falsa literatu
ra c a falsa arte , arrasando ve
lhos preconceitos, destruindo
Igrejinhss de convencionalismo
social e elogio mutuo Uterprto,
d ev o r a nd o com gosto e gole -ti
ínadaptavel .
No Pará e m I i ai .i I uni
-.• duna
de
a n t ro po f ag i a .
11
tado
'i "
Para*,
o
(ornai
m
portanta de Belém, manifestou
em eolumna aberta a sua aympa-
Ihla por noa Em I
di grande
circula
ção, é i • mi
de fundo
já
lera-se
ms-
BCIOI adomente anlro-
de jornal , "O
. que publica edieji
iginas, acatia
de Inaugufar ura s up p l em en lo
a n t ro po f ag i c o — r AN G AP E MA .
. i|ii. g os to su ra s ;
F r o n d e s na C a r n a ú b a
"Canta
...
landaia
nas
frondes
' I I K I ! O
que as froti-le- d.i iiriialudü»,
agora, fazem, è batei as palmas
ú marcha Bccèlerada
dos
e an l -
baes
que
passam Iniciando
a co«
melança doa rnedalboes, do ban
erm lantes a t< i
rancido da ooira panda •
Temos .a dentes afiadoa paia
irmos oa miolos em mo
lho branco, destes iransfu
n a t i v i s mo q ua /m ar c"
das
investi-
daa
de noi
serão
i r a ns fo nn a d t a
em
almo
fritas em banha de teju-assii.
E venliamt prú cá eom versos
dt Alfeloaa p ux ad o s i cabotinis-
Safa!
A
pandilha
-
i n d iu id os de na g ma a a Caraillo, a
/.oi;-,/ r
Plaubert , Uachu;
\-,sis euMacedo, (aniniges
anti-diluvianoa rhtoocentanjfOs
— marsupiaea mumiflea
dos) aera
devoradu no
Agüenta, aegi
N o a l t o , bnn no
cucurúto
da
•, onda labora o fo-
ido J i
m ema
preta, será
I
t r incada
a
Ipcui
doa
d es na c io na -
liiados com !\ sumo <la Jeipiilaia
de malagueta a fartas btplngua*
u d a s de• ;.içt'nna.
lula a bola! Tanga]
t.l.M INo DE CASTRO.
A h o r a
da
e m b i á r a
ma
cantando ao pé do Ser-
r a - Me ru ó ca . a incentivar os va
lentes • ils.elos da OcAru, fuz
nu tumulto denlre o
f loresta, brandindo
u
l a n ga pe m a .
ConttnAfl a estrugir do iioré.
A biaalajgeBfej .,,.»., greo, <xl}-
despede i flecii
i lique-
0 D I R E I T O A N T R O P O F A G I C O
O bacharel Pontea
de
Miranda lançará
as
baaea
da futura codificação
BELÉM, 2 (A. li.) - 0 "Estado do Par*
1
publica um toptou
informando que 0 pjrisconsatta Pontes de Miranda, tomando a
frente doa
pioneiros
da
Escola Antropophagi* entro
tW
pouco li • a reforma
!
' noa regem
actuabnente, uibst i tutodo-oa pelo direi to biológico, queadmitte a
lei emergindo da t e r r a , n aemelhaaiça i
Essa noticia foi recebida cora emnusiasmo antre oa adeptos da
"A n t t op op h ag lB " , qtu (fio multo numero ipi tal
D e s e n h o de C í c e r o D i a s
G E N I A L I D A D E S
0
sr.
Motta Filho
— o
critico desconheci
do —confunde Joseph de Maistre com Xavier de
Maislre e por isso chama gravemente ao defunto
Jackson de Figueiredo de "discípulo de São Tho-
maz de Aquino e de Xavier de Maistre"! Mas
está certo.
0
notável escritor
já não
chamou
ao
bacilo
da
tuberculose
de
bacilo
de
Paulo
de
Koch?
íi lio do ampl i lolrado
üa corumlna ojuntam marava-
Ihaa de barbatimfio, misturando-
i uillia
do
Isqueiro.
Está feita a coivfira da S er r a
para o brazido alegre do mun-
quem.
.\ t i ibn tem Mino de carne
Continua a e s t ru g i r o boi*e.
Irrompem do atio da inata- us
priroeigoa ululos da 11
ligoa
() la inm fervo nas I
' ',a ro-
a o d e r r ed ò r ia O á m . , .
A tritui temfome de
ombiára
ll l '. ll<
B a
E, oscaboi I i Ttr-
pan, ut
r o a , . .
Vi nhasn os
Marlnetcai duijra
alies: venham Mart-
aetes,
nedtoa e rcpolhndos,mie
estanÜDa ttonmtai o por uma' bc-
checha da c a r ne b r a n ca n-toga
da em molho de t n c up l .
Recomeça
•
ntmúa
o estrugir do I
<)s ruiuinii is vaacolejam maru-
c á s . . .
As cunhantana
ret
liciosajB a ardentes, na BOCtUOsa
vohipia dagula, pena vasl
reiraa sol i a da sol.
0 brazido da fogueira depau
iskV j iroüipto |>ara«a mu-
Os pagée at iram précea a Tu-
p.ni p.
e nq ua n to nu largo tem li
ocára i luz a
l a n g a p e m a . . .
As ia lam
bem oa 6 nnte-
gostando o s ab o r de um par de
ú minuta na
•li assá...
C a i ç u m a
Vau• ' ama
na alto
da
St r r a . . ,
ne branca
i n u q u é m . . .
vamos assar bocn
de gente bl
na grelha de a r a t l c a m . . .
injas
com i á . . .
.m p o l ua da lucura
Alerta caboclada,
v am os
ao
brodlo
da
p oo èm a . . ,
ilhos
' ma...
um a
« la nç a
v am os da ns a r ,
vamos gri tar
louvores ao IUUqU<m:
"Muqw
"miitpiem
riu
Iroao,
•IIIIIC[UI'!.I ardoao,
"muquéml muqueml"
Haja catam, i
no alio d
i | i/. oi
CASTRO.
i. Ainda
no
i esplendi
da M Ml\' A ' \'. i< islã d
M vi-
In pelo Renato Soldou,
i n i ido. • i • Mario de Andrade
No Hi" Gr le do N or t e ,
•• \ Repubtii a' l< ra pul I
• t ropo-
lltímoa nume-
" \ i i s s Maeun
de Uecrira, e ara
i "descida antropo-
i. lvtn
aal da
Com
DOS alui u as coluninas
im Kupleinenlo -emanai. F
,i IIS ,i a de s i o
bnportanUa-
suna de \ Ira, n
dn "Catímbo",
de
n a de Ia
l e n t a Em Alagoas, Jorge de Li
ma . Na Bahl Pleaa"
de cuja redação aind
liamos d. receber esta communi-
"( . pretendemos fazer nm
i
d(
a n t ro po -
Ista
da
i liinc
hio, da
Carvalho Filho,
de
uardisma be
bi mo, bome mu a a pbnenta da
li I Ia .|i lei.
I i Mallll.i". i
rxtrai irdinario l ínn
di . i '
H No Rio
. • I lannibal Machado, i Alvará
\ I M H M , , Clovia i' Gui
a antropofagia emmarcha!
1. • A
V K
N
I R
AM HROPOPBAI '
Vir •
clpi Tll-
,!.- n a „..,, . M,
r, In:,,, i flaim & dol-
.. A I-I boirac i •
Et ntti i l tu boul
-' ' iprurn.
d n'.i|lc7 pau
me - idlgteos alt eu lleu dan» un
ISS ár-
11 Pa-
i\".«r\p
ou |aa ateppea sana li
Slbírle. Nun. <lutoul. c'e«t ca
IA. lout DTé> SS 1 ie enfln.
le poyi le plua cIvIlleA. nm cleuji de
Iwute rulture. pourvu <- chemlna de
fer, de trnmwaya et '1'avlona. Lo pro
ci"fl eet
•
ia Blovnqule oocldentalv. gtOpSaSOt
Et pulo. le Joll. le fln du Bl
'Ut* ceii TzlKÁnea de.« coumets — une
dír^Slí trí» artlstc, voti.^mvca, — ne
»e «fcVl Vi a content'-- .v "MfviH*
leura vli:tlnir.i. oommc -ça rniidem^ni
à Ia mauvnlM frasquelte.,.' SI dono
II y a deux tcrnma» parm MM,deux
fines i-ulMliítfreH qul
Y'úf
QB |
cette nuui-riture orlÊlnaíe eeton lea
tut plu-
1
sana p«rellia||
ei leaplin ê(»nnaiitoa i" UCí .
en guise de hure d'un
pétlt.
Bn cutní, qui I «prati
que , «lnon rr>*ci)latl7C A propreq»ent/ dl-
chea ces amateur* d» mets- 'tr« n
gea! /.itc quètl. !. <juet)e
vlgueur dona Iaderl,«ii.n et quellesOr-
«Uímaiiiiu..-
í 1 >
soiu et i psUassat
deputa laBt.44"».nnees Ias aransins Ce
toes les paya*i ta*-" li.sp inut roja TIC-
II y t "des
1'í-Jaunça q>4 Ia
••:
I
•
14 tHr»
que pflrmi . ,
ment |
i hornn»
i
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• IUTIW. >i,
tail,
ftÚX
Meu avotr
• h! je vow dlrsla hlrn: -(j
uma •or ar' eov
tfaintpnatt qu
• • " • ""' '• m* «. «MtasMMV
• lllfln y-wvcAr
mer tOM
drables,. .-
•st qu,uai rasjira
I romrr>*mrm
-m. lemriTAie de radl.^l ao-
«•lallste. bUMBealsl . ei
M M
une bono»
i n .'n rlsadroM
re A bool. Mais funnd
n
iMOes
»er du C
Marty .. non, -<-T.-I •)
*i« t'.'M'Deu p.nif niol.
MARCO. BODXElfOE»
•Ari. do • n s i i < I,,
'mia, »-!<8&X
Monteiro Lobato adhe-
re, l rntrbbofagWl
"A a
volmçào mam.il eaba ctm.. for
mula: conflcleDtlttiçSfl Hq íi:cansclente.
Progredir é õoniwoei, aiciugar, . "ter
•uM" do' <!«• O abria liumanu
jil no^ t.lnpos rual«yr<TuM.j.
u
pnbln "dM
IntJtlHttafí leto *, TncniisclentCiiifutú
Ôr . i ,
uma aiuropofngl» consciente BRo
-te conceito'.
Jéqa.Tatt", i
WM
ítLLIT PARISITST'
C A I Í N I H A L B 8
Ba •a.:.-
do p-íemlére
moii ...it pour KJ Omm%t frsleh^ ünrt-
nu« dngnltlasii isi' a..e
(
tWor-
írmpi~
'" me r.ioíre IdVrt. doa«eiTw4|
dans lea cadrea de IVrmeml: 'lo-véff#-
jUVtsn. Ja M ».>> pr.n* pee ph » mai,
ai mon j * ri m pl«a.
Queil penes )o hoiicher7 Ceot M Caí"
det de ate*. sooeU d"- »rtaM a
honorabJa^iUtíaif -organfae, V&rmAa,
se r,erWndre ceq a» le
lula( ta***
Mbtj (/'"içrVr.tf.-i paj urgaiiv. cu
ro» nvintf ftDih^.poptiiiKO Ce qVÜ
aé
me »ond pna. II le ^en d
A daufres. «
de» prlx Imrnode tee. Mnja lea voiteSa,
comrrt* saaVa aaajDMsa
r>r}èrv&«Hi
po«-
»olr m- pay-f
' -• - lu bldorhe ,ni..'iSl
^cla leur ilMnle.
apucO»- M dvtMBBtlon. ntaie awv»man.
geona, Inee i roMlna et aapl. de Ia «lande
de-boNf. ou >ií inorto-D, oa <*e áhercl,
ou de to>)t aul/ e a i veü pac rique.
tandia a*m
leamuy»Kw ~ p«r ea.Tupf*
lea tzlganea t. i«coalovaqaea ajue l'on
jlge àotuellerriciK du «Ave den Car|>».
tbea - mangenl tle rhtlmme. La .IvIM-
satlon se meaure au gool qoe ren a,
sou poog Ia vaiStStts de asas
poor Ia cO e^d-Adam II P'y.a paa, va
lsa
les deus, or.e blea granr].: .lilf*
nana.. .
Ffcldor.. II y "en a noe. et d-lm.. ,-
utnce! Quão* en r»t
ítitria*.
eu paye
DOW manter IS '.Jote de »eao. Qiiáóa
on jie rest paa, ^uü#d ba eat caunt-
bourser un eenttme. ae aeul risque ««>
mouTlr empola»nnê, oa pendo.
l> . - Iv-!ft»iy~. to^.vnlavaqo
mangeaieiil un pr-sset A lou» Kur"
re>4« apparaiasern oouime rfea moui-
trea ei Yon «"«.-arte iTein aln.-J
feralt de pestlferea.
Je me dema' qu. peot uoun
• utorl«.T A leur marqaer A (a Safa auf
da «iegoot et lont «Jc meprta.
Car. d lea Ulgrinea ae nounissaieot
dhommce, **f quita WaraitM paa
aone doule liciMe de ue nourrlr nor-
maKüwrt. e'«w quMta «ui ent r«duita
A lo plua »ni>e ei lo pine sombra nit»
I ,'i.flii ., IJ i Í5 t-o- '«Wt A nu
tre paovre cl.jh- une enveur que n.j'io
ia dapprfelwr.
J'aurals A Ha )• ar
qae
le
l
1
rn'4 paa. Je UM aonten terala
de les mettre ao regime da Ia -uraU-
leur tema inm n»»
•lu jiroílt. irr. .lu g^o.'ral •( da cure ,,
BBrjvuaD tiOAcara.
ris Botr" --6-2K1.
J u r a n d y r ManfaedinV é Pa^r
nostro. iy.h». gãbta i.m-, bt-rra
.ipKKAli .trnnscreve
urtigua antroiaQtaadeosf Beterra
nr m H a a H e (ic:T!ii:i4>oainoKfiv
. quer art igos ;
: Sou-
,i,iin, para "OPA/.". Ein
o iDodernismo
ae
acinde.
U ne i r o " d b i g l do por
ii uma
leiuanal para :i
"Antro-
poTagia", I iU- Criòlo, a parte
vmpatico ao
movimento. [A p a r t e po
dr e du quv toda l i teratura
nao
vale uma t ida andsade) . No Pa
raná, Paulo 'i páo nu
üordiaho Sehraldl a no clertea-
Bruta vitot ia da m
No Rio ü ra nd i
ii.ia. Mas a vitoria 6 oos-
le s u . i t .. redactoi ial
da "Diário doN ot i c i a s " , de Per
to Alegra, o |onml mala
impor
tante de
"PAGU
—
Pago t< ia n om e , Tem
p e r so na l i d ad e .
T ad a
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Uai . a pe na s . Umamulher igual
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saiional.
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da pateada e da vala . T. '!'•'•
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adeaoaa
vêm da Io
lados. '> fascismo litci ai Io
rabo entre as p e r na s , 'á e s t am o t
i nnsadoa de d e \ ma r t o n to
Vamoa ago ra pnblii m D BOS-
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Vamos reunir no Rio, cm
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