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REVISTA EXPER

Date post: 15-Mar-2016
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Edição Número 21
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32
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Page 1: REVISTA EXPER
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Page 4: REVISTA EXPER

Editorial..................................................05

Exper News............................................06

Entrevista...............................................08

Capa.......................................................12

Destaque Empresarial.............................18

Business.............................................20

Lançamento........................................22

Inovação Tecnológica.............................24

Ponto de Vista........................................26

Meio Ambiente......................................28

Vendas 3.0...............................................30

30 Anos CIESP Regional de Santos

Capa

12

Para expressar sua opinião,

dar sugestões, enviar releases e

fazer contato com a nossa redação,

escreva para:

[email protected]

e siga-nos nas redes sociais: 18Confraternização é na Vento Minuano.

Destaque Empresarial

Nesta Edição>>>>>>Entrevista

Douglas de Matteu, presidente ABPMarketing 08

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Ao completar 2 anos de muito trabalho, desafi os, encontros, alegrias e responsabilidade na

região do Alto Tietê, a revista agora expan-de sua área de atuação para todo o Estado de São Paulo, esta parceria junto ao CIESP Alto Tietê nos deu força e coragem para nos tornar “a revista da indústria”. Todo o conteúdo editorial da re-vista será pautado em buscar no mercado corporativo de São Paulo grandes inteli-gências empresariais, lições com as maio-res mentes da política e indústrias inspi-radoras e transformadoras. Mensalmente a equipe editorial trará indústrias que se destacam nos mais variados segmentos, in-dústrias cases de sucesso, indústrias inova-doras, sustentáveis, criativas, tecnológicas e etc. A intenção é apresentar o que al-gumas corporações já estão fazendo e in-centivar aquelas que de certa forma estão prestes a fazer. Além de divulgar produtos e serviços, pois ainda acompanho empre-sário adquirir máquinas ou matéria-prima de outro estado, por não conhecer indús-trias locais que podem atender suas exi-gências. A competitividade deve estar per-

Exper expande área de atuação

meada em todo o processo produtivo. Des-ta forma nosso compromisso também será o de apresentar as principais indústrias para a geração de promissores negócios. Em 2013 a Exper também esta-rá premiando as melhores indústrias do estado de São Paulo, por vários atributos, através de um processo inovador de pes-quisa. Também estamos trabalhando um calendário com palestras, workshops e congressos. Muitas indústrias trabalham arduamente, contribuindo de forma efetiva com a evolução industrial do nosso país, e o que assistimos são projetos serem desen-volvidos, implantados e fi carem no anoni-mato. A missão de um veículo de informa-ção é divulgar, e principalmente distribuir

essa informação para o público-alvo. Essa fórmula nasceu e cresceu com a força que está no DNA da Exper, fazer a informação circular onde deve e tem de circular. A informação certa em poder da pessoa certa, estimula e incentiva a melho-res práticas. Nosso desafi o a partir de 2013, é fazer com que este veículo de informação seja a revista da indústria do estado de São Paulo. Nesses dois anos pude assistir Paulo Skaff, presidente da FIESP/CIESP, homem que faz, sabe que tempo é um bem irrecuperável e, por isso não o perde, fo-cado, rápido e objetivo, luta por melhores condições para a indústria, e os resultados obtidos com essa determinação, nos incen-tiva a alcançar voos mais altos. A simples participação não basta, deve haver comprometimento, responsabi-lidade, disciplina e muita dedicação, este sempre foi o espírito da Exper. Caminhar por trilhas prontas só nos leva a destinos que alguém já chegou.

Márcio Junior, Publisher da revista Exper

Expediente

Publisher: Márcio Junior MTB 59904-SP, Conselho Editorial: CIESP Alto Tietê e Santos, Editoração: Editora Off, Colunistas: Epaminondas Nogueira, Magaly Sant’ana e Giancarlo Giovanetti, Publicida-de: 11 2819-4457 ou 11 994.728.104 / [email protected], Foto Capa: Divulgação. A revista é uma publicação da Editora OFF e distribuída aos associados do CIESP Alto Tietê, Santos, SESI, SENAI, UMC, UNISUZ, ACMC, ACE SUZANO, ACIDI, ACIFV, ACIP, Sebrae, Secretarias de Indústria e Comércio, Centros e Prédios Comerciais e algumas bancas.

A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e as opiniões emitidas em artigos assi-nados são de responsabilidade dos autores.

Editorial>>>>>>

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6 - Revista Exper

As americanas Google, Apple, Microsoft e Facebook são as marcas mais infl uentes do Brasil, segundo o relatório Thought Leaders 2012, realizado pela agência de relações públicas Ideal em parceria com a consultoria britânica The Leadership Group (TLG). Entre as nacio-nais, Petrobras, O Boticário, Vale, Natura, Banco do Brasil, Correios e TAM são as marcas que ocupam as melhores posições

no ranking que traz as 20 empresas mais poderosas do País. O estudo destaca a forte presença das estatais entre as companhias nacionais, característica praticamente ine-xistente em outros países pesquisados. O estudo foi feito pela primeira vez no Brasil com dados de 200 forma-dores de opinião divididos entre empre-sas (32%), governo (29%), mídia (20%) e ONGs/academia (19%).

Confi ra abaixo o ranking com o estudo Thought Leaders 2012 - As Empre-sas Mais Infl uentes do Brasil: 1. Google, 2. Apple, 3. Microsoft, 4. Facebook, 5. Petrobras, 6. Nestlé, 7. Boticário, 8. Sony, 9. Visa, 10. Coca-Cola, 11. Volkswagen, 12. Vale do Rio Doce, 13. Nike, 14. Na-tura, 15. Honda, 16. Banco do Brasil, 17. Correios, 18. Mastercard, 19. TAM e 20. McDonald’s.

Exper News>>>>>>

O poder nas mãos das marcas americanas

Pesquisa mostra que percentual só é maior, na América Latina, que o chi-leno e é infl ado por conselheiras de em-presas familiares; Senado prepara projeto de lei com cotas em estatais. O Brasil abriga pouco mais da metade, das 100 maiores empresas da América Latina. Porém, em 95% delas não há mulheres em seus conselhos de ad-ministração, segundo pesquisa feita pelo instituto de pesquisas Corporate Women Directors International (CWDI) na Amé-rica Latina. A região é, entre as áreas nas quais a pesquisa já foi feita, a que tem pior desempenho, com 5% de mulhe-res presentes nos conselhos das maiores empresas. A América Latina fi ca atrás da América do Norte (15%), da Europa (14%) e da região Ásia-Pacífi co (7,1%). Foi por conta da política de cotas na França que, entre 2007 e 2012, o nú-mero de conselheiras mulheres saltou de 6,4% para 23,7%. Na Espanha, o percen-tual passou de 6% para 12,1%, no mesmo período

5,4% das empresas têm mulheres em seus conselhos

O ministro Moreira Franco, da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, anuncia nesta quinta-feira 20, em Brasília, o pro-jeto Vozes da Classe Média, uma série de pesquisas que serão realizadas a cada dois meses com o objetivo de nortear políticas públicas capazes de suprir as necessidades de um contingente de 104 milhões de pes-soas, o equivalente a 53% da população brasileira, que deve movimentar cerca de R$ 1 trilhão em 2012. A compra de serviços e a dispo-nibilidade de crédito são os dois principais fatores considerados para calcular esse montante, que ainda leva em conta os da-

dos da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) e a Pesquisa de Orça-mentos Familiares (POF), ambas elabora-das pelo IBGE. A ideia é que o programa monitore os hábitos de consumo das famí-lias com renda per capita entre R$ 291 e R$ 1.019, divididas entre a baixa classe média (renda per capita de R$ 291 a R$ 441), a média (de R$ R$ 441 a R$ 641 por pessoa) e a alta classe média (de R$ 641 a R$ 1.019). Segundo o instituto Data Po-pular, que participa do projeto, a renda da classe média está concentrada no Sudeste (46%), seguido pelo Nordeste (22,2%), Sul (16,4%), Centro-Oeste (8,4%) e Norte (6,9%).

A trilionária classe média brasileira

O CEO do Facebook, Mark Zu-ckerberg, confi rmou durante o evento Tech Crunch Disrupt que os engenheiros da rede social já estão trabalhando em um sistema de busca. “O Facebook pode responder as perguntas das pessoas e em algum mo-mento nós vamos fazer isso, já temos uma equipe trabalhando para isso acontecer”, revelou Zuckerberg. Vale lembrar que o Google detém mais de 80% do mercado de busca.

Para Luís Felipe Cota, cofun-dador e diretor de marketing da agência Goomark, o Facebook terá uma vantagem que pode ajuda-lo a equiparar o mercado de buscas. “Hoje o Facebook tem mais de 950 milhões de usuários, e um usuário comum passa em média 405 minutos por mês conectado na rede social, se o sistema de busca for bom, o usuário não precisará mais ir até o Google para encontrar o que precisa”, complementa Cota.

Facebook está criando sistema de busca

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Revista Exper - 7

Pesquisa regional do Ciesp reve-la que 76% das empresas optaram por não conceder férias coletivas aos funcionários. Pesquisa realizada pela Diretoria Regional do Ciesp aponta que a maioria das empresas do Alto Tietê manterá o rit-mo de produção neste final de ano e não concederá férias coletivas aos trabalhado-res. Na pesquisa de amostragem, feita com

100 empresas de segmentos diversos - de pequeno, médio e grande porte -, 76% das indústrias informaram que não adotarão as férias coletivas neste final de ano. “O resultado da pesquisa revela que, apesar de todas as dificuldades enfrentadas pela indústria em 2012, este último trimestre tem apresentado uma ligeira recuperação da atividade produtiva. E é claro que as

TV paga chega a 13 milhões de domicílios A Anatel registrou crescimento de 2,43% no mês de janeiro, comparado a de-zembro de 2011, na base de assinantes de TV paga no Brasil. Hoje, são 13 milhões de domicílios que possuem o serviço de canais por assinatura, ou seja, a cada 100 lares, 22,1 são assinantes. Em cinco anos, o número

de assinantes cresceu de 5,3 milhões para 13 milhões. A maior concentração está na região sudeste, com mais de 8 milhões, se-guido das regiões sul e nordeste com mais de 1 milhão cada. O grande destaque é para o Estado de São Paulo, que concentra 5,3 milhões das assinaturas.

País está prepadado contra os apagões

O Brasil implantou sistemas de planejamento e monitoramento que impli-cam em reduzir aqueles riscos e eliminar a experiência ruim que o Brasil teve em 2001 e 2002. O governo tem buscado me-lhoria contínua nos serviços para proteger o sistema elétrico de apagões e evitar no-vos registros. Os acidentes ocorridos nas su-bestações de Foz do Iguaçu (PR), Brasília Sul e Samambaia (DF) e Colinas (TO), acenderam uma “luz vermelha” no go-verno. Nesse sentido, foi criado um grupo para investigar as ocorrências e redefinir melhorias no sistema de proteção. Proble-mas de equipamento ocorrem, mas quan-do você começa a ter uma sequência de problemas de proteção é preocupante.

IPC-Fipe recua novamente na 2ª prévia A inflação na capital paulista man-teve movimento de queda e ficou em 0,7% na segunda prévia de novembro, aponta a Fundação Instituto de Pesquisas Econômi-cas (Fipe). A taxa de variação é 0,05 ponto percentual menor do que a registrada na pri-meira apuração de novembro (0,75%). No fechamento de outubro, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou em 0,8%. Dos sete grupos pesquisados, três registraram taxas acima da pesquisa anterior e uma

manteve-se estável. Os preços relacionados ao vestu-ário foram os que mais pressionaram a in-flação, com taxa de 0,96%. O índice é 0,56 ponto percentual maior que o registrado na primeira divulgação do mês (0,4%). Em seguida, está o grupo despesas pessoais (1,33%), uma alta de 0,21 ponto percentu-al em relação à última apuração. Também houve acréscimo nas despesas com saúde cuja taxa passou de 0,35% para 0,46%.

Maioria das indústrias mantém produção

empresas não querem perder essa fase, por isso, a maioria vai manter a produção num ritmo normal. Algumas, inclusive, poderão até ampliar a produção por conta de uma demanda maior de alguns setores neste fi-nal de ano, como o de eletrodomésticos da linha branca e o automobilístico, já que a aproximação do prazo final de isenção do IPI tem ampliado as vendas de veículos e os estoques estão reduzidos”, avalia Ma-noel Camanho, gerente do Ciesp Alto Tie-tê. “Portanto, o fato de apenas uma mino-ria de indústrias conceder férias coletivas é positivo”, acrescenta. Na comparação com o final do ano passado, quando a produção industrial também se manteve aquecida, as perspec-tivas na indústria do Alto Tietê são ainda melhores agora em 2012, uma vez que apenas 11% das empresas confirmaram que vão dar férias coletivas, muitas delas até em razão de manutenções. No ano pas-sado, 22% das fábricas optaram por liberar os funcionários no período.

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Entrevista>>>>>>

Exper - Conte-nos um pouco so-bre sua trajetória profi ssional?Douglas Matteu - Iniciei minha trajetó-ria profi ssional por volta dos 14 anos. A cerca de 7 anos comecei a lecionar no Ensino Superior, onde efetivamente encon-trei uma paixão, desenvolver as pessoas, para tanto, passei por uma sólida forma-ção acadêmica: Mestrado em Semiótica, Tecnologias da Informação e Educação, especialização em Marketing e em Edu-cação a Distância, sou Pós-graduando em Gestão de Pessoas com Coaching, Admi-nistrador de Empresas, Formado em Pro-moção de Venda e Marketing. Atualmen-te, leciono na Fatec de Mogi das Cruzes, UNISUZ e em cursos de Pós-graduação, sou escritor, Master Coach e estou a frente do Instituto Evolutivo que atua com Coa-ching e Marketing, para tanto fi z diversas formações em Coaching, PNL, Treinador Comportamental entre outras para atu-ar com maestria em treinamentos, pa-lestras e na formação em Coaching. Sou

também presidente da ABPMarketing.

Exper - Você assumiu a presidência da As-sociação Brasileira dos Profi ssionais de Marketing, qual a proposta da entidade?Douglas Matteu - Na realidade sou presi-dente fundador da Associação que teve seu lançamento em junho de 2012. Nossa Mis-são é Enaltecer e propagar o papel desem-penhado pelo Profi ssional de Marketing ao desenvolver, valorizar e potencializar os seus resultados, bem como estimular o es-pírito de colaboração entre profi ssionais, orientando para uma atuação efi ciente e ética. Com a Visão de Ser reconhecida nacionalmente pela divulgação, incentivo, valorização e desenvolvimento do traba-lho do Profi ssional de Marketing e tornar-se uma referência em Marketing até 2015. Movida pelos Valores de Ética; Colabo-

ração; Parceria; Desenvolvimento; Res-ponsabilidade Social; Humanidade; Fle-xibilidade; Confi abilidade e Resultados

Exper - Como você enxerga o Marke-ting Político atual? Houve avanços? Douglas Matteu - O Marketing Políti-co como outras ciências vem se desen-volvendo, atualmente o eleitor tem tido maior acesso as informações em especial em decorrência do uso intensivo da rede mundial de computadores, acredito que a internet e as redes sociais são as variá-veis mais poderosas nesse contexto, e que de certa maneira vai impactar bastante a forma de fazer Marketing Político, prin-cipalmente pela questão da interativi-dade e pela fácil disseminação da infor-mação, bem como, o registro que muitas vezes se torna indelével das ocorrências.

Exper - Segundo informações, você também exerce a função de professor, palestrante e coach? Como é adminis-trar tantas funções ao mesmo tempo?Douglas Matteu - São três pilares: 1. Minha formação em Coaching que per-mitiu compreender e intervir no mundo de modo singular. 2. Foco em alcan-çar resultados Extraordinários alinha-do ao item 3. Minha missão de vida.

Exper - Qual a função de um Coach?Douglas Matteu - É tornar sonhos em rea-

Douglas de Matteu

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Mestre em Semiótica, Pós-graduando em Gestão de Pessoas com Coa-ching, Administrador de Empresas e Presidente da Associação Brasileira dos Profi ssionais de Marketing.

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Entrevista>>>>>>

lidade, é acelerar desempenho, potenciali-zar resultados. O Coach é um profi ssional especializado em resultados e no desen-volvimento humano e organizacional.

Exper - Atualmente cada vez mais as em-presas estão procurando os serviços do Co-ach. Quais os cuidados que os empresários devem ter ao escolher um profi ssional?Douglas Matteu - O processo de coaching deverá ser conduzido por um profi ssional devidamente habilitado, ou seja, um Coach com formação específi ca em coaching pre-ferencialmente com experiência e forma-ção superior. Infelizmente nem todos que se apresentam como coach tem a base con-ceitual e a formação necessária para con-duzir com qualidade o processo. Busque indicações e o histórico do profi ssional.

Exper - É possível aplicar as técnicas de coaching nos negócios e na vida pessoal?Douglas Matteu - Sim, existem técnicas e ferramentas específi cas para cada uma das áreas, como o coach é um especialis-ta em resultados, atende as duas facetas, ou seja, vida pessoal e organizacional.

Exper - Você foi co-autor de vários li-vros, qual a sensação e pretende no futuro lançar o seu próprio livro?Douglas Matteu - Quando iniciei minha

formação em coaching, estabeleci que gostaria de participar de um livro, era um sonho, que virou objetivo, e por meio do processo self Coaching, ou seja, auto coaching, no fi nal de um ano tinha parti-cipado como co-autor de cinco obras. Até o fi nal deste ano serão mais 5 livros. Em breve será lançado o livro Ser + Excelên-cia no Atendimento ao Cliente no qual sou co-autor. E até dezembro será lançado, o livro Master Coaches, onde tive o privi-légio de ser um dos organizadores, reuni os maiores e melhores Master coaches do Brasil, uma obra fantástica. Para ano que vem pretendo lançar o meu próprio livro.

Exper - Antigamente as indústrias con-tratavam e treinavam sua mão de obra, hoje as grandes corporações exigem uma alta qualifi cação para seus car-gos. Ao que se deve este acontecimento?Douglas Matteu - A demanda por funcio-nários com alta qualifi cação nas grandes organizações é notória. É preferível pe-las grandes organizações já contratar os profi ssionais altamente qualifi cados, pois desenvolver as pessoas exigem tempo e considerável investimento. Porém encon-trar esse perfi l profi ssional não é uma tarefa fácil. Penso que a procura é maior que oferta, logo as organizações não tem alternativa senão em desenvolver os seus

próprios talentos, prova disso são as uni-versidades corporativas cada vez mais pre-sentes nas organizações de grande porte.

Exper - Qual o cenário da educa-ção especializada para o futuro?Douglas Matteu - É instigante, por um lado, pois temos uma demanda crescente de profi ssionais altamente qualifi cados, e por outra a falta de valorização e reco-nhecimento do professorado. O que efeti-vamente preocupa a visão de longo prazo. Acredito que os professores envolvidos na educação especializada se dedicam com afi nco a sua missão, porém a baixa remuneração sobrecarrega os docentes com alta carga horária de aulas que che-gam a ultrapassar as 40 horas semanais e afastam a necessidade de uma atualiza-ção tão necessária para o futuro. Ainda existe um distanciamento entre acade-mia e mercado de trabalho. Existem duas grandes possibilidades ou acontece uma grande revolução na Educação tão acla-mada ou fi ca tudo no modo como está, onde as organizações e a sociedade vão ter que pagar a conta, ou seja, as orga-nizações vão ter que continuar investido altas cifras em qualifi cação profi ssional e as profi ssionais que almejam se destacar terão que investir na sua própria capaci-tação através de cursos extracurriculares.

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Capa>>>>>>

30 anos ciesp REGIONAL DE santosHá 30 anos, em 1982, um gru-

po de empresários santistas de diversos setores iniciou movi-

mento de fomento ao crescimento da in-dústria na cidade, que mais tarde, em 25 de outubro de 1985, redundaria na criação da Delegacia Regional do CIESP Regional de Santos, hoje representante das indústrias nos municípios de Santos, São Vicente, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá e Pe-

ruíbe. Naquele momento em que o País passava por uma transformação política importante, empresários como Christóforo Kabbach e Antonio Viegas, atuais Diretor Titular e 2º Vice-Diretor do CIESP, vis-lumbravam a organização de empresários locais no sentido de desenvolver o setor industrial na cidade. A formação da regional se deu de

forma gradativa, com a realização de en-contros mensais para a discussão de temas relevantes, de forma democrática e colabo-rativa, tendo sempre como foco principal a organização de empresários em torno de um bem comum, o desenvolvimento da indústria na Cidade de Santos, conhecida por abrigar a principal plataforma logísti-ca da América do Sul, razão pela qual, sua história esteve sempre ligada à questão lo-

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gística, portuária e de comércio exterior, sendo o berço de inúmeras lideranças nacionais. Nesse sentido, ficou clara a necessidade de se criar uma Regional do CIESP que estivesse em completa siner-gia com o Porto de Santos, principal por-ta de entrada e saída comercial do País. Para tanto, desde seu início, a Diretoria Regional do CIESP de Santos assumiu uma característica singular em relação às demais regionais do Estado de São Paulo, entendendo o Porto como uma extensão da indústria e, como tal, fundamental ao desenvolvimento das atividades do CIESP na cidade. Desde a sua fundação, o CIESP Regional de Santos teve três sedes. A primeira delas na Rua Dom Pedro II, no Centro de Santos, onde ocorriam as reu-niões do grupo de empresários que, mais

tarde, viriam a fundar o CIESP Regional de Santos. Depois disso, de 1985 a 1991, a entidade passou a funcionar na Avenida João Pessoa, nº 60, 3º andar. Em 1992, se transferiu para a Avenida Ana Costa, nº 482/484 – 10º andar. Após uma breve passagem pela Rua Dr. Carvalho de Men-donça, nº 189, a Regional passou a dividir espaço com o Sindicato da Indústria de Pa-nificação e Confeitaria de Santos e Região, na Avenida Afonso Pena, 736 – 6º Andar. E, finalmente, em 2004, passou a funcionar na Rua XV de Novembro, 204, 2º e 3º An-dar, no Centro de Santos, sua sede atual. A mudança veio ao encontro do plano de re-vitalização do Centro Histórico de Santos. “A organização de empresários com o fim de desenvolver e apoiar o setor industrial na Cidade de Santos foi impor-tante naquele momento, pois, a década de

80 representou um marco importante na história do Brasil, e o CIESP Regional de Santos participou da transformação inicia-da naquela época, que redundou na potên-cia econômica que é a região nos dias de hoje”, afirma Christóforo Kabbach, atual diretor titular. Durante esses 30 anos, a eco-nomia de Santos floresceu. O Porto de Santos, a partir da promulgação da Lei 8630/93 (Lei dos Portos), bate recordes consecutivos de produtividade, aumentan-do sua importância no desenvolvimento do País e aumentando, a cada dia, sua área de influência. O CIESP Regional de Santos acompanha esse desenvolvimento, sendo uma das entidades responsáveis pela cria-ção do Comitê de Infraestrutura e Logísti-ca do Porto de Santos, onde são discutidos os assuntos de interesse dos diversos inter-

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venientes do Porto de Santos. Algumas das principais empresas portuárias de Santos são associadas ao CIESP Regional, tendo papel fundamental na sua atuação diversi-fi cada de integração entre o Porto e a In-dústria. O Porto de Santos deverá, nas pró-ximas décadas, duplicar sua capacidade de movimentação de cargas, a fi m de atender aos anseios de crescimento do País. Outra vertente de desenvolvi-mento importante para a região, que conta com o apoio do CIESP Regional de Santos, desde o seu início, é a prospecção de petró-leo e gás na Bacia de Santos. Desde 2006, a Regional integra o PROMINP – BS (Pro-grama de Mobilização da Indústria Nacio-nal de Petróleo e Gás Natural – Bacia de Santos), onde estão reunidas as principais entidades empresariais da região, para a discussão de ações que permitam o ple-no desenvolvimento da cadeia produtiva de petróleo e gás. Além disso, o CIESP Santos foi uma das primeiras entidades a apoiar a Feira de Petróleo e Gás - Santos Offshore, cuja primeira edição aconteceu no ano de 2007. Hoje, a Santos Offshore Oil & Gás é a terceira maior feira do setor no Brasil, com perspectivas de crescimen-to consistentes para os próximos anos. Desde o ano de 2011, o CIESP Regional de Santos promove Rodadas de Negócios Específi cas dentro da feira, com o intuito de colaborar no desenvolvimento da cadeia de petróleo e gás na região. O CIESP Regional de Santos par-ticipou, ainda, da formação da Região Me-tropolitana da Baixada Santista, primeira do Estado, que culminou com a instalação da AGEM – Agência Metropolitana da Baixada Santista e do CONDESB – Con-selho de Desenvolvimento da Baixada

Santista, fóruns onde são discutidas ações de interesse dos nove municípios da Bai-xada Santista. Desde a criação do CIESP Regio-nal de Santos, merece destaque, também, a próxima relação com o SESI e o SENAI, redundando em uma série de atividades de promoção e apoio à indústria. A extensa lista de colaboração entre as entidades vai desde a implantação do Projeto PROA – Programa Regional de Operações Articula-

das – SENAI, passando por iniciativas de apoio a in-vestimentos nas unidades locais, até o trabalho vol-tado à inclu-são de pesso-as portadoras de defi ciên-cia, por in-termédio do Projeto Com-

Ciência. A Diretoria do CIESP Regional de Santos faz parte do Conselho Consultivo do SESI e do SENAI de Santos, desenvol-vendo ações junto ao DEPAR-FIESP Re-gional. A história da Diretoria Regional de Santos é marcada por grandes empre-sários que, voluntariamente, dedicaram e dedicam seu tempo e experiência no de-senvolvimento de atividades em prol da indústria paulista. A primeira Diretoria do

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CIESP era formada pela empresária Tere-zinha Maria Calçada Bastos (Refrigerantes de Santos S/A) – Diretora, e pelos empre-sários Celso Badim (Interglass Proj. Serv. Ind. e Com. de Fibra de Vidro LTDA) e Valdir do Vale (USISAL – Usina de Sal S/A), diretores adjuntos. Ao longo dos anos, nomes de destaque da cadeia produ-tiva regional fi zeram parte da diretoria do CIESP, contribuindo pela consolidação e respeito atrelados ao nome da entidade na região de Santos. “O desafi o é trabalhar para que os próximos anos sejam ainda melhores dos que os que se passaram. Para tanto, refor-çamos nosso compromisso com as indús-trias e suas parceiras na Região de Santos,

de que o CIESP Regional continuará tra-balhando na defesa dos interesses dos seus associados, lado a lado com o presidente Paulo Skaf, buscando atingir os objetivos traçados há mais de 80 anos pelos criado-res do CIESP Sede”, ressalta Kabbach. A atual Diretoria do CIESP San-tos é formada pelos empresários: Chris-tóforo Kabbach (Comércio de Tela Flor Ltda) – Diretor Titular, Ronaldo de Souza Forte (Santos Brasil Participações S/A) – 1º Vice-Diretor e Antonio Pereira Viegas (Sageiv. Ind. e Montagens de Estruturas Metálicas Ltda) – 2º Vice-Diretor.

Novas lideranças O CIESP Regional de Santos, imbuído do objetivo de formar novas li-

deranças empresariais, está reformulando o seu Núcleo de Jovens Empreendedores. Criado com o objetivo de preparar novos líderes e sucessores com perfi l voltado ao crescimento de suas empresas, das entida-des de classe e à participação representa-tiva na política econômica paulista e bra-sileira, o NJE é considerado fundamental para o futuro da entidade. “A renovação das lideranças empresariais é fundamen-tal para o futuro do País, razão pela qual, incentivamos a formação de novos líderes que conduzirão o CIESP e o Brasil no fu-turo”, analisa Kabbach. A nova Diretoria do NJE-CIESP Santos será formada pelo empresário Erik Sanches – Coordenador, tendo como ad-

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juntos o empresário Celso Garcia e a Ad-vogada e Jornalista Carolina Marchioli.

Novo portal O CIESP Regional de Santos inaugurará, em breve, seu novo site, mais dinâmico, interativo e adaptado às neces-sidades atuais do mercado. A nova ferra-menta permitirá ao associado do CIESP Santos navegar com facilidade por todos os benefícios oferecidos pela entidade, além de disponibilizar um canal direto de comunicação com os profissionais de cada área. O site contempla seções insti-tucionais, vídeos, acessos a links de inte-resse dos associados, página para contato, espaço exclusivo para associados, galeria de imagens, visualização dos projetos re-

centes, Banco de Currículos, Informações sobre Certificado de Origem, Certificado Digital, Grupos de Ações Definidas, Pro-jetos Sociais, dentre outras etc. “Com o novo site o CIESP San-

tos buscará atender de maneira mais dinâ-mica seus associados e parceiros, além de oferecer informações de interesse a todos àqueles que acessam o site da entidade”, informa Christóforo Kabbach.

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Destaque Empresarial>>>>>>

Reserve sua festa de fi nal de anona Churrascaria Vento Minuano

A Churrascaria Vento Minua-no vem ganhando a cada dia, a simpatia dos apreciadores

da boa carne, consolidando seu nome no roteiro gastronômico de Mogi das Cruzes e região. Funcionando todos os dias, durante o almoço e o jantar. Bem are-jada e com ótimo espaço entre as me-sas - proporcionando conforto ímpar aos clientes - a casa preza pelo serviço impecável: sua estrutura, além de bo-nita e aconchegante, possui um Ame-rican Bar, três ambientes de salões e banheiros adaptados para portadores de necessidades especiais. “O Vento Minuano veio para se estabelecer como uma das princi-pais churrascarias da cidade, afi nal, alia o melhor do tradicional churrasco gaúcho ao bom atendimento. Para o

restaurante, o atendimento não é ape-nas um dos ingredientes na receita do sucesso: ele é fundamental. Por isso, o atendimento no Vento Minuano é sempre próximo, atencioso, familiar e informal - na medida da expectativa de cada cliente”, salienta os proprietários do Vento Minuano, Adenilso e Aldair Silva. Por muito se preocupar em buscar o aperfeiçoamento no atendi-

mento, desenvolvemos um padrão que privilegia a seriedade e profi ssionalis-mo, mas sem deixar de lado o calor humano e a sensibilidade. Para atingir este padrão diferenciado, é dada muita atenção ao treinamento e à formação da equipe Vento Minuano, além de uma política voltada para a valorização das pessoas e dos talentos. O restaurante, conta com es-paços reservados para realização dos mais diversos tipos de eventos, como casamentos, confraternizações, festas de aniversário, entre outros. Se a sua empresa precisa de um espaço que agrega conforto aliado a uma excelen-te comida, o Vento Minuano oferece as melhores condições para que seu acontecimento seja memorável. Vale lembrar que as reservas já começaram e destacar que o restaurante disponibi-liza os serviços de manobrista free e estacionamento privado. Informações na Av. Fernan-do Costa, 88, próximo a Praça dos Imigrantes ou pelo 4794-9494.

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Av. Fernando Costa, 88 - próximo a Praça dos Imigrantes, Mogi das Cruzes - SP - Te.: (11) 4794-9494

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Transparência e sustentabilidade

Em diversos setores da economia brasileira, políticas de responsabilidade social corporativa já faz parte do dia a dia da organização. Independente do tamanho e da área de atuação, as empresas e seus executivos discutem abertamente o tema

e a importância do mundo corporativo nesse cenário. Gerar qualidade de vida é um diferencial para as organizações. Portanto, a im-plementação de práticas e políticas de responsabilidade social é de altíssimo valor agre-gado. Como uma pessoa projeta uma vida melhor para o planeta se não faz nada pela própria vida? Em minhas palestras pergunto: Quem está preocupado com o futuro do planeta? Muitos levantam a mão. Logo em seguida pergunto quem está preocupado com o próprio futuro e poucos levantam a mão. Como alguém consegue se preocupar com o planeta e não consegue se preocupar com a própria vida. Alguns dirão nossa que egoísmo, mas não é isso. Se uma pessoa não faz por si difi cilmente fará para terceiros, se você não consegue assumir um compromisso, responsabilidades e honrar suas metas, não fará pelo planeta. Não fará. Eu aprendi que para uma pessoa ter sucesso na vida ela deve colocar em suas ações o seu propósito. Se você deseja preservar o meio ambiente, pergunte: qual o seu propósito? Viver em um planeta melhor do que encontrei; preservar para meus fi -lhos e netos; ter qualidade de vida; a partir do momento que você agrega o seu propósito e estabelece metas, é mais fácil. As lideranças não conseguiram vender a ideia de susten-tabilidade como venderam da dengue. Lembra o mosquito da dengue? Era humanamente impossível o governo visitar todos os lares e o que fi zeram colocaram como um problema de todos e cada um fi scalizava o seu quintal e do vizinho. Lembra o apagão? Se não economizar fi caremos sem energia. Por que essas ações deram certo? Por que colocaram um propósito como sendo nosso. Alguém quer ser picado e fi car doente? Alguém quer fi car sem energia? Claro que não. É preciso transparência, dar as mãos e fazer juntos por valores reais que agregue valor para todos.

Business>>>>>>

Márcio Junior, publicitário, jornalista, mestrando em RH e Gestão do Conheci-mento pela Universidad Europea Miguel de Cervantes e pós-graduado em Psicolo-gia Organizacional pela Mackenzie. Publi-sher da revista Exper, consultor em comu-nicação empresarial há mais de 10 anos e autor do livro Um dia Maravilhoso.

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Quem é esse tal de líder coach?

O modelo liderança coach é um conceito totalmente inovador que proporciona alta performance nos líderes e nos liderados de maneira rápida e eficaz. O líder coach utiliza diariamente em sua gestão as ferramentas do coaching e

com isso obtém melhores resultados no desenvolvimento de pessoas, tomada de decisão e resolução de problemas. A utilização das ferramentas do coaching desenvolve no líder um aumento surpreendente de visão sistêmica, foco, poder de influência, assertividade, agilidade, empatia, prontidão para mudança e elevação de resultados. O líder passa a construir relações pautadas em confiança e consegue alinhar os objetivos organizacionais aos objetivos da equipe e é por este motivo que seus resultados são muito melhores. O líder coach tem uma postura pró ativa ao invés de reativa, age em prol dos objetivos do grupo ao invés de ficar esperando as coisas aconteceram. Consegue resolver desde questões simples á questões mais complexas de maneira rápida e eficaz, além de conseguir um grande envolvimento de todos os membros do grupo. Umas das principais habilidades que o líder coach é a capacidade de inspirar pessoas através de perguntas poderosas, que são perguntas que geram profunda reflexão, confiança, potencializam o uso de forças e talentos, quebram com crenças limitantes, encorajam a achar soluções e agir. O coaching é um processo poderoso de desenvolvimento humano que visa au-mentar os resultados positivos de pessoas, grupos e organizações através da aplicação de ferramentas do coaching por um profissional chamado coach. Para se tornar um líder coach é necessário aprender a aplicar técnicas de coaching e não se tornar um coach profissional. Você poderá ler sobre o assunto, participar de treinamentos para líderes (Leader Training) ou contratar um Coach para desenvolver as habilidades e competências necessárias. Torne-se um líder coach, busque este conhecimento e alcance resultados surpreendentes!

Alessandra Anunciação, Personal & Pro-fessional Coach, graduada em Gestão de Recursos Humanos e especialista em Psi-cologia Geral nas Organizações. Atua há mais de 15 anos em Gestão de Pessoas com foco em treinamento e desenvolvimento e atualmente como Executive Coach.

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Opublisher da revista Exper, Márcio Junior, lançou no dia 23 de outubro na Saraiva do Mogi Shopping o livro “Um dia Maravilhoso – Viva a vida que você merece e

não a vida que você tem”.Um livro fácil e rápido de ler, feito para todo tipo de público e repleto de dicas que tem o poder de transfor-mar a pessoa que você é, na pessoa que você gostaria de ser. Dicas que têm o poder de levar você do ponto em que está hoje, para o ponto que você merece. A publicação é fruto de quatro anos de trabalho, para que o leitor saia da zona de conforto e seja uma referência em sua família, no seu trabalho e na cidade onde mora. O resultado é um apanhado de 40 capítulos divididos em períodos de 30 minutos e a cada 30 minutos o livro oferece uma oportunidade para repensar, refl etir, remanejar e reinventar uma nova forma de agregar valo-res que, muitas vezes, por acharmos óbvia, deixamos que passe despercebida. Além de ser um livro rico em conceitos e princípios capazes de fazer uma bela e positiva revolução interior. “Seja um exemplo a ser seguido, seja uma pessoa moti-vadora, repleta de ideias e principalmente cheia de vida. Milhares de pessoas são lançadas num labirinto chamado rotina do dia a dia, e o pior de tudo é que permanecem perdidas nesse lugar durante grande parte de sua vida”, salienta Márcio Junior. Acompanhe algumas imagens deste evento que reuniu familiares, amigos, autoridades e formadores de opinião.

Lançamento>>>>>>

Publisher da Exper lança obra na Saraiva do Mogi Shopping

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>>>>>>Inovação Tecnológica

Led para indústrias e exteriores

Lâmpadas incandescentes: o que é preciso saber

Para aumentar a competitivida-de dos negócios, indústrias estão adotando cada vez mais o uso de

lâmpadas LED. Segundo Deise Arruda do grupo DGI Resources, “a demanda por lâmpadas de LED cresce a cada ano, em 2015, 45% do mundo será iluminado por LED”, salienta a proprietária. É um investimento a longo prazo. Lâmpadas LED economizam muito mais energia e têm durabilidade muito maior, ao contrário das fl uorescentes, as lâmpadas LED não contêm metais pesados, como mercúrio e chumbo, e todos seus compo-nentes são recicláveis, sendo um produto ecologicamente correto e não exigindo cuidados especiais no seu descarte. A DGI Resources oferece três anos de garantia para as luminárias. O custo das lâmpadas LED é mais alto em relação às fl uores-centes. Mas, devido ao consumo menor, o retorno do investimento é rápido, especial-

mente para os estabelecimentos que neces-sitam de iluminação contínua por mais de sete horas. Em dois anos, a economia de energia paga o investimento nas lâmpadas LED, calcula Deise Arruda.” A lâmpada LED converte 40% de energia elétrica em luz, sendo 80% mais econômica que a incandescente (conver-

te 5%) e a fl uorescente (converte 25%). A vida útil é outro benefício do LED, que dura, em média, 50.000 horas. Já a lâmpa-da comum resiste a somente 1.200 horas e a fl uorescente 10.000 horas. A DGI Resources comercializa distintos tipos de iluminação desenhados para todo tipo de aplicações.

Uma excelente iniciativa do MINISTÉ-RIO DE MINAS E ENERGIA dentro do Programa Nacional de Conservação de Energia foi a publicação da Portaria 1007 do MME de 31/12/2010 que fi xou índi-ces mínimos de efi ciência luminosa para as lâmpadas incandescentes comuns.As lâmpadas incandescentes comuns acima de 101 Watts, que correspondem a uma fatia de menos de 5% do merca-do, devem atingir a efi ciência mínima estabelecida pela portaria ou ter sua fa-bricação e importação proibidas a partir de 31/06/2012; a comercialização por fa-

bricantes e importadores até 31/12/2012 e a comercialização pelo comércio varejista até 30/06/2013. O programa será concluí-do em 2017 com potências menores.As lâmpadas incandescentes comuns po-dem ser substituídas por lâmpadas fl uo-rescentes compactas, lâmpadas incandes-centes halógenas e lâmpadas a LED. Outra alternativa é substituir o soquete de rosca e instalar conjuntos (luminárias e fontes de luz) mais efi cientes como, por exemplo, luminárias com lâmpadas fl uorescentes tubulares ou compactas e luminárias com LEDs.

Há enormes ganhos para os consumido-res que pagarão menos na conta de luz, por exemplo, na substituição de uma lâmpada incandescente de 100 Watts por uma fl uorescente de 23 Watts. O consu-midor economizará cerca de R$ 30,00 em 1000 horas de utilização. O país economiza recursos para gerar e trans-mitir energia. Argentina, Cuba, Austrália e Nova Zelândia já concluíram os seus programas. A Europa conclui em 2012 e os EUA, em 2014. O Japão e a China estão incentivando a passagem das lâm-padas incandescentes para a LED.

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Ponto de Vista>>>>>>

A nova fortuna de Santos da praia não se vê. Esta no meio do mar, além do que a vista alcança, além

do horizonte e debaixo do oceano: o pré-sal. Dádiva só agora atingível graças à evolução da tecnologia e só hoje ao alcance do seu povo. E deverá tocar ao povo parte subs-tancial do seu proveito. A materialização desse proveito dependerá da inteligência das suas elites econômicas no manejo dos recursos, na sua capacidade de criar e desenvolver indústrias e comércios para aprovisionar o necessário ao empreendimento. Confi amos no bom êxito dos seus industriais e comerciantes a exemplo do que têm feito e realizado ao longo da história da vila criada por Braz Cubas. E estamos fi rmes nessa convicção porque conhecemos o seu povo trabalhador, cultor da liberdade, defensor dos valores mais caros à nossa civilização: a caridade e a cultura consubstanciados nos monumen-tos que são a sua Irmandade da Santa Casa de Santos e a sua Universidade Católica. É chegado o momento das escolas e faculdades de tecnologia, da ampliação do SENAI e do SENAC, da diversifi cação do

Além do horizonte

ensino pragmático orientado e destinado à nova riqueza. Isso é indispensável já para prover de mão de obra próxima o pré-sal, já para se conceder à juventude desta terra a sua grande oportunidade de progresso e realiza-ção. A convergência das classes em-presariais com o povo em geral é que ditará a forma de usufruir e a quantidade dos fru-tos do pré-sal para o futuro de Santos e, por extensão, de todos as cidades da baixada. Por isso, não basta que cada ci-dade seja administrada como uma unidade isolada, mas como integrante de um conjun-to harmônico quer do ponto de vista do seu

Dr. Epaminondas Nogueira Mogi das Cruzes - Av. Narciso Yague Guima-

rães, 664, Centro Cívico – Tel: (11) 4799-1510

São Paulo – Barra Funda

Rua do Bosque, 1589 – Ed. Capitolium, Bl. II,

Conj. 1207 - Tel: (11) 3392-3229

desenvolvimento econômico, quer da estra-tégia politica, no melhor signifi cado desta palavra. Os indispensáveis fundamentos desses ideais de prosperidade estão, sem nenhuma sombra de dúvida, nas mãos das classes dirigentes, dos fautores da econo-mia, ou seja, do CIESP de Santos e da Bai-xada Santista que já deveriam estar agindo e preparando a nossa juventude para o desafi o e o salto de qualidade. Como não se forma essa mão de obra do dia para a noite não há mais tempo a perder sob pena do sonho fi car na beira da praia e os benefícios do pré-sal continuarem além do horizonte.

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Meio Ambiente>>>>>>

Não é mais novidade que vive-mos em uma sociedade cada vez mais integrada e interco-

nectada. As certezas que tínhamos até o momento podem não servir neste novo modelo de sociedade. Empresas que pro-duziam até então bens e serviços, visan-do apenas o lucro pelo lucro já não estão mais alinhadas estrategicamente com os valores com a qual as atuais ações de empresas inovadoras estão compactuan-do. É preciso fazer uma nova releitura do social, construir novas relações e novas maneiras de lucrar sem perder de vista valores morais e éticos que regem uma sociedade mais justa, em qualquer espa-ço e tempo. Ao se comprometerem com a responsabilidade social, do negócio, da comunidade e do planeta, as empre-sas fazem a sua parte. Associar a marca a uma ação social pode ser um caminho rentável. Produtos e serviços de empresas engajadas em projetos sociais educacio-nais, culturais, esportivos, reforçam a credibilidade com o consumidor e com a sociedade. Não são apenas as grandes empresas que tem esse olhar estratégico, mas já estamos percebendo, no mercado

em geral, uma movimentação entre as pequenas e médias empresas também. O patrocínio, parceria ou apoio aos bons projetos estão sendo responsá-veis tanto no aumento das vendas como no valor agregado a marca. Por onde começar para aquela empresa que ainda não acordou para a responsabilidade social, em que decide, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um am-biente mais limpo? Por onde começar para aquela empresa que não está alinhada na mis-são, na visão e nos valores ao cumpri-mento dos deveres e obrigações para com a sociedade em geral? O começo é fazer a lição de casa e tomar conhecimento dos ODM - Ob-jetivos de Desenvolvimento do Milênio, que são uma série de oito compromissos aprovados entre líderes de 191 países membros da ONU - Organização das Na-ções Unidas, na maior reunião de diri-gentes nacionais de todos os tempos, a Cúpula do Milênio, realizada em New York, em setembro de 2000. Para alcan-çar os ODM, foram defi nidas as Metas do Milênio, que estabelecem números

Magaly Sant’AnnaProfessora acadêmica nos cursos de Admi-

nistração, Recursos Humanos, Comunicação,

Logística e Marketing. Consultora em Comuni-

cação e Marketing e Responsabilidade Social

pela MSX Integração Empresarial.

para dar signifi cado aos objetivos de er-radicar a fome ou diminuir a mortalidade infantil, por exemplo. O esforço coletivo deve garan-tir, até 2015, a redução pela metade da porcentagem de pessoas que vivem na extrema pobreza, fornecer água potável e educação a todos e combater a propaga-ção da AIDS, malária e outras doenças. Também fi cou determinado o reforço às operações de paz das Nações Unidas para que as comunidades vulneráveis possam se proteger em tempos de confl ito. A África recebeu atenção especial durante as discussões da Cúpula. Medidas foram elaboradas para enfrentar os desafi os da erradicação da pobreza no continente. Entre elas, destacam-se o cancelamento da dívida externa desses países, a melho-ria do acesso aos mercados, o aumento da ajuda ofi cial ao desenvolvimento e o aumento do fl uxo de Investimentos Externos Diretos e da transferência de tecnologia. Entenda o que são as Oito Metas do Milênio:1 - Erradicar a extrema pobreza e a fome; 2 - Atingir o ensino básico universal; 3 - Promover a igualdade entre os sexos; 4 - Reduzir a mortalidade infantil; 5 - Melhorar a saúde materna; 6 - Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças; 7 - Garantir a sustentabilidade ambien-tal; 8 - Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento. Cada um faz a sua parte e todos lucram. É a produção que busca o lucro fi nanceiro aliado ao lucro social.

Admirável Lucro Social

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Vendas 3.0>>>>>>

Os vendedores das indústriasGiancarlo GiovanettiFormação em Marketing, Profi ssional da Área

de Recursos Humanos com MBA na FMU,

Consultor, Palestrante e Diretor de Desenvolvi-

mento da G/Treina, Diretor de novos Negócios

da ABPmarketing - Associação Brasileira dos

Profi ssionais de Marketing e mais de 18 anos

como vendedor em grandes corporações.

Na moderna relação vendedor e cliente o Profi ssional de Ven-das, não é só visto como espe-

cialista, mas também como recurso, uma solução para a indústria e principalmente para o cliente, mas para que realmente ele seja visto dessa forma, ele tem que ter conhecimento, habilidade, atitude, valores e ética sufi ciente para transmitir as informações do seu produto ou serviço e também da empresa na qual represen-ta, como todos sabem o bom vendedor é um dos principais divulgadores dos três pilares da organização (Missão, Visão e Valores), enfatizando sempre a seriedade, trajetória e objetivo da empresa no mer-cado nacional. O empresário ou gestor tem que ter a humildade, sensibilidade e até mes-mo obrigação de preparar sempre o Pro-fi ssional de Vendas, motivando sempre a novos negócios deixando a marca defi ni-tiva da sua empresa por onde passa a fi m de agradar, tranquilizar e fi delizar o seu cliente independente do seu porte. Agora imaginem uma organiza-ção onde o seu comercial não é planeja-do, treinado, preparado e principalmente valorizado para ir às ruas venderem o seu

produto ou serviço, vender a imagem da empresa para seus futuros clientes em po-tencial. Qual seria a primeira impressão da empresa perante seus clientes? Certamente ele não levaria adiante e nem sequer abriria espaço para negociação, levando o empreendedor a ter problemas fi nanceiros seriíssimos onde a produção cairia, o capital da empresa fi -caria seriamente comprometido, não se esquecendo das possíveis demissões de

funcionários apelando inclusive a para empréstimos bancários e até mesmo a sua falência. É lógico que estou dramatizando um pouco, um bom empreendedor não deixaria chegar a esse ponto, a partir do momento que ele priorizar o comercial, em parceria contínua com o setor de Re-cursos Humanos e o setor fi nanceiro, es-truturando com sabedoria e efi cácia essa área, que é de suma importância para a prosperidade da empresa.

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