Sistema de Custos do Governo Federal
Subsecretaria de Contabilidade e Custos da UniãoSUCON/STN
A EXPERIÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL:AS LIÇÕES JÁ APRENDIDAS NA
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS
Como é gerada informação de custos no Governo Federal?
O que a STN está fazendo para consolidar a temática de custos?
Existem experiências na implantação e uso de informações de custos em âmbito federal utilizando o SIC?
Sistemas de Informação de Custos do Governo Federal
MODELO LEGALCUMPRIR A LEGISLAÇÃO VIGENTE
Lei nº 4.320/1964Art. 99. Os serviços públicos industriais, ainda que não organizados como empresa pública ou autárquica, manterão contabilidade especial para determinação dos custos, ingressos e resultados, sem prejuízo da escrituração patrimonial e financeiro comum.
O Decreto-Lei nº 200/1967Art. 79. A contabilidade deverá apurar os custos dos serviços de forma a evidenciar os resultados da gestão.”
Lei 10.180/2001Art. 15. O Sistema de Contabilidade Federal tem por finalidade registrar os atos e fatos relacionados com a administração orçamentária, financeira e patrimonial da União e evidenciar:V - os custos dos programas e das unidades da Administração Pública Federal;
LRF, artigo 50§ 3º A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial.
GRADUALISMO – Estratégia de Modelagem do Sistema de Custos de forma Sistêmica e Concomitante:
• 1ª etapa – Dedutiva: A partir dos Órgãos Centrais via sistemas estruturantes para a base de dados do SIC
• 2ª etapa – Indutiva: A partir da base de dados do SIC para Unidades Administrativas via INFRASIG’s
• Sistema de custos para o setor público – Complexidade• Abrangência – Administração Direta e Indireta• Órgãos e Entidades atuando em diversas áreas – Educação,
Defesa, Saúde ...• Dimensão Cultural – inexistência de uma cultura de custos no
âmbito da Administração Pública Federal
1. Estudos preliminares dos Sistemas Estruturantes e dos Ajustes Contábeis, parceria STN, MPOG, Serpro e Secretaria-Executiva/MF [2009];
2. Desenvolvimento de Versão Inicial do Sistema [novembro/2009];
3. Homologação da Versão Inicial [27/2/2010];
4. Treinamento de Multiplicadores da STN [abril/2010];
5. Treinamento de Multiplicadores do MPOG: SPI, SOF, SEGES, SLTI e SRH [maio/2010];
7. Criação de Comitês Setoriais de Validação dos Dados: 31 órgãos [julho/2010];
8. Formação de unidade organizacional específica para tratar de custos: Núcleo de Informação de Custos na Coordenação-Geral de Contabilidade da União (CCONT/STN) [agosto/2010];
9. Processo de validação: Reuniões Técnicas com servidores dos diversos Órgãos da Administração Direta Federal para confecção de relatórios customizados [julho a dezembro/2010];
10. 261 servidores capacitados para validar os dados [até dezembro/2010].
11. Contratação de Consultor de Custos para identificar potenciais usos das informações de geradas pelo Sistema de Informações de Custos do Governo Federal. [outubro a dezembro/2010];
12. Gerência de Informações de Custos na STN [janeiro/2011];
13. Desenvolvimento da segunda versão do SIC; [2011]
14. Portaria 157/2011 - Dispõe sobre a criação do Sistema de Custos do Governo Federal; [março/2011]
15. Portaria 716/2011 – Dispõe sobre a estrutura dos órgãos setoriais e do órgão central de custos. [outubro/2011]
GRADUALISMO – Estratégia de Modelagem do Sistema de Custos de forma Sistêmica e Concomitante:
• 1ª etapa – Dedutiva: A partir dos Órgãos Centrais via sistemas estruturantes para a base de dados do SIC
• 2ª etapa – Indutiva: A partir da base de dados do SIC para Unidades Administrativas via INFRASIG’s
• Sistema de custos para o setor público – Complexidade• Abrangência – Administração Direta e Indireta• Órgãos e Entidades atuando em diversas áreas – Educação,
Defesa, Saúde ...• Dimensão Cultural – inexistência de uma cultura de custos no
âmbito da Administração Pública Federal
1. Estudos preliminares dos Sistemas Estruturantes e dos Ajustes Contábeis, parceria STN, MPOG, Serpro e Secretaria-Executiva/MF [2009];
2. Desenvolvimento de Versão Inicial do Sistema [novembro/2009];
3. Homologação da Versão Inicial [27/2/2010];
4. Treinamento de Multiplicadores da STN [abril/2010];
5. Treinamento de Multiplicadores do MPOG: SPI, SOF, SEGES, SLTI e SRH [maio/2010];
7. Criação de Comitês Setoriais de Validação dos Dados: 31 órgãos [julho/2010];
8. Formação de unidade organizacional específica para tratar de custos: Núcleo de Informação de Custos na Coordenação-Geral de Contabilidade da União (CCONT/STN) [agosto/2010];
9. Processo de validação: Reuniões Técnicas com servidores dos diversos Órgãos da Administração Direta Federal para confecção de relatórios customizados [julho a dezembro/2010];
10. 261 servidores capacitados para validar os dados [até dezembro/2010].
11. Contratação de Consultor de Custos para identificar potenciais usos das informações de geradas pelo Sistema de Informações de Custos do Governo Federal. [outubro a dezembro/2010];
12. Gerência de Informações de Custos na STN [janeiro/2011];
13. Desenvolvimento da segunda versão do SIC; [2011]
14. Portaria 157/2011 - Dispõe sobre a criação do Sistema de Custos do Governo Federal; [março/2011]
15. Portaria 716/2011 – Dispõe sobre a estrutura dos órgãos setoriais e do órgão central de custos. [outubro/2011]
CONSTITUIÇÃO DAS SETORIAIS DE CUSTOS
Portaria STN nº 157/2011
Criação do Sistema de Custos do Governo Federal
Objetivo: Evidenciar os custos dos programas e das unidades da administração pública federal.
LEG/JUD/MPU
Demais Ministérios
MECMPOG
AGU
MF
ÓRGÃO CENTRAL
ÓRGÃOS SETORIAIS
HOJE
Portaria STN nº 716/2011 Competências do Órgão CentralCompetências dos Órgãos
Setoriais
ETAPAS
SIC VALIDADO
MARCA
CONSTITUIÇÃO DA SETORIAL DE CUSTOS
CAPACITAÇÃO BÁSICA
RELATÓRIOS MENSAIS
CONSISTÊNCIA DOS DADOS
FASE
VALI
DA
ÇÃ
OC
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SOLI
DA
ÇÃ
OEV
OLU
ÇÃ
O
SIC
Fase
01
Fase
02
Fase
03
METODOLOGIA DO TRABALHO
Visi
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Gru
pos
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TREINAMENTO AVANÇADO
OBJETO DE CUSTOS
INDICADORES
REFINAMENTO METODOLÓGICO
O PROCESSO EVOLUTIVO
Gasto: Aquisição de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade, representado por entrega ou promessa de entrega de ativos.
Perda: Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária.
Desembolso: Pagamento resultante da aquisição de bem ou serviço.
Objeto de Custo: item para o qual se deseja levantar a informação de custos.
Custo: Gasto relativo a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços.
Investimento: Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros.
Despesa (visão patrimonial)“São decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incrementos em passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade.Despesa (visão orçamentária)“Despesa executada por entidade pública e que depende de autorização legislativa para sua realização, por meio da Lei Orçamentária Anual ou de Créditos Adicionais, pertencendo ao exercício financeiro da emissão do respectivo empenho.”
Despesa: Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente e intencionalmente para a obtenção de receitas.
PRINCIPAIS SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO• Por ordem - Adotará o sistema de acumulação de custos por ordem
ou encomenda a entidade cujo sistema produtivo for predominantemente descontínuo, produzindo bens ou serviços não padronizados e, geralmente, sob encomenda específica dos seus clientes. Ex.: Custo dos projetos.
• Por processo – Sistema de acumulação de custos indicado para bens ou serviços padronizados. Ex.: Custo das atividades.
SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOSCuida do processo de acumulação dos custos e o seu desenho está associado ao sistema de produção da entidade. Os sistemas de produção mais conhecidos são o de produção contínua e o por ordem, de onde derivam os sistemas de acumulação por etapa do processo e por ordem de produção, respectivamente.
SISTEMA DE ACUMULAÇÃO CUSTOS DO SETOR PÚBLICO
- Por Processo: Serviços típicos do setor público, como ensino, assistência médica, etc.
Os custos desses serviços devem ser acumulados durante determinado período.
SISTEMA DE ACUMULAÇÃO CUSTOS DO SETOR PÚBLICO
- Ordem de Serviço: O setor público também cria capacidade para prestar serviço quando constrói uma escola, um hospital, uma ponte, um conjunto habitacional, uma estrada. Caracteriza-se como encomenda específica, com data inicial e final de execução.
• Custo orçado/ estimado: Estes custos são estabelecidos antes de realizar o serviço, através de estudos ou valores escolhidos como amostra de um período.
• Custo padrão: Valor do material, mão de obra ou gastos cuidadosamente apurados, necessários a elaboração de um produto ou serviço.
• Custo histórico: Tem como pressuposto principal a simplificação e contabilização dos valores tais como ocorreram.
SISTEMA DE CUSTEIO
Está associado ao modelo de mensuração. A escolha do sistema de custeio a ser adotado não depende do sistema produtivo da entidade e sim, principalmente, do tipo de informação e de controle que a administração pretende obter a partir do sistema de custeio a ser implantado.
SISTEMA DE CUSTEIO PÚBLICO
- Histórico: É elemento fundamental na integração entre o sistema de custos e os sistemas de orçamento e contabilidade pública.
- Orçado: Originário da composição de itens que estimados nos dão o valor do preço dos serviços.
• Custeio por absorção – é o método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos, nascido da situação histórica. Resume-se no critério em que se apropriam todos os custos de produção quer fixos, quer variáveis quer diretos ou indiretos, e tão-somente os custos de produção, aos produtos elaborados.
• Custeio variável - só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período, indo diretamente para o Resultado; para os estoques só vão, como conseqüência, custos variáveis.
• Custeio por atividades - conhecido como ABC (Actívity-Based Costing), é uma metodologia de custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos.
• Custeio Direto - apropriação dos custos diretos, quer fixos ou variáveis, desde que possam ser perfeitamente identificáveis com o produto. Fonte: Martins, Eliseu – Contabilidade de custos – 9.ed – Atlas, 2003
Conceito de Custos Aplicado ao Setor Público
RELACIONAMENTO: DESPESAS LIQUIDADAS, INVESTIMENTO E CUSTO
Despesa orçamentária
liquidada
Investimento
Custo
Fonte: Machado, Nelson – Sistema de informação de custo – ENAP, 2005
Custo é o consumo de recursos
__ SIAFI2011-CONTABIL-DEMONSTRA-CONRAZAO (CONSULTA RAZAO POR C. CONTABIL)_____12/04/13 14:46 USUARIO : USUARIO PAGINA : 9 UG EMITENTE : 150002 - SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS/MEC GESTAO EMITENTE : 00001 - TESOURO NACIONAL POSICAO : MARCO - FECHADO CONTA CONTABIL : 292130201 - CREDITO EMPENHADO LIQUIDADO EXCETO DOC FOLHA
CONTA CORRENTE SALDO EM R$ 1020889011200000033903979150210AJJ01B0100N 382.342,78 C
Esfera Orçamentária = 1 – “Orçamento Fiscal”
PTRES = 020889
Função 12 – EducaçãoSubfunção 366 – Educ. de jovens e adultosPrograma 1060 – Brasil alfabetizado e educação de jovens e adultosAção 8526 – Apoio a iniciativas para melhoria da qualidade da educação de jovens e adultos Localização de Gasto 0001 – Nacional
>CONPT
Fonte de Recursos = 0112000000 : Recursos dest.a manut.e des.do ensino
UG Responsável = 150210
Natureza da Despesa Detalhada = 33903979
Categoria Econômica 3 – Despesas CorrentesGrupo da Despesa 3 – Outras Despesas CorrentesMod. De Aplicação 90 – Aplicações Diretas Elemento de Despesa 39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa JurídicaSubitem 79 - Serv. de apoio admin., técnico e operacional
(>CONPTRES)
(>CONFONTE)
(>CONUG)
(>CONATSOF, >CONCONTA)
Estrutura da Informação Financeira no Siafi
PI = AJJ01B0100N(>CONPI)
A variável financeira
Despesa Orçamentária Executada
Custos (Ideal)
(–) Despesa Executada por inscrição em RP não-processados
Contabilidade Orçamentária
(+) Restos a Pagar Liquidados no Exercício
(–) Formação de Estoques
(–) Concessão de Adiantamentos
(–) Investimentos / Inversões Financeiras / Amortização da Dívida
Contabilidade Patrimonial
(Despesa Liquidada + Inscrição em RP não-proc.)
(–) Despesas de Exercícios Anteriores
(+) Consumo de Estoques
(+) Despesa Incorrida de Adiantamentos
(+) Depreciação / Exaustão / Amortização
Despesa após ajustes orçamentários
Despesa após ajustes patrimoniais
Ajustes Patrimoniais
Ajustes Orçamentários
Conceitos - Ajustes Contábeis
Variável Financeira
Variável Física
A ESTRUTURA DO MODELO SISTÊMICO
Incorpora e Trata dados vindos dos Sistemas Internos
(Folha, Patrimônio, Material, etc)
INFRASIC
Sistemas de Informação de Custos do Governo Federal
Sistemas de Informação de Custos do Governo Federal
ACESSO PÚBLICO
GUIA INTERATIVO
Sistemas de Informação de Custos do Governo Federal
Contas Ordinárias
Informações de cada unidade jurisdicionada sobre o estágio de desenvolvimento e da
sistemática de apuração dos custos.
Sistemas de Informação de Custos do Governo Federal (STN)
PCPR
Informações sobre o estágio de desenvolvimento do Sistema de Custos do
Governo Federal e geração de relatórios com enfoque estratégicos.
Sistemas de Informação de Custos do Governo Federal
CONSOLIDAR O SISTEMA DE CUSTOS NAS SETORIAIS
INSTRUMENTAL
GERAÇÃO E ANÁLISE
BASE METODOLOGIA
PUBLICIZAÇÃO
SETORIAL
DISSEMINAÇÃO DA METODOLOGIA DE
CUSTOS COM A APRESENTAÇÃO DO
MODELO LEGAL, CONCEITUAL E
OPERACIONAL ADOTADO PELO GOVERNO
FEDERAL
CAPACITAR PARA UTILIZAÇÃO DO SIC
E DO INFRASIG
ACOMPANHAR E MONITORAR A
GERAÇÃO E ANÁLISE DE RELATÓRIOS
MENSAIS DE CUSTOS PELAS SETORIAIS
AUXILIAR NO PROCESSO DE
DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE
CUSTOS
Sistemas de Informação de Custos do Governo Federal (STN)
OBJETOS DE CUSTOS DO SETOR PÚBLICO
- Programas
- Ação (Projeto/Atividade)
- Produtos/Serviços
- Institucional (órgão, departamento)
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
OBJETO DE CUSTOS
O que é um OBJETO DE CUSTOS?O Objeto de Custos tem como finalidade classificar a origem do custo bem como melhor alocá-lo, ou seja, para onde estão indo.
Um objeto de custo pode ser uma unidade organizacional, um produto, um programa a partir da necessidade levantada pela estrutura da organização.Podem estar relacionados com projetos, atividades bem como responsabilidades.
Possibilitar ao gestor a utilização de ferramenta com nível de detalhamento associado ao objeto de gasto, diferente do plano de contas que possui apenas uma visão.
Objeto de Custos não gera contabilização
CUSTOS E SEUS DESAFIOS
Qual a melhor forma de composição de um objeto de custo na Administração Pública?
Maximizar a utilização dos meios para obter maiores e melhores resultados em favor da sociedade. A preocupação com os custos e a eficiência da área pública deveria adquirir até maior relevância do que o setor empresarial, posto que a ineficiência da ação governamental prejudica a todos, público ou privado. Cortes lineares sem avaliação adequada do gasto.
É importante o conhecimento da estrutura;
É imprescindível a parceria com a contabilidade.
OBJETO DE CUSTOS
OBJETO DE CUSTOS
Permite associar uma despesa a um objeto de custos, identificando processos/atividades, produtos ou unidades organizacionais;
São cadastrados no SIAFI;
Utilizados no Novo CPR;
Detalhamento da informação orçamentária;
Implantação progressiva;
Permite levantamento dos objetos de custos do setor público (programas, ações, produtos/serviços, institucional.
OBJETO DE CUSTOS – NOVO SIAFI
Tabela de Unidade Gestora;
Base em arquivo;
Tabela de Situação (Efeito: soma, subtrai, não afeta);
Aba específica para detalhamento do objeto de custos;
Composição periódica de objeto de custos;
Composição de valores relacionados a estorno de despesa, inclusive com as notas de empenhos relacionadas a cada objeto de custos;
Totalizadores de objeto de custos inclusive com valores a informar e já informados;
Tabela de situação com vínculo ou não a objeto de custo;
OPERACIONALIZAÇÃO NOVO CPR
HIERARQUIZAÇÃO
dotar os órgãos de informações de custos sintéticas e analíticas em nível de unidade organizacional em seus referidos objetos de custos;
Não tem interferência no processo de execução e no método de custeio;
Não gera interferência no levantamento de outras informações;
Não possui relação com o SIORG; Possibilitar estrutura flexível adequando a realidade do órgão.
OBJETO DE CUSTOS – NOVO PROJETO
MODELO
X X X X X X X X X X X –código objeto de custos
XX – MINISTÉRIO/EMPRESAX – SECRETARIA EXECUTIVA/VICE-PRESXX- SUBSECRETARIA/DIRETORIAX – COORDENAÇÃOX – GERÊNCIAXXXX – OBJETO DE CUSTOXXXX – CÓDIGO DE CENTRO DE CUSTOS
HIERARQUIZAÇÃO DE OBJETOCUSTOS
UGR
Ministério
SE
SPO
CGOF
SAA
CGPLAN
Ação
Ministério
SE
SPO
CGOF
30002058
SAA
CGPLAN
2000
Ministério
SE
SPO
CGOF
Ação
Produto A
Produto B
Produto C
Produto D
SAACGPLAN
Ministério
SESPO
CGOF
30002058Produto
A
Produto B
Produto C
Produto D
SAA
CGPLAN
2000
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO A: Comando da Aeronáutica
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
CASO B: CONAB
Desafios Conceituais e Metodológicos
Não basta um ótimo Sistema e estrutura física/funcional se esta informação não for útil, e representar com fidedignidade o objeto que se propõe mensurar.
É IMPRESCINDÍVEL que a informação de custos seja comparável, verificável, tempestiva e compreensível.
Sistemas de Informação de Custos do Governo Federal
RELATÓRIOS MENSAIS
Prod Unid Med Mês
Qtde Prevista Qtde Realizada % Exec. Física Custo Total no mês
(R$)
Indicadores Custo Unitário
no mês (R$)
usuário atendido UND
jan/11 18.833,000 14.142,000 75,1% 0,00 0,00
fev/11 18.833,000 14.308,000 76,0% 263.788,33 18,44
mar/11 18.833,000 16.714,000 88,7% 261.418,90 15,64
abr/11 18.833,000 15.450,000 82,0% 265.931,00 17,21
mai/11 18.833,000 24.607,000 130,7% 259.138,01 10,53
jun/11 18.833,000 21.392,000 113,6% 258.614,85 12,09
jul/11 18.833,000 22.613,000 120,1% 263.901,50 11,67
ago/11 18.833,000 16.820,000 89,3% 428.387,88 25,47
Total 150.664,000 146.046,000 77,5% 2.001.180,47 13,70
UO 33101:MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIALPrograma = 0085 -QUALIDADE DOS SERVICOS PREVIDENCIARIOSAção = 2587 - SERVICOS DE OUVIDORIA AOS USUARIOS DA PREVIDENCIA SOCIAL
Por Produto
RELATÓRIO DO SIC
RELATÓRIOS MENSAIS
UO 33101:MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIALPrograma = 0085 -QUALIDADE DOS SERVICOS PREVIDENCIARIOSAção = 2587 - SERVICOS DE OUVIDORIA AOS USUARIOS DA PREVIDENCIA SOCIAL
Por Objeto de Gasto
Natureza Despesa Detalhada Vlr Custo 33901414 DIARIAS NO PAIS 15.778,2933903301 PASSAGENS PARA O PAIS 7.335,9533903701 APOIO ADMINISTRATIVO, TECNICO E
OPERACIONAL 1.972.136,6333909301 INDENIZACOES 3.109,6033909307 INDENIZACAO DE MORADIA - PESSOAL CIVIL 2.820,00
TOTAL 2.001.180,47
RELATÓRIO DO SIC
RELATÓRIOS MENSAIS
Órgão 44000 - MINISTERIO DO MEIO AMBIENTESecretaria de Extrativismo e Desenvolvimento SustentávelPeríodo: Agosto/2011
Pessoal
Unidade Organizacional Força de TrabalhoRemuneração Força
de Trabalho
DEPARTAM. DE DESENVOLVIM. RURAL SUSTENTAVEL 3 24.100
DEPARTAMENTO DE EXTRATIVISMO 5 29.693
DEPARTAMENTO DE ZONEAMENTO TERRITORIAL 3 11.314
GABINETE DA SDR 6 24.766
SECRET DE EXTRAT DESENVOLV RURAL SUSTENT 73 332.428
TOTAL 90 422.301
RELATÓRIO DO SIC
RELATÓRIO DE OBJETO DE CUSTOS
Lições Aprendidas
A estratégia do Gradualismo mostrou-se bem sucedida; A flexibilidade do Data Warehouse permitiu uma ferramenta
compatível com a heterogeneidade dos órgãos tanto do Executivo quanto do Legislativo e do Judiciário;
A formalização das setoriais de custos de modo transversal permite contato direto com os servidores envolvidos com o SIC;
O foco inicial na Administração Direta favoreceu o gradualismo; O refinamento metodológico é um processo contínuo; A Dimensão Cultural ainda se mostra como desafio a ser
vencido; Mudança de gestão de um padrão burocrático para um proativo; Busca de informações a partir de uma única fonte de dados; Evolução nas rotinas patrimoniais é ponto crucial; Consequente melhoria nas funções de planejamento e
orçamento;
Informação mais acessível ao cidadão para a construção da cultura (portal, cartilha, guia interativo);
Desconforto de gestores na avaliação de seu desempenho; Marco na Administração Pública; Qualidade na entrada de dados nos sistemas estruturantes é
passo fundamental para a transparência e gestão da informação; Gestor do Sistema não é gestor da informação; Efeito multiplicador e apoio de órgãos que já utilizam a sistema; Opção por utilizar sistema a custo zero; O que define custo não é o pagamento é o consumo; Criação de normativos com política de boa gestão; A primeira imagem gerada pelo Sistema não é bonita. Vai ficar
quando você utilizar/gerenciar; Adoção de um mesmo padrão.
Lições Aprendidas
Custos e Planejamento Orçamentário
APLICAÇÕES GERAIS
Custos e tomada de decisão
Custos para controle
DECISÃO COM BASE EM CUSTOS DIFERENCIAIS
Exemplo: Universidade planeja criar um curso de Medicina.
Alternativa 1: Assinar um convênio com um Hospital Público
Alternativa 2: Construção de um Hospital Universitário.
DECISÃO COM BASE EM CUSTOS JÁ INCORRIDOS
Exemplo: Construção de sede de um órgão público
Foram gastos $ 10 milhões na construção da sede de determinado órgão público. A obra ainda não foi finalizada.
Três alternativas surgem:
1. Terminar a construção e transferir a sede para o novo local2. Vender o prédio da forma com está.3. Não fazer nada, arcando com os gastos de manutenção e
segurança.
Elaborar informações gerenciais para subsidiar a tomada de decisões;
Dotar os gestores de ferramenta que permita melhoraria daa gestão na sua unidade;
Propiciar comparações entre os custos dos serviços prestados pelas entidades públicas de mesma característica;
Possibilitar a formulação da proposta orçamentária e instrumentos semelhantes com base em dados mais precisos;
Dar maior transparência as informações a sociedade dos serviços prestados;
Propiciar a redução de desvios, uso indevido bem como os desperdícios de recursos públicos;
Qualificar os serviços oferecidos à população; Melhor avaliação de riscos; Saber o que custa e quanto custa;
A importância do uso da informação de custos
A importância do uso da informação de custos
Oferecer serviços sem aumento da carga tributária ou ainda com redução;
Manter níveis de serviços com redução da carga tributária; Conhecimento e planejamento do conjunto de ativos; Conhecimento da estrutura do órgão e do processo de
operacionalização da execução da despesa; Execução da despesa evoluir para gestão da despesa; Melhor alocação de recurso; Melhor conhecimento da estrutura no processo de contingenciamento
de orçamento; Consequente melhoria nas funções de planejamento e orçamento; Reflexão sobre alternativas: (viajar-vídeo conferência, fazer a mesma
atividade com mais recursos, continuidade de obra...) Retirar o mito quanto a gestão de custos;
Invista seu tempo no aprendizado, você vai colher conhecimento e novas oportunidades. Custos é o caminho para a boa gestão do recurso público. A gente precisa trilhar.Éder Sousa Vogado
Gerente de Informação de Custos – GEINC
Coordenação de Informações Fiscais e de Custos da União – COINC
Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União – CCONT
Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON