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sopb737gol-140216135310-phpapp02.pdf

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    SOP

    STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    GOL TRANSPORTES AREOS S.A.

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    GOL Transportes Areos S A

    SAOOO Elaborao:SAOOZ Reviso18 10/01/2007

    0-2

    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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    GOL Transportes Areos S A

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    NDICE GERAL DE CAPTULOS0 - INTRODUO 0

    1 - PROCEDIMENTOS GERAIS 1

    2- PROCEDI\MENTOS DE DESPACHO OPERACIONAL 2

    3 - PROCEDIMENTOS PARA USO DE EQUIPAMENTOS 3

    4 - PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E OPERAO ACFT 4

    5 - PROCEDIMENTOS DA TRIPULAO 5

    6.- NORMAL PROCEDURES B737NG 6

    6 - NORMAL PROCEDURES B737-300 6

    7 EMERGNCIAS 7

    8 PROCEDIMENTOS NO NORMAIS 8

    9 FOLHAS VERDES. 9

    ROTAS ESPECIAIS INTERNACIONAIS

    ANEXO 1 BUENOS AIRES SANTIAGO DO CHILE

    ANEXO 2 OPERAO LIMA

    http://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%202%20PROCEDIMENTOS%20DE%20DESPACHO%20OPERACIONAL.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%202%20PROCEDIMENTOS%20DE%20DESPACHO%20OPERACIONAL.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%203%20PROCEDIMENTOS%20PARA%20USO%20DE%20EQUIPAMENTOS.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/sop16ana/SOP%2014%20Cap.%204%20PROCEDIMENTOS%20DE%20CONTROLE%20E%20OPERA%C7%83O%20ACFT.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%205%20PROCEDIMENTOS%20DA%20TRIPULA%C7%83O.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%20%2018%20Cap.%206%20NP%20B737NG.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%206%20NP%20B737_300.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%207%20EMERG%CA%8ECIASana.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%208%20PROCEDIMENTOS%20N%C3%8F%20NORMAIS.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20ANEXO%20I%20-%20BUENOS%20AIRES%20-%20SANTIAGO%20DO%20CHILE.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20ANEXO%20II-LIMA.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20ANEXO%20II-LIMA.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20ANEXO%20I%20-%20BUENOS%20AIRES%20-%20SANTIAGO%20DO%20CHILE.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%208%20PROCEDIMENTOS%20N%C3%8F%20NORMAIS.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%207%20EMERG%CA%8ECIASana.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%206%20NP%20B737_300.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%20%2018%20Cap.%206%20NP%20B737NG.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%205%20PROCEDIMENTOS%20DA%20TRIPULA%C7%83O.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/sop16ana/SOP%2014%20Cap.%204%20PROCEDIMENTOS%20DE%20CONTROLE%20E%20OPERA%C7%83O%20ACFT.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%203%20PROCEDIMENTOS%20PARA%20USO%20DE%20EQUIPAMENTOS.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%202%20PROCEDIMENTOS%20DE%20DESPACHO%20OPERACIONAL.dochttp://sao0608/operacao/COMUM/Adalberto/SOP18/SOP%2018%20Cap.%202%20PROCEDIMENTOS%20DE%20DESPACHO%20OPERACIONAL.doc
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    0-4

    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    0 - INTRODUO 0-5

    0.1 - CONTROLE DO MANUAL............................................................................................. 0-5

    0.2 - COMPOSIO.................................................................................................................. 0-5

    0.3 - REGISTRO DE REVISES............................................................................................. 0-5

    0.4 - ATUALIZAO................................................................................................................ 0-6

    0.5 - REVISO ........................................................................................................................... 0-6CONTROLE DE REVISES ............................................................................................... 0-6LISTA DE PGINAS EFETIVAS ....................................................................................... 0-8

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    0 - INTRODUO

    Este SOP Standard Operating Procedures parte integrante do MGO cap. 02. Foi preparado de acordo com o RBHA121, MANUAIS TCNICOS DAS AERONAVES, demais regulamentos aplicveis vigentes e a poltica da GolTransportes Areos S/A.

    O SOP descreve os procedimentos e tcnicas determinadas pela empresa que devero ser utilizadas na operao do B737,complementando as informaes contidas nos manuais operacionais ou no cobertas pelos regulamentos em vigor. Para oscasos omissos neste manual devero ser considerados os Manuais Tcnicos das Aeronaves.Este manual dever ser seguido e cumprido por todos os tripulantes da Gol Transportes Areos S/A em todas as atividadesrelacionadas com as operaes de transporte areo executadas pela Empresa.

    Nenhuma operao de vo da Empresa includa nos requisitos do RBHA 121 poder ser executada sem a fiel observnciado disposto neste (SOP) - Standard Operating Procedures, (MGO) - Manual Geral de Operaes, Manuais Tcnicos daAeronave, cabendo ao Comandante de cada vo certificar-se do cumprimento das exigncias aqui contidas. O nocumprimento do SOP e das normas da Diretoria de Operaes determinar o encaminhamento do piloto ao Conselho de

    Operaes.

    0.1 - CONTROLE DO MANUAL

    O setor de publicaes tcnicas operacionais dispor de uma lista identificando o status de cada manual a bordo dasaeronaves da empresa e esta lista confirmar que todos os manuais esto atualizados e vlidos para uso.Aps a aceitao pela vice-presidncia tcnica, um nmero suficiente de cpias do SOP e/ou das pginas revisadas, ser

    providenciada e encaminhada para cada tripulante atravs do site da empresa (GED).Uma lista de pginas efetivas ser emitida sempre que uma reviso for emitida, de modo que cada manual possa serverificado quanto sua atualizao.

    0.2 - COMPOSIOO manual est dividido em captulos numerados seqencialmente a partir do captulo 1, cada qual tratando de um assunto

    especifico.O rodap de cada captulo indica, de um de seus lados a reviso e data da reviso da pgina, e do outro lado o nmero dapgina.A reviso segue o padro de numerao seqencial, iniciando-se por 000 (pargrafo em emisso original seguida peladata de reviso no padro de DD/MM/AAAA). Ex. 01/09/2000.

    0.3 - REGISTRO DE REVISESFolhas de encaminhamento de reviso (FER pginas amarelas), sero enviadas pelo site da empresa (GED) juntamentecom as folhas afetadas pela reviso em questo. Tais FER apresentam a relao das pginas afetadas e instrues parainsero das mesmas no manual, bem como excluso de qualquer folha cujo contedo tenha sido incorporado. Anumerao da pgina de cada captulo segue o padro 1, 2, ..., o nmero referncia a pgina tratada.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    REV

    No

    DATA

    REV

    DATA

    INSER

    FEITA

    POR

    REV

    No

    DATA

    REV

    DATA

    INSER

    FEITA

    POR

    09 04NOV 04NOV SAOOI

    10 10MAI 10MAI SAOOZ

    11 10 JUL 10JUL SAOOZ

    12 10 SET 12 SET SAOOZ

    13 10 JAN 10 JAN SAOOZ

    14 10 MAR 10 ABR SAOOZ

    15 10 JUL 10 JUL SAOOZ

    16 10 SET 10 SET SAOOZ

    17 10 NOV 10 NOV SAOOZ

    18 10 JAN 10 JAN SAOOZ

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    LISTA DE PGINAS EFETIVAS

    SEO PGINAS REVISO SEO PGINAS REVISO

    0 5 - 8 18

    1 1 -10 18

    2 1 -11 18

    3 1 -6 18

    4 1 -16 18

    5 1 - 6 18

    6B733NG

    1 - 81 18

    6B737-300

    1 - 78 18

    7 1 - 6 18

    8 1 - 2 18

    9 1 - 45 18

    ANEXO I 1 - 32 18

    ANEXO I 1 - 27 18

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    1 - PROCEDIMENTOS GERAIS ................................................................................................3

    1.1 - CONCEITO OPERACIONAL...................................................................................................... 31.2 - CENTRO DE CONTROLE DE OPERAES - CCO .............................................................. 3

    1.3 - CONCEITO DE CREW COORDINATION ............................................................................... 3

    1.4 - DISCIPLINA OPERACIONAL.................................................................................................... 3

    1.5 - FLIGHT DECK DOOR ................................................................................................................. 3

    1.6 - ADMISSO CABINE DE COMANDO ................................................................................... 3

    1.7 - ATENDIMENTO CABINE DE COMANDO .......................................................................... 4

    1.8 - CONVERSAO NA CABINE DE COMANDO (CABINE ESTRIL) ................................. 4

    1.9 - RUNWAY INCURSION................................................................................................................ 51.10 - PERMANNCIA DE PASSAGEIROS A BORDO COM A AERONAVE NO SOLO ......... 5

    1.11 - DESPACHO DE VO ................................................................................................................. 5

    1.12 - FECHAMENTO DAS PORTAS................................................................................................. 5

    1.13 - PORTA DIANTEIRA E CHUVA ............................................................................................... 6

    1.14 - RECEPO / ENTREGA DA AERONAVE E MANUAIS..................................................... 6LOCALIZAO DOS MANUAIS................................................................................................................... 6

    1.15 - CHEQUE DE VOR....................................................................................................................... 6

    1.16 - CARGAS RESTRITAS OU PERIGOSAS................................................................................. 6

    1.17 DADOS PARA LIVRO DE BORDO ......................................................................................... 7

    1.18 RELATRIO TCNICO DA AERONAVE............................................................................. 7

    1.19 *FRM (fault report manual) ....................................................................................................... 7

    1.20 - LIMITES DE VELOCIDADE EM TMA................................................................................... 7

    1.21 - GUIA DE INSPEO DE ROTA............................................................................................... 8

    1.22 - CILINDROS DE OXIGENIO PAX ......................................................................................... 8

    1.23 MALAS DE TRIPULANTES TCNICOS ............................................................................... 8Embarque Domstico .........................................................................................................................................8Desembarque Domstico .................................................................................................................................... 8

    Embarque Internacional.................................................................................................................................... 8Desembarque Internacional............................................................................................................................... 8

    1.24 - TRIPULANTE ESTRANGEIRO COMPONDO TRIPULAO........................................... 9

    1.25 - LENTES CORRETORAS ........................................................................................................... 9

    1.26 - CHT /CCF ..................................................................................................................................... 9

    1.27 - CALL-OUTS............................................................................................................................. 9

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    1 - PROCEDIMENTOS GERAIS

    1.1 - CONCEITO OPERACIONAL filosofia GOL o trabalho em equipe. Assim deve haver uma integrao entre tripulantes e os demais envolvidos naoperao de aeronaves a fim de que os objetivos concernentes segurana, atendimento ao cliente, horrios, manuteno enormas da empresa sejam perfeitamente atendidas.Para que os objetivos sejam alcanados, necessrio, entre outras providncias, que as tripulaes mantenham constantecomunicao com os demais setores da empresa.

    1.2 - CENTRO DE CONTROLE DE OPERAES - CCO o setor da Vice-presidncia Tcnica responsvel pela coordenao de toda a operao da empresa. Trabalha interligadocom manuteno, escala, aeroportos e tripulantes.Uma das finalidades do CCO assessorar o cmte. visando a correta tomada de deciso.Por ser rgo vital da empresa, precisa receber informaes corretas e de imediato de todos os setores envolvidos.Assim, reiteramos aos pilotos a importncia da comunicao e do trabalho em conjunto com o CCO e o PilotoCoordenador Operacional.

    O CCO e o Piloto Coordenador Operacional so subordinados a Vice-presidncia Tcnica.

    1.3 - CONCEITO DE CREW COORDINATIONAs tarefas inerentes a cada funo devem ser cumpridas com o mesmo padro, independente da pessoa (tripulante) a queesteja, no momento, exercendo.Considera-se uma tripulao com alto nvel de coordenao aquela em que cada membro desenvolve as atribuiesespecficas da funo em total aderncia ao padro GOL.O grau de sucesso da tripulao como equipe eficaz diretamente afetado pela disciplina de cada tripulante, pelo desejo einteno de se obter o resultado esperado, bem como seu grau de treinamento.Os trabalhos no Flight Deck devem transcorrer sempre num clima de profissionalismo, assistncia mtua e cordialidade.Os princpios preconizados nos treinamentos CRM (Company Resource Management) e Loft (Line Oriented FlightTraining) devem ser a ferramenta de trabalho dos tripulantes no seu dia a dia.Cada tripulante deve ser capaz de suplementar ou atuar como "backup" de outro tripulante em todas as fases do vo.A troca constante de informaes e "callouts" padronizados facilitam a coordenao entre os tripulantes, exercendo papel

    importante na deteco de falhas cometidas ou de eventuais casos de incapacidade.

    1.4 - DISCIPLINA OPERACIONALA disciplina operacional envolve Disciplina Tcnica e Disciplina Prpria. Ambas so fundamentais para a otimizao dostrabalhos no Flight Deck.A Disciplina Tcnica controlada atravs dos padres operacionais previstos nos AOM's dos avies e das normas internasda Empresa. A Disciplina Prpria est diretamente associada ao grau de profissionalismo de cada tripulante.

    No permitido alterao das configuraes dos procedimentos normais dos sistemas da aeronave, para simular falha emvo, para demonstrao, instruo ou cheque.Em casos especiais consultar MGO Cap. 02 pg. 2-10 item 2.1.3 OPERAO DE TESTE.

    1.5 - FLIGHT DECK DOORA porta de acesso cabine de comando dever estar sempre fechada e travada durante o vo (RBHA). Em cruzeiro poderser aberta, momentaneamente, aps a identificao positiva do comissrio atravs do SERVICE INTERFONE,

    permitindo o atendimento cabine ou ingresso de pessoas autorizadas pelo comandante.

    1.6 - ADMISSO CABINE DE COMANDOAs hipteses de admisso cabine dos pilotos so disciplinadas pelo RBHA 121.547 que estabelece o que segue:

    a) Nenhuma pessoa poder ser admitida na cabine dos pilotos de um avio, a menos que a pessoa admitida seja:(1) Um tripulante;(2) Um INSPAC em trabalho oficial;

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    (3) Um funcionrio do governo federal, um diretor ou empregado do detentor de certificado (GOL), ou um empregado deindstria aeronutica que tenha permisso do piloto em comando e suas obrigaes sejam tais que a admisso cabine

    necessria ou vantajosa para a segurana das operaes.(4) Qualquer pessoa com permisso do piloto em comando e que esteja especificamente autorizada pelo detentor decertificado (GOL) e pela ANAC. O pargrafo (a) (2) desta seo no limita a autoridade do piloto em comando de, emsituao de emergncia, retirar qualquer pessoa da cabine no interesse da segurana.(b) Para propsitos do pargrafo (a) (3) desta seo, funcionrios do governo federal que tenham responsabilidades emassuntos relacionados com segurana de vo ou segurana e facilitao do transporte areo e empregados do detentor decertificado (GOL), cuja eficincia pode ser melhorada pela familiarizao com as condies de vo, podem ser admitidosna cabine. Entretanto, o detentor de certificado (GOL) no deve autorizar a admisso de seu pessoal de trfego, de vendas ede outros departamentos no diretamente relacionados com atividades de vo, a menos que sejam admissveis pelo

    pargrafo (a) (4) desta seo.(c) Nenhuma pessoa pode admitir uma pessoa na cabine de vo de um avio, a menos que haja um assento, nocompartimento de passageiros, disposio dessa pessoa. Fazem exceo:(1) Um INSPAC em verificao de piloto ou de procedimentos de operao;(2) Um controlador de trfego areo, devidamente autorizado pela ANAC e pelo detentor de certificado (GOL),

    observando procedimentos de controle de trfego;(3) Um tripulante ou despachante operacional de vo do detentor de certificado (GOL) devidamente qualificado;(4) Tripulante de outro detentor de certificado, devidamente qualificado, autorizado pelo detentor de certificado (GOL)operador do avio a fazer viagens especficas em uma rota;(5) Um empregado do detentor de certificado (GOL) cujas obrigaes estejam devidamente relacionadas com a conduoou planejamento de vos ou com o acompanhamento de equipamentos ou procedimentos em vo, desde que sua presenana cabine dos pilotos seja necessria para a execuo de suas obrigaes e que tenha sido autorizada, por escrito, pelosuperior responsvel, listado no manual do detentor de certificado (GOL) como possuindo tal autoridade; e(6) Representante tcnico do fabricante do avio ou de seus componentes cujas obrigaes estejam diretamenterelacionadas com o acompanhamento em vo de equipamentos ou de procedimentos operacionais, desde que sua presenana cabine de vo seja indispensvel para o cumprimento de suas obrigaes e que tenha autorizao escrita do supervisorresponsvel, listado no manual do detentor de certificado (GOL) como tendo tal autoridade.

    1.7 - ATENDIMENTO CABINE DE COMANDODeve-se atender sempre que possvel s chamadas da cabine de comando.A entrega da bebida deve ser feita individualmente evitando posicionar a bandeja acima dos instrumentos e conseqenterisco de derramamento de lquidos.As refeies servidas na cabine de comando, incluindo lanches e caf da manh, devero ser diferenciadas entre os pilotos.Devero, tambm, ser consumidas em momentos diferentes entre um piloto e outro. Ambas as medidas visam manuteno do controle positivo da aeronave, um piloto sempre efetivamente nos controles.

    Na entrada da cabine, ateno redobrada com degraus, portas e bancos escamoteveis.Para evitar qualquer interrupo nas comunicaes ou procedimentos, os comissrios devem entrar na cabine em silncio efalar apenas quando os tripulantes perceberem suas presenas. obrigatrio o travamento da porta da cabine de comando aps a partida dos motores permanecendo durante o vo. Acomunicao deve ser realizada atravs do SERVICE INTERFONE.

    Nos vos noturnos, antes de entrar na cabine de comando, apagar as luzes dos vestbulos e da galley.

    1.8 - CONVERSAO NA CABINE DE COMANDO (CABINE ESTRIL)A filosofia de Flt Deck estril visa basicamente concentrar as atividades nos procedimentos em andamento, limitando aconversa, apenas, a assuntos ligados a operao.

    So proibidas as conversas no pertinentes operao da aeronave abaixo dos 10.000 ft. Durante o vo, a porta da cabinedeve estar travada. Eventuais comunicaes necessrias entre o Flight Deck e a cabine de pax devem ser feitas atravs doservice interfone.Dever ser evitado abaixo dos 10.000ft:

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    Conversao com os tripulantes de cabineIngressos / visitas ao flight deck

    Contatos de rotina com a Cia.Execues de tarefas, tais como preenchimento do livro de bordo, relatrios tcnicos, etc.

    1.9 - RUNWAY INCURSIONSeguindo recomendaes de segurana da GOL e do FAA, dever ser adotadas alm do SOP item 3.6, algumas regras deutilizao de luzes da aeronave para cruzamento ou txi sobre a pista.

    Runway Turnoff Lights: Devem permanecer ligadas no txi sobre a pista (back track) e/ou quando for efetuar cruzamentode pista.

    Landing Lights (Fixed or Inboard): Devem permanecer ligadas no txi sobre a pista (back track) e/ou quando for efetuarcruzamento de pista.

    Landing Lights (Retractable or Outboard): Devem permanecer ligadas no txi sobre a pista (back track) e/ou quando for

    efetuar cruzamento de pista.

    Strobe Lights: Devem permanecer ligadas no txi sobre a pista (back track) e/ou quando for efetuar cruzamento de pista.

    Estes procedimentos visam aumentar a visualizao por outras aeronaves.

    1.10 - PERMANNCIA DE PASSAGEIROS A BORDO COM A AERONAVE NO SOLO(reproduo do texto do MGO seo 2 11.17)

    Em paradas intermedirias onde os passageiros permaneam a bordo, a GOL manter na aeronave pelo menos a metadedos comissrios pertencentes tripulao em questo, distribudos uniformemente ao longo da aeronave com o intuito degarantir uma sada eficiente de passageiros em caso de evacuao. Havendo necessidade da permanncia de passageiros a

    bordo com a aeronave no solo, dever sempre existir pelo menos um tripulante tcnico habilitado a bordo.Alm disso, os seguintes requisitos devem ser cumpridos:

    Pelo menos uma porta dever estar aberta com a respectiva escada encostada ou abaixada, ou a plataforma de Embarque /Desembarque (finger) encostada conforme o caso;As demais portas, se fechadas, devero estar com os Scape Slide armados;Os motores devero estar cortados ou dever ser cumprido o disposto em MGO 11.7.4 e 11.16.

    1.11 - DESPACHO DE VONo intuito de reduzir o tempo de solo e manter a pontualidade, com a aeronave no solo e portas abertas, o despacho darprosseguimento ao procedimento de desembarque / embarque a seu critrio, no pressuposto de que no h nada que impeaa continuao do processo.O despacho no ir solicitar nenhuma autorizao prvia ao Comandante. Caso exista algum motivo de ordem tcnicaque justifique a suspenso do processo de embarque, ou se faa necessrio o desembarque de passageiros, o Comandantedever informar ao despacho, com a maior brevidade possvel, para que este possa tomar as devidas providncias.

    1.12 - FECHAMENTO DAS PORTAS

    No existe uma seqncia predeterminada para o fechamento de portas e pores. As portas principais podero ser fechadasindependentemente da situao das portas dos pores, ou vice-versa, estando finger ou escadas conectadas ou no.A aeronave ficar liberada para o vo aps ser entregue tripulao o Manifesto de Peso e Mensagem de Trnsito pelodespachante.Considerar como horrio de fechamento de portas a ltima porta fechada, inclusive pores.Para efeito de despacho, o horrio de liberao da aeronave ser considerado o de fechamento da ltima porta, inclusive os

    pores.As portas da aeronave podero ser fechadas com antecedncia de 10(dez) minutos da decolagem para vos nacionais e 30(trinta) minutos da decolagem para vos internacionais (HOTRAN).

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    A responsabilidade pelo fechamento ou abertura das portas do comandante do vo.O comissrio Chefe de Cabine deve solicitar ao Comandante a autorizao para o fechamento de porta.

    1.13 - PORTA DIANTEIRA E CHUVAB737-700/800: o uso da porta dianteira com chuva est liberado baseado em informaes da manuteno com relao s

    protees existentes ao compartimento E/EB737-300: NO utilizar a porta dianteira com chuva moderada ou forte, salvo se houver escadas com cobertura.

    1.14 - RECEPO / ENTREGA DA AERONAVE E MANUAISAo receber uma aeronave, a tripulao tcnica dever se certificar que todos os manuais pertinentes se encontram a bordo.A tripulao, antes de deixar a aeronave, dever organizar todo o material de bordo, bem como efetuar a limpeza da cabinesempre que necessrio. Caso haja necessidade de substituio do material de bordo, reportar no livro tcnico da aeronave(RTA).Obs.: se uma tripulao reportar na recepo da aeronave a falta de qualquer manual, a tripulao anterior serresponsabilizada. Ressalve-se o caso de pernoite.

    LOCALIZAO DOS MANUAISOs manuais Jeppesen devem ficar organizados no cockpit da seguinte maneira:1- Pasta de manuais, lado direito:* 01 volume I - Analises de pista - Nacional / DRY - BR (este manual o mesmo que j temos nas acfts, estamossomente trocando as capas);* 01 volume II - Analises de pista - Nacional / WET - BR (este manual o mesmo que j temos nas acfts, estamossomente trocando as capas);* 01 volume III - Analises de pista - Internacional / DRY e WET - South Amrica (SAM) - (este manual est sendoincluido com as novas capas);* 01 jogo de manuais South America (vols. 01 / 02 e 03) - SAM (estes manuais esto substituindo os manuais daJeppesen Brasil);* 01 novo manual que ir substituir as tabelas de landing, ou seja, este manual ser um livreto plastificado contendo astabelas de landing separadas por paises contidos na regio SAM, que dever ficar na pasta de manuais do lado direito.

    2- Pasta de manuais, lado esquerdo e direito:* Localidades South America (operadas pela GOL), ao fim de cada volume II do manual Jeppesen Quick.ou seja, estemanual passa a conter todos os procedimentos operados pela Gol incluindo os internacionais.

    Obs.: Durante a conduo do vo, todos os manuais, tabelas e briefing case dos tripulantes, devero estaracomodados em seus lugares e presos de forma a no causar risco aos pilotos e equipamentos de bordo em caso deturbulncia.

    1.15 - CHEQUE DE VORPara atender exigncia do RBHA 91.171, fica estabelecido o seguinte procedimento:

    No primeiro vo do dia 10, 20 e 30 de cada ms a tripulao dever efetuar o cheque de VOR usando como referncia aindicao no ponto de cheque de VOR do aerdromo durante o txi.A tripulao dever selecionar a radial indicada e verificar se h discrepncia.Se no houver diferena ou esta for de at 4 a tripulao dever lanar no RTA VOR checked, OK.

    Caso haja uma diferena de 5 ou maior a tripulao dever lanar no RTA VOR checked with + or - degrees from NAV1 and/or 2".Exemplo: VOR checked with +7 degrees from NAV 1.

    NOTA Observar com rigor esse procedimento. A no realizao pode gerar multa para a empresa.

    1.16 - CARGAS RESTRITAS OU PERIGOSASA GOL, no transporta cargas restritas e/ou perigosas.Toda e qualquer carga deste tipo, mesmo documentada, no dever ser aceita para embarque em nossos vos.

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    1.21 - GUIA DE INSPEO DE ROTA

    um carto plastificado com a relao de documentos exigidos pela ANAC por ocasio de uma inspeo de rampa.Sua localizao na caixa direita do co-piloto, junto com as cartas Jeppesen de AWY. responsabilidade do co-piloto verificar a existncia e a localizao ao assumir a aeronave.

    1.22 - CILINDROS DE OXIGENIO PAXA GOL no transporta passageiro que necessite deste recurso.

    1.23 MALAS DE TRIPULANTES TCNICOSAs malas que no puderem ser alojadas no Flt. Deck sero colocadas no poro da aeronave.As malas de tripulantes Extras sero embarcadas no poro da aeronave.Proibido o uso de compartimentos na cabine de pax, reas de galleys e sobre o assento do observador para o transportede malas.

    Nota: Somente a BRIEFCASE do Chefe de Cabine poder ser levada a bordo (cab. Pax).

    Procedimento para despacho de mala em vos domsticos:Embarque DomsticoAeroportos com Finger Aeroportos sem FingerDever deixar a bagagem no finger,

    prximo porta de acesso pista ouobedecer s normas estabelecidas pelasAutoridades aeroporturias locais.

    Dever deixar a bagagem prxima escada da aeronave.

    Desembarque DomsticoAeroportos com Finger Aeroportos sem FingerDever obedecer s normasestabelecidas pelas AutoridadesAeroporturias locais (esteira de

    Bagagens ou na porta do Finger).

    Receber a bagagem junto aeronave.

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    Procedimento para despacho de mala em vos internacionais: Em cumprimento as normas da Policia Federal e ReceitaFederal

    Embarque InternacionalAs bagagens da tripulao devero serdespachadas no check-in atravs daesteira de bagagem

    Desembarque InternacionalAs bagagens da tripulao devero serretiradas na esteira de bagagem

    internacional.

    Extravio de Bagagem - No caso de extravio de bagagem de Tripulante, prevista indenizao. Procedimento Operacionalvigente de indenizao de bagagem:

    - Acionar Setor LL e o Gerente do Aeroporto;- Solicitar ao Supervisor do Aeroporto local o preenchimento de uma RIB (Relatrio de Irregularidade de

    Bagagem) descrevendo os pertences que continha dentro da bagagem e assinar a RIB juntamente com o Supervisor,ficando de posse da 2 via, devendo encaminh-la ao responsvel no setor SAO OZ.

    Este procedimento ter validade somente nas seguintes condies:

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    Compondo tripulao em programao de vo;Como Tripulante Extra CAT I a servio da Empresa;

    Como Tripulante Extra CAT II, desde que a mala tenha sido despachada no CHECK-IN e esteja de posse do comprovantede despacho de bagagem.Os tripulantes na condio de EXTRA CAT II no tero prioridade no despacho de bagagens, devendo obedecer ao fluxode passageiros no CHECK-IN.

    1.24 - TRIPULANTE ESTRANGEIRO COMPONDO TRIPULAOQuando houver tripulaes de diferentes nacionalidades a bordo, oidioma INGLS ser utilizado para assegurar a flunciade linguagem comum entre os Tripulantes Tcnicos e Tripulantes de Cabine em conformidade s normas internacionais.

    1.25 - LENTES CORRETORASTodo tripulante que fizer uso de lentes corretoras (culos ou lentes) dever portar um culos reserva, de igualcaractersticas.

    1.26 - CHT /CCF

    Documentos de porte obrigatrio em todas as atividades da empresa (vo, simulador, etc.).

    1.27 - CALL-OUTSPara qualquer fase do vo em que seja notada anormalidade ao padro operacional, efetuar o callout apropriado paraalertar o PF sobre a discrepncia apresentada. Esses callouts normalmente devem ser feitos pelo PM. Entretanto,qualquer tripulante que observar um desvio dos parmetros operacionais dever efetuar o callout apropriado.Para todo call-out realizado compulsrio uma resposta.O PM deve considerar uma situao de Pilot Incapacitation e tomar atitude de controle da aeronave se:a) realizar o call-out por duas vezes e no obtiver resposta;

    b) a resposta dada pelo PF for incoerente ou no houver ao corretiva ao alerta;c) Os limites GOL forem ultrapassados.

    Foi adotado o call-outde estabilizao na aproximao a 500 ft acima da pista IMC ou VMC. O PM dever informar aoPF a estabilizao da aproximao com o call-out, stabilized approach a resposta do PF ser Landingou caso o call-

    out do PM seja not stabilized approach, Go arounda resposta do PF serGo around e executar a ao.

    poltica da empresa, ao cruzar 1000 ft para o nivelamento, subindo ou descendo, efetuar o call-out 1000 ft to level off.(FCTM pg. 1.20)

    1.28 PM Pilot MONITORINGAlm das atribuies normais de acompanhamento do vo, fonia, check-list, o PM ter a obrigao de assumir o controleefetivo da aeronave nas seguintes situaes:a) No houver resposta do PF a call-out realizado duas vezes;

    b) No houver ao corretiva do PF a uma advertncia ou call-out.c) Os limites GOL forem ultrapassados;

    1.29 - MANUAL DE COMISSRIOExiste a bordo de cada aeronave um exemplar deste manual. Faz parte dos documentos exigidos em uma inspeo de

    rampa.

    1.30 CREW OXYGENA capacidade dos cilindros de oxignio para tripulantes a seguinte:

    B 737-700/800 114 FT / VOL I PD 11.6 para mnimo.

    B 737-300 76FT / Check VOL I - PD 11.7 para mnimos. obrigatrio ocheck da CREW OXYGEN VALVE, que dever estar na posio OPEN.

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    1.31 LIMITES OPERACIONAIS GOL

    Por questo de segurana de suas operaes, a GOL adota vrios limites superiores (mais restritivos) do que osestabelecidos pelo fabricante e pelos rgos controladores.

    Proibido a operao de pouso e decolagem sob CHUVA FORTE ou PISTA CONTAMINADA (Encharcada)

    O mnimo para procedimento de no preciso o MDA no VDP

    Proibido a operao com presena de WINDSHEAR

    Rwy WET: Pouso com F 40 obrigatrioLimite de TAILWIND:Takeoff: 5 ktsLand: Varivel para cada aeroporto e para cada condio de pista DRY ou WETO Max. Tailwind, o peso mx. de pouso e o limitante devem ser obtidos no cap.

    Landing Analysis, considerando o menor entre os 4 valores: Field Limitations, Approach / Landing Climb, PCN eEstrutural;Condio de pista DRY ou WET;Configurao de Flap;Qualquer situao N. Normal-manual spoiler, F 15, anti-skid inoperante, etc.

    NOTA - Existe no Flight Deck uma tabela para consulta rpida do Mx. Peso de Pouso. (Tabela vlida para operaonormal).Landing, Climb, Estrutural e PCN.

    Para os aeroportos com OPERAES RESTRITAS OU ESPECIAIS, ver captulo 09 deste manual, denominado FOLHASVERDES.

    1.32 - VDPPonto limite de aproximao estabilizada em aproximaes de No-Preciso e referencial para aproximaes visuais.

    Para aproximaes de No preciso, o VDP deve ser criado atravs da pg. FIX do FMC.VDP= Altura do MDA X 3 1000.Atingindo o VDP e no avistar a pista dever iniciar o procedimento de arremetida.Ver 6.12

    1.33 NVEL DE ALERTA NA CABINE DE COMANDO.Durante a conduo do vo, mandatrio estar sempre alerta para assumir o controle efetivo da aeronave em qualquer fasedo vo, com seu assento na posio correta para pilotagem, e os controles da aeronave ao seu alcance.O monitoramento da comunicao dever ser permanente durante toda fase do vo.

    Segue abaixo recomendaes a serem adotadas para operao em aeroportos estrangeiros e aqueles onde a tripulao noopera com freqncia.

    Devido ao nvel de ateno exigido durante as fases de execuo dos procedimentos de aproximao e pouso em

    reas com grande volume de trfego recomendamos evitar ao mximo a manipulao dos CDUs abaixo doFL100 em momentos de alto Workload.

    Aps o pouso, sempre que a tripulao tiver dvidas quanto s instrues de txi, ou ainda pouca familiarizaocom o aeroporto, recomendamos a solicitao de instrues detalhadas de txi. Exemplo: solicite ProgressiveTaxi.

    Quando houver necessidade de cruzamento da pista em uso, e ou pista paralela, com o intuito de evitar qualquer

    tipo de incidente, recomendamos ligar todas as luzes, inclusive as strobe lights.

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    1.34 ACOMPANHAMENTO METEOROLGICO.A tripulao dever efetuar o monitoramento das condies meteorolgicas (rota, destino e alternado), por mais simplesque seja o trecho a ser voado. Os cheques meteorolgicos devero ser executados a cada 01h00minh de vo ou quando

    julgar necessrio, atravs de contato rdio com a empresa ou centro meteorolgico das reas a ser voadas.

    1.35 VOS INTERNACIONAIS

    1.35.1 PROCEDIMENTOS DE CABINEDever ser conferido antes do inicio do vo todas as posio da navegao SITA e o FMC pgina de LEGS, e inserido osventos da rota.Este vo s ser realizado por tripulao homologada. A operao ser exclusiva do Comandante.Vos com tripulaes compostas o piloto em comando do vo dever obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem

    em todos os pousos e decolagens.

    1.35.2 PROCEDIMENTO PARA CRUZAMENTO DA CORDILHEIRANo cruzamento da cordilheira os pilotos devero manter as folhas do Manual SOP captulo ROTAS ESPECIAISINTERNACIONAIS do anexo referente rota, aberta e com fcil acesso para consulta em caso de necessidade.

    As pginas de contingncias de despressurizaro e falhas de motor so plastificadas, os pilotos podero retirar do manual afolha referente ao procedimento de contingncia e coloc-la no clipdo manche, facilitando seu manuseio.

    Nas decolagens de aeroportos com procedimentos especiais e/ou folhas verdes, como por exemplo, a operao noaeroporto de Santiago do Chile, o BRIEFING DE DECOLAGEM, CLIMB BRIEFING e os PROCEDIMENTOS DECONTINGNCIA,devero estar concludos antes do acionamento dos motores.

    1.35.3 PROCEDIMENTO PARA INSPEO EXTERNA EM SANTIAGO DO CHILE

    Com a finalidade de atender as exigncias das autoridades chilenas (DGAC) a partir desta data fica obrigatrio o uso decolete refletivo para efetuar a inspeo externa das nossas aeronaves no aeroporto SECL (Arturo Merino Benitez Intl).Informo ainda que antes de iniciar o procedimento de inspeo o tripulante dever solicitar manuteno o referido colete.

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    2- PROCEDIMENTOS DE DESPACHO OPERACIONAL.....................................................2

    2.1 - ABASTECIMENTO DE COMBUSTVEL (RBHA) .................................................................. 22.2 - ABASTECIMENTO ECONMICO............................................................................................ 2

    2.3 NOTA DE ABASTECIMENTO................................................................................................... 2

    2.4 COST INDEX................................................................................................................................. 2

    2.5 LOAD SHEET................................................................................................................................ 2

    2.6 TAKEOFF / LANDING COMPUTATION................................................................................. 2Modelo de TAKEOFF DATA CARD: ..............................................................................................................4Modelo LANDING DATA CARD: ................................................................................................................... 6

    2.7 - NAVEGAO SITA...................................................................................................................... 7

    Cdigo de plano de vo ......................................................................................................................................72.8 - PLANEJAMENTO DE DESPACHO......................................................................................... 11

    2.9 - BRIEFING COM DT NAS BASES............................................................................................. 11

    2.10 VO DE TRASLADO.................................................................................................................. 12

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    2- PROCEDIMENTOS DE DESPACHO OPERACIONAL

    2.1 - ABASTECIMENTO DE COMBUSTVEL (RBHA)Durante o abastecimento de combustvel, o Comandante dever estar na cabine de comando em contato com o rgo ATSapropriado (Radio, Solo, TWR ou APP) e com a manuteno, permanecendo na escuta de ambos at o trmino doabastecimento.Em escalas intermedirias, onde for necessrio o reabastecimento de combustvel com pax a bordo, o tripulante tcnicoavisar o incio do procedimento de abastecimento e as seguintes medidas de segurana devem ser adotadas:Portas - A porta principal dever permanecer aberta com a escada conectada, ou a passarela telescpica (Finger) encostada.As demais, se fechadas, com scape slide armado.Comunicao - Os comissrios devero ser avisados via PA no inicio e trmino do abastecimento.Alocuo - Ao iniciar o reabastecimento dever ser efetuada a alocuo respectiva (ver 5.12).Quando houver troca de tripulao com a aeronave em trnsito sendo abastecida, o tripulante desembarcando sabandonar o acompanhamento do abastecimento quando um dos tripulantes embarcando estiver acomodado na cabine decomando e em condies de substitu-lo.

    2.2 - ABASTECIMENTO ECONMICOA GOL adota para seus vos a poltica de abastecimento econmico (excees para aeroportos com operao restrita ouespecial).Sempre que o custo do transporte do combustvel para a etapa seguinte a que ser realizada for menor do que ocusto do abastecimento no destino, a aeronave ser abastecida com quantidade de combustvel para este procedimento,desde que as condies meteorolgicas assim o permitam.A quantidade de combustvel para abastecimento econmico presente na navegao SITA computada somente peloDOV. No , em hiptese alguma, um valor mandatrio ou fixo caso exista algum motivo de ordem tcnica oumeteorolgica que justifique a suspenso do abastecimento econmico por parte do Comandante, dever informar ao DOVcom a maior brevidade possvel, para que este possa tomar as devidas providncias.

    2.3 NOTA DE ABASTECIMENTONas bases onde no houver equipe de manuteno da Empresa, o Co-piloto responsvel pela assinatura e porte da nota deabastecimento. Este documento dever ser entregue equipe de manuteno na prxima base GOL.

    2.4 COST INDEXAdotar o CI 25 (cost index) na pgina de performance para o vo em todas as aeronaves e etapas. As navegaes SITAsero preparadas usando este regime, conforme informado no campo ECO/C.I. .....O CI bsico o 25, poder ser alterado em funo dos custos variveis da empresa.

    2.5 LOAD SHEETAo receber a folha de carregamento e balanceamento, o Comandante deve, aps a verificao dos dados, colocar o nomelegvel, assinar, colocar seu cdigo ANDAC e devolver uma cpia ao despachante.

    2.6 TAKEOFF / LANDING COMPUTATIONA confeco e o preenchimento so de responsabilidade do Co-piloto (assento da direita) e dever obedecer a instruoprevista no Manual de Anlise de Decolagem. Deve-se usar as tabelas para clculos dos dados do take-off e ser conferidocom as informaes do FMC, uma vez que a independncia dos dados fator fundamental para o Crosscheck de valorese deteco de erros. Os dados ali contidos devero ser sempre conferidos por um outro tripulante.

    O comandante dever conferir os dados preenchidos no Takeoff / Land, visto que a responsabilidade final sua.Nos casos de co-piloto em instruo, enfatizamos o cuidado na conferncia dos dados por parte do respectivo instrutor.Com o intuito de evitar preenchimentos apressados, somente iniciar a partida dos reatores ou Push Back aps a devidaconfeco do T.O. Data.Segue abaixo a descrio e orientaes especficas para o preenchimento do TakeOff and Landing Data Card.

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    TAKEOFF DATA CARD

    Informaes Preliminares:Contm as informaes gerais sobre a etapa.

    -DATE data;

    -FLT. NO. nmero do vo; -AIRPORT cdigo de 4 letras ( ex. SBSP);

    -RWY pista para a qual o Takeoff foi calculado (L, R, interseo, etc...);Contm os pesos utilizados para clculo do takeoff, obtidos atravs do Balance Table, Navegao e Takeoff and LandingAnalysis, conforme o caso.

    - Selecionar com um X o tipo de aeronave que est sendo utilizado, assim como a sua potncia; -Informaes do ATIS: condio da pista (Dry/Wet), Tepmeratura, QNH e Vento; -AZFW Actual Zero Fuel Weight; -T.O. FUEL Takeoff Fuel; -ATOGW Actual Takeoff Gross Weight;

    -MTOW Maximum Takeoff Weight peso mximo de decolagem especfico para a etapa. o menor entre asseguintes limitaes: Mximo de Performance, Landing Weight, Maximum Zero Fuel Weight, Estrutural deDecolagem, e Pavimento;

    -M.PERF. Maximum Takeoff Weight Limited by Performance deve ser preenchido com o peso resultante daTakeoff and Landing Analysis, de acordo com as condies atuais da atmosfera (temperatura, presso, gua napista, etc.) e status da aeronave ( bleeds, antiskid, etc.), onde so consideradas as limitaes de obstacle, brakes,field, climb, tire speed, bem como outros fatores que venham a alterar o peso mximo disponvel.

    -THRUST BLEEDS ON OFF efetuar um crculo ao redor da condio em que foi calculado o takeoff; -ACC. ALT acceleration altitude a Minimum Level Off Altitude, que a soma da altitude presso do

    aeroporto mais a Aceleration Height (padro GOL - 1000 ft AGL); -T ASS temperatura assumida encontrada na Takeoff and Landing Analysis correspondente;

    -MSA informao referente a Minimum Safety Altitude, num raio de 25 NM, obtido atravs da IAL apropriadapara a pista em uso do aeroporto de decolagem, com nfase ao setor de decolagem

    -MAXIMUM N1 N1 correspondente obtido atravs da tabela Maximum Takeoff % N1; -REDUCED N1 N1 correspondente temperatura assumida obtida atravs da tabela Maximum Takeoff %

    N1;

    -STAB TRIM valor de stab trim para o TOCG encontrado na tabela Stab Trim Setting. O valor do TOCGdeve ser colocado ao lado do stab trim;

    Campo destacado

    -V1 / VR / V2 velocidades correspondentes encontradas na Takeoff and Landing Analysis, com as correesapropriadas;

    - FLAPS flap constante na Takeoff and Landing Analysis utilizada. - 22K/24K/26K/27K assinalar com um X o tipo de motor utilizado.

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    Modelo LANDING DATA CARD:

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    2.7 - NAVEGAO SITA

    Segue abaixo a descrio da "Navegao SITA passo a passo", relatando as vrias informaes contidas nas navegaes.CFP INPUT MESSAGE DATE TIME REF 051635START OF CFP REF: FGXNY - GOL9999 01 SBGR SBGLFGXNY

    Cdigo de plano de vo

    FLT RELEASE GOL 9999 SBGR/GRU TO SBGL/GIG VM CRZNumero de Vo, Origem Destino, Mach Variado e Regime de cruzeiro

    ELEV 2459 FT 30 FT AVG W/C P11 ISA DEV P10Elevao do Aeroporto de Origem e Destino em ps Media de componente de vento P=Positivo, M=Negativo, Mediadiferena para ISA mesma designao que o vento.

    COMP1635Z FOR ETD1000Z/06JAN01 REGN PR-GOL B737-700 ECO/C.I. 025Hora que foi feito o calculo, estimado de decolagem/data, registro da aeronave, tipo da aeronave, Regime decruzeiro/ndice de custo.

    DEG 0.0 PC CFM56-7B22 KGSDegradao de performance em porcentagem, Tipo de motores, unidades de pesos.

    FUEL TIME CORR

    BRWT LDGWT ZFWT OWE PLD59000 57500 54600 37422 17178Peso de decolagem planejado, peso de pouso planejado, Peso sem combustvel Planejado, Peso bsico operacional ecarga paga.

    SBCF FL370 228NM MFOD/ 2800 W/C M005Alternativa, nvel do vo, Distncia para alternativa, mnimo combustvel sobre o destino (Combustvel Alternativa+ HOLDING), componente de vento.

    NOTE - LDGWT INCLUDES RESERVE FUELNota Peso de pouso inclui o combustvel reserva.

    FLIGHT TIMES ETD 1000 ATD.ETA 1600 ATA...

    Tempos de Vo, Estimado de sada inserida na solicitao, Hora real de sadaEstimado de chegada, Hora real de chegada.

    ATC CLRNC:.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..

    Autorizao ATC.SBGR MAVKA A304 KONKO DCT CAX DCT SBGLRota a voar.

    FL 290Nivel de Vo.

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    CPN 1457 EXIT 23956Numero designado em base de dados de navegao para a origem/destino e rota.

    POSN LAT LONG AWY/MC MAC COMP TRP ZND ZNT KGSPosio, Latitude, Longitude, Aerovia/Velocidade Mach, componente de vento, nvel de tropopausa, distncia porzona, tempo por zona, Unidade de peso.

    FREQY FL WIND M/C M/H GMORA TAS GS SR TMP DTGO ACTM FUEBOFreqncia, Nvel de Vo, Vento, rumo magntico, proa magntica, grade de altitude mnima fora de aerovia,velocidade area verdadeira, velocidade no solo, tendncia de turbulncia*, temperatura, distncia restante a voar,tempo acumulado de vo, combustvel consumido.

    * Tendncia de turbulncia SR (Shear) um ndice de comparao entre os ventos ( direo e intensidade ) nonvel de vo em questo e a 4000 ft acima deste nvel. calculado entre os nveis 180 e 450 e, em resumo, mostra avariao do vetor convertido em Kts para cada 1000 ft, sem significar, no entanto, apenas intensidade.Exemplo:

    SR = 8 poder significar turbulncia moderada e igual a 10 poder significar turbulncia pesada.SBGR S2326.1 W04628.4 DEPARTURE MANEUVERING183 0000 000000

    BCO S2324.4 W04623.1 MAVKA 53 5 001 ......116.00 CLB 31004 071 070 60 00 178 0001 000100

    MAVKA S2320.2 W04557.7 MAVKA 53 24 004 ......CLB 30010 080 079 75 00 154 0005 000500

    TOC A304 P016 53 37 007 ......290 27018 080 079 115 328 344 00 M30 117 0012 001100

    TOD A304 722 P019 53 27 003 ......

    290 26019 080 079 115 437 456 00 M32 90 0015 001200

    KONKO S2301.9 W04410.9 A304 53 36 005 ......DC 27018 080 079 115 54 0020 001300

    CAX S2246.6 W04320.0 DCT 52 49 011 ......113.00 DC 31005 072 071 115 5 0031 001400

    SBGL S22 48.6 W04315.0 DCT 52 5 003 ......DC 34001 113 113 98 0 0034 001500

    ATC ARRIV:.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..Autorizao ATC.

    GREAT CIRCLE DISTANCE 182 N.M. AIR DISTANCE 177 SBGR TO SBGLDistncia crculo mximo ou ortodrmica em milhas nuticas, distncia area em milhas nuticas, origem destino.

    FLT PLAN BASED ON 05/1200Z 05/01/1Plano de vo baseado em observaes das 1200 UTC do dia 5, Data.

    DISP NAME CAPT NAME .. .. .. .. .. .. .. .Nome do despachante ou DOV, Nome do comandante.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    ALT-1 SBCF FL 370 DIST 228NM M740 TIME 00.41 WC M005 FUEL 018Alternativa 1, Nvel de Vo, distncia, Velocidade Mach, Tempo de vo, componente de vento, combustvel a voar.

    ALT-2 SBKP FL 390 DIST 298NM M761 TIME 00.52 WC M017 FUEL 022Alternativa 2, Nvel de Vo, distncia, Velocidade Mach, Tempo de vo, componente de vento, combustvel a voar.

    ALT-3 SBSP FL 390 DIST 249NM M761 TIME 00.45 WC M017 FUEL 019Alternativa 3, Nvel de Vo, distncia, Velocidade Mach, Tempo de vo, componente de vento, combustvel a voar.

    DISPATCH RELEASEAutorizao de Despacho.

    CAPTAIN .. .. .. .. .. .. .. .. FLIGHT NUMBER GO9999Comandante, Numero de Vo.

    AIRCRAFT PR-GOL FROM/TO SBGR/SBGL

    Registro de Aeronave, Origem/destino.TYPE OF FLIGHT STANDARD ALT SBCFTipo de padro de Vo, Alternativa.

    TYPE OF CRUISE ECO ETD 1000Tipo de Cruzeiro, Econmico, Estimada de Sada.

    CFP REF.FGXNY ETA 1600Cdigo de plano de Vo, Estimado de chegada.

    ENDURANCE 01.48 DATE 06/01/01 WGT KGSAutonomia de Vo, Data, Pesos em kilos... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..

    TAKE OFF WEIGHT CALCULATIONS BASED ONClculos de peso de decolagem baseados em.

    QNH.. .. OAT.. .. RWY.. .. FLAP.. .. .. WIND.. .. .... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..

    A - MAX RWY/CLB/PAV T.O.W. (R) (C) (P)Peso Mximo de decolagem restrito por pista/subida/resistncia de pista.

    C - NEVER EXCEED WEIGHT 61689Nunca exceder este peso.

    MAX WEIGHT FOR TAKE OFF 61689Peso Maximo de decolagem.

    (LOWEST WEIGHT OF A AND C)Menor dos pesos entre A e C... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..

    D - MAXIMUM RAMP WEIGHT 61916Peso mximo de ptio.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    TAXI-OUT FUEL - 200 EQ 61716Combustvel de txi, equivalente.

    E - MAXIMUM ZERO FUEL WEIGHT 54658Peso mximo sem combustvel.

    TAKE-OFF FUEL PLUS 4400 EQ 59058Combustvel de decolagem mais, equivalente

    F - MAXIMUM LANDING WEIGHT 58060Peso mximo de pouso.

    TRIP FUEL PLUS 1500 EQ 59560Combustvel de origem a destino mais, equivalente.

    G - MAX WEIGHT FOR TAKEOFF EQ 61689

    Peso mximo para decolagem.H - CFP LIMITED TAKEOFF WEIGHT (ZFW)Plano de Vo limitado por peso de decolagem (Peso sem combustvel).

    (FUEL TANKAGE) PLUS EQCombustvel em tanques mais, equivalente.

    .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..

    - ALLOWED WEIGHT FOR TAKEOFF - 59058Peso permitido para decolagem.

    (ALLOWED WEIGHT FOR TAKE OFF IS LEAST OF D E F G H)

    Peso permitido para decolagem ser o menor entre D E F G H... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..

    ALLOWED WEIGHT FOR TAKEOFF - 59058Peso permitido para decolagem.

    BASIC OPERATING WEIGHT - 37422Peso Bsico de Operao.TAKEOFF FUEL - 4400Combustvel de decolagem.

    ALLOWED TRAFFIC LOAD - 17236Carga de trafego permitida.

    FLIGHT PLANNING DATA FOR WT/BALDados de planejamento de vo para peso e balanceamento.

    FLT GO9999 06/01/01 PR-GOL /B737-700 SBGR/SBGLNumero de Vo, Data, Registro de aeronave, Origem Destino.

    CAPT .. .. .. .. .. . FOOComandante, Co-piloto ou Primeiro oficial.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    TRIP FUEL 1500 TO FUEL 4400Combustvel de origem a destino, combustvel de decolagem.

    MTOW 61689 ALLOWED WEIGHT FOR T.O. 59058Peso mximo de decolagem, peso permitido para decolagem.

    RTW 61689 ALLOWED TRAFFIC LOAD 17236Peso restrito de decolagem, Carga de trafego permitida.

    BOW 37422 EST. ZFW 54600Peso bsico de operao, Peso sem combustvel estimado.

    NOTA:Nos trechos CGH/SDU/CGH sero usadas navegaes do tipo Padro Pr-Computada (plastificada).Portanto, no sero fornecidas navegaes em papel nesses trechos.Os documentos de Navegao so compostos de dois conjuntos:1 conj. Flight Release 2conj. Flight Release

    Navegao NavegaoNavegao para AlternadoWind SummaryDispatch ReleaseFueling OrderICAO flt.Plan

    NOTA: No caso de contingncias em rota durante os vos regulares os pilotos devero orientar-se nas decises dosaeroportos alternados pelos PNRs discriminados no cabealho das navegaes.

    Nos vos com procedimentos especiais, faremos referencia no campo PNR da navegao, sempre que seja necessrioconsultar o manual internacional respectivo, antes de tomar a deciso do procedimento a cumprir. Segue exemplo abaixoda rota de Santiago do Chile:

    PNR EXIT-16281 (VIA ALBAL) |PNR EXIT-199440 (VIA ANKON)|1 SCEL -> ALBAL SEE MAN OPR SCL |SCEL -> ANKON SEE MAN OPR SCL2 BTN ALBAL/SRA+20NM SEE MAN OPR SCL |BTN ANKON/MLG+60NM -> SAME3 BTN SRA+20NM/RODIK-5NM -> SAOR |BTN MLG+60NM/IRASU+31NM -> SAZG*4 BTN RODIK-5NM/PABAS+15NM -> SAZG |AFT IRASU+31NM -> SAEZ5 AFT PABAS+15NM -> SAEZ |* OPR SKD 1000-2400

    END OF CFP REF: FGXNY - GOL9999 01 SBGR SBGL

    2.8 - PLANEJAMENTO DE DESPACHOPara o mximo aproveitamento de payload, deve-se considerar:

    - Best Flap- Alternado mais prximo, quando as condies meteorolgicas permitirem

    Especial ateno ao despacho do B737/800Para despacho do B737/800, o F10 deve ser priorizado. Ver item 6.11

    2.9 - BRIEFING COM DT NAS BASESAo assumir programaes nas bases, os tripulantes tcnicos devero comparecer ao despacho operacional para briefingcom o DT, antes de se dirigir aeronave.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    Em SBSP o briefing pode ser obtido atravs de contato telefnico com os DOVs (Telefone existente no DO).Informaes meteorolgicas podero ser obtidas pelo terminal de computador no DO, pelo site www.redemet.aer.mil.br

    Briefings de decolagem via VHF com estao radio.Os briefings de decolagem via VHF devero ser feitos somente em solo, para diminuir workloadem vo.

    2.10 VO DE TRASLADONo vo de traslado sem comissrios a bordo, a tripulao tcnica dever observar alguns procedimentos de seguranaconforme Cap. 06 item 6.4 - "Interior Inspection

    Special procedure to be performed by flight crew when there is no flight attendant on board".

    Interior InspectionSpecial procedure to be performed by flight crew when there is no flight attendant on board

    AFT ENTRY AND SERVICE DOORS .................................Closed

    AFTLAVATORIES..............................Checked

    AFT GALLEYS............................CheckedTrolleys locked in placeTransporters locked in placeWaste bins-locked in placeCoffee maker-locked inplace

    PAX CABIN....................................Bins Closed

    OVERWING EXITS...................................Locked

    FORWARD GALLEYS....................................Checked

    Trolleys locked in placeTransporters locked in placeWaste bins-locked in placeCoffee maker-locked in place

    FWD LAVATORIES.........................Checked

    FWD SERVICE & ENTRY DOORS ............ ................Closed

    http://www.redemet.aer.mil.br/http://www.redemet.aer.mil.br/
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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    3 - PROCEDIMENTOS PARA USO DE EQUIPAMENTOS...................................................2

    3.1 - RELGIOS..................................................................................................................................... 23.2 - CINTOS DE SEGURANA (RBHA)........................................................................................... 2

    3.3 - LIMPADORES DE PRA-BRISA............................................................................................... 2

    3.4- VHF- COMUNICAO................................................................................................................. 2

    3.5 - FONES DE OUVIDO..................................................................................................................... 2

    3.6 - LUZES EXTERNAS ...................................................................................................................... 2

    3.7 APU ................................................................................................................................................. 3

    3.8 - SELEO DE ITENS DUPLOS .................................................................................................. 3

    3.9 - EQUIPAMENTOS INOPERANTES............................................................................................ 33.10 - AVISO LUMINOSO usar cintos e no fume...................................................................... 4

    3.11 - ELT ................................................................................................................................................ 4

    3.12 - UTILIZAO DE RADAR / PSSAROS................................................................................. 4

    3.13 - EXTINTORES DE INCNDIO - VALIDADE.......................................................................... 4

    3.14 - GARRAFAS PORTTEIS DE OXIGNIO VALIDADE .................................................... 4

    3.15 POLTICA DE UTILIZAO DE FLAPS PARA POUSO.................................................... 4

    3.16 AUTO BRAKE............................................................................................................................. 5

    3.17 FMS INICIALIZAO (DADOS FOQA) ............................................................................. 53.18 - GRAVADORES DE VO ........................................................................................................... 5

    3.19 - MCP COURSE. ............................................................................................................................ 5

    3.20 - B 737/300: EQUIPAMENTOS DE NAVEGAO / ILS ......................................................... 6

    3.21 -INFLIGHT POSITION UPDATE................................................................................................ 6

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    3 - PROCEDIMENTOS PARA USO DE EQUIPAMENTOS

    3.1 - RELGIOSOs relgios de bordo devem ser ajustados para a hora UTC.

    3.2 - CINTOS DE SEGURANA (RBHA)Todos os tripulantes ocupando assento na cabine de comando devero manter seus cintos de segurana afivelados. Osshoulder harness devero ser utilizados quando:- Do acionamento dos motores at o FL100 (RBHA)- Do incio da descida at o estacionamento da aeronave.- Em vo com turbulncia forte, vo local ou de experincia.

    3.3 - LIMPADORES DE PRA-BRISAOs limpadores de pra-brisa no devem ser acionados com os vidros secos.

    Quando no estiverem em uso devem ficar sempre na posio B700/800 - Park / Stowed e B300 - OFF/ Stowed.

    3.4- VHF- COMUNICAOToda mudana de freqncia de rdio navegao ou comunicao dever ser feita obedecendo s reas de responsabilidadee notificada aos demais tripulantes envolvidos com o vo.Os painis de radiocomunicao devem ser usados da seguinte forma:Aeronaves com 2 conjuntos rdiosVHF 1 para contato com os rgos ATC;VHF2 em vo manter 121.500, ou momentaneamente para servios auxiliares (companhia/ ATIS/ meteoro/ Ar-Ar). NoSolo manter a freqncia da companhia (131.225). No aeroporto de So Paulo (Congonhas) utilizar a freqncia 131.225

    para contato com a central, e a 136.225 para o briefing operacional.

    Usar VHF1 para contatos com os rgos ATC e HF2 para contatos com a empresa ou Meteorologia.

    Para aeronaves com sintonia manual, o rdio-navegao do PF dever ser sintonizado nos auxlios ao longo do eixo da rotae o do PM nos auxlios necessrios para as marcaes laterais.Aeronaves com painel de VHF-3 (sem o mdulo de VHF) deixar o painel em OFF

    3.5 - FONES DE OUVIDODurante as fases do vo envolvendo o incio da partida at atingir o TOC e do TOD at o estacionamento os pilotosdevero utilizar fone de ouvido durante todo tempo e manter o speaker da cabine desligado. Em vo de cruzeiro poder serusado o alto-falante da cabine em volume adequado.Em situaes que apenas um dos pilotos esteja monitorando a freqncia em uso com o rgo ATC, o uso do fone por este obrigatrio.

    (Ex.: enquanto o comandante faz speech aos passageiros, o co-piloto dever usar fone).Os pilotos que usarem boom-mike particulares devero, obrigatoriamente, recolocar o fone da aeronave no devido

    plug ao trmino de seu vo.

    3.6 - LUZES EXTERNASNo h necessidade da tripulao efetuar o check de faris . efetuado pela manuteno.ANTI-COLLISION Ligar para a partida dos motores ou incio do tratoramento (push back) e desligar aps o corteou final do tratoramento. No ligar no cheque externo.POSITION LIGHTS So de uso contnuo entre o pr e o nascer do sol, bem como em operao com baixa visibilidade.Para os vos internacionais so de uso contnuo, independente das condies ou do horrio.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    LOGO LIGHTS So de uso entre o pr e nascer do sol, bem como em operao de baixa visibilidade, com aaeronave no solo. Em vo, usar nas fases de subida e descida.

    RUNWAY TURNOFF Uso obrigatrio do incio da decolagem at o TOC e do TOD at o pouso. Devem permanecerligadas no txi sobre a pista (back track) e/ou quando for efetuar cruzamento de pista.WING ILLUMINATION - Uso especfico para inspeo de asa. No ligar no cheque externoLANDING LIGHTS (FIXED OR INBOARD) Utilizar sempre abaixo do FL 100. Devem permanecer ligadas no txisobre a pista (back track) e/ou quando for efetuar cruzamento de pista.LANDING LIGHTS (RETRACTABLE OR OUTBOARD) Para o pouso noturno, recomenda-se que elas sejam acesas a500ft ou abaixo quando em contato visual com a pista. Normalmente no so utilizados para decolagem. Devem

    permanecer ligadas no txi sobre a pista (back track) e/ou quando for efetuar cruzamento de pista.STROBE Devem permanecer ligadas desde o Before Takeoff CheckList Bellow the Line at o After Landing, do pr aonascer do sol. Devem permanecer ligadas no txi sobre a pista (back track) e/ou quando for efetuar cruzamento de pista.

    No ligar no cheque externoTAXI LIGHT Durante o movimento da aeronave no solo por meios prprios deve estar acesa, tanto no perodo noturnocomo diurno.

    3.7 APUB300 - Em caso de partida do APU (No solo) sem sucesso, no tentar nova partida.Observar os Limites de partida conforme OMOperations Manual Bulletin TBCE-4 June 16, 1995: observador externo para partidas sucessivas; start cycle pode durar135; uso do combustvel do tanque central ( mnimo453kgs); obrigatoriedade ter pessoas qualificadas na cabine decomando para esse procedimento.NOTAS: O corte do APU dever ser efetuado aps 2 minutos da retirada das cargas eltrica e pneumtica .

    Nos trechos CGH/SDU/CGH manter APU ON durante todo o vo.

    B700/800 - Em caso de partida do APU sem sucesso, no tentar nova partida. Avisar a coordenao via fonia e solicitarauxlio de fonte externa.

    B.Operacional GOT-6: APU Battery Start toda vez que for dada partida no APU e a nica fonte de alimentao da

    aeronave for a bateria, poder saltar RCCB (Remote Circuit Breaker) situado no Stby Pwr Control Unit Panel.(Observar no Preliminary Flt.Deck Preparation e Loss of Both Eng Driven Gen NormalProcedures ).

    A configurao APU Bleed Takeoff deve ser realizada no Before Taxi Procedures.Procedimentos de acordo com OM-SP2.5 (700/800) ou OM-SP 2.9 (300).

    Com o APU funcionando, obrigatria a permanncia de um dos tripulantes tcnico na cabine de comando e na escuta dorgo ATS. Para abandonar a cabine de comando o tripulante dever ser substitudo por outra pessoa qualificada (piloto oumecnico) ou cortar do APU.

    3.8 - SELEO DE ITENS DUPLOSUsar todos os equipamentos que tenham opo de seleo de itens duplos (Left, Right; 1, 2; A, B) da seguinte maneira:

    Nos vos de nmeros impares utilizar os equipamentos em Left, 1 ou A.

    Nos vos de nmeros pares utilizar os equipamentos em Right, 2 ou B.

    3.9 - EQUIPAMENTOS INOPERANTESSe, durante a verificao normal pr-vo ou durante a operao, for constatada a falha ou inoperncia de um equipamentoou sistema, o tripulante, piloto ou comissrio, dever avisar ao comandante que providenciar a correo do item ouorientar a tripulao para o procedimento homologado conforme o MEL CDL da aeronave.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    3.10 - AVISO LUMINOSO usar cintos e no fume.

    O aviso no fume dever estar ligado em toda operao do vo.Conforme o procedimento exposto em 5.3, passamos a adotar o seguinte, com relao ao aviso USAR CINTOS:- Em condies de turbulncia, SEAT BELTS SW em ON.- Durante a travessia da cordilheira nas rotas transandinas- Before Start: colocar SEAT BELT SW em ON- Subida: ao cruzar o FL100, colocar o SW em AUTO (Sem turbulncia)- Descida/aproximao: com SW em AUTO, o aviso acender com a seleo de flap ou trem de pouso, o que ocorrer

    primeiro.O aviso no fume dever estar ligado em toda operao do vo.Conforme o procedimento exposto em 5.3, passamos a adotar o seguinte, com relao ao aviso USAR CINTOS:- Em condies de turbulncia, SEAT BELTS SW em ON.- Before Start: colocar SEAT BELT SW em ON- Subida: ao cruzar o FL100, colocar o SW em AUTO (Sem turbulncia)- Descida/aproximao: com SW em AUTO, o aviso acender com a seleo de flap ou trem de pouso, o que ocorrer

    primeiro.

    3.11 - ELTTodas as aeronaves da empresa possuem um ELT.

    3.12 - UTILIZAO DE RADAR / PSSAROSRecomenda-se o uso de radar meteorolgico em reas em que haja reporte, suspeita ou observao de concentrao de

    pssaros (Dep e Arr).(Baseado em estudos efetuados a respeito do uso de radar meteorolgico contra pssaros)

    3.13 - EXTINTORES DE INCNDIO - VALIDADE

    De acordo com informao da manuteno GOL, no h necessidade de etiqueta de validade nos extintores, visto que ocontrole feito pelo sistema AMIS. (Of. 1053/4TE-1/2002)Cpia do ofcio includo na pasta de documentos dos comissrios.

    3.14 - GARRAFAS PORTTEIS DE OXIGNIO VALIDADE dispensvel a existncia de etiqueta indicando a validade (OF. 178/ 4TE-1/2003).Cpia do ofcio includo na pasta de documentos dos comissrios.

    3.15 POLTICA DE UTILIZAO DE FLAPS PARA POUSOComo poltica geral de utilizao de flap para pouso, em pistas menores ou iguais a 2000 m compulsria a utilizao do

    flap40 para os equipamentos B737-300/700. No equipamento B737-800 o flap40 utilizado para todos os comprimentosde pistas.

    Nas pistas de operaes normais GOL dever ser utilizada a tabela Landing Limit Weights (TABELA DE CONSULTARPIDA) colocada a bordo das aeronaves, onde constam o flap,os limites de Maximum Landing Weight (MLW), olimite do componente de vento de cauda (TW) e o auto-brake para cada pista. As excees so inseridas nas FOLHASVERDES que devero ser checadas nas pistas com operaes restritas.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    3.16 AUTO BRAKE padro GOL o uso do Autobrake em todas as operaes. Nas pistas de operaes normais GOL dever ser utilizada a

    tabela Landing Limit Weights (TABELA DE CONSULTA RPIDA) colocada a bordo das aeronaves, onde constam oflap,os limites de Maximum Landing Weight (MLW), o limite do componente de vento de cauda (TW) e o auto-brakepara cada pista.

    As pistas que no constam na tabela a bordo devero obedecer as seguintes selees:a) RWY com comprimento de 2500m ou mais3 (DRY ou WET)

    b) RWY com comprimento inferior a 2500m3 para Rwy DRYMAX para Rwy WETc) Aeroportos com operaes especiais ou restries operacionais, tm suas informaes sobre uso de AUTO BRAKE nocaptulo 09 - FOLHAS VERDES.

    O piloto desligar o sistema aps o pouso, quando a parada dentro dos limites da pista estiver garantida e completar afrenagem manualmente para minimizar o desconforto de uma desacelerao acentuada.Os pilotos, entretanto, devem entender que as tcnicas acima no devem sobrepor necessidade de parada da aeronavedentro dos limites da pista. Com pista molhada, contaminada ou escorregadia, vento de rajadas ou de travs, etc., deve seraplicado o freio no nvel que garanta uma parada segura. Quando houver dvida, use os freios em sua capacidade mxima.O call-out AUTOBRAKE DISARM dever ser feito pelo PM ao observar a indicao no painel.Para a situao de autobrake inoperante, a frenagem deve ser equivalente seleo que seria usada para a situao, deacordo com a relao acima. No bombear o freio quando a operao for manual.

    3.17 FMS INICIALIZAO (DADOS FOQA)Na inicializao do FMS, os campos referentes ao n. do vo devem ser preenchidos da seguinte forma: GOL XXXX (4dgitos).

    3.18 - GRAVADORES DE VO

    NO PERMITIDO A DESENERGIZAO DE QUAISQUER DOS EQUIPAMENTOS (DFDR, DFDAU ou FOQA),A NO SER EM CASO DE INCIDENTE.

    GRAVADORES DE DADOS DE VO E DE VOZ

    As aeronaves devero ser despachadas de acordo com MEL

    Notas:

    Casos especficos sero julgados pelo Chefe de Operaes;

    1. No permitido a desenergizao de qualquer um dos equipamentos, a no ser em caso de incidentes.

    2. Em caso de incidente ou situao anormal em que importante a apresentao dos dados registrados nos gravadores,

    recomendado puxar o CB do Voice Recorder para preservao dos mesmos.

    3.19 - MCP COURSE.No Course do MCP deve constar a 1 radial a ser interceptada e o VOR correspondente selecionado, mesmo que esse nose encontre sobre o aerdromo de partida.Obs: no colocar em COURSE uma proa ou uma radial que no ser interceptada. Deixar claro esse procedimento noTake-off briefing.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    3.20 - B 737/300: EQUIPAMENTOS DE NAVEGAO / ILSILS

    A fim de evitar que a aeronave intercepte G/S antes de estabilizado no LOC, adotar o seguinte procedimento:- na proa de interceptao manter o modo de HDG SEL;- selecionar modo VOR /LOC;- aps interceptao do LOC, selecionar modo APP (FCTM 4.10.12)GLAEquipamentos:ADF: uma unidade, com indicao no EHSI (ponteiro)VOR: duas unidades, com indicaes no RMI-VOR e EFISDevido ao modelo do FMC, no tem Sw seletor MAN/AUTO nos equipamentos VHF-NAV.

    3.21 -INFLIGHT POSITION UPDATE

    NO PROCEDIMENTO NORMAL da GOL o Inflight Position Update manual,. Quando apresentado informao

    IRS NAV ONLY, VERIFY POSITION ou UNABLE REQUIRED NAV PERFORMANCE RNP no FMC adotar oprocedimento abaixo at que receba informaes de VOR DME para o UPDATE AUTOMTICO.

    Colocar o EHSI do lado do PM para Raw Datae acompanhar a navegao com o VHF NAV do ladocorrespondente. Para o B300 selecionar o VHF NAV em MANUAL;

    Lado do PF poder ser mantido em MAP para acompanhar a navegao.

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    SOP - STANDARD OPERATING PROCEDURES B737

    4 - PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E OPERAO ACFT...........................................2

    4.1 - CONTROLE POSITIVO DA AERONAVE ................................................................................ 24.2 - USO DA AUTOMAO............................................................................................................... 2

    4.3 - ALTERAOES DE CONFIGURAO...................................................................................... 3

    4.4 - OPERAO DO CO-PILOTO (Decolagem e Pouso) ................................................................ 3

    4.5 PROIBIO DO CANCELAMENTO DO PLANO IFR EM AEROPORTOS FORA DOBRASIL.................................................................................................................................................... 3

    4.6 AEROPORTOS COM RESTRIES OPERACIONAIS ........................................................ 4

    4.7 AEROPORTOS COM OPERAES ESPECIAIS. .................................................................. 4SANTOS DUMONT - SBRJ .............................................................................................................................. 4

    4.8 - ROTAS DE OPERAES ESPECIAIS ...................................................................................... 4A) ETAPAS COM RECLEARENCE ...............................................................................................................4B) ROTA SBXX/ SAZS (BARILOCHE).........................................................................................................5

    4.9- OPERAO GPS........................................................................................................................... 5PR-VO............................................................................................................................................................ 6- ROTAS OCENICAS. .................................................................................................................................... 6- ROTAS DOMSTICAS E TMAs.................................................................................................................. 6- ROTAS INTERNACIONAIS..........................................................................................................................6- PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS GPS. ..............................................................................................7

    4.10 APROXIMAO DESESTABILIZADA ................................................................................. 8

    4.11 - LIMITE PARA OPERAO EM PISTA WET (DECOLAGEM E POUSO) .................. 9

    4.12 - LIMITES DE VENTO PARA OPERAO (DECOLAGEM E POUSO)............................. 9

    Proibida decolagem com Windshear................................................................................................. 9

    TAILWIND ............................................................................................................................................. 9

    CROSSWIND (TAKEOFF and LANDING)...................................................................................... 9

    4.13 OPERAES NO SOLO EM CONDIES DE FORMAO DE GELO COLDWEATHER OPERATION................................................................................................................. 10

    4.13.1-Caractersticas de condies de gelo no solo: ...................................................................................... 104.13.2 - Inspeo externa de segurana...........................................................................................................104.13.3 - Operao. ............................................................................................................................................. 114.13.4 - Procedimentos de de-ice e anti-ice .............................................................................................11

    4.13.5 - Reporte de verificao para partida ("departure check report"): ................................................. 124.13.6 - Tipos de Fluidos e Holdover Time .................................................................................................12FLUIDOS TIPO I (fluidos sem espessante) ..................................................................................................... 12FLUIDOS TIPO II (fluidos Killfrost / Hoechst, com espessante) ...................................................................13FLUIDOS TIPO IV...........................................................................................................................................13Time Table for type IV fluid..............................................................................................................................14

    4.15 - OPERAO EM CONDIES ADVERSAS (B737-300).................................................... 15

    4.16 PLACAR DE ALERTA DO FLAP 40 NO B737-800.............................................................. 15

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    4 - PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E OPERAO ACFT

    4.1 - CONTROLE POSITIVO DA AERONAVE

    O comandante dever ter o controle direto da aeronave e oper-la nas seguintes condies:

    Aeronave em condies tcnicas anormais / emergncia; Pista curta ou restrita; Operao em Taxiways; Chuva moderada ou neve; Componente de vento de travs superior a 15Kts; Condies que indicam a possibilidade de WIND-SHEAR; Operaes Especiais ou Restritas. (Ver captulo 09 FOLHAS VERDES). Qualquer outra condio em que o comandante julgar necessrio.

    Nota:Sempre que houver transferncia de controle na pilotagem, dever ficar bem claro quem est assumindo os controles devo, informando o seguinte:

    Piloto assumindo a pilotagem............ Meu Controle Piloto transferindo a pilotagem.......... Seu Controle

    4.2 - USO DA AUTOMAOOs sistemas automatizados dos avies visam, basicamente, aumentar a preciso dos vos e diminuir carga de trabalho nasfases crticas.

    Tais sistemas, entretanto, podero induzir seus operadores complacncia por excesso de confiana. Cabem sempre, aostripulantes as tarefas de programar, monitorar e sempre intervir caso apresentem discrepncias com a operao desejada.O Autopilot ser usado sempre que disponvel de modo a colocar a tripulao em um papel de gerente do vo e da

    pilotagem. A carga de trabalho reduzida disponibiliza, para a tripulao, mais tempo para outros deveres, (vigia de trfego,

    ATC e monitoramento do avio).O PF dever lanar mo dos recursos disponveis - VNAV, LNAV, INS, GPS, VOR LOC. HDG ou MANUAL com

    prioridade aos recursos automatizados - que melhor mantenham o avio no Track, utilizando como informao bsica osparmetros Raw Data de VOR/ILS/ADF disponveis.Os sistemas automticos devero ser empregados em todas as fases do vo em que estiverem disponveis, obedecendo aosseguintes critrios:

    Nos segmentos do vo que se fizerem necessrias mudanas acentuadas de potncia / atitude, ou aps o primeiro FLAPSETTING na aproximao, o PF dever ter um controle positivo da aeronave (manche / pedais) e das manetes de potncia,independente do uso do automatismo.Com a finalidade de treinamento, os pilotos devero fazer aproximaes manuais ocasionalmente, de preferncia emcondies de vo VMC e em situaes de baixo workload, sempre combinado previamente.Evitar ao mximo a manipulao dos CDU's abaixo do FL 100 e em momentos de alto workload.

    O uso dos dois pilotos automticos acoplados (dual channel) no autorizado para aproximao ILS.

    NOTA - sob vetorao RADAR, usar a funo HSEL.

    Sempre que disponvel, o Autothrottle System dever ser utilizado.

    Nas aproximaes com Autothrottle desconectado, obrigatrio manter a mo nas manetes abaixo do FL100.

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    O uso contnuo do ATS, alm de confortvel e seguro acaba condicionando os pilotos a este tipo de operao. Recomenda-se que nos casos de inoperncia do sistema (seja por falha ou mesmo por desativao com fins de treinamento), o

    Comandante alerte os demais tripulantes para um monitoramento especial na velocidade.

    4.3 - ALTERAOES DE CONFIGURAOQuando o PF solicitar uma alterao (MCP ou Flight Controls, por exemplo), esta dever ser realizada e, posteriormente,confirmada pelo PNF.Exemplo:- PF: determina F1- PM: coloca a alavanca no detent correspondente e informa F1 quando configurado.- PF: Gear Down- PM: coloca a alavanca na posio e informa quando configurado- PF: Heading ___- PM: efetua a modificao no MCP e informa Heading ___

    NOTAS:

    1) no caso especfico de extenso do flap, o PM dever observar o novo posicionamento e indicao de luz de LE FLAPSEXT para informar: Flap__ Exemplo:PF: determina F1PM: coloca a alavanca na posio correspondente, observa a indicao de posio e luz do flap e informa Flap 1.

    2) para a retrao de flap, o procedimento permanecer de acordo com o FCTM 3.25O PM dever observar o F Up e luzes indicativas de L.Edge apagadas e informar F Up.

    3) para seleo de flap para pouso todas as alteraes de flaps devero ser pedidas pelo nmero que reflete a novaposio. Isso como ocorre nas alteraes iniciais (flap 1, 5...) e dever tambm ser assim para o flap de pouso.Por exemplo, no pedir apenas "Set Landing Flaps", pedir pelo nmero: "FLAP 40" ou "FLAP 30". O PM, aps monitorara nova posio, dever tambm confirmar com o nmero: "FLAP 40" ou "FLAP 30".Visa prevenir eventual seleo de flap inadequado para pouso do Boeing 737-800, sempre 40.

    4.4 - OPERAO DO CO-PILOTO (Decolagem e Pouso) proibida a operao do Co-piloto nas condies abaixo:a) em pistas de comprimento inferior a 1.700 m;

    b) em qualquer aproximao em que no exista referncia da rampa de planeio como Glideslope, Papi ou Vasis.

    Outras restries para operao do Co-piloto, esto descritas nos itens 4.1 CONTROLE POSITIVO DA AERONAVE e4.5 AEROPORTOS COM RESTRIES OPERACIONAIS.

    4.5 PROIBIO DO CANCELAMENTO DO PLANO IFR EM AEROPORTOS FORA DO BRASILAs aproximaes para pousos nos destinos internacionais devero ser realizadas seguindo plano IFR, sem "cancelamento",na seguinte ordem de prioridade:1.Vetorao Radar;2.ILS;

    3.GPS;4.VOR;5.NDB.

    Para as pistas desprovidas de procedimentos IFR:- executar a IAL para a cabeceira oposta e prosseguir visual para a cabeceira em uso obedecendo aos mnimos VFR dalocalidade ou, caso no especificado, 1500 ps de teto e 5000 metros de visibilidade;

    OBSERVAR TAMBM "FOLHA VERDE" PARA A LOCALIDADE

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    B)ROTA SBXX/ SAZS (BARILOCHE)1) Importante a insero dos ventos previstos pela navegao no FMC;

    2) O ATC da Argentina exige separao de 10 min. entre aeronaves com destino a SAZS. Esse controle feito em cadaposio na rota. Por isso, os fixos no compulsrios devem ser considerados compulsrios, em princpio.3) Est sendo comum "Warnings" do FMC na chegada em SAZS (Unable RNP ; Verify position, etc).Estes ocorrem durante a descida ou durante "holding" sobre o VOR.Isto pode provocar defasagem entre a posio prevista (cartas) e a real:Portanto, importante lembrar que a navegao, espera e procedimento IAL deve ser baseado em NAV RADIOS-indicaes do RDMI e HSI.4) Independente das condies (IMC ou VMC), dever ser executado procedimento IFR de aproximao, de acordo com aIAL autorizada, seguindo rigorosamente o perfil do mesmo. O "Pattern" de Flap determinado no SOP compulsrio,tambm.A EXECUO DE APROXIMAO IFR COMPULSRIA PELA GOL.PROIBIDO CLD DE PLANO IFR E EXECUO DE APROXIMAO VISUAL.

    Nota: O problema apresentado pelo FMC em BRC, que pode provocar uma defasagem de posio, somado a umavelocidade maior do que a recomendada e o relevo existente pode causar alerta de GPWS.

    - recomendado " EFIS CONTROL PANEL - FUNO TERRAIN" no painel do PNF (manual de treinamento - cap3,pag17) quando o recurso estiver disponvel.5) Cold Weather: Rever os procedimentos constantes no Oper. Manual, Supplementary procedures 16.1 e SOP item 4.11.- O ponto de congelamento do combustvel usado -43 C.

    Outras Rotas especiais sero mencionadas Em anexos a este SOP

    4.9 - OPERAO GPSAPLICABILIDADE.As orientaes aqui contidas aplicam-se aos pilotos da GOL.As pro


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