SOPRO, Avila, 25 NOV'09 1
SOPRO ProjectRoundtable Nissan Motor Iberica
Avila, Castilla y León, Spain25th November 2009
SOPRO, Avila, 25 NOV'09 2
Objectives
• Trigger the starting-up of markets for solar process heat by carrying out targeted market development activities in 6 EuropeanRegions
• Implement of 12 pilot projects (solar process heat installations)
• Develop solar contracting for solar process heat
Approach
• Bringing togeather know-how from industrial processes, solar thermal and regional market development
• Trans-sectorial approach (not limited to specific industrial sector/branches)
SOPRO Solar Process Heat
SOPRO, Avila, 25 NOV'09 3
Partnership
• Regional partners:
• O.Ö.Energiesparverband (Upper Austria)
• ESCAN (Central Spain)
• ECCB (South Bohemia, Czech Republic)
• Gergtec (North-Rhine-Westphalia, Germany)
• SAENA (Saxony, Germany)
• ENERGAP (Podravje Region, Slovenia)
• Scientific partners:
• ISE technical & scientific support on solar thermal technologies
• GERTEC technical & scientific support on industrial processes
Project duration: 1-jun-2009 to 30-sept-2011 (28 months)
SOPRO Solar Process Heat
SOPRO, Avila, 25 NOV'09 4
Some main objectives
• New pilot projects
• Increased know-how of solar companies on industrial process
• Incresased awareness of industrial decission makers
• Increased uptake of solar contracting / ESCOs
• Solar companies include process heat in their business portfolio
SOPRO Solar Process Heat
1
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
INSTALACION TERMOSOLAR PARA PROCESO DE TÚNEL DE TRATAMIENTO(PREDESENGRASE, FOSFATADO, CATAFORESIS)
ÁVILA
2
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??Todas las plantas NISSAN tenemos los mismos indicadores de gestión
Mensualmente todas las plantas reportamos la situación actual comparada con objetivo
los objetivos ambientales son los indicados en el NISSAN PROGRAM GREEN 2007NISSAN PROGRAM GREEN 2007-- 20102010Es un programa que fija objetivos ambientales para todas las plantas NISSAN del mundo desde el año 2007 al año 2010
hay tres indicadores fundamentales (“TRES CADENAS LIMPIAS”)
porcentajeporcentaje de reciclado de residuos
KgrsKgrs CO2/VEHCO2/VEHÍÍCULOCULO
KgrsKgrs disolventes/m2disolventes/m2 de superficie pintada
Por quPor quéé??
El objetivo perseguido fue la mejora del indicador de Kgrs CO2/veh
3
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
TÉRMICASFOTOVOLTAICAS
217 t CO2/año50 t CO2/año
EMISIONES CO2
EVITADAS
479.990 kwh/año
128.000 kwh/año
ENERGÍA GENERADA
252480Nº PLACAS
370 kwp103 kwpPOTENCIA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
- 14% Ahorroperiodo 2005 - 2010
CADENA LIMPIA 1Reducción emisiones CO2
57 g/m² 201073.9% (2005) 85% (2010)ÁVILA
CADENA LIMPIA 3Reducir emisiones VOC’s
CADENA LIMPIA 2Aumentar % reciclado
La instalación termosolar CED es una ayuda para la consecución de los Objetivos medioambientales de NMISA Planta de Ávila
Por quPor quéé??
4
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé?? Se eligió la línea de pretratamiento de carrocerpretratamiento de carroceríías as porque en esta línea se consume energía calorífica generada en la sala de calderas usando agua a 110 ºCcomo portador y utilizando intercambiadores de calor
Central térmica Linea de
pretratamiento
La idea fue generar energía termosolar y transportarla hasta los intercambiadores de calor existentes en el proceso
Dicho aporte de energía sería de apoyoapoyo,, no de sustitucisustitucióónn
DDóóndende
5
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
Localidad del emplazamiento ..................: AvilaProvincia ....................................................: AvilaLatitud ........................................................: 40º 38´ NLongitud .....................................................: 4º 50´ OAltura geográfica .......................................: 1126 mTemperatura media: invierno/verano ......: 2,5ºC/20ºCRadiación media …….................................: 3,99 kWh/m² dia
CCóómo?mo?
PREMISAS
6
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé?? La instalación se compone de:
Un sistema de regulacisistema de regulacióón y controln y control, que se encarga de asegurar el correctofuncionamiento del equipo
Un sistema de captacisistema de captacióónn formado por captadores que transforman la radiación solar incidente en energía térmica
Un sistema de acumulacisistema de acumulacióónn, constituido por dos depósitos de 20.000 litros que almacenan el agua caliente hasta que se precise su uso
Un sistema de intercambiosistema de intercambio primario, que realiza la transferencia de energía térmica captada desde el circuito de colectores, o circuito primario, al agua caliente que se consume o circuito secundario.
Un sistema de intercambio secundariosistema de intercambio secundario, que realiza la transferencia de energía térmica acumulada hacia las aplicaciones.
Un circuito hidrcircuito hidrááulico,ulico, constituido por tuberías, bombas, válvulas, etc., que conduce el fluido caliente desde el sistema de captación hasta el sistema de acumulación y desde éste a la red de consumo
CCóómo?mo?
7
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
Número de colectores 252 udsSuperficie útil de captación total 252 x 2.1 = 529,2 m2Número de baterías 42 udsNúmero de colectores por batería 6 udsSistema de conexión baterías serie - paralelo
Esta instalación está distribuida en dos dientes de sierra
CCóómo?mo?
CaptaciCaptacióón/ Colectoresn/ Colectores
8
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
Marca y modelo :GAMESA SOLAR 5.000ST
Contraseña de homologación :NPS-4805
Dimensiones :1.050 x 2.120 x 86,2 mm
Superficie útil de captación 2,1 m2
Peso en vacío: 47 kg
Volumen de agua contenido: 1,8 litros
Presión máxima: 12 bar
Caudal específico: 69 l/h m2
CaptaciCaptacióón/ Colectoresn/ Colectores
CCóómo?mo?
9
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
La producción de agua coincide con los periodos de mayor radiación solar, no así con el consumo, de ahí la necesidad de necesidad de acumularla.acumularla.
Se han utilizado acumuladores de acero inoxidable de forma forma cilcilííndrica,ndrica, siendo la altura mayor que el diámetro De esta manera, se favorece la estratificaciestratificacióónn.
CCóómo?mo?
Sistema de acumulaciSistema de acumulacióónn
2 depósitos acumuladores de 20.000 litros20.000 litros de capacidad conexionados en serie.
10
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
Las tubertuberííaas de todos los circuitos son de cobre cobre con las uniones soldadas por capilaridad.
Estan aisladas con aislamiento de elastómero térmico (20 mm interiores y 30 mmexteriores) y las que circulan por el exterior están protegidas contra los agentes atmosféricos, mediante pinturas adecuadas, papel kraft de aluminio reforzado con fibra de vidrio, chapa de aluminio
Para proteger el campo de colectores del riesgo de heladas se utilizaráanticongelante etilenglicolanticongelante etilenglicol en el circuito primario al 25 de concentración.
FLUIDO DE TRABAJOFLUIDO DE TRABAJO
Sistema HIDRASistema HIDRAÚÚLICO/ TuberLICO/ Tuberíías, fluidosas, fluidos
CCóómo?mo?
11
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
S 1 3
IN T E R C A M B IA D O R P R E D E S E N G R A S E 1 8 6 K w
V A
V A
A C U M U L A D O R S O L A R 1
E S Q U E M A D E P R IN C IP IO
2 0 .0 0 0 lt rs
~ 4 5 °C
A C U M U L A D O R S O L A R 2
S 8
V 1
C o b re 3 "
V 2
P IS C IN AF O S F A T A D O
C U B A : 9 0 m 3
IN T E R C A M B IA D O R F O S F A T A D O
IN T E R C A M B IA D O R C A L E N T A M IE N T O
V .C .
P IS C IN AP R E D E S E N G R A S E
C U B A : 3 0 m 3
IN T E R C A M B IA D O R P R E D E S E N G R A S E
C ir c u ito d e a g u as o b re c a le n ta d a
V .C .
S o n d a T ª
V AV A
S 1 2S 1 1
V A
V A
IN T E R C A M B IA D O R F & C 3 2 4 K w
V AV A
S 1 4
C ir c u it o d e a g u as o b re c a le n t a d a
IN T E R C A M B IA D O R C A T A F O R E S IS
P IS C IN AC A T A F O R E S IS
C U B A : 9 0 m 3
F O S F A T A D O Y C A T A F O R E S IS (C ir c u it o d e c a le n ta m ie n to ) 4 0 °C - > 5 5 °C
C IR C U IT O S O L A R
C IR C U IT O S E C U N D A R IO
N IS S A N M O T O R IB É R IC A , S .A .-P L A N T A D E A V IL A -
IN S T A L A C IÓ N S O L A R P L A N T A D E P IN T U R AIN S T A L A D O R
G a m e s a S o la r & E L Y O Ib é r ic a
F e c h a N o m b re F irm a sD ib u ja d o 2 7 -0 9 -0 7 P .C .C o m p ro b .
2 0 .0 0 0 lt rs
~ 4 5 °C
C IR C U IT O P R E D E S E N G R A S E
C IR C U IT O F O S F A T A D O YC A T A F O R E S IS
S IS T E M A D E L L E N A D O A U T O M Á T IC O A .F .
L S L
L L E N A D O A F
V A S O D E E X P A N S IÓ N 1 d e 5 0 0 lt rs
V a c ia d o
P S H L
P L C D E C O N T R O L IN S T . S O L A R F Q A
B 1 1 B 1 2 B 2 1 B 2 2 B 3 1 B 3 2 V 3 V V 1 V 2
P S H LL S L
S 1 S 3
S 4
S 5
S 6 S 8
S 9
S 1 0
S 1 1
S 1 2
S 1 3
S 1 4S 2
S 3
A G U A +P R O P IL E N G R IC O L (3 5 % )
C o b r e 3 "
B 1 .1
B 1 .2
S 4
C o b re 3 "
1 2 0 C O L E C T O R E S G S 5 0 0 0 S T
Q P R IM A R IO = 1 8 .9 0 0 l /h
S 1
C o b r e 2 "
À R E A T O T A L P A N E L E S 5 3 0 m 2
S 2
C o b re 3 "
Q S E C U N D A R IO = 1 8 .9 0 0 l /h
C o b re 3 "
S 5
S 6
C o b re 3 "
1 3 2 C O L E C T O R E S G S 5 0 0 0 S T
S 9 S 1 0
B 3 .1
B 3 .2
V A S O D E E X P A N S IÓ N 2 d e 5 0 0 lt rs
V a c ia d o
F Q A
Q A P O R T E S O L A R = 2 0 .0 0 0 l/hB 2 .1
B 2 .2
C o b re 3 "
Cob
re 3
"
ESQUEMA DE PRINCIPIO
N IS S A N M O T O R IB É R IC A , S .A .-P L A N T A D E A V IL A -
CCóómo?mo?
12
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
CCóómo?mo?
13
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
CCóómo?mo?
14
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
CCóómo?mo?
15
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
CCóómo?mo?
16
DondeDonde??
CCóómo?mo?
Cuanto?Cuanto?
AnAnáálisislisis
Real/Real/ExpectedExpected
Por quPor quéé??
-TOTAL INSTALLATION COST: 279,930 €
- CONTRIBUTION OF NISSAN: …………………………………….. 140.000 €
- REST:- EREN: Grants from Local Authorities (Junta Castilla y León) 37% (103,861€)- ADE: Grants from Local Authorities (Junta Castilla y León) llegó al 50%- Fiscal deduction of the total investment for the first year,
(deduction of the tax of societies quota).
Cuanto?Cuanto?
Investments:
Jorge Jové Sandoval
Jefe del Área Solar
Dpto. de Energías Renovables
Ente Regional de la Energía de Castilla y León (EREN)
Ávila, 25 noviembre de 2009
PRESENTACIÓN DEL EREN.PROYECTO SO-PRO
¿QUÉ ES EL EREN?
El EREN es un Organismo de la Junta de Castilla y León encargado de establecer la política energética regional, fomentando el ahorro y la eficiencia energética y promoviendo las energías renovables.
El año 2001 lanza el Plan Solar de Castilla y León con el objeto de generar mercado solar a largo plazo. El Plan se sustenta en las siguientes líneas de actuación:
Plan Solar de CyL
Difusión a los usuarios
Formación a los instaladores
Financiación de las instalaciones
Acción Institucional
MODELO DE NEGOCIO
Modelo clásico (Instalador):
Acció
n com
ercia
l
Pago
inve
rsión
INSTALACIÓN SOLAR
CLIENTE
AHORRO TOTAL SUBVENCIÓN
INSTALADOR
Modelo nuevo (ESE):
Montaje
Compra
Amortización
ESE
CLIENTE
Acció
n com
ercia
l
INSTALADOR
INSTALACIÓN SOLAR
ENERGÍA y AÑOS SUBVENCIÓN
Pago
ener
gía
Precio energía
Contrata
Montaje
Compra
€ €
APOYOS INSTITUCIONALES
- Promoción institucional:
El EREN lleva más de 4 años vendiendo energía de origen solar térmico a los Hospitales del SACyL, prestaciones que pueden ser consultadas en su portal de internet. Esta actuación, Programa HOSPISOL, le ha valido el Premio Europeo 2008 al mejor proyecto de Servicios Energéticos en el Sector Público.
www.eren.jcyl.es
APOYOS INSTITUCIONALES
El Programa Hospisol se inició en el año 2004 y hasta la fecha se han ejecutado 15 instalaciones en 14 Hospitales, con los siguientes resultados:
3.425 m2 instalados
1,8 M€ invertidos
3.193 camas afectadas
5.066.537 kWh (hasta 31/8/09)
438.322 € ahorrados
APOYOS INSTITUCIONALES
- Financiación de las instalaciones:
El EREN ha incluido desde el año2009 ayudas a la ejecución de instalaciones mediante ESE.
Actuación Gasto subvencionable EST 3 ≤ 8 m2 1.000 €/m2
8 < X ≤ 20 m2 840 €/m2 20 < X ≤ 50 m2 790 €/m2 50 < X ≤ 70 m2 720 €/m2 70 < X ≤ 100 m2 670 €/m2 > 100 m2 620 €/m2
EST 4 ≤ 8 m2 900 €/m2 8 < X ≤ 20 m2 750 €/m2 20 < X ≤ 50 m2 700 €/m2 50 < X ≤ 70 m2 650 €/m2 70 < X ≤ 100 m2 600 €/m2 > 100 m2 570 €/m2
EST 5 ≤ 8 m2 1.140 €/m2 8 < X ≤ 20 m2 960 €/m2 20 < X ≤ 50 m2 900 €/m2 50 < X ≤ 70 m2 840 €/m2 70 < X ≤ 100 m2 770 €/m2 > 100 m2 720 €/m2
Actuación Subvención
(% coste subvencionable) Empresas No empresas
EST 3 Instalación por elementos con captadores solares cuyo coeficiente global de pérdidas es nferior o igual a 5 W/(m2ºC)
30% 40%
EST 4 Instalación por elementos con captadores solares cuyo coeficiente global de pérdidas es nferior a 9 W/(m2ºC) y superior a 5 W/(m2ºC)
25% 35%
EST 5 Instalación por elementos con captadores solares con coeficiente global de pérdidas nferior a 4 W/(m2ºC)
40% 50%
EST 6 Estudios de viabilidad de instalaciones de energía solar térmica mediante ESE en edificios del sector terciario, industriales o de viviendas, salvo unifamiliares, de superficie de captación gual o superior a 40 m2
300 € con independencia de la superficie de captación total resultante del estudio (o 75% del coste laboral incurrido por la ESE).
EL EREN
Muchas gracias por su atención
Jorge Jové SandovalJefe del Área Solar
Departamento de Energías RenovablesEnte Regional de la Energía de Castilla y León
www.eren.jcyl.es