Date post: | 25-Jul-2015 |
Category: |
Economy & Finance |
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Trocas 3.0: quando os desconhecidos
se reencontram!
Versão 1.0.105.06.15
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Donald Stwewart Jr
“Quanto maiorfor a cooperaçãoentre estranhos
maior seráa produtividade
e a satisfaçãogeral”.
Um individuo não consegue resolver tudo sozinho para
sobreviver.
Ele precisa do outro para resolver seus
problemas.
Há um problema de interdependência
entre os indivíduos.
O problema de interdependência é
resolvido pelas trocas.
Quanto menos trocas houver, menor será a qualidade de vida de
cada individuo.
Ou quanto mais trocas houver, maior será a qualidade de
vida de cada individuo.
Há dois tipos de trocas: a horizontal e
a vertical.
A vertical tem uma maior taxa de
intermediação de um determinado centro.
O centro torna-se relevante para
garantir a Qualidade da Troca.
A Qualidade da Troca está diretamente ligada à redução
redução da taxa de fraudes.
A troca horizontal tem uma menor taxa de intermediação de
um determinado centro.
O centro perde a relevância para
manter a Qualidade da Troca.
A Redução da taxa de Fraudes ocorre,
independente do Centro.
A Economia estuda as trocas humanas.
Mas há poucos estudos sobre a
interferência das Tecnologias
Cognitivas nas trocas humanas.
É preciso que economistas se
empoderem dos conceitos da Antropologia
Cognitiva.
Trocas humanas são mediadas por Tecnologias Cognitivas.
Ninguém troca com ninguém se não há
uma confiança prévia.
Esta confiança se estabelece pela capacidade das
partes em se comunicar.
E por mecanismos legais e sociais que reduzem a taxa de fraude das trocas.
A fraude das trocas se dá quando uma
das partes não cumpre o que
prometeu.
As trocas humanas são feitas dentro de
Conjunturas Cognitivas.
Uma Conjuntura Cognitiva é o tecno
limite que uma dada Tecnologia Cognitiva
permite para estabelecer trocas.
Novas Tecnologias Cognitivas
Disruptivas criam novas formas de se estabelecer trocas.
A reintermediação das trocas precisa ser
eficaz.
Muitas vezes se quer reintermediar, mas as tecnologias não
permitem.
As tecnologias não permitem reduzir o risco das fraudes.
As tecnologias não permitem por que a taxa de fraude sem o
intermediador é muito alta.
Só se reduzirá a taxa de fraude se a nova reintermediação for
eficaz.
Ou seja, só abandonaremos um
intermediador se tivermos confiança
que a taxa de fraude irá cair.
A intermediação das trocas, assim, é condicionada às
Conjutunturas Tecno-cognitivas.
Tivemos três Conjunturas Tecno-
cognitivas de trocas: Oral (1.0), Escrita
(2.0) e agora Digital (3.0).
Como vemos no gráfico a seguir.
O espiral tecno-cognitivo das trocas
TROCAS 1.0 ORAL
ESCRITA
DIGITAL
TROCAS 2.0
TROCAS 3.0
Novas formas de trocas eficazes (com baixa taxa de fraude) entre desconhecidos
superam antigos intermediadores.
Superamos antigos intermediadores quando desconhecidos passam a
poder trocar e confiar em outros
desconhecidos.
A confiança de desconhecidos em
outros desconhecidos se dá a partir das Eras
Cognitivas.
Novas Era Cognitivas marcam a possibilidade
de novas formas de trocas entre
desconhecidos.
Toda a estrutura social está baseada nos tecno limites das trocas entre
desconhecidos.
Os tecno limites das trocas entre
desconhecidos definem a necessidade de
intermediadores.
A necessidade de intermediadores define o modelo de Governança
da Sociedade.
Novas tecno modalidades de trocas alteram o modelo de
Governança da Sociedade.
O modelo de Governança da
Sociedade é alterado pela nova tecno possibilidade de interação entre desconhecidos.
O mundo digital permite que desconhecidos
possam se comunicar entre si em um novo
patamar.
O mundo digital permite que desconhecidos
possam fazer negócio entre eles.
Quando desconhecidos passam a fazer negócio
entre eles se reduz o custo do antigo intermediador.
Quando desconhecidos passam a fazer negócio
entre eles as trocas ficam mais baratas.
Quando desconhecidos passam a fazer negócio
entre eles as trocas ficam mais eficazes.
As trocas digitais permitem uma relação
melhor de custo/benefício.
Uma relação melhor de custo/benefício cria um
novo movimento econômico emergente.
O novo movimento econômico emergente é
possível pelo novo Ambiente Cognitivo,
centrado nos algoritmos.
Toda a comunicação e negócios digitais passam
a ser regulados por algoritmos.
Os algoritmos criam um Karma Digital dos participantes que
permite o aumento da taxa de confiança entre
desconhecidos.
Seguem três exemplos de dados que são
gerados entre trocas de desconhecidos.
Repare como se estabelece novo modelo
de confiança ao saber quantas vezes alguém já
vendeu.
Repare como se estabelece novo modelo
de confiança ao saber como foi a Experiência de Consumo de outro
desconhecido.
Repare como se estabelece novo modelo
de confiança ao saber cada vez mais detalhes
de um fornecedor desconhecido.
Esta Comunicação Algorítmica permite que haja um novo ambiente
social de trocas.
Este novo ambiente social de trocas elimina a necessidade dos antigos
intermediadores.
Este novo ambiente social de trocas torna desconhecidos menos
desconhecidos.
Este novo ambiente social de trocas cria um
novo modelo de Governança da Espécie.
Esta nova Governança da Espécie se estabelece
sobre um novo ambiente de trocas humanas.
Quando desconhecidos passam a poder confiar
em desconhecidos antigos intermediadores
perdem a função.
A função dos intermediadores é
garantir a Qualidade das Trocas.
Por fim, um novo ambiente de trocas é
motivado pela Complexidade Demográfica.
Quanto maior for a Complexidade
Demográfica mais sofisticado terá que ser o
ambiente de trocas.
Quanto maior for a Complexidade
Demográfica maior terá que ser a intensidade de
troca entre desconhecidos.
Como vemos no gráfico a seguir.
O espiral tecno-cognitivo demográfico e as trocas
ATÉ 500 MILHÕES
ATÉ 7 BILHÕES
MAIS DE 7 BILHÕESAMBIENTE DE TROCASDIGITAL (3.0)
AMBIENTE DE TROCASESCRITO (2.0)
AMBIENTE DE TROCASORAL (1.0)
Vivemos hoje a Reintermediação das
Trocas.
Estamos saindo das trocais orais, escritas e
eletrônicas para a digitais.
Os antigos intermediadores escritos
e eletrônicos estão dando lugar a uma
Reintermediação Digital.
A reintermediação digital cria Plataformas Digitais
Participativas que permitem a troca entre
desconhecidos.
Se reduz a intermediação oral e escrita. E passa a
se experimentar intensamente a
intermediação, via algoritmos.
Os algoritmos permitem que desconhecidos
possam fazer cada vez mais negócios com
outros desconhecidos.
A geração de valor emergente, portanto, é a
nova reintermediação, via algoritmos.
Nova reintermediação, via algoritmos permite um novo patamar de
troca entre desconhecidos, criando uma sociedade humana
renovada.
Nova reintermediação, via algoritmos permite
uma inovação nas trocas, fortalecendo as pontas e enfraquecendo o centro.
Nova reintermediação, via algoritmos permite
uma melhoria da Qualidade de Consumo.
A melhoria da Qualidade de Consumo vem de um novo ciclo competitivo.
O novo ciclo competitivo surge, pois há uma
reintermediação que tira valor do antigo intermediador.
O antigo intermediador gerava valor, pois
reduzia a taxa de fraude.
A taxa de fraude é reduzida sem o
intermediador, através de um novo modelo de
troca entre desconhecidos.
Criamos, assim, um novo ambiente de trocas entre desconhecidos mais livre
e competitivo.
Esta é a macrotendência principal do novo século
que mudará profundamente a nossa
sociedade.
Existe, porém, uma parte das mudanças que é possível ser feita, via
novas tecnologias.
Porém, existe um conjunto de leis que foram criadas para
consolidar o papel dos antigos intermediadores.
Uma mudança social, assim, terá dois braços: a
Inovação Tecnológica disruptiva e a Inovação
Legal.
Como veremos no gráfico a seguir.
Limites tecnológicos das trocas entredesconhecidos.
ANTES DE UMA REVOLUÇÃO COGNITIVA (SURGIMENTODE NOVAS TECNOLOGIAS COGNITIVAS DISRUPTIVAS) – LIMITES TECNOLÓGICOS
Novos limites tecnológicos das trocas entredesconhecidos.
DEPOIS DE UMA REVOLUÇÃO COGNITIVA (SURGIMENTODE NOVAS TECNOLOGIAS COGNITIVAS DISRUPTIVAS) – LIMITES TECNOLÓGICOS
Limites legais das trocas entredesconhecidos.
ANTES DE UMA REVOLUÇÃO COGNITIVA (SURGIMENTODE NOVAS TECNOLOGIAS COGNITIVAS DISRUPTIVAS) – LIMITES LEGAIS
Novos limites legais das trocas entredesconhecidos.
DEPOIS DE UMA REVOLUÇÃO COGNITIVA (SURGIMENTODE NOVAS TECNOLOGIAS COGNITIVAS DISRUPTIVAS) – LIMITES LEGAIS
Novos limites tecnológicos e legais das trocas entredesconhecidos.
DEPOIS DE UMA REVOLUÇÃO COGNITIVA (SURGIMENTODE NOVAS TECNOLOGIAS COGNITIVAS DISRUPTIVAS) –
LIMITES TECNOLÓGICOS E LEGAIS – ÁREA DE INOVAÇÃO
ÁREA DE INOVAÇÃO
A Inovação Legal virá para criar novo ambiente para que a troca entre os
novos desconhecidos seja possível.
Os movimentos políticos do novo século que terão
eficácia serão os que alinharão Inovação Tecnológica, com Inovação Legal.
Eficácia = o que dura mais tempo, não é
imposto pela força, mas pela capacidade de
garantira e melhorar a qualidade de vida da
maior parte sociedade.
A inovação tecnológica e legal é a base do Liberalismo 3.0.
O objetivo do Liberalismo 3.0 é permitir que os
desconhecidos ampliem sua capacidade de troca
com outros desconhecidos.
Um breve portfólio:
Como posso ler mais sobre as ideias de Nepomuceno?
Leia o livro.
Recomendação do livro:
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