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UNIVERSIDADE PARANAENSE UNIPAR · 2019. 2. 6. · ciais constituídos sem água, como avenidas,...

Date post: 01-Feb-2021
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UNIVERSIDADE PARANAENSE UNIPAR Curso de Engenharia Civil - Campus Umuarama TFC 2016 TRABALHO FINAL DE CURSO 1 ANÁLISE DO TRECHO DA PR-323, LOCALIZADO NA CIDADE DE UMUARAMA-PR ANALYSIS OF THE PR-323 STRETCH, LOCATED IN THE CITY OF UMUARAMA - PR Caroline Machry de Brito¹, Veridiana Antigo Lourenço¹, Audrew Jackson Demozzi² ¹Acadêmicas do curso de Engenharia Civil Universidade Paranaense ²Professor, do curso de Engenharia Civil Universidade Paranaense RESUMO As vias que compõem os sistemas rodoviários devem apresentar condições adequadas de desempe- nho, garantindo conforto e segurança a todos que as utilizam. O objetivo deste trabalho é analisar o trecho do quilômetro 300,48 até o quilômetro 303,48 da PR 323, mais especificamente, localizado na cidade de Umuarama-PR. Os conceitos utilizados abordam manuais disponibilizados por departa- mentos, tais como: Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte, Departamento Nacional de Estradas e Rodagem, Departamento de Estradas e Rodagem, entre outros. Foram coletados diversos dados importantes para o estudo e notou-se que os acidentes vêm diminuindo, porém, há um cresci- mento na quantidade de veículos do ano de 2010 para o ano de 2015, causando uma saturação na capacidade da pista. Foi realizado um checklist com o Engenheiro Civil do Departamento de Estradas e Rodagem, Willians Douglas Miranda, e feitas visitas “in loco”, desta forma, notou-se a necessidade da implantação de melhorias em todo o trecho. Este trabalho sugere soluções aos problemas encon- trados e melhoramentos a serem feitos, com a função de diminuir o número de acidentes garantindo, assim, maior segurança no trânsito. Palavras-Chaves: PR-323. Acidentes. Melhorias. Abstract The roads that make up the road systems must present adequate conditions of performance, ensuring comfort and safety to all who use them. The objective of this work is to analyze the stretch from kilo- meter 300,48 to kilometer 303,48 from PR 323, more specifically, located in the city of Umuarama-PR. The concepts used approach manuals made available by departments, such as: National Department of Infrastructure and Transport, National Department of Roads and Roads, Department of Roads and Roads, among others. Several important data were collected for the study and it was noted that acci- dents have been decreasing, however, there is a growth in the amount of vehicles from the year 2010 to the year 2015, causing a saturation in the capacity of the track. A checklist was made with the Civil Engineer of the Roads Department, Willians Douglas Miranda, and made on-site visits, in this way, it was noted the need to implement improvements throughout the stretch. This work suggests solutions the problems found and improvements to be made, with the function of reducing the number of acci- dents, thus ensuring greater traffic safety. Key Words: PR-323. Accidents. Improvements.
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    Curso de Engenharia Civil - Campus Umuarama

    TFC 2016 – TRABALHO FINAL DE CURSO 1

    ANÁLISE DO TRECHO DA PR-323, LOCALIZADO NA CIDADE DE UMUARAMA-PR

    ANALYSIS OF THE PR-323 STRETCH, LOCATED IN THE CITY OF UMUARAMA -PR

    Caroline Machry de Brito¹, Veridiana Antigo Lourenço¹, Audrew Jackson Demozzi²

    ¹Acadêmicas do curso de Engenharia Civil – Universidade Paranaense ²Professor, do curso de Engenharia Civil – Universidade Paranaense

    RESUMO As vias que compõem os sistemas rodoviários devem apresentar condições adequadas de desempe-nho, garantindo conforto e segurança a todos que as utilizam. O objetivo deste trabalho é analisar o trecho do quilômetro 300,48 até o quilômetro 303,48 da PR 323, mais especificamente, localizado na cidade de Umuarama-PR. Os conceitos utilizados abordam manuais disponibilizados por departa-mentos, tais como: Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte, Departamento Nacional de Estradas e Rodagem, Departamento de Estradas e Rodagem, entre outros. Foram coletados diversos dados importantes para o estudo e notou-se que os acidentes vêm diminuindo, porém, há um cresci-mento na quantidade de veículos do ano de 2010 para o ano de 2015, causando uma saturação na capacidade da pista. Foi realizado um checklist com o Engenheiro Civil do Departamento de Estradas e Rodagem, Willians Douglas Miranda, e feitas visitas “in loco”, desta forma, notou-se a necessidade da implantação de melhorias em todo o trecho. Este trabalho sugere soluções aos problemas encon-trados e melhoramentos a serem feitos, com a função de diminuir o número de acidentes garantindo, assim, maior segurança no trânsito. Palavras-Chaves: PR-323. Acidentes. Melhorias.

    Abstract The roads that make up the road systems must present adequate conditions of performance, ensuring comfort and safety to all who use them. The objective of this work is to analyze the stretch from kilo-meter 300,48 to kilometer 303,48 from PR 323, more specifically, located in the city of Umuarama-PR. The concepts used approach manuals made available by departments, such as: National Department of Infrastructure and Transport, National Department of Roads and Roads, Department of Roads and Roads, among others. Several important data were collected for the study and it was noted that acci-dents have been decreasing, however, there is a growth in the amount of vehicles from the year 2010 to the year 2015, causing a saturation in the capacity of the track. A checklist was made with the Civil Engineer of the Roads Department, Willians Douglas Miranda, and made on-site visits, in this way, it was noted the need to implement improvements throughout the stretch. This work suggests solutions the problems found and improvements to be made, with the function of reducing the number of acci-dents, thus ensuring greater traffic safety.

    Key Words: PR-323. Accidents. Improvements.

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    TFC 2016 – TRABALHO FINAL DE CURSO 2

    1. INTRODUÇÃO

    O principal meio de transporte com relação à locomoção de pessoas é o auto-

    móvel e, com o aumento da população e o crescimento das cidades, o fluxo de veí-

    culos, consequentemente, se eleva, gerando os congestionamentos e os acidentes

    nos sistemas rodoviários (Fonseca, 2016).

    O sistema rodoviário é constituído por vias, tais como estradas, ruas e rodovi-

    as, as quais podem ser asfaltadas ou não (Cerqueira, 2002).

    As vias que compõem os sistemas rodoviários devem apresentar condições

    adequadas de desempenho, garantindo proteção e confiança. Quando um trecho

    existente não atende todas as exigências de segurança, é dever dos órgãos respon-

    sáveis realizar melhorias, e estas devem seguir regras específicas da legislação per-

    tinente a que estão submetidas. De acordo com as informações obtidas no site do

    Departamento de Trânsito do Paraná (DETRAN, 2014), cabe ao Departamento Na-

    cional de Infraestrutura de Trânsito (DNIT) definir os critérios das rodovias federais,

    denominadas BRs, e cabe ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) definir

    os critérios das rodovias estaduais, as denominadas PRs.

    Os sistemas rodoviários possuem acessos que, segundo o Manual de Acesso

    de Propriedades Marginais a Rodovias Federais (DNIT, 2006), são o entroncamento

    de uma rodovia com uma via de ligação, de uso particular ou público.

    Acessos, saídas e outros pontos críticos devem possuir sinalizações adequa-

    das evitando, assim, decisões tardias do condutor que podem ocasionar acidentes.

    Afinal, “é sempre melhor cuidar das causas do que das consequências” (BRANCO,

    1999, p.58).

    De acordo com o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER,

    1998), a evolução das áreas urbanas, industriais, comerciais e agrícolas em toda

    extensão da via procede a um acréscimo de fluxo de veículos e, quando o volume

    de tráfego ultrapassa a capacidade da via, elevam-se os índices de acidentes ocasi-

    onados por excesso de ultrapassagens, congestionamentos, entre outros fatores.

    Os acidentes não estão associados apenas a um fator específico, como dirigir

    em altas velocidades. Podem ocorrer por uma série de fatores, desde o condutor, o

    veículo, até a via. A falta de conservação dos veículos e vias com manutenção irre-

    gular se torna a principal responsável dessas ocorrências (Pereira, 2010).

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    TFC 2016 – TRABALHO FINAL DE CURSO 3

    A manutenção adequada de uma via permite realizar melhoramentos e incorpo-

    rar medidas de segurança eficientes aos trechos danificados, devido ao tempo e ao

    uso, assim, os projetos devem oferecer condições de segurança ao sistema viário,

    de acordo com o Manual de Projeto e Práticas Operacionais para Segurança nas

    Rodovias (DNIT, 2010).

    O objetivo deste trabalho é analisar o trecho acesso II Umuarama até o entron-

    camento da PR 468, analisando as causas dos acidentes e propondo possíveis so-

    luções para os problemas analisados.

    Os perímetros de usos comerciais de caráter geral e industrial, localizados na

    região em torno do trecho escolhido, vêm se expandindo às margens das rodovias

    anualmente e, junto a ele, o fluxo de veículos também cresce, resultando em riscos

    aos pedestres devido à sua exposição desordenada à circulação de veículos. A pro-

    posta deste estudo é analisar o trecho da PR 323 segmento do KM 300,48 ao KM

    303,48 com extensão total de 3,00 quilômetros.

    Sendo assim, o interesse pelo tema previsto neste trabalho parte da considera-

    ção do problema em todo trecho em que, se não ocorrer uma melhora significativa,

    futuramente tornará o trânsito caótico e perigoso para a população que necessita

    desse percurso, seja para o seu trabalho, estudo, passeio ou apenas para circula-

    ção.

    2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

    2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

    O Manual de Projeto Geométrico (DNER, 1999) indica que o trecho de uma ro-

    dovia deve atender a capacidade do trânsito estipulado em projeto.

    De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) – Art. 1º – inciso I: “Con-

    sidera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou

    em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e

    operação de carga ou descarga”.

    A rodovia é de extrema importância, uma vez que todos, direta ou indiretamen-

    te, se beneficiam de sua existência, mesmo os que não a utilizam com muita fre-

    quência, pois recebem alimentos, remédios entre outros suprimentos que são es-

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    TFC 2016 – TRABALHO FINAL DE CURSO 4

    senciais, e permite ao ser humano explorar recursos nos mais diversos locais. Ro-

    dovias oferecem diversas vantagens, mas também perigos devido aos diversos aci-

    dentes que podem ocorrer em seu percurso (Akishino, 2008).

    2.2 PROJETO

    Os elementos de projeto, de acordo com as Diretrizes Básicas para Elaboração

    de Estudos e Projetos Rodoviários (DNIT, 2006), devem assegurar a viabilidade téc-

    nica para as vias. Esses elementos devem introduzir melhorias no projeto, tais como:

    proporcionar a eliminação de pontos críticos, construir ou alterar as interseções e os

    acessos, duplicar a pista, construir passarelas para a travessia de pedestres e de-

    mais fatores que possam aprimorar a segurança.

    As vias devem ser projetadas evitando relevos desfavoráveis, cruzamentos pe-

    rigosos, entre outros fatores que devem ser levados em consideração, junto aos fa-

    tores ambientais, durante sua concepção (Pereira, 2010).

    2.3 OBRAS DE ARTES ESPECIAIS

    São passarelas, viadutos, pontes, etc. (Gorges, 2005).

    2.3.1 PASSARELAS

    Com o aumento do tráfego nas vias, os pedestres se deparam com dificuldades

    para realizar uma travessia segura, com isso, o tempo de espera para a oportunida-

    de desta demora a acontecer, por esse motivo justifica-se a implantação de estrutu-

    ras de transposição – passarelas, conforme diz a Agência de Transporte do Estado

    de São Paulo (ARTESP, 2007).

    Passarelas são estruturas elevadas construídas para pedestres sobre uma via

    de trânsito, com a missão de separar os pedestres do fluxo de veículos. Elas devem

    ser localizadas em um local de fácil acesso, com maior índice de travessias, e sua

    altura deve ser suficientemente alta, permitindo a passagem dos veículos altos que

    ali trafegam, podendo algumas passarelas ser removíveis, permitindo a passagem

    de veículos extraordinariamente altos (GOLD - WRIGHT, 2000).

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    2.3.2 PONTES E VIADUTOS

    As pontes são estruturas sujeitas a atuações de cargas em movimentos, que

    permitem a transposição de obstáculos naturais constituídos por água, como rios,

    lagos, lagoas, etc. E os viadutos são destinados à transposição de obstáculos artifi-

    ciais constituídos sem água, como avenidas, rodovias, etc. (NBR 7188, 2013).

    A concepção de viadutos visa a eliminar os conflitos urbanos causados pelo

    aumento do fluxo de veículos nas vias, garantindo acessibilidade, conforto e agilida-

    de nos deslocamentos, gerando a diminuição dos cruzamentos, garantindo rapidez e

    segurança. (BRITO, et al., 2014).

    2.4 CICLOVIAS E CICLOFAIXAS

    De acordo com o Ministério das Cidades (BRASÍLIA, 2007), ciclovias e ciclofai-

    xas são espaços destinados às bicicletas. As Ciclovias são separadas fisicamente

    da circulação de veículos, necessitando ser mais elevadas que a pista de rolamento,

    possuindo um desnível de no mínimo 0,20 metros, ou devem possuir blocos de con-

    creto que as separem totalmente do tráfego de veículos. Já as ciclofaixas são sepa-

    radas somente por pintura ou delimitadores na pista de rolamento.

    Segundo o Instituto de Energia e Meio Ambiente (São Paulo, 2010), a implan-

    tação de ciclovias e ciclofaixas garante ao ciclista transitar com segurança, ofere-

    cendo uma infraestrutura eficiente, diminuindo os riscos de acidentes e, consequen-

    temente, aumentando o interesse da utilização desse meio de transporte.

    2.5 RODOVIAS DUPLICADAS

    “Rodovias duplicadas são aquelas formadas por duas pistas com duas ou mais

    faixas para cada sentido, separadas por canteiro central, por separador rígido ou

    ainda com traçados separados muitas vezes contornando obstáculos”, de acordo

    com as Terminologias Rodoviárias Usualmente Utilizadas (DNIT, 2007, p.04).

    A duplicação aumenta consideravelmente a capacidade da pista, mediante a

    construção de novas vias de tráfego, permitindo realizar ajustes adequados nas pis-

    tas de rolamento existentes (DNIT, 2007).

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    2.6 SINALIZAÇÃO

    Segundo o Manual de Sinalização Rodoviária (DNER, 1999), a sinalização de-

    ve ser composta por elementos que regulem, advirtam e orientem os usuários, con-

    quistando sua atenção e permitindo tempo adequado de reação, evitando ações im-

    previstas.

    2.7 NOMENCLATURA

    Conforme o Sistema Rodoviário Estadual (DER, 2016), o trecho se caracteriza

    como sendo um segmento da rodovia limitado por duas interseções rodoviárias, não

    apresentando variação significativa de tráfego, largura, ou número de pistas, ou de

    tipo de superfície de rolamento. A rodovia estadual é denominada pelo prefixo PR

    seguido por três algarismos, sendo ele 323, seu primeiro algarismo 3 (três) indica as

    direções gerais Nordeste - Sudoeste e Noroeste - Sudeste atravessando o Estado

    do Paraná; seus outros dois algarismos, sendo em ordem crescente, indicam sua

    posição em relação a Curitiba.

    2.8 VOLUME MÉDIO DIÁRIO

    Segundo o Glossário de Termos Técnicos Rodoviários (DNER, 1997), o volu-

    me médio diário de tráfego ocorre em um trecho, num determinado conjunto de dias.

    Assim, temos:

    (2.1)

    Onde:

    ∑ = Somatória dos veículos nos dias consecutivos de contagem.

    N° dia = Quantidade de dias de contagem.

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    2.9 TRÁFEGO FUTURO

    Segundo o Manual de Estudos de Tráfego (DNIT, 2006), o tráfego futuro é de-

    terminado mediante a aplicação de um fator de crescimento de acordo com os da-

    dos obtidos. Assim, temos:

    . (2.2) Onde: Tf = tráfego futuro

    Fc= fator de crescimento

    Ta= tráfego conhecido em um determinado ano

    O fator de crescimento pode ser calculado a partir de dados referentes a duas

    épocas distintas, esses dados podem ser referentes à população, renda, ao número

    de carros, entre outros parâmetros associados ao tráfego. Temos:

    (2.3)

    Os dados serão obtidos de acordo com o ano referido. Onde:

    = População

    = Número de veículos

    = Produto interno bruto

    3. METODOLOGIA

    Para atender aos objetivos do presente trabalho, serão respeitadas as seguin-

    tes etapas metodológicas:

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    3.1 LEVANTAMENTOS BIBLIOGRÁFICOS

    Foram feitos levantamentos bibliográficos em manuais e documentos de ór-

    gãos públicos como: DNIT, DNER, Polícia Rodoviária Estadual (PRE) e, ainda, em

    livros, para o levantamento de informações que serviram como embasamento teóri-

    co.

    3.2 CARACTERIZAÇÃO DA RODOVIA

    Foi definido o trecho composto pelo segmento do km 300,48 ao km 303,48,

    com extensão total de 3,00 quilômetros, acesso II Umuarama até o entroncamento

    da PR – 468, conforme a Figura 1, com base na observação que este trecho é parte

    do percurso utilizado por um elevado fluxo de veículos, resultando em um trânsito

    caótico.

    Figura 1- Trecho da PR 323.

    Fonte: Google (2016).

    3.3 ESTUDO DE SEGURANÇA DO TRÂNSITO

    Obteve-se com o auxílio do Guia de Redução de Acidentes com Base em Me-

    didas de Engenharia de Baixo Custo (DNER, 1998). Essa etapa é constituída pela

    seguinte tarefa:

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    3.3.1 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS DE ACIDENTES

    Permite uma avaliação preliminar das principais causas e de possíveis solu-

    ções para o segmento em estudo, composto pelo levantamento de dados dos aci-

    dentes, adquirido por consulta ao relatório de acidentes fornecido pelo DER, possibi-

    litando a obtenção dos seguintes dados:

    Acidentes anuais do período de 2010 a 2015 - gráfico 1;

    Acidentes diários do período de 2010 a 2015 - gráfico 2;

    Histórico dos pontos críticos do trecho em análise – gráfico 3.

    3.4 ESTUDO DA CAPACIDADE DA RODOVIA

    Foi efetuado o levantamento de dados no DER, relativos: ao Volume Médio Di-

    ário (VMD), à projeção de tráfego, que abrange as taxas de crescimento baseadas

    em dados históricos, e à estimativa do tráfego atual.

    3.5 DETERMINAÇÃO DO TRÁFEGO FUTURO

    O fator de crescimento utilizou dados dos anos de 2010 e 2015, como a popu-

    lação de Umuarama e o produto interno bruto (PIB) do Brasil, obtidos por meio do

    site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o número de veículos

    de Umuarama, obtido por meio do site do Departamento do Trânsito do Paraná

    (DETRAN-PR).

    3.6 CHECK LIST

    Feita a análise da situação atual do trecho, com auxílio do Engenheiro Civil do

    DER, Willians Douglas Miranda, de acordo com o Guia de Redução de Acidentes

    com Base em Medidas de Engenharia de Baixo Custo, que dispõe de check list para

    os tipos de locais mais comuns de acidentes, que são: travessias urbanas, interse-

    ções e curvas.

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    3.7 REGISTROS FOTOGRÁFICOS

    Executado por meio de visitas in loco, auxiliando na caracterização das possí-

    veis causas dos acidentes.

    3.8 SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS A PARTIR DE PROBLEMAS TÍPICOS

    Analisar os problemas do trecho, os tipos de acidentes que podem ser provo-

    cados, propondo medidas eficientes para possíveis soluções, por meio das propos-

    tas do Guia de Redução de Acidentes com Base em Medidas de Engenharia de Bai-

    xo Custo (DNER, 1998).

    4. RESULTADOS

    4.1 CARACTERISTICAS DA RODOVIA

    O trecho é identificado por um código, sendo este nomeado pela codificação

    323S0391EPR, conforme explica a tabela 1.

    Tabela 1 – Características do trecho rodoviário de jurisdição estadual.

    Sigla Significado

    323 Número da rodovia

    S Trecho principal pavimentado, pista simples

    0391 Número do trecho

    EPR Trecho Estadual

    Fonte: Sistema Rodoviário Estadual - Revisado (2015, p.08).

    4.2 ESTUDOS DE SEGURANÇA DO TRÂNSITO

    4.2.1 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS DE ACIDENTES

    Os dados a seguir foram obtidos junto ao DER localizado na cidade de Cruzeiro

    do Oeste – PR, com o Engenheiro Civil Willians Douglas Miranda, através de um

    endereço eletrônico (e-mail),possibilitando a construção dos gráficos a seguir:

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    Gráfico 1 – Acidentes anuais do período de 2010 a 2015.

    Fonte: Departamento de Estradas e Rodagem (2010, 2015).

    O Gráfico1 é composto por dados que englobam diversos tipos de acidentes,

    sendo classificados como: colisão frontal, colisão traseira, atropelamento de pedes-

    tres, choque com veículo parado, capotamento, choque com elemento de pista,

    atropelamento de animal e outros.

    O período de estudo indicado no gráfico se limita entre o dia 01 de janeiro de

    2010 ao dia 31 de dezembro de 2015. Nesse intervalo de tempo ocorreram 336 aci-

    dentes com 2 mortes e 109 feridos. Observa-se que em 2010 ocorreram 82 aciden-

    tes que resultaram em 22 pessoas feridas e nenhuma morte, já em 2015 o número

    de acidentes diminuiu para 33, em que 19 pessoas ficaram feridas e nenhuma mor-

    te, constando uma diminuição de 59,76% na quantidade de acidentes e 13,64% de

    feridos, tendo assim uma oscilação entre a quantidade de acidentes em relação ao

    número de mortos e feridos.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    2010 2011 2012 2013 2014 2015

    82

    53 52

    64

    52

    33

    0 1 0 1 0 0

    22 25

    11 13 19 19

    ACIDENTES ANUAIS 2010 A 2015

    Quantidade Mortes Feridos

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    TFC 2016 – TRABALHO FINAL DE CURSO 12

    Gráfico 2 – Acidentes Diários do Período de 2010 a 2015

    Fonte: Departamento de Estradas e Rodagem (2010, 2015).

    O gráfico Acidentes Diários 2010 a 2015 indica o resultado da somatória dos

    acidentes (336), ocorridos entre os anos de 2010 a 2015, separados pelos dias da

    semana, de segunda a domingo, constatando que sábado é o dia em que mais ocor-

    rem acidentes, sendo 71 casos.

    Gráfico 3 – Pontos Críticos do trecho

    Fonte: Departamento de Estradas e Rodagem (2010, 2015).

    Os quatro pontos indicados no gráfico 3 são considerados críticos devido à sua

    maior concentração de acidentes e estão detalhados no Anexo - A para melhor

    0

    20

    40

    60

    80 56

    35 34 48 48

    71

    44

    ACIDENTES DIÁRIOS 2010 A 2015

    ACIDENTES

    0

    50

    100

    150

    200

    KM 300,48 KM 301 KM 302 KM 303

    99

    55 26

    156

    1 1 0 0 29 17 19

    44

    PONTOS CRÍTICOS DO TRECHO

    ACIDENTES MORTES FERIDOS

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    compreensão de sua localização. Verifica-se que no quilômetro (KM) 303 há maior

    concentração de acidentes, possuindo 46,42% da quantidade total de acidentes.

    4.3 ESTUDO DA CAPACIDADE DA RODOVIA

    Ao realizar a busca de dados junto ao DER, a contagem de veículos mais re-

    cente adquirida foi do ano de 2010 – Anexo B. Para obter o volume médio diário

    (VMD) foi executado um somatório dos valores das tabelas 02 e 03 a seguir:

    Tabela 2 – Veículos de Umuarama sentido ao entroncamento da PR 468.

    DIA TOTAL DE VEÍCULOS

    24/08/2010 5.682

    25/08/2010 5.647

    26/08/2010 5.850

    TOTAL 17.179

    Fonte: DER – Paraná (2010)

    Volume médio diário, através de (2.1):

    Tabela 03 – Contagem de veículos do entroncamento da PR 468 sentido a

    Umuarama.

    DIA TOTAL DE VEÍCULOS

    24/08/2010 5.380

    25/08/2010 5.222

    26/08/2010 5.399

    TOTAL 16.001

    Fonte: DER – Paraná (2010)

    Volume médio diário, através de (2.1):

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    4.4 DETERMINAÇÃO DO TRÁFEGO FUTURO

    Após uma análise de dados no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-

    tística (IBGE), obtive-se o valor do Produto Interno Bruto (PIB) e o número de habi-

    tantes, sendo que o PIB no Brasil em 2010 foi 3.886 bilhões de Reais e no ano de

    2015, com base nos dados preliminares de contas nacionais, foi de 5.904 bilhões de

    Reais; já a população da cidade de Umuarama em 2010 foi de 100.676 mil habitan-

    tes, sendo que, para 2015, uma estimativa indicou que a população será de 108.218

    mil habitantes.

    Segundo o DETRAN, o número de veículos da cidade de Umuarama no ano

    de 2010 foi de 56.219 mil e no ano de 2015 foi de 75.124 mil.

    Os dados acima possibilitaram a obtenção do fator de crescimento, através de

    (2.3):

    Sendo que o tráfego futuro para cidade de Umuarama no ano de 2015:

    Umuarama sentido ao entroncamento da PR 468, através de (2.2):

    Entroncamento da PR 468, sentido a Umuarama, através de (2.2):

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    4.5 CHECK LIST

    A situação atual da rodovia foi obtida por reuniões e respondida via e-mail pelo

    Engenheiro Civil do DER, Willians Douglas Miranda, e essas respostas encontram-

    se no Anexo–C.

    4.6 REGISTROS FOTOGRÁFICOS

    4.6.1 INSPEÇÃO IN LOCO

    Pode-se observar, conforme a figura 8 – Apêndice A, o ônibus fazendo um re-

    torno sem qualquer segurança, consequentemente, causando uma parada brusca

    nos veículos nos dois sentidos da via, como mostra a figura 9 – Apêndice A, o painel

    do veículo registrando 0 km/h, podendo ocasionar colisões traseiras.

    Na figura 10 – Apêndice A, pode-se observar que pessoas ficam à espera do

    ônibus no entorno da rodovia, sem nenhuma segurança, tendo sua vida exposta a

    riscos de acidentes.

    A falta de uma via marginal adequada faz com que os veículos circulem de

    ambos os lados da pista, favorecendo o acesso direto aos diversos estabelecimen-

    tos comerciais e industriais, como mostra a figuras 11 – Apêndice A.

    Como pode ser observado na figura 12 – Apêndice A, existem irregularidades

    evidentes na pista.

    4.7 SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS A PARTIR DE PROBLEMAS TÍPICOS

    As soluções dos problemas a partir de problemas típicos foram obtidas através

    da análise do Guia de Redução de Acidentes com Base em Medidas de Engenharia

    de Baixo Custo.

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    Tabela 4 – Soluções dos acidentes

    PROBLEMAS TÍPICOS TIPO DE ACIDENTE GERADO POSSÍVEIS SOLUÇÕES

    Capacidade da pista

    saturada

    Atropelamento

    Colisão frontal e trasei-

    ra

    Abalroamento lateral

    Passarela

    Reforçar sinalização de

    advertência e horizontal

    Duplicar a rodovia

    Travessia de pedestre

    em local sem condi-

    ções adequadas

    Atropelamento

    Abalroamento lateral

    Colisão traseira

    Construção de passarela

    Fluxo de bicicleta no

    acostamento ou na

    pista

    Abalroamento lateral

    Abalroamento transver-

    sal

    Colisão traseira e fron-

    tal

    Separação do fluxo de bi-

    cicletas, de preferência

    com barreira física.

    Acessos diretos à pista

    em excesso

    Colisão traseira

    Abalroamento lateral

    Abalroamento transver-

    sal

    Melhorar a geometria dos

    acessos com tachões e

    prismas de concreto

    Impedir a conversão à es-

    querda e cruzamento

    Construir via marginal, re-

    duzindo o número de

    acessos diretos.

    Posto de ônibus sem

    baia

    Atropelamento

    Colisão traseira

    Abalroamento lateral

    Construir baia de parada

    de ônibus com sinalização

    complementar

    Pista esburacada

    Colisão frontal

    Colisão traseira

    Abalroamento lateral

    Operação tapa buracos

    Recapeamento e solução

    do problema de erosão

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    5. CONCLUSÃO

    Ao longo deste trabalho, foram analisados dados históricos do ano de 2010 a

    2015 e concluiu-se que o número de acidentes anuais diminuiu 59,76%, o número

    de feridos diminuiu 13,64% e 21,13% dos acidentes diários desses cinco anos ocor-

    reram aos sábados, sendo o maior percentual da semana. Pode-se atribuir o aumen-

    to do número de veículos nesse dia da semana principalmente às viagens de com-

    pras ao Paraguai. Além disso, notou-se que o quilômetro 303 possuiu a maior con-

    centração no número de acidentes, 46,42% do total de todo trecho, tendo, com mai-

    or incidência em relação aos diversos tipos de acidentes, o destaque de 60,90% de

    colisões traseiras e 22,22% de colisões transversais.

    Verificou-se, também, a determinação do tráfego futuro, tendo como resultado

    um fator de crescimento de 2,18% durante os cinco anos, chegando-se em um resul-

    tado para o ano de 2015 de 12 366,87 veículos por dia no sentido do Acesso II

    Umuarama ao entroncamento da PR 468 e 11 520,70 veículos por dia no sentido do

    entroncamento da PR 468 ao Acesso II Umuarama.

    De acordo com os resultados encontrados, identificou-se que grande parte dos

    acidentes do trecho são colisões traseiras - 53,27%, colisões transversais - 22,61%

    e outros tipos - 24,12%, entre eles: choque com veículos parados, tombamento e

    colisão longitudinal, sendo acidentes típicos ocorridos pela saturação da capacidade

    da pista.

    Analisando as respostas obtidas pelo checklist, concluiu-se que há a necessi-

    dade de melhorias a serem feitas em alguns aspectos do trecho principalmente em

    relação aos pedestres e acessos. Como possíveis soluções: implantação de calça-

    das, evitando o fluxo de pedestres em locais impróprios; local adequado para parada

    de ônibus, desobstruindo o trânsito e deixando as pessoas em um local seguro; ma-

    nutenção adequada tanto do pavimento quanto da sinalização, substituindo as pla-

    cas de trânsito que estão em más condições.

    Pela observação dos aspectos analisados e com base nas reuniões com o En-

    genheiro Civil Willians, concluiu-se que o trecho contém diversos pontos críticos,

    gerados por defeitos na pista, decorrentes da manutenção inadequada, congestio-

    namentos e imprudências, ocorridos devido ao mau planejamento da via.

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    REFERÊNCIAS

    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188: Carga Móvel Rodoviária e de Pedestres em Pontes, Viadutos, Passarelas e outras Estruturas. Rio de Janeiro, 2013.

    ARTESP. AGÊNCIA DE TRANSPORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução de Serviço para Estudos Técnicos para o Tratamento de Travessias para Pe-destres em Rodovias. São Paulo, 2007. AKISHINO, J. Programa de Integração e Capacitação aos Engenheiros e Técnicos admitidos pelo DER (Paraná).Conservação Rodoviária. 2008. 34 p. BRANCO, A. M. Segurança rodoviária. Editora CL-A Cultural Ltda. ed.São Paulo: CLA, 1999. 108 p. BRASIL, Código de trânsito brasileiro: LEI Nº 9.503. 23 de Setembro de 1997. BRITO M. A. et al. Restrições Encontradas na Concepção e Lançamentos de Projeto de Viadutos Urbanos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PONTES E ES-TRUTURAS,VII., 2014, Rio de Janeiro. 11 p. CERQUEIRA. Transporte rodoviário. Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/transporte-rodoviario.htm>. Acesso em: 05 jun. 2016. DETRAN PARANÁ. Órgãos do sistema nacional de trânsito. Disponível em: . Acesso em: 26 mai. 2016. DETRAN PARANÁ. Frota de veículos cadastrados no estado do Paraná. Dispo-nível em: . Acesso em: 22 abr. 2016. DNER. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM 700/100: Glossário de Termos Técnicos Rodoviários. Rio de Janeiro, 1997. DNER. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM 705/100: Manual de Sinalização Rodoviária. Rio de Janeiro, 1999. DNER. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM 706/20: Ma-nual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. Rio de Janeiro, 1999. DNER. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM: Sistema-Rodoviário Estadual 2015 - Revisado. Paraná, 2016.

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    DNER. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM 703/80: Guia de Redução de Acidentes com Base em Medidas de Engenharia de Baixo Cus-to. Rio de Janeiro, 1998. DNIT. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Terminologias Rodoviárias Usualmente Utilizadas. Rio de Janeiro, 2007. DNIT. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Metodologia paraTratamento de Acidentes de Tráfego em Rodovias. Rio de Ja-neiro, 2006. DNIT. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. IPR- 741. Manual de Projeto e Práticas Operacionais para Segurança nas Ro-dovias. Rio de Janeiro, 2010. DNIT. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. IPR- 728. Manual de Acesso de Propriedades Marginais a Rodovias Federais. Rio de Janeiro, 2006. DNIT. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. IPR- 723. Manual de Estudos de Tráfego. Rio de Janeiro, 2006. DNIT. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. IPR- 726.Diretrizes básicas para estudos e projetos rodoviários: escopos bási-cos. Rio de Janeiro, 2006.

    FONSECA. Meios de transportes. Disponível em:. Acesso em: 06 jun. 2016.

    GOOGLE MAPS. Mapa. Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2016. GOLD, A. F; WRIGTH, C. L. Passarelas e segurança de trânsito. 2000. 20 p.

    GORGES, W. Pontes. São Paulo – SP, 2005. 27 p.

    INSTITUTO DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE. A bicicleta e as cidades: Como inserir a bicicleta na política de mobilidade urbana. São Paulo - SP 2010. 62 p.

    IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Brasil em sín-tese. Disponível em: . Acesso em: 24 ago. 2016.

    IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.Cidades. Dis-ponível em: . Acesso em: 24 ago. 2016.

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    TFC 2016 – TRABALHO FINAL DE CURSO 20

    MARIANA CZERWONKA. Trânsito mata mais de 1 milhão no mundo, Brasil tem piora nos índices. Disponível em: . Acesso em: 07 jul. 2016.

    PEREIRA, C. S. Investigação de acidentes rodoviários: recolha de Informação. 2010. 178 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Porto Faculdade de Engenha-ria, Porto, 2010. SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA. Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades: 2007. Brasília- DF. 232 p

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    ANEXOS

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    ANEXO A – Detalhamento do trecho entre o quilômetro 300,48 até 303,48

    Fonte: Google Earth

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    ANEXO B –CONTAGEM VOLUMÉTRICA

    Sentido: Umuarama – Entr PR 468 (para Mariluz)

    Local Estaca:

    90

    HORÁRIO MOTO V.PAS.

    CAMINHÕES E ÔNIBUS

    REBOQUES E SEMI-REBOQUES TOTAL

    (2C) (3C) (2S2) (2S3) (3S3) (3S4)

    6:00 – 7:00 26 240 30 15 1 5 4 6 327

    7:00 – 8:00 151 478 46 37 2 8 5 727

    8:00 – 9:00 53 405 35 24 2 1 10 2 532

    9:00 – 10:00 46 335 41 27 5 7 12 1 474

    10:00 – 11:00 35 330 41 24 4 7 10 2 453

    11:00 – 12:00 34 300 29 25 1 8 7 3 407

    12:00 – 13:00 52 290 34 31 11 7 8 433

    13:00 – 14:00 68 356 30 31 3 11 13 3 515

    14:00 – 15:00 46 301 32 31 3 4 6 7 430

    15:00 – 16:00 38 339 28 31 2 8 16 4 466

    16:00 – 17:00 46 314 34 19 5 10 6 434

    17:00 – 18:00 59 316 52 26 2 8 14 7 484

    Soma 654 4004 432 321 23 77 117 54 5682

    Fonte: DER – Paraná (2010)

    Sentido: Umuarama – Entr PR 468 (para Mariluz)

    Local Estaca:90

    HORÁRIO MOTO V.PAS.

    CAMINHÕES E ÔNIBUS

    REBOQUES E SEMI-REBOQUES TOTAL

    (2C) (3C) (2S2) (2S3) (3S3) (3S4)

    6:00 – 7:00 25 223 35 24 4 6 2 319

    7:00 – 8:00 71 525 43 29 1 7 9 3 688

    8:00 – 9:00 67 393 36 32 3 3 8 3 545

    9:00 – 10:00 44 335 42 32 1 6 4 3 467

    10:00 – 11:00 30 331 30 30 2 8 9 3 443

    11:00 – 12:00 47 296 24 35 2 6 13 1 424

    12:00 – 13:00 50 298 32 21 4 8 3 416

    13:00 – 14:00 72 319 40 19 3 4 15 5 477

    14:00 – 15:00 35 312 29 44 20 13 1 454

    15:00 – 16:00 39 336 33 33 6 8 11 5 471

    16:00 – 17:00 42 330 38 42 15 10 2 479

    17:00 – 18:00 49 327 34 22 13 12 7 464

    Soma 571 4025 416 363 18 98 118 38 5647

    Fonte: DER – Paraná (2010)

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    Sentido: Umuarama – Entr PR 468 (para Mariluz)

    Local Estaca:

    90

    HORÁRIO MOTO V.PAS.

    CAMINHÕES E ÔNIBUS

    REBOQUES E SEMI-REBOQUES TOTAL

    (2C) (3C) (2S2) (2S3) (3S3) (3S4)

    6:00 – 7:00 19 240 47 22 1 5 10 3 347

    7:00 – 8:00 149 480 41 44 9 8 2 733

    8:00 – 9:00 75 412 34 22 4 4 6 6 563

    9:00 – 10:00 39 384 43 32 13 15 4 530

    10:00 – 11:00 37 332 49 29 6 8 3 464

    11:00 – 12:00 47 285 34 39 15 15 4 439

    12:00 – 13:00 55 267 32 30 1 8 10 4 407

    13:00 – 14:00 65 350 30 29 7 13 1 495

    14:00 – 15:00 33 325 32 31 13 13 8 455

    15:00 – 16:00 40 320 44 26 16 7 3 456

    16:00 – 17:00 40 333 35 31 1 4 9 2 455

    17:00 – 18:00 65 338 42 31 18 12 506

    Soma 664 4066 463 366 7 118 126 40 5850

    Fonte: DER – Paraná (2010)

    Sentido: Entr PR 468 (para Mariluz)- Umuarama

    Local Estaca:

    90

    HORÁRIO MOTO V.PAS.

    CAMINHÕES E ÔNIBUS

    REBOQUES E SEMI-REBOQUES TOTAL

    (2C) (3C) (2S2) (2S3) (3S3) (3S4)

    6:00 – 7:00 26 100 35 18 4 8 5 1 197

    7:00 – 8:00 66 249 31 21 1 6 20 13 407

    8:00 – 9:00 40 301 35 30 1 8 15 8 438

    9:00 – 10:00 32 353 29 29 15 17 5 481

    10:00 – 11:00 40 256 38 32 5 9 2 382

    11:00 – 12:00 84 288 42 26 8 11 3 462

    12:00 – 13:00 55 231 25 18 1 5 9 3 347

    13:00 – 14:00 39 353 35 31 2 9 15 4 488

    14:00 – 15:00 40 332 39 29 5 8 1 455

    15:00 – 16:00 62 400 41 35 2 9 6 9 564

    16:00 – 17:00 55 377 43 20 2 15 8 8 528

    17:00 – 18:00 88 420 49 38 11 17 8 631

    Soma 627 3660 442 327 13 104 140 65 5380

    Fonte: DER – Paraná (2010)

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    Sentido: Entr PR 468 (para Mariluz)-

    Umuarama

    Local Estaca:

    90

    HORÁRIO MOTO V.PAS.

    CAMINHÕES E ÔNIBUS

    REBOQUES E SEMI-REBOQUES TOTAL

    (2C) (3C) (2S2) (2S3) (3S3) (3S4)

    6:00 – 7:00 22 106 24 6 2 8 4 172

    7:00 – 8:00 69 254 26 25 10 7 3 394

    8:00 – 9:00 36 322 33 32 5 15 1 444

    9:00 – 10:00 40 275 29 28 4 5 10 391

    10:00 – 11:00 30 240 32 31 10 15 10 368

    11:00 – 12:00 92 295 31 37 11 9 6 481

    12:00 – 13:00 52 264 25 25 2 4 12 1 385

    13:00 – 14:00 26 317 29 40 2 8 6 4 432

    14:00 – 15:00 41 335 45 35 1 7 17 4 485

    15:00 – 16:00 45 380 46 29 2 10 12 3 527

    16:00 – 17:00 47 390 52 29 2 12 14 7 553

    17:00 – 18:00 80 387 47 39 16 18 3 590

    Soma 580 3565 419 356 13 100 143 46 5222

    Fonte: DER – Paraná (2010)

    Sentido: Entr PR 468 (para Mariluz)- Umuarama

    Local Estaca:

    90

    HORÁRIO MOTO V.PAS.

    CAMINHÕES E ÔNIBUS

    REBOQUES E SEMI-REBOQUES TOTAL

    (2C) (3C) (2S2) (2S3) (3S3) (3S4)

    6:00 – 7:00 18 125 33 24 8 7 4 219

    7:00 – 8:00 76 260 30 27 1 8 11 4 417

    8:00 – 9:00 29 300 37 29 1 13 15 6 430

    9:00 – 10:00 33 282 38 26 1 9 9 4 402

    10:00 – 11:00 37 265 30 27 1 9 13 3 385

    11:00 – 12:00 89 295 29 18 1 8 10 450

    12:00 – 13:00 54 245 30 32 10 7 4 382

    13:00 – 14:00 27 350 27 29 1 7 13 4 458

    14:00 – 15:00 32 374 32 30 1 7 8 2 486

    15:00 – 16:00 48 382 38 43 1 8 7 3 530

    16:00 – 17:00 58 386 47 23 2 7 11 5 539

    17:00 – 18:00 103 493 47 32 1 7 9 9 701

    Soma 604 3757 418 340 11 101 120 48 5399

    Fonte: DER – Paraná (2010)

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    ANEXO C – CHECK LIST

    Questionário referente à travessia urbana:

    Pergunta: Existem calçadas ou caminhos destinados ao movimento de pedestres?

    Resposta: Não.

    Pergunta: Caso existam, apresentam boas condições, sem lama, sujeira, etc.? O

    espaço é ocupado por barracas, quiosques e/ou camelôs forçando os pedestres a

    andarem na pista?

    Resposta: Não existem.

    Pergunta: Existem locais definitivos para travessia de pedestres?

    Resposta: Sim, faixa localizada em frente ao IFPR.

    Pergunta: Encontram-se nos locais de maior demanda de pedestres?

    Resposta: Parcialmente.

    Pergunta: Há muitos atropelamentos no período noturno? Em caso positivo, há ilu-

    minação pública no local? A iluminação funciona, tornando visíveis veículos e pedes-

    tres?

    Resposta: Não há muitos atropelamentos no local.

    Pergunta: A velocidade dos veículos é baixa, compatível com a travessia de pedes-

    tres?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Seria possível diminuir a velocidade dos veículos através de sonorizado-

    res, redutores de velocidade, estreitamento de pista, etc.?

    Resposta: Seria, mas não há necessidade.

    Pergunta: Qual é o limite de velocidade permitido?

    Resposta: 60 KM/h.

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    Pergunta: É compatível com o local?

    Resposta: Sim, pois trata- se de uma rodovia de pista simples em perímetro urbano.

    Pergunta: Os condutores respeitam esse limite?

    Resposta: Parcialmente.

    Pergunta: O local é adequadamente sinalizado com placas, pinturas e elementos

    refletivos?

    Resposta: Parcialmente.

    Pergunta: As aproximações do local são bem sinalizadas, avisando os condutores

    da situação à sua frente?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Há pontos de ônibus no local?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Caso haja, os ônibus, quando parados, escondem os pedestres da visão

    dos condutores de veículos?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: É possível mudar os locais dos pontos de ônibus para ordenar a travessia

    e melhorar a visibilidade entre pedestres e condutores?

    Resposta: Não.

    Pergunta: Seria possível ordenar melhor o movimento de pedestres por meio da ins-

    talação de defensa ou outro tipo de separação física?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Será possível criar uma ilha/refúgio para pedestres no meio da pista (ro-

    dovias de pista única)?

    Resposta: Existem outras soluções mais viáveis.

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    Questionamento referente às Interseções:

    Pergunta: Há uma faixa de retenção indicando onde o condutor do veículo na via

    transversal deve parar? Caso haja, é visível? Está localizada corretamente?

    Resposta: Não.

    Pergunta: Há uma placa PARE? É refletiva (caso de acidentes noturnos)? Está loca-

    lizada de forma a maximizar a visibilidade?

    Resposta: Sim, em más condições de conservação.

    Pergunta: A visibilidade da placa PARE é prejudicada por objetos que podem ser

    removidos como, por exemplo, propaganda e outras placas, mato, etc.?

    Resposta: Não.

    Pergunta: Mudar o local da placa PARE poderia torná-la mais visível?

    Resposta: Não.

    Pergunta: É necessária a implantação de uma segunda placa PARE?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: As sinalizações vertical e horizontal, nas aproximações da interseção, são

    adequadas? Poderiam ser complementadas e incrementadas, levando-se em consi-

    deração o grau de perigo?

    Resposta: Não, poderiam ser complementadas.

    Pergunta: Na via transversal existe uma "meia lua” ou refúgio para ordenar os movi-

    mentos e aumentar a visibilidade da interseção? Caso não exista, seria possível e

    desejável a sua implantação?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Os condutores de veículos, na via transversal, deixam de ver a interseção

    devido a linhas de árvores, postes, muros, cercas, fiação elétrica, etc.?

    Resposta: Não.

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    Pergunta: Nesses casos, é possível quebrar a sensação de continuidade da via

    transversal por meio de relocação de postes, construção ou modificação de refúgios,

    paisagismo, etc.?

    Resposta: Não.

    Pergunta: A visibilidade da interseção poderia ser melhorada pelo uso de placas

    maiores, pintura de refúgios e ilhas?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: A visibilidade da interseção é prejudicada por curvas verticais e horizon-

    tais? Caso isso ocorra, seria possível alertar os condutores incrementando as sinali-

    zações horizontal e vertical?

    Resposta: Não.

    Pergunta: Há indícios de frenagem violenta? Caso haja, a velocidade máxima regu-

    lamentada é compatível com as condições locais? O tipo de revestimento do pavi-

    mento é adequado para as velocidades esperadas?

    Resposta: Não.

    Questionário referente às curvas:

    Pergunta: Qual é a velocidade máxima compatível com as condições de curva?

    Resposta: Os limitantes da definição de velocidade máxima não são curvas neste

    trecho.

    Pergunta: Qual é a velocidade máxima regulamentada nas aproximações?

    Resposta: 60 Km/h.

    Pergunta: Há obstáculos à visibilidade? Podem ser removidos?

    - Mato, capim? Não.

    - Barrancos? Não.

    - Placas de propaganda? Não.

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    Pergunta: A curva em si é visível?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: A curva parece perigosa ou normal?

    Resposta: Normal.

    Pergunta: Há acidentes com um só veículo saindo da pista?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Há acidentes do tipo colisão frontal?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Há acidentes do tipo colisão traseira?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Há acidentes do tipo capotagem?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Há condutores invadindo a contramão na curva?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Há condutores efetuando ultrapassagem na curva?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Há muita mistura de veículos com velocidades baixa e alta?

    Resposta: Sim.

    Pergunta: Há defensa metálica?

    Resposta: Não.

    Pergunta: Em caso negativo, a sua implantação ajudaria?

    Resposta: Não.

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    Pergunta: Há sonorizadores/redutores de velocidade?

    Resposta: Não há sonorizadores, somente redutores de velocidade.

    Pergunta: Em caso negativo, a sua implantação é possível? E ajudaria?

    Resposta: Não, pois sua utilização criaria problemas de poluição sonora.

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    APÊNDICE

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    APÊNDICE A – Fotos do trecho

    Figura 08 – Ônibus cruzando a pista. Figura 09 – Parada brusca.

    Figura 10 – Pessoas esperando ônibus Figura 11 – Acessos

    Figura 12 – Tapa buraco


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