Date post: | 07-Apr-2016 |
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Edição 11
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26/12/2014
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2014 foi um ano histórico,
cheio de extravagâncias e episódios
que fizeram o mundo parar e olhar
mais de perto o que estava acontecen-
do. De fatos curiosos, citamos o misté-
rio do desaparecimento do Boeing 777-200er, do voo MH370 da Malaysia Airli-
nes. Completados os nove meses de desa-
parecimento, autoridades ainda não en-
contraram rastros nem sequer um peque-
no pedaço da fuselagem da aeronave que confirmasse o acidente. Segundo as in-
vestigações, o avião caiu em algum lugar
das águas do Sul do Oceano Índico. O
voo desapareceu subitamente do radar depois de 40 minutos de decolagem em
8 de março deste ano.
E que o 7 x 1 da Alemanha
sirva de aprendizado para o Brasil. De-
vemos ser mais humildes em reconhe-cer que no jogo da vida, todos tem di-
reitos iguais para ganhar e como diz
meu amigo e escritor Expedito Moreira
de Mello: “O jogador de futebol brasi-leiro é e continuará a ser o melhor do
mundo. Vai continuar vencendo as
competições mais importantes que fo-
rem promovidas entre todas as nações.
Basta que a classe dirigente melhore a capacidade técnica e a capacidade ad-
ministrativa para poder dirigir, com o
êxito desejado, sem improvisações e
teimosias, essa atividade, que é a pai-
xão de todos os brasileiros.”
Tivemos também o que come-
morar, já que o maior caso de corrupção
do Brasil foi julgado, pelo Supremo Tri-
bunal Federal (STF), que entendeu que houve desvio de recursos públicos e frau-
de entre parlamentares do Congresso
Nacional, em Brasília. Os crimes ocor-
reram entre 2005 e 2006, e o tribu-
nal começou a julgar o caso em agosto de
2012 e após 69 sessões feitas, 24 dos 38
réus, foram condenados.
Vimos pela televisão e
internet, um vírus se alastrar pelo continente africano: o Ebola já
fez 6.388 vítimas fatais, das 17.942
infectadas, segundo o balanço da
OMS, no último dia 10 de dezembro.
Aqui no Brasil não apenas
vimos, como sentimos consequên-
cias da seca, que mesmo sendo rotineira fez
darmos mais importância a temas como água e
desperdício, assuntos que tratamos no Uruquê
Semanal. O Nordestino, que é um forte –
segundo Luís Gonzaga –, sofreu a pior seca
dos últimos quarenta anos, que refletiu em várias partes do país. Em São Paulo, uma rádio
sorteou mil litros de água para um ouvinte que
fizesse um vídeo dançando a dança da chuva.
Em Pentecostes, no Ceará, uma entidade
local realizou, em setembro, um bingo que sorteou a perfuração de um poço
profundo. No Sertão Central, Quixeramo-
bim, foi a 4ª cidade no Ceará a fazer raciona-
mento de água devido aos baixos índi-ces dos Açudes do Fogareiro e da Bar-
ragem. Hoje o Fogareiro está a 3,4% de
sua capacidade, segundo o site hi-
dro.ce.gov.br.
E pra quem ainda não sabe, o Uruquê que pertence ao distrito de
Quixeramobim, ficou bem mais perto
de Quixadá, segundo o Instituto de
Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. As placas demarcando os limi-
tes entre as duas cidades foram coloca-
das dentro da nossa comunidade, mais
precisamente próximo ao portão do
sítio Riacho dos Bois, a um quilometro do centro de Uruquê. Tivemos também
esse ano, a inauguração de Ginásios
Poliesportivos e a reforma do Posto de
Saúde ADs-04.
Uruquê Semanal conseguiu
dentro de dez edições registrar fatos
relevantes do nosso cotidiano. Al-
guns sobre o comportamento huma-
no, sobre meio ambiente, política
entre outros. Hoje, como é necessário
a cada final de ano fazermos uma
análise de como nos portamos no
decorrer do ano e refletirmos em
cima disso, apresentamos o que to-
mou nossas páginas neste período.
No cenário ambiental levanta-
mos questões, como: reciclagem; a
escassez de água potável em Uruquê,
acompanhada de um problema no poço
profundo, ora funcionando ora parado;
as queimadas criminosas que contribu-em para o aquecimento global; destaca-
mos a importância da campanha sobre
aftosa, alertando nossos produtores a
seguirem o calendário de vacinação;
frisamos o desenvolvimento que chega modificando a paisagem em prol de
uma qualidade de vida melhor; discor-
remos sobre o agronegócio e sua im-
portância para o desenvolvimento do Sertão Central; reprovamos a atitude
sebosa de colocar lixo em locais inde-
vidos como nas dependências da comu-
nidade, proporcionando ambiente para
a proliferação do mosquito da dengue e de doenças diversas; chamamos a aten-
ção para a conscientização da econo-
mia de energia; denunciamos a delin-
quência de vândalos que danificam e
furtam o patrimônio público; e nova-mente alertamos com os cuidados a
incêndios e acidentes por ocasião das
queimas de fogos de artifício.
Entraram em pauta assuntos polêmicos e que geram perdas a curto e
longo prazo, como o uso indevido de
aparelhos celulares em sala de aula; a
divisão de um eleitorado indeciso, e
que arriscou permanecer como está com medo de perder o bolsa-família e
outras regalias assistenciais; a campa-
nha Novembro Azul recebeu destaque
pela urgência que temos em mudar
nosso comportamento e quebrar alguns tabus ainda enraizados; a invasão das
drogas em nossa comunidade e a entre-
ga de nossos jovens ao submundo do
crime, tendo como espectadores pais
que simplesmente fazem vista grossa
como se nada estivesse acontecendo.
.
Página 2
Voltando no tempo
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EDIÇ ÃO 11
Tratamos a Consciência Negra, ressaltando a contribuição do povo
negro na formação do Brasil e repudi-
ando toda a espécie de manifestação
preconceituosa ao negro; Tivemos
dicas de como saber administrar o tempo e usá-lo a nosso favor; a campa-
nha contra a AIDS também virou tema
em nosso folhetim; e os números do
Ideb, valor real ou mera ilusão de óti-
ca? Especialistas fazem projeções me-nores que os resultados já obtidos; a
dualidade do mundo virtual, que con-
tribui ou atrapalha nos relacionamen-
tos também foi destaque em nossos
conteúdos
E por falar em relacionamen-
tos, este ano foram compartilhadas
percepções “biopsicossociais” dando
a impressão do pecado de sermos
prolixos e até repetitivos, no que
tange a perspectiva do homem, ser
racional, mas que se porta de manei-
ra tanto quanto inversa, quase sem-
pre desprovido de razão.
Isso tudo para argumentar “os
porquês”, ou melhor, para problemati-
zar as marcantes fragilidades sociais as
quais nossas condutas pessoais, nossos relacionamentos estão imersos atual-
mente, se configurando em um contex-
to quase bíblico, tipo “Sodoma e Go-
morra”.
Sabemos, é claro, que todas as
matérias e argumentos escritos aqui,
não são verdades únicas, tampouco mentiras, são apenas opiniões e refle-
xões, com um pouco de criticidade,
que podem ou não ser apreendidas por
quem as lê.
Além disso, e por mais que se tenha problematizado o homem e suas
ações sociais, torna-se necessário es-
clarecer que este bicho de sete cabe-
ças, é produto de um contexto e de uma história, que exercem forte influ-
ência e, porque não dizer, que determi-
nam suas ações. Mas é este mesmo
homem, que com toda essa carga de
adversidades sociais, é também porta-dor de um potencial de mudança, ajus-
tamento e
superação
dos desafios.
Esta
capacidade
que vai mui-
to além de
um ajusta-mento criati-
vo, é o que
chamamos
de resiliência, capacidade inata de su-perar situações adversas. E é esse po-
tencial que nos distingue dos demais
animais, pois mesmo agindo tão
“irracionalmente” – nos equiparando
aos demais “bichos” – enquanto seres humanos vamos muito além, supera-
mos nossas barreiras e simplesmente
não nos adaptamos como as demais
espécies, mas modificamos o meio
para criar nossas próprias condições.
Sendo assim, finalizamos fazen-
do votos de que neste ano motivemos
nossa resiliência e superemos nossas
barreiras, não mais nos submetendo aos discursos criados, mas sim desen-
volvendo nossos próprios discursos e
criando uma nova história.
Página 3
“...Grandes histórias e momentos marcaram as ferro-vias brasileiras, nos deixando um passado riquíssimo
que merece ser preservado, mantendo a lembrança daquele passado e transmitindo o conhecimento de
geração para geração, nunca o deixando se perder no tempo. É por esses e outros motivos que luto pela con-
servação histórica das ferrovias. Aos que não sabem, tenho fortes laços com a família ferroviária cearense.
Vivi boa parte da minha infância no prédio da RFFSA (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima) em
Fortaleza-Ce, o qual admirava todos os trens e tudo o que se encontrava naquele lugar. Meus laços vêm de
família, pois tenho familiares que trabalharam nas ferrovias brasileiras e sempre
transmitiram suas histórias que me encantavam...”.
Resultado do Projeto de Lei Nº 036/2014, criado pela Vereadora Liduína
Leite, do PSD de Quixeramobim, o dia 9 de agosto fica sendo, para o município, o
Dia do Ferroviário. Sancionado e tornado Lei sob o Nº 2.713 de 14 de julho de 2014, a data, segundo a autora, servirá para prestar referencias àqueles que contribuíram
para o crescimento e para a história da cidade de forma tão importante como foram, outrora, os serviços ligados a ferrovia local. Fazem parte desta iniciativa a transfor-
mação do antigo prédio da Estação Ferroviária de Quixeramobim em um Memorial Ferroviário e, também, sua ampliação com a criação de uma “Lan House” pública e
um “Café”, que funcionarão no interior de vagões de trem. A ação dará, a Quixera-mobim, mais um ponto turístico e possibilitará ao público uma viagem no passado,
revivendo e/ou descobrindo a própria história.
O Dia do Ferroviário
Uruquê Semanal
Fábio Barbosa (Cleber)
apóia essa ideia!
Página 4
Equipe Uruquê Semanal
URUQU Ê S EM AN AL
Foi realizado neste último sábado, dia 20, uma cerimônia de término de curso
dos alunos do PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
e Emprego), da turma de Agropecuária 2014.2. O Projeto é realizado com o
apoio do Instituto Federal do Ceará – IFCE, com pólo na UAB de Quixeramo-bim. Entre os formandos estavam as jovens: Brena Almeida, Francyelly Mar-
tins, Thais Ferreira e Thalia Oliveira, residentes aqui no Distrito de Uruquê.
Larisse de Oliveira Caetano, aluna do curso técnico em Edificações do Instituto
Federal do Ceará – IFCE, também colou grau neste último sábado e na mesma
instituição, UAB.
Destaque
Félix Almeida é dramaturgo, músico, Educador
Social, Tecnólogo em Agronegócio e colunista
sobre Meio Ambiente.
Suélia Pinheiro é Pedagoga, professora e colu-
nista sobre Culinária.
Thalia Oliveira é Técnica em Agropecuária e
colunista sobre Cultura
Charles Gomes é estudante, desenhista e cria-
dor das charges do jornal.
Leandro Casimiro é ator, compositor, radialista
e colunista sobre Curiosidades.
Herleny Rios é Educadora Social, estudante de
Psicologia e colunista sobre comportamento
humano.
EDIÇ ÃO 1 1 Página 5
EFÉSIOS 2.20
2.20 FUNDAMENTOS DOS APÓSTOLOS. A IGREJA SOMENTE PODERÁ SER GENUÍNA SE FOR ALICERÇADA NA REVELAÇÃO INFALÍVEL, INS-
PIRADA POR CRISTO AOS PRIMEIROS APÓSTOLOS.
(1) OS APÓSTOLOS DO NT FORAM OS MENSAGEIROS ORIGINAIS, TES-
TEMUNHAS E REPRESENTANTES AUTORIZADOS DO SENHOR CRUCI-FICADO E RESSURRETO (V. 20). FORAM AS PEDRAS FUNDAMENTAIS
DA IGREJA, E SUA MENSAGEM ENCONTRA-SE NOS ESCRITOS DO NT, COMO O TESTEMUNHO ORIGINAL E FUNDAMENTAL DO EVANGELHO
DE CRISTO, VÁLIDO PARA TODAS AS ÉPOCAS.
(2) TODOS OS CRENTES E IGREJAS LOCAIS DEPENDEM DAS PALA-
VRAS, DA MENSAGEM E DA FÉ DOS PRIMEIROS APÓSTOLOS, COM-FORME ESTÃO REGISTRADAS HISTORICAMENTE EM ATOS E NOS
SEUS ESCRITOS. A AUTORIDADE DELES É CONSERVADA NO NT. AS GERAÇÕES POSTERIORES DA IGREJA TÊM O DEVER DE OBEDECER Á
REVELAÇÃO APOSTÓLICA E DAR TESTEMUNHO DA SUA VERDADE. O EVANGELHO CONCEDIDO AOS APÓSTOLOS DO NT, MEDIANTE O ESPI-
RITO SANTO, É A FONTE PERMANENTE DE VIDA, VERDADE E ORIEN-
TAÇÃO Á IGREJA.
(3) TODOS OS CRENTES E IGREJAS SERÃO VERDADEIROS SOMENTE Á
MEDIDA EM QUE FIZEREM O SEGUINTE:
(A) ACEITAR O ENSINO E REVELAÇÃO ORIGINAIS DOS APÓSTOLOS A RESPEITO DO EVANGELHO, CONFORME O NT REGISTRADA, E PROCU-
RAR MANTEREM-SE FIÉIS A ELES (AT 2.42). REJEITAR OS ENSINOS DOS APÓSTOLOS É REJEITAR O PRÓPRIO SENHOR (JO 16 13-15; 1 CO
14.36-38; GL 1.9-11).
(B) CONTINUAR A MISSÃO É MINISTÉRIO APOSTÓLICO, COMUNICAN-
DO CONTINUAMENTE SUA MENSAGEM AO MUNDO E Á IGREJA, A-TRAVÉS DA PROCLAMAÇÃO E ENSINO FIÉIS, NO PODER DO ESPIRITO
(AT 1.8; 2TM 1.8-14; TT 1.7-9).
(C) NÃO SOMENTE CRER NA MENSAGEM APOSTÓLICA, MAS TAMBÉM
DEFENDÊ-LA E GUARDÁ-LA CONTRA TODAS AS DISTORÇÕES OU AL-TERAÇÕES. A REVELAÇÃO DOS APÓSTOLOS, COMFORME TEMOS NO
NT, NUNCA PODERÁ SER SUBSTITUIDA OU ANULADA POR REVELA-
ÇÃO, TESTEMUNHO OU PROFECIA POSTERIOR (AT 20.27-31; 1TM 6.20).
ASSEMBLEIA DE DEUS TEMPLO CENTRAL DE URUQUÊ
Pas
sate
mp
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Ajude a mamãe ele-fante encontrar seu
filhote
Página 6 URUQU Ê S EM AN AL
Uruquê Semanal
Fábio Barbosa, Durcilene Costa e D. Eugênia apoiam essa ideia!
Próxima edição: 02 de janeiro
Dica literária
E, “pra não dizer que não falei de flo-
res”, utilizo-me da famosa frase de
Geraldo Vandré, para referir-me a bela obra de meu amigo Bruno Pauli-
no, A Menina da Chuva, livro publi-
cado ano passado e que tem feito
muito sucesso pela singela e modesta estrutura, que sustenta em sua essên-
cia a grandeza harmoniosa da mistura
mais que perfeita de sonho de criança e memória de gente grande, formando
num só corpo, o concreto ilusório uni-
verso da crônica.
Félix Almeida