+ All Categories
Home > Documents > ut148.206.53.84/tesiuami/UAM3275.pdf · ut A5E5C)R: ARMAHDO CISNER#5 5 ... obviamente por la alta...

ut148.206.53.84/tesiuami/UAM3275.pdf · ut A5E5C)R: ARMAHDO CISNER#5 5 ... obviamente por la alta...

Date post: 20-Sep-2018
Category:
Upload: vonhu
View: 212 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
161
ut A5E5C)R:ARMAHDO CISNER#5 5#5A
Transcript

ut

A5E5C)R:ARMAHDO CISNER#5 5 # 5 A

.. ~

n -.

+ 1 'j

'YJ

h

Agraaecemas a todas las personas que nos apoyaron p a r a la

de i n f o r m a c i b n b i b l i o g r a f i c a .

Profesores: Al . asesor Armando Cisneros Sasa Prof.Horacio Mackin lay Prof . f ingel F . Nehbia Dies ing

INDICE

PRESENTACION

INTRODUCCION

CAPITULO I ASPECTOS GENERALES:DINAMICA DEL CRECIMIENTO URFfiNO Y VIVIENDA.

l .I 1 La dinAmica del crecimiento urbano y la metropolizacibn como tendencia dominante de la urbanizacibn.

1 . S . 1 El Movimientn Urbano Popular-.

1 .3.2 Gutoconst rucc ibn.

MUNICIPIO DE

b ) Motivos q u e tuvieron p a r a radicar en estas calonias.

d ) Ingreso que perciben.

e) Clases de Religidn.

f) Fiestas,reuniones y diversiones.

4.1 Tenencia de l a vivienda.

4 .-;.a . 2- Calidad de la Canstruccihn.

CAPITULC) V I .EQUIPAMIENTO URBANO.

6.1 Escue 1 as.

h . 2 Abasto.

6.3 Zonas Recreativas.

6.4 Otros Equipamientos.

GRAF I CAS.

CAPITULO VII . LAS ORGANIZACIONES SOC1ALES:AN-1-E LA PROBLEMAIICA DE INFRAESHEUCTUHA Y EQUIPAMIENTU.

7.1 A n t o r c h a Campesina.

7.1.1 Antecedentes H is to r ico5 .

7 . 1 . 2 Formas de Organizac ian.

'7.1.3 'Tipo de r e l a c i b n L i d e r - I n t e q r a n t e s .

'7.1.4 logros .

7 . 2 C o m i t e Lazaro Cardenas.

PRESENTACION

P a r a o b t e n e r l a Licenc ia tura e n S o c i o l o g i a , c o n d r e a d e

c o n c e n t r a c i b n L J r b a n a , s e p r e s e n t a l a s i g u i e n t e T e s i n a .

A n t e l a g r a n p r o b l e m i t i c a u r b a n a q u e se e s t a p r e s e n t a n d o

d e s d e hace a l g u n o s aRos,los e s p a c i o s d e s t i n a d o s a v i v i e n d a s o n

csda v e z más i n s u f i c i e n t e s d e v i d o a que ya no es p o s i b l e r e a l i z a r

las a s e n t a r n i e n t o s sobre terrenos u r b a n i z a d o s , y a q u e se h a n i n v a d i d o

barrarrcas y s c r e l n s lacustres p r o v o c a n d o c o n es to que l a d o t a c i b n

m i s m o se da el s u r q u i m i e n t o d e o r g a n i z a c i o n e s q u e y e s t i o n a n e l

mejoramientu y l a f a l t a d e estos.

E-, p o r esto que SE p r e t e n d e a n a l i z a r e s t a p r o b l e m i k t i c a e n

B u e r 1 a v i s t a ; p e r t e n e c i ~ ~ t e s a l a A m p l i a c i h n S a n F\qt(5 t i n

C:onsideramos q u e esta t e s i n a t i e n e 1. i m i t a c i o n e s , p e r a

INTRODUCCION

Nc~,est;ro p r o p o s i t o f u n d a m e n t a l a l r e a l i z a r e s t a t e s i n a es el

d e c a n o c e r el p r o b l e m a a l que se e n f r e n t a n l o s h a b i t a n t e s de l a s

c o l o n i a s p o p u l a r e 5 , e n c c m n t o a su n e c e s i d a d d e v i v i e n d a , s e r v i + i o s

y e q u i p a m i e n t o u r b a n o , a s í coma su forma d e o r g a n i z a c i b n para

e n f r e n t a r estas n e c e s i d a d e s .

E l desarrol lo d e 12 t e s i n a e s t a c o n f o r m a d a p o r s ie te

c a p i t u l a s , l o s d o s p r i m e r o s d e ca rac t e r t e b r i c o y lo5 r e s t a n t e s

a b a r c a n l o s r e s u l t a d o s d e l a s e n c u e s t a s r e a l i z a d a s .

En e l p r i m e r o y s e g u n d o c a p i t ~ . . t l o se p l a n t e a el c r e c i m i e n t o

~. . .~rbarm p ~ e s e n t a d o e n los <[l. timos aRos y l a i n f l u e n c i a que ha

+;enido e n el c r e c i m i e n t o de 1.3 p e r i f e r i a , s a b r e todo e n l o s

m u n i c i p i o s c o n u r b a d o s , t o m a n d o e l caso d e C h i m a l h u a c A n , p o r

e n c o n t r a r s e e n este l as c a l o n i a s : B a l c o n e s , S u t a ~ ~ r - O r I . ~ r ~ t e y S a n

JtrrsG t iuenavista,perteneciPntes a 1.3 A m p l i a c i b n S a n Ag~-~.st in

A t l a p ~ l ~ ~ ~ .

E:n el. tercer c a p i t c t l o se p l a n t e a n a s p e c t o . ; g e n e r a l e s , y l a

est;ructi..rra s o c i a l d e l a A m p l i a c i b n S a n A q c t s t i n A t l a p u l c o .

En el c u a r t o y ql-r intn capi?: :~._t lo SE? a b a r c a r a 13 c a l i d a d de la

v i v i e n d a en c u a n t o a t i p o d e c u n s t r u c c : i b n e j . n f r a e r ; t r u c t L t r a

d i s p o n i h I . e , r e s p e l ~ t ~ v a m e n t e .

En el sexto capítulo se mencionan cuales son los

equipamientos disponibles en la Ampliacidn,la calidad de estos y

algunas de las qe5tione.s realizadas por sus habitantes para la

instalaeibn d e estos.

Por. itltimo el capitulo E;eptimo,es un apartado especial ya

que 5e refiere a lar, organizaciones 50Ciale5 existentes en estas

col0nias;organizaciones que han influido notablemente en la

s;c?lcrcibn de demandas ante las carencias de infraestructura y

equipamiento.t%í mismo .se plantean algcrnae características

impnrtantes de estas 0rganizaciones:formas d e

or'ganiraci~n,relaci~n lider- integrantes y su5 logro~j como tal.

METODOLOGIA

Para la realizacibn de este analisi5,se llevo acabo una

investigacibn teorica y de campo.La primera se realizo asistiendo

a centros de consulta relacionados con el tema en cuestidn;es

decir:desarrollo urbano,metropolizacibn,municipios conurbados y

aspectos generales-histdricos sobre Chima1huac;n.

Las fuentes para este analisis teórico fueron de tipo

bihliogrifico y hemerográfico.

En la investiyacibn de campo se realizaron 88 encuestas

dirigidas a los integrantes de las viviendas distribuidas de la

siguiente forma:Ealcones 34,Sutaur-#riente 29 y San Jose

&..\enavista 2 5 . E ~ ; t a con el proposito de conocer la calidad,de la

vivienda y disponibilidad en infraestructura y equipamiento.

Por otra p a r t e se levantaran 5 entrevistas a l a 5

organizaciones,cun el o h j p t o de conocerlas mas ampliamente.

1.ASPECTOS GENERALES:UINAMICA DEL CRECIMIENTO URBANO y VIVIENDA

1.1.La dinimica del crecimiento urbano y la metrupolizacibn coma

tendencia dominante de la urbanizacibn.

El crecimiento urbano presentado en la ciudad de Mé:tico,E;e

inicia apartir de los aPíos cuarentas con la indtroduccibn de

una nueva forma de crecimiento econ6mico:la industrializacibn.

La industrializacibn yenerd una alta conce*ntracibn de

poblacibn en l a s ciudades por el flujo de grandes corrientes

migratorias (campo-ciudad) que se desplazaban a los centros

urbanos en busca de mejores condiciones de vida,provocando con

esto la formacibn de nuevos asentamiento5 humanos.

E5 un proceso de urbanizacibn caracterizado por u n a

e~pansirlrn de las areas urbanas en la que la poblacibn rural

decrece y la urbana y la suburbana crecen,siendo el crecimiento

de esta ultima mis rapido.(l)

ES ciertamente el inicio de la conformacidn de n u e v a s

cnlanias que no cantaban con una estructura específica,ya que se

crecimiento era en cierta forma “anarquico”.

La manifestacihn ma.5 inmediata,entoces,de este proceso de

desarrollo fue un hacinamiento considerable de los espacios

despnnibles en vivienda por las altas tasas de migrauihn

campesina hacia la ciudad como ya SE! mensianaba,pero lo ma?$

””

1 ) B o r i s Graizbord.Sistema urbano d ~ m o y r a f í a y poblacibn.Ue1 proyecto “ciudades intermedias y el desarrolla regional de Mex iro. “pp .41

característico de este crecimiento fue la creacibn de

asentarnientos en terrenos no urbanizados,invadiendose terrenos

ejidales,barrancas y cerros ocasionando que la dotacibn de

servicios públicos fueran cada dia mas ineficientes y precarios.

Este proceso de la ciudad de M~xico,caracterizado por la

expansibn urbana sobre los municipios colindantes 5e llama

Metropolizaribn,siendo una Area que concentra parte d& la poblacibn

economicamente activa.(2)

En otras ciudades del pais también se dio lugar- a nuevas

areas metropolitanas,formandose a s í una estructura urbana m65

compleja,esta dispersibn de nuevas a r e a s metrapolitanas incluye a

ciudades corno Guadala ja ra ,Manter rey ,Puebla ,e tc . ,dando origen a

una concentracibn espacial mas estructurada.

Hasta 1980,la dinimica del crecimiento urbano fue entonces

explicado por el crecimiento y cuncentracibn industrial y a la

a l t a migracibn de poblacibn rural.Pero apartir de las aRus

ochentas se comenzaron 3 presentar en el pais Ltna serie de

cambios d e orden econdmico,politico y socia1 que influyeron en e1

surgimiento de nuevas tendencias de urbaniracibn.

2 ) Maya Esther."El problema de la vivienda en M-xico." cuaderno?; universitarios no.3 UAM-A,pp.l2

Estas nueva5 tendencias de urbanizacidn surgen al introducir

nuevas políticas para enfrentar la c r i s i s de los 80's;politicas

como la privatizacibn de errrpresas phblicas,la liberacibn del

comercio, la produccihn para exportacibn,etc. (3)

Cabe mencionar que 105 programas de tipo social

"SOLIDARIDAD" en e1 sexenio salinista s u r g e tambicin cpmo u n a forma

de enfrentar 105 problemas económicos existente5,sobre todo en

apoyo a poblaciones de bajos recursos.

1.2 Breve semblanza del problema de los asentarnientos humanos en la periferia.

Antes de analizar este tema es necesario hacer un recorda-

torio de l a s c a ~ s a s del crecimiento u r b a n o planteado

anteriarmente;como se recordara este respande a varios

fac1;ores:primeramente tenemos un acelerads proceso de

industrializacibn,por otro lado 1 2 crisis agraria qbte trajo la

migracibn (campo-ciudad) y p o r itltimo la elevacibn de l a s tasas

de crecimiento poblacional.

Ante el alta crecimiento de la poblaribn la capacidad de los

espacios dispanibles en vivienda se encontraban saturados sobre todo

para aquellos que contaban con un nivel económico bajo.

Esta pablacibn es expulsada a zonas perifericas donde l a s

malas condiciones de la tierra la inseguridad en su p05esibn y la

casi' nula infraestructura,su acceso se hace a precias mis

bajas. ( 4 )

Este sector de bajos ingresozi al no tener suficientes

recursos ecunÓmiros,tienden a buscar terrenos lejos del c e n k r f 2 d e

l a ciudad,no importando su ubicacihn G las condiciones del

i;err-eno,de esta forma se da la creacibn de colonias ubicadas en

barrancas o ut r -os terrenos inclinados y que no cuentan con 1.0s

suficientes s e r v i c i o s e infraestructura (ayua,elec%ricidad,dre-

municipins.

Estos municipios fueron los ma5 cercanos a la ciudad como

Ec3tepec,Tlalnepantla y Nezahualcoyot1;siena es tus 1.1 na

alternativa p a r a l a poblacibn que no tenia los medios que le

pt?rmit:ieran el acceso al suelo y la vivienda en el centro de la

c i 1 . M . i a d . 5 ) Ibid.pp.14 I..-.”.-..“”” “_.“_.““I”_

Estos asentarnientos irregulares pasan por un l a rgo proceso

para obtener la regularizacion de su propiedad y por ende su

urbanizacibn.

Es asi como observamos que la mayoría de la poblacibn sobre

todo la de escasos recursos tienden a resolver sus necesidades

habitacionales atraves de asentamientos irregulares Y

autoconstruccibn de la vivienda (tema que se abordara en un

apartado mas amplio).

De lo anterior 5e considera que por lo menos un 50 por

ciento de la ciudad de MEi?xico debe su origen a la urbaniracion

"irregular".

1.3 Aspectos generales del problema de la vivienda en Mexico.

El problema de la vivienda en México ha sido agudizado

obviamente p o r la alta concentracibn de pablacibn en la ciudad,en

la medida que va creciendo,el problema de la vivienda se torna

cada vez m i s ayudo,sobre todo para aquellas personas de mas bajos

ingresos,ya que para este tipo de pablacidn el qquirir una

vivienda resulta casi un sueha imposible,porque la demanda es

alta en la medida que la mayoría de la poblacihn la necesita para

satisfacer la necesidad esencial de tener un techo que proteja

todos sus demas bienes.

E l aumento en la demanda de la vivienda viene como resiultadu

del proceso de urbanizacibn ya que apartir de este se manifiestan

los problemas urbanos característicos de este crecimiento.

Se presentan movimientos en demandas de viviendas apartir de

los aRos 20 y son realizadas por inquilinos que luchaban en

contra de los deshalojos y de las altas rentas.Estos movimientos

tienen auge en los aaos :2(5 y dan a la formacibn de sindicatos en

G u a d a l a j a r a , V e r a c r u z , P u e b l a , e t c .

En el. pais se presentan transformaciones yenerale5,can i:?.

aparicibn de nuevas agentes sociales y politicos (mavimientc3s

.I;ransfar-macit5n econdmico-social (reparto agrario durante el

1.3.1 El Movimiento Urbano Popular (MUP).

Es para 1981,en un congreso donde surge la Coordinadora

Nacional del Movimiento Urbano Popular (CONAMUP),que desde su

formacibn realiza encuentros y eventos que apoyan a las luchar;

urbanas cuyas demandas abarcan suelo y vivienda,con la formacibn

de colonias populares,fraccionamientos,unidades habitacionales,

vecindades y ciudades perdidas;sistemas de vivienda que fueron y

siguen siendo a.1gunas de las formas de dar solucibn del MUP al

problema de alojamiento de los estratos económicos bajos.

L.as yestiones del MUP en cuanto a SLIelU y vivienda

movilizaron grandes masas populares a t r a v e s de la forma elegal

camc! invasiones d e terrenos o la forma legal con terrenos de

crompra-venta,e.;to en cuanto al suelo, y en cuanto a vivienda se

da la produccibn de autoconstrurcidn que es una de las formas de

E n Ins a ims 9C)'s las demandas del MUP avarcan no solamente

el access al suelo y a la vivienda,sino también la dotacidn de

r,ervicio.; como electricidad,agua potable,dr~enaje,etc.

Las organizacianes del MUP sc.trgen por los conf 1ici;os

presentados en 113. consolidacihn de las colonias populares enkre

.Fr-ac(-icrsnaclo.r-i.ls y por el control cl ientel ista. ( 9 )

Son estas canlfictas los que llevan a las organizaciones a

integrarse al MUP y empiezan a ser gestiones de tipo lega1,libres

del control clientelista.

La lucha pur la vivienda del MUP se fundamenta primeramente

en ser reconocida como organizacibn legal juridica y que con

ayuda de asesores (USCOVI ,UCISU,LIHERTAD,USISV,UPREZ,'PCENVI ,COPEVI

,etc.)inician con proyectos de vivienda,en busca de crditos.

El FONHAPO (Fondo Nacional de las Habitaciones Populares),e5

i.!no de los primeros organismos que dan crédito a 10% trabajadores

Entre estas organizaciones se encuentran Antorcha

Campesina,el MPI (Movimiento Proletario Independiente) y algunos

comites del PRI.

Actualmente existen organizaciones que autogestionan el

abasto popular,pertenecientes al MUP en el D.F. y consideramos '

importante hacer mencibn de algunas de ellas. t

-Union Popular Revolucionaria Emiliano Zapata Chiconautla

-Campamento Francisco Villa

-lJnion Popular de colonias Sol idaridad

-lJnion de vecinos de la colonia Triinsito

-Union de colonos de San Miguel Teotongo

I .

L,''

-UCISV-Libertad asociacibn de colonos,inquilinos y solicitantes de vivienda- Libertad

--MPCS-Movimiento de pueblos y colonias del sur

-Coordinadora regional la Era

FuEntc:Cnulomb,Rene Y Sanchez MeJorada,Cri5tirla.P~bre~a urbana,autogestión y política.

1 .3.2 Autoconst rucc i ¿m.

Se entiende por autoconstruccibn un proceso por el cual 105

colonos pobres de la ciudad construyen su vivienda en forma

espontsnea ya sea esta individual o colectiva,se le ha dado este

nombre por que es un tipo de vivienda construida seqitn las

posiblidades económicas de estos colanor;. I

Una característica importante de este proceso es que son

viviendas que se construyen independientemente de la tenencia de

la tierra-leyal o ilegal- y d e las características

topogrsficas. (10)

L a s familias d e escasos recursos se instalan en terrenos, sin

tomar en cuenta l a s características topoyrsficas de estos ni

mucho menos las condiciones legales o ilegales qLle estos

tengan,es así como se puede observar la invasibn de terrenc3s

ejidales,barrancas y cerros.

La autoconstruccibn ha sido c1.ti1izada por el. MLJP c m m n y a

mencionaba como la alternativa de vivienda,esta mislna

problemitica ha llevado a la formacibn de programas de p1aneac1iji-1

en favor del sector de bajos ingresos.

Lo5 ubjetivos de estos planes han sido principalmente C . I ~

apoyo in~titucional,econdmica y técnico en la mayoría de 1r)s

i :asns;per.o c a b e sehalar que estos planes han sido insuficientes

1 . 0 ) LJni6n de c ~ > I . ~ > n ia~ P o p u l a r e s en el V a l l e d e tle:.;ico "Apropiac2on ---.""I"...""_I - - - - - - - - - _. -

del sue lo r.~.rl:,ano y la pradcrccibn de vivienda del Havimiento l,.Jrl::,<~ni7 I"!i~pI.-tlar~ en el ' J a l le de Me:.:i~:o" .PP. 174

en la medida que solamente han abarcado a trabajadores que

cuentan con el apoyo de algitn sindicato u organizacibn.

Sin embargo habria que pensar que apesar de todos estos

planes, las viviendas por autoconstruccibn constituyen una de l a s

m i i s importantes alternativas en nuestros días para las familias

de escasos recursos y como ejemplo de esto se puede observar

que la mayor parte de las viviendas de colonias populares se

encuentran en obra.; negras;es decir que por mucho tiempo

permanecen sin terminarse de construir,esto porque sus habitantes

l a s van remodelando dependiendo de 105 ingresos que perciban.

t

"

en l a medida que solamente han abarcado a t raba jado res que

cuentan con e l apoyo de algi tn s indicato u organ izac ibn .

S i n embargo h a b r i a que pensar que apesar de todos estos

p lanes l as v i v iendas po r au tocons t rucc ibn cons t i t uyen una de l a s

m is impor tan tes a l t e rna t i vas en nues t ros d ías pa ra l a s f a m i l i a s

de escasos recursos y como ejemplo de esto se puede observar

que l a mayor p a r t e de l a s v i v i e n d a s de co lon ias popu lares se

encuentran en obras neyras;es decir que por mucho t iempo

permanecen s i n t e r m i n a r s e de cons t ru i r , es to po rque sus h a b i t a n t e s

l a s van remodelando dependiendo de los ingresos que perciban.

t

* . ..-...

II.ExTENCION DE LA MANCHA URBANA EN EL MIJNICIPIO DE CHIMALHUACAN.

2.1 Antecedentes histdricos.

El lugar que hoy conocemos como Chimalhuacgn originalmente

recibio el nombre de Chimalhuacantoyac,se forma por las palabras

de lengua nahuatl:chimalli,escudo o rodela;hl;a,particula

posesiva;can,lugar y toyac, lago grande,que viene a traducirse

como "lugar de los poseedores de escudos o rodelas junto al

lago". ( 1 1. )

Posteriormente al nombre de Chimalhuaciin se le agrego la

palabra de Atenco para distinguirlo de Chimalhuacan Chalco.Pero

en la actualidad se le conoce unicamente como Chimalhuacan.

Chimalhuacdn es un asentamiento humano muy antigiio ya ql-te fue

fundado en la $paca prehispdnica en 1259,por tres caciqt-tes

Huau:.:omatl ,Chalchiutlatonac y Tlatzcantecuhtli y p o r la gente que

traian a su servicin,or~iginaria de Tula y de Culhuaran.

Al igual qr-te los demis municipios,este cuenta tun

acontecimientos histÓricos,que podrian considerarse importantes.

E n l a época prehispanica,tuvo la presencia del rey poeta

Nezahualcoyotl,de Itzcoatl ,Tenochtitlan y de Moc te z urna

I lhuicamina .Ade17725 como sef4orio de la región de Texcoco ccmperalsa

en el adorno y el servicio de los palacios de Ne~~h~l.al~oy~tl.F[-!~~

1 . 1 ) Histijria d e l municipio de C h i m a l h u a c a n , A y u n t a m i e n t n 1SE34.pp.13 ""

1 I . E X T E N C I U N D E L A M A N C H A U R B A N A E N E L M U N I C I P I O D E C H I M A L H U A C A N .

r) L. 1 A n t e c e d e n t e s h i s t ó r i c o s .

u n o d e los ca torce s e ' h o r i o s q u e r e n d i a n t r i b u t o a T e x c o c o , c u a n d o

este e r a c a p i t a l d e l r e i n o d e A c o l h u a c a n . ( i Z )

En l a & p o c a c o l o n i a l e l m u n i c i p i o l l e y o a ser c a b e c e r a d e

d o c t r i n a , p o r l o , q u e a c u d i a n a e s t a r e g i ó n m u c h o s p u e b l o s e n

b u s c a d e a t e n c i b n e s p i r i t u a l (evanye l izac ibn ,ca teques is y

s u m i n i s t r o d e s a c r a m e n t o s ) .

F u e e n e s t a é p o c a c u a n d o se c o n s t r u y o l a p a r r o q u i a d e S a n t o

U a m i n q o d e G u z m a n e n i590,a l a c u a l e s t a b a n s u j e t o s 32 p u e b I os

que c o r r e s p o n d e n a c t u a l m e n t e a l m u n i c i p i o d e C h i c o l o a p a n , L a Paz y

p a r t e d e c i u d a d N e z a h u a l c o y o t l . J u n t a a l a p a r r o q u . i a se c o n s t r u y o

e n e l s i g l a X V 1 , u n c o n v e n t o d o m i n i c o d e l c u a l q u e d a n p o c o s

v e s t i g i o s .

T a m b i é n e n esta é p o c a se c o n s t r u y o el t e m p l o d e S a n A g c r s t i n

s ~ r a e l p u n t o d e n u e s t r o a n a l i s i s p o s t e r i o r m e n t e .

D u r a n t e el s i g l o X I X , e n l a é p o c a i n d e p e n d i e n t e , l a p o b l a c i l j n

a d e l a n t e , d u r a n t e e l c e n t r a l i s m o , c u a n d o e l E s t a d o de M&:.:ico se

c o n v i r - t i o e n d e p a r t a m e n t o , C h i m a l h l - ~ a c ~ n se e r i q i o m u n i c i p i o e n

Es en e l s i g l o X X e n l a época de l a r e v o l u c i o n cuando l a

l'ucha de l mun ic ip io se hace mas presente sobre todo p o r l a s

h u m i l l a c i o n e s de l a s que eran ob j e to po r pa r te de l os hacendados .

Esta lucha empezo con levantamientos y s u b l e v a c i o n e s c o n e l f i n

d e t e r m i n a r c o n l a d i c t a d u r a p o r f i r i s t a que se presentaba en esta

época . Chimalhuac in fue v is i tado por persona jes Zapat is tas ,como los l

genera les Domingo Arenas, Juan Andrew Almaran,quien fue candidata I

i '14_ a l a p r e s i d e n c i a de l a r e p t b l i c a , e t c . .. . ".

Cuando f i n a l i z c j la r e v o l u c i b n e l p u e b l o c h i m a l h u a c a n o T .

\ . ;

I

c " ~

' / L p a d e c i o hambre y m ise r ia deb ido a l a escases de producto^ b i s i c o s '" '

para 13 a l imen tac idn . sí ;

r;; 7 '

De Lo a n t e r i o r podemos a f i r m a r que Chimalhuacin actualmente 'f r. i f.;, ;

m_ ' 3 ;

r ,

I 1

_- ,,> - , L.*

se F, 1 no ha superado estos problemas de hambre y miser ia,) ' adem;is

e n f r e n t a a o t r o t i p o de prob lemat icas que lo han conver t ido en r r i 2

uno de l o s m u n i c i p i o s mas pobres y atrasado en l a zona o r i e n t e

del Estado de México.

El municipio se encuentra localizado en la región I 1 1 de

Texcoco el el Estado de Mexico.Limita al norte con el municipio

R E G I O N I I I TEXCUCO.

La a l t u r a p r o m e d i o d e l m u n i c i p i o es d e 2240 m; p o s e e u n a

5 ; u p e r f i c i e d e 3795 has. , y le c o r r e s p o n d e el d e c i m o c u a r t o l u g a r

d e l t o t a l d e l o s d i e s i c i e t e m u n i c i p i o s c o n u r b a d o s d e l E s t a d o d e

M&:.: ico.

E l m u n i c i p i o e s t a i n t e g r a d o POP ca to rce

l o c a l i d a d e ~ , l ~ c a l i z a d a s e n l a s f a l d a 5 y 10s a l r e d e d o r e s d e l cerI-0

Ch i ma 1 i h u a c h e .

PRINCIPALES LOCALIDADES

o

I

o

i

MlJN IC I P I O DE CH I MALHIJACAN : I ND I CADORES DEMOGRAF ICOS ( 1950- 1990

Poblacihn

De 1960 a 1970 la poblacicjn también se duplica,de 12176

habitantes a 21482 respectivamente,pero apartir de los 70'5 se

hacia los municipios.

Es a s í que en 1970 los censos de poblacidn marcaron 21482

habitantes y p a r a 1980 6451(5 habitantes,lo cual permite ob5ervar

que la poblacibn crecio tres veces mas.

Para 1980 la poblacicjn siyuio en aumento alcanzando en los

90'5 242317 habitantes que representa cuatro veces mas la poblacibn

de 1980.

L o anterior muestra que en 1 0 5 hltimos treinta ahos la

dinimica demográfica del municipio a sido muy acelerada y esto a

dado como consecuencia la extensibn de la pobreza dentro del

mismo.

i

2.4 E s t r u c t u r a U r b a n a .

La e s t r u c t u r a u r b a n a d e l m u n i c i p i o se d i v i d e e n d o s g r a n d e s

z o n a s que t i e n e n p r o b l e m i t i c a s muy d i s t i n t a s . E s t a s z o n a s s a n l a s

d e l casco u r b a n o y l a d e 15s a s e n t a m i e n t o s i r r e g u l a r e s .

~a p r i m e r a z o n a se d e s a r r o l l a e n t o r n o a l cerro d e

C h i m a l i h u a c h e y l a s e g u n d a 5e ha i d o d e s a r r o l l a n d o s5bre t e r r e n o s

d e l e:.:-vaSo d e Te:tcoco y q u e n o p r e s e n t a n ~ t n a e5trLtctLtra

d e f i n i d a .

D e n t r o d e l a u t i l i z a c i b n d e l uso d e l suelo se p r e s e n t a e l

s i q u i e n t e c u a d r o :

USO DEL SUELC) DEL MlJNICIPIO DE CHIMALHUACAN

H a b i t a c i o n a l 885

Mixto (comer- c:. .i .A 1 , o f i c i nae; y v i v i e n d a ) 5

Equ i pam i e n t CI 17

l : I ~ ~ ! ~ . t s t r i a l 3 7

No U r b a n o 2495

S u p e r f i c i e S u p e r f i c i e t o t a l ( % ) u r b a n a ( % )

El cuadro anterior nos mues;%ra claramente que el uso del

suelo urbano sobresale en el uso habitaciona1,abarcando el 68.10%

y sigue en importancia la vialidad con el 3:) %,es decir se

observa una gran demanda del uso habitacional y muy pocas vias

de comunicacibn.

Otro dato d e gran importancia y que demuestra que

Chimalhuacin es un municipio dormitorio es que no cubre las

necesidades de su poblaciBn,al tener itnicamente el 0.23% en

Industrias,lo que lo ha llevado a ser independiente de los

municipios aledahos y del Distrito Federal.

Ftdema/s hay que aclarar,que el uso del suelo no urbano en

1784 seg~in el cuadr0,abarcaba una superficie de 2495 has. y que

en la actualidad han disminuido considerablemente debido a la

creacihn de nuevas colonias irregulares que 5e establecen en

terrenos inclinados y cuentan con pesimas condiciones de vida.

Por o t r a p a r t e se observa tambi6n que el equipam,iento en la

superficie urbana contaba con 1.31% y en la actualidad este no ha

mejorado,quiza por el bajo financiamiento destinado para este

uso,l .o ci.ta1. ha sido motivo de la conformacibn de organizaciones

,-I & . S . Problemática actual (municipio-dormitorio)

Actualmente el municipio se ha convertido en el escenario mas

deprimente de la pobreza humana.Dentro de este se pueden

encontrar zonas en completo olvido,como e5 la parte baja formada

por m;% de 20 colonias que se encuentran en las peores

condiciones del municipio.

Insuficientes servicios p6blicos,falta de infraestructura,

nula seguridad p~~blica,oryanizaciones que fcrndan sus propias

escuelas,asociaciones políticas que reparten la tierra

j.legalmente,problemas de la conducta social de la poblacibn y

municipio dormikorio son conceptos que describen facilmente a

Chimalhuacin. ( 1 4 )

Los terrenos en los que se encuentran las nue v a s

colonia5,estan localizadas en la parte norte del municipim,en lo

que era el v a s o del ex-lago de texcnro.Cnmo anecdota podriamos

"""

Entre Las tierras que han quedado libres por la desecacion

del citado lago,se encuentran algunas que no tienen salidas de

agua natura1,y son como cubetas que en tiempo de agua se inundan

muy facilmente y no tienen drenaje natural=(ls)

L o s habitantes de este municipio obviamente se enfrentan a

un desequilibrio generalizado dentro del plano econ~m$c~,politic'

social y cultural.

El problema económico se fundamenta en que la mayoría de la

poblacibn percibe bajos ingresos debido a la calidad de las

ocupac iones que desempeiran como son:obreros,pequehos

comerciantes,albaRiles y vendedores ambulantes.

La p r o b l e m s t i c a p o l í t i c a s u r - g e c o n l a e x i s t e n c i a d e

d i f e r e n t e s o r y a n i z a c i o n e s q u e d e m a n d a n l a i n s t a l a c i b n d e

s e r v i c i o s e i n f r a e s t r u c t u r a s y ql-re l l e g a n a tomar l a s t i e r r a s

i l e g a l m e n t e .

E l c o n t j . n u o c r e c i m i e n t o d e l m u n i c i p i o a g u d i z a esto5

a c t u a l m e n t e se c o n s i d e r a q u e e.zta v e n t 5 ya n o es i y u a l q u e

a n t e s y a q u e se h a n e n c a r c e l a d o a v a r i o 5 l i d e r e s q u e o f r e c i a n

p r e d i o s c l a n d e s t i n o s (como el caso d e l a sei4ora G u a d a l c r p e B u e n d i a

"La L o b a " ) .Estos l i d e r e s e n y a i r a b a n a l a g e n t e , les q u i t a b a n

51-1 d ine rc3 y por si f u e r a poco r e v e n d i a n los t e r r e n o s .

E l a c t ~ t a l g o b e r n a d o r - d e l E s t a d o E m i 1. i o Chc.!ayffet ,def i n e

.a Chimalhuac ;n como " u n m u 1 7 i c i p i o c o n i n d i c e s d e pobreza

s u p e r i c 3 r e s a 1 ~ s que pu.ede h a b e r e n l a . I n d i a , c o n e l p r i m e r 1c.rgar

m u n d i a l de m n r t a l i d a d i n f a n t i l y u n d i s c r e t o c r e c i m i e n t o . d e 16.6%

PORCENTAJE DE SERVICIOS DISPONIBLES

'1-cn"L DE CON AGIJA CON DRENA.JE CON ENERG I A V 1 V I ENDAS ENTCIE{ADA ELECTRICA

FUENTE:Anuaria Estadístico del Estado de México, INEGI EDI, 1993

P o r ultimo tenemos que el servicio de energía elgctrica

cubre el 88.7% del total de viviendas,sin embargo podemos

considerar que este no es suficiente.

La 1ocalizaCiOn CJeOgr&fiCa del municipio,a permitido la

Cormacijn de grandes inundaciones como la ocurrida en lWZ!,en las

cc!ales afectaron a diez barrios y colonias de la parte baja en lar;

q u e se encuentran La Loba,San Agustin A'tlapulco, los

fraccionamientos Marimar,San Lorenzo,Xaltipac,etc.

Otros de los problemas actuales es como y a se mencionaba al

principio de este capítulo la existencia de "chavos banda" que

asaltan y agreden a 1 3 poblacibn y esto a sido punto de partida

p a r a exigir mayor seguridad ptiblica y areas de recreacibn Y

empleo para jovenes de la localidad.

1

. . . . . . . . . . . . . . .

- . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . .

_ . . . . . . . . . . . . . .

- . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . .

La apmliacibn se encuentra ubicada dentro de la zona

agrícola del casco urbano del municipio de Chimalhuacan,cuya ""r - - - ~

característica principal es su topografía inadecuada en la ladera

del cerro Chimalihuache.

E s t a esta ."formada pnr tres co1onias:Balcones de San

~ g ~ - ~ . ~ t i n , ~ u t a u r - ~ r i e n t e y San J O S ~ Buenavista; las. tres se

caracterizan p o r su topografía lo cua l dificulta l a dotacidn de

servicios y que ha sido punto de importancia para que 5us

habitantes se organicen y demanden la instalacidn de estos.

E l surgimiento de estas colonias es principalmente por la

necesidad de sus habitantes de encontrar un espacio para la

instalacibn de su vivienda;viviendas que actualmente se

encuentran en malas condiciones.

Balcones de San Agustin tiene una antiguedad de 12 a 1 0

aAos aproximadamente y surge can la compra-venta de terrenos,que

daban las fraccionadores " a bajo precio" y que era accesible a

personas de ha jos ingresas en busca de un espacio.Estas ,terrenos

alcanzaban precios de $3:) mil a $5Cr mil pesos viejas y eran >'

p3qadns en mensua 1 idade-, . F o r otra p a r t e se hizo mencion que al ser comprados con 1.0s

La colonia Sutaur-Oriente surge poco despues del sismo de

1985 y esta formada por trabajadores de ruta-l(X) -cabe mencionar

qL\e no en su totalidad por que tambien la habitan o t r o tipo d e

trabajadores.

Durante el sismo los trabajadores de esta r u t a perdieron su

vivienda por lo que con ayuda del sindicato Movimiento Proletario

Independiente ( M P I ) pudieron obtener los terrenos que hoy ocupan

y para lograrlo tuvieron que gestionar con los dueRos de estos

terrenos.Una vez logrado el terreno se ernpezh a construir

viviendas sin niny;n proyecto que permitiera una buena

reestructc1,raci~n del espacia.

Cabe mencionar. que los terrenos que ocupan han sido payados

en payos,ya que el sindicato les va descontando de su salario,y

algunos mencionaron que aun no lo empiezan a pagar.

P o r otra parte la colnnia San José Buenavista es la de mas

reciente creacibn ( 4 a h o s ) y se encuentra localizada Ern la parte

ma.= ali;a del cerro Chimalihuache,esta formada por familias de

bajos recursos que han ido en busca de !".n terreno cuy^ precio ES

de 5 a 8 m i 1. nuevos pesos,dependiendo de la superficie de esta.&;.

La ~bicacibn y características d e estas tres colonias,entre

:l.<,:s que destacan su tapografía,mal,a cal.idad de la vivienda,fal t a

y defil:iiencii% de servicios e in~raestrLI.Ct~-~ra ha llevado a la

mayor'í3 de I"Cl.Cj habitantes a 1cI.char p o r mejorar su condicion de

vicfa re1ar: innandr:~se entrtj s i .

Es p o r e s t o que se rea l i zaron 88 encuestas en t re d ic iembre

d e l 1993 y enero de 1994 para poder ana l i zar cua les son l a s

cond ic ionas de v i v ienda en es tas t res co lon ias ,de que se rv i c ios e

i n f r a e s t r u c t u r a 5 d i s p o n e n y como 5e han organizado para poder

demandar e s t o s s e r v i c i o s e n t r e l o s que se encuentran agua

p o t a b l e , e l e c t r i c i d a d , d r e n a j e , e d u c a c i ~ n , a b a 5 t o y recreac ibn .

L.ai. encuestas se recog ie ron de l a s i g u i e n t e forma:

Balcones de San Agus t in 34

Sutaur-Or iente 29

San Ja& Buenavista 25

AMPSAN AGUSTIN

3.2 Estructura Social

Dentro de este capitulo analizaremos quiene9 son 10%

habitantes que forman la ampliacibn San Aqustin,tomando en

cuenta su lugar de procedencia,los motivos que tuvieron para

radicar en estas colonias,la ocupacibn que desempeRan,su nivel de

ingresns,el lugar donde desempekn trabaj0,religiÓn Y costurn-

brec, .

PRCKEDENC I A r m . DE I=AM I L I AS PORCENTAJES

Mv.nic ip i o s C o n u r b a d o s 75 x

I

También se pudo observar que 17 familias PrOV€!nian de 1 0 5

alrededores de Chimalhuac~n,lo que hace suponer que existe un

constante flujo de poblacibn dentro del mismo de un barrio a o t r o

en busca de un espacio determinado.

En cuanto a las delegaciones del Distrito Federa1,como

luqares de procedencia se captaron Azcapotzalc0,Gustayo A.Madero,

Iztacalco,Iztapalapa,Tlah~~ac,~~nito Juares y Venustiano Carranza.

De estas delegaciones provienen 13 familias,lo cual representa el

14.7 %,encontrandose la delegacidn de Iztapalapa con el mayor-

n;\mera de familias i5 en total) y le sigue Venustiano Carranza

can 3 familias.

Esto nos hace suponer que se ha dado un desplazamiento de

poblarsihn hacia el municipio de chimalhuacan de l a s deleyaciones

ce rcanas a e s t e e incluso de los municipios c o n u r b a d o s cercano,s

como ya se mencionaba anteriormente.

El siyuiente

planteamiento:

MUNICIPIOS CONUREADOS

1.Atizapan 2. Cha lco S.Chirnalhuac$n 4.Ecatepec 5 .Nezahualcoyot 1 b.Tlalnepantla

DELEGACIONES

7.Arcapotzalco 8.Gustavo A.Madero 9.Iztacalco 10. Iztapalapa 1 1 . Tlahuac: 12.Eenito Juarez

mapa no15 muestra claramente el anterior

No.DE FAMILIAS

1 3 17 2 41

2 I

13.Venustiano Carranza 3

E l tercer l u g a r d e procedencia lo ocupan das Estados de la

Republica (Puebla y 0a:taca) ,con nueve familias representando, el

10.2 %.Estos porcentajes nos permiten observar que son pocas

familias las que provienen del interior de la repbblica y que

posiblemente este desplazamiento d e Oaxaca y Puebla tenga que ver

con los bajos niveles de ingresa familiar que percibe un

asalariado en estos dos Estados.

Los datas anteriores muestran que la Ampliacibn San Agustin

Atlapulco esta formada par poblacibn que proviene en su mayoría

d e municipios y delegaciones y no del interior de la republica,es

decir que ya no 5e e s t a dando una migracibn campo-ciudad,sino

!-in desplazamiento ciudad-periferia.Esto se podria relacionar con

la descentralizaci¿)n de la ciudad.

b ! Motivos que tuvieron para radicar en estas co1onia.s.

Las principales motivos que se rnencianaron en lar; encuestas

realizadas fueron los siguientes:

MTIT IVOS

Rentaban

No. DE F A M I L I CAS

5 1

."-e - Lci

E l cuadro anter io r muest ra c la ramente que 51. f a m i l i a s

rentaban ttna v iv ienda ya sea en el d i s t r i t o O mL~niC ip i0 ,pe~O

inc jependienternente de l lugar a f i rmaron que se enfrentaban a una

s e r i e d e d i f i c u l t a d e s ya que no pod ian desenvo lverse l ib remente

s i n t i e n d o s e j u j e t o s a prohibic iones,como no poder remodelar l a

v iv ienda para me jorar SLI c a l i d a d que muchas veces erp pesima,no

poder tener m a s de dos h i jar; - aunque en algunos casos solo

admi t i an a la p a r e j a s i n hi.joz, - para no tener "problemas" con

las demas f a m i l i a s y no se l e s p e r m i t i a t e n e r a n i m a l e s

domésticos.

I

Ademis de e s t a s p r o h i b i c i o n e s e x i 5 t i a l a cons tan te

preocupacibn de un desha lo jo po r no h a b e r cumpl ido con 1.a r e n t a

puntualmernte y de un aumento de este payo.

De las 27 f a m i l i a s que V i v i a n con fami l ia res menc ionaron q~te

deseaban tener un te r reno p rop io deb ido a los cons tan tes

e n f w n t a m i e n t o s que t en ian con sus f a m i 1 i a r e s p o r d i f e r e n t e s

causas ,en t re 1.35 que se e n c u e n t r a l a s r i a a s e n t r e G , U ~ h i j o s

y los de sus famil iares,ademas de l a s apor tac iones econdmi:.::.

des igua les para el pago de a lgun serv ic io .

Las 8 f a m i l i a s que cuidaban alyjun terr-eno d i j e r n n que el

p r i n c i p a l motive? f u e el. terner un t e r r e n o p r o p i o s i n t;an.t:a

i nestab i 1 idad.

c 1 Qcupac idn que desempefian.

De la5 €38 encuestas realizadas 5e pudo captar una poblacibn

total de S53 personas de las c~tales 112 realizan un trabajo.

E s t a s actividades laborales realizada5 por e s t a poblacihn

p o r lo regular 50n de bajos inyresos,el rjiyuien%e cuadro no5

muestra e s t a clasif icacibn:

nCUPAC I ON

Obreros

Etnp 1 eados

Albahi les

Comerciantes

C u e n t a propia

mecgnico5,pintores y carreteros) le

11 ierrero, costur.eras,

Service domé5tico 2

PORCENTAJES

.AL.. 1 %

1.6 . 1:) %

-7.7

17.8 %

1 6 . o !4

El cuadro an ter io r tambien nos permi te observar que son

pocas l a s personas que cuentan con una c a r r e r a a n i v e l

p r o f e s i o n a l que l e 5 p e r m i t a desempei’lar una ocupacion que yenere

mas ingresos .

A s í mismo podemos c o n c l u i r que en l a medida que desempefian

e s t e t i p o de ocupacibn no t ienen grandes opor tun idades para

poder adqu i r i r u n buen terreno en una zona

adecuada.Poster io rmente se ana l i zaran los ingresos que perc iben

e s t a s persor-las.

d 1 I nqresos que perciben

S i re iacionamos el. t i p o de ocupacibn que desempena l a

p a b l a c i d n ocupada con e l n i v e l de ingreso que perciben nos

podemos dar- cuenta que es te i ng reso es muy ba jo .

INGRESO No.DE TRABAJADORES PORCENTAJE

Menas de un s a l a r i o mínimo

De uno a das scal.arj.os mínimos

5 4 . 4 %

59 52.t %

4 8 4 2 . 8 !4

baisicar, de v i v ienda ,ves t i do y a l imen tac ibn .

e) Clases de reliyidn.

Dentro del barrio de San Acjustin se profesan p o r 10 menos 4

tipos de re1igiones:la Catdlica,la Evangelista,la Mormona y la

Cristiana .Encontrandose este tipo de edificaciones en

de term i nadas puntos.

Dentro de la ampliacibn la itnica edificacibn religiosa es

una capilla católica,localizada en la colonia San Josg Euenavista

y en la cual salo se oficia una sola vez por semana el domingo y

de manera especial se abren las puer tas en miercoles de ceniza y

semana santa.

L a relirjibn catdlica es la que tiene mayor numera de fieles

dentro de la ampliacibn y la sigue la evangelista en importancia.

f ) Fiestas,reuniones y diversiones

P a r l o General cada una de l a s festividades marcadas en el

calendaria t a n t o religio5as como cívicas son festejadas por los

habitantes de la ampliacibn.

Entre las fiestas religiosas se encuentran el 12 t..., '

diciembre,mierc~~les de ceniza,semana santa,en honor del patrnno

del barrio --el 25 de agosto-,dia de muertos,el nacimiento d e

j e 5 c1.5 , e 1; K .

Las fiestas cívicas que se festejan s o n principalmente las

fiestas patrias -dentro de las escuelas y la comunidad- del 5 de

Algunas familias aprovechan este dia para hacer visitas a

S u s f a m i 1 iares.

. . . .

. . .

. . .

"_

. . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . .

. . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. .

. . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . T

. . . . . . . . . . . . . . .

..... :L. __

. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . .

. . . . . .

. . . . . . .

A

. . . . . . . . . . . . . . . .

. . . .

. . .

. . .

. . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . .

" . . . .

. .

. . . . . . . .

. . . . . . . .

. . . . . . . . . . . .

. . . .

. . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . .

. . . . . . . . . .

. . . .

. . . .

. . . . . . . . . . . . . . . .

. . .

. .

. . .

I V . 'TENENCIA EE LA VIVIENDA Y CALIDAD DE L A CONSTRUCCION.

El acceso al suelo urbano y la construccibn de l a vivienda

ha sido una de las grandes preocupaciones de los que perciben

b a j o s ingresos;esta preocupacibn se debe a la carencia de

espacios destinados a estos y que cada vez son mas insuficientes

debidB a qL\e y a no es posible realizar asentamlentas sobre

terrenos urbanizados.

E s por esto que se ha dado la invacibn de suelos

e j i d a l e s , a y r í c o l a s , b a r r a n c a s y cerro5,cuyas carac:teristicas

topagrzificas son inadecuadas para la instalacit~n de cualquier

tipo de vivienda.

E s t a invasibn en la Ampliacibn San Agustin,inicia

independientemente de si ,son terrenos leqales n

i l e g a l e ~ , i n a e p e n d i e n t e m e n t ~ de las caracterítiticas del terreno y

d e la falta d e servicios,etc.,lo mas importante parece ser tener-

un techo que los cubra,ya sea de lamina,carton o loza cuando hay

pos i b i 1. i dades.

Parece ser que el acceso a suelo esta en primer plarto,y erl

segundo l u g a r lo ocupa el acceso a la vivienda;ya no impt?rka

t a n t o la comodidad de la vivienda porque esta vendra desp~.l&l.s'

.r;egdn las posibi l. idades y se ve claramente en l a s casa^ cle j ada5

a medio construir. con 1a.s vavillas salI.das,lo cual representa una

espec i e d e p rog reso.

I .

La calidad en la construcribn de la vivienda no puede

considerarse totalmente aceptable ya q u e esta cuenta con las

siyuientes características:

-!.as muros son de tabique,lamina de cartdn y desechos (pl&sticos,

cartón,etc.)

-Los techos son p a r lo reqular de lamina d e cartgn,lamina de

asbesto,laza de concreto y otros materiales (cart6n)

--Los pisos van desde tierra apizonada hasta firme de cementa.

P o r otra p a r t e e l nitmero de c ~ t a r t a s p o r vivienda,permitio

observar la existencia de un espacio reducido p a r a l a s familias

que lo habitan.

E n segctida se presentaran los resultados de l a s encues.as en cuan2;u a tenencia d e la vivienda y calidad de su construccidn.

. .

4 .1 T e n e n c i a d e l a v i v i e n d a

D e l t o t a l d e l a 5 v i v i e n d a s , s e p u d o o b s e r v a r q u e 80 eran

c o n s i d e r a d a s p r o p i a 5 , l o c u a l r e p r e s e n t a el W . S % , s i n e m b a r g o

i t n i c a m e n t e 2 c u e n t a n c o n e s c r i t u r a s y l a s r e s t an te s con u n

c o n t r a t o d e c o m p r a - v e n t a . L o s d u e h o s d e es tas d a s v i v i e n d a s

m e n c i o n a r o n haber l o g r a d o su e s c r i t u r a c i b n g r a c i a s a , l a a y u d a d e l

comit6 L a z a r 0 C a r d e n a s * .

E l 34 % d e l t o t a l e r a n v i v i e n d a s r e n t a d a s y el 5.6 %

r e s t a n t e e r a n p r e s t a d a s .

Lo a n t e r i o r se m u e s t r a c l a r a m e n t e e n e l s i g u i e n t e c u a d r a :

TENENCIA DE LA -r I ERRA

P r o p i a R e n t a d a P r -es tada

NUMERO DE VIVIENDAS PORCENTAJE

x 3.4 x 5 . 6 5:

l e s quedo e s p a c i o p a r a a b r i r una c a l l e , p o r l o que se tuvo que

hacer e l r e c o r t e de v a r i o s t e r r e n o s y e s t o p u r no tene r una

e s c r i t u r a que l o s a m p a r a r a , s o l o e x i s t i a u n contrato de compra-venta.

E s t o l o podemos r e l a c i o n a r c o n l a venta de terrenos que

hacen los f racc ionadores s i n tomar en cuenta areas especif j .cas

para l a i n s t a l a c i b n de equipamientos como: i n s t a l a c i o n e s

educat i .vas,areas verdes,centros de salud,basureros,etc.Se nota

c laramente que los especuladores l o crnico que l e s i n t e r e s a e s

aumentar s ~ t s ganacias, independj.entemente de como las obtengan.

P o r o t r a p a r t e e l c u a d r o m u e s t r a que s o l o 3 f a m i l i a s

rest-(elven SCI necesidad de v i v ienda rentan do,^ es tos tres casos se

dan en l a co lon ia Balcones de San Agus t in que cuenta can mas

y esto implica ya no tener que preocuparse por pagar una renta o

tener problemas con familiares.Por o t ro lado algunos de los

entrevistados afirmaron que el tener una vivienda también

implicaba una sequridad para su familia,por la estabilidad que

les puede bvindar.

4.2 C a l i d a d d e l a c o n s t r u c c i b n .

Para de tec tar l a c a l i d a d de l a v iv ienda,se ha considerado en

10.; Censo5 de INEGI por l o menos cua t ro i nd i cadores :

- Debe c o n t a r c o n d r e n a j e o fosa sep t i ca

- Con toma de agua d e n t r o d e e l l a

(estos dos puntos en cuanto a s e r v i c i o s )

- Con cnctros de tab ique

- C o n t r e s o mas cua r tos . t

Flor lo p r o n t o e n e s t e c a p í t u l o s o l o se tomaran en cuanta

los Cí l t imos dos p ~ t n t o s que se re f i e ren a l a c a l i d a d d e l a

c o n s t r u c c i ~ n . P o s % e r i o r l n ~ n t e en o t r o c a p i t u l o s e a b a r c a r a l a

ca l idad de v iv ienda en cuanto a s e r v i c i o s .

P o r o k r a p a r t e e n los censos no se miden l a s condic iones de

detei-ic-,r-o u buen estado de los mate r ia les con que e s t a n

cons;tr~.tida5 l a s viviendas,pero basandonos en los dos puntor; antes

sehalados se puede considerar de antemano que l a s v i v ienda~s

es tab lec idas en la Ampl iac ibn no son de bj-term ca l i dad .

P\<-r-.F-.+; , , ~ . . . - , , , . ~ * , , ~ , ~ . . ~ * . - ~ , r - . 4 9 . 3 r - < A n ??Pa ...>L... n . r r \ c z c > n + " n r" . .... , !.P72 p?W!.t2rin" da 1 2 5 eprt-),5!-.kL

r e a l i z a d a s , l o s c u a l e s a f i r m a n l a h i p ó t e s i s a n t e r i o r , a l no c o r i t a r

con 10.5 do-, p c ~ . n t o s de req!". isi to en su t o t a l i d a d .

4.2.1 Tipo de Muros.

E l siguiente cuadro que se presenta a cantinuacibn nos

muestra cual es la calidad de las viviendas de la Ampliacibn San

Agustin y tambien muestra claramente que en cuanta a ml-!ras las

viviendas pueden considerarse regulares.

TIPO No.DE VIVIENDA PQRCENTQJE

Desecho y pedaceria

Tab i que

Adobe

Madera

Lamina

i3trt.s materiales

S2

1

4

1

1.1 %

4 . 5 %

1.1 %

Efectivamenke estos datos nos nluestran la calidad irregular

P o r otro lado se pudo ver la existencia de una vivienda con

muros de adobe,la cual se localiza en Balcones de San Aqustin

esto quizas se debe a la antiguedad de la colonia y a su cercania

con el pueblo en el cual se puede encontrar miis viviendas can

este tipo de construccibn.

A s í mismo,se localizó también una sola vivienda; que contaba

con otro tipo de materiales como se observa en el cuadro.Este

material son cajas de huevo de cartÓn,unidas con lazo y cubiertas

can plist;iro,y cabe mencionar que el techo esta en las mismas

condiciones.la entrevistada de esta "vivienda" afirmo que tenia

dos meses d e haber llegado a ese luqar.

La vivienda se localiza en la col.onia San José Buenavista en

la parte mas alta del cerro, junto a ctna barranca.

F:'nr itltirno pndemus afirmar que la situacibn de la vivienda

en la Ampliacihn se puede considerar reqular,tomanda como base

c~.r'ro d e los cuatro indicadores que se utiliza en los censos de

4.2.2 Tipo de Techos

En cuanto a l t i p o de ma te r ia l con el que e s t a n c o n s t r u i d o s

los techos de es tas v iv iendas se pudo observar lo s i g u i e n t e :

T'IFQ Nil. DE V I V I E N D A FQRCENTAJE

Desecho - t -

Lamina de c a r t ó n 41. 46.5 %

Lamina de asbesto 19 21.5%

L o z a de concre to 27 m . 6%

Madera - -

Otros m a t e r i a l e s 1 i . i x

. "

P o r o t r a par te tambien se pudo observar que prevalecen l a s

viviendas con lamina de asbesto aunque no t a n t o como l a s de

c a r t ó n y l a l oza de conc re t0 , rep resen tando e l 21.5 % (19

v i v i e n d a s ) .

S i tomarnos en cuanta l a s 41 v i v i e n d a s de l a m i n a de c a r t o n y

l a s 19 de laminas de asbesto podemos observar que 60 v i v iendas

P o r Gl t imo en cuanto al tipo de p i s o c o n que cuen tan es tas

v i v i e n d a s se pudo de te r ta r que p reva lecen po r lo menos dos

opcj.ones l a t i e r r a a p i s o n a d a y e l firme de cemento y no se

encontro n inqur?a v iv ienda con mosaico CI ot ros m a t e r i a l e s .

T I P O

' r i e r ra ap isonada

F i r m e de cemento

Moza i c o

Utros m a t e r i a l e s

No. DE V I V I ENDA

65

Ad i fe renc ia en l a c a l i d a d d e l o s muro5 y

;

PORCEN'l'AJE

26.1 %

73.8 %

t e c h o s , e l t i p o d e

p i s o de las v i v i e n d a s puede considerarse buena porque en el.

cuadl-o se puede observar- l a e x i s t e n c i a de 65 v i v iendas con f i rme

de cemento l o ccral representa obv iamente e l mayor po rcen ta je .

P o r o t r o l a d o s e l o c a l i z a r o n 23 vivienda.; can t i e r - r a

apis#n;!.da,pero si se comparan ambos porcenta jes es to representa

una c u a r t a p a r t e d e l t o t a l de l a s v iv iendas .

D e l a n a l i s i s de los datos concentrados en 10s c~...radr;o.. .,;.

anteriores,podemos deducir. qlu.e l a s v iv iendas no es tan en muy

t J l l i ! t . : i cond ic innes quizas p o r el. nivel . econbmj.co de LI 5

h a b i t a n t e s ya mencionado en e l c a p i t u l o a n k e r i n r - y que inclr-tso .se

T)t:).=,erva cazos extremos de pobreza como e l de la "v iv ienda" de

c.. a 'Y t ii n "

4.2.4 Número de c u a r t o s p o r v i v i e n d a

impor tan te de l hac inamien to p reva lec ien te den t ro de es ta

Amp l iac ihn po r v i v ienda .

Acont inuac ion se muestra e l numera de c u a r t o s p o r v i v i e n d a y

e l p o r c e n t a j e que esto representa .

CUARTOS POP. V I V I ENDA Nn.D€ VIVIENDAS PORCENTAJE

En cuanto a l a s 36 v iv iendas con mas de 3 cuar tos ,20 t i e n e n

3 c u a r t o s , l l c u a t r o , 3 v i v i e n d a s c i n c o y 2 s e i s c u a r t o s , l o c u a l

i n d i c a que i tnicamente dos de estas 36 a lcanzan a tene r seis

c u a r t o s . c a b e r e s a l t a r que es tas v i v iendas 5e encuantran en EX\

personas) can e l t o t a l de l a s v i v i e n d a s (88) nos pademos dar

cuanta que en promedio ex is ten ent re 6 y 7 personas por

v i v i e n d a , l o cr-tal no5 permi te ver que se da presenta un

hacinamiento.

Acant inuac ibn 5e presenta un cuadro que nos permi te observar

cuantaf; f a m i l i a s h a b i t a n cada v i v ienda .

POR V I V I ENDA

78

9

A

PORCENTAJE

88.6 !4

1 0 . 2 %

1.1 %

~ p a p e n t e ~ n e n t e e s t e d a t o no muestra l a e x i s t e n c i a de un

hac inamiento a excepcibn de l a s nueve CaBOS de v i v iendas

hab i tadas po r 2 fami l ias ,pero hay que tornar encuenta que segctn

las e n t r e v i s t a s y e l promedio de habi tantes por v i v i e n d a , l o s

i n t e g r a n t e s p o r f a m i l i a l l e g a n a ser de 6 a 7 personas,entre los

cua les se enccrantran el padre , la madre y los h i jas,y; en algu.nos

ca50s o t r o f a m i l i a r .

PCIBLAEION TOTAL No.VIVIENDAS FRCIM.DE HAB.FOR VIV.

S12 88 6 - 7 Personas

. .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

"- """LA

. I ..

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

[-i . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......................

r-

....

I

l -

' w I -

. . . .

. . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. .

. .

. .

. . . .

. . . . .

. . . . .

1

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

" I

.." I/

Para d e t e c t a r l a c a l i d a d de l a v i v i e n d a , e l INEGI ha

tomado, tomo Y a se mencionaba anteriurmente cua t ro

i nd i cad0res ; l os cua les en se rv i c ios se ha considerado que p a r l o

menos deben de contar con d rena je o fosa sép t i ca y con toma de

agua den t ro de ella.

En l a Ampl iac ibn San Ngust in ,en cuanto a l a c a l i d a d de l a

v i v ienda en i n f r a e s t r u c t u r a se tomaron estos a~pectos,consideranda

que son de s!..tma impor tanc ia para e l me jo ramien to de l hab i ta t de

1. a v i v i end a . Acont inuacibn se presenta el a n G l i s i s de es tas t res

En c u a n t o a l a e n e r g í a e l éc t r i ca se e n c o n t r a r o n v i v i e n d a s

q~re c u e n t a n c o n c o n t r a t o d e l u z y o t r a s que se c u e l q a n d e a l g l i n

p o s t e .

En r - e l a c i b n a l d r e n a j e se o b s e r v ó que se c u e n t a c o n f o s a

s 4 p t i c a y o t r a s carecen de ella,así m i s m o e s t a l a i n s t a l a c i b n de

t u b e r i x s e n a l g u n a s p a r t e s d e l a A m p l i a c i b n , p e r o n o e s t a en

f ~ . . ~ n c i o n a t n i e n t o .

Er; i m p o r t a n t e m e n c i o n a r que la f a l t a d e p l a n e a c i b n u r b a n a y

l a o f e r - t a l e g a l de l o s t e r r e n o s de la A m p l i a c i b n , h a n s i d o

factare:% i m p o r t a n t e s p a r a que el e s t a b l e c i m i e n t o d e l a s

v i v i e n d a s sea desordenado y j u n t o c o n esto la c o n s t r u r c i ¿ ) n sobre

t e r r e n o s i n c l i n a d n s i n f l u y a n n o t a b l e m e n t e sob re la i n s t a l a c i h n

de 105 serviciw%.

!

Se las p r o p o r c i o n a a l y u n vec i r m

34.3 %

5 S e r v i c i o de E l e c t r i f i c a c i o n .

la calidad de l a v iv ienda en cuanto a e s t e s e r v i c i o puede

cons iderarse que es buena,ya que en general todas l a s v i v iendas

cuentan con este, ya sea por medio de un c o n t r a t o o po r qcte e s t a n

" ra lqados" a a l g u n pos te o con a l g l i n vecino.

Cuentan cun conk r a t o

PORCENTAJES

60.2 x

34.7 %

5 . 3 arena je.

E l d r e n a j e o f o s a s e p t i c a es u n o d e los se rv ic ios e s e n c i a l e s

p a r a l a v i v i e n d a y s i n este p u e d e c o n s i d e r a r s e q u e existe un a l t o

n i v e l . d e i n s a l u b r i d a d , e l . cua l p u e d e a c a r e a r ser ias e n f e r m e d a d e s .

Dentro d e l a A m p l i a c i b n 5e p u d o observar que p o r l o menos '79

v i v i e n d . a s d e l t o t a l c u e n t a c o n u n a f o s a s t i p t i c a y el resto

nisiquiera c u b r e n c o n este r e q u i s i t o .

La s i g u i e n t e c o n s e n t r a c i b n d e d a t o s n o s m u e s t r a c la ramente

esta p r a b l e m a t i c a ya sehalada.

E n las encuestas realizada5 se les preyunto a los habitantes

de estas viviendas como cubrian esta necesidad y dijeron que

iban a la barranca,lo cual obviamente trae problemas de salud

para lo-, habitantes cercanos a la barranca.

Por lo tanto puede considerarse que por lo menos la mayor

parte de la Ampliacidn cuenta con este servicio.

Acontinuac ibn se presenta un cuadro que nos muestra en una

forma ma5 amplia cua l es la infraestructura disponible por

v i v ienda .

No. V I V I ENDAS

cuadro podemos considerar. que encuanto a

"."_""..."-.."- ". 1

. . .

. .

. . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

n.".-.--.

. .

. .

. .

^ .

, . .

. . .

. . .

. . .

. I . . . . . . . . . . . . . .

, .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . . .

. . . . . .

. . . . . . . . . . . .

V I . EQUIPAMIENTO URERNQ.

El equipamiento urbano (salud,educacibn,abasto y

recreaci~n,transporta ,cementerio5,basureros,etc.) disponible

dentro de la Ampliacion es muy escaso y si lo hay es precario.

Esto se relaciona con la poca inversibn pirblica que se ha

dado dentro del municipio de Chimalhuacin a estas 2onas y que

incluso como se mencionaba anteriormente pone al municipio como

uno de los mis atrasados.

La carencia de un equipamiento y de una infraestructura ha

sido punto de partida p a r a la creacibn de conflictos de tipo

socia1,surgen movimientos de tipo reivindicativo que demandan

soluciin a estos problemas.Posteriormente en un nuevo capítu1.0 se

hablara de algunas de las organizaciones que han influido err e ' - : E

tipo de demandas y los logros que han obtenido.

E l equipamiento disponible err la Ampliacibn al igual. que en

o k r a s zonas de Chimalhuacán ha sido instalado g r a c i a s a

organizaciones y asuciaciones políticas que fu.ndan sus propias

escuelas,ge.~tionan lugares recreativos y de abasto.

V I . EQU I PAM I ENTC) URBANO.

E l equipamiento urbano (sa lud,educaci~n,abasto y

r e c r e a c i ~ n , t r a n s p o r t e ,cementerios,ba~ureros,etc.) d i s p o n i b l e

d e n t r o d e l a Ampliation es muy escaso y s i l o hay e5 p r e c a r i o .

Es to se re lac iona con l a poca i nve rs ion p i l b l i ca que se ha

dado dent ro de l mun ic ip io de Ch imalhuac in a estas zonas y qi-\e

i n c l u s o como se mencionaba anteriormente pone a l m u n i c i p i o como

uno de l o s mgs a t r a s a d u s .

La ca renc ia de un equipamiento y de una i n f r a e s t r u c t u r a h a

s i d o p u n t o d e p a r t i d a para l a c reac ibn de c o n f l i c t o s d e t - . 8 : l ~

suc ia1 , sc t rgen mov im ien tos de t i po re i v ind i ca t i vo q!”e demani:la;.

so1ucI . in a estos prob1emas.Posteriormente en un nuevo capi tu lo se

hablara de algunas de 13% organizaciones que han i n f l u i d o e n e s t e

t i p o de demanda..; y l o s logros que han obtenida.

E l equ ipamiento d ispon ib le en l a Ampl iac ibn al i g u a l que er:

o t r a s zonas de Chimalhuacgn ha s i d o i n s t a l a d o gracias

organ izac iones y a s o c i a c i o n e s p o l i t i r a s que fundan su5 pror:):...L.z,

Las escue la5 d i s p o n i b l e s d e n t r o de l a A p l i a c i b n son l a s

s i g u i e n t e s . ."

N i v e l P e e s c o l a r :

- E n r i q u e t a Amman

- P a b l o Nerctda

N i v e l P r i m a r i a :

- V i c e n t e G u e r r e r o

- E f r a i n Huerta

- Leona Vicar io

N i v e l S e c u n d a r i a :

- Sor J u a n a I n e 5 d e l a C r u z

- F r a n c i s c o V i l l a

En el caso de la CEDEM aun se pueden encontrar dos escuelas

de nueva creacibn,la primaria Efrain Huerta y la secundaria

Francisco Villa.Esta cordinadora surge con el objetivo de

proporcionar alternativas para familias que carecen de recursos

econcjmicos y tiene actualmente 67 escuelas fundadas distribuidas

en Iztapaluca,Chimalhuacán,Chicoloapan y Chalca.

L o s integrantes de la organizaribn inician gestionando un

terreno,de los cuales solo se ha logrado el de la primaria Efrain

Huerta y el de la secundaria aun se encuentra en

gestidn,provocando que los alumnos tomen clase en terrenos

prestados,casas e incluso han tomado clases a l aire libre.

6.2. f ibasto.

E l equ ipamiento de a b a s t o ha s ido tambien punto de par t ida

para la organizac ihn de co lonos,se puede considerar que la

i n s t a l a c i d n de los dos mercados que existen Actualmente en la

Ampl iac idn han su rgu ido po r es tas o rgan izac iones .

Uno de estos mercados ha s ido gest ionado por Antorcha

Campesina,cuyos i n t e g r a n t e s t u v i e r o n que quedarse durante v a r i a s

semanas en el . terreno escogido,velando y de esta forma no ser

desa lo jados po r l os due~os .Pos te r io rmen te se hab la ra mas

ampliamente de es ta lucha para consegu i r e l mercado.

Ademas de es tos 2 mercados e x i s t e una CONASUPO gest ionada

par c+ntorcha campesina l a c u a l empezcj a func ionar en octubre de

1993 y se ocal liza en san ~ 0 5 4 Buenavis ta.

6.3. Zonas Recreat ivas .

Hctualmente dentro de la A p l i a c i i n e:.:i.sten 3 canchas i

Basquetbo l l ,como &nica forma de recret ic idn p a r a l a juventud

e!ztas al i g u a l que o t r o t i p o de equipamiento han sido gest iona.das

p o r l a s or-gani zac iones.

Dos de es tas canchas se encuen t ran l oca l i zadas en S ~ t t a u r -

~::,i-ien.te y intra en Balcones de San A g u s t i n . D o s han :;id13

gest ionadas p a r dos organi rac iane5:Antorcha Campesina y e l ComitG

I . . .azaro C;3rrdena!z.

Y l a t e rce ra se encuen t ra l oca l i zada en l a e s c u e l a E f r a i n

Huerta,a l a cua l t i ene acceso l a comunidad y f ue f i nanc iada po r

l a CUNADE (Comis ibn Nacional de l Depor te) .

6.4. 0tro.s Equipamientos.

Transpor te.

{ k tua lmen te den t ro de l a Ampl iac ibn se encuentra

l a ba5e de l a r u t a Sutaur -Qr ien te ,que an ter io rmente ten ia un

r e c o r r i d o d e l a c a l o n i a S u t a u r - O r i e n t e h a s t a e l metro San

Lazaro,pero como e r z poza e l p a s a j e que se t ranspor taba se aco r to

e l r e c o r r i d o h a s t a l a e s t a c i b n d e l m e t r o A c a t i t l a de la l i n e a

A,para 1994 e s t a r u t a t i e n e un nuevo cambio de esta colonia a l a

eStaCI.bn del met ro Cons t i t~ t c i c jn de 1917 de l a l i n e a 8 . E s t a r u t a

hace SLI r e c o r r i d o e n t r e una h o r a y una hora y cuar to .

Cabe mencionar que e s t a r u t a e n t r a a e s t a zona po r que

algurios de 105 hab i tan tes de l a co lon ia Sutaur-Or iente son

operadores de 'esta ruta.

E x i s t e o t r a r u t a de microbuses que cru.za por Ba lcones d e I i ,

f igus t in e5 la San Lorenzo - Palomas " .Es tas micros cobran e I - ~ - ~ ~

NB 1 Y N$ 1.5Ct por persona.Su recorr ido d u r a e n t r e t r e s cctar- :-.os

de hora y c~.na hctra,qt.\e e5 d e l m e t r o p a n t i t l a n h a s t a e l Cerro

las palomas (C;himalihuac:he).

Basureros.

En la Ampliacibn no se cuenta con este servici0,ya que

existe la recoleccibn de basura,pero esta no la realiza el

aycrntamiento sino las muy conocidas carretas "privadas".

Es por e s t o que la comunidad tiene que payar N% 1. p o r

bolsa.Sin embaryo no todos 10s habitantes de la Ampliaci13n la dan

a los recolectores.De la% encuestas realizadas se pudo observar

lo siguiente:

La depositan en el c a r r o de b a s u r a

La queman

La tiran

E.; decir que solamente 34 del total de l a s viviendas 12

cjepnsitan en c1.n c a ~ r r j y 41 la tiran.Por lo que si exi.

basureros pero no controladas sino de tipo ilegal y esto

traido enfcrmedades de tipo yastraintestinales en 1:

comunidad,que junto con l a s talbaneras se a q u d i z a aun ma5 este

p rah 1 ema I(

L í n e a s T e l e f ó n i c a s .

D e l a s e n c ~ ~ e s t a s r e l a i r a d a s se p u d o observar q u e s o l a m e n t e

en d o s v i v i e n d a e x i s t e n l í n e a s t e l e f d n i c a s , e 5 t a 5 5e e n c u e n t r a n -

l n c a l i z a d a s e n u n a p a n a d e r i a y u n a v i d r i e r i a e n l a c o l o n i a

B a l c o n e s d e S a n A g u s t i n .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . .

. .

. .

. . .

V I I . L A S ORGANIZACIONES SOCIALES: A N T E L A PROELEMUTICA DE INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTQ.

A n t e l a escases d e u n a i n f r a e s t r u c t u r a y de e q u i p a m i e n t o ..

u r h a n o , s e h a d a d o el s u r g i m i e n t o d e c o n f l i c t o s s o c i a l e s e n t r e l a

p a b 1 a c : i h n y es to h a l l e v a d o a l a c r e a c i ó n d e o r g a n i z a c i o n e s d e

t i p o r e i v i n d i r a t i v o .

E s t e t i p o d e o r g a n i z a c i o n e s p o p u l a r e 5 , p a r a l a p r o d u c c i o n y

m e j o r a m i e n t o d e su h a b i t a t , h a t e n i d o q u e r e a l i z a r p r i c t i c a s d e

g e s t i d n , p a r a p o d e r t e n e r acceso a s u e l o , v i v i e n d a , i n f r a e s t r ~ ~ c t ~ ~ r ~

y e q u i p a m i e n t o s .

E n c u a n t o a l a s d e m a n d a s d e s u e l o se p i d e l a

y l i c e n c i a e s t a k a l usa d e l s u e l o .

En l a s d e m a n d a s d e i n f r a e s t r u c t u r a se p i d e d o t a c i d n d e

c i b n y b a n q u e t a s .

mercados) ,rireas r e c r e a t i v a s , t r x r ~ s p o r t ~ , ~ = o m l - ~ n i ~ a c i o n e ~ , e t c .

E s t e t i p o d e d e m a n d a s p l a n t e a d a s p o r l a s o r g a n i z a r i a n e s

I

DEMANDAS PLANTEADAS

Sue 1 o

I n f r a e s t r u c t c t r a

Equipamientos

PORCENTAJES . - . .-

18 %

Fuente:Informe de avances en l a a t e n c i b n d e s o l i c i t a n t e s SDUQP- DGDUB,Estado de México, 1991 .en Revis ta Clcrdader; No.20

C n m o se observa e l mayor pacenta je de demandas se encIuentra

en l a i n f r a e s t r u c t u r a , q u i z a s por qLre a p r i n c i p i o s de l os noven tas

se 5igue gestando la prob lems t i ca de l a expansion urbana en lo?

munic ip i .ns met ropo l i tanos y con es to aumentan tambi&n .

demandas.

Ch ima lhuac~n es uno de l o s m u n i c i p i o s e n el. que se han

presentado una ser ie d~ o r g a n i z a c i o n e s r e i v i n d i c a t i v a s que l uchan "

E n l a Ampliaciar1 San Ayc rs t i n ex i s ten t res o rgan izac i c ne'"

fundamentalmente,el ComitG L a z a r o Cardenas,Antorcha Campesina y

C a b e emencionar la existencia de otra oryanizacibn la CEDEM

(Cardinadora de Escuelas Democraticas d e l Estado de México),y de . .. .

la cual ya se emcionó su funcihn como creadora de equipamiento

educa t i v o .

Posteriormente se planteara cada una de las características

de estas organizaciones locales y su relacibn con las demas,que

muchas veces Pon de oposicibn,al querer ser reconocidas como las

d e mayor importancia en esta zona.

- -.

'7.1 Antorcha Campesina.

7.1.1 Antecedentes Históricos. ~~

" - . "

Esta organizacibn surge en diciembre de 1979,teniendo como

antecedente a la denominada Federacidn Nacional de Organisaciones

Bolchevique5 (FNOB),integrante del partido de la clase obrera

. .. .. . .. ..

La organizacibn se proclama como "marxista-leninista", y

tuvo su origen en la Escue la Nacional de Agricultura (ENFl),hoy

Universidad Rutonoma de Chapingo.

Antorcha Campesina participa en l a s colonias

pnpulares,particularmente en l a s del Estado de México (Los

Reyes,Ohalco,ChimalhuacJn y Texcoco) . Las características de es tas

colonias son por I n regular marginadas,donde radican g r u p o s

pnblacionales aislados en condiciones de pobreza extrema.

Se localizan kambien en zonas populares de distintas

Existen diversas versiones acerca de funmcionarios c'1.p

En la Ampliac:i15n San Agustin esta organizacibn tiene una

7.1.2. Formas de Organizacibn.

. ." - Como mencionabamos anteriormente 5e organizan principalmente

en colonias populares con caracteristicas de pobreza extrema y

esta formada por maestros,trabajadnres y amas de casa.

Antorcha Campesina en la Ampliacibn esta dirigida p o r la

maestra Maria del Carmen Vazqctez Martinez,quien menciono que esta

oryanizacibn surguió para dar soluci&n a las demandas de la

romunidad,~ de esta farma abatir parte de la necesidades

esenciales. El. principal abjetivo de esta oryanixaci?n fue el de empezar

a organizar a los habitantes y exigir asi la introduccibn de 1.a

".

7 . l . 3 Tipo de relacibn Lider - Integrantes.

a SLI organizacibn.

La lider- es la primera que hace este tipo de distinciones y

la cual muchas veces acude a la violencia de tipo verbal tanto

para 105 integrantes de esta organiracibn como para los de otra:<.

organiraciones.Y esto p a r a demostrar BU poderio territorial.

"En realidad esta organizacihn si ha apoyado para la instalacibn de servicias,pero la lider tiene preferencias hacia los inteyrante5,ya que alyunas personas como son nuevas en la colonia no se les di'3tribuyE el agt-_ta,mas que una o dos veces por semana .E incluso aquellos que no asisten a las marchas y plantones tienen que dar una aportacihn econdmica de N$20 y si nc: ' -

cumplen les suspenden el agua por varias semanas e incluso ha5tz . * r.< .-.?.I- I I c.,, 1 IIaL-;> L1

(SeProra Lilia Susana Celso.Antorchista.

"

~ "

7.1.4 Loqros. . . . .-

E n e n c u e s t a s r e a l i z a d a s se p u d o o b s e r v a r q u e l a s d e m a n d a s -de.

A n t o r c h a h a n s i d o p r i n c i p a l m e n t e el d r e n a j e , p a r a l a colonia . San----:

J o s ; ~ B u e n a v i s t a y S u t a u r . A d e m a s d e lograr el d e s c u e n t o e n

~-

c o n t r a t o s p a r a a g u a p o t a b l e e i n s t a l a c i b n .

A c t u a l m e n t e se p u e d e c o n s i d e r a r que l a g e s t i 6 n d e l p r i m e r o

y a ha t e n i d o s o l u c i b n , s o b r e todo e n B a l c o n e s q u e y a se e n c u e n t r a

l a t u b e r i a i n s t a l a d a p e r o s i n f u n c i o n a m i e n t o .

E n c u a n t o a l a b s t e c i m i e n t o d e a g u a h i c i e r o n m e n c i o n l o s

Otro d e los lo5ros d e l o s a n t o r c h i s t a s h a s i d o l a

i n s t a l a c i b n d e u n m e r c a d o y u n a CONASUFO,para l o g r a r los t e r r e n o s

en que e s t a n i n s t a l a d o s t u v i e r o n que h a c e r g e s t i o n e s a lap,

h i c i e r o n w l a d a s e n l o s t e r r e n o s r e l e v a n d o t u r n o s .

!

7.2 Comité Lazar0 Cardenas.

7.2.1 Antecedentes Histcjricos

El Comité inicia en la Ampliacibn en 1985 y su territorio

abarca p o r lo regular Balcones de San Agustin,surge por la

carencia de agua.

Un grupo de 27 personas se une para pedir al ayuntamiento que

mande primeramente pipas y posteriormente se hacen la5 gestiones

de las tomas.

De estas 27 personas solo quedan dos personas los sebores

Juan Rivera y Demetrio Bravo.

7.2.2 Formas de Qrganizacibn. "

"

- .. .

.. ~

El sekor Juan Rivera mencionó que de los 27 integrantes -def~ .. . - ..

comité so10 quedan el sePror Demetrio y e1,ya que 105 demas. se han" - .. ~ ~ ~"

unido a Antorcha,devido a que el pago del aqua se les cobra mas

barato sin darles un recibo,en tanto que el comité otorga recibos

p o r este consumo y es mas legal.

Dijo que el motiva a las personas para que les den sus

documentos y el se dirija a las instancias correspondientes para

tramitar cada servici0,dijo tambien estar en desacuerdo en la

rea1,ización de marchas y plantones,porque es mas facil obtener.

repue%tas acudiendo a hacer el tramite el solo y esto por que

tiene persc3na.s conocidas que le facilitan este trgmite.

7.2.3 Tipo de relacion Lider - Integrantes. ..,* ."_ ~. - "

" . . ~.

-~ ~~

." . .

En realidad son pocos los seguidores de este comite,por 1 0 - ~. ~~

r e g u l a r son personas que hacen el tramite legal de la instalacibn

de infraestructura aunque pagen m&.

A diferencia de la relacibn que se establece la lider de

Antorcha y su5 integrante5,que es una relacibn de tipo

autoritaria,puede decirse que la relacibn lider-integrantes en el

cornit4 es paternalista,porque no se les exige la participacion ::.'f-t

marchas ni plantones y tampoco se hacen diferencias.

7.2.4 Logros.

E 1 cornit& ha hecho una serie de demandas como la instalacibn . .

de tomas (aunque este logro se le atribuye a Antorcha), Juan -

RivfLlra hizo mencibn d e que el comité empezó a gestionar la

instalacibn del primer tanque construido en la Ampliacibn,pero

que de..;pu& Antorcha se recibio las atribuciones.

Otras d e las demandas ha sido material para guarniciones y

banquetas,el cual si lo han conseg~ido atraves de SOLIDARIAD,este

materia1,les ha sido proporcionado por este programa y ellos

tienen que poner la mano de obra.Actualmente hay tres calles con

pavimentacibn y guarnici~n,yestionadas p o r el c0mitg.Y en 1.3

S c r t a u r existen ya banquetas gestionadas tanto por el comité y

MFI (exizte una relacibn de apoyo entre ambas organizaciones).

Otro logro de gran importancia de este cornit6 e5 que ha

obtenido la escrituracion de algunas viviendas,principalmente en

Baicones,que es como ya se decia SLI territorio. .."

. ..

7.3 Movimiento Proletario Independiente.(MPI)

7.3.1 Antecedentes Histcjricos.

El MPI inicia su participacibn en la Ampliacibn poco d e s p u é s

de los sismos de 1985,este tipo de gestiones que realiza abarca

unicamente BU territorio de la colonia Sutaur-Qriente.

Las principales demandas que gestionan son instalacibn de

drenaje y electrif icacihn.

7.3.2 Formas de Qryanizacihn.

La oryanizacibn e s t a formada por 1SO inteyrantes,esto porquE

en la colonia S c ~ . t a u r vivien var.ios operadores de Ruta-l(3S.' .\S

dirijentes snn la sePror.3 Remedios Garrido y el se'hor Rafael . 2 3 .

cual RCI se saben ape1 1 idos.

Se organizan tarribien en asamhleas,marchas y plantones para

demandar sus necesidades,pera a diferencia de antorcha no tomar:

La ac:titud de autnritarisrno,se observa una participacibn de t -Ir

s1-t.5 i nkeqrantes.

7.3.3 Tipo de relacibn Lider - Integrantes.

La relacibn entre los integrantes parece ser de mutua __ -

cooperacibn igual que con los lideres,ya que no existen

relaciones de autoritarismo y paternalism0 como en las otra5 do5 ~

organizaciones.

Cuando se trata d e alguna asamblea,par lo regular son los

sabados y domingos para que asista la mayoria,en cuanto a

plantones y marchas estos no son seguidos,como con 10s

antorchistas.

7.3.4 Logros.

Para los loqros obtenidos,han tenido el. apoyo del comi :...'

i -azaro Cardenas,y por medio de PF(T3NASUI- han obtenido tubos d .

drenaje y material como cemento y arena p a r a las banquetas en

donde ellos solo ponen la mano de obra.

"- I -

7.4 Re lac iones de con t rapos ic ibn y apoyo e n t r e l a s organ izac iones .

. . . .. . . .

Ac tua lmen te ex i s ten re lac iones de c o n t r a p o s i c i b n y apoyo

e n t r e es tas nryan izac iones .E l MPE y e l Cornit& Se apoyan

mutuamente para lograr l a i n s t a l a c i b n de i n f r a e s t r u c t u r a

leyalmente,que at"nque s a l e mgs caro e l t r a m i t e es m i s r á p i d 0 . y 5 e

e v i t a n de andar en plantones continuamente.

lJno de l o s c o n f l i c t o s que se presentan ent re estas

organ izac iones y Antorcha ha s i d o que es ta i l l t i m a ha quer ido

ter;y i t ;or ios,para lo cua l Antorcha se ha ex tend ido tan to en San

E s t o ha s i d o p r i n c i p a l m e n t e p o r que mucha yen te p re f i e r .

CONCLUSIONES

Ert el t r anscu rso de nues t ra i nves t i gac ibn se pudo captar,que

en la medida que se presen to l a ex tens ibn de la mancha urbana

h a c i a los mun ic ip ios ,es to llevo a l a farmacibn de nuevos

asentamientas humanos,cuyas caracter is t icas desde sus pr imeros

aRos de i n s t a l a c i b n e r a n de t i p o i r r e y u l a r , y a que no e x i s t i a una

p l a n e a c i b n e s t r u c t u r a l del espacio.

As imismo se p resentan con f l i c tos po l i t i cos ,economicos y

s o c i a l ~ ? s , los cua le s s u r g e n por e l al-tmento de demandas de

suelo,vivienda,infrae~tr~~ct~~ra y equipamiento.

. , I , . .

I

i

I k ! ~ c l e que adquirieron si.( terreno los habitantes de estas

trqps colonias se enfrentaron a una serie de dificultades ya que

(::omprarlo con fraccionadores,cuyo a-fan principal zra vender,no

t;~:,fnabar~ en cuenta a r e a s destinadas a la instalacibn de

1:I,:1~..~.i13a,rlientos,ocasionando asi que a l instalarse estos se

[..,~.~ez,entara el recorte de terrenos,limitando asi a sus habitantes

;I c.':;pac:ios muy reducidos,para la instalacidn de sus viviendas.

Par o t r a parte la calidad de l a estas en cuanto a

~:;c:,rrstr~rccit~n 5e considera mala,ya que el 93.1% de estas viviendas

!

Es e n t o n c e s este escenar io e l q u e c a r a c t e r i z a a l a

A m p l i a c i o n S a n AS ... s t i n y q u e h a s i d o resu l tado d e l c o n t i n u o

d e p o b l a c i b n h a c i a el m u n i c i p i o d e C h i m a l h u a c a n . ~" "

ANEXOS PP.OTOCU1.O DE CUESTIONARIO A ORGANIZACIONES Y

A HABITANTES DE LAS VIVIENDAS.

" .

PRESENTACIQN DE LA ENCUESTA.

Como requisito para la obtencibn de la licenciatura en

Sociolcqia lJrbana se esta realizando una investigacibn d e campo

sobre Vivienda y Equipamiento Urbano en el Barrio de San Aqcrstin

AtIap~.rI.co (principalmente en la Ampliacibnlpor lo que solicitamos

E. CI valio5a col.aboracibn para la obtencibn de dicha

i . n f n r m a r i ~ n , ~ ~ r a n i ; i z a r ~ ~ ~ ~ . e que los datos que lJsted proporcione

seran estrictamente confidenciales.

.. .

"

Mexico,D.F., 1993-1994.

OHGMN I Z A C I ONES POL. 1-1- I CAS.

1 ) Nomblre de la Orqanizacibn ?

2 ) Cuando se formo ?

3 ) C o m r l se formo ?

4 ) Upartir de que demandas,reivindicaciones y/o luchar; surgio l a arganizacidn ?

5 ) Ccrantas personas integran esta orqanizacibn ?

7 ) i:;lue demandas plantean actualmente coma arganizacidn '?

Comc:~ se organizan p a r a obtener respuestas a sus demandas ?

cf'i Cornc.1 ].a p;wticipacion d e 1.a gente de esta colonia ?

1j.) Existe alguna otra arganizacibn de Colonos S/N cual ?

12) Tiene alguna vinculacibn con e s a ( 5 ) organizacidn ( e s ) ?

143 E s t a Organizacibn tiene alyctn nexo con organizaciones politicas S/N cual ?

153 QUE? logros considera que han obtenido como Organizacibn ?

1.7) Como han participado con Solidaridad ?

-

~~ ~ ~~ ~ ~" .

. "

ENCUESTUS REALIZADAS A RESIDENTES DE L A AMPLIACION. ~~

I . DATOS GENERALES.

l. Que C-iempo tiene de haber l legado a la colonia ?

2. Antes de i n s t a l a r s e a q u i , d o n d e r e s i d i d a n t e r i o r m e n t e ?

3. Que fue l o que mo t i vo a us ted y a su f a m i l i a p a r a r e s i d i r en es ta c o l o n i a ?

4. Qcre t i p o de g e s t i o n e s r e a l i z o p a r a o b t e n e r e l t e r r e n o que hab i ta ac tua lmen te '?

pi. Fueron ay!-~.dados p a r a1.gun p a r t i d o p o l . i t i c n o por alguna Oryan izac ibn ,pa ra l a ob tenc ibn de l t e r reno ?

6. C;uanda usted compro su ter reno en cuanto estaban esto5 a,pro:.:imadamente en e s t a c o l o n i a y como 5e r e a l i z a b a n 105 ".. ... ,.? c 9 )__.I a '.., <a 2 .

_.." Tie l a s s igu iente- ; opc iones sehale can que t i p o de v i v ienda c: 1.A e 1") .t a "?

P r e s t a r l a )

t T'Q ..................................... ........... " ....... "

ti. E:n caso d e ser p r o p i a 5 e h a l e si c u e n t a c o n t i t u l o de p r o p i e d a d o e q u i v a l e n t e ) o si e5te 5e e n c u e n t r a e n tramite.

Y. P a r a o b t e n e r s u s escr i turas ( e n caso d e que l a s t e n y a n ) r e c i b i o a y u d a d e a l g u n a O r y a n i z a c i b n o P a r t i d o P o l i t i c o '?

11.Ch.!antas p e r s o n a s l a h a b i t a n ( i n c l u y e n d o n i ' h o s ) .

14. R e a l i z a n st-( trabala d e n t r o o fitera d e l Barrio ( i n d i q u e l u g a r ) y mencione que t i e m p o u t i l i z a n p a r a t r a n s l a d a r s e de 5 ~ 1 . casa a su t r a b a j o ?

1'7. C o n q u e m a t e r i a l e s t a c o n s t r u i d o 5c1 t e c h o ?

L a m i n a d e c a r t o n o L o z a d e c o n c r e t o o M a d e r a o

Desecho o

Utros mater ia les

18. C o n q u e t i p o d e p i s o c u e n t a su v i v i e n d a ?

T e r r a a p i z o n a d a o

Firme d e c e m e n t o o

M c ) x ~ ~ C O 0

Utros materiales - ""

..

20. E n que condic iones se encuentra cada uno de l o s s e r v i c i o s "

.."I_. .~ ~~..

con 105 que cuenta ? "~

''Ir-, LA. P a r a i a i n s t a l a c i b n de es tos se rv i c ios ha contado con

l a ayuda de alguna Organizacibn.Esto en cuanto que esta ha iya ges t ionado la i n s t a i a c i b n e n e l m u n i c i p i o o a l y u n o t r o l u g a r .

r, -:r cua les son estos s e r v i c i o s y es ta Organ i rac ibn ?

Escuel.as; ( ) C u a n t a s segun e l n i v e l __,,,___

INDICE DE ENTREVISTAS

13 de Noviembre de 1993 Sr.Ra-fae1 dirigente del MPI "

13 de Noviembre de 1993 Sra.Remedios Garrido dirigente del MPI

27 de Noviembre de 1993 Sra,Joaquina Torres lider de colonos del barrio de San Lorenzo

1 1 de Diciembre de 1993 Prof.Maria del Carmen Vazquez Martinez dirigente de Antorcha Campesina

1 9 de Febrero de 1994 (anonim0)integrante de antorcha campesina

27 de Mayo de 1994 Sra.Lilia Susana Celso integrante de Antorcha Campesina

27 de Mayo de 1994 (annnimo)integrante de Antorcha Campesina

28 de Mayo de 175'4 Sr. Rafael integrante del MP1'

25 de Mayo d e 1994 P r o f . Maria del Carmen Varquez Martinez dirigente de Antorcha Campesina

28 de Mayo de 1994 Sr.Juan Rivera y Sr.Demetrio Bravo C r u z dirigentes del ComitG Lazaro Cardenas

Protestan colonos de Chimalhuacán por la liberación del hijo de "La Loba"

DeELUNlVaMlWdbbMbdco Por JOSEFINA NAVA

CHIMALHUACAN, MBx., 18 de ballem y Andrea Reyes Retana fue abril.- Alrededor de 300 personas mn detenidos p r el d e t i t u , de asccia- pertenecientes a organizaciones so. ci6n delictuasa y porbckh de armas ciales y pollticas de este municipio de pe§o calibrs. protestaron por la pronta salida de Stn embargo, según fuentes extra prisidn del hijo de Guadalupe Buen. oficiales, Sslom6n Henera Buendla ~

dia Tmes "La bb"', S a l a n & l i e . , fue Puestp en l i , rrera, y exigieron .arantias para que teme 'que la. "Loba" sa r &a pronto lo que de ! la fraccionadora $andatina no sea pnslb. td lcamn 1 0 s manifestantes la pr6xima en abandonar el penal del que acudiem a ta afcaldla para en- Molino de Rwes. trevistarse con el presidente nun i - ,

El pasado 18 de julio, Guadalupe cipal, Enrique Suilrez prtcheco. Buendla Torres junto con sus sim- Raymundo Olivares Dfaz, repre- '

~

patizantes y ex comuneros de Xo. sentante de los ex c m u n m de Xo- ~

chiaca, sostuvieron un enfrenta- chiaca, solicit6 garantias. y asegur6 miento en la parte baja de Chimal. que SI "la lcba sale en libertad S8 re hu&n por la poscsi6n de un predio trocederia en d dosamllo de !as ac- destinado para anchas de futbol. tividades m2nicipales".

Por esto, dlas despu6s ¡a fmccio- Record6 que existen mds de 60 ac- nadora clandestina jun to con Sa- tas levanbdas en contra de Eluendia Iombn Buendla, Enrique SuOrez Ca- Torres por ios delitos de despojo, da.

aos sn propiedad ajena B invasibn.

tad. por lo cual m cude quedar en l i ber .

A la 2~:sn;tcsi2ci6n pacífica se su- marc:! f s C c Talentino Rm5n E13jdr- qua, :rpreszn:ante de Antorcha Pc- pular en Chimalhmcán; Silvia Le. derrna Aicarar, ex secretaria de I? Unihn de Mercados, y Teodoro Her. n6ndez Buendía, regidor de Is actual adrninistracibn.

tes, sefialarcn que s i Guadalape Guendia quedaba libre corno se ru- mora, la intr2:nquiiidad rel;:ar,d en Chirnalhzucfn.

La incertiri1,;:r;bre por ia p;ec.urll% Ihc:-&ad de S;I:::xdn Herrera se debs 2 +z di;rar,tc ;ACS 51: m d r e , al prc. sidir la crgaIr8izaci6n prilsta Organ¡- zaci6r; de P;lzbios y Colonias. in- ..wiió y iratcia;l6 tiarras sin autor¡- Z Z Z ; ~ : ? !ag;;!. ;+firm5 Ubain'o Quiror.

LC: ~ l ~ & r y j ~ y do manifestan

Inaccesible, ekcrédito para vivienda construida por empresas privadas, dicen

PO~CUUDIA HIDALGO

Cualquier persona quo se &tn Subay6 que d nub acceso'al mer. en la necesidad de adqulrir -da. cado inmobiliario para quienes ga. construida par la inidafiva,prhrada. .run en!re 12.89 y-38.67 RUBVOS pe- da& contar con ingr- de aia sa. .. sos diarios ha ocaoionrdo que 25% lsrios mlnimds, lowtti 'Li&,Jttac.- de tbJ vívishdl;s bo locaiken sobre ' cesible para la poblacih que perc ibe suelo ejidal, pues la comarcisliraci6n menos de 38.67 nuevos pebos dia.. le otorga un plusvalar que $610 pue- rios en promedio, efirmd Roberto i den alcanzar familias que demues. Carmona Fembndet, direktorgeneral tren ingresos supeidores a los 128.90 da urbanismo y vivienda del muni. ' nuevos pesos diarios.

Agreg6 que para atender estas da j mandas es necesaria !a participaci6n

de los gobiernos estatales y munici. pales, pues hasta el momento ha sido escasa y limitada a la constitu. ci6n de algunas reservas y promo. ci6n de programas de vivienda de in. teres social, lo cual muestra un im- pacto POCO representativo ante la gran demanda de estos bienes.

Mencrcn6 tambiBn que a pesar de que la Ley de Asentarnientos Hu- manos del estado de MBxico otorga ciertas atribuciones a los municipios en materia de prmisos para fraccio- nar, &as son invalidadas p o r ías le- yes estatales que hacen a un lado a las administraciones municipales en la regularitaci6n de suelo urbano,

Ante esta s~fuacibn, rnencicn6 que las autorldades municipales s6io Tie. nt-n la posibilidad de realizar progra. mas para regularizar la expansi6n de la mancCIa urbar?a, por medio de prc. gramas y organismos CORO ilF?Br que en los últimos 14 aaos h a n *x. propiad0 en el municipio de Toluca 635 heelireas.

Esto, recalcó, con el fin de regcia- m a r 12,Lh& lotes que carecian de la donumentaci6n correspondimte. pcx !O C U ~ I ~ " i s:gv;ente pa50 seri eypro

3.ooO lotes m& ?lar ll2 hectkrcas donde se y ~ , c a r :

.kcwMwasu-dew* TOLUCA, MBx., 26 #a ' , ayo;-* Cipio & T d W .

Proliferan en 3 municipios las disputas por presuntas lnvaslones de predios

CHIMALHUACfiN. MBx., 18 de ju- nio.- Por problemas limftrofes con los municipios de Nezahualc6yotl, Chicolcapan y Los Reyes la Paz, al. rededor de 300 hectareas de tierras agrlcolas. perteneclentes a ejidata- nos de esta localidad, se encuentran afectadas, sefiatd el secretario ge- neral del cornit4 municipal campe- sino, Carlos Cornejo Torres.

La desaparici6n de rnojoneras, se- iialamientos que delimitaban el terri- torio de cada municipio, debido al crecimiento de la mancha urbana, ocasion6 disputas entre los propie- tarios, de las tierras colindantes por supuestas invaciones y traslapes de líneas divisoras dijo.

Desde hace m8s de 10 anos, in- forrn6. campesinos de Chimalhua- c h . Chicoloapan, Los Reyes la Paz y propietarios de Nezahualc6yotl regis- tran problemas limítrofes, pues las

autoridadas correspondientes no han detemhdo k superficie real de los territorios.

Cornejo Torres asegurb que los agricultores de esta demarcaci6n po- seen cefNfi,cadoo de gropiedad donde se comprueba la p&esi6n de las tierras que se hallan ‘en disputa; sin embargo, la falta da una delimi. taci6n formal ocasigna problemas administrativos entre los ayunta- mientos involucrados para dar PO- sesibn a los nuCvos vecinos.

tegrantes del núcleo agrario de Chi- malhuadn corren el iesgo de perder sus parcelas, debido a esta indefini. ci6n de territorio.

Situaci6n que se agrava con las modificaciones al artículo 27 consti. tucional. que indica que los campe- sinos pueden fraccionar o vender sus tierras de labor, por lo cual es necesario que las instancias corres- pondientes intervengan para solucio- nar el conflicto. debido a que luego de que fueron destruidas las mojo- neras no se instalaron señalamientos oficiales en los sitios que delimitan los territorios en pugna.

E l representante de los campe. sinos de esta demarcacih expuso qce los probiemas iimitrofes entre los muntclpios de ChlmalhuacSn. Ch1coloap3n, Los Reyes la Paz y Ne. zahualctyotl pueden ocasionar en- frentamientos legales y violentos en- t re los propietarios que señalan como sups las ?reas afect3das.

I Manifest6 que mhs de dos mil in- 1

EL Uii XVk!RSAL

miercoles 8 de junio,i994

Frustran invasiones la creación 1 de obras públicas en Chirnalhuacán

lupe Buendía Torres, Mar- garita Preisser, Enrique SuBrez Caballero y Graciela Frias. principalmente, frac- cionaron 124 hect6reas de las 247 que estaban des. tinadas por la Secretaria de Desarrollo Urbano para la terminal de autobuses, ras- tro municipal, central de I

abasto y la estacidn de bomberos, por ello, los .campesinos decidieron vender luego 35 hectáreas a la Secretaria de Ecalogía estatal, por 10 que sólo se quedaron con 88 de elias.

Cijo que esas parcelas ]a fueron autor izadas como propiedad privada

efggb de tiam

Chirnal huaeán: Flores Por JUAN LAZAR0

D, U UNlVtRcAL Ddulo d. M(rtca

CHIMALHUACAN, Mdx., 26 de mayo.- Los pentqonq de San i o - rento, San lbgustfn y L6s Rosales se han convertido en refugio de bandas de desvalijadores, asaltantes, dro- gadictos y "chavos-banda", quienes cometen todo tipo de abusos,imkrs y violaciones, ya que esos lugares es. thn desprotegidos y no cuentan con vigilancia pdiciaca, denuncie el ad. ministrador Guillerma Flores Arre- dondo.

Asimismo, llderes vecinales de las colonias La Copalera, San Agustin y San Lorenzo, manifestaron que en los panteones se registran robos de 1;nhgenes religiosas y destrozos de tumbas. Los panteones, indicaron, se en.

cuentran s610 divididos par una avo- nida que se llama Los Olivos, no cuentan con bardas perimetra!es y &An olvidados par las autoridades municipalnr.

A ello se debe que los delincuentes utilicon el área de los pmtecnes para desvalijar autos, principalmente, ya que a cualquier hora del día y I;! no. che !legan sujetos, y en rnerlo~ de m a hora cGlo dejan "el cascarón" de in vehlcu!~, serlalaron C l w f a s ChA. i'P¿! L ~ W Z v OIaa !slas. reoresectan. tes de San A g u s t i n y La Copalea, respectivamente.

Este dato fue confirmado por $ 1 administrador del Fanteón Ci,i! de Chirnalhuachn. Guiliermo F!cres, auien seAel6 que en lo:, tiitimos días se han encontrado fels autombviles completamente desvalijados.

Asimismo, expres6 que no sSic los 6esvalijadcres utilizan ¡os psn!emes m f 3 cometer sus atrams. sino t m -

"r.?7..,rls.Sar~a" que se tntrocl:icerl a L,>- I :~ Lie 12s tllmoas Udtd s.b,jsai

2e 'r:L;Jefe';t rcba: perte;;er,claj a LX?- jtoi-.e+ '1 <:3i!S'?!-nlr ''?'(:;;\,C, ' , ; + ! ! > c ( - narnente.

: !c rq l : t . ?:;nlblr.~ ' . i A , IIJ,..., 9 ! ] C qL:? id trl5L};:ir,><,L! 3 L ' - : t , '71

: ' ? , ; ( j C . ' . ,:!,;;i-r, ,. ,i,- 1 . , 7 , ; . . , .: ..,

:: . ( , : , I ; ) I mi: f i . 5 : , < ? S ! , I . S . ,,\',:.! 1 f . , & ? , , ' , : . . I -: I "> ;k? . '(.i!, ;

Sid f l 10s v io ladoros, ;fS:3itll::tc.S y

v i

tan sa~~radas las Tias séptica de las escuelas de Chimalhua~~

CH1MALHUACAN.- ES nece. ', saria 18 iqst&xión de una cen- tral de abastos en esta localidad para crear fuente's de empleo y I disminuir !OS costos de los pro- j ductos, manifest6 el jefe de Mer- cado.; municipal, Jose Guadalupe I Macias Rob!es.

Al filo de las 03:OQ horas se"/ trasladan diariamente decenas . de comerciantes al Distrito Fe-" deral o al municipio de Ecatem. ,

para adquirir productos bhsicos Y' perec&:eros, situacih que repre. . senta erdidas económicas para !os vendedores, dijo.

Reconoci6 que la regi6n que':, comprende tos municipios de ' Texcoco. Nezahualcdyotl, Chico-:"' loapan, Los Reyes La Pzz y Chi-,: malhaucdn se carece de un cen-,' tro comercial, por lo cual tos ven- dedores se exponen a sufrir cx- torsiones por parta de agentas de 13 Dirección General de Segu- r i d a d P ú b i i c a y T r á n s i t o (DGSPyT) para poder transportar' la rnercancla qtJe venden a ICS consunldores. (Pcr Josefina Xava).

4

En Chimalhuadn, crecimiento

los problemas al ayuntarnimto". htogbrlco, rechaza quo los bies que se e s ~ n ponlm& a b

venta en tQd0 et municipio e s t h 1eg;sl:zados. "S610 &S empresas o f r m prodicls que astan debidamente acreditados, b s &1-~7as son empresas fantasmas", adarb.

Cvcargado tambibn de fa Cart~isldn de, Fnergla Electr ia dct MU- nicipio, el regidor indica que apenas 70 por ciento de la p&ia&n cuma con esla servicic, yagrega que exis~en alrededor de 75 90- licitudes para alumbrado público en sitios donde esG en p r o m I b regulilrizaciCn de los predbs. :

Reconoce que el Pronasol ha dado buenos rwka&s,en d ma- ! joramiento de Is condiciones de infraestructura de la pqblacibn, f pero las esperanzas de contar con todos los servicios m a largo plazo. Comenta qus en enero sa hizo el cambia de usa ds sudo 1 en Acuitlapiico. que era zona agrowworia y ahora es u h n a . En tanto, en Totdm, tardad todavfa un buen tiempo en qui, se/ cambie d uso de web. i

Finalmente, destaca que ei 40 por ciento de los predios d d m u - 1 nlcipk ests d&ibkbrnentrt Iepf'zad~.

El 10 de diciembre de 1392 d Bobomador Ignacio P!char& Pa- 1 i gaza envici al Congreso bcal la iniciativa de decreto ya aprchda i Wra modificar el Plan del Centro de Poblaci6n Estrarbglca do Chi- malhuadn, para la induddn al area urbana def centro canoddo corn Awitbpilco.

En la exposici6n de motivos, el jefe del Gecutivo estatal asegu- ra que al municipio constituye uno de los centros de poblacihn que integran el sistema urbno del Valle CuautitbmTexcoco, de b región 3 Texwco-Chalco. quo de 1980 a 1990 tuvo ia mayor ta- sa de crecimiento anual de la regi6n (14 por cic-nio), producto de !a f uma migración.

Piden predio y mobiliario para una secundaria en la colonia San Agustin

CENTROS DE CONSULTA

- I n s ; t ; : t t ~ ! i ; a d e l F o n d o N a c i o n a l d e l a V i v i e n d a p a r a l o r T r a b a j a d o r e s (INFÜNAVII)

- H i b l i t o t e c a México

- U n i v e r s i d a d A u t o n o m a M e t r o p o l i t a n a - A z c a p o t z a l c o iUAM-A)

- A y u n t a m i e n t o d e C h i m a l h u a c g n

- C u m i s i t b n E s t a t a l d e Aycra y S a n e a m i e n t o (CEAS) C h i m a l h u a c i n

- P r o g r a m a N a c i o n a l d e S o l i d a r i d a d ( P R O N E X I L ) C h i m a l h u a c i n .

NOTAS

R n r i s Graizhnrd."Sistema Urbana Demoqrafia y PLaneaciBn." c - f e l proyecto c iudades in termedia5 y e l d e s a r r o l l o r e g i o n a l de M&:.:ieo,ed.Colegio de M&xico,pp.41

?laya Es ther . "El problema de l a v i v i e n d a e n M&:.:ico" ,cuadernos U n i v e r s i t a r i o s No.3,WAM-A,,pp.12

A v i l a G a r c i a , P a t r i c i a . " L a M e t r o p o l i r a c i b n como tendencia dominante de l a lJrbaniracibn.",en nuevas tendencias de u r h s n i r a c i b n y prnblemdt ica urbana en una c i u d a d media:el c:asjn de morel i a ,Colegio de Michoacan, XV Coloquio de d n t r o p o l o g i a de I - i is tdr ia R e g i o n a l e ~ , ~ Y 9 3 , p p . 2

Zalazar,Elsa y Elena Vega.TransformaciBn del uso d e l suelo en l a p e r i f e r i a de % a ciudad de M~:~:ico.UAtl-A, lY84,pp. 12

1 5 ) treqa 3 .de la C. ,Ana Lourdes."Las nuevas co lon ias d e l mcrn~.cipio de Chimal.huac~n,Estado de Mexico." UAM-I

16) R u b i o Bartolome."En Chimalhuacán crecimientu ansrquico y po1.0~ de miseria.",en Uno mcis Uno, (M$:.:ico U.F.),iS de agosto 1.9$'3, pp . 13

1.8) (E:.:,pediente)de Antorcha Campesina proporcionada por- e l Prof.Horacio Mackilay,UAM-I.

BIBLIOGRAFIA

Alonso Chombo, Maria Eugenia .Monograf í a Munic ipa l Estado de Me:.: i co, 1 YE3('>.

n v j . l a G a r c i a , P 3 t r i ~ i i 3 " ~ ( . . . a m e t r o p n l i z a c i c 3 n como tendencia dominante de La t...trbanizaciin" en Nu.evas tendencias de u rban izac idn y problemzit ica urbana en una ciudad media: el caso de Morel ia.Coleyio de Michoacan,XV Coloquio de An t ropo loy ia de H i s t d r i a Regionales.

.""- ."PnbI.acic?~n y Economía de l a ZMCM,el Centro y la P e r i f e r i a " , e n R e v i s t a Vivienda,Vol.3,No.3,septiembre- dic iembre, I 9 ? 2 .

S u r d i , Eforya ., "Pol i t icas en l a C i u d a d : u r b a n i s m o , d e s a r r ~ : , l l # econ6mico loca1,desigualdad social y participacibn popular." ,en La Moderniracibn de las Ciudades en M&:.: i c c ~ , IJNAM , I Y Y O .

""" """ ."Movimientos Urbanas y cambios Políticos."UNAM.

Maya,Esther."El problema de la vivienda en M&:.:ico.",en Cuadernos Llniversitarias,No.3,UAtl--A.

Mercado',Anyel."Resistencia de los pobladores en el Centro de la Ciudad de México.",en Los Movimi.entos Sociales en la Giudad de Mé:.: ico, i Y 8 7 .

-. " - - .- - ._ - - - - - - .Arturo Lope Lcipez Gestar Urbano,ed.UAM-X, 1989.

MuRus,Maria M6nic;j ."Chimal.huacin nueva cuna de SOLIDARIDAD.", en Hevista Espectativas d e actualidad,l9$3.

Nuhez,Carlos."Municipio de Chimalhuacdn.",en Atlas de la Ciudad de México, fasiculo 7.

Pa r ra R a m a s , Humberto. "Sicjtema Pol í t ico y participacibn ciudadana.",en Modernizacibn d e las cir-{dades en Mexico, !JNAM , 1 9 Y O .

GI . Movimientos Sociales Urbanns:de la periferia a l centrn." ,en 1.3 C i u d a d y !xis Rctnres,UAM/FIAL.

Rodr íque r Araugo,Octavio."La vivienda:negocio de pocos problema de muchos.",err Revista P o r Esto,No.16,1981.

Sc:hteingart,Martha (coordinadora) .Espacio y v iv ienda en la Ciudad de Mé:.:iiro,ed CCILMEX, 1991.

'T'amayo,Sercjio. " E l Movimiento Urbano Pop~rlar en MGxicn. ' ' ,en Vida diqna en l a s ciudades,ed.COLMEX.

IJniC::el,LuiE;.l'La d i n i m i r a d e l c r e c i m i e n t o de l a Ciudad de México. ",en Ensayos sobre Desarrol I n CJrbano en Méxicn, ed.Sepsetentas,lY74.

lJnidn de Colonias Pop!-llares en e l V a l l e de M ~ x i c o , " A p r ~ p i a c i ~ n de l sue lo u rbano y l a producc ibn de v i v i e n d a d e l Movimient1.3 Llrbann Fcqu la r ; en e l Calle de MGxico."

Vega J, de la C.Ana Lourdes."Las nuevas co lon ias de l munic ip io de Chimalhuac~n,Estado de Mexico",UAM-I.

Z a l a s a r E 1 y E 1 ena Vega Edna. "Asentarnientos", en T e s i n a : t r a n s f o r m a c i ~ n d e l 1.~50 del sue lo en l a p e r i f e r i a de l a Ciudad de M&:iiro,!JAM-A, í Y 9 4 .

(Expediente) de Antarcha Campesina,proporcionado por el p r o f e s o r de la 1JAM-I Horair io MacC::inlay.

MATERIAL HE~EROGRAFIC~

G o n z a l e s , A l b e r t o . " P i d e n p r e d i o y mov i l i a r io p a r a u n a s e c u n d a r i a e n ia c o l o n i a San A g u s t i n " , E l N a c i o n a l , (Méxic0,D.F.) ,2 d e d i c i e m b r e , l 9 9 3 .

L a z a r a , J u a n . " R e f u g i o d e a m p o n e s , l o s tres cementerios d e i : h i m a l h u a c < n " e n el U n i v e r s a l , (México D.F. ) ,7 d e mayo, 1 Y Y 4 .

I._ " ............ . "E:.: i g e n l a r e n u n c i a d e un a l c a l d e l ' e n e l iJni ve r sa 1 , (Mé:.: ico U. F. ,26 d e mayn, 1994, p p .3

N a k a m u v a , M a r t h a # l i v i a . " C a s t i g o pa r z II n h o m i c i d a , p i d e n c r . . t . a t r o c i e n t o s h a b i t a n t e s d e C h i m a l h u a c g n " ,La J o r n a d a , (MG:.:ico,D.F. ,33 d e m a r r o , 1Y934.

Hubio,Bartolome y Joaquin Alvarez."En Lhimalhuacán,crecimiento anárqc.ico y polos de miserir",U~ro mis Uno, (Md:ciro D.F.) ,1S de aqosto,1993

Venega5,Juan Manuel."Creciente expulsibn de capitalinos n z c í a l a periferia m..?traprr,litarta",La Jcr-nada, (Mé:ci..o D.F.) , I 4 de enero de L'793.

5.a "Trabajo ccniunto en Chimalhuacgn para reducjr los niveles dc ac~ua",Li= Jornada, (México, 9.F.) ,5 d e agcsto d e 1S92

s.a "Gui.llermo Villa Cal1eja:mas maniobras del alcalde de Chimalhuae:n, 105 rolor~os no se rinden","Flanese, (Estado de México) ,19 de junio de 1993


Recommended