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William Kennedy na Cosac Naify

Date post: 23-Mar-2016
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WILLIAM KENNEDY NA COSAC NAIFY
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Page 1: William Kennedy na Cosac Naify

WILLIAM KENNEDYna cosac naify

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“Um escritor americano insubstituível”Jonathan Franzen

“O que James Joyce fez por Dublin e Saul Bellow fez por Chicago, William Kennedy tem feito por Albany – criando um mundo rico e vívido invisível ao olhar comum”Vanity Fair

“O poder da prosa de Kennedy é tão grande que o leitor o seguirá para qualquer lugar, tanto para o limiar da tragédia quanto para um final de redenção”Wall Street Journal

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Vencedor do Prêmio Pulitzer de Melhor Livro de Ficção por Ironweed (1984)

Roteirista do filme The Cotton Club (1984), de Francis Ford Coppola

Convidado da flip - Festa Literária Internacional de Paraty em 2010

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Um dos maiores nomes da ficção norte-americana do século xx, William Kennedy (1928) é autor de mais de dez romances, além de peças de teatro, livros infantis e roteiros de filmes. Em 1984, ganhou o prêmio Pulitzer de literatura por Ironweed, livro que Hector Babenco levou ao cinema em adaptação protagoni-zada por Jack Nicholson e Meryl Streep. O autor é também o responsável pelo roteiro de Cotton Club, de Francis Ford Coppola. Integra, ao lado de Paul Auster e John Updike, entre outros, a American Academy of Arts and Letters.

Nascido na cidade de Albany, em Nova York, Kennedy cons-truiu sua fama literária ao explorar extensivamente sua cidade natal. A temática e o alto nível literário de suas obras fazem com que Kennedy seja posto lado a lado da chamada Geração Per-dida, que tem Scott Fitzgerald, Sinclair Lewis e Ernest Heming-way como principais nomes. Outra comparação recorrente se dá com James Joyce, pela maneira aguda como ambos exploram a vida cotidiana de uma cidade – Albany, no caso do americano, e Dublin, no do irlandês. Mas é sobretudo no tratamento do cato-licismo encravado na consciência dos personagens, cujas traje-tórias são marcadas pelo remorso, piedade, sacrifício e redenção, que os dois se assemelham mais.

A literatura de William Kennedy

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A fina observação de Boyle sintetiza com perfeição os sete roman-ces do autor que compõem o chamado Ciclo de Albany. Nele, Kennedy percorre o submundo do jogo e do poder em Albany

– capital de Nova York – para criar histórias cheias de ação e revi-ravoltas, conduzindo o leitor por um panorama que abrange des-de a imigração irlandesa para o Estados Unidos, passando pela Depressão, até o funeral de John Kennedy, nos anos 1960. As his-tórias dos sete livros se relacionam, mas podem ser lidas separa-damente. São eles: Legs, O grande jogo de Billy Phelan, Ironweed, Quinn’s Book, Velhos esqueletos, The Flaming Corsage e Roscoe.

Sérgio Flaksman, tradutor da obra adulta de Kennedy, visi-tou o autor e foi guiado por ele em um passeio por Albany – ele escreve sobre a relação da cidade com os livros de Kennedy no blog da Cosac Naify.

O ciclo de Albany“Kennedy tem o poder de observar detidamente o passado, enchê-lo de vida e torná-lo incontornável”. T.C. Boyle

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O multifacetado escritor também se dedicou a escrever alguns livros para crianças, assim como Marie NDiaye, William Faulk-ner e Le Clézio, outros autores que a Cosac Naify orgulha-se em publicar em seus catálogos adulto e infantil. A editora traz agora para os leitores iniciantes Charlie Malarkey e a máquina de umbi-gos, escrito pelo autor em parceria com seu filho, Brendan Ken-nedy, na época com dezesseis anos.

Kennedy para crianças

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O divertido livro que o escritor norte-americano William Ken-nedy escreveu em parceria com seu filho, Brendan Kennedy, ganhou edição completamente nova, com ilustrações inéditas de Jaca e tradução do músico e escritor Cadão Volpato. A narra-tiva gira em torno de “um cara chamado Charlie Malarkey, que foi dormir e quando acordou não tinha mais umbigo”. Quando o misterioso Ben Bubie bate à porta do Charlie, apresentando-se como vendedor de umbigos, Charlie e seu amigo Iggy decidem parar de olhar para o próprio umbigo (ou para a barriga lisinha) e investigar esse mistério.

infantil

charlie malarkey e a máquina de umbigos

William Kennedy e Brendan KennedyIlustrações: JacaTradução: Cadão VolpatoQuarta capa: Ronaldo BressaneCapa brochura + ilhós e barbanteMiolo: 4 cores32 pp.R$ 29,90

lançamento

William Kennedy na Cosac Naify

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O submundo do jogo e do poder na Albany dos anos 1930 é o pano de fundo da jornada de Billy Phelan, um jogador vidrado em pôquer, boliche e turfe. Ao se recusar a servir como informan-te na investigação do sequestro do filho de Charlie Boy McCall, primogênito da família mais poderosa de Albany, Billy acaba caindo em desgraça. O grande jogo de Billy Phelan abre o Ciclo de Albany na Cosac Naify. 

o grande jogo de billy phelanQuarta capa: Daniel PizaTradução: Sérgio Flaksmancapa duraR$ 55,00344 pp.

“Publicado em 1978, o livro flui como um jogo tenso, num encadeamento vigoroso de cenas, sem tempos mortos nem firulas.”Daniel Piza

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Em Ironweed o pai de Billy, Francis Phelan, ex-jogador de beise-bol, abandona a família depois de causar acidentalmente a morte do filho caçula. Francis afunda-se na bebida e passa a viver de bicos em meio à Grande Depressão dos anos 1930 e, enquan-to vaga pelas ruas, mantém conversas com mortos do passado.

ironweed Quarta capa: Marçal Aquino Tradução: Sérgio Flaksmancapa duraR$ 55,00272 pp.

“Vencedor do Prêmio Pulitzer, Ironweed (...) é um dos pontos altos da obra de William Kennedy, e uma amostra de sua prosa tão vigorosa quanto inventiva, na qual, acima de tudo, brilha um olhar caloroso e cheio de compaixão para a vida sórdida das pequenas criaturas que ficaram à margem do sonho americano.”

Marçal Aquino

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Orson lutou na Segunda Guerra Mundial e, de volta aos Esta-dos Unidos, depois de estudar e trabalhar em Nova York, teve de retornar à Alemanha. Lá, apaixona-se pela dançarina Gisele e casa-se com ela. Novamente nos Estados Unidos, vai viver com o pai, que está em ascendência no mercado de arte norte-ame-ricano, e realiza seu mais ambicioso projeto: a série de pinturas Suíte Malachi. A arte de Peter Phelan, detalhadamente descrita, é uma forma de exorcizar os fantasmas da família.

velhos esqueletos

Quarta capa: Mario BortolottoTradução: Sérgio Flaksmancapa duraR$ 55,00352 pp.

“(...) Velhos esqueletos é um épico social e psicológico, que articula os fantasmas de uma família e os esqueletos no armário de um país – uma américa trágica, de sonhos irrealizados e vidas à deriva.”Mário Bortolotto

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cosac naify | assessoria de imprensa

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