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5. Determinantes Twinkle, twinkle, little bat!How I wonder what you’re at!
Up above the world you fly,Like a teatray in the sky.
Twinkle, twinkle little bat!
How I wonder what you’re at!
Lewis Carroll’s, Alice’s Adventures in Wonderland.
Definicao
Seja A uma matriz de ordem n, o determinante de A representa-se pordet(A) ou |A|, e e um numero definido por:
• se n = 1, isto e A = (a11) entao det(A) = a11,• se n > 1, entao
det(A) = a11det(M11)− a12det(M12) + · · ·+ (−1)1+na1ndet(M1n)
onde M1j denota a matriz n − 1 obtida de A retirando-lhe a linha 1 e acoluna j .
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 1 / 12
Exemplo
A =
(2 1
−4 3
), det A = |A| = 2× 3− 1× (−4) = 10
B =
(1 3 2
−2 4 03 0 9
),|B| = 1×
∣∣∣∣4 00 9
∣∣∣∣−3×∣∣∣∣−2 0
3 9
∣∣∣∣+2×∣∣∣∣−2 4
3 0
∣∣∣∣ =
= (4× 9− 0)− 3(−2× 9− 0× 3) + 2(−2× 0− 4× 3)= 36 + 54− 24 = 66
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 2 / 12
Exemplo
A =
(2 1
−4 3
), det A = |A| = 2× 3− 1× (−4) = 10
B =
(1 3 2
−2 4 03 0 9
),|B| = 1×
∣∣∣∣4 00 9
∣∣∣∣−3×∣∣∣∣−2 0
3 9
∣∣∣∣+2×∣∣∣∣−2 4
3 0
∣∣∣∣ =
= (4× 9− 0)− 3(−2× 9− 0× 3) + 2(−2× 0− 4× 3)= 36 + 54− 24 = 66
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 2 / 12
Exemplo
A =
(2 1
−4 3
), det A = |A| = 2× 3− 1× (−4) = 10
B =
(1 3 2
−2 4 03 0 9
),|B| = 1×
∣∣∣∣4 00 9
∣∣∣∣−3×∣∣∣∣−2 0
3 9
∣∣∣∣+2×∣∣∣∣−2 4
3 0
∣∣∣∣ =
= (4× 9− 0)− 3(−2× 9− 0× 3) + 2(−2× 0− 4× 3)= 36 + 54− 24 = 66
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 2 / 12
Exemplo
A =
(2 1
−4 3
), det A = |A| = 2× 3− 1× (−4) = 10
B =
(1 3 2
−2 4 03 0 9
),|B| = 1×
∣∣∣∣4 00 9
∣∣∣∣−3×∣∣∣∣−2 0
3 9
∣∣∣∣+2×∣∣∣∣−2 4
3 0
∣∣∣∣ =
= (4× 9− 0)− 3(−2× 9− 0× 3) + 2(−2× 0− 4× 3)= 36 + 54− 24 = 66
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 2 / 12
DefinicaoSeja A uma matriz de ordem n.
Ao det(Mij) chama-se menor principal de A.
A (−1)i+j det(Mij) chama-se complemento algebrico do elemento aij de A.
Exemplo Dada a matriz A =
(1 3 2
−2 4 03 0 9
)o complemento algebrico de
9, que esta na 3a linha e 3a coluna e
(−1)3+3 det
(1 3
−2 4
)= 10
Note-se que o valor do determinante de uma matriz e determinado por umdesenvolvimento que envolve elementos da 1a e os seus complementos algebricos.
Prova-se que o valor do determinante de uma matriz pode ser obtido considerando
o desenvolvimento segundo qualquer linha ou coluna da matriz.
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 3 / 12
DefinicaoSeja A uma matriz de ordem n.
Ao det(Mij) chama-se menor principal de A.
A (−1)i+j det(Mij) chama-se complemento algebrico do elemento aij de A.
Exemplo Dada a matriz A =
(1 3 2
−2 4 03 0 9
)o complemento algebrico de
9, que esta na 3a linha e 3a coluna e
(−1)3+3 det
(1 3
−2 4
)= 10
Note-se que o valor do determinante de uma matriz e determinado por umdesenvolvimento que envolve elementos da 1a e os seus complementos algebricos.
Prova-se que o valor do determinante de uma matriz pode ser obtido considerando
o desenvolvimento segundo qualquer linha ou coluna da matriz.
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 3 / 12
DefinicaoSeja A uma matriz de ordem n.
Ao det(Mij) chama-se menor principal de A.
A (−1)i+j det(Mij) chama-se complemento algebrico do elemento aij de A.
Exemplo Dada a matriz A =
(1 3 2
−2 4 03 0 9
)o complemento algebrico de
9, que esta na 3a linha e 3a coluna e
(−1)3+3 det
(1 3
−2 4
)= 10
Note-se que o valor do determinante de uma matriz e determinado por umdesenvolvimento que envolve elementos da 1a e os seus complementos algebricos.
Prova-se que o valor do determinante de uma matriz pode ser obtido considerando
o desenvolvimento segundo qualquer linha ou coluna da matriz.
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 3 / 12
Teorema de LaplaceSeja A = (aij) uma matriz de ordem n. Entao
det(A) =n∑
j=1
(−1)(k+j)akj det(Mkj), (1 ≤ k ≤ n)
ou
det(A) =n∑
i=1
(−1)(i+l)ail det(Mil), (1 ≤ l ≤ n)
Exemplo Dada a matriz A =
1 2 −1 30 1 0 10 1 4 −11 0 2 4
tem-se, fazendo o
desenvolvimento segundo a 1a coluna:
det(A) = +1×det
1 0 11 4 −10 2 4
+0+0-1×
2 −1 31 0 11 4 −1
= · · · = 18
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 4 / 12
Teorema de LaplaceSeja A = (aij) uma matriz de ordem n. Entao
det(A) =n∑
j=1
(−1)(k+j)akj det(Mkj), (1 ≤ k ≤ n)
ou
det(A) =n∑
i=1
(−1)(i+l)ail det(Mil), (1 ≤ l ≤ n)
Exemplo Dada a matriz A =
1 2 −1 30 1 0 10 1 4 −11 0 2 4
tem-se, fazendo o
desenvolvimento segundo a 1a coluna:
det(A) = +1×det
1 0 11 4 −10 2 4
+0+0-1×
2 −1 31 0 11 4 −1
= · · · = 18
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 4 / 12
Propriedades• Se D = (dij) e uma matriz diagonal, de ordem n, entaodetD = d11 × · · · × dnn.Consequentemente det(In) = 1.• Se A = (Aij) e uma matriz triangular, de ordem n, entaodetA = a11 × · · · × ann.
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Entao det(AT ) = det(A).
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Se todos os elementos de umalinha e/ou coluna sao iguais a zero entao det(A) = 0.
TeoremaSeja B resulta de A por multiplicacao dos elementos de uma linha oucoluna de A por um n0 α, entao det(B) = α det(A).
TeoremaSe A e uma matriz de ordem n, entao det(αA) = αn det(A).
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 5 / 12
Propriedades• Se D = (dij) e uma matriz diagonal, de ordem n, entaodetD = d11 × · · · × dnn.Consequentemente det(In) = 1.• Se A = (Aij) e uma matriz triangular, de ordem n, entaodetA = a11 × · · · × ann.
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Entao det(AT ) = det(A).
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Se todos os elementos de umalinha e/ou coluna sao iguais a zero entao det(A) = 0.
TeoremaSeja B resulta de A por multiplicacao dos elementos de uma linha oucoluna de A por um n0 α, entao det(B) = α det(A).
TeoremaSe A e uma matriz de ordem n, entao det(αA) = αn det(A).
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 5 / 12
Propriedades• Se D = (dij) e uma matriz diagonal, de ordem n, entaodetD = d11 × · · · × dnn.Consequentemente det(In) = 1.• Se A = (Aij) e uma matriz triangular, de ordem n, entaodetA = a11 × · · · × ann.
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Entao det(AT ) = det(A).
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Se todos os elementos de umalinha e/ou coluna sao iguais a zero entao det(A) = 0.
TeoremaSeja B resulta de A por multiplicacao dos elementos de uma linha oucoluna de A por um n0 α, entao det(B) = α det(A).
TeoremaSe A e uma matriz de ordem n, entao det(αA) = αn det(A).
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 5 / 12
Propriedades• Se D = (dij) e uma matriz diagonal, de ordem n, entaodetD = d11 × · · · × dnn.Consequentemente det(In) = 1.• Se A = (Aij) e uma matriz triangular, de ordem n, entaodetA = a11 × · · · × ann.
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Entao det(AT ) = det(A).
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Se todos os elementos de umalinha e/ou coluna sao iguais a zero entao det(A) = 0.
TeoremaSeja B resulta de A por multiplicacao dos elementos de uma linha oucoluna de A por um n0 α, entao det(B) = α det(A).
TeoremaSe A e uma matriz de ordem n, entao det(αA) = αn det(A).
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 5 / 12
Propriedades• Se D = (dij) e uma matriz diagonal, de ordem n, entaodetD = d11 × · · · × dnn.Consequentemente det(In) = 1.• Se A = (Aij) e uma matriz triangular, de ordem n, entaodetA = a11 × · · · × ann.
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Entao det(AT ) = det(A).
TeoremaSeja A = (Aij) uma matriz de ordem n. Se todos os elementos de umalinha e/ou coluna sao iguais a zero entao det(A) = 0.
TeoremaSeja B resulta de A por multiplicacao dos elementos de uma linha oucoluna de A por um n0 α, entao det(B) = α det(A).
TeoremaSe A e uma matriz de ordem n, entao det(αA) = αn det(A).
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 5 / 12
TeoremaSe B resulta de A por troca de duas linhas ou duas colunas entaodet(B) = − det(A).
TeoremaSe A e uma matriz de ordem n. Se B resulta de A adicionando a uma linha(coluna) um multiplo de outra linha (coluna), entao det(B) = det(A).
TeoremaSejam A e B matrizes de ordem n.Entao det(AB) = det(A). det(B).
TeoremaSejam A e uma matriz de ordem n. Se A e invertıvel entao:
det(A) 6= 0,
tendo-se det(A−1) =1
det(A).
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 6 / 12
TeoremaSe B resulta de A por troca de duas linhas ou duas colunas entaodet(B) = − det(A).
TeoremaSe A e uma matriz de ordem n. Se B resulta de A adicionando a uma linha(coluna) um multiplo de outra linha (coluna), entao det(B) = det(A).
TeoremaSejam A e B matrizes de ordem n.Entao det(AB) = det(A). det(B).
TeoremaSejam A e uma matriz de ordem n. Se A e invertıvel entao:
det(A) 6= 0,
tendo-se det(A−1) =1
det(A).
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 6 / 12
TeoremaSe B resulta de A por troca de duas linhas ou duas colunas entaodet(B) = − det(A).
TeoremaSe A e uma matriz de ordem n. Se B resulta de A adicionando a uma linha(coluna) um multiplo de outra linha (coluna), entao det(B) = det(A).
TeoremaSejam A e B matrizes de ordem n.Entao det(AB) = det(A). det(B).
TeoremaSejam A e uma matriz de ordem n. Se A e invertıvel entao:
det(A) 6= 0,
tendo-se det(A−1) =1
det(A).
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 6 / 12
calculos com determinantesPode calcular-se eficientemente o valor do determinante de uma matriz, usandoeliminacao Gaussiana.Sabendo que:* o valor do determinante de uma matriz, nao se altera se for realizada aoperacao de substituicao de uma linha pela sua soma com outra previamentemultiplicada por um numero,* o valor do determinante de uma matriz ”troca”de sinal se forem trocadas duaslinhas,tem-se que, realizando uma sequencia finita de operacoes elementares sobre umamatriz, sendo a matriz A = (aij), de ordem n, transformada na matriz U = (uij)triangular superior, vem:
det(A) = (−1)lu11u22 . . . unn
sendo l o numero de trocas d linhas efectuadas.
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 7 / 12
calculos com determinantesPode calcular-se eficientemente o valor do determinante de uma matriz, usandoeliminacao Gaussiana.Sabendo que:* o valor do determinante de uma matriz, nao se altera se for realizada aoperacao de substituicao de uma linha pela sua soma com outra previamentemultiplicada por um numero,* o valor do determinante de uma matriz ”troca”de sinal se forem trocadas duaslinhas,tem-se que, realizando uma sequencia finita de operacoes elementares sobre umamatriz, sendo a matriz A = (aij), de ordem n, transformada na matriz U = (uij)triangular superior, vem:
det(A) = (−1)lu11u22 . . . unn
sendo l o numero de trocas d linhas efectuadas.
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 7 / 12
Exemplo∣∣∣∣∣∣
1 0 11 4 −10 2 4
∣∣∣∣∣∣=
∣∣∣∣∣∣
1 0 10 4 −20 2 4
∣∣∣∣∣∣= −
∣∣∣∣∣∣
1 0 10 2 40 4 −2
∣∣∣∣∣∣= −
∣∣∣∣∣∣
1 0 10 2 40 0 −10
∣∣∣∣∣∣=
= −1× 2× (−10) = 20
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 8 / 12
resolver sistemas - regra de CramerTeoremaSeja Ax = b um sistema de n equacoes em n incognitas. Entao:
(i) se det(A) 6= 0 o sistema Ax = b tem solucao unica,
(ii) se det(A) 6= 0 a solucao x = (xi ) pode ser obtida de
xi =det(A(i))
det(A), (i = 1, . . . , n)
em que A(i) denota a matriz A substituindo a coluna i pelo vector b dos
termos independentes.
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 9 / 12
Exemplo
x + y + z = 2y + z = −1
−x + y = −1A =
1 1 10 1 1
−1 0 −1
, b =
2−1−1
, detA = −4
A(1) =
0@ 2 1 1−1 1 1−1 0 −1
1A , A(2) =
0@ 1 2 10 −1 1
−1 −1 −1
1A , A(3) =
0@ 1 1 20 1 −1
−1 0 −1
1AdetA(1) = −1, detA(2) = 0, detA(3) = 4
x(1) =−4
−4= 1, x(2) =
0
−4= 0, x(3) =
4
−4= −1
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 10 / 12
Exemplo
x + y + z = 2y + z = −1
−x + y = −1A =
1 1 10 1 1
−1 0 −1
, b =
2−1−1
, detA = −4
A(1) =
0@ 2 1 1−1 1 1−1 0 −1
1A , A(2) =
0@ 1 2 10 −1 1
−1 −1 −1
1A , A(3) =
0@ 1 1 20 1 −1
−1 0 −1
1AdetA(1) = −1, detA(2) = 0, detA(3) = 4
x(1) =−4
−4= 1, x(2) =
0
−4= 0, x(3) =
4
−4= −1
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 10 / 12
Exemplo
x + y + z = 2y + z = −1
−x + y = −1A =
1 1 10 1 1
−1 0 −1
, b =
2−1−1
, detA = −4
A(1) =
0@ 2 1 1−1 1 1−1 0 −1
1A , A(2) =
0@ 1 2 10 −1 1
−1 −1 −1
1A , A(3) =
0@ 1 1 20 1 −1
−1 0 −1
1AdetA(1) = −1, detA(2) = 0, detA(3) = 4
x(1) =−4
−4= 1, x(2) =
0
−4= 0, x(3) =
4
−4= −1
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 10 / 12
Exemplo
x + y + z = 2y + z = −1
−x + y = −1A =
1 1 10 1 1
−1 0 −1
, b =
2−1−1
, detA = −4
A(1) =
0@ 2 1 1−1 1 1−1 0 −1
1A , A(2) =
0@ 1 2 10 −1 1
−1 −1 −1
1A , A(3) =
0@ 1 1 20 1 −1
−1 0 −1
1AdetA(1) = −1, detA(2) = 0, detA(3) = 4
x(1) =−4
−4= 1, x(2) =
0
−4= 0, x(3) =
4
−4= −1
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 10 / 12
Exemplo
x + y + z = 2y + z = −1
−x + y = −1A =
1 1 10 1 1
−1 0 −1
, b =
2−1−1
, detA = −4
A(1) =
0@ 2 1 1−1 1 1−1 0 −1
1A , A(2) =
0@ 1 2 10 −1 1
−1 −1 −1
1A , A(3) =
0@ 1 1 20 1 −1
−1 0 −1
1AdetA(1) = −1, detA(2) = 0, detA(3) = 4
x(1) =−4
−4= 1, x(2) =
0
−4= 0, x(3) =
4
−4= −1
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 10 / 12
uma nova matriz - matriz AdjuntaDefinicaoSeja A uma matriz de ordem n. Seja cij o complemento algebrico do elemento aij
de A. A transposta da matriz quadrada, de ordem n, cujo elemento na posicao(i , j) e cij chama-se matriz adjunta de A e representa-se por Adj(A), isto e:
Adj(A) = (cij)T
Exemplo
Seja A =
2 1 00 −1 −1
−1 4 0
e calculemos a matriz adjunta de A
Adj(A) =
4 1 −10 0 −9
−1 2 −2
T
=
4 0 −11 0 2
−1 −9 −2
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 11 / 12
uma nova matriz - matriz AdjuntaDefinicaoSeja A uma matriz de ordem n. Seja cij o complemento algebrico do elemento aij
de A. A transposta da matriz quadrada, de ordem n, cujo elemento na posicao(i , j) e cij chama-se matriz adjunta de A e representa-se por Adj(A), isto e:
Adj(A) = (cij)T
Exemplo
Seja A =
2 1 00 −1 −1
−1 4 0
e calculemos a matriz adjunta de A
Adj(A) =
4 1 −10 0 −9
−1 2 −2
T
=
4 0 −11 0 2
−1 −9 −2
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 11 / 12
uma nova matriz - matriz AdjuntaDefinicaoSeja A uma matriz de ordem n. Seja cij o complemento algebrico do elemento aij
de A. A transposta da matriz quadrada, de ordem n, cujo elemento na posicao(i , j) e cij chama-se matriz adjunta de A e representa-se por Adj(A), isto e:
Adj(A) = (cij)T
Exemplo
Seja A =
2 1 00 −1 −1
−1 4 0
e calculemos a matriz adjunta de A
Adj(A) =
4 1 −10 0 −9
−1 2 −2
T
=
4 0 −11 0 2
−1 −9 −2
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 11 / 12
um novo modo de calculara inversa de uma matriz
TeoremaSeja A uma matriz de ordem n.
(i) A matriz A e invertıvel se e so se |A| 6= 0.
(ii) Se A e invertıvel tem-se
A−1 =1
det(A)Adj(A)
Exemplo
Seja A =
2 1 00 −1 −1
−1 4 0
, tendo-se |A| = 9, calculemos a matriz inversa de A
A−1 =1
9
4 0 −11 0 2
−1 −9 −2
=
4/9 0 −1/91/9 0 2/9
−1/9 −1 −2/9
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 12 / 12
um novo modo de calculara inversa de uma matriz
TeoremaSeja A uma matriz de ordem n.
(i) A matriz A e invertıvel se e so se |A| 6= 0.
(ii) Se A e invertıvel tem-se
A−1 =1
det(A)Adj(A)
Exemplo
Seja A =
2 1 00 −1 −1
−1 4 0
, tendo-se |A| = 9, calculemos a matriz inversa de A
A−1 =1
9
4 0 −11 0 2
−1 −9 −2
=
4/9 0 −1/91/9 0 2/9
−1/9 −1 −2/9
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 12 / 12
um novo modo de calculara inversa de uma matriz
TeoremaSeja A uma matriz de ordem n.
(i) A matriz A e invertıvel se e so se |A| 6= 0.
(ii) Se A e invertıvel tem-se
A−1 =1
det(A)Adj(A)
Exemplo
Seja A =
2 1 00 −1 −1
−1 4 0
, tendo-se |A| = 9, calculemos a matriz inversa de A
A−1 =1
9
4 0 −11 0 2
−1 −9 −2
=
4/9 0 −1/91/9 0 2/9
−1/9 −1 −2/9
Maria Antonia Forjaz () DMat 8 de Dezembro de 2009 12 / 12