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A Rússia faz obstrução

Date post: 20-Mar-2023
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DIRETORM. PAULO FILHO

* --•Kedaclo e Oficinas _ Av. Gomes Freire, J1/S3. Correio da Manhã DIRETOR-GERENTE

MARIO ALVES

Administração,-- Av. Gomes Freire, 81/83.

Fundador - EDMUNDO BITTENCOURTREDATOR-CHEFE

COSTA REGO RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 1946 N. 15.879ANO X L V I

CARLOS LACERDA NO CÍRCULO POLAR

Vai examinar "in loco" os efeitos dos projetis "rockets'

Estocolmo, 8 — (Carloi Lacerda) —No momento em qne a embaixada russaoferece uma recepção aqui em Estocolmoa uma cantora da opera • a outras per-sonalidades culturais, avolumam-se exem-pios inequívocos do lançamento de pro-jetis "rockets", vindos da base russa doBáltico, na direção da Península escan-dinaya. Aó que se presume, esses proje-tis são dotados de um aparelhamento queregistra e transmite as características to-pofráficai das regiões escandinava! per-corridas e onde pousam. O aparelhamen-to, entretanto, i posteriormente destruído,porquanto esses,projetis ao doUdos depequena carga explosiva, deflagrada pormelo de "remete-control". comandado

desde a base do lançamento. Ficou com-pletamente estabelecida a proveniênciaestrangeira desses "rockets".

A eventualidade da próxima guerraefetuar-se-no circulo polar, deslocando ocentro das operações, avoluma-se, em facede extranhas e repetidas experiências com"rockets".

Mais recentemente um deles foi assi-nalado cm Boden, próximo de Luleo, naLaponia.

Já agora foi publicamente assinaladaessa queda de projetis por toda a Impren-sa sueca e norueguesa.

. Sigo para o círculo polar, a fim deinvestigar diretamente. > . ^r*.-

BOlHBAS MISTERIOSAS-iondresj-S-CR^r)-—-A-Suécia~está"sMdõ"si>

brevoada por "bombas boomerang" — Informaum despacho de Estocolmo, transmitido pelo cor.respondente do "Daily Telegraph". Essas bom-bas, que se presumem ter alcance de 800 milhas,sao superiores á alemã "V-2". Em virtude de nãose terem achado . destroços ou estilhaços, atéagora nfio foi possível saber se os referidos en-genhos são manejados por um dispositivo auto.

mático ou por controle remoto, que lhes permitavoltar ao pontç de partida. Noticias proceden-tes de diversos logares, indicam que as bombascruzam os céus da Suécia, em uma direção e re-tornam em sentido oposto.

Uma das bombas caiu num lago, mas asbuscas realizadas para se retirarem os estilhaçosresultaram infrutíferas, nada sendo descoberto.

Divergências sôbre o destino da UNRRABeneficladores e beneficiados nâo chegam a acordo

Genebra, 8 (A. P.) — Osdelegados britânicos e russos áreunião do Conselho da UNR-RA estiveram em conferênciasobre os problemas envolvidosna transferencia das atividadesda UNRRA para a ONU. Assessões regulares, no Palácio daantiga Sociedade' das Nações,foram suspensas enquanto osrepresentantes dos Três Gran-des conferenciavam sobre omelhor modo. de acomodar asdivergências entre os 48 gover-nós representados na Confe-rencia.

Uma dessas divergências — ea maior — está em que as na-ções que contribuem para aUNRRA querem que a organi-zação cesse suas operações esteano, ao passo que' as nações porela favorecidas insistem em quecontinue o regime de socorros.O delegado da Noruega, Ording,colocou-se ao lado do delegadonorte-americano, Clayton, e dodiretor geral, La Guardiã, nosentido de que as atividades daUNRRA — oom certas exceções-o- cessem no fim deste ano naEuropa, • em fins de março de1847 para o Extremo Oriente.Disse Ording que a Noruega,que já fo! socorrida pela UNR-RA, é favorável ao regime deempréstimos diretos aos gover--dos dos paises necessitados.Disse mais que a UNRRA devetransferir suas funções ãs or-ganizações internacionais dealimentação, de refugiados e definanças.

Os delegados da Iugoslávia,da China, da Grécia e da Polo-nla insistem em que seja pror-rogada a vida da UNRRA. AAustria não se acha oficial-mente representada, mas tevepermissão para manter um ob-servador, o qual, como parececlaro, se aliou aos que queremque a UNRRA não encerre assuas atividades.

Srventic, da Iugoslávia, leuuma mensagem de seu governo,dizendo que a seca continua ase1 fazer sentir no pais e estápondo em perigo todas asperspectivas de alimentação dopovo. durante o próximo ano.Manifestou-se surpreendido coma sugestão de Clayton de quejá é* tempo, da UNRRA suspen-der suas operações. O delega-do chinês, Om Ll, fez ver queos aüxilios da UNRRA a seupais sõ tiveram inicio há 8 me-ses e que as remessas de auxi- .lios para o interior só começa-ram depois de abril passado.Passou em revista os proble-mas com que se defronta a Chi-nà, após 14 anos de guerra, efez um apelo para que a UNR-RA continue peld menos por•um ano.

O delegado da Grécia, Zeno-pjion Zolotas, disse que a sus-pensão dos auxílios da UNRRA,Ço inverno próximo, fará comque muitos paises "voltem auma impossibilidade permanen-te de reabilitação", acrescen-t?ndo que "não há nenhum pais*»m posição desesperada do que..*Grecia".

Mine, da Polônia, disse quetodas as promessas de que asentidades criadas pela ONU,assumirão os encargos da UNR-RA "não passam, no momento,de lindas palavras" e acres-centou que', "sem a prorrogaçãoda existência da UNRRA, mui-tos paises estarão em posiçãoainda pior do que em 1943". Oobservador austríaco, Schuellcr,teve ocasião de dizer que a con-tinuaçâo do auxilio da UNRRAem 1947, "para que a Austriadeixe de ser um encargo e umperigo em 1948".

DEVEM SER PAGOS

Londres, 8 (R.) — "O desa-parecimento da UNRRA, nofim deste ano, sem qualquerorganismo que a substitua,atrazaria sem duvida alguma afase de recuperação e causariaa volta dos mesmos riscos queprocurava evitar" — diz hoje o"Daily Telegraph". "O pontode vista expressado pelo gover-no inglês, de que a distribuiçãogratuita de alimentos e servi-ços nfio pode continuar, não slg-nifica que os corações ingleseshajam endurecido", acrescentao jornal. "O verdadeiro signiíl-cado da atitude britânica e queos paises recebedores deveriam

FICOU ESTARRECIDO Ê DENUN-CIOU 0 "COMPLOT"

MMdee, 8 (A. P.):—. O capltío doExército Alfredo Msncerèv qui rc*velou ai autoridades a coniplraçíopara assassinar o presidente eleitoMiguel Aleman, declarou, em entre-viata ao "Excelslor", que adeptoi deEzequlel Padilha,' rival de Alemannas eleições presidenciais, o haviamconvidado para auxiliar outros ofl-ciais na organlsaçSo do levante ar-mado: acentuando que a revoluçãodeixou-o estarrecido. Oa conspira-dorea lhe ofereceram promoçSo amajor pela adesão.

começar a pagar pelo que rece-bem. Eles receberam gratuita-mente, em gêneros alimentíciose serviçjos, a equivalente a 155milhões de libras esterlinas sódos ingleses, para não falar doque receberam de outros pai-ses. Pelo menos em alguns des-ses paises, o nivel de vida jánão é muito pior que o da In-glaterra. Há muitas sociedadesde auxilio e não seria diticil,em vista disso, encontrar meiosde auxiliar os paises que real-mente precisam de auxilio.Mas os paises que já estão maisou menos folgados deviam pa-gar pelo que recebem", terminao jornal.

A Rússia faz obstruçãoMolotov tenta ressuscitar questões mortas-Aclamado o representante

da Inglaterra— Perdida uma sessáo plenáriaAssim que se abriu a sessão

plenária, o delegado russo pe-diu a palavra, ao ouvir Bidault,presidente interino da Confe.renda, pedir aos delegados aaprovação do texto revisto dasregras de regimento. Molotovdisse que a delegação russanfio concordava' com a reco-mendaçío do Comitê de Regi-mento a favor da maioria sim-pies para recomendações aoConselho dos Ministros. "Adelegação considera errada adecisão adotada, e pede queseja revista pela comissão".,. Molotov... cuja. , intervençãonão era esperada, repetiu! osargumentos inconsistentes jávencidos, dizendo ter que re-cordar factos elementares..."O desejo de chegar á unani-midade é o principio orienta-dor^desta—conferência,-"" Logo~que nos reunimos deveríamoster tentado a unanimidade, eatingido a compreensão mutua.Não serão possíveis, de outramaneira, bons resultados nasolução dos problemas interna-cionais".

Monotonamenle, repetiu ar-gumentos e palavras já ouvi.das. "O Conselho de Ministroschegou á sua decisão sôbre os2]3 após longas considerações;e foi apoiada pelos 4 membros.A despei|o disso a delegaçãobritânica submeteu, ao Comitêuma nova proposta sôbre vo.tação, que anula a adotada.Será suficiente que 11 delega-ções se declarem a favor destaou daquela proposta, para setransformar em recomendaçãoda conferência, embora 10paises possam ter-se oposto.

Os que esperavam que as re.comemorações adotadas assimtivessem grande força, ficarãomuito desiludidos. As reco-mendações náo são obrigató-rias para o Conselho. A dele-gação russa apoiava a maioriade 2,3 por ser a que melhorservia aos interesses da una-nimidade. A decisão adotadabeneficiou os que estão ansio-sos por não adotar decisõesunanimes. O Comitê cometeuum grande erro. As recoihen-dações pela maioria de um

Enérgico protesto do Irã¦retira*, 8 (TJ. P.) — O Ministé*

rio daa ReflaçOe*- Exteriores doIríl anunciou que seu governo.protestou energicamente peranteo governo britânico contra o en-vio d» forças mlltlarea Inglesai,para Bassora, no Iraque, pafs vl-tlnho ao «ul do Irâ, exigindo aomeamo tempo que na referldiw tr«-pas aejam retiradas paro. a In-dia, de onde procedem.

A nota foi entregue.ante-ontemâ embaixada britânica. Pede queseja restabelec.la' a normalidade,é que o governo de Londres apre-«ente suas escusas, pelas transmlfíões das emissoras de Iaondree« Nova Delhl, declarando que asreferidas forças foram enviadas aBassora como medlla de precau-çSo para proteger a vida èoa bens britânicos no sul do IA.Qualifica as transmissões como" iittcomipatlveis com as relaçBesexistentes entre ambos os países".At6 agora não chegou a respostade Londres á referida nota.

Eiiti-einentís. o primeiro mlnls-tro Ahmed Ghavam enviou umanota aos coirespont-entes em queafirma que o governo se recusoua reconhecei* como únicos slndl-

estos autorizados os do PartidoTudeh, destacando ainda que osdemais partidos goiam (los mes-moa direitos de criar slndicartostrabalhistas.

Fontes britânica.., pot* sua vez,(destacaram qué a transferencia.d* tropas pnra Baesoi-a tenha ca-rat«r .de rotina e què as tropaschegadas àquela localidade doIraque destlnavam-sè á »ulK»t|-tuh* íu que IA s* encontravam,que regressariam á índia.

AGUA-RDA A RBSFOSTA

Londrei, 8 (A. P.) — Um por-ta-vos dó 'Foo-elfch Office decla.rou qu» a GrA-Bretatiha nüo có-mentarla formalmente o protes-to do Irã contra a presença detropas anglo-Indlanaa em Bassora.ati a resposta ao protesto estarredigida.. Entretanto, como Bas-sora é cidade do Iraque, e nSo doIi*A. a presença le tropas Indianasali "é questão a resolver pelosgovernos britânico e Iraquiano:a presença de tropas indianas emBassora está de acordo com otratado".

Destinavam-se ás pesquisas científicas"A finalidade dos assassinatos em massa de judeusna Alemanha

Nuremberc, 8 (W. Hamsher, daR.) — Continuou o Interrogatóriode George Conrad Morgen. Admi-tiu hoje, que, uma vez Internadoalguém nos campos de concentra,ção, era virtualmente Impossívelque reconquistasse a liberdade.Após Morgen ter descrito os ex-termlnios de Auschwltz, o defensorperguntou-lhe: "Porque nSo decla-rou ao mundo esses assasslnlos?"Porque, para Isso — respondeu a

testemunha — precisava de meiostécnicos — Imprensa e rádio — aos

Aumentam as exportaçõesde trigo da Argentina

Pequena a parte destinadaA América do Sul

{.Juíiios Aires, 8 (ONA) — Asiitportaçtjes de trigo argentino, du-Ante a primeira metade do ano em«Urso,' limitaram-se a 800.000 tone*làdas, ou sejam menos 700.000 doque, no mesmo período, antes daguerra.' Entretanto, nessa época,nío se verificava, no mundo, a fo-ine que agora assola grandes áreas.

Círculos bem informados imputam

r* responsabilidade ao governo, em

fsla de ter fixado preços muitobaixo*, para o grão, o que levou os¦fazendeiros a reduzir as sementeirns.!A' superfície semeada {oi inferior aonormal. Além disso, a colheita foimá. A última apenas atingiu 4.000.000 de toneladas, quando, an-

Íes (I.i guerra, era, normalmente, de

l.ooo.oop. Finalmente, durante ajluerr.i. grande quantidade de grãosyki utilizada como combustível, de-Vido à redução das importações dccarvão, havendo, tambem quem asse-purê que as dificuldades de trans-porte impedem o aumenlo das ex-pirtrçõe**. Entretanto, ultimamente,¦ts e: poriaçôes foram .aceleradas, su-

. ,-kindu._íI__ abriLa._iunho,.. 1 .540.000jtjjg!.!..'.:.-, ao passo que,. uo iiri-.-.oi-

ro trimestre, foram inferiores a250.000. No decorrer do últimoperiodo, foram alcançados preços de30 a 35 pesos por 100 quilos, o queexplica, em parle, a presteza dosembarques. Foi êste último o maisalto preço já verificado, depois dofim da guerra.

Das 540.000 toneladas . embarca-das no segundo trimestre, 416.000destinaram-se à Europa e o restan-ie a outros paises da América doSul, da Ásia e da África. Só a Es-panha recebeu 150.000 toneladas, aInglaterra 90.000, a Itália 60.000,a França 10.000, a Bélgica 14.000,a Grécia 13.000, a Austria t2.ooo,a Noruega 3.000, a Holanda 11.500e a Polônia 20.000. Calcula-se que,tio decorrer deste ano, a Argentinaexportará 3.000.000 de toneladas,das quais 1.300.000 para a Americado Sul, 500.000 para a Espanha epouco mais de um milhão para oresto da liuropa. É provável queseja cumprida a promessa de íorne-cimento de 500.000 toneladas àÍÍNRRA, para..'-'.rir o "deficit" da•*«i**'aV.. "••.',' V

quais eu não Unha acesso. Se ti-vesse proclamado os factos na rua,ninguém teria acreditado em mim,porque esse sistema estava além daImaginação humana, e eu teria sl-do trancafiado".

O major Elwin Jones, apresentouuma série de documentos queacusam os "SS" de ordenarem ¦captura, vivos ou mortos, de "co-missários Judeus comunistas", queseriam depois, quando capturadosvivos, executados e passariam acompletar a coleção nazista de pes-quisas sobre esqueletos, da Unlver-aldade ds Estrasburgo.

A testemunha Slevers, chefe da"Organização de Pesquisas sobre osAntepassados • a Herança", afir-mou que a coleção anatômica deEstrasburgo foi organizada apenaseom finalidades puramente clentlfl-cas. Iara declaração foi feita apóso assistente do promotor britânicoter ligado o nome de Slevers, comocoronel dos "SS", com oa planospara reconstruir o museu médico.

— "Quase completamos a coleçãode craneoa de todas as raças" —leu Jones, acrescentando: "Temos,porém, poucos espécimes de raçaJudaica. A guerra no Leste dera-nos a oportunidade de preencheresta lacuna. Procurando os craneosdos comissários comunistas Judeus,que representam um protótipo desub-homem repulsivo, mas carate-rlstico, temos a oportunidade deobter interessantes documentos cl-entificos".

Jones, lendo novos documentos,declarou que. esses prisioneiros fo-ram entregues á policia de campa-nha que os assassinava em massa.E continuou a ler: "Após a mortedos Judeus de craneo Interessante,a cabeça deve ser separada do cor-po, fechada num recipiente hermé-tico e conservada num liquido es-pecial."

Slevers negou ter conhecimentodas "terríveis experiências" reall-zadas com seres humanos em Da-chau, mas, quando acusado por Jo-nes, lembrando-se de ter visto umadessas experiências. Então, Jonesapresentou um relatório do próprioSlevers, no qual a testemunha dl-zía ao chefe da segurança do Reichque 115 pessoas foram submetidas

a experiências, Inclusive 30 Judias.Entre outros documentos apre-

sentados, figurava uma carta deSlevers ao coronel Brandt, das"SS", ajudante de Himmler, e naqual pedia ISO esqueletos para ex-periências, Informava sobre o atra- ylttút afkmaçõesao em reduzir os cadáveres a «s-queletos, o que devia ser atrlbuido"á grande quantidade de pesqui-sas cientiflcaa-nêctisirlas". Expli-cava tambem a maneira de tornarinidentlficavels os esqueletos.

Embora lhe fossem apresentadosoutros documentos, Slevers conti-nuou a negar qut tivesse conheci-mento dos planos sobre o desapa-reclmento da coleção de Estrabur-go. antes de que essa prova caísseem mãos dos aliados.

voto não podem ser autoriza-das.

Se a conferência adotar umadecisão errada, solapará a au-toridade das; suas recomenda,ções. A responsabilidade des.ta situação cabe á delegaçãobritânica tá norte-americana,que ativamente apoiaram essadecisão no Comitê, dando-se asmãos, talvez para facilitar aadoção de . recomendações quedesejam apresentar. Mas fo-ram demasiado longe. Após acei-tarem a regra-los -t|3 no Con-selho de Ministros, repudia-rai-n çsça dedgio-jjjvxlteriún iproposta de vStaçÜS por maio-ria simples. Os delegados bri-tônicos e norte-americanos si-tuaram-se em posição' ambi.gua. • Agora trata-se de evitarque a conferência incorra noerro praticado PJ^ ComiJi

Referindo-se ás intervencêes australianas, continuou:"Evat não revelou em que ba-seava seus cálculos. .O impor-tante para êle é obter o meto-do* mais conveniente para aconferência adotar recomenda-ções não aceitáveis pela Rus-sia. Por isso desenvolve ta-manha atividade na conferen-da. No dia seguinte á adoçãoda proposta sôbrc regimento,certos jornais publicados emParis tinham cabeçalhos comoester .. "As potências ocidentaisconseguiram o controle sôbrea Rússia". Isso prova comofoi acolhida a decisão do Comi-té de Regimento. A Rússiacrê que não é propósito daConferência da Paz obter con.trole sôbre a Rússia ou outroEstado. Se alguém tentar re-presentar esse papel, fracas-sara em seus planos e causarádano politico, primeiro a seupróprio Estado, depois, á auto-ridade da conferência.

Quando foi necessário com-bater inimigos comuns, os rus-sos não ficaram atrás. ARússia está satisfeita de tersalvo a civilização européia dabarbárie fascista; orgulha-sede ter libertado numerosos Es-tados das garras do fascismo econtribuindo para empreende-rem o desenvolvimento demo-cratico, com a bandeira da li-berdade e da reconstrução na-cional. Isto nos dá direito aque a voz da Rússia e as dosoutros Estados democráticos,apelem para a maior ununimi-dade possível nos problemasinternacionais. Nosso dever étrabalhar pelo estabelecimentoda paz. Tentar atirar a maioriada conferência, contra, r. mino.ria não servirá nada de bom.Apenas solapará * a autoridadeda conferência. . -ji,',

Assim, a delegação russatom* - liberdade de insistir emque o erro do Comitê se reti-fique. E' possivel emendar afalha, que se pode agravar secontinuarmos no máu caminho.O comitê cometeu um crassoerro, que representa um golpeno regimento da conferência.. A delegação russa sugere queseja corrigido o mal. Sugereque a proposta do Comitê deRegimento seja rejeitada, eaceita a proposta do Conselhode Ministros".

Evatt respondeu, num dis-curso combativo. Definiu osmétodos democráticos: "Deci.sões adotadas á luz do dia, nãoçm câmaras secretas"; foiaplaudido ao declarar: "Admi.ra-me que ainda se faça oposi-ção. Os tratados de paz deve.riam. ser aprovados por unani-midade, mas o método de obtera unanimidade não é imposi.ção, hem estamos aqui para isso.Molotov pede que o plenário,que consiste quasi dos mesmospaises. e pessoas membros docomitê, anule sua decisão, obti-da após dias de discussões, pormaioria de 15 a 6. Molotovpensa haver algo de mágico nafração de 2|3, Se houver, haalgo de mágico na votação de15 a 6, pois é mais que 2|3. Nãocreio que o fim do discursoseja pedir aos delegados que,24 horas após uma decisão cui-dadosamente adotada, a retifi-quem. Creio que as coisas vãomais longe. Procura-se subs-

por discus-sões; introduz.se a confusão, aobstrução, o que eqüivale áintimidação mediante ataquesdesonestos. Será demais pe.dir que a maioria de 21 na-ções, todas as quais participa-ram da guerra, façam ouvirsuas opiniões'pelo Conselho deMinistros do Exterior?

Molotov falou dos grandesfeitos e sacrifícios russos comooutros delegados, tendo trlbu-to a essas magníficas façanhas.Mas ha outras nações que lan-

RESSURGE 0 NAZISMOWashington, 8 (Malcolm Hobbs,

da ON'A) — Ai afirmações rus-sas, que os elementos fascistas estãosendo encorajados nas suas ativida*des, nas zonas britânica e norte-ame-ricana, estão causando embaraço noscírculos oficiais de Washington, pe-lo facto das referidas adquiriremmaior peso, em vista da aparentedisparida"dé"entre~a-atnação-do-|jo"vémo militar e do Departamento deEstado, de um lado, e o Exército,de outro, no que dis respeito aos ne-gocios internos alemães. Sabe-se,por exemplo, que John H. Hilldring,secretário assistente de Estado, acargo de quem eslão as áreas ocu-padas, não foi avisado, previamente,da decisão do Exército de Soltarmuitos prisioneiros nazistas. Acre-dita-se que, se o tivesse sido, té-la-isdesaprovado.

Observa-se, também, que as pri-sões de lideres comunistas na Ba-viera, a 22 de julho, inclusive uraministro de Estado, se deve a umainiciativa dos oficiais do AMG. Es-sas medidas contrastam flagrante-mente com o fato do Exército nãoter reprimido a atividade de certasforças sabidamente anti-soviéticas eorganizações que, mesmo que nãosejam estritamente fascistas', são,taq^SlCDla, P"4^as_51al_i_js r«Ja^.

ções de amizade dentro da Alemã-nha.

Por exemplo, o Departamento deEstado, ao que se afirma, está in-formado da existência de organiza-ções tais como o Centro Ucraniano,com sede em Augsburgo e filiais em*toda a zona norte-americana, Xãoignora* a existência dc jornais comoo "Nashe Zhitliya", publicado peloComitê Regional Ucraniano de Augs-burgo. O Conselho Central, dos emi-grados lituanos publi.a 18 jornaisn» .zona norte-americana.. 0 ComitêBáltico Unido 5 a Sociedade dosletóes, de Groven, são organizaçõessimilares. Os comunistas sempre fo-ram uma poderosa força anti-nazis-ta na Alemanha, o mesmo não po-dendo dizer-se dos ouiros grupos.

Um exame ao passado dos líderesdessas organizações mostra que, ousio emigrados russo, de 19.18 a19*11, cuja colaboração com os na-listas foi pública e.notória," ou sãoindivíduos acusados de crimes deguerra, por serviços prestados aosexércitos alemães na frente russa,no recente conflito. 0 serviço s»-creto dos Estados Unidos tem dô-comentos comprovativoB de quemuitos desses lideres ucranianos es-tavam ligados à Gestapo, ou ao ser-yfap sicreU ilenuic.. .-U-Slins gruaoi

Delegação brasileiraParia, 8 (U. P.l. - De Gaipe-

ri conferenciou 23 minutos coino sr. João Neves dn Fontoura,na embaixada italiana. Constaque o estadista brasileiro comu-nlcoii ao iilris:<*tite italiano ai pro-postas que o Brasil apresentaráA Conferência para obter melho-rea termos de paz para a ltâlla..

De Qasperi, depola da entrevia-ta, declarou: "A entrevista, de-correu num ambiente de eordlall"dado. Agradeci em nome do po-'vo Italiano o apoio brasileiro àomeu pais",

, Não unia ooni^ntat: as. proppa-tos brasileiras, que serão iliulae íconhecer quando .apresentadas dConferência.

curam a luta tudo o que ti-nhnm.—Tem—direito,—no -mini--mo, a que suas recomendaçõessejam consideradas conforme aproposta britânica. Não pode-mos deixar de confirmar e rc-petir a decisão adotada peloComitê, por maioria de 213.

O representante iugoslavoanunciou que, se fosse aprova-da a simples maioria, a Iugos-laviu continuaria na conferen.cia, mas com fortes reservas.

O chefe interino da delega-ção britânica, Alexandér, de-clarou "A sessão ouviu de Mo-lotov uma proposta que difi.cilmente merece exame. Pedeo delegado russo que rejeite-mos a decisão do Comitê.Este reuniu-se durante 8 dias ealgumas noites. Ouviu repeti-da.s vezes as opiniões russas:após a mais ampla e demoradaconsideração, tomou uma de-cisão, em proporção maiorainda que a pedida por Mo-lotov.

Estn sessão plenária é aber-ta á livre expressão detodas as delegações. Mas égasto desnecessário de tempousar a sessão plenária para arepetição tediosa do que jáfoi dito e publicado em todo omundo. O mundo quer quecomecemos a elaborar a paz*.O discurso de Molotov é maisuma ação retardadora. Citouo jornal francês "Cité-Soir";não achou conveniente citar"L'Humanité', que geralmenteo apoia, e quei hoje escreve:"As decisões desta noite nãoforam negativas. A maioria de2|3 emergiu triunfante daluta".

A recomendação do comitêfoi apoiada não só por umamaioria de 2|3, mas por 3 dos4 membros do Conselho de Mi-nistros.

I Serei dos primeiros a aplau-dir as forças da Rússia. Mas.se esse gênero de dltcilMoprevalecer nos esforços pataobter a paz, declaro que o meupais não se sente envergonha,do de sua contribuição. Luta-mos continuamente desde 1939e durante todo o ano de 1940,com o auxilio unico das naçõesnossas irmãs da Commonwealthe dos remanescentes dos paísesoprimidos da Europa. Se nãohouvéssemos lutado como luta-mos, não estaríamos reunidosaqui hoje, a discutir a paz".

Uma aclamação ecoou, quan.do Alexandér pronunciou estaspalavras.

Prosseguiu: "Também temosdireito a ser ouvidos. Diz Mo-lotov que, os EE. UU. e a In-

glaterra trabalharamdadas no Comitê. Os EE. UU.e a Inglaterra votaram a fa-vor do mesmo como pelomesmo-lutaram durante toda aguerra. De mãos dadas esta-vam quandr os exércitos rus-sos retiravam, em intrépidaação de retaguarda, e quandoforam juntos em auxilio daRússia. Não me envergonho dedizer que nos demos as < mãospara auxiliar as pequenas na-ções • defender « democracia.Protesto contra o ataque deMolotov aos EE UU. e á Grã-Bretanha.

} '"Repito: :Nâof haveráM p-Trà-gresso enquanto náo adotar.mos espirito de paz e de bôavontade uns para os outros".

1 Após a tradução do discursode Alexandér, Bidault disseque -Byrnes, Mnnuilsky e Kls.sclov, se haviam inscrito parafalar. Byrnes já não se en-contra va no recinto Os outrospediram para falar amanhã.Propôs Bidault que a sessãofosse suspensa até amanhã,sendo a sugestão aceita. Oplenário volta a reunir amanhã.

(Resumido do noticiário dáReuters).

Paris, (E. Yapou, dn ONA.i— Byrnes leve conversaçõescom Pietro Nenni; convidou-opara ir aos EE. UU., breve-mente, conferenciar sobre as-suntos financeiros e econômicos.Pode resultar um empréstimo áItalia.

Nenni deve ocupar o posto deministro do Exterior depois doassinado o tratado Aceitou cmprincipio o convite.

Os EE. UU. e a italia iáconcluíram vários acordos eco-nômicos. Espera-se que esteultrapasse em importância to-dos os outros. Guardadas nsproporções, poderá comparar-se aos empréstimos á Inglater-ra e França; seu objetivo seriaa recuperação e a estabilizaçãoda economia italiana.

O acordo seria* convenientetambem para os EE. UU. En-tretanto, o empréstimo america-

de mãos 110 á llnlia pode ser problemacomplexo. O projeto do tratadoprevê o pagamento de100 000.000 de dólares á Rus-sia, e outras reparações. OsEE, UU. têm demonstrado odesejo de que essas reparaçõesnão venham a ser pagas peloTesouro americano.

Porls, 8 (R.) — As delega-ções da Grã-Bretanha, Áfricadò Sul e outros domínios en-contraram-se hoje para umatroca de vistas. A delegação daÁfrica do Sul examinou comcaráter privado as copias dosdocumentos apresentados pelaItalia .par,? tornar mais ' bran-dos-.os termos do tratado.

De Gasperi se antecipou aoconvite e já se encontra aqui.Foi o primeiro chefe de paisex-inimigo a chegar á Paris.Oficialmente, serão tratados co-mo"lnimigos~nté os tratados se-rem assinados Hoje, seu auto-movei penetrou no pátio doLuxemburgo entre carros ofi-ciais aliados Um policial fran-cês gritou: — "Italia, inimigo",e ordenou que o carro se colo-casse no mais afastado cantodo pátio.

No sábado. De Gasperi e oschefes das delegações inimigastomarão ..arte oficialmente naConferência.

Paris; k (A. P.) - A Comis-sáo Especial de Trieste redigiu4 textos separados, para sub-metê-los ás 21 nações.amanhãHaverá ioís severa luta. A Co-missão Espcial não pôde che-gar a acordo, depois de 1 mèsde trabalho Estão prontos ostextos americano, britânico efrancês; a Rússia retirou o seu,para modificações de ultimahora. O principal desacordoeiitrc o texto russo e os outrosestá na insistência russa emobter regalias parn a Iugos-lavia.

As potências democráticasquerem que o governador nõoseja nem Iugoslavo, nem Italia-1 o, nem habitante da zona

A Comissão Especial tambemnão concordou quanto aos de-talhes fronteiriços da zona.

Levará avante o plano¦Lonirc», 8 (U. P.) — Anun-

",'Ia-so que a ü-ril-Brctaiilia revo-him nente fim de semana, prova-velmente aAbado, a min. Intençãode prosseguir no plano tendenteS. criação de uma Palestina fe-derada, com ou aem o apoio dosB"tnrtos tinidos. Aa mesmas fon-tes acrescentaram que o ffovêrnonAo m deixaria, tolher na execuçãodo plano de federaçüo da Palee-tina, peio facto de tanto a Agên-cU JttdAlca, como oa lUeres Ira-b*M, ji o haverem repelido. .

Por outro lodo, o governo bri-tnnlco estA convencido' de que oprincipio federativo representa amelhor formula de compromissoentre a» exigências ftrab*** e Ju-díicas. pola a continuação do"statu qiio" »ó poderia levar anovos choques e derramamentode sangue, culminando com aguerra civil entre Judeus e ara-bes.

PBDIRAO APOIO A RÚSSIAJeruialem, 8 (E, Slmon, da U.

P.) — Shukairy, chefe do BureauÁrabe, revelou que estabeleceucontacto. cxtra-oflclalniente, comMoscou, a. fim de conseguir oaipoio russo para os flrabes na Pa-

li.stln.1,' em sua opcwlçlo ao pia-nn britânico <lo divisão da TerraSanta, e ex.pressou que ê possívelque os'árabes enviem uma dele-gnçAo A capital russa ainda anteade apresentar o problema da Pa-lestina ante a Assembléia Geraldae Naç6cs Unidas, que se reuni-i*A eni Nova York. Afirmou: "JAA um tanto tarde para que nas to-memos esta determlnaçAo". acres*Centa ndo que os Árabes por-se-Aoem comunicação 'com os russo*of totalmente, JA que o flueramèxtra-oflcialmente".

I'.x*pi*es.<K>u que os 'Árabes opSem-ee do modo mnls enérgico ao pia-no britânico de dividir a Talestl-na em duas províncias — umaÁrabe e oulra india — sob o con*trole do governo britânico.

Não obstante, prosseguem ospreparativo» militares na Pales-tlnn. Infoi-nwndo-sc quo oolunosbritânicas avançam para o norte,em dlreçBo a Malfn, porto de en-trada de numerosos refugiados"llogals". Os brltnnlcos inicia-rnm umn campa nlin para fechara Palestina a malp Imigrantes nes-sas condlçfies.

Novos terremotos na zona das CaráibasAterrorisados os dominicanos e portoriquenses

Miami, Florida, 8 ,Earl Barber, daU. P.) — Outros dois terremotos degrande intensidade registraram-sehoje na zona das Caralbas, os quaisespalharam o pânico em Porto Rioe na República Dominicana, onde osslsmógrafos assinalaram os novosfenômenos e os encarregados dosmesmos afirmam que foram tão ln-tensos como os de domingo passa-do. Os slsmos de domingo últimocausaram a morte de 66 pessoas edeixaram 20.000 pessoas sem lares.

O serviço metereológlco da Mari-nha Informou que seus aparelhosregistradores continuam captando odito fenômeno sísmico, esta noite, eque o último tremor de grandt ln-tensldade foi registrado As 14,36 ho-ras (hora local). Os aviadores eviajantes da Cidade de Trujillo ln-formam que os habitantes da mes-ma estão "mortos de medo".

RECUOS DO MARSan Juan de Puarto Rico, 8 (U.P.) — Os habitantes das cidades de

Mayaguez e Aguadillas, situadas nacosta oeste de Porto Rico, refugis-ram-se, hoje, nas partes altas dascidades, reçelando um maremoto,quando as águas do mar recuaramligeiramente depois de dois levestremores de terra, O corresponden-te de "El Mundo" em Mayaguez, ln-forma que a populaçSo local correuem pânico para as montanhas, umahora depois do primeiro abalo sls-mico, o mar recuou 65 metros.

Em Aguadilla o mar recuou 29 me-tros. O comércio e as escolas fecha-ram suas portas e os habitantesprocuraram os morros. Em ambasas cidades a populaçSo permaneceunos morros mais de um hora, re-gressando depois do mar ter voltadoao seu nível normal.

O único dano anunciado em Por-to Rico ocorreu na escola primáriade Salinas, onde ruiu uma das pa-redes do edifício. O navio "Vors-hell", que navegava em frente aoCabo Cabron, em SSo Domingos, ln-formou pelo rádio haver sentidouma violenta sacudida ás 9,30 c ás9,45 horas de hoje.

ATERRORIZADOSMiami, 8 (A. P.) — O capitão

William Karrakerr, piloto do aviSoda Pan-American que desceu emCiudad Trujillo poucas minutos de-

nacionalistas iieránianos catão com*prometidos còm o desL-arrilamemo detrens nos Estado;. Unidos e no Ca-njü, •iur>*n'ai a guerja,.

pois do novo e severo terremoto aliregistrado, declarou que "todos aliestavam aterrorizados Inclusive osnorte-americanos".

Revelou que voava a quase 4.000metros e passava sobre Boca Chica,a 24 quilômetros de Ciudad Trujillo,quando ouviu o radlo-operador des-ta última gritar pelo rádio: "Esa-mos sentido outro tremor de terra;vou-me embora I" Assim mesmo,desceu no aeroporto da capital do-mlnlcana, ás 8,40 de hoje, Isto ê, no-ve minutos depola do fenômeno."Todos os que se achavam no ae-roporto de Ciudad Trujillo afirma-ram que o terremoto de hoje foipior que o de domingo. Aparente-mente, o litoral norte de SSo Do-mingos foi sacudido novamente pe-lo fenômeno e sofreu grandes es-tragos. NSo vimos nenhum sinal demacaréu no vôo para Mlaml e

quando paramos cm Porl-au-Prlnce,no Haiti, nüo se falava dc outro tre-mor de terra ali registrado" —acrescentou Karrakerr.

Abalo sísmico no HaitiPort-au-Princc, Haiti, 8 —

(A.P.) — Novo tremor deterra abalou o Haiti ás 8,30,derrubando muitas pessoas,segundo o locutor do rádiolocal. A cidade mais atingi-da foi a de Ouanminthe.

Acredita-se que o novoabalo sísmico foi mais fortena República Dominicana doque os dois últihios.

Infrutíferos os esforçosPermanecem divididas as opiniões

sôbre TriesteParis, 8 (R.) — Os esforços

para conciliar os pontos de vis-ta das potências ocidentais e obloco soviético, em prol de umestatuto inte rnacional paraTrieste, resultaram infrutíferos— informam fontes ligadas áConferência de Paris. Há. con-sideravel divergência de opi-niões entre a Grã-Bretanha,Estados Unidos e França, deum lado, e a União Soviética, deoutro..O ESTATUTO INTERNA-

CIONALParis, 8 (Harold King, da

R.) — Quando os "4 Grandes"se reuniram pela ultima vezforneceram instruções á sua co-missão de peritos para exami-narem, em detalhe, as condi-ções de um estatuto internacio-nal para Trieste.

A comissão ainda não termi-nou seu trabalho, que prosseguedesde o inicio da Conferênciade Paris, e, muito embora ne-nhuma das propostas prepara-das pelas 4 grandes potênciasse encontre ainda completa,dois factos já se podem salien-tar, segunda foat/v ligadas á

Conferência: 1) — que os pon-tos de vista da Grã-Bretanha,França e Estados Unidos nãoapresentam d i v ergências demonta e podem ser englobadosem um unico; 2) — que a pro-posta russa, em sua forma atual,é difícil de entrar em concilia-ção com as concepções básicasnas quais as potências ociden-tais estão apoiadas.

Acredita-se, por outro lado,que, quatro pontos de vista di-ferentes sobre o futuro estatu-to internacional de Trieste se-rão apresentados á Conferen-cia da Paz ainda esta semanaAlguns observadores tememque a proposta russa vise a efe-tivação do controle de Triestepela Iugoslávia. Por sua vez,os pontos de vista britânico efrancês prevêem que o Conse-lho de Segurança das NaçõesUnidas se encontre apto a pro-teger o estatuto internacionalde Trieste, e que os oficiais su-periores do Estado Livre deTrieste se vejam investidos deplenos poderes para salvaguar-dar e manter, efetivamente, ainternacionali zação daquelaáaJSA-

ESTATUTOlli tcnipon. tlUiiiiüu ainda tudo

se pasaavu no segredo dos deuscuiperiodicamente se falava èm queIa eer publicado um 2_'jla!i_.toPara oj Vartugtscstt, Ao que pa-rece, pensava-íe em publicar ei-multaneamenta «m Ll.**boa e noItlo leis que definissem uma tt-[t-ccle de dupla-naclonalldade. equi-parando oe portugueses aos lira*i-lelros. no Brasil, e o« brasileirosaos portugueses, em. Portugal.Coneta que o chefe do governoluso e vários de eou*, conselheirasJurfdlcoe elaboraram longos e«tu-doe. flsseram propostas e contra-proposta*: numa palavra, tuduprepararam para dar ao caso, pe-rante seus concldad&oa, a côr d»uma Importante vitória diploma,tlca. obtida com granda consumode pensamento, de tinta, e deolêncla

O ciuio t. segundo tudo Indica,um assunto morto. Tratando-?»d» matírla oonatltuctonal, e ea-tando em elaboração a nova bons-tituinte Brasileira, nio faria «en-tido que o Executivo publicassediploma de tal natureza. SObreIíío. sofreria sempre oposição na-tural em lal mataria, um Esta-tuto "negociado" N'&o existe ne-guclação verdadeira onde nfioexietem Interesse* que de algumaforma se equilibram Ora. emboraa çolrmin brasileira ém Portugalseja bem mais vasta do que ge-ralinente se pensa, nAo eofre qual-quer espécie de confronto quantl- ,tatlvo ou ineeino proporcional coma Inversa, Isto ê, com n ni.ir.crode portut-uetiee no Bra? 11.' Dandoao caso a cor de uma "negocia*tilo" a chancelaria brasileira flr-marla poli um contrato ou uniacOrdo pelo qual o qut daria ndotoria materialmente nenhuma pa-rldude poselvel com o que rece*berla.

Simplesmente. 1* «mo * mural,mais que material Nio * unitransitório governo mas I éter-nldude de um povu com admlri-vele qualidades, tüo «emelhantpsfts nossas, o Brasil pode bem daro que todos o* cuaçO. brasllel-roa consideram Justo. Dar. por-que quer dar; dar, porque vi paraLiso. dentro do Brasil, fundamen*tas amplamente bastantes. Una-nlmemente reconhecem ai maisautorizadas vozes que a Imigraçãoportuguesa t a que mturlmamen-te nos convém; se 1. reconhecem,6 porque verificam que ot senti-doa de biusllldade tí, por elasentidos e absorvidos como pornenhuma outra, '.rande provatol a desta guerra paru todas ascorrentes da Imlgraç&o — • *Justiça dizer que der_ia p.-ova «ulusupremamente prestigiada a lml-grado portuguesa, qu*». sendo amais numerosa, a mala espalhadano pais, a sendo alnd. uma dosqus incluem maior número d* ln-divtduos çom pouca cutura • en-tregues s asperc** mlstsrss — foi• dnlea em que. praticamente.nto te registraram casos ds trai-tão ao Brasil. São aspectos qut.nfto devemos esqueci r. como Jus-tlça feita a quem a morece — stambdm ft lui de um mala quelegitimo egoísmo.

Assim sendo, 6 da Constituinteque devia partir, com' Irlclatlvabrasileira que olha aos Justossentimentos s fts naturais conve-nii nelas do Brasil, a eoluc.no de-f Inl tiva do caso.

Ao que nos consta, leso ocorreuJá a um nfloleo Importante dedeputados, c essa resoluçfl. vlrí.

Uma dos formulas apresentada*parece ser qulparar constltuclo-nalmente os portugueses, ao cabode uns tantos anos de permanen*cia no Brasil, não aos brasileiro*,natos mas aos brasileiros natu-rallzados — dos quais passariama ter os direitos e os deveres.

C umn Idéia Intemsante e Ju*-ta. Muitos portugueses nüo senatiirall-inin irasllelrós níio porfalta do amor S pitrla de ado-tüo maa por um escrúpulo sen-tlmental que, mesmo quando nospareça Ingênuo, deveremos Inll*rnamento respeitar. Aqui vivem,em nosea vida ee integram, crinnifilhos brasileiros nue «fio admi-râvels brasileiros (qui sio- níii-iraro, atê extremados nacional!"-tas). deixam ndmlriivele tesia-mentos contemplando Inutliulc-vslocais; maa se lhes falam em"natumllzar-se" é come se nsqpnvldaseem a desertar de qunl-quer coisa Intima « sagrada. Oproblema JA teve, em relaçüo ao?famosos "povelros". aspectos quoforam injustos parn eles e afinalnocivos para nos.

Creme* pois *ue uma soluçSocomo a que se sugere, emanadada Constituinte e portanto, doBrasil, em relação a uma grandemassa trabalhadora, fraterna, eútil — seria acolhida com aplausopor todos os que sabem penem*e sabem sentir.

BRYLCRÊEMDá vigor ao cabelo.

0 OURO DA HUHGWiABUDAPEST, S (A.P.) — Os

KE.UU. devolveram á Hungriaos 3S milhões de dólares emuuro, apreendidos pelos uis-tas e remetidos para a Alemã-nha, onde (oram descoberto-pelas tropas americanas F.ss-tiniciativa é Intetpretada. pelo.-observadores diplomáticos, romo um desafio á Rússia a fimde que coopere na reabilita-•ão econômica da Hungria

Ksse outo aqui checou nncm, de Frankfurt, trazido n*nitlgo Irem blindado de Hitl**ijue viajou sob forte escoltaniiada As. 22 toneladas emarras e moedas de ouro, In*

mui entregues ao governo hun¦aro em cumprimento do acõi

do assinado em Washington, emunho ultimo, entre n Depar-imentn dè Kstado e a mUsío

econômica húngara que foi áo>EE.UU.

iii

COItltKIO DA MANHA — Soxta-frtni, í? fie Ajçosto <!»• 1»4f» mmt'0 CONSELHO DE COMÉRCIO

EXTERIOR /Supostos devidos pelos«ngeuhos qur fibrkim

rapaduraPvuniu-ae, em «sito ordinária, o

_¦.••-. ilho Federal de Comércio Ex*ter.-,-,',

irtl-iundu uí trabalhos, deu op>. .iclente conhecimento au Plena*no da circular cm que o ministroda Justiça, de acordo com rcsolu*ção do Conselho, aprovada pelo go-verno, ecniunicou aos Interventoresque o Imposto de vendas e conslg-n-i.dss devido pelos engenhos quefabricam rapadura, deverá ser cal*culado, para cobrança, levando-seem conta a capacidade de produçloroapecliva e nio através de ei.crita.

Em aegulda, leu o presidente acarta em que o preiidente do Con-gresso Pan-Amerlcano de Engenha-ria de Minas e Geologia, referindo-se á sua reunião na primeira quln-zer» de outubro próximo, pede eencarece a colaboraçSo do Come*lhe para o estudo de qualquer um»daa tese» constam»» do temárlo re-metido Junto á maima carta, • -ali-enta que, no meamo Congresso, hl*,verá oportunidade da terem deba*tido» Importantes inuntos 4a min»,raçáo a geologia. Informou o prt»!-dente do Conjresso estarem muito»técnicos americanos, que trabalhamem nesio pala, preparando teses arespeito de mineral» brasileiro».

A' hora do expediente, tratou urr. Edgar Abranta» de uma rcsolu-çáo do Conselho pendente de apro*vaçio do governo sobre a concos*«ão dt favore» para a construçáo eremodelação de casas de »«ude. fa-zendo sentir a necessidade do Con-reino dlrigli-se novamente ao go*vêrno, sobre assunto de tanta tm*porttncla para o pai», pot estarmo».em matéria de organlzaçio hospita*lar, com atraio de mais ou menosmn século.

Depol». examinou o Conselho op.occsío relativa t um memorialdas industria» "LamlnacSo Federaide Metais, Ltcia " e "SociedadeAnônima Marcim" sobre alteraçãodos direitos que. pcla tarifa Adua*nelra, Incidem sobre cobre, chum-bo e estanho. p-eparados ou emobras, tendo sido aprovado muni-mrmente o parecer da Câmara deIntercâmbio contrário á concessão jdot favores pleiteado-, pela* i eferidas Industria.-.

NOMEAÇÕES E EXONERAÇÕESDE SERVIDORES MUNICIPAISO prefeito assinou decreto» nome-

a.ido: chefe do Serviço de Inspec-çlo de Produtos de Origem Ani-mal. do Departamento de Vetcrlni-r i, o veterinário — Osvaldo deC irvalho e Silva: chefe de PostoA'(rieola. do Departamento dtA.rlcultura, o agrônomo Cláudio1 tirggendorn Moncrat; chefe dei irviço du Departamento Hospita-I r - Mana Gu!llicrmin:i Caslanon< jtaldo. cheie de Sei viço du De-I..namento au Scrvldoi, Au-_ut.tuI .«mos de Souza, Vaclia Mail.nsC.avanell e Volanda Americano Ca-vileanti. exonerando ,a pedido, dot r,!o de chefe do Serviço do' De-I iilíirr.entt» de Assistência ao Sei-> Jor — Clela Balieln.e Vianna,I> »ria Adelaide Whltte Fernandesr Fernando Pereira Vilaça. Assl*r iu, lambem, Portaria», dispensai!*t i, a pedido, das funções de coor*c .'nador cia Comissão Especial ael:?sapio.)ii.-.çõcs - u procuradorAido Santana Mouro e arbilrancocri CrS 2.500. representação men*í I a ser paga ao engenheiro Nelson( irreia Monteiro pelo exercício def;nçáo de cnnliança do prefeito,c mo presidente da ComlBsão det; 'e trata a Portaria n. 06 de 4c .r junho de 1943

SOBRE E.4TR.M DE AUTOSA propósito da nota relevante a

u.na portaria do lulz dr. Elmano( uz, inlorma-no* a Corregedorlac ii Justiça o seguinte:

"Quando o dr. Escrivão, em 10ds junho deste nno, comunicou es*tir esgotado a livro modelo n. XI,ínlativo a entrega dc autos, já a( orregedoria havia solicitado provi-ciências, náo sò junto ao sr. dlre*t.ir da Imprensa Nacional (oficio n.f05, de 11 de abril do corrente ano),como ao ir. mlnlitro da Justiça(oficio n. 1.124. de 14 de Junho),r.o sentido de serem Impresso» epoito» á venda os livro» recomen*ciado» pela Corregedorla e neceasá-ilo» aos cartórios, Inclusive o demodelo n. XI.

E' de notar-se que a data daportaria lá estava á venda o livro,ocasionalmente em f«lta."

I "ALTERADA

A LOTAÇÃONUMÉRICA DE REPARTIÇÕESFoi as«ln,ido pelo presidente da

republica uni decreto alterando alitaçilo numcrici dat reparllcóeii :encids« pelo» quadros permanen*l; e suplembnlai do .Ministério daK.úcaçõo para eleito dc. seremt ansferidos 2 cargot.de artífice, 1c'e (oguhta, 9 dc maqulnistr mari-i mo, 12 de marinheiro, 5 de patrüor- l cie servente dc Departamentoi • \dministração! para Igual lota-çio c"o Serviço de Satide Hos Porto»t.réclei.

SUBIRA' 0 PREÇO DA CAIXA DEFÓSFOROS

A cidade continua sofrendo aação das manobras de elementosinteressados na majoiaçáo do pre-ço do» fdiforos. Embora ie encon*trem caixa* nuí estabelecimento*"principais, nos bairro*, e mesmosnos varejistas de "porta de bote-qulm"", o fósforo permanece ausen-te. Até no Paraná, onde o custo doproduto è mais elevado do que nes-ta capital, legundn Informaçõesoue tivemos o fósfor,. dei aparecou rie fôrma alarmante Mas a sl-tuaçáo "erá solucionada em poucosdias. talvez lá na prAxIrm -"ema*'nu, quando I Comissão Central elePreço» deverá reunir-se nara lahe-lai a caixa de lásforo

Sabe-se que será autorizado umalimento dc 50 centavos, no Rio,passando o artigo a custar, tantoaqui como nos Estadosi Cr» 0,25 acaixa, com a obrlgatorlriade da ven-da de duas caixas por Cr» 0,50.

Por outro lado, a C. C. P. este*ve reunida ontem, tendo organiza*do uma nova tabela para as massasalimentícia».

transferência' de FUNÇÕESPor decreto do presidente da Re*

publica, foram transferido», da ta-bela numérica ordinária dn extra*numerário-mensallsta do Serviçode Transporte», do Departamentode Administração, para a do Servi*ço dc Saúde dos Porto», do Depar-tamento Nacional de Saúde, ambosdo Ministério da Educação as sa-gulntes funções: 3 dc artífice X:1 dc artífice IX: 3 de marinheiroVII: e 1 de motorista IX.

A "SHINDO REMMEI" NOPERU

Descobertas os planos da orga-niza*-0 terrorista japonesa

Lima, B (A, P.) - A policia pc-ruana descobriu um plano para or-gonlzar aqui u.na filial da "ShindoRemmei", organização secreta nlpô-nica. detendo 2 dc seus membros,Kenzb Abe" e Takashl 1'òrlgoe, lu*gltlvos do Brasil, quando diziamaos seus patrícios que o Jap.lo nüoperdeu a guerra. 15 japonese» fo-ram detidos com relaçfio ao caao ear InvestlgaçBe.i prosseguem,

O chefe de Policia, Hector Vlvan-co, declarou á A. P. que KonzoAbe ou Matzushlma e Takeshl To-riegoe, fugitivos dú cárcere de SáoPaulo, no Brasil, chegaram ao Peruclandestinamente, através da Boll-via, ha dois meses. A 10 dc julho,foi informado de que Abe. estavarealizando conferências com os pa-tricios. Inicinndo-se cntfio ns Invés-tlRações, que encontraram obsta**culos cm virtude da vigilância dospróprios Japoneses. A policia tra-çou então um plano para surpre-endé-los (Ora de Lima, sendo Abefinalmente detido a 3 de agosto em

Huaral Torlgoe, que permaneciaoculto em Lima. fcl dctl<_o a 5 dcago.-to, lionjUii ann n.e com V si rio»implicado., nas mesmas atividades.

Abe e forijjiic íb negaram aprestar depoimento, ambos tinhamsido detidos na Bolivi., de ondefugiram pnra u sul do Peru, distar-çados com rou.u*, lndl^enns; Dcacordo com aa dccjaiavõQb de ou-tio» delido*., Abe infuimuu que iu*presentii a organização çfecreU"Shlndo-Reinmsl", luii-toa por 6Japoneses, e que conta agora com43.000 tnembroí, e tinha viajadopara o Peru devido a tei recebidonoticiai ut que uma poderosa us-quadra laponesa se encontrava noCanal do Panamá. Abe disse a seuspatrícios que Iodas IntormayQe» io-bre á guerra silo forjadas'ern. -iroFrancisco, nüo s • recebendo, nótl-cias do Japáo, que est. vítòrliivo.

A policia se apoderou de, folhe-to» Impressos cm Japonês, os quaisdizem que,a vitória completo doJapão significará r felicidade dctodas as noções e não sofrimentos,como a» vitórias aliadas. An mes-mo tempo, icvelou-to que foi des-coberta uma organização secreta"patriótica e joclal", com o obic-tivo de ajudar o Imperador e casll-gar «eveiamente os Japoneses quenáo sejam leais Essa organizaçãoera filiada lambem a "ShindoRemmcl".

RESENHA DO DIAICnibatx.idi.i Ua Ueicii- - Encon-

ira-.se cm Belu Horizonte, com .suaesposa c íilho, o barão Mervyn, em-baixador da Bélgica, que visitarávárias cidade? mineira.

Trlgi e pto ¦ As padarias de sfioSalvador, Uahiii, estão fechando suasporta» por falia de farinha de tri*..o. Em füão Paulo, a imprensa co-tnenta o estranho facto dc n.io tersido ainda liberada a farln. |ÜCchegou a Santos pelo "Barroso'., ha-vendo es. z (12 píi no Estacio. Ea Sub-Comlssflo ele Trigo, cm comu*nlcaclo oficial, diz qua passará paran >;civé,rno todo o trigo puro existen-lo cm Sfu Paulo, n fim .de ser feitaa mistura. Também a Comissão deAbastecimento, do Rio Grande di.Sul, ante - escasíliz do trigo no _»•lado,, está verificando o ealoque nn»nãos de particulares congelando ns•uaiitldadeí apuradas.

Itefloreiumento mineiro — Vai seiinstalada a delegacia do Serviço Fio*testai, em Belo Horizonte, para In*tensificar o florcstamcnto do Etta*do. O diretor do S. T. do Minlslé-rio da Agricultura está tendo aguardado naquela cidade.

Chegou earvto - Dois carrega-mento» dc carvão, um de 4.276,453quilo» e outro de 1,748,536 quilos,chegaram a Santo», pre»umindo-seque melhore a altuaçáo do forneci-mento do gás em São Paulo.

Congresio do» Sindicato» - O»trabalhadores mineiro» estão cmpreparativo» para o próximo Con-llrwao Nacional do» Sindicato», quenerá realizado no Rio. no próximodia 20.

Adiada a xpoilçáo - A expoai•-.'.o agro-pecuárla de fortaleza, noCeara, cm virtude do grande surtode aftosa no interior do Estado, totadiada. Os fazendeiros queixam-.*que há falta de amparo do governo,,.ol» desde maio o mal vem alarando os animais not campo».

Em cárcere privado — O lazen<deiro gaúcho Randolfo Vieira Ro*chn, por manter a .'lllia em cárcereprivado na fazenda de sua próprio-dade, foi prelo. A moça chama-seArncy e tem 18 anos. Devido ansmaus Itatns estava seml-cega.-

Condenado a sete ano» — Por lerne apostado do numerários da Inspe-turia Federal tie Estatística, foi con*denado pelo Tribunal do Maranhão,Antônio Carlos Urnctt Silva.

OO r-XTERIOK

(Itcsumu du serviço dasagências telegráficas)

ESTADOS UNIDOS - O "BairroIdeal" — Um bairro Ideal, com ruasquentes no Inverno e frescas no ve-rão, e onde os pedestres se moverãosobre calçadas-roluntcs, deverá serconstruída em Nova York dentro de ,um ano. Trata-se de um centro co- ¦mcrclal destinado a abrigar lotas.!i.Bcritórlos e casas de diversfies, que .será localizado em Flushlng, no ¦Qucens. náo muilo distante do pon ;lo onde lol construída a Feira Mun' Idlai dc 1930. |

Registrou um tremor de terra - jO observatório da Armada norte- Iamericana, cm Mlami, registrou um/cgundo tremor de terra "multo in*tenso" cm alguma parte da zona dasAntllhas, ás 13.31, quatro horas apóso primeiro abalo registrado, que foimni» Intenso ainda.

E> casado o "Pai Ulvlno" — Osregistros de licenças de casamento 'mostram o.ue o major J. Divino,mais conhecido como "Pai Divino'' |líder religioso negro do Distrito deHarlem. Nova York, caiou-se com aJovom branca de 31 anos Edna Rose,dc Montreal, no dia 20 de abril; J,Divino e> viuvu e conla atualinirnlc¦IJ pnos dc Idade.

ARGENTINA — Aumento das ex-portaçóe» — De acordo com a Dlre-çfio-Geral de Estatísticas e Censos,o Intercâmbio comercial. Importaçõeso exportações, ex. -rimcnttm ligeiroaumentn O valor elo Intercâmbiooumerc.al. excluído o metálico, aicançou no primeiro semestre de.-teann a cifra de 2.509.318.000 pesos,contra 1.407.019.000 peso» no mes*mo período do ano anterior. As lm-puilticc—is nn mesmo período foramda 033.029.CC0 pesos, conlra 'tn7..'fi7.P'"l.p:--r no r*nn anterior, eas exportecScs minaram 1.514.200.000peso», contra 900 432 000 pesos em1043.

AI.-.MAMIA - Propaganda na-zista — A mtes secretos americano»descobrlrnm. em Franklurt grandeesconderljo-de rolos ele filme e dls-co dc lonòíralo. com centenas ciediscursos feitos pelos lideres" na-zis'as. ilnclu.lve Hlmmler, Dnenltz,Mllçh, Spcer, mas nenhum ds Hl..tlcr, O escndcrllo foi encontradonuma casa dc. fazr.iidu alcm.i.

DECRETO COLETIVO DE

Só não faltamladroesjno Rio

O que revela a Delegacia deRo!__*os e Falsificações

A Delegacia Uo Houbu. « Patòí*.ficaçócM a cargo do sr. Franciscodc Paula Pinto, seu titular, solu-clunou no periolu dc B á 31 dcjulho as seguintes queixa» tie tur-tos e roubo» cujos valores dasaprençôcs somada» « estatísticaela quinzena antcuur atingem á(orna de CrS 3.167.624,70, ou nejaquasi 75% dn» casos verificados oqua represento a,mais expressivaeatatlatlca até hoje conhecida.£Ão os seguintes <>_ casos soluciona-dos; — Qelxoso Silvio Fontoura,residente á rua Álvaro Tlbelrea, 85,no valor de CrS 200.00 dc João Al-vc Barreto, residente á rua Gua-nares 49, no valor de CrS 200,00;de Maria da Conceição, residenteá Est. Vicente de Carvalho, novalor de Cr$ 55,00: de João Para-nho», no valor de CrS 1.075,00: deAna Maria da Silva, residente árua Qulntão 7S, no valor dt Cr|..150,00; de José Fonseca, residenteá rua dos Democrático» n. 390, novalor de 2.280,00; de Glnaldo Soa-res, residente á rua Benedito Hl*peillto n° S4/S6, no valor dt Cr...1.000,00: de Jair Roía, residente naE.F.C.B., no valor de CrS 800,00;dc Elzt Gonçalves, residente á rutH. Lobo n. 181, no valor de CrS5.000,00; de Eiva de Godoy Roga,residente á rua Delgado do Car-valho n. 68, no valor de CrS ...(1.000,00; dc Silvia Santo» Colares,residente á rua Barão dc liapagipcn. 291, no valor dc CrS 620,00; Adti Silva Antunes, residente á ruaClapp n. 5, no valor de CrS ...700.00 de Murilo Rodrigues de Aze-vedo, residente á rua Carioca n.17. no valor de CrS 2.000,00; deJoão Maria da Conta, residente áAvenida Paulo dc Front.n n. 500.no valor dc CrS 8.000.00; de Ullsondc Lima Freire, residente a Praçada Bandeira, no valor de CrS .,.2.000,00; do capitão Luiz Gonzaga,resldcnie á av. Atlântica n. 406,apl. 141. no valor de CrS 35,000,00dc José Alvea Faltosa, residente árua Juparana n. 211, no valor deCrS 3.000,00; de Lourdes dn 011-veira, resldonte á rua da Unlversl-dud.s. de Osvaldo Paullno da Silva,residente em frente ao n. 66. novalor de CrS 20.000,00: de LealTeixeira, residente á rua TavaresFerreira n. 53, no valor do CrS..2.000,00; -de- Francisco de Andrade,residente á rua Avenida Suburba-na n. 1.046, no valor de CrS ...2.000,00; dc José Inácio de Mede!*ros. residente no» fundos do depo-sito de materiais no valor dc CrS550,00; dc Nalr Braga, residente áav. Getullo Vargas n. 3.725. no va-lor de CrS 2.550,00; do Eunlce daSilva, residente á rua Alonso Ca*vnlcantl, 63, no valor dc CrS 1.200,00; de Carllnda Coelho, resi-dente á rua Rodrigo Dias Estoves.no valor da CrS 3.800,00; de Ber-tha Cabral, residente á rua Petro-polis, 344, no valor de CrS E.000.00;de Nilton Rouadas, res.dente n

rua H Lobo n. 1US. no valor deCrS 1.120,00; de llonório Sallture,residente á rua Figueira de Melo,no valor de CrS 1,000,00; de Teresalincha, reaidente á rua Abílio n.326, de Darlo Gilberto Leal, rui-dentt á av. Rooievelt. no valor deCtS 4.000,00; de Valtet Silva Que!-roz, no valor de CrS 10.500.00: deJosé de Almeida, no valor de CrS700,00: de Augusto Gonçalves novalor de CrS 700,00; ds Raul daSilva, no valor de CrS l.OUO.00; deEvarlsto da Silva Ribeiro, residen-te no Caminho dá Lavagem, no va*gcllsta, reaidente á rua Joáo Evan-gcllsta, residente á rua osc do Pa-tioclnlo, 38, no valor de CiS 5.000,00;. Companhia de Tecido»América Fabril, á rua Barão deMesquita, n. 838, no valor de Crf1.680,00; de Adolfo de Souza, re-sldente á rua da Serra. 13, no va-lor dt Cri S,000,00; de OívaldoGros», rtlldente na JurlsdiçSo do1» D.P.; no valor de CrS 5.500,00;de "Caneta Carioca", á avenidaRio Branco, 111, no valor ic Crt..31.000,00; dt Llncon Maccna, real-dente i rua Morae». e Silva, n.119, no valor de CrS 5.000.00; dcOtávio Pimenta, reaidente, á ruaSlncorá, 229, no valor dc Cr| ...e.000,00: dc Milton Silva, rtalden-te á rua Clarlmundo de Melo, 381,no valor dc CrS 1.000,00; de MarioFigueiredo, residente á av Atlan*tlca, 900, no valor de CrS ....120.000,00 dt Ar-Uo Pinto da Silva,residente á Est*' Portelt, n, -428,no valor de Crt 400,00.

janse.n Lopes respondeinquérito

O delegado de Roubos e Falslli-cações forneceu a Imprensa a se-

I guinte nola:"Chegando ao conhecimento dei-ta Delegacia através de publica-ções em vários tornai», que o indi-viduo Janscn da Costa Lopes,funcionário da Prefeitura do Dia-trito Federal, vem procurando usreilaçõe» para se queixar de terpermanecido preso, aem qualquerjustificativa por parte dctta Dele-gucia cumpre-not esclarecer queJunaen da Costa Lope», eslá rea-pnndendo a Inquérito no 7» DP.,pelo fato doliaver tomado.partc noassalto -c que foi vitima o coinerctante Clemente Ferreira-dos -_ntos,estabelecido á rui 1° de Março1.13, (ato ocorrido no dia 27 de iu*lho ultimo.

Consoante a narrativa do queixo-ao, esclarece mais esta Delegacia,qu Jansen da Costa Lope», bemcomo seu companheiro waldemtroDias. conhecido pelo vulgo de "Ml-ra", foram reconhecidos pelo co-mcrclantc lesado, como o» verda-delros autores do assalto, teconhe-' emento este que »e verificou ne»-

; ta Delegacia a repetiu-se na Dele-1 gncla dn 7° Dlatrlto Policial, onde, estão Siindn rcgularmonte proces*

sado*".

LIVROS EICHADOSt*-:pui'Bu e imuntzaçáu garantida, em mbliutei.i paiticulalet. Ser-

viçu feito no próprio local Dá-se releréncla. Tel. ''8—9784. (44368)Ginecologia Parto» CirurgiaCons. Ed.' Porto Alegre 5.°

andar. Ila Acad. Nacional de Medicina,- sala» 518/520 — Tel.: «12-5353.Prof. Cláudio Goulart de Antlrpde

DR. LUIZ SODRE'DOENÇAS DOS INTÜSTINOS RECTO K ÂNUS

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PROMOÇÃOAssinou o preíldenle da llept.bll*

ca um decroto dispondo que o pa-r.igrafo 1" do artigo I" dn decreton. 19.984, de 21 de novembro de1913, passa a vigorai com a se*guinte redação:

"! 1" — O decreto coletivo, aque alude este • rtigo, scia lavra-do pelo órgão dt pessoal, atendidasás seguintes normas: I — a parlereferente á promoções por anli.ul-dade conterá o nome dos funciona-lio» que «erfio-promovldo»;-o-Il-—-Na parle relativa ás promoções pormerecimento, a qual serão anoxn*das «s respectivas listas, ficará cmbranco espaço suficiente para a Ins-crlção de nome dos funcionáriosno» quais recair n escolha do presi-dente da Republica."

POSSE DO NOVÍTcATEDRATICODA ESCOLA DE ENGENHARIAReallza-se hoje, ás 1-' horas, no

aalüo da Congregação da EscolaNacional dc Engenharia da Unlver*lidade do _rasil. a posse do pro-feitor Ernanl da Motta f.ezende,que conquistou a cátedra de Ele-tricldade daquela unidade unlver?!-tária em brilhante concurso deprovas e titulos.

EM CONFERÊNCIA RErWDANO GUANABARA

DsliLercdi a exün^o do Irôjautarquias

Umu ela.- Iinpoitanlcs questõc*tratadas na reunião mlmsleiial dosábado ultimo, foi novamente exa-minada ontem, no Guanabara, cmlonga conferência que os minlstfjsda Fazcruta, _io Trabr.lljpl e do,,'Agricultura ' tiveram <:oin . o presi-dente da Republica ' 'Hefere-se amesma A extinção .das autarquias'julgadas f. desnecessária.**

. Segundo con.-guinius apurai,; ,11-.cou deliberado o desapeieclmclitó,da Comissão Executivo Têxtil, doConselho Federal do Comércio Ex-terlor e do Conselho de Águas eEnergia Elétrica, pot enquanto.

'.?«ENTANTE DO BRASIL ACONFERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO

O presidente da Republica assl-nou um decreto deslgnondo o ml-nislro na Dinamarca, sr. Heitor Ll-ra, para representar o Brasil, semnnus para o Tesouro Nacional, naIt Conferência da Organizncüo de jAlimentação e Agricultura

A referida Conferência realizar,se-á em Copenhacuc. em 2 de "se.tembro próximo

NO CATETEO presidente da Republica rece-

beu em despacho, unlem, os minis-lios da Marinha e do Trabalho.

Recebei' cm audiência: coronelRuulino de Oliveira, presidente da*Companhia Siderúrgica: embalxa-cor Donald Saln. Clalr, da Ingla-teria; nilnl_st.ro Elne Wallkangai, daFinlândia, e em lançador WllictnDouglas Pawlcy. do» Estado» Uni-dot., ',,,.

Os membros dos Concelhos Fe-d.e,ral a Regi mal de Engenharia eArquitetura .o ani recabldoi ! pelopresidente da Republica, que foi-mudado pelo prof. Moralea de Io»ftloi. > "•

js_Ta.nbem foram recebidos os cun-tablilatas de todos os Estados par-liclpantcs da assembléia qua ele*S«i os membros do Conselho Fe-coral de Contabilidade.

O sr. Paulo Lira, em nome dot

EXPEDICIONÁRIOS.Voutcou o gucãrno port. a in-

terventoria do Âmazonae um te-nenlt-coranel. do Exército. Nãoido multo popuiures. nem bemvistat, estas nomeações de oll-ctalt, Q sr, i;ctúltr> Vargas usoue abusou delas. , Rmborn lenhamas tido alguns Interventores tardados bons, em sua maioria elesnão te moatraram melhoret aue.os oivis. B limito» iue comera,ram maldizendo ameacanio detxtinção "a praga da noHttea"acabaram se revelando nolltleiunros dot malt vulgarct c estreitosVultos lizeram vèsslmot, gover-not. de onde saíram aem deixarsaudade em nlniivêir - como éo caso. para citar um. desse ho-mem de nome estranho, sr, Pu-nara Bley, qw durante tanto tem-po desgovernou o Espirito Santo.

A experiência tem mostradoqut a tarda, nâo defende o Ao*ttieni doe amolcõca, da corrupção« dai pequenas palxàtt que atintrigas políticas açulam Vlmot,eom melancolia, muitos bravottoldados, que bem poderiam estarprestando b/ont serviços nas H-leiro», ie amòlantarem uri» Inter.veitlori-t • tamidm nas comi»-lõe» Iniimerduelt • al^umat de*Ie» uerdoíeli-» " mamata»" —para ot onde Indicou o eouérno.Kem a lmpre»«a escapou a ttiaInvasão da tarda; nem a inipren*sa nem o rddfo ' a cxperidiirlofoi lamentável e ridícula OExército não tem lucrado muitocom easas excursões de teus oll-alais pelo mundo do palsanada.

Para a Interventorla do Amiiio-nas lol nomeado o tenente-coronelBizcno Sarmento - que «• «coiítido nrela, amazonense. Sã, (ioiiIib.(oo leiieilte-coiont'1, jitei» conhe-ço o major que oniandoit. nu //ciIln, o '!" Batalhão do Hanipaiollfle guardo a mtllho, dns lm-pressões, n de um comandante,corajoso e elicièntr., inlellnenle tcalmo, amigo de se-lii, homens A«Vc quero 'ater um apelo.. ... .

Sai que sua missão c das maisdi/lccis, e o te.mpo e os recursosde que dispõe serão demasiadopequenos *i'á milrentar os gran-'des e tristes prohlei.tt *¦ c/c, Ama-tonas. Ude como pude com es-ses problemas r. laça, paia (Iiiiii*nulr os males de sua terra, o queestiver ao seu alcance. Mas iniose esqueça de que { um expedi-clonárlo — fl se lembre de outrosexpedicionários, cuia marcha esterepórter também acompanhou,llnquanto no Itlo se. discute quemé o responsdiel pelas tristezas dnliatalha da Borraolia, e as acusa-ções se cruzam, muitos dos sul-dados que não tombaram tiim/ejcslõo por Id. '

Socorrer esse,, homens è coisanrtente, e não comporia delongasburocráticat - loi a inciiniiclán-ala, a corrupção, a inépcia e aimprevlsâo das burocracias emluta que os abandonou Id, O au*-llio iem at* ser dado como tiaguerra, com a rapidez com quese manda umu patrulha salvarferidos nu terra dc ninguém.

H esta é missão lem rf,_uin ciofrile-iile-coi-OHCl _í-rno Snnnritlo.

lltlDBM llltAIIA

0 SINISTRO DO "DUQUE DECAXIAS"

0 comandante pediu ratificaçãodo protesto marítimo feito a

bordoU capitão de fragata Uclavio Soa-

res de Freita» comandante do nt*viu nacional Duque de Caxias"atracado ao uai» da llhà dt» Co*bra». em conseqüência du incêndioacorrido nas proximidades de CabaFrio, no curso da viagem iniciadaa ]0 do mês de Iulho próximo fln*do, com destino a portos da Eu-ropa, requereu ao tulz da 3' Varada Fazenda Publica que designa»»»diae hora oarate. rufai a provadoa que assinaram o protesto tnerl-Umo e lavrado a bordo do referidonavio.

Refere a inicial sei o paquete In-tegrante da Marinha de Guerra,realizando, porém, na ocasião, unatransporte, purament comercial,conduzindo passageiros e carga.Tinha detsa maneira o navio, comoarmador ostensivo o governo 4oBrasil, reprtscntadu pelo teu or»gão legitimo, o Ministério da Ma-rlr.ha, o que -uicrl.i dizer, era umnavio dt Estado, desempenhandofunção cspcclfic. e normal dot na»vlo». que se destinam á. Industriado transporte, com fina lucrativos.

Cm talt condlçôct »e encontravao "Duque de Caxtat" »i_»Ho áimorna» regras de responsabilidadeque vinculam o. navioa privado»,em lace do t.spusto na ConvençãoInternacional, d ivendo a hipóteseser lulgada ?.elos. Tribunal», emações judiciai» adotadas para _o»navios de comércio, pertencente» aarmadores privados. Requereu quefosse notificado o Instituto de Rea*seguros do Brasil, por sl e. pelascompanhias «eguradoras. Intimando*se. tambem. o procurador da Re*publica que (or designado pelo lui.para defendei o» interesses daUnião.

O juiz João fredencu MourãoRi.ssel mandou expedir o» manda*do» da citação designando o escrl-vão dia e hora para a prova.

Foi marcada a próxima quarta-fciia, lt • do -corrente, para seremouvidas as testemunhas.

uAR^n¥naru üuvídusUll ANTONIii i.b.,\i_ vtíl.uai.I.ivre 'IiK-enlf ia Universidade

_li«f. Uo Serviçi d., Holpital Moncurvo Kilh.i - Av Almirante turro?n !»7 íi* pavinii-nin Sala 10S -Iln* 11 1. i- -. .-.. fel II.RSMi

AMEAÇADO DE *PROCESS0

9EX-.ECRETARIO DA EDUCAÇÃO

Salvador, 8 (Asp. I — O sr. ANvaro Silva, ex-seoretária da Educa-ção, está na Iminência de ser pro*cessado pelo médico Raimundo Al-melda Gouveia, que toi suspensopor 20 dia», após haver declarado,que, como puerleultor, devi» serouvido no caso da Criação do De*partamento da Criança. O ex-se-cretárlo alego., indisciplina, aoll-crando aquela penalidade.

- ¦* . *-

CONTRA A MOROSIDADE KGCARREGAMENTO DE CAFÉ'

EM SANTOSO ministro da Via.-u restituiu ar

seu colega oa pasta da Fazenda, oprocesso em que o sr. George V.Robblns. presidente dn NationalCoffee Assoclation cios Estados Uni*dos, reclama contra as dificuldadesexistentes no carregamento de na*vlo» surto» no porto de Santos.

Fazem parte do proces o as Infor-maçfics prestada» pelo Departamen-to Nacional de Porto» Rins e Ca-nais sobre o assunto, que silo donatureza secreta.

coTitablIlltwragTTdeceu ao pre»..denle da.Republica a asalnatura dodecreto-lei n. Õ.205. que beneficioua classe.

NO GUANABARA

Foi recebido, em conferência, ogcnerel Scarcela Portela, preslden-le da Comiisão Central de Abasta*cimento. {

LUSTRE DE CRISTALKnutvf.s, fiui.ssimiis, placas (lê

Versalhes vendem-se 3, um com(í velas e doin com 12. Preço rteocasião. Aveniiln Pasteur n. 297._rca. Vêr hoje e amanhã.

PIANO "BÊCHSTEIN

K um Brasil, de apartamento,vomlom-Re. pr^co cio ocasião nnAvenida Pasteur n. 3!>7, Urca

(li 234«3)

EXONERADO 0 PRESIDENTE DOC HP.

Assinou o presidenta da Repu*blica um decreto concedendo exo-nora.lo ao general Joio CarieiBarreto do cargo de presidente doConselho Nacional de Petróleo.

X PASTILHAS V |

/VALDAYvtRDAOEIRAS 1

A GRIPE U

m;-* CONGESTÃO rpMm^m<y., '»"" t o________r

l'lf',1 ^¦•í1 I ^*"f"^^^^s***^

¦•«»-PIANOSDo» melhores fabricantes nario-

mii» e estrangeiros, pelos menorespreços. Nilo compre o seu pianoHeni conhecer o noaso átock. Ave-niilu Pasteur, 397. Urca

Vfr hoje e amanhã.(II 2:11111)

LOCAÇÃO DF IMÒVEI!

PEDINDO MEDIDAS CONTRA APESTE SUÍNA

Eni bo» hora publicou o govêr-no o aa-HeproJeto da nuva lal daInquilina-'., para recebei «iigua-I9*_s conrrarlando o relhc -.Ime-ma do regjhie falecido, quando .1»comentário»"e critica» s6 «e ía-zlam frenle *ot próprli» texto»irremovlvel' da 1^1 auase aem-pre elaborados entre nochMv.a.noa Mablnette niimlst-rial»

-cntc-tc no novo- projatv o tn*tulto do legislador etv.) prever asvária» hipótese.» que tç arqulte-tam na prática modelan<.i.-i traformas Jueta» aa inedldáa a w-rem aplicada." embura algu\is ne-nSes posaam aer divisado» .quemei-acom melhor ar«Tum»nt»(JiaÜ aumenta permitido, de dea *vinta sor cento noa locaçOe»ajuttadaa antea de 1935 a 194!.nio delia de aer Irrl-Arlo. eom*parando.» a elevação do padrãod» vida- «enalvalmente mala alteque tlt ann anteriores Melhorseria eatabtlecer a

'Itwt&o doa

aluguére- poi um *Jrf--> «HeW.admitindo-»» um aumanto anwUUM nfto t*(K*4tt»e um* 4u*la V»t+centagren» totitt o «lug-".' vl_*rante, detde que _ meama tía«*fixada por repartição comptten*tc. NSo tc compreenda, diante 4oaorésohno da preço verificada amtodaa aa mtreadorta». da dava*ção de todoa oa «alirlp., qua «ioee d9 à classe doa proprietário»,o direito de maior lucro Dentroda comunháo «oçlal. é preciso darmelhor guarida ao direito de nrt-prledadc »ntaa vezea menospr»-zado frente ta leis disciplinadasAtualmente nlo hâ paralelo en*tre cv> Imóvela .'lugadoa antes dé1114° e oa valore* loordadas de>pai» deJtw fa«e Noa primeiro»at descobre. fai't â depreelaqãodl moeda, um . du«uel que nSocorresponde uo valor to prédio,enquanto 110» segundo* há umaIdentidade entre . rendn e o pre-cb'dft lintlvel. *

O principio que deve tiurteaii olegislador t 1 de permitir qua taaproximem, vagarosamente, oaíndices do; alugudres de ambanas hlpdtese». de mody a enqua-drar-s» em (uturo príxltr.o. nummesmo padr.o, aem aa rjeclIaqOeafinanceiras que eurgem quando aeestacam prttentOa» justa», e abril-tamente sio libertada*, O objetl*vo da lei dtve aer o dc cvllarasse» deeequtllbrlo». conaequtnolaado» pulos de prece*», que vêm pre*jtidlcar a estabilidade econômicada sociedade. B com a pcrmlf-ilode um aumento irr_4rlu. nin a*fere o desfecho da questüo, an*tea ee dilata para dia» vindouro»,a ertae que en'*lo se poderia ama-nlsar.

. t eata a mal» grave lacuna queee divisa no anteprojeto da leido Inqulllnato. onde se procura,em vea de uma medida qu* ve*nha solucionar .ima tormentosaquectlo coclai, comenta debela nopresente u crlae que hi d» turglrno futuro.

Um memorial entregue aopresidente da Republica

Uma comissão de fazendeiros daAlta Sorocabana, 'esteve no PalácioGuanabara, a fim de entregar aopresidente da Republica um memo-rlal solicitando medida: contra apeste suína, que está grassandonaquela regláo.

No memorial ê sugerida a dtere-tacáo da moratória para os criado*re» e é pedido financiamento paranovas citações de suínos, btm co*mo o seguro sobre os riscos dapote.

M-ÜÍ212 Uli

SERVIRÃO COMO TAREFEIROS,NAS ESCOLAS PRIMARIAS

Por um decreto-lei do preilden-te da Republica, a Prefeitura doDistrito Federal foi autorizada aadmitir em caráter de emergência ena qualidade da tarefelros, paraservir exolutlvamente na» escola»,primárias do Oepartameiito de Edu-caçáo Primária, os aluno» do Instl-tuto de Educação que estão curtan-do o ultimo ano da Escola Normal

As admissSes seráo limitadas aoperíodo de agosto a dezembro docorrente ano e não poderão exce-der de duzentas e oitenta e cinco.

— Ao» tarefcrelros será pago sa-lárlo menial máximo de Cr$ 1.150,00, segundo a frequêncl» «pu-rada, cabendo-lhe» ministra', o en-•ino primário em turmas que se en-eontram vaga».

"¦ Para atender á despesa decor-rente o prefeito é . autorlzido aabrir o crídlto especial de Crt1.030.750,00.

Adotou o projeto tinia formaimalt precisa d* ltngu«**em. ltna» denominas;*-» «térc-t denoa Helca e lurldlca locatárioHUbocalârl» que a. prenuncia 1;lei vigente lande mamem u.. lttei prítac,-_. .lúhlur t- decltír»dontradltorlai. du» no*-o- trlbu-nal» A excluttio da» lucac:cV.cumcrclalí do .Hp.otn» legal fl Mrelaborado t 1 urina que condiz';oom a boa orientação, quantamal» se sabe ser a meama regu-lada pm (et esRCnlal f necesrâ*rt_i nu entan tn 'maior

precisa ona afirmativa de excl.ult esentlocat;8ea sem a necessidade denfrtt-i- «O* trttVlt taparão» dessal*.t#üf,4cv_ poi*. a almPle» refercn*trla a eates contrato*, em artl»os.especiais podem dar margem a_<.vM*e. lnterrretando-»e quealMint ittto* aa aplicai» • outro*nip. Mina ou hladlMC» daa loca*çUea flf*fll»e!«!# m »«f -H wor-49U. t%n*.-f|o«lm«i*ts> elevnçlq de«_ugu«r««. HtÀW ««ri* <«•> «o-«lUvamente. pqm »r_i« WoWo,txclulN* «¦>¦«* oont-ato», q ne-nhum outro a ale *t refqrt*_e.tdentloament* pomo ft» 9 pari*grafo- ínleo do Artigo iwtaetr»do antearojeto, quanta lt at»b-lecaeSaa-

A crlaçáo de um «rgjjto etpeelalpara arbitramento de aluguel êsupérfluo quanto mala aa cabater,'* Municipalidade um corpo,especial de técnico* * que hon*resaa-qrue, «em auuwflto de dea-pesa pede fnlgadamente cumprirsara missão. Nio te onmpreendea fermaoio d* uma pemla*8o.quando • objetivo d* bi**b_V jáé eumprldo peltj orgia oficialcompetente Melhor seria qua a*e»*clu_»e a oon.l*»io projetada,outorgando ao* «vaiiadoire» muni-olpala. j» aparelhado» eom çada.e*trn e«peclalUa4o* et cumprimentodesae objetivo Seria deaneceará-rio frkiar a conveniência da a_o-cão rlettti medida aue ee «abr»*pSe i projetada cnmltaio em to-das aa saliências quer pelo* meiosque pQseq|> quer pela mnlor espe-clallznçio doe seua técnicos, queroelo nenbutr. aumento d» dw- '

pesaSão estas Ué medidas que <e

poderiam acrescentar 10 ante-projeto, elaborado oom Imparei» •lidade pelo governo, com técnicaperfeita si haveurliç. a laniertlarque< »* atende à attuasão presen-te, Infellsmente nio debela a ori-ae que ee tvlalnha ne- futuro.Não delia aiuln. de met-cfceraplauso* a publlcacio desae ante-projeto, cuja orlentae_io liberalde*Wa do» velhos método* ante-rlortt. • Id »e ambiciona que aacritica* que «irjam tlncera» áconstrutivas «ejam tevad;a* emcotislderatjãa » Jtprqveltada? pelo»qu* procuram «oertar, hq govfr-no, a* norma» préprlae e condi-aentti com o nosso povo.

B. Barrai

FALÊNCIAS E CONCORDATASL. WERNECK át CIA.

No juízo da !)• Vara Cível, a Ca-sa Bancaria de Depotttot e Descon»tos S. A., dizendo-se credora dasoma de Cr| 7.500,00, rtquereu adecretação da falência de L. Wer-neck & Cia. estabelecidos á ruaLeandro Martins n. 5.

ARTE MAQUETE LTDA.

No Juiz da 13- '/ara Cível A. PI-res de Azevedo, dlzendo-sc credorda soma ide Crí 86,942,80. requereua decretação da falência de ArteMaquctc Ltda., estabelecida á ave-nlda Suburbana. 3.990.

OLIVEIRA VALE & CIA. LTDA.

No iulzo da 11* Vara Cível Gul*Iherme de Araújo Júnior, dizendo*ie credor da soma de Crf ,.22.140,60, .requereu a decrettclo dafalência de Oliveira Vale tt Cia.Ltda., estabelecidos á rua Figueirade Melo, 345.

LEIA HOJE

Jornal de DebatesE' a..Rússia uma Democracia. Getúlio Vargas e

o P. T. -B.''. Ceve o\||ião haver divórcio? Vqlta Re-

donda: sonho que se .-eà-izou. Qual a obra prima daliteratura brasileira:1 iStibsistirá o capitalismo? Rea-

posta de nove deputados sobre a Autonomia. Res-

postas a inquéritos sobre habitação, **Metro", ensi-

no, teatro, etc., no Brasil. Tudo tratado sob a forma

de debate por 26 colaboradores da maior autoridade.(44372)

W~r__ÍÍIl7i~_IAIITCIIif*l Comunica a mudtnja do »»u coniultorlo para. lAMULU IWHWKV á Ri ftai luita( ,„ _ ,,. 2. u.ucttiapu,

Rádio dlainoittco — Aortlte, tlnuilte, reumatlimo, ovarite. proatatltc, etc,(«89»

DR. TIGRE DE OUVEIRA(.linecologii - Viat Unnánai -

-otiaultflrio: Uruguaiana 104 —iVIerona: M-taiB Har •> a» «.

APROVADAS ASETAPAS DOSASILADOS DA MARINHA

Astlnou o preiidente da Repu-blica um decreto-lei tomando ex*temtvo ao Ministério d» Marinha òdlipoito no igual ato d* n. 9.5U,dc 24 de julho ultimo, que majoroua» etapa» do» asilados do Exér-cito.

0 PESSOAL EXTRANUMER'0!*)E 0 PESSOAL DE OBRAS DA

PREFEITURAO presidente da Republica a--»l«

nou um dacreto-lcl dltpondo sobrao pnioal cxtranumtrário c o pm-•oal de obrtt dt Prefeitura do Dls-trito Federal.

DR BAST» ÁVILA. CLINICA __D.'A

..'uuaultdrlo — Ru* <|oiiç.aiv«íUi«», _,• I - _• tndti — Hl».Davld Camnist» «.'. tt - Telefona1H-J74S.

CCI.XXVlII — i_ ninsiiéin clieifa porijue li.li: nu Kiiiiifle ounfusilri un* üireijOot*; Quem **al)çrrta liirle ilc\e ..'lieicai t iiuridé quer chegar'.' \r veze."l-.'i uni pouco .jo terra firme. iiiHí vériflcu-se de-t .Is c|i:e r apenas uma p.quoiiii e trlsii. I'!r:i Oiiji'1-i. f-. se c*tií ciitjj-j veis mais üUrtnnio* \\\u>* lim*tinsívci e riniis Ignitrndp; et-l!i cad.i vuz miei.- deu

i- » ¦? nr..:*' clicin de brumus. E f.caiuu-*; met-jiio miai:!v.ii> pequenn_."nrldaãV..'Vulc&nlráa, Nuncn n íüjuI.•iaile é ri^ofrisomenio lôfílc-a^entre o punoauiuniü e" tito. entre n pei"nhn'ldii(1(. e n exlatiihclu entre o.*••**• i e n í-iiisi ronti*/n-r*o. |n'-»vlt-*-l'e( .será n millüa-rln c i senpsic.tro r\n inhcnHadn"; 'nqnhtnn

]'ei>''»n:i*Kf.in ifiün neti\ a/niUo niip ôle tapera nem aquiloijiie cf-peramos i\c>\p.

('CI..\.\IN - (lide: mn ie iiporninento n>in..n-tico .' iiinu tur.iiü ..-ló....;. (leictlnrtu-.s.- n ai ml--1

i.io. uífle escreveu "U_«*j cha-.i:.*' les pJü.- i ...J huuii.?l!e.. qu H-sníifr.c ia folie ti ifa'ft-i*ir !n nilion lli faiil doihc.'111-if enti-f lec .lcu.t, tout |irê'r! 'le Ia :fiii? ciuiin.l ..ii revê, tout (iria de Itl 1'nl.iuri quand"n écrlt" ii 'iiic- c|in.'i li'..M': C.l.le dl.íc!pl!nn n reu.*¦ inl-.o com n snn nrte U que há nu aiiit óhvn deK.erenldnde de hnrtnoht:i cie nrdcii'.. re-tirin de umncónciulFta desta disciplina le fi-.-inri >• c-lt u 1,'nia Idláúlpllha cine parece rilndii iiinij difícil qtt-inclci rc- Icprdatfios qu** >* a expreípfio de um cor.íé-i'.)»* e.-pl*ritual i|iie >e rebelti e luta contra o processo deorlatalliaçâo. F-<=ta ordem clC-slcr, acaim por seconstituir como uma vitória aftbre o ltnorallenio,a ambivalência, a gratuidade, n anarquia e o cücw.tilde ,e debate entre n.« e-tremew e entre t^daf ascnr.traellciOes: e somente por Intermédio da nrteiiiMn.e o equilíbrio do »e.u eer 'mfiUIpjo, dilaceradoem divisões.

doiiailii ülillzaoãq dc tuda« oa tetnti». K'n »e aflr-mou ntravéu de elola movimentos aparentementeimntr&Hós: l"l a, di-trülcjüo de tudo o que havia,'id foriiinlfallcú e convencional nus antiBaa c«coI_silteiárlus; .') o aproveitamento — como uui lm-uulbu pnra <i ctintiiuiidaile — de tudo o que nelashavia dc mal.i proprlnmerite vivo, artístico e poi-tico. A poe-la uiuclcnin desdobrou n.fiim ir.ultiusdna foiitotí ile criac-o que ji eo uclmvani\ nus mo-vimento» pnt-llcos do passado, principalmente norOnianll-inu c nu flmbolUmo. Não ee tenha dtivlila.nüfis, n propòi.lto clc.itn aflrmaçõo: n verelnclriro-iii.liollsiiin cncò.tjijrn-a. mnls Integrnlhiente realiza-do nos poetas modernos do que no» poetae enteconatlluiram a caçula correspondente a cate titulo,ti fundíimento expreeslonal mais profunde) da põe-mii moderna é u símbolo. De* romantismo; pnr fita\ cy.. ela herdou o ínipoto! rovoluoloníírlo de liberta-çíío. colijcnnelu-o. no entanto, numa esfera multoinuir- larta c multo mais ampla. Uma oiiracter.la*llr.-. Ha p.ieílu nindenia é a ausência de ffotitel-rn- linKnnani-ío os t|iié vêem no repúdio da mó-ttji.a o du rima a principal revolução dn Poéticalaje em lucxln. EsíU rovolução formal repreeentaunia simples süiiçípêtrutura. Ou mais exatamente:um slr.iplps aciclente. É no próprio eãplWlo cjiie apowiii moderna coloca as .«nas ralnm de renova-Qiio. O poeta moderno t-tá empreendendo uma-rpnde aventura, uma espécie de exploração notempo e no espaço. Km que sentido, com qué fim-rom nue destlno.VOle avança? Ninguém o sabe aln-da. Suponhamos, porém, que a nada mnls contlii-za essa aventura além do que JA ee acha conhe-cldo. Mesmo a.s»iiv.. a pop-sin 'moderna subsistirápeln que JA nnrtucriiá etn obras, cbhtlnunhdo-sç nritempo p?la lioratu;a que transmitirá ás geracc-ine(uturn».

rrjl.XXX — Conlamo» ho.ie com uma piiêslntigorofiimente ir.odérhii. itue não teria sido ijnssí-vel sem o agitaplòiilsmu literário rtesUr dltlmi. vln-te anos. A noesa poe-ia moderna .«'up;) lôda avida poética do presente-. -E us que e-itãu tora dn«eu espirito sô podem ser os'.:mado.« ou admiradoscomo homens'do passado. Nunca uma sltuncrloliterária se apresentou mais clara ou mal.* definida<io que a da pnesla moderna. .Iú podemos fixar oatseus temas e as sua? figuras principais com uma Iexatidão que não se diferencila multo daquela que j: üsãirio» en relação ao romanllsrho nü ao párna-.l.*hnl"rno. Talvez náo «eja hastant- -".: tu—ft!*n=—l-temas a propttelto dn poesia mndr.:-n:s, ijjíí o i|-.:ia caracterlxa t .recleamente uma vasla e d.esor

CCLXXX1 — Xão se compreeriTIéTá a obra ,1cAlvares cio Azevedo sem que soja definida como aobra de um adolescente, como uma obra desenvol-vida sob c. il.no de uma adòleséènclr sem futuro.R n 'etifinsãeí do li-remedlAvéí, do frustrado, do lm-possível futuro c|Uo comove neste eeu verso: "Quanta glória pressinto em meu futuro!." E êle o senlin antes do tcdbÁ- como fie depreende do serüidriela sun obra. e dc c*eu gesto ao escrevei- o próprionum» numa íí. .tn do companheiro, que Iam morreu-elo todos os nin-, Nossa aelõlescênola |iltcrromp'.dn' » Inacrihada, Alvares de Azevedo rovela-se l.cm

¦uti-o-i- )'Prii.rfoij.-M'>*-*:*ira^I ,:i dentro du H'C"ü t \ii;hj. no qua] o día. t!e ama-I nhã í uma incerleza. So-retüdo se acontecer aue

JORNAL DE CRÍTICA

Notas de um diário de críticamundo não tenha mais futuro, oomo afirma «em-pre o meu amigo Otto Maria Carpeaux.

CCLXXXII — Curiosa contradirão: o couto mo.derno é uma reação contra alguma _________ do essen-ciai e característica que nãu pn.le deixar de e.xie-tir no conto. E em que sentido se distanciou tantoo conto moderno da amiga fòi-ina de conto? Pare-tece que mal» noe assuntos do que propriamentena técnica. O eeu centro era antigamente o enre*elo. No romantismo, o enredo encontravn no fan»tícstlco alguns dos seus melhores elementos, sendoque os contos Ingleses, de preferência, estavamcheios de fantasmas e mistérios. Esta tendênciaresistiu an próprio naturalismo, dentro dn qualMaupassant escreveu vários contos dessa espéciefantasmagórica. Não haveria de resistir, porém,aos contistas moderno-, que se voltaram especial-mente para o cotidiano, paru o concreto, para onatural, para o visível. Tudo o que é fantástico,misterioso, sobrenatural — constitui hoje um ma-teiial mal» ou nicnot desdenhado pelo» contista*.Não vamos dizer que o conto esteja ligado obrl-gatòílamcnté) a esses elementos, ma» o desligar-sedeles Implica, pela sua própria natureza, uma dl*ficuldadc qtie lhe pesará mali. do que ao roman-co. 1- que todo conto para aer integralmente rea-llzado exige a apresentação ele Uni- "caso"; Oque quer dizer: de uma história, de uín enredo, deum acontecimento. IIü sem dúvida outras manei-.ias, além da objetiva, ele afirmar ii existência eles-to ciamento de elaboração e realização artística.O aprofundamento psicológico, por exemplo, per-mi te que o enredo seja maia su.ret-.do do que des-cri to» e eMa f- uma técnica multo empregada. _usvezes com êxito, pelos contistas modernos. Maalogo se observará, em muitos contos modernos, ainrxifténcln absoluta de um enredo, de uma hlstó-ria. de uni ''caco" R diante (1f.l.g t* que nos vemr-fS:ui:npiTSsàn-de-.olira- mutilada nu- Inacabada.

CC-XXXIII — Todas as teorias oxistentes «8-

ÁLVARO UNS

bre o romantiamo permitem que se perceba a pra-sença dt um eapirito romântico dentro da noisnépoca. Uma primeira teoria é a que se localiza nnhletflria da filosofia. Ela identifica na história do

_£ap'tito_humano-uma-osollaçâo -eontfmia entre doicipólos opostos: o cláselco e o romântico, o apolíneoe o dionisíaco, o raclonalUta e o sentimental. Ou-tra teoria liga-te à história da arte. revelandoque extate uma evolução necascirla doa estilos, pelnqual cada clasalclamo ae tranaforma aempre em ro-mantlsmo, e vicé-ver»a. Uma terceira teoria é dcordem eociolOglca. concentrando-se sobre o estudodns modlflcac.es da'noção "sociedade". Em ta-das as épocas românticas, uma velha sociedade en-trn em decomposição, ao meamo tempo que umnnova sociedade turge e to estabelece. Finalmente,a teoria das geraçBe», O romantismo é um mo-vimento dos "novos" contra os "velhos" tanto nosentido da» goraçflee blolflglcae eomo no sentidode transformação das clvlllzaçóes _ por Isso êque e_l»te um romantismo que sempre volta e quevoltará sempro.

CCLXXXIV — Em todos os países que nãopossuem un-.a tradição bíblica, o gosto e o costumada lelt_ra-da Bíblia, a literatura religiosa revela-te frágil, e a literatura do ordem geral apresentavisível» deficiências e limitações. Este é.o casoda literatura francesa, na qual o loglclsmo e o ra-clonallsmo sulietlluem o espirito poético (le aventu-ra a sonho, tão característico nos povos multo In-fluenclados pelo espirito bíblico. Os momentos cul-mlnanta» de literatura religiosa na França — oumata exatamente: de obras literárias sugeridaspela religião — são excepcionais e se encontramem figura» Isoladas, como um Pascal, um Bloy,um Maurlac, um Bernano». Mais uma vez, é da 11-teratura francesa que ae aproxima a literatura bra-aüelra. Raros são o» nossos escritores que conhe-cen: a Bíhlli... ateuns dêlee mantendo o preconceito

de que essa leitura significa compromiato peaaoalcom a religião. Os próprio» católicos, em gtral, ada conhecem mal e superficialmente; a Bíblia nadalhes sugere em particular, no aentldo de constituiruma força para a vida literária. O resultado é quesão multo frãgeia, quase Inexistentes, entre nó», aarelações capazes de ligar a literatura e a religião.Ou encontramos o preconceito ae uma lncompreen*»io, pu encontramos urna ligação em baaes falsa»,gerando uma llteratlce de beatos e de sacrlstla».O mau gosto artístico, o sentlmentallsmo piegas, oprlmarlamo intelectual, conatltuem os sinal» malacaracterísticos da precária literatura religiosa rioBrasil, com exceção de algumas figuras Isoladas.

CCI.X.-XV — Nenhuma moda será Inteira*mente efêmera. Foi dai que partiu Haudololre paraconstruir uma das teorias estétlcaa da sua obrade crítico. A qualquer de nos, aliás, logo Imprea*slonarâ que no melo de várias obras que parecemvitoriosas e estabilizada», numa determinada época,umas se prolonguem pelo futuro, enquanto outrasnão suportam sequer alguns anot de existência.Partindo desta impressão, Baudelalre concluiu quehâ em toda» a» obras, por mala grandiosas ou ori*glnals que sejam, uma série de elementos exterlo*res, acidentais, efêmeros: a contribuição Inevitávela moda. Elas trazem, porém, outroa elementos quetranscendem o tempo. Elementos espirituais, está-ticos, permanente». Trata-se da segurança da obraartística durável. tmposslver Imaginar, continuaBaudelah-e, um só quadro,. ou um só livro,' quetenha se afirmado sem o concurso e eem a con*Junção desses elementos aparentemente contrário».Só teoricamente poderíamos projetar uma obra dearte composta apenas de elementot eternos e e_-tra temporais. Pode Isto constituir um tonho deartista, mas nunca uma realidade, pois a presençado artista dentro do mundo Jt Implica na exls-tencin de atributos acidental» e exteriores, aosquais nunca poderá fugir Inteiramente. Qualquerobra-prima da literatura contém um elemento de"moda" que envelheceu, mas que está valorizadopela força do outro elemento de permanência quea completa. De maneira alguma, por exemplo, aobra de shakespeare será vista e sentida pelo ln-glês de hoje como o fora pelo Inglês da sua época.O romance, então, mais do que qualquer outro gê-nero. está destinado, pcla sun categoria de exprea-são social, a conter o maior ndmero possíveLdeelementos efêmeros, ft o gênero que mais dlfl-ciimente se salva da tirania da moda: e tambémo oue mais dificilmente se «*alva do esquecimento

e da morte. Noa grande* romances de Baltae, por.exemplo, multas paginas J» eetSo mortas ou âprvsentam hoje um Interesse simplesmente hlttírlco.Contudo, o elemento "moda" torna-se lmprescln-dlvel para qua aa verifique a presença dos outroaelementos que o sustentam fora do tempo. Porque,ao contrário dos elemento» eternos, os elementoseflmeros podem ss movimento i lostnhoa para aformação de uma obra que nio teri de arte, maaque poderá simular esse caráter durante um pe-rlodo relativamente ongo. A vida literária está!cheia de livros dessa espécie; livros qua atê al«eançarn »uceeio e dão prestigio social aos seu» auatores. A história literária é que os Ignorará pasra sempre. Mata uma ves poderemos repetir que)sâc muitos os chamados t poucoa os escolhidos.Entre a vida literária e a história literária, a pro*porção numérlqa, num' cálculo otimista, t de unipara cem. E cada vez se vai tornando mais dl*fícll aquela harmonia entre elementos eternos •elemento» efêmeros que garante a perpetuldade daobra de arte. pela vitória doa primeiros contra aategundot, O que te vai tornando hoje mais cosmum t a exclusividade do elemento efêmero. qu{faz do livro um objeto que se uta num dia e saesquece para sempre no dia seguinte. .

CCLXXXVI — Pode-ae dizer do romance quaé um espelho. Um homem, o leitor, debruça-se sò-bre êle para conhecer- a »ua próp.-la realidade hiumana. Sucede apena» que ette espelho t daqu.-leaque se usam nos circos como um divertimento: amapilam, deformam, desfiguram. Não divertem, po*rem, porque sentimos, apeiar de tudo, que estaiimagem deformada é a nossa Imagem verdadeira..

EMENDA — No artigo anterior houve Irro df.cópia em um dos período», que talu publicado aem ojdizeres final», quando estava auim redigido: "NSo poi

, dendo considerar para o caio a» «uai obras completaipedi ao sr. Octavlo Tarqulnlo de Souia que lhe orga)nlzaue um texto de Obra» escolhida», que acaab daaparecer em doía volume», valorizado» por um excelenteprefácio ao meamo tempo dc informação e lnterpreetaçâo e no qual o biógrafo da» grande» figura» d» Xe«géricla estuda a figura do cláuico maranhense qut tfIniciou na vida publica Justamente nesse período djintervalo entre os dois Reinados".

Para remessa* de livros: Rua Duvivier, 1». Apl.

7

(J0KRE10 1>A MANHA — Sexta-feira, 9 de agosto üc

0 povo começa a agirpor conta própria

-> j

A tentativa de punição dot contra-ventores da Leiteria Mineira

Ha dol«i dias o povo, revoltadocontra a inconscléncla e ganânciados vendedores -e bene/iciadores demanteiga ,aglomerava-ie diante daLeiteria Mineira, - rua S. José,uma das que vendiam a manteigado fraudador Jonas e cujos pro-prietarlos são sócios da "fábrica"da rua Vigário Morato, 48.

Ontem, a revolta do povo «ungiuao auge. Grande massa popular,aos gritos de "prendam os cnvene-nadores do povo", "fuzilem os as*sasslnos", "vamos quebrar Isso","meu'.filho está intòxlcado", etc...,ameaçava Invadir aquele estabele-cimento, que entretanto continuavade portas abertas, chegando algunsde seus empregados a revidar cominsultos os gritos de revolta do

. povo.Com o aumento dt missa popu-

lar, e como o caio se agravasse, oguarda 1.227, Moadr de Siqueira,de serviço ns Gslsrls Cruzeiro,mandou que a leiteria cerniu aiportas. E mal* >— contrastando com- i-atltud* ususl ds seus colegss, de-

* Ilcadament* pediu ao povo que sesfastasse. Mss os que tinham oifilhos doentes, a situaçSo * financel*ra abalada pela ganância dos*-on-trsventores, contlnusvsm a pedirvingança. Queriam mesmo vingar-ss pelss próprias mãos jâ que apolicia só faz prende-los... Queacontece a um desses contravento-ris, envenenadore. do povo, quan*do presos? Após descoberta ¦ frau*de, e aberto um Inquérito, e logosparece um advogsdo que Impetrauma ordem de "habeas-corpus".Findo o processo, qusndo condena-dos, o são a multas que variah. deCrf 2.000,00 a Crf 10.000,00.

APEDREJADA A LEITERIA

li multidão começou a apedre-Jir a lelterls. As pedrss destruíramo anuncio luminoso. Apareceram

DE NITERÓIOs (inlbn* "Viçoso .Tardlm" —

A Empreza Viação Fluminenseexplora uma Unha de ônibus pa*ia a estrada Viçoso Jardim, on-dè existe população bastantedensa. Como todas as empresasdo transporte coletivo, está, cer-tamente, garantida pelo regula-morto de concessóes que impedea exploração do serviço por ter»cclros. Acontece, entretanto, quoo trafego é mantido por um oni-hus apenas, que não pode ciyi-prlr o horário com espaço ln"orior a uma hora entre cada via-gem, o que prejudica bastante osmoradores locais.

Vai fechar o D. B. I. — O go*verno do Estado vai acabar como Departamento Estadual d* In-formações. Em seu lugar preten*ds criar o Departamento de Im*prensa Estadual, oujo projeto dsdecreto-lei foi encaminhado aoDepartamento Administrativo.

VI. 8»U-o Fluminense de Bela*Artes — Deverá encerrar-se nomroxlmo domingo 11 do corrente,,.i 21 horas esse certame, quevem alcançando êxito

Em tal solenidade, presidida ps-lo secretario de Educação * Sau-de, serão entregues aos ezposlto*res os prêmios monetários a ho-jifirlficos, assim como os prêmios"Moreira. Carneiro" Instituído*não sí> para este, como j*r* •»•rapjljào*. Baldes

cabos de iwwn, pedsças ua ca-no,. com* mstnuaentoi d* destrui-Cio lmprevlssdss no momento.Usando os pedsços de s*no comoaríete, o povo srremetls violenta-mente contra as portas de ferro dacasa comercial de seus envenenado-res, as quais resistiam a todos ossrrancos ds massa enfurecida.

A POLICIA

Alguns Investigadora, da divisãode policia politica e sccial, ahega-ram ao local, não sò para mantera ordem mai tambem para espan-car o povo da maneira mali brutal.Aos gritos de dispersa, avançavama socos e pontapés. A populaçãoque não esperava fossem os seusenvenensdores tão "valentemente"protegidos, afastava-se de seu ob-jetlvo.

Continuando com suas bra.atas,oa investigadores agredirem por-que comentava o facto, o estudanteManoel Martins Adegas. Outros po-pulares tambem sofrerem violen-clss daqueles policiais.

SOCORRO URGENTENem pancadas nem pontspés

afastavam, porém, os que queriamvingar-se. Foi preciso a presençade dois choques de socorro urgen-te que "delicadamente" consegui-ram afastar os exaltados. Tambemsoldados da Policia Militar chega-ram para ajudar na luta contra opovo, que procurava fazer justiçapor suas próprias mãos.

ti»

uNÚ BKASÍL

RUBENS DO AMARAL

-rr*

IMIGRANTES E DIPLOMATASCHEGAM PELO "PEDRO II"

C; portugueses continuam a fu-gir \ fome. .

Procedente de Lisboa e com 2S3pasageiros a bordo, amanheceu on-tem na Guanabara, o paquete doLoide Brasileiro, "D, Pedro II".

Viajaram no navio nacional, ocônsul da Bélgica em São Paulo, se*nhor Maurice Weckx; o adido cul-tural da Legsção da Suíça no Rio,ir. Beat Dumond; o encarregadodo* Negócios da Suíça em BuenosAires, sr. Pierre Ersl, e procedentede Recife, o genersl Pinto Guedes,comsndsnte ds 1* Região Militar,que vem em licença para tratamen-to da aaúde.

A maioria dos pssssgeiros do "Pe-dro n", compOe-se de Imigrantesque vêm tentar a vida no Rio dcJaneiro.

NOTICIAS DA U.D.N.Diretório ds Jacarepaguâ — Ama-

nhl, ás 20 horas, stío realizadasas eleições dos membros do direto-rio local, á avenida Geremario Dan-tas n. lt, convidam-se todos osudenistas do bairro, (j

Hm torno iiii ytàies ia Kio deJaneiro, do mrnaval hoje redimidoa decadência, conseguimos antes daKtierra despertar i curiosidade de(,*,*nii da América c da KuropaApoitaram ao Kio de Janeiro, ugrandes "lincrs", trazendo ao seubojo centenas de pessoas cootiantesnos itinerários da Agencia Cook oudè outra empresa de turismu. Masa sua permanência entre nós utuvaCondicionada à demora do navio-Tinliamos o que mostrar, porém niotínhamos onde receber. A guerra,porém, operou transformações naforma que o turismo deveria ter nadireção de nossu país. Ao invés dascorrentes massiças, noi "Nortnau-die", "Queen Elinabeth" e outras,tornou possivel o turismo contínuopcloi grandes aviões, conciliando pc-quenas temporadas com mais amploaproveitamento.

Ao lado' de tudo Utu dwtuvcl-viu-se um surto di que retaliou omais importante «mpreendimenio daindústria hoteleira do Brssil —¦Quitandinha — e através do qus! teprocura abrir um novo caminho,apoiado no interesse permanente, doqual Petrópolis já é um exemplofrisante.

É preclto, |»-r«ai, que o que estáfeito tenha «gaimento. A supressãodo jogo, cáu «.«.usou, como muito»acreditavam, o colapso do emprecn-dimento; ira o jogo, evidentemente,uma fonte dc renda à base do qualia se realizando o programa. Mas.cessado o momento de choque, estu-dadoi novos planos, torna-se nova-mente em foco o assunto, condicio-nado a uma fórmula que se apre-senta das mais interessantes, qualseja a do estabelecimento dc uma Ks-posição permanente de indústrias,anexa a incorporação hoteleira,compreendendo um conjunto de5.000 apartamentos com _apacitlai.trpara 10.000 pessoas,

É natural, porem, que para aexecução de tal coisa seja necessá-rio o apoio oficial, que seria nãoapenas apoio a um organismo, mastodo o turismo nacional, cunin umaexpressão realmente ' industrial, nãosó pelo seu fundamento econômico,cor.io tambem pela capacidade tletrazer ao Drasil um mercado novopara um ramo que temos sabidoaproveitar tão pouco.

A concretização de tudo isto _ écoisa da qual se deve tratar,imcJia-tamente, enquanto não se restabele-cem de todo as condições de vidanormal na Kuropa. O apoio que dc-ve emanar do governo, lraciuzir-s-. -iá,sem duvida em credito eeni facili-dades para entrada nn país. A posi-ção assumida pelo Hrasil na guer-ra deu ao nosso país uma projeçãonova e cm virtude disto é maiorhoje em dia o interesse e a curió-sidade não apenas cm torno dc be-lezas naturais, mns, sobretudo, arespeito do que produzimos, do quepodemos produzir e do que podemosvender.

Tela sua situação gcoçrjfica, i oBrasil um ponto obrigatório das di-versas redes aéreas tanto americanas como europeu-americanás e istoabre facilidade para que cruzeirosaéreos tenham aqui o seu ponto fi-nal. E da viabilidade, fala bastan-te oito o pensamento de uma or-ganização americana, ao idealizaruma correnle constante através daqual seriam trazidos 300 mil luris-tas, por ano, ao Brasil.

Dentre os várips setores economi-col que nos são propícios, o turis-mo ie revela, pelos aspectos aquiformulados, como tendo dos maisimportantes e promissores.

e 1»

Um episódio ilustrativoanta m clamores 1 se o sr. Muniz Freire ao ar.

<_ue se Itvtti-avam etn tomo dos | G-etulio Vargas, em cartas dire-¦ « -¦ __!__. __¦___. *_-._-. _***,<¦« %-_**-m___l irl nc *-*-,/..• InlaH-ia.

PELA PRIMEIRA VEZ

mSoooriMem um RÁDIO DE MESA!

___________________________________ ¦

mo^-—^

Modelo Olympic (-M1 —Ultra-potente para recep-tio de lenga dlitlncia.Faixa Internacional paraondas curtas. I válvulai.corrente alternada oucontinua. .Equipado com"bate de fidelidade".*Belos modelei em mate-rlae plástica e madeira.Llfaclo para "plck up".

A surpreendente "base de fidelidade"dá ao "Olympic" de baixo preço a

sonoridade de um RÁDIO-CONSOLO!

Agora, V. poder*, deleitar-secom a riqueza de som de nmrádlo-consolo, com um ridlode mesa Olympic, de preçoacessível. Isso porque os ri-dios Olympio sio equipadoscom "base de fidelidade", es-traordlnário invento eletrô-nlco, exclusivo do Olympic,e qtte reprodui aa notasmais graves, ou as mais

/

agudas, em gerai alteradasnos rádios comuns, de pe-queno porte. E isso nio étudol Os rádios Olympic siotambém potentes para recep-

«Ses da longa distância. Fá-ell slntonizacio. Apresenta-dos em vários modelos i es-colha... em belas caixas d o

madeira e matéria plástica!M Prefira um rádio Olympic.

OlqmpioÚnico radia «tuipado com _ "b«o do fideHd«U"

Hmiltm tVii, C-.rmim, Jl» Àven, lf lhe Ameriedi, rir. .'..- II, V. S. A.

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escândalos dá propaganda docaft» brasileiro nas Republicasdo .Prata, o sr. Getulio Vargasdelibaron enviar-lhes um emis-sário da «ua confiança paraaveriguação dos fatos in loco eindicou para essa missão, aoministra Souza Costa, ò ir.Francisco Muniz Freire. O mi-nistro transmitiu a indicação aopresidente Jayme Guedes doD.N.C. e este efetivou a no-meação ordenada pelo presiden-te du Republica.

O sr. Muniz Freire foi paraBuenos Air?s, Montevidéu eAssunção c lá \erificou as pio-res coisas contra uma das fir-mas contratantes. De volta,apresentou o seu relatório, lon-go e minucioso e cujo conteúdoseria mais* do que suficiente pa-ra que o D. N. C. sustasseimediatamente ¦ suas relaçõescom os culpados. Se a famige-rada autarquia falhasse a essedever, a açno caberia ao minis-tio da Fazenda. Ou, prevari-cando o ministro, então íar-se-ia necessária a- intervenção dopróprio presidente da Republi-ca, que ordenara a devassa eprecisava agir de acordo comas circunstancias nelas apura-das.

Pelo complicado mecanismoburocrático dò Estado Novo, aação concreta e oficial compe-teria ao Conselho Federal doComercio Exterior, sem cujoparecer, devidamente aprovadopelo seu presidente, que era opresidente da Republica, ne-nhum contrato de tul naturezapoderia ser ajustado, firmado eexecutado. O

"D**—Nr- Cr; po-rém, sonegou-lhe o respectivoprocesso, acobertado peio mi*nistro da Fazenda. O Conselhosolicitou-lhe informações porofícios de 14 de novembro de1940, de 8 de janeiro de 41, de13 de março, de 2 de maio, dc9 de julho e de 3 de setembrodo mesmo ano. Nada menos deseis pedidos! Ao primeiro, res-pondeu o D. N. C. que haviasubmetido o caso ao ministroda Fazenda, como se. isso oisentasse da obrigação de aten-der ao Conselho. Aos quatroseguintes não se dignou dar 'a

menor atenção. Ao ultimo, re-plicou, com cinco meses dedemora, em 25 de fevereiro de42, que os contratos a seremexaminados pelo Conselho, paraserem ou não aprovados pelopresidente da Republica, já ha*viam sido ultimados e assinadosa 14 de novembro do ano an-terior, por ordem confidencialdo ministro da Fazenda.

O exautorado náo foi sô oConselho Federal do ComércioExterior. Foi tambem e, pnu-cipalmente o seu presidente, opresidente da Republica, cujaaprovação era por lei impres-cindivel. A vista disso, dirigiu-

csTomneo w.ULCERRDO Jf

tas ou remetidas por Intermedio de numerosos amigos co-muns, para que chegassem aoseu destino. O tempo ia cor-rendo e no intervalo o D. N.C. entregava ilicitamente áfirma contratante 38.290 sacasde café, no valor de aproxima-damente 10.000 contos, dosquais a metade ficou no Brasil,distribuídos não se sabe aindaa que intermediários. Os es-candalos sucediam-se nas trêsRepublicas platinas. Afinal, de-pois de inúmeras peripécias, oprocesso chegou ás mãos do sr.Getulio Vargas, que despachou:"Arquive-se".

Como? Então pnra que man-dou- ele um perito da tua eon-fiança ao Prata? Nâo compro-vou este, '¦ exaustivamente, ile-galidades e imoralidades repeti-das e espantosas? Tais crimesnão se repetiram á revelia doConselho Federal do ComércioExterior? Como, pois, o sr. Ge-túlio Vargas mandava arqui-vnr o processo, assim isentandode culpas os criminosos ou, me-lhor, assim homologando osseus delitos, assim sc acumpli-ciando com eles?

Apareceu, .em defesa do pre-sidente da Republica, uma ex-plicação. O^rocesso, para lheir ter ín mãos, transitara peloMinistério da Fazenda, pelo ga-binete do sr. Souza Costa. Nocaminho, subtrairam-lhe do-cumentos essenciais da acusa-ção. Ficaram os da defesa doD. N. C. e outros interessados.Por isso, o sr; Getulio Vargas,traído, julgou mal, julgou er-radamente-a causa.

Vamos admitir que seja essaa verdade. Beneficia ela ao sr.Getulio Vargas? Ao contrario,é um libelo contra ele. Com-prova de que espécie de auxi-liares se cercava o ditador. De-monstra que regime era.o emque vivíamos até 29 de Outu-tubro, sob a censura oue impe-dia o esclarecimento da verda-de mesmo nas mais escabrosasvergonheiras. Evidencia a po-dridão cancerosa da Ditadura,quando todos os delitos sc per-mitiam acobertados pela violen-cia e pela corrupção, sem meiose modos do evitá-los ou pu-ni-los, ,

O caso da propaganda do caféé um entre milhares. Se outrosse apurassem, a história do pc-riodo getuliano seria uma his-toria de bandalheiras que en-tretanto náo nos libertariam dapresença atual e repulsiva dosdelinqüentes, que al estão né-dios e pimpões, sem outro cas-tigo senão a condenação dos ra-ros homens de bem que logra-ram sobreviver a 15 anos deGetulio.

(Transcrito do "Jornal deSão Paulo", de terça-feira, 6 deAgosto de 1946). (32909)

VAREJADA PELA POLÍCIAoutra fábrica clandestina

de manteiga-'

Mais de duas dezenas de casascomerciais vendem o produto

da marca "Bill"As TtrsatM ellllfwieiai ds Delega-

cia ds Xconomls Popular, desço-brindo duas fábrlcsi clandeltlnsi dsmanteiga em dois dlai, como quedeu. ânimo a que até o próprio po-vo cooperasse na aclo policial.

Ontem, o Investigador Ernanl Rn-cha, daquel» Delegacia*, em convstso ouviu umi' referencia a datarml-nada manteiga vendida na Cie» Au-ror« i rua Haddock Lobo, 130, » et>*trando em lnvestlgii.Ses, apurou queo fornecedor da casa era o Indtvl-duo Joaquim Augusto Gonçalves,residente s travessa Psteto 28. Co-munlcado o farto ao delegado Ga-bino Beznuro Cintra, (ol organizadauma "barca", que varejou a casa do"químico", ali encontrando iscos dcsal, latas vastas de sebo, batedeiras,balanças, caixas e material para cm-balgem. Preso, declarou o contra-ventor que se dedicava aquels "be-neficiamento" Iii cerca de ilole mc-ses. adicionando em 10 quilos dcmanteiga 8 litro» de água e melo desal. Alegando a filt» de estoque,disse que vendsra liols a ultimapartida e qus um seu irmlo, ManoelGonçalves, dada â prosperidade donegócio, achava-se no Estado do Rioá procura de matéria prima.

ONDE COMPHAVA O PRODUTOPUBO

Na Delegacia o contraventor con-fe.isou que comprava a manteigapura nai firmas: Bocha Gontljo BeCio., ma do Acre n. 32: Alvei daCunlrarrua-do-Ouvldcr n-..0,-e-Bas-tos Moreira & Cia., rua do Merca-do. n. 32.

ONDE VENDIA A FALSIFICADA

Joaquim Augusto Gonçalves ven-dia a manteiga atUilloiada ís tlr-mas: Padaria e Confeitaria PérolaBrasileira, rua Bai-li? dc Mesquita

n. DSS' Cm* Aurors, ru» HaddockLobo, aso-, Café e Lelterls BrssilNovo, rut BarSo de Mesqults ml-mero 360: Psdarls e Confeitaria Yo-landa, ma Vinte Quatro de Maio,n 403: Confeitaria Riachuelo. maVlnts * Quatro de Mato n. 4*4 *mais duas detensi ill outrsi caiaicomerciais qus ainda nlo to.am va*rejadai pela policia. Em todas si»sn caiai toram cncontiadss fran-dst quantidade! do produto adulte-rado, com a marca "Blll" em canx»-tas d* 330 gramai.

Como o negocto Iene fl amtm,o contraventor msndafca um 9***"dt venda exclusive, á ma Psuten 2, próximo ¦ "fibra»", ces» onome dc Casa Taporí

OUVINDO O ALrAIATI

Tud» o mantsli.* a.irsaadld.- psla.0. r. P. » sxsminsds pelo tltatte..üma V.rrelrs d* Ollvslrs, propôs*târlo da iirlmslra dss Mbr.asi des-c.>_.»ii_>, e t,u« is snconln rtcolht-do co virtiCn dsqusls deltgseta. Oprodu'o adulterado por JoaquimAuguilo Gonçalves mereceu do tl-falate o seguinte "veredlctum"!

- Eu me sinto envergonhado doter um colega, embort criminoso,que apresente um produto tâo or*dlnário. Essa manteiga eitá multomal preparada: contém mais águado que a que o produto suporta t spresença de um profisilontl tSopouco consclencloso no ido dl ciai-se mc desgosta profundamente".

i AS DILIGENCIAS CONTINUAMTÍ

K hora de encerrarmoi oi traba-lhos, chegavam á Dsltgads vírlsipessoal preiai como envolvidas noassunto, prossegulndo as tutorids*des a varejar os estabelecimentosque vendiam a manteiga "batlsada"com o nome de "Bill".

Super-produção preços visPossíveis conseqüências do aban--dono da política açucaj-eira —Palavras do senador José Carlos

Pereira Pinto na Constituinte

A VERDADE SÒDREPORTUGAL

Leiam hoje na 6.» pág. a resposta de um grupo deportugueses ás afirmações sobre a politica lusitana con.tidas na página de publicidade dada a publico no dia 3do corrente sob os auspícios da Sociedade Brasileira dosAmigos da Democracia Portuguesa. (41100)

:L _.___._.__ ;:'*•¦:...:¦¦, v* .¦¦*.'¦¦'¦ 'Z

(45199) .

AQUISIÇÃO DE AUTOMÓVEISPOR OFICIAIS DO EXERCITOU

A Diretoria de Moto-MecanlzaçSodistribuiu nos meios militares umaclrculsr nt qutl declars qus vemestudando, há tlgum tempo, umamineira de possibilitar aos oficiaisdo Exército a aquisição de auto*moveis para uso pessoal, em condi-çfies do preço mais vsntajosas queas correntes no comércio. Até en-tâo a nenhuma conclusão pôdechegar, em virtude da situaçSo degreves em que se achavam as li-brlcss americanas. Agors, porém,uma de tais fabricas apresentouuma proposta que estudada, foiachada, para o momento, vantajo-sa, muito embora nüo correspondaainda ao objetivo daquela Diretoria.Esta, depois deestudo, foi submeti-da á apreciação do ministro, que aaprovou, ficando àquela Diretoriaautorizada a fornecer aos oficiaisdo Exército .automóveis de acordocom as bases organizadas. Finall-zando a circular, a Diretoria soll-cita das autoridades não só a dl-vulgaçSo da mesma, como a remes-sa de relação dos oficiais que dese-Jarem inscrever-se para a compra.Essa relação deverá dar entrada naD. M. M. até o dia 30 de outubrodo corrente ano, quando será cn-cerrada a inscrição.

Na D. M. M. está aberta Ins-crlção de oficiais, em serviço ati-vo, do posto dc general de divisãoao de capitão. As demais inscriçõesserão feitas por intermédio do co-mando da R. M. e chefes de esta-belecimentos, repartições, diretoriasonde servirem os Interessados.

S6 serão adquiridos automóveisdo tipo Chevrolet (Modelo "Msterde Luxo" Town Sedsn, 4 portas e5 pneus 600 x IS — 4 lonas), to se-guinte preço.» carro Cr| 29.890,00;1 pneu sobressalente Crf 360,00 etaxa de garantia Crf 860,00. TotalCrf 31.170,00. Esse preço está su-Jeito t alteração sem prévio avl-so e é liquido ao concessionário(agentes vendedores), para compra

á vista, aprovado pela S. D. P. I,da Coordenação da MobilizaçãoEconômica. A entrega de carroserá feita em Sáo Paulo. Cadaoficial só poderá adquirir umcarro.

OS 3 MILHÕES DOSWEEPSTAKE

Já esti sendo paço aos portadoresdo bilhete 17513 — rorrespondente.¦o l.° prêmio do Cavalo Miron, queCoi vendido no balc&o do "Ao Mun-in Lotérico" rua do Ouvidor, 139,

ide também Ji se acham expostos,oram os seguintes os contempladosum um décimo cada um srs. Altaílro Bastos Machado, funcionário

mbllco residente, a rua Castro Bnr-liosa, 31; dr. Giovanl Costa, advonado — residente a rua Bulhõesde Carvalho, 140 — casa 3; e a Exasra. D. Pompela Teixeira, domes*tica, residente a rua Bella, 78 so-brado; 1). Idulinn Sardinha, residen-te a rua Desembargador Izldro, 29:sr. José Teixeira Alonso, comercia*rio, — residente a rua AlmiranteBarroso, 81. Ao sr. Jonas Cordeiro,funcionário publico Estadual, resi-dente a Alamcnda São Boavcntura,816 — foi pago melo bilhete da apro-xlmaçSo n." 17512. Para amanhamais um srandlosn plano itu l.oi**-ria Fcdt-i'1 do Cr:*'l |ircv.*._-i mu inni. inllliõ-s d" t;7-I—-, - r C".'Ic-T.Ol e" rm vigésimos, de CF-T"!? '0a venda ali no popular ".'.._ :,:•_:...: ILotérico" rua do Ouvidor, 139 —Habllltem.se. (45183)

O POVO NA ASSEM-

^ BLÉIA •,.,.._*v -'

(Conclusão da última pág.)

Federal*. on_tle' chegou ás deses-seis horas c meia, sendo rece.bido á porta do edificio pelo se-cretário da Presidência e con-duzido ao salão nobre. Alitodos os ministros o aguarda-vam, revestidos de suas togas.Após as apresentações, o mi-nistro José linhares proferiubreve discurso de saudação aoilustre visitante, exaltando assuas excepcionais qualidades demilitar e o papel importanteque desempenhou na recenteguerra mundial.

O general Eisenhower res-pondeu em breves palavras. Orecinto se encontrava repletode juizes e elevado numero defamílias da nossa alta socieda-de, que ovacionaram o visi-tante.

A RECEPÇÃO DE ONTEM,NO PALÁCIO DO

EXÉRCITOA recepção oferecida ontem,

das 17,30 ás 19,30 horas, noPalácio do Exército, ao chefedo Estado-Maior do Exércitonorte-americano e senhora Ei.senhower pelo ministro daGuerra e senhora general GóisMonteiro, revestiu-se do maiorbrilho. O salão do honra apre-sentava um belo aspeto, vendo,se ao centro uma fonte lumi-nosa. Comissões de oficiaisencarregaram-se de receber osconvidados á entrada e condu-zi-los ao salão principal. Sol-dados dos "Dragões da Inde-pendência", em uniforme deparada, formavam alas á pas-sagem das autoridades. Obusto do Duque de Caxias, pa.trono do Exército, na partefronteira do gabinete ministe-rial, achava-se enfeitado deflores naturais, com soldadosmontando guarda. Na parteexterna do edificio, também emuniforme de gala, achava-se aCompanhia de Guardas, queprestou as honras regulamen-tares ao general da Vitória, porocasião de sua chegada. Nohall, a banda de musica doBatalhão de Guardas executouos Hinos norte-americano eNacional. Uma orquestra sin-fônica tocou durante a reunião.

Compareceram á recepção asenhora Eurico Dutra, toda acomitiva do ilustre homenagea-do; ministros de Estado; ofi-ciais-generais das fói-ças deterra, mar c ar, o Corpo Diplo-málico, inclusive o pessoal daembaixada norte-americana, ocardeal dom Jaime Câmara; ospresidentes e juizes dos Supre-mos Tribunais Federal e Mili.tar: senador Melo Viana e de-mais membros da AssembléiaNacional Constituinte, chefe depolicia; prefeito municipal e osmembros da Comissão MilitarMista Brasil-Estados Unidos,além de numerosas famílias coutras personalidades de des-taque social.

¦»¦>¦>

O DIA POLICIAL

Sã CJTA^A já

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COMISSÃO DE INQUÉRITO DACAMPANHA DA BORRACHA

Um apeto a Iodos que tenhamconhecimento de fatos ligadosá organizaçio e existência des-

sa campanhaA ConiissSo de Inquérito da Cam-

panha da Borracha deveria ouvirontem pela manhã o depoimento deum seringueiro que, entregue à pro-pria lorte, alcançou a pé o Rio deJaneiro, vindo do Acre. Não com-pareceu, porém, o seringueiro; nemcompareceram diversos membros dareferida Comissão, cuja reunião,marcada para ás y Imras, se rçali-rou ís dei, e ainda assim sem nu-mero para deliberar.

O sr. Café Filho aproveitou aocasião para íater entrega à Comis-são de um relatório sobre a cam*panha da borracha, que lhe envia-ra o Ministério do Trabalho. Aomesmo tempo requereu que se soli-citasse à Comissão dos Acordos deWashington uma relação discrimina-da de suas contas para que se pos-sa ler uma idéia du dinheiro aplica-do nos vários Estudos do Nordeste,no serviço de recrutamento de tra-balhadores para a Amazônia j quese solicitasse ao Ministério do Tra-balho cópia do inquérito procedidonas zonas dc Mossoró e Areia Uran-ca, onde estiveram diversos funcio*nários dêsse Ministério apurando asituação de miséria em que se encontram as familins dos trabalhado*res levados para a ...nazónia) su-geriu tambem que sc lelegrafasseaos interventores da lialiia, Sergipe,Alagoas, Pernambuco,, Ptiraibn, RioGrande do Norte, Ceará, 1'ituií, Pará,Amazonas c Acre solicitando infor*mações sobre os contingentes'de tra-balhadores- desses l.-.alados que par-tiram para a campanha da borra-cha; que se solicitasse do Banco daUorracha, uma exposição de seus lu-croij-ao Mininério, do. Trabalhoque, através dc* Departamento :_-•cional de Imigração, providenciassesobre o regresso dos seringueirosque desejam voltar aos leus lares eao Ministério da» Relaçõei Exte-riores que. oficiasse aos nossos re-presentantes nos paises limitrofes,principalmente o Peru e a Bolívia,aplicando providencias quanto àtuação dos brasileiros que, evadidosdos seringais, atravessaram as fron-teiras dé.-»ses> paises e at vivem irrj;;ijarmente.

O sr. Paulo Sarasatc reouereii queo Ministério tio Trabalho fizessechegar à Comissão cópia do planode assistência social elaborado peloDepartamento Nacional de Imigia-ção cm oiiliiliro de 11*44 l'**ra atnpa-ro dos traljiiHiadorcs da borrachatine ficassem enfermos uti inválidosem virtude <•<¦ trhballio nos srrin-gais.-

Kncçrrantlo ns trabalhos, o presi-dente da Comissão, deputado l'*er-nande> Távora, convocou nova reu-nião para hoje às 9 horas, quandoserá ouvido o depoimento do sr. Pe-riclcs dc Carvalho, diretor do De-partamento Nacional dc Imigração.

Ficou deliberado que por interiné-te notificação:

"A todos que tenham íconheçúnen*dio da imprensa seria feita a se^um*.tos de factos ligados à organizaçãoe existência da campanha da bor-racha*, a Comissão Parlamentar deínqiicrilo designada para inve.-.'i_-á-lã fn/ -saber fjtte procederá à tpma-

da Dele-

«PA CUSTA" CONFESSOUC1U..I.*- — A Secção do InvcstlsarcOos Criminais iln Dlvlsilo du lJo-llcla Tícnlca. acaba do oluoltmr obárbaro latrocínio iln nolto do -tdo üiiíeiiibt-o ilo uno passuilo,ocorrido 110 campo do Mniiufiitu-ra Fout-Ball Clillio, om Madurei-ra tm qual foi tinrbaramento aa-HRHBlnado o Industrial Jortíu DiasVa», estnbcleciiln íi rua da cario-c-i 11° 12. sobrado. Apôs exaustl*vas dlllBcncliis lcvnilus a efeitooir. mnls do di»« cidades ilo lute-rior de Minas ilornls o Estado doUin, conseguiu 11 Investigador1'llnlo Bnrrcto, daquela Sucção,lncnlliar o suposto asmissitilo, oportuguês José Adtlo, vulgo "1'atl-lista", e quo apíis a pratica docrime "deu as dc Vllla I->lo.ro .Trabalhava file cm 11111 bar na cl-dade de Curvolo, próximo a Be-ln Horlionte, quando a 30 lie Ju*lho ultimo foi proso. Conduzidopaia esta Capital, foi o "Paulls-ta" ouvido, tendo confessado anutorla do crime, declarando queatraíra o Industrial ao Manufa-tura, a fim de lho vonder umaslatas de azeite. Ali, mudou deIdila e o matou, roubando as cha-ves do cstaboleclmcnto da rua daOurloca, de onde subtraiu elevadaquantia em dinheiro o ..000 cru-»eiios em mercadorias.

Disse mais, quo um indivíduo 00nome "Doca" o auxiliara, entro-tanto, a. Policia chegou - conclu-sao de que esse dado ê falBO e queo co-autor do crime, foi o compa-nhelro de quarto do assassino,Joaquim Ollverlo que, preso diasdepois e Interrogado, «ulcidou-soatirando-se Uo 2° andasacia.•'Paullita" apí« o interrogam-rio foi transferido para a Dotoncao, onde aguardará a decisão daJustiça.

PROCURADO PELA PODIC1A,SUICIDOU-SE — Napolcflo Bona*parte Primeiro, estudante, de 21)anos, solteiro e morador 4 aveni*di Henrlqu» Valadares 148, apar-tamento. 63, apesar do nome, oraum Indivíduo de péssimos antece-dentes, tendo Ja diversas entra-das na Policia. Ontem, o »eucunhado José Mariano Sobrinho,morador i avenida Tomo de Sou-z_a n° 17. Pediu a um sou amigoIntimo, o Investigador 1.482, daOrdem Política e Social, que pro*curasse Napoleao a fim de o con*vencer a deixar a senda do crime.Kecebldo na residência do rapa»pola sua lrnia, Nair Kodrlgues deCastro, o policial se fes anunciar,a. sua qualidade. NapoleaoPrimeiro, que jogava cartascom o seu irmão Napoleao Bona*parte Segundo, ao ouvir o nomedo "Policia", correu á Janela oatlrou-se do l* andar ao solo. ile*movido para o Pronto Socorro emestado de "shock", faleceu namesa de operações, sendo o cada-ver removido para o Necrotériodo Instituto Médico Legal, comsula do 6" Distrito.

Ainda nao ficou provado si oestudante caiu ao passar pela Ja-nela, de um apartamento para ooutro ou se agiu de propósito, atl-rundoso ao solo, porém, informa-ram oa seus parentes que ha al-gum tempo 61o declarara que .-.omataria, caso a Policia so Intel-rapte da sua conduta crlminoea.

U CAMINHÃO CÜUIliU A MO*TO, MATANDO O MOTOCICLISTA

Na rua CSenoral Savagé, esqui-na de Xavier Curado, o camltilnlodu Exército, chapa 34,220, dirigi-do pelo noldado Wilson IsidoroItllielro, do ftcglmonto Floriano,quo transitava om excessiva velo-cidade, colheu a motocicleta cha-pa 2.12-D. P„ matando o sou cnn-dutor que era o empreiteiro Po-dro A. Santana, de 3'J anos, ca-smlo, resldontc A nia Ballio Tor-i**.*:.u, 2ã, eni Vlia Jardim. O ¦_.*."distrito tomou conhecimento dor.icto e fer. remover o cadáver pa-ra o necrotério do Instituto Mé*illco Legal. O motorista culpadoevadiii-se, porém, momonto após,foi preso polo comando de sua.•orporaçf-o o remetido ao 25-> dls-trlto, a fim de ser autuado.

ATl.NüIDAS PELAS CAIXASDK "COCA-COLA" — Na ruaAdolfo Bergamlnl, em frente aon» 103, o camlnhlo 8.77.90, deentrega de "Coca-Cola", ao ofe*tuar uma manobra, projetou aosolo vdriaa caixas contendo aque-la bebida, as quais foram alcan-car a menina Edna, de 4 anos,filha de Amaro Dias de Oliveira;o menor Carlos, de 5 anos, filho¦le Cellna BarboBa; e Jullo Altel-ro, auxiliar de escritório, residen*te no n" 206, daquela rua. O mo-turista íubIu o as vitimas forampensadas no Posto do Assistênciado Meler.

TEItlA ENVENENADO As OALINHAS — O operArlo José Ilodolfo, residente 110 Morro de São.tolo Batista, compareceu ao 3"distrito, onde apresentou 3 Bulinha? mortas, queixando-se de uueaò mesmas deveriam ter sido on.voTienadas pelo operário JoSo Sa-\cx U*;lo, teu vizinho e com quemhA tempo, rompera relações. Es*te chamado á Delegacia negoutivesse qualquer partlclpaçAo nairurm dos galliiáceosj a autorlda-tle, porím, para melhor est-dare*!cer o c;iho. enviou as aves para 0|iiablneto do Exames Periciais, fl!flui (le que sc proceda o examecompetente.

OS LARÁPIOS EM AÇÀ.0 — Oprofessor Arnaldo Bellucl, resi-dente A rua Ana Neri, 155, qucl-xou-se ao 19» distrito de que oslarápio-s, arrombando a porta deentrada ile sua cfl-'a, levaram rou-pas e outros objetos que avalia fir.13 mil cruzeiros.

Al:l:l.>\tl'.Al'.AM A' VITHINIl

174-A, niuln »e achaa flrmii Morais Al*O Urugunlana,

estabelecidaves & Cia.

¦ Os larAplos, agindo com ratmae andada Incríveis, quebraramuma vitrine externa daquela casao furtaram 7 cortes do casoinlriiavaliados em 3.200 cruzeiros.

POUCA SOnT-i -» Antotilii dnSilva, residente A rua Santo Ama*ro 125, c!3, foi nm dos passagolros do "Duque do Caxias" e, flntem por ocnsli.o du, missa que socelebrava nn Igreja do Silo Jorge,por alma dos que pereceram nosinistro, ali compareceu. Ao sair,porém, notou que havia sido fur*tado om sua carteira, onde traslaa importância do 2.300 cruzeiro»e mais n passagem do Ida e voltaa Portugal.

AtÊ NO CAMINHO AÊIircO DOPAO DK AÇUCAR — EdovlnaKavser, rcsldonto no Hotel Ame*rlcano, sito A rua das Laranjal-ras, 371, quclxnu-se ao 3° distritode que ao realizar um pa-selo aoalto do Pilo de Açucar, fdra fur-tnda, durante o trajeto ou numadaquelas estaçBoB, em sua cartel-ra, onde trazia a Importância de4 mil cruzeiros,

OS DKS1LUDII-O8 DA VIDA —Paulo Amaral da Silva, residenteA run Aiuaurl, 315, em MarechalHermes, e-.empregado da livrariaCarlos Mendonça, & rua do Carmo51, 2» andar, por motivo» aindaIgnorados, pOs termo á vida, In-gerindo, uo local de trabalho, umvlolonto tóxico. Teve morte In»*tantAnea. eendo o, oadaver, comgula do 7» distrito, removido parao necrotério do Instituto SfédtooLegal.

'— Tambem Jullo da Silva Ju-nior, coniércIArlo, residente a ruaSenador Nabuco, 104, c|U, por mo*tivos ignorados, tentou contra •existência. Ingerindo, prftxlmo -_Pedra da Morenlnha, em PaquetA,uma eubstancla tóxica. Sooorrldoa tempo, no Posto de Assistênciadaquela Ilha, foi posto fora deperigo. 1

e ¦.

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ENHUN ENTENDIMENTO ENTREOS SRS. LIMA CAVALCANTI

E AGAMEMNON F'~',HAESUm vespertino publlcot. ontem •

noticia de um entendimento na po-lltlca pernambucana entre os art.Lima Cavalcanti e AgamemnonMagalhües.

Estamos autorizados a Informarque tal noticia nSo lem o menorfundamento.

Nfio houve cntcnUlmento dequalquer natureza entre aquelesdois políticos, cujas divergência» eincompatibilidades sâo notórias.

A orientação do sr. Carlos deLima Cavalcanti foi traçada porêle próprio em entrevista publl-cada no '.'Correio da Manhã" e niqual afirmava que o papel da U.D. N. nüo era o de segulf a rebo-que de qualquer ala oficial ou dl»vergente de um partido adversário.

Como os demais políticos de to*dos os Estados, o ex-governador dePernambuco tem mantido conver*sagóes com adversários, com OIquais nAo interrompeu relaçfieipessoais, nenhuma delas, entretan*to, o sr. Agamemnon Magalhães,com quem nSo se avista desde1937. Tem trocado tmpressóes poli*tlcas tanto com o sr. Barbosa Lt*ma Sobrinho como com o sr. Ne-to Campeio Júnior. E dessas con-versaçóes tem dado pleno conheci-mento aos seus companheiros dabancada udenista de Pernambuco eao presidente da U. D. N,

Foi i> _€g-i»l« o dis__ur-.. •.«_• •senador J«e» carloi Percit. .•»»pesiedMia •* fctlado du Mu. y»nunciee, aa ___••»» da ..__-i_ss__tuCoilltiUikM «• I «o cortente, at**'dando mia »n*.io> di poiioc»a^iKtteuè.

u »k. ri-t-iüiu le.iitio .*-»' •„f%mH atuam) — Si. ri»»»»»-*.«, MtuMBBkade a iudk».,i» ¦»;,•eiacrita poi vuiu* Sr*. Ucpu.MJi»,¦ug-iriu o auu ilutire coltg» Lai 11»Pinto vu.»» _u_did_i> i__u_t iciiimdò l.A.A. o conlrolt üt taoru»(ie, uaaiiio e comercio do ayuclit.trouxe para o plenário argumento.que levados em coniiileràvâu peloórgão competente, ao invei de ate»niiar a lituavio já por dentai» gr»-ve do proMenu, contribuir» p»r»iui maior conlunáo ne»t» ti»r<, ar»tostando para u tuturo coim**|u»b»cias imprevisível» par» oa wimjio-rei de açúcar • lavradores d» cana.

A mim como rcprckcniaat» do po»vo e como industrial cabe o «Ito dc-ver de prestar esclarecimento., evi-tudo a contusão gerada pur peri-gtaa damagogi», «111 torno da eco-nomi» açucarei». Ninguém pudenegar, principilmeati ., qut «oíte-rim — usineiros, plantador*:» ti» c»na e trabalhadores — as agrura» doperíodo critico da crise de superprodução, que si estendeu pur oitoanos, isto i, de 1915 1 1933. 'l11»3'do (oi tundadu o Instituto.

Superada a crise, graças á içáodo Instituto do Açucar e do Alcw!e 10 prestigio que a produção __<«•cireira nacional Iln emprestou, tur»noc-se a estabilidade da indúitriaaçucareiri um caldo de culiur» disinsatisfações, e um alvo dos quecombatem iun sistema, qui è o daeconomia dirigida, existente para oaçúcar, entre outroí paises; na Ar-gentina, em Cuba, ni Austrália e nademocratissima Suíça. Invectiva-seo industrial, bem como o agricultor.Agora mesmo, 1 última resistênciada lavoura campista, quis te íocaiizir como um movimento de reaçãocontra 01 industriais.

Sabem todos que o preço da ca*na é iunçáo do preço ilo açúcar, liquem analisar 01 elementos doscustos de produção da caaa deveráconcluir que * lavoura aos preçosatuais sangra, porquanto utilidade eserviços, o agricultor hoje os pagaa preços não controlados; ao pus-so que a matéria prima que ele protlu/. eslá submetido a controle.

Km face da negativa de aceitaçãodos resultados apurados pelo própriol.A.A., que levantou os custosagrícolas, os produtores de cana re*solveram suspender os cones de suaslavouras, enquanto não se resolvessea questão primordial dos preços.

For interferência do Cel. Arqui-mínio Pereiri, representante do Cie-neral Scarceli Portela, em Campos,os lavradores sob promessa de me»Ihores preços, voltaram aos seuscampos, levantando issim, o impe-dimento qne forçava à paralizaçãoai Usinai do Estado.

E, ds íato, no dia seguinte, cora-pareceu aquele ilustre oficial à ie-ds do Sindicato doi Industriais doAçucar'e propôi uma fórmula con-ciliatorii, devendo ser o içúcar fa*turado ao preço de Cr$ 120,00 porsico na Usina até que novos estu*doi do issunto permitissem quall-quer modiíiciçSts por parte do go-vêrno.

Aceitaram 01 usineiros a forma»lt do representante do Sr. CenerilScircela Porteli, e aguardam jun*tamente com 01 lavradores a provi*dência final que a magnitude do as-sunto está a exigir. Ê pura fantasiaatender i classe agrícola se a in-dustrial, forçidi a pagar mais, seencaminha para o regime deficitá»rio. Na estruturação doi custoi in-dustriais, nio ie pode aumentar opreço da matéria prima jndependen-temente do preço do açúcar.

A fixiçio definitiva do preço doaçúcar i medida Inadiável. Não secompreende mesmo qui com quisenoventa diu de safra éle já não oesteja determinado. O (ato é iuigtntris". O usineiro nio sabe aquanto está entregando o seu pro*duto; o lavrador ignora o preço porque está fornecendo a cana de acú-car • o consumidor adquire o gene-ro por .preço não fixado, ficando sn-jeito a. mais das vê.es à ganânciade comerciantes inescrupulosos

Se difícil é a sltuaçio do produ-tor e do consumidor, dolorosa é asituação do lavrador. Ainda agora,chega ao Sr, Presidente da Repú*bllca, o apelo dramático dos lavra-dores campistas, pedindo 1 soluçãodefinitiva do problema ou uma mo-ratória que venha atenuar as dili-cttldades que a falta do preço doaçúcar lhes criou. Têm obrigaçõesvencidas nas carteiras dos Mancosvencimentos acumulados de entresafra, e do trabalho da colheita, osseus trabalhadores clamam por au*mento de salários e para remate detriste lituaçio uma seca sem prece-dentes castiga-lhes os canaviais.

Por que pois não é dada a pala-vra final to' issunto ie a Comissãode Abastecimento já tem em seu po*der 01 dados indispensáveis?

Ê incompreensível e injustificávelque o poder público venha solucio-nando a questão dos preços do ca-fé, do leite, do pão, do sal, dospneumálicos, bem como (antas 011-Iras legítimas pretensões de operí*rios, e só o ifúcar fique relegadoa essa situação de desigualdade e deinjnstiça.

Em rigoroso levantamento feitonos Estados açucafeiros, concluiu ol.A.A. que o custo do sico de içú»car ficava cm média, para cada Usi-nt, por 139,00 e dat o sugerir o pre-ço de Cr$ 130,00 na Usina.

Está redução de Cr$ 9,00 noscustos apurados pelo inquérito. rea*lisado, o Instituto foi buscar', embeneficio do consumidor, nos lucrosdos capitais investidos pelos indus-triais nas vultosas montagens e apa-relhamento de suas usinas e na ren-da da terra desses mesmos usinei*ros. E para honra da classe, ne-nhum usineiro recusou o seu apoioà medida do Instituto, como no pe-ríodo da guerra, de 1940 a 1943,com a elevação constante dos custosdo material de trabalho e produção,suportou a estabilidade dos preçosde seus produtos,

L»U ilu, •*» m,.u>. re.rile Otnoii» da ><»»ub-n>_-:io

,m__ M. sImi-h"! •"¦ íra*ovua aat. vtrrsai o «w«ato, -O"miMto mu «ama-la pete Dl. J"",i« H»i»u .*• 1**- w» l»'i«liirestfmpuui •» e>MM« l»«Oi»velmeft-u t »ug»»<U So l.A.A. fi»v loi•atttunio tt»*-** 1 re. amrmta demt» a aaon«oi« «oluçào «tfcu* 101dnl» ne hoje.

nem destilei O» »uu>»lò»*í» do *_*r.• .eutul Sc«k»I» Portei», a quemestá »leto o itiunto, nâo vejo nio-iivu» par» iiue o memorial do Ins-titulo não losse toniadu em contiile-riçâo.i .Não nos consti da extinçãoJaqueta «marquia e st náo está ex-tini» porque recusar 1 sua palavraao aisunto, quando sabemos qu: áh-pót ala de utn corpo d» ilustres ecompetentes «pecialista» eai matériade tanta relevância? Mlis nnda. por-que pedir > sua extitiçio. quandosabemo» ua grindas • Illi» servi-ços qut prestou à indústria e la-vour» c»»»'ieír» e_ mesmo _ité_ao—próprio -.oniumittof ?

O /Insiituto do Açicei e\ do Al-•tiuTpude sei p»ssivil <k ptoíuuda»relornia», nu» não dava MI ixtinto.A critica perfuulórit é 4e»«gogiciit sui ação nio pode tam a.n pre-valecer, porque, prevaleceiwio, feri»rá fundo os inl;re»sei do ro>'o edaprópria economi» brasileira. ,

Não noi esqueçamos de qat, quan-do o Instituto chamou 1 li o con»trélt do tçúcir, a . noisi produçãonio ultrapassava de 9,000.000 pa-ra uma produção de álcool de pou*co mais de 33 milhões de litros.Pois bem, sempre numa ascenyüoacentuada chegamos 10b seu contra»lt, a uma produção de 15.450.000para uma produção de 151 milhões *de litros de álcool.

Ktla»se qut o Instituto fechou en-genhos. É cerio que fortra fecha-do os que tiveram ts sua» cotaitransferidas por vendts on incorpo-rações às usúus. Nem era possívelque assim deixasse de ser.

Para destruir esst ifirmativi que-ro apenas mencionar os teguinteidados: em 1934 um mo após a fun*dação do l.A.A. tinham tido re-gistados 24.9.3 engenhos em todoo país. Pois bem, no tno findo do1945 e ditem — convém repelir —o Instituto tem feito 1 política dofechar engenhos — o número daengenhos registado» se elevou a50,;S6. E é curioso qne — precisa-mente nos listados de Minas Geraise do Rio de Janeiro é que êsse Pu-menlo foi mais apreciável. Assim,Minas qne tinhs em 1934, 8.135 «•}"genhos reu-Slados, em 1045 í,5« n1»"mero se elevou a 31.518 engenhos;no Estado do Rio a existência queem 1934 er» de 1.003 pissou em1945 a a.963. Aí eslá em rápidaspalavras a ação do Instituto, sendoindispensável observir que encon-trou t indústria endivididi, deficitá*ria, presa aos especulidorei di épo-ca, amarrada ,. rotint, tem norte esem amparo. Hoje, 1 indústria e alavoura oçucareira estio emancipa-das, livrei da agiotagem, evoluidaiem seut processos de produção esem nenhum» peia a «marrar-lhes odesenvolvimento.

O sr. Bastos Tavares — PermitaV. Ex.* um iparte. O Instituto nãopoderia jamais impedir que os pro*prietários de engenhos vendessemtuas cons. E tais engenhos, semcotu, porque ts tinham vendido, fo-ram obrigados a fechar. Este o ra-clocínio; eslt a vtrdtde.

O SR. PEREIRA PINTO -Perfeitamente.

Ditem os apressidos críticos doInstituto que 1 êle esbe a culpa deuio estarmos no momento inprimloo mercado estrangeiro. Não proce»de o leviano argumento, pois, sãofatos de nossos diu, que na saírade 1940-41, em plena guerra, cx*portamos pira os mercados externos393.228 sacos ao preço de Cr$ 36,30e o Instituto teve que arcar nessasoperações com um prejuízo de Crí7.246.999,80. Essa demonstraçãoserve para comprovar o que deveser nossa situação de pais produtor,quanto dentro de 3 ou 3 anos asilhas do Pacífico e os campos dc be-terraba na Europa voltarem nos ni*vels de produção de antes d.-i Riicr-rn. Nesta hora faço nprnns uma ud-vertencia.

Mas o que não c possivel é a im»provUnção de lavouras e dc fábri*caSi quando sabemos que o ciclo dsprodução da cana se eslende n 18meses e que as fábricas de maqui»nários para usinas só nceitam enco*metidas para entregai nos postos deembarque em prato não garantidode ti a 24 meses. Ainda com rela-çâo à produção há um ponto n ob-scrvàr, é que as usinai existentes tioHrasil lem capacidade para 2! mi,lhões tle sacas, sendo que a produ-ção esperada na atual safra é de17.432.000, de acordo com a estinu*tiva dc produção do corrente ano..Sc •aguardamos nesta safra a pro*dução acima, o consumo no ano lin-do atingirá a 15.742.112 sacos .lençúcnr dc usina. É sabido que onosso consumo aumenta, anualmcn*le, e em media, .-.erca de 650.000 .-•cas.

Sr. ..Presidente, pretender excluiro açúcar dn conlrôle do Institutoé meciÍdu*por demais temerária e iui*patriótica. \_ servir i t-bservatloieadesautorizados dos noisos problcnuiseconômicos, é fn^ar poi lem tm.magnífico Irabulho He organização,e destroçar uma equipe numerosa detécnicos cuidadosamente selecionadaem anos dc experiência, é tentaruma aventura perigosa que podir.-iredundar no drama triste da sup-.-r-produção, e dos preços vis, com totdo o cortejo de misérias e infelict-dades para todos os qne trnbalh.; iina indústria e na lavoura de ci" 1.(Muilo bem; muito betn" Paltmis.}^

(45190)!

DIAMANTES ROSEOS NO RIODOS PATOS

Co.aii-ii, t, (P. p.) - A Imprensalocal divulga a descoberta do unirico garimpo no rio dos Patos, nualtura dc Plrcnopolls Garimpeirosusando escafandros estariam reli-rando ali grandes quantidades dodiamantes roscos que sio raros.

(~

A-í 311 HORAS — Décldldatneh*larápios nito crêem na exU-

du iiri**.-i. npíirelhu policial Iias 1» «¦-r-a- ¦rn*-

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CORREIO DÃ MANHA —- Sexfa-feirá, 9 de Sgosío de 1940

Pátrio semlíngua

A "dlferenclaç/io" é consldnra*do um estado ou grau adiantadona escala rle qualquer evoltiç/lo,porque vem depois do condiçõesconfusas, eltuii(-**>o.« cnotlcns po-aiillares a organismos, ôrgaos cfunções Incipientes. O inundo vi-vo o especialmente, o "reino hu*mano" sa caracterizam justamen-to pola rapidez da evolução e pelnprecisão daa dlferenclnçfjes trans-formadoras.

Mas se a Inteligência, quo eodiferenciou qualitativamente nohomem pela clareza, slo sensíveisaitas circunstancias e visíveis asdlferoncns resultantes, para osentimento, que ee condiciona pelaintensidade Impulsiva e lndlscrl-mlnação perceptlva. carecem dev.ilor oa dados objetivos da ex-pciiêncla, como o desenvolvlmen-to do» fenSmenos e aa consequín--ins práticas dos factos.

Assim, não Importa aos senti-mentais, aoi quo argumentammais com a Impressão simpáticadas entranhas do que com a per-eepção nítida do cérebro que alinguagem seja uma função lm*proscindivcl e Insoplt&vel do ho-nem e que, como tudo que é vivo,

evolua a so transforme com asopáracoo o autonomlr doa gru-pos humanos qut a transportema outros ambientes. O seu cito-<to primário ae reconhece logoporque não apontam fnetos nemcircunstâncias, mas falam apenasa linguagem rudimentar das er-clnmaçSes. dos Insultos, dos apo-dos e das Injúrias, peculiares aquem não suporta opiniões diver-sas ou "diferenciadas".

Língua Brasileira, para files, éapenas um pano vermelho agi-tudo em plcadelro; Investem, Fo-Bom a ética de examinar o assun-to e Julgam os autores.

Entretanto, porque há uma Un-,»rua servia, um rumatco, um ga-lês, na Inglaterra, um provencal,na França, sem que tal movai;ucrrae e descoinposturos? Comosuporta a Kussia 170 Idiomas,com seus nomes respectivos o sualiberdade assegurada?

Será que oe brasileiros natosou profissionais do Urasll (como

-mpre Indicou o sufixo eiro nailfSlgnaçâo doe rortugueses quepara aqui vieram) não devemfalar? não podem ter língua? outon-, de usar de empréstimo umaingua morta, que não vive com

ôiea e a cada ano devem receberda suas milagrosas fontes, semdireito a modlflcá-la e adaptá-lafls suas necessidades, fia suas rea-lhladea presentes?

Pouco diferenciados, ainda, co-mo somos, numa sociedade, em,',ie 09 profissionais do um ramo

pontificam, com todo o desemba*raço, em outro o os completosvessos a um tema são os cue o•llscutem com geral tolerância,tão admira que neguemos lm*nirtlncla aos elementos que com*.-ioii» os conjuntos e nem comi-

Gamos também distinguir o indl*viduo português, cujo sanguelorte e generoso nos corre nasvaiai, da sociedade dalêm mar eda politica lusitana, do um pe*oueno grupo contra uma nação

itelra, quo sacrificou uma línguaI ara não ter que reparti-la e faz6-la viver no povo.

Não fosse êsse receio místicole atingir o Indivíduo do noisofeto, que nada tem a ver commesquinharia de uma cSrto que

. acrlficou os mais abnegados eintemeratos gestos pessoais quehajam povoado a história de umpovo, e teríamos tido ji o desaa-

; ombro de parodiar o grande Coo-v.dge, norte-americano ao aflr-i.iar perante o Congresso de «uapátria: a verdadeira histeria dos¦•'atados Unidos tem de ser eicrl-ta contra a Inglaterra (emboranem sempre contra os Ingleses)

Uma nação não ee afirma noconcerto Internacional, apenas,

;'.a sua bandeira, «eu escudo, «euino ou uma representação dlplo-

mátlca, que miitalls mufandiiiialquor empresa particular pode

lar. Existo, primordialmente, emtnção de sua cultura que 6 a...lonomla pela qual se torna co-

¦heolda. B a expressão máximaj primeira, flagrante e duradoura

'os6a fisionomia cultural é a «uauguagem, melo específico de ln-

•ercompreensao entre humanos,veículo de cultura, ainda que nãodlda .a cultura, que por sua: na*tureza, so serve so anda.

Se não suportamos a verdade dopassado, entretanto, oom Incríveltolerância admitimos as mentirasdo presente, como as falsas com-. ¦•j.raçíee que nos açodem logo queo problema de uma língua parai> Brasil se levanta.

Os Estados Unidos o a Argen-•iria não demoram f surgir comojiapões de afligir e Iludir crian-

ia. Entretanto, por que nao dl-: -.'mos. ou não Indagamos se lgnoj.imos. que a Argentina há muito

'íama de Idioma nacional a língua,.ue falam seus nacionais? quen.3 traduçOes na América do Nor*to são exigidas em "americano"u apenas as obras originais In*,.lesas, são Inglesas?

E acima de tudo e principal emtudo: Como não consignar a dife-:ença de norte e hlspano-amerlca-ios desfrutando de completa 11-herdade em manejar e:crlar a sua¦própria língua, realmente transfc-

= ida para eles, enquanto nósbrasileiros temo» constantemente-.10.encalço um proprietário ciosod exigente a nos exigir sujeiçãoe obediência a clássicos Imemn-riais que criaram uma linguagemarbitrária e empolada. Jamais fa-"rida por um povo e tão controver-ci. como toda criação Individual,(.:ie se destrôi em mll exemplos- mtrfirios?

Inglaterra e Espanha jamais(hamaram a contas os povos q-e"herdaram" socialmente a línguai vitropolitana, mesmo que a tran-(¦assem de guarani, lnca ou aste*i i. Não submetem a convençõesVirgatórlas os dialetos de modls-!•-._ que falam e vivem, impon-

~rfxf seus cânones de estante sobo pretexto de uma unificação delinguagem-, que na realidade orl-1

.na di?putas inúteis e excusa- |. is, além de (rressarclvels pre-1

jtóos com o retardamento e mes-1• reimpressão de livros, numa |¦ipulação como a nossa, que ¦

.(•sar de eeue 45 milhões' ainda i"o sibé ¦ como'deve escrever ai

l^igua que fala. |Ê certo que Portugal não tem [

ripa disso e todo direito lhe ae-

«Isto do guardar e mofar comoquiser a língua que tem o seunome, liã 8 séculos, sem «e dl-fundir na cultura universal.

Mas é justamente o nome, pa-ra povos formalizados, como oportuguês e brasileiro, que podedistinguir e definir situações eImpedir que toda a vei que eepreste ao Brasil a homenae-emde criar-so ri ensino de «uo línguaque a vulgarize cm outros .pais-x--compareça Portugal para agrade-cor o tornar bem .claro que a Un*gua é sua... quando convém.

A. César Veiga

FALSIFICAÇÕESA publicidade que- se fer em

torno da descoberta de uma fá-brlca onde se falsificava man-teiga vem apenas provar queesta falsificação foi um poucoexagerada. Na realidade, ne-nhum carioca se espanta maiscom uma falsificação moderadade alimentos, coisa que êle com-prova diariamente e que aceitacomo castigo definitivo.

De facto, a nossa .memóriagustativa ainda não chegou aum estado tal dc enfraqueci-mento que noa impeça de com-parar a qualidade de certos ali-mentos que ingerimos em nossosdias com a qualidade dos mes-mos hi alguns anos atrá.s Nãoliá dúvida que tudo, sob a olharcomplacente das autoridades,está falsificado.

Isto não é novidade paraninp-uém. Parece mesmo queexiste uma porcentagem legal dcfalsificação: passando desses li-mites é que, dir-se-ia, os fisca-lizadorcs incorrem em crime.

Infelizmente, o caso de agoranão é isolado. É antes umexemplo, um sintoma de um fc-nòineiio que se está cada vezmais generalizando como se fôs-se um fenômeno do caráter na-cional: o gosto da falsificação.

As misérias da nossa vidanão decorrem somente dos pre-ços que sobem vertiginosa e des*controladaínenté. Náo são, por*tanto, misérias apenas econômi*cas e financeiras. Elas decor.rem também dos produtos falsi-ficados, dos objetos sem garan-tia e segurança, consciente-niente fabricados para enganaros consumidores. São principal-mente misérias morais.

Não é de hoje, aliás, quemuitos brasileiros revelam estatão anômala vocação. No sé*culo XIX, quando o café e oalgodão do Brasil estavam en-centrando as suas maiores pos-sibilidades no mercado univer*sal — que faziam alguns co*merciantes? Ao café mistura-vam cinza, areia, chicórea, etc.;dentro das sacas de algodio ex*portadas para Liverpool coloca*vam pedras com a impressão in-génuu de que eram muito maisespertos do que os ingleses.

A maroteira, sempre desço-berta e identificada, só serviupara desacreditar os produtos.brasileiros, e de tal modo qúedurante algum tempo a Inglate-ra adquiria o nosso café' parareexportá-lo com destino a ou*tros paisrs pouco exigente» do-continente.... ., ;** ¦ -; ?'•«.

Ainda durante à áítinu _*uer*ra, fechados certos mercados,algumas nações se interessaramem comprar produtos brasilei-ros. Foram tãomal servLdas„que_ansiavam, com o fim da guerra,l.bertarem-se dessa necessidade.Conta-se, por exemplo que oChile começou a importar bolasde piug-pong fabricadas noBrasil, mas eram elas de tal fei-tio que se partiam ao meio naprimeira raquetada...

Em vez de diminuir com otempo, com a evolução e. o pro-gresso, a nossa tendência paraa falsificação só tem feito crês-cer e se aprofundar. Estamoscercados de falsificações, nosf-êneros de primeira necessidadecomo nos produtos de luxo. Es-tamos num pais em que até osremédios são falsificados comabsoluta imprudência.

* * *

E isto bem evidencia que anossa crise, mais do que poiiti-ca ou econômica, é principal-ment uma crise moral.

ii» . "

a» glórias da tua posição de generalvitorioso, para filar, como ile disie,era termo» «implci e tincero», "como

cididio doi Ettido» Unido», comocamarada de guerra, como tmigo eIrmão na democracia".

No ieu discurso, em nenhum mo-mento perpassa o orgulho do cubodo guerri ilustre, Mat, de cometoao fim, trupas»! is tua» pilavra»a convicção do democrata, iquelafervorosa fé nos dtstinoi da liber-dade humana que ji in»pirira, noseu chefe, Franklin Delano Roor-velt, o» mii» admlrivclt acentos.

"A únic» coisa mais can qiie nvida e I demoenci» m qutl cre-mtit e peli qjtil vivemos", dii o ge-neral, ni tua voi quente e ripida,sob apliiitoi geriit. O problemi pa-ri éle nio i pé»to etn termo» mili-tare», num profiiiionallimo irredutí-vel é icvero, mt» estreito; (le o pficem termo» qui clumou de "tarefa

de diplomatas e nio dl toldidoi".Trata-te de viver era pit e jti«tl>;aenlre ai mções, e ie isto é* obri dcdiplomata», oi toldado», como êle,citãn tambem empenhtdo» nela «téa lima: "ot militar*» di votso pnír-c do meu", exclama, "empenham

sf.as propriu vidi» em tenemunhodr teu ipoio ios Ideais democrati-coi .

Seu diicuno ** iisim umi prega-cão eloqüente « clara desse» Ideai»,e. seguindo o gesto i pilavri, comonue indl em peregrinação pelnmundo « prégir, já Igora peli pila-vn, com « flimi pacifica do evinge*liiti, * pn entre o» homem depoisde ter conduiido io triunfo * maiorda» guerri» mundiai».

Sio deite estofo os grandes che-fet milharei da Democracia norte-americana. Tudo nele respira o res-peito, o tributo de perpétua vasiala-gem que « força, quando não é ce-ga, quindo nío i bruta e envilece-don, rende «o direito, i justiça, it-to i «o poder civil do povo, ou seja,à Democracia.

O tipo do herói militar, em nossaépoca de foguetes voadore» e bombaatômica, não i o impertigado oficialprussiano, intolenle na tua correçãofril e arrogante, nem o herói orien-tnl de peitos cobertos de medalhase estréia» de ouro, mas o esportis-ti Ihino, ligeiro como um atleta gre-no, na simplicidade quase civil drtui túnica, despida de fausto,vencedor de Hitler e libertadorEuropa.

indignação popular no centro dl ci-dide: umi leiteria, que na véiperafura ipanhadi pela polícia no ilíci-to comércio di vender ágil, »»!,azeite e síbo como manteiga, conti*nuava tranquilimente, com at portasabertat, como te nada houvesseicontecido...

A verdadi i que o povo ji com*preendtn que iqui não te «puri cul-pi ilgumi « ninguém * punido nes-se gênero de crimes, Abafar os ca-sos, colocar-lhes em cima uma pc-dra, vai se tornando, no Brasil, umasituiçio normativa e característica.

Ninguém deseja i desordem, masdeve-se mtet de tudo iboraintr airreipontibilididide, a Impunidade ea injuitiça no» grande» como nospequeno» cisoi.

Acontecimento» como o de ontem,podem «ervir ao poder público deum sinal, de umi advertência deque a paciência populir ji te en-contri, eiiuiti, ms iua» últimasreKrva».

I— ' " " **"—-' 1

A itvtttaçi*

COMO SE FORMAUM "IRUSr

O fantasma

Sem nenhum intento de faier jô-gc. de pilivru, podemo» dizer que asituação européia é o bastinte da-ra pira todoi vermos que esti con-fusa.

Em outroí termos, n equipei jiestão jogando, os espectadorei ji per-ceberim •» "chtvet" que lírio uta-du, mis linda nio i possível umprognóstico provível lóbre o reiul-tado.

Antei de mai», í evidente que aRútiia usi a Alemanha como trun-fo tniii ou meno» mitterioso, em re-lação àt Democracia». Molotov es*li brincando di fintuma, utillzan-do o eipintilho di Aleminha futii-ri. A itripalhiçlo dós repreientan-te» diplomático» junta-se « desorien-tação do» comentaristai internado-mii, ora levidot a crer que a Rúi-sil morri de- imore» peli Alemã*nhi, ora ti»indo;de inSenMti i pos-Fihilldade de acordo ruáso-germâ--nico.;;- "•**' "

. Por que eita,**n'ii|So? Porque,muito provivélmente, eita ts a pró-pria confusão de Stalin. .

Na verdade, linda que i ocupa-çio tenhi proporcionado io» bolche-vistas um conhecimento direto di

O TEMPO

Previsões para o Distrito federal!- Tempo nublado. Temperitura e«*tavel — Vento» nordeste a sueite,—Máxima; 22,1: - M1"-lm'*i,„1-Ul=,,7(Serviço dc Meteorologia do Minit-tério da Agricultura)

11 » —

O general civil

realidade germânict, êite conheci-mento não pode chegar io grau d.\profecia. Seríamo» tolo» te não con-stguissemoi ver o futuro dl Alem»-nha quando êste fosse bem conheci-do peloi tíbios dl Rúnii.

Seria ingênuo crer qui Byrnes ouBidiult ignoram êise futuro, e qunMolotov, com ir de pitoniu, impres-siona oi delegados democráticos aoifirmar: "Eu sii". Êle não «abenada, ma» resolveu fingir que sabe.Segue na corrente da politica russa,cheia de contridiçoe», on tratandocom magnanimidade os alemães, pa-ri capitalizar limpitiu germànicis,on ie inclinmdo pira uma Alemã-nha débil cuja umíieição fòssi pre-strvidi.

É um Jogulnho elementar. Tôdasas tem ficam di pé i • «Iternmdo-is,vio lendo afastadat as respectiva;,antíteie», vai-ti temtmdo uma pe-rene indeciião. O futuro diri itequi ponto oi rtpreienttntei demo-critico» acreditam no fantasma...

Baldo» dl outroí recurso», dotou-noi a natureti, exitimtnte na regiãodo pifi qui mili te detenvolveu,com a possibilidade do aproveita-mento, em grande escila, da energialiidro-tlétrica. Temoi o desnivcldn nottii tnoatinhit, e tinhirao»at precipitiçfiet luficiente» io «euregular aproveitamento. Estas, nocnttnto, eitão te restentindo do de»-nudamente tittemitico e nio corri-{•ido, sendo perceptíveis a modifici*ção do clinia e, muito pior, o rigore o prolongamento doi períodos iO-cot.

Hi algum tempo, a reprtn _deRibeirão dai Lagei foi atingida nassim reserva», ao ponto de teremimpostas algumas medidai de ra1ciommento da energia elétrica.Agora, em Camplnn e Juit de Fó-ra, esti sendo necessírio restringiro uso da eletricidade, em virtudedai precipitiçõei deficiente! e dobaixo nivel dot reservatórios quealimentam is turbinai dai usinasgeridnrns. A Companhia Paulista deEstrada de Ferro viu-se obrigida afazer trafegar locomotivas a vaporcm trechos eletrificados. .

Ora, o aproveitamento dai reser-vu hidro-elétricii tempre (oi tidocomo a solução lógica e natural pa-ra que as notsai deficiências emcombustível, tinto mili que a ele*tricidade assim geridi, correspondea uma fase mii» «vincada da técni-ca, ou, pari empregir a terminolo-gia cunhada por Lewi» Mumford,à néo-ticniei, enquinto a de origemtérmica teria a pileo-técnici. Seno entanto, a nossa Imprevidênciavil, pelo desperdício e falta de con-servaçio di nossi coberturi flores-tíl, Impossibilitir-noi dêtte recur*so, nio teri exagerado antecipar oestacionamento e a decadência parao nosso desenvolvimento industrial,estreitamente ligado io fornecimentode energia, era quintidide bastantee a preçoi raioiveis.

Theodoro Rooievelt notibllltou-ie,no» Estados Unido», menot talve-pela tua politica externa do bi$stiek, ou pelas tuit reformai poiiti-co-sociais, do que, mait duradouramente, pela campanha que iniciou, eem que empenhou todo o prestigioda preiidêncii, peli comerviçio dosrecurtoi niturxli, mediante i critção de parques nacionais e reservasflorettait, tem te filir na polític.ile poupinçi doi minérioi.

Quem percorrer a estrida Rio-SSoPaulo ou Rlo-Petrópolii teri i pro*va vitual de que nio exageramos umsó ponto, quando emprestamos i ésseassunto i maior gravidade. Cabeçm

Um sinal

,ue, ao >e~itírlrem íriuêlaTTstrãdaírnm inteirimente cobertos de ma*tis, eatio detoladoramente pelados.Di parquei nacionais criados tioverdadeiramente pilhériens, sob êsseponto de visti, poii o do Itatiaia,vr exemplo, esti cheio de proprie-dadei particulares nêli «ncrivadu.A deviitaçio iobe t terra da Mm-liqueiri, no município de Rezende enoi vizinho», fluminmtei e minei-^ros, Náo é menos ilarminte o quese pnn ni Sem do Mar. E, noentinto, lio essas dua» lerras, coma» suas iguit, cuji precipitação isciatu favorecem « cuj* conservaçãoelas auxiliam, que, na verdade, coni'tituem M nossas grándei fontts deenergia, que não temos como subitituir e estamos desbaratando comincontciincia de loucos.

iii.i

y?«it eom itts\

A Assembléia Constituinte brasi-

leira recebeu, ontem, em ku leio, o

comandante supremo dai fôrçii di

Democracia contra ai potênciu do"Eixo". A cerireónii direcepçíofoi solene e bela. Peli voz eloquen-te do ir. Octavio Mangabeiri, quetraçou ura vasto panorami do mun-

do, desde que a insãnii dí Hitleracendeu pela terra o facho da destruição, até à sua derrota, pira nê-

le situar, com propriedade • vida t

papel do homem que o destino iaarrancar de seu anonimato pari co-mandar a maii formidivel empresade guerra já empreendida na histo*rin humana.

Era assim o povo do Brasil, quese bateu ao lado das grandes po-tencias democráticas contra a« bor-rias nazi-fascistis, que recebia o ge-neralíüsimo aliado, em suacasa, paraagradecer-lhe o» serviços. Foi êsseo sentido das palavras do repreien-

' tante da Constituinte, terminadas.om o gesto comovente de reverên-

í cia que, em nome do mesmo povo,i ile ia prestar ao comandante chefe,'

jiorlador da vitória, ao beijar-lhe! "a mão que nos conduzira à vilo*

| ria".O «entrai Dwlght Eisenhower, re-

vestindo antes o paletó do civil do

que a túnica do militar, trtnioendti}

Ontem, o ceulro da cidade ;erviude cem pin um espeticulo bastan-te tlgnificitivo como siml doi tem-pos: umi pequem multidão, igitadae revoltida, itirou-se contri umaleiteria da Galeril Cruzeiro pira de-predi-li.

Ka iparêncii, fei um gesto quemuito» tomarão como de limple» desordem. E, te tivesse toraente êstesentido, mereceria aptnai condena-

çio. \Ê preciso, porém, • sim qualquer

intuito de ettimultr-lhe a repetição,interpretar o Impulso daquela peque*na multidão, que se dispôs i fazerjustiçi pelas iuis própria» mãos.

Oi que ie atiraram contri a leite-ria nio o fizeram movidos por qual-quer apetite de cobiça ou roubo,(iuiava-oi, embora obacurimmti, uminitinto que i eipectfico no homeme ao qual não te pode negar umfundamento de generosidade.

Não i a primeira vez, aliás, queisio se-verifica nestes nossos temposde aflição econômica e generalizadainsatisfação. Há poucos dias, emSio Paulo, nma multidão, movidapor iguais impulsos e sob a pressãode iguii» motivos, depredava algu-mas casas comerciais.

Em tai» gestos hiveria de conde-nável, antes de tudo, o apelo à jus-tiça privada, o esquecimento de quea justiça, nestes casos, não pertenceaos particulares, mas aos órgãos doEstado,

Contudo, i o povo, ou é o próprioEstado, quem se mostra incapaz decompreender e executar, neste mo-mento de crise, a verdadeira jus-tiça?

Butf. Ttt mtS* IRT02S5 fl_t_l <H

A atitude do ir. Miguel CoutoFilho, tão inérgica e patriotlcamen-ti reifirmida contra oi amarelosnip&nicoi que invadirim nosso paire que tinto dio o que fiter & po-licia, vibra agora numa tó corda derepulsa sem limitei. E denunciacoisa» muito léria», que nio inte-ressam iptms i Assembléia Consti-tuinte, ma» a todo» os brasileiro),ainda profundamente impressionadoscora o que ocorre em Sio Paulo.Aquele ilustra representante do povonio defende ipemi o pitrimoniomoral di enorme família qne lio os45 milhóei d» habltantei do Brisil;nio te limita a retomar a campanhade teu imdoso progenitor. Agor»surge com i denúncia de que já setribilhi pira a comerviçio do»quisto» raciais japoneses, procll-mindo timbém a exi»tíncii • aplena atividide de idvogidoi idtni-nistritivoi, poisivtlminte eitipendii-dos por nipônicos ibutido» e enri-quecidot no Bruil, pira conseguiremqui íoi iraarelo» fanítico» on fe-rozet dl Shindo Reinei fiquem fnn-cai is fronteira» do piii. E ie defacto i usim, porquanto nio ie po-de duvidar di denúncia de quemage em nome de um ilto interessenacional, á urgente que o governofederal, irocindo uma questio detanto vulto, da qual ie tem ilhei-do, assuma a retponsibilidide deprovidências mt!» potitivu.

E já aqui dissemos, de nma feitaem que comentámos os tristes acon*tecimento» de que tem »ido vasto ee-nirio o interior paulisti, que níobastará interditar em absoluto a ea*trada de japoneses no Brisil. Êindispensável, primeiramente, semdemora, expulsar do pais os mauselementos dessa colônia de desequi*librados morai» e gradativtmenle re-patriar tio indesejáveis colou**.

Ro» ttm tlt-l

Com rclaçío ao comércio deaçucar o, Distrito Federal estáentre dois fogos: ao norte,as cooperativas pernambucanasaçambarcam o produto a ser ex-portado para o sul; ao sul, aDistribuidora Fluminense dassafras campistas, igualmenteabusando do titulo dc coope-rativa de produçSo, impede queo comércio do Estado do Riopossa suprir seus habitantes. Omais adequado tratamento paraessa comandita que retém oaçucar fluminepse, distribuin-do-o a quem lhe apraz, consoan-te seus interesses financeiros, éo que ela própria se atribui:Sociedade Fluminense Distribui-dora de Açucar Ltd. Uma co-operativa com as condições per-feitas de uma sociedade anôni-ma. Dizer-se que semelhante or-ganização comercial é uma co-operativa, nos moldes das quefuncionam noa Estados do nor-te, não indu! uma defesa. Pelocontrário. Agrava-lhe a finali-dade incontestável: centralizarem mãos de poucos o comer-cio de açucar do pais.

Se na verdade a SociedadeDistribuidora Fluminense Ltd,apareceu, generosamente e semprévia encomenda de quem querque fosse, para libertar o cori-sumidor da ganância dos inter-niediáriosr ou~subtrai-lo-dacom-pressão de firmas comissárias deCampos e do Disrito Federal,tal objetivo ficou inteiramentefora do alvo que se pretendeuatingir. E isso porque a pre-tensa cooperativa tem funciona-do como simples intermediária,como eixo central que é domonopólio. E se o objetivo co-limado é o que se alega, em de-fesa do açambarcamento, porque não faz a Sociedade direta-mente seus despachos e fatura-mentos nas Usinas cooperadas'Ao invés de assim agir — pelo.facto comprovado de não seruma cooperativa —- a Distribui-dora Fluminense faz o trans-porte da mercadoria para aspraças que a devem revender.

Devem ser outros os motivosdessa preferência de processos,Vendendo e embarcando 6 pro*duto no Distrito Federal, a So-

.ciedade se esquiva ao fatura-mento a que estaria obrigada,de acordo com a Resolução nú-mero 107 de 27 de junho dc1945, pela qual, em seu Art. I,ficou estabelecido o preço deCr$ 106,00 por saco de açucarcristal, polarização "standard"nas Usinas de Campos. Aí es-tão, provavelmente, as razõesque levam a Distribuidora Flu-minense Ltd, a realizar nestacapital tôdas suas operações co-inerciais. Aqui tem a sua sede,e por uma coincidência feliz nomesmo edificio em que funcionao Instituto do Açucar e do Alcool... Só por uma comodida-de de caráter comercial?' Sim;exclusivamente de natureza co-,mercial e não cooper&tivista. Éqúe assim procedendo a Socie-dade Distribuidora goza de umaprerrogativa: a do vantajoso ta-lielamento para os atacadistas.

Alguém que já fez as contasconcluiu, de lápis em punho; quea sttpostaeooperativa-de-produição... do que não produz, sò-bre uma operação mercantil doexcedente de a.000.000 de sa-cos, aufere o lucro de 14 cru-zeiros'em saco, no tipo cristal,lucro que não seria possível, sesuas. vendas fossem faturadascm Campos, de conformidadecom o preço tabelado pela Re-solução supracitada. Mas não ésuficiente o monopólio das ven-das, nem lhe bastam também osrendosos processos de distribui-'ção. Diz-se que a DistribuidoraFluminense — e aquí não res-pondemos pela veracidade daversão — usa de um carimbo,í-om a palavra "Refinado" paracolocar na cabeceira dos sacos,transformando assim o crista!fino em refinado extra. Infor-maram-nos que êsse processo écópia do que faz a Cooperativade Usineiros de Pernambuco,.,aliás ante os olhos fechados doInstituto do Açucar e do Al-cool.

Não é possível distinguir emtudo isso o monopólio, que jáserá muito, de um verdadeirotrust, em torno de um artigo deprimeira necessidade, cuja faltano mercado vai ao ponto de ser

-preciso—quotizar—avaramente oconsumo de cada habitante dopaís? Se a Comissão de Abas-tecimento não tem poderes paracombater êsse tnist, afinal ge-rado no arbítrio de um eventualchefe de Abastecimento da fa-lecida Coordenação, o que seimpõe é a abertura de um in-quérito diretamente autorizadopelo_pr.esidente_da„RepMi<ai_afim de se positivar uma verifi-cação em beneficie da economiapopular. E o que se fa* prin-cipalmente necessário é correruma rigorosa linha divisória en-tre cooperativas e monopóliosou fritífí, que. vivem e prospe-ram do açambarcamento dos*produtos em que operam.

Não será possível defender oconsumidor, quiçá a probidadecomercial do país, sem expur-gar o mercado daqueles que odominam, substituindo a expio-ração dos pequenos intermedia-rios pela vasta especulação dosgrandes- e- poderosos atravessa-dores.

solenidade • o ato fo! presidido pe-Io ministro da Agricultura, no pró-prio recinto do DIP.

Ma», ati boje, a única atividadeexercidi por usa curiosa organiza-ção nio tem panado da cobrançadas quotas dot que te compromete-nm a iub»crever o capital de inicio.Nada mii».

Nio i direito que issim aconte*ça. Nem justo. Oi contribuintesprecilira uber o destino que se deuou M dá ii arricidaçóit. Afinal decontai, existiam objetivei previa*mente inunciidot e flxadot. Porque 01 abandonaria-? E quem ie fi-liou á Coopintita, naturalmente eraporque ilimentiva a eiperança dese beneficiar com ela.

Venham ai txpliciçfiet. Ê o quetambém é da ettência de um regimede responsibilldtde».

Eleitora um tltulot

Nu ileiçSei dl a de dezembro,muitoi eleitor»», por falta de príti-ca eu por diitriçio, deram o teuvoto em teparado. Motivo pelo qualtiveram 01 um reipectívos títulotipreendidoi.

Nem ocililo, ditseram-lhei qneuma vei apurado o pleito, 01 tftu-loi leriim devolvido! aot mui dono»,qu ot receberlim pelo correio. Muaté agora nada disso se verificou.Que hio de fizer 01 qne 01 perde*rim por êtie melo, 10b a invociçíoda lei? Aüitarem*!! de novo? £o que nio ettá etclirtcido.

Nío poderia o Superior TribunalEleitoral, diante dai reclimiçóes,providenciar para que a lituiçio tcnnrfnaUtatte? ; Assim, pnblicaf*ié*laao "Diário da Justiça" a reliçiodoi títulos apreendido», indicando-teo local onde 01 Interemdoi pndei-«em reavê-lo». Ninguém mali doque o Tribunal labi o qui i a eito-pada de um legundo aliitimenlo.

Pira o tempo que se perde, bistauma vei...

Desconfiar nio i iuviiar

Tratando da detcoberta de nmiquadrilha de filsificidorei de me-dicimentos, no Conselho Diretor daAssociação Comercial, nm de seusmembros declarou que houve, emtorno do caso, exigerado tenucio-nilltmo, flcindo por Isso o públicodiversamente Impressionado quantoi realidade dos fictoa e em condi-çóei di pôr em dúvida e conceitoque devem merecer 11 drogariit efarmácia». Nio procede a advcrlín-cia, porquanto nio é 10 povo quecompete fizer dislinçõe» ió ponireiicm virtude dl inquérito! bem eondu-zidos, nio propriimente por hiverdúvida sóbre a posição limpi dosestabelecimento! comercliii aludidos,mai pela necenidade de taber emque bilcóei te vendiam at drogttfililfictdt».

Haja visla o ciio da manteigaO produto en iceito e vendido porvariai caiu do centro, dt cujo ton-ceito, iti então, o povo nio duvida-ria, - £ do inquérito qui corri »ò*bre a criminoia adulteraçio aindanío ficou em prova um ponto, con»-tanle da ifirmiçio doi falsificado-rei: qne 01 estabelecimento» comer-ciais, onde era vendido o produtoetpúrio, com o rótulo de procedên-cia de fibricti do interior de Minase do Estado do Rio, nio ignonvimque a matéria tebácea, com o titulode minteigi de primeira qualidade,era minipulidi em cômodoi anti-hi-í-iênico» de residencial partícula-rei.

Se hi falia de elementos do 8er-viço Nacional de Fitcillziçio daMedicim, como se disse no Conte-lho Diretor da Aisociaçlo Comer-ciai, nío (abemos. Mu certamente,nío leri por deficiência deua íijca*lizaçio que o público fica jmtamen-te alvoroçado com factoi de tal or-dem. O povo, felizmente, tem muitoapurado o Initinto dl legitima defi-ta. E dtKoníiir eití na esfera dês*se initinto...

AftROZ BRASILEIRO CHEGAA MAMAS

Mídra», 8 (R) — Cerci de 10.000tonelada» de arroz brasileiro che-garim a eate porto a bordo do va-por britânico "Creailngton Court".A província de Madre» ê umi datáreas di índia mala ifllgldai pelaescassez havendo mesmo ameaçade fome.

NEGOCIARA LIVREMENTEBuenoi Aire 1, 8 (A. P.) — O

Mlnltterio do Exterior anunciou quea Argentina decidiu não participardo Bureau Internacional de Vive*ru, a iim de poder negociar livre-mente a venda dot teui produtosfora do pala.

QUER ESTUDA DOCUMENTOSNAZISTAS

Montevidéu, 8 A P ) — O Ço-mité Interamerlcino dl Defetaaprovou uma moçio . apreientidino lentldo de lollclUr aoa EE.UU. a ceaiüo doi documente*; i*>eretoi ilemiei cipturidoa, queaervlrim de baae pin a complli-tio do Livro Aiul, 1 fim d* quolhe Hja poisivel estudar eom mi-loret detalhei a extentSo da In-iluencla naziita na Amirlca doSul.

CONFIRMOU A DENUNCIA DACENSURA NOCHHI

Nova Tork, t (U P ) — Em rei*posta ao detmentldo do embilxi-dor chileno em Waihlngton ao ieuInforme de que ha censura noChile, o correspondente do "NewYork Tlmei" em Buenoi Alrei rei-terou a acuucão de que existemreitriçSei á lmpremi na citadameio iul-americana. Recordandoqüe~6"embalxadoirMori—eicreveixno "Times" nSo haver, nem nunenter havido controle ou restriçõesde quilquer eipécie" á lmpremi,o Jornalista diz estar certo e queo diplomata escreveu pari o "NewYork Tlmei*', baleado em iua boafe, pilo que "receava que ettl-vetai mal Informado".

m

ARMARÃO 0 EXERCITOARGENTINO

Neva Tork, I (R) — Oi governosdoi Estadoi Unldot e dl Argentl-ni chegaram a acordo quanto ao

i controle argentino da mdúitriialemi, o ledhimento du eicolu ale-mii no Prata e a adoçio de ação legalcontra alemães que figurarão nu-ma lista conjuntamente eiaboradi— informa hoje de Bueno» Aireto "New York Times". Acreicentao detpacho que, tegundo informa-toei de círculos autorizados, 01Ettado» Unldoi, em troei, concor-darim em armar e treinar o exér-cito argentino.

0 EXEMPLO ALHEIO¦.''-f5_____|

Augusto Frederico Schmidtconta maravilhas do Canadá,Sendo poeta, alma sensível àsmanifestações da beleza, nãofala da paisagem, que aquelaformosa terra possui digna deenlevo e exaltação, mas do tra-balho animoso em cuja pujançaos canadenses demonstram com-pensar as perdas sofridas nocurso da última guerra. A na-ção expande-se no rumo dosmercados externos, acompanhao mundo na luta pelo comérciointernacional, produz com ale-gria e saúde, já desconhece asprivações, aumenta com seu es-forço a superfície econômica dosoutros povos, estimula os ho-mens de iniciativa, ganha pres-tígio em toda parte.

Êsse quadro auspicioso i es-bocado pelo escritor para esta-belecer o pungente paralelo como Brasil.

Participámos, é certo, da guer-ra, mas sem a profundidade ea extensão como dela participouo Canadá, Nossos sacrifíciosforam grandes, porém não fo*ram irremediáveis. A vida bra-sileira acha-se entretanto per-turbada ao extremo, qual se aguerra ainda existisse, e dentrode nosso próprio território.

Tôdas as subsistências são pre-cárias: a carne, o pão, o leite,o açucar, parece que dentro embreve até o café. Formanísenos- bairros—/ítof-para tudo,-enem todos saem delas satisfei-tos. Em relação aos gêneros deprimeira necessidade, tanto quan*to em relação a muitas outrascoisas, impera o mercado ne-gro. A carência é completadapela exploração, .quando nãocriada por esta mesma.

Essas angústias são padecidasno Rio e do Rio jâ se propaga-ram a São Paulo e de São Pau-lo alcançam várias cidades,grandes e pequenas, pelo Brasilinteiro.

A produção não é amparadanem as iniciativas compreendi-das. No seio da AssembléiaConstituinte, onde poderíamos edeveríamos encontrar pessoasesclarecidas, capazes de inter*pretar o fenômeno dessa crise,vemos demagogos a combatero capital estrangeiro, afugen-tando para os países limítrofes

os negócios de que sempre hau-rimos benefícios, e nas comi?-soes disto e daquilo, pelas quaiso governo supre a inércia dasmedidas administrativas diretas,se adotam providências contra-rias à expansão de nosso co-mércio, enquanto no Ministérioda Fazenda a máquina fiscalmultiplica por decretos-leis osônus impostos à riqueza queainda circula. ..

Conhecendo estes factos, sen-tindo-lhes a repercussão, Att-gusto Frederico Schmidt comeles mais se alarma por compa-rá-los à dinâmica do Canadá.Poderia ir adiante e compara-los também ao esforço renova-dor de certos, paises europeusque a guerra de perto afetou.A Bélgica reconstrói-se cora-fantástica rapidez. A Holandasegue o mesmo caminho. AFrança já inunda o nosso mer-cado e a Itália, a própria Ilá-ilia, está nos mandando seusmagníficos salpicõcs. O Brasil,que manteve saldos exteriores,na esperança ilusória dc comeles animar os negócios, vendeagora a * menos 2, depois dehaver comprado a .r... E essaconseqüência da incapacidade dogoverno ainda é apontada comofeito milagroso em relação aocâmbio. Querem que ela sirvapara baixar o custo da vida..,

O custo da vida aumentou eaumentará enquanto-r.ão-desea--.volvermos a produção, enquantonão procedermos como procede ,o Canadá, como procederam aBélgita, a Holanda, a Françae a Itália, esta fornecedora dealimentos ao nosso pais.

Pegados na borrasca, empre-gamos o tempo a deplorar opassado, sem devassar o futu-ro. No passado, não faltaramadvertências contra a economiamal dirigida, inclusive as dês-tes obscuros comentários, que arepartição de censura tantas ve-zes impediu. Cumpre que nãofaltem com respeito ao futuroos programas objetivos do go-vêrno, infelizmente omisso outateante em seir papel ordena-dor. Se não valem os clamoresinternos, sirva-nos pelo menosde lição o exemplo alheio.

Costa REOO

ECONOMIA <t FINANÇASOITICICAS DESTRUÍDAS

Presente da natureza ao Nor*deite, como ê a carnaubeira, aoltlclca que é hoje uma precloal-dade para o Brasil, tol sempre umpreiente esquecido. Mais do queIsto, até áa vésperas de «er essaextraordinária tonte de matériaprima de valor econômico de ta-n-.anho vulto em nossa exporta-i-ão, rol Arvore combatida, quoeofreu do próprio homem desbra-vador do sertüo uma guerra deextormlnlo.

| BANCO DO COMERCIO. S. A.I O mato -uitifo deste praça.

PH p

1.»Uma completa organliaeao banearta

BANCO BOAVISTA S. A.A cooperativa misteriosa

Hí doii inos, mais ou men oi, ins*talou-te aqui uma Cooperativa dosíjervidore» Jiiblioo» Llia. íu-n

O gomral Searcela Portela, amentrevlita ao Correio, declara-aepartidário da pena de tutllammtopara os explorador** do povo.

De acordo. A. finica dúvida équa o número d* condenados ve*nha a aer tal que. para enterra-los, os ataudes escaaselem e co*mecem a ser vendido» no merca-do negro.

• •Foi preso um operário que. por

vingança, envenenou várias gal!-nhas do quintal do vizinho. Estedeu queixa á policia, que vai ta*zer processar o envenenador.

Este, apreensivo, perguntou aocomissário qual a pena a que po*dia ier condenado.

—Ah, nio será «rende colia:"galinha morta"...

• •Três milhõt. cento e seisenta

e set* mll «slicentos • vinte •~quatro~«ruielroa "• ~quarenta~cen-

tavoa — eli o valor total dosroubos • furto* efetuados ntitacidade, durante a última quinze-na de julho.

Eua Importância, apurada pelaeatatlitloa oficial da Policia, rife.r«-«e apenas a furtos e roubosprofissional!. Kio Inclui mercadonegro nem luvei.

* *Os membros da Dieta Japonesa

— Informa um telegrama ds To-kio-—- resolveratn-por -termo aoconcubinato no Japão, ilitemafeudal, tolerado ati hoje pela 1*1.

A grande maioria doi Japoneseshomensé contra a "dieta".

M-dil/la, I — Palhir IH-ume, o líder eipiritual ne-gro, di 70 anoi, catou-secom Edna fiosc, branca, de51.

A Kose. branca e rosada.Num lar divino mlriflcoVé-so agora transformadaE)m Hoea de frigorífico.

j»yrjytp. * ®«>

Como vegetal de grande porte,de folhagem abundante e perene,como árvore aponai de sombra ede uma Inutilidade até entie ton*firmada pelos gerações anteriores,foi considerada Indesejável du-rante todo o longo passado davida rural do Nordeste. Comonão permitisse passar o sol atra-vês da folhagem densa, oa terrenos agricultáveis que ficavam porbaixo da copa larga e farta nadaprodulzam. Prejudicava, pelosmeamos motivos, as pastagensdas fazendaa de criar, cujos cer-cadoi poderiam alimentar ou ga-rantlr, noa anos de seca, a salva-çio de um maior número d» ca*beca* de gado. se ndo fossem tãocheios de oltlclcas.

Vinha dai a necessidade deellmlná-laa como ausaa negativasque eram da produção e do ren-dlmento dessas propriedades, prin*clpalmente quando as áreas en-sombrada* eram por coincidênciaa* de «olo plano, de várzea, umi-ficados pelos enchentes, • de alu-vl&o profundo • fértil, como oamelhore* terrenos para a culturaIntensiva do algodão berbáoeo, domilho ou das pastagens d* altovalor nutritivo.

Essa elimlnacto era um traba-lho árduo e pesado diante dasproporçCes fts vezes gigantescasa que o vegetal atinge, sobretudopelo sistema radlculor extraordi-narlamente robusto e profundoqu* promovia, nos troncos dece-pados, uma brotasáo rápida e vi-sota, mesmo na* derrubada* rea*Uzadas nas época* de estiagem.

Assim, meamo. neata luta deal-gual, defendla-ae a árvore comum heroísmo fisiológico — se épossível a expressão — que eraum fenOmeno providencial para aespécie « para a riqueza latenteque nela se encerrava. A oltl-clea era. pois, difícil de morrer.O sertanejo chegava a lançar mãoatê do fogo para desincumblr-seda* empreitadas que lhe dava oproprietário de vastas fazendasou pequenas gleba* a beira do rio.com meia centena de braças defrente e mela légua de fundo.Ali a oitlclac era mesmo ind*se-Jivel, de ven que a simples der-rubada nio fazia com que desa-pancesae ela do* campo* de criarou doa aluviSes fèrtlllselmos paraa agricultura.

Tai* empreitadas eram combl-nadas na base de rl 2,00 porárvore destruída noa anos nor-mais, quando os salários do ser-tão eram extremamente baixos eo dinheiro tinha um valor aqui*sitivo que não se compara como de hoje. O prefeito do muni-clplo cearense de Sobral em 1938.confesso e arrependido, informa-va que pagara por esse preço aeliminação de centenas da oiticl*cas de sua proprtedad., na* vés-pera* da valorização promovidapela nova Indústria. £1 ainda naseca da 1932, esse mesmo pro-prietârio, ora citado por tratar-se de uma ex-autoridade qu» me-lhor documenta it veracidade dofacto, pagou Cr 91,00 por oltlclcaeliminada de suas terras, aprovei*tando a oportunidade de teneflcli-lii com o braço barato eabun-dante dos flagelados pela criseclimlca. ao mesmo tempo que lhesoferecia trabalho e meios de sub-sistêncla embora prccarlsslma.

Como esse. muitos outros donosde terras agiram contra oltlclca!*do Nordeste em tentativas deextinguir uma essência florestalnativa, adaptada às osperozas doclima adusto, e uma planta olea-glnosa agora das mais preciosaspara a economia brasileira.

Também têm sido motivos dedestruição de oiticica* oe gran-&_ trabalhos contra os efeitosdaa secas. As grandes e médiosbarragens públicas o as centenasd» açude* particulares, tão dim

minado* em tMa aquela reglSo,têm ddo fatore* contrárloi à Ll-canta rígida qu* *e elimina dasrespectiva* bacia* hidráulicas,pur forca da necenidade, para asftguai represadas, d* aer previa*mente retirada da área a aer eo*serta pela massa liquida, toda avegetação arbórea • arbuittva qu*.nela se encontra. Todo acudafica necessariamente num rio ouriacho cuja* várieas • margens-tão naturalmente preferida* pe*las espécie* mais'exigentes, entreas qual* está a oltlclca que en-contra, nesses solos, as condiçõesde composição, propriedades ílslcas e umidade constitutivas deseu habllot. £ fácil pensar emquanto* quilômetros lineares atln-ge, na região, a ««tensão do*cursos dágua, grande* • pequenos,nos quais houve necessidade dedestruir oltlclcas antes.de seremlevantada* aa barragem • de aearmazenar o volume liquido r*>presado ao longo desses cursos.Basta considerar o número deaçudes construídos desde os prl-mõrdloi da luta contra o clima,sobretudo na fas* nova da Ina*petorla Federal respectiva, a car-go do Ministério da Vlacfio •Obraa Públicas, no* últimos vln-te anos. Acresce a circunstânciadessas represa* oferecerem qua-se sempre baixa relação entre ovolume dágua armazenada e aárea da massa liquida. Geralmente slo açudes de grande áreada massa liquida. Geralmente sãoaqudes de grande área para suacapacidade, como diz o engenhei*ro Pereira da Silva em "O Pro-blema do Nordeste", citando osantigos resrevatõrlo* de "Qulxa-dá" com 137.600.' o m3 e 2.190 ha.— coeficiente igual a 6,8; "Ria*cho do Sangu " com êl.200.000 m>e 919 ha. — coeficiente Igual a6,6; "Tucunduba" com 32.000.000m3 e 800 ha. — coeficiente iguala 4,00. etc. Daa novas barragenshá as grandes superfícies cober-tos pelo "General Sampaio", quearmazena 312 milhões de m*>"Choro" com 19S milhões, "Jal-bara" com 104 milhões, «Feitl-ceiro" e "Lima Campos" eom umtotal de 85 milhões. "Piranhas"com 225 milhões o centenas deoutros reservatórios público* eparticulares, em cuja* bacia* hl-dráullcoe milhares de árvore* tl-veram que ceder lugar ao méritomulto maior que é prender a águados rios temporários da região,aem que por Isto tenha deixadode causar aquele efeito.

Na construção d* estradas d*rodagem que tanto modificaramo Interior do Nordeste onde o au-tomflvel e o caminhão encurta-ram as distancias e Introduzirama civilização; na indústria extra-tiva da lenha sem fiscalização esem consciência; no Improvisodos casas de caboclo, como «evêem no vale do Acaraú, feitas ecobertas de ramos dè oltlclcacujas folhos corláceas e reslsten-tes servem de tapume de longaduração, — em tudo isto houvedestruição da árvore providencialque se multlplloou ao acaso, queresistiu tenazmente e chegou atêaoa nossos dias para dar ao Bra-«11 e ao mundo exterior a rique-za de sua produção e a utilidadede seu óleo.

Na destruição paralela de ou-Iras árvores de valor ponderávelna Indústria extratlva. como sefez com a Zdoanlo riglda, hâ ou-tros lamentáveis exemplos comoo acontecido com o barbatlmáo,a mangabeira e a manlçoba. —úteis respectivamente para as ln*ilústira do tanino o da borracha,além de valiosos elementos comoárvores florestais nativas. Hojeninguém mais destról oltlclcas.Mns faltam a tflda gente do ser*tão e aos próprios õrgãos admi-nÍ6tratlvos competentes, a cora-gem e a' Iniciativa de compensara destruição do passado. Cabeagora, na verdade, formar oiticl-cais, plantar essas árvores, au-mentar taie fontes de matériaprima o valorizar os propriedadesdas gerações de amanhã,

SObre processos de multiplica-ção e custo por unidade de su-perficie, talvez valha a penavoltai- ao assunto.

CONFERÊNCIA NACIONALDA BORRACHA

Sob a presidência do ministroda Fazenda, encerrar-se-1 hoje, ãs18 horas, a Conferência Nacionalda Borracha, cujas comissões vêmrealizando, nestet últimos dias,reuniões diárias e, ás vezes, pro*longando-se até de madrugada.

ISENTOS DO IMPOSTO DECONSUMO

No processo de interesse de umafirma de São Paulo, decidiu aJunta Consultiva do Imposto deConsumo que as máquinas parafabrico de pregos, tornos, eleva.dores, vagonetes, trucks, carri-nhos de argamassa e manuais dediverso* tipos, serras ds fita emáquinas lixadelras estão Isentosdo- ilmpõsto de consumo, nos têr-moa das letras tu das Isençõesda .alísea I, da Tabelo A, do de*creto-lol 7.404, de 22*3-45.

O IMPOSTO NOS LUCROS DHVENDAS IMOBILIÁRIAS

No* casos de manifesta impôs*slbllidade de serem comprovados,no ato do recolhimento do lmpõs-to de que trata o decreto-lei nú-mero 9.330, de 10 de junho prõ-ximo findo, as deduções e percen-tageni previstas no art. 2° e souparágrafo único do mencionadodecreto, por falta Imediata doselementos Indispensáveis àqueledesígnio, poderão eer aceitas de-olarações formais do vendedor doimóvel. Inscritas nas guio* refe-ridas no art. 3° do mesmo decre-to-lel. contanto que, no prazo lm-prorrogável de que trata a cir»cular n. 46, do ministro da Fo-zenda, de 30 dias contados dódata do recolhimento, sejam apre-sentadas à repartição competen-to as necessárias comprovações.Decorrido êsso prazo sem quo ovondedor satisfaço a exigência emapreço, serão glosadas as dciu-ções e percentageni declaradas,cobrando-se a diferença de ImpOs-to resultante.

¦StTKSk BATM4

A EXPRESSÃO "DEBITADASEM SEPARADO"

Uma firma estabelecia- nestacaplt com fábrica de tijolosconsulta o seguinte:

o) que se entendo por débitoem separado?

6) se está, obrlgr.da a emitirdua* faturas, umo da mercadoriae outra de carreto.

o) como proceder para fazer odébito em separado, como exigea observação 1* da Tab. Ia A, anu-xa ao decreto-lei n. 7.404, de 22de março de 1945 V

A respeito, assim respondeu aRecebedoria do Distrito Federal:

— A expressão "debitadas emseparado", usada pelo legislador,em a letra o, iU observação 1-,da Tabela em questão, náo elgnl-fica a obrigatoriedade da espe-iliçào de duas faturas, uma damercadoria e outra especial paraae despesas de carreto, utilizaçãode porto, frete, seus adicionais,respectivas taxas o seguro, masapenas a exigência de umo par-cela destacada das do preso devenda, das da despeuoa de em-balagem e das condições do pra-po, tudo isso compreendido emum so efeito fiscal ou seja ema "nota fiscal", sôbre cujo mun-mnte tributável era cobrado oImposto de consumo, calculadoud valorem, em parcela destacada(art. 99 do decreto-lei citado).

PREÇO MAXIMODÂS ROUPASBueno» Aires, 8~ (U, P.) — O

governo decretou os prepos maxi-moa do roupas para homens. Amedida faz parte da batalha d»Perqn paro pór fim á carestia davido.

SK HOWARD,'DOUTOR "H0N0-RIS CAUSA" POR SAN MARCOS

Lima, 8 (R.) — Sir HowardFlorey, um dos descobridores dapenicilina, que aqui se encontra,realizando uma serio de conferen-elas, recebeu o titulo à-i doutor"honorls causa" iieln TJiilvi-rsld'.-de dó San Marcos, a mnis aulisado contlnente'amcric;ino.

VISI

-rtfRRETO DA MANHA - Sexta-feira, tl dc Ágostj, de Í94lf

Leopoldina R€ompany

aikwaj

WSTA****l.-?('IMENTO DOS IKI..NS SOTURNOS TA R**-»"-

MIM.IKA

CORREIO ESPORTIVO

A começai dc .. '

feira dia 12-8-46 e de 5.' lclra dia K»1-46. serão rrestabr-lp-Üos ns trens noturnos destinados a' RSoares (rm cni-i-e :»t—•'-noia .-uni o trem '"'•.-'** nara f'----:>t|ii».a'e

"ilanhu ">'.». '-.--'néiit» passam"., a cirníiliii uma vopor semana para cada destino, conforme os seguintes horários:

As _"s. feiras

B. MauáPetrópolisTros RiosBica»8. J. NepoinumioOnaraniUM8- Geraldo

10..

17.3019.20 20,00 ( Ponto Jantar ."toma da dn* r«r»22,33 '_2,45 <r°* dnrr-í.nriu f bnfífl.1,25 "Í,35 (3.* Felr.

2.S9 2,413,43 3,48.1.06 5,206,21 6,45 (Oelxada do rarro dormllárln.

TlcoiaP. Nov»R. Cascat. SoaresR. Soares

Caratinga

As Sas. feiras

B. MauáPrtvopolls

T. RiosT- NovoV GrandeRecreio(üsnalrusB- Verde-

-P^JAuriaéPorclunci.lararangnlnE. I>HzMan!it!"*t'"imManhuassíi .

As 4..*. feira'

Caratinva

8.2» 8,3010.14 10,50 (Almoço12,37 12.421405 _

14(30 (I) aluai trem Mlxfo rlrrwará J.S(hora* mal* tirde 0* 3*«. felr»*

20,00 -

l

17,3010,20 20,00 (Ponlo Jantar » (ornada d..» carro»

(dormitório e biiífft K22,33 22,5o1.00 1,05 (S:* "tetra""

2.01 '..Ofi3,25 3,354.0» 4115.Ò3 ,'..045,57. 6.07 (I>*-I\'i1,i do i-arru dormitório.7.310.10

11,0813,21114,20

RRR.P

soaresSoares,tascaNova

. ViçosaS. G-ral'1»

U bá< titraniS ' Vcpomucír.io»«.T r.iosrctrnpolis

B Mu ná

1(i,::g

12,2214,2016.5!18,2n

1 !»..*> 121.41

0.012.405.25

7.15

7,35*11.35

1 l,3."i'lAllll".'i13,22

vou5,0(1 to ..mil Irem MIM»* i-lmilar»

(hora m;*l* cerli »» l'« feira*

11,1012.2714.5516.5318.5») l Pimlo lanlar

(rtormilnriu.20.10M.4IÍ22,51,

0,1(1 (3 ' feira

, tomada d., carro

FUTEBOL

O AUXILIO DO GOVERNOAOS ESPORTES

O govêmu uio puüt noyai. esteano, o auxilio de que necessita oespoiíe nacional para cumprir o seuprogiama de competições e camoeonatos Internacionais K não podeporque as economias que u •presidente da Rcnubllço está realizandonáo alcança o'indispensável, e <»

próprio general Dutra poi variasvez.s exaltou o uipel dos esportesna vida nacional E po* isso nãopode »ei levado em conta como ar-(jumento ponderável, pareceres dechefes de repartição ou do Dasp.opinando contrariamente a aberturade créditos par.' subvenções a en-.idades esportivas, quando quem dáa ultima palavra e justamente quemconhece .perfeitamente o que vale oesporte

Comehlainoi, unlcni ama noticiade um vespertino sabre o corte da*verbas para òs certar.es Internado-nais no ano.conente. Como fo. re-di.ida. a noticia se prestava .. con-

'tus.lo que rizemos. iulgando que avelha negada era a que íol conce-dida em 1043 pelo sr, Getulio Var-

ga». Soubemos, porém, que tanto oDnsp ¦. io os "bispos" do Minlstc-rio da Fazenda dciáVn pareceresçbnt.arlos a.ii créditos pa.a is Con-reiterações. Nâo cremos que o Brasilvenha a estar ausente dos certamesinternacionais por-causa de oitocen-tos mil cruzeiros, ní.o.entrando eucotejo a necessidade dessa despesa,pois o próprio presidente do Repu-blica tem opinl.o lormadr sobre oassunto. 7

'".

A Confederação Brosileito de Des-

portos tem uni grande programn acumpri:, e o seu presidente, sr. Ri-vadavia Corrêa Meyci necessita rto;poio de totios os esportistas e dai-nprens» para continuar s dlretnr

té s.oro sesu:-'-.. e ,ue tonjos he,-eflelos lem Irozido ao esporte na¦innal. Não ' iz cbr» tle oatriotism

,iem de beneficio ao» esportes, aueroprocurar envolver o esporte emcompetições políticas, porque sempreque isto aconteceu, só n esporte (nl

preitid'cadn

os jogos nr. amanhaE DEPOIS

Ein prosseguimento ..»¦ CampeonatoCa-.ioca cie 1916 e constitui: -lo a 6»iodado desse tmoortsnte certamemetropolitano, estão marcados paraa corrente semana os seguintes cn-can tro.* oficiais:

colha de quem íosse por * prova oelemento pátrio nas águas do lagoCnautouqua, que a mais de trezentos metros de altitude, fica s lestedo Estado dc Nova Yofk; quase ásmargens du laeo Ene oouco ao suida cidade de Bufalo.

Com esse Brande posso a del.niuva organização da Flotilha de Snloes de Pernambuco, as que se u|o-ietam para Fortaleza. SSo Luiz doMaranhão e Santos: e a nomeaçãodc um vicé-cnmódoro honorário e deum secretário nacional nas pessoasde Pimentel Duarte c Fernando deAvellai lem o nosso (atis.uo asse-...nada a vitalidade de um dos ti-pus de barcos rie .reato '"ais doou-lares e úteis

UMA FESTA NO IATECLUBE DE RAMOS

No próximo domingo, realiza.-se-ano praia de Ramos uma. regato ve-leira promovida pelo l.C.R. O cer-lanie que lerá inicio ás 13 horas,contará com a presença de,altas au-loridades. pelo que a diretoria con-vida o quadro soc,ial e x.nas. la-niilias. á culta disposição est-íi naPonte da Pedra, entre ás 1.2 o 12.30horas uma lancha, gentilmente ote*recida pelo ministro do Marinha, oembarque será feito mediante apre-sentacSo db recibo de agosto par» o»associados e dos ofícios convites pa-ra os convidados. A's 10 horas seráservido no seed do l.C.R. uni c.iur-rosco oferecido oos disputontes r po-Irocinadores das provas.

Tratando-se d certame que ieunu-á o maior ..úmero dc barcos dc.¦lasse ate hoje verificado no ronadn Leopoldina. a diretoria do 1..C.R.convido c conto com o Compareci-niento dos leopoldlnenses á praiade onde poderão ser assistidas todasas fases do desenrolor du brilhanteprova.

6.0- (Deixada dês--rarro» dormitório(hnlírl (I)

1.

dl - d* passagem*» que a»*!*** desejarem poder»** llrar nn carro

diirmilorln nar». virem ao nlo no Irrm que parle de Petrupoll* ás

7.33 r che.a a B .Mauá ás 9,10.

/

América x »'a«co da Uama •- Ama-nha. ibado, em São 'onunrln, a»he -• resiilamentai-ès E' o prlncl-uai embate da rod-da. e que estádespertando Interesse por "tr '">»torcedores de ambos os clubes

Fluminense x Sáo Cilstovan - Domin.o; nns Laianieiras. Dada a co-locação do clube visitante, esse cn-cnntro tem a aparência ric asradar.embora o favoritismo rio publico«cia a favor dos tricolores.

TENIS

NOVA VITÓRIA DE RUTHMESQUITA

O Fluhnlnci.se acaba (le encena,mais unia série de seus torneios in-ternos, realizando os seus trodicio^r.uis torneios dc classe. Na PrimeiraCl.-.sse de Senhoras,,que contou coma pai ticipaçâo dc todas as principaiscampeãs do clube. II ith Mesquita adentciitora do titulo de campei doFluminense, c que tcccntcmente con-quistou o Campeonato Carioca In-dividual. derrotando no prova tlnal,Mlnnie Moiiteath. voltou a confirmaros seus oitos méritos de eSmla tc-nisto, levantando o torneio da Pri-melro Classe rio tricolor, vencendona final a grande campeã MlnnirMonteatll por 6x2 c 7xc.

E digno dos maiores elogios usrecentes feitos da enérgica "iiilsnon'

tenista do Fluminense, que olem domais ocupo o cargo de subdiretorada seção feminina de tcnlf do clu-l>e, com incalculável brilho. Os de-mais torneios (le senhoras oferece-l-iini os seguintes resultados:

Secundo Closse - Final - ClcliaGuinrs de Castro venceu CecíliaStrninandlnoll pm 7x5. 4x6 e 6x2

Teicelia Classe - Final - Suzoiina Bcllo venceu Joonno S. Vargaspor 11x2. 0x6 e 7x5."várias"

Aos sabatlus

Manhuassii —Manliumirim 12,56P.i Feliz 14,50Carangola 16,21Porclunciila 18,17P. Murlaé 19,36B. Verde 20,41asneiros 21.33Recreio 22,10V. Grande 23,41P. Novo 0,41T. Rios 2.35retropoli» 5.25

12,0012,5815.0016,50 I-lanlarlg.22 _ ,. ,10 45 (Tomada carro dormitório.

20,4221,3522,2023,45

0,452,556,00 (D-ix*'*

(liuflrldn* carro» dormitório t

B. Mau* 7,45 -

A composição de cada um desses trens será de 1 carro

dormitório (16 leitos) 1 carro de 1.» classe (40 lucare.) e 1

narro buffet.

Os nassaeelros que viajarem dc leito> se destinarem a es

ta-*» além"£rSio .Geraldo e Patrocínio, d. Murtae. terão seus

li.ir.arcs reservados u<> respectivo carro butfct.

Em Raul Soares haverá correspondência com o ti em m.x

to que segue até Caratinía ......'-aO trem mixto que parte de Ponte Nova as 17.05 passa.a

a partir ás 17.20 chegando a Raul Soares as 22,45

O trem mixt.. nue parte .le llaul Soares as 12 21 passara

a partir ás 12.40. chegando a Ponte Nova as l».'»-

Os preços dns leitns serà.i os (Ias tarifas f.m *igoi.

Crí 10.00 os inferiores e CrS 30.00 os superiores.Rln. fi (le asnsto de 1046

isto e.

(a) fJEI. JOSÉ' MACIIAD'1 LOPESvul .*!. I. Railwnv

Interventor Fede-(421711

ESTENOGRAFA - HES. ANHOLCia importante admite uma com. prática Pre-

fere.se com conhecimentos de português. Cartas in*v.ficando experiência, nacionalidade e pretensões parao n. 45184 deste jornal. (45184'

BANCÁRIOAntigo estabelecimento de crédito desta

iiraça necessita de funcionário especializado no

Serviço de Cadastro. Entre outros requisitos,

exigem-se amplas referencias e prova de habili-

lação. — Cartas de próprio punho juntando fo-

tografia e dirigida para a Caixa n. 45198 deste

jornal. ' (45198)

Banco do Brasil S. \.Fiscalização Bsmsária

Obrigações referidas nos decrctos-lcis ns. 2.703. de 28 de outubro

de 1940. e 6.413, de 11 dc abril de 1944 _,.,_.. ri-^HzocSoA Carteiro de Cambio do Banco do Brasil S. A. — useauzaçoobsne* is" fe.indo.se á su, publicação dc 0 dc julho ultimo comunicamm Interessados que o prazo, para que sejam ultimadas o» operaçóes_tíS"aqü?".seü^ »'* » d- ^m)nn P1'oxlmoV'BdnTo'0tie

Janeiro, 7 de agosto de 1046. Alberto de Castro Menezes -

Diretor .da Carteira Cambial do Banco do_ Brasil S. A., Antônio ae

Moraes Rego - Chefe da Fiscalização Bancaria. '«*••*"»

Flai..engo x Canto do Rio — Oo-mingo, no campo da Gávea. O r-.rc-mio nltei-oiensc iá perdeu o titulod* "fantasma", entretanto, esperofazer uma hoa ficura trente ao líder

llntatogo x lliinsn - Domingo, nocampo de General Scveiiano. O ca-«o do encontro anterior se repeteda mesma maneira, com o Bançu.que iá é -Vilhado sem grandes rc-ceios.

• Madurelra x Bonsucesso — Domln-go, em Conselheiro Colvão. Eslapartida deve aer das mais renhidasris rodada, pois. o* leopoldlncnse»lar.lo esforço» para conseguir unicompanheiro na tabela de ponto».

Os Jogo» Juvenis - Acompanhan- Ido a rodada, serão efetuados os se- Iguinle* encontros juvenis, pela ma- InhS. nos campos dos primeiros clu-hes: Sno CristovSo X Fluminense. |Vasco x América, Bangu x Botafo- ¦-o - Bonsucesso n Madureira

*PRECISAMOS 1)E 17?IESTÁDIO A ALTURA

Káucvi-no*- u L-apit*u Ccsai Sam-oa.o Netto:••Itio. em b de agoílu de llllti —Si. redator. - Saudações. — Emartigo publicado hoje, o "Jornal riosEspoites" salienta a necessidade emque se enconlra o governo tle dota.a Capital de um estádio á altura dagrandiosidade do mesma e do odiou-tanicnlo a que já atingiram o» nos-sos esportes. E' dc lamentar, real-mente, que não tenhamos ainda umapraça dc espoites ao menos cquiva-lente o Paeoembu. muito embora se-ja foiça de expressão afirmar-se queos esportes.|á atingiram, enlre nós.um notaver adiantamento, pf" Iss.•que em verdade só o futebol é juetem merecido dos responsáveis pelos Imesmos ccrlo cuidado, talvez porque jsó éle dá margcni o grandes rendas ;e, pois. a lucros materiais: mas ain-.do assim, em que pese opinião mai.-' |autorizado, não pode o govòino Iporo satisfazei: caprichos dc algunsparedros que até hoje do esporte l'nivivido, sacrificar mais o' já saciiíi-cado erário publico, deixando dc la-' do obras de assistência social, oue

; urgentemente são declamadas, fim; de que os menos favorecidos da lor-. tuna tenham, pelo menos, o direitoIa uma vida decente e-.possom, fi-| nalmente. ser tileis â coletividadeI á Nação Antes rie da* uni estádio,oos desportistas, é indispeiijovcl dor'a eses saude. melhor fisica, enfimj pois nâo c nada agradável vér-scj o que é comum, certos atletas quo

mais parecem convalescentes d«*qualo.ler moléstia que propriamenteatletas. Se qui/erem. pois. estádiosà altura da nossa projeção futebolis-tica. que doem mão forte ao proje-to de Hilton Sa*i_os e não esteiaiuenciumado» só por advinliarcm oque não será oiFlnmengo no dia enique tiver Instaloções condignas Seéle sem ter nada já »»stei»ta um cai-tel de glórias como só o Fluminenseostenta. imaftW-se sò o que não fa-rá amanhã, quando liver serie, rsladio, piscina e etc. 1 Nesse dia...adeus adversários. Sem mais o lei-tor e admirador. — Cap. César Sam-paio Netto."

PARA MELHORARO POLICIAMENTO

:.'o bolei im oticial de onlem de-uni entidade, o presidente Vai gasNeto faz saber aos interessados oque houve na reunião entre os srs.Dulcdio Gonçalves, titular da oelo-sacia de Costumes, general Zacariasde Assunção, comandante da Poli

cia Militar e Luiz V nha.s. represen!tante da presidência * da I.M.F.sendo acordadas providências a fimde ser melhorado o policiamento noscüiiiuos dé iutebol.

Em tleneral Severiano - tutu osaivi-ncgios o ensaio dc conjunto riasemana, o primeiro, terminou com jmn plàcsrd de 2x0. pio litula.es,Marcara»* Heieno c diagumliu «• ostime» que se'!'defrontaram lorainestes: 'Jituia.es: - Hugo; Gerson eSarnoi Ivan. Nllton e Cldj. Nilo, o-var Heleno. Genlnho e BragulnhaReservas- — Ary. Belacosa e Luzi-tono: Marinho. Agostinho c Rubinho; Zezinho. Poncc de Leon Ha-mllton. Otávio e Jpn.ln.ho Belaçosoapareceu bem.

O DEI Impediu u aumeiiio - Sal-vador, 8 (A.N.) - Em face da le*glslação vigente do DepartamentoEstadual de informações, acaba dcser impedido u aumento de | ;osnas entradas dos Jogos de íuicbol.Por intermédio da DlvlSi\() dc Radio-fusão, Cinema e Teatro. O aumentodevei ia começar hoje, por ocasião dojoso Guarany "versus- Bahia, çmdisputa do campeonato local. Lsçla-teceu o D.E.I.. em olicio enviodoá Federação Bahlana de Dcspuitos.que o aumento «ó poderá ser con-cedido apó» estudo» e aprovação doaludido Departamento. A imprensacomenta favoravelmente, uma vezque os preços vigente* ja são bemelevados, e o velho Estádio ria Gra-ça nio oferece a comodidade neces-sárla ao publico.

No basketball - Conlimia o Fe-deraçio de Basketball cm trancospreparativos pais Iniciai o _eu prin-clpol certame, qüe é a disputa dotitulo dc Campeão, Carioca de 1946.O Departamento Técnico lem ncslcsultimo» dias legalizado o situação deInúmeros amadores ,pertencente.;,aosclubes que .formam- ». divisilo _piin-cipal. Nos [concorrentes o Interessenão menor/ prossesumdo os treino.-com geral fonimoçâo. |

*

Ilomenasim au major Anlonlo Urales pramovkri sábado a disputa doseu Torneio. Inicio ric Basketball, quedevera reunir dezesseis Ulladas cmuispulas empolgantes. Aproveitandoa oportunidade de sua recente pio-moção oo poslo de major, a enlido-de dirigente rio esporte-un.ycrsil*--no carioca- hoiiicnagcra o major An-tonlo Lyra, llgui-a muno conhecidanos meios despor.ivos sul-omciicuiiosc um dos grandes oniníadorés do es-porte acadêmico lio Distrito)Federal..Scra esta uma homenagem dc reco-nhecimeiuo (Ia enlluode carioca ooIlustre militar que tantos serviçostem prestado au esporte brasileiroA' competição, que reunirá tnols deuma centena de atletas, tem comofavoritas as representações d» ar-qiliteluia. ciências médicas e direi-to du Rio de Janeiro. Com o inicioniarcodo pnra ás 14 ipros, o certameserá realizado na quodro do Inst*-tLlo Nacional de Surdos e Mudos.

O exercício dos alvos — O SaoCvistuvãoi lem lllll grande compiomlsso domingo próximo, quando irao Alvai») Chaves dor combate ao vlce-lldc* do tabela, o tricolor das Laronjclras. Por isso mesmo tem tudoi cnso, n malório de treinamento.es»a semana lá pelas bandas de Fi-euelra dc Melo c São Januário, onde se concentrarão o» "cadetes"

Onlem á lorde realizaram eles o seuexercício de conjunto, que assina-lou uma gnleorio poro os titularesrle srte goals contra openos uni riosaspirantes, mareado pelo linlf Ri-i-liard. Para o* vencedores marca-ram Ncco. três. o "scorer", Jorgedois. Osvaldo e Ncslor uni cada Osouodros firam e seguintes; Titulo-ros; - Louro, depois Pcp Mun-dinho e Florindo. Emanuel, depoisPelado. índio e Sousa; Osvaldo. Ne-ca. Jorge. Nestor c Magalhães. As-pirr-ntes- - Pepino, depois Louro,Jalr e Jorge II: Nilton. depois Ri-chard. Santo, depois Alolsio, c Evnl-

ijciva, Pedro, Alves, depol* Flore"!''tino e Paulo. *

I Termina hoje - Uc acordo com oI Regulamento, termina hoje o prazo

paro o exame médico dos ; ladoresque dev ilicipai ria ca.ua duS C. Flu . incise, marcada Para odia 25. em Bolalogn. Os" remadoresque estou sulello» á esso. exigênciatei.i o prazo .- • o i (In tardeno Departamento Medico da t M i(A- lis.rlções. dos clubes c seus de-fensores. serão recebidas na secrelarlo i entidade .... rua Álvaro Alvi nté '!¦ "li"' P.'i'"''i"a

Os voscaliu-s iiasarilo ln'.re«s.A d' a do ¦ i o (I.i Gama d'---tribuiii unia i o'n á Imprensa, diripida oos seus sócios, na qua' oxplica os motivos dn re.-.'l7aç,' do ' "ioc' amanhã, com o América F- C,em São Januário, expondo claramen-tc os .razões pelas quais os mesmospagarão ínsresso, lev.ndo-a vantagcm«de gozarem maior comodidade.

Torneio de xadrez Pio Opelo Clube rie Xadrez rio Rio de Janclror sei dlsnulr-'" hn'e ' * ""•ra* do noite, na sede desse clubeuni Torneio Rclámpogo lutei -clubes,que vem ricsoertanrin muito interesse, pelos valores Individual* queparticiparia (Ia competição Esta épromovida rm homeraçem os cl'.-bes que tomaram parte no ultimocertame, cujas equipes reaparecerãoobedecendo ao mesmo emoan-ciramento.

Agitado, o Cr.izi-lro - 'rln Ale-gre, 8 (Asp.) — Continua cm pol-vorosa o futebol da cidade cnm a

suspensio por 00 Ias - ;i.iposts peloTribunal de Justiça Esportiva ao*jogadores profissionais do Cruzei, oLombarcllni e Lulzlnl.o a com'de 30 dias a Everton O EsporteCruzeiro va. recorrei oo Supe. Io»Tribunal do Rio, «meacandn ¦'

rar-Üe do campeonato por considera iniiistas ..» referidas suspensóf»

Treinou u Amérlr» -- Também iAmérica não está se descuidando d*,•clássico d»i amizade", o clássicoquu vem senão preparado, burilado-e esperado dentro das mal» so» * In-leligciitrs normas do protlssionnltsmo Um clássico rio qual não se «-peru pontos ma.* renda... o que <muilo diferente Dc qualquer manelra o América po.cce que que*fazer Inu figura sitiado, em São Jonuarlo, tanto assim que pretendi(azei reaparecei vários de seus via-que» h.i alcnni tenip» afastados dcsn.) quadro proncloal O ensaio deiintcin lernilnm. rom a vitória do.titulares por 5x4. soais paro estesde Ccsai. dois e Maneco. Lima f Es-»querdinho. um cada. osslnalando pnra o* vencidos Wllton. Maxv.ell. Cn-rola e Jorglnlio um Cada. Os quadrosforam o* seguintes: . Titulares; -Osliv; Domlcio, d-pols Itlm e Giil»,Uholdo, depoi* Oscar. Dlno r Amo-ro; China, Maneco. César. Lima tJorglnlio depoi* Esquerrilnha Rcser-vos-— Vicente, depois Mineiro. Pnu-lo depol* Vitor. e Batista, depol»Llno; Itlm, depois Borge*. Braz eCinco; Zé Vicente. Wilton, Mnfvvell,Carola e Esqueidlnha. depois Jor-ginho.

Volta íi Volante — POrln Alegre.H iAsp.) - Está sendo aguardadonesla capital, o veterano técnico ar-gentino Volante,, que Ingreslirá noInteinaclonol. caso acerte ti condi-çíe« combinados.

Boletim da Diretoriado Pessoal do Kxéreito

tasEiniioiiMARCA" MUNDIAIMENTE CONHECIDA COMO

DE FAMOSOS CRONÔMETROS DE MARINHA

u

MOVIMENTAÇÃO DK OFICIAR - ÍNCLUSÔES NO OCA-

1)110 DE INSTKUTORES - PERMISSÕES - REQUERI-

MENTOS DESPACHADOS

Q. G. do Exercito - Capital Fe-deral;- 8 de "agosto - dc 1046.

BOLETIM INTBRXI' N- '-1

do: Wnller. depois Tclcco, Lara'1-

TURF^A CORRIDA OE AMANHÃ NO JOCKEY-CIUB

Poro o eorru.0 que o .luckcy Club TRABALHOS Dt ONTEM

ÍS.nmo° rir.'cioveo "estio ='mSi°* ou Em Tireporo por, seu* próximos

podromo da Gávea estão m n_ Jte0 sprontoram. ontemna

pista de areia do hípódromo daíGávea p« seguintes animais:

.Archole. N. Lin*ini-cs. 300, 24 .

menos assentadas,larias

. , MO.N'1 A lll AS |

:1" páVeu -".'»l-OOli iiictinsdu.gia-.ná - A's 13.30 hora»iü.oon.id.

1 i l lYc.-iiniido - R. "".citas .1 2 A.-chotc - N. Linhares

¦ j 3 Emissária - J- E. Ulloa2. 4 Az rie Espadas - I. Souza

| .1 Damborá - M, CarvalhoI 6 Albcrdi — P- Siniõc, . .

3; 7 Biamíbio - D. FerreiroI 8 Tarobá - J. Mf"qulta . .

I | 0 Alvlnopolls - O. Reirhe!i ' 10 Duelo -.' N. Motta ...

| 11 Mlss Royol - J- Araújo

Pista I- CrS

2° páreo14.20 lis. -

- 1. .) metrosCrS 22.000.00. ,

1 1 r.lochio - J: Portllho .2| 2 llvlos - J. Mesquita .

3 Farpa II - Duv. correr31 4 Halo - R. Freita» . .

5 Mini - S. Câmara . .41 6 Furão - E. Castlllo .

" Suiu-o II — O.' Ulloa .

Ks i50 i30 ,50 !5056 '5856 I5654 I5043

A's

KsSã

. 33. 33, 53

53. 5,'). 53

.." pá! co - 1 500 metros — i e«-iii.odo á aprendizes de 2* e 3» ca-tcgorlos A's 14.50 hora* - CrSlô.OOOlOI) Ks

i I llcrlz -- G. Gic-me ,1r 56I " B.ilandra - E. Steika . 54| 2 Trinta e Três — A. Aleixo

:is"

'( 3 Iberty - S. Ferreira .

4 Vltaclh X. X. . . .3-5 Galante — N. Motta . . .

" El Rev - L. Moreiraii Dianteira - J- Graça .

4 7 Naipe — R. Freita» F"" Hungria — X. X. . . .

4° pftieo -ti ric gramoIC.000.00.

1.000 metros- A's 12.30 hs.

,1 Farrusea - N. LinharesCajubi — G. Greme Jr. .Razão - S. Ferreira . . .Foninha - J. Portllho .Vciy God — E.! Castillo

li Sícluná - J. R. SanlosFlorian - L. Leighton .

, 8 Flavia - N. Moita . . .I n Fantasia — I- Souza . .i 10 Frenético - D. Ferreira .

i; 11 D. Fernando — C. Pereira| 12 Kelvlri — O. Reichcl .. •| 1,1 Manjai! - J- M»squita .

í

3650563232315654

PIS-¦ Cl$

Ks54

. , 54

. 52. 54

iii56483254.i(i3131

Braeantiha. A. Rosa. 700. 44 .Branubio; D. Ferreira. 300, 3? .Corlion. C. Pcrcli-a. **m. 11 ¦Cl.achin.'Serra. 700 13" 3/3.Crédulo, G, c.istii. 300. 2:1 .Damborá; Corvolho. 300. 22 ,1/5.Duelo. N. Motto, 360. 22" 3/5.Dullpé. E. Castlllo,'360. 22" 3/5.El Rey. L. Moreira. 600. 38 .Encarnada. Mesquita. 600. .78".Farrusea. N. Linhares. .100. 23Fulgor, E. Rigone. 000. -III 3/5.FurAo. E. Castillo, 700. 42" 3/5It. Kong. Mesquita. 000. 37 .7/5.Hvlos. Mesquita. 600. 36' 3/5.Jingo, O. Ullõa, 600. 37 .

Marrocos, Linhares. 'im.'iT'.

»N'oipc, Freitas Fllhfc. 600 ,17 2/5,Mero, D. Ferreira. 700, 13 .Nhomblquara, Otllio. 600. 3i 2/5.Pasmosái S. Ferreira. 800. 50Paroguoya, D. Ferreira, 300, 2.1 .Polalno. A. Roso. 600. 30' .Royol Stotutc. Coslllho, 600

4/5.

AFASTA-SE O GERENTE 1)0 STUD,MON DÊS IR

Acaba de reliia.-.-i- riu Sltul Mun-riésir. onde há quatro anos vinhoexercendo com raro competência assuas atividades, o" oniraliioiii- Ton-credo Coelho. Ao nlastar-so da cou-rieloria cie propriedade do dr. A..1 Peixoto de Castro, resolução quelomou exponlaneoiueiite. o profis-slonoi poronaensc. teve uma provode reconhecimento aos seus servi-ços, por parte daquele luxlman ecriador, que aceitou a *iUiaí"o. mç-diante o aquiescência (Io dedicadocompositor, de inspecionai os eusestabelecimentos de cri/ição instala-dos cm Lorena e Uiugiiniia. encargocm cumprimento do qual deixaraesta capitol no semana vindoura,devendo na próxima segundn-rcira¦fazer entrego dos seus antigos pen-sionistas ao seu substituto Segundo | ner; no 1» B. Cfomos informados o novo. gerentedo Stud Mondéslr será o eficienteentrolneur Osvaldo Feljó. que con-vldodo, teria aceito essa rosponsobl-lidade.

ÍCOS DO GRANDE PRÊMIOBRASIL

^9k^^r _¦*_______>** i-í-l _« **"* * J_L

K^/.^L .^Bk ^rjS^kW^ ^****>>* s*i']y'>i:l ~'<0?l

RP& i»/vjNfM

IACHTING

EMBARCAM BRASILEIROSPARA AS REGATAS

DE JAMESTOWNNo avião, da FAB que segue para

os Estados Unidos, hoje. ás 6 horasda manhã, viajarão os representou-tes, «ócios do C. R. Guanabara daFlotilha de Snipes do Rio de Janei-ro credenciados para disputarem 11Campeonato Internacional que no-ípróximos dias 21. 22, 23 e 24 prumo-ve a Associação Mundial de Snipes,

Áo bom entendimento entre asautoridades desportivas nacionais,notadamente o presidente da Confederoção Brasileira de Vela e Motor,vice-olmiranle Lemos Basto, se devetão grande passo cm prol do riesen-volvimento do yacliting no Brosil!O Ministério da Aeronáutica colaho-rou prontamente consentindo, pnrexceção, que Dirk e Ljuba van Ey-ken fizessem a parte mais dlipetidiosa e diíicil da viatr-ni cm aviãomilitar.

A repercúrsão do eòmparcclnjRiHode uma tripulação nossa entre a;;

'trinta e pouca? norte-americanas,dos Estados mais af-.StR.dps aos mrí-próximos rios grandes centro? d;icosta leste do granrlc pais. e as our-Cuba»! SÜIço. Portural o Canadá te-¦áo presentes, dá ao mais novo dc:iosso.» desportos foros dc cidade emtão magna ocasião,

Mo noti po dos nials oltünd-rios que«e cr**'iec*?m. é o snipe um valentebarquinho dc porcos mais dc quatrometros dr comprimento e tl: eercide 10 meiros quadrado? dc supcvfj;•ie ernVauas duas velas. Cuas prs--nas formam sua tripulação ; *de-

ar a fiasse num torneio como _:*.-c-«ue vão disputar os irmãos van Ey-':»n significa superar para mais d"quinhentos barcos em atividade, d;»*?5« centenas que os i-gistros da cias-

j se conj.Ij.nam- espalhados rin maisd« riuz-ntas flotilha*. tled> Gii-.mna Òccani-,. a N»ni- ¦ " ' Fi-sncn-.

S-is reifálps de seelê^o díspiiUranio. carioca» ante» de decidiiem a c»-

5" páreo - l.i-OO. metro* — Pi*t. d* grama - A's 16.00 horas -CrS 25.000,00 - Bettlns-

I 1 Garbo II — O. Serra . . .1 . 2 Libertador — X.' X. . .

t 3 Hunter — G. Costa . .I 4 Arroz Doce — E. Silva

2-- 3 Guaiba — D. Ferreira .j 6 Foloaz — J. PortilhoI 7 Jingo — O. Ulloa . .f 8 Dulipé - E. C.isf.ilo .

. 9 Puri — W. Andrade .. .i 10 Nhomblquara - O. Reichcl{11 Itaja*ê — 1. Souza . . .

12 Hong Kông — X. X. . .. 13 Pedro Monte — X. X. .

| 14 Chaim — R. Freitas . .. .[ 15 Coinela - O. Rosa . . .

6o páreo — 1.400 metros

16.35 hs - CrJ 15.000.00 —- A'sBetini.

A delegação uruguaia que veio as-slstír ao Grande Prêmio Brasil, ole-receu ontem o diretoria do JockeyClub. no Copacabana, uni almoço.A mesa, além do sr, Eduardo Ro-driguez Larrela, clieíe un delegaçãosentoram-se, entre multas senhora*,e cavalheiros, o* sr*. embaixadorBuero, -embaixador Macedo Soares,deputado Flores da Cunha, dr. JoãoBor°e* Filho, presidente do JockeyClub Brasileiro, sr. Antunes Maciel,vice-preíidente. sr. Sebastião doBrito, secretario, drs. Armando Io-tardo, Ielson Monte Carlos Guimn-rãe» Fhilodelplio Azevedo. Tigre deOliveira, .1. Gonzaga Júnior, ÁlvaroMartins de Araújo, diretores; JosoLuiz Fabricio e Alreliono Loreto.NSo houve brindes, correndo oágape animado pelo palestro . cor-dlalissima estabelecida pelo contac-to enlre figuras marcontes dc paísesomigos.

EXTINGUE-SE UM STUD

I 1 L-jilscliaino — X. X. . .1 * " Noro — D. Ferreira . .

i 2 Chanla - A. Aleixo .| 3 Blanca - A. Cataldi . .| l Retumbante - P. Simóçs

2{ .í .luancho — N. Motta . .i 6 Chachim - O. Serra .| 7 Encarnaria — J, Mesquita1 n Rovol Stotute — O. dlo1 n Soucy - S, Ferreira .

; 10 Blue Rose -- X. X. .II Locuelo - E. Castillo . .

| '-• Bebuchita — W. Limo|,12 Crédulo — X. X. . . .1 13 Singil - G. Greme Jr .

' 14 Curlnjta — S. Batista ."I 15 Violenta - R. Freitas .

| " Sheiidan - R. Freitas V.

7" p.1 ¦'17.10 llf.

1,800 metrôs

533852563830545_iii"li3631'331i/3'35248

A's

Publico, «Ir ordem do Exmo. Si.Ministro, para a dcVao execuvã''

seguinte.• Apri-seiiiaçiui de ul ,»il» AprJ-

íeiitaram-sc. ontem, a esta Direto-tia, pelos motivo:, •:.. os se-guín; * oficiam

Arma dp Artilharia - Icneiil.coronel Newton Franklln ilu Nascimento, 00 l.. S. G., por ter iitj-..restar 11 lo d* 3* R. M,; 1" Te-nenlc Roberto Carvalho de Meu,da 3" B. I. A. C. por ter sidoti-onsferido du 3" G. A. D. paro o3" 11. L A, C. c recolhei-se 0 sus...lidado: 2o* Tenentes R/l José Ma-ga'l."ics Borres, da 1" Ria O. C.par ter entre tio nesta data em ,-¦¦tle (cilas- e ter de seguir paro CosaBranca, cum permissãu; Manoel VI-ceiile Ferreira, do I" (1. A C, porter terminado o transiu, rin cujogoso se achava e recolhcr-fc á suounidade; Ernesto Gomes I.ustosa.da 6» B. A. C, por ter vindo ¦esto capital cm goso ric (crias, e^nipermissão,

Arma dc Cavalaria CoronelFrancisco Beckcr Reilcscliiieiderivxlo3" R. C. Mec, por ler vindo a e«tocapital eom permissão: 1" Tenentep 2 llu.v Bclla, do I» C. Gd.. porrccolhcr-sc á sua unidade

Arma de Engenharia - Tenentes-i coronéis José da Costa Monteiro,

do E. M da 2" R. M.. por ter obti-do permissão paia passar parle dosuas (crias nesla capllal SalomãoGiilin-iãcs Abltan. (Io S. E. da 1»R M., por te* sírio desligado 110dia 5 da Com. C. do P. T. dc Mo-rninhaio e ler de se apresenta* a 1"R. M. onde vai servir.

Arma de Infantaria - CoronelAvrton Plaisant. adido » esta Dl-retoria. por ter sido promovido;Majores Anaclctn Tovorcs da Sil-va. rio E, M. da 10" R. M.i P"*' 'crvindo ao Rio a chamado do Exmo.Sr. Ministro, a fim de ser conde-coradu. Heitor Euslorglo de Ollvei-ra e Silvn, (Io 0*«R. I.i pnra aguar-dar nesla capital, com permissãodo Exmo. Sr. Ministro, a soluça*,de uni requciimcntu cm que pedetransferencio para a reserva. Fabiude Castro, do E. M. da 4» R. M.lpor ter vindo da 4> R. Mi em go«ode ferias, com, permlssSo. e ter deregressar (lia 0; Capitães Dialmado SÍlva Cravo, do CP. O. R ,por conclusão rio dispensa e leares-sai- a S. Paulo, Douglas Soavedr,.D.urflu. da E. T. E.. por ter rc-¦jícs-nilo (In cstliglo; 1" Tenente Ro-bsuil do Alves Pessoa, do 12* R I.por haver teiininario os oito dlos dedispensa para permanecer nesla ca-pitai e recolhcr-sc á sua unidade; IoTonenle RI Ra.vmlindo .Nonato RI-beiro ria Silva, adido a esta Dire.lorla. por ler sido desligado cm vir-tude dc reforma; I" Tenente R/2,Walter Vieira dc Azevedo, da Cia.du Guarda da Ilha 0c Bom Jesus.ijpr ler sido licenciado rio serviçoüivo do Exércilo

Movimentação de Ofirials — liTranslerenrlo - Transfiro, por ne-cesslriode do serviço, os seguintesoficiais:

Armo de Artilharia - Do 8" RA. M. para o I/4*>_R. O. 105. o Ca-' pilão Alclric» Tluimaz de Aquino.

I Arma de Cavalaria — Do Q. S! G. para o Q. S. P.. o Capitão Eu-

, rtprdcs Machado Bòavlsto e 2™ Te-1 nente Guilherme Duncan de Mo-' raes,I Arma de Engenharia ¦ Da Dire-

tinia dc Transmissões paro o Ser-viço rle Transmissões ila fl" R. M.o 2° Ten. RI. Walfrcdo Moreira IaCunha.

Arma de Infantaria - Do 28" BC. para o 6o B. C. o Capitão AjoxMcntlcs Corrêa e deste para aquelebatalhão, o Capilão Antônio G"dinho Flcurv Curado: o' Io Ten, Krpior Pompcu, ;lo 16» R. I. para .110" Pel. Rep. Auto.; do 20» B.Cpara o 1» R. I.. o Capitão HenriquePinheiro de Almeida,

2) ClassKlcaçSo - Classifico, polnecessidade do serviço:

No 1/3° R. A. A. Aé. onde jáserve, o 1° ncT. R/2, convocado, daArma de Artilharia. Lnurlval Grolz-

1. C. o Capitão Lucla-..„ Tebano Barreto Lima. ficando,assim, retificada a sua classificaçãono 15° R. L, publicada anterior-mente; o 1° Ten. R/2, convocadoArma de Infantaria. Gastão de Carvalho e Souza, no Q. S. G.. por leisido tornado sem efeito o seu li-ccnclainento do serviço ativo doExercito c se achar matriculado naE. S. E.

3) Noineacio — Nomeio, por ne-cessitlade do serviço adjunto do F.M. da 4" R. M., o Capitão de Iu-fanlaria Aiax Mendes Corrêa. Emconscd-iencia. transferido o Cap.Ajax. do (..O. (6» BC) para o QSG.

4) Ainda transferencia -- Trans-firo. do 6° B. C. para o 38° B..C.o Capitão Antônio Godinho FlcuryCurado. , „

Desll .amrnln de oficial dn C. O.R. - Em of. n. 1.28!). do l-VIIl-9-ir,comunicou u Sr. Cmt. do C. P. O.R. rio Rio rie Janeiro, que foi des-ligado daquele Centro, a pedido, o2» Ten. R'2, convocado. Arma de

u.. u i.» ¦•;' .. sediada» em SaoPaulo;.-- indeferido r.

Maria José de Jesus "pedindo a

transferencia do filho, soldaxlo AnBcnt.i de i.-siis. riu 0» (1. A.

Ca 1 ri .- unidades <'eS. Pá"' 1: — Ai-qu've-se. Requeira ointeressado, querendo.

lnr1ti»'o de sargento» no <J I. —Sej-ii' ine: lidos nn Q. I„ o» .* •Sargentos ''nnoel N-,ncs de Olivci-ra. do !•¦¦¦ ¦ -. O n -'• o» '1 M

M cronômetro de marinha pre-cisa ier abiolutamente exato:

êite é o motivo por que ot co-mandantet uiam Ulysie Nardin.Siga o conielho e a experiênciadot lôbot do mar: eleja UlytteNardin, o teu relôgio-cronômetro.

. /

Tio alta é a imo qualMad*, qu»o s»u pru.« |omal» a alcanfard

c Pciíío Alexandrino do ""oscimen-

to, u » 35" H, -C._..KxclílUo dr sartét..»'* do I). I. —

Síjoui excluído» do Q. I. e cias-sificados nas upldade. abaixo os *»•

«uiiiics 5o, sarg-ento»;. -Ino an.l» ' ivò. clãjr

si..vado no Contg. dn Q. G. d»U" R, M.i

Vldal de Medoftál.1 cl;n*i-!,-», B. C. •

af9iT\í

V. PVce)><_'

"**3 ! K'i-

rAN.*M.C»«>*r Vm'_i»

"" 1) Concc:! ii-•* poi

"sía

Permluies -esta Un.- >*o:

AlOf.lciols:,- paio -

1) denl." d ivobtiver, o 1» Tenente R/2.

• lelrn» *'' O. O Mal.

(A*s) Oéneml de ll'l-**1a «larloHnmeJ. Dl-etor (I.i r sool

Conf-"" ' erlniVjiraga, Coron.I

,',„ cu""'*l:de teria* que' Uli--c.

ATOS RELIGIOSOSViirva Isalva deJesus Figueiredo

ADELAIDE ABREU DEANDRADE BASTOSHr.

llKSll»

AII lllllrm fll llt*

Sua familia agradece penhorada £is manifesta

ções de pesar' e solidariedade, recebidas por motivo

do falecimento da sua muito saudosa e inesquecível

mãe, irmã, tia. cunhada, sogra e avó," ISALVA DE

JESUS FIGUEIREDO, convidando os demais paren-tes c amigos, para assistirem á missa de 7" dia.,que

em sufrágio de sua boníssima alma, manda ceie-

brar amanhã, sábado, dia 10, ás 8,30 horas no aliar-

mór da Catedral Metropolitana. (Praça 15 Novem-

bro). (22581)

Bertha Plaschke

.Uirt- ,to Anilra.tei» H ui.li.s a- ii. s-

...„_ ., ior.nn.iii ."" '"''Silln llu iMIlll llllei-llU.-1'l" Ile -"-1

_.i|íl1i,l-li« HHpUbli;

,f,.\l UOS ItIOIS I.IM.V, ífl-.NI -

ISV I-. Ktl-IIO .-. I'.» 8 LV *'l,|.-,.\tlltflll-:t( Sllltl.v SI-.MIi.l.A|.) |.'II,II.*S. iiBi'H'l...l'l"* »•«.*vlilitmuns pilli-lltes C .llllK"*- 'I' »,"•'sempre ,-'èliiliri.ili* ***•'¦¦;..*"*"',..'ov.'. .\ l'1'.l.A 11 >!•: Vllll.Hl illl" A**"IjUAIIK HASTÜIS. paru ahS.lHliruina mlss,. Iln 7'- llln que sciii rexaiiitnn.auhí üaliúrtn .111., l» *l" 'j."","'te As S ',, hora» ua lurela "'* .•'.'*sarlu i Itun rr.iBUHi"'". '_i"l-'_l'

VIUVA CEL. f RAN-CISCO PAULOl-olri-liln llllvrlra *Hnn«

Aiiliiliio 1'lnlu XZfK.i.1. Senti''-.rn - filhos Paulo lt'*'-lm M'**»'" ¦*•

o filhos (Ausento*.), coilvlilnin |*n-ra iiil-.su 7» llln nn lm-i'Jl' "•'"¦ '•'

iiieiii.» ii» * iiiniis. aiiiiiMhK 'ilha-iln Min II), i*nr iii***" •'"* >'.".'",\l,1e e Avó. (21.'i5l))

(FALECIMENTO)

Alberto Coutinho, senhora e filhas, Wílhelm Ihodc, se-nhora c filho coitiunicam o falecimento de tua querida avó,mãe e sogra e convidam para o seu sepultamento que sairáhoje, ás 11 horas, da-Ca_iela do Cemitério He São FranciscoXavier, para o nicsmo Cemitério. (N 41101)"Albino Rodrigues

de Paiva(MISSA DE 7." PIA)

Dr.'Cario» Alberto Soare» Paiva e Senhora, Nolr losrr» Vieira do»Santos, Vlctorlno Freire e família, Joio Guilherme de Abreu e "anU"*»

Rnymundo de Souza Gonçalves, Wilson de Castro Abreu e Américode Souza Gonçalves convidam os seus ainlgos para assistirem.^ missade 7." dia, que será i-rlebrada na Igreja de Sâo 'usé, á* II hora» oehoje, D do correnfe. eu. sufrágio da alma de seO boníssimo pae e «ogri.e «eu dedicado omlgo Albino Bodrigue» de Paiva, cujo falecfmenluocorreu nn dia .1 rtule mé», na cidade de Pinheiro,.Maranhão.

Estado du(233111

MARIA EUGENIARIBEIRO OE CASTRO

MARIA GEORGINALEITÃO DA CUNHA

DA SILVA COSTAll_s.lt» IImI.Iiiiki. Kenlris Choii-I.

Ym.iiIIO '-11*11111.'.-. Mili-ln «nn .Vln*-Iivvk. ISi-iieslliin .- Mn in» Coelh»,]p

' Mm,-I.ln |.-..|i,.|ll,'i Kul.fii. lll."*.:

lllllli ''.-'lll -nlssil l"-l -.llul' O" "'"•I..-.I ViiiIei MiiiIii' -;.i.»Kl*.ii. hoje/i-xiii-ielro '¦' ri»- ii.rrniilf á.* I* ho-ni. nn alln. ilo SiiRra.lt. Cor..'.'**",1a l_r.-lii »l* N S- 'Ia nivIno^H..:*'-vlde.i.-ia.á rua *l<* t'***»le. . *.l..-'>

VESPASIANOAntônio .Insé ile MnKUlhPe> . tu-

inlllii pui-tlelpnm aos pai-eiitu.' '¦iiiiiIu..* que forilii .-eléhi-ar mi*-*di. 3ii" dln i.nr alma d" miiiip*'»1,'iiiln'a'lo e querido v>»pn«liiii').linle, o rio corrente, no alin-ii"'*'d,l Irtreja 'In Cnrnin (rua I" •'»Março)'» i'J'.'0S3)

VIUVA THEMÍSTO-CLES SÁVIÒ ,

IMAItnCA»..

< AurtMh>*'liiiriil*i)

Os-. (NINITA)

, (FALECIMENTO)Sua familia participa seu falecimento, ocorrido ontem

c convida seus amigos e demais parentes para o seu en- ^ „„..,„„.,,,., ., .i;,,,.,.-. v„.terramento que se realizará, hoje, sexla-feira, dia 9» as 10 i lMll.*r ,i,-.MP „,,.i ra * ••.¦narhoras, no Cemitério de Sâo Francisco Xavier, saindoio* fe- ^^Zrr^"^^

,.'111111... .1» sim l-iiniii-i ''*','iip»i.*sililllilii'l.' 'I- «Hi-ailei-çreirii|ie»f(|fllllieillH, h n.ili.s j»k illl*' II*"»extern'ram, pm .nuiliiuet fõrio»,t> ¦•('»'' m-íiir pfiln fiilfidintMiti» ,l*'

VI V lli ll'AS

etro da Canela do mesmo cemitério. (23330)

EI VIRA BATISTA CHAVES.1. A. CHAVES e familia agradecem penhorados o conforto

c -carinho que seu* amigos e parentes lhes dispensaram, en-

viando coroas, llores e telegramas por oüasiâo do falecimento

da inesquecível EI^VIRA BATISTA CHAVES e de novo par-

ticipam c convidam a todos par» assistir.á missa de 30.g dia

que, em intenção de sua boníssima alma, fazem celebrar no

altar-mór da Icreja do Santíssimo Sacramento, Av. Passos, no

dia 12 do corrente, is 9,30 horas, agradecendo desde já a todos

os que comparecerem a esse ito de reUgUo- Í333S)*******B ' "

r.11*-. trto(orlara in

*

Infantaria; Geraldo Rodrlaues Cha-

Alta de oficial do H. C. ¥.. - Con-forme comunicação do Sr. Diretordo Hosoitol Cenlial rio Exercito, emof. n. 5."30. rie 31-VII-Õ16. teve altadaquele Hospital, curado. cnt;í."0 deIulho de 1016. o 2» Ten. ria Arma rieCavalaria. Frederico Aususto ciaSilveira Pamplona. do 1° R. C.

AdleSo de oficial - Fica adido oesta Diretoria, ficando sustado otransito em que se encontra, o nm-lor Clovi» Ribelio Cintra, rio 1*1»

Dissolveu-se o Stud Dlolan. tendoassumido o rcsponsobilidodè dc seuotivo o sr. Nelson. Mouro. Assimos representantes da jaqueta encar-nado e branca em xadrês. mansasencarnadas e bonet branco, que tém » R. C.o* cuidados do entraincur .lorge Bll. D.esHsarncnlo de ollrlal do CO.

riòS" figurarão nos programas i.fi- R. - Conforme comunicação a estaéai« como exclusivo propriedade Diretoria, em of. n. 1.322 do 5 çledesse tu"man. I acosto de 1016 do c,ml.do*L. ¦¦

¦ O R- do Rio. íol deillgado do Cur*

Dr. Pedro ErnestoBantista

;(4* ANIVERSÁRIO)

A familia PEDRO ERNESTO, convida seus parentes eamigos para missa que por alma dc seu saudoso chefemanda celebrar, amanhã, sábado, dia 10, quarto aniversá-rio de seu falecimento no altar-mór da Catedral ás, 10horas.

Antecipadamente agradece.

MARIA DO CARMOVIDIGAL*DE SÃO ,

PAYO(V Anlvcr-uiriM»

Jo.\o Luiz Vldlgill l'|.|',|l-l ''a*N.»yo« convldu ao,* imrontt*.v. •anil-.»., .le sun ailoraila inãe *'•Maria il.i Uartiu* Vlrllcul Ue Ml*,1'avò inirii nsslsllreiu ¦' nii*-a ilo1* átilversarl». »l>- ren *r;ilr-.-lt.ii n-to. liiu- "¦*»'» -plíl.ri.rtu ...» altarniÀr »la lsi-1'jn .le .**' s ilo Cur-

amanhã, snhn.lu, »lla ia ¦*•-mo,Ai-p.ítr in hfrn- (2 SU)-

(154)1

Cr" 11.000.00 - Bettlnt,

1 Cilindro -2 Partout -3 Murmures4 Corbón —3 Poloina -u Q-.iimbii -7 pp.-vr-i •

i

G. Giícmc .liP, Mauzani

J. AráiijúR. Frcilas FnA. Flo»a . .Xs. Fcrrtlr"

A Nerv .o l>'«veti* — S. Batista

UMA FESTA AOS PROFISSIONAISDO TURF

Conforme antecipamos, o JockiyClub Brasileiro oferecerá, hoie ns17 horas, numa das dependências ilnHípódromo ria Gávea um cock-taildançante ao» profissionais de turf cas suas famílias. A festa organizariapeja prctieioFa sociedade contaracom o concurso dc uma escolhidaorquestra e com o colaboração ricvários artistas de nosso hroarica"tini', gentilmente cedidas pelo RádioGlobo. Alem disso será propprelq-nada oos , presentes uma surpresacuio sucesso assecura-sc dc ante.inõo.

MUDARAM DE ÈNTRÂINBUHPassarom aos cuidados rios entrai-

netirs João Pioto e .1. R Novo. nsanimais Gráce c Aeroncai nue ernmcuidados por Fcrnr-nrlo ShencidrrFilho c .Inicc Buiioni. icsocciiva-ineiic;

rle Oficiais da Reserva, a pedi-rio. o 2» Ten. "'!, convocado. Fer-nondo Moreira Gallo. ria Arma eInfantaria.

Alia rte olirlal d., lliispilal lentl.ililn K\errlln — Teve alia dn II. CE nn dia 1° do corrente, n 2» TenRoberto Bayma Denis. do 12» 11. 1

Itcaiii-rimcnti* despachado - I"Tenente Adriano Gomes da Si va.lunior da Arma rie Infantaria, so-I.cilan:!-! "Ca i*ldexádo copio -e-«rias o rierindo rie 27 rie maio a 3 rlelllrilio dc 1016, em-que esteve ha:-*:ado an II (..' F. : - Defendo Em7-VII1-9I0.

Requerimento desparhado pori*la fretaria - T)ii'c*u ria SUva,3a . mio, (lo 7° G. A. T. 75. peciíhdo tran.*_e.renc:a para o ã° G A

Atquívc-se O requerente -afn- _••- *-!irlo.

.1-,.,- 1 .i -.»i!rlr'!n (Io 0" G A'-.v.-;-,, pc-Jtndo lran«(ercncia '«•ri

MARIA JOANNAQUINTANILHA DE

MENDONÇAFURTADO

((_*fH*n(n)

A' família; imiti, um seu faleci-incuto, ocorriili* linje ilia 9, e cun-vida paro sen cnterrnnietitr, hoj"ás 17, saiu.In .• íerelro 'Ia .-api-lap.onl Ut-Hiulezu para u Cenilterlò,!,. S. ,1, Batista. (06007)

JOÃO ZACHARli"FERREIRA DA COSTA

MANUEL BANDEIRAKulalia Manila Bandeira » dé-

innís parentes, cóiuunlcom ner..-luso!», o falecimento do MU (|U0*rido espôio f parente, MANUKÜBANDEIRA, ocorrido ontem, 8;'.«convidam para o seu enterraineti-:to que terá lugar hoje, 3. saindo o;f-retro (Ia Capela ria Beneflecno.iJll'nrtu<.u*sa, ás 10 horas, para ni-',nii»'rin ric S. Kranrlsc, Savlci-

t:'^.-J-. i

OLGA HARGREAVESHAYWARD

A fanilllo comunica n enien-i-nieiit" 'le "IST.1 llnr*ri'i'av'e« lliv-r.anl. rínlé.h fnleelda «.nmlo oferetro ria *':ii»'l-i "'aiii-' '*' ',*-

riha n Praijn .1:i IteiinhUi-i. «-' a*-Kl h'»*a.« pina '» i-enil|er*r» ^ rt:liJaml»-*'». '_:'i.'.'»S>

MANUEL BANDEIRA> sen* Hiixilln*i*somnnlcnr o ffll*"."inilv» auxiliai' •

amltc?. MA-,,.i,i-rl(l.. *'**-

(ifvWndh ri ..¦te.r-n «air lio-I. !* Hs I** hor.-**. I.i Penefl»-.-- ela,frirMiüii^y-i pnrn >• ri»nil('rÍo ri«*-S.K-mi-l-rn X.i virr ' lí2fi.-iS:)

|1_ V|r1 Ai Clu*<*.]--. n pp**ar d*olmenln 'l*4 «huooijipanhfiro e in>inM'i't iVa.vi*kii:a

cVINA OE ANDRA-DE GARDEL

Acrntlri*l»iriito

DR. PEDRO ERNESTOnnlí rriMrlt» r rnnmrln«II.so dr 4'.

t-ll-cnle ,|.»

KspnSa. l-'ilh"s e Netos parttçl-ptiin ^"^ >'ii^ Aniisof " ^'i Tale-,cimento f i-onvlduili pura u en-i,!],, |,t,i *|iir; [ie realizará nojnil , 'i a* II horas -alndo '• -or-

p„ iln P.l*»* failla r.ii"' 310. "a***-n . olnl.pl-lo fl» SAi, l-'iaii.-l"-'. Na-viril' .-*¦!»:i* itiiiiif»* .|Upnu»,i d** *"*

i.'.;.'. \nt-*"ln;-di!meiii_*í hii-*'!'''-*

\ .Sociedader-.n.pregado» MUiilcipals, couvidBo* cnlega* em gerai e os amigo'rl0 UU. 1'KDIÍU KI-.NKSTu a a'slftlreni a inis^a une ,-ua f-liiimfamilia mondo rezar no I" nnl-vorsárlo de seu passamintu ain.i-nhS. saharii». iu 'ln '-nrrenle as I*unras. na Capela ri»» i'«mi.er|o rleSSo Joio Eaptista » bem assim•i marom pkrtt na romaria qtie asesülr "erá levada a efeito aft '"-nu;!., do Mtidoío ex-1'iefeitú dpr•'*.ritu t'-'--*i, ("":;:;')*

A fai.'.'i i ile l.i vln i .'» An.lfa-elo ilar.le! na ÍuiDó"«,lhlll'10'le

'•

airruile- ei pe.«*i»n'-'»..ile -» l-.il.osiiiit-. por .t".*' "if- fnriiin dé-»nv ri*-lrarni*n 9P\l i^rir pflfi fulf-iT-n-tn df «na ine**iup<*lvel iiuln, ,n-cr.i .iv.'. l.l*nv^ p nurei-in. "¦1"»'".» ,le*le .,:ei„ n:l • a l,|-„.t^.'- •• -•. ir-rnri rernnhe, lnie.it... I3'.'fii'l|

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A St" Mlli-illi" il* l-árillO o mejÉ,..!,, »i_ r,-- i.rl.n». 11..1 i.|iii>n«« 'u iin-n crat;;i .

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H VERDADE,'i iil.l.ul.i -— IScvia-icna. s. dc ÀtfONto «ie ÜW4<1

SOBRE PORTUGALExplicação desta resposta

Um grupo dc português!:.responde hoje 4s afirmaçõesque foram produzidas numapágina de publicidade inseridaneite jornal em 3 do corrente.Foi essa publicação feita soboi auspícios da "Sociedade bra-slleira dos Amigos da demo-cracla portuguesa" que velodeclarar que tais afirmaçõesse continham em "depoimentoschegados recentemente de Por-tuial e firmados por democra-tas, cuja idoneidade moral e ci-viça conhecemos, mas que fica-riam expostos is mais gravesrepresálias, se os seus nomesfossem citados".

No coraçáo dos portuguesesque vivem neste intenso Paisexistem dois grandes sentlmen-tos: O afecto que votam a estasegunda Pátria e a gratidão quesentem pela hospitalidade quen Brasil lhes oferece. Nele vi-vem e trabalham esforçando-sepor engrandecê-lo e guardando-se de se imiscuir na sua vidapolítica que só aos brasileiroscompele-

1'i'viei'iriam encontrar na suatrente portugueses que emboramal informados ou ideológica-mente distantes, tivessem deser esclarecidos pelas.luzes daverdade. Acontece porem queos únicos nomes em presençasão de brasileiros existindomesmo entres eles quem tenhadireito * admiração e atéX gratidão' dos portugueses déBrasil.

Assim como nõs portuguesesnos não imiscuímos na politicabrasileira, não podemos deixarde lamentar que brasileiros,mesmo ilustres, se ocupem pu-bileamente das coisas da poVti-ca interna e externa de Portu-gal com tão evidente deficlên-cia de informação. Eles pró-prlos vieram atribuir a tercei-ros a origem1 das suas informa-ções, esquecendo que a paixãopartidária leva multas vezes aomais cego e negativo dos fac-ciosismos, como mais uma vezse acaba de provar com a de-ploravel pagina que a "Socleda-

'de brasileira dos amigos da de-

mocracia portuguesa" achou porbem lançar a publico neste jor-nal. ,

Porque se trata de brasilei-ros, vamos responder quantopossível *s suas duvidas comtextos concretos e insoflsma-veis, oriundos de fontes estran-geiras que tim de merecer oseu respeito. Essa a razão dehavermos recorrido quase sis-tematleamente a depoimentosde estranhos que, pelos vistos,constituirão novidade para asociedade avalizado» dos in-justas e falsas afirmações pro-duzidas no numero deste jor-nal acima mencionado.

A publicação destes textosnão abre controvérsia. Destl-na-se a responder, uma vezpor todas, aos que ainda pare-cem desconhecer a politica ex-terna de Portugal durante asegunda guerra mundial e averdadeira situação do Pauao cabo de vinte anos de umadas épocas de maior progres-so e prestigio de sua Históriamoderna.

A posição de Portugal vista peloEmbaixador do Brasil

Ao chegar a Lisboa, em ju-nho de 1943, declarou o Sr.João Neves da Fontoura,/ ementrevista coletiva * iljiprensa.o seguinte:" "¦-. • ."Primordialmente,1 Portugalé" um pa's europeu, corto oBrasil é um pais americano-.Seus. merjdianos políticos te-em-tie. atender as realidadesgeográficas.

""Antes de maisnada, e de um'j listo ponto devista humano, um\ponto devista poderemos chamar até"de familia", sentimo-rtos fe-lizes com o tato de Portugal

-ter—sido-poupado aos-sacrifickos de sangue que » guerra trazinevitavelmente, pois em .-adaRota. de sangue português, der-ramado estaria o nosso própriosangue, a. nossa própria dôrEm segundo lugar, temos queconsiderar que Portugal, comopais'europeu, é um leal alia-do áa .0rã-Brètanha, a mestraincomparável da civilizaçãomoderna e das liberdades hu-manas, Assim, se a tradiçãopolítica e os interesses de Por-tugal asseguram a fidelidadea essa aliança, nós, brasileiros,por outro lado, somos aliadosnaturais dos Estados Unidosda America.

Ora, a Grã-Bretanha e osEstados Unidos, entre os beli-

gerantes,: constituem o mais contra o filho atingom_ o cora-poderoso bloco em defesa dacivilização ocidental e 'cristã.

Brasil e Portugal, portanto, eembora aquele beligerante eeste não, teem posições que secompletam. Nossos destinos,já tão identificados pela raça,pela história, pelos estilos devida, ideníif ièam-sé,- também, noponto . de encontro da aliança,americano-britânica, dentro daórbita presente e futura dasNações Unidas. Compreende-mos, pois, os ditames da politicaexterior de Portugal, com aGrã-Bretanha e a solidariedadepeninsulnr luso-espanhola. Nãotemos dúvidas sobre os senti-rríentos de confiança e amizadi»com que o

'.povo português

acompanha, a vida brasileira,nesta luta-em que o nosso paisempenhou todas as suas forças.Vimo-lo desde logo pelas mani-fes tações inequívocas dos doismilhões de portugueses que semvacilaçõés se puseram ao la-do do Governo brasileiro quan-dò no ano passado.os submari-nos do Eixo começaram a me-ter a pique os nossos pacíficosbarcos de cabotagem, cheios demulheres e de crianças. DizerBrasil é dizer América portu-guesa. Os golpes desferidos'peito.'

ção da mãe Pátria. Não temosdúvida sobre isso. Não temosdúvida tambem sobre quemsão os nossos amigos na cenado universo. O Brasil sabecom quem corilci e or que cnn-ta. Sabe, assim, como naçãiilatina e como nação [ilha dePortugal, que grandes serãoos seus deveres na hora dareorganização pacifica do Mun-do, depois da vitória das Na-ções Unidas"."Portugal tem a sorte de serconduzido por duas personuli-éades bem representativas daraça, o presidente da Republicasenhor general Carmona e opresidente tio Conselho de Mi-nlstros senhor doutor OliveiraSalazar. Em ambos, nós^ bra-sileiros, vemos u encarnação dn-quelas virtudes que .deram tiPortugal o seu glorioso papelna expansão civilizadora ciospovos modernos e lhe garan-tem uma firme posição no fu-turo. Com tais guias da nacio-nalidade á sua frente, mode-los de cidadãos, de homens pu-blicos e de portugueses, não háque duvidar de que a políticaexterior de Portugal se farásempre num sentido cada vezmais digno de admiração e res-

12 DE OUTUBRO DE 1943As históricas declarações do sr. Wínston cnurchill,na Gamara dos Comuns, ao anunciar a cessão dasbases dos Açores — Portugal nunca Saltou á leal-dade com a nação britânica, mesmo nas horas mais

sombrias da guerra!'Tenho uma declaração a fa-

zer á Cãmar^, a respeito dotratado assinado entre estepais e Portugal, no ano de1373, entre Sua Majestade oRei Eduardo III e o Rei Fer-nando e a Rainha Leonor, dePortugal.

Este acordo foi revigoradode várias formas, através dostratados de 1386, 1642, 1654,1660, 1661, 1703, 1B15 e da de-claração secreta de 1839.

Nos tempos mais moclàrnòs,a validade dos velhos tratadosíoi reconhecida nos tratadoscie arbítrio concluídos comPortugal -em 1904 e 1914. Oartigo Io do tratado de 1373diz o seguinte: (Em primeirolugar, esiabelecemoB e concor-dumos em que haverá, desdeeste dia em diante — amizade,união e aliança verdadeiras,constantes, mútuas e perpé-tuas e lambem necessidade lusincera afeição, e que, na qua-lidade de amigos verdadeirose fieis, serão, daqui por dian-te, reciprocamente, amigos dosamigos e inimigos dos inim.-gos e se ajudarão mútuamen-te, por mar e por terra, con-tra todos os homens que nos-sam vivei e morrer".

Esse compromisso duroualé agora — cerca de 600 anos— o que é um caso sem para-leio na história do mundoAgora desejo anunciai a ultlma aplicação daqueles instrumenlos.

Ao começar a guerra o Go-vérno Português, em pleno acôr-do com o Governo de Sua Ma-jestade no Reino Unido adotouuma política de neutralidade,com o objetivo dc evitar que aguerra se estendesse á penínsulaibérica.. O Governo Português,freqüentemente, contudo, decla-rou — e, mais recentemente, o

OPINIÃO DE SUMNER WELLESSunimer Wells no seu livro mães a ocupar Portugal e Es

Portugal e a Peninsula Ibérica, panha, e os próprios Açores te-- •¦ • "-" * 'riam toda a probabilidadena Guerra Mundial "Time forDecision — New York, 1944,etereve:"O jue tornava (em 1940) asituação tão difícil, era que aconstante pressão alemã na Pe-ninsula ibérica constituía o pe-rigo mais grave d. todot para«s Nações Unidas. Não só pu-nha em risco o domínio inglêsem Gibraltar mas mais espe-cialmerite durante os ultimosmeses de 1942 ameaçaria tam-beni as linhas vitais de comu-nicaçno dos americanos no Nor-lç da África.

• Viessem efetivamente os ale-

decair nas mãos dos alemães. Seisto acontecesse, a Grã-Breta-nha ficaria cortada das suas li-gações com a parte Oriental doAtlântico Sul e .lossalinha .VI-tal para a África do floríe es-taria a toda a hora sujeita aosataques das bases alemães quea flanqueavam".

Tal não sucedeu porque "ogoverno português dando nonovigor á antiga aliança com a In-platerra", fez os Açores desem-penharem o grande papel quetiveram__n_Lguerra mundial.

Os pretensos defensores dahonra - .jorUii.il -a-vieram lasti-mar qtie Portugal não tivesseido quixotescamente á recon-quieta le imot .Esqueceu emprifrieiro' lug . que havia Ma-cau: a unii cida o da Chinaonde se hasteava uma bandeiraeuropéia cobrindo uma popula-ção, duplicada pelo numero derefugiados, que atin .ia quaseum milhão d. almas.

Portugal, lançando-se sozinhoao assalto a Timor (para fazera -ontade dos heróis da oposi-rão) teria sacr'ficad itUitilmen-le Macau Prova-se hoje queoitava pro.ito a reconquistarTimor pelas armas i que aguar-clava apenas, para Isso. que asNações tT lidas iniciassem o ata-que ás posições iaponesas noSudoeste do Pacifico. Isso nãochegou a a<—'itecei- porque a

TIMORofensiva começou pelas Filiplnas.

Salvou-se Macau e recuperou-se Timor

Bom desgo; . devem ter tidoos pijí Ili3 de máu agoiro quan-do leram nos jornais este tele-grarr-i que o Senhor Bevin en-viou ao Senhor Oliveira Sala-zar:'

!'Sinto-me feliz ao considerarque a derrota do Japão acarre-tou i IIboi o do territórioportuguês nn Extremo Orientee que a velha aliança anglo-portuguesa continuar? aindamais forte e eviderte d i que nn-tes da .ueriT oue agora termi-nou.

E' com grande prazer que meaproveito c' issa oportunidadepara apresentar a v. ex. meusmais sinceros cumprimentos —(a) Ernest Bevin".

OPINIÃO DE MYRONTAYLOR SOBRE

SALAZARVisitando Portugal, em outu-

bro de 1942, declarou o semiin-te á imprensa:"Estou satisfeito com os re-sultados da minha viagem á Eu-ropa, durante a qual me esfor-cei por-cumprir a missão queme fora confiada pelo presi?dente ítoosevelt. e senti-meparticularmente feliz por ter sl-do' refcebldò, nntem, pelo minis-tro Salazar, pelo que tenho omais alto respeito, e que consi-dero um dos maiores estadistasda atualidade".

dr, Salazar, em discurso de 27de abril — que a politica acimade nenhum modo afeta a aliançagnglo-portuguè.a, reafirmadapelo Governo Português nos pri-melros dias da Guerra.

O Governo de Sua Majesta-de no Reino Unido,' baseando-se nessa- antiga aliança, pediuagora ao Governo Portuguêspara lhe permitir certas faci-lidades nos Açores, as quaispermitirão uma melhor prote-ção á navegação mercante noAtluntico, <j ft

O jtiovenit) '"Poiíugues con-curdoti em satisfazer uquelepedido, e us medidas, que en-traram em vigor imediatamen-te, foram concluídas enlre osoois governos, a respeito.

O acordo acerca do uso duslacilidades nos Açores é denatureza — exclusivamente -tem-porária e de nenhum mudoalinge a manutenção du sobe-lania portuguesa em territórioportuguês. Todas as forçasbritânicas serão retiradas dosAçores, no término das hnsti-Metades.

Nada. nesse acordo, afeta odesejo que o Governo Portu-guês continua a mantei — aoqual o Governo Português iádemonstrou a sua simpatia —de prosseguir com a sua pohti-ca de neutralidade no conti-nente europeu e, dessarte, as-segurar a zona de paz na pe-ninsula ibérica.

Segundo a opinião do Gover-no de Sua Majestade, esseucõrdo ciue há tanto tempoexiste, entre o Reino Unido ePortugal, com vantagem mú-tua, não somente confirma efortalece ns garantias politicasresultantes dos tratados lealiança, como tambem fome-ce mais uma prova de amiza-de anglo-portuguesa e dá umagarantia adicional para o de-

senvolvimento dessa amizade.no futuro.

Por ocasião .da conclusãodessas negociações, o Secreta-rio do Exterior — que, segun-do considero, as conduziu coma maior habilidade e paciência

trocou as mensagens maiscordiais com o Presidente doConselho de Portugal. Na suamensagem, o Secretário do Ex-terior. afirmou a sua convicçãode que as facilidades agora ga-i idas pelo Governo Portu-gues contribuem substancial-mente para tornai eficaz a de-íesa da nossa navegação e,assim, importam num, fatorde destaque para o encurta-mento da guerra.

Acrescentou que o acordodará uma novu vitalidade áantiga aliança e fortalece asintimas e amigáveis relaçõesque,~há tanto tempo, existementre Portugal e a Grã-Breta-nha.

Respondendo a essa mensa-gem, o dr. Salazar declarouque as facilidades agora ga-n.ntidos poi Portugal á suaaliada cooperarão para daruma maior; segurança á nave-gação no Atlântico, frisandoque espera que esta nova pro-va da lealdade de Portugal ássuas tradições fortalecerá aaliança secular e servirá paraestreitar ainda mais os laços deamizade que unem ns dois po-vns.

Aproveiti. Iii oportunidadeterminou o sr. Winston

Churchill — para deixar cons-tante o agradecimento de SuaMajestade, que, sem qualquerdúvida, é compartilhado peloParlamento e pela Nação Bri-tãnica (aclamações), pela ati-tude do Governo Português,cuja lealdade com a sua alia-da britânica nunca decresceu,mesmo nas horas mais som-brias da guerra".

As árvores conhecem-sepelos frutos

Segundo o Evangelho aaarvores conhecem-se pelos fru-tos. Assim toda a Ma árvoreproduz bons tratos mas a máárvore produz maus frutos.

Podem os que obstinada-mente aparecem ainda a duvi-dar das realidades da politicaportuguesa, esforcar-ie por ne -gar que elas existem. Isso denada servirá porque mais alto«ue as suas vozes de descrençaon de ataque falam as gloriosase eonioiador.fi eertezss da poli-tica interna e externa dePortugal nestes últimos 20 anos.

Os bons frutos estio * vistade todos da mesma forma quenào foram ainda esquecidosos frutos da desordem colhi-do„ nos dias Infelizes em quePortugal nio era o que é hoje.

A esmagadora maioria dosportugueses sabe bem distin-gulr as causas e os efeitos:Por Isso a sua firmeza de con-vicções, a sua lealdade, o seuentusiasmo e a sua gratidãopara com aqueles que teemsido os agentes do glorioso re-nascimento português do nos-so tempo.

Até 1939 ninguém se atrevia '«* ajudado com meios decisia por em duvida a extraordi-narla transformação verificadaem Portugal. Os seus gover-nantes e o seu sistema polltl-co' eram apontados como mo-delos de honestidade- devoçãopatriótica, tolerância e mode-ração. Não tem conta os depol-mentos de autores de todas as

tol notavelmente afetada: escas-searam os transportes, esgota-ram-se as reservas, perturbou-se a produção por falta de ma-terias primas, falharam Impor-tações de funções primordial;por último anos agrícolas multemaus vieram ainda agravar •abastecimento da sua popula-ção.' como de resto aconteceuaos demais paises.

Haverá possivelmente povosque vivem um pouco melhordo que se vive em Hortual,maa há sem duvida muitosmais que vivem muito pior.

Os críticos sistemáticos MU-ssm algumas vezes Portugalde ter enriquecido com a guer-ra: dir-se-la nesse esso qne stescandalizam com a sua prós-peridade. Logo a seguir vêemoutros porém dizer que o paisesti arruinado; ou seja que stalegram com a sua miséria.

Felizmente Portugal nio pro-voca o mal de Inveja nem ca-

rece do bem de piedade. Tra-balha afineadamente a pacifica-mente para melhorar a suasituação e para ajudar fra-ternalmente aqueles a yu.ni

possa valer. Trabalha denoda- ¦ -.damente r com a mesma Fépara .que em breve possa serretomado o ritmo de prosperi-dade e dr progresso que o es-forço dos seus filhos lhe con-seguiu.

São estes os frutos da boaarvore que nãn mirra nem se

iverga ao vento das paixõesprosperidade das quando são já tão profundasguerra mundial as suas raízes.

n .-tonalidade, publicados ateessa época fazendo a apologiado renascimento português soba égide do egrégio presidenteCarmona e do seu genial prl-melro Ministro Oliveira Sala-zar. Quem poderá, negai o queentão se escreveu sobre * pro-digiosa prosperidade' consegui-da em Portugal mediante o es-forço unanime e fecundo tra-zido pela paz social e prla con-eórdia politica?

Abateu-se depois sobre omundo o temeroso cataellsmoda guerra mundial. A Europadesapareceu quase dos nossosolhos sob uma tempestade defogo que a dilacerou durantelongos anos.

Apesar da sua posição geo-grafica extremamente criticaque lhe faria enfrentai difl-culdade.s táo graves que o nb-servador imparcial teria deconsiderai insoluvels, I Portugalsaiu intacto moral e material-mente dessa prova sem pr»ce-dentes. Vimo-lo emergir dncataellsmo fiel ás suas amiza-des históricas e apto a cola-borar nas tarefas da recons-trução do inundo, depois de

vos a obtenção da vitória e deter sido refugio e auxilio deIncontáveis multidões feridaspela guerra

Como todos os povos da Ku-ropa —e podemos dizer domundo — Portugal suportoue suporta sofrimentos e priva'ções. A suavésperas da

As últimas eleições em Portugalsobre

TRES DOCUMENTOS DO LIVRO BRANCOI

ESTATÍSTICAS

DISCURSO DE BEVIN NA CAMARADOS COMUNS

i Em 4 de Junho de 1946Por estar a referir-me ao as-sunto das bases, desejariamencionar que as bases brita-nicas e americanas do tempode guerra nos Açores foramentregues ao - GovêrncL__jjortu-^Muês em cumprimentei clõs~BcoVclòs celebrados durante ashostilidades. Como a Câmaradeve saber, essas facilidadesnos Açores foram-nos concedi-das e aos Estados Unidos, em1943 e 1944, respectivamente,com a condição de que as fôr-ças britânicas e americanas seretirariam no fim da guerra.

A utilização dessas facilida-

des contribuiu materialmentepara o custo do esforço deguerra aliado e tenho satisfa-ção em aproveitar esta opor-tunidade para registrar o au-xilio muito grande prestado ácausa aliada pelo Governo por-"lirgués~ao-eonceder—essas_fad_Llidades, que provaram ser degrande valor, não só na guer-ra contra os submarinos, mastambem para auxiliar a passa-gem de aviões de abastecimen-to.

Por esta forma, a aliança deseis séculos entre a Grã-Bre-tanha e Portugal provou maisuma vez o seu vaior".

LIBERDADE DE OPINIÃO¦(Trecltor dv uma CARTA

ABERTA DE UM JORNALIS-l'A PORTUGUÊS A UM JOR-NALISTA BRASILEIRO QUENAO CONHECE PORTUGAL

Por Amadeu de Freitas"Não, injusto camarada, vo-

cé ou Ioi enganado mi consciei)-lerhehte difamou a minha Pá-iria escrevendo no seu iornalciue. em Portugal, impera umregime que em nada difere dode -Hitler uu do de MussoliniE' falso Escreve-lhe um ho-mem que, há poucos meses, es-tahclo em l.isbn sendo funcio-nario publico num Departamen-to de características politicas. al,mi?sora Nacional, assinou, co-mcrjiornalista, uma lista pedindo. í. jüverno determinadas medi-ibs de sentido democrático, listajonsideradu de oposição gover-lamentai e cujos nomes forampublicados em todos os jornais.'ois eu continuo sendo assis-lente da Emissora e a ter o res-peito dos meus adversários Erapossivel uma coisa destas naAlemanha hitleriann,, na Itáliafascista ou na Rússia comunis-ia? Você bem sabe que nâo. ¦

Eu sou português, irrcfletidoe injusto camarada, e, quandoestou no estrangeiro não vejomais nada que não seja a mi-nha Pátria — e você foi injus-to para ela. falando em Ideaiscie fraternidade humana. Poisé em nome desses ideais, emnome do nosso combate pelomundo melhor e que aspiramos,que lhe peço um pouco de jus-tiça e um pouco de verdade pa-ra o meu Portugal, um poucode verdade e de justiça para aminha Pátria, que não é, paraos homens livres, terra proibi-da".

Nada mais ridícula que amaneira como certos indivíduosse servem das estatísticas. Co-mo urubus esfomeados de, fac-tos em dec imposição, só lhesinteressa rebuscar na massa dosnúmeros aqueles que possamefetivamente lançar em voltaum òlor de alarme. Ora nãoha pais, por mais perfeito ü bemadministrado que se encvntre,onde não seja possível a estesurubus, deparai- £om algunsdetritos (ou aparências rie de-tritos) de que os seus palacla-res sã'i ávidos. O seu vult • fu-nebre de tristes pássaros ciopes.imismo, só se coaduna .omuma interpretação tambe.n fu-nebre das estatislicas Falamdas coisas de Portugal paraconcluir lugubremente que opais está numa lecadehcia queaterra. Mas acontece que sãocomi" estes médicos que preeli-zem o desunia.'e iminente r queencontram no Hir seguinte, anvirar duma esquina, o "mori-bundo" respirando saúde portodot os poros.

As coisas em Hprtugal nãosão perfeitas. Ha muita defi-ciência a corrigir e muitas so-luções de problemas que aindadeixam a desejar. O que pnrém não sofre duvida, é a comparação entre - que se tem fei-to nestes vinte anos p - estn-do em que deixaram Portugalesses que vêm agora com nssuas—fúnebres _àme_ilac_t___, Oexame dos resultados obtidossó pode, ao contrário, desper-lar o mais franco e sadio oti-msmo.

Do Embaixador da Inglater-ra ao Chefe cio Governo Portu-guês:

Embaixada Britânica. Lis-boa. 18 de junho de 1943.

Secretíssimo.Excelência:

No decurso da nossa con-versa em 8 de junho V. Ex.exprimiu a opinião de que podiaser conveniente rever, na pre-sente conjuntura, as conclusõesu que se chegou nas conversasinglo-portuguesas de EstadoMaioi realizadas em Londreshá'alguns meses. V. Ex. i'é-cordou-me que aquelas cohclli-soes tinham sido baseadas na hi-potese cie que a Alemanha pneliainvadir a Peninsula Ibérica e queo Reino Unido não estava entãosuficientemente forte para au-xiliar Portugal, de modo efec-tivo. a enfrentar essa ameaça.

2. V. Ex. notou, segundo euentendi, que esta hipótese ján|p_era de considerar. Desdea ocupação do Norte da Afri-ca pelos Aliados a Alemanha,mesmo que estivesse em condi-ções de tentar a operação, dl-ficilmente podia ter esperançade estabelecer uma posição noEstreito de .libraHar. Pnr ou-tro lado. o Reino Unido estavaagora, e sob todos os aspectos,incomensuravçlmcnte mais for-te.

3. V. Ex. por conseqüência,julgava que era de considerarse a decisão, a que se chegounas conversas em Londres, de,no caso de invasão alemã, Por-tugal oferecer apenas uma lu-tn simbólica no território me-tropolitano e estabelecer umcentro de resistência nas ilhasdo Atlântico, corresponderiaainda ás circunstancias da lio-ra presente.

4. Transmiti por telegramaao Secretário de Estado dosNegócios Estrangeiros as obser-vações de V. Ex. Tive agora ins-truções par» comunicar que oGoverno de Sua Magestade noReino Unido as recebeu commuito interesse e que desejaaproveitar esta oportunidadepars tratai com V. Ex. de cer-tos assuntos da mais alta im-portancia, os quais constam dasalíneas seguintes.

5. No começo da guerra,, emcomunicação com o Governo deSua Magestade o Governo Por-tuguês adoptou uma posição deneutralidade.

Nessa a1tur_L.a euerra estava

Esta carta do Sr. Amadeu deFreitas dispensa, qualquer co-mentário. O distinto jornalistade "O Século", de Lisboa, nãoesconde as más divergênciascom a presente situação politi-ca portuguesa O seu testemu-nho esclarece tambem o quehá de verdade nas perseguiçõese represálias que Salazar exer-ce sobre os que não pensam co-mo clc.

ANALFABETISMOPoi vezes se especula com

o numero dos que não ' sabemler, com o diminuto numern da-,escolas portuguesas. Certamen-te há ainda — por nosso mal —uma elevada percentagem deanalfnbétoiTerrrPortugalv—Masanteriormente a 1926 — erammuito mais os analfabetos emuito menos as escolas.

Números:Em 1926 Em 1940

Escolas prima-rias oficiais 6.657 .',.021

Alunos matri-culados | nes-•tas escolas 316.88B 504.425Numero de crianças em idade

escolar 600.000.Em 1930 as escolas primárias

custavam 72.000 contos; em1940 a sua dotação estava em101.000 contos.

Analfabetos entre os 10 e os14 anos:

No censo de 1911 — 67,3%:no._c_enso de 1940 — 16,7%.

Analfabetos entre os 15 e ns19 anos:

No censo de 1911 — 64.6%;no censo de 1940 — 40,7%.

Analfabetos entre os 20 e -i24 anos:

No censo dc 1911 — 64,2%— no censo de 1940 — 41,2%-

O plano cie escolas dos 'cen-tenários", já em execução, pre-\'l a construção clc 12 500 no-vas salns de aula que .-listarão500.000 contos.

"Em IPM seráuma realidade.

ainda longe de Portugal, a ameaça submarina alemã ainda nãotinha tomado vulto; e o Reino

Do Embaixador da Inglaterraao Chefe do Governo Portu-guês.

Embaixada Britânica, Lisboa,28, de novembro de 1944.

Excelência:

Unido- em virtude da sua pró-pria fraqueza, não estava emcondições rie ciar a Portugal umauxilio aclecu. do contra quais-nuci ataques qir a Alemanhapudesse Ir.ni ¦• ii: ntra os intei-esses ele Portugal.

6. Posteriormente, ns di/icitl-cleides do Reino Unido aumen-taram com a derrota da Fran-ça e a chegada de forçai Ale-mos ri fronteira franco-espa-nhola. Nessa fase da guerra oGoverno Português pôde exer-cer uma tn. liiência ralipsa jun-to do Gouerno E.woiljot no^cm-tido de assegurar à maiiutfín-cão cia Hctitrtili'ie /<• dn Espanlm.O Governo df S'»o .'tai.esfnclereconhece com c;raHÜfttf"'o an-xilio que o csl'- 'i.speifo o Go-«enio Portiipmis t»!ii nmitadodesde essa datn com teio linaMoiitnd. p de n<>r.'-> Mo ,'fcli-uo.

. Nos últimos meses, contu-do, a situação cia guerra mudoumuito em favor do Reino Uni-do e seus Aliados; e o Govêr-no de Sua Magestade, pelas ra-zões expostas no Anexo I a es-ta Nota, partilha inteiramente aopinião de V. Ex. de que agn-ra o perigo de uma invasão ale-mã da Peninsula Ibérica >-ir-tualmente desapareceu.

Há, todavia, outro factorna situação geral da guerra queestá a suscitar a mais séria con-sideração por parte do Govêr-no de Sua Magestade. A cam-panha submarina alemã evolu-cionou a ponto de seriamenteimpedir o pleno desenvolvimen-to das forças das Mações Uni-das no campo de batalha.

O Governo de Sua Mngesta-de já não receia que esta amea-ça obste á vitória final dos Alia-dos, mas ela é ainda capaz dedemorar seriamente tal vitória.

9. O Gooeruo de Sua Mages-tade reviu a situação á luz dosfactos acima' niencionncios e emrelação á suit aliança com Por-tugal. Chegou á conclusão deque o uso dc /aciltdades nasilhas portuguesas do Atlanti-co, particularmente nos Açores,para o emprego de aviões e denauios de superfície seria umfator decisivo na rápida deiro-tada campanha submarina ale-mã tio Atlântico c, por cnnse-qtiéticia, uma contribuição ni-tal para a rdpida uitória tiasNações Unidas.

10. As facilidades a qut oGrvêrno de Sua Magestade. serefere especialmente são as se-guintes:

a) Facilidades em S.' Miguel

e na Terceira para o empregode aviões de reconhecimento;

b) Facilidades sem restriçõespaia o reabastecimento de com-bustivel, tanto em S. Miguelcumo no Faial. para os navioscie escolta.

11. As vantagens militaresque adviriam destas lacilidadesparn o Govêmo de Sua Mages-tade estão espteificadas nr. Ane-xo II a esta Nota.

12. O Governo de Sua Ma-gestade decidiu, por consequên-cia, em nome da Aliança quehá seiscéntos anos existe entrePortugal e a Grâ-Bretaiihu, pe-dir ao Governo Português pa-ra lhe prestar a sua. colaborar.ção concedendo-lhe qs /hciíi1".riodes dc que tem »icc:j>ssida-;de nos Açores. Com o maiofempenho confia em queo Governo Português dará a suaconcordância de principio, dei-xando para ulterior discussão emutuo acordo as precisas con--dições que hão de regular aeoncessão-de-tais-facilidades:—

13. Se o Governo Portuguêsquer, èm principio, aceder aoapelo feito na alinea 12 acimareferida, o Governo de SuaMagestade está pronto a discu-tii com as autoridades militaresprotuguesas as disposições parao auxilio contra um possivelataque aéreo alemão ao territó-rio metropolitano português epara a completa proteção danavegação portuguesa e das im-'portações-portuguesas-por-marr-

K. No caso de qualquerameaça a Portugal e ao Impe-rio Português em conseqüênciade uma resposta afirmativa doGoverno Português ác apeloque lhe é feito agora com basena Aliança, estou autorizado ainformar V Ex. de que o Go-vêrno de Sua Magestade noReino Unido está pronto, nâo sóa garantir a retiraria das suasforças dos Açores, no fim dashostilidades, mas tambem a dargarantias quanto á manutençãodn soberania portuguesa em to-das as colônias portuguesas.

Estou autorizado a acrescen-tar que o Governo de Sua Ma-gestade na União da África dnSul se associou a estas garan-tias, e que' há razão'para espe-rar que garantias semelhantesserão prestadas pelo Governodos Estados Unidos,

Aproveite esta oportunidadepara renovai a V. Ex. os pro-testos da minha mais alta con-sideração.

R. H. Campbell— Embaixador de S. M. Bri-tanica.

O que escreveu sobre asmesmas o conhecido publicistainglês Joseph J. Crowley paraa revista "Weekly Review".

"Não se exerceu qualquerpressão sobre os eleitores; aoposição, não propondo candi-datos, "boycotou" todo o ato;a Imprensa da oposição pro-nunciou-se violentamente con-tra Salazar; o tempo foi atroz,com o pior temporal de que hámemória. Todavia, e apesardisso, 70 por cento dos eleito-res decidiram-se por Salazar.Mesmo que sejam atribuidoi oirestantes 30 por cento i oposl-çâo, dificilmente poderá inter-pretar-se o resultado por outracoisa que não seja uma vitóriapara Salazar",

"Uma das razões da mi von-tade contra Portugal aentic1-por certas pessoas neste p;>está sem duvida na lamentav-ignorância das tradições e caruter dessa nação. Junte-se á ig-nornncia o erro e tudo seri poe-sivel. Informações da espéciedaquelas que são enviadas pa-ra este pais levam freqüente-mente ao logro E isto deve-seá maioria dos representantes deImprensa mandados para Por-tugal. Não falam português, ra-ramente vão além dos clubes.

dos hotéis, dos cafés; nâo pos-suem conhecimento algum dofundo histórico e politico dePortugal; o seu interesse prin-cipal está em ganhar a vida,arranjando uma "boa história";não examinam as suas fontescriticamente; apenas coligemnoticias de interesse para o seupróprio jornal; deixam-semuitas vezes influenciar; sãomais destrutivos do que cons-trutivos; têm um sentido pre-sunçoso da sua própria impor-tancia e proporcionalmente umfraco sentido de responsabili-dade. São "cegos condutores decegos".

O principal motivo - do . ata-que a Salazar esti. na sua infle-xivel recusa em reconhecer ocomunismo ateista como umafilosofia ou uma politica decen-te. E porque mudou assim anossa atitude para com o comu-qí____o nestes ultimos tempos?E' possivel que sejamos nósquem esteja em erro e não sa-luzar? '

A Rússia é um pais em quecomunismo se desenvolveu li-

rumente durante quase trintatristes anos. Para aqueles quecoligem honestamente as escas-sas e antagônicas noticias par-celares qüe vêm desse pais se-veramente fiscalizado, que jus-tificação temos para qualquermudança.de atitude? £' a^üniãpSoviética -a •democracia'^mHslivre do mundo? — Nâo — Ou-torga a constituição de Stalinliberdade de1 palavra -e de rim-

prensa? — Não — O nivel devida dos operários russos com-para-se ao dos operários, da In-glaterra e Portugal? — Não —Há ou náo um maior grau deigualdade na Rússia do que nospaises capitalistas? — Não —Aboliu a Rússia a pratica depagamento de interesses em iri-vestimentas? — Não —. Permi-te a Rússia liberdade de culto?

Não — Podemos duvidar deque a Rússia seja uma ditaduraimplacável? — Não — Há naRússia algum sistema rie tisr-a-Ilzação operário dos meios . deprodução, distribuição e troca?

Não — Há desemprego naRússia? — Não, porque hi cam-pos de concentração para o evi-tar; Tudo Uto Salazar sabe tãobem como qualquer de nós è re-cela o comunismo no seu pro-prio pais porque conheci.a suahabilidade para recrutar o au-xilio consciente ou inconscientedos chamados democratas". .

O que nunca recordam todosaqueles que criticam as eleiçõesportuguesas de novembro de1945, é que nas ultimas elei-ções realizadas no tempo da decomposição demagógica; ou se-ja em 1925, a afluência is ur-nas não atingiu 26% do recen-seamentn eleitoral de então queera menos da metade do atual.E note-se que nessa época aseleições foram disputadas portodos os numerosíssimos par-tidos existentes, incluindo osmonarquistas.

DIFICULDADES DE ABASTE-CIMENTO

O QUE DISSE O EMBAIXADOR BRITÂNICO"Sir" Owen 0'Malley. Em- prar com um xelin e um pennybaixador da Grã-Bretanha emLisboa, reuniu os representan-

O Gou-enio de Sua Magestadeno Reino Unido, conscio do Ie-pitimo desejo do Gowerno Por-tuguês de pôr termo â ocupaçãode Timor pelos japoneses ereconhecendo que este territórioportuguês se encontra compre-endido num largo campo deoperações empreendidas peloGoverno de Sua Magestade noReino Unido e outros Governosaliados no Pacifico, aceita e

Do Embaixador dos EstadosUnidos da América ao Chefe doGoverno Português.

Lisboa, 28 de novembro de1944,

— Excelênciar -

IIconcorda com a participaçãode Portupal na» operações queeventualmente tèjam conduzi-dat para expulsar os japonesesdo Timor Português a iim deser restituido â plena soberaniaportuguesa. Reconhece que es-sa participação se pode efetuarpor forma direta e indireta:

A participação direta peloemprego de forças portuguesas,relativamente ao qual serãoajustados planos pormenoriza-dos em seguimento dos estudosfeitos nas conversas dos Es-tados Maiores realizadas emLisboa;

A participação indireta pelaconcessão ao Governo ao. És-

tes da Imprensa portuguesa eos correspondentes* estrangei-ros acreditados no nosso paisnuma recepção que se realizouna sua residência.

Conversando com os jorna-listas presentes, o ilustre diplo-mata começou por salientarque-a -nota- publicada"pelo~Mli"nistro da Economia e os esclare-cimentos fornecidos no dia 26de Fevereiro acerca do raciona-mento de pão, demostram queas autoridades portuguesas têmplena consciência d» gravidadeda situação e se encontram re-solvidas, no interesse de Portu-gai e da Humanidade, a cola-bora rem com o resto do Mundona solução das presentes difi-culdades.

Contudo, é igualmente im-portante — acrescentou "Sir"Owen 0'Malley — que o pú-blico de todos os países com-preenda claramente a exten-são da crise e os factos que aoriginam,-

. — A propósito do severo ra.cionamento alimentar em vigornt Grã-Bretanha, "Sir" Owen0'Malley declarou:

Estou convencido de quenão se avalia bem no estrageiroaté que ponto nos vimos obri-gados a levar as medidas res-tritivas do consumo. Um exem-pio: cada consumidor só temdireito por semana • quantida-de de carne que se pode com-

tados Unidos de facilidades pa-ra construção, utilização e .on-tiv.-ln de uma base aérea na ilhade Santa Maria, destinada a fa-cilitai a deslocação das forçasamericanas para o teatro degi'erra-do-Pacifico-ou-deste pa-ra os Estados Unidos, nas con-dições que serão ajustadas emacordo especial entre o Govêr-no Português e o -Govêrno-dns.Estados Unidos.

Aproveito a oportunidade pa-ra reiterar a V. Ex. a sxpres-são da minha mais alta consideração.

R. H. Campbell — Embaixador de S. M. Britânica.

OUTRO CASO DE LIBERDADE-DE-0PIHIA0-^-

ou sejan. 5$20. A ração se-manai de gorduras — incluindomanteiga, margarina e banha

é de 100 gramas. Para ochá, bebida nacional do povoinglês, a capitaçã > semanal é de55 gramas. Outras rações sema-nais são, por exemplo: 225 gra-mas de açucar e pouco mais deum litro dejheite Por mês, cadaconsumidor pode dispor de 450gramas de doces e 340 de cho-colate ou rebuçados. Dois ovosfrescos por mês é.o máximo queé possivel obter más nem sem-pre o retalhlsta está habilitadoo fornecê-los aos seus clientes"•

Chega a ser grotesca a preo-cupaçao que têm certos indivi-duos em dizer que em Portugalse morre de fort^e. Sabem mui-to bem que não é assim, masisso pouco lhes importa. Ora, oracionamento em Portugal senão é, de facto, tão abundantecomo seria ..ara desejar, nempor isso deixa de fmeionar comexemplar equidade: ricos e po-bres recebem a mesma capita-çâo. Não nos f.ja mal sofreralguma coisa quando a grandee gloriosa Inglaterra se encon-tra na situação que o seu Em-baixador descreveu aos repor-teres portugueses. Porque nfiofazem os autores de estatísticasmacabras umr- outra carpindotambem estes mínimos de ra-cionamento suportados com tãoelevado espirito civico por umpovo oue esti acudlndo a tantosoutros?

O Governa dos Estados Uni-dos, conscio do legitimo desejodo Governo Português de pirtermo â ocupação de Timor pe-los japoneses e reconhecendoque este território português seencontra compreendido numlargo campo de operações cm-preendidas pelo Governo dosEstados Unidos e outros Gover-nos aliados no 'acifico, aceita

IIIde Portii0al-naí~operaçõe«_Qi(g_Jados_Umdos„de_ía__LMades_pa;eventualmente sejam conduzi-das para expulsar os japonesesdo Timor Português, a fim deser restituido á plena soberaniaportuguesa.-Reconhece que es-sa. participação__je_ pode efetuarpor forma direta e" indireta:

A participação direta peloemprego de forças portuguesas,relativamente ao qual serãoajustados planos pormenoriza-dos «m seguimento dos estu-dos feitos nas conversas dosEstados Maiores realizadas emLisboa.

A participação indireta pelae concorda com <• tmrtiaiajacífl concessí» v> Govomo dos *«-l.

ra construção, utilização e con-trole de uma base aérea na Ilhade Santa Maria destinada a fa-cilitar a deslocação dasforças americanas para-o teatrode guerra np Pacifico ou destepara os Estados Unidos nas con-dições que serão ajustadas emacordo especial entre o Govêr-no Português e o Governo dosEstador Unidos.

Rogo a V. Ex se digne acei-tar os protestos reiterados daminha mais alta consideração.

Henry. Norweb — Embaixa-ápc dos Estados Tnldtw daAmérlAs^

PALAVRAS DO EMBAIXADOR"SIR" RONALD CAMPBELL AODEIXAR LISBOA

"Eu gostaria — continuou osr Embaixador —• de recordarque durante estes anos tumul-tosos as relações anglo-portu-guesas se caracterizaram poruma_mutua„compreens3o.—Eu"gostaria

de recordar que. den-tro dos limites impostos pelaneutralidade, uma neutralidadeque nós reconhecemos não tersido de negativa mas sim depositiva vantagem para nia, eugostaria de recordar que, dentrodestes limites e dos que impu-nha o interesse nacional, Por-tugal nunca esqueceu as suaslargas obrigações para com oseu velhojdiado___Deu_pxovaS.distõ~T_e muitas maneiras, deuprovas disto quando, aceitandoo risco que isso representava,respondeu sem hesitação ao nos-so apelo á Aliança_e_nos conce-deú certas facilidades nos Aço-res que provaram ter contri-buido para a nossa vitória mui-to mais do que talvez geral-mente se pensa".

PREVIDÊNCIA S0CIAI "

• que beneficiam mais de —800.000 trabalhadores. Este es-forço foi realizado a partir deIMS.

O plano das casas econômicaspara toda • populaçio das das-ses mali modems, esti em viade atingir maneros nío conhe-cidos por alguns dos países maisricos e progressivos. Só em LU-boa vlo ser afora construídas15.000 moradias, utilizando emT>art»rM-Wi«vas~ matemáticasacumuladas em dez anos pelascaixas sindicais de prevlden-cias.

m mto caso de BDAM DE (MO

Os infor. adores fidedignosvieram com a história do livrodo Sr. Ferreira Dias Júnior.Outro tiro quE-lhes-Saiu pela

Os tais depoimentos fidedig-nos de democratas anônimoscitavam o caso da saida do Sr.Antônio Tinoco. do cargo dediretor do "Diário Popular".Ora, acontece que estamos ha-bllitadbs a explicar porque foidemitido o Sr. Tinoco por ex-preçsa resoluçSo da empresaproprietária do jornal.

O Sr. Tinoco havia adquiri-do uma série-dé -artigos- dobrilhante publicista britânicoSr. Randolph Churchill talvezna. esperança de que fossemdesagradáveis para o governoportuguês. Por, acontecer 1us-tamente o contrário, o Sr. Ti-noco tentou sonegar a publi-cação dos artigos. Eis o queescrevia o Sr. Randolph Chur-chill no artigo que motivou ademissão de Tinoco:

Presentemente, há numero-sos paises, em que — quasese pode dizei — "tudo é proi-bldo, a não ser que seja espe-clalmente permitido". Em Por-tugal, não é assim. Salazar temum meticuloso respeito pelalegalidade e, embora servidoP'r uma policia extremamen-te eficiente, esta não está au-torizada a exceder as suas fun-ções ou a proceder fora dalei. E geralmente, a justiçados Tribunais é baseada' em leisbem estabelecidas. Não há "tri-bunais do povo" onde o govêtiiopossa impor as sentenç«s quepreferir, contrq aqueles, ç(ue porqualquer motivo, lhe desígra-dam.

Seja o que fõr, que se pos-sa pensar do; sistema p«tu-guês do governo, é apenas pos-sivel, depois de ter falado comSalazar, sentir o desejo de quetodos os outros paises, fossemassim governados por homenseficientes, clarividentes, apru-mados e humanos"

culatra! O Sr. .'.ngenheiro Fer-reira Dias foi durante cincoanos sub-secretario de Estadoda Industria onde teve todas asocasiões para-pôr á-prova—o»seus talentos. A- sair do Go-vêrno, numa demonstração" deaquilo que os franceses chamamengraçadamente "espirito depatamar" (Só me lembrei dis-so quando já vinha descendoa escala!) — resolveu-se a pu-blicar um livro azedo sobre as

A organização corporativa se condições econômicas e sociaisdeve a criação de do povo oortuguês. Imagine-se

420 novas instituições áp pre- se não se podem escrever livrosvidéncia social, cujos fundos è/t- de.tsb rnrhe-dòs ds_ ner-im's-ceiam dois ;T>ilhÕcs de ~*n.nf 'r" " cie .essentimenio. atè •

Os fidedignos democratas es-colheram, pelo que se vê. umcaso que abona, ao invés, o seurespeito pela opinião «lhela.

UM PEOUENO P0RMEN0RDEMOCRÁTICO

O Qeneral Carmona é semduvida o decano dos Presiden-tes da Republica eleitos demo-craticamente. Confirmado por__trè> vezes hõ suu alto posto pe-lO-SUfrágio-direto-e-entusinstico-de todos os portugueses, Sr.General Carmona é uma gran-de e respeitável figura que sóencontra paralelo, -elo tempodas -suas -supremas-f unções- nos-soberanos escandinavos^ ou _na_gloriosa Rainha da Holanda.

propósito da ida dc povo maisfeliz da terra! São uns óculospretos que escondem afinal atristeza dum desgosto próprio.Mas o que não escondem é a to-lerancla dum regime politicoque se deixa criticar aberta-mente até por aqueV que de-vriam. estar Talados.

(15Í05J

-\

CORRETO DA MÀXTTX — Sexta-fe ini, 9 tio X^osto do 1040

A PEDIDOSAS VERDADEIRAS CAUSAS QUE LEVARAM O

MINISTRO NEGRÃO DE UMA AO

ROMPIMENTOcom a ala queremista do P.T.6.

¦' '¦**•* ~ '¦. i ' ¦ ¦ -

Exigências da dupla Segadas-Baeta Neves —Nomeações pelo telefone — Duas negativas

do Ministro do Trabalho — O motivodas represálias

DECLARAÇÕESSociedade Beneficente dos Em*pregados no Comércio de Café

do Rio de JaneiroAaaeBhléta Geral «Bstraordlnárla

<2a. eoBTOeatle)Do ordem do Snr. Prtitdente,

[Icam convocado! oa senhores as*socladoa para a aasemblêia geraiextraordinária que ae realliarano dia t do corrente, aexta-tel'ra, ia 18.S0 horaa, na sede sociai.

ORDEM DO DIA: —• discussão• votação dos novos estatutos daSociedade.

Rio de Janeiro. 6 de Agosto de1946

ACGCSTO DE SOl'lA AZBVKDn — 1* «Secretário. (19955)

O espetacular rompimento dadupla Segadas Viana e BaetaNeves, com u Ministro Negrãode Lima revestiu um véu apa-rente dé divergências políticas,entre os três lideres do P. T.B. Houve mesmo, como quepara sensacionalizar a coisa,uma série de entrevistas «con-cedidas pelo sr. Segadas Via-na, na qual éle apontava aspretensas divergências, as quais,dadas as circunstancias que asenvolviam, eram de todo Ir-reconciliaveis. Assim é que osr. Otacilio Negrão de Lima íoiimputado, tantas e quantas ve-zett, de traidor do senhor Getu-lio Vargas, pelo deputado Sega-dai Viana, o qual, chegou mes-mo, nalgumas de suas entre-vistas,, a ressaltar 6 contrasteda atual atitude do Ministro doTrabalho com suas atitudespassadas, quando se mostravaamigo • defensor do Sr. Getu-lio Vargas. Na realidade, en-tTetanto, o "véu-de aparênciailude" e revela o contrafio. Po-sitivado já está, pelo que já sepode saber, de fonte absoluta-mente autorizada, que o moveido rompimento é bem outro,que não o que se pretendeu fa-zér crer á opinião publica. Ocaso é sensacionalissimo.

CHERCHEZ LA FEMME

Segundo informações irres-pondiveis, á historia começouassim: o snr. Segadas Vianatem, dentro do Ministério doTrabalho, uma protegida, porquem quebra lança e faz sacri-ficios. No afã de satisfazê-la econtentá-la, mais e mais, soli-citara ao Ministro do Trabalhoque premiasse a sua protegidacom um cargo de evidencia eacesso no Ministério. O Sr.Negrão de Lima, alegando-aliáscom muita justiça, a impossibi-lidade de atropelar direitos ad-quiridos, dentro do Ministério,para proteger recomendados,negou a aquiescer á intercepçaodo Sr. Segadas Viana. Emborachocado com esse cheque-mate,o "queremista" Segadas Vianatentou uma nova cartada: soli-citou ao Sr. Negrão de Limaque, na impossibilidade de sersatisfeito o seu primeiro pedi-do, fosse à sua protegida postaá disposição do Partido Traba-lhista, (por meio de uma cartaque por certo—o—Ministro doTrabalho tem em mão), fican-do a mesma, recebendo peloMinistério mas... trabalhandono Partido!... Desta vez, maisperemptoriamente, o Sr. Ne-grão de Lima se recusou, ale-

Íando que, entre o Partido

tabalhista e o Ministério do

Trabalho, não podia ser estabe-lecido um cordão umbilical demanobras demagógicas, a j servi-ço do "quéremismo", pois talfacto importaria na desmorali-zação do Ministério. Acrescen-tou, ainda, o snr. Negrão deLima que ele via o PartidoTrabalhista como organizaçãopartidária de apoio ao Governoconstituído, e não como expres-são particular de um «grupo po-litico cujo objetivo é implantar,dentro dos arraiais trabalhistas,máquinas políticas, tendentes áembaraçar a ação administrati-va do Sr. Presidente da Repu-blica. ,

A REPRESÁLIA'/O ultimo "travâo" do Sr.

Negrão de Lima esgotou a pa-ciência da dupla Segadas-Bae-ta. Veio, então, o rompimentoespetacular. Como consequên-cia das duas negativas conse-cutivas, -a-dupla-Segadas-Bae-ta, sentiu aue o "pássaro" tra-balhista está lhe voando dasmãos, e tentou, de logo, armar-lhe uma arapuca, na aual, umavez viseado o senhor Ne«grão deLima, seria abatido, sem pie-dade. "Unidos venceremos" —teriam dito um para o outro ossenhores Segadas Viana e Bae-ta Neves. Lançaram, em segui-da, mão de um processo "«sui-«generis", numa tentativa deses-Derada de desbancar o senhorNegrão de Lima das posições doPartido Trabalhista, e, conse-quentemente, . expurgar essepartido de todos os elementosnão "queremistas". Assim *que, de acordo, atnda, com nsinformações autorizadas de queestamos de posse, os senhoresSegadas Viana e Baeta Nevesestão nomeando no interior, portelefone, diretórios municipaisdo P. T. B., numa manobrapara chamar ao bloco "quere-mista" do Partido Trabalhistatodos os elementos filiadosàquela organização partidária,antes que a cunha introduzidapelo senhor Negrão de Lima,rompendo com a ala "quere-mista", venha alargar-se cadavez mais. Uma vez vitorioso,em suas manobras, o senhorSegadas Viana teria feito tnun-far o "quéremismo" e dadouma resposta á altura, ao se-nhor Negrão de Lima, contra asua atitude, negando-se a pro-teger, á ordem, uma funciona-ria do Ministério do Trabalho,apadrinhada do "quéremismo".

Esta a historia do rompimen-to do Sr. Segadas Viana com oMinistro do Trabalho.

(Transcrito d"'A Resistên-da", de 7-8-46) (41098)

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Rio de Janeiro, 9 de agosto de1946.

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Rio de Janeiro. 7 de Agostode 11146.

Ass. — A. II. Sllvn. t22«7»)ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES

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Sâo convocados os associados,de acordo com o Artigo 9 dosEstatutos em vigor, para se reu-nlrem em Assembléia Geral Or-dlnarla, na sede da Associação, áAvenida Rio Branco n* 137, 7* an-dar, sala 717, (Edifício Gulnle) As10 horas, para tomar conheclmen-to do Relatório e prestaçfto decontas da Diretoria referente aoano social flndande, e para elei-çio da Diretoria, Conselho Tec-nlco e ComissSo Fiscal para obiênio de 16 de Agosto de 1946 a15 de Agosto de 1948.

Rio de Janeiro, 8 de Agosto de1946.

João Dnle — Diretor Presiden-te; Fausto Bebiano Marti» — Dlretor Tesoureiro; Lal» ArnaldoSchneltaer — Diretor Secretario.

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CONTRA A MAOGONDIM PA FONSECA

mm&fmmàm Qmm Souber...Escrevi há dias um artiguete,

declarando que a Fabrica deMotor-*, nlo deveria ser ven-dida, por constituir uma espe-cie de íortaleri da economianacional. A propósito, o sr.Hilário Augusto da Silva Filhopegou na pena e dirigiu-meuma longa carta, achando queme pagavam para defender aFábrica. Dessa carta extraio oseguinte trecho, que me pare-ce bastante merecedor de aten-ção: i"Essa Fábrica è um dos em-preendimentos do governo pas-sado em que foram debalde in-vertidos centenas de milhõesde cruzeiros. Nada produziuaté hoje. Para produzir, nelahaverão de inverter-se mais ai-gumas centenas de milhões, poisjá se verificou que ds apare-ihagom existente só nascerãomotores antiquados. E' dastais iniciativas que serviamapenas de estribilho ao gover-no getuliano, em suas ladainhasde feitos e auto-propaganda.

Dela, ao que se diz, nao seconhece um motor sequer. Oque em propaganda expuseram,numa vitrine comercial, foimontado com peças importadas,— na sua maioria. Diz-sé, mes-mo, que o grande pavor dos ho-mens que dirigem êsse empre-endimento é receber uma enco-metida de motores"!„-;¦¦¦

O que em referência a essa

fábrica ultimamente se passa ique os seus diretores nao con-tam mais com o apoio do go-vêrno para gaitos enormes.Talvez se encontrem em máu»lençóis.

O barulho que se forma arespeito da sua venda é boatopremeditado. Visa-se, apenas,despertar a atenção do publicoe explorar o seu patriotismo.

Não se trata de uma fortale-za como V. S., de boa ou máfé, proclamou. Bem examinada,é um dos escândalos do govêr-no passado.

Não pode ela constituir coi-sa seria ou de apreço para adefesa nacional, porque o pró-prio decreto-lei que autorizou asua organização em sociedadeanônima, baixado pelo GovernoLinhares, não trouxe as assina-turas dos ministros militares.Por que razão foram os nomesdesses ministros omitidos, emtal decreto-lei? Por que foi êleapenas assinado por alguns mi-nistros de pastas civis?"

Responda quem souber, aestas perguntas. Eu abro aquestão. O meu leitor Hilário,diante da publicação > da suacarta, não duvidará mais, certa-mente, da boa fé com que es-crevo.

(Transcrito d: "Diretrizes",de29d«julhodel946).2i6i3)

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Pela citada alteraçio de contrato social foi elevado o Capital socialpara CrS 1.100.000,00, passando o uso da firma a ser da competência,Indistintamente, dos dois sócios > componentes da sociedade, srs. AntônioLage Dias e Augusto Freire de Oliveira. (226J6)

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ímnFdiáTdé lembro do corrente ano, ás 15 horas na sede social, a Avenida Rio

a) Relatório da Diretoria l

b) Balanços e contas do exercido anterior

__c) Parecer do Conselho Fiscal

Os documentos a que se refere o artigo 99 do Decreto-lei ti. 2.627 de 26-9-1940-V-ám-se a disposição dos srs. acionistas na sede da sociedade.

Rio de Janeiro, 8 de Agosto de 1946.

LAURO DE SOUZA CARVALHO

Presidente

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COlü.KK) DA MANHA -•* Sexta-feira, 9 de Agosto de 1940

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AOS SENHORES ACIONISTASE AO PÚBLICO EM GERAL

Dando cumprimento • nm» retoluete da Assembléia GeralExtoaertttnirU, reaüsada em • ie julho de 1946, que deliberouum aumento de capital de trinta milhões de cruzeiros, vlmoalugar i rabaorielo aa 150.«09 ações de que se constitue o re-ferilo aumento de capital.

Em outra parte deata publicação e em outras publicações,como manda a lei, ilo traiido* a conhecimento publico, em to-doa oa seui detalhes, além du condições em que se processa-ri a subscrlaAo, todos os elementos Informativos sobre a situa-cia •CMÔmfca e financeira da Companhia; a aplicação que sepretende laser do novo capital; os motivos que determinarama resolução d» Assembléia, do promover este aumento de capi-tal, e ainda, o real estado da Assembléia, construção e monta-fern da ffttrriea. Cabe-nos, entretanto, em nossa qualidade deDiretores • porlsso mesmo de primeiros e diretos responsáveispela administração da Sociedade, dar aqui a nossa palavra, comqu resumimos ou melhor, slntetlsamos, para mais fácil e rã-pldo julgamento por parte dos interessados, todos os assuntosacima referidos.

Afirmamos portanto:l.o — A SITUAÇÃO ECONÔMICA DA COMPANHIA E'

EXCELENTE, pois, além de ser ela possuidora de um acervoestimado em cerca da quarenta milhões de crutelros. secundoanalises insuspeitas proeedldss por (rendes estabelecimentos decrédito vale notar que ao trata de um patrimônio VIVO, constituindoum poderoso organismo industrial, quase concluído, e cujo enor-mo potencial econômico esta prestes a entrar em pleno fundo-na—to, criando assim, através ds sua produçio Industrial,uma grande fonte de riquesa para os participantes desse em-preeadlmento, para o Estado e para a Nacio. Sobre esse pa-trimoaio e esse grande potencial econômico, pisa unicamenteum passivo de aproximadamente onse milhões de cruxeiros. re-presontando, parte por débitos diversos, e outra parte, pelo cré-dito hipotecário do Banco do Estado do Paraná, oriclnariamen-to no valor de Crf 7.500.000,00, atinge agora, com os Jurosvencidos e outros grsvames, cena de Cr$ S.000.000,00.

A situação financeira, no momento, nio pode deixar de serprecária, pois, esgotados nos trabalhos de construcio e monta-gem da fabrica, todos es recursos ie «ue dispunha, a Companhiaviu-se .tolhida do recorrer a outras fontes de crédito, e em vistado set ônus com o Banco do Estado do Farani.' í.» — A FABRICA ESTA' i0% CONCLUÍDA, no que serefere aos trabalhos de sua construcio e daa obras accessorias.Inclusive aa daa -Jattdaa. E* este o parecer unanime dos técni-oaa que visitaram a fabrica, dentre os quais, um dos principaisespecialistas da matéria, o engenheiro Erich Taupker deixouconsignada essa afirmado, em brilhante e minucioso parecerassinale, que se eneoatra em poder da Companhia. As partesPrinesfaU daa instalações faltantes sio a asoio elétrica e a se-ele io britagem e moageas; essas seeiss sio — tombem as uni-cas caje material depende ie Importoaio, aliis Ji tratada naAmérica de Norte, pela tele e outro maqulnario a ser montado,é Is fabrieacio nacional, encontrando-se parte dele Já concluído,em Sio Paulo e em outras praças, dependendo apenas do res-,peetlvo pagamento o seu embarque para a fabrica.

I.» — O AUMENTO DE CAPITAL AUTORISADO V NE-CESSARIO E SUFICIENTE, para % conclusão das obras e o con-sequente funcionamento da fabrica de Pinhais, com a produçiodo 180.000 sacas de cimento, por mis, dentro dos próximos 8ou 10 meies. Efetivamente, pelos orçamentos em nosso poder,elaborados por técnicos responsáveis o do alta Idoneidade, re-suite a cifra de Crf 16.0M.MO,Ot, aproximadamente, como re-presentatlva da importância necessária para o custeio de má-quinas, Instalações, montagem, mie de obra, despesss de admi-nistrsçio e outras, até o inicio do funcionamento da fabrica.Estos verbas sio, nesses orçamentos, representadas, em dadosgerais, pelss seguintes cifras: Seçío de britagem o moagem CrS4.000.000,00; seçio elétrica (motores, transformadores, trans-missões, linhas etc.) Crí S.000.000,00; secio do forno: Cr$ ....í.000.000,00; outras seçfies (ramais ferroviários, filtros, depéii-tos de cllnker. ensilagem, ensaesmento, compressio, abasteci-mento de água e esgoto, laboratórios, Instalações de minas ete.)CrS 0.400.000,00, perfazendo uma cifra aproximada, como acl-ma ficou dito, de CrS 16.000.000,00, onde a mio de obra estárepresentada por uma cifra total, aproximada, de CrS 1.500.000.00, ficando os outros Crf 13.500.000,00 representadospor msquinarlos, instalações, dos quais, como vimos, mais de50% sio representados pelas seções elétrica e de britagem emoagem.

Acrescentando á cifra acima, de CrS 16.000.000,00. a par-cela de CrS 11.000.000,00, que representa, aproximadamente, odébito atual da Companhia, teremos a cifra de Cr$ 27.000.000,00;tendo-se em conta, por outro lado, as despesss decorrentes do!

SOCIEDADE ANÔNIMA, CONSTITUÍDA PELA ASSEMBLÉIA OERAL DE ACIONISTAS DE 23 DE NOVEMBRO DE 1943, E REGISTRADA NA CONDIÇÕES DA SUBSCRIÇÃO DE AUMENTO DE CAPITALJUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PARANÁ EM 2 DE DEZEMBRO DE 1943, SOB N.« 10.163

Capital realizado: Crf 40.000.000,00Sede Social e Industrial: Pinhaes (Curitiba) Estado do Paraná

Beoritório Provisório aa Capital Federal: AV. RIO BRANCO, 277 — 15°, 1510FONE 22-6831

ENDEREÇO TELEORAFICO: "CALCAREO"

. MANIFESTO PARA SUBSCRIÇÃO DO AUMENTO DE CAPITAL, DE CR$ 30.000.000,00Conforme resolução da Assembléia Oeral Extraordinária de Acionistas realizada em 6 de Julho de 1946

As publicações oficiais exigidas pela Lei foram feitas no Diário Oficial do Estado do Paraná, de 18 de julho de 1946, e em outros ór- «r auaiMo o valor do aumento migios da imprensa do País, encontrando-se os respectivos originais á disposição dos Interessados, nos escritórios acima Indicados. „ iVWSÍr! «VediKuIo coLeXSeV ,

a verificado Sa realização So aumento. « observados os pricelteê legai

^H ^B^Ém». . ¦ *^m\m \^^Osm\\^^^m\\tT- ' 4wir « mattmsJtsMlSwff?^' sPl^^H ssRH4#awlt ' -jfllmW' Jl i>lilfi^wr^ Hl mWmMsmmwâ mèè

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^BÍ^& Cas^^Uj^Hl ss^sMt^ssI ^^j^|»j|.^tM^.ÍJflg||»|yy^J| »»Si»ÍMfllH^-*?^?W-ff^.

As setes luca£u â »»»ittl-lo, Uo em numero de 158.MS (cento e.InquenU mil), So valor Se Cr» iH.Dts (Saaeato» cruzeiro») cala ama.O valor total do **ma*no Se eaaUai, aoWrlaado pela AnemkléU Geralde AclonliUi, de S de Julhe do correou sno, * portanto, de Crf ....3S.IMS.N(,N (trinta mMMet de criuelree). Ba» caso de excesso de subs-crlcSo, a Assemklila que verlflcar a realiu-lo Se aomeato, inotverá «4-bre o acolhimento teaea etceai», eu sSkre a terau Se sw eUmlnaelo.

os ataala adoalstas terle e praso Se SS Ou a partir de S de agostocerrtate, paia feser no de direito de ptefertaeia para sebtcrlelo dasneva* aéSee, d* acorde com * lei, aU e valer eaafvalcate ae «a* cadausa Ji «ver reallxado, em atSes aatorleMs; de S de setembro em dten-te, a parte do aumento uio tomada pele* atoais acionista», seri faeul-tada'a todos oe lateressadu em sea cubtcrleto, selam ele» acloalitas ouna*. Baquanto vigorar * pru* prel*r«aclsl da «ubscrlct* para es anti-ses aclealits», oe outra» interetiado* poderio lamr os pedidos de re-»»rva d* atoes, da «obra «ue »» verlflcar.

A subscrição seri encerrada em 11 d* Janeiro d* IMI, ra ejaaadeítoriudo.

1 poderio ser convertida* ns afSe*menu da Assembléia a «ue eosapettrnento. e observados os precettoe legal*

especlflcos".Da acorde cem a suceitlo aprovada pela Assembléia d* S d* Julho,

* ea* deveri ser rstlflcsds pela Asiembllla c*rap*t*att, «trl* criadasJt.SÕS (trlata «U) "partes benellclarlas eom direito 4 dlitrikuleie are-tes da distribuição de qualquer dividendo ou vantagem as* acionistas.Os atuais acionistas que subscreverem nova» aeSes, dentre do praxoUl MIMII aciUHUUt» i|U«J »unai:t(jvc(ciii uuvsini aywirn. usiihv «u aaitubvqu» a lei lhes concede e que acima ficou consignado, «erae direito a i(uma) parte beneficiaria para cada cinco (t) nova* aeSes aa* «ubscre-verem • r*all*ar*m) depois de»»» praia a «deta d* partos beaeflelirlaa

a ser aUlbalda ao* antigos acionista* qu* lubscreverem nova* aeS**. •*•>ri proporcunal ao numero de açtes que faltarem para ser subscrita».

O* pagamentos da* novas acte* poderio ser leitos i vista oa em cincoquota* atrasais, de Wf, cads uma, sendo a primeira no ito da subseri-tio, acrescida da tua de emolumentos, de CrS ÍO.OO (vlnt* cruxeiros)Mf AÇaiOt

A* subscrições Inferlore» a S (cinco) atoe», somente Mrio aceita*quaado lntegrattsadas i vlita. Os recibos dos pagamentos efetuados pe-Te* subscritores, serio assinados por dois Diretores da Companhia onpor pessoa especialmente credenciada para *»»* Um.-

Aa quantias recebidas dos subscritores serio depositadas, em obedl-«nela ao disposto no decreto lei n.» S9M, d* 1.* d* novembro de 1*43.no Banco America do Sul, com side em Sio Paulo, no Banco Comercialde Farani, e em outros estabelecimentos, que aerio anunciados opor-tnnamente.

tt\^t*s)ta^ta1i^k)a*i^iafi^tif>t^tsi^tit^^

A' dlspoilelo do* Interessados, se encontram todos os elementos ln»fermatlvoa sobre a Companhia. Na sua sede social e Industrial em PI-ahaea (Curitiba), ou era seus diversos escritórios, cujos endereços cons-tam das respectivas publicações, oa senhores Acionistas e demal* inte-ressades encontrarão, para competente exame, todos os documentos, co-me sejam: proposta da Diretoria, para o aumento de capital, pareeer doconselho Fiscal, aprovando a proposta, orçamentos e estudes divinos,pareceres tfcnleos, balanços, itas das Assembléias de 21 de maio e S deJulho do corrente ano etc.

Nesta mesma publlcaçlo, estamos apresentando diversos aspectos fo-tograficos des trabalhos executados na fabrica e na* Jasldas, permltln-d* formar uma idéia do que Ji foi reallxado pela Companhia: entretan-to a Diretoria pede que, para melhor constatação, sempre que possívelo* Interessado* visitem peuoalmento a fabrica em construcio, onde po-derio ser colhidas InformacSes mais precisar e Impressões mata diretas• obJeUvas.

a^^k^kft^^^t0aaoStr*tttaatt^^t,fii,,1^ta**tao^^

UM GRANDIOSO PROJETO QUE E' QUASE UMA REALIDADE: — Ao alto, uma perspectiva do projeto primitivo, elaboradoem 1943, quando foram iniciados o* trabalhos; em baixo, uma vista aérea geral das construções da fábrica, cuja montagemsegundo o parecer de técnicos competentes, esta 8S% realtsada; por ultimo, um aspecto da fábrica, vista da frente. A conclusãodos trabalhos de montagem e o conseqüente funcionamento da fibrloa estão previstos para dentro de oito ou des meses, com

uma produçio inicial de 180.MO sacos de cimento, por mis. I

lançamento da nova subscrição de ações, pareceu i Assembléia,rasoável, como necessária e suficiente, a cifra de CrS S0.0M.000,00, representativa do valor do aumento de capitalque se' devia autorisar, nio deixando entretanto de atribuir aoutra Assembléia a faculdade de resolver sobre o acolhimentodo eventual excesso de subscrição, que possa yerlflcsr-se, noencerramento da mesma

d.» — O AUMENTO DE CAPITAL EVA SOLUÇÃO QUEMELHOR CONSULTA OS INTERESSES DOS ACIONISTAS EDA COMPANHIA. Realmente, diante do acervo de bens a tra-balho* que constituem o patrimônio atual da Companhia, nfiofaltariam, como efetivamente nio faltaram, grupos financeirosou Industriais que demonstraram o sen Interesse, dlspondo-se aIntervir com os recursos necessários para o saneamento finan-edro da sociedade ea conclusão dos trabalhos da fabrica. Masessas intervenções ae orientavam sempre pelo exclusivo lnteres-se efolstlco e pessoal, mesmo quando, da satlsfaeio desse Inte-rese, resultasse, eomo fatalmente resultaria, o prejutso qussatotal dos acionistas que, com seu concurso financeiro, haviampossibilitado a erecio, em terras Paranaenses, deste monumentode trabalho que é, sem duvida, a fabrica da Companhia de Cl-mento Portland Paraná. Multas veses, àqueles interessados vol-taram á carga, direta ou Indiretamente, exercendo pressões aamais solertes, recorrendo* aos processos mala excusos. pnra con-seguir, a troco de poucos dinhelros, locupletar-se com a riquesae a esperança de verdadeira multidio de acionistas, cem o re-súltado do trabèlho esforçado, honesto e Idealista dos responsa-vèls peloa destinos desta sociedade.

Diante do exposto, deixamos aqui o nosso apelo que se resu-me simplesmente n-am dUema, da ,mais grave e incontestávelrealidade:«TU SE RRAUEAO AUMENTO DE CAPITAL. COMO CONCURSO DOS ANTIGOS E DE NOVOS ACIONISTAS,Ob PERECERA* COM GRAVES PREJUÍZOS PARA ECONO-MIA DE MUITOS E DO ESTADO, UM EMPREENDIMENTODA MAIS ALTA E PROMISSORA SIGNIFICAÇÃO ECONO-MicA-'.;;;j£r ¦: • mm. &

Em públlcacio próxima, apresentaremos o testemunhoatual de autoridades civis e militares, Associações de classe,banqueiros, políticos. Jornalistas, etc., sfibre - Companhia daCimento Portland Paraná, ressaltando a Importância que se em-presta, em todos, os setores, a esse empreendiment-, do qnaltanto se espera, como contribuição ao progresso do Paraná e doBrasil.

O lançamento desta subscrição não éra apenas um impera-tivo nosso, derivado de uma resolução da Assembléia de 6 deJulho: era um Imperativo de consciência, nosso e dos nossos acio-nistss, Inspirado num determinismo inevitável da civilização,que impele todo homem digno a lutar para defender a sua pro-priedade, o produto do seu trabalho, do seu isforoo t de suaInteligência, combatendo altivamente toda tentativa de expio-raeio ou de parasltlsmu econômico, na luta dlgníflcante e bon-rosa pela conquista do direito de liberdade econômica e de prós-peridade, que assiste a todo cldadio, dentro do axlnma assáz co-nhecido, do que "SOMENTE E' DIGNO DA LIBERDADE,AQUELE QUE LUTAR TODOS OS DIAS PARA CONQUISTA-LA E DEFENDE-LA".

Curitiba, SI de Julho ue 194S. iA DIRETORIA:Dr. Milton Viana, Diretor Presidente. Victor Kleine, Dlre-

tor Técnico. Camlllo Caminha, Diretor Comercial..» Companhia de Cimento Portland Para-

ná surgiu da premente crise de cimento que, apartir de 1938, vem se agravando cada vez maisdevido ao crescente desenvolvimento dos cen-tros urbanos em todo o Brasil, e das obras pu-blicas, de caráter civil ou militar, que os go-vernos, tanto estaduais como federal, vêm rea-lizando com crescente intensidade, acompanhan-do o surto de progresso do nosso Pais.

Pela sua posição privilegiada, a fabrica daCompanhia, localisada nas imediações da capitalde Curitiba, está destinada a suprir grande partedo consumo de cimento do sul do Brasil, ondenâo existe nenhuma outra fabrica do genern.em funcionamento, e cujo consumo mensal, jáem 1943, acusava as seguintes cifras:

Catado do Paraná . .. 50.000 sacos" Sta. Catharina . . M.000 "" Rio Grande do Sul 90.000 «

do Pais, montando uma fabrica de. maior ca-pacidade de produção. Iniciadas os trabalhosde construção e montagem da fabrica, . com olançamento da pedra fundamental em 24 deabril de 1943. procedeu-se, também, com gran-de alacridade, aos trabalhos de abertura e ins-talações das jazidas, com estradas, maquinariapara desmonte, trnsporte, etc. Pouco mais deum ano mais tarde, achavam-se prontos e fun-cionando os pavilhões da Administração, Almo-xaiifado, Carpintaria, Oficina Mechanica, Ca-sa da Força e Compressores, Deposito de Car-vão, Casa dos Filtros e dos Moinhos, Ambula-tórios. todos construídos sob mesma dimensão etipo. de modo que, sendo necessário mudarqualquer instalação paia outro pavilhão, nãose torna necessário fazer adaptação alguma.Além disso, os pavilhões sáo de tamanho maiordo que as necessidades atuais, prevendo a pos-sibilidade de serem futuramente ampliados paramaior produção da fabrica. Posteriormente. ío-ram concluídos os silos, faltando agora a mon-tagem do forno, que mede 70 metros de com-primento, por 2,'0 de diâmetro. Para esta peçafoi encomendada a chapa nos Estados Unidos,tendo sido dobrada na Laminação Nacional deMetais, em São Paulo, e a sua construção foientregue á Mechanica de Mineração João Ma-sini, também em São Paulo, empresa especial-zada no assunto, que já terminou esse trabalho,cncontrnndo-se agora o forno na fabrica, pron-to-para-ser-montado.—Acha-sc-igualment» pron-ta a Vila Operaria, com cerca de 70 casas, ca-paz de abrigar mais de G00 pessoas. A parte debritagem, moagem e produção do clinker estáquase ultimnda; igualmente concluído e já cmfuncionamento está o Laboratório de analises,provas e pesquisas. Várias toneladas de calca-reos já se encontram extraídas e depositadas ábeira da linha férrea, aguardando simplesmen-te o momento de serem transportadas a fabri-ua para serem transformadas em cimento.

Com o desenvolvimento dos trabalhos, en-tretanto, verificou-se a insuficiência do capital,diante do vulto das obras em andamento, fican-do então esclarecido que o excesso de dez mi-lhões de cruzeiros, verificado na subscrição docapital primitivo, não seria suficiente para du-plicar a fabrica e os serviços anexos. Realmen-te. do acordo com o parecer de entendidos noassunto, a fabrica de Pinhaes, uma vez termi-nada e em funcionamento, terá um valor realnão inferior a cem milhões de cruzeiros, con-

mais de trinta por cento sobre o capital inicial-1 tando-se nessa cifra as iazidas e os melhora-mente projetado. Resolveu-se, então, constituir! mentos nelas realizados.

num total de 175.000 sacos mensais, o queeqüivale a cerca de 7.500 tonelsdss de clmen-to, por més. Ora, a produção para que a fabri-ca de Pinhaes está se aparelhando, é de 5.000sacas diárias, isto é, 150.000 sacas mensais.Assim, além de contar já com um mercado na-lural para escoadouro de sua produção, ofere-ce ainda a C. C. P. P. aos seus clientes, a fa-cilidade de transporte, por estar situada em lu-gar mais próximo do que as demais-empresas-Outra, vantagem que igualmente oferece, é a deestar localisada no centro de uma região mon-tanhosa, onde existe uma faixa extensa de cal-careos, que constitue matéria prima abundan-te e da melhor qualidade para fabricação decimento, destacando-se as jazidas de Cacimba,Madre, Saivá,. Votuvurú, Bacaetova. Lsvrinhase Campinhos, todas de propriedade da Cia. deCimento Portland Paraná. Por tudo isso podedizer-se que o lançamento e a construção dafíibrica desta companhia, é uma iniciativa quesurgiu vitoriosa desde seu inicio.

Lançada em 7 de fevereiro de 1943, dataem que foi publicado o Manifesto e o projetode Estatutos, a C. C. P P. se apresentava como objetivo de conslruii uma fabrica para pro-duzir 2.500 sacas de cimento, por dia, com ocapital de CrS 30.000.000.00. Muito antes doprazo fixado para o encerramento da subseri-ção. havia esta atingido a quantia de CrS ....40.000.000.00. com um excesso, portanto, -de

a sociedade com o capital de CrS 40.000.000,00com o progrirna dp uma instalação que permi-tisse duplicar a produção inicialmente projeta-da, isto é, fabricar 5.000 sacas diárias, em lu-gar de 2.500. Isto veio constituir uma duplavantagem, porque o custo da produção .por uni-dade, que antes seria maior, por essa forma di-minuia, fazendo por conseqüência crescer o lu-oo da companhia, e porque o valor das ações! toria r'a Companhia, eleitaH-via ta.T.bíLm. maior, por se tratar de uma fn-J Asseiüiléii d" oo}ii':i';taa -iib: ca cie produção mais elevada. Dc.se modo maio p, r i"T mm'"-. r-n ,i .-.»i,V':"áuinshli-vá-se os divi-iehdos ciot; acionistas, por i totraoidinufia ac acionistas .cspiicialnii! ite cunum lado. e por outro, auxiliavri-se a economia! vocada paia esse fim, e realizada em 6 de ju

JgBW^sw* i i i — '. mmm*Êtm\mwms^am*m*mm\n\VSStnm\,n • ——» .— —— . _., — < -

Ai está um patrimônio que aguarda apenas osopro Vivificador de uma intervenção financei-ra, neste caso representada pola feli;- formulado aumento ele capital, para transformar-se emprodigiosa fonte dc riquezas, e solida garantiapara os capitais nela invertidos.

Foi justamente ao considerar essa situa-ção. e depois de acurados estudos, que a Dire-

p eiiioòssíula emi-zec!H-eiiiT-23 rte

lho p. p., a efetivação de um aumento de ca-pitai, no valor de Crf 30.000.000,00 destinadoa cobrir o atual passivo existente, no valor decerca de Cr$ 11.000:000,00 e prover ao custeiototal das obras, Instalações e maquinados indis-pensaveis ao funcionamento da fabrica, o quese pretende conseguir dentro de oito a dez me-ses, e cujo valor total, de acordo com os res-pectivos orçamentos em nosso poder, eleva-sea Cr» 18.000.000,00.

Essa proposta dizia, entre outras coisas:"Sem olvidarmos o imprevisível em come-timentos como este, de vulto excepcional, e ahumana contingência do erro, devemos consi-derar 'que, no desdobramento de seu vasto ecomplexo programa construtivo, teve a C. C.P. P. dè lançar mSc do crédito, entrando emvultosas transações, dentre as quais uma espe-cialmente aconselhada, pela vantagem de serealizar a consolidação de dividas, acarreTõlKrHhiliTTnr-irrdua-tarefa-de-criar-em-terras-para--lhe, entretanto, o grave inconveniente de imo-bilização total do patrimônio, cerceando, conse-quentemente, a tarefa administrativa. Que-remos no* referir ao contrato de conta-corren-te com garantia hipotecaria, celebrado em 7 dejulho de 1945, com o Banco do Estado do Pa-raná, e já vencido. A liquidação desse mutuo,concedido por prazo exigue e cujo reembolsovem sendo solicitado coercitivamente, se impõeurgentemente, de molde a liberar os bens so-ciais e ipso-facto possibilitar uma movimenta-ção comercial restauradora de amplo crédito..Ào serem chamados para deliberar sobre re-levantes assuntos de Interesse social, não devepassar despercebido aos senhores acionistasque nesta altura em que se avisinha a justacompensação ás suas esperanças e seus sacrifi-cios, porque já sc patenteia a plena possibili-dade de concretização pròpingüà do magno ten-tamen de se incorporar na industria nacional

cimenta de produção local, sente-se ihascru-pulosa, solerte e misteni sa interferência de in-tencões adversas, através de uma insidiosa cam-panha de incompreensão, hostilidade e tlescre-dito. contra a C. C. P. P.. visando 'íitidamen-te triar-lhe situação impeditiva da ultlrnaçTride s\' grandiosa finalidade.

En', .--mto. computando as diifculdacles ven-cidas iu-ma larga e árduo trajetória cm etapasem que i fiança da realização se resumia, porassim dizer, na idoneidade dos idealisadorss aaempreitada, na palavra dos que apelavam pa-ra a confiança publica expressa eloqüentementena subscriçâc de ações cn importância superiorao valor do capital inicialmente pretendido, so-mos compelidos a acreditar que agora, ao seevidenciar a proximidade da romecução do "de-sideratum", quando o alvo a atingir está :i vis-ta. quando a Companhia dispõe de um ativo quesupera algumas vezes o passivo, não é possivelse conceber o perecimento da iniciativa, permi-tindo que dele venham a tirar partido os opor-tunistas da jstura ilheia A atitude que tomar-ri??, senhores pclor-'**!'.'. r'''-"'a f>.,s<. 0|.rn,)Sjn

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lut?r até a vitoria cir '•.'.» rii emi-r-iridiir»**-

da, pela vossa contribuição material e moral,ou se a C. C. P. P. ha de se extinguir parabeneficiar os que lhe rondam sinistramente oespolio".

A exposição, serena e decidida, feita pelaDiretoria, em sua proposta, vinha acompanha-da do parecer favorável do Conselho Fiscal, que,em sua aprovação, manifestava a convicção de"corresponder esta proposta ao imperativo dasalvaguarda do patrimônio societário".

Para governo dos interessados transcreve-mos, a seguir, o "Relatório" da lavra do ilustreengenheiro E. Taupker, contendo as impressõesdesse abalisado técnico, sobre a fabrica da Com-panhia. Esse documento, pela alta idoneidadede seu signatário, e pela serenidade com queestá concebido, constitue um testemunho elo-quente e insuspeito do esforço e da honestidadedo que se houveram os dirigentes da Compa-

naenses, uma obra gigantesca e útil, que cor-respondesse á expectativa dos que se haviamcotisado, com o sacrifício de suas economias,para. a formação do capital social. A leituradesse relatório reafirmará, certamente, a confi-anca desses homens de boa vontade na vitoria doempreendimento a que prestaram o seu concursoe suscitará novas e indispensáveis adesões, pa-ra a consolidação definitiva de uma iniciativade grande alcance para a economia do Estadoe do Pais.

" "RELATÓRIO ~

A pedido de pessoas interessadas, vim aoParaná para dar minha impressão sobre a fa-brica da Companhia de Cimento Portland Pa-raná, que se está construindo em Pinhais Davisita detalhada que lá fiz. trago a melhor im-pressão. A disposição.da fabrica em "L". .-on-corde com a boa técnica moderna, diz bem dacompetência dos técnicos | que a idealizaram,projetaram, e a estão construindo — Essa dis-posição em "L" é de facto o que aconselha aboa técnica, pois, não somente economisa a mãode obra, como também evita os vai-vens do ma-terial durante a fabricação, trazendo como con-seqüência funesta para a qualidade do cimento,a infiltração ou mistura do pó ciii com-n-co--zido pó de clinker. Economisa outrossim umcerto numero de elevadores de canecas, quesão sempre a parte delicada na vigilância me-

Pânica das fabricas.Trabalhei ultimamente ha cbhstrüçãõ^eMnl-

cio da fabricação de uma fabrica de cimento naSiria, perto de Beyruth, que é uma das maismodernas do mundo, e tem a mesma disposiçãoem "L" da fabrica de Pinhaes Essa fabrica dcBeyruth trabalha perfeitamente e com uma no-tavel economia de mão de obra, o que faz pre-ver que a de Pinhaes tenha o mesmo sucesso

O sucesso de uma fabrica de cimento depende, em sintese. de dois fatores essenciais:

l.° — Bon qualidade o volume das male-A- mnter

TBTica ~c!e" I':;::i;'js íSr c::.;l • 'e d:.iuz rio relatono de pesqüis

A fabrica dispõe, em suas jazidas, de ótimocalcareo, com baixo teor de magnesio e emgrande volume, o que faz prever uma vida lon-ga para a industria, de muitas dezenas de anos.pois, praticamente são inexgotaveis. A argilaserá tirada dos próprios terrenos da Fábrica eo seu volume também é muito grande, conhe-icida como é, a abundância dela nas várzeas dosrios Atuba e Palmital.

A boa qualidade das matérias primas faci-lita a fabricação, porque permite fabricar o cl-mento com 2 componentes apenas, isto é, 1 cal-cáreo e 1 argila. Entretanto a maior parte dasfabricas de cimento são obrigadas, devido ácomposição gealógica das matérias primas, atrabalhar com diversas argilas e calcáreos paraobter uma mistura que garanta o produto acei-tável. Para trabalhar assim, com diversos com-ponentes é necessário maior numero de máqui-nas í. maior complicação mecânica, maior gastode energia Métrica e encarecimento de mão deobra. Além disso com dificuldade dará um pro-duto uniforme, pois. as mais modernas e per-feitas máquinas, nunca darão uma mistura comoo faz a Natureza.

Nas jazidas da Cia. CIMENTO PORTLANDPARANÁ' essa mistura já foi feita pela Natu-reza de modo que a fabrieacio do cimento exi-gira apenas a mistura dos dois componentes, oque facilitará não somente a fabricação, comoobterá üm produto bom e uniforme, não só emqualidade, como em preço, podendo concorrersempi'e~com~os~outros-cimentosdo-mercado—Amaquinaria necessária em Pinhaes será por essefacto e pelo bom planejamento da fabrica, a maissimples possivel.

2.0) — Bom projetamento e boa construçãoda fábrica.

Quanto a este fatot a fabrica de Pinhais nadatêm a desejar. Foi planejada e construída Já pre-vendo qualquer aumento futuro; os edifícios auxl-liares, oficina mecânica, fundição, carpintaria,casa da força, almoxarifado e administração es-tão otimamente construídos junto á estrada derodagem deixando absolutamente livre o fundodo terreno para qualquer aumento futuro.

Poderão futuramente_ser_ Instalados binaisuns quantos fornos, britadores, tanques de -nis-tura e correção,—süosrmoinhos,-etc,,- sem quehaja necessidade de demolir ou modificar o queiá está feito.

'.suo é importante porque os aumentos ftitu-ros serão feitos com pouco capital e a fabricaSSn sofrerá na harmonia do seu conjunto.—

Vo geral o que tem acontecido até agora nomundo todo é que as fábricas de cimento nãotem tido essa previsão necessária de maneir? queo aumento de sua capacidade de produção temtrazido uma verdadeira confusão, pois, ora o ter-reno é que é exíguo, exigindo o crescimento enialtura o que traz evidentes complicações meca-nicas ou os zig-zags na fabricação trazendo tam-bem grandes desvantagens.

isso não acontece em Pinhais, que terá, 'nvi fr.bricnçf"o s-'n»*»lcs. cnniti qualquer \ssoa: .'onh.TCiiora dt. assunto uoneia !?onstatar. Já

trabalhei em diversos paists do mundo comoter* em qy£ «£)« parte iirccip" «-ai»*-. inUraasa;Ijeito d°'' «iyln*(o" e "-«imicv -vorf-atfUes-, -J^França. Baljiif-A,./Í-uWaSL Sií«* • Samiawn nn 1 a>_^_aWu>W^-

Brasil em montagem e direção de fabricas de ci-mento, tendo também visitado mais de 100 fabri-cas no mundo, podendo julgar e afirmar que afabrica em construção em Pinhais é das melhò-res tecnicamente construídas e terá um sistemade fabricação simples.

Esses dois fatores essenciais estando perfei-tos, como é o caso da fabrica de Pinhais, o seusucesso será garantido. O mais são pequenos ,detalhes sem maior importância e fáceis de sa-nar; assim por exemplo, se uma das máquinas,um moinho, o brltador nu o próprio forno nãofuncionam contendo ou tem pequenos defeitos,uma correção mecânica sanará esse defeito, ouse não for possivel essa correção, a substituiçãode uma dessas máquinas por outra nova, queexiste á venda nas fabricas americanas e euro-peias far-se-á sem grande i.nus para a indus-tria-.

Parte financeira.' Pelo que examinei, serão necessários aindamais ou menos Cr$ 12.000.000,00 para que a fá-brica de Pinhaes produza 5.000 sacos, de 42,5quilos diários, (nota da Companhia: o ilustretécnico autor deste relatório considerou aquiuma possivel e orovave] economia de CrJ ....4.000.000,00, què também havia sido aventadapelos demais técnicos que, em conjunto, elabo-raram os orçamentos pelo valor total de Cr$ ...18.000.000,00. com natural margem para impre-vistos). Está taltandc a parte elétrica, a partede moagem e accessorlos, que são: elevadores,transportadores, etc. Isso tudo poderá ser mon-tado dentro do prazo de 8 meses, findo o qualterá infeio a fabricação. O preço de custo será'aproximadamente de Cr$ 11,00 por 42,5 kgs. decimento. O preço atual' do cimento importadode São Paulo é aproximadamente dé Cr$ 40,00por aca.

O preço de venda do cimento "Pinhais"será de Cr$ 20 a 25 por saca. Assim, os 5.000sacos diários darão ao Paraná uma economia oudiferença de preço de Cr$ 100.000,00 diários,ou Cr$ S. 000.000,00 por més, ou ainda. CrS ....36.000.000,00 por ano Além dessa notável eco-nomia para o Paraná, a fabrica em funciona-mento _Sará emprego- a-cerea- de~400 operáriose empregados, será o maior consumidor de for-ça eletrica,-e-daríruma grande soma de impôs-tos ao governo.

Incrementará também o comercio e as In-dustrias que usam o cimento como matéria pri-ma, tais como as fabricas de tubos de cimento,fabricas-de postesHadrilhos, caixllhos, e tantasoutras.

Convém salientar também que o Paraná êo unico Estado que poderá vender o cimento embarricas, devido á ja existente e florescente in-dústria de barricaria.

Concluindo, chamo a atenção dos Interessa-dos para o seguinte: — "Estando a fabrica dePinhaes 80% concluída, e tratando-se duma in-dústria de base qne virá resolver o problema docimento no extremo sul do Pais, ressalta eviden-te a necessidade absoluta de pô-la em fiinrion--.mento, no mais-breve prazo'poSIveí; pnra b<*-nf,D,0n5.erail'll '~ CüT'tíi" 6 de mai° de J.94U,

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CORREIO DA MÀNJIA - - S*x*a-feir: » de À*<*#o de 10*6 /.;, - V-

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¦BBBIIHBBflBflPii^^^^*''*^^ -'••^^¦^^»fl. «. P. P. — A ofteima mcmbIc* da FiMta C. C. P. P. — (Mtireo pr««te para • embarque, 4 beira do

ramal d* letrada de Pe"» mura a CompanhiaC. C. P. P. — Cm mpecto d* montacem do grupo de

compressores (concluída)

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C. C. P. P. — Aspecto da Vila Operária; 66 residências, comportando 600 pessoas

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C. C. P. P. — Vm aspecto da montanha dc calcáreo de umn das jazidas da Companhia C. C. P. P. — Vmoti das salas do Laboratório dc Provas da Fábrka

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C. C. P. P. — Gabinete méiiico da fábrica

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10 CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 9 de Agosto de 194G

COM.-ANHIA CIMENTO PORTLAND PARANA'ATA

Assembléia Geral Ordinária

Ata da Assembléia Geral Ordiná-ria, da Companhia Cimento PortlandParaná, realizada no dia 33 de maiode 1946. Aos vinte t três diasrio més de maio de mll noven-centos e quarenta c leis, na loca-lidade dc Pinhais, município de.Pi-

.nquara, arredores de Curitiba, Es-tado do Paraná, nos escritórios dsCompanhia Cimento Portland Para-rá, junto á sua Fábrica de Cimento,ás quatorze horas, ai presentes osr-.-ionislas que subscreverem o Livror. 1 mm) de Presença de Acionli-l-« á* Assembléias Gerais, foi cons-fluida a Mess provisória da Assem-b'éia convocada, para verlíicaçSo do"quorum" tendo-se encontrado nu-mero lefral. Diante disso, pelo Dire-lor Presidenle. Dr. Jorge BuenoMonteiro, de acordo com os Eitatu-ln», foi dito que competia aos senho-ir* acionistas, a Indicação do presi*ri-nte ds Assembléia; tendo sido poraclamação Indicsdo o nome do aclo-nista ir. dr. Afonso Wanderley.liinior. para presidir a reuniio. Aconvite do Presidente assim escolhi*dn e logo empossado fomos investi-cios nss funções de secretários, euManoel Linhares dc Lacerda e AlceuSaparoll. Pelo sr. Presidente, apósr-<«as formalidades, fçl declaradaInstalada a Assembléia Geral Ordl-náris Convocada e para constar man-dou ter, digo, mandou ler pelo Se*ci-etárlo sr. Alceu Saparoll, os se-tiíintes avisos publicados de acordocom a lei. Os avisos sSo: os prevls*los nns srtigo 99» e 99° ds Lei daiSociedades por Ações. Os primeiros,foram publicados com antecedênciarle um més, no "Diário Oficial" doEstado dn Paraná, dos dias .32, 23 e24 de abril próximo paliado e Jor-nal "Diário do Parsná" e, os seguin*tes no» "Diário Oficial" doi dias 10,13 e 14 de maio corrente, com an-tecedêneia maior de oito dia, bemcomo no jornal "Diário do Paraná",trndn enes avisos o seguinte teor:li> Aviso. Edital. Companhia Cl-mento Portland Paraná. Avisos aosAclonlitas. Dt acordo com o queprescrevem os Estatutos, comunica-mos toi senhores acionistas, que seacham á sua dispoiiçSo, no escrito*rio da Companhia, junto á Fábrica,cm Pinhais, os documentos enume*rados no artigo 19 de setembro de1940. digo enumerados no artigo 99»rto Decreto-Lel n. 3.927, de 35 desetembro de 1949. Companhia Cl-menlo Povtland Paraná, (a) JorgeBuenos Monteiro. 3° Aviso dt Con*vecaçio da Assembléia. CompanhiaCimento Portland Paraná. Assem*bléla Geral Ordinária. O Diretorrresidenle da Companhia CimentoPortland Paraná, cumprindo dellbe*rsç.lo ds Diretoria e de acordo coma lei. convoca os senhores acionistaspara comparecerem á reunião daAssembléia Geral Ordinária que ha*verá no dia 23 de maio' do correnteano. ás 14 horas, digo, que deveráreunir-se no dia 23 de maio do cor-rente ano, ás 14 horas, no escrito*rio ds Companhia, Junto á Fábricarm Pinhais, neste Estado, a fim detratar dos seguintes ' assuntoi: a)niscu-slo e aprovaçSo de relatórioris Diretoria. Parecer do ConselhoFiscal. Balanço e Contas do perlcdoencerrado cm 31 de deiembro de1945; h) Assuntos de economia dasociedade: c) ElelçSo para os cargoscie Diretores demissionários. Curl-tiba. 19 de maio de 1949. (a) JorgeBueno Monteiro, dlretor-presldente.Preenchidos com as publicações fel*l*i. os requisitos previstos pela lei,diste o senhor presidente que davaa palavra ao ter -tarlo, sr, Alceu¦Saparoll, para I a leitura do Be-latóiio da Direto i. do Balanço, daConta de Lucros e Perdas e do Pa-tecer do Conselho Fiscal, referentesao periodo findo em 31 de dezembrorle 1945, Feita a leitura, foi pelo ie-r.l.nr presidente declarado que essesdocumentos estavam em discussSo,podendo qualquer dos senhores aclo-nlstas, fazer uso da palavra, Niotendo quem fisesse uso da palavra,pelo senhor presidente foi dito qutIa pssssr a votação, devendo aque-les dentre os senhores acionistas qutaprovavam, ditos documentos, per.manec*r sentados, salvo se a As<sembléia julgasse necessário usar denutro meio para a votação. NSo havendo quem se manifestasse a rei'peito, foi pelo senhor presidente de-clarados. aprovados o Balanço, aConta de Lucros e Perdas, o Pare.ter do Conselho Fiscal e o Relato-rio da Diretoria, por unanimidade devotos presentes. Antes de procederâ votação, porém, pelo senhor preil-dente, foi dito que em se tratandorie atos de,que participara, como oPirecer do Conselho Fiscal, estavainhibido de votar, assim como o ei-lavam o.t membros da Diretoria e ois?us colegas conselheiros. Encerrarij, assim, a primeira parte dos trah-ilhos da Assembléia, foi prlo _*nhor presidente comunicado á Caiaque se adiava em discussSo a se-sunda psrte, constante das medidasrelacionadas com a economia da sociedade. Parecia-lhe disse — que setratava de considerar a sltuaçSo fl*náncelra da Companhia e estudar asmedidas aconselháveis, psra que aindustria fosse posta a funcionar.Dava. pois. a palavra a quem delaquisesse fazer uso. Tomou a palavrao acionista presente, ar. Dr. ManoelLinhares de Lacerda, que diste estaracompanhando de uns tempos a estaparte, a vida da Companhia Cimentoo nessa tarefa vinha observando osinçentei esforços desenvolvidos pelosr. Dr. Jorge Bueno Monteiro nosentido de encontrar uma soluçlop?ra a rituação financeira da Em-presa. ( Disse que. presentemente,travara entendimentos com os se-nhorci membros do Conselho Fiscal,especialmente os senhores dr. Afon-?o Wanderley Júnior, Jullo MaitoSobrinho. Viclor Klelne e ManoelAranha, tendo observado que o zeloríf.-ises ilustrei» cidadSos e sua decl-d.-la coqprração ao bom êxito da

; Companhia constituíam subsidioincítiinpvrl para. o sucesso da so*ciedade. Atlrmou que procurava,oomo paranaense, auxiliar a Compa-nhta e íruj dirigentes a obterem or.-.oin moral das autoridades admi-nfslrallvas dá União e do Estadol-Oido encontrado nesse sentido amaior hoa vonlade. Concluindo, dis-ss que a Companhia não podia mor-i er. pois confiava no alto espiritopatriótico do interventor Brasil PInh-iro Machado, e na sua adminisIraçáo tinha fé. ao ponto de espe

¦ rar que no momento preciso o Go-vérno viesse trazer á Fábrica de Ci-mento, grande obra e empreendi'menlo necessário á econonia brasi-ieira, o apoio de que cia necessitapara se reerguer . e produzir seusfrutos. Opinava, pois. que a Assem-bléia deliberasse dar á Diretoria,cujos novos membros seriam eleitosnesta mesma Assembléia, os maisamplos poderes para buscar os meiosf nancciròs necessários á conclusãorii? obras da Fábrica de CimentoSá assim, afirmou, poderia a novelsciministração desincumbir-sc de seus-chv.erés rem os precalcos que seriamri? prever. Pediu a palavra em se-suida, o sr. Dr. Jorge Bueno Mont^iro. o qual disse que tinha em m osciiiai cartas, uma subscrita pelo srdr: Otávio Barbosa, outra assinadapelo sr. dr. Marcos Augusto En-rletté, 'respectivamente Diretor Té-cnieo e Diretor Comercial da Com-

panhla, apresentando suss renuncias a presidencial. Logo após, pelo sr,sos cargos. Diste que oferecia ettet presidente foi dito que mandaria lerdocumentos ao exame e dlacustSo da pelo secretário sr. João Antônio Bra-Assembléia, entregando-os ao presi- ga Cortes, os avlios de convocaçãodente desta, o que fez. Disse mais da Assembléia, fazendo constar qu'.-que por motivos particulares, tam- os da primeira convocação, foram debém declarava á digna assembléiasua própria rtnunela ao eargo dt Dl-retor Presidente da Companhia,, emcaráter absolutamente Irrevogável,nrometendo cooperar mesmo fora daadministração, em tudo que fottt re*cessário á ultlmtçlo da obra, Já qua-st concluída, da Fábrica de Cimento.A propósito das palavras proferidaspelo acionista dr. Manoel Linharesde Lscerds, tinha a tielartcer queefetivamente sua enptrlência na Dl-retorla da Companhia lhe houveraensinada que a Diretoria prteisa dls-pór de poderet ot mali amplos pararesolver sóbre a sllusçlo financeirada sociedsde, sem o que constante*mente ver-se-á a braçoi com as dl*flculdades orlundss da falta de crt-denclals suficientes para tratar comestabelecimentos de crédito do pala.Pelo senhor presidente foi dito, poli,quo entendia ter necessário á Assem-bléla msnifestar-se acerca doi pode-tes a serem conferido! á Diretoria,para traiar de um empréstimo ne-cessário ao financiamento dei obraie montagens, «bem como pagamentodas dividas da Companhia. Discuti-dos os termos dessa autorizado, foipor unanimidade doi votos presen-lei. aprovada a seguinte redação:

"A Assembléia Geral da Cia. Cl-mento Portland Paraná autorlia aDiretoria da referida Companhia anegociar com qualquer peisoa «sicaou jurídica idônea, e a contratar,nas condições que julgar convenlen-te, um empréstimo até a loma ne-cessaria para o pagamento dai dlvl*dss da sociedade e para conclusãodss obrai, aquisição de msteriais,montagens e adminlitrsção da em-presa até seu efetivo funcionamentoe regular andamento da aua Indus-tria e comércio. Igualmente, autorl-za a diretoria a convocar, se julgarconveniente, uma ou mali assem-blélas para promover o aumento docapital social, a emlsiio de partesbeneficiárias ou debentures". Emseguida, disse o senhor presidenteque Iria passar á terceira parte doetrabalhos dl Assembléia, sendo queestes constariam da eleição doi no-voi membroí da Diretoria e, de con-formldadt com a Itl, da eleição doimembroí efetlvoi do Conselho ris*cal e seus suplentes, bem como afixação dos vencimentos dos eleitos'.Antes, porém, submetia á votação daAssembléia oi pedidos de renunciadoi senhorei diretores, sendo que oisenhores acionistas que aprovassem aconcessão dai renunciai deveriamconiervar-ie tentados. Foi aprova-da, assim, por unanimidade de vo-tos, a renuncia do» três dlretoioi.Em seguida pediu a palavra o aclo-nista sr. João Batista de Morais, oqual dlue que Indicava para com*porem a nova diretoria os seguintesnomes: Diretor Presidente o sr. dr.Milton Vianna, advogado, calado, re*•(dente em Curitiba; diretor comer-ciai, tr. dr. Oscar Lopes Munhoz,advogado, casado, residente emCuritiba: Diretor Técnico, sr. Vi-ctor Klelne, industrial, casado, resl-dente em Itajai, Estado de SantaCatarina, Propunha que a Assem-bléla, usando d« seu direito, acla-maase essee nomes. Prolongada tal-vo de palmai recebeu a referida au-gestão do aludido acionista. O ar.acionista, digo, o senhor presidenteporém, resolveu lubmeter a votei aeleição, tendo dito que oi eenhoresacionistas favoráveis á indicação de-viam conservar-se sentado», te nãopreferisse a Assembléia proceder áeleição por outro modo. Proclamouem aegulda eleitos por unanimidadedt votos presente* oi Dlretorei in-dicados. Ainda em seguida, pediu apalavra o acionista, sr. João Anto-nlo Briga Cortei, o qual dlsie quepropunha á aeaembléla pela metmaforma a eleição por aclamação doiseguintes membroí pari o ConstlhoFtical o seui luplentea: Membroíefetivou Jullo Maito Sobrinho, co-merdante, caiado, reiidente emCuritiba; tenente Normando Juli,oficial do Exército, cindo, reiidentenesta capital; dr. José Cavallln, en-genheiro, caiado, residente tambémnesta capital. Para tuplentei; capi-tão Manoel Aranha, comerciante, dl-go, oficial do Exército, caiado, real-dente em Curitiba; Joié Clt, comer-ciante, caiado reiidente em Curitl-ba e Fernando Sampaio Blbai, ln-dustrlal, caiado, também reiidenteem Curitiba. Oi nomei doi novoimembroí e ie-u luplentei, foramunanimemente lufragidoi pela As-sembléia. .Em teguida, pelo lenhorpresidente, foi dito, que era acon*selhavel á digna Assembléia mani-festar-ie sóbre a poise dos novoi ti*tulares eleitos. Posta a sugestão emdiscussão e votação, retolveu-ie quea posse dos membros da Diretoriae do Conselho Fiscal, dar-se-lamimediatamente, em reuniões espe-ciais desses órgãos, quando a leusmembroí parecesse melhor. Nadamais havendo a tratar foi pelo te*nhor presidente declarada encerradaa reunião, mai pediu aot senhoresacionistas que permanecessem no re-cinto, atê á lavratura da respectivaata. Eu, Manoel Linhares de Lacer*da, secretário a eicrevl. Lida eachada conforme, foi unanimementeaprovada e assinada por todot ospresentes, (aa.) Manoel Llnhirei deLacerda, Alceu Saparoll, Joslas Mar-quesi, Jorge Bueno Monteiro, JoãoAntônio Braga Cortes, João Batiitade Morais, Jullo Maito Sobrinho,José Francisco Nauffal, pp. LucloCasanova Neto, pp. Joié Caetano,pp. Osmar Ferreira, pp. Manoel deCampos, pp. Querlno Bertoldo Stella.pp. Noé Benctto. pp. Halo Brunclle,pp, Alcides Faria Canceilo, pp. Dl-dio de Campos Duna, pp, EgldioFrancisco da Ponte, pp. Luiz Prlolli,pp. Mario Maciel da Costa, pp, So-ciedade de Representação e Expan-são Comercial Ltda. Manoel Linha-res de Lacerda, Millon ViannaVictor Klelne.

Milton .Vianna, Dlretor-presldente.Victori Klelne, Dlretor-lécnico.

COMPANHIA CIMENTOPORTLAND DO PARANA

Assembléia Geral Extra-ordinária

ATA

Ata da reunião da AssembléiaGorai Extraordinária da CompanhiaCimento Portlind Paraná, realizadano dia 5 (seis) de julho de 1945. Aosseis dias do mês de Julho de 1946(mll novecentos e quarenta e seis),na localidade de Pinhais, municípiode Plraquara, Estado do Paraná, nosescritório da Companhia CimentoPortland Paraná, ás 14 (quatorze)horas, ai presentes os acionistas dareferida Companhia, que assinam ohvro n. 1 ium) de Presença dosAcionistas As Assembléias Gerais,foi por estes escolhido o senhor dou-tor Milton Vianna para presidir aostrabalhos da Assembléia Geral Ex-traordinária convocada para hojeEmpossado o senhor presidente con-vidou-nos a mim. Manoel Linharesdc Lacerda c ao sr. João Antônioa liberar os bens sociais e "ipso fato'Braga Cortes, também acionistaspara servirmos de Secretários. Emseguida, pelo senhor presidente foideclarada instalada a Assembléia,agradecendo aos senhores acionistas

acordo com a lei, publicados nos"Diários Oficiais do Estado", dot dias5 (oito), 10 (dez) e 11 (onze) de Ju-nho de 1946, bem como no jornal"Gazeta do Povo", nos dia* 7 (tete),3 (oito) e 10 (dez) de junho de 1946:oi da segunda convocação foram ru*bllcados no "Diário Oficial di Esta-do", nos dia 19 (dezenove), 22, (vintee dois), digo 21 (vinte e um)- r 22(vinte e dois) de Junho de 1949, bemcomo no jornsl "Gazeta do Povo",dos dias 19 (deienove), 22 (Vinte edois) e 23 (vinte e três) de Junho;oi da terceira e ultima convocaçãoforam publlcadoi no "Diário Ofi*dal" do Eatado, nos dlu 4, (quatro),5 (cinco), digo, noi dias 3 (três), 4(quatro) e S (cinco) de julho cor*rente, bem como no Jornal "Diáriodo Paraná", noi dlai 39 (vinte etlto), 39 (vinte c nove) e 30 (trinta)de junho corrtnte — todos élea r->bo dístico. Companhia Cimento Por-lland Paraná. Assembléia Geíal Ex*traordinária, com ai especificaçõesde Primeira Convocação, SegundaConvocação e Terceira Convocaçãorespectivamente. Foram lidoa osmencionado! avlioi, oi quili têm oteor legulnte: A diretoria da Com*panhla Cimento Portland- Paraná,devidamente autorizada, convoca pe*lo preiente aoi senhorei acionista!para comparecerem 4 AstembléleGeral Extraordinária, em primeira,segunda e terceira convocação, que

efetuará no dia S deli) de Julhode 1946, digo, Autmbléia Girai Ex*traordinária que ie efetuará no dia17 (dezessete) do corrente mês dejunho, ás 14 (quatone) horai, noiescritórios da Companhia, junto áFábrica de Cimento, em Pinhais,para tratar dós seguintes assuntos:a) situação geral da Companhia; b)reforma doi estatutos sociais, paraaumento de Capital e emissão departes beneficiárias; c) outroa as*suntos de Interesse da sociedade,Curitiba, « de junho de 1949. Peladiretoria (a.) Milton Vianna, dire*tor presidente. "Segunda Convoca*ção". A diretoria da Companhia Ci*mento Portland Paraná, devidamenteautorizada, convoca pela preientetei tenhorei aclonistsi, para com-parecerem á Assembléia Geral Ex-traordinária, que se efetuará no dia35 (vinte e cinco) do corrente mêsde junho, ás 14 (quatorze) horas, nosescritórios da Companhia, junto áFábrica de Cimento em Pinhais, pa-ra tratar doi seguintes assuntos: a)Situação geral da Companhia; b) re-forma doi eititutoi sociais para au-mento de capital e emlisão de partesbeneficiárias; c) outros assuntas deinteresse da sociedade. Curitiba, 19de Junho de 1946. (a.) Milton Vian-na, diretor presidente. Terceira Con-vocação. A diretoria da CompanhiaCimento Portland Paraná, devida*mente autorizada, convoca pelo pre-sente aos tenhorei acionista! paracomparecerem á Assembléia GeralExtraordinária, em terceira convo-cação, que ae efetuará no dia 6 (seis)de julho de 1946, ás 14 (quatorze)horas, no escritórios da Companhia,junto á Fábrica de Cimento, em PI-nhals, para tratar dos seguintes as*suntos: a) situação geral da Compa*nhla: b) reforma dos estatutoa so-ciais, para aumento do capital io*ciai, digo, aumento do capital eemlMio dt parles beneficiárias; c)outroa tssuntos de Interesse toclal,digo, de infere -o da sociedadeCuritiba, 26 de junho de 1946. (a)Milton Vianna, diretor presidente.Em teguida, pelo senhor presidente,foi dito que Ia passar á ordtm do diapondo em discussão e votação os as-suntoi constantes do returno publl-cado, noi avlios de convocação,Assim, punha para logo tob aa vis-tal doi lenhorei acionistas, o Itema) do mencionado resumo, que serefere á sltuição geral da Compa*nhia. Disse mais, que a propósitoa situação geral da Companhia, mui*to tinha a ver com o assunto te-guinte, 1s,to é, do Item legulnte daconvocação, havendo a Diretoriaelaborado uma propoita, que terialida na preiente Aiiembléla. Pe-dlu ,a palavra o aclonlita João' Ba*tlita de Morais, o quil dlue que it*gundo pensava Iodai ai atenções doiportadores de açSei di Companhia,estava voltada neste momento para aanunciada proposta de aumento deCapital, razão pela qual propunhase passasse logo a dar conhecimentodela á Assembléia. Pelo lenhor pre-sidente, foi declarada em dlscusiãoa proposta do acionista ir, JoSo Ba*tlsta de Moraii. Não hivendo quemflesse uso da palavra, pelo senhorpresidente foi dito que punha emvotaçSo dita propoita, devendo oisenhores acionista! que iprovassem,conservarem-se sentados. Verificadaa votação, foi declarada aprovada apropoita, razão pela qual o lenhorpresidente pinou á segunda parteda ordem do dia,. Disse que, em no*me da Diretoria, Ia ler a propostade aumento de Capital loclil, deven-do-se desde logo observar, quequanto á emissão de partei beiiefl-darias, não podia a Assembléia de*liberar em face do que prescreveo Art, 105 (cento e cinco) da Lei daiSocledadei por Ações, visto comonão se encontnm preientet ado*nlstas que representem metade docapital social, com direito de voto.Leu, entSo. o senhor presidente aproposta de aumento, cujo teor é oseguinte: "Senhorei acionistas: comum ativo ao qual te opõe passivoque não lhe ultrapassa dt um terço,constituído por bens Imóveis, mo-vels, semoventes, e direitos, estima-dos por técnicos de nomeada em CrS32.000.000.00, recentemente e tendoseu objetivo cada vez mais próximode ser colimado, á primeira InspeçSOparecerá paradoxal que a Compa*nhla Cimento Portland Paraná S.A..se encontre em fsse crucial de suaexistência e venha a sua atual dl-retorla justificar perante vós a pro-posta de um aumento do capital so-cletário, como medida de emergên-cia mais ' apropriada á solução domomentâneo "Impasse". Sem ouvi*darmos o imprevisível jem-cometl-mentos como este, de vulto exce-pclonal, e s humsns contingência doerro. devemos considerar que nodesdobramento de seu vasto e com-plexo programa construtivo, teve aCompanhia Cimento Portland Para-ná S. A. de lançar mâo do créditoentrando em vultosas transações,dentre as quais uma especialmenteaconselhada pela vantagem de serealizar consolidação de dividas acar-retou-lhe entretanto o grave incon-venlente de mobilização total do pa-Irlmonio. cerceando, conseguinte-mente a tarefa administrativa. Que-remos nos referir ao contrato deconta corrente com garantia hipo-tecárla celebrado em 7 do mês dejunho de 1945, com o Banco do Es-tado do Paraná c já v.neido. A II-quldaçào desse mutuo, concedidopor prazo cxiçuo e"cujo 'reembolsovem -sendo solicitado cocrcitivamen-te sc impõe urgentemente de moldea liberar os bens sociais e "ipso fato"possivelmente uma movimentaçãocomercial restauradora de amploct édito Ao serem chamados oaradeliberai sóbre relevantes assunto*de Interesse social. nSo deve passardespercebido aos senhores acionistasque nesta altura em que sc avisinhaa justa compensação ás suas espe-ranças e sacrificios. porque jí

concretização propinqua do magno servações acima, deliberou a assem-tentame de se incorporar na Indus-iria nacional o cimento de produçãolocal, sente-se inesciupulosa, solertee misteriosa Intertercéncla de Inten-'ções sdversas, através de uma Insldloia campanha de incompreensão,hostilidade e descrédito contra aCompanhia Cimento Portland Para*ná S. A., visando nitidamente criar-lhe situação Impeditiva da ultimaçãode sua.grandiosa finalidade. Entre*tanto, computando as dificuldadesvencidas numa larga e árdua traje-Ipria, em etapas que a fiança da rea-llzação se resumia por assim dizer,na Idoneidade dos ideallzadbres daempreitada, na palavra dos que ape-lavam para a confiança publica ex-pressa eloqüentemente na subscriçãode ações em Importância superior aovalor do capital inicialmente preten-dldo, somos compelidos a acreditarque agora, ao se evidenciar a pro-xlmldade da consecução ''o "deslderatum". quando o alvo a atingirettl á vista, quando a Companhiadispõe de um ativo que supera nl-gumas vezes o paisivo, não é possi*vel se conceber o peredmento daIniciativa, permitindo que dela ve-nham a atirar partidos os oportunil-tal da Jactura alheia. A atitude quetomardes, senhorei acionistas, dlin-te deita proposta de mijoraçSo docapital social — se melhor sugestãonlo voi for preiente — exprimiráté preferii lutar até a vitória com-pleta do empreendimento em queloli parte preclpuamente Interessadanela vona contribuição; material emoral ou ae * Companhia CimentnPortland Paraná S. A, há de se ex-tlnguir para beneficiar os que lherondam sinistramente o espolio. Cnsuma a alternativa é esta: ou oi re*nhores acionista! avallsam a adoçãode super medidas de salvação do or*ganlsmo social anemlado, proporclo-nando-lhe a nova Iinfa revitalizantedo suprimento de capital, ou largam-no aos azares da exterminaçãó, queos afetará acerbamente. Diante dia-io considerando a Inadiável necesil-dade de rendimento financeiro e oImperativo de solver compromissosem suspenso, de execução Iminente,a libertação de patrimônio e o prós*segulmento até o término, das obraique permitirão, o Inicio da produçf.ode Cimento "Pinhais" do que resul-tara, forçosamente, a restituição a

_sua integridade, acreclda de valorl*zação, do capital realizado, propõea Diretoria da Companhia CimentoPortland Paraná S. A. abaixo assi-nada, aos senhores acionista! reuni-doi em Assembléia Geral Extraordl-náris, uma reforma, nos estatutosretpectlvot na pirte referente ao ca-pitai social no sentido do aumentodeste em CrS 30.000.000,00, por meloda emissão de 150.000 ações ordiná*rlai ou comum de caráter nomina-tlvo de CrS 200.00 cada uma, ãsquais poderão ser Integrslizadas noato da subscrição ou em cinco pres*tações iguais de 20% venclveis comintervalo de 30 dias. Deve, outros-sim, a Assembléia fixar prazo nãoInterior a trinta dias para que osatuais acionistas possam exercitar oseu direito de preferência relativa-mente a subscrição dos novos tltu-los. Curitiba. 3 de Julho de 1949.(ia) Milton Vianna — Diretor Pre-sidente. Camilo Caminha — DiretorComercial. Victor Klelne - DiretorTécnico."

Disse, ainda, o senhor presidente,qut a proposta lida, fora oportu-namente submetia á apreciação doConselho Fiscal da Companhia, tendoeste profeéldo o Parecer, cujo teorleu e é o aegulnte: Parecer do Con-selho Fiscal. "Os membros'do Con-selho Fiscal da Companhia CimentoPortland Paraná Infra-asslnadoi, ha-vendo bem examinado a exposiçãoque a Diretoria lhea apresentou, ver*sando aumento do capital social, emCr$ 30.000.000.00 (trinta milhões decruzeiros) recomendam á aprovaçãoda Assembléia Geral Extraordináriados senhores acionistas a propostarespectiva pela convicção de corres-ponder esta a Imperativo de salva*guarda do patrimônio societário,assim como aconselham que, oportu-namente, leja feita uma redução docapital locial anterior, em moldeipreviamente estudados e sujeita áaprovação da nova assembléia. PI-nhals, 5 de Julho de 1946. laa) JulloMaito Sobrinho. José Cavallln, Nor*mando Jusl. A seguir, pelo icnhorpresidente, foi dito que a propostada Diretoria e o Parecer do Conse*lho Fiscal, estavam em discussãopodendo qualquer doi presentes, fa*zer uso da palavra. Pediu a pala*vra na qualidade de acionista, o dr.José Francisco Nauffar, o qual disseque seria interessante para a assem*bléla, conhecer, antçi daa discussões,a mensagem de alguns capitalistas,entre os quais velhos acionistas, quetinham enviado a esta assembléia,por intermédio do ir. Nino Casale.

O .referido senhor achava-se nacaia'e o referido acionista pediu per-mlülo para o mesmo entrar no re*cinto da assembléia e ali expor imencionada memagem, aprovada apropoita pela Assembléia, foi o ir.Nino Caule, convidado a entrar norecinto, da Assembléia, onde, com •palavra dlue; Que teve a oportunl-dade de entrar em contacto comaclonlitai di Companhia, grandes epequenos, e, auscultando a opiniãodoi mesmos lõbre um provável au-mento do Capital, teve ocasISo deverificar que esses acionistas conhe-cem a atual sltuaçSo da empresa,com as suas dificuldades financeirasmomentâneas. Entretanto cada umdeles sabe que a situação econômicada Companhia é excelente e mos-tram-ie todos dispostos ¦ coperarna tubicrlção do aumento do Capi-lal. De alguns grandes acionistas etambém de capitalistas estranhos aoQuadro social da Companhia, podeafirmar que há a promessa formal desubscrever alguns milhões de cruzei-ros dó novo capital, dentro de ses-lenta dias, após a aprovação dessaoperação pela assembléia ora reuni-da. Em seguida pediu a palavra oacionista sr. Jullo Maito Sobrinhoo qual disse que ouvira com grandeagrado a mensagem trazida pelo sr.Nino Casale e com o objeto de co-Iher dados mais concretoi, propu-nha á Assembléia que conferisse aomeimo senhor, poderes para fizerentre os acionistas um Inquéritomais minucioso, apresentando se lhefosse possivcl á Diretoria ou s umanova Assembléia, com cifras, as pos-sibllidades da nova subscrição. Pos-ta em discussão a proposta do aclo-nista in Jullo Maito Sobrinho e exa-minadas as circunstancias do caso.foi ,a proposta depois de votada,aprovada por unanimidade de votos,acrescentando-se o ar. Nino Cabaledeve ser credenciado pela Diretoriapara o fim mencionado. Pelo ir.Nino Casale foi pedida a palavra,para agradecer, como declarou, aAssembléia, a Incumbência que lhefoi confiada, a qual disse iria dar omelhor desempenho que lhe fossepossível. Pediu a palavra na quall-dade de acionista dá Companhia, pá-ra observar o seguinte: 1) Caso sejsaprovada o aumento do Capital, tor-na-se necessário redigir a modifica-ção dos estatutos sociais, na parterelativa ao capital aumentado; 2)Tendo sido a assembléia convocadatambém para cuidar da emissão departes beneficiárias, conviria cxaml-nar essa parte da ordem do dia, parano caso de não poder a presenteassembléia discutir o assunto, de-terminar a convocação de outra

presentes s escolha do seu nome para patenteia a olens oosslhllidade de oue possa faze-lo. Discutidas ss eb-

bléia o aegulnte: 1°) quanto a re-daçSo do artigo ou artigos dos es-tatutos, no caso de aprovação du au-mento .de caoital, isto será feito porocasião de nova assembléia, a qualdé acordo com a lei, deverá home-logar o mencionado aumento, ou me-lhor, verificar o mencionado aumen-to; 2») quanto ae partes beneficia-rias, como não há numero de votosnecessários á aprovação da emissão,nesta assembléia, fica assentado quena primeira assembléia a ser convo-cada constará como assunto da or-dem do dia a emissão de 30.000(trinta mll) partes beneficiárias.Não havendo mais quem quisesse f--zer uso da palavra o senhor presi-dente declarou encerrada a discussãosóbre a proposta do aumento do ca-pitai e o Parecer do Conselho, pas-sando á votação. Para esse fim, dls-se, oi senhorei acionistas que apro-vassem o aumento nos termos daproposta e o Parecer que o reco-mendou, deviam conservar-se senta-dos. Verificada a votação, consta-tou-se que a proposta da diretoria eo Parecer do Conselho foram apro-vados por unanimidade de volos.Em seguida, peto senhor" presidente,foi dito que a proposta de aumentocontinha a sugestão quanto á fixa-ção de um prazo dentro do qual osatuais acionlstsi possam fazer valero seu direito de preferência á subs-crlção das noyai ações, e, nessascondições, de acordo com a lei, pro-punha que tal prazo fosse de 30(trinta) dias. a contar do dia 5 (cin-co) de agosto até 3 (cinco) dc se-tembro do corrente ano, feitas aspublicações necessárias. \Posta cmdiscussão esta proposta, foi ela apro-varia. Também em aegulda, pelo se-nhor presidente, foi dito que, apro-vado o aumento, havia necessidadede fixar prazo para a nova subscrl-ção das ações, bem como definirem-se os poderes dos quais a Diretoriadevia fazer uso. • fim de objetivara colocação do novo capitai. Discuti-da a proposta acima, foi unanime-mente aprovada pela Assembléia aseguinte resolução: "A Diretor!-' 'aCompanhia Cimento Portland Para-ná fica, por aprovaçSo unanime daassembléia, com poderes para fixaro prazo de Inicio da subscrição donovo capital (o aumento), bem .comoa data do seu encerramento, bemassim com poderei oi mais amplos,dentro doi limitei da lei, para con-tratar os trabalhos de capitalizaçãoem terceiros, com as remunerações,comissões e vantagens que a lei per-mitir. Fica Igualmente a Diretoriacom poderes para firmar quaisquerajustes, contratos, papéis e atos ne-cessárioa ao bom termo do aumentoaprovado". Em seguida, pelo senhorpresidente foi dito que na forma dosavisos de convocação, a assembléiapode discutir e votar outros assun*tos, de interesse da sociedade, po-dendo os senhores, acionistas fazeruso da palavra para propor quais-quer assuntos. Não havendo quemquisesse fazer uso da palavra, o sc-nhor presidente disse que, por neces-sldade da administração, tinham osdiretores presidente e técnico no-meado o diretor comercial, de acór-do com a permissão eitatutaria, re-caindo a escolha no ir. Camilo Ca-minha, brasileiro, casado, agricultor,rcrVente nesta capital. Pedia, pois.aos senhores acionistas que ratifleas-sem este ato da Diretoria. Em dls*cussão 4 proposta, nada houve, a-rão pela qual psssou-se á aprova-ção, tendo slijo esta feita por una-nimldade da Asiembléli. Presente oDiretor Comercial, ir. Camilo Caml*nha, por éle foi dito que agradeciaá Assembléia a confiança que lhemanifestava t a que procuraria cor*responder, empenhando todot oi seusesforço» e espiddade em beneficiodoa Inteerises da Empresa Em te*gulda, sr. dr. Jorge Bueno Montei-ro, foi dito que, nesta Assembléia,era oportunidade dos senhorei aclo*nlstas, como mera formalidade, deli*berarem sóbre a conveniência de re-tiflear as votações levadas a efeitona Assembléia Geral Ordinária, rea-llzada no dia 33 (vinte e três) íemato de 1949 (mll novecentos'• qua*renta e seis). Posta em discussão evotação, foi a proposta aprovada porunanimidade de votos, deliberandoa Assembléia retificar a aprovaçãodo Relatório, Parecer do Conselho,balanço de contai do exercício fln-do em 31 de dezembro de 1943. Emseguida, pelo meimo sr. dr. JorgeBueno Monteiro, foi dito que dese-java deixar patente, perante a us-sembléia, a iua boa vontade, nosentido de resolver as dificuldadesmomentânea! dal finanças sociais.Assim, disse que vi com a máximasimpatia uma reduçSo no valor dasaçõei de que é portador e espera,oportunamente, manifeslsr-se sóbreq assunto, quando se tratar da redu*ção prevista do capital, nos termoida sugestSo contida no Parecer doConselho Fiscal, Pelo acionista pre*sente, sr. Victor Klelne, foi dito quepropunha que em assembléia próxl*ma ie cogitasse da transformação,ou melhor, da conversão de açõesnominatlvai em açSei ao portador,e vice-versa, Introduzindo ai neces-sírias reformai eitatutárlai, complena obediência . doi preceitos le-gals, relativo! á matéria. Posta emdiscussão, foi aprovada. Em tempo:Faz-ie constar que entre oa atosaprovados pela Aitembléla Ordiná-ria de 23 desmaio do corrente ano.fica retificada a eleição da nova dl-retorla e leus stoi subsequentes atéa data da presente Assembléia. Na-da mais havendo, pelo senhor pre-sidente, foi declarada luipema areunião para lavratura da presenteata, o que feito, foi ela reaberta ltdae aprovada a ata da Assembléia, cujareunião foi afinal declarada encer-

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rada. Para constar lavrei a presenteata, que vai devidamente assinada.Eu, Manoel Linhares de Lacerda, ae-cretarlo, a escrevi, (aa) JoSo Anto-nio Braga Cortes, Manoel Linhares_!*¦> Lacerda, Milton Vianna, VictorKlelne, Camilo Caminha, Jullo Mal-to Sobrinho, Normando Jusi, Car-los Heller, José Cavalin, José Fran-cisco Nauffal, Jorge Bueno Montei-ro, Joslas Marques), pp. Sociedadede Representações e ExpansSo Co-mercial-I-ilmltsdirppT-Ludo-Caiano.va Neto, pp. José Caetano, pp. Oa-mar Ferreira, pp, Manoel de Cam-pos, pp. Querlno Bertoldo Stella, pp.Noé Benettl, pp. ítalo Brumelli, pp.Alcides Faria Canceilo, pp. Didlode Campos Duliá. pp, Egldio Fran-cisco da Ponte, pp. Luiz Prlolli, pp.Mario Maciel da Costa. pp. José Sa-raiva de Albuquerque, pp. JosephMárle Elie Lacoste, pp. Studat ScCia., pp. John Hooper Rogers. ppStanley Hime, pp. Walter Beruet.pp. Emii Bernet, pp. Walter Rudolph Datuyler, pp. George PlerreFelLx Megue, pp. Harry Justeienpp. Braz Rodrleues Teixeira, p.Donald Buckley, pp^ Domingos Nu-nes Sobrinho,.pp. José Joaquim Go-mes da Luz, pp.

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O MUSICALAUDIÇÃO DE PIANO E DE OBRAS DE CÂMARA

O Conservatório Nacional de CantoO. ícónicò vem promovendo, no audi-tório do Ministério da Educação, uma-ivie de concertos de musica de ca-r.iora. em cujos programas se fez depraxe a inclusão de um recital. O deanteontem á noite esteve a cargo doilustre pianista Arnaldo Estrela, umapersonalidade ds Intérprete' semprecapaz de marcar de um vigorosocunho pwJprio as obras que executaFez ouvir de Inicio um grupo dequatro Valias de Brahms, mtntatu-ias vasadas em uma poética lingua-gem tntimlsta, Entre «atas, porém,ressiltou um* de sentido conlraa-tant», que Arnaldo Estrela Iria extcrloriur com acentuado brilhanti»mo. Também da Bralim», a Ra|»ó-dia em sol menor reve»tiu-te de «ln-guiar lntertase musical, pela unlfor-mld|de quáte metronômica da rit-mica conservada pelo concertista, so-luçío intorpretativa que lhe perten-ce, * é digna de encomioi. A "Valta

Brilhante" de Chopin que, como asdemati plglnta apresentadas, fazpartt ds repertório habitual de Ar-n»Mo Xattel») teve uma execuçáo áaltura do jenome do pianista. A"Jetine» FllU» au Jardln" de .Mon-pou, da linha melódica de penetran-te delicadeza, sucedeu-.e o Império-so ritmo da "Dança de Negros", deFrutuoto Viana, página onde o matl-zimento dinâmico,1 além do lápro co-reográflco que a anima, o concertls-Ia suicltou admiravelmenie. Na con-clusio do programa estavam as "Im-

preside» Seresteiras" de Villa Lobos,compoalçlo das mal» bela» da musl-ca braalleya contemporânea, e quetem em Arnaldo Eatrel» um intér-pret» deflBitlvo, conforme not pa-tenteou ainda anteontem. O recital,porém, teve Úm suplemento, com oencantador "apmba-Lélê" do "Gula

Prático" de Vl-^a Lobo» e a "Valsa"

em 14 bemol nyalor de Chopin, daqual Arnaldo Estrela traduziu cria-taünamente a suWIleza do desenho.

Antes, coube 'ao Quarteto Iacovinointerpretar o Quarteto em ml bemolmaior de Mojart, do que aqui já deinoticia ht dlaa, quando 1 mesmoconjunto fez a obra constar do pro-grama da aua sociedade de musica

-dc camsrarE após o recital planta-tico, o Quarteto Iacovino realizouquaa» uma primeira audlçüo, exe-cutando uma obra certamente de»-conhecida da generalidade do» nonopublica — o Primeiro Quarteto deVilla Lobo». Sem estar de modo al-gum adstrito i forma d» quarteto,poi» a» trato d» uma Suite, em.selamovimentos, para o conjunto cláa_l<co da arcos, Villa Lobo», na sus par-tltura, que dats de 1915. moitra-iede uma rlqu«ta O* lnvcnç*. amávelaliada ao tratamento conclio da ma-lérla musical, de cada quadro, • pos<suldor d» uma equilibrada técnicade diiposlçío daa partes

"tostruman

tal». Se a obra nlo é representativapoU do Villa Lobo» de hoje, da avasaaladora pujança que reponta mes-mo n» aua linguagem musical de ca-mara, aquelas qualidades sio de ummestt» jovem, nlo distante contudoda maturação criadora, como se ve-riflM através da profundes* empem*alva ds vário» trecho» «o sra M-melM Quarteto. Sucedem-»» um"Andanto" ("Cantllena"), «Altoirct-

to Sd-cmndo" ("Brincadeira"),"Mod»i»to" ("Csnto Brlco"), "An-

dàntitno" <«íaneoneto"), "Lentí"

("Mrtineolla"! • "Altofro" ("Salton-do amo vjp» utX"). cada un» dosmortawptos oftreee aos ouvintes umintopttsa • wa flilonomU parti-cu-ütcf. A sUnlflcssIo brastlslra damu«|ça transpareço na amblêncto so-not», éa mwiejaa ta-pow-tlwl *aná&H. A' certa altura. • viola can-ta m m-saro «tsvc, eom ínfaae so-listo, un M* toma, quo depol» « ,•BS-_w_»o«d«m»-s_nstraníntos. M»!nm*, "tugate", o contrepcato AqiuCsa fartos sarv» para eontortr »contam***» «su sap-rltuosa vlvscjk;dada, f> Quartoto laoovtno lnterpre-tqji tim louv*v«l «mero a produ»*..,primogênita da bagagem de «amar*

Oe Villa Lobo., valorizando os musaspectos singelos, embora de snpe-rior qualidade musical.

A propósito da "rentrée", no Mu-nlclpal, depol» de amanha, do"Original BaUet Russc", cumpre as-alnalar que, ae os espe.áculos ante-riore. da companhia merecera, i en-comlos, do ponto de vlst» coreográ-fico, a Orquestra do Teatro, presa assus compromissos com a temperadalírica, nSo ensaiou a» recita» conve-ntentemento. O programa d» aába-do abrange "Vala* Trlato" de Slbe-Uus (com cenário» de Jan __»ch, umpintor tchteo d» vigoram talento, hábastante ttmpo radicado no Braall)

Choreartium", sábio a Quarta Sln-fonl» de Brahmt, e "O Pássaro deFogo" de Strawiniky. As duas ulti.maa partitura», principalmente, «xl-gem preparo adequado de conjuntosinfônico, pois está claro que niolhe cabe apenas executor um acom-panhamento puri e simples de "bal-let".

Um doi regentes eitrsngtlro» qu<>vieram incorporado» t companhia, omaestro Mendoza Utalle, protestousqul no Rio contra eaaa deficiênciade enialoj, que marcou a primeiraetapa da atuaçáo do "Original BalletHu«se", terminando por ae deiligxr,definitivamente, em Sáo Paulo, doseu contrato com o Col. De Basti,pois na capital paulista se reprodu-zlram a. mesmas condlçSes de me-nosprezo á musica, nos espetáculo.,çoreográflcoi, O regente Lasalle ad-quirlu renome nai Europa, atuando,como um elemento ds reslitêncla de-mocrática, após dirigir a OrquestraSinfônica de Lyon, á ftente da Or-i>! a Sinfônica Pablo Casal», du-

oj primeiros anos que ae se-gi ..ni A guerra civil espanhola, aobo regime de Franco. Teve, por fim,de exilar-se e, na qualidade de re-gepte da companhia de bailado», to»mou atitude contra o qu» julga umacomercialização da arte, conduzindo«o e.tropeamento musical dpt espe-táculos coreográflco.. Dntnpeu ocontrato e embarca para Cuba, ondevai reger concertos sinfônicos, Se-ria desejável, porém, que lhe conce-deisem oportunidade de ostentar, noBrasil, o bastSo diretorial. E umaHçSo a retirar do seu geato, de de-fesa da musica, deve ser haurlda pe-loa empresários de Municipal, quan-do ao espaçamento dos espetáculos,ou á modllücaeáo do critério d* seorganteit a temporada, qu» permi-tam á respectiva Orquestra trab».lhar as partituras, satisfatoriamente.

EüSIÇO NOOOSSU r»-K..

Têmpora*» lliisa — Um acontecl-mento da temporada lírica itallsa-s» e»ta nolto, M Municipal, com areaparlçlo da conaagrada cantorapatrícia Bldú Sayío, estrela ds pri-meira grandeza do elenco do "Me-tropoUtan" <U Nova Vork, na ópera"Felléu • Méll»»nde", dc Debussy.A' frento ds Orquestra do Teatro.atuará o maestro Jssn Morei. Ini-cia-se o espetáculo, precisamente Is».-_.

Bedtal Chopb-U-Ct, d» Oyorgyiaodor — Nbade, cm vcspsMV o«rando pianista hungarp Gyorgyiandor reslba»,. no Municipal, umooncárto «Mdlaado a Chopin • tlsst.Figuram no programa, quo d__N_nssna tatoff a ansanl ds Chopta. a Ba-toda cm sol menor, Valsas, Muniu,Polonalsa e, ds Llszt, a Sonata emsl menor.

Barítono ««ka Irewalu — Cho-sou, ontem, d» Ifova York • tferl-

CINEMASEGREDO MILITAR

(MILITARY SICRET - -.OYUZDBT-ARTKINO)

A finalidade primeira da noua; tetempenFíoi stourlttimoj, lunto.produçio «ouUttca que no» chipa j .to fatfta. Todo* os outros «sidoparece ter sido a de demonstrar aj Dem: Sepel tuklanou, Ivan Malls-eficiência da contra-espionagem rusia, neutralizando de maneira total osesforçai dos atomíei. Apesar dit.o,"Seprtdo Militar" ndo deixa dc «il-bir também a bóa técnica doi ptr-másicot, alguns dos quais ptiwtramcm .território russo « por pouco ndoconseguem p «eu objetivo.. Gira o«nntdo cm torno d* um canhão ul-tra-pod»roso,. invcnçdo ds um en-panhriro russo. Ndo podendo teapoderar do» plano» da mortíferaarma, engendra a etpionapim nazis-Oa um melo dc raptar o «ngenheiro._Vo fim dc tudo, vé-i» que mesmolevado a «/sito o perigoso plano,«ido redundaria cm fracasso, d» verqu» o» altos pcdtrtl do Smiço Sc-creto Soviético J4 haviam prtviito«im powlbllldade c agiram d ma-mira d* Shtrlock Hotmn «m um d«seu» últimos filmes, trocando umaRMiea por outra.

Ma*, conquanto náo aprcicnli, to-IWt* no argumsnto, que peca, emcirta» pasMgsni, por um convincio-natl»mo qu* estamet, como na oca-silo «m qu* a cantora obtém don/ldal uma noticia d» vital impor-tíneio, "Segredo Milltcr" «std diri-nWo regularmente c interpretadocom |«guran;a por um ótimo "catt".Vladtmir LtpoiMn. o dtr«for, pod*nr recriminado por, certo tonfutSocom qu* narrou - a história, o qu*exipe a maior atençio do *ip*cla-dòr |>ara qu* nfio et dltre engolfarem atmosfera uni tanto tumultuosa.tio mais, Legosliin agiu a contentoa oriantou muito bem ai seqüências,auxiliado por um «intente fatógra-fç, disto resultando uma tirit d*cenas apanhadas com boa concepçãoi* imagem, de dngulos «ac«I«nte».

O ponto, porém, cm que maioracerto denota o celulóide i no tó.ronfe á representação. Todos osulorei mantém-se em um nível igualcom txctçio do «spldo germânicoV. Blclocuroy, Natasha, Borscaia, aneterana espifi de outra guerra, « deAlexel Cribou, qu« protagoniza ocomisadrto do Serviço S«cr«to Rus-so. Est«» três ,arti.(os sobr*pó«m-»e«os companhetrç» dn elenco, com

iccskv, Andrel Tutishkln. Natalia4 Usou « Ornar Abdulov .

Sam trazer muito novidade, "St-

irido Militar" nfio canta • conse-7Ue nwtmo prender a atençio. NAoi« trato, t ntcttsdrio acentuar, deuma super-produçío. mas d* um es-prtdculo reputer.

A, MONU VlANNA

Coininua a exploração — O povobrasileiro é, realmente, de uma pa-.-léncla á toda prova. Nunca se viuanta apatia, < desta maneira oa «x-

oloradora» aparecem * multiplicam-ie, criando uma altuaçlo lnsuporta-/ei. Há os qu» arrancam o pio • ocite da boca dos mais necessitados.

•5, para nio se deixaram auplanlir,is dono* d* cinemas do Dl»trlto re-leral resolveram apostar corrida pa-ra ver quem atinge antes o peitele chegada dos mala alto* prcçoi dçlnema. O que náo s* sabs bem é

;té ond» irá a msjoraçáo. Já b«mitrto da cais do» dez cruzeiro, an-iam (les, c, na grande maioria doicasos, os filmes exibidos nio viUm.lez centavo». Até agora nenhumaprovidencia foi tomada, o qu* è las-.imavcl « só podt significar qua oBrasil está mesmo nas mios de ln-•scrupulosos sangue-sugas. NSo¦ontentes eom a vcrtlglnou luWdatos preços, restringiram d* manei-ia gritante o» lngruasos par» ettu-lantes. Torna-se necfsiárlo um r«-vide. For que nSo reagem os «stu-(antes como o faziam antigamente?

DE H0I4.YW0ODHollywood. I (U. P.l — O produ-'or Arthur Schwartz espe» contra-

ar Dlnah Shore par» a película "Ho-íey Do", que será levada acena

. -a Broadway em principio» do ano|ue vem.

A esposa de Gene Kelly, Bctsylloir, deverá trabalhar com Bom.ind Hussel em "My Empty Heart",>ar» a Columbia. O filme marearái estrela de Betsy, que «tualmtnteraballia no palco.

VIDA ClTpLICAFEIJÓ E MO^TALVERNE

i^JSsa^iáfi^fffeSr mtm&^mm»gurar ns temporada Une» do Tu-fíx» Municipal, devendo ntresr, hoje,so lado de Bldd SaTâo, na ópera

triêho S __j_____t y_nrt___i___.>

ife.

'âkVamS

3q è««ft't»írr-icoÚ, «item, de SSoFsulo, 0 vto.WI.ta polonêi HenrykSacrfec, que está' realizando m«l««itn a«ã«_9 de srt* pelo territó-fto'ninlelr».r'

Hotel Riiiera S.A.A Diretoria avisa os Srs. Acionis-

tas que dc conformüade com a resolu-ção da Assembléia leral Extraordiná-ria de 25 de Julho u ;lmo, terão o prazo.de 30 dias a contai da data desta pu-blicação, para exet :erem o direito depreferência que a 11 lhes assegura, nasubicriçio das açõe correspondente aoaumento de capital de Cr$ 10.000.000.,00 para Cr$ 30.000.000,00, sendi que do aumentoCrt 10.000.000,00 so de ações ordlná-rias e Cr$-10.000.0i)0,00 de ações pre-ferenclals.

ALDO ROSSODiretor-Presidente

Ocorre hoje » data de nasclmen-to de dois dos mala notável, vultosda Igreja brasileira, o padre Dlogo"vijò e frei Francisco de Monto Al-verne. Por uma Interessant* coin-cidêncla nasceram eles no mesmonno, 1784, a 8 de «gosto, o primeirocm SAo Paulo e o tegund.» nesta ca-pitai.

A figura de Dlogo Antônio Feijóè um» dss mais curiosas da nonaHistoria, pois de orlcem obscura,abandonado pelos pais logo quenasceu á porta de uma casa, ascen.deu aos mais altos cargos públicos,chegando a ser regente do Brasildurante a menorldade de d, Pe-dro II * a gossr dc larga popularl-dad* <•• imenso prettlgio pela «ner.gla dc suas HccUóei.

A rigidez dc hu caráter, a ln-trarulgáncto dc nus principio», «uanotável vido ds «ttidi.t», o d«Mi-sombra d* sua stllude» poUtlcn,dersm-Uic lufsr d* dntoque nsCâmara, no acnsdo, no Ministériod* Justiça c, flnslmantc, ns Begán-da Vns Fcimsncntc, quando Ih*coube dirigir es d«itlnoi dó ImUenfrentando u msiorss «gltotónqu* «ntio eoovulstonirem o pau,

Rsnunetaads ao cargo 4* tefcatedo Impário cm W7, tomou FdJÒpsrto ns rcvelutje d* Sis Paulo «Intlti, tando sido «ntio prsso • sn.vtado psra o Espirito Isato. Mor*r«u pobre a atqucbrsdo ¦ 19 ds ns-vembro d* IWLaMf*0 '«ulo.

f«ii* foi m3S%|ttn nbutais áIgreja peto política, ma. aio N ae-dc deixar d« reconhecer os servlçoioic.Udòi por «ss* MC*TdOt* SO Bra-sil. ¦ ,',|

Monto Alverne ocupou um lugarsalltnto na tribuna ugrad», qu« •)•Ilustrou com s magniftdncla de sauverbo. T«ndo prof «nade como fr«n-clscsno ns Convtnto dc lanta Anto-nlo, «m pouco «rs nomeado praga-dor da Ordem « s ngulr prcfidorRéglo.

Ers um virdadelro artlits da pa-lavra, sanhor de grand.s «cursosoratórios, de magnífica diçio • fa-mosa memória, Bua f«.tlculaçâoempolgava • conts-n qu« o atorJoão Caetano gostava dc vá-lo, Imt-tando-ó multa» vtsea.

Ttndo p«rdldo a vilio, recolhtu-a* á iua cala, d* ondesomento ialua p«Udo da d. Pedro II, para pr«-gsr o famoso pancflrico dc S. Pt-dro d« Alcântara, na Igr«J« do Ou-telro ds Glória, onde slnds «xl.tocom ums in.crlçio o púlpito Mmque proferiu «n». notável peça daoratória Mirada.

A t dc dezembro dc 1IM faliriasm Niterói «an «mlntnto pr«g»dor.glória ds Igreja brasileira, Juita-mente cognomlnado boca de ouro.como S. João Crisóstomo.

. Se Nosso Senhor nos envia sofri;mentos, i sua intenção «ot efespreti-(ler das alegrias mundanas, que nospoderiam oca.ionar a p«rd« da b«-mavtnturança ítema."

SANTO ATONSO

Santo, dc hoji — S. S. Joio Ma-ria Vianiy, Romano, Juliano, Domi-

, ciano,A Igreja celebra hoj* a Vigília de

; S. Lourcnço. , .| Imp«rial Irmandad» d« . . S, útI Glória do Outeiro — Diariamente ás

10,30 horas, csISo se realizando na

VIDA SOCIAL

;reja da Gloria du Outeiro os atosreparatorio» da fesia da padroeira,,ue terá lugar a 19 do corrente.

No próximo domingo haverá mis-!as áa 10 • 11 horas, com cânticos

.< no dia 13. terça-feira, será re-ada mina ás 9 horas, encerrando-e o novenário com bençSo do Son-

'Issimo Sacramento, quarta-feira,4. haverá missa As 9 nora. e. ás

!0.30, começarão as ladainhas.Casa Arquioctsana de Retiros j Ks-

lirltuai» — Na sede deata lnsütui-•ío. á rua Pereira da 81lva, J7, 1_«-anjeira», será realizada no dia 20

do corrente a tarde de recolhimentoisra senhora», com práticas As 14,30i 16.15, sendo pregador o padre Car-'o- de Macedo.

Santucirlo de N. S. da Pena —Sm sua última reunião resolveu ameta administrativa da Irmandadele N. S. ds P«na, d* Jacarèpaguá.'•eallzar com imponência » ft.ta da>adro«lra, psra a qual nrá convi-todo o pratolto. Haverá mú.lc» io-iene, celibrsda pelo padre Ambro-iio Monttml. vigário d» paróquia,1c Lorcto * procliiSo.r««ts d« N. S. da» Vitoriai - OCentro dc Educaçlo • Obra. Sociais•irganlzou um progrsma constanted* ums psrtc lltúrglca c outra ao-rial «librando s tuto d* N. S. dasVltóriss, s Mr raalludo d« 19 a 29

PrsesdMdo ao dia IS hiverá umtrlduo -« pr«p«r«çlo para oa con-negados martone« • «um _amlll»i.ás M heras, ns esp*ls da lede, á rua.1. Clcmmtc. S14.

Matriz dc Sio G«raldo -Desdealguns enes que s freguezia d» SioOcralde, cm Olirii, eataçlo ds Pe-dro EmMto, ns teopoldlni, i estáeonrirulnd» a igni» matrli. Obe-Isccndo so estilo bizantino, terá umtos irandis templo» desta caittal.Os atoi piroqulais já •« cilebramus Cripta, qua com a» obra. em an-•Umtnlo, dintro de poucos meses,poderá «brigar cerca de mil fieis.

Além;da contribuição dos paro-outonos, o vigário vai pedir auxltoira da fraçuizla, para o que acabale nomiar umi comlisSo, compostaIa» unhar» Deollnda Adigas, Ca-ollna Ult* Buto, Alda da Carva-'io Gomn, Nalr Gomes de Lucas,lultet» de Oliveira e Heloísa Ca-vour Calda..

, o.»

7^dtóU^amUítÕ^Lasswu

0 CONCUBINATO I»JAPÃO

Tokic, 8 (U. P.) —O» membrosfemininos ds Dieta jsponua «tio

__t M'

cublnsto no JãpSo, A propóiito, on-tem, íol exigida a abolição de tal

.ettsdfl^tsado, a senhora Fusa Tomi-t*. nunlro daquele corpo do enV«moaJtk)nH, declarado que 175.00»sp_idhnel'í japonesas sSo concublnas.• Afirmou • declarante '

quo "esselistem» feudal de escravizaçSo dasmulheres" ó.uma desgraça para oíaplo.--.v.- *

Teatro

los Gomei. a.Cla. BrMU«lra dl Ei,t}, declarado que 175.000 { jetácu|o»f" Mll|ICâdo« -'-¦iJ— '-'-

CAIXA DE CREDITO COOPERATIVO'

\.

'¦'¦ '

J\VlSO AOS CANDIDATOS

ESTAO CHAMADOS PARA ÀS PROVAS DE DATILOGRAFIA OS CÂNDIDA-TOS INSCRITOS NO:

Concurso de eicriturárlo — Dia 11/8, ás 0 horas;

Concurso de auxiliar — Dia 12/8, is 21 horas jConcurso de datllógrafos - Dia 14 /8, ál 21 horas;

Locais de realização — Escola Remington, á rua Sete de Setembro n. 60 eisa Edison, á rua Sete de Setembro n. 90.

NOTA — O candidato poderá escolher o local de compareclmento, bem comolevar a máquina de sua propriedade.

O candidato deverá apresentar o sen cartão de identificação.

Ficam os candidatos convidados a comparecer para Identificação e vista dasseguintes provas;

Concurso de datilografo: — Prova de conhecimentos gerais — Idenflcaçâo- dia 12/8, ás 18 1/2 horai; Vtsta — Dia 13/8, ás 18 horas;

Concurso de escrlturárlo — Prova de Matemática e Estatistica — Identifica-çâ* — Dia 15/8. ás 181/2 horas; Vistas — Dia 16/8, ás 18 horas.

Local para as identificações e vistas — Edificio Andorinha, á Avenida Almi.rante Barroso n. 81 — 2." andar.

NOTA — Para o efeito de vista dai provas o candidato deverá comparecermunido de seu cartão de identificação.

Mo de Janeiro, 6 de Agosto de 1946.

CAIXA DE CRÉDITO COOPERATIVO («186Í.

REGULADOR XAVIER\ * & t&nedió- de a^HfUan^t da mMei *

DUAS FORMULA-s DIFERENTES PARA DOIS f$A L F S Dl F FRENTES

Renrai Abundant

falta ou Üiminu

"SONHO CARIOCA"Em comemoração ao primeiro cen-

tenárlo de representações da p«çaSonho Carioca", no cartaz do Car-""' ~ " ' '. El,",

hbie,1 .is (SíhojM, nò te»tr*,«8«. cronista.

: convidados," um corit-tall. ,lifesqniUnha autor — Comenta-ie

iio mela teatral de que Meiqultlnhaé»!á fazendo uma reviit» d« parce-ila con.i"!uiz Peixoto, para lubsti-tulr no Republica a féerle "Alv.on-

,da do Braiil". A nova peç», na qual'9 cômico estreará como autor, teráoor titulo ""Eu quero é movlmen-.o...", terá luxuosa montagem e suamusica, a cargo do mae»tro Vicente'alva completará ¦ peça.

O cartaz do "AtlanUco". com JuanArvl.u — O tenor mexicano JuanArvlsu tomará parte ainda esta nol-te no» duas sessóes do AtlânticoMlght Club, executando o ieu novo•epeftórlo e atendendo aos desejosIa platéia da "Boite do Posto 6" in-erpretando canções de qu* é o cria-lor e estAo gravadas em discos ou'oram Incluídas em filmes norte-tmerlcanoi de que participou.

Teatro para trabalhador — O Ser-viço de Recreação Operária, do Ml-ilstérlo do Trabalho, Industria eComércio, dando prosseguimento aoeu programa de assistência culturalios trabalhadores, realizará na pró-¦.¦Inu segunda-feira, dia 12, no Tn-ro JoAo Caetano, mais um eipeti-ulo a cargo do "Teatro do Traba-liador Brasileiro", sendo levada á¦ena a comédia em 3 atos, de au-oria de Armando Gonzaga. "Bar-

liada".Esse espetáculo é oferecido aos

Indlcatoi dol Trabalhadores na In-lustrla.do Fumo, do Rto de Janel-o e Sindicato dos Trabalhadores emlervlços de Águas e TSsgotoi, do Rioie Janeiro.-

Oi Slndlcatoi que desejarem rea-:z»r eipetáculoi deita naturezi, de-

,-erão dirigir-te ao referido Servi-;o, mediante oficio.

— Para ot programas, ver — "Car-

az do dia" — na Ultima página,

Teatro de Fantoches — Inaugura-se amanhã, sábado, ás 17 hora., noo andar da A.B.I., uma exposição

.-le deienhoi de criança» argentinas,-pre.entada pelo e.crltor Javier

lllafane. No recinto da exposição.¦rão dadas, diariamente, com entra-

.'a franca, repreaentoçõe» de tltere»ara os escolares cariocas, seguidasi aulas práticas sóbre a mineira deizer êise teatro de fantoches. Ten-.o fundido, em ieu pali, mali de 700latrinho» de tltere», quer o poetaillafan», que é enviado pela Co-

.ilsèJo Nacional Argentina de Coo-oração Intelectual, divulgar entreós eiu arte.Não há convites especiais pari a

nauguraçio da exposição.¦>.«¦

fylse inseiieidaMÁGICOoúnioolmeticioaa base de

eXPERIMENTE fi VER/*!!!iNseerioiDA ma'oiço ltoa.

mVA ALVA»0 «AMOS. 12 Aex»K4aeêrAi i.s*i • an.tMHtmo

" m\\\\\\ ____¦*! ___¦B'_B BD

—s ——_-—

0 CENTENÁRIO DE BRAZILK) ITIBERÊ •,-.

CIO RAIVOSOComunicam-nos:"O canino branco e amarelo, mes-

aço, pequeno, apreendido no dia 6,o corrente no bairro de Maria da.raça, foi constatado, no» exames

¦ rocedldos no Hospital Veterinário,dar atacado de raiva.As pessoas, porventura mordidas

por esse animal devem, com a mi-:.lma urgência, procurar o Institutorasteur, á rua das Marrecas para o

eccssárlo [ratamento antt-ráblco,"

FASANElLOiíjr**il MilhõesDOMINGO VENDEU DO GRANDE

SWEEPSTARE?T77 3 4.° dos 3 MILPÕ16S

DE CRUZEIROS

I SOS CLÁSSICOSc—' covo"ENIDA 110 AVENIDA 147

A PHD-5, cm um de seui últimos

programas, lançou no ar uma audi-çio comemoraUva do centenário denascimento de Brazlllo Itlberi, ho-inen«g«m que tem ampla JuiUflci-Uva, por ae tratar d« uma pertona-lldadi que reuniu a leui mérltoi dediplomata o titulo de precursor damu.tci brutlelra.

Autor da Rapsódia "Sertaneja".

sóbre temas do litoral paranaen.e.Brazlllo ltlberé Inaugurou a faie na-clonallita da nosia mu.lca, aindacoi i um «Ignlflcado dlretament* foi-clórlco. Esia obr», que Llszt conhe-ceu c executou em Roma, bem comoo seu "Poema de Amor", foi parteintegrante do repertório de todot otplanlttai br.slleiroí da época," nn-do executada da norte a iui do pait.Dai a oportunidade do programa qusdedicou a Brazlllo ltlberé a RádioRoquetto-Pintu, Entre ai obraitran.mltidai, porém, uma houve queatetta a cónfusáo por vezes relnan-te com um compositor, Inualment»Ilustre, sobrinho do primeiro, e seuhomônimo. O autor de "O ProtetorlCxú", obra trantmltlda pela PRD-J.om gravação íi Arnaldo Estrela, n(oé aquele cujo centenário re come-morou há dia_, e sim o Brazlllo III-ber! que pertence á atual geraçãode muslciatas patrício., professor :Etnografia Muiical -Io Conservató-rio Nacional de Can*o Orfeflnico. Aprópria composição, alia., demonl-tra que nio «e trita do trabalho dtum precursor, mai de alguém qu*produz dentro do período evolutivo"1 atingido pela musica brasileira.Aqui fica poh a emenda, qu« levaa concluir, mala ums vez, peli lnexlstêncla de uma orientação musicalconvenlento.^em noslii eminorai.— F^SIlvelr».'

DOS PROGRAMAS DE HOJE

Rádio Globo: 18,29 — "FanU.maVoador": 19,05 — Esporte no' ar;£0,05 — Quadroí bratUcIros, rcdagloda IiOUrival Marques: 10JO — "R*n-du e Mantllhat", novato de AmaralGurgel: 31,00 — "Página» lne«qu«cl-veli da musica: 21,30 — tco» e co-mentárloi: 21,38 — Recital de Ma-ri* d» Graça: 22,00 — Norma, deFrsnceschl; 22,30 — O Globo no ar:

olhn Soltai d« Álvaro Moreyr» cConvtm em Família, "icript" deKurt Leonardo: 23.00 — As mali be-Sai paginai...

Rádio Mayrlnlc Veiga: 17.00 -Estúdio com Sousa Filho * Mano»!

Brandio — Bazar de Emoções, Fo-hinha do Dia e Jornal - OdeteAmaral, Ciro Monteiro e Pereira"llho; 18,49 — Galho de Urtlga comif. Conielhelro; 19,00 — Esportes.om Oduvaldo Cozzi: 20 ás 22 — Es-•udlo com Ce.ar Ladeira; 20.00 —vluraro; 20,15 — Cyro Monteiro; 21,00- Alvarenga e Ranchlnho; 21,30 —tltmos do Brasil, com Fernandolarréto e Helenlnha Costa; 22,00 —Jomtntárto de Gilson Amado; 22,05-Debatei de Idéias; 23,00 - Blbllo-'éca do Ar — Panorama Político eJ Mundo em sua Casa.

Ráélo Nacional: 10,30 - "A feiti-ceira de São Lucas", novela; 11,00

"A filha adotiva", novela; 12,00Seleçóei de um milhão de melo-

dias; 12,30 — Fala Hollywood; 13,00"A noiva do passadu", novela;

:3,30 — A voz da beleza: 16,30 —Amigo» do Jazz; 17,30 — O homem-áiuro; 17,45 - Nilo Sérgio; 18,15

"Esmeralda do vale das sombras",novela; 18,30 — "Ana Maria", no-.ela; 18,45 — "Arsene Lupln", no-•'ela; 19,19 — "A ilha do tesouro",novela; 20,00 — "O amor que não

• ra meu", novela; 20,30 — Progra-rna variado: 21,00 — "Oi amores' deuni homem triste", novela; 21,30 —O cartório do dr, Januário, com Syl-ino Neto; 21,00 — Toque de senti-

iio; 22,09 — Aquarelas do mundo::»,SS — Noticiário da A.tembléla'..'onitltulnte; 22,49 — Mu.lcas va-rtadaa; 13,00 — A Noite Informa.

Rádio Roquete Pinto: De 8 ás çJornal da PRD-5; do 9 ás 9,30 —Curso de frincl.; de 9,30 As 10 —Noticiário do DASP; 10,00 - Calxl-nha d* mu.lca; 10,30 — Conheçaiii EE.UU.; d* 11 ás 13 — Hora dol.r; 18,00 — Programa com a or-i uestra da N.B.C, sob a direção deVotcanlnl; 18,80 — Noticiário doDep, d« Segurança Publica; 18,45-- Um quarto de hora com Rlchard7»ub«r; 1Í.0O — Progr»ma instru-i.iMitol; 19,18 - B.B.C.i 19,30 -U.N.I.: 20,00 — Legislação de pes-oal • português e redação oficial -curso* orginlzadoi pelo DASP; 20.3U

Noticiário Rádio Pari.: 21.00 -Tr»i-iml..ão diretamente do Teatro'Tunlclpal da ópera "Pellea. et Me-i ninde", de Debussy.

Rádio Guanabara: 18,05 — Comentário econômico financeiro: 18,l.,>

Salão de mu.lca; 19,00 — Pelo-rsportoi; 20,00 — Em tempo de da»ça; 10,30 — Terceira edição do |oinal falado; 20,40 — Nos domínios do6-g5o; 21,00 — Comentário; 21,05 -

Vozei que encantam; 22.00 - Atua-l,4ade polilica; 22,15 - NightClub;_;\50 — Quzrta edlçío do jornal fa-lado. .

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DE VINCI-0 PRIMEIRO M0DJRN00 NOVO REMÉDIO OE DEU|PARA COMPREENDER OS

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SAIR!

A farsa de Adriano

d^ValleO velho Alexandre Haas. «icdió-

a prodigiosa, falava-me nu Siio'uiíío tio tncHiutlo tle Ailriano tfoalie eon-.rti L, Pedro 11 1'aulls-

i ifo 1872 , /(nlin de cor múllajIío da 'i'Má

polillro do pnl.i,ue o. nosso,. Juln.» ,lc Históriaiiiiti. mu nu friiiicnram.— Em;julho ri,- 1SS9, lembrava-

ue. fie. a sltiiactia do Imperadordo llie cia (isuiiii tãp desfavorável,'lasta ver que a niiçiio rrcclisti o

jabinete Ouro Preto, o rierradtl-'•o a governar o Monarquia, com

tua twprrtativo jtJmpiIflCrt tlrIUe Iiiiiiii).» (/t'|)i)i.< Jiiii'1'riuiii iioluvldar. Por Isso mesmo é queu nunca (Itil-rnl dn ler e ouvlrl

.om as maiores reservai, o queie (.sci-et-id o faina a respeito do¦'Orcsstio no ltlo ao soberano.Por quo iuatd-/o de mnnrira Ido•tliiplda a covarde, se a nação o¦slimaia e resiMl.avaf Por quetentar feri-lo. ii i'» não mcrficlo.sequer, o mais ler» desacatot

11 aos esta va çonifncldo d» queraros, raris.ln.os foram oi queacreditaram na seriedade do as-ialto o disparo, Adriano era umtlpoflnho á tôo, facilmente tHpei-llondrrl. Atirou contra o carroImperial mais para dar na vista

iio qu» por outra 'qualquer col-va, £'m SSo Paulo, a noticia do,.tactos chefiou tarde,, São podiaser nor menos, iwls que a trant-mlf/rtwi os iíiilco.1 telégrafos crls-tente»: o Xacloiuil e n da Estra-Ia tle Ferro Sio Paulo e ltlo delancho. O vlce-prrislneúlri daProvíncia, um .Issiniipçiín, expri-uilll o sni p-..nr em iiniirn» lí-nhas, ComitrcemliaiH-sc as caule-a» antes n.í fjiçiiifrifo que deesto, nada revelou de positivo.Ulriano, que era menor, costuma-

•¦a embriagar-se,'. Menos de nmaíora antes do tira, fie. flua vistoia Co in pa nli Ia ri, Germano llass-'ocker.

que o censurdrn por estar<\ beber absinto. .1 praça da Cons-tltulçüa. habitualmente fimn i/ii.iui-narfa, não deixaria a criminoso¦'Cultar-sc. Passando o corro desuas majestade» <m marcha ra-iiarosa, alrd» seguia-o i escoltade cavalaiianos. Pais. eiiM-i. nãorm natural que o pelotão, emtrote compassado, ilsse e dctlves-se o rapaz desvairado' líni ua-,/a rflJie 'aconteceu. Adilnim felfogo tt uma longa tlistdvrla e,..« «-(.¦tirou tiai!9Ul1n))ieiilc Sóduas horas mais tt.üle é que oprenderam na rua OançnlvesDias. Ele, allds, estava louco prlaiiiibllcldade. Inquirido na policia.nâo negou o autoria tln tlriito,(lemiii-III(! iíiii curador, u ativo-tado Augusto Qotdichmidt. ita»ste. por inllufncla de seu pàl

Herlholiln (Inldsclimltlt, prfllcssarlo Colcgio Pedro 11. c insinua-;âo tio barão de Tautphorns, tnes:'rr igualmente do wesma estabe-"eclnic.ntn. desistiu da as^lslfucla.•lo advogado, entretanto, mio fui-'ou a curiosidade de Ir examinar•• carro Imperial. ,Vo») a mnls¦aga sombra rte áiranhdo por bala¦te revólver ou pistola. Tanta Isso•ra verdade, qu» a policia não aeleu ao trabalho dc realizar qual-juer perícia.

O velho .Alexandre Haas tinhalo dramático episódio a ccrtc.ziite que tudo não pastara rie umalana. Serviu, porém, para mos-irar a nobreza dalma dosoberaim,me não consentiu quo se perse-•lulitn o apre»»ar. Apenas, exigiu¦tue llte ftzc»scm justiça.

João Paraguassú

-®-

Para o albunirúfaMIle.

illTjAÓnSS

— Está* morta para miint'íuitan rezes tennq dito.Ias logo no segundo dia

cu mesmo le ressuscito.,,

Alcides Carneiro

— OiuU- hd excesso tlc fiilvlitht-le, a coisa pode parecer falsa.U rezes, iíjíí retrato a óleo é maiseitliitlelro rio que umo faloora-

Ila...

Ar.~UtS.ici ASSRVKDO - Corres-òontlência,

D PRfCf/ro"oS_D/>.Itccrrio c \'fí.itutto — As i.'flntii;;is,

«in pltiniL fone d** ercHclinento; n.ioti o vem estudar,, iitcllnuilas «Obre n

mesa, durante multo tempo. Isto PfLOS CLUBESrepresenta paru a colun» verti-: ml, siniiiltanciiniruie esfilrçn i»x-cesslvo e Inntivlil.iüe prclniiitiida pre"lUiclali no desenvolvimento físico.- Concotra para o crracÍv*n\!o

iiormiil ds «eu filhinho, )(iiijnniti»-ii»oiTíir 9 brincar tini pouco, fm i.t-(oi*t*n?o tlc cada Hora dc Mtii»foj —S.VKSi

INAUGURAÇÃO DA ESCOLA"CATULO DA PAIXÃOCEARENSE"

Será Inaugurada, ainanh.1, na es-ação de Vigário Geral, a escola com

1 nome dc "Calulo da Paixão Cca-ense'! e que é uma homenagem que

I presta A memória do poeta seranejo recentemente falecido nesta

• apitai.O ato revestir-se-., de solenidade

.• contará com a presença do prefel,to e do secretário da Educação inutras autoridades,

Hoje, ás 20 horas, no salão da Bltilloteca da A. B. I. terá lugar umaeunlio da Sociedade Cultural Caulo da PalxSo Cearense, para tra-

.ar providencias a respeito.No dia da inauguraçlo haverá

ntbui especiais postos ¦ disposiçãodo público pela secretaria de Educai So e que estacionarão cm frente aolidificlo Andorinha.

A CASPA MAIS REBELDEE' EXTINTA EM 48 HORAS

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Rua Urugualana n." 66Istrlliiildorv}: M. Cabral ti Ltda.

""se; S(imnti í'iili)!iiu — 'S.iiiiiiii'!

Putunm, »t conhecido e*orüor nor*tt)-amerioano qu** trailualu "Ou Ser-i.a«s", de Kuclldea lia Ciinlin, en-i'Ci»ntr:i-se atualmente ncutn Cniiimlii convite du Universidade do lim-sil, devendo r«ali»»r uma silrle deconferências nlnd.i íste piís na Fu-ulilad» do Filosofia eln duni- ainunclar mais tiirdc. Unia de sitosi rime iras cònfcrôneias teri. Rotno

(imC: "Brasil: uma aventura deuiplrito humano".

Umo coH/eréltdla -Io trofttarK4ipes« Kíien — A conferOncla doprofessor Kugené Klsch que doverlni'«alliar-i« hoje, As 10 horas,, noHospital Moncorvo Filho, solir» otratamento ambulatório da tuber-culose . foi Bilindu por motivo deíórç» maior, devendo rcnllzar-.e napróxima stgúnda.M'*» *» intima»hora».

Poeta Asctnso Ftrrtira — lio-i» At 11 horas no auditório do Ins-tltuto de Kducaçla A rua Murii «llarroa n. 273, o poeta AscensoPerrelr» f»'rt uma d.moiiatrnçilo deíolclor» pernambucano.

JCnltlro Oiistai-o Oiiflcrrt» —O ministro Gustavo duitlerrea pro.nunçt», hoje. A» 21 horas; uma con-ferénçla no Llneii I.ilorArlo Portu-ituA». Nessa pn lustra dirá suaslinpresflea da Palesliun, fucullaandoo Br*i-« prohlen).i Judulco na alua.lidado mundial.

diplomáticas'

Tijuea Tnii.» ("Inilr ,' rt TijucsTenls Clube rofillaiír»?. smnphS,1ns 23 Am 2 lirini- iin':M reuljiAo" 'lãnsanté.

OAJAS INTIMAS \

Acompanhado de sua espu.a, s«-gulu ontem; para Paris, o dr. Ma-rio Martinl, embaixador da Itáliano ltlo de Janeiro e uue vai Inte-Itrar a delegação de sou pais A Cnn-ferénrla da Pnz.

— Regressou, oiilein, de Minaso »r. 11. KleIJh Molekamp ministroplenlpolenciArlo dns TulMes Ilnixoano Rio tlt Janeiro. i

HOMENAGENS^Embaixador Vautg — O Sr. Va-

lelitlm Boiicns ofereceu ontem, umalmoço ao Embaixador IVilllnm D.Pswicy, no Edifício Hollèritli,

ISntre os convidados enuontra-v»m-.e os srs. Clnrence C. Uroo-K>, Paul C. Daniel», Jorge • Vie-tor Houçaa, Oodofredo Menezes, RI-i-hnril Pi Momnse, Carl B. Drelur.Theodore \V, Mnyer, Hary F.t.linilKr,'! Wittlam F. Combt, Ge-rard A • ll Laivrence W. Mac-Onan ' ury L. Frost, OilbertB. uni. Frederlo S. Cro-flclo rntalnçilea inoilcrnashomonuiniirAo i> clonllst» francêscker, Iliilpli B, Motley, • outros'.'.rf-tfirt'*» dn Camarií de ComírcloiViuerlcniiA, o ninlit ou Jornalletasiiorto-iiniorlciiios Rnlph fln.a •[•'runlt tlnrcla esfe ultimo corres-liomlcilto iio .Vel» York Times.

' Professor Itenê Fnbre — ífoíp fts?n,ín horas, no nalflo da conftirín-cias dn Sociedade Nacional d» Agroiiomtn A Avenida Pfes. Roo»evelt,Mb, 6.» nndar, 09 componentes AaSociedade Brasileira de Químicahomenaifoarflo o dentista frnncísRené Knbre.

COMEMORAÇÕESMiguel Lmnos — Km comeinura-

i^fio da pasmiRem de mali um uni-vcrsArio dn morte d* Miguel Lemos,fundador da Igreja Positivista dotlrnsil, se.A realizada uma vlslinao seu tumiilo nmnnhíl. A» pes-'oan que qulf-erem tomar parte noase ato tll culto deverão se reunirno port (lo central iio ¦'emi-.-ilo P.To/Io üatlsln As í» e mela horas da

. manhfl.

reuniões ~^~

—Initiiuto dos Advogadoi —Keune-se linln As 20,80 hora»,

nm ti.» sn An extraordinária o Imtituto¦ In Ordem doa Advogados llrasilil-

, ros. Ordeni do dia.: Dlacusiiíes t¦ votaçilo do anteprojeto sobro' locfl-

i;Ao dn Imóveis urlinnos.—Sociedade de Qlutcppe Gari-

baldl —' Amanhã á» 20 horat, no..uilitórlo da A.H.I. ser* Instalado-oleiiemente h Sodlodade Olusepperiiirlbaldl. Tocarii durante o aiouma Imnda militar.

— Organização Toq\ttgváflca Ura-sllelra — A diretoria da Organiza-eflo Tnqulffrnfíca Uraaileira vai rifa-'iz.ir tia sua «Cdo central a rouniAoordlnArla de osOfIo, amanliít du 10mlinárla de n^n^to amnnlifl Aa 14horan, Nessa reunido, entre ou-'roa assuntos de relevância, ücrftouit;:i(laH e estudadas as biisei deim CongreMn Brasileiro de Dactt-lografla.

EXCURSÕES ~T-

' Assoclaçfio Caminho do Impe-rndnr realizara amanhã a liii.ugu-raijiln da pnssnkem da Estrada Pa-it-Pütropolis com o seguinte nro-pra ma í

AmnnhA — Purllil,. do TourlngCluho na Praça MuuA As 9 horas.Partida do Blngen (Tini de Linha'do Ônibus Arnruiiuara) As 11,30horas. Dominitn: — Volta de Pa-Ll do manhíl, devendo ns carros pas-sar no. Alto da Cruz dns Almas atô

.^h 12 hrs. pnrn os quê quiseremvoltar do Pet-ropnlls' pnra Patl en-con trem livre a. estrada das lí> ho-raa em dlnnfe;

VIAJANTES ~"~

¦ Hj uni» hoje. ,ii menina lluria-CrUilnii (ilha"do cnnslil,.npdwiiis-do Clovls OurJAo t de d. Ç.lripidi"Uunter Cturjfti. ' '*'..Ti*/*

Vnr. anoa hojel o me^iKrjf;;!!-Io lliilicrni. fllluv lio .-r. AlnofeAl-ve| ile Moura e ue d. Maria,'Mo-reini Moura. ¦ (

'

NATAUCIOS*. Fui. anos hoje, o dr l.iilz',Aii-gusto da SiHii Vieira, chefe do. ira-ImiicU' do mlnt.stro du.Virt.;.'.n. 'T:ii--

genlielro com '

liirga tsperlfnclii notrnto das coisa» piibliçnx, exerceudurante 1.1 nnói consecutivos. —de IÓ32 a 1943 —o carijo jlçjlfspe-tor e posteriormente, (hretor gvmldo Departamento Nacional • doObras Contrn ns : ecu», onde .'dirigiuns construçUes'do. 7S açudes/ lioj»)existentes em todo o Nordrste . d«pais I n (llii-rtiira Co. Ü.OIiil quilo-metros de estradas d»* roda frent óu-»'curtam anuela reitlAo. Ruerceurecenlemcnte. o engó df ministrodn Vinção, Interino, desempenhou-do-o com

' cíiçi-nclii.

Fazem ann» hoje: .'S.nhoritii Mtrr.edu d» Abreu

filha do Sr, JoAo d« Abreu « d«mia esposa. O, Auifiista Aiulrad»-d»Abreu: o Jovem Humberto Cotia,aluno dn E.inln r.e AeronAutiè».

MISSASDr. Pedro Sineito — Pastando

amanliS o uuiirto anivemArlo ",.»l*

tiioHe dn Ur. Ptdro Krníaló,' .mifamília uianilurA celebrar áli 10

horat, no Altar mór dn Igreja daCandelária, missa «m tufráglo de»uu alma.

SerAu reaailat hute. ás seguiu-res missas l-or a ia de: — AlhtnoRodrigues rto Paiva, de ?.* dia nalm-cjn d» S. .ln»i- A» 11 horosi d-Maria «eorglna I.eitAo dn Cunhn

da Silva Coita, na licreja da Pro-vlilOiicia, iVs 9 linrilH.

FALECIMENTOS

Cliegoíi, oíHííiu, procodeiite deWashington, o ar. IVroy do KorcstWarner, que vem assumir o posto¦ Io adido aeronáutico civil â Km-baixada dns ICH.UU, lunlo ao go-vêrno brasileiro.

SfKiilu, ontem, com destino a Pttiris, o dr. Euvaldo LodI, para inte-prar a deletracílo brasileira A Con-icríncia da Pat.

— Com destino a Montevldeo ne-fiuiu, ontem, o príncipe D. Duarte.Vuiio.

'Paleeeu nhteontem. em BeloHorlaonte, n sr. Ilnlnliurto illtoliol-ti irmão do dr. Adolfo Oliglloltl,diretor neral da Secretario da Cn-mara dos Peputaflo».

Faleceu ontem, a sra. Marialiuginlii llllielrn de Castro. O en-terraniriito ssrA realltailo hoje, sn- '

indo o feretro. As IU hon». dn ca-pela do Crinl tório ile S. FraiirlMqXavier pnra n tuesnm liecrdpbl».'

Mn Hospital da HsnéfloíniflnPortiiouilsn faleceu óniem o sf.Mnnni'1 llnhilelrn. A'n lll hor»*sairã o ferótro da capela dessa in».tltlilçAó pnra o CsmjlÁrlo rt» PFrancisco Xavier

Será reallac o hoje o tnlnr-ramento dn sr.i. Olmi lliiritreiiie.Haywurd, ontem rale cid. .

o feretro sutrA As 10 hora. daCsp.l» Santa Trrealnhn pnra n i>-mllórlo da Oanilniu ••

0 CONSELHO FEDERAI DE CONTABILIDADFfC^IEIE

O presidente da Republica ré-oebeu, ontem no Catete. os com»-blllstai de Iodos os K..tadus. par-tlclpantts da Asl«mbl*ln Nacionalqu« elegeu'os msmhi du Con.e-lho Flderal d» Conta lu lidade. te-cemcrlado.

O prof. Paulo l.yra, «m nemedos Contablllstas, deu conta topresidente da Republica dus ti aba-lhos da Assembléia Nacional e mt-nlfestou os agradecimentos da cias-se pelos reais beneficio, que Ihtstrouxe o deerctn-lel 0 29S d»«tonno.

TERHWOU A pVrIc',TB0M0DO "DUQUE DE CAXIAS

O almirante Jerõnlmo Gonçalves,comandante do 1* Distrito Naval,sob o qual io encontra subordinadoo navio auxiliar da Marinha deGuerra "Duque Oe Caxias", fran-

qucotl, ontem, á reportagem cario-ca visita á. dependências daquelebarco slni.trndo, li* pouco, na»proximidades de Cubo Trio.

Uma lancha posta o disposiçãode redatores e fotógrafos de vá-rio. Jornais da capital transportou-se até o Arsenal de Marinha daIlha das Cobras, onde está atrac-,do o "Duque de Caxias".

Ot Jornalista, loram nceüido_,abordo pelo capitão (le corvela,lleiinann Gonçalve. Martins, Itne-dlato do navio, qu» os acompanhou.durante a visita, mostrando-lhot o»locais mais devastados, N Na parteInterior do navio os eleiiu. do in-cendlo evidenciam ¦ tua propor-çAo, sendo que Iodas as depem-cu-cias ali acham-se grandemente da-ntficadas. A parte mais atingidafoi a sala das caldeiras, onde grau-de blucui de feiro e aço retorcido,e enegrecidos pelo fumo mostrambem a violência do fogi que lllteve Inicio.

A) comissfto encarregado uo in-querltu, .presidida pelo almlran c.íusé Murla Nclva. lá terminou aperícia procedida a bordo rio "Du-

que do Caxias" paia determinai a?causas do incêndio. NAo se conhe-com ainda as; conclusões a oue che-gou a referida comissão

•A cnlreea dag bagagem aos pas-ssgelros, iniciada secunda-te'ra,terminou ontem.

Arte Culinária(Heceitai oe Lli.u.i » ¦ i. i » K 1

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ALMOÇOl

mtora du uvro "Arte Cultua

FKIItA

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f. itn tido mexltl»n eom ovouMirdlnhBM rnrolnrinaDoce de coim> eom rianumeu

JA.>'l'AHl

I sopa de cmnurAi;»I" llé dp prl ir eom tmlntnaho«> .)<• (iiipIJii e luinnnn

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PUBLICAÇÕESRecebemos as sêí/ulntes:lievista, da Academia leiglpan-S

.'¦Letras, número de abril;PubHcuçíjo, rin Assocfáçnò Comer- .

c i] désla capital, cnm resumo nls-! rico e Jnformaçílo;. Boletim, de _ julho, do Associação

( mercial;Suécia, número de estréia, sobre

t mcrclo exterior sueco.

CENTENÁRIO DA REDENTORA

cerrada a aposição do Ar-quiv.o acionai

Encerrou-se ontem m* Arquivo I1 icional a exposição comemorativa '<¦ cctenárlo do nascimento da prin :

";a Isabel, aberta a 31 do mèr- promo (indo.inúmeros alunos do Pedro II e detros estabelecimentos dc ensinonundarlo percorreram todas as pa-rias daquela repartição e a sala

è setembro, local da exposiçãoO diretor do Arquivo Nacional (c• - v;-"-- Filmes educativos h\

. t r.í:. ríimcnío.

AI.M4.COl

(itinntto iii<*tlilo-i com ovou

Escalde os RUaiidOs u dolte-osnum bom roío^ado, frito comírordurti. cebola e pimentão bempicados, liata .'i ovos ias claras*m neve,) e vá deitando aoa pou-(¦¦t* sobre o ffuando mexendo sem-pré ¦ Tempero ooni _'_i 1 ao pala-

dar e1 sirva.

Sfirtllnhiii riirolmltm

Limpe hs sardinhas, retire a?i- pinhas è enrolp uma de cada\ ¦ z, com tim pedacinho' de pi-t Ules.

P renda C'0m imlíto n deite emi olho de escabeche. Deixe ferver

i itamente e sirva, ,

M ter ftp t'Al'0 com dflinitMCti

Peite de molho, '*¦>{* kvf de da-aSços e le\*eao fogo com 2 co-

pos riúirua ti -"_0 ura tU aguçar ¦Quando os damasco)• éstlyereiii

macios, paisc-os pelu pom ira -junte 1 coco ralado: leve ao fogocom mnls 100 Brrs. de açúcar atetomar ponto e sirva.

JA.VTAIIi

Si*t|iil ilr i-Hiitii rhr*

i:of"B'ie Ü iiiilió de cámaniescom azeite tom;ltp eebfila *- r.oert*tro. ,

s-piirt* ançiin? •-.umu ôf.- e orusfn ii i-«<- nela riiA<|ulna- d^ in >or.

Prepare na mesma panela unibem caldo," Junte li xícara da AtrnaHas rabecas dnj» ^arnnríies- picado»e 1 hoa colher fie mal/enu Porillttiiip ndielonH *.' c»tnn* c 05 ca-

inntõ*'!1* Itrielros

l"llí' <l(» orIir Iinlnln»

¦ Corta n nelxe !\ni 1 ¦•'¦>. «londl- -icen!, -11 c,,iii sal r i-jil.li ds

,!.¦ r-'..-

hatat is

. ("Jlldl ll-p;V?se-fi em nvn« .. f.iTÍ.ih»c:i p frite

Sirva 'com *pui-'-e' ritpjtspítdn/ no pico íl« m nai lll!.!

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simrfOR

M. PAULO FILHO

H«<--<*_o e Oficinas

H_OATO*l-CH-__COS TA REGO

Av. Gomes Freire, 81/83.CorreitrdaHfóanhã CIRETOn-CERENTE

MARIO ALVES

Administraçã.i — Av. Oomos Freire, 81/83.

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 194CN. 15.1179

Ano X L V I

O povo, na Assembléia da representação nacional,pelo sr. Octavio Mangabeira, saudou Eisenhower"imHiian.1i mc, respeitou», diante do General Comandante Chefie dos Exércitos que

a tirania, e beijando, em silêncio, a mão que conduziu á vitóriaas forças da Liberdade"

0 MINISTRO DO TRABALHO PROCESSARÁUM "QÜEREMISTA"

A INCORPORAÇÃO DOS BENS DA ORGANIZAÇÃOHENRIQUE LAGE

DECLARAÇÕES/DO SR, NEGRÃO DE LIMA A decisão da Comissão Arbitrai, dando defini-E DO SEU ADVOGADO

A As-embléia Constituinte,recebendo o general DwightEisenhòivet') em uma sessão es-pécial, teve um dia que ficaráassinalado entre os maiores desua história.

A solenidade não decorria deaparato exterior, pois não hou-re tropa em formatura, nemtrajes de gala, quer civis, quermilitares, mas provinha da na-turena mesma daquela home-nagem de alta significação e dapresença da figura aurcoladapela gloria do grande coman-dante dos mais poderosos Exér-ritos de todos os tempos, quejá se reuniram para um esfor-ço comum.

No mais, tudo muito simples,desde os casacos democráticosdos componentes do Poder, que Ié a expressão da vontade doPovo, até á ornamentação só.bria, se bem que distinta edelicada, no recinto e na rua.A mesa apresentava-se circun.dada de camélins róseas e ver-melhas. E tinha, á esquerda,a bandeira dos Estados Unidos, !e á direita a brasileira, esta aque foi ofertada pela colôniaportuguesa á Força Expedicio.nária Brasileira, que lutou naItália. Em quatro das tribu-nas menores, viam-sc penden-tes, florões, presos com fitasque traziam as cores dus ban-deiras dos Estados Unidos daAmérica e do Brasil. Na rua,as duas bandeiras ostentavam-sc entrelaçadas em alguns dospostes que cercam a estátua deTiradentes, o que encarnou emvida os anseios de liberdade rionosso povo.

O discurso do orador, escolhi-do para interpretar os senti-mentos e os votos da nação edo povo brasileiro, sr. Octa-vio Mangabeira, esteve á altu-ia da solenidade a que se ajus.tnva. Empolgou a todos osr. Mangabeira na sínteseelevada que fez de todos osepisódios ligados á SegundaGuerra Mundial, e comoveuao próprio homenageado como gesto final da sua respeito.sa reverência.

O discurso do general Eise-nhower, que se seguiu ootio sr. Mangabeira, foi maisuma peça de estadista do que orelato de um soldado, e mere-reu fortes aplausos nos pontosrm que traçou os rumos certosda politics pan-americana, comrespeito aos princípios de so.berania.

Os aplausos, que coroaramas palavras dos oradores efestejaram a figura extrema-ment» simpática do comandan-U> da Vitória — em sua fardasimples, onde se via apenasum emblema das muitas con-decorações que poderiam ador-naro peito da sua blusa kaki— continuaram na rua, quan-rio o automóvel rompia acusto a multidão, que se pos-tara em frente ao Palácio daAssembléia só para a venturae. o privilégio dessas expansõescalorosas c sinceras.

O DISCURSO DO SENHOROCTAVIO MANGABEIRA

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_____k4___________H_/ -¦ Í$W$^aa\\\ ____r<, *íWr______ _________,' .' -Í';^______i ____________3____EP^1É^_?: l?^___________________^-^i|B ^|¦t^b ^K_r '¦'' -ilt ¦ BB B-l-' - *' wUflmW ______^-_-.fl_ ___Plí- _________lil^H _Bé_-_B a^B

O niini.-it.rij do Trubiillio prumo--vor/S. cm Juízo, uniu na;ão por lu-júrln. a rim do apurar a réspon-sabilldado das pubílouçõe. feitiís,na imprensa, acerca do PartidoTrabalhista, envolvendo o seu nu-me. Ontem, falando aos Jornu-listas credenciados Junt a sa-ugabinete,io sr. pwcllio Negrão deMniá «alieniou rjtio nfiaa cru -eudt-sejo tomar conhecimento du as-sunto, nvif. uma vez i|iie In jfl-rln» lhe haviam sido lançadas, "ccomo mo ciibe (lofontler o.pí.-.'lt..ft-nlo moral que me foi leguilo pormeiie pais. a mim e a méu.i Ir-mãos, dos quais desejo ser digno,constitui meu advogado o «r.Jorge Sevcriano Ribeiro, a quemIncumbi de promover, cm Juízo-a reuponasabilidhHe diy seus au;o-res, de ncfinlo com as leis dopais ".

O advogadu eüclufcceu. então,que a nota oficial do l\ T. lt.,dèclfü^ai.íln 'l(-6_if(;i.l<. Jo partido ofr. .Vej-iíio ile tlma. fundaila umalega.íies Injurlosaa veiculadaspolo er. Ilaclr Pereira Limo-constituía "uni ínllce dos proocH-sos (|uo ainda viciam a atividadepolítica do pais; envolvendo o nu-lne e ll'tl__lçüo dc homens pfllii:-cos de roflponvabllldade". Ki*lsoutambém que "cnm alimiluto des-preeo pela verdiulc, atribui a re-

tiva execução ao decreto regulador

Ielida, noui nu a-r. \C|.i-u de l.i1ma haver, üçgulmente, ,e npodorado de postos vio direção do RIrotfirló Keglonnl do Minas Gei-aÍs"/'o (|tic não vK>p?;iva de ciamorosa injúria.

Xonhiiiii segredo ft-rciiva ;t .cn- íirudil do sr. Xpgrfio do Mina ii" II'. T, II. Ifflra o lirriprlb i-r. |IIiict i.u.cni itbllcltiira, o seu In-crresiiicomu presidente de hou.a.O convite fôni reiterado, dlae de*poi'. nn fiiüeníln do ministro, -porimi.i. coinlassã". tpníln ft frenle "lue-miaM' Ilaclr 1'erelrn Lima'.KçtPi nniiH turde. na ííssóitiIjIôIji dc•IJ dc niivemhro de 1940. apresen-tara o nome do atual titular dupasta do Trabalho, que fora apro

No .Ministério da fazenda, sob a ¦_._ _,'-bota.em a-imitadn; g) naviopresidência do sr. Gastüo Vidigal,! Araponga, rcsgi.trado em nome dcrealizou-se a sessão dc instalaçãodo Juízo Arbitrai instituído peloDecreto-Lel n. 9.521 destinado aregular o destin dos ben» deixa-dos poi Henrique Lago Antes, foiassinado o termo dc compromissolavrado entre a União Federal, rc-picaacntada pelo procurador gelaida Fazenda, sr. Pedro TeixeiraSoares Junioi e o espolio represen-tado pelo advogado Carlos AlbertoDunshcc dc Abranchcs. O tuizo ar-bltral que -e de il iiienwios. ficuticonstituído polo professoi AntônioSampaio Dorla, arbitro indicadopelo espolio e o dr. Raul Gomes

vadii por aclamação. _ conforme d_ Ma.os, aroilro nomeado pelo ml-anota da nt'.i da fie^ão.

por último, e-tandu ausento oíi'". Negrão de Lima, rcaMzara-seuma as»crnb'6lã para mixllflcar o.-apostoi de d!rei;fio do Diretório Re-giaju.-il. Dc.!se taeto fova dado eo-nheelhientò ao mlríletro a'nda pe-I" hi*. Ilaclr. o qual aproveitaraa oportunidade para congratular-at-:.. eom o sr, Negrão de Lima pelnnua encolha para o Míi.Htórlo doTrabalho, Comunicará, liem ns-_lhl.°"f{__ a' ã_fi.<frMlílBlíi" "Ciíiíricotitodo*: os .compromlHdos com oprc.-iilenti' dn República, reaflr-nmndo sua Irrestrita soüdnrledn-de a vfav.ii excelência".

Fixou a objetiva do nosso fotografo o instante em que o sr. Octavio Mangabeira, após o seu brilhante discurso,beijar a mão do general Eisenhower

ia

«ÍO» !•

''O sr. Octavio Mangabeira —I.Movimento geral de atenção; pai'mas prolongadas) — Sr. presidente, srs. representantes, sr. jjenerall.wight Kiscnhower: se existe eíun.iona esta Assembléia; se estamosaipii reunidos comu delegados do po-vo para o fim dc elaborar uma leifundamental que assegure ao país avigência de instituições livres; se omundo, por estas horas, não se achareduzido a uma situação de ignomt-nia, como sc transformado, todo cie,em uma vasta senzala; st não subiunus altares, afrontando o próprioCristo, a divindade paga da forçalunitroante e a* vida, no planeta quehabitamos, não passou a ser algit-m-.i coisa que não valesse a pena(lc viver — c indiscutível que o de-u-nios ao facto, à circunstância dena guerra, dc que ainda sentimos esofremos os últimos abalos, a for-nina das armas ter sorrido aos pai-tiii que ncla.se bateram, _é certoque por seus próprios interesses, pe-Ia sua própria soberania, pela suaprópria independência, mas é veril.ide também que para' âfutâr desúbre a liiimaniiíade um dns miU-ra-s pericoj qui ttroais aram, atrivti du íHiHm cculos.

Por muito que, cm qualquer par-té da superfície da terra, tributos chonras insignes lhes tenham sido ouvenham a ser prestados, nunca se-rão demasiadas as bênçãos com queo-i homens e os povo» testemunhema sua gratidão iorqut-p-a._r_ro._-U_mi dispuseram > pagar, par» redi-riai-los e itlvaf !oi. «n um Itoce tiode.isivo d« l'«|a » .Irára.ítaji bi.-tairia hnmin». • prtço iti '«primo.ueri.icio.

Somos, temos a honra de ser, namassa pátria, a representação nacio-nai, o poder constituído pelo votoda Nação, para lavrar o documentoliási-o da sua ordem jurídica, a es-labelecer-sc' sob a forma. da legali-

—dade^ema3,r„lic___(jli!i/(2_jw{0. ^

Qual nio dtvi »«r o nosso "]U-i-

lo, O ta&Mal âlaaOIa-C-, « nOSSâ ComO-eão, neilr maamari,1-! .{tt há de íic_rméníòrávtl no ngiitro iiui doíioiAnais!

Os (aclui são niuilo recentes, pa-ra que. ainda'nãu os tenhamos vivos emiimaclu-. na memória. A civiliza*ç.io, como o entendemos — tomo acütciuiemos e • amamos — funda-ria na liberdadt. vimo-la estremecer-

- se. pericüta-t». ^ob a violência deum fení-mw» »ó comparivel ao dos,ti-rrein-.a'.iMi c «o das tropçõe» vul-cànicai: poií«« «o ncino «mpotiúc o edifia.ir- *c:m om «H'-«r<-«i,tuna ondi d. f_,M _ _. '.to p.iti"-cava de t_4« » l«<j«, « pll« ded-3'vorá'lo,

Cram duas aí grandes _ forças,(iMS~ã.~e^jireai-ics-de-re6Ísté_cia_ern_f|tic repousava u monumento, e nasquais, por seu turno, se fundavaconfiança geral n« sua estabilidade:o exíiciáo francêi e a esquadra in-glési. IJa;;«ram, enlfetanto, algu-mas íinianu de uma invasão, quesc tornou fulminante, para que oprimeiro- baqueasse; t a decepçãoIui tão proa'unda. que i-hegòu a pa-if.-er que era o começo alu fim. st-

não_o próprio desmoronamento.rio."

"dc bele.a e cultura, tão cara

incorrera no . tremendo equívoco desó pensar na pm e para a pai, cn-quanto a potçstadc que sc erguia,impetuosa c arrogante, da outramargem do Ucno, só pensava naguerra e para a guerra. Como se otormento inenarrável lhe tive.se tur-liado a ra/.ão, Paul Reynaud, pre-sidente do Conselho, apelava, pelorádio, cm lermos lancinantes, parao Governo de Washington, pedindo-lhe, í.pllcnn-o-lhe um socorro quesabia ser impossivcl, pois, naquelaocasião, os Estados Unidos da Amé-rica nada mais eram que uma na-ção desarmada.

A imprevidência com que as (le-inucracias, as grandes democracias,não só náo se preveniram contra apreamar totalitária, mas até a ajuilaram a formar-se tanto mais é umalição que há de ficar para o» tem'nos, quanto é menos provável queescape à ipveridad» da hintória.Polônia ii Tchecoslovaiquia; a Bé|-gica, a Holanda . o Luxemliuigo;ao norte, a Dinamarca e a Norue-ga tinham ii cuido em vaisalagcm.

Dcsumanidadcs incríveis, como ade que fora vítima a cidade de Ro-terdão, visavam apenas ao efeitodc induzir os rccalcitrantes a ren*der-se pelo pavor.

Dias tenebrosos c terríveis I Os in-glèses, batendo em retirada de Dün-qtierque, para recolher-se ao refúgioonde o oceano, em outras épocas,lhes proporcionava o privilégio, deisolamento esplêndido, já agora vio-lável pelos ataques aéreos, foram

li aguardar o que a muitos íe afi-[tirou, e lobretudo ao agressor na-

i-.isl.i, o último nto do drama.Por uma ironia do Destino, era

do céu que deveria cair, como sefôsse do inferno, por sobre as IlhasBritânicas a chuva que o inimigopreparara, para afogá-las em ummar de chamas, a que lhes não res-taria outro recurso senão submeter

Mnis possante, porém, do que asbombas, que deviam descer dás al:turas, desceu sobre a Inglaterra^ oestímujo, o incitamento, a inspiração,para que lhe sobrassem as virtudesque haveriam de salvá-la: a perieve-rança, a firmeza, a intrepidet, oheroismo. (Palmas).

Um homem — desses quesó os sé-culos produzem para medir-se comas calamidades, tnfrentando-as evencendo-as, e dai não serem, mui?tas vezes, os mais indicados; os maispróprios para construir, sflbre,a.paz— um homem se alcandorou. a utná.grandeza de que poude orgulhár-sea espécie humana {muito•bem)'; e\concitando os seus compatriotas' aresistir sem limite, de colina em .co»lina, ile vale em vale, de povoadoem povoado, de bairro em

'bairro,

de rua em rua, de casa em Mia,sim, a resistir até à morte'— por-que, em certas circunstanciai, «nlesmorrer que render-se — resumiu,em trê? palavras, qtie-ca»_iov«i_.Ti-auniverso, a glória do sacrl/icio quea pátria reclamava de w-i ffftos:sangue, suor e.lágrima*.

Suando, sangrando e chorando, aInglaterra viu a esgotar-se a capac.dade ofensiva com que o inimigo, sirpusera que havia de aniquilá-la antes que se tivesse esgotado a suadecisão de resistência. Suando, san-gr.indo c chorando, espiov, '«tinha,longos meses, os pecados ío mun-

nl i:-(-MHÍIa-benL^.Ealmas)_L__Se ninguem lhe vinha em auxílio,

i-ni auxílio lhe veio a Providencia,pela mão do próprio inimigo,; quelhe'deu; com a invasão da Rússia,um aliado cujo valor, sob .todos ospontos de vista, demonstrado empresença da catástrofe, se tornou,desde logo, objeto da'. admiraçãouniversal. Nem será fácil dizer on-de mais cresceu de vuHo a UniãoSoviética: sn na fortaleza de âni-mo com que, por entre os revezti.defendeu, palmo a paltro, o terr:tório pnr onde tonava, com o impeto dc uma inundação Irréiiitlfel,õ invasor vitorioio, se ni caíleri •»-grada com que, depois, o expulsoudo território invadido. O mnndo foiconvidado a refletir nobre o que asreformas sociais tinham alcançado,eni reanzãçÕMpíaP-porferosa-tiaçãO:iiue sc dilata por doi» continentes, eé hoje, unia daí três grandes po-lèncias a que ie acha confiada, ain-da na indecisão da meia luz de queif precedem as auroras a sorte dahumanidade.

Tão gigantesca, não obstante, eramaquina qne o nazismo organiza'

Ia, correndo, ao contrário, o risco depor ela serem dominados.

Agora, mais ainda que na guerrade 1914, o' papel decisivo caberiaaos Estados Unidos da America(palmas). Por loruina da liiiinani-dade, encontra-se, havia ano», nagloriosa torre do comando que c aCasa llranca de Washington, unia nl-ma de timoneiro, que nunca se ilu-diu sobre a extensão, a natureza, ocaráter, as perspectivas, os efeitos,sobretudo os perigos da lormenta.

Quando, ao cabo dos esforços quelhe consumiram ns energias, o con-ilito chegava a seu termo, e náo ha-via mais nenhuma dúvida de que es-lava ganha a vitória, deu éle por en-cerrada sua missáu entre os homens,c entrou na imortalidade.

Bem haja 110 esplendor dc sua gló-tia cie autenticu benfeitur do gênerohumano — I-ranklin Uelano Koosevel ti (1'almas prolongadas).

A Naçio, inflenivel no seu amorpela paz, na «ua rapuj.nan.iu pelaguerra, timbrava em manter-se ncit-tra. Koosevell, entretanto, era da-qUeles que, como Rui Barbosa, nãopodiam compreender que houvesseneutralidade entie o direito,e o cri-lne. Guardaria, dentro da lei, a ncu-traiidade militar, a neutralidade ju-ridica, a neutralidade política, Na-da, porém, o obrigaria a guardar 11neutralidade moral.'Ajudou, comopoude c (pjanto~põui-c, a catisTTloirAliados, até que a traição de PearlHarbour levou o país a recorrer àsarmas.

7 de Dezembro de 1941. Osfados se incumbiram dc mostrarque os japoneses, com o seu ataque,lavraram naquele dia, foi a senten-ça de morte do Eixo Totalitário(/'almas).

A rapidez, .1 vertiginosidade, di-gamos o gênio de impruvização, comque a nação mais pacifica e maisanti-belicosa que se possa imaginar,soube, todavia, transformar-se, aosolhos pasmos do mundo, na maiorpotência militar, naval e aérea queo, mundo já conheceu — eis o quelá chamei desta tribuna, ,com todapropriedade, o milagre americano.Nunca se afirmou tão deslumbrante.1 eficiência de qut são capazes, semque fôsse preciso perturbá-las na in-tegridade total, se assim mc possoexprimir, do seu funcionamento, asinstituições livres,

, Pessoal, não faltaria. Ai estava ocivismo de um povo, cujo traço dó-minante é a.compreensão do dever.Material, ainda menos. Aí estava ariqueza dt Nação, a maravilha, oprodígio da lua civilização ' indus-trial. Mai, era preciso' alguma coi-sá mais. Para dirigir oi inoyimen-los daquele, formidável organismo,tão vasto quanto complexo, a quemia caber nada menos do que trans-pôr o oceano, para atacar no seu re-duto ocoloiío, que havia feito, porassim dizer, do continente europeu,unia fortaleza inexpugnável, guariU-iiã por tropas de primel.a~Dr_ei_.-_-iá provadas no fogo, precisava-ie dechefe». Não .bastavam, porém, che-fcs. Era preciso um chefe. Estechefe, .'por sua vez, teria que reuniraos dotes ou predicado» propriamen-te de cabo

"de guerra, ot de político

e de diplomata, viil. que tudo-in-dicava como lhe virU.» tocar, comoveio, aliás, a acoott-M. o'supremocomando geral dua, dit-rimes exér-citos, tão hetcrogéia»a_i, qut iam lu-tar-ombro-a-omiar_i_i_alr> o inimiro.comum. •

A esta altura, reflitamos, sr. prç-sidente e srs. rcprescntanles, sobrequão simpática é a figura "doi che-fcs militares nos regimes democráti-cos. Eles se formam nt oh».»r:da-de, na vida simples e rude dat :a-sernas, mourejando na penumbra,«em qualquer evidencia pnbli-t emeeral desconhecidos.

Pacifiilas por índole, porque o zê-lo dt paz é inerente à própria essên-cit das democracias, prepraram-se,honrada e devotadamente, para acontingência de uma guerra, que U'tem votos ~ardentcs-por que-tiuncavenha a acontecer. Quantos deles,feitos da massa dc que se fazem osheróis, dão.graças, contudo, a Deuspor'¦¦'rhòrrtr no anonimato, sobrepon-do ao amõ.n[ir~g1iifiã-ro~imo_;dosseus semelhantes! Mas a guerra éuma fatalidade imprescritível. Quan-do menos se espera, ei-la_que irrom-pc; e eis que sôa para eles a horado destino. Ei-los que surgem do-minante a cena, à frente do povo emirmãs, e o que tinha sido, até cn*

ra. coiii o concurso dos aliados, para tão. espírito dc renuncia, passaimpor -eu predomínio, ajuc ainda Ucr, de enlão em diante, espirito de

juntos, aJRüssia eo Império Bri-j.-.a riíicio. (Palmas prolongadas)

nos seus quadros militares uni che-fu nas condições que as circunslau-cias impunham, Era uni' generalque, nascido no Texas em tSqO, es-lava, na ocasião, entre os 50 e os51 anos de idade. Desde que deixa-ra, em 1015, a famosa Escola Mi-litar de West Poiut, não fizera se- Itein.)não aprimorar-se na carreira das ar-mus, distíngiiindo-sc por virtudes.pr(.ri_j-ÍonaÍs e pessoais, que o impti"seram, de mudo verdadeiramente!«¦¦t-epcional, ao apreço dos seus cama-radas, fossem estes os nue <> coman-ilaram ou os que o livernm comncomandante.

De posto cm posto, de cargo eincargo, dando sempre exemplar de-scinpênlio às missões que lhe foramatribuídas, acabam dc dirigir a Di-visão dc Plano» de Guerra, a che-fiava no momento, a de operaçõesalo Eslado Maior do Exército. Dc-sambicioso _ modesto, seu nome nãu>c citendia muito além dos círculosrcslrjtoi onde sc vinham exercendoas suas atividades. Hoje, 11 lama orepele em toda parte, e, para exal-tá-lo, basta proícrí-lo: Dwight Eise-nhower! (Palmas prolongadas.)

Conquanto longa e penosa, riir-sc-ia que ultrapassando as possibilida-des humanas, foi uma jornada triun-fal. Primeiro, o desembarque noNorte da África — novembro de194.. Mais tarde, a invasão da Nor-Tniindia-rjunho-de-iij44.-Teve_inífiioo duelo dos gigantes, o aiaque à fera,na tócn.

A 8 de março de 1945, ° ".""'¦"1110, vencido, assinava a rendição in-condicional. A cena passou-se cmunia casa da cidade francesa deKeims. Esla casa era uma escola.Desta escola saíram, para os séculos,algumas grandes lições. Uma destaslições nos ensina que todo orgulhose abate. lAplausos).

"Os que se exaltam, seráo liiiini-

IÍiiidos'\-E~õs~cliã.inrdos-rcginies-de-força não escapam á vingança d!idestino (palmas prolongadas). Por-¦luc, obras que são do mal, li;i de tercontra si a maldição. (Palmas).

Quem quer que tenha acompanha'do, na época o desdobramento doepisódio, não poderá deixar de lernotado a serenidade c a segurança,a discTeçâo, a compostura, o taolo— o que tudo se resumi: em -unapalavra, a competência — con. quesoube conduzir-se, para com os seuscomandados, como igualmente psracom os vencidos, sem exibicionismo;impróprios, nem ostcntaçõi'" iliíre-cessária6, reunindo, como

' .nin. r.ia, à

arte militar,, a diplomacia e a poli-tica, o general comandante.

A mais alta,'a mais expressiva, amais grata ..dat.. homenagens que se-rá .possivel prestar a uni chefe mi-litar vitorio».•, é a de retirar do cs-queciment;,, sctiipre que fôr oportu-nó, para rj..i!»r-ib__ o culto a quetanto li.v.-im jtw, os que, tendo ba-nhtdo c-*i o stii sangue o campode ação. Ia íl---ai para sempre.F-çamo-to—a__>ta etatrgencia comuma ui!.;»o ta.to maior, quanto en-tre eles .'guram aig*« Sos que for-ninr.m na Wnlfca e' honraram anossa ba»<iaea_a (Peitas prolqiiga-das).

Xãó é menos certo, porém, que amais adequada, a mais própria, amais, sublime, das demonstrações comque a .humanidade redimida poderámanifestar o seu reco:i'.>«ci___i'o aosque por elà morreram, é a que con-_i.t'i_i_m~ proceder- dê mantira qaé olacrificio que 01 rou.bti à vida nloUnha sido cm vão.

Cesse sobre a Terra a iniqüidade;cnaie _sôbrc_a_Terra a tirania, que éo maior dos insultos a"memória alostjue te sacrificaram para que ot1 ho-natm e os povos sejam livres.

Saiba e possa cada povo, sobrem*do os mais responsáveis subir deplano dos seus interesses, dos seuspreconceitos, porventura dos seusexclusivismos. ao nivel de onde lheseja permitido ver, no seu conjunto,o panorama, de modo a poder dis-cernir entre 01 bons e os maus ca--minhos._bincando a estrada real pe-Ia quat vá ter o mundo aTnrreiirode mais' justiça , iBtrt u nações eenlre os homem, "at hte reino pode-rá ser o dt paz-Saiba-e-pottt_:Ldemoi'racia pres-ligiar-se « ii prõniiaT". ela" fldeüda*dc a ti rneém», apfwdendo," aH-horque no passsde. 11 dei__.olvtr-t« eorganizar-se, nio tneno» t gartatir-se e a defender-»!'. •__¦ [-Uio dt rl-da Íntern*v como dr. viria i.'t«r(-*«**•>•nai.

Saiba c possa cada povo, 3obreludoos mais responsáveis, evilar as con-fusões,' as falsas atmosferas, os

previdência, que levaram o inundoás crises, de t|iíc proveio o absurdo,n i'ontra-sciiM) inaudito t\f duas gran-iles conflngriiçõcs mundiais no ciir-su iK' uma mesma ^eravão.

Maldito seja *.u<-ni contribuir pa-ra uma nova catástrofe, (.l/m/*

Mas, sr esta pnr supremada» desgraças, vier a acontecer, queninguém deserte o ceu posto, e otriunfo, mais uma vc/.. pertença aboa causa.

(1 llrasil prega e cultua a froter-nidade americana, como o concursoe a contribuição do nosso Còntinen-le paru a fraternidade universal.áMas a fraternidade que preconiza éa que lijjja. não sií ns governos, nussuas relações oficiais, mus ípilalmcn*te, n sobretudo, os povos, nos seus..cntíniputos mnis profundos {.Muitobem).

Orgullianui-nos dé ver, neste Ile-misfério, uma nação da grandezamaterial e moral dos lisliid-s Uni-dos da América. Tanlo mais nos or'gulharrmus, quanto mais :i >un In'íluència, no mundo que >e renova,se fizer sentir na direção do hem dahumanidade. (Palmas). Mais, ialvez, do que a força imperativa ilosinteresses comuns, o qiie une, e de-v. unir, lolidameiilc, aa- brasileirosaos americanos é 11 alevoção aosmesmos ideais de dignidade poliiicae generosidade; é Jcffersnn, com os[irinr.ipios.imortnis_!.|;i I 'ivlarnçáo daIndependência; é Liiiculn, admitindo

a democracia na qual cremos e pelaqual vivemos (Palmas).

O problema cntilo consiste em as-sugurar-nos a nós próprios que asnações devem viver cm paz e jus*tlça umas com as outras, na certezadc que conservaremos para nós cpara nossos filhos o nosso própriosistema de governo c nosso modode viver.

Isto, naturalmente, 6 umn tarelade diplomatas e nüo de soldados,mas os militares de vosso pais e domeu, empenharam suas próprias vi-das em testemunho de seu apoioaos nossos Ideais democráticos. En-tendo que Isto dá a cada um deles,Inclusive a mim próprio, o direitodc f.ilar em apoio a qualquer Idéiacordata e humana que prometa 11-vrar os homens do flagelo daguerra.

A democracia é essencialmente umsistema político que reconhece aIgualdade dos homens perante a lei,Nüo far. distinção entre grandes epequenos nem entre ricos e pobres.Esta forma de governo sc apoiasobre duas grandes pedras funda-mentais. A primeira é a fé lnquc-brnntavel na dignidade do Indivíduo,no valor eterno da alma humana.A segunda, um sistema do empre-endimenlos livres — o direito dohomem dc conquistar pnra'si pró-prlo e para sua familia uma vidadecente eom o suor do seu rosto ccom o labor dc suas próprias mãos.A democracia reconhece os direitosde cada um para pensar, agir, pra-tlcar sua religião, falar dc acordocom suas convicções c sua róprlaconsciência. A única restrição c queéh não deve avançar sobre os Iguaisdireitos dos outros.

Creio que este mesmo principio

mentos. E' eom orgulho e sinceraafeição que saudo a vossa bandeira,o vosso grande Presidente, e estanobre Assembléia, como os represen-tantes do povo que marchara, atra*ves dos tempos, pela estrada da paz,junto com o meu próprio povo. As-sim fazendo, auxiliaremos nntu.siastica e generosamente a todos os ou-tros. para que marchem Juntos pelamesma estrada da felicidade numa-na. (Palmas)".

A FALA DO PRESIDENTEDA ASSEMBLÉIA

a própria guerra civil, contanto quese varresse do país a praga dn es*cravidão; é Roosevcll, opondo aototalitarismo a bandeira das quatroliberdades (Palmas).

Recebe hoje esla AsuMiibléla a vi*sita, que tanto a 8Ct.silu1i_.i_; dc umsoldado coberto dc glórias. Que aconsolidação da paz no mundo lhepermita poupar-se à contingência deler que voltar ao campo dé bata-lha-.

Quanto à saudação protocolar, queme honriisles. sr. presidente e srs.representant.es; com a incumbênciade dirigir-lhe em nome do pais aquipresente na rcprcscnfnçãii nacionaldirei, ao encerrar èsle discurso, que,se me fosse lícito; preferiria fazè-lopor meio de uma"simplei reverência,mais eloqüente que quaisquer pala-vras, inclinando .lie, respeitoso, dian-te do general comandam*, chefe dosExércitos que f-maganim a tirania,e beijando, fm !iil»i.ci(i, a mão queconduzúrà vltaírii -s forças dn l.i-berd.de! (Mi<jio ',.«,- muito bem,Pelmt' /...',.it_>-_,>t. 0 ryador é en-ttistitstiçaeicic ci^p^i-ifiiie.iio). '

A ORAÇÃO DO GENERALEISENHOWER

Traduzido,-depois, c lido pelo co-ronel Bina Machado, o discurso dogeneral Eisenhower foi o seguinte:"Exo. ar. Presidente, da .AssembléiaConttttulnte. se__tore__Sen*d-i'e__ eDeputados, Meus senhores:

Em nenhum .Idioma existem pala-vras que' descrevam adequadamentea satisfação qué. experimentei aoreceberão gentil çq*üte,do Presi-dente Dutra' parisOTlnV."-'' grandepais representado, _tor etta- Assem-bléia. Desde que foi. conquistada avitória na Europa, tive a ambiçãode visitar cada um doa palset quecontribuíram com uma parte da for-ça que ocasionou a derrota do Eixo.Meu propósito era o de pagar o meutributo de soldado aos' oficiais e pra-ças, e ás mulheres que'compartilha-iam das vioissltudt*. aí. sacrifíciosda recente campanha, e de assegu-rar aos seus parentes e amigos queeles foram representados nos cam-pos de-batalha-por~homens-de-va-lor, coragem c firmeza. Para levaravante este propósito, eu esperavaansiosamente pela oportunidade devir ao Brasil. A_ tropas que vós en-viastes a Europa, lutaram sob asmais severas condições de batalha,escrevendo, uma epopéia que inspl-ravá aos brasileiros através dos sé-culos vindouros. Foi uma epopéia deavanços vitoriosos, apesar de todosos obstáculos que um terreno monta-nhoso, um tempo Inclemente e uminimigo vingativo poderiam colocarcm seu caminho. E' tndubltavelmen-tc umn honra pari qualquer soldado,saudar os bra voa homens, v.voa oumortos, que conduíiram o glorio»pcndüo do- Br-stl-entrar-ot- outrotAliados ata» » vlt*rla final lobre ohitlerismor

Não vim aqui meramente paraacrescentar a minha palavra de elo-glo nos brilhantes feitos dos brasi-leiros, mas espero unir a minha vozá deles, fazendo os meus votos para_uc-os-fillios-da-demoajracla4 amaissejam obrigados t envolver-se emuma nova" guerra" contra -as-forçasda agressão. Nenhum homem quetenha testemunhado a guerra hesita-rá em colocar-se ao lado daquelesque crêem que se pode e deve en-contrar um método melhor do quea força bruta para resolver conten-das internacionais. Entretanto, oshomens que amam a liberdade, Iu-tarSo, sempre que necessário paraconservar a sua liberdade — á unlca

poderá guiar-nos através da paz du-radoura que procuramos estabelecerentre as nações. Devemos reconhe-cer que cada uma dessas nações i-possuidora de direitos Inerentes, cna observância desses direitos nãopoderá haver modificações baseadasc mtamanho, poder, grandeza ou lo-calir.ação geográfica. Nenhuma na-ção devera procurar dominar qual-quer outra; polo menos, unia naçãodemocrata não procurará Interferirno.*, direitos de qualquer outra paraconduzir seus negócios estritamenteInternos como bem lhe aprouver.

Cada nação devera compenetrar-se de que nfio haverá paz duradouranara- nenhuma delas, a menos quetodas consigam desfrutar desta pazO objetivo deverá ser um verdadel-ro concerto de nações.

As Nações Unidas estão agoratentando aperfeiçoar os princípiosestabelecidos nn Conferência de SanFrancisco, os quais tém o propósitode realizar esta igualdade de direitose este respeito mutuo.

Os americanos do norte, centro esul, tém dado um brilhante exem-pio ás Nações Unidas. Graças áUnlfta-p3n-amcr.eana.-0 mundoocl-dental tem traçado a rota, que con-duz á compreensão de que a justiça,a prosperidade c o respeito, serãopossuídos por todos que sejam In-fallvelmente outorgados a todos. E'verdade que ainda não foi atingidaa perfeição, mas nós temos progre-dido tanto para conseguir esta ati-tude de verdadeiros vizinhos, quesc o espirito, a tolerância c discernimento prático do pan-amerlcanis-mo fossem estendidos sobre o mun-do inteiro, poderíamos, mesmo ago-ra, abandonar a maioria das nossaspreocupações no que diz respeito ásegurança lndi_ldu_l__0._mundo nãomais teria necessidade dos homensde minha profissão, c creio que In-terpreto os sentimentos dc todo sol-dado refletido e experimentado,quando digo que quanto mais ra*ptdameutc colocarmos dc lado asnossas espadas, tanto mais felizesseremos.

Uma democracia, mais do quequalquer outra forma de governo,requer a devoção c o persistenteapoio dos seus membros indivuals.uma democracia significa um govér-no do povo, pelo próprio povo, semcujo apoio 1: participação ativa nãopoderá sobicviver. O patriotismo éum fator essencial para um governodemocrático. Esse patriotismo, na-turalmcnte, deve estar, entre outrascoisas, estreitamente ligado á segu-rança da nação. De acordo com ascondições prcvalescentes no momen-to, esse patriotismo Inslstejm queum pais será protegido pela quanti-dade de força armada que sc façanecessária pelas circunstancias lo-cais. As Forças Armadas dc Terra,Mar e Ar, deverão ser suficiente-mente fortes — deverão ser bemequipadas e altamente eficientes —e, sobretudo, os seus membros do-verão-.er-inspirados por uma dc-voçaa desinteressada ao pais queservem. (Palmas) Mas o patrlotis-mo deverá cer também Inteligente,e se assim -or, verificaremos queencontraremos, numa amizade du-radoura e prática entr* u n«ç6es,mala t*t\i:sr.t,\ p«r* o _oa*o pró-prlo pila do que aquela que poderiaser fo'.n«'..d» p-ir qualquer forfa er-mada. por miU ?>xleraMa que Mtafoste. Con__qi',«-i_m*n*», "o m«i-mo tempo qu* i deniocracaia procuraassegurar a >'.ui própria proteg..contra lnterterena.-la «xterna, *»m-bém deverá proeurti promover re-lações lntern-C.omifi qu. tornemdesnecessária a u"S-t*„_!a de Exér-citos e Marlnlt.t.

NSo há no mundo torça que secompare-á-de-nma-tmizade-sincerae duradoura

Sinto uma satisfação especial emvisitar o Brasil,, pois, bem comoo povo de meu próprio pais, vósestais reafirmando t vossa fé nosprincípios básicos — da democracia.Somos irmãos em nossa crença fun-damental de doutrina política e di-reltos humanos. Quando dois povosvivem pelos mesmos princípios bá-slcot — quando esses povos lutampor esses princípios, e unicamentepor êies, então élet estão sincera-mente ligados. E' porisso que faloa vós como simples toldado e comocidadão dos Estados Unidos, comocamarada da guerra, como amigo ecomo—vosso -Irmão-na-democracla.Procuro, como também procura o__xército_-_ma_ri__no__apro__mar-sc-mais de vós, de modo qut neus es-forços Individuais sejam sempre di-rígidos pela certeza de que umaimarcesclvel amizade de cooperaçãocontinue a existir entre nós. (Pai-inas) Como soldado que teve_a.ho_vra "de'servir no. mesmo/, tea tro 'geral'da-guerra em que-serviram-os fl-lhos e parentes que enviastes aoscampos de batalha, sirvo-me destaoportunidade para envidar os meusesforços, em apoio de cada um devós que tenclona adotar, promovere fortificar, esta amizade com a vos-sa cooperação. A calorosa acolhidaque foi dispensada a mim, a minhaesposa, a minha comitiva em vossopais, deixa-me com a convicção dc

Abrindo» a sessão ás 14,30, opresidente sr. Melo Viana, de.pois de lido o expediente, co-municou sua tesoluçC de en-dereear um telegrama á Casados Representantes dos EstadosUnidos, dando ciência do textodesse despacho, que é oguinte:

"Exmo. Sr. Presidente daCâmara dos RepresentantesWashington.

No momento em que u Se-nado e a Câmara dos Deputa-dos do Brasil, pela ununimida.de dos partidos políticos daNa.ão, se reúnem em uma ses-são especial para .receber e ho-menageaf o grande generalDwight Eisenhower, expoentedo glorioso e invicto Exer-cilo Norte-Americano, juntoao-qual—a—Força—Expcdicionà^ria Brasileira se ufana por ha.ver conquistado galhardamentelouros comuns, na luta pelosmesmos e superiores ideais, di-rijo n V. Excia. e demaismembros desse Parlamento umacalorosa mensagem com cx-pressão do inolvidavcl reco.nhecimento aos insuperáveise heróicos esforços que os ci-cladãos da Pátria do grandeBoosevclt consagraram a Hu-manidade para que perdura.,sem pii Terra | os postuladosinalienáveis clu Democracia.Que Deus inspire os legislado-ros dos Estados Unidos dá Amé-rica e ao eminente PresidenteTruman, proporcionando.lhessábias diretrizes nesta fase dereconstrução e rasgando sólidose novos caminhos á compreen-são entro os homens, para apreservação defintiva dá pazmundial. Minhas cordiais sau-dações. Fernando de MelloVianna. Presidente da Assem-bléia Constituinte do Brasil".

Reaberta a sessão, ás 15 ho-ras, deu, entrada o general Ei-senhower, icompanhado da co-missão de parlamentares, com.posta dos srs. Nereu Ramos,Souza Costa, Gilberto Freire,Segadas Viana e Jorge Amado.

O general Eisenhower foisaudado por uma salva de pai-mas durante todo o percursoque fez, através do recinto,para atingir á Mesa, onde to-mou lugar á direita do presi-dente. Á esquerda, já se acha-va o Cardeal Dom Jaime Ca-mara. Os demais lugares damesa eram ocupados pelos se-«etários. O recinto estavaeomplotuni-iite cheio, í)*a)ti tomoas: tviblth.s c nale.iiis.

Disse o sr. Melo Viana dahonra excelsa de receber, nestahora de significação histórica, oglorioso general Dwight Eise-nhower, soldado da América eda humanidade, representantedos-nossos-ideaiF-e~iip-«sptnt(rile democracia e de líb .rfísdecio ptwn. hemisfério.

Deu, em seguida, a palavraao sr. Octavio Mangabeira.Depois do discurso de-te e dogeneral .lisenhower, o sr.Melo Viana agradeceu o com-parecimento .as autoridades,dizendo ainda algumas pala-vras em prol da liberdade e dadignidade humana, bens a quetodos aspiram e esperam obter30b a proteção de Deus.

Achavam.se presentes os mi-nistros de Estado,-o -chefe—de

policia, o general Mascarenhasde Morais, o núncio apostólico,e todo o corpo diplomático es-ti-ligeiro; senhoras ia nossasociedade, a sra. Eisenhower,que foi também muito -plaudi."da

pelo povo, ao chegar e aosair. dn edificio da Assembléia,os riamp.nentes da a_omitiva dogeneral Etienhower e muitasautoridades civis • militares.

nistro da Fazenda tendo, pela suaInvestldura legal, servido como sc-crctárlo do Juízo Arbitrai, o dr.Homero de Miranda Barbosa, Es-crlvão da Fazenda Publica que serán Escrivão do processo arbitraiComo Terceiro Oesempatador foiescolhido pelos Árbitros o ministroManoel da Costa Manso e comosubstituto, nas sua;, faltas ou lm-pedlmentos legais, o ministro Laudodé Camargo

Foram definitivamente incorporados ao Patrimônio Nacional os se-guinte.. bens e direitos: a) acervoda Companhia Nacional de Nave-gação Costeira: b) o, Imóveis abai-xo descriminados, cujo domíniopleno ou somente utll pertencia aoEspólio de Henrique Lage: 1 - asIlhas dè Santa Cruz, Cachimbaú eManoel João. bem como as pedrasdn Bú c da Baleia, na bala da Gua-nabara: II - as fazendas de S.José. TBtú. Colégio e Soarlnha,situadas no d.strlto de Santa Anna,município e termo de Cachoeira, dacomarca dc Nova Frlburgo: e aFazenda Santa Maria situada par-te no distrito dc Santi. Anna e par-te no distrito de Rio Bonito: fil -terrenos da Villa Lage, no 4" distrl-11 do município de São Gonçalo. noE. do Rio: IV _ terrenos de marl-nha e acrescidos, no 5" distrito deNiterói, Marul Pequeno: c) asbenfeitorias, moveis, semoventesc demais Instalações existertes nes-

se- j.es imóveis, que já não perten-! çam ao acervo das empresas Indi-cadas: dl acervo do Lloyd Nacio-nai S. A.: e) .icervo dn CompanhiaSerras de Navegação c Comércio:fi acervo da SnHcdade Brasileira

Henrique Lage.O Juízo Arbitrai, cuja próxima

audiência está marcada pare o dia-ri do corrente, numa das salas doMinistério da Fazenda, decidirá so-bre asfi.ivíillaciie. dos bons r. direi-tns: sobre os débitos: sobre o lc-vantaniento do passivo dat Km-prcfn.a- c do Espolio: sobre a apu-raçfin du diferença entre o valor ido. hens incorporados è as divldnsdo Rspollo c Empresas á tlnlfaoFederal: sobre i> aiitcra.ócs even-tuals operadas no ativo patrlmo-nlal, dns Empresas excluídas e doEspólio: saibre a demarcação daparte dos tcucn dc marinha e

| acrescidos: sobre a administraçãoans empresas excluídas e sobre os

| casos omissls e qualquei outro as-a sunto dc que dependa a boa e rápi-ju.i execução do decreto-lei. baixa-| df. nelu oovdrnia

No processo arbitrai, a que c umdos maiores que as nossas crônicasforenses registram, Intervlrá grandenumero dc técnicos e peritos, psrafuncionarem nm, deligencias ne-(.¦essarins _• lera uma duração oc 3meses, a parti! d a laudo da ultl-ma deligencla, ni.o cabendo da sen-tença arbitrai nenhum recurso eterá executada independente dc ho-mnlogaçáo. Nos 15 dias consecuti-vos á publicação do decreto-lei. ca-da um dos Icgatanos de HemiqucLage poderá .ncdiant- termo nssl-nado na Procuradoria Cíeiai daFazenda Publi'a. optai pelo recebi-mento de um un -ortancla corres-pondente ao valor de seus lesadosa base de cento e vinte milhões decruzeiros il 20. UÜU. 000.0(11 para atotalidade dos legados, ba.e essaque vigorará apena. para esse efei-to Esses pagamentos serão feitoscm apólices dn divida publica in-terna da União oclo valor da. co-tação. não sendo devido o Impostode transmissão "causa mortls" peloslegatarios, ao- quais fica assegura-do. em qualquer caso. n reccblmen-tn das importâncias independente-monte dc qualquer ônus fiscal. Oministro da Fazenda baixará as Ins-truções necessárias o. na devidaoportunidade, solicitará a aberturados créditos para os pagamentosqt'c forem determinados peln sen-tença nrbi*ml.

A IDA DE FUNCIONÁRIOS AOESTRANGEIRO

Continuará a ser negadapermissão ;—

O Ministério da Agricultura soll-citou reconsideração do despacho dopresidenta da República que negaraautorização para a Ida ao estran-gciro. de uma tecnologlsta do La-lioratorio Nacional dc Produç5o Mi-neral, a fim dc estudar diversas es-pcclnlidades dc flsico-quimica otécnica espeetrografia, no "Massa-criussestfi Instltute of Technologla"_- dos Estados Unidos.

Inicialmente, havia sido propostatajs.em concedidas i Inte-çs.ada umaainda de custo do Crf 8.000,00 e agratificação mensal de Cr$ 250,00.

Alegava o Ministério, em' favordn funclonrárla, a circunstancia dcjá ter sido autorizado seu esposo,técnico contratado, a realizar lden-tica viagem coni as mesma, iinall-dades, assinalando, ainda, o factode se tratar de uma servidora pos-suldora dc cultura especializada eapreciável experiência profislsonnl.

Já no pedido de reconsideração,suprlmlram-se as sugestões por aju-da dc custo e gratificação. E a fun-cionárla receberia, nâo, no Delega-cia do Tesouro Brasileiro Exteriormas, mediante procuração, no Tc-fouro do próprio Ministério c emunidade nacional.

Em ambos os processos o DASPdeu parecer favorável, submetendocontudo, á apreciação do presidenteda República, a matéria, para a de-cisão final. O chete do governo co-mo da primeira vez, negou autori-zação, alegando que no momentonão seria aconselhável a Ida de fun-cionários ao estrangeiro.

OS MINEIROS NA .ALA DO CAFÉFinda a sessão de ontem da As-

sembléla, em homenagem ao gene-ral Eisenhower, os ministros foramse retirando, quase todos preferindopassar pelo gabinete da presidência,sr. Molo-V.ana,-e-_ol_e_se-o caml-nho seguido pelo grande general dosExércitos das Nações Unidas.

Um dos ministros, porém, tomourumo diverso, foi para a sala do ca-íé. Esto é o sr. Carlos Luz, Ali, na-quela sala tão apropriada ás pales-tras, o ministro da Justiça sentou-so a uma das mesas, c foi cercadopor numeroso grupo dc mineiros,entre os quais sc viam -os srs. Be-nedlto Valadares, Israel Pinheiro,Bias Fortes, Daniel dc Carvalho,José Maria Alklmin e outros; dan-do assim uma demonstração públl-ca do grau dc adiantamento * que«tingiu o processo de harmonizaçãoda política mineira, hâ pouco amea-cada de sério estremecimento pormotivo da escolha do governadorque, em futuro próximo, terá de tereleito.NOVO INTERVENTOR EM MINAS

Escolhido o sr. Júlio deCarvalho

Para substituir o sr. João Beral-do no cargo de Interventor federalem Minas gerais, o presidente daRepública já escolheu, segundo con-seguimos saber o sr. Jullo de Car-valho, presidente do Conselho Ad-ministrativo daquele Estado.

UM CIVIL PARA PERNAMBUCODeverá, ser nomeado, hoje ou

amanhã, interventor federal omPernambuco, o dr. Manuel LeSo,ongenholro da "Great Western •quo fól'membro do Conselho Ad-miiii-líatlvo do Estado..

CARTAZ DE HOJE:

O GENERAL EISENHOWEREM VISITA AO SUPREMO

TRIBUNAL

ü general Eisenhower, apósa visita á Constituinte; -irigi-Sse .para o. .Supremo frubunai

NOS CINEMASCINELANDIAi upitoln .-•es.iÒtü' -'U-»0«ll CÜIPOImpério — Noites de farratlrtrii 1'nBielii - Pisem» da ••-

rel«>OiIímmi — Quumlu OS tlDtUCtl- SUO

homensl.ilíii-lu — Conflito sontlmciitall.ulií- - Assim são elasÍUn?ji__^_Tarzan_e_a„ mulher leo-

,pardoUe.. — Segredo militarS»i> Cneln» — Infis de CastroVlturlfi — Amok

CENTROCentenário _- O Coração do 'uma

Cidade.Cliaenc — Dia de Pesca e Amerl-

canos em Paris.Ooliiiilnl - Tnrt'. por uma nnl-

llier - \lt. 1'eilto - Viva tt foliaKlilurndo — Quero-te como 69Gunrnnl — Mme. CurleFlorinno — Olhos TravessosIricnl — Aqui começa a vida_IrU Os-Daltong-retoma-u-'I.npn — Alma russaHem de S* — Mulheres e Dia

mentes..ín-iropiile — Arcíns; escaldaptesModerno — Duvidaoilmpln — Tres heroinas russasPrimor — Tarzán e a Mulher

Leonardo.irlniaar — Um arhor em oada

vidaKlo Branco — A Brando valsaglo Ju-é — Anjo nu demônioBAIRROS • SUBÚRBIOSAmerica — Juventude Imo-tuò-

sa..merlviino — Acabaram-se as En-

crenças.Anulo - Paris subterrâneoAvenida — Éramos seisIlaiuili-ini — Por Causa Dele..Ktorln - Tarzan c n Mulher

Leopurdo.Beljn-Klor. — .Mulher exóticanent» Ribeiro — A dama desço

nheclda(Conclui na ll." pág.)

^^t^Ml^'^^^'^^^ S^Íiá«_áa^^ f&*to ">»¦» «r. _.-«, rpto.i-mt.-wimm* _o_te. •__«_ f

":MELHANTES A GIL BLASZ_E MNTIUANAZIZl

Uiieno.i Alrci, S (U. P.) — Odeputado radical Ernesto San.Muitino tol suspenso por 3 ses-sõea da Câmara dos Deputadospor ter declarado qúé "os depu-tudo. peronistas j-ào semelhantes!a Gil Blas de Santillann, y Pantir-go, o homem que conhecia 10 for-1mas de furtar".

A valsa nasceu em

Mulheres Dia-

<.ur iuciiViena

Cnliimlil — EvocaçãoCn.nl-nutl — Jeronimo e AmorClallMeii > A mela lu.Eiluoii — Aqui cofnesa a Vtda.EMíiclu dc SA — Patrulha ao Ua-taan- :

Fliircstn — Camisa do 11 varas.'lunilneiiae — Segura esta mu-lher \

(iinrln • Sinal da cruzGrnjnu — Dupla Ilusão.ciMin.ilmrn — Por Causn Deleiiiiilijói-k i.iiiaaa — o omoiinda le

\ntre Dariieli.hnnmn — O sinal da cruz

I Ipnni-mn — Mulher ex.tic.i«ovinl — Anjo ou demônio

Mniliircirnman tes.

Mnraennft — Quero-to como SsMnNculc — Flor do lodoMc»r«-C(i|i-ienhnnn — Mundo de

numerasHi-iro-.ilncn — Mundo de som-

bras.lU-lei - Queijo sutssa.Modelo — Olhos TravessosModi-ruo — Dupla Ilus-o"íntnl - ClímaxOlinda — Tarzan e a Mulher—

Leopardo.I'leiliiilt- — OrgulhoPlrn.fi — O coração de uma cl-

dade l1'oliii'nnin — Ó Roselral da Vida.I'ii|iiilnr — Inês de Castro.'roíirciso — Papai por acasoQuintino — Xotavel impostorlllnn — A Vnlsa nasceu em Viena¦ililini - Inea d0 Castrollll/. — Tarznn e a Mulher Leo-

pardo.Ho-j Melodias em desfileSnntii Cmr. — Casanova em apu-ros -

S. .I-U-Í6 — InquietarãoSfin Ci.iilm.lo — Flor dos Tro-

pi.ros.Slnr — Tarsan e a Mulher Leo-

pardo.TMiivii — Rapsódia Azuliiidiia o» Santoa — Passagem

para MarselhaIrlnilndc — In.s do CastroVol» — Areias escaldantesVlln Imibel — Por causa Dele

tit: VERNADORltniaiiir — Vivo para cantarJiirillin — Inês do CastroCAXIAS |Ciixiim — O potro selvagemNITERÓIBilcn — RessurelçãoImitfriiil — Também somos seres

humanosl.urni — Alegria rapazesOdeon — Escândalos romanosRio Urniico — A princesa e o— Dirata —"~PETRÓPOLISCapitólio — Anão giganten. Pedro — A fuga de TarzanPctropitiN — Rosa de sangue

teatrosCario» l>uuiei. — tíu n ti o cariocaGlorln — O bonltãoKiflia 1'nMnnn - Ca-aruçâo mattr-

noPhoenlv — Ternura.iifiTfin - ,N:.it «ku •.* orl_rsilecliin — AvatarItarnnhllrn. — Alvorada do Bra-

silRivnl — Chica-Ü.a."i-rrnilair ^ Uma mulhei livre ,

1 ._-.l-:-.H" ?.„'-.'-ílv.i__ia..-.,.-_•__.


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