Ackson exalta em Lisboa o gênio da Democracia

DntrronM. PAULO FILHO

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ftedicln a Oficina» - Av. Gomei Freire, Ol (ant Hl/H_n

Correio Já Manhã *<

tmeBtssstmosf4a. Dir.

Aa. sf.3TO--d.f. 1-53Av. Preo. Wiloon 165-3. C04ÈUSAIXADA AMERICANA

DmrrOR-QCTENTÍMARIO ALVOS

REDATOR CHCTECOSTA KEOO

lundidor- EDMUNDO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 1952

Atlmlnhtriclo — Av Come» Freire, «7J (Ant. ít/131

N. 18,074ANO IJ

UVDIH BI.VV ——— ^—¦ —'

DCICITARA A DIICCIA PÍIMÍI "NFIITBn" COMPROMISSOS IMAHER PASHA CONFERENCIARÁHtJtllAUA A KUòòlA UUIVIU NtUIKU com a Grã.Bl.etanha com o embaixador britânicoEstacionaria a conferência de armistício na Coréia | O Departamento de Estado americano-- Novas derrotas Sofridas pelos aviões rUSSOS -- presta informações ao Congresso

Contatos de patrulha'

Tentarão chegar a acordo sobre o temário das conversações

i( G. du 3." IImi.Ii anuncia nou 3«vlúes rubini (ornm destruídos e ou-tini 2 dunlllcadoa no combate entreM. "Sabres" alladoi c 70 "M1G". narcifl&o dc Slnuiju. próximo * fron-lelra dn Muiiüchúrlu.

AlKinnai hòrni mais tnrilf. 3"MIG" fórum danificado» mim cum-bate entre 38 "Sabre*" e certo I1Ú-meio de aviões que procuravamuiilr-s«' a fortniçín dos 70 "MIG"

Pan Mun Jom, au i H i ~ Oa dele-fadoi da ONU mantiveram aeu vetoi participação ruiia nai equipes doneutro» que fiscalizarão o cessar-tito coreano: e acuiaram oi luva-•orei de retardarem aa converii'çits.

O coronel Dairow declarou que oialiados haviam cuucurdadu em redu-zlr o numera mensal de tropas sub-metidas a rotação durante o anula-tido, de 40.000 para 39.000: os uma-reloi deiejam llmltn-lii a 30.0)10.

Sóbre troca de prisioneiros a ONU ideu a conhecer nova proposta dos |Invasores, maa declarou que furainsignificantes concessões «obro pun-Ins nio controvertidos nada dc novocontinha.

OPINIÕES AMERICANASIVmhlnffto.i, 20 iG. Wolf, da F

H.I - .0 ponto atingido pelas no.goclaçõcs de armistício na Coréia Idetermina comantirlos otimistas. |Julga a maioria dos funcionários do!' LunUris, ai llt.i - Loul ScnillngDepartamento dc Estado que dora-| iub-icci etário ou Exterior,\ ante é possível o armistício: umyrupo menos numeruso inanífehtapeailmlsmo. Acham oa otimistas, noentanto, que aa negociações podemdurar ainda um ou dois meses.

Segundo boas informações a pala-vra de ordem de Washington c ica-lltar, esforços para chegai a acflr-do: maa não haverá concossfio al-guma quanto à inclusão da Rússiarntre os neutros encarregados de ve.lar pela execução das cláusulas dearmistício, e quanto ao repatria-mento "forçado" dos prisioneiros dcguerra que desejem nSo voltar.

BAIXAS AMERICANAS

IVailiniptoii, ÜU (U. P.) - O üe.partamento da Defesa anuncia nueo total dé baixas americanas ua Co-réia se eleva a I05.8II, com o au-mento de 333 sobre o loUil dn seina-nn paKFada.

NAO INTEHVIIIA

decla-rou qur u Kovitno britânico nãotem ii mcnoi Intenção dc Intervirnu confino entif cllllicsca c nfio fll-sumiu compromisso nesse sentido.

A dcclaraçSo foi leila na Câmarados Lords.

ARBITRAGEM UA SUI<,'A

DUELO

Corélu, ai IU. P.i - Os canliéistravaram duelo ao norte do valetln "Ponchelrn", quando as forças daONU concentraram forte potênciadu fogo paia silenciar morteirosInimigos. IluMiliaiileii-us de mergulhodus Fuzileiros silenciaram uma posi-ç.iu Inimiga e os Rrandea canhões daONU. com o apoio de Ianques, mar-telarum outras. Quatro "Coisalrs"dos fuzllclroí lançaram 13 toneladasde bombas, durante duas horas, con-ira uma bateria de morteiros.

AÇÃO AÊI1EA

Coréia, VO iU. P.l - "Tliundcr-Jcis" F-ni destruíram linhas férreasao sul do "Corredor dos M'.gs". ntéPyongyang. Os trilhos (oram dei-Lruldos em 44 lugnres, c destroça-dos lambem vagilcs. "Shootlng-íiais" K-no cortaram a via férreacm ouve luqarcv destruíram vagõeac avariaram canhões hntl-aéreos cn-

tre lluicnuii « Kuuuri. A quintaFArça e unidades anexaa flr.eram582 lortldn até a urde de hoje.

ESCRAVIZAÇAO DO TIBE1

Honu Konj, 30 (U, P.) — A ernli-sola de Pequim dli que foi Impostoo regime militar no Tibet, que caiusob controle de Pequim no ano pas-sado. Dli a emissora que o coman-do do Tlbet foi organizado em 10do corrente, rom o general ChanKuo Hua como chefe, e três nub-eu-mandantes.

CO.NTACTOS DE PATOULIIAS

Coréia, 20 (U. P.)terrestre llmltou-K atartos de patrulhas; oi

A guerra

.VaiMngtòn, 20.(lt.> - ODepartamento do Estado kwo-gupou à Cflmnra dos Represen-tantes quo nüo fórum feitosacordos secretos ou tomadas"declsSes finais e obrigatórias"entre o primeiro ministro Wins-lon Churchill e o presidenteTruman nas recentes conversa-ções de Washington.

Esta asserçSo está contida norelatório da ComissSo de Nego-cios Exteriores solicitando ACâmara que rejeite a resoluçãono sentido de que o secretáriode Estado Dean Acheson reveleà Cintara quaisquer Informa-gões sobre acordos alcançadosdurante as conversações.

Vol citada uma carta do secre-tAi-lo de Estudo assistente paraàs rclnções do Congresso, Jack venson,McFnll, A Comissão, dizendoque us conversações foram ex-tra-oflciais e "sem nenhum sen-tido de negociações conducentesa decliões finais e obrigatórias".

O Departamento de Estadosalientou também que Achesona 15-de'Janclro, deu & ComlssEoum pnnorama omplo das con-versações.

A carta do Departamento de^stado à Comissão dizia que"embora o Departamento com-preetida e se solidarize com odescia dos membros do Congrcs-so cm se informarem o mais

Cairo, jo - (B.) - O Jornal "Al.Mlsri" anunciou que o primeiro Ml-nlstro Egípcio, Aly Maher Paahs,cvnlcrcnciará, sábado, com o em-bulxador Irrltánlco. ali Ralph Ste.

O relatório da Comissão njjve-1 amplamente possível lôbre asentado à Câmara Juntamente conduta das relações externascom a resolucSd. dizih ter o Dc-1 dos Estados Unidos, não consi

sl'aüiquesCdIjs I partamento de Estado asseuurn-1 dera que a aprovação da reso-invasores na «mana paisada visa-1 d° que os trís comunicados sô-, luçSò seta necessária para al-

fim de chegarem a umacordo «Abro o temário das conver-rações para goludon.iv a disputa an-glo-cglpda.

Acrescentou u Jornal qu* o «rti*balxador do Egito em Londrei, AmiPnslia, que, eota semana, conferên-ciou com o Ministro do ExterloiBritânico; Antluiny Éden. deveráregreraar ao Cairo, hoje ou ama-nhfl."Al Mlsri" dtou fontes do Fo-relgn Office Uritánlco coino tendodito que as conversaçõei entre AmrPasha e Anthony Éden contribuírampura uma melhor wnvoreencâo en*Ire oa dota palces.

Disse ainda o Jornal que a poli-Uca do primeiro Ministro MaherPasha está baseada nn» seguintespontos: 1 — Evacuação dus forço»britânicas cm território egípcio eunidade do Ezllo c S:d5o. sob, a

ocldimtats, cun. o objetivo de »«n.niiter a pa/ ' iigui-ança mun.dlala.

Outro Juir.al - o "Al Ahram"dlsr* que ai nuvas propostas paraa defesa do Oriente Médio devemvir do' Eg.to e acriiixnluu: "Se iiOr.l.llretimhji aceitar a» proposta»eglpdaa I'»ra a defesa, o passo «•gulnte a ser tomado deverá ser nevacuação das tropas britânlcai na¦/.una do Canal de S-.:*/. nus ladostécnico o militar. Se a CSrá-RrcU-nha concordar cun», isto. a queitíodo plebiscito nu Sud.io será entíodiscutida. t,"ln porta-voz do Mlnls-toilo do Bxiei-ior Eglpdo declarouque a Grã-Bretanha concordou en.principio, em retirar suas tropasTodavia, há algumas dlvergíndaiquatno á data do Inicio da retira-da de suas tropas. O Egito sugeriuque ela comece imediatamente eseja condulda dentro de um perto-dc prí-flxado".

f.VDENIZAÇAOCairo, jo - (R.l - A Câmara

rante ai deiotUcni ue ao de |aml-io, ua capital egípcia.

tktc tul u primeiro teste de cuo-pcrnçllo enlre o Parlamento predo-inliumtomente wofdlito e o gjvlrnoIndependonte do primeiro Mln.it»'1Aly Mniier Pasha.

COMtltClO COM A UCBBIACairo, in - (U. P.) - Infor.i.ou-

jc i|ue o Egito cata planejando ejm,piar mercido -Ias no vtdor de ce:»inllllfln de librai, á Hóstia, tegundu o Jnriul "Al Zamun", qut- uln-bul a Infurniacâo a Abdailnli Adar,lubiecretârlo du Comércio e da In-dúsiila. Disse Adiua que seu r.u-i.lsléno organizou uma Uitl de tedi# ns piodutoi que a Ri'is>la pod»exportar o qne coincidem c«in nc-ccsslilade» eglpclai, Os ri; dus cwr-pilados foram cncamlnhadoi ao Mlr.Ulérto do Exteiiu:, para o protsegulineiito daa neguclaçfles viaand-n concluído dc um acordo comeidal russotiellielo

Declarou Adnui que nSõ hfl obs*táculos 4 conclusão dc dito acordo,que vim ampliar a* rclaçfici comer-

, Coroa Egipclu, até que um pie-vim^M'rtS•iiuâí'Uiã«•"iãladlii|bre¦" a conferência Tranun-1 roncar aquele objetivo nem do| biicito sela realizado nn Sudõo. 2]diminuíram na térça-felra e hole. Churchill consubstanciavam ' o ,:ntorí,se do bom êxito das re-! ~ Exectiçâolde tini Pacto *WP|'reduzlndo.se a leves sondagens, que conteúdo das conversações dC; s ..trnnBelraa dos Estados' ;a"c"„ Ccl '1'° "? 5s,ad0? ^ „terminam com a primeira reslstèn- maneira adequada e compren- ','SCOÇS estrangeiras nos bstanos 3 _ Hecon5ldcl.n..,0 das rfiaç8es cn-

Cos Djpulailos a'-.rovtw,

cia decidida. Isiva". ' Unidos" trr o mundo 6rr,l>c e as »)téndas

noite, sem oposçüo. um projeto dogovêmo pr»rí n concetlíQo rte umcrédito de 3 mllhü.s dc eilwllnóiptra se Indenizar os est^belecliiien-tos deetiruldOF ou danificados du-

ontem á! ciais russo-eglpdas e que. por ou-

11'iuliinpton, 20 (F, IM — o"Wasltlngtun Post" sugere a eleva-ç.íu de li para 7 du número dc mem-

: bvus &<* eventual comiMfio Mc "ncu-• tios" paia o armistício na Coróla; c{que u Sulvo. BUbatltuIda poi uma

Ackson exalta em Lisboa o gênio da Democracia24 CONTHA 70

Krcntc ilo Coréia. 20 IF P

ACORDO MILITAR ESTA-DOS UNIDOS-EQUADOR

•j <>«ndo o rearma*britânico

CliUioiiiil revela uos Comuns a ^.zão

Sl^fê^^^ltlè 10% em relação às me^s fixadas

«'oílitiiytoii. 'lü (U. P.) -Os Estados Unidos e o Equador. „„assinaram em Quito um acordo ¦ lual comissio.bilateral de ajuda militar, com-prometendo-se ambos os paísesa cooperarem mutuamente para:a defesa do Hemisfério Ociden-!tal e com a ONU para manter ja paz internacional.

A assinatura do acordo foianunciada nesta capital pelasSecretarias de Estado e da Defe-sa. íste foi o primeiro da série \de acordos similares que estão isendo negociados com várias na-ções americanas, incluindo o— ,1 a Pnliimhln. n Miix.. _,_- As;negociações com o Chile termi-1naram recentemente porém até |agora não foram anunciadas as'estipulações do acordo.

Segundo as disposições do con-vénlo assinado hoje, o Equadore os Estados Unidos se com-

frometem a facilitar, um ao ou-

ro, e "a aqueles outros gover-nos que as partes possam con-vir", em cada caso, "equipa-mento. materiais, serviços ououtra classe de ajuda militar"

O Eouador prometeu no acór-do utilizar qualquer ajuda qúereceba para a manutenção dapaz no Hemisfério Ocidental,não desviando a mesma paraqualquer outra finalidade semo prévio consentimento dos Es-tados Unidos. Concordou tam-bém em não transferir materialalgum ou os serviços que re-ceber a outro governo semo consentimento dos EstadosUnidos.

uaçáo latino-americana, seja deaiK-M.ul.i como nina espécie dc "âtbltTO" !da comissão. O Jornalista que tar. ja sugestão .acho que, concluído oarmistício, serão agitados ouiiotproblemas du Extremo Oriente, dcqualquer furina; assim, acusa o eu-maiulu da ONU dc "falia dc rcalls- |nio", recusando considerai unia so-luv,*;'io gL'nil oara as questões do Ort-ente. Declara ainda que colocar aP,u-i;i entre os neutros seria evt-dentemeiitc uma ironia; nvis n Po-Irtnin e u Tclicco-Eslovâqulã sãu amesma coisa e furão parle da even-

Lisboa. 2u !_•' P i - Nu Palácioda Aíiemblóla Nacional, sob a pre-«Idôncla do tnln.&Uo du K:;tcriui(io Canadá, I.cstcr Pcarson, reali-/Âiu-se esto liude a lnauguraçfio da1).M sessfio do Conselho Atlântico.

Eatavnm preasntes as mais allaûutorldadci políticas e diplomática»,doa paises participantes du PactoAtlflntlco, dL'b'.acando-se os min'.s-iros do Exterior da Gri^Brõtanlia,Krnr.ça, Estados Unidos, dos demaispaises ocidentais: aà deleâvões do,Gcca c Turquia pela .primeira ve*. |tomam parto om rcumflo atlà.itlca. i

Abrindo us trabalhos, o ministro |do Exterior rio Caiiddà falou

I decisões esperadas, que "exercer

Inauguração solene em ambiente frio -- Congrega-dos na capitei portuguesa todos os chanceleres do

Pacto Atlântico - Presentes pela primeiravez a Grécia e a Turquia

Muuio tuna Junta planlücadora, comaede em Chipre, para elaborar pia-r.o; de defesa daquela região vitalDessa Junta os países Imediatamenteinteressados parUcipariam, em 11-uhas mais amplas que n estruturado projetado comando do OrienteMédio, agora quase ptivádnmentos efetivos dc defesa-

PROFECIA RUSSA

ele-

influt'1-cia considerável, e oóterm;- sã, a pai ex:/e o jeoruu Oc toaus"nar sua colljnçto do Atlântico será concluiu. Congratulou-se cum a

h',j I assodaçâo duradoura e poderosa ] eir.rada da Grída e da Turquia nace.jòlpara a defesa da pai, do prosr.iBo; aliança, e exprimiu confanca noi

e da prosperidade, ou mera ellança I che.'es da mesma.enfadonha e pesadona mantida de-1 Fa'.ou depois o ministro ilo üi-vido ao sentimento do perigo co- terior do Noruega. "Espera.n demum". Inós, os povos que representnmos

Acor.seUiou todavia Krcunspecção,; esforço mcar.sávej. pera vencer ospois quando se quer lr muito de- obstáculos que constituem as dlfe- asslmtís foram dlstribuldt» entre•ressa há o rtsco dc "amontoarem j renças de tradlçSo. e as maneiras as mlrislrus do Exterior e Defesa.ícxtoí para mascarar fétidas da es-. às vizcO divergentes de encarar a que os examinar5o_ separadamente:rutura, e:ü vei de se achar meio'solução dos problemas comuns, a partir de amanhã cedo.dí consolidar o edifício. As »essí.es' Acho que a soluçio está á cista. | \ inauguração do Co-.iselno Atlán-do Conselho Atlântico não visam! O esforço de defesa t lmpòjto por ^ t c0 (o| fetta eTO atmosfera de so-chegar a conclusíes "vulcânicas torças destruldoras que nos esca-; ienltladc e ao mesmo tempo mar-mas efêmeras. Devem testemunhar parn Te:r.os vontade firme rte criar Cada pela amabllldad ¦ peculiarevolução constante na solução dos em comum o mínimo indispensável aos portugueses. Fora do.Pala-problemas". 'de defesa. Temos a vontade tnnibím ! c;0 órcslava continência unia com-

Seguiu-se na tribuna o titulai [ ilnne de fazer o possível para che-. panhla da Guarda Republicana.| da pasta em Portugal, dr. Paulo' gar á Harmonia internacional, ba-¦ gl)I!I,i ministro do Exterior da In-

Londres ''() (OPI — O dados dc que dispomos mos-'Cunha. Exprimiu "profundo pesar =eada no diielto irredutível dc to-1 guerra, ao chegar apertou a m5o

primeiro ministro Churchill re- tram que os desembolsos serão ??<• nâo se ter atoda conseguido,dos os povos á lldade * 4 ?*¦ flo cemendante da companhia. Nopiiincnuiui ___

j ,',,J.e m ns 12o ouü 000 '«»' u 1ue é íe 8Uma urS*nc-a- ou gurança, Logo qnafaja togAÍ" hemle'clo tedos, oa olhares conver-,<il"Ui,iV ,-n reUcnn an &t«lJ ")*• suprimir o absurdo estratê-, sem riaco. wtatni.<>f' .....iiiti»,!'..-.!•-¦¦: gy.3 para^

'as..t(Játuas.coloa»als dade I 35Ó ÒOO"OOO^ esterlinos auN~ da »usè!5cl,, "» Es,í:,:'1,a na t,clpar' ^b '" """'"Uí?. W#cie i.j-ju uuu tiuu esieiunos que| dQ -do odden}íli St ,e de un, programa realMlco St de-'se julgava-ser possível tayer- ad)lilte a-b se poder di5pensl,: 0 (an„amK,to controlado, que. alivieler no atual ano financeiro . | erf ôrço da pcn|n5u!a Ibérica, deve. o pesado ftrdo de nossus po.-os"

Um membro da Câmara per- se ter a coragem de encarar rea-1 O quarto ur.-.iii,r foi Dean Ache-ffuntoil se is«o significava que !'dad« e encontrar para o pro-j--on: risumimos e.-.i separado o seu

biema a melhor solução". Acentuou dlscurEO. Fitou ainda o chancelerconsolidação da pai.: grego Sófccles Venhelcs, que a^ra-

Inevitável a necessidade para os de:eu o convite á Gruda e prome-poves de suportar o piso dos ar-.!';» toda a s.'a coadJuvacSó: o ml-mamentos. "Se a guerra e a tn- n':iro do E::ter.or da Turquia. Fuadcasün lindem ser realizadas por um Ke-.iprulu. Ur n incamn em nome

H úuU Í-W tS í LU' >,'nmunldade européia,no plano militar".

Mokou. J0 cU.P.j - u "Piinila'dii que a reunlãu de Lisboa está

especialmente fadada a fracassar, devido à cies-cente oposição dos povos europeu.'

luui;. da co-

O ORIENTE MÉDIO

iif! teu pîs t tenT.iuou agrade-jenío a hospitalidade de Portugal.Apôs o seu discurso encerrou-se atcaío Inaugural. As 18 hea-as co-uiecou no Instituto ¦ Superior Téc-nico a primeira sessf.o de trabalho, -normal, sendo aprovada a ordem I.lsboa. 20 (K. Thaler. da U.P.^renascimento do mlli arlsino aiedo dia c recebidos os relatórios dos . - Os planejadores militares da Or- I mao se tornava táo forte, que _.on-dlverros organismos da NATO. Os ganlzaçâo do Tratado do Atlinüco tundtri os planos dos traficante

o.tão propalando para o Or.ente|de guerra"

Iro lado, não sc deve limitar a lm-portaçSo de ceieau lí à eavoitaçâudc alROdiin O mesmo Jornal lnio--mn que Abd.l Ol III E einaln, mt-nlstio du Comércio r Indústria, n»nua q.ic as negocinçOes comtrclaifeom n llús.s.a leiiham sido sutpen-

KSTl' DANTESCairo, 'Mi - IF, P.l - Ot -at'--

dantes új Cairo e de Al«.«ndrl-.Idraiii convidados a et dirigiremhuje tm tuas faculdades, para dl»-cutlr llvreiuonle cum teus p-.ofes-1 sores a política nacional egípcia

I Foi para preparai ns estudante» para! o reinicio dc seus estudos, que t::-nHiá oficialmente uo próximo tába-

du. dia Kl, que os reitores dat Uni-' veleidades combinaram trom o nrí*I meiro Ministro, Ali Maher Paeha.1 dar aos estudantes unia ocasião d*I ouvir t'X|»_dç5es da política lnterio,| c exterior do governo,

Depois de ciuvirem seu» professo-res. i»s eíttudantca icffSo convidado."a fazer perguntas e submetei sua»objeçòes

Como oh estudante* nfio trabalha*; ram, praticamente, de.iols do i-.lnl-j '.'io da» aulas, em outubro, em dr-

tude da agitação p>litlca. o Conse-| lho das Universidades pretende, pu:

Outro lado, a «.-.pressão das férla>

a

velou hoje na Câmara dos Co-muns que o programa britãiii-co de rearmamento está atrasa-do quase dez por cento, este ano.em relação às metas que ha-viam sido fixadas, açrescentaii-do que o programa original, li-Nado para ser cumprido em trêsanos. demorará seguramentemais tempo.

O primeiro ministro fez essadeclaração tia véspera cie dar-sea conhecer o "Livro Branco"sóbre a Defesa, e prometeu am-pio debate sobre o problemaTeve ainda que responder a umasérie de perguntas sobre êsseatraso e sóbre o tempo que ogovêmo pensa que ainda seránecessário para cumprir o pro-grama.

Não posso dar cifras exatas"

da Eioquênca. da Dipio-!22 Miiuicatos americanos resoda Jurisprudência. Havia

* respondeu Churchill.

cumprimento do programaainda demoraria ouatro ou ein- ser difícilCo anos. c Churchill replicou: —"CertaniBnte demorará mais 3anos" Respondendo a outra in-terpclaçâo, Churchill disse queo programa de rearmamento'nilo foi mi.dlficfdo e sim. ape-!nas. está atrasado.

Segundo cálculos não oficiais,serão necessárias. agora, em'virtude dos aumentos de pre-

i cos, 5.200.000.000 esterlinosI oara obter armamentos orígi- j' nalmente avaliados em .

maciamuitas Pores... Numerosos Jorna-11.tas, fotógrafos, operadores de rá-fio t cl-c:::a: tribunas repletas dhomens • senhoras, com todo o altoniundo tr*.ernacionnI e portuguêf

quaurlo darão inicio amovimento

ao rearmamento da Alemanha. AI vindouras e a prorrogação do anoaposição t particularmente forte na j escolar até setembro.Franca. "A grita popular contra oi TTIOPAS

Klçosla, 20 - (F. P.) - O r.avio"Dieppc" deixou Famagusu hojede manhã, com destino a Port Sald,transportando tropas, "tanques'veículos e diverso» equipamentosEssas tropas pertencem ao regime»-Io do Bedforádhlre, em tiantferèn-cia paia a zona do Canal de Suer.Oulrot navio» ca: regados de tropasoeverão zarpar hoje.

Por outro lado 8 adoes dt trans-porte da RAF partiram hoíe dc ma-nhã eom o mesno destino, condu-Mndo unidades do primeiro bata-Uiáo dos "Scots Guards".

Ueclaram ot cireulos oflclaít que¦ essas operações não tèm mgnlfica*! ção csiiecial e fazem parte de tini

. -,-.1. plano de "rotina" díatlnado a trans.I feolt para * «on» do Curial de Suez'

;<> | titfs a terceira divisão de inianta-! ria.

Acredita-w; que. te,t*mliiáua esMcperação, a segunda brigada de in-fantaria ser;* conduzida para Cny-pre. com procedêènda da zona duCanal

AMEAÇADOS DE GREVE«_*

indústria do petróleoe os estaleiros

CONFERÊNCIA FRANCO-AMERICANA

0 discurso de Dean, \cheson

üenver. Coljrado. 'M (U. amanheceu hoje sem ônibus eP.) — Ilá ameaça de greves na; bondes, em virtude da greve deindústria petrolífera nacional e 4.000 empregados de um sindi-nos estaleiros da Bethlem Steel. [ cato filiado à Federação Ame-

da se:râo Inaugural do Conselho as c,uajs afetariam mais de' ,'. I ricana do Trabalho. Os trabaAtlântico, c a primeira reunião pie-; ..„„ nn() „»«„_«.

I.ishua. 20 (F. P > - fc:tve

i yOO.OOO pessoas. lhadores resolveram ir à greveníria, Sci-.-jman visitou Dean Ache-1 ""^'e"s^

cidade" os dirigentes dej depois que a companhia de bonrsei, *3\\i longa

: ráter privado,RoníerÉncia dr

A ORDEM DO DIA

Relações entre a Espanhae os Estados Unidos

mas os. 4.700.000.000 esterlinos. Chur-chil disse que não podia, de mo-mento. fazer qualquer estimati-va sóbre o custo finai exato doproãrama.

O primeiro ministro aindadisse que não via possibilidade

Lisboa, 20 (F. P.) — No seu dls- 6sses países como pui ludos oscurso, Dean Acheson; declarou: "As membros da organização, dos prm-potências atlânticas não querem dis- cipios e objetivos da segurança co-por de forças armadas para deseu- ] letiva, à qual dedicamos todos os es-cadear guerra preventiva. O objctl- forços."vo de todos os sacrifícios passados ' Estas dl íc ren toa etapa* testemu-e futuros é viver em paz. Nenhum i nham o gciilu criador das derooera-dos povos da comunidade atlântica Cj1;s. Comparo a NATO à Còmuni-

Londres, 2U C'\ P.) — A "Jd<-tão das relações entre a Espa-nha e os Estados Unidos, e doauxilio militar consentido porestes últimos a. governo de ..ia-drld, provocou um incidente as-sás violento nos Comuns, à tar-de de boje.

Mrs. Ba n Caslle, deputadodo Partido Trabalhista, pediude inicio ao sub-secretárío deHstado dos Estrangeiros, Atllho-ny Mutting. indicv, qu;l era aordem do dia da Conferência riLisboa.

O sub-secretávio dos I-' tran-geiros respondeu que a ordaindo dia detalhada seria fixadapelo Conselho de Ministros doPacto Atlântico, à abertura daconferência, e que Éden t!nhaindicado em recente d'*scurso nosComuns que três questões es-senciais estavam previstaõ: —1) Reorgani?.?-" da I!ATi ;

d:.de Britânica de Nações e â ONU.Passará à História como mn dosmais belus institutos democrático?neste inelo século Sua fftrçã, luda-via, náo deve limitar-se ao aspectoniililar, mas também ao poder mo-ral, social e econômico, A esperan-ça da humanidade descança no cie

se deixará hlpnoüzar pela forca militar. Uma situação de grande fia-

,. ., . , ouesa, como ocorreu ha Coréia, podiaalgUrasíMe persuadir OS Estados Lonstltulr tentasão para potênciasUnidos ff adotarem o tuzll de in- totalitárias. Por isso as- potências

2) Relatório da Comis'ão Tem- fnntnrla; cnllbre 200. de fabn- ! aülntlcaa desejam organizar umnoiS 31 R»l-I6rio da Comis VRÍ;'M hvúí'"'a> e 1ue sel'"° feI"' exército suficiente pata desanimarSTO de Vi ris

"sobre a cem Mli- toS eStUtl0S Para Se desenhar «ualquer agressão. Não querem fôr-

dade européia de : nutra arma "standard" para as ca mais Importante do que a neces- I jenvolvlmento da comunidade dosforcas dos paises do Pacto do sária para Isso. Progressos notáveis povos livres c fortes; fortes no co-Atlântico, [se realizaram no caminho da lll- |r.ic3o e nos espíritos: íòi-tcs nos re-

Finalmente Churchill teve1 togração da Europa, que lhe per-' L.msüS. c fortes paia enfrentaremn,io mnni-tai-' -w prítirii rtní mitlrà maior segurança e desenvol- qualquer ameaça ou desafio dos que?nbS s noir haver aceitado vlmc,>t0-: °'plilho Schur:,:", perm'- 3"**»» *^ 'tianainisus po) nater aceuaao (iu fundlr 05 recuvsos em fen.0 ,,Iransporte gratuito a bordo do da Europa ocldental; QUallto »"Queen Mary c viagens igua - criaç5n da comuntdade européia demente gratuitas.nas estradas de d(!Íe5ai só rc5ta obter a aprovasidferro dos Estarlos Unidos e do : d0 conselho Atlântico no que mn-Canadá: durante sua recente Vi- c(,|.ne a sua forma e autorld-idc.sita à América do Norte. Chur- i Ainda resta fixar muitos detalhes,chill rsepondeu que a passa-1 e a opinião internacional alimentagem para os Estados Unidos, pa- I atndá dúvidas que necessitam serra êle e para o secretário do | dissipadas

i 22 sindicatos, que representam i des e ônibus, que pertence a! 275.000 trabalhadores, filiados! Municipalidade, suspendeu 97

à Federação Americana do Tra- j motorneiros do serviço de bon-j balho, ao Congresso das Orga- des que domingo abandonaram

Hsboa 20 (F P ) - Em sua pri-' nizacôes Industriais e a outros o serviço em sinal de protestomelra sessão de trabalho o Conse- grêmios independentes, resolve- contra os novos horários de tra-lho Atlântico adotou sua ordem do! rão, esta noite, a data do inicio balho. Pava alguns turnos, —

da. eo:n 8 pontos: I da greve nacional contra a in-1 dústria petrolífera. As espe-

ranças de se chegar a um acòr-de com as empresas são mínimase os dirigentes industriais cal

FALA A ARGENTINATem a Argentina, todos os moti-

vos para ser atenciosa com o Bra-'¦II. íjolou-ae «o mundo, pelos «uoaatitude* aiTO0aiitea ton respeito *Jnjloíerro. Isolou-se «o • continenteamericano, pela ««a hostilidade tio*Estados 1'nidos. f«oIeu-s« tio pró-pria ilmérica do Sul, pelo» «eu« pes-

. ... . os to» de tmperiallimo liwaddvel. Ànovos horários significam *\ Argmtina iá nao tem amigos vtpermanência fora de suas casas K^ Preoi mm urotncia, n,de até opze horas por dia. , am(_.a(!e brmmn. Da_. „ lmn amis.

A greve dos transportes foi | ,M0 ,ta, dcclaraçícs aliciais de Bue-— ' " "" <"-<='^'»"!''"« ""'-'hos

îres, as polocro» rl« «mifileao--...... i geral e foram estabelecidos "pi-cularivque a greve afetará toda quetes" para impedir que com-; UmUm enchcm a mima nM.a produção do país , parecessem ao trabalho os que; cUt [i/jc|a, que ambtt de rRwar.n(l_,

Essa greve será ern apoio rio' não estivessem de acordo com a ;• - , tcnha.pedido dè aumento geral de sa- greve;. O prefeito Elmer Robin- dfelaraci0 comeea ceii/ioaado o

Foi então q^.e a sra. BarbaraCastle pediu que se incluísse naordem do dia dessa conferênciao auxilio militar ilos Estado?Unidos à Espanha, embora asopiniões eiv. "trário expre su-das por outras pote-

' •¦ tioNATO.

Oui'-'i depuijdo trabalhisUi.Donnelly, acentuou que negocia •ções dê"-::' • ¦¦ ie'.'(,

' 'lll tantomais indesejáveis porquanto no-ve presos políticos condenadospelo governo espanhol tinhamsido executados esta semana.

Mutting re pendeu vigorosa-mente: "O governo britânico in-dicou por várias vêzíi que nãoera ém favor da inclusão da Espanha no Pacto Atlântico".

Exterior Anthony Éden, haviacustado ao erário britânico ....1.752 libras. Depois de dizer

A admissão da Grécia e da Tur-qula ao conselho da NATO consti-tul etapa significativa dos esforços

isso, Churchill agradeceu as realizados pelo mundo livre e paraempresas que lhe ofereceram I t"*nüv * segurança^ a parfacilidades. '

"""""' 'Eqüivale ao reconhecimento, poi

GOVÊRPO 00 PRESIDIE VARGASLãNA POLÍTICA FINANCEIRA 3

ANO 1950

SALDO OU DÉFICITDÉFICIT - * BILHÕES SC7 MILHÓES K CRUZEIROS

ti- MAIOR ARRECADAÇÃO QUE O PREVISTO

597 MILHÕES DE CRUZEIROS

Hl . CONTA DO TESOURO NACIONAL NO BANCO DO BRASIL

TESOURO DEVEDOR - 3 BÍLHÕES 96 MILHÕES 0E CRUZEI-

ROS.

IV- EMISSÕES DE PAPEL MOEDA

1 BILHÕES ISO MILHÕES DE CRUZEIROS

JUROS ENTRE O TESOURO NACIONAL E O BANCO DO BRASIL

TESOURO PAGOU « MILHÕES Of. CRUZEIROS.A :>

ANO 1951 (Primeira ano tio sovímo *> PRESIDENTE VARGAS}

I-SALDO OU DÉFICIT

SALDO - 2 BILHÕES BOO MILHÕES DE CRUZEIROS

(maior soldo vtrllicodo no hiitírls financeira ia Poi'0

II- MAIOR ARRECADAÇÃO QUE O PREVISTO

6 BILHÕES 677 MILHÕES DE CRUZEIROS

III- CONTA DO TESOURO NACIONAL NO BANCO DO BRASIL

TESOURO CREDOR - 1 BILHÍO 250 MILHÕES DE OUJEIROS

IV- EMI5SÕE5 DE PAPEL MOEDA

A BILHÕES 114 MILHÕES DC CRUZEIROS

(lòmtnte poro atividades oclret que nJo oi do Tesouro. Ja rtcelKife

tm Janeiro ds 1951 • I BILHÃO 27S MILHÕES DE CRUZEinOS.)

V- JUROS ENTRE O TESOURO NACIONAL E O BANCO DO BRASIL

TESOURO RECEBEU 49 MILHÕES OE CRUZEIRO»

-*._. tí#K"-f*«.&J)tlth***it M •'¦l

velho direito datorça, e consideram as aspiraçõeshumanas dos povos como signo detraqueza desprezível K' ncea t*AHo

trabãUib unido cm bem do inundoe da democracia. Todos os povos li-vres, mantendo-se resolutos, devemser também audazes na concepção.Olhando o caminho percorrido nes-tes anos podemos encarar o futurocoin confiança. Os problemas que ofuturo trará não serüo mais torml-dávels nem mais complexos queos que Já vencemos. E venceremos,porque temos de vencer."

DECLARAÇÕES DF. ADENAUEH

Bonn, 20 13. Grlgg, da V. P.) —Adenauer declarou que os acordosobtidos em Londres suo decisivos jpara salvar a pai, e aplainarem ocaminho do rearmamento. e a con- Icertação de tratados de pai provi- <sórios com «s Democracias. Ade-

i nauer regressou a noite passada. *deu uma entrclsta coletiva á tm-

[ prensa.! Assegurou que, se as. negociações. ttvcssem terminado em impasse, n3o

se teria podido realizar a conferên-cia de Lisboa. |

Respondeu afirmativamente à per- i' ffunta de um jornalista aôbre se a-creditava que o Parlamento ficaria .' satisfeito,

Apesar dessa." declaratées, o Par- jtido Social Democrata publicou uma

| declaraçSo dizendo qu** Adenauern5o conseguiu para a Alemanhacompleta Igualdade no exército eu-ropeu, nem plena soberania do pats

, nos acordos agora negociados.Muitos membros do Gabinete ale-

i mSo se declararam pessimistas só-bre a .acolhida do Parlamento. Ade-nauer declarou na entrevista que a

'¦ Alemanha n5o abandonou o pedidoj de ter plena partlclpaçUo na Orga-i niraçSo do Tratado «Atlântico, e re-

peliu categoricamente o argumentode França de que a Alemanha nãopode ser membro, dadas suas tecla-mações territoriais a leste.

O chanceler declarou: "Insistiu.usI nessas reclamações, mas nos pro-pomos resolver a questão por meios

; pacíficos. Estamos convencidos dei que, quando os russos virem que o

Ocidente está forte, se mostrarãodispostos a negociar. Por isso afir-mamos qua essas reclamações terii-torlats nSo afetam nossa sltuaçiocomo mettihrne _t Or«(anltac*nAÍtlntlca.'1

I - Exame do.í relatórios da Co>misJlib Militar e das comisiões cl-vis: — TI - anáüsc oordenada dosjlar.os de defesa: - III — o pre-bloma da infra-estrutura: - IV —relações entre a NATO e.a Comu-nidade Européia de Defesa: - V— reorganização da NATO; -• VI

I - relatório da Comissão para De-1 fâ^f "t|e2"

dólares por dia, I son disse qúe não toleraria a . f (| senvolvimento da Comunidade; \* ., .inunciado que as e]11., atitude dos trabalhadores e que, I •"> "P'?'°

Zl?«ZíalnArllnAtltatlca; Vil - uga, t data da ,^0 l° cmceáeT ^ Q$ mMmM „5(j rcgresSlirem j

reinante., entre t S »l aJnt»| prti ma conferência; vm - co- .ulm'e„t^ de 10 cents por ao trabalho imediatamente,.«»«.»*»<> acírdo• ndo podam-^t

uSlcado tinal, .hora . perderão as prerrogativas como, excluídas a, relações comerciai.;Ap6s a adoção da ordem do dia, '

rfivers-ts- cidades do Les-; empregados civis do governo . ™m respeito « eslas «Itimoa e ooConselho ouviu a exposição do í-ni (meis.iscjaaui.au uls , [futuro Iraluilo comercial, que seria

Estado' te do país. os trabalhadores ti- municipal.'

liados ao Sindicato dos Traba- | Finalmente, a cidade atômicaliiadores em Estaleiros resulve-ram ir à greve nos estabeleci-mentos da "Bethlem Steel" nosEstados de Nova York. NovaJersey, Massachlísetts e Mary-land." Ésse movimento afetarácêrea de 27.000 trabalhaduresem oito estaleiros. Os trabalha-

general Foulkes, chefe doMaior do Canadá c presidente daComissão dos Chefes do EstadoMaior A seguir falou Harrímansobre a política preconizada pelaComissão Temporária: e ouviu-se aT.poslçfio do general Gruenther sô-bro n" problema da Infra-estrutura.

DECLARAÇÕES DE FAURE

1'arls, 20 (F.P.l — Antes de partirpara Lisboa, Edgar Faure, presi-dente do Conselho, declarou: "Dei-xando Paris para Ir tomar partena conferência atlântica, devo dizerquanto fiquei satisfeito com o votoda Assembléia no debate sobre oexercito europeu. O voto autorizao governo a prosseguir as nego-clagScs com os aliados, e confirma

Em diversas cidades du Les-n-mnipin_.il i/»'»'" »¦*..«»-« »«...-...-., -, —-

cone.tildo em Orcrc. também "txls-

de Oak Ridge. Estado dVTen-|,e- n" Vîoiplo, acordo", v.m prin-riesece, cerca de 700 trabalhado- ''''»" ,iestn nonhcçer os ponncno-res em construçio não compa- '« Estarão .jomMiiados, tem auereceram aos seus serviços ho.ie "oa icnham Inlormadot .Ndo, o de-em apoio da greve dos traba- clarafúo oficial argentina tem pies.lhadores que coilstróern uma -ia rm doamentir essa suspeita. Sa-estrada entre essa cidade e a , do cs/ií lixado. Houerd negociatoes.cidade de Clinton . Esta greve j Sfissflc oficial argentina partirá, eomoriginou-se no fato de haver a' tsse fim, para o Rio de Janeiro,empresa construtora da estrada j alidt, a própria cortesia divlomdti-contratado trabalhadores de; ccl niatidooa oinmciur de antemão,um sindicato rival, pagando- ej5n «iagem o que Buenos Áirerlhes salários inferiores aos dos acnba de /a;"t,;., }iat, a\n_-a nto aa-

filiados à Federação Americana j tisíMo com ,,,SOj 0 governo argen-no dia primeiro de março e atei do Trabalho. A greve conti- j iino ía. Q,l(:si.]0 de informar-nos doessadata prosseguirão as nego- j nuará até que a situação dos |, mpenho )ms0al do presidente Pt-

ló-t mo assunto. Êle mesmo, dizem

dores só não irão à greve se aempresa aceitar as exigênciasque lhe foram apresentadas nasnegociações para um novo con-trato de trabalho. O prazo paraterminar as negociações vence

clações com a empresa. I trabalhadores na-construçãoA cidade de São Francisco estrada seja solucionada

À GRÃ-BRETANHA EXPLODIRÁmais de uma bomba atômica

Severas medidas de segurança em torno de possívelevasão de segredos

Cauiberra, '.'» ¦ \ i \._... .jj ;u-se,iiqui, hoje. (iue a CJvS-Bretàn-hà,provavelmente realizará mais' deuma explüsüo atômica nos testesi|uc pretende fazer na Austrália.

Os testes — fixados, e.n principio,paia o m6s de aáósio próximo —realizar-3e-5o, ao que ee acredita,muna torre, que se desintegrará.

Os testes representarão grandesdespesas para a Gr5-Bretanha, queaté agora se limitou a fornecer ma-tcrlais atômicos. Todavia, mais deuma explos3o sc tornarão necessá-rias para que os delicados Instru-mentos possam registrar os testes.

£ste equipamento está sendo en-viado da GrS-Bretanha, e:o meto degrande, segredo.

O local escolhido s.-râ uma arcaparticularmente árida, isenta devida animal ou humana, no su) daAustrália.

MEDIDAS DE SEGURANÇA

Cambem, Austrália, Í0 (U. P.) —As autoridade» Impuseram as malraeverós «lie ji\i*t= iç ^í..;;^*.»» ««^**«

o t.einpo fia guerra paia evitai a•evasão de IníormãçDes rílatívas aprojetada cxperlôncia atômica arealizar-se r.a ÂUEtrália brevemente.Os principais homens cie ciência atô-mi ca australianos, que a semanapassada se dispunham a falar aber-tamente das possibilidades derivadasdas noticias jornalísticas do estran-gelro, no sentido de que haveriauma explosão atômica na Austrália,declaram agora que prestaram jura-mento e nüo poderto falar sobre asexperiências.

Apenas um punhado d* eAbtosaustralianos compart!l'ia:_i a Infor-maçüo sobre as provas, com o pri-meiro ministro Robert Memtles e oministro da Dctcsa. Philip McBrlde,Fontes bem informadas revelaramque as negociações para a realiza-çfio dos testes atômicos r.a Austrá-lia íoram solicitadas por cientistasbritânicos e se desenvolveram cer-cadas do maior «igllo. na mais altaesfera entre Menzlca e o primeiroministro Wlnston Churohlll.

Para a realização daa provai d«-corí vtr enviada da Crrt-T?MUníia

grande quantidade ui n a.c al, es-pcrar.dv-se que talvez estejam pre*sentes às mewnas, além de observo-dores brltünlcos e canadenses, al-gtms norte-americanos. Dando Idéiado segredo' que cerca ca preparai!-vus, um destacado sábio atômicodisse:»"Nuiihu:na fonte local podeestar informada aqui, pois níío haoutra nessas condiçOee sinão as maisaltas esferas governamentais, dasquais ninguém poderá obter qual-quer detalhe".

AUTORIDADE

Cam))erra, 20 Ií. Kt — Noticia-Lz e:: Conte autorizada q*.ie as ex-pc:i"'.:eias atômicas da Austrália se-rSo realizadas sob a única autori-dáde lo primeiro ministro Mcnzie,

Os serviços de segurança brita-nteos garantiriam a vigilância dessasexperiências.

Acrescenta-se qua ainda não íolrevelado o local escolhido para es-ias primeiras experiências e que opríprlo primeiro ministro nSo teria

í ucarrefjou o Conse jo X acionai deEco.iomffi dn seleção dos altos fun-ciwuíríos QU8 apafec&râo cm breveaqui no Rio dfl Janeiro. Rtccberemos, asseguram, negociadores eom-petentes, hábeis, espertns...

Ê*sc último porvtenor è. portnalgo inquietante. Em todos os an-toríores convênios comerciai com oArgentina sempre fomos prejudica-

I dos. E agora, quando teremos ne-gócio com a }inn flor dos ecoiiomiS'

i tas portenhosf Ficará « missão tâobem sclccvmada e aparelhada paraconseguir a<iu(iv misterioso crédito,no Bane* do Brasil, df i bilhões decruzeiros, dò qual já se tem fale.do?

1 Vartice quo o poríu-ro* de Sue*nos ÂircH adivinhou wtssas dtítiidaa. Tom a maior pressa em tran-qüillxar-nos Oe crédito, de milhõts

, dc óAizeiros nào ê prveiço falar,, por enquanto. "Ás formas dc •pago-

mento'', dü o argentino, "serão re-solvidas mw oonwmaçôes do Rio'\ dn Janeiro". Acrescenta ainda umaOipécie de isca: t(A Argentina con-

: tínuard eo»iprando o que o Brasil\hd muitos nnos lhe ve,nde.u Esteitvdü certo

Também estamos fitico/itadõa coma gentilosa c as afirmações tranqüi-

I lizathrnti daquele porta-voz. Pare-ce, embora defendendo, «aturai-mente, os interesses argentinos,grande aviigo do Brasil. E' mesmo.Tâo nosso amigo è quo ati recebeem crureiros seu ordenado. Poisquem disse tt{do isso foi — o am-baixador do Brasil em SvmweA*res.

II

sãEsâtS ..-.«LIJUL. J.I.JJI»! .IH...

Cr""EIÓ DA MANHA — Quinta-feira, 21 de Fevereiro dc 11)52 l.° Caderno UUH ANO DE TRABALHO

NA L.B.A.Comemorando o i>..f.i._,in. tio [Ml-

mtlra anlvtrcArlo dt admlnlitraclo4* ira, Darcy Vargas 1 _r.-i.tr duLtfllo Braallalra da AmUKiicla, oifuncionários deaaa InstltulcAo pres-taram, ontem, k miu ditlijrnte umaeatinhou manifestado Uo apreço.

Duranta taae encontro cnm Mmui auxiliarei, da tAilu» a» caleuo-rlaa qua furam lUpraemlê-la no MUIjahlnela de trabalho, a ara, UarcyVariai ramamnruu lut.n e dlflcul-dadea vencldaa no dtcorrer da mnltesse ano de trabalho, salientando ,i'.mporlflnda du ct>!.iborai,'.'_u dun quemourelam na L. II. A.

ENERGIA AtÔMICA APLICADAAO FABRICO DO PAPEI

Kova York, 20 (P, P.) - AIndústria nn papel está presteiu ger revolucionada com a apll-cação da energia atômica e dasnovas dcM-uln-i-tas atumrlou ho-je, nesta ciilnde, o cientista ca-«adense sr. Lincoln Th.esmi.ver,presidente do Instituto Cnnnnen-se de Pcsquizns sôbre o Papel.A indústria do papel esla emvésperas de enormes desenvolvi-mentos, no domínio da clínclaaplicada, predisse o sr. Thles-meyer. No Intervalo, a Adminis-tração da Produção de Guerraanunciou que autorizou a cons-trução de três usinas pani a (a-brlcaçâo de pasta de papel, ca-pazes dc aumentar dc vinte porcento a produção americana depapel de jornal. Essas trís usl-nas, cuja construção será ime-diatamente iniciada, serão si-tuadas no Tencssco, nn Texas cno Estado de Washington.

BANQUETE EM HOMENAGEMai sr. José ' -«reiro da SilvaRea!!_-ou-se, onlem, na sede da

Associação Atlética Biim.-o do Bra-sll, o banquete ofcrcddo ao senhorJosi Loureiro ria Sllvn, diretor daCarteira de Credito Agrícola c In-dustrlal do Banco do Brasil, pormotivo du recente aprovação dn nu-vo regulamento daquela Carteira.

O banquete reuniu cerca de 500pessoal, entre as quais as figurasmais reoresentatlvas dos círculospolíticos, sociais e administrativos.

Talou, oferecendo o banquete o «r.Martins Xapoleáo. Em seguida,agradecendo, discursou o sr, JosiLoureiro da Silva e finalmente, onr. Ricardo Jafet, presidente doBanco do Brasil, pnra erguer obrinde de honra ao presidente daRepública,

Dr, J.M. GRÊf- CirurgiaProf da Faculdade

das i4 A« l» horasJ.»s. 4.H e b*s

T.: 42-9040.(22381)

PROTEJAmtUmtUOOlHA

tOTOOtACKACOM Ot tllOANTEtMtOJOI OI CÔUIO

QUEBRA-QUEBRA EM CURITIBADonas dc casa enraivecidas e Polícia

rerardatáriaCuritiba, 20 (.Vp ) - Di_nu$| nlütimns dal mais ImportantOI

0 EXPEDIENTE DAS RE-PARTIÇÕES PÚBLICAS

NO CARNAVALA aecretarU da prralitèneU d»

República, pnr ilrlmiiliuçio dudc casa curiübimni, cttiuadai de' da capital. Quando g niovínum- chrfa d» governo, dirigiu comu?serem expliuada.., roíiylium vlo-lentamente, quebrando açuuuuese outros estabelecimentos elançando ns mercadorias A rua,sendo a policia obrlaodn a mlrpara nftr fim «o (itwbrn-átiebra,

Desde liá dias vinha se do-."•enrolando de monstra oaclflcae ordeira, o movimento das do-nas de cnsn contra a orostla,prlnclpalmonto cm ronútllo aoalto preeo n a má cittt.lldnde dn-caTie verde

êssc movimento, porém, ar-rebentou em maré popular, per-turbando a vldn da cidade du-rante nluumas horns,

Orunos de senhoras previstasreuniram-se nos subúrbios edali partiram pnra o centro dncidade, quebrando ndo caminhoos açougues nue encontravam eoutros estabelecimentos comer-ciais, lançprdo as mercadorias hrua. A onda chegou ao centrode Curitiba, onde forrlm atingi-das diversas casas de negócios,

APRESENTOU CREDENCIAIS0 EMBAIXADOR NO CHILE

Sentia (/o, Chile, 2ü f J. P.) —O novo embaixador brasileiro,Freitas '*< le, apresentou credon-ciais ao preslú (.onzules VI-dela, com o ccrin.onial do cos-turno, Uma companhia de Inían-taria prestou continência e umabanda militar tocou os hinos doChile e do Bra.il."drTgílyan

torre!Impotência — Doenças do sexo e

l'rl..ar.i___. — Prt-nupclnlblila. 96,dB!: 0 i\fi

to Já Ia perdendo o leu Impe-; nleaçáo aos Mtlllltérloi e áriráosto, apareceu a policia, qtío bal-, tubprainãdM .dlraUinenU à Pre-sou o "casse-tote". roiultando l»W*"J1l» ?» R«PflWle».;djj qn-.odal saírem feridas algumas P* f^fflteSS ÍBEmMS &EÍ&tes Vffint0 on,m ESSSSSrt íí Tri S!ffl3S 5feitas diversas l>rlsf.os. , 23t ,,„ „ f, |2; ,s ,,,-,„',. ,,6 „„,,,„Depois a calmo voltou a rcl- fnruUutivn. dia 17, n exprtlleiitenar em Curitiba. 'terá Inicio ás 12 hnrai.

0 PROBLEMA DO ORÇAMENTO NOI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAAs experiências da Suécia e da Noruega

PREFEITURACANDIDATOS INSCRITOS NO CONCURSO PARA GRA-

FICO - NAO ESTÃO ATRASADAS AS PENSÕESNO MONTEPIO

Funcionários rhnmados ú Deleguei.! du Imposto do RendaConcessão de Snlárlo-famillu

Sala 72. Telefone:11 e 15 is IS

A-üt.ii42-1071,i22742'

ÁGUAINGLESAGRANADOllllll iHtitlIANAS CONVALESCENÇAS

Cm suai últimas reualAei, o I* Se-mlnárlo Internacional de Adi__u..«-traçSo Pública vem debatendo oproblema do orçamento,

Os SemlnarUtaa discutiram, Inl-clalment* ,a natureza e o papel doorçamento na admlnlilnçÃn con-ttmporlnea.

Focallzou-w a profunda mudançaque se verificou nestes úllmoi tem-pos no conceito de orçumento que,de simples melo dc contrAle loteia-latlvo sfibre a admlnlstrai-Ao. pau-sou, tambim, * representar llmpor-tante Instrumento de udpilnlitraçjo• d* política econômica.

A luz dessa nova concepção deorçamento, vários aspectos foramdebatidos, , Ventilou-se,, por exem-pio, o ponto de vista dos economls-tas, segundo o qual há necesslda-de de adaptar o sistema de cla>«l-flcaçilo orçamentaria, a fim de queo orçamento possa realmente con-verter-se num Instrumento de poli.tica econômica.

Tol apontada a necessidade dc seIncluírem Informações que i_ci-c.il.'..lltem a avaliação dos efeitos do or-çamento na vida econômica, lntor-maçScs essas nao apenas sobre aschamadas atividades normais, mas.também, sÔbVe as autarquias.

Os representantes da Noruega eda Suécia descreveram as cxperlcn-cias da seus países com rclaçSo aochamado orçamento nacional. O rc-presentante aueco teceu comenta-rlos sóbre o orçamento nacional deseu pais para o exercido de 11)52, oqual compreendia os seguintes 16-picos: história dos desenvolvimentoeconômicos cm 1951, mercado detrabalho, produção, desenvolvlmen-

to IndiMriul, oimírilo exterior ebalanço de pagamentos, tcndtpclaide preços, Investimentos, constru-VíW> con umn, balança econômicatotal,

A cxporll-ucln daqueles p;.l r*. sA-bre éfia novo tipo dc orçamento,filncla nfio nriutncWi nm Amérlcai,iU* iit-Mtiii particular tntprês.*e noSeminário.

Debateu-se. îinitnyntc. o proble-ma du IocaUsaçAo do ArKfiu centraldc orçomonto. Embora reconheceu-üo o Seminário que, rm cofoi par-tlculproí, pode lor dcielávcl colocaro referido órgfio r.n rM)nU térlo dosFinança», houve um consenso tíeralsobro a conveniência de* sun loeall-tftÇflO Junto ao chefe cio Poder Exe-cutivo.

Tendo sido in-tli-lado que ta achamem utra.-u oi i_ai.Biiu.ntoi dot me-su de Janeiro >• fevereiro, da pen-sou do Montepio dns Empregado»Munlcipaiu, o (llldor daquela enll-dad' •icliircce. por nosso Inter-mídlii, que t.il nitli-lJ nüo temqualquer fundamento, visto comoos pagame 'tos referidos ettAo ri-goroiamente etn dia, como alIAs tem-pre eitlveram. Adianta, mali, querobuatecendo r«»a Informação, (o-ram ató aumenlailas a partir dést»inti ai pensSii mínima* do MEM,aumento que alcançou mais da me-lade daqueles benefícios, AU m dls-so, o Montepio trm um movimentodiário de mali de Trl 3.CO0.000,00em nmprtstlim" financeiros, nloconstituindo problema o pagamentodas pensões que em pouco ultra-nasu caaa parcela mentalmente.

Itealizou-st ontem, na Ilha de Dro-cola, um almfiçu oferecido pelo pre-feito aoa delegados Industrial» cana-densei • norte-amerlcanoi presente-mente neita Capital.

O governador da cidade, Imposil-

bllltado de comparecer petioalmen-te, designou para recepuionA-loi oseu llil dente mllltai, major Eucll-dei da Silva Bolg, Eatlvtrain pre-tente» ainda ot trcretarlui HauOelra

i mlsslo de wudar, am nome doprefeito, ot vltltantei.

TARIFAS ADUANEIRASJtnlre oi problema* reliwiunintai

eum a economia nerinmil, oomesuln-ti¦minili- da pronda tul. >._,.¦,« par» ni

OVOS DE TUBARÃOlista muitu contente u mini»-

tru <la Fazenda com o rcMlItil*clasni reipnnidcHs pelo mouiinen-' do da arrecadado de illipoàtos,fo do cnmírclo a ria (ndililria, eilií! O sr. Ccnar Prieto, a mais aliaa mMo o«» Mrt/oi fldMoailroí, |amoridade dòflfl içrvlco, diretor,M d uüi unia coiniu-lu comimtlii ile , . , . , „ •_____ ..-* ,

ripreiintonlN do gtvtrttt i <f« (0 Im|'?Mo de Rertdo ,-,»m,fflrlnsic» prodiiforni, riiifttrfo-ae ler a '« receber em reconhecimentomesma começado a trabalhar, pre- ao teu trabalho, por ocaslüo doleiideailo *m breve dealaeumblr-ie I primeiro aniversário dc Sll» liddu (uri/a que lln' lol iifribiilil'i. Oi-

o coronel Dulcldlo Carduto, secre-tarlo do Interior, modificou o horí-rio dai audlAnelas e expediente cmsvu gabinete que pana a ler o ae-gulule: detpachnt — segundar,.M-ra» As 13 horat com o diretor doD. G. E. - tlrçai-felrai it 15 ho-rai com o diretor do D. T. S. —quartas-feiras át 15 lioras com o dl-retor do D. T, C, — qulntas-felraiii 1? horaa com o diretor da I". V, G,

At legundai-felras t* ft horas torealliarlo ai audiência» públicas eàs sextas-feiras át 17 horas aerfiorecebidos ot deltgadot fiscais. Emoutros dias sA serio recebidas aspessoas que tiverem audltnclas pri-vlamente marcadas. A parte da ma-nha seri exclusivamente destinadaaos trabalhos do gabinete.

NOVAS REIVINDICAÇÕESDOS MOTORISTAS

Memorial apresentado ao chefe de Polícia

vendidos porrLUTZ FERRANDO•noa i nmumurai atwtnco ia

ttewjiiooia i

A Assistência Jurídica aos Moto-rlstas encaminhou ao chefe de Po-llcla, general Cyro de Rezende, ummemorial em que solicita virlnsprovidências de Interesse da classe.Reivindicam os profissionais do vo-lante, gratuidade para os examespslco-flsIolóKlcos; extinçüo dn regi-me de requerimentos dos partes in»teressadas em relação a reclama-ç8es e multas no Serviço de Trin-sito, tal acontecia anteriormente; aestabilidade e disseminação dospontos dc taxis, no centro da cl"dade, nos bairros e subúrbios; tole-rância de quinze minutos, pelo me-nos, para os motoristas, nos pontosde estacionamentos: divulgação ln-tenslva de todos as portarias, ede-mais atos a serem observadas epostas em execuçüo pelo Serviço doTrânsito; prorrogação pelo prazo; de

j 90 dias, para os lòtbçSes lridivl-duals fazerem a adaptação do taco-

l metro, em virtude da falta dessej aparelho no mercado. No seu me-

mortal pede, alada, a Assistência

IMPERIAL HOTEL

Jurídica aos Motoristas que se)»cassado o direito de soldados daPolida Militar de lavrarem nutosde InfraçSo, visto desconheceremêsses multarei as leis e regulamen-tos do trfinslto o que os leva a In-correr em erros prejudiciais aosmotoristas.

A VISITA DO SR. HERBERT-MOSES A MINAS

'colo Horizonte, 20 fDa su-

cursalcursal) — A viagem do sr.Herbcrt Moses a Minas velo àtona nos debates travados naAssembléia Legislativa em tôr-no da majoração tributária rea-lizada nelo atual governo, Umdeputado indagou be, de fato, osr. Herbert Moses. que atuaraeomo advogado de indústriasque operam em território mi-neiro, havia obtido do governa-dor Juscelino Kubilschek a re-duçSo om 50% na taxa de Re-cuperação Econômica, em favorrias empresas cujos interessesdefende. Nesse caso, tratar-se-ia de uma discriminação, a me-nos que o próprio governo re-solvcssc estender o beneficio doabatimento a todos os demaisprodutores industriais em condi-ções idênticas Disse-se aindaem plenário que o próprio sr.Herbert Moses poderia melhoresclarecer essa informação, cor-rente nos rírci-ln* fnanceirosda ca'i|l-"'

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ARQUIVADA A PROPOSTAORÇAMENTARIA DA COMISSAC

I DE BEM ESTAR SOCIALO 'vice-presidente

da ComlsüUoNacional de Bem-Estar Social, pro-fessor Josué de Castro, encaminhouao ministro do Trabalho a sua pro-posta orçamentaria, no exercido dc1952. Esclarece o documento quetratando-se de órgão subordinadoao M. T. I. C„ solicitou providên-cias que se fizessem necessária, afim dc que a proposta e:n apreçoseja encaminhada oo órgêo compe-tente, para a sua Inclusão nu lei demeios ao exercido futuro.

A referida proposta era de Cr$10.000.000,00 (dez milhões do cruze

ffl FAMOSA CM ^tp^!m

_.*-"'i"'i\Li

« msqulnetuict de soma. z calcular

ORcimziclolû/ ||' 'Itb.ct,79-A-lo|í- It. I-'

ílo d* Jonelrr' ^SiS!..:,.,..;;,.,.;:;, i/W

V>47

ACORDO IN1ÉRNAC.0NAL

Washington, 20 (U.P.) —De-leg'itlos dos Estados Unidos par-tiram paru Londres, a fim der articipar de neguei;.ções desti-nadas a concorl r um acordointernacional açucáreiro quesubstitua o cie l!)H7, o qual prà-ros) — ou seja — "Funcionamento | ticainente já deixou de existir.''"" "* ¦¦¦--¦ ^s negociações começarão ofi-cialmente a 3 de março, na sedelondrina do Conselho Interna-cional açucáreiro. A reunião íoiconvocaria por solicitação daGrã-Bretanha, Canadá. Aust.á-lia e Peru.*_*«.

de Comissões Cr$ _!.ICO.000,00"Despesas de qualquer naturezacom pesquisas, levantamentos, co-leta e Interpretação, Crí 3.600.000,00 ; "De3pe3as-lnstalaçõ-.-sexperimentais e campanhas extraor-dinárlas no âmbito das atividadesdas comissões CrS 1.840.000,00";"Despesas operacionais de qualquer.natureza, para a criação c execução

'de projetos específicos CrJ2.«0.000,00''.

O pedido correu os trâmites leuais ,do Ministério mas tendo em vista dodisposto no parágrafo Io do artigo73 da Constituição Federal e ainda 'tendo em vista que a proposta orça- ;mentiria do M. T. I. C. já tinha'Isido encaminhada em 14-1-952, ao [DASP, o ministro do Trabalho não \atendeu ao solicitado, determinando lo arquivamento do pedido._>.» .. i

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Hl.l Kl;r Ull A I)K KDUCAÇAOE CULTURA

ATOS DO SECnETARIO

Ueil|nac6ei — l'ura o Departa-mento dc EüucuçSo Complementar,do profcitior dc música e canto or-fefinlco, Replna Augusta Mondlnlnelcttl. — Para n Denartamento deEducaçío Prin.árla, dn diretor deescola primária municipal, ZtldaMurga Campos. — Para n Departa-mento de SaiWe Escolar, do dentistaLtda Fernandes.

lir.PARTAMUNTI) I)E KDUCAÇAOPRIMARIA

ATOS DO DIRETOR

Deilgnaçlo — Do professor dc cur-so primário: Cibelle Moreira, pararesponder pelo expediente da esco-la Catulo Cearense".

Dispensa — Do professor de cur-sn primário — Andi* Gulmarács,da função provhória^le subdiretorda escola "Prof. Carneiro Ribeiro"por ter cessado o Impedimento dosubdiretor efetivo.

RemoeSes — Do Superintendentede ensino: Celina Padllha. da sededo 5» DWrlto Educacional, núcleo3.347. para o D. E. F„ núcleo nú-mero 1.330.

Do servente efetivo: Mário Garciada Silva, da escola 12-13 núcleo n9.347. para a escola "Carneiro Fe-llpe".

SECRETARIA DE FINANÇAS

ATOS DO SECRETARIO

Deslgnaçtes — Para o Departamento da Renda Mercantil, do oficiai administrativo, Renato Martins;c, do oficial de fiscalização, Ubaldoda Silva OllveIra. — Para respon^der pelo expediente do DeparUmento da Renda Imobiliária, duran<tc o impedimento do respectivo ti-mlar, do chefe de secção, AméricoWerneclc J mlor, — Para o ServiçoMí-canoRráfí- o, dos auxtllareAIe me-

anógrafo: Cld Valentlm e DanielPires.

DESPACHO DO SECRETARIO

Sociedade Espirita "Cabana de An-tônio de Aqulno" — De acordo. AoDIIL.

CANDIDATOS INSCRITOS NOCONCURSO PARA GRAFICO

Carlos Figueiredo de Almeida Fi-iho — Djalma de Souza França -Jciê Sardinha Nogueira — JorgeE»raird5o — Aljtdes. França de Ofi-veira — Cândido Pio Nunes — Ita-u-.ar Pinto da Costa — Walmlr Tel-::elra de Oliveira — Alberto de Araú-io — Celso Gomes da Silva — Ino-câhcio Lopes — Braz Gallo — Eudo-:;io Dantas Costa — Deusdete Anarétle Menezes — Manuel Franciscode Oliveira — Sebastião Boja — Jos6Wanderley da Silva — José Calixto

Luiz Alulza — Afonso SantamAlberto Nunes da Cruz — Jorge

do Carmo Amaral — Joaquim tíaCosta — Osvaldo Pereira de Souza

Almiro de Souza Cunha — Wan-der Ferreira dos Santos — ManoelAlves da Fonseca — Nilton da Sil-va Rios — JoAo do Nascimento —Rubens de Lima Tavares — José Mi-guel Gomes — Danilo MacÃrio —Allplo de Souza Maia Filho - Hé-lio Velloso — Joel Vicente — ClovisTelles Pereira — Alfredo Gomi's —Antônio José Tavares — Andlara deSouza Costa — Pedro Martins Alves

Jdsé Agapito dos Santos — Cleo-don Pedro Negrelro3 — WaldomlroBorges da Conceiçflo — Geraldo dosSantos Nora — Walter Barbosa —Luiz Curvello — Rafael Arcanjo deLima — Almiro Cflndldo dos Santos

Geraldo Conegundes de Freitas —Hcnato Pereira dos Santos — Fran-cisco Antônio Saturnino — José Pau-Io Alfredo — Wanlldi GulmarSes da

I Cruz — Malroda Silva Araújo —1 Juvenil Gomes de Assunção — Wil-ma Macário Pinheiro — Brlvaldo; Batista Pereira — Ruth de MoraesVldal — Altamlro Pereira Cordovil

I.ulí Pinheiro Corrêa — Anilio' dos Santos Alves Filho — Alcione

; da Costa França — Ari Mves —Darci Paulo da Silva — Ari Ferreira

[ da Cunha — Floreano de Araújo —, Ivan Martins — Altidemlo José Gon-

calves — DMlo Santos — Geraldo dei £uuza Bentes — José Gonçalves Soa-

res — Lucldio Marcial WamburR —Amândio Soares — Francisco Ama-ral — Jovelino José Modesto — Sil-verío Velloso de Margarido — Adal-

| birto de Oliveira — Zacarias I.lmaWanderley — Arthur rios Santos —

; Ailton de Azevedo — Renato CarlosConconl — Adeociato Pereira da Sil-va — Alcí Garcia de Morais — José

i de Barros — Clovis Fernandes —! Antônio PorfJrio da Conceição -I Altair de Paiva Andrade — Nidlo deI Alcântara — José Carlos da Silva —j Wuldyr Just de Senna — Walter

Figueiredo — Sebastião FerreiraBrasil — Humberto Massonl — Ma-

(ura da tarlla cucai,'.

O tralalho Itrd de nr, iiorMuto,iitiill» demorado, visto serem cmgranir número oi prodiifo» u eon-siderar, Uma ainda: pnra ttr uma

niiulitriiçfto, um» lioniciciccmmerecida em qne foi proclamadoO llldílll'.

Lamentei nfto ter sido convi-<l;.do pnra essa manifestação,dela n5n tendo noticia seníio pe.blll, de elaborado do pro/ílo .6-,, j

. j , d tenyn!{úlirt a nova nomrnclalura da Tarifa ¦ . . ,,Aduaneiro, .ord lndUp««drcl um ! pcis teria comparecido como«ame mellctiloio rta oslnilurn «Ms máximo prazer c ccriamcnte pe-tari/as eitranueirat, nn noii/roiilo diria a palavra para saudar o sr.com o «jue d_*p4« a ron/cr<ncia dr lvicto mas tambim os que pa-flrwflas, a ou/M Irnt-urftos o hinsil .,„, impâ!jt0i dan(|0 M0 a (|Ueil/létrtU . rl_'iililn_tii/iilii,lii.iie .1,1,, I i i •* ibrilhasse c fosse gloriucado o

VALORES SUL-AMERICANOSNA BOLSA DE LONDRES

Londres, 20 (F. P.) — No _, „...„.„_,_,.„...--compartimento dos valores sul- I nóc"Augustõ"—'JosO^êroandes^üaamericanos do mercado de ti- Silva — Milton Corrêa dos Santostulos desta capitd, houve hoje -Raul de Mello Raposo — José Mo-

ligeira queda das ações da S5u | Jííf-^J1^!,~ JC?0S*

êAa1VHanurpSllviMKA KD0NDA DA AfilMfíll i ?a-Ul°

I?!!ih,liy,,! U1í feí?U0 êl Antônio Fernandes Matr - WaldirrKM HtVwni/A l/A AUK1VUL- . dois pontos das Antoíogasta ] da Costa — Aldano Cunha AmaralTURA EM SÂO PAULO [Preferencial. De sua parte, as|— Bento da Silva Lisboa — Gastfio

ações d i Cambuhy Coffee cede- | p|nt0 da Silva — Osvaldo de Oll.A Mesa Redonda da Agricultura j ram 2/8 passando a 70 e as An-! vel,"

^"„ile!,s,™ 1/%!?}?™ daJr,r"';promovida pela Sociedade Rural glo Lautera mais de 3 shilUngs I r^W"?11"^.^^*^^Brasileira, a realizar-se em Sao I ° inn/i; wlnM,ini ,,,,,„,, i-i.,rr,irliPaulo, no próximo dia 2 de março, i/p/P/??"'Í{11%%P*£,„}?

que teri como presidente de hon-1 B' voltavam a 3/5 e meio.Getullo Vargas, Além dos' __-^« —

hálito comprometedor e

cheiro de suor!

Esses dois tormentos, naturais dos carnavais anti-gos, efeito da transplraç3o excessiva, da bebida edo fumo, podem desaparecer no Carnaval de 52.Basta um comprimido de Nullon, de 6 em 6 horas.para neutralizar completamente o cheiro de suor eo mau hálito. Nullon é um comprimido natural, aúltima descoberta da ciência corai desodorante efi-ciente e precioso! Peçaem sua farmácia o mi-lagroso desodoranteNullon - pela prlmelrstvez no Brasil'

o ^r.debates sôbre os problemas de Po-lltlca Econômlco-Financcira, Con- ;servaçJo do Solo, tratará ainda dosseguintes temas:

ProduçSo Agricola: a) Café -oonservaçSo e restauração daslavouras cafeeiras — orientação téc- !nica — Material — A fazenda docafé e a granja avlcola e leiteira :— Defesa do café; b) Algodio — IFibras — Seda e Oleaginosas —Raízes e tubérculos; c) Madeiras —!Celulose — Combustíveis vegetais;d) Cacau — fumo — Borracha; e)1'rodutos alimentícios: f) Açúcar —FunçSo das usinas de açúcar noreergulmento das zonas velhas; g)Combate is pragag — Inseticidas —Fungicidas e Hervlcldas — Fabrica-ção e Importação; h) Tratores etratoristas — Escolas e .cursos rA-pidos — Patrulhas e oficinas mec.V

my t » ¦

SEGA E INUNDAÇÕESEM MINAS

nullon ^ü

Dclo Horizonte. 20 (Da sucursal)— Perduram no norte de Minas eem alguna municípios do nordesteos rigores da soca. O govôrno, emtelegrama enviado ao presidente daRepública, anuncia ter enviado so-

llcas; i) FunçSo da eletricidade nn I corros no valor de mais de 200 milI soerguimento da vida rural; J) In- | cruíclroa. O auxilio, todavia, é lrrl-dustrlas agrícolas. .¦„¦',, sório rm relaîlo no vulto do flagelo

Produção Animal: a) Gado lei-teiro — Raças puras e cruramen- _tos — Criação extensiva e intensi- temporaisva, mista — Leite e laticínios: pro- 'duçSo, bencficlamento, Industrial!-1 Belo Horizonte, 20 (Asp.) — Vio-zagSo, diatribulçSo e consumo; b) , lentos temporais desabaram sobreGado de corte — Raças puras e | ^ cidades de Cordlsburgo e Tocan-cruzamentos - Carne e derivados: tlM A primtira s0{reu a destruiçSoprodução, transportes, distribuição i, ..... _,„j„, „„„,.„ r_,r,^.i„e consumo, frigoríficos regionai5; de casas, estradas, pontes, resldín-c) Raças e finalidades mistas (lei- clac' lavouras e paítegens,te e corte); d) Eqüinos, suínos,ovinos, caprinos, aves e peixtt; e)Pastagens naturais t artificiais —Cultura e forragens — R«ervas dcInverno — Arraçoamento — Poli-ttcas das tortas: f) Sal: Produçío,transporte, distribuição e contumo;

Desodorante d* «lor of Ila natural(uio interno)

f) Epiiootias — Vtrmlnoses, esrra-patos e bernen.

Servleo Social Buralr a) — Po-mento agro-pecuârlo e Serviço Sociai Rural; b) O home— mri»>

, Escolas pratica.; (de ssrtauluua

clue, lavouras e pastagens, ficandoainda completamente sem comûc)-cações. A us-ina elétrica, de proprit-dade da Prefeitura, fet também atln-lida.

Na cidade do Tocantins, o trans-bordamento do rio Paraopeba cau-tou pinico. As águas Invadiram r»praçaí êto José e Rosário, p;úi ¦»r»nHo «m casas comerciais e pas

'"Hh casae, p:.

rie cruzeiros

berto José de Abreu — Aníbal daSilveira Mattos — Autamiro PereiraMendes — Demar Passos — DomicloVieira Marins — Osvaldo Barros daSilva - Dinlz Graciliano da Fonseca

Eunides Gomes da Silva - Joaquim1'erclra Coutlnho — José Antônio Al-v3o de Assunçíio — Eilésto Jovlnodos Santos — Enedlno Ferreira daCosta Filho — Deodato da CostaPalmeira — Jaime José da Piedade

Paulo SebastlSo Rangel — DarciCorroa da Silva — Nelson PintoAlhadlnhas — Danilo Botelho Re-íettde — Osvaldo dos Santos — RuiManoel de Aievedo Pompeu — OttoPaes Fonte Ncry — nubem Nora1— Henoch Carvalho de Oliveira —rsalas .Machado — Ari Jesus Gomas

Newton Braz de OllveIra — AriDias Moreira — SebastlSo Martinsda Silva — Guttemberg Miranda —Kdvaldo Manoel dos Santos — Wil-son Martins de Oliveira — ManuelHuintino de Moura — Joáo SoaresLeite — Darci Pereira ManhSes —Osvaldo Elias de Oliveira — ElsonPereira da Silva — Ari Gaspar Pln-to — Gustavo Alvea da Costa —NcLion de Almeida Franchi — Fer-nando Kolasco de Carvalho — Sebas-tISo Pereira da Costa — Pedro Pau-lo de Azevedo — Luiz Braga —Agostinho Gonçalves do Couto —Adalberto Chagas — Llno Pereira

Altamlro Francisco Rosa «— An-tônio da Gula Gomes — Eurlpedesde Almeida Souza — Altair da CostaThimôtco — Wilson Leopoldino daCosta — Edgard Pinto da Silva —Damázlo Baptlsta de Souza Filho —Manoel Jullo Rlgaude — Agalr daCosta Limotes — João Garcia — Sebastião Paulo Pinto Mendes — AntAnlo Stefanon — Luiz Vieira Toata

Edgard de Moraes Pinto — WU-ton Peixoto Guimarães — Octavloda Silveira Andrade — HumbertoDamazio de Araújo — Otávio Go-mes — Deraldo Euclides do Jesus —Welllngton AlmeliU Moreira •—\r_'"">-ir Hã:.ios de .úcllc — A-<r,*rvr1l*o — Laertl: Lui.. £'.:.: '. . 2_.-ill_! - Taiho Jú-

: o Jaclntho Castilho — Jorge Pral-de — Walbert André Alves — An-iónio Rotlrlr-e' Filho *gt*5i°

José dos Santos — Ublratan Freiredo Nascimento — Alfredo de Mo-raes — Jorge do Nascimento — De-narval do Nascimento — Alceu Tôr-res — Déclo Gonçalves Ladeira —Jorge Gania Navarro — MáximoGonçalves — Milton Leite — Dco-decla da Silva — Pedro Jessc dosSantos — Jonaa Melo — JoHo daSilva — José Gomes — Alcindo Go-mu da Silva — Josi da Silva Mel-ra — Leonor Santos — Maria Pom-péa Felipe — Halrton Jorge Rcdrl-gues Lopes — Wilson do Souza —Ney Rodrigues de Araújo — Joslasde Moraes Vldal — Jorge Rezendede Almeida — Walter Rei! Machado

Ivonlldo Figueiredo de OllveIraJosé dos Santos Ferreira — José

Courtols — Andrellno José dos San-tos — Alcides Teixeira — HerbertRibeiro Vieira — Jaclntho José deLorena Filho — Josi Carlos Gachct

Josi Alves Campos — Hélio Lo-pes da Silva Freire — Sstyro Ta-clano de Oliveira — Darcy CastelloBranco — Amaurl de Si Motta —José de Freitas Castro — Nautlliode Almeida Pires Filho — ManoelBomflm — JoSo Maciel Stlnglln —Roberto doi Santos — Mário Pessoade Araújo — Roberto Ribeiro deFreitas — Nledevaldo Tavares dcRocha — Jonas Reglnaldo dos San-tos Júnior — Adalry Lemos da Sll-va — Adlea de Miranda Jullanelll

Octavlo da Silva Prates Filho —Porflrlo Moura Machado — Arman-do Pereira de Souza — Manoel Pe-relra Lago — Jorge Heis — Enochde Freitas — Alvlno Miranda —Geraldo José da Silva — Djalma Go-mes Cardla — Osvaldo GonçalvesFaria — Euclides José dos SantosJunlor — Raul Pinto da Silva Filho

Márcio Gerson Braz — João Ro-drlgues Estréia Júnior — Jael Pas-sos — Décló José Domlngufs — JoséTeixeira de Souza — Antônio Alva-res Maciel — Paulo Lopes da Cruz

Jesus de Abreu • Silva — NlltonMarquea de OllveIra — Antônio dosSantos — Marco Aurélio César Mala

Juarez Alexandrino da Costa —João Gomes Bittencourt — Filome-na Barbosa — Diva Nogueira —Leimldas Pereira Pinheiro — RaulEugênio da CosU — Maurício Gua-nabara — Nelder Simões — Norl-vai de Oliveira Bemfelto — Josi daCosta Braga — Joáo Caetano doaSantos Júnior — Natal Radlcchl —Benedito Afonso dos Santos — Silviode Carvalho — João Moreira — JoséRibamar de Menezes — João Rodrl*gues — Laudellno Ferreira Nobre

João Ferreira da Silva — NereuRodrigues de Araújo — Aqulssl BoaVentura — Joáo Acampora — Benedlto Torres de Araújo — DlrcéaFernandes — Arténlco Ribeiro —Waldir de Araújo — Antônio Será-pião Lopes — Milton de Souza —Orcéllo Pimenta — Wilson Barbosada Costa — Horizonte Cabral deSouza Ventura — Paulo Sudirlo dosSantos — Jonatas Santos Vieira —Waldir Teixeira — Nelson MachadoTosta — Carlito de Oliveira — Se-basiiáo Gomes dos Santos — Nel-sun Pereira da Silva — Bonifáciode Paulo Alfredo — Jorge Cassianode Oliveira — Waldemar de Castro

Jaider Rosa Gomes — JoaqulnamMaria dos Santos Pitanga — Este-var Castelo Colares Penha — Ani-bal de Araújo — Altamirando deAraújo Pinho.

COMPAREÇAM AO IMPOSTODE RENDA

A Delegacia Regional do Imp&stode Henda no Distrito Federal solicl-ta o comparecimento, cum a possívelurgência, à Turma de NotificaçõesDevolvidas, situada na Sôbre-Lojan. 8, do Ministério da Fazenda —(escada junto e depoh da sala 221)

dos seguintes servidores munici-pais: Adelino Gomes Marlm — AlaorAlbuquerque — Alfredo Cardoso —Alfredo Braga Plraglbe — Alice Ro-sálla Xavier — Alolslo da FonsecaAraújo — Antônio do Amaral OU-veira — Antônio Gomes Arruda —Antânlo dos Santos Lima — Arnim*da Júlla Fernandes — Armlnz* Ba-tista Frajdenrajch — Áureo Reldlt-nir.ger de Magalhães — Carlos Mo-icira da Rocha — Dulce Jacome daSilva — Elel Valle Fllgueiras — Elpidlo Lima de Jesus — Esticlo Colm<tre Netto — Fernando Moreira dcA'meida - Florindo Luiz de Sá Bar-lAsa — Gasparina Duro Soares -Gastáo de Miranda Valle — GeraldoModelo Garcia — Janilo WencesláuVasques de Macedo — José FerreiraMachado — Leonldla Martins Neves

Lucla de CarvaUio Alvarenga —Ludolfo Neves Florim — Manoel Pe-relra de Araújo — Maria CelestinaP.aiT>-tc — Maria da Glória Ttrte'roi:t — Otávio Ribeiro Pinto — Pau-lina Coutinho — Roberto FerreiraLage íi ho — Paulo Coelho e PauloPereira Caldas.

SALARIO-FAM1LIA

Fui concedido salárlo-famílla aosseguintes funcionários: Argemiro deSouza e Silva — Atalá Carlos Bar-roso — Anastácio Alonso de Ollvel-ra '— Eduardo Nunes Grandão —Geraldo Rabello Ferreira — HugoLabonde — Isalas Venâncio da Pás-coa — José Marques da Silva —JoSo Ribeiro da Silva — Juvenal deSantana — JoSo José da Silva —José Guilherme da Costa — JoãoAbrantes dos Anjos — Livette Brl-tes Barbosa — Lourdes CamplstaClave — Maria Tavares dos SantosFranco — Osvaldo de Oliveira —Osote dos Santos — Ollndina Bran-dão — Perl Barbosa — Sebastião dePaula e Waldir de Oliveira Barros.

DESPACHOS DO PREFEITO

Na Secretaria de Educaçlo e Cul-tura — Arnaldo Labatut Simões —Relacione-se; Davld Pinto e outro— Em vista da lnformaçio do dlre-tor do D.P.A. agradeça-se; Slmacoe Cia. — Decorridos mais de doismeses, peço Informar quais os re-sullados das sondagens.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

Será efetuado hoje, das 9,15 ás 10horas o pagamento das seguintespropostas dc empréstimos:

Comuns efetivos — Propostas:

consla que te homtue olkialmon-te a/astado ¦ dim concirno mler-nadonal,

Como << sabe, as concluiiVs itiltconudnlo, ou tela a Con/trlncla ln-(emocional de Bruxelas, dispõem sô-bre a tttnitura-padrio dot luri/..»al/andc;dr(_u. Junle-so a essa eom-;.lrrl.lii._<_ a preclsdo de consultar arlaiei/lcac-!-. eonslalits da r«t.i*(«f(.ca de Importação e exportado e re-ceber as possíveis luacstSei da In-diislrla e do comércio do pais.

. Bom tiset preliminares ndo ttripoulvel k comlssüo (tar qualquerpri/írínciu a um sintoma de laxa*cdo, estabelecendo os direitos adua-1neirot da nova luri/a. Ati onde ta,chegou a comls.t_lo, no scûimenlode seus trabalhos/ .Vdo t inopor-(uno indagar. Vuta de muitos anos

serviço especializado do Ministério da Fazenda.

O dinheiro recolhido í. emBrande parte, produto da ativl-dade criadora dos chamados di-barõen — indistintamente con-fundidos com os claudlcndores depeso e medida, com os sonega-dores e exploradores em geral.Qual seria a glória do sr. Prie-to ou alegria do sr. Ministro,sc não houvesse o trabalho am-bicioso mas fecundo e redentorde uns poucos homens que semetem em empresas, agindo in-ccssantcmcnte, matando-se deatividade e riscos para que afi-

o projclo do rtlorma das tari/as | nal parte de seu esforço (umaparte não pequena, aliás) váservir ao financiamento da bu-rocracia cada vez maior c maiszangada que amplia funi;òcs nes-tc pais?

Suspendessem os indevidamen^te apelidados tubarões a sua ex-periência criadora, e adeus Prieto e jtibileus com discursos! O(|tic haveria não seria mais doque a desolação angustiada doscofres vazios... A Nação, maispobre ainda, estaria condenadaa uma sutocação coletiva, desva-lida inclusive pelos incapazes de

fii/üuwirfM, sem rv.ultado ate hojeE também nflo 6 rutntr. a advêâodo Brasil á Cmlertncta de .lru.ee-Ias, fendo-se leito representar emtodo, oi trabalhos da mesma decur-rentes e assumindo compromissosque ainda nllo loram ratilicndoi nemrttvogados, e provavelmente mio se-rio, porquanto tudo mudou muito,em mat-lrla de inlerrdmblo, de en-tte ati agora.

Iito vem a propósito de se diterque ainda tste ano ndo .ji.nl rea-lidade a re/orma das tari/as adua-ricíru-t, ao -pauso que ur<jc a sulu-(do, dtsie problema, a bem dos in-terísiet Imperiojos da economia na-cional, em todo sentido.

«mo lei que envelheceu para ostempos ent que os problemas de tn-fercdmblo mudaram mullo de as-pacto t

O que ieimpie i a atuail-iac/fo de i produzir alguma coisa — os cri-ticos de toda hora, os que cia-mam pela morte dos homens denegócios, os paladinos dum res-sentimento que se funda na maisestéril inaptidão.

Nunca se viu fenômeno seme-lhante: toda uma Nação, commuitos dos seus jornais e suasestações de rádio, com seusoradores do Congresso e de tri-bunas improvisadas, com nume-rosos burocratas hábeis na artede protelar, com seus desocupa-dos — toda uma Nação neces-sitada e às portas da miséria, eque afinal não cessa de investire perseguir alguns cidadãos que,bem ou mal, animam c susten-tam tudo com a sua atividade eo seu esforço, arriscando sòzí-BENEDICTO BARROS

EGustavo Philadelpho Azevedo

AdvogadosAv. Almirante Barroso, 97

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8» —92 — 33 —96 97 —

100 — 101 —104 — 100 —109 — 110Comuns extranumerárlos (Menos

de 5 anos) — Códleo 33 — Propostas:

90 —94 —98 —

102 —107 —

nhos uiu.i aventura criadora tque a maioria ndo ousa ofereceriiinis do que o paradoxo do ieudeidóni e mesmo do seu ódio.

Km toda pariu existe luta tn-ciai e diferenciação de clninea— mas o que entre nói ie ob-serva é mais grave, é a atitfn-tica Inimizade entre a* classesque estouram e se arremessamumas contra as outras, esqueci-das de que o que tém de bomlhes advém precisamente da ati-vidade de uns poucos, que, ape-sar de ludo, são os únicos a enure produzir alguma coisa,

Nos Estados Unidos e nospaíses europeus, todos se orgu-lliam do que foi feito ou do quecfti sendo ou será feito em proldn animação e do cnrlquccimen.to nacionais; já entre nós náo«e verifica o mesmo — o qiiepredomina é a vontade de arn>sar, destruir, aniquilar ns querompem a cadência do ócio gene-ralizado e ousam tocar o bar-co para diante. Estabeleceu-kaum perigoso empenho no sentidode reconduzir o Brasil 4 fase di>bananumo, recolhcndo-nos à it>significància de povo condenadoa viver de eventual colheita tlefrutos, esforçando-se quandomuito na caça e na pesca.

Não há uma voz que defen-da os méritos dos pioneiros, dotconquistadores, dos bandeirantesdum desbravamento que será pe-lo menos um apontar caminhosnovos na selva selvaggia em qu<erramos e nos perdemos, instau-rando o asiattsmo em pleno NovuMundo. tk.

O rancor que se vota aos gol-pistas, aos sonegadores, aos es-peculadores, aos agiotas que nun-ca se esquecem de cobrar sualibra de carne á necessidadealheia — esse rancor, êsse ódioè natural e justo — mesmo por-que a raça dos onzenários foipredestinada a uma imemorialrepulsa... Mas envolver nesseódio ps que se esforçam, os queaiudam o Brasil a libertar-se damiserável condição em que se en-contra, isto já é sintoma de dc-cadência precoce.

O bolo que ofereceram ao sr..Prieto (naturalmetne falo dumbolo simbólico) era quase todofeito com êsses ovos de tubarão.E como conta a lenda que mata-ram a galinha dos ovos de ouro,assim também querem mataragora os tubarões, que miráculo-samente desovam a riqueza queo sr. Prieto vai diligentementerecolhendo, para sua glória pes-«oal, para glória maior de Lá-fer, e para bem do Brasil.

Augusto Frederico Schmidt

103108

111537541516551555560566570577581555591595564

603

Emergência

3125385425185Ô2557561067571578582586592251565600604

675 —1704 —2279 —4143 —69S7 —7634 —9228 —11149 —11898 —1384B —15269 —15775 —16609 —17563 —18014 —19783 —21134 —22618 —22907 —22606 —24264 —25000 —28125 —27074 —27473 —30411 —31725 —32734 —33979 —35231 —35967 —36704 —37974 —38303 —39242 —39924 —43211 —43999 —44184 —46118 —46679 —48101 —49878 —51071 —52096 —D3795 —54888 —50018 —59885 —U0137 —02379 —64566 —65735 —

713 •1764 •2363 •5482 •7151 •8006 ¦9386 •1117312113 •1321415549 .138911670317623182262090121412227412304823751245892510828157271942758430489321873297934103353743598236852379953873939657399774372444026445524621046808488355017351243522395300655573581335988060592627496447799152

. 473 —539 —543 —549 —553 —558 —562 —568 —572 —579 —583 —587 —593 —544 —577 —601 —605

Matrículas:

818 —1U89 —2911 —6217 —7451 —8656 —9480 —11185 —13038 —14307 —15590 —16045 —16852 —17790 —18877 —20.101 —21687 —22874 —23342 —23812 —23840 —25776 —26311 —27217 —28676 —31593 —32231 —33418 —34981 —35672 —36147 —37292 —38302 —30820 —39707 —40801 —43730 —44084 —45360 —46252 —47439 —49001 —50511 —51605 —52480 —53940 —55783 —58639 —59910 —61986 —62777 —64630 —99505 —

53654054555055453950.1569575580534589594556598602

88321513111673175138837109061171813173145351575716229174041790018526209772244222882234672402624913261232696227457292813165132569337353520735809362563789338487308503985242700439364412145947464344777749394508525107453190541585668258980S995Í6247364355647336464

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Segunda chamada — Comuns efe-tivos — Propostas:

30084 — 40731 - 41133

Comnns extrannmerirlot — (Maisdc 5 anos) — Códlf o 22 — Propostas;

82985 48 49 5152 53 34 5556 57 58 5960 61 62 6364 69 71 7376 77 79 80CI 33 84 86

12834 2157829837 —45226 3065167630 95144

O pagamento das propostas nnun-ciadas neste môy e não procuradasaté a presente data, íar-se-á hoje.

DESPACHOS OO DIRETOR

Waldemtra PalxSo da Silva — Jo-sé Pinto Veloso — Deferida a habl-litaçlo; Mizael José da Silva — eZelmar Cardoso Aznar — Deferido;Manoel Brito de OllveIra — Defe-rida a reversão de pensio; Gabrielde Souza Pinto — Alfredo Pinto cCrljlon e Bastos Ltda. — Deferido.Pagne-ie.

DESPACHOS DO CHEFE DO SER-VIÇO DE CONTROLE LEGAL

Cliudlc Teixeira da Cunha — Or-lando José dos Santos — José daConceição e Cesarlno Fernandes daSUva.

RAPHAEL CIRIGÜANOR. CIRIGUAMO FILHO

AÜVOüAÜUSk ¦Jj-AgffiMéifc _ «. à8B»«gdM üâê là te msmL

IATE CLUBE DO RIO DE JANEIROBAILES DE CARNAVAL

Comunica a Diretoria ter organizado o programa abai-xo para os festejos carnavalescos:

a) — Sábado e terça-feira, dias 23 e 26, bailes afantasia das 23 às 4 horas.

b) - Segunda-feira dia 25 baile infantil das 15 às19 horas com prêmios às melhores fan-fasías.

A Secretaria desde já ofenderá pessoalmente aosSnrs. sócios nos pedidos e requisições de convites e dereserva de mesas.

Rio de Janeiro lf de Fevereiro de 952A DIRETORIA

(42:'',

I.- v-uuerno

NAO PROCEDEM AS ALEGAÇÕES DOS PANIFICADORESDevemos fazer pão em caw, recomenda o Saps —A distribuição de gêneros pela C, A. N.

evitou a rebelião no Nordeste - O desvio dos alimentos destinados aos flagelados

DA REALIDADE A LENDA

* ,

(JOUi.íi.H U,-\ \\iia\aL\ - U»lilllH-IVi.'ll, Sál <l« iV»t'lii.-. .li' i.;.VJ

i .rAMIill AVAM IIATfPRlAr ÈTÍRTAÍMÍ tti

Em dtcUmcAcB que Hi a renpiNto do pio mlito dlise o ir, llaglb»narçanl*. dlrolnr rio Serviço dc Ex-punuílo do Trigo, quo nflo proofdoma-. aleguçAc» doi pudelrni nn oposi-çAo «o reiiline do pilo minto. Kmrelação ao povo, adiantou, a medidae salutar, uma ve» que concorrei»para unlforinlior o preço do ptioAntei oi mulnlioi forneciam «« pa-ti.irtii», um isco de farinha purapara um rie farinha mista. A ori-meira pnra a oonlMySo de pilei detipoa cipeclala, blicnltnn e doce».A «gunda pura falirlcnçilo do |i.lon.isto que vem lemlo adotado dendê10.5. O pAu misto era tabelado «<ipreço de Crf 3,70 o quilo, Oa pilesespecial! erum llberatloa, Do neoi-do cum a norma recomendada aapadaria» deveriam fabricar tnalorquantidade do p.1u minto, atendendoa que o preço era mali ncceatlveleo povo. Dou-ie, porím, o Invenn:i produçAo do pfin especial superou

Ao pAo composto. l'::pllo:i-_r ai-¦ nn a renç..o dos pndelroí à p.idrn-nlr.-n-.1o do alimento.

DEVEMOS FA/.K1I PAO CM CASASAbre o pAo misto Informa o Saps."O pio pouue comumcute, em

mídia, de 8 a 10'; de proteínas e45 a 00% de hidratou de carbono,com exceçüo do de glutnn, que con-têm 25',i de proteínas o .to'.;, de hl-dratoi rie carbono.

O pio ft-liii de farinha branca, em-bora ninls gostoso e do aspecto mnlsagradável, é multo nu-tios nutritivodo que o pio escuro de farinha In-tcgnl. Essa farinha contei va boaquantidade das partes mais ricas cmvitaminas, sits minerais e proteínasdo frio de trigo, c por Isso tem umvalor nutrlcloniil mais alto. Sempreque possível devemos fazer pio cmcau, tarefa, aliás, amena, sem asdificuldades que multas pessoasImaginam. O p&o preporndo com30% de farinha integral, será agra-

COMPRAVAM MATERIAL FURTADO DO EXÉRCITO

ítoia do» Vthtoi — Assim como, no seu porlotlo anterior ttoHovórno, n sr. Gott.llo Vargas lançou n marcha para oesto, iiRorii,para evitar o despnvoamento da reRlflo das ròciis, poderia adotar o"sloRon" da marcha para o nordeste (um convencional do ÍTB).

Eitntfítlca — E' de notar-se que os gíneron de consumo mulaBonorallúdo. os mnln ngudiunente csscncluls d alimontaçtin topovo. alcançaram aa maiores taxa» dc aumento De ]«ne.rci do1051 n Janeiro de 1052, a carne inibiu IBOtt.. o felino preto 8m,a miintelRR 33''é e n uçt.cnr 32 .. (de um artigo sobro preços).

Biirorrncla - Foi pedida A CKXIM umn (itiola.pnra n Impor-tu çio de enxadaa. Um ano e dol» meses depois tle Iniciado o pro-cesso, velu a resposta: nüo (de um debate, ontem, nn AssoclnçfloC°™Br|caMM - Toneladas de gêneros alimentícios estilo ..i doto-riurnr-íe, pelo calor, nos porfies do navio nrgent no Chacp^vovBIatracar no' pftrto desta capital. Depois nio culpem o comércio.almla dn debate na Associação Comercial). _,,....,- .,.„

Lticro» — Teno ono Incluir na attendu dn próxima reuniui tusclasses" ecoriÔmlCBS do pali, nn segundo outono **mmo, aquestSo dn participação nos lucros a «"^.S™ °^X

rtrar^Sopresentor o seu ponto de vista ao governo (o sr. Cttrini. uranemod° C?!imli.ral"

O sr Getúlio Vargas prometeu nüo criar nem ele-

Diligência ci

lia puuuo a 1'nii.i.i Piiiiiu-.i recebeudciiuiiclu tle que um cninliibíiu tluExeicilo, cm tllas nllci mulns, ul.tiiclniinvii ua puilu tle umn cana quinogncliivn cum Ii-1'iii.velho, uu runí.u.iin Cristo, '-'-'iv. iiniii- ilerooricga'va giunile i|iiiiiillilnile ilu cnlxolc»Acivteeiilav.i n (IcnAncin mie lnl.unlxoto» eram rie itrouciloucin mlli-lar, itiid" que im. mcxinoH l)n>io Ini»»srlçOei dciorlinliiantlu a conloatlomli. com nliiit n>"v. calibro ÜJ,1"

Km lin- cl.i fti.ivídiKir t\w puro*olu uiicsmir « nciwiçrto, o coronelItu-ii-, dlroloi dn ijivi-i io ria l'»li-ala 1'iiiltli-n tlelermliuni que n ih.llgOirin t,'„: e eniidimlria pelo laipotor Ceoll Duro, Policiais furamdwtflrndo. pina oiicetnrciTi n.» íi.vm*tlRnçAcs. IÍ ilm une nlRlini icmon.enquanto ie liiíla vlíllflncln ncm-i-nonie pm ÍÃrmi da roforldn c.isa, oü»Irn- InveitlgacAcn tinham proMOguI-rnenlp, a fim il" apurar >o havia nl.gums Man.fio rio proprlelírlo ilu for.ro-velho cnm cJítremiitat.

A hwcstlgfiçflo, entrulonlo, foronegativa. E a pnlloln ficou niium-dando que o camluhllti vnlins.se a tle—i*nrr*SRr novnmbnto outros caixote*,

i K. n*iim, foram decorrendo ou dia»,em nnila tle itltlvo. A pollcln pre-

teria nio realizar umn buaca na oa-sn luipelta, ciporandn por um (la-BronlCi

VOLTOU ONTEM tl CAMINHÃO

Sítica na rua Santo Cristo — Preso um dos culpados— O material apreendido

divel au paludar. e com ovos, leite

e muntelgo, tornur-se-* nutritiva-mente ainda mal» útil. porque terá

o leu teor em proteinai, gordura»,ant» mineral» c vitamina» grande-mente aumentado."A DISTRIBUIÇÃO DE GÊNEROSEVITOU A REBELIÃO NO NOR-

DESTE

Sob u presidência do sr. Bcnja-min Soares Cabello reunlrum-sc, on-tem, no auditório da Coinlnfio Fe-dernl dc Abastecimento e Preços(COFAPI os representante» nos Es-

A ' ''''-^ B^fll'' ..i^^^SKISr^íSW^î ''.'$ ''ifÚffiy&Wit**'*' ¦

Wno ceniro teatral da cidudei

Ambiente elefante

Bebidas tinas

Aberto até 1 bora da madrugada

t) Próximo aos Teatro» de Revista

tado» da ConiUião de Aboitcclincn-to do Nordeste (C. A. N.J, esiie-elalmcnle cnnvoeatlos pnra piuce-derem a uni balanço dns atividadesda C. A. N.i «eu sistema dc dlstrl-biitçüo de g.nc.os, a repeieusífionos mercados local» e outros assun-tos afins.

Estiveram presentes os sis.: .1Colombo dc Souin, do Ceará; D'Avl-ln Lins, pelo Rio Grande do Norte:tenente-coronel Demóstcncs Massa,

pela Paraíba, além doa representan-tes da L. B. A., dn DepartamentoNacional de Obras Contra n» Secos,do Depai tamento Nacional de Es-trada de Rodagem e do Deparlomen-to Noclonal de E_truda de Fetro eos chefes dos Setores de Transpor-tes Tcrestres e Marítimos dn COFAP.

Inicialmente o sr. Benjamln Cn-bcllo se congratulou com os presen-tes pelos resultados das suas ativl-dades nos Estados, referindo-se nseguir às dlflculdidcs que a C. A.N. tem encontrado na execução dcsua difícil tarefa.

Pelo coronel Severlno Sombra, lo-ram relatadas as atividades da C.A. N. e o resultado prático delasobtido.A DISTRIBUIÇÃO DE GÊNEROS

EVITOU A REBELIÃOUsaram da palavra, cm seguida, os

representantes dos Estados, cada umexpondo os métodos de distribuiçãoe contrülc adotado» em sua» respec-tlvas reglfies. Todos foram unânimesem reconhecer a noa qualidade dosgêneros enviados pela C. A. N. eressaltaram que. sem isse auxilio,os Estados nordestinos atingidospelas secas teriam chegado a umasltuaçáo desesperadora e de incnl-culáveis conseqüências. No Ceará, Ipor exemplo, a distribuição dessesgêneros, a preços excepcionais, evl- itou que as populações famintas 6f (rebelassem contra o comércio e \contra os poderes públicos, na pró-pria capital. A repercussão do for-neclmento de gênero» pela C. A IN\, nos Estados contemolados, fcfêz sentir, de modo sensível, nosmercados locais, sustando o encare-cimento desmedido dos preços e aorátlca desenfrelada do "clmblo-

negro". Disseram os reprcstntanlC-| do Ceará, da Paraíba e do Itlo

Grande do Norte que, se as chuvascontinuarem a cair, regularmente,dentro de três meses poderá ser sus-penso o auxilio da C. A. N., especl-almente em feijão e farinha.

AmanhS haverá outra I reuniãopara te examinar outros assuntos,como as relações dn C. A. N. comos governos dos Estados, a reposl-çâo dos créditos, estudos destinadosa dar caráter dc organização raclo-nal e permanente ao combate ásconseqüências das secas, cm seu.aspectos sociais e econômicos.REPRESENTANTES DOS ÓRGÃOS

OFICIAIS NA COFAPJá teve Inicio a composição do

Conselho da Comissão Federal doAbastecimento e Preços (COFAP).Em decreto de ontem o presidente

O material apreendido c Osvaldo Pinto Botelho, proso pulo inspetor BoraAfinal, a policio, daria n ausência

de qualquer stupelln de iralar-ie ileextremismo, afrouxou a vigilância,doíxanrio-a n cargo un próprio do-nunelanto. Ontem, voltou o caml-nii.io Mt» Exército, com um novo loterie caixotes, o doma olante, lodnvla, | O Inspetor Buit, Incpntlneme

_. _•-._. IA ..1. ..Uiia ..i.i l niiiutol) :i I Mil S ilito L.. . . . ..Jà o vel-

telefone, comunicando ti fato i\ Po-Meia Polilica.

PltlSAO OO 1'IlOPRlETAItIO

terminar. Mesmo a sim correu nu 'com mns Investigadores.

r^F^MADA PELO CONSELHODE. JUSTIÇA

A libsrdade provisória conseguida em tempo recorde

Km Janeiro óltlui" foi preto *-»•¦«niiitt.-nite pnr umn tiirmn ila He-lewtela te Econnmla Popular narun riu Cíuniboa 1S0, o nouoelantolsmni'1 rio Nascimento llernitrilopor estar niiijotiimlo " preço dnsmercnilorlna do w-i euwi comei-<-lnl. A nrlHüo f"l efctuniln poucodepois das 1« hor.-is e fts 10,50horas do mesmo illa, ectiivn o eo-niorelutito '-in llberiladn pnp melode um imillilo ile llhoriliulé provlsó-riu Impetrado pei" mlvogailoAinaury dc tacerdn jiinto noJuízo dn dn. Vara Criminal embo-rn o crime fOsse Innflnnçavel •• »infrator antiiniln i-oçtilnrtiicnte.

O Juts Stnmpn ll"i".' rcenrroudc oficio parn n Tribunal d" .lustl-

i-ii dn destuielio. conformo tllspo-iltlv» Ictriil. Eulrottinto, em faooilu» rúflns colotlvitH daquele Tri-buiinl rie L'n. Instftnolu, coulio oJiilgamonto no Conselho do .lustl-ni. enmiiost.. do iiresldcnto doTrllniniil, vleo-nresldento o Corre-wiliu- rtn .listlen. reapeutlramPii-m (leoeiiilinritndiireH Toscano Et-plndoln, S"iiz;i HnntD» <> Clullher-nu- l-l-tnliin. Rui sun (lltlmu nos-sil d (lli-lilln o Conselho, por tinn-nlmldnrio rto votos, neiçar provi-mento no roourso, mnntenilo, des-sn forma, a rteolsilo que concedeuom tempo recorde, a liberdadeprovlfi.rlii «ara otie o acusado so(lcf--nrt.-i solto.

eulo hnvln feito .. descarga c pnr-tira, Todavia, achavnai-to olnan ali;o pruprietárto do estabelecimento,Oívnltlo Pinto llnlellio, que residenn nin Vidiil tle Nogrclros, 12, c otio (lísic. Jir.é Ferreira de Morais,residente no próprio Incnl.

A nproxitnaçflo doi policiais tolpor iles notado Tentaram fochnia porta. Mas j«1 O Inspetor Horo,ineleltilu um dns oés nn soletra (Ia

I poitn, Impediu c,ue (ô«ío ein fecha-|da, Jo c Ferreira, (IuIkou o sobrl-

nho cácorando n porta e tratou »lesscnpnr, fugindo pelos fundos. Aporta lol aberta e Osvnlrto Pinto foipré-o.

O CONTEÚDO DOS CAIXOTES

Nflo foi diriell localizar os enls-o.tes do munlçiln nli entregues no en-1niluliDo cio Exírclto. Apreendidos,(oram transportado.! para n PoltcjnCentral, onde. abertos, verificou—ecoutar êsits cartuchos de nrmns dcKuiMtn. porém, usados. Alguns duucatrotes, nos quais li^-se "grana-da*:" também continham somentecartuchos vazios.

O COMPRADOR NADA SABE...

ic-rlnl que realmente prooe Ha iôKsírelto e que lhe era entreguo p-irmllltnics, cujos nomes e tudo o inalsIgnora por completo... Repetiu-do ao repórter a afirmação fcltu apolicia.

PROSSEGUEM AS D1L1GSNCIAS

Ontem inc-iiio o Inspetor Neto, Í..Idesignado pura continuai n. dlllg.n-chui nueiiBsflrlas, esperando £*se |>o-llclal prender sltids hoje Jus4 rei-relrn de Morais e esclarecer a noi-íruçílo que cm feita no Exercito,bem como apurar n Identidade .losmilitares envolvidos nn vete]., e en-trega (lo "bagulho" nos dois comer-ciantos,

Privilégio inaceitávelEccrevfaiiMi oiiiem, acilire ua tmm tlu Contrai o « tortura

qua roprcjontain para oi quo riiloi ne «ortioni "» iraimporipiifili'!», liada a Irivi/ularliíiiae de «sul liorarlo», o, atnaa inaUí|iL'Ím liuprouliloi i/iiii mrf/oiii a dada pauso. Hoje aooomoaniliar ao assiiiiiii. porqua um d»* aupoclos niais oujosoi uo*-ia n'i'i/uii/io.(i (.ii|iliiilii lias /alluu anmlnlstratlwii» d« Contraidu llriisH coilliillia ii se repelir.

Ontem, como ati-Coii-C-iii iii'iiiii.i'i'ii. uo Miulo-oliij pauarum ii'eiii pula ustayAo dti Cancndura, tiuunüu etln *<• acha iari/plutu ilo iiuííuyeírii», e, » <jm* ó iua'» \irtivo, depois de oilim -cr paruciOi eslaudo Oaslaii orlo, o «o tratiir rio Irem ijuotransitava em lit"'« (tu promdnala para » pitullco uin tieral(/ue necesiüa o.ieoai rt cidade para seu Iraliallio. \ lajauatniiesca eomposlerto ua seu maioria movas e itiviinti uiliUarcsfniiiKo poucos] fl"« riitu nat|ii«lfl ''i/nru" preíeiiillu "Oornu re/eridi) trinii, imnedlaiu-r.os du /a:tl-los os mil lares quealdeavam «e (ralar tíe trem dspeclnl militar. r„ «•-•¦ m. scíiidar a menor tn 'i-riiu no fiiuâiiieiio dc iieciiasldiide ria popu-laciToi /oi dudu a salda uo comboio.

Ivan há a menor dúvida de que *<• irutustu rte nem rir-dado!i-uiiieiilc militar, haveria e.vpllcae/Io para o caso, ei ate,liara mais, Porilni. 'i nua se uè d um pseudo trem militarfbaslaudo (er e,n coiilfl «uc os militares «li eram i m noso-lula minoria) abusando de um prliillc»1" qiw '';';'" forma ude toi/u itiucalliival o ndo eiiconírã qualnuvr Jiisd/lcatlva,-

Pois, niMo, ii dinheiro iU>* cofre» publico;», qiiR i"1 (ela nsiic.-lns iv.ni ísses Ircus c ií»e s»l d" t»11 '> do co.itribufnte,pude nr assim allrado fora, eom mcuospríto jibíojcldadÁos que payam. nflo s(í oí Imposton, in:w u ¦¦neva a renda ria esiniMi do U-rro pnanedo sifs oE' ji"-lii ene <>» cldadflos qua. lodo para o traoolflo.vs-.-os foiitcs de rlquesa e aumeiilar oi meios do .',""" j1-•••"'-4. tu espoliados por ine mesmo Estado cm bene/lçio rte al-íiinis, soli a ruim de serrlço militar, quando uti rrol.rinde nâose traia de tal?

Positivamente nâu, e, mio.E' preciso que de uma vez por iodas se dciiunCe » |/rn-

t-c oroblenia, que, nfio acreditamos fealin «;<'o loeatío no co-nlieeiiiietito dos responsáveis pelas força* nnnadait, initu quese nflo repitam essns Inomináveis maneira., do trlpuatar so-bre homens que lautos dl/ictildades já derem arrostar nn!•'¦•¦! cotidiana desta cidade, pnra ainda serem rélooartos npósio secttnditrlo aos poucos transportes com que poderiamC(",tCrieiii-se

condições csoeclals jmra o tronsporte dos mill-fnres somnre que rcalmcuíe preciio. mat nffo so fransíornieo problema -'a se. urav/a noclonal om capa para dar privtk-yios descabidos.,.

mesmos•,*.<7rc:*t¦i;l,-i,''.'

:• rríur

Osv.-.ldn Pinto Botrlho. ouvido nnPolicia Central, declarou nndn tn-oer... ou melhor, saber untçaincnie que "comprava" c

REPKI ENTES Elu-ne Santaiu, eom f, anos, sol- propOs um parseio, Como iiijõ neci-

tclrn, moradora nn run do R!o. 104.! íts-ie, o melfeltor ann ,e. i-l,.c nno Jne:ir.v.niho. trabclha no ics:mtr bô'<a dis rajos, caindo a eowet'. I --rante "(truta jncttrâ". no returiõu , ,-.e o petBeaulll, e, mn.s adlniitc. on-liuliro. Anteontem. cSrcn dss 2.1 lio- i lie o local é «rino e sem I u.Mliiie-Aîas passava ela pela rua Vlúvs Clâtt. outrd, cinco Indivíduos Juntaram-se(llo'!i fim de tomar umn condttçlu) au primeiro, domlnando-a eom so-

que a levasse u Coelho Neto. o ,d_ , cos e popta-p •'. '•m./;!'u'l''',„suj':rc-ide uma lroin ineterom n mo-a a tida sorte dc

Nns proximidades dn fábrica no vandalismo, vlolentotido-o e outvrefrlaetn-itcs "Grnpetc". foi .-bo-.rt - g.-.ulo-.- a p.rat car ato.i que o dcef,-

~M£i

)KSCoino um

op oxmia^sc.

vendia" o ms-1 da por uni desconhecido; que lhe ro mania silenciar

i in <!*• }w*> 'nr.í- fitíjitrverKos líbando-

,-iti .:,, eus ej-.-ui liorro.i-iiViiii. encon rondo no caml lho osguardas mitnlclpsls I.lll c l.U*J, aosquais relatou ns barbar dodesEofvora. danúu tleíalhHltf07.UH.

Foi asrhn que nsguiram deter maisIndivíduos, iiue i-.i'' :ie Castro, eom IS

; .U.C ÍJU_

ml (

Correio da Ma^hí

Ação subversiva na Base Aérea de Porto AlegreiDecretada a prisão preventiva dos sargentos comunisias

/VSSINATUKASCapitnl c Estados:

Ano (com direito au Alniunuque .. CrS lòll.UUSemestre CrS- 8(1.011

líxlerior:

Ano lcom direito ao Almanaque) .. CrS auu.uuSemestre CrS 180.00

1'nriii Mi-erc, 2" - lAsp.i — Ca-linha paro sua fase final o Inquc-

rito em torno dn neão subversiva| na Rase Aérea dcs'n copltal, ten-

co s-do p-dlda a prisão p ivcnil-va tio viiríos sargentos Implicados•

Constatado o mnvlmcnto, em fa*ce de nma ostensiva demonslraçfiodos militares comunista», o comnn-•ie da i-inia Aérea. aRIndo com ener-î;i determinou Imediata aberturado competente inquérito policial-militar, no decorrer do qual ficouy pura tio os nomes dos implicados nomovimento, cm sua maioria sargen-tos.

.ipiirnr n verdadeira cxlensSo da Ira- .:-..'.. uc sstsócs da Primeira Audito-ma subversiva c IdanUfiCír os piin-! tiai de ^;lc"a- , . „„.dla,.mc„ieclpals implicados, dirigiu-se a Audi- l->a declsSo foi mídi""»}?""torla de Guerra dc TOrto Alegre, so- lomunlcada ns *^}^"^'Si?,licitando ao Conselho do Justiça da| -l-8 cncaneirdns do Inquérito, senAeronáutica ,a decretação da pri-, do os autoa «eaminhados,. nova-são preventiva dos seguintes sargen. mente, à 5». Zo.n«,'-'-«Í„,,5",J„os: - Feliclo Coe'lio de Küd-:;ts | li.vr.-do o cp.n-.etenle t™"0^."?-

Kylnndcr Bomlldo PerrenuH dc La- clusSo. Após Isso, os «uto»;™.18™?

I-. conse-ndiruH? uj slia

Si.nd Novnlsnos. J-s- Itoml-

Ulrandii, com 50 anos. .-nnbo-. rc-sldented nn run Viúva ci..ut"o *.;.¦:

Ivaldo Alcântara, inorador nn muSão CrlstOvüo 1-tUl; Wsller Pimenta,.-om 10 «tos e Jnnuíino de Ojlvcl-ra, domiciliados num barraeflo sem

'(¦lúmero do .Mono dn Jncnrèilnlio.todos elementos perniciosos, itin^rollssão. que perambulnrn naquelnsimediações, o ide pratleniri tooa a cs-.icele de tropcllcs.

, A hftlen. contendo CrS M<»» e osbrincos que haviam sido arranca-doj da orelha da vítima in-los ns-saltantes. foram arrecadados c en-trcgues no 19." Distrito, onde os mt-linntes se viram nuiuar. depois dooue o comissArio dc din os mandou.' _»¦ _-_ __!_.____ ~*.*Ar. nrfi.

t-ích, Indiciados como cabeças domovimento s-ubverslvo.

O auditor Lauro Schueh submeteuImediatamente, a a.ircclaç5o do

DIVERSAS OCORRÊNCIASEstando o Inquérito em fase 0e conselho de Justiça a solicitação,

ccnclueüo, e seu encai'regndo, após das autoridades que dirigiram o '•}-.

quérito pollcial-mllitar. O (Mdido

morador nn eltadn run.Vitimas de alropelamento - Na Cbnves m em •^^^•«^ I

|3,S f0r,nedlcado no Hospital

du Pronto Socorro.

o bat do Grand* Hot«l Presidente

Rua Pedro I. 19 - Sobreloja (Praça de Independência)

Kio de janeiro

Praça Mauá. onde começanida Rio Bronco, o lotação 5-15-85. | íoi socorrido c Iieou in—-lado no ...cujo motorista fugiu, atropelou Or-', Ho_pital do Pronto Socorro. O ».° Larápios em ação - Anlonlo La-lando Jair eom 37 anos casado. I Distrito leve conhecimento do fato. roza, proprietário da sapataria sitacomerciário residente nn Truvcssu | _ Na Avenida Santa Crui. o ci- à run Dins dn Cruz. 100 comunicou

dieta Sebastião José Ferreira, alvo- a0 22." Distrito, que ladrões, du-pelou a viúva Guilhermlna do Nns. | raiitc a madrugada, penetraram na-cimento, dc 85 anos. moradora na j qucle estabeleclinenlo comercial eavenida Cóncno Vasconcelos, 200. (urtnruin mercadorias, avaliadasque sofreu profundo ferimento nn ! pelo lesedo cm lo mil cruzeiro.cabeça e escoriações na perna di- ! os de.-Uudidos da vida — Vera Al-reitn. A vitima foi , Internada no vels Corrêa, solteira, de 21 nnos.Hospital 'loihn Faria e o causador por motivos Ignorados, tentou solei-"•"I

dar-se em sua residência, nn ruaJabollann, 122. ingerindo tinta de

— Na rua dc Santana, o auto j escrever. Foi medicada no Hospital4--2-H7. cujo motorista fugiu, atro- j Carlos Clineas e o 24." Distrito ro-

pelou Jorge Chaves, solteiro dc I gistrou a ocorrência.

REDUZIDA A CÁRCEREPRIVADO

Pelo D.» Distrito Pnllcinl foi autua-do cm flagrante. Amo dn Costa cio atropelamento, autuado no 2iRamos, que mantinha presa, em. Distrito.cárcere privado, com n poria fecha-dn por fora, a cadeado, no quarto58, da avenida nnrão (le Tefé. DB,a menor de 10 anos M, J. dn M. C.

A referida menor que reconheceuseu seqüestrador, ha cêrcn de •'.

da República nomeou conselheiros nnos (,-na detida em 30 de novem-os srs. José Garihaldl Dantas, Luiz | bro pnsrado em Sno Paulo, porAntônio Borges, Heitor Grlllo, Ma-

trnncnfinr no xadrez, onde aguarda-i.vnnu.r noninuu ro;w..i u"-n.™ I ¦""*,"• ,"¦»'"; 'ir:;; j"'>"„,... na-1 ino o pronunciamento da Justlçnforct, José Rodrigues da Silva, lar- â P:inic!ra AudUorla de C.uc.rapa| i. covorde e repe-clslo Fenazarruda. Adolfo da Con- ,-a lnstr.urr.çno da correspondenteisooreeeição, Henry Moreira Llms. Sebn. ^-.-.o p:r.al. ¦,,«,„,.,,«,,,, vâr!os C0MUN)S1AS pR[S0S m

MUNICÍPIO PAULISTA8SOP.UI., 20 -...Asp.) -,Seg^:

^ê^ôflrÊsã .ojísagrícolas começaram s| aflulr á cidi-dc c foi ai que a policia locnl. ':;-trou em açfio, efetuando varias pri-soes c Instaurando inquéritos, os

depoimentos comprometem séria-mente o vereador Sérgio Francisco

foi endossado pelo promotor ..e:.o:dc Agosto, que fêz a surtentaenooral, fundamentando Juridicamentea necessidade da medida.

O Juiz auditor, sr. Lauro Selutchrelator do processo, após estuda-locm todos os s»us ditalhcs. e-.nltluseu voto favorável A decretação-datirlsüo preventiva dos sargentos co-immlstas. no que foi acompanhado

do boletins distribuídos pela ma-drugada. no município de Pompéiaestava marcada sem autorização pre-via, uma reunlSo promovida pelos¦iróuercs comunistas locais, com omopéslto de angariar o apoio t|03lavradores para a fundação do Sln-dlcato dos Trabalhndores Rurais.Ao 10 horas, sem mesmo _«_ocr__aj>

Barzuil comunista, que teria sidopdTTnanimldadè dos Juizes .nuil-lAs

10 horas. ?%$—£!%%*. ?"mentox espiritual do movbnento

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Difícil o trânsito na rua Pacheco Leão

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noel Carlos Ferraz de Almeida, Má-rio de Almeida Franco, Antônio deArruda Cânirva. Nilo Sevalho eCarlos Cardoso, representantes do.sMinistérios da Fazenda, Viação eObras Públicas. Agricultura, Pre-Teiíura do Distrito Federal. Lavoura.Pecuária. Comércio, e Banco doBrasil, respectivamente.

Nos próximos dias deverá serassinada a nomeação dos represen-tantes da Imprensa, dos Economis-tas, das Forcas Armadas, da In-dústrla e das Cooperativas de Pro-dução e de Consumo.CONGRATULAÇÕES DO D.N.P.A.

A Sociedade Brasileira de Mediei-na Veterinária, por seu presidente,dr. Cld Holanda Távora, acaba deendereçar ao presidente da ComissãoFederal de Abastecimento e Preçosoficio congratulando-se com a dc-slgnaçSo para o Conselho TécnicoConsultivo daquele órgão dos drs.Henrique Blanc de Freitas, AluisloLobato Vale e Augusto OliveiraLopes.O DESVIO DE GÊNEROS DESTI-

NADOS AOS FLAGELADOS

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Informações Av. Rio Branco, 128 — Telefone: 42-6060Av. Nilo Peçanha, 26-A — Telef.: 32-7000

ter sido sedusldn por l.eo Sçntollnlquo residia na avenida -tangei Pes.t.nn número Ignorado, naquela ca-pitai.

Arno oue e taifelrò da Marinhade Guerra, de 43 nnos. solteiro.servindo nn base dc submarinosAlmirante Castro c Silva, dolfcnvn-apresa enquanto saia para seus afa-zeres diários.

A policia procedeu ao arromba-mento da porta. Invnmdo o eoinpe-tente auto. depois de realizaria aperícia. Pouco depois aparecia nolocal o toiteiro. que foi enlõo detido.

O fato chegou ao conhecimento

PRESOS TRÊS CLANDESTINOSUm deles viajsva no cesto da gávea

A .resultados oelo comonduntâ rio, clicunstnnclns arriscadas tein que umv.-,pur urgentlno "Presidente Perón"furam recolhidos á Policia Marlti-nin Irts espanhóis que emborcaramclnntlesllnn-nente naquele navio, nopòilo do Havrc, pa a aventurar-seem qualquer dos países da Américaq-.ie o navio tocasse, em seu itlne-rório.

Chin-oin-se Mcnool Mnrtine?., de213 anos, Francisco Mnrrero Garcia,dc 27 nnos e Ramon Urrea Merca-der. de 23 nnos, respectivamente

da Rádio Patrulha, através de um \ moldatlor tle meiris. pintor e tornei-telefonema anônimo, tendo sido to-; ro mecânico, iodos ôles naturais demadns ns providências iniciais pelo Barcelona. Achnv.-tm-sc no Huvre.detetive 23, que chefiava a guar-: como refugiado., espanhóis e comonii;ão da R.P. 53. e que verificou i («tivessem pnvsando necessidadesa veracidade do aviso. | resolveram r.mlgrnr parn fcrtc contl-

A menor foi, em seüuida. entregue nsnle. ainda nue clandestinos,sos cuidados de uma sua cunhada. A historia desses rapazes não te-residente nesta capital. ria nada do mais, nno fossem ns

PEDIRÁ NOVO JULGAMENTODE PANAIM

dGIes, justamente o prim iro, em-pitendeu n aventura Embarcandofurtivamente, à noite, no "Presl-dente Pcróh" galgou Ioro a mns-Ircnrãn da proa c foi se esconderno cesto da gávea. onde Jamaisocorreria a qualquer membro datripulação ir encontrar clandestinos.Ali passou quatro dias. sem comere sem beber e ficou tflo fraco quenem pôde descer as escadas de cor-da, quando foi descoberto, sendo ne-cessário que um marujo o apanhas-so c o houvesse nos ombros, até oconvés.

Os outros dois, mais precavidas,esconderam-se dentro de um ôni-bus que vinha no "deek" superiordo iwvio, debaixo do assento edentro da cnixn do motor, respeeli-vãmente, c de lá só saíram quandon fome apertou.

Todos tr*_s deverão ser devolvidosno porto do Hnvre no navio "17 deOutubro", da mesma companhia do'Pres. Perón" e que chega amanhãno porto, rumo-ao norte.

. eou com outra io cabo Roque); ei„_ ,,_-... nma testemunha, o cabo fio-S.1o Paulo. 20 - (Asp.) — O prof-

Ataliba Nogueira, que funcionou I cl nor um:»'ortalra 5(1 (Asn ) - O caso! como auxiliar da ncusnc.lo no Jul- que. eme depusera cm I>íonateia, 20 (Asp.) - u casoi _mcn(0 do duntist,-, Luiz Ornar de. proferido o nome dc Sinés.o Snpu

' Pnnnini. -ssnssino tio vigário dn Mn-1

-"diário, foi

dc desvio de grande quantidadegêneros alimentícios pertencentes aoCAN continua em cartaz.

O representante da Co nissâo deAbastecimento do Nordeste, dr.Agamenon Frota Leitão, falando àImprensa, declarou que o autor dodesvio tinha sido o deputado esta-dual .Guilherme Gouvêa, o qualadquiriu enorme quantidade de gâ-neros para os operários que traba-lham no açude do município dcIguatu, colocando, porém, a merca,dorla no comércio de Fortaleza,coni apreciável margem dc lucro.O caso está causando sensação, umavez que o parlamentar em apreçogoza de real prestigio na zona suldo Estado. Prosseguem as investiga-çôos a respeito do desvio, pois, fala-se que há outras pessoas envolvidasno ecândalo.

QUEREM ANULAR O INTER-MEDIARIO

Curitiba, 20 (Asp.) — Vinte milvarejistas paranaenses unlrain-se,com o objetivo de eliminar o Inter-mediário no fornecimento â popula-ção. Os proílutos serão adquiridosnas fontes de produçSo. Como pri-melro passo para conseguir o seu"desideratum" os varejistas cotiza-ram-se e abriram armazéns nas prln-clpals zonas. A organização teráuma agência de compras.

FATORES PRINCIPAIS DACARESTIA

Sio Paulo, r. (Asp.i - No saláonobre da Associação Comercial doEstado realizou-se ontem a cerimô-nia dc transmissão de cargos aosnovos diretores da entidade do co-mércio. Encerrando-se o mandatoda diretoria presidida pelo sr. Hen-rique Bastos Filho, empossou-sca diretoria que tem como presidenteo sr. Horácio de Melo. Em seu dis-curso de posse, o sr. Horácio dcMello apontou alguns dos fatoresprincipais da carestla da vida: ninflação; as exigências do fisco quodificultam a formação de capitaisIndispensáveis ao fomento da pro-dução — a demora em criar o BancoCentral; as deficiências do sistemade transportes,

l ria da Fé. declarou que, juntamen' te com n promotor F.rRônio Ferrei-ra, dc Varginhn, pedirá a anulaçãodo recente julgamento que absol-vou aquele réu. Os fundamentosdas pretensões da acusação são osseguintes, segundo o declarante: —n) a nronio.m.n requercu substitui.-cfin da testemunha Teresa Pnnnlmpelo motorista do praça Calderaro.oue levou . Ornar para Maria da Fe,tendo seu pedido Indeferido, ine-gulai-mcntc. pelo juiz; h) foi quo-brado o sigilo do uma testemunha

porque uma delas, dn-ncusnç.lo í.7o-s6 Batista de Almeida, se cornunl-

:;., irmão do padre assinado, ten-tio a acusação requerido a sua ln-quirlção, o que também foi indofe-ridn pelo juiz,

AGREDIDO A FACAFrancisco da Rocha, com para o Hospital do Pronto Socorro,

5-58-48 !...Saiu-se mal o motorista

Passageiros <lo alto lotação5-58-48 apresentaram ao comis-sirlo de dia ao 2.» Distrito, omotorista daquele carro ila"Real', Vnldo de Sousa Mnlulo,que, a certa altura da viagem,dlrlgindo-se aos que sc encon-travam no carro e usando pa-lavras do mais baixo calão, de-clarou pcrcniplérlamente. quedali não desceria ninguém quenio pagasse CrS lo.nn. A auto-rldade tomou conhecimento docaso e mandou procednr con-Ira o atrevido motorista, naforma da Icl.

ASSISTÊNCIA AOS LÁZAROSCombater a lepru 6 obra de sou-

uarledado humano i de defesa so-mnl.

Sociedade do Distrito Fedcrnl dtAssistência, aos Lázaros e Defesacontra a Lepra. — R- Sta. Luzin

na - is» - Snln 1513

Darci - .20 nnos, solteiro, funcionário do Ar-scnal dc Guerra e seu Irmão RaulFrancisco Rocha, com 17 anos, ope-vário, solteiro, ambos residentes narua Amalia 2-10, achavam-se comuns amigos na esquina, quando pornli passou Alfredo dc tal, moradorno 2.15, que julgou ter um dos ra-liazes a éle se dirigido. Voltou eexigiu satisfações, e, como não sedesse por satisfeito, sacou de umnfaca c feriu Darci no hemitórax cs-qtierdo. Raul íoi om defesa do ir-míio c recebendo uma facada naregião glúten. Ambos foram socorri-dos no Posto de Assistência doMover, donde Darci fei removido

CAIU DO 3.° ANDARAO

"POÇO" DO ELEVADOR

ficando ali internado em estadode choque. Alfredo íugiu, e, o 23.Distrito, que teve conhecimento d-falo. procura localizá-lo.

As dificuldades do trát- go nemsempre ocorreram em-fuo. tio ele-vado número de veículos em trftn- •

sito ou de má. pavimentado du,ruas estreitas. Hl casos, e nno-

poucos, (In abusos quo ocorrem;pelu. falta ou deficiência de flsea- i

llzaçüo. Ê o que reclamam os que |diilrianienlo passam pela rua. Pa-checo l.eilo, no Jurdlin Botânico. ;

A rua Pnclievo Leão, escolhida '

como ponto de tlxit-, nasce na run¦.liii-ilbu Botfltilco, C it-mnndo umpequeno largo k eiitrailtt. Nm--malmente, ali deveriam e-tnel-i-nar tltxls. Uontuilò, a ii_llivnctíide pusuwelros acarretou u necea-sidade de maior número de auto-móveis, e o largo tornou-se peque-no. O ponto íol removido. As ou-torldades do Serviço de Trlnsltofizeram alguns estudos, checando& conclusão que tudo poderia serresolvido da melhor forma, semmuitos veículos. Os carros fo-ram removidos para o trecho lnl-ciai da rua, logo depois tio peque-no largo. O local era estreito edificultaria a passagem. A slt'-a-çáo foi novamente contornada, df-termlnando-se que apenas umtixls ficaria no Inicio ria rua, osdemais, em número de oito, Iriampara o, lado opOsto, um poucomais 1 írente. Dessa forma oTrlnslto nã.o ficaria obstruído.

Tudo Isro na teoria apresentavabons resultados. Mas pura serposto cm prâtlea seria necessâ.-rio a cooperai:íío dou motoristase severa fiscallzao.a.0. Como nemuma nem outra existem, o trechoque C- estreito, Cle.ou ooupado peloscarros em ambos os lados, res-tando pequeno espaqo para 0Eveículos em transito.

Vltlmamentc a rua PachecoLeão e outras nas imedlacfleHtêm visto aumentar o número demoradores, pola trata-se de umazona residencial por excelência.

¦P;, (.—¦; * *l ,¦ ;,,. J__*_______\___\ 1 ^ ^^àm-W*TXft\

Pf ^______Wm^m___p__\\m^____mL BüKlnÊr^-sR

fî.;.'..*"',.^ '.'¦¦' '•'--¦¦''.' '¦ '" ''¦''' '¦'¦'''' *''"'¦

Coram atunontiiiúlplt--: Ulífil(,s transportes coletivos. F. por ou

tro lado. caminho obrigatóriopara alguns pontos pitorescos dacidade, como a Vlsta Chinesa o

it Ilesa du Imiieriulor, freqüenta-dos pelos ttirlptãs. Surgiram lota-cões c ônibus. Oa c.rros sio a:fo-ia numerosos. Os tixls 11

niiam, ile..ro. peitando Is I"-' '-'-'s

du ST, e prejudicando n coletlvl-tlade. ,

Tratando-so de estrada turlstl-ca, alC-m dos iifejuízos qne causaa Iiooulagão. esti se fazen.lo no-«esslrio coibir esses abusos, parti•o tnie solicitamos a atem.íio dos

oittl-' i-esiiíinsáveis.

ACUSADA DE TER MATADO II

K,LS

Com o aumento do número do foi cometido e:n

Pòltlers, França, 20 - m P.l -.antes de sua delencao, que.leve lu-

Noquai i««ti^ ««..«»», — -- O0

sresponde pelo assassinato da on/.e •

pessoas foi condenada a dois anos,dc iiris.lo e multa de 120.000 fran-íos, por-falsificação de flnna dej lcou_o sangtie-.una tia avó. p-rn npr.der.il.in?nas 0.750 trancos r.tndtr-'.xií*v,(l convJavaoeu vc^ída da rv.tnha c ven negro e rua a t:i ie.--, (io-olnou o tribunal ou» a r,-."s,,.a mesma S3'.a ein que. e.u 1321) lol _.«,-.,.-„ ., ,,,,,.......julgada Joana Dare. j leve ds suas vitimas wa

AH s^rSo divnlgndos os detalhes '.HCcs de francos, dua. granjas oo

do envenenamento do seu segundo | c(,rc- dc m hectares cada c '.i ca-espfiao, de seu pai, de sua mãe c tle jissossinatos foram co.outros oito parentes e amigos. A 1*1°

„.Idosa Marle matou-os para apode-'""-"»» "i.r-

rar-se dc seu dinheiro. Nno ser* cesso pe!-* crimes de morte co-

julgada pelo envenenamento de seu meçará amanha, no tribunal de Jus-

primeiro esposo, porque isse crime! tiça de PolUers que lol outrora

A "viúva alegre de Loudun", eo-mo ficou ap lidada Marle, nno mos-

frio de ou- f'"" galade | durante os I» meses que passou na

['.ruão, quppí » ("?íc pri*ncs •'":!a-

rnni que ('¦ !,nbi Ijon carU I <¦1 f-a W-.C. ¦-.-- "¦ u atnnrga e ln-1 ecnsolavclm-ínl'.

132!) lol' Eieuiido a proT.alorla ârfç o'i-dc m mi-

1927. Isto Í-. 22 anos dos duques (le Aquit.nia.

Alem da já famosa cozinha francesa, o

Sebastlan.i de Silva, com -13 nnos,í doméstica, viúva, residente na runI Marquei de SSo Vicente 147, grupo: 13, casii n, foi ontem à noite levar! o jantar a seu companheiro Selias-| lii.o Francisco1 da Silva, que traba-1 lha cnmo oi»evírio nas obras que es-i luo sendo feitas na rua Visconde de: Plrojà -162. Ao procurar tomar o. elevador, tio U." andar, caiu no; "poço", sofrendo fratura do crânio,• pelo que íoi socorrida c ficou in-i lernnda em cslntío de choque noj Hospital Miguel Couto. O 2.» Dis-I Irrito teve conhecimento do fato.

PAGOU COM CHEQUESSEM FUNDOS

M\T\

I cesslr':-'''- d- -sru "•- r.-oWemo esgotamento do cconu,...v .-.•.. - •' - "' •¦ l'°

rolo; a Intervenção, dwortlaa-l} e l_realismo P " ¦¦'¦'¦ -r-

__ Contra n firma Export and lm- .,,. i port. Elblca. Limited, foi aberto in-dos órgãos públicos | t.aMUl na -.., Distrito, para apurar"'••'¦ ;, responsabilidade da mesma, por

emissão de um cheque contra 6Banco Brasileiro de Descontos, semíundos. dado cm pagamento a firmade onilinas Orgnna, S/A..

O Inquérito procede da Corregc-doria da Policia, onde foi apre-sentada a queixa, tendo sido remeti-do na tarde dc ontem aquele dl.tr)-to polida).

anarquizadoranas atividades econômicas. Frisoutambém a necessidade de se daruo problema da participação dosempresados nos lucros dns empresasuma solução propicia i harmoniasocial. Finalmente ressaltou a ne-

-nougurou no Io andar o novo restaurante com pratos típicos nacionais, fazéndo-^gg

nacionais

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.! ,)i )):tC01.1t Kl O DA MÀNTTX - Qulntii-frlra, 21 de Fevereiro dc 1!>52 " Caderno

OS PIANOS COMUNISTASA oig»niz»çio comunista

no Brasil e o preparo da sul»-vertlo conseqüente «tio *vista. Conquistada a metadeda Europa, ilcspojadi.ii dt* MM.noberitnins A Lituânia, a Esto-nia, a Letônia, a Tclien. I.-lováqutn, a Polônia a Huu»Cria, a Bulgária e a Komc-nia, empreendeu a llúatia uavanço sobre a Ásia. Inicial-mente, foi a anexarão dn-ilhas Curilas, da Sacaliua, droutros território.-, e ntaie duque isso, a posição dc privi-Icjfio do partido estalini..ui nuChina. Depois, fui a toniailada própria Qiinn nela* arma.russas conduzida*! por chefe-russos. Consolidada a sua pn-lição no extrenio-oriciiie.Moscou entrou a agitar omundo árabe sol) o di .farcedt um "nacionalismo" capa?de destruir o Icgitimu senti-mento dc pátria Siniulti-ticamcute, a tarda tiini.tminfiltrou-se na, América duSul. Qual u interesse dcMo-vou cm sulilevn-la ? Abo-canhadas a Ásia e a mr-tade da Europa, convulsiona-do o mundo árabe, é eviden-tc que resta o mundo sul-americano.

A organização comunistana America do Sul vem . cn-do firmemente executada. Ocentro dc propaganda está nuMéxico. O de política noBrasil. O de policia secretacom a terrível M V.U.. noUruguai. O Cotninform ageatravés dus blocos conuntis*tas e de suai células debaixoda direção dr agentes russusou oriundo- dus países daCortina de Ferro,

A atuação da Kússia den-tro do pais efetiva-se: nosmeios intelectuais (pur inter-titédio de escritores e profes-sores, nacionais e estrangei*ros, filiados ao bureau inter-nacionalmente dirigido pmIlia Ercmliurg.. objetivadoa desmoralização dos costu-mes, a consagração dos valores literários t nrlisticus qmlevem a- inteligências á cun-fusão e á ruína; nos 'iieiu-c-tuifcmtis pela fcntro .igenidas associações dc classe na-cioiiais com a* internacionais

ligaiU* ao Estudiiilorui, cuja»cde _ em Praga; nos meiosprofessora!» , arregimentandoos que se comprometam a in-cutir nos aluno, o ninterinlis-mo c o ateismo; nos meio. su-ciais, visando prlnclpalmcn»te i degradação da mulher:nos inclui religiosos, pela di-visão dus espíritos e pelo rt-luxamento gradual do cuncri-to do» deveres: nos meios nn-ciuiudistas, orientaudo-us \a*ra uma xenofobia que su alueexceção á Rússia: tios clr»culus militares, sub a expio-ração dés.it uiesiiiu fal.iu na-ciunalismo; nus círculos eco-nòínico. •financeiros impeliu-do-os a atitudes que agra-vem as dificuldades popula»res c. íinahiienle nos cir-culos operários, uude criamnúcleos "politizados" • cuiamijsüu e i>õr cm nioviiucii-to o qut a técnica do Cu-nimform dciioniina "massadc manobra", istu é nm.sa.dc trahalliatlorcs descontentesseduzidos |>or mcntiros.it pm-mos .as

Como instrumentos dc ir*radiação. Moscuu tem nu Ijra»sil missões diplomáticas dccertos paises -atélites. Já em1950, a nossa l.egação noCairo informava ao Itamara-ti dn- fatus ligatlus ,i atua-çâo da representação poluiic-sa. Ü llamarati suuhc conio<e trocava correspondênciaentre o Coiiiinfuiui e os agen-tes bolchevistas na AméricaLatina. Nem mesmo denuncia*do (iclas autoridades do Exér-cito en) Curitiba, suírcu ali.por exemplo, o cônsul polo-lies «omilicl qualquer dissa-liur Pôde êle prosseguir nasua propaganda comunistaTransferiram-no para SãoPaulo. Seu substituto. Ale-xandre Bodack, apontado tatu-bem pela guarnição niili-lar comu nocivo teve cassa-dn o cxcqiiatui. Mas conti-nuuu a agir livremente nupais. Em fim de 1951, a Re-t*iào Militar cm São Pauloapreendeu toneladas dc imprcssns de propaganda sovic-tica vindos de Praga, viaMéxico, quc se destinavam adiversos pontos do país. A

revista U. R, S. S,, que sedistribui profusamente en»ire nós, c confeccionada noMéxico. Coiiliun-se em todoii Brasil 22 diários e 35 se-inanários conntnistiis. Entre-ga gratuita, inclusive dc ior-uais v revistai vlntlai de Pa-ris, dr Berlim, tir Varióvla,de Pinga e tia Aiiucniii. Al-guns no original. Outrosvem em edições portuguesa cespanhola,

Pior do que a dos iinprcv«os é a entrada sistemáticadc elementos .perigosos, amaiui parle dc militares dc»-mobilizados du Exército ru.»su. A Organização Interna-cional de Refugiados é. agrande colaborador* desse si-nistro estado tle coisas. Us"refugiados" que nos mandadão nulas de sabotagem c dcagitação ile ruas. Entre o»novo» engenhos há o tiasgarrafas contendo líquidosque, quebrados us vidros, pro-iluzcili logo densa cortina defumaça Ê arma sigma cun-tia a policia Ensinam-sc omanejo das bombas Moloiofc :i maneira mais rápida e efi-ciente tle se promoverem 'le-Mtstrcs ferroviários e acroviá-rios. Os leitores recordam-jc de que há tempos se pro-palaram noticias de quc sub-inaritins misteriosos desem-barca vam mercadorias cm cos-las desertas do pais. O Bai-raso, que ia inspecionar oslugares indicados, foi força-tio a retardar a saida em vir-lude de desarranjos de últi-ma hora. Coincidências...Conto explicar us sucessivosdesastres, explosões c iiicén-dios. cm depósitos niilitarc;do Pará. ila Paraíba, do Dis-trito Federal, dc Sáo Pauloc do Rin Onnidc do Sul? EmPorto Alegre foi um mistérioterem ardido a clieíalura depiilicm e o l-*oiuni. Mistériotambém é a circunstância dasferrovias nordestinas estarempraticamente em mãos de co-munistas.

Tem-se a impressão de qucalgo de mais grave está paraacontecer. O governo quenão venha depois alegar aignorância do quc se passa.

Tranqüilidade uu silencio dos que *e locomovem paru sui levada A Ciiiiiu u, receia-se que duem máquinas e na segurança dos que precisamcaminhar a pe, assegurando o tráfego semalarde c o pedestre «etn médn.

As reformas no nosso Código do Trânsitoeram indispensáveis. Mas é preciso aplicá-laseom rigor, assim que sejam promulgadas. Pre-venlndo desregramentos dos motoristas, dlscipll-nundo u volqcldude, fuzendo respeitar certasconvenções do tráfego - o que se deve ter•m mira é a ordem pública, » ordem nas maiselementares relações públicas, que fazem o pres-tlglo ti permitem a vida. numa cidade.

Agitação de fronteirasO Brasil nau tem questões de fronteiras

com países limítrofes. E estes sáo quase todosos ds América do Su). O barão do Rio Branco,* quem Ruy Barbosa chamou Deus Tcrmíuusem homciiiigem ao seu extraordinário esforçopacifista no regular os casos internacionais queo Império deixara á República, pôde delimitaressas fronteiras, algumas das qusls os seus suces-sores flxsram sem maiores dificuldades.

Mas é amsrgsmente Irônico o destino doBrasil, que. se externamente nfio tem dessesproblemas a resolver, os cria Intensamente. 03dissídios por causa dc limites Interestaduais têmsido uma de suas pragas. Não raro degeneramem lutas tremendas, como sucedeu ao Contestado.Juízos e laudos arbitrais e legislação adredepreoarada náo faltaram. O mal, entretanto,permanece.

Cm Pernambuco, numa Investida de exalta-ção regional, abrlu-se recentemente viva polcmicucom outros exaltados da Bahia. Parece quc osgovernadores de ambos os Estados revelaramo bom senso de nâo alimentar a demagogiaexplosiva. Agora segundo denúncia já formulada

Indo do Ksplrito Símio, embura sem quklqueiapolu dns aulurldades esplrlto-santense», se reno-vem as reivindicações que do quando em quandoso concretizam. Fazendeiro» locais de ambas asfronteiras, u do Espirito Santo e a de Minas,mostram-se alarmados. E o mais grave e queos Invasores em terras mineiras sio orientados- diz a denúncia — por agentes comunistasque se espalham e ie infiltram por todo opais. Não há propriamente marcha organizadaSão bandos de aventureiros que depredam esaqueiam.

O governo da União nfio pode ser Indiferenteao que sc passa. Igualmente os dos dois Estadosvizinhos devem tranqüilizar a nnçfio, dizendo oque há a respeito,

GREVE!

Prestação de contasA comissão dc inquérito nomoedu pelo Minis-

tério do Trabalho para apurar responsabilidadesrelativas ao desfalque havido no Serviço deEstatístico e Previdência — um desvio criminosode três milhões de cruzeiros — Indicou osculpados. Presentes, ousentes? Nada disso. Todosos indlgitados ocupam altos cargos em outrasrepartições. A comissão, segundo se publicou,quanto a penalidades, féz o que está ao seualcance.

Propôs penalidades — e a mais leve, aoquc parece, é a demissão a bem do serviço'dopais. A impunidade tem multo quc ver comisso. Numa repartição de estatística de prevl-déncia é revelado um desfalque de três milhõesde cruzeiros, cujos autores, indiferentes á culpaque lhes atribuem, continuam a exercer, algunscm cargos dc superintendência, funções públicasnoutras repartições.

Registre-se, quando menos.

O RESPONSÁVEL JOSÉ LINS

BALANÇOO governo "e_clarccc" o público mediante

anúncios sobre os progressos realizados pelo sr.Getúlio Vargas. O at:tor do anúncio de hoie pa-rece ignorar as declarações do próprio ministroda Fazenda ao Correio rf_ Manhã, nas quais élesal;eiitou claramente que a inflação não foi pa-rada.

O único "sucessu" quc o sr. Octulio Vargaspude demonstrar no balanço dc seu primeiro anoconstitucional é o recuo das emissões. Mas ain-da cata afirmação é duvidosa. Só pode-ser admi-tida su se compara a situação no começo e nofim do ano Entretanto, se sc aplica o critériomais lógico da progressão média de um ano parao outro, resulta um acréscimo particularmenteviolento O aumento do meio circulante de acôr-do com éste critériu. foi no ano passado tlc 27.\°.o,contra 222% "o ano anterior. Além disso, aexpansão, da moeda bancária, utilizável para pa-gaiueiitos por chequei acentuuu-sc. chegando aum ritmo completamente désprnporcionado etn re-laçàp ao aumento da produção.

linquanto o total dos meioa dc pagamento pas-sou de 60,5 para 81,5 bilhões de cruzeiros(+ 36%), a produção agrícola aumentou ape-nas de 1.2% — menos que no ano anterior e me-nos ijuc a população, conforme consta dc estatis- jtica ilo Ministério dn \gricultiira'. faltava carnefaltava manteiga, faltava trigo faltava íeiiãufaltava mandioca.

O custo de vida no Distrito Federal aumen-tou cm 1951, dc acordo com os dados oficiais doMinistério do Trabalho, de 21% — certamentemais que a média das rendas populares. Em ou-trás palavras, a renda real baixou.

Muito pior, porém, que a evolução das fi-nanças internas foi o desenvolvimento das exter-nas. As reservas cambiais desapareciam virtual-tnente, passando de 4,6 bilhões a 63 milhões.Não temos mais dólares, nem moedas européias.Os depósitos compulsórios dos importadores cujonível reflete, cm grandes linhas, os atrasados con-versiveis, atingiam, em 31 tle janeiro 2.644 mi-lhões de cruzeiros, um dos montantes mais ele-vados já registrados. A balança comercial dei-xou-nos um déficit de 3 bilhões de cruzeiros semque chegássemos à formação de estoques impor-tantes em bens de primeira necessidade. Fala-se em empréstimos para a compra de trigo. De-vemos comer pão a crédito, pois as divisas fo-ram gastas na importação de artigos dispen-sáveis,

Tal é o verdacciro balanço do primeiro anoda nova era getuliana.

TÓPICOS & NOTICIASO TEMPO — Previsões para o Distrito

Federal — Tempo instável, com chuvas etrovoadas. Temperatura estável. Ventosvariáveis, moderados. Máxima — 30,5. Mi-nlma — 23,7 (Serviço de Meteorologia doMinistério da Agricultura 1.

._ *. *• ^0 preço do café

Manifestou-se nos últimos meses nos paísescafeelros da América Latina, em particular naColômbia, forte movimento em favor de umaumento do preço-teto do café nos EstadosUnidos. Este preço, como se sabe, foi fixadohá um ano em 55,5 cents por libra e nestenivel mantido, sem alteração alguma, ao passoqua 08 preços de vários outros produtos, igual-menta tabelados, ji foram ajustados.

Em nossos meios cafeelros são também r.ume-rosas as pessoas que consideram um ajustamentodo preço do café como necessário, em vistado crescente custo de produção. Mas, apôs longoexame da questão, os produtores de São Paulochegaram á conclusão de que no momento seriainoportuno Insistir numa modificação do preço-«at»,. Treterem a estabilidade ao aumento,

sejjtiitlo Inevitavelmente dc grandes flutuaçõesespeculativas. '

A resolução da lavoura paulista honra, semdúvida, o espirito de moderação e compreensãoem face das dificuldades econômicas e adminis-trativas que enfrentam atualmente os EstadosUnidos, com seu sistema dc controle geral depreços. Realmente, u consumu de vários bensde consumo na América do Norte sofreu já noanu passadu sensível recuo. O café, graças àmanutenção du preço, não fui prejudicado poresta tendência. Os distribuidores americanospretendem que apenas um pequeno aumento dupreço de varejo provocaria redução dc consumo.

Entretanto, não é lógico nem iusto que opreço do café permaneça congelado por tempoilimitado, enquanto quase tudus os outros pro-dutos tendam a subir. O índice dos preços nocomércio varejista dos Estados Unidos é hoje10% superior ao nivel verificado há um ano.Isto significa que o preço do café sofreu emrelação à media dos outros produtos uma baixade 9%. Sc esta política continuar, repetir-se-áo mesmo processo quc já experimentamos hádez anos. Lcmbreinus que em 1941 o preço docafé nos Estados Unidos foi lixado em nivelrelativamente favorável. Mas, enquanto os outrospreços foram sucessivamente aumentados, o preçodo nosso principal produto permaneceu inalteráveldurante a guerra. Em conseqüência, o Brasilperdeu centenas dc milhões de dólares.

Nãn devemus esquecer que o café representanovamente 60% de nossas receitas cambiais.Forneceu no «no passado um bilhão de dólares(dois terços deste montante oriundos dos EstadosUnidos). Cada aumento de um cent por libraeqüivale a uma receita suplementar de 20 mi-lhões de dólares ao ano. Um aumento de 3cents — que não seria de maneira algumaexagerado, pois corresponde apenas a um ajusta-mento de 6% — forneceria em cinco anos300 milhões, cifra equivalente ao total quereceberemos, na melhor hipótese, no mesmoespaço de tempo, como empréstimo, para aexecução dos planos atualmente em estudo naComissão Mista Brasil-Estudos Unidos.

Um' outro "quebra-quebra",como o de Belo Horizonte, severificou agora cm Curitiba.Populares indignados com oaumento do custo de vida atira-ram-se contra açougues e outrascases comerciais, praticando de-prndaçõcs como represália.

Um fato dessa espécie, se fso-lado, não teria maior importân-ela. Não se trata, porém, de umfato isolado, seja em Belo Ho-rizonte, seja em Curitiba. Oseoisódios dc "quebra-quebra"são acenas sintomas, e por si-nal dos mais suoerficials. dcum certo rlitnn de intranniiili-dade e agitação, oue passou arer a atmn«f _r_ dn pais dcstleoue o sr. Getúlio Var,.as assu-•niu o sovêmo. Nota-re em tô-

.a .arte, e i«to é de uma gravi-•Vd» .voDcional, aue o estado'ic esplp'*o da pooulacão brasi-leira está- conturbado o anor-irip'. f.-ivram, de um lado, a in-* .tisfarão, a revolta, a tendén-cia para a desordem; dc outrol.do, a inauietpc.o, o desafios-sego. o temor ante o ritmo dosncontecimentos Nin*»ttém se en-tçnde ei-imment.: pinçuém e.**'ácerto sobre o dia de amanhã.E por essa instabilidade c ooresra desorientação o re-oon*^-vel é o governo do sr. GetíiüoVar-ras. De situações de ins-labilidade e de de-orientacãosempre foi o sr. Getúlio Vargasao mesmo t*»moo uma causa eum nproveit tdor.

Em orimeiro lugar, o sr Gr-túlio Vargas criou êsse clima det»ndé. cia para a revolta e ade-nrdem com a sua abomina-vel dema_0RÍa como candidato àpresidência da Reoública. Paravencer nSo se deteve ante ne-nhum escrúpulo quanto às pa-lavra, que ia l_nç_ndo de comi-cio em comício. Tendo gover-nado o pais durante quinzeanos, dispondo de uma experi-éncia governamental como ne-nhum oulro brasileiro, o srGetúlio Vargas sabia oue nãopoderia cumprir as promessasoue se punha a ler nos discursosde candidatu. E o resultado aiestá: um povo a cobrar as pro>niessas de um governo que semostra cada vez mais incapaz cimpotente para tratar a conten-lo até dos mais elementares eimediatos problemas de inte-rêsse popular. O custo de vida,por exemplo, subiu neste pri-meiro ano em ritmo e propor-ções .como não haviamos vistono governo anterior.

Sendo o fiador de tantas pro-messas, que faz o sr. GetúlioVargas como chefe dc govêr-no? O sr. Getúlio Vargas fazalguma política e assina muitospapéis. Aponta-o a propagan-da como um grande trabalha-dor Sim, até altas horas da noi-te, prisioneiro da monstruosa¦centralização burocrática do Es-tado Novo, o sr. Getúlio Vargas,ontem como hoje, assina papéise despacha processos; durantehoras e horas, nomeia contínuose serventes, despacha os maiscomuns e corriqueiros expedi-

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entes do cotidiano burocrátl-co. Mas isto não c trabalho dcum chefe de Estado: é trabalhode chefe de secção ou de expe-dlente.

Enquanto isto, a situação evo-lui calorosamente, entregue opovo a si mesmo, lançado opais para rumos de acaso ou dcazar. Parece quc entramos nnsúltimos meses num estado dcdcliquescéocia, cm que tudo sedecompõe e sc desequilibra soba oressão de fluido, vindos dopróprio çovêrno. Ante os maisgraves sintomas, o poder públl-co se omite, ouando não agravaa perturbação, ora indiferente ádesordem, ora sc comportandocomo se fôsse cúmplice da de-sordem. Dc Qualquer forma, éo seu responsável.

A PROPAGANDADO CAFÉ NOS EE.UU.

Custará um m!lh .q e quinhentosmil dólares

... Pauío. "r '. sp i — Eolóveontem, no Palácio dos CamposEli) cu.". o sr. V.Mlc. Sarmanho,que conferenci'"' ' 'tigamentccon. o g:i'* .rnador Lucas No-gucira Garccz, premente o secre-tário da AgrtculUr ,:r. JoãuPacheco Chaves

O presidente do Bureau Pau-Americano do Café vsilou tam-bém, ontem, d Sociedr.do RuralBrasileira e a Fedcra"ro das As»sociações Rurais do Estado, oe-clarando na ocasião o seguinte:que serão empregados 1 milhãoe meio de dólares na propagandado café nos EE. UU., existindoem caixa no úreão nuo dirige aimportância de 2 milhões de dó-larer, relativos à contribui'.!.'do.*= bnlses produtores.

O visitante expôs ainda os as-pectos fav_r„vels e d_sfavorá-veis do consumo do ¦•¦ '{ va)ú-vel. prestando ot'*ra? informa-ções sobre a situação do produtonr ' — '"leu d" '

NOMEADO EMBAIXADORNA BOLÍVIA

O preür' ml. da Re—., ica as-sinou decreto na pasta das Re-lações Extoriorei; nc andotenente-coronel IIi"*o Mar'.iãesBethlem para exercer em co-missão, as funções de embaixa-dor do Brasil na Bolívia.

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Vamos açoitando Joh. Llm doIlt-go até a sua Paraíba natal: esta-mos nessa casa imensa do Engenho"Corredor", onde *le nasetu ondeainda passeia a sombra de aeu avôJon* Paullno. Depois almoçamos noengenho "lUpui" » quem faz essagrande buxuda. tsaei liiterininávelipratoi de carneiro, porco, peru,quem arruma na meta aa grandesfrutai, quem serve oa docea da ter-ra é a negra Salomé, que Ia comtle para a escola no Pilar. Quem oalevrva no mesmo cavalo eni o paidv Salomé e do Moleque Ricardo, ULudovlno. e a. negra conta: "Dédélu na frente, meu pai no melo e eude garupa". Agora Dedé tem 90anos; hi quase vinte que o conhe-ço, e perco uma pescaria em Ca-ranguatatuba e ilha de S. Seb_i-tlio, velho sonho marítimo, para viraqui. att é_te canto de várzea doParaíba do Norte, ouvir discursosjunto ao seu busto, sob o sol tre-mendo

Êle lembra que Vltorlno PapaRabo protestaria contra essa festa.Personagens seus estio aqui, na cl-d.dc e nos engenhos, em pes-oa: epor tíida parte, a sombra dos ou-tios. que ji morreram mas que aRente sente vivos, atravessando ocurral, entrando na casa de purgar,cl.pn__._ido alguém na casa de fari-nha. Mas nao lhes presto multaatenção: no fundo nenhum delese;.isle. o nerüonpijem único é JoséLins do Híro. Éle esti alegre, mascom um ar bem comportado, numaespécie dc felicidade tímida.

As testas daqui e de João Pes-soa. todas as homenagens • dlscur-sos. lüda a consiigraçüo de sua obra.

n c ii!'da 'll'_o que lhe di. &_e ar.JA o vi assim Jcntando com éle cmsua casa perto da Lagoa — com amulher e trís-filhas na mesa. E'ers> ainbiéncia de família, de ternu»ra feminina que adoça e faz feliz ohomem de alegrJps bruscas, de rom-oantec sem razão e de melancoliasnervosos. Em aua casa, como aqui,•mbalado pelas ternuraa mansas,*le recupera a mSe que perdeu logodeools de nascer.

Da varanda da casa grande vejoo t.llnido negro do engenho: con-verso cqm moleques que vio para.debaixo da gamdelra comer seusoralos. O que de longe, para quemlê sua obra, é pitoresco, aqui é ape-nas humano; nenhum escritor doBrasil é mais s>mplcs e legitimo doque êsse que f$z de sua infância ummundo de sonhos para todos nús.

R. B.

BANCO BRASILEIRO OEDESCONTOS S/A.

Rua 1." di Março, 45/47Pau» • recebe inlntenuptamentf

das _ is tS horaa

0 PROTESTO DO SR. LUCAS GARCEZCONTRA 0 AUMENTO DO AÇÚCAR

Dsclsra-ôes do sr. Glleno di Carli

Exemplo inglêsApesar de seus problemas e dificuldades, a

Inglaterra continua dando extraordinários exem-pios de conduta moral e cívica. Nesse sentidoe digno de nota o recente episódio ocorridocom o Times.

órgão conservador por excelência, o Times,não obstante, foi processado pelo procurador deum governo conservador e o motivo do processofoi, justamente, ser aquele jornal acusado deInfração das leis eleitorais, durante as últimaseleições britânicas, prejudicando, em beneficiodos candidatos conservadores, seus adversáriostrabalhistas, mediante publicação paga por umgrupo financeiro.

Como um íato desses deveria se impor àrefiexío do sr. Getúlio Vargas, no momentoem que subsidia, com detrimento das atividadesprodutivas, os jornais montados para elogiar ogoverno ! ..,

0 trânsitoDiz-se que está concluída, e em mãos do

ministro da Justiça, a reforma do Código Nacio-nal do Trânsito. Entre os dispositivos novos,agrava-se em prisão a pena de multa, para osdelitos mais graves dos motoristas.

C nosso trânsito, sabe-se, é o mais tormentosodo planeta. Movem-se os carros sob o signodo tumulto... Mas se uma parte da ameaçadoracdhfusão é devida à escassez das faixas derolamento, outra vai à culpa exclusiva doegoísmo dos condutores de veículos. Egoísmo,arroubo e, afinal, inconsciência.

O Rio cresce e na vida diária sentimos osreflexos de seu crescimento. Mas não se digaque todos os problemas daí decorrentes concer-nem ao espírito, ou mesmo ás contingências,de uma metrópole. A lição que noa vem dugrandes cidades, como Paris e Londres, é daibsoluta tranqüilidade nos servljoj do trânsito,

Num apartamento da Avenidaiinlnlia Hilsabcth fui preso FranclsHorn, acusado de um desfalque dcum milhão de dólares, em CostaRica, dc onde fugiu dc avião.

A noa.ia policia vai devolve-lo _.pátria. „ com t_d_ a razio, poisnfto é Justo que técnicos de foravenham faier concorréncl* aoa na»demais.

* * *foi preso pela Sccçlo ds TAxl-

cos e Mistificações um filio médl»co. Foi autuado no cartório dlD.CD.

A policia isti localizando e regia-trando oa charlaties, curandeiroj econgêneres mlatlflc&dores, como me»dida preventiva. No caso de efetl-var-se a greve dos médicos verda-delros, aqueles serio convocados ps»ra oa serviços clínicos de emer»géncia.

* * *Pão, —.Isto?

queijo"

Pelo que vejo,Aquela Telha expreasioQue dia "pio, pio, queijo,Tem de aer modificada.Por uma Justa raslo:Com a farinha misturada,"Mlxtlflcada",J„ nlo existe pio, — pio.

ejt ifi k*p

Telegrama da A.9.P.:"Declararam-se am greve ea eo-velros de Glasgow. Ot grevistas, dis-postos a nlo deixarem furar agreve, só permitlrlo qus cavem assepulturas os parentes dos defun»tos."

— Que miglca macabra! Pya oaparentes-, abrir a cera ral ser "umburaco" I

Sdo Pauto, 20 (Asp I —¦ Opresidente do Instituto do Açú-car e do Álcool, falando, hoje, àImprensa, momentos antes departicipar de uma oalcstra comos u. ineiros paulistas, declarouque estivera com o governadorLucas Nogueira Garcez, comouem manteve longa entrevistasobre assuntos açucareiros. Dis-so o sr. Gileno de Carli: —"Saí desse encontro imensa-mente satisfeito porque encon-trei o governador preocupadocom a situação do consumidoragravada pelo aumento ocorrido

Cyrano Sft:

NO R!0 NEGRO PRESIDENTESda Comissão Mista

Brasil - Estados UnidosForam recebidos, ainda, pelo

presidente Getúlio Vargas, ossrs. Ari Torres Knapp,presidentes, respetivamente, dasseções brasileira e americana,da Comissão Mista Brasll-Esta-dos Unidos, os quais fizeram en-trega dos primeiros projetos re-ferentes ao reaparelhamentoferroviário do paL. O presiden-te Getúlio Vargas, nesta opor-tunidade, manifestou a sua sa-tisíação pelos trabalhos em-preendidos tendo, após ouvir aexposição das atividades em cur-so, abrangendo quase todas asferrovias do país, se congratu-lado com a Comissão Mista Bra-sil-Estados Unidos pela efi.iên-cia demonstrada.

VAI À BAHIA 0 MINISTRODA EDUCAÇÃO

Segue hoje para a Bahia, via-jando no "Constellation", o mi-nistro da Educação e Saúde, sr.Simões Filho, cujo regresso aesta capital deverá verificar-seno dia 28.

REAPARELHAMENTO DA REDEMINEIRA DE VIAÇÃO

Belo Horizonte, 20 (Da sucur-sal) — Aqui chegaram ontemos engenheiros Franck BonaldStemp e Oto de Araújo Lima,áa Comissão Mista Brasü-Esta-dos Unidos, que acabam de fa-zer demorada inspeção à RMV,em companhia do diretor Dermeval J. Pimenta.

A visita dos referidos técnicosse prende ao empréstimo goll-eitado pelo governo aos Estado»União» com o fijn de ri!_._£ i ¦ ¦ -

no preço do açúcar. Remetereiao governador o "dossier" com-pleto do inquérito de custo daprodução de açúcar cristal,promovido pelo IAA, com todasas majorações constantes dosdiversos itens componentes doscustos Industriais. Remeterei,também, a documentação quelevou o órgão controlador depreços a concordar com o au-mento do preço do açúcar refi-nado, bem como a participaçãodo comércio varejista nesse au-mento. A minha satisfação é,porém, muito maior, ao consta-tar a formação do ilustre ho-mem público paulista. Anun-ciou o seu apoio à política nacional de preço único para todosos produtores de açúcar do paísCompreendeu bem e aceitou, co-mo tese da unidade econômicae política, o novo sistema instituldo pelo presidente GetúlioVargas, de justiça econômicade preços, diante da qual nSo hiprivilegiados nem prejudicados,pois todos os produtores terãoidêntico tratamento. Esta com-preensão do governador LucasNogueira Garcez o coloca emposição destacada no cenárionacional, porque di uma de-monstração da universalidadede seu espírito lúcido e objeti-vo, a par de uma percepção denossos difíceis problemas eco-nômicos e sociais".

(.iii ccplicuuio ido manda exa*tiiiinar de perlo, embora tem des-(••m/miifa exagerada, ai coisasCHI ijue todo unindo acredita. Co caso da greve da carne.

Há qint, decerto, no senliilnde deixar de laser certa coisa:não te compra carne ou, atiles,compra-se menos carne, li comoreagiram os pre(osf Depois deumas oscilações iniciais para bai-.io, os Preços lixaram-se nova.mente. .-Is donas de casa. em suagrande maioria, lainbfm licaraminjlcxlvcis. li qual i o resulta-duT Pode ser observado lodo dia:._ açougues continuam vaslas:os preços continuam altos,

Xo entanlo, as mesmas autori-ilmlcs que realizaram, aulorisa-ram ou toleraram a liberação dospwcos da carne exaltam oumondam exaltar a atitude dasdonas de casa, talando alto, co-mo sc a mulher brasileira lòssea grande vitoriosa da balalliaeconômica. NSo percebem essasautoridades e seus porla-voiesque estão sambando de si mes-mos, atribuindo às senhoras umavitória que as repartições públi-cas não souberam conquistar, êum atestado de inépcia de nossaadministração. Ê a confissão deque a nossa organização públicanão funciona. E o conjunto, malorganizado, das donas de casafuncionaria melhorf Tudo eslá,conjcssadamcntc, muito mal or-gonisado no Brasil. Só umagieve. apenas lúettamciile combi-nada como a da carne, estariamais bem organizada? Tahesnão seja mesmo greve... Por ou-tro lado. verifica-se que os açou-gveiros. refeitos do primeiro sus-to. não cedem. A diminuição dospreços preferem o açoiiguc vazio.Ninguém pretende dcfcndc-losou desculpá-los. Mas quase pa-rece que. sc não vendem maisbaraio, é que, premidos pelosfornecedores c pela inflação, nãopodem vender mais baraio —• ob-servam com serenidade a grctiedas donas de casa, esperandocalmamente o, fim do movimento.

Mas esperam em vão. Tudomanda crer quc as donas de casanão voltarão a comprar carne

pelos preços atuais — porquenão podem pagá-los. Eis a cha-ve do mistério. Chama-se grevea diminuição do poder aquisitivofeia inflação. E essa misériaprogressiva seria uma vitória t

Não é mero acaso: na lidcran-ça da chamada greve também scencontram, ao lado de elementosinsuspeitos mais iludidos, algunschefes do maú exaltado querc-mismo. quc lambem já liderarammanifestações ruidosas ao chefedc governo, antes de cie ser der-rolado ua batalha da carne...

Conclusão: o que há é a dc-cadência do poder aquisitivo.Chamá-la greve significa criarum álibi para um governo quehão é capaz de assegurar à po-pulação condições normais devida.

GARANTIAWS DIREITOSINDIVIDUAIS NA LEGISLAÇÃO

BRASILEIRANora Vork 20 (F. P.) - O

governo do Brasil informou àONU sobre as disposições da le-gislação brasileira que garanteaos indivíduos sob sua jurisdi-ção o gozo dos direitos civis, po-líticos, religioso, e econômicose sociais, tais como foram defi-nidos na Declaração dos Direi-los do Homem, salientando queo problema da discriminação nãoexiste no pais.

A comunicação brasileira foifeita em resposta a um questio-nário transmitido aos governos-membros e não membros daONU em face de uma resoluçãodo Conselho Econômico e Sociale pedindo informações a êsserespeito.

Depois de ter enumerado asgarantias de liberdade indlvi-duais contidas na Constituiçãodo Brasil, o documento brasilei-ro cita algumas restrições im-postas aos estrangeiros — proibi-ção de adquirir minas, empresasjornalísticas, estações de rádio,navegação costeira, terrenos si-tuados no litoral marítimo — ecita a lei de 3 de julho de 1951prevendo penas de prisão e mui-ta por atos de discriminação ra-daL *****

A PRESIDÊNCIA DO CENTRODE COMÉRCIO DE CAFE

Assume hoje a presidência emexercício do Centro do Comer-cio do Café do Rio de Janeiro,em substituição ao sr- Rui Go-mes de Almeida, que se encon-tra licenciado, o sr. Antônio Es-têves Marques, secretário da en-tldade. O presidente efetivo re-assumirá no p.' ¦ -i»í.

AGRACIADO COM A CRUZEIRODO SUL

O sr. embaixador João Nevesda Fontoura, ministro das Re-lações Exteriores, fêz entrega,ontem, em seu gabinete, das in-signlas e diploma da Ordem Na-cional do Cruzei., do Sul, nograu de Cavaleiro, ao sr. Johan-nes Hendriens Josepl" MariaWingerhoed, gerente da RealCompanhia Holandeza de Avia-çio de Anuterdlo (KLM), eom'^^Sri^^^,0.^ *-*?

OMAJORMACCRIMMONns Ordem do Cruzeiro do Sul

O presidente da República as-sinou decreto confermdo a Or-dem Nacional do Cruzeiro doSul, no grau de Comendador, aomajor Kenneth Howard MacCrimmon, con-ultor da "Lightand Power" e Companhias Às-sociadas.

AUXILIO AS NAÇÕES DO MUNDOLIVRE

especialmente à América• Latina

Wttíhincifon, 20 (F. P.) •— Osecretário geral da Organizaçãodos Estados Americanos decla-rou ontem que os Estados Uni-dos não poderiam limitar-se aconstituir um exemplo para asdemais nações do mundo livree deveriam antes provar que ascondições de vida da Ai-.éricado Norte poderiam ser expor-tidas para a América do Sul.O sr. Alberto Lleras insistiu ain-da a respeito do dever que têmos Estados Unidos de auxiliaras outras nações do mundo li-vre, especialmente as da Amé-rica Latina.

AS HOMENAGENS DO BRASILA MEMÓRIA DE JORGE VI

A fim de agradecer ao presi-dente da Republica todas as ho-menagens prestadas à memóriade Jorge VI, rei da Grá-Breta-nha, Irlanda e Domínios Brita-nlcos de Além-Mar, estiveramno palácio do Catete, tendo sidorecebidos pelo ministro JoSoCoelho Lisboa, chefe do Cerlmo-nlal da Presidência da Repú-blica, os srs. Johannes EreyerPohl, ministro da união Sul-Africana e Jayvaden A. Shad,encarregado de Negócios da ín-dia.

Tamt-.n esteve no Catete o sr.Rubens Farrula, que íoi agra-deeer a sua designação para ocargo da vtea»preü4Mto da Co-miãpe da Financiamento da__________ •_________________. " *liDU-Wwt- " -..-,

0 EXÉRCITO EUROPEUA forninçRo de tini \lxiic\fo único, europeu, con-

liiiua neiiilo motivo tlc controversas nos palsei ameaça-Íl0H pclil KUrn.i.

Contra it itlcia Uèssc l£^.rclto Itá ranões ije prln-cipio, iiiíis em favor dela existem razõci dc fato.

A concepção dc uma força comum na Europa ocl-dental não _ uma novidade; é uma conseqiléticin, Ê. a con-seqüência fo_ço.a do modo como foi preciso defender aKnropu nas duas guerras mundiais deste século.

Na gurru dc 1914, como na de 1939, o furor pre-datório da Alemanha só foi quebrado por uma aliança deexércitos — de exércitos quc tiveram de atravessar nia-re» para sustentar e completar a resisleucia da França,uo segundo ca. u até para libertar a França e paises vi-zinhos, A vitória desses exércitos, em ambas as circtins-tàncias, deveu-se a um só comando, o qual, emprestandounidade às operações militares, fazia deles efetivamenteum Exército apenas.

Assim, o que se pretende agora é a cópia do modeloantigo. Procura-se opor * Rússia, como duas vezes seopôs à Alemanha, o mesmo sistema defensivo aconselha-do pelas contingências.

Não hi nenhuma nação que possa isoladamente ofe-recer na Europa ocidental embargo is empresas de con-quista. A situação de hoje é idêntica is outras. Nasnutras, o Exercito europeu — verdadeiramente europeu— se organizou iá em plena guerra. Agora, procura or-gauizar-se antes da guerra, com a perspectiva, aliás, deevhá-la.

Alguns países argumentam com a soberania quan-do apresentam objeção ao Exército europeu. A obje-ção é mais de palavras que de substância. Em subs-lànciã. o quc vale é o comando entregue a um só chefe.Um só chefe comandou vários exércitos na guerra de1914 e na de 1939, sem afetar a soberania de ninguém.Poderá comandar perfeitamente o Exército europeu, quenada mais será além de um todo, um amálgama dosexércitos já por um só chefe comandados.

Não é tanto assim, dizem os técnicos. O que a obje-ção alcança não é o chefe, é o quadro, onde os exerci-tos nacionais desaparecerão para ceder lugar a um exér-cito internacional. E que tem isso de mau? Um exér-cito internacional pode vencer com maior rapidez o ini-migo. Na hora do perigo, importa a vitória em si. náoa vitória por discriminação de exércitos.

Existe, é certo, uma dúvida cruel: é quc no Exér-cito europeu devem ser desta vez integrados os alemães.Os alemães não inspiram confiança. Razão maior paraque se pense no Exército europeu — no Exército ondeos alemães ficarão diluídos. Pior seria que tivessem umexercito nacional, deles.

A solução, haverá ahida quem diga, é quc não hajaexército alemão nem alemães dentro-de nenhum exército.Seria o ideal. Mas acontece que não podemos riscar aAlemanha do mapa europeu. Acontece também que oataque russo e de seus satélites i Europa ocidental co-meçará pela Alemanha, não porque assim prefiram os in-vasores, mas porque a êsse caminho os obriga a feiçãogeográfica do continente. Não havendo exército alemãonem alemães dentro de nenhum exercito para receberemo primeiro choque, sucederia que a defesa da Alemanhadeveria ser feita por quem não fôsse alemão, ficando osalemães imunes e muito repousados, a dlhar, como neu-tros, o sacrifício alheio cm benefício próprio.

Por tudo isto e pelo mais que é óbvio na ordem gc-ral das coisas, o Exército europeu constitui o instrumen-to mais adequado para repelir a invasão da Rússia. De-fenrlerá a soberania de todos muito mais do que a sobe-rania de cada t»" p'is_ *i valer de amparo contra essainvasão. i

Costa REGO

DECRETOS NAS PASTAS DA FAZENDA,AGRICULTURA, EDUCAÇÃO E JUSTIÇA

O presidente da República assinouos seguintes decretos:Na pasta da Fazenda — Nomean-do, escriturArios, classe E, EunáploAmorim, Dalila da Atalde, MamedeGlbalchá, Hilda dc Jesus Onals,,Delmira Dias Gonçalves da Silva,Francisco Bispo dos Anjos, Abigail.Brlgs, Abmac) Abdon Sair, JesuinaAguiar de Figueiredo, AlexandreNelson Dantas, Aurélla Vieira <ieOliveira, Ied Maria Caetano da Sil-va. Ivan Pamplona de Moura, LlglaCeleste da Costa Cerquelra, LulzaHelena Gomes Portela, Maria AlireDrapaud Serra. Silvio Freitas dosSantos Souza.'JVa pasto da yl^rlculiura — No-meando: escriturário, classe E, Co-res Barbéro; estatísticos, classe I,Antônio de Assis Republicano Ju-nlor e Rubens Batleta da Silva; e,datllógrafos, classe E. Jorge SantanaDuarte, Isabel Rodrigues de Moura,Alfredo Rocha, Laura Marta de Bar-ros.Na pasta da Educação — No-meando, interinamente, professorescatedrátlcos: da Faculdade de Filo-sofla da Universidade do Rio Gran-de do Sul, Baldulno Ramos; da Fa-culdade de Medicina e ClrurRla doPará, Orlando Cerdeira Bordalo eAbelardo dos Santos; e, da Escolade Engenharia da Universidade donlo Grande do Sul. Nero Passos,Cruglnel de Paiva e Raul Cohen.»Va pasta da Justiça — Nomeando,Interinamente, como substituto, pro.motor substituto do Território doAmapá, Lauro Sodré Gomes.Concedendo naturalização — nVera Goll, natural da Iugoslávia;Maria Sallta Buaiz, natural do Li-bano; Catharlna Bigler, natural daSuiça; Rlva Fatngaus, natural daLituânia; a Amold Wald, natural daBélgica; Bonlfário Pereira, naturaldo Uruguai; a Clarinha KaufímannGandelhman, natural da Rússia; aMarquarite Elgner, natural da Hun-gria: * Ellova Kukerman. naturalda Ucrânia: a Roço Canterucclo,Constanzo Guerino Gorini e Resol-cio Sperandio, naturais da Itália;a Gastão dos Santos Ribeiro e Airesde Souza Saramago, naturais dePortugal; a Juda Lelb Happaport eSchullm Grelsler, naturais da Ru-mania; a Ludwika Strellnger, AirtkLedermann, Lia Engelberg, AbramSzyja Kllgerman, Wulf Kallm, Zyg-munt Wojelcki, Jacob Cynowiec,Marcus Cherenkopf, Zygmunt Ps-wel Bunowskl e Maurício Klsten-berg, naturais da Polénla; e, a OttoBeeck, Fredrich Wilhelm Meigen-llnd, Elza Carlota Schroder, Hein-rieh Herz, Albert Welnberg, Wer-ner StenzeI, Amoldo Strobel, IngridMillers e Horst Erich Blelefeld, na-turais da Alemanha.Indultando do resto da pana —Imposta por sentença do juiz de

QÜEIXA-CRIME CONTRA 0 PRE-FEITO DE BELO HORIZONTEBelo Horironte, 20 (Asp.) —

Referindo-se ft resposta do sr.Giannetti ? sua interpela-ção judicial, o sr. Otacílio Ne-grão de Lima declarou que den-tro de poucos dias apresentaráem Juízo quelxa-crime contra oprefeito'de Belo Horizonte. Issoporque o sr. Giannetti, em suaexposição ao Juiz de Direito da3.» Vara Criminal, novamente ocaluniou.

SEQÜESTRO DOS BENS DOTESOUREIRO DA C.I.S.

Além da prisão administrai!-va do tesoureiro da Comissãodo Imposto Sindical. AguinaldoNavarro da Fonseca, desapare*cidç desde 14 de janeiro último,serão também seqüestrados osbens móveis e imóveis de pro-prledade do mesmo, de confor-mldade com o que estabelece o"Estatuto do Funcionário Pú-Mico".

Para êsse fim, deverá ser de-slgnado ura depositário, que po-dera ser. Inclusive, uma pessoade «ua família mediante termod( resBonsabilidad»-'

direito da comarca de SSo Gonçalo,Estado do Rio, a Sebastião Goncal-ves da Silva; imposta pur decisãodo Tribunal do JUrl do Distrito Fe-deral, a Manoel Brito de Oliveira;Imposta por decisão do Tribunal doJúri da Capital do Estado de Per»nambuco, a Eunlce dc Souza LeGo;e. Imposta por sentença do juiz dedireito da _• Vara Criminal, destacapital, a Norlval Rodrigues dosSantos.Comutando a pena — De 21 anosimposta pelo Tribunal do Júri daComarca de Águas Belas, Peruam-buco, a Domingos Caetano dos San-tos e Manoel Caetano dos Santo.,

para 14 anos de reclusão; de 9 anosimposta por decisão do Tribunal doJúri da Comarca de Bezerros, Per-nambuco, a José Torres dos Santos,para 6 snos de reclusgo; de 3 anos,imposta pelo Tribunal do Júri daComarca de Ouro Fino, Minas, aJosé Fardlnl, para dois anos de re-clusão; de 18 anos imposta peloTribunal de Júri da Capital do El»tado de Sáo Paulo, a Shicueo HI»rama, para 14 anos de reclusão: deS anos, imposta pelo Juiz de direi-to da comarca de Brejo da Madredc Deus, Pernambuco, a SebasUãoFrancisco Pereira, também conhe-cldo por Sebastião lone e SebastiãoBranco, para 3 anos de reclusão; de11 anos e 6 meses, Imposta pelo Tri-bunal de Justiça do Distrito Fe»deral, e Nelson Viana Santana, pa-ra seis anos de reclusão; de 4 anosImposta pelo juiz de direito da iaVara Criminal da comarca de Re-elfe, a Eurlpedes Nunes Pereira,para 2 anos c 2 meses; de B anose 10 meses, Imposta pelo Tribunalde Tribunal de Justiça do Estadode SSo Paulo que reformou sen-tença do Juiz de direito da comarcade Mogi-Mirim; a Joaquim Ferreirade Melo, para 3 anos; de 4 anos,Imposta pelo juiz de direito da co-marca de Sio Paulo, a Geraldo deOliveira, para 3 anos de reclusão;dc 23 anos, Imposta pelo juiz de dl-relto da comarca de Itaúna, Minasa Joaquim Alves Pereira, tambémconhecido por Joaquim Salgado eJoaquim Alves, para 18 anos de r_-clusão; e, de 30 anos, imposta peloTribunal do Júri da comarca de Po.cies, Bahia, a Antônio Valentbn 4*Souza, para 25 anos de prisão ee.talar.

PAGAMENTOS NO TESOURONACIONAL

Na Pagadoria do Tesouro etarao pagas hoje as seguintes f j»lhas do l.o dia útil:Presidência da Hepública ¦orgaos subordinados rfunaidni.rios), Tribunal de Contas e &%nistério da Fazenda.

_ Pagadores do Tesouro afetou»rão o pagamento no minlatttuda Educação, Congresso Naddbnal e Poder Judiciário, relatfTOao l.o dia útil.».* -Uma completa organização bsncâlta

BANCO BOAYISTA S.A. 4FALÊNCIAS & CONCORDATAS J

J. NUNES DUAHTE E CIA LTDA.No Juízo da 14a Vara Cível eBanco do Brasil S. A„ dizendo-»credor da soma da Crf «38.400,00,requereu a decretação da falén-cia da firma supra, estabelecida* avenida Almirante Barroso, S0,sala 610.GALERIA DOS RÁDIOS LTDA.Nlo tendo o comissário da con.cordata da firma supra, cumpri,

do o que lhe foi determinado, nemdado as razfies da omlssio, o juizda 7* Vara Cível desltulu das fun-ç8es e nomeou psra substltul-lo, ocredor Rádios Fhonovox Ltda.

MIGUEL _ ALBO E CIA. LTDA.O lula da 13a. Vara Civel nos

autos da concordata da firma su-pra. nomeou comissário, *m subifi.tulçle. o credor Jaime Mordra dol«-tato.-.-- 1-~

'4 "'¦ ti I

7I ° Caderno co IO V MA MIA - (liiii.l.i-r.-liii 21 ih- Fevereiro do. 11>52

0 MATE PRECISA É DE NOVOS MERCADOSConformou-se o sr. Mozart Lago com as explicações

do chefe de Polícia sôbre a sua portaria

ALO, ALÔ,INTERURBANO I.

O «r iiiiiiui Mimer in longa dls*rursa ontem no Senado couira a ex»tlnçSo i-\-,ihiii|iiu do Instlluto doMat*, quo de qualquer maneira -dlu* Ito - lem atendido aos Inte*tinta do» quatro Estados pruduto»rri. Acrescentou que » >ua atualdlraclo vil correspondendo • oxprc»inllvi slmpttir» cnm qu» (oi recebi,da. PIMf mal» que esti assegurada

nac entro n» produtores e o» In*duslriaU do mala, fraçu ao convé»nio úlilmument* realludo. Acen»tuou, (Inalmeuto, que o dt que omit» pnetiu (9o "ovos merendes

qut, nesM sentido, o presidentedo Instituto »iti cm entendimentoscom U-ipwtador*» nortt-amerlcanos.

A PünTAniA DO CHBTÍ DEPOLICIA

O ir. Mnzaii Lor o comunicou queHnlia estado em conferência com o

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chefe de Policia, ciH'uiitruiidu*u uu»toliiuunenle tniiiqUIlo t coiillanlequiiiilii As c(iiisi-i|iii-iii'i,ih da sua pur»iíiiiii de lilii-iin-.iii dc bebidas durai.,to u Carnaval, O u.iinimno du oc-neral Ciro Rcwnde era tal que ourador da iiii-siuu sc contagiou e es-tavu nguru cnlinu leliillvaincnle Aexecução duquelu pintaria,

Prouegiiliiilu, o sr. Moinrt i-ngudeclarou iiiiiilií-in que o chefe dePolicia ie liuvla manifestado favo-iíivi-1 ao prnjclo que reestrutuin oquudro de cuinl.sArins aumentiimlo-ilies os vencimentos. fc««.e pinjctoloi emendado pclo »r. Ivo de Aqui-no no lentldo do restabelecer o quesugeria a mensagem do ex-presiden-te du República òhre o raso.

VÁRIOS ASSUNTOS

O tr. Apulonlo Sales discursoulongamente Miro n necessidade demaior financiamento pura os lavra-dores a agricultores de Pernambuco,referindo-se especialmente ao iilgo-düo, cuja produção tem dcrrescldonn seu Estado, enquanto o parqueIpcal dc flaçSo e tecelagem aumen-ta cada dia

Pelo ir, Mozart Lngo fui apre-sentado um requerimento de Infor»maçfics nos seguintes termos: "li —Se o Ministério da Agricultura est.1agindo Isoladamente nu tomada deprovidenciai! pnra sustar c nmp.-irnr

êxodo das populações nordeMInnsflageladas pelas lícas, que duinan-dam as cidades do lllo dc Janeiro cSüo Paulo, e na hlnolcsc aflrm.-ili»va, porque motivos o DepartamentoNacional de ImlgraçSo a exemplodo que Iui i-om 05 imigrantes estri-n-geiros, iiüo acolhe c nfio encaminha01 nacionais componentes dua refe-ridas migrações nordestinas. 2) —O Ministério da Agricultura, estíi a-oarelliadii para us providências queo Ilustre titular anunciou a impren-sa carioca? H.1 providências postascm prática além das enunciadas na

ev|iiisli.-aii nu prcildCIltO da ltc|iiilili-on? A 1'ieleliuro du Distillo Kcdeiule u Depuitaiiiento Nuviuiiiil do Scgil*rança l'úlillca'iuUi pudoriln iiiuls pai-llculiu e dlieliiiiienle i-lnborai cumo Mliilstciio da Agricultura nas lm*iiinnlsbimni pruvldf-itrms que rslnInniuiido lôbrc o 6xodu nurdisli-nu?"

O presidente comunicou que tliiiiaeslado em si-u galiliiele o coronelHugo iieihii-ni a (nn de agradecer 110Senado a upiov.içAn da escolho duseu nome pata embaixador dn Dru-sil Juntai no governa da Bollvln.

NAo houve ordem dn dia.

que1 ln-

Uma ."/ aflita, uua.i- rliuru*ti, .-liiiiiiiui o redator ao tele»lime

I'ur iiinir, taça alguiiiarnliu nnra iirni-fii-lu dnsiieci-skliaiii h-.it o trlrfonetrriirbunn, rnlre n.is

,\t .ua» iirdriii, minha si'*nhora,

Piilk, v, desde a» clnrii >•trinta ria mnnhA, nue estoutentanilii nlilrr uma llgaçAo|mrn Nn«|iik r alé r.la hor»Irrnni :<i mlniinia de hoje). 11A11tnnirqnl otiiMa

\ rnli jif Af toilut 01 «lim-Ai* liR-n-.irii par» lorslldadraMriWlma-., romo 81o Jofto drMerlil 1*1,1 ii-v.iilu dia. • »erconifl|UÍt1H)ii L'ree tm»» provi*déni-ln dns rrupoiiiArels

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OS BAILES DO H!GH LIFE E SEUSPREPARATIVOS MONUMENTAIS

A ComlbiAo dc Tomada de Cantasdu CAmoru dos Deputados deverAreunir-se, hoje, cm sessAo extroor-dlllArla, especialmente pnra votar oparecer oferecido pclo nr. Montei-ro de Castro no processo relativo AtransaçAo efetuada, cm Janeira de1051, entre a supcrliitendfnela dasKm presas Incuriior.idas au P.Hrlmõ-nio da UnlAo e uma flrmu coutio-

'ludo pelo ex-governador MoiíólLuplon. da qual resultou a venda,a esta úlllma, da fAluica de pnocldc Arapoti.

Como sc sabe, o parecei do dc-pulado mineiro aprovo n ato dn Tn-bunol dc Contas que recusou regls-tro a essa transação. O sr. Gui-

Baile de gala no auto-móvel Club

Aproxima-se o carnaval e com tlemilhões do Plerroti,, Colombln»» eArlequins, surgem cantando, psrareceberem Sun Majestade o Itcl Mo*mo e a Deusa da Folia, envolvidosda alegria conlagiunle daa tensa-çAea mundanas, na cadência langu.

xnd.is nn processo vArlos certldOet I rosa dos pandeiros e tamborins Oque ncomiianh.iv.-im aquele docu- |cel Santa Rosn. Presidente do A.mento, De oulro lado. entretanto, lc, B. auxiliado pelos srs Alexls deIndeferiu tolIcitaçAo dn mesmo ad- , Miranda JnrdAo e t.uir Itodolfo de

Iherinliio dr Oliveira, que haviaobtido visla do proressu, na senia-nn passada, solicitou mais cincodias rie prazo pnra u aprcscnPiçAodo seu voto, o que foi denegado

Atendendo a um requerimento doadvogado Justo de Morais, patronoda firma comprado™ dn fAbrlca depapel de Arapoti, a CotflUlflo de To-muda de Contas nccltou foliem une*

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NOVA ASSEMBLÉIA DOSMÉDICOS

A A-S-Oi-InçSo Mhllra do DistritoFederal, proscgultulo oa preparativo»pura a greve a ser deflagrada emprincipio» dc mnrço. convoca todoso» módicos do Distrito Federal pnrnu Orande Assembléia de Organiza-çfto da Greve que ao realizará hoje,is 21 horas, nos sulôea do Liceu LI-terArlo Português. Nesaa assembléia,.(•ruo discutidos o resolvidos os últi-nio» dctnlhe» da organlzaçlo d» gre-vc. relacionado principalmente como socorro de urgência à populnçSoc com o tempo de durnçio de pro-testo . A A M.D.F.. comunica ao.médicos quo continuam aberta* asInscrições cm sua sede para os co-legas que desejam presiar socorrode urgência à populnçf-o durante ligreve. A diretoria chama a atençSupara a urgência desta inscriçfto pa-ra que os postoa de socorros daAssociação sejam distribuídos e dn-dos k publicidade com antecedênciano mínimo de 48 horas, da paralisa-çüo dos trabalhos.

vogado no sentido de que lhe fôiseconcedido prazo mnlnr dentro doqual pudesse incorporar no pruces-so outr.-if certidões

BORRACHA

A Comissão dc Valorização Eco-nòm.ca da Amazônia designou o sr.

Souza Dantas, diante dêsse acoute»cimento raro, preparou para os 4bailes a fantasia e 3 matlnées In».(inli,- grandes surpresas que marcai'ào época.

"Favela", e o motivo dccorativudo» salões deste ano, foi entregueao genial pincel do cenógrafo Ado-lar, para que os foliões cariocas com

ViiRinio Sanla Rosa para relatar o | suas fantasias características, pos»projeto, oriundo de mensagem do som se divertir no melhor e mais

í*oo verdnilelmmente monumín*i.il.-i ua preparativo» dos elepunte.-h coiicorrliluH Itill.-M dn llliih l.lfeI1U iiuulro noites de iileKrla dn.-lilii.li*.

A par dos trabalhou tle llWOlU»Qlu nrtlntlcn e luminosa, liisplrii»do nus motivo» veiie/.liilii>a, o en»trvriie» respectlvuriieiito a J. tiul-nmrllca Júnior e Barlulllio Unrto-uni, u diretoria du vlmplUlca no»cli-ilude dn run Hiinlo Amaro mlu»tou várias oulrus provldênclfl»,enire nn ounls m Inclue o eontrii-to da fiimosn or(|iii-»lrn de Vlcen-to I'nlva, que ounlrlbulrá commal» dol» conjuntos para o maiorhrllhü do» Kllo.-» e do ÍHincio men-tro cuca francís Monalour Jon»vonet, para dirigir n bar e n cda.

Olímpico ClubeA agromlaclo da rua Álvaro Al»

vim fará realizar em seus saldes, «a-hado. domingo, «eitundn e têrçi-fei-ra, grandioso» baile» carnavalesco»,abrilhantados eom a orquestra de"Yoyô", experando o* dirigentes dorlube que o êxito seja completoDomingo k tarde haver* uma gran»diosa i-iatini-f Infanto-Juvenll.

Standard Fool-Ball ClubNu salíes do holel Ciléria. o

Standard fará realizar luxuaioi bal»les para seus associados e famílias,de !3 às 4 horas. Duos orquestraianlmarlo oj fettejos de niAmo,achando»se os salões ricamente de-(orados sob o tema "Carnaval emVenera"

Por outro latiu, « diretoria doiiíkIi 1.1'e •lUrou em entendlmon»ton com n« niitiiililiiih» policial»!tt fim do ''««tnlíiltiíT mi'.lliluH Btiltv*tHirailoriiH dn bom eatiir do "ouliúlillco, (Icnndo ri.-mivlilo uni cur-diin de isolamento em fronte »'•HIkIi i.Ke pnrn permitir olrouln»cito perfvlln di'» veloului o do»fi-ei|iiéiiliuloroK,

Tmlit» i-wiih prnvldilncliia e pre»punitivo» illz.eui do CUrAtor exi-ep»clonal d.- iiiiihiiiitihiiio e coiicur»líncln di- um» vai rovcetlr»«o eeleuno o iiiiiI" ('(-Ii-Iii-mIo carnavalelcKunle dn cldilde, dofle ntllltolimcillo enire Krullllífl iilru(;0c>.ttlliltlcne que II cidade ofereenuoe c»lrnni;elron nesta época duuno.

I II^K^^í __¦ •"¦•^?%'''*:wj

ffVt iMM ^B^H íu_W_tiA

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ii'-t .3 m^^^mwW'- r '•«¦. ATnl qunl ocorro Iodos oi nnos nn tmito do cionlblu eumavale»*»

co, » diretoria do Atlnntlc nellnliiB Club ofereço magnífico bar-i,ucle nus Jornalistas especialliados. Assim voltou a ocorrer on-tem, tiiinndo, no rcstnurutiie du Automóvel Clube do Brasil, foramhomonugeuduü os cronlslus carnavalescos pólos "Milionários ooPetróleo". Nomu oportunidade, os diretores dd Atlnntlc explana-rum o programa Ja estabelecido pnra o seu tradicional baile do"lòiçn-íelrn gordo" nu Kinésio do Fluminense, n festa que consti-tui 0 "fecho de ouro" do cnrnnval carioca. No ullcht, um aspectodo bnntiucte. quando saudava os Jornalistas o presidente do Atlan-tlc Heflnlng Club.

SERÁ COROADA, AMANHA,a rainha do Carnaval de 1952Ivnn» Rodrigues, a soberana da folia, receberá a coroa

de ouro das mãos de S. IM. Uei Momoo Teiitru .loi!" Cnetuiiu viverá

nu nolle de ninnnliA. iíiiiii de nuu»Ki-uiidcn nuliea com .1 renllíaçlu

1 do tradlulonul bailo da coroati&u

CovCrno, que dlf>põe sôbre medldat>de proteção ú borracha. Foi tam-bórn apreciado por aquele órgão osubstitutivo de autoria do sr. Jnl-me Araújo, apresentado, recente-mente. A ComlSsao de Economia

FINANÇAS

A Comissão dc Finanças votou nu-merosos projetos referentes à aber-tura dc créditos especiais em favorde várias entidades asslstenctals.Mais dc oito foram rejeitados, in-elusive um nue contemplava comntn auxilio de 300 mil cruzeiros aTenda Espirita Mirim, localizadanesta capital

selecionado ambiente do Rio.

Clube CentralO presidente do Clube Central, ar,

Amllcar Vieira mostroí aos repre,sentantes da imprensa carioca aornamentação dos salões 'do arlsto-critico clube da Praia de Icarai, como motivo "Máscaras e Flores".

Na ocasião os representantes daimprensa foram homenageados comum coquetel e uma (esta csmavales-ca. Hoje, o Clube Central dará seugrito de carnaval, c, durante o tri-duo momesco, oferecerá k «ocle.dade nlterolense magníficos bailes cis tradicionais matinées infantis.

Banda LusitanaEM BANGU 'FALTARA

ENERGIA, HOJE

SÁBADO0 primeiro grande baile do Palácio de Alumínio

O folião cnrlocu eMâ. de paru,"bens. pois u carnaval que se ante-clpa sensacional tcríl um l"eiUapropriado para brincar ò, valer.Trata-se do majestoso Palácio deAlumínio, da avenida PresidenteVargas, que foi especialmente pre-parado para o reinado de Moino.

Sábado pró..ltno aerá. dado Inicioa nua formidável maratona car-navalesca, que durará os quu-tro» piau da folln, com mn-.ii!-ficos bailes, ao som da música dcvinte melhores orquostraB cario-cas, num tablado de quinhentosmetros quadrados.

Dez exaumores, que tiram um

lllllllflo de tii. i-0lilcii- ile.'l|-i|iu-lili'por hora, estnrã.» om conntanloatividade, cooperando puxa reinarsempre uniu tempi-iiiturii ntiieniiem favor do follAo. .lunte-se oIsto tudo um nmblpiiie selecionadoo o« prãqofl don lnKrei"ío« e dasbebidas (iue ferftn populartcHhnoM

INQUÉRITO DA CAIXA DACENTRAL DO BRASIL

A fim dt; permitir a execuçfto deservidos ua rede. haverA lnterntpç&ono fornecimento de energia elélr-cahoje. quluta*fclra. aos seguintes lo-¦;radouros de Bungo. das 12 Às 15horaa* ruas Açudes, da Fábrica. Bu-

, ráo de Capanema. Estampa d ores. dosTt-celões. Tletè, Jofto Lacerda, das

! Artca, da Feira. Rangel Pe«tana, da1 Flaç&o, e R!o dn Prata-, e eMradn deI Santa Cruz

O procurador do Tribunal dc Con-tas du Unlio, sr. Cunha Melo, vemde requisitar ao MTIC. • o processorelativo ao inquérito administrativo,efetuado há tempos, na Caixa duAposentadorias c Pensões dos Ferro- ^_viários da Central do Brasil, tendo! " '—"""»- «, .em vista Irregularidade» que ainda , ^VQ MEMBRO 03 CONòELHOnáo foram sanadas, apesar do afãs- .tomeuto dos responsáveis QQ |P/\SE

i A Banda Lusitana, em sua sede, no; Edifício da Cantareira, promoverá 4grandiosos bailes carnavalescos nosdias 23. 24, 29 e 26.

A A.B.I. no CarnavalComo vem sendo praxe há muitos

ânus, as diversas dependências da jAssociação Brasileira de Imprensa !permanecerão fechadas nos próximos ! Sábado, na "bolte" Casablanca, adias 21. 25, 26 e 27, por ocasião dos j conhecida casa de espetáculos dafestejos do Carnaval, encerrando-!* Praia Vermelha, será realizado oo expediente no sábado às 12 ho- I mais sensacional baile üo carnavalras e reinlciando-he quinta-feira, á do corrente ano, em homenagemhora normal. | às rainhas do Carnaval, Rádio e das

Atrizes, Ivana Rodrigues, Mary Gon-

Sport Club MinervaHoje, As "I tioru», em »ua hfrle,

á rua luiplrú 1300. o .Sport ClubMinerva oferecerá um "drink"em homenagem tt Imprenra.

SENSACIONAL BAILE DE CARNAVALNa Casablanca o baile das rainhas, tom * "rotsma «Ias Ires

soberanas: Rainha do Carnaval, Rainha do Rádio e Rainhadas Atrizes

da üiilnliii dn Carnaval do Ci!!,eleita nu concurso promovido pe»lit ABtiOclucfio du Cronista» Cur-navalcscofls

A fpatadeitmuliliü, estA fadtulu aubter um don mulores lucessosno» meios social» o carmivu.la_.i_oadu ildiiilc cm virtude da grandoi-:,pi-clatlvii com que vem sendouKUiirdiula a curoaçfto du Henho-rltu Ivana P.odrlguea como eobe-nina da folia.

A MUIA NüITIS A COIÍOAÇAO

A cnp)ai;Sii da rainha Ivnna Ito-drlKiies será lealisuda, precisa-mente, à mela noite, em plenoballt-, num artístico trono arma-do (r-peclnlmente no palco do tea*tro.

A soberana suprema da alegriaserá coroada pelo liei Moino I eUnlco, convidado para o ato, quecomparecerá ao grande baile comtoda sua curte.

O baile terá Inicio ás -il horas,prolongnndo-se ati- ás 4 horaa damanhã, sendo as dan<;au comanda-das pela orquestra "Acadèmlcoe

du Ultimo" sub a ..aiuta doniueatro Tojero;

O traje para u buile de amanhã,eerá o de rigor ou fantasia fina,sendo, entretanto, permitido otraje branco completo.

LKJ FLUMINENSE A CRÔNICACARNAVALESCA

Hoje. ás lü horas, no ginásio doFluminense V. C, a diretoria des-se tradicional e simpático clup»Irá oferecer uin coquetel à cro-nica carnavaleHca da cidade.

Nessa ocasião os Jornalista» es-pct-lnltzados teráo oportunidade doapreciar a ornamentação do re-ferido ginásio paru os baile» detornava).

DINHEIRO ENCONTRADOQuem perdeu certa Importância amdinheiro- na ma México, proxlm!-dades de Santa Luzia, entre 11 t 12horas do último dia II, telefone pa-ra 25-8591 ou compareça i ruaPalssandú, n. 186, onde se encon-tra à sua dlsposiçio.

NA AABB

VAI ACOLHER 300 MENORES Nu gabinete do ministro do Tra-Fundada há poucos meses, nesta j holho realizou-se a solenidade da

copltal. está a Associação Brasileira PC»» d0 «• Francisco Mendes, node Ajuda ao Menor cumprindo o seu carao de membro do Conselho Fia-programa de açáo. devendo breve-'cul do IPASE. no qual loi recente-mente iniciar a const.-ui.fto do seu . mente Investido, em vl ' de de-primeiro grande pavilhão, ua Fu- : "eto do governo. O -» lado ézenda dos Pedras, em Uberlândia. antigo icrvldor publico . i.-nallsta,

Para examinar o projeto d«éS | & tclln0 desempenhado importantesobra, reuniu-se o conselho delibera- I comissões, dentre elas os de mem-tlvo da ABAM, sob u presidência da !sra. Aluíra Vargas do Amaral Pelxo- |to. Além de vários assumas de na-tureza administrativa, os conselhei-roa examinaram, minuciosamente, oreferido projeto, que foi por todoaaprovado, com ligeiras adaptações jreferente? a alojamentos.

O pavilhão que vai ser construídoem Uberlândia terá capacidade paru I_i00 menores e disporá de todos os irecursos necessários á recuperação ',de menores transviados, eatando o 'custo das obras estimado em efirca 1de 2 milhões de cruzeiros. i

EMBAIXADOR AMERICANO INA ESPANHA

WasHlnaton, 20 (R ) — O Co-

bro do Conselho Federal de ServiçoPúblico, secretário do Conselho Na-cional de Imprensa, membro da Co-mlssáo de Eficiência do Ministérioda Vlaçfio, diretor secretário da Fâ-brlca Nacional de Motores e atual-mente exerce a de d.rotor geral tíoDepartamento de AdmlnÍ5*raçfio doMinistério da Viaçáo.

CONCURSO DÊ 'DATILOGRAFO

NO. TRIBUNAL DE CONTASTerminará, hoje, o prazo para as

inscrições ao concurso de datllogra-fo (classe Inicial G) Instituído peloTribunal de Contas. Os Interessadosdeverfio sc dirigir ao andar térreo

,do ministério da Fazenda.Documentos para Inscrição: a)

certidfto de nascimento ou documen-

Na A. GrajaúA grande procura de reserva de

mesas para os quatro bailes cama-valescos com que a Associação Atlè-tlca do Grajaú brindará o "rei dopagode e da folia", faz prever umanimado carnaval para os atlética-iios. Sua sede estará transformadapela mfio mágica do artista tchecoJirl nichtriioc, ajudado por RobertoSilva, e uma deslumbrante e feíri-ca "fantasia japonesa" estará emcondições de receber ai maiores des-cargas atômicas de alegria que se.rão lançadas por Rei Momo nas noi-te* cie 23, 24, 23 e 26, em monumen-tais bailes, e a matlnée Infantil dodia 25. Estamos certos de que PauloGraça e Rogério Gomes Ferreira náomedlráo esforços na ajuda que da-râo ao presidente Bouzon Fontan,para que o Carnaval de 1932 na A.A. Grajaú sirva também para es-treitar ainda mais os laços de ami-zade da familla tleticana.

mitê de Relações Exteriores clu • t0 dc valor lepal equivalente: b) pro-F • -do _A'0U a nomeai;:" > de va de quilacáo com o serviço mi!l-Lincoln MacHuegh para o posto |tor; ci atestado do bons antecedeu-de ein' '*:ador na Espanha,substituindo S:.iiiton Gnffiths,que renunciou.

Mac Huegh ora .mbaixacloiem Portugal.

W&jtlJtéP^ / i&SFvC^maZfh / &~rZ~— !

________^_^^^P {\\\\\\^\mw\ mwÍLXXiJya/

mWm\_\ WtmW A\ ____ti\

NEGOCIAÇÕES ANGLO-ARGENTINAS

Buenos Aires, 20 (F.P.l — A em-baixada da Gra Bretanha nesla ca-pitai declarou "quc não haverá reu-ni3o da comissão mista, hoje", aocontrario das informações que cir-cularam ontem á noite nos círculosinformados argentinos.

j Acrescentou o porta-voz da om-baixada britânica que o ministro

! encarregado dos problemas econô-micos náo recebeu nenhum convitepara enviar 'seus técnicos á comis-"d mista, cuja reunião significaria| y ,.nnfe'i-pn_*ia fni rpccliidno inicio das conversações para a1 ^mj:onieit.ncia, loi reçcmaorenovação do acordo comercial anglo-nrgcntino.

tes fornecidos pela repartição poli-ciai competente; d) título de eleitor,nas termos da lei.

Matérias do concurso: a) trabalhodutiloerafico (elimlnatórial: b) Por-tuguês e redaçáo oficial (e!'»ilnat<5-rio 1; c) Matemática.

A data provável para a reallzaçlodas provas, será março.

Outras instruções especiais pode-râo ser encontradas no "Diário Ofi-ciai" dc 26 dc Janeiro p, fir/o.

-» ¦ -

çalvesmente,

e Virgínia Lane, respectiva-às quais comparecerão, dan. [ passeio

do, aisim, um brilho tnvulgar Agrande festa.

O baile, què deverá constituir umacontecimento social de excepcionalrepercussão será realizado das 23 âs4 horas da manhã

. O traje será o de fantasia ou

40 POSTOS PARA DECLARAÇÕES00 IMPOSTO DE RENDA

Funcionarão a partir de 1.° de março

NO RIO NEGROO presidente da República re-

cebeu. ontem, no Kio Negro, emPetrópolis, oura '' •' ¦-. osministros Segar1""! '" ciapasta do Trabalho, e HuiácoLafer. da pa?ta da .Fazenda,

oRicardo Jaffet presidente do

Banco do Brasil.

PACTO DE SEGURANÇA NtPO-AMERICANO

Túu.U-0, 20 IU.P.) — Deputadosoposicionistas e alguns liberais daDieza manlfesta-ram hoje 0 temordc que o tratado de Segurança Mú-tua nipo-americano possa arrastaro Japão à Guerra, se os EE.UU. sevirem envolvidos em conflito arma-do no Extremo Oriente no futuro.Alegaram também que ésse pactopoderia implicar na concessão deamplos direitos extra-terrltorials,infringindo a soberania nlpònica.

A essas observações, formuladasdurante o debate sobre o tratado osporta-vozes do governo Tesponde-ram que tal coisa não terá lunar. Oprimeiro ministro Yoshlda disse naCâmara Alta que o pacto nSo vio-la os direitos japoneses, porqueambos os governos o firmaram anl-mados do espirito de amizade econfiança mútua. O ministro daJustiça, Tokutro Kimura, desse quea estra-territortalidade nio seráampla, se bem que as tropas norte-americanas em bases Japonesas esuas famílias desfrutem de posiçãolegal, pois ao mesmo tempo em queserão responsáveis segundo a leijaponesa, a aplicação das sançõesron-esponderá às autoridades mili-tares norte-americanas. Kimura dis-se que as autoridades procuram ob-ter que os casos civts cr^m «ob aitH-" •''¦> nlpònica

A Divisão de Imposto de Remiuvol lnstiilar, ne.sta capital, 40 pos-tos de orientarão, esclareclmen-tos o recepcílo de declarações deImposto de Renda, parte dos quaisfuncionário a partir de 1." de mar-ço vindouro, e os demais n partirde !.• de abril.

Süo os setrulntes os postas queentrai-lo em funcionamento a 1.*

HVO DESEMBARGADORPARAENSE

Belém, 20 (Asp.) — Poi nomeado,ontem, desembargador do Tribunalde Justiça, na nova vaga criada, oJuiz Inácio Moita, que * tambémmembro da Academia Paraense deLetras.

COMISSÃO DE HABILITAÇÃODE PENSÕES VITALÍCIAS

A Comissão de Habllitaçáo de Pen-s6r__ Vitalícias em sessão de hoje,tendo em vista o despacho do pre-sidente da República, dado em cou-tlnuaçio à eiposlç&o de motivosdêsse órgáo, de 28 de março de 1951,decidiu, quanto aos processos prot.u.» 29, Julleta Paiva Pereira daCunha, titulo n.o 753; prot. n.o 32,Maria do Carmo Vital de Oliveira,titulo n.o 774-, prot. n.° 35, CarollnaRibeiro da BUva Porto, titulo n.°titulo n.° 805; Alice Perdig&o,780; prot. n.° 81, Mariana Ferdlgáo,título n.» 006; prot. n.° 20. ZulmlruRamos Rosa, titulo n.° 816; Judith

DUPLO ATROPELAMENTODuas senhoras foram atropeladas

na avenida Presidente Vargas eb-quina da avenida Rio Branco, den-

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO '

tro da faixa de segurança morreu*do uma, no local.

Eram elas Raimundo Barroso, de¦10 anos, casada, doméstica, real-dente na rua Esmcraldlno Bandei-ra, 40, opto. 102 e Ztlda Pereira, d".

No estúdio fotográfico sito na i 35 unos, solteira, doméstica, resi-avenida Copacabana, W5, sala Km,de propriedade de Egon EugênioCovacs, manifestou princípio de in-céndio, prontamente debelado pelosBombeiros do Posto de Copacabana,sob o comando do sargento WiltonLeite.

Ao local compareceu o comissárioMoacir, d0 2." Distrito, que sollcl-tou a perícia, verificando que osprejuízos foram mínimos. O estúdioestava segurado pela importância

I de 100 mil cruzeiros.

ASSALTADA A RESIDÊNCIAnelo Horizonte, 20 (Asp.) — Au-

dadacioso assalto foi realizado con-tra uma residência à rua Aimorúsn.° 1.321, tendo os ladrões levadojóias e objetos avaliados em maisde 40 mU cruzeiros. A casa perten-

, so ao sr. João Vilela de Araujo,! atualmente no sul de Minas,

dente na mesma rua, número 40.A primeira morreu no local, e. n

secunda, com fratura da coxa es-querda e contusões e escoriaçfíe*generalizadas, íoi Internada no lios-pitai do Pronto Socorro, tendo sidosocorrida por uma ambulância doHospital Getúlio Vargas, que pai-sava no momento pelo local do aci-dente c íjue prestou assistênciaimediata a vítima sobrevivente,transportnndo-a para aquele serviço

, médico da praça da Hepública,j O motorista culpado, Jorge Brft-

de Oliveira, dc 28 anos, casado, re-sidente na rua Joaquim Martins,;W0. na Piedade e que dirigia oônibus da Viação "Brasil", 8-23-81,foi autuado cm flagrandc no 8" Dls-trlto, que tomou conhecimento docaso, promovendo, ainda, a vremo-ç.io do corpo de Raimunda para onecrotério do Instituto Médico Le-gal.

Ramos Rosa, titulo u.° 817, maudarrestabelecer, no Ministério da Mari- I Tribunal Federalnha, o pagamento da pens&o vitali-cia a que tém direito as senhorasacima, sendo quo para os três pri-nutras a razão de Crt 720,00 parucada uma e para m quatro últimas

| a razlo de Crt 360,00, também para| cada uma, bem como decidiu quanto

de março: Agênclaa de CaixaEconômica; Bandeira — pr, daBandeira, 41; Botafogo — rua Vo-luntürlos da IMtrla, 278; CampoGrande — Av. Campo Orande,166; Catete — Larfro do Muchado,K-A; Copacabana — Rua BarataRibeiro, 379; Madureira — Estr.Mal. Rangel, 66; Meler — Rua24 do Maio. 1321: Penha — Rundos Romeiros, 1C."-A: Rio Bran-co — Av Rio Branco, 17S; SCrlstôvio — Rua S. Luiz Gonza-ga, 401; Tijuca — Rua Conde deBonfim, 5; Vila Isabel — Av. 28de Setembro, 319. Agências doBanco do Brasil: Ramos — RuaLeopoldina Rego, 78: Tlradentes— Rua Visconde do Rio Branco.Estrada de Ferro Central do Bra-ali: Hall principal da Gare D.Pedro II, Agências dos Correioso Tolígratos: Cascadura RuaNorval de Gouveia. -119; CorreioGeral — Rua 1," de Março.

A partir do dia 1." de abril fun-clonnrâo, também, postos de Im-*pOsto do Renda nas seguintes repartições e associações: AgênciaNacional, Arsenal de Marinha, As-soctaçfLo Brasileira de Imprensa,Associarão Comercial, Câmara dosDeputados, Câmara Municipal.Chefia de Policia, Comando du. VilaMilitar, Departamento de fazendado Ministério da Marinha. Escolado Estado Maior do Exército, Ke-deriujilo das Industriai; IPASE.Liga dc Comércio do Rio de Ja-nelro. Ministério da Aeronáutica.Ministério das Relaqüel. Exterlo-res. Palácio do Catete, SecretariaGeral ile Administração da Pre-feitura, Senado Federal, Supremo

Tribunal Fe-deral dy Becursos, Supremo Tri-hunal Militar e Tribunal da Jus-tii;a do Distrito Federal.

Um-dos fatores que tém dadodestaque aos bailes de Carnaval daAssociação Atlética do Banco doBrasil, em sua magnífica sede doantigo Cassino Atlântico e, «em dú-vida, a ordem reinante, nio obstan-te a Imensa animação em que osmesmos transcorrem. Assim vemsendo de 1949. elogiados pela crô-nica carnavalesca e pelas autorlda-des que ali prestam serviço. Paraa temporada do presente ano grandetem sido a procura de Ingressos emesas, o que dii bem do prestigioadquirido por esses bailes daAABB. O ambiente cenográflco éalgo de sensacional e magnífico,causando excelente impressão ique-les que visitaram o Falado Encan-tado do Posto 6, onde se ergue mo-numental, na fachada, a figura doRei Momo. Outro aspecto fellr daescolha dos dirigentes do CassinoAtlântico foi a escolha, para animaros bailes, da famosa orquestra Ica-ral Sercnaders. Assim, sò nos restaesperar mais alguns dias para as-

surtirmos a uma verdadeira mara-tona carnavalesca, visto que ali te»rüo lugar 9 noites de Carnaval (dl*22 o famoso Baile do, Dusentoc), 3matlnées infanto-juvenis (em doissaldes separados) e 3 notáveis "ma-tlnées" dos casados n* "bolte" re-frigerada. Os preços ato bastanteaccesslveis: Por noite, pessoal, Cr$100,00, com 3 damas Crt 2M.0Ç:"bolte". pessoal Crt 80.00, com Sdama» Crt 120,00. Matlnées Infartojuvenis, 3 crianças e seus pais. Crt90.00. Informações, 27-8256 e 27-2311.

Teatro Repúblicasábado, domingo, segunda e tér-

ça-felra de carnaval, das 10 is 4horas, serio realisados no teatroRepública os tradicionais- bailes, aosom de duas orquestras, sob a dtre-çüo do maestro M. Vieira. Os salfiesforam ricamente ornamentados, eas damas acompanhadas de cava-lhelros nfio pagarão ingresso.

Bailes Jer>R*^CASSINO ATLÂNTICO

ao processo: prot. n.° 125, Anna do

MIIHARBS01

PimOABCREÍ¦fYARWAY"mio luinmjmoo ot st tira *ntw«

«OCOI. «MlDt-iM è .ffliFtMMmt) 01 IIUS MOM UU 0011 MWncni(> HUmtRUM» ' «OltWMJ

COMUIt

AS DISTINTAS CLASSES "MÉDICA, FARMA-CÊUTICA E PÚBLICO EM GERAL

Após um período de falta, por motivos independentes ànossa vontade, comunicamos que acabamos de receber oproduto OKASA em ambas as fórmulas e em todas as em-balagens, indicado na astenia muscular e suas manifesta*

!ções, nas nevròses e psicastenias decorrentes de PER.TURBAÇÕES SEXUAIS.

Informações e pedidos ao Distribuidor: — PRODUTOSQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS "ARNA", LTDA.

Outrossim, Informamos que mudamos o nosso Estabele-cimento para a AV. RIO BP""'"0 "" '"" ¦""• r"'. ''Rir r" .": ), '. îio-su

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6AO PAOLOSua llorencla d« Abriu, Nt

End Telti •SPALSm,"<*• i...- 13 .i7M i iv ¦';-.

1 Moraes Cavalcanti, titulo n.° 402;Thenlla de Moraes Cavalcanti, tltu-lo n.o 403, mandar cancelar no Ml-nlstérlo da Ouerra o pagamento dapenslo vitalícia que vinha sendopaga às referidas senhoras, por estartÍti a madrasta dan mesmas — d.Wand» Nedzusiak Cavalcanti, queseja feito o levantamento da» ditas

, Importâncias pagos, para cfelsp dedesconto na forma da lei, dal pen-

j soes que percebem no Ministério dai Fazenda.

SURTO DE TÍF0 EM ICÍFERecife. Pernambuco, 20 (Argus) —

Irrompeu nesta capital um surto r'ttito, estando as autoridades prevê-ulndo o público a fim do que sejamtomadas as necessárias providênciaspara que o mal nio so alastre. Atéo momento JA ae registraram quln/ecasos, nos diversos bairros.

i RUMORES SOBRE A CÂNDIDA-TURA DE HARRIMAN

| Washington, 29 (R.) — Avorell! Harriman, Diretor da. Segurança

Mútua e ex-Embaixador em Lon-dres e Moscou, está. sendo mon-

lonado aqui como possível can-ilidato democrático fl. vlce-presl-iôncla dos Estados Unidos.

As especulações começarammando Paul Frltí-.patrlc.i, presl-T»nte do Partido Democrático no.stado do Nova York, anunciouIiio o presidente Truman tinha

--•Ido convld-Ulo a participar dobanquete oferecido em honra deHarriman pela organlzaça.0 do'. Partido do Estado, no més vin-douro.

T/un.ai •;.. - ii" i l-j.'ali ii; ai> L'i.uui'i»i-.

VIOLENTO INCÊNDIO ESTA DES*TRUINDO DEZENAS DE MILHÕES

DE CRUZEIROS DE FIBRADE AGAVE

João Pessoa, 20 (Asp.) — Violei.-to incêndio estã destruindo os ar-mazens da firma Soares Oliveira,localizados A avenida Sanhauâ ena ma da Republica, onde estão .armazenados dezenas de milhõesde cruzeiro» de fibras de agave e !algodão.

No momento, os bombeiros lutamdesesperadamenU para conter o fm- jpeto das chamas, contando, para;isso, com o auxilio do serviço con-tra Incêndio onistente na fábrica deóleo Mátarazzo,

O sinistro prossegue não obstan-te a ação denodada de quanto.*-se empenham nn combate aichamas. Os prejuízos são, já a es-ta altura, avultados, pois grandequantidade de mercadoria fo) jáconsumida pelas chamas.

transformado no "Reinada d»Momo", baterá, mais ama vea,o recorde de presença de fo-liões em seus salóes de baile,os maiores e mais arejados d»Rio.

BAILES NOTURNOS(23 is 4 horas)

Assinaturas psra as 4 noites;Pessoal, CrJ 400,01) — Cara-Ihelro e 3 damas: Crf 6M.M.Cada noite: Pessoal, CrJ 150,(0

— Cavalheiro e 3 damas.Crf 250,00.

Matinées infanto-juvenis (emsalões separados) —

15 is 13 horas.Individual: Crf 30,00 — S cri-ancas e sens pais: Crf 90,00Baile das casadas, casadas a

viúvos — Na "Boite", eomar condicionado, de IS

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CONCURSOS DO D.A.S.P.Radliitclccnfl-ta da Aeroniutlca

— Será realizada, no próximo môs drmarço, a última prova (radiotelegra-fiai pnra a, funçllo do rajllotelcirra-flsta da Diretoria do AeronáuticaClTil (P.H. 2045). Em virtude doInterrupção no andamento da cila-da prova e considerando o constan- |to deslocamento dai inscritos, namaioria navais, devem oa candidatosno próprio interesse, atualizar, ime-dlatamcnte, o endereço, comunicai)-do à DIvísUo do Seleção do D.A.S.P..com urgência, as po^lvels altera-çÕpí; de residência.

Enfermiero da Marinha — A pro-Ta dc habilitação (escrita) do con-curso para enfermeiro do Ministério ,da Marinha será realizada no dia I4 rff março próximo, às 19 ho-»* â j

.._¦•

CHAMPANHASFRISANTES

&$&feyví^ftBWIu

¦^^^^^"^— Tír*f«

coitm.in DA MÁN IM - <¦*»•••!•• ¦-«•Mini. 21 tle Fevereiro dc 1952 I • Caderno

__k8B^ís^5^_ííí^ 4u*SS\

mWmíwmm^

PRESO UM EX-LÍDERNAZISTA

Bonn, 20 (B.) — O dr. FranzBlchter, deputado direitista doParlamento da Alemanha Ocl-dental, foi prtso hojo por sus-peita de ocultar suu verdadeiraIdentidade e de ser ex-niulstuRrnduado,

O promotor público de Bonn

fi * I? R R 1SÉTIMO ANIVEKSABIO DA CONQUISTA DE MONTE

CASTELO E LA SERRA PELO REGIMENTO SAMPAIO

Coniemurni-Ao dn data hojo, no quurtel da Vila Militar —Matricula nas Ksc-la-, Preparatórlns — O dln de ontem

do ministro .

O lli-m.ii.-i.iu Sampaio camemoruhoje, em seu qiiiiitnl da VIU MUI-tar, ..i.iis um unlvcriiúrlo du «eumemorável (cila nu Camp-iiha daj _.___!!« - ..... _» •...»..__ tt U U..I *«_». "ti i-.lllUl-aiii.il umdeclarou ncrcdltnr que o nome. IUU(1 que multou „„ "ionqulits

verdadeiro do Ilichter i . rltr. d» Mame Cestolo e Ln Serr»,Itocslor, nntlffa atitorl.li.fi,? du I Como su sabe o Regimento SumPartido Nu-lstu nn Saxônla ! P'.'-V '-_ .">.-« <-» For«*' E-p-tlicip-

....iiii Brasileira c u nm «hi;..:-»(ul urllluinle merecendo cHaçóo

mirtldo nóo-nnzlsta Soclulista do . __„, „,„,„ honroias «endo, portantoHolcli. (oi preso lipos sua iintl- I ju_ltiy at festividades que «erfio rea-tildado ter sido suspensa numn \ llzadas nu «un «ede. O «ou atualseisBo especial do Comltô deImunidades do Parlamento.

PARALISADO 0 PORTO' DE MONTEVIDÉU

Mont.ritl-u, 20 (R.) — Trismil portuários cm horário In-togrnl e dois mil em trabalho

..lir. Ur ontem, en. «tu gabineteonde de..'|i.'.t-liuu cum un mu» auxl-Dares ru.i.uudo a tcgulr pura Do.,-üoru en. vlaltu ao Depúiltu Centiuldo Material Dcllco, dirigido pe'o

PERÓN, RICHTER E AENERGIA ATÔMICA

tluei.os .llrea, 20 (B\ P.) —O presidente Perún recebeu, on-tem, em audlôucla, o professorHonuld nichter, diretor do Cen-tro do Pesquisas Atômicas daArgentina na Ilha do Huemul,que lho informou sôbre o estadoatual dos trubalhos realizadospor osso contro, Um comunicadooficial acrescente: "Apôs as In-

coronel Auiiusio Imbaii-I, A tarde, I formnrôcs que lhe comunicou

c,ri,,-m.l..me. coronel Auguto Mage-sl, organizou uu. esmerado pro-grama comemorutlvo, que .onsin.í.ile (ormulurn, haslcauieuto Uu Umi-delra e desíllr do Iteglmentu âs ahora» da manhi, A» 9 horas, ser.lcelebrada mima cm homenagem ámemória do» morto» na guerrn, fe- Come», «ue servia na Diretoria dRulndo-se n visita du quartel, peui | Engenharia. O Btl, Ferroviário é

u chuinudo, rumou paru 1'eirópollia (lm de -onforenclur com o pre-¦Idente da llepúbllca uo PalácioIllo Negro.

VAI COMAN DA n ü l. UTL,FEnn.OVlAP.IO

A (lin du comandar o 1." Batalhai,Fer.ovli.rlo, comissão pnra que (uldlstlnguldo recentemenlc pelo go-v*rn.,, embarca hoje para DentoUoi.ci.lve», Estado do Rio Cirande doSul, o coronel Carlos do-. Santos

10 ic 21 horas, icrá oferecida umorlerante reccpcfio Ah nltns nuti.fl-dades civis e militares e jornull--tas, bem como nos o/icials que lo-

, .. . . •_, ¦ miram parte na guerrn, com o lis-nnrcln. paralisaram o porto tle. «tmente e suas (amlllas. UniformeiMontevidéu, hoje, exigindo fúnlcn bronca, calca cinza para oamaiores salários e menos horas militares c traje dc pa.,«eto com-rio eorvlrn P-L'(0 Para os clvls' CondUÇtOI ria-ae f,er\n,o. vcrá do:(i fln(buSi -ue 0bedeceráo

reiniciara.- 0 | ao «cgulnte horário 1 pi-rtida do pou

pragas ex-combatentes; A noite, dn»; uma da» mais destacada» Unidades'de trora da Engenharia, estandoempenhado no desempenho de mis-«Oc» dns mal» Importantes, de açor.do com a sua eipeclall.l.-iric. O co-ronel Carlos Gomes viajará por viu

SERÃO ABERTOS À VISITAÇÃO PÚBLICAOS PÁTIOS DO CASTELO REAL

Recebidos pela rainha, eni audiência. Schuman.Acheson e Adenauer

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A CÂMARA CONVOCOU(Conclusão da última oâginu)

Já concordou prèviamen*.. coma iniciativa da oposição o, *.».6,já está com o dlscur.o proiti.F, fira faltando a outro f rma-lidado da fixarão do dia

DINHEIRO

Além do requerimento de con-vocação do ministro da Fazen-

I da, a Câmara ap' >'>u, entreoutros de importância muito

' menor, dois **"*>iet( s, um dosI r>__: s abre crédito dp - milhões

de crtwelroe iwa a regulariza-! ção de de.nesas '.acionadasj com o pessoal brasileiro . ser-I vieo da Comisção Mista Brasil-

Estados Unidos e t— ' '— **irao desenvolvimento do1; trabalhos0- mosma Comi. " Mista.

O segr émente de crécMto: 500 mil cru-zeiros para ocorrer '"ascom a roalÍ7ação do oitavo f,on-gresso da Comissão Interamp-i-cana de Mulheres, a inst; "ebrevemente nesta capitr.l.

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS

Figurava na ordem do dia, emsegunda disc. para votação,o projeto que dispõe sôbre aforma de partic'.*"" do. tra-balhadores e empregadas nosIrr-os das e'**-):-.as. A reque-rhnento do líder da maioria, foitdiado. entretanto, por dez dias.

', to - (romeiro ao teatro Municipal,1 ás 10 horu.. llegrcsco: partida do, rtegimento Sampaio com destino ao

local de partida, no (Inal da feita.CAIiTElnA DE IDENTIDADE A

DISPOSIÇÃO DO DONONa Sala do Serviço da lmprcnaa

do Gabinete do ministro da Guerraestá 'A disposição do major Salom.loNoslausky, da Arma de Artilharia.a sua Carteira de Identidade <|iicpoderá ser prucurada das IU A511.30 e das 16 âs 10,30 horas.

ItECOtitENDAÇAO SÔBI5ERELATÓRIO ANUAL

O diretor de Fabricação do Exer-cito, recomenda aos diretore» do»estabelecimentos subordinados a re.ruessa dos respectivos relatórios, emdupla via, até o dia 10 de marcopróximo.

DESPACHOS DO CHEFEDO D.G.A.-

Pelo chefe do Departamento Ge-rol de Administração, (oram defe-rido» os requerimentos de nul deAzevedo Nobre Machado. VenanUoSilveira Pinto, Tiago Fronça Pinto,Sidonlo Borros Dias, Breno vlgnoll,

í Reinoido Macchi, Mario Paulo deTola, Francisco Ermida de Sou.-,Fellx Ventura da Sllva, Joüo B.Neves. Francisco O. Medeiros, JoSoBatista Teixeira, Altamlro Vieira daSilva, Cler de Aguiar Pedro Mo-relra Copleters, José Vieira de Oil-velra, Armando Salustlano de Oil-velra Elpldio Henrique Lembcrg,Olinto Ferreira, Amauru Gome* Pa-checo, Monlco Romcro, SebastiãoP. de Souza, Homero C_s'.ro, JuséC. da Sllva. Balblno Mota. ArgeuFlores Dutra. Hamilton ie Almeida,Pedro D. Fernandes, Carlos SantasFilho e Camilo Rodrigues da Fon-

terrestre, devendo assumir aquele'comando uu próxima semana.

MATRICULA NAS ESCOLASPREPARATÓRIAS

Segundo informa oficialmente aDiretoria do Ensino do Exército,classificaram-se no concurso deadmissão As EE. PP. dentro do nú-mero de vagas fixadas pelo minis-tro da Guerra, devendo ser ma-trlculados, por satisfazerem todosos demais requisitos de matricula,os seguintes candidatos: 3." ano —a> — praças — Mauro Resende deBrito, Nel Corrêa da Silva; clvls

Hermann Cavalcante Suruagg,Lerl Leite Bueno, Jorge MartinsFalcüo, Valter José de Castilho,Hemanl Guimarães Teixeira e Al-berto Ll.na Oliveira. 2.° ono — ai

praças — Flavio Figueiredo Jor-ge de Souza, Ledo Barreto, LuizCarlos Dutra Lima, Paulo de Almel-da Novais: civis — Francisco So-brclra de Alencar, Oldalr Sllva, An-tonlo Máximo Rego Filho e Fran-cisco Cabeda Neto.

AVISO AOS ALUNOS EM FERIAS

A Diretoria de Ensino avisa quea data de apresentaçAo dos alunosda Escola Preparatória de Forta-leza que ettâo em gozo ele férias,será dia 13 (treze) de março vln-douro naquele Estabelccln ento dcEnsino.

DESPACHOS DO MINISTRO

Pelo ministro foram deferidos osrequerimentos de Maria da Con-ceição Lahorgue e Irene Lopes Pel-xoto: e Indeferido o de SeverinoSambra de Albuquerque.

UNIFORME DO DIA

A Secretaria Geral da Guerramarcou o 5." uniforme para o dia22 do corrente.

VAO AUSENTAR-SE DO PAÍS

o prof. Rlchter, o presldentepediu ao ministros dos Assun-tos Técnicos aue òlc própriose encarregue dos trabalhos decooperação entre seu Ministérioe o centro de Dnrlloche, assimcomo dn intensificação dos trn-balhos dc preparação dos pro-gramas destinados n utilizaçãodn energia atômica o controladadc Huemul, ¦

FUTURO DA ECONOMIA'FRANCESA

Declarações do ministroRobert Buron

1'nrU, 20 IF. P.) — No trans-curso do banquete anual da 1'nliluKrai.cc.ia duu liuiústrliiH Expor-tadores, o sr. Robert Buron, ini-nlstro dus Assuntos Econômicos»revelou ontem quo tlnhu esperan-<:<is no futuro da economia france-nu. Declarou o ministro quo ha-via duas razoes para Isso. Emprimeiro lupir, a despeito da» dl-floul.lndcs monetárias e dn Insta-hllldade pulftlcii, a econumlu fran-cesa alndn sadia o rica cm posai-l.llIdndvH e recurnus. Em segundoluifar o acréscimo do nascimento»permite pensar que, dentro de vln-to anos, graças a Juventude, opuls readquira o lu*rar que lhepertence,

Keconlando as medida» adota-das pelo governo com referencia nexportação e Importação, para re-duzlr o "déficit" do divinas, es-clareceu o ministro quo o govòrnupoderia estudar os meios deupolar as exportaç.es de produtosque nüo figuram na lista dos pro-dutos de principal importância.Salientou que as medidas de res-trlçao as hnportaçOes n_o pode-riam ser consideradas como me-ilidas protecionistas c sim comoum Imperativo na defesa do fran-no, acentuando que tais medidaseram apenas provisórias.

Preconlsando, no plano Interno,uma política coerente do recons-trução e, no plano europeu, a so-lldarlednde traduzida pela coorde-naçüo da Investimentos, lamen-tou Buron que nada se tivessefeito nesse sentido, ha três anos,na Organização Econômica deCooperação Européia.

Londres, 24 U. H.I - Anunciou- l nli«-.M0a _ll>ab»:i> - t qual foi dei»st ini Wlndior qut os piiilos do i xaüa «Abro o túmulo do Soherano —Canelo Real, cobertos de coroas dn' foram colocadas noi ...iii...-, du i'a.--flore» enviadas por motivo do fale» I telo • pode.üo lar vlttas por quan-cimento do Rei Jorge VI, «orno i Io» ali onmrnrccerom.'aberto» 4 vlntaçAo pública ali do- Nesta rapllal, a vida da Corte ttl*minto à noite. | ¦* normalizando, e JA fui anunciado

Toda» aquela» coroa», com exce. | que o duque de Ollyoeiler, Uo daçr.o da que loi oferecida pela Rol- rainha Elizabeth II e Irmão do mo-

Truman recusou dizerna entrevista coletiva1, se mandarátropas ao estrangeiro, devido a com-

promissos com a Grã-BretanhaWa-tilngton SO (U.P.) - O pre- primeiro tciA que ver a nioçAu ncs-

«Idente Truman ní.o qula dizer em', «e ser.tido aprovada.A (.'Amara do» Representante», nu-

ma dvclsilo que constitui um tcrlorevê» pura o lovirno', aprovou umarcsolui-Ao pedindo no DcDnrtnmcn.ode Estado que revele «e o presl-dente Truman. em «uas recente»convcr-açScj com o prlmclro-m!nls-tro Winston Churchill, se compro-meteu a enviar mais forças norte-americanas ao estrangeiro.

Em votaçBo nominal — 109 con-- a CAmara aprovou a re-apresentada pelo republl-

cano E. Y. Bcrry. apesar de havera Chancelaria enviado um relato-rio sobre aquela» convcrsaç.cs. Osrcpubllcr-nos disseram que a Infor-

•ua habltuul entrevista coletiva AImprensa hoje se o» lotados Unidosse comprometeram com a GrA-Bro-tanha a enviar tropas ao estran-gelro.

O primeiro mandatário foi lnter-rogado pelos Jornalistas ac.rca dadecisAo tomada pela CAmara dosRepresentantes ¦ respeito disse as-sunto.

Contudo Truman ncgou-»e a fa-ier declaraçSe» a respeito, até que I tra H3a moçAo aprovada pela CAmara «oluçfio,chegue oficialmente ao Poder Exe-cutlvo.

A CAmara dos Representantes ei-tAlntranq(ll)a a respeito da questBo

Truman t Winston Churchill concertaram um acArdo secreto du-rante suas conferências aqui emJaneiro passado sAbre o empr.godas tropas norte-americanas no es-trangelro.

Os Jornalistas perguntaram-lhe,também, se pensava que tinha aobrigação de responder ao pedidoda Câmara Baixa, para que Informea respeito de suas conversaç&es comChurchill. Truman respondeu que

_,«*«-* o* PRISÃO DE VENTRE TOMANDO

GRÃOS DE SAÚDE DO DR. FRANK

SOLENIDADE DE ABERTURA DASAULAS DA E.T.S.

Com toda solenidade, reallzar-sc-á no próximo dia 3 de março a ce-rim-nla de abertura das aulas daEscola Técnica do Exército. P3raassisti-la estAo sendo convidadas asaltas autoridades civis e militarese a lmprrensa.

O DIA DE ONTEM DO MINISTRODA GUERRA

O presldente da República, emface da opinião favorável do Mi-nistério da Guerra autorizou au.sentarem-se do pais, no gozo deférias, as seguintes autoridades mi-litares: general Inácio José Verlssi-mo, coronéis Ernestino Gomes deOliveira, Orlot Benltes de CarvalhoLima, capitães Joaquim Abreu Fon-seca, José Tancredo Ramos Jubé,Atmé Alcebiades da Silveira La-maifou, Edmundo Leopoldo Monte-donio Rego, Lanes de Souza Caml-nha, Hélio OtAvio Plnlo Guedes.Wilson Gomes Santiago, Dimas Go-mes Vieira Marques, primeiros te-nentes Bernardo Schonamm. Carlos

. Joaquim da Fontoura Rodrigues,O ministro da Guerra, general I ciaudlonor Goulart Jacques. Napo<

ENSINO IIEEDUUATIVO PARASURDOS-MUDOS

Pelu leitura labial, eusina _. talar.aede. Álvaro Alvrm, 24, 3.» and. S. _.Tela 42-1905 - 47-3416 - 37-3884

REABER1UÜÁ DA CASABRANCA

Estlllac Leal, após estar pela ma-

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a O QUE RESTADA VIDA

SÃO AS MEMÓRIAS..."

leão Rodrigues de Freitas,

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^^mmW^^^^/W^mmWiW^K /^^^Sl^^T;'^«\ /mÈy^^^m'^î^^^íy^'^^^^^^íC__H___r ¦*" fs > -*¦_ . TI li iUm i\T. i /JSSfSSW'* \ *¦ .-v. ^______r -_--^^ \AaStoMi,,, iJTr-Misiin-rrViíW^WiWA'»» m_v?w-._,i>--_fc-l /

WS)!'-/-'. ¦ '. ^WIIÍA *W/\T^mímmmmmmmm^^

¥~- L >,,S- - -XZ Ê^mmmmmmm^' ^"^^

,---- ---II 3<í;CRPTOR,ÜETI-__VISJíDÎ I

Petronilho Sparano e aluno doCPOR de Belo Horizonte ManuelPereira Campos.

CIRCULO DE OFICIAIS REFOR-MADOS DAS FORÇAS ARMADAS

DeclaraçAo de ImpAsto sAbre *renda — Os sócios continuam, das13 às 17 horas, exceto aos sábados,sendo atendidos por contador habi-litado.

Chamada de sócios — Para tratarde assunto que lhes Interessa, pe-de-se a gentileza de telefonar para43-9391 ou comparecerem a Casade Deodoro", sede do Circulo, aoraça da República, 197, os seguln-tes: Armando Barreto Germano -Ari Mesquita - Atílio Me chladesde Souza - Belmlro Accloli Pi-nheiro — Carlos Cavalcante de Al.buquerque — Carmem S. dos San-tos — Carmem de Sá Barreto Antu-nes — Carmen Vianna Carneiro deMendonça — Carollna Campos Mot-ta — Celina Travassos de Araújo— Constando Deschamps Cavan-cantl — Corina Pontes Pereira -Democrito Barbosa — DemostçnesTertuliano Ribeiro - DeoclecianoGarcia Pantoja.

DEPARTAMENTO DE DESPORTOSDO EXERCITO

Em continuação da Competiçãodo Pentatlo Moderno Estados Uni-dos-Brastl da Eliminatória OlímpicaNacional e do II Pentatlo Militardo Exército, realizou-se, ontem, aprova dc tiro cujo resultado foi oseguinte: 1.» lugar — cap. EduardoLeal de Mecieiros — Brasil — 20impactos — 103 pontos; -." lugarTen. H. W Johnson — EE. UU

TVa.-im.ton, 20 (F. P.) — Opresldente e a sra. Truman prepa-ram-se para mostrar a nova CasaBranca, aumentada, modernizadae redecurada, ao mundo oficial deWashington.

O secretário da Cisa Brancaanunciou que o casal presklensial

Aurélio | daria, ao voltar para Casa Bran-ca, uma série de chis reservadosauce-sivnin.nte nos membros doCongresso, do corpo diplomáticoe das forças armada.», pnra moe-trar aos convidados u palácio re-formado.

A Casa Branca, que vem de serreconstruída de "tond en com-ble", sem ser alterado seu aspec-to éxterlur, deve estar pronta atéo dia _.• de abril.

Durante os trabalhos que come«aram ao Inicio de 1949, o presl-dente e a sra. Truman residiramem Blnlr House, residência ofl-ciai geralmente reservada aos che-fes de Estado de passagem emWashington, e situada em frenteà Casa Branca, do outro lado daP.-syIvanla Avenue.

A nova Casa Branca seri aber-ta como antiga, uma vez por se-mana, ao público, que poderá, vi-sltar os apartamentos presidên-ciais.

DESMENTIDAS AS ACUSAÇÕES.: ACHESON AO GOVERNO

GRECOAt.noí, 20 (F.P.)' — Um comu-

nlcado reproduzido hoje pelaImprensa e distribuído pelo sr.Georges Varvoutls, ministro ln-terlno do Exterior, desmente asInformações divulgados por certosJornais de opostç&o, segundo asquais, no transcurso das recentesconversações mantidas com o reiPaulo da Grécia em Londres, osecretário de Estado norte-ame-ricano Dean Acheson expressouao soberano severas criticas comrelação ao atual governo grego,qu. teria qualificado do "lnsufl-ciente". De acOrdo com os mes-mos Jornais Dean Achesun teriamencionado ao rei as Inquietaçõesda oplnl.lo norte-americana arespeito da Grécia e teria final-mente, preconizado novo recurso_ consulta popular com o slstema majoritário, como único melode assegurar estabilidade e eflclêncla ao governo.

Declara particularmente o des-mentido do ministro do Exterior:"Ninguém está. em condiçSes deconhecer o conteúdo das con ver-saçõ.- reais".

ELEITO 0'REPUBLICANOROBERT ROSS

•Vovó rorfc, 20 (R.) — O repu-bllcano Robert Trlpp Ross con-qulstou a primeira eleição parla-mentar deste ano um assento daCâmara dos Representantes tra-dlclonalmente democrático.

Ross- conseguiu 17.300 votos,ontem, contra 11.442 votos dado aoseu adversário democrático.

O assento, do Condado de Queen,Distrito de Nova Yor„, foraocupado apenas uma vez pelosrepublicanos, em 1946.

do envio de tropas, ou melhor, se' maç.lo do Departamento de i*.*tadoera "mui vasa" e aue o povo norte-americano tinha direito a uma res-posta concretn sôbre a questão doenvio de tropas.

Os dirigentes democratas na Ci-mara alegaram, Inutilmente, que osecretario, de Estado, Dean Ache-son, Já havia Ido demasido longe"ao revelar grande parte do quefoi tratado nas conversações e quenovas revelações só -ervlriam deajuda à União Soviética".

A resolução aprovada ordenadaao secretário de Estado que comu-nlque i Câmara dos Reprcsentan-tes, "o mais breve possível, com-pletas lnformaçóes sóbre qualqueracordo, compromisso ou cntendlmcn-tos que possam haver chegado opresidente dos Est ridas Unidos * oprimeiro ministro da Grã-Bretanhano curso das conversa-Scs que man-tiveram em Janeiro de 1952 e quepossam exigir o envio de maismembros das forças armadas dosEstados Unidos para fora dos limitescontinentes dos Estados Unidos oucomplloer as forças dos Estado;Un'dos num conflito armado cmsolo estrangeiro".

Os representantes que apoiaram aresolução admitiram que Truman eAcheson poderão fazer caso omissodo pedido da Câmara, de acordocom as di*poslçóes constitucionaissôbre a separação dos poderes'.

Horas antes, a Câmara havia rejei-tado um pedido doa representantesdemocratas para que fosse posta delado. sem debate, a proposta repu-blicana.

neroí uleeiao, ser» a tijurs prin-cipal nai cerimônia» d» procl»m«»(So doi novoi Cavilatroí, no ,1'all-i-m dc Iludi. in_:iam, nos dia» i, 13,lll e 30 de marco próximo,

AUUI-.NCIA

l.undrci, » iU, P.) - A lUInhaElltaueth II recebeu ontem tm Clt-rence Houia o ministro dai Relaçóe»Exteriores da Tranca, Robtrt Schu»man, o chanceler da Alemanha Ocl-dental, Konrad Adínauer, a o ae-crctar'0 da Estado doa Eatadoa Uni-doa, Dean Achemn.

A Rainha convenou durante quln-za mlnutoi com cada um deles. Aprimeira audiência foi concedida aAcheion, depola a Schuman e (Inal-mente a Adenauer.

MENSAGEM

Londrei, 2(1 (U. P.l — Na Câmaradui Comuns foi lida ontem a at-,..;.i..e meiuagtm enviada pala Ral-nha Ell.abeth II:"Dt todo o meu coração voa agra-_-ç_ a mensagem leal e afetuosaque a Câmara dos Comuns mt diri-glu por motivo da trlsta ptrda quasofri t pur minha aictnçlo ao trono.

Aprecio grandemente as fervoro-sas expresiSes dt lealdade t a vonaconfiança em minha determinaçãode seguir o exemplo de meu pai ame devotar ao serviço de atua po-vos em todo o mundo.

Peco a Deus Todo Poderoso queme dê sua bênçio para que au pos-sa Justificar a vossa confiança apara que, ajudada pelo vot-o con-¦elho e suitenuda pelo afeto dameus povos, possa manter os ideaisque meu pai manteve, de par, Uber-dade e felicidade para a grande fa-mllla a cuja frene agora mt en-contro. - lAss.) ..Iliabelh, Regi-na.'"

DILEMA DOS NACIONALISTASESCOSSESES

Edln.bur-o, Escossla, 30 (U. P.) -Os nacionalistas escosseiei, qua pro-Jelam recorrer aos tribunais paraque a Rainha Elizabeth II aeja pro-clamada Elizabeth I da Escossla, es-tao desde hoje diante um terríveldilema.

O Tribunal de Edlmburgo, aoanunciar "os títulos de Sua Males-tade" a serem menclonadoa e:n to-dos oi documentos que te apresen-tem k Justiça, chamou a Rainha deElizabeth II.

Isto quer dizer que os naclonalls-tas, em todos os documentos quetenham que submeter â considera-ç.1o dos tribunais, deverão menclo-nar c fazer constar um titulo queeles consideram "Ilegal",

O ponto de vista dos naclonalls-tas escoseeses é que a primeira Ral-nha Elizabeth foi Rainha da Ingla-terra, mas nâo da Escossla,

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Esc. Paraq. — 20 impactos —182 pontos; 8.° lugar — Cap. Alol.ioAlves Borges — Brasil — 20 im-pactos — 104 pontos: 9.» lugar —Ten. Joaquim Alves Caldeira (Avul-so) — 5.' R. M. — 18 Impactos —164 pontos; 10." lugar — Ten. Au-gusto C S.. Rocha Mala — Brasil

18 impactos — 148 pontos.Classificação nns 3 provas (Hipis-

mo, Esgrima e Tiro):Individual — 1" lugar - Cap.

Eduardo Leal de Medeiros — Bra-sil — 5 pontos; 2." lugar — '.c?n. H.W. Jolison — EE. UU. — 0 pon-tos; 3." lugar — Ten. J. W. Martin

EE. UU. — 14 pontos; 4." lugarCap. Erlc Tinoco Marques

Brasil — IS pontos; 5.° lugar —Cap. Guy Troy — EE. UU. — 171pontos; 5.» lugar — Ten. GeorgeS. Ray — EE. UU. — 17 pontos;5.» l-.igar — Te.n Joaquim AlvesCaldeira (Avulso) — 5.» R. M. —17 pontos; 8." lugar — Cap. AlolsioAlves Borges — Brasil 20 pontos;9." lugar — 2.» sgt. Francisco PaulaCosta (Avulso) Esc. Paraq. — 22pontos; 10.° lugar — Ten. AugustoC. S. Rocha Haia - Brasil — 20

I pontos.| Por equipe - 1." lugar — Esta-I dos Unidos — 40 pontos — 2." lugar: — Brasil — Al pontos,

PERMISSÕES KA SAUDf.

foi determinada pela incidência ire-emente de casos de febre amarela sil-vestre entre a população daquelaszonas rurais. £sse problema suscl-tou providências imediatas por par-te do Ministério da Educação, cum-prlndo instruções do presidente daRepública. O prol. Arllndo de Assisviajou em companhia do diretor doServiço Nacional de Febre Amare-Ia e de outras autoridades sanltà-rias.

Falando a reportagem credenciadano gabinete do Ministro da Educação,o diretor do D. N, S.^teve oportu-nidade de adiantar Impressões sôbreo que lhe ioi dado observar na re-gião visitada, dizendo que, para co.nhecer do perto a situação da febreamarela silvestre, que periódica-mente surge em regiões do pais, aca-bava de visitar várias cidades dos

MÂIO-CREALISMCNA imagem

-ODI CONFIAI NA

GENERAL ELECTRIC SAescolha aquele que lhe assegurará -

c-ontinuid_4e dps "serões" familiares.

Foram concedidas pérnilssões parapassarem parte do trânsito nas lo-entidades abaixo aos seguintes ofl-ciais dentistas recém-clasRifIçados:

— em Porto Rlegre e Santa Ma-ria, ao 2.° ten. dent. Gerson Telxei-ra Netto, do 3." R. C. — em Sal-vador, ao 2.° ten. dent. LourivaldoAlves ConceiçSo, do H. M. de Uru-guaiana; — em Juiz de Fora ao2.» ten. dent. Usslel Miranda Fer-rab, da Guarnicão de F. Noronha;

em Juiz de Fora, ao 2.° ten. dent.Wanildo José Bastos, do 9." G. A.Cav.; — em P. Alegre, ao 2.» ten.dent. Wllmar Pena Rodrigues, do7." G. A. C. M.j — em Salvador,ao 2." ten. dent. Alberto Tavares,do 1." R. Cl — cm Santa Cruzdo Sul, ao 2." ten. dent. AntônioMarques de Almeida, do 8. R. I.;

em Plquete-S.P. ao 23.» ten.dent. Edlr Oliveira Silva, da Fáb.P. Vargas; — em Manhumirlm —M. Gerais, ao 2.° ten. dent. Ge-raldo Vieira de Assumpção, do 2.°R. C; — em Belo Horizonte eS. Gotardo, ao 2." ten. dent. Ge-raldo Furtado Relj, da 3.* Cia. do11.» R. I.i — em S. Paulo, ao 2.°ten. dent. Hilton Fernandes FariaMachado, da 3." Cta. de Front.;

em Be.éni do Pará, ao :_.-• ten.dent. Hugo de Abreu Lisboa, doC. E. F.; — em Fortaleza ao 2.»tea. dent. JoSo Eugênio Leitão, doa» U. da Cango Crande; ¦» cm ________

M/.NUIGA BRAÇOQuito Gr5 40.00

l*rat" Olavo l-Uo. 22.IMtn-iC. dll Flcrr j.

taleza c farnalOd, au n.-- ten. dent.José Augusto dos Santos, do 24."B. Ci — em Belo Horizonte ePonte Nova^ ao 2.» ten. dent. Josédc Abreu Grossl, do 9." R. I.i —¦m Curitiba, ao 2.° ten. dent. Mau-rido René de Ferrante, do 1," Btl.Front.; — em Mlracema e Niterói,ao 2." ten. dent. Renato Nascimen-to Bravo, do 1." Esq. Ind. Cav.; —em Porto Alegre e Bento Gonçalves,ao 2." ten. dent. Unlgônito CastilhoFernandes, do H. M. de Porto Ale-gre; e em Belo Horizonte, ao 2.°ten. d*nt. Wallace Marques, do 11.°R. C4 — em Lins e Três Lagoas,bo _." ten. dent. Luiz Carlos Hipo-lito d. Silva, do 1-4." R. c. Mot.

CLUBE MILITAR

Declaraç&o do ImpOsto de reuda— Os sòcíos que desejarem fazersuas declarações por Intermédio doClube podem procurar o ServiçoJurídico que se encarrega de con-feccioná-las e apresentá-las à re-partição competente.

Restaurante do CInbe — Apesardo extraordinário aumento do custode vida, o restaurante continua amanter os mesmos preços para ai-moço e jantar, desde o ano de 1948,ou sejam CrÇ 15,00, para sócios esuas famlli-s. O Restaurante e Barfunciona diariamente no 3.° andar,das 11 às 20.30 horas, exceto aossábados, quo fecha à tarde.

Alfaiataria — A Diretoria resol-«.•eu ampliar para 20 meses, o prazode pagamento, mediante consigna-ção em folha, das compra: feitas

to Grosso, onde apareceram casosdessa doença nos últimos meses. Emcompanhia do Diretor do ServiçoNacional de Febre Amarela, sr. Wal-demar Antunes, de vários médicosdo mesmo Serviço, assim como deoutras autoridades sanitárias, esta-duais e municipais, estivera emSanta Cruz do Rio Pardo, Londrina,Dourados e Campo Grande, exami-nando doentes e acompanhando ostrabalhos de vacinação anti-arnarlll-ca. Ficou definitivamente averigua-da a Inexistência da febre amarelaurbana, que é transmitida pelo Ae-des aeayptt e que determinava, nopassado, as epidemias clássicas. To-dos os casos encontrados são de pes-soas que trabalham nas matas dessasregiões, quer na derrubada de árvo-res, quer em outras ocupações oca-slonais. Sob este aspecto, a impor-tâncla econômica do surto presenteé maior do que o de outrora, poratacar, de preferência, o trabalhadorrural, em plena atividade.

Desde meados de 1051 — acrescen-tou o prof. Arllndo üe Assis — ha-viam sido notificados e confinna-dos casos de febre amarela silves-tre no sul de Goiás, em Mato Gros-so e na região do TrlAngulo Minei-ro, o que motivou providênciasImediatas de vacinação em perto deIMO.000 Indivíduos. Mas, com a che.gada da estação das chuvas e docalor, a marcha da doença, assegu-rada pela presença de macacos ln-fectados nas inatas e de mosquitos dogênero Haemoffoj-us, pode prosse-gulr na direção do sul do pais, atln-glndo Mirandópolis e outras cidadesdo Estado de Sâo Paulo, em dezem-bro findo. Agora já ela foi assina-lada no município de Campos Mou.rão, no Estado do Paraná.

Observou o diretor do D. K. s.que a chegada diária de grandesmassas de Imigrantes vindos do Nor-te do Brasil, acossados pelas secase atraídos pelo desenvolvimentoagrícola das tonas férteis de Goiás,Mato Groeto, Paraná e São Paulo,toma mais séria a situação, porquea imensa maioria doa recém-vlndosé altamente suscetível á febre ama- 'rela.

Concluindo, disse o prof. Arllndode Assis que, como a medida funda-mental de combate a este mal é avacinação especifica, o governo re-comendou a sua Intensificação ur-gente, tendo o Serviço de FebreAmarela multiplicado seus esforço-nesse sentido. Numerosas turmas devacinadores acorrem ás fazendas dftodas essas regiões, onde Instituemcentros de imunização preventivapara os colonos e demais habitan-tes, assegurando-Ihes prontamentea garantia contra os ataques do fia.gelo. Assim se procede em gran-'des coletividades, como a ColôniaAgrícola Nacional de Dourados (Ma-to Grosso) e no núcleo de coloniza-ção estrangeira de Guarapuava (Pa-raná). S6 neste ultimo, íorftm lniu-

_

perpetuando

a graça e

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CLUB DE REGATASVASCO DA GAMA

AVISOA Diretoria do Club de Regatas Vasco da Game i: _ aos

srs. associados que, nos Bailes de Carnaval a realizarem se n»Ginásio de S. Januário em 23, 24, 25 e 26 do_ corrente, serãoobservadas rigorosamente as seguintes disposições:

os bailes destinam-se exclusivamente ao quadrosocial; . « ,é proibida a entrada de menores, de acordo comas determinações legais; .só se permitirá o ingresso com carteira <le sôc»ou de família, e respectivo recibo do "¦«» . '

os sócios novos que ainda não possuem carteiro,

entrarão com o recibo e prova de identidade.. 18 de fevereiro de 1952

a)

b)

P.o

OTAVIO POVOAPmident*. •>*.

-

1

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1 ¦ Caderno COItKKIO DA IVfANTTA — Quinta-feira, 21 rte Fevereiro de 11)52 T7

NOVA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SAO PAULOPresentes o governador (ío Estado e figuras de relevo do seu secretariado

— Discursos dos srs. Henrique Bastos Filho e Nogueira GarcezO oomírelo de Blo Paulo v|veu

anteontem um dla de grande sig-nlllcsçlo, O tall* nobrá da Asso-elogio Comercial *ncl|iu-it llttrtl-mente de peisoot de reltvo na vidapública e nas atividades produto-tm ds SSo Paulo, reunidas paraassistir a Iransmlisto de cargo» aoeitovo* diretoras da entidade do co-márcio, Bncerrou-tt o mandato dadiretoria chefiada pelo ar. Hanrl-que Basto» Filho • que ficou mar-•ada por assinalados aervlgoa à eo-leilvldads • tomou posa* a dlre-tarla qüe toas como jnMtntt oae. Horácio da Mello, flfura que,oesdt bá multo, ae impís *e tan-••ito público, pela tradlgta tt hon-radia a correçfio que ie*r«**M*na c*an4rclo nacional,

A cerimônia lnlclou.se áa 17 ha-ras, tende tomado asstnto A Matao, srs. Lucos Nogueira Osreai, (o*vernador de Estado: d. Pauto Fo»Um Lotirclre, bispo auxiliar, repre,•entende o «ordeol d. Carie* &»•melo Vaiconctle» Mota; BiattlleMachado Neto, presidente tm extr-ciclo da Confederado Nacional deComércio: Henrique Baste* Filhe,presidente da diretoria que termi-nava seu msndsto: Mário Bani,Cunho Lima, Joáo Pacheco e Cha-ves, Loureiro Jtlnlor, F.xnclsco An-«nio Cardoso, respecl t.nente, lt-cretárlo* da Tazendr. do Tnbdlho.da Agricultura a cia :-4de; cal.Milton Cezimbra. rap. ¦:> i-ntondo ocomandante do 2.* Regi:.o Militar;comandante Benjamin Xavier, ra-presenlando e ministro da Mari-nha, a Vítor Souia Lima, represam-tonte do mlnlotro da Vlaçio.

Assumindo a presidência, e go-vernador Luess Nogueira Gareet,após pronunciar alfumas palavrasalusivas A cerimônia, deu posa* aosnovos membroe da diretoria da As*aoelacio Comercial, convidando oar. Horácio de Mello a tomar as-senio á Mesa. t em seguida deu apolavro ao sr. .Henrique BastesFilho, o qusl pronunciou o seguintediscurso:

DISCURSO DO SR. HKNRIQUfBASTOS rn.no

"Insp.rado no bondade, honradase energia, característicos da vossapersonalidade, a Acsocloçlo Comer-olal de Sio Paulo teve am miraentregar seu destino nos mios dequem representa, antas d* tudo, umpatrimônio moral como o vosao —ar. Horácio de' Mello.

Bem sabemos, bem sabe todo SioPaulo, o aue simboliza a aparentasingeleza de vossos trsços: sessenta> cinco «nos de Incessante devota-mento to comáreto, de amor ao tra-balho. de coe'lança imperturbávelno esforço nr' -rio t no futuro daterra, de fi na capacidade ampre-endedora de nossa gente"osso caráter,

II kill

jjèS^y^jf-... /-V.y-TjjljM BB ______________________

Cau náo fugir a tais tondíitclunum a taii devirei Rrodutorta, nioconstruímos io para nós, wnio paratòdi a colillvldadt. Nouo tifôrço- li se proclamou aqui - resulta,mais do quo tm proveitos ptnosls,tm colsbonçlo no grande trabalhoanônimo desenvolvido em prol daeconomia nacional, da culo ergui-minto advlri o btm-titar doa po-pulaçôes, Nouo concurso, na icntldodo iptrfHçormtnto da Pas Social,nôt o estamos dando, e par tnl.-io-Uva próprio, oo Isdo dst provldtn-clsi oficiais.

Kt.EVAIlll TKUR STICII DOCOMÉRCIO

JUSTIÇA -MILITAR, "-M-Condenado o t»n,nl« pilo Con».

lho Ia Juitlce. — Deu ruindo ôu-tim, na Seglo. Judiciário do Supe.rlor Tribunal Militar, o processo dtJoi* da Molui Mídilrrt, l • w„e„-te do t." Grupo de Canhões Anti-Aéreo, ledlado tm Caxiai dn Sulteusodo da pratica da virioi inclularldadei ocorridos mquola Cnr.pnroçio, qua redundaram em pri-lulrot é Fonndo Nsrlonil,

O Conulho tspeclal de JuitMdt 1,' Auditoria ds 3' li M„ o con.dtnou I ptna do I mtiei de nupen.¦Io do poslo por erlmt de falto deoxaclo do dtvtr, O promotor recur.rru dt lentsnç» nara o Inilincli,•upirtor.

Fnlraeo dt procstuii, - Deramentrada, ontem, iu Srrçio Judicio-rlt do Superior Tribunal Militar,oa procewoi de decerçfio do, mi,Olavo Araújo dos Saiitut, soldadodo 10,* B, C, Ptriioiubuco-, dr An*tonlo Cictro dt Silvo, «tildado do10° B. C: dt Joié Alves do Silvo,soldado dn S." II.A A.A* »m Per.

Srs. Horácio dc Mello e Henrique Bastos Filho

formado «m melo«a tcmpcsstdes do vido. ttm a tém-para do oco. Menino rico. oriundodo pat.-lclndo rurrl de Vassouras,nio vos «abotestes ou»"do a crlteceonômico-soclol de 1888 vos apôn-tava as portas da miséria. Rmi-frustes paro o Rio. onde a adotes-cíncla vos encontrou dobrando "fa-zrndai pretas" nn rua doa Ourives.ÀIfu-s anos depois, estreastes emSáo Pauto, neo balcões de tecidosda' rus Sáo Bento.

É aqui vencestea.Se o destino vos recusou, ruda-

mente, as honraria» fáceis qua ca-berlom «o he.-drlro dos barões docafé, vosso capacidade, vossa par-severança vos permitiram, todavia— poro repetir o conceito fells deBroslllo Mochado Neto — ostentaros brasões de calxelro, eomo o me-lhor doa títulos dlgnlflcantes da vos-sa bem merecida vitória, na car-relra da qua tanto vos ufanalt. Otrabalho e a Inteligência tranomu-daram o comerciário em comerdan-te, em homem de empresa, em líderdas classes produtoras.

No decurso de decênios a Asso-cloçáo Comercial e, desde o seu«volver, a Federaçõo do Comércio,nunca deixe ram de contar o con-curso - valioso e constante de voaaaexperiência a de vossi atividade

Apôs vinte atos de Interregno,retomalo hoje, em caráter efeUvo,a presidência desta Casa, a quemulto servlstes e a oue tanto amais.A tarefa que vos tol tntáe atribui-da era'doa mala penosas: a dor eo luto da derrota angustiavam oscorações poullstoo. Hojt, ae o climaé de paz e trobalho. nem por Issoencontramos isentos de apreensõess-imbrios, embora de outro notu-rezo.

Vossa presença no pôstò dt co-mondo — nos dá ânimo e nos Ins-piro fe. ',

Senhores: ao fim de nossa Jor-nado, honra maior nio noa pode-ria »er proporcionada do que paaaara presidência a essa figura vene-rando que é Horácio de Mello, Suaescolha dá Idéia exato do peso tre-mendo da responsabilidade qut orasal de nossos ombros. Conforta-nosa éònvlcçlo de ter d-ido o melhorde nós mesmos nora merecer a con-fiança do comércio

Os méritos que nossa gestão acasotenha revelado expllcam-ae: vós medestes companheiros, que na dlreçáo desta Casa foram colaborado-res de todas aa horas, conosco re-partindo mesmo algumas amsrfu-ras. A eles — o vosso aplauso.

APOIO INTERNO R IXTERNO

Dentro ainda destas paredes acompetência c o devotamento dosfuncionários e assessores constituemInestimável contribuição para o ele-vado -teor dos - trabalhos associa-

tlvos, A eles — o nosso agrade-cimento.

Na ordem externa, nossa mlsslo(oi sUsvltada por ponderável fator.A admlnlatroçáo do Estado, entre-gue a um homem de cultura e daprobidade do eminente governadorLucas Nogueira- Garcez, vem oendoreintegrada nas suas linhas tradl-clonsls de critério, confiança e ren-dlinento. O ambiente de tronqül-lidade que tal circunstância, por slaó, Implica, já seria o bastantepara qut as classes produtoras sesentissem animadas a prosseguir nosseus propósitos construtivos. Co-mo se nio bastasse, timbrou o chefedo ExecuUvo paulista em dar pú-bllco» e solenes demonstrações dcapreço a esta Casa. Regozljomo-nospor verificar que se Inspira na pru-dente diretriz proclamado pelo ln-oigne Campos Sslles. quando, nomemorável campanha em defesa dasinsUtuições republicanas, acentuavaque nenhum governo pode dlspen-tar o apoio ' moral do comércio eda Indústria. Bem haja ôsse climade compreensão I Dc nossa parte,nada mais fizemos senáo orientar-nos pelos rumos altivos que nosindicaram os que nos antecederame que em nosso discurso de posieexpressamente nos comprometemos«..seguir, i

As vlcissltudes poi que passouo nosso mondolo tmpõem-nos nestemomento de despedida e de pres-taçáo de contss. slgumos palavrastôbre as mola agudas arestas dosproblemas que enfrentamos. Náopira cantar vitórias. Náo para de-piorar derrolao. Mas eom o sô pro-póslto de sincero depoimento, queacreditamos Indispensável.

deportsdos. A político econômicaguerra e a folia da presteza nsoçáo renovaram e agravaram velhosquestõee; chega a Santos a maiortonelagem de carga regtstrsda tmnosst história —to pôrto. mslsse congestiont: renovemos nossamsqulntrlt e esgotam-se dramátl-camenta as nossas divisas cambiais.O primeiro quadrlênlo após a voltaso regime legal durante o qual aeprocurara, com apreciável êxito de-ler a inflaçáo. findou-se paradoxal-mento, com o maior Jacto emisslp-nlsta Jamais verificado tm um sóino: sete bilhões dt cruzeiros. Náoobstsnte os louváveis esforços danova admlnlstraçlo financeira, con-fiada a mSos seguras, 1031 assistiua emissões superiores a quatro .bl-lhões. Dal, novo desequilíbrio dospreços, ruptura do nível preços-salários. E' o espiral InfloclontsUiainda em ascensão.

MIRIFICOS PLANOS DE SAL-VAÇAO PÚBLICA

INFLAÇÃO E CUSTO DA VIDA

O biênio de 1950/51 registrou maisum edificante episódio na luta con-tra a Inflaçáo e a alta do custoda vida.

Dentro do Já eterno drama econô-mlco-financelro êsses dois Inscpa-rávets fenômenos passaram a assu-mir feição crônica. Mencionando-os, nio pretendemos replsar-lhee ascauso» — Já detidamente perseru-tados em tôds a sua complexidade,extenslo e profundeza, Inclusive nsssuas raízes Internacionais: nemapontar-lhes os efeitos, cujos pe-rlgos Imediatos todos sentimos edt cujas conseqüências, no futuro,todos nos arreceamos menos aindaoa corretivos que Êsses. vêm sendorecomendados t repetidos por eco-nomlstao, peloo classes produtoras,• até mesmo reconhecidos por niopoucos governantes, — mas verbe-rar a falta de aplicação de medi-das consideradas por consenso unâ-nlme como tecnicamente certas, aler-tar contra a execuçlo falho de pro-vtdlncies, que, por essenciais, re-queriam presteza e energia; dar con-tas do esforço que pusemos no pro-póslto de colaborar com a coletl-vldade, e, finalmente — clamandoembora no deserto — Insistir nadeflnlçáo das responsabilidades, quea vaga de insensatez náo distingue,n3o quer distinguir, porque nfio lheconvém distinguir.

O mandato da Diretoria que hojeae despede coincidiu com uma faoede extremo tensão nos relações ln-ternaelonals a com- violento entre-choque partidário dentro do pais.

Acontecimentos políticos de tslenvergadura, além de criarem ot-mosfero de apreensões, náo pode-riam deixar de influir nas ativi-dades econômicas.

Suos conseqtlênclss foram profundsa.

POLÍTICA ECONÔMICAGUERRA

DE

De um lado, a Iminência de novoconflito tornou premente a necessi-dade de prover aos nossos estoquesde matérias-primas essenciais e decombustíveis, e de rever o planodo comércio Internacional. Foi nes-se sentido; de resto, o apllo quea Assodaçlo Comercial de Sáo Pau-lo endereçou ao governo da Repú-blica em fins de 1950. Só agora,neste fim de 1951 e principio» de1952, é que estamos recebendograndes partidas de produtos lm-

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De outro lado, a campanha ciei-toral . assinalou-se pclo recrudesci*muito da onda de demagogia, queainda perdura. Nas casas legislai!-vas, na praça pública, na Imprensa,no rádio, numa porfla desenfreada,a que náo se eximiram nem mesmoalgumas antecâmaras oficiais — nas-ceram projetos, plataformas eleito-rals foram contados, promessas cho-verem — umo olvitrondo paro osmales financeiros e particularmentepara o problema do corestlo, p.mas disparatadas sugestões, os re-médios mais contraproducentes,, asprovidóneols maio nocivos oo Pais.outros, assumindo, em nome do erá-rio público, compromissos financel-ros pretensamente destinados a be-neflciar os classes trabalhadoras,mas na verdade implicando em tre-mendas sangrias na economia na-cionai e, pois, em todos os camadasda população.

Em todos êsses mlrlflcos planosde salvaçáo pública, que assim vle-ram 1 tono, há uma constonte —socar contra as classes produtoras,e uma só tecla — apontar as classesprodutoras A nxeeraçfio pública —tudo de envolta com mal enten-didas ou mal concebidas tendên-cias soclaltzantes, catadas aqui eali, neste ou naquele pais estran-gclro. -

Ora, Já o disse neste mesmo re-cinto, dois anos faz, que nfio podemos resolver satisfatoriamente osnosso problemas Importando soluçôes do estrangeiro, como importa-mos produtos manufaturados. Quesentido teria debatermos, em aba trato questões que foram" suscitada»pela história c pela realidade deoutros continentes e que não encontram slmtle em nossa formrf-çâo, nem em nossa realidade? Náoé contrasenso falar-se em sociall-zação dos meios de produção nump»^ no qual socializar, nos diasde hoje, Implicaria em distribuiraquilo que mal esconde a pobreza?E como voltar contra o Incipientecapitalismo brasileiro, cônscio deseus encargos e responsabilidadesem relação ao trabalho, as armasda critica marxista, forjadas paraatacar certas formas de capitalismojá há muito superados?

A LIVRE EMPRESA .

O problema brasileiro não é dasocialização de uma riqueza, queaindo náo existe, mas o da criaçãodessa riqueza. Mantém por isso asclasses produtoras a única atitudeque cortesponde aos interesses au-tèntlcos e ás necessidades reats doBrasil: lutar pelo enriquecimentonacional, valorizando o estimulandoo seu fator principal: a livre em-presa.

Convictas de que, dentro desseespirito, estão Contribuindo declsivon\ente, com o seu esforço, porocriar as condições da própria sobre-vivência nacional, as classes produ-toras náo fogem ao dever de aler-tor os responsáveis, Indicar os er-ros, estejam onde estiverem, paraque se dé a César o que é deCésar.

No incentivo à produçáo e na am-plloção e aperfeiçoamento da redede transportes, continua ainda a re-sldlr a única solução para a. nossacrise de desenvolvimento.

Por ela nos batemos aem descansoe felizmente nosso apôlo encontroueco no governo da República, que,através do* setores confiados preci-somente a dois paulistas ilustres,conhecedores profundos do assunto,já enveredou nesse rumo com pro-vldênclas positivas, de grande en-vergadura.

CAJIESTIA DA VIDA

Era o que . todos almejávamos.Ninguém tem Interesse em criar dl-ficuldades. A carestia nSo escolhevitimas nem seus efeitos são prer-rogaüva de quem quer que seja, Equando afirmamos que o "fenôme-no está visceralmente relacionadocom a mais profunda desordem, dapolítica econômica e financeira, queserá mister remediar", acrescentan-do que "cremos, porém, nas retasintenções do governo, no acerto dosmedidos que sem dúvida adotará"— estamos sendo acompanhados, re-petldos, prestigiados, pela palavraautorizada e serena dos que repce-sentam entre nós es supremas forçasespirituais.

No que concerne particularmenteáo comércio — Senhores, — acre-ditamos ter deixado btm claro,através da palavra e da ação, quenunca noa arrogamot privilégios,porém nio estamos disposto* a re-nunclar a direitos. Dentro do et-plrlto constitucional, que garanteliberdade à iniciativa privada, exer-cemoa atividade» legitimas no setorde nossos atribuições. Sabemos quetendências imponderáveis conduzemo uma ação mais ampla do Estadoe respeitamo-la, por contingênciasdo momento. .0 principio da solida-rledade humana, com o qual tantose compraz nossa formsçio cristl,Impõe, por outro lado. novos deve-res para com o Jtrabalho.

Sio cânone* fundamtottlt desti

Nesse plano eitvadu procuremossempre manter o encargo qut neilahora dtpomoi cm votais inflo». So.nhor Horácio dt Mello.

A tala altitudes se alçou s As-•ocisção Comercial, mercê do vistoe do espirito público dt AntônioProost Rodovalho c teus continua-dores, btm como por fôrç* dt evo-luçáo geral, qut oli tuperou o cam-po doa estritos Inttrêtsei comerciaise da produção para abranger, emâmbito mais amplo, a vida cívicodt S,1o Paulo — o bem dt coletl-vldodt.

Através dos snsls destt Ctts po-dt-se reconstituir náo apenas t hls-tórlt do comércio de Sáo Ptulo,desde a última década do séculopassado, mas observar o adventodo período que marca na economiado BrasU s determinação dt assegurar a Independência política oirecu.-sos matcrlots que Imprescin-dlvtlmcntt sflrmsm a existência deuma Naçio.

Nossa porUcipaçio nr-.se esforçoé sosinalada por elevado padrãoéUco.

As sanções, absurdas, Inqulsltorialssanções, com que ao arrepio de nos-tos direitos fundamentou,, se pre-tende tangenclsr o problema eco-nômlco, translerlndo-o para o planodemagógico — surpreendem-nos peloque encerrem de superficial, de es-plrlto preconcebido e, afinal, deinócuo; mas nâo virão Indlcor-nosrumos diferentes dsqutlet pelosquês temos pautado nossa conduta.

Na presidência da Associação Co-merclal de Sâo Paulo temos sidodepositários, por formação e porfunção, dc princípios tradicionaisde dignidade e honradez, que -em oi consciência o proclamamos— mantivemos no altitude em queos recebemos dt nossos maiores.

Se algum mérito nos cabe, háde ser êste: nunca ter reduzido oteto em que travamos debates,nunca ter deixado resvalar no cháoas atitudes do classe ou desta Casa.

Jamais demos ensejo a que, ásclasses produtoras, ao comercio pau*lista, á Associação Comercial deSão Paulo, sc endereçassem palavrasde advertência ou se procura-seatingir com nonnas de cenduta.Para tanto, fomos buscar em nossopassado os ensinamentos para o pre-sente, esforçondo-nos — senhor presldente Horácio dc Mello — por cl-menti-los poro o futuro."

Ceaiadas os palmas que coroa-ram o, discurso do sr. HenriqueBastos Filho, o novo presidente» sr,Horácio de Mello, pronunciou lm-portanle oração.

PALAVRAS DO GOVERNADORDO ESTADO

Encerrando a sessão, o sr. LucasNogueira Garcez, governador doEstado, proferiu aa seguintes pa-lavras:

"Antes de encerrar esta solenl-dade, quero testemunhar a grandesatisfação que tive em poder pes-soalmente partieipar-desta festa, quenão é apenas da Associação Comer-clal de São Paulo, mas de todoo povo paulista, porque de há muitoesta Casa denou de ser apenas olocal de reunião dos comerciantespaulistas, porá transformar-se nu-ma célula viva du comunidade pau-lista.

Aqui mesmo, nesle recinto, tiveocasião de declarar que os poullstoose orgulharam da sua AssociaçãoComercial, em dias tenebrosos, co-mo aqueles nos quais a nosso capi-tal foi envolvida na Revolução de34. álea olharam para os dirigente»da Associação Comercial, que aquiestiveram a postos, ao lado da po-pulação paulistana. Dios tristes,também por ocasião dos

"movimen-

tos revolucionários de 30 e de JJNaqueles dias, os paulistanos apren-deram a conhecer o valor, o civis-mo e a dedicação daqueles brasilei-ros que geriam os negócios da As-soclação Comercial de São Paulo.

Vivemos também agora, dias dl-flccls poro os paulistanos, para ospaulistas e oura. os brasileiros. Co-mo governsdor de São Paulo querotestemunhar, nesta festa, que étambém uma festa de afirmação defé e confiança, que estou certo deque os dirigentes da Associação Co-mrecial serão dignos dos momentosnos quais estamos vivendo e que ogovernador de São Paulo tudo faráper afastar essa divisão entre con-sumidores, produtores e comerdan-tes — divisão esta que somente podeexistir no cérebro daqueles que de-sejam ver a dlvlsio ds famíliapaulista, a Inversão da ordem soclsl.

NSo temos, em Sâo Paulo, classesdistintas. Temos uma coleUvldsdeunida, na qual os seus filhos par-tlclpam de atividades diferentes,mas tendo sempre presente e tendocomo objetivo final a ser aüngldo

bem-estar de tôda a coleUvidadcpaulista.

Nestes dias dlflceia, portanto, éque o governador do Estado vemdizer á Associação Comercial, aosseus novos dirigentes, que o povopaulista confia agora, como no pas-sado, no civismo, na dedlcaçlo e noespirito de solidariedade dos seuadiretores.

Atravessa a nossa capital dias tor-mentosos, no que diz respeito aoproblema de dlstribuiçlo de utlll-dades e de gêneros essencial*. Es-tou certo de que ¦ nova diretoria,como s anterior e como as direto-rias dos Ilustre* antepassados e dosfundadores desta Casa, a nova dlre-torta agirá também oom aquelemesmo espirito público. Minha pre-sença nesta solenidade tem tambémêste significado: é que o governa-dor e o povo paulista confiam naAssociação Comercial de Sia Pauloe o governador declara neste Ins-tante que esta Associação exerce,também, uma parcela do poder pú-bllco, como órglo auxiliar e com-plementar das suas atividades.

E' portanto com grande saUsfa-ção que participo desta festa e que,pessoalmente, transmito os meusvotos e, por meu Intermédio osvotos de todo o povo paulista —no sentido de que os novos dlrl-gentes da Associação Comercial deSão Paulo possam levar esta casaao aeu grande destino e possam eo-laborar com as autoridades e como povo paulista para sairmos destesdios difíceis que estsmos através-sando,

Estou certo de que Isto terá rea-Uzado. Quem olhar para nossa hls-tórla e observar os dias dlflceia dopostado, poderá^ saber qual o com-portamento desta Casa e dos seusnovos dirigentes.

E' com esta palavra de fé a eon-fiança que encerro esta solenidade,agradecendo a presença de todo*e desejando aoa dirigentes atuai*da Aatodtçlo Comercial tôdu a*ventura* nteta árdua ta-efa auehoJ« te tülcli".

HOYOS CRITÉRIOS PARAIMPORTAÇÃO

de biurbonalo de sódio, apitosi ir comprimido, tinia invisível

para marcação de roupas eleite integral em pó

A Comltslo Consulílva do Inter-câmbio Comtrcltl com o Exterior,CEXIM, fixou os seguintes novos cri-terios para Importação: a) de bl-carbonato da sódio ou carbonatodc ácido de sódio — licenciar lm-portações para suprimento semes-trai e pagamento cm moedas ttt-convtriivtla, nt base dt 90 porcento dt médit anual das reo-ilzadas pelos lollcltantei no quo-drlênlo 1S4SI4B: b) de apitos a arcomprimido — ds tubos de órgão,negar licenças; e de diagrama, ll-ccnclar para firmas tradicionaisdentro de suas reais necessidades,exclusivamente em moedas conver-slvela: c) tinta Invisível para mar-caçio de roupas — licenciar lm-portações para suprimento semes-trai * pagamento em moedas in-conversível», sos diretos consumi-dores, ns base de suas reais ne-cessidade», e aos revendedores, deacordo com l cota que lhes fôratribuída pela Carteira; dl leitelnttgrtl em pó — licenciar Impor-tações para suprimento oté 30 deJunho de 1932, am moedas incon-verslvels, sem restrições quontlu-tlvas, em favor de firmas do ra-mo, mesmo sem tradição.

* .

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rrlra, iold«do dn 1," lleg de CivMnnt. no n. «. rin Sul: de AlrinKronclten Alves, seldido dn I," nl„ em S, Poulo: e dl Lui' Mtnn-il.eo-rtldo I one», toldado rtn á." tlO, 108, no R O. rin Sul; de MsuruAnlnnlo, 3.* ,...-«e-un N. P Aer eu-llerlfe, ccndeivdn nor crime defurlo: * rie 3r.rie Brandão Poutn"lotorbta, rnndenHn nr»r prime dc'irrio: recurso «"'mlnil d» "edroFroncl.-o di 8"«o, sargento daTorci Pnileli-i d" EM«rto de S. Pvi-lo. depnnetorio nerrnte o ConselhoAv .luitlci do !.• Auditório d» J'R, M.

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O diretor dst llenrta* Inieiiiii iu-torlrau Antônio Luitos* do BritoiMidinM em Mursbá, no («tido dororá, a ntgociir eom o* mlnirlo»•numerado» no ilein I d» Clroulirii» H. .Ir 57 d» niorço do 1840, tni de ii" 33, de IO de outubio drlou, ficando, miiretontn, restrito ocomércio ri» ágsti i oo gronidi sot |Uni ,nduMrl»lo e obrigado o r»lerl> ,do cldariio ii MlltnelM rm vigor.pnvlfaa nt Circular n" 17, de 13ds Julho di 1030, I

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UM UKIOHI.U

Ao soiernador Amaroí Peixoto aLKE endereçou o sejulnle Memo-rial solicitando o ai>ólo do governa-der do Estado do Rio à (clu Inicia-Uva:"Excelsntlsstmo «ennor coman-dante Ernanl do Amaral Peixoto,dimlssin-o governador do l.*jt..dodo Wo de Janeiro - A Uiuíio Hu-mine*.»» dos Estudante» esta cm*penhada numa campanha tllanlca,por Intermédio da qual pretendeconsesulr os necessários niclos. pa-ra a construçSo dc unia sede con-digna, que honre realmente oibrios e aa tradições do povo nu-mlnense.

Instalada num barraeào. enquantoauaa Irmãs dos outros estados, co-mo Sào Paulo, RI» Grande do Sul,Paraná. Pernainbu.o. IWnas Gerais,Bala etc, poituim sedes maftnííi-cas, n.o pode ela tentar slqueratender a um mínimo dos Justoiclamores levantados pelos academl-ccu, .ios Confessos anual* daClasse.

Cooperativa dc livros dldatleos,Ambulatórios de Assistência medicaf odontològlca. Farmácia (lo eitu-dante, Blblloteea estudantil e 'alade leitura, Teatro do Ettudante. e.acima de tudo. dependências cmque o» eitudantcs pobres tenhamabrigo, assistência e recreação, eualguoiss da» reivindicações que. eo-mo várias outras, estSo a exiqlrImediata solução do problema deSede para esta Entidade.

Nâo sentimos pejo de confessar aVossa Excelência quanto nos ,,ii"rr-

Sonha — e também ao Estado do

lo deve envergonhar - aqueleban-aclo-sede, do qual, para maiseloqüentes esclarecimentos, Junta-mos uma fotografia ao presente me-raorlal.

Quão significativo icna pan. nos

MITRICULIS^sIBERTBS«

paro todot o*Tcuri«

ClÂSStCO E CIENTÍFICO3a a 4* ginosiai»

(Dlurne » Neturnel

Clnótie, Primário. AdmiiiSoe Joidin da Infincio. Cuno é*f irias para tiama da Admiiiôo

am fevereiro.

COllGIOJURUENA

EXTERNATO MISTO

MAIA OE BOTAFOGO, «66

TEIEFONES 560393 - 26-3J2J

te, num tutuio u»o multo remoto Sede ila Uniío Fluminenie du» fcsaqui pudéssemos reunir, sob o teto tildam»liusiiilalrlrii do estudante fluminense. " "*'on acadêmico* do Brasil, num Umvindouros Congressoi Nacionais daClasse. E oulra rolaa nio repreicu-larla (sse extraordinário falo senloa reaflmiaeSo de nossa» nlórlas nas-sadas, e do pipel Importante qut oErlado do Rio Um desempenhado aainda vira desempenhar em todisoi momentos de nossa 'Ilst6rlaPálrl».

Anlea de ser, portanto, ínn nrunle-ma estudantil, a lede condigna pa-ra esta Entidade deve ser encara-dn como um problema do povo flu-mlnense. como um problema lolire-tudo, do Governo estadual, tio bemslnwira-ln neste Intante na ressoaIlustre e esclarecida de Vos» Ex-celencla.

Eis as razões nor que aqui relt»-ramos nosso apelo a Votsa "Cxee-lêncla, no sentido de que o Govêr-no do Estado reuna suas forçai •seu presidio aos nossos sinceros epatrióticos, mais parcos esforços.

O Governo Municipal, nela naln-vva do «u ore-Mam C.trfe DoutorDaniel Pi- rte Almeida, Ja atenneuA noeso cnnclamncAo, a conosco ni*sumiu o comnrnmtsso de tornar asnec»" '*s providências, nara doar-nos UT tiíTPno, A rvn Paulo Cewr,no nuri, eon a aluds dos PoderesPíiVlvo» f dn povo. ergueremos

O povo Jà aeiiireu lambem aunniuo cliamamenlii, e 6 batlnuie dl-ler-n p.ra atesU-lo, que. em «re-nas cinco dlaa de contacto com elenas ruas deita capital, apuram»» oexpressivo lotai de Cri 24.B980O.

Em resumo, queremos solicitarfinslmsnt», a Vossa Excelneia duasconcessões Iniciais:

a) Um auxilio de Cl» S01.rfl0.iiupara que ponamoi Iniciar Imedla-

. lamente aa obras;b) Uma extração da Loteria do

Eatado no corrente ano,A segunda parte Jà constou dos

entendimentos que mantivemos tomVoaia Excelência, quando daaudltn-cia que nos concedeu, a, em rela-çAo a ei», temo» segu-a promessa doVoma Excelência. Eaperamoi queesta segunda concessão w»la feitapara o mêa de Junho ou Julho, edela tenhamos ciência com a possi-vel e máxima antecedência, para queposiamoi tomar ai provldnel.ii eil-gldas pelos Interesses desta Entidade.

Certos de que Vossa Excelênciadispensará todo carinho á nossa Jus-ta caun, an-tedoamos-lhe nosso?slne-rns agradeelmentos, como emnrelrtiVo dn definitiva cnnnwllnque Vossa r--e'ncl-> há d* raoeherno selo da Cla*se Estuilrntll flumi*nense, — Savrti-fles U-1'VfWltírljB

(Genldo Achll»» do Rov&rlo HeisPresidente da ITE."

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ENGENHARIACONCURSO DE HABILITAÇÃO

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— A nrova e'"r"i ellm'n.torla de"Oenmetrln e Trl"ono'i«trll" ferireo!'-adi ro dia 22-2-9-5?. srxt*-fel-ra, tt B bores ''a mnn'-iH no I-stl-Pito dl Eíuei-ío 'rue Martt e Bar-roí). 0% candidatei dev»río trazertábua de Io«orltlm:s dc 3 decimais.

\oTici/f n ioA ELEITA DOS JOGOS DA PRIMAVERA

Procedente de Buenos Aires, chegará hoje ao Rio, viajandopor via aérea, a joven Marta Abdala, natural de Maratinga, Ml-nas, e recentemente eleita Rainha dos Jogos da Primavera, certa-me que congregou destacadas colegiais do Rio. A representante doColégio Anglo-Amerlcano regressa de uma viagem ao Prata, umdos prêmios que lhe couberam pela conquista da láurea. Durantesua estada na cachai argentina Marta Abdala percorreu todos ospontos de atraçSo daquela metrópole, tendo entrado em contatocom o.s elementos estudantis c desportivos dc Buenos Aires, ondepermaneceu cerca de um mês.

, Francês «31313).

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Oa Interessados poderáo obter ln-formações • detalhes na Secretariada Escola Amaro Cavalcanti, sitano Largo do Machado n.° 30, Catete,diariamente daa 11 ás 17 horas, emcujo local o Diretório Acadêmicoestá distribuindo oa programa» epontos para as provas aos examesvestibulares.

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liolhudorea da Usina da Tljuca,o SAPS li.sUtou, ali, mal» uma de«na» barraca», para o fonuclinenlodr gf-nero» a preçoi reduzido», O pe*dido fora iln-lmiiu, Inlolalmente. aoprefeito do Dlilrlio Federal que oIrnntferlu para a direçáo geral da-quela aulurqula, a fim de que oiiK-iino pudcne «er atendido, a

tiUES, 4» 8 liorui, paru o» curto» j InaUflUriíBo (Ia barraca contou comPedagogia, lllltórl

.......-i- « i...

CONCURSO DE HABILITAÇÃO

Cuno de Pedasogla — A provaoral de História Geral para o Cursode Pedagogia, foi transferida para odia 29. ás 14 horas.

Curso de Matemática - A provaoral de FMca, marcada para o dia

: 27, ás 9 horas, será realizada, as;II horas.

Curso de Fislca - A prova oralde Matemática, marcada para o dia27, ás 9 horas, será raslizada ás 14horas.

Curso de Jornalismo - A provaoi ai de Francês para o curso de Jor-oallsmo marcada para o dia 23, ás

9 horas, foi transferida para o dta29 ás 14 horas.

- Os candidatos ao concurso deHabilitação, abaixo relacionado de-veráo comparecer á Secretaria dafaculdade, para opcio de língua.

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CONCURSO DE HABILITAÇÃO

* a seguinte a relaçSo do» candl-datot aprovados no concurso de ha-bllltaçao á matricula na Escola Na-cional de Química, e a cujos no-me» se leguem as respectivas notas:

Iracema da Cunha Sotto Mayor.nota 6: José Figueiredo Paschoal Ju-nlor, 7; Thomas Alfred Uunger, 9;Maria Eugenia de Carvalho, 3: Ma-rlana Erlca Feleh, 10: Egberto daGama Rodrigues. 4: Antônio Marre-ta de Oliveira, 3; SebastlSo E. Bor-rcs de Lourde. 8; Renato de Almel-da Oliveira. 3; Heitor Corrêa Go-mes, 7: Ernesto Cozzollno FILho, 3:Perclval da Cunha, 4,5; Dllson Fran-cisco da Cunha, 4,3: Luiz BarretoCorrêa de Menezes Neto, 8,5: Ro-berto Gomes da Costa, 3: AntônioLuiz M. Canavarro Pereira 3; JoséBento de Oliveira, 3.5; Geraldo Dia-*de OUvlera, 3.5: Geraldo BonatesBeaerra. 3; Ruth E. Rosenkranz, 7;Paulo Arthur Bleler. 4; Luiz Fran-ea Cavanelas. 3; Wilson Loyelo. 6:Hlldegard Schulze, 6: José AugustoRosemberg, 3; Sebatai Dernaoorovic4,5: Carlos JoSo Hugo Hedler. 3:Juergen Ottl Bernar. 3: Jullus Is-rael Szwaro. 5; Abel de Arantes. 3,5:Mariana de Oliveira, 3: Antônio Cia-ret Campos, 5; Florlpcs dos Santos.3: Augusto César de Araújo, 3.

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PROVAS DO VESTIBULAR

A LeglSo Estudantil Independentecomunica aoa Interessados que seráorealizada» hoje, as seguintes provasdo vestibular:

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Sexta-feira. 22, As 8,30 ho-as: Por-tUguPs (300 a 337). Latim '«!3 a 694)e Francês (412 a 4731: às 14 horas:Portuçuês (333 a 375) Latim 11 a371; às 19 horas: Po-tusuês 1370 a

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Matricula .na primctia sono: — |O DA comunico aos colcsas que «c iacham abertus os Inscrições pu- |ra motrtculus na primeiro terlcdos diversos curtos. Os Interessadosdever.lo sc dirigir nn DA, trazendotrês fotografias, umn eitampllha(le CrS 3,00 e umn de educuçAo.aliim de vinte e cinco cruzeiros cmdinheiro. Referidos matricula» cencerrnrAo no dln 20 de fevereiro.

Matrículas nn FlVFl — Os cole-gos que nAo flzoram suas mutrl-cuias nn segunda, terceira e quor-ta series os dlvcrsus cursos da

FNF deverSo procurar o DA, tra-rendo três fotografias, vinte e cln-co cruzeiros em dinheiro e CrJ 4,50em estnmpllhos, scnrln seus reque-rlmentos encaminhados á DlrccAo

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o, Sunw que attoglreJn . veloeldI.de de 120 palavras por minuto e "traduzirem" fácil e

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"'"oí^dldaVor^ô^Vá Ííl-S-S^í- seráo lubfh.tldo. . um. prov. de su,,-'''6ndla)UdoC"n.p»hkm«nto"

e "traducáo" Im.dl.U do dIUdo de um texto de naturez» eo-

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ferido um "Certificado de H.bllitacáo como Taqulgrafo ,. r.d. um, ... e9.Conforme a afluência de candidatos, êsse Curso pederá funcionar em cada om. o.s

colas mantidas pelo SENAC ou somente em sua Sede, á noite.

COMERC1ARIO! Há sempre boas colocações no comércio para bons esteno-datll-ògrafos!

ABERTAS AS INSCRIÇÕESA MATRICULA

Como parte Integrante <!o Depar-tan-ento de Ensino e Seleção, o Gl-náslo Central do Bra-ll ocupa umdos primeiros lufares pelos resul-todos até agora obtidos nols de 1.187alunos matriculados eu 1CS0 êssenúmero subiu para 1.251 em 1952.sendo também Branda pesw aro, onúmero d»* estudante? diplomados.

As InrerlçSes á matricula no cor-renle ano iá foram abertas.

REUNIÃO DOS REITOPFS UNIVER-S1TÁRI0S DO BRASIL, EM

SAO PAULOSAo Paulo. 20 (Aso.' - O Conse-

I*--o Unlvcsltár1© aulo^ôu o rpítorda Universidade de S.ío Paulo anromover nesta csDÍt&1, entre os dias20 e 28 de abril vindouro, u-ra reu-s!ío de todos os -eltores des Unl-•-erfliaíes brasHel*-*!!. be-n e3r-o dosdiretores dos InslítuíOT 'solados íeens'no superior no Brasil, para de-bate do projeto de "Pases e Dlre-trizfs da ediicaçfio nacional, o~a emcurso na Câmara Federal.

CONCURSO NA FACULDADEDE IV0FITO DE

AIAGCO ftular da pasta da Educa-So

assinou portaria des^nando os de-semhar<T,ôrcs do T-lbunsi de Jus-tl-a de Alarnas, Dnmln"OS "aeí Bar-*eto Cardoso e Meroveu Cu"',*ia deOllvei-a Menrinnca para participa-rem, rom d*-eito de voto. das ses-«¦fles da ConürcíacSo ds Faculdade,<c nirMto rie Alar-o-.* relntl"as aoprocessamento dn concurso nara pro-vln-.enlo da cadeira dc Direto Penal.

A ESCOLA DE EDUCAÇÃOFÍSICA DF BFIO

HORIZONTEO ministro da Educacáo e Saúde

¦lesljiiou o tns-eter de ÇduiaeAo Fl-sica, Regina Maria Bittencourt deOliveira, para proceder á verlílca-•*?o orévia da Escola de F-ducaçiíoThlca das Faculdadei Católicas deMinas G?-als. que e-olleltou autorl-r.aijSo nara reconhecimento,

CAMBIOOntem êsse mercado lunc onou'calmo, co.n o Banco do B.astl

oficializando as segul.-tos taxas:Vend. Comp.

8M1GU 51.46-ÍO13,72 13,330.6572 U.H5374,3193 43721.70ÍM -7,-!582 7.19371,3371 1.31000.3120

1,200.C3ÍS 0.O5J53.52CO 5.353:

2.73Í3 2.63S3

0.374*1 0 31754.9234 4.3339

VIDA COMERCIALSlock Exchanoe de Londres

Libra Uolar KsL*üdoFranco suíço Peaeta Peso uruguaio ....Peso argentino ....Peso boliviano ....Bélgica (franco) ...Soles (Peru) franco francês ....Coroa meca Coroa d.nn.arque-

sa Coroa Tcheco-Eslo-

vaca Florlm

Ontem o Banco do Brasil ailxuuDa/a a co.npra do ouro fino, 1GO0ÍOCOO, o preço de Crí 20,3176 agrama.

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LONDRES. 20.Plano B:

Conversüo, 1910, 4 Tc...Empréstimo 1913, 5 %....uistnto federai, o%, na-

clonatização Rio de Janeiro, 1937. 7 •*,Bahia, 192*8, 5 <.

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co, 3 1/2 <TC, 1927/47 .Slicl Trans'iorl Trading .

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43,10,049,100

40,0,012 10.037,0.0

4,0,3

8 5,0

S Tc. nom. . • .Idem, cautela . . .lüciu, oort. . • .Idem, cautela. . .Heajustatnento. 5 %

Apol. estaduais:Minas Gerais, 7 %.port

lücnt, decreto nú-mero 1.177. 5 % .

Idem, 3 _, nom..Idem, 1» série, 5%Idem, 2» série, 5%Idem, 3" série, 5%Popular de Minas

Gerais, 5 % . . .Recuperação Eco-

nojilca, 1 %, ter-celra série. . .

Idom, I* série , .São Paulo, 3 To . .

[ormizadas, 8 % .Unificadas, 6 %. :*Est, do £sp. Santo.

8 ilod. do k~ du Rio.

Cr3 600,00. 8 . .Pernambuco, 5 % .Rod. Rio Grande do

Sul, 8 %. . . .Prel. de Campos,

¦ 30,00

690,00670,00726.00090,00735.00

605,00 600,00

650,00500,00153.CO137,50138.00

6*10,00

213,00890.00670,00

643.00

150,00136,00136,00

310,00

630,0021000885,00665,00

61.3,0

70.18,94 5,0

1.12.323.17,0

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BOLSA

IfFi! nt APTESE 0F1COSINSCRIÇÕES A MATRICULA

•Continuam abertas as matrículasp?*a os diversos cursos do Liceu.

Os alunos da Fscola Técnica doComércio Bethencourt da Sllva de-vem procurar a Secretaria, a fimde renovarem as mntrlculas parao ano letivo de 1952. visto comon número de vagas é restrito e aDiretoria precisa despachar, emtempo, os pedidos de matrículas,mediante transferência

CÂMBIOS ESTRANGEIROSNOVA YORK, 20.Abertura: *Nova York Bòbre:Londres, por C 2,73,03 comp. e

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Cr$ 5,45 comp. e 5.46 vend.Buenos Aires, tel., por F„ 7.05

comp. e 7,15 \end.Montevidéu, lei., por F., 4143

co.rtp. e 41,75 vend.Paris, lei., por 0,28,53 comp. e

0,2862 vend.Berna, lei., por ('.. 22,89 comp. e

22,90 vend.Estocolmo, tel.. po; F., 19,33 vend.Madrid oficial, por F„ hoje. 9,16

nominal.Belg ca, tel.. poi 6'.. 1.93.37 comp.

e 1,93,02 vend.Lisboa, telcgraftca. por Escudo

3,48 comp. e 3.49 vend.Amsterdam, tel.. por F.. 26,30

comp. e 36,34 vend.

Funcionou a Bolsa, ontem, bastante ativa, lendo sido realizuü<:snegocies apreciáveis. Ficaram aindasustentadas as apólices da Unfíio,achapdo-se as Municipais do Dis-trito Federal e as Mineiras dp sor-leio estáveis. As obrigações de Guer-ra continuaram firmes e melhora-das, com os demais títulos calmes,tudo conforme se ve das vendas eofertas ad.'ante.

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e 1,93,62 vend, *Lisboa, telegràfica, por Esc, 3,48

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dólar:Taxa de compra (P) - 251,50.Taxa de venda (P) - 259,00.

RUENOS AIRES, 20.Abertura:S6bre Londres, a vista:Taxa de compra (P) — 39Í6.Taxa de venda (P) — 39,28.SSbre Nova Vork â vista uor

dol—:

Apólice!) da Unifiu:209 Div. Emissões, port.,

5 % 7 Idem — Empréstimos

antigos 47 Idem 26 Idem

100 Idem, cautela 20 Reajustamento Eco-

nomlco, 5 % Obrigações:

117 Tes. Nacional. 1930.1 %

115 Idem, 1932. ¦a Idem, 1939, 7 Ti230 Guerra, Cr? 100.00 ..

1 Idem IEO Idem, CrS 200 00 ....

3 Idem 1 tdem, CrS 500.00 ....

140 Idem 5 Idem

500 Idem, CrÇ 1 .OOO.CO ..1 Idem

72 Idem. CrS 3.000.00 ..Apólices estaduais:

32 Esp. Santo, pt14 Minas, 1.177

200 Minas, 193-1, 1» série33 Idem ¦r>5 Idem, 2* série

376 Idem, 3a série 200 Pernambuco 130 São Paulo

25 Idem 90 Idem — Uniformiza-

das, 8 % •-Municipais rio*. Est.i-

dos:100 B. Horizonte 001 P. Alegre, 7 %, CrS

500.00, dec. 7.4-19 ...Ações de Bancos:

12 Autocastro de Cr$1.000,00

50 Industrial Brasileiro,Cr$ 200,00, ordinárias •

200 Lowndes, Cr? 200,00 .Companhias:

12 America Fabril, Cr$200,00

200 Progresso Industrialdo Brasil, Cr$ 200.00

200 Brasileira de Vidros,de Cr$ 1.000,00

1.100 Butiá, Cr? 100.00....80 Docas da Bahia, CrS

1.500.00. port74 Docas de Santos, CrS

200,00, nom16 Idem 14 Idem, port

1.067 São Jeronimo, ord.100,00

24 Serviços Aeorofoto-erametricos Cruielrodo Sul, CrS 1.000,00 .

149 Sld. Belgo Mineira,port., CrS 1.000.00....

2.585 Sld. Nacional, de CrS200,00 Debentures:

¦150 Bco. Lar Brasileiro -8 <_, Cr$ 200,00

38 Idem Letras hipotecárias:

30 Bco. da Prefeitura doDistrito Federal, CrS1.000,00. 7 _

CrS

640,00 620,00

830,00 -

500.00

130.00 146,00135,00 —180,00 —

630.00 600,00

413,00

730.00

fOO.llO033,00690,00100,00

800.00

860 'JO1,040,00

830,0077,0017,50

131.0015.-i.00.1,10,00337.00390,00738.00790,00

3.950.00

¦1*1,00650,00152.00153.00KI6.C01M0O50,00

210,00213,00

890,00

300 00

1.000,00

113,00200,00

550,00

650,00

1.000,0030,00

205,00210,00190.00

39,00

1.000,00

1.910,00

180,00

600,00

39,50068,00

700,00

1.200,00

210,00S50.00

39,0063.00

ióO.OO630 00250.00

198.00200.00

700 00

Prit. Belo Horizon-tc„ 7 "¦„. ...

Eletrificação Est. dollio, 3"- sér.e, 8 %

Pref. Juiz de Fora,9 «1Apol. municipais;

ÜTip. de 11131, 5 To.Oecrtll 1.335. 7 <_.Decreto 1.9.8, 7 %.

Ações de Bancos:brasil1'iefeUuta do Dis-

trito Federal . . .Comercial e Agrico*

la do BraEll. . .Andrade Arnaud. .

Cia. de Estrada deFerro:

Süo Jeròntmo, ord,Idem, pref

Cia. de Tecidos:America Fabril . .Progresso IndustrialBrasil Industrial .Nova America .Progrèse-o de Valen*ça

Aliança MercantilTêxteistias. de Seguros:

Argos FluminenseConfiança

fias. diversas:Siderúrgica Nacio-nal

Braslle *a de Ener-gia Elétrica . . .

Docas de Santos -port 204.00

Idem. nom. . . . 210,00Bòrça e Luz üe

Minas Geralsf . . 190.00Mesbla 230.00Cervejaria Brahma.ord 590,00

Idem, prel. . .Sul Mineira de

Eletricidade, pref.Fôrça e Luz do

Paraná ....Docas da Bahia. .Vale do Rio Doce .Fôrça e Luz Norte

Fluminense . .Ferro Brasileiro.Delgo Mineira. .Minas de Butiá . .Sudeletro. pref. . .Idem, ord ....Nacional de Ci-

mento Portland .Paulista de Força eLuz 195,00

Marvln '. 350,00Prolar, pref 200,00Cimento Vale doParaíba 290,00

Vidreira do Brasil(Covlbra) .... 1.800,00 1,600,00

Line Materials, pref. — 1.200,00Cervejaria Cayrú. . 1.200,00 —Aerovias do Brasil 200,00 -Fôrça e Luz do

Nordeste do Brasil 150,00 1O0.O0Brasileira de Virros 1.100,00 1.000,00Brasileira de Meiasord

PanairDebentures:

Banco Lar Brasi-leiro, 8 %, 2» série

Idem, 1' série. . .Docas de Santos -

7 %. . , . .;¦Fôrça e Luz do

Nordeste do Bra-sil

Cervejaria Brahma,9 5.050,00

Hotels Palace, 7 % 800,00Letras hipoteca-

rias:Banco de Frefel-

tura do DistritoFederal 800,00

Brasil. 5 % . . ... 900,00

Teverelro, 1952Março, 1932 .Abril, 19-32 .Maio. 1932 . .Junho, 1952. .Julho. 1952. .

Vendai,: 2.SCO sacas.Posição: Fraca.

TECHAMENTOVend.

Fevereiro, 1952 . . S/v.Março. 1952 .,. . 180.50Abril. 19552. ... S/V.Maio, 1952. . . . 185,00Junho, 1952. . . . S/v.Julho, 1952 .. . S/v.

Vendas, 2.500 sacas.Posição: Firme.

KM S. PAULOSANTOS, 20.

Mercado — Calmo.Preço — Tipo 4, mole, CrS 199,00;

llüo 4 duro CrS L9í.au.Embarques — 39.810 sacas; en-

tradas: 30.027 sacas; existência:1.967.754 sacas.

Saíram 37.624 sacas para a Eu-ropa.

ComptS/v.

138.60132,10183,30183,50133,50

Compr.118,00180,00182,50134,00134,60184,80

Fevereiro, 1952 .Março, 1952. . .Maio, 1952 . . .Julho. 152 . . .Setembro, 1952 .Dezembro, 1952Janeiro, 1952. .

CAFÉ A TERMOCONTRATO "B".

Abert.198,90197,90201,00203,50204,30205,90205.90

Fech.198,90197,90201,00203,50204,50205,90205,90

VENDAS — N:i abertura, nada:no fechamento. 40.5UO arrobai.

Posição do mercado - Ha aber-turo estável; no fechamento calma

Cotações disponíveisTipo 4 313.00Tipo 5 278.1-0Tipo 6 2«MW

• EM PERNAMBUCORECIFE, 20.

Mercado — Estável

COTAÇÕES - Por 10 quilo? -Matas, tipo 75, Cr» 230.00 - SerlOestipo 5, Crt 425.00.

Entradas — Ontem, nada: uesde1* de setembro de 1151 até ontem69.116.

Existência: 12.328.Exportação: nada. ,Consumo local: 700.

NOVA VORK, 20.Abert.

Março, 1952.Maio, 1952 . .Julho, 1952 . . -Outubro, 1952Dezembro 1952Março, 1953. .A. M. Uplands

39.9139.4038,8236.6036,4036.27

Int. Fer'ia.40,04 40.0739.3038.96N/c.N/c.N/c.

39.5738,9936,6436.5035,3440,80

VENDAS — Na abertura nada;no fechamento nada.

Posição do mercado — Na aber-tura paralizado; no fechamento, pa-ralizada.

CAFE" A TKRMUContrato "C! ,

Abert.

1.200.00

l. 030.00

1.800,00700,00

185,00

192,00 190,00

205,000

570 00570,00

160,00180,00

200,00

600,00

Fevereiro, 1952.Março, U'32 . .Maio. 1952. . .Julho, 1952 . .Setembro, 1*852.Dezembro. .1952,Janeiro, 1952. .

W3.ÍU203,70206,70210,00212,00212,70214,60

Fech.-03,50203,702O6.O0209,70212,110212,30214,00

ABERTURA - Mercado estável,com alta de 7 a 13 pontos.

INTERMEDIÁRIA - As 11.30 ho-ras — Mercado estável, com alta21 a 23 pontos.

FECHAMENTO - Mercado eslá-vel, com alta de 14 a 21 pontos.

CACAUNOVA YORK, 20.

Em março. 1252 .Em maio, 1P52. .Em Julho. 1952. .Fm setembro. 1952Em dezembro IC52

Ahert.S3.3533.3533.0,'.32,9532,05

Fech.33 53?3.73T:,5533,4032,38

VENDAS — Na abertura, 250; nofechamento 750 sacas.

Posição no mercado — Na aber-tura calma: no fechamento calma.

CAFÉ A TERMOContrato "S" - Santos ¦

NOVA VORK, 20.Abert.

Em março, 1952. . 04.00Em maio. 1952 53.65Julho, 1952. . . . 53,37Setembro, 1962. . 52,74Em dezembro 1952 52,39

VENDAS - Na abertura nada;no fechamento 275 contratos.

Posição oo mercado — Na aber-tura, acessível, com baixa de 22 a44 pontos; no fechamento apenasestável, com alta de 1 a 28 pontos.

DELTEC S. A.

500,00585,00

110,00330,00

1.920,00 1.910,0040,00 33,00

1.000,001.200,00

5.000,00

Mole

Feim.03.9053.80¦ 53.4252,8362,43

V-BíNDAS - Na abertura nada. nufechamento, 20.150 sacas.

PosIçSo do mercado — Na aber-tura apenas estável, com baixa de5 a 15 pontos; no fechamento eslá-vel, com baixa de 1 a 15 pontos.

Uuedttmentòft e Administração43-6610 - 43 Blm - 43-6309

1292211

GÊNEROS

CAFÍ A TERMO-Abert.

Em março, 1952. . N/c.Sm maio. 1952 . . N/c.Lr.i Itllho, 1952 N/c.

Ke»:n.52-30N Ç.N/c.

O mercado de gêneros aümenti-doa funcionou, ontem, com o <e-guinte movimento:

Charque, fardos .Milho, sacos . . .Feijão, sacos. .Arroz, Sacos. . ,Farinha" sacos ¦ .Açúcar, sacos .Banha, caixns .Cebola, vols. .Manteiga, quilos

Ent.186

5.10O12.9559.242

10012.628

1.7005.314

Saldas100

1.5C0770

4.3302.1002.100

180

VENDAS — Na abertura naoa nufechamento, nada.

Posição do mercado - nu ubt;i •tura. não cotado, no fechamentoestáel, com baixa de 15 pontos.

AÇÚCAR

33,00

199,00

540,00

198,00200,00

172,00 110,00

610,00 -

700,00

790,00

Ainda ontem, ísse mercado fun-clonou em posição sustentada e semalteração nos preços.

Entraram 3.313 sacos, sendo 30.951de Pernambuco, 500 de Sergipe e1.680 do E. do Rio; saíram 9.260 eficaram em estoque 84.244.

COTAÇÕES - Por 60 quilos -Branco cristal, Cr» 213,10; cristal-amarelo. Cr| 192,10; mascavinhosCr» 188.00: mascavos; Cr» 179.C0

ÜM PERNAMBUCORECIFE, 20.

Mercado — Estável.Preço por 60 quilos — Usina de

primeira, Cr$ 200,00; usina de se-gunda, não cotado; cristal — Cr»158,00; terceira sorte, não cotado edemerara. Cr» 169,00 — Preço por10 quilos, mascavos, não cotado: so-menos, não cotado.

Entradas — Ontem: nada; desde1» de setembro de 1951 até ontem,4.406.556.

Consumo local: 2.000.existência: 1.232.716.Exportação: nada.

CAFÉ

OFERTAS DA BOLSAVend. Compr.

Cr? CrS

Tesouro, 1930, 7 _. 865,00Tesouro. 1932, 7 % . 1.050.00Ferroviárias. 7 To 860,00Tesouro, 1921. 1 To . -Tesouro, 1939, 7 _ -Guerra, CrS 5-000,00

3.95U.00 3 SI0.COIdem, CrS 1.000,00. 790,00 738.00Idem,. CrS 100,00. . —Idem, CrS 200.00. . —Idem, CrS 500.00. . -

rtnol, ¦'it Unl.1o:

830.00840,00330,00

76,50152.00305,00

I'l'u:m -4c ve::ia 1,403,00

L 'LuDivei

1 ~

tiiitiues,3:3,00

Êsse mercado funcionou, ontem,cm posição calma e com as cotaçõesacusando nova baixa de Ci» 1,00.

A Comissão de Preço afixou parao tipo 7, por 10 quilos, a base deCr? 174,00. N5o foram divulgadosnegócios.

Entradas: 10.951 sacas; saldas:9.811, sendo 7.519 para a Europa,1.292 para a América do Sul e 1.000para a América do Norte; consumolocal: 1.500; existência: 653.922;despachadas nara embarques: 74.828.

COTAÇÕES Tipo 3. CrS 190,00;tipo 4, CrS 186.00; tipo 5, CrS 182,00;tipo 0, CrS 178.00; tipo 7 Cr» 174.00;tipo 8. Ci» 173,00.

PAUTA — Minas Gerais — Co-mum. Cr$ 17,50; idem, Idem, finoCr» 19.90 — Estado do Hlo comumCrí, 17.50.

ALGODÃOÊsse mercado funcionou, ainda

ontem, em posição fraca e com ospreços inalterados.

Entraram 2.061 fardos, sendo 5.515de Natal. 228 do Ceará, 74 de Per-uambuco, 55 de Cabedelo, 24 deMaceió e 169 de SSo Paulo; saíramSM e ficaram em estoque 12.789.

COTAÇÕES — Por 10 quilos -Fibra longa - Seridó: tipo 3 Cr»440,00 a Crí 445,00: tlpo4. Cr»430,00 a Cr» 435,00 — Fibra média— Sertões, tipo 3 CrS 395,00 a Cr»400,00; tipo 5, Cr» 360,00 a Cr»365.00 — Ceará tipo 4 nominal: tl-po S Cr» 350.00 a Ci» 355.00 -Fibra curta, mata, -tipo 3 Cr$ 285,00a Cr» 290,00; tipo 5 nominal — Pau-listas, tico 3 mlnominal; tipo 5, Cr»233,00 a Cr» 240,00.

Março, 1952Maio, 1932.Julho, 1953,

EM S. PAULOAbert.215,70274.00872,00

KAVSCS mm'.í:CMS DA GAMBOA: Arm :o*r. 1üuliu C:eai-s Uai.: A'.-..": :c n 4WaUrlland, hul.; Arniozem 5 —

Gooiland. hul.; ¦ Armazém li - Ma*theus, h^nd.; Armazém 7 — Para-naguá, sueco; Armazém 8 — LochRyan, Ing.; Pateo 8/9 — Mormac-kite, amer.; Frigorífico — Sameland,hol.; Pateo 9/10 — José Marcelino,nac.; Armazém 10 — ArJon. pan.;Armazém 11 — Loide Honduras,nac; Armazém 12 — D. Pedro II,nac; Armazém 13 — Duque de Ca*xlas, nac; Armazém 14 — Araran-guà, nac; Armaz°m 15 — Itaqucra.nac; Armazém 15 — Itapoan, nac;Armazém 16 — Potengi, mr-.: Ar-mazem 16 — Chui, nac; Armazém17 — Hcrval, nac; Arn*a?.cm in —Rto Te|o, nac.; Armazém 10 - II MBraslluzo, nae.

CAIS DE SAO CRISTOVAPiArmazém 22 — Cometa, nor.; Arma-zem 23 — Lolde Chile, nac; Arma»zero 24 — Marco Polo, nac; P. Car-vão — Orsollna. Ital.i P. Carvão -•Uril, nac.

CAIS DO CAJU: P. .Madeiras —Rio Pamaiba, nac; P. Madeira —H/M Diaz, nac; P. Madeira - M/MBrlpe I, nac; P. Madeira - H/MDuque de Caxias, nac; Armazém25 — H/M Oscar Pinho, nac; Arma-zem 25 — üH/M Novamerlca, nac,Armazém 25 — H/M Triunfo, nac;Armazém 25 — H/M Boa Vista, nac;Armazém 26 — H/M Laguna, nac;Armazém 26 — H/iW Anita, nac;Armazém 26 — H/M Cacique, nac;Armazém 26 — H/M A'moura, nac;Armazém 26 — H-M Sergipe, nac;Armazém 26 — H/M Alaide, nac.

VAPORES DE LONGO CURSO(Aguardando atracação): 29/1 — Ju-lla; 30/1 — Mormacklte: 31/1 — BioBio; 2/2 — Cabo dei Água; 3/2 —Mormachawk; 9/2 — Mormacowll:11/2 — Bowrlo, Gaasterland, Loide *Chile; 15/2 — Darro. Almagro, P.T.Seafarer: 16/2 — Warynski, DelAlba, Lolde Equador; 17/2 - Same-.land.

VAPORES DE CABOTAGEM(Aguardando atracação): Chaco —Atlântico — Rio Douro e Guará-nésia.

IATES DE CABOTAGEMFech. (Aguardando atracação): Marllia —2S7.50 Norma — Astro — Esteia — Netuao282.00 — Sanjoanense — Maramb-aia y280,00 Uranla — Brogrea» — Jtú -¦ d*àt_,

^

1* Caderno JORRH10 DA MANTI* — (liilnta-fclru, 21 do Fevereiro de 11W2 9 ¦«»

fiOClAISFilologia

Conhtotr Uaxlmm da Carvalho tadmirar a sua cultura fllolotile-aeram nolias que /íliHImentn tt pra-tiniram. Eu pertenci ao grupo dotque o ouviam para aprender. O tletinha .a vantagem de levar a sérioo< problema* da linguagem, evltan-du controvertia* para ndo <e mlatu-rar na confusdo, Jfaxlmu* acredl-lave que trabalhar pela pureta doIdioma era tnmbdni ato d* pátrio-tlimo,

4 propósito da Réplica de ltuuDarboia a Carneiro RUicIro, per-iiunlel-lbe «trla t-ci <e ad mais ai-í. rar*, daáu eomo elementos /ortna-tivo* de •lulterare, suportavam,para o efeito de serem clontl/lca-mente eontlieradoi como talt, aaplicando dos principio* da tunêtl-ca latina. Jfailinu* ndo vacilou.'

— Sem dilvlda, .Vo slncronltmoda* formacltt vocabulares, explicou-me o /llóloflo, tiveram o» lonimaivocdllco* latino*, guando brtvei,tratamento* dl/erenle«, condiciona-dos, jd pela altuacdo da vogai nocnrpo do voedbulo, )d pela circuite-tdncla de ttr aberta ou fichada, isílaba em qua «Ia te encontrava..Vo eaao em apreço, trata-se, evl-dentemente, ndo de tonitlca diocrí-nica ou evolutiva, ma* estdllca —a nomenclatura * dt Klcdermann —ritto como o Icn0mr.no qut te et-tuda. Isto t a tranaformacdo dolonema -a em e ndo ocorreu em as-pecto* «uocsslvo* da palavra, ma*tm maneira* contemporâneas uma daoutra. No que dls respeito ao a, tsubido que etta vogai te trantmu-dava ordinariamente em a, quando,,- achava em sílaba ndo inicial le-rliada, ou tela tegulda de dua* con-uuantet: damno e condemno, factust perfectua, carpo, e decerpo,, an-rus « blennlum. eto. Bando, entra-tanto, a tllaba fechada pela vibran-to I. dellella-ne o a em u, como esi-erlflca em calco, a lnculco, aalto' exaulto, altorare e adulteraro.

Jfaxlmu* de Carvalho fêt outra*a sólida* eonatderacBet, entendendoparta que o assunto, numa rdpidaconversa, ndo se devia prolonoar pa-ra ndo se tornar drido ou Jattl-dfoso

— De qualquer sorte, rctumlu, sd-bre a apo/onia em silaba Interior/rebada, veia a* licóe* de Cllquen-nali/tm Lo Rrec et le latin t de.Volaermann, em Précl» de phonétl-rgue yilitorlque du latin. Assim, a/orntbdo de adulter, resultante dead mSi* alter, Jd entlnada pelo ve-lho Festo f^Mcplicada por Brtal,enquadra-it rigorosamente nat leis'/ue regem a tlmitlca da língua la-tina. \

Detpodiu-tt, a caminho da Blblio-teca .Vacional. Freqüentava-a dii-nnmente. Se lhe acontecette faltar,sofria. Ot homens de eua espécierareavam. Bra dttttt que vdo fl-cando fora de um mundo que teembratecla, depolt de se for mate-' "lisido...

João Paraguasso-®-

nParo o Álbum de Mlle.

,i.,LILiUaratem anos hoje ot ara, Paulo

Elnhorn, Joié Lauro da Ceuta Perrl.ra, Júlio Loucada .Marcos . Madtlra.Ami rico Lula llllv* * o tan. oel. ar.Joié domei de Araújo,— ratem anoe hoje a. aenhnrltaHylvlu Machado e a ara. Mnrla Jil-lia TeUelrn Mendra Monteiro,

CASAMENTOS

¦ ..uiMr.UI. a mu 1'UUIU. ,n.,.-i-ili-ll!Mme Miaml — Jwm L. Iveiiv. da 01-'dade do Panamá - Edward Walker,ira. Hlilrlev 8, Walker, Mlchelle eDavld Walker; e de Uma — fran-ola D. Miirnaiihan. llurry Religiitau,Karl llMtrr, sta, llelen llctter, 'D'-no Hilma Banrua e Oeorge M, Koa.

— Em outro avião da Diiinlif, par-tiram do Rio de Janeiro, entre ou-troa pa/utagelroa, com destino a LI-ma — Tere/a dé Andréa Pi-tronlo,

N, RomanNa Igreja Banta Monloa nu. Lablon,

rcallu-a* hole, àa 14 horaa, o enl*-ce matrimonial (lo ir, Alfredo Ma-cumblra Dantaa, filho do ar, Joa-

Sulm M. Dantaa c da sra. Maria M.

antaa, com a senhorlta Tedda Ma-ria non» Alvea, filha do Industrialsr, Raul Alves * da ira. Mary doRego Alvea. Peranlnfaráo por partedo noivo o ar. Humberto Rego Ce/u.Albcntto e a sra, Ruth Alvea AlUen-go e da noiva o dr, Humberto Poiíie ara. Lourdes Potal, Após a carl-mônla, os tiotvoa reoeberáo oa seuaamigo» no Leblon, embarcando emseguida para Qultandlnha.-Cr-

CIGARRO DE ESCOLProduto LOPES SÁ

Adolfo lliva, Tomai A n. .«..in.n. ;,„ em „„,.,, „,(j„t„. s0 Mp,UcllloOi.ta.ii.o p. oonjenwi. qut) |e minUvt llu ncB|„, ,jur4nt.Dlna MaantAmélia T, Buataniam*

TEATRODESPEDE-SE "MASSACRE"

Hujo, qulnlu-felri, *erá o últimodl; de "Ma»acre" ao preço de cl-nema no Teatro Carlot Uointf emves|*ral ti 17 horai * aeiilo únicaé nulte. ii ai horai, O exlreurdlim-rio trabalho de Gra(d Mello • teuTi-iitin de Equipe vem tendo iludouo público au meço único de Crt ,.10,00 com o «elo a cargo do público,para dlfuiAo de bom teatro entre opovo, Aulm foi facultado ao públl

pira Queira-quit — Teobaldo Tommailnl: paraHavana — Neuza Peixoto tüinões; epara Miaml - John R. narry.

MISSA*lm autrtgto da alma do ar, Ma-

noel domes Lopes Ribeiro eert re-nada mlaaa de sétimo dls, amunht,às 10 horas, na Igreja Católica Bra-silelra (bairro da Penha).

ENFERMOSOeneral Jonathas Correta — Acha-

ae Internado, desde domingo último,no Hospital do Ipase, o general Jo-nathas Correia, cujo eatado de saú-de Inaplra cuidados.

VIAJANTESo p_ ._ _.

Colégio de Professor» da Univeratdade do Columbia, deverá seguir pa-ra Nova York na terça-feira, via-Jando num cllpper da Pan Amerl-can.

A bordo de uma aeronave daDraniff chegaram ao Rio de Janeiro,procedentes de Miaml — Dorsey E.Plunk, Jainea W. Clyne, Miguel Me-sa y Suem Solta, Maurice ColeRowland, Marjorle Hass e MarinaCosta Vaierlano Machado: e de Ll-ma — Salvador Vlllazon, sra, MariaVlllazon. Auge VJcenzinl. sra. Vlcto-ria Vlcenelnl, Antônio p. da SilvaVoa, Vytas Couains, Mario Dlaa,Bruno Silbersteln, Old. PatrícioBueno, Severina Alves dos Santoe,Anna Prlda Litevska, Ivette P. Men-des, Fernando de Mena y Deno, JoàoCordeiro de Mello. José Oliveira Pas-sos, Maria A.W. de Oliveira, QlulloDonlzzetti e Maria Plgnataro.No mesmo avlio da Branlff,

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"UM CRAVO NA LAPELA"Aa si,ao hurai, no Teatro Copaca-

bnna, teremoa mali uma apresenta-cílo de "Um cravo na lapela", dePedro ninch, com Morlneau e o elcnco de "Oi Artistas Unidos", Os In.greasus podem ler adquirido! comantecedência ou na hora do capeta,culo na bilheteria do Teatro Copa-cabana. Ao lado de madame Morl-neau estilo Lnura Suarei, Jardel F|.lho, Bells Genauer, Armando BragaJudlte Vargas, Oscar Felipe e SaraDsrtus. Cenários de Pernambuco deOliveira.

O SUCESSO DE "EU QUEROSASSARICA1"

Prossegue o sucesso de "Eu qut-

intuoro laiiirlcàl", a tevUU com a qutlWalter Pinto bateu ot nu» própriosanteriores recordei no Teatro ne.creio, Oicarlto continua to luilo dePedro Diai, Mun... I Vieira e 1'auluCelestino, com ai tré« vedetea tri*Delmar, Silvia Fernanda e Murlvn,a dupla de halet Mui Ina « In por-te, a eitrela rio cinema Mniput ,lit-tencourt, a figura bonita de .-..il-i.i-ri Miranda, Rejflne Nacrr, ,« íoi,'..tai Killth e Helvita e an novill t:..t.-veiai,

•1'EATHO PARA BRANCOS tNKCinOS NOS ESTADOS U.NIOOS

Waahlnaion, » I»'. Pi - A ea.pitai doi Eatadoi Unldot Irt ter,«final, um teatro, em que riegroí ebrancoi poderAo aenUir-te lado alado. em coiutqUéncla tia reaoeiuirra do "National Tlieatre" tom a co.media muileada "Call r.ie, Mutln-n"linde IMO o "National" te r.tmfor-mara num cinema etn que, de mí.r-do cnm os regulamento* tia rollvlamunicipal, brancos e negros imo do-veriam srntar-sa na mcMnn atua.

"JOSEFINA E O LADnAU""A Bruxa" O Prindpe" "A Pnn-

cesa" O Rei, O Falso Príncipe, OiAlfalatci, tfldas etsas prrionugem emais algumaa outras etlanto hnjeàs 16 horaa no palco du teatro Co-pacabana, mala uma vez, em "José-fina t o ladrto". A próxima apre-icntaç.lo desse original de Lucla Re-nedetldera será na próxima quinta-feira, dia 28, depois do Cimavol

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DEZ NOITES DE AMOR —contos do sr. Jarbss de Car-valho.

O sr. Jarbas de Carvalho t dotempo em que se podia ser jorna-lista * homem de letras ao mesmotempo, sendo em que em ambas ascondiçSes o intelectual se revelavae afirmava superiormente com acapacidade de IjnaginaçSo e cria-çSo. Destacaram-se na sua geraçãoos mais velhos Alclndo Guanabarae Medeiros e Albuquerque • loramseua companheiros na Imprensa osmais moçoa Joào do Rio. GilbertoAmado. Com êste até houve umacircunstância especial: {oi o senhorJarbas de Carvalho que o apreien-tou aos meios Jornalístico! a llte.rárlos do Rio de Janeiro, quandoo autor de A Chave de SalQmio,ainda provinciano e desconhecido,na primeira década do séculq aquichegava de Sergipe. As atlviaadeidiárias de mais de cinqüenta anoado tr. Jarbas de Carvalho dentrodo lornal nto lhe mataram nem ogísto, nem o Idealismo dss letras.Disso dà êle agora mais uma prova,publicando os seus De» noites deamor, livro de contos onde pôe emevidência multa observação, humorsuave e alguma malícia, evocandoou descrevendo cenas e figuras davida carioca, tle mesmo diz que assuas novelaa, gênero dos mais dl-flcels, sâo frutos de ficção e deeposódlos que apanhou na sua lon-ga vida de escritor e Jornalista. Asépocas sto diferentes e diferentesos estados dalma. Também o estilose aprimorou e logo se percebe queo flcclontsta de hoje evoluiu, dls-tanclando-se do cronista e do cri*tico teatral que ht vinte e trinta,anos, lnceasentamente, se ocupoudos problemas de arte na tarefaefêmera das colunas do Jornal. Dl-tia Anatole France que t ciência

ae pede a verdade, mas t arte sóae ped* a beleza. Eli beleza nosentimento e na compreensão quedistingue as novelas do sr. Jarbasde Carvalho. O autor, por exemplo,quaae tflda a sua existência viveunuma grande cidade cheia de re-qulntes e civilização. Poli o uuconto Ot Botadetros é perfeito no

poder cora que e movimenta e dra-matlsa, parecendo que viu e guar-dou no sertão o que narra para en-canto do leitor.

Na galeria dos bons contos bra-sileiros os dez que o sr. Jarbas ieCarvalho faz agora editar reclamamcolocação.

TRIGO GAÚCHO DA SAFRA1951/1952

. Segundo comunicação do Serviçode Expansão do Trigo, estão sendorecebidas, por moinhos desta Ca-pitai, São Paulo, Pernambuco,Bahia e Estado do Rio, mala 58.080 sacas de trigo, procedentes dePorto Alegre, num total de 3.697.687quilos e correspondente à saíra gaú-cha de 1C51/Í2.

4-»-#

Da Cidade do Salvador, para ondehavia viajado stbado em um dosConstellatlon* da Panalr. recressouontem ao Rio, em outra aeronavedessa empresa, Monsenhor RoíalvoCosta Rego, Bispo titular de Mar-dana e Auxiliar de Dom Jaime CA-mara, Cardeal Arceblapo do Rio deJaneiro,

O Vigário Geral desta Arquldlo-cese foi entrar em entendimentoscom Dom Auguito Álvaro da SU-va, Arcebispo da Bahia e Primazdo Brasil, a fim de serem tomadasas providências necessáriai ao enca-mlnhamento da peregrinação brasi-leira ao grande Congresso Eucarls-tico que tert lugar na cidade deBarcelona, Espanha.

RETORNOU DO RECIFE O BISPODE NITERÓI

Passageiro de um dos Bandelran-tes da Panalr, retornou ao Rio, pro-cedente da capital pernambucana.Dom João da Matha Andrade e A-maral,. antigo bispo de Manaus eatual bispo de Niterói.

UM AVISO DA CÚRIA

A Cúria Metropolitana divulgou oscoulnte atHso: — "Ao aproximar-seo sagrado tempo auareamal. de or-dem de S. Emcia. Re-vma. o Sr. Car-deal Arcebispo, relembra esta Cúria

RO- | aos Revmos. Sr» Pâroeoi de ambosos cleroe e a todoa os fttts desta Ar-

I quldlocese que, de acordo com oaviso publicado em julho do anopassado, a lel do Jejum e abstlnên-cia devert aer observada, durante aquareiina. da seguinte forma: 1. —SAo dias de Jejum e Abstinência:at — Quarta-feira da Cinzas: bl —Sexta-feira Santa! 2. - Si<t diasde Abstinência sem Jejum: todas assextas-feiras da Quaresma. Rio deJaneiro, 20 de fevereiro de 1052. .—Pe. Edjar França — vlce-chance-ler."

rnoiiiiAMAs tara mm.lurttii laiiiiilu: 14,00 - Rua tar-

at Ua Tamolo; ltl.00 — Mensaüvin Ali.ulliei; Hi. 1.1 — Saudades de Muniu;!'....i — Viuvinha tia 1'auilwem: '.,, i-

TAIIgOg vin desfilei 17,00 « PaUMimiti, uieilltaçAo:, 17,18 - Sulvv ui..i..m; 17.90 - Tribunal du amorValéry; 17.43 - O lelcfune du amor;10,W — Oruçãu da Ave Murlá, I0.U»~ tiociais; 11,11 - Novela relltluwr,ll») — llura da saudade; 18.19 -1'antatla: Iti.ixi - Aventurai du Ca-pltíio Ati..»; 18,19 — Jaguar, o terru,doa drtetlvei; ln.:iu — A voz do Ura-sll; 90,00 — Oi poinUinhoi da rateia;20,09 — No mundo do baito; 30,30 -CoraçAei rm frita; 91,00 — PauiaCaia mvdltacAo; 21,70 — DalcAo tleinrlodlni: 22,00 - Esportes em re-VUtai 25,08 - SalAo Grenat; 92,90

Cassino da Chavrlnha,

Nacional; 10,19 — Clube d<> ilitco:10.30 — .Novela; 10,83 — Show LindaM..III..I.; 11,13 — lládlo opotlunlda-de; 11,4 — Enquanto o mundo gira:13.08 — Que boa mie a vida t] 13.30

Sua Majestade te diverte; 12,89 -l_e,tuiler Esso; 19,00 — Crônica dacidade; 13,03 — Novela — Angelina;1339 — Os quindins de Ysyá; 14.0U

Informativo da Ridlo Nacional;14,08 — Carnaval leleçóei; 14,30 —Suplemento Columbla; 13,00 — In-(onnativo da Rádio Nacional; 18,08

Novela — Encantamento; 18,30 —Doa tarde, Madame; 18.00 — Infor-inativo da Rádio Nacional; 18,03 —Amigo* do Jazz; 18.30 — Clube Ju-venli; 17,00 — A Noite Informa —3.» «xllçSo; 17,09 — O Estado do RioInforma; 17.30 — Novela — A faml-Ua Braga; 17,48 — GravaçOes sele-clonadaa; 19,00 — Gravaçfies seleeio-nadas; 18.29 — O que os astros re-velam; 1B.30 — No inundo da bola:18,48 — Novela — Minha vida meuamor; 19,00 — Histórias do vovô ca-marada; 19,18 — Novela — Aventu-ras do Anjo; 15,30 — A voz do Bra-sll; 20,00 — Viva a Marinha; 20.20

Repórter Esso; 20,30 — ciranda davida; 20,89 — Jóias da literatura:31,00 — Ouvindo e aprendendo; 31,09

Alma d> sertão; 31J0 — A cego-• - ' lotlla;

CINEMAUltimai do Hollywood

«. EllMbêtlt Icott, llobert Mltvntim e Robert lljaii MtiO leantdoesob a dlrtçio dr Juhn CtOÜnwtU »m"Too IVacket", Produçio RKO."° ""¦"" reurtltnlatttl de ópera da Tempo

« Janet Ul|ti <• o wlnuioo r*w|n2jt Urlca em preparação, deveráDoUülui s„o o* principais dn pro- chegar ao Rio no próximo dia 29,duçSu uo Ciarem* Brown, "An(«U icgunda-UIra. o lamoio "regitteur"un lha Outlivld". Prujuçóo MOM. Ilironltlaw HOrowlM.

* Jane Wyiiwn caii.lldata-r« no- | Figura de relívo «XOepcIonal noti-amenia au "om-ir" nela ma per- nieloa Irtlltlooi turopoui, Horewleivaimiif aui M«M . poiliui I drM„v„lveiHo lillimamenlefonmnnnn »Th« Blu» Vtil porá (« „lvld,dtI ,um nul, |ríqUên.a RKO. ProdUÇllO de Jvrry Wtld e

^ M rfânçli c,de tem alcançadoN Krasiu luciitoi conieoullvoi,

m> Cyd Ctia. late finalmente tevo Principiando mia vida artística co.uma chance d» rxlblr im talento mo autor, conugrou-ie depola tartlttlCO, ao ladu d, Wcr.UvIl Co- "inl-r-en-.íne". de ade 038 a pói ¦

.,,,%. t._. _,.__.,•¦ i. „,¦¦... ludus acurados nu "Instltut Natlo-rey rm «The Slr.,n4er . ProJuçto «»

^^j Ttl<ai,„,.., p,,, qu,| é dUMOM. plomado. E' tombím autor e com-

m> Vvonne di> Cario lul multo jpuiltur consagrado,aplaudida pela >ua .-. >lí-i.uul.t atuo-1 Entre suas realizações princi-çAu nu filme lugle» "Hotel Sanara", i pais de "mise-en-ci-ne", destacam-seao lado de Petor Ustlnov. U-I. \ ns de "II Matrimônio 8egrelo"_

â> Ruth Roman em plena eviatn.iClinafoaa.__no Tentru harali lt.-icll, vem ai em "TomotTOW Is Ano.

MtJSiCAFAMOSO REGISSEUR PARA A TEMPORADA

LÍRICA NACIONALContraudo pela ComlssAo Arm- «et doa ?ue exervem rfetivirnenltij,

UM du Tea,,!; Munlcapal p_,r. I. ¦ I\Jfffc%M,/,•?,'? d°, VScílIüf, eflo ti» Mlnistóiin do Trabalho, er.

Franoiaco Alexandre, acaba de bm-xar initriiçóes an encarregado di>_irrvlçi» de reglitro de Contrulni dl>,vArMatai, reconlu-centln nue nenliumronlrato. mesmo mundo io traiu ..de ilmnles nota declaratóna. deveráler reciilrado sem t apirientacAt»da carteira praflnlonal do musico ¦contatado.

Sô na hlpótene dn> rontrair» «e.rem at-ompanhadoi d.i tlerlaracáo rioSlndticato dos Músicos do Rio rie Ja- .nelro de que lt trita d» anorladn.riêne nrganlimn de classe é nue ul - •exigência podrrá icr dispensada. ,";r,

>l,>

rie

^

ther Dny", ao lado de Steve Cocli-ron. ProduçJo Wainci- D.-ot.

fil:-.:; iníJilos no Brasil"The Brownl-.ig Vwtlon", prvten-

ciado em Anulendam, litn.e inglêida emttríaa Rank, onrio MltíiaelRedgrave como prutagonltta, de-monstra irr o muli t-flclente e omais versátil ator do moderno clne-ma lnglói. História de um professorque sofria de um complexo, lendol-fir tt-lHif.i uiim mulher que Mie eraIrJIcl, o que uumouUnva o m-u aba-tUnento moral. Jean Kent é s espô-si c Ntjcl Patrlck u outro. Filmedespretencioso e hr.nc-.to. vale t«labela aluaçáo de RetlBrave.

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ROTARY CLUBE DE ARAXiCom a presença do ministro Bl-

mfles Filho e outras personalidades,realizou-se no Grande Hotel o jan-tar habitual do Rotary Clube deArazá, no qual foi realizada a aubs-tltulçáo do respectivo Conselho Dire-tor.

No blínlo 1951 - 19S2 êste Conse.lho que teve uma atuaçáo cheia deIniciativas, estava assim constituídoPresidente — Rosalvo Santos; Secre-tário — Jason Oliveira; Diretor doProtocolo — Ignáclo Oaudênclo deAlmeida; Diretor — Dino Báronl.

Para 1992 — 1933 tol, na oportunl-dade, eleito, o seguinte Conselho Dl-retor:

Presidente — Jason Oliveira; Se-cretárlo — Geraldo Porfirlo Botelho;Tesoureiro — Valentlno Antônio deSeno; Diretor do Protocolo — Dr.Mário de Castro Magalhies; Diretor— Dr. Armando Zema. '-

Fêz uso da palavra o aQtlgo rota-rtano dr. Mário de Castro Magalhies,conhecido médico e reputado crenó-logo de Araxá, que proferiu uma con-ferêncla táo breve quáo interessantesóbre "O hldrocllmatlsmo brasileiro"

e i

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SANGÜÍNEOSNova Vork, SO — (P. P.) — Os

Laboratórios Lederle anunciaram afabricação de um novo produto blo-lógico — "Varidase" — que assegu.ia a tlutdtflcaçáo rápida dos coágu-los sangüíneos.

Êsse produto clinico demonstrouser particularmente ellcaz no trata-mento da meningite tuberculosa,pneumonia, InfecçSes pulmonares,lnfecçóes da orelha e dos ossos.

Os mesmos laboratórios anuncia-ram, dourtra parte, o lançamento nomercado de uma nova vacina per-feitamente eficaz na luta contra ocoléra porcino. Essa vacina tem onome comercial de "Rovac".

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(305UI 4

POSTO MÉDICO PARAOS FUNCIONÁRIOS DA CENTRAL

O presidente da Caixa de Apo.sentadorlas e PensSes dos Ferrovia,rloa da Central do Brasil, sr. An-tónlo José da Silva, encaminhou,ontem, um oficio ao prefeito de Mo-gl das Cruzes, em Sáo Paulo, sohcl-tando què o chefe do executivo lo-cal envie * Câmara dos Vereado-res, mensagem pleiteando a aprova-çSo de uma lel dispondo sobre adoaçáo. àquela Caixa, de uma áreado cerca de quinhentos metros qua-dradoa próxima ao Conjunto Resi-dencial da C. A. P„ onde deveráser construído o Posto Médico paraatender aos ferroviários daquela cl-dade. Sóbre o assunto, os técnicosda C. A. P. 1á realizaram detalha-doa estudos, aprovados, também,pelo presidente da Instituição,rr. Antônio José.da Silva.

nha vem ai; 31M — Fio de mel'23.00 — Pausa que refresca — In-tervalo — Prevlaáo do tempo; 23,05 .„,„_, . ,Pagina líricas; 22,30 - Carta» na t iiakg h Jau ar »m I OnOTCSmesa; 23.S5 — Repórter Esso; 23.0U; "«¦"•"' a»|ivi siii aviiuiw

Cartas na mesa; 23 JA — In tu. •valo musical; 23.30 — Informativo |da Rádio Naclonai; 23.45 — Ritmosno ar; 00,30 — Museu de Cara; 1.00

Informativo da Rádio Nacional.

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O MUSEU E O LIVROO calor estava... bem, não preciso explicar a ninguém, como

estava! Onde, mas onde encontrar um lugarztnho para fazer hora?Neste Castelo ssariano, som árvores mas com multa luz, sonhava comum oasls bem fresco e até povoado, para poder bater um paplnho.De repente, avistel-o. Náo era uma miragem e sim o Museu de ArteModerna. Como era dia de trabalho, fui logo pensando: "t verdadeIPreciso'ver oa belos Perneke, outra vezl" Mas, a bem da verdade,acrescentei que foram os banquinhos e o ar refrigerado que meatraíram, antes de mais nadai Acham prosaico ao falar num Museu?Absolutsmentel Refrigeração e plantas e localização no centro são tãoimportantes quanto os quadros desde que ficou assentado que são osnuíseus que devem Ir à procura do povo em vez de continuarem cb-perando o dia aleatório em que o povo vá procurá-los. E lá estavameste pintor, e este médico, e este critico com os quais gosto deconversar e que nunca mais consegui encontrar desde que oa esfés,de verdade, sumiram. Já estava me sentindo melhor. Olhei em redor.Quanta gente 1 Desconhecidos, estes, mas visivelmente não eramfreqüentadores assíduos de museus. Moças que riam multo altolsenhoras que apertavam os lábios com ar dc censura; senhoresgordos que maneavam a cabeça e discutiam com Maria Barretoque, com paciência angélica, explicava a arte, e o "modernismo"e tudo o mais. Não gostavam, nãol Mas não Iam embora. Procuravamentender. Ou escreviam desaforos no livro das visitas. Não eetavanum mausoléu mas num lugar fervendo de vida!

Na mesma noite, encontrei uma carta que era um convite aprosseguir nos pensamentos despertados pelo Museu. Anunciavatrês livros: "As Artes Plásticas no Brasil". Com nomes bons, osmelhores. Dirigidos por Rodrigo Mello Franco de Andrade. E, comocada um sempre pensa logo nos próprios problemas, fui logo saberae haveria um capitulo sóbre o mobiliário brasileiro! t preciso lem-brar, para vergonha minha, certa tarde de inverno em que ficaratão atrapalhada no antiquárlo. Gostara mesmo multo do baú. Maso que era mesmo, D. João VI ou Dona Maria? O homem tantome enchera a cabeça com conchas e margaridas que Jurei comprarum livro que me permitiria distinguir ós estilos portugueses e bra-sileiros tão bem quanto o Luiz XV do Luiz XVI. Mas só encontreiespécies de "digests'' tão Incompletos que semeavam maior con-fusão, ainda. Bem que me falavam num Uvxo excelente, pre-cioso... mas parece tão precioso que nenhum HvTelro o possuiIDesta vez, "As Artes Plásticas no Brasil" anunciavam, e logo noprimeiro volume, "O Mobiliário", e também a Porcelana, e a ourl-vesaria, e as artes Indígenas e populares, o que agradou a quemJamais dividiu as artes em "maiores" e "menores". Inscrevi-me,logo, para o primeiro volume.

E fui pensando que as coisas mudaram multo. Como o' Museu,trata-se, novamente de uma iniciativa particular. Quanto criticamoa,no passado, os magnatas do dinheiro que tanto careciam de espiritocívicoI Sempre lembrávamos os capitalistas norte-americanos quefaziam questão de criar universidades, bibliotecas, como para sefazer perdoar seus lucros. Mas um dia — nem me lembro como co-meçou! — os particulares paulistas acordaram. E depois surgiu onosso museu. E agora êste livro característico pois quando foi queum grupo de companhias de seguro e um banco iam se lembrarde um livro sério, assim, com escritores de vslor e aos quais, por-tanto, é preciso pagar direito* autorais decentes, e chegar atá aanunciar que Iam distribuir muitos livros nas bibliotecas, no artran-geiro para divulgar o qua a gente criou! As coisss melhoraram,meamol Quanto a mim... saberei, enfim, em'abril se aa minhas ca-delrlnhas são, afinal de contas, dr D .To5n V ou D. José II

um dos Bandeirantes da Punalr doBrasil, o sociólogo e escritor GilbertoVrcyre. »

Da capital pernambucana, aondeíôra em missão de caráter cultural,retornou ao Rio em outro Bandei-rante da mesma cmprOsa o escritore esptrantlsta professor Ismael Bra-K

introdução á Filosofia — Subordl-nado ao programa cultural do Insti-tuto de Pesquisas e Fonnaç&o So-ciai, terá inicio no próximo dia 3 demarço, ás 18,30 horas, um curso só-bre "Introduç&o á Filosofia" sob adireçáo do prof. Cyro Nunes Ferreira.As inscrições estão abertas na secre-tarla rio IPFS, av. Graça Aranha, 19,4.° andar, entre 8,30 e 18,30, diária-mente. ' ,Assoclaçáo doa Cenógrafos Brasllei-ros — Reune-se hoje, ás 17 horas,na sede da Sociedade Nacional deAgricultura, á avenida Franklin Ro.osevelt, 115, a Seção local da Associa,çáo dos Cenógrafos Brasileiros paradebater oe resultados da Vil Assem-bléia Geral da referida Aisoclaçáo,levada a efeito recentemente na cida-do de Campina Grande, Estado daParaíba, __,

Faleceu o poeta Gonzalez Martlnez— México, 20 (F.P.) — Falecou on-tem, com a Idade de 80 anos, o poetamexicano F_nrlque Gonzalez Martlnez,Gonzalez Martlnez fizera carreira noJornalismo o na diplomacia, tendodesempenhado diversas funções naAmérica do Sul e na Espanha. Mitsfoi principalmente ti aua obra poétl-ca que o tornou conhecido em todoo radndo hispânico.

Rádio Clube: 10.02 — Felicidadeperdida — Novela; 10,30 — Carnavald'A Querldinha; 11,00 — Canções daPerfumaria Meyer; 11,30 — Sucessodo momento; 12,00 — Bazar de no-vldades com Joio de Freitas; 12,58 —O mundo em 4 minutos; 13,02 — Ba-zar de novidades (continuação); 14,00— Reportagens A-3; 14,30 — Curlo-aldades musicais; 14,58 — O mundoem 4 minutos; 15.02 — Ttovadoresmodernos; 15,30 — Discos na vitrinecom Jalr Amorim; 16,00 — Trem daAlegria com Héber, Yara P Lamar-Une; 10.58 — O mundo em 4 mlnu-tos; 17.02 — Trem d» Alegria (con-Unuação); 17,55 — Meditação comGeraldo de Aqujno; 18,05 — O santodu dia do Mário Lago; 18.20 — Ondaesportiva; 18,38 — O mundo em 4minutos; 19,02 — A 'canção de Julle-ta, novela de Janet Clalr; 19,30 —A voz do Brasil; 20.00 — A vidacomo ela é, de Roberto Mendes;20,10 — Seleções; 20,17 — Quem éo culpado — Novela de Herrera Fi-lllo; 20,30 — A bolsa ou a vida comJoSo dc Freitas; 20,58 — O mundoem 4 minutos; 21,08 — Onda o Bra-sil acaba com Pedro Raimundo; 21,30

Sonho « fantasia de Dias Gomes;21,53 — O mundo em 4 minutos;22,0i! — comentário de Nelson Pai-xáo; 22,05 — Sua majestade o violão,com Dilermando Reis; 22,33 — An-tónlo Quadra — Solos de órgão;22,3a — O mundo em 4 minutos; 23,02

Ritmos de carnaval; 23,58 — Omundo em 4 minutos.

Roquete Pinto: 10,00 — Suple-mento musical de "A Hora do lar";11,00 — Recitalisus famosos; 12,00 —Reinado de Momo, Duque Estrada;13,00 — Ritmos para o trabalhador:14,00 — Festa do Pensamento; 15,00

Programa Instrumental; 16,00 —Música ligeira; 16,30 — Fragmentos;17,00 — Trechos líricos; 17,30 — Mú-sica selecionada; 18,00 — Ave Ma.ria; 18.05 — Solos Instrumentais;18,30 — Pequenas peças orquestrais;18,50 — Bolsa de valores — Pales-tra da Secretaria Geral de Saúde eAssistência; 19,00 — No mundo damelodia; 19,30 — A voz do Brasil;20,00 — Resumo do noticiaria daBBC; 20.05 — Autores e Intérpretesbrasileiros; 20,30 — Atividades daPrefeitura — Noticiário do Monte-

dos Empregados Municipais;

Londres, 20 (tJ.P.I — A atriz cl-nemalográfica Elizabeth Taylor che-gou ontem á noite a esta capital,l-or vía-aérea, procedente de NovaYork, c imediatamente foi afastadada multidüo que a ocuardava noacn>;x>ito e lavada para uma aalaprivada, onde a esperava seu noivo,o ator britânico Mlchael Wllding.

A bela atriz norte-americana, queconta 19 anos de Idade, anunciouque o casamento civil terá lugarsexta-feira próxima c que passaráa lua de mel na Suiça.

nhardt: "1'rliloimler". de Lulgl Dal-laplecola, no "Magglo Muslcale Fio-rentmu": "rilitliilre du Soldai", de

I strawinsky. no Teatro Novo de' Ml-Mo, unde também realizou com In-

'vulgar sucesso "El Retablo de Mae-l ie Pedro", de Manuel de Falia e noi Teatro Sáo Cario-, de Nápoles, "La1 vida breve", lannii-m de De Falia,|t "Le Chateau de Barbe Bleue", de

Bela Bartók.A critica européia em peso eon.

sagrou o Jovem "regisseur" Bronla-law Horowlcz como um doi malacompletos que a iam nos palcoseuropeus.

REGRESSOU A CANTORA SABINADE MASIFERN

EatêVe. durante um ano, excurslo-nando pela Eipanha, Portugal, Itá-Ila França e Suíça o soprano colo-ratura Sablna de Maslfern, onde rea-llrou cum êxito vários recitais decanto.

Cantou em Pradea. cidade f-sncêsados Plrlneus, acompanhada do matorvioloncelista do mundo Pablo Ca-sais, que lhe louvou a voz e o estilo.

Em todos os programas dos seusrecitais, a artista féz sempre flgu-rar canções brasileiras, que forammulto apreciadas e aplaudidas, sen-do especialmente bisadss "Serenata"de Alberto Costa, e "Casinha Peque-nina".

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE—CONCERTOS 1'RO-AHTE -^ »

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EstAn aberla» ar ln«vlçói-í para4 temporada de 1052. no Teatro Mu-nlrlpol Somente at* 1.1 de Marco os '»óclos têm direito á< luai loralldn.des sem Jóia: os lugiri-s vagos e«-táo desde já á dlspnnlçáo dn» no»^.tos amorlado». Informaçrtt» tndn* oadias das 9 ás 12 e dn« 14 ás 17.30 ho- -ra» á rua México 74. sala 001, Te.lefone 22-1076.

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137108)

MAIS UM AÇUDE PARA0 CEARA

O ministro Souza Lima acabade aprovar os projetos e orçatnen-tos para a construção de um açu-de destinado a amparar as po-pulações do Município de Qulxera-mobim, no Estado do Ceará, porocasião da estiagem.

O "Cozollne" foi orçado em Cri..597.094,00 e a sua construção estáprevista para 20 meses, tendo o ti-tular da pasta ordenado o lme-diato inicio da obra.

Também aprovou a construçãodo empedramento do -..ilude demontante da barragem do açude"Coronel", no município de Qulxe-

PUBLICAÇÕESRecebemos: — "Correio Portu»

guês n°s. 59 a 61; — "Noticias dePortugal", n°s. 228 a 237. e "Men-sário Brasileiro de Contabilidade",u°s. 413 e 414.

REGISTRO DOS CONTRATOSDEMOSICOS.

Tendo verllfcado que muitos doscontratos de músicos levadas ao re-fistro nAo silo celebrados com pro-ti.-slunais devidamente identificados,o que constitui uma irregularidade- desrespeito aos legítimos interes-

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NÂO CUSTA MAIS .QUEOS DENTIFR1CIOS COMUNS'

20,45 — Minutos biográficos; 21.00Comentário; 21,05 — Programa sin-fônlco; 22,00 — Ballet — Vera He-lena e Gonçalves de Carvalho,

Guansbsra: 15,00 — Música para oCarnaval; 15,30 — Boleros; 16.00 —Fan- Clube ae Maria Luiza; 17,30 —Telas em revista; 18,00 — Prece daAve Maria; 18,10 — Comentário po-litico; 18,15 — Suplemento musical;13,50 — Repórter Guanabara; 19,00— Seleções espiritualistas; 19,30 —A voz do Brasil; 20,00 — Música eromance; 20,30 — Clipper da Gua-nabara; 20.55 — Rondo dos Cava-lões; 21,00 — Caminhos do céu,scrlpt de íris AHoma; 21,30 — Espe-lho dc Portugal, programa do d.Iveta Ribeiro; 22,00 — Cuícas e tam-borins; 23,00 — Boite; 23,45 — Re-porter Guanabara; 00,13 — Encer-ramento.

Ministério dt Educação: 12,00 —Abertura; 12,05 — O dia de hoje hámuitos anos...; 12,10 — Música parao almoço; 13,00 — Rádio-Jornal 12.'edição); 13,10 — Suplemento musl-cal; 13,30 — Mensagem de esperan-ça: 14,00 — Música variada; 14,30 —Aó redor do mundo (Estados Uni-dos.; 15,00 — Música de todos ostempos; 16,00 — Curso de férias daA.B.E.; 16,15 — Trechos de óperas;17,00 — Cinco minutos na vida auepassa; 17.05 — Música sinfônica;16.00 — Rádio-Jornal (3.' edição):ía.OR — Canções; 18.30 — Terra bra-sileira: 19.00 — Música para o Jan.

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tar; 19,30 — A voz do Brasil: 20,00 porte.

Viagem maravilhosa; 20,30 — Via-gem maravilhosa; 20,30 — Recitais;21.00 — Londres Informa (em cadeiscom a BBC); 21.13 — Interlúdio:21,30 — Itinerário das artes; 21.35Música e tempo-, 22,30 — Atuall-dades brasileira; 22,40 — Música,apenas música; 23,00 — Chamando aAmérica. ,

Rádio Cruzeiro do Sul: 18,00 —Prog. ama de valsas; 18,30 — Fia-grantes da cidade; 18,55 — Diário doar; 19,00 — Músicas para o Carnaval:19,15 — Programa da Saúde: 20,00

Festivais; 20,35 — Dois dedos deprosa; 21,00 — Trechos de operetas;22,05 — Programa Carlos Gomes;23,00 — Parlamento de graça.

Continental: 16,00 — Atualidadesmundiais: 16.05' — Ritmos da Conti-nental; 10,20 — Boletim espoitivo;18,40 — Resenha esportiva Flumlnen-se; 19,00 — Flagrantes da cidade;19,05 — Notas e comentários de tur-fe; 19.20 — Boletim esportivo; 1955

Automobilismo; 20,00 — Fatos enifoco; 20.05 — Marcha o esporte;20.40 — Basquetebol em foco; 21,00

Comentário do dia; 21J0 — Bole-tim esportivo: 21,40 — Parlamentode graça; 22,00 — Reportagem dodia; 22,05 — Páginas sinfônicos;22,20 — Boletim esportivo; 23,00 —Atualidades mundiais; 23,10 — Ul-tima edlcSo de Rádio Esporte» Ga-gliano Neto: 23.30 - Boite dos 1.030;0,57 — Ultimas e primeiras do es-

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ImPèrlo — Cuidado com o amorMetro — Será pecado?Odeon — Barnabé tu és meuPalácio — Barnabé tu éa meuFathé — Fogo na canjicaPiau — Tudo azulRex — Alma ciganattl voil — Flor de pedraVitória — Na tatrada do céu

CENTRO

Centenário — O cabaré doa turu-nu.

ColonUI — Tudo aiuli tneac - u «.puna «m iranth», o

Mundo am revtst* * Noticiai dadia

Florlano — Alma ciganaGuarani — Sangue de herói*Ideal — Barnabó tu éa meuíris — Barnabé tu éa meuLapa — Esorava IsauraMarrocos — Abbott e Costelo na

Airlca.Mem de Sá — Alma ciganaOlímpia — O general morreu ao

amanhecer.parisiense — Tudo azulPresidente — Fogo na cangicaPrimor — Tudo azulSáo José — Fogo na cangica

BAIRROS SUUUHBIOS

Alpha — Alma ciganaAmérica — Burnabé tu és meuArt-Paláclo — Fogo na cangicaAstória — Tudo azulAvenida — Na estrada do céuAzteca — A outra e euBandeira — Os amores de Caroll-

na.Baronesa — De corpo e almaBento Ribeiro — Fogo na cangicaBotafoEn — Na estrada -do céuBraz de Pina — Coraçáo maternocarioca — Barnabé tu és meucatumbi — MelodiaColiseu — Barnabé tu éa meuEdson — Secretária favoritaEstácio — Piratas da* planice*Fluminense — Náo é nada dinoFloresta — A fogo e «anffueGlória — Fechado — CarnavalGrajaú — JesebelGuanabara — A Ilha dos Pigmeusliaddock-Lobo — Tudo azulIpanema — Na estrada do céuIrajá — Resgate de honraJovial — Luzes da cidadeLeme — O peoado de amarLeblon — Cuidado com o amorLux — Tudo azulMadurelra — O netlnho do papaiMaracaná — Cuidado com o amorMascote — Tudo azulMeler — Hotel da barulhoMiramar — Barnabé tu és meuModelo — Suzana e o presidente .

l Moderno — Buialo Blll volta a ga-1 lopar'.'!"Monte Castelo — Barnabé tu és1 meu.

Metro Copacabana «• Seri pecado?üctro 9wa *** fisx* 5«a*a„

Nacional — Tudo azul 1Olinda — Tudo azul \ jPara Todos — Fogo na cangicaPirajá — Alma ciganaPiedade — Secretaria favorita iPoliteama — O meu dia chegaráProgresso — Amigo fielRealengo — Barnabé tu és metiRian — Cuidado*com o amor ""Quintino — O comprador de fazen'da*. .Tieti

Kldan — Lucrecla Borfia '-»k-JRoullen — A cancáo dos acuudotRort — Barnabé tu éa meuRosário — Barnabé tu és meuSanta Alice — O filho do Xeque«anta Cru* — Traição no Far-WestSáo Criitováo — Suzana o o presi»/dente. s í

Sáo Jorge — Tudo azul J íSto Pedro — Barnabé tu és meuSáo Luiz — Barnabé tu és meu ..Rlt* — Tudo azulTIJuca — O último pirataTodos os Santos — A história da <

uma mulher. ' "Va* Lobo — Barnabé tu éa meuVelo — TocaiaVila Izabel — A ilha dos PlgmeuíVitória - Tudo azul

GOVERNADOR

lUmar — Fogo na cangicaJardim — Resistência heróica

NITERÓICosteUo eÉden — Abbott e

mem invisível. IIcarai — Barnabé tu és meu *Imperial — Cupldo valentão tOdeon — Alma cigana -Palace — O que pode um beijo ¦Rio Branco — Reinado do crimeSio Joaé — Que rei sou euVitória — Ticoora — a rainha <W

selva.

CAXIAS

Caxias — Fechado para o Carnaval—

PETRÓPOLIS

Capitólio — E proibido amarD. pedro — Amor funestoPetrópolls — Meu reino por um

amor.

TEATROS

Alvorada — Barca da folia. TCarlos Gomes — MassacreCopacabana — Um cravo na ' lapelaGlória - 22-8148 -Jardel — Pente de careca é a mio _.Recreio — Eu quero é sassarlcá ;'-fc

t; ¦,. ..AvisoPedimos aos srs. gerentes de clne,,

mas que nos comuniquem com an<tecedèncla as alterações dos respec,üvos programas a fim de evitar quãe súfUfiQ s»j» mal íajasnífe _ j

M,smrron

PAULO FILHO

Iledaçío e Olictna» - Av. Gomes Freire, 471 (Ant, 81/83)Correio da Manha DtntTOK-QEnENTa

MARIO ALVES

Administrado - Av. Gome» Freire, 171 (Ant. 81/8J)

imiAitm-ciirrcCOSTA RECO RIO DK JANHIltO. QUINTA-FEIHA, 21 DE FEVEREIRO DE 1952

N. 18.074ANO LI

CARNAVAL CONSTITUÍDA A C0M'SSÀ0 parlamentaré îi,/,t * «wv iimn nA/i m r% m m i\ /\ n que apurará as acusações ao sr. Cabello

A DANÇA ATRAVÉS DOS TEMP0S../m'ie,',,',"'°—'•'',,co--"¦'n^f^-TABUSg

O enredo sensacional do carro-chefe dos "Tenen tes do Diabo", que vem lá do deus Civa, passapela Idade Média, pela Renascença, vai ao "can-can", à valsa, ao minueto e chega aos nossos dias— A luta imensa que muitos desconhecem para evitar que por culpa das autoridades venha a fra-cassar o préstito da "terça-feira

gorda" — O tetr a campeonato, está claro, é o objetivo, mas, con-vém frisar, nâo é o que mais importa — Antes q uerem os "zuavos" uma comissão imparcial, que

não seja vinculada a qualquer clube carnavalesco

por terras no Paraná; e outro adianta que o Brasil, em

junho, ficará sem café para exporUição

Incrível verdadeiramente Incrívelo espetáculo que assistimos na tar-de de ontem nu velho pardlclro queaguarda dt-motieüo, I.i na run doCnmciino. onde outrora funcionou

i "Fiiiullc.io Indígena". Só mesmouma vontade fénca. um esplrllorem por cento carnavalesco e ou-lio tanto desportivo, podct|n levar

de *cr uma grande demnnstraçllo dei pouco punham a perder o desfile | Umptsa Urhann. e I» llie liavlnmboa vontade e de esplrllo público, dos préstllos na "terça-feira «or-1 garantido que durante a noite se

ANIMO INQUEBflANTAVELda", Antônio Marques, explicou queos carros nfio puderam ter mais dctrês metros dc largura, pois que docontrário os mesmos nüo poderiamsair depois do barrac.lo, dc ver quea porta de salda é de apenas trismetros, Como tudo tivesse sido pln-ncjadn na base de que o han acuoseria o mesmo dos anos anteriores,onde a porta media cinco metrosde largura. Assim, a última hora II-veiam de ser alterados os planos naconfecção do préstito do» "Tencnlesdo Diabo", o que, no entanto, nfioquer dlíer qtte n mesmo venha nperder em beleza, apenas dará unipouco mais de trabalho.

Mas. passado o primeiro Instan-tc da noMO Mii-prtau ante ns condt-ções dc trabalho lá no pardleiro darua do Caincrino. passamos a ob-

.liiiiiein a trabalhar, a criar'aliio deiseivar o dinamismo, a atividade, oii.ii.ivel de espetacular em meio a ' elan com que de/enas de operáriostanto desconforto, como uma sírio I especializados, artífices, escultores.ih- lianibolhos. como um .inlbus ve-1 pintores, eletricistas, sob a« ordenshio. Imenso, enferrujado, imundo.Ido artista patrício Manoel Faria, «eeaindo aos pedaços, e um carro doI empregavam na confecção do pres-lorpii de Doinbelros, que tomam llto dos "Tenentes do Diabo", osgrande parte dc área. atravancando rubio-ncgros trl-cnmpcoes do cama-a passagem e colaborando de modo vai carioca. A azafáina era Imensa,decisivo para tornar ainda mais Nolnva-se ali a preocupação de re-acanhado oquíle ambiente verda- cuperar a lodo custo, sem medir sa-rlclr.imcnie Imundo. Mas. conve-1 cnflclo. o tempo perdido pela dls-Ilhamos, apesar dc Imundo, de nca- i pllccncla Imperdoável dn Munlclpa-¦iliado, dc inadequndii, *ssc amblep. lldade. Entre os trabalhadores, con-lc. cedido gentilmente por uma en-lldade particular, salvou, pode-tc.'¦firmar, o carnaval carioca distenno, pois. conforme noticiamos, aMunicipalidade nio forneceu os bar-racòcs .ios ctuhr" carnavalescos,como era dr seu dever.

Mai nQo foi apenas nl que a Mu-

vi5rând«"odK«a'tsU ^.•iií^-ná-^VÜdeV.allnnou.-mãi =1 metros Me comprimentoano, Foi alem. tivemos Já ocasião , houve lamliím boa vontade e multa nFVEMA SEP !rie referir. Atrapalhou multo mais por parte dc muitos, logo. nAo há ; EM t DIAS O QOE DEVERIA SCR ,e por pouco náo 6 Intclromcnte cul- de ser nada, Como o senhor v», nj ¦ • .FEITO EM 15nada oela desistência definitiva dos nossa turma se empenha a lunqo i«¦ndeí clubesd^desfllarení na í com isso. estou certo, muito supri- Apenas os iodados e as longarlnasgS{S3_!M» ¦mrdo" E sso por-liemos ns falhai decorrentes da ln- do cam, chefe dos ••'Icuei.tos iluicua-ieira goroa . c. uso___"_ I _y; __ _ <f.Éi Hii „,,,„,„ I Diabo" haviam sidu recebidos ate á>

17 huras dc ontem, quando saimosOS PREJUÍZOS do barracáo dos zuavos. Contudo, o

presidente Marques estava otimista,qualquer | pois momentos antes esUvcra na rua

temente. Uudia, mas que

liam enviados os demais rodados eliingarinas. E Isfo, ao que nos ex-pllcou, constituía grande esperan-ca, tiiuil cia a dc nlniln poder-se fa-?cr em I dias aquilo que deveria serfeito em 15. Acontece, todavia, quens autoridades Municipais nio ncie-

dos tempos. Vamos encontrar níletfida a história da dança, desde oiritmos bárbaros, o Indu, numa ho-tnenngcm ao deus Civa. em segui-da, passa-se k Idade Média, á Ite-nascença; ao Vira, em Portugal: ao"can-cnii" à valsa, na Fiança e alu-da uh mlnueto.

Formidável também e o carro

CARNAVAL BITOLADO

Ao que tivemos oportunidade defundlndo-sc com ílcs, o!hàiido_ nju-I verificar ali, o Departamento dedando, incentivando, encontramos | Turismo, naturalmente picvcndn nsAiilinilo da Silva Marques Júnior, odinâmico e Incansável presidente dos

Mourão, zona fértil de terras roxus.esláo se travando verdadeira» ba-

| talhas entre dois grupos que dltputam áreas de terras,

Lamentável. Sr. Presidente, e quenessas luta» esteiam envolvido» elo-

Tenentes do Diabo". A nossa per.Runta do transtorno que teria cau-fado a má vontade dos poderes mu-nicipals, respondeu com senso, cs-portlvo, .verdadeiramente clogiável.

dificuldades que surgiram, estabeceu que cada préstito não toria maisde seis canos: o "Abre Alas", trisditos alegóricos "c dois dc "critica".Também o cumprimento dos mes-mos foi estabelecido, sendo que ocarro-chefe n.io pode medir mais dc

E isso . , ,mio.'sem rodados e sem longarlnas | compreensão de outrosnáo c- possível armai um cano «le-eòrico. Mas a solução encontrou-a.-.nlcontein o novo diretor da Lim-pesa Urbana, Uma-Revidei,1

^Sernpre ^ndo teeg „-. , j^-^j^ peJ,„lamç„to „,

w^k m\\\\âm^m m^Âmém m'

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O presidente da Cániurn, comple-lando resoluçíto do plenário, deslg.nou ontem us deputados que váo in-tegrar a comissão de Inquérito des-tlnuda a Investigar as atividades daComissão Central de Preços, a par-tir de 1 de fevereiro de 11)31, e mm-rar »» acmaçdes levantadas recen-temente contra o sr. Benjamln Ca-bello que teria comprada bois naAlta Sorocabana por preco superior iao do mercado.

A comissão dc inquérito ficaráconstituída dos srs. DllermandoCruz, do P. R.j Joaquim Virgas, doPST: Castilho Cabral, do PSP: Na.polelo Fonlcnelle, do PSD: Tancie- ,do Neves, também do PSD; Gul-1llierme Machado, da UDN: e Albcr-to Bollno, do PTN.

Talvez só depois do Carnaval co.meçará o trabalho de Investigação

ESTRANHA NOTtClA

O sr. Paralllo Borba apresentou ¦ ....... .... requerimento á Mesa, acompanhado . Rtiiiá. tlltüo, à noite e tambémdas seguinte» palavras textuais: | aiP,il',,n."Sr. Presidente, acabo dc rcccDei O Sivindn oslíi no lltme 010telegrama de meu Estiulme è coinunlcadu que c

HOJE, NO SENADO, 0ESTATUTO DOS FUN-

CIONÁRIOSKstn nu ordem do din de hoje,

ilo Scnndo. o projeto de reformado Kstuluto dos FuncionáriosPúblicos Civis da UnlSo. emdiscussão final. Dada o cir-cunstfincia de ter reccliitlo algu-' tnns eentenns de emendas, e

í provável qne n votação não ter-mine na sessão diurna. Prosse-

ue ..icur, vr «i.,,™., w.n .mw '""»,"-. • nordestinos deslocados. A» hospeda-... em que pqslto rie dÇVOlVOT a ma télIa ft ««.Ulêncla aos lmlgímtcscm Campo Câmara antes do Carn.i\El. d«cjarein regressar a seus Esta.ni

Comissão de Constituição e Jus-tiça da Câmara dos DeputadosReconhecida a inconstitucionalidadedo projeto de salário dos jornalistas

' Noticia oficial de Washington,

parece mesmo que do Departa-mento do Estado.anuncla o apoiodos Estados Unidos às tentatUvas de reforma agrária; í«iquestão de mencionar quo "fi-rios paises latino-americanoi J4adotaram vigorosa legislaçSo" arespeito; e promete assiitènelatécnica, sobretudo para o proble-ma tle recuperação do solo.

Ilá nessa noticia auspiciosa ai-gims pormenores nio claros.Não sabemos, na verdade, denenhum pais latino-americanoque tenha adotado vigorosa le-gislação dc reforma agrária, anão ser o México, cujas atitudesa respeito tião encontraram, po-rim, aprovação unânime no es-trangeiro. Parece que a citadanoticia se refere a assunto dife-rente que apenas se costumaconfundir com reforma agrária:a melhoramentos técnicos, deque se fala, com efeito, no finalda notícia. Nâo pretendemosdiscutir a fé, tão divulgada emnossa época, na capacidade datécnica de resolver todos os pro-blemas. Lembramos apenas quetambém existe uma técnica rela-tiva ao uso da língua. E, se-gimdo as boas normas dessa'téc-

torno por"conta de crédito especial I nica, não sc deve falar em re

mento» de projeção no cenáriu na-clonal, como o lluatre Senador PintoAlelxo e o coronel Ealul Nogueira.

Nestas condições, em nome demal» de cinco mil agricultores dazona de Campo Mouráo, encaminhoà Mes» um pedido de Informações,para saber do Ministério da Guerrase esses militares, um general e umcoronel, eitio devidamente autoriza-do» • chefiar grupos armados noEstado do Paraná."

IIOSPEDAIUAS PARA RETl-ItANTES

Concluindo discurso Iniciado nasessão anterior, o sr. Paulo Saraza-te apresentou projeto obrigando oministro do Trabalho, por Inlerme-dio do Departamento Nacional deItnigraçüo, a Instalar em Mina» Ge-ral», SSo Paulo e Distrito Federalhospedaria» de emergência destina-das a Imigrantes procedente» do» El-tados compreendidos no Polígonodas Socas. Poderão sei celebrado»,para Is-o. acordos com as Prefcltu-ras Interessadas na assistência aos

uc derejarein regressar a seus Esta.ios de origem e lhes facilitará o rc-

Na sua última reunido, .1 Comlssúo uciu

que o próprio projeto fixa cm 10milhões de cruzeiros.

Justificando o projeto, o si Sa.razate comenta o plano elaboradopelo ministro da Agricultura e serefere k situação que se tem criadopara o» imigrantes "batidos pela sê-ca, despejados diariamente cm Mi-nas. São Paulo e Rio, em condiçõesdeploráveis, pelos caminhões alicia-

I dores e cujo dc-tlno, para usar aspróprias palavras do ministro, é se-' rem tangidos como verdadeiras ma-

| nadas dc animais, sem rumo certo,. I largado» nas vicias, lias rua», nas

itslili os votos favoráveis ao ter|nlnals dos rodnv|ns ,. Iltc „„, ban-de Constituição e Justiça da Calhara pmjcio. como está redigido, com as

jdos Deputados, discutiu o brilhante emendas do sr. Vieira Lins.parecer do sr. Daniel dc Carvalho | A maioria da ComlasSo, Isto e, do-

Isóbie a Inconstitucionalidade do /.c dos seus membros, votou pela ln.! prolcto que fixa o salário proflsslo- con-tltuclonalldade do projeto queI nal'do» Jornalistas. A noticia divul- sc di-cute. no qual não se cogita dc

gada por alguns Jornais deu como Ulârio mínimo paraâ Profissão de , a0 Iongo da ertroda nio-Bahla. Pro.aprovada lornaUta. ma» sta,:dej.ttriM dlfe- « pas6agcm. Mas os empresa-rendais, segundo as categorias que ^^ donos de camlí.l£e»,fixa e as funções que especifica. , conMguem ______„ pollcial5 no

'¦ .serviço de vigilância e passam com

cos das praças públicas".Antes da apresentação do pruje-

to do sr. Sarazate. o sr. Epílogo deCampos deu depoimento sóbre o queviu agora, em viagem á região fia-gelada. Os nordestinos küu barrados

rejeitado 6s-.e parecerpela Comissão a -constituclonalidade do referido projeto.

j Eva noticia não c verdadeira. Oque a maioria da Comissão votoufoi a liicoiistlluoionalidadc dd pio-

| Jeto em face do estatuto básico de! 18 dc setembro.I O parecer existente na Comissãode autoria do deputado Daniel dc1 Carvalho, proclama a Incoiistituclo-nalidadc da medida proposta; Posto

& MÁQUINA DE ESCREVERdo líder da minoria pagou

imposto em dobro

levas de nordestinos famintos que'são "vendidos a tanto por cabeça"! aos fazendeiros do caminho1 SEM CAfE' PAItA EXPORTAR

O si. Ferreira Martins, maniíes-tando estranheza diante do apoio

O presidente Antônio Marques quando talava ao repórter, Umboro contrário a estrvendo-se ao fundo parte da reprodução de "As sertanejas" carreira que se propunl

ditam nessa hlstorui de nue a pres-su é Inimiga da perfeição.

O HHÊSTITO

jiiha ao Lcgisj Ia Uvo, fcse voto, que foi acompa-

com que os "Tenentes" se lemUra- \ nhado por seis outros membros daram de homenagear aquele qoc fot ComissSo; foi mal entendido pelo pre-' um dos maiores paisagistas dc nos- sidente da Comissão que o tomou co-; s.i terra. Antônio Parreira, fazendo m0 comrário ,-m parecei. Assim osuma reprodução sui-seneris da sua voloS| cm prinetpio favoráveis a um

J salário mtnimo profissional — votosI dos udenislas da Comlstão - mas

Mas mesmo assim, estão animados i tela "Sertanejas,os dirigentes dos "Tenentes", que o último carro representaráesperam fizer desfilai- na próxima quatro estações, constituindo algo! ,,,_.,„. ,„ „„i„i„"tfirça-fcira gordo", utrt préstito as- de notável e arrojado, nãu só pela ! na realidade contiáito» ao piojeto.sim constituído: primeiro, como t maquinaria, como pela Iluminação. ; foram tomados juntamente com osnatural, os batedores, com lanças e Aliás, o prísllto do» "Tenentes" a- favoráveis a medida. ,bandeiras; em seguldaô "abre-alas", ] presentarâ *s,c ano umíl Inoypçüo o sr. Castilhos Cabral, membro

no seu sistema de iluminação. dá,Comissão, percebendo o equivocopediu ¦ que o presidente mandasseredigir o vencido, destacando o re-lator. Na ata lavrada! que será apro.

CURIOSIDADE

que constituirá nutêntica alegoria.Nesse carro, muito bonito aliás, dei-

I filará o rei Momo em pessoa, numa.*.*feréi)ci;i Lôdn especial ao Irí-eam-iK-ão do carnaval carioca. Logo apóso "abre ..bis" vem a banda dc cia-rins oue v seguida pela banda demúsica. A banda de música contra-tada pelos "Tenentes" este ano, foia melhor e ;i mais cam d.j cidade. _. _ lt-u,-ul. .-^..Trata-se ria hand-i do Primeiro Re- njjeiüis dós muitos oue coinplebmi a ònnX" as Tutícões aue digtmento de Cavalada dc ou.ndas. ornementaçfiò dos carrbs. ,.„„ _, rf, „«,„',„„,, í„i„,..

ntmo pivfissional para jornalistas. Andrada nos debates de hojemutação da ,]., Assembléia Legislativa. Mos-

liou õ sr. Amadeu Andrada,com provas e guias de coletoria,que sua máquina de- escrever,do tipo portátil, que tivera detrazer 11 Belo Horizonte paraconsertos, fora rlvo das aten-ilitcx fiscais, tendo de pagar oimposto de vendas c consigna-i.õcs duas vezes: uma na vinda

i para a capital e outra na voltaI para Barbacena. Nem a máquina; de escrever do líder da minoria: escapou do imposto em dobro...

Belo Horizonte, 29 (Da su .._.a votos òtsc parecer, o deputado cursai) — Fato bastante ilus- ' òfirecido'pela FARESP ao "preço

! Luir. Garcia munifcstou-se a favor traliVO da sanha liscal em Minas I |et0» que 0$ norte-americanos pre-,do estabelecimento de salário mj-| f0j revelado pelo sr. Amadeu tendem fixar para o nosso café, re-

velou que dentro de poucos mesesficaremos sem capacidade de expor-tar uma saca. Disse éle:"Dos cafés a serem liberados peloEstado de São Paulo, da atual safra,que vai até 30 de junho, temos ape-nas 2.6U.831 sacas. Para todos osportos do Brasil, conforme dadosoficiais, temos apenas de café paraexportação 7.733.000 sacas. Sendo aexportação nacional, em todos osportos nunca inferior a um milhão emelo de sacas por mfis, ficaremos,a 30 de junho, sem café para expor-tação".

A dança através dos tempos, o enredo arrojado do carro-chefe "Tenentes"

PREPARADA A ESCOLA DF SAMBA IMPÉRIO SERRANOpara o concurso das "academias dos morros"

Desfilará com mais de 700 figuras-Como transcorreu o último ensaio - Uma senhora (e nãovelha...) de 69 anos comanda ala... - Otimismo entre o pessoal da tetracampeã do carnaval

A titulo de curiosidade. damos . . ,,„¦,¦„acu. lios nossos leitores, àqueles quijvada na rcuillao dc hoje figuia _. ,como iuii não avaliávamos até on-'t votação com o caráter que teve. is-tem o trabalho que demanda a con- . to 6, u reconhecimento da fneonsu-fccçâo d? um prfstitu, o tempo que | tüclonallçjlade do projeto como estasc leva pm-a preparar um boneco ,-cdlgldo, escalonando salários se-

pondo as funções que discrimina, otaç:io dos carrbs. é d economia illt0,'„a dos em-Para fazer um boneco, hà necesst- ,4Ut ..„,„„ „„„»,.*

A DANÇA ATRAVÉS DOS TEMPOS dade dc modelá-lo antes en, barra; . ^S05- '^ZVLXt,^,* of £ „ÒV|Pnra tanto gasta-se, normalmente, I ri°s a0 saláll° ,mllllmo, profissional

A secuir desfila o carro-chefe, Um dia. Depois há necessidade dc '. e os votos favoráveis a esse salário etendo como enredo a dança «través tirar a forma de gesso, mais um dia. [ ., ,,

Passa-se a pasta, que depois s;ii em.r."fffss:-.^ssssr-s^-si DESCOBRIU A PENICIU-• das demanda de uma ou duas horas. || Armação de madeira, três horas. ||1 \__\f\ ATACA| Pintura e colocação no carro, de [\__ CUK AVeMjVa 5 horas. Por aí, fácil é deduzir

o tempo que se gasta para puder, Londres. 21) (F. P.) — "Foipôr um préstito na rua. , pp,. uma verdadeira sorte c um

quanto custa I extraordinário acaso que desço-

0 VETO DO PREFEITOà reestruturação votada pela

Câmara dos VereadoresAprovado, por unanimidade, naComissão de Justiça do Senado

A Comissão de Justiça do Se- mento para CrÇ 700.000.000,00,, . -i.,..,.. - rtiwlamn I nncio aprovou ontem, por unani-1 não sendo possível à Prefeitura

„ , ,. ,, í1.1.? 8a'iSv-ÍIT_í o í-winff nor tr.idade, o veto aposto pelo pre- sustentar-tal'sobrecarga no seu

fiSs* Sa^lUVéstlto^ ^si^df tt nonica^ò para . [ô ao projeto da Câmara dosi orçamento, A despesa de pes-

••Tenentes do Diabo", êste ano. antes 0 p5£(0 rie Reitor da Uuiversi- Vereadores que visava a rees- soai passaria de CrSde chegar à ma. já terá consumido dnjje -jie Edinburgo. trutuvação geral das carreiras 2.302.231.442.00 para CrS:70 mil cruzeiros. i E pjcmjng acrescentou: — funcionais da Prefeitura. ! 3.014.475.549.50, ou sejam ....

^ chuva ameaçani Impedir o ni.s_.lo rclro c Slmpliclo dariam o apito Inl->ènI

'da Escola de Bamba Império, ciai e u turma Iria tomando poslçio

lerrari™ Caíram muitos pingos e o para batucar. E Isto o que pensou«mino ile esportes do Madureira Tê- Elól, nao poderia deixar de aconte-i.i-- clube ficara um pouco molhado, cer. Houve, talvez, surpresa pira os

_ Drnol= passou » chuva. As portas dlreu.ro* dn. Império Serrano. O gi-„ , . , a ,,u,,.„,,,„; uimlo do clube estava apinhado de

da çranflnisstma sociedade suburbana| '™te ^ mn3 Eu, Dc moc,nhas res|.

ioram transpostas pelas sambistas d;ijênteí3 pm CopacabanaIrripárlo Serrano. Entravam aos mon

Foram lera-

inicia a batucada

Slmpllcto ík vários aplwi

Plrll — Plpiu' Wpll - Plplii

E a rapaziada. *obSebastláo de Oliveira.

<-.,!.. certamente .tudo inronios psrapositivar, outra vez. a nossa fama.

E et.ES NAO PARAM

O repórter conversa com o chefe-geral tli Império Serrano mas nAo

comissão e autistas

Num preito sincero ao espirito es-portlvo e carnavalesco e ao esforçoverdadeiramente Impressionante da-nu cies que trabalham no barracãodos "Tenentes do Diabo", que dtrl-gem o simpático clube c seu cama-vai, registramos a seffutt seus no-

das em c:,rro do Corpo Diplomático.! Santos. Pcn.cado t D6clo, ,,,„ .outras, nas liuuosos carros de 52. E racoteanío:

lc« Dn i quinze no mesmo tempo. ¦ mulus multuas dos subúrbios, tam-1Mói. o dirigente máximo da acade-| bâm, circulavam o ginásio para admi-

rar a evolução da famosa Universl-dade dc Vo? I.obo. E náo faltou tam-bem uma equlpezlnhn do "Correio da j

de perde de vista ns cabroclias e ca mu- | mes, para que o público conheçaAntenor dos latos <1"p estão sambando, K eles, de | aqueles qtie tanto estão batalhando

uns'Kis o que aconteceu" o mofoazulado desenvolveu-se entreminha cultura de criptogamas,e os contaminou. Acontece mui-tas vezes que o bolor cresceentre as bactérias, mas o queatraiu minha atenção, desta vez,foi que n bolor parecia destruir

forma agraria quando se pre-tende falar cm melhoramentosagronômicos. Devemos amplosensinamentos a respeito ao ex-

pi ocuntdor-gcral dos Estados(.'iiidus, Mr. Thunnan Arnold,cujo livro sóbre certas imprò-

propriedades lingüísticas é dc

grande valor. Atrás de uma lm-

propriedade destas, Mr. Arnoldsempre suspeita a presença deum tabu em que nâo se quer to-car. No caso. o tabu seria a de-finição da propriedade dc terras,porque qualquer modificação doconceito implicaria modificaçãoradical tio próprio conceito dépropriedade; e o fim seria a ex-propriação, o comunismo. .

'

Esse raciocínio não ê exato,porque — sempre conforme Thtít -man Arnold — não existe umaúnica espécie de propriedade, esim várias, cujo sentido se mo-difica com o tempo e segundoas circunstâncias. A propriedá-dc de uni senhor feudal do. sé-culo XIII não é a mesma coi-ça que a propriedade de um in-dustrial do século XX. 'Pro.

priedade' de terras, propriedadede dinheiro depositado, proprie-dade de ações de uma empresaindustrial não são idênticas.Confundi-las significaria — semvontade de fazer trocadilho

'—

uma impropriedade da lingua-:gem. A história do Brasil ofe-rece grande exemplo a respei-'to: até 1888, a propriedade de.escravos foi defendida, alegan-do-se que a abolição seria ato

I espropriatório, abolindo a pro-'i priedade em geral. No entanto,

foi preciso abolir a escravidão.j não porque fôsse instituição de-! suniana. mas por ser incompatí-

vel com a evolução econômicado país. Foi, enfim, abolida,sem que o conceito da proprie-dade sofresse o menor abalo.Ao contrário, fortaleceu-sé &conceito da propriedade indus-trial, financeira e comercial; e.fortalccer-se-á ainda mais, nofuturo, quando tiver desapareci-do a contradição entre essas for-mas modernas de propriedade ea forma feudal da propriedadede terras.

Mas é muito duvidosa a ca-pacidade da técnica agronômicade acabar aquela contradição.r\ recuperação de solos exaus-

Relatou a matéria o sr. Dario, 70,92% da receita!Cardoso, que, em longo_ parecer, Entre os funcionários que se-sustentou a inconstitucionalida-; riam mais aquinhoados figuramde do projeto, demonstrando; 0s delegados fiscais, que passa-! tos „ã0'é reforma agrária senãotambém a sua inconveniência, riam a ganhar CrS 26.330,00'

'_.„ „„„„, _- „„„,„n„„ „.

para os interesses da munlclpa- mensalmente. I Pnrf - W™ P." consultou os

lidade. A proposta do prefeito | *¦ <..„, _...,„ .. .,._,,„_..;_, .„ • trabalhos de Mr. lhurman Ar-E' provável que o plenário se

l^:?A.^',^.,^ =r^?^^^^>™nuncie amanhã sobre o as- «« sobre os tabus da hngua

momento a momentopaia o ar o eco cl" S'

o mr-ndando peln elevação do carnaval carioca de1932.

Ce reteitar a cultura coiVtamina- Pesas de Cr- 60.000.000.00 ed? fiz algumas observações". vereadores elevaram esse au-1 sunto. C;cni econômica.

esperava todo mundo c tomavatrlrlgcrante calmamente. Estava

rc i num grande dia. Porque,lá pan iis 11 horas. Moldes dc Oll- Muuhu . .

mm* '' ^_^_^l mw^mm^m» "mm.

________¦ * flfl BEne^^Î m^t * mW ' ^^^"^JB

' ^P^^^8 mm^^^r •¦,,!^^* ^^Bi- *mwm¥* È

i^m^. mm^m x ^mm" ¦¦''¦^Í^Êm\. ^mmm *¦* ^M-''

Vem ouvir esta linda cnnçüuQue eu fiz para voce cantarVem suavisar a minha dorPor que estou louco de palxftnPor toco meu coração

A estrôtc, fr rnpttlda víirias vôzcar\ turma esti certlnha c rigorosamen-te dentro do compasso. "Nem havianecessidade desta lirova de togo" dizo Elól para o repórler. "Porque todomundo Jâ está no ritmo. Falta ape-nas chegar o dia do desllle. Daremosoutra dcmonstraç&o da nossa c_r,inci-dade artística, quanto no resultadosàment* depois... Ma.s a ImptrloSerrano estd coda rei melhor", accn-tua o senhor absoluto da escola.

MISTURAM-SE PESSOAS DKVARIAS IDADES

Slmpllolo da(la quase lôra do silêncio"'' u.als uns1'lrli - 1'ipllsPlpiis — 1'lpils

Poi ilustre professorDr. OStvaldo Cm/Orande pesquisadorCarlos Chagas, Miguel CoutoVultos dr glórias milSa medicina tlu Brasil

IVdru Kritesto, Caindo dc Castrol.iMirciino *; outros mais.Uia Nery, corajosa enfermeira\ hnoina bra.sikini

Tia'Marta .conta apenas 69 anos de idade e comanda ala naImpério Serrano

Dissemos acima que a rapazicanta saracoteando. Rapaziada, a'. nas, ufio. Ká velhos também ¦ u leitor' nè.o fique surprôao: uma velha clc UOanos. pra:!ca:ilc da macumba, «lha

. rie Obaluayê, - a? católicos diriau.,Sâo Làsarò. comanda ala. O ri- eM ta.' um sinal c Mario Pelict&no,; pórter estranha a sua vlvai-idadc. pvi.sldente da Escola, Indica o samba

B tia Marta declara: para o concurso. E lodo mundo can-• Hoje estou me divertindo cbm ra o último samba da noii-e!

! multa moderado. Eíos dla-s da ,! folia eu pulo como mocinha de 18

OVl 20 anos. Pela manha e a tardi-en me fantasio de indla e saio prla.-

: rue.s pulando c cantando A no'..r-vou «os bailes.

S\o fê cansa, titia* ..cjuc nada, menino, Vout J5 viu

filho oe santo cansar? Duruuto iodoo ano L-u ía<;o mluhus obrlgavõcs re-itülosits. E oos dlns de Momo eu

! me cnücgo ao sambaAtrás de tia Maria estavam brotl-

nbos dos morros. Meninas do 14, is,16 anos sob a orlentaçíio dt? umarespeitável senhora que. dentro de'mala alguns meses, atlngirA 10 nno:dc Idade I

PREPARATIVOS PARA A VITORIA '.

jTomarão parte no desfilo dc do-

mlngO vária** escolas e entre csuiedesiacam-se Portela — Mangueira. —Aprendir.es dc Lucas e Império Ser-rano Todas ertào cm Intensos p-epa-ra tlvos para o coneureo o velho cKorduoiio Elól diz. ainda, para o re-pórter:fc'áo oa preparativos para c drf-tile.

Para o desfile ou para t vitoria,Elól 7 Vocês da Imprensa poderão fft-lar por mim. A Império Serrano Jft '* campei h* Quatro anos. Desde que

A comissfto central de carnaval an-sim ficou constituída: Alfredo Ilibei- ;ro ds Costa, presidente: coronel J.Santos Araújo, vice-presidente: JoSo ¦Ci. Santos e H. Vieira Machado, se- !cretarios; A. Marques Júnior e•\vres CAmara, tesoureiro; Eugênio inios e Sylvestre Leite, barracSo.

ARTTSTASChefe, Manoel Faria. Colaborado-

res: Aloislo do Vale, Glno Boweti. |J. Bastos, Carlos Meireles e Joacy :Resende.

TETRA-CAMPEOKATOI A retirada Indagamos do presl-

en-I sidente dos "Tenentes" se esperava!ferado. Nfto param os surdos, os] levantar o tetra-campeonato e a|pandeiros, o reco-reco e o tamborim- resposta veio pronta: — "Trabalha- ]tr.sldclra. A porta-estandarto e o \ mos para isso, mas, como é natural, ,ballsa tltio passos diabólicos no nlnl- | apenas o júri poderá decidir. O que Islo. Todo mundo rant.i. Faltam ei- [ nos parece de vital Importância iEims minutos pnra a meia-noite e* ê aue tudo corra bem e que a comls

Sou hofcmloPorqtie nasci n_i horniuSp vivo rantanaoF," porque tenho alegria

Nilo ine negaramO direito de nasceiK nrni tampoucoO direito de vivei

Sou lio^mloNa bnemla vou morrer

O grupo dn bateria prossegue

À CÂMARA CONVOCOU 0 MINISTRO DA FAZENDApara prestar, pessoalmente, esclarecimentos sôbré inflação, retorno decapitais, licenças de importação e câmbio, política de crédito, estatização

de seguros e conveniência de uma reforma do MinistérioA Câmara dos Deputados re- sabilidade e subordinação

solveu ontem, unanimemente,. ministro da Fazenda.

juleadora seja. efetivamente,composta de artistas que não este-.iam vinculados a qualquer' .'lubecarnavalesco."

PROCESSO CONTRA 0 ESPIÃORUSSO

Estocolmo, 20 i.T.P.i - Foi lntcla-do boje, nesta capital, um processocontra o comunista sueco TrltjolE-ibom, acusado de eípienagem cnbenefício de poti:u'ia cst'3-nse't-.i

O tvP.go d5 lei citado pela acuira-cão prevô .t condfiiiatíí» a irabrjlbostoivatíos perpétuos.

aprovando requerimento do sr.Aliomar Baleeiro, convocar oministro da Fazenda para pre.-tar esclarecimenti . em torno :!apolitica financeira, dentro desteesquema amplo traçado pelo re-presentante udenista da Bahia;

I — Emissões e inflação" cau-sas e extensão, medidas já to-madas pelo governo, explicaçãodo malogro das providênciasacaso adotadas. Toda a mate-

Toda a matéria conexa

ito política financeira atual è criti- os estudos oa Comissão Mkt.aI cando ainda o governo por estar i Brasil-Estados Unidos, lembrar.-

cogitando de mandar observador! do que o líder da maaorta pro-complementar ou subsidiária dos ! ««

ô "Encontro de Moscou '

assuntos referidos acima. E ° s.r- ¥ ¦ -' n?!l° sa]}*nX

o silencio c:uo .•• e; vul- icioA \'OTAÇAO

A votação, como aliás era deesperar, diante do pronuncia-mento prévio do iider da maio- i ,.._._,,. ioii_~iíria, foi coisa pacífica. Não hou-

| LOGRARAM AUDIÊNCIA

OS SENADORES QUE NÃO

IÍO

ve um único voto discordante. Ao contrário, a bancada do PTB 1

ria da entrevista concedida velo ÍC ergueu para fazer a sua de-'mãgogia do costume, quanao o ¦sr. Celso Peçahhp responsabi -lizou o ministro • Fazenda,pecsoalmenle, pela "inquietaçãoreiranle ii-,s ciassi pobres do

sr. Horácio La fer ao CorrcicManhã do dia 10 deste mês.

— Retorno de capitais es-trangeiros: fundamentos da _inlitica do governo, reação dos in-tcressiidòs uo investimento ou piif.s". O sr. Artt"-Santos, udfli-epatriaineiiiu desses càpMais nista, perguutou-lhe porque r.ãiperspectivas du acordo. citava o verdadeiro responsável

— Licenças dr: Importação W-'e en- ° sl'- P°-UH'.0. Vargase cambio: razões da politica cli

Acha o líder do P.I.B. qüeo lato foi naturalmente

desagradável

governo, critérios pelos quaisvem sendo praticada em relaçãoaos vários setores econômicos,regiões, empresas, pessoas de di-veito público, indivíduos.

— Politica de crédito: sl-tuaçâo atual em confronto coma anterior, critérios em relaçãoàs pessoas de direito núblico In-terno, empresas, regiões, i.idiví-duos.

— Estatização de sbgurcS;diretrizes, conveniência, resiii-tados prováveis, ponlo dc vistados vários interessados.

— Conveniência d,, lelormado Ministério da Fazenda- seexiste, se convém desdobrar oMinistério, criando-se o da Eco-

. .„-..K.„ — ,..- , , , , j i . . inomia; se o DASP e a presi-entrou no páreo nio perdeu. Neste Serio e cientp da responsabilidade, o pessoal- da batpua | Gência do Banco do Brasil de-.«?«'.' moseia «ti anlma^m». wdêricln COU I iui.i-.i.va r,.„ vem p«-&ÍMWr sob a •-•"'v

___mH_W

LJNá : -¦ê^mmmÊi-m^r•Ll•' :Â, AllÊÊmWÊmm m\--:m.m%>m&iií. \

fioepoiKleil o trabalhista quenão: o responsável era. única-mente, o sr. Horácio Láfer, cujapolítica estaria prejudicando, in-clusive, o próprio presidente daRepública..,.

.tro trai....nando Ferrari, apreser.tpuemenda ao requerimento, paraintroduzir no téivório elabora-do pelo sr. Aliomar Baleeiro umnovo assu--". :vl¦ raba-Ibista, sr. Barreto Pinlo. ameaçoti apresentar outrac minando ¦ "-ioI 'ifer

prestasse esclarecimentossobre os "negócios realizados noBanco do Brasil por parente:do sr, Getúiio Vargas". E osr. Ferrari retirou a dele.

O sr. Alberto Deoriato defen-deu longamente o requerimento,'q1ap(V por al+o dos erros na

Fui noticiado que o presidenteda República não recebera, etnPetrópolis. no dia de audiênciados congressistas, alguns se-nadores que o procuraram, en-tre outros o líder do P.T.B.no Monroe, sr. Carlos Gomesde Oliveira.

A propósito, declarou-nos orepresentante trabalhista deSanta CatarÜia:

— "Não houve nem poderiater havido intenção por partedo presidente da República denão nos receber. Mas a verdadeé que foi um fato naturalmentedesagradável. Quanto ao termos

cniuiid-.!. j sj(j0 recebidos- pelo embaixadorLourival Fontes, nem sequer ovimos."

Soube-se que outros senadores,chegados depob de ter sido re-cebida a atriz Virgínia Latie,

metera dar con!. ' nrnto à C-mara'dos pormenores do chama--c.o "Plano Láfer", quando o go -vêrno mandasse mi ..¦•..gem pr-dindo a vL-'-' "" tinia lei cioespecificação désse plano. Veb,entretanto, a seeuiiü;- lei, re':-rente ao empréstimo de 700 ml-lhões de dólares, e veio a ter-ceira e última, alusiva ao Banco-de Desenvolvimento Econômico.Mas o Congresso contirua vo-tando tudo no escuro e só a Co-missão Mista continuou senhorados segredos. Sabe-se ate, qunfabricantes de vagões bras.ici-ros. se esboçar- n. proíiiíto con-tra a Comissão Mista, diante :ifi ma resolução no sentido ê qunfó fôsse'n empregados vagões d*fabricação norte-americana neplano de reaparelhamento çJas!'• iTovins.

Depois disso, o requerim*ntofoi aprovado, em votação tan-bólica.'

O DIA

Aprovado o requerimento deconvocação, vem naturalmente apergunta: em que dia compa-recerá à Câmara o ministro daFazenda? Depende. Cabe ao sr.Nereu Ramos comungar a deli-beração da Câmara ao sr. Hora-cio Láfer, para que êste marqueo i'-- e -a hora domento.

Essa comunicação, aliás, é me-ra formalidade constitucional.Quando a Câmara c'iega a apro..

foram atendidos pelo sr. Getúlio var requerimento de conv.>c».s.Vargas. Tratava-se dos srs. Apo- çáo, o ministro já sabe de tuclty•lônio Sales e Mozart Lago. ne- '.«'.________»_.._.nhum dos dois dn P.T.B. (Conetrf ni «.• ptmni

omrronM PAULO K11 L H ">

lUAiClo • Oficina* - Av Uiimei freire. 471 (Ant 81'83.Correio dâ Manhã DIRETOR UERCNTt

MAniO ALVES

Administração - Av ümuc» tmrt, 471 (Ant 81-88)

REDATOR CHETllCOSTA REGO 2» CADERNO — RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 1052

N. 18.074ANO LI

JUSTA VITORIA DO VASCO, ON EMVoltaram a falhar os dianteiros rubronegros -- Um tento de Ipojucan decidiu

o embate - Boa a arbitragem de Mr. Meade Transferido,' o jogo Santos x Corintians

Em prosseguimento uo Tor-nelo Rlo-Sfio Paulo, prellaramontem, no estádio Maracanã, usequipes do Flamengo e do Vas-co. Apesar da impropriedade duípaca, pois estamos em plenasemana do carnaval, um publicobastante numeroso cstévo pio-

sento uu ratójii dos trud!clonais{rlvuis dc terra e nuir. ,

No seu aspecto técnico, a pnr- ]tida (oi fraca, mas no entantodeve-se dizer que essn falha foisuprida pelo espirito dc luta dosJogadores cm todo o desenrolardo jogo. A partida foi multo

movimentada, tendo huvido umuligeira ascendência do Flamcn-go, ascendência esso que durouaté a conquista do tento dosvnscalnos, que lhes garantiu otriunfo. A linha dianteira dorubronegro voltou a desperdiçaroportunidades preciosas, ntinin-do para fora bolos que qualquerlogador principiante aproveita-,ria.

Enquanto isso os defensoresio grtinlo da Gávea, desdobra-

i nm-se para conter os atacantescrúzmaltinos, comandados peloextraordinário Ademir.

niiirUiiiii com u ills|iii.-,li,'íiii uloudversário c tuntum por inter-médio de Ademir, romper o blo-quelo. Entretanto, o sexteto doclube prelo c vermelho estáatento c dcBfuz u investida.

Nota-se que os dianteiro* doVasco, não estáo recebendo odevido iipiiin da intermediáriae paru Isso concorre a atuaçãodeficiente do centro-médio Da-nllo, que se mostra impotentepara impedir us Infiltrações deRubens. Enquanto, tal acontececum o Vuscu, o Flamengo temcomo um dos pontos altos dadefesa, o plvot Dequinha.

Com o flamengo apresentiui-i do maior volume de jAgo. esgo-

ta-se a etapa inicial.

A FASE DERRADEIRA

Coube ao Flamengo movimen-tar u pelota por intermédio do

l centro-avaiilc Adüozinho. Os

Kl ' "*, os rendimen-

Bv^ 'dÀm do3 *-'mW^Y __\ __\ que usWrT*_W / IWjLjmf ___ H

fl W*1^ ___W triunfo do Vasco

H\ fl

II Ij^H m-W^-^L-^mW ^^^^^^1 ^M^ A mmMmmW \\\r ^C^B

mm\W^$ím\\w-/-X?' '^H mmXW —^ÊLmW m\^m\zxX^'_^_w3m\^m\^m\\m\\m Wm\\—M ^*^H ^HmXm^^ '^* '¦¦- \\\A m\\\ ' -4-mmm\W^^^m\mm\mW Ám^Ê flB'' ^H ^Bm\r Mm mm^^Ê^^ w^^m.^1 ¦¦ B IWm\W m\umW-'y'¦'¦¦•¦ ' ^ÂmmA m\uWm\u»u»\r^ '¦'¦'¦¦'. ¦'•• m\uM :'-M»\%a^^mi^mm\ut\ m\umm\uM mmmw X' ¦ ¦ '-^^1 ^Hmm mwr ¦ Xj0 .múM ¦* :?;»»»B W —W. -^>- ¦ X________m_

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uu "guul' de Guieiu. Nuv» re-carga do grêmio tio Súo Jaiiuu-rio, é desfeito com uma grandedefesa do arquelro paraguaio,defendendo um tiro bem endere-çado por Friaça,

Dado o desempenho truro deDonilo Oto Glória faz entrarAldcmar em seu lugur. Essamodificação fêz com que au-mentasse o rendimento do quo-dro que começou a pressionara defesa do Flamengo. Os ata-ques do Vasco, são mnls perl-gnsos, exigindo redobrado es-forço dos rubro-negros parnmanter Intacta a sua cidadela.

Novo modificação é feita no"XI" do Vufco. Sal Salvinl en-trando Vivinho.

O "COAL" DA VITORIA

O jogo atinge o seu trlgèsl- jmo minuto. Avançam us vuceol-i nos por intermédio de Jansenque centra o bola para Ademir,o centro-avante consegue burlara vigilância de Bria e Pavão,e dá ótimo passe a Ipojucan.O meia recebe dentro da área,domina a pelota com tfirla calmae atira com precisão marcandoo lento aue seria o único danoite.

A conquista du "goal". deuânimo aus vascalnos que tentaram aumentar a contagem e sónão conseguiram graças aos es-forços dos integrantes da defesado Flamengo.

Os vinte minutos finais foramdisputados sem que se regis

liassenota.

qualquer fato digno de

AS EQUIPES

As duas equipes atuaramassim constituídas: Flaiiicnpo —Garclo, Almlr e Pnvõo; Brio,Dequinha c Jordan; Nestor(Joel), Aloisio, Adãozlnho (He-lio), Rubens c Joel (Esquerdl-nho). Vasco — Barbosa, Lolae Ciarei; EH, Danilo (Aldemnr),e Jorge; Snlvino (Vivinho), Ipo-jucan, Ademir, Friaça e Jansen.

A RENDAA partida de ontem, rendeu

a Importância de Cr$ 443.169,50.

Consumada a eliminação de Haroldo LaraNfio podia tei álUu mai.'. eliucuiitc e liiiiicnlu.el u utiiude du mídudui Hutulilo dc Melo Uirp,

ité uiilcontem pertencente uu pluntel Uu bluininmibO, uxiglhtlo du clube luvas o ordoniaoi naracontinuar na equipe aquática das Lurimjeirus. Vindo puru o grêmio tricolor, praticamente im-"onhccldo, com aponus ulguns rcsultudus sutinfuiuiiuf; nu Patillcélu, Haroldo Lara encontrou noFluminense ambiente adequado pura uprlmurar os seus recursos técnicos, principalmente tioque se refere ao carinho da ocolhldu o o Intciês-e do técnico Hélio Lobo, cm transformá-lo Mimastro de primeira grandeza da natação nacional.

Os seus feitos, as fotografias na imprensa e us merecido» uluglos transtornaram ao que p«-rece os pensamentos do futuroso nadador ou de algum dos seus responsáveis, pois, de outro nu*nclra não se pode compreender a Iniciativa do proposta feita no Fluminense, justamente MFluminense, clube que sempre se manteve acima dc quaisquer duvidas e que se honrti tlt prstl-car o verdadeiro amadorismo.

CONSUMADA A ELIMINAÇÃO

O mais grave, todavia, c que tanto Huroldo Luiu, como o seu tio, nem ao meno» se Impor-taram com a possibilidade de eliminação, nem mesmo a situação da equipe brasileira que con-luva com o concurso do jovem santlstu para a disputa do Campeonato Brasileiro em MlnisGerais, o Campeonato Sul-Amerlcano em Limu e ainda ns Olimpíadas em Helsinque. Nada osdetiveram. Somente com um ordenado de 3 mil cruzeiros e ninda a importância de 10 mll cru-'.clros, a titulo de empréstimo, Luru continuaria tricolor.

Foram baldados os esforços de Luiz Murgel pnrn tirar du cabeça do seu ex-nadador «queletriste lembrança, êste porém mostrava-se irredutível. E como não podia deixar de cer, o Fluml-nense resolveu eliminá-lo de seu quadro social, comunicando lmedf»tp»"»"tp " i>rnrrl<v tt Fede-ração Metropolitana de NataçSo.

UM TELEGRAMA URGENTE

Na F.M.N. chegou ontem dc Santos o seguinte telegrama assinado por Inácio Lara. paideHaroldo Lara: "Enviei hoje carta expressa e registrada, esclarecendo Federação razoes bemverdade regresso Santos nadador Haroldo Lara. Cordiais saudações. — (Aso.) Inácio Lara, paido menor."

PARA A F. P. F. DAMIÃO TINHA CONDIÇÃO DE JOGOO Tribunal Especial aprecia rá o caso na próxima semana

fazer a devida apre-A denúncia do serviço técnico da Federação Metropolitana de Futebol a respeito do jogador Damiàoque substituiu o zagueiro Murilo, no quadro do Corinlians, nos minutos finais da oeleja entre êsse clube e oVasco da Gama, não foi confirmada pela FederaçãoPaulista de Futebol. A entidade bandeirante comuni-çou à sua co-irmã carioca aue desde o dia 15 do cor*rente o referido atleta estava em condições de Inte-tirar, no Torneio Rio-São Paulo, a equipe do alvi-negropaulista.

O presidente Inocênclo Pereira Leal. todavia, tomando conhecimento do caso, despachou para o Tri

bunal Especial, a quem caberáclação

Podemos informar que o órgão de justiça des-portiva não tomará conhecimento dele no decorrerdesta semana só o fazendo, se houver cabimento, nareunião da próxima sexta-feira,

Diante das Infornmrões prestadas pela F P.Facreditamos aue o Tribunal Esnecial encerre o assun-to, ficando assim assegurado ao Corintians os doispontos conquistados na peleja, domingo passado, como Vasco da Gama.

6! _

Em princípios de abril o embarque da seleçãoJá estão assentados os preparativos do quadro oue intervirá

no Pan-Americano, do ChileDuas fases do encontro de ontem. A esquerda Barbosa, defendendo sob as vistas de Adãozinho e Ciarei e a direita,outra intervenção do goleiro acossado pelo atacante do Fiam engo Aloisio, aparecendo também no lance o zagueiro Ciarei

(!) grande oportunidade que se lhes i rubro-negros vão ao atnaue, masdeparou. A jogada do tento quo! Jorge desfaz a investida man-foi de autoria de ipojucan, foi 1 dando a bola para fora que erafeita por Ademir, conseguindo j conduzida por Nestor. Contrafugir a marcação de Bria, que o 'Novos rumos para o auto

mobilismo no BrasilO presidente da República rece-

beu, ontem, á tarde, no palácio RioNegro, Petrópolls, em audiência es-pecial, o campeão brasileiro dc au-tomobillsmo Francisco Landi que aedirigiu a sua Excelência a fim dereceber o carro de corrida prometi-do pelo chefe do Governo por oca-sl5o da última prova realizada naGávea quando o campeão nnrionalcom máquina Inferior A do vence,dor da pugna, conseguiu um hun-roso segundo lugar.

A entrega simbólica do carro aFrancisco Landi se revestiu de sole-nidade, uma vez que estiveram pre-sentes o ministro do Trabalho, sr.Segadas Viana, o presidente do Bali-'co do Brasil, sr. Rlrardo Jafet. o sr.Roberto Alves, secretário particularde sua Exa., o coronel Silvio deSanta Rosa, presidente do Automó-vel Clube do Brasil e outras auto-rldades desportivas e jornalistas.

A PALAVRA DO CHEFEDO GOVERNO

O presidente da * Repúbl'ca naoca si.Io pronunciou rápidas palavras.dizendo inicialmente que, quandoda última corrida realizada na Gâ.vea em que, devido ás deficiênciasde máquina Francisco Landi, nãopôde desenvolver melhor "perfor-mance", o povo assistindo aos es-forços do grande corredor nacional,dirigiu-se a éle, presidente da Re-

pública, clamando por um novo car*ro para Landi.

quele momento, ao anunciaria aqui-sição do carro destinado ao campeãobrasileiro, a promessa que fizeraatendendo ao pedido do povo Acen-tuou s. Exa. que. doravante, o des-portista patrício teria um carrupussante todas as vezes em que ti-vesse .de competir, defendendo as

| cores do Brasil. O presidente de-poi de salientar quj o AutomóvelClube ficaria incumbido de aeompa*nhar e manter o carro de proprie-dade de Francisco La.idi, concluiufazendo votos para que as cores bra-slleiras tremulassem vitoriosas sem-pre que Landi pilotasse a máquinaque lhe era entregue.

Outros oradores se ^zeram ouvir,todos unânimes em reconhecer a ca-pacidade técnica e o arrojo do astropatrício.CARACTERÍSTICAS DO CARRO

O automóvel de corridas entre-çue pelo presidente da República aoas do automobilismo brasileiro euma possante Ferrari de 4.500 ceu-timetros c"bicos de cilindrada. Oreferido carro já se acha a cami-nho do Brasil, sendo transportadopelo navio Conte Gande, que dei-xou a Itália a 16 do corrente mês.Tecnicamente é considerado um dosmelhores do mundo, só existindo 3outros que se lhe equiparam.

policiou durante todo o embate.

O DESENROLAR DO JOGO

As vinte e uma horas fui dudaa saída por intermédio do Vas-co, que partiu incontinenti para

atacam os do Vasco e Ademir

O prhneiix compromisso inter.ia-cional que'o Brasil tem a saldar.nocorrente ano, é o Pan-AmerL\Jnoque s?rá levado a efeito no Chile.

A Confederação Brasileira Ia to-mou tôda-í ap providencias reluti-vas á participação da seleção nacio-

atira com violência, mas Garcia I "»• Km principio. róntonnê-ítWemosagarra com firmeza. | .oportunidade de (a7cr referencias,

O JUIZ INVALIDOU O TENTO

Quando eram decorridos trêsmnutos. Adãozinho, sofre um

foul" nas proximidades daAcrescentou ainda que cumpria na- o ataque, mas a defesa do clube, área, uue é batido por Rubens,""'" "" " ' da Gávea, atenta desfez a invés- | a pelota toca na barreira e vaitida. Contra-atacaram os rubro-' a Aloisio. o jogador mineironegros, que chegaram no arco de , consegue domina-la e utira deBarbosa, porém, o avanço não. forma indefensável consignandosurtiu efeito graças à interven-, ° "goal", todavia u árbitro colo-

; cado nas proximidades invalidou

havia ficado assentado «ue o ven-cedor do Torneio Rio-Süo P.iulo.serviria de base para a organização

TRANSFERIDO 0 JOGOSANTCS X CORINTIANS

ção segura do goleiroCom ataques de parte a parte,

aparecendo os do Flamengo commais freqüência, o tempo cor-rendo até que surge,uma excep-cional oportunidade para o ru-bronègro abrir a contagem.Adãozinho investe, falha o za-guciro Lola. houve pà"ino nadefesa do Vasco, tendo Barbosaabandonado o "goal". nessaconfusão a bola sobra paraAloisio que dentro da áreadomina a pelota e atiraprecÍDi'U'damente a bola na bar-1riga de Jorge, aue correra para _ ¦':.« „..,.«. ««,:» i3n*.uA.n *«, .*.i*:«,« Continua o Bangu figurando nao arco, pois Barbosa em ultimo or(lcm do d„ como->0 clubse qU3 m.,,srecurso saíra para impedir o ar-: I[ra lutado no sentido de conseguirremesso do meia. Perdeu assim,: reforços para a sua equipe de pro-

Sio Paulo, 20 lAsp.l - Em vlrlu-du do mau tempo, o jogo que cila-va progrun ' do para a noite de lio-

. , .... , Je. no Estádio Municipal de Pata-0 tento por ter Aloisio. antes, embü eln „roS5eg„imento ao Torno arremate hpver tocado nabola com a mão.

neio Rio-SSo Paulo, o qual consta-Ua no encontro entre o Santos e o

Organizam os vascíiíno^-,1pi'i- | Corintians, campeílo paulista, am-gusa investida, trocam passes j bos lideres do referido torneio foiAdemir, Ipoúirnn e Friaça. oo- j transferido para a noite de amanhürém, Bria desfaz a combinarão caso haja bom tempo, ou para sex-quando o perigo aproximava-se' ta-felra com qualquer tempo.

do quadro brasileiro. Todavia, pos-(í)teriormente, a entidade chilena dl-risiu-se á C.B.D. solicitando os seusbons ofícios no sentido de que aequipe brasileira se apresentasseIntegrada de seus logadorcs maiscategorizares, uma vez que seriauma das altrçôes do certame.

A Mentora máxima dos esportesdi-ctdtu então atender o apelo fei-uma das atraefies do certame.

Logo que se encerre o TorneioRio—São Paulo serão ativados ospreparativos da seleção, sendo queUido deverá ficar assentado dentrodo período do disponível para aformavão do quadro que terá a mis-são de henrar as tradições do fu-teból brasileiro.

O EMBARQUE DA SELEÇÃO

Conformo lá tivemos oportunlda-de do noticiar, a estréia do Brasilr.o Pan-Americano será contra oMéxico, no dia 16 de abril vindouro.

O embarque da seleção está pre-visto para o dia 2 oi: 3 de abril, demaneira a que os Jogadores possunse ambientar e levar a efeito ospreparativos indispensáveis á uma

i bôa apresentação no torneio.

PENTATW MODERNO

Vantagem mínima para os americanosNa terceira etapa os brasileiros viram-se alijados da lide-rança, na contagem por equipes —Cap. Leal de Medeirosaproxiro-se do títu'o de honra — Resultados e programa

dé hoje '¦¦ ¦:':¦Menos feliz pára a equipe nacional

a prova de onlem do Pentatlo Mo-demo se bem que, o cap. Leal deMedeiros tenha marcado nova vltó-r'a Individual no tiro e o que e pr!n-clpal, apresentando ótimo Índicetécnico. Coletivamente os concorren-tes norte-americanos foram dupla-mente vitoriosos.

Venceram a prova de tiro e passa-ram para a liderança da Competição

NEM SÓ TORBIS INTERESSA AO BANGU

o Flamengo a sua primeirachance de movimenta: „ ..card

lf/louate,EJntrc os elementos visados peloclube de Moça Bonita figura o

Os cruzmaltlnoi não se ate- guelro sancrlstovense Torbls, que se-

A transferência do zagueiro sancristovense pa-rece resolvida, mas o vice-campeão de 51 espe-ra contar com Rui por mais uma temporada —

Buláu também quer ser banguense

Corte as DespesasSoh o enoô

de conservação com

UNDERSEALM. RftQlitrado

No cwo-maloft

PROKTOH

D»Mip Ho correi

O dinheiro que V. emprega n» aplicaçSode Underseal — é uma economia substancial.Basta considerar as inúmeras despesas queV. poupará em consertos — sabe U o quantocusta substituir um paralama corroído pela ferrugem?E os reapertos freqüentes? E quanta coisa raais V.economizará, protegendo seu corro com Underseal.Mais até do que economia: Underseal é uminvestimento, porque valoriza sei' carro,

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ttitrv* ««ii nin, num opffcadnr auforíiade

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UNDERSEAL

«EVESTIMENTO GKPw

:<undo tudo Indica quer mesmo en-vergar a camisa alvl-rubra.

Os entendimentos hi Já bastantetempo vim sendo realizados entre opresidente Abílio de Almeida e odlretor-técnlco dos "proletários, Car-los Nascimento, no sentido de que ojogador se transfira para o vice-cam-pe&o carioca de 1931, A proposta dossan cristo venses fixa em 600 mU cru-seiros o preço do "passe" e mais oatestado llberatórto definitivo do go-leiro Luiz Borracha, atualmente noclube de Figueira de Melo por em-présttmo.

O clube de Zizinho, todavia, apre-sentou uma contra-proposta, ou seja:300 mil cruzeiros pelo" "passe" deTorbls e mais a transferência de LuizBorracha.

Como Já era de se esperar, o pre-sldente sancrlstovense recusou deInicio a contra-proposta banguense.O sr. Carlos Nascimento, no entanto,

TREINOU 0 FLUMINENSEDando prosseguimento a0 progra-

ma de treinamento para a peleja dopróximo dia 2 de marco contra oPalmeiras, prélio programado parao Maracan5, o Fluminense realizouna manhã de ontem mais um en-saio de conjunto reunindo os seusjogadores profissionais, o qual te-ve a duração de noventa minutos eapresentou no seu final a vitóriada equipe de suplentes pela conta-gem de 3x2.

Os tentos foram marcados por Or-tando e Robson para os efetivis, eMarinho (2) e Vilalobos para os re-servas, tendo os dois quadros for-m>a<ft> com a seguinte constituição:

Titulares — Veludo; Pindaro e La-fatete; Bigode, Vítor (Jalr) e Edson;Teíê, Orlando (Marinho), Carlyle(SimSes), Robson e Quincas IRaul).

HraeriMj — Castilho (Adalberto);Getúlio e Nestor Xatara, Jalr (Ba-tatais) e Oswaldo; Nllton, Marinho(Vilalobos), Simões (Zlldo), Vlklo-bos (Joãoztnho) e Raul (Joel).

deu o cuso como encerrado, prome-tendu dur uma solução definitiva de-pois de falar com o sr. Sllvelrinha.

Soubc-so mais tarde que o Banguhavia chegado a 400 mil cruzeiros emais a transferência definitiva deLuiz Borracha e que o presidentesancrlstovense estava propenso aacettar o oferecimento. Em defini-tlvo, porém nada ficou resolvido, es-perando-se que o seja nestas próxi-mas 48 horas.

BUHJB TAMBÉM QUER IR

Outro Jogador por cujo concurso qBangu também está .Interessado é 6centro-médlo Geraldo Bulau, Igual-monte vinculado ao 66o Cristóvão.Segundo apuramos Bulau está pro-curando entrar em entendimentoscom os dirigentes banguenses, poisêle próprio parece disposto a defendero vlce-campe&o de 51 na próximatemporada. Bulau teria recebido pro-posta para continuar no S&o Cristo-vfto recebendo de "luvas" 50 mll cru-zeiros e ordenado mensal de 6 mil.O Jogador, todavia, deseja tambémum emprego bem remunerado com oqual possa garantir o seu futuro, pre-tensão, aliás, multo Justa e perfel-tamente compreensível.

Como se trata de um Jogador deboas qualidades, 6 possível que tam-bém Bulau venha a vestir a camisaalvl-rubra na próxima temporada.

RÜI TERIA MUDADO DE IDÉIASegundo conseguimos apurar, o mé-

dlo Rui mudou de oplniáo: agora pa-rece Inclinado a continuar entre osbahguenses.

Quando os dirigentes do clube dosr. Guilherme da Silveira aborda-ram Rui para saber se êle desejacontinuar, êste mostrou-se lndlferen-te, Já que náo pretendia deixar oemprego que ocupa na capital ban-dclrante (Bolsa dc Cereais i. Se o

DEL..A DOS "MILIONÁRIOS"

ilontevtdeú, 20 (U. P.) — BmJugo de football realizado ontem dnoite no estádio Centenário, o Ka-clonal IP, C. desta capital, derro-tou ou "Jllllonlrlos". de Bogotá,pnr dois goals a um.

M. Raglstrodo

Um produto doDUREX LIXAS I FITAS ADESIVAS LTDA.Av Rio Branco, 14 -Tel. 23-3969.R. de JantiroR.Conf.Crispin/an0,5.3 • Tml. 36-5466 . S.Paulo

18809

PELOS CLUBES E ENTIDADESA C.B.D., enviou circulares a todos os juizes nacionais que

já apitaram jogos internacionais, dando conhecimento de um pe-dido da Bolívia solicitando a ida de um árbitro para orientar asarbitragens no referido pais.Regressa amanhã, de Bombaim, a delegação brasileira detênis de mesa que interviu recentemente no certame levado aefeito na referida cidade.

A assembléia.geral da F.M.B'. está convocada para umareunião, hoje, às 20,30 horas, com a finalidade de apreciar umaexposição do Botafogo a respeito de aliciamento de dois de seusdefensores e homologar a escolha do sr. Serafim Dias de Pinopara secretário da entidade, ?!érn de outros assuntos de interessegeral.

lojador se mostrasse Interessado emricar, o Bangu oleltearla do S&o Pau-lo a prorrogaç&o do empréstimo pormais uma temporada. Aliás, o clubecarioca só poderia pensar desta for-ma, pois a venda do "passe" segundo&e diz nio Interessa ao S*o Paulo,que jà recusou uma proposta do Pai-melraa na Importância de 900 oiUcruzeiros.

Os banguenses. porém, insistiramcom o médio e esta, ao que parece,Jà agora pensa de outra maneira.A propostB do Bangu foi tio boa queo próprio logador, segundo se afirmaestá em entendimentos com c* chefesda Bfllsa de Cereal», a fim de encon-trar a melhor soluç&o paracaso.

Brasil-Estados Unidos, apresentandoma's espirito de equipe .

NATAÇÃO NO FLUMINENSENa manhã de hoje teremos a quar-

ta e penúltima prova do PentatloModerno, reunindo os d« concor-rentes na piscina do Fluminense ecom inicio marcado para ie

As possibilidades do líder da pro-va — cap. Leal de Medeiros — cftoótimas. Pelo seu magnífico estadode treinamento, esti credenciado àmarcar ótimo resultado, havendomesmo possibilidades para novo pri-meiro lugar, garantindo para o Bra-sll a vitória Individual e ficando au-tomáticamente classificado para osJogos Olímpicos de Helsink.

RESULTADO DA PROVADE TIRO

l.o.'— cap. Lenl de Medeiros (bra-sill 19.1 pts.; 2." — ten. H.J. John-con (EE.UU.I 189 pts.: 3.°— ten.J.W. Martin (EE.UU.I 187 pts.; 4.»

cap. Guy Tror (EE.UU.1 187pts.; 5.° — cap. Erlc Tlnoco Mar-ques (Brasil) 185 pts.; 6° — ten.Oeorse Ray (EE.UU.I 183 pts.; 7."

sárg. Paula Costa (E. Paraque-dista) 182 pts.; 8." — cap. AloysioAlves Borges (Brasil) 164 pts.; 9.» —ten. Joaquim Caldeira (5* R.M.)164 pts.; 10» — ten. Augusto RochaMala (Brasil i 148 pts.

CLASSIFICAÇÃO GERAL NOPENTATLO

l.o — cap. Leal rie Medeiros (Bra-sill 5 p.p. 2." — ten. H.J. Johnson

Erlc Tinoco Marques iBrasil) 16 p.p5." — ten. Oeorge Ray t e»p. OuyTroy (EE.UU. e ten. Joaquim CW-delra (Braslll 17 p.p.' tfl eap.Aloysio Alves Borges (Brasil) 28 M8.° — sargt. Paula Co«t» (B. .PM»-quedlst») 22 p.p. 10." - ten. Augu»-to Maia (Brasil) 28 p.p. ¦ESTADOS UNIDOS. LIDERANDO.

POR EQUIPESAo fim do terceiro dis, oi nerts-

americanos passaram psr» o primei-ro posto, totalizando 40 pontos per-dldos contra 41 dos brasileiros. '

seu lEE.UÚ.I 9 p.p. 3.» — ten. J. WMartin (EE.UU.) 14 p.p. 4.° — cap

KORENO E ALBELLA CHEGARÃOHOJE A SAO PAULO

Bueno» Aires. 20 (U. P.) — Osfutebolistas argentino» NlcolMMoreno e GurUivo Albella, que to-ram transferidos do Clube Ban-field para o Sâo Paulo F. C,da cidade brasileira do mesmo lio-me. partirão amanhã, às» 10 • ho-raa da manha para S&o Paulo.

Pelo mesmo avião seguirá par»o Rio de Janeiro a senhorltt. Mar-tha Abdala, recentemente eleita."Rainha doa Jocos da Prlmive-ra" da capital brasileira, e íiu»esteve em visita à Argentina, eo-mo prêmio pela conquista daqueletítulo.

Cinco desfalques na equiue cariocaCredenciados mais uma vez os paulistas a levantaremo Campeonato Brasileiro de Natação — Além de Lara,

Piedade Coutinho, Talita Rodrigues. Ana Liiciae Ricardo Capauema

Lara da equipe

RESERVAS A POSTOSAnte a situação criada contra a

sua vontade a Federação Metropo-ütana de Natação vem de designara escalação de outros ' atletas paraas vagas deixadas por aqueles na-dadores sabendo-se- até agora que

Diante dos resultados obtidos re- veis, de Haroldocentemente pelos nadadores cariocas aquática tricolornas competições levadas a efeitopela Federação Metropolitana deNataçSo e ainda alguns outros co-tejos interestaduais, não era difícilprognosticar a próxima reabilitaçãoda aquática cltadlna no Campeo-nato Brasllcl-o que como se sabeserá levado a efeito a partir dofim dêste mis, tendo por palco abelíssima piscina do Minas TênisClube em Belo Horizonte. A nin-guém'seria licito supor que pudes-sem os bandeirantes repetir o feitode dois anos atrás, quando levanta-ram o titulo, justamente no Inicioda temporada dos quatro famososjaponeses, ocasiSo em que as de-pendências do Pacaembu foram di-minutas par» conter a massa deespectadores que acorreu para verem ação e aîllatar as reais quall.dades de Funihashl, Hashlzume. Ha-,magushl e Murayama.

CINCO DESFALQUES

A esperança dc um novo sucessoda representação carioca, no en-tanto, não se concretizará, apesarde todos os esforços até agora fei-tos, E' que devido a motivos Justi-ficados de uns e Infelizmente nadajustificáveis de outros, nSo poderáa equipe metropolitana contar como concurso de todos os seus valores.

Afastada durante algum tempo doRio Ana Lucla de Santa Rita foia primeira a anunciar a sua deser-çâo do certame e muito emboralhe fossem dirigidos os mais ca-rinhosos apelos para voltar ao ritmode treinamento, preferiu deixar departicipar da mais importante eli-minatória para o grande certamede Lima. A seguir, surgiu a lm-possibilidade de Capanema inte-grar a delegação carioca, tendo emvista estar no momento séria-mente empenhado em ingressar naFaculdade de Medicina. Como senão bastassem êsses desfalques, sur-giram ainda as desistências dePiedade Coutinho e Talita Rodri-gues e para completar a elimina-çSo, por motivos pouco eonfessi-

Antônio Aliju e Ana Maria MoraisLobo ja têm reservadas as sumapassagens para Belo Horizonte.rm-seacsoÍ,é60

De qualquer forma, porém, tor-naram-se agora bastante problema-ticus as possibilidades dos cariocasretomarem dos sampaulinos a he-gemonia que ostentam há dois anosno cenário da aquática nacional.

Ana Maria e lio Fonseca, do Botafogo, em Belo Horizontedefenderão o prestigio da natação carioca

Sla

COUUKIO UA MANHA — Qiiliilu-Mni, 21 «lü Fevereiro «lo 11)52 Caderno

JTOS RELIGIOSOSv Ministro Weguelin Vieira

!¦- (MISSA DE 7o DIA)Miryclle de Wesuelln Vieira, Sérgio de Weguelln

Vieira, Yves de Mattos Vieira e senhora e demais parentesagradecem a tôdas as manifestações de pezar recebidaspor ocaslio do falecimento do seu querido esposo, pai,sogro, Irmio, cunhado, tio, sobrinho e primo e convidamos parente* e amigos a assistirem a missa de 7" dia pelo¦ repouso de sua alma boníssima que será celebrada no ai-' lar-mor da Igreja da Candelária, amanhi, sexta-feira, diaK. ii 11 horas. (9830)

Maria Luiza Kruel Ebliiig(MISSA DE 7" DIA)

Francisco Ebllng, Valdomlro Ebling, Alfredo Torres,senhora e filhas, Flavio Torres e senhora (ausentes),Walter Torres, senhora e filhos (ausentes), agradecem atôdas u manifestações de pezar recebidas por ocaslio dofalecimento de sua querida e saudosa mie, sogra, avó ebisavó'MARIA LUIZA KRLUEL EBLING. e convidam seusparentes e amigos para assistirem i missa de 7° dia que,por sua boníssima alma. mandam celebrar amanhi, sexta-ftlra. dia 22. às 10,30 horas, no altar-mor da Igreja daCandelária. Desde |á agradecem aos que compareceremt t*sc ato religioso. (31998)

Nilce Aguiar SerzedelloOroswin Malcher Serzedello e filhas, Oswaldo

Aguiar, senhora e filho. Carmen Aguiar Amendoelra, marido e filha, Yruena Serzedello, Themls Serzedello Quintella. marido e filhos, Patroclo Malcher Serzedello, senho,ra t filha, demais parentes, participam que a missa de7» dia da muito querida NILCE, será celebrada amanhi,sexta-feira. 22 do corrente, às 9,30 horas, na Igreja Can-delárla. Antecipadamente agradecem. (31997)

SAIUH RODRIGUES'CALDAS

(30.* DA)Manoel Rodrigues Caldas e seus sob-lnhox Sérgio. Hiuro

a Rodrigo; Alaydo Modesto leal, filhos, genros e noras; Car-los Rodrigues Caldas senhora, filhos, genros e noras; VimCyro Alves de Carvalho filhos e nora. Servulo Alves de Carva-lha senhora e filhos; Joio Rodrigues Caldas, Viuva luii da Re-(ha Miranda, filhes, e noras; José Pompeu e senhora; Alfredoda fonseca Guimarães senhora, filhos, genro e noras; Carmende Resende; Floriano Peixoto Ramos senhora e Olhos, convi-dam es parentes e amigos para a missa de 30.* que em in-tensie da alma de sua saudosa e querida SARAH, seri ceie-brada ÓAWri, dia 22 is 10 horas, no allar-mór da Can-deferia. (31996)

AM*!'* MENESES DE VASCONCELIOSPEREIRA

JOAQUíM DE VASCONCELIOS PEREIRAConvidam seus parentes • amigos para assistirem à misto

de Ação de Graças pelo 25.° aniversário de seu casamento, naIgreia do Candelária, sábado, dia 23 do corrente, às 11 horas.

(13818)

bm» e Svcieéuie, IMOBILIÁRIA DELAMARE S.A.BANCO NACIONAL DO COMÉRCIO E PRODUÇÃO S/A

Sm, AeloniüUi.Em ôhatrvlnoll »• fll»PO»W»w leia)» e eyUtuUrt»» cumpre-

no. kwMW eunlwelmimto __. prlnolpeli oçorréneSi refe-rínUaès aSvWsdes déiU Banco duiinl» o »no dc 1951.

CAPITAI. DO BANCO

Cumnrid» » exliéncln lei»l» foi elevado o oapltil do Ban-eo de M pira 60 mflhOes dr erimW eonio.nü d.llberaçôe.du ammblélM de Aelonlstas reallaada» em 14 de Julho e 20 deoutubro d. 1051. AoeNCIA8

8ollelUmot » Siiperintcndíncla da Moeda «Crédito aulorj-••ri. ú» i_u.tiii.cii. de nov»» acinelai em Sio Paolo, PertoK_o!mHondiKi Araponsa. Marln»*, ItateUta. (/nl.-Me Dourado», «tando na depmdlnela de autorlxaçio daquele°r,l° MOVIMENTO GEBAL

Foi accnlujilo o de»envolvlm«nlo do Bincp no ano em re-lato. como ei.poderá verificar peU guadro abaixes

RELATÓRIO DA DIRETORIA, BALANÇO E CONTAS DO EXER-CICI0 FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1951 -- A SER

APRESENTADO A AHFMBIÉIA GERALDE 7 DE MARÇO DE 1952

1950 1951.

Amélia de Menezes Almeida(AGRADECIMENTO E CONVITE)

A Familia de Amélia de Menezes Almeida, na impossibilidade de agradecer a todos que se manifestaram, por ocasiãode seu falecimento, e bem assim aos que compareceram amissa de sétimo dio, e acompanharam seu féretro, vem pelapresente, consternada testemunhar seu agradecimento • con-vidar para a missa de triaésimo dio, que manda celebraramanhã, dia 22, às 9 1/2 horas, no altar-mor da Igreia deN. S. do Conceição da Boa Morte, na Rua do Rosário. Maisuma ver agradece o quem comparecer a éste ato de re,W°°-

JÚLIO PELAGIO FA-VILLA NUNES

VIRGINA CAMPI FAV1LLA mi-NES, JÚLIO LAMBERTO. HAYDtAMARIA. AMÉRICO ANTÔNIO. MA.HIA THERCZINHA. JOS* CEU»-TINO. espóM * filho*. AL1NA DOCARMO, esposo t filho. AMMUCOWASHINGTON, fllhot t neto», CE-LESTINA FAVILLA LOUO. «lho» tnetos agradecem a todos que •com-punharim o enterro • enviaram fio.ru guinalda e Uleframu • d* no-vo convidam oi parentes e amigospari assistirem k mim por «lmadr, Inesquecível JÚLIO, esposo, P»>-avó, sígro * irm.los, na Igreja aeNona Senhora da Conceiçio deK4a Morte. Rui do Rocirio cantode Miguel Conto, oi qual» mandamcelebrar, is 9!4 do dia 23 do cor-rente, inteclpadimente se contes-•'m multo gratos por íste ato cris.tSo. (1W99I

SAO JUDAS TADEU

Agradecefigueiredo.

gra;a recebida — A(09817)

Empréstimo* I «06.986.000,00

Depósito»

Cobrança Valor em custe-

dia

Encaixe

200.079.000,00

58.177.000,00

41.075.000,00

45.541.000,00

174.136.000,00

256.560.000,0090.645.000,00

41.546.000,00

40.348.000,00

Srnliorei Acionistas.

Timos I honra dt submeter à ves-ia apreciação • Julgamento e RalatA-rie, lUlanço, Conln ir l.urroí eperdas. * bim mim. o Parecer doConselho rlical. refereiitei io mr-ride financeiro terminado em JI deOeirmkro dt 1951,

Apesar d» ípora nue através*»"de ,ea)uitamtnto eeonòmlro • finan-relro oi multados obtidos foram,kans. como lerels oportunidade drverificar, ssamlnande as diversas rn-brlru do balance »neio,

t' to se notar gue e ano de INIfoi dt crande atividade, tendo sido

adiantada, o fclrú * ru. Toneleros 19, No decorrer do ano de IIU, ter»-(Copacabana) e o Monlnue à Avenl- moi maiores possibilidades luçraU.d raitcur entre oi n"i lll t Ul vai, considerando as construc**s •(Botafogo)

Tivemos a satlifaclo de rolorar-mm, rom facilidade ni>aie todoi osapartamentos, testando poucos àvenda.

oi loteunentoi da lerrenoi quo fita-moi executando. Todoi oi neieMclientes tem cumprido com «el» oir< mpromlssos assomldos boi faeili-tando ai constniçiei,

Rln Istes, genhorM Arlonlitat, —Com êxito licitas vendas. II d'!"1" i eltmrntns nue (ulgamoi neeeeairlo»Inicio k outra ronitrurKn do r.dlfl

do Clallda. silo k Avenida Mem deSI. esquina de Ubaldlnn Amaral,rom 12 andarei num total de 110• nertimentos, o nue isneramos ven.de.los com facilidade como oi de-mali,

... „ „.„„ _. - Pelai vendas efetuadas nudemos.InIMados ai Incorporaria* de doli distribuir aos novos acionistas o dl-grande» r^lfleloe .o clrt de II anda-, vtdendo de II fi a/a. sdbrt tuasrei rom 41 apirtamenlos » o Monl-, alies t levamo, o aldo de Cr» ...que de I andarei rom Jí aparUmin. S.M1.M à Lucros Perdai para o 1.*tos, ambos Já tm constrnçlo bem semestre dt I5M. f

BALANÇO GERAI, LEVANTADO EM Ji ÜE DEZEMBRO DE 1951

fornecer-vos e qne ie completamrom • Rilinço a anexos, a fim d*que poiials Julgar ai cifrai do mr-ciclo dt 1151, e ¦ sltua«l» da Imokl-lUrla nrlsmart R/A.

Agradecendo a eoaflinra aue d)s>nsnsistei, colocamos-»»! k tomo dia»p»><clo pira nnalsnurr Informacltf.

Rio dt Jsnelro, g dt Fevereiro daIUI. — ABELARDO DE LAMAM— Diretor Presidente, — LOC10GONÇALVES DE LAMARE — Dlre-ler Gerente.

ATIVO

SANTO ANTÔNIO

Agradeço uma graçaque obtive cm 1151. — E

dificílimaC P.

1097591

Adalberto Cavalcanti de Freitas(MISSA DE 30.° DIA)

Eng. Antônio Barreto Gonçalvei Ferreira, «posa e fUhosi Ur. La-

falete Cavalcanti de Freitas e espiia; Dr. Gilberto de Freitas, espiia efilhes; Eng. Lafaiete H. de Freitas, espisa e fllhoi; Viúva Capltio deMar e Guerra Antônio Rodrigues de Freitas Caracelilo, lUhoi, norasc genros e Roderlek de Freltai Caracelôlo, esposa e fllhi convidamoi parente! e amigos para assistirem is missas que por alma do tenInesquecível sogro, pai, av6, irmio, cunhado e Uo ADALBERTO CA-VALCANTI DE FREITAS, falecido na cidade de Pesqueira — Pernam-buco — mandam celebrar no próximo sábado, 23, às 9,30 horas, na Igrejada lio Francisco de Paula. .Antecipadamente agradecem aos que eom-

parecerem. <•*"»>

GASTÃO EL0Y(FALECIMENTO)

Iguassu Eloy. esposa e filhos, Moo-ma Eloy Meelelra, esposo e filhoParaguassú Eoy, Proepero Eloy,esposa e filhos, Noemia Eloy Bef-fa. filhos t genros. Rlmer Eloy. es-pesa e fllhot participam o faleci,mento de seu pai. IrmSo. genro. tio.av6 e cunhado, e convidam os de-mais parentes e amigos para o seusepultamento. que será realliadohoje, dia SI. as 17.00 horas, saindoo ferítro da Rua Sllva Pinto. 79Vila Isabel, para o Cemitério d<SSo francisc» Xavter (Caju).

(32811)

Silvio Pinheiro dos Santos(MISSA Dt 7> DIA)

Pefrina Brêta Pinheiro dos Santos, Renato Pinheiro dosSantos, senhora e filhos, seus irmãos, (unhados, primos aso-brinhos, agradecem profundamente a todos que manifestaramseu sentimento por ocasião do sepultamento de seu boníssimoesposo, pai, sogro, avô. Irmão, cunhado, primo e tio, convi-dando a todos os demais parentes e amigos para a missa queseri celebrada amanhã, sexta-feira, dia 22, is 10 horas, noaltar-mór da Catedral Metropolitana.

Silvio Pinheiro dos Santos(MISSA DE V DIA)

Alberto de Almeida Correia, convida as pessoas de suasrelapes para a Missa em sufrágio da alma de seu grande ami-go, SILVIO PINHEIRO DOS SANTOS, na Catedral Metropolitana,amanhã, dia 22, is 10 horas, no altar de N. S. Aparecida.Antecipadamente agradece a todos quantos assistirem a esseato de piedade cristã.

Silvio Pinheiro dos Santos(MISSA DE 7.o DIA)

Paulo Brètas Filho, Carlos Octavio da Veiga Lima e Hellode Faria Bernardei, convidam a todos os parentes e amigos doseu antigo companheiro de escritório, SILVIO, para assistiremi missa de 7° dia que, em sufrágio de sua boníssima alma,mandam celebrar amanhã, dia 22, sexta-feira, is 10 horas, noaltar do Sagrado Coração de Jesus da Catedral Metropolitana

BODAS DE PRATA

MARIA (AROIINA CORREIA MENEZESFERREIRA LAMÊGO

1° aniversário de seu falecimento

Seu filho Antônio Ferreira Sllva Júnior, esposa, fi-lhes, genros, nora e netos convida seus amigos para as-slst|r à missa que manda rezar na Igreja Santo Ignacio, noaltar Nossa Senhora das Vitórias, hoje, quinta-feira, 21 defeveiciro. às 6.30. Antecipadamente agradecem aos ami-

gofi que comparecerem a este ato de piedade cristã.

AGRADEÇO A (. JUDAS TADEUInúmeras graças alcançadas por seuIntermédio. — Alcldia Alves deMoraes Sarmento. (MOM)

ÉXIT0 DAS MISSÕES AR6EN-.TINAS A ANTÁRTICA

Bueno» Aires, 20 ir.P.I — O Ministério da Marinha comunica queos trabalhos científicos efetuadosna região Antártica pelas mlssAesargentinas "se desenvolvem demaneira realmente extraordinária''.O comunicado enumera a série detrabalhos hidrográficos e outros efe-tuados nessas reglfies pelos argentl-nos. aproveitando a estaçáo, en-quanto as operações de levantamen-

to terrestre sáo também efetuadasnormalmente.

CONSUMO DE CARNE NAARGENTINA

Buenos Aires, 20 (U.P.) — O con-sumo doméstleo de carne na Argcn-tina aumentou de mala dc 75% des-de 1M3, segundo uma dcclaraçáooficial pela qual o Ministério daEconomia e o Ministério da Indús-trla e Comércio proibiram a venda» varejo de carne, fresca ou conge-lada, de vitela, porco e carneiro du-rante um dia da semana.

EXCLUÍDO DO IMPOSTODE CONSUMO

SAO JUDAS TADEU

Agradeço A grande graça alcança-da — Octavio Gama. (3W4>

A SAO JUDAS TADEU

Por mais uma graça alcançada —L. Oliveira. (09787)

EDITAL- ALIENAÇÃO DE VIATURAS -

Pelo presente Edital, o Coman.dante do 1°. B.E., devidamente au-toriiado. convida, a miem interea-sar nossa, a compar*c*r ao Quarteldo Batalhlo Vtlagran Cabrita, se-dlndo em o Curato de Santa Cruznesta Capital, ¦ para examinar eapresentar orooosti d» Comora P»-ra ss seguintes viaturas:

2 — Caminhões "Chevrolet üi-gsi.te", mod. 1941.

1 — Ônibus Rural, Chevroletmod. 1941.

1 — "Chevrolet Comercial" deM Ton. mod. 1941.

QUARTEL NO CURATO DESTA. CRUZ, (DF) 5 dt FEVEREI-RO de 1952. -

VIRGÍLIO DA VEIGA — 2o. Te-nente — Secretário do Bstalháo.

(09397)

EDITALO INSTITUTO DE APOSENTA-

DORIA E PENSÕES DOS EMPRE-GADOS EM TRANSPORTES E CAR-GAS. pelo aeu DEPARTAMENTODE APLICAÇÃO DE RESERVASfaz saber aoa seus SEGURADOSque se achario abertas, a partir dopróximo dia 29 do corrente mês. asInscrlçSes para locaçüo dos aparta,mentos do Edlfldo situado á rua Vo.luntárlos da Pátria n°. 402, imóvelêsse, ontrecue ao Intituto como pa-gamento da Divida da UnlSo, cujosapartamentos têm o valor médio deCrS 430.000,00.

Os candidatos deverão compare,cer á Sede do Instituto, á Av. Gra-ça Aranha n°. U, 6". andar, aala607, nos dias úteis, de 13 ás li ho-ras e aos Sábados, de 9 ás 12 horas

Rio de Janeiro 20 de Fwereirode 1932.

Em resposta á consulta de firmaestabelecida em Bâo Paulo, declaraa Reeebedorla Federal local que oproduto apresentado, destinado aserviços dentários,' constituindo umpó para finar dentaduras, está ei-clutdo do ImpAsto de consumo, pornáo se enquadrar em nenhuma dasalíneas do decreto n." 29.149, de 9de Janeiro de 1949.

Dessa decisão foi interposto recur-so, ei-oflclo, para a Diretoria dasRendas Internas.

Julgando o processo, a Junta Con-sultlva do ImpAsto de Consumo,considerando que o produto emapreço, sem qualquer açlo terapêu-tica ou dentlfrlcla, nio tem incidên-cia no impftsto de consumo, opinouno sentido de ser negado provlmen-to ao recurso.

Êsse parecer foi homologado pelopresidente da Junta.

REUNIU-SEÓ CONSELHONACIONAL DO PETRÓLEO

Reuniu-se o Conselho Nacional doPetróleo, sob a presidência do en-

Senheiro Plinio Reis de Cantanhe-

e Almeida, tomando as seguintesdeliberações:

1. Processo PI. 36-46, em que a"Refinaria de petróleo de Man-gulnhos S.A.", nos termos da Reso-luçfio n. 2 do Conselho, submete àsua aprovaçlo diversas trsnslerén-cias de ações verificadas no qua-dro de acionistas da Sociedade. Naconformidade do parecer do Rela-tor, conselheiro Mendonça Júnior, oConselho concedeu deferimento áspetições da Interessada, datadas res-pectivamente de 4 de outugro a 24de novembro de 1991, aprovando, as-sim, as transferências em apreço.

2. Nos termos dos respectivos re-querlmentos e satisfeitas as exl-permlssáo, ás seguintes entidadespermissão, ás seguintes entidadespara a importação dc derivadosdo petróleo: Bromberg S.A. Impor-tadora Comercial e Técnica, Dan-tas Crauss E Cia., Cia. ComercialSchradsr, D. Aqulno, Cia. Swift doBrwil S. A., 6» Batalhão Ferrovia-rio, S.A. Freedon Valvoline petró-leo e Derivados c Atlantic Retlnlng

EDIFÍCIOS DO BANCO

No Inicio do ano iranaffrlmo» a nosua sede para o prédiodc noMa propriedade, oito à rua do Ouvidor 63, onde not eneon-tramo* liutiltdo* em condlçãe» satisfatória».

Adquirimos em Uberaba, Mlnaa Geral», o prédio onde fun-cloiuva o Banco do Brasil, reformando-o e Instalando ali a nossaacéncla local. . . . ._ „1J,„

Compramoi também terrenos para^cT.t™?M0nd?J?.tT.h2próprio» das nossa» arência» de Campo Grande (Mt), Araçatuba» Conquista, ji tendo sido iniciadas as WwUwofcn»;

Adquirimos, ainda, nesta Capital, uma loja à Avenida deCopacabana esquina da rua Hilário de Gouvêa WM™£"£mos, dentro de pouco tempo, a nossa aíéncla Metropolitan» de

°P Estamos, assim, fortalecendo o patrimônio de nosso Estabe-

leclmento, ao mesmo tempo que concorremos para uma apre-sentacio condigna nos locais a que nos referimos.

LUCROS E RESERVAS

Foi de CrJ 8.528.355,20 o lucro liquido apurado no ano de1951, sendo CrS 3.668.507,40 no primeiro semestre e Cr$ 4.859.747,80 no segundo. ...

Distribuímos um dividendo de 12 %, elevando o» fundos dereserva e de previsio a Cr$ 10.000.000,00, total.

TRANSFERÊNCIA DE AÇÕES

Foram transferidas durante o ano 1214 ajées, aendo 600"causa Mortls". .„- ..CONSELHO FISCAL

Terminando o mandato dos atuais Conselheiros deverei» pro-ceder à escolha dos novos titulares e teus suplentes, flxando-lbesos honorários.

FUNCIONALISMO

E' dc inteira Justiça proclamar-se o leio e dedicação com quto nosso quadro de auxiliares deu desempenho às suas atribuições.

CONCLUSÃO

Colocando-nos à vossa inteira disposição para qualquer ou-tro esclarecimento que julsardes necessário, submetemos à vossaapreciação, em anexos, os nossos balanços de 1951, demonstraçãode lucro* e perdas e pareceres do Conselho Fiscal.

Rio de Janeiro, 18 de Janeiro de 1952.

A Diretoria: — Hámllcar José do Amaral Beviláqua — An-tônlo Martins Fontoura Borges — Ronan Rodrigues Borges.

PARECER DO CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal do Banco Nacional do Comércio e Pro-dução S/A., reunindo-se nesta data para examinar o Balanço,a demonstração da conta de Lucros e Perdas, encerrados em 31de deiembro de 1951 e o Relatório da Diretoria, relativo ao mes-mo exercido, é de parecer que os mesmos sejam aprovados pelaAssembléia, dada a sua exatidão.

O Conselho Fiscal é de opinião que a Diretoria do Banco sefaz credora dos seus louvores, assim como do dos Srs. Acionistas,pela dedicação aos altos Interesses do Estabelecimento, o qualvem de duplicar o seu capital para Cr$ 60.000.000,00, pronta-mente subscrito, dado o elevado conceito dispensado à sua Ad-ministração.

Rio de Janeiro, 19 de Janeiro de 1952.(as) Nagib Koury — Francisco Charalé — Jael Pinheiro de

Oliveira Lima — Arthur Vianna Filho — José Bonifácio Gomesde Castro.

O Balanço e a demonstração da conta de Lucros e Perdasforam publicados no "Correio da Manhã" de 18 de janeiro de1952. (42934)

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PASSIVO.... ¦¦¦

Cr» Cr» Cr»NAO EXIOtVEL

Capita! 1.000.000.00Fundo da Depreclaçio .fjjS^ í 054 SM s-, •Fundo de Reserva M.W.1I) 1.0M.S29.su

EXIOtVELB,ncn. 20.202.168.»outSf crtditü:::;::::::::::::::::..:: . iqq-mm» »•*»•»«*>

COMPENSAÇÃO '

Titulo» em-Cobrança um'uajnGarantia» Diversa» "•«ÍSm 4t aaa 946 90CauçSe» Diver»»» W.KO.t» 4S.3M.94S,!»

RESULTADOS PENDENTES

Lucre, e Perda. ¦•"» Ü-7M-MTJ»

ABELAHDO DE LAMARE - Diretor Presidenta. - JOSt DE AGUIAR - Contador C.R.C. 3431.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDASEm 31 de Deiembro de 1931

DEBITO

GASTOS GERAIS, IMPOSTOS • JUROSRESERVAS DIVIDENDOS 10% a/aSALDO QUE PASSA PARA 1992

Cr»1.189.44639

6.428.60100.000.00

8.632,60

1.301.908,00

CREDITO

ALUGUEIS E OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS

Cr»1.301.908,00

ABELARDO DE LAMARE - Diretor Presidente. - JOSÉ DE AGUIAR - Contador C.R.C W31.

Co. ot Brasil.__!AlVlA«V>'VWV»V»VV*'*'*>*i*iM_*l* W * * **¦

DECLARAÇÕES

TUmX MATTARDEP. APL.DIRETOR DO

SERVAS.

Convocação Extra-ordinária

O Presidente do AUTOMÓVELCLUB DO BRASIL, convida os senhores membros do Conselho Dellberatlvo para em segunda convocaçâo reunirem-se extraordinàriamen-t«, em sua «de social dia 29 docorrente as 17 horas, a tim de delibi^rarem sobre assuntos allnentnao Art. 82 letras' j i e 11 de stusEstatutos.

Sylvio Américo Santa Rosa(14486) Presidente. (1M88I

INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS COMERCIÁMOS

Delegacia no Distrito Federal

AVISOO Delegado do Instituto de Aposenta-

doria e Pensões dos Comerciários, no Distri-

to Federal, comunica às empresas que reco-lhem contribuições nesta Delegacia, que

para melhor atender aos Srs. Empregadores,tendo em vista os dias de CARNAVAL, faráfuncionar, em caráter excepcional os gui-ctíês de arrecadação, nos dias 22, 28 e 29do corrente, das 10 às 17 horas, e no dia 27,das 12 às 17 horas, à Avenida Rio Bronco,

118/120, 6.° andar, sala 614.

as) Manoel Benicio Fontenelle

Delegado

PARECER* DO CONSELHO FISCAL

Os membros do Conselho Fiscal, Infra assinados,da IMOBILIÁRIA DELAMABB S/A, depol. de teremexaminado meticulosamente os livros, lançamentos, es-crlturação, Balanço e o setor Imobiliário, contas e ne-(6clo( da Imobiliária Delamare S/A, relativos aos exer-ciclos íe 19S1, bem como o relatório apresentado peladiretoria, declMfcn ter encontrado tndo em perfeita

ordem, e, »s»lm opinam e propOem aos senhores ael*-nistas que sejam aprovadas a» contas e atos «a Direto-ria referentes ao mencionado exercido.

Rio de Janeiro, 19 de Janeiro de 1982.

MANOEL DE CARVALHO .SOUTELLO ^

MOACYR DA CUNHA CHAVES

AUGUSTO PARANHOS FONTENELLE,(9776)

(9737)

Lilly P. GottliebMax Gottlieb e familia na impossibilidade

de agradecer a todos os parentes e amigos quecompareceram ao enterro da sua pranteadaULLY, ou enviaram cartas e telegramas, vêemfeor este meie expressar sua gratidãQ,.

Edital de ConcorrênciaO Diretor do Departamento de Aplicação de Reservas do

IAPETC comunico que se acham abertas as inscrições, para ofornecimento de mão de obra para a execução dos serviços dedemolição de 38 caixas d'água, de lageotas de tijolos furados,das casas do Núcleo Residencial "Duque de Caxias", em Ro-mos, de propriedade deste Instituto, bem como a respectivareconstrução das mesmas em cimento armado, em acabamentointerno e externo sendo o interno impermeabilizado com "Sika".

As caixas a que se refere o presente Edital acham-selocalizadas no telhado dos blocos de apartamentos, medem6)ii,70 x 2m,68 e possuem 1m,30 de altura, devendo o materialdemolido ser retirado do local, podendo o serviço ser avaliadono próprio Núcleo, pelos interessados.

As propostas deverão ser entregues seladas de acordocom a lei, dentro de envelopes lacrados, até o próximo dia 4de março, às 15 horas, na sola 605, localizada no 6." andardo Edifício situado à Av. Graça Aranha n. 35, onde, uma horaapós, serão abertas na presença de todos os interessados.

Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1952.TUFFIK MATTAR

Diretor Dep. Apl, Reservas(32805)

BANCO NACIONAL DOCOMÉRCIO E PRODUÇÃO

S.A.Assembléia Geral Ordinária

Convoca;So

. SSo convidados os Srs. Acionistasa se reunirem em Assembléia G«-ral Ordinária, que terá lugar à ruado Ouvidor. 63, nesta Capital, nodia 15 de março vindouro, is 14 &0-ias, com o fim de:

a) — Tomar conhecimento e de.liberar sôbre o re;lat6rio da Dlre-torta, balanço, conta de lucros eperdas e parecer do Conselho Fls-cal, refente ao exercício de 1951:

b) — Fixar a remuneração dosnvembros da Diretoria l» 4o. do Art7". dos Estatutos:

c) — Eleger os membros ao Con-salho Fiscal e seus suplentes, fl-xando os honorArlos daqueles (Art.19°. dos Estatutos e seus paragra-(oa).

Rio de Janeiro, IB de Fevereiro de»52.

A Diretoria

Hámllcar Josi do Amaral Bevila-qua — Dlretor-Presidente.

Antônio Marünu Foura Borges —Dlre tor-Supe rin tendente.

Ronan Rodrigues Borges - Dlre-tor-Comercial. (*»»>

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ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOSHO COMÉRCIO KO RIO

DE JANEIROASSEMBLÉIA DELIBERATIVA

REUNIÃO ORDINÁRIA

De ordem do Snr. Presidente enos termos do I 1". do artigo 90 dosEstatutos Sociais, convoco oa ae-nhores Sódo» graduados e os M*m-bros eleito» da Assembléia Delibe-rativa par» ¦ reunlio ordiniri» queteri lugar no próximo dia 22 do cor.rente mé» d* fevereiro, sexta-telraàa 20 hora», no tf. pavimento doEdificio Social, para a seguinte

ORDEM DO DIA

COMÉRCIO E PRODUÇÃO S. A.Capital Cr? 60 000.000,00

PAGA CHEQUES EM 1 MINUTOOUVIDOR, 63

GRAFICA LASSANCE S. A.No Balanço da Gráfica acima, publicado on-

tem neste jornal, na coluna do "Ativo" onde se lê:353.827,40 íeverá se lêr: 3.353.827,40.

a) tomar conhecimento do Rela.tório e Contas da Diretoria relatl-vos ao exercício anterior e respecti.vo parecer da Comlssio Fiscal, dis-cuti-los e votá-los;

b) eleger e empossar a ComissioFiscal que teri de funcionar noexercício administrativo de 1952;

e) Interesse* sociais.Secratarla, 1» de fevereiro de

1992.CARLOS ANTUNES DZ FREITAS

— 1». Secretário. (42596)

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2.°' Cdderno (.OltltKlO HA MANHA — Qiiliitn-fHiu 21 <le Fevereiro de 11)62

I?. A AQU<S<ÇiO DO IMÔVÍL

PARTICULARIDADES DA COMPRAE VENDA

IIIA lei civil brasileira eitabe.

leco qu. o marido nüo pode,aem consentimento da mulher,dentre outrua coutasi alienar,hipotecar ou gravar de inue¦tal, oa bena Imóveis do ca*ul, ttit consentimento, emlinguagem Jurídica, denomina-¦ outorga uxorla.

Durante multo tempo permo*Mceram divididas as oplniãciap «Unenle _ necessidade do«aber se so deveria.exigir tam*bém esse consentimento paraa validade dos cuntratus depromessa de compra e venda.Alegava-se, de um lado, quonüo constituindo ciisa espéciede ajuste um alo translatlvoda propriedades Isto è, nltotransferindo direitos reala, po-dia ser (elto por Instrumentoparticular e, como contratogerador de uma obrigação me*ramente pessoal, n.io luivciiaporquê obrigar-se a nílc flgu-rar a mulher do promltentevendedor. Em contraposição,a outra corrente sustentava ter•xlglvel, em qualquer caso, aassinatura da mulher, sob ofundamento de que, se a vali-dade do contrato definitivo nSodispensa _sso requisito, nüo secompreenderia pudesse o con-trato preliminar dlspcnsA-lo,

A queslüo ficava, assim, maisou menos, no snbor da conve-nlênclo dos contraentes. pre-ponderando, como è natural, onumero dos que optavam pelanecessidade desse consenti-mento. O que o brilho da ar-gumcntaçao n.io podia, logra-va-o. multa vez, o temor ins-tlntlvo de um dano futuro,Isto é, a precauçílo que é fiu-to da prudência.

A controvérsia, entretanto,nâo mais subsiste. Um ele-mento novo viria dirimir adúvida, decidindo, em delini-tivo. pela conveniência de

obter-se, nesses contratos, oconsentimento da mulher ca-sada. Êsse elemento está con-substanciado etn três leis: —Lei n.o SU, de 10-12-937. quedispôs sabre o loteamento evenda 'de terrenos para paga-

mento em preitat.ci) Decreton.e 4.1157, de 0-1I-U30, que dls-põa sAbre a execuçio d* ter-vi.ua concernente! aos regls-troa públicos t, finalmente, al.t«l n." 040, de 11 de Marco de1010, que revigora a Interpretaua anterior.-,

A primeira « a segunda, tor*nando obrigatória, a a últimauma faculdade a tnscrlçSo doacontratos de promessa de com*pra e venda no Registro d»Imóvel», pnra o fim de armaro promltente comnrador de umdireito real oponlvel a tercei-ro, ao mesmo passo qut lhaconferia o direito de exigir,compullòl lamente, do proprl-etário, a entrega da couta ob-]eto do contrato, <ol tu* o fa-tor, decisivo para a transfor-maçAo operada.

Introduzindo uma modifica-çSo radical no contrato prell-minar de promessa de comprae venda de Imóvel, meamo Mfeito por Instrumento partlcu-Inr, tal a que transformou umaobrlgaçüo, antet puramenUpcr.oal, num vinculo d» ca-roter real da cousa à obriga-ç.lo, paro tornar compulsóriaa sua entrega, teria do deter-minar, como determlnout a ne»cessldade do consentimento damulher, dado comprometerem,agora, Csses ajustes prellmlna-res, o patrimônio do casal.Sem a outorga uxorla n.io refaz, para o adqulrente, perfel-

Ia a garantia que desse con-trato deve emanar, O que,portanto, foi apenas, em tem-po, uma conveniência, deveser hoje considerada uma ne-ccystdade essencial, por l&ioIndispensável.

Salientemos, todavia, que aa-sim como no caso de alienaçãon.io pode a mulher, sem Justomotivo, negar ao marido oseu consentimento, náo o po-dera, Igualmente, quando cha-mada a assinar a escritura depromessa de compra e venda.Sc o fizer, faculta a lei ao ma-rido invocar a autoridade Ju-diclárla que suprirá, válida-mente, o consentimento recu-sado.

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"0 INICIO DA TEMPORADAOFICIAI"

Com a* rounlScs de 1 e 2 de mar-

S próximo, terá Inicio a icmpu-

da oficial do ockey Club Brasl-Itiro, no ano cm curso. Na corridado dia 1, aerá disputado como atra-Uvo principal do programa o Gran-dé Prêmio inaugural, na distânciade 1400 metroa e com a dotação deCr$ 120;000,00. I_ssa prova com a

2uai ae inaugura o programo cias-

leo dt 12, é reservado a égua* na-cional* de 3 anos e nela il estãoinscritas, dependendo de confirma-

São, aa seguinte* concorrentes: Hcll'at, Araripe. Vigorosa. Ntx Kas-

bali. Platina, Ancora e Falr Baby.No dia lmecHato, 2, será disputadoo clássico "Sela de Março", na dln-Uncia de 1.800 metros e com o rrA-mio dt Crt ino.flno.i.0 nara nrlmiisnacional* de 3 e mais anos de Ida-do, filhos de pai ou mie nnci"nal.A» Inscrições serão encerrt"*as hotedia 21, quando também serSo rece*bldas as conflrmirfi»».*; para o Gran-de Prêmio Inaugural.

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BOLETIM DA GÁVEAMedificado o pro yr uma da Gávea

Cidude-Jardim em revistaANTECIPADO O COMPROMISSO

DE MONTARIAS

_ \ Conforme notlcluiiios, a ComissãoM de Corridas resolveu antecipar a en-trega dos compromisso* de monta-

8° píreo - "Sns':ataon" - t" ria» para a reunido de sábudo naI0.IO horas - l.tOO metros - Cri | G.vea. Asilm * que os treinadores40.000,00. deveráo entregar na hora de cos-

Ki. Cot, I lume dia 21.1 - I Kl Gaúcho ]_2-2 Madrlsal SU

I 3 Marrcqulno 5-1 4 Oentll 80

I 3 Mont Iloy.il 03) 6 Soberano 33

ENCERRAMENTO DAS 1NSC1U-ÇOES DK I- e 2 DE MARÇO

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Ks. Cot.2740".íi.,'_so35Iii

3)1MUw3) i A* Inscrições para ns corridas de40 Jo e 2 de marca seráo encerradas

hoie, dia 21, devendo na mesmao?u-liw serem confirmadas a» Ins-criçôes do Grande Prêmio Inau-gural.

1 1 Homero C3\ 2 Elev) f,5

Suri Valle}*Nigéria ..

3 El Gorboro6 CM Ido, ..

í 7 Po'racr ..) " t_ob»no ..

88C3•sr.roso

7" páreo — "Vencjuver" -17,0*1 horas — 1"00 metro* —30.000,00 (Betting).

1 I 1 Rnalrrba.Crenu'o.C.iranahyluian.. ..

Barran ..Mítene ..

TEM NOVO PROPRIETÁRIO

j O cavalo Banio anotado no pro-grama de Pclróuolls Dertence ago-

| ra ao Stud Mara.

VOLTOU DE CIDADE JARDIM

Re'ornou a Câvea o cavalo tn-ás | cénòlo que esteve atuando com rc-

Crt ; guiar succ__o em Cidade Jardim.| No entanto ficará com Pedro Cus-

Kj- Cot | ,0 rn|)0 qUe Fera doravante o seu»5 u novo 'reln""*or-

MODIFICADO O PROGRAMADA GÁVEA

5n

5455

.V).13 I

10 I»I

JOCKEY CLUB BRASILEIROA Diretoria do Jockey Club Brasileiro traz ao co-

ijheclmento de seus diznos consócios e do público turfis-ta em geral, que a partir do dia Io de Março próximo vin>douro, as nercentaçens abonadas aos vencedores do Jogode "ACUMULADA", obedecerão às seguintes bases:

VENCEDOR E DUPLA -

PLACÊ

animaisanima'sanimais

f mais animais.<!ma~s.. ....animaisanimais

e mais animais.

55%80%

120%15%40%C0%

100%

Outrossim, comunica que a partir daquela mesmadata terá iniciada uma nova modalidade, denominada"ACUMULADA MIXTA", que consistirá na indicação conjanta de vencedores e duplas, indistintamente, èm ummesmo talão. A essa nova modalidade serão abonadas asmesmas percentagens previstas para as de vencedor edupla. (3Mti)

O pro.iruma de sàbudo no hlpO-dromo da Gávea sofreu pequenan*iOj.ílcfli;5o c achamos convenientedeslavar:

O terceiro parco teve a tnrl.isíiodu cavslo Kantar, no sétimo pireofoi Incluído o cavalo Barran e naúltima carreira Alvíno defenderá onúmero tres, descendo os demais.

MAIS UM HARAS

Mais wm estabelecimento de ena-cio foi fandac_o. Trata-se do Ha-raa Menino Jesus de proprledr.dedo sr. Jilio Capus, e que está loca-lizado em Petrópolis. Rleck depoisde sua campanha nas pi..tas ser-virá como pastor -clie neste Harat.

O PRIMEIRO DEFENSOR DEAU KHAN

Ja está na Gávea, procedente daInglaterra o primeiro parelheiro rlepropriedade de Ali Khan e do prlu-cipe JoSo de Brat-ança. Chama-seInshalla e foi entregue ao treinadorJuan Zuniga. Juntamente velo a re-produtora Thalbsa que será envia-da para o Urras Gun"abnra. ^$14 ifundado portanto o Stud de Ali IKhan e o príncipe João dc Bra- iRança. |

GUAYANAZ VAI PARA S. PAULO

flrrt.embarcado com desMno a|Citam JllW.l o cavalo Guayanar.

que pastou a propriedade do trel»nacior Álvaro Rosa.

EXCLUÍDO O SEGUNDO PAREODE PETRÚPOUS

Com as deserções conhecidas ntouinlh fai parte do proirama de Pc-tr6|vj|la, o secundo páreo.

A- un teremos apenas tete car-relrua. sendo provável que o pri-iii.iro páreo tenha Inicio no hora-rio do segundo, ou rea áa 14,00horaa.

WALDSMAR ATTIANES1REGRESSOU

Já e.,ta na Gávea o trelnndorWaldemor Attlanesl, que ae encon-trava em Cidade Jardim, acimpa-ntiando sua pensionista Vig.ro a.Esta c Tevcre também renreisaramc serio preparadas para at no-saiprovas clássicas.

MARIO DE ALMEIDA TOI FAZERUMA ESTAÇÃO DE ÁGUAS

O treinador Mi.rU dt Almeida foifa:er uma estaç,',o de águot* em Ca»xambú. Viçará por lá ati depois doCarnaval, devendo regressar no fimda semana vindoura.

MAIS TRÊS PARA MANOELDE OLIVEIRA

Vieram de Sáo Paulo, mais trtsparelhelros e aue forem e.itrssueaao treinador Manoel de Oliveira.S".o dois potros e um )A corrluo depropriedade do ar. Silvio Penteadoe que tomarão parte nas carreirasda temporada clássica do correnteano.

LUÍS URBINA SUSPENSO ATÉ18 DE MAIO

A nota principal da reunião daComissão de Corridas de Súo Pauto,foi a ruspenrSo de três meses lm-po.ita ao Jockey Urbina, ao treina-dor L. Avlno. respectivamente pt-loto e tretnacor do cavalo Morce-culto. AC. C. deliberou nüo acei-tar como re;'ulares as últimas cor-ridas produzidas por aautle pare-lheiro, eitertlendo também esta pe-nalidads para o cavalo Marceguito

CosU Pereira. Ao aniversariante,os parabéns do "Boletim da Gáv-"pílOVAVEIS

FORFAITS PARASÁBADO

Até o momento láo apenas co-nhevldos dois forlalts para a reu-nlJo de sábado no hipódrómo daGávea, S5o eles: Nigéria no sextopáreo c Cumberland no oitavo.

FILHOS DE ZORRO E MULTIPLENOS LEILÕES DESTE ANO

Tudo Indica que teremos noi lei-lies diste ano, o-, primeiros de Zor»ro c Multlple nascidos no HaraaParaná Ltda.

AS DUAS PROVAS PRINCIPAISDE CIDADE JARDIM

A temporada clás.lca terá umapausa cata semana. No entanto, co-mo atraçio teremos a estrela danova geracto de Cidade Jardim quedlsputarSo no sábado o PrêmioEleuterio Prado e no domingo oRaphaei dc Barros Mattoso, Eiscomo ficou oa campos:

4" páreo — Eleuterio Prado — 800metrot — Cr» 80.0C0.C0 — ás 15.30horas.

Ks.J rireme 55" Agrkiulcc 553 Doçura 35

Diferença 533—1 Jequitula 53

Isabellta 534—8 Patr Charm 55

Flambue 55Buliçosa 55

DOMINGO

íf páreo - r.f-sl de Barros —800 metroa - C* 80.000.00.

Ks.1—1 Ocre 55

2 Allcantc 552—3 Bfltr.plum 55

Festival Day 553—5 Haut Cocur 33

Ealr Clever 554—7 Al 53

8 Dbgon 55

SUSPENSO TAMBÉM PIERRE VAZ

à XI 4 c A o

fCÜSO FORÇADO NA ENTRADADA BAIA

dc um avião comercial de carga — Hão houve vitimaiOntem A» U.-O liorn» decolou do aeroporto Sontos Dumont o

uvluo C-40 PP-VCB, cia VARIG da Unha regular de cargueiros,Klo de .tunelro-Pftrto Alegre e escalas, com a seguinte trlpulaçSb:cotriHndiinle av. Ernesto An.telo Lulí Canozzl, co-pllôlo FranciscoBonlln e rádlo-oporador Paulo de Oliveira Vllunova.

A torre de controlo do aoroporto deu a-salda reauliimentor e• avlio decolou normalmente, quando, nlfflins minutos após, omotor esquerdo entrou em panne (perda de potência, nao acuca-du no pnlncl de bordo). O comt. av. Canozzl, que estava cm 11-goçío comn torre de controle, avisou que "não huvla atlniiiuoainda a velocidade dc monomotor" e ia tazer um pouso dc emer-gòncia nágua, como fêz, a mais ou menos, 150 mts. distante domorro onde esta situada a Fortaleza de São João, bem nn entradada bafa de Guanabara.

O controlador do vôo Imediatamente radiografou para a Ma-rlnha, e esta, incontinentl, enviou lanchas, rebocadores e até umsubmarino para o local do pouso. O Fluminense Iate Clube tam-bém enviou socorro. Foram recolhidos todos os tripulante» quenada sofreram. O avião, quinze minutos após, submergiu.

As primeiras noticias davam a existência de passageiros noavião; entretanto, podemos esclarecer não ter fundamento a in-formação, pois que o avião era cargueiro e não levava um únicopassnçoiro, conforme nos deelarotfo comandante Canozzl.

O comt. av. Ernesto A. L. Canozzl foi piloto da FAB einstrutor da Escola do Aeronáutica dos Afonsos; é um dos maishábeis e competentes comandantes da aviação comercial; e ms-trator de vôo na VARIG e tem mais de cinco mil horas de vôonesse tipo de avião. A manobra no acidente veio, mais uma vez,demonstrar o elevado conceito que possui na classe.

CLASSIFICAÇÕES E TRANSFERENCIAS

CUMBERLAND CORnEnA EMPETRÓPOLIS

O Jockey Pierre Va: foi susoensoI pelo órgão técnico paulista até o1 dia 3 de março pjr prejudicar os

O cavalo Cumberland correrá em competidores.

Por necessidade do serviço, o brtja-deiro Américo Leal. diretor do Pia-soai exarou despacho, danificandonaa unidades e estabelecimentosabaixo oa seguintes oficiais:

Na Base Aérea de Santa Crus, capa.avs. Csnalano Pereira e Rubens Mea-quita da Silva; no 1.» <3rupo de Caça(Base Aérea de Santa Cruz), cap. avs.lauro Madureira; no I/i.° Orupo deArlaçto (Base Aérea de Belém), caps.ars. Durval de Almeida Lua e LuizPortilho Antony; na Escola de Aero-náutica, a.*>s tens. ava. Pedro PauloBtrbosa Spada e, Francisco R.natoMello, na Base Aérea de Belém, 2.°ten. av. Samuel de Boraoa Wander-ley Filho; no Núcleo do Parque deAeronáutica de Belém, 2.» ten. Int.Edson Men»zea Moreira de Cirvalho;na Diretoria do Material, cap. av.Cnrlos Jorge Mirandola.

Por necessMsde do serviço, foi cias-slflcsdo no Hcrpltal de Acrrnáutlcado Recife, o 1.° ten. méd. WelfredoCsrloe Batista Sehlndler Filho.

Foram transferidos para as unidades e estohfteclmento» abaixo, os scgu'nt-?s oflclMs:

Para o O.O. da 5* Zona Aér»i, 1."ten. ar. V!ctor Kalru*. do Núcleodo Parque de Aeronáutica do Recife:p. ra o Cu-«o rte Tática Aérea, o 1 "ten. »»„v_ Onofr» P,cm06, do Cmtrodn Cont. Aérn-T«tico: !>ara o 1/4.»G-uno Aviado iBas- Aérea d- Por

Petrópolis devendo desertar dn oi-Uva prova de sábado na Gá*-e».r.un'f?R já preparou conduySo paraenviar o ssu perv-ionl-ta a serra,senHo po.slvel que apronte sexta-feira lá em cima.

JOSÉ LAURO DA COSTAPE3EIRA

Trrnscorre hoie. o 73" nriver-'A-rio oe no_v> coiega Jc-à Lav.ro da

CONTRATOS ASSINADOS

Eis os contratos registrados naC. C. oaullsta:

V. Pinheiro Filho montará Su-perb io "14 de Marco", e Diferençano "Eluutérlo Prado"

M Sinronstti or.ra pilotnr Dojzonno Tlnfrc) de Barros e Pierro Vai"íarç pilotar Haut le Cour tambémno "Pa/ael de Barros".

Revelando OS PROGRESSOS DO PRESENTE

ÍS NOVAS GERAÇÕES

___\\\ xWWxmí^^Â ^^^^^^^^^^^^^^m____^^'^___________________^_w_w^

\^.*--r

CaRAYAHaS ESTUDANTIS á fábrica do PrediletoAnte o vivo interesse dos jovens que in-

tegram as Caravanas Estudantis, a fábrica doCafé Predileto é um documento expressivo dasgrandes realidades do progresso nacional. Agigantesca fábrica do Café Predileto, que éobjeto de admiração e de elogios de engenheirose técnicos, constitui, para os estudantes, umaautêntica maravilha! Os grupos juvenis surpre-endem-se com a higiene total das amplas ins-talações, os aparelhos e máquinas complexasdessa grande fábrica, 1007. mecanizada, ondeo Café Predileto é produzido inteiramenteisento de contato manual!Assim focalizada á luz da inteligência moça doBrasil, a fábrica modelar do puro Café Prediletoagora ultrapassa, portanto, o seu objetivo in-dustrial de produzir um café da mais alta classe,para servir, também, como um valioso elementode colaboração aos problemas educacionais danossa juventude.

As C*r*v»nts Estudantis,intuguraiis tecmttmintt

WÂt^^ímW^ sentantt di S. Excia. eMinistro da Educação, continuamruliranii visitas d fábrica ie Caji

Predileto. Dos coUfm qui ji viiittram, * des ç»í ti echam

inscritos, cssimlam-st. Imtituto di Educ*(âo. Sttuc Ripo-

nal, Extemato Meira Lima, Instituto Lafayittt, Instituto

Carlos A Wtrntck (Petrípela), Escale Americana, Colégio

Matlct Soara, Colégio Ptira l Ginásio N. S. Ntsari. Es

cola de Enfermagem do Est do Rio (Hittrói), Celépo Rio

d* Janeiro, Instituto Santa Rota, Ctntr» dl Estudos Et*n6

micos Maud, ile Novas mscrtdes, com * prof. João Guimaríes,

das 12,30 dl 15 horas. Mi. 42-3442 i 42-7442. Cendu

çlo tm ônibus tsptciais. fornicidos ptl* fábrica.

CAFÉ PREDILETO - OitlUaHe etua-irada aar caaiirivaOa ailllca.

-"&*. *£V.-¦•** ^"TíJ^V **^

Oliveira Uma Tell.s, da Bsse Aéreade Fortaleza; para o Q.O. d» 3.»Zona Aérea, o l.o ten. av. Lula dePaiva Silva, do Deposito de Aeronáu-tlca do llio de Janeiro: para o I/S.°Orupo de Aviação (B_ae Aérea deNatal), ot oaps. avs, Nelson Osóriode Caatro, da Baea Aérea de Salvadore Cezar Maur'clo Cossensa, da BoacAérea dc Sáo Paulo; par* o Comandode Transporte Aéreo, o cap. av. LeonHenrique Lannes. da B.se Aérea drBelém; psra a Base Aérea, d. SáoPaulo, o l.° ten. av. Luiz Moreanl,do Curto de Tática Aérea: para o1/10.° Orupo de Avlacáo (Sáo Paulo),o cap. av. Carloe Alberto da Fon-aeca; l.°a tens., ava., Ivan PercloKummel, Joio Paulo dt Carvalho:i.t>» tens. ava. Antônio FranciscoFerreira Noveltno, Aury Santoa Ma-ciei e Carlos Duarte da Silva Fortea,todot das Base Aérea de SAo Paulo.

Foram transferidos para aa unida-des e estabelecimentos abaixo, os ae-KUlntes «uboflclals, aargentoa e tol-dedos:

Para a Base Aérea do Oaleáo: sub-inclal Miguel Corrêa de Mello esarn. Ahton'0 Dutra do Nasclm-nto,Ambos do Contingente da Diretoriado Meterlal: para o Curso de OflclritEspertallstss: carg. Agenor Lacerda,da Baae Aérea de Sáo Paulo e parao Contingente da Diretoria do Mate-rlal: sarg. Raimundo Mário Lobato,

tul:za). o cap. av. Alexandre Ney de'da Baae Aérea do Oateáo

O PÁRA-QUEDISMO CIVIL ENTRE NOS — Já logrou firmar-se definitivamente, no Brasil, o esporte do pára-quedismo ,pos-

suindo neste momento o nosso pais vários núcleos de formaçãode pára-auedistns civis, o mais importante dos quais é o doAero Club do Brasil. Na foto. um excelente flagrante de saltode um dos componentes da última turma do párh-qucdlstas dl-

¦ plomados por aquela entidade

NA SEDE DO AERO CLUBE DE FRANÇAParts, S0 (do correspondente) — A | qual em seguida presenteou o c".

par da iiiisíáo de representar o' Moniz de Aragáo com o distintivo háAero Clube do Brasil na 45.» Confe-' --¦' - "~ -'—'" " *

WA WI NM AEMPOSSADO ONTEM O NOVO COMANDANTE DO NAVIO

ESCOLA "ALMIRANTE SALDANHA"

Candidato» ao Co'és.ro Naval chamados para inspeção de saú-t!e — Recebidos pelo ministro — Decretos assinados — Ofer-

ta aos guardas-marinhas — Despede-se o ex-adidonaval argentino

Em c-rlmímia realliada ás 10 horas. Felipe de S T. D. B. Qucntal -le ontem, a bordo do navio-escola"Alr.íirante Saldanha", teve lugar aIransmlssSo do comando daquele na-vio, feita pelo capltão-de-mar-<-juerra Pedro Paulo de Araujo Su-.ano. anés haver conduzido com des-tacado brllhantis-no a XII viagem deln..trui'2o aue aouSIe navio vem dere-11-.nr. ao cãpttSo-rt"rm»r-e-guerraSilvio Borges de Soma Mo'a.

O novo comandante do veleiro-es-cola to Boisli. pertence á turma deGiisiídás-ynrinhas de 1924.

Co-no I.» t-nene. foi en"--rç'»-coô n3ve^scr't) ' do cruzador "Hlo

Grande tio S::l". por 3 anos, e Ins-'trutor de Guardas-Marlnhas. Como-aDÍ,'3o-tínfnt!' comandou o navio-favo-clro "Tenente Lrhmejcr" e to-mou oarte no levantamento da balada I!ha Grande.

Teii o curso de Hidrografia.Foi ajudante-dc-ordens do Diretor

di Navegação e instrutor do Cu.sode HldroL'raCia para oficiais. Comocar_l'.'0-tencntc comandou alnd. orebocador "Heitor Perdigüo'" Eir.comissão da Dlrelorla de Navegação,díterninou as coordenadas de vá-rios faróis da costa, do Estado doSio Grande do Sul.

Foi chefe do gabinete do Diretordo Lolde Brasileiro, na administra-ção do almirante Graça Aranha; nei-_a é'.ioca, foi designado pelo govòr-no para chefiar a comissão rie rece-btmento cie 5 navios, construídos naHolanda para aquela empresa de na-vvgação.

Promovido, por merecimento, aoposto de capítão-de-corveta, íoi cht-fe do Dspartanicnto de Navegaçãodo encouraçado "Minas Gerais' . De-signado para comandar o navio lil—drográfico "Rio Branco", tom mu par-te no levantamento do posto de Na-tal e, mais tarde, chefiou a comib-são de levantamento *o car.ai de SãrRoque.

Declarada a guerra, ainda no co-mando do "Rio Branco", escoltouvários comboios na costa, entre Rioe Recife. Deixou o comando da,quele navio para assumir o da cor*veta "Jaceguai", realizando uma pa*trulha ao longo da costa, até o HioGrande do Sul. Ao deixar o coman-do da corveta "Jaceguai", foi de-signado para servir rio Estado-Malorda Armada, onde chefiou a Divisãode Operações.

Seguiu para os Estados Unidos daAmérica do Norte, onde tirou i. curtode tática antlsubmarino e assumiu ocomando do contratorpedeiro "Bau-ru", tomando parte em escoltas decomboios entre Recife e Trinldad.

Promovido a capltão-de-fragata,por merecimento, em 1945, deixou ocomando daquele contratorpedeu'.-.,sendo designado para a Comissão deCompras da Marinha cm Silo' Pauto,onde permaneceu até 1946, quandofoi matriculado no curso fundamen»tal da Escola de Guerra Naval.

Em 1947, foi Instrutor da- Escolade Guerra- Naval e serviu Junto aMissão Naval Americana, na mesmaEscola. Em 1948 foi designado paraservir como Adjunto do Conselho deSegurança Nacional. Em 1949, assu-mlu o comando do navio-tanque"Ilha Grande", tendo realizado vá-rlaa viagens de transporte de óleocombustível. Em 19S0 foi designadoinstrutor da Escola de Guerra Navale da Escola de Estado-Malor doExército. Foi promovido a capitão-de-mar-e-guerra em 23-2-1951, pormerecimento. Nesse ano, fêz parteda Delegação Brasileira à QuartaReunião de Consulta dos Ministrosdas Relações Exteriores, em Wash-Ington, e, ao regressar foi nomeadoAdjunto da Escola Superior de Guer-ra. Possui as seguintes medalhas:Mérito Naval Brasileiro, Mérito Na-vai dos Estados Unidos da *_mérlcado Norte, Medalha Militar de Ouroe Medalha de Guerra com 3 estritas.

Após a cerlmínia da passagem docomando. os capltães-de-mar-e-guerra Pedro Paulo de Aiaujo Su-zano e Sylvio Borges de Souza Moitase apresentaram ao ministro e àsautoridades navais.

CHAMADA DE CANDIDATOS AOCOLÉGIO NAVAL, PARA INSPE'

ÇAO DE SAÚDE

Estí.o sendo chamados a compa-recer à Escola Naval, nos diase no-ras abaixo mencionados, a fim deserem submetidos à Inspeção de Saú-de, os seguintes candidatos ao Co-légio Naval (Condução,, ás 8 horas,junto ao edifício da Standard):

Hoje, dia 21 — Paulo de TarsoMarques Solon — Sérgio Tinoco doAmaral — Sérgio Gitirana Florên-cio Chagasteles — Mauro ÂngeloMala — Geraldo da Silva Fonseca

Carlos Eduardo Rodrigues da Cos-ta — Emmanuel Gama de Almeida

Eldo Veiga Piraçuruca — EgbertoBizzottd de Almeida — remando deSanU Bosa — José Carlos MarquesLe".- ,-. Nerimlo Vieira da Silva

Enlo Druso (a Costa Studart — Leo-nardo G. Machado Splnettt — Má-rio Jorge Terreira Bra" — Pa'i!oCcsar Splndola de Carvalho — Al-fredo Carlos Dias Henriques — Al-cyr Ramos da Silva.

Amanhã, dia 22 - Carloa AlbertoCorveira — Ney Marino Monteiro

Wagner Teixeira — Epitácio Pa-trtclo — Francisco Zoroastro Cam-pos — Roberto Fernandes Rodrigues

Nairvuio Coelho Loureiro — Ro-berto Machado Tinoco — Graclo deAguiar — Cleofas Esmael de MerUiros Uchôa — Aloyslo Duarte dosSantos — Etio Soares — Ary Sar-di"ha Parreiras — Odilon da SilvaFilho - Henrioue Alberto Boeckh

José Rodrigues Pacheco — HoltoAugurto de Souza — Roberto Koch-idc Olivelr.a — Carlos AugustoRaynsford e José Henrique de Sou-za Aguiar.

OFERTA AOS GUARDAS-MARINHA

Foi rec«bldo ontem pelo titular dapasta o sr. Vitorio da Costa oueofertou duas máquinas de escreverpara serem entregues aoa gualdas-marinhas que ir-aís se dtstin.suuwnno estágio de máquinas, nas ''iagcpsde instrução do "Almirante Salda-nha" em 1951 e 1952.

ALMOÇO NA ILHA DE BROCOlo

O ministro Renato dè AlmeidaGulllobel, acompanhado dos coman-dantes Ângelo Nolasco de Almeidae Frank Robert Amora Levicr. ros-pectivamente, subchefe de seu ga-binete ministerial e ajudante dc or-dens, compareceu ontr.ni no a'môcooferecido na Ilha de Brocolo aos di-retores canadenses da I.íqíU. ura émvisita ao Rio de Janeiro.

NO GABINETE

Foram recebi**os ontem, .*»m au»dtência. peto titular da pasta, odeputado Artur Odra, o :,(. A Cres>ta, uma comissão das Auditorias daMarinha e o comandante Edi Sam-paio Espelet.

rtncla Gcr.l da P.A.I. que, em maiopróximo, realizar-se-á em Madrld,levou o sr. José Joaquim Moniz deAragáo a Incumbência de procurarestreitar as relnçôes existentes entreo nosso Aero Clube e os seus congê-neres do Ocidente Europeu.

E dando inicio ao desempenho desua tarefa, acaba o sr. Moniz de Ara-g&o de, n sede do Aero Clube deFrança, em Paris, entregar ao presi-dente daquela entidade, em expressl-va solenidade ali realizada, uma Í1A-mula de seda do Aero Clube do Bra-sil, expressando ao mesmo tempo naocasláo os desejos sinceros de com-preensáo e de cordialidade de que aeacham possuídos os pilotos civis bra-sllelros relativamente aos seus cole-gas gauleses.

Ao ato que se revestiu de solenl-dade, estando presentes figuras asmais representativas da aviação freorcesa, dentre aa quais destacamos ogeneral Vallln, ministro da Aeronáu-tlca, que ae féz acompanhar do co-mandante Blanc, seü ajudante de or-dens, o sr. Dolltus, conservador doMuseu Aeronáutico, o sr. Olllman,secretário geral da F.A.I., a sra.Maryse Bas.lé, primeira aviadora queatravessou o Atlântico e o Pacifico,o sr. e a sra. Thlrlez, membros doComitê Diretor do Aero Clube deFrança, a condessa de Clormont-Ton-nerre, presidente da Seção femininada mesma entidade, o príncipe e aprincesa de Sangusco. . ,

Falou em nome da aviação despor-Uva francesa, agradecendo a entregada flâmula do Aero Clube do Bra*

entidade, concedendo-Uie ainda o t>tulo de sdclo honorário e afirmandoque, a partir daquele momento, te-dos os selos do Aero Clube do Br.'i-sil, portadores de uma carta de apre-sentação de seu presidente seria nconsiderados sócios honorários coAero Clube de França, durante otempo de aua permanência naquelepa'a, '

Ofereceu o ar. Jacques Allez crtiua residência, ao representante c'oAero Clube do Br,i.ill. um ai moro. tia30 talheres, durante o qual for?ntrocados vários brindes de cordial*-dade entre as aviações desportltcadoa dois países.

NO GABINETE DO MINIS-TRO DA AERONÁUTICAO ministro Nero Moura, recebeu

em audiência no seu gabinete de- tra-balho, o major-brigadeiro Ajalir.atVieira Mascarenhas; brigadeiro Ig-nacio de Loyolá Daher coman . jmada 1*. Zona Aérea; deputado Brecha-do da Rocha: sr. Geraldo TeixeiraAlvares; sr José Veríssimo e o enj;José Staffa, assistente do diretor d*Engenharia da Aeronáutica.

Para despacho, recebeu o briga-deiro Manoel Narciso Castelo-Bran-co, diretor do Intendência e o cel.av. eng. Hello Costo, diretor de Ro.tas Aéreas.

Em conferência com o cel. av.Dario Cavalcanti de Azambuja, che-fe do Gabinete, esteve o brigadeiroAmérico Leal, diretor do Pessoal o

I em audiência o jornalista Expeditosil, o próprio presidente do Aero Clu- Oulntas, redatos do "Diário de Na.be de França, ar. Jacques Allez, o* tidas".

DIRETORIA DE AERONÁUTICA CIVILRequerimentos e processos despachados pelo direlorgeral

NOVO CHEFE DO ARMAZÉM RE-EMBOLSAVEL

Vem de ser designado para exer-cer o cargo de chefe do ArmazémReembolsável da Marinha o subo-ficial Lauro.de Oliveira Fraga.

SEGUNDA CHAMADA PARA «jCONCURSO DE ADMISSÃO AO 3."

ANO DO COLÉGIO NAVAL

Tiveram Inicio ontem, âs 8,ú0 ho-ras, na Escola Naval, aa provas desegunda chamada do concurso deadmissão ao 3.° ano do Colégio Na-vai. As provas prosseguirão, no mes-mo horário, hoje, amanhã e depoisde amanhã, aendo realizadas na se-gulnte ordem cronológica para toaosos candidatos: Matemática, Portu-guês, Fislca e Química. Os candi-datos deverão comparecer iam ido*de suas fichas de inscrição, parafins de identificação.

APOSENTADORIAS

O presidente da República assinoudecretos, aposentando Llno Francisco de Oliveira, na função de ope*rárto da Tabela Numérica de Dia-rlstas do Depósito Naval do Rio deJaneiro; e Oacir José Spplttchaus nocargo de oficial administrativo cias-se H do Quadro Permanente do MJ-nlstérlo da Marinha

DEMISSÃO DE FTJNCIOHA.tIO

Foi demitido An*6nlo Joacutm deSantana da função de operário aaTabela Numérica de Diau.taa doArsenal de Marinha do nlo dc Ja-nelro, de acordo com o artigo 231,Item VII. do decreto.lcl 1.713, de28 de outubro de 133., combinadocorri o artigo 88 ii.9 II do CódigoPenal.

DESPEDE-SE O EX-ADIDO ,\'AVALARGENTINO

Terá lugar hoje, ás ,20 horas, noCopacabana Palace :Hotel, .ürh -an-tar oferecido pelo chefe do Vstòdr-Maior da Armada, em num. dc Ma-rlnha Brasileira, ao capit.i.i-le-mar-e-guerra Isaac F. Rojas e exma. se-nhora, por motivo de sua próximapartida para a Argentina, após ha-ver exercido por longo período ocargo de adido-naval a ¦ embaixadadaquele pais no Rio d-s J-ineiro.

Em retribuição ás gentilezas re-cebidas durante sua permanêncianeste pats, o Comandantu Isa-te Ro-Jas e sra. oferecerão, ás 21 horasde amanhS, no Copacabana PálaccHotel, um coquetel em aue apre-sentará o novo adido-naval argenti-oo capitio-dede-mar-e-guerra En'

C brigadeiro Henrique Fontenellediretor geral da DAC, nos requeri-mentos e processos abaixo deü oeseguintes despachos:

N*>. 9.510-51 — Geraldo Meller,requer licença de piloto privado —Deferido.

N*>. 9.332-51 — Amaro Crui, r«-quer licença de piloto privado. —De/erldo.

N°. 989-52 — Orville Derbl DiasRodrigues, requer licença de pilotoprivado — Deferido.

N°. 8.892-51 — Augusto Nadalut-ti requer licença de piloto privado-• Deferido.

No. 9.87U 51 — Antônio AlvaresLima, requer licença de piloto delinha aérea, mecânico e rádio ope-rador — Deferido.

N°. 9.065-51 — Antônio Ângelorequer Ucfcnça de piloto privado. —Deferido.

N°. 7.528-51 — Braz Brigante ri-lho, reouer licença de piloto priva-do — Deferido.

N". 9.478-51 — Casslano de Sou-sa Pedrada, requer licença de pilo-to comercial. — Deferido.

N". 9.645-51 — Antônio Laurentl,reoue- licença de piloto privado. —Deferido.

N". 9.825-51 — Brasil Fortuita dosSantos, requer licença de piloto co-mrrcial — Deferido.

N°. 9.665-51 — Geraldo CorreiaHorfees, requer licença de piloto pri-vado — Deferido.

N°. 9.611-51 — Gunther RolandKupsch, requer licença de pilotoprivado — Deferido.

N». 8.333-51 — Francisco de La-cerda, reauer licença de piloto pri-vado — Deferido.

N°. 10.391-51 — Alfredo Bandel-ra Peret, requer licença de pilotoprivado — Deferido.

N°. 10.464-51 — Inaldo Bezerra.de AragSo, requer licença de pllô-tr. privado — Deferido.

N». 9.889-51 — Waldir RolhanoRollnit requer licença dc piloto pri-vado — Deferido.

N". 9.410-5! — Renato de OliveiraLimai requer licença de piloto pri-vado — Deferido.

N». 8.9.1-51 — Lilia d» Bastos OU-veira requer licença de aeromoço.Deferido.

Ém 11 de fevereiro de 1952N0.' 900-52 — João Euphcmlo Si-

lcn, çeqüef licença de piloto comer--ciai —.Indeferido.

N».. 1.360-52 — Jupp George Slcg-frl Munch, requer licença üe pilo-to comercial. — Indeferido.

No. 3.044-51 — Calvino Pereira daSilva requef licença de piloto co-merdal — Indeferido,

Em 12 de fevereiro de 195:N°. 1.705-52 — Janett ¦ Passos

Ianele requer licença de aeromoço.Satisfaça as exlgênclai,

No; 9.6371.51 — Wilson Pedro A.requi-r substituição de carta de pi-loto comercial —Deferido.

N». 9.740-51 — Orlando Masca»requer licença de piloto de recreio

Satisfaça as eexigênclaa.No. 9.728-51 —Joáo da Mata Cam-

pos, requer licença de piloto de r«.creio — Satisfaça as exigência*..

N». 10.125-51 — Artur Santos, re-quer licença de rádio telegraflsta

Satisfaça as exigências.No. 1.030-52 — Manuel Câmara

Chagas, requer licença de pilotoprivado — Satisfaça as exigências.

N».-11.139-51 —Carlos NicolasRuschel, requer licença de pilotocomercial — Deferido.

No. 10.383.51 — Jaime Fabrlclode Morais requer licença de pilotocomercial — Deferido.

N». 9.999-51 — José Sallet Filho,requer licença de piloto comercial

Deferido.N°. 9.776-51 — Artur Beirtone, re.

qutr licença de piloto privado, —Deferido.

Tendo em vista o que requereu »Viação Aérea São Paulo, S. A-,(VASPI, com fundamento na Con-dição 10*. parágrafo único das Con-dições Gerais de Transportes Aé-'reos, que fazem parte integrante do'Contrato de 20 de maio de 1949, pa-ra concessão da linha aérea SãoPaulo-Santos-Rto de Janeiro.

Declara rescindido o referido con»trato, dispensando o aviso prévio de120 dias a que se refere aquele Con-dlção uma vez que, atendendo asligações atualmente existentes e»*ftre aquelas cidades ás suas nec;s-sidades de tráfego, impõe-se a sus-pensão imediata do serviço, por mo-tlvo de economia.

POR EXIBICIONISMO

VISTORIA DE AERONAVES

£.s3a — K.inaldo Guedes Pereira — rlqueAIbra^wm^Môret» ._ ., .nurtes" Ltd*-

Tiveram revalidadas suas vistoriaspela DAC, as segufntes aeronaves:

PP-DSX, Cessna 170, do sr. An-dró Broca Tilho; — PP-DTC, Cess-na 170, dq sr. Olavo Gonçalves; -PP-GCZ, Cap-4 Paulistinha, do Acro Clube de Barbacena; — PP-RUD; Cap-4 Paulistinha, dos SfsFrancisco Antônio- Ollvo e NestorEduardo do Almeida Lima; — PP-RUE, Cap-4 Paulistinha, do AercClube de Catanduva; — PP.HRH,Cap-4 Paulistinha, do Aero Clubede Limeira; — PP-RXH, Cap-4 Pau.listlnha, do Aero Clube de Camba-rá; — PP-RYG, Cap;T4 Paulistinha,do sr. Carlos "Vlllelà Marquês; —PP-HUj, .Aerpnca '7ÂC Champien,ao Aero Clube de Pernambuco; —PP.R2U, êroncá ÍAC Champion, doAeao Clube, de' Vftóriatie' Santo An _tfio' (PE); — >pJDKH,.Cessna' 195,do' sr. Frederico Borghi; — PP-DPE, Stinson 108-3, de Clnira Fur-quim Coimbra; — PP-DPW, Cessna120, da sra. Eulina Esteves Rodri-gues; — PP-DSF, Stinson 108-3, dosr. Joaquim José Fernandes de Car-valho' Vilela Salgueiro: — PP-GBAFairchild PT-19-A, da DAC (confia-da ao Aero Clube dó Brasil);—PP-TBJ, Piper Trainer J3F.65, do AeroClube de Jundial e PP-H2, helicop-tero Betl 47-D, da Empresa de Combate às _Pragaa Agriiolaa "Bandel-

Um aluno-pilôto matou umasenhora e feriu outras duas

México, 20 — (F. P.) — Estra-'nho acidente devido á Imprudênciade um pilôto-aluno custou a ¦ vida:da senhora Eleanora Wemlmont,esposa do adido agrícola A imbai-xtda dos Estados Unidos n.^ Cléxi-co. .i

A senhora Wernimont, desejarid»mostrar a duas amigas as célebre*pirâmides aztecas de San Juaft idpTehotihuacan, a 60 kms, da ddadtdo Méxtco, subiu com as mesnlaOao pico mais elevado da região, •"Pirâmide do Sol". Ao mesmo tem-'po um pequeno "Pipper" de tufia«mo, pilotado pelo jovem aluno-pi»'lfito colombiano Jallil Velasquez, d«18 anos, realizava imprudentes acro» ¦bacias, tendo a bordo o sr. Fran*cisco Atayde Garcia.

O pequeno avião desceu brusca,mente sobre a "Pirâmide do Sol",',e ceifou literalmente a senhora Elea..nora Wernimont, que morreu lns«tantáneamente, ferindo ainda as suaaduas amigas. O sr. Willlam Bailey.que acompanhava as três aenhora»escapou do acidente, permanecendoao pé da Pirâmide por temer' a fadl-ga da escalada.

O avião perdeu o trem de «terri»-sagem e caiu a um quilômetro alémsem que oa seus dois ocupantes so»íressem o menor arranhfio*. ' Prt-.paravam-se eles para regressar aesta capital, tranqüilamente, quan-do foram presos pela policia.

...__. _ teo.

BALANÇO NO REEMBOV*SAVEL DA AERONÁUTICA

O chefe do Reembolsável Centralde Intendência da Aeronáutica, es.tá avisando aos interessados qu»aquele estabelecimento . estará ferchado para balanço mensal, dureu»te os dias 29 do corrente e J*?;. d»março vindouro. '77

CENTRO ESPORTIVA.., . "MATÉAER" •

%g:'-'

Promovido pela Diretoria do-"Centro Esportivo Mateaer", agremiaçãode funcionários da Diretoria do Ma-terlal da Aeronáutica, terá lugaramanhã, dia 22, às 18,40 horas, umcoquetel dançante, em homenagemao Departamento Feminino do. C.E.' M. A festividade será rédiiadaao 2o. pavimento do edificio do Ae-reporto Santos Dumont e é ofereci»do pelo sr. Wilcker Moreira Car»neiro, membro da Diretoria do »«»

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Ackson exalta em Lisboa o gênio da Democracia

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