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ATPS contabilidade

Date post: 18-Jan-2023
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Contabilidade Etapas 3 | ATPS Contabilidade Etapa 3 Passo 1 Leitura e Pesquisa Passo 2 Empresa 1: COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV S.A. - (AMBEV) Empresa 2: BANCO BRADESCO S.A. - (BRADESCO) Empresa 3: EMBRAER S.A. - (EMBRAER) Demonstrativo de Resultado: Ambev 2010 / 2011 Receita Líquida: 25.233 / 27.127 Lucro Bruto: 16.784 / 18.333 Despesas Gerais e Administrativas: 7.236 / 7.432 EBIT : 10.023 / 11.709 Lucro Líquido: 7.561 / 8.641 Balanço Patrimonial Ativo Total: 42.678 / 46.139 Caixa, Equivalentes e aplicações financeiras correntes: 4
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Contabilidade Etapas 3 | 

ATPS Contabilidade 

Etapa 3 

Passo 1 

Leitura e Pesquisa 

Passo 2 

Empresa 1: 

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV S.A. - (AMBEV) 

Empresa 2: 

BANCO BRADESCO S.A. - (BRADESCO) 

Empresa 3: 

EMBRAER S.A. - (EMBRAER) 

Demonstrativo de Resultado: Ambev 

2010 / 2011 

Receita Líquida: 25.233 / 27.127 

Lucro Bruto: 16.784 / 18.333 

Despesas Gerais e Administrativas: 7.236 / 7.432 

EBIT : 10.023 / 11.709 

Lucro Líquido: 7.561 / 8.641 

Balanço Patrimonial 

Ativo Total: 42.678 / 46.139 

Caixa, Equivalentes e aplicações financeiras correntes: 4

6.978 / 8.270 

Dívida Total: 6.770 / 4.102 

Patrimônio Líquido: 24.362 / 25.611 

Fluxo de Caixa e Rentabilidade 

EBITDA (normalizado): 11.707 / 13.141 

Margem EBITDA: 46,4% / 48,4% 

Investimentos de Capital: 2.287 / 3.200 

Retorno sobre o Patrimônio: 31,0% / 33,7% 

Dados por Ação (R$/ação) 

Valor Patrimonial: 7,85 / 8,22 

Lucro por ação: 2,44 / 2,77 

Dividendos (ON) - R$/ação (1): 1,50 / 1,62 

Dividendos (PN) - R$/ação (1): 1,65 / 1,78 

Payout Dividendos: 66% / 63% 

Capitalização 

Capitalização de mercado (2): 144.416 / 187.588 

Dívida Líquida: -207 / -4.155 

Participações Minoritárias: 203 / 218 

Ações em Circulação (milhões): 3.102 / 3.117 

ADRs Equivalentes (milhões): 3.102 / 3.117 

Fonte:

http://www.ambev.com.br/media/3939214/ra_ambev_2012.pdf 

Demonstrativo de Resultado: Bradesco 

2011 / 2012 

Balanço Patrimonial Consolidado – Em Reais mil 

Ativo | 2012 | 2011 | 

Setembro | Junho | Setembro | 

5

Circulante | 612.443.567 | 600.201.144 | 523.934.140 | 

Disponibilidades (Nota 6) | 12.943.991 | 13.997.224 |

10.018.083 | 

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (Notas 3d e 7) |

125.892.805 | 90.879.341 | 84.183.100 | 

Aplicações no Mercado Aberto | 117.856.744 | 82.255.293 |

76.028.087 | 

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros | 8.037.180 |

8.624.548 | 8.156.717 | 

Provisões para Perdas | (1.119) | (500) | (1.704) | 

Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros

Derivativos (Notas 3e, 3f, 8 e 32b) | 241.899.736 |

254.725.288 | 194.946.379 | 

Carteira Própria | 176.499.275 | 177.386.354 | 125.507.723 | 

Vinculados a Compromissos de Recompra | 57.957.328 |

69.663.742 | 64.860.406 | 

Instrumentos Financeiros Derivativos (Notas 3f, 8e II e 32b) |

2.585.305 | 2.790.138 | 2.630.271 | 

Vinculados ao Banco Central | - | - | 1.901 | 

Vinculados à Prestação de Garantias | 4.008.664 | 3.310.813 |

1.887.281 | 

Títulos Objeto de Operações Compromissadas com Livre

Movimentação | 849.164 | 1.574.241 | 58.797 | 

Relações Interfinanceiras | 55.071.776 | 61.081.583 |

70.741.214 | 

Pagamentos e Recebimentos a Liquidar | 768.037 | 643.934 |

976.599 | 

Créditos Vinculados (Nota 9): | 

6

- Depósitos no Banco Central | 54.222.409 | 60.369.358 |

69.707.946 | 

- Tesouro Nacional - Recursos do Crédito Rural | 578 | 578 |

578 | 

- SFH - Sistema Financeiro da Habitação | 2.243 | 4.738 |

1.763 | 

Correspondentes | 78.509 | 62.975 | 54.328 | 

Relações Interdependências | 654.931 | 886.060 | 688.693 | 

Transferências Internas de Recursos | 654.931 | 886.060 |

688.693 | 

Operações de Crédito (Notas 3g, 10 e 32b) | 121.870.197 |

119.765.169 | 109.423.126 | 

Operações de Crédito: | 

- Setor Público | 338.055 | 321.422 | 959.838 | 

- Setor Privado | 134.108.179 | 131.898.333 | 119.643.000 | 

Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa

(Notas 3g, 10f, 10g e 10h) | (12.576.037) | (12.454.586) |

(11.179.712) | 

Operações de Arrendamento Mercantil (Notas 2, 3g, 10 e 32b) |

4.370.926 | 4.771.440 | 5.840.364 | 

Operações de Arrendamento a Receber: | 

- Setor Público | - | 1.379 | 6.810 | 

- Setor Privado | 8.516.508 | 9.223.613 | 11.146.582 | 

Rendas a Apropriar de Arrendamento Mercantil | (3.663.648) |

(3.941.539) | (4.675.714) | 

Provisão para Créditos de Arrendamento Mercantil de Liquidação

Duvidosa (Notas 3g, 10f, 10g e 10h) | (481.934) | (512.013) |

(637.314) | 

7

Outros Créditos | 47.273.435 | 51.278.262 | 46.523.599 | 

Créditos por Avais e Fianças Honrados (Nota 10a-3) | 7.230 |

8.553 | 8.944 | 

Carteira de Câmbio (Nota 11a) | 11.243.408 | 14.026.676 |

13.999.732 | 

Rendas a Receber | 678.519 | 645.354 | 608.478 | 

Negociação e Intermediação de Valores | 3.309.379 | 4.003.933

| 1.861.361 | 

Créditos Específicos | 2.503 | 2.429 | 2.226 | 

Prêmios de Seguros a Receber | 2.780.945 | 2.766.572 |

2.347.850 | 

Diversos (Nota 11b) | 29.976.066 | 30.535.432 | 28.321.699 | 

Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa (Notas

3g, 10f, 10g e 10h) | (724.615) | (710.687) | (626.691) | 

Outros Valores e Bens (Nota 12) | 2.465.770 | 2.816.777 |

1.569.582 | 

Outros Valores e Bens | 1.259.762 | 1.162.736 | 676.040 | 

Provisões para Desvalorizações | (621.824) | (580.793) |

(221.693) | 

Despesas Antecipadas (Notas 3i e 12b) | 1.827.832 | 2.234.834

| 1.115.235 | 

Realizável a Longo Prazo | 227.852.187 | 214.861.717 |

186.303.873 | 

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (Notas 3d e 7) |

879.572 | 1.978.788 | 1.779.775 | 

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros | 879.572 | 1.978.788

| 1.779.775 | 

Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros

8

Derivativos (Notas 3e, 3f, 8 e 32b) | 77.637.517 | 67.781.988

| 49.675.235 | 

Carteira Própria | 51.751.401 | 38.744.376 | 28.992.647 | 

Vinculados a Compromissos de Recompra | 24.498.921 |

27.790.998 | 19.836.301 | 

Instrumentos Financeiros Derivativos (Notas 3f, 8e II e 32b) |

514.354 | 361.803 | 173.735 | 

Moedas de Privatização | 75.222 | 77.905 | 82.397 | 

Vinculados à Prestação de Garantias | 797.619 | 641.690 |

590.155 | 

Títulos Objeto de Operações Compromissadas com Livre

Movimentação | - | 165.216 | - | 

Relações Interfinanceiras | 549.063 | 542.574 | 521.249 | 

Créditos Vinculados (Nota 9): | 

- SFH - Sistema Financeiro da Habitação | 549.063 | 542.574 |

521.249 | 

Operações de Crédito (Notas 3g, 10 e 32b) | 112.785.040 |

109.806.071 | 102.441.369 | 

Operações de Crédito: | 

- Setor Público | 138.620 | 161.514 | 440.743 | 

- Setor Privado | 119.431.942 | 116.272.505 | 108.226.547 | 

Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa

(Notas 3g, 10f, 10g e 10h) | (6.785.522) | (6.627.948) |

(6.225.921) | 

Operações de Arrendamento Mercantil (Notas 2, 3g, 10 e 32b) |

3.537.135 | 3.933.203 | 5.645.598 | 

Operações de Arrendamento a Receber: | 

- Setor Privado | 7.865.903 | 8.644.461 | 11.625.666 | 

9

Rendas a Apropriar de Arrendamento Mercantil | (3.987.493) |

(4.339.656) | (5.561.638) | 

Provisão para Créditos de Arrendamento Mercantil de Liquidação

Duvidosa (Notas 3g, 10f, 10g e 10h) | (341.275) | (371.602) |

(418.430) | 

Outros Créditos | 30.832.996 | 29.588.352 | 25.470.895 | 

Rendas a Receber | 39.265 | 40.177 | 27.085 | 

Negociação e Intermediação de Valores | 131.178 | 227.419 |

333.316 | 

Diversos (Nota 11b) | 30.668.041 | 29.325.945 | 25.113.336 | 

Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa (Notas

3g, 10f, 10g e 10h) | (5.488) | (5.189) | (2.842) | 

Outros Valores e Bens (Nota 12) | 1.630.864 | 1.230.741 |

769.752 | 

Outros Valores e Bens | 164 | 392 | 565 | 

Despesas Antecipadas (Notas 3i e 12b) | 1.630.700 | 1.230.349

| 769.187 | 

Permanente | 15.992.229 | 15.457.567 | 12.051.355 | 

Investimentos (Notas 3j, 13 e 32b) | 1.907.178 | 1.889.084 |

1.721.028 | 

Participações em Coligadas - No País | 1.415.539 | 1.392.154 |

1.192.374 | 

Outros Investimentos | 765.592 | 771.421 | 791.664 | 

Provisões para Perdas | (273.953) | (274.491) | (263.010) | 

Imobilizado de Uso (Notas 3k e 14) | 4.499.596 | 4.523.337 |

3.811.582 | 

Imóveis de Uso | 1.289.384 | 1.268.346 | 1.179.256 | 

Outras Imobilizações de Uso | 9.252.973 | 9.061.663 |

10

7.927.748 | 

Depreciações Acumuladas | (6.042.761) | (5.806.672) |

(5.295.422) | 

Imobilizado de Arrendamento (Nota 14) | - | - | 1.058 | 

Bens Arrendados | - | - | 8.946 | 

Depreciações Acumuladas | - | - | (7.888) | 

Intangível (Notas 3l e 15) | 9.585.455 | 9.045.146 | 6.517.687

Ativos Intangíveis | 16.094.453 | 15.275.328 | 11.932.227 | 

Amortização Acumulada | (6.508.998) | (6.230.182) |

(5.414.540) | 

Total | 856.287.983 | 830.520.428 | 722.289.368 | 

Passivo | 2012 | 2011 | 

Setembro | Junho | Setembro | 

Circulante | 565.085.672 | 535.059.752 | 433.890.594 | 

Depósitos (Notas 3n e 16a) | 140.689.185 | 139.504.779 |

139.898.063 | 

Depósitos à Vista | 33.627.630 | 32.529.401 | 31.861.863 | 

Depósitos de Poupança | 65.540.064 | 62.308.096 | 56.583.682

Depósitos Interfinanceiros | 252.806 | 412.796 | 367.653 | 

Depósitos a Prazo (Notas 16a e 32b) | 41.268.685 | 44.254.486

| 51.084.865 | 

Captações no Mercado Aberto (Notas 3n e 16b) | 222.559.493 |

200.285.905 | 135.493.085 | 

Carteira Própria | 113.035.061 | 126.572.857 | 95.349.584 | 

Carteira de Terceiros | 97.004.669 | 65.861.245 | 36.250.448

11

Carteira Livre Movimentação | 12.519.763 | 7.851.803 |

3.893.053 | 

Recursos de Emissão de Títulos (Notas 16c e 32b) | 28.364.747

| 25.103.651 | 9.942.359 | 

Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, de Crédito e

Similares | 23.388.301 | 21.651.406 | 9.403.322 | 

Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior |

4.976.446 | 3.452.245 | 539.037 | 

Relações Interfinanceiras | 902.062 | 699.350 | 479.448 | 

Correspondentes | 902.062 | 699.350 | 479.448 | 

Relações Interdependências | 2.747.108 | 2.919.179 | 2.494.774

Recursos em Trânsito de Terceiros | 2.747.108 | 2.919.179 |

2.494.774 | 

Obrigações por Empréstimos (Notas 17a e 32b) | 9.248.622 |

11.312.452 | 11.724.375 | 

Empréstimos no País - Outras Instituições | 2.140 | 6.063 | 88

Empréstimos no Exterior | 9.246.482 | 11.306.389 | 11.724.287

Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais (Notas

17b e 32b) | 13.792.651 | 12.983.528 | 11.709.671 | 

Tesouro Nacional | 116.773 | 117.484 | 67.642 | 

BNDES | 5.093.958 | 6.019.023 | 5.011.301 | 

CEF | 19.789 | 19.156 | 17.529 | 

FINAME | 8.560.879 | 6.826.614 | 6.613.199 | 

Outras Instituições | 1.252 | 1.251 | - | 

12

Obrigações por Repasses do Exterior (Notas 17b e 32b) |

124.399 | 131.540 | 64.292 | 

Repasses do Exterior | 124.399 | 131.540 | 64.292 | 

Instrumentos Financeiros Derivativos (Notas 3f, 8e II e 32b) |

3.418.049 | 2.928.294 | 1.581.784 | 

Instrumentos Financeiros Derivativos | 3.418.049 | 2.928.294 |

1.581.784 | 

Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização

(Notas 3o e 21) | 93.179.728 | 89.472.808 | 75.871.532 | 

Outras Obrigações | 50.059.628 | 49.718.266 | 44.631.211 | 

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados | 3.228.428

| 3.155.094 | 3.021.262 | 

Carteira de Câmbio (Nota 11a) | 3.765.147 | 6.733.556 |

7.091.181 | 

Sociais e Estatutárias | 1.748.713 | 1.727.091 | 1.920.747 | 

Fiscais e Previdenciárias (Nota 20a) | 5.857.307 | 5.536.874 |

5.193.410 | 

Negociação e Intermediação de Valores | 4.880.677 | 4.231.607

| 2.532.060 | 

Fundos Financeiros e de Desenvolvimento | 1.230 | 1.671 | 323

Dívidas Subordinadas (Notas 19 e 32b) | 4.397.055 | 3.961.648

| 3.081.126 | 

Diversas (Nota 20b) | 26.181.071 | 24.370.725 | 21.791.102 | 

Exigível a Longo Prazo | 223.949.769 | 230.338.330 |

233.420.961 | 

Depósitos (Notas 3n e 16a) | 72.180.416 | 77.565.155 |

84.765.897 | 

13

Depósitos Interfinanceiros | 69.878 | 58.765 | 2.269 | 

Depósitos a Prazo (Notas 16a e 32b) | 72.110.538 | 77.506.390

| 84.763.628 | 

Captações no Mercado Aberto (Notas 3n e 16b) | 22.978.124 |

25.688.347 | 35.964.490 | 

Carteira Própria | 22.978.124 | 25.683.210 | 35.948.008 | 

Carteira Livre Movimentação | - | 5.137 | 16.482 | 

Recursos de Emissão de Títulos (Notas 16c e 32b) | 25.445.465

| 26.054.278 | 22.936.291 | 

Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, de Crédito e

Similares | 16.424.785 | 17.122.483 | 15.323.987 | 

Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior |

9.020.680 | 8.931.795 | 7.612.304 | 

Obrigações por Empréstimos (Notas 17a e 32b) | 902.896 |

1.072.206 | 1.515.502 | 

Empréstimos no País - Outras Instituições | 7.277 | 2.011 |

678 | 

Empréstimos no Exterior | 895.619 | 1.070.195 | 1.514.824 | 

Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais (Notas

17b e 32b) | 21.329.874 | 22.394.552 | 24.043.635 | 

BNDES | 7.124.721 | 6.665.410 | 8.467.336 | 

CEF | 40.962 | 44.381 | 53.622 | 

FINAME | 14.163.607 | 15.684.180 | 15.522.046 | 

Outras Instituições | 584 | 581 | 631 | 

Instrumentos Financeiros Derivativos (Notas 3f, 8e ll e 32b) |

729.662 | 639.791 | 142.661 | 

Instrumentos Financeiros Derivativos | 729.662 | 639.791 |

142.661 | 

14

Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização

(Notas 3o e 21) | 24.627.726 | 22.316.296 | 21.227.239 | 

Outras Obrigações | 55.755.606 | 54.607.705 | 42.825.246 | 

Fiscais e Previdenciárias (Nota 20a) | 20.199.624 | 19.302.197

| 14.970.770 | 

Dívidas Subordinadas (Notas 19 e 32b) | 30.109.686 |

30.129.473 | 23.099.334 | 

Diversas (Nota 20b) | 5.446.296 | 5.176.035 | 4.755.142 | 

Resultados de Exercícios Futuros | 619.391 | 615.363 | 622.272

Resultados de Exercícios Futuros | 619.391 | 615.363 | 622.272

Participação Minoritária nas Controladas (Nota 22) | 586.073 |

586.895 | 613.440 | 

Patrimônio Líquido (Nota 23) | 66.047.078 | 63.920.088 |

53.742.101 | 

Capital: | 

- De Domiciliados no País | 29.721.739 | 29.721.761 |

29.696.304 | 

- De Domiciliados no Exterior | 378.261 | 378.239 | 403.696 | 

Reservas de Capital | 11.441 | 11.441 | 11.441 | 

Reservas de Lucros | 32.297.034 | 30.442.327 | 24.908.925 | 

Ajustes de Avaliação Patrimonial | 3.835.904 | 3.551.255 |

(1.095.156) | 

Ações em Tesouraria (Notas 23d e 32b) | (197.301) | (184.935)

| (183.109) | 

Patrimônio Líquido Administrado pela Controladora | 66.633.151

| 64.506.983 | 54.355.541 | 

15

Total | 856.287.983 | 830.520.428 | 722.289.368 | 

Fonte: http://www.bradescori.com.br/site/conteudo/informacoes-

financeiras/demonstracoes-financeiras.aspx?secaoId=721 

BASE DE CÁLCULO | 2011 Valor (mil reais) | 2010 Valor (mil

reais) | 

Receita líquida (RL) | 8.466.553 | 8.231.283 | 

Resultado operacional (RO) | 156.297 | 573.592 | 

Folha de pagamento bruta (FPB) | 1.800.163 | 1.649.730 | 

2 INDICADORES SOCIAIS INTERNOS   | Valor (mil) | % sobre FPB |

% sobre RL | Valor (mil) | % sobre FPB | % sobre RL | 

Alimentação | 23.412 | 1,30% | 0,28% | 20.475 | 1,24% | 0,25%

Encargos sociais compulsórios | 480.410 | 26,69% | 5,67% |

444.839 | 26,96% | 5,40% | 

Previdência privada | 45.223 | 2,51% | 0,53% | 38.324 | 2,32%

| 0,47% | 

Saúde | 73.554 | 4,09% | 0,87% | 84.895 | 5,15% | 1,03% | 

Segurança e saúde no trabalho | 19.310 | 1,07% | 0,23% | 9.346

| 0,57% | 0,11% | 

Educação | 280 | 0,02% | 0,00% | 246 | 0,01% | 0,00% | 

Cultura | 219 | 0,01% | 0,00% | 143 | 0,01% | 0,00% | 

Capacitação e desenvolvimento profissional | 19.471 | 1,08% |

0,23% | 15.784 | 0,96% | 0,19% | 

Creches ou auxílio-creche | 383 | 0,02% | 0,00% | 342 | 0,02%

| 0,00% | 

Participação nos lucros ou resultados | 75.503 | 4,19% | 0,89%

16

| 79.162 | 4,80% | 0,96% | 

Outros | 36.994 | 2,06% | 0,44% | 29.891 | 1,81% | 0,36% | 

Total – Indicadores sociais internos | 774.759 | 43,04% |

9,15% | 723.447 | 43,85% | 8,79% | 

3 INDICADORES SOCIAIS EXTERNOS     | Valor (mil) | % sobre RO

| % sobre RL | Valor (mil) | % sobre RO | % sobre RL | 

Educação | 14.130 | 9,04% | 0,17% | 11.272 | 1,97% | 0,14% | 

Cultura | 750 | 0,48% | 0,01% | 806 | 0,14% | 0,01% | 

Combate à fome e segurança alimentar | 0 | 0,00% | 0,00% | 0 |

0,00% | 0,00% | 

Outros | 355 | 0,23% | 0,00% | 260 | 0,05% | 0,00% | 

Total das contribuições para a sociedade | 15.235 | 9,75% |

0,18% | 12.338 | 2,15% | 0,15% | 

Tributos (excluídos encargos sociais) | 156.822 | 100,34% |

1,85% | 112.822 | 19,67% | 1,37% | 

Total – Indicadores sociais externos | 172.057 | 110,08% |

2,03% | 125.160 | 21,82% | 1,52% | 

4 INDICADORES AMBIENTAIS GRI EN30 | Valor (mil) | % sobre RO |

% sobre RL | Valor (mil) | % sobre RO | % sobre RL | 

Investimentos relacionados com a produção/ 

operação da empresa | 9.735 | 6,23% | 0,11% | 8.956 | 1,56% |

0,11% | 

Investimentos em programas e/ou projetos externos | 29 | 0,02%

| 0,00% | 92 | 0,02% | 0,00% | 

Total dos investimentos em meio ambiente | 9.764 | 6,25% |

0,12% | 9.048 | 1,58% | 0,11% | 

Quanto ao estabelecimento de “metas anuais” para minimizar

resíduos, o consumo em geral na produção/operação e aumentar a

17

eficácia na utilização de recursos naturais, a empresa : | ( 

) não possui metas        (  ) cumpre de 51% a 75% 

(  ) cumpre de 0% a 50%     (x) cumpre de 76% a 100% | (  )

não possui metas        (  ) cumpre de 51% a 75% 

(x) cumpre de 0% a 50%     (  ) cumpre de 76% a 100% | 

5 INDICADORES DO CORPO FUNCIONAL | 2011 | 2010 | 

Nº de empregados(as) ao final do período | 15.989 | 16.133 | 

Nº de admissões durante o período | 914 | 1.028 | 

Nº de empregados(as) terceirizados(as) | 2.594 | 2.430 | 

Nº de estagiários(as) | 241 | 169 | 

Nº de empregados(as) acima de 45 anos | 2.609 | 2.441 | 

Nº de mulheres que trabalham na empresa | 2.124 | 2.094 | 

% de cargos de chefia ocupados por mulheres | 9,75% | 8,16% | 

Nº de portadores(as) de deficiência ou  

necessidades especiais | 733 | 740 | 

6 INFORMAÇÕES RELEVANTES QUANTO AO EXERCÍCIO DA CIDADANIA

EMPRESARIAL | 2011 | Metas 2012 | 

Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa | 65 |

Não há meta | 

Número total de acidentes de trabalho | 312 | 156 | 

Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela empresa

foram definidos por: | (  ) direção 

(x) direção e gerências  

(  ) todos(as) os(as) empregados(as) | (  ) direção  

(x) direção e gerências  

(  ) todos(as) os(as) empregados(as) | 

Os pradrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho

foram definidos por: | (  ) direção e gerências  

18

(  ) todos(as) os(as) empregados(as)  

(x) todos(as) + CIPA | (  ) direção e gerências  

(  ) todos(as) os(as) empregados(as)  

(x) todos(as) + CIPA | 

Quanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva

e à representação interna dos(as) trabalhadores(as), a

empresa: | (  ) não se envolve  

(  ) segue as normas da OIT  

(x) incentiva e segue a OIT | (  ) não se envolverá 

(  ) seguirá as normas da OIT 

(x) incentivará e seguirá a OIT | 

A previdência privada contempla: | (  ) direção  

(  ) direção e gerências 

(x) todos(as) os(as) empregados(as) | (  ) direção 

(  ) direção e gerências 

(x) todos(as)os(as) empregados(as) | 

A participação dos lucros ou resultados contempla: | (  )

direção  

(  ) direção e gerências  

(x) todos(as) empregados(as) | (  ) direção 

(  ) direção e gerências 

(x) todos(as) empregados(as) | 

Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e de

responsabilidade social e ambiental adotados pela empresa: |

(  ) não são considerados  

(x) são sugeridos  

(  ) são exigidos | (  ) não serão considerados 

(x) serão sugeridos 

19

(  ) serão exigidos | 

Quanto à participação de empregados(as) em programas de

trabalho voluntário, a empresa: | (  ) não se envolve 

(  ) apoia 

(x) organiza e incentiva | (  ) não se envolverá 

(  ) apoiará 

(x) organizará e incentivará | 

VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 

(EM MIL R$): | Em 2011: 2.157 | Em 2010: 2.398 | 

Distribuição do Valor Adicionado (DVA): | 21,83%

governo          52,14% colaboradores(as) 

10,48% acionistas       18,79% terceiros 

-3,24% retido | 19,23% governo          48,26%

colaboradores(as) 

6,49% acionistas         8,59% terceiros 

17,43% retido | 

Fonte:

http://www.embraer.com.br/RelatorioAnual2011/port/ra/36.htm 

Etapa 4 

Passo 1 

2. Linhas gerais das sociedades econômicas 

Uma atividade econômica pode ser feita por apenas uma pessoa,

mas muitas vezes uma pessoa sozinha não dispõe dos recursos

necessários, entre eles, capital, infra-estrutura e até tempo;

para desenvolver essa atividade por si mesma, ela acaba por

20

unir forças com outra pessoa para alcançar assim os resultados

desejados. 

Uma das maneiras é a formação de uma sociedade, talvez a com

maior proteção jurídica. Forma-se então uma sociedade

empresária, mais forte economicamente do que seus elementos

individuais e que, conseqüentemente, tem mais força para

aplicar na exploração daquela atividade que a pessoa

isoladamente não conseguiria explorar. 

Isto é uma prévia, básica de uma formação de uma sociedade

empresaria, tal seja, união de esforços conjugados para uma

finalidade comum. E nosso momento econômico a possibilidade de

formação de sociedades é muito importante, pois atingiu um

grau muito elevado a complexidade das relações econômicas. 

2.1. A personalidade jurídica da sociedade empresária 

A personalidade jurídica da sociedade empresaria trata nosso

código civil em seus artigos 40 a 44 dos tipos de pessoa

jurídica admitidas por nosso direito. Ex: 

* “Art.44. São pessoas jurídicas de direito privado: 

“II- as sociedades” 

Assim fica claro que a partir do momento que a sociedade

possui personalidade jurídica passa a existir uma nova pessoa,

diferente daquelas que a constituíram. 

Em nosso ordenamento, quanto ao momento em que se adquire a

personalidade jurídica, vigora o disposto no Art. 45 de nosso

Código Civil: 

21

Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de

direito privado com a inscrição do ato constitutivo no

respectivo registro, precedida, quando necessário, de

autorização ou aprovação do poder executivo, averbando-se no

registro todas as alterações por que passar o ato

constitutivo”. 

Importante dizer que existem varias divergências das pessoas

jurídicas. Como que há autores que defendem que ela tem

existência como qualquer pessoa natural e que sua existência é

apenas reconhecida pelo direito, e há também para outros

autores que essa existência pré-juridica não existe. A segunda

vertente parece ser mais coerente. 

Ocorrendo assim, com a citação desta terceira pessoa, a

separação entre o patrimônio desta e dos seus sócios

(principio chamado de principio da autonomia patrimonial). 

3. Limitação da responsabilidade como condição ao

investimento 

Como comentado no tópico anterior um efeito da atribuição de

personalidade jurídica á sociedade empresária é que o

patrimônio desta seja separado do patrimônio de seus sócios. 

Pois, porem, não seria suficiente para que a pessoa natural se

sentisse confiante o suficiente para arriscar os ganhos,

talvez de uma vida inteira, contratando sociedade e partindo

numa nova empreitada. 

4. História das sociedades anônimas 

Num primeiro momento teríamos as grandes sociedades que se

22

formaram para a exploração do chamado “novo mundo”. 

O segundo momento é aquele em que as sociedades anônimas não

mais eram formadas por privilegio, mas precisavam de

autorização para funcionar. 

Aqui em nossos pais aplica-se o regime da autorização ás

sociedades anônimas bancarias, de capitalização, de

investimentos e as estrangeiras por exemplo. 

Como exemplo poderia citar a Petrobrás quanto às constituídas

pelo regime do privilegio. 

5. Principais características e tipos de sociedades anônimas 

Sociedade anônima, também chamada de companhia, é aquele tipo

de societário no qual a capital social é dividida em ações e

no qual o sócio responde pelas obrigações sócias ate o limite

do preço de emissão das ações que possuem. 

A definição apresentada pela lei das sociedades anônimas (lei

6404/1976) é a seguinte: 

“Art.1. A companhia ou sociedade anônima terá o capital

dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou

acionistas será limitada ao preço de emissão das ações

subscritas ou adquiridas”. 

6. Conceito de ação e de seus valores 

Um conceito de deve ser 

Trabalhado é o de ação, uma vez que esse termo é encontrado em

qualquer Caracterização básica desse tipo societário. 

O valor da ação já que a doutrina no ensina que, dependendo do

ângulo de observação a ação pode ter variados valores, entre

23

eles, valor nominal, valor patrimonial, valor de negociação,

valor econômico e preço de emissão. 

6.2. Classificação das ações 

O critério de classificação segundo a espécie leva em

consideração a extensão dos direitos e vantagens conferidos

aos acionistas. Estas ações têm três espécies sendo elas:

ordinárias, preferências e de fruição. 

Ordinárias: são classificadas como “comuns. Ela não confere ao

sócio vantagens nem lhe impõe restrições, de modo que este tem

os direitos e deveres gerais dos sócios. 

Preferências: são aquelas que oferecem tratamento diferenciado

ao sócio que as possui. 

A terceira espécie de ações compreende as chamadas ações de

fruição. 

Essas são as ações ordinárias ou preferenciais que foram

completamente amortizadas. 

O último critério de classificação das ações diz respeito à

classe. Trata-se de 

Um mecanismo de compatibilização de interesses em que são

agrupados acionistas 

com os mesmos interesses numa classe diferente da dos demais,

estabelecendo- lhes 

vantagens e restrições próprias. Verdade é que as classes

funcionam como verdadeiro atrativo aos investidores uma vez

que eles podem comprar ações de uma classe que se adéqüe

perfeitamente aos seus objetivos. 

7. Órgãos societários 

24

São vários órgão, algumas vezes por exigência jurídica, outras

vezes por objetivos administrativos. Os objetivos

administrativos como, maior rapidez de decisão, divisão de

competências para acelerar o processo não nos interessam nesse

trabalho. 

Importante destacar que tais órgãos não são pessoas

reconhecidas pelo direito como é a 

pessoa jurídica. Verdade é que toda vez que o órgão age ele

age em nome da sociedade anônima. 

O segundo órgão da sociedade anônima que mereceu tratamento

jurídico é o conselho administrativo. 

O terceiro órgão que mereceu regramento legal foi a diretoria.

Esta tem atribuições tanto no plano externo como no interno. 

O ultimo órgão a ser tratado é o conselho fiscal. O mesmo atua

como órgão de suporte a assembléia geral no tocante á votação

para a aprovação de atos dos administradores. 

8. Direitos e deveres dos acionistas 

A LSA, em seu artigo 109 enumera os direitos fundamentais dos

acionistas, que são aqueles que não podem ser supridos nem

pelo estatuto nem pela assembléia geral. 

São eles: 

• Participar dos lucros sociais 

• Participar do acervo da companhia, em caso de liquidação 

• Fiscalizar, na forma prevista na LSA, a gestão dos negócios

sociais 

• Preferência para subscrição de ações 

• Retirar-se da sociedade nos casos previstos 

25

9. Era do capitalismo com capital 

A era do capitalismo com capital caracteriza esse período por

um intenso fluxo de capital dentre as bolsas de valores de

todo mundo e, principalmente, pelo acesso conferido também, á

classe media a participação em grandes empresas. 

10. Conclusão 

Acabo aqui minhas analises sobre sociedades anônimas, um tema

muito importante que deve ser, mas estudado. 

Foram destacados alguns elementos considerados de extrema

importância das sociedades anônimas. 

Este serviu para nos aprofundar desse tipo societário do que

para expor todos seus contornos, o que seria impossível em

apenas um artigo jurídico. 

Passo 2 

Formas de constituição jurídica | Comente sobre esse tipo de

sociedade | 

Cooperativa | São reguladas pela Lei n° 5.764 de 1.971-São

sociedades de pessoas de natureza civil, com forma jurídica

própria, não sujeitas à falência, constituídas para prestar

serviços aos associados.Conforme a Lei:1-Singulares, as

constituídas pelo número mínimo de 20 (vinte) pessoas

físicas,sendo excepcionalmente permitida a admissão de pessoas

jurídicas que tenham por objeto as mesmas ou correlatas

atividades econômicas das pessoas físicas ou, ainda, aquelas

sem fins lucrativos; 2-Cooperativas centrais ou federações de

26

cooperativas, as constituídas de, no mínimo, 3 (três)

singulares, podendo, excepcionalmente, admitir associados

individuais; 3-Confederações de cooperativas, as constituídas,

pelo menos, de 3 (três) federações de cooperativas ou

cooperativas centrais, da mesma ou de diferentes

modalidades.Estando as sociedades cooperativas sujeitas à

tributação pelo IRPJ quando auferirem resultados positivos em

atos não cooperativos (RIR/1999, art. 182) conclui-se que,

nestes casos, as cooperativas deverão possuir todos os livros

contábeis e fiscais exigidos das outras pessoas jurídicas. | 

Associação | Associação caracteriza-se por constituir um

agregado de pessoas físicas ou jurídicas com objetivos comuns

no qual o patrimônio tem papel secundário, ou mero acessório.

A associação visa superar dificuldades e gerar benefícios para

os seus associados. | 

Fundação | A fundação constituiu-se de um patrimônio

personalizado destinado a um fim.Segundo o atual Código Civil

o objetivo da fundação somente poderá constituir-se para fins

religiosos, morais, culturais ou de assistência (art. 62,

parágrafo único).Para instituir uma fundação o instituidor

fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de

bens livres, especificando o fim para o qual se destina  

O instituidor ou aqueles a quem ele cometer a aplicação do

patrimônio formularão o estatuto da fundação submetendo-o à

aprovação do Ministério Público. (art. 65 do CC).  

Aprovado, o estatuto será levado a registro no Cartório Civil

de Pessoas Jurídicas da cidade onde se localiza a sede da

Fundação.  | 

27

Sociedade em conta de participação – SCP | SCP é quando duas

ou mais pessoas, sendo ao menos uma comerciante, se reúnem,

sem firma social, para lucro comum, em uma ou mais operações

de comércio determinadas, trabalhando um, alguns ou todos, em

seu nome individual para o fim sócia, a associação toma o nome

de sociedade em conta de participação, acidental, momentânea

ou anônima. São reguladas, a partir do Novo Código Civil,

pelos artigos 991 a 996 do referido Código (Lei

10.406/2002).Na Sociedade em Conta de Participação, o sócio

ostensivo é o único que se obriga para com terceiro; os outros

sócios ficam unicamente obrigados para com o mesmo sócio por

todos os resultados das transações e obrigações sociais

empreendidas nos termos precisos do contrato.A constituição da

Sociedade em Conta de Participações (SCP) não está sujeita às

formalidades legais prescritas para as demais sociedades, não

sendo necessário o registro de seu contrato social na Junta

Comercial.Normalmente são constituídas por um prazo limitado,

no objetivo de explorar um determinado projeto. Após, cumprido

o objetivo, a sociedade se desfaz. | 

Sociedade Capital e Indústria | Sociedade de capital e

indústria -  Era aquela que se formava entre pessoas, aonde,

uma parte entrava com os fundos necessários para uma

negociação comercial em geral, ou para alguma operação

mercantil em particular, e outra parte com a sua indústria

(trabalho) somente. Era o que disciplinava o art. 317, do

Código Comercial (Lei n° 556/1850), mas que foi revogado pelo

Código Civil (Lei 10.406/02), não existindo mais esse tipo de

sociedade.O Código Civil de 2002 aboliu a

28

"sociedade de capital e indústria" como um tipo de

sociedade empresária ou sociedade comercial.Os sócios

mencionados como representantes da sociedade receberão poderes

para praticar atos em nome e por conta da sociedade comercial,

exercendo direitos e assumindo obrigações pertinentes à sua

atividade comercial. | 

Consórcio de Empresas | Consiste na associação de companhias

ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que

não perderão sua personalidade jurídica, para obter finalidade

comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande

vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução

conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de

alto padrão.Tendo com característica:1-Objetivo comum para

execução de determinado projeto, empreendimento ou prestação

de serviço.2-Administrado pela empresa designada líder.3-Não

se confundem com grupos de sociedades.A entidade consorciada

nomeada líder no contrato de consórcio é responsável pela

escrituração contábil e guarda dos livros e documentos

comprobatórios das operações do consórcio, conforme os prazos

legais.Deve registrar os atos e os fatos administrativos

mantendo contabilidade distinta das empresas consorciadas. | 

Joint - Venture | É uma associação de empresas, que pode ser

definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar

determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca

sua personalidade jurídica.Difere da sociedade comercial,

porque se relaciona a um único projeto cuja associação é

dissolvida automaticamente após o seu término.O modelo mais

comum é aquele em que um fabricante forma uma joint-venture

29

com uma firma comerciante de outro país para explorar o

mercado estrangeiro.Um exemplo seria as empresas

automobilísticas a Volkswagem e a Ford que perdurou de 1987

até meados de 1996. A idéia era compartilhar os custos e

potencializar os pontos fortes de cada uma, em uma experiência

tentada também em Portugal com a Auto-Europa. | 

REFERÊNCIAS: 

Cooperativa: 

http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dipj/2005/per

gresp2005/pr634a646.htm 

Associação: 

http://www.sebraemg.com.br/culturadacooperacao/associacoes/02.

htm

Fundação: 

http://www.mp.rs.gov.br/fundacao/duvs_freqs 

Sociedade em Conta de Participação: 

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/sociedadecontapar

ticip.htm 

Sociedade Capital e Indústria: 

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/294676/sociedade-de-

capital-e-industria 

http://www.angelfire.com/ar/rosa01/direito119.html 

Consórcio de Empresas: 

http://www.portaltributario.com.br/guia/consorcio_empresas.htm

Joint Venture: 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Joint_venture 

30


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