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BERLIM ANUNCIA PARA MAIO A VISITA DO FUHRER A' ITÁLIA

Date post: 18-Jan-2023
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ANO XLVII RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 1938

¦?.:¦*."'" '' •'"" ~~F-'~~~'~"~~~~ ~~~"~

N. 50

$. A. JORNAL DO BRASILPresidente. B. Pereira Carneiro.Tesoureiro, J. Pires do Rio.«Jeeret0 AnlbuJ Freire do Fonseca.Red. principal, Boriioío Uma Sob"Gerente —-A. Brusati.

hèliÀÇAO B OFICINASAVENIDA RIO BRANCO 110-112

Mesa telefônica, . .A" NOmSi DAS 33

. 22-1813és 7 EL:

Jledator-Chcíe 22-1519Redação 33-0070Reportagem policial . . 2S-0S10Composição ...... 23-1814Kstudlo Radio 32-1813IPortarla e balcão .... 32-1782

tind. teleg. JOBBRASll

ASSINATURASftrasil, America, Espanha:

Uio 9ÜSOO0; Semestre 50$000.Alemanha, Áustria, Bélgica.

tranç.ã a Portugal:Ano 'JOOSO00; Semestre: 100JOOOOtxíroa palies:Ano 400S000: Semeotre 3OOÍ000.

A assinatura p<5do começar emajualquer dia, maa terminará emtins do Março, Junho, Setembro<hi Dcssmbro.

VENDA AVULSA.(Mas utela ..... SOO relaOomlngoa ...... 400 -

Atrasados »•••>•• "400

ACHADOS e PERDIDOS

A CSAM-SE na AdministraçãoA desta folha, ua molho de cha-w.«, cora três peças e uma car-telra de motorista, pertencente aoSr. Florenclo Borges, encontrados,kontem. na rua, do Passeio, peloSr. José Lopes. (O 67901) 1'^RATIFICA-SE

ótlnmicnte â\KX quem achar tuna gata, cinzaeor do chumbo, quo fugiu darua, Sete de Setembro, 173. 2° an-dar, tel. 23-7235. (73022) 1

PERDEU-SE no trecho da rua da

Quitanda, rua Sete do Setem-bro o Avenida Rio Branco, umcontrato do locação. Gratlílca-se«_. quem entrega-lo, A r. Vlscon-de de Inhaúma 64, i° and.

(78176) 1TJiERDEU-SE a cautela 77.005 das-i- Agencia de Penhores Sete de.Setembro da Cates Econômica.

(77899) X S

EMPREGOS

AMAS, ARRÜMADEIBAS £COPEIBAS

j A LUOAM-SB copelras, airuma-Adelras, cozinheiras, amas secasenceradores, jardineiros, garçons.«aolnelros. etc. Aceitam-ae pedi-dos pelo tel. 33-5454. depois da»* horas. r. dos Andradas 36, 2o

(03664)8LÜGAM-SE domesticas, brasl-leiros e estrangeiras, registra-

das na D. Q. I.. copelras. cozi-ribeiras « amas. Sul America, te-lefone 27-1)018; A rua CopacabanaÍA20. (718621)3

\ LUGAM-SB arrumadelras. co-s«ras, cçzirJielrjJSfl ..amas secas

U- vã deira. o todc*5 ' os . ^iH-srega-dos dòm'é&tÍcosÍ têm cartão .poli-eía'1; i Avenida Pasmeis 107. sob.tel. 43-1843. Eieollnda. (38615) 3

ALU.G-AM-KÊi copelras, cozinhei-

ras, arrumadelras, mocinhas eamas; ajudantes de coslnha, comreíeren^ta-í* e pratica: & rua doRiachuelo lao .tel. 22-5556.

(40246) 3

ALUGAM-KB arrumadelras, co-

pelras, cozinheiras, amas secas,lavadeiras c todas as domesticascom pratica c registradas na D. G.1. Invalidas 13, sob. ToL 22-2364.Agencia Pc-pe. (78187)3

A MA SECA — Preclsa-so da se-Ai nhora carinhosa, sadia, do to-fia 2 confiança, que apresente ro-ferehciàa e quo seja paciente o•tédlcada: á r. Palsandu. S10.

(78188) 8A RSTJM1ADEIRA, precisa-se, boa

A. c com pratica, para trabalharf.lé ás 17 herac. K. Bento Lisboa». 113, Catste. 182885) 3

4 OPEfR-V ou ama seca, oferece-w moça de lamilia. para fa-

íydlla Ao tratamento, dando anmelhores referencias rie conduta;i ratar a travessa Navarro. 14, o.-Bi, (78130) 3

OFERECE-SE mc-;a. portujup.-ii.

de eoníianca. para casa de ia-mllla". Toi, 25-0770. 16«-01 n.13

IãKÊCÍSA-SE do amos <io leite;

• á r. Marquês dc Abrantes, 48.Casa, dos Expostos (C 35632) 3

PREOISA-SE dc copetraj, cozi-

nheLras, arrumadelras, moci-nhas, amas sscas o ajudantes dec.5;lnha. bons ordenados, trazen-tio a roupa para trabalhar; ruaHiachuelo 155. 140246) C"LMí-ECISA-SE arrumadelras o co-•*^ sln he Iras, copelras, amas se-cm. lavadílraí. engomauelrats etodas as empregadas domesticas;

Av. Passos, 107, sob., Deolinda_Sllva: i3S6_t6)3

EÍRECISA.-SE empregada para— todo o serviço; ã r. dos Arau-(71859)joa, Sl.

T_>BEC(ISA-SE boa arrumadelra— branca qu* en-tenda um pou*eo d« costura. Paga-se bem. Tn.tar á rua Bimblna 56 Botafogo,até ás !4 horas. __(827;6i3

PRECISA-SE menina dc 14 a 13

nãos, quo bio tenha pai nnmmie, par:*, serviços leves* á ruaGeneral redra, 221, owsa 2.

_^ (71M0) 3"pKFJCTSA-iÍE cmiin-,-a<ia""ntc 16¦*¦ ano*;, dc côr. pnra ajudar osJterv 1*703 domeaticos ci^ cn.^a de fa-mllla. Para tratar á rua B^rão dolíapagliw 117. nio Comprido.

(781113)3IJRSÕIS.VSi: cmprjç-ada para to-•*¦ dos cs serviços; trata-se bem:com boa^ referencias. P. i Profes-«or Gablro 237. (33030) 3

COZJNBEUtAS

PBBCSISA-SE coaüHhcira que soja

desembaraçada para pequotinpcmsiSo: rua Estado do Sà 155,dobrado. (78107) 13

BECISA-SE bom cozinheiro oucozlnholra para pensão laml-

liar. Tratar amanha, da parte datarde. B. Cândido Mendes 86.

(88706) 6RBCI&A-SE perfeita cozinheira,

do trivial ílno, copelrondo, pa-rn casal do pequena família. BuaViscondo de Ouro Preto, 55, apar-tamento. 23, Botafogo. (72002) 6

PRECISA-SE, para iamllla po-

quena, cozinheira quc tambémarrum(^_tel:_48:3093. (72006) 6

PRECISA-SE do cozinheira quo

saiba ía^er o trivial de casado iamllla. Ordenado 100$000, oucomo so combinar, à r. ÍYanciscoMuratorl, 47. (78183) 6

PRBOISA-SB empregada branca

para cozinhar e lavar, que dur-ma no aluguel, paga-so bem, pc-dem-so reíeremcias, rua Copaca-bana 1030. (71095)6

COPEIROS E AJUDANTES

TfiMPREGADO — Precisa-se ro-•*-' pnz, até 16 anos. ativo, paraentregar algumas marmitas e ou-tros serviços leves. Exlgc-se car-telra. Ordenado 80?; r. Santa Lu-zl» 183. (82867) 9

O PERECE-SE garçon branco pa-ra trabalhar em casa do íaml-

lia de ílno tratamento, com longapratica, tem. referencia, laia ale-máo. Cartas por favor para »portaria desto" Jornal para 77928.

. (77928)9

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pratica de serviço doméstico.Telefone ^-lSMj (89194)9

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lavar pratoa, em pequr-ua pen-sào. R. 1° de Março 9.5, 2" andar.

(82875) 9HECISA-SE lavador dc pratos «

um do panelas, com bastantepratica de pensáo. It. Assembléian.. 66, 3° andar. (32869) 9

PRECISA-SE copelro c arrumador

de quartos, para pensão; A r.dae Marrecas 32. (98701) 9

RAPAZINHO para limpar talhe-

res e pequenos serviços, pre-clsa-ee no Bar e Restaurante Mau-rltanla, r.- da Alfândega 55.

(08687) 9

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A fabrica dc camisas, & r. Gene-

ral Câmara 230, precisa de cos-tureiras especialistas em frentes earrem3tadelra» com pratica; pa-ga-sa btgn. (68562) E3

PRECISA-SE de costureira o aju-

dante competente, com praU-ca de oficina; vestidos ílnos; ps-ga-se bom ordenado ou por ves.tido. R. Francisco 84, 100 (anti-ga Barcelos). Copacabana. Tel. 27-2368. (71849) E 3

JARDINEIROS

PRBCISA-SB um homem, para

Jardlnelro e outros serviços,em casa de família, á r. Conde doBonfim, 505. (72016) Z 4

EMPREGOS DIVERSOS

Arapaaes, moças, senhoras o ae.

ilhotes, oíerecem-Eo empregosrápidos para escritórios, comercio,casas de fnmllla, consultórios ou

ãualquer outro que desejarem; rua

os Andradas 36. 2" and. (98663) E

BRANCO, com 2-1 anos, rapaz

brasileiro, sabendo ler e escre-ver corretamente, com grando pra-tica no comercio, oferece-se paraapontador em fabricas, industrias,odlfleioe, portaria de hotéis, etc.Chamar Vanl, tel. 23.5454, depoisdaa 6 horas. (9866)13

CABINEIBO ofereoc-se, com car-

telra profissional, português,com 23 anos, desejando trabalharmesmo em hotéis ou edifícios doapartamentos, tendo bastante pra-tica do serviço. Quem lho Interes-sar queira por favor telefonarpare, 35-OS9S o deixar direção como Cr. Araújo, das 8 ás 12 horas

(98695) ET~iATILOCRAPO correspondente,—Z tendo noções dc escrituraçãomercantil o com ótima caligrafia,oferece «eus serviços em escrito-rio. Aceita 3000000. rtenpcata para82672, na portaria deste Jornal

(82S72) ET AVADOB o pasoador, A r. Vo-,J luntarlos da Pátria, 274. efetl-vo. (72000) E

OFERECE-SE casal estrangeiro,

de Idade, a família do trata-mento, para serviços domésticos,tem pratica de chácara, tel. 26-4040. (71987) E

PR EC lü A-SE do um pequeno

oficial para casa de moveisusados que seje serio e capricho-so trabalho mensal ou dlarlo; &r. Miguel Couto 32. antiga Ourl.ves^ (8345) E

PRECISA-SE empregado para rua

e balcão, no armazém d» ruaIsollna. 32, Meyer. (77882) 30

PRECISA-SE empregado oom

prática dc ji.ougiic; que dèreferencias; rua Marqueis Süo VI-cenir_ 76. (82632)11

PRECISA-SE meninos para ven-

deram balas dentro do cinema,podendo tirar de 608 a I809OOOpor mês; trabalham, das 14 ás 22ou das 19 às 22 horas; a r. Ml-gnol dc Frias 35, loja; fica ao fimda r. Visconde de Itauna, Nfio setrabalha, nos tres dias de Carna-vai. (77602) E

PRECISA.SE de operárias maio

res dc V4 anos. r. Senador Fur-tado Gl, Lavanderia Confiança.

_(70523) E

PRECISA-SE de meio oficial

"dc

funllelro com pratica de bom-| beiro hidráulico na fabrica de| moveis Lamas, para serviço efctl-

vo; A r. Melo o Sousa 102, prin-cipia na r. Francisco Eugênio,próximo A Leopoldlna,. (71049)E

ALUGA-SE pc.'~o.i de mela Idade

c dc cór. para o trivial fino,em caca tíe iamllla, dando refe-Vrneiaí dc sua conduta. Telefonefj-3t26. (93685) 6jpOZEfffEIRO. rrocisa-ss <Je~um

*-* paia cjrlnlia do grande movi-ínento. Tratar: Rua Acre 77.

(98528)6¦"lOSINHBTRA — r-rcolsa-so boacoslnhcl.-a ou cozinheiro para

j-^u.-ão d» I* ord<an. R. AlmiranteT.rmandaré 36. (82878) «

cr/ lOZtNHEUtA limpo, e só, que-'' durra.1 no emprego, precisa-*- i-ara o trlrial ílno. Tel. 26-4V.2. (72014) 6T>RnCI£A-EE bea cmprogaJa pa-¦*¦ raco^LRhar, lavar c demais ser-viços d 2 3 pessoas: paga-se bomcUsnatío. Trata-se à r. S. Fran-ciico XaVI:r 110. (98592) 6

3_>ítÊOISjA-S3 empregada para

arrumar cozinha e lavar rou-p*. nao cozinha. Uliúmpson ¥10-\S-\ 3**, Merer- 1718.^^ m

PRECISA-SE de bons oficiais de

marceneiros, inclusive pratl-cos em Instalações comerciais naFabrica de Moveis Lamas; A ruaMelo e Sousa 103, próximo á Leo-poldlna. (71950)E¦pREOISA-SE ciclista para etc-¦*• tivo na crutrega de leite; Lei-tar!» Salva Vidas. R. RegenteFeljd, EO. (32333)E

|>RKCISA-SE empregado com ai•*- guma pratica para entregas depadaria, rua .lullo do Carmo 51.próximo Igreja Santana. (78105)E

|>RECISÁ-SE governante, para•*• casa de pessoa eo. Informa-çOee & r. Marechal Doodoro 346.

(82874) E

BERLIM ANUNCIA PARA MAIO A VISITAvatsxft_ 8 —DO FUHRER A' ITÁLIA

A GRÃ-BRETANHA NÂO PRETENDE INTERVIR NO ACORDO DO REICH COM A ÁUSTRIA

RAPAZ branco, português, dando

referencias e sabendo falarfrancês e outros idiomas, oferece-se para trabalhar cm casas co-merclals, escritórios, para recadosou limpezas ou em casa do íaml-Ha, para quaisquer serviços; Te-lofone 23-5454, chamar Luís VI-cente. (98702) E

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T>RECISA-HE empregado com* pratica de hotel, para limpezae encerar, preferc-fe estrangeiro,Araújo Hotel, rua Marcllio Dias 64defronto A Gantral do Bra-m.

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Co Carlos, ds Carvalho 59. 1° and.

ALUCiAM-SE vagas para rapa-

zes, desdo 160?, casal a 3805;casa do iamllla mineira, todo orespeito, mesa farta c variada;não falta água, telefone; A Ave-nlda Passos, 34. (44056)13

ALUGAM-SE duas salas de fren-

to aiuplaa e claras, com lu?-o telefone, para q.ualquer negocioque soja limpo ciu mesmo paracasal, no sobrado, A rua t-eandroMartins 50. (773-13)12

ALUGA-SE com . ixunsâo, ótima

sala de frento a rapazes; ruaAcre 26, próximo á Avenida RioBrani». (63482)12

ALUGAM-SE sala e quarto pa-

ra casal sem filhos ou pararapaz-as em oaaa de familia comcomida ou sem; a Praça JoãoPessoa n. 2. (82636)12

ALUGAM-SE esplendida sala de

frente o quarto, muito bemmobilados o com boa pensáo. emcasa de distinta iamllla. R. S. Josén. 55. Não falta água. (98615) 12

ALUGAM-SE ótimas sacadas, la-

do da sombra; á praça Floria-no n. 10, apart. 11, Clnclandlu.

(71819) 12

ALUGA-§E um predio, á r. Im-

peratrlz Leopoldlna 14; as cha-ves no sobrado; tratar A r. Cateto283. (88970)12

ALUGA-SE um ótimo quarto a

rapazes ou a casal que trabalhefora, em casa de família de res.peito; A x. André Cavalcanti 165,tem bonde A porta. (69537)12

ALUGA-SE por 150S000 sala defrente, com alcova, mobiladas,

em casa distinta, com bonde Aporta; a r. André Cavalcanti 142;a casal sem filhos. (82786*) 12ALUGAM-f3E para famílias ou

A rapazes do comercio, belas sa-Ias de frente, bem mobiladas, ótl-ma pensão, água cm abundância,com Jardim e floresta; A r. doRiachuelo. 341. (82830)12ALUGAM-SE sala e quarto de

A frente, a casal sem filhos;pôde lavar e cozinhar; é casade faminta: A r. do Senado, 261.

ALUGA-SE, sala de frente, inde-

pendente, casa de pequena fa-mllla, únicos Inquilinos, rua Uru-SUaiana jUi 2°, andar... isf.SSTilf?.

ALUGA-SE um quarto com pen-

sfio, por 180(000 e duas vagas,em sala de frente, com pensão, a150$000 o aceltam-se pensionistas

& mesa, A r. dos Andradas, 71, 2°andar. (72015) 12

A LUGA-SB bom quarto, com ou•"• sem mobilla, a moço distinto.Edifício Ibid, apartamento 53, &Avenida Henrique Valadares 148-C.

(98697) 13

ALUGA-SE quarto mobilado,com ou aem pensão, a casal ou

senhor do tratamento, em casado família de respeito, A rua Fran-cisco Muratorl, 47, (72010) 12

A LUGA-SB uma vaga de frente,mobilada, a um rapas distinto,

por 70$000 e outra por 608000, emcasa, do família, ar. tio Teatro, 3,2° and. (72016) 12

ALUGA-SE o sobrado da rua do

S. Pedro, 264, aluguel 700$000mensais. Exige-so fledor. Tratarcom Oscar Rudgo, á r. S. Pedro,247. (72019) 13

A LUOA-SE. a casal sem filhos,-íi pequeno apartamento, em pre-dlo novo, com todas as comõdl-dades. S. da Conceição 139, sob.

(72001) 12

ALUGA-SE, 100». bom quarto a

casal ou 1-2 pessoas, que nflolavem, nem cozinhem, em casamulto sossegada e sem crianças;A r. Riachuelo 418, sob.; trata-sena loja, de Quarta-feira em dlan-te. (82863) 12

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tamento de senhora, um bomquarto mobilado, a cavalheiro dis-tinto, do comercio, a Av. Mem deSá 207, apart. 3. Tel. 42-0532.

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de pequena família, a casal ousenhor Idoso, como unlco lnqul-Ílno; roa Pedro X n. E3, 2o andar,Praça Tirsdenteo. (69631)12

QUARTO — Aluga-se por 70t00O,

estA limpo, e. rapaz que tra-balhe fora; Andradas 75, 1*. Tra-tar eom o dentista. (82883) 12

QUARTO, aluga-ee, com moveis e

pensio, a casal, por 320$, e um,pequvTno, a uma pessoa, por 1801,ou vagas de frente, a rapazes, a1601; casa seria. R. da Quitandan. 63, sobrado, Junto a do Ouvi-dor. Fone 23-4961. (98700) 13

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lados, alugam-se a casais semfilhos e para pessoas ds trata-mento, e a diárias, com ótimapensão: preço módico. R. da Ca-rloca 41, 2» andar, telef. 22-8676.

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SALA de frente com ou sem mo-

veis aluga-se cm apartamentode casal a um senhor; & r. Ria-ohuelo 405, ap. 41. (71053)12

ESTACIO l)E SA*

ALUGA-SE o predio á rua Lau-

ra do Araújo 15, oom. duassalas, 2 quartos, etc. Chaves nolado. Ti. 13; tratar A rua PauloBrcgaro 13. Sousa Matos & Cia..

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pequena família de tratamen-to, com 3 quartos. Bala, cozinha,banheiro completo, terraço e va-randa. R. Machado Coelho 85: achave no 83. Trata-ee A r. Ria-chuelo 253, apart. 4. (69616) 13

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podendo lavar c coalnhar, alugam-se cm predio novo; À rua do U-vramoato rm, tcL 13-5583.i—-—ssss-a—osmí,»

.Pngina 5EDITORIAIS e COLABORA- Na Policia o nas Ruas — Ta-

COES — Pagina 3.Cotsas da cidade — Pagina 4Serviço Telegraflco do Extc-

rlor — Pngina 5.Noticias do Ministério da

Guerra — Pagina -i.Carnaval — Tachiu 7.

glltil 6.Telegramas do Interior — Fa-

guia 8.Notas Sociais — ragína 0.Notas religiosas — Pagina G.Correios o Telégrafos — Pa-

glnii 4.

/COPACABANA. Precisa-se quar-V to mobilado, oom banheiro", emcasa ou apartamento bem diacre-to para ser usado algumas veae3por mes, para cavalheiro distintoo de responsabilidade. Cartas para71731, na portaria

'deste jornal.

(71731)21

LAPA E CATEXE

ALUGAM-SE quartos c salas, aArapazes ou casais. R. Taylor.II. 96. (71-1G9) 16

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tos com multo conforto; A r.Santa Cristina 25. (77959)16

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quarto, a moça ou a rapaz; ár. Marquês de Paraná, 28; tele-fone 25-4937. flamengo.

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JORNAL DO BRASIL TERÇA-FEIRA, 1 DE (vAARÇO DE 1938

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LITERATURA NOVASob os títulos — O mistério ds

ntna renascença literária — Aliteratura irlandesa contempora-nea — escreveu o Sr. L. Paul-Dubois extenso e minucioso es-

tudo, procurando elucidar nscondições mediante as quais pó-dc surgir num pais um novo movlmento literário, de tendênciase caratoristicas originais...

Esse fenômeno observa-se atualmente na Irlanda, onde ha

, bela efervescência naquele sen-tido.

Não se lhe prestou atenção emcomeço, julgando-o simples ra-mificação da grande arvore tra-dlcional das letras britânicas.

Aos poucos, o seu espirito na-clonal c a atmosfera particular,Impressionaram os lntoleetuals,l.-.nto mais quando a voe irlan-desa em tal domínio de ha mui-to silenciara.

Extraordinária ,fol a riqueza -Ialiteratura na Irlanda medieval,mas depois sensivelmente decaiu,ante a Influencia das letras emlíngua Inglesa.' Nos últimos anos do século__CIX o espirito literário própriamente pareceu ressuscitar.

Veiu a Grande Guerra, seguida de perturbações internas, semextinguir a corrente iniciada.

Primeiro na poesia, sob a egi-de do Sr. Ieats, cantor do so-nho e do ideal que soube tra-duzir, no quadro dos velhos mi-tos, sua paixão do Infinito e os-pirações ao absoluto.

Ao lado dele, outros poetas,cheios de Idealismo, fizeram daexaltação mística fonte de optl-mismo e energia.

Deixaram-se seduzir pelo qucae chamou — concuplscencla daespiritualidade.

A geração seguinte reintegrou• Idealismo na vida livre e in-tensa com profundo senso hu-mano.

No teatro nacional, aparece-ram adaptações líricas das ve-lhas lendas, peças simbólicas,dramas da terra ou de familia,comédias rurais, realistas e fcio-pulares.

.« Muitos autores se assinalarampelo elemento imaginativo.

O romance apresentou tam-bem obras valiosas em variados

gêneros.Neste, como no teatro e na

poesia, o idealismo manteve seusdireitos, apesar dos tempos con-trarios, em face de um realismoque parecia pouco compatívelcom o genlo dos filhos do Erin.

Dessa fôrma, auspicioso perlo-do literário desenrola-se ha oitoou nove rastros, no pais tão durae constantemente tratado pelodestino, e do qual se afirmavaque nada de bom poderia sair.

Uma serie de escritores de ca-pacidade impôs-se, apesar dascircunstancias adversas da suapátria e do estrangeiro.

A historia registra eras de ex-pansão literária em países decultura intelectual quando auma fase de agitações intensassucedeu um regime de ordem,dando aos homens um sentimen-to de calma e seguridade propi-cio aos trabalhos mentais.

Ha Igualmente exemplo deocasiões em que, sob um gover-no opressor, as letras oferecemao pensamento campo de açãods relativa independência, melode defesa ou reação.

Também, após longas guerras,o momento histórico provoca asimaginações a se exalçarem co-rno á conquista de um mundonovo.

Nada di*so na Irlanda, ondeo movimento literário se mani-festou, quando o povo dir-se-laabsorvido por lutas e dissençõespolíticas e todo seu esforço seconcentrava na libertação do Ju-go inglês.

Dizimada pela fome de 1846-1847, e pela conseqüente emigra-çãó, convulsionada pelo Femlnis-mo, arrastada, desde 1878, soba orientação de Parnell, para asreivindicações agrárias, e para oHome-Rule, a Irlanda extenua-da, desiludida, pobre de gosto 11-terario, de espirito critico, deinstrução superior, oferecia pre-caria3 condições para um renas-cimento da literatura.

Operava-se, porém, um traba-lho intimo para rellgar o povoao seu passado e restaurar-lhe oespirito de nacionalidade, lnfun-dir-lhe, acima da politica e dospartidos, o senso verdadeiro daindividualidade nacional, funda-do na historia e na tradição, res-tituir-lhe a altivez por seus an-tepassados e pelo seu nome.

O melo consistiu tm melhoilhe tornar conhecido esse passa-do, quer nos costumes, quer nosaltos feitos, quer na antiga lite-ratura.

Mediante tal processo, o hori-lonte Intelectual elevou-se e dis-tendeu-se.

Os irlandeses recuperaram aposse do legado moral dos se-culos extintos, nutriram o na-clonallsmo, ha acepção mais lar-ga de independência psicológica,da consciência própria, — espi-ritos e corações revlvescidos, ln-llamados, despertar de lntellgen-cias, a suscitarem a formação deuma elite de espíritos criadores.

As circunstancias revestiram anova literatura de certo caráterde refugio contra a tristeza ln-eficiente da vida política, deevasão do ambiente dominante.

A origem direta da restam-a-ção espiritual foi o religamentoao passado, o retorno á Inspira-ção ancestral, ao nacionalismo,á tradição.

Achou-se nisso um mundo deexpressões, de sentimentos, deanélos de que estavam incon-ecíentes.

A renascença não ficou, entre-tanto, confinada na ressurreiçãodo passado : mostrou-se acessl-vel ás impressões novas do ex-terlor, às idéias contemporâneas.

Dificilmente, se podem dtscer-nlr as carateristicas da literatu-ra, escrita em língua Inglesa,mas concebida com espirito fiel-m:nte Irlandês.

Nota-se-lhe diversidade naunidade, cada escritor' com to-nalídade própria, num pais del-ersonalldades acentuados, dealto potencial, traduzindo umadus faces da alma compatricla.

Fê-los a mesma, natureza, otr;;mo solo, a mesma historia, omesmo céu, as mesmas palsa-fc:ns, a mesma natureza de ex-treinos : beleza e desolação, bru-mas de sonho ou miragens des-Iv -*?rantes, tempestades pavoro-sa» uu radiosas perspectivas pa-

ciflcas, rudeza de montanhasnuas ou magia serena de gran-ilcs lagos povoados dc cisnes.

Idênticos extremos nos tempe-ramentos: ora misticismo, oramelancolia, ora Impulsos aven-turosos e brutalidade cínica, oraferoz selvagerla, — mistura ex-traordinaria de piedade e lrre-vcrcncla, de^reserva c exuberan-cia, dc delicadeza e grosseria, dosacrilicio o revolta.

Nenhum povo como o irlandêsreuniu tantos componentes hete-rogenios, fundidos, todavia, emvigoroso Individualismo.

Preponderam nele a imagina-ção, naturalmente poética, a sen-slbillclade mobil, a indiferença &lógica, á razão, á experiência,propensa ao irreal, à quimeraaté á aluuiintçiio.

Estimulante e tentadora, excl-ta os desejos, como as idéias, aspaixões, donde a turbulência ea indisciplina, a iinpulsivldade,o excessivo, o extravagante.

Essa imaginação possue o queos ingleses chamam vivldncss, aespontaneidade, a naturalidadeque alhures faltam.

Acresce a fantasia que o se-nhor L. Paul-Dubois define : afaculdade subtil de ver' a reall-dade sob um angulo pessoal,corrigindo-lhe o aspecto trivial,iluminando-o de uma luz maisaguda, descobrlndo-lhe uma sl-gnlflcação nova que se exprimi-rá em vivas imagens.

Intuição que penetra as coisas,sensibilidade que as colora, ma-gla que as anima, sua graça ala-da nos auxilia em compreende-Ias e em aceita-las.

Acrescem ainda a ironia e ohumour, leitos de candura e ma-licla, de zombaria e seriedade,de sorriso e emoção.

As diferenças entre a litera-tura irlandesa e a inglesa dlfl-cllmente se podem formular.

A irlandesa apresenta agorauma face de juventude, de fres-cor e exuberância, uma selvaabundante mas rude e algo as-pera, como a de um fruto novo,uma riqueza notável mas in-completa.

Na sua expressão literária, co-mo na sua orientação politica, aIrlanda procura-se ainda a slmesma, ensaia seus rumos, estu-da-se, interroga-se.

AFONSO CELSO

JORNAL DO BRASIL1 de Março de 1938

EDIÇÃO —~12 PAGINAS

A redação não assume aresponsabilidade dos concei-tos emitidos em artigos devi-damente assinados. Tambémnão devolve originais.

O JORNAL DO BRA-SIL não circulará ama-nhã.

Grandes programasA historia administrativa do

Brasil, desde mais de uni século,pude bem caracterizar-se poresta formula: grandes progra-mas, pequenas realizações.

Com efeito, a mania dos pro-gramas pomposos, recheiados depromessas mirabolantes, vemdesde os tempos da Regência.

Desde então, os nossos homensde Estado se achavam no deverde se sentirem na obrigação dealinhar no papel os nossos pro-blemas, sem duvida inúmeros ecomplexos, prometendo, como énatural, resolvê-los, levando oBrasil a cumprir os seus glorio-sos destinos...

Não faremos a injustiça de dl-zer que nada fizeram. Pelo con-trario, devemos reconhecer quemuitos se revelaram homens ca-pazes e deixaram obras de pedrae cal que af ainda estão ates-tando os méritos de homens,como Rodrigues Alves, PereiraPassos e tantos outros.

Assim houve também quem tl-vesse grandes programas e gran-des realizações.

De uma maneira geral, porém,aquela formula é valida: gran-des programas, pequenas reali-zações.

tembro do ano pttsasdo, a nossaexportação, nessa classe, atingiua 317.430 toneladas. Uma ascen-são de pouco mais do qttlntu-pio, num período do dois anos.

Quanto ao valor, passou de8.215 contos para G2.2G3 contos,no mesmo espaço do tempo.

O manganês concorreu paraesso acréscimo da seguinte ma-helra: 27.114 toneladas e 2.974contos, cm 1035 (nove meses);166.970 toneladas e 24.358 contos,em 1037 (nove meses).

Os outros minérios liguram en-globadamente com 35.550 tone-ladas e 2.210 contos, em 1035(mesmo período) e 145.403 tone-,ladas e U.04Q contos, em 1937'(mesmo periodo). Restam ainda idiversos artigos, com 3.620 tone-ladas c 2.270 contos, cm 1135(nove meses) e 5.054 toneladas e7.351 contos, em 1937 (novemeses).

Reflexões sobre um caso serio...

Minas á frenteO Brasil produziu, no ano pas-sano, 5.713.i3ô toneladas de ml-1

lho, colocando-se, assim, em ter- Iceiro lugar, entre os países daAmerica. i

Os Estados Unidos e a Argen-tina, que ocupam os Io e 2o pos-tos, figuram nas estatísticas com38.710.000 toneladas e 9.440.000toneladas, respectivamente.

Se bem que o milho dê emtoda pane da nossa terra, anossa produção é inferior áprocura Interna, á capacidade deabsorção do mercado interior.

E' 1'acil, alias, de imaginar queessa procura vai ser ainda maior,em virtude do emprego do ml-lho na fabricação do pão.Teremos, pois, de Intensificara plantação desse grão, sob penade termos de importar milho doestrangeiro.

E Isso seria um contrasenso,Já que a solução quc procuramosdar ao problema do trigo e á iquestão do pão visa precisamente Ia libertar-nos dos fornecedoresalienígenas. ,

Nessas condições, é preciso que !o Brasil produza no ano corren-te mais de seis milhões de to-neladas daquele grão que todosnós brasileiros estamos acostu-mados a ver germinar comfacilidade em todas as regiões eEstados do Brasil.

Minas, segundo dados oficiais,está á frente dos co-irmâos daFederação, com 1.680.000 tone-ladas. Vem depois o Rio Grandedo Sul com 1.317.822 toneladas.São Paulo, que é também umgrande produtor de milho, ocupao terceiro lugar, tendo produ-zido 1.128.000 toneladas. O Es-tado do Rio e o Paraná, nos 4o e5o lugares, aparecem com 315.576e 300.000 toneladas, respectiva-mente.

A questão das "deben-tures"No Conselho Técnico de Eco-

nomia e Finanças, o Sr.- PedroRache, que foi um deputado quemulto se distinguiu nas ultimasCâmaras pela sua cultura eco-nomica e como senhor das scien-cias exatas, tendo até um aca-tado livro sobre ' as teorias deEnstein — acaba de apresentarum estudo sobre a questão dásdebentures e que conclue por umprojeto de decreto-lei modlfi-cando a legislação existente.

E' que geral_'.._.nte ainda exls-te a antiga mentalidade de quedebentttre é um titulo süperprl-vileglado, tendo direito ao ativomesmo que haja hipoteca ante-rior á emissão. E' verdade queJá assim não acontece, que esseprivilegio só é agora relativoás hipotecas posteriores a emls-são e que os títulos debenturestêm condições que dependem docontrato de emissão.

Mas as modificações não sãobem conhecidas de todos e quan-do se laia em debenture o seuprestigio é manifesto e os toma-dores fáceis.

Justamente essa facilidade fazcom que os menos precavidospossam ser melhor iludidos oumesmo ser vitimas de fraudes,caindo aos-golpes de maioriasadredes preparadas. E não hameio de protestos legais, por-quanto a ação quasi sempre seconfeita de um açúcar que pa-rece licito...Tudo isto está exigindo umanova lei ou a modificação que a

pratica tem ensinado nas leis jáexistentes.E* este o intuito do trabalho

do Sr. Pedro Rache, em estudosno Conselho Técnico de Eco-nomia e Finanças.

Ordem econômica epoliticaNuma das ultimas sessões da

Academia de Sciencias Morais ePolíticas da França, o Sr. Ja-cques Bardoux salientou que navida muderna dois fatos se'des-tacam : a crise das elites e a as-censão do numero, isto é; a in-corporação das massas. O pro-blema da incorporação pôde serfacilmente resolvido na ordemeconômica, pela sociedade ano-nima como na ordem políticapela constituição parlamentar aoinvís do regime pessoal. Nessasociedade anônima, cujo quadrojurídico permanece intacto, mascuja realidade econômica não éa mesma, o salariado, sob a fór-ma de trabalho — mercadoria,desaparece : surge o trabalho —contrato, sujeito, como todos oscontratos, a cláusulas de direito,a regras de moial e a recursosJudiciários.

Para que a ordem nova, a or-dem contratual evolua, três con-dições são necessárias : regula-mentação Judiciaria dos confll-tos contratuais; organização ra-cional dos serviços industriais;reparação constitucional da eco-nomia e da politica.

A ordem econômica exige as-sim uma ordem politica nova.Numa como noutra, não se tra-ta senão de uma adaptação ácrise das elites e á ascensão donumero. Será, conclue o sennorBardoux, a revolução libertadorado humanismo, oposto assim aocomunismo marxista e ao ua-cionalismo racista.

O caso serio, logo se vô, 6 oCarnaval. Mesmo porque, nessesdlos de patuscada, mio ha quopensar ein reajustamentos nemconsignações, nem paga a penaver o preço da libra ou se o milróis aparece em alguma escala decotação cambial de outras praças.Dous premiou o brasileiro comtrês dias de completa indlferen-ça por tudo que gira em seu tor-no. E ensope-lhe os ouvidos paraque não escute queixas, nem ouçalamúrias. Abre-lhe na fisionomiaoutra expressão, uma nova mas-caia de uesinteresse por quantoexiste dc chocante e de triste nomundo. Livr de preocupações,desobrigado de resolver os com-plexos problemas do pão de cadadia, o brasileiro surge outro aomelo da folia carnavalesca e apa-rece em estrepitoso contenta-mento, que se derrama por to-das as ruas.

Mas o Carnaval, êle mesmo, oCarnaval carioca, está a exigirdos seus súditos, como eu, umminuto de reflexão. Para pen-sar nele ha que fugir dele, porque a sua virtude prlmdra é oi-vidar tudo que seja comentário,critica, restrição.

Uma pergunta, entretanto, pai-ra em todos os lábios dos ena-morados do reinado de Momo:— Por que o Carnaval, de anoa ano, declina?

Choverão, bem sei, as respos-tas, na Quarta-feira de cinzas,depois de bem curtida a ressacado ultimo baile. Existem motivosgrais, oe toda gente, e parti-culares, de cada indivíduo.

Difícil será contentar a esses,tão certo que, nas alturas áe suajustificativa, não ha teréré, mes-mo do bom, que resolva... O gel-to é fundar um departamentoespecial de propaganda do Car-naval, com um corpo de funclo-narios ativos e espsclalisados, demodo a ir varrendo ,as teias dearanha que enchem algumas ca-becas mais bolorentas e concor-rendo para que se forme essaconsciência carnavalesca, que'dará a Momo e ao Brasil os -Iasde felicidade que eles sonham...

Mais difícil, multo mais dlfl-cll, entretanto, será convencer osresponsáveis pelo Carnaval ofl-claiisado que a coisa assim vaimal, prd lá de mal...

Sei muito bem, e de scienciaEropria,

que a crise não larga oolso do folião, mas a crise é um

argumento desmoralisado, detodos os anos, que Já não assus-tava o velho carnavalesco deBilac nem fazia menos ruidoso ocordão de João do Rio.

Não esqueço ainda que, esteano, as desacumulações cortaramas verbas suplementares de mui-tas famílias e que essas "despezasextraordinárias" passaram pa-ra outros livros, sob rubricas dife-rentes: — pão, leite, carne, etc.

Momo, se não dois, ao menosperdeu um governado...

O corso vai empobrecendo. Osautomóveis particulares, quasitodos líinousincs, empanturram aAvenida, obrigando os outros, oaabertos, superlotados de foliões, alongos percursos. As serpentinase os confctti vão perdendo «.

prestigio. Canta-se. Grlta-se. Pu-Ia-se. Bate-se palmas. Dansa-suna rua. E só de longo em longeuma deliciosa costa nua ganhauma blsnagaua iria de lança-pcr-fume...

O Carnaval era antigamente afesta do "pode". Durante o òeutriduo, querer era mesini poder.A alegria, por isso, chegava aquasi loucura. Os excessos su-riam corrigidos com o tempo,paulatinamente. Os salvadores,entretanto, deram-se as mãospara transformar o Carnaval nafesta ao "nao pôde". Depois deter sido oitenta, passa, de brus-co, a ser oito. Tudo o que se per-mítla antigamente, e até mereciaaplausos, constitue agora razãobastante para ser proibido. Nãose pôde usar "réco-réco", nemse consente que os "piolhos decobra" da rapaziada incurslonempor melo do povo, na divina tra-calhada dos outros tempos. Be-be-se refresco... Nos para-lamasdos automóveis, ninguém. Oguarda apita. Adverte. Quandoadverte. Senão multa, logo. Nascalçadas — incrível! — ha maoe contra mão. A confusão, a almado Carnaval, também ela, e prin-cipalmente ela, vai sendo sacrl-ficada pelas dispositivos regula-mentares...

C Carnaval de rua, por tudoIsso, vai perdendo o seu fasti-glo. O interno começa a ser umaexploração. E', entretanto, o uni-co que existe. Em São Paulo,inaugurou-se ha poucos anosuma campanha, que está dandoos seus resultados iniciais, paralançar Momo nas aveniaas. NoRio de Janeiro, a ditadura do"não pôde" acabará encarceran-do a Pandegolandia nos salõesdos clubes, dos casiuos...

E os prestitos? "Não pôde"tudo. Determinada critica ialvêsseja Interpretada assim. Pois en-tão não sal. Acabou-se o tempobom de Martinho de Campos...Aquela figura, pura aparecer, ne-cessita um preparo. E os grandesclubes apresentam os seus car-ros de muita luz. muita mulherfeia e parco significado, — troféude um cruento embate do argu-mentos, vezes de muitos dias,com os representantes Oo "nãopôde"...

Se as coisas continuarem nes-se pé, não estará multo longe odia em que, como em outras ter-ras, o Carnaval se resuma, noBrasil, ao desfile de cinco ouseis sociedades pelas ruas prin-cipals das cidades, para os aplau-sos de alguns assistentes, engra-vatados e engomados, lá de Ton-ge, da calçada.

Pensemos, seriamente, no Car-naval. Sacrificamos irremedia-velmente a borracha, fizemos,nesses anos todos de Republica,uma bagunça infernal em nego-cio de café. Com a experiênciaque possuímos, ninguém nos ab-solverá se o "não pôde" concluirpor negar ao brasileiro os trêsúnicos dias que, no ano, Deuslhe reservou para ser feliz, per-dldamcnte feliz...

Nelson de Sousa Carneiro

aprovcltando-se dos preços redu-zldos das passagens, multas Ú3-zonas, senão centenas de milha-res dc flnscmanclros.

Justamente são estes os qucmais procuravam os estabeleci-mentos citados, em Parte, bem

: como nos seus arredores; o Es-' tado prejudicou conseguinte-I mente, a uns negociantes em be-

noflclo de outros o os prejudl-cados protestam...I Náo é possível, como se verlfl-

I ca mais uma voz, contentar atodo o mundo e ainda encimaao pai desse mundo...

if O Temps insere todos* * os dias a publicação deuma nota ou comentário saldoem suas colunas ha cincoentaanos.

A nota de 16 de Janeiro de1888 é a seguinte :

— "Hontem, ás 10 horas, a es-cola Leliblana de Cannes, pre-cedida de treze tambores e daescola municipal, foi realizaruma serenata em honra do im-perador do Brasil. Uma bellssi-ma corbeille de flores com ascores brasileiras foi oferecida áimperatriz com cem cumprimen-tos em verso3 provençals. O im-perador compreendo o proven-çal e recitou mesmo uma poe-sia nessa língua".

Os homens de direitoOs homens de direito contl-

nuam a prevalecer nas organl-zações ministeriais dos paísesque vivem sob o regime repre-sentativo.

O ministério da Republica Ar-gentina, que ante-hontem se ins-talou, sob a direção do presi-dente Ortlz, compreende quatrobacharéis, Drs. José Maria Can-tillo, DIogenes Taboada, JorgeColl, Manuel Sezarado. Igual-mente bacharel em direito onovo vice-presidente da Republi-ca, Sr. Ramon Castillo.

O novo Gabinete Chautempscompreende treze advogados ml-Utantes : Srs. Chautemps, Pier-re Cot, Jean Lay, Sarraut, Mar-chandeau, Campindrl, Bertrand,Guy Ia Chambre, Ramadler,Monnerville, J u 1 i e n, PhilippeSerre, Hymans e cinco universi-tarlos : Delbos, Daladler, Iterg,Laurens e Maxena Bibié.

A Marinha e o Carnaval

A QUESTÃO DAS SOCIEDADESANÔNIMAS —

Cs nossos minériosO Brasil, que ainda não 6 um

pais de grande potência indus-trial, continua a ser fornecedorde matérias primas, em larga es-cala.

Sabe o leitor o que isso slgni-fica: os artigos brasileiros com-prados a baixos preços pelo es-trangelro retornam ao nossopais em fôrma dc artigos manu-faturados que nos custam caris-slmo.

Vejamos, porém, como se de-senvclvem as nossas exportações,por exemplo de minérios.

Exportamos 6S.301 toneladasde minérios, nos primeiros novemsssa de 1D35. E.n igual per'o-üo, quer dizer, de Janeiro a Sc-

O desenvolvimento deSão PauloSão Paulo, cuja receita, em

1921, atingiu a 160.580 contos,três lustros após, isto é, em 1936,viu a sua arrecadação ascendera 718.370 contos.

No mesmo período, o valor dcsua exportação para o estran-gelro elevou-se ue 508.568 con-tos a 2.589.893 contos. Para os Es-tados do Brasil: de 91.007 cou-tos a 631.326 contos.

A sua importação de 1921 a1936, subiu também: do 841.013contos passou para 1.G77.174 con-tos (estrangeiro); de 176.408 con-tos pata 480.979 contos (Estadosbrasileiros).

O vator total òa sua produçãoIndustrial, que fora dc 804.378contos, chegou a 3.100.000 con-tos.

Ascenssão Igualmente notávelregistrou-se no concernente aovalor da produção agrícola: ..1.017.172 contos, em 1921; 2.973.912 contos em 1.133.

Outros Índices do desenvolvi-mento paulista: a sua quilome-tracem passou de 6.G1G para7.-167; os depósitos, nas CaixasEconômicas, dc 135.970 contos.,para S43.780 contos.

As estradas de ferro de SãoPaulo, em 1921, transportaram21.699.811 passageiros e 8.440.767tonelaaas de mercadorias, em1936, respectivamente, 40.923.552ps. c 14.889.610 ts.

Os bancos e casas bancariasacusaram o seguinte progresso:emprestimes e descontos, de....707.787 contos para 2.93-1.635 con-tos; depósitos, de 825.740 contospara 2.S79.5G9 contos; total ge-ral dos balanços, de 2.986.895 con-tos para 10.098.753 contos.

O valor dos títulos negociadosna bolsa dn cniltol paulista ns-esndem de 40.134 contos a 322.06Gcantos.

Os concursos âe serventesAlega-se neste momento qué o

concurso exigido pelo ConselhoFederal do Func.onalismo Civilpara os cargos de serventes estámulto acima di serviço que vãoêlcs executar. A" primeira vistaparece que a critica é proce-dente; mas, descendo-re ou, me-lhor, subindo-sc á realidade, vc-iiflca-se melhor a razão da exi-gencia.

E' verdade que a nomeação 6para servente; porém, todos sa-bem que um servente, fazendoamizade e apresentando certosdotes pessoais, passa logo a con-tinuo, depois a auxiliar de por-tarla e nâo são poucos os que,em reformas, logram cargos su-pericres e até r":mo cargos dedireção. E' exato que, normal-mente, ha exigência de novosconcursos, porem qual e a rea-lidade?

A realidade é a e>-'-*«n,-«a <«pmuitos funcionai.us nuo vierniü

Numa das ultimas reuniõesdo Conselho de Economia e Fi-nanças, o Sr. Abelardo de Ver-gueiro César propôs que estu-dada fosse a questão das socie-dades anônimas, instrumentode negócios que, em toda a par-te do mundo tem sido de multautilidade ás economias nacio-nais, porém, prejudicando comfreqüência a economia parti-cul ar.

Realmente o assunto de hamuito que vem exigindo umasolução, porém, esta não semostra fácil, em virtude do seuaspecto internacional de direitoprivado e, como se sabe. essedireito é sempre muito difícil deser concretizado.

Conviria, portanto, que se fl-zesse 'primeiro uma convençãointernacional no sentido de seestabelecerem princípios gerais,sem prejuízo, ja se vò, da legis-lação particular de cada pais.

Entre tais princípios gerais,poderiam ser Inscritos: condi-ções preliminares para subscri-ção do capital social e respon-sabilidade dos subscritores eacionários; categorias de ações,venda, transferencias perda, eroubo; sede social, estatuto na-cional, definição e limites dosnegócios e operações sociais;poderes e responsabilidade desadministradores; fundo de re-serva obrigatório, amortização;exame dos livros sociais emqualquer tempo pelos acionls-tas e obrigacionistas; caracteresgerais da obrigação, emissão esuas condições; casos .de liqui-dação voluntária ou jbrlgatcria,situação dos acionários e doscredores; casos de nulidade dassociedades e responsabilidadesresultantes; assembléias obriga-torias cm épc.as determinadasdo ano; podtres das assembléiasgerais; publicação obrigatóriadas obrigações sociais.

Sem que, de todo ou aproxl-madamsntc, sejam estabelecidasinternacionalmente essas bares,unlformisondo a legislação detodos os povos nesses pontos es-rendais, a questão das socieda-des anônimas, que constituem

uma grandiosa concepção dosnegócios contempcnanèos — nãoterá vida saudável.

Foi a delegação do Brasil, porintermédio do saudoso Sr. Cel-so Baima, que, na ConferênciaParlamentar Internacional deComercio, assembléia geral deRoma, 1925, quo chamou a alen-ção dos parlamentares de qua-renta nações ali agrupados paraos referidos pontes.

Do debate resultou uma reso-luçâo que foi unanimementeaprovada e se combinou aindaque uma comissão de juristasestabelecesse as bases de umalegislação internacional sobre amatéria.

Diversos países da Europa ecreio que também o Japão e osEstados Unidos da America doNorte, fizeram leis em que in- !cluidos foram, mais ou menos,tais princípios. Hn, portanto, nalegislação sobre sociedades ano- |nimos princípios já geralmenteaceitos ou internacionalmeiueconcretisados.

Verificar bom quais são essesprincípios já em pleno uso in-ternacional e adota-los com asmodificações ou adições pe-culiares ou necessárias ao Bra-sil — deve ser a preocupaçãodos que vão organizar a novalegislação sobre a matéria.

Se assim não se fizer, a legis-lação brasileira, por mais sabiaque se apresente,, não poderáproduzir iodos os frutos benefi-cos, porque ficará re.;olvido ape-nas um lado da questão.

Apesar das dificuldades quecada pais, ultimamente, temcriado em relação ás atividade^dos estrangeiros, afetando demaneira Íntima ns sociedadesanônimas, cujo critério sobre anacionalidade é hoje bem di-verso daquele que havia antesda guerra, — já se tem canil-nhado alguma coisa na espécie,porque todas as nações têmapurado que nada se poderá fa-zer de realmente utll na mate-ria sem uma convenção Inter-nacional, ou sem princípios ge-rals estabelecidos.

OTO PRAZERES

O mais antigo PrefeitoO cargo de maire em França

não tem correspondente em sis-tema algum governamental. O

, maire aii participa de funções: que são dadas aos nossos prefei-] toa, tem iunções policiais, de ta-I bellão, de juiz, etc. O mais an-! tigo maire do mundo inteiro' encontra-se na comuna de

Ehuns, no Alto Saõna, na Fran-ça, estando investido do cargo

! desde 21 ds Janeiro de 1878, o| que quer dizer que já complc-! tou 60 anos de exercido. Chama-

se Edmond Mathis e conta 85anos de idade. Desde a idadede 25 anos portanto, que foieleito maire e nunca mais dei-xou o cargo.

E não deixou tambom quandofoi eleito vereador (conselheiromunicipal), quando íoi escolhidoConselheiro Geral (espécie deDeputado Departamental) emesmo quando se viu distingui-do com uma cadeira de deputadofrancês, geral, de 1910 a 1919.

Esse maire não só conhece to-dos os habitantes atuais da suaelrcúnscrlção como fala dc todosos habitantes que já desapare-ceram, porquanto ha ali apenaspoucas dezenas de indivíduos dasua idade. Ele dirige, pois, umapopulação que viu nascer... eque registrou no seu cartório.

A Marinha foi sempre eml-nentemento carnavalesca. Refl-ro-mo á Marinha do meu tempo,no começo deste sceulo, quandoos primeiros automóveis so pu-zoram a fonfonar, com dlscroçãoo timidez, pela Avenida de pouco;Inaugurada. Havia nessa cracertos tipos de boêmios Incorri-eiveis que davam excessivo tra-balho ás autoridades navais e ãpolicia de terra. E.-am, ' dentreoutros, o simpático Artur Etcho-barne, destemido, generoso o leal,filho do grando pratico de Hu-maitá, tão do peito do Barão dòJacegual. Nuguet, prefeito gen- Itleman, freqüentador assíduo dasnoitadas do velho High-Life, re-'catado, silencioso, quasi sempreno salão de leitura aos interva-Ios do camplsta e do bacará.Carvalho Moreira, filho do Ba-ráo de Penedo, que findou seve-rlsslmo comandante do Lloyd,morto na flor da idade. BraulioBraga, Ararípe, Vicente Rodri-gues, Reis Júnior, Jullo Zanl,Álvaro Brandão, encontrado semvida, numa quarta-feira do Cin-zas, junto á porta do quarto dedormir. Esses de hontem. Maisalém, na Armada Império, apre-sentam fés de oficio na classe enas proezas terrestres, dentremuitos, Malveiro da Mota, queuma vez, em Valparaiso, ao caboda décima terceira taça de citam-pagne, fez um discurso memora-vel, a cambalear, mal seguro naspernas fracas, mostrando á assls-tencla abismada os mais sólidosconhecimentos da historia navalchilena. ,

Nâo raro ao grupo do botão deancora achegavam-se paisanosdo quilate de Alberto FerreiraViana, filho do notável parla-mentar da monarquia, que nu-ma excursão ao Pará, hospedodo Bispo D. Antônio de MacedoCosta, quasi enlouquece o ceie-bre preiado com as suas falca-truas de deshoras, nas ruas quie-tas de Belém. E o bispo a quei-xar-se ao pai do doidivanas:"Não posso com o rapaz. Foge-me de palácio e mete-se com oíi-ciais de Marinha".

Toda essa grei cumpria o seudever. Eram excelentes marinhei-ros, patescas atilados nas mano-bras do pano, crentes na duravida de bordo. Mas vinha o Car-naval. Ficavam irresponsáveis.Bebiam á tripa forra. Promo-viam desordens que se registrama ferro e fogo nos anais tias fo-ihas urbanas, como aquela doAquidaoan, em que a Marinhadesforrou melíridres ofendidos ehouve até mortos a lamentar.

Por esses fatos, e as constan-tes rixas com o Exercito e a po-llcla, era costume, ha uns trinta

nnos, mandarem-se os naviospara o alto mar, em conlOiiosexercícios,- cruzeiros monótonos,nrcclnamento pelo Car na v a1.,Lembro-mo tle uma noite, Demimo gordo, em quo fioar.iifundeados, no Primeiro da Mar-co, defronte da barra de San»tos, ouvindo o clangor longínquo,apreciando (e com quo màijtial)o clarão do porto onde a essahora desfilavam carros alexo^l-cos, se divertia um povo livre, msdesfrute dn todos os prazeres.

Sol do figuras que marcaram.época, que encheriam volur «>desopilantes do façanhas ilíor1.*veis, nesses dias em que a ci.:'-».-de se transforma em bacanal sr-crllega, quando atroam os ar-j-íos clarins, os tambores, os bort-bos e as fanfarras da imensa,consagração paga. Sei de um, dajeunesse dorce do Rio antigo,que hoje está velho, reformar oem capitão de fragata, cheio Monetos travessos que ametiçii aenveredar polo m-:smo caminii .Mas se ler esta crônica, ha Uesorrir a recordar o feito.

Casara-se nas vésperas c*Carnaval. Estrolna desabalado,prometeu á mulher regenerar-se,ao menos resignar-se com a no-va situação. Mus não pôde. Fas-cinava-o o cheiro das 'blsnagoscomo um odor exquisito, masüe-tico e fatídico. Fugiu de ci.sa,Era o terceiro dia. Meteu-se nodDemocráticos. Havia um crirrode fantasia com uma enorme tu-lipa que abria e fechava as pe-.talas ao movimento das rode. Opatusco moteu-se na tulipa. Dc-solada, a consorte, cançada ds oesperar, consentiu finalmente emassistir á passagem dos prestitosem companhia tia mãe e dar.irmãs. Postou-se em frente aisJORNAL DO BRASIL. Surge :ros Democráticos. Aplausos fre-neticos. Passa a guarda do hc -ra. Passam cs carros de crit. .i.Vem a srancls tulipa, abrinde k-e fech-ando-se para o poyaráudeslumbrado. Estaca porto úi*redação. E o boêmio aparece,dentro tía flor simbólica, vestidode pferrof, cem a cara desço-bsrta, suarento, òfegante, a ber-rar, a espalhar versalhadas co-micas, descabelado; prbíun . i-mente cínico. Esbarra ço:n a ,:¦¦>-bro esposa. Esconde-se, enva.\,o-nhado, no interior da tulipa; Hos Democráticos prosseguem nasua marcha triunfal atraVssda cidade em delírio.

Momo e Netuno sempre fo.-aniamigos inseparáveis, no cóm?.n«do supremo das suas hósteáaguerridas.

E com cada ajudante cie ur-deus 1

GASTAO PENALVA.

de cargos modestos em cargossuperiores, sem concurso e quemal sabem ler e escrever. Essaignorância, além de prejudicar oEstado, prejudica aos própriosfuncionários qne, possuidores deboas qualidades, sao a todo ins-tante humilhados porque não pó-dem desempenhar o cargo a con-tento.

Esses casos não são exceções;são frequentes.

Além disso, não se compreendeque, quando o Estado torna o en-sino obrigatório, quando tem oiraximo interesse na alfabetiza-ção, dê lugares de bons ordena-dos, com todas as garantias, aquem não seja perfeitamente ai-fabetizado. Eqüivaleria a animara não alfabotlzação, visto quenem mesmo êle, o Estado, dávantagens a quem estuda e cul-Uva o espirito.

Admitindo um servente, o queo Estado faz é abrir a porta daburocracia a um cidadão quepôde galgar cs mais elevadoscargos da burocracia. Os exem-pl03 são múltiplos e honram aosque souberam subir, desde quose mostraram preparados...

E' fácil saber...Como ee sabe, todos os países

da Europa adotaram providen-cias e medidas especiais contraOa estrangeiras, bom como me-dldas policiais minuciosas.

Muitas dessas medidas são ex-tensivas a todos os habitantes sj-ja qual fôr a nacionalidade.

Para os habitantes, fácil é de-corar ou estar cientes de tudo.porquanto as medidas foram de-cretadas poucj a pouco e a vidadiária no local fez com quehouvesse -rrfeita no.?o de tur"o.

lUas, ja o mesma não se dá

com o Indivíduo que chega eque tem medo até de sair á ruacom receio de cometer qualquercontravenção que o leve a cadeiaou a pagar uma pesada multa.

Assim, um viajanto desembar-cando num pais chamado totali-tarlo, pediu logo que lhe ensl-nassem ou informassem o nueera permitido e o que cra defesopela lei local.

O seu Informante, homem deespirito, respondeu logo:

— E' muito facll fazer a dis-linção — Tudo que não fôrobrigatório, é proibido... — ZZ.

Não sc pódc contcnlar atodos...

Está, como se sabe, se generall-zando o habito dos iins de se-mana por toda parte. Em Pa-ris, o lueefc end ainda era rela-tlvamente pouco intenso e, en-tão, as companhias de estradasde ferro resolveram instituir bi-lhetes especiais tíe Ida e volta,com preço multo reduzido valen-do do Sábado á Segunda-feira.

Assim cs flnsemanelros au-montaram Cs uma fôrma estu-penda, com grande alegria paraos hotéis, restaurantes e outrosestabelecimentos do campo.

Os negociantes de Paris pro-testaram. As estradas de ferropertencem á nacionalidade, sãocusteadas pelo povo — e, argu-mentam, não podem ou não de-vem proteger uns cidadãos ne-goclantes contra outros ou comprejuízo de outros cidadãos ne-goclantes.Tornando-.«-2 interno o movi-mento dos flnsemanelros. cs ne-goelas dos restaurantes de Paris,cafés, diversões, etc. diminui-ram ds modo t"n~'-:l. Sâe-n aosSabaúcs, EC--J, ca Jidade Luz,

A praga das cambistasE' uma das causas do entor-

pecimento do teatro no Rio aeJaneiro, visto como dificulta uacesso das salas de espetáculosá parte maior da população,forçosamente constituída pelasclasses de pequenos recursos.

Mas, não é somente ai que omal se manifesta, desafiando to-das as possíveis providencias dasautoridades.

Sempre quo os teatros destacidade se abrem para qualquerfesta de muito brilho e sedução,como os bailes do Carnaval, oscambistas movimcntam-sc, fa-zendo-o sempre com uma segu-rança e uma desenvoltura quesão verdadeiro flagrante dosentendimentos havidos entreeles e os encarregados das res-pcctlvas bilheterins.

Quando se adotarão medidascapazes de acabar, por uma vez,com semelhante abuso?

Nada mais simples, nada maisfacll, do ponto de vista pratico.

Se existe algum estorvo pode--roso, é de ordem exclusivamentesentimental, e reside na consi-deração de que isso constituepara tais homens um meio devida.

Mas, na hipótese de se abs-trair do aspecto moral e socialdas profissões, quando se tem deestabelecer distinção entre as II-citas e as Ilícitas, aparecerãoconseqüências das mais inespe-radas e chocantes, como seria,por exemplo, a liberdade paruos vendedores de entorpecentes.

Pois nâo é também um meiode vida, embora semeie a mor-te?...

ça e alhures. Ha, portanto, quem iesteja repovoando o Brasil comindivíduos selecionados da íor-midavel lamilia das orquidaceas,que é a maior de quantas o rei-no vegetal pôde apresentar.

Estaoelecidos, como estão sen-do, em bôa hora, depois do saiu-tar exemplo de S. Paulo, orqui-darios em todos os Estados, épreciso que façamos com qae ha-ja orquídeas, wie o pouco queresta nao continue a ser disper-sado para o estrangeiro e quedesse estrangeiro nos voltem ai-guris pés.

Vlsiiando-se, como fiz, o orqui-darlo do Sr. i^lerti é que se p^ciefazer uma idéia tío maravilhosoque ha na combinação de coresdos exemplares hibriúados pelospacientes esforços humanos enue somente se tornou possíveldepois que Noel Bernard, qualouiro Btrnard, ClLUde, o criadorda medicina experimental, —descobriu a verdadeira biole.iiadas orquídeas e a sua maneirads nutrição- Naquela orgia decores üo prquidario islerti, em q.ieo nosso olhar qual borboleta ma-raviihosa e intiecisa nao sabe cs-colher ou verificar de prc-nlo,qual a bela para nela se cle.no-rar — & quo póüe ter uma idéiado que vale e quanto agrada âalma e á arte uma cun.ura deorquidéas. Disse Oscar Wilde,numa daquelas suas irreverentesboutttães — que o homem só-mente sa infenorisa quando co-pia a natureza; como nuo se sen-tira orgulhoso o homem vendobrotar, no fim cie oito anos tletrabalhos pac.entes, brotar, fa-zer-se botão e abrir ern coreslindas as ilores de -.una orqui-dacea a que êle deu vida, com-binando tonalidades e feitios, is-to é, criando um exemplar ain-ria mais belo, ainda mais curió-so do que quantos a própria na-tureza produziu ou combinou?...— O. P.

Sr. Éden, considerado o cam-peão da Lisja das Nações, ven./.',a ser em futuro mais ou menjspróximo uma das personalidadesde mais peso na poiilica inglesa,

O solidárismoA recente inauguração hiíi

França da Escola Superior duRadicalismo deu oportunidade auma vigorosa conferência daBoüglé; o notável diretor da Es-cola Normal Superior.

O sociólogo francês tomou portoma de seu estudo A filotofiada solidariedade c a sociolar.ia.Mostrou como o soüdarisr.io oor-responde ás altar tradições fian-cesas e tendo evíicado os .eu-;apóstolos, á. frente deles LéonBourgeois, expjs com Durkheraoras-peeto scíentilico cio problema saludiu ás concepções dos. Esla-dos chamados plutõritárió- :'¦ aoindividualismo da revolução, aozelo pela pessoa humana, a estorórina tle solidariedade que senise opor á dependência mútutidos homens, implica o respeitedas "pessoas humanas iguais",ao personalismo democrático inacionalista que se pode acomu-dar com a solidariedade.

Um quadro dr Rcmbranüí

s;: O Sr. Fernando:_: :.: Costa, atual ministro

da Agricultura, foi o principalcraidor e o grande protetor doOrquiaarlo de S. Paulo. Coloca-do na pasta federal é de espe-rar que S. Ex. volte um pou-co de sua atenção para as lln-das orquídeas brasileiras, a verse salva ainda alguma coisa,pois que a parte melhor tomoucaminho do estrangeiro. Já éhoje, por exemplo, entre outras,muito rara a Laella Xantina;por que todos os hlbridadores es-trangeiros fizeram caça ás suasflores amarelas, únicas no ge-nero Laslia.

E' claro que náo podemos fa-zer voltar as nossas florestas eaos nossos orquldarios, públicosou particulares, os exemplaresque deixaram as nossas terras;mas podemos proteger o que fl-cou e podemos amparar ou aomenos animar aos que estão cul-tivándo novos exemplares comhibridações conseguidas no pais.Sâo poucos ainda, mas revelamuma paciência sem par, porqueprecisam vencer dificuldades queso amontoam e, em geral, só-n.ente no fim de seto ou oitoanos — podem veriíiar. pelaílôr, qual foi o resultaco de to-dos os seus esforços.

Visitamos ha poucos dlos emPetropolls os orquldarios do Sr.Hsnrik Kerti, húngaro de nas-cimento, mas brasileiro de direi-to pela naturalização e de fatopor ter sido criado no nosso pais,onde constituiu familia e sempreexerceu a sua atividade comer-dal.

AH e.-tão reunidas varias se-rles de híbridas, algumas proce-dentes cls brasileiras natas e ou-trás filhas de orquidéas Imlgran-tes, ds origem brasileira, porémnascidas e desenvolvidas nos cs-tnbe!eclmen'os estrang"!ros daInglaterra, da Bélgica, da Fran-

Politica européiaE' inegável que a Franca res-

pondeu com muita serenidade,íirmeza e dignidade ás ultimasatitudes e palavras dos seuacompetidores na política curo-péia.

Conservando aquele admirávelsangue irlo que nao o tem ab:m-donado nos momentos mais dl-ficeis, o povo francês, atravésdo chefe do seu governo e doseu ministro do Exterior, deixoubem clara ainda uma vez a suafidelidade aos princípios demo-craticos e ao direito que temcada pais de governar-se co:ntimelhor entender.

Força é coniessar que, se de-cepcionou o que oconeu do ou-tro lado da Mancha, onde o Sr.Éden teve de sair üo cargo daministro do Forcign Oiíicc, dumaneira inusitada, a França im-pediu uma derrocada completaafirmando a sua firme decisão demanter as posições que vemguardando, como defensora pri-meira daqueles princípios e da-quelcs Ideais que Wilson pro-curou concretizar na Liga dasNações. Vindo depois do ener-gico discurso com que o Sr.Schuschnigg Interpretou no-vãmente a resolução do povoaustríaco de preservar a sua !n-dependência e a integridade ter-rltorlal da sua pátria, a sessãoda Câmara Francesa etn que apolitica externa do gabineteChautemps íoi aprovada contradois votos apenas é um aconte-cimento destinado a influir po-derosamente no desenvolvlmen-to da situação européia que ten-de a complicar-se.

Não será temeridade prever-seque a firme põslçâo do governofrancês terá grande influenciana opinião publica da Inglater-ra, cuja pressão sobre o gover-no britânico tende a aumentar.no sentido de fortalecer-se todoo sistema de que a sociedade deGenebra é, por assim dizer, aespinha dorsal.

E' claro que nada dl.so lm-pede a realização das negocia-ções das duas grandes democra-cias européias com a ltalla ecom a Alemanha. Do êxito dessesentendimentos depende, porém,a sorte do gabinete Chamber-laln, cujos dias parecem conta-dos.

O Sr. Anthony Éden, que re-velou tanto cavalheirismo e tan-ta coragem e desprendimento nadefesa das suas convicções, tal-vez volte em breve á tona. paraorientar nos rumos tradicionaisa política exterior do seu pais.

Ds qualquer maneira, 6 quenfio ç d»íicil ad.-iitir-se ii que o

Um quadro de Rembrandli, r.cqual o grande artista ii.':ou a íi-«ura de seu pai, acaba de &eivendido em Londres pela t wtia,de CliO contos, a um coleciona,dor cujo nome o telegrama ueesqueceu de nos corhuti-car.

Pertencia essa obra-prima sW. B. Chamberlaín. um cola-clonador inglês. Agora, cor, amorte desse coleeionad,or, o c.í:.i-dro íoi bater e.n outras m.:..-:.pela importância c',.; cete :.\'iguinéos — ou, cin Lriis-lieiro. òipcontos. Corre, asr.m, o deK.noum tanto vario, de tentas outia:.obras maravilhosas, que o gi-ntodes artistas tem conetbido c quese encontram dispersas em ir.u--seus ou coleções partícula: c?.

Selscentós e sessenta cor,!ospor um quadroI

E' alguma coisa, Isso.E nos parece ainda n: .is.

quando lembramos a vid,:: '.'.a-lancòlica, decaindo ás vezeu liamiséria, que teve RembraniL

Boêmio e orgulhoso,./ altivo eindomável, cheio de um grandedespreso pelos preconceitos coshomens comuns, tornando-secada vez mais UiCeil de ser co-.i-preendido pelos uut.'os honv ns— só Dt-us souoe o martírio cmque ss arrastou n vida, do g: -:i-de artista! Só Deus pôde salx-r-o que cie padeceu cia existência,d.a gente que o cercava, da pro-pria lamilia. que, no íundo. dr.—tentava o seu i.enio, que pi min-zia tantos quadros c tão poucomctp.l Eonantel

Seisccntos contos! Sete inT;guinéos! Tivesse Rembrondtconseguido fazer isso em stta v\.da, e talvez a existência -nl- M-vesse decorrido menos melai- :o-lica!

Mas o pior é que os c ili .--o-nadorés ingleses e os milim: o»americanos só sabem dar o i.a-vido valor ás obras dos ir.-.it. ie"artistas depois que esses ait-s-tas não existem mais...

HauptmannGerard Hauptmann acaba d»

publicar ns suas memórias: Ao»75 anos, êle procura reviver a.-paginas do sua infância obsç-••.•.*e de sua mocidade irrequ'. .a,que nada faziam o futuro c.;e-fe da escola naturalista na Ale-manha. Péssimo aluno do liceude Breslau, dele se cvadlu par.»cultivar a terra; Novo fra-.e.. :•_.-.Declde-se então pela escultv-.-..De BreslPti vai a Roma e a e-na. Nenhum exito miirca:. :.Aparece-lhe então um casair. i-to vantajoso. O filho do h .;-leiro de Salzbrunn, pequeno es-tação termal da Silesla. enCSK-tra aos vinte anos uma jj.i.nde família rica e Isto perin'.~-lhe instalar-se em Berlim, e porcausa de sua saude precarír.. -. *Erkner. Surge, então, sua \: •meira peça de teatro A:it.:s t.Anascer o sol. Eis HaupÜaarul"discutido e louvado. Dal em c*.-ante é a ascensão p^ra a j'.».,»,literária.

*.':'¦'-¦

4 JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 1938

REMINISCENCIAS(Pagés e pagelanças)

De Maio a Dezembro de 1890,ixerci, nfio obstante a minhaJuventude, o cargo de Delegadode Policia na Capital do Mara-nhfio, com jurisdição em todoo vasto Município do que SiloI.uis é sede, tendo como auxl-liares imediatos dois aub-dcle-gados na zona urbana, um naEuburbana, c dois na rural.

A série tomei as minhas atri-buiç.cs, cortio. louvado Deus,soit.pre tomei as muitas e va-rir gados que tenho exercido.

E' exato qua orgfto oposicio-nlsta — a simpática, tradicio-nal e gloriosa Pacofilha. — porvia do verdor du. minha idade,disse, (e foi só o quo disso, con-slíjno-o para honra minha, eem honra A elegância Ua suaatitude), que eu, fora das no-ras do serviço policial, emplna-v_ papagaio-...

Embora multa gente maisIdosa o fizesse, entre ela umilustre e virtuoso sacerdote, quefelizmente 14 ainda exerce umavigararia e uma cátedra deprofessor. — devo consignar, nbem da verdade, que nfio eraverídica a Increpação. Não queme faltasse vontade para fazerlanceadas! Lá isso eu tinha, éexato...

Mas, imbuído da respoi.sabi-Vdade do meu cargo, eu pro-curava desempenha-lo com cir-etinapccç&o.

E creio que não o desempe-niiei de todo mal, pois, apósmeses de exercido, recebi comoorsr.iio, — aos dezenove anosh. .'dado — a minha nomeaçãoparn Secretario de Estado, lu-rrar que por seis anos e meioo-rupei.

.piando na policia, uma dascoisas contra as quais mais sereclamava na cidade, eram ospc-oéí- e a pasreíeuiçe» — no-nesii.ieios na linguagem loca*, porinfluencia do tupi-guarani, aoinvés de macumbeiros e ma-c-imlía, aqui usados, e vindos.provavelmente, du Bahia, ondeo elemento africano influiuma!s. no linguajar do povo, queo i hehengatú.

Dos pagCs que lá então ha-via os mais falados eram oPa -ai-Ccsar e o Manê-teu-eetn ío.

O -papai" cie Casar provinhatle i.ie chamarem pai os macumhe.iros elo seu terreiro.'• Mett-santo" chamavam aoMaré os do seu grupo.

í.:'as a gente, que não era da7)(X0eieinça. trocava. — por es-orupulo de consciência — o".meu" por "teu", isto é: feu,lá d: quem fosse da seita.

E-,i, cem o ardor, da minhaiuvcitude, e inteirado das re-i-lan-.ações que se faziam con-tr.t o modo por que eles expio-ia vim a bolsa dos ignorantescrédulos, nâo estive pelos autos,r, meti os dois» no xadrez, semiivj importar com o prestigio deejúe dispunham, nem com osprotetores que tinham.

Eram tipos dei todo difereh-V.e_ os ilcis pagés,

Ãteào, negro, de muito pou-cas palavras, e olhar deiicon-fíádo era Manc-tcu-santo, quemorava num arrabalde da ci-cadê. '

Alto, mulato , desempenado,ciliar inteligente, falastrão, a'laforina penteada em grandesi;. Mboc/tas era Papai-Cesar,

»,-,*._ residia no distrito rural do

TREM AZUL

Bacangn. onde tinha sitio compequena lavoura, porcos e g'»-linhas, carro de boi, roda deralar mandioca, e íôrno de la-rinha.

Quando prendi Mani-teu-santo, ôle tentou reagir. Mas, se-guro por soldados robustos,pôs-se a bater com os pes nochfio, chamando, — informou-me uma das praças — Ogumpara o soltar.

E so parou com o sapateatto.quando eu, rindo, lhe disse;

— Pois cliama-o, que éle vaipara o xadrez comtlgo.

Furibundo tornou a ficar, ri-lhando os dentes, quando, noarrecadar ns bugigangas queentupiam o caldo, segurei umapequena caixa de madeira uoil-da. cheia de cartas.

Mandei a caixa para a dele-gacia. onde, no dia seguinte. 11as cartas.

Todas, ou quasi todas, de mu-Iher, acusavam remessa de tll-nheiro, e, em regra, pediam aopagé que protegesse umores oudesfizesse ligações do mesmogênero.

Para dar um corretivo Os in-genuas missivistas; noticiein' O Feâeralista, Jornal de queera redator, que ia publicar uscartas apreendidas.

Deu um resultado admirávela experiência 1

Foi um "Deus nos acuda!"de homens que mo procuraram,uns vexados, outros íuribundos,com as filhas, irmãs e malhe-res que se haviam dirigido aMane-teu-santo, e os quais fl-caram assim sabedores da cor-respondendo delas com o page.

Era o que eu desejava...E, contente com isto, está

bem de ver, que não publiqueins canas.

Com Papai-Cesar, mais inte-ligente, tudo ocorreu de mododiverso. . _,

Preso, êle, falando manso, .sorridente, Justificou-se:

Seu Delegado, eu não souculpado, eu não acredito nisso.Mas o que o Sr, quer? .lie _ie-dem p'ra mim fazer uma por-çfto de coisas, e desmanchar"coisas feitas". Eu tenho, nomeu sitio, uma porção de plantas: erva-cidreira, estoraque,erva-de-bicho. salsa da praia,catinga de bode, vassourinha,melão de S. Caetano. Ponhoaquilo tudo na cachaça, mistu-rado p'ra disfarçar o gosto, ovendo, o'ra banho ou comobeberage. Mas o que eu faço,não prejudica ninguém... Quemmanda eles acredita?

VI que êle era sincero, emandei-o embora, com o com-promisso de abandonar a pro-fissão de pagé.

li creio que o cumpriu, poisque não mais ouvi reclamaçõescontra êle.

O mais curioso de tudo, lo-ram os conselhos que recebi,quando sai da Policia:

— Tome cuidado cora as co-slnhelras desconhecidas que seempregarem ein sua casa. Po-dem ser pagés, e podem fazeralgum feitiço que lhe prejudl-que a saúde!

Não fizeram.B, se fizeram, "o feitiço vi-

rou centra o feiticeiro", ou. pe-lo menos, foi de todo lnoquo,pois, com o tempo, engordei.

Engordei até demais...

DOMINGOS BARBOSA.

As igrejas na Inglaterraaogita-.se de realizar a fusão

etiiiri' a Igreja oficial e as igre-Jos livre, da Inglaterra. Esseproje to interessa á vida religio-íi tíe trinta e dois milhões d-lieis e poria fim a di&sençõesexistentes ha mais de trezentosan-M3.

Estão â frente do movimentoí, Arcebispo de York e quatorzebi.-.teos anglicanos.

Os protestantes da Inglaterraí rio país de Gales se dividemuitulmente em 28.550.000 an-glIc$rios; 2.965.000 metodistas;i... 1).000 congregaclonistas; ...l.riOO.OOO bati-tas; 500.000 pres-biie.ianos.

O comercio exterior Bn-tanicoAs estatísticas do comercio

exterior da Grã Bretanha parao ano de 1937 foram as mais sa-Usfatorias de.*, de 1930. O valortotal das importações elevou-sea 1.029.065.000 libras, Isto é,181.313.000 mais do que em1936. O valor das exportaçõesfoi de 506.761.000 libras, comaumento de 95.307.000 cm rela-ção ao ano precedente.

O trabalho das mulheres

Segundo o Arbcilpont, é dei-etec.nlas mil o numero dasmulheres que trabalham na Ale-ini?.nha.

A política nacional socialistaaá começa a transigir, permitiu-do o trabalho das mulheres ca-(saias.

O catolicismo na Ale-manha

A caminho da moneAnte-hontem começou

oficialmente o império dafolia carnavalesca.

Ha muitos dias, porém,que ouço a cuica c o pan-deiro estridular pelas ruasdo Rio de Janeiro, levan-tando o povo — quo es-tava debruçado sobra amelancolia das aperturasda vida — para vir comoLázaro redivivo se incor-porar ao séquito estrepito-so do Carnaval que chega.

E enquanto os ranchospassam, passam os blocos,desfilam cordões alegrespela Avenida engalanadaque vibra sob o samba,cantado por milhares devozes, fico daqui a pensarno que será o Brasil da-qu. a clncoenta anos, coma mentalidade da genteque ai está.

Um filme de cores som-brias desdobra-se ante osmeus olhos no momentomesmo cm que vêm lá defora os alaridos da multl-dão se quebrar de junto <-minha mesa de trabalhocomo ondas de um martempestuoso em noite detemporal.

Vejo quão inglório vaisendo de dia para dia o in-ver dos que estudam, dosque procuram elevar o es-pirito aos alie» paramosdo céu, sem se ater ã ar-gila que os quer acorren-tar á árida mesquinhez daterra vasia. O homem depensamento é um homemisolado. Mede-se o cultivopelos pés, e não pela ca-beca. O football e o boxigualaram quasi todos osvalidos e os jovens destechão, incitando-os a quedeixassem o livro — guiados povos ilustres — parairem aos torneios da bolaou aos da luva de dar mur-ros.

O Carnaval que está Id/Jro encarregou-se do res-to.

Tirou-lhes aquele sentt-do nobre da alegria sempecado, do prazer sem lu-xuria, do divertimento semdeslustre. Enveredou mo-ços e adultos para um sor-vedouro dè águas reluzen-tes, mas em cujo fundodormem o lodo e a pesteque aniquilam.

As bibliotecas continuam. às moscas. As escolascheias de iletrados queamanhã irão engrossar aságuas dos doutores demeias tintas que temos.Os mestres perderam o es-timulo de ensinar e os alu-nos a consciência de apren-der.

E o povo continua a vi-ver de footba-ll, ele box, decarnaval.

Que raça então estare-mos nós preparando ? Quegeração de gigantes ou devermes estaremos elabo-rando para o Brasil deamanhã ? Estaremos já depé na estrada que conduzet grandeza e d fortuna —se é que aquelas coisas sãocapazes de ilustrar e fa-zer grande uma nação —ou já iniciamos a marchapara o vais da Morte ?

Para onde iremos mes-mo, Senfior Deus dos Des-graçados ? Dlzei-me vós,Senhor Deus t

JOAQUIM TOM AZ

Correios e Telégrafos

D. Antonia Correia de AraújoO 80° aniversário da veneranda

senhora pernambucanaCompleta hoje o seu 80°

aniversário a veneranda Sra.Antonia Correia de Araújo.P_rt.n_eii'do a uma grtu.defácnitUá psrmunbuc&na, vln-óuiàda aos melhores nomesda noblliarquta nordestina,D. Antonia terá hoje a ___laido a sua numeresa descen-d®ncla, filhos, netos e bisne-tos, que a íe-tejacn conn ami-zadia e com a reverencia de-v_dr_ á sua vicJa exemplar.

Enviuvando moça, tomou adireção de sua familia e sou-be c-iidii-i-la, preparando-apana os mais altos destinos.No engenho "Caimaraeibe",

respeitada e querida, D. An-tonla era uma lembrançaviva das notáveis matronasperinaimbu.anais, que ilustra-ram a historia daquela pro-vlncia com as suas atitudesde alt-irez e de bondade.

D. Antonia é mãe da Sra.Condessa Pereira Cam-iTO,e_po-'a do nosso prezado ami-go, Sr. Conde Pereira Caroiel-ro, presidente da S. A. JOR-NAL DO BRASIL. D. Beatrizrecorda miuito vivaimente asqualidades e virtudes de D.Antonia, e vale como um tes-temunho da excelência daeducação e dos exemplos queteve diante de seus olhos, nos

COISAS DA CIDADEOS DIAS DE MOMO

salões austeros do solar deCaimairagibe.

Outro filho da virtuosamatrona é o Dr. B.lm.i*o Car-rela de Araújo, adiantado in-dustriail na Escada e figurade prestigio na sociedade per-n_mbu-ana.

Pelos seus netos, D. Anto-nia está hoje ligada a impor-tanbes família, brasileiras,como sejam a. famílias Mac-Dowc'11, Leme, Burle.

Hoje, todos e-es irão leva.á veneranda matrona as ho-menagons de amizade e res-peito a que ela tão admira-velmente se impôs, numaexistência modelas.

RECIFE, 28 (Serviço espe-ciai do JORNAL DO BRASIL)— A Imprensa da tarde neti-cia eom grande destaque oaniversário, amanhã, daExma. Sra. D. Antonia LinsCora-la de .Araújo, que c.in-pleta oitenta anos de idade.

Entre cs registros dos pe-riodlcos salienta-se o do Jor-nal Pequeno, que enaltece asvirtudes peregrinas, a edu-cação requintada e a nobrezada sentimentos da aniveunsa-riante, cuja bondade a fezquerida ém toda a redonde-za de sua propriedade, que éo "Engenho Camaragibe",onde, amanhã, cercada deseus filhos, netas e bisnetosoferecerá uma recepção áalta sociedade pernasnbucana.

O Carnaval ainda desafia acrise de dinheiro e a resistênciados taciturnos, paia ser a únicae verdadeira festa popular dacidade.Sentc-se-Uio o pulso do en-tuslasmo ir enfraquecendo nasruas, a pouco e pouco — dizem,desolados, os que o apreciam.

Vao-lhe faltando, na Terça*,feira goroa, a pompa e a rique.ano de.íile das grandes soc.eda-dc., — comentam, apreensivos,os velhos foliões.

As .ani.ns.as dc bom gosto eos fitas d. muitos inilaate. doserpentinas a entrelaçarem osautomóveis dos corsos, deixandosobre o as.alto um vasto colcnáo

COMENTÁRIO

CARNAVALCreio não haver assunto quemais empolgue a população clu-

rante estes dias do que o Car-naval.

E' nessa época, sobretudo, quenos vem á mente a parábola elasvirgens sabias c das virgens lou-cas. 0

Formam-se, nesstr ocasião duascorrentes bem definidas, que setem acentuado nestes últimosanos. Enquanto trens e vaporesdespejam foliões nn Capital daRepublica, as estações de repou-so no interior recusam pessoasque desejam fugir ao reboliço.

. Mas, o que se tem sobretudode papel colorido, são coisas que introduzido e tem prosperadoji pasíjram, — aiirinam, cheios animadoramente são os retiros

AS MUSICAS DO CARNAVAL

_ls estradas dc ferroaiemãs

As estradas de ferro da Ale-.-•.K.iha contribuíram em 1937para o orçamento do Rdch com156 milhões de marcos. Essaqor.fribuição havia í>Ido, no anoanterior, de 70 milhões.

ÁS -..'sinas KruppN,; recenv. visita do presi-

téento do conselho da Iugosláviaás u.-una. Krupp, o diretor desse•jítecslecitncnto declarou que asua .'lrma descobriu um novoprocesso permitindo tirar dos ml-nenus pobres em ferro um ferrobruto* qua-i puro, quo pôde sertrabalhado nos altos fornos.

Por decisão do governo nazis-ta, serão fechadas na Baviera18 escolas secundarias d. rapa-zes o 64 escolas de meninas diri-gidas por pessoal católico. Eõsasescolas reúnem um total dequinze mil alunos.

Coníerenclaram, hontem, com oSr. Presidente do Republica, nqPalácio Rio Negro, o- Srs. Mlnl_-tros do Justiça e da Educação.

NQ..0AS DO MIHISTE-RIO DA GUERRA

O BOLETIM N. 49, DO D. P. E.DE HONTEM, PUBLICOU O SE-

GUINTE: — APRESENTAÇÕES

Apresentaram-se os Srs: Gene-ral de Brigado Ee.isiKo Tabordo,C.mandr.nte da 8» R. M., por tervindo & serviço dessa Regido:Coronel. Armando Ribeiro, deInf.. do S. G. E.. por ter sidotransferido nora o Q. S.;Raul Porto, 1. O., por ter vindoa esta Capital a «ervlço da 4a Re_glilo Militar: Tenentes CoronclsBoanerges Marques!, do 14" R. I.por ter regressado de Florlanopo-Us; Luis de Melo Portela, do Inf..por ter ficado adido o este D. P.E.j Mario Ramos, do Q. S. de AV sociedade Krupp, depois dc, p_,_.

*Ur B,i0 transferido; .Òrestea

vir te anos, deu um dividendo deft r,'o. corre.tpondent3 a um lu-e.v. d c'27 milhões tíe marcos. O(.eu capital é de 160 milhões demerco- e as reservas de 132 ml-'hões. Ocupa atualmente 00.000opirarlos e mais 18 mil nas suasnl ais de Kiel, Magdeburg, etc.

Os cinemas no JapãoSegundo estatísticas re.entes,

a*'litem no Japão 2.040 cinemas,dós quais 257 em Tóquio. Depoisvim Osaka com 171 e Hokhaldocom 142. Iokohama tem apenasCi cinemas.

O exercito da Grã-Bre-tenha

O exercito territorial conta:> 040 oficiais e 149.797 soldados.7 Ia ainda um déficit de 42.556cflclatí e homens sobre o efetivo,.e p:vz elevado a 301.439 desdel.°d_ Maio de 1937.

A população da Grã-Bre-tanha

Ssgundo o Blue Book paral&SS, a população do Reino Uni-Jo atingiu no ano findo à cifra

ele 47.288.000 aimas. com um.lumerito de 203 mil sobre o ano•nterior.

Em 1923, o Reino Unido con-Uva. 44.596.000 habitantes.

O Sr. Diretor geral des Correiosc Telégrafos assinou hontem asseguintes portarias:Dlspen.$ando do cargo de tele-grafista, o mensallsta Joio Bar-besa ds Lima, pertencente ao qua-dro da Diretoria Regional dc Co.rumbó.

Deüignanelo. para as funç&ea dccheíe do trafego postal dc Dlre-torla Regional do Pernambuco, ooficia! administrativo de cl__-_»e"J", do quadro daquela reparti-çfto. Fausto Lins Cavalcanti deAlbuquerque, ficando dispensadodaquelas funções o funcionário doigual categoria, Jo&o Alcides daGama.

Dispensando, a pedido, Wilsonde Sousa Pinto, do cargo do pro-tlcanto da escrlturarlo da Dlre-torla Regional de Alagoas.

Foram despachados cs seguintesrequerimentos:

Sociedade Brasileira de Crlml-nologla, pedindo para sua corroa-pondencla o para a Revista do-Direito Penol. que edito, os bene-fidos do tarifo oficial afim de quepossa continuar servir ás letras eei Justiça. —. Indeferido em vistadas informações.

No diretoria do Pessoal foramconcedidas licenças aos seguintesfuncionários:

Manuel Bezerra de Carvalho,agente do Gravata, na DiretórioR3glonal de Pernambuco, 5 rneseÊe 4 dias. com ordenado, para tra-tamento de saúde, a partir de 3de Novembro do 1935.

Jo&o Augusto dc Sousa Westln,ajudante de Machado, agancla su-bordinada A Diretoria Regional deComponha, 6 meses, com 2j3 degratificação, para tratamento desaúde, a partir de Io de Janeiroultimo.

Josó Afia de Matos, agente deBelo Vale. agencia subordinada ADiretoria Regional de Minas, 3 me-ses. .com 2|3 da grotlflcaçio. paratratamento de saudo. a partir de1° de Janeiro ultimo.

Dolll.i Pascoal, tesoureira dodo padr&o "O" da Diretoria Re-gtonal de Sao Paulo. 3 meses, comvencimentos, nos termos do art.•158 da letra h, da ConstituiçãoFederal, a partir de Io de Fevereirocorrente.

Parece que a primeira musicacantada no Carnaval foi o ZéPereira, que, segundo Melo Mo-rais, nasceu na rua de S. Joséem casa de um sapateiro, que ti-nha lã a sua oficina.

Viva o Zé PereiraViva o CarnavalViva a brincadeiraQue a ninguém faz mal.

Quem é o autor da musica?— Ninguém sabe; sabe-se queela se espalhou pelo Brasil afó-

ra, alegrando as ruas nos diasde Carnaval.

Qualquer "cordão" que se or-ganlzasse era a musica do ZéPereira que se ouvia, ao som dosinstrumentos os mais estravu-gantes tendo A frente um bom-

Depois da musica do Zé Pe-reira, quando o Carnaval tomouum outro aspecto, pode-se diztrque cada "cordão" tinha a suamusica própria, com bandas demusica contratadas para tocar apeça escolhida.

O "Congresso das SumidadesCarnavalescas", que em 1855 inl-ciou o Carnaval carioca, com umprestlto eleslumbrante, traziauma banda de musica vestida Amoda dos cossocos da Ukrania,que tocava as mais variadas pe-ças. No ano seguinte aparecea sociedade musical" EuterpeComercial", transformada em"Os Zuavos", tocando trechos demusicas diversas, mas sem cara-cteristicos carnavalescos. Velodepois a época do "maxixe", queabriu o periodo da musica pro-priamente carnavalesca. Os gran-des clubes saiam á rua precedi-dos de luxuosas bandas, tocandoesse gênero de musica, que ai-guns alcançaram celebridade;. Domaxixe e seus variantes, surgiuo samba, que é a musica cama-valesca por excelência.

Dizem que nasceu na Bahia,passou para Sergipe e finalmen-te chegou ao Rio de Janeiro,onde encontrou admiradores aprincipio entre a gente humildedos morros espalhando-se emseguida por todos os pontos dacidade.

Qual a origem da palavra?Conta Francisco Oulmnrãcs,

que milita na imprensa cario-ca e que escreveu um livro mui-to interessante — e penso que oúnico sobre o assunto —, que apalavra samba, se origina deduas palavras africanas sorm ebs.. A primeira quer dizer paguee a segunda recebe. E conta aseguinte historia:

Havia na Bahia um negro es-cravo que conseguiu economizarsete contos de réis para libertarsua mulher e sete filhos. Aosentir-se morrer chamou o fl-lho mais velho e apontando-lheo lugar onde se achava oculta aimportância disse-lhe que, comesse dinheiro tratasse de satis-fazer-lhe a sua ultima vonta-de. O negro se restabeleceu eo filho, apossando-se do dinheiro,fugiu para o Pará.

Passado algum tempo, o negrojuntando dinheiro de novo con-seguiu libertar a mulher e os fi-lhos. Um dia aparece na Bahia

rapaz que havia subtraído odinheiro, com a Importância fur-tada e pronto a restltuir ao ve-lho, que já o havia amaldiçoado.Sabendo que o pai não transi-gia, dirigiu-se aos africanos, quena Bahia constituíam o concla-ve e prometeu ao respectivo cha-fe, dar-lhe a importância, seconseguisse; o peraão do pai.Reunido o conclave, foi resolvidoque o pai devia perdoar o ra-paz e receber o dinheiro. E, soba cerimonia do ritual, o chefe doconclave disse ao rapaz: —Sam!... Pague e disse ao velhoba/... ReceSa. A alegria foi ge-ral. Todos dansavam e cantavamgritando: Sam! Bal... Sam!...Ba!...

Dai a fazer uma musica ade-quada A dan.sa e que tomou onome de samba foi um passo.

Os autores das musicas toma-ram o nome de Sambestros emalusão a maestro, sendo os pre-cursores do samba nesta cidadeErnesto dos Santos e J. B. daSilva, que conquistou o titulo de"Rei do samba".Em seguida os sambestrejs mui-tiplicaram e os discos, sedentosde musicas regionais, aproveita-ram-nas e esp-lharam-nas peloBrasil afora. Mas o samba pode-se dlzEr que é muisca genuína-mente carioca. Nasce nos diver-sos morros da cidade, no case-bre de latas de querozenj, ondeimperam a cachaça e o violão.

Ide ao morro do Salgueiro, doLivramento, de S. Carlos, doQuerozene e Ia vereis á portado casebre o sambestro, que nun-ca aprendeu musica e não sabeo que é métrica, empunhando oviolão e cantando baixinho,queiaumes que lhe saem daalmal Passa uni seu colega daestiva, ouve a letra e a musica eo samba está consagrado. Den-tro em pouco, divulgado pelo dls-co, todo o pais canta e admira,

HERMETO LIMA.

ue saudaaes, os carnavalescos deooa icnpeia.

Tu-, isto é verdade, ninguémo podo conucs.a».

De igual loruia, porém, commais puoieza, coin menor orainoe coin menos espirito, o Kio con-tinüa a ser a única cidade domundo onde o rei Momo temuma multidão de vassalos lieis eaguerridos...

O Carnaval é o suplício paraas donas de casa.

Os togõts iicam apagados e asarrumações nos lares sofrem umcolapso total porque clncoentapor cento das domesticas aban-donam o trabalho.

Contou-me um conhecido quosó em uma determinada rua dobairro de Laranjeiras êle pôdese certificar que vinte e três em-pregadas avisaram as respectivaspatroas sobre o propósito de sovoltarem ao serviço na Quarta-feira de cinzas...•

Béalogo entre dois vira-latas :Passamos sempre multo mal

de boca por ocasião do Cama-vai, não é verdade meu colega?

Não me fale I As cozinnelrasvão para a folia e as latas dolixo ficam do gelto que vocêmuito bem sabe: abarrotadas oelatas de conservas e papeis gor-durosos que Serviram para em-brulhar fíambre, queijo, empadase croquetes...

A minha vingança é quetambem passam lome, nestesdias os nossos irmãos de raça,que vivem amlmados entre ai-mofadas, sem as pulgas, os car-rapatos e as gafeiras que nosatacam nesta vida de abandonoe de vagabundagem aí pelasruas.E1 um engano seu, meucompanheiro de infortúnio. Ago-ra mesmo acabei de conversar,através das grades daquele lindojardim, com um lúlú de corbranca como o leite.

Que lhe contou eleQue está passando A língua

do Rio Grande, presunto de SãoPaulo, queijo de Minas e gelélade morango....

fechados durante o CarnavalEm S. Paulo, no ano passado,subiu a milhares o numero derapazes que seguiram esses exer-ciclos espiritua..;.

São diversas as maneiras deencarar o Carnaval. O comer-cio só vé o lucro dai provindo,as sociedades de turismo umpretexto para movimentar os ri-cacos ávidos de sensações, asautoridades encontram uma bôaoportunidade para se aproveitarda experiência antiga, crendoque para bem governar é pre-ciso lembrar o velho dito Pa-nem ct clrcensis.

De fora, podemos calmamenteraciocinar sobre as coisas: o co-mercio poderá ter algum lucro,mas quantas famílias gostam oque têm ou mesmo o que nãotêm, paru, satisfazer esse desejode se atordoar, de esquecer osaborrecimentos, para depois cairmais duramente ainda na reali-dade! Quantos lares se desman-telam, quantos desastres irre-mediaveis se podem contar de-pois de tanta loucura! Quantosterão ganho dinheiro nessesdias, porém terão perdido maisdo que isso, expondo muitas ve-zes a honra de seus lares!...

O turismo se tem desenvolvi-do ultimamente para mostraraos estrangeiros como um povose diverte! Será para honrar oBrasil esse espetáculo degra-dante de uma população que se

nós esses estrangeiros que vêmcontcmpl ir a exibição triste douma bebedeira coletiva?

Quclxamo-nos quantas vezefdos estrangeiros que, apõe nojhaver visitado, não nos cumu-Iam do elogios. Que poderfto dl azer de nós aqueles que são cice-ronados pelos morros o subur >blos pnra conhecer es escolas desamba e as macumbas ou o nos-,so Carnaval? Se tiverem asslsa»tido a fitas passadas na África,como Trader Horn, dirão que oBrasil é uma verdadeira colôniaafricana e não um paia de cm-lização européia como queremosfazer acreditar.

Contam de um japonês que, ao.desembarcar no Rio durante eCarnaval, ficou certo de esta.num pais de loucos. Na 4"-felrrdc Cinzas, acompanhou alguma,pessoas que entravam numaigreja e viu-as receber cinzas.Escreveu, então, para a sua ter-ra que no Brasil havia sido des-coberto um remédio para a lou-cura: um pó preto que se pas-sava na testa.

Mal sabia êle que os loucosnão estavam ali para se curar,porém sim aqueles que não pro-cisavam do remédio. Os loucosentravam em periodo de calmaenquanto não chega o novoacesso.

No ano passado o sacerdote-interventor tentou moralizar, namedida de suas forças, os des-mandos da população. Lamenta-mos ter sido tardia e tornada,,impossível sua Intervenção rela-tivamente aos lança-perfumes, anão ter sido aproveitada a su-gestão para este ano.

As determinações do Sr. Juiade Menores são de grande ai-cance; Deus queira sejam eluaIntegralmente cumpridas, màugrado as dificuldades que lhoserão provavelmente opostas poralguns recalcltrantes.

A responsabilidade dos autori-dades e grande. Lembremo-nouda frase de Calm: "Por acasoserei guarda de meu irmão" VNão podemos cair no mesmo en-gano. Somos sempre responsáveis

esquece das convenções sociais? pelos outros, sobretudo pelos que(jà para não falar nos principlos dependem de nós.da moral). Que .irão dizer dei Laura Jacobina Lacombe.

ANDRÉ' MAUROIS

A chuva tem sido, este ano,Inimiga dos carnavalescos.

Desde Sábado a taras atêas 12 horas de Domingo ela afu-gentou das ruas os nossos fo-hões.

No próprio Domingo, apôs umatarde de temperatura, agradável,iluminada de sol, ura aguaceirode muito rápida duração poságua na fervura quando Já iain.ensa a alegria do povo api-nhado no centro urbano e nosnossos arrabaldes.

Mas a chuva não voltou e osfoliões deixaram as marquizes, oscafés e os vãos de portas, fi-cando entregues, até alta madru-gada. aos seus folguedos.

Hontem, Segunda-feira, o solbeijou a cidade desde as primei-ras horas da manhã, mostrando-se 0 tempo disposto a ser mais"camarada" com os animadoresda festa máxima da metrópole.

Quando milhares de lâmpadaselétricas davam coloridos eston-teantes á Avenida Rio Branco,o povo que se acotovelava diantedo JORNAL DO BRASIL, aguar-dando a passagem das pequenassociedades, interrogava o firma-mento, de instante a instante,receioso de uma "partida" dastorneiras de São Pedro...

Ainda se não fez, entre nós ou-tros, um estudo, slquer, perfun-ctorio deste escritor, que é, naFrança contemporânea e na la-Unidade toda, um dos mais dis-cutidec e dos mais vulgarisadoshomens de letras do momento.Individualidade literária poli-morfa, pois nele se concretizam,a primor, o romancista, o confe-rencista e o biografo. Maurois éum destes espíritos abertos ás so-licitações do belo e do verdadei-ro, onde quer. que a estética e averdade se encontrem. Tem sido,dessarte, a sua obra torrencial esincera um vasto e percuclenteinquérito feito ao passado, semdeixar de ser por igual um co-mentario forte e sempre apropo-sitado do presente vertiginoso cfértil cm mutações radicais, emimprevistos, por vezes, tontean-tes, porque sensacionais. Comoestilista, é Voltaire e é Renan,sem a irreverência, porem, doprimeiro e sem o ceticismo letaldo segundo. E' só a forma es-correita c, quando o assunto orequer, o estilo pomposo, degrande gala, que êle herdou dosseus dois predecessores. nas le-trás francesas. Na idéia, nasubstancia, êle é Bourget, e Veu-illot, é Brunetiére: o romancis-ta, o agitador cristão, o critico delarga envergadura. E com aopulencia verbal e com a agude-za de observação e com o podercriador, resumindo, como numcomprimido precioso, modalida-des raras destes diversos patri-cios seus, Maurois tornou-se,modernamente, a grande atraçãoliterária, um dos vértices lumi-nosos do pensamento e da ação.

da Rocha Lima. por ter sido trans-fürldo o classificado no 2o G. A.C tendo assumido o Comandodessa Unidade; Major Ivano Go-mes. do 3o G.-O.; Coplt&es —Saul da Barros Cornara, de Eng.-,Adauto Esmeraldo, Eugênio deCastilho Freire. Wagner Schucn-lcel de Melo e SUva. de Art.. Enloda Cunho Garcia, Coarociara Brt-cio do Vale Pereira, FranciscoAdolfo Rosas, Eurlco Ribeiro Tor-

go, Luclo da Azambujo Dlos, do

lav., Joí4 Sotero dos Santos, Jo-sê Carlos cie Moura e Cunha, Fe-llclsslmo de Azevedo Avenllo, Ar-mondo Lobo Alvlm. Antônio Pe-dro de Polvo. Artur Oomes Rlbel-ro, Sl-tno Sarmento, de Inf., porterem de efetuar matriculo no E.A.; Amer!co Figueira do Silva, doQ. S. de I.-, por ter vindo de Be-tim: Azull de Lima Fronklln. doQ. S. de F... por ter sido designo*cio para assinar uma eserlturo dedoação de um terreno em Presi-dente Venceslau, no Estado deSao Paulo; Paulo Xavier, do Q.8. de C, por ter vindo designadoparo a D. R.; Caries d'Avllo Faca,de Art. da F. E. E. A.: Lula Romade Abreu Limo, do 5o R. C. D. l0sTenentes, Nelson Oomes Be_sa, do11° R. I.; Justo Moss Simões dosReis. do 14° R. I.. por ter vindoda 3" R. M.; Pedro Doutos deMendonça, de Adm., do Q. G. do0 Região Militar — SegundosTenentes — Francisco Rlgonl. do4o R. C. D.: Manuel Pellzarl doAlmeida, Comi'., da 4- B. I. A. i_C.. por ter regressa-O do EloGraaie do Sul. — •¦>¦» .— -

I O Sr. Presidente da RepublicaO espsdienre. zinanhi. rir- re-j recebeu, hontem. em ou->.tenc'.i,

partições subordln-d?» ao Mlnllrloi Srs. Carneiro de M-:nc'in-a. tll-terloda Guerra, seri Iniciado ás retor do Bonco do Brasil « Ma-12 horas. « rto Whatelj. .

Na Diretoria do Pessoal foramdespachados o» seguintes reque-rlmentes:

Serverlna Barbosa Noval». ogen-te. com funções da tesoureira, daagencia de Penha, subordinada ADiretoria Regional do Distrito Fe-deral, pedindo retificação de seunome. •¦Rif-rique-se".

Margarida Erna Linda Roedel,escrituraria do classe "E" da Dl-retcrla Regional do Espirito San-to, pedindo licença. "Requlslte-seinspeção de saude".

Albcrlco Coelho de Morais, tele-grafista ajudante de 4" classe, daDiretoria Regional de Goláz. oe-dledo melhoria de classificação."Aguarde oportunidade".

Ernesto Andrade, mensageiroajudante dc '3* classe, da Diretc-rio Regional de Santo Maria, pe-dlnclo dcvoluçlo cie sua ccrt:_io

Idade. "Inaerer-do".

Comunismo ao pé daletra...

Não cessaram ainda as conse-quencias, mais ou menos sugestl-vas e impressionantes, do destinociue teve em 1935 o Prêmio No-bei da Faz.

Como todos devem estar lem-brados, essa laurea foi, então,concedida, não a um estadistaque houvesse pugn"-c' i eficiente-mente pela concorc"- universal,consoante vinha i . 'o

praxe,mas, sim, a um e.. ' tor, Karlvon Ossletskl, em r.èenção ao

fiensamento paclfi-i.i no qual se

lie inspira toda a cbra.Mas, o pacifismo do publicista

em questão apenas representaum corolário da intransigência edo radicalismo com que êle ado-ta os principlos de um homonl-mo arqui-famoso e ultra-discuti-do nos tempos modernos — KarlMarx.

Compreende-se, pois, a má lm-pressão que produziu a mencio-nada vitoria no selo da pátriamesma de quem a obtivera, istoé, na Alemanha de Hltler, lógica-mente hostil A doutrina marxls-ta, seja qual fôr a modalidadesob que ela se objetive

Foi cm tal circunstancia e nade haver o premiado adoecidogravemente, que se originaramcertos atropelos o delongas parao recebimento dos cem mil mar-cos em que importa dito prêmio,uma vez convertido em moedagermânica. Von Ossietskl deu

grocuração a um advogado de

lerllm. que se havia prontifica-do a ir, para aquele efeito, - aOslo, removando quantos obs-táculos a política porventuracriasse.

; Não tardaram os fatos a pro-var que os adversários do nazis-mo, eidstentes no interior doF.-ich e no estrangeiro, tinhamexagerado a sua mnlevolencia,com o atribuir aos atuais dlrl-gentes dessa nacionalidade o pro-posito de manifestar por todosos meios o seu desagrado com adecisão do comitê" Nobel, e detentar Impedir que a mesma fos-se mantida.

O que sucedeu, na realidade,foi coisa inteiramente diversa eabsolutamente imprevista: o se-nhor Warrov.*. procurador de vonOssietski, depois de tranqüila-mente embolsar a importânciaaludir'n. e regressar á Alemanha,pretendeu e;eonei.ir-se de todasos responsabilidades do man-

marcos, ou, seja, menos de umasexta parte do prêmio.

Conquanto enfermo, recolhidoa um sanatório, conforme o exi-xlram os progressos da tuber-culose que o mina, o escritor lu-dlbrlado reagiu, protestou, dls-

Í)ôs logo tudo para levar aos

rlbunais o procurador que fezprova de ser daqueles que — se-gundo a clasisca expressão dovelho ironista lusitano — "pro-curam para si"...

Não pretendemos adivinhar osistema que Warrow, atuandoagora em causa própria, vai pre-ferir para a sua, ao que parece,dificílima defesa.

Todavia, sempre arriscamosuma hipótese que se nos afigurade grande probabilidade: é a deque êle argumente a favor daapropriação indébita da qual oacusam, com o fato de ser comu-nista convicto e presumivelmentepraticante o senhor Karl vonOssietski.

Ora, não é a eliminação com.pleta e definitiva do instituto dapropriedade o maior dos ideaiscom que sonham os pretensosdiscípulos e contlnuadores deMarx?

Inexplicável, portanto, e quasidesaforado se torna que esse po-bre tuberculoso, a quem de certopoucos dias restam de vida,mostre rivalizar com os "sórdl-dos burgueses" no apego A pe-cunla... — Be. L.

rt A /falia fascista é rl->i: -jt gorosa na exterlozação deseus ritos. Para acompanhar oentusiasmo das paradas e dasdemonstrações espetaculares, elaexige cânticos de vibração In-tensa.

Não lhe basta a Olonine.ztt.Depois da conquista da Etlo-

pln o governo abriu um concuros para um hino Imperial. Dosproduções apresentadas o júriespecial destacou três, pera su-bmcte-las ao julgamento publi-co. Nenhuma, porém, agradou amassa. Farlnoca foi o Interpretedo sentimento popular — ne-nhum desses hinos têm o calordos batalhas africanos, afastam-se todas da grandeza dos acou-tedmentos e não Interpretam amarcha hcroli-a que canto, nocoração da nação. O fim atrai-roõu ds compositores; aguarde-mos a primavera, época em que.

Para as cidades de verando ede águas medicinais aumenta,todos os anos, o êxodo de genteque não gosta de Carnaval.

O fenômeno, que não deixa doser multo curioso, está dandolugar a varias interpretações.

Podemos tambem emitir anossa opinião a respeito, tantomais quanto porque ainda nãoa vimos fundamentada.

Segundo pensamos, os que dei-xam o Rio para fugir do reinadode Momo, isso o fazem num es-pirito de defesa ao seu sistemanervoso já por demais abaladocom os ruídos ensurdecedoresdurante todo o ano.

Alegar que essa fuga importaem economia é desconhecer ocusto do transporte para o inte-rior e as despesas fixas e extrs-ordinárias de estada nos hotéis.

Atribuir aos que vão para íôrao receio de se contagiarem pelafolia coletiva afim de evitar des-regramentos prejudiciais A saúde,será não lhes reconhecer nenhti-ma força de vontade diante dosperigos que os cercam, nivrlan-do-os à tristes expressões mo-rais.

Quem não quer ou nao podese divertir, mete-se em casa edai não orreda pé.

Mas, quem se resolve a ficarem casa por qualquer ordem derazões, durante os dias consa-

frados ao Carnaval, terá de so-

rer dia e noite, sobre a caixado timpano, as marteladas trau-matizantes dos que nas ruas, apé ou dentro de automóveis, bon-des e ônibus, berram a plenospulmões, agitam pandeiros, to-cam gaitas e businas e fazemvibrar tambores, bombos e cuícas.

Não ha chumaço de algodãometido nos ouvidos que impeçaa barulhelra Infernal oriundadas vagas de foliões fantasiadosou não, que percorrem, lrrequie-tos, desordenadas, alucinantes,com )ima resistência de cordasvoaais inenarrável, os quatrocantos da cidade.

O Carnaval de rua do Rio deJaneiro, se vai perdendo a pas-sos largos vnrias característicasque o tornavam impar e fomoso,começa a ganhar, em compensa-ção, ruídos que desafiam os tj»*-voes, os sapateados sobre folM»,de zinco e o canto estridente d»araponga...

Se nao ha

Deus está dentro de vós mes-mos." A felicidade de cada in-dividuo, de acordo com as suastendência*- espirituais, está nocultivar a aspiração ao infinito erealizar esta aspiração. O maisó deixar a via larga e se embre-nhar por veredas que paramsempre em encruzilhadas peri-gosas. E' o formoso pensamento,a bela imagem de Monsabré: oabismo que, vãmente, a almaquer encher com o ftnito, com amatéria. E quanto mais cai navoragem o que é contingente,mais o abismo se cava e se am-plia. Só o infinito enche a in-quietaçáo. o anseio supremo dohomem. E' em torno desta vçr-dade, sempre antiga c sempronova — íóra da qual nao ha so-mente salvação, senão tambem,paz, tranqüilidade mesmo mate-rial — que se tece, brilhante oprofunda, a concepção filosófica,de André Maurois. Sua obra,por ser um balsamo caindo, sa-lutar, em milhares de leitores,está sendo procurada come um.remédio oara muito desventura-do, como medicina heróica paramulto agonizante moral. E aiestá o prêmio merecido ap gran-de escritor, ao nobre talento, aserviço da boa causa.

ASSIS MEMÓRIA

if. se mesmo quando sos|: * trata de homens lesmorts vont vite, calcule-se o quonão acontecerá com os cacnor-ros. Assim o digo lembrando-mode um cachorrinho que foi poli-ticamente celebre no pais e quotambem sabia... musica comoeste de que o telégrafo nos dAconta.

Ninguém mais se lembra (ex-ceptuada, já se vê, D. Anita Pe-çanha) do famoso Jfcfc. de Nil»Peçanha, desse -ricfcjy que rece-beu tantos afagos de quantos de-sejavam conquistar A i-ti- forç»o coração do sagas político flu-mlnenso quondo n» Presldencl»da Republica. Jickf eonsegulaentão ter nada menos da qua

Como Emílio. Veharens, na poe-sia trepidante, dinâmica, con-vulsionaria da época, todo umcosmos revolto dentro de poemasrutilantes, assim ele, na prosa,consubstanciou o mesmo movi-mento, a mesma vertigem, osmesmos vulcões, em lavas can-dentes, formidáveis. Como ar-tista da expressão grafica, sente-se que êle usa da arte como umaeliminação de tóxicos. E' que, noseu conceito, a arte é uma ex-pansão incoercivel de idéiasacumulados, de sentimentos muibem pensados e fortemente vi- —vidos. A expressão verbal e, pa- quarenta o duas eoleiroa d« luxa,

_._ _._ ._._.--- Ja. Alt*et 111110 nfêtmm _ _¦____•_____; _-_- ____,_- ¦—— —' ¦

_ dinheiro, para acompra de fantasias ou para aorganização d-e blocos puxadospor hamonlosos conjuntos musl-cais, n difundirem pelo espaçoas nossas canções típicas, nãofaltam pulsos vigorosos de me-nores e adultos que encham osares de ruídos ensurdecedores...

Acidentes de automóveis

ra este talento de dlifc, uma pre-ocupação secundaria, porquantoo que, em sua pessoa, predomina,é a elevação dos conceitos. Des-sarte, em seu estilo — que êlepossue naturalmente correto eharmonioso — não predominaesse sensualismo eufonlco, muitoem voga no romantismo do séculodezenove e que criou os celebresincojiab.es de 1830, com as suascabeleiras empoadas e como seu verballsmo sonoro, masôco, vasio como um tambor.Trabalhado, fundamentalmente,pela ânsia elevada de semearidéias, pouco se lhe da a manei-ra melodiosa de vestir, de enrou-par estas idéias. Sem querer, enunca por rebuscar, é que estasbrotam do seu cérebro prlvile-glado, límpidas e frescas, comoa llnfa, de nascentes de cristal.Dotado de pasmosa íecundidadee de riqueza abundante de con-cepções, sua produção é torren-ciai e preciosa. Preciosa, pprquoevita o lugar comum, a v-ulgarl-dade. Em curto prazj. êle nosdou Seníiments ef Coutumcs,Dlsraell, Lyautey e, por derra-deiro, ZWsfofre -'Anoleterre.São trabalhos completos de psl-cologla o literatura. Estudandoa Inglaterra, em poucos capítulosmagistrais, apresenta um resumosurpreendente do povo brltani-co, desde Guilherme, o conquls-tador, até Eduardo sétimo, o ro-mantico. No romance, na obrade ficção, porem, é que avulta,em alto relevo, o seu valor depublicista. Como Bourget, o queo preocupa não é tonto o enre-do das suas novelas: é a filosofiacristã, optimlsta. superior, queforma o fundo moral, o entre-cho de suas criações, pemolln-do, peça por peça, o ceticismo cieAnatole e o pessimismo doentiode Hartman, éle demonstra, ê.evidencia, que o cetlco e o toriu-rado o o pessimista a Schope-nhauer não passa de um caso doalienação mental, um desarran-ii mórbido. Improdutivo. Refti-t..ndo Freud, como jA o fizera,brilhantemente, Leon Dajo-iVi-iveste. formidável, irrespondível

O numero das pessoas mortat contra ¦ o determinismo funesto,em acidentes de automóvel em o paruiexualbmo ignóbil com os

1937 na Inglaterra foi do 6.501 chomad«.^f^ *___^ÍS-

e o dos feridos de 226.389. nâ qüe coi.em, sobretudo, nosO numero de pedestres mor- i P™ .<";?- g""r"_:.!..., -....a.rsrr.rin.e:

tos foi de 2.979.

fit^ESEo £'___ co^stl^intel^nio diz Horaclo. frigora mltes-a entrega, tão só, de dezeseis mlll cunl ..epliyrl...

A economia alemãA produçfto da hulha na Ale-

manha elevou-se om 1937 a 184milhões de toneladas, mais16 oio do que no ano anterior: ade linhlte foi igualmente de 184milhões de toneladas, com umaumento de 14 o]o e a do coke dehulha de 140 milhões, com umaumento de 14 o'o.

e mais almofadM do t_ne Olef-patra, quo poosn!» -«» *******famosa..»

Cert» rt*. «atonúa *m mm,Nilo Peçanba ft* limiilii__aa_ll|com tun almoço 0«>e tt* MMno pavilhão envUraçada «a J—tée promenade. Jiekgmpresente e -riu-aa *txUKAmm* icadeira oo lado á* MadaaMPeçanba. ileando apta <-_*^*espera do w* Ve*3XEs%* •—1 -• -MR

Chega » _-*• Smtaças são ehdaa a*e a orquestra ruuipaitjcional brasllei-O. Iaw_ .te, como que impolnonao* **auma mola, Jicleu pftew tm* \mnas patas traseiras, eom m*mdas patas dianteiras erg-MMfccomo se estivesse fazendo 'tinencla. Surpresa geral e Ojchorrinho recebeu oll nmanlfestação calorosa pelo seuto patriótico, multo embora orta»glnario de Pekln...

Por que Jtefcj/ assim proeed».ra? Afastado do Bnuril, a suasaudode teria inspirado o gesto 11

Nada disto; é que Jicky, quan-do Nilo Peçanha er» Presidentada Republica, se habituara a versair ou a aparecer 0 seu donoquerido quando ouvia aquelamusica. OUvlndo-a, pensou -lt)que Nilo Peçanha ia se retirar,e, assim, pôs-se em pé para vo-rificar e acompanha-lo. A pa-tinha erguida & altura da cabeça,era uma questão de equilíbrio..,

Tudo isso, porém, somente sa*binm os Íntimos e, desse modo,a atitude de Jicky foi pelos con-vivas Julgada extraordinária, su-mamente patriótica e dai a «nu-nlfestação formidável, que NiloPeçanha registrou com oqueloseu sorriso tão simpático,..jicky passou, pois, cm Nice, co-mo um grande e patriótico mu-siclsta, o que Jamais lot-r'™dentro do âmbito do engrossa-mento nacional. — O. P.

_,...— i

NOVIDADES LITERÁRIASFRANCESAS — Em historia ti-teraria: <-fn_ tenfatiou, de LaFontaine. de Jean Ot»-audonx:Mes années d'apprcr.tiiiagc. doLouSs Bertrand; Gcr.s Ce q-aali.

moxlmas e perfis, de Peri

correntes deletérias orientados,bestialmente, pelo comunismomaterialista.

A filosofia de Maurois * o re-torno necessário ás concepçõescristos. A subllmação do homem.Este vive e morre vergado aopeso desta dupla preocupação: averdade e a felicidade. A verde-de — é inútil busca-la noutraporte —encontra-se na Revela- té ,„_»...._., » ....Cão. A felicidade cada um deve d Vandérem; Alfr-3-i Mor-buscar em si mesmo. con_-onnte Mme. Am-Ue FJJlott. .a palavra sagrada; -o reino aelt-er. üe Mme. om-J- --_'s»_. _,

'-

"¦ LJORNAL. DO BRASIU — TERÇA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 1938 5 -

SERVIÇO TELEGRAFICO DO EXTERIORAS NOVAS RELAÇÕES ENTRE

O BRASIL E A BOLÍVIAtrafego Interno e internacional efacilitar os estudos que hão dolevar a eliminação das barreirasalfandegárias.

Esta obra de aproximação sa-tlsíaz o matutino portenho quosalienta que "somente se tornapossivel neste continente pelo es-plrito de solidariedade que estálatente em todos os povos ame-rlcanos".

"Apesar de alguns aconteci-mentos deploráveis, "diz LaPrensa, a cordialidade interna-cional acaba sempre por sobre-pôr-se ás inquietações, e esteexemplo o oferecem, hoje, a Ar-gentlna, o Brasil e a Bolívia".

O Jornal acrescenta que asbarreiras que se opõem ao livreintercâmbio deverão desaparecerda America graças ao estabeleci-mento de uma rede de comunl-cações rápidas e baratas quepermitam uma maior aproxima-ção entre os povos e declara queo tratado do Rio de Janeiro de-ve merecer a mais cordial aco-lhlda por parte da opinião de

duBNOS AIRES, 28 (H.) — OJornal La Prensa comenta emum lonco editorial, as noves re-lações entre o Brasil e a Boli-ria resultantes do tratado recen-temente assinado no Rio de Ja-neiro.

O Jornal portenho examina ospontos principais visados pelotratado brasileiro-boUviano —cx.tradição, saida e aproveltamen-to do petróleo do planalto co-municaçõés ferroviárias — e sa-lienta que dois desses pontos fo-ram objeto de convênios entre aArgentina e a Bolívia, emborasejam diferentes os compromissossubscritos no Rio de Janeiro.

A. opinião americana, faz res-saltar La Prensa, congratula-sepelo fato dt ir desaparecendopaulatinamente o isolamento emque a Bolívia se. encontrava atéagora, devido â sua situação me-cliterranèa.l.a Prensa frisa que os tratadosassinados pela Bolívia abrir-lhe-ão novac vias de salda para osseus produtos, assim como lheiK-rmitirão prolongar as viasférreas indispensáveis para o seu todo o continente.

Corre ànimaclissimo oCarnaval cm Santos

S. PAULO, 28 (H.) — Os foi-nuedòs carnavalescos correm ani-madissimos. Estão sendo reali-:., dos bailes em numerosos pon-tos da cidade, com grande con-correncia. O corso ficou circuns-r.rito á Avenida São João e re-vestlú-se de brilho extraordlna-rio. Até agora não foi registra-da nenhuma perturbação da or-dem.

O secretario da Segurança Te-nente-Coronel DulcicUo Cardosoinspecionou pessoalmente o ser-viço de transito e de poiictamcn-io recolhendo excelente impres-são.

Os funerais do Sr. Afio-disio Vidigal

5. PAULO, 28" <H.) — Foisepultado esta manhã o Sr.Afrodislo Vidigal, pai do secreta-rio da. Fazenda Sr. Gastâo Vi-oigal. O extinto que contava 81unos e tinha se formado em 1379• ra talvez o decano dos advoga-aos paulistas, tendo exercido a

Chegou a Lisboa o sub-chefe da Juventude Alemã

LISBOA, 26 (H) — A bordo doCap Arcona chogou hoje o Sr.

rrrTsS^o^arJuv^dê Ja um grau elevado de civilizarão.Sernâo em companhia de seu mesmo antes de outras nações

Anunciada para Maio avisita do Fuhrer á Itália

BERLIM, 28 (H.) — A Dcutí-che Nachrichten Buero anunciaque o Sr. Hitler visitará a Ita-lia na primeira quinzena demaio.

Faleceu o romancistaLe Rouge

FARIS, 28 (H.) — Faleceu, nnIdade de 71 anos, o romancistaGustavo Lo Rouge, amigo e eola-borador do Paul Verlalne. Seusnumerosos livros do aventuras, fl-zeram-no comparar pela critica aWells o Jules Verne.

Sflo do sua autoria "Os últimosdias do Paul Verlalne", que cons-tltuem um precioso documento 11-terarlò.O Novo Regime Brasileiro

apreciado no UruguaiINTERESSANTE ENTREVISTACONCEDIDA A "LA TRIBUNA

POPULAR" PELO ESCRITOR CAR-LOS ALBERTO CLULOW

Nacional) — "La Tribuna Fopu-lar" publicou uma entrevista quolho concedeu o Sr. Carlos AlbertoClulow, autor da "Biografia dasDemocracias da America", sobre oBrasil atual.

, Disse o Sr. Clulow quo o BrasilJá era uma grando nação, apezardas lutas quo os seus filhos tl-nham do travar com a natureza,porque o brasileiro é tenaz emsons esforços e quo pouco a poucoIa identificando o seu tempera-mento com o tísico do pais. Demodo que esse processo de peno_tração fará com quo o Brasil atln

AS TROPAS JAPONESASOCUPARAM LINFEN

Os chineses evacuaram a cidade sem oporgrande resistência

ajudante de campo. O Sr. Lau-terbac-hor veiu estabelecer liga-ç&ss mais estreitas entre a mo-cidado portuguesa" formação pa-ra-mllltar da Juventude de Por-twal e a Juventude Alemã. Nodia 6 de Março rsslstlrá ao gran-do festival náutico organisado pela"Mocidade".

Por ocaslilo do seu desembar-qua íoi saudado pelo Sr. SoaresFranco, representante do Mlnls-terlo da Educnção, por diversosrepresentantes da "Mocidade Por-Uvsuesa" assina como por delega-dos do Fartldo Nacional Socla-lista de Portugal e numerososmembros da "Mocidade" umlfor-misados.

A esquadrilha das Fortale-zíis Voadoras terminou o

seu "raid"

WASHINGTON. 28 (H.) — O- ,--.--- . ... „,,.„. departamento da guerra anuncia

profissão por mais de 40 anos. £ esquadrilha dos "FortalezasTeve 7 filhos e deixou 4-1 netos | 5oadoras.? terminou o seu rald des

cendo sem novidades no aerodro-Tevev 12 bisnetos.

A febre aftosa continuagrassando em Terezina

TEREZINA, 28 (H.I — A fe-bre aftosa continua grassandonos municípios do Norte do Es-tado, causando grandes prejui-zos. O serviço de Defesa Sam-taria Animal do Ministério daAgricultura encontra-se impôs-sibilitado de prestar o seu con-curso ao governo do Estado paracombater o mal, devido á faltadc vacinas especificas.

O preço do leite vai seraumentado em S. Paulo

S.FÁTJLO. 28 (H.) — O pre-to do leite destinado ao consu-mo de S. Paulo vai ser aumen-tado de duzentos réis por litro.Este passará a custar 1$200.

A nova orientação da po-litica britânica

LONDRES, 28 (H.) —Acredita-ta-sô saber que o governo brita-pico foi informado hojo que afrança nao podia aceitar nma sl-l.uacao desfavorável para o governoui. Barcelona e contraria a resolu-cAo anterior do Comitê do Nao In-ter-.ençao como resultado de re-larvas da ltalla ii aceitação doplario do retirada dos voluntáriosda Espanha, ou seja o restabeleci.mento do controle dos Pirenuus sodeverá sar feito quando da parti-cia das Comissões Neutras para aEspatüia •

O horário do inverno naArgentina será restabele-

cidoBUENOS AIRES, 28 (H.) —

De acordo com o decreto de 14de Janeiro de 1033 os relógioscm toda a. Republica serão atra-irados de uma hora ás 24 horas,restabe!ecendo-se o horário deinverno até Io de Novembro.

mo do Langley Fild. no Estadoàe Virgínia. ,

WASHINGTON, 28 (H.) — Opresldento Roosevelt transmitiu

Instruções ao secretario da Guerrano sentido de apresentar íellclta-ções aos oflclal3 e os tripulaçõesdos aviões militares componentesda esquadrilha "Fortalezas Voa-doras" quo terminaram sou raldhontem.

O tenente-coronel Olds, chefeda esquadrilha, foi recebido hon-tem pelo presldento da Republicaa quem entregou varias mensa-«ns da America do Sul, lnclusl-íe uma carta amistosa do presi-dente (ia Republica Argentina. Sr.Ortlz, em resposta á carta que opresidente Rooseve! enviou ao no-vo presidente da Argentina pelocoronel Olus.

Faleceu em Londres oSr. Ângelo Beviláqua

LONDRES, 28 (H.) — Faleceusubitamente Sábado, em Londres,o Dr. Ângelo Beviláqua, membroda delegação do Tesouro do Bra-sil. O falecimento foi devido auma crise cardíaca e ocorreu nodomlolllo daquele alto funciona-rio brasileiro.

Soxta-Felra, as 10 horas, serácelebrado uni serviço religioso emIntenção do extinto. O corpo serátransportado para o Rio de Janel_ru devendo s^r embarcado prova-velmente a 12 de Março.

O Dr. Ângelo Beviláqua foichefe do gabinete do ministro daFazenda Dr. Aníbal Freire, no go-verno do presidente Artur Bernar-des.

Chegou a Genebra oSr. Herbert Hoover

GENEBRA, 28 IH.) Procedenteds Paris, chegou hoje a esta cida-de o Sr. Herbert Hoover, cx-prest-itente dos Estados Unidos. O Sr.Hoover permanecera em Genebra

americanas.Embora nao so qulzesse exter-

nar sobre política o entrevistadodeclarou que so nao devo procurara transformação política recente-mente operada no Brasil em sl-mlles europeus, porque ela foi tl-pleamento brasileira, do vez que aação do Governo nacional se estapautando pelas normas tradlcio-nais, qua formam como que umdireito consuotudlnarlo brasileiro.

Nem será Justo Julgar-so o Pre-sidente Getuloo Vargas abstraln-do-so do momento em que estaagindo e do encadeamento dosfatos históricos, acrescentou o Sr.Clulow.

Quanto ti parte econômica, ro-fere-so ao futuro Banco Centralcomo ura aparelho eílcientisslmopara o desenvolvimento do creditoe para a coordenação dos organls-mos bancários com as forças vivasdo pais: observa também que oBrasil precisa de capitais estran-gorros quo se radiquem no pais,o qual, aliás, oferece oportunlda-de de ótima remuneração pura odinheiro ai Invertido.

Valeu-se de um carro blin-dado para desertar

PARIS, 28 (H.) — O JornalParis Midi publica na sua edl-ção de hoje o seguinte telegra-ma de Thionvllle:"A's seis horas da manha deSábado, um grupo de guardas daAlfândega viu, a cerca de 20 kl-lometros de Thionvllle, um carroblindado, vindo de território ale-mão, penetrar em território fran-cês correndo a grande veloclda-de. através dos campos.

As autoridades da fronteiraforam Imediatamente alertadasmas sua intervenção não se tor-nou necessária. Oom efeito, de-pois de percorrer vários kilome-tros em território francês, o car-ro — um automóvel blindado —construído para funcionar emqualquer terreno — Imobilizou-se. Um jovem soldado alemãoera seu único ocupante.

Imediatamente Interrogado,declarou qui tinha percorridomais de cem Kilometros duran-te á noite antes de alcançar oterritório francês e que tinhafurtado o carro blindado por sero mais apropriado para chegará fronteira através dos campos.

O carro foi confiscado provi-soriamente e o desertor preso en-

ãuanto se aguardam as decisões

as autoridades. Devido a reser-va do Exercito, é imposivel obterdetalhes acerca da pessoa do de-sertor nem conhecer os motivosda deserção".

Foi eleito o sucessor doSr. Mac Donald

LONDRES. 28 (H.) — Anun-clar-se-á hoje oficialmente quesir John Anderson, candidato dogoverno nacional, foi eleito paraa vaga na Câmara dos Comunsdelxrda pelo extinto Sr. Ramsay

OS JAPONESES CHEGARAM ALINFEN

PEKIM, 28 (H). — As tropasJaponesas, depois da vitoria doLlngohln, prosseguiram o avanço,chegando até Fuchcn, situado acincoenta kilometros ao sul doLlngohln. Oa chineses retiraram-se. sem opor grando resistência.

Uma coluna Japonesa ocupouLlnfen, procurando cortar assima retirada das forcas chinesas queoperam nessa regido.AS TROPAS JAPONESAS OCUPA-

RAM LIÜ-FENTÓQUIO, 28 (H). — Os Jornais

anunciam quo as tropas Japono-sas so apoderaram da localidadede Llu-íen, na província de Plng-yang, situada a 100 kilometros dacapital da província de Ta-yuan.ALVEJADO PELOS JAPONESES

UM AVIÃO BRITÂNICOLONDRES, 28 (H). — O corres-

pondente da Agencia Reuter eraShangal Informa que ura hldro-avlao da Imperial Airways foi ai-vejado por navios de guerra Japo-neses, ao sul de Hong-Kong.O GOVERNO DO JAPÃO SALIEN-

TOU NA DIETA A NECESSI-DADE DA MOBILIZAÇÃO

TÓQUIO, 28 (H). — O Sr. KoklHlrota declarou, na Comissão Pre-paratorla da Dieta, que o governonecessitava fazer votar o projetode mobilização nacional, afim decolocar todos os recursos do paisA disposição do Império, porml-tlndo assim responder eficazmenteáa necessidades do uma guerramoderna. Afirmou que o prijetonão era contrario aos princípiosconstitucionais.

O prestdcntc da comissão asse-gurou aos deputados quc, se oscláusulas do projeto podiam serinvocadas no caso de guerra oudo conflitos externos, Jamais po-derla o governo utlllzar-se da leide mobilização nacional para ro-sol ver conflitos Internos.

Por duas vezes alguns depu-tados chamaram a atenção do go-verno sobro os cartazes que osadversários do projeto de moblll-zaçao nacional mandaram colocarnaa ruas da cidade. O presldento jda comissão convidou o Ministrodo Interior a ordenar a retiradados cartazes.UM SOLDADO JAPONÊS OFEN-

DEU UM CONHECIDO SUDI-TO BRITÂNICO

LONDRES, 28 (H). — O corres-pondente da Agencia Reuter emShangal Informa que o Dr. EdwardBirt, personalidade multo conhe-cida naquela cidade, foi atacado,nas proximidades da concessão ln-ternacional, por um soldado Ja-ponês embriagado, que, armado deum punhal, lhe produziu um ex-tenso corte na cabeça, ofenden-do-o com os piores termos na suadignidade de homem o de súditobritânico.

Os médicos receiam que, eraconseqüência da agressão, o Dr,Birt perca a vista.

três ou quatro dias duranto os j^acDonald.quais se avistará cornos mais ai- . ejeiçã0 nüo trará qualquerçõ1sTdoon£^ na malorla da °a-

6HANGAI, 28 (H). — Precisa-ce quo a pessoa agredida, hontem,tins proximidades da ConcessãoInternacional, 6 o Dr. Edward Birt,do nacionalidade alemã.

O Sr. Flscher, Cônsul do Rolenom Shangal, protestou enérgica-mento Junto as autoridades o aoCônsul Ocral do Japão, Sr. Oka-moto, quo lho manifestou o seuposar o lho assegurou que, ao seroncerrailo o Inquérito relativo aoIncidente, serão adotadas todas asmedidas quo o caso exigir.UMA ENTREVISTA DO MARÉ-

OHAL CHANG-KAI-SIIEK AUM JORNAL BRITÂNICO

LONDRES, 28 (H). — O "NewsChronlcle" publica uma entrevistaque o Marechal Chang-Kal-Shekconcedeu a seu enviado especialna China, Sr. Vernon Bertlet."E' evidente", d<Kilarou - o Ma-rechal Chinos, "quo a mobilizaçãode um pais vasto como a Chinanão pôde efetuar-so rapidamente.Tomos, no entanto, trCs grandesvantagens que geralmente não sãotidas na consideração quo mere-cem: em primeiro lugar, a co-bertura do nossa moeda, que estáperfeitamente assegurada, ao passoque a moeda Japonesa se acha cmperigo; cm segundo lugar, o povochinos compreendeu quo, depoisda constituição do governo na-cional, um sincero e ativo esforçofoi realizado para melhorar seunível de vida, enquanto os Japo-noses nenhum encorajamento nos-60 sentido tiveram do seu gover-no; em terciro lugar, possuímosrsrvas humanas quasi Inesgotáveispara defender o nosso solo."

O Marechal acrescentou nãoacreditar que os esforços brita-nloos em prol de uma reaproxi-mação com a ltalla possam afe-tar a3 relações anglo-chlncsas."Não posso Imaginar", declarouo Marechal Chang-Kal—Shek, "quea Grã-Bretanha possa reconhecero Mandchu-kuo. Devo confessarque o reconhecimento da con-quista Japonesa pelo Relch mecausou uma profunda decepção,mas consideraria qualquer gestoda Grã-Bretanha nesse sentido co-mo uma traíçáo que destruiria acordialidade das relações entre aGrã-Bretanha o a China."

MILHARES DE CHINESEACHAM-SE VIRTUALMENTE

PRISIONEIROS DOS JAPONESESTOKIO, 28 (H.) — Noticias de

Poklm Informam quo cerca de250.000 soldados chineses acham-se virtualmente prisioneiros dastorças Japonesas ao sul da provm-cia de Ohansl.

Os soldados chineses derrotadoscm Huchlcn e Lulfcn sobro a es-trada de ferro de Latung a Pu-clieo, a 200 kilometros ao Sudpes.to tíe Talyuan, fogem em direçãoao rio Amarelo. Os reforços Ja-poneses e a aviação niponlea des-truiram a ala direita da írontochinesa.

A ala direita procura se refugiarnas montanhas enquanto a alaesquerda se esforça para passar oRio Amarelo afim de so refugiarna província de Chansl.

O estado de saude do gc-ncial Pcishing

TUCSON, 28 (II.) — O bole-tlm do saúde do general Per-síiing Indica ligeira melhoria. Oenfermo, pela primeira vez nes-tes últimos quatro dias, pôdeabsorver liquido.

O general respira sem ajudade balões de oxigênio ha cercade trinta c seis horas. Os rinsfuncionam um pouco melhormas o coração contlnva aindamulto fraco, passou a noite mui-lo agitado.

TUCSON. 28 (H) . — O boletimdistribuído, a nolto, pelos medi-cõs assistentes do General PoralilngInforma qué so registrou novamelhora no seu estado do saude.O funcionamento dos rins so achaparcialmente restabelecido. O Ue-noral adormeceu normalmente Atarde, depois de tomar algum 11-quldo. Os médicos mostram-semais otimistas o doclaram no bo-lotlm : "So as melhoras obtidas somantiverem, a ospectatlva pareçoanimadora." Os módicos recusam,entretanto, pronunclar-se maisíranqcamente.

A Bélgica não entroununca cm conflito com a

ItáliaBRUXELAS, 28 (H.) — Em

discurso pronunciado durante oalmoço que lhe íoi oferecido pe-los representantes da imprensaestrangeira o Sr. Janson decla-rou que o restabelecimento derelações normais' entre a Belgi-ca e a Itália era uma questãode grande atualidade para aBélgica.

O primeiro ministro belga aflr-mou ainda que esse restabeleci-mento era desejado pela maio-ria da opinião publica belga,acrescentando que através de to-da a sua historia a Bélgica nãoentrou nunca em conflito coma Itália.

Os Estados Unidos to-mam providencias con-tra a propaganda comu-nista em sua Marinha

MercanteWASHINGTON. 28 (A. N.) —

Uma comissão do Sanado cs-táestudando presentemente ns con-dlções da marinha mercante nor-te-americana, eapeclalniento quan-to às equipagens.

De acordo com os resumos pu-bl-lcados no JVeio yorfc Times e noHerald Tribunc, um dos sétorosque merecem a atenção da re-ferida comissão foi o da propa-ganda comunista entre os mari-nihelrosi especialmente entre osque trabalham nas linhas da Ásia.

Do acordo eom as condições dorelatório Já elaborado pela co-missão senatorial, sabe-se quc vãos^r tomadas enérgicas provlden-cias no sentido de reprimir, deagora em diante, toda interferen-cia da propaganda a bordo dosnavios norte-americanos, em to-dos os mares em que trafegarem.

OS NOVOS RUMOS DAPOLÍTICA BRITÂNICA

OS JORNAIS DE LONDRES CO-MENTAM OS DEBATES TRA-

VADOS NO PARLAMENTOFRANCÊS

LONDRES, 28 (H.) — Os Jor-nuls comentam os debates trava-dos na Came-ra dos Deputadosfranceses, em relação a, politicada Grã-Bretanha.

As folhas que sompro .olara-ram quo cm nada mudou a poli-tica britânica depois da demissãodo Sr. Éden, monstram que tam-pouco so modificou a política daFrança o concluem que subsisteIntegralmente a comunidade dopontos tio vista entro os gov 'nosdo Paris o Londres. Outras, asquo viam na demissão do Sr. Édenuma mudança na política inglesa,dizem que "a França deu uma 11-ção á Grã-Bretanha" mas aflr-mam que contudo a união entro aFrança e a Grâ-3retanlm continuaInalterada.

A esso propósito o News Chro-niclc escrevo:"Depois da Incrível mudança doorientação da política exterior rea-Uzada pelo governo,' é ura aliviolèr o discurso do Sr. Delbos quoreafirma a fidelidade da Françaaos compromissos assumidos."

Recordando as palavras do tltu-lar do Qual d'Orsay. a propósitoda Tchecoslovaq ula, o NewsClironicle assim termina:'*E' bom quo hajam sido pro-nunclados palavras de tal manei-ra claras. Se os nossos ministrosdesejam paz, devem seguir o

exemplo quo lhes dó. o Sr. Y7onDelbos".A FRANÇA DEVE ADOTAR UMA

ATITUDE DE ESPECTATIVALONDRES, 28 (H.I — "Enquan-

to a experiência do Sr. NevlllsOhamborlaln não tiver dado rcsul-tado, a França devo adotar umaatitude do expectativa", escrevo oAfanc/ics.cr Guardian comentandocm editorial os debates da Cama-ra dos Deputados da França.

O órgão liberal acrescenta:"O Sr. Novlllo Chamborlaln des-mentiu formalmente quo esteja«indo encarada a conclusão ce umPacto a Quatro, e não podemonduvidar da sinceridade do promel-ro ministro quando afirma sortão bom amigo da França quantoo Sr. Éden. Mas o Sr. Chámberlain,faz a sua estrela na direção dapolítica exterior do governo o oadebates na Câmara francesa ser- ,virão para recordar-lhe e aos êcuspartidários o quo todos os ami-gos da França devem saber".

O Jornal recorda as palavras deSr. Chautemps sobro o p.lnciptodo segurança coletiva e o dlreitt.quo cabe á França de proteger ar.nações da Europa Central o cTchecoslovaqula o as do Sr. Yvot,Delbos relativamente ao paetcf ranco-sovictico."O Sr. Chamberlaln lião po.dlaesperar que a França ronuncia-sode um dia para outro ás suas obri-gações o aos seus liloais", termineo Manchestcr Guardian.

Para libertar certas limi-tações impostas á tonela-

gem dos couraçadosLONDRES. 28 (H.) — Os téo-

nlcos navais da Inglaterra, dosEstados Unidos o da França roa-lizarão amanhã conversações emLondres com o fim de estudar asmedidas a serem tomadas em con-seqüência da resposta Japonesarelativa á tonclagcm dos couraça-dos. Pre vê-se geralmente nos cir-culos políticos quo as três poten-cias invocarão a cláusula dc salva-guarda do Tratado Naval de 1936afim de poderem so libertar dccertas Hmltacõe3 Impostas poresso Instrumento & tonolagem dosnavios do guerra.

Sabotagem em dois aviõesbritânicos

LONDRES, 28 (H.) — O Ml-nisterio do Ar anuncia que doisaviões militares dc novo tipo to-ram objeto de atos de sabotagemno aerodromo de Ringway, pertode Manchester.

Trata-se de dois aviões debombardeio construídos nas usi-nas Fairey, de Heston Morr, deonde os aparelhos são transpor-tados em peças destacadas paraaquele aerodromo e ai montadase entregues á Royal Air Force.

Na sede da companhia obser-va-se a maior resa-va. Afirma-se, no entanto, que o assunto vaiser objeto de uma interpelaçãona Câmara dos Comuns.

OS ACONTECIMENTOSDA ESPANHA

cional do Trabalho. I mara.

OS DEBATES NA C A M A R A DOS COMUNSO governo britânico não pretende tomar qualquer medida relativa

ao acordo do Reich com a Áustria

NUMEROSAS INTERPELA-ÇOÉS SOBRE OS ACONTE-CIENTOS. DA ESPANHALONDRES, 28. (H.) — Hoje

na leamara dos Comuns foramleites numerosas interpelaçõesao .Sr. Chámberlain sobre osa còfttectmentos da Espanha,bombardeios de navios britani-eoa è intervenção estrangeira napenínsula Ibérica. Em suas res-postas o primeiro ministro nãorez "nenhuma revelação sensa-1'iorml mas esclareceu certospontos1 da politica britânica.

A respeito dos bombardeiest.as populações civis e os esfor-ços--"feitos para evitá-los o Sr.Chámberlain declarou: "O go-verno espanhol aceitou em pnncipip os bons ofícios rio governobritânico mas as autoridades deSalámanca recusaram declarantio que reservavam sua liberdadetíe ação para destruir os objeti-vos militares onde estes putícs-sem ser encontrados".

A pergunta feita pelo deputadotrabalhista Griffith sobre se oisoverno britânico estava dispôs-to a apelar para o.s sentimentoshumanitários do governo ltalla-no cm virtude dos bombardeioscobre Barcelona serem feitospor aviões de bombardeio ltalla-nos partidos da ilha Malorca, olirlmelro ministro declarou quet governo preferia prosseguir asUlscussões com as partes espa-ütiolas em luta. O Sr. Chamber-lain acrescentou que o governoC-i. Grã Bretanha estava dis-posto, como declarou o Sr. Édena 14 de Fevereiro, a se associara qualquer Iniciativa francesar.cerca dos bombardeios das po-pu lações civis.

Em resposta ao deputado Pbe-ral Acland o Sr. Chambcrla:nafirmou que os direitos de bcllveraneia serão eventualmentei -ncedldos és duas partes quan-c o fôr restabelecido o sistema decantarole das fronteiras espanholis, em terra e no mar, sendo«rsse controle ainda mais rclor-tado.

Em seguida o primeiro m'nls-tsa respondeu as intcrjpelasõcs.

referentes aos alegados envios de. pertencer como habitualmente ámaterial bélico para a Espanha1 Câmara dos Comuns. A questão• - " foi levantada pelo deputado tra-

balhista major Attlee, chefe daoposição trabalhista. O primei-ro ministro contestou que exis-tisse tal costume como afirmou

Sr. Attlee mas aceitou que suadecisão fosse objeto de debatono fim da sessão de hoje seassim o quisesse a Câmara dosComuns.

O major Attlee interveiu nova-mente perguntando que medlínsconta tomar o governo paraassegurar uma representaçãoadequada do Foreígn Office naCâmara dos Comuns. "Propo-nho eu próprio que todos os as-pectos importantes sobre a po-Ptíca externa do governo sejamobjeto de debates ou interpela-ções", respondeu o Sr. Cham-berlain que sugeriu também quetodas as questões relativas & po-litica externa lhes sejam envia-das diretamente. .

A QUESTÃO DO CANAL DESUEZ

LONDRES, 28, (H.) — Odeputado trabalhista W e d o o gperguntou hoje na Câmara dosComuns ao Sr. Chámberlain sea Itália pediu, em alguma oca-slão, participar da defesa do Ca-nal de Suez. O presidente doConselho respondeu: "Não fizpesquisas nos arquivos do Fo-reign Office antes do ano de1012. Desde essa data entre-tanto o governo britânico nãotem conhecimento de que o go-verno da ltalla tenha pedidoparticipar da defesa do Caral deSuez. O comunicado oficial deRoma de 27 dc Fevereiro do1D23 classifica de "fantasista" ainformação publicada por certosórgãos tía imprensa segundo aqual a Itália teria feito vale.-

seus direitos no quo concerne aocontrole do Canal de Suez"."ilão é essa questão que estaisem via dc discutir?" ins'stiu oileputido trabalhista. O Sr.Chámberlain, fcchaniÜD a quês-tão, respondeu: "Se essa quês-tão não foi apresentacl- é evi-dente que não vai ser discutida,".

nacionalista por parte da Itália,declarando que os inquéritos íei-tos não permitiram nenhumainformação susceptível de con-firmar a veracidade dessas re-messas.A GRA BRETANHA NAO FRE-

TENDE TOMAR QUALQUERMEDIDA RELATIVA AOACORDO DO REICH COM AÁUSTRIALONDRES, 28, (H.) — O tra-

balhista Artur Henderson per-guniou hoje na Câmara dos Co-muns ao Sr. Chámberlain quemedida pretende o governo bri-U.níco adotar em relação ao re-cente acordo concluído entre oReich e a Áustria.

O primeiro ministro respon-deu: "E'-nos atualmente impôs-sivel avaliar a verdadeira reper-crssâo do acordo feito ém Bert-chesgaden a 12 de Fevereiro. Ogoverno continua a acompanharde muito perto os acantecimen-tos. Observou a esse respeitocom grande interesce o discursopronunciado pelo chancelerSchuschnigg. Entrementes acre-dito dever acrescentar que asmedidas tomadas até aqui pelogoverno austriaco em consequen-cia cias conversações do Bert-cheggaden, não parecem, na opí-nifto do,governo, constituir umainfrarão ás obrigações a que aÁustria está obrigada em virtudedo Tratado de Salnt Germainou do protocolo de Genebra de1922. Não parece pois nessascircunstancias que o governo bri-tanico seja chamado a tomarqualquer medida".LEVANTADA NA CÂMARA

DOS COMUNS UMA DUVI-DA SOBHE A NOMEAÇÃODE LOi:D IIALIFAIf.LONDHE3. 23, (II.) — Tra-

vou-se hoje breve debate na Ca-mara dos Comuns a propósitoda nomeação de Lord Hajifaxpara Ministro do Forelgn (B"'-eem virtude ds flev« minístiu uão

As conseqüências doacordo do Rcichstag

OS ACONTECIMENTOS DEGRATZ NAO FORAM LEVA-

DOS AO CONHECIMENTODO POVO ALEMÃO

BERLIM, 28 (H.) — Os re-centes Incidentes de Gratz nãoíoram levados ao conhecimentodo povo al:mão. A imprensa ger-manica observa acentuada re-serva sobre os acontecimentosaustríacos, desde o discurso dochanceler Schuschnigg.

Os círculos políticos alemãesconsideram os incidentes de Grazcomo uma advertência aos di-rlgcir;es austríacos no sentido delevar a sério os compromissosassumidos em Bertchesgaden.

Julga-se em Berlim oue o Sr.Seyss Inquart, que deverá falarDomingo em Dinz, porá as col-sas em seu devido lugar e queas esperanças dos uacional-socía-listas não serão desfeitas. Sali-enta-se que o governo austríacodevera manifestar multo tacto oprudência durante as próximassemanas.

Casou-se a filha do ex-mi-nistro Mac Donald

liONDR/BS. 26 (H) — A Srta.Isabol Mac Donald, Iliba do fa-lecldo «uc-prlmelro ministro Uam-say Mac Donald, casou-Ge hoje demanhã, com o Sr. Norman Rld-gloy, prefeito do Hamphod, su-burblo do Londres.

O estado maior naval dePortugal tem novo regula-

mentoLISBOA, 28 (H). — Foi publi-cado o novo regulamento do es-

tado-malor naval. Segundo o re-gulamento. o estado-maior navalé constituído, pelo ¦ estado-maiorcentral do Ministério da Marinhae, simultaneamente, colabora como estado-maior general da Mari-nha. Como estado-maior central,Incumbe-lhe elaborar relatóriossobre a defesa nacional relativa-mente a Marinha, à constituiçãodas forças, aos programas de cons-truções navais, A organização efuncionamento dps diversos de-partamentos do Ministério da Ma-rinha, áa bases navais, seu apa-relhamento o defesa. Como orga-nlsmo dependente do chefe do es-tado-malor da Marinha, deve ela-borar principalmente os planos docampanha.

O novo regulamento atende atodos as questões do Interessopara a Marinha, quer do ponto devista pessoal, quer do material.

Foram iniciados em Gene-bra os trabalhos da Con-

ferencia de EmigraçãoGENEBRA, 28 (H.) — Foi

Inaugurada esta manha a con-ferencia para o desenvolvimen-to das migrações colonlzadoras.Dezoito países fizeram-se repre-sentar. A participação dos Esta-dos latino-americanos foi maisimportante do que se esperava.

Com efeito dos dezoito paisespresentes dez são da Americado Sul: Brasil, Argentina, Chile,Equador, Uruguai, Venezuela,Peru, Colômbia, Bolívia e Para-guai.

Cada um desses países desl-gnou vários delegados e teeni-cos.

O delegado argentino, Sr. RutzGulnczu, declarou que a Argen-tina não necessitava de opera-rios agrícolas, cujo afluxo fariabaixar o nivel do salário, masnecessitava de colonos capazesdc se fixarem no solo e sc fun-direm no povo argentino.

O problema dos migrações naArgentina era, pois — disse —essencialmente um problema decolonização rural.

As dir—.tssões prosseguirão ho-Je & tarde. _^- -.

O conflito suscitado entrea Câmara e o Senado da

FrançaPARIS, 28 (H.) — Antes da

sessão da Câmara, anunciadapara as 10 horas e 30, o conüitosuscitado entre a Câmara e oSenado, a respeito do Estatutodo Trabalho, continuava no mes-mo pé.

Í'A Comissão do Trabalho re-cebeu os textos rejeitados hon-lem pelo Senado e precedente-mente aprovados pela Câmarasobre os três pontos capitais doEstatuto. O primeiro ristabele-ceu o famoso axt. 8o, referenteá adaptação dos salários á altado cus:o da vida, do texto ini-ciai. No texto da Câmara os sa-larlos são aumentados de cercade õ %, quando o Senado querque o aumento vá ate 10 %. Osegundo restabeleceu o art. G-bis,prevendo a comunicação dos do-cumentos de contabilidade dasempresas aos peritos patronais eoperários: e o terceiro manifes-tou-se pela extensão das conven-ções á agricultura.

Em ulg"uns pontos secundários,para não dar prova de lntrau-slgencla, a Comissão aceitou ostextos do Senado. Prevê-se queas dues Câmaras estejam reuni-das toda a noite.

Caso, á noite, não se cheguea acordo, será proposta a prorro-gação, por oito ou quinze dias,das convenções coletivas e dosprocessos de conciliação e arbi-tramento cm vigor, de modo apermitir a ulterior realização doacordo.

O governo republicano baixou novas disposi-ções sobre a exportação do dinheiro espanholMODIFICADAS AS DISPOSI-COES SOBR EA EXPORTAÇÃO

DO DINHEIRO ESPANHOL

BARCELONA, 28 (H.) — AGaceia Oficial publica um de-creto quc modifica as disposi-ções em vigor sobre a exportaçãode dinheiro espanhol.

O decreto de 15 de Maio de1036 fixava em 500 pesetas asoma' que os viajantes podiamlevar para o exterior com a au-torização outorgada pelo centrode câmbios e moedas. O atualdecreto estipula que essa auto-rização deverá levar doravante anumeração das cédulas a seremexportadas e o numero do pas-saporte do exportador. Os fun-dns levados para o exterior comuma autorização desprovidadessas indicações deverão ser re-patriados dentro do prazo dequinze dias, para os que se en-contratn na França e na Áfricado Norte; vinte dias, para assomas que se acham em outrospaíses da Europa o quarenta diaspara as que estão em outrospaises.

OS INTELECTUAIS ESPA-NHÓIS MANIFESTARAM SUA

ADESÃO AO SR. NEGRIN

BARCELONA. 28 (H.) — De-pois cio discurso do presidente doConselho, Sr. Jaun Negrin, osIntelectuais espanhóis ' publica-ram um manifesto em que ex-primem a sua completa adesão5o governo da Republica e ma-nifestam a vontade de auxiliar aobra do governo quer no inte-

AS CONSEQÜÊNCIASDO ACORDO DE

BERTCHESGADENTEM NOVO CHEF.S A FRENTE cia da atitude dos nacional-PATRIÓTICA AUSTRÍACA DE

STIRIA

VTENA, 28 (H.) — O Sr. Zer-natto, chefe suplente da FrentePatriótica Austríaca, assumiupessoalmente a direção da secçãodesta organização na provínciade Stiria, confiando o controlelocal ao conselheiro de EstadoDworshsk, secretario geral su-plente da Frente Patriótica.

A organização política deCratz e de toda a Stlrla ficaportanto colocada sob o controledireto de Viena. Enquanto nasoutras províncias, de acordo comas medidas adotadas Sábado, sãoos próprios governadores que fl-cam á frente das respectivas soe-ções da Frente Patriótica, criou-se na Stiria um regime de ex-cepção, colocando ao lado do go-vernador um mandatário da au-torldade central.

O conselheiro Dworshak che-gou hontem a Gratz tomandoimediatamente posso do cargo.

A CALMA REINA EM GRATZ

GRATZ, 28 OI.) — Nao obs-tante a atmosfera de tensão dosdias passados, que motivou a no-mearão do conselheiro Dwor-shalc para chefe da Frente Pa-triotica na província da Stiria,nenhum incidente se verificou.

A calma reina em Gratz as-Mm como cm toda a província.A Universidade, a Escola Poli-técnica e as escolas primariasforam fechadas até nova ordem.

A ACAO DAS AUTORIDADESAUSTRÍACAS EM. GRATZ

GRATZ, 23 CTT.) — A capitalda Stiria apresentava hontem demanhã o aspecto ds uma cidadeem estado de defesa. A situaçãotinhi com efeito se agravado

socialistas.As novas autoridades encarre-

gatlas de preparar o apazigua-mento nacional, depois de te-rem proibido manifestações poli-tlcas, organizaram para a ma-nha de hontem uma demonstra-ção contra "as atividades comu-nistas na Frente Patriótica", daqual deviam participar todas asformações nacional-socialistas deGratz e da media Stiria. O mi-nistro do Interior, Seyss Inquart,deveria falar.

Entrementes foram estabeleci-das conversações entre o serviçode segurança e o governo deViena. O Sr. Seyss Inquart de-clarou que viria a Gratz dentrode breves dias, afim de realizara integração na Frente Pátrio-tica da parte nacional-soclalis-ta da população da Stiria.

Diante dessá declaração, amanifestação foi proibida e osmanifestantes foram convidadosa dissolver-se. Ao mesmo tem-po a cidade os arredores forampostos em estado de alarma, des-tacamentos militares foram man-tidos de prontidão e baterias deartilherla ligeira e metrnlhado-ras foram colocadas cm posl-Ç&o.

A essas forçr^ veiu rcunlr-sede Viena um destacamento detanks. Quatro aviões de bom-bardelo voaram sobre a cidade.Todas as ruas ficaram repletasdo uma multidão da qual cercade 80olo era de naclonal-socla-listas.

OS NACIONAIS-SOCIALISTASCONVOCARAM U'A MANI-

FE5TAÇAO EM LINZVIENA. 23 (H). — A atenrüo

das autoridades concentra-se atu-nlmento Eobro Llnz, capital daAlta Áustria, para onde os naclo-nil-soelallstas convocaram u'a ma-

rior quer no campo internadonal.

O manifesto leva 140 asslnatu-ras dos mais conhecidos intele-ctuais espanhóis.AINDA O CASO DO MARQUÊS

DE PORTAGO

BAYONNA, 28 (H.) — A ins-trução do processo dos falsospassaportes a que responde oMarquês de Portago e o ex-co-missario de policia de Santan-der, o espanhol Neila, será rei-niciada amanhã.

O Marquês de Portago foitransferido da prisão para oHospital de Bayonna.

O REPRESENTANTE DAGRÉCIA EM SALÁMANCAATENAS, 28 (H.) — Os jor-

nais anunciam que o Sr. Botas-si, ex-adido da Legação da Gre-cia em Paris, será nomeado re-presentante da Grccia em Sala-manca. __ ¦AS AUTORIDADES DE MALA-GA RESOLVERAM ABOLIR O

.USO DO TELEFONELONDRES, 28 (A. N.) — Por

extranho que pareça, noticia umjornal de Singapura, as auton-dades de Malaga resolveram re-centemente abolir o uso do tele-fone e telégrafo em seu territo-rio, substituindo esses dois sis-temas de comunicação pela ra-dio-telefonia.

Determinaram essas provlden-cias as grandes manadas de ele-íantes que, vivendo á solta no ln-terlor do pais, demonstravampredileção especial pelos postestelefônicos e telegraficos tinhampor habito cocar os enormes lom-bos. E como o faziam com poucadelicadeza, não havia poste queso conservasse de pé por muitotempo.A ENTRADA NA ESPANHA OON-

TINTTA A SER LIVREBAYONA. 28 (H). — A decisão

das autoridades militares espanho-Ias sobre o reenamento da fron-telra e da ponto Internacional 6agora explicada do seguinte mo-do: Todos os passes concedidosaté hoje ílcaram sem valor. A en-trada na Espanha continua a serlivre, mas para sair do IA é pre-ciso um salvo-conduto, expedidopolo Sr. Martlnez Anldo. Ministrodo Interior do governo naclonn-lista. Todos os poderes das auto-rldades militares do Irun, no te-canto ao nssuto. lornm cltml-nados.

Esta medida teve eomo rosul-todo imediata dlmlnulçilo do tra-fego entre Irun o Hendala. Hon-tem, Domingo, apenas cinco ouseis pessoas transitaram para mFrança.OS MILICIANOS ENGROSSAM AS

FILEIRAS NACIONALISTAS

SALÁMANCA, S8 (H) . — O Ra-dlo Nacional anuncia quo o fatomais Importante do dia ê a pas'sagem, cada vez mclor, dos mlltclanos para a sllnhas noclonalls-tas. Sô no setor de Andaluzia 00homen sse a_pre93ntaram na linhado frente, cora o oínclal quo 00comandava.

Em todas as outras fren.» reinatranqüilidade.

O governo nacionalista ceníeriuA cidado do Terucl o titulo do•-Devotada o mártir".

O trabalho recomeçou normal-mento nas minas de Blscala. ondoa produção é coda vez mais ele-vada. •_ _

Em Janeiro findo a produçãodo minerais de ferro atingiu o122.050 toneladas, contra 82-K33,no mesmo período do ano passa-do. A exportação elevou-se a 01.125tonelada', contra 54.235. em Ifiualmês de 1937. __ .

Os "stock3" estão multo redu-Eldos, cm conseqüência do nu-mento da exportação «9 tambémpor motivo das grondea quantlda

Soldados soviéticos inva-diram o MandchukuoKEIJO. 28 (H) — O quartel-

general do Exercito da Côrea ia-forma, quo mais de ceni soldadossoviéticos do Infanteria e cavala*ria penetraram em território Man-dctiú nas proximidades de Mont->morumi, na província de Tchlent-tüo, retlrando-so om seguida. Ocomunicado do quartel generalacrescenta que dois aviões sovie-ticos voaram sobre a cidade d«Tumenitse em território Mandchú.

Os problemas sociais daFrança

PAKJiS. 38 (H) — Rcallzou-sena manhã do honte.m mais umasessão do Senado Francês.

A's 9,40 é deolarada aberta 1,sessão. Na ordem do dia figura oprosseguimento da discussão dolprojetos da lei relativos aos pro-cessos de arbltrigerm e concilia-çao.Vários oradores exprimem seuspontos de vista: o e::-presldent«da Republica, Sr. Alexandre Mil-lerand, declara que á greve, sino-nlmo do guerra, 6 preferível su-bstltulr a pacificação quo se podaalcançar mediante concessões mu-tuas.

O ohefe do governo, CamilloChaUtêrnps, dcíende o ponto d«vista do governo o declara:"So o Senado mutilasse os tex-tos da Câmara do . tnl maneiraque se tornasse impossível uir.acordo entre as duas Assembléias,o governo encontrar-se-ia na im-posslbtllcindo de manter-se no po-der".

O Sr. CJhautomps examina eoproblemas relativos ao emprego olicenciamento de operários, para.05 quais acaba do ser lnstltulõí»um regime provisório, mantendoom vigor mais do sete mil con-venções quc expiram amanhã, «quo permitirá aguardar a assina-tura de novos convênios.

Depois do examinar o prob-lomada arbitragem, o presidente d&Conselho aborda o tema do esta-,tuto das greves. Salienta' que ei™caso do conflitos operários o em-prego da força não 6 método re-comendavel e que se deve apelarpara as medidas corretivas somen-to depois do. ter examinado cul-dadosamento os direitos dos gre-vistas e csoeclalmente so a gre-ve é desojãda pela maioria tiosoperários.

O Sr. Ohautenips pede que aSenado aprovo o texto elaboradapola comissão do Trabalho, e en-ire os aplausos da esquerda o docentro termina com as seguinte*palavras:"Podeis com confiança sc-gulr «egoverno cujo unlco desejo e *manutenção da Paz Cívica .

O governo de Havanatoma medidas enérgica*contra as correntes da cs-

querdaHAVANA, 28 IH) .— Sabe-se, dt

fonte bem informada, que o Ser-viço Secreto expediu mandados d«prisão contra cerca do dois ml!cubanos o espanhóis pertencente*aos partidos da esquerd» e da ox-tema-esquerda. .

De Sábado atê hoje nU> foi feVta nenhuma prisão.

Ha uma certa relação en-tre os casos de espiona»gem descobertos cm NovaYork e o caso da Sra. Ro=

binsonNOVA YORK, 28 <H.) — Nui»

Interrogatório hoje etetuado pelaGrande Júri Federal, reunido er&sessão secreta, ficou evidencladceme ba uma certa relação entrt»ds casos de espionagem aquides«cobertos e os falsos passa por .esda- Sra. Roblnson. E' o que sadeduz dos depoimentos fe tos po»quatro testemunhas, três homem)e uma mulher.

O Grande Júri rfcunlr-se-a nç-vãmente amanha, tendo.,HJ?';>V;rado os funcionários do tribunasque os três implicados no casade espionagem, Oumrich, GWser e Hofman, seráo ouvidos du-

^^.^cd-Vltterlln. direto»do New York Bureau FederaâInvcstlgatlon, recusou-se a con-firmar ou desmentir a prisão daum suspeito para novo lnterro-GaSabe-se de fonte segura que «Estado-Malor dp Exercito pro-cede a rigoroso inquérito em to-dos os quartéis, estaleiros navalao locais militares, onde a guará*foi duplicada. -

O inquérito continua.f

Presos em Nova York va-rios membros do serviçtf

de espionagem alemãNOVA YORK, 28 (H.) — Gus-

ther Rumricht, Erich Glaser, e.-;-soldado do exercito norte-ainerl-cano, e Johanna Hoffmann, ca-belereira de bordo do Europa.presos recentemente, pertenciam, jsegundo informa o Neto yor/ãjjTimes, ao serviço Cí esplonr.gen» ,da Alemanha. -

As autoridades recusam tive*lar qualquer coisa do inque.it»que foi iniciado ha três semu-nas. São esperadas, entretanto^hoje, duas ou três prisões.

Segundo as primeiras dticlara»ç6es dos acusados, os autorlda-des sao levadas a conslderá-loacomo "Ingênuos" o Incapazes,portanto, de pertencerem a umverdadeiro serviço secreto. .

Johanna Hoffmann, conhecida?,como a -misteriosa mulher lou-ra do Eitropa", é considerada co-mo a ugente de ligação. t

Procura-se estabelecer trma n-tração entre esses drtidos e acaso do casal Roblnson. que lolnal-soclallstas convocaram u mu- i"- •"""¦- nnudtndM Dela Indus- caso ao casui iwui^u

nlfesta-So de grande envergadura, l dea agora requisitadas peia uiu» cJa Moscou,__»- _ -í -i,.;.,-! ••ma. íilnm&o". ¦___________—•«— ¦ *-

desde ft véspera cm consemica- \ sob a denominas*» "Si» alemão", _

J___ '•¦¦ Wv.k-Ty^ltl

— 6 'JORNAL DO BRASIC — TERÇA-FEIRA, 1 DE MARCO DE 1938

NA POLICIA E NAS RUASO automóvel chocou-se

com a arvoreUMA SENHORA GRAVE-

MENTE FERIDA

O Sr. Aldari Lopes, residenteA rua Rainha Elisabete n. 304,dirigia pela Avenida Beira-Mar,ante-hontem, o seu automóveln. 25.475, quando, em dado mo-mento, perdendo a direção, foio veiculo chocar-se com uma or-Tore, na praça Dcodoro.

Resultou do desastre a Sra.Alaíde Lopes Camões, esposo doBr. Aldari Lopes, que viajavaao seu lado, sofrer fraturo daperna esquerda, além de contu-soes e escoriações.

A vitima foi levada ao PostoCentral de Assistência e, apôsos curativos de urgência, inter-nada na Casa de Saúde PedroErnesto.

Tambem o Sr. Aldari sofreuferimentos, mas sem importan-cia. A policia do 5o distrito re-gistrou o fato

Um menino atropeladoNa rua do Catete foi atrope-

lado, ante-hontem, por um au-tomovel o menino Jorge Perei-xa, de oito anos, morador á mes-ma rua n. 577, o qual, em cou-seqüência, sofreu fratura do era-nio, além de contusões e esco-ilações.

Teve a vitima os curativos daAssistência, depois do que foi In-ternada no Hospital de Prontogocorro.

Com ciúmes do maridoTENTOU SUICIDAR-SE, FE-

RINDO-SE A BALA

Tomado de ciúmes pelo espo-so, o Sra. Letici. de Assis, de 26anos, moradora á rm. Cruz Li-ma n. 27, no Flamengo, hontem,i*m seu próprio domicilio, ten-tou suicidar-se, desfechando ti-ros de revolver no abdômen.

A tresloucada senhora estive-ra, na véspera, com o marido,Ernesto de Assis, num baile car-navalesco, onde teria notado avolubilidade do companheiro.Daí o seu gesto trágico.

A Sra. Leticla de Assis foi In-ternada em estado grave noHospital de pronto Socorro. Apolicia do 4o distrito registrou ofato.

Choque de veículos na Rio-São PauloUM FERIDO

(.noque violento de autos ve-rificou-se pela madrugada dehontem, na estrada Rio—S. Pau-lo. A' altura do kilometro 51,o caminhão n. 8.073, que vinhacom destino a esto Capital, e alimousine particular n. 24.912,corriam em sentido contrario.Em certo instante os dois, numacurva, colidiram fortemente. Emconseqüência ficou ferido JoséValentim dos Santos, que tevediversas fraturas e contusões ge-neralizadas.

Os motoristas culpados fugi-ram. A vitima foi internada noHP.S.

A policia do 25°. distrito tomouconhecimento do fato.

Ao sair do baile, o jovemfoi atropelado por um au-

tomovelO jovem Renato Tavares, de

20 anos, filho do almirante RaulTavares, residente á rua RicardoCarandal n. 23, ao sair, hontemde madrugada, dc um baile nasede do Botafogo F. C. foi atro-pelado por um automóvel, so-írendo fratura da perna direitae dos dedos da mão esquerda.

O motorista fugiu, sendo a vi-tinia transportada em ambulan-cia para o Hospital Miguel Cou-to. onde ficou internada.

Assaltado e esfaqueadono largo de Santo CristoO INFELIZ CARVOEtRO MOR-

REU NO HOSPITALNoticiámos, ha dias, que o car-

voeiro Agenor Pereira da Silva,de 32 anos, solteiro, residente Arua S. Cristóvão n. 155, íôra to-ternado no Hospital de ProntoSocorro com graves ferimentosproduzidos por faca e que, se-gundo as declarações da própriavitima, tratava-se de um assaltoa mão armada.

Três ladrões surpreenderam aTitima em um local ermo pro-xlmo ao largo de Santo Cristo edepois de a ferirem a faca, rou-baram-lhe 23$000, deixando-acaída aa solo o esvair-se em son-gue até ser, Já dia claro, encon-trada por populares.

O pobre carvoelro não resis-tlndo A gravidade dos íerimen-tos, veiu a falecer naquele hos-pitai, sendo o corpo recolhido Amorgue do Instituto Medico Le-gal.

As autoridades do 11° distritoestão apurando o latrocínio.

Enforcou-se porque es-tava atacado de moléstia

incurávelDesde que se certificou que a

4uo moléstia era incurável o viu-va Georgina de Freitas Cordel-ro, de 50 anos, residente á ruaNabor Rego n. 18, começou aalimentar a idéia do suicídio.

Ante-hontem a infeliz senho-ro levou avante o seu trágicointento, enforcando-se com umocorda na residência.

O caso foi, pelo Sr. Aurelianodn Andrade, cunhado da suicida,levado ao conhecimento da poli-cia do 20° distrito que fez remo-Ter o cadáver para o necrotériotfo Instituto Medico Legal.

uU*mm*SuSm} —•

Matou o rival a tirosO CRIMINOSO FUGIU

Faleceu no Hospital de Pron-lo Socorro o operário José Go-Bies de Miranda, de 40 anos,solteiro, morador A rua LopesRibeiro n. 16, que ante-hontemfora ferido a bala por Fernan-do Mattos- Raposo.

Conforme apurou a policia do20° distrito, cm cuja delegaciaestá instaurado inquérito, JoséGomes de Miranda vivia comEvangellna Raposo que ha tem-pos abandonara o marido, Fer-nando Matias Raposo. Ante-hon-tem, quando Miranda passeavacom Evangellna, na Penha, foialvejado a tiros por Fernando,sendo atingido por três projetls.Em seguida o criminoso fugiu.

Medicado pela Assistência daPenha e internado no H.P.S.,Miranda veiu ali a falecer. Asautoridades da delegacia de Ben-m-irso estão procurando Fer-MWlCAi

Chocaram-se os automo- Delegacia Auxiliar de Diaveis

Na praça dos Governadores,esquina da Avenida Gomes Frei-re, um automóvel de praça cho-cou-so com outro, particular,flcnndo feridas quatro pessoasque viajavam no primeiro dosreferidos veículos e que silo: O es-tudante Rubens da SUva, de 13anos, morador A rua da Lapa, SO,com fratura do perna direita;Arturlno Rosa. de 35 anos, casn-da, moradora á rua da Lapa 83,com ferimentos no braço direitoo varias escoriações; os menoresCrlsulo SUva, de 11 anos, resl-dente á caso acima referida, comferimentos nos lábios e IolandaMonteiro da Silva, residente Arua da Lapa n. 82, que recebeuum ferimento contuso no fron-tal e escoriações generalizadas.

Todos foram medicados noHospital de Pronto Socorro, sen-cio o CBtudapte Rubens Internadoem seguida, no Hospital de Pron-to Socorro.

Pae e filha agredidosNo Hospital Miguel Couto fo-

ram medicados hontem, A noite,o comerclario Oscar Charíeu, de43 anos, casado, e suo filha Re-gina Charfeu, de 17 anos, sol-teira, que apresentavam variascontusões por terem sido vitimade umo agressão no casa em queresidem, A rua Voluntários, daPátria n. 337. .

Os motivos da agressão nãoforam revelados pelos mesmos.

COLHIDO "POR

BONDEO motorista Luis de Oliveira,

de 39 anos, casado, morador árua dos Laranjeiras n. 453, foi,hontem, á noite, colhido por umbonde na rua Marquês de Olin-da, sofrendo esmogamento dededos do pé direito e ferimentocontuso no frontal.

A vitima foi Internada no Hos-pitai Miguel Couto.

*m******Umt<\*** • — —

Um policial agredido abarra de ferro

Quando tomava conta do pre-dio n. 172 da rua Joaquim Na-buco, foi assaltado e agredido,hontem á noite, por ladrões, oinvestigador Deonldes MunlzFreire, de 54 anos, casado, resi-dene A rua Gaspar n. 181, noEngenho de Dentro.

O policial, quo foi ferido abarra de ferro, sofreu íerimen-tos no frontal e nas mãos.

O Hospital Miguel Couto so-correu-o. m—-\_ms

Matou um homem e feriuoutro

A FUGA DO CRIMINOSO — NAQUINTA DO CAsTU'

No Café Ponto, de proprieda-de de Cristóvão Lourenço Gon-zaga, na Quinta do Caju, houveante-hontem um crime de mor-te. O indivíduo Ricardo Cardo-so, de 22 anos, casado, residentena referida Quinta do Cajun. 218, ao entrar no estabeleci-mento comercial, deparou senta-do a uma mesa o seu desafetoManuel Pereira em companhiade Jacinto Feiticeiro.

Aproximou-se então Ricardoda mesa e disse para Manuel:

Teréré não resolve.Resolve sim — retrucou Ma-

nuel, levantando-se para se pre-venlr de umo agressão do des-afeto.

Mal, porém, Manuel erguera-se da cadeira, Ricardo alvejou-ocom toda a carga de um revol-ver, fazendo-o tombar ao solomortalmente ferido. Momentosapós o infeliz expirava.

Jacinto, que se encontrava emcompanhia de Manuel, tambemfoi atingido por dois projetls, fi-cando gravemente ferido.

Quando a policia do 16* dis-trito chegou ao local o criml-noso já se evadira. Foram entãodadas buscas nas proximidadesdo local e na casa do criminoso,todas em vão.

O cadáver de Manuel Pereira,que era mais conhecido por Ma-nuelzinho, foi recolhido ao ne-croterlo do Instituto Medico Le-gal. Deixa o infeliz viuva D. Car-men Pereira e dois filhos com osquais residia na Quinta do CaJún. 117. Jacinto estA internado emestado grave no Hospital dePronto Socorro.

Ao que apurou a policia do 18°distrito, Ricardo e Atanuelzinhoeram inimigos ha muito tempo.Em fins do ano passado houveentre ambos uma luta corporal.

As diligencias da policia paraa captura do criminoso estãoprossegulndo. __

CAÍRAM do autoQuando mais animado o corso

estava, hontem, A noite, na Ave-nlda Rio Branco, as Jovens LeiaBatista Veiga e Dora Agaplto, am-bos residentes <_ rua Copacabanan. 794, que viajavam num carro devcrtlndc-se, caíram ao solo, so.fredo contusões generalizadas, ro_-peett vomente.

A Assistência socorreu-a..

Das 12 horas de hoje ás 12horas do amanhã, estA do ser-viço no Chefatura de Policia, a2.» Delegado Auxiliar.

VITIMA DE QUEDAEm frente A sua residência, 6

rua Miguel Cardoso n. 14, quan-do brincava, foi vitima de umaqueda, sofrendo comoção cere-brol, o menino Sebastião, filhode João Felicidade.

A criança foi Internada noHospital dc Pronto Bocorroí

ATROPELAMENTO DEUM MENOR

Na rua Clarlmundo de Melo,hontem, A noite, foi colhido porum automóvel, o menor Hlóen-berto, de 13 anos, filho de Fran-cisco de Sousa, residente A tra-vesso Bernardo n. 14.

A criança, que sofreu fraturado maléolo esquerdo, foi hospita-Usada";

Atropelados por automo-veis em Niterói

No Posto do Pronto Socorro deNiterói, foram medicados as se-gulntes pessoas vitimas de auto-moveis:

Francisco Coelho, brasllet-ro, branco, solteiro, de 17 anosde idade, residente á rua Dr.Celestino n. 102, com fraturacompleta do coxa direita, viti-macio na rua do Conceição,tendo sido removido para o Hos-pitai de S. João Batista;Francisco Manuel de Olivei-ra, branco, de 36 anos de ida-dc, casado, residente A rua SàoJanuário s|n., vitimado por umauto-ônlbus na Alameda S. Boa-ventura, com contusões e esco-rlações generalizadas;

Luis, filho de Artur Teixeirade Carvalho, branco, de 6 anosde idade, residente A rua Viscon-de do Uruguai n. 137, vitimadopor automóvel na mesmo rua,com ferida contuso na regiãomaleolar direita;

Ranulfo Antônio Salão, bran-co, brasileiro, morador em SãoVicente, no interior fluminense,Vitimado na ruo da Conceição,com contusões na região tlblo-tarslca direita;

Maria, filha de GalvAo da Cos.ta preta, de 6 anos de idade, re-sdente A Travessa da Olara sin.,com feridas contusas na cabeça,por ter sido vitima de um au-tomovel, no rua de Santa Roso.

Um investigador agredidoa barra de ferro

Mais tarde, melhor Informados,soubemos que na casa n. 177 darua Joaquim Nabuco se verificaraum arrombamento. Os lodrõcs,procurando fugir, depararam como Investigador, agredlndo-o a barrade ferro.

Os moradores do predio onde sedeu o furto £&o americano*.

O comissário Ladl A hora emque escrevemos, t_> encoutra nolocal.

Viajava no estribo dobonde e caiu

A jovem Alice Botelho da Silva,de 19 anos, solteira, moradora arua Conde de Bonfim n. 124,hontem, quando viajava no es-tribo de um bonde, sofreu vio-lenta queda, resultando sofrerfratura do crânio, além de cou-tusões e escoriações.

Teve a pobre moça os curatl-vos da Assistência, depois do quefoi internada no Hospital dePronto Socorro.

E' grave o seu estado.

CINEMAST ERR IVEL DUVIDA

Uma menina atropeladaA menina Helena dos Santos,

de 14 anos, moradora com suafamilia á rua Arlstides Lobo 73,hontem, á noite, ao atravessar arua Haddoek Lobo, foi colhidapor um auto, sofrendo um feri-mento no região frontal.

Socorrido pela Assistência, vol-tou poro sua residência.

a) u»*ruTm

Baleado pelo senhorioA VITIMA FOI HOSPITALI-Í5ADA EM ESTADO GRAVE

No Hospital de Pronto Socorrofoi internado, hontem, á noite, o¦operário Artur do Nascimento,de 45 anos, casado, moradbr árua Jardim n. 95, no EngenhoNovo.

Artur, que apresenta um fe-rimento penetrante, produzidopor projétil de arma de fogo,declarou que foi alvejado peloseu senhorio, um guarda civil denome José, com quem se dirsa-viera.

A policia local estA apurandoo fato.

a) mmsm-m 1

Pincipio de incêndioOs bombeiros correram, hon-

tem, A noite, para um começodo incêndio no predio n. 291 daruo da Gamboa.

O fogo, porém, foi facilmentedebelado.

A policia do 11° distrito regis-tou o fato.

Uma jovem atropelada, noFlamengo

Na Praia do Flamengo, emfrente á rua Palsandú, foi co-lhldo por um automóvel, hon-tem, á noite, Isaura Braz, de 20anos, moradora àquela rua n. 310,sofrendo, em conseqüência, rira-tura do crânio.

Levada, ao Posto Central deAssistência, teve a infeliz mo-cinhft os curativos necessários,depois do que foi internada noHospital de Pronto Socorro.

O pingente bateu com acabeça no paredão

S MORREU INSTANTÂNEA-MENTE

O menor Hernanl, de 17 anos,morador á rua Lisboa n. 215, naPenha, quando viajava de pin-gente, hontem, num trem daLeopoldino, na estação de SãoCristóvão, bateu com a cabeçanum paredão, sendo atirado aosolo.

Sofreu o imprudente rapazfraturo do crânio, tendo morteinstantânea.

O comissário Aládes Gomes.de serviço no delegacia do 15°distrito, sabedor do fato, foi aolocal, fazendo remover o cada-ver para o necrlterio do Insti-tuto Medico Legnj.

Vitimas de acidentes emNiterói

Foram medicados, hontem, noPosto do Pronto Socorro de Ni-terói, as seguintes vitimas deacidente «s *

Osvaldo" aAntuncs, branco, ca-sado, empregado no Matadouro.residente A rua Dr. Porciunculan. 256, com ferida contusa naregião fronto-ocipital;

— Antônio Pereira da Silva,branco, solteiro, de 23 anos deidade, morador A ruo Leite Ri-beiro n. 29, com ferida contu-so na região superciliar esquer-da e escoriações na região ma-lar do mesmo lado, cm con.se-quencia de uma queda;

Antônio Gomes Lopes, branco,solteiro, de 45 anos dc idade, re-sidente A Travessa Serra Nova,sin., com escoriações generall-

Colàtino Monteiro, brasileiro,solteiro, de 28 anos de idade, do-miciliado A Travesso Carlos Go-mes s|n., com feridas contusas eescoriações generalizadas, emconseqüência de uma quedo debonde.

* a», a» aaEncerra-se amanhã o pro-grama das homenagens doCeará ao Sr. Ministro

Valdemar FalcãoFORTALEZA. 28 (A. N.) — En-

oerror-ee-A, depois de amanho, oprograma das homenagens ao ml-nutro Valdemar Falcão, organl-zado pela Comissão Central de Re-cepçio. Para esse dlo, estão mar-cadas as seguintes solenidade.»:

A's 14 horas — Tora lugar noPalácio da Lus, assinatura do so-Iene Contrato da Construção doPorto de Fortaleza, com a preccn-ça de todas as altas autoridades. OPalácio do Governo -irá franquea-do ao povo, naquela hora.

A's 20 horas— Banquete ofe-recldo pelos classes conservadorasoo Sr. Ministro Valdemar Fa'eao.

NOTAS SO.IAlSjNOTAr, RELIGIOSAS

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Clnus-nctlef Slerck. o prodigiosoUfu TERRÍVEL DUVIDA a ser

A cidade está em polvorosa.Ninguém mais se entende. Momoé o senhor absoluto da luzarca.Escrever nessas condições é ba-ralhar letras ds sambas comformulas cinema ..gráficas depublicidade. "Meu psrlqultinhoverde" e "Seu condutor" estãosendo berrados por quasi doismilhões de malucos. Que fazernossa emergência? Raciocinar asério nâo adianta, mesmo por-que "Tereré não'resolve"... Va-mos cair na pândega que é omelhor que se pode fazer no mo-mento. O champagne espuma nosbailes d_ gala dos casinos. Parao publico em geral "diopp" mo-desto e encharcante... A poli-cia estabeleceu um limite ao con-sumo de álcool. A nossa tradi-clonal "cachaça" foi posta delado. Nada de "whisky" ou de

garoto que figura no filme daestrelado no Falado, amanhã

excitantes.desta ordem,.. O ce-rebro está pesado... As idéiasamarrotadas dentro do crâniocomo as fantasias dos foliões naQuarta-feira de cinzas. Por fa-lar em Quarta-feira de cinzas.Nesse dia a Ufa vai estrelar umgrande filme: Terrível Duvida,com LU Dagover, Maria vonTansnady e -Wllly Frltsch. Bal-ve-se alguma coisa no pandemo-nio que nos envolve. Goze-sebem o Carnaval, mas sem des-perdiçar energias demais... por-que o Palácio no dia seguinte aodo ranado do gordanchudo mo-narca estará A disposição de to-dos os fans para restitui-los ou-tra vez á ordem natural das coi-sas, com Terivel Duvida e outrosgrandes filmes que hão de se se-gulx... *

Quasi se deseja que o Car-naval passe depressa...

PORQUE O PLAZA, AMANHA,NOS DARÁ' NOBRES SEMFORTUNA (TOVARICH),

COM COLBERT X BOYERIA peça mais querida do mundo

inteiro e mais aplaudido no Bra-sil, essa obra prima de JacquesDeval, Tovarlch não podia dei-xar de ser apresentada pelo cl-nema. Assim a Waner resouveufazer a adaptação cinematogra-fica dessa deliciosa comedia, quevai apresentar, amanhã, no Cl-nema Plaza.

Mas o que vale dizer é que essaadaptação foi feita da maneiramais fiel e mais feliz, cabendoa direção ao genial Anatole Llt-vark e a principal interpreta-ção a um ícam de artistas que-ridissimos: Claudette Colbert eChalts Boyer!

Pela primeira vez a star fran-cesa se reúne a seu compatriotafamoso, para fazer um grandefilme... Grande, para não seperder tempo, em busca de ad-jetivo mais apropriado para tãogrande realização!

Vamos, assim assistir ás en-cantadoras situações da prince-sa Tatiana e do príncipe Mikail,personificados por Colbert eBoyer!

Que melhor presente Hollewoodpoderia oferecer aos fansl A pe-ça mais querida com os artistasmais cotados... n,

Porém Nobres sem Fortuna(Tovarlch) ainda apresentarános papeis de mais de_tae_ueBasll Rathbone, como o comissa-rio Gorotchenko. Anita Louise,como Helene Dupont e, mais:Melvllle Cooper, Isabel Jeans,.Morris Carnovsky, Maurlce Mur-phy, Gregory Gaye, MontaguLove, etc., que concorrem efl-cientemente para tornar o filme,um dos espetáculos mais delicio-sos e, certamente, mala "vistos",dos últimos vinte anos.

O Plaza anuncia a premiere deNobre sem Fortuna (Tovarlch),para amanhã.

E quasi se tem vontade de ze-zar, para que o Carnaval passedepressa e chegue essa JA tãoaguardada Quarta-feira de Cin-zasi

DESPERTE A BILISDO SEU FÍGADO

Sem Calomelinos—E Saltará daCima Disposto Para Todo

O furado devo derramar, d!»rfa-mente, no estômago, um litro da bÜls- ISe a bills n&o corre livremente, oa ,alimentos nfio eüo digeridos o «podre- jcem. Os gazes Inchara o estômago.Sobrevem a prisão de ventre. VocÒ ¦sente-se nbatido e como envenenado, jTudo 6 amargo a vida è um martyrio. '

Sács, óleos mlneraes, laxantes ou ipurgantes, d© nada valem. Um»simples evacuação não tocará a cau-

I sa. Nada ha como as famosas Pilluln»CARTKI.S para o Fígado, para umaficção certa. Fazem correr livremente

1 cBse litro de bills, e você sente-se dls-I pobto para tudo. Hão causam damno ;

são suaves o contudo são maravi*Jho.as pnra fazer n bills correr livre-mente, reco a» rill-laa CA-TERSpara a Viçado. Não acceite imitações*Preso 3WW. ,

e^ : io 617.**

EDUCAÇÃO E ENSINO

Ramos Figueiredo, Frederico Be-nan Saldanha C.ituz. Floriano Pln-to de França Ferrolra, Biavlo Cor-tese, Floriano Carlos Martins Fl-res, Francisco Gonçalves Lages,Gentil Elias Estrela, Bllton da Bo-cha Vllarlnho, Hugo de OliveiraLopes, Hello Teixeira AJves, IsldroMatias dos Santos, Ivo da CostaPires, Jair Braga, Jorge Hoana,José Guimarães Pinho, Jorge Azo-vedo Pinho, José Alves Braga.

A's 12 horas — 2.» serie — Pro-va oral de português — Deverãocomparecer os seguintes alunos:Luis Augusto de Morais Rego, Ma-nuel da SUva Machado, NelsonMartins, Ntcolau De Angells, Ote-10 Correia dos Santos, OldemaiFerreira dos Santos, Pedro Augus-to Pais Leme, Paulo Aoitonlo Cou-tinha Terra Passos, RaimundoDelró Cardoso, Romeu Valter Fa-ria. Bolando Bueno, Salvador Frio-11 Neto, Sydney Zezamant de Oll-velra, Silvio de Araújo Sampaio,Silvio Abblate, TelUnl Papa, Vai-ter de Sousa Homena, Valdozlr daSilva Alves Pereira, Valter GomesTomás, Washington Moreira Ban-delra de Melo, Zcllo doa SantosJota.

Banca examinadora: Quintinodo Vale, Clovls Monteiro OsvaldoMendonça.

A'a 0 tooraa — 1.* serie — Pro-va oral de matemática — Para to-dos os alunos inscritos.

Banca examinadora: Cecll Th-lré, Otávio do Castro, LaíayctteR. Pereira.

A's B horas — 4.» serie — Pro-va escrita de química — Para to-dos os alunos Inscritos.

A's 12 horas — 4.» serie — Pro.va oral de química — Para todosos alunos Inscritos.

Banca examinadora: GUdasloAmado, George Sumer e LaíayetteR. Pereira.

A's 12 horas — 3.» serie — Pro-va oral do matemática — Deverãocomparecer todos os candidatosInscritos.

Banca examinadora: Cecll Thl-ré, Otávio de Castro e LaínyettoR. Pereira.

Nota: Os alunos deverãocomparecer devidamente unlfor-mlsados.

Exames de admissão A pri-melra serie do Curso atnaslal —Chamada para depois de amanhã:

Prova escrita — 3.» e ultimachamado:

Sala 2 — Dia 3 — ás 0 horas— Prova escrita — Deverão com-parecer os seguintes candidatos denúmeros:878 — 023 — 075 — 1010

1023 — 1029 — 1035 — 10381070 — 108* — 1103 — 11281158 — 1185 — 1171 — 12161250 — 1282 — 1278 — 12791281 — 1300 — 1319 — 13351338 — 1338 — 1350 — 13701403 — 1418 — 1420 — 14401447 — 1449 — 1458 — 14831492 — 149B — 1497 — 15111511 — 1610 — 990

P R F-4¦ i _ ni

RADIO JORNAL DO BRASILAMANHA

AN 11.00 tis. Jotnnl rioMclj-liln: Prós. ilo nlnimu;' á.i 10.50 hs. Jornal da Tar-

II le; a» 17.30 h«. Pro*. doil Juntar: Aa. 19.00 h«. 1'roj;.II Co«mopo!ita: Aa 21,00 hs.!¦ Proj.. ele I -.luilío.

ENSINO FEDERAL

COLÉGIO PEDRO II — IN-TERNATO

Exames do 'lf- época — Renll-zam-se no dia 3 do corrente,, dc-pois do amanha, no Internato doColégio Podro U, os seguintesexames:

A'3 9 horas — 2.», 3.* e 4." se-rles — Prova escrita de portu-guês — Deverão comparecer todosos alunos Inscritos.' Biu-ci. examinadora: Quintinodo Vale. Clovls Monteiro o Os-voldo Mendonça.

A"s 11 hora3 — 1», 2». 3». 4.» o5.a series — Provn escrita de ma-temática para todos os alunosInscritos.

Banca exumlnadura: — CecilThlré, Otávio do Cnslro, Lafayet-te R. Pereira.

Retillzam-sc no dia 4 do corren-te, no Internato, os seguintesexames.

A's 9 horas — 2.» serie — Pro-va oral de português — Dever&ocomparecer os segulntis alunos:Antônio Valente. Antônio Borgesdu Fonseca Mimcr.es. Antônio Car-los Navarro Uu Fonseca. AmaurlScvcrlno dos Santos, Adrlono For-tes de Bustamante, Antônio Após-Unho Ferreira Neto, Carlos da SU-va Gomes Filho. Clr-nlo Wledrc-heker Duarte. Edlno Dslplno Mon-telio. Ecle-ui.si. Maxtu-cclo, EdUlo

Sala 14 — dia 3 — as 9 horas— Prova escrita — Deverão com-parecer os seguintes candidatos denúmeros:1528 — 1628 — 1631 — 15S3 —1540 — 1,151 O 1576 — 1814 —1057 a 1885 — 1887

Prova oral — 3> Junta — Sola10 — dia 3 — ás 14 horas — Pro-vn oral — Dever&o comparecer oscandidatos de números:1437 — 1440 — 878 — 923 —

990 — 1010 — 1023 — 1029 —1035 — 1038 — 1079 — 1084 —1103 — 1128 — 1158 — 1185 —1171 — 1218 — 1250 — 1252 —1276 — 1279 — 1281 — 1300 —1319 — 1335 — 1338 — 1338 —1350 — 1370 — 1405 — 1418 —1427 — 1440 — 1447 — 1449 —1458 — 1483 — 1402 — 1406 —1511 — 1509

3 — ás 14 horas4> Junta — De-os candidatos de

Saln 36 — dia— Prova oral daverão comparecernúmeros:

918 — 922 —949 — 971 —

1056 — 1057 —1169 — 1219 —1288 B 1291 —1453 — 1454 —1015 — 1528 —1640 — 1661 a

PETROPOLISA cldrido om pleno domínio da

Folia. Apenas alguns ranchos oblocos de ruas o poucas marciirusavulsas, entretanto, movimentadao alegre, desta alegria comunica-tlva <juo parcoo a tudo o a todosenvolver. A verdadeira Folia, overdadeiro Carnaval, com todos ossous motivos do prazer o dcslum-bramento, explende nos salões dassociedades, dos clube c dos Cosi-nos.

O do Palaoe-Hotel, com a suaorgia o-lental íol um dos mais ea-plcndorosos — tres noites possa-das cm pleno delírio, ondo nfio sesabia o quo mnls admirar, — sia decoração maravilhosa, cmpol-ga_to do expressão c dc arte, oua concurrencla

'admirável aos sa*lões, repletos de lindas fantasiase do que havia do mnls graciosoe belo na sociedade que se diver*te, sob o clima estremamenteagradável da cidade serrana.

Tennls Clube, a mesma nota dcluxo e olegaucia — a nota vera-nlsta encheu os vastos salões, vis-tosos e g-rbosamente engalanndospara o gozo de três noites csplen-dldos de dansas, sob o chocalhardos gulzos de não sabemos quan.tas oolomblnas e pierrots.

O Petropolltano, que tomou A suoconto o Teatro Petropolls, parorealizar as festas do Carnaval, co-mo faz todos os anos, transfor-mou aquela casa do espetáculosem um verdadeiro paraíso da gra-ça e do espirito. Os bailes oll roa-llzodos, foram, verdadeiramente,retumbantes — obra do genlofolgazão dós nlvi-negros — dandoás suaa elegantes reuniões, quernos soirécs, como nas mciíiiie-csInfantis, um cunho ge-ntll de suprema ventura e alegria c bomhumor.

Ainda havemos de registrar osbailes dp Serrano, cheios do es-plendores e de perfumes, de so-nhos e de encantos e nos quais osserranlstas — os alvl-coruleos —,numa expansão dos seus pendoresgloriosos de vencedores de variaspugnas, contemplam tambem vi-torlos nos prellos de Momo.

A Soengerbund Elntrocht, nãoquiz fugir ás ordens de Momo cveiu A llça e os seus salões soabriram poro duas noites do en-cantadores bailes, dominados doentusiasmo e do surprezas aosseus convidados.

A Harmonia Brasileira, do balr-ro da Mosella. tombem ofereceuaos seus associados e convidadosno Domingo e hoje Terço-íeimbaile- A fantasia.

•Além destes salões em festas,

comemorando o reinado de Mo-mo, ainda foram levados a eleitobailes A fantasio "Os Inocentes daFolio", na sede da SocledaaoUntao do Btniton: "Coronel Vel-ga F. C", na suo, sede: "MorenosRosados", em eua sede; SportClube Rio Branco, em sua sede;além de muitos outros que nosescapam no momento.

Mos foi a presença do Momo Ie unlco, A nossa cidade, na Sex-ta-_clcra A tarde, em visita á lm-prensa local, que transmitiu a to.da gente o "virus" da suo graçae do seu espirito e disseminou amoléstia da pândega e da coreo-grafia.

No saiio dp. Kícola de MusicaSanta Cecília, realizou o seu con-certo o pianista cego Joanlno deBarros, com pequena, porém, es-colhida assistência, que o aplou-dtu com multa eíusilo, por istoque o sou concerto ioi uma gran-de demonstração da segurança desua técnica, interpretando Bacli,Chopta, üondelssohn e 6ailnt-Sa-ons, com arte e sentimento.

Infelizmente, a maioria dos quevêm passar o vcrüo na serra, naose preocupa com as reuniões dearte que se realizam durante a es-taçâo, porque quando vflm até caem cima é cm busca de outras di-versões <juo nao- se parecem comaquelas a que cstfto acostumadosna metrópole, entretanto, o prof.Joanlno de Barros é digno do serouvido.

O grande temporal que caiu nanoite do Sábado em nossa clda-do. além de grandes estragos ma.terlals em alguns dos bairros dncidade, no bairro do Blncen, emuma estrada existente, após a be-Ia lgi-ejlnha ali situada, o tempo-rol lea correr uma grande barrei-ra, sobre uma pequena casa mo-desta que «.11 havia, soterrando osseus moradores, pobres trabalha-dores de tenra, Carlos Penha doMorais e sua companheira Joaqul-na do Morais e um filho do casaide cyicnas 5 anos de idade.

O fato que se devia ter dadotalvez ás 23 ou 23 horas do Sa-bodo. só foi conhecido no Domln-go alto dia, quando por ali paesa-ram moradores d» vlslnhança.

V. A.ComemoraçõesComemorando o 16." aniversário

do falecimento do Dr. Enes de Sou.sa, amanhã, ãs 8 beiras, será feitauma visito ao seu túmulo, no ce-mltcrio de S. Francisco Xavier,reunindo-se para esse .fim, no por-tão principal da referida necro-polc, parentes, amigos, alunos eadmiradores do saudoso propagran-dista da Republica da Abolição.

Atttwraario*Pazem anos hoje :As Exma.;. senhoras:D. Haldée Matos.Maria Vieira Ribeiro.Os senhores:Domingos da Costa.Comendador Oscar Fagundes.Valter Lima de Azevedo.

FalecimentosFaleceu, hontem, *s 18 hbras,

a menina' Cellna Manuelita, fl-lha do Sr. Alberto Valadão, fun-cionario da Secretaria do JockeyClube.

O seu enterramento realiza-sehoje, As 11 horas, saindo o fe-retro da rua D. Delfina n. 74,casa VII, Tijuco, para a necro-pole de S. Francisco Xavier.

S.SANTO DO DIA |

Albino, Bispo d'Ang«;rs

924 — 927 —088 — 991 —

1139 — 116* —1253 — 1287 —1326 — 1377 —1487 — 1804 —1628 — 1631 —1561 — 1865

Sala 24 — dia 3 — ás 14 horas— Prova oral da 6» Junta — De-verflo compareoer os oandldatoa denúmeros:1009 — 1100 — 1116 — 1122 —1133 a 1135 — 1140 — 1141 —1149 — 1160 — 1602 a 1576 —1014 — 1617 — 1655 — 16571664 — 1667

Exames de habllltaçüo na 3.»4.* e Af series — Curso Funda-mental — De acordo com o ar-tlgo 100 do decreto n. 21241 de *dc Abril dc 1932:

Chamada para depois de ama-nhã, 3 do corrente:

A's 19 horas — Historia da Cl-vlllzaç&o — Prova oral:

Dever-o comparecer todos oscandidatos Inscritos na 3.* e 4.*series,

A's 19 horas — Matemática —Prova oral — Deveráo compare-cei todos os candidatos inscritosna 4.» e 5.» series.

A's 19 horas — Latim —- Provaoral — Daverào comparecer todosos candidatos Inscritos na 5.»serie.

A's 19 horas — Física — Pro-va orol — Deverão comparecer to-dos os candidatos Inscritos na 3.*serie.

S. Albino, oriundo de nobrefamília da Bretanha, mostroudesde pequeno que gra.ide te-souro de virtudes ae encerravacm seu coração. Fugiu semprede tudo o que pudesse empanar Io brilho da sua alma; c aos|vinte anos, para melhor, se se-gurar, entrou no convento deTillon, onde tleu provas da maiscompleta obediência, inalterávelmansidão e modelar piedade,Sue

lhe mereceram ser ordena-o sacerdote e preconizado aba-

de do convento. Deu grande lm-pulso aos estudos na sua Ordemo governava os súditos com aa-mlravel retidão e disclplli-j; etodos se comprazlam em andara tempo e horas, porque Albinoera o primeiro a dar o bomexemplo e a comparecer aos Iu-;gares e ás funções prescritospela regra, nüo desdenhando até-as mais baixas ocupações, quan-do havia mister. Repetia amlu-de: "N&o custa obedecer, quan-do se sabe mandar". Desempe-nhava, ia em vinte e cinco anos,aquele honroso e pesado cargode abade, quando povo e clero, auma, o designaram para bispo deAngers. Em face da tremendaresponsabilidade, hesitou e ver-teu lagrimas, e só so resolveu aaceitar por obedecer á voz dosuperior. Foi como Prelado o queíôra como religioso; sóbrio, vi-gilante, ativo, amigo dos desva-lidos e dos pobres, não haviadôr a que não acudlsse com le-nitlvo. Visitava diariamente osenfermos, consolava os aflitos,resgatava os prisioneiros. O queêle fez em trinta anos de epis-copado não cabe em breves li-nhas, mas ocuparia grossos vo-lumes. Levou a cabo obras deimponente magnitude; e no Con-cilio d'Orleans brilhou como es-trela de primeira grandeza pelosaber e pela sua invicta fé. Vir-tude assim acendrada não podiaficar oculta; e Deus dignou-Setorná-la patentç ao mundo exor-nando Albino com o dom dosmilagres, pois, entre outros, re-suscitou um morto e deu vista aum cego. Quando Deuc o cha-mou aos eternos ampiexos. en-tão ainda mais se multiplicaramos prodígios, junto do st»!» aben-coado túmulo.

SANTO DE AMANHÃS. Simplicio, Papa

Simplicio nasceu em Tivoli eenveredou desde jovem pelasenda da vida eclesiástica. Coma ordenação sacerdotal requio-tou na virtude e foi exemplaracabado dela. Exerceu com bri-lho e proveito o seu ministériosob o governo dos Papas S. Leãoe S. Hilário, merecendo suceder-lhes na Cátedra de S. Pedro.Eram tempos de terrível provação para a fé e para a civilização. As províncias do ocidentetinham caldo umas após outrasem poder dos bárbaros, que portodas elas semeiavam o joio daidolatria e das superstições, emultiplicavam escandalosamenteos crimes. O arianismo campeia-va inírene por toda parte. Pa-ra cumulo cie desgraça, no oita-vo ano do pontificado de Simplicio os bárbaros tambem cntravam em Roma, onde os crimes e os saques estavam na ordem do dia. O animo do SantoPontífice sofria imenso com estasituação anormal, doendo-se dever as almas vogarem desampara-das A mercê de aventureiros semescrúpulos. Não desacoroçoou eempregou todos os meios paraopor um dique á torrente avassaladora; os seus esforços nemsempre surtiram o efeito desejado, e foi com o coração confrangldo de dôr que êle viu cairas Sedes patriarcais de Alcxan-dria e Antioquia nas mãos dedois intrusos, que a devassa côr-te de Constantinopla defendia eapadrinhava. Mas S. Simplicionunca cedeu um palmo, quandose tratava das legitimas reivindlcações da Igreja, e combateuaté ao fim o bom combate, deque recebeu o devido prêmio eaureola do ano 483. Deram-lhehonrosa sepultura em S. Pedro.

Quarta-feira de CinzasDa cerimonia dos Cinzas tira

o nome o primeiro dia da Qua-resina. Símbolo de penitencia sãoas Cinzas, tanto no antigo Tes-tamento como na lei nova.(Job, c. XLIT. Judite, c.LXXX1V. Ester. c. II. Math.,c. XI. S. Ambr., I. I ad vlrginemlapsam).

Memento, homo, quia pulvis,es, et in pulverem reverterls;lembra-te, homem, que és pó, eem pó te tomaras; assim falouDeus ao primeiro homem na ho-ra da sua desobediência, e assim,repete a Igreja a cada qual denós, por boca dos seus ministros,na cerimonia de hoje. Palavrasde maldição na boca de Deus,pondera o mais celebre dos ora-dores cristãos; palavras porémde graça e salvação na menteda Igreja, que nô-las dirige. Pa-lavras de espanto e terror para opecador, fulmlnando-lhe a suasentença Irrevogável de morte,são palavras de suavidade c anl-inação para o penitente, a eiuem,diz S. João Crisóstomo, ensinamo caminho da penitencia e cou-versão."Tomai um punhado de cinzas,disse Deus a Moisés e a Aarão, eatirai-as sobre o povo. Esta cin-za assim espalhada foi, diz aSagrada Escritura como a se-mente dos ílagelos do Egito, queem toda essa região causaram tãouniversal desolação.

Mui diverso deve ser o efeitode cinza, hoje lançada sobre nossas cabeças pelos sacerdotes, queserá aplacar a cólera do Senhor,e valer-nos as suas graças e fa-vores, excitando em nossos co-

rações sentimentos do verdadeiiapenitencia.Tal é o sentido das orações eiaTgrcja uu benção dus cinzas, quonos ensinam com que espiritoreligioso devemos recebe-Ias.

Instruções sobre a Qua-resma

A Quaresma são os quarenta eseis cilas da Quarta-feira de Cln-zas no Domingo ele Páscoa, emque Jejuam or, cristãos, exretonos DÒmineOB.

Afirmam os Sn'.'._„ Padresícomo se pode ver em OornellQa Lapide, Belarmirio. etc.) quofoi' a Quaresma instituição dosApóstolos, para. honrarmos cimitarmos o jejum de CristoNosso Senhor, satisfazermos AJustiça Divina, e assim pre1 ia-rarmo-nos para a digna celebra-çãb da Páscoa.

Nesse tempo sagrado, st.batl-tuindo a Igreja o luto as profa-nas alegrias, bradando a DOUB a.Implorar seu auxilio, n pedir-lhoa conversão dos pecadores, exor-ta-nos, e como qiie no3 obriga, s.entrar. em contas conosco,Façamos-lhe a vontade: cum-

Íiramos com o preceito do je-

um, e juntemos a essa pevdíei.-cia exterior a do coração, son«dando o abismo da nossa cóiis-ciência, lavando os pecados naslagrimas da compunção t nosangue de Cristo, freqüentai ,iomais os sacramentos, ouçamosMissa todas as vezes que puder-mos, apliquemo-nos à lição espi-ritual, á oração, A consideraçãodas verdades eternas, a pralica.das boas obras, façamos esmolasmais generosas, sirvam as nos-sas privações para sustento despobre. Desta sorte, ajmgarevnrw,nestes dias de salvação, nossasculpas passadas, e fortalecer-nos"êmos contra as tentações íutu«ras.

Foi religiosamente praticadoeste jejum desde o tempo doaApóstolos. Que vergonha paranossa tibleza e cobardia a p_ed&-de e rigor dos primeiros cris-tãos! Privavam-se, não só ciacarne, como de muitos outro,alimentos: era depois das ver—peras a única refeição elo cila;comiam só para não morrei, seio.tantas sensualidades. Só nosprincípios do século XITI con-sentiu a Ieçreja que adeantasseinat.'- ao meio dia n comida da.tarde. Asseveram S. BernardójePedro Blezense (12° século) cj 'bem como eles jejuavam o., í,caté ii boca eia noite.

O FOROJUI/oES E SUPLENTESNfio se sabe ainda o ein*" a nova

lcl cie organização Judiciário vs,estabelecer eem reluciio aos jul-zes e sut>Ieutès desta capitai.Conservará essa lei a atual d,.'-posição com relação aos supl-sntcsdo pretor? Permitira o novo I. ¦gislaclor que continue a exlf iresse mlxto cie Juiz c cie advoga, :,que sâo a tua! num te os suplente1, fNão se sabe, mas 6 cie, crer cj, vnão.~0

Juiz, quando Inicia sua ca* •reira, vem sempre de um regulo-»-tlrocinio na advocacia, nio haduvida. Mas, uma se?, intcjiiu..-)nas suas novas funções, passa ...dispor, lentamente, do espi.' it-unicamente de julgador; não :.ecabe mais procurar demonstra, odireito deste ou daquele, cxiççir t,-do de prova-, a oferecer, dc dep > -mentos elucidativos a tomar. Nasuo missão procura, apenas, dr, acada um o que é seu. m.is deui.rodos elementos Já existentes coprocesso.

Nessa' missão o Juiz adquire un.espirito próprio quo não rnai ¦abandona. Com oe; suplenicei _- -so não se dá. Não quer diz:-¦;.que sejam menos honestos dc ( oaqueles, c claro, pois do cov, ra«rio, seria oíender gratuitamente:.Mas a realidade é esse.; Inlogi idosora na posição ele Juiz, ora i, loadvogado,ás vezes com breve; ntervalos, o Juiz c ádjjBgaelO h, ie,forçosamente prejudicar um;, elaspartes: ou os spus-constituindoou os quo dependem dns -' osentençatí.

Ora, a pratica tem tncileu I - anecesldodo cia existência penna-nonte dc um numero dctorml.ii.elode -uiplentes dos juizes do prii.iei-ra instância. Continuamente, lisombargadores c juizes de di:-. tiestão em íorlas ou licenciados.Quem dizer: seguidamente e.*.,;*eem função um suplentes pelo me-nos. Sc* é essa a .situação, por.Mienão Instituir um corpo efetivo daJuizes substitutos, com vetncim--" —tos fixos, dedicados excluslvam.n-te ao sacerdócio dc Julgar, nfio po-delidoi

'portanto, exercer qualq".i*._outra atividade, tal como o quoocorro com os demais Juize.? —E. M.

EDITAISi.üiW

EDITALJtjixo or DuiriTO da Pr-mis-ra V»ftt

o_ ORjfÃos _ AusentesCartório dc Auscr.tes

O Doutor Homero BrasllltD-sSoares do Pinho. Jul- de Dlre-lioem exercício no Primeira Vaio deÓrfãos c Auseutes cio Distrito 3*,—clero 1, etc:

Faz saber oos que o pre a,aedital virem ou delo notlc!-s ti-verem que. por este Juízo o C&1Ntorlo do Escrivão que esto suí»screve, íol procedida a arnei-i-ção dos bens do ANTÔNIO PS-*REIRA DE OLIVEIRA quo íalcceeijintc3tado a sem herdeiros preien-t<?.3. "E, de conformidade com m.lei. cita e chama todos os li tereo»eodos a, no prazo do 180 Ciou.virem a Juízo requerer o qt.o fíB*de direito. Poro constar, msndoiapassar o presente es mais dois de»igual teor epic serão publlcartos ¦afixados no lugar do costumo.Dado o passado nesta Cidade doRio do Janeiro, aos 37 do me»de Dezembro do suo de 1937. Eu.Luis donzago Malhelros, escivao.o escrevi. — O Juiz de Direito(o.l Dr. Homero Brasüierisc Soa.res de ritiho. (60582

I TEATRO MUNICIPAL 1HOJE

PELA—— HOJE

V E ZA's 15 Horas

BAILE INFANTILA PREÇOS POPULARES

BILHETES A' VENDAMagnífica oportunidade para admirarem a fantástica decora-

ção de F. Valentin e Gilberto Trornpowsky

A MATINÉE INFANTIL DO ASSÍRIO A' VISTA DE SEU IN-COMPARAVFL ÊXITO E DISTINÇÃO TERÁ' LUGAR NO

TEATRO MUNICIPAL

í . ...-.'..

| -^T.-..-^.:- yc-r^r.,- ,-.-¦ .'-

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 1938CarnavalO DIA DOS RANCHOS

Belíssimo o desfile de hontem, promovido peloJORNAL DO BRASIL

O "Dia dos Ranchos", ini-ciativa quc ha mais de duasdezenas, de anos o JORNALDO BRASIL mantém combrilho invulgar, conquistouhontem mais uma etapa vi-toriosa.

Pelo luxo, pelo esplendor,organização c disciplina, osranchos da cidade honra-ram o nosso certame e de-ram vida á cidade.

A Avenida regorgitou. Ehavia motivo para a ágio-meração populai' pois aspequenas sociedades orga-nizaram soberbos cortejosquc muitos aplausos mere-ecram da multidão.

OS RANCHOS QUE CON-CORRERAM

Concorreram para o bri-Ihantismo do desfile dehontem os ranchos: Quemsão eles?. Parasitas de Ra-mos, Decididos de Quinti-no, Rouxinol cie Bangú,União das Flores, Capricho-sos da Tijuca, Destemidostía Caverna e Ultima Hora.

A comissão estava com-pleta no nosso palanque e,justamente com os ranchosforam julgadas as moçasquc, porta-estandartes scinscreveram no <;oncurso.

O MELHOR POMCIAMEN-TO ATE' HOJE REALI-

ZADOSomos gratos á policia.

Pela ordem c pela perfeição«•om quc agiu. A nossa opi-nião sobre o serviço da po-Hcia é segura.

Nunca o JORNAL DO BRASIL conseguiu quc os ran-

chos organizassem o desfi-le ás 10.45.Deve-se isto pois, cm pri-

meiro lugar ao Dr. Demo-crlto de Almeida, 2o dele-gado auxiliar. S. S. encar-regado, o Sr. Dr. Zildo dedirigir o serviço, fe-io comgrande felicidade, pois essaautoridade, zelosa, infatiga-vel, muito concorreu parao sucesso.

O serviço de entrada foifeito pelo comissário Atila(Gaúcho), que, sempreatento, prestou esplendidocolaboração.

Em frente ao JORNAL DOBRASIL, o comissário Ota-vio Ramos foi impecável ea cie devemos ter sido fei-to cm menos de 30 minutos,o Isolamento.

Ao comissário LeonardoG- raives Teixeira coubeo escoamento, inegavelmen-te um trabalho dificil eque atua diretamente so-bre o tempo de permanen-cia dos ranchos.

Louvores, pois, a policiapor ter conseguido o mila-gre dc fazer desfilar oitoranchos em menos de treshoras.

O JULGAMENTOO julgamento será feito

Quarta-Feira, á tarde.O resultado só será co-

nhecido pelo JORNAL DOBRASIL dc Quinta-Feira.

Foi uin assombro o baileinfantil do Teatro da

CriançaO anual baile infantil do Tea-

tro da Criança, organizado pelosconhecidos professores Vera Gra-

blnsk e Pierre Michallowsky, re-vestiu-se, este ano, dc extraordi-naria festividade. O vasto recln-to do teatro foi superlotado; asfrisas, e os camarotes esgotadosostentavam as melhores famíliasda nossa sociedade.

A encantadora representaçãodo Teatro da Criança provocouum espontâneo entusiasmo napetizada e toda a seleta asslsten-cia: a rica tombola infantil devinte valiosos prêmios, alegrouImensamente as crianças presen-tes. A esplendida Sinfônica Pau-licéla Jazzband, regida pelomaestro Heroulano da Silva,agradou sobremaneira pelas mu-sicas escolhidas e o brilho naexecução.

Os organizadores do baile fo-ram muito felicitados pelas dis-tintas famílias que passaramtrês horas num agradável convl-vio de bom gosto de arte e dedistinção.

O uso de lança-perf umehos salões dc baile

CUMPRA-SE A PORTARIAENADA MAIS .-_,

O Sr. Filinto Muller,Chefe dc Policia, a exemplodo que fez o àno passado,determinou se cumprisse ri-gorasamente, a portaria cm

quc se proibe termlnante-mente a venda de lança-perfume nos recintos fe-chados.

.Tem sido noticiado, noentanto, que a Policia tole-raria a venda nesses, recin-tos, fiscalizando, contudo,para evitar os excessos.

Podemos, porém, assegu-rar que a Policia apenaspermite que ao ingressarnos recintos fechados levemas pessoas que se vão diver-tir um tubo ou dois dc lan-ça-perfume, hão permitiu-do, cm absoluto,- a venda,cm qualquer quantidade,desse produto.

OS CORTEJOS DAS GRANDES SOCIEDADESDesfilarão hoje pela Avenida, os Democráticos,Fenianos, Congresso dos Fenianos, Tenentes e

Pierrots da Caverna

AVISO PARA 0 CARNAVALProteja sua garganta com

AXOL contra rouquidão, tosse eresfriados, antes e depois do Car-naval. (N 67715

m\___\w.tW^' ¦ ':: «S&M7:£6p;^ : :7%mWÊtmWWVth''-?"''-' 'i-' ¦?5:v»?-1':saT'«íi3fe¥-Hi;-'s.;-:;:í?^--_i>:i.i_i;^v ->.S»Y!*'í? ' r*^f»S_M___ '*iWrKmpW £< í" %jAaW**Lk\m9fâ '7i ¦¦' -'- ¦::'.>¦. : Sví. -1

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MAIS CM CARHO DO PBOJETIS DE ARTILHEIUA

As grandes sociedades desfila-rSo hoje.

Damos, a seguir, em resumo,os cortejos com quo se apresen-tarao ao povo, hoje, á noite .

O CORTEJO DOS DEMO-CRATICOS

O cortejo do Clube dos Demo-cratleos é de grande efeito.

Ângelo Lazary e ModestinoKanto confecionaram um traba-lho que impressionará bem opublico.Com eles trabalharam Fran-cisco Silva, maçiulnista; Gaspardos Santos, eletricista; Alexan-dre de Almeida, Emilio Silva eArmando Duval, lugares-tenentesdos scenografos.

A PRIMEIRA PARTE — Aprimeira parte será aberta pelaguarda de hom-a, banda de cia-rins e banda de musica que en-toar» a marcha triunfal.

PRELIO DE VENUS — Con-cepção arrojada do artista paradar lugar depois ao carro da di-re torla.

CRITICA — Os fenômenosmagnéticos mais conhecidos,constituem magnífica critica, queabrirá caminho ao carro alego-rico"A SOMBRA DOS INAJA'S",de scenografia moderna.

Depois dos carros do Grupodos Independentes virá a finaflor da mocidade democrática.

A FESTA DO PERFUME —Outro carro alegórico que brotouda imaginação de Modestino cde Lazary.

SIMPLIFICAÇÃO DA MODAFEMININA — E' uma criticaoportuna com a qual os "cara-plcús" tiram grande partido.

OUTROS CARROS — Virãodepois outros carros: "Fagulhasalucinantes" (alegórico); "Abri-go para operar o bonde" (criti-ca); "A caravana de Eros" e"Acabaram-se os WC" (critfca).

Tudo muito bem feito e capazde levar ao "Castelo" novas con-quistas.

TENENTESAssim foi organizado o cor-

bejo "baeta":Alegoria "AVE TENENTES" —

Belo corro de boa concepção, emque Raul Deveza fez lindo tra-balho.— Carro da Diretoria com osrepresentantes "baetas".

3o carro — Critica. Alusão as"Touradas de Madrld".4o carro — "A ULTIMA MEN-

Tf^A CARIOCA": o mundo vaiacabar.

5o carro — AURORA BOREAL— Alegoria de grande Inspiração,2» PARTE — 6o carro — "Pe-

sadílo de um maestro".7° carro — DANSA DE FAU-

NOS (alegoria).8o carro — SINFONIA AZUL,9o carro — UMA SURPRESA.O cortejo "baeta" é ótimo e

eatá em condições de vencer ga-ihardamente.FENIANOS

O Clube dos Fenianos assimse apresentará :

Comissão de Frente e OS 12CAVALEIROS DA ORGIA I quetrajando "diner-jacket de ourolavrado, "culote" de seda azul,botas de verniz da mesma côr,chapéu cí>co azul, camisa brancae gravata "plaston" ouro-azul,agradecerão ao Povo.

Depois serão ouvidas as pri-meiros e estridentes notas daBanda de clarins e da primeiraBanda de musica.

2o carro alegórico — Do Olimpoá Cidade Maravilhosa ou A Farrados Deuses.

3o carro (alegoria-comica) —A PANDEGOLANDIA (De He-lios Seellnger).

4" carro (critica) — ABAIXO

AS GRADES! — Na sua hones-ta, Justiceira e dinâmica adint«nlstraçáo, o prefeito Dr. Henrl-que Dodsworlh, vem dotando acidade em que nasceu e hoje go-verna, de grandes e importan-tlsslmos melhoramentos, levandoaos pontos mais remotos a ala-vanca do progresso.5o cairo (alegórico) — OFE-RENDA 1 (Os três vasos gregos) t

A segunda parte alcançará osseguintes carros:

A origem do Império do SolNascente (alegoria japonesa): —P'ra burro, nada (critica) — IlhadUr Marajó (alegoria); — Quer;»tinha razão (critica); — Do co-munismo ao Estado Novo (ale-goria); — Aurora Boreal (cri-tica).

PIERROTS DA CAVERNAUM CORTEJO INTERESSANTE

Emilio Casalegno confeccionouo cortejo com grande arte, apli-cando-lhe toda a imaginaçãocenografica.

O primeiro carro é uma con-sagração de arte, escultura e pin»tura. E' o "Abre-Alas", bem ilu-minado, refulgente e florido.

Seguem-se o.s batedores, que,

A MATINE'E INFANTIL DEHOJE NO MUNICIPAL

Imponente será esse desfile ele~gante da petizada carioca

A petizada carioca vai terhoje a melhor festa do ge-nero: é a que se realiza noTeatro Municipal.

Desejando dar á socieda-de carioca um novo ensejode visitar o grande teatro,o maestro Piergili entrouem negociações com a Em-presa do Assírio e, dessaforma, a "matinée" dessecentro elegante será reali-zada conjuntamente com ado Teatro Municipal.

Tudo se encaminha paraque resulte magnifica agrande festa infantil, que,repetimos, será a maior járealizada até hoje em todaa cidade.

Duas orquestras estará»a postos no mais luxuosoteatro e o horário ficou es-tabelecido entre 15 e 18 ho-lias,

Aproveite, pois. a petiza-da carioca, essa linda tardade alegria e de beleza.

iPSB CE ube Tenentes do DiaboO decano cios CLUBES CARNAVALESCOS

HOJE-Considerado de Utilidade Publica Municipal — Caverna : RUA MARANGUAPE N. 24 — Sobrado

— TERÇA - FEIRA GORDA, 1 de Março de 1938 HOJEPORTENTOSA E MAGNÍFICA EXIBIÇÃO DO RICO LUXUOSO ARTÍSTICO E INCONFUNDÍVEL PRESTITO DO CLUBE TENENTES DO DIABO

MAGNÍFICA VITORIA DE RAUL DEVEZA, O ARTISTA CONSAGRADO E INIMITÁVEL !

Telefone 22-0538

EXPLENDENTE E

O Clube Tenentes do Diabo, pioneiro de t«Jlrelto e de fato de tudo que se Telacionacom o Carnaval, orgulha-se em oferecer aoleal e gentil povo carioca o artístico e so-berbo conjunto que forma seu prestito ale-gorleo-critico de 193S, resultado dj esforçotenaz e constante das carnavalescos da Ca-verna e do talento poliforme do artista RaulDeveza 1

Os "Baetas" que nunca pouparam ener-Eias nem evitaram trabalhos para apresen-tar conjuntos A altura da cultura e da clvl-lização desta soberba metrópole, sentem-seufands c recompensados quando desta po-pulação amiga, em delírio, os receba entrepalmas quentes e vibrantes.

E' a vós, Povo, que os Tenentes ofere-cem o p-ixluto de sou esforço! E' pensandoem vi- tiue os Tenentes trabalham e pro-ciuzfcm'Oli povo R-nigo! oh seres galhofelrosDe corpo dánsarlno em almas de contentes!Grandes carnavalescos brasileirosSempre incentivadores dos "Tenentes".

Nós daqui te saudámos, Povo amigo,Com o apertado abraço dum antigoI^-al.e insubstituível camaradr, 1Desses que a gente não troca nunca por

Inada!Gratos ao teu aplauso e crentes ao teu riso,Fazendo desta vida utn Carnaval eterno;A ter de andar sem ti, mesmo no Paraíso,Nós preferimos Ir comigo para inferno!...

Quando passamos, vens correndo para a rua,Povo nosso fiel companheiro de troça,Se o Carnaval nos deu alguma gloria — é

ItualSc o Carnaval to d A uma alegria — é nossa!Haverá |x>vo igual a tl no mundo? Qual!Não ha, de Norte a Sul; nâo ha de cabo a

[rabo...Este povo nasceu só para o Carnaval!E o Carnaval nasceu com o Tntientes do

IDlabo!...Ao transbordamento de tanta alegria

«5 "Baetas" ternos e afetivos não poderiamciquecer nesta hora as lindas mulheres daCaverna! Sâo elas que realçam e completamo cenário deslumbrante de nossas festas,tâo cheias de perfumes, de flores e de con-fctti. São os que Com seu sorriso e seusmór que ti mais doce que um fruto sazona-do, mais suave que um sonho, nos dão acompensação para a árdua e prosaica luta«da vida!Pôde a existência ser uma angustia incontl-

[daSeja lá como fór, seja lá como fôr.Ha pelo menos, uma coisa nesta vidaQue vale a vida inteira e uma noite de

[amôrl...Saudemos. pois, as deusas do amor, da

aça c da beleza; as nossas queridas diavo-as.

AS DIAVOLINASDensas do Amor, da Graça e da Beleza,Que a vida encheis de sonho e de Ilusão,E sabels transformar uma tristezaNuma alegre e vivaz palpitaçfio.Bola, em síntese, o Belo — a Natureza,A palpitar, em viva exaltação;Tendes o garbo, a linha e a singelezaDas fidalgas hurís de Salomão!Sois, na Caverna, a voz aveludada,Que modula a canção estillsadaNum lirismo de fogo, emocional.E traduzis, em gestos eloqüentes,A arrancada invencível dos TenentesE á alegria do nosso Carnaval.

ín

A' Imprensa que tâo bóa tem se moe-trado para conosco, nos Incentivando a con-tlnuarmos nossa trajetória rutilante de glo-rias nossa lmorredoura gratidão.

A' IMPRENSAAnte a Imprensa que é o verbo, a força e o

l pensamento,Da brasilea Nação.Hasteámos, ao vibrar das refregas do vento,

O glorioso pciiüão.

Imprensa brasileira — hc-roiea p.Mestade,Que em lances magistrais,

Defende a nossa Pátria, a paz c a liberdade,Em prelios imortais!

A ela, que é para nós um fator de alegria,Nosso brado viril,

Para quc seja sempre a vangunrdeira e oDo povo do Brasil [guia

Os "Tenentes" nasceram predestinadospelos Deuses, tapesar de Diabos) a ascen-derem aos pinaculos da Gloria e esse anomais uma prova temos: a felicidade intui-dita de homens entregues á coníeção donosso majestoso prestito e essa pleiade deartistas dos quais sobresaem o pincel ma-gleo de Raul Deveza que parece ter sido feitopara idealizar e decorar um conto mira-culoso de fadas e a escultura de HonorioPejanha, o artista das fôrmas perfeitas.

AOS ARTISTAS

Quando, em fantástica arrancada,Nosso cortejo aparecer,Pela cidade engalanadaDelire o povo, de prazer.Delire o povo, enaltecendo,Numa sincera exaltação,O nosso prestito estupendo;— Maravilhosa concepção iE nâo se esqueça o povo amadoNos seus aplausos, com fervor,De quem plasmou, com tal cuidado,Um carnaval deslumbrador,Que sejam pois para os artistasAs ovações da multidão,Sob os drapejos íantasistasDo rubro-negro pavilhão I

.E num arroubo de gratidão merecidadestacamos a flgu» miraculosa de RaulDeveza.

RAUL DEVEZAAo artista querido dos Tenentes,Que em pinceladas mágicas frementes,Plasmou nosso conjunto magistral,Hipotecamos hoje nossas almas,Aplaudindo, ao vibrar de nossas palmas,A' sua arte imortal.Artista de serena envergaduraPreso nos estos da beleza pura.Roubando as cores vivas do arreból,Reproduz, num milagre de beleza.As galas da brasilea naturezaE os efeitos de luz do nosso sol.Criador de visões miraculosas,Sabe plasmar telas maravilhosas,No seu estilo límpido e subtil,E é, sem contestação, tanto na imagem,Na natureza morta ou na paisagem,Um dos grandes artistas do Brasil I

Povo de minha Terra.. f Icarás eterna-mente grato a nós, pois descerraremos oscortinas para extasiarmos tua imaginaçãocom a descrição do perfeito e majestatlcoprestito que se apresenta á cidade do me-lhor carnaval do mundo. Se, só com a des-crição, íicarás estaslados, com a apresen-tação atlngirás ás raias do entusiasmo porverdes esse conjunto de Arte, Beleza eGraça. Dlfiicll seria uma classificaçãopara saber qual dos três caracteres domi-nara nosso cortejo.

PRIMEIRA PARTEOs Batedores com suas luzentes lan-

ças e tremulantes flamulas trazem a Co-missão de frente, composta de rapaziadaseleta, em ajaezados glnetes num luxo, numbrilho sem igual I „

Segue-se a primeira Banda de Clarinsanunciando aos quatro ventos o inicio demais uma esmagadora vitoria. Vem a se-gulr a portentosa Banda de Musica, rica-mente vestida, enchendo os ares com oruído sonoro e harmonioso dos mais iné-tos ritmos.

Após esse conjunto magistral de belezae harmonia surge majestoso e imponente oIo Carro alegórico — Carro Chefe

AVE TENENTE!Audaciosa concepção artística que nor

s! só ca-,- .^ 0 R^n'0 (te Dr-?--1. é for-mado de dois lances magistralmente dis-

tribuldos. formando um conjunto belo eimponente.

No primeiro plano vêm-se corceis ara-bes em que a escultura magistral de Ho-no rio Feçanha. baseada nas Unhas classi-cas, conservou toda beleza imponente dossangus-puros árabes. Os primeiros são pi-lotados por professores de musica que comsons estridentes levam aos ares a nota desaudação com é recebido o nosso pavilhão.Outros são pilotados por graciosas diavo-linas que abrindo passagem para os res-tantes que estão atrelados á gigantescabiga em que Luclfer colocado ao alto, do-mina, o conjunto.

O riquíssimo manto que desce numagrande estensão que constitue a base da2* parte, ende predomina o ouro e as sim-bolícas folhas de louro forma um conjuntofantasmagórico que lembro os antigos con-tos de Fada.

Nessa profusão de cores estão intime-ras dlavollnas, sentinelas avançadas dopersonagem que, colocado ao alto e encl-mado pela coroa de louros, leva o santo glo-ríoso Pavilhão Rubro-Negro.

Nessa linda alegoria, em que o verme-lho domina, temos a sintetização do nossoideal :

O carro da gloria puxado pelos valoro-sos corceis emergindo das nuvens guiadospor Satan carregando o sempre vitoriosopavilhão do Clube Tententes do Diabo.

Rodas gigantescas de ouro em que estãoesculpidas imagens de Satans, onde nãosabemos mais o que apreciar — se a 'profu-são de luzes multlcores. se os movimentosadequados que dão ao carro toda a belezae arrojo que a natureza privilegiada do ar-tlsta concebeu.

AVE TENENTES!Primeiro de Satan o vulto esbelto e enorme,Se ostenta como um Rei, com o tridente

[na mao,E seu manto real, purpureo e desconíorme,Em pregas se desdobra, atapetando o chão.

Satanaz tem no olhar um naus terrívelChama que vem do Inferno e é divina,

[afinal,Pois Satanaz í um deus — e o unlco sensívelA' alegria, ao prazer, ao gozo e à bacanal.

Em torno, cavalgando em lindas allmarias,Dlavolinas gentis atiram beijos no ar,E seus corpos quo têm linhas estatuarias,Sabem com elegância os corceis cavalgar.

Os ardegos corceis, os freios remordendo,Deixam-se cavalgar pelas Venus gentis,E elas vão, de prazer e amor desfalecendo,Como um bando gracls de amoras hurls.

A côr vermelha em tudo impera e empolga[a vistaQue em êxtase contempla a trama emoolo-

[nalDeste quadro que tem um tom eplcurlstaE é a primeira visão do cortejo triunfal.

Vigorosa figura o clube representaCom todo o seu passado e toda a sua gloriaSobre a sua cabeç», orgulhosa se ostenta,A coroa de louro — emblema da vitoria.

2." CARRO — LANDAU DA DIRETORIA

Onde a diretoria tendo a honra-la acompanhia do inegualavel artista Raul De-veza empunha o sempre vitorioso pavilhãorubro-negro — que será recebido em baixode prolongada salva de palmas.

Seguem-se carros ornamentados a ca-pricho conduidndo sócios e suas famílias.

3." CARRO — CRITICATOVRADA&

Charge feliz e inspirada aos extremls-mos nocivos e malsâos. Um toureiro sorri-denle e seguro observa dois touros, um \-or-melho c outro verde, abatidos por certeirosgolp<M. TOURADA

Para um toureiro valenteNáo basta um touro somente,Pois se o toureiro é de fato,Banca sct um mata-raouros,E briga até com dois touros.Sem Jazer espalhalato.

Nof.so toureiro é turuna,Não teme touro reunaE mesmo que isso aconteça.Soja o touro avermelhado,Seja o de verde pintado, iTêm oue levar na cabeça.Dois touros, por fantasiaQuiseram fazer orgia,Invadindo o pleadeiroE contra a sua lnsolencla,Encontraram resistênciaNo talento do toureiro.Seguem-Se carros conduzindo scclos ves-

tido.s com os uniformes dos grupos cones-pondentes.

4." CARRO lCRITICAA ULTIMA MENTIRA CARIOCA

O MUNDO VAI ACABARChlstosa e oportuna charge ao "palpite"

de um pândego que vaticlnou o fim domundo para o dia ül de Fevereiro. Calculemo desgosto que a perspectiva de morrer emplena época dc Carnaval, deve ter produzi-So nesta Momopolts. Carnavalescos de es-pirito defenderão esta critica que, por certoagradará em cheio.

Dos sábios a profecia,Pelos jornais anunciaQue o mundo vai acabar...E acabou não sendo nada,E o povo da batucadaPôde ao batuque voltar.

Tudo aquilo cra potóca,Simples mentira carioca,Para fazer sensação...Mas no conto do vigárioSó caiu quem era ot.-irioE acreditou no balão!...

Mais carros aplnhodos de associados.Quantos carros e quantos sócios!

5." AURORA BOREAL

Um mimo de inspiração e de baleza.Cada carro que compõe o conjunto Baetatem uma côr básica predominante, além dascaracterísticas próprias. Aurora Boreal é areunião de todas as cores dos demais car-ros. E' uma orgia, policromica que eston-teia e avassala. E' um espetáculo de invul-gar reagia para os olhos e para a sensibili-dade de quem o examina. As cores, movi-mentos, a iluminação e a beleza das diavo-Unas se casam com tal perfeição c harmo-nla que provocam, o êxtase de quem oaprecia.Nas frias solidões do polo, entre as geleiras,Onde a desolação passa por tudo. igual,Vê-se ás vezes íulgir das cósmicos esteiras.

Uma auror& borea,.

Sob o céu muito azul dessas frias paragens,Aonde náo chega nunca o brilho do arrebol,Surge a Aurora Boreal, espelhando as ima-

[gensDa refração do sol.

Nas altas solidões do polo em pleno gelo,Avulta essa visão de beleza sem par,Que reflete no céu — na síntese do Belo,

Todo o espectro solar.

Acompanham Inúmeros carros com ar-tlstlcas decorações á Romana levando sociese fechando a primeira parte desse deslum-brante prestito.

SEGUNDA PARTE

Abre a segunda parte do nosso brilhan-te cortejo uma banda de clarins anunclan-do ao Povo amigo a continuação do nossoprestito que cada vez,mais deslumbra.

6." CARRO — PESADELO DE UMMAESTRO

Delicada e interessante concepção. Ummaestro de avontajadas proporções dominatoda a extensão do invulgar carro que agra-dará á vista e aos olhos. A figura principaldeitada com a cabeça alevantada e os ca-belos em desalinho, conserva na dextra, apesar do pesadelo, sua magistral batuta. OsJoelhos flexionados dão um aspecto Irriso-rio, mas artístico ao seu corpo. Sobre otronco e as pernas surgem as cabeças dosprofessores que constituem, uma allnadissi-

ma e completa Jazz que deliciaria os ouvi-dos com tons maviosos e. harmoniosos.

Esse carro, idealísado pela primeira vez,servirá para mostrar, as nossas jóias de artee bom gosto saida do cérebro mágico de De-veza o mago do pincel.

E assim o pesadelo do maestro trans-formou-se numa verdadeira farra.

Numa farra de verdade,Para existir harmonia.Tem que haver hilaridade,Verve, chalaça, alegria

E um jazz de qualidade,Com multa pancadaria.Só um artista aTamado,Um maestro do outro mundo,Dirige um samba chorado,Sem ficar meditabundo,Pois até mesmo deitadoE' um farrista furibundo.Esse que aí vemos, vencido,Deitado de catrambia,Está mais que convencidoQuc êle é um mundo de harmonia,Pois traz na pansa, embutido,Um choro de fancaria.Grande acompanhamento de carros do*

associados.7." CARRO ALEGÓRICO

DANSA DE FAVNOSVerdadeira jóia deste escrinio maravl-

lhoso que é o prestito rubro-negro. Deveza,o inimitável artista não se repete em ne-nlium dos carros que executou. E' um ar-tista, cujo talento de múltiplas facetas, criadeslumbramentos.

A gruta com as estalactites e as estala-gmites constitue um trabalho perfeito de cs-cultura. Em seu interior faunos e ninfas,com movimentos rítmicos, bailam. Lindasdlavolinas conveniente e artisticamente dis-postas completam, e realçam este quadro dedelicadeza c bom gosto.

Dansam os Faunos, alegrementeNuma volúpia desordenada,Enquanto as ninfas, languidamente,Vão lhes seguindo na caminhada.Numa corrida continua e lesta,Bailam os Faunos com tal furor...E repercutem pela florestaUivos, ciclos, gritos de amor...Numa penumbra, silenciosa.Vê-se uma gruta tôrva e sombria,Talvez a entrada misteriosaLá para o reino da fantasia.

Formosa ninfa se embalançondo,Numa alegria primavera],Presa á volúpia do alegre bando,Olha dos Faunos a bacanal.Seguem-se ainda automóveis com as'fa-

mllias dos sócios.8." CARRO ALEGÓRICO

SINFONIA AZULEste carro de proporções incriveis é a

feliz concretização de um sonho de arte.Constituirá, pela sua delicadeza c arrojo, aconsagração do artista que, em momentode suprema felicidade, o ideiou. Nesta se-quencla progressiva de emoções que o nossoprestito provoca, Sinjonla Azul atinge seuponto culminante, estarrecendo mesmo osmais otimistas. Qualquer prestito, mesmosem contar com a arte, perfeição, a riquezae o espirito de nosso conjunto, credenciar-ee-ia para uma vitoria decisiva, se pudessedispor de tão valioso elemento. E' um carroque, sem qualquer espécie ce exagero, valepor todo um carnaval.

Descrever tal portento seria temerário,mas assim mesmo diremos, que é um primorde inspiração. E' completo em todos os seuspormenores e divide-se em duas partes quenão sofrem a menor solução de continulda-de, constituindo este detalhe uma verdadel-ra maravilha de técnica. Possue ainda setemovimentos diferentes, nue o sinsulorlsame o <_olocam num plano diferente.

Azul ê a côr do céu.Azul é a côr do mar,

,E tudo está sob o ecruleo véuQuer sob a luz do sol ou sob a lus do luar...

Sonho azul deve ser como um c^nto det fadas,

Uma historia do Azul.Onde ha princesas louras encantada.-!E legendas dn Pérsia e de Siambul.A alegoria é um sonho lindo,Um sonho quasi sobrenatural,Que a gente vê, sorrindo,De puro gozo emocional.Liados pavões azuis, aves divinas!Em leque abrindo as caudas, fazem crer,Em coisas superfinas:Nas mulheres no omôr, no vinho e no

lprazer.As Figuras simbólicas mais belas,Completam o conjunto colossal,Que lembra a inspiração de celebradas tela*— Maravilhas do gênio universalColunas estilisadaa.Movimentadas,Numa continua rotação,São como a imagem da propri» vid*.Rolando, perdida,Atrás de uma ilusão.O sonho Azul é a fantasiaDa vida, no seu todo de harmonia,No seu rude esplendor;Sonho Azul faz lembrar ame, outra idad«,Que vive na saudade,E no lirismo do primeiro «nor.

Pensa-se vendo o Sonho Azul emocienadii,Ao abrir e fechar dos leques dos pavtJes,Que o mundo é um mundo pontllnadoDe lindas ilusões.

9.» CARROUMA SURPRESA

Um grande painel onde os Baetas e*-«pressam seus sentimentos. Visto de fTWit*Meflstofeles a figura simbólica de noa*clube, num gesto muito sincero, oferece amPovo generoso e leal desta cidade linda, oseu «xiração em penhor dos aplausos e in.centlvos que sempre lhe têm sido dispensa-dos. Visto por traz, do painel, iVteristofeleS,num rasgo de regia muniíioencla que }he vpeculiar dá aos derrotistas e maldlzentes •"prêmio" quc lhes 6 devido.

De um lado Satanaz, de orgulho impandt»,Vem á nossa Vitoria festejar,E num gesto rasgado, íormldando,Aos Tenentes procura. Incentivar.

E o mesmo Satanaz, mas do outro lado,Com a mesma cara de feições profanas,Para "Eles" murmura, enfarruscado!"Yes, nós temos bananas!

Aqui finda o nosso deslumbrante e ses-quípedal prestito, devendo por um dever dagratidão agradecer ao mundo oficial —federal e municipal o inestimável auxilio mnós prestado.

Ao comercio desta cidade pelo espon»Itmeo e valioso auxilio prestado nossa imor-redoura gratidão.

De coração ficamos eternamente grato»a todos aqueles que trabalharam nos «ju-dando na confecção do nosso Carnaval. Ae)pessoal do casa — Baetas e Dlavollnas —um fraternal e satânico amplexo.

AVISO — Roga-se ao pessoal do barra-efio e a todos aqueles que tomaram parteno prestito estarem às 12 horas no barracão.

ITINERÁRIO

Barraco — Rua Major Ávila — PraçaSaenz P ... — Rua Almirante Cochrane —•Rua Mariz e Barros — Praça da Bandeira —Avenida Lauro Muller — Avenida do Man-gue liado Senador Euzebio) — Praça 11 deJunho — Rua Senador Euzebio (contra rimft0> — Praça da Republica liado do Quar-tel General) — Avenida Marechal Floriano)

Rua Visconde Inhaúma — Avenida RiaBranco tem volta) — Praça Mauá — RunAcre — Avenida Marechal Floriano — Ave-nlda Passos — Praça Tlradentes (lado naTeatro João Caetano) — Rua da ^arloc».

Rua Uruguaiana — Rua Visconde Jnhau»ma — Avenida Rio Branco — Rua do Pas-seio _ Avenida Mem de Sá ¦— Rua Maran-guape — Caverna.

Gandala, Sccret&rlo

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 1938

Clube dos DemocráticosFundado em 1867

HOJEO Leader do Carnaval Cariocà —- Castelo Próprio, rua do Riachuelo n.'91-93'

TERÇA-FEIRA GORDA, 1 de Março de 1938 -^HOJEMonumental desfile de seu majestoso prestito, onde os requintes da arte e a graça das "charges" vieram, juntamente contribuir para o.esplendor do Carnaval de 1938

___¦¦ -ama ves * agula Mvl-nogra, ruflnndo as azas atravésAta ruis da cidade, despertará no coraçtlo do povo carioca, o cn-tuslssmo fremonte, quo tem sitio seu galardão de glorias, cm se-tonta e um anos tle louros lmarccsslvcls.

O deslumbrante prestito, gracioso cm suas minúcias e mn-Jestoso em suas arrojadas concepções, é mais umn coroa do lourostingida peln nlmn encnntntlorn dns runs, & fronte glorloBn' do ex-poente dn conogrníln brasileira, o mágico do pincel, o rol da po-llcromla, o sintonlznclor dn graça e dn elegância.

Ao Iniciarmos n descrição do lnogunlnvel trnbnlho do mestre,queremos deixar aqui, nsslnnlndo com letras do ouro, circundadopela nossn profunda gratlttilo, o nome do nrtlstn Innlgno, cllfmo dnstradições glorlosns do nossn cidade, entonndo-lho o mnls vibrante*de nossos hinos.

HINO DO TRIUNFOANOELO LAZARY — de teu pincel,Quc uma graça celeste Inspira e anima,Pelo milagre dn concepçfto...Brotnm ralos do estrelns em broquel,

«Clntllnçfies dn Vésper dlnmantlnn,Dispersas no estreltvlo dn nmplld&o.

Quando dobras n fronte sobre n mesa,Pnra crlnr no mundo, novos mundos,Na prestigio dn tun inspiração,Venus — a proprln Deusa da Beleza,Vem correndo dos pélagos profundos.Para se tl allnhnr no coração.

E a ÁGUIA — ALVI-NEGRA desce dns alturas.Da fantasmagorla dns esííras,Do supremo esplendor dos esplendores,Para, ascendendo, ás regiões mnls puras,Deixar cair um reino de quimeras,Nascidas de teus dedos criadores.

Toda cldnde te conhece a gloria...Ângelo Lazary — de boca em boca.De Ipanema aos subúrbios da Central,Grita a população... Nesta Ilusória,Nesta felicidade seml-louca, :Que nos traz o esplendor do Carnaval,

t tl — artista consagrado e egrégio,Crcndor de belezas... Semeador

_Da graça, do triunfo e da Ilusão...O povo ha de fazer o sortlleglo.De aplaudir o cortejo sobro o Amor,Abrindo, Inteiramente, o coração...Justo porím, se torna, resnltnr os nomes de seus companheiros

de Jornada, dedicados nuxlllares. a começar por esta gloria da es-cultura brasileira, o lnexcedlvcl

MODESTINO KANTOcujos dedos hábeis, dao vldn o animam os corpos frios das estatuasque mo-.lclnm, emprestando como quo uma alma is «^ncepçõesmaravilhosas do mestre.

T5.0 modesto... este meninoQue embora valesse tudo,Chamou-se de Modestino,Para viver no seu— canto

Mus foi neste canto a que a modéstia o levara, que ». gloriao foi buscar, consagrando-o o mnlor dos estatuarlos brasileiros.

H formando a plelade de Júpiter, outros artistas merecemnossos profundos agradecimentos: FRANCISCO SILVA — o nossoestupendo maqúlnlstn — GASPAR DOS SANTOS o rei dn eletricidade— Ale-iandre de Almeida — Emílio SUva e Armando Duvar, adml-ràveis logares-tenentes do cenógrafo chefe, sâo nomes que deixamosaqui consignados, clielo de gratidão.

MME. ANITA BOTELHOfoi * nossa admirável modlsta. que emprestou ao nosso guarda-roupa, a mesma graçn lngenlta dns crlnções JEAN PAI OU e a-lolícromia rica dos costureiros orientais. Sao, em parte, suns aspalmas da vitoria, a que Juntnmos nossos agradecimentos.

E como um prelto de reconhecimento e de Justiça, saudemosa nonulaçSo carioca, quo sempre nos nmpnrou com seu nplausogeneroso, anlmando-nos para novas lutas e encorajando-nos parafuturas conquistas.

Oh, Generoso povo da cidade.Alma anônima e esplendida das ru<"

Com que sorriso de felicidade.Viemos receber as palmas tuas

Tudo fizemos para tua gloria,Porque tudo fizeste para nós...A noite de hoje ficará na historia,'. Cpntada no esplendor do tua voz.

6e a vitoria sorrir e abrir os braços,Numa conquista que vossa olmn endossa,Vinclr compartilhar desses abraços,Porque a vitoria deste clube é vossa.

S filha do povo, vivendo dele e para ele, sempre ns defesadas causas snntns, vamos encontrar, soberana e altiva, cercada delouros, os louros perpétuos da Independência, a nobre e generosa

IMPRENSA CARIOCASemcadora do bem — como uma Santtt.Que desperta, nn trevn, os peondores

Ungida de Bondade...A tua obra bcmfazeja A tanta,Que o teu altar vamos cobrir d* flores,As flores da alegria da cidade.Independente e altivo o Jornnllstn,No silencio da sun redaçáo, ,

E' o grande idealista,Que defendendo a causa dn pobreza.

Esqueço, multa vez que A sua mesa,Tambom falta o Pilo.

Nossos profundos agradecimentos.Aos homens do tao nobres sentimentos,

„ so nuscultnmos, por momentos a nossn corseiencln, é justoquo deixemos consignada aqui a nossn confiança na llusUada.

COMISSÃO JII.GADOHAGrupo de artistas — que no entrar na llça.Traz, como umn bnndelrn, destemida.— A cega confiança nn Justlcn. oK o prêmio na vitoria merecida. ¦ '

Nn balança do vosso julgamento.Somente existo umn consagração:— Reconhecer quem tem mercclmen*

, Dando vnlor nn Justn proporção.Diante dos lnslgnes Juizes.Vamos, erguer, sorrindo, as nossas vistas...Porque nflnnl, sentimo-nos felizes,Sendo Julgado assim, por tnls artistas.

E. aberto o coração, forçosamente aparecerá a figura dtna-mlcn.de nosso presidente, nosso Incxcedlvel CARTA BRANCA —a alma viva do Clube, o cavaleiro dc S. Gral das nossas Jor^.dr.sheróicas, o homem que nfio conhece dificuldades, e diante da qualse ajoelha, reverente, toda a grande falange democrática, paraentoar o mais sagrado dos hinos, *

ril.VO I>A r.KATIDAOPara te agradecer o multo quo tens feito,Etn prol de nosso clube, em prol desse esplendor,Era preciso haver um verbo mais perfeito.Conjugado, para nós. com desmedido amor, ,f„

Empunhando o pendfio alvl-negro, és perfeito,Cavaleiro do Ideal, grande trlunfador...Esmngas, sob os pés, as hldras do despeito,E entôns. dn vitoria, o rústico clnngor.

Sob teu pulso heróico o Clube se ergue e avança,TC 'vence... e clnge a fronte a coroa dc louros.E o ramo da vitoria, em pouco tempo alcança...

E despindo a nrmnaurn (ou seja a fantasia).Carta Branca parece um Deu3 pagao dos mourosSublime, no íulgor da sun simpatia.

o PltESTITOPRIMEIRA PARTE

Abirá 0 cortelo uma magnlflcn GUARDA DE mfflat, eom-posta dos Nobres do Castelo, sócios do Clube, que ostentarãofaustosos uniformes, cavalgando fogosos corceis negros, ajnezndosdo prntn. Acompnnhn-los-á um ESQUADRÃO DE LANCEIROS, emcujns lanças luzldlas tremularão ns flamulas alvl-nogras dos De-mocratlcos.

E ainda os olhos «Ja população se encontrarão ofuscado detanta riqueza e esplendor, Já os ouvidos serfio despertados pela des-lumbrante

BANDA DE CLARINS — BANDA DE MUSICAondo trombetas mágicas entoarão a marchn triunfal da "Alda",eomo vim canto de guerra e de triunfo, anunciando a epopélnluminosa de nosso deslumbrante carro-chefe, onde esplendeu o(tento mágico de nosso cenógrafo, na mnls avançada das concepções

PRELIO DE VENUSE" o amor, este tema universal.De uma fecundldade sem limite,-- Quo pelo território nacional.Paz desfilar a corte de Afrodlte.

vinte uma sedutoras brasileiras,Que na apoteose dos encantos mi*Bfio as vinte uma estrelas das bandeira»Simbolizando n gloria do Brasil.

Esta é gaúcha... Em seu olhar dolente,Ha sempre a sombra de um perpetuo enganoE' a snudnde do pampn... O hino írementeQue nas coxilhas reza o mlnunno.

Outra á catarinense... O sol do «ut.Reflete nos dourados dos cabelos

Qunnta doçura em sou olhnr azul,Quanta melgulce escondo nos seus zelos.

Pilhas do Paraná... Gentis Paullstns,Collocadns assim no mesmo pé.Como duas estatuas stmbollstasDns rlquezns do mato e do café.

A carioca cujo corpo encerra .Toda esta dualidade singular

Primavera de carne: anda nn terraSereia de malllot — erra no mar.

Cnplchnba gentil... A fluminense,Lindo ralo do lunr do Icarnl...A belezn sem por matogrossense.Lembrando os negros olhos de Çecl.

E a bainnlnhn... A plmentlnha ardente,Quc sob n fantasia do slnliá. rEnche de amor o coraçáo da gente,E o beijo... é um delicioso vatapu.

A linda paraibana — que se epandeNo azul Imaculado da campina...Beijando a sua lrma do Rio Grande,Beijando a Sergipnna pequenina.A Maranhense — veste-se de glort

Como filha dn Atenas brasileira...

A Piauiense figurou na historia,Junto & Pernambucana hospitaleira, .--'-

Esta — que trais nn fronte como um lon.Um ramo de palmeira e de atavios,E' n Ccaense traz nu íronto vivaA Deusa exul dos vagalhões brnvlos.

A Paraense traz nn íronto vivoO seoular orgulho das madonas...

A AMAZONENSE cm sou olhar altlro.A coragem sem par das amazonas.

Esta outra agora — é fllha.de Goláz,. Criada nas purezas do sertão...

Quando encanto do norte hoje nos trazA Alagonnn — em pleno coraçáo.

Para encerrar n turma encantadora,Vamos sondar a terra, nas entranhas,..E_ a Mineira — a Dlnnn cnçndorn'.' Descendo dns alturas das montanhas

Prelto de Venus... Prelto da beleza.'. Onde se encontra uma consagraçáo,

— A arte, dc máo dada á slngelezn,Pnra a mais deslumbrante crlaçáo.

Logo em seguida, ytrá oCARRO DA DIRETORIA . .

conduzindo, desflaldado com orgulho, o PAVILHÃO DEMOCRÁTICO,para que êle receba, nlnda quentes o palpitantes, os aplausos do povoda cidade.

Em seguida, diversos carros conduzindo grupos o sócios do Clu-be, todos ricamente ornamentados, como um cortejo alegro, pedirãopnssngcm pnrn o primeiro enrro do crltlcn.

"OS FENÔMENOS MAGNÉTICOS MAIS CONHECIDOS"

¦' •' ' ¦ PAOULHAS ALUCINANTEScomo um diamante exposto nc sol, soltandoMultlcores scentelhas lrlsndns, . __Nas fagulhas stls vnmos achando.As cores do arco-lrls espalhadas.

Alucinado pelos seus fulgores,O próprio sol vai se tornar sombrio...E' o prestigio dn luz — criando as coresNo mistério do concavo vaslo.

Quanta beleza nesses diamantes.Nesta esfera.de luz pollcromada,— Vésper, fulglndo 14 nos céus distantes.Ha de ficar, por certo, alucinada.

E quando este carro passar. Iluminando as ruas 9 esp&rjíndaseus ralos multlcores sobre a população embevecida, logo depois novocarro-de critica despertará a alegria do povo, arrancando prolongo»das gargalhado».

CARROS ENFEITADOS CONDUZINDO A GARBOB-GUARDA NEGRA

E o. terceiro carro de critica, denominadoABRIGO PARA ESPERAR O BONDB...

Para esperar o seú bondeSe acaso o bonde demora.O Carioca se esconde,Mas so do lado... de fora.

O abrigo, abriga am m weÁTanta loja, tanta coisa,Que até fora do passeio,Nem um passarinho pousa.

Este gorducho lampelro,Como um moderno Mecenas,Acumulava dinheiro.Para "lmnntnr..." ns morenssDeslmnnta uma dns duas— Quanto marmanjo nas ruasDas que tú levas de braço:Para alcançar um pednço.

Para cumulo do acumulo,Veiu a Constituição,Botnndo a '.'dupla" no túmulo,Da... desacumulaçáo.Náo pôde haver duas "COISAS"Pertencendo ao mesmo dono,Pois nesta questlo dc.. ."esposaiNão so usa papel carbono.

Ainda ecoaráo as gargalhadas de nosso primeiro carro de cri-tica, quando surgirá o segundo enrro alegórico. Magistral concepçãoda scenografln moderna, êle representará o "doco íarnlente" doquatro encantadoras criaturas,

"A SOMB"A DOS INAJA'S"

Embaladas docemente,Na linda rede de Unho,A' sombra dos Inajás...Quatro morenas ardentesAdormecem de mansinhoNa sua cesta fugaz.

E os "Inajás- orgulhosos,Ante a delicia da sésta,Balnnçnm com tnl nmõrQue os collbrls desculdosos,Vieram beljn-lns nn testn,Como se fossem uma flor.

Em seguida, em double-phaetons féerlcamente Iluminados e co-bertos de flores, desfilará o valoroso

GRUPO DOS INDEPENDENTEScomposto da fina flor da mocldnde democrntlcn, em seus trajes ca-racterlstlcos, 'ricamente ornamentados, assinalando a aproximaçãoxlmnçao do terceiro carro alegórico

. A FESTA DO PERFUMEem que o arrojo de Lazary, dando as mios ao espirito criador deKnnto, chegou ás culmlnnnclas dn nrte a do encantamento.

Do coraç&o dás flores, brandamente.Brota o perfume suave, embringador...' Assim, também, do coraçáo da gente,Como brotn um perfumo — nasço o amor.

Mas comprlmlndo-se uma flor qualquer,Na sun sclntllante transparência.Brotara, sorridente, uma mulher,Porque a mulher 6, sempre, a quintessência.

Dal todo o sublime encantamento.Oculto nesta linda alegoria:— E' a mulher-esplendor. Deslumbramento.Nascendo de uma ílõr de fantasia.

O deslumbramento causado por este carro será tao estonteante,que o povo da cidade ncompnnhará, com os olhos presos aos seusmovimentos, n deslumbrante trajoctorla, sentindo, instintivamente,o perfume sutil que o mesmo símbolisa.

Umn chuva de gargalhadas anunciará, porém, a aproximaçãodo segundo corro de critica

"A SIMPLIFICAÇÃO DA MODA FEMININA..."De enbellnho cortndoE de sapato sem mela,Mostrando as unhas polidas;.'Hoje — do chnpêu nn mao,Qunndo passa de tardlnha.Qualquer garota travessa...

O chapéu seml-enterradiResguardava na sereia,As suas mctas-medldas.Quo o chapéu é da vizinha.Vem-nos logo ao pensamentoE... náo cabe na cabeça.Porque a cabeça è de.vento.

E sendo ela assim — entãoE' natural que apareça

Trazendo a roupa na mao. ';_E o chapéu, só, na cabeça.

Com a passagem deste carro, terminará. a primeira parte docortejo, lnlclando-se entáo a

SEGUNDA PARTEcom a apresentação de uma BANDA DE MUSICA, vestida n caráter,montada em fogosos corceis negros, quo anunciará a aproximaçãodo quarto corro alegórico

Se chove então — o burcuêsNadn podo reclnmar,— Ou perde o bonde, de vem. : i .nu trata de se abrigar.

Entrando sob palmas e saindo debaixo das mais esrronaoso» o-ra-ções, cortará entáò, as ruas da cidade o quinto carro alegórico.que o espirito genial de nosso scenografo denominou

A CARAVANA DE ER03No posso secular de languldos camelos.Através do arelal, lnhosplto e manlnho,Enterrando na areia os longos tornozelos,A velha caravana alcança o seu caminho.

Fulge o dardeja o sol... Sllente e compassada.Sobre a brasa do chão, e as bençftos do infinito,A caravana segue a estrada ensolarada.Enquanto dorme, ao longe, a esfinge de granlto.

E- a caravana de Eros... eterna caravana.Que busca, no deserto, um pouco de ventura,E que nos faz lembrar toda a esperança humana.Que cerca esta Jornada asperrlma e segura.

Quantas vezes, na vida, em busca de um amor,Partimos nos também, através de um deserto,

. Buscando uma mulher, um coração em ílõr,Oasls da llusáo, efêmero e Incerto.

E parn fechar o cortejo, com uma risada sadia, o ultimo earro,onde o espirito de seus ldeallzadores se firma com todo o fulgor,refletindo o que multas vezes tem pensado, no Intimo o carioca'

ACABARAM-SE OS W. C.

E' natural que a defesa,se faça agora no poste...Pouro te Importa a limpeza.Ou que a policia não goste.

Mas vendo a cablne ao lado.Vem-me uma duvida atroz:— Afinal, seu delegado,Esta cablne... é pra nós*

Uma verdade lhe digoComo carioca /esperto— Se o coso fôr de perigo,Desaperto... no mais pertts.

Terminou o deslumbramento, povo amigo, vamos desperta?amanhã, Quarta-feira de cinzas, com a lembrança de um grandesonho, um sonho de mil e uma noites, que só povoará de novo o eo-ração da cidade, no próximo ano de

. ATE' 1939LOD MAVIOBO. j

Secretario Geral.

AGRADECIMENTO — A Comissão de Carnaval tom» publicoseu eterno reconhecimento áa .Utas Autoridades Federais • Muni-clpnls. notndnmcnte aos Excelentíssimos Srs. Prefeito do DistritoFederal. Secretários das Finanças, Interior e «Segurança: Diretor daEstrada de Ferro Central do Brasil; do Comercio e. a todos os con-sócios que, cVeta ou Indiretamente, contribuíram para o esplendape magnificência do nosso Cortejo.

p. EWBANK, Secretario Geral.

DECLARAÇÃO — A Comissão da Carnaval, por men lntermedjsdeclara que o Prestito do Clube dos Democráticos, no eorrentjano se a^ha Integralmente pago e satisfeitos todos os eor^rornlsso»nue para sua apresentação houve necessidade assumir. A todos po!*,n\\t ae lulKuem credores e apresentem documentos Idôneos que ot!habilitem ao râceblmento. a Comissão prevlne que satisfará quais-quer contas á boca do cofre.

rriNFRAnio Rua Benedito Hlpoltto — Marques de Saptreaí._ senador Euzebio - Praça da Republica - Avenida Marechal7loriano - visconde de Inhaúma - Avenida Rio Branco<- Praçj;Parte tem- voltn) — Avenida Rio Branco — Praça Mauá, (em voltai- Avenldn Rio Branco — Visconde de Inhnuma - Marechal Fio-.

IÍ.Tu^— Barracão. __

TODAS AS FESTAS EM RESUMOUma relação completa dos bailes á fantasia e das matinées infantis

Os coretos e os arrabaldesTERÇA-FEIRA

isatles :I.C.C — Grande baile na sedo

social, Av. Rio Branco 108.DemocráticosTenentesFenianosPlerrots dn CavernaCongresso dos FenlanoaBola PretaCordão dos LaranjosC. da Bola BrancaGrupo dos IndependentesAla dos Casado»Aimoré F.C.Ameno ResedáAtlantic Reflnlng ClubeA.A. PortuguesaAliança ClubeAmantes da ArteBanda PortugalBanda LusitanaCentro de Cronistas cnrnnvíricscos

(C.C.C.) — Grande bailo noTeatro Jo&o Caetano.

Cruzeiro do Sul _Caprichosos Unidos do BrasilCasn do SargentoCentro GalegoCaslno Campo GrandeOaslno Brasil IndustrialCaslno Beira-Mar ,

C. Central NiteróiDeusa da FoliaDopoUvoroDecididos de QuintinoElite ClubeFraternidade LusitanaFilhos do Iguossú F.C.Flor da LiraFidalgos da Praça dn Bondei*»Grêmio João CnetnnoLorde ClubeLiga D. Mnnucl IIMusical de BonsuccBsoNáo Posso me AmoílnnrOlímpico ClubeOceano F.C.Prazer das Morenas do BanguParasitas de Ramo»Penha CluboRiso ClubeRecreio Santa LuziaRecreio dns FloresRouxinol de BanguRnncho FundoRecreativo Bento RibeiroRegatas LageS.C. Independente»S.C. IguassúS.C. SalnznrS.C. NllopolisS.C. Cnrnavnlosco de NllopolisSublime F.C. — Barro, do PlralSindicato Brasileiro dos Bancários

Sociedade Sul RlograndenseSampnlo A.C.Ultima. Hora

Coretos :Bento RibeiroCampo GrandeMesquitaNova IguassONllopolis4 Rocha MlrondeSao João do MerltlSão MnteusTurlassú.

Festas populares :BomsucessoCaxiasCampo GrandeBanêúPenhaSanta CruzPraça das Pérolas •"» «««ba Ml-

randaEstacio de SAMadurelraSão CristóvãoRua Joáo Vicente, em Bsnto RI-

Rua Conselheiro Galvão, cm Tu-rlassu.

MeyerCaseaduraS. João de Merlt

Telegramas do Interior

eomo arautos, preconizam otriunfo. , . .

?era, a seguir, a comissão de

rnte, cavalgando legítimos pu-

sangue.A banda de clarins, com 50

figuras, anunciará á entrada dogrande cortejo.

Uma banda de musica vira átrente do

1° CARRO ALEGÓRICO —excelente alusão ao Estado No-mu. E' o carro chele, soberbo cimponente, com movimentos me-canlcos feitos por José Gonçal-ves e com escultura de HomíroSilva e eletricidade de José Car-valho.

2o CARRO (Critica) — "RatosVerdes" é o nome que recebeuesse carro que constitue umacritica lina e bem íeita.

3° CARRO — E' uma alegoriadeslumbrante.

4o CARRO (Alegórico) — O•Ar"- é uma pagina de poesia,tim trecho bucólico quc envalde-ce e encanta. Inspirou-se o ar-tista nos versos do poeta

"Quan-do na terra faz noite de luar".

5o CARRO — (Alegórico) —•Carnaval" é o nome de umcarro moderno que o artista con-íeccionou. seguindo-se a laran-tlula da Alegria.

6o CARRO (Critlc) — harad6o CARRO (Critico) •Acumulações proibidas". E

tuna critica de atualidade envol-vendo os que tiveram de escolhero melhor entre os melhores.

7o CARRO (Alegórico) —••Bombonlére", mimosa e arroja-«da concepção de Casalegno, en-Volvendo as lestas da Páscoa.

8o CARRO (Critica) — "Cen-to setenta e sete", é o assunto.tk*'mmt cwtsrito, de calcular o

êxito que vai obter eses traba-lho humorístico.

Muitos outros carros de acom-panhamentos completam o cor-tejo do Jlloin/ro.

CONGRESSO DOSFENIANOS

CORTEJO DE MARROIQ

Publio Marrolg confeccionouum cortejo, com Moreira Júnior,escultor; Deodoro de Abreu,pintor; Belmiro Ruas, eletri-cista-, Ponciano da Hora, maqui-nista: Judite Leão, guarda-rou-pa; Mme. Julicta, aderecista eMlraglía, calçado.

A primeira parte do cortejoserá aberta pelo carro "AbreAles", conduzindo a flamula doSenado, seguindo-se a comissãode írente e depois a primeirabanda de clarins e também aprimeira banda de musica.

CARRO CHEFE — "Renda3 eBordados", é uma apoteose auma das predileções da mulher,com 40 metros de extensão.

ACUMULAÇÕES — ".AcumU-lações", também, foi aproveitadocomo critica pelo Congresso.

4o CARRO (Ale30ria) — "AsPlumas" — Arrojada concepçãocom novos efeitos. E' um car-ro para causar sucesso I•O MUNDO VAI ACABAR" —O tema é ótimo. E nesse mentidofoi feita uma outra excelentecritica.

2» PARTEA 2m parte é aberta p«f orna

outra banda de clarins e outrade musica.

SEXTO CARRO (Honra) —E' o carro da bandeira do 56-

nado e, seguindo-o, luzlda ca-ravana congressista.

7» CARRO (Critica) — "Per-fumes" — Rouge, Baton, Esmal-te, etc., servem para tema dessacritica.

8o CARRO (Alegoria) — "Apresidência" — Leve referenciaao momento politico.

NONO CARRO (Alegoria) —Outra alegoria de grande pro-velto para a noite. Bem reful-gonte é esse carro.

DÉCIMO CARRO (Critica) —Do que a mulher mais gosta —Rendas, bordados e flores.

DÉCIMO PRIMEIRO (Alego-ria) — "Flores". E' o carroarrematador, um delicado cartãoflorido de despedida.

DÉCIMO SEGUNDO (Criti-ca) — O que eles eram e o quesão. Outra critica sobre o 177.Bem feita c oportuna.

Assim termina o cortejo doSenado

Faleceu em São Gabrielum veterano do Paraguai

S. GABRIEL, 28 (A. N.) —Na véspera da completar 120anos de idade, faleceu, Sábado,nesta cidade, Amisio Manuel aeSousa, conhecido por "Tio Ani-sio". Era êle um antigo e lealservidor da Pátria, veterano daguerra do Paraguai.

"Tio Anísio" faleceu no Hos-pitai Militar. Foram comoventesas cerimonias do enterramento.Uma força do 9.° Regimento deCavalaria Independente prestouos honras militares de estilo, es-tando presentes varias oficiais daguarnição desta cidade.

Em 1935, quando o presidenteda Republica esteve no RioGrande, "Tio Anísio" foi espe-clalmente a Porto Alegre prestarcontinência ao Sr. Getullo Var-gas.

Foi transferido o Con-gresso de Estradas de Ro-

dagemPORTO ALEGRE, 28 (A. N.)

— O Primeiro Congresso de Es-tradas de Rodagem, que deveriarealizar-se em Cruz Alta, foitransferido a pedido do Secreta-rio de Obras, Sr. Valter Jobim,que presidirá os trabalhos. Mo-tivos de força maior impedemS. S. de estar ali, no dia, Inlci-almcnte marcado. ;

SUL AMERICA CAPITALIZAÇÃOFoi criada em Porto Ale- ^^**^***m***m*******!m^^--i-_i -,-.,.- rWoiiÁlliapào da America do Sul

gre a policia de carreira fi A «uai» importante Companhia de Capitalização da Amer

* me:Exonsrcu-sc o diretor doArquivo Publico dc Porto

AlegrePORTO ALEGRE, 28 (A. N.)

— Exonerou-se o diretor do Ar-quivo Publico, Sr. José SoaresMarina, tendo sido nomeado parao cargo o Sr. Dartagnan Car-valho.

O flagela âa seca nordes-tina

NATAL. 28 (A. N.) — As ul-Umas noticias procedentes devários municípios dizem reina-rem. Já, serias apreensões motl-vadas pela demora da estlaaa.

O desastre ocorrido com o"Waco 58" em Cruz AltaPORTO ALEQRK, 26 (A. N.) —

Chegam novos detalhes do desas-tre ocorrido com o "Waco 68", emCruz Alta. O jovem Cláudio Som-nltz, assim narrou o acidente. .

'O avião partira de Porto Alé-gre, transcorrendo o vôo normal-mente. Ao atingir Berros, perto deSanta Maria, uma forte ventaniajogou o avião fora do roteiro.Nessa ocasião o avião chegou Ia'fazer uma cambalhota no ar. Ovento favorecia o rumo de CruzAlta e o piloto deu essa direção aoaparelho, adindo com notável po-rlcla e habilidade, parecendo quco perigo havia passado. Crus Altaestava á vista e cs passageirosmantinham calma. O piloto ma-nobrou a aterrlsagem taaendo dl-mlnulr a velocidade. A distanciacom a terra diminuir» e J4 apa-gãra o motor na ocasião em «jue oviolento tufão envolveu o apa-re.ho, lmpulslonando-o fortemen-te. Nessa altura o piloto levan-tou os braços para o ar, excia-mando:"Vamos calrl" "O aparelho caiudo bico".

O narrador perdeu os sentidos.O jovem Cláudio esti íóra de pe-rlgo. O estado do piloto AugustoCoimbra * gravíssimo. O sargento-telegraflsta. Romualdo Pinto Re-go estã fora de perigo. O corpoda senhorita Xis» Palma, foitransportado par» Sant» Maria,WUlm tev» *et>ulUmcS.|a>- - —

PORTO ALEGRE, 28 (A. N.)— A reforma policial, criando r.policia de carreira, impede qui.o cargo de sub-delegado sejr.exercido por sub-pre/eito, de-,vendo ser exercido por sargentoda Brigada Militar. Acontece queque ssrão necessários cerca deSOO sub-delcgados, tantos são osdistritos' rlograndenses, não teu- 'do a Brigada 500 sargentos. Ogoverno do Estado estuda oassunto, afim de tomar provi-deneias.

Atropelada c morta porum avião

S. PAULO, 28 (A. N.) — Oaviador, Celso Pidroso, partindodesta capital, ao aterrissar napraia do Gonzaga, em Santos,colheu Emilia Rappa, de 56 anosde idade, casada e aqui residenteá rua Haddock Lobo n. 1.076. Ahellce do avião despedaçou-a,cansando-lhe morte instantânea.

O Instituto Geográfico deMinas organizou o pro-grama da semana, afro-

brasileiraBELO HORIZONTE, 28 (A.

N.) — Em reunião realizadapelo Instituto Histórico e Geo-grafico de Minas Gerais, foiapresentado o programa da se-mana de estudos atro-brasiletros,a ser realizado, nesta capltal, apartir de 13 até 19 de Maio, sen-do feita concomltantemente umaexposição inter-estadual de belasartes. O mesmo Instituto pro-videnciou quanto á comemoraçãodo centenário da cidade de Dia-mantlna, no próximo dia 6 deMarço. Nessa mesma reunião fl-cou deliberado que fosse 'naugu-rado, solenemente, o retrato deJoão Pinheiro, na galeria dospresidentes do Instituto, por tersido èle o fundador dessa ins-titulçao.

O Inquérito administra-tivo sobre o caso do ma-tcrial bélico adquirido pelo

Sr. Flores da CunhaPORTO ALEGRE, 28 .(A. N.)

— Ha dias, íoi encaminhado áJustiça estadual o inquérito ad-minlstratlvo procedido a respeitodo contrabando de material ba-llco. Imputado ao ex-governadorFlores da Cunha, ao ex-diretordo por;o, Sr. Leovegildo Paiva,aos comerciantes Teodoro Etzber

Sr.

AMORTIZAÇÕES DE FEVEREIRONo sorteio de amortização realizado hontem, foram sorteadas as seguintes

tiunibinuçAcs: »i_rv

XCL EJN VAG QFN ABU EJQTodos ó. titulo, em vigor, portadores de uma *&*^^^*^

tmmediatamcnte amortizados pelo capital garantido -^^síSS

SÊUE SOCIAL. HUA OA ALFÂNDEGA, 41 í Esquln» Quitanda (EdlficloSulae-p). Insperlores • Agentes em todo n Brasil

tÇ tíiOO'

vindas da Alfândega da capitalde suposto crime contra a Pa-zenda Nacional, remetam-se osmesmas ao juiz de direito da3» vara, a quem compete conne-cer o rcquerido, e ao primeiropromotor publièoi nos termos doartigo 5Vletra E. do Dec; 6.882,de 8 dé Dezembro de 193/."

Os auteis serão levados ao co-nhcclmento do Sr. João PerelarSampaio., juiz da 3» Vara dosPeitos das Fazendas Nacional,Estadual e Municipal.

ger e varias outras pessoas. OJuiz de direito da 2* Vara, Sr.Neslo Almeida, a quem foi dis-tribuido o feito, exarou o se-guinte despacho :"Em vista da r"ttrrera do pre-c«ite tclto e d»« investigações

O julgamento dos impli-cados no levante de Natal

NATAL, 28 (A. N.) —O se-cretario geral, em cumprimentoás Instruções do interventor, or-denou a adaptação de uma^sala,no antigo Tribunal Eleitoral,nara funcionar o sumario deculpa dos réos do levanto ex-tremlsta de 1035. As audianclasserão presididas pelo Juiz LemosFilho, ém virtude da precatóriado Tribunal de Segurança Na-cional.Cincoenta contos que es-

tão á procura do donoBELO HORIZONTE, 28 (A.

N.) — Conforme mandámos no-ticia, o juiz Guido Cardoso deMenezes está em dificuldade pa-ra entregar cincoenta contosde herança a uma senho-ra, que segundo se anunciara, re-siaia em Teruel, pois o magis-trado, dada ¦ a situação, de ln-certezas que aquela cidade espa-nhola atravessa, não sabia se de-vl dirigir-se ás autoridades repu-blicanas ou naclonalk.as da lis-panha conflagrada.

Agora se noticia rue a her-deira, D. Manuela Ladeira Du-râo. esposa do negociante Anto-nlo Justo Durão, aqui falecioo,também Já é falecida; assim, aúnica herdeira da herdeira éuma neta residenta nâo em Te-ruel e sim na Gnllcla. Som em-bargo, os cincoentas contos, aoque parece, continuarão á pro-cura do dono, pcis', como se sabi,a Galicia £2 acha sob o domíniodo General Franco, cbm o qualo governo do Brasil e, conse-

âuentemente as nossas autorlda-

es judiciarias não manterá rc-lacões diDlomaticaj. ,__.— -

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE ANTE-

HONTEM' De Ponta d'Areia è escalas, va-^De^Suba^escalas. vapor"'^'pàmnfguá e.escala, vapornacional. Vésper.

De Florianópolis e escalas, pa-quete nacional Ana. „„„„,

De Nova York e escalas, vaporpanamanense CoJMope.

De Porto Alegre e escalas, va-por nacional Jarl '

De Porto Alegre e escalas, va-nor nacional Aroxo. - „__,PSAIDAS DB ANTE-HONTEM

Para- Cuba e .escalas, vaporgrego Georoios Kyriakides. ¦

Para Gdynia e escalas, vaporerego Georgios Maníacas.

Para Cabedelo e escalas, pa-quete nacional Itaberã.

Para Porto Alcçre e escalas,paquete nacional ltatinga.

íara Imbltuba e escalas, vapornacional Aroíatl1CÍOI1U1 aiimuu... „,

Para Paranaguá e escalas, ya-por nacional «"SS0^-»-,^-,

ENTRADAS DE HONTEMDV Loridres e escalas, paquete

^tt^a^SSga José-"^B^erf^Alrese escalas, va-por americano Delplofa.

De Hamburgo e escalas, vaporholandês watertond.

Ds Buenos Aires e escalos, pa-quete sueco Argent.na.

De Santos, vapor nacional Por-fo Alem-e. . _ _.

Da Buenos Aires e er-alas, pa-auete Japont\3 Sonfos u.arú.

De Buenos Aires e dscalas, pa-quete inglês Ávila Star.

De Penedo e escalas, vapor na-cional ATuríln/to. „.„.„,?,

De Londres e escalas, paqueinglês Andalucia Star.

SAÍDAS DE HONTEM

Para Gottemburgo e escalas,paquete sueco Arírentttui.

Para Londres e escalas. pa«quete inglês Ávila Star.

Para Buenos Aires e escaU ,paquete inglês llighland Pri^cc ¦P

Para Nova Orleans e escalaivapor americano Dclplata

Kra Valparaiso e escalas, va-

^affffirpIS S?23fi$vi.nor betea JosepMnc Charlotte*Para Kobe e escalas, paquetíJTarf iW* escalos. va,«n^lZZ0Írl.eeii.Ln* e csc.v

KPara Buenos Aires e escalaivapor holandes Woterlaíid.

Para Porto Aleojre c escala -

paquete nacional Comte. Capd-

EDITAISPREFEITURA DO DISTRITO

FEDERAI.

CONTRA AS PÜLGAS — Emceral, a humidade é prejudicialSs pulgas. Mas para destrui-las.em vez de borrifar simplesmentengua, ê melhor esparzfr soluçãode creolina a 5 -l» (quatro cp-lheres das de sopa para um li-tro d'agua). Com essa medida,executada uma a duas vezes poisemana, faz-se bom -nmbate ftspulgas, de que tanto se quei-xam os freqüentadores de e»no-mas. — 1PES. ——

Diretoria do Patrimônio edastro

Cr.-

1

in-

EDITAIiDe oredm do Snr. Ciretor

Patrimônio e Cadnstro. »Wblico, para conheoimento dosteressados, que Eolauge ueTour de Souza Bastos requerei- -tulo de aforamento anterrecv, .eMarinhas á Praia do Hm:- t»n 170 (llll) Pr05- n- i'*-»---"

Ete acordo com o decreto rv.4.105. de 22 de Fevereiro 0«r«jSconvido todos aqueles que fôl-enicontrários a essa P"^*,0:^,:apresentar protesto nesta Dl. etxria. com documentos quc com- ;vem suas alegações, no praso y,30 dias, findo o qual a nenl...-.»reclamação se atenderá resoh-eu-do-se como íôr de direito.

1» Secç&o. 4 de Fevereh-o -e,038 o Chete de secç&o. In.s-ÍS|. J. 8. MOBÍIBAJraiOB.^

_.._. APPPPWaPaWp^,-.*-'/ - __. f 'i-i-^.-.u

JORNAL DO BRASIL —- TERÇA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 1938

CLUBE DO S FENIANOSFundado em 7 de Dex.mbro de 1869

HOJE

— Reconhecido da Utilidade Publica Municipal — CAMPEÃO DOS CAMPEÕESP O L E I R O — Rua Visconde de Maranguape N. 132 — Fone 22 - 9355

DO CARNAVAL

— TERÇA-FEIRA GORDA, 1 de Marçode 1938 *************HO JEPANTAGRUELESCO ENCERRAMENTO DO T R I D U O DE MOMO l-ZIMBRA ICA E T R A D I C I O N A L P A S S E A T A ! — MONUMENTAL»EXIBIÇÃO DO BELO ! — Reaparecimento de Sua Magestade D. MANUEL FARIA 1.* E ÚNICO REI DO BARRACÃO

Mais uma etapa avistamosQuasi vencida, sem "choro",Na estiada que palmilhamosQue é todo nosso tesouro!Se, a luta é intensa e renhida.E' mais brilhante a vitoriaPois, levamos de vencidaO trabalho, o sonho, a GloriaiB' esta a nossa missão:Darmos vida ao Carnaval,Quer "eles" queiram, quer nao...E, no mais. . ponto final.

O CLUBE DOS PENIANOS, que é o ÚNICO que jamais dei-xou de apresentar o seu prestlto na Terça-feira gorda; ÚNICOcrue nunca mudou de nome com a mesma facilidade de quem mudaumn camisa (a carapuça vai a quem tocar), de acordo com a suahonrosa tradição, vem, mais um ave-, apresentar o seu pr«*-tifco.

PEQUENO, MODESTO, MAS, ARTIST-OOlAbri alas, Povo amigoPra quem sempre está contigoNas lutas do CarnavalCaminhemos para-a GloriaPleiteemos a vitoriaNeste passeio triunfal!

E os "tais" outros lutadores?SAo meros competidores,São "frasqulnhos de veneno"...CoitadosI Não dào mais nada...Na hora H da arrancadaSão simples "café pequeno"!...

Assim pois, chamamos a atenç&o doPOVO. DA IMPRENSA E DA COMISSÃO JULGADORA

t*T* o nosso prestlto PEQUENO, MODESTO, MAS. ARTÍSTICO.Pedimos passagem ao Povo.Para este nosso CarnavalE' prestlto lindo, novoE puramente nacional!

.eis que surgem os nossosBATEDORES!

representados pela LEGIÃO DOS VANGUARDEIROS PENIANOSostentando rica e vistosa fantasia de seda, pura seda alvi-rubra,com guarnição de franjas de ouro!

Montados em belos cavalos pretos e empunhando lanças eomflamula fenlana. chamarão a atenç&o, despertarão a curiosldadedetodos, para a suroresa que o nosso prestlto PEQUENO, MODESTO,MAS, ARTÍSTICO representa, graças a genial concepção do (gran-de artista Manuel Paria, laureado pela Escola Nacional de BelasArtes e prêmio de viagem A Europa, em 1934.

O CLUBE DOS FENIANOS, ao fazer desfilar o prestlto, comque concorre ao grands prelio de hoje, apresenta o seu

í* CARRO (ABRE ALAS) — CARTÃO DE VISITAconcebido nessas palavras que representam toda a sinceridade dosfoliões do POLEIRO:

OS PENIANOS AO POVOE' ao nosso amigo de sempre, que jamais nos negou o seu atf au-

so. que temos a honra de oferecer o nosso MODESTO, PEOUENO,MAS. ARTÍSTICO prestlto de 1938.

Aparecerá então, linda e garbosa aCOMISSÃO DE FRENTE

cavalgando belos e fogosos "pur-sang", mandados vir da Inglater-ra especialmente para

OS 12 CAVALEIROS DA ORGIA!que trajando "diner-.'acket" de ouro lavrado^ "culote" de sedaazul; botas rio verniz da mesma côr, chapéu coco azul. camisabranca e gravata "plaston" ouro-azul, agradecerão ao Povo — ogrande, reto c justiceiro juiz as primeiras e ruidosas aclamações ao

CLUBE DOS FENIANOSque jamais deixou de cumprir d seu dever perante MOMO, comoprecursor do Carnaval Carioca. ..... _„.„. rioNeste momento serão ouvidas as primeiras e estridentes notas ara

BANDA DE CLARINSricamente fantasiada, como ha muito não se tem visto nos Prestl-tos carnavalescos. Ostentando rica, vistosa e artística fantasia, oa-ceada em motivo nacional — "Yes, nós temos bananasl", — emperfeita combinação com a

PRIMEIRA BANDA DE MUSICA; ¦ .,. A ,Chegou a hora do "fuzuê"..Aí ninguém mais se entendera e todos cantarão conosco OU-

rante todo o percurso da Avenida Rio Branco;-Yes", nós temos bananasBananas para dar e venderBanana, menina,Que tem vitamina,Banana engorda e faz crescer.

Chamamos a atenção do Povo e da comissão julgadora (so rôrnomeada pela Diretoria de Turismo) para as ricos fantasias destasduas bandas, fantasias feitas sob medida, o que nunca sucedeu emclube carnavalesco. .. ...

E a propaganda da nossa principal fruta, que dA em abundânciatodo o ano e"é apreciada pelos pobres e pelos ricos, porque estAao alcance de todas as bolsas. As fantasias são de pura e finíssimaseda verde, imitando a banana antes de amadurecida.

Entre as mais entusiásticas e espontâneas aclamações do povoem delírio sor.irá então o

2.° CARRO ÍALEGORICO)Pedimos a atençãoNeste momentoDa douta comissãoDe julgamento

OO OLIMPO A' CIDADE MARAVILHOSA OU A FARRADOS DEUSES

A fama do grande Carnaval carioca, o primeiro do Universo,ehegou até aos ouvidos de Zeus (Júpiter), que reuniu no Olimpotodos os Deuses, afim de combinarem uma farra A Cidade Mara-vtlhosa. O glorioso artista Manuel Faria tomou a si a incumbênciade transporta-los neste ultra-colossal carro, que possamos a descre-Ter ligeiramente.

No primeiro plano aparece a íanfarra olímpica. SAo sete cen-tauros tendo sobre o dorso ninfas tocando os instrumentos'divinos.E' de grande efeito este primeiro plano, porque os centauros, ce-dendo ao jogo do carro, movimentam-se agitando as ninfas, num"val-vem" interessante.

No segundo plano surge PEGASO — o cavalo mais afamado*- que nos fala a mitologia. Ei-lo vestido de prata, em dia de galaiPegaso! "Puro sangue": orgulho de MedusalOrigem de Hipocréne a prodigiosa fonte!Aparece em triunfo, em meio A arte profuso.Qual quando o cavalgou o herói BelerofontePara a luta mortal com a esplendida QuimeraEi-lo a caminho, audaz, em busca da vitoria.Num galope ideal, na fantástica esferaCantando num rellncho, o poema da Gloria!

Pegaso arrasta um pedaço do Olimpo!Aparece então "Zeus", tendo a seu lado Hera, sua esposa —

• símbolo do matrimônio e da maternidade, que, em se tratando defarra na terra maravilhosa, acompanhou o marido e foi logo serequebrando no passo do "Jocotó"... Ladeando "Zeus" e "Hera",sstfto "Ares" (Deus da destruição e da discórdia — o comunista doOlimpo) e "Hefaestos (Deus do trabalhos e das artes). Vê-se, noterceiro plano a Gruta de "Afrodlte" — a Deusa do Amor. Et-larecostada numa espécie de trono, cercada do "Demeter" (Deusa datgricultura e da fartura) "Hestla" (Deusa da costldade); "Ar-tcmls" (Deusa da caça); e Aténe (Deusa das artes e da guerranerolca).

Agora, vê-se no quarto plano o Parnaso! "Apolon", rodeadoias nove musas, toca a sua famosa e encantadora lira. As Musasexecutam um bailado. Fecha o carro um grupo constituído por•Pon" (Deus dos campos e dos rebanhos), "Poseidon" (Deus dafecundldade e da vegetação) e "Hermes" (Deus da eloqüência).

Eis o nosso carro-chefe, insp.rado na mitologia grega.Dispensa qualquer comentário, só mesmo vendo-o desfilar com

toda a sua imponência!Numa grande pagodeiraDessas do marca primeiraNuma farra colossalOs deuses mostram seu fraco"Zeus" abraçado a Deus BAcoE outros mais cm bacana! I

Dos deuse. a farra é grassaiNa Terra não ha quem possaCom eles no Carnaval...Deuses sorrindo e cantandoVão a tem* transformandoNum Paraíso Infernal -.-•'..

Vários automóveis artisticamente ornamentados, conduzindo *b«ais tentadoras "angorás". ricamente fantasiadas, darão * notailegre do nosso Carnaval.

El-las cantando o samba popular: '<¦.'Não dou meu braço a torcerNão dei, nfto douE nunca hei de darEu vou vivendo soslnhoEmbora chorandoEu n&o te mando buscar.

Toda esta "íuzarca" precederA o.i CA-titO (ALEGORIA-COMICA) — A PANDEGOLANDIA (DeHellos Sceilnger)

Fls uma inovação em Carnaval. E' apenas o pano de amostra,Tava omigp, do nosso PEQUENO, MODESTO, MAS, ARTÍSTICOPRB8TITO. com que, na medida das nossas forcas, nos apresenta-arar ao vosso julgamento, pedindo apenas — JUSTIÇA!

Nos seus onze metros de comprimento, nosso corro, além de um¦elo trabalho dc escultura, o é tambem de pintura, com uma com-pUeada combinação de maquinLsmo.-, que o tornam um carro alego-rica • cômico.

Na frente ve-se Fauno, filho de Pico, um dos mais antigosreis do Lacio. Veiu A Cidade Maravilhosa e caiu gostosamente nasfarras do triduo da folia, aderindo oo foli&o do POLEIRO. E' deve-lo dansando, desengonçando-se todo « tocando pratos.Em seguida aparece Bico, como sempre, barraclio, oom aquelesorriso dos "paus dágua" inveterados.

Por ultimo vem Arlaqulm, que, acompanha a farra dos outrosdois turistas foliões, toca uma sanfona, caindo com eles na Gan-daia, sob as mais entusiásticas aclamações do povo em delírio, pelaarte, beleza e graça quo o nosso Abre-aia alegórico representa, comov- dadelra novidade carnavalesca.

4o CARRO (CRITICA) ABAIXO AS GRADESI

O bonde da LapaE' cem réis a chaptO bonde UruguaiE' duzentos que vai

. O bonde da TljucaMe deixa em "sinuca"'

E o.Praça TiradentaE' para os dementes

*,_> que aparecera o7°. CARRO (CRITICA) PRA BURRO... NADA.

Na sua honesta, justiceira e dinâmica administração, o Pre-feito Dr. Henrique Dodsworth, vem dotando a cidade em que nas-cvu e hoje governa, de grandes e importantíssimo- melhoramentos,levando ao. pontos mais remotos a alavanca do progresso.A Cidade Maravilhosa precisava acompanhar a evolução e ogrande carioca declarou guerra, aos jardins fechados e num Atodlg.io de aplausos 8. Ex. mandou botar abaixo as grades do Jar-dlm da Praça da Republica, nun. brado cheio de energia:

Abaixo as grades 1Toda a cidade vibrou de contentamento! Agora, sao oe encar-

oerados que gritam tambem;Abaixo as grades!E, numa bruta torcidela esperam que um dia o govern -dor daddade mande arrancar tambem as grades da cadeia... da sorte...

Eis o que a nossa critica representa5o CARRO (ALEGÓRICO)

Vede que áurea beleza!Olhai lj-mAdmirai a riquezaQue' este carro tem

OFERENDAI (OS TRES VASOS GREGOS) ."Os Deuses que desceram do Olimpo A Cidade Maravilhosa, re-

solveram oferecer ao Povo Carioca tres grandes vasos gregos, con-tendo deliciosos e finos perfumes". Eis o que passou pelo pensa-mento do grande artista Manuel Faria, e o levou A mimosa conce-pção que este carro representa. SAo tres grandes vasos com períu-mis inebriantes, capazes de nas levarem A outras regiões. Estes va-sos representam verdadeiros mimos pela pintura finíssima, quelhes foi dada. N&o serA exagero afirmar, que é obra rara no gene-ro, nunca vista nos nossos carnavais. E' um carro digno do ser vis-to com maiores atenções.

Em cada vaso lateral duos e no do centro quatro lindas cria-tu-as trazidas do Olimpo e lindas como as mais lindas ninfas,acompanham a decoração do carro.

Limltamo-nas apenas a descrever ligeiramente este carro, cujabeleza artística dispensa quaisquer outras referencias, e, porqueo reservamos como verdadeira surpresa, mimo de arte que oferece-mos ao Povo Carioca! - i

Seguem-se muitos automóveis, rica, artística e caprlchosamen-te ornamentados conduzindo as nossas mais lindas angorAs osten-tando custosas fantasia-.

APARTEA suntuesidade do quo acabamos de apresentar inhlbe que con-

tlnuemos a dizer que o nosso prestlto sejaPEQUENO, MODESTO, MAS, ARTÍSTICO

Só a primeira parte chegaria para uma esmagadora vitoria.Poderíamos ate fecha-la com um painel com os seguintes dl-

aeres:O NOSSO PRESTITO

Rico, mogesto-o e belo!Eles — estão no chinelo!...Mos, para que sintam o peso do rolo compressor, faremos des-

filar aSEGUNDA BANDA DE CLARINS

pedindo passagem para a monumental segunda parte do prestltodos campeões do Grande Carnaval de 1938. Ricamente fantasiada,a banda de clarins parece um band.. de toureiros. Pura seda! Ves-timentas lindas e vistosas, graças ao engenho e arte de Mme. Ju-Heta Lombordi, afamada costureira com longa pratica à~. "ate-liers" do Paris.

Tambem a nossaSEGUNDA BANDA DE MUSICA

virá fantasiada no mesmo estilo.Viva Ia gracialA los touros! , ,E com ela em toda a Avenida, de ponta a ponta, toda a gente

cantará.Eu fui a touradas em MadrldPa-ra-ra tchira-pum! pum (bis)E quasi não volto mais aqul-i-lPra ver Pert l-lBeijar Ceei.Eu conheci uma espanholaNatural da CatalunhaQueria que eu tocasse castanliolaE pegasse o touro a unhaCaramba!Caracoles!Sou do samba,Não me amolesP'r'o Brasil eu vou fugQue isto é conversa molP'ra boi dormir...

Em seguida vlrã oLAUDAU DA DIRETORIA

onde será exibido o estandarte do glorioso e tradicional Clube aosPeruanos — o Campeão dos Campeões do Carnaval (com licençadoC.C.C.)

O carro serA linda e artisticamente ornamentado e iluminadoA luz elétrica.

Os representantes da Diretoria agradecerão ao povo os aplausosconsagrando os foliões do POLEIRO os vitoriosos de 19381

Montarão guarda de honra vários automóveis ornamentados,que precederão ....

Belo, rico e magestoso, entre fogos eambiantes, virá então o6." CARRO (ALEGÓRICO)Vede que áurea beleza,Que encanto e luzlEsse carro é a realezaFala e seduzi

A ORIGEM DO IMPÉRIO DO SOL NASCENTE(Alegoria japonesa)

Eis um carro em que a Arte se manifesta de forma sublime,em todas as suas modalidades, Invocando a mitologia japonesa,numa das suas lendas mais empolgantes.

A dbscuridade invade o mundo e facilita o desenvolvimento dosDeuses maus. As oitocentas mlriades de Deus, formaram ent&ouma assembléia e deliberaram fazer reaparecer a Deusa do SolConcentram o pensamento e de acordo com os conselhos recebidos,fizeram trazer todos os gaios, cujos cantos fazem nascer a AuroraDepois fabricaram um espelho e colares de pedras que penduraramna arvore do Sahahi. A arvore foi ornada de ricos estojos.

A Deusa Ama enfeita-se de diferentes plantas, toma nas m&osas folhas do bambu e dansa em frente A gruta onde se escondeuAmaterasú." Atuada pelo Espirito Divino, Ama bate com os pés e despoja-sedas vestes. As oitocentas mlriades, juntas, dão boas gargalhada.Surge então a Deusa do Sol para saber da causa de tanto rando.Interroga a Deusa Ama no Uzume e ela explica que os Deuses es-tavam alegres porque possuíam uma Deusa superior a Amaterasú.Atraída pela curiosidade, Amaterasú sal da gruta. O Deus da forcaprende-a pela m&o e os outros fecham a gruta. E o mundo foi denovo llumlndo pelo Sol!

O filho mais velho de Amaterasú é o fundador da dinastia ja-ponesa.

No terráqueo Pomar do mundo que habitamosDos Pomos malorais avulta o grande PomoQue tanto seduziu por entre verdes ramos,O apetite voraz do egrégio Yorltomo!Fazendo-se valer, que de valor o era,Contando amigos seus, nomeando-os um a um,Consegue a dignidade excelsa, nessa era,Do egrégio general, no seu pais ShogunlPor ser hereditária a graça, se espedacaA paz, IA no Japão. E por todos os ladosHa lutas colossais, nos lares e na praça.Dos heróicos shoguns com os heróicos mlkadoslConcertando-se, enfim, a luta mais que inglória,O Mikado sustem o cetro espiritual,E o Shugun, sem perder o'premlo da vitoria,Representa entre os seus, o poder temporal!

Hoje em dia possue Exercito e MarinhaDe potência ideal o de saber profundoTem vlveres de mais e substancia vinhaE é lido por pais dos fortes deste mundo!

Neste corro, no primeiro plano, vê-se o símbolo da arquitetura¦agrada do Japão. ._.

No segundo plano aparece a Gruta do Amaterasú. *Segue-se uma gdsa diante de um espelho, bailando.Fecha a bela concepção uma espécie de ralos do Sol, que for-

mam um leque que, quando abre, deixa ver as mlriades sorridentes.Eis uma das mais arrojadas concepções de Manuel Parla, e que,certamente, arrancará calorosos aplausos.Seis automóveis ornamentados, tendo cada um o escudo do

Clube dos Fenianos, conduzirão sócios fantasiados, empunhando osestandartes dos vario. Grupos filiados ao POLEIRO

E todos eles cantarãoSeu condutorDim, dlm, _-Seu condutorDlm. dlm .Pare o bondePra descer o meu amor.

"Le mond marche*'! JA não ha mais lugar para burros, porquecom a evolução, quem está mandando um pedaço grande, é aeletricidade; e o "motor o promotor" do progresso! Não ha maislugar para burros, nem mesmo no centro da cidade... e. os qUeainda existem, que vão pedindo a Deus que os mate e ao diabo que06 carregue.

Nem. mesmo as carroças de tração animal, poderio trafegar noceutro da cidade.

. Eis a razão desta critica, onde num painel le-se "O ProgressoImpediu que os burros andem na cidade". Eles foram os culpa-dos porque concorreram para o progresso. ."

8o CARRO (ALEGÓRICO)Esse carro nos seduz!E' belo, tem vida e luz,Tem íulgor, riqueza é arte.Orgulho dum grande artista,Obra que deve ser vista,Deste mundo em qualquer porte!

tuAA DE MARAJÓ' OU A DECORAÇÃO BRASILEIRANo Estado do Pará, entre o Oceano e -os rios Pará e Amazo-

nas, ergue-se maravilhosa e bela, a Ilha de Marajó, fonte oriundada decoração brasileira.

.... Foi nesta plaga longínqua que o lncomensuravel artista Ma-nuel Faria, recordando o passado, foi beber inspiração nara a gi-gantesca concepção que este lindo, mimoso e magistral carro re-presenta, sendo para salientar que é a primeira vez, no CarnavalCarioca, que aparece uma alegoria em tais proporções — vinte me-tros de escultura, em baixo relevo!

Significa o inicio da decoração brasileira, pelas índias ma-rajoaras que habitavam aquela ilha.

No baixo relevo vê-se as Índios de Marajó trabalhando nassuas artísticas decorações.. Fazepdo fusão com as figuras do baixorelevo, aparecem dez índias em carne e osso, movimentando-se, d©modo que da "fusão, surge perfeita confusão", pelo belo efeito deluz, resultante de uma cuidadosa instalação que amplia as propor-ções deste maravilhoso corro, digno de ser atenciosamente apre-ciado pelo povo carioca.

Segulr-se-ão vários automóveis caprichosamente ornamentadosqu. antecederão o

8o CARRO (CRITICA) — QUEM TINHA RAZÃO?B senão, vejamos:Quando havia o dissídio "Cebedense", diziam por ai a renda"Fla-Flu" era fantástico.

Veiu a pacificação e a renda continuou a ser superior!Terminado o campeonato, os especiallsados colocar»»--— na

vanguarda dos "Cebedenses".Quem tinha razão?

10.° CARRO (ALEGORIA-MAGICA)A' luz de fogos eambiantesMais um carro surge!.Que belo!P'ra que "Eles" fiquem bem distantes...Metendo-os todos num chinelo! -

DO COMUNISMO AO ESTADO NOVOO Mundo vem passando por uma grande evolução, devido á

intromissão dos elementos extremistas no seio das democracias, ten-tando a ruína das nações com a queda dos governos o a dissoluçãoda familia. ...

O Brasil — berço da liberdade, onde todos são iguais e se ir-manam num só pensamento, tendo por símbolo sagrado o pavilhãoouri-verde, com o Cruzeiro do Sul e a divisa imaculada — "ORDEME PROGRESSO" — tem sido um dos maiores alvos dos escravistasde povos livres I Foi para esta terra abençoada por Deus, que oMonstro do Comunismo se encrespou, parecendo indomável, qualHidra de Lema, que só foi jugulada por Hercules, conforme constados seus doze íeltos. _

Em defesa do Brasil, porém, surgiu um GOVERNO FORTE,mais forte do que Hercules, e dominou o Monstro com o advento doESTADO NOVO, representado pela Constituição de 10 de Noveih-bro de 1937.

Consubstanciado neste grande feito histórico o genial artistaManuel Faria concebeu este maravilhoso carro, que reúne em si o' que as artes belas têm de mais sagrado: a escultura e a pintura.Como se tanto não bastasse; para completar o harmonioso conjunto,ha o reforço de um complicado maquinismo, que, graças ao espi-rito engenhoso de Antônio Pamplona, tornam o erro uma alegoriamágica, nunca v^sta nos carnavais destes últimos anos.

E senão, ve' imos nesta pálida descrição:, Na sua fase primitiva, isto é, aberto, vê-se um grande e horrl-' vel monstro: olhos vermelhos arregalados; íoclnhelra ameaçadora;

asas enormes, como as dos dragões; cauda a perder de vista; bocaescancarada, deixando aparecer a língua de fogo com que tenta in-cendiar o mundo, entre horripilante dentuça com que ameaça de-vorar a sociedade!

Ha a figura de um homem forte, eom uma espada na mão, so-bre quem o monstro avança. Este homem forte é o Brasil, que de-sanda-lhe tremendo golpe. O monstro estremece, estrebucha emorre!

Entra o carro na sua segunda fase.E' o ESTADO NOVO, é o Brasil unido, forte, sob uma única

bandeira!Fechado, operou-se um movimento de mágica á moda Chang.As asas do monstro deixam ver o Brasil sob todas as suas gran-

des è progressivas atividades: as artes, o comercio, as industrias ea lavoura; as estradas de rodagem, os arranha-céus; os cais dosportos no seu movimento de importação e exportação; o homemforte, representando a nossa raça e o trabalho; e as forças armo-das, como garantia da Lei, da Ordem e do Progresso 1

A boca do monstro íol transformada numa cesta de flores e acauda, numa comucopla, que despeja as nossas principais frutas!

Reparai como a esculturaRealça nessa figuraQue a Arte faz deslumbrarE' um carro lindo, sublime,O maquinismo que imprimeE' daqueles de abafar.

11.» CaVRRO (CRITICA) — AURORA BOREALTambem o mundo carnavalesco esteve ameaçado de um grande

abalo! Uns pequeninos astros "de nenhuma grandeza" na ordemdas coisas, tentaram uma sedição com o fim de derrotar o ASTRO-REI.

Deu-se a "melodia" com a Aurora Boreal!O Sol Feniano surgiu belo, formoso, forte e invencível, pondo

em debandada a "arraia miúda", representada por um fedelho, um"corapicú", um "tenente" rebaixado a corneteiro e um pierrot"apaixonado" que caiu do trapezio... . .E o Sol vitorioso, apenas exclama:

Ha muita gentinha pensandoQue o Carnaval é berimbau.Com a vitoria ande sonhando,Quando vão "todos" entrar no pau.

A vitoria, hoje em dia,E colzlnha muito vasquelra.E' só p'ro Manuel FariaQue ganha — de qualquer maneira!

Não. Não vale a pena teimaiQue n&o morremos de caretaMais uma lavagem vão levarVão todos entrar na marretai

Depois de tSo formidável LAVAGEM, imitando o "6Core" van-calno 12 x 0, só temos que dizer:

TE-RE-RE' NAO RESOLVEI...Quem se mete no meio desta coisaE sem poder, jamais a desenvolve,Nfto procure ser "Manuel de Soisa"Mesmo porque... "Te-re-ré" nfto resolve...

FedelhoI tu que pensas em vitoria.Porá trás! Ao teu quinto lugar volve!Se vives a sonhar com a "dona Gloria"Nfto te iludas... "Te-re-ré" nfto resolve...

AOS ARTISTAS DO PINCEL(Helips Seellnger (autor do .Abro Alas). Martin de Huro, Mftrton da Costa, Manuel Gonçalves, Bartõ da SUva • Jullo Serpa-Í.'O' vós que do pincel sois bons artistasManejando com arte aprimorada,E. do berço trouxestes as conquistas , 'Para a conquista dessa Namorada.Mestres já sois! Agora, as vossas vitta.Voltadas para "a gloria conquistada,Alcancem outras que nas mesmas pistasVão em prol da vitoria ambicionada 1"Já tiveates um prêmio — esse da viaja*Da vossa própria vida na telagem • ,-Pintai um quadro de rosadas cores.Que as'prêmios se sucedem, num ms—luta.Que procureis vencer e, mais e mais vencend» ....Nas Belas Artes e arraiais de amores!

. Serta um crime,- deixar no olvido o nossoMÁGICO MAQUINISTAI

A arte nunca envelheceE: tudo soluciona .-.:¦¦

Quem aprende n&o esqueos *>-:Quem diz, 6 Antônio Pamplona .'.-"-Não se esquece, e, na verdadtaHaja ou nao confushmismoE" morta a dificuldadePara tudo ha maquinismo!Ninguém, ninguém Joga as cristas

. Com Pamplona — a sumidade.Ele é o Rei dos MaquinlstaaiSalve, salve, Magestade!

Ao concluir esta pálida dèscrlç&o do nosso prestlto, levanta*mos um urrhal _,AO PESSOAL DO BARRACÃO . V

Operários lutadores,Amigos do coraçãoEis aqui nossos louvoresNuma firme saudação! '

A vitoria que hoje temosCabe em parte a todos vósMulto e multo nos queremosAtendendo A vossa voz!

Os desejos fenianosSAo' de muita paz e amorPois vos brindamos uí anos .¦..¦¦¦¦ Brindando o vosso valor! . r

ITINERÁRIOBARRACÃO (Pavilhão São Paulo na jreira Internacional dè

Amostras), Avenida dos Fenianos, Avenida Rio Branco, PraçaMauá, Avenida Rio Branco (em volta) Rua do Acre, Rua viscondeInhau'ma, Avenida Marechal Floriano Peixoto, Avenida Passos,Praça TIradentes, Rua da Carioca, Largo da Carioca, Rua 13 dsMaio, Rua Evaristo da Veiga e Barracão. -

A NOSSA ETERNA GRATIDÃOVários e poderosos fatores concorreram para que no dia de hoje

conseguíssemos apresentar um prestlto artístico, deslumbrante e pa-trloticO; A altura da extensão progressiva desta Maravilhosa Cidade.:Por um dever de honra deixamos aqui consignado o nosso agrade-,'cldmento aos Exmos. Srs.: Dr. Getullo Vargas, eminente Presidenta:'da Republica; Dr. Henrique Dodsworth, digno Prefeito do DistritoFederal; Comandante Atila Soares, dinâmica Secretario Geral do In-terior e Segurança do Distrito Federal; Dr. Valdemar' Luz, honradOí'diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil; Coronel Cordeiro dor;Faria, chefe do gabinete do Exmo. Sr. General Góis Monteiro, digno!chefe do Estado Maior do Exercito; Dr. Georgino Avelino, cornpe-:tente diretor de Turismo! Dr. Edson Passos, Secretario Geral de,Obras é Viação; diretor do Instituto de Tecnilogia, diretor da Llm--peza Publica e Particular, á Colônia Japonesa, diretoria do JORNAL,;DO BRASIL, Companhia de Carris, Luz e Força do Rio de Janeiro(Light), ao Comercio e áo Cordão da Bola Preta, pela maneira íl-dalga com que sempre nos recebeu nas suas maravilhosas festas doCarnaval de 1938. ;

A todos hipotecamos a nossa eterna gratidão.A Mme. Julleta Lombardl, agradecemos penhoradisslmos o tta.-

penho que demonstrou dirigindo o nosso "atelier" de costuras epreparando o rico, vistoso e artístico guarda-roupa que hoje temoso prazer de apresentar o submeter á apreciação do povo carioca.

AGRADECIMENTO DO ARTISTATerminada gloriosamente a jornada carnavalesca deste ano,

deixo nestas linhas consignado o meu agradecimento aos dignos eesforçados companheiros que dediendamente se empenharam parao bom êxito da responsabilidade que assumi perante o Clube dos Fe-nlanos e p Povo.

Aos escultores Carlos Meireles e A. Bruno; aos pintores HellosSeellnger, Martin De Huro, Milton da Costa, Manuel Gonçalves,Bortolomeu Silva e Júlio Serpa e ao maquinlsta Antônio Pamplona,um aperto de mão.

Aos operários José Janiques, chefe da salda do prestlto; Oeles-tino Duarte, Otávio Ferrari, Vicente Jorge, Frederico Saman, Hi-gino Silva, Enemesio Nunes, carpinteiros; Juvenal Teixeira, Os--valdo Teixeira, Raul Borges, Leão Rodrigues, Orobelo Rios, Alce-blades Rodrigues, empastadores; Arlstides Nunes, Manuel Lemos,Gastão Coutinho, Lourtval Góis, Cipriano Silva, auxlltares, e aoseletricistas Delflno Peixoto e Mansillo Medeiros, o meu abraço.

MANUEL FARIA.AVISO IMPORTANTE

O prestlto do Clube dos Fenianos sai do barracão com todosos seus compromissos satisfeitos e perfeitamente documentados,n&o sendo devedor da menor parcela, a quem quer que seja.

E' assim que respondemos aos "frasqulnhos de veneno'!...Quem pu_er que í«« - mesmo.

vuaMjata , -:.[

Sub-secretario da Comiss&o '.- j'de Carnaval ]"notas esportivas

oendlstas, quer cariocas, quer bra»cordlstas, quer sul-americanos.

Hontem embarcaram Alva»Tatto. Alberto Cabalem, Ntloo»laouaada e Iza Alves da SUva, . .

Hoje, em Santos, embarcaraMaria Lent». Estiveram presente,ao embarque da delegação, os dl*retores da Confederação BrosUel-ra de Desportos, Qts. Dcelo doAmaral e Cello de Barro*, Direto-res dos Conselho Aquáticos,. Eo-berto Pinto cia Luz e Nelson Mo-lemont Rabelo; Comandante lrl«neu Ramos Gomes e vários Spor-tmena.

Segue eon» cbeíe da delegacia»o Dr.' Álvaro Tmtto.

Chegada a Buenos Alies, a dele-cacto partirá per* o Capital dePer», de evllo.at ummmp )contra as peeeur-bações festro-ln-testlnals, as «lis-pepslas, a azU etfalta de apetite

IRA' A SANTOS, OS. C. BAHIA

A Diretoria' do Santos F. O.aprovou, a proposta da qual foiportador o Sr.' Herculano CraveiroJuntor, para a e_curs_o do S. C.Bahia depois de um Jogo em BeloHorizonte.

Autorizado a concluir as nego-clações, o Sr. Carlos Gonçalves aeentendera no Rio com o repre-sentante do clube bahlono.

Será a primeira vlelt» de umclube bahlano o Santos.

No recente temporada do Oo-rlnthlons, a maior derrota desta*,verlítcem-ao contra o S. C. Bahls,por 6x3. i.i»,

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Ao Povo, que é o Juiz mais JusticeiroE que o culpado nunca lhe absolve,Entregamos-te em paz, pontomineiro.' Porque, meu bem, "Te-re-ré" nio resolve... .

Após sentirem o peso do rolo compressor que o nosso monu-mental e artls_co prestlto representa, só restará um recurso: échorarem na cama que é lugar bem quente e aperecerem melhoresem 1939. •'•

Por hoje cantem aquele samba do JARARACA.Como viram, o glorioso artista MANUEL FARIA, fazendo o seu

terceiro Carnaval, mais uma vez sairá vitorioso, tornando-se IN-VICTO, tal como sucedeu com o

INVENCÍVEL FLUMINENSE F. C.El-lo, eencedor, jamaU vencido, nas pugnas de Momo, fazendo

jús ao seu titulo deD. MANUEL PARIA, I E ÚNICO — REI DO BARRACÃOD&o Manuel Parla, Primeiroe Unlco — Rei do Barracão IEis o vosso triunfo terceiro*e n. vossa maior consagração!

Para "eles" a vitoria é uma lendaPara nós, um passeio triunfal IQuem nfto sabe ler, depressa aprenda,Como é que se faz um Carnaval!

Três vezes salve! O' nobre Magestad.lE' soberba a vossa grande gloriaConvosco estaremos á vontadePois é nossa a palma da vitoria!

< Campeonato Sul-Ameri-cano de Natação

O EMBAHQU- DA D-__OAÇAOrs BRASILEIRA

Embarcou hontem pelo tronas-tlantlco norte-amcrlono HtghlanPrlnce, a delegação brasUeira quevol á Uma, disputar o' Campeono-to eul-AOMricano de Natação.

A de'eg_ç_o- o composto de 3dos mais destacados elementos danatação nacional, todas eles re-

CUXIR EÜPtêPTIC"' ra-MMSTItff

(C-788«

COM OS CORREIOSO Sr. Augusto Damasjo de Sé,

residente na ürco, esteve bo JOR-NAL DO BRASIL poro dlaer tersido surpreendido hontem A tardacom o fechamento do Correio Oe-ral.

Sentíndo-ee _**»Jt»dte*_o por alapoder pastar cartas pelo Correto,deixou no JORNAL DO BRABIUsua «wlamaçio. (_

__CTH___ OO TOMaOS OTWaa-.TrMB QVW TBKHAM^^%XTO AÒ WO DOB XA-fer-K « CA-MANTO»'

ras*- ¦•____ ____[ .COMBaV»-** CC__ A

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Ma asttana <nso Usada a aKeeeie eartltaea r-ool) «nosi -,_.i^i_-.-aj. em Utrik»_r_a*n»»te. m*rrm*etm. a SOL-C_4-

V aVaketateri* ale Osrtat üelmleke * O. —aae Mavecakr. *t* — ara

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*9m^Kma*Wmm\^*^*^m*^-m^mm^^m-^3^

I_.!*_., -M^J-i

Í^^^ll^M^p^«^rr ¦ <>- " ;- 10 JORNAL DO BRASIL

f^^j^WÇfWT^T*» .?"«»?¦-". -i • «. - ,TERÇA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 1938

I mW?¥/'—""V^^B W

Congresso dos FenianosHOJE

Senado — PRAÇA TIRADENTES N. 27 — (Reconhecida de Utilidade Publica

TERÇA-FEIRA GORDA, 1 de MarçoCarnavalesca)

de 1938 HOJEMAJESTOSO E INCOMPARAVEL PRESTITO CARNAVALESCO - MONUMENTAL REALIZAÇÃO DO

ARTISTA PUBLIO MARROIG ' GENIAL

Sob o Delicado e Encantador Tema:A MULHER E SUAS PREDILEÇOES

MULHER 1 Razão de ser I... Oautia e efeito IMULHER I Motivo I... Idéia I... Inspiração 1MULHER 1 Dor e Prazer I... Sflnge e Conceito -MULHER 1. Inferno e Céul... Gelo e Vulcão I... .MULHER I Prestamos-te hoje o nosso prelto,MULHER 1... Tua Beleza e Ambição.MULHER I faz trepidar em nosso peito.MULHER I... As libras mil do cc-raeâo lE embora para vermos saciadosOs teus desejos ... nt3s soframos dores ...Aaul te damos RENDAS e BORDADOS. ¦ .PLUMAS e JÓIAS 1... PERFUMES E FLORES I...Todos os bens pelos Homens criadosPagos... não sempre 1... com pueris amores!

Que Importa porem que o Amor passe pela vossa Vida como brlzavaave ou como tufão devastador ... se a MULHER nos deixa semprena Alma o doce PURFUME do Ideal satisfeito ? I... Se sao RENDASe BORDADOS, as suas carlclas ?!... FLORES odorlferas os seus beijo*

JÓIAS de Incalculável valor todos os momentos agradáveis que aMULHER nos proporciona ? 111

GLORIA POIS A* MULHER ISlue tfto brilhantemente Inspirou a CRIAÇÃO MONUMENTAL do

GRANDIOSO PRESTITO DO CONGRESSO DOS FENIANOS, aTUBLIO MARROIG — O Realizador NUMERO 1 dos Carnaval»

Cariocas;MOREIRA JÚNIOR — Primoroso Esculptor; ¦:".'¦DEODORO DE ABREU — Corretíssimo Pintor;BELMIRO RUAS — Hablllsslmo Electrlclsta:PONCIANO DA HORA — Imaginoso Maqulnlsta;D. JUDITE . LEÃO — Guarda-Roupa;Mme. JÜLIETA — Adereolsta;MIRAGLIA — Confecção de Calçado;

outros operosos elementos, cujo esforço tltanlco produziu K realiza-ção do MAIOR E MAIS SUNTUOSO PRESTITO CARNAV.'. ¦-:.JJO de1938. maravilha estupenda de concepção, bom gosto e requintadaArte Brasileira !

Antes de entrarmos na descrição do MAGNIFICENTE PRESTI-TODO "CONGRESSO DOS FENIANOS", façamos as nossas carinho-sas saudações

AO POVOt

Prossegue, vitoriosa, a "Velha-Guarda"A defender as "alvl-rubras cores" 1Os "veteranos" firmes, na vanguarda,Vão resistindo a Inveja dos traidores IDeixemos que a Intriga em fúrias arda I...Só desejamos, POVO, os teus louvores l...Tenham outros CASTELO e nós MANSARDA .,,Uue são filhos do POVO os vencedores 1POVO ... sois vós I... e nós I... e toda a genteQue, dando o seu aplauso Independente,Não se VENDE, nem DOBRAI... E' SOBERANO IPor Isso, oh POVO!... O nosso coraçãoE' teu I... E' teu o nosso PAVILHÃOQue hoje é CONGRESSO e autentico FENIANO 1

«auerldos Cariocas I... Invencíveis conservadores das genuínas tra.ílções "Alvl-Rubras que se ostentam na bandeira do CONGRESSO)...Quando logo na Avenida Rio Branco ressoar o clangor estridente dosclarins do CONGRESSO, preparae-vos para receber com vossas palmas» gritos de entusiasmo,

O MAIS OPULENTO PRESTITO CARNAVALESCO DE 1938 Ique o CONGRESSO DOS FENIANOS apresenta A vossa Justiceira apr«-clarão e que passamos a descrever.

PRIMEIRA PARTEAo fulgor de milhares de luses multlcores e sob os aplausos da

multidão emocionada, surgirá Imponente o nosso convidativo e cort&rPrimeiro Carro

ABRE ALASno qual se ostenta flamejante o Glorioso Escudo do CONGRESSO DOSFENIANOS, entre magestosas corbellles de odorliuras flores e que,saudando o Gentil Povo Carioca

PEDE PAS8AOEM

para a mais sincera, magestosa e significativa homenagemA' MULHER F. SUAS PREDILEÇOES '

PASSAGEM, POVO Querido IAi vem Belo e Florido,O conjunto apetecidoDo que deseja a MULHER I

PERFUMES, RENDAS, BORDAD03...PLUMAS, FLORES e BROCADOS,JÓIAS ... e outros predicados ...Tudo, enfim, quanto Ela querl...

Vem ai mil seduções.Todas essas atrações, • .Provocantes tentaçõesQue ss filhas de Eva arrostam I...

À todas damos ensejosDe realizar seus desejosPorque ... se elas nos dão beijosNós damos-lhe o que elas gostam 1

Acompanha este maravilhoso ABRE-ALAS, uma lindíssima e lm-ponente

COMISSÃO DE FRENTEComposta de garbostsslmos "Senadores", elegantemente trajados

de montaria, á ingleza, e cavalgando os mais formosos corceis, es-colhidos na couJelarla árabe do generoso sultão ABDUL-HA-XXXV.que generosamente os cedeu. Essa Comissão apresentará as sua* maiscativantes Saudações ao Gentil POVO CARIOCA.

A seguir íar-se-áo ouvir os marclallsslmos clangores daPRIMEIRA BANDA DE CLARINS

Arautos' das Invencíveis Hostes CONGRESSISTAS, trajando empuro estilo salomonico e muntados em formosíssimos eqüinos, anun.ciando com suas notas aguerridas o inicio do nosso FULGURANT.TS-SIMO PRESTITO. cuja aproximação Já se manifesta, com a Irradiaçãodos seus fogos multlcores e os entusiásticos aplausos da multidão.

Kíetlvaraente, após a passagem daPRIMEIRA BANDA DE MUSICA

RICAMENTE FANTASIADA a caráter e também elegantementemontada em fogosos cavalos de raça, executando em seus mavlososinstrumento^ os mais conhecidos sambas da atualidade, íulge em totUm Avenida Rio Branco o clarão forte da feérica iluminação elétrica,pirotécnica • coruscaute do nosso magestoso SEGUNDO CARRO tale.gorlcoi fiar r o Chefe

RENDAS E BORDADOS

Monumental apoteose a uma das principais PREDILEÇOES DAKULHi.lt, engenhosamente maquinado e dividido --m dois lances comcerca de 40 METROS DE EXTiiiNSAO, e no qual o genlo lncettfundl-vel de PUBLIO MARROIG, exprime todos off primores da sua fecundaimaginação artística I Formidável inicio da consagração aos desejosda,MULHER 1... RENDAS E BORDADOS I...

Epopéia de Luxo e de Elogancla .A RENDA é leve ... e subttl, como a brlza I...Não tem a RENDA, do Amor a fragranetaQuando ela * ... a RENDA da Camisa ? 1...

Não é a RENDA um Sonho?.,, uma EsperançaSe adorna um colo, cm marfim modelado ? I...E, sob a RENDA ... quando o colo avança ...Vão deixa, a quem o ve ... "descontrolado" 21,,.

E que dlzels, meu POVO... do BORDADO ?!...'Que ao nosso olhar, tanto prazer sepulta ?tQuanta ventura esconde essa "raalvado" 1...Quanta Beleza esse BORDADO oculta I

RENDAS E BORDADOS, figuram entre os maiores atrativos ?PREDILEÇOES DA MULHER e assim se explica a razio porqtu. oséquito do nosso maravilhoso Carro-Chefo, é composto de

Uma monumental fila de automóveisdeliciosamente ornamentados de RENDAS e BORDADOS, a repletosde encantadoras filhas de Eva, seduzidas pelas maravilhosas RENDASe sedutores BORDADOS, saldos da fcounda Imaginação de PUBLIOMARROIG e cuja posse 6 o seu maior desejo..

Transformado o aplauso estrondoso e sincero da multidão emhomerleas gargalhadas, surge então humorístico, satírico e oportu-nlsslmo o TERCEIRO CARRO (Io de Critica)

ACUMULAÇÕES 1Esplrltuosa sátira a vários bezerros que mamavam satisfeitos em

varias tetas da vaca leiteira da Nação e, num abrir e ferV.ar de olhos,se encontram só com umazlnha para chupar ... a olhe lá 1

Acabou-se a tal mamataDe comer a dois carrinhos I...Certos IOIiis, coitadinhos I...Tornaram-se em... "vlra-lata" 1Brodlos, banquetes, frescata...Pago á custa da Nação,A nova ConstituiçãoTudo recolheu ao buxol...Multo automóvel de luxoVirou ... carrinho de mão 1

Despertando a mais franca hllarldade com a sua graciosíssimadefesa, esta critica é alem disso animada por

UMA LONGA FILA DE LANDEAULETSConduzindo alegres foliões que alegrarão a assistência, cantando

anlmadamento os melhores sambas do presente Carnaval, preparandoos espíritos para a admiração que vai despertar o imaginoso e sur-preendente «3UARTO CARRO (alegórico)

AS PLUMASArrojadíssima e delicada concepção do sutil Genlo de PUBLIO

MARROIG 1 Novos efeitos surpreendentes I Novos encantos e atraçõespara complemento da Beleza da MULHER 1 Como um fantástico Occa-no sô composto de Espumas, esse maravilhoso conjunto que tanto fazrealçar os atrativos femininos e ao mesmo tempo representa o sacrl-flclo de milhares de vitimas da nossa lnexgotavel fauna, é trabalhadopela luxurla artística de MARROIG e seus auxiliarcs, com supremobom gosto de requintada elegância, neste formoso Carro Alegórico,sem duvida um dos mais belos do nosso lncomparavel PRESTITO 1

Pobres aves 1 CompanheirasSao, do infortúnio humano!.»»Flores aladas ... ligeiras ...Mártires do desejo insanoDas filhas de Eva, altanclras I

Avestruzes ... garças ... avesDo Paralzo 1 — Coitadas 1 —Passam torturas bem graves IVendo as mulheres enfeitadasCom suas plumagens suaves I

Mas é Destino I E' por Ela 1Pela MULHER, o suplício ? 1Pois ê pequena a parcela !Pouco importa o sacrifício,Se a MULHER fica mais bela 1

E a tortura das pobres aves será depressa esquecida pelos aplau-sos que certamente ira despertar esta delicada apoteose ao "Bolo Su-Dllme", deixando perpassar, no agitar das plumas, essa carioca brlzade encanto, que deixa no seu caminho o corpo da MULHER amada,envolta em turbilhões de PLUMAS 1 Será esquecida a tortura dasaves ... e também a nob-a ! E é por Isso mesmo quo acompanhaemocionante este estupendo carro

INFINDÁVEL CORTEJO DE LINDOS AUTOSOrnamentados de PLUMAS das mais variadas cores e qualidades,

transportando deliciosas "houris" que ansiosamente estendem os bra-ços suplicamos para aquele opulentlssimo "maré magnum" de PLU-MAS 1...

Para fechar com um trecho rlsonho o ciclo maravilhoso da pri-meira parte do nosso EXFLENDOROSO PRESTITO, seguirá em gra-ciosa alusão humorística, da mais flagrante atualidade e quc vaidespertar espontâneas risadas, o QUINTO CARRO (2o de critica)

O MUNDO VAI ACABAR

PAVILHÃO "ALVI RUBRO"! ..Bandeira do "CONGRESSO'' 1 Tu nascesteDa revolta sagrada e espartana -.-.,-D'aqucla "Velha Guarda FENIANA".Sob cuja energia tu cresceste! ..Da "Legião Veterana" nfto perdesteNom o Amor. nem a força SoberanalE á frente da arrojada caravana ..'De novo flutunste... e já VencestetJá és dona do Vigor de antigas eras!E assim continuar*s... por Mal. ou Bem,Que pensar no Perdão... são' vãs ChlméraslSó é forte quem PODEI Vale quem TEM!Queremos as cores do PAVILHÃO austeras!FENIANOS... somos NOS !... e MAIS NINGUÉM 1

E este arranco sincero, saldo ds Alma Forte da "VelhaGuarda Fcnlnna". hoje entrincheirada lndcrrotavelmente no CON-GRESSO DOS FENIANOS, é unlsonamente repetido pela.

LUZIDA CARAVANA CONGRESSISTAQue em Inúmeros automóveis, montam guarda ao Glorioso

CARRO DO PAVILHÃO, e onde as mais formosas CONGRESSISTAS eSENADORES "alvl-rubros" da "Velha Guarda", fazem enérgica pro-fissão de fé Fcnlana ... mas da AUTENTICA 1...

Um significativo rumor de entusiasmo e simpatia, anunciaque se aproxima finalmente o

SÉTIMO CARRO (alegórico)PERFUMES!

Baron. Creme... Esmalte... PA de Arroz...

o maior "biuffAnalise cômica da anunciada "revolução solaiastronômico do Século XX.

. Acaba nada !... E' potóca I...Acaba p'ra quem morreu!...Foi mentira cariocaQuem lh'o afirma ... sou eu 1Sc acabasse ... era um Ideai IForque assim, dessa maneiraAcabavam-se, afinal,As barcas da CantareiraE o. desastres da Central I

Seguirá a esta imaginosa critica, umaNOVA FILA DE AUTOMÓVEIS

Embelezados com as radiosas "cores alvl-rubras" e atopetados dealegres boCmlos, invulneráveis adeptos do CONGRESSO, que encherãoos ares com as mais recentes marchlnhas do Carnaval de 1933. Eassim termina a PRIMEIRA PARTU DO MEMORAViSL FttESTITO DO"CONGRESSO DOS FENIANOS".

SEGUNDA PARTEAntes de terminar o ruido expressivo dos formidáveis aplau-

sos e "hurias" que, certamente, hão de coroar n pas^.^-.a daprimeira parte do nosso ESMAGADOR PRESTITO, estrugera de novoos elangores ridentes da

SEGUNDA BANDA DE CLARINSGarbosamente montada e ricamente fantasiada, anunciando o

prosseguimento do nosso MAJESTOSO DESFILE.Estes Imponentes arautos da Folia e do CONGITSSO, são ime-

diatamente becundados paios acordes harmoniosos uaSEGUNDA BANDA DE MUSICA

a qual, não menos marcial agente montada c garridamente equipada,continuará a execução dus mnls conhecidas novidades musicaiscarnavalescas do presente ano.

Em seguida e tomando o LUGAR DE HONRA DO PRESTITO,chegará, üesluinbrantemente iluminado e ornamentado o majestoso

SEXTO CARRO (de honra)DIRETORIA DO "CONGRESSO DOS FENIANOS"

no qual, alem dos Dlretoas, Irá o notável RKALIZADOR NUMERO 1dos Carnavais Cariocas, prodigioso artista brasileiro PUBLIOMARROIG e se ostentará ufano, altivo o vigoroso o

RougeEsta dcslumb.-nntlsslma alegoria, pela sua delicadeza, suavl-

dade e grandiosa concepção, chegaria para assegurar a VITORIADO CONGRESSO e consagrar MAIS UMA VEZ, o artista eminenteque é... PUBLIO MARROIG!

Esmerando-se em organizar um prestito... PARA O POVO!...6em penumbrlsmos Incompreensíveis, nem sudaclns de execuçãoparanóica, MARROIG,' vai dlrlglr-se confiado á ALMA POPULAR,abrindo-lhes ns paginas mais deslumbrantes e Iluminadas do grandeLIVRO DA VIDA, no ritmo mais melodioso, animado, sentimental edeslumbrante, que o POVO mais rapidamente pôde sentir! Expll-ca-nos MARROIG. nesta Alegoria, o que representa o PERFUMEpara n MULHER!. Que assunto mais simples... e mais alucinante?..O PERFUME que nos enebrla os Sentidos... que embeleza aMULHER e que é também uma das mala gerenosas dádivas deDSUS, porque nos vem direto de toda a NaturezaI... Tv3o quantoé VIDA. tem PERFUME! A própria MULHER, é, alem de tudo...o PERFUME DA VIDA ..

Como náo ha de set lógico o DesejoQue sentem as Mulheres pelo PERFUME?!...Não tem PERFUME... o delicioso Beijo?!Não tem PERFUME... a magua do Clumc?!...Uns lábios carminados, dando ensejoA sentir da Palxáo, o ardente lume...E nté, do próprio Errado, no bocejo,Vem o PERFUME Intenso... do QuelxumelTudo na Vida é perfumado e Belo!Tem seu PERFUME, o Ar ... a Ave ... a Flor ... IDesde o alvo loctus, ao capim singelo!Tudo se expande com fragrancla e Odor!Té mesmo o bárbaro e feroz OTHELOAchou na Morte... o PERFUME do Amor!Como negar pois á MULHER a sua PREDILEÇÃO pelo

PERFUME que a domina?Pelo "rouge" que lhe dá Vibração e Colorido?!... Pelo "Pó de

Arroz" que lhe aveluda a pele?!... Por todos esses pequeninos"nadas" encantadores, que "tudo" representam no realce da suaBeleza e Sedução?!... MARROIG consagrando o PERFUME, con-sagra todo o seu fulgor artístico!

E é por isso mesmo que, na cauda desse Glorioso Carro Ale-gorteo, segue

UMA NOVA FILA DE AUTOMÓVEIS.Ricamente ornamentados e deliciosamente Perfumados, regor-

gltando de estonteantes defensores do Pavilhão Alvl-rubro doCONGRESSO e admlradoras do Belo Perfume, que saúdam comentusiásticas canções carnavalescas a sublime criação de MARROIG 1

OITAVO CARRO. (3.» de critica)A PRESIDÊNCIA

Leve referencia humorística ao "Braço Forte" que. pordetraz tia mascara do "mais doce sorriso"... ma:.'.r._u sob oolhar de llnce, as decisões da sua "vontade férrea".

Pode... manda... quer e fnzlCora ordem... força e Juizo!Dirige, firme e audazSob um perpetuo sorrisoA orquestra do Estado Novo.Com a batuta da Paz!D-isso ó que precisa o POVO!A VITORIA DO "C0NGRES3O DOS FENIANOS"

está porem, nest» momento, atingindo o seu apogeu I... Despontangora. FEÉRICO.'... DESLUMBRANTE!... SUGESTIVO!... TKI-UNFAL1... o

NONO CARRO, (Alegórico)

AS JÓIAS I

Sc os PERFUMES... AS PLUMAS... as RENDAS e os BORDA-DOS, süo oora do CREADOR e do Engenho Humano... e assimmesmo conseguem enlilelrar-se entre na ruals ardentes PREDILE-COES DA MULHER... náo hesitamos em afirmar que, dominadopela Inveja c manobrando astuciosamente a Tentação, SATANAZ.descobriu nos profundezas^ da Terra material para uma das maisperigosas seduções do Belo Sexo!... AS JÓIAS!... Fulgldas...coruscantes... estonteadoras... as Pérolas, os Diamantes, os Rubis,as Esmeraldas, as Saflras... todo case Infinito poema de brilhoe de côr, transformado em bracclctcs, em pulseiras, em colares, cmmil tétôtas sedutoras, despeitam a cubiça da MULHER, levando-ouos paroxlsmos do Desejo 1

Nesse elemento encontrou o Inimitável MARROIG, farto assun-to pura uma alegoria que suplanta todas as fantasias das lsill «•Uma Noites!,..

Maravilhoso explondor I...Um poema reiulgenle".. . •Um sonho smbnugadorLá dos contlns do Orlentol...Um mundo de pedrariasVerde... vermelho o do anilburgindo, cm mil fantasias,Das entranhas do Brasil!Como náo ha dc a MULHERFicar tonta 1... extasiada?I...Como não ha de quererTanta riqueza espalhada?!...Nosso Senhor me perdoe...Perdoa!... E por Bem o íaz,Mas, desta vez, o MARROIGPassa a perna (jn SATANAli:...

Homenageando tão explcndoroso ri-slumbramanto, segue umaLONGA CAUDA DE RICOS AUTOMÓVEIS

Nababescamente ornamentados com as mais raras pedrarias dofértil solo brasileiro e dentro dos quais, inúmeras e formosíssimasJovens reclamam, nnclonns, a sua parto na distribuição dos fabu-

losas riquezas acumula-'~s pelo Genlo lncomparavel de MARROIGIQuanto prazer o grande Mestre sentirá em contompla-las a todas,com magnificência!...

E* porem o momento de nmenisar do novo o êxtase geral,provocado pelo desfile de tanta maravilha, apresentando mais umi.das graciosas e humorísticas manifestações do oportunloslmo cspl-rito. Aparece então o

DÉCIMO CARRO, (4.0 de critica)DO QUE A MULHER MAIS GOSTA!

Galante humorlsmo, sob o temn do nosso GLORIOSO PRE3-TITO, as PREDILEÇOES DA MULHER!

Rerdas, BORDADOS e FLORES!...JÓIAS... tudo ls3o é grandezaQue enfeita e encanta a beleza '•',-da MULHER, apetecida!Mas, com franqueza, confesseToda a MULHER... em geral!...

Riqueza ao HOMEM igual...Não ha nada nesta Vldal

Ainda uma vez esta espimuoslsslma critica é animada pel»seqüência de

UMA NUMEROSA SERIE DE BARATINHASAonde impera uma jovial corte de alegres sacerdotisas dc

Folia, dando a nota vibrante e festiva desta parte do nossoPRESTITO.

O entusiasmo da multidão, nesta altura lá deve ter ultrapassa ci .as ralas do delírio!... Vai rcaltzar-so a etapa final do nost"FASCINANTE PRESTITO... Unlco nos anais carnavalescos!...Falta porem a CHAVE DE OURO!... O poema máximo da Deh ¦cadeza!... Ò aperto de mão do artlsta-gentlcman que é PUBLIOMARROIG, aos Críticos de Arte, á Imprensa, e ao POVO CARIO-CA!... E esse admirável e inesquecível Cartão de Agradecimentovai apresenta-lo com a chegada do

DÉCIMO PRIMEIRO CARRO (Alegórico)AS FLORES !

Nesta deliciosa alegoria, MARROIO. O ÚNICO, não só apr -senta, como fecho do seu PRESTITO ARREBATADOR, um delles,-dlssimt, cartão florido de despedidas, como demonstra mais uma. .a mais elegante... a mais comovente... a mais sentimental àx3PREDILEÇOES DA MULHER!... AS FLORES! O adorno decisivo!...O controle da Natureza com o artificio!... O poder da Realida.le,sobre o Sonho!... O domínio da Verdade sob a Fantasia! ASFLORES 1 Obra lncomparavel do CREADOR, que reúne em si tod»a fertilidade da Imaginação humana! A delicadeza das RENDASe BORDADOS... O veludo macio e acariclador das PLUMAS... afragrancla capltosa dos PERFUMES... o explendor svmptt.oaodas JÓIAS... tudo, tudo a vontade Divina reuniu nas FLORES,que, por sua vez, vem, depois de saciadas todas as ambições femiUninas, constituir a máxima e . definitiva PREDILEÇÃO DAMULHER!

Desde o berço que se alegra o olharDa rlsonha criança, com as FLORES!Enfeitam-lhe o Batismo e os AmoresE, ao casar-se, quere-as no Altar'.

Quero- os a Artista, para consagraro seu sucesso, mais que vãos louvores!E estando da Velhice nos pendores

FLORES deseja... para recordar!...RENDAS... BORDADOS... a MULHER almeja;Consola-a do PERFUME a essência forte

Já com o "rouge" a face Ela vicejai...Exibe JÓIAS com altivo porte!Porem ns FLORES... é o que mais desejaPorque a embelezam Sempre... alem da Morte!

Não ha Poema!... Não ha epopéia mais sublime que pasi»oupluntnr o pincel poderoso de MARROIG. ao Imaginar tão mura-vilhoso encerramento para o brilhantíssimo.

PRESTITO DO "CONGRESSO DOS FENIANOS" em 1038:

Após esta assombrosa maravilha que. esmagadoramente. er.;-cerrará o brilhante ciclo do Carnaval de 1938, para o CONGRLSSODOS FENIANOS.

UMA LUXUOSA FILA DE AUTOMÓVEISGarridamente enfeitados com os mais perfumados produtos

da opulentisslma Flora Brasileira o repleto das mais formosas. <=perfumadas flores femininas, que perfumam e adornam os salõ.-sdo CONGRESSO DOS FENIANOS.

Terminaremos nlnda humoristicamento com uma leve despe-dlda" aos nossos "leallsimos" adversários, npresentnndo-lhes, com."cartáo de cumprimento" o

DÉCIMO SEGUNDO CARRO (5." de critica)

O <JUE ELES ERAM... E O QUE SAO!

Amáveis! generosos'.... delicados!... LEAIS!... reconhecidos!...Uns nmoresl... Uns companhelrões!... E' pena que. com o arrochodo 177. fossem obrigados a desacumular... as suas amizades epor Isso resolveram faze-lo com rulCosos cumprimentas de Janelasbatidas... e etc. Como era diferente o nosso Carnaval!...

Em tempos que lá vão, os FENIANOSBuscavam a VITORIA lealmente.. .

"''-.'." " òia bolas 1... Isto é apenas"Conversa p'ra boi dormir!...O melhor... é rir!URUBUS pelados,GATOS, assanhados,DIABOS esíaimadosTodos a morderein-noa, danados...E nós cá no CONGRESSO rcplmpadosVamos a ver sc é sopa ou é biscoito.O Carnaval de 19381'

OS NOSSOS AGRADECIMENTOSAntes de encerrar o programa do MONUMENTAL PRESTI PO

r,r, «rVnwnitESSO DOS FENIANOS" em 1230. cumpre-nos prestarm no?s&o^Umaif

°SIN«§ErSsNCÜMPRIMENTOS e HOMENAGENS a

todas -AUTAS AUTORIDADES FEDERA^ %™™*£&£

SaA- o?nUlSma° COMPANHIA FORÇA E LUZ DO RIO DBTAvAno (LlGTIil- á Generosa Direção do JORNAL DO BRAo I.,

oelaf suas 'amáveis 'concessões; á Carinhosa e Imparcial IMPRENSA

c^íaTc^^^^^nal brilhantismo do nosso Carnaval Externo.

ITINERÁRIOBento Ribeiro, cm frente á Estrada de Forro e ao Quartel pa-

neral- Avenida Marechal Floriano; rua Visconde de Inhaúma!Avenida Rio Branco, em volta; rua do Acre; Avenida MarechalFlorlai.o; Avenida Passos; Praça Tlradentes em volta; rua da 'a-

rloca- rua Urügualana; Avenida Marechal Floriano-, Avcr .».Passos, Praça Tlradentes; rua da Constituição e Barracão.

O Secretario, PAT ATIVA.

AVISOS RELIGIOSOS- Frei Fabiano

Multo agradecida. — ALGA DECASTRO R. CARNEIRO. (719B6A' Madre Zelia e Sagivdo

Coração de JesusAgradece mais uma graça ai-

eançada. — RAIMUNDO MARI-NHO DA CRUZ. (98703

A Frei Fabiano de CristoOs agradecimentos do sua fiel

devota p;la grande graça alcan-cada. £isa Lima. (891.10Ao glorioso Frei Fabiano

de CristoAgradeço de Joelhos a graça ai-

eançada. — ANDRÉ' i?Ü.LJ.CIANO' FERREIRA DB ANDRADE. (78100

DEILAKAÇÚESAmigo e Senhores

Strvo-me do presente para levarao conhecimento de VV. SS. quo> casa onde funcionava foi lnter-dl_ada pela Saúde Publica o ten-tio s mesma de passar por umareforma geral, de acordo com" oregulamento sanitário, fui obriga-do a. mudar-me para a AvenidaIlattala n. Sl, em Caxias, ondetico aguardando as vossas ordens.

Sendo o que nos oferece para aproiente. subscrevo-me com ele-Vada estima e toda a consldeção«3 W. SS. — Amigo Ato. e Obri-«ada — MICOLA FIFANO.

(72024

|_K>R Ignorar o paradeiro de CyreA Mlró, jlela presente notifico, ámesma a vir pagar os alugueis dossalas 3 e 4 e porta, á rua Ouvi-uor ti9, dentro de 3 dias, findo csquais não assumirei mais respon-sablilda }3, podendo remover osmoveis e objetos para o doposUocomo medida econômica. Fablo K.de Carvalho. 171733Centro Beneficente H. aoConselheiro Augusto de

CastilhoAV. MEM Dil SA', oa — EDIFÍCIO

PRÓPRIOExpediente uas a as 10 horasDc oi dem do Sr. presidente,convido os interessados pelos me-

nores, fllnos órfãos de soutos a ha-bllKa-los até 2 do corrente, afimde tomai zm parto no sorteio daCaixa de Caridade Silva Lisboa.— aOBJEiO DA SILVEIRA. Se-cretario. (71719

Companhia CervejariaLusitânia

RUA TEODORO DA SILVA 7491753Acham-se â disposição dos Srs.

acionistas, no escritório da Com-panhia, os documentos a que serefere o art. 147 do Dec. 434, de4 de Julho de 1881. »__

Rlò de Janeiro, 1838. — X DI-RETORIA, (72004Centro Beneficente H. ao

C. Augusto de CastilhoAV. MEM DE SA', 32, EDIFÍCIO

PROfRIOExpediente uas 8 dt 10 horasDe ordem' do Sr. P.vsldcnie.

convido os Srs. sócios a coiisti-tulrem a 3» assembléia geral or-dlnarla, em 3 do corrente, as 19.30horas, para entrega de donativo aor.áos, filhos menores de soclo, dl-ploma honorífico e posse da no-vu admlnis.-.aç.io. — R03ERT0DA SILVEIRA, Secretario.

I7172i

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ÜORNAL DO BRASIU TERÇA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 1938 11

CLUBE PIERROTS DA CAVERNA— Reconhecido de Utilidade Publica Municipal) — MOINHO: RUA CHILE N. 23 — Telefone 22 - Ó828 '¦

HOJE TERÇA-FEIRA GORDA, 1 de Março de 1938 HOJEAPOTEÓTICO E ALEGÓRICO CORTEJO CARNAVALESCO EM HOMENAGEM A' FOLIAINIMITÁVEL CENÓGRAFO

INIMITÁVEL DESFILE COM ARROJADAS CRIAÇÕES ARTÍSTICAS DOEMÍLIO CASALEGNO rGrandiosa consagração de arte, escultura e pintura dedicado ao

povo carioca.Abri alas, oh povo generoso,Magnânimo, gentil e gloriosaVai passar - cortejo trtoolor... .Abri alosl Em formal em eontineneiaiApoteoses de grande reíulgenclaTerão ao teu olhar multa valor 1

Homenagem ao povo da cidadiAlegorias, de grande ansiedadeArrojos de maior concepção...

O desfile que passa é portentoso,£' colossal, é sublime, grandioso.Merece teu louvor, tua atenção...

E ao passar cada carro iluminado,Refulgente, florido, egalanadoQue ecoem palmas rijas, colossais...E' o prêmio que se pede e que se almeja,A recompensa A pugna, á peleja -Em prol de variados carnavais...

Vai desfilar o cortejo, o canglor dos clarins estridentes e a feé-(leo reverbero dos fogos de bengala, anunciam a entrada triunfal do

CLUBE DOS PIERROTS DA CAVERNAno grandiosa Avenida Rio Branco, a artéria excelsa desta cidademaravilhosa, onde se aglomeram para galhardoor o mérito maisde cem mil foliões de todas as categorias, de todas os raças, detodas as crenças e de ambos os sexos...

BATEDORESA' frente do cortejo, como arautos que preconizam o triunfo,

eem batedores, ajaezaaos e empunhando lanças com as flamulas- tricolores, jamais vencidas, pedirão passagem, do alto de suas jae-Bodas montarlas.

COMISSÃO DI! FRENTELuzidlos grupos de sócios prestimosos e leais do Clube Trlco-

lor, cavalgando legítimos puro sangue, especialmente importados dosmais acreditadas fazendas criadoras, trajando roupagens de finacasemira, talhadas pelo mais hábil costureiro do Rio, formam acomissão de frente, e todos eles, de chapéu na- dextra, retribui*rão os aplausos generosos do povo aberto em alas compactos.

BANDA DE CLARINSClncoenta homens, de musculaturas atléticas, cavalgando ca-

valos árabes, de pelo aivadlo, soprarão estridentes clarins, maisretumbante que as trompas de Jerico, anunciando ao povo Ca-rioc* a entrada do grande cortejo do Clube Pierrots da Cavernana Avenida Rio Branco.

De coda clarim, rebrilhante A luz artificial, penderá a fia-mula tricolor dos Pierrots.

BANDA DE MUSICAFapíarra á fantasia, de múltiplos professores, montado ali-marias caprichosamente ajaezadas, desfilará então. Cada musicotrajara brocardos tíe seda reluzentes, nos reverberos misteriosos

que produz a fina lamê.Dos seus. instrumentos, em quantidade superior a cem varie-dades entoarão a marcha triunfal que conduz A Vitoria as forcasagjerrida- de Momo ém holocausto á Folia, caminho da Gloria, no

prelio de se", grande Carnaval.Io CARRO — ALEGORIA — O ESTADO NOVO — Carro Che-íe. de cincoenta metros de comprimento, arrojada concepção artis-tica do consagrado cenógrafo Emílio Casalegno, caprichosamentemovimentado pelo maqumista José Gonçalves e de oujo conjuntoartístico sobresairão os trabalhos de escultura do festejado « inl-mltavel escultor Homero Silva. Luzes em profusão serão irradia-das das suas mil lâmpadas, dispostas com arte e carinho pelo oro-vecto eletricista José Carvalho. *^ "

BRASIL FORTEAltlsonante, expressiva, inimitávelA alegoria que passa, incomparavelNum preito de enlevado patriotismo...E' o conjunto de f tu ças, mais completoQu- assombra o mundo inteiro, JA repletaDe arrojos, triunfos e heroísmos...

O Brasil Forte, aqui rememorado.Tendo á frente o avião gloriíicado,Que recorda, dos ores, a conquista,Vencendo nuvens, recortando o espaço,Unindo o mundo Inteiro num abraço,Perpetuando a Fama sempre á vista...

Eleva-se ao centro um monumentoNum arrojo maior que o pensamento,A congregar as forças mais valentes...Auri-verde péndão de nossa terra,Glorioso na paz, herol na guerraVitorioso nas lutas mais Ingentes. .

Depois a.luta, o esforço do trabalho,A forja a crepltar no grande MalhoQue tudo amolda, em. golpes na bigorniE o mais nobre dos Grandes OperáriosNum expressivo gesto e modos váriosNum sorriso de paz, tudo transtorna.

Surgiu o Novo Estado e todo o povoAplaude com fervor o Estado NovoQue na estrade da gloria teve Ingresso;Uma pova Republica altanelra,Concretizada numa só Bandeira,Mantendo p novo lema, — Ordem, Progresso.

—pôs a passagem triunfal, do carro chefe, entre calorosa ova-ção com que o novo frenético aplaude a magistral concepção dogrande artista Emílio Casalegno, seguem-se vários automóveis en-galanados, conduzindo' intrépidos foliões do Moinho acompanhadosdas mais insinuantes plerretes.2° CARRO — (Critica) — OS RATOS VERDES — Interessantecritica de momentosa atualidade, em que a esquadrilha Italianade aviões audaciosos acaba de visitar o Brasil, trazendo nas suaspossantes asas, nos seus valorosos motores O abraço fraternal dopovo Italiano. Ma os Ratos Verdes, aqui relembrados não são osaviões do Ducs.. São os Ratos Verdes da Historia, e cujo pas-sado remoto relembra paginas gloriosas para a Pátria de Dante...

De ratos verdes chamados," Com' respeito relembrados ¦'Eram os bambas de outróra,Que vencia, toda genteSem temores, sem demora...

Relembrando a força humanaA esquadrilha italianaFoi. aos Ratos comparada

.-...;- Ratos Verdes na Folia... Podem ser, por ironia,

Os outros, na mascarada.Aeomponhando os Rotos Verdes, dando-lhes valor, prestigian-do o heroísmo quo tiveram outróra como verdadeiros bambas se-

?uem-se quinze automóveis modernos, floridos e elegantemente en-

eltados, conduzindo os foliões que no MOINHO formam o Intrépido

GRUPO DOS QUINZESegue-se-lhe o3o CARRO — O PAVILHÃO TRICOLOR — E' a limoslne aber-

ta, moderno Packard, modelo dé 1938. conduzindo o pavilhão doClube Pierrots da ¦ Caverna, empunhado por um dos diretores doMOINHO, tendo ao seu lado recebendo as homenagens do povo en-tusiasmado, o artista consagrado Emílio Casalegno.

O PAVILHÃO TRICOLORNessa expressiva bandeiraEm que se juntam três coresReunindo mil fulgoresDuma graça alvlçareira.

Tem o preto que recordaA noite escura, sinistra;Mas o rubro lhe ministraToda a arrogância que aborda.»

Como símbolo fagueiroVem o branco da purezaA conquistar-lhe a espertezaDessa inveja corriqueira.

Se as co-irmãs, por maldade' Têm duas cores apenas. - Deixai que passem serenas,

Em cores, nossa- trindade.Logo A seguir, arrancando saraivadas de palmas, aparece o4.° CARRO — ALEGORIA — O AR — E' uma pagina de poe-

(Ia, um trecho bucólico que envaidece e encanta. O artista mocurourealizar seu ideal. Inspirado nos versos do iestejado poeta'

"Quando na terra faz noite de luar'A choupana em pleno campo, a cazlnha de sapé coberta, o ria-

cho a marulhar de manso, inspirando o trovador que dedilha a vio-

Ia sob o copado coqueiro e esplendorosamente se refletindo nesseconjunto poético, o plenilúnio Imponente.

Ao reverbero da luaNa solidão da campinaA natureza insinuaA canção mais peregrina.

Se na terra faz luarO sertão todo é de prataNa plangencla do cantarMais enfevos tem a oblata...

Sob o telhado fagueiro.De sapé, formando momos,E' deveras feiticeiroO rebrilhar dos teus olhos...

E' paz tranqüila bucólica,Tudo ao redor monda ornar...Violão é harpa eólica,Se na terra faz luar...

Como acompanhamento dessa mimosa alegoria, deslizam, enga-lanados, vinte automóveis Buick e Chevrolet, importados especial-mente para este cortejo carnavalesco e nos quais viajarão, linda-mente fantasiados, os mais lindos e mis inslnuntes casais de Píer-rots e Plerrettes,

A seguir aparece o

6.° CARRO,— ALEOORIA — CARNALVAL — E' um carro mo-demo, do qual Jamais artista algum se lembrou. Momo jamais íolgalardoado em uma alegoria carnavalesca.E' Rei Momo em carne e osso.Descido lá das alturas.Despeitado, quasi lnsosso.Já cansado da ternura.

Que aparece, decididoA levantar o MoralDesse povo eníebrecldoNos tempos de Carnaval...

Não pode Momo de agora,Sem que aos prazeres se aíolteLamentar a toda a horaEnclausurado na Noite...

Momo, o Deus da pagodelrArauto das grandes troçasEnaltece a brincadeiraPelas cidades e roças...

Na indumentária de MomoFormam guisos e tamboresTudo o mais, sem 6aber comoPara aumentar os rumores.

Na Momolandia o barulhoE' constante, desigualAté Momo vai no embrulhoNos dias de Carnaval...

Ao ruglr do zeperelra,Que conforta e não íaz malToda a alegria é fagueiraNos dias de carnaval.

Depois do carro de Momo segue-se a íarandula da Folia e nosautomóveis, ein avultaüo numero, foliões, fazem ruído intenso paraentus-asmar o Carnaval.

7.» CARRO — CRITICO — ACUMULAÇÕES PROIBIDAS — E*demasiado expressivo esse carro que passa. As acumulações entãoproibidas e de todos é exigida a desacumulafião

Quem tem dois tem de optarPelo que mais lhe convenhaNão se pode conservarDuplicldades... sem senhaI

A lei dura e a cumpri-laMuita gente é já forçadoJá é medida lntranquilaReduzir seu bom bocado...

Quem tiver duos amarrasSó pode ter a metadeA companheira das farrasSofre esta triste verdade I

Mais automóveis de casais dosacumulados, de optistas pelo quamais lhe convlnha, precedom o vistoso e assombroso.„. m" Cmno

'*H ALEGORIA — BONBONNIERE — Mimosa e ar-

*2i?ira Son£,ei!s?0 do artista Emílio Casalegno, lembrando a épocafestiva do Natal, o dia encantador de Domingo da Páscoa, em queos oonoons são as expressões festivos entre pessoas de amizade,Esse carinho é tão doce,Por demais açucarado.Melífluo como se fosseSó de açúcar preparado.

Caixinhas, sacos, pacotes,Cholos de lindos bonbona.Cavalinhos aos pinotes,Pinturas de vários tons...

Tudo que existe e que encantaEm qualquer bonbonnlereA caixinha traz uma santaA fugir da premiere.

Em vários automóveis Ford, do derradeiro modelo, formam osdemais grupos do MOINHO — são os Pierrots da Orgia, os Vai Cho-ver, os Trapezistas e outros muitos, cada qual melhor acompanha-do, aumentando a íarandula alegre do Carnaval que passa, e pre-cedendo o derradeiro arrojo do artista Emílio Casalegno.9.° CARRO (Critica) — O CENTO E SETENTA E SETE... -.

Critica da mais perfeita atualidade, em que os poderes públicos doEstado Novo tiveram de agir como a terceira Republica Francesa,instituindo a guilhotina para o saneamento moral do Povo.

Multo maior que a rasouraQue tudo corta e reduz.Apenas meia tesouraQue ao desepero conduz.

De duração limitadaT.ve sentença, discretasMonologava indiretas.

O pavor dos delinqüentesDas ironias, faltososJamais puniu inocentesCriando casos ruidosos.

Surgiu até aos punhadosComo lutas de confefíi-..Deixando os desconsoladosCom o Cento e Setenta e Seto.

Para findar o cortejo, seguindo-se a essa derradeira critica, cor-rem iuai_ alguns automóveis cheios de flores, cheios de enfeites, •de foliões cheios, todos aclamando o sucesso sem igual do

CLUBE PIERROTS DA CAVERNADepois do regresso do cortejo ao MOINHO, seguir-se-á baile

suntuoso era que as congratulações se farão, ao som festivo de jaze-band.Antes de terminar é mister deixar aqui registrado o nosso ca-

loroso agradecimento, num multo obrigado ruidoso a todos os quenos auxiliaram a levar a bom termo esse nosso cortejo critlgo ale-gorlco carnavalesco. E esse agradecimento deve ser diretamentedirigido ao Exmo. Sr. Chefe da Nação, ao Prefeito do Distrito Fe-deral, an Ministro da Justiça, ao Dr. Negrão de Lima, ao Dr. LuizVergara, ao Oomandate Atila Soares, ao Dr. Edson Passos, ao Dr.SA Pereira, ao Capitão Filinto Müller, aos três delegados auxiliares,ao diretor da Limpeza Publica, ao chefe da secção de São Cristo-vão e a todos os que cooperaram para o deslumbramento do cor-tejo tricolor, a cuaj frente aparece o carro-chefe — Brasil Forte —em homenagem ao atual Estado Novo.

Faz jús tambem ao nosso agradecimento, além do artista eme-rito Emílio Casalegno, o escultor Homem Silva, o maquinisto J. Gon-çalves, o eletricista José Carvalho, a modlsta Herminia Barreira esuas auxlliares Loura Silva e Edite Costa.

nmv-- a. -~.m.\rxeT> Seguir-se-á deslumbrante baile a fantasia,JULINHO, secretario.

ITINERÁRIOAvenida Francisco Blcalho — Avenida Rodrigues Alves — Praça

Mauá — Avenida Rio Branco — Praça Marechal Deodoro — Ave-nlda Rio Branco — Praça Mauá — Rua Acre — Avenida MarechalFloriano — Avenida Passos — Praça TIradentes (em frente aoTeatro São José) — Rua da Carioca — Rua Urugualana — RuaAcre — Praça Mauá — Avenida Rodrigues Alves — Avenida Fran-cisco Blcalho (barracão).

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(ü.° Mliéi),-i Apoionia Durão Barbosa e

r* «-1 filliü.,, Antônio Durio, cn-ir posa o íllnos, c Iloliaa Du-Lí rdo, couvldiim os demais

parv-mcj o auilgos clò ícumulto querido ARTUR, puni aa-etstli- A mlssã qut-, nca süiràgio desua alma, mandarão rezar, Qultí-ta-fclru, 3 do corrente, aa lu.auhoras, uo nllar dó N. S.'.d,i Vlto-ria', na Iprcja do S. Francisco cioPaula. 182868—---—t—r rrni—nmrnrm-iii ninam iiiiii

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D. Clnlra Braune Se-vllaqua (ausente), Dr. Ar-tur Beviláqua o senhora,viuva Marli Leopoldlna Bo-vllaqua o família, Tingo Bo-

vliàqua u senhora, Dr. JoãoWllkcns Bovllaqua c senhora, Ma-lor Leopoldo iicnrlquo Brauno osenhora, Dr. Morto Bruuue, so-nhora o Hinos, Hamileai- Bevlla-qua o senhora, Ângelo BonifácioBeviláqua o senhora, Dr. Bllclinei'Lopes dit Crua a senhora. AnioalBovllaqua c senhora, cspo&a, Ir-mãos, cunhados, sobrinhos o mnlsparentes particlptim o falecimentodo DR. ÂNGELO O. BEVILÁQUA,em Londres — Inglaterra.

(72007

Dalia Rosa GarcczGomes

¦Ir Maria c GuilhermoFraneovlch convidamseus parentes e ami-gos para assistir ¦ á

missa de setime dia quepela alma de sua madrinhaDALIA ROSA GARCEZ GO-MES, mandam celebrarQuinta-Feira, dia 3 do cor-rente, ás 10 horas c 30 ml-nu tos, no altar mor daIgreja da Candelária. An-tccipadamcntc agradecem.

Isaura Guimarães daCunha

(ISAUR1NHA)

§

íJuiien 1*. Bcnac

Maria Luisa Bénac. Au-gueto Binae c filhos. ViuvaCarlos Bcnac e filhos, ViuvaPaulo Bcnnc e filha, QU-da Bénac Pereira e esposo,

c demais parentes, cjm-nlcam áslie&son.i dc suas relações, «iuo serácelebrada missa dc 7.° dia, era In-tcuçao íi almn cie seu saut'-so pai,irmão, cunhado e tio JULLENB3'NAC Quinta-feira, 3 do cor-rente, ãs 10 horas, no altar mórdn Igreja do S. Francisco.do Pau-Ia. Antoolpãm seus agradocituen.-tos aos quc comparecorem. ,

(0338-1 '

Dr. Heitor Cunha,. sogra,mão, cunhada, Irmão, tiose demais • parentes, convl-dam as pessoas dc amizadepara osòistlr á missa quo

pela lucenção A Deus, da almaoónlsslma da sua sempro saudo-ia espos, filha, nora, Irmã, cuuha-da, sobrinha o parenta ISAURAGUIMARÃES DA CUNHA, farão,celebrar depois dc amanhã, Quln-ta-feira, 3 do corrente, .'3 9,30horas, no altar-mór da Igroja deN. 6. Mão dos Homens, á rua daAlfândega 54. Confessando-sc an-tcelpadamento gratos. Solicita-se(llipensar pêsames. (32873

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Henrique Gonçalves San-tos o ÍHüos. José'cia SilveiraAlves, Luis Silveira Alves osenhora, Antônio Ribeirodos Sentos c lunillta, Ma-

nuel da Costa e lamilia c Dcoclc-ela de Oliveira Santos, eterna-mente penhorados a todos aque-les que compartilharam da grandemagua sof rlga com o passameü-to de sua seinpro lembrada espo-fa, mãe, íüha, sobrinha, cunha-fia. Irmã e nora, AUREOL.INA SIL-VEIRA SANTOS, (Loura), convl-dam aos demais parentes c ami-eos para assistir á missa de 7.°«lia que pelo seu descanso ctor-no mandam celebrar uo altar-mór da M3triz do S. Josc, (E113C-nho de Dentro;, Quinta-feira, 3ao corrente, ás 9 boras. (82384

Bernardino José daCosta Morgado

(DINIMHO)Eulílla. da «Dosta Morga-

Jl- do, Julleta da Costa Mor-E* p ..-ado e Deolinda da CostaU .vtorgado convidam os de-

mais parentes e amigos pa-ra assistir i missa que será re-eada oelo repouso úo seu Ines-quecivel DININHO, na data deseu aniversário natalicio, Quln-ta-felra, 3 do corrente, ás 9 ho-ras e 30 minuta?, no altar morda Igreja deo Sagrados Corações.

(69542

Carlos Cabral Martins{FALECIDO EM PORTUGAL)

^ Manuel José Martins e se- •«Ti- niiara, Antônio Joaquim Va-»| H lente de Matos e senhora,|J .Justlno Igrejas, senhora e

íilhas e Josó Cerejeiras Mar-Uns, íaz=iiv celebrar missa de 7.°dia, por alma do seu ami_-o CAR-LOS CABRAL MARTINS, falecidona Guarda, Portugal, convidandocs parentes o pessoas amigas dofalecido para essa mis:?, que serácelebrada, Sexta-feira, 4 do cor-rente, ás 9,30 Iioras, no altar-mórda Igreja do S. Francisco do Pau-Ia. (9869-1

Celina ManuelitaFELECIMENTO

Faleceu, hontem, a men!-Jl na CELINA MANUEIilTA,Cp iilUa do Sr. Alberto Vala-jj dáo, funcionário do Jockey

Clube. O seu enterraxnentoj-eaüza-se iioje, ás 11 horas, saln-«do o íeretro cia rua D. Del fina 74,casa VII, para a necropolc dc SâoFrancisco Xavier.

Dr. Joao Joaquim Ra-mos e Silva

(1° ANIVERSÁRIO)Elvlra Rarnos e Silva,

Jí, Leonor Ramos e Silva e Dr.H p J. Ramos e Silva, senhoraN e íilhoa convidam seus pa-

rentes e amigos para amissa que fazem celebrar pelo Ioenlversario do falecimento de seuInesquecível esposo, pai, sogro envò BR. JOAO JOAQUIM RA-MOS E SILVA, na Quarta-feira,2 do Março, ás 10 horas, na Igre-ja de S. Francisco tíe Paula (Ca-pela de Nossa Senhora da VI-torta). Antecipadamente agrade-com o comporecimenbo. (69589n_g»MB«KM>a«aM»ia»:iM i aMMmm*MMmmmmmJosc Gonçalves Fazenda

(ZIZINHO)_7° dio)

A rnmllia de JOSÉ' GOM-JA, ÇAL.VES FAZENDA convidahf1 .is parentes e amigos par»_\ tsilstlr A mltoa ds sétimo

dia, quo por alma dt seupranteado filho, manda celebraino dia 3 do corrente, Qulnta-íel-ra. ás 9 horas; na Iereja de SantoKlesbào e iíanta Efigeula; Ante-clpádamento agradece. (71994

ffi

A família do JÓÜBD-INÁDORISON MONTEIRO con-vida os pirentes e amigos,pnra assistir a missa de 30°dia <Te seu passamento, queserá celebrada no altar-mór ria

Basílica do Santa Terczinha. A ruaMaria o Barros, no dia 3, Quinta-feira, ás 0 horas. (71901

Hf(7.» DIA)

_ I.u'.s Guardiã LlauradoJl, agradece a todos quo o

aeompaníiaram cm sua dor,pelo falecimento da suaoueilda esposa MARIA DEL

DULCE" NOMBRE BRAVO MAR-TOS, c convida n todos demaisamigos, para assistir ã mkaa-do 7.°.dia, que monda celebrar, np dia3 do corrente. Quinta-feira, ás 10hòràs, na Matriz do Copacabana.Praça Eerzedolo Correia 84. Anto-clpando seu mais profundo re-conhecimento. (O2«B70

%$.

Manuel FernandesRodrigues

Justlno CJorado c SraJoaquim (Saldanha CelarcSra., Joaquim Martins nSra.. Roberto dos Santo.-.,èiitládas convidam os pes-

soas de suas relações para acom-Dainhar o feretro de MAínuíl,SlBRiNtANOES RODRIGUES, hoje,Terça-íelra, S8 do corrente, ás 15horas, A rua das Laranjeiras 48.

(60-324

Qucnciana Pinheiro deOliveira Lima

(TUTA)'

13.° anitiersorlo do seu faleci-mctito

Augusto Moreira de Bar-ros Oliveira Llmç, filhos enoras; fazem rezar missapor alma de sua semprelembrada, querldlsslma e

angélica esposa, máo e ;sogra;Quinta-Xelra, 3 do corrente, és8.30 horas, na Igreja do SantoAíouso; á r. Major Avlls.

^

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31 — folhetim do JORNAL DO BltASIL — 1 de Março de 1938

XAVIER DE MONTEPIN

AS MULHERES DE BRONZEPRIMEIRA PARTE

UM ÜRAMA DE SANGUECAPITULO XVII

Masxiai, Dcreyke

O íentimenio <3c an\izade e dc confiança, que a donzela ssntlapor ele. aumentava todos os dias uo intensidade; Joao Renaud co-nhecla Isto, e o reconhecimento, que lhe enchia a alma, translor-ciava-fe também dia a dia cm um afeto verdadeiramente patcrnal,tu uma dedicação sem limites.

Aquele condenado, criminoso reincidente, terror da policia pa-rlsicnfé c também dos presídios, onde era conhecido o seu nome,ecnüa-sc reviver, ou antes, sentia-se renascer naquela casa, ondeo sentimento da honra estava profundamente enraizado, como cscarvalhos seculares nas terras da Bretanha.

A's vezís perguntava a si próprio, com uma espécie de estupe-fr.ção. por que fatalidade, por que capricho da sorle, tinha èle vl-vido durante tanto tompo como um bandido, como um miserável,«ügno de desprezo, êle que nâo compreendia agora a vida íóra doascin iiones to, em que a estava passando 1

O passado horrorizava-o... O criminoso reincidente er» aforaum outro homem, completa e absolutamente diverso do que foraem outro tempo. " .,.;

E que fora necessário para que se operasse aquela transforma-çao verdadeiramente milagrosa? Um bom acolhimento, a confiançade um velho, a afeição de uma criança.....

Quantas transformações.desta.natureza seriam possíveis, se asociedade quisesse sinceramente empregar os meio» necessáriospara a sua realização! '¦ ¦ *

Dir-nos-ão talvez que a experiência teria seus perigos... Esta-mos plenamente de acordo,-mas ao menos seria verdadeiramentettntadora a recompensa. .' "

, '..•¦..

Nos casos c acidentes dá sua vida de crimes, João Renaud tl-nha tomado todas as formas, desde a do trapeiro miserável e repu-gnante até á do dandy ou leão, como nessa época se dizia.

Nos seus dias de mal adquirida opulcncla, havia lançado pelajanela fora,, com a mais soberba indiferença massos e massas denotas bancarias, representando aqui e ali o papel de estrangeirorico. '

Montava a cavalo.com .a perícia de um jockey inglês, jogavaas armas brancas melhor do que um qualquer mestre de armas eatirava á pistola com uma certeza verdadeiramente assombrosa.

Cora, que era dotada de uma extraordinária exuberância devida, e que tinha a mais decidida predileção, por todos os exerci-cios, em geral só próprios do sexo forte, quis que o francis í«isseseu mestre. . . _

A filha do fazendeiro era já uma excelente.cavaleira e atiravaregularmente A pistola. João Renaud ensinou-lhe o manejo dofloreio, c felicitou-a sempre pelos rápidos progressos que ela fazianaqueles exercidos.

Ricardo Bernier, que dava as suas filhas a mais- completa 11-herdade, dizia-lbe ás vezes rindo: , .

—' Se alguém te insultasse, minha querida Cora, não precisa-rias de quem te defendesse,.. Mas, ve bem, filha: no meio desses

exercícios viris, foge dé dares à tua natureza femlnü demasiadospredicadas masculinos...

Em vez responder, a donzela abraçava e beijava o pai com cx-tremos de filha carinhosa, e era com efeito esta a melhor resposta,que ela podia dar-lhe.

Os nossos leitores de certo não se persuadem de que a formosaCora, no melo daquelas novas ocupações, pudesse esqueeer-sc deArmando. Dorsay... *

O anel de prata, aquele sagrado penhor, a quc ela dava umatâo grande importância, nem durante um momento unlco lhe salado dedo... '

Não, não se esquecia... tinha dado para sempre o coração aomoço oficial de marinha...

E esperava o seu regresso... Espcrava-o com a malsnrofundaconfiança,-mas ao mesmo tempo com impaciência, c-, p£«re não seabsorver naquele pensamento unlco, estudava a csgrlma e exerci-tava-se na pratica do tiro, com uma animação verdadelrmcntefebril.

Um dia de manhã, no momento cm quc toda o familia do fa-zehdèiro se achava reunida na sala cie jantar, com João Renaud co medico" mulato, cm quc malsade unia vez temos já Talado, ouviu-se a pequena distancia da habitação o tropel.dc muitos cavalos,que. chegavam a galope.

Como o fato nada tinha dc anormal, ninguém lhe dou atenção;mas, passados apenas dois ou três minutes, o negro Roblnson cn-trou vivamente na vasta sala, e exclamou: ,

— Acaba de chegar á habitação o sobrinho do senhor... Acom-panha-me...

E, ao mesmo tempo que era pronunciada esta ultima palavra,Llartial Dereync. o armador do Havre. aparecia no IJnlar da porta.

Os nossos leitores assistiram A conversa do fazendeiro com £2-gismundo Leroy, tabelião cm Porto-R'.co, c sabem por consequen-cia que, por motivas dc séria ponderação, a visita do sobrinho nãopodia ser muito agradável ao tio. ;

Ainda assim Ricardo Bcrnier estava resolvido a exercer par»com Martlal Dereyne os deveres da hosplttlldadc em toda a exten»são da palavra. ,

E, portanto, dilig<snciando não mostrar na fisionomia o quc ln»limamente sentia, levantou-se da mesa, deu alguns passos ao en«contro do rcccm-chegado, c estendeu-lhe a mão, ao mesmo tomp»que lhe dizia:

Meu caro Martlal: sô bcmvlndo a esta casa.O armador apertou primeiro a mão do fswmdelro; depois pa»

recendo que cedia a uma atração irresistível, lançou-sc-lhe noâbraços, € estreltou-o com uma efusão, que Impressionou, o bom Ri»cardo Bernicr. \' ¦'.• .

Ao mesmo tempo balbuciava: _Ah! meu tio... meu prosado tio... quão fclla me considero

neste momento por poder ter a ventura de vc-lo e de abraça-lolParece-me sincera esta comoção....disse di si para ti o fa-

zendeiro. Quem sabe? talvez eu o julgue com pouca justiça, e va-lha mais do quc suponho.

Martlal Dereyne continuou:Peço-lhe. meu querido lio, que me dc o prazer c honra d»

me apresentar á sua Iamllla, que desde jà considero como pro-priamente minha... . ¦ ''

Sabemos quc o armador do Havre contava já os seus cinco, ntaanos bem puxados, mas a verdade c que parecia ter apenas qua-renta, visto que a sua estatura elevada o perfeitamente proporclo-nada tinha conservado todr. a flexibilidade juvenil.

Os seus cabelos espessos, de côr castanho-elaro, que eram aquic ali semeados de alguns lios de prata, caíain-lhc cm a;iei> cr ri-chosamente desalinhados sobre a fronte bem moçlelaon. As 1. iilan-as lustroias e pcrfumndcs, como são tíe ordinário o.s cm. Adas" mulheres, guarneciam-lhe o rosto cuidadosamente baiocaco. .

Ha epldernvs, que cra de uma alvura um pouco br-a, 1:0 I ._»transparecia o cansaço da sua vida desregrada sttmo t..i ua>..i p;>qucnlssimas rugas quasi imperceptíveis. r. .• ¦ ICCdiffJííaí. J

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