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BIZU PARA AUDITOR ICSMS –RJ ADMINISTRAÇÃO GERAL PROFESSOR: MARCELO CAMACHO

Date post: 23-Feb-2023
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BIZU PARA AUDITOR ICSMS –RJ ADMINISTRAÇÃO GERAL PROFESSOR: MARCELO CAMACHO 1 Olá, pessoal! Sistematizei o programa de Administração para o concurso do ICMS-RJ, para uma revisão rápida dos principais conteúdos! Conteúdo 1. Evolução da Administração ......................................................................................................... 2 2. Gestão de Processos............................................................................................................................ 4 3. Modelos Organizacionais .................................................................................................................. 5 3.2 Estruturas Organizacionais ............................................................................................................... 6 4. Planejamento das organizações ............................................................................................. 7 5. Estrutura das Decisões Empresariais .................................................................................................. 8 6. Estrutura das decisões Empresariais .................................................................................................. 9 7. Eficiência, eficácia e efetividade ........................................................................................................ 9 8. Processo de Comunicação ................................................................................................................10
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BIZU PARA AUDITOR ICSMS –RJ ADMINISTRAÇÃO GERAL

PROFESSOR: MARCELO CAMACHO

1

Olá, pessoal!

Sistematizei o programa de Administração para o concurso do ICMS-RJ, para

uma revisão rápida dos principais conteúdos!

Conteúdo

1. Evolução da Administração ......................................................................................................... 2 2. Gestão de Processos ............................................................................................................................ 4 3. Modelos Organizacionais .................................................................................................................. 5 3.2 Estruturas Organizacionais ............................................................................................................... 6

4. Planejamento das organizações ............................................................................................. 7 5. Estrutura das Decisões Empresariais .................................................................................................. 8 6. Estrutura das decisões Empresariais .................................................................................................. 9 7. Eficiência, eficácia e efetividade ........................................................................................................ 9 8. Processo de Comunicação ................................................................................................................ 10

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1. Evolução da Administração

ESQUEMA COMPARATIVO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Teoria Ênfase Concepção de homem Abordagem Sistema de Incentivos Relação entre objetivos

organizacionais e objetivos

individuais

Teoria Clássica

Nas tarefas e na estrutura

organizacional

Homem econômico

Prescritiva e Normativa

Incentivos materiais e

salariais

Identidade de interesses.

Não há conflito perceptível

Teoria das Relações Humanas

Nas pessoas Homem Social

Prescritiva e Normativa

Incentivos sociais e

simbólicos

Identidade de interesses.

Todo conflito é indesejável e

deve ser evitado

Teoria Neoclássica

No ecletismo: nas tarefas, nas

pessoas e na estrutura

Homem organizacional e

Administrativo

Prescritiva e Normativa

Incentivos mistos, tanto

materiais como sociais

Integração entre objetivos

organizacionais e objetivos

individuais

Teoria da Burocracia

Na estrutura organizacional Homem organizacional

Prescritiva e Normativa

Incentivos materiais e

salariais

Não há conflito perceptível.

Prevalência dos objetivos da

organização

Teoria Estruturalista

Na estrutura e no ambiente Homem organizacional

Explicativa e Descritiva

Incentivos mistos, tanto

materiais como sociais

Conflitos inevitáveis e

mesmo desejáveis que

levam à inovação.

Teoria comportamental

Nas pessoas e no ambiente Homem Administrativo

Explicativa e Descritiva

Incentivos mistos Conflitos possíveis e

negociáveis. Relação e

equilíbrio entre eficácia e

eficiência.

Teoria dos sistemas No ambiente Homem Funcional Explicativa e Descritiva Incentivos mistos Conflito de papéis

Teoria da contingência

No ambiente e na tecnologia,

sem desprezar as tarefas, as

pessoas e estrutura

Homem complexo

Explicativa e Descritiva

Incentivos mistos Conflito de papéis

Fonte: Chiavenato (2003) Administração Científica, formulada pelo engenheiro americano Frederic Taylor (1856-1915). A Organização Racional do Trabalho

1. Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos - consistia em decompor - racionalizar - cada tarefa em uma série ordenada de movimentos simples, com isso padronizava-se o método de trabalho, seus movimentos e o tempo destinado à sua execução.

2. Estudo da fadiga humana - eliminação de movimentos que desnecessários, visando à diminuição de esforços musculares.

3. Divisão do trabalho e especialização do operário - a eficiência aumenta com a especialização, assim, o funcionário limitava-se à execução rotineira do mesmo trabalho para ajustar-se aos padrões descritos pelo método e às normas de desempenho do método.

4. Desenho de cargos e tarefas - compreende a definição de seu conteúdo (tarefas/ atividades), métodos de execução e relações com outros cargos;

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5. Incentivos salariais e prêmios de produção - Taylor relacionou remuneração com quantidade produzida. O salário era proporcional à produção.

6. Conceito de homo economicus - as pessoas são motivadas exclusivamente por recompensas materiais, salariaise econômicas.

7. Condições ambientais de trabalho - iluminação, ventilação, arranjo

físico etc. deveriam ser favoráveis para garantir aumento da eficiência.

8. Padronização de métodos e de máquinas - são selecionados os

métodos, ferramentas, equipamentos, máquinas, etc. mais

condizentes para fazer certa tarefa, a padronização elimina

desperdícios, variabilidade e diversidade no processo produtivo e

incrementa níveis de eficiência.

9. Supervisão funcional - a especialização do operário deveria ser

acompanhada da especialização do supervisor. Cada supervisor deve

cuidar de determinada área ou especialidade, possuindo autoridade

somente naquela área que supervisiona.

Princípios Gerais da Administração, segundo Fayol

1. DIVISÃO DO TRABALHO

Designação de tarefas específicas para cada indivíduo, resultando na especialização das funções e separação dos poderes

8. CENTRALIZAÇÃO

Equilíbrio entre a concentração de poderes de decisão no chefe, sua capacidade de enfrentar suas responsabilidades e a iniciativa dos subordinados

2. AUTORIDADE E RESPONSÁBILIDA

DE

A primeira é o direito de mandar e o poder de se fazer obedecer. A segunda, a sanção - recompensa ou penalidade que acompanha o exercício do poder

9. CADEIA ESCALAR (LINHA DE AUTORIDADE

Hierarquia, a série dos chefes do primeiro ao último escalão, dando-se aos subordinados de chefes diferentes a autonomia para estabelecer relações diretas

3. DISCIPLINA

Respeito aos acordos estabelecidos entre a empresa e seus agentes

10. ORDEM Um lugar para cada pessoa e cada pessoa em seu lugar.

4. UNIDADE DE COMANDO

De forma que cada indivíduo tenha apenas um superior.

11. EQÜIDADE Tratamento das pessoas com benevolência e justiça, não excluindo a energia e o rigor quando necessários

5. UNIDADE DE DIREÇÃO .

Um só chefe e um só programa para um conjunto de operações que visam ao mesmo objetivo

12. ESTABILIDADE DO

PESSOAL

Manutenção das equipes como forma de promover seu desenvolvimento

6. INTERESSE GERAL

Subordinação do interesse individual ao interesse geral

13. INICIATIVA Faz aumentar o zelo e a atividade dos agentes

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.

7. REMUNERAÇÃO DO PESSOAL .

De forma eqüitativa, e com base tanto em fatores externos quanto internos

14. ESPÍRITO DE EQUIPE

Desenvolvimento e manutenção da harmonia dentro da força de trabalho. Fayol condenou o estilo de administração que se baseia na política para governar. Em suas palavras: Não há nenhum mérito em criar intriga entre os funcionários.

2. Gestão de Processos

Vejamos como alguns autores conceituam processo:

Fonte bibliográfica Definição de processo

Michael Hammer Grupo organizado de atividades relacionadas que, juntas, criam um resultado de valor para o cliente.

Norma NBR ISO 9000:2000

Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas).

Integration Definition for Modeling of Process – IDEF0

Conjunto de atividades, funções ou tarefas identificadas, que ocorrem em um período de tempo e que produzem algum resultado.

Rohit Ramaswamy São sequências de atividades que são necessárias para realizar as transações e prestar o serviço

Gespública e Gonçalves (2000)

Qualquer atividade ou conjunto de atividade que toma um input (insumos), adiciona valor a ele e fornece um output (produto/serviço) a um cliente específico.

Davenport (1998)

Ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, entradas e saídas, claramente identificadas, enfim, uma estrutura para ação.

Hammer e Champy (1994)

Um grupo de atividades realizadas numa sequência lógica com o objetivo de produzir um bem ou serviço que tem valor para um grupo específico de clientes.

Agora vejamos como algumas organizadoras de concursos definem processo de trabalho.

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INSTITUIÇÃO DEFINIÇÃO DE PROCESSO DE TRABALHO

Esaf Por processo se entende uma seqüência integrada de atividades, interdependentes, efetuadas para produzir bens ou serviços de valor para o cliente.

Cespe Processo é uma ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo e um fim identificados, assim como as entradas e as saídas

FCC Uma atividade que usa recursos e é gerenciada de forma a possibilitar a transformação de entradas em saídas, pode ser considerada um processo.

3. Modelos Organizacionais A departamentalização é uma decorrência da complexificação das organizações. Quanto mais complexa a organização, mais especialização vertical – níveis hierárquicos- e mais especialização horizontal – maior número e departamentos.

MODELOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO CARACTERÍSTICAS

Por ClientesÉ o agrupamento de tarefas e pessoas com foco em clientes ou consumidores específicos

É o agrupamento de tarefas e pessoas com base na área geográfica ou territorial. Neste modelo cada departamento serve uma determinada área geográficaGeográfica

É o agrupamento de tarefas e pessoas ao longo do fluxo produtivo. É a especialização baseada em etapas do processo produtivoPor Processo

É a departamentalização por funções, que agrupa os especialistas por funções similares na organização

Funcional

É o agrupamento das pessoas e tarefas de acordo com cada produto ou serviço. Neste modelo haverá um departamento para cada produto e nele estarão alocados todos os profissionais que lidam com elePor Produtos ou Serviços

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3.2 Estruturas Organizacionais

Estruturas organizacionais são formatos em que são definidas como as tarefas são distribuídas, agrupadas e coordenadas. Depende da estratégia da organização, do seu tamanho e do ambiente em que está inserida. Nas estruturas organizacionais são definidos os departamentos e os canais por onde fluem a autoridade e a comunicação.

TIPOS DE ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS CARACTERÍSTICAS

Divisional

A estrutura agrega as tarefas em diferentes unidades semi-autônomas segundo o objetivo para o qual concorrem: produtos, mercados ou clientes. Corresponde às departamentalizações por produtos, clientes ou projetos

EquipeÉ um modelo em que ocorre a descentralização do processo decisório ao mesmo tempo que desmonta as barreiras departamentais. O paradoxo do modelo é que as pessoas tem que ser ao mesmo tempo generalistas e especialistas

Também chamada linha-assessoria. É a combinação da linear (ou simples) com a funcional. Existem órgãos de linha (são os departamentos de execução das tarefas) e órgão de assessoria (apoio e de consultoria) que se relacionam.

Linha-staff

É uma estrutura que terceiriza a maior parte de suas funções de negócio e por isto mesmo tem tamanho pequeno. É totalmente descentralizada com pouca ou nenhuma departamentalização. Concentra-se na sua atividade principal.

Rede

A estrutura é organizada por especialização por funções. A autoridade é baseada na especialização, e por isto é dividida . Um mesmo funcionário pode se reportar a diversos supervisores, de acordo com as especializações dos supervisores e a tarefa que estiver sendo realizada. A autoridade está baseada no conhecimento.

Funcional

É uma estrutura híbrida ou mista que combina as vantagens da estrutura funcional com o melhor da estrutura divisional ( alguns autores falam da combinação da departamentalização funcional com departamentalização por produtos). Neste modelo existe uma dupla linha de autoridade. Não há unidade de comando neste modelo, pois o gerente de marketing deverá discutir as ações de marketing do produto A com o gerente do departamento do produto A. Assim cada funcionário passa a ter dupla subordinação, ao gerente funcional e ao gerente do produto.

Matricial

É uma estrutura simples, porém com vários níveis hierárquicos. É do tipo piramidal. Este tipo de estrutura baseia-se no princípio da unidade de comando, conforme preconizado por Henri Fayol. Tem como características:autoridade linear ou única, linhas formais de comunicação, centralização das decisões, formato piramidal.

Linear

Está associada ao modelo de departamentalização funcional. É caracterizada pela padronização, por tarefas operacionais rotineiras, realizadas por grande especialização, autoridade centralizada, regras e regulamentos bastante formais, pequena amplitude de controle.

Burocracia

É o tipo de estrutura mais elementar. É comum em pequenas organizações e apresenta como características centralização da autoridade, simplicidade, pouca hierarquia, baixo grau de departamentalização, elevada amplitude de controle, agilidade e flexibilidade.

Simples

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4. Planejamento das organizações

Vejam abaixo um quadro com os princípios de planejamento,segundo Djalma de Oliveira:

PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO SEGUNDO DJALMA DE OLIVEIRA

PRECEDÊNCIA

� Sem o planejamento não há base para a

organização e controle. O planejamento é o

alicerce sobre o qual operam as demais

funções administrativas.

CONTRIBUIÇÃO AOS OBJETIVOS

� O planejamento deve visar sempre aos

objetivos máximos da empresa. No processo

de planejamento deve-se hierarquizar os

objetivos estabelecidos.

UNIVERSALIDADE

� O planejamento pode provocar uma série de

modificações nas características e atividades

da empresa.

MAIOR EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E

� Defende que o planejamento deve procurar

maximizar os resultados e minimizar as

deficiências.

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TIPOS DE PLANEJAMENTO Estratégico Tático Operacional Prazo Longo Médio Curto Amplitude Toda a organização Determinado Setor Determinada

Atividade Nível Hierárquico

Alta Cúpula Gerências Setoriais Operacional

Riscos Maiores Intermediários Menores

5. Estrutura das Decisões Empresariais

DECISÕES PROGRAMADAS DECISÕES NÃO PROGRAMADAS

Classificação da Decisão Rotineiras Recorrentes Programáveis Genéricas

Singulares Inovadoras Específicas

Natureza da Situação Bem definidas Estruturadas

Ambíguas Desestruturadas

Ambiente de Decisão Condições Estáticas Informação Confiável e Precisa

Condições Dinâmicas Pouca informação disponível

Método de Decisão Regras Procedimentos Políticas

Julgamento e princípios do tomador de decisão

Técnicas de Apoio à Decisão

Modelos Matemáticos Planilhas Orçamentos Pesquisa Operacional

Sistemas de apoio à decisão corporativa Simulações Análise de cenários Intuição

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6. Estrutura das decisões Empresariais

Para auxiliar os tomadores de decisão existem técnicas associadas a cada

uma destas etapas do processo decisório, conforme elaborado por

Maximiano:

FASE DO PROCESSO TÉCNICAS

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE

• Diagrama de Ishikawa • Princípio de Pareto

2. DIAGNÓSTICO 3. GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS • Brainstorming

• Brainwriting • MDPO ou Paradigma de

Rubinstein 4. ESCOLHA DE UMA ALTERNATIVA • Análise de vantagens e

desvantagens • Árvore de decisões • Análise do campo de forças • Ponderação de Critérios • Análise do ponto de equilíbrio

5. AVALIAÇÃO DA DECISÃO

Fonte: Maximiano (2008)

7. Eficiência, eficácia e efetividade

Economicidade Eficiência Eficácia Efetividade

Programa de Vacinação

• Custo de

Aquisição das vacinas, consideradas as opções de

mercado

• Custo de uma

criança vacinada em relação às estimativas

iniciais ou número de crianças vacinadas por

vacinador.

• Número de

crianças vacinadas como um percentual das metas

programadas.

• Percentual da

população que contraiu a doença em relação ao

período anterior.

Manutenção de Rodovias

• Custo dos serviços de manutenção

em relação aos preços de mercado.

• Custo de manutenção de um km

de rodovia em relação a padrões

preestabelecidos.

• Extensão de rodovias em boas

condições de uso como percentagem das metas

planejadas

• Número de acidentes fatais em

relação ao período anterior.

• Tempo médio

de viagem em relação ao período anterior.

Qualificação Profissional de Trabalhadores Desempregados

• Custo das

atividades de treinamento, em relação às alternativas

de mercado.

• Custo de

treinar um trabalhador desempregado em

relação a outros

programas de treinamento e/ou

qualificação

• Número de

trabalhadores treinados como percentual das

metas programadas.

• Percentual dos

trabalhadores treinados e empregados em razão

do treinamento

recebido.

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profissional.

Ensino à Distância

• Custo de elaboração dos programas,

em relação às alternativas de mercado.

• Tempo médio de titulação do aluno

em relação a anos anteriores

• Número de estudantes formados em

relação às metas programadas.

• Taxas de evasão escolar antes e depois da

implementação do programa.

• Percentagens de pessoas com nível

médio de escolaridade

antes e depois da implementação do

programa.

8. Processo de Comunicação

O modelo de comunicação mais utilizado é o de Shannon, Weaver e

Schramm. A comunicação neste modelo é fluxo bem definido. A interrupção

do fluxo é geradora de problemas na comunicação. Neste modelo a

comunicação é composta de sete partes:

Veja o quadro abaixo com a esquematização do processo de comunicação.

Fonte: Chiavenato (2005)

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Veja no quadro a seguir alguns exemplos de comunicação.

Fonte: Chiavenato (2005)


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