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Jornal bo Cmnmerao

Date post: 09-May-2023
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32

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V" -«v XJ

Leia nesta edição a

seção "Jfaunbo _?í_tória'*.

A história doAmazonas contadanas páginas do 3€.

PágiimBSJornal bo Cmnmerao

AnoXClV Edição 37.720

I iu.nl: [email protected]

Manaus, 31 de Dezembro de 1998 e Io de Janeiro de 1999

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B m 1 * _ J> j,

R$1,00

Acordo com FMI vai tirar Brasil da crisefam. mtofe fe BC. i moinr licM deixada vela crise rum foi a concepção de que o mundo aprendeu a liar melhor com riscos

*" o nresidente do Banco tração de crédito foi a prin-

Crediários vão

ser tributadosem mais de 0,38%

A partir de 24 de janeiro de

1999, os empréstimos, crediá-

rios e aplicações financeiras se-

rão tributadas em mais 0,38%

com o Imposto sobre Opera-

ções Financeiras (IOF). O IOF

será cobrado em operações que

já eram atingidas pela CPMF,

que deixará de vigorar naquela

data. A caderneta de poupança

Ae os financiamentos imobiliá-

Grios não pagarão o IOF, mas

quem usar o cheque especial ou

exceder o limite do cartão de

crédito pagará o imposto sobre

o valor usado como emprés-

timo. A medida atinge também

a compra de dólares. Qualquer

pessoa que viajar ao exterior e

tiver que trocar reais por moe-

das estrangeiras pagará im-

posto de 2,38%, e não mais

2%, regra que também vale

para gastos com o cartão de

crédito internacional. A medida

tem caráter temporário. Entra

em vigor em 24 de janeiro, mas

o governo promete revogá-la

quando a CPMF começar a ser

cobrada, o que está previsto

para julho, segundo o secreta-

rio da Receita Federal, Eve-

rardo Maciel. _____B_J~

UA realiza em São Gabriel

curso sobre língua baniwa

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I ' iB _g*_M mmW ' •BBmBÊLmmmW IL ÜLiI *fl F ' te,__ b___M^___Ê_ "1_nP__l__i _fi^ <i

r IÍF4 w J

O curso teve como objetivo estabelecer normas escritas para a língua baniwa

mirez, que nos meses de ja-

neiro a março de 99 pretendedesenvolver a pesquisa de

campo sobre as sete línguas

arawak. Os resultados dessa

, Universidade do Ama-

zonas, através da Pró-Reito-

ria de Extensão realizou, no

município de São Gabriel da

Cachoeira, no período de Io

a 19 deste mês o primeirocurso de língua baniwa para

os professores e líderes ba-

niwa. O curso teve como ob-

jetivo estabelecer normas es-

critas para a língua baniwa,

assim como a língua portu-

guesa, possa servir de veí-

culo didático nas escolas; es-

tabelecer e escolher uma

grafia adequada e explicar o

funcionamento e a estrutura

da língua baniwa a fim de

que os textos didáticos (car-

tilhas, livros de leitura, etc),

sejam corretamente elabora-

dos. O curso foi ministrado

pelo professor de lingüística

da Universidade, Henri Ra-

pesquisa serão parcialmenteeditados pela UA, no volume"Línguas Arawak do Rio Ne-

gro e Japurá". Em agosto de

99 o professor pretende en-

cerrar suas pesquisas de

campo sobre a língua baniwa.

Pan. A6 M

O presidente do Banco

Central (BC), Gustavo

Franco, acredita que o

acordo com o Fundo Mone-

tário Internacional (FMI),

que coloca à disposição do

país cerca de USS 41,5 bi-

lhões, livrou o Brasil do es-

tigma de "bola da vez" na

crise internacional. "Consu-

mado o acordo e o Brasil fa-

zendo a sua parte, que é o

ajuste fiscal, saímos da posi-

ção em que estávamos",

disse. Ao comentar o acordo,

em entrevista exclusiva à

Agência Brasil, Franco disse

que ele proporciona um fi-

nanciamento ponderável

para o processo de transição

de déficits crônicos no setor

público, propensão inflado-

nária e distribuição de renda

ruim para outro modelo de

desenvolvimento. "Sem o

acordo, teríamos que enfren-

tar um mercado de capitais

mais hostil, caro, restrito e

nossas opções seriam dimi-

nuídas", acrescentou. A con-

tração de crédito foi a prin-cipal conseqüência deixada

pela crise. "Isso dificulta o

desenvolvimento do planeta,especialmente o pedaço queé considerado economia

emergente", declarou. Em

sua opinião, ò colapso no "-

Long Term Capital Manage-

ment" (LTCM), instituição di-

rigida por dois economistas

que já foram agraciados com o

Prêmio Nobel, modificou um

pouco o conceito de que o sis-

tema tinha todas as ferramen-

tas para lidar com a crise. Se-

gundo avaliou, "a imprevisibi-

lidade é maior do que se ima-

gina". Apesar disso, Franco

disse acreditar que a situação

internacional já está se acomo-

dando. Os maiores problemas,

para ele. estão concentrados

no Japão e "em volta dele".

Segundo explicou, o problemabancário no Japão ainda é pai-

pável e está sendo resolvido,"na velocidade que alguns en-

tendem lenta, mas está cami-

nhando". Pau, ai

Mtrcaios ofkkhàckhio

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pánuferiora IKfJNkõaPj_____Ji

_É_É_HHM1i Nacional

Contas públicas fecham

ano com superávitde US$ 12 bilhões

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As contas públicas vão fechar

o ano com superávit primáriosuperior a R$ 12 bilhões, se-

gundo informou ontem o secre-

tário do Tesouro Nacional,

Eduardo Guimarães. O supera-

vit será conseguido graças à

transferência para janeiro de

1999 de 70 por cento do total da

folha de pagamento dos funcio-

nários públicos. Este mês os

servidores públicos receberam

apenas 30% de seus salários. Se

descontado o déficit previdên-ciário de R$ 7 bilhões, a ser re-

gistrado este ano, o superávit

cai para R$ 5 bilhões, número

que está dentro das metas do

governo divulgadas no início do

ano. No mês de novembro, o su-

perávit primário atingiu R$

333,4 milhões. Com isso, o acu-

mulado até novembro chegou a

R$ 9,4 bilhões, superando em

R$ 5,3 bilhões o saldo acumu-

lado em igual período de 1997.

O saldo registrado até agora

corresponde a uma melhora de

0,6 ponto percentual do Produto

Interno Bruto (PIB) comparati-

vãmente ao ano anterior. Gui-

marães informou que a dívida

líquida do Tesouro Nacional em

poder do mercado situou-se em

R$ 94,1 bilhões, equivalente a

10,4% do PIB. Já a dívida pú-blica em poder do mercado atin-

giu em novembro R$ 198,2 bi-

lhões, equivalente a 22% do

PIB, contra R$ 193,1 bilhões,

ou 21,5% do PIB, no mês ante-

rior.

porlamontof

Congresso inicia cassação

do mandato de AlbuquerqueO Congresso Nacional come-

çou ontem, formalmente, as

ações para suspender a imuni-

dade ou cassar o mandato do

deputado Talvane Albuquerque

(PFL-AL), suspeito de ter man-

dado matar este mês a deputada

Ceei Cunha e outros três paren-tes da parlamentar. Talvane fi-

cou apenas com a primeira su-

plência nas últimas eleições e

teria mandado assassinar a par-

lamentar para continuar na Câ-

mara a partir de fevereiro. A

suspeita sobre o parlamentar foi

levantada pelo também depu-

tado Augusto Faria (PFL-AL),

irmão do ex-tesoureiro de cam-

panha do ex-presidente Fer-

nando Collor de Mello, Paulo

César Farias. Ontem, o presi-

dente da Comissão Representa-

tiva do Congresso - que fun-

ciona enquanto o Legislativo

está em recesso - senador Ge-

raldo Melo (PSDB-RN), enviou

à Corregedoria da Câmara um

pedido para que o órgão comece

a investigar Talvane. Caberá ao

corregedor, deputado Severino

Cavalcante (PPB-PE), pedir à

Comissão de Constituição e

Justiça da Casa a suspensão da

imunidade, a cassação ou o sim-

pies arquivamento do caso. "A

situação é comprometedora

para o Congresso Nacional e

não podemos ser lenientes com

este tipo de episódio", justificouGeraldo Melo. O senador ad-

mite, contudo, que há um receio

entre os parlamentares a res-

peito da consistência da denún-

cia.

Malan lançaminipacote para

compensar atrasoO ministro da Fazenda, redro

Malan, anunciou um minipacote

fiscal para compensar o atraso

na aprovação da CPMF pelo

Congresso e garantir o cumpri-

mento do acordo com o Fundo

Monetário Internacional (FMI).

A demora na aprovação da

CPMF com a nova alíquota de

0,38%, que só deverá entrar em

vigor em junho, provocará

perda de receita de R$ 6,7 bi-

lhões do total que o governo ha-

via estimado arrecadar em 99

com o pacote fiscal anunciado

em outubro. A equipe econô-

mica, entretanto, pretende recu-

perar R$ 2 bilhões impedindo

que as empresas considerem

como despesas os gastos que

têm com juros de empréstimos;

R$ 100 milhões com mudanças

na tributação de carros importa-

dos; R$ 1,9 bilhão com o au-

mento do Imposto sobre Opera-

ções Financeiras (IOF); e R$

1,4 bilhão com a antecipação

dos recursos da venda do Sis-

tema Telebrás. A compensação

para o R$ 1,3 bilhão restante

ainda não foi detalhada pelo go-

verno, pois faz parte de um ou-

tro conjunto de medidas em es-

tudo. P««. B2 WÊ

! àtronko h \

| knejkkm \mék à \

Reforma Agrário

País assenta 287 mil

famílias em sete

milhões de hectaresNos últimos quatro anos,

287,5 mil famílias foram as-

sentadas em sete milhões de

hectares de terras da reforma

agrária, o equivalente a duas

vezes o Estado do Rio de Ja-

neiro. Os números foram fe-

chados pelo ministro extraor-

dinário de Política Fundiária,

Raul Jugmann. Mas, segundo

ele, as estatísticas sozinhas

não dizem tudo o que foi

feito. É preciso compará-las

com os números do passado:no período de 30 anos, de

1964 a 1994, foram assenta-

das em todo o país apenas

218 mil famílias. De 1995 a

1998, o governo gastou R$ 7

bilhões com a reforma agra-

ria brasileira, R$ 3 bilhões a

mais do valor utilizado no

período de 30 anos (64 a 94),

que seria equivalente a R$ 4

bilhões. Já o número de tra-

balhadores mortos no campo

caiu de 54 em 1996 para 26

mortes em 1998. "Ainda é um

número inaceitável, mas foi

reduzido em quase 50%",

afirma o ministro extraordiná-

rio de Política Fundiária, Raul

Jungmann. Segundo ele, a re-

forma agrária brasileira ainda

não é ágil como a de países

como Cuba, por exemplo. Mas

o ministro combate o Movi-

mento dos Trabalhadores Ru-

rais Sem Terra (MST) quando

o grupo resolve invadir terras

ou bancos para pressionar o

governo. p«n. ae M

COTA IV ÁGUA

O nível das águas no rio

Negro baixou 1 cm nas lítti-

mas 24 horas. A cota d'água

em relação ao nível do mar é

de 19,84m.

TEMPOO tempo hoje em Manaus

será nublado a parcialmente no-

Mado com chuvas isoladas. A

temperatura estável será de 22 a

mínima e a máxima de 23 graus.

OURONa capital britânica, o me-

tal era cotado a 286,70 dólares

a onça troy. Na quinta-feira,último dia de transações co-

merciais, o ouro foi negociado

a 287,15 dólares.

Invesf

População de baixa renda

beneficiada com reformas

A prata, por sua vez, abriu

em Londres a 4,91 dólares a

onça. Na quinta-feira, fechou

a 4,90 dólares.

CAMBIODólar Comercial:R$ 1,2550 (COMPRA)R$1,2650 (VENDA)

Dólar Paralelo:R$ 1,24 (COMPRA)R$ Ul (VENDA)

j Dólar turismo:R$1,19 (COMPRA)R$ U7 (VENDA)

INDICADORES

L ioralU.:

Às vésperas de iniciar um

novo mandato, o presidente

Fernando Henrique Cardoso

termina quatro anos de go-

verno coroados de êxito, na

avaliação do porta-voz da

Presidência da República,

embaixador Sérgio Amaral.

Desde a primeira posse, em

janeiro de 1995, o presidente

não enfrentou apenas um

grande desafio, foram vários,

lembra o embaixador, que

enumerou os três que consi-

dera os mais importantes. O

primeiro foi introduzir na

Constituição de 88 algumas

correções para permitir ao

país voltar a crescer mais ra-

pidamente. "Abrir a econo-

mia para receber mais investi-

mentos, fazer reformas na

Previdência, na administra-

ção. E retificar a Constituição

é difícil porque cada modifica-

ção exige 3/5 dos votos do

Congresso". O segundo desa-

fio foi tão importante quanto o

primeiro, diz o embaixador.

Foi preciso recriar as bases

para o país pudesse retomar o

crescimento. "Aí nós temos o

programa Brasil em Ação. que

está renovando a fisionomia do

país, com estradas, energia, te-

lecomunicações e investimen-

tos que vão atrair mais investi-

mentos, e que estão fazendo a

integração física do país", sa-

lienta. O terceiro e maior desa-

fio foi colocar as políticas so-

ciais nos tri lhos. p__. â» U

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1^735 marco alemão (1^»9)

13658 franco suíço (1,3741)

M133 francos franc (5,6388)

1JB857 florins hotand (1,94»

1.656,92 Uras ital (1.66435)

l,5462dólar canad (1,5497)

115,41 iene japonês (116,05)

A2 Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 fornal bo Commercio Opinião

Frente PerfilAmazonino X Brasa

prefeito Eduardo Braga, acu-

sando-o de ter usado mal

recursos da ordem de R$ 2

milhões liberados pelo gover-no em agosto de 1996 para

que a obra fosse concluída no

espaço de 120 dias, e não foi.

•••

Segundo o governador, poder concluir a feira.O ex-prefeito Braga, que

já fez parte do grupo poli-tico do governador, pri-mou pela incompetência

no que concerne a feira,como desabafou

Aproveitando a inauguração

da Feira do Produtor, no bair-

ro de Santo Antônio, junta-mente com o prefeito Alfredo

Nascimento, o governadorAmazonino Mendes disse

cobras e lagairtos contra o ex-

Eduardo Braga agiu com

total irresponsabilidade,

obrigando o atual prefeitoAlfredo Nascimento a pro-ceder até com certa dure-

za contra determinadas

construtoras a fim de Amazonino Mendes.

DesgraçaO vereador Paulo Jorge,

representante dos camelôs

na Câmara Municipal,

segundo uma fonte ligada ao

vice-prefeito Ornar Aziz.

estaria caindo em desgraça

política com o prefeitoNascimento. É que os carne-

lôs, protegidos pelo edil,

estão violentando neste final

de ano o acordo que fizeram

com a PMM.

•••Simplesmente, há camelo

usando e abusando de mais

de 14 bancas atravancando o

centro de Manaus, e, o piorde tudo, trabalhando manco-

munado com vários lojistas.

Seria interessante que tanto

Paulo Jorge quanto o senhor

Sílvio Lucena dessem uma

satisfação pública acerca

desta gravíssima denúncia.

ProblemasAs pessoas que têm CPF e

não declaram Imposto de

Renda tiveram até ontem parase recadastrar junto à Receita

Federal, o que pôde ser feito

através de formulário, telefo-

ne ou pela Internet. Quem não

se recadastrou pode ter certe-

za de que será obrigado a

arcar com sérias dificuldades

no seu cotidiano.

•••

Aí instituições financeirasou de crédito exigem o CPF.

Por isso, o não recadastra-

mento vai causar embara-

ços para aqueles que quise-rem realizar operações

financeiras. A Receita cum-

priu o seu papel e deu um

imenso prazo para que as

pessoas se recadastrassem,

evitando maiores constran-

gimentos.

ImpostosCom vontade de arrochar

mais o bolso do contribuinte

brasileiro, o governo do pre-sidente Fernando Henrique

Cardoso resolveu anunciar a

criação de mais impostos

para compensar a perda de

quase 7 bilhões da CPMF.

Atrasaram a votação da

emenda que prorroga o prazoe aumenta a alíquota da

CPMF.•••

Se a emenda, por exemplo,

for aprovada em março, só

entrará em vigor três meses

depois. Assim, FHC vai

reduzir isenções fiscais, cor-

tar alguns gastos, taxar em

15% a remessa de juros para

paraísos fiscais e acrescentar

um Imposto de Renda a mais

em cima das empresas. Tudo

sai hoje no DO da União.

Das 8h às 10 as agências

bancárias estarão abertas nas

cidades do Norte e do

Nordeste como Manaus,

Fortaleza, Alagoas, Aracaju,

Maceió, Teresina, São Luís,

João Pessoa, Natal, Belém,

Boa Vista e Macapá. Nas cida-

des interioranos dos estados

do Norte e do Nordeste as

agências abrirão suas portasdas lhas 9h.

EpidemiaChega a 70 o número de

casos diários de dengue em

Manaus e a Superintendência

Estadual de Saúde-Susam pro-mete iniciar, a partir do próxi-mo dia 6 de janeiro, uma cam-

panha educativa junto a popu-lação através de rádios, jornaise televisão ensinando as famí-

lias a se prevenir contra a epi-

demia de dengue.

•••

No populoso bairro da

Compensa, centenas de pes-soas contraíram a doença,

alarmando o vereador e depu-

tado estadual eleito Eliúde

liarei lar. Conforme Juarez

Guedes, da FNS, seriam

necessários 406 profissionaisem campo para combater a

doença, mas somente 60

atuam e em apenas um turno.

Vergonha.

BancosAs instituições financeiras

abrirão hoje em todo o país,

contudo em horários diferen-

tes. Em São Paulo, Rio de

Janeiro, Belo Horizonte,

Porto Alegre, Curitiba,

Florianópolis, Salvador,

Brasília, Goiânia e outras

cidades, os bancos funciona-

rão no período das 9h àsllh

da manhã, horário de verão.

| Mi mona

AlecrimO diretor do Instituto de

Medicina Tropical do Estado

do Amazonas-IMTAM, Wilson

Alecrim, declarou que em

janeiro a Comissão de

Combate a Dengue contará

com 400 profissionais traba-

lhando em toda Manaus na luta

contra o mosquito transmissor,

borrifando as áreas considera-

das realmente epidêmicas.

•••Alecrim, no entanto, deve

estar consciente de que nada

adiantará a tal Comissão dis-

por de 400 pessoas em campo

agindo somente em um turno,

por exemplo pela parte da

manhã, deixando a tarde ao

bel prazer das investidas do

"aedes aegypti" nas regiões

periféricas da capital, aterro-

rizando as famílias.

MáfiaVerdadeiro pavor. É assim

que se encontram muitos

motoristas, vendo esgotar o

prazo determinado peloContran para a aquisição do

estojo contendo materiais de

primeiros socorros. Como se

sabe, o Contran punirá com

multa todos os "engraçadi-

nhos" que não andarem com

os estojos a partir de amanhã.

•••

Por outro lado, o Contran

informa já ter tomado suas

precauções para evitar o sur-

gimento de uma indústria -

ou o termo seria "máfia'" -

dos estojos. Por isso, não exi-

giu padronização de marcas

ou modelos dos produtos. É

que muitas empresas estão de

olho nesse negócio que pode

ser bastante lucrativo.

0 homem que guardou o Brasil na memóriaSe fosse vivo, o etnólogo Luís

da Câmara Cascudo estaria

completando 100 anos. É difí-

cil não se perguntar quantashistórias ele teria colecionado

até hoje, pois o natalense

Câmara Cascudo, desde quenasceu, trouxe enraizado um

peculiar gosto por crendices o

que, ao longo de sua vida, lhe

renderia a fama de um dos

maiores pesquisadores que o

país já teve.

Esse gosto, porém, só veio a

desabrochar na adolescência,

uma vez que Luís foi tratado,

quando criança, com o cuidado

que só pais que perderam três

filhos sabem dispensar àquele

que "vingou": nada de corre-

rias, traquinagens e excessos

típicos da idade. Quando,

jovem, porém, Câmara

Cascudo pôde criar asas e, aí

sim, conhecer o mundo que,naquele momento, se traduzia

nas zonas boêmias e pequenosrecantos de Natal, onde ele fia-

nava como um legítimo dândi:

polaina, monóculo e bengala

de cana da índia. Antes disso,

porém, houve o contato com o

lado menos urbano da vida: um

Sertão feito de macambira,

xique-xique e córregos tempo-

rários no inverno.

O pai, Francisco, foi o maior

comerciante da cidade nos

anos 10 e 20 - vendia louça

francesa e carros Ford -; a mãe,

Anna, tinha veleidades aristo-

cráticas e gosto pela música e

língua francesa. Tal como

Gilberto Freyre, Cascudo não

detectava sintoma algum de

luta de classe, segundo afirma

em A História da Alimentação

no Brasil: "O fidalgo plantador

de canaviais no Brasil não era

o nobre inescrupuloso, sem

remorsos e sem memória, queia para as índias. No Brasil, era

um plantador. Nas índias, um

saqueador violento".

Nos anos 20, Câmara

Cascudo estudou Medicina em

Salvador, com o objetivo de se

tornar pesquisador como

Pasteur e Oswaldo Cruz.

Terminou por se formar na

Faculdade de Direito do

Recife, em 1928. Os elementos

que formam o Brasil se mistu-

ravam na alma e no bolso de

Câmara Cascudo: católico fer-

voroso, carregava sempre o seu

terço, mas trazia também um

patuá.Nunca se sabe. Monarquista,

sua suposta fidalguia o eximia

da culpa de olhar para "coisas

vulgares" como o saber popu-lar, o folclore. Era como se,

uma vez sendo um aristocrata

de berço, poderia pesquisar o

que lhe desse na telha sem

atrair para si o julgamento da

classe média, que tinha os

olhos voltados para a cultura

francesa como modelo a ser

seguido.Integralista - Câmara

Cascudo tomou-se líder dos

integralistas no Rio Grande do

Norte em 1932.

Mas foi em 1938 que ele

recebeu a honra máxima de sua

passagem pelo movimento:

uma comenda do ditador italia-

no Benito Mussolini por conta

do livro Em Memória de

Stradeli, sobre o viajante italia-

no que passou pelo rio

Amazonas no século 19. Em

1942, quando submarinos ita-

lianos torpedearam navios

mercantes brasileiros, ele

devolveu a comenda. Ainda

em 1938, ele se desligou do

movimento integralista, quan-do este tentou derrubar Getúlio

Vargas. Isso não foi suficiente

para amainar a ira da esquerda,

que o estigmatizou como direi-

tista, mesmo quando ele, nos

anos 70, criticou abertamente

os militares, dizendo: "Não

gosto dessas rearrumações quevocês fazem no país. Toda vez

que vocês fazem isso, três ami-

gos vão para o poder e três

amigos vão para a cadeia",

afirmou, segundo anotação de

Cunha Lima. Câmara Cascudo

teve seu trabalho reconhecido

ainda em vida: foi convidado

até para dar aulas na Sorbonne.

Mas, parte do mundo acadêmi-

co encarava com menosprezo

sua obra como etnólogo. Era

acusado, principalmente, de

pouco (ou nenhum) rigor na

condução de suas pesquisas:"Entre os pescadores há o

menor índice de suicídio",

escreveu em Jangada (1957)

sem citar nenhuma fonte.

Durante toda a vida, recusou-

se a deixar sua cidade Natal.

Ensinou direito internacional

na Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, bebia

cerveja com os estudantes e

freqüentava cabarés. Foi o cen-

tro da vida cultural de Natal

recebendo visitantes ilustres

como Mário de Andrade e

Juscelino Kubitscheck, recu-

sando convites para assumir a

reitoria da Universidade de

Brasília e cátedras na USP,

Unicamp e Sorbonne. Adorava

a província porque lá era rei.

Esquecimento - Hoje

(30.12), no seu centésimo ani-

versário, a memória do homem

que memorizou o Brasil em

detalhes, na época considera-

dos insignificantes, recebe a

sua parcela de esquecimento

nacional: a casa onde viveu,

em Natal, foi tombada e aban-

donada. O Memorial Câmara

Cascudo, também na capital

potiguar, guarda de forma pre-

caria seus 15 mil volumes e

oito mil cartas. O impasse é

financeiro: o prédio onde está <|J

Memorial (que abriga a bíblica

teca) é público, mas os livros

são da família Câmara

Cascudo. O governo não tem

interesse (ou dinheiro) em

adquiri-la e, por isso, todo

acervo fica jogado de qualquer

jeito, com direito a poeira e

umidade. Quem der R$ 3

milhões (preço estipulado

pelos filhos), leva a coleção.

Dos 144 livros que escreveu,

traduziu ou anotou, só 10 estão

disponíveis nas livrarias. O jor-

nalista pernambucano Gildson

Oliveira acaba de lançar (depois

de muito tempo sem ninguém se

preocupar em retratá-lo) o livro

Câmara Cascudo - Um Homeim

Chamado Brasil. O ator e conP

posikn Antônio Carlos Nóbrega

prestou o seu tributo musical e o

governo FHC limitou-se a

estampar sua efígie num selo e

num bilhete de loteria. O conhe-

cimento arrecadado por

Câmara Cascudo, que observa-

va tudo com a lupa peculiar de

sua "fidalguia sertaneja", recor-

rendo à história do cotidiano,

dos bens materiais, à literatura

oral e tudo o que servisse de

informação, corre o risco de

virar poeira e não chegar às

próximas gerações.

?Transcrito do Jornal do

Commercio - Recife PE, de 30/12/98

j-Oscar f .atavia Sáez

Biopirataria: mitos. WasAntologia do esbulho

Era uma vez um homem muito rico

e sovina, que guardava para si o fogo e

as plantas de cultivo, custodiadas porum exército de animais peçonhentos.

Quando lhe pediam uns grãos de milho

os dava já sapecados para que não

pudessem germinar. Tantos cuidados,

porém, não lhe serviram. Dizem uns

que a andorinha levou um grão de

milho escondido no prepúcio, que um

loro levou uma brasa no bico. Dizem

outros que o Sovina foi morto pelosseus irados vizinhos, e sua casa saquea-

da: a partir daí todos usufruíram de suas

riquezas. Essa história a contam muitos

povos da alta Amazônia; por exemplo

os Yaminawa, entre os que fiz anos

atrás trabalho de campo.

Era uma vez um homem ardiloso,

Francisco de Melo Palheta, residente

no Pará, que por volta de 1727 conse-

guiu contrabandear da colônia francesa

de Caiena umas quantas mudas de café.

Dizem até que para tal fim chegou a

usar de feitiços eróticos, com que sedu-

ziu a mulher do governador francês e

conseguiu pôr a mão nas preciosas

plantas. O café se espalhou a partir daí

pelo Brasil afora, e duzentos anos

depois fazia a riqueza de São Paulo,

enquanto a Caiena se celebrizava como

colônia penitenciária.Era uma vez um inglês sem escní-

pulos, Henri Wickham, que viajando

pelos rios da Amazônia roubou umas

sementes de seringueira - de fato,

vários milhares - e as levou escondidas

em um bom número de barris. A

Amazônia era então a região mais rica

do Brasil. Os abastados mandavam sua

roupa branca a lavar a Lisboa, bebiam

champanha francês e iam escutar

Caruso cantar no Teatro da Ópera de

Manaus ou Belém. Mas o roubo do

inglês acabou com esses faustos: nas

plantações coloniais do extremo orien-

te, as sementes multiplicaram em pou-cos anos sua produção e derrubaram

para sempre o monopólio amazônico e

os preços da borracha.

Era uma vez um traficante de exo-

tísmo que corria as selvas em safaris

videográficos atrás de índio aircdio.

Um bom dia descobriu, na roça de um

índio não-arredio da Amazônia equato-

riana, uma variedade inédita do cipó

que serve de base a uma bebida sagra-

da, o yagé ou ayahuasca. Feliz com a

descoberta, o Sr. Loren Miller voltou

para casa e a patenteou em benefício

de sua empresa, a IPMC (International

Plant Medicine Corporation). Os

índios não-arredios associados na

COICA (Coordinadora de

Organizaciones Indígenas de Ia

Cuenca Amazônica) emitiram um

comunicado deplorando o feito e

advertindo que não se responsabiliza-

riam da integridade física do Sr. Miller

caso ele voltasse aos seus safaris. O

IAF (Inter American Foundation), ins-

ütuição publica americana de coopera-

ção, achou mal-educadá a atitude da

COICA e cancelou as subvenções queoutorgava a essa organização.

As quatro histórias tem mensagens

éticas - entenda-se, uma ética queengloba a economia - muito explícitas.

A história do Sovina é do acervo de

povos para os quais a avareza é o prin-cípio e o cume do pecado

- aliada, é

bom lembrar, à preguiça que está na

sua origem: quem não se esforça está

impedido de dar, está obrigado a sovi-

nar, o sovina é pobre. Sem a preguiça,a avareza é algo diferente. O Sovina

mítico, rico e mesquinho, é quase um

deus, a fonte involuntária das riquezas

culturais. O anátema contra a avareza

oculta seu papel essencial na sociedade

indígena. A relação entre as gerações, a

transmissão dos saberes são de fato

reguladas por um cuidadoso equilíbrio

entre sovinice e generosidade. Os mais

velhos regulam sua herança, transmi-

tindo seu saber - não há muito mais quetransmitir - em runção da procura e a

conduta dos jovens. O conhecimento

dá substância à autoridade nessas

sociedades em que os processos de

acumulação material são radicalmente

limitados.A segunda e a terceira são histórias

de um ciclo colonial, em que o protago-nismo se concentra no ladrão, bom ou

mau dependendo da lente, e em que a

riqueza é função da caça e captura de

bens naturais - e de territórios e mão de

obra barata que possa fazer rentável seu

cultivo. O controle do conhecimento é

secundário em relação ao controle das

coisas, e este é possibilitado pelas lon-

gas distâncias e pelas fronteiras espes-

sas, que só os Wickhams e os Palhetas

coaseguem atravessar.

É difícil dizer qual é a ética da

quarta história. Para uns é um episódio

capitalista A patente é corolário da

pesquisa, que por sua vez é um dos fun-

damentos da riqueza das nações como

um todo. A propriedade intelectual é "o

sangue da pesquisa científica": ela

recompensa o autor do conhecimento,

e o estimula a produzir mais conheci-

mento. Os órgãos do governo devem

zelar por ela. O pesquisador é um

Sovina moderno e moderado. Para

muitos outros é uma variante dos latro-

cínios coloniais, impropriamente

coberta com o manto da pesquisa: um

conhecimento já existente é convertido

em objeto, e como tal apropriado. Na

falta de longas distâncias e de espessas

fronteiras nacionais (eliminadas pela

globalização), 0 sistema de patentes

permite criar fronteiras "particulares", e

0 espólio do Sovina dá lugar a uma plu-ralidade de sovinas, modernos e ávidos.

Parece que as coisas "são assim",

mas o leigo em questões jurídicas podecom razão duvidar da sanidade de um

statu quo que permite o patenteamento

por um indivíduo ou uma companhia

da ayahuasca, ou do quebra-pedra, ou

da copaíba, ou de genes humanos. Na

outra ponta do problema uma conduta

como a da empresa Selva Viva, epíto-

me da biopirataria, que edita e distribui

folhetos oferecendo à indústria os

tesouros dos saberes tradicionais ama-

zônicos parece indicar uma convicção

de que os mesmos saberes que são "pri-

vados" em detemünadas mãos (as da

IPMC, por exemplo), são clamorosa-

mente públicos quando em outras (as

indígenas, por exemplo). Deve ser um

mal-entendido, que está dando lugar a

outros mal-entendidos.

Unhas CruzadasAleluia. Vai aumentar no Brasil o número de

trabalhadores com carteira assinada em 1999, apesar

das molecagens do governo federal com a categoria.^

3,<_Íl|ÍM

~~~Co~m~o deputado Maneca Chaves na vice-presidência,

talvez a FAF leve a sério o futebol amazonense e comece

a trabalhar com o profissionalismo que se espera.^~~

Susam, FNS e Semsa não ganham nada contra o

"aedes aegypti". Dizem que Wanderley Luxemburgo já

pensa em convocar o "aedes" para a SeJeção_Bi^ileira:

Um ex-assessor de Serafim Corrêa assegura que

ele retornou ao seu emprego na Receita Federal e que arrepen-

de-se de não ter disputado o Senado Federal.

"""ÕVereador Jorge Maia a cada dia que passa

recebe mais críticas no bairro Alvorada 2, onde reside.

O bairro sofre o diabo com a epidemia de dengue.

""considerando a importância do Estado do Amazonas

para o país teria sido de bom alvitre o governo ter criado

uma Secretaria de Ciência e Tecnologia,

3fornal bo CommercíoFundado por J. Rocha dos Santos em 1904

t^rilherme Aluízio df Oliveira Silva

Dlretor-Presidente-^ra.pc. Bnmfim Neto

Vice-Presidente

Raimundo Nonato Lopes de SouzaEditor-Geral

Adalberto SantosDiretor Comercial

Propriedade da Empresa Jornal do Comércio Ltda.

Fundado em 2 de janeiro de 1904

C.G.C 04.561.791/0001-80

Sede própria à avenida Santa Cruz Machado nM7(^A Bairro Japiim

lUefbne Geral: (092) 237-3993 - Endereço Ttíegrálico: Jocomércio

Fax: (092) 237-3993, R-115 - CEP 69078-300 Manaus - Amazonas - Brasil

SINEJA __^_, _*__.' SO» SOCIEDADE Jfe WORLD

Gfl_-uffiua<u %W mnvmiiii ASSOCIAÇÃO

Ü-Ü 1 NACIONAL«*_, Mi ÍV DE JORNAIS KM-OSA WÃN OFNEWSPAPEUS

Política f ornai lio Commercio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998

Investimento social beneficia

população de baixa renda no país__ ~m ... • '_ 1m\~ — ~mm,mr,st„w. AU' m, C' Afét 1/ I .1 ltí/1 f/l l

Presidente enfrentou desafio de mudar Constituição para que o país volte a crescer, diz Sérgio AmaralM. tm,m.w*~A, mr

. .

mudanca ^3 soc

Brasília - Às vésperas de

iniciar um novo mandato, o

presidente Fernando Henrique

Cardoso termina quatro anos

de governo coroados de êxito,

na avaliação do porta-voz da

presidência da República,

embaixador Sérgio Amaral.

Desde a primeira posse, em

janeiro de 1995, o presidentenão enfrentou apenas um gran-de desafio, foram vários, lem-

bra o embaixador, que enume-

rou os três que considera os

mais importantes.

O primeiro foi introduzir na

Constituição de 88 algumas

correções para permitir ao país

voltar a crescer mais rápida-

mente. "Abrir a economia para

receber mais investimentos,

fazer reformas na previdência,na administração. E retificar a

| Constituição é difícil porquecada modificação exige 3/5

dos votos do Congresso".

O segundo desafio foi tão

importante quanto o primeiro,diz o embaixador. Foi precisorecriar as bases para o país

pudesse retomar o crescimen-

to. "Aí nós temos o programaBrasil em Ação, que está reno-

vando a fisionomia do país,

com estradas, energia, teleco-

municações e investimentos

que vão atrair mais investi-

mentos, e que estão fazendo a

integração física do país",salienta.

Investimento social

O terceiro e maior desafio

foi colocar as políticas sociais

nos trilhos. "Isso significa

fazer com que o investimento

social venha efetivamente

beneficiar as camadas mais

pobres da população e não os

mais ricos. Nós tínhamos uma

tradição de concentrar os

investimentos sociais nas

camadas mais ricas".

Sérgio Amaral explica o

êxito no redirecionamento dos

recursos das políticas públicas:"Você vê o que está acontecen-

do na educação. Prioridade

para o ensino fundamental,

para qualificar melhor as

crianças para que venham a

ser adultos com melhores

oportunidades na vida". O

esforço, salienta o embaixa-

dor, é direcionar recursos para

melhorar o salário do profes-sor, para melhorar a escola

pública, para beneficiar os de

renda mais baixa.

Na área da saúde, lembra

Amaral, os investimentos

dobraram ao longo desses

últimos quatro anos, paramelhorar o atendimento bási-

co. "É o agente comunitário, é

o médico de família, é uma

reformulação do trabalho do

SUS (Sistema Único de

Saúde) para atender aos de

renda mais baixa, que não têm

condição de ir para o sistema

privado de saúde".

Ele citou a moradia popularcomo outro exemplo:

"você

vê, esta área estava parada há

muito tempo, porque o siste-

ma financeiro de habitação

estava quebrado. O governovoltou a dar financiamento ao

setor e quem são os maiores

beneficiados? Aqueles quevêm buscar a moradia popu-lar, a moradia de menor tama-

nho, com empréstimos de

menor volume".

Crise internacional

Sérgio Amaral concorda que

as reformas demoraram. Se o

processo tivesse sido mais

rápido, o déficit público já

estaria menor e o governo teria

tido como enfrentar, em

melhores condições, as três

crises financeiras internacio-

nais. "Esse foi um desafio

muito grande do governo, que

ameaçou afetar o seu lastro,

que é o real. Se as reformas

tivessem sido aprovadas, tal-

Mm

Às vésperas de iniciar um novo mandato, o presidente Fernando Henrique Cardoso termina quatro anos de

governo coroados de êxito

vez a terceira crise (da Rússia)

tivesse menos impacto sobre a

economia brasileira".

No entanto, salienta o

porta-voz, mesmo em outros

países as reformas demora-

ram, como por exemplo a

reforma da previdência na

Inglaterra, que levou quase 15

anos. E por que demoraram no

Brasil? O embaixador respon-

de que. aqui, a reforma da pre-vidência fere interesses

daqueles "que vêm se benefi-

ciando de aposentadorias pre-coces, elevadas".

Sintonia com o mundo

"Nós não podemos mais

continuar convivendo com

essa situação, porque senão

não vamos ter condições de

redirecionar os recursos, paraaqueles que necessitam, como

a população e o presidente

querem", diz Amaral.

O embaixador acredita que o

país vai viver ainda muito

tempo com a necessidade de

reformas. "Nenhum

país podedeixar de viver em um clima

de reformas, porque quem não

se ajusta, quem não acerta seu

passo com as transformações

que estão ocorrendo no mundo

inteiro, fica para trás".

A resposta do Congresso

Nacional à necessidade de

mudanças do país "foi extraor-

dinária", segundo Amaral."Você não se lembra, na histó-

ria recente do país, um

momento em que tenha havido

uma sintonia tão grande entre o

Executivo e o Congresso, que

o Congresso tenha trabalhado

tanto, tenha mudado tanto o

país", afirma.

O embaixador lembra que

não se pode esperar, no entan-

to, que o Congresso vote sem-

pre com o governo, mas que,

de forma geral, nesses últimos

quatro anos houve uma enorme

estabilidade política."Não vemos somente a esta-

bilidade econômica que o real

trouxe. Vemos também a gran-de estabilidade política, que se

evidencia na relação entre o

Executivo e o Legislativo e

evidencia-se, também, no fato

de que houve tão pouca altera-

ção no Ministério".

Apoio da sociedade

O crédito dessa sintonia tão

fina, na avaliação de Amaral,

vem do fato de que o governodefende um projeto de mudan-

ça que tem o apoio da socieda-

de. "O Executivo e o

Congresso refletem essa vonta-

de de mudança da sociedade,

que mostrou isso mais uma

vez, de modo muito claro, na

reeleição do presidente".Nesse sentido, o diálogo

com a oposição continua nos

planos do presidenteFernando Henrique, porque é

viável e importante, segundo

o embaixador."Certamente nós temos

lugar, no nosso país, para uma

esquerda atuante, moderna,

que saiba também interpretar

os anseios da população pormudanças, por prática sociais

mais ousadas e uma esquerda

mais arejada poderá ser, em

alguns pontos, uma parceira do

governo nesse projeto de

mudança, porque existem

vários pontos que são supra-

partidários".O presidente Fernando

Henrique, afirma o porta-voz,sempre procurou o diálogo

com os diversos segmentos

políticos do país, por natureza

e convicção política. Quem

ganha com isso, reforça

Amaral, é o país.

Defesa do real

No próximo mandato, diz o

embaixador, o presidente vai

fazer o que disse durante a cam-

panha. "Ele vai continuar a

defender o real e a lutar para que

o impacto dessa crise financeira

passe o mais rápido possível".O governo avalia, segundo o

porta-voz, que o cenário pessi-

mista de algum tempo atrás tal-

vez não seja tão intenso como

se temia."Nós vamos começar o ano

com uma taxa de juros mais

baixa do que começamos em

98; temos condições de. nos

meados do ano que vem, acele-

rar o crescimento, o que dará

condições para que as políticassociais possam ser aprofunda-

das, porque elas estão na dire-

ção correta".

Pimenta dadeve ser

Brasília - O futuro ministro

das Comunicações, Pimenta da

Veiga (PSDB-MG), afirmou quea função de articulador políticodo governo não depende de títu-

lo e deverá ser exercida portodos os integrantes da equipe

ministerial nomeada pelo presi-dente Fernando Henrique

Cardoso. "Todos vão ajudar o

governo na parte política", res-

saltou Pimenta da Veiga, admi-

tindo que por determinação do

próprio presidente da República,

ele buscará uma presença políti-

Veiga diz que ministro

articulador políticoca marcante durante o próximo

governo.Segundo Pimenta da Veiga,

espaço político se conquista

com trabalho e competência e

não com a simples designação

para o cargo de coordenador

político do governo. Para ele, a

integração entre Executivo e

Legislativo será fundamental

para o país superar os obstáculos

e retomar seu processo desen-

volvimento.

De acordo com o futuro minis-

tro, o sucesso do governo

Fernando Henrique depende dire-

tamente da colaboração do

Congresso Nacional. "Se o parla-

mento for ágil, certamente tere-

mos um governo muito bom, mas

se não houver colaboração políti-ca tudo ficará muito mais difícil".

Pimenta da Veiga e o líder do

governo na Câmara, deputado

Arnaldo Madeira (PSDB-SP),estiveram hoje no Palácio da

Alvorada, onde conversaram

por mais de duas horas com o

presidente Fernando Henrique

Cardoso.

Congresso vai iniciar processo parasuspender imunidade de Talvane

Covas retorna ao trabalho depois de 25 dias internado

São Paulo (AJB) - De volta ao

trabalho, depois de ter passado 25

dias internado no Instituto do

Coração (Incor) para extração de

um tumor maligno na bexiga, o

governador Mário Covas retomou,

a rotina de despachos na ala resi-

dencial do Palácio dos

Bandeirantes. Pela manhã, ele assi-

nou o decreto de regulamentação

do Simples - sistema que simplifica

o recolhimento do Impostos sobre

Circulação de Mercadorias e

Serviços (ICMS) - e promulgou a

Lei do Orçamento aprovada pelaAssembléia.

Segundo seus assessores, Covas

ficou muito satisfeito por constatar

que, mais uma vez, o estado conse-

guiu fechar o ano com déficit zero.

Apesar da queda da receita, São

Paulo, que tem um orçamento

pouco superior a R$ 36 bilhões,

não vai gastar mais do que arreca-

da. "Covas continua a controlar o

fluxo de caixa diário", informou o

secretário particular do governador,Antônio Carlos Malufe, o

Malufinho

Mesmo enquanto estava no hos-

pitai, Covas fez questão de conferir

a arrecadação do ICMS, que acu-

mula em dezembro uma perda de

9,5% em relação ao valor estimado

para o mês. Segundo o secretário, o

único auxiliar do governador a

entrar na ala residencial, Covas

pediu a relação das obras inaugura-

das durante o período que passouno hospital e o cronograma de

obras que ainda falta concluir.

Hoje à tarde, o governo do esta-

do vai entregar a unidade número

120 mii, completando o programahabitacional Sonho Meu, queCovas prometeu cumprir em seu

primeiro mandato. A cerimônia

será presidida às 17h, no bairro de

São Mateus, periferia da Zona

Leste, pelo vice-governador

Geraldo Alckmin. A casa foi cons-

truída em regime de mutirão, ao

lado de um conjunto popular de

320 apartamentos que também

serão entregues a seus moradores.

Embora mais animado, Covas

mantém a decisão de não participarda cerimônia de posse na

Assembléia Legislativa, na sexta-

feira. Geraldo Alckmin assumirá o

governo como vice-governador em

exercício. A partir daí - e até a sua

posse - Covas deixará de despachar

no palácio para cuidar apenas da

formação de sua nova equipe. O

ritmo dos contatos políticos,

porém, dependerá de eventuais

limites impostos pelos médicos.

Ontem, o urologista Sami Arap -

que operou Covas da próstata e

depois chefiou a equipe que fez a

cirurgia para a extração do câncer

na bexiga - passou peloBandeirantes para examinar o

governador. Um médico residente e

um enfermeiro do Incor estão de

plantão permanente no palácio paraacompanhar a recuperação.

Covas intensificou as sessões de

fisioterapia, especialmente as cami-

nhadas, na ala residencial. Seu

local preferido é a sala, onde ficam

seu computador e os aparelhos de

televisão e som.

Brasília (AJB) • O

Congresso Nacional come-

çou ontem, formalmente,

as ações para suspender a

imunidade ou cassar o

mandato do deputado

Talvane Albuquerque

(PFL-AL), suspeito de ter

mandado matar este mês a

deputada Ceei Cunha e

outros três parentes da par-lamentar. Talvane ficou

apenas com a primeirasuplência nas últimas elei-

ções e teria mandado assas-

sinar a parlamentar paracontinuar na Câmara a par-

tir de fevereiro. A suspeita

sobre o parlamentar foi

levantada pelo também

deputado Augusto Faria

(PFL-AL), irmão do ex-

tesoureiro de campanha do

ex-presidente Fernando

Collor de Mello, Paulo

César Farias.

Hoje, o presidente da

Comissão Representativa

do Congresso - que funcio-

na enquanto o Legislativo

está em recesso - senador

Geraldo Melo (PSDB-RN),

enviou à Corregedoria da

Câmara um pedido para

que o órgão comece a

investigar Talvane. Caberá

ao corregedor, depetado

Severino Cavalcante (PPB-

PE), pedir à Comissão de

Constituição e Justiça da

Casa a suspensão da imuni-

dade, a cassação ou o sim-

pies arquivamento do ca*».

"A situação é compro-

metedora para o Congresso

Nacional e não podemosser lenientes com este tipo

de episódio", justificouGeraldo Melo. O senador

admite, contudo, que há um

receio entre os parlamenta-res a respeito da consistên-

cia da denúncia que poderá

ser feita contra Talvane

pela Justiça. "O nosso

medo é cassarmos o

Talvane para depois se des-

cobrir que o crime teve

outro mandante", disse.

Para se levantar a imuni-

dade, é necessário o voto

secreto de dois terços dos

deputados. Em toda a his-

tória do Congresso, jamais

houve um caso sequer em

que a imunidade tenha sido

levantada. O mais perto

que se chegou disto foi em

1957, quando o então

deputado Carlos Lacerda

chegou a ter a sua imunida-

de suspensa pela CCJ da

Câmara, mas a proposta foi

derrubada em plenário. Em

1963, o então senador

Arnon de Mello, da UDN

alagoana, matou a tiros o

senador José Kairala den-

tio do Senado. Embora

tenha sido preso em fia-

grante, ele teve a imunida-

de restituída e permaneceusenador até morrer, vinte

anos depois.

Já a cassação por falta de

decoro é mais simples:

basta o voto secreto da

maioria absoluta dos parla-

mentares. Por iniciativa do

Congresso, 14 deputados

foram cassados nos últimos

50 anos. Doze por falta de

decoro e dois por excesso

de faltas.

Segundo o deputado

Chico Vigilante (PT-DF),

ainda que não haja compro-

vação de culpa de Talvane

pelo assassinato de Ceei

Cunha, as próprias entre-

vistas dadas pelo pefelista

já caracterizam falta de

decoro. "A

primeira entre-

vista que ele deu foi um ato

de confissão. Ele admitiu

ficar conversando com pis-

toleiros, prestando favores

a eles e não comunicou a

ninguém que recebeu uma

proposta para mandar

matar um colega, o deputa-

do Augusto Farias (PFL-

AL)", disse o petista.Vigilante se referiu a

uma entrevista dada por

Talvane na semana passa-

da, em que o parlamentardisse ter conversado

várias vezes com um pis-

toleiro conhecido como"Chapéu de Couro*.

Depois de ter obtido

vários favores de Talvane,"Chapéu de Couro" se ofe-

receu para matar o deputa-

do Augusto Farias.

Talvane disse que recusou

a proposta, mas não

comentou-a com ninguém.

^^^^^

A4 - Quinta-feira,31 deDezen^rodeJ998 3fornai oo CommertíoPolítica

Maciel defende

manutenção da

aliança PFL/PSDB.. *- -___. ;.-,_,« locais, em Plano real e devemos contí

_ » - i VaÊHt 'li VÉ_I ^U__É lüâs P*^'1^^^ .___5B_^__

¦^¦^^^"¦¦¦¦^"^^^^^^^ ' ' -mm éSmm ^J^**^^-—fl.aM_M_l-H-MMK

1 W^ãoãno

O vice-presidente Marco

Maciel defendeu, durante en-

trevista à Rádio CBN, nesta

capital, a manutenção da

aliança PFL/PSDB. "Se esta-

mos no caminho certo, que

tem rendido bons resultados

para o país, não existem moti-

vos para nos desviarmos de-

le", disse Maciel, desmentin-

do a possibilidade de rompi-

mento, a partir das próximaseleições municipais, anuncia-

da pelos jornais locais, em

suas edições de hoje.

Marco Maciel lembrou que é

preciso "garantir a governabi-

lidade. Daí, a importância da

união entre os partidos que

apoiam o presidente da

Republica". Segundo o vice-

presidente, a aliança entre o

seu partido e o partido do pre-

sidente Fernando Henrique

foi construída deste 1994."Nós ajudamos a viabilizar o

plano real e devemos contí-

nuar caminhando juntos, pois

o país precisa seguir o rumo

certo", defendeu Maciel,

acrescentando que o plano

econômico construiu as bases

necessárias para se vencer a

questão social brasileira e

formar uma sociedade mais

justa. Reafirmou, ainda, que o

país vai superar a crise e vol-

tar a crescer já a partir do pró-

ximo ano.

n_ffl_HH__l Hn^*

i_i_Be^^3__-__________l__^__^

a pistas sobreEm\

! 'i Iv B _M_ .i ' tf%__B__Bfe^_ftU I

ji i '

í^HBi?»** _HH

__-—————• culturais e esportivas se- í .

O empresário José rão levados ao senhor j

Nasser presidente da Mendes por Fabrico

F"__.!'di.5e que pretende Bola p_ra fr_ent_e_garo_to

ser um canal entre o o se-

presariui''O

que ei

loHi

manter

governo"será formado;*,-r-

e não por instituições

Essa foi «®a das pistas da-

das pelo temtym^.fm.4*

'¦'¦;¦¦ ¦.•

'¦¦¦"¦ "¦'>"•'.

bre os

estão

presidenterespeito da

con:

tou

* pio-

expti-

pasta que estará

-^ no pfóxüno dia

,' de janeiro será o foco e

o endereço do desenvolvi-

monto, crescimento, pro-

dução e emprego no segun-

do mandato do presidente

Fernando Henrique. ""O

iro mandato do presi-

ite tem como um de seus

ivos, consolidada a

ea agenda da mo-

^..iização, pensar e enca-

alinhar o futuro. O encami-

«jhamento do futuro passa

por esse* temas que serão

na minha

abru^Conselho'?.». ^p1;

permanente, ligado ao

Itamaeaty, que está m<

mais voltado para o cr-

cio e*j^^^^ "

novo CQ3J"".^^S^j.-___£_x-_c____^,

mamente íKípefton** ¥•** ;*»» w_i.»„_r ,<_. meeafiifclBO CÍSO terestabelecer Jf^fü^pig^^g

de diálogo * &%^3BB£mBmW,.

IWJH_E*drias

^ ista pelo

i-istério da

;io com

;s e fun-

uma das

comércio ex-

ele, a sus-

da política

passa pelo de-

icçaoétcio ex-

qnedeve-fazer parte da equipe

àovo ministério ainda

sendo analisados e

. ser anunciados o "-

cedo possível", se-

Juafer. "Acabo de

C^»ebra e é pre-um mínimo de

para poder montar a

minha equipe", justificou.

O futuro ministro" esteve

reunido com o ministro da

Indústria, Comércio e

Turismo (MICT), José

Botafogo Gonçalves, por

cerca de três horas na ma-

nhã de hoje. Amanhã, tam-

bém pela manhã, eles tèm

novo encontro marcado,

antes de Lafer viajar para

São Paulo. Durante a reu-

nião, Botafogo Gonçalves

apresentou um quadro das

atividades do MICT, das

suas áreas e de como estão

funcionando essas áreas

para Celso Lafer."Tivemos oportunidade

aprofundar dois assuntos

to à reestruturação produti-

va e à competitividade

dentro do mundo globali-

zado, e o comércio exte-

rior", disse.

Outro assunto que fez da

parte da pauta dos dois mi-

nistro foi a situação das

duas autarquias que ficarão

vinculadas ao novo minis-

tério: o Inmetro e o INPI-

Segundo ele, as duas autar-

quias são importantes. "O

Inmetro, dentro da perspec-

tiva de comércio exterior,

porque está ligado a certifi-

cação e o INPI porque a

propriedade intelectual é

um dado básico do proces-

so produtivo", explicou.

« j____ Vo governo. Ape» oo£~*«scal

Ao tomar conhecimento baixado sobre as cabeças

íe s u nome no Conselho dos brasileiros pelo. go-

Consultivo de Governo, vernantes, a Coluna

Sasser preferiu a modés- Anunciatto deseja que os

tia mas salientou que pre- nossos concesem 99

¦^^ tende corresponder ao saibam se organizar me

Durante o anúncio do seu chamamento do senhor ^j™J™„'^

secretariado, o governador Mendes^ A idéia da cria- sea asem ^^

Amazonino Mendes disse ção do Conselho, é bo . «- me.ad ários

que no momento de cr.se se pera-se agora que o ;om condenados à

pode tirar algumas lições nador ouça «£»»»«£ ^ to peio endemoni-

posiuvas. Para o senhor as futuras sugestões do ext^ç ^^

m de

Mendes, a crise faz com Conselho. um Brasü com verg0nha

que você mergulhe no pro- "" livre

a0 FMI e de

Slema. aí você começa a en- Quem anda louco p,ra ^ &maTr&&

frentar e resolver o proble- começar , atuar no ^ seja jogado na 1

ma. Tudo tem um lado bom Conselho é: ojovam^«r m imen„.

e outro ruim. Vamos apro- "^^l^"^1^ £ que venha o quente 99, !

mZ o ,ado bom do nd- ^mmTy^mm

ml . Cl- vai mm

qUenIdor m°U drogas!

falta de opções fervendo.

Não quero nesse espaço

emitir uma opinião, contra

ou a favor. Mas ressaltar

que o assunto, adoção de

crianças por homossexuais

já está merecendo uma

maior discussão por parte

da sociedade. Talvez, pen-

sando assim é que se louva

a iniciativa do programaWaldir Correia que durante

ij boa parte da manhã de on-

tem ouviu por telefone a

opinião dos ouvintes da rá-

dio Difusora. Para o debate

ser melhor Waldir convocou

um verdadeiro júri ao vivo

¦ « — — — — — — a. — — — ^m""~""mIZ^o.o.mmmm-'.m^,mmj.m-"S)Sr*i.

^õpo^ j; ™sMd.o.

Cornada, Independente do resultado

contra ou a favor, os cativos

ouvintes davam sua opi-

nião, alguns faziam comen-

tários e davam sugestões.

Teve gente que propôs que

os homossexuais se reunis-

sem e montassem uma espé-

cie de orfanato, assim esta-

riam ajudando um número

muito maior de crianças.

Outra senhora propôs que

os homossexuais adotassem

crianças do sexo feminino.

Isso nos leva a lemorar que

estatisticamente os meninos'

são mais aüot-üos.^

da pesquisa feita por

Waldir, o importante é que a

sociedade discuta seus pro-

blemas e busque soluções.

Nesse caso, o programa

Waldir Correia cumpriu fiel-

mente o seu papei. A Coluna

peoe apenas que a discussão

não se encerre só num progra-

ma, pois o povo wm muito o

que oizer. A opinião oe soció-

lOgos, eoucaaores e psicóio-

gos é lurK^enuu. E a ciasse , »

poaí-ca vai ficar só olhandefiBfiK|

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Não que seja essa a intenção, até

porque envolve sentimentos, mas

a questão da adoção deve ser olha-

da também como alternativas para

se resolver um problema que pare-

ce não ter jeito. O menor abando-

nado. Entra governo e sai governo

e o problema dá a impressão que

só aumenta. Causaao principal-

mente pela desagregação familiar,

o problema atinge toda a socieda-

de. Até quando os homens vão fe-

char os olhos para os males so-

ciais? Até quando os governantes

vão ficar jogando para baixo do

tapete a sujeira que nós convive-

mos todos os dias? Até quando

nós vamos olhar uma criança

cheirando cola, perambulando

sem destino e vamos virar as ços-

tas e dizer que o problema não é

nosso? Diz-se que o problema po-

de ser grande como for, mas se ele

for encarado de frente, já é um

grande passo para sua solução.

Por isso, na virada para o último

ano do milênio, bem que as coisas

poderiam ser diferentes. Quem sa-

be, o menor abandonado, as dro-

gas, a prostituição infantil e tantos

outros males não façam parte da

pauta de prioridades da sociedade

para o próximo ano? Só para es-

_—~— 1— ,im ... f*

«•" íAÍL ¦ ^ •

Ü-_:iPIí§' -

quentar ainda mais o debate sobre a

adoção por homossexuais, veja ai-

guns argumentos saídos da boca do

povo no programa de Waldir

Correia, na cinqüentenária

Difusora. Os pais ou responsáveis

são o espelho para qualquer filho.

Tem tanto filho natural de pais nao

homossexuais que quando cresce

não vale nada. Se a sociedade é dis-

criminatória quanto ao homosse-

xualismo, não irá discriminar tam-

bém uma enança adotada por um

casal homossexual? Será que os ho-

mossexuais não têm condições sen-

timeniais e psicológicas para educar

bem uma criança? Esses argumen-

tos são dos ouvintes. E os seus?,

quais são? Importante é destacar

que os problemas sociais estão ca-

da vez mais graves e o número de

crianças abandonadas perambulan-

do pelas ruas é cada vez maior. A

impressão que se tem é de que na-

da dá jeito nessa situação. Sai go-

verno entra governo e o problema

do menor abandonado continua

sem solução. Será que vamos espe-

rar dois mil anos de novo para co-

meçar a buscar soluções para esse

problema? Enquanto isso, o des-

perdício de comida é a marca de ai-

gumas ceias. Ainda bem que fim

de ano é tempo para reflexão.

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Economia fornal bo Commercio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 -A5

* Agências bancáriasabrem hoje durante duas

horas em todo o paísHoje, último dia do ano, as

£ncias bancárias estarãoas em todo o país durante

duas horas, conforme a locali-zação da cidade. Em São Paulo,Rio de Janeiro, Vitória, BeloHorizonte, Porto Alegre,Curitiba, Florianópolis,Salvador, Brasília-DF, Goiâniae Palmas o horário de funciona-mento será de 9h às llh. EmCuiabá (incluindo VárzeaGrande), Campo Grande,Aracaju, Maceió, Fortaleza,São Luís, Teresina, João

Pessoa, Natal, Recife (englo-bando Olinda e Jaboatão dosGuararapes), Boavista,Manaus, Belém e Macapá, oatendimento ao público seráfeito de 8h às lOh.

No interior dos estados de SãoPaulo, Rio de Janeiro, EspíritoSanto, Minas Gerais, RioGrande do Sul, Paraná, SantaCatarina, Bahia, Goiás eTocantins as agências tambémficarão abertas das 8h às lOh. Nointerior dos estados do Norte eNordeste e Mato Grosso e Mato

Grosso do Sul os bancos funcio-narão de 7h às 9h. No Acre e emRondônia haverá horário únicode atendimento na capital e nointerior, das 7h às 9h.

Segundo a Febraban, esseesquema, assim como aconte-eeu no último dia 24, foi estabe-lecido com a finalidade de via-bilizar os serviços de compen-sação em todo o país, conside-tando as diferenças de horárioem relação a Brasília-DF e asdistâncias para transporte dedocumentos.*

Empresas aéreas ficam isentas

fie pedir autorização ao DACRio (AJB) - A partir de

hoje, as passagens aéreasestão com seus preços libe-rados no país. As empresasaéreas ficam isentas de

pedir autorização aoDepartamento de AviaçãoCivil (DAC) e podem, destaforma, trabalhar com qual-quer preço, extinguindo achamada tarifa básica dereferência.

O diretor geral do DAC,tenente-brigadeiro MarcosAntônio Oliveira, conside-rou que a liberação dos pre-ços foi uma conseqüênciadas últimas medidas toma-das, como a de dezembro de97, em que o DAC liberouos preços, somente sendo

^analisados os descontosacima de 65%, o queaumentou a demanda de

passageiros em 21% em umano.

Na opinião do diretor

geral do DAC, não deve

haver recuo maior no preçodas passagens, pois com a

queda média de 37% novalor das tarifas praticadasdurante o ano "todas asempresas aéreas se encon-tram no vermelho".

O tenente-brigadeiroMarcos Antônio de Oliveirasalientou que, apesar damedida de pôr fim à tarifabásica, o DAC continuará aanalisar a estrutura de eus-tos das empresas aéreas queoriginaram as atuais tarifas

praticadas.O diretor-geral do DAC

afirmou que a desburocrati-zação que o Ministério daAeronáutica vem fazendo,como quando liberou astarifas em dezembro de 97,foi um dos fatores que oca-sionaram aumento de 21%na demanda de passageirosem um ano. Ele afirmoutambém que, com essasmedidas, o Ministério da

Aeronáutica reforça seuapoio à liberalização doestado e auto-regulamenta-

ção das empresas aéreas.O tenente-brigadeiro

Oliveira ainda fez um balan-

ço positivo do recente açor-do com as empresas aéreassobre o overbooking (vendade passagens superior aonúmero de lugares nosvôos), e considerou que"nós tivemos algumas ocor-rências que foram bemadministradas e alguns pas-sageiros ficaram bem maisfelizes."

Fieam alertaempresas sobre

o prazo dorecolhimento

sindicalA Federação das Indústrias

do Estado do Amazonas(Fieam) vai recolher no perío-do de 2 a 31 de janeiro a con-tribuição sindical, sem acresci-mo, das empresas integrantesdos vários grupos do PlanoBásico da ConfederaçãoNacional das Indústrias (CNI)que não se tenham constituídasem sindicatos.

Caso as indústrias não façamo recolhimento da contribuiçãodentro do prazo estabelecido,estarão sujeitas a correção com

juros moratórios de 1 % ao mês emulta progressiva de 10% nos

primeiros 30 dias, acrescida de2% por mês subseqüente, ambos,multas e juros, incidentes sobre ovalor corrigido.

Estão obrigadas ao pagamentoda Contribuição Sindical asempresas que não estão consti-mulas em sindicatos nas catego-rias das indústrias de vestuário;urbanas; extrativistas; artefatosde couro; joalheria e lapidaçãode pedras preciosas; papel, pape-lão e cortiça; vidros, cristal,espelhos, cerâmica de louça e

porcelana; instrumentos musi-cais e de outros beneficiamentos.

Funcionários doDepartamento de Relações doTrabalho da Fieam irão atenderas empresas na entrega e preen-chimento das guias de recolhi-mento. O atendimento será feitono 2o andar do prédio da Fieam -

Av. Joaquim Nabuco. 1919, cen-tro, no horário de 8 às 12 e das14 às 18 horas.

BNDES assina contratode financiamento para

o setor de softwareRio (AJB) - O BNDES

assinou ontem o primeirocontrato de financiamentodo Programa de Apoio aoSetor de Software(Prosoft). O programa foicriado no ano passado evisa ao desenvolvimentode softwares por pequenase médias empresas paraque elas possam ter escalasde produção e ampliemseus mercados. A primeiraempresa a receber finan-ciamento é a MóduloSecurity Solutions S.A, novalor de R$ 2 milhões,

para um investimento total

previsto em R$ 5,8milhões. A Módulo ésediada no Rio de Janeiroe opera no segmento desegurança da informação,internet e intranets, fazen-do controle de acesso,autenticação, garantia deconfidencialidade, etc.

Diferentemente deoutros programas, oProsoft não cobra juros e aremuneração do banco ébaseada em cima da recei-

ta gerada pelo financia-mento. No caso daMódulo, essa receita seráde 5% sobre a rentabilida-de obtida pela empresacom aplicação dos recur- .sos financiados peloBNDES. O saldo devedoré corrigido pelo IGP-M e,atualmente, o BNDESconta com 14 projetos emanálise para operações do

programa. O financiamen-to obtido pela Módulo é oteto previsto no progra-ma, cujo piso é de R$ 200mil. O Prosoft teve recei-ta de R$ 11 milhões nesteano e a expectativa é de

que em 2002 sua receitaalcance R$ 50 milhõescom investimentos <Jl|ÉL;serão realizados.

A Módulo vai criar 120empregos diretos com o.

projeto, que consolidarásua posição de líder nomercado nacional. A metada empresa é se tornar, aos

próximos dois anos, '*'¦

maior empresa do ramo naAmérica Latina.

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Parmalat detalhaampliação da fabrica

de chocolatesPorto Alegre (AJB) -

Dirigentes da Parlamat doBrasil, que estão em via-

gem de negócios ou emférias nesse período defim-de-ano, devem deta-lhar, a partir da próximasegunda-feira em SãoPaulo, os projetos deampliação da atuação daindústria de chocolatesNeugebauer, cujo controle

' acionário a Parmalat adqui-riu por R$ 8.365.278, 67,no seu programa de diver-sificação da marca.

A Neugebauer ProdutosAlimentícios Ltda, sob con-trole do Grupo Fenícia deSão Paulo desde 1982, é afábrica de chocolates maisantiga do país, existente há107 anos em Porto Alegre.Seu faturamento anualmédio é de R$ 40 milhões,ocupando 25% do mercadosulista (PR, SC e RS) e4,5% do mercado nacional.

Conforme comunicação

do presidente do Conselhode Administração daErnesto Neugebauer, JorgeJacob, à Bolsa de Valoresdo Extremo Sul, a sua coli-

gada Neugebauer ProdutosAlimentícios Ltda foi ven-dida para a ParmalatParticipações Ltda numcontrato assinado nessaúltima segunda-feira.

No negócio não foiincluído o imóvel onde estáa Neugebauer em PortoAlegre, na rua Cairu, e quedeverá ser alugado à novacontroladora. O GrupoFenícia já havia vendido,em 1997, a indústria Etti

para a mesma Parmalat.A assessoria da Parmalat

informou que a aquisiçãoda Neugebauer faz parte deum programa de diversifi-cação do mix de produtosdo grupo para reforço damarca. Maiores detalhes sódeverão ser divulgados a

partir da próxima semana.

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Universidade realiza

primeiro curso de

língua baniwaA Universidade do

Amazonas, através da Pró-

Reitoria de Extensão realizou,

no município de São Gabriel da

Cachoeira, no período de Io a

19 deste mês o primeiro curso

de língua baniwa para os pro-

fcssores e líderes baniwa. O

curso teve cotfio objetivo esta-

belecer normas escritas para a

língua baniwa, assim como a

língua portuguesa, possa servir

de veículo didático nas escolas;

estabelecer e escolher uma gra-

fia adequada e explicar o fun-

cionamento e a estrutura da lín-

gua baniwa a fim de que os tex-

tos didáticos (cartilhas, livros

de leitura, etc), sejam correta-

mente elaborados.O curso foi ministrado pelo

professor de lingüística da

Universidade, Henri Ramirez,

que nos meses de janeiro a

março de 99 pretende desenvol-

ver a pesquisa de campo sobre

as sete línguas Arawak. Os

resultados dessa pesquisa serão

parcialmente editados pela UA,

no volume "Línguas Arawak do

Rio Negro e Japurá". Em agos-

to de 99 o professor pretendeencerrar suas pesquisas de

campo sobre a língua baniwa.

Para facilitar a aprendizagem

o curso foi dividido em 15

lições que abordavam os

seguintes assuntos: noções

gerais de fonética e de fonolo-

gia; fonologia baniwa e sistema

gráfico adotado; problemas da

acentuação das vogais longas e

dos empréstimos; gramáticabaniwa; categorias do discur-

so, prefixos pessoais, sufixos

nominais e verbais, classifica-

dores, demonstrativos e como

não poderia faltar, o dicionário

baniwa.Ministrado no horário de 8

às 12 h e de 14 às 16 h, soman-

do um total de 88 horas e con-

tando com 23 participantes o

curso foi considerado pelo pro-fessor Henri, um sucesso. Ele

diz com entusiasmo que "após

anos de problemas sérios e de

conflitos entre várias grafias já

existentes, podemos assegurar

que, do lado brasileiro, a escri-

ta baniwa está definitivamente

normalizada".Devido a este sucesso os pro-

fessores indígenas baniwas,

lideranças da Organização

Indígena da Bacia do Içana -

OIBI e Federação das

Organizações Indígenas do Rio

Negro - FOIRN, decidiram rea-

lizar o curso em 99, o que para

ao professor Henri Ramirez é

uma excelente idéia. "Não há

dúvida de que a repetição do

curso permitirá maior seguran-

ça e melhor assimilação da

escrita a parte dos professores o

que facilitará a elaboração das

cartilhas e de material didático

para a Escola Bilingüe Baniwa,

em formação".

Reforma Agrária assentou

287,5 mil famílias em 4 anos

. .. .«-a ......... fo-aar pleií-Af«à !';ll)ll.lll.l A

I

,., „¦___, -Nos últimos quatro anos,

287,5 mil famílias foram assentadas

em sete milhões de hectares de terras

da reforma agrária, o equivalente a

duas vezes o estado do Rio de Janeiro.

Os números foram fechados pelo

Ministro extraordinário de Política

Fundiária, Raul Jugmann.

Mas, segundo ele, as estatísticas

sozinhas não dizem tudo o que foi

feito. É preciso compará-las com os

números do passado: no período de

30 anos, de 1964 a 1994, foram

assentadas em todo o país apenas

218 mil famflias.

Investimento na reforma

De 1995 a 1998. o governo gas-

tou R$ 7 bilhões com a reforma

agrária brasileira, R$ 3 bilhões a

mais do valor utilizado no período

de 30 anos (64 a 94), que seria equi-

valente a R$ 4 bilhões." Já o número de ti-rt_lhadores mor-

tos no campo caiu de 54 em 19% para

26 mortes em 1998. "Ainda é um

número inaceitável, mas foi reduzido

em quase 50%", afirma o ministro

extraordinário de Política Pandiária,

Raul Jungmann.

Segundo ele, a reforma agrána

brasileira ainda não é ágil como a de

países como Cuba, por exemplo.

Mas o ministro combate o

Movimento dos Trabalhadores

Rurais Sem Terra (MST) quando o

grupo resolve invadir terras ou ban-

cos para pressionar o governo. O

ministro explica: "Gosto muito do

MST, mas sou a favor da legalidade"

Pernambucano, casado, dois

filhos, 46 anos, Jungmann se diz

socialista, mas identifica-se mais

com o primeiro ministro britânico,

Tony Blair, do que com o líder cuba-

no, Fidel Castro. "Tony Blair foi

eleito pelo povo, enquanto Fidel

Castro está há 40 anos no poder \força", justifica o ministro.

"Se Fidel

resolvesse fazer eleições, ganharia

com toda a certeza. Então, por que

não faze-las?", questiona Jungmann.

A reforma na história

O ministro explica que existem qua-

tro tipos de reforma agrária no mundo.

A primeira teria sido feita com a des-

colonização de territórios, a segunda

com o fim da 2*Guerra Mundial (tendo

como exemplos Japão e Itália), a ter-

ceira em condições pré ou pós revolu-

cionárias - como em Cuba c na Rússia,

a quarta, caso do Brasil, em processo

democrático, que seria a mais lenta

Mas, para mostrar que a reforma

agrária brasileira de hoje é muito mais

ágil do que a do passado, o ministro

diz que em 1983 um assentado demo-

rava em média 518 dias para obter sua

propriedade - do processo de desapro-

priação até a emissão de posse da terra

Hoje, segundo Jungmann, o mesmo

processo dura apenas 132 dias.

A maior rapidez no processo de

assentamento das famílias no campo

se reflete no aumento da média de hec-

tares utilizados na reforma agrária De

1987 a 1993, a média por ano dyerra

desapropriada era de 13 mil hedRs-

Em 1998, a média passou a ser de 72

mil hectares.

Mudanças na legislação

Jungmann credita esta maior agili-

dade no processo de distribuição de

terras da reforma agrána à mais

ampla modificação na legislação agra-

ria já feita em toda a história democra-

tica do país". O ministro cita como

exemplo, o novo Imposto Territorial

Rural (ITR), o Banco da Terra, a parti-

cipação do Ministério Público no pro-

cesso de reforma agrária a nova Uà

Agrária-e o Rito Sumário como

mudanças essenciais para a evolução

alcançada na reforma agrária nestes

últimos quatro anos.

Metodologia algébrica tem

conferência no Ariaú Amazon TowersO Instituto Internacional

para Tecnologia de Software

(UNU-IIST) realiza 4 a 8 de

janeiro de 99, no hotel Ariaú

Amazon Towers, a VII Amast -

Conferência Internacional,

sobre Metodologia Algébrica e

Tecnologia de Software.

Realiza pela primeira vez no

Brasil, a conferência tem como

objetivo principal inserir o

desenvolvimento tecnológico

de softwares em fundamentos

matemáticos. É dada ênfase

particular aos fundamentos

algébricos e lógicos da tecnolo-

gia de software.As edições prévias da Amast

foram realizadas nas

Universidades de Iowa (1989 e

1991), Twente (1993),

Concórdia de Montreal (1995),

Lwdwig Maximilians de

Munich (1996) e Macquaire

(1997). Nesses encontros, a

Amast atraiu um contingente

internacional de pesquisadorese práticos interessados em tee-

nologia de software, metodolo-

gia de programação e seus fun-

damentos algébricos e lógicos.

O primeiro dia de cada confe-

rência é dedicado à educação

matemática para engenheiros

de software. Para a edição bra-

siieira da Conferência, partici-

param a United Notions

University, o Conselho

Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico

(CNPq), o Laboratório de

Métodos Formais/Departamento de Informática

da PUC-Rio, a Finesp-

Financiadora de Estudos e

Projetos do Ministérios da

Ciência e Tecnologia, o

Departamento de Ciências da

Computação da Universidade

do Amazonas (DCC/UA) -

Telamazon.O complexo turístico flores-

tal Ariaú Amazon Towers,

onde se realiza a Amast 99,

está localizada a 35 milhas

noroeste de Manaus, via no

Negro. Único do gênero locali-

zado na copa das árvores, o

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ecológico do Brasil.

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Cartório ao Registro de Protesto de LetrasManaus - Amazonas

Primei/o OfícioEditai

£n meu cartório na rua .joaquim -Sarmento, 418, acham-se

para ser protestados por faita de aceite, aevo.ução e pagamen-

I to, os ...uios cos sacaoos aoaixo discriminacos, com seus res-

p_c..vos débitos, e coco os oeveaores não foram encontradosnesta ccaae, pe.o presente e ae direito, oe acoroo conr. o para-gravo ún.co ao an. 883 oo cóü.ç.0 civil e o .-.em .V ao Ga-creto 2044oe 3". oe oeze.r,o.'o ae

".903 fioarn ..rúrraGos a v..-er.-. pagar-nos ou

,*.os aar as razõôs porque nio o tutri*., ücanoo cesae .á no-ficadosce seus protestos, caso ass.rr. não proceoam dentro ao prazo iegai.

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Acé..-.-.,.- Souza Monteiro NetoAçamenor. A. ce Souza e Ca LtcaAr. .azonav A.r.azor.as Navega-ção -.daAr.-.azonav Amazonas Navegação _taaAnoré Souza .\unesArapaima Motores e Veículos uoaAtacadão Grande Circuiar Mat. Constr. LtdaBig infamo Ca.çaaos e Confecções Ltda3ig .manto Ca.çados e Confecções LtdaC. A. aa S. AtalaC. C.arinoc Sique.raCasa co Aaesar.io aaaCõ.'ôaíi&;â -Opes _íoaC.trec

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...32/7 1.357,33

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.476/8 196,35

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.537/3 '..'.49,32

.664/8 1.240,00

.505/3 200,00

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.509/6

.549/5

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.949/0

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352,93460,00244,00466,00370,36132,87775,00

403/0 7.000,00446/4 7.000,00.628/9 281,00.450/2 692,50.623/8 260,00.673/4 312,23539/8 1.234,57.434/0 137,27.661/0.634/3.656/4.442/1.510/0.514/2.427/8.609/2.611/4

64,89'278,07272,68531,0047,50

927,40823,57123,43480,00

V.i.'._.-i, 29 ca _òzc.7.._._ cô '.996.

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FAZ SAõER a tocos quantos o presente coita, v.rerr. ouce.e ,'iotícias tiverem c,ué no oia 29 ae .Ai\£ir)0 ae

'.999 às 9:33

notam, no Depós.to ca uustiça oo Traoair.o, à Rua S. José, s/n -

Coroaao, serão .evaoos a púoi.co pregão oe venda e arrematação,a quem oferecer o ma_or lance os bens penhorados na execuçãorr.cvica por SEBASTIÃO AGü.AR PEREIRA contra SR PRODU-VOS nOSP.VAi-ARES, referente ao processo ns 22804/98-03,constante ae:

06 Terminais Te.efòn.cos IM9 654 - 2744 CT. 16.935-8, c/débito de R$ 92,89; 6S4 - 2866 et. 33.793-5, c/ débito de RS71,01; 654-2565 et. 67.991-7, c/ oébito de R$ 66,42; 654 - 2610et. 12.198-3, c/ déDíto ae RS 57,21; 654 - 2855 et. 138.242-0 c/aóblto de RS 98,13 e 654 - 2833 et. 138.244-6 c/ débito de RS56,11, e 654 -1365 et. 21.760-3, c/ débito de RS 193,53 e avalia-do em R$ 100,00, senão avaiiaaa cada linha em RS 200,00. TO-TAL JA PENHORA: RS 1.300,00 (HUM MIL E TREZENTOSREAiS).

Quem pretende arrematar ditos bens deverá comparecerno dia e hora e tocai acima mencionado, ficando ciente de que de-verá garantir o lance com sinal oe 20% (VINTE POR CENTO) dovalor. Manaus, aos DEZESEiS dias ao Mês de Dezembro de milnovecentos e noventa e oito. Eu, Ana Suely Furtado de Mendonça,aigitei. E eu, M* Arminda Fonseca Bastos, Diretora deSecretaria, subscrevi.

M* DA GLÓRIA DE ANDRADE LOBOJuiza Presidente

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILRegistro Civil

SANTARÉM - ESTADO DO PARÁCARTÓRIO SOUZA ALHO

3» OFÍCIObel JOÃO DE MENDONÇA ALHO

OFICIALDéa de Mendonça Alho - Maria Clara de M. A. Imbirlba - Laís de

Cássia de M. Alho - Esmeraldina C. SussuaranaSUBSTITUTOS

Av. Mendonça Furtado - Fórum - Telefones:522-2383,1442 -

Fax: 522-3876 - Santarém - Pará

EDITAL DE PROCLAMAS N9 10.412

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram osdocumentos exigidos pelo artigo .80, do Código Civil Brasileiro.ADERIAN PAULO DA SILVA e MARIA DE JESUS ROCHA DEOlIVEIRA. Ele, solt., motorista, natural desta cidade, nasc. em05.10.78, residente à rua 40, casa 08, Q.132 - AmazoninoMenaes - Manaus - AM, filho de Rita da Silva. Ela, solt., estudan-te, natural de Santarém -PA, nascida em 19.02.76, residente nes-te município, filha de Veridiano Menezes de Oliveira e RaimundaSuzana Rocha. Se alguém souber de algum impedimento que oacuse para fins de direito. - Lavro o presente Edital para ser afixa-do no lugar de costume

Santarém-PA, 15 de dezembro de 1998.Maria Clara de M. A. Imbiriba

EscreventeCIC 147.314.602-04

IB ilWllÉ

PfOsccotâ VaiOi' (rm%)

Cartório do Registro de Protesto de LetrasManaus - Amazonas

Terceiro OfícioEdital

Em meu cartório na rua Joaquim Sarmento, 418, acnam-se pa-ra ser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, ostítulos dos sacados abaixo üiscriminaoos, oom seus respectivosoébitos, e como os oeveaores não foram enco.i.racos nesta ciaa-oe, pelo presente e oe o.re.to, ae acoroo co.r, o pará&raio únicooo art. 883 ao cóo.go civii e o item iV ao aeceto 2044 ae 31 aeaezemoro oe 1908 ,:.carr, .mimados a virem }ê.i&:-r<as Ou .-.os caras razões porque r.ão o tazer,'., ficanco cesca ji .".ot..:.caaos ceseus protestos, caso ass.m não proceoam cô.'..,'c co prazo tegiu.

Nome co OâVôcoi-A.cc.-.e Ve.xe.ra .V.enaAmazona- Pucicioaoe 0.st.'.Ouicora aoaAr,-.azonav Ar.-.azonas .\&võ«_c.çà_ acaAr.-.._zo.-.av Arr.azor,ãs .Navegação aoaCasa oo A.-;esar.aaO ..toaG/â$'.'C ô rõ."é.¦'._¦_ t-tGc.

C.rr.azor. inouttriaJ aoaCo.T.e.'c._, Costa aoaCor.ave Co.T.órcio e .\avegação acaCor.àvô Corr.ércío e Xavegação aoaCor..rap Co.ist. e Vrar.p. P.or.eiro aoaCristina A. oas i\. n&cr.gues£. D. Cor.._cções _.aQa£, F\. oa S.iva BazarEspectro Cor.s.rução aca.Expeaüo Sraga ca Costar.áv.o \asc..T.ô."..o Pecrosafraresca oa S..va Ancraoe _..-.stituto o-f £c-c. Cnstá oa nesiauraçãoa.a.'ca. Sc.xas .-..oe.rowOsò A.-.a6.-.,o ,-ôr.-agõr.s aca-.os- r.ugc __.ç,o ce Souza.v.a.".a Gec. V.o_.-c.o cô C..vé..'&.v.atos Comé.'c.o a Vra.'._,-aO.'a:6s aoa?.-a.a_rr..nio ...cústria a Corr.órc.o uoaRPV ca Amazôr..a t-:caS. M. ft. ae Oi.ve.ra r.^re^.'.aáa^õsSomix Engenharia ae v^o.ic.ô;o aca

j Super Net Eng. oe Reoes A.v.az. aoa

j Transportes Rodoviário ..at. aoa

Mana..s, 2ô M ce_e.-.'.o.'o c

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Tribunal Re^iona. co ¦.Vé._>_...".o

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3* Junta oe Conciliação e .JuiftMMmo ce Manaus

'..2'.4.ói7/4 147.CC'. .214.534/4 440,00

1.214.642^0 2.907,1a"..2'.4.a4ô-/7 '.94,00

1.2". 4.512/õ 3õê,7".:.2:*..-Ai/ò 1-05,551.2'.a£..44_/'. 9.6^,021.2-4.750/3 529,231.214.407/6 37ô,901.214.4Õ./5 500,00". .2'4.Ô2./2 963,90

1.214.404/0 1.516,44lw.14.549/7 744,001.2".4.47ô/_ 215,401.2'.4.41ô/0 44,67". .214.502/0 303,40

l .214.392/3 147,001.2". 4.4-45/5 120,75'.214.454/7 500,00

1.214.4Ó2/5 237,50". .214.399/0 425,00

1.214.730/9 269,67l .214.408/3 _5ô,7ô1.214.86./6 00,501.2'. 4.020/0 2.399,401.2'. 4.450/4 2.305,601.214.537/3 314,40l.2l 4.4-4-0/7 4.000,121214.432/3 1.471,501.214.533/0 4ò0,ôô

çpiVA- J>6 ^.SAvA

FAZ SABER a tooos c.uantos o p.oSc.-.ia Eata. v.rem ou oe-le notícias i^ererri que no ca 22 oe jaANéiRO 00 1999 às 9:30 ho-ras, no Oepós.to ca JuSí.ça co V.aoa.r.o à ri^.ê. S. a-ose s/r. - Coroaco,serão .evaoos a puoi.ee pregão ce ver.ca e arrernaiaçâo, a c^er:> ove-.'eco; o ma,o.' .a.-.ee os .ar.s pannomooa .".a êxec^çlo .riov^aa por_A.-CAA&O ANToNlO ^»CS SA.V."OS cor.;:a S.V. VÂA.VaSPCniVES AO-

üOViÁR.OS ..VOA, re.erer.íe ao p. c.c___o .'.* 3* -Co - 07777/98-03,

Duas ...-..".as :e.a.'o.'..;ai c«.u.í..'ó& ..¦• km - •>«*•- e a<* -

-509, c_Gââ..-a_«-_ r,_ T£_AiUlAZON C£a.ua.Ar. S/A, soo da .'.'-_

ConÚMO 7737 a n* 44.5-1 e.r. .'.crie _o_ Sn» £_rav..'.i A.oe/to ceA.r.'.6.aí. .V.aga.r.aós a Américo .-...'.o ce Car _ -Satisva .'__p_Oa.va-.v.e.ite. Ser.co ;.c, a tiAAa 9c<r-509 a ..es .ta _.r. __._..._ .'_v_.'6.'.-

M ao mes ae novemora/98 ca nití 64,86,.,_. ora as ava..o em R$550,00 (QUiXrtciWOS c CiNQO£NTA i*t£.'a-S).

Quem pretenoe arrematar anos oens cevará comparecer noQ.a e hora e toca. acima mer.cior.aao, ficanoo c.er.te oe ^0 oeverá ga-rantir o lance com s.r.a. ce 20% (V.Wê POR CE.VfO. oo vaior.Manaus, aos vinte e enco cias ao .viés oe .\ovemoro ae mil novecen-tos e noventa e oito. eu, Ana Sue.y Fu/taco ce Mer.conça, aigitei. Eeu, M* Arminda Fonseca Bastos, Diretora oe Secretaria, subscrevi.

M* DA GLÓRiA Dc ANDRADE LOBOjuíza Presiaente

NOTA D£ COAÁPAAcC.^ENTO

Solicitamos o comparecimento oo Sr. AORiÃO SEVERIANONUNES JÚNIOR, no períooo de 48 horas, para tratar ae assuntos aeseu interesse. CLiMcSP - CLÍNICA MÉOiCA PSiCOLÓGICA LTDA,sito a rua Efigénio Sales - Conj. Mucuripe li, casa 3.

Manaus, 19 de aezemoro ae 1998.

Repúoiica Federativa oo BrasilEstado do AmazonasManaus - Amazonas

Cartório do 4B Ofício do Registro CivilMirandolina da Silva Godinho Macedo

Oficial do Registro Civil, Nascimento e CasamentoLuiz Carlos F. Moura, Aux. Cartório - Fone: 989-0540

Rua Dom Bosco, 02 - Bairro Coroado II

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram docu-mentos exigidos pelo art. 180. nrs. I, II e IV: CLEBER WILSON DESOUSA CANTO E RUTH NARA FURTADO DA SILVA. Ele, bras., solt.,

pedreiro, nasc. 08.06.67, filho de Raimunda de Sousa Canto. Ela, bras.,divorciada, nasc. 17.05.71, filha de Flávio Carvalho da Silva e LúciaFurtado da Silva; JOSÉ AUGUSTO PEREIRA CUNHA E AILCYCHRISTIANE LAMEIRA MIRANDA. Ele, bras., solt.. pintor, nasc.14.07.75, filho de José Monteiro da Cunha e Deiza Galúcio Pereira. Ela,bras., solt., comerciante, nasc. 18.12.76, filha de Maristela LameiraMiranda; SAMUEL MATIAS DOS SANTOS E PATRÍCIA DOS SANTOSPESSOA. Ele, bras., solt., militar, nasc. 18.03.96, filho de DorinhaMatias dos Santos. Ela, bras., solt., estudante, nasc. 28.02.80, filha deJevanir Cavalcante Pessoa e Maria Luiza Ferreira dos Santos; NILTONCASTRO DA SILVA E IODETE DA SILVA SANTOS. Ele, bras., solt.,segurança, nasc. 10.06.67, filho de José Neres da Silva e Maria JúliaOliveira Castro. Ela, bras., solt., doméstica, nasc. 08.12.80, filha deJosé Barbosa dos Santos e Inês da Silva Santos; CLAUDIOMAR MO-REIRA DA SILVA E ANA LÚCIA CORTEZ DA CUNHA. Ele, bras., solt.,agricultor, nasc. 16.06.75, filho de Joaquim Paulino da Silva e RosalvaMoreira da Silva. Ela, bras., solt.. estudante, nasc. 01.09.82, filha dePaulo Alberto Campos da Cunha e Ana Maria Cortez da Cunha; MAR-CEUNO DOS SANTOS DA SILVA E TATIANA DE OLIVEIRA FERREI-RA. Ele, bras., solt., servente, nasc. 31.07.81, filho de Juscelino Ferreirada Silva e Alcilene dos Santos da Silva. Ela, bras., solt., estudante,nasc. 16.08.84, filha de Olindino dos Santos Ferreira e Antônia deOliveira Ferreira. Se alguém souber de algum impedimento oponha-ona formada Lei.

Manaus(AM), 15 de dezembro de 1998.Luiz Carlos F. Moura - Escrevente

RG;04227047-0 IFP-RJ

Cartório do Registro de Protesto de LetrasManaus - Amazonas

Quarto OfícioEditai

Em meu canório na rua Henrique Martins, 446, acham-se pa-ra ser protestaaos por falta ae aceite, devolução e pagamento, os

üicios aos sacaaos abaixo aiscriminados, com seus respectivos

cóoitos, e como os deveoores náo foram encontraoos nesta cida-

ce, pelo presente e òe direito, de acordo com o parágrafo único

co an. 883 oo cóaigo civil e o item IV do decreto 2044 de 31 oe

cezemoro oe .908 ncam intimaaos a virem pagar-nos ou nos aar

as razões porque não o fazem, ficanco aesoe ,á notílcaaos ae

sô-s protestos, caso assim não proceoam aentro oo prazo legai.

.w.ttâ do _/_.-<->. .• Protoco.o Valor (r\$)

A. .V Ca,o.-.y e Ca -toa 1.110.927/6 595,00A_.ca._ac Granoe C.-c. V.at. Construção Ltaa l. n 8.664/8 565,67_..g .rv.:a.-.to Ca.çacos 0 Confecções uoa 1.118.S55/5 259,03 |_..£ ..-.var.to C&.çacGs a Confecções Ltda 1.118.973/3 418,83S,g M.ir.o ca Ar.-.^ôr..a ..-,a. Com. Alim. Ltda l .r.6.822/2 900,00_..-.o.-.o.-.e .=.e-. Cor.',, -.ca l.il9.0',5/4 375,00õr.or,o.-.ô Se.. Co.r,. aaa 1.119.014/6 255,00Co,-.str_to.a -..-.gagá., uoa 1.116.865/6 544,24 |

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._•. Pau.a ",".-á.-.sp.

aoa 1.118.878/8 200,00 ;_..s.-r.éG.c_. napres. e Com. _taa 1.118.897/4 1.230,42 | >

£. A. oa S.,va Bazar 1.118.875/3 228,40_..a.f.ê Aa.r.os 1.118.929/6 700,00 !p. oa S..va =rar,co l.U 9.C92/6 698,33Francs-o ce Ass.s õ. Corre.a 1.119.007/3 296,92i.r.portacora e Ois;.'. São __cas uoa l .116.943/1 537,50 :-ose A.-.aô.-..o Ferragens uoa l.U6.&7C/2 366,00a.osé A.-nô.-..c Fe.vagens uoa 1.118.843/5 305,00,<aoar,a .v.__as uoa 1.118.819/2 255,69V. C. C. ce Ar.oraoe 1.116.904/0 467,67V a.-.auS Ae."c_G.T.iSSár.a uoa l. 118.967/9 81,29Va.-.oa ,V.a.. Ccisir. e c.étnca uoa 1.11 &.âc9/9 387,46v.arcear,a Cê.-i.va uoa 1.116.930/0 576,00MuSOn .tar_ SniOu.a 1.11 &.9i 2/1 1.440,00.\a_-ca 3a.-.téiS .r.c. uoa 1.116.022/7 107,02\o.-a'e..ce £.'.g. Co.r,. Asses, oo .\orte uoa 1.119.026/0

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?. r. Costa uopssCo.r.erca. uoa l.u9.0".l/l 490,05?a.ácio A.r.azo.ias cas Sater.as uoa 1.11 §-077/4 2.400,00?dyô.'.o.'.c Co.r.e.c.o _:c£. l.U9.0'.2/0 233,00?c. >a.-.o.-.e Co.r.e.'c.o uoa l. 119.0". 3/6 90,00Pasto.-» ca A,-.-.._z-.-„a S/A 1.116.978/4 1.324,40P.ata.:or.T.a Co.-.Sa.-. 0 Co.r,. uoa i .118.661/6 235,26Protaaoioas Co.r.. Reprasamaçio uoa 1.116.977/6 1.702,00QmAkA Ràç,..-Á

"avarôà cos Santos 1.116.663/4 105,85

ãao..-.-. Co.-.vec^ões uca 1.119.340/4 5.347,00=..aá ce Soaaza .e.xe..a l.U6.880/0 156,47F.o.r.y An.e UMS a.eão 1.116.959/6 3.206,18Sonorey .. C. ca Amazônia uoa l.u9.062/6 634,66Vransa.r.azô,-..ca Tr. C. D. Pet. uoa 1.116.961/0 238,a40 ! ;V. S. Ramos 1.116.649/4 205,00Vera..ce Maia Teies 1.118.902/4 470,00

Manaus. 30 ce ceze.r.oro oe 1998. J| j j

S1NO1CAVG 30S V.ÂASA-.r.AOOA£S OE ÃAOlOOiFu-

SÃO c Vc^cV.SÃO D£ AAANAuS

S.NOiCAVG l>OS t-VAOiA^-iSTASru.ioaoo em ',o ae ravera.ro oe 1977 - Reorganizado em 06-04-91

Carta Sinoica. expeaiaa am 15 da -eumDro oe 1978 • C.G.C 04.461.380/0001-12Rua Marc.lio Oiac, 25o - Ve.. 232-0592 - Caaa ao Trabalhador

Manaua - CEP. 89.005-270 - Amazonas

Ê.D.7AL ÕE CONVOCAÇÃO

ftttfMIM flA QEfUL BXTRA0RDINAf«A

Pe.o presente co.ta., conforme a .eg.s.açáo vigente, ficam convo-cacos tooos os associacos oeste Sinoicato, em pieno gozo aeseus o.re.tos smaicais e a <ca.egor.a aos Raaiai.stas ae Manaus,

para se reunirem em Assemo.éia Geral Extraoroinária no dia 09 de•.aneirc ae

".999, em prime.ra convocação às 11:00 horas ou em

segunaa convocação às 12:00 noras com qualquer número dos

presentes, em sua seoe provisória à Rua Marcilío Dias, 256 - Casaao Trabamaaor ao Amazonas, para discutir e aprovar sobre a se-

guinte oraem ao aia:

I) - Leitura oa Ata anterior;II) - Discussão e aprovação aa minuta da convençãocoletiva de trabalho para 1999/2000, a ser enviada aoSinderpam;III) - Autorizar o Sindicato a celebrar convenção coletivade trabalho ou instaurar dissídio coletivo de trabalho, oSinderpam, se for o caso;

Manaus, 30 de Dezembro de 1998.

Aoeiarao ae Auneiaa Passos- Presidente -

SCOftfiOS _>A AMAZÔNIA LTDA.

Torna público que receoeu ao iPAAM, a Licençade Operação n8 315/98, que autoriza a fabrica-

ção de peças para motocicletas, com validade de365 dias, para Indústria Mecânica.

Poder JudiciárioJustiça do Trabalho

Tribunal Regional do Trabalho da 11a Região3a Junta de Conciliação e Julgamento de Manaus

EPITAL PE INTIMAÇÃQ

Pelo presente Edital e para os devidos fins fica intimado o

executado PLANECON (na pessoa dos sócios George Lins deAlbuquerque e Wellington Lins de Albuquerque), atualmente em lu-

gar incerto e não sabido, para tomar ciência de que no dia10.12.98, foi efetuada Penhora das linhas telefônicas n9s 232 -

7156 contrato 066.486-3 cadastrado em nome de Wellington Lins

de Albuquerque, com débito de R$ 89,47 e avaliado em R$ 200,00

e 654 - 1388 contrato 092.305-2, cadastrado em nome de George

Lins de Albuquerque, com débito de R$ 36,60 e avaliado em R$

250,00, em favor do exequente NEMÉZIO RODRIGUES, conforme

Auto de Penhora de fls. 212 dos autos, referente ao processo ns 3*

JCJ - 8905/97-03.O QUE CUMPRA NA FORMA DA LEI.DADO E PASSADO na Secretaria da Terceira Junta de

Conciliação e Julgamento de Manaus, aos DEZOITO dias do mes

de DEZEMBRO de mil novecentos e noventa e oito. Eu, Ana Suely

Furtado de Mendonça, digitei. E eu, M* Arminda Fonseca Bastos,

Diretora de Secretaria, subscrevi.

M* DA GLÓRIA DE ANDRADE LOBO

Juíza Presidente

A8 ¦ Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Jfornal bo Commercio Geral

ReSerVaS internâCiOIlãiS Economistas consideram necessá

tí *rt $j i medidas anunciadas pelo governo

do Brasil sofrem perdade mais de US$ 400 miRio (AG) - As reservas inter-

nacionais brasileiras sofrerammais uma perda forte hoje - dei-varam o país aproximadamenteUS$ 400 milhões pelos merca-dos oficiais de câmbio, acumu-lando em dezembro uma fuga decapital superior a US$ 5 bilhões.Os números já eram esperados

pelo mercado e pelo próprioGoverno, que havia previsto umaumento na saída de recursosneste fim de ano.

A piora no fluxo não chegou ase refletir na cotação do dólarcomercial negociado no mercadoà vista, que operou em estabilida-de durante todo o dia. O BancoCentral voltou a intervir informal-mente no sistema, suprindo a pro-cura pela moeda americana porparte das instituições financeiras.A grande dúvida no mercado decâmbio ficou para amanhã, já que

o Banco Central frustrou a expec-tativa dos investidores e ainda não

promoveu o tradicional 0,65% dedesvalorização cambial no mês.

O dia foi de poucos negóciosno último pregão do ano na Bolsade Mercadorias e Futuros

(BM&F), com as taxas de juros ede câmbio fechando em queda.Os contratos que projetam os

juros para janeiro recuaram de30,78% para 29,96% ao ano,enquanto os para fevereiro caíramde 30,51 % para 29,84% ao ano. Oanúncio do minipacote fiscal nofim da tarde contribuiu para queos investidores encerrassem o anomenos preocupados com a capa-cidade de o Governo cumprir asmetas fiscais estabelecidas com oFundo Monetário Internacional

(FMI). Operadores lembram quea aprovação do ajuste fiscal abreespaço para um corte mais acen-

tuado dos juros no curto prazo,fundamental para que o Governoconsiga equilibrar suas contas.

Apesar do fluxo negativo, asbolsas de valores brasileiras apro-veitaram o último dia para recu-

perar um pouco as perdas obtidasneste ano. A Bolsa de Valores deSão Paulo (Bovespa) fechou emalta de 1,03%, com 6.784 pontos,e a Bolsa do Rio de Janeiro(BVRJ) subiu 0,13%, com22.974 pontos. Mas, para quemapostou no mercado acionário em1998, os resultados são desani-madores. A Bovespa fechou oano com perda de 33,46% e aBVRJ, de 33,46%.

As bolsas de valores tambémregistraram poucos negóciosnesta quinta-feira. A Bolsa deValores de São Paulo registrou omenor volume do ano, negocian-do apenas R$ 163,137 milhões.

Telefonia carioca avança com ótima qualidade operacionalRio (AG) - A telefonia carioca

deu um salto de qualidade nesteano. Já é possível dizer que nãohá mais demanda reprimida detelefones celulares e na área datelefonia fixa, até abril do próxi-mo ano serão entregues todos os

planos de expansão. A Telerj pas-sara a trabalhar apenas comlinhas THT, uma tecnologia maismoderna e barata, capaz de fazera habilitação custar, com a redu-

ção do ICMS, R$81,50.O avanço no sentido de regula-

rizar a oferta de telefones no Rio

pode ser atribuído a um processoque culminou na maior privatiza-

ção do planeta: a venda do siste-ma de telecomunicações brasilei-ro. No leilão, realizado no dia 29de julho, na Bolsa do Rio, oGoverno conseguiu arrecadar R$22,05 bilhões - o que representouum ágio recorde de 64% sobre o

preço mínimo de venda.O pulo de qualidade não se

limitou ao número maior de linhasdisponíveis, mas, principalmente,à tecnologia adotada pelas empre-sas. Depois da privatização, aTelerj instalou 450 mil linhas,

quando, em anos anteriores, amédia anual era de 60 mil linhas.Para 99 a previsão é de serem ins-

taladas 700 mil linhas. Para isso, aempresa investiu R$ 1 bilhão,33% a mais do que os R$ 750milhões inicialmente programa-dos e 15% mais do que em 1997.

Instalamos 43 mil quilôme-tros de fibra ótica, triplicando aárea coberta. Paralelamente,

passamos 200 mil linhas de ana-lógica para digital. Essas açõesmelhoram a qualidade de comu-nicação e podemos ofereceroutros serviços. Além dissodiminuímos a média de tempo

para reparo de 120 horas para 48horas - disse Sérgio Braga, vice-

presidente da Telerj.

São Paulo e Rio (AG) -Os empresários receberammal, enquanto os economis-tas reconheceram comonecessárias as medidas anun-ciadas hoje pelo Governo

para compensar a perda dereceita com a suspensão dacobrança da CPMF em janei-ro. O fim da dedução dos

gastos com juros no cálculoda Contribuição Socialsobre o Lucro Líquido e oaumento de 0,38 ponto per-centual na alíquota doImposto sobre OperaçõesFinanceiras (IOF) foram asiniciativas mais criticadas.

Apesar dos aumentos deimpostos, os empresáriostiveram, hoje, uma boa notí-cia. O ministro da Fazenda,Pedro Malan, anunciou aredução da Taxa de Juros deLongo Prazo (TJLP), que éusada para corrigir osempréstimos feitos junto aoBNDES. A fórmula atual émuito sensível à variação de

juros, o que fez com que sal-tasse de pouco mais de 11%ao ano para 18% no início dedezembro. A alteração pro-posta pelo Governo estabele-ce um teto para a TJLP, que,segundo o ministro, terá umaredução significativa.Cálculos extra-oficiais indi-cam que a TJLP poderá cair

para cerca de 12,8% ao ano a

partir de lo. de janeiro.Os empresários ainda não

calcularam em quanto osaumentos dos custos na pro-dução serão repassados aosconsumidores, mas adiantam

que não poderão arcar comas despesas sozinhos. Porisso, há risco de que a econo-mia se retraia ainda mais no

próximo ano."Mais uma vez, as medi-

das do Governo aumentam a

carga tributária, diminuem acompetitividade e prejudi-cam a produção, limitando ocrescimento econômico doBrasil", diz o vice-presidenteda Federação das Indústriasdo Estado de São Paulo

(Fiesp), Carlos RobertoLiboni.

O economista AdautoLima, do Lloyds Bank, tam-bém acredita que as medidastendem a reduzir atividadeeconômica:

"Por um lado, sabemos

que o Governo está levando asério o plano de equilibrar ascontas públicas em 99.Infelizmente, boa parte dasmedidas está concentrada noaumento de receitas e não nocorte de despesas.

O vice-presidente da Fiespcriticou também o fato de oGoverno ter definido asnovas medidas sem discus-são prévia com o setor priva-do. E lembrou que a solução

para reduzir o déficit públicoé a diminuição das despesase o equilíbrio na cobrança deimpostos, que hoje oneramsomente uma parcela da

população.Também contrário ao

aumento da carga tributária,o presidente do Sindicato dasMicro e Pequenas Indústrias(Simpi), Joseph Couri, pon-derou que o peso da alta deimpostos poderá ser menorse permitir uma reduçãodrástica nos juros. Para oempresário, as taxas são o

grande encargo suportadohoje pelo setor produtivo e

precisa ser diminuído parapermitir os investimentos.

O economista José JúlioSenna, diretor do BancoFleming Graphus, afirma queo Governo não conseguirácumprir as metas de supera-

vit primário no próximo ano,se não promover expressivaredução nas taxas de juros.Segundo ele, bo* parte dasreceitas esperadas pelo novoconjunto de medidas estãorelacionadas à atividade eco-nômica, que vem sendo pre-judicada pelo manutençãodos juros altos:

O poder destrutivo dos.

juros sobre as contas públi |cas é muito maior do que oaumento de receitas planeja-do para compensar a CPMF.

Senna, ex-diretor doBanco Central, lembra que,no compromisso firmadocom o FMI, o Governo prevêjuros médios de 21,9% em99. Contudo, o mercadofinanceiro vem trabalhandocom taxas próximas de30,5% em operações de seisa 12 meses.

No setor comercial, omaior impacto deve ser senti-do nas vendas a prazo, com aalta do IOF nas operações decrédito. Segundo o diretqcomercial da rede varejistaMagazine Luiza, EldoMoreno, o aumento doimposto será sentido na taxade juros ao consumidor. Noentanto, ele não soube ava-liar qual a alta que poderáocorrer na taxa do crediário.Para o superintendente

geral das Lojas Cem,Valdemir Colleone, além doaumento do juros, as medi-das prejudicam as vendas

porque o consumidor estámuito sensível a notíciasruins. Segundo Colleone, asituação de incerteza emrelação ao futuro da econo-mia do país faz com que oconsumidor se retraia sem-

pre que há notícias como deaumento de tributos.

)

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Faz parte do caráter do povo amazonense a hospitalidade e o calor humano compartilhado tanto entre aqueles que aqui vivem,

como também com as pessoas vindas de outros lugares, assim como a natureza, em sua prodigalidade, distribui a cada um seu qui-

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usuários se tomaria mais efetivo se fosse atenuado o calor natural com o qual a natureza nos presenteou.Este é um dos motivos pelos quais a Vitória Regia está equipando sua frota com carros onde o conforto do usuário está em

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Tesouro Nacional registrará superávit superior a R$ 12 bi

í

2°cademo Jornal bo Commercioiiiiiiii r+m' Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998

Ajuste fiscal e acordocom FMI vão tirar Brasil

efetivamente da criseBrasília - O presidente do

Banco Central (BC), GustavoFranco, acredita que o acordocom o Fundo MonetárioInternacional (FMI), que colocaà disposição do país cerca deUS$ 41,5 bilh«5es, livrou oBrasil do estigma de "bola davez" na crise internacional."Consumado o acordo e oBrasil fazendo a sua parte, que éo ajuste fiscal, .saímos da posi-

l"X &° em ^ue est^vamos "< dis.se.\J Ao comentar o acordo, em

entrevista exclusiva à AgênciaBrasil, Franco disse que ele pro-porciona um financiamento pon-cterável para o proces^ de transi-

ção de «iéficits crônicos no setor

público, propen.são inflacionáriae (üstribuição de renda .ruim paraoutro modelo de ttesenvolvimen-to. "Sem o acordo, teríamos queenfrentar um mercado de capitaismais hostil, caro, restrito e nossasopç«3es .seriam diminuídas",acrescentou.

Para o presidente do BC, amaior lição deixada .pela cri.serus.sa foi a concepção de que omundo aprendeu a lidar melhorcom riscos. Segundo ele, a con-tração de crédito foi a principalconseqüência deixada pelacrise. "Isso dificulta o desenvol-vimento do planeta, especial-mente o pedaço que é conside-rado economia emergente",declarou.

Cenário imprevisível

Em sua opinião, o colapsono "Long Term CapitalManagement" (LTCM), insti-tuição dirigida .por dois econo-mistas que já foram agraciadoscom o Prêmio Nobel, modifi-cou um pouco o conceito de

que o sistema tinha todas asferramentas para lidar com acrise. Segundo avaliou, "a

imprevisibilidade é maior do

que se imagina".Apesar disso. Franco disse

acreciitar que a situação interna-cional já está se acomodando.Os maiores problemas, para ele,estão concentrados no Japão e"em volte dele". Segundo expli-cou, o problema bancário no

Japão ainda é palpável e estásendo resolvido, "na velocidade

que alguns entendem lenta, masestá caminhando".

De acordo com o presidentedo BC, a discussão sobre como

prevenir cri.ses futuras e .sobre aadministração de capitaisestrangeiros que entram no paísé contínua. "O BC nunca abriumão de uma postura seletivanesse aspecto, ou .seja, caminholivre para capital produtivo quevem aqui criar empregos, esta-belecer fábricas e algumas

pedras no capital volátil, com

perspectiva de curto prazo",declarou.

Sobre a possibilidade deaumentar o Imposto sobreOperações Financeiras (IOF)

para a entrada de capitais no

país - citada pelo diretor dePolítica Monetária do BC,Francisco Lopes, há cerca dedois meses, como a opção paramelhorar a qualidade das reser-vas internacionais do país -

Franco disse: "Estucter, estamossempre estudando. Não descar-temos nem confirmamos".

Política Cambial

Sobre a trajetória dos juros,ele afirmou que as políticasmonetária e cambial servem

para acomodar o ajuste fiscal ebuscar o equilíbrio orçamenta-rio. "Nada mudou.

Alguns dizem que o BancoCentral é conservador, mas énossa missão defender o poderde compra da moeda nacio-nal", disse.

Comentou ainda que a der-rota no governo na aprovaçãoda aposentadoria para os ina-tivos não vai alterar as metas

propostas. Segundo afirmou,"perdemos um jogo, masainda continuamos dentro nocronograma".

O presidente do BC tambémvoltou a defender a gradualida-de no processo de desvaloriza-

ção cambial administrado pelaautoridade monetária. Para ele,em um mercado que está sujei-to a choques de volatilidade,

principalmente, à luz dos últi-

mos eventos internacionais, ataxa de câmbio tem que

"ter

uma previsibilidade". "Há bons

motivos para reduzir o tamanhoda volatilidade, mas há bonsmotivos também para que omercado .seja o elemento funda-mental na fixação da taxa decâmbio", acrescentou.

Gustavo Franco afirmoutambém que, independente-mente da configuração institu-cional que o novo Ministériodo Desenvolvimento tenha, aênfase que o governo quer darà transformação estrutural daeconomia é "contínua e nãomudou".

"Havendo um ministério quecuide especificamente disso ébom, mas é uma prioridade quejá existe", declarou.

Para o ano que vem, Francodisse que a rapidez no combateao problema fiscal é muitoimportante. "Quanto mais rapi-damente combatermos este pro-blema, mais rápido a economiavai se recuperar", afirmou.

Ele acredita também quenos próximos quatro anos o

governo deve sedimentar asreformas do primeiro manda-to. Acrescentou que os pro-gressos alcançados peloGoverno Fernando Henriqueforam "extraordinários", mas

que ainda há muito o que serfeito com relação às reformasestruturais.

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assinatura com o

Jornal Do Comnitrtío.

Há 94 anos

Brasília - As contas públi-cas vão fechar o ano com supe-rávit primário superior a R$ 12bilhões, segundo informouhoje o secretário do TesouroNacional, Eduardo Guimarães.O superávit será conseguido

graças à transferência parajaneiro de 1999 de 70 porcento do total da folha de

pagamento dos funcionários

públicos. Este mês os servido-res públicos receberam apenas30% de seus salários. Se des-contado o déficit previdência-rio de R$ 7 bilhões, a ser regis-trado este ano, o superávit cai

para R$ 5 bilhões, número queestá dentro das metas do

governo divulgadas no iníciodo ano.

No mês de novembro, osuperávit primário atingiu R$333,4 milhões. Com isso, oacumulado até novembro che-

gou a R$ 9,4 bilhões, superan-do em R$ 5,3 bilhões o saldoacumulado em igual períodode 1997. O saldo registrado atéagora corresponde a umamelhora de 0.6 ponto percen-tual do Produto Interno Bruto(PIB) comparativamente aoano anterior.

Guimarães informou que adívida líquida do TesouroNacional em poder do mercadosituou-se em R$ 94,1 bilhões,equivalente a 10,4% do PIB. Jáa dívida pública em poder domercado atingiu em novembroR$ 198,2 bilhões, equivalentea 22% do PIB, contra R$193,1bilhões, ou 21,5% do PIB, nomês anterior.

O montante da dívida exter-na total brasileira chegou, emnovembro, a R$ 76,1 bilhões, oequivalente a 8,44% do PIB,de acordo com EduardoGuimarães.

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B2 - Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998

Medidas adotadasbeneficiam saques

em caixa eletrônico

Sfornal bo Commercio Economia

Rio (AG) ¦ Aquele saque no

caixa eletrônico será o grandebeneficiado com as medidas

anunciadas pelo Governo. Com

a substituição da Contribuição

Provisória sobre Movimentação

Financeira (CPMF) peloImposto sobre Operações

Financeiras (IOF) as retiradas

de dinheiro da conta corrente

deixarão de ser taxadas por, no

mínimo, cinco meses a partir de

24 de janeiro. Fora isso, a vida

do investidor não deverá ser

muito diferente do que seria

com a elevação da alíquota da

CPMF para 0,38%. Imposto

mais caro será sinônimo de ren-

dimentos encolhidos."O investidor, de todo o jeito,

vai deixar de pagar um imposto

de 0,20% e passará a ser taxado

em 0,38%. A diferença é quenào estará sendo tributado pelaCPMF e sim pelo IOF.

Benefiados mesmo, os investi-

dores só serão na hora de sacar

da conta corrente porque não

pagarão nada de imposto no res-

gate", afirmou Paulo Cariatti.

diretor de renda fixa da admi-

nistradora de recursos do

Citibank.

Segundo Cariatti, o IOF terá,

praticamente, o mesmo efeito

que a Contribuição Provisória

sobre Movimentação

Financeira (CPMF) causa atual-

mente, já que também será co-

brado como um pedágio que o

dinheiro do aplicador vai pagarcada vez que entrar em uma no-

va aplicação.

A poupança, de acordo com

Cariatti, ganhará uma pequenavantagem competitiva pois fica-

rá de fora da cobrança do IOF.

Com isso, o rendimento das ca-

dernetas. que está em cerca de

1,25%, deverá encostar na ren-

tabilidade dos fundos de 30

dias, que encolherá para aproxi-

madamente 1,38%, de acordo

com cálculos feitos pelo diretor

do Citibank. Já a rentabilidade

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Hor&rfo:De 08:00 _s 20:OOh

líquida dos fundos de 60 dias

deverá ser de 3,50% em dois

meses, contra 2,50% que as ca-

dernetas nesse mesmo período."A

poupança ganhará em

atratividade, enquanto o

Governo não alterar o redutor.

No entanto, como o rendimento

das cadernetas continua muito

baixo, elas não deverão ficar tão

mais competitivas", disse

Cariatti.

O economista Adauto Lima,

do Lloyds Bank, diz que difi-

cilmente haverá aumento nos

resgates de aplicações finan-

ceiras como conseqüência da

cobrança de 0,38% de IOF. As

taxas de juros, assinala, estão

suficientemente altas para ga-rantir excelente remuneração

aos investidores."No curto prazo, o impacto

não será muito representativo

nem para os investidores nacio-

nais nem para os estrangeiros",

afirma Lima.

Cariatti acredita que o consu-

mo à vista será beneficiado pe-Ias medidas anunciadas peloGoverno. Isso acontecerá por-

que o aplicador ficará livre da

cobrança do IOF quando for sa-

car seu dinheiro da conta cor-

rente, ao contrário do que acon-

tece com a CPMF que morde,

inclusive, os saques."Acho

que o consumo à vista

poderá ser estimulado porque as

pessoas terão menos preocupa-

ção na hora de sacar, principal-mente, grandes quantias", disse

o diretor do Citibank.

Até agora, a cobrança de

IOF sobre aplicações financei-

ras estava limitada aos fundos

de renda fixa.

Segundo Danilo Gonçalves,

administrador dos fundos da

BB-DTVM, quando um cliente

saca dinheiro dessas -aplicações

antes do prazo, o rendimento

acumulado no período é transfe-

rido para o Governo como pa-

gamento de IOF.

Para André Loes, economista

do Bozano, Simonsen, as medi-

das anunciadas ontem mostram

que o Governo perseguirá a me-

ta fiscal acertada com o Fundo

Monetário Internacional (FMI)."Esta foi uma ótima notícia

no fim de ano. É uma sinaliza-

ção muito forte de que o

Governo drverá atingir a meta

que faz parte do acordo com o

FMI", disse Loes.

Domingo:De 08:00 _s 14:OOh

ABSOLUTA SERIEDADEConsultas prlvorlvas.

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Ministro lança pacote para compensar'

atraso na aprovação do CPMFBrasília (AG) - O ministro

da Fazenda, Pedro Malan, anun-

ciou um minipacote fiscal paracompensar o atraso na aprova-

ção da CPMF pelo Congresso e

garantir o cumprimento do

acordo com o Fundo Monetário

Internacional (FMI). A demora

na aprovação da CPMF com a

nova alíquota de 0,38%, que só

deverá entrar em vigor em ju-nho, provocará perda de receita

de R$ 6,7 bilhões do total que o

Governo havia estimado arreca-

dar em 99 com o pacote fiscal

anunciado em outubro. A equi-

pe econômica, entretanto, pre-tende recuperar R$ 2 bilhões

impedindo que as empresas

considerem como despesas os

gastos que têm com juros de

empréstimos; R$ 100 milhões

com mudanças na tributação de

carros importados; R$ 1,9 bi-

lhão com o aumento do Imposto

sobre Operações Financeiras

(IOF); e R$ 1,4 bilhão com a

antecipação dos recursos da

venda do Sistema Telebrás. A

compensação para o R$ 1,3 bi-

lhão restante ainda não foi deta-

lhada pelo Governo, pois faz

parte de um outro conjunto de

medidas em estudo."Essas medidas representam

o compromisso inabalável do

Governo Fernando Henrique

Cardoso com o cumprimento

das metas do programa de esta-

bilidade fiscal e mostram quetemos mecanismos para assegu-

rar o resultado primário espera-

do. apesar de avaliações não

justificadas de que teríamos di-

ficuldades por causa da rejeição

da cobrança da contribuição dos

inativos à Previdência e o atraso

da entrada em vigor da CPMF",

disse Malan.

Apesar de acreditar que o

Congresso aprovará tanto a

CPMF quanto a contribuição de

inativos até março, e que a co-

branca começará em julho, dis-

pensando as medidas anuncia-

das ontem, a equipe econômica

transformou a mudança na de-

dução dos juros pelas empresas

em regra permanente. A medida

afeta o cálculo da Contribuição

Social sobre o Lucro Líquido

(CSLL) e vai render R$ 4 bi-

lhões ao ano. Mas como só co-

meçará a ser recolhida em julho,entrarão R$ 2 bilhões no caixa

de 99. Nos anos seguintes, o

Governo poderá contar com es-

ses recursos, ficando com uma

arrecadação acima da prevista."A medida não tem tempo

determinado mas não quer dizer

que seja definitiva, vai depender

das necessidades",disse o secre-

tário-executivo do Ministério da

Fazenda, Pedro Parente.

Até este ano, quando as em-

presas tomavam empréstimos,

podiam abater da CSLL o valor

pago em juros. Com a proibi-

ção, as despesas totais vão dimi-

nuir, o que fará com que a ali-

quota de 8% incida sobre valor

mais alto, obrigando as empre-

sas a pagarem mais imposto.

A antecipação de recursos da

privatização da Telebrás será

feita com o repasse para o

Tesouro Nacional de R$ 1,4 bi-

lhão que já estão no caixa do

BNDES. Esse dinheiro ingres-

sou no país numa negociação

feita pelo ex-ministro das

Comunicações Luís Carlos

Mendonça de Barros com as

empresas internacionais quevenceram o leilão. O objetivo

da operação, feita logo após a

crise da Rússia, era aumentar a

entrada de dólares para melho-

rar a situação do balanço de pa-

gamentos. Os recursos só deve-

ria entrar nos cofres da União

em agosto de 2000, quando ven-

ceria a última parcela da venda

das empresas. m

Mas o Governo resolveu W*

tecipar essa operação porque

poderá compensar esta receita

futura com aquilo que perderána CPMF. A emenda constitu-

cional que cria a contribuição

estabelece que a alíquota de

0,38% vigore por 12 meses.

Como a cobrança só será possí-vel, na melhor da hipóteses, em

julho, acabará em julho de

2000. Assim, o Governo terá di-

nheiro sobrando no primeiro se-

mestre daquele ano em relação .

às previsões iniciais, por isso re-

solveu trazer parte das receitas

para 1999."Nos

primeiros seis meses

do ano 2000, a CPMF de£

render entre R$ 1.7 bilhão e RT

2 bilhões, mas só estamos an-

tecipando R$ 1,4 bilhão, valor

inferior ao que ganharemoscom a CPMF", disse o secreta-

rio de Política Econômica do

Ministério da Fazenda,

Amaury Bier.

Aplicações financeiras serão tributadas em mais 0,38% a partir de janeiro

Rio (AG) - A partir de 24 de

janeiro de 1999, os empréstimos,

crediários e aplicações financei-

ras serão tributadas em mais

0,38% com o Imposto sobre

Operações Financeiras (IOF). O

IOF será cobrado em operações

que já eram atingidas pelaCPMF, que deixará de vigorar

naquela data. A caderneta de

poupança e os financiamentos

imobiliários não pagarão o IOF,

mas quem usar o cheque especial

ou exceder o limite do cartão de

crédito pagará o imposto sobre o

valor usado como empréstimo. A

medida atinge também a compra

de dólares. Qualquer pessoa queviajar ao exterior e tiver que tro-

car reais por moedas estrangeiras

pagará imposto de 2,38%, e não

mais 2%, regra que também vale

para gastos com o cartão de cré-

dito internacional.A medida tem caráter tempo-

rário. Entra em vigor em 24 de

janeiro, mas o Governo prometerevogá-la quando a CPMF come-

çar a ser cobrada, o que está pre-visto para julho, segundo o se-

cretário da Receita Federal,

Everardo Maciel."A receita com o IOF repre-

senta apenas 27% daquilo que o

Governo poderia conseguir com

a CPMF. Nós decidimos que ha-

verá a cobrança do IOF no mo-

mento da aplicação para ficar

mais fácil este processo", expli-

cou Maciel.A alteração das alíquotas do

IOF foi anunciada, hoje, como

uma das medidas do Ministério

da Fazenda para compensar o

atraso na cobrança da CPMF. O

aumento do IOF vai incidir ba-

sicamente sobre as aplicações

em renda fixa, já que o Governo

isentou as operações de renda

variável e bolsas de valores. O

imposto será pago quando o

correntista fizer a aplicação no

fundo. A diferença em relação à

CPMF é que a contribuição era

debitada na conta corrente

quando o saque era feito e não

no momento da compra das co-

tas do fundo.A taxação sobre a compra de

dólares vai atingir também a en-

trada de investimentos estrangei-

ros no Brasil. Se os recursos en-

trarem para aplicações em renda

fixa ou simplesmente para fica-

rem aplicados no Brasil ganhan-do juros elevados, serão taxados

em 2,38%. Se forem usados parao pagamento da importação de

serviços, a taxação passa de zero

para 0,38%.

O Governo também decidiu

ampliar o universo de contri-

buintes do IOF. Atualmente, pa-

gavam o imposto apenas os em-

préstimos dados por uma insti-

tuição financeira, mas a Receita

Federal também está fazendo

com que os financiamentos entre

uma pessoa jurídica e outra, ou

com um pessoa física terão que

pagar o IOF. A alíquota, assim

como no caso do cheque-espe-

ciai e do cartão de crédito, passade 1,5% ao ano para 1,88% ao

ano se o tomador for uma empre

sa e de 6% ao ano para 6,38% ao

ano se os recursos forem usados

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InteraaçionaL _ f ornai Uo Commemo Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 B3

Aviões americanosdisparam bombas

numa base iraquiana. _ ... , .„ , ,™t. 7nnas de exclusão de vôo"

Tkquia considera correta cancelamento

da instalação de misseis russo em Chipre. -*,- r„_- a r.r^in nressionou Chipre i

Washington (AP) - Aviões

de combate dos Estados Unidos

dispararam ontem mísseis e

bombas guiadas a laser contra

uma base de foguetes iraquiana,

depois que os iraquianos lança-

ram seis ou sete foguetes contra

um avião britânico. Os aviões

americanos e britânicos volta-

ram a salvo para suas bases, dis-

seram funcionários.

Um porta-voz do

Departamento da Defesa disse

que o bombardeiro britânico

informou o ataque iraquiano

aproximadamente às 9h30, hora

local (3h30, hora de Brasília).

Dois caças bombardeiros F-16

. americanos, que patrulhavam av'

área, reagiram e dispararam

dois mísseis anti-radar HARM e

diversas bombas contra a base

às 10hl5, hora local (4hl5, hora

de Brasília). O porta-voz acres-

centou que os aviões deixaram a

zona sem problemas meia hora

mais tarde."Detectaram os disparos

visualmente e evitaram os mis-

seis", disse o major Joe

LaMarca. um porta-voz do

Centro de Comando, responsa-

vel pelas forças americanas no

Golfo Pérsico a partir da base

da força aérea MacDill em

Tampa, Flórida. "Não

posso

dizer com certeza contra quem

os iraquianos dispararam, mas o

bom senso diz que foi contra os

aviões britânicos".

Um porta-voz da Casa

Branca disse que o presidente

iraquiano, Saddam Hussein,

ainda representa uma ameaça

para a região. "Os aviões alia-

dos continuarão a manter as

zonas de exclusão de vôo

disse David Leavy. "Como o

presidente Clinton disse, essas

zonas são um elemento-chave

em nossa política para conter

Saddam". Segundo ele, o inci-

dente de hoje "deixa mais clara

a ameaça que Saddam represen-

ta para a região. Tomaremos as

precauções necessárias para

cumprir nossa missão e proteger

nossas tripulações". O presiden-

te Bill Clinton. que está a cami-

nho da Carolina do Sul, se reu-

nirá com assessores de seu

Conselho Nacional de

Segurança ainda hoje."A firme resposta á última pro-

vocação iraquiana é prova ampla

de nossa determinação de patiu-

lhar a zona de exclusão de vôos",

afirmou o porta-voz do Ministério

da Defesa da Grã-Bretanha.UniD, nora locai vt»'J. ""¦" —-

Clinton tem novas medidas de

combate a crime contra criança._ Am ^an^t rnmoer o círculo de violência

Washington (AP) - O presi-

dente Bill Clinton. em novas

medidas para combater a vio-

lência contra a criança, sugeriu

uma nova definição de homicí-

dio doloso que inclua a morte

de uma criança como resultado

de um comportamento caracte-

rizado pelo abuso. "É hora de

enviar pelos tribunais a mensa-

gem de que. quando um

homem agride alguém ou mata

uma pessoa na presença de

uma criança, praticou não só

um ato hediondo, mas dois",

disse o presidente hoje. "E hora

de perguntar por que um assai-

tante de banco, que sem inten-

ção mata um transeunte ino-

cente, pode ser acusado de

homicídio doloso, mas um abu-

sador constante de crianças,

que sem intenção mata uma

delas, não pode", acrescentou.

O presidente, que anunciou

sua "Iniciativa sobre a Criança

Exposta à Violência" numa

cerimônia na Casa Branca,

com agentes da lei, disse que

as crianças que sofrem violên-

cia grave têm 50 por cento

mais de probabilidade de

serem presas como delinqüen-

tes juvenis e quase 40 por

cento mais de probabilidade de

prisão quando adultas. Elas

também correm um risco

maior em vício de drogas,

doenças mentais e suicídio."Se vocês querem manter em

queda os índices da criminali-

dade, precisam fazer mais para

romper o círculo de violência a

que as crianças são expostas",

disse ele.

Como parte da iniciativa do

presidente, o Departamento de

Justiça vai propor legislação

com uma nova definição de

homicídio doloso, para incluir

a morte de uma criança em

resultado de um padrão de

abuso e um conjunto de penas

por atos de violência contra

outros na presença de uma

criança. Cerca de um terço de

todas as vítimas de crime vio-

lento nos Estados Unidos são

adolescentes, segundo dados

da Casa Branca. Além disso,

cerca de 2,8 milhões de crian-

ças sofrem abuso ou negligên-

cia por ano

Ancara (AP) - A Turquia

considerou ontem uma vitória a

decisão greco-cipriota de cance-

lar a instalação de mísseis de

fabricação russa em Chipre,

mas advertiu que usaria a força

militar para evitar que os insta-

lem na ilha grega de Creta.

O presidente greco-cipriota

Glafcos Clerides anunciou o

cancelamento dos planos ontem

à noite e disse que negociaria

com o governo russo a instala-

ção dos controvertidos mísseis

antiaéreos S-300 em Creta."Tomaríamos todas as medi-

das políticas e militares adequa-

das se fossem instalados em

Creta", disse o ministro das

Relações Exteriores Ismail

Cem. "Se houver qualquer

Guerrilhas de

fim de ano

afetará abertura

do processo de pazBogotá (AP) - A ofensiva

guerrilheira de fim de ano con-

tra os grupos paramilitares e

povoados remotos não afetará a

abertura do processo de paz

entre o governo do presidente

Andrés Pastrana e as Forças

Armadas Revolucionárias da

Colômbia (Farc), disse o Alto

Comissário para a Paz, Víctor

G. Ricardo. "Se não houvesse

um conflito armado perma-

nente, de um lado e outro, não

estaríamos trabalhando pela rec-

onciliação", disse Ricardo, que

continua à frente dos trabalhos

para a instalação da mesa de

diálogo em 7 de janeiro.O presidente Andrés Pastrana,

acompanhado de 60 agentes de

segurança, irá em 7 de janeiro

para San Vicente dei Caguán, um

dos cinco municípios do

sudoeste do país que estão sob o

controle da guerrilha, para a eer-

imônia de abertura do processo

de paz, que contará ainda com a

presença de mil convidados

nacionais e estrangeiros e jornal-

istas. Espera-se que também par-

ticipe do encontro o fundador e

líder das Farc, Manuel

Marualanda.

ameaça à Turquia, então fare-

mos a análise necessária e res-

ponderemos adequadamente",

acrescentou.A Turquia ameaçara lançar

ataques militares para evitar a

instalação dos mísseis em

Chipre desde que se anunciou o

plano greco-cipriota, há dois

anos. Os Estados Unidos e a

Otan também criticaram a deci-

são, por acreditarem que pode-

ria causar um conflito bélico

entre dois estados-membros da

aliança militar ocidental, a

Turquia e a Grécia.

A Turquia rejeitou imediata-

mente uma proposta greco-ciprio-

ta de cancelar a instalação dos

mísseis se Ancara aceitasse um

plano para desmilitarizar Chipre.

A Grécia pressionou Chipre a

enviar os mísseis para Creta a

fim de impedir um confronto

militar com a Turquia.

As autoridades gregas

temiam que um dispendioso

aumento de sua presença militar

em Chipre nos termos de um

pacto de defesa, pudesse levar

ao fracasso das medidas de aus-

teridade fiscal tomadas para o

ingresso do país no sistema

monetário único da União

Européia.Cem disse que colocar os

mísseis em Creta era uma alter-

nativa inaceitável, porque

aumentaria a tensão entre a

Grécia e a Turquia e implicaria

a presença de assessores milita-

res russos em território do Otan.

Reféns libertadoscondenam as ações

do governo de IêmenADEN, Iêmen (AP)

Reféns libertados após um

tiroteio que deixou quatro

turistas estrangeiros mortos

disseram que a troca de tiros

foi iniciada pelas forças de

segurança iemenitas que ata-

caram os militantes islâmicos

que os seqüestraram.

Essas narrativas contradi-

zem declaração do governo do

Iêmen, que garantiu que as for-

ças de segurança atiraram,

terça-feira, depois que os

seqüestradores começaram a

matar alguns dos reféns em um

acampamento no sul do país.

Três ingleses e um austra-

liano morreram no local e um

americano e um inglês ficaram

feridos. O Ministério do

Interior iemenita disse que

seus efetivos mataram três dos

seqüestradores e prenderam

outros durante o tiroteio na

localidade de Mawdiyah, a

290 quilômetros ao sul de

Sana, a capital do Iêmen.

Os 16 reféns - 12 ingleses,

dois americanos e dois austra-

lianos - foram seqüestrados

segunda-feira. Os seqüestra-

dores, do grupo iemenita Jihad

Islâmica, tinham exigido a

libertação de dois de seus diri-

gentes e protestavam também

contra os recentes ataques

aéreos anglo-americanos ao

Iraque.Os ex-reféns disseram que

quando os seqüestradores

foram atacados, tentaram usar

seus prisioneiros como escu-

dos e mais tarde mataram a

tiros dois deles, "por vingan-

ça", antes de fugir.

Eric Firkin, britânico, 55

anos, um dos sobreviventes,

disse que uma mulher foi

morta a tiros na sua frente por

um dos seqüestradores, que

tinham dividido os reféns em

dois grupos, um deles de 11

pessoas.O também inglês Brian

Smith, de 53 anos, entrevis-

tado juntamente com Firkin

em um hotel no porto de

Aden, para onde foram leva-

dos para descansar, contou

que o tiroteio durou cerca de

duas horas.

lomicídio doloso, mas um auu- u«^,

Aldeões armados torturam e

matam soldados indonésios „:„ .1..,,,,,.. Ap uma hriea et

Jacarta (AP) - Cerca de 200

aldeões, alguns deles armados

com machetes, torturaram e

mataram oito soldados indoné-

sios retirados de um ônibus.

Hoje, amotinados na mesma

região atacaram um quartel da

polícia e incendiaram dois car-

ros policiais. A violência na

província de Aceh, no noroeste

do país, aumenta a tensão numa

região em que o exército indo-

nésio terminou há pouco tempo

uma campanha de dez anos con-

tra rebeldes separatistas. As

autoridades acreditam que parti-

dários dos guerrilheiros mata-

ram os soldados na terça-feira.

Acusado de numerosas atro-

cidades em Aceh, o exército

pediu desculpas e retirou alguns

efetivos num gesto de concilia-

ção, depois da renúncia do pre-

sidente Suharto em maio. Mas o

ressentimento contra os milita-

res é profundo.Em Jacarta, o chefe das for-

ças armadas, general Wiranto,

disse que o massacre de solda-

dos pode pôr em perigo um

plano para reduzir a presença

militar e transferir a vigilância

aos líderes comunitários. "O

massacre fui uma ação brutal

que não pode ser tolerada pelas

forças armadas", disse Wiranto."A ação pode pôr em risco o

anseio do povo de Aceh de

livrar a região de operações

militares".Os agressores tiraram as víti-

mas do ônibus à força na aldeia

de Loc Nibung, depois de para-

rem o veículo que se dirigia

para a cidade de Medan. Dez

outros soldados conseguiram

escapar e avisaram a seus supe-

riores, que enviaram centenas

de soldados à procura dos assas-

sinos. Wiranto disse que oito

soldados morreram e que 25

pessoas suspeitas de provoca-

rem o ataque da multidão foram

detidas.

Em outro incidente hoje na

aldeia vizinha de Locseumave,

uma multidão de 500 pessoas

apedrejou um quartel da poli-

cia depois de uma briga entre

um policial e um guarda notur-

no de um edifício vizinho.

Não há informações sobre

feridos ou presos.

Na zona de distensão de 42.000

quilômetros quadrados há total

tranqüilidade, mas no nordeste se

registram fortes combates há três

dias entre as Farc e as Autodefesas

Camponesas de Córdoba e Urabá.

As Autodefesas desmentiram ver-

soes sobre a morte de Carlos

Castaiio, líder dos paramilitares,

durante um ataque maciço das

Farc no município de Tierralta.

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1998, um ano de grandesrealizações pela ciência nacional

r

Janeiro

A Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária

(Embrapa) adquire, dos EstadosUnidos, dois tipos de bioinsetici-da, á base de fungos, para teste deeficiência no combate a uma das

pragas mais virulentas da últimadécada, a mosca-branca. A pes-quisa é conduzida pela EmbrapaRecursos Genéticos eBiotecnologia (Cenargen) que jádetectava em janeiro a ocorrênciade nuvens de moscas-brancasNuma nuvem chegam a se reunirtrilhões de indivíduos.

A companhia telefônica dacapital do país, Telebrasfiia, ins-tala dois telefones públicos (ore-lhões) para deficientes auditivos.São os primeiros do gênero noBrasil. Os aparelhos foramimportados dos Estados Unidos,

por um importador paulista.A Embrapa Recursos

Genéticos e Biotecnologia

(Cenargen) completa 20 anos deanálise do material vegetal desti-nado à pesquisa. Nesse período,detectou mais de 100 pragas cau-sadoras de doenças. Dada suaexperiência, a unidade de pesqui-sa já foi requisitada diversasvezes também para análise dematerial vegetal que entra no paíspara fins comerciais. Uma dessas

pragas, a do bicudo do algodoei-ro, por exemplo, causa um prejuí-zo anual que manteria 10 anos de

análises quarentenárias.Ao estudar uma alternativa

para o mercado de nozes, aEmbrapa Meio Norte encontrauma planta nativa do Nordestecom menos gordura, o chichá. Oíndice de gordura da noz do chi-chá é de 30,2%, enquanto a casta-nha de caju contém 42%. Outranoz bastante consumida no Nortee Nordeste, a castanha do Pará,tem 66% de gordura. O chicha-/ciro atinge germinação após 50dias de semeadura.

A ortopedista Ana CristinaRupp realiza uma cirurgia inédi-ta no mundo, de transplanteneurovascular e vascular, na

Santa Casa de Campo Grande,Mato Grosso do Sul. Uma meni-na de 1 ano e 8 meses de idade,

que nasceu com uma anomaliacongênita e tinha ausência total

da estrutura da panturrilha da

perna esquerda, recebeu do seu

pai músculo esquelético, veias,

nervos e pele. Hoje, ela desen-volveu bem o membro e andanormalmente.

Pesquisadores da Universidadede Campinas (Unicamp) desen-volvem uma das drogas mais efi-cazes no combate à malária, a

artemisinina 1. Até então, só a

China detinha o know-how para

produção do remédio. A método-

logia foi aperfeiçoada de talforma, após oito anos de estudos,

que o preço do grama caiu de R$

10 para R$ 0,50.O Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama)edita e lança o segundo edital

para exploração, por meio de

concessão de uso, de uma flores-ta nacional (Flona). A primeira a

ser licitada foi a Flona deTapajós, no Pará, e o edital previacinco anos de prazo para a expio-

ração de uma área de 3,5 mil hec-

tares. O primeiro edital, para usoda mesma Flona, havia sido con-testado na Justiça.

Médicos de um hospital públi-co de Brasília aperfeiçoam uma

técnica para correção de fraturasna bacia e chegam a um resultado

bem superior ao tratamento con-vencional. Eles utilizam placasapropriadas para fixar o osso fia-

turado e também instrumentalcirúrgico específico, adaptado

pela equipe médica da ortopedia,

para manipulá-los. Doze pacien-tes foram operados com sucesso

para correção óssea. A fratura no

local é extremamente perigosa,

podendo acarretar uma hemorra-

gia letal.Pesquisadores do Laboratório

de Química Analítica Ambiental

(LQA) da Universidade de

Brasflia (UnB) importam reatores

eletroquímicos da França paradepurar metais pesados presentesem rejeitos industriais, numa par-ceria com a Escola de Engenharia

Química de Toulose. Aqui, eles

adaptaram o reator, utilizando ele-

trodos porosos e conseguiram até

92% de pureza ao separar prata de

uma solução utilizada pararevela-ção de filmes fotográficoí.Médicos do Hospital da

Restauração, em Recife, passam a

utilizar uma técnica inovadora

para revascularizar membros

inferiores e conseguem reduzirnúmero de amputações. Eles cria-ram uma ponte entre as artériassaudáveis, inutilizando a partelesada. Segundo os médicos, hásucesso em 70% dos casos.

A Universidade Federal deMato Grosso do Sul (UFMS)desenvolve frango sem coleste-rol, com custo de produção 10%mais baixo. Para chegar a talresultado, as aves foram alimen-tadas com ração composta deconcentrado de mandioquinhasalsa e cará. Por não ter gordura,o frango, já apelidado de diet,apresenta 47% a mais de carnedepois de assado em comparaçãoa ave criada à base de raçãocomum (concentrado e milho).

zada pela engenheira de alimen-tos Nilda Soares, da UniversidadeFederal de Viçosa (UFV), em sua

tese de mestrado desenvolvidaem Cornell, Estados Unidos. Elaencontrou uma enzima específica

para ser usada no suco de umafruta muito encontrada nos EUA,a grapefruit. Ao ser colocada numfilme de acetato de celulose queforra a embalagem, o componen-te que produz o amargo é "captu-

rado" e não age mais no suco.Nilda busca, agora, encontraruma enzima que atue no suco delaranja para adaptar a técnica aomercado nacional.

Março

Fevereiro

a residente do Institutorasileiro do Meio

Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama)concede entrevista exclusiva à

Agência Brasil e fala sobre alei dos crimes ambientais e

sobre as ações que o governopretende implementar nas áreasdesmatadas da Amazônia. Para

Eduardo Martins, a importân-cia da nova lei, em vigor desde

janeiro, é o estabelecimento da

obrigatoriedade da reparaçãodo dano.

O primeiro satélite nacional de

coleta de dados, o SCD-1, com-

Seta cinco anos em órbita no dia

) de fevereiro. Projetado comvida útil de um ano, o SCD-1 sur-

preende até hoje os técnicos do

Instituto Nacional de PesquisasEspaciais (Inpe) que trabalharamno projeto. Para mantê-lo, os téc-

nicos do Inpe desligam suas bate-rias quando não está cobrindo o

espaço brasileiro.O Instituto de Pesquisas

Energéticas e Nucleares (Ipen)normaliza a produção e distribui-

ção de flúor-18, ou flúor dioxi-

glucose, radiofármaco eficienteno diagnóstico de complicaçõesneurológicas, cardiológicas e

oncológicas. Ê a primeira vez queo Brasil utiliza o elemento que,

por ter meia-vida de 110 minutos

(menos de duas horas entre a pro-dução e a aplicação), não podiasequer ser importado.

Realiza-se a primeira reuniãotécnica do Progiama Brasileiro deEcologia Molecular para o UsoSustentável da Biodiversidade da

Amazônia (Probem) que visa,

dentre outras metas, a implanta-

ção do Centro de Biotecnologiada Amazônia (CBA). O centrofica pronto até o final de 99 e seráconstruído no distrito industrialde Manaus. O terreno foi cedido

pela Superintendência da ZonaFranca de Manaus (Suframa). Oobjetivo do Probem é colocar o

país à frente do processo de

industrialização dos recursos

genéticos de sua biodiversidade.Pesquisa da unidade Soja da

Empresa Brasileira de PesquisaAgropecuária (Embrapa) detectao desperdício de 1,7 saca por hec-

tare na última safra de soja, o quese traduz em um milhão de tone-ladas de grãos espalhados nossolos. A unidade produziu o

Copo Medidor de Perdas, instru-mento para cálculo preciso do

desperdício. Os pesquisadoresproduziram também o Manual doProdutor, com dicas para reduçãode perdas.

Pesquisa apresentada no 22°Congresso Brasileiro de Zoologia,em Recife, mostra o benefício dassecreções tóxicas liberadas poranimais peçonhentos, seja nodiagnóstico de doenças, na con-tenção do crescimento de célulasmalignas ou como analgésico. Otrabalho é da pesquisadora MirianGuarnieri que realizou estudosobre a ação destruidora e tam-bém benéfica das peçonhas emrelação ao ser humano. Segundoela, os venenos de serpentes, ara-nhas e escorpiões escondem com-

postos protéicos e enzimas que,purificados em laboratório, tor-nam-se fármacos.

O Ministério da Agriculturarealiza o primeiro curso de for-mação de fiscais na área debiossegurança, para ter umaequipe especializada, por exem-

pio, na inspeção de materialtransgênico. Inicialmente, eles

passaram a trabalhar na fiscali-zação dos experimentos comvegetais geneticamente modifi-cados, já que a comercializaçãoaté fevereiro não havia sidoautorizada.

Embalagem para reduzir o

gosto amargo de sucos cítricos.Esse foi o tema de pesquisa reali-

A médica que realizou o pri-meiro transplante vascular

neurocascular, por meio de

microcirurgia, vai à Brasília prapedir ao Ministério da Saúde ocredenciamento da Santa Casa de

Campo (MS) para a realização demicrocirurgia. Ana Cristina Rupp

pretende incluir o procedimentono Sistema Único de Saúde

(SUS) para popularizar a técnica.Biglac é o nome do leite sem

colesterol à venda no mercadodesde o final do ano passado,resultado de estudos desenvolvi-dos na Universidade Federal deViçosa (UFV). Com reduzidoteor de gordura saturada, saboragradável e valor nutricional pre-servado, o leite foi desenvolvidoem parceria com a indústria lác-tea Nutril, de Contagem, regiãometropolitana de Belo Horizonte.

Ao detectar a origem de defor-midades apresentadas no tórax,chamadas de pectus carinatum e

pectus exeavatum, o ortopedistaSidnei Haje, de Brasília, ampliouo uso do tratamento com a órteseCompressor Dinâmico de Tórax

(CDT), desenvolvida por outromédico brasileiro. Conhecidas

popularmente como peito de

pombo e peito de sapateiro, essasdeformidades se originam porproblemas nas placas de cresci-mento dos ossos do tórax. Atéentão, não havia literatura cientí-fica que registrasse a presençadas placas nestes ossos. O apare-lho para correção ou redução do

problema é projetado pelo pró-

prio médico e desenvolvido pelaoficina de Órteses da FundaçãoHospitalar do Distrito Federal

(FHDF).Empresário mineiro desenvol-

ve dedo depenador de aves con-feccionado com borracha espe-

ciai, mais resistente e que não

contamina e nem machuca a peleda ave ao ser depenada. AntônioRasseli conseguiu inclusive ates-

tar a qualidade de seu produto, ao

obter um certificado emitido pelaFederal Drug Administration

(FDA), órgão do governo norte-americano responsável pela anali-

sa e liberação de remédios e ali-

mentos.Equipe de arqueólogos da

Universidade Federal de SantoCatarina (UFSC) encontra trêsesqueletos humanos, ferramentasde pedra, ossos de peixes, aves e

diversas conchas no sítio arqueo-lógico de Palhoça, na região da

Grande de Florianópolis. O

material teve idade calculada em

3 mil anos. Para os pesquisado-res, a descoberta indica quehouve população com ampla ati-

vidade no local.Mineradores encontram no

município de Lauro Muller, em

Santo Catarina fósseis de raízes e

de parte de um caule de uma

espécie de xaxim gigante primiti-vo, com idade calculada em 280

milhões de anos. A árvore, de

acordo com pesquisadores, per-tence à era Paleozóica e foi loca-

lizada a 36 metros de profundida-de. A espécie vegetal está extinto

há pelo menos 225 milhões de

anos.O Laboratório Farmacêutico de

Pernambuco (Lafepe) lança no

mercado a Didanosina (DDI),medicamento anti-retroviral des-

ti nado a 4.122 crianças aidéticas

e também adultos portadores do

vírus da Aids. O princípio ativo

da droga foi importado dos

Estados Unidos e o lafepe passouum ano estudando sua ação e tes-

tando-a. A fabricação é de 2

milhões de comprimidos por mês

e 15 mil frascos para uso pediátri-co. O custo é 23% menor do queo de produtos similares importo-dos de laboratórios estrangeiros.

Laboratório brasileiro, locali-zado em Caruaru, interior de

Pernambuco a 130 quilômetrosde Recife, produz o primeiro anti-concepcional masculino e desper-ta interesse de médicos norte-

americanos. O produto que leva onome de Nofertil foi requisitado

por médicos do Hospital de NovaIorque para tratamento de câncer.A substância que compõe a pílu-Ia, o gossipol (extraído da sêmen-te de algodão), é pesquisada há 15anos pelo professor ElsimarCoutinho, do Centro deReprodução Humana daFaculdade de Medicina daUniversidade Federal da Bahia

(UFBA).Ao pesquisar um aditivo para

ser incorporado a molhos, maio-neses e cremes para utilização naindústria alimentícia, pesquisado-res da Universidade de Campinas

(Unicamp) chegaram a uma baci-lo que apresento a capacidade demisturar homogeneamente o

petróleo na água. Há a possibili-dade de usar o bacilo em casos dedesastre ecológico em que há der-ramamento de óleo no mar.

A Unidade Meio Ambiente daEmbrapa lança o livroMicrobiologia Ambiental, obra

que reúne pesquisas da instituiçãocom microorganismos que acele-ram o processo de biodegradaçãode resíduos agrotóxicos. Os pes-quisadores desenvolveram meios

para multiplicar microorganismoscomo fungos, bactérias e actino-micetos em laboratórios paradepois introduzi-los em áreascontaminadas. Assim, a biode-

gradação, que levaria anos paraacontecer, é acelerada.

autonomia as ações necessáriasao desempenho de certas tarefas.

O físico brasileiro César Lattes

é homenageado na Universidadede São Paulo (USP) pela partici-pação na descoberta da partículasiibiiiuit-.il Méson pi. Ocorrida há

50 anos, a descoberto da Méson

pi foi um dos grandes feitos na

física depois dos estudos da cons-

tituiçâo dos átomos no começo do

século. Mais tarde, nos anos 30,vieram as teorias sobre a existên-cia de uma região pequena no

átomo que viria a ser o núcleo,formado de prótons e nêutrons e

rodeado de elétrons. A Méson pié uma partícula que participa da

interação nêutron-próton.

Abril

A carne do superprecoce, umbovino que resultou do cru-

zamento das raças taurina e

zebuína, passa a ser comercializa-da pela unidade Pecuária de Corteda Embrapa. Resultado de 11anos de estudo de pesquisadoresda Universidade EstadualPaulista (Unesp), o superprecoce

pode ser abatido com apenas 15

meses de idade, quando normal-mente o abate se dá dentro de um

período de dois a três anos.Nasce em Manaus, na sede do*

Instituto Nacional de Pesquisasda Amazônia (Inpa), o primeiropeixe-boi de água doce

(Trichechus inungis) em cativei-

ro. O acontecimento inédito

repercutiu mundialmente e pes-

quisadores estrangeiros, especia-

listas em mamíferos aquáticos,logo se interessaram por obter

informações sobre o assunto.Pela primeira vez, os cientistas

puderam estudar o desenvolvi-mento da espécie desde o seu

nascimento.Experimento desenvolvido na

Faculdade de Ciências Médicas

da Universidade de Campinas

(Unicamp) comprovou a eficiên-

cia e a segurança no uso do gelde colágeno extraído de tendões

de bovinos em procedimentos de

embolização da artéria renal. A

embolia, um processo de obstru-

ção da artéria, é necessária, porexemplo, no tratamento de

tumores renais para controlar o

sangramento decorrente do trau-

ma. Técnica utilizada desde a

década de 60, a embolização se

utiliza, desde então, de fragmen-

tos de músculos, álcool, gordurae polímeros.

O Observatório Sismológicoda Universidade de Brasília

(UnB) passa a participar de uma

rede mundial de estações paradetecção de testes nucleares em

qualquer parte do planeta.Brasília foi escolhida para abrigar

a primeira das 60 estações de

infia-som

Além das estações infrassôni-

cas, haverá estações sismológicas,

hidroacústicas (que podem detec-

tar explosões no fundo do mar) e

de radio-nuclídeo (que analisa as

partículas nucleares no ar). Com o

nome de Sistema Internacional de

Detecção de Testes Nucleares

(IMS. em inglês), a rede estará

totalmente pronta dentro de dois

ou três anos.Grupo de pesquisadores do

Instituto Tecnológico de

Aeronáutica (ITA) e do Instituto

Nacional de Pesquisas Espaciais

(Inpe) começam a trabalhar na

montagem do primeiro laborató-

rio de visão computacional do

Brasil, dotado de cabeça com

visão robótica. No laboratório,

são aplicadas as técnicas da visão

computacional ativa uma área da

informática que estuda e procurareproduzir os processos pelos

quais os animais e seres humanos

adquirem informação sobre o

mundo, por meio da visão. O

objetivo é fazer com que a "cabe-

ça" do robô, comandada por seu"cérebro", execute com grande

Herbário da unidade

Agroflorestal da AmazôniaOriental da Empresa Brasileira de

Pesquisa Agropecuária(Embrapa) informatiza seu acer-vo. Sob a responsabilidade do

Laboratório de Botânica, o herbá-

rio colocará à disposição de pes-

quisadores brasileiros e estrangei-ros uma coleção de 164 milamostras desidratadas de plantas(exsicatos), 6,5 mil de madeira,500 de frutas, 5 mil fotos de lâmi-

nas de madeiras e mil de plantas-tipo (primeira amostra coletada

para estudo de uma espécie vege-

tal.Apontado por técnicos do setor

como o primeiro do gênero na

região Nordeste, o Centro de

Tecnologia e EngenhariaGenética é anunciado pelo gover-no pernambucano como projeto a

ser concluído no próximo ano.Governo assina contrato com

seis consórcios formados por uni-versidades, instituições de pes-

quisa e estatais de telefonia de

seis centros urbanos para opera-

ção da rede de computadoresinterligados em alto velocidade.O contrato represento, concreta-mente, a implantação da Internet2 brasileira, que deve rodar, em

nível metropolitano, entre 34 e

155 megabits por segundo. Hoje,

a malha nacional de computado-res interligados roda a 2 megabits

por segundo, em sua capacidademáxima.

A Fundação Oswaldo Cruz

(Fiocruz) mapeou, em quatroanos, 2,7 mil genes do parasitoShistosoma mansoni, causadorda esquistossomose. Antes do

trabalho da Fiocruz, escolhida

pela Organização Mundial de

Saúde (OMS) para coordenar os

laboratórios que estão mapean-do o código genético do verme,

apenas 200 genes do parasitaeram conhecidos.

Tecnologia desenvolvida no

Hospital de Clínicas de PortoAlegre (HCPA) passa a ser utili-zada na China para o diagnósticoe a prevenção do câncer de esôfa-

go. O país apresento a maior inci-

dência mundial da doença.Cientistas brasileiros são os auto-

res do "balão citológico-HCPA",feito de látex que, ligado á extre-

midade de um tubo de polietileno,é introduzido no esôfago do

paciente e inflado para que, quan-do retirado, recolha amostras de

tecido para exame.A Empresa Brasileira de

Pesquisa Agropecuária

(Embrapa) assina acordo no valor

de R$ 500 mil, com o Centro

Internacional para oMelhoramento do Milho e do

Trigo (CIMMYT), instituição de

pesquisa mexicana. O acordo

prevê a realização de pesquisas

para desenvolver material genéti-co em conjunto, com ênfase na

obtenção de plantas resistentes a

pragas.

Junho

Proteína estudada na

Universidade de Brasília

(UnB) é escolhida para ser levada

ao espaço, em outubro, pelaAgência Espacial Americana,Nasa, junto com outros 11 estu-

dos brasileiros. A enterolobinatem o poder de quebrar células de

câncer e de purificar linfócitos

(parte integrante do sangue

humano ligada ao sistema imuno

lógico). Há 13 anos, a proteína é

estudada no Centro Brasileiro de

Serviços e Pesquisas emProteínas (CBSP) e, ao voltar do

espaço em forma de cristal, pode-rá ter suas propriedades melhorconhecidas.

A Rede Mundial de Pesquisa

Biotecnológica em Mandioca

(cuja sigla em inglês é CBN -

Cassava's BiotechnologyNerwork) escolheu o Brasil para

aplicação dos resultados de pes-

?uisas realizadas pela rede. A

:BN pretende trabalhar com a

unidade de Recursos Genéticos e

Biotecnologia (Cenargen) e a de

Mandioca e Fricultura, ambas \JEmbrapa, e também com as uni-

versidades de Campinas

(Unicamp) e Estadual de São

Paulo (Unesp).Pesquisadores da Universidade

Estadual de São Paulo (Unesp)desenvolveram um método total-

mente nacional para produzir, a

partir da fécula de mandioca, o

xarope de glicose, ingrediente

utilizado por indústrias alimentí-

cias e farmacêuticas. Além de

substituir o amido de milho, tra-

dicionalmente usado para esse

fim, os cientistas estão perto de

provar que o método é muito

mais vantajoso economicamente.A primeira usina de processa-

mento de óleo de pimento longa,

para produção de safrol é inaugu-

rada na cidade de Extrema, no ¦k

Acre. O safrol é uma substância V9

empregada na fabricação de inse-

ticidas biodegradáveis, cosméti-

cos e produtos farmacêuticos. O

projeto da Embrapa tem o intuito

de fazer do Acre grande produtornacional de pimento longa e, con-

seqüentemente, de safrol, para

que o Brasil não só atenda à

demanda da substância no merca-

do nacional, como também possaexportá-la novamente.

Julho

O Instituto Nacional de

Pesquisas Espaciais (Inpe) e

o Centro de Previsão do Tempo e

Estudos Climáticos (CPTEC)alertam para uma possível tempo-

rada de incêndios e queimadas na

porção sul da Amazônia Legal,

numa região denominada de Arco

do Desflorestamento. São 3.000

Km , com algumas faixas tendo

até 600 Km de largura. O trabalhode acompanhamento das imagenscaptadas por satélites da famíliaNOÀ e pelo satélite Landsat é um

serviço dirigido ao Ibama. Com a

metodologia, o órgão pode até

mesmo notificar produtores quese utilizam de queimadas parapreparar o solo e que, por isso,

terminam por incendiar a mata.Num trabalho desenvolvido há

dois anos pelo técnico EniusAquino, o Jardim ZoológicoSargento Silvio Hollenbach, de

Brasília, conta com a possibilida-de de ter seu Museu deTaxidermia. Enius empalhou 60animais mortos de causa naturalno zoológico ou ainda alguns quejá lhe foram entregues sem vida,

provenientes da área de preserva-ção ambiental pertencente aoZôo. Técnica ligada à biologia, a

taxidermia não é uma mera repro-dução do animal, mas umareconstituição do bicho em seuhabitot natural, imitando tambémseus hábitos e movimentos.

O Nofertil, primeira pílulaanticoncepcional masculina domundo, fabricado peloLaboratório Hebron, de Caruaru

(PE), começa a ser testada nosEstados Unidos. Adroga passou aser utilizada não como contracep-tivo, mas para tratamento de

pacientes com câncer nas glându-Ias andrenais, responsais pelaprodução de hormônios.

Técnicos do CentroTecnológico Aeroespacial (CTA),de São José dos Campos (SP),mostram na 50"Reunião Anual daSociedade Brasileira para oProgresso da Ciência (SBPC), emNatal, resultados de pesquisasque levaram à produção da fibrade carbono, do carbono-carbonoe também de um material precur-sor, a fibra de PAN (poliacriloni-ula) São materiais estratégicosusados para confecção de peçasde foguetes lançadores de satéli-tes e também de aeronaves.

O geógrafo Aziz Ab-saberapresento propostas para minimi-zar os efeitos da seca que, em suaopinião, é um fenômeno impossí-vel de deter e de conseqüênciasmais "catastróficas" até do queaquelas registradas em regiõestemperadas, onde o frio é invaria-velmente radical. Na 50"ReuniãoAnual da SBPC, em Natal, eleapresentou como sugestões acriação de armazéns que vendes-sem mantimentos a preços baixos

para o sertanejo durante a seca.Ab-saber se colocou conto atransposição das águas do SãoFrancisco, por achar que a opera-

ção não beneficiará o sertanejo.

I

Nota: Na edição de05.01.1999 será publicado o tre-cho final desta retrvspectiva-98.

Serviços Jornal oo Commercio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 -B5

Destaque do DiaConcerto da Paz

Apresentação em homenagem ao Prêmio Nobel e aos cem

anos da morte de Alfred Nobel. Gravada no Teatro Nacional da

Noruega, o Concerto da Paz conta com a presença de artistas

como Annbjorg Lien, uma das principais representantes da

música folclórica norueguesa, Sondre Bratland, Angelique

Kidjo e Mari Boine. O vocalista do grupo A-HA, Morten

Harket, é o principal destaque do programa. Ele tem defendido

o problema dos timorenses, dando todo seu apoio à libertação

em entrevistas e concertos em todo mundo.

David Assayag vai puxarAparecida no Sambodromo•™^ -_......,... .1....,.,„..•. .1. l..l.:i l.-n

CENTRO¦Tine Chaplin

Filme: Simâo o Fantasma

TrabalhãoHorários: 13:00 14:45 16:30

18:15 20:00

Renato Aragão

Filme: Vida de Inseto

Horários: 14:00 16:00

18:00 20:00 - Dublado

brande Otelo

Filme: Amor além da vida

Horários: 13:3015:3017:3019:30

Tine OscaritO

Filme: Pornográfico

Horários: 13:00 14:00

15:00 16:00 17:00

18:00 19:30

Que ele tem uma excelente

voz ninguém duvida. Que ele

canta MPB, também não. Agora

virar puxador de samba-de-

enredo é sem dúvida um dos

grandes desafios da vida artísti-

ca do rei David Assayag. E

todos estão convidados a julgar

essa performance no próximo

carnaval. David Assayag já está

oficializado como puxador da

Mocidade Independente de

> l

Amazonas I

Filme: Vida de Inseto

Horários: 13:10, 15:10

17:00,19:10,21:10

Amazonas II

Filme: Halloween

Horários: 13:20, 15:20

17:20, 19:20,20:20

Filme: A Máscara do Zorro

Horários: 16:20 20:50

Amazonas Ul

Filme: Simão, O Fantasma

Trapalhão

Horários: 13:00, 14:40,

16.20,18:00,19:40,21:20

Amazonas IV

Filme: O Príncipe do Egito

Horários: 13:00, 15:00

17:00, 19:00

Amazonas V

Filme: Encontro Marcado

Horários: 13:30, 16:50

20:10

Filme: Amor Além da Vida

Horários: 14:10, 16:30

18:50,21:10

(-»,-.!Filme: Simão, O Fantasma

Tiapalhão

Horários: 14:30,16:15,1800,2(M»

Cinema II

Filme: Nova York Sitiada

Horários: 16:00 18:00

20:15

Programação para o reveillon

t *

Tropical Hotel - O tema do

reveillon é "Civilização Inca" e

a intenção é levar os partici-

pantcs ao mundo místico dos

deuses. O preço individual para

quem quiser participar da festa

é R$ 115. Há ainda pacotes

para hospedagem no hotel, com

preços que variam de R$ 200 a

R$ 940. A festa terá início às

22h. Informações pelo fone:

658-500.Atlético Rio Negro Clube -

A banda Mistura de Ritmos, o

puxador da escola de samba

carioca Salgueiro, Quinho, e a

bateria da escola de samba

Grande Família são as atrações

do reveillon do Rio Negro. O

baile começará às 23h e todos

devem estar vestido de branco

ou prata. Quem ficar até as 5h

participa do café da manhã

regional que será servido no

clube. Os ingressos podem ser

obtidos aos preços de R$ 50

individual, R$ 600 camarote

para 10 pessoas, R$ 150 mesa

para não-associado e R$ 80

mesa para associado.

Informações: 633-2556.Novotel - Uma ceia, tendo o

bacalhau como prato principal,será a grande atração do

Novotel para a passagem do

Ano Novo. Nas dependênci^

do restaurante do hotel haverá,

ainda, som ao vivo com os mais

variados ritmos musicais. O

preço para participar da ceia é

R$ 60 por pessoa. Crianças de

Aparecida. A Escola que vai

homenagear o historiador Mário

Ypiranga Monteiro está prome-

tendo um bonito carnaval.

Como um dos pontos altos sem-

pre foi sua bateria, os ensaios

continuam sendo na terça e no

domingo, mas com a proximi-

dade do reinado de Momo, dev-

erão ser mudados. A idéia é que

a bateria se reúna todo dia.

Independente dos problemas de

cada integrantes, fontes assegu-

ram que o esforço vai valer a

pena. A Aparecida quer repetir o

feito do ano passado e ser nova-

mente a grande campeã de 99.

Por enquanto o carnaval do

Amzonas já apresenta duas

grandes novidades. A primeira é

a privatização total do Carnaval

com a cobrança de ingressos. O

ano passado a experiência não

funcionou a contento, espeera-

se que os dirigentes da folia ten-

ham aprendido. A outra sem

dúvidas é a presença de david

Assayag puxando o samba da

Aparecida. Arlindo júnior já

levou sua estrela a serviço do

Reino Unido, agora vamos ver

como se comporta David

Assayag. Arlindo, segundo

informações deve puxar o

samba da escola Sem

Compromisso. *¦

lUaUC lUUtpviiuviivv -mm-*

Reveillon da Cidade é atração

de hoje na Ponta NegraJá está tudo pronto para a festa

de Reveillon na Praia da Ponta

Negra. A programação para

saudar o ano novo está sendo

coordenada pela Prefeitura de

Manaus, através da Fundação

Municipal de Turismo (Fumtur),

que espera receber um público de

50 mil pessoas, a partir das 20

horas do dia 31 de dezembro.

No palco do anfiteatro vão

passar bandas de boi bumbá e

pagode. Já estão confirmadas as

presenças de Filhos da Natureza,

Canto da Toada, Swing

Amazônico, de Alex Pontes,

Carlos Batata e David Assayag

(que vão fazer a passagem do ano

com show pirotécnico), Ases do

Pagode e Carlinhos do Boi.

Este ano a Prefeitura de

Manaus não vai ter despesas com

a festa: três empresas vão arcar

com todos os custos, calculados

em cerca de R$ 15 mil reais. Os

patrocinadores são a Antarctica,

Sorveteria Glaàal e Restaurante

lioppiano.Vários órgãos do município e

governo do estado estão envolvi-

dos no evento. A Polícia Militar

irá fazer a segurança da popu-

lação, com policiamento ostensi-

vo, polícia de choque e montada.

A Secretaria Estadual de Justiça

e Cidadania (Sejusc) colocará

também um posto de atendimen-

to no local, poUciamento ostensi-

vo e operação "pente fino", às

vésperas do evento para garantir

a proteção, com o apoio do

Gabinete Militar da Prefeitura de

Manaus, às pessoas que irão

comemorar o ano novo na Ponta

Negra.

O Departamento Estadual de

Trânsito (Detran) e o Batalhão de

Trânsito (Batran) farão o crono-

grama de deslocamento para a

área da Ponta Negra, interdição

das vias necessárias, fornecimen-

to de placas de orientação do

fluxo de trânsito, controle do

estacionamento e a interdição de

trânsito na pista esquerda, a par-

tir do cruzamento da entrada da

Ponta Negra com o Tarumã.

O Corpo de Bombeiros fará a

delimitação do espaço para aces-

so dos barcos, através de bóias e

policiamento fluvial, serviço de

salva-vidas, plantão durante todo

o evento, com unidade de

emergência durante a queima de

fogos e colocação de ambulân-

cias no local, com equipe de

atendimento. A Capitania dos

Portos fará o policiamento do rio.

O Departamento Municipal de

Limpeza Pública (Demulp) fará a

limpeza geral (mutirão) até o dia

do evento, capina geral de toda a

área da Ponta Negra, lavagem do

calçadão, plantão durante o dia

do evento e limpeza geral da área

após a festa.

A Secretaria Municipal de

Saúde (Semsa) deslocará para a

Ponta Negra duas ambulâncias

SOS, com equipe de atendimento

à população e também colocará

uma equipe no posto médico de

plantão durante todo o evento.

O juizado de menores colocará

um posto de atendimento no

local e poUciamento ostensivo. A

Companhia de Saneamento do

Amazonas (Cosama) estará tam-

bém participando com dois car-

ros de plantão durante todo o

evento.

As rotas dos ônibus que irão

circular pelo local estarão sendo

coordenadas pela Empresa

Municipal de Transportes

Urbanos (EMTU), que fará o

desvio de percurso pelo trevo da

Avenida do Turismo, extensão

dos horários de circulação dos

ônibus das linhas regulares e

esquema de trânsito para o dia do

evento.

A Manaus Energia também

colocará a disposição equipes

para eventuais problemas de

energia elétrica. A fiscalização

dos ambulantes ficará a cargo da

Secretaria Municipal de

Abastecimento (Semaf) que

coordenará a instalação de

ambulantes não credenciados

que só poderão ficar situados

antes do trevo, no sentido

Centro/Ponta Negra.

Os orelhões públicos também

serão fiscalizados por equipes da

Talemazon, que farão revisões

em todos os aparelhos, tipo"Orelhão", situados na Ponta

Negra.

Programação

1. Filhos da Natureza -

20:00 às 20:45.

2. Canto da Toada - 21:00

às 21:45.

3. Alex Pontes - 22:00 às

23:15

4.: Carlos Batata e David

Assayag-23:30 às 00:45

5. Ases do Pagode-01:00

às 02:00

6. Carlinhos do Boi - 02:15

às 3:15¦

7 a 12 «os pagam a metade.

A ceia começará a ser servi-

da às 23h. O pacote com

hospedagem para pernoite, porcasal, é de R$ 90. Melhores

informações: 613-1211.

Olímpico Clube - Arlindo

Júnior, Banda Carrapicho,

Banda Impacto eEmbalassamba vão esquentar a

noite de reveillon do Olímpico

Clube. Os ingressos custam R$

10 por pessoa e os camarotes

R$ 20 e R$ 30, dependendo da

loc.alização. A festa começará

às 23h. Informações pelo tele-

fone: 232-2100.Círculo Militar de Manaus

- Quem preferir um reveillon

mais calmo poderá ir ao

Cirmam. O clube oferecerá, a

partir das 21h, uma ceia com-

pleta, com cardápio variado,

acompanhada de som ao vivo

de teclado. O preço é R$ 25

(adulto) e de R$ 12,50 (cri-

anca), iwluindo o çha__p*--e e

o refrigerante a»sa_fl-dos.

Informações: 671-5300.

Cassam - A Brada Impacto

e a Bateria do Mestre Amoldo

serio as atrações da festa de

reveillon do Cassam, que terá

início às 23h. Os ingressos

poderão ser adquiridos ao

preço de R$ 10 individual, e R$

60, R$ 70, R$ 80, a mesa para

quatro pessoas. Melhores infor-

mações: 642-4517.

____________a^_____l _________PW___H_-ã mmTSfmm\ ii1^ÍTl-lfí ^' fffifHJifl aUKáW ^^^^1 i

O feriado em ManausSe aleuém precisar dos serviços bancários, é bom ficar sabendo

auehojeoSoSoédeSás 10. I^is só na segunda-feira Quem

SZ retalha hoje até o meio-dia é a Receita Federal e o

! S^o^ítica O Porto só terá expediente intemoA

SSa tírâ movimentação normal, assim como o aborto

1 ^T 3irZL: Todos os Prontos-socorros e maternidade, fun-

'

?Sá-Tda ndte. .Amanhã não funciona O Amzonas

ShtSTtem expediente hoje das 9 da manhã ás 7 da notte.

! AS^ncioWi os cinemas. No sábado horánonorrn^^^

04:45 - Abertura da

Estação/Hino Nacional

05:00 - Telecurso 2000

05:45 - Energia

06:15-Vestibulando

07:15 - Crossroads Café

(2o Episódio)

07:45 - À mão livre

08:00 - Cocoricó

08:30 - Rupert

09:00 - Wishbone

09:30 - Castelo Rá-tim-

bum10:00 - Jn. da Cultura

60'11:00 - Documentário -

Artes Vivas

11:30-Charles Chaplin

12:00 - Painel Cultural

(local ao vivo)

12:55 - Série "TV

Qualificar"13:00 - Programa da

Norma (local)14:00 - A Selva dos

Montes14:30 - O Pequeno Urso

15:00 - Rupert

15:30 - Cocoricó

16:00 - Castelo Rá-tim-

bum16:30 - X-Tudo

17:00 - Enciclopédia

Eletrônica

17:30 - Turma da

Cultura18:00 - Musical - Os

Cinco no Palco

19:30 - Documentário -

O Carnaval dos

Animais

20:00 - JN. da Cultura

20:30 - Retrospectiva

98 (local)20:55 - Série - TV

Qualificar21:00- Documentário -

Thiago de Melo Local

22:00 - Concerto da Paz

-Nobel/96

23:00 - Programa Arena

Especial - Local

00:00 HinoNacioiuü/EJK-erramento

03:58 - PalavraViva04:00 - SessãoDesenho06:00 - Bom Dia &

Companhia09:00 - Festolândia

DesenhosDiversos10:15 - Blosson10:45 - Ponto

Crítico11:50 - Cinema em

Casa "O Mestre dos

Brinquedos"13:45 - ProgramaLivre14:50 - Festival de

Desenhos15:20-Disney Club

16:45 - TJ A Crítica17:00 - Chiquititas18:00 - PérolaNegra18:45 - Programado Ratinho20:00 - PadreMarcelo Rossi, A

Explosão da Fé21:30 - Jô SoaresOnze e Meia23:00Jornal/Notícias do

Dia00:00 - Fim de

Noite - Entre doisAmores02:10 - Ponto

CríticoReapresentaçãoEncerramento

03:55 - ProgramaEcumênico04:00 - Telecurso2.000 - "Curso

Profissionalizante"04:15 - Telecurso2.000 - "2o

grau"04:30 - Telecurso2.000-"Io grau"04:45 - Bom Dia

Amazônia05:15 - Bom Dia

Brasil06:00 - Angélica -"Angel Mix"10:00 - Amazônia em

Revista10:25 - Amazônia em

Notícia10:50 - Globo

Esporte11:15-Jornal Hoje

11:40 -Vídeo Show

12:10 - Vale a Pena

Ver de Novo -"Quatto

por Quatro"13:30 - Sessão da

Tarde - "Jogo de

Defesa"15:00 - Corrida de

São Silvestre16:05 - Novela I -"Pecado Capital"16:55 - Jornal do

Amazonas17:10 - Novela II -"Meu Bem Querer"18:10 - Jornal

Nacional18:50 - Novela III -"Torre de Babel"19:55 - Amigos

Especial21:30 - Show da

Virada22:00 - Fogos22:10 - Show Feliz

Ano Novo23:30 - Corujão I -"A Noviça Rebelde"01:30 - Corujão II -"Top Secret - Super

Confidencial"

00:10-Jucá Kfouri

01:30 - Tenda da

Família

02:00 - Proclamai

03:00 - Entre ami-

gos04:00 - Musical - O

Jovem Messias

05:00 - Águas

Tranqüilas

05:30 - Super Book

06:30 - Tenda da

Família

07:00-Viva o Show

09:00 - Clip Gospel

09:03 - Cartoon

Mania

09:45 - Cada dia

10:00 - Kid's Club

10:30 - Ponto de

Encontro

12:00 - Corrida de

São Silvestre - (AoVivo)

14:30 - Tela de Hoje

15:30 - Filme - Só

para Garotos

16:45 - Clips

Infantis17:00 - Kid's Clube

17:30 - Cada dia

17:45 - CNT Jornal

18:30 - Especial

Revellion do Hugo

20:05 - Grito de

Vitória

20:35 - Preciosas

Memórias

(004,005/98)21:35 - Filme - Um

homem chamado

Norman

22:15 - Cantata -

Vamos a Belém

23:15 - Concerto de

Piano - Dino -

Miracles

03:30 - O Despertar

da Fé (local)04:30 - Ponto de Fé

(local)05:45 - Fala Brasil

07:15 - Vila

Esperança

08:00 - Eliana &

Alegria

10:00 - Big & Bang

Kids

11:00

Anote16:00

Bíblico

Note &

Desenho

Inédito -

"A criação e o

Dilúvio" - "Abraão"

- "José no Egito"

17:15 - Jornal da

Record18:00 - Novela -

"Estrela de Fogo"

19:00 - Minissérie -

"A história de Ester"

19:45 - Leão Livre

21:00 - Especial

Musical -

23:10 - Falando de

Vida (local)

-_HÜ/ 'í_^^l

03:00 - Igreja da

Graça

04:30 - Diário Rural

05:00 - Cadeia da

Prece

05:30 - Café com

leite

06:00 - Dia Dia

News

06:30 - Dia Dia

08:00 - Cozinha

Maravilhsa-eOféUa

08.30 Manha

Mulher

09:55 - Vamos Falar

com Deus

10.00 - A Notícia

Agora

10:40 - Esporte Total

11:00 Cine

Romance

13:00 - Novela I -

Caminhos do Amor

14:00 - Mulheres do

Brasil

15:00 - Silvia

Popovic

16:00 - Meu pé de

laranja lima

17:00 - Band Cidade

17:30 - Louco por

você

18:00 - Jornal da

Band

18:30-H de verão

19:30

Retrospectiva

20:30 - Cine Band

21:45 - Jornal da

Noite

22:45

Natal

23:45

Manaus

00:45 - Vamos falar

com Deus

01.45 -CinePrive

02:45 - Strip Show

04:05

Encemunento

- Flash de

- Isto é I

J56 *

Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 f ornai bo Commercio Social

Wh

fmkmÊ I

«A m\mm\Í y' ~W Ml

fifajuu Cordeiro, hoje na pista do Eduardo Gomes from Mimwi

mAúmmmA*Com

quase nenhumanovidade em suacomposição, o

governador AmazoninoMendes, anunciou na últi-ma terça (29), o secreta-riado do novo governo.

Ficam: Alfredo Paes -

Fazenda; CristóvãoMarques Pinto - Indústriae Comércio; Félix Valois -

Justiça e Cidadania; JoséAntônio AssunçãoAdministração; JeffersonCoronel - Comunicação eInformação; Josué Filho -

Ouvidor Geral; KlingerCosta - SegurançaPública; OldeneyCarvalho - ProcuradoriaGeral, Robério Braga -

Cultura e 'Rirismo; Darcy

Humberto Michiles -

Educação e Desporto;Tancredo Soares - Saúde,Zeina Neves - Trabalho eAssistência Social.

O médico EulerRibeiro, que não conse-

guiu se reeleger deputado

crftuuf**************

í*^lW*\>*\w \^ I

l^..:hlk<l = ^f

»:'.':..J^M-MÚltima coluna de 98, um ano de vitórias, de novas amiza-

des e conquistas e acima de tudo, o prazer de ter vivência-

do nos circuitos sociais de Manaus, presença de mulheres

e homens chiques e elegantes.

Que todos possam gozar em 1999, um ano absoluto em

paz, fartura, amizade e fé no Criador.

Bye, bye 98, um feliz 1999.

federal, foi presenteadocom a novíssima pastadenominada Programas eProjetos Especiais.

Outra novidade é oConselho Consultivo, re-cheado de nomes de pesodo empresariado localcomo: Belmiro Filho,Marcílio Junqueira,Eugênio Staub, JaimeBenchimol, Moisés Israel,Samuel Benchimol, JoséNasser e de personalida-des com notórios conheci-mentos em suas áreas deatividades como: PadreDanival Oliveira (social),Etelvina Garcia (histori-adora), WalmirAlbuquerque (reitor daUA), o boa pinta, FabrícioLima (líder estudantil) e asurpresa maior do dia, foi onome de Vicente Filizzola.

Aos escolhidos, desejo

pleno sucesso e que nossoestado continue experimen-tando esse maravilhoso

progresso atual.

HEUIsLtL^

* ^***\\m\W

M_ tLinha de frente da igreja Assembléia de Deus,

os amigos: Nike e Nilo Portela

imA*..:~. Oé'.m

''.':. .—I

tMífftvíJÉ ^ fcl'Hwü liíflP».

'*W^Kr^^&^mA^JÈm&

Duas gerações, dois exemplos de vida: Léo Nascimentoe sua mãe sra. Süvia Moraes

\mm\WStfÍmmm\ Segurança, paz e esperança ern 99 \

Jsecretário

de Segu-rança Pública noEstado, Klinger

Costa, desses que, apesar dehaver programado policia-mento ostensivo para o

reveillon na praia da Ponta

Negra, com a presença do

batalhão de choque emdiversos pontos -, o princípioda operação é preventivo.Ele espera que se repita esteano, a

"paz completa etotal", observada por ele noano passado.

Somente será autorizada a

entrada de táxis, ônibus e

veículos autorizados.A programação artística,

prevista pela FundaçãoMunicipal de Turismo

(Fumtur) para saudar o anonovo, terá início às 20h dehoje no anfiteatro da PontaNegra com a apresentação do

Grupo Filhos da Natureza.No roteiro o Grupo Canto

da Toada, SwingAmazônico, Carlos Batata,David Assayag, Ases doPagode e Carlinhos do Boi.

Que a festa de reveillonseja bela e de qualidade, afi-

nal nós merecemos!

-•

^B~—í'~ ¦Mrn^F' B

m^fi<BmWmmmm\ B^^HH

l*mH ^ ^jI^B^HP^ '^^1

Hebe t Eymar Pereira, casal estimadíssimo

pela coluna e sempre em evidências

***Um reveillon chique e requintado será o dos amigos

Mônica e Wilson Camargo Silva, Deise e Marcelo Rosa,

Patrícia e Kiko Rosa, Déborah Lázaro, José Antônio,

Iasmiri e Marco Colombo e as crianças Bruna, Gabriela

e Geórgia.Exatamente às 22 horas, adentram no belo iate dos Rosa

e zarpam rumo à praia da Ponta Negra para curtirem a quei-ma de fogos e ceia dos deuses.

Nas primeiras horas de janeiro, o destino será as mara-

vilhosas praias do município de Novo Airão.

***Com presenças VIPs confirmadas o reveillon do U™jj|

Bar promete ser nesta noite o point mais agitado da cidau£

No comando do agito o apresentador do programaPromoter e colunista aqui do Jornal bo Commrrtio Sérgio

Frota, que assina o evento com o gente boa Ury Bordin.

Imperdívelü!

***Muitos amazonenses de passagem pelo internacional

Eduardo Gomes, com destino às praias do Caribe, EUA e

estados do nordeste e sul do país.Já é tradicional esse janeiro momo, até necessário, pois

em fevereiro com a chegada do Carnaval, a folia e a anima-

ção tomam conta de todos.

***Esperidião Amim, governador eleito de Santa

Catarina, toma posse amanhã às lOh na Assembléia

Legislativa, ao lado da prefeita da capital Ângela Amioh

esposa e companheira de partido. \\\\wÀs 12 h, viajam para a corte, a tempo de prestigiarem a

posse do presidente Fernando Henrique.

***Baby Rizzato, entra 1999 em pleno Rio, acompanhada

dos familiares e muitos amigos. Ocupando seu espaço nas

terças, no jornal A Crítica, o mestre Júlio Ventilari.

***0 casal n° 1 da cidade. Léo e Alfredo Nascimento,

tiram merecidas férias a partir deste 2 de janeiro, sempre no

belo Nordeste.No comando da Prefeitura, o vice-trabalho, Ornar Aziz.

***Tropical Hotel, Rio Negro, Novotel, Olímpico Clube,

Círculo Militar, Cassam, Mixtura Brasileira e Nostalgia

realizam hoje, após às 23 h, suas festas de reveillon.

Todas serão sucesso, afinal o público amazonense é fes-

teiro e esperançoso em um maravilhoso 1999.

**Tranqüilidade e sossego, aos bicheiros do Rio, durante

o governo Anthony Garotinho, que começa amanhã.

O acordo é não haver repressão aos pontos instalados em

lojas e casas de propriedade da contravenção.

Porém, a coleta de apostas nas mas, terá que cessar.

"A TODOS BOAS FESTAS E FELIZ 99"

I

Ceiça Seixas Carvalho, faz reveillon em famíliana mansão do Parque Tropical

res=a=»=um»:=aTjsxara alegria dos atlética-

^^nos de Minas Gerais, o

4.L Cruzeiro conseguiu o

título inédito de chegar a três

finais no mesmo ano e não con-

seguiu ser campeão de nenhu-

ma. Copa do Brasil perdeu parao Palmeiras, Campeonato Bra-

sileiro perdeu para o

Corinthians e a Copa Mercosul

novamente o Palmeiras levou o

título.

Enquanto os atieticanos se

divertem com as sucessivas

perdas dos títulos, os cruzeiren-

ses aguardam o próximo ano

torcendo para que seja diferentedo que passou

JGuilherme i

nhas: Nílio Portela,iusiavo Nascimento

Social ___^ouuu w

AcMHeSoJornal bo Commercio

*****ABl

Quinta-feira, 31 de Dezembrodejl998^ Bl

aflfi^, I I km\mf' Ha. mK.te é o oerformático Márcio Roses, amazonense de ManausEste é o Peno""7' . .. Natal (RN), o chairooso garotâo

Universidade do Amazonas.

Marcio é "gente" neste ultiiwHhjMieJW^

Fora

comemorar as festtvi-

dades de fim de ano, diretores

e funcionários da VASP(a

empresa aére do ano - Realce/9*),

LAB e Ecuatoriana, fizeram borbut-

hante festa de confraternização

nesta quarta-feira a noite na

Pizzaria Lobo, do meu considerado* A descontração foi total, com

direito a show musical interpretado

por Arthur Albuquerque, gerente de

Aeroporto, cantando o melhor da

MPB e bolerões de Juho Eglesias.

Jonas Santos, leia-se gerente

. Finaceiro funcionou como mestre

de cerimônia. Rubinaldo Silva, ger-

ente Comercial da VASP e

Ecuatoriana, soprou pinhas

comemorando troca de idade. For

seu turno o carioca do Recreio dos

Bandeirantes, Marcelo Freitas, gg.

da LAB, fazia o gênero super com-

portado, esbanjando charme e sim-

patia, arancando suspiros e

susuroSooo o* O cardápio esteve simplesmente

delicioso, com destaque para salada

de bacalhau efilé ao vinho do porto,

além das sobremesas: tortas de Jru-

tas e cupuaçu, coisa dos deuseus do

Olimpo. As parabenizações ao casal

Fátima e Ruberval Lobo que

dirigem com muito sucesso a piz-

zaria fincada à rua Dr. Machado.

tmmmttttitMmkMmmmm m lll

- ^m WmW \w~l~ v^U ¦ BJP^nS I

W^^fl H - Pi, MÊWaW km3mW aB^àBCi" aaía^Z^BÉíB

¦'"'.~rJ?Lm M^a— \i,JaX \ m$k%V ^tmr ^B alwiÍ?jME5RH

4

A festa da Mídia

Manaus, com direito a ™™ ^ na n0 quatr0 estre-

orquestra Amazonas Filarmônica.

Chá de SimancolWÊ

Rubinaldo Silva, Achilles Barros e Marcelo Freitas

3* ' ^^g JmW^— mSkmY1

'\\âm\ '

I &' BB lkY*\ • ^í-.£fmmm~~3*9ÊjkWF^^^g\JffpIR _23|Er.. Wwffjg'' ^y

A confraternização rasante

Katia Cilene, secretária executiva

do 3*U foi a grande sortuda,

ganhando um televisor de 29

polegadas marca LG

- HL Mm\\\\\\\\\\m\^mW^m\

' La^L-W*-.AAM '

Delfim Pibheiro, gg. do Novotel e

Achilles Barros

"O cantante Arthur Albuquerque, isente de

Aeroporio da cia. aérea paulista, teve dtreüo a

tecladista em sua apresentação

¦JL»! j ¦gggU

^v ¦/ f 1

wnÊkiki a*.» , \ mW\ a^BriMaBain^

' - '¦¦ '''/tZJmmmmWmm

Fxistem pessoas em nossa cidade que não se mancam

mesmo Além de tentarem enganar a si mesmos exercendo, a

WÊmmín ares aue não foram convidados, a Fim de almejar lucro

áci "m

meio a presença de pessoas ^^J^E

ri?ar miLgido pelos donos das «sas Pelo amor de

£TZ X te ve^onha n*o faz mal a ninguém...

Reveillon na Ponta Negraa Prefeitura de Manaus através da FUMTUR, espera receber

cel~ ÍssL hoje „o .veUlon ^£f-

Oráculo S início às 20 horas. Pontualmente a zero ho£

Feliz, 1999

(L^ Te demora, tradicionalmente, «/MU de

unTano próspero. As famílias amazonemes a

eZmnlo do que acontece no mundo inteiro, se

r^v^teiar.anracandoj^^^;dadeiro congraçamento universal. Feliz 1999.....

" O presidente do Sistema *^$»%S!£tfj^

às margens da AM 010

jjpii | imm| importadora ^

y — | —r^^rJt-fS^» —

TI

Slll

U 0 I

vasen-

:ntt*

mgM» Cardoso, coorde-

¦m^ .tn Centro CuBurol

Palácio Mo Negro, envia fax «>

fSfe Ano Pfovo, ao m«nio

*** As parabetúzações à pro

ftsaon FlSntoíWa d* Souza

Corta, esposa do engenheiro

Nelson Porto (colaborador do

jC) por ter gloriosamente sido

ovada no vestibular da

„J3RA, para Engenharia

Ambiental.

*** a rapazi.ada da

LimaCídor vai c<Mn«*nwar o iní-

cio de 1999, com uma «umBater-

nizaçãobemdiffirente «ju seja, um

domingo às ma^ens dotaaodo

Miriü (rodovia Manuel Urbano),

com direito a um toar peto cidade

deManacapum. Meu coiuaderado

MarivaldToiivetra está a 6ente

da orgMÜ.zai^o.

*** Sérgio Ricardo casa dia

23 de janeiro em Manacapuni.

*** Rodnaldo Slva aterrissou

no internacional Eduardo Cfeiws

6om Bel«ím do Pará. Ek; é irmão

do meu considerado Rubinaldo

Silva.

*** a pedida de hoje é o

reveillon do Ariaú Amazon

Homee, o maior complexo turís-

tico de selva do país.

*** Orculanílo na cidade mais

uma edição do semanário

Maskate trazendo a noite de pre-

miação do "Realce 98".

*** Choro novo na residência

do casa! Yucana e Raul Zaidan.

As paraboiizações da coluna.

*** Bem por hoje é só. te-

nham uma feliz noite de reveil-

lon, sem exageros para que a

passagem do novo ano venha

com muita paz c amor. Sao os

votos do amigo de todos os dias

Achilles Barros. Até 1999.

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Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998líornal bo Commercio Especial

uata-ieira, ja ue -/¦--.¦-At.».» — -~-_ _—

-tanto iiátória^^ . ;_.:,__...„.-... v...Y.il«.s Instituto Geográfico e Histórico do

O *.„„ .. C—U To .ais tra*- rrun^^d^^LTe^o^ ^-.^^ ™H

Manaus.desde _. .fatos históricos e muitas

mações na mídia local, alem do surgi- apoio imprescindível do

. -pJ-yP-agTaTYiT-PPTfW

¦_J5_^JCTJoRNAL-C_.. uC-rm.2Í-A

^2_-Ii-^'^'»__Lli° i*- •","'",,0•• | IMER<

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¦ÂMAOS-Estado do Amazonas

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o amorUido d. a-o»na. da vlcllma.

Em niu. .dtçto pato-d». mm'-

am em Informaç/le. aaiur».. notkla-

„,«. . .p*~cln,«.a 4. um. hbr.

«..nu. n. raaUto 4o ba.ao M.d .-

ra . aa tunaaUa conae<|Uaan<_M que.

daaaa mal. tm 4ariv»4o. NAo oonl.'-

ciam., o c»r»ct.r 4o fto«a.llo ». nor

lamo flcmo. A «war. d. .o-ao. «•-

eUractoanto. p.r» maH»r cl.--_- o

aa.ph-«o publico.

lto,trm, portm. tomo. pftwur.do.

pato coron.l Am-uclo. a_.».cnta.

»up.rtnttn_.-^ 4. Car.o.ry, o qual

noa ó-claJvu oue a m««n» ípldeml».

4w4a On» d. Julho ultimo, a«t* 1™»-

uodo com ln.tar..l4«la a _qu.ll. mu-

_„lplo. Co«U.a num. f.brt. qu.

KM.U todo. o. ajmplom.. 4o «y

pln mat.ndo o d«-nta «l> »u>t. I

,u.lro l^r...

Hm Cnaujaorítaim irM»*> 4. mo

6o >U> crual . 4a_tTUI4or qua. ma n.

«11.. JA ft_«m «*«r_Jo. -rlnt. •

me: -<a f.t..., nAo m po4«n4o t»-

«er um e-ü<n4Q áo nuiur* da» P—~

,9a. nua J_ _«¦__ rtAuu-4-. no. a».

«Int..- 4MU.U. município, «tra o.

„_.,. .yu«.m D.i«4, W^l-- ««>.

*..-»«. a«»aa»«a« « «<""«• Aato-

rio do «Mtlo.'o

coroMl C-nücnt. 4l«.-no. qua,

'm tftMto ultimo, levou uma »m-

\..lanil. P»r. .qualla município, m-

>?« m-dlcunentoa mal «Aaff-rfam a

V-corrar um. p«um. p.rt. 4..

•peaaía» atac-daa 4o mal

Nào poowdo __tat.r. 4. br.«oa

a.u.^0.. .o a-acrlflclo 4.-. «.nt, .

va-ndo o tlmmmm. tomar proporcor.

'ra.uat.dor*. n« .oc.l__4a. roltou

•dotameot. . «.t» cm.4». O.4. ».

ano-Kr. Amt* o 41. Cm» 4o .oorrrn-

fim da tonuw proartdíhola.

.unto ao p<Ml.r publico.

ro.oatnlou-00. o lnform«nta qu..

M<tt.do. IA offtclou «o lov.r-

<H<ador do ««.do, awl.c.Undo um.

»mhu_-cl. quo poaa» «aooorrer. m>

efficacla, aa vlctlmaa da twiTlMl c*-

lamldad». ,

PABAHTB-.n. «pilai » >.*•-»-

._, .„»» aoclaatad. 0>í lettr...

danomlMd. Ac«).ml. 4o. Nojo.^

Pol „ru<1o.r i.ffK-Ial do acto o padre

fila tàT-aar íe.barla . M»ncl» tola-

Fapblc. 4a Taltalr.. .

ftêríj O --Errmdor Joào Uanílelrn. IJ-

rl.l.-nt. am AlafoU*. h.V. r.pudo

da r«B«o«U do »r Joaqul

rclra 9o»r«i uma Mhm '«V»tp uiumu.

da nt-M Ifaub Lula.. l.v_ndo-a p.r.

lotar l»m.r.do. Mal. «u-4e. ch«.n

4o í cm. e .«do .ríormavdo 4o oc-

rorrido, Jiorclra fo* «o encalço ..o ra-

„lor, arm-do da um. tmem. levando

no «aplrito a M«a d- uma vingança

i;,H'.i-tn»mi" Bai-ia-lrm e a m>>«or «n

ma -f.l*u. ¦*+< —

¦ahllt cki

l^vorc que ftca >-. poria «ia choupana

o ah. rtMfarlu '_í'«<,<_,r^;'nHt*

lha: ca

.. «avedo. Allwdo 1'oa.a. "A.5ÍÍ ,

i, «¦(.¦.. vt_.tr- « l-nm-Miao PI»W.„„..li„, »¦ -*ll-»_am «ua». tod..

rua», obedeça.»-. Todo. - "'

-¦-- al.at.nt. . moderna

. d. ca-m. e praga» qur^ ¦*.. «« to

dhrerao. aporlme». —"_-

por «»ajma. »ocie<tad«. In- „,„ de i„0..a,oll «ntre o pr.rn.lro

, «Ao tír mala um» «mprej. ,;.'„,"_„ ,._,„ _. 3. . a «a-*, de"»

mu «arvlço . .uai ê ron.t.tu.4. ml_ida a. ve(Ao Ou_rd«.

„, MtS ...on.-.. dlwondo 4. c.- ,._.,.. e-ve«e, refp.ctlvam.nW.w-

ItÍTShMI '"* talMll- a, a_.Wn_,o.«anla»4M^ Arn.l4o

.tracto.. D. nji<__*_!" Qua4roa

dr. CloAoal-

iccio df nomeitl-,

N.T_rro, dr» Aloeu Uai-

f-.f.iinentp.r

IMU* uállbar.

) governo

.¦«1.1.1 -U alMlt

nplna®»®"A

"_;» d"o c.rÚadr ..«

Orauid. ravMb«u uma ewiol. d« mm-

i-.-ntí..- mil rela da «apoia do «ir.

Kl.iní.-I.. I*í«iOa.

®é® Contraotirram caaamonío: Ar-

rímr F»rn.no.-« de Boul. a AUrl»

N.I-rath d. Mou.-. Edu»rdo l-yr. «

AnntU ív.lro-».•a*«

Falleoerum: em Uorbor.ma.il

Riíhal Co... R.baalro . Joaquim No-

taicira en. M......n« u...-, ¦» >.¦.!.. 4a

L.m. llued».; n. oaplUI. corouel

Fernando.A«oo«> Alviaa RoM.. Jort

Jot.,, de Vir..Kl.

•edado. Ven.

.. .anda d« mu_

lh«nt.rA o fMt.v.ltm tocador.* da l.-êgm

. "fal.

°"ai>óo ; __*ro-*lnrio ;

""Maa^*-n,aián.mbu-

aenturoao e .Imaulor.

mualca do club abi l-

C. \Bvm-

¦ei-

Modas ^

AOS NOSSOSPOBRES

• • d-». m.l. .««u.

uoa. crea-eal. 4o. coroelaa llao.

..ualaaaloa pondo am nlaa'i aa »

haa delicada» ou oputant». ío buato^

üj™. moda. »"<;|'5^""S*«-íi. .

e^êu».* lui-Ta^Vriiaa. e aKulptu

r.u .« A. pro-ln.ld.dea do Claa» Al-

l.»,.i... on* «m e*»do d. d.MA.n.0

foi «ocorrido por dlvereo. popuJ-rea.

IMM rol oomr_.ldo 1 8_nt. C_-

,le Mlaoricortl. onde o me4.co leti»

ta da poHcla Mie rrtlnlrtrou oa primai-

roa ouratlvoa.

O aau e««4o Inaplr. itrto. cuida

do..

Anton- Roda-touea Fr.nt». por oe-

......... 4. hact», t.miem ra»-_.u um

llte.ro «.rlmento no braço «qua-40

quo ae pr»«um. pro4u«l4o por um

ra»yalo da n.v-lha. que tlnh. —

•mio. '

_ _¦ vea-d

a mu. J- nio

u ,o,il««a.sorp. a.

deaaatr*

l-atn-\ilme~m-0Orga; «s .iim-—

alr»4~> pel. ld«a de qu. a».*—-iculo par* "

natureaamau auat.n-~.ik, para".,.,..

Resgatamos no escripto-

rio (ia Mandos Tramways,

cincoenta e dois kilos e oi-

to«entas fçran1111»8 d* cou-

polis de bondo, que tinlia

mos recebido de diversos

leitores desta follia, em dif-.

ferentes dias, durante os

últimos mexes.

Produ7.ivnm a importan-

cia de quinhentos c vinte e

oito mil rei»-

Essa quantia vamos divi-

dir entro os pobres protegi-

dos pelp JORNAL DO

COMMERCIO.A distribuição será feita,

no dia quinze <lo corrente,

ás dezeseis lioras em pon-

to.Por isso pedimos a todas

as possuidoras de carti+o,

Ae um a cincoenta, que, no

dia e hora designados, com-

pareçam ao nosso escripto-

•rio, para recebimento do

respectivo obulo.

Kkm. dHiheii-rflerí distri

buido igualmente pelos po-

hres presentes, no acto

rido -M*»ntra

a,™* em po4« 4. viotlm..

Joaa. de A.*. OoaU. « ca_-do • «->!-

de na av.ntd. Traia de M.lo.

A aenhorlnh. d-lher Sllvau.. da

Sllv. m»r. .m comp.mhl. 4. mm tu-

tor a l^balh. num «rtw, A ru» Mu-

N. 4^«-o_. «Ul.llar aerA tó.r.0

ho).. o a-aaavpMllvo l-juerll..

O am Fr.nq. aapr.a»ntou-M bon-

Um m- am A anrtorld.4. 4. apl.naAo

naqualu. 4«l»-c-. » «»«m "*"'

,«» a r..lro»-« -m aetuld. ,

m «ua «_aaa. Devwá praatkr. .ho^

ia inai-a*, ° ¦*u d«P<»'í,1*nto ¦

.........

O ..."••<. D

MBHIIO t ••••¦

va-nda. dl.rl.» t

.a-a>«la>e. i. ....¦••

Na »*reaela. *

. ...a....... ......... ¦¦ »»•

No mercado r.l.l.O'. «I»

a.a.lr.1.

No «a.rc.4. d. t:aa«b~lrl-

ak..

N. M.»a-..rta Ca.»... A

.a....... ...a..,".."

o» a. :...-. .».<•¦ «.a»-

r.l.. .

Cd. ...m»l.» •«-«•

Borío, 4 rua Munlctoal o

ivenlda Joawulm Nabuoo.

MM lleoolrt...».

ll«'aÍiVda ca.h.-dral àa me», ao»

da Irmandade, do Hantlaal

ÍJÍ»°Ía>.A da 41a n. 4fta««cl.

(;t.iu«ir.torloKft.lv.Sacra-

liar o conwnlM

c d* per

lytlwama,

„ i.-..i * ..... da SI'-

guarda Jo-

CS^ÍÍâiS.- mo..«<«: "O Odaon. Ja.'

horas, orrni a -«xhttilcao <1a

Ittono de nua raça: no Po-

A. n».maa hora., eeudo

proJMtwlo o /««a Wkiu..»».-¦- iMa 4a 1 ederacâo Bw>lr.la

j,. J<oaé < l«mente.

e •_!». havaHL, km— una .M--.0

pjblloa do pro.»at»nd»

òuv.r dlverao. orador...

» Mi

VUiBhA de linfUA »»}¦» „,

VtronM. BOTA, ™.l*nl. A "jnl-

d. Ayrto, num.ro mm.!** e uu*^

apreaentou b»nt.m^q*]»V "•> •>.""»»

..... mmaàBAãaÊa..orrtaram e«aa moda que poo» m-f

híSÍJki ma. qu...na mòr pari» do.

„*«.-po .40 fOr d. P"""".."^.,

d.d.. com a» linha, aduleacn

dcbuxadaa na firmaaa <la «a

ou M iJlo drtpuaaar 4a uma - ¦

n-exlv.l magrfaa. * a*mptí uni •a-a-

Lat" o aem <^>1 lete. »¦¦*.*"--. .5Í?

A'. «Inte . duaa boraa o rmAI

-1»!. conaahlerava multo «r.v.

Udo d. Canatf.

o I»

ü.u.t.m.n.0 do. moderno. JJ»«J*

«.„Ad.Ríc~":uv.ç.1 Vf_.'j-jeísj

rt.*.. m«mo. mu,... ha. eu a. «lo-

recente, de-ol." ou ann.e prin. ..-

ra. nto eupportan. nm. •"•'"ta"'T;

1» linha, proporo.on.4a. pato «atu

s flj^jb

..'bu.to i¦oalvelnwnta' pola

abandona-oa «,

õ;.ur.lmea,«. . ear-.** » 'alai b.r-

ri... por mala llaare.» qu, aej. m.

toma proemw ,nle. empre»l»ndo &

Sm»., um ~P«to d. J-u-la.

Sn«_^"_RSve-o» .nl*o. eolle.e. te»! rijoa^d. f.r-

rema m oomprv._aorai

um. peque... cinta

M»ur.ndo oa quad

» »Vl..r»r.aa

Fatam aanb. bo). i

yr>_>- A. «-"_»• ¦ ••"

—D *"'

lll ^a-a-a — x — -"¦--.

,„. Fraanclaca" d. .'aula.

ÜXqueTio perda- va~ em mimo-

a...-,sultoa

» msl. d»c.b»ltod«

r tado A a. toridada polictal

mu.- uralUara. itfl-tOU o» mw yi^—

qUEIX^.DQ.PQVQm.

Reclamam providencia. d**_JJJJl

H'ti'n xpori v.mw. .

» ¦Polytheam*. ta vinte ho-

___ vinte « uma « «um (luartto,

corrwAo no .ira* dol. eplaodlo. da

tltaNo ra-.lo ío llpro.

Na tela do Alcaiar. fc* mesma»

, a«rà focada a <>ellk<ula '

....„ pa.«ll-Wn l*erA

chefe da raap«rtlo4o do «rohlvo. <bl-

iDltotheca m tmpronaa pubàtaa e de do-

n. An»Ua do IU«o Barro. d. I

«Irard, profeswora p

«lias de -tcança, para tratamefl^

¦Mt».

Ila-a da »jjÃ-ido núJlA

¦ n ¦ M^

O clwfe d. poltola concrt.u Ureu».

.0 vmo d. Ju.tlo» M-M.1 d. Co«»

Beto uma. P«. »-»•_*» ma'-

Ao procuedor t_cli enviou Ajm

Veaacla fli»oal a cwtw*o d« divhit

_i?iva da Un*o 4a quantl» 4. qu^

trooerrlos noventa • sete mil duaen-

to. rela. de qu. WU. d.awdore. o. f.1-

lUos Pereira. Santo* e con»pai>hia,

aJ.m de mr promova», por q»m d.

al.re.t... a deafe.a dO. InterMWad.

faaend. narfon.1. ap-u-t» . rtAmlAm

At creilore. d» mu. t»IMd».

e Mar»!lliMa de

horas, será Jopsda i

ilbldò no

Tiím jr«l»erCe».ro»»otAer eBtranha

Foi. rm comdM-o, nomeado de^p-

K.vl > au_tltar desta capital, o ba<rka-

nal Dominco. AlvM P«lr. d. Qu.l-

mini'

"^uorendo a prtaAo d. A^

lonlo l,_.-d« M"r«ea

Ao jula nmnlctpa- de Tarauscà pi»

dlu o dek»«do ftoc.1 provkiajnciM no

«nnUtk» d»* MV fi-vludo «> mulo ae oo-

rneaç».. do offlolal d. luítiq. P«h-o

Vlotorta. d. Ol.veB». aílm ado aerem

sarlaa ann(>taç6«»v^

—D. A*»» RHw.ro i

n ...... "BI. iaiu. 1_1" __**n''*Xt

-D. Aut. »cl__i Totpm.

—D. Aut. {..«• de oouja-'

_._: íílSTlüb?.! 5. AlmeU...- -»¦ _".*«.1".'. ""S."*.

jua...

o bu».¦.íirtt-pi"^. suitentando * —

,.«l.!_» prejudlcr a llnh.

jlona-lh.S. pela mo4.. auç

por certo a el«.nclr «

.r.nde St «>¦--. p...rlcla.da moda tHvulgs

doía Undoa modf-

bTl»e"~ S-íaafc"-!. oleado pret.

tornado d. iethn preto, qua. .m

vertida, direito • »» " drap')" '

t.rtemen.. n. cintura onde.

A. Impera,

.am. ultiman-wm-c.

Io. d. d"». •»*

t. -Su^a-VT» Oom«

_Auta ..arbojaa

Por portarto do *U-ctor teral d.

kiatrucc&o publica fo* ooncsdlda

livre docência ao dr. J.U* Ohevaller

Cs-rni-lro de Almeida e * ^m RaT-

mumla .1. Souta ChevaHer. na. c«-

delra. d. teotraphto teral. chorotr.-

pMa e d« francei da Escola Mcrtnal.

. nutro modelo e

a , de er-i»s se....

«fpets de m_Migss

landa - -- Meda frouxa.

iphlá. segundo

smtom matiMfrtto. Handelra ---

mésante' ao ralo, falecendo

MtanKansamentc.-uVa, O dr. Kettosa Vsniurs, juis d*

.iTrt.o em comm.aaaio na vil.» 4. 1>.-

cuhy p»r» apurar a i-.|.....a«b.li.l».lv

da aagressfco de que foram vtctlmss

,„ amornam*.

m. ama amta-aAmTia*—. O"

.miam ••¦¦» atoai Am p_ar—»•••-

w mmm.

¦_c»A-ia *• "*• •****" *

na tmoA _*•->••«• ¦• *•

mtmmm » ««•- TT^Lat,

„ J.am. atlenUdo, qu» rto Out-

temb«rt f.r... Ooncalo D-Uaa Jo.é

Paullno, Raymundo tia lis» e Au«u-stu

Cunha'•?¦•:

\o-v(_üMSt-W-4CE

POLYTH-AHA

nolt.

ik 'n«A.

<iAK> F ¦

mendaour mm i i ¦ —

bello momiií.cnto «rl»rttfo

rtldy p

a vllla

buna, qup

_.. Kpl-

os. Foi mod-lsdo • fun-

t-arulpt.tr francês Sain s

parlamentar Mima tri-

paptlat. A. AiaaJ..

SOCCORRAMCARÂ1JARY!

Os habitantes do

munioipio estão a

braços com

um terrível flagello

*.'».. .. ibefe de poltc.a ....

¦ k> um despacho telegraphlco do •_¦-

M(K> da drcumscnplo de CaJsMi-

i c.mmunk;ando-.he -h.ver oaptu-

lo . mulher Atuld. JlntaUU. d.

pronunciada so munici-

balha. do a<at<ao do Ce.ri.'

iníanHcklloUjíWlr *-

Na. duas funcçôei

vinte horas e k\ -•••

quarto, reawctlvam.ii.e. »'•

ado. dol. aurp^ehonJcnte» «ilao-

,, do /Mm de aven.ura.»ut«

n fundo d. orémf.

) gosta, ria poitudors

botftes pri to», so-

de lp«*'s cham

Ambas s

dt-Z-alh»? Jornal

+ A' hora "

ds mais r

•t.costiim

í'..iiínii'<i

ter^ Inicio com

nm>» * moamoima a^am^m*.

m tama am t>mm «-Mt-

atAMtd» • exigem medida

^Zomvam om b...fldo d. ..

ííjía poT

'inoailfícada. o .

iatriil. d, rodatein de Alatolnl.L

j.a-rea»da a Unha d. Cacho.ll-

Todo o ma.eruil qu. e.tava Mndo am

pregado nos serviços d* Cfcohoeii» fc.

condusido para Mulungu, para onda

mm transportou o engenheiro que <M-

rl-rta esees m-eenr» st r vi ços.

fCl Ao Jula 4. .lli.llo 4a capital

foi rMnet.ldo o lnq»rlto

contra Ascendino Toscam

autor do defloramento da

c. FlUclana d. Uma.

»*S Occot«u no lotar ada. rAomd.

do município de Ala**» Nova, o ..-

HAStlnato do agricultor Benedlcto

Fr.nc.Hlno. _,

SOO O ar Leopoldo Beíírr. Ç«-

nàícatate eaube.aao.u-» n. capital

ODKON

resiwctlvo

Ia lnafcgne

desléseíi"hoi«ã—*_1«

»ea«»o. A» vln.e bora» <

nutoa, aerâ |.«»aada a pi

llovila MulAer .mtramkm.

O que houve no Foro

li). 8oua« llublm e llaul da -Ma...

V1NDICTA DEIM TUTOR

Um conquistador

gravemente ferido

_,-» de Amorim.

na v-oelho d. Barro..

_M.rl. J<^ Moreira.

__-.ll. Ramo».

—Cacl.l. Novw.

-Altin. Cru».

-VA. aa ¦ •. "a"..

_^.c,h am\mtt>*oo*A.

,i_-v OB onrnntmBB-

—W«l4.mir.. Oarcl».

—llarlo l.raaajl.

-Alv-r. ... a»'"8;*»*-

—Mano.1 Oarcla Filho.

—Nllu lio.

.» > Os scafcors.1:

-Krancla-o Aievedo.

M ru»-i «le Otivelrs.

^",^..0''^.. d. Amem.

-aMaxImi-no Lonc.

__.u»u..o Ramo..

_Jort Cru..

mmmammmm

v u k. M.ilo Vamir» r ' ">?**,"""

d««r.m-no. .. nolteto «u« damoa a.

Li< o seu consórcio.

Ha-.... .»•. . '

Na ctliodra. *ri celebrada, um.

iJ_. Aa oito boraa.

at<«_o da- traça»

™,'^° ''«•'.Ifr-r.lWa-.. r«m»envidados iK<»aos»n«nte. |K»' un»*

o nuare^ihal Thau.

O Ma.l.'i

— mes ul

• ¦ d. Kl.' >

morador»

, „. tlMhocIr.-

. ,ü.nelra d. h cria*

aadó vsccum nsquelle bairro, em li-

Kr..d. na via ,i-bllM. «¦ n«-r»n-

le ameaça i vld. aloa .rumaeuiito..

O trágico effeito do

vendaval de tion.en.

,o vwilen.o t.mpor_l, que deaa.bou

.»„«.m. 4.PO.. ma date-», hora..

an».. a cld_de. produ.tu o aowoüro

dc uma frágil «mbarcsçao, na bahla

,1o rio Netro. taando por epilolo »

iorts àm um de «eus trtpolantcs.

Aquella hon. Ju«. utrave__.v»m,

...n uma can».. o« .mpretado. da (*-

lenda 4.«om.na4a Oan. «r-ao., lo-

otuda na manem oppoata 4 cld.-

Brwn Jort Lul. d. Oa.tru. «>ba-l-

Siho 4o proiirtetarlo da faaenda. Ju-

lio Naacun.nlo. Jort íl.llo. V.r_.lmo

_llv. . Manoal Parrtr».

Ao pa»r P«U otorl. »•*»_, M-

mttropHo com . f»K_4a t-_> Bro*

mm, foram «-¦ t ripo Um tes' ila psiiusna

embarcacío ch_m.4o. com ln.l.te»-

Ma por NanclM de Ml. ampr.t»do ai-

H, quai 4ede)ava tr.naport.r-w P»r.

a cld.de. afim d. pumr aqui o dl»

do ho).

1'r.mpUmente .temhdo. Nmc.«> to

mou p__a-em naa cano», a qual to-

mou o ¦• ii rumo Impulitíonudu vlgo-

r-aamenle pala. remada. 4. mu.

trlpolantes.

A vtolvel amcaaj. d. borra-» dio

oVsnoveu aquella» homens do propo-

4e .Ir»'

veots • cinco mil

e 4» i

-, 'th..

..v « ile Manoel de

quinhentos reis

c oito mil quatro-

Mm rala, rwacltv.-

despacho qus o .ns--. uma-

nanl. . llcenç. do rffectlvo. Fredori-

co Rocha da Costa, foi non__ado o et-

adadfto Antônio Baptlsta Santoa

eaonecaado.'- pedido, na*, dlr.-

otor »m»1 da tnaBucçto publloa. do

cano de poMe-Iro da B«oola No—n.1.

o .nr Jacquí. de Sou». Um», «am-

do nomeado P»ra .uh.t.tull-o o mir

Manoel Fecrolra d» Co*., oonforme

proposta do dlrector da mesma es-

No matadouro publico foram a*>a-

«doa. hontem. para conoumo, ..Int.

e doía boto. onac porco, e um car.

_ ."A^liT.Jo-5é T. d, -l.la°-t<t_

O _ov.rnador 4eferlu a petlçAo d.

I-edro Oerm.~U.no '_o..dlm. mu.lcO

,h .«unda claw,. da terça policia, do

«...do. r^u.retdo que par. elfelto

reformav foMe averbado em .aU.

..lamento, o tempo d. ».rvlço qu.

prestou no «aerolto nscltMval

admkn.lst.Mcao dos corrslos re-

,.„„,u ao dol.tado ftocal o b.lanceU

¦laiioall» r.p.rtlsAo, jjorcwpondant.

de »»o«ou.tln

delaa»»lo .uxlH.r. na..

¦so legal na

m, ^ jssumlram o«

exsrclclos de' sbua cargo*, o oaic*»a-

rei l>onrln»oa AlyM.P.relr. de Qu»l-

ro«. <_.le«a4o auitüar e o anr. •»-

MT Auxuato Atular, ajudante do «aa-

blnet. d. IdentUlcaujAo a Mtattorlo.

do estado.

Don. BrnaMtln» Ambrcln» Oon-

çalve. dlraaotor. do trupo «acotar

Jomé f'artmao<iia. communtoou A tna-

trucçao publica haver ..iwninado a

llcwg. em cujo «oa» «e «àhav. . pi

fvasora substituta do mesn

dona Altos de Brltto Inglês

lendo ia maaama reaaa»umldo

Pol ao

fina requerido., a petlqAo d» Acca-

cio Autua... Modeato-

Vara oa pobres dssta folha rsoe-

bemoa quatrooentoa e a"a-»nta cou-

fom de bonde, enviado, pela mania.

Nair Blttanoourt Chft.

Aoa correi-., para Mr Infornudo

p_to. rema.teu a rtolaata^- ¦_-

proc.a«J relativo A ttono.- —ij-la

napolto. re!

_mí o processo r_t«A'«v - _¦¦ >m,

tltuida peta cadernfta da caixa

PÍivã.a da rosponiiabllldad* d*

m"nkí.p «V. P.ul. <Jh.va. ... ta.lio

do cargo d« agente embarcado dos

cmni°*- _t9tOarta.lau.-M, foi o d.wpacho qu. o

U.ÍTd.r vZrm^lomiâiim Oom» O»-

oon raMlu.rc.Klo por c.rtad»o o XoUI

do credito qu. leen no theaouro. como

ia.naia.alaU do ea.ado

"rarl-

lltfcaT^auidoltiho Fernanda.' Co... .

. o fa_a.ee imento do «•

valrantc. ..po» do .r Antônio Mar-

rclllno <_-ov.lcante. pro|»rae.a.lo n «-

.m.lla locilldada- e cunhada ío at.

._al.IIaaro.Hlno C.valcb.te. 'oncclo

"mio cm no__ Vopar.lço.0 poetai

. trinta «¦ dot*

conts-

i& mòtis^e à

monumental -"'ta

Trafico Mllrtj^<WMM«

ria. aeri <VlH-

rotulado J«ru-

listiaada. «orrerfc- ¦¦-' tra«lco ..

intitulada

roçarem sete tetos.

* N. .eme..» • Inc

bldo o /llan de arte

aalaa. r.«m»ala.a4a

A-CASA-

Na tela do [healrlnho da .!"«» d» tut

ST-J-Sc-tK lio??. ru7..ír; *uma « um quarto, segrulda-men"

• •-

ri lotar a ealUblcAo d. fUti,, da - r<>x Fi

__rdo »»<""_»""_„

, orpbandade.

. __ mhuinações iU au

perlol.nd.ncl» munlclp.»! foram

. falir.

quem

®Ü® Hsvla ^*-o prvmo cm Itabiya-

rV_ popular !><dro Itoiptlat. de tfcu-

a». lmput»4o como «utor do furto.

, ultlm»m.nte var.flc».lo n» te.ld.nci.

-_- a. -«ai. I 4o d». Oama, Lobo Dopcaa dU ne-

laUrlor do «UM ^^,„„ „^i|c.ocl». * «utorld»4a

__jm. 4<t mu.kJlp.- „,q<#||» oommun» «vldcnclou nAo e«-

n,-_-.-àp.r. tom.r pra-I lar «queila c*»dAo eílvol.ldo n«

Am t_rVHAo publica, por ^^

¦ RefrMK)_ . cplul o da»em-

As IM-Nrarlo pod* <-f*rn ,Tt" . hargador Csndlilo H.-ho, .|»o teve

ammamm >—-""T^í: nToT)^,. H.rdm... ;..D,, q.ait. rtMkdo. In.»a<er«4«

fá-^ ^mAm-tM 4o tM nn l'»r»hv-

mtm _^ M flsgsllfl mWomlhri. i^ de» Norte, abrindo, anslm, um n«»vo*__

..TLaanoa nem. -acutan». roteiro i clhilm maadlc». rah. d. ul-

w i.ad.i Mlu arm- roeu ^ |„»t.|l.0»n d. um «pp.r»lbo

. mãtrm »-»to ^« forr*d. » re- - R.ln. „ _„ ,abm.le

panome eapidlenlaa. g^í) Fui m.uturndo o trafato tele-

. -.la-altoam. da in- ..«phlco da e-lacin .le IluaraMn..

aa. «commei- me._> „,„„, irá mjrti, n. vld» cen-

J prt. camtr» nomlc. 4-|U,lle florraocnte munW-

.,„. A. ...-to... ma nAo mo, 3^4. <*mM**j£jlt—*'m

M IfeaM: outro, lanqnv.m mio aM S"" „»em-U poiatal d. 84.- de reme- ^g" <t,. ,„r,l;lro., lol nomeada 4

,4o afiliam. Aon. 4.- Andrad. «alio.*. iuppnn ^^ Anto«ln

Fr.nclaco.mm: a outro.. ****. «Xt'„te

,,„ „„„ Dol, nim-K.i— .ft UMm\ angustit. —.._i_.i-.i- a. Tt_<t_Miaaa. mmi

5^S_T«rt«— mm. *-» *aoa tria aram» Aa nu.no.

II^ijMH «M mult» K»nl. mc-

—-m—, OaamAm. ai* . bnr» «iram».

^mmmaãmaam •-« ^.iro Ba-

1.1- «M. .».frfo. pel» ""->.-'

—^mZam anal m. ¦».»¦ dMWnioa,

fito aM* * ¦II"1" publico»' Aaom. am Wt» l_l»m.d«4« .rn>.

.TTi, amam, !»_«-«-•«•^=Tm ^t«^ a-

wn-—_-*--*•rào pcuttl--sagrad

^ii \ ¦¦ '-L --_L-_!-j-%T',

Mm mni^i referentes ao j>resent.

c.mtoor.-lo d. /ool-b.n d» ITait

m\o ATn._an.na, de lw.porto.^AtJ

fuma. hoje 4 tarde. no reapeotlvo

VSJU,, nerio ^v,r..r.o. o iWd».

i.-iíiTa. <-ííu"hablirncíu'"ortaiií-

a aa dui

vli.t. i

SlíÜi 'ÍE'V^.l"n0.^:H,ÍS,l?o

Moacyr, .\rauj". Itlcardlno. Bh-iIioi-.

¦ Chaarait' b><kuiii1o — Naacltnento

NevT. c Aluiu . Kr.-l.-nvo M««oa

.m-ioaiae? Ttivrao. Orlando. _»u™

Manoelllo , .Ugl.aul. Hewrv

Amadau. l'.-.lrn. 'lUnao

nrta.aa«o. Mmeld. >• Kl..

a» NO — ¦>'¦

tardo.do ca...

iMiiorb

aüSIü" No "i«r

íi.nW, do muni-

"__L* iíl0":-!."".". "™*o""iv.t"

„,....¦»--Wald. ma

fenna. -HHiOTrlt» o ram;

Kuturn 1-i-lllia. Ily ». <Jom

(|k—Homero: Arthur

•It-ni.a» »torlxto..

l.Hiu Munklpal do

ral.

tari-. H..ly :

N:i|hiI.-Ao,

QtonAos, a daspotto ds sua reUtiva

cima. é. um. V.» por outr., tla».tro

4. .-ri,... tr.tk-. e lamentav.l..

Mal* uma otworrsu, hontem. & tar-

_.. oontorm. oa drt^ha. qu. p»-»-

im» a descrever:

O anr. Anlonlo Ilodrltuea França,

,na»ocl»nte ambuUnlc. havto .Mo In

formado por terceiro, de qu. » «ua

tutel.4.. Mnho-lnha Bith^ 8llv.n.

HlHa era cort.Ja-» peh) »nr. Jo-

_ de AMl. Coto... nr»llc»nt» do. cor-

reto. . /«U-b-cA do ««do» «poeto»

o qu.1 tlnh. por coatume «oomp.-

nhar • .ovas.1 tOlto. M t»e_a.. dode

s praça 4» 8«ud»de .14 aa. l.roximi

dadi-s de sua casa.

No Intuito d» apurar » d.nunoi»,

Fr.no. dlrltlu-M hontem A tarde

iqueU» i.r.q. . •»! «cou d. «t.lH»

«m togar coiwanlerile.

Ora» d. dMolto hora., vendo u«-

Mr l*lo loc.l » .u» tutel-acl», rumo

de oaaa, França tratou de seguir oi

„u, _iaMiin . um. cert» dlM.ncto,

Mm af pr*MMtdo.Mala adiante, demsmla^do a ave-

mda. Cm_tnntano N.ry. om fr.nl. «o

t<l»b Allcaado. ia m. nor foi aaabor-lda

por Joa* Co.li., quo a esperava, ao-

ruindo ambo» d..ln em pale-tro an*

Mal h«_. dado altun. p-k» re-

luncetoido « vlat» par» «r.«, 8U»«-

no lobrlgoü o vulto «N i*eu tutor, que

vlnh» a pequena .ll.t.ncto .. .on»_J.

ile um natur»! receio. aU»»lou-ao de

<-osta, dlsondo-4hc cm vos trifvnula l

oonl-»: LA V.». • «o. Mo.

Costa. Import»!****. no oocasUw

continuou l» «u «mlnho. mu. •

uma corta alturs, toi abordado l»r

Franga, «.u. «probou «cv.ram.nte <

mu proatodlm.nlo e Ind.tou da» m

„«çOe» aiuai Urdia «am

arla fllbo.

gu Na s.cctoT

perlnU.

srS-i^'tSE_£-___^S-íA^r*u-V.-..£d.d£Ao &..

com 4ol- .««to. am»»ononM . Berth».

filha .1. |>a.a *uo.ia.'~ '

O mcdlno O-vannl Fltlluolo «-'

melhm-n.. um p-oot. contando cou-

pons de toonde para ob pobres do-rt-t

folha.

O tovornador 4ac.rhi aa pellcdc. de

Amorim Irm&oa e Ata-la José. reque-

rendo p-lam.n.o da. p-toaten» re-

qu-sltadas por autoridades do k*w-

*_e*emo» d. mtonm. lama Fçr-

re.r. de MettoM., pu. o. v»_rc. dç

JOKNAJ,. um pavoot. contando oou

pons ds b-nde.

a Car-a. «an«i.>nen«a, j,,». dn Oo.

...ro. Mho ... J"*"'u^"1_^, ..Jtrt,

So|rt^5e>r.,c'om,u»Mtn<'!o de Mto«

Pi vlutocln. do Na«lmen.o, flll.

•Ar, l»nor«d.. com cincent. a tr.

um ul"».. .m.-.n.ue.

Sinistro fluvial

UJIA ALVAB-KOA U-<«1 »<»•-

,......> KA FBAIA

UO CAFITA»Y

A. cundlcdM Ut»— « •mmm

,.,nu. d» .10 Madeira. Uo .«to»ü-

Zlm d. um aervaco 4c d-.J.tn»*

MM vio 4III,cu..ando, de altum

modo. a p»M.i-m ata. emb»rc»s»M

naeioan.» ,.___

DMua vei coub. o «ur i li-»»

,0o. «b o comm.ndo.d4 ... *>¦»»

Beoamoad.

No d.» primeiro do correnle, U

deawnov. boiu. qatondo .11» ¦>»""

tuv» na praia do CapKury. traawdo

a r.boqu. a alv»r.-n«H «<«•»».

•enatoceu aat» embarc-oio Ir d. •»-

conlto a um idu. .ulanrarM. ..... com

l.m.nha vlolencto. que racebeu um

rombo no .«.rio d» m.1. nU

Km f«c„ do p.rl«o. o comm.nd.n-

te (¦- .proar . lu-cb. »• «'•" *

ah, pruc-d.r .0. rcp.ro. d.«" «"

Cd. a .Ivarema. proMtu.M- d^oto

" a»«_4u. o que

conMlluia Mrto pMlto. a_nd» pu.

»¦ embarcaço,.. de porte reto>eltavrt.

amtMmSâm portanto pois idé» ds

alcnçar a adido ame. do .l^-.bo-

monto do temporal, o. emiiret»do.

da faicntla Cabo Branca enfrentars*n

h. furla do sltrinonto', liquido, ^ndo

jurprshendl-los. ao largo do rio. psto

fort. v.ml»v«l. »o qual nio r.««iu

, caataa, ..«-obrando com violência

Diam. do aln-tro procuraram ei-

les os melo» po_*<í*t» de salvamen-

to. segurando uns,.m pedaços d. U-

l»,a do ..auaiaalho .U ambarojeio, .

outro, .m traradro baldo, qu* .alto

continham o leite, que era Ira-jpor-

lado par» o MUbetec.mM.to Coa.

«maço. ate.t» cld»a%.

Infells. |i.ir«m. foi Narctoo de Ul,

emurtgsdo da olaria Surtira, por nâo

encontrar com .Ifum» rm que m

»pat»r. .«aquella. mopiento »ffllct.a-.

Aaslm, dFsappareceu tr^agado pelas

- Ten-o míáo o ilol..ro praaMoctulo

pelo. moradore. da oolonl. oliveira

Machado. d'slli partiram dlv.rsss ea-

ndas. que acolheram oa náufragos

que se debstkam cm tremenda lueta

contra a furla do temporal, trus-u-

do-o. par. . Urr».

Narctoo cont.va trinta o tre. an-

...¦» d. .._¦-.»

O .ovcrna4or *fulu a p.tHAc- d-

Antonk. Jíende. Paduoto, <^^à°-

-arlo da 'inha de navetatio entre

Mt. cldaate e a retlío do <-ar«hw. ce-

cu.ren.lo pai-mento da. vtot^ que

S dur.nto o me. d. «to«o «"do.

Uablno Alvo. _» ai».

Et d» qu.ntia d. quatora.

mil oit.MX-1110. . oi.enU nU, qu. Ih»

fora dc-contadi indevldamsnta a ti-

tulu d» Imposti» Fobr- vencimentos,

chef. de cu.tur... ne«.e .«tolo.

Eooola Normal, rsffueresdo .

uilrtu-a- 'l" laudo da Inapecç&o & qu*

m .ubmatteu, para eff.lto da lacn-

-.e*-Donss FYanciaca Monte dB Assis.

illrectorn aio colktlo N. 8. do CUraao;

LucrMla Dora de 44 Blbolro. dlracto-

ra do oollegta N. 8. mia Cem-eiçao^

Anlonlo Soar.» envlou-noa

oulnha-ntoa coupona de bonde itora oa

íobre. proletldo. por eat» fom..

Bm vtol. d. In/ia-nacU. » t°v.r-

nador do ..Udo deferiu a pet a,»» ^

l-.rneato de Sa Cavalcanti, capitão -em

,ll-tK.nln)lh)a4e o. íoro.^pollcl.^ du-

O, direito, .e* mmlmm P'Í» dobro o

Venuao cm qu. «rvlu n. tuerr. d. C

nudos.

Kosu, professora• ã___ Corre»

e.scolar

Foram vtoadoa pdo chef. da po»-

«.(a oi «-.testado-- -le oxerclclo do car-

,-rrelro d» cadrta PUbUca da Borba

Torqua.o Pauto de Si, r.l.llvM ao.

naeM. de n-rco a_ m«lo deote

loolva. Oia. e o aar. P«r»to» Vlrl-

de Alf«car, professor ds escol»

>llc» d» vllla d. Cod.JU. lemet-

un f. uwtruc^ào pubUca os msp-

. menu.» daa freqüência, e appll- A

:óí. üo. nu» ala_r.uo.. r.latlvo» »

me» do atoa.o, próximo findo

,. Ar.j-hs para o logar ds

O preço do kllot-amm» da <

™*__fe_!-ÍE. JS .Tra^o.'

ga^/7^.

SSmmhggSggdo trinta con.o.. o.locenlo. e novon-

i_l a. Mfla mU • quinhentos rsts e sew

iüntc-

" Ti», proventont» d. ~Ho.

«dha-vo., clnt». "'f°"'"jJlm"'L

,umo re.pecttvam.nta. reort*»» oa

dclctaacla ttoc.1.

tó d. ln.lua.rla o i)rofK»Ao de MU ar-

nuato-m 4. f,rr_».n. toUÇ.» « «•»

r... i P«o» Tamunl^t

A' nlfandct» d< Mini... enviou »

ileletaci» fl.a.l o lltulo de nome»çio

.Io da,aap»chant« tirai da meama O»-

mau Monto Ae Ar._4B pari,it. ii.i./hant- «aduaneiro.

relos, paro

laanhi

pondentefvmeclon» a delajaol. .u.Hiar

Pa Airniao» River requisitou o

krirto fiscal o transporte de duas

nelada. d, carta deatia cplul i

de da prefei

,1a UnIAo.

Honlem:s do sol c

o brilho 'Io I

Viue ei .liíltlu P-r. i

P.r. o. Nto» pobr.. r*c«b.mot

^..a. # Mtenta coupons dt bonde. <«-

da Câmara

mamw fKlSttntS CB-

coinpanlila . o governo

For.«ni a oonbadorin do tl*Si»uro.

mra o« fins requeridos, as [>et»(.*o>s

,lo Oa. Autuato do Atutor, i-qu.-

r-.ndo pagamento doa Jurws de ttmm

apol.c.» . que tem direito, no v.lor

di um conto <lo rol., Cd. um.; d.

J O. d. Coa.a. roquarendo Int-Mr»-

pçio dn pntocrlpçio do mu crodlto

eila.ei.u no ü».»ouro. provenlen» d.

,nale *• BU-M 'tu. lb» fea<aManoa»l

Alvoe.ro; de Joio B. de M»l-

cotU-ctorta rvglonUI ia.

uva. SOÜCltaçlVo llO

i-apec.or da alfan-

,¦-¦-.11.. aa amostras

«ISíreh-r^riWa»* «io»

¦ companhia.

naa.o

a tutels

ii.

Pi* aaCa*«lAo de

am a-aa» 4o (Ml-donlo Ba....- ¦¦«

J.venc- dMfecbou um llro de r.

vmr em Fraiírlau» BtotorlAn. Ind

bate nll.ntlr » menor Marl" f

<•- um do» eona*l«4oA n qu;.l n

«.¦«H»»'*!1'; ,„ „ „.„„

' .,

oMwtrurçfto d

'nuy; Cyrllka. K

i|Un ém h»»<i HpnrtBaymunilo. Pi

.rdf. tin

Nas pr-.vã.t hlppk-iui tenwirft'i par-

*. tt* r-r*. >I-H'hI Ho-nm. -am«nlo

iltf.K|U*-rquf. \Ht«.aio C«l«-t*, J. A-

a Int.-

r. tou

„., aau. rot».

BW*. «m rei»rci*slis, nucoou de uma

navalha c deu vario» «olp.» «m CU-

u, ,,0,, recoba-U ferlnwnto. HO roalo,

n» «b^u o m corpo-

gMlll.ll. »¦ n.valUdo, o ferido ror.

O» pra)u-o. ornar

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M. JOU do H.—rlo • ba»!» «•'u00

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m.uiunto ».-.,.-..tk< mau Uinpo-

Hoj«:

Attendendo _

doletado ftaat—1, c

.lona. remetteu se

da-un niercailor-as

cornmsrcla nt rs J,

Km oíficlo ao .ubdelel»do .1. po«-

rt» <l. Tavboc.l, o chefe d. P""_|*.r5-

.«nmendou proaIttoncl» no """t1»»

do aaeram antrcue. » Jato* «rrína

Vaillo. o. MU. filho, menore., qu>

m a^ham em podvr ^ Antwk, Mu

ST? m""lr.to«^r. m^no^tM a-

„_aa|l.a Cbl.dtO.

,, ua-.- m.-alTnntaa roclb». .

_,i ««do pelo «o»,"-"'^"1'

„,, , de doma Leonhta de Min-

A,». n». (KofeMor» publlou d.

SSk... ra-qua^do rcUtulçao ,1o.

trzzzrarX^^oo. acua vanclmento.

qu.

l-oni requer.

ii quotas a <lu* ti 41-

mmTT-i mm.; havendo i*rmm-(-mtus sobro m Impor»

i or «tl;«ck>ntos mil reis. in|S

d.)i|wndeu pela .«tenrUl fiscal ds N*-

O -ruperintendri

tmcntòs m:>ndando: ea^tiflcar os d*¦—- na Costa Sonrss e Viuva

..i-r.-rhi. iWRandu a Uia -ts

Joaquim «remartouo de Ar>-Affon.,m. o 4. —.drndc ; As cVíunit».

_nia.lt. da Ha>«a>n*Mjt Por-

, ,iu...it il

na Ign-itt •

I. ho--w-e T^hor;ut,

uahol. aaqul «

. 1»b-:»rri-ark)

,n i.h.iriii.tci.t»

Au mlntatcrlo d. lutotç» o-víou

.lalc«..cl» fba-ll u |.roc«a»o em

Cu«»r Cavulc.m. . compato*!»

.1. .n imumomo d. » ¦\mmOaa_ »_trb_.

o cimo mil qulnh.-nto» .¦ to-»<Mntanili.

alo form-clmento feito, no v.Mclclo

,1° mil novocento. c dcavollo. A preíel-

tur. do »n».t>)_

Como --.ua-r. tm n «mvmfm' '";

Wl» ,«lo tov.aeiiatl". 'lo ,"*¦"_•

"'"

,H,m!tV- de l'ly.»v» Paia u. Auv.do

.., Alfrt"do J. da Cunha; fnser _

«vfrtmçAo pedido n*> d.» dr. ttaaIlHuul.. .1,, Helxaw; * negunda »*v-

cçA.. o do An,..";.* tvl.atlno 'lo Al-

im-la-ha.: » vl»U alta InformncAo .Io Un-

ar, teratre-se « iiroruraçOo, no

Carlos Btudart e k vlssa do qus

o. primeiro ancçto. patue-M .m

.,!.«« |O insitedor da Alfn

mltitu ao di'ter.tdo fiscu. _. ..^

rlrnento em quo n ajUiVinti< de iruar

dii-nior Antônio Joa»* da HHvs Ner

jovioas iwgamento d(» ajuda iW custo,

que •*> Julga fam .llrclto, por Mve-l.wmpenha.lo u—

lu»~.y.. I\MMtetedQ

-'- - ii iitiii ¦ ii At wr fbmal bo Commercio 94&nogK-mail: [email protected]

AM XCIV Edlçfc 37.720 Manaus, 31 de Dezembro de 1998 e T de Janeiro de 1999 MIM

Acordo com FMI vai tirar Brasil da crisePara o presidente do BC. a maior lição deixada pela cri?e russa foi a concepção de que o mundo aprendeu a lidar melhor com riscos

Crediários vãoser tributados

em mais de 0,38%A partir de 24 de janeiro de

1999. os empréstimos, crediá-

rios e aplicações financeiras se-

rão tributadas em mais 0,38%

com o Imposto sobre Opera-

ções Financeiras (IOF). O IOF

será cobrado em operações que

já eram atingidas pela CPMF.

que deixará de vigorar naquela

data. A caderneta de poupança

V os financiamentos imobiliá

rios não pagarão o IOF. mas

quem usar o cheque especial ou

exceder o limite do cartão de

crédito pagará o imposto sobre

o valor usado como emprés-

timo. A medida atinge também

a compra de dólares. Qualquer

pessoa que viajar ao exterior e

tiver que trocar reais por moe-

das estrangeiras pagará im-

posto de 2,38%, e não mais

2%, regra que também vale

para gastos com o cartão de

crédito internacional. A medida

tem caráter temporário. Entra

em vigor em 24 de janeiro, mas

o governo promete revogá-la

quando a CPMF começar a ser

cobrada, o que está previsto

para julho, segundo o secreta-

rio da Receita Federal, Eve-

rardo Maciel. mmu B2 M

UA realiza em São Gabrielcurso sobre língua baniwa

(«¦IS mmmW ^l m*^

O curso teve como

A Universidade do Ama-

zonas, através da Pró-Reito-

ria de Extensão realizou, no

município de São Gabriel da

Cachoeira, no período de 1"

a 19 deste mês o primeirocurso de língua baniwa paraos professores e líderes ba-

niwa. O curso teve como ob-

jetivo estabelecer normas es-

critas para a língua baniwa.

assim como a língua portu

objetivo estabelecer normas escritas

guesa. possa servir de veí-

culo didático nas escolas; es-

tabelecer e escolher uma

grafia adequada e explicar o

funcionamento e a estrutura

da língua baniwa a fim de

que os textos didáticos (car-

tilhas. livros de leitura, etc),

sejam corretamente elabora-

dos. O curso foi ministrado

pelo professor de lingüística

da Universidade, Henri Ra-

para a língua baniwa

mirez. que nos meses de ja-neiro a março de 99 pretendedesenvolver a pesquisa de

campo sobre as sete línguas

arawak. Os resultados dessa

pesquisa serão parcialmenteeditados pela UA. no volume"Línguas Arawak do Rio Ne-

gro e Japurá". Em agosto de

99 o professor pretende en-

cerrar suas pesquisas de

campo sobre a língua baniwa.

Pag. A6 M

O presidente do Banco

Central (BC). Gustavo

Franco, acredita que o

acordo com o Fundo Mone

tário Internacional (FMI),

que coloca à disposição do

país cerca de USi 41,5 bi-

lhões, livrou o Brasil do es-

tigma de *'bola da vez" na

crise internacional. "Consu-

mado o acordo e o Brasil fa-

zendo a sua parte, que é o

ajuste fiscal, saímos da posi-

ção em que estávamos",

disse. Ao comentar o acordo,

em entrevista exclusiva à

Agência Brasil, Franco disse

que ele proporciona um fi-

nanciamento ponderável

para o processo de transição

de déficit! crônicos no setor

público, propensão inflacio-

nária c distribuição de renda

ruim para outro modelo de

desenvolvimento. "Sem o

acordo, teríamos que enfren-

tar um mercado de capitais

mais hostil, caro. restrito e

nossas opções seriam dimi-

nuídas", acrescentou. A con-

tração de crédito foi a prin-cipal conseqüência deixada

pela crise. "Isso dificulta o

desenvolvimento do planeta,especialmente o pedaço queé considerado economia

emergente", declarou. Em

sua opinião, ò colapso no "-

Long Term Capital Manage-

ment" (LTCM), instituição di-

rigida por dois economistas

que já foram agraciados com o

Prêmio Nobel. modificou um

pouco o conceito de que o sis-

tema tinha todas as ferramen-

tas para lidar com a crise. Se-

gundo avaliou, "a imprevisibi-

lidade c maior do que se ima-

gina". Apesar disso. Franco

disse acreditar que a situação

internacional )á está se acomo-

dando Os maiores problemas,

para ele. estão concentrados

no Japão e "em volta dele".

Segundo explicou, o problemabancário no Japão ainda é pai-

pável e esta sendo resolvido,"na velocidade que alguns en-

tendem lenta, mas está cami-

nhando". P—. »1 M

Mmfésofkkhiuadiore^trm fuga áuüfM no

pámpeàrüllíi$5bÊmTesouro Nacional Reforma Agrário

m^.:..^mm.

Contas públicas fechamano com superávitde US$ 12 bilhões

As contas públicas vão fechar

o ano com superávit primáriosuperior a R$ 12 bilhões, se-

gundo informou ontem o secre-

tário do Tesouro Nacional,

Eduardo Guimarães. O supera

vit será conseguido graças à

transferência para janeiro de

1999 de 70 por cento do total da

folha de pagamento dos funcio-

nários públicos. Este mês os

servidores públicos receberam

apenas 30% de seus salários. Se

descontado o déficit previden-ciário de R$ 7 bilhões, a ser re-

gistrado este ano. o superávit

cai para R$ 5 bilhões, número

que está dentro das metas do

governo divulgadas no início do

ano. No mês de novembro, o su-

perávit primário atingiu R$

333,4 milhões. Com isso. o acu-

mulado até novembro chegou a

RS 9,4 bilhões, superando em

R$ 5.3 bilhões o saldo acumu

lado em igual período de 1997.

O saldo registrado até agora

corresponde a uma melhora de

0,6 ponto percentual do Produto

Interno Bruto (PIB) comparati-

vãmente ao ano anterior. Gui-

marães informou que a dívida

líquida do Tesouro Nacional cm

poder do mercado situou-se em

R$ 94,1 bilhões, equivalente a

10.4% do PIB. Já a dívida pú-blica cm poder do mercado atin-

giu em novembro R$ 198.2 bi-

lhões, equivalente a 22% do

PIB. contra R$ 193.1 bilhões,

ou 21,5% do PIB, no mês ante-

rior. p»H Bi ¦

A Congresso inicia cassaçãodo mandato de Albuquerque

O Congresso Nacional come-

çou ontem, formalmente, as

ações para suspender a imuni-

dade ou cassar o mandato do

deputado Talvane Albuquerque

(PFL-AL), suspeito de ter man-

dado matar este mês a deputada

Ceei Cunha e outros três paren-tes da parlamentar. Talvane fi-

cou apenas com a primeira su-

plência nas últimas eleições e

teria mandado assassinar a par-lamentar para continuar na Câ-

mara a partir de fevereiro. A

suspeita sobre o parlamentar foi

levantada pelo também depu-

tado Augusto Faria (PFL-AL),

irmão do ex-tesoureiro de cam-

panha do ex-presidente Fer-

(fcmdo Collor de Mello, Paulo

Cc<ar Farias. Ontem, o presi-denre da Comissão Representa-

tiva do Congresso - que fun-

ciona enquanto o Legislativo

está em recesso - senador Ge-

raldo Melo (PSDB-RN), enviou

à Corregedoria da Câmara um

pedido para que o órgão comece

a investigar Talvane. Caberá ao

corregedor, deputado Severino

Cavalcante (PPB-PE), pedir à

Comissão de Constituição e

Justiça da Casa a suspensão da

imunidade, a cassação ou o sim-

pies arquivamento do caso. "A

situação é comprometedora

para o Congresso Nacional e

não podemos ser lenientes com

este tipo de episódio", justificouGeraldo Melo. O senador ad-

mite, contudo, que há um receio

entre os parlamentares a res-

peito da consistência da denún-

cia. P««. ü» 1

Malan lançaminipacote para

compensar atrasoO ministro da Fazenda. Pedro

Malan, anunciou uni minipacote

fiscal para compensar o atraso

na aprovação da CPMF pelo

Congresso e garantir o cumpri-

mento do acordo com o Fundo

Monetário Internacional (FMI).

A demora na aprovação da

CPMF com a nova ai'quota de

0.38%, que só deverá entrar em

vigor em junho, provocará

perda de receita de R$ 6,7 bi-

lhões do total que o governo ha-

via estimado arrecadar em 99

com o pacote fiscal anunciado

em outubro. A equipe econô-

mica, entretanto, pretende recu-

perar RS> 2 bilhões impedindo

que as empresas considerem

como despesas os gastos que

têm com juros de empréstimos;

R$ 100 milhões com mudanças

na tributação de carros importa-

dos; R$ 1,9 bilhão com o au-

mento do Imposto sobre Opera-

ções Financeiras (IOF); e R$

1,4 bilhão com a antecipação

dos recursos da venda do Sis-

tema Telebrás. A compensação

para o R$ 1,3 bilhão restante

ainda não foi detalhada pelo go-

verno, pois faz parte de um ou

tro conjunto de medidas em es-

tudo. BWLÜÜJI

HflaaaM|M|M|M|H_||

kkoàtwfkènasmiikio

País assenta 287 milfamílias em sete

milhões de hectaresNos últimos quatro anos.

287,5 mil famílias foram as-

sentadas em sete milhões de

hectares de terras da reforma

agrária, o equivalente a duas

vezes o Estado do Rio de Ja-

neiro. Os números foram fe-

chados pelo ministro extraor

dinário de Política Fundiária.

Raul Jugmann. Mas. segundo

ele, as estatísticas sozinhas

não dizem tudo o que foi

feito. É preciso compará-las

com os números do passado:no período de 30 anos. de

1964 a-1994, foram assenta-

das em todo o país apenas

218 mil famílias. De 1995 a

1998, o governo gastou R$ 7

bilhões com a reforma agra

mais do valor utilizado no

período de 30 anos (64 a 94).

que seria equivalente a RS 4

bilhões. Já o número de tra-

balhadores mortos no campo

caiu de 54 em 1996 para 26

mortes em 1998. "Ainda é um

número inaceitável, mas foi

reduzido em quase 50%".

afirma o ministro extraordiná-

rio de Política Fundiária, Raul

Jungmann. Segundo ele. a re-

forma agrária brasileira ainda

não é ágil como a de paísescomo Cuba. por exemplo. Mas

o ministro combate o Movi-

mento dos Trabalhadores Ru-

rais Sem Terra (MST) quandoo grupo resolve invadir terras

ou bancos para pressionar o

ria brasileira. RS 3 bilhões a governo. bmlmj

Investimento social J^2

População de baixa rendabeneficiada com reformas

Às vésperas de iniciar um

novo mandato, o presidenteFernando Henrique Cardoso

termina quatro anos de go-verno coroados de êxito, na

avaliação do porta-voz da

Presidência da República,

embaixador Sérgio Amaral.

Desde a primeira posse, em

janeiro de 1995, o presidentenão enfrentou apenas um

grande desafio, foram vários,

lembra o embaixador, queenumerou os três que consi-

dera os mais importantes. O

primeiro foi introduzir na

Constituição de 88 algumas

correções para permitir ao

país voltar a crescer mais ra-

pidamente. "Abrir a econo-

mia para receber mais investi-

mentos, fazer reformas na

Previdência, na administra-

ção. E retificar a Constituição

é difícil porque cada modifica-

ção exige 3/5 dos votos do

Congresso". O segundo desa-

fio foi tão importante quanto o

primeiro, diz o embaixador.

Foi preciso recriar as bases

para o país pudesse retomar o

crescimento. "Aí nós temos o

programa Brasil em Ação. queestá renovando a fisionomia do

país, com estradas, energia, te-

lecomunicações e investimen-

tos que vào atrair mais investi-

mentos. e que estão fazendo a

integração física do país", sa-

lienta. O terceiro e maior desa-

fio foi colocar as políticas so-

ciais nos tri lhos. p—. ml

O nível das águas no rio

Negro baixou I cm nas úW-

mas 24 horas. A cota d'água

em relação ao nível do mar é

de 19,84m.

¦assaiO tempo hoje em Manaus

será nublado a parcialmente nu-Mado com chinas isoladas. Atemperatura estável será de 22 amínima e a máxima de 23 graus.

Na capital britânica, o me-tal era cotado a 286,70 dólaresa onça troy. Na quinta-feira,último dia de transações co-merciais, o ouro foi negociadoaMVSdóJar^^^^^^

m- ' -r m4A prata, por sua vez, abriu

em Londres a 4,91 dólares a

onça. Na quinta-feira, fechou

a 44K) dólares.

CAMBIO

Dólar Comercial:R$ 1,2550 (COMPRA)R$1,2650 (VENDA)

DdtarPfenfcto:R$ 1.24 (COMPRA)R$ 1,31 (YENDA)

Dólar turismo:«M» (COMPRA)B$ 107 (VENDA)

INDICADORES

*» UFIRs

SS.1V UFIRs

MWUI

i

ftSUMt

LLtM

U3A.

LLtlR

TR

Zfi£

1*735 marco akni»<

1,3*58 franco «riço d

MU3 «ranços francl

13857 florins hotawK

1,656,92 tiras ital (1.

1^462 dólar canadd;

115,41 iene japonês (IM

A2 Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 3ornai bo Commercio Opinião

Frente PerfilAmazonino X Brasa

Aproveitando a inauguração

da Feira do Produtor, no bair-

ro de Santo Antônio, junta-

mente com o prefeito Alfredo

Nascimento, o governadorAmazonino Mendes disse

cobras e lagartos contra 0 ex-

prefeito Eduardo Braga, aeu

sando-o de ter usado mal

recursos da ordem de HS 2

milhões liberados pelo gover-

no em agosto de 1996 para

que a obra fosse concluída no

espaço de 120 dias, e não foi.

•••Segundo o governador,

Eduardo Braga agiu com

total irresponsabilidade,

obrigando o atual prefeito

Alfredo Sascimento a pro-

ceder até com certa dure-

za contra determinadas

construtoras a fim de

poder concluir a feira.

O ex-prefeito Braga, que

já fez parte do grupo poli-

tico do governador, pri-

mou pela incompetência

no que concerne a feira,

como desabafou

Amazonino Mendes.

DesgraçaO vereador Paulo Jorge,

representante dos camelôs

na Câmara Municipal,

segundo uma fonte ligada ao

vice-prefeito Omar Aziz,

estaria caindo em desgraça

política com o prefeitoNascimento. É que os carne-

lôs, protegidos pelo edil,

estão violentando neste final

de ano o acordo que fizeram

com a PMM.

•••Simplesmente, há camelô

usando e abusando de mais

de 14 bancas atravancando o

centro de Manaus, e, o piorde tudo, trabalhando manco-

munado com vários lojistas.

Seria interessante que tanto

Paulo Jorge quanto o senhor

Sílvio Lucena dessem uma

satisfação pública acerca

desta gravíssima denúncia.

ProblemasAs pessoas que têm CPF e

não declaram Imposto de

Renda tiveram até ontem parase recadastrar junto à Receita

Federal, o que pôde ser feito

através de formulário, telefo-

ne ou pela Internet. Quem não

se recadastrou pode ter certe-

za de que será obrigado a

arcar com sérias dificuldades

no seu cotidiano.

•••

As instituições financeirasou de crédito exigem o CPF.

Por isso, o não recadastra-

mento vai causar embara-

ços para aqueles que quise-rem realizar operações

financeiras. A Receita cum-

priu o seu papel e deu um

imenso prazo para que as

pessoas se recadastrassem,

evitando maiores constran-

gimentos.

ImpostosCom vontade de arrochar

mais o bolso do contribuinte

brasileiro, o governo do pre-sidente Fernando Henrique

Cardoso resolveu anunciar a

criação de mais impostos

para compensar a perda de

quase 7 bilh«3es da CPMF.

Atrasaram a votação da

emenda que prorroga o prazoe aumenta a alíquota da

CPMF.

•••Se a emenda, por exemplo,

for aprovada em março, só

entrará em vigor três meses

depois. Assim, FHC vai

reduzir isenções fiscais, cor-

tar alguns gastos, taxar em

15% a remessa de juros para

paraísos fiscais e acrescentar

um Imposto de Renda a mais

em cima das empresas. Tudo

sai hoje no DO da União.

BancosAs instituições financeiras

abrirão hoje em todo o país,

contudo em horários diferen-

tes. Em São Paulo, Rio de

Janeiro, Belo Horizonte,

Porto Alegre, Curitiba,

Florianópolis, Salvador,

Brasflia, Goiânia e outras

cidades, os bancos funciona-

rão no pe-í<xlo das 9h àsllh

da manhã orário de verão.

Das Sh às 10 as agências

bancárias estarão abertas nas

cidades do Sorte e do

Nordeste como Manaus,

Fortaleza, Alagoas, Aracaju,

Maceió, Teresina, São Luis,

João Pessoa, Natal, Belém,

Boa Vista e Macapá. Nas cida-

des interioranos dos estados

do Norte e do Nordeste as

agências abrirão suas portas

das 7h às 9h.

EpidemiaChega a 70 o número de

casos diários de dengue em

Manaus e a Superintendência

Estadual de Saúde-Susam pro-mete iniciar, a partir do próxi-mo dia 6 de janeiro, uma cam-

panha educativa junto a popu-lação através de rádios, jornais

e televisão ensinando as famí-

lias a se prevenir contra a epi-

demia de dengue.

•••

No populoso bairro da

Compensa, centenas de pes-soas contraíram a doença,

alarmando o vereador e depu-

tado estadual eleito FAiúde

Bacellar. Conforme Juarez

Guedes, da FNS, seriam

necessários 406 profissionaisem campo para combater a

doença, mas somente 60

atuam e em apenas um turno.

Vergonha.

AlecrimO diretor do Instituto de

Medicina Tropical do Estado

do Amazonas-IMTAM, Wilson

Alecrim, declarou que em

janeiro a Comissão de

Combate a Dengue contará

com 400 profissionais traba-

lhando em toda Manaus na luta

contra o mosquito transmissor,

borrifando as áreas considera-

das realmente epidêmicas.

•••Alecrim, no entanto, deve

estar consciente de que nada

adiantará a tal Comissão dis-

por de 400 pessoas em campo

agindo somente em um turno,

por exemplo pela parte da

manhã, deixando a tarde ao

bel prazer das investidas do

"aedes aegypti" nas regiões

periféricas da capital, aterro-

rizando as famílias.

MáfiaVerdadeiro pavor. É assim

que se encontram muitos

motoristas, vendo esgotar o

prazo determinado peloContran para a aquisição do

estojo contendo materiais de

primeiros socorros. Como se

sabe, o Contran punirá com

multa todos os "engraçadi-

nhos" que não andarem com

os estojos a partir de amanhã.

•••

Por outro lado, o Contran

informa já ter tomado suas

precauções para evitar o sur-

gimento de uma indústria -

ou o termo seria "máfia" -

dos estojos. Por isso, não exi-

giu padronização de marcas

ou modelos dos produtos. É

que muitas empresas estão de

olho nesse negócio que pode

ser bastante lucrativo.

| Memória

0 homem que guardou o fattü jj memóriaSe fosse vivo, o etnólogo Luís

tia Câmara Cascudo estaria

completando I(K) anos. B difí-

cil não se perguntar quantashistórias ele teria colecionado

até hoje, pois o natalense

Câmara Cascudo, desde quenasceu, trouxe enraizado um

peculiar gosto por crendices o

que, ao longo de sua vida, lhe

renderia a lama de um dos

maiores pesquisadores que o

país já teve.

Esse gosto, porém, só veio a

desabrochar na adolescência,

uma vez que Luís foi tratado,

quando criança, com o cuidado

que só pais que perderam três

filhos sabem dispensar àquele

que "vingou":

nada de corre-

rias, traquinagens e excessos

típicos da idade. Quando,

jovem. porém. Câmara

Cascudo pôde criar asas e, aí

sim, conhecer o mundo que.naquele momento, se traduzia

nas zonas boêmias e pequenosrecantos de Natal, onde ele fia-

nava como um legítimo dândi:

polaina. monóculo e bengala

de cana da índia. Antes disso,

porém, houve o contato com o

lado menos urbano da vida: um

Sertão feito de macambira.

xique-xique e córregos tempo-

rários no inverno.

O pai. Francisco, foi o maior

comerciante da cidade nos

anos 10 e 20 - vendia louça

francesa e carros Ford -; a mãe.

Anna. tinha veleidades ansto-

cráticas e gosto pela música e

língua francesa. Tal como

Gilberto Freyre, Cascudo não

detectava sintoma algum de

luta de classe, segundo afirma

em A História da Alimentação

no Brasil: "O

fidalgo plantadorde canaviais no Brasil não era

o nobre inescrupuloso, sem

remorsos e sem memória, queia para as índias. No Brasil, era

um plantador. Nas índias, um

saqueador violento".

Nos anos 20, Câmara

Cascudo estudou Medicina em

Salvador, com o objetivo de se

tornar pesquisador como

Pasteur e Oswaldo Cru/..

Terminou por se formar na

Faculdade de Direito do

Recife, em 1928. Os elementos

que formam o Brasil se mistu

ravam na alma e no bolso de

Câmara Cascudo: católico fer-

voroso, carregava sempre o seu

terço, mas trazia também um

patuá.Nunca se sabe. Monarquista,

sua suposta fidalguia o eximia

da culpa de olhar para "coisas

vulgares" como o saber popu-lar. o folclore. Era como se,

uma ve/ sendo um aristocrata

de berço, poderia pesquisar o

que lhe desse na telha sem

atrair para si o julgamento da

classe média, que tinha os

olhos voltados para a cultura

francesa como modelo a ser

seguido.

Integralista Câmara

Cascudo tornou-se líder dos

integralistas no Rio Grande do

Norte em 1932.

Mas foi em 1938 que ele

recebeu a honra máxima de sua

passagem pelo movimento:

uma comenda do ditador italia

no Bemto Mussolini por conta

do livro Fm Memória de

Strudeli. sobre o viajante italia-

no que passou pelo rio

Amazonas no século 19. Em

1942, quando submarinos ita-

lianos torpedearam navios

mercantes brasileiros, ele

devolveu a comenda. Ainda

em 1938. ele se desligou do

movimento integralista, quan-

do este tentou derrubar Getúlio

Vargas Isso não foi suficiente

para amainar a ira da esquerda,

que o estigmatizou como direi-

tista, mesmo quando ele, nos

anos 70, criticou abertamente

os militares, dizendo: "Não

gosto dessas rcarrumações que

vocês fazem no país. Toda vez

que vocês fazem isso. três ami-

gos vão para o poder e três

amigos vão para a cadeia",

afirmou, segundo anotação de

Cunha Lima. Câmara Cascudo

teve seu trabalho reconhecido

ainda em vida: foi convidado

até para dar aulas na .Sorbonne

Mas. parte do mundo academi

co encarava com menosprezo

sua obra como etnólogo. Era

acusado, principalmente, de

pouco (ou nenhum) rigor na

condução de suas pesquisas;"Entre

os pescadores há o

menor índice de suicídio",

escreveu em Jangada (1957)

sem citar nenhuma fonte.

Durante toda a vida, recusou-

se a deixar sua cidade Natal

Ensinou direito internacional

na Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, bebia

cerveja com os estudantes e

freqüentava cabarés. Foi o cen-

tro da vida cultural de Natal

recebendo visitantes ilustres

como Mário de Andrade e

Juscelino Kubitscheck. recu-

sando convites para assumir a

reitoria da Universidade de

Brasília e cátedras na USP.

Unicamp e Sorbonne. Adorava

a província porque lá era rei

Esquecimento Hoje

(30.12). no seu centésimo am-

versário, a memória do homem

que memorizou o Brasil em

detalhes, na época considera

dos insignificantes, recebe a

sua parcela de esquecimento

nacional: a casa onde viveu,

em Natal, foi tombada c aban

donada O Memorial Câmara

Cascudo, também na capital

potiguar, guarda de forma pre

caria seus 15 mil volumes e

oito mil cartas. O impasse ^

financeiro: o prédio onde está BI

Memorial (que abriga a bibho

teca) é público, mas os livros

são da família Câmara

Cascudo O governo não tem

interesse (ou dinheiro) em

adquiri-la e. por isso. todo

acervo fica jogado de qualquer

jeito, com direito a poeira e

umidade Quem der R$ 3

milhões (preço estipulado

pelos filhos), leva a coleção

Dos 144 livros que escreveu,

traduziu ou anotou, só 10 estão

disponíveis nas livrarias O jor

nalista pernambucano Gildson

Oliveira acaba de lançar (depois

de muito tempo sem ninguém >e

preocupar em retratá-lo) o livrj|

Câmara Cascudo - Um Homt^P

Chamado Brasil. O ator e com-

positor Antônio Carlos Nobrega

prestou o seu tributo musical e o

governo FHC limitou-se a

estampar sua efígie num selo e

num bilhete de loteria. O cunhe

cimento arrecadado por

Câmara Cascudo, que obser\a-

va tudo com a lupa peculiar de

sua "fidalguia

sertaneja", recor-

rendo à história do cotidiano,

dos bens materiais, à literatura

oral e tudo o que servisse de

informação, corre o risco de

virar poeira e não chegar as

próximas gerações.

'Transcrito do Jornal do

< ommercio - Recife 1% dt MI/UM

I Oscar Ca Ia \ ia Saez

Biopirataria: mitos, leis e políticasAntologia à> esbulho

Hra uma ve/ um homem muito rico

e sovma, que guardava para si o fogo e

as plantas de cultivo, custodiadas porum exército de animais .peçonhentos.

Quando lhe pediam uns grãos de milhoos dava já sapecada» para que não

pudessem germinar. Tantos cuidados,

porém, não lhe serviram. Dizem uns

que a andonnha levou um grão òe

milho escondido no prepúcio. que um

loro levou uma brasa no bico. Dizem

outros que o Sovina foi morto pelosseus irados vizinhos, e sua casa saquea

da: a partir dai todos usufruíram de suas

riquezas. Essa hislóna a contam muilos

povos d;i alia Amazônia, por exemplo

os Yaminawa. entre os que fiz anos

atrás trabalho de campo

Era uma vez um homem ardiloso,

Francisco de Melo Palheta, residente

no Pará, que por volta de 1727 conse-

guiu contrabandear da colônia francesa

de Caiena umas quantas mudas de café.

Dizem até que para tal fim chegou a

usar de feitiços eróticos, com que sedu-

ziu a mulher do governador trances e

conseguiu pôr a mão nas preciosas

plantas O café se espalhou a partir dai

pelo Brasil afora, e duzentos anos

depois ía/ia a nqueza de São Paulo,

enquanto a Caiena se celebrizava como

colônia penitenciária.Eira uma vez um inglês sem escrú-

pulos, Henn Wickham, que viajando

pelos rios da Amazônia roubou umas

sementes de senngueira - de fato.

vários milhares - e as levou escondidas

em um bom número de bams. A

Ama/óiu.i era então a região mais nca

do Brasil Os abastados mandavam sua

roupa branca a lavar a Lisboa, bebiam

champanha írancês e iam escutar

Caruso cantar no Teatro da «Ópera de

Manaus ou Belém Mas o roubo do

inglês acabou com esses faustos: nas

plantações coloniais do extremo onen-

te, as sementes multiplicaram em poucos anos sua produção e dermbarani

para sempre o monopólio amazônico e

os preços da borracha.

Era unia ve/ um traficante de exo-

tismo que coma as selvas em salans

videográficos atras de índio arredio

Um bom dia descobriu, na roca de um

índio não-airedio da Amazônia equato-

nana, unia vanedade inédita do cipó

que serve de base a uma bebida sagra-

da, o yagé ou ayahuasca. Feliz com a

descoberta, o Sr. h>ren Miller voltou

para casa e a patenteou em benefício

de sua empresa, a IPMC i International

Plant Medicine Corporation). Os

índios não-arredios associados na

COICA (Coordinadora deOrgamzaciones Indígenas de Ia

Cuenca Amazônica) emitiram um

comunicado deplorando o feito e

advertindo que não se responsabiliza

nam da mtegndade física do Sr Miller

caso ele voltasse aos seus satans. O

IAF (Inter Amencan Foundation), ms-

ütuição publica americana de coopera-

ção, achou mal-educada a atitude da

COICA e cancelou as subvenções queoutorgava a essa organização.

As quatro histónas tem mensagens

éticas - entenda-se, uma ética queengloba a .economia - muito explícitas.

A história do Sovina e do acervo de

povos para os quais a avare/a é o pnncípio e o cume do pecado

- aliada, e

bom lembrar, a preguiça que esta na

sua ongem: quem não se esforça está

impedido de dar. está obngaiio a sovi-

nar. o sovina é pobre Sem a preguiça,a avare ' é algo diferente O Sovma

mítico, rico e mesquinho, e quase um

deus. a fonte ínvolunlana tias nque/as

culturais. O anatema contra a avare/a

oculta seu papel essencial na sociedade

indígena. A relação entre as gerações, a

transmissão dos saberes sío .ie fato

reguladas por um cuidadoso equilíbno

entre sovinice e generosidade. Os mais

velhos regulam sua herança, transmi-

Undo seu saber não ha muito mais quetransmitir em função da procura e a

conduta dos jovens O conhecimento

dá substância à autoridade nessas

sociedades em que os processos de

acumulação matenal são radicalmente

limitadosA segunda e a terceira são histónas

de um ciclo colonial, em que o protagivnismo se concentra no ladrão, bom ou

mau dependendo da lente, e em que a

nqueza e função da caça e captura de

bens naturais -1 de temtónos e mão de

obra barata que possa fazer rentável seu

cultivo. O controle do conhecimento isecundano em relaçaão ao controle das

coisas, e este é pos.sibilit.ado pelas lon-

gas distâncias e pelas fronteiras espe.s-

sas, que só os Wlckham.s e os Palhetas

conseguem atravessar.

É difícil dizer qual é a ética da

quarta histona. Para uns e um episódio

capitalista. A patente é corolário da

pesquisa, que por sua vez é um dos fun-alimentos da nqueza das nações comoum todo A propnedade intelectual e

'o

sangue da pesquisa cientifica": ela

recom.pen.sa o autor do conhecunent. >.

e o estimula a pwdu/ir mais conheci

menti). Os órgãos do governo devemzelar por cia O pesquisador é umSovina moderno e modemdo Paramuitos outros é uma variante di>s latro-cimos coloniais, impropriamentecoberta cum o manto da pesquisa: umconlxvimenio )a existente e convertidoem objeto, e como lal apropnado NaUta de longas distancias e de espessasfronteiras nacionais (eliminadas pelaglobalização), o sistema dc fÊÊÊttmpennite enar fronteiras" particulares". eo espolio do Sov ina da lugar a uma pluraliiinie de sov mas. modernos e ÉVÍdos

Parece que as coisas "são

assimmas 0 leigo em questões lundtcas podecom ra/ão duvidar da sanidaide de umstatu quo que pennite o patenteameniapor uni indivíduo ou uma companhiada avahuasca. ou do quebra-pedra, OUda copaíba. ou de genes humano* Nai>utra ponta do problema, uma condutacomo a da empresa Selva Viva, epitome da biopiralana, que edita e distnK::folhetos oferecendo à industria ostesouros dos saberes tradicional* .unazônicos parece indicar unia convicçãode que os mesmos saberes que são

"pn

vadi*." em determinadas mãos (as daIPMC, por exemplo i, são clamorusamente públicos quando em outras {mindígenas, por exemplo I Deve ser ummal-entendido, que esta dando lug.ii ..iHitros mal-entendidos

Linhas Cruzadasí m\xu

Aleluia. Vai aumentar no Brasil o número de

trabalhadores com carteira assinada em 1999, apesar

das molecagens do governo federal com a categoria.

Com o deputado Maneca Chaves na vice-presidência,

talvez a FAF leve a sério o futebol amazonense e comece

a trabalhar com o profissionalismo que se espera.

Susam, FNS e Semsa não ganham nada contra o"aedes aegypti". Dizem que Wanderley Luxemburgo já

pensa em convocar o "aedes" para a Seleção Brasileira.

Um ex-assessor de Serafim Corrêa assegura que

ele retornou ao seu emprego na Receita Federal e que arrepen-

de-se de não ter disputado o Senado Federal.

O vereador Jorge Maia a cada dia que passa

recebe mais críticas no bairro Alvorada 2, onde reside.

O bairro .sofre o diabo com a epidemia de dengue.

Considerando a importância do Estado do Amazonas

para o país teria sido de bom alvitre o governo ter criado

uma Secretaria de Ciência e Tecnologia.

Jornal bo Commerciofundado por J. Rocha dos Santos rm 1904

Guilherme Alufcto de Oliveira SilvgDiretor-Presidente

Sócrates Bomfim Neto\ ire-Presidente

Faditor-Genil

Adalberto SantosrHretor Comercial

t in

Propriedade da Empresa Jornal do Comércio Ltda.Fundado em 2 de janeiro de 1904

C.G.C 04.561.791/0001-80

Sede própria à avenida Santa Cruz .Machado n' 170-A. Bairro Jafmm

Telefone (ieral: (092) 237-3993 - Kndeny> THegrtffico: Joamercio

Fax: (092) 237-3993, R-U5 - CEP69078-000 Manaus - \ina#mas - Brasil

SINEJA14* \ssodU, \0 t1?*Á StTSOrtDAW jf :> ,

5BL n;ÍJK^l*: ^ * -"*¦VHMMH.„.\.

KNRtKA WAN II

i >- arílgos assinados sao dr rtsponsabMdado dos autores rf ao\rrneum [itíiíisarmmsiiii a opiniàv du'Jpin.il »¦? (ommadã

Política Jtarnal oo Commercio Quinta-feira. 31 de Dezembro de 1998 -A3

Investimento social beneficia

população de baixa renda no paísPresidente enfrentou desafio de mudar Constituição para aue o país volte a crescer, diz Sérgio Amaral

Brasília Às vésperas dc

iniciar um novo mandato. 0

presidente Fernando Henrique> Cardoso termina quatro anos

de governo coroados de êxito,

na avaliação do porta-voz da

presidência da República,

embaixador Sérgio Amaral.

Desde a primeira posse, em

janeiro de 1995. 0 presidentenão enfrentou apenas um gran-de desafio, foram vários, lem-

bra o embaixador, que enume-

rou os três que considera os

mais importantes.

O primeiro foi introduzir na

Constituição de 88 algumas

correções para permitir ao país

voltar a crescer mais rápida

mente. "Abrir a economia para

receber mais investimentos,

fazer reformas na previdência.•¦ na administração. E retificar a

Constituição é difícil porque

cada modificação exige 3/5

dos votos do Congresso".

O segundo desafio foi tão

importante quanto o primeiro.

diz o embaixador. Foi preciso

recriar as bases para o país

pudesse retomar o crescimen-

to. "Aí nós temos o programa

Brasil em Ação. que está reno-

vando a fisionomia do país,

com estradas, energia, teleco-

municações e investimentos

que vão atrair mais investi-

mentos. e que estão fazendo a

integração física do país",

salienta.

Investimento social

recursos das políticas públicas:"Você vê o que está acontecen-

do na educação. Prioridade

para o ensino fundamental,

para qualificar melhor as

crianças para que venham a

ser adultos com melhores

oportunidades na vida". O

esforço, salienta o embaixa-

dor. é direcionar recursos para

melhorar o salário do profes-

sor, para melhorar a escola

pública, para beneficiar os de

renda mais baixa.

Na área da saúde, lembra

Amaral, os investimentos

dobraram ao longo desses

últimos quatro anos, para

melhorar o atendimento bási-

co. "É o agente comunitário, é

o médico de família, é uma

reformulação do trabalho do

SUS (Sistema Único de

Saúde) para atender aos de

renda mais baixa, que não têm

condição de ir para o sistema

privado de saúde".

Ele citou a moradia popular

como outro exemplo: "você

vê. esta área estava parada há

muito tempo, porque o siste-

ma financeiro de habitação

estava quebrado. O governo

voltou a dar financiamento ao

setor e quem são os maiores

beneficiados? Aqueles que

vêm buscar a moradia popu-

lar. a moradia de menor tama-

nho. com empréstimos de

menor volume".

a_B_fa i. J_j _V

eflrtHPm wBà. _ 'fs\m WmftimJ

WUmBom _^L^__^_L \ __H \mWm\jF

JUT -^m^Aéu^mWm\ _^_.

mmW _^_^_ _^T V _^_a.

I km m' fl _H¦ _H_H íB

m~rmTinTim,in, „.,... mandato, o presidente Fernando tlenriaue Cardoso termina auatro anos de

governo coroados de êxito

O terceiro e maior desafio

foi colocar as políticas sociais

nos trilhos. "Isso significa

fazer com que o investimento

social venha efetivamente

beneficiar as camadas mais

pobres da população e não os

mais ricos. Nós tínhamos uma

tradição de concentrar os

investimentos sociais nas

camadas mais ricas".

Sérgio Amaral explica o

êxito no redirecionamento dos

Crise internacional

Sérgio Amaral concorda que

as reformas demoraram. Se o

processo tivesse sido mais

rápido, o déficit público já

estaria menor e o governo teria

tido como enfrentar, em

melhores condições, as três

crises financeiras internacio-

nais. "Esse foi um desafio

muito grande do governo, que

ameaçou afetar o seu lastro,

que é o real. Se as reformas

tivessem sido aprovadas, tal-

vez a terceira crise (da Rússia)

tivesse menos impacto sobre a

economia brasileira".

No entanto, salienta o

porta-voz. mesmo em outros

países as reformas demora-

ram. como por exemplo a

reforma da previdência na

Inglaterra, que levou quase 15

anos. E por que demoraram no

Brasil? O embaixador respon-

de que. aqui. a reforma da pre-

vidência fere interesses

daqueles "que vêm se benefi

ciando de aposentadorias pre-

coces, elevadas".

Sintonia com o mundo

"Nós não podemos mais

continuar convivendo com

essa situação, porque senão

não vamos ter condições de

redirecionar os recursos, para

aqueles que necessitam, como

a população e o presidente

querem", diz Amaral.

O embaixador acredita que o

país vai viver ainda muito

tempo com a necessidade de

reformas. "Nenhum

país pode

deixar de viver em um clima

de reformas, porque quem não

se ajusta, quem não acerta seu

passo com as transformações

que estão ocorrendo no mundo

inteiro, fica para trás".

A resposta do Congresso

Nacional à necessidade de

mudanças do país "foi extraor-

dinária", segundo Amaral."Você não se lembra, na histó-

ria recente do país. um

momento em que tenha havido

uma sintonia tão grande entre o

Executivo e o Congresso, que

o Congresso tenha trabalhado

tanto, tenha mudado tanto o

país", afirma.

O embaixador lembra que

não se pode esperar, no entan-

to. que o Congresso vote sem

pre com c governo, mas que.

de forma geral, nesses últimos

quatro anos houve uma enorme

estabilidade política."Não vemos somente a esta-

bilidade econômica que o real

trouxe. Vemos também a gran-

de estabilidade política, que se

evidencia na relação entre o

Executivo e o Legislativo e

evidencia-se. também, no fato

de que houve tão pouca altera-

ção no Ministério".

Apoio da sociedade

O crédito dessa sintonia tão

fina. na avaliação de Amaral.

vem do fato de que o governo

defende um projeto de mudan-

ça que tem o apoio da socieda-

de "O Executivo e o

Congresso retletem essa vonta-

que mostrou isso mais uma

vez. de modo muito claro, na

reeleição do presidente"Nesse sentido, o diálogo

com a oposição continua nos

planos do presidenteFernando Henrique, porque é

viável e importante, segundo

o embaixador"Certamente nós temos

ugar. no nosso país. para uma

esquerda atuante, moderna,

que saiba também interpretar

os anseios da população por

mudanças, por prática sociais

mais ousadas c uma esquerda

mais arejada poderá ser. em

alguns pontos, uma parceira do

governo nesse projeto de

mudança, porque existem

vários pontos que são supra-

partidários".O presidente Fernando

Henrique, afirma o porta-voz.sempre procurou o diálogo

com os diversos segmentos

políticos do país. por natureza

e convicção política. Quem

ganha com isso. reforça

Amaral, é o país.

Defesa do real

No próximo man'.. iv, 'iz o

embaixador, o presidente vai

fazer o que disse durante a cam-

panha "Ele vai continuar

defender o real e a lutar para que

o impacto dessa crise financein

passe o mais rápido possível"O governo avalia, segundo o

porta-voz. que o cenário pessi-

mista de algum tempo atrás tal-

vez não seja tão intenso come

se temia."Nós vamos começar o ano

com uma taxa de juros mais

baixa do que começamos em

98; temos condições de. nos

meados do ano que vem. acele-

rar o crescimento, o que dará

condições para que as políticas

sociais possam ser aprofunda-

das. porque elas estão na dire-

ção correta".

Pimenta dadeve ser

Brasília - O futuro ministro

das Comunicações, Pimenta da

Veiga (PSDB-MG). afirmou que

a função de articulador político

do governo não depende de títu-

lo e deverá ser exercida por

todos os integrantes da equipe

ministerial nomeada pelo presi-

dente Fernando Henrique

Cardoso. "Todos vão ajudar o

governo na parte política", res-

saltou Pimenta da Veiga, admi-

tindo que por determinação do

próprio presidente da República,

ele buscará uma presença políti-

Veiga diz que ministro

articulador políticoca marcante durante o próximo

governo.Segundo Pimenta da Veiga,

espaço político se conquista

com trabalho e competência e

não com a simples designação

para o cargo de coordenador

político do governo. Para ele, a

integração entre Executivo e

Legislativo será fundamental

para o país superar os obstáculos

e retomar seu processo desen

volvimento.

De acordo com o futuro minis-

tro, o sucesso do governo

Fernando Henrique depende dire-

tamente da colaboração do

Congresso Nacional. "Se o parla-

mento for ágil. certamente tere-

mos um governo muito bom. mas

se não houver colaboração políti-

ca tudo ficará muito mais difícil".

Pimenta da Veiga e o líder do

governo na Câmara, deputado

Arnaldo Madeira (PSDB-SP).

estiveram hoje no Palácio da

Alvorada, onde conversaram

por mais de duas horas com o

presidente Fernando Henrique

Cardoso.

Congresso vai iniciar processo parasuspender imunidade de Talvane

Covas retorna ao trabalho depois de 25 dias internado

São Paulo (AJB) - De volta ao

trabalho, depois de ter passado 25

dias internado no Instituto do

Coração (Incor) para extração de

um tumor maligno na bexiga, o

governador Mário Covas retomou,

a rotina de despachos na ala resi-

dencial do Palácio dos

Bandeirantes. Pela manhã, ele assi-

nou o decreto de regulamentação

do Simples - sistema que simplifica

o recolhimento do Impostos sobre

Circulação de Mercadorias e

Serviços (ICMS) - e promulgou a

Lei do Orçamento aprovada pela

Assembléia.Segundo seus assessores, Covas

ficou muito satisfeito por constatar

que, mais uma vez, o estado conse-

guiu fechar o ano com déficit zero.

Apesar da queda da receita, São

Paulo, que tem um orçamento

pouco superior a R$ 36 bilhões,

não vai gastar mais do que arreca-

da. "Covas continua a controlar o

fluxo de caixa diário", informou o

secretário particular do governador,

Antônio Carlos Malufe, o

Malufinho.

Mesmo enquanto estava no hos-

pitai, Covas fez questão de conferir

a arrecadação do ICMS. que acu-

mula em dezembro uma perda de

9,5% em relação ao valor estimado

para o mês. Segundo o secretário, o

único auxiliar do governador a

entrar na ala residencial. Covas

pediu a relação das obras inaugura-

das durante o período que passou

no hospital e o cronograma de

obras que ainda falta concluir.

Hoje à tarde, o governo do esta-

do vai entregar a unidade número

120 mil, completando o programa

habitacional Sonho Meu. que

Covas prometeu cumprir em seu

primeiro mandato. A cerimônia

será presidida às 17h, no bairro de

São Mateus, periferia da Zona

Leste, pelo vice-governador

Geraldo Alckmin. A casa foi cons-

truída em regime de mutirão, ao

lado de um conjunto popular de

320 apartamentos que também

serão entregues a seus moradores.

Posse

Embora mais animado, Covas

mantém a decisão de não participar

da cerimônia de posse na

Assembléia Legislativa, na sexta-

feira. Geraldo Alckmin assumirá o

governo como vice-governador em

exercício. A partir daí - e até a sua

posse - Covas deixará de despachar

no palácio para cuidar apenas da

formação de sua nova equipe. O

ritmo dos contatos políticos,

porém, dependerá de eventuais

limites impostos pelos médicos.

Ontem, o urologista Sami Arap -

que operou Covas da próstata e

depois chefiou a equipe que fez a

cirurgia para a extração do câncer

na bexiga passou pelo

Bandeirantes para examinar o

governador. Um médico residente e

um enfermeiro do Incor estão de

plantão permanente no palácio para

acompanhar a recuperação

Covas intensificou as sessões de

fisioterapia especialmente as cami-

nhadas, na ala residencial. Seu

local preferido é a sala onde ficam

seu computador e os aparelhos de

televisão e som.

Brasília (AJB) - O

Congresso Nacional come-

çou ontem, formalmente,

as ações para suspender a

imunidade ou cassar o

mandato do deputado

Talvane Albuquerque

(PFL-AL), suspeito de ter

mandado matar este mês a

deputada Ceei Cunha e

outros três parentes da par-lamentar. Talvane ficou

apenas com a primeirasuplência nas últimas elei-

ções e teria mandado assas-

sinar a parlamentar paracontinuar na Câmara a par-tir de fevereiro. A suspeita

sobre o parlamentar foi

levantada pelo também

deputado Augusto Faria

(PFL-AL), irmão do ex-

tesoureiro de campanha d*,

ex-presidente Fernando

Collor de Mello, Paulo

César Farias.Hoje, o presidenta dt

Comissio Representativa

do Congresso - que funcio-

na enquanto o Legislativo

está em recesso - senador

Geraldo Melo (PSDB-RN),enviou à Corregedoria da

Câmara um pedido para

que o órgão comece a

investigar Talvane. ""-¦--*

ao corr

pedir à Comissio de

Constituição e Justiça da

Casa a suspensão da imuni-

dade, a cassação ou o sim-

pies arquivamento do caso.

"A situação é compro-

metedora para o Congresso

Nacional e não podemosser lenientes com este tipo

de episódio", justificouGeraldo Melo. O senador

admite, contudo, que há um

receio entre os parlamenta-res a respeito da consistén-

cia da denúncia que poderáser feita contra Talvane

pela Justiça. 'O nosso

medo é cassarmos o

Talvane para depois se des-

cobrir que o crime teve

outro mandante", disse.

Para te levantar a imuni-

dade, é necessário o voto

secreto de dois terços doa

deputados. Em toda a bis-

tória do Congresso, jamaishouve um caso sequer em

que a imunidade tenha sido

levantada. O mais perto

que se chegou disto foi em

19S7, quando o então

deputado Carlos Lacerda

Chegou a ter a sua imunida-

de suspensa pela CCJ da

Câmara, mas a proposta foi

derrubada em plenário. Bm

1963, o então senador

Arnon de Mello, da UDN

alagoana, matou a tiros o

senador José Kairala daa-. Embora

. em ila»

grante, ate teve a imunida-

de instituída e permaneceusenador até morrer, vinte

__ depois.Já a cassação por f alta de

ê mais «imoles:

basta o voto secreto da

maioria absoluta dos parla-mentares. Por iniciativa do

Congresso, 14 deputados

foram cassados nos últimos

50 anos. Doze por falta de

decoro e dois por excesso

de faltas.Segundo o deputado

Chico Vigilante (PT-DF).ainda que não haja compro-

vação de culpa de Talvane

pelo assassinato de Ceei

Cunha, as próprias entre-

vistas dadas pelo pefelista

já caracterizam falta de

decoro. "A

primeira entre-

vista que ele deu foi um ato

de confissão. Ele admitiu

ficar conversando com pis-toleiros. prestando favores

a eles e não comunicou a

ninguém que recebeu uma

proposta para mandar

matar um colega, o deputa-

do Augusto Farias (PFL-AL)".diaeeopetista.

Vigilante se referiu a

ama entrevista dada porTalvane na semana passa-da. em que o parlamentardisse tar conversadovária: vaies com um pis-toleiro conhecido como"Chapéu da

Varie* tnvotea de•Chapéu de Couro' an ofe-

receu para matar o deputa-

do Augusto Farias.

Talvane diase que recusou

a proposta, 'ali»

nlo

coammou-aeoi»níaft-iÉ

A4- Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998

Maciel defendemanutenção da

aliança PFL/PSDB

Jfornal bo Commercío Política

O vice-presidente Marco

Maciel defendeu, durante en-

trevista à Rádio CBN, nesta

capital, a manutenção da

aliança PFL/PSDB. "Se esta-

mos no caminho certo, quetem rendido bons resultados

para o país, não existem moti-

vos para nos desviarmos de-

le", disse Maciel, desmentin-

do a possibilidade de rompi-

mento, a partir das próximaseleições municipais, anuncia-

da pelos jornais locais, em

suas edições de hoje.

Marco Maciel lembrou que é

preciso "garantir a governabi-

lidade. Daí, a importância da

união entre os partidos queapoiam o presidente da

Republica". Segundo o vice-

presidente, a aliança entre o

seu partido e o partido do pre-sidente Fernando Henrique

foi construída deste 1994."Nós ajudamos a viabilizar o

plano real e devemos conti-nuar caminhando juntos, poiso país precisa seguir o rumo

certo", defendeu Maciel,

acrescentando que o planoeconômico construiu as bases

necessárias para se vencer a

questão social brasileira eformar uma sociedade mais

justa. Reafirmou, ainda, que o

país vai superar a crise e vol-

tar a crescer já a partir do pró-ximo ano.

Lafer lança pistas sobreo Conselho Empresarial

lo presidenteHenrique Cardoso poramanter um diálogo entregoverno e setor produtivo"será formado por pessoase não por instituições".Essa foi uma das pistas da-das pelo faturo ministro doDesenvolv i me nto,Indústria e Comércio, em-baixador Celso Lafer, so-bre os detalhes que aindaestão sendo discutidos com

presidente da República arespeito da nova pasta.Lafer adiantou que esseconselho nS» W muitogrande.

O conselho empresarial 'i

entre governo e setor pro-que estará sendo criado pe- dutivo.

¦ O novo ministro expli-cou que a pasta que estaráassumindo no próximo diaIo de janeiro será o foco eo endereço do desenvolvi-mento, crescimento, pro-dução e emprego no segun-do mandato do presidenteFernando Henrique. ""O

futuro mandato do presi-dente tem como um de seusobjetivos, consolidada amoeda e a agenda da mo-dernização, pensar e enca-minhar o futuro. O encami-nhamento do futuro passaper esses temas que serão

itais na minha^".destacou.

explicou que a sua

{Meta será composta peloMinistério dae Comércio com

ntes e fun-como uma daso comércio ex-

ele, a sus-da política

rçoómica passa pelo de-.sempenho do comércio ex-

. Os nomes que Ceve-fazer parte da equipe

o novo ministério aindasendo analisados eser anunciados o "-

cedo possível", se-^lifer. "Acabo de

Genebra e é pre-mínimo de

montar a

ú MÉT^Sfòtfffittta ai '^MÃln**"

cessPEmenw gTtíidô para Laferpermitir nio qpeoaa wnadiscussão, mas in* üçsãe- atueixão em i tM>jwe^ftiij^k|f"(lj

'. íjiMilria

re trizes de.píMi^^tfÉ^iMM fcngredimal". expMMnup:' V" W*-\**W ******°

conselho sifi^0m/u^ frtfundoestá para (*>,,^pwb*t/<nio tem,«ia,ÍpiKMH^|0e deve ^^ftyM^pásiin iimiHíi jÊ^Mil

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va****^**cio i '''^^'If^J^HHwFj^1*'11'1novo oomhh Wmmáo

etimim EfP'^ UBade dNjS^BBpWBHi^i^M1^r

minha equipe", justificou.O futuro ministro

' esteve

reunido com o ministro da

Indústria, Comércio e

Turismo (MICT), José

Botafogo Gonçalves, porcerca de três horas na ma-

nhã de hoje. Amanhã, tam-

bém pela manhã, eles têm

novo encontro marcado,

antes de Lafer viajar paraSão Paulo. Durante a reu-

nião, Botafogo Gonçalves

apresentou um quadro das

atividades do MICT, oas

suas áreas e de como estão

funcionando essas áreas

para Celso Lafer."Tivemos

oportunidade

aprofundar dois assuntos

fundamentas: a política in-

dustrial, no que diz respei-

to à reestruturação produti-va e à competitividade

dentro do mundo globali-zado, e o comércio exte-

rior", disse.

Outro assunto que fez da

parte da pauta dos dois mi-

nistro foi a situação das

duas autarquias que ficarão

vinculadas ao novo minis-

tério: o Inmetro e o INPI.

Segundo ele, as duas autar-

quias são importantes. "O

Inmetro, dentro da perspec-tiva de comércio exterior,

porque está ligado a certifi-

cação e o INPI porque a

propriedade intelectual é

um dado básico do proces-so produtivo", explicou.

• •

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11 CThmasaoano ;

"!jM] HJf * j

Durante o anúncio do seu

secretariado, o governadorAmazonino Mendes disse

que no momento de crise se

pode tirar algumas lições

positivas. Para o senhor

Menaes, a crise faz com

que você mergulhe no pro-blema, aí você começa a en-

frentar e resolver o proble-ma. Tudo tem um lado bom

e outro ruim. Vamos apro-

veitar o lado bom do ruim

que vem aí, afirmou o go-vernador.

O empresário José

Nasser, presidente da

Fieam, disse que pretendeser um canal entre o o se-

tor industrial e o governo.Ao tomar conhecimento

de seu nome no Conselho

Consultivo de Governo,

Nasser preferiu a modés

tia, mas salientou que pre-tende corresponder ao

chamamento do senhor

Mendes. A idéia da cria-

ção do Conselho é boa. es-

pera-se agora que o gover-nador ouça com atenção

as futuras sugestões do

Conselho.

Quem anda louco paracomeçar a atuar no

Conselho é o jovem líder

estudantil fabrício Lima.

Os principais temas queenvolvem o jovem, como

drogas, falta de opções

culturais e esportivas se

rão levados ao senhor

Mendes por Fabrício

Bola pra frente garoto.

Apesar do arrocho fiscal

baixado sobre as cabeças

dos brasileiros pelos go-vernantes. a Coluna

Anunciatto deseja que os

nossos concidadãos em 99

saibam se organizar me-

lhor c fazer grandes pas-seatas em favor de pão na

mesa dos pobres, dinheiro

no bolso dos empresários

nacionais condenados à

extinção pelo endemtmi

nhado pacote-FHC, e de

um Brasil com vergonna

na cara, livre ao FMi e ae

quaisquer outras amarrai

£ que 98 seja jogado na

fogueira ao esquecimento

E que venna o quente 99,

pois a Coluna vai estar

fervendo.

Adoção por iiOàiiossexuaiNão quero nesse espaço

emitir uma opinião, contraou a favor. Mas ressaltar

que o assunto, adoção de

crianças por homossexuais

já está merecendo uma

maior discussão por paneda sociedade. Talvez, pen-sando assim é que se louva

a iniciativa ao programaWalair Correia que auranteboa parte da manhã de on-

tem ouviu por telefone a

opinião dos ouvintes da rá-

dio Difusora. Para o debateser melhor Waldir convocou

um verdadeiro júri ao vivo

no estúdio. Com a pergunta,contra ou a favor, os cativos

ouvintes davam sua opi-

nião. alguns faziam comen-

tários e davam sugestões.

Teve gente que propôs queos homossexuais se reunis-

sem e montassem uma espe-

cie ae orfanato, assim esta-

riam ajudando ura número

muito maior de crianças.

Outra sennora propôs queos homossexuais aaotassem

crianças do sexo feminino.

Isso nos leva a lemorar queestatisticamente os meninos

são ma.s aaotacos.

Independente do resultado

da pesquisa feita porWaldir. o importante é que a

sociedade discuta seus pro-biemas e busque soluções.

Nesse caso, o programaWaiüir Correia cumpriu fiei-

mente o seu papei. A Co.una

peoe apenas que a discussão

não M encerre só num progra-

ma, pois o povo «em muito o

hue úizer. A opiruão oe soco-

lOgos, eüucaüores e psicó.o-

gGs é tuiiudiiiCiitu. C a ^ .a-sst

x>u'üca v.u âcar só oui&i~.ao?

L

T$fenòT£ A> ^ * m. V- W m. m. J. V V>mutt

Não que seja essa a intenção, até

porque envolve sentimentos, mas

a questão da adoção deve ser olha-

da também como aitemauvas parase resolver um problema que pare-ce não ter jeito. O menor abando-

nado. Entra governo e sai governoe o problema dá a impressão quesó aumenta. Causaao principal-mente pela desagregação familiar,

o problema aunge toaa a socieda-

de. Até quanao os nornens vão fe-

char os olhos para os maies so-

ciais1 Até quanao os governantesvão ficar jogando para baixo do

tapete a sujeira que nós convive-

mos todos os dias? Até quandonós vamos olhar uma criança

cheirando cola, perambulandosem desuno e vamos virar as cos-

tas e dizer que o problema não é

nosso? Diz-se que o problema po-de ser grande como for, mas se ele

for encarado de frente, já é um

grande passo para sua solução.

Por isso, na virada para o último

ano do milênio, bem que as coisas

poderiam ser diferentes. Quem sa-

be, o menor abandonado, as dro-

gas, a prostituição infantil e tantos

outros males não façam pane da

pauta de prioridades da sociedade

para o próximo ano? Só para es-

quentar ainda mais o deDate soore a

adoção por homossexuais, veja ai-

guns argumentos saídos oa boca do

povo no programa ue Waidir

Correia, na cinqüentenária

Ditusora. Os pais ou responsáveis

são o espelho para qualquer filho.

Tem tanto filho natural de pais não

homossexuais que quando cresce

não vaie nada. Se a sociedade é dis-

cnminatóna quanto ao homosse-

xuaiismo, não irá discnnunar iam-

bém uma enança adotada por um

casal homossexual? Será que os ho-

mossexuais não têm condições sen-

ümentais e psicológicas para educar

bem uma criança? Esses argumen-

tos são aos ouvintes. E os seus',

quais são? Importante é destacar

que os problemas sociais estão ca-

da vez mais graves e o número oe

crianças abandonaoas perambuian-ao pelas ruas é cada vez maior A

impressão que se tem é de que na-

da dá jeito nessa situação. Sai go-verno entra governo e o problemado menor abandonado conunua

sem solução. Será que vamos espe-

rar dois mil anos de novo para co-

meçar a buscar soluções para esse

problema'.' Enquanto isso. o des-

perdício de comida é a marca de ai- •

gumas ceias. Ainda bem que fim '

de ano é tempo para reflexão.

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Economia Jfornal lio Commercio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 - A5

Agêncas bancáriasabrem hoje durante duas

horas em todo o paísJoje, último dia do ano, as

"netas bancárias estarão

abertas em todo o país durante

duas horas, conforme a locali-

zacâo da cidade. Em São Paulo,

Rio de Janeiro, Vitória, Belo

Horizonte, Porto Alegre.

Curitiba, Florianópolis,

Salvador, Brasília-DF, Goiânia

e Palmas o horário de funciona-

mento será de 9h às llh. Em

Cuiabá (incluindo Várzea

Grande), Campo Grande,

Aracaju, Maceió, Fortaleza,

São Luís, Teresina, João

Pessoa, Natal, Recife (englo-bando Olinda e Jaboatão dosGuararapes), Boavista,

Manaus, Belém e Macapá, o

atendimento ao público será

feito de 8h às lOh.No interior dos estados de São

Paulo, Rio de Janeiro, Espírito

Santo, Minas Gerais, Rio

Grande do Sul, Paraná, Santa

Catarina, Bahia, Goiás e

Tocantins as agências também

ficarão abertas das 8h às lOh. No

interior dos estados do Norte e

Nordeste e Mato Grosso e Mato

Grosso do Sul os bancos funcio-

narão de 7h às 9h. No Acre e em

Rondônia haverá horário único

de atendimento na capital e no

interior, das 7h às 9h.

Segundo a Febraban. esse

esquema, assim como aconte-

ceu no último dia 24, foi estabe

lecido com a finalidade de via-

bilizar os serviços de compen-

sação em todo 0 país. conside

rando as diferenças de horário

em relação a Brasília-DF e as

distâncias para transporte de

documentos.

Empresas aéreas ficam isentasde pedir autorização ao DAC

Rio (AJB) - A partir de

hoje, as passagens aéreas

estão com seus preços libe-

rados no país. As empresas

aéreas ficam isentas de

pedir autorização ao

Departamento de Aviação

Civil (DAC) e podem, desta

forma, trabalhar com qual-

quer preço, extinguindo a

chamada tarifa básica de

referência.

O diretor geral do DAC,

tenente-brigadeiro Marcos

.Antônio Oliveira, conside-

rou que a liberação dos pre-

ços foi uma conseqüência

das últimas medidas toma-

das, como a de dezembro de

97, em que o DAC liberou

os preços, somente sendo

analisados os descontos

acima de 65%, o queaumentou a demanda de

passageiros em 21% em um

ano.

Na opinião do diretor

geral do DAC, não deve

haver recuo maior no preçodas passagens, pois com a

queda média de 37% no

valor das tarifas praticadasdurante o ano

"todas as

empresas aéreas se encon-

tram no vermelho".

O tenente-brigadeiro

Marcos Antônio de Oliveira

salientou que, apesar da

medida de pôr fim à tarifa

básica, o DAC continuará a

analisar a estrutura de eus-

tos das empresas aéreas queoriginaram as atuais tarifas

praticadas.O diretor-geral do DAC

afirmou que a desburocrati-

zação que o Ministério da

Aeronáutica vem fazendo,

como quando liberou as

tarifas em dezembro de 97,

foi um dos fatores que oca-

sionaram aumento de 21%

na demanda de passageirosem um ano. Ele afirmou

também que, com essas

medidas, o Ministério da

Parmalat detalhaampliação da fabrica

de chocolatesPorto Alegre (AJB) -

Dirigentes da Parlamat do

Brasil, que estão em via-

gem de negócios ou em

férias nesse período de

fim-de-ano, devem deta-

lhar, a partir da próximasegunda-feira em São

Paulo, os projetos de

ampliação da atuação da

indústria de chocolates

Neugebauer, cujo controle

acionário a Parmalat adqui-

riu por R$ 8.365.278, 67,

no seu programa de diver-

sificação da marca.

A Neugebauer Produtos

Alimentícios Ltda, sob con-

trole do Grupo Fenícia de

São Paulo desde 1982, é a

fábrica de chocolates mais

antiga do país, existente há

107 anos em Porto Alegre.

Seu faturamento anual

médio é de R$ 40 milhões,

ocupando 25% do mercado

sulista (PR, SC e RS) e

4,5% do mercado nacional.

Conforme comunicação

do presidente do Conselho

de Administração da

Ernesto Neugebauer, Jorge

Jacob, à Bolsa de Valores

do Extremo Sul, a sua coli-

gada Neugebauer Produtos

Alimentícios Ltda foi ven-

dida para a Parmalat

Participações Ltda num

contrato assinado nessa

última segunda-feira.

No negócio não foi

incluído o imóvel onde está

a Neugebauer em Porto

Alegre, na rua Cairu, e quedeverá ser alugado à nova

controladora. O Grupo

Fenícia já havia vendido,

em 1997, a indústria Etti

para a mesma Parmalat.

A assessoria da Parmalat

informou que a aquisição

da Neugebauer faz parte de

um programa de diversifi-

cação do mix de produtosdo grupo para reforço da

marca. Maiores detalhes só

deverão ser divulgados a

partir da próxima semana.

Janice Doceria

^^^L%õ^ENCOMENDAS DE DOCES, BOLOS

E SALGADOS P/ CASAMENTOS15 ANOS E FESTAS INFANTIS

Aeronáutica reforça seu

apoio à liberalização do

estado e auto-regulamenta-

ção das empresas aéreas.

O tenente-brigadeiro

Oliveira ainda fez um balan-

ço positivo do recente açor-

do com as empresas aéreas

sobre o overbooking (venda

de passagens superior ao

número de lugares nos

vôos), e considerou que"nós

tivemos algumas ocor-

rências que foram bem

administradas e alguns pas-sageiros ficaram bem mais

felizes."

Fieam alertaempresas sobre

o prazo dorecolhimento

sindicalA Federação das Indústrias

do Estado do Amazonas

(Fieam) vai recolher no perío-do de 2 a 31 dc janeiro a con-

trihtiição sindical, sem acresci-

mo, das empresas integrantes

dos vários grupos do Plano

Básico da Confederação

Nacional das Indústrias (CNI)

que não se tenham constituídas

em sindicatos.

Caso as indústrias não façam

o recolhimento da contribuição

dentro do prazo estabelecido,

estarão sujeitas a correção com

juros moratórios de V/< ao mês e

multa progressiva de W/< nos

primeiros 30 dias. acrescida de

2CA por mês subsequente, ambos,

multas e juros, incidentes sobre o

valor corrigido

Estão obrigadas ao pagamentoda Contribuição Sindical as

empresas que não estão consti-

tuídas em sindicatos nas catego-

rias das indústrias de vestuário;

urbanas, extrativistas; artefatos

de couro; joalheria e lapidação

de pedras preciosas; papel, pape-lão e cortiça; vidros, cristal,

espelhos, cerâmica dc louça e

porcelana; instrumentos musi-

cais e de outros beneficiamentos.

Funcionários do

Departamento de Relações do

Trabalho da Fieam irão atender

as empresas na entrega c preen-chimento das guias de recolhi-

mento. O atendimento será feito

no 2° andar do prédio da Fieam -

Av. Joaquim Nabuco, 1919. cen-

tro. no horário de 8 às 12 e das

14 às 18 horas.

BNDESde financiamento

o setor de softwareRio (AJB) • O BNDES

assinou ontem o primeirocontrato de financiamento

do Progr.ama de Apoio ao

Setor de Software

(Prosoft). O programa foi

criado no ano passado e

visa ao desenvolvimento

de softwares por pequenase médias empresas para

que elas possam ter escalas

de produção e ampliem

seus mercados. A primeiraempresa a receber finan-

ciamento é a Módulo

Security Solutions S.A, no

valor de R$ 2 milhões,

para um investimento total

previsto em R$ 5,8

milhões. A Módulo é

sediada no Rio de Janeiro

e opera no segmento de

segurança da informação,

internet e intranets, fazen-

do controle de acesso,

autenticação, garantia de

confidencialidade, etc.

Diferentemente de

outros programas, o

Prosoft não cobra juros e a

remuneração do banco é

baseada em cima da recei-

ta gerada .pelo

mento. No caso 4aMódulo, essa receita será

de 5% sobre a rentatnlida-

de obtida pela ei

com aplicação doa

sos financiados peloBNDES. O saldo devedor

é corrigido pelo IGP-M e,

atualmente, o BNDES

conta com 14 projetos em

análise para operações do

programa. O financiai

to obtido pela Módulo é o

teto previsto no progra-*ma, cujo piso é de R$ 200

mil. O Prosoft teve recei^

ta de R$ 11 milhões neste

ano c a expectativa é de

que em 2002 sua receita

alcance R$ 50 milhões

com investimentos que,serão realizados.

A Módulo vai criar 120

empregos diretos com 9

projeto, que consolidará

sua posição de líder no

mercado nacional. A meta

da empresa é se tornar, dos

próximos dois anos, •

maior empresa do ramo oa

América Latina.

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A6 - Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Jornal bo Commtrcio

Universidade realiza

primeiro curso delíngua baniwa

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A Universidade do

Amazonas, através da Pró-

Reitoria de Extensão realizou,

no município de São Gabriel da

Cachoeira, no período de Io a

19 deste mês o primeiro curso

de língua baniwa para os pro-fessores e líderes baniwa. O

curso teve como objetivo esta-

belecer normas escritas para I

língua baniwa. assim como a

língua portuguesa, possa servir

de veículo didático nas escolas;

estabelecer e escolher unia gra-fia adequada e explicar o fun-

cionamento e a estrutura da lín-

gua baniwa a fim de que os tex-

tos didáticos (cartilhas, livros

de leitura, etc), sejam correta-

mente elaborados.

O curso foi ministrado pelo

professor de lingüística da

Universidade, Henri Ramirez.

que nos meses de janeiro a

março de 99 pretende desenvol-

ver a pesquisa de campo sobre

as sete línguas Arawak. Os

resultados dessa pesquisa serão

parcialmente editados pela UA.

no volume "Línguas

Arawak do

Rio Negro e Japurá"; Em agos-

to de 99 o professor pretendeencenar suas pesquisas de

campo sobre a língua baniwa.

Para facilitar a aprendizagem

o curso foi dividido em 15

lições que abordavam os

seguintes assuntos: noções

gerais de fonética e de fonolo-

gia; fonologia baniwa e sistema

gráfico adotado; problemas da

acentuação das vogais longas t

dos empréstimos; gramáticabaniwa; categorias do discur-

so. prefixos pessoais, sufixos

nominais e verbais, classifica-

dores, demonstrativos e como

não poderia faltar, o dicionário

baniwa.

Ministrado no horário de 8

às 12 h e de 14 às 16 h, soman-

do um total de 88 horas e con-

tando com 23 participantes o

curso foi considerado pelo pro-fessor Henn. um sucesso. Ele

diz com entusiasmo que "após

anos de problemas sérios e de

conflitos entre várias grafias jáexistentes, podemos assegurar

que. do lado brasileiro, a escri-

ta baniwa está definitivamente

normalizada".

Devido a este sucesso os pro-fessores indígenas baniwas.

lideranças da Organização

Indígena da Bacia do Içana -

OI BI e Federação das

Organizações Indígenas do Rio

Negro - FOIRN. decidiram rea-

lizar o curso em 99. o que paraao professor Henn Ramirez é

uma excelente idéia. "Não

dúvida de que a repetição do

curso permitirá maior seguran-

ça e melhor assimilação da

escrita a parte dos professores o

que facilitará a elaboração das

cartilhas e de material didático

para a Escola Bilingüe Baniwa.

em formação".

Metodologia algébrica tem

conferência no Ariaú Amazon TowersO Instituto Internacional

para Tecnologia de Software

(UNU-IIST) realiza 4 a 8 de

janeiro de 99, no hotel Ariaú

Amazon Towers. a VII Amast -

Conferência Internacional,

sobre Metodologia Algébrica e

Tecnologia de Software.

Realiza pela primeira vez no

Brasil, a conferência tem como

objetivo principal inserir o

desenvolvimento tecnológico

de softwares em fundamentos

matemáticos. É dada ênfase

particular aos fundamentos

algébricos e lógicos da tecnolo-

gia de software.

As edições prévias da Amast

foram realizadas nas

Universidades de Iowa (1989 e

1991), Twente (1993),

Concórdia de Montreal (1995),

Lwdwig Maximilians de

Munich (1996) e Macquaire

(1997). Nesses encontros, a

Amast atraiu um contingente

internacional de pesquisadorese práticos interessados em tec-

nologia de software, metodolo-

gia de programação e seus fun-

damentos algébricos e lógicos.

O primeiro dia de cada conte-

rência é dedicado à educação

matemática para engenheiros

de software. Para a edição bra-

sileira da Conferência, partici-

param a United Notions

University. o Conselho

Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico

(CNPq), o Laboratório de

Métodos Formais/

Departamento de Informática

da PUC-Rio, a Finesp-

Financiadora de Estudos e

Projetos do Ministérios da

Ciência e Tecnologia, o

Departamento de Ciências da

Computação da Universidade

do Amazonas (DCC/UA) e a

Telamazon.

O complexo turístico flores-

tal Ariaú Amazon Towers,

onde se realiza a Amast 99,

está localizada a 35 milhas

noroeste de Manaus, via rio

Negro. Único do gênero locali-

zado na copa das árvores, o

Ariaú é referência no turismo

ecológico do Brasil.

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Reforma Agrária assentou287,5 mil famílias em 4 anosGoverno investe R$ R$ 7 bi em quatro anos, reduz mortes no campo e

supera conquistas das últimas três décadasHrasfliu Nos últimos quatro anos.

287.5 mil famílias foram assentadasem sete milhões de hectares de terras

da reforma agrána. o equi \ alente aduas vezes o estado do Rio ét JaneiroOs números foram fechados peloMinistro extraordináno de PolíticaFundiána. Raul Jugmann

Mas. segundo cie. as estatísticassozinhas não dizem tudo o que toifeito. E preciso compara Ias com osnúmeros do passado no período de30 anos. de l%4 a I994. foramassentadas em todo o país apenas2I8 mil famílias

Investimento na reforma

De 1995 a 1998. o governo gas-lou R$ 7 bilhões com a reformaagrária brasileira. R$ 3 bilhões amais do valor utilizado no períodode 30 anos (64 a 94). que sena equi-valente a RS 4 bilhões

' Já o número dc trabalhadores mor

tos no campo caiu de 54 em 1496 para26 mortes em I99K

"Ainda é um

número inaceitável, mas foi reduzidocm quase JQ%", afirma o ministroextraordináno de Políüca Fundiána.Raul Jungmann

Segundo ele. a reforma agránabrasileira ainda não é ágil como a de

países como Cuba. por exemplo

Mas o ministro combate o

Movimento dos TrabalhadoresRurais Sem Terra (MST) quando o

grupo resolve invadir terras ou ban-cos para pressionar o governo O

ministro explica: "Ciosto

muito doMST. mas sou a favor da legalidade"

Pernambucano, casado, doisfilhos. 46 anos. Jungmann se dizsocialista, mas identifica-se maiscom o pnmeiro ministro bntânico.Tonv Blair, do que com o líder cuba-no. Fidel Castro.

"Tonv Blair foi

eleito pelo povo. enquanto FidelCastro está há 40 anos no poder à

força", justifica o ministro "Se

Fidel

resolvesse fa/er eleições. ganhariacom ioda a certeza Então, por quenão íaze Ias'". questiona Jungmann

A reforma na hntorui

O ministro explica que existem quatro upos de reforma agrána uo hiuik1< iA pnineira teria sido feita com a des-colonização de temtonos. ,t segunda

com o fim da 2*( iuerra Muik1i.i1 i tendo

como exemplos Japão t Itália i, a ter-

ceira em condições pre ou pós revolu-cionanas - como em Cuba e ru Rússia,a quarta, caso do Brasil, em pnx.es*>democrático, que sena a mais lenta

Mas, para mostrai que a reformaagrána brasileira de hoje é muito maiságil do que a do passado, o ministrodiz que em 1983 um .isscnudo demo-ra\ a em média 518 dias par.i obter sua

propnedade do pn «cesso de desjpnv

pnação ate a emissãi > de posse da terra

Hoje. segundo Jungmann. o mesnío

pnxesso dura apenas 1 *2 dias

A maior rapidez no proccvso oc

assentamento das famílias no campo

¦ ivtkte no aumenti > da media de hec

tares uulizados na reforma agránjpiV

14X7 a 1993. a média por an» i_«Ju

des_projiru»_i era de 11 mil hectares

hm llWK. a media passou a ser de 72

mil hectares

Mudanças na legislação

Jungmann credita esta maior agili

dade no processo de distnbuiçáü de

terras da reforma agrána a "mais

ampla modificação na legislação agra

na n feita em toda a histona democra *

tica do pais" O ministro cita. como

exemplo, o novo Imposto Temtin.il

Rural i ITR). o Banco da Terra a participação do Ministério Publico no pmcesso de retonna agrána a nova Lei

Agraria-e o Rito Sumano como

mudanças essenciais para a evoluçi'

alcançada na retonna agrána nestes

últimos quatro anos

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ftamaq Comé.CaG e Representação Ltda

S, .V.eio Com. iV.a.er.ais Consirução Ltda

, So,"a.x Engenharia ce Concreto Lida

II Ves.a Tecnoiog.a t_iaa

u.yss.s Souza draga

V. u A oe Ouvei.a

Vera.ice .\Aa.a Veies

456.435/9 200.00<,56.ô43/2 9.852,ô'i

456.506/. 526,60

456.566/5 1.9^,3.

<56.A82/0 òc.iò<¦ 00.573/6 24.600,0-.46Ô.561/7 392,46^c.õ.406/', 30c ,37<õó.a<,07/3

45fi.â7fi^7450.622/3

4ÕC.757/94ÕÕ.ÔS2/7

4âc.<-Wê^¦ôõ/33/b

•Í56.-3Õ/3

^¦£d.-75/ô

<.£ó.-i-./2^•5ó.cí7/5 7.£/2c.,0C

OtaO,aAÍ

6^/,£4'.2'.,2'.

200,00'1.357,33

500,0072,'.2

-õai.-,^/4<-õc.U7/ò^•56.604/5

•í ÕaÍ.Ò05/3

•í-õó.dOSi/ô

45ç.6^,ã/5

450.493/0

<õc.b4ô/0

<5ô.440/5

'. .434,3o

362,50'..¦.^áaói',

.240,00

460,00

244,00

466,00

370,36-.32,67

775,00456.403/0 7.000.00^56.446/4 7.000,00456.626/9 261,00456.450/2 692,50456.623/8 260.00456.673/4 312,23456.539/8 1234,57456.434/0 137,27456.661/0

456.634/3

456.656/4

456.442/1

456 510/0

456514/2

456.427/8

456.609/2

45ÔÔ'i1/4

64,89

278,07

272,68

531,0047.50

927,40

823,57-.23,43

480.00

.'vlvVa' OW.C.C.Í..'«0

W«xi>'a!ay» ^.^ ..'i^í./lC*.V.iw.,*.Í.

.~aaÍã^.O.".0.. C>> ..'c.^Úla*.W C.C. . l" .*.<SÇa«âO

3è vaunió Oc Co.".o...í.yw.o « «w..ãa.v.c.".iO oe .v.aoaus

^^"A^ Z,E ?r\AÇA

FAZ SAõcri a .ooos c,uãnios o pa'esênie ccuai v,.-e(T. ou

céac ,-,oííci£S ;ive,e,r, Cu« r'° o.a 29 ct *A*\í>r\G oe ".999

às 9:33

.-,o.'i», no Cepós.ic cá oust.ça oo Tmoatno, a Rua S josé, s/n -

Coroaoo, serão .evaoos a púouco pregão ce venaa e arremaiação,

a coem oferecer o r.a.or lance os Dens pennoraoos na execução

movtoS por â£ôASViÃO AGU.AR PcfttlfiA contra Sri PROOU-

VOS nOSP.VA^-ARcS, referente ao processo n9 22804/98-03,

°nStan06Ci.fer.T.ir.a.s Te.efó...cos N9 654 - 2744 CT. 16.935-8, c/

oeDivo oe RS 92,89; 654 - 2666 C(. 33.793-5, c/ débito de RS

7-, 0V 654-2565 ct. 67.991-7. d débito de RS 66,42; 654 - 2610

c. ',2.198-3,

c/ deo.vo oe RS 57,21; 654 - 2655 ct. 138.242-0 c/

I oebito de RS 96.13 e 654 - 2633 ct. 138.244-6 c/ débito de RS

56,11, e 654 - 1365 ct. 21.760-3, c/ débito oe RS 193,53 e avalia-

oo em RS 100,00, senoo avaiiaoa cada linha em RS 200,00. TO-

TAL JA PENHORA: RS 1.300.00 (HUM MIL E TREZENTOS

R£A.S).

Quem pretende arrematar oitos Dens aevera comparecer

no dia e nora e .ocai acima menconaao, ficanao cienie de que de-

verá garannr o lance com sinal ce 20% (VlNTE POR CENTO) do

vaior. Manaus, aos DEZESEiS dias ao Mêsde Dezembro de mil

novecentos e noventa e ouo Eu, Ana Suely rurtado de Mendonça,

oiguei. E eu, M« Arminda Fonseca Bastos, Diretora de

Secretaria, suDscrevi

M« DA GLÓRIA DE ANDRADE LOBO

Juiza Presidente

LREPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Registro CivilSANTABÉM - ESTADO DO PARA

CARTÓRIO SOUZA ALHO39 OFÍCIO

bel JOÃO DE MENDONÇA ALHO

OFICIAL

Déa de Mendonça Alho - Maria Clara de M. A. Imbiriba - Laís de

Cássia de M. Alho - Esmeraldina C. Sussuarana

SUBSTITUTOS

Av. Mendonça Furtado - Fórum - Telefones:522-2383, 1442 -

Fax: 522-3876 - Santarém - Pará

EDITAL DE PROCLAMAS N8 10.412

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os

documentos exigidos pelo artigo ,80. do Código Civil Brasileira

ADERIAN PAULO DA SILVA e MARIA DE JESUS ROCHA DE

OUVEIRA. Ele, solt, motorista, natural desta cidade, nasc em

05 10 78 residente à rua 40, casa 08, Q 132 - Amazonino

Menoes - Manaus - AM. filho de Rita da Silva. Ela. solt, estudan-

te natural de Santarém -PA, nascida em 19 02.76, residente nes-

te município, filha de Vendiano Menezes de Oliveira e Raimunda

Suzana Rocha Se alguém souber de algum impedimento que o

acuse para fins de direito. - Lavro o presente Edital para ser afixa-

do no lugar de costume.

Santarém-PA. 15 de dezembro de 1998

Maria Clara de M A Imbiriba

Escrevente

CIC 147 314 602-04

Cartório do Registro de Protesto oe LetrasManaus - Amazonas

Terceiro OfícioEdital

Em meu cartório na rua Joaquim Sarmento, 4". 8, acnam-se pa-

ra ser protestados por falta de acene, aevoluçao e pagamento, os

títulos aos sacaoos aoaixo Qiscr.miriaoos, co.r. se^s respec;.vos

oébitos, e como os oevecores não ioram er.co.".i.'acos nesia cioa-

ce, pelo presen.e e oe o.reao, oe acoroo co.'.'. o pafá0fafo ú.iico

00 art. 863 oo cooi&o ovi. e o item iV oo oeca.o 2Õ44 oe 3"i oe

aezemoro oe 1&08 ;.car.*, ......rriaaos a v.a'em pa'Ç,a.'-.'.os o- .'.os oaf

as razões porcue .'.ao o vazea", .:,canoo oóíoõ L .*.G;.v.oaooâ Oc

seus pro.es.os, caso ass.m não p.oceoar.'. oó.*...'0 co p,'azo .6>;a..

NOiV.e oo ^evcoo.' <i.,c.oco.o \/&>o<r ^âO.,

A.CG.-.6 TêkVmkô Maa ' -2" ',3p/4 j47.CC

A.'.'.azo.".c.s. ?-G.iCioace C.a..-.Oaa.CaG,a ~.^a ¦ -t 4-c.oya 77^'^

A.',',óZO.".õv A,'.'.ózor.aá XáVò^cÇóG _.C£. '..2'.*-.õ42/C 2.i^7,.c,

A.-.-.azo.-.ã7 A:r,azor,aa .\avegaçao .-íca :.2:<-.<od! ii7'Sr

Cís^ oo A.-.esa.-.a.G ^.ca "• -2' *>&'¦ 2/ç °r^'í;

Catuo«raaiAijat •..2-.4..^.c/o _ .o&.as.

C.,rr.azG.-. ..'.GuS.r,à. jju, \?£%j& *^9'

Coa-.-.a.-cii. Costa aat • --5 *>• '«sw» ~iy.-."

Cor.õvò Co.v.arcaG e .\avcç,àvâG w.có ¦..^¦.4-.4-ç,/a 'i'.';^

Cor.iva CG..-.ercio õ .\avogóção uícó ,.í'.4.4«S/i ?VV'VY

Co.-a.ré.j Cg.-.sí eV.a.-.D. ?.o.'.eiro uca -.2:4.5^/2 boo.íA,

Cr,s..r.a A cas N. rteiMifiuM '¦ .2* 4.404/C 1 .o", c.,44

£.3. CG.-..acç<5ôs ..ca *. .2". 4,o4b/7 744,^

£. ft. ca &MI ÒUkV '• -2 • *-47ç/o 2 .c.,4o

ísmcíto Construçèo -.ei :.2:4.4-.^ 44,o7

f xí60..g ã.-aç> ca Cgs^. -..2".4.0*^ 3G3.£-av.G \asc..T.a."iXG ,3óGro$a .-^*--»*^ ¦ í1!^=:a.-.c.sca c. S..vó Ar.G,-aoe '• .2'. 4.4-Vo/o '.^,7o

, - s....a.c oe =0-0. Cr,stà ca .nesiauração '. .2:4.4*4/7 ooo.va,

wi/oa. Si.x^s ft.3à..'o '.^.«Wígg 237,oo

.Gsa ,-ogo ..;g ca SG^za '..2'.4.73^ ^ob,o7

va-,a Gec, ".g-.-c.g

ca G..va..-a ".-2:4.4^ ^^.{r

v.a.os Comé/t>0 a Vra.-.s.x.-.as aoa ' .2'.4.os-./o ,«^-^í

-,a.u.r.,n,G ..-.cJs.ria a Corr,erc.G uoa -..2-.<-.&.<:c/g • 2.o&&,4u

.-.PV ca Ar,wG.'„a uo» ¦ |* *-*6flM *,!?*•*

S. .Vi. n. ae G„ve..-a ftêâaM.'.^,çfi«a .^ .4.537» r:-'^

Som,x Engenr,ar.a oe Conc.'«0 uca .2".4-.4W7 *•**?¦.?

, Super Net Eng oe Reoes A.r.az. ...ca '. .2: ^-4a2re • -47^0^

Transportes Rodov.áriG uat. _.oa -..2".4.5oo/w 4ou,oo

L

a/uS.ayC vCG . .'i-^Í..*«G

TriOu^âi r.ôC,iO."«£.. CO ".V&^-..".G

iv. '.'.*

.-.c^.áG

31 Junta oe CoriCii.açao e ^tnftaa>aaai oô .Viariao*

«SO-TAl. 2iéJ£.iaÇa

FAZ SAõEri a .oüGS Caa.-.tos o píWMAM £c.^. v.ram Ou gô-

le .'.otaCias ;.va.-ar,-. c,uê no ca 22 ae «A\l.r,C/ o*; ".b99

as 9^3v .".o-

ras no Gepóõa;o ca JuSi.ça gg 7.'aoa..".c a .n-a S. v,Gaa s/.". - v^coaco,

serão .evaoos a púoi.cc pragàc ca ve.*.Ga a a.va.T.a.açaG, a c^a." c^c-

.'acõ.' o .T.a.c' i.'ce o$ G*r.» pe"..'.G,'aGOs .'.a a/aec-ção ."ov.oa por_n.-

CAr.CG AAVÒNiO ^Ci iA.V.'Gs. cor.;;* SA/. VAA\5«>CftVcS AÇ-

2-GV.AA.Gs. _V2«A. twtfmMm ao proCcs.aG .'.lí ó* -w - u7777/bo-wo,

CGr.s.ar.ad-íif. _

9õ0s<, caoa»./àGai. r.c V£wAJ.AZGi^ C£^o^A.:. S./A, so^ Gs. r. ¦

Cg.-.;.-õíg 77S7 a r.« 44.5Ó-. o.v. .-.G.v.a gg* i/*.. £a*.'av..M A":f^c' 6*

A..v.é.Ga j.ó.',a..'.--a a AiV.o/.cg .-...'.g g« \*.s,»..'c õtusu .'as.jtíC.v».-

.v.c.*i;c. àar.GG ;-^, - ...'.r.- áoí-ic-úá ai/a&a.".;a ...v. aéotto .*é.«.'È_.-.-

.a ao .r.es ca nov#.T..0íO/i»ã g_>j ftS 54,oi c,-a ora as ava..o ew nS

550,00 (QUtAtHEAiVOS £ Ci^CwcAiTA .^£AiS/.

Quem preiê.-.Ge ar.-ô.T,a.a.' Oa.GS Gc.-,s Geva.a cü,-.-,pa.ecer no

o.a e nora e .oca. ac.r.",a .',ie."icio.'.aao. .,ca.'.GO c.é:..e ca ^a oevera ga-

,-antir o lance cg.t. s.,',a, ce 20% ;v,i\'.'£ PGn Cc.SiG; oo vaior

.Vianaus, aos vinte e c..".co oias oo .Viés ce ,\overr.oro oe mil novecen-

tos e noventa e o.to. Eu, A."ia Sue.y .^.-.aco ce iV.e.-.Qonça. o.gitei. £

eu, Ms Armmoa Fonseca Bastos, Diretora ce Secretaria, suoscrevi

M* OA GlÓAiA õc. AiVOnADc lOôG

juíza Presioer.ie

NOVA üc CO,ViPArtcC..\A£NTO

Sondamos o comparecimeriio go Sr AOA.AO SEVERIANO

NUNES JÚNIOR, no perioco de 48 horas, para VmVkt oe assuntos oe

seu interesse CliW.ESP - CliNiCA WiEOiCA PS.COLÓGlCA LTDA.

sito à rua Efigênio Saies - Conj Mucunpe n, casa 3

Manaus, 19 ae aezemoro ae 1996.

A

l1^1 =^

RepúaO.ica rederavivã co 3rasil

Estaao do Amazonas

.Vianaus - AmazonasCartório do 4S Ofício do Registro CivilMiranaoüna da Silva Godinho Macedo

Oficial do Registro Civil, Nascimento e Casamento

Luiz Carlos F. Moura, Aux. Cartório - Fone: 989-0540

Rua Dom Bosco, 02 - Bairro Coroado II

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram docu-

mentos exigidos pelo art 180 nrs. I. II e IV: CLEBER WILSON DE

SOUSA CANTO E RUTH NARA FURTADO DA SILVA. Ele. bras , solt.

pedreiro nasc 08.06.67, filho de Raimunda de Sousa Canto. Ela. bos.,

divorciada, nasc 17 05 71, filha de Flávio Carvalho da Silva e Lúcia

Furtado da Silva, JOSÉ AUGUSTO PEREIRA CUNHA E AILCY

CHRISTIANE LAMEIRA MIRANDA. Ele. bras., solt. pintor, nasc

14 07 75 filho de José Monteiro da Cunha e Deiza Galúcio Pereira. Ela,

bras, solt, comerciante, nasc. 18 12.76, filha ae. Maristela Lameira

Miranda: SAMUEL MATIAS DOS SANTOS E PATRÍCIA DOS SANTOS

PESSOA. Ele, bras , solt, militar, nasc 1803.96, filho de Donnha

Matias dos Santos Ela, bras , solt, estudante, nasc. 28.02.80, filha de

Jevanir Cavalcante Pessoa e Maria Luiia Ferreira dos Santos, NILTON

CASTRO DA SILVA E IODETE DA SILVA SANTOS. Ele. bras , solt

segurança, nasc 10 06.67, filho de José Neres da Silva e Mana Juha

Oliveira Castro Ela, bras , solt, doméstica, nasc 08 12 80, filha de

José Barbosa dos Santos e Inès da Silva Santos; ClAUDIOMAR MO-

REIRA DA SILVA E ANA LÚCIA CORTEZ DA CUNHA. Ele, bras , solt

agricultor nasc 16 06.75. filho de Joaquim Paulino da Silva e Rosalva

Moreira da Silva Ela, bras., solt, estudante, nasc 01 09.82, filha de

Paulo Alberto Campos da Cunha e Ana Mana Cortez da Cunha. MAR

CELINO DOS SANTOS DA SILVA E TATIANA DE OLIVEIRA FERREI-

RA Ele bras solt, servente, nasc 31 07 81, filho de Juscelmo Ferreira

da Silva e Alcilene dos Santos da Silva Ela, bras.. solt, estudante,

nasc 16 0884. filha de Olindino dos Santos Ferreira e Antônia de

Oliveira Ferreira Se alguém souber de algum impedimento oponha-o

na forma da Lei

Manaus(AM), 15 de dezembro de 1998

Luiz Carlos F Moura - E.screvente

RG 04227047-0 IFP-RJ

Cartório do Registro oe Protesto de LetrasManaus - Amazonas

Guâ.io Ofício

tOitai

£m meu ca.'ióno na rua nennc,ue Martins. 446, acham-se .pa-

,ó ser p,oiesaoos (»r faita oe aceite, oevolucao e .pagamento, os I

.,.^.os oos sacaoos aoaixo aiscnranados, com seus respetivos

céoitos, e como os oeveoores nào foram enconiraoos nesta ada-1

ce, peio pre-sente e oe aireito, oe acoroo com o parágrafo único

co M ôo3 co cóoicp avii e o item iV oo òecre.o 2044 de 31 oe

cazê.-.".o.'o oe '.9G8

,.cam i,itimaoos a v.rem paç,ar-r,os ou nos oar

as .-azoes ,io,-c,L.e rào o vazem, ncanco oesoe ,á nouiicados oe

aõos p.'0.õS.GS, oaso assim náo proceoam oen^ro oo prazo ieç>.

.SaO.v.ê co .^cvòco.- ^roroco.o Valor {Pii/

A ,V Ca -.-.y a G.a ~xá 1 •'¦". 9.927/6

A-acacác G.'ó.-.gõ C.;c. V.a.. Cor.stri.çáo noa 1 '.".

o oMô

, Ca.oícoa a CG.'.,ôcçoes l

\1 .,-..âr..G Ca^aocà a Coaiiecçôes Ltoa

s,.ç, .V,..r.G Ga A.'.".azÓ.-.Á M. Com Alim noa

i,.;.G.-.o.-.ô ^.õi. Co.".".. _.ca

kXSftQtmOnàí rtmSp. COÍTV. t-lGÃ

Co'.sía'o.Ga Z.aáôãaG uoa

3. .3a-.a '.'.-ia-asp

nca

3.s."iíiG.ca .^ap.-ôs. a Com. uoa

£ n. Ga S..v& õaza.'

£ia..'.a ftftXM

r. ca S..va :,-a:.co

r.-a,".c.scG ca Ass.s B Co.-.o^

i.-,',pGr^GG.'á e G.s..' São i.ucas Ltoa

„csc A.'..ai,'„G rò::az,ãCA wica

„gsõ A.UC.-..C .-c.'.-aâans ..toa

KmmQéftk iVOCãà mjàmmm

,v. C. G. Ga A."aGi'aoe

.v.a.".áv.s AoraoomiMirj -toa

Vâ.-.ca .V.a. Cg.-.si'. e cióinca uoa

v a.côó.-.a Ca.-.ava uoa

,V...'^.". MuX â."É.o^.a

\aJ...aja 3a....is ..".c. i-aca

.\g.-.ô.-.gc £."•;. Co.r.. As^s. gg ,\orte i_toa

G.a.-.y oaáu..'.G _..as

?. ,-. GOS^. -GGóã COtTiêrOiki —Ga

.-¦a.aG.G A."r.^G.".aá cas iã.õ.'.as i_.Qa

?aSaO.'a ca A.-.-.azò.-..a_S/A

?.a-" G.-.v* CG.".»a.'. a v^cVa. uoa_

i^/omCiCIl Go.-.".. nõiiicãar.^açao ...oa

G-a..á .:.a^..".a Vava.õã gos Santos

r.cmíh", COTiTACÇMM ^»C*ó

,n.ak ca SGuza ."ô.xa..á

r.G.v.y A.*..ó _a..ô a.aaG

Sonortfy.. G. ca a.ti^g."hó w.oa'.-,a."a.sa.'.-.âZGú.ca

Tr. C. 0. Pet. uoa

V. S. narr.os

Vera..ce ,V,a,a ','e.es

,V,a,-,aL.s, 30 oa ceze.r.Gi

:;c.955/5--.-.6

973/3

-..- -.9.0-^4

-. ,18.0144

' -,-,c 665/6

-.-.0 878/6

-.-.6.897/4

--,6.675/3

' -.0.929/6

¦-.-9.092/6

-.-,-, 9.007/3

-.-.-.Ó.943/',

-. -.0.670/2

-. -.-.c.043/5

-, •.-.õ.ó'.9/2

-'.ai. 904/0

' '.". õ.967/9

' -.-.6.669/9

-.-.-.6 930/0

-, .-|-.õ.9'.2/'.

'.'-.9.022/7

-..'.'. 9.026/0

' .-,-.9.090/-.•..•.•.fi.or./i

-.-.-. 9. C77/4

¦.-.-.9.0'.2/0

-..-.-,9.0'. 3/6

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' '' c.õôO/C

-..-,'.0.959/6-.-.9.0ÔÍ/6

'. ' -.6.96'./O-..-.-.6.649/4

,-r, 6.90^4

595,00565,67259,034-, 8.83900,00375.00255.00544,24200,00

1 2.30,42

228,40

700,00

696.33

296,92

537,50

366,00

305.00

255,69467.67

6-. ,29

367.46

576,001.440.00

•. 07,02

-.65,50

307,97490,06

2.40C,C»j2,33.aX

90,00"a

32*. ,4023õ,2õ

-..702,00

', 05.65

5.347,00-, 56.47

3.206,'.o

634,6o

236.40

205,00

470,00

SnSGiGAVG GGS Vr.AõAwr.AGGftíS Ge ftAGlOOlFU-

àAG £ Vc^cV.SAC Oc .VlANAoS

S..\J>.CAVO OOS rtAü.A^.STASruiQdOO em

-,o oa i«v*r*.ro &e .477 - ^eofi»n.MOo »n-, 06-IH-91

C«rt.» Smc.Ci. £»í»o.ai em 15 <M *e.«.T,oro 0« 147Í - C.G.C 0* 461 3WV0001-12

Rua MarcihO G,a». 2SÔ Ve.. 232-05*2 • CaM oo Traoalhaaor

Manaus - Cê* 84.005-270 - Am^onaa

£^iVAi_ uc. COiN-VOCAÇÃO

A8S£.V.õ^c,A GiEÂA^ iXVrtAOã^iNAnliA

,36.o pra^.-..e £o,ta., co.-..orrr.e a .ec,.s,açãc viQôr,te. ticam convo-

cacos .ocos os assecacos oeste Sir,o.ca;o, em p.eno ^ozo oe

seus o.rêa.GS s..".c.cais e a ca.eâo.,a gos Raaia.istas oe Manaus,

para se (•unirem 6>r, Asseir.D,e.a Gera. extraoremana no o>a 09 oe

„a.-,e,rc oe -.999,

e.r, pr.me.ra co,-.vocação às r,:00 noras ou em

seç,ur,ca convocação as ".2

00 notas com quaiquer numero dos

presentes, em s^a seoe provisór.a à Rua Marcnio Dias, 256 - CaM

oo TraDai.-.aoo,- oo Amazonas, para discutir e aprovar sobre a se-

guinte oroem oo oia:

I) - ..eitura oa Ata anterior;

li) - Discussão e aprovação oa minuta oa convenção

coletiva oe traoamo para 1999/2000. a ser enviada ao

Sinderpam,

lll) - Autorizar o Sindicato a ceieorar convenção coletiva

oe traoaiho ou instaurar oissidio coletivo de trabalho, o

Smderpam, se for o caso.

Manaus. 30 oe Dezemoro de 1998

Aoeiaroo oe A.meiaa Passos- Presidente -

SCOrti^.CS uk AMAZONA LTDA.

Torna púoiico c,ue .eceoeu ao »PAAM, a Licença

ae Operação r.s 315/98, que auioriza a fabrica-

ção ae peças para motocicletas, com validade de

365 dias, para Inaústria Mecânica.

Poder JudiciárioJustiça do Trabalho

Tribunal Regional do Trabalho da 11» Região

3" Junta de Conciliação e Juljjamento de Manaue

EDITAL DE INTIMACÃO

Pelo presente Edital e para os devidos fins fica intimado o

executado PLANECON (,na pessoa dos sócios George Lins de

Albuquerque e Wellington Lins de Albuquerque), atualmente em lu-

gar incerto e não sabido, para tomar ciência de que no dia

10 12 98 foi efetuada Penhora das linhas telefônicas n«s 232 -

7156 contrato 066 486-3 cadastrado em nome de Welltogton Lins

de Albuquerque, com débito de R$ 89.47 e avaliado em R$ 200,00

e 654 1388 contrato 092 305-2, cadastrado em nome de George

Lins de Albuquerque, com débito de R$ 36.60 e avaliado em RS

250 00, em favor do exequente NEMÉZIO RODRIGUES, cwtorme

Auto de Penhora de fls 212 dos autos, referente ao processo ne 3*

J«CJ - 8905/97-03

O QUE CUMPRA NA FORMA DA LEI.

DADO E PASSADO na Secretana da Terceira Junta de

Conciliação e Julgamento de Manaus aos DEZOITO dias do mes

de DEZEMBRO de mil novecentos e noventa e oito Eu. Ana Suely

Furtado de Mendonça, digitei E eu. .M" Arminda Fonseca Bastoe.

Diretora de Secretaria. sub.screvi.

M» DA GLÓRIA DE ANDRADE LOBO

Juíza Presidente

A8 - Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 3faWal 1)0 COmmerCÍO

Geral

Reservas internacionaisdo Brasil sofrem perdade mais de US$ 400 mi

lideram necessáriasEconomistas coimedidas anunciadas pelo governo

Rio (AG) - As reservas inter-

nacionais brasileiras sofreram

mais uma perda forte hoje - dei-

xaram o país aproximadamente

USS 400 milhões pelos merca-

dos oficiais de câmbio, acumu-

lando em dezembro uma fuga de

capital superior a US$ 5 bilhões.

Os números já eram esperados

pelo mercado e pelo próprioGoverno, que havia previsto um

aumento na saída de recursos

neste fim de ano.

A piora no fluxo não chegou a

se refletir na cotação do dólar

comercial negociado no mercado

à vista, que operou em estabilida-

de durante todo o dia. O Banco

Central voltou a intervir informal-

mente no sistema, suprindo a pro-cura pela moeda americana por

parte das instituições financeiras.

A grande dúvida no mercado de

câmbio ficou para amanhã, já que

0 Banco Central frustrou a expec-

tativa dos investidores I ainda não

promoveu o tradicional 0.65% de

desvalorização cambial no mês.

O dia foi de poucos negócios

no último pregão do ano na Bolsa

de Mercadorias c Futuros

(BM&F), com as taxas de juros e

de câmbio fechando em queila.Os contratos que projetam os

juros para janeiro recuaram de

30,78% para 29,96* ao ano.

enquanto os para fevereiro caíram

de 30,51 fl para 29,84% ao ano. O

anúncio do minipacote fiscal no

fim da tarde contribuiu para queos investidores encerrassem o ano

menos preocupados com a capa-

cidade de o Governo umprir as

metas fiscais estabelecidas com o

Fundo Monetário Internacional

(FMI). Operadores lembram quea aprovação do ajuste fiscal abre

espaço para um corte mais acen-

tuado dos juros no curto pra/.o,fundamental para que 0 Governo

consiga equilibrar suas contas.

Apesar do fluxo negativo, as

bolsas de valores brasileiras apro-

veitarani 0 último dia para recu

perar um pouco as perdas obtidas

neste ano. A Bolsa de Valores de

São Paulo (Bovespa) fechou em

alta de 1,03%. com 6.784 pontos.e a Bolsa do Rio de Janeiro

(BVRJ) subiu 0,13%, com

22.974 pontos. Mas. para quemapostou no mercado acionário em

1998. os resultados são desani-

madores. A Bovespa fechou 0

ano com perda de 33,4641 e a

BVRJ. de 33,46%.

As bolsas de valores também

registraram poucos negócios

nesta quinta-feira. A Bolsa de

Valores de São Paulo registrou o

menor volume do ano. negocian-

do apenas R$ 163.137 milhões.

Telefonia carioca avança com ótima qualidade operacional

Rio (AG) - A telefonia carioca

deu um salto de qualidade neste

ano. Já é possível dizer que não

há mais demanda reprimida de

telefones celulares e na área da

telefonia fixa, até abril do próxi-mo ano serão entregues todos os

planos de expansão. A Telerj passara a trabalhar apenas com

linhas THT, uma tecnologia mais

moderna e barata, capaz de fazer

a habilitação custar, com a redu-

ção do ICMS, R$81,50.

O avanço no sentido de regula-

rizar a oferta de telefones no Rio

pode ser atribuído a um processo

que culminou na maior privatiza-

ção do planeta: a venda do siste-

ma de telecomunicações brasilei-

ro. No leilão, realizado no dia 29

de julho, na Bolsa do Rio, o

Governo conseguiu arrecadar Rü>

22,05 bilhões - o que representou

um ágio recorde de 64í;í sobre o

preço mínimo de venda.

O pulo de qualidade não se

limitou ao número maior de linhas

disponíveis, mas. principalmente,à tecnologia adotada pelas empre-

sas. Depois da privatização, a

Telerj instalou 450 mil linhas,

quando, em anos anteriores, a

média anual era de 60 mil linhas.

Para 99 a previsão é de serem ins

taladas 700 mil linhas. Para isso, a

empresa investiu RS I bilhão.

33% a mais do que os R$ 750

milhões inicialmente programa-dos e 15% mais do que cm 1997.

Instalamos 43 mil quilômetros dc fibra ótica, triplicando a

área coberta. Paralelamente,

passamos 200 mil linhas de ana-

lógica para digital. Essas ações

melhoram a qualidade de comu-

nicação e podemos oferecer

outros serviços. Além disso

diminuímos a media de tempo

para reparo de 120 horas para 48

horas - disse Sérgio Braga, vice-

presidente da Telerj.

3Sio Paulo c Rio (AG) -

Os empresários receberam

mal, enquanto os economis-

tas reconheceram como

necessárias as medidas anun-

ciadas hoje pelo Governo

para compensar a perda de

receita com a suspensão da

cobrança da CPMF em janei-ro. O fim da dedução dos

gastos com juros no cálculo

da Contribuição Social

sobre o Lucro Líquido e o

aumento de 0,38 ponto per-centuai na alíquota do

Imposto sobre Operações

Financeiras (IOF) foram as

iniciativas mais criticadas.

Apesar dos aumentos de

impostos, os empresários

tiveram, hoje, uma boa notí-

cia. O ministro da Fazenda,

Pedro Malan. anunciou a

redução da Taxa de Juros de

Longo Prazo (TJLP), que é

usada para corrigir os

empréstimos feitos junto ao

BNDES. A fórmula atual é

muito sensível à variação de

juros, o que fez com que sal-

tasse de pouco mais de 11%

ao ano para 18% no início de

dezembro. A alteração pro-

posta pelo Governo estabele-

ce um teto para a TJLP, que,segundo o ministro, terá uma

redução significativa.Cálculos extra-oficiais indi-

cam que a TJLP poderá cair

para cerca de 12,8% ao ano a

partir de lo. de janeiro.Os empresários ainda não

calcularam em quanto os

aumentos dos custos na pro-dução serão repassados aos

consumidores, mas adiantam

que não poderão arcar com

as despesas sozinhos. Por

isso, há risco de que a econo-

mia se retraia ainda mais no

próximo ano."Mais uma vez. as medi-

das do Governo aumentam a

carga tributária, diminuem acompetitividade e prejudi-cam a produção, limitando ocrescimento econômico doBrasil", diz o vice-presidenteda Federação das Indústriasdo Estado dc São Paulo

(Fiesp), Carlos Roberto

Liboni.O economista Adauto

Lima, do Lloyds Bank, tam-

bém acredita que as medidas

tendem a reduzir atividade

econômica:"Por

um lado, sabemos

que o Governo está levando a

sério o plano de equilibrar as

contas públicas em 99.

Infelizmente, boa parte das

medidas está concentrada no

aumento de receitas e não no

corte de despesas.

O vice-presidente da Fiesp

criticou também o lato de o

Governo ter definido as

novas medidas sem discus-

são previa com o setor priva-do. E lembrou que a solução

para reduzir o déficit públicoé a diminuição das despesas

e o equilíbrio na cobrança dc

impostos, que hoje oneram

somente uma parcela da

população.Também contrário ao

aumento da carga tributária,

o presidente do Sindicato das

Micro e Pequenas Indústrias

(Simpi), Joscph Couri, pon-derou que o peso da alta de

impostos poderá ser menor

se permitir uma redução

drástica nos juros. Para o

empresário, as taxas são o

grande encargo suportado

hoje pelo setor produtivo e

precisa ser diminuído para

permitir os investimentos.

O economista José Júlio

Senna, diretor do Banco

Fleming Graphus, afirma queo Governo não conseguirá

cumprir as metas de supera-

«*vtfc_fceco-

vit primário ao |te nio promoverredução bm

Segundoreceitas

conjunto

relacionadas à l

nômica, que vem teado pre-

judicada pelo maaateaçio

dos juros altos: j—

O poder destrutivo do^

juros sobre as contas públi-cas é muito maior do que o

aumento de receitas planeja-do para comoensar a CPMF.

Senna, ex-diretor do

Banco Central, lembra que,no compromisso firmado

com o FMI, o Governo prevê

juros médios dc 21,9% em

99. Contudo, o mercado

financeiro vem trabalhando

com taxas próximas de

30,5%' em operações de seis

a 12 meses.

No setor comercial, o

maior impacto deve ser senti-

do nas vendas a prazo, com a

alta do IOF nas operações (im.

crédito. Segundo o direto^

comercial da rede varejista

Magazine Luiza, Eldo

Moreno, o aumento do

imposto será sentido na taxa

de juros ao consumidor. No

entanto, ele não soube ava-

liar qual a alta que poderáocorrer na taxa do crediário.

Para o superintendente

geral das Lojas Cem,

Valdemir Coileone, além do

aumento do juros, as medi-

das prejudicam as vendas

porque o consumidor está

muito sensível a notícias

ruins. Segundo Coileone, a

situação de incerteza em

relação ao futuro da econo-

mia do país faz com que o

consumidor se retraia sem-

pre que há notícias como de

aumento de tributos.

AUTO VIAÇAO VITORIA REGIA^____?twSE__B a__ x

^_^_fl Er_r_a_L_XaX__r7_fl _m I l^__.

¦ __!______

I_^__

n-__l \W

Faz parte do caráter do povo amazonense a hospitalidade e o calor humano compartilhado tanto entre aqueles que aqui vivem,

como também com as pessoas vindas de outros lugares, assim como a natureza, em sua prodigalidade. distribui a cada um seu qui-

nhão de sol, chuva, umidade e o calor característicos da região amazônica.

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usuários se tornaria mais efetivo se fosse atenuado o calor natural com o qual a natureza nos presenteou.

Este é um dos motivos pelos quais a Vitória Regia está equipando sua frota com carros onde o conforto do usuário está em

primeiro lugar. Além do calor humano, do relacionamento cordial de funcionários altamente treinados para melhor atender ao publico.

Os veículos são climatizados, equipados com monitores de vídeo, proporcionando entretenimento durante todo o trajeto, tornando mais

agradável a viagem da coletividade manauense. Boa viagem!

Fone: 644-2121

Tesouro Nacional registrará superávit superior a R$ 12 bi

_âden_. fornal bo Commercto 2°caden_o¦,l*Ti*^(f,,^l,,,,,,¦ Fmr Quinta-feira.

31 de Dezembro de 1998 WffWgSMV

Ajuste fiscal e acordocom FMI vão tirar Brasil

efetivamente da criseBrasília - O presidente do

Banco Central (BC). GustavoFranco, acredita que o acordocom o Fundo MonetárioInternacional (FMI), que colocaà disposição do país cerca deUS$ 41,5 bilhões, livrou oBrasil do estigma de "bola

davez" na crise internacional."Consumado

o acordo e oBrasil fazendo a sua parte, que éo ajuste fiscal, saímos da posi-

m' ção em que estávamos", disse.¥ Ao comentar o acordo, em

entrevista exclusiva à AgênciaBrasil, Franco disse que ele pro-porciona um financiamento pon-derável para o processo de transi-

ção de déficiLs crônicos no setor

público, propensão inflacionária

e distribuição de renda ruim paraou.* o modelo de desenvolvimen-to. "Sem

o acordo, teríamos que.nfrentar um mercado de capitaismais hostil, caro, restrito e nossasopções seriam diminuídas",acrescentou.

Para o presidente do BC, amaior lição deixada pela criserussa foi a concepção de que omundo aprendeu a lidar melhorcom riscos. .Segundo ele, a con-tração de crédito foi a principalconseqüência deixada pelacrise. "Isso

dificulta o desenvol-vimento do planeta, especial-mente o pedaço que é conside-rado economia emergente",declarou.

Cenário imprevisível

Em sua opinião, o colapsono "Long

Term CapitalManagement" (LTCM), insti-tuição dirigida por dois econo-mistas que já foram agraciadoscom o Prêmio Nobel, modifi-cou um pouco o conceito de

que o sistema tinha todas asferramentas para lidar com acrise. Segundo avaliou, "a

imprevisibilidade é maior do

que se imagina".

Apesar disso. Franco disseacreditar que a situação interna-cional já está se acomodando.Os maiores problemas, para ele,estão concentrados no Japão e"em

volta dele". Segundo expli-cou, o problema bancário no

Japão ainda é palpável e estásendo resolvido, "na velocidade

que alguns entendem lenta, masestá caminhando".

De acordo com o presidentedo BC, a discussão sobre como

prevenir crises futuras c sobre aadministração de capitaisestrangeiros que entram no paísé contínua. "O BC nunca abriumão de uma postura seletivanesse aspecto, ou seja, caminholivre para capital produtivo quevem aqui criar empregos, esta-belecer fábricas e algumas

pedras no capital volátil, com

perspectiva de curto prazo",declarou.

Sobre a possibilidade deaumentar o Imposto sobreOperações Financeiras (IOF)

para a entrada de capitais no

país - citada pelo diretor dePolítica Monetária do BC.Francisco Lopes, há cerca dedois meses, como a opção paramelhorar a qualidade das reser-vas internacionais do país -

Franco disse: "Estudar, estamos

sempre estudando. Não descar-íamos nem confirmamos".

Política Cambial

Sobre a trajetória dos juros,ele afirmou que as políticasmonetária e cambial servem

para acomodar o ajuste fiscal ebuscar o equilíbrio orçamenta-rio. "Nada

mudou.

Alguns dizem que o BancoCentral é conservador, mas énossa missão defender o poderde compra da moeda nacio-nal", disse.

Comentou ainda que a der-rota no governo na aprovaçãoda aposentadoria para os ina-tivos não vai alterar as metas

propostas. Segundo afirmou,"perdemos

um jogo, masainda continuamos dentro nocronograma".

O presidente do BC tambémvoltou a defender a gradualida-de no processo de desvaloriza-

ção cambial administrado pelaautoridade monetária. Para ele,em um mercado que está sujei-to a choques de volatilidade,

principalmente, à luz dos últi-

mos eventos internacionais, ataxa de câmbio tem que

"ter

uma previsibilidade". "Ha

bonsmotivos para redu/ir o tamanhoda volatilidade, mas há bonsmotivos também para que omercado seja o elemento funda-mental na fixação da taxa decâmbio", acrescentou.

Gustavo Franco afirmoutambém que, independente-

mente da configuração institu-cional que o novo Ministériodo Desenvolvimento tenha, aênfase que o governo quer darà transformação estrutural daeconomia é

"contínua e não

mudou"."Havendo

um ministério quecuide especificamente disso ébom. mas é uma prioridade quejá existe", declarou.

Para o ano que vem. Francodisse que a rapidez no combateao problema fiscal é muitoimportante. "Quanto

mais rapi-damente combatermos este pro-blema. mais rápido a economiavai se recuperar", afirmou.

Ele acredita também quenos próximos quatro anos o

governo deve sedimentai aisreformas do primeiro manda-to. Acrescentou que o< pro-gressos alcançado, poloGoverno Fernando Henriqueforam "extraordinários",

nus

que ainda ha muito o que serfeito com relação às reíuimasestruturais.

Faça uma

assinatura com o

ÜTornal bo Commercío.

Há 94 anosinformando quem

Brasília As contas públicas vão fechar 0 ano com superávit primário superior a R$ 12bilhões, segundo informouhoje o secretário do TesouroNacional, Fduardo GuimarãesO superávit será conseguido

graças à transferência parajaneiro de I9W de 70 porcento do total da folha de

pagamento dos funcionários

públicos. Kste mês os servidores públicos receberam apenas30*1 de seus salários. Se descontado o déficit previdênciario de R$ 7 bilhões, a ser regisIndo este ano. o superávit cai

para RÜ 9 bilhões, número queestá dentro das metas do

governo divulgadas no iníciodo ano.

No mês de novembro, osuperávit primário atingiu RS333,4 milhões. Com isso, oacumulado até novembro che-

gou a R$ 9.4 hilhòes, superando em R$ 5.1 bilhões o saldoacumulado em igual períodode 1997. 0 saldo registrado atéagora corresponde a umamelhora de 0,6 ponto percen-tual do Produlo Interno Bruto(PIB) comparativamente aoano anterior.

Guimarães informou que adívida líquida do TesouroNacional em poder do mercadosituou-se em k% 94,1 bilhões,equivalente a 10,49. do PIB Jáa dívida pública em poder domercado atingiu em novembroR. 198.2 bilhões, equivalentea 22% do PIB. contra RS 193,1bilhões, ou 21.5% do PIB. nomês anterior.

O montante da dívida exter-na total brasileira chegou, emnovembro, a RS 76.1 bilhões, oequivalente a 8.44^ do PIB,de acordo com EduardoGuimarães.

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B2 Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Jfornal bo Commercío Economia

Medidas adotadasbeneficiam saques

em caixa eletrônicoRio (AG) - Aquele saque no

caixa eletrônico será o grandebeneficiado com as medidas

anunciadas pelo Governo. Com

a substituição da Contribuição

Provisória sobre Movimentação

Financeira (CPMF) peloImposto sobre Operações

Financeiras (IOF) as retiradas

de dinheiro da conta corrente

deixarão de ser taxadas por. no

mínimo, cinco meses a partir de

24 de janeiro. Fora isso. a vida

do investidor não deverá ser

muito diferente do que seria

com a elevação da alíquota da

CPMF para 0,38r/r. Imposto

mais caro será sinônimo de ren-

dimentos encolhidos."O investidor, de todo o jeito,

vai deixar de pagar um imposto

de 0,2()f/< e passará a ser taxado

em 031%. A diferença é quenão estará sendo tributado pelaCPMF e sim pelo IOF

Benefiados mesmo, os investi-

dores só serão na hora de sacar

da conta corrente porque não

pagarão nada de imposto no res-

gate", afirmou Paulo Canatti.

diretor de renda fixa da admi-

nistradora de recursos do

Citibank

Segundo Cariatti. o IOF terá,

praticamente, o mesmo efeito

que a Contribuição Provisória

sobre Movimentação

Financeira (CPMF) causa atual-

mente, já que também será co-

brado como um pedágio que o

dinheiro do aplicador vai pagarcada vez que entrar em uma no-

va aplicação.

A poupança, de acordo com

Cariatti. ganhará uma pequenavantagem competitiva pois fica-

rá de fora da cobrança do IOF.

Com isso. o rendimento das ca-

dernetas, que está em cerca de

1,25%, deverá encostar na ren-

tabilidade dos fundos de 30

dias, que encolherá para aproxi-

madamente 1,38%, de acordo

com cálculos feitos pelo diretor

do Citibank. Já a rentabilidade

: ABRAHAMParapsicólogo

Recém-chegado da Bahia

põe às suas ordens os mais

profundos conhecimentos deorientação e ajuda por meiosde cartas de tarôt, soluçõesdos problemas de trabal'io,negócios, amor, alcoolismo,drogas, stress, angústia oudepressão.

líquida dos fundos de 60 dias

deverá ser de 3,50% cm dois

meses, contra 2.50'* que as ca-

dernetas nesse mesmo período"A

poupança ganhará em

atrativulade. enquanto o

GoveniO não alterar o redutor

No entanto, como o rendimento

das cadernetas continua muito

baixo, elas não deverão ficar tão

mais competitivas". disse

Cariatti

0 economista Adauto Lima.

do l.lovds Bank. di/ que difi

cilmente haverá aumento nos

resgates de aplicaç(Vs finan-

ceiras como conseqüência da

cobrança de 0. Wí de IOF As

taxas de juros, assinala, estão

suficientemente altas para ga-rantir excelente remuneração

aos investidores"No curto pra/o. o impado

não será muito representativo

nem para os investidores nacio-

nais nem para os estrangeiros",

afirma Lima.

Cariatti acredita que o consu-

mo à vista será beneficiado pe-Ias medidas anunciadas peloGoverno. Isso acontecerá por-

que o aplicador ficará livre da

cobrança do IOF quando for sa-

car seu dinheiro da conta cor-

rente, ao contrário do que acon-

tece com a CPMF que morde,

inclusive, os saques."Acho

que o consumo à vista

poderá ser estimulado porque as

pessoas terão menos preocupa-

ção na hora de sacar, principal-mente, grandes quantias", disse

o diretor do Citibank.

Até agora, a cobrança de

IOF sobre aplicações financei-

ras estava limitada aos fundos

de renda fixa.

Segundo Danilo Gonçalves,

administrador dos fundos da

BB-DTVM quando um cliente

saca dinheiro dessas aplicações

antes do prazo, o rendimentoacumulado no período é transfe-

rido para o Governo como pa-

gamento de IOF

Para André Loes. economista

do Bozano, Simonsen. as medi-

das anunciadas ontem mostram

que o Governo perseguirá a me-

ta fiscal ac .rtada com o Fundo

Monetário Internacional (FMI)."Esta foi uma ótima notícia

no fim de ano. É uma sinaliza-

ção muito forte de que o

Governo deverá atingir a meta

que faz parte do acordo com o

FMI", disse Loes.

t-io n%é rio :De OeOO às 20:00h

Domingo:De (lll (K) às 14:OOh

ABSOLUTA SERIEDADEConsultas prlvarlvas.

Por essa somana somenteleitura de grafologla

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Ministro lança pacote para compensaratraso na aprovação do CPMF

Brasília (AO) - 0 ministro

ila Fa/enda, Pedro Malan. anun

ciou um minipacote fiscal paracompensar o atraso na aprova

ção da CPMl- pelo Congresso e

garantir o cumprimento do

acordo com o Fundo Monetário

Internacional (FMI). A demora

na aprovação da CPMF com a

nova «líquota de 0.3N'<<. que so

deverá entrar em vigor em jii-nho. provocara perda de receita

de K1> 6.7 bilhões do total que 0

Governo havia estimado arreca-

dar em *W com o pacote fiscal

anunciado em outubro A equi-

pc econômica, entretanto, pretende recuperar RS 2 bilhões

impedindo que as empresas

considerem como despesas os

gastos que tem com juros de

empréstimos; RS KM) milhões

com mudanças na tributação de

carros importados; RS 1.9 bi-

Ihão com o aumento do Imposto

sobre Operações Financeiras

(IOF); e RS 1.4 bilhão com a

antecipação dos recursos da

venda do Sistema Telebrás. A

compensação para o RS 1.3 bi-

Ihão restante ainda não foi deta-

lhada pelo Governo, pois faz

parte de um outro conjunto de

medidas em estudo."Fssas medidas representam

o compromisso inabalável do

Governo Fernando Henrique

Cardoso com o r-umprimcnlo

tias metas do programa de esta-

hilulade fiscal e mostram quetemos mecanismos para assegu-

rar o resultado primário espera

do. apesar de avaliações não

justificadas de que teríamos di-

lieuldades por causa da re|ei<,ão

da cobrança da contribuição dos

inativos a Previdência e o atraso

da entrada em vigor da CPMF".

disse Malan.

Apesar de acreditar que o

Congresso aprovará tanto aCPMl- quanto a contribuição de

inativos até março, e que a co-branca começará em julho, dis-

pensando as medidas anuncia-

das ontem, a equipe econômica

transformou a mudança na de-

dução dos juros pelas empresas

em regra permanente. A medida

afeta o cálculo da Contribuição

Social sobre o Lucro Líquido

(CSLL) e vai render RS 4 bi-

lhões ao ano. Mas como só co-

meçará a ser recolhida em julho,entrarão RS 2 bilhões no caixa

de 99. Nos anos seguintes, o

Governo poderá contar com es-

ses recursos, ficando com uma

arrecadação acima da prevista."A

medida não tem tempo

determinado mas não quer dizer

que seja definitiva, vai depender

das necessidades",disse o secre-

táno-executivo do Ministério da

Fa/enda. Pedro Parente

Até este ano. quando as em-

presas tomavam empréstimos,

podiam abater da CSLL o valor

pago em juros. Com a proibi-

ção, as despesas totais vão dimi-

nuir, o que fará com que a ali-

quota de Kf/í incida sobre valor

mais alto. obrigando as empre-

sas a pagarem mais imposto.

A antecipação de recursos da

privatização da Telebrás será

feita com o repasse para o

Tesouro Nacional de RS 1.4 bi-

Ihão que já estão no caixa do

BNDES. Hsse dinheiro ingres-

sou no país numa negociação

feita pelo ex-ministro das

Comunicações Luís Carlos

Mendonça de Barros com as

empresas internacionais quevenceram o leilão. O objetivo

da operação, feita logo após a

crise da Rússia, era aumentar a

entrada de dólares para melho-

rar a situação do balanço de pa

gamentos. Os recursos só deve-

na entrar nos cofres da União

em agosto de 2(KX), quando ven

ceria a última parcela da venda

das empresas. Éfc

Mas o Governo resolveu an

tecipar essa operação porque

poderá compensar esta receita

lutura com aquilo que perderana CPMF A emenda constitu-

cional que cria a contribuição

estabelece que a alíquota de

().W7( vigore por 12 meses.

Como a cobrança só será possí-vel. na melhor da hipóteses, em \

julho, acabará em julho de

2000. Assim, o Governo terá di-

nheiro sobrando no primeiro se-

mestre daquele ano em relação

as previsões iniciais, por isso re-

solveu trazer parte das receitas

para 1999."Nos

primeiros seis me^

do ano 2000. a CPMF de

render entre R$ 1,7 bilhão e i

2 bilhões, mas só estamos an-

tecipando RS 1,4 bilhão, valor

inferior ao que ganharemoscom a CPMF", disse o secreta-

rio de Política Econômica do

Ministério da Fazenda.

Amaury Bier.

abe'

1

Aplicações financeiras serão tributadas em mais 0,38% a partir de janeiro

Rio (AG) - A partir de 24 de

janeiro de 1999. os empréstimos,

crediários e aplicações financei

ras serão tributadas em mais

0.38^ com o Imposto sobre

Operações Financeiras (IOF). O

IOF será cobrado em operações

que já eram atingidas pelaCPMF. que deixará de vigorar

naquela data. A caderneta de

poupança e os financiamentos

imobiliários não pagarão o IOF.

mas quem usar o cheque especial

ou exceder o limite do cartão de

crédito pagará o imposto sobre o

valor usado como empréstimo. A

medida atinge também a compra

de dólares. Qualquer pessoa queviajar ao exterior e tiver que tro-

car reais por moedas estrangeiras

pagará imposto de 2,38%, e não

mais 2C/í. regra que também vale

para gastos com o cartão de cré-

dito internacional.A medida tem caráter tempo

rário. Entra em vigor em 24 de

janeiro, mas o Governo prometerevogá-la quando a CPMF come-

çar a ser cobrada, o que está pre-visto para julho, segundo o se-

cretário da Receita Federal.Everardo Maciel.

"A receita com o IOF repre-

senta apenas 27*4 daquilo que o

Governo poderia conseguir com

a CPMF. Nós decidimos que ha-verá a cobrança do IOF no mo-

mento da aplicação para ficar

mais fácil este processo", expli

cou Maciel.A alteração das alíquotas do

IOF foi anunciada, hoje, como

uma das medidas do Ministério

da Fa/enda para compensar o

atraso na cobrança da CPMF. O

aumento do IOF vai incidir ba-

sicamente sobre as aplicações

em renda fixa. já que o Governoisentou as operações de rendavariável e bolsas de valores. O

imposto será pago quando o

correntista fi/er a aplicação no

fundo. A diferença em relação á

CPMF é que a contribuição era

debitada na conta corrente

quando o saque era feito e não

no momento da compra das co-

tas do fundo.A taxação sobre a compra de

dólares vai atingir também a en-

trada de investimentos estrangei-

ros no Brasil. Se os recursos en-trarem para aplicações em renda

fixa ou simplesmente para fica-

rem aplicados no Brasil ganhando juros elevados, serão taxados

em 2,38''í. Se forem usados parao pagamento da importação de

serviços, a taxação passa de zero

para 0.38%.O Governo também decidiu

ampliar o universo de contri-buintes do IOF. Atualmente, pa-

gavam o imposto apenas os em-

préstimos dados por uma insti-

tuição financeira, mas a Receita

Federal também está fazendo

com que os financiamentos entre

uma pessoa jurídica e outra, ou

com um pessoa física terão que

pagar o IOF. A alíquota, assim

como no caso do cheque-espe

ciai e do cartão de crédito, passade 1,5% ao ano para 1.88% ao

ano se o tomador for uma empre-sa e de 6% ao ano para 6,38% ao

ano se os recursos forem usados

por uma pessoa comum.

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Internacional formal bo Commertio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 - DJ

Aviões americanosdisparam bombas

numa base iraquiana

Turquia considera correta cancelamento

da instalação de mísseis russo em Chipre

Washington (AP) - Aviões

de combate dos Hstados Unidos

dispararam ontem mísseis e

bombas guiadas a laser contra

uma base de foguetes iraquiana.

depois que os iraquianos lança-

ram seis ou sete foguetes contra

um avião britânico. Os aviões

americanos e britânicos volta-

ram a salvo para suas bases, dis-

seram funcionários.

Um porta-voz doDepartamento da Defesa disse

que o bombardeiro britânico

informou o ataque iraquiano

aproximadamente às 9h30, hora

local (3h30, hora de Brasília).

jDois caças bombardeiros F-16

americanos, que patrulhavam a

área, reagiram e dispararam

dois mísseis anti-radar HARM e

diversas bombas contra a base

às 10hl5. hora local <4h 15. hora

de Brasília). O porta-voz acres-

centou que os aviões deixaram a

zona sem problemas meia hora

mais tarde."Detectaram os disparos

visualmente e evitaram os mi'-

seis", disse o major Joe

LaMarca. um porta-voz do

Centro de Comando, responsa

vel pelas forças americanas no

Golfo Pérsico a partir da base

da força aérea MacDill em

Tampa. Flórida. "Não

possodizer com certeza contra quemos iraquianos dispararam, mas o

bom senso diz que foi contra os

aviões britânicos".

Um porta-voz da Casa

Branca disse que o presidenteiraquiano. Saddam Hussein.

ainda representa uma ameaça

para a região. "Os aviões alia-

dos continuarão a manter as

zonas de exclusão de vôo",

disse David Leavy. "Como o

presidente Clinton disse, essas

zonas são um elemento-chave

em nossa política para conter

Saddam". Segundo ele. o inci-

dente de hoje "deixa mais clara

a ameaça que Saddam represen-

ta para a região. Tomaremos as

precauções necessárias paracumprir nossa missão e protegernossas tripulações". O presiden-te Bill Clinton. que está a cami-

nho da Carolina do Sul. se reu-

nirá com assessores de seu

Conselho Nacional de

Segurança ainda hoje."A firme resposta á última pro-

vocação iraquiana é prova ampla

de nossa determinação dc patni-lhar a zona de exclusão de vôos",

afirmou o porta-voz do Ministério

da IXTesa da Grã-Bretanha.

Clinton tem novas medidas de

combate a crime contra criançaWashington (AP) - O presi-

dente Bill Clinton. em novas

medidas para combater a vio-

lência contra a criança, sugeriu

uma nova definição de homicí-

dio doloso que inclua a morte

de uma criança como resultado

de um comportamento caracte-

rizado pelo abuso. "É hora de

enviar pelos tribunais a mensa-

gem de que. quando um

homem agride alguém ou mata

uma pessoa na presença de

uma criança, praticou não só

um ato hediondo, mas dois",

disse o presidente hoje. "É hora

de perguntar por que um assai-

tante de banco, que sem inten-

ção mata um transeunte ino-

cente. pode ser acusado de

homicídio doloso, mas um abu-

sador constante de crianças,

que sem intenção mata uma

delas, não pode", acrescentou.

O presidente, que anunciou

sua "Iniciativa sobre a Criança

Exposta à Violência" numa

cerimônia na Casa Branca,

com agentes da lei. disse queas crianças que sofrem violên-

cia grave têm 50 por cento

mais de probabilidade de

serem presas como delinqüen-

tes juvenis e quase 40 porcento mais de probabilidade de

prisão quando adultas. Elas

também correm um risco

maior cm vício de drogas,

doenças mentais e suicídio."Se

VOOés querem manter em

queda os índices da criminali-

dade. precisam fazer mais para

romper o círculo de violência a

que as crianças são expostas",

disse ele.

Como parte da iniciativa do

presidente, o Departamento de

Justiça vai propor legislação

com uma nova definição de

homicídio doloso, para incluir

a morte de uma criança em

resultado de um padrão de

abuso e um conjunto de penas

por atos de violência contra

outros na presença de uma

criança. Cerca de um terço de

todas as vítimas de crime vio-

lento nos Estados Unidos são

adolescentes, segundo dados

da Casa Branca. Além disso,

cerca de 2,8 milhões de crian-

ças sofrem abuso ou negligên-

cia por ano.

Aldeões armados torturam ematam soldados indonésios

Jacarta (AP) - Cerca de 200

aldeões. alguns deles armados

com machetes, torturaram e

mataram oito soldados indoné-

sios retirados de um ônibus.

Hoje, amotinados na mesma

região atacaram um quartel da

polícia e incendiaram dois car-

ros policiais. A violência na

província de Aceh, no noroeste

do país. aumenta a tensão numa

região em que o exército indo-

nésio terminou há pouco tempo

uma campanha de dez anos con-

tra rebeldes separatistas. As

autoridades acreditam que parti-dários dos guerrilheiros mata-

ram os soldados na terça-feira.

Acusado de numerosas atro-

cidades em Aceh, o exército

pediu desculpas e retirou alguns

efetivos num gesto de concilia-

ção, depois da renúncia do pre-sidente Suharto em maio. Mas o

ressentimento contra os milita-

res é profundo.Em Jacarta, o chefe das for-

ças armadas, general Wiranto,

disse que o massacre de solda-

dos pode pôr em perigo um

plano para reduzir a presençamilitar e transferir a vigilância

aos líderes comunitários. "O

massacre fui uma ação brutal

que não pode ser tolerada pelasforças armadas", disse Wiranto."A ação pode pôr em risco o

anseio do povo de Aceh de

livrar a região de operações

militares".Os agressores tiraram as víti-

mas do ônibus à força na aldeia

de Loc Nibung. depois de para-rem o veículo que se dirigia

para a cidade de Medan. Dez.

outros soldados conseguiram

escapar e avisaram a seus supe-

riores, que enviaram centenas

de soldados à procura dos assas-

sinos. Wiranto disse que oito

soldados morreram e que 25

pessoas suspeitas de provoca-rem o ataque da multidão foram

detidas.

Em outro incidente hoje na

aldeia vizinha de Locseumave.

uma multidão de 500 pessoasapedrejou um quartel da poli-

cia depois de uma briga entre

um policial e um guarda notur-

no de um edifício vizinho.

Não há informações sobre

feridos ou presos.

Ancara (AP) - A Turquia

considerou ontem uma vitória a

decisão greco-cipriota de cance-

lar a instalação de mísseis de

fabricação russa em Chipre,

mas advertiu que usaria a força

militar para evitar que os insta-

lem na ilha grega de Creta.

O presidente greco-cipriotaGlafcos Clerides anunciou o

cancelamento dos planos ontem

à noite e disse que negociaria

com o governo russo a instala

ção dos controvertidos mísseis

antiaéreos S-300 em Creta."Tomaríamos todas as medi-

das políticas e militares adequa-

das se fossem instalados em

Creta". disse o ministro das

Relações Exteriores Ismail

Cem. "Se houver qualquer

Guerrilhas defim de ano

afetará abertura

do processo de pazBogotá (AP) - A ofensiva

guerrilheira de fim de ano con-

tra os grupos paramilitares e

povoados remotos não afetará a

abertura do processo de pazentre o governo do presidenteAndrés Pastrana e as Forças

Armadas Revolucionárias da

Colômbia (Faro. disse o Alto

Comissário para a Paz, Víctor

G. Ricardo. "Se não houvesse

um condito armado perma-nente, de um lado e outro, não

estaríamos trabalhando pela rec-

onciliação", disse Ricardo, quecontinua à frente dos trabalhos

para a instalação da mesa de

diálogo em 7 de janeiro.O presidente Andrés Pastrana.

acompanhado de 60 agentes de

segurança, irá em 7 de janeiro

para San Vicente dei Caguán. um

dos cinco municípios do

sudoeste do país que estão sob o

controle da guerrilha, para a cer-

imônia de abertura do processode paz. que contará ainda com a

presença de mil convidados

nacionais e estrangeiros e jornal-istas. Espera-se que também par-ticipe do encontro o fundador e

líder das Farc, Manuel

Marualanda.

Na zona de distensão de 42.000

quilômetros quadrados há total

tranqüilidade, mas no nordeste se

registram fortes combates há três

dias entre as Farc e as Autodefesas

Camponesas de Córdoba e Urabá.

As Autodefesas desmentiram ver-

soes sobre a morte de Carlos

Castano, líder dos paramilitares,durante um ataque maciço das

Farc no município de Tierralta.

ameaça à Turquia, então fare-

mos a análise necessária e res-

ponderemos adequadamente",

acrescentouA Turquia ameaçara lançar

ataques militares para evitar a

instalação dos mísseis em

Chipre desde que se anunciou o

plano greco-cipriota, há dois

anos. Os Estados Unidos e a

Otan também criticaram a deci-

são, por acreditarem que poderia causar um conflito bélico

entre dois estados-membros da

aliança militar ocidental, a

Turquia e a Grécia.

A Turquia rejeitou imediata-

mente uma proposta greco-upri<vta de cancelar a instalação dos

mísseis se Ancara aceitasse um

plano para desmilitarizar Chipre.

A Grécia pressionou Chipre a

enviar os mísseis para Creta a

fim de impedir um confronto

militar com a Turquia

As autoridades gregastemiam que um dispendioso

aumento de sua presença militar

em Chipre nos termos de um

pacto de defesa, pudesse levar

ao fracasso das medidas dc aus-

tendade fiscal tomadas para o

ingresso do país no sistema

monetário único da União

Européia.

Cem disse que colocar os

mísseis em Creta era uma alter-

nativa inaceitável. porqueaumentaria a tensão entre a

Grécia e a Turquia e implicaria

a presença de assessores milita-

res russos em território do Otan.

Reféns libertadoscondenam as ações

do governo de IêmenADEN, Iêmen (APl -

Reféns libertados após um

tiroteio que deixou quatroturistas estrangeiros mortos

disseram que a troca de tiros

foi iniciada pelas forças de

segurança iemenitas que ata-

caram os militantes islâmicos

que os seqüestraram.

Essas narrativas contradi-

zem declaração do governo do

Iêmen. que garantiu que as for-

ças de segurança atiraram,

terça-feira, depois que os

seqüestradores começaram a

matar alguns dos reféns em um

acampamento no sul do país.Três ingleses e um austra-

liano morreram no local e um

americano e um inglês ficaram

feridos. O Ministério do

Interior íemenita disse queseus efetivos mataram três dos

seqüestradores e prenderamoutros durante o tiroteio na

localidade de Mawdiyah. a

290 quilômetros ao sul de

Sana. a capital do Iêmen.

Os 16 reféns - 12 ingleses,

dois americanos e dois austra-

lianos - foram seqüestrados

segunda-feira. Os seqüestra-

dores, do grupo lemenita Jihad

Islâmica, tinham exigido a

libertação de dois de seus diri-

gentes c protestavam também

contra os recentes ataques

aéreos anglo-americanos ao

Iraque.

Os ex-reféns disseram que

quando os seqüestradores

foram atacados, tentaram usar

seus prisioneiros como escu-

dos e mais tarde mataram a

tiros dois deles, "por vingan

ça", antes de fugir.

Eric Firkin. britânico. 55

anos, um dos sobreviventes,

disse que uma mulher foi

morta a tiros na sua frente porum dos seqüestradores, quetinham dividido os reféns em

dois grupos, um deles de 11

pessoas.O também inglês Bnan

Smith. de 53 anos. entrevis-

tado juntamente com Firkin

em um hotel no porto de

Aden. para onde foram leva-

dos para descansar, contou

que o tiroteio durou cerca de

duas horas.

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B4 Quinta-feira. 31 de Dezembro de 1998Jornal bo Commercio Ciência & Tecnologia

1998, um ano de grandesrealizações pela ciência nacional

Janeiro

A Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária

(Embrapa) adquire, dos EstadosUnidos, dois tipos de bioinseüci-da, á base de fungos, para teste deeficiência no combate a uma daspragas mais virulentas da últimadécada, a mosca-branca. A pes-quisa é conduzida pela EmbrapaRecursos Genéticos eBiotecnologia (Cenargen) que jádetectava em janeiro a ocorrênciade nuvens de moscas-brancas.Numa nuvem chegam a se reunirtrilhões de indivíduos.

A companhia telefônica dacapital do país, Telebrasflia, ins-tala dois telefones públicos (ore-lhões) para deficientes auditivos.São os primeiros do gênero noBrasil. Os aparelhos foramimportados dos Estados Unidos,por um importador paulista.

A Embrapa RecursosGenéticos e Biotecnologia(Cenargen) completa 20 anos deanálise do material vegetal desti-nado à pesquisa. Nesse .período,detectou mais de 1*30 pragas cau-sadoras de doenças. Dada suaexperiência, a unidade de pesqui-sa já foi requisitada diversasvezes também para análise dematerial vegetal que entra no paíspara fins comerciais. Uma dessaspragas, a do bicudo do algodoei-ro, por exemplo, causa um prejuí-zo anual que manteria 10 anos deanálises quarentenárias.

Ao estudar uma alternativapara o mercado de nozes, aEmbrapa Meio Norte encontrauma planta nativa do Nordestecom menos gordura, o chichá. Oíndice de gordura da noz do chi-chá é de 30,2%, enquanto a casta-nha de caju contém 42%. Outranoz bastante consumida no NorteC Nordeste, a castanha do Pará,tem 66% de gordura. O chicha-zeiro atinge germin.ação após 50dias de semeadura.

A ortopedista Ana CristinaRupp realiza uma cirurgia inédi-ta no mundo, de transplanteneurovascular e vascular, naSanta Casa de Campo Grande,Mato Grosso do Sul. Uma meni-na de 1 ano e 8 meses de idade,que nasceu com uma anomaliacongênita e tinha ausência totalda estrutura da panturrilha daperna esquerda, recebeu do seupai músculo esquelético, veias,nervos e pele. Hoje, ela desen-volveu bem o membro e andanormalmente.

Pesquisadores da Universidadede Campinas (Unicamp) desen-volvem uma das drogas mais efi-cazes no combate à malária, aartemisinina 1. Até então, só aChina detinha o know-how paraprodução do remédio. A método-logia foi aperfeiçoada de talforma, após oito anos de estudos,que o preço do grama caiu de R$10 para R$0,50.

O Instituto Brasileiro do MeioAmbiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama)edita e lança o segundo editalpara exploração, por meio deconcessão de ura, de uma flores-ta nacional (Flona). A primeira aser licitada foi a Flona deTapajós, no Pará, e o edital .previacinco anos de prazo para a expio-ração de uma área de 3,5 mil fcc-tares. O primeiro edital, para usoda mesma .Flona, havia sido con-testado na Justiça.

Médicos de um hospital públi-co de Brasflia aperfeiçoam umatécnica para correção de fraturasna bacia e chegam a um resultadobem superior ao tratamento .con-vencional. Eles utilizam placasapropriadas para fixar o osso fra-turado e também instrumentalcirúrgico específico, ada.pudopela equipe médica da ortopedia,para mani.pulá-los. Dow pacien-tes foram operados com sucesiopara correção óssea. A fratura nolocal é extremamente perigosa,podendo acarretar uma hemorra-gia letal.

Pesquisadores do Latwratóriode Química Analítica Ambiental(LQA) «ia Universidade deBrasflia (UnB) importam reatoreseletroquímicos da Fiança paradepurar metais .pesados presentesem rejeitos industriais, numa par-cena com a Escola de Engenharia«Química de Toulose. Aqui, elesadaptaram o reator, utilizando ele-trodos porosos e conseguiram até92% de pureza ao separar .prata deuma soluçãouüli<cadapararevela-ção de filmes fotográficos.

Médicos do Hospital daRestauração, em Recife, .passam autilizar uma técnica inovadora

para rev.uculari.zar membros

inferiores e conseguem reduzirnúmero de amputações Eles cria-ram uma ponte entre as artériassaudáveis, inutilizando a partelesada. Segundo os médicos, hásucesso em 70% dos casos.

A Universidade Federal deMato Grosso do Sul (UFMS)desenvolve frango sem coleste-rol, com custo de produção 10'J?mais baixo. Para chegar a talresultado, as aves foram alimen-tadas com ração composta deconcentrado dc mandioquinhasalsa e cará. Por não ter gordura,o frango, já apelidado de diet,apresenta 47% a mais de carnedepois de assado em comparaçãoa ave criada à base de raçàocomum (concentrado e milho).

Fevereiro

O presidenter

do InstitutoBrasileiro do Meio

Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama)concede entrevista exclusiva àAgência Brasil e fala sobre alei dos crimes ambientais esobre as ações que o governopretende implementar nas áreasdesmaiadas da Amazônia. ParaEduardo Martins, a importân-cia da nova lei, em vigor desdejaneiro, é o estabelecimento daobrigatoriedade da reparaçãodo dano.

O primeiro satélite nacional decoleta de dados, o SCD-1, com-pleta cinco anos em órbita no dia09 de fevereiro. Projetado comvida útil dc um ano, o SCD-1 sur-preende até hoje os técnicos doInstituto Nacional dc PesquisasEspaciais (Inpe) que trabalharamno projeto. Para mantê-lo, os téc-nicos do Inpe desligam suas bate-rias quando não está cobrindo oespaço brasileiro.

O Instituto de PesquisasEnergéticas e Nucleares (Ipen)normaliza a produção e distribui-ção de flúor-18, ou flúor dioxi-glucose, radiofármaco eficienteno diagnóstico de complicaçõesneurológicas, cardiológicas eoncológicas. É a primeira vez queo Brasil utiliza o elemento que,por ter meia-vida de 110 minutos(menos de duas horas entre a pro-dução e a aplicação), não podia.sequer .ser importado.

Realiza-se a primeira reuniãotécnica do Programa Brasileiro deEcologia Molecular para o UsoSustentável da Biodiversidade daAmazônia (Probem) que visa,dentre outras metas, a implanta-ção do Centro de Biotecnologiada Amazônia (CBA). O centrofica pronto até o final de 99 e seráconstruído no distrito industrialde Manaus. O terreno foi cedidopela Superintendência da ZonaFranca de Manaus (Suframa). Oobjetivo do Probem é colocar opaís à frente do processo deindustrialização dos recursosgenéticos de sua biodiversidade.

Pesquisa da unidade Soja daEmpresa Brasileira de PesquisaAgropecuária (Embrapa) detectao desaperdício de 1,7 saca por hec-tare na última safra de soja, o quese traduz em um milhão de tone-ladas de grãos espalhados nossolos. A unidade produziu oCopo Medidor de Perdas, instru-mento para cálculo preciso dodesperdício. Os pesquisadoresproduziram também o Manual doProdutor, com dicas para reduçãode perdas.

Pesquisa apresentada no 22°Congresso Brasileiro de Zoologia,em Recife, mostra o benefício dassecreçfcs tóxicas liberadas poranimais peçonhentos, seja nodiagnóstico de doenças, na con-tenção do crescimento de célulasmalignas ou como analgésico Otrabalho é «Ja pesquisadora MirianGuarnieri que realizou estudosobre a ação destruidora e tam-bém benéfica «das peçonhas emrelação ao ser humano. Segundoela, os venenos de serpentes, ara-nhas e escorpiões escondem com-postos protéicos e enzimas que,apurifiacados em laboratório, tor-nam-.se fáimacos.

O Ministério da Agriculturarealiza o primeiro curso de for-macio de fiscais na área debiossegurança, para ter umaequipe esapecializada, por exem-pio, na inspeção de materialtransgênico. Inicialmente, elespassaram a trabalhar na fiscali-zação dos experimentos comvegetais geneticamente modifi-cados, já que a comercialização ,até fevereiro não havia sidoautorizada

Embalagem para reduzir ogosto amargo de sucos cftricôsEsse foi o tema de pesquisa reali

/ada pela engenheira de alimentos Nilda Soares, da UniversidadeFederal de Viçosa (UFV). em suatese de mestrado desenvolvidaem Comell, Estados Unidos, Elaencontrou uma enzima específicapara ser usada no suco de umafruta muito encontrada nos EUA,a grapefruil Ao ser colocada numfilme dc acetato de celulose queforra a embalagem, o componen-te que produz o amargo é "captu-

rado" a não age mais no suco.Nilda busca, agora, encontraruma enzima que atue no suco delaranja para adaptar a técnica aomercado nacional.

Março

A médica que realizou o pri-meiro transplante vascular

neurocascular. por meio demicrocirurgia. vai à Brasília prapedir ao Ministério da Saúde ocredenciamento da Santa Casa dcCampo (MS) para a realização demicrocirurgia. Ana Cristina Rupppretende incluir o procedimentono Sistema Único de Saúde(SUS) para popularizar a técnica.

Biglac é 0 nome do leite semcolesterol à venda no mercadodesde o final do ano passado,resultado de estudos desenvolvi-dos na Universidade Federal deViçosa (UFV). Com reduzidoteor de gordura saturada, saboragradável e valor nutncional pre-servado, o leite foi desenvolvidoem parceria com a indústria lác-tea Nutril, dc Contagem, regiãometropolitana de Belo Horizonte

Ao detectar a origem de delor-midades apresentadas no tórax,chamadas de pectus carinatum |pectus exeavatum, o ortopedistaSidnei Haje, de Brasília, ampliouo uso do tratamento com a órteseCompressor Dinâmico de Tórax(CDT), desenvolvida por outromédico brasileiro. Conhecidaspopularmente como peito depombo e peito de sapateiro, essasdeformidades se originam porproblemas nas placas de cresci-mento dos ossos do tórax. Atéentão, não havia literatura cientí-fica que registrasse a presençadas placas nestes ossos. O apare-lho para correção ou redução doproblema é projetado pelo pró-prio médico e desenvolvido pelaoficina de Órteses da FundaçãoHospitalar do Distrito Federal(FHDF).

Empresário mineiro desenvol-ve dedo depenador dc aves con-feccionado com borracha espe-ciai, mais resistente e que nãocontamina e nem machuca a peleda ave ao ser depenada. AntônioRasscli conseguiu inclusive ates-tar a qualidade de seu produto, aoobter um certificado emitido pelaFederal Drug Administration(FDA), órgão do governo norte-americano responsável pela anali-sa e liberação de remédios e ali-mentos.

Equipe de arqueólogos daUniversidade Federal de SantaCatarina (UFSC) encontra trêsesqueletos humanos, ferramentasde pedra, ossos de peixes, aves ediversas conchas no sítio arqueo-lógico de Palhoça, na região daGrande de Florianópolis. Omaterial teve idade calculada em3 mil anos. Para os pesquisado-res, a descoberta indica quehouve população com ampla ati-vidade no local.

Mineradores encontram nomunicípio de Uuro Muller, emSanta Catarina, fósseis de raízes ede parte de um caule de umaespécie de xaxim gigante primiti-vo, com idade calculada em 280milhões de anos. A árvore, dcacordo com pesquisadores, .per-tence à era Paleozóica e foi loca-lizada a 36 metros de profundida-de. A espécie vegetal está extintahá pelo menos 225 milhões deanos.

O Laboratório Farmacêutico dePernambuco (Lafepe) lança nomercado a Didanosina (DDI),medicamento an ti-retro viral des-tinado a 4.122 crianças aidéticase também adultos portadores dovírus da Aids. O princípio .ativoda droga foi importado dosEsudos Unidos e o lafcpe passouum ano estudando sua ação e tes-tando-a A fabricação é de 2milhões de comprimidos por mêse 15 mil frascos para uso pediátri-co. O custo é 23% menor do queo de produtos similares importa-dos de laboratórios estrangeiros

Laboratório brasileiro, locali-zado em Caruaru, interior dePernambuco a 130 quilômetrosde Recife, produz o primeiro anti-concepcional nuisculino e desper-ta interesse de médicos norte-

americanos O produto que leva onome de Nofertil foi requisitadopor médicos do Hospital de NovaIorque paru tratamento dc câncerA substaància que compõe a pflu-Ia, o gossipol (extraído da sêmente de algodão), é pesquisada há 15anos pelo professor FlsimarCoutinho. do Centro deReprodução Humana daFaculdade de Medicina daUniversidade Federal da Bahia(UFBA)

Ao pesquisar um aditivo paraser incorporado a molhos, maio-neses e cremes para utilização naindústria alimentícia, pesquisado-res da Universidade de Campinas(Unicamp) chegaram a uma bacilo que apresenta a capacidade demisturar homogeneamente opetróleo na água Há a possihili-dade de usar 0 bacilo em casos dedesastre ecológico em que há derramamento de óleo no mar

A Unidade Meio Ambiente daEmbrapa lança o livroMicrohiologia Ambiental, obraque reúne pesquisas da instituiçãocom microorganismos que accle-ram o processo de biodegradaçAode resíduos agrotóxicos. Os pesquisadores desenvolveram meiospara multiplicar microorganismoscomo fungos, bactérias e actino-micetos em laboratórios paradepois introduzi-los em áreascontaminadas. Assim, a biodegradação. que levaria anos paraacontecer, é acelerada.

Abril

A CMN do superprecoce, umbovino que resultou do cru-

zamento das raças taurina e/.ebuína, passa a ser comercializa-da pela unidade Pecuária de Corteda Embrapa. Resultado dc 1 Ianos de estudo de pesquisadoresda Universidade EstadualPaulista (Unesp), o superprecocepode ser abatido com apenas 15meses de idade, quando normal-mente o abate se dá dentro de umperíodo de dois a três anos

Nasce em Manaus, na sede do*Instituto Nacional de Pesquisasda Amazônia (lnpa), o primeiropeixe-boi de água doce(Trichechus inungis) cm cativei-ro. O acontecimento inéditorepercutiu mundialmente e pes-quisadores estrangeiros, especialistas em mamíferos aquáticos,logo se interessaram por obterinformações sobre o assunto.Pela primeira vez, os cientistaspuderam estudar o desenvolvi-mento da espécie desde o seunascimento

Experimento desenvolvido naFaculdade de Ciências Médicasda Universidade de Campinas(Unicamp) comprovou a eficiên-cia e a segurança no uso do gelde colágeno extraído de tendõesde bovinos em procedimentos deembolização da artéria renal. Aembolia, um processo de obstru-ção da artéria, é necessária, porexemplo, no tratamento detumores renais para controlar osangramento decorrente do trau-ma. Técnica utilizada desde adécada de 60, a embolização seutiliza, desde então, de fragmen-tos de músculos, álcool, gordurae polímeros.

O Observatório Sismológicoda Universidade de Brasília(UnB) passa a participar de umarede mundial de estações paradetecção de testes nucleares em

qualquer parte do planeta.Brasília foi escolhida para abrigara primeira das 60 estações deinfra-som.

Além das estações infrassôni-cas, haverá estações sismológicas,hidroacústicas (que podem detec-tar explosões no fundo do mar) ede radionuclídeo (que analisa aspartículas nucleares no ar). Com onome de Sistema Internacional dcDetecção de Testes Nucleares(IMS, em inglês), a rede estarátotalmente pronta dentro de doisou três anos.

Grupo de pesquisadores doInstituto Tecnológico deAeronáutica (ITA) e do InstitutoNacional de Pesquisas Espaciais(Inpe) começam a trabalhar namontagem do primeiro laborató-rio de visto computacional doBrasil, dotado de cabeça comvisão robótica. No laboratório,são aplicadas as técnicas da visãocomputacional ativa, uma área dainformática que estuda e procurareproduzir os processos pelosquais os animais e seres humanosadquirem informação sobre omundo, por meio da visto. Oobjetivo e fazer com que a "cat>e-

ça" «Jo robô, comandada por seu"cérebro", execute ct*n grande

autonomia as ações necessáriasao desempenho de certas tarefas

O físico brasileiro César IjêÊÊé homenageado na Universidadede São Paulo (USP) pela participação na descoberta da partículasuhnuclear Méson pi Ocorrida há50 anos, a descoberta da Meson

pi foi um dos grandes leitos natísica depois dos estudos da cons-tituiçâo cios átomos no começo doséculo Mais tarde, nos anos M).vieram as teorias sobre a existência de uma região pequena noátomo que viria a ser o núcleo,lormado de prótons e ncutrons |rodeado de elétrons. A Meson pié uma partícula que participa dainteração nêutron pròton

Maio

Herbário da unidadeAgroflorestal da Ama/óniaOrientai da Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária(Embrapa) informati.za seu acervo. Sob a responsabilidade doLaboratório de Botânica, o herba-rio colocará I disposição de pesquisadores brasileiros e estrangeiros uma coleção de 164 milamostras desidratadas de plantas(exsicalas), 6,5 mil de madeira.5(X) de frutas, 5 mil fotos de lâminas de madeiras e mil de plantastipo (primeira amostra coletadapara estudo de uma espécie vegetal

Apontado por técnicos do setorcomo o primeiro do gênero naregião Nordeste, o Centro deTecnologia e EngenhariaGenética é anunciado pelo governo pernambucano como projeto aser concluído no próximo ano.

Governo assina contrato comseis consórcios formados por universidades, instituições de pes-quisa | estatais de telefonia deseis centros urbanos para opera-ção da rede de computadoresinterligados em alta velocidadeO contrato representa, concretamente, a implantação da Internet2 brasileira, que deve rodar, emnível metropolitano, entre 34 e155 megabits por segundo Hoje,

a malha nacional de computado-res interligados roda a 2 megabitspor segundo, em sua capacidadem.lxima

A Fundação Oswaldo Cruz(Fiocruz) mapeou, em quatroanos, 2,7 mil genes do parasitaShistosoma mansoni, causadorda esquistossomose Antes dotrabalho da Fiocruz, escolhidapela Organização Mundial deSaúde (OMS) para coordenar oslaboratórios que estão mapean-do o código genético do verme,apenas 200 genes do parasitaeram conhecidos.

Tecnologia desenvolvida noHospital de Clínicas de PortoAlegre (HCPA) passa a ser uüli-zada na China para o diagnósticoc a prevenção do câncer de esôfa-go. O país apresenta a maior inci-dência mundial da doençaCientistas brasileiros são os auto-res do "balão citológico-HCRA",feito de látex que, ligado á extre-rnidade de um tubo de polietileno,é introduzido no esófago dopaciente c inflado para que, quan-do retirado, recolha amostras detecido para exame

A Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária(Embrapa) assina acordo no valorde R$ 5<J0 mil, com o CentroInternacional para oMelhoramento do Milho e doTrigo (CIMMYT), instituição depesquisa mexicana. O acordoprevê a realização de pesquisaspara desenvolver material genéti-co em conjunto, com ênfase naobtenção dc plantas resistentes apragas

Junho

Proteína estudada na

Universidade de Brasflia(UnB) é escolhida para ser levadaao espaço, em outubro, .pelaAgência Espacial Americana,Nasa, junto com outros 11 estu-dos brasileiros A enterolobinatem o poder de quebrar células decâncer e de purificar linlócitos(parte integrante do sanguehumano ligada ao sistema imunológico). Há 13 .anos, a proteína éestudada no Centro Brasileiro deServiços e Pesquisas emProteínas (CBSP) e, ao voltar doespaço em forma de cristal, .pode-rá ter suas .propriedades melhorconhecidas

A Rede Mundial de PesquisaBiotecnológica em Mandioca(cuja sigla em inales é CBN -Cusava's BiotechnologyNttworfc) escolaheu o Brasil para

aplicação dos resul(.»dos dc pesquisas realizadas pela rede ACBN .pretende trabalhai com aunidade de Recursos (ienético* eBiotecnologia (Cenargen) e a de^M.uhIhk .i e Fricultura. ambas *9

Fmbrapa. e também com as universidades de Campina-,(Unicamp) e Estadual de SaoPaulo (Unesp)

Pesquisadores da l 'niversidade

Estadual dc São Paulo I Unesp idesenvolveram uni método totalmente nacional para produzir, a

partir da lécula de mandioca, oxarope dc glicose, ingredienteutili/.ido por industrias alimcnticias e farmacêuticas Além desubstituir 0 amido dc milho, tradicionalmente usado para essefim, os cientistas estilo perto de

provar que o método é muiiemais vanta|oso economicamente

A primeira usina dc .processamento de óleo de pimenta longa,

para produção dc saírol é inauj?urada na cidade de Extrema. ,fkAcre 0 saírol c uma substáin. i.i^Fempregada na fabricação de inselicidas biodegradáveis, cosmeticos | produtos larmacêuticos 0projeto da Fmbrapa tem o intuiu,de fazer do Acre grande pioduioinacional de pimenta longa e. consequentemente. de safiol, p.ir.tque o Brasil não sò atendi idemanda da substância no merc,.do nacional, como também .possaexporta-la novamente

Julho

O Instituto .Nacional dtPesquisas Espaciais (Inpci e

0 Centro de Previsão do Tempo (Estudos Climáticos (CPTl (alertam para uma possível tem|*«rada de incêndios | queimadas n.iporção sul da Ama/ónia Lê§MÍnuma região denominada de Aro>do Desflorestamento São 3.000Km . com algumas faixas tendeaté 600 Km de largura O trabalh.de acompanhamento das imagenscaptadas por .satélites da tamili.iNOÀ e pelo satélite Landsat é umserviço dirigido ao Ibama Com imetodologia, o órgão pode atemesmo notificar produtores quese utilizam de queimadas paupreparar o solo e que. por issoterminam por incendiar a mataNum trabalho desenvolvido h.idois anos pelo técnico EniusAquino, o Jardim ZoológicoSargento Silvio Hollenbach, deBrasília, conta com a possibihdade de ter seu Museu deTaxidernna. Enius empalhou o<ianimais mortos de causa naitu.ilno zoológico ou ainda alguns quejá lhe foram entregues sem vidaprovenientes da área de preservação ambientai pertencente ao.Zôo Técnica ligada à biologia, ataxidermia n.1o é uma mera reprodução do animal, mas umareconstituiçào do bicho em seuhábitat natural, imitando tambémseus hábitos e movimentos

O Nofertil, primeira pilul.ianticoncepcional masculina domundo, fabricado peloLaboratório Hebron, dc Caruaru(PE), começa a ser testada nosEstados Unidos Adroga passou aser utilizada não como contraceptivo, mas para tratamento depacientes com câncer nas glánduIas andrenais, responsais pelaprodução de hormônios.

Técnicos do CentroTecnológico Aeroespacial (CTA).de São José dos Camjxis (SP).mostram na 50*Reuniâo Anual daSociedade Brasileira para oProgresso da Ciência (SBPC), emNatal, resultados de pesquisasque levaram à produção da fibradc carbono, do carbono-carbonoe também de um material precursor, a fibra de PAN (pohacnlonitila). São materiais estratégicosusados para confecç to dc peçasde foguetes lançadores de saléhtes e também de aeronaves

O geógrafo Aziz Ab-saberapresenta propostas para minimizar os efeitos da seca que. em suaopinião, é um fenômeno unpossível de deter e de conseqüênciasmais "catastróficas"

até do queaquelas registradas em regiõestemperadas, onde o frio é invaria-vclmentc radical. Na 50*R*unitoAnud da SBPC, em Natal, eleapresentou como sugestões acriação de armazéns que vendes-sem mantimentos a preços baixospara o sertanejo durante a secaAb-saber se colocou conta atransposição das águas do SãoFrancisco, por achar que a operação nto beneficiará o sertanejo

»J

Noto: M| edição de05 01 1999 será publicado o trecho final desta retrospectiva-9tt

Serviços jornal bo Commerrio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 - B5

Destaque do DiaCSMStíQJíLtiLm

Apresentação em homenagem ao Prêmio Nobel e aos cemanos da morte de Allred Nobel. Gravada no Teatro Nacional daNoruega, o Concerto da Paz conta com a presença de artistascomo Annbjorg Lien, uma das principais representantes da

música folclórica norueguesa, Sondre Bratland, Angelique

Kidjo e Mari Bome. 0 vocalista do grupo AUA, Morten

Harket, é o principal destaque do programa. Ele tem defendidoo problema dos timorenses, dando todo seu apoio à libertação

em entrevistas c concertos em todo mundo.

David Assayag vai puxar aAparecida no Sambódromo

— i in 1111111 i ¦¦§

CENTROCine Chaplin

Filme: Simão o Fantasma

Trabalhão

Horários: 13:00 14:45 16:30

18:15 20:00

Filme: Vida de Inseto

Horários: 14:00 16:00

18:00 20:00 - Dublado

Grand? OteloFilme: Amor além da vidaHorános: 13:30 1530 17:30 19:30

Cine OsçaritoFilme: Pornográfico

Horários: 13:00 14:0015:00 16:00 17:00

18:00 19:30

* AMAZONASlOPPINGAjnszaüMJ

Filme: Vida de Inseto

Horários: 13:10. 15:10

17:00, 19:10,21:10

Amazonas 11

Filme: Halloween

Horános: 13:20, 15:20

17:20, 19:20. 20:20

Filme: A Máscara do Zorro

Horários: 16:20 20:50

Filme: Simão, O Fantasma

Trapalhão

Horários: 13:00. 14:40,

16:20, 18:00, 19:40,21:20

Filme: O Príncipe do Egito

Horános: 13:00, 15:00

17:00, 19:00

Amazonas VFilme: Encontro Marcado

Horários: 13:30, 16:50

20:10

Amazonas VI

Filme: Amor Além da Vida

Horários: 14:10, 16:30

18:50,21:10

Que ele tem uma excelente

voz ninguém duvida. Que ele

canta MPB, também não. Agora

virar puxador de samba-de-

enredo é sem dúvida um dos

grandes desafios da vida artísti-

ca do rei David Assayag. E

todos estão convidados a julgaressa performance no próximocarnaval. David Assayag já está

oficializado como puxador da

Mocidade Independente de

Aparecida. A Escola que vai

homenagear o historiador Mário

Ypiranga Monteiro está prome-tendo um bonito carnaval.

Como um dos pontos altos sem-

pre foi sua bateria, os ensaios

continuam sendo na terça e no

domingo, mas com a proximi-dade do reinado de Momo, dev-

erfio ser mudados. A idéia é quea bateria se reúna todo dia.

Independente dos problemas de

cada integrantes, fontes assegu-

ram que o esforço vai valer a

pena. A Aparecida quer repetir o

feito do ano passado e ser nova-

mente a grande campeã de 99.

Por enquanto o carnaval do

Amzonas já apresenta duas

grandes novidades. A primeira é

a privatização total do Carnaval

com a cobrança de ingressos. O

ano passado a experiência não

funcionou a contento, espeera-

se que os dingentes da folia ten-

ham aprendido. A outra sem

dúvidas é a presença de david

Assayag puxando o samba da

Aparecida. Arlindo júnior jálevou sua estrela a serviço do

Reino Unido, agora vamos ver

como se comporta David

Assayag. Arlindo, segundo

informações deve puxar o

samba da escola Sem

Compromisso. *

Reveillon da Cidade é atraçãode hoje na Ponta Negra

SHOPPING GRANDE CIRCUURRime: Simão,

Trapalhão

Horános: 14:30.16:15.18:00,2000 20:15

Cinema 11Fantasma Filme: Nova York Sitiada

Horários: 16:00 18:00

Já está tudo pronto para a festa

de Reveillon na Praia da Ponta

Negra. A programação parasaudar o ano novo está sendo

coordenada pela Prefeitura de

Manaus, através da Fundação

Municipal de Turismo (Fumtur).

que espera receber um público de

50 mil pessoas, a partir das 20

horas do dia 31 de dezembro.

No palco do anfiteatro vão

passar bandas de boi bumbá e

pagode. Já estão confirmadas as

presenças de Filhos da Natureza,

Canto da Toada, Swing

Amazônico, de Aiex Pontes.

Carlos Batata e David Assayag

(que vão fazer a passagem do ano

com show pirotécnico). Ases do

Pagode e Carlinhos do Boi.

Este ano a Prefeitura de

Manaus não vai ter despesas com

a festa: três empresas vão arcar

com todos os custos, calculados

em cerca de R$ 15 mil reais. Os

patrocinadores são a Antarctica,

Sorveteria Glacial e Restaurante

Loppiamo. "

Vários órgãos do município e

governo do estado estão envolvi-

dos no evento. A Polícia Militar

irá fazer a segurança da popu-lação, com policiamento ostensi-

vo, polícia de choque c montada.

A Secretaria Estadual de Justiça

e Cidadania (Sejusc) colocará

também um posto de atendimen-

to no local, policiamento ostensi-

vo e operação "pente fino", às

vésperas do evento para garantira proteção, com o apoio do

Gabinete Militar da Prefeitura de

Manaus, às pessoas que irão

comemorar o ano novo na Ponta

Negra.

O Departamento Estadual de

Trânsito (Detran) e o Batalhão de

Trânsito (Batran) farão o crono-

grama de deslocamento para a

área da Ponta Negra, interdição

das vias necessárias, fornecimen-

to de placas de orientação do

tluxo de trânsito, controle do

estacionamento e a interdição de

trânsito na pista esquerda, a par-tir do cruzamento da entrada da

Ponta Negra com o Tarumã.

O Corpo de Bombeiros fará a

delimitação do espaço para aces-

so dos barcos, através de bóias e

policiamento fluvial, serviço de

salva-vidas, plantão durante todo

o evento, com unidade de

emergência durante a queima de

fogos e colocação de ambulân-

cias no local, com equipe de

atendimento. A Capitania dos

Portos fará o policiamento do rio.

O Departamento Municipal de

Limpeza Pública (Demulp) fará a

limpeza geral (mutirão) até o dia

do evento, capina geral de toda a

arca da Ponta Negra, lavagem do

calçadão, plantão durante o dia

do evento e limpeza geral da área

após a festa.

A Secretaria Municipal de

Saúde (Semsa) deslocará para a

Ponta Negra duas ambulâncias

SOS. com equipe de atendimento

à população c também colocará

uma equipe no posto médico de

plantão durante todo o evento.

O juizado de menores colocará

um posto de atendimento no

local e policiamento ostensivo. A

Companhia de Saneamento do

Amazonas (Cosama) estará tam-

bem participando com dois car-

ros de plantão durante todo o

evento.

As rotas dos ônibus que irão

circular pelo local estarão sendo

coordenadas pela Empresa

Municipal de Transportes

Urbanos (EMTU). que fará o

desvio de percurso pelo trevo da

Avenida do Turismo, extensão

dos horários de circulação dos

ônibus das linhas regulares e

esquema de trânsito para o dia do

evento.

A Manaus Energia também

colocará a disposição equipes

para eventuais problemas de

energia elétrica. A fiscalização

dos ambulantes ficará a cargo da

Secretana Municipal de

Abastecimento (Semaf) quecoordenará a instalação de

ambulantes não credenciados

que só poderão ficar situados

antes do trevo, no sentido

Centro/Ponta Negra.

Os orelhões públicos também

serão fiscalizados por equipes da

Talemazon, que farão revisões

em todos os aparelhos, tipo"Orelhão", situados na Ponta

Negra.

1. Filhos da Natureza -

20:00 às 20:45.

2. Canto da Toada-21:00

às 21:45.

3. Aiex Pontes - 22:00 às

23:15

4. Carios Batata'e David

Assayag - 23:30 às 00:45

5. Ases do Pagode-01:00

às 02:00

6. Carlinhos do Boi-02:15

às 3:15

Programação para o reveillonTropical Hotel - O tema do

reveillon é "Civilização Inca" e,t intenção é levar os partici-pantes ao mundo místico dosdeuses. O preço individual paraquem quiser participar da festaé R$ 115. Há ainda pacotespara hospedagem no hotel, com

preços que variam de R$ 200 aR$ 940. A festa terá início às22h. Informações pelo fone:658-500.

Atlético Rio Negro Clube -

A banda Mistura de Ritmos, o

puxador da escola de sambacarioca Salgueiro, Quinbo, e abateria da escola de sambaGrande Família, são as atraçõesdo reveillon do Rio Negro. Obaile começará às 23h e todosdevem estar vestido de brancoou prata. Quem ficar até as 5h

participa do café da manhãregional que será servido noclube. Os ingressos podem serobtidos aos preço* de R$ 50individual, RS 600 camarote

para 10 pessoas, R$ 150 mesa

para não-associado e R$ 80mesa para associado.Informações: 633-2556.

Novotel-Uma ceia, tendo obacalhau cou» prato principalserá a smêlT**-*^ do

do restaura* do baelbevw*.ainda, toma» vivo coro oimaisvariados rfenos aaafcais. O

sço para participar da ceia éi 60 por pessoa. Crianças de

7 a 12 anos pagam a metade.

A ceia começará a ser servi-

da às 23h. O pacote com

hospedagem para pernoite, porcasal, é de R$ 90. Melhores

informações: 613-1211.Olímpico Clube - Arlindo

Júnior, Banda Carrapicho,

Banda Impacto eEmbalassamba vão esquentar a

noite de reveillon do Olímpico

Clube. Os ingressos custam R$

10 por pessoa e os camarotes

RS 20 e R$ 30, dependendo da

localização. A festa começará

às 23h. Informações pelo tele-

fone: 232-2100.Círculo Militar de Manaus

- Quem preferir um reveillon

mais calmo poderá ir ao

Cirmam. O clube oferecerá, a

pattir das 21h, uma cria cora-

pfcta, com cardápio variado,

acompanhada de som ao vivo

de teclado. O VKtp 4 R$ 25

(adulto) e de< jTltSP (uri-"a^tÍmZm\mmm^0^í

4.WO tnnimP* mmWm*mmmt*mm.

Informações: 671-5300.

Ctmm - A Brada Impacto

e a Baieria do Mestre Amoldo

safo « «trações da festa de

reveillon do Caseam, que terá

isício às 23h. Os ingressos

poderio ter adquiridos ao

preço de R$ 10 individual, eR$

60, R$70, RS 80. a me» para

quatro pessoas. Melhores Infor-

inações: 642-4517.

O feriado em Manaus\ Se alguém precisar dos serviços bancários, é bom ficar sabendo

i que hoje o horário é de 8 ás 10. Depois só na segunda-feira. Quem

! também trabalha hoje até o meio-dia é a Receita Federal e o

i Ministério público. O Porto só terá expediente interno. A

! rodoviária terá movimentação normal, assim como o aeroporto

JvEduardo Gomes. Todos os Prontos-socorros e maternidades fun-

1 cionam em sistema de plantão. O Shopping São José fica aberto de

j 9 da manhã ás 7 da noite. Amanhã não funciona. O Amazonas

' Shopping tem expediente hoje das 9 da manhã ás 7 da noite.

! Amanhã só ftincionam os cinemas. No sábado horário normal.

CANAL 2

04:45 - Abertura daEstação/Hino Nacional05:00 - Telecurso 200005:45 - Energia06:15 Vestibulando07:15 - Crossroads Café

(2o Episódio)07:45 - À mão livre08:00 - Cocoricó08:30 - Rupert09:00 - Wishbone09:30 - Castelo Rá-tim-bum10:00 - Jn. da Cultura60'11:00- DocumentárioArtes Vivas11:30 -Charles Chaplin12:00 - Painel Cultural

(local ao vivo)12:55 - Série "TV

Qualificar"13:00 - Programa daNorma (local)14:00 - A Selva dosMontes14:30 - O Pequeno Urso15:00 - Rupert15:30-Cocoricó16:00 - Castelo Rá-tim-bum16:30 - X-Tudo17:00 - EnciclopédiaEletrônica17:30 - Turma daCultura18:00 - Musical - OsCinco no Palco19:30 - Documentário -

O Carnaval dosAnimais20.00- JN. da Cultura20:30 - RetrospectivaW (local)20:55 - Série TV

Qualificar21:00- Documentário -

Thiago de Melo Local22:00 - Concerto da Paz

Nobel/9623:00 - Programa ArenaEspecial - Local00:00 HinoNacional/Encemunento

CANAL 4

03:58 - PalavraViva04:00 - SessãoDesenho06:00 - Bom Dia &Companhia09:00 - Festolândia

DesenhosDiversos10:15 -Blosson

10:45 - PontoCrítico11:50 - Cinema emCasa

"O Mestre dosBrinquedos"13:45 - ProgramaLivre14:50 - Festival deDesenhos15:20-Disney Club

16:45 - TJ A Crítica17:00 - Chiquititas18:00 - PérolaNegra18:45 - Programado Ratinho20:00 - PadreMarcelo Rossi. AExplosão da Fé21:30 - Jô SoaresOnze e Meia23:00Jornal/Notícias doDia00:00 - Fim deNoite - Entre doisAmores02:10 - PontoCríticoReapresentaçãoEncerramento

04:302.000-04:45

Dia

CANAL

TVAmazonas

03:55 - ProgramaEcumênico04:00 - Telecurso2.000 - "Curso

Profissionalizante"04:15 - Telecurso2.000 - "2°

grau"Telecurso

Io grau"Bom Dia

Amazônia05:15 - BomBrasil06:00 - Angélica -"Angel Mix"10:00- Amazônia emRevista10:25 - Amazônia emNotícia10:50 - GloboEsporte11:15- Jornal Hoje11:40- Vídeo Show12:10 - Vale a PenaVer de Novo -"Quatro

por Quatro"13:30 - Sessão daTarde - "Jogo deDefesa"15:00 - Corrida deSão Silvestre16:05 - Novela I -"Pecado Capital"16:55 - Jornal doAmazonas17:10 - Novela II -"Meu Bem Querer"18:10 - JornalNacional18:50 - Novela III -"Torre de Babel"19:55 AmigosEspecial21:30 - Show daVirada22:00 - Fogos22:10 - Show FelizAno Novo23:30 - Corujào I -"A Noviça Rebelde"01:30 - Corujáo II -"Top Secret - SuperConfidencial"

CANAL

00:10-Jucá Kfouri

01:30 - Tenda da

Família

02:00 - Proclamai

03:00 - Entre ami-

gos04:00 - Musical - O

Jovem Messias

05:00 - Águas

Tranqüilas

05:30 - Super Book

06:30 - Tenda da

Família

07:00 - Viva o Show

09:00 - Clip Gospel

09:03 - Cartoon

Mania

09:45 - Cada dia

10:00 - Kid's Club

10:30 - Ponto de

Encontro

12:00 - Corrida de

São Silvestre - (AoVivo)

14:30 - Tela de Hoje

15:30 - Filme - Só

para Garotos

16:45 - Clips

Infantis

17:00 -Kids Clube

17:30-Cada dia

17:45-CNT Jornal

18:30 - Especial

Revellion do Hugo

20:05 - Grito de

Vitória

20:35 - Preciosas

Memórias

(004,005/98)21:35 - Filme - Um

homem chamado

Norman

22:15 - Cantata -

Vamos d Belém

23:15 - Concerto de

Piano - Dino -

Miracles

CANAL

TV

Manaus

03:30 - O Despertar

da Fé (local)04:30 - Ponto de Fé

(local)05:45 - Fala Brasil

07:15 - Vila

Esperança08:00 - Eliana &

Alegria

10:00 - Big & Bang

Kids11:00

Anote

16:00Bíblico

Note &

Desenho

Inédito -"A criação e o

Dilúvio" - "Abraão"

- "José no Egito"

17:15 - Jornal da

Record

18:00 - Novela -"Estrela de Fogo"

19:00 - Minissérie -"A história de Ester"

19:45 - Leào Livre

21:00 - Especial

Musical -

23:10 - Falando de

Vida (local)

CANAL

Rio Negro]

Igreja da

Diáno RuralCadeia da

Café com

Dia Dia

03.00Graça04:3005.00Prece05:30leite06:00News06:30 - Dia Dia

08:00 - Cozinha

Maravilhsa de Ofélia

08:30 ManhãMulher09:55 - Vamos Falar

com Deus10:00 - A Notícia

Agora10:40 Esporte Total

11:00 CineRomance13:00 - Novela I -

Caminhos do Amor

14:00 - Mulheres do

Brasil15:00 - SilviaPopovic16:00 - Meu pé de

laranja lima17.00-Band Cidade17:30 - Louco porvocê18:00 - Jornal da

Band18:30-H de verto

19:30Retrospectiva20:30 - Cine Band21:45 - Jornal da

Noite2245 - Flash de

Natal23:45 - Isto éManaus00:45 - Vamos falar

com Deus01.45 -Cine Prive

02:45 - Strip Show

04:05Encerramento

B6 - Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Jornal bo Commercio Social

¦_¦

HWj____i _r^ .HPy«__I mmW^

''" ' *

____K "^*^_BPBPiil^^^WPF^

M iív^-,— -iHianca Cordeiro, hoje na pista do Eduardo Gomes from Miami

¦=i=iAiji.mi.FJ.i-iom quase nenhumu

novidade em sua

_ 'composição, o

governador Amazonino

Mendes, anunciou na últi-

ma terça (29), o secreta-

riado do novo governo.Ficam: Alfredo Paes -

Fazenda; CristóvãoMarques Pinto - Indústria

e Comércio; Félix Valois -

Justiça e Cidadania; JoséAntônio Assunção

Administração; JeffersonCoronel - Comunicação e

Informação; Josué Filho -

Ouvidor Geral; Klinger

Costa - Segurança

Pública; Oldeney

Carvalho - Procuradoria

Geral, Robério Braga -

Cultura e Turismo; Darcy

Humberto Michiles

Educação e Desporto;

Tancredo Soares - Saúde,

Zeina Neves - Trabalho e

Assistência Social.

O médico Kuler

Ribeiro, que não conse-

guiu se reeleger deputado

federal, foi presenteadocom a novíssima pastadenominada Programas e

Projetos Fspeciais.

Outra novidade é o

Conselho Consultivo, re-

cheado de nomes de pesodo empresariado local

como: Belmiro Filho,

Marcílio Junqueira,

Fugênio Staub, JaimeBenchimol, Moisés Israel,

Samuel Benchimol, JoséNasser e de personalida-des com notórios conheci-

mentos em suas áreas de

atividades como: Padre

Danival Oliveira (social),Etelvina (.areia (histori-adora), WalmirAlbuquerque (reitor da

DA), o boa pinta, Fabrício

Lima (líder estudantil) e a

surpresa maior do dia, foi o

nome de Vicente Filizzoia.

Aos escolhidos, desejo

pleno sucesso e que nosso

estado continue experimen-

tando esse maravilhoso

progresso atual.

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Bi0'fr[tt '.__^___By

la^_rv_l_*''^^_______MlV*P"

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_¦__¦_______L_n___¦___.Linha de frente da igreja Assembléia de Deus,

os amigos: Nike e Nilo Portela

i b^v^t_^d|

¦ _mhB_ Hr *S¦_- Wu

¦-H.|:..JJiM:|:Última coluna de 98, um ano de vitórias, de novas amíza-

des e conquistas e acima de tudo, o prazer de ter vivência-do nos circuitos sociais de Manaus, presença de mulherese homens chiques e elegantes.

Que todos possam gozar em 1999, um ano absoluto em

paz, fartura, amizade e fé no Criador.

Bye, bye 98, um feliz 1999.

if—fláMiilti _6t4

tH ÍS,W\ mmm[ PT BÊf~

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Duas gerações, dois exemplos de vida: Uo Nascimentoe sua mãe sra. Silvia Moraes

I _ i =_v_ =i m"-^T'

Segurança, paz e esperança em 99secretário de Segu-

tranca Pública no

_

'listado. Klinger

Costa, desses que. apesar de

haver programado policia-BentO ostensivo para o

reveillon na praia da Ponta

Negra, com a presença do

batalhão de choque em

diversos pontos -, o princípio

da operação é preventivo.Ele espera que se repita este

ano, a "paz

completa e

total", observada por ele no

ano passado.Somente será autorizada a

entrada de táxis, ônibus e

veículos autorizados.A programação artística,

prevista pela Fundação

Municipal de Turismo

(Fumtur) para saudar o ano

novo, terá início às 2()h de

hoje no anfiteatro da Ponta

Negra com a apresentação do

(impo Filhos da Natureza.

No roteiro o Grupo Canto

da Toada. Swing

Amazônico, Carlos Batata,

David Assayag, Ases do

Pagode I Cadinhos do Boi

Que a festa de reveillon

seja bela e de qualidade, afi-

nal nós merecemos!

1

mBm\ m

ojtt _af_a_H 1sfe ___G__é_i '

;__.'i^(_vmKÍ._______k .

_-___-__-_-_-_-_-_-_-_-_-__«ta^_M_-fc_^__Í5I_1__P^BB HM_v«P__íc__PI_B I'^2>i__B H

Hebe e Eymar Pereira, casal estimadíssimo

pela coluna e sempre em evidências

__u__' ^l!FiH

ml***Um reveillon chique e requintado será o dos amigos

Mônica e Wilson Camargo Silva, Deise e Marcelo Rosa,

Patrícia e Kiko Rosa, Déhorah lázaro, José Antônio,

lasmiri e Marco Colombo 0 as crianças Bruna, Gabriela

e Geórgia

Exatamente às 22 horas, adentram no belo iale dos Rosa

e zarpam rumo à praia da Ponta Negra para curtirem a quei-ma de fogos e ceia dos deuses.

Nas primeiras horas de janeiro, o destino será as mara

vilhosas praias do município de Novo Airão.

***Com presenças VIPs confirmadas o reveillon do Cr|"\

Bar promete ser nesta noite o point mais agitado da cidaor

No comando do agito 0 apresentador do programaPromoter e colunista aqui do jornal bo Commmio Sérgio

Frota, que assina o evento com o gente boa Irv Bordin

Imperdívelü!

***Muitos amazonenses de passagem pelo internacional

Eduardo Gomes, com destino às praias do Caribe. EUA e

estados do nordeste e sul do país.Já é tradicional esse janeiro morno, até necessário, pois

em fevereiro com a chegada do Carnaval, a folia e a anima

ção tomam conta de todos

***Espcridião Amim. governador eleito de Santa

Catarina, toma posse amanhã as l()h na Assembléia

Legislativa, ao lado da prefeita da capital Angela Airv-u

esposa e companheira de partido. ",/Às 12 h. viajam para a corte, a tempo de prestigiarem a

posse do presidente Fernando Henrique

***Bahy Rizzato. entra 1999 em pleno Rio. acompanhada

dos familiares e muitos amigos. Ocupando seu espaço nas

terças, no jornal A Critica, 0 mestre Júlio Ventilari

***0 casal n° I da cidade, Léo e Alfredo Nascimento

tiram merecidas férias a partir deste 2 de janeiro, sempre no

belo Nordeste.

No comando da Prefeitura, o vice-trabalho. Ornar Aziz

***Tropical Hotel, Rio Negro, Novotel. Olímpico Clube.

Círculo Militar. Cassam, Mixtura Brasileira e Nostalgia

realizam hoje, após às 23 h. suas festas de reveillon.

Todas serão sucesso, afmal o público amazonense é fes-

teiro e esperançoso em um maravilhoso 1999.

***Tranqiíilidade e sossego, aos bicheiros do Rio. durante

o governo Anthony Garotinho. que começa amanhã.

O acordo é não haver repressão aos pontos instalados em

lojas e casas de propriedade da contravenção.

Porém, a coleta de apostas nas ruas. terá que cessar.

\\ IODOS BOAS FESTAS E FELÍZ 9fr*

r-^w.H..'s^tq'r^

.__'

mi' <

Ceiça Stixas Carvalho, faz reveiüon emfuuuumua mansão do Parque Tropical

n?=sM=»=--_Ay-_Tpxara alegria dos atlética-

J^nos de Minas Gerais, o

\m\ Cruzeiro conseguiu o

títuU) inédito de chegar a três

finais no mesmo ano e nào con-

seguiu ser campeão de nenhu-

ma. Copa do Brasil perdeu parao Palmeiras, Campeonato Bra-

sileiro perdeu para o

Corinthians e a Copa Metvosulnovamente o Palmeiras levou otítulo.

Enquanto os atleticanos sedivertem com as sucessivas

perdas dos títulos, os cruzeirenses aguardam o próximo anotorcendo para que seja diferenm•„do que passou

Para o colírio das galinhas: Núio Portela,Guilherme Sousa e Gustavo Nascimento

Social Jfornal bo Commertio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 ¦ R7

AchileSocialr^^2iá_a

Este é o performático Márcio Rosas, amazonense de Manauscom passagens por Curitiba e Natal (RN), o charmoso garotãoé técnico em manutenção da VASP, no Aeroporto InternacionalEduardo (.ornes, e cursa a Faculdade de Letras naUniversidade do Amazonas.

Márcio é "gente" neste último dia de 1998.

<fc

Si

.8

'WtÁttra comemorar as festivi-

r* dades de fim de ano, diretoresM. e funcionários da VASP (aempresa aére do ano - Realce/98),lAfí e Ecuatoriana, fizeram borbul-hante festa de confraternizaçãonesta quarta-feira a noite naPizzaria Lobo, do meu considerado

A descontração foi total, comdireito a show musical interpretado

por Arthur Albuquerque, gerente deAeroporto, cantando o melhor daMPB e bolerões de Júlio Eglesias.

Jonas Santos, leia-se gerenteFinaceiro funcionou como mestrede cerimônia. Rubinaldo Silva, ger-ente Comercial da VASP eEcuatoriana, soprou velinhascomemorando troca de idade. Porseu turno tt carioca do Recreio dosBandeirantes, Marcelo Freitas, gg.da LAB, fazia o gênero super com-

portado, esbanjando charme e sim-

patia, arancando suspiros e

susuros...?0 cardápio esteve simplesmente

delicioso, com destaque para salada

de bacalhau e filé ao vinho do porto,além das sobremesas: tortas de fru-tas e cupuaçu, coisa dos deuseus doOlimpo. As parabenizações ao casal

Fátima e Ruberval Lobo quedirigem com muito sucesso a piz-zaria fincada à rua Dr. Machado.

~mm

*- ^^__M_________Pr^^\fc^_í

Rubinaldo SUva, gerente comercial da VASP e Ecuatoriana, o aniversariante

do dia, soprou velinhas com direito ao clássico "Parabénspra você"

^a**_____^T___ ____

_______¦£.''' Í___í>* ^^^"<M——. li "» Si -a-a-aa™

¦*. ^B l__r___i

Wfw \j ^'«fr^x /-U iPIB-És. WÊ

!_ IM am*

m^^m*am Rubinaldo SUva, Achilles Barros e Marcelo Freitas 1

^^^^ A confraternização rasante

Jonas Santos, gerente financeiro da VASP e Ruberval I/>bo - leia-se

Pizzaria LbBB

A festa da MídiaComo noticiamos na edição de ontem, 0 Sistema FIEAM. SKSI.

SENAI E IEE. realizou almoço de confraternização com os profis-sionais da mídia, na tarde de terça-feira no salão Açaí do Novotel

Manaus, com direito a sorteios de passagens aéreas. (Fortaleza-Manaus-Fortaleza). TV. rádios/CD. fim de semana no quatro estre-

Ias Novotel e terreno na AM-010. Cada convidado recebeu CD da

orquestra Amazonas filarmônica.

0< W^ÊÊÊ__. # M

Katia Cilene, secretária executiva

do jl_, foi a grande sortuda,

ganhando um televisor de 29

polegadas marca I.G

É____f^Delfim Pihheiro, gg. do Sovotel e

Achilles Barros

_______________________________________¦___, /.r_™5"j I ___¦ wk

^Hk^_^^^^^^^|/(w_______________I

O cantante Arthur Albuquerque, gerente de

Aeroporto da cia. aérea paulista, teve direito a

tecladista em sua apresentação

O presidente do Sistema FIEAM, José Nasser, ladeado peloempresário Portela e a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas,

Lúcia Cordeiro, que abocanhou um terreno de 300 metros quadradosàs margens da AM 010

.v_d_ no vestibular d» — SM» Rfe-**» casa «Ma uma edição do semanárioIRA, para Engenharia »deJ____Ke_i-4--_-capan. Ito*-*. trazendo a noite de pie-MflntaL miaçio do •Realce 98".

' '^IrtuMlít-liliiil li ^^

«? A omomamamAa A% nt. Um*lmmÍB*am B-U-C-O OO-Q-S ~" ClUtlU IMIUI llll Il-Mfllí-I

_£*_.^__c2££«i* S^Bd^lS^-irmE da cJílSL. . Raul _-_-_-__kim,çammtkmOOBaAmWT- do meu coiridendo R-ttialdo Aa panhM_nçS« da catana.rJL\t\ I____m _r_____M_-_____ii am ________ __¦___ ____1^__l

tF*"^K «•Qici-to-oi»d4afeinai- Sl__éÍmM.Atél999M

¦______~w-----_-.«a---M-_iasr-T»-^—; ——...'._.-¦¦"¦.¦¦. ¦-«'.' ¦¦... '-'.¦¦'....._,¦ : '.'^J.JgjJHIM-......'..'!!!»^ ¦.J-;-...^1.;. ...' —I

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coivi ifil_me e Álbum

GRÁTIS

Márcio costuma flechar corações onde aparece

Chá de SimancolExistem pessoas em nossa cidade que não se mancam

mesmo. Além de tentarem enganar a si mesmos exercendo, a

duras penas, a profissão que Deus não lhes deu, procuram a

todo custo enganar, também, àqueles que lhes dão uma

chance, mesmo a contra-gosto. Contudo, esses fatos, são

pequenos pingos neste mar de lama que denigre a vida con-

turbada dessas pessoas, pois o mais irritante é que sem

chance de aparecer por meio de um trabalho que dignifique

sua existência na área profissional, aparecem de bicões em

lugares que não foram convidados, a fim de almejar lucro

fácil em meio a presença de pessoas importantes. Para com-

pletar ainda mais a gafe que cometem, so saem desse ambi-

entes após a saída dos garçons e, com um singelo pedido pararetirarem-se, dirigido pelos donos das casas. Pelo amor de

Deus, um pouco de vergonha não faz mal a ninguém...

Reveillon na Ponta NegraA Prefeitura de Manaus através da FUMTUR. espera receber

cerca de 80 mil pessoas hoje no reveillon da Ponta Negra que acon-

tecerá no anfiteatro com as presenças de Alex Pontes. Carlos

Batata. David Assayag. Carlinhos do Boi c grupo Ases do Pagode.

O espetáculo terá início às 20 horas. Pontualmente a zero hora,

haverá show pirotécnico, saudando a vinda do último ano do

milênio. Enquanto isso na praia ocorrera as homenagens e lemanjá.

Feliz, 1999/^Viegamos hoje ao final do ano de 1998 e,

I f conseqüentemente, início de 1999, data queyv-^_> se comemora, tradicionalmente, as festas de

um ano próspero. As famílias amazonenses, a

exemplo do que acontece no mundo inteiro, se

reúnem para festejar, abraçando os ideais num ver-

dadeiro congraçamento universal. Feliz 199911111

li "a-f-Tro*-¦l.

IMPORTADORA

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Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Sfornal tio Commercio Especial

jfasenbo UtótórtaO Jantai oo Commercio é o mais tradi-

cional veículo de comunicação deManaus. Circula ininterruptamentedesde 1904 e neste período testemunhoufatos históricos e muitas transfor-mações na mídia local, além do surgi-

mento e morte de vários outros veículosde comunicação de massa. Pensando emresgatar esta história da imprensa ama-zonense, o 3€ decidiu reconstituir emsuas páginas algumas edições históri-cas, com apoio imprescindível do

Instituto Geográfico e Histórico doAmazonas, em cujos acervos fomosencontrar um material que perdemos iao longo de nossa história, nos incên-dios e contratempos da vida. Confirahoje mais uma edição histórica do Jt.

No dia 25 de Setembro de 1920 era essa a edição do Jfomal bo Commercion

^^xxdÃcçaÕ

IMJj-l"UUll* ^"^° r1""0'3tmimm M» ¦ JOHNAL-Caia m 0»~. IV

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Tuoimcu: Rauacçlo, 11 Omoj, «1

A tüiiMilhm imtmtmmiêimmAntM JORNAL DO COMMERCIO¦ANÃOS—Estado do Ama?onas

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ANNO XVIII- N {6880

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AGENTES NA EUROPA |

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Trala-aa aa aaa. «aa. JaAa

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SOCCORRAMCARAUARY

Os habitantes do

município estão a

braços oom

um terrível flageüo

Waaam a fW a »ul»artaaela

• mmm mm tmtm «a_vaMa I aal-

Sã • ***** mmMA.t prom

mm,- - « <"npo <l. .

o a..-1-ifi.-i,. d. - i.i ...

Km nóaaa tÊmmt IAoa «m Inforrnavfa'» ¦moa o apifcr»«cÉin«n»tii

pajwada. bsrj

<!• uma MM

violenta, na i.-kiA- 4r> baixo Mal i-

ra • aa funnaUa HM|MriM aM) ¦

laa m.l Ia. il.rlvadu. NAo conht.

taao. flcamoa A rapara É| novoa *+-

elar«c1m^ntoa para mrttwr «-lúcidas o

rf.plr.1, publUW.

llontím, p<.r*m. fi»m.>a procurados

p»h> coronel Anaataclo. (íavwlcant»-

•uparlntfiiò»»!*. d« ¦Caraoarjr, o qual

daart* fina do Julho ultimo, ?¦ti ip-aa-

•and') com mtt-nalda-lt' n wjufll* mu-

Olclplo Conalal.- numa f*bí> qu«

pho. matando o dornt« »m vinte f

quatro hyraa.

Bm <\ti;.u.(¦ v ¦• it¦ rraaaa<fc> d« mu-

ío tfco crur] a ihrtruidor qur. «ú na

villa. JA foram -*,*¦> ¦ ¦*.»¦¦-. vint.- |

«ar um oakmlu do rmn^rw Jaa p««-

rflka qua ye. tormm vlotimadaa nus **

finffaea d AqUfli* município, cntnp oa

«li» avultlm lirii-ld M.u.- ;, . v

JVoatcAir, Sun iAu«w * SatUo Anto-

r.io A) ffritto <

O coronel Cavalcante dlaae-nos qur.'m a»oato ultimo, levou uma am-

t>ulanola para aquelle município, mw.

'a medicamento* mal checaxam a

Vxccorrer uma pequena parta daü'ptaeftta

aUoadaa do mal

NAo podendo aiMtatir. de braços

Vruaadoa. ao aacrtflclo deana gente I

vrnrto o flairt^^ tnrftttr proporçOea

aaauRtadoran na localidade voltou

rnmrrtra deade o dia dn<» do cor ren-

t<. com o fim d« Lomar provtd«t>ckna

^unto ao poder publico.

Accr«aoenlou-noa o infru-munte qu*

ncai» BMilliki. Já offlciou .o «ovar

tiador do eatado, aoilrllando uma

¦TmliUÍSincla que poaaa aoocorrfr. o<>m

efficacla, as vtctlmaa da t»rrivel ca-

MMM

gaWmWi

.,fr«i«i

M

\%%% U aer reaUrta a ageml.phfcca -V ,-.»....

I«»«idi.r JoAo Uanr>i¦m Alaioiiitia .havia r

_» ar. Jo.qunra Soara, uma Mha '».t.

M.ihefin chamou o raptor<a conferência, ao .?•¦ de uma

i porta -- . choupanav ahl 'Wnf-Tiii tralçwinfacada no i^eito <la vlctii

.1 ¦!¦>¦>, ratou -im</. ':.. llandelr» <-j-h:u asonéaante no aolo, fulh^tndo

qunnl inatandaneamente

¦¦¦ U dr. Keltoaa Ventura, Juia iedireito em commlaa*o na vllla de l'i-cuhy para apurar a reaponaabihdad*da avreaeAn .1.. .,,,,. foram vtctlmaao Juta de dtrelto da comarca a o ta-

Haymundo tlallea e Au,

.r Vlclurloo Mrllo .bm

"'.U»

!•?•' O chefe de polécla havia rece-btdo um despacho telegraphlrt) do 4o*

clrcumacripAo de t^ajaxal-

fi.d.

pio de Haibalha. do astáíla do CYaràpor crime de InfanHctdlu'•?'i' Koi modtfloado o tragado daeetrada d« rodagem de Alagolnha.cuja llfaç»o serA f.-ita ago'a entraaauells município e Mulungu', flmn-*o denpreaada a tinha da Cachoeira.Todo o material que estava aendo am-prwado noa aervlcoa d« Ootnwua foicondusido para Mulungu, para ondaaa transportou qu. M.nata aaraa ___ ,._ffi*3 Ao Jula «a 1llr.H0 da capitalfoi rametttdo o Inquérito Instauradocontra Ascendino Toscano de Brito,autor do defloramento da menor Ali-ca rtllelana d. Lima.«*S Ocoorr.u 1» locar Ad. rAorní,òo município de Ala(«a Nova. o aa-aaaftlnato do agricurtor Benedictorr.no.IHno

32.de cersaes.

• UMI *m MIMIMM aa aaa-

gm lllto. • tMll 4o aatal* '

M Mia* II a* maMpa-

IIAadM. MIM mm lomar pro- I

Ma «o mmmm aaMfca. par

MU ét —mrki. *aa> kam ara.

liar a *arta tm am «Mm kaai-

Uaaaa. «aaaaa ataakAaa. MM JJ*¦»!•¦ tmr M SMM MMM. im ^

ka aiialIlMHl 1 Mia ramrara.

*?» Ha.l. aldora o popular 11 dro Daptlata de «iu-¦a. ImpMado como autor do furto,

flca/lo na «ealdencla>ho Dapola <UA na-aadaa a autoridade

nciou nAo ca-

mrt.;- '*"«W Ravraaou A capital o daarm-laraador Cândido II lho. i|U. trva

ilm. .

MM MM* tm*A Hm mrtmU . ro

aamr aa* laala .«i44h*naa.mmm mm mmmm aalamRoao. da in-

ratriro I rlrnlra medir.inalallagflo de

gahinat

aiMtapt-ll

ttm «• ft*». in*»*" pala aratro

x* k**Bk <t •Manai* para *an mor-

tf t mmm; mum Uniam mto d*

aa falta aa

infmir.lr ,

ahao l.le-

.Ihn,„

amu MM—aiaa inaamma, ia»u.do .ffkiaaaa

ao «m «MlaOMrtOi a votno, amda,

¦ala iiMiila» »* m* anauati*.

MMM •• MMMM a* atua ta-

aaa Mtfa lalMo pala tami aa

«a. M* «tm* m n_w.no

W aM^M**«> "Mia

*MI**

aaa a» tm*.

tmtmmtm

tmTSmm

.1- Ralou ... „e*9 Ftal Inauaurndi,irraphlco da ,.|acAoOa Jornaia dlarrimala molli IrA lafWlr na vidanomloa rtaquill. norria»nle munkl-tm, lando .Ido 111,1*1, n„ p ,„,wthaai.umo 1- loa au.rahlr.nara.MB 1'ara ¦ nuencla ihi.i.I S HAoW «o. Cordilroa. foi nom«do d.Anna d. Andrade Mello

Amonio Kranetaoo. pro-ee* o m.prlatorto domunicípio d. llahaynna ne.Hu pro.rldenna. ao chef. da pollcl. conlr.Jr*o nratlllann ¦ l^tin*«l dt Mou-

. «rate Am-

| hora ««trema

__ Ml «Mo «Miro Km-

1 _M aaafa4oa pela

anal «aa aaa* da.l«nloa

publlcn.1 ootr* aalamldade tenta

o «aaaaa. Julgamos «aattangân daa

daa l.rrn.e.in.,

proprhdud

i'1+.iM r Ignomlnltnoa"tlV No 1-..H.I I..I....... do muni--i|ilo tm )¦„¦,.. d.u-e., uma nrana d.

'm cana <1> Wlrrlonlo Bait'*a jflMMlJuvencki doafechou um Vm de r vol-ver rm rrsrrlseo RscarlAo ind» ahala iii.n.lr a mtnnr V.H. fllhn

W nl»dace™h. T.kIi» ¦ um* elea.ime e mirfern. A.

povoai;».,

ífrand*- reca-tteu i

Rpllarlo PMM.

ith «le Mouru. Kdua/d

Jull,. de Mira

lUnian|iw|_«, fíthlliara, rn*. capital, <:orm¦

1 Houj e Ji.

AOS NOSSOS

POBRES

KfSfratHuius nu cscniito-

rio iiu Manmis Trumuays,

cincoenta • <lois kilos e oi-

MH8ÉM Rraiiiinas dí cou-

pons is bonde, que tinha-

mos recebido da diversos

leitores desta folliu, em ilif

ferentes dias, tlurantf os

iiltirnos MMM.

Produziram a importau-

cia de <|iiinlientos e vinte e

oito mil reis

Kssn (luantin vnmos ilivi

dir entre os pobres protegi-dos indo JOKNAL IX)

OOMMBBCIO.A distribuirão será feita,

110 dia quinze do corrente,

ás dezeseis horas eui pon-

to.

Por isso pedimos a todas

as possuidoras de cartijo,

lie um a cineoenta, que, no

rtia ¦ hora designados, com

pareçam ao nosso esciipto-

rio, para recebimento do

respeotivo obulo

Ksa« dinheiro-»ri dislri-

Iniiilo ipualmente pelos po-

hres presentes, no aeto-

^Vtmdmm.m1t*tm\Çg%

POLYTHKAMA

Naa duaa funcçOe» tleata noite,

d* V/tw'» «IWininfwii'ri e Continua

.1. r.Mh,' Jornal* \- hora ilo conlimi. em n.illin<>e,

urojMarAo na tela a linda prlllcutail.ni.mlnada Jfdi«ln»m. em Kle env

aerA navsada a prin

deteaeta hora

alai ira*.

POMM em

? Na m6ldo o /¦alem Tfi-utiQtiuKid

W.lll.mida o ultimo de aua

lnlclar.ee >ert Xh,.rotulado Jern-

(onstltiaçfto, ryi» duaa tessAea des-ta noite. As vinte horaa e As vinte euma e um quarto, seguidamente, te-rA logar a exl*lblçAo da graml. con-oepcAo da /-'o* Wmmm%i denominadahàa.ào ircnttl Ao>h*iii,. interpretada

pelo consagrado ape^tinan (Jvurge

. 1 WmZr,'Oeaportua Vthlr-

tlcoe hoje A tarde. no reaneclivoêtmdio, serAo adveraarioe o Afsndoe«partia» CL* m o L..1.0 Sinelirtra f

piincipaca, t-stlo habilmente organi-

<\ lueta

uu»...Ia Aa

log.11 ¦) i-nilNile principal A*

¦ tiniu rxUMiilMiu ua aegulidea qua-dru»' itrHncIro — n«mri, Malta eMalh-a, Itun.i s..ttii.n,. .¦ l-mheiro.

Moaryr \muj<>. l(h-;trdl»io. ÜH^Kt^at <*ha«aar wiíiitMlo — Naaclmcnto ;Neves e Agulir , Kn-I. r.i ¦•> Mattos eAmaaonas, Thyrao. Orlando, Lauro,Manoellto i- llupli

.?Ma?1? NoMrMSto. \lmeld.

.1..

¦ii.ittniH -Bsrboaa.

Kli.nl A

lendo -.le

rm.. iirl-. . K-dr:

feana. -Malmrlta e Vi

de Homero, '\rthur

a He ri Io l.l-ma, l.|n m nu» , P).rlll». Fdlaoa,Üaymuudo. i• .- .. * .i.i>, , ...a Mo liiriue S /....„ «»„, 1 1 |„».Faje k L.r.le h.nrA am ...... ......

hloploa». i.n.i.» .11.1,11.:,. 1 um „,'liS ,1- /am-aaff.

te im »r». Mat«-il Kti.» tergi-nta\llrt«|U*rqii' \ni'ialo <'adt-tv, J, .\.

míí.. "'im" " i

, a pvtm d.110.anla

ao. MalMa

ModüSv

a» p»~a*fMw raao.vele c

linha» flrmea e eaculptu-mm um verdadeiro deMistre

nw «I* n4o uiaram corpl-tut\,Dorgt i« nosaas patn-radaa p?la ¦!•'.. dv , ..- aa

nrpo largado A lei

iMtretuu ae ¦ auapenaAo cullecttva

l«i ciillelv e todaa. ma|rraa l gordia,

•aaa e._i ,.¦,.«' t, «¦ ¦ MMMMa. o.

Aa linhas proporotonndae pela oatu-

curva dos hombros abandonadoa e.1 it iialn.-i ¦• a twrriga, a fatal i .'

lorna proeminente. rmpreatando Aeilhueta um aspecto de desmagrlo e

ttaoa. rijos, de fer-

Aa Imperantea da moda divul

ram. ultimamente dois llndoa mo

helge debrusdo de olt-ado pretiforrado d« a«tlm preto. que. em '

vestido direito e llao se drapeja i

gantempfXe na untura onde. a

MO, •*. «nfuna em babadoa da

qntlm*. Oeaci ndo até a )*0|ita da ai

aeda frouxa.

0 que houve no Foro

V1NDICTA DE

JM TUTOR

Um conquistador

gravemente ferido

¦ManAo*. a despeito da sua relativa

de arenas trágicas e lamentsvels.Uai. uma oooorreu. hontem. i ur

de. oonform» os detalhes que paaaa-

O anr. Antonto Hodrlguea Franga,

.negociante amt>utante, havia sido In-

formado por ti-rrelroe de que a sus

tuttlad*. áenhorlnha lústher Sllvana

da 8Uvs era cortejada peto anr Jo

m* d. .Vn.1. Coala. i^alIranU- ,1o. .or

ren» o fmU mtck dn «.«d... H1KI1IM1»

o qual tinha fw>r oostume auompa

nhar a Joven to«les as tardes, desde

a praça da Saudade até as i»roxmu

No Intuito de apurar a denunoia.

Franga dirigiu ae hontem A tarde

AqueUa praga e alll fK-ou U- atalaia

um lu,.i .......ooMiie

Ceroa de dsaolto horas, vendo pas

aar paio local a aua lutei ida. rumo

de «asa. Frsnca tratou de seguir of

seus passos a uma certa distancia

~.,n a»r pnaantUo.

Mala adlsnti', demandando a ave-

tilda Conatantlno Nery. em frente ao

($Mt Atl>m,,o, | irnnur foi alrardada

fmr José roMli». qur a eaperava, ao-

guindo airtbos d-ilri vm pslsstra «mia

Mal havia dado .Kuna !»«,» r.

«nceendo a vlata para trai, Htlve-

o ii.. ,•l« um natural reoelo, aVastou ae de

<-oala. dlaondo4he cm voa trtlnuta .

4'oata, tmiterturbavet no oocaslAo

i-orrilMiuou no «eu caminho, maa, a

uma nrla altura, foi «tlKmiadn i>or

Franga, que f-xprobou ^verann nti I

m>u procedimento e Indagou ila<« Ui-

tifieftea quu tinha oom a sua tutela-

Nenhuma rvnirt.HU dunilu d Ittt. r

pillacAo. J...Í Ciai» annou o btago e

deaourri-gwi um murro no ikíIo dt

navalha g deu varloa golpes cm <'oa

ta. qui' rvusbi-u ferimentos no r.^lj,

na ...(....¦ , no corpo

reu até Aa proximidadee do CM At

lem do, ¦ I..U- em esUdo de desatento

foi sooDorrldn por dlvsraos populares

l>ahí Tol <v>mtuildo A Santa <'aaa

El Miahrkw^la onde o medico legl»-

ia da prdfc-i* Ihn trtlnistrou oa primei

u.' ae preMime prwluildo jKir u

jí. mm no» (,-rein Ota MM*

ts armgfi »-ni poder da vU-tlma.

Maaê !• AsM* <V>sta * casado • raa

1 na avenida Tr»«e da Maio

Na •!-..¦*'¦ -1 auxiliar •¦¦¦i abt.Tto

<i *\nm Kraflga aiireaentouse h"«-

naquslia ilelIgacU. a quem narrou I

facto e ratirou-ae am ae»ulda p.ra

m sus casa IVverA prestkr. ho}* ,*•

Ia manhA o ^u depoVmsnto.

Hft^

raaem nono. ho)a

—D AUta Rihalro de Mene».

—D. Aut. 1lci.no Torre.—1> AUta ^nw d» Houaa.

-I» AJttna H<ms Ferreira.—1> l.ulaa l.lb.r.1 de Aimelda

I» Juettna raUaana- l> Rdelviiy <le f'aula <<omei

hjnih,! fuvlho do liarru

—ÍBmlIU R»n«*.

-Aluna Crua

•Am.1. Ferrelr. da SMv

--Bdllh n.^a Telk.-Iracy ll.y.1*. da oliveii

"-W.ld.m.r,, ilarcla.

Mario Hraall.Alvun da »lva llr.g.

Ma tm. K

»*_>. Oa íooAoMíKrancaco Aleeedo.

—Ma

—Jo»é (rui

MPNW Thau

ntsaAo ivmiposta das senhiruihai

1 «le Aicvedo

ludith Uchôa

falecimento de d

a"avalrantp, proprttLj

.....tou aeK fllhoa na orpliandad

ala Na arcçio de luhuins^Ocs éaw

lr.ri.iund, mia munkipi

de '

liián.ro. filho 'ét

Ji»«Aguksr.

Iara

rm

portuaue. . c

« a . Victorin

gAo Ignora.ia

10, filho de JoAo Borge»

1 Chr-. ,le Mdlo.mr . Henh»,

squim ds fosts Csr-mis annos. aolteti»

attestndo de Indlgvn

Sinistro fluvial

ii.i.ihkm;( m »il aos-

Mimit n 1 PKAll

UO IIPITIHI

Aa i-undicdtHi actuaes É| alguns

pOntOS dO 1 111 AU ii i:a lAo HMé

tadus de um e*Tvi«o d. deeob»truc«Aa

fluvial. vAu dlfficultando, de algum

modo. a passagsm das eanbarcaQAeS

l»la .ea ooub. o atar A lanuka

14a. aoh o comlnando <M ar tM„i,

Beaamoad

No dia pritiiem. du corrente, Aa

dvasnovo hoias, quando ella nave-

gava na praia do CapH^ry. iraasndo

a reboque a ulvarwqpi Uscsssnr,

tcentiNiU aata tmbaicuqAo ir ik m-

tamanha vtolescM, que i> ctbeu um

rombo m> porAo ds mela ii4o

>-ni facv du perigo, o «.unimandarv

te frs «proer a lancha sa praia •

ahi proceder aos nparoa ds que ca

i' . 1.1 a alvarenga. prosegUindu depoM

o, fi.rujii avaliados em >i. « -.v

ila raw.

lancha IA. m d. priiprladada da

ar Juaé do Itusarlo e havia deixado

• nosso porto a desotlo dv agosto ul-

Umo.

Livros & Revistas

Publioaçici que boi enviaram

ri,. «,m»n«rlo Kl Mlapa».-!.

."T,..i.'.,ítaria i'iu, *»aaat«Vlta,.i«'

O JUHNAl. IIO I UM-

ma «aataa aaau »•¦¦

Na aeeenela. A ar.alda

BtaaaOa IMh a. »i.

No Meeeado d. Oehoelrl-

Vuinht de língua wlta

apresentou hontem qifrix^ na w>ii<S0aoaéliaí. SOOtll Francieca' d« 1'atilalAvn*. quf nAo perde vaaa »-n> minfc-aaal a com 00 mal. te» ..... ? . In-

UUtlXA^DOPO

0 trágico effeito do

vendaval de hontem

Maa. depola Saa *».e,e

uma fraAll imlar,..,!.., n.

no Ne«eo. lando por ep

rte <*> um de seus tripolan

k^uella hora Justa, itrnvei

enda denominada

opposta A cida-

d..Eram Jos* I - * ds Castro, sobri-

Viho jo proprtetarto da faaenda Ju-

Ha N.aunenlo Juad Mello. V.rlaalmo

Bilv. e Mam»l Pereira

Ao passar peU olaria fftrfan». II-

nutroph.- com a t-*t- ..¦-. , ¦•..*.. «rsi»

es, íoimni os trtpnlsaitta' Ba psq^iena

Ma por Num*) de Ml. tmpregs*> ai-

N, que desrj.iva transportar ae para

rida.lc afim Ae passar aqui | dia

tia ho)a

l'rv>in[rtam'nie atendido, Nar<-ia> to

roaamente pelaa remadas de acua

tri|K.lsntee

A visível smeaça ds borraaoa dto

(fcmistu aquellea homens do propo-

tom as suas águas nertadas. 0 qtMconnitwa aerlo per Ho atada par.

as embarvMçAr» d* porte respeitável

Oh*A\v i.lot, portanto pela Idéa ds

alcançar a cidid„ anlea Ao d»«iha-

manto do temporal, us emi.rrpa-loi

da faicmla foto Brnnct» eofrenUram

fc furta lo elemento' liquido, sendo

,-urprehFnihlus. ao largo do rio. patofurts vendaval. ao qual nAo resistiu

i-.ao. ..«.obrando com vlol, nci.

IHant* do sintstro procuraram ei-

les os nu loa posst^to ds salvsmsn-

u,. aaanati un. tm pada<oa ,1. u-twa do aasoalho da embarcs^Ao a

oulro. cm «rar„tr. balda, w >al_»

(iintmham o leite, que era transpor-

tad., para o aalabalaclmanlo Cm

11 ¦>%•*•:.. dsats clds4)y.

em«r, gado da olarU Burmra. por nAo

MMMM cousa alguma im que se

¦Pagmf, mquelke moptento iffMiw

Aaalm, draappareceu tragado pelaaondaa

T>n<lo .n,, o a.latro prMe.cado

l»eloa MHlM da colônia nilveira

«a<-hado d >lh parMram diveraaa ra-

nOaõ. que recolheram oe náufragos

qus ae debstlsm tm tremsmla lueta

c.uitra a funa do Um por ai traam-

1 p*n

rima Irea aa-

Hontem |I ( nwnhA foi a*aM de aol caua-

( .'tr... hor.i. o l.rllho .h> a.lr.i

> í.',^.V^lTl7.'.T,*',l.U'',',,,!.,',',',V,me'llil.,'''tol''lha de nuvem, qu« mm dirigiu psra o

ctuacAo .1- l'hibo aobn a -Ida,li

faixu do horiamil»' «ahimlo, Ae <!»-

| a»,'.! hiMil*. .,t—* IIIIIV.I VtMd.lVar^

. Veiu a ttotl.. dc uma escurlilio"*

, |.i.<riH,,li inla NUM-mla compiiia vo*

| niiimnto di-iioi ind» a auwMlSNíiaàa

Hojail.haniw relido, n.. exalto ,..

dh«.le«rai.hlc« d,ep.oho. .11,1.1,10. ,• ..Mt,, 11.r ... . blluoa horda ,1,1

fa *#• eaje* I m OM *SSQOHH nVldo p«-

ciulH.Iral . A. » I.

horiia. na limjs . iii.hh..., unirá o mi

»o'»o A rua V|j-i,.«.al e Frrae. A

IMiMlcs de propaganda faasndo.se

oorr.r«o no rAroafltA Vo nulo 4o

mFoi. em commlmAo nísrn-sd.j 1*^-

ga-1 > auiliar Mi .«[ata; o baeta-

rvl Domingos Alv^a Ter. Ira de Wuei-

deiras de ge-^raphia i-*ril. choro^ri

Ithia e i\- fr-anres da Kscola S'« i-tne

•mharcodo ti*t*^%K> doa Orants a licença do effertn.-o Hocha d. , Maa. foi no.dadAo Antônio It. ¦¦ ¦¦. -

rtor gnral d* insértarçAo puhllcscango de porteiro da Escola Noio snr Jacqu^s d# Soua* lAnm

local

maudouro publico

i de |K»lkde' ah.

!>"rmngoe Ahaes Pereira éa yoet-I dsiegsdo .u:.nr . o snr ¦'¦

Augusto Aguiar, ajudante do gaiele de ídemtflcaçfto « eatMistlca

í-.a '¦ Bunstra

D mea.no líu.i-iuinl KUIluolo re •«

l»ona de honde para ¦ pobre» desli

(olha

O governador dsCsrtu as petlçftra Jt

Amorim IrmAoa * Atala José, reque-

rendo pagamento daa pssiagrnn re-

quMitada» por autoridades do tnte-

Lane. I-Vr

pacote contendo enu

Itmrmtm-m.,.

reina de Meia

JORNAJL um

le n. I. hond,

<> governador dvfenu a petiçAo Al

Antônio Mendes Petsoto, conressto

nsrlo da Unha de navega^&o entre

?,.-1 ¦

I«obrca protegídoe por eeta /. l-

Um vista da -.t -tr, i..A-

nador d-t eatsdo deferiu a petição d"

d Milton Uni tdade da força policial doe-

te catado, requrr.mlo que. i»ara flni

de direito. se>a comUmIo pelo dobro o

tempo trm que serviu na guerra de Ql

nudo.

«o ver

Foram visados v**o chefe de poU-

ria oe atteatados de rxemeto do car

rr retro da cadsta publica ds Borba.

Torqu.to r.ma d. 8A, r»lall»oa aoa

marrado pubH-

—*_Ao Ihrsoore ro de sua repartição o

Insfwctor d* alfândega re-ommwdouque ss flaeasb de^>Rar pelas quantias

restx-ct i v ame nu." *

a ai lll .1o 4'ardoso reom

tm*Çt*\

Ammm

Km -ri ... .o .11bd.le4a.lo ,1. poli-. ia .1- 1 .... . o ¦ h. •. .1. polkla re

MMMMM provldaociae tw m*íiIH*o

di **. rem intrv«ttfs a José PtrrstraVailh- os ssas fllkns nwnorsa. quem arham em poder ** Antoahe l^ou-

reiiço Ollv.lr.. h.m nn um lerre110 m mal* bawna lartencsntsa A-

uwllo cld.dto

I! ia-ae nvnrantt recihn, foi o

.1 lur.Jn peto governadorna ¦ de doa. I.,.,.!., de M, n

, .n o. «rafauva-a pubih-a d.

ewatmm ¦ |U.ri-ot-i r,ii'ijt,(. do*

docunienloa aua jualou A imis.i.. em

grsttfloaúAo ¦•¦l'1*. >• ¦

fomn n-quer. foi n deap*<4m ei a-

ro4a i»n« 1 ¦^.¦<mi.»oi ¦(.. (Mtsib* nn»

1'iih.ih* de llHM t**ia ds Vss^edv

pf.K-urador tm>m enviou a '.?-

a fiscal a certidão ds divida

rsm tvos 'lutahsntoa e estabotxls para ti vot*r*m do

rol ao !¦-«..tender, o offlcw do Jun adjUnrlo crt-minai, requerendo a pnsAo da Aa-tomo i._a«--i- mmmm

~*m*~t ..aau ds Tarauac* ,-'-

.fim d. w.

d^paj

¦1. .Mello

governador dèferti

dlu o ¦!...-«...1. nacai

m«açA« do offVasi

feitas, no 1 -»;— ' ,

ateai

daquaila repsrtljko. cortasp-tnao me« de agosto slttmo

Foi ao d»l**a.lo auxtHar. oaifins rsquertdos a petlçAo dl .cio AugTisto alodsstff

|-.r. • pobre. 1.*. folha

Nur

. mmmm

tltuMa i**

~.t. l».i, da

> Vci/f -j 1 t* foi o despacho qua omapear do Lnea^uio . x-mu na pe-;...!'. de Uarla Joaquma Oomss Oha-

do < r-.l t., que lesn no tbeaouro como

e|%t aKVn-ani ao a .» de idsttUflca-

HÇ^s u* K«d-.i|.no F*rea_-.de» Costa sbablno Alves ds Silve

A dârsetona >U despesa publicamvtou a delegacia fiscal 1 ,, - -•

. reis, que lhe• »•¦'-j > ¦ ?* qusnua ds qustoraaa o.l.«*nto. e oite.la rela,

Ho de 111. ,!¦¦*',mo ch. (. de ü

O go*AdIUa

sstado.

peiiçAo ds Sampaio pro^s-

vira oa l*'-u Normal rs«1uersadotntrega do laudo da inapecçAo a qusae eubmetfU. , » , eff*lu> - - llcsn-

Francisca Monte .¦., Kamtm,do colHio .V a í„ C%e^«..

R.b«iro. diraeto-

«r uu.,

profti1 Am c

¦OflO pubHca os

>llcgto

Ihw l^rKHaa V.,or da aaa

od.JAa

appll ¦•um., da. fr^dos n> u* .litsiinoa.

I de agosto, próximo nado

do despscharile

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dMpoi-ho «aarado p,lo «lef. d,cia aa peltçAo dt H TerdigAo *(Mnhia,

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