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Date post: | 09-May-2023 |
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V" -«v XJ
Leia nesta edição a
seção "Jfaunbo _?í_tória'*.
A história doAmazonas contadanas páginas do 3€.
PágiimBSJornal bo Cmnmerao
AnoXClV Edição 37.720
I iu.nl: [email protected]
Manaus, 31 de Dezembro de 1998 e Io de Janeiro de 1999
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B m 1 * _ J> j,
R$1,00
Acordo com FMI vai tirar Brasil da crisefam. mtofe fe BC. i moinr licM deixada vela crise rum foi a concepção de que o mundo aprendeu a liar melhor com riscos
*" o nresidente do Banco tração de crédito foi a prin-
Crediários vão
ser tributadosem mais de 0,38%
A partir de 24 de janeiro de
1999, os empréstimos, crediá-
rios e aplicações financeiras se-
rão tributadas em mais 0,38%
com o Imposto sobre Opera-
ções Financeiras (IOF). O IOF
será cobrado em operações que
já eram atingidas pela CPMF,
que deixará de vigorar naquela
data. A caderneta de poupança
Ae os financiamentos imobiliá-
Grios não pagarão o IOF, mas
quem usar o cheque especial ou
exceder o limite do cartão de
crédito pagará o imposto sobre
o valor usado como emprés-
timo. A medida atinge também
a compra de dólares. Qualquer
pessoa que viajar ao exterior e
tiver que trocar reais por moe-
das estrangeiras pagará im-
posto de 2,38%, e não mais
2%, regra que também vale
para gastos com o cartão de
crédito internacional. A medida
tem caráter temporário. Entra
em vigor em 24 de janeiro, mas
o governo promete revogá-la
quando a CPMF começar a ser
cobrada, o que está previsto
para julho, segundo o secreta-
rio da Receita Federal, Eve-
rardo Maciel. _____B_J~
UA realiza em São Gabriel
curso sobre língua baniwa
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I ' iB _g*_M mmW ' •BBmBÊLmmmW IL ÜLiI *fl F ' te,__ b___M^___Ê_ "1_nP__l__i _fi^ <i
r IÍF4 w J
O curso teve como objetivo estabelecer normas escritas para a língua baniwa
mirez, que nos meses de ja-
neiro a março de 99 pretendedesenvolver a pesquisa de
campo sobre as sete línguas
arawak. Os resultados dessa
, Universidade do Ama-
zonas, através da Pró-Reito-
ria de Extensão realizou, no
município de São Gabriel da
Cachoeira, no período de Io
a 19 deste mês o primeirocurso de língua baniwa para
os professores e líderes ba-
niwa. O curso teve como ob-
jetivo estabelecer normas es-
critas para a língua baniwa,
assim como a língua portu-
guesa, possa servir de veí-
culo didático nas escolas; es-
tabelecer e escolher uma
grafia adequada e explicar o
funcionamento e a estrutura
da língua baniwa a fim de
que os textos didáticos (car-
tilhas, livros de leitura, etc),
sejam corretamente elabora-
dos. O curso foi ministrado
pelo professor de lingüística
da Universidade, Henri Ra-
pesquisa serão parcialmenteeditados pela UA, no volume"Línguas Arawak do Rio Ne-
gro e Japurá". Em agosto de
99 o professor pretende en-
cerrar suas pesquisas de
campo sobre a língua baniwa.
Pan. A6 M
O presidente do Banco
Central (BC), Gustavo
Franco, acredita que o
acordo com o Fundo Mone-
tário Internacional (FMI),
que coloca à disposição do
país cerca de USS 41,5 bi-
lhões, livrou o Brasil do es-
tigma de "bola da vez" na
crise internacional. "Consu-
mado o acordo e o Brasil fa-
zendo a sua parte, que é o
ajuste fiscal, saímos da posi-
ção em que estávamos",
disse. Ao comentar o acordo,
em entrevista exclusiva à
Agência Brasil, Franco disse
que ele proporciona um fi-
nanciamento ponderável
para o processo de transição
de déficits crônicos no setor
público, propensão inflado-
nária e distribuição de renda
ruim para outro modelo de
desenvolvimento. "Sem o
acordo, teríamos que enfren-
tar um mercado de capitais
mais hostil, caro, restrito e
nossas opções seriam dimi-
nuídas", acrescentou. A con-
tração de crédito foi a prin-cipal conseqüência deixada
pela crise. "Isso dificulta o
desenvolvimento do planeta,especialmente o pedaço queé considerado economia
emergente", declarou. Em
sua opinião, ò colapso no "-
Long Term Capital Manage-
ment" (LTCM), instituição di-
rigida por dois economistas
que já foram agraciados com o
Prêmio Nobel, modificou um
pouco o conceito de que o sis-
tema tinha todas as ferramen-
tas para lidar com a crise. Se-
gundo avaliou, "a imprevisibi-
lidade é maior do que se ima-
gina". Apesar disso, Franco
disse acreditar que a situação
internacional já está se acomo-
dando. Os maiores problemas,
para ele. estão concentrados
no Japão e "em volta dele".
Segundo explicou, o problemabancário no Japão ainda é pai-
pável e está sendo resolvido,"na velocidade que alguns en-
tendem lenta, mas está cami-
nhando". Pau, ai
Mtrcaios ofkkhàckhio
rqhtrmfu$üiuüfMno
pánuferiora IKfJNkõaPj_____Ji
_É_É_HHM1i Nacional
Contas públicas fecham
ano com superávitde US$ 12 bilhões
IPW WHW' ,?*W
As contas públicas vão fechar
o ano com superávit primáriosuperior a R$ 12 bilhões, se-
gundo informou ontem o secre-
tário do Tesouro Nacional,
Eduardo Guimarães. O supera-
vit será conseguido graças à
transferência para janeiro de
1999 de 70 por cento do total da
folha de pagamento dos funcio-
nários públicos. Este mês os
servidores públicos receberam
apenas 30% de seus salários. Se
descontado o déficit previdên-ciário de R$ 7 bilhões, a ser re-
gistrado este ano, o superávit
cai para R$ 5 bilhões, número
que está dentro das metas do
governo divulgadas no início do
ano. No mês de novembro, o su-
perávit primário atingiu R$
333,4 milhões. Com isso, o acu-
mulado até novembro chegou a
R$ 9,4 bilhões, superando em
R$ 5,3 bilhões o saldo acumu-
lado em igual período de 1997.
O saldo registrado até agora
corresponde a uma melhora de
0,6 ponto percentual do Produto
Interno Bruto (PIB) comparati-
vãmente ao ano anterior. Gui-
marães informou que a dívida
líquida do Tesouro Nacional em
poder do mercado situou-se em
R$ 94,1 bilhões, equivalente a
10,4% do PIB. Já a dívida pú-blica em poder do mercado atin-
giu em novembro R$ 198,2 bi-
lhões, equivalente a 22% do
PIB, contra R$ 193,1 bilhões,
ou 21,5% do PIB, no mês ante-
rior.
porlamontof
Congresso inicia cassação
do mandato de AlbuquerqueO Congresso Nacional come-
çou ontem, formalmente, as
ações para suspender a imuni-
dade ou cassar o mandato do
deputado Talvane Albuquerque
(PFL-AL), suspeito de ter man-
dado matar este mês a deputada
Ceei Cunha e outros três paren-tes da parlamentar. Talvane fi-
cou apenas com a primeira su-
plência nas últimas eleições e
teria mandado assassinar a par-
lamentar para continuar na Câ-
mara a partir de fevereiro. A
suspeita sobre o parlamentar foi
levantada pelo também depu-
tado Augusto Faria (PFL-AL),
irmão do ex-tesoureiro de cam-
panha do ex-presidente Fer-
nando Collor de Mello, Paulo
César Farias. Ontem, o presi-
dente da Comissão Representa-
tiva do Congresso - que fun-
ciona enquanto o Legislativo
está em recesso - senador Ge-
raldo Melo (PSDB-RN), enviou
à Corregedoria da Câmara um
pedido para que o órgão comece
a investigar Talvane. Caberá ao
corregedor, deputado Severino
Cavalcante (PPB-PE), pedir à
Comissão de Constituição e
Justiça da Casa a suspensão da
imunidade, a cassação ou o sim-
pies arquivamento do caso. "A
situação é comprometedora
para o Congresso Nacional e
não podemos ser lenientes com
este tipo de episódio", justificouGeraldo Melo. O senador ad-
mite, contudo, que há um receio
entre os parlamentares a res-
peito da consistência da denún-
cia.
Malan lançaminipacote para
compensar atrasoO ministro da Fazenda, redro
Malan, anunciou um minipacote
fiscal para compensar o atraso
na aprovação da CPMF pelo
Congresso e garantir o cumpri-
mento do acordo com o Fundo
Monetário Internacional (FMI).
A demora na aprovação da
CPMF com a nova alíquota de
0,38%, que só deverá entrar em
vigor em junho, provocará
perda de receita de R$ 6,7 bi-
lhões do total que o governo ha-
via estimado arrecadar em 99
com o pacote fiscal anunciado
em outubro. A equipe econô-
mica, entretanto, pretende recu-
perar R$ 2 bilhões impedindo
que as empresas considerem
como despesas os gastos que
têm com juros de empréstimos;
R$ 100 milhões com mudanças
na tributação de carros importa-
dos; R$ 1,9 bilhão com o au-
mento do Imposto sobre Opera-
ções Financeiras (IOF); e R$
1,4 bilhão com a antecipação
dos recursos da venda do Sis-
tema Telebrás. A compensação
para o R$ 1,3 bilhão restante
ainda não foi detalhada pelo go-
verno, pois faz parte de um ou-
tro conjunto de medidas em es-
tudo. P««. B2 WÊ
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Reforma Agrário
País assenta 287 mil
famílias em sete
milhões de hectaresNos últimos quatro anos,
287,5 mil famílias foram as-
sentadas em sete milhões de
hectares de terras da reforma
agrária, o equivalente a duas
vezes o Estado do Rio de Ja-
neiro. Os números foram fe-
chados pelo ministro extraor-
dinário de Política Fundiária,
Raul Jugmann. Mas, segundo
ele, as estatísticas sozinhas
não dizem tudo o que foi
feito. É preciso compará-las
com os números do passado:no período de 30 anos, de
1964 a 1994, foram assenta-
das em todo o país apenas
218 mil famílias. De 1995 a
1998, o governo gastou R$ 7
bilhões com a reforma agra-
ria brasileira, R$ 3 bilhões a
mais do valor utilizado no
período de 30 anos (64 a 94),
que seria equivalente a R$ 4
bilhões. Já o número de tra-
balhadores mortos no campo
caiu de 54 em 1996 para 26
mortes em 1998. "Ainda é um
número inaceitável, mas foi
reduzido em quase 50%",
afirma o ministro extraordiná-
rio de Política Fundiária, Raul
Jungmann. Segundo ele, a re-
forma agrária brasileira ainda
não é ágil como a de países
como Cuba, por exemplo. Mas
o ministro combate o Movi-
mento dos Trabalhadores Ru-
rais Sem Terra (MST) quando
o grupo resolve invadir terras
ou bancos para pressionar o
governo. p«n. ae M
COTA IV ÁGUA
O nível das águas no rio
Negro baixou 1 cm nas lítti-
mas 24 horas. A cota d'água
em relação ao nível do mar é
de 19,84m.
TEMPOO tempo hoje em Manaus
será nublado a parcialmente no-
Mado com chuvas isoladas. A
temperatura estável será de 22 a
mínima e a máxima de 23 graus.
OURONa capital britânica, o me-
tal era cotado a 286,70 dólares
a onça troy. Na quinta-feira,último dia de transações co-
merciais, o ouro foi negociado
a 287,15 dólares.
Invesf
População de baixa renda
beneficiada com reformas
A prata, por sua vez, abriu
em Londres a 4,91 dólares a
onça. Na quinta-feira, fechou
a 4,90 dólares.
CAMBIODólar Comercial:R$ 1,2550 (COMPRA)R$1,2650 (VENDA)
Dólar Paralelo:R$ 1,24 (COMPRA)R$ Ul (VENDA)
j Dólar turismo:R$1,19 (COMPRA)R$ U7 (VENDA)
INDICADORES
L ioralU.:
Às vésperas de iniciar um
novo mandato, o presidente
Fernando Henrique Cardoso
termina quatro anos de go-
verno coroados de êxito, na
avaliação do porta-voz da
Presidência da República,
embaixador Sérgio Amaral.
Desde a primeira posse, em
janeiro de 1995, o presidente
não enfrentou apenas um
grande desafio, foram vários,
lembra o embaixador, que
enumerou os três que consi-
dera os mais importantes. O
primeiro foi introduzir na
Constituição de 88 algumas
correções para permitir ao
país voltar a crescer mais ra-
pidamente. "Abrir a econo-
mia para receber mais investi-
mentos, fazer reformas na
Previdência, na administra-
ção. E retificar a Constituição
é difícil porque cada modifica-
ção exige 3/5 dos votos do
Congresso". O segundo desa-
fio foi tão importante quanto o
primeiro, diz o embaixador.
Foi preciso recriar as bases
para o país pudesse retomar o
crescimento. "Aí nós temos o
programa Brasil em Ação. que
está renovando a fisionomia do
país, com estradas, energia, te-
lecomunicações e investimen-
tos que vão atrair mais investi-
mentos, e que estão fazendo a
integração física do país", sa-
lienta. O terceiro e maior desa-
fio foi colocar as políticas so-
ciais nos tri lhos. p__. â» U
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1^735 marco alemão (1^»9)
13658 franco suíço (1,3741)
M133 francos franc (5,6388)
1JB857 florins hotand (1,94»
1.656,92 Uras ital (1.66435)
l,5462dólar canad (1,5497)
115,41 iene japonês (116,05)
A2 Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 fornal bo Commercio Opinião
Frente PerfilAmazonino X Brasa
prefeito Eduardo Braga, acu-
sando-o de ter usado mal
recursos da ordem de R$ 2
milhões liberados pelo gover-no em agosto de 1996 para
que a obra fosse concluída no
espaço de 120 dias, e não foi.
•••
Segundo o governador, poder concluir a feira.O ex-prefeito Braga, que
já fez parte do grupo poli-tico do governador, pri-mou pela incompetência
no que concerne a feira,como desabafou
Aproveitando a inauguração
da Feira do Produtor, no bair-
ro de Santo Antônio, junta-mente com o prefeito Alfredo
Nascimento, o governadorAmazonino Mendes disse
cobras e lagairtos contra o ex-
Eduardo Braga agiu com
total irresponsabilidade,
obrigando o atual prefeitoAlfredo Nascimento a pro-ceder até com certa dure-
za contra determinadas
construtoras a fim de Amazonino Mendes.
DesgraçaO vereador Paulo Jorge,
representante dos camelôs
na Câmara Municipal,
segundo uma fonte ligada ao
vice-prefeito Ornar Aziz.
estaria caindo em desgraça
política com o prefeitoNascimento. É que os carne-
lôs, protegidos pelo edil,
estão violentando neste final
de ano o acordo que fizeram
com a PMM.
•••Simplesmente, há camelo
usando e abusando de mais
de 14 bancas atravancando o
centro de Manaus, e, o piorde tudo, trabalhando manco-
munado com vários lojistas.
Seria interessante que tanto
Paulo Jorge quanto o senhor
Sílvio Lucena dessem uma
satisfação pública acerca
desta gravíssima denúncia.
ProblemasAs pessoas que têm CPF e
não declaram Imposto de
Renda tiveram até ontem parase recadastrar junto à Receita
Federal, o que pôde ser feito
através de formulário, telefo-
ne ou pela Internet. Quem não
se recadastrou pode ter certe-
za de que será obrigado a
arcar com sérias dificuldades
no seu cotidiano.
•••
Aí instituições financeirasou de crédito exigem o CPF.
Por isso, o não recadastra-
mento vai causar embara-
ços para aqueles que quise-rem realizar operações
financeiras. A Receita cum-
priu o seu papel e deu um
imenso prazo para que as
pessoas se recadastrassem,
evitando maiores constran-
gimentos.
ImpostosCom vontade de arrochar
mais o bolso do contribuinte
brasileiro, o governo do pre-sidente Fernando Henrique
Cardoso resolveu anunciar a
criação de mais impostos
para compensar a perda de
quase 7 bilhões da CPMF.
Atrasaram a votação da
emenda que prorroga o prazoe aumenta a alíquota da
CPMF.•••
Se a emenda, por exemplo,
for aprovada em março, só
entrará em vigor três meses
depois. Assim, FHC vai
reduzir isenções fiscais, cor-
tar alguns gastos, taxar em
15% a remessa de juros para
paraísos fiscais e acrescentar
um Imposto de Renda a mais
em cima das empresas. Tudo
sai hoje no DO da União.
Das 8h às 10 as agências
bancárias estarão abertas nas
cidades do Norte e do
Nordeste como Manaus,
Fortaleza, Alagoas, Aracaju,
Maceió, Teresina, São Luís,
João Pessoa, Natal, Belém,
Boa Vista e Macapá. Nas cida-
des interioranos dos estados
do Norte e do Nordeste as
agências abrirão suas portasdas lhas 9h.
EpidemiaChega a 70 o número de
casos diários de dengue em
Manaus e a Superintendência
Estadual de Saúde-Susam pro-mete iniciar, a partir do próxi-mo dia 6 de janeiro, uma cam-
panha educativa junto a popu-lação através de rádios, jornaise televisão ensinando as famí-
lias a se prevenir contra a epi-
demia de dengue.
•••
No populoso bairro da
Compensa, centenas de pes-soas contraíram a doença,
alarmando o vereador e depu-
tado estadual eleito Eliúde
liarei lar. Conforme Juarez
Guedes, da FNS, seriam
necessários 406 profissionaisem campo para combater a
doença, mas somente 60
atuam e em apenas um turno.
Vergonha.
BancosAs instituições financeiras
abrirão hoje em todo o país,
contudo em horários diferen-
tes. Em São Paulo, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte,
Porto Alegre, Curitiba,
Florianópolis, Salvador,
Brasília, Goiânia e outras
cidades, os bancos funciona-
rão no período das 9h àsllh
da manhã, horário de verão.
| Mi mona
AlecrimO diretor do Instituto de
Medicina Tropical do Estado
do Amazonas-IMTAM, Wilson
Alecrim, declarou que em
janeiro a Comissão de
Combate a Dengue contará
com 400 profissionais traba-
lhando em toda Manaus na luta
contra o mosquito transmissor,
borrifando as áreas considera-
das realmente epidêmicas.
•••Alecrim, no entanto, deve
estar consciente de que nada
adiantará a tal Comissão dis-
por de 400 pessoas em campo
agindo somente em um turno,
por exemplo pela parte da
manhã, deixando a tarde ao
bel prazer das investidas do
"aedes aegypti" nas regiões
periféricas da capital, aterro-
rizando as famílias.
MáfiaVerdadeiro pavor. É assim
que se encontram muitos
motoristas, vendo esgotar o
prazo determinado peloContran para a aquisição do
estojo contendo materiais de
primeiros socorros. Como se
sabe, o Contran punirá com
multa todos os "engraçadi-
nhos" que não andarem com
os estojos a partir de amanhã.
•••
Por outro lado, o Contran
informa já ter tomado suas
precauções para evitar o sur-
gimento de uma indústria -
ou o termo seria "máfia'" -
dos estojos. Por isso, não exi-
giu padronização de marcas
ou modelos dos produtos. É
que muitas empresas estão de
olho nesse negócio que pode
ser bastante lucrativo.
0 homem que guardou o Brasil na memóriaSe fosse vivo, o etnólogo Luís
da Câmara Cascudo estaria
completando 100 anos. É difí-
cil não se perguntar quantashistórias ele teria colecionado
até hoje, pois o natalense
Câmara Cascudo, desde quenasceu, trouxe enraizado um
peculiar gosto por crendices o
que, ao longo de sua vida, lhe
renderia a fama de um dos
maiores pesquisadores que o
país já teve.
Esse gosto, porém, só veio a
desabrochar na adolescência,
uma vez que Luís foi tratado,
quando criança, com o cuidado
que só pais que perderam três
filhos sabem dispensar àquele
que "vingou": nada de corre-
rias, traquinagens e excessos
típicos da idade. Quando,
jovem, porém, Câmara
Cascudo pôde criar asas e, aí
sim, conhecer o mundo que,naquele momento, se traduzia
nas zonas boêmias e pequenosrecantos de Natal, onde ele fia-
nava como um legítimo dândi:
polaina, monóculo e bengala
de cana da índia. Antes disso,
porém, houve o contato com o
lado menos urbano da vida: um
Sertão feito de macambira,
xique-xique e córregos tempo-
rários no inverno.
O pai, Francisco, foi o maior
comerciante da cidade nos
anos 10 e 20 - vendia louça
francesa e carros Ford -; a mãe,
Anna, tinha veleidades aristo-
cráticas e gosto pela música e
língua francesa. Tal como
Gilberto Freyre, Cascudo não
detectava sintoma algum de
luta de classe, segundo afirma
em A História da Alimentação
no Brasil: "O fidalgo plantador
de canaviais no Brasil não era
o nobre inescrupuloso, sem
remorsos e sem memória, queia para as índias. No Brasil, era
um plantador. Nas índias, um
saqueador violento".
Nos anos 20, Câmara
Cascudo estudou Medicina em
Salvador, com o objetivo de se
tornar pesquisador como
Pasteur e Oswaldo Cruz.
Terminou por se formar na
Faculdade de Direito do
Recife, em 1928. Os elementos
que formam o Brasil se mistu-
ravam na alma e no bolso de
Câmara Cascudo: católico fer-
voroso, carregava sempre o seu
terço, mas trazia também um
patuá.Nunca se sabe. Monarquista,
sua suposta fidalguia o eximia
da culpa de olhar para "coisas
vulgares" como o saber popu-lar, o folclore. Era como se,
uma vez sendo um aristocrata
de berço, poderia pesquisar o
que lhe desse na telha sem
atrair para si o julgamento da
classe média, que tinha os
olhos voltados para a cultura
francesa como modelo a ser
seguido.Integralista - Câmara
Cascudo tomou-se líder dos
integralistas no Rio Grande do
Norte em 1932.
Mas foi em 1938 que ele
recebeu a honra máxima de sua
passagem pelo movimento:
uma comenda do ditador italia-
no Benito Mussolini por conta
do livro Em Memória de
Stradeli, sobre o viajante italia-
no que passou pelo rio
Amazonas no século 19. Em
1942, quando submarinos ita-
lianos torpedearam navios
mercantes brasileiros, ele
devolveu a comenda. Ainda
em 1938, ele se desligou do
movimento integralista, quan-do este tentou derrubar Getúlio
Vargas. Isso não foi suficiente
para amainar a ira da esquerda,
que o estigmatizou como direi-
tista, mesmo quando ele, nos
anos 70, criticou abertamente
os militares, dizendo: "Não
gosto dessas rearrumações quevocês fazem no país. Toda vez
que vocês fazem isso, três ami-
gos vão para o poder e três
amigos vão para a cadeia",
afirmou, segundo anotação de
Cunha Lima. Câmara Cascudo
teve seu trabalho reconhecido
ainda em vida: foi convidado
até para dar aulas na Sorbonne.
Mas, parte do mundo acadêmi-
co encarava com menosprezo
sua obra como etnólogo. Era
acusado, principalmente, de
pouco (ou nenhum) rigor na
condução de suas pesquisas:"Entre os pescadores há o
menor índice de suicídio",
escreveu em Jangada (1957)
sem citar nenhuma fonte.
Durante toda a vida, recusou-
se a deixar sua cidade Natal.
Ensinou direito internacional
na Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, bebia
cerveja com os estudantes e
freqüentava cabarés. Foi o cen-
tro da vida cultural de Natal
recebendo visitantes ilustres
como Mário de Andrade e
Juscelino Kubitscheck, recu-
sando convites para assumir a
reitoria da Universidade de
Brasília e cátedras na USP,
Unicamp e Sorbonne. Adorava
a província porque lá era rei.
Esquecimento - Hoje
(30.12), no seu centésimo ani-
versário, a memória do homem
que memorizou o Brasil em
detalhes, na época considera-
dos insignificantes, recebe a
sua parcela de esquecimento
nacional: a casa onde viveu,
em Natal, foi tombada e aban-
donada. O Memorial Câmara
Cascudo, também na capital
potiguar, guarda de forma pre-
caria seus 15 mil volumes e
oito mil cartas. O impasse é
financeiro: o prédio onde está <|J
Memorial (que abriga a bíblica
teca) é público, mas os livros
são da família Câmara
Cascudo. O governo não tem
interesse (ou dinheiro) em
adquiri-la e, por isso, todo
acervo fica jogado de qualquer
jeito, com direito a poeira e
umidade. Quem der R$ 3
milhões (preço estipulado
pelos filhos), leva a coleção.
Dos 144 livros que escreveu,
traduziu ou anotou, só 10 estão
disponíveis nas livrarias. O jor-
nalista pernambucano Gildson
Oliveira acaba de lançar (depois
de muito tempo sem ninguém se
preocupar em retratá-lo) o livro
Câmara Cascudo - Um Homeim
Chamado Brasil. O ator e conP
posikn Antônio Carlos Nóbrega
prestou o seu tributo musical e o
governo FHC limitou-se a
estampar sua efígie num selo e
num bilhete de loteria. O conhe-
cimento arrecadado por
Câmara Cascudo, que observa-
va tudo com a lupa peculiar de
sua "fidalguia sertaneja", recor-
rendo à história do cotidiano,
dos bens materiais, à literatura
oral e tudo o que servisse de
informação, corre o risco de
virar poeira e não chegar às
próximas gerações.
?Transcrito do Jornal do
Commercio - Recife PE, de 30/12/98
j-Oscar f .atavia Sáez
Biopirataria: mitos. WasAntologia do esbulho
Era uma vez um homem muito rico
e sovina, que guardava para si o fogo e
as plantas de cultivo, custodiadas porum exército de animais peçonhentos.
Quando lhe pediam uns grãos de milho
os dava já sapecados para que não
pudessem germinar. Tantos cuidados,
porém, não lhe serviram. Dizem uns
que a andorinha levou um grão de
milho escondido no prepúcio, que um
loro levou uma brasa no bico. Dizem
outros que o Sovina foi morto pelosseus irados vizinhos, e sua casa saquea-
da: a partir daí todos usufruíram de suas
riquezas. Essa história a contam muitos
povos da alta Amazônia; por exemplo
os Yaminawa, entre os que fiz anos
atrás trabalho de campo.
Era uma vez um homem ardiloso,
Francisco de Melo Palheta, residente
no Pará, que por volta de 1727 conse-
guiu contrabandear da colônia francesa
de Caiena umas quantas mudas de café.
Dizem até que para tal fim chegou a
usar de feitiços eróticos, com que sedu-
ziu a mulher do governador francês e
conseguiu pôr a mão nas preciosas
plantas. O café se espalhou a partir daí
pelo Brasil afora, e duzentos anos
depois fazia a riqueza de São Paulo,
enquanto a Caiena se celebrizava como
colônia penitenciária.Era uma vez um inglês sem escní-
pulos, Henri Wickham, que viajando
pelos rios da Amazônia roubou umas
sementes de seringueira - de fato,
vários milhares - e as levou escondidas
em um bom número de barris. A
Amazônia era então a região mais rica
do Brasil. Os abastados mandavam sua
roupa branca a lavar a Lisboa, bebiam
champanha francês e iam escutar
Caruso cantar no Teatro da Ópera de
Manaus ou Belém. Mas o roubo do
inglês acabou com esses faustos: nas
plantações coloniais do extremo orien-
te, as sementes multiplicaram em pou-cos anos sua produção e derrubaram
para sempre o monopólio amazônico e
os preços da borracha.
Era uma vez um traficante de exo-
tísmo que corria as selvas em safaris
videográficos atrás de índio aircdio.
Um bom dia descobriu, na roça de um
índio não-arredio da Amazônia equato-
riana, uma variedade inédita do cipó
que serve de base a uma bebida sagra-
da, o yagé ou ayahuasca. Feliz com a
descoberta, o Sr. Loren Miller voltou
para casa e a patenteou em benefício
de sua empresa, a IPMC (International
Plant Medicine Corporation). Os
índios não-arredios associados na
COICA (Coordinadora de
Organizaciones Indígenas de Ia
Cuenca Amazônica) emitiram um
comunicado deplorando o feito e
advertindo que não se responsabiliza-
riam da integridade física do Sr. Miller
caso ele voltasse aos seus safaris. O
IAF (Inter American Foundation), ins-
ütuição publica americana de coopera-
ção, achou mal-educadá a atitude da
COICA e cancelou as subvenções queoutorgava a essa organização.
As quatro histórias tem mensagens
éticas - entenda-se, uma ética queengloba a economia - muito explícitas.
A história do Sovina é do acervo de
povos para os quais a avareza é o prin-cípio e o cume do pecado
- aliada, é
bom lembrar, à preguiça que está na
sua origem: quem não se esforça está
impedido de dar, está obrigado a sovi-
nar, o sovina é pobre. Sem a preguiça,a avareza é algo diferente. O Sovina
mítico, rico e mesquinho, é quase um
deus, a fonte involuntária das riquezas
culturais. O anátema contra a avareza
oculta seu papel essencial na sociedade
indígena. A relação entre as gerações, a
transmissão dos saberes são de fato
reguladas por um cuidadoso equilíbrio
entre sovinice e generosidade. Os mais
velhos regulam sua herança, transmi-
tindo seu saber - não há muito mais quetransmitir - em runção da procura e a
conduta dos jovens. O conhecimento
dá substância à autoridade nessas
sociedades em que os processos de
acumulação material são radicalmente
limitados.A segunda e a terceira são histórias
de um ciclo colonial, em que o protago-nismo se concentra no ladrão, bom ou
mau dependendo da lente, e em que a
riqueza é função da caça e captura de
bens naturais - e de territórios e mão de
obra barata que possa fazer rentável seu
cultivo. O controle do conhecimento é
secundário em relação ao controle das
coisas, e este é possibilitado pelas lon-
gas distâncias e pelas fronteiras espes-
sas, que só os Wickhams e os Palhetas
coaseguem atravessar.
É difícil dizer qual é a ética da
quarta história. Para uns é um episódio
capitalista A patente é corolário da
pesquisa, que por sua vez é um dos fun-
damentos da riqueza das nações como
um todo. A propriedade intelectual é "o
sangue da pesquisa científica": ela
recompensa o autor do conhecimento,
e o estimula a produzir mais conheci-
mento. Os órgãos do governo devem
zelar por ela. O pesquisador é um
Sovina moderno e moderado. Para
muitos outros é uma variante dos latro-
cínios coloniais, impropriamente
coberta com o manto da pesquisa: um
conhecimento já existente é convertido
em objeto, e como tal apropriado. Na
falta de longas distâncias e de espessas
fronteiras nacionais (eliminadas pela
globalização), 0 sistema de patentes
permite criar fronteiras "particulares", e
0 espólio do Sovina dá lugar a uma plu-ralidade de sovinas, modernos e ávidos.
Parece que as coisas "são assim",
mas o leigo em questões jurídicas podecom razão duvidar da sanidade de um
statu quo que permite o patenteamento
por um indivíduo ou uma companhia
da ayahuasca, ou do quebra-pedra, ou
da copaíba, ou de genes humanos. Na
outra ponta do problema uma conduta
como a da empresa Selva Viva, epíto-
me da biopirataria, que edita e distribui
folhetos oferecendo à indústria os
tesouros dos saberes tradicionais ama-
zônicos parece indicar uma convicção
de que os mesmos saberes que são "pri-
vados" em detemünadas mãos (as da
IPMC, por exemplo), são clamorosa-
mente públicos quando em outras (as
indígenas, por exemplo). Deve ser um
mal-entendido, que está dando lugar a
outros mal-entendidos.
Unhas CruzadasAleluia. Vai aumentar no Brasil o número de
trabalhadores com carteira assinada em 1999, apesar
das molecagens do governo federal com a categoria.^
3,<_Íl|ÍM
~~~Co~m~o deputado Maneca Chaves na vice-presidência,
talvez a FAF leve a sério o futebol amazonense e comece
a trabalhar com o profissionalismo que se espera.^~~
Susam, FNS e Semsa não ganham nada contra o
"aedes aegypti". Dizem que Wanderley Luxemburgo já
pensa em convocar o "aedes" para a SeJeção_Bi^ileira:
Um ex-assessor de Serafim Corrêa assegura que
ele retornou ao seu emprego na Receita Federal e que arrepen-
de-se de não ter disputado o Senado Federal.
"""ÕVereador Jorge Maia a cada dia que passa
recebe mais críticas no bairro Alvorada 2, onde reside.
O bairro sofre o diabo com a epidemia de dengue.
""considerando a importância do Estado do Amazonas
para o país teria sido de bom alvitre o governo ter criado
uma Secretaria de Ciência e Tecnologia,
3fornal bo CommercíoFundado por J. Rocha dos Santos em 1904
t^rilherme Aluízio df Oliveira Silva
Dlretor-Presidente-^ra.pc. Bnmfim Neto
Vice-Presidente
Raimundo Nonato Lopes de SouzaEditor-Geral
Adalberto SantosDiretor Comercial
Propriedade da Empresa Jornal do Comércio Ltda.
Fundado em 2 de janeiro de 1904
C.G.C 04.561.791/0001-80
Sede própria à avenida Santa Cruz Machado nM7(^A Bairro Japiim
lUefbne Geral: (092) 237-3993 - Endereço Ttíegrálico: Jocomércio
Fax: (092) 237-3993, R-115 - CEP 69078-300 Manaus - Amazonas - Brasil
SINEJA __^_, _*__.' SO» SOCIEDADE Jfe WORLD
Gfl_-uffiua<u %W mnvmiiii ASSOCIAÇÃO
Ü-Ü 1 NACIONAL«*_, Mi ÍV DE JORNAIS KM-OSA WÃN OFNEWSPAPEUS
Política f ornai lio Commercio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998
Investimento social beneficia
população de baixa renda no país__ ~m ... • '_ 1m\~ — ~mm,mr,st„w. AU' m, C' Afét 1/ I .1 ltí/1 f/l l
Presidente enfrentou desafio de mudar Constituição para que o país volte a crescer, diz Sérgio AmaralM. tm,m.w*~A, mr
. .
mudanca ^3 soc
Brasília - Às vésperas de
iniciar um novo mandato, o
presidente Fernando Henrique
Cardoso termina quatro anos
de governo coroados de êxito,
na avaliação do porta-voz da
presidência da República,
embaixador Sérgio Amaral.
Desde a primeira posse, em
janeiro de 1995, o presidentenão enfrentou apenas um gran-de desafio, foram vários, lem-
bra o embaixador, que enume-
rou os três que considera os
mais importantes.
O primeiro foi introduzir na
Constituição de 88 algumas
correções para permitir ao país
voltar a crescer mais rápida-
mente. "Abrir a economia para
receber mais investimentos,
fazer reformas na previdência,na administração. E retificar a
| Constituição é difícil porquecada modificação exige 3/5
dos votos do Congresso".
O segundo desafio foi tão
importante quanto o primeiro,diz o embaixador. Foi precisorecriar as bases para o país
pudesse retomar o crescimen-
to. "Aí nós temos o programaBrasil em Ação, que está reno-
vando a fisionomia do país,
com estradas, energia, teleco-
municações e investimentos
que vão atrair mais investi-
mentos, e que estão fazendo a
integração física do país",salienta.
Investimento social
O terceiro e maior desafio
foi colocar as políticas sociais
nos trilhos. "Isso significa
fazer com que o investimento
social venha efetivamente
beneficiar as camadas mais
pobres da população e não os
mais ricos. Nós tínhamos uma
tradição de concentrar os
investimentos sociais nas
camadas mais ricas".
Sérgio Amaral explica o
êxito no redirecionamento dos
recursos das políticas públicas:"Você vê o que está acontecen-
do na educação. Prioridade
para o ensino fundamental,
para qualificar melhor as
crianças para que venham a
ser adultos com melhores
oportunidades na vida". O
esforço, salienta o embaixa-
dor, é direcionar recursos para
melhorar o salário do profes-sor, para melhorar a escola
pública, para beneficiar os de
renda mais baixa.
Na área da saúde, lembra
Amaral, os investimentos
dobraram ao longo desses
últimos quatro anos, paramelhorar o atendimento bási-
co. "É o agente comunitário, é
o médico de família, é uma
reformulação do trabalho do
SUS (Sistema Único de
Saúde) para atender aos de
renda mais baixa, que não têm
condição de ir para o sistema
privado de saúde".
Ele citou a moradia popularcomo outro exemplo:
"você
vê, esta área estava parada há
muito tempo, porque o siste-
ma financeiro de habitação
estava quebrado. O governovoltou a dar financiamento ao
setor e quem são os maiores
beneficiados? Aqueles quevêm buscar a moradia popu-lar, a moradia de menor tama-
nho, com empréstimos de
menor volume".
Crise internacional
Sérgio Amaral concorda que
as reformas demoraram. Se o
processo tivesse sido mais
rápido, o déficit público já
estaria menor e o governo teria
tido como enfrentar, em
melhores condições, as três
crises financeiras internacio-
nais. "Esse foi um desafio
muito grande do governo, que
ameaçou afetar o seu lastro,
que é o real. Se as reformas
tivessem sido aprovadas, tal-
Mm
Às vésperas de iniciar um novo mandato, o presidente Fernando Henrique Cardoso termina quatro anos de
governo coroados de êxito
vez a terceira crise (da Rússia)
tivesse menos impacto sobre a
economia brasileira".
No entanto, salienta o
porta-voz, mesmo em outros
países as reformas demora-
ram, como por exemplo a
reforma da previdência na
Inglaterra, que levou quase 15
anos. E por que demoraram no
Brasil? O embaixador respon-
de que. aqui, a reforma da pre-vidência fere interesses
daqueles "que vêm se benefi-
ciando de aposentadorias pre-coces, elevadas".
Sintonia com o mundo
"Nós não podemos mais
continuar convivendo com
essa situação, porque senão
não vamos ter condições de
redirecionar os recursos, paraaqueles que necessitam, como
a população e o presidente
querem", diz Amaral.
O embaixador acredita que o
país vai viver ainda muito
tempo com a necessidade de
reformas. "Nenhum
país podedeixar de viver em um clima
de reformas, porque quem não
se ajusta, quem não acerta seu
passo com as transformações
que estão ocorrendo no mundo
inteiro, fica para trás".
A resposta do Congresso
Nacional à necessidade de
mudanças do país "foi extraor-
dinária", segundo Amaral."Você não se lembra, na histó-
ria recente do país, um
momento em que tenha havido
uma sintonia tão grande entre o
Executivo e o Congresso, que
o Congresso tenha trabalhado
tanto, tenha mudado tanto o
país", afirma.
O embaixador lembra que
não se pode esperar, no entan-
to, que o Congresso vote sem-
pre com o governo, mas que,
de forma geral, nesses últimos
quatro anos houve uma enorme
estabilidade política."Não vemos somente a esta-
bilidade econômica que o real
trouxe. Vemos também a gran-de estabilidade política, que se
evidencia na relação entre o
Executivo e o Legislativo e
evidencia-se, também, no fato
de que houve tão pouca altera-
ção no Ministério".
Apoio da sociedade
O crédito dessa sintonia tão
fina, na avaliação de Amaral,
vem do fato de que o governodefende um projeto de mudan-
ça que tem o apoio da socieda-
de. "O Executivo e o
Congresso refletem essa vonta-
de de mudança da sociedade,
que mostrou isso mais uma
vez, de modo muito claro, na
reeleição do presidente".Nesse sentido, o diálogo
com a oposição continua nos
planos do presidenteFernando Henrique, porque é
viável e importante, segundo
o embaixador."Certamente nós temos
lugar, no nosso país, para uma
esquerda atuante, moderna,
que saiba também interpretar
os anseios da população pormudanças, por prática sociais
mais ousadas e uma esquerda
mais arejada poderá ser, em
alguns pontos, uma parceira do
governo nesse projeto de
mudança, porque existem
vários pontos que são supra-
partidários".O presidente Fernando
Henrique, afirma o porta-voz,sempre procurou o diálogo
com os diversos segmentos
políticos do país, por natureza
e convicção política. Quem
ganha com isso, reforça
Amaral, é o país.
Defesa do real
No próximo mandato, diz o
embaixador, o presidente vai
fazer o que disse durante a cam-
panha. "Ele vai continuar a
defender o real e a lutar para que
o impacto dessa crise financeira
passe o mais rápido possível".O governo avalia, segundo o
porta-voz, que o cenário pessi-
mista de algum tempo atrás tal-
vez não seja tão intenso como
se temia."Nós vamos começar o ano
com uma taxa de juros mais
baixa do que começamos em
98; temos condições de. nos
meados do ano que vem, acele-
rar o crescimento, o que dará
condições para que as políticassociais possam ser aprofunda-
das, porque elas estão na dire-
ção correta".
Pimenta dadeve ser
Brasília - O futuro ministro
das Comunicações, Pimenta da
Veiga (PSDB-MG), afirmou quea função de articulador políticodo governo não depende de títu-
lo e deverá ser exercida portodos os integrantes da equipe
ministerial nomeada pelo presi-dente Fernando Henrique
Cardoso. "Todos vão ajudar o
governo na parte política", res-
saltou Pimenta da Veiga, admi-
tindo que por determinação do
próprio presidente da República,
ele buscará uma presença políti-
Veiga diz que ministro
articulador políticoca marcante durante o próximo
governo.Segundo Pimenta da Veiga,
espaço político se conquista
com trabalho e competência e
não com a simples designação
para o cargo de coordenador
político do governo. Para ele, a
integração entre Executivo e
Legislativo será fundamental
para o país superar os obstáculos
e retomar seu processo desen-
volvimento.
De acordo com o futuro minis-
tro, o sucesso do governo
Fernando Henrique depende dire-
tamente da colaboração do
Congresso Nacional. "Se o parla-
mento for ágil, certamente tere-
mos um governo muito bom, mas
se não houver colaboração políti-ca tudo ficará muito mais difícil".
Pimenta da Veiga e o líder do
governo na Câmara, deputado
Arnaldo Madeira (PSDB-SP),estiveram hoje no Palácio da
Alvorada, onde conversaram
por mais de duas horas com o
presidente Fernando Henrique
Cardoso.
Congresso vai iniciar processo parasuspender imunidade de Talvane
Covas retorna ao trabalho depois de 25 dias internado
São Paulo (AJB) - De volta ao
trabalho, depois de ter passado 25
dias internado no Instituto do
Coração (Incor) para extração de
um tumor maligno na bexiga, o
governador Mário Covas retomou,
a rotina de despachos na ala resi-
dencial do Palácio dos
Bandeirantes. Pela manhã, ele assi-
nou o decreto de regulamentação
do Simples - sistema que simplifica
o recolhimento do Impostos sobre
Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS) - e promulgou a
Lei do Orçamento aprovada pelaAssembléia.
Segundo seus assessores, Covas
ficou muito satisfeito por constatar
que, mais uma vez, o estado conse-
guiu fechar o ano com déficit zero.
Apesar da queda da receita, São
Paulo, que tem um orçamento
pouco superior a R$ 36 bilhões,
não vai gastar mais do que arreca-
da. "Covas continua a controlar o
fluxo de caixa diário", informou o
secretário particular do governador,Antônio Carlos Malufe, o
Malufinho
Mesmo enquanto estava no hos-
pitai, Covas fez questão de conferir
a arrecadação do ICMS, que acu-
mula em dezembro uma perda de
9,5% em relação ao valor estimado
para o mês. Segundo o secretário, o
único auxiliar do governador a
entrar na ala residencial, Covas
pediu a relação das obras inaugura-
das durante o período que passouno hospital e o cronograma de
obras que ainda falta concluir.
Hoje à tarde, o governo do esta-
do vai entregar a unidade número
120 mii, completando o programahabitacional Sonho Meu, queCovas prometeu cumprir em seu
primeiro mandato. A cerimônia
será presidida às 17h, no bairro de
São Mateus, periferia da Zona
Leste, pelo vice-governador
Geraldo Alckmin. A casa foi cons-
truída em regime de mutirão, ao
lado de um conjunto popular de
320 apartamentos que também
serão entregues a seus moradores.
Embora mais animado, Covas
mantém a decisão de não participarda cerimônia de posse na
Assembléia Legislativa, na sexta-
feira. Geraldo Alckmin assumirá o
governo como vice-governador em
exercício. A partir daí - e até a sua
posse - Covas deixará de despachar
no palácio para cuidar apenas da
formação de sua nova equipe. O
ritmo dos contatos políticos,
porém, dependerá de eventuais
limites impostos pelos médicos.
Ontem, o urologista Sami Arap -
que operou Covas da próstata e
depois chefiou a equipe que fez a
cirurgia para a extração do câncer
na bexiga - passou peloBandeirantes para examinar o
governador. Um médico residente e
um enfermeiro do Incor estão de
plantão permanente no palácio paraacompanhar a recuperação.
Covas intensificou as sessões de
fisioterapia, especialmente as cami-
nhadas, na ala residencial. Seu
local preferido é a sala, onde ficam
seu computador e os aparelhos de
televisão e som.
Brasília (AJB) • O
Congresso Nacional come-
çou ontem, formalmente,
as ações para suspender a
imunidade ou cassar o
mandato do deputado
Talvane Albuquerque
(PFL-AL), suspeito de ter
mandado matar este mês a
deputada Ceei Cunha e
outros três parentes da par-lamentar. Talvane ficou
apenas com a primeirasuplência nas últimas elei-
ções e teria mandado assas-
sinar a parlamentar paracontinuar na Câmara a par-
tir de fevereiro. A suspeita
sobre o parlamentar foi
levantada pelo também
deputado Augusto Faria
(PFL-AL), irmão do ex-
tesoureiro de campanha do
ex-presidente Fernando
Collor de Mello, Paulo
César Farias.
Hoje, o presidente da
Comissão Representativa
do Congresso - que funcio-
na enquanto o Legislativo
está em recesso - senador
Geraldo Melo (PSDB-RN),
enviou à Corregedoria da
Câmara um pedido para
que o órgão comece a
investigar Talvane. Caberá
ao corregedor, depetado
Severino Cavalcante (PPB-
PE), pedir à Comissão de
Constituição e Justiça da
Casa a suspensão da imuni-
dade, a cassação ou o sim-
pies arquivamento do ca*».
"A situação é compro-
metedora para o Congresso
Nacional e não podemosser lenientes com este tipo
de episódio", justificouGeraldo Melo. O senador
admite, contudo, que há um
receio entre os parlamenta-res a respeito da consistên-
cia da denúncia que poderá
ser feita contra Talvane
pela Justiça. "O nosso
medo é cassarmos o
Talvane para depois se des-
cobrir que o crime teve
outro mandante", disse.
Para se levantar a imuni-
dade, é necessário o voto
secreto de dois terços dos
deputados. Em toda a his-
tória do Congresso, jamais
houve um caso sequer em
que a imunidade tenha sido
levantada. O mais perto
que se chegou disto foi em
1957, quando o então
deputado Carlos Lacerda
chegou a ter a sua imunida-
de suspensa pela CCJ da
Câmara, mas a proposta foi
derrubada em plenário. Em
1963, o então senador
Arnon de Mello, da UDN
alagoana, matou a tiros o
senador José Kairala den-
tio do Senado. Embora
tenha sido preso em fia-
grante, ele teve a imunida-
de restituída e permaneceusenador até morrer, vinte
anos depois.
Já a cassação por falta de
decoro é mais simples:
basta o voto secreto da
maioria absoluta dos parla-
mentares. Por iniciativa do
Congresso, 14 deputados
foram cassados nos últimos
50 anos. Doze por falta de
decoro e dois por excesso
de faltas.
Segundo o deputado
Chico Vigilante (PT-DF),
ainda que não haja compro-
vação de culpa de Talvane
pelo assassinato de Ceei
Cunha, as próprias entre-
vistas dadas pelo pefelista
já caracterizam falta de
decoro. "A
primeira entre-
vista que ele deu foi um ato
de confissão. Ele admitiu
ficar conversando com pis-
toleiros, prestando favores
a eles e não comunicou a
ninguém que recebeu uma
proposta para mandar
matar um colega, o deputa-
do Augusto Farias (PFL-
AL)", disse o petista.Vigilante se referiu a
uma entrevista dada por
Talvane na semana passa-
da, em que o parlamentardisse ter conversado
várias vezes com um pis-
toleiro conhecido como"Chapéu de Couro*.
Depois de ter obtido
vários favores de Talvane,"Chapéu de Couro" se ofe-
receu para matar o deputa-
do Augusto Farias.
Talvane disse que recusou
a proposta, mas não
comentou-a com ninguém.
^^^^^
A4 - Quinta-feira,31 deDezen^rodeJ998 3fornai oo CommertíoPolítica
Maciel defende
manutenção da
aliança PFL/PSDB.. *- -___. ;.-,_,« locais, em Plano real e devemos contí
_ » - i VaÊHt 'li VÉ_I ^U__É lüâs P*^'1^^^ .___5B_^__
¦^¦^^^"¦¦¦¦^"^^^^^^^ ' ' -mm éSmm ^J^**^^-—fl.aM_M_l-H-MMK
1 W^ãoãno
O vice-presidente Marco
Maciel defendeu, durante en-
trevista à Rádio CBN, nesta
capital, a manutenção da
aliança PFL/PSDB. "Se esta-
mos no caminho certo, que
tem rendido bons resultados
para o país, não existem moti-
vos para nos desviarmos de-
le", disse Maciel, desmentin-
do a possibilidade de rompi-
mento, a partir das próximaseleições municipais, anuncia-
da pelos jornais locais, em
suas edições de hoje.
Marco Maciel lembrou que é
preciso "garantir a governabi-
lidade. Daí, a importância da
união entre os partidos que
apoiam o presidente da
Republica". Segundo o vice-
presidente, a aliança entre o
seu partido e o partido do pre-
sidente Fernando Henrique
foi construída deste 1994."Nós ajudamos a viabilizar o
plano real e devemos contí-
nuar caminhando juntos, pois
o país precisa seguir o rumo
certo", defendeu Maciel,
acrescentando que o plano
econômico construiu as bases
necessárias para se vencer a
questão social brasileira e
formar uma sociedade mais
justa. Reafirmou, ainda, que o
país vai superar a crise e vol-
tar a crescer já a partir do pró-
ximo ano.
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a pistas sobreEm\
! 'i Iv B _M_ .i ' tf%__B__Bfe^_ftU I
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__-—————• culturais e esportivas se- í .
O empresário José rão levados ao senhor j
Nasser presidente da Mendes por Fabrico
F"__.!'di.5e que pretende Bola p_ra fr_ent_e_garo_to
ser um canal entre o o se-
presariui''O
que ei
loHi
manter
governo"será formado;*,-r-
e não por instituições
Essa foi «®a das pistas da-
das pelo temtym^.fm.4*
'¦'¦;¦¦ ¦.•
'¦¦¦"¦ "¦'>"•'.
bre os
estão
presidenterespeito da
con:
tou
* pio-
expti-
pasta que estará
-^ no pfóxüno dia
,' de janeiro será o foco e
o endereço do desenvolvi-
monto, crescimento, pro-
dução e emprego no segun-
do mandato do presidente
Fernando Henrique. ""O
iro mandato do presi-
ite tem como um de seus
ivos, consolidada a
ea agenda da mo-
^..iização, pensar e enca-
alinhar o futuro. O encami-
«jhamento do futuro passa
por esse* temas que serão
na minha
abru^Conselho'?.». ^p1;
permanente, ligado ao
Itamaeaty, que está m<
mais voltado para o cr-
cio e*j^^^^ "
novo CQ3J"".^^S^j.-___£_x-_c____^,
mamente íKípefton** ¥•** ;*»» w_i.»„_r ,<_. meeafiifclBO CÍSO terestabelecer Jf^fü^pig^^g
de diálogo * &%^3BB£mBmW,.
IWJH_E*drias
^ ista pelo
i-istério da
;io com
;s e fun-
uma das
comércio ex-
ele, a sus-
da política
passa pelo de-
icçaoétcio ex-
qnedeve-fazer parte da equipe
àovo ministério ainda
sendo analisados e
. ser anunciados o "-
cedo possível", se-
Juafer. "Acabo de
C^»ebra e é pre-um mínimo de
para poder montar a
minha equipe", justificou.
O futuro ministro" esteve
reunido com o ministro da
Indústria, Comércio e
Turismo (MICT), José
Botafogo Gonçalves, por
cerca de três horas na ma-
nhã de hoje. Amanhã, tam-
bém pela manhã, eles tèm
novo encontro marcado,
antes de Lafer viajar para
São Paulo. Durante a reu-
nião, Botafogo Gonçalves
apresentou um quadro das
atividades do MICT, das
suas áreas e de como estão
funcionando essas áreas
para Celso Lafer."Tivemos oportunidade
aprofundar dois assuntos
to à reestruturação produti-
va e à competitividade
dentro do mundo globali-
zado, e o comércio exte-
rior", disse.
Outro assunto que fez da
parte da pauta dos dois mi-
nistro foi a situação das
duas autarquias que ficarão
vinculadas ao novo minis-
tério: o Inmetro e o INPI-
Segundo ele, as duas autar-
quias são importantes. "O
Inmetro, dentro da perspec-
tiva de comércio exterior,
porque está ligado a certifi-
cação e o INPI porque a
propriedade intelectual é
um dado básico do proces-
so produtivo", explicou.
« j____ Vo governo. Ape» oo£~*«scal
Ao tomar conhecimento baixado sobre as cabeças
íe s u nome no Conselho dos brasileiros pelo. go-
Consultivo de Governo, vernantes, a Coluna
Sasser preferiu a modés- Anunciatto deseja que os
tia mas salientou que pre- nossos concesem 99
¦^^ tende corresponder ao saibam se organizar me
Durante o anúncio do seu chamamento do senhor ^j™J™„'^
secretariado, o governador Mendes^ A idéia da cria- sea asem ^^
Amazonino Mendes disse ção do Conselho, é bo . «- me.ad ários
que no momento de cr.se se pera-se agora que o ;om condenados à
pode tirar algumas lições nador ouça «£»»»«£ ^ to peio endemoni-
posiuvas. Para o senhor as futuras sugestões do ext^ç ^^
m de
Mendes, a crise faz com Conselho. um Brasü com verg0nha
que você mergulhe no pro- "" livre
a0 FMI e de
Slema. aí você começa a en- Quem anda louco p,ra ^ &maTr&&
frentar e resolver o proble- começar , atuar no ^ seja jogado na 1
ma. Tudo tem um lado bom Conselho é: ojovam^«r m imen„.
e outro ruim. Vamos apro- "^^l^"^1^ £ que venha o quente 99, !
mZ o ,ado bom do nd- ^mmTy^mm
ml . Cl- vai mm
qUenIdor m°U drogas!
falta de opções fervendo.
Não quero nesse espaço
emitir uma opinião, contra
ou a favor. Mas ressaltar
que o assunto, adoção de
crianças por homossexuais
já está merecendo uma
maior discussão por parte
da sociedade. Talvez, pen-
sando assim é que se louva
a iniciativa do programaWaldir Correia que durante
ij boa parte da manhã de on-
tem ouviu por telefone a
opinião dos ouvintes da rá-
dio Difusora. Para o debate
ser melhor Waldir convocou
um verdadeiro júri ao vivo
¦ « — — — — — — a. — — — ^m""~""mIZ^o.o.mmmm-'.m^,mmj.m-"S)Sr*i.
^õpo^ j; ™sMd.o.
Cornada, Independente do resultado
contra ou a favor, os cativos
ouvintes davam sua opi-
nião, alguns faziam comen-
tários e davam sugestões.
Teve gente que propôs que
os homossexuais se reunis-
sem e montassem uma espé-
cie de orfanato, assim esta-
riam ajudando um número
muito maior de crianças.
Outra senhora propôs que
os homossexuais adotassem
crianças do sexo feminino.
Isso nos leva a lemorar que
estatisticamente os meninos'
são mais aüot-üos.^
da pesquisa feita por
Waldir, o importante é que a
sociedade discuta seus pro-
blemas e busque soluções.
Nesse caso, o programa
Waldir Correia cumpriu fiel-
mente o seu papei. A Coluna
peoe apenas que a discussão
não se encerre só num progra-
ma, pois o povo wm muito o
que oizer. A opinião oe soció-
lOgos, eoucaaores e psicóio-
gos é lurK^enuu. E a ciasse , »
poaí-ca vai ficar só olhandefiBfiK|
Wéiíõ;'£jSmm&mmumM%*immmmm*^
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Não que seja essa a intenção, até
porque envolve sentimentos, mas
a questão da adoção deve ser olha-
da também como alternativas para
se resolver um problema que pare-
ce não ter jeito. O menor abando-
nado. Entra governo e sai governo
e o problema dá a impressão que
só aumenta. Causaao principal-
mente pela desagregação familiar,
o problema atinge toda a socieda-
de. Até quando os homens vão fe-
char os olhos para os males so-
ciais? Até quando os governantes
vão ficar jogando para baixo do
tapete a sujeira que nós convive-
mos todos os dias? Até quando
nós vamos olhar uma criança
cheirando cola, perambulando
sem destino e vamos virar as ços-
tas e dizer que o problema não é
nosso? Diz-se que o problema po-
de ser grande como for, mas se ele
for encarado de frente, já é um
grande passo para sua solução.
Por isso, na virada para o último
ano do milênio, bem que as coisas
poderiam ser diferentes. Quem sa-
be, o menor abandonado, as dro-
gas, a prostituição infantil e tantos
outros males não façam parte da
pauta de prioridades da sociedade
para o próximo ano? Só para es-
_—~— 1— ,im ... f*
«•" íAÍL ¦ ^ •
Ü-_:iPIí§' -
quentar ainda mais o debate sobre a
adoção por homossexuais, veja ai-
guns argumentos saídos da boca do
povo no programa de Waldir
Correia, na cinqüentenária
Difusora. Os pais ou responsáveis
são o espelho para qualquer filho.
Tem tanto filho natural de pais nao
homossexuais que quando cresce
não vale nada. Se a sociedade é dis-
criminatória quanto ao homosse-
xualismo, não irá discriminar tam-
bém uma enança adotada por um
casal homossexual? Será que os ho-
mossexuais não têm condições sen-
timeniais e psicológicas para educar
bem uma criança? Esses argumen-
tos são dos ouvintes. E os seus?,
quais são? Importante é destacar
que os problemas sociais estão ca-
da vez mais graves e o número de
crianças abandonadas perambulan-
do pelas ruas é cada vez maior. A
impressão que se tem é de que na-
da dá jeito nessa situação. Sai go-
verno entra governo e o problema
do menor abandonado continua
sem solução. Será que vamos espe-
rar dois mil anos de novo para co-
meçar a buscar soluções para esse
problema? Enquanto isso, o des-
perdício de comida é a marca de ai-
gumas ceias. Ainda bem que fim
de ano é tempo para reflexão.
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Economia fornal bo Commercio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 -A5
* Agências bancáriasabrem hoje durante duas
horas em todo o paísHoje, último dia do ano, as
£ncias bancárias estarãoas em todo o país durante
duas horas, conforme a locali-zação da cidade. Em São Paulo,Rio de Janeiro, Vitória, BeloHorizonte, Porto Alegre,Curitiba, Florianópolis,Salvador, Brasília-DF, Goiâniae Palmas o horário de funciona-mento será de 9h às llh. EmCuiabá (incluindo VárzeaGrande), Campo Grande,Aracaju, Maceió, Fortaleza,São Luís, Teresina, João
Pessoa, Natal, Recife (englo-bando Olinda e Jaboatão dosGuararapes), Boavista,Manaus, Belém e Macapá, oatendimento ao público seráfeito de 8h às lOh.
No interior dos estados de SãoPaulo, Rio de Janeiro, EspíritoSanto, Minas Gerais, RioGrande do Sul, Paraná, SantaCatarina, Bahia, Goiás eTocantins as agências tambémficarão abertas das 8h às lOh. Nointerior dos estados do Norte eNordeste e Mato Grosso e Mato
Grosso do Sul os bancos funcio-narão de 7h às 9h. No Acre e emRondônia haverá horário únicode atendimento na capital e nointerior, das 7h às 9h.
Segundo a Febraban, esseesquema, assim como aconte-eeu no último dia 24, foi estabe-lecido com a finalidade de via-bilizar os serviços de compen-sação em todo o país, conside-tando as diferenças de horárioem relação a Brasília-DF e asdistâncias para transporte dedocumentos.*
Empresas aéreas ficam isentas
fie pedir autorização ao DACRio (AJB) - A partir de
hoje, as passagens aéreasestão com seus preços libe-rados no país. As empresasaéreas ficam isentas de
pedir autorização aoDepartamento de AviaçãoCivil (DAC) e podem, destaforma, trabalhar com qual-quer preço, extinguindo achamada tarifa básica dereferência.
O diretor geral do DAC,tenente-brigadeiro MarcosAntônio Oliveira, conside-rou que a liberação dos pre-ços foi uma conseqüênciadas últimas medidas toma-das, como a de dezembro de97, em que o DAC liberouos preços, somente sendo
^analisados os descontosacima de 65%, o queaumentou a demanda de
passageiros em 21% em umano.
Na opinião do diretor
geral do DAC, não deve
haver recuo maior no preçodas passagens, pois com a
queda média de 37% novalor das tarifas praticadasdurante o ano "todas asempresas aéreas se encon-tram no vermelho".
O tenente-brigadeiroMarcos Antônio de Oliveirasalientou que, apesar damedida de pôr fim à tarifabásica, o DAC continuará aanalisar a estrutura de eus-tos das empresas aéreas queoriginaram as atuais tarifas
praticadas.O diretor-geral do DAC
afirmou que a desburocrati-zação que o Ministério daAeronáutica vem fazendo,como quando liberou astarifas em dezembro de 97,foi um dos fatores que oca-sionaram aumento de 21%na demanda de passageirosem um ano. Ele afirmoutambém que, com essasmedidas, o Ministério da
Aeronáutica reforça seuapoio à liberalização doestado e auto-regulamenta-
ção das empresas aéreas.O tenente-brigadeiro
Oliveira ainda fez um balan-
ço positivo do recente açor-do com as empresas aéreassobre o overbooking (vendade passagens superior aonúmero de lugares nosvôos), e considerou que"nós tivemos algumas ocor-rências que foram bemadministradas e alguns pas-sageiros ficaram bem maisfelizes."
Fieam alertaempresas sobre
o prazo dorecolhimento
sindicalA Federação das Indústrias
do Estado do Amazonas(Fieam) vai recolher no perío-do de 2 a 31 de janeiro a con-tribuição sindical, sem acresci-mo, das empresas integrantesdos vários grupos do PlanoBásico da ConfederaçãoNacional das Indústrias (CNI)que não se tenham constituídasem sindicatos.
Caso as indústrias não façamo recolhimento da contribuiçãodentro do prazo estabelecido,estarão sujeitas a correção com
juros moratórios de 1 % ao mês emulta progressiva de 10% nos
primeiros 30 dias, acrescida de2% por mês subseqüente, ambos,multas e juros, incidentes sobre ovalor corrigido.
Estão obrigadas ao pagamentoda Contribuição Sindical asempresas que não estão consti-mulas em sindicatos nas catego-rias das indústrias de vestuário;urbanas; extrativistas; artefatosde couro; joalheria e lapidaçãode pedras preciosas; papel, pape-lão e cortiça; vidros, cristal,espelhos, cerâmica de louça e
porcelana; instrumentos musi-cais e de outros beneficiamentos.
Funcionários doDepartamento de Relações doTrabalho da Fieam irão atenderas empresas na entrega e preen-chimento das guias de recolhi-mento. O atendimento será feitono 2o andar do prédio da Fieam -
Av. Joaquim Nabuco. 1919, cen-tro, no horário de 8 às 12 e das14 às 18 horas.
BNDES assina contratode financiamento para
o setor de softwareRio (AJB) - O BNDES
assinou ontem o primeirocontrato de financiamentodo Programa de Apoio aoSetor de Software(Prosoft). O programa foicriado no ano passado evisa ao desenvolvimentode softwares por pequenase médias empresas paraque elas possam ter escalasde produção e ampliemseus mercados. A primeiraempresa a receber finan-ciamento é a MóduloSecurity Solutions S.A, novalor de R$ 2 milhões,
para um investimento total
previsto em R$ 5,8milhões. A Módulo ésediada no Rio de Janeiroe opera no segmento desegurança da informação,internet e intranets, fazen-do controle de acesso,autenticação, garantia deconfidencialidade, etc.
Diferentemente deoutros programas, oProsoft não cobra juros e aremuneração do banco ébaseada em cima da recei-
ta gerada pelo financia-mento. No caso daMódulo, essa receita seráde 5% sobre a rentabilida-de obtida pela empresacom aplicação dos recur- .sos financiados peloBNDES. O saldo devedoré corrigido pelo IGP-M e,atualmente, o BNDESconta com 14 projetos emanálise para operações do
programa. O financiamen-to obtido pela Módulo é oteto previsto no progra-ma, cujo piso é de R$ 200mil. O Prosoft teve recei-ta de R$ 11 milhões nesteano e a expectativa é de
que em 2002 sua receitaalcance R$ 50 milhõescom investimentos <Jl|ÉL;serão realizados.
A Módulo vai criar 120empregos diretos com o.
projeto, que consolidarásua posição de líder nomercado nacional. A metada empresa é se tornar, aos
próximos dois anos, '*'¦
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Parmalat detalhaampliação da fabrica
de chocolatesPorto Alegre (AJB) -
Dirigentes da Parlamat doBrasil, que estão em via-
gem de negócios ou emférias nesse período defim-de-ano, devem deta-lhar, a partir da próximasegunda-feira em SãoPaulo, os projetos deampliação da atuação daindústria de chocolatesNeugebauer, cujo controle
' acionário a Parmalat adqui-riu por R$ 8.365.278, 67,no seu programa de diver-sificação da marca.
A Neugebauer ProdutosAlimentícios Ltda, sob con-trole do Grupo Fenícia deSão Paulo desde 1982, é afábrica de chocolates maisantiga do país, existente há107 anos em Porto Alegre.Seu faturamento anualmédio é de R$ 40 milhões,ocupando 25% do mercadosulista (PR, SC e RS) e4,5% do mercado nacional.
Conforme comunicação
do presidente do Conselhode Administração daErnesto Neugebauer, JorgeJacob, à Bolsa de Valoresdo Extremo Sul, a sua coli-
gada Neugebauer ProdutosAlimentícios Ltda foi ven-dida para a ParmalatParticipações Ltda numcontrato assinado nessaúltima segunda-feira.
No negócio não foiincluído o imóvel onde estáa Neugebauer em PortoAlegre, na rua Cairu, e quedeverá ser alugado à novacontroladora. O GrupoFenícia já havia vendido,em 1997, a indústria Etti
para a mesma Parmalat.A assessoria da Parmalat
informou que a aquisiçãoda Neugebauer faz parte deum programa de diversifi-cação do mix de produtosdo grupo para reforço damarca. Maiores detalhes sódeverão ser divulgados a
partir da próxima semana.
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Universidade realiza
primeiro curso de
língua baniwaA Universidade do
Amazonas, através da Pró-
Reitoria de Extensão realizou,
no município de São Gabriel da
Cachoeira, no período de Io a
19 deste mês o primeiro curso
de língua baniwa para os pro-
fcssores e líderes baniwa. O
curso teve cotfio objetivo esta-
belecer normas escritas para a
língua baniwa, assim como a
língua portuguesa, possa servir
de veículo didático nas escolas;
estabelecer e escolher uma gra-
fia adequada e explicar o fun-
cionamento e a estrutura da lín-
gua baniwa a fim de que os tex-
tos didáticos (cartilhas, livros
de leitura, etc), sejam correta-
mente elaborados.O curso foi ministrado pelo
professor de lingüística da
Universidade, Henri Ramirez,
que nos meses de janeiro a
março de 99 pretende desenvol-
ver a pesquisa de campo sobre
as sete línguas Arawak. Os
resultados dessa pesquisa serão
parcialmente editados pela UA,
no volume "Línguas Arawak do
Rio Negro e Japurá". Em agos-
to de 99 o professor pretendeencerrar suas pesquisas de
campo sobre a língua baniwa.
Para facilitar a aprendizagem
o curso foi dividido em 15
lições que abordavam os
seguintes assuntos: noções
gerais de fonética e de fonolo-
gia; fonologia baniwa e sistema
gráfico adotado; problemas da
acentuação das vogais longas e
dos empréstimos; gramáticabaniwa; categorias do discur-
so, prefixos pessoais, sufixos
nominais e verbais, classifica-
dores, demonstrativos e como
não poderia faltar, o dicionário
baniwa.Ministrado no horário de 8
às 12 h e de 14 às 16 h, soman-
do um total de 88 horas e con-
tando com 23 participantes o
curso foi considerado pelo pro-fessor Henri, um sucesso. Ele
diz com entusiasmo que "após
anos de problemas sérios e de
conflitos entre várias grafias já
existentes, podemos assegurar
que, do lado brasileiro, a escri-
ta baniwa está definitivamente
normalizada".Devido a este sucesso os pro-
fessores indígenas baniwas,
lideranças da Organização
Indígena da Bacia do Içana -
OIBI e Federação das
Organizações Indígenas do Rio
Negro - FOIRN, decidiram rea-
lizar o curso em 99, o que para
ao professor Henri Ramirez é
uma excelente idéia. "Não há
dúvida de que a repetição do
curso permitirá maior seguran-
ça e melhor assimilação da
escrita a parte dos professores o
que facilitará a elaboração das
cartilhas e de material didático
para a Escola Bilingüe Baniwa,
em formação".
Reforma Agrária assentou
287,5 mil famílias em 4 anos
. .. .«-a ......... fo-aar pleií-Af«à !';ll)ll.lll.l A
I
,., „¦___, -Nos últimos quatro anos,
287,5 mil famílias foram assentadas
em sete milhões de hectares de terras
da reforma agrária, o equivalente a
duas vezes o estado do Rio de Janeiro.
Os números foram fechados pelo
Ministro extraordinário de Política
Fundiária, Raul Jugmann.
Mas, segundo ele, as estatísticas
sozinhas não dizem tudo o que foi
feito. É preciso compará-las com os
números do passado: no período de
30 anos, de 1964 a 1994, foram
assentadas em todo o país apenas
218 mil famflias.
Investimento na reforma
De 1995 a 1998. o governo gas-
tou R$ 7 bilhões com a reforma
agrária brasileira, R$ 3 bilhões a
mais do valor utilizado no período
de 30 anos (64 a 94), que seria equi-
valente a R$ 4 bilhões." Já o número de ti-rt_lhadores mor-
tos no campo caiu de 54 em 19% para
26 mortes em 1998. "Ainda é um
número inaceitável, mas foi reduzido
em quase 50%", afirma o ministro
extraordinário de Política Pandiária,
Raul Jungmann.
Segundo ele, a reforma agrána
brasileira ainda não é ágil como a de
países como Cuba, por exemplo.
Mas o ministro combate o
Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra (MST) quando o
grupo resolve invadir terras ou ban-
cos para pressionar o governo. O
ministro explica: "Gosto muito do
MST, mas sou a favor da legalidade"
Pernambucano, casado, dois
filhos, 46 anos, Jungmann se diz
socialista, mas identifica-se mais
com o primeiro ministro britânico,
Tony Blair, do que com o líder cuba-
no, Fidel Castro. "Tony Blair foi
eleito pelo povo, enquanto Fidel
Castro está há 40 anos no poder \força", justifica o ministro.
"Se Fidel
resolvesse fazer eleições, ganharia
com toda a certeza. Então, por que
não faze-las?", questiona Jungmann.
A reforma na história
O ministro explica que existem qua-
tro tipos de reforma agrária no mundo.
A primeira teria sido feita com a des-
colonização de territórios, a segunda
com o fim da 2*Guerra Mundial (tendo
como exemplos Japão e Itália), a ter-
ceira em condições pré ou pós revolu-
cionárias - como em Cuba c na Rússia,
a quarta, caso do Brasil, em processo
democrático, que seria a mais lenta
Mas, para mostrar que a reforma
agrária brasileira de hoje é muito mais
ágil do que a do passado, o ministro
diz que em 1983 um assentado demo-
rava em média 518 dias para obter sua
propriedade - do processo de desapro-
priação até a emissão de posse da terra
Hoje, segundo Jungmann, o mesmo
processo dura apenas 132 dias.
A maior rapidez no processo de
assentamento das famílias no campo
se reflete no aumento da média de hec-
tares utilizados na reforma agrária De
1987 a 1993, a média por ano dyerra
desapropriada era de 13 mil hedRs-
Em 1998, a média passou a ser de 72
mil hectares.
Mudanças na legislação
Jungmann credita esta maior agili-
dade no processo de distribuição de
terras da reforma agrána à mais
ampla modificação na legislação agra-
ria já feita em toda a história democra-
tica do país". O ministro cita como
exemplo, o novo Imposto Territorial
Rural (ITR), o Banco da Terra, a parti-
cipação do Ministério Público no pro-
cesso de reforma agrária a nova Uà
Agrária-e o Rito Sumário como
mudanças essenciais para a evolução
alcançada na reforma agrária nestes
últimos quatro anos.
Metodologia algébrica tem
conferência no Ariaú Amazon TowersO Instituto Internacional
para Tecnologia de Software
(UNU-IIST) realiza 4 a 8 de
janeiro de 99, no hotel Ariaú
Amazon Towers, a VII Amast -
Conferência Internacional,
sobre Metodologia Algébrica e
Tecnologia de Software.
Realiza pela primeira vez no
Brasil, a conferência tem como
objetivo principal inserir o
desenvolvimento tecnológico
de softwares em fundamentos
matemáticos. É dada ênfase
particular aos fundamentos
algébricos e lógicos da tecnolo-
gia de software.As edições prévias da Amast
foram realizadas nas
Universidades de Iowa (1989 e
1991), Twente (1993),
Concórdia de Montreal (1995),
Lwdwig Maximilians de
Munich (1996) e Macquaire
(1997). Nesses encontros, a
Amast atraiu um contingente
internacional de pesquisadorese práticos interessados em tee-
nologia de software, metodolo-
gia de programação e seus fun-
damentos algébricos e lógicos.
O primeiro dia de cada confe-
rência é dedicado à educação
matemática para engenheiros
de software. Para a edição bra-
siieira da Conferência, partici-
param a United Notions
University, o Conselho
Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico
(CNPq), o Laboratório de
Métodos Formais/Departamento de Informática
da PUC-Rio, a Finesp-
Financiadora de Estudos e
Projetos do Ministérios da
Ciência e Tecnologia, o
Departamento de Ciências da
Computação da Universidade
do Amazonas (DCC/UA) -
Telamazon.O complexo turístico flores-
tal Ariaú Amazon Towers,
onde se realiza a Amast 99,
está localizada a 35 milhas
noroeste de Manaus, via no
Negro. Único do gênero locali-
zado na copa das árvores, o
Ariaú é referência no turismo
ecológico do Brasil.
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Cartório ao Registro de Protesto de LetrasManaus - Amazonas
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£n meu cartório na rua .joaquim -Sarmento, 418, acham-se
para ser protestados por faita de aceite, aevo.ução e pagamen-
I to, os ...uios cos sacaoos aoaixo discriminacos, com seus res-
p_c..vos débitos, e coco os oeveaores não foram encontradosnesta ccaae, pe.o presente e ae direito, oe acoroo conr. o para-gravo ún.co ao an. 883 oo cóü.ç.0 civil e o .-.em .V ao Ga-creto 2044oe 3". oe oeze.r,o.'o ae
".903 fioarn ..rúrraGos a v..-er.-. pagar-nos ou
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Acé..-.-.,.- Souza Monteiro NetoAçamenor. A. ce Souza e Ca LtcaAr. .azonav A.r.azor.as Navega-ção -.daAr.-.azonav Amazonas Navegação _taaAnoré Souza .\unesArapaima Motores e Veículos uoaAtacadão Grande Circuiar Mat. Constr. LtdaBig infamo Ca.çaaos e Confecções Ltda3ig .manto Ca.çados e Confecções LtdaC. A. aa S. AtalaC. C.arinoc Sique.raCasa co Aaesar.io aaaCõ.'ôaíi&;â -Opes _íoaC.trec
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FAZ SAõER a tocos quantos o presente coita, v.rerr. ouce.e ,'iotícias tiverem c,ué no oia 29 ae .Ai\£ir)0 ae
'.999 às 9:33
notam, no Depós.to ca uustiça oo Traoair.o, à Rua S. José, s/n -
Coroaao, serão .evaoos a púoi.co pregão oe venda e arrematação,a quem oferecer o ma_or lance os bens penhorados na execuçãorr.cvica por SEBASTIÃO AGü.AR PEREIRA contra SR PRODU-VOS nOSP.VAi-ARES, referente ao processo ns 22804/98-03,constante ae:
06 Terminais Te.efòn.cos IM9 654 - 2744 CT. 16.935-8, c/débito de R$ 92,89; 6S4 - 2866 et. 33.793-5, c/ débito de RS71,01; 654-2565 et. 67.991-7, c/ oébito de R$ 66,42; 654 - 2610et. 12.198-3, c/ déDíto ae RS 57,21; 654 - 2855 et. 138.242-0 c/aóblto de RS 98,13 e 654 - 2833 et. 138.244-6 c/ débito de RS56,11, e 654 -1365 et. 21.760-3, c/ débito de RS 193,53 e avalia-do em R$ 100,00, senão avaiiaaa cada linha em RS 200,00. TO-TAL JA PENHORA: RS 1.300,00 (HUM MIL E TREZENTOSREAiS).
Quem pretende arrematar ditos bens deverá comparecerno dia e hora e tocai acima mencionado, ficando ciente de que de-verá garantir o lance com sinal oe 20% (VINTE POR CENTO) dovalor. Manaus, aos DEZESEiS dias ao Mês de Dezembro de milnovecentos e noventa e oito. Eu, Ana Suely Furtado de Mendonça,aigitei. E eu, M* Arminda Fonseca Bastos, Diretora deSecretaria, subscrevi.
M* DA GLÓRIA DE ANDRADE LOBOJuiza Presidente
REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILRegistro Civil
SANTARÉM - ESTADO DO PARÁCARTÓRIO SOUZA ALHO
3» OFÍCIObel JOÃO DE MENDONÇA ALHO
OFICIALDéa de Mendonça Alho - Maria Clara de M. A. Imbirlba - Laís de
Cássia de M. Alho - Esmeraldina C. SussuaranaSUBSTITUTOS
Av. Mendonça Furtado - Fórum - Telefones:522-2383,1442 -
Fax: 522-3876 - Santarém - Pará
EDITAL DE PROCLAMAS N9 10.412
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram osdocumentos exigidos pelo artigo .80, do Código Civil Brasileiro.ADERIAN PAULO DA SILVA e MARIA DE JESUS ROCHA DEOlIVEIRA. Ele, solt., motorista, natural desta cidade, nasc. em05.10.78, residente à rua 40, casa 08, Q.132 - AmazoninoMenaes - Manaus - AM, filho de Rita da Silva. Ela, solt., estudan-te, natural de Santarém -PA, nascida em 19.02.76, residente nes-te município, filha de Veridiano Menezes de Oliveira e RaimundaSuzana Rocha. Se alguém souber de algum impedimento que oacuse para fins de direito. - Lavro o presente Edital para ser afixa-do no lugar de costume
Santarém-PA, 15 de dezembro de 1998.Maria Clara de M. A. Imbiriba
EscreventeCIC 147.314.602-04
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Cartório do Registro de Protesto de LetrasManaus - Amazonas
Terceiro OfícioEdital
Em meu cartório na rua Joaquim Sarmento, 418, acnam-se pa-ra ser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, ostítulos dos sacados abaixo üiscriminaoos, oom seus respectivosoébitos, e como os oeveaores não foram enco.i.racos nesta ciaa-oe, pelo presente e oe o.re.to, ae acoroo co.r, o pará&raio únicooo art. 883 ao cóo.go civii e o item iV ao aeceto 2044 ae 31 aeaezemoro oe 1908 ,:.carr, .mimados a virem }ê.i&:-r<as Ou .-.os caras razões porque r.ão o tazer,'., ficanco cesca ji .".ot..:.caaos ceseus protestos, caso ass.m não proceoam cô.'..,'c co prazo tegiu.
Nome co OâVôcoi-A.cc.-.e Ve.xe.ra .V.enaAmazona- Pucicioaoe 0.st.'.Ouicora aoaAr,-.azonav Ar.-.azonas .\&võ«_c.çà_ acaAr.-.._zo.-.av Arr.azor,ãs .Navegação aoaCasa oo A.-;esar.aaO ..toaG/â$'.'C ô rõ."é.¦'._¦_ t-tGc.
C.rr.azor. inouttriaJ aoaCo.T.e.'c._, Costa aoaCor.ave Co.T.órcio e .\avegação acaCor.àvô Corr.ércío e Xavegação aoaCor..rap Co.ist. e Vrar.p. P.or.eiro aoaCristina A. oas i\. n&cr.gues£. D. Cor.._cções _.aQa£, F\. oa S.iva BazarEspectro Cor.s.rução aca.Expeaüo Sraga ca Costar.áv.o \asc..T.ô."..o Pecrosafraresca oa S..va Ancraoe _..-.stituto o-f £c-c. Cnstá oa nesiauraçãoa.a.'ca. Sc.xas .-..oe.rowOsò A.-.a6.-.,o ,-ôr.-agõr.s aca-.os- r.ugc __.ç,o ce Souza.v.a.".a Gec. V.o_.-c.o cô C..vé..'&.v.atos Comé.'c.o a Vra.'._,-aO.'a:6s aoa?.-a.a_rr..nio ...cústria a Corr.órc.o uoaRPV ca Amazôr..a t-:caS. M. ft. ae Oi.ve.ra r.^re^.'.aáa^õsSomix Engenharia ae v^o.ic.ô;o aca
j Super Net Eng. oe Reoes A.v.az. aoa
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1.2". 4.512/õ 3õê,7".:.2:*..-Ai/ò 1-05,551.2'.a£..44_/'. 9.6^,021.2-4.750/3 529,231.214.407/6 37ô,901.214.4Õ./5 500,00". .2'4.Ô2./2 963,90
1.214.404/0 1.516,44lw.14.549/7 744,001.2".4.47ô/_ 215,401.2'.4.41ô/0 44,67". .214.502/0 303,40
l .214.392/3 147,001.2". 4.4-45/5 120,75'.214.454/7 500,00
1.214.4Ó2/5 237,50". .214.399/0 425,00
1.214.730/9 269,67l .214.408/3 _5ô,7ô1.214.86./6 00,501.2'. 4.020/0 2.399,401.2'. 4.450/4 2.305,601.214.537/3 314,40l.2l 4.4-4-0/7 4.000,121214.432/3 1.471,501.214.533/0 4ò0,ôô
çpiVA- J>6 ^.SAvA
FAZ SABER a tooos c.uantos o p.oSc.-.ia Eata. v.rem ou oe-le notícias i^ererri que no ca 22 oe jaANéiRO 00 1999 às 9:30 ho-ras, no Oepós.to ca JuSí.ça co V.aoa.r.o à ri^.ê. S. a-ose s/r. - Coroaco,serão .evaoos a puoi.ee pregão ce ver.ca e arrernaiaçâo, a c^er:> ove-.'eco; o ma,o.' .a.-.ee os .ar.s pannomooa .".a êxec^çlo .riov^aa por_A.-CAA&O ANToNlO ^»CS SA.V."OS cor.;:a S.V. VÂA.VaSPCniVES AO-
üOViÁR.OS ..VOA, re.erer.íe ao p. c.c___o .'.* 3* -Co - 07777/98-03,
Duas ...-..".as :e.a.'o.'..;ai c«.u.í..'ó& ..¦• km - •>«*•- e a<* -
-509, c_Gââ..-a_«-_ r,_ T£_AiUlAZON C£a.ua.Ar. S/A, soo da .'.'-_
ConÚMO 7737 a n* 44.5-1 e.r. .'.crie _o_ Sn» £_rav..'.i A.oe/to ceA.r.'.6.aí. .V.aga.r.aós a Américo .-...'.o ce Car _ -Satisva .'__p_Oa.va-.v.e.ite. Ser.co ;.c, a tiAAa 9c<r-509 a ..es .ta _.r. __._..._ .'_v_.'6.'.-
M ao mes ae novemora/98 ca nití 64,86,.,_. ora as ava..o em R$550,00 (QUiXrtciWOS c CiNQO£NTA i*t£.'a-S).
Quem pretenoe arrematar anos oens cevará comparecer noQ.a e hora e toca. acima mer.cior.aao, ficanoo c.er.te oe ^0 oeverá ga-rantir o lance com s.r.a. ce 20% (V.Wê POR CE.VfO. oo vaior.Manaus, aos vinte e enco cias ao .viés oe .\ovemoro ae mil novecen-tos e noventa e oito. eu, Ana Sue.y Fu/taco ce Mer.conça, aigitei. Eeu, M* Arminda Fonseca Bastos, Diretora oe Secretaria, subscrevi.
M* DA GLÓRiA Dc ANDRADE LOBOjuíza Presiaente
NOTA D£ COAÁPAAcC.^ENTO
Solicitamos o comparecimento oo Sr. AORiÃO SEVERIANONUNES JÚNIOR, no períooo de 48 horas, para tratar ae assuntos aeseu interesse. CLiMcSP - CLÍNICA MÉOiCA PSiCOLÓGICA LTDA,sito a rua Efigénio Sales - Conj. Mucuripe li, casa 3.
Manaus, 19 de aezemoro ae 1998.
Repúoiica Federativa oo BrasilEstado do AmazonasManaus - Amazonas
Cartório do 4B Ofício do Registro CivilMirandolina da Silva Godinho Macedo
Oficial do Registro Civil, Nascimento e CasamentoLuiz Carlos F. Moura, Aux. Cartório - Fone: 989-0540
Rua Dom Bosco, 02 - Bairro Coroado II
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram docu-mentos exigidos pelo art. 180. nrs. I, II e IV: CLEBER WILSON DESOUSA CANTO E RUTH NARA FURTADO DA SILVA. Ele, bras., solt.,
pedreiro, nasc. 08.06.67, filho de Raimunda de Sousa Canto. Ela, bras.,divorciada, nasc. 17.05.71, filha de Flávio Carvalho da Silva e LúciaFurtado da Silva; JOSÉ AUGUSTO PEREIRA CUNHA E AILCYCHRISTIANE LAMEIRA MIRANDA. Ele, bras., solt.. pintor, nasc.14.07.75, filho de José Monteiro da Cunha e Deiza Galúcio Pereira. Ela,bras., solt., comerciante, nasc. 18.12.76, filha de Maristela LameiraMiranda; SAMUEL MATIAS DOS SANTOS E PATRÍCIA DOS SANTOSPESSOA. Ele, bras., solt., militar, nasc. 18.03.96, filho de DorinhaMatias dos Santos. Ela, bras., solt., estudante, nasc. 28.02.80, filha deJevanir Cavalcante Pessoa e Maria Luiza Ferreira dos Santos; NILTONCASTRO DA SILVA E IODETE DA SILVA SANTOS. Ele, bras., solt.,segurança, nasc. 10.06.67, filho de José Neres da Silva e Maria JúliaOliveira Castro. Ela, bras., solt., doméstica, nasc. 08.12.80, filha deJosé Barbosa dos Santos e Inês da Silva Santos; CLAUDIOMAR MO-REIRA DA SILVA E ANA LÚCIA CORTEZ DA CUNHA. Ele, bras., solt.,agricultor, nasc. 16.06.75, filho de Joaquim Paulino da Silva e RosalvaMoreira da Silva. Ela, bras., solt.. estudante, nasc. 01.09.82, filha dePaulo Alberto Campos da Cunha e Ana Maria Cortez da Cunha; MAR-CEUNO DOS SANTOS DA SILVA E TATIANA DE OLIVEIRA FERREI-RA. Ele, bras., solt., servente, nasc. 31.07.81, filho de Juscelino Ferreirada Silva e Alcilene dos Santos da Silva. Ela, bras., solt., estudante,nasc. 16.08.84, filha de Olindino dos Santos Ferreira e Antônia deOliveira Ferreira. Se alguém souber de algum impedimento oponha-ona formada Lei.
Manaus(AM), 15 de dezembro de 1998.Luiz Carlos F. Moura - Escrevente
RG;04227047-0 IFP-RJ
Cartório do Registro de Protesto de LetrasManaus - Amazonas
Quarto OfícioEditai
Em meu canório na rua Henrique Martins, 446, acham-se pa-ra ser protestaaos por falta ae aceite, devolução e pagamento, os
üicios aos sacaaos abaixo aiscriminados, com seus respectivos
cóoitos, e como os deveoores náo foram encontraoos nesta cida-
ce, pelo presente e òe direito, de acordo com o parágrafo único
co an. 883 oo cóaigo civil e o item IV do decreto 2044 de 31 oe
cezemoro oe .908 ncam intimaaos a virem pagar-nos ou nos aar
as razões porque não o fazem, ficanco aesoe ,á notílcaaos ae
sô-s protestos, caso assim não proceoam aentro oo prazo legai.
.w.ttâ do _/_.-<->. .• Protoco.o Valor (r\$)
A. .V Ca,o.-.y e Ca -toa 1.110.927/6 595,00A_.ca._ac Granoe C.-c. V.at. Construção Ltaa l. n 8.664/8 565,67_..g .rv.:a.-.to Ca.çacos 0 Confecções uoa 1.118.S55/5 259,03 |_..£ ..-.var.to C&.çacGs a Confecções Ltda 1.118.973/3 418,83S,g M.ir.o ca Ar.-.^ôr..a ..-,a. Com. Alim. Ltda l .r.6.822/2 900,00_..-.o.-.o.-.e .=.e-. Cor.',, -.ca l.il9.0',5/4 375,00õr.or,o.-.ô Se.. Co.r,. aaa 1.119.014/6 255,00Co,-.str_to.a -..-.gagá., uoa 1.116.865/6 544,24 |
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£. A. oa S.,va Bazar 1.118.875/3 228,40_..a.f.ê Aa.r.os 1.118.929/6 700,00 !p. oa S..va =rar,co l.U 9.C92/6 698,33Francs-o ce Ass.s õ. Corre.a 1.119.007/3 296,92i.r.portacora e Ois;.'. São __cas uoa l .116.943/1 537,50 :-ose A.-.aô.-..o Ferragens uoa l.U6.&7C/2 366,00a.osé A.-nô.-..c Fe.vagens uoa 1.118.843/5 305,00,<aoar,a .v.__as uoa 1.118.819/2 255,69V. C. C. ce Ar.oraoe 1.116.904/0 467,67V a.-.auS Ae."c_G.T.iSSár.a uoa l. 118.967/9 81,29Va.-.oa ,V.a.. Ccisir. e c.étnca uoa 1.11 &.âc9/9 387,46v.arcear,a Cê.-i.va uoa 1.116.930/0 576,00MuSOn .tar_ SniOu.a 1.11 &.9i 2/1 1.440,00.\a_-ca 3a.-.téiS .r.c. uoa 1.116.022/7 107,02\o.-a'e..ce £.'.g. Co.r,. Asses, oo .\orte uoa 1.119.026/0
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?. r. Costa uopssCo.r.erca. uoa l.u9.0".l/l 490,05?a.ácio A.r.azo.ias cas Sater.as uoa 1.11 §-077/4 2.400,00?dyô.'.o.'.c Co.r.e.c.o _:c£. l.U9.0'.2/0 233,00?c. >a.-.o.-.e Co.r.e.'c.o uoa l. 119.0". 3/6 90,00Pasto.-» ca A,-.-.._z-.-„a S/A 1.116.978/4 1.324,40P.ata.:or.T.a Co.-.Sa.-. 0 Co.r,. uoa i .118.661/6 235,26Protaaoioas Co.r.. Reprasamaçio uoa 1.116.977/6 1.702,00QmAkA Ràç,..-Á
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ãao..-.-. Co.-.vec^ões uca 1.119.340/4 5.347,00=..aá ce Soaaza .e.xe..a l.U6.880/0 156,47F.o.r.y An.e UMS a.eão 1.116.959/6 3.206,18Sonorey .. C. ca Amazônia uoa l.u9.062/6 634,66Vransa.r.azô,-..ca Tr. C. D. Pet. uoa 1.116.961/0 238,a40 ! ;V. S. Ramos 1.116.649/4 205,00Vera..ce Maia Teies 1.118.902/4 470,00
Manaus. 30 ce ceze.r.oro oe 1998. J| j j
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SÃO c Vc^cV.SÃO D£ AAANAuS
S.NOiCAVG l>OS t-VAOiA^-iSTASru.ioaoo em ',o ae ravera.ro oe 1977 - Reorganizado em 06-04-91
Carta Sinoica. expeaiaa am 15 da -eumDro oe 1978 • C.G.C 04.461.380/0001-12Rua Marc.lio Oiac, 25o - Ve.. 232-0592 - Caaa ao Trabalhador
Manaua - CEP. 89.005-270 - Amazonas
Ê.D.7AL ÕE CONVOCAÇÃO
ftttfMIM flA QEfUL BXTRA0RDINAf«A
Pe.o presente co.ta., conforme a .eg.s.açáo vigente, ficam convo-cacos tooos os associacos oeste Sinoicato, em pieno gozo aeseus o.re.tos smaicais e a <ca.egor.a aos Raaiai.stas ae Manaus,
para se reunirem em Assemo.éia Geral Extraoroinária no dia 09 de•.aneirc ae
".999, em prime.ra convocação às 11:00 horas ou em
segunaa convocação às 12:00 noras com qualquer número dos
presentes, em sua seoe provisória à Rua Marcilío Dias, 256 - Casaao Trabamaaor ao Amazonas, para discutir e aprovar sobre a se-
guinte oraem ao aia:
I) - Leitura oa Ata anterior;II) - Discussão e aprovação aa minuta da convençãocoletiva de trabalho para 1999/2000, a ser enviada aoSinderpam;III) - Autorizar o Sindicato a celebrar convenção coletivade trabalho ou instaurar dissídio coletivo de trabalho, oSinderpam, se for o caso;
Manaus, 30 de Dezembro de 1998.
Aoeiarao ae Auneiaa Passos- Presidente -
SCOftfiOS _>A AMAZÔNIA LTDA.
Torna público que receoeu ao iPAAM, a Licençade Operação n8 315/98, que autoriza a fabrica-
ção de peças para motocicletas, com validade de365 dias, para Indústria Mecânica.
Poder JudiciárioJustiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 11a Região3a Junta de Conciliação e Julgamento de Manaus
EPITAL PE INTIMAÇÃQ
Pelo presente Edital e para os devidos fins fica intimado o
executado PLANECON (na pessoa dos sócios George Lins deAlbuquerque e Wellington Lins de Albuquerque), atualmente em lu-
gar incerto e não sabido, para tomar ciência de que no dia10.12.98, foi efetuada Penhora das linhas telefônicas n9s 232 -
7156 contrato 066.486-3 cadastrado em nome de Wellington Lins
de Albuquerque, com débito de R$ 89,47 e avaliado em R$ 200,00
e 654 - 1388 contrato 092.305-2, cadastrado em nome de George
Lins de Albuquerque, com débito de R$ 36,60 e avaliado em R$
250,00, em favor do exequente NEMÉZIO RODRIGUES, conforme
Auto de Penhora de fls. 212 dos autos, referente ao processo ns 3*
JCJ - 8905/97-03.O QUE CUMPRA NA FORMA DA LEI.DADO E PASSADO na Secretaria da Terceira Junta de
Conciliação e Julgamento de Manaus, aos DEZOITO dias do mes
de DEZEMBRO de mil novecentos e noventa e oito. Eu, Ana Suely
Furtado de Mendonça, digitei. E eu, M* Arminda Fonseca Bastos,
Diretora de Secretaria, subscrevi.
M* DA GLÓRIA DE ANDRADE LOBO
Juíza Presidente
A8 ¦ Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Jfornal bo Commercio Geral
•
ReSerVaS internâCiOIlãiS Economistas consideram necessá
tí *rt $j i medidas anunciadas pelo governo
do Brasil sofrem perdade mais de US$ 400 miRio (AG) - As reservas inter-
nacionais brasileiras sofrerammais uma perda forte hoje - dei-varam o país aproximadamenteUS$ 400 milhões pelos merca-dos oficiais de câmbio, acumu-lando em dezembro uma fuga decapital superior a US$ 5 bilhões.Os números já eram esperados
pelo mercado e pelo próprioGoverno, que havia previsto umaumento na saída de recursosneste fim de ano.
A piora no fluxo não chegou ase refletir na cotação do dólarcomercial negociado no mercadoà vista, que operou em estabilida-de durante todo o dia. O BancoCentral voltou a intervir informal-mente no sistema, suprindo a pro-cura pela moeda americana porparte das instituições financeiras.A grande dúvida no mercado decâmbio ficou para amanhã, já que
o Banco Central frustrou a expec-tativa dos investidores e ainda não
promoveu o tradicional 0,65% dedesvalorização cambial no mês.
O dia foi de poucos negóciosno último pregão do ano na Bolsade Mercadorias e Futuros
(BM&F), com as taxas de juros ede câmbio fechando em queda.Os contratos que projetam os
juros para janeiro recuaram de30,78% para 29,96% ao ano,enquanto os para fevereiro caíramde 30,51 % para 29,84% ao ano. Oanúncio do minipacote fiscal nofim da tarde contribuiu para queos investidores encerrassem o anomenos preocupados com a capa-cidade de o Governo cumprir asmetas fiscais estabelecidas com oFundo Monetário Internacional
(FMI). Operadores lembram quea aprovação do ajuste fiscal abreespaço para um corte mais acen-
tuado dos juros no curto prazo,fundamental para que o Governoconsiga equilibrar suas contas.
Apesar do fluxo negativo, asbolsas de valores brasileiras apro-veitaram o último dia para recu-
perar um pouco as perdas obtidasneste ano. A Bolsa de Valores deSão Paulo (Bovespa) fechou emalta de 1,03%, com 6.784 pontos,e a Bolsa do Rio de Janeiro(BVRJ) subiu 0,13%, com22.974 pontos. Mas, para quemapostou no mercado acionário em1998, os resultados são desani-madores. A Bovespa fechou oano com perda de 33,46% e aBVRJ, de 33,46%.
As bolsas de valores tambémregistraram poucos negóciosnesta quinta-feira. A Bolsa deValores de São Paulo registrou omenor volume do ano, negocian-do apenas R$ 163,137 milhões.
Telefonia carioca avança com ótima qualidade operacionalRio (AG) - A telefonia carioca
deu um salto de qualidade nesteano. Já é possível dizer que nãohá mais demanda reprimida detelefones celulares e na área datelefonia fixa, até abril do próxi-mo ano serão entregues todos os
planos de expansão. A Telerj pas-sara a trabalhar apenas comlinhas THT, uma tecnologia maismoderna e barata, capaz de fazera habilitação custar, com a redu-
ção do ICMS, R$81,50.O avanço no sentido de regula-
rizar a oferta de telefones no Rio
pode ser atribuído a um processoque culminou na maior privatiza-
ção do planeta: a venda do siste-ma de telecomunicações brasilei-ro. No leilão, realizado no dia 29de julho, na Bolsa do Rio, oGoverno conseguiu arrecadar R$22,05 bilhões - o que representouum ágio recorde de 64% sobre o
preço mínimo de venda.O pulo de qualidade não se
limitou ao número maior de linhasdisponíveis, mas, principalmente,à tecnologia adotada pelas empre-sas. Depois da privatização, aTelerj instalou 450 mil linhas,
quando, em anos anteriores, amédia anual era de 60 mil linhas.Para 99 a previsão é de serem ins-
taladas 700 mil linhas. Para isso, aempresa investiu R$ 1 bilhão,33% a mais do que os R$ 750milhões inicialmente programa-dos e 15% mais do que em 1997.
Instalamos 43 mil quilôme-tros de fibra ótica, triplicando aárea coberta. Paralelamente,
passamos 200 mil linhas de ana-lógica para digital. Essas açõesmelhoram a qualidade de comu-nicação e podemos ofereceroutros serviços. Além dissodiminuímos a média de tempo
para reparo de 120 horas para 48horas - disse Sérgio Braga, vice-
presidente da Telerj.
São Paulo e Rio (AG) -Os empresários receberammal, enquanto os economis-tas reconheceram comonecessárias as medidas anun-ciadas hoje pelo Governo
para compensar a perda dereceita com a suspensão dacobrança da CPMF em janei-ro. O fim da dedução dos
gastos com juros no cálculoda Contribuição Socialsobre o Lucro Líquido e oaumento de 0,38 ponto per-centual na alíquota doImposto sobre OperaçõesFinanceiras (IOF) foram asiniciativas mais criticadas.
Apesar dos aumentos deimpostos, os empresáriostiveram, hoje, uma boa notí-cia. O ministro da Fazenda,Pedro Malan, anunciou aredução da Taxa de Juros deLongo Prazo (TJLP), que éusada para corrigir osempréstimos feitos junto aoBNDES. A fórmula atual émuito sensível à variação de
juros, o que fez com que sal-tasse de pouco mais de 11%ao ano para 18% no início dedezembro. A alteração pro-posta pelo Governo estabele-ce um teto para a TJLP, que,segundo o ministro, terá umaredução significativa.Cálculos extra-oficiais indi-cam que a TJLP poderá cair
para cerca de 12,8% ao ano a
partir de lo. de janeiro.Os empresários ainda não
calcularam em quanto osaumentos dos custos na pro-dução serão repassados aosconsumidores, mas adiantam
que não poderão arcar comas despesas sozinhos. Porisso, há risco de que a econo-mia se retraia ainda mais no
próximo ano."Mais uma vez, as medi-
das do Governo aumentam a
carga tributária, diminuem acompetitividade e prejudi-cam a produção, limitando ocrescimento econômico doBrasil", diz o vice-presidenteda Federação das Indústriasdo Estado de São Paulo
(Fiesp), Carlos RobertoLiboni.
O economista AdautoLima, do Lloyds Bank, tam-bém acredita que as medidastendem a reduzir atividadeeconômica:
"Por um lado, sabemos
que o Governo está levando asério o plano de equilibrar ascontas públicas em 99.Infelizmente, boa parte dasmedidas está concentrada noaumento de receitas e não nocorte de despesas.
O vice-presidente da Fiespcriticou também o fato de oGoverno ter definido asnovas medidas sem discus-são prévia com o setor priva-do. E lembrou que a solução
para reduzir o déficit públicoé a diminuição das despesase o equilíbrio na cobrança deimpostos, que hoje oneramsomente uma parcela da
população.Também contrário ao
aumento da carga tributária,o presidente do Sindicato dasMicro e Pequenas Indústrias(Simpi), Joseph Couri, pon-derou que o peso da alta deimpostos poderá ser menorse permitir uma reduçãodrástica nos juros. Para oempresário, as taxas são o
grande encargo suportadohoje pelo setor produtivo e
precisa ser diminuído parapermitir os investimentos.
O economista José JúlioSenna, diretor do BancoFleming Graphus, afirma queo Governo não conseguirácumprir as metas de supera-
vit primário no próximo ano,se não promover expressivaredução nas taxas de juros.Segundo ele, bo* parte dasreceitas esperadas pelo novoconjunto de medidas estãorelacionadas à atividade eco-nômica, que vem sendo pre-judicada pelo manutençãodos juros altos:
O poder destrutivo dos.
juros sobre as contas públi |cas é muito maior do que oaumento de receitas planeja-do para compensar a CPMF.
Senna, ex-diretor doBanco Central, lembra que,no compromisso firmadocom o FMI, o Governo prevêjuros médios de 21,9% em99. Contudo, o mercadofinanceiro vem trabalhandocom taxas próximas de30,5% em operações de seisa 12 meses.
No setor comercial, omaior impacto deve ser senti-do nas vendas a prazo, com aalta do IOF nas operações decrédito. Segundo o diretqcomercial da rede varejistaMagazine Luiza, EldoMoreno, o aumento doimposto será sentido na taxade juros ao consumidor. Noentanto, ele não soube ava-liar qual a alta que poderáocorrer na taxa do crediário.Para o superintendente
geral das Lojas Cem,Valdemir Colleone, além doaumento do juros, as medi-das prejudicam as vendas
porque o consumidor estámuito sensível a notíciasruins. Segundo Colleone, asituação de incerteza emrelação ao futuro da econo-mia do país faz com que oconsumidor se retraia sem-
pre que há notícias como deaumento de tributos.
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Tesouro Nacional registrará superávit superior a R$ 12 bi
í
2°cademo Jornal bo Commercioiiiiiiii r+m' Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998
Ajuste fiscal e acordocom FMI vão tirar Brasil
efetivamente da criseBrasília - O presidente do
Banco Central (BC), GustavoFranco, acredita que o acordocom o Fundo MonetárioInternacional (FMI), que colocaà disposição do país cerca deUS$ 41,5 bilh«5es, livrou oBrasil do estigma de "bola davez" na crise internacional."Consumado o acordo e oBrasil fazendo a sua parte, que éo ajuste fiscal, .saímos da posi-
l"X &° em ^ue est^vamos "< dis.se.\J Ao comentar o acordo, em
entrevista exclusiva à AgênciaBrasil, Franco disse que ele pro-porciona um financiamento pon-cterável para o proces^ de transi-
ção de «iéficits crônicos no setor
público, propen.são inflacionáriae (üstribuição de renda .ruim paraoutro modelo de ttesenvolvimen-to. "Sem o acordo, teríamos queenfrentar um mercado de capitaismais hostil, caro, restrito e nossasopç«3es .seriam diminuídas",acrescentou.
Para o presidente do BC, amaior lição deixada .pela cri.serus.sa foi a concepção de que omundo aprendeu a lidar melhorcom riscos. Segundo ele, a con-tração de crédito foi a principalconseqüência deixada pelacrise. "Isso dificulta o desenvol-vimento do planeta, especial-mente o pedaço que é conside-rado economia emergente",declarou.
Cenário imprevisível
Em sua opinião, o colapsono "Long Term CapitalManagement" (LTCM), insti-tuição dirigida .por dois econo-mistas que já foram agraciadoscom o Prêmio Nobel, modifi-cou um pouco o conceito de
que o sistema tinha todas asferramentas para lidar com acrise. Segundo avaliou, "a
imprevisibilidade é maior do
que se imagina".Apesar disso. Franco disse
acreciitar que a situação interna-cional já está se acomodando.Os maiores problemas, para ele,estão concentrados no Japão e"em volte dele". Segundo expli-cou, o problema bancário no
Japão ainda é palpável e estásendo resolvido, "na velocidade
que alguns entendem lenta, masestá caminhando".
De acordo com o presidentedo BC, a discussão sobre como
prevenir cri.ses futuras e .sobre aadministração de capitaisestrangeiros que entram no paísé contínua. "O BC nunca abriumão de uma postura seletivanesse aspecto, ou .seja, caminholivre para capital produtivo quevem aqui criar empregos, esta-belecer fábricas e algumas
pedras no capital volátil, com
perspectiva de curto prazo",declarou.
Sobre a possibilidade deaumentar o Imposto sobreOperações Financeiras (IOF)
para a entrada de capitais no
país - citada pelo diretor dePolítica Monetária do BC,Francisco Lopes, há cerca dedois meses, como a opção paramelhorar a qualidade das reser-vas internacionais do país -
Franco disse: "Estucter, estamossempre estudando. Não descar-temos nem confirmamos".
Política Cambial
Sobre a trajetória dos juros,ele afirmou que as políticasmonetária e cambial servem
para acomodar o ajuste fiscal ebuscar o equilíbrio orçamenta-rio. "Nada mudou.
Alguns dizem que o BancoCentral é conservador, mas énossa missão defender o poderde compra da moeda nacio-nal", disse.
Comentou ainda que a der-rota no governo na aprovaçãoda aposentadoria para os ina-tivos não vai alterar as metas
propostas. Segundo afirmou,"perdemos um jogo, masainda continuamos dentro nocronograma".
O presidente do BC tambémvoltou a defender a gradualida-de no processo de desvaloriza-
ção cambial administrado pelaautoridade monetária. Para ele,em um mercado que está sujei-to a choques de volatilidade,
principalmente, à luz dos últi-
mos eventos internacionais, ataxa de câmbio tem que
"ter
uma previsibilidade". "Há bons
motivos para reduzir o tamanhoda volatilidade, mas há bonsmotivos também para que omercado .seja o elemento funda-mental na fixação da taxa decâmbio", acrescentou.
Gustavo Franco afirmoutambém que, independente-mente da configuração institu-cional que o novo Ministériodo Desenvolvimento tenha, aênfase que o governo quer darà transformação estrutural daeconomia é "contínua e nãomudou".
"Havendo um ministério quecuide especificamente disso ébom, mas é uma prioridade quejá existe", declarou.
Para o ano que vem, Francodisse que a rapidez no combateao problema fiscal é muitoimportante. "Quanto mais rapi-damente combatermos este pro-blema, mais rápido a economiavai se recuperar", afirmou.
Ele acredita também quenos próximos quatro anos o
governo deve sedimentar asreformas do primeiro manda-to. Acrescentou que os pro-gressos alcançados peloGoverno Fernando Henriqueforam "extraordinários", mas
que ainda há muito o que serfeito com relação às reformasestruturais.
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Há 94 anos
Brasília - As contas públi-cas vão fechar o ano com supe-rávit primário superior a R$ 12bilhões, segundo informouhoje o secretário do TesouroNacional, Eduardo Guimarães.O superávit será conseguido
graças à transferência parajaneiro de 1999 de 70 porcento do total da folha de
pagamento dos funcionários
públicos. Este mês os servido-res públicos receberam apenas30% de seus salários. Se des-contado o déficit previdência-rio de R$ 7 bilhões, a ser regis-trado este ano, o superávit cai
para R$ 5 bilhões, número queestá dentro das metas do
governo divulgadas no iníciodo ano.
No mês de novembro, osuperávit primário atingiu R$333,4 milhões. Com isso, oacumulado até novembro che-
gou a R$ 9,4 bilhões, superan-do em R$ 5,3 bilhões o saldoacumulado em igual períodode 1997. O saldo registrado atéagora corresponde a umamelhora de 0.6 ponto percen-tual do Produto Interno Bruto(PIB) comparativamente aoano anterior.
Guimarães informou que adívida líquida do TesouroNacional em poder do mercadosituou-se em R$ 94,1 bilhões,equivalente a 10,4% do PIB. Jáa dívida pública em poder domercado atingiu em novembroR$ 198,2 bilhões, equivalentea 22% do PIB, contra R$193,1bilhões, ou 21,5% do PIB, nomês anterior.
O montante da dívida exter-na total brasileira chegou, emnovembro, a R$ 76,1 bilhões, oequivalente a 8,44% do PIB,de acordo com EduardoGuimarães.
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B2 - Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998
Medidas adotadasbeneficiam saques
em caixa eletrônico
Sfornal bo Commercio Economia
Rio (AG) ¦ Aquele saque no
caixa eletrônico será o grandebeneficiado com as medidas
anunciadas pelo Governo. Com
a substituição da Contribuição
Provisória sobre Movimentação
Financeira (CPMF) peloImposto sobre Operações
Financeiras (IOF) as retiradas
de dinheiro da conta corrente
deixarão de ser taxadas por, no
mínimo, cinco meses a partir de
24 de janeiro. Fora isso, a vida
do investidor não deverá ser
muito diferente do que seria
com a elevação da alíquota da
CPMF para 0,38%. Imposto
mais caro será sinônimo de ren-
dimentos encolhidos."O investidor, de todo o jeito,
vai deixar de pagar um imposto
de 0,20% e passará a ser taxado
em 0,38%. A diferença é quenào estará sendo tributado pelaCPMF e sim pelo IOF.
Benefiados mesmo, os investi-
dores só serão na hora de sacar
da conta corrente porque não
pagarão nada de imposto no res-
gate", afirmou Paulo Cariatti.
diretor de renda fixa da admi-
nistradora de recursos do
Citibank.
Segundo Cariatti, o IOF terá,
praticamente, o mesmo efeito
que a Contribuição Provisória
sobre Movimentação
Financeira (CPMF) causa atual-
mente, já que também será co-
brado como um pedágio que o
dinheiro do aplicador vai pagarcada vez que entrar em uma no-
va aplicação.
A poupança, de acordo com
Cariatti, ganhará uma pequenavantagem competitiva pois fica-
rá de fora da cobrança do IOF.
Com isso, o rendimento das ca-
dernetas. que está em cerca de
1,25%, deverá encostar na ren-
tabilidade dos fundos de 30
dias, que encolherá para aproxi-
madamente 1,38%, de acordo
com cálculos feitos pelo diretor
do Citibank. Já a rentabilidade
Dr ABRAHAMParapsicólogo
Recém-chegado da Bahia
põe às suas ordens os mais
profundos conhecimentos deorientação e ajuda por meiosde cartas de tarôt, soluçõesdos problemas oe trabalho,negócios, amor, alcoolismo,drogas, stress, angústia oudepressão.
X\ t€3ri€ri'imefifo:De segunda a sábado
Hor&rfo:De 08:00 _s 20:OOh
líquida dos fundos de 60 dias
deverá ser de 3,50% em dois
meses, contra 2,50% que as ca-
dernetas nesse mesmo período."A
poupança ganhará em
atratividade, enquanto o
Governo não alterar o redutor.
No entanto, como o rendimento
das cadernetas continua muito
baixo, elas não deverão ficar tão
mais competitivas", disse
Cariatti.
O economista Adauto Lima,
do Lloyds Bank, diz que difi-
cilmente haverá aumento nos
resgates de aplicações finan-
ceiras como conseqüência da
cobrança de 0,38% de IOF. As
taxas de juros, assinala, estão
suficientemente altas para ga-rantir excelente remuneração
aos investidores."No curto prazo, o impacto
não será muito representativo
nem para os investidores nacio-
nais nem para os estrangeiros",
afirma Lima.
Cariatti acredita que o consu-
mo à vista será beneficiado pe-Ias medidas anunciadas peloGoverno. Isso acontecerá por-
que o aplicador ficará livre da
cobrança do IOF quando for sa-
car seu dinheiro da conta cor-
rente, ao contrário do que acon-
tece com a CPMF que morde,
inclusive, os saques."Acho
que o consumo à vista
poderá ser estimulado porque as
pessoas terão menos preocupa-
ção na hora de sacar, principal-mente, grandes quantias", disse
o diretor do Citibank.
Até agora, a cobrança de
IOF sobre aplicações financei-
ras estava limitada aos fundos
de renda fixa.
Segundo Danilo Gonçalves,
administrador dos fundos da
BB-DTVM, quando um cliente
saca dinheiro dessas -aplicações
antes do prazo, o rendimento
acumulado no período é transfe-
rido para o Governo como pa-
gamento de IOF.
Para André Loes, economista
do Bozano, Simonsen, as medi-
das anunciadas ontem mostram
que o Governo perseguirá a me-
ta fiscal acertada com o Fundo
Monetário Internacional (FMI)."Esta foi uma ótima notícia
no fim de ano. É uma sinaliza-
ção muito forte de que o
Governo drverá atingir a meta
que faz parte do acordo com o
FMI", disse Loes.
Domingo:De 08:00 _s 14:OOh
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Ministro lança pacote para compensar'
atraso na aprovação do CPMFBrasília (AG) - O ministro
da Fazenda, Pedro Malan, anun-
ciou um minipacote fiscal paracompensar o atraso na aprova-
ção da CPMF pelo Congresso e
garantir o cumprimento do
acordo com o Fundo Monetário
Internacional (FMI). A demora
na aprovação da CPMF com a
nova alíquota de 0,38%, que só
deverá entrar em vigor em ju-nho, provocará perda de receita
de R$ 6,7 bilhões do total que o
Governo havia estimado arreca-
dar em 99 com o pacote fiscal
anunciado em outubro. A equi-
pe econômica, entretanto, pre-tende recuperar R$ 2 bilhões
impedindo que as empresas
considerem como despesas os
gastos que têm com juros de
empréstimos; R$ 100 milhões
com mudanças na tributação de
carros importados; R$ 1,9 bi-
lhão com o aumento do Imposto
sobre Operações Financeiras
(IOF); e R$ 1,4 bilhão com a
antecipação dos recursos da
venda do Sistema Telebrás. A
compensação para o R$ 1,3 bi-
lhão restante ainda não foi deta-
lhada pelo Governo, pois faz
parte de um outro conjunto de
medidas em estudo."Essas medidas representam
o compromisso inabalável do
Governo Fernando Henrique
Cardoso com o cumprimento
das metas do programa de esta-
bilidade fiscal e mostram quetemos mecanismos para assegu-
rar o resultado primário espera-
do. apesar de avaliações não
justificadas de que teríamos di-
ficuldades por causa da rejeição
da cobrança da contribuição dos
inativos à Previdência e o atraso
da entrada em vigor da CPMF",
disse Malan.
Apesar de acreditar que o
Congresso aprovará tanto a
CPMF quanto a contribuição de
inativos até março, e que a co-
branca começará em julho, dis-
pensando as medidas anuncia-
das ontem, a equipe econômica
transformou a mudança na de-
dução dos juros pelas empresas
em regra permanente. A medida
afeta o cálculo da Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido
(CSLL) e vai render R$ 4 bi-
lhões ao ano. Mas como só co-
meçará a ser recolhida em julho,entrarão R$ 2 bilhões no caixa
de 99. Nos anos seguintes, o
Governo poderá contar com es-
ses recursos, ficando com uma
arrecadação acima da prevista."A medida não tem tempo
determinado mas não quer dizer
que seja definitiva, vai depender
das necessidades",disse o secre-
tário-executivo do Ministério da
Fazenda, Pedro Parente.
Até este ano, quando as em-
presas tomavam empréstimos,
podiam abater da CSLL o valor
pago em juros. Com a proibi-
ção, as despesas totais vão dimi-
nuir, o que fará com que a ali-
quota de 8% incida sobre valor
mais alto, obrigando as empre-
sas a pagarem mais imposto.
A antecipação de recursos da
privatização da Telebrás será
feita com o repasse para o
Tesouro Nacional de R$ 1,4 bi-
lhão que já estão no caixa do
BNDES. Esse dinheiro ingres-
sou no país numa negociação
feita pelo ex-ministro das
Comunicações Luís Carlos
Mendonça de Barros com as
empresas internacionais quevenceram o leilão. O objetivo
da operação, feita logo após a
crise da Rússia, era aumentar a
entrada de dólares para melho-
rar a situação do balanço de pa-
gamentos. Os recursos só deve-
ria entrar nos cofres da União
em agosto de 2000, quando ven-
ceria a última parcela da venda
das empresas. m
Mas o Governo resolveu W*
tecipar essa operação porque
poderá compensar esta receita
futura com aquilo que perderána CPMF. A emenda constitu-
cional que cria a contribuição
estabelece que a alíquota de
0,38% vigore por 12 meses.
Como a cobrança só será possí-vel, na melhor da hipóteses, em
julho, acabará em julho de
2000. Assim, o Governo terá di-
nheiro sobrando no primeiro se-
mestre daquele ano em relação .
às previsões iniciais, por isso re-
solveu trazer parte das receitas
para 1999."Nos
primeiros seis meses
do ano 2000, a CPMF de£
render entre R$ 1.7 bilhão e RT
2 bilhões, mas só estamos an-
tecipando R$ 1,4 bilhão, valor
inferior ao que ganharemoscom a CPMF", disse o secreta-
rio de Política Econômica do
Ministério da Fazenda,
Amaury Bier.
Aplicações financeiras serão tributadas em mais 0,38% a partir de janeiro
Rio (AG) - A partir de 24 de
janeiro de 1999, os empréstimos,
crediários e aplicações financei-
ras serão tributadas em mais
0,38% com o Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF). O
IOF será cobrado em operações
que já eram atingidas pelaCPMF, que deixará de vigorar
naquela data. A caderneta de
poupança e os financiamentos
imobiliários não pagarão o IOF,
mas quem usar o cheque especial
ou exceder o limite do cartão de
crédito pagará o imposto sobre o
valor usado como empréstimo. A
medida atinge também a compra
de dólares. Qualquer pessoa queviajar ao exterior e tiver que tro-
car reais por moedas estrangeiras
pagará imposto de 2,38%, e não
mais 2%, regra que também vale
para gastos com o cartão de cré-
dito internacional.A medida tem caráter tempo-
rário. Entra em vigor em 24 de
janeiro, mas o Governo prometerevogá-la quando a CPMF come-
çar a ser cobrada, o que está pre-visto para julho, segundo o se-
cretário da Receita Federal,
Everardo Maciel."A receita com o IOF repre-
senta apenas 27% daquilo que o
Governo poderia conseguir com
a CPMF. Nós decidimos que ha-
verá a cobrança do IOF no mo-
mento da aplicação para ficar
mais fácil este processo", expli-
cou Maciel.A alteração das alíquotas do
IOF foi anunciada, hoje, como
uma das medidas do Ministério
da Fazenda para compensar o
atraso na cobrança da CPMF. O
aumento do IOF vai incidir ba-
sicamente sobre as aplicações
em renda fixa, já que o Governo
isentou as operações de renda
variável e bolsas de valores. O
imposto será pago quando o
correntista fizer a aplicação no
fundo. A diferença em relação à
CPMF é que a contribuição era
debitada na conta corrente
quando o saque era feito e não
no momento da compra das co-
tas do fundo.A taxação sobre a compra de
dólares vai atingir também a en-
trada de investimentos estrangei-
ros no Brasil. Se os recursos en-
trarem para aplicações em renda
fixa ou simplesmente para fica-
rem aplicados no Brasil ganhan-do juros elevados, serão taxados
em 2,38%. Se forem usados parao pagamento da importação de
serviços, a taxação passa de zero
para 0,38%.
O Governo também decidiu
ampliar o universo de contri-
buintes do IOF. Atualmente, pa-
gavam o imposto apenas os em-
préstimos dados por uma insti-
tuição financeira, mas a Receita
Federal também está fazendo
com que os financiamentos entre
uma pessoa jurídica e outra, ou
com um pessoa física terão que
pagar o IOF. A alíquota, assim
como no caso do cheque-espe-
ciai e do cartão de crédito, passade 1,5% ao ano para 1,88% ao
ano se o tomador for uma empre
sa e de 6% ao ano para 6,38% ao
ano se os recursos forem usados
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InteraaçionaL _ f ornai Uo Commemo Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 B3
Aviões americanosdisparam bombas
numa base iraquiana. _ ... , .„ , ,™t. 7nnas de exclusão de vôo"
Tkquia considera correta cancelamento
da instalação de misseis russo em Chipre. -*,- r„_- a r.r^in nressionou Chipre i
Washington (AP) - Aviões
de combate dos Estados Unidos
dispararam ontem mísseis e
bombas guiadas a laser contra
uma base de foguetes iraquiana,
depois que os iraquianos lança-
ram seis ou sete foguetes contra
um avião britânico. Os aviões
americanos e britânicos volta-
ram a salvo para suas bases, dis-
seram funcionários.
Um porta-voz do
Departamento da Defesa disse
que o bombardeiro britânico
informou o ataque iraquiano
aproximadamente às 9h30, hora
local (3h30, hora de Brasília).
Dois caças bombardeiros F-16
. americanos, que patrulhavam av'
área, reagiram e dispararam
dois mísseis anti-radar HARM e
diversas bombas contra a base
às 10hl5, hora local (4hl5, hora
de Brasília). O porta-voz acres-
centou que os aviões deixaram a
zona sem problemas meia hora
mais tarde."Detectaram os disparos
visualmente e evitaram os mis-
seis", disse o major Joe
LaMarca. um porta-voz do
Centro de Comando, responsa-
vel pelas forças americanas no
Golfo Pérsico a partir da base
da força aérea MacDill em
Tampa, Flórida. "Não
posso
dizer com certeza contra quem
os iraquianos dispararam, mas o
bom senso diz que foi contra os
aviões britânicos".
Um porta-voz da Casa
Branca disse que o presidente
iraquiano, Saddam Hussein,
ainda representa uma ameaça
para a região. "Os aviões alia-
dos continuarão a manter as
zonas de exclusão de vôo
disse David Leavy. "Como o
presidente Clinton disse, essas
zonas são um elemento-chave
em nossa política para conter
Saddam". Segundo ele, o inci-
dente de hoje "deixa mais clara
a ameaça que Saddam represen-
ta para a região. Tomaremos as
precauções necessárias para
cumprir nossa missão e proteger
nossas tripulações". O presiden-
te Bill Clinton. que está a cami-
nho da Carolina do Sul, se reu-
nirá com assessores de seu
Conselho Nacional de
Segurança ainda hoje."A firme resposta á última pro-
vocação iraquiana é prova ampla
de nossa determinação de patiu-
lhar a zona de exclusão de vôos",
afirmou o porta-voz do Ministério
da Defesa da Grã-Bretanha.UniD, nora locai vt»'J. ""¦" —-
Clinton tem novas medidas de
combate a crime contra criança._ Am ^an^t rnmoer o círculo de violência
Washington (AP) - O presi-
dente Bill Clinton. em novas
medidas para combater a vio-
lência contra a criança, sugeriu
uma nova definição de homicí-
dio doloso que inclua a morte
de uma criança como resultado
de um comportamento caracte-
rizado pelo abuso. "É hora de
enviar pelos tribunais a mensa-
gem de que. quando um
homem agride alguém ou mata
uma pessoa na presença de
uma criança, praticou não só
um ato hediondo, mas dois",
disse o presidente hoje. "E hora
de perguntar por que um assai-
tante de banco, que sem inten-
ção mata um transeunte ino-
cente, pode ser acusado de
homicídio doloso, mas um abu-
sador constante de crianças,
que sem intenção mata uma
delas, não pode", acrescentou.
O presidente, que anunciou
sua "Iniciativa sobre a Criança
Exposta à Violência" numa
cerimônia na Casa Branca,
com agentes da lei, disse que
as crianças que sofrem violên-
cia grave têm 50 por cento
mais de probabilidade de
serem presas como delinqüen-
tes juvenis e quase 40 por
cento mais de probabilidade de
prisão quando adultas. Elas
também correm um risco
maior em vício de drogas,
doenças mentais e suicídio."Se vocês querem manter em
queda os índices da criminali-
dade, precisam fazer mais para
romper o círculo de violência a
que as crianças são expostas",
disse ele.
Como parte da iniciativa do
presidente, o Departamento de
Justiça vai propor legislação
com uma nova definição de
homicídio doloso, para incluir
a morte de uma criança em
resultado de um padrão de
abuso e um conjunto de penas
por atos de violência contra
outros na presença de uma
criança. Cerca de um terço de
todas as vítimas de crime vio-
lento nos Estados Unidos são
adolescentes, segundo dados
da Casa Branca. Além disso,
cerca de 2,8 milhões de crian-
ças sofrem abuso ou negligên-
cia por ano
Ancara (AP) - A Turquia
considerou ontem uma vitória a
decisão greco-cipriota de cance-
lar a instalação de mísseis de
fabricação russa em Chipre,
mas advertiu que usaria a força
militar para evitar que os insta-
lem na ilha grega de Creta.
O presidente greco-cipriota
Glafcos Clerides anunciou o
cancelamento dos planos ontem
à noite e disse que negociaria
com o governo russo a instala-
ção dos controvertidos mísseis
antiaéreos S-300 em Creta."Tomaríamos todas as medi-
das políticas e militares adequa-
das se fossem instalados em
Creta", disse o ministro das
Relações Exteriores Ismail
Cem. "Se houver qualquer
Guerrilhas de
fim de ano
afetará abertura
do processo de pazBogotá (AP) - A ofensiva
guerrilheira de fim de ano con-
tra os grupos paramilitares e
povoados remotos não afetará a
abertura do processo de paz
entre o governo do presidente
Andrés Pastrana e as Forças
Armadas Revolucionárias da
Colômbia (Farc), disse o Alto
Comissário para a Paz, Víctor
G. Ricardo. "Se não houvesse
um conflito armado perma-
nente, de um lado e outro, não
estaríamos trabalhando pela rec-
onciliação", disse Ricardo, que
continua à frente dos trabalhos
para a instalação da mesa de
diálogo em 7 de janeiro.O presidente Andrés Pastrana,
acompanhado de 60 agentes de
segurança, irá em 7 de janeiro
para San Vicente dei Caguán, um
dos cinco municípios do
sudoeste do país que estão sob o
controle da guerrilha, para a eer-
imônia de abertura do processo
de paz, que contará ainda com a
presença de mil convidados
nacionais e estrangeiros e jornal-
istas. Espera-se que também par-
ticipe do encontro o fundador e
líder das Farc, Manuel
Marualanda.
ameaça à Turquia, então fare-
mos a análise necessária e res-
ponderemos adequadamente",
acrescentou.A Turquia ameaçara lançar
ataques militares para evitar a
instalação dos mísseis em
Chipre desde que se anunciou o
plano greco-cipriota, há dois
anos. Os Estados Unidos e a
Otan também criticaram a deci-
são, por acreditarem que pode-
ria causar um conflito bélico
entre dois estados-membros da
aliança militar ocidental, a
Turquia e a Grécia.
A Turquia rejeitou imediata-
mente uma proposta greco-ciprio-
ta de cancelar a instalação dos
mísseis se Ancara aceitasse um
plano para desmilitarizar Chipre.
A Grécia pressionou Chipre a
enviar os mísseis para Creta a
fim de impedir um confronto
militar com a Turquia.
As autoridades gregas
temiam que um dispendioso
aumento de sua presença militar
em Chipre nos termos de um
pacto de defesa, pudesse levar
ao fracasso das medidas de aus-
teridade fiscal tomadas para o
ingresso do país no sistema
monetário único da União
Européia.Cem disse que colocar os
mísseis em Creta era uma alter-
nativa inaceitável, porque
aumentaria a tensão entre a
Grécia e a Turquia e implicaria
a presença de assessores milita-
res russos em território do Otan.
Reféns libertadoscondenam as ações
do governo de IêmenADEN, Iêmen (AP)
Reféns libertados após um
tiroteio que deixou quatro
turistas estrangeiros mortos
disseram que a troca de tiros
foi iniciada pelas forças de
segurança iemenitas que ata-
caram os militantes islâmicos
que os seqüestraram.
Essas narrativas contradi-
zem declaração do governo do
Iêmen, que garantiu que as for-
ças de segurança atiraram,
terça-feira, depois que os
seqüestradores começaram a
matar alguns dos reféns em um
acampamento no sul do país.
Três ingleses e um austra-
liano morreram no local e um
americano e um inglês ficaram
feridos. O Ministério do
Interior iemenita disse que
seus efetivos mataram três dos
seqüestradores e prenderam
outros durante o tiroteio na
localidade de Mawdiyah, a
290 quilômetros ao sul de
Sana, a capital do Iêmen.
Os 16 reféns - 12 ingleses,
dois americanos e dois austra-
lianos - foram seqüestrados
segunda-feira. Os seqüestra-
dores, do grupo iemenita Jihad
Islâmica, tinham exigido a
libertação de dois de seus diri-
gentes e protestavam também
contra os recentes ataques
aéreos anglo-americanos ao
Iraque.Os ex-reféns disseram que
quando os seqüestradores
foram atacados, tentaram usar
seus prisioneiros como escu-
dos e mais tarde mataram a
tiros dois deles, "por vingan-
ça", antes de fugir.
Eric Firkin, britânico, 55
anos, um dos sobreviventes,
disse que uma mulher foi
morta a tiros na sua frente por
um dos seqüestradores, que
tinham dividido os reféns em
dois grupos, um deles de 11
pessoas.O também inglês Brian
Smith, de 53 anos, entrevis-
tado juntamente com Firkin
em um hotel no porto de
Aden, para onde foram leva-
dos para descansar, contou
que o tiroteio durou cerca de
duas horas.
lomicídio doloso, mas um auu- u«^,
Aldeões armados torturam e
matam soldados indonésios „:„ .1..,,,,,.. Ap uma hriea et
Jacarta (AP) - Cerca de 200
aldeões, alguns deles armados
com machetes, torturaram e
mataram oito soldados indoné-
sios retirados de um ônibus.
Hoje, amotinados na mesma
região atacaram um quartel da
polícia e incendiaram dois car-
ros policiais. A violência na
província de Aceh, no noroeste
do país, aumenta a tensão numa
região em que o exército indo-
nésio terminou há pouco tempo
uma campanha de dez anos con-
tra rebeldes separatistas. As
autoridades acreditam que parti-
dários dos guerrilheiros mata-
ram os soldados na terça-feira.
Acusado de numerosas atro-
cidades em Aceh, o exército
pediu desculpas e retirou alguns
efetivos num gesto de concilia-
ção, depois da renúncia do pre-
sidente Suharto em maio. Mas o
ressentimento contra os milita-
res é profundo.Em Jacarta, o chefe das for-
ças armadas, general Wiranto,
disse que o massacre de solda-
dos pode pôr em perigo um
plano para reduzir a presença
militar e transferir a vigilância
aos líderes comunitários. "O
massacre fui uma ação brutal
que não pode ser tolerada pelas
forças armadas", disse Wiranto."A ação pode pôr em risco o
anseio do povo de Aceh de
livrar a região de operações
militares".Os agressores tiraram as víti-
mas do ônibus à força na aldeia
de Loc Nibung, depois de para-
rem o veículo que se dirigia
para a cidade de Medan. Dez
outros soldados conseguiram
escapar e avisaram a seus supe-
riores, que enviaram centenas
de soldados à procura dos assas-
sinos. Wiranto disse que oito
soldados morreram e que 25
pessoas suspeitas de provoca-
rem o ataque da multidão foram
detidas.
Em outro incidente hoje na
aldeia vizinha de Locseumave,
uma multidão de 500 pessoas
apedrejou um quartel da poli-
cia depois de uma briga entre
um policial e um guarda notur-
no de um edifício vizinho.
Não há informações sobre
feridos ou presos.
Na zona de distensão de 42.000
quilômetros quadrados há total
tranqüilidade, mas no nordeste se
registram fortes combates há três
dias entre as Farc e as Autodefesas
Camponesas de Córdoba e Urabá.
As Autodefesas desmentiram ver-
soes sobre a morte de Carlos
Castaiio, líder dos paramilitares,
durante um ataque maciço das
Farc no município de Tierralta.
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1998, um ano de grandesrealizações pela ciência nacional
r
Janeiro
A Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária
(Embrapa) adquire, dos EstadosUnidos, dois tipos de bioinsetici-da, á base de fungos, para teste deeficiência no combate a uma das
pragas mais virulentas da últimadécada, a mosca-branca. A pes-quisa é conduzida pela EmbrapaRecursos Genéticos eBiotecnologia (Cenargen) que jádetectava em janeiro a ocorrênciade nuvens de moscas-brancasNuma nuvem chegam a se reunirtrilhões de indivíduos.
A companhia telefônica dacapital do país, Telebrasfiia, ins-tala dois telefones públicos (ore-lhões) para deficientes auditivos.São os primeiros do gênero noBrasil. Os aparelhos foramimportados dos Estados Unidos,
por um importador paulista.A Embrapa Recursos
Genéticos e Biotecnologia
(Cenargen) completa 20 anos deanálise do material vegetal desti-nado à pesquisa. Nesse período,detectou mais de 100 pragas cau-sadoras de doenças. Dada suaexperiência, a unidade de pesqui-sa já foi requisitada diversasvezes também para análise dematerial vegetal que entra no paíspara fins comerciais. Uma dessas
pragas, a do bicudo do algodoei-ro, por exemplo, causa um prejuí-zo anual que manteria 10 anos de
análises quarentenárias.Ao estudar uma alternativa
para o mercado de nozes, aEmbrapa Meio Norte encontrauma planta nativa do Nordestecom menos gordura, o chichá. Oíndice de gordura da noz do chi-chá é de 30,2%, enquanto a casta-nha de caju contém 42%. Outranoz bastante consumida no Nortee Nordeste, a castanha do Pará,tem 66% de gordura. O chicha-/ciro atinge germinação após 50dias de semeadura.
A ortopedista Ana CristinaRupp realiza uma cirurgia inédi-ta no mundo, de transplanteneurovascular e vascular, na
Santa Casa de Campo Grande,Mato Grosso do Sul. Uma meni-na de 1 ano e 8 meses de idade,
que nasceu com uma anomaliacongênita e tinha ausência total
da estrutura da panturrilha da
perna esquerda, recebeu do seu
pai músculo esquelético, veias,
nervos e pele. Hoje, ela desen-volveu bem o membro e andanormalmente.
Pesquisadores da Universidadede Campinas (Unicamp) desen-volvem uma das drogas mais efi-cazes no combate à malária, a
artemisinina 1. Até então, só a
China detinha o know-how para
produção do remédio. A método-
logia foi aperfeiçoada de talforma, após oito anos de estudos,
que o preço do grama caiu de R$
10 para R$ 0,50.O Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama)edita e lança o segundo edital
para exploração, por meio de
concessão de uso, de uma flores-ta nacional (Flona). A primeira a
ser licitada foi a Flona deTapajós, no Pará, e o edital previacinco anos de prazo para a expio-
ração de uma área de 3,5 mil hec-
tares. O primeiro edital, para usoda mesma Flona, havia sido con-testado na Justiça.
Médicos de um hospital públi-co de Brasília aperfeiçoam uma
técnica para correção de fraturasna bacia e chegam a um resultado
bem superior ao tratamento con-vencional. Eles utilizam placasapropriadas para fixar o osso fia-
turado e também instrumentalcirúrgico específico, adaptado
pela equipe médica da ortopedia,
para manipulá-los. Doze pacien-tes foram operados com sucesso
para correção óssea. A fratura no
local é extremamente perigosa,
podendo acarretar uma hemorra-
gia letal.Pesquisadores do Laboratório
de Química Analítica Ambiental
(LQA) da Universidade de
Brasflia (UnB) importam reatores
eletroquímicos da França paradepurar metais pesados presentesem rejeitos industriais, numa par-ceria com a Escola de Engenharia
Química de Toulose. Aqui, eles
adaptaram o reator, utilizando ele-
trodos porosos e conseguiram até
92% de pureza ao separar prata de
uma solução utilizada pararevela-ção de filmes fotográficoí.Médicos do Hospital da
Restauração, em Recife, passam a
utilizar uma técnica inovadora
para revascularizar membros
inferiores e conseguem reduzirnúmero de amputações. Eles cria-ram uma ponte entre as artériassaudáveis, inutilizando a partelesada. Segundo os médicos, hásucesso em 70% dos casos.
A Universidade Federal deMato Grosso do Sul (UFMS)desenvolve frango sem coleste-rol, com custo de produção 10%mais baixo. Para chegar a talresultado, as aves foram alimen-tadas com ração composta deconcentrado de mandioquinhasalsa e cará. Por não ter gordura,o frango, já apelidado de diet,apresenta 47% a mais de carnedepois de assado em comparaçãoa ave criada à base de raçãocomum (concentrado e milho).
zada pela engenheira de alimen-tos Nilda Soares, da UniversidadeFederal de Viçosa (UFV), em sua
tese de mestrado desenvolvidaem Cornell, Estados Unidos. Elaencontrou uma enzima específica
para ser usada no suco de umafruta muito encontrada nos EUA,a grapefruit. Ao ser colocada numfilme de acetato de celulose queforra a embalagem, o componen-te que produz o amargo é "captu-
rado" e não age mais no suco.Nilda busca, agora, encontraruma enzima que atue no suco delaranja para adaptar a técnica aomercado nacional.
Março
Fevereiro
a residente do Institutorasileiro do Meio
Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama)concede entrevista exclusiva à
Agência Brasil e fala sobre alei dos crimes ambientais e
sobre as ações que o governopretende implementar nas áreasdesmatadas da Amazônia. Para
Eduardo Martins, a importân-cia da nova lei, em vigor desde
janeiro, é o estabelecimento da
obrigatoriedade da reparaçãodo dano.
O primeiro satélite nacional de
coleta de dados, o SCD-1, com-
Seta cinco anos em órbita no dia
) de fevereiro. Projetado comvida útil de um ano, o SCD-1 sur-
preende até hoje os técnicos do
Instituto Nacional de PesquisasEspaciais (Inpe) que trabalharamno projeto. Para mantê-lo, os téc-
nicos do Inpe desligam suas bate-rias quando não está cobrindo o
espaço brasileiro.O Instituto de Pesquisas
Energéticas e Nucleares (Ipen)normaliza a produção e distribui-
ção de flúor-18, ou flúor dioxi-
glucose, radiofármaco eficienteno diagnóstico de complicaçõesneurológicas, cardiológicas e
oncológicas. Ê a primeira vez queo Brasil utiliza o elemento que,
por ter meia-vida de 110 minutos
(menos de duas horas entre a pro-dução e a aplicação), não podiasequer ser importado.
Realiza-se a primeira reuniãotécnica do Progiama Brasileiro deEcologia Molecular para o UsoSustentável da Biodiversidade da
Amazônia (Probem) que visa,
dentre outras metas, a implanta-
ção do Centro de Biotecnologiada Amazônia (CBA). O centrofica pronto até o final de 99 e seráconstruído no distrito industrialde Manaus. O terreno foi cedido
pela Superintendência da ZonaFranca de Manaus (Suframa). Oobjetivo do Probem é colocar o
país à frente do processo de
industrialização dos recursos
genéticos de sua biodiversidade.Pesquisa da unidade Soja da
Empresa Brasileira de PesquisaAgropecuária (Embrapa) detectao desperdício de 1,7 saca por hec-
tare na última safra de soja, o quese traduz em um milhão de tone-ladas de grãos espalhados nossolos. A unidade produziu o
Copo Medidor de Perdas, instru-mento para cálculo preciso do
desperdício. Os pesquisadoresproduziram também o Manual doProdutor, com dicas para reduçãode perdas.
Pesquisa apresentada no 22°Congresso Brasileiro de Zoologia,em Recife, mostra o benefício dassecreções tóxicas liberadas poranimais peçonhentos, seja nodiagnóstico de doenças, na con-tenção do crescimento de célulasmalignas ou como analgésico. Otrabalho é da pesquisadora MirianGuarnieri que realizou estudosobre a ação destruidora e tam-bém benéfica das peçonhas emrelação ao ser humano. Segundoela, os venenos de serpentes, ara-nhas e escorpiões escondem com-
postos protéicos e enzimas que,purificados em laboratório, tor-nam-se fármacos.
O Ministério da Agriculturarealiza o primeiro curso de for-mação de fiscais na área debiossegurança, para ter umaequipe especializada, por exem-
pio, na inspeção de materialtransgênico. Inicialmente, eles
passaram a trabalhar na fiscali-zação dos experimentos comvegetais geneticamente modifi-cados, já que a comercializaçãoaté fevereiro não havia sidoautorizada.
Embalagem para reduzir o
gosto amargo de sucos cítricos.Esse foi o tema de pesquisa reali-
A médica que realizou o pri-meiro transplante vascular
neurocascular, por meio de
microcirurgia, vai à Brasília prapedir ao Ministério da Saúde ocredenciamento da Santa Casa de
Campo (MS) para a realização demicrocirurgia. Ana Cristina Rupp
pretende incluir o procedimentono Sistema Único de Saúde
(SUS) para popularizar a técnica.Biglac é o nome do leite sem
colesterol à venda no mercadodesde o final do ano passado,resultado de estudos desenvolvi-dos na Universidade Federal deViçosa (UFV). Com reduzidoteor de gordura saturada, saboragradável e valor nutricional pre-servado, o leite foi desenvolvidoem parceria com a indústria lác-tea Nutril, de Contagem, regiãometropolitana de Belo Horizonte.
Ao detectar a origem de defor-midades apresentadas no tórax,chamadas de pectus carinatum e
pectus exeavatum, o ortopedistaSidnei Haje, de Brasília, ampliouo uso do tratamento com a órteseCompressor Dinâmico de Tórax
(CDT), desenvolvida por outromédico brasileiro. Conhecidas
popularmente como peito de
pombo e peito de sapateiro, essasdeformidades se originam porproblemas nas placas de cresci-mento dos ossos do tórax. Atéentão, não havia literatura cientí-fica que registrasse a presençadas placas nestes ossos. O apare-lho para correção ou redução do
problema é projetado pelo pró-
prio médico e desenvolvido pelaoficina de Órteses da FundaçãoHospitalar do Distrito Federal
(FHDF).Empresário mineiro desenvol-
ve dedo depenador de aves con-feccionado com borracha espe-
ciai, mais resistente e que não
contamina e nem machuca a peleda ave ao ser depenada. AntônioRasseli conseguiu inclusive ates-
tar a qualidade de seu produto, ao
obter um certificado emitido pelaFederal Drug Administration
(FDA), órgão do governo norte-americano responsável pela anali-
sa e liberação de remédios e ali-
mentos.Equipe de arqueólogos da
Universidade Federal de SantoCatarina (UFSC) encontra trêsesqueletos humanos, ferramentasde pedra, ossos de peixes, aves e
diversas conchas no sítio arqueo-lógico de Palhoça, na região da
Grande de Florianópolis. O
material teve idade calculada em
3 mil anos. Para os pesquisado-res, a descoberta indica quehouve população com ampla ati-
vidade no local.Mineradores encontram no
município de Lauro Muller, em
Santo Catarina fósseis de raízes e
de parte de um caule de uma
espécie de xaxim gigante primiti-vo, com idade calculada em 280
milhões de anos. A árvore, de
acordo com pesquisadores, per-tence à era Paleozóica e foi loca-
lizada a 36 metros de profundida-de. A espécie vegetal está extinto
há pelo menos 225 milhões de
anos.O Laboratório Farmacêutico de
Pernambuco (Lafepe) lança no
mercado a Didanosina (DDI),medicamento anti-retroviral des-
ti nado a 4.122 crianças aidéticas
e também adultos portadores do
vírus da Aids. O princípio ativo
da droga foi importado dos
Estados Unidos e o lafepe passouum ano estudando sua ação e tes-
tando-a. A fabricação é de 2
milhões de comprimidos por mês
e 15 mil frascos para uso pediátri-co. O custo é 23% menor do queo de produtos similares importo-dos de laboratórios estrangeiros.
Laboratório brasileiro, locali-zado em Caruaru, interior de
Pernambuco a 130 quilômetrosde Recife, produz o primeiro anti-concepcional masculino e desper-ta interesse de médicos norte-
americanos. O produto que leva onome de Nofertil foi requisitado
por médicos do Hospital de NovaIorque para tratamento de câncer.A substância que compõe a pílu-Ia, o gossipol (extraído da sêmen-te de algodão), é pesquisada há 15anos pelo professor ElsimarCoutinho, do Centro deReprodução Humana daFaculdade de Medicina daUniversidade Federal da Bahia
(UFBA).Ao pesquisar um aditivo para
ser incorporado a molhos, maio-neses e cremes para utilização naindústria alimentícia, pesquisado-res da Universidade de Campinas
(Unicamp) chegaram a uma baci-lo que apresento a capacidade demisturar homogeneamente o
petróleo na água. Há a possibili-dade de usar o bacilo em casos dedesastre ecológico em que há der-ramamento de óleo no mar.
A Unidade Meio Ambiente daEmbrapa lança o livroMicrobiologia Ambiental, obra
que reúne pesquisas da instituiçãocom microorganismos que acele-ram o processo de biodegradaçãode resíduos agrotóxicos. Os pes-quisadores desenvolveram meios
para multiplicar microorganismoscomo fungos, bactérias e actino-micetos em laboratórios paradepois introduzi-los em áreascontaminadas. Assim, a biode-
gradação, que levaria anos paraacontecer, é acelerada.
autonomia as ações necessáriasao desempenho de certas tarefas.
O físico brasileiro César Lattes
é homenageado na Universidadede São Paulo (USP) pela partici-pação na descoberta da partículasiibiiiuit-.il Méson pi. Ocorrida há
50 anos, a descoberto da Méson
pi foi um dos grandes feitos na
física depois dos estudos da cons-
tituiçâo dos átomos no começo do
século. Mais tarde, nos anos 30,vieram as teorias sobre a existên-cia de uma região pequena no
átomo que viria a ser o núcleo,formado de prótons e nêutrons e
rodeado de elétrons. A Méson pié uma partícula que participa da
interação nêutron-próton.
Abril
A carne do superprecoce, umbovino que resultou do cru-
zamento das raças taurina e
zebuína, passa a ser comercializa-da pela unidade Pecuária de Corteda Embrapa. Resultado de 11anos de estudo de pesquisadoresda Universidade EstadualPaulista (Unesp), o superprecoce
pode ser abatido com apenas 15
meses de idade, quando normal-mente o abate se dá dentro de um
período de dois a três anos.Nasce em Manaus, na sede do*
Instituto Nacional de Pesquisasda Amazônia (Inpa), o primeiropeixe-boi de água doce
(Trichechus inungis) em cativei-
ro. O acontecimento inédito
repercutiu mundialmente e pes-
quisadores estrangeiros, especia-
listas em mamíferos aquáticos,logo se interessaram por obter
informações sobre o assunto.Pela primeira vez, os cientistas
puderam estudar o desenvolvi-mento da espécie desde o seu
nascimento.Experimento desenvolvido na
Faculdade de Ciências Médicas
da Universidade de Campinas
(Unicamp) comprovou a eficiên-
cia e a segurança no uso do gelde colágeno extraído de tendões
de bovinos em procedimentos de
embolização da artéria renal. A
embolia, um processo de obstru-
ção da artéria, é necessária, porexemplo, no tratamento de
tumores renais para controlar o
sangramento decorrente do trau-
ma. Técnica utilizada desde a
década de 60, a embolização se
utiliza, desde então, de fragmen-
tos de músculos, álcool, gordurae polímeros.
O Observatório Sismológicoda Universidade de Brasília
(UnB) passa a participar de uma
rede mundial de estações paradetecção de testes nucleares em
qualquer parte do planeta.Brasília foi escolhida para abrigar
a primeira das 60 estações de
infia-som
Além das estações infrassôni-
cas, haverá estações sismológicas,
hidroacústicas (que podem detec-
tar explosões no fundo do mar) e
de radio-nuclídeo (que analisa as
partículas nucleares no ar). Com o
nome de Sistema Internacional de
Detecção de Testes Nucleares
(IMS. em inglês), a rede estará
totalmente pronta dentro de dois
ou três anos.Grupo de pesquisadores do
Instituto Tecnológico de
Aeronáutica (ITA) e do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais
(Inpe) começam a trabalhar na
montagem do primeiro laborató-
rio de visão computacional do
Brasil, dotado de cabeça com
visão robótica. No laboratório,
são aplicadas as técnicas da visão
computacional ativa uma área da
informática que estuda e procurareproduzir os processos pelos
quais os animais e seres humanos
adquirem informação sobre o
mundo, por meio da visão. O
objetivo é fazer com que a "cabe-
ça" do robô, comandada por seu"cérebro", execute com grande
Herbário da unidade
Agroflorestal da AmazôniaOriental da Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária(Embrapa) informatiza seu acer-vo. Sob a responsabilidade do
Laboratório de Botânica, o herbá-
rio colocará à disposição de pes-
quisadores brasileiros e estrangei-ros uma coleção de 164 milamostras desidratadas de plantas(exsicatos), 6,5 mil de madeira,500 de frutas, 5 mil fotos de lâmi-
nas de madeiras e mil de plantas-tipo (primeira amostra coletada
para estudo de uma espécie vege-
tal.Apontado por técnicos do setor
como o primeiro do gênero na
região Nordeste, o Centro de
Tecnologia e EngenhariaGenética é anunciado pelo gover-no pernambucano como projeto a
ser concluído no próximo ano.Governo assina contrato com
seis consórcios formados por uni-versidades, instituições de pes-
quisa e estatais de telefonia de
seis centros urbanos para opera-
ção da rede de computadoresinterligados em alto velocidade.O contrato represento, concreta-mente, a implantação da Internet2 brasileira, que deve rodar, em
nível metropolitano, entre 34 e
155 megabits por segundo. Hoje,
a malha nacional de computado-res interligados roda a 2 megabits
por segundo, em sua capacidademáxima.
A Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz) mapeou, em quatroanos, 2,7 mil genes do parasitoShistosoma mansoni, causadorda esquistossomose. Antes do
trabalho da Fiocruz, escolhida
pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) para coordenar os
laboratórios que estão mapean-do o código genético do verme,
apenas 200 genes do parasitaeram conhecidos.
Tecnologia desenvolvida no
Hospital de Clínicas de PortoAlegre (HCPA) passa a ser utili-zada na China para o diagnósticoe a prevenção do câncer de esôfa-
go. O país apresento a maior inci-
dência mundial da doença.Cientistas brasileiros são os auto-
res do "balão citológico-HCPA",feito de látex que, ligado á extre-
midade de um tubo de polietileno,é introduzido no esôfago do
paciente e inflado para que, quan-do retirado, recolha amostras de
tecido para exame.A Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária
(Embrapa) assina acordo no valor
de R$ 500 mil, com o Centro
Internacional para oMelhoramento do Milho e do
Trigo (CIMMYT), instituição de
pesquisa mexicana. O acordo
prevê a realização de pesquisas
para desenvolver material genéti-co em conjunto, com ênfase na
obtenção de plantas resistentes a
pragas.
Junho
Proteína estudada na
Universidade de Brasília
(UnB) é escolhida para ser levada
ao espaço, em outubro, pelaAgência Espacial Americana,Nasa, junto com outros 11 estu-
dos brasileiros. A enterolobinatem o poder de quebrar células de
câncer e de purificar linfócitos
(parte integrante do sangue
humano ligada ao sistema imuno
lógico). Há 13 anos, a proteína é
estudada no Centro Brasileiro de
Serviços e Pesquisas emProteínas (CBSP) e, ao voltar do
espaço em forma de cristal, pode-rá ter suas propriedades melhorconhecidas.
A Rede Mundial de Pesquisa
Biotecnológica em Mandioca
(cuja sigla em inglês é CBN -
Cassava's BiotechnologyNerwork) escolheu o Brasil para
aplicação dos resultados de pes-
?uisas realizadas pela rede. A
:BN pretende trabalhar com a
unidade de Recursos Genéticos e
Biotecnologia (Cenargen) e a de
Mandioca e Fricultura, ambas \JEmbrapa, e também com as uni-
versidades de Campinas
(Unicamp) e Estadual de São
Paulo (Unesp).Pesquisadores da Universidade
Estadual de São Paulo (Unesp)desenvolveram um método total-
mente nacional para produzir, a
partir da fécula de mandioca, o
xarope de glicose, ingrediente
utilizado por indústrias alimentí-
cias e farmacêuticas. Além de
substituir o amido de milho, tra-
dicionalmente usado para esse
fim, os cientistas estão perto de
provar que o método é muito
mais vantajoso economicamente.A primeira usina de processa-
mento de óleo de pimento longa,
para produção de safrol é inaugu-
rada na cidade de Extrema, no ¦k
Acre. O safrol é uma substância V9
empregada na fabricação de inse-
ticidas biodegradáveis, cosméti-
cos e produtos farmacêuticos. O
projeto da Embrapa tem o intuito
de fazer do Acre grande produtornacional de pimento longa e, con-
seqüentemente, de safrol, para
que o Brasil não só atenda à
demanda da substância no merca-
do nacional, como também possaexportá-la novamente.
Julho
O Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe) e
o Centro de Previsão do Tempo e
Estudos Climáticos (CPTEC)alertam para uma possível tempo-
rada de incêndios e queimadas na
porção sul da Amazônia Legal,
numa região denominada de Arco
do Desflorestamento. São 3.000
Km , com algumas faixas tendo
até 600 Km de largura. O trabalhode acompanhamento das imagenscaptadas por satélites da famíliaNOÀ e pelo satélite Landsat é um
serviço dirigido ao Ibama. Com a
metodologia, o órgão pode até
mesmo notificar produtores quese utilizam de queimadas parapreparar o solo e que, por isso,
terminam por incendiar a mata.Num trabalho desenvolvido há
dois anos pelo técnico EniusAquino, o Jardim ZoológicoSargento Silvio Hollenbach, de
Brasília, conta com a possibilida-de de ter seu Museu deTaxidermia. Enius empalhou 60animais mortos de causa naturalno zoológico ou ainda alguns quejá lhe foram entregues sem vida,
provenientes da área de preserva-ção ambiental pertencente aoZôo. Técnica ligada à biologia, a
taxidermia não é uma mera repro-dução do animal, mas umareconstituição do bicho em seuhabitot natural, imitando tambémseus hábitos e movimentos.
O Nofertil, primeira pílulaanticoncepcional masculina domundo, fabricado peloLaboratório Hebron, de Caruaru
(PE), começa a ser testada nosEstados Unidos. Adroga passou aser utilizada não como contracep-tivo, mas para tratamento de
pacientes com câncer nas glându-Ias andrenais, responsais pelaprodução de hormônios.
Técnicos do CentroTecnológico Aeroespacial (CTA),de São José dos Campos (SP),mostram na 50"Reunião Anual daSociedade Brasileira para oProgresso da Ciência (SBPC), emNatal, resultados de pesquisasque levaram à produção da fibrade carbono, do carbono-carbonoe também de um material precur-sor, a fibra de PAN (poliacriloni-ula) São materiais estratégicosusados para confecção de peçasde foguetes lançadores de satéli-tes e também de aeronaves.
O geógrafo Aziz Ab-saberapresento propostas para minimi-zar os efeitos da seca que, em suaopinião, é um fenômeno impossí-vel de deter e de conseqüênciasmais "catastróficas" até do queaquelas registradas em regiõestemperadas, onde o frio é invaria-velmente radical. Na 50"ReuniãoAnual da SBPC, em Natal, eleapresentou como sugestões acriação de armazéns que vendes-sem mantimentos a preços baixos
para o sertanejo durante a seca.Ab-saber se colocou conto atransposição das águas do SãoFrancisco, por achar que a opera-
ção não beneficiará o sertanejo.
I
Nota: Na edição de05.01.1999 será publicado o tre-cho final desta retrvspectiva-98.
Serviços Jornal oo Commercio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 -B5
Destaque do DiaConcerto da Paz
Apresentação em homenagem ao Prêmio Nobel e aos cem
anos da morte de Alfred Nobel. Gravada no Teatro Nacional da
Noruega, o Concerto da Paz conta com a presença de artistas
como Annbjorg Lien, uma das principais representantes da
música folclórica norueguesa, Sondre Bratland, Angelique
Kidjo e Mari Boine. O vocalista do grupo A-HA, Morten
Harket, é o principal destaque do programa. Ele tem defendido
o problema dos timorenses, dando todo seu apoio à libertação
em entrevistas e concertos em todo mundo.
David Assayag vai puxarAparecida no Sambodromo•™^ -_......,... .1....,.,„..•. .1. l..l.:i l.-n
CENTRO¦Tine Chaplin
Filme: Simâo o Fantasma
TrabalhãoHorários: 13:00 14:45 16:30
18:15 20:00
Renato Aragão
Filme: Vida de Inseto
Horários: 14:00 16:00
18:00 20:00 - Dublado
brande Otelo
Filme: Amor além da vida
Horários: 13:3015:3017:3019:30
Tine OscaritO
Filme: Pornográfico
Horários: 13:00 14:00
15:00 16:00 17:00
18:00 19:30
Que ele tem uma excelente
voz ninguém duvida. Que ele
canta MPB, também não. Agora
virar puxador de samba-de-
enredo é sem dúvida um dos
grandes desafios da vida artísti-
ca do rei David Assayag. E
todos estão convidados a julgar
essa performance no próximo
carnaval. David Assayag já está
oficializado como puxador da
Mocidade Independente de
> l
Amazonas I
Filme: Vida de Inseto
Horários: 13:10, 15:10
17:00,19:10,21:10
Amazonas II
Filme: Halloween
Horários: 13:20, 15:20
17:20, 19:20,20:20
Filme: A Máscara do Zorro
Horários: 16:20 20:50
Amazonas Ul
Filme: Simão, O Fantasma
Trapalhão
Horários: 13:00, 14:40,
16.20,18:00,19:40,21:20
Amazonas IV
Filme: O Príncipe do Egito
Horários: 13:00, 15:00
17:00, 19:00
Amazonas V
Filme: Encontro Marcado
Horários: 13:30, 16:50
20:10
Filme: Amor Além da Vida
Horários: 14:10, 16:30
18:50,21:10
(-»,-.!Filme: Simão, O Fantasma
Tiapalhão
Horários: 14:30,16:15,1800,2(M»
Cinema II
Filme: Nova York Sitiada
Horários: 16:00 18:00
20:15
Programação para o reveillon
t *
Tropical Hotel - O tema do
reveillon é "Civilização Inca" e
a intenção é levar os partici-
pantcs ao mundo místico dos
deuses. O preço individual para
quem quiser participar da festa
é R$ 115. Há ainda pacotes
para hospedagem no hotel, com
preços que variam de R$ 200 a
R$ 940. A festa terá início às
22h. Informações pelo fone:
658-500.Atlético Rio Negro Clube -
A banda Mistura de Ritmos, o
puxador da escola de samba
carioca Salgueiro, Quinho, e a
bateria da escola de samba
Grande Família são as atrações
do reveillon do Rio Negro. O
baile começará às 23h e todos
devem estar vestido de branco
ou prata. Quem ficar até as 5h
participa do café da manhã
regional que será servido no
clube. Os ingressos podem ser
obtidos aos preços de R$ 50
individual, R$ 600 camarote
para 10 pessoas, R$ 150 mesa
para não-associado e R$ 80
mesa para associado.
Informações: 633-2556.Novotel - Uma ceia, tendo o
bacalhau como prato principal,será a grande atração do
Novotel para a passagem do
Ano Novo. Nas dependênci^
do restaurante do hotel haverá,
ainda, som ao vivo com os mais
variados ritmos musicais. O
preço para participar da ceia é
R$ 60 por pessoa. Crianças de
Aparecida. A Escola que vai
homenagear o historiador Mário
Ypiranga Monteiro está prome-
tendo um bonito carnaval.
Como um dos pontos altos sem-
pre foi sua bateria, os ensaios
continuam sendo na terça e no
domingo, mas com a proximi-
dade do reinado de Momo, dev-
erão ser mudados. A idéia é que
a bateria se reúna todo dia.
Independente dos problemas de
cada integrantes, fontes assegu-
ram que o esforço vai valer a
pena. A Aparecida quer repetir o
feito do ano passado e ser nova-
mente a grande campeã de 99.
Por enquanto o carnaval do
Amzonas já apresenta duas
grandes novidades. A primeira é
a privatização total do Carnaval
com a cobrança de ingressos. O
ano passado a experiência não
funcionou a contento, espeera-
se que os dirigentes da folia ten-
ham aprendido. A outra sem
dúvidas é a presença de david
Assayag puxando o samba da
Aparecida. Arlindo júnior já
levou sua estrela a serviço do
Reino Unido, agora vamos ver
como se comporta David
Assayag. Arlindo, segundo
informações deve puxar o
samba da escola Sem
Compromisso. *¦
lUaUC lUUtpviiuviivv -mm-*
Reveillon da Cidade é atração
de hoje na Ponta NegraJá está tudo pronto para a festa
de Reveillon na Praia da Ponta
Negra. A programação para
saudar o ano novo está sendo
coordenada pela Prefeitura de
Manaus, através da Fundação
Municipal de Turismo (Fumtur),
que espera receber um público de
50 mil pessoas, a partir das 20
horas do dia 31 de dezembro.
No palco do anfiteatro vão
passar bandas de boi bumbá e
pagode. Já estão confirmadas as
presenças de Filhos da Natureza,
Canto da Toada, Swing
Amazônico, de Alex Pontes,
Carlos Batata e David Assayag
(que vão fazer a passagem do ano
com show pirotécnico), Ases do
Pagode e Carlinhos do Boi.
Este ano a Prefeitura de
Manaus não vai ter despesas com
a festa: três empresas vão arcar
com todos os custos, calculados
em cerca de R$ 15 mil reais. Os
patrocinadores são a Antarctica,
Sorveteria Glaàal e Restaurante
lioppiano.Vários órgãos do município e
governo do estado estão envolvi-
dos no evento. A Polícia Militar
irá fazer a segurança da popu-
lação, com policiamento ostensi-
vo, polícia de choque e montada.
A Secretaria Estadual de Justiça
e Cidadania (Sejusc) colocará
também um posto de atendimen-
to no local, poUciamento ostensi-
vo e operação "pente fino", às
vésperas do evento para garantir
a proteção, com o apoio do
Gabinete Militar da Prefeitura de
Manaus, às pessoas que irão
comemorar o ano novo na Ponta
Negra.
O Departamento Estadual de
Trânsito (Detran) e o Batalhão de
Trânsito (Batran) farão o crono-
grama de deslocamento para a
área da Ponta Negra, interdição
das vias necessárias, fornecimen-
to de placas de orientação do
fluxo de trânsito, controle do
estacionamento e a interdição de
trânsito na pista esquerda, a par-
tir do cruzamento da entrada da
Ponta Negra com o Tarumã.
O Corpo de Bombeiros fará a
delimitação do espaço para aces-
so dos barcos, através de bóias e
policiamento fluvial, serviço de
salva-vidas, plantão durante todo
o evento, com unidade de
emergência durante a queima de
fogos e colocação de ambulân-
cias no local, com equipe de
atendimento. A Capitania dos
Portos fará o policiamento do rio.
O Departamento Municipal de
Limpeza Pública (Demulp) fará a
limpeza geral (mutirão) até o dia
do evento, capina geral de toda a
área da Ponta Negra, lavagem do
calçadão, plantão durante o dia
do evento e limpeza geral da área
após a festa.
A Secretaria Municipal de
Saúde (Semsa) deslocará para a
Ponta Negra duas ambulâncias
SOS, com equipe de atendimento
à população e também colocará
uma equipe no posto médico de
plantão durante todo o evento.
O juizado de menores colocará
um posto de atendimento no
local e poUciamento ostensivo. A
Companhia de Saneamento do
Amazonas (Cosama) estará tam-
bém participando com dois car-
ros de plantão durante todo o
evento.
As rotas dos ônibus que irão
circular pelo local estarão sendo
coordenadas pela Empresa
Municipal de Transportes
Urbanos (EMTU), que fará o
desvio de percurso pelo trevo da
Avenida do Turismo, extensão
dos horários de circulação dos
ônibus das linhas regulares e
esquema de trânsito para o dia do
evento.
A Manaus Energia também
colocará a disposição equipes
para eventuais problemas de
energia elétrica. A fiscalização
dos ambulantes ficará a cargo da
Secretaria Municipal de
Abastecimento (Semaf) que
coordenará a instalação de
ambulantes não credenciados
que só poderão ficar situados
antes do trevo, no sentido
Centro/Ponta Negra.
Os orelhões públicos também
serão fiscalizados por equipes da
Talemazon, que farão revisões
em todos os aparelhos, tipo"Orelhão", situados na Ponta
Negra.
Programação
1. Filhos da Natureza -
20:00 às 20:45.
2. Canto da Toada - 21:00
às 21:45.
3. Alex Pontes - 22:00 às
23:15
4.: Carlos Batata e David
Assayag-23:30 às 00:45
5. Ases do Pagode-01:00
às 02:00
6. Carlinhos do Boi - 02:15
às 3:15¦
7 a 12 «os pagam a metade.
A ceia começará a ser servi-
da às 23h. O pacote com
hospedagem para pernoite, porcasal, é de R$ 90. Melhores
informações: 613-1211.
Olímpico Clube - Arlindo
Júnior, Banda Carrapicho,
Banda Impacto eEmbalassamba vão esquentar a
noite de reveillon do Olímpico
Clube. Os ingressos custam R$
10 por pessoa e os camarotes
R$ 20 e R$ 30, dependendo da
loc.alização. A festa começará
às 23h. Informações pelo tele-
fone: 232-2100.Círculo Militar de Manaus
- Quem preferir um reveillon
mais calmo poderá ir ao
Cirmam. O clube oferecerá, a
partir das 21h, uma ceia com-
pleta, com cardápio variado,
acompanhada de som ao vivo
de teclado. O preço é R$ 25
(adulto) e de R$ 12,50 (cri-
anca), iwluindo o çha__p*--e e
o refrigerante a»sa_fl-dos.
Informações: 671-5300.
Cassam - A Brada Impacto
e a Bateria do Mestre Amoldo
serio as atrações da festa de
reveillon do Cassam, que terá
início às 23h. Os ingressos
poderão ser adquiridos ao
preço de R$ 10 individual, e R$
60, R$ 70, R$ 80, a mesa para
quatro pessoas. Melhores infor-
mações: 642-4517.
____________a^_____l _________PW___H_-ã mmTSfmm\ ii1^ÍTl-lfí ^' fffifHJifl aUKáW ^^^^1 i
O feriado em ManausSe aleuém precisar dos serviços bancários, é bom ficar sabendo
auehojeoSoSoédeSás 10. I^is só na segunda-feira Quem
SZ retalha hoje até o meio-dia é a Receita Federal e o
! S^o^ítica O Porto só terá expediente intemoA
SSa tírâ movimentação normal, assim como o aborto
1 ^T 3irZL: Todos os Prontos-socorros e maternidade, fun-
'
?Sá-Tda ndte. .Amanhã não funciona O Amzonas
ShtSTtem expediente hoje das 9 da manhã ás 7 da notte.
! AS^ncioWi os cinemas. No sábado horánonorrn^^^
04:45 - Abertura da
Estação/Hino Nacional
05:00 - Telecurso 2000
05:45 - Energia
06:15-Vestibulando
07:15 - Crossroads Café
(2o Episódio)
07:45 - À mão livre
08:00 - Cocoricó
08:30 - Rupert
09:00 - Wishbone
09:30 - Castelo Rá-tim-
bum10:00 - Jn. da Cultura
60'11:00 - Documentário -
Artes Vivas
11:30-Charles Chaplin
12:00 - Painel Cultural
(local ao vivo)
12:55 - Série "TV
Qualificar"13:00 - Programa da
Norma (local)14:00 - A Selva dos
Montes14:30 - O Pequeno Urso
15:00 - Rupert
15:30 - Cocoricó
16:00 - Castelo Rá-tim-
bum16:30 - X-Tudo
17:00 - Enciclopédia
Eletrônica
17:30 - Turma da
Cultura18:00 - Musical - Os
Cinco no Palco
19:30 - Documentário -
O Carnaval dos
Animais
20:00 - JN. da Cultura
20:30 - Retrospectiva
98 (local)20:55 - Série - TV
Qualificar21:00- Documentário -
Thiago de Melo Local
22:00 - Concerto da Paz
-Nobel/96
23:00 - Programa Arena
Especial - Local
00:00 HinoNacioiuü/EJK-erramento
03:58 - PalavraViva04:00 - SessãoDesenho06:00 - Bom Dia &
Companhia09:00 - Festolândia
DesenhosDiversos10:15 - Blosson10:45 - Ponto
Crítico11:50 - Cinema em
Casa "O Mestre dos
Brinquedos"13:45 - ProgramaLivre14:50 - Festival de
Desenhos15:20-Disney Club
16:45 - TJ A Crítica17:00 - Chiquititas18:00 - PérolaNegra18:45 - Programado Ratinho20:00 - PadreMarcelo Rossi, A
Explosão da Fé21:30 - Jô SoaresOnze e Meia23:00Jornal/Notícias do
Dia00:00 - Fim de
Noite - Entre doisAmores02:10 - Ponto
CríticoReapresentaçãoEncerramento
03:55 - ProgramaEcumênico04:00 - Telecurso2.000 - "Curso
Profissionalizante"04:15 - Telecurso2.000 - "2o
grau"04:30 - Telecurso2.000-"Io grau"04:45 - Bom Dia
Amazônia05:15 - Bom Dia
Brasil06:00 - Angélica -"Angel Mix"10:00 - Amazônia em
Revista10:25 - Amazônia em
Notícia10:50 - Globo
Esporte11:15-Jornal Hoje
11:40 -Vídeo Show
12:10 - Vale a Pena
Ver de Novo -"Quatto
por Quatro"13:30 - Sessão da
Tarde - "Jogo de
Defesa"15:00 - Corrida de
São Silvestre16:05 - Novela I -"Pecado Capital"16:55 - Jornal do
Amazonas17:10 - Novela II -"Meu Bem Querer"18:10 - Jornal
Nacional18:50 - Novela III -"Torre de Babel"19:55 - Amigos
Especial21:30 - Show da
Virada22:00 - Fogos22:10 - Show Feliz
Ano Novo23:30 - Corujão I -"A Noviça Rebelde"01:30 - Corujão II -"Top Secret - Super
Confidencial"
00:10-Jucá Kfouri
01:30 - Tenda da
Família
02:00 - Proclamai
03:00 - Entre ami-
gos04:00 - Musical - O
Jovem Messias
05:00 - Águas
Tranqüilas
05:30 - Super Book
06:30 - Tenda da
Família
07:00-Viva o Show
09:00 - Clip Gospel
09:03 - Cartoon
Mania
09:45 - Cada dia
10:00 - Kid's Club
10:30 - Ponto de
Encontro
12:00 - Corrida de
São Silvestre - (AoVivo)
14:30 - Tela de Hoje
15:30 - Filme - Só
para Garotos
16:45 - Clips
Infantis17:00 - Kid's Clube
17:30 - Cada dia
17:45 - CNT Jornal
18:30 - Especial
Revellion do Hugo
20:05 - Grito de
Vitória
20:35 - Preciosas
Memórias
(004,005/98)21:35 - Filme - Um
homem chamado
Norman
22:15 - Cantata -
Vamos a Belém
23:15 - Concerto de
Piano - Dino -
Miracles
03:30 - O Despertar
da Fé (local)04:30 - Ponto de Fé
(local)05:45 - Fala Brasil
07:15 - Vila
Esperança
08:00 - Eliana &
Alegria
10:00 - Big & Bang
Kids
11:00
Anote16:00
Bíblico
Note &
Desenho
Inédito -
"A criação e o
Dilúvio" - "Abraão"
- "José no Egito"
17:15 - Jornal da
Record18:00 - Novela -
"Estrela de Fogo"
19:00 - Minissérie -
"A história de Ester"
19:45 - Leão Livre
21:00 - Especial
Musical -
23:10 - Falando de
Vida (local)
-_HÜ/ 'í_^^l
03:00 - Igreja da
Graça
04:30 - Diário Rural
05:00 - Cadeia da
Prece
05:30 - Café com
leite
06:00 - Dia Dia
News
06:30 - Dia Dia
08:00 - Cozinha
Maravilhsa-eOféUa
08.30 Manha
Mulher
09:55 - Vamos Falar
com Deus
10.00 - A Notícia
Agora
10:40 - Esporte Total
11:00 Cine
Romance
13:00 - Novela I -
Caminhos do Amor
14:00 - Mulheres do
Brasil
15:00 - Silvia
Popovic
16:00 - Meu pé de
laranja lima
17:00 - Band Cidade
17:30 - Louco por
você
18:00 - Jornal da
Band
18:30-H de verão
19:30
Retrospectiva
20:30 - Cine Band
21:45 - Jornal da
Noite
22:45
Natal
23:45
Manaus
00:45 - Vamos falar
com Deus
01.45 -CinePrive
02:45 - Strip Show
04:05
Encemunento
- Flash de
- Isto é I
J56 *
Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 f ornai bo Commercio Social
Wh
fmkmÊ I
«A m\mm\Í y' ~W Ml
fifajuu Cordeiro, hoje na pista do Eduardo Gomes from Mimwi
mAúmmmA*Com
quase nenhumanovidade em suacomposição, o
governador AmazoninoMendes, anunciou na últi-ma terça (29), o secreta-riado do novo governo.
Ficam: Alfredo Paes -
Fazenda; CristóvãoMarques Pinto - Indústriae Comércio; Félix Valois -
Justiça e Cidadania; JoséAntônio AssunçãoAdministração; JeffersonCoronel - Comunicação eInformação; Josué Filho -
Ouvidor Geral; KlingerCosta - SegurançaPública; OldeneyCarvalho - ProcuradoriaGeral, Robério Braga -
Cultura e 'Rirismo; Darcy
Humberto Michiles -
Educação e Desporto;Tancredo Soares - Saúde,Zeina Neves - Trabalho eAssistência Social.
O médico EulerRibeiro, que não conse-
guiu se reeleger deputado
crftuuf**************
í*^lW*\>*\w \^ I
l^..:hlk<l = ^f
»:'.':..J^M-MÚltima coluna de 98, um ano de vitórias, de novas amiza-
des e conquistas e acima de tudo, o prazer de ter vivência-
do nos circuitos sociais de Manaus, presença de mulheres
e homens chiques e elegantes.
Que todos possam gozar em 1999, um ano absoluto em
paz, fartura, amizade e fé no Criador.
Bye, bye 98, um feliz 1999.
federal, foi presenteadocom a novíssima pastadenominada Programas eProjetos Especiais.
Outra novidade é oConselho Consultivo, re-cheado de nomes de pesodo empresariado localcomo: Belmiro Filho,Marcílio Junqueira,Eugênio Staub, JaimeBenchimol, Moisés Israel,Samuel Benchimol, JoséNasser e de personalida-des com notórios conheci-mentos em suas áreas deatividades como: PadreDanival Oliveira (social),Etelvina Garcia (histori-adora), WalmirAlbuquerque (reitor daUA), o boa pinta, FabrícioLima (líder estudantil) e asurpresa maior do dia, foi onome de Vicente Filizzola.
Aos escolhidos, desejo
pleno sucesso e que nossoestado continue experimen-tando esse maravilhoso
progresso atual.
HEUIsLtL^
* ^***\\m\W
M_ tLinha de frente da igreja Assembléia de Deus,
os amigos: Nike e Nilo Portela
imA*..:~. Oé'.m
''.':. .—I
tMífftvíJÉ ^ fcl'Hwü liíflP».
'*W^Kr^^&^mA^JÈm&
Duas gerações, dois exemplos de vida: Léo Nascimentoe sua mãe sra. Süvia Moraes
\mm\WStfÍmmm\ Segurança, paz e esperança ern 99 \
Jsecretário
de Segu-rança Pública noEstado, Klinger
Costa, desses que, apesar dehaver programado policia-mento ostensivo para o
reveillon na praia da Ponta
Negra, com a presença do
batalhão de choque emdiversos pontos -, o princípioda operação é preventivo.Ele espera que se repita esteano, a
"paz completa etotal", observada por ele noano passado.
Somente será autorizada a
entrada de táxis, ônibus e
veículos autorizados.A programação artística,
prevista pela FundaçãoMunicipal de Turismo
(Fumtur) para saudar o anonovo, terá início às 20h dehoje no anfiteatro da PontaNegra com a apresentação do
Grupo Filhos da Natureza.No roteiro o Grupo Canto
da Toada, SwingAmazônico, Carlos Batata,David Assayag, Ases doPagode e Carlinhos do Boi.
Que a festa de reveillonseja bela e de qualidade, afi-
nal nós merecemos!
-•
^B~—í'~ ¦Mrn^F' B
m^fi<BmWmmmm\ B^^HH
l*mH ^ ^jI^B^HP^ '^^1
Hebe t Eymar Pereira, casal estimadíssimo
pela coluna e sempre em evidências
***Um reveillon chique e requintado será o dos amigos
Mônica e Wilson Camargo Silva, Deise e Marcelo Rosa,
Patrícia e Kiko Rosa, Déborah Lázaro, José Antônio,
Iasmiri e Marco Colombo e as crianças Bruna, Gabriela
e Geórgia.Exatamente às 22 horas, adentram no belo iate dos Rosa
e zarpam rumo à praia da Ponta Negra para curtirem a quei-ma de fogos e ceia dos deuses.
Nas primeiras horas de janeiro, o destino será as mara-
vilhosas praias do município de Novo Airão.
***Com presenças VIPs confirmadas o reveillon do U™jj|
Bar promete ser nesta noite o point mais agitado da cidau£
No comando do agito o apresentador do programaPromoter e colunista aqui do Jornal bo Commrrtio Sérgio
Frota, que assina o evento com o gente boa Ury Bordin.
Imperdívelü!
***Muitos amazonenses de passagem pelo internacional
Eduardo Gomes, com destino às praias do Caribe, EUA e
estados do nordeste e sul do país.Já é tradicional esse janeiro momo, até necessário, pois
em fevereiro com a chegada do Carnaval, a folia e a anima-
ção tomam conta de todos.
***Esperidião Amim, governador eleito de Santa
Catarina, toma posse amanhã às lOh na Assembléia
Legislativa, ao lado da prefeita da capital Ângela Amioh
esposa e companheira de partido. \\\\wÀs 12 h, viajam para a corte, a tempo de prestigiarem a
posse do presidente Fernando Henrique.
***Baby Rizzato, entra 1999 em pleno Rio, acompanhada
dos familiares e muitos amigos. Ocupando seu espaço nas
terças, no jornal A Crítica, o mestre Júlio Ventilari.
***0 casal n° 1 da cidade. Léo e Alfredo Nascimento,
tiram merecidas férias a partir deste 2 de janeiro, sempre no
belo Nordeste.No comando da Prefeitura, o vice-trabalho, Ornar Aziz.
***Tropical Hotel, Rio Negro, Novotel, Olímpico Clube,
Círculo Militar, Cassam, Mixtura Brasileira e Nostalgia
realizam hoje, após às 23 h, suas festas de reveillon.
Todas serão sucesso, afinal o público amazonense é fes-
teiro e esperançoso em um maravilhoso 1999.
**Tranqüilidade e sossego, aos bicheiros do Rio, durante
o governo Anthony Garotinho, que começa amanhã.
O acordo é não haver repressão aos pontos instalados em
lojas e casas de propriedade da contravenção.
Porém, a coleta de apostas nas mas, terá que cessar.
"A TODOS BOAS FESTAS E FELIZ 99"
I
Ceiça Seixas Carvalho, faz reveillon em famíliana mansão do Parque Tropical
res=a=»=um»:=aTjsxara alegria dos atlética-
^^nos de Minas Gerais, o
4.L Cruzeiro conseguiu o
título inédito de chegar a três
finais no mesmo ano e não con-
seguiu ser campeão de nenhu-
ma. Copa do Brasil perdeu parao Palmeiras, Campeonato Bra-
sileiro perdeu para o
Corinthians e a Copa Mercosul
novamente o Palmeiras levou o
título.
Enquanto os atieticanos se
divertem com as sucessivas
perdas dos títulos, os cruzeiren-
ses aguardam o próximo ano
torcendo para que seja diferentedo que passou
JGuilherme i
nhas: Nílio Portela,iusiavo Nascimento
Social ___^ouuu w
AcMHeSoJornal bo Commercio
*****ABl
Quinta-feira, 31 de Dezembrodejl998^ Bl
aflfi^, I I km\mf' Ha. mK.te é o oerformático Márcio Roses, amazonense de ManausEste é o Peno""7' . .. Natal (RN), o chairooso garotâo
Universidade do Amazonas.
Marcio é "gente" neste ultiiwHhjMieJW^
Fora
comemorar as festtvi-
dades de fim de ano, diretores
e funcionários da VASP(a
empresa aére do ano - Realce/9*),
LAB e Ecuatoriana, fizeram borbut-
hante festa de confraternização
nesta quarta-feira a noite na
Pizzaria Lobo, do meu considerado* A descontração foi total, com
direito a show musical interpretado
por Arthur Albuquerque, gerente de
Aeroporto, cantando o melhor da
MPB e bolerões de Juho Eglesias.
Jonas Santos, leia-se gerente
. Finaceiro funcionou como mestre
de cerimônia. Rubinaldo Silva, ger-
ente Comercial da VASP e
Ecuatoriana, soprou pinhas
comemorando troca de idade. For
seu turno o carioca do Recreio dos
Bandeirantes, Marcelo Freitas, gg.
da LAB, fazia o gênero super com-
portado, esbanjando charme e sim-
patia, arancando suspiros e
susuroSooo o* O cardápio esteve simplesmente
delicioso, com destaque para salada
de bacalhau efilé ao vinho do porto,
além das sobremesas: tortas de Jru-
tas e cupuaçu, coisa dos deuseus do
Olimpo. As parabenizações ao casal
Fátima e Ruberval Lobo que
dirigem com muito sucesso a piz-
zaria fincada à rua Dr. Machado.
tmmmttttitMmkMmmmm m lll
- ^m WmW \w~l~ v^U ¦ BJP^nS I
W^^fl H - Pi, MÊWaW km3mW aB^àBCi" aaía^Z^BÉíB
¦'"'.~rJ?Lm M^a— \i,JaX \ m$k%V ^tmr ^B alwiÍ?jME5RH
4
A festa da Mídia
Manaus, com direito a ™™ ^ na n0 quatr0 estre-
orquestra Amazonas Filarmônica.
Chá de SimancolWÊ
Rubinaldo Silva, Achilles Barros e Marcelo Freitas
3* ' ^^g JmW^— mSkmY1
'\\âm\ '
I &' BB lkY*\ • ^í-.£fmmm~~3*9ÊjkWF^^^g\JffpIR _23|Er.. Wwffjg'' ^y
A confraternização rasante
Katia Cilene, secretária executiva
do 3*U foi a grande sortuda,
ganhando um televisor de 29
polegadas marca LG
- HL Mm\\\\\\\\\\m\^mW^m\
' La^L-W*-.AAM '
Delfim Pibheiro, gg. do Novotel e
Achilles Barros
"O cantante Arthur Albuquerque, isente de
Aeroporio da cia. aérea paulista, teve dtreüo a
tecladista em sua apresentação
¦JL»! j ¦gggU
^v ¦/ f 1
wnÊkiki a*.» , \ mW\ a^BriMaBain^
' - '¦¦ '''/tZJmmmmWmm
Fxistem pessoas em nossa cidade que não se mancam
mesmo Além de tentarem enganar a si mesmos exercendo, a
WÊmmín ares aue não foram convidados, a Fim de almejar lucro
áci "m
meio a presença de pessoas ^^J^E
ri?ar miLgido pelos donos das «sas Pelo amor de
£TZ X te ve^onha n*o faz mal a ninguém...
Reveillon na Ponta Negraa Prefeitura de Manaus através da FUMTUR, espera receber
cel~ ÍssL hoje „o .veUlon ^£f-
Oráculo S início às 20 horas. Pontualmente a zero ho£
Feliz, 1999
(L^ Te demora, tradicionalmente, «/MU de
unTano próspero. As famílias amazonemes a
eZmnlo do que acontece no mundo inteiro, se
r^v^teiar.anracandoj^^^;dadeiro congraçamento universal. Feliz 1999.....
" O presidente do Sistema *^$»%S!£tfj^
às margens da AM 010
jjpii | imm| importadora ^
y — | —r^^rJt-fS^» —
TI
Slll
U 0 I
vasen-
:ntt*
mgM» Cardoso, coorde-
¦m^ .tn Centro CuBurol
Palácio Mo Negro, envia fax «>
fSfe Ano Pfovo, ao m«nio
*** As parabetúzações à pro
ftsaon FlSntoíWa d* Souza
Corta, esposa do engenheiro
Nelson Porto (colaborador do
jC) por ter gloriosamente sido
ovada no vestibular da
„J3RA, para Engenharia
Ambiental.
*** a rapazi.ada da
LimaCídor vai c<Mn«*nwar o iní-
cio de 1999, com uma «umBater-
nizaçãobemdiffirente «ju seja, um
domingo às ma^ens dotaaodo
Miriü (rodovia Manuel Urbano),
com direito a um toar peto cidade
deManacapum. Meu coiuaderado
MarivaldToiivetra está a 6ente
da orgMÜ.zai^o.
*** Sérgio Ricardo casa dia
23 de janeiro em Manacapuni.
*** Rodnaldo Slva aterrissou
no internacional Eduardo Cfeiws
6om Bel«ím do Pará. Ek; é irmão
do meu considerado Rubinaldo
Silva.
*** a pedida de hoje é o
reveillon do Ariaú Amazon
Homee, o maior complexo turís-
tico de selva do país.
*** Orculanílo na cidade mais
uma edição do semanário
Maskate trazendo a noite de pre-
miação do "Realce 98".
*** Choro novo na residência
do casa! Yucana e Raul Zaidan.
As paraboiizações da coluna.
*** Bem por hoje é só. te-
nham uma feliz noite de reveil-
lon, sem exageros para que a
passagem do novo ano venha
com muita paz c amor. Sao os
votos do amigo de todos os dias
Achilles Barros. Até 1999.
VMRU» 0« MWW W POfA^nU^AaMAlM
pmcMOm «»0«W^O Wkt «MBUl fAMA IWTOaMa
«o£w»«mco. >*££%£?*'Aim»«ttADA rkAA MOTOt» 0« KMA
Ru. : Peaxo .BotaUio ».• 146 - Oatro -Manaw/AM
raae : (OM)!233-6783/622-6014/232-0367¦Tm» : (092) 232 3395
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Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998líornal bo Commercio Especial
uata-ieira, ja ue -/¦--.¦-At.».» — -~-_ _—
-tanto iiátória^^ . ;_.:,__...„.-... v...Y.il«.s Instituto Geográfico e Histórico do
O *.„„ .. C—U To .ais tra*- rrun^^d^^LTe^o^ ^-.^^ ™H
Manaus.desde _. .fatos históricos e muitas
mações na mídia local, alem do surgi- apoio imprescindível do
. -pJ-yP-agTaTYiT-PPTfW
¦_J5_^JCTJoRNAL-C_.. uC-rm.2Í-A
^2_-Ii-^'^'»__Lli° i*- •","'",,0•• | IMER<
BES-MBB-BU. II l__il_-______-____|AS81GNATURA8
ANNO FK.tKNTKR H
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Ijl lotorl... .... K....I.. «gOU • Intar.or , KaUdoe gwo
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%aU*CtW-'&*~ tyamaa%4* Um <0 Composto em machlnas Je Linotypo
¦ÂMAOS-Estado do Amazonas
AHNO XVIII- N16880
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I _ã_NT_$NAE-»OPA: 1
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Em niu. .dtçto pato-d». mm'-
am em Informaç/le. aaiur».. notkla-
„,«. . .p*~cln,«.a 4. um. hbr.
«..nu. n. raaUto 4o ba.ao M.d .-
ra . aa tunaaUa conae<|Uaan<_M que.
daaaa mal. tm 4ariv»4o. NAo oonl.'-
ciam., o c»r»ct.r 4o fto«a.llo ». nor
lamo flcmo. A «war. d. .o-ao. «•-
eUractoanto. p.r» maH»r cl.--_- o
aa.ph-«o publico.
lto,trm, portm. tomo. pftwur.do.
pato coron.l Am-uclo. a_.».cnta.
»up.rtnttn_.-^ 4. Car.o.ry, o qual
noa ó-claJvu oue a m««n» ípldeml».
4w4a On» d. Julho ultimo, a«t* 1™»-
uodo com ln.tar..l4«la a _qu.ll. mu-
_„lplo. Co«U.a num. f.brt. qu.
KM.U todo. o. ajmplom.. 4o «y
pln mat.ndo o d«-nta «l> »u>t. I
,u.lro l^r...
Hm Cnaujaorítaim irM»*> 4. mo
6o >U> crual . 4a_tTUI4or qua. ma n.
«11.. JA ft_«m «*«r_Jo. -rlnt. •
me: -<a f.t..., nAo m po4«n4o t»-
«er um e-ü<n4Q áo nuiur* da» P—~
,9a. nua J_ _«¦__ rtAuu-4-. no. a».
«Int..- 4MU.U. município, «tra o.
„_.,. .yu«.m D.i«4, W^l-- ««>.
*..-»«. a«»aa»«a« « «<""«• Aato-
rio do «Mtlo.'o
coroMl C-nücnt. 4l«.-no. qua,
'm tftMto ultimo, levou uma »m-
\..lanil. P»r. .qualla município, m-
>?« m-dlcunentoa mal «Aaff-rfam a
V-corrar um. p«um. p.rt. 4..
•peaaía» atac-daa 4o mal
Nào poowdo __tat.r. 4. br.«oa
a.u.^0.. .o a-acrlflclo 4.-. «.nt, .
va-ndo o tlmmmm. tomar proporcor.
'ra.uat.dor*. n« .oc.l__4a. roltou
•dotameot. . «.t» cm.4». O.4. ».
ano-Kr. Amt* o 41. Cm» 4o .oorrrn-
fim da tonuw proartdíhola.
.unto ao p<Ml.r publico.
ro.oatnlou-00. o lnform«nta qu..
M<tt.do. IA offtclou «o lov.r-
<H<ador do ««.do, awl.c.Undo um.
»mhu_-cl. quo poaa» «aooorrer. m>
efficacla, aa vlctlmaa da twiTlMl c*-
lamldad». ,
PABAHTB-.n. «pilai » >.*•-»-
._, .„»» aoclaatad. 0>í lettr...
danomlMd. Ac«).ml. 4o. Nojo.^
Pol „ru<1o.r i.ffK-Ial do acto o padre
fila tàT-aar íe.barla . M»ncl» tola-
Fapblc. 4a Taltalr.. .
ftêríj O --Errmdor Joào Uanílelrn. IJ-
rl.l.-nt. am AlafoU*. h.V. r.pudo
da r«B«o«U do »r Joaqul
rclra 9o»r«i uma Mhm '«V»tp uiumu.
da nt-M Ifaub Lula.. l.v_ndo-a p.r.
lotar l»m.r.do. Mal. «u-4e. ch«.n
4o í cm. e .«do .ríormavdo 4o oc-
rorrido, Jiorclra fo* «o encalço ..o ra-
„lor, arm-do da um. tmem. levando
no «aplrito a M«a d- uma vingança
i;,H'.i-tn»mi" Bai-ia-lrm e a m>>«or «n
ma -f.l*u. ¦*+< —
¦ahllt cki
l^vorc que ftca >-. poria «ia choupana
o ah. rtMfarlu '_í'«<,<_,r^;'nHt*
lha: ca
.. «avedo. Allwdo 1'oa.a. "A.5ÍÍ ,
i, «¦(.¦.. vt_.tr- « l-nm-Miao PI»W.„„..li„, »¦ -*ll-»_am «ua». tod..
rua», obedeça.»-. Todo. - "'
-¦-- al.at.nt. . moderna
. d. ca-m. e praga» qur^ ¦*.. «« to
dhrerao. aporlme». —"_-
por «»ajma. »ocie<tad«. In- „,„ de i„0..a,oll «ntre o pr.rn.lro
, «Ao tír mala um» «mprej. ,;.'„,"_„ ,._,„ _. 3. . a «a-*, de"»
mu «arvlço . .uai ê ron.t.tu.4. ml_ida a. ve(Ao Ou_rd«.
„, MtS ...on.-.. dlwondo 4. c.- ,._.,.. e-ve«e, refp.ctlvam.nW.w-
ItÍTShMI '"* talMll- a, a_.Wn_,o.«anla»4M^ Arn.l4o
.tracto.. D. nji<__*_!" Qua4roa
dr. CloAoal-
iccio df nomeitl-,
N.T_rro, dr» Aloeu Uai-
f-.f.iinentp.r
IMU* uállbar.
) governo
.¦«1.1.1 -U alMlt
nplna®»®"A
"_;» d"o c.rÚadr ..«
Orauid. ravMb«u uma ewiol. d« mm-
i-.-ntí..- mil rela da «apoia do «ir.
Kl.iní.-I.. I*í«iOa.
®é® Contraotirram caaamonío: Ar-
rímr F»rn.no.-« de Boul. a AUrl»
N.I-rath d. Mou.-. Edu»rdo l-yr. «
AnntU ív.lro-».•a*«
Falleoerum: em Uorbor.ma.il
Riíhal Co... R.baalro . Joaquim No-
taicira en. M......n« u...-, ¦» >.¦.!.. 4a
L.m. llued».; n. oaplUI. corouel
Fernando.A«oo«> Alviaa RoM.. Jort
Jot.,, de Vir..Kl.
•edado. Ven.
.. .anda d« mu_
lh«nt.rA o fMt.v.ltm tocador.* da l.-êgm
. "fal.
°"ai>óo ; __*ro-*lnrio ;
""Maa^*-n,aián.mbu-
aenturoao e .Imaulor.
mualca do club abi l-
C. \Bvm-
¦ei-
Modas ^
AOS NOSSOSPOBRES
• • d-». m.l. .««u.
uoa. crea-eal. 4o. coroelaa llao.
..ualaaaloa pondo am nlaa'i aa »
haa delicada» ou oputant». ío buato^
üj™. moda. »"<;|'5^""S*«-íi. .
e^êu».* lui-Ta^Vriiaa. e aKulptu
r.u .« A. pro-ln.ld.dea do Claa» Al-
l.»,.i... on* «m e*»do d. d.MA.n.0
foi «ocorrido por dlvereo. popuJ-rea.
IMM rol oomr_.ldo 1 8_nt. C_-
,le Mlaoricortl. onde o me4.co leti»
ta da poHcla Mie rrtlnlrtrou oa primai-
roa ouratlvoa.
O aau e««4o Inaplr. itrto. cuida
do..
Anton- Roda-touea Fr.nt». por oe-
......... 4. hact», t.miem ra»-_.u um
llte.ro «.rlmento no braço «qua-40
quo ae pr»«um. pro4u«l4o por um
ra»yalo da n.v-lha. que tlnh. —
•mio. '
_ _¦ vea-d
a mu. J- nio
u ,o,il««a.sorp. a.
deaaatr*
l-atn-\ilme~m-0Orga; «s .iim-—
alr»4~> pel. ld«a de qu. a».*—-iculo par* "
natureaamau auat.n-~.ik, para".,.,..
Resgatamos no escripto-
rio (ia Mandos Tramways,
cincoenta e dois kilos e oi-
to«entas fçran1111»8 d* cou-
polis de bondo, que tinlia
mos recebido de diversos
leitores desta follia, em dif-.
ferentes dias, durante os
últimos mexes.
Produ7.ivnm a importan-
cia de quinhentos c vinte e
oito mil rei»-
Essa quantia vamos divi-
dir entro os pobres protegi-
dos pelp JORNAL DO
COMMERCIO.A distribuição será feita,
no dia quinze <lo corrente,
ás dezeseis lioras em pon-
to.Por isso pedimos a todas
as possuidoras de carti+o,
Ae um a cincoenta, que, no
dia e hora designados, com-
pareçam ao nosso escripto-
•rio, para recebimento do
respectivo obulo.
Kkm. dHiheii-rflerí distri
buido igualmente pelos po-
hres presentes, no acto
rido -M*»ntra
a,™* em po4« 4. viotlm..
Joaa. de A.*. OoaU. « ca_-do • «->!-
de na av.ntd. Traia de M.lo.
A aenhorlnh. d-lher Sllvau.. da
Sllv. m»r. .m comp.mhl. 4. mm tu-
tor a l^balh. num «rtw, A ru» Mu-
N. 4^«-o_. «Ul.llar aerA tó.r.0
ho).. o a-aaavpMllvo l-juerll..
O am Fr.nq. aapr.a»ntou-M bon-
Um m- am A anrtorld.4. 4. apl.naAo
naqualu. 4«l»-c-. » «»«m "*"'
,«» a r..lro»-« -m aetuld. ,
m «ua «_aaa. Devwá praatkr. .ho^
ia inai-a*, ° ¦*u d«P<»'í,1*nto ¦
.........
O ..."••<. D
MBHIIO t ••••¦
va-nda. dl.rl.» t
.a-a>«la>e. i. ....¦••
Na »*reaela. *
. ...a....... ......... ¦¦ »»•
No mercado r.l.l.O'. «I»
a.a.lr.1.
No «a.rc.4. d. t:aa«b~lrl-
ak..
N. M.»a-..rta Ca.»... A
.a....... ...a..,".."
o» a. :...-. .».<•¦ «.a»-
r.l.. .
Cd. ...m»l.» •«-«•
Borío, 4 rua Munlctoal o
ivenlda Joawulm Nabuoo.
MM lleoolrt...».
ll«'aÍiVda ca.h.-dral àa me», ao»
da Irmandade, do Hantlaal
ÍJÍ»°Ía>.A da 41a n. 4fta««cl.
(;t.iu«ir.torloKft.lv.Sacra-
liar o conwnlM
c d* per
lytlwama,
„ i.-..i * ..... da SI'-
guarda Jo-
CS^ÍÍâiS.- mo..«<«: "O Odaon. Ja.'
horas, orrni a -«xhttilcao <1a
Ittono de nua raça: no Po-
A. n».maa hora., eeudo
proJMtwlo o /««a Wkiu..»».-¦- iMa 4a 1 ederacâo Bw>lr.la
j,. J<oaé < l«mente.
e •_!». havaHL, km— una .M--.0
pjblloa do pro.»at»nd»
òuv.r dlverao. orador...
» Mi
VUiBhA de linfUA »»}¦» „,
VtronM. BOTA, ™.l*nl. A "jnl-
d. Ayrto, num.ro mm.!** e uu*^
apreaentou b»nt.m^q*]»V "•> •>.""»»
..... mmaàBAãaÊa..orrtaram e«aa moda que poo» m-f
híSÍJki ma. qu...na mòr pari» do.
„*«.-po .40 fOr d. P"""".."^.,
d.d.. com a» linha, aduleacn
dcbuxadaa na firmaaa <la «a
ou M iJlo drtpuaaar 4a uma - ¦
n-exlv.l magrfaa. * a*mptí uni •a-a-
Lat" o aem <^>1 lete. »¦¦*.*"--. .5Í?
A'. «Inte . duaa boraa o rmAI
-1»!. conaahlerava multo «r.v.
Udo d. Canatf.
o I»
ü.u.t.m.n.0 do. moderno. JJ»«J*
«.„Ad.Ríc~":uv.ç.1 Vf_.'j-jeísj
rt.*.. m«mo. mu,... ha. eu a. «lo-
recente, de-ol." ou ann.e prin. ..-
ra. nto eupportan. nm. •"•'"ta"'T;
1» linha, proporo.on.4a. pato «atu
s flj^jb
..'bu.to i¦oalvelnwnta' pola
abandona-oa «,
õ;.ur.lmea,«. . ear-.** » 'alai b.r-
ri... por mala llaare.» qu, aej. m.
toma proemw ,nle. empre»l»ndo &
Sm»., um ~P«to d. J-u-la.
Sn«_^"_RSve-o» .nl*o. eolle.e. te»! rijoa^d. f.r-
rema m oomprv._aorai
um. peque... cinta
M»ur.ndo oa quad
» »Vl..r»r.aa
Fatam aanb. bo). i
yr>_>- A. «-"_»• ¦ ••"
—D *"'
lll ^a-a-a — x — -"¦--.
,„. Fraanclaca" d. .'aula.
ÜXqueTio perda- va~ em mimo-
a...-,sultoa
» msl. d»c.b»ltod«
r tado A a. toridada polictal
mu.- uralUara. itfl-tOU o» mw yi^—
qUEIX^.DQ.PQVQm.
Reclamam providencia. d**_JJJJl
H'ti'n xpori v.mw. .
» ¦Polytheam*. ta vinte ho-
___ vinte « uma « «um (luartto,
corrwAo no .ira* dol. eplaodlo. da
tltaNo ra-.lo ío llpro.
Na tela do Alcaiar. fc* mesma»
, a«rà focada a <>ellk<ula '
....„ pa.«ll-Wn l*erA
chefe da raap«rtlo4o do «rohlvo. <bl-
iDltotheca m tmpronaa pubàtaa e de do-
n. An»Ua do IU«o Barro. d. I
«Irard, profeswora p
«lias de -tcança, para tratamefl^
¦Mt».
Ila-a da »jjÃ-ido núJlA
¦ n ¦ M^
O clwfe d. poltola concrt.u Ureu».
.0 vmo d. Ju.tlo» M-M.1 d. Co«»
Beto uma. P«. »-»•_*» ma'-
Ao procuedor t_cli enviou Ajm
Veaacla fli»oal a cwtw*o d« divhit
_i?iva da Un*o 4a quantl» 4. qu^
trooerrlos noventa • sete mil duaen-
to. rela. de qu. WU. d.awdore. o. f.1-
lUos Pereira. Santo* e con»pai>hia,
aJ.m de mr promova», por q»m d.
al.re.t... a deafe.a dO. InterMWad.
faaend. narfon.1. ap-u-t» . rtAmlAm
At creilore. d» mu. t»IMd».
e Mar»!lliMa de
horas, será Jopsda i
ilbldò no
Tiím jr«l»erCe».ro»»otAer eBtranha
Foi. rm comdM-o, nomeado de^p-
K.vl > au_tltar desta capital, o ba<rka-
nal Dominco. AlvM P«lr. d. Qu.l-
mini'
"^uorendo a prtaAo d. A^
lonlo l,_.-d« M"r«ea
Ao jula nmnlctpa- de Tarauscà pi»
dlu o dek»«do ftoc.1 provkiajnciM no
«nnUtk» d»* MV fi-vludo «> mulo ae oo-
rneaç».. do offlolal d. luítiq. P«h-o
Vlotorta. d. Ol.veB». aílm ado aerem
sarlaa ann(>taç6«»v^
—D. A*»» RHw.ro i
n ...... "BI. iaiu. 1_1" __**n''*Xt
-D. Aut. »cl__i Totpm.
—D. Aut. {..«• de oouja-'
_._: íílSTlüb?.! 5. AlmeU...- -»¦ _".*«.1".'. ""S."*.
jua...
o bu».¦.íirtt-pi"^. suitentando * —
,.«l.!_» prejudlcr a llnh.
jlona-lh.S. pela mo4.. auç
por certo a el«.nclr «
.r.nde St «>¦--. p...rlcla.da moda tHvulgs
doía Undoa modf-
bTl»e"~ S-íaafc"-!. oleado pret.
tornado d. iethn preto, qua. .m
vertida, direito • »» " drap')" '
t.rtemen.. n. cintura onde.
A. Impera,
.am. ultiman-wm-c.
Io. d. d"». •»*
t. -Su^a-VT» Oom«
_Auta ..arbojaa
Por portarto do *U-ctor teral d.
kiatrucc&o publica fo* ooncsdlda
livre docência ao dr. J.U* Ohevaller
Cs-rni-lro de Almeida e * ^m RaT-
mumla .1. Souta ChevaHer. na. c«-
delra. d. teotraphto teral. chorotr.-
pMa e d« francei da Escola Mcrtnal.
. nutro modelo e
a , de er-i»s se....
«fpets de m_Migss
landa - -- Meda frouxa.
iphlá. segundo
smtom matiMfrtto. Handelra ---
mésante' ao ralo, falecendo
MtanKansamentc.-uVa, O dr. Kettosa Vsniurs, juis d*
.iTrt.o em comm.aaaio na vil.» 4. 1>.-
cuhy p»r» apurar a i-.|.....a«b.li.l».lv
da aagressfco de que foram vtctlmss
,„ amornam*.
m. ama amta-aAmTia*—. O"
.miam ••¦¦» atoai Am p_ar—»•••-
w mmm.
¦_c»A-ia *• "*• •****" *
na tmoA _*•->••«• ¦• *•
mtmmm » ««•- TT^Lat,
„ J.am. atlenUdo, qu» rto Out-
temb«rt f.r... Ooncalo D-Uaa Jo.é
Paullno, Raymundo tia lis» e Au«u-stu
Cunha'•?¦•:
\o-v(_üMSt-W-4CE
POLYTH-AHA
nolt.
ik 'n«A.
<iAK> F ¦
mendaour mm i i ¦ —
bello momiií.cnto «rl»rttfo
rtldy p
a vllla
buna, qup
_.. Kpl-
os. Foi mod-lsdo • fun-
t-arulpt.tr francês Sain s
parlamentar Mima tri-
paptlat. A. AiaaJ..
SOCCORRAMCARÂ1JARY!
Os habitantes do
munioipio estão a
braços com
um terrível flagello
*.'».. .. ibefe de poltc.a ....
¦ k> um despacho telegraphlco do •_¦-
M(K> da drcumscnplo de CaJsMi-
i c.mmunk;ando-.he -h.ver oaptu-
lo . mulher Atuld. JlntaUU. d.
pronunciada so munici-
balha. do a<at<ao do Ce.ri.'
iníanHcklloUjíWlr *-
Na. duas funcçôei
vinte horas e k\ -•••
quarto, reawctlvam.ii.e. »'•
ado. dol. aurp^ehonJcnte» «ilao-
,, do /Mm de aven.ura.»ut«
n fundo d. orémf.
) gosta, ria poitudors
botftes pri to», so-
de lp«*'s cham
Ambas s
dt-Z-alh»? Jornal
+ A' hora "
ds mais r
•t.costiim
í'..iiínii'<i
ter^ Inicio com
nm>» * moamoima a^am^m*.
m tama am t>mm «-Mt-
atAMtd» • exigem medida
^Zomvam om b...fldo d. ..
ííjía poT
'inoailfícada. o .
iatriil. d, rodatein de Alatolnl.L
j.a-rea»da a Unha d. Cacho.ll-
Todo o ma.eruil qu. e.tava Mndo am
pregado nos serviços d* Cfcohoeii» fc.
condusido para Mulungu, para onda
mm transportou o engenheiro que <M-
rl-rta esees m-eenr» st r vi ços.
fCl Ao Jula 4. .lli.llo 4a capital
foi rMnet.ldo o lnq»rlto
contra Ascendino Toscam
autor do defloramento da
c. FlUclana d. Uma.
»*S Occot«u no lotar ada. rAomd.
do município de Ala**» Nova, o ..-
HAStlnato do agricultor Benedlcto
Fr.nc.Hlno. _,
SOO O ar Leopoldo Beíírr. Ç«-
nàícatate eaube.aao.u-» n. capital
ODKON
resiwctlvo
Ia lnafcgne
desléseíi"hoi«ã—*_1«
»ea«»o. A» vln.e bora» <
nutoa, aerâ |.«»aada a pi
llovila MulAer .mtramkm.
O que houve no Foro
li). 8oua« llublm e llaul da -Ma...
V1NDICTA DEIM TUTOR
Um conquistador
gravemente ferido
_,-» de Amorim.
na v-oelho d. Barro..
_M.rl. J<^ Moreira.
__-.ll. Ramo».
—Cacl.l. Novw.
-Altin. Cru».
-VA. aa ¦ •. "a"..
_^.c,h am\mtt>*oo*A.
,i_-v OB onrnntmBB-
—W«l4.mir.. Oarcl».
—llarlo l.raaajl.
-Alv-r. ... a»'"8;*»*-
—Mano.1 Oarcla Filho.
—Nllu lio.
.» > Os scafcors.1:
-Krancla-o Aievedo.
M ru»-i «le Otivelrs.
^",^..0''^.. d. Amem.
-aMaxImi-no Lonc.
__.u»u..o Ramo..
_Jort Cru..
mmmammmm
v u k. M.ilo Vamir» r ' ">?**,"""
d««r.m-no. .. nolteto «u« damoa a.
Li< o seu consórcio.
Ha-.... .»•. . '
Na ctliodra. *ri celebrada, um.
iJ_. Aa oito boraa.
at<«_o da- traça»
™,'^° ''«•'.Ifr-r.lWa-.. r«m»envidados iK<»aos»n«nte. |K»' un»*
o nuare^ihal Thau.
O Ma.l.'i
— mes ul
• ¦ d. Kl.' >
morador»
, „. tlMhocIr.-
. ,ü.nelra d. h cria*
aadó vsccum nsquelle bairro, em li-
Kr..d. na via ,i-bllM. «¦ n«-r»n-
le ameaça i vld. aloa .rumaeuiito..
O trágico effeito do
vendaval de tion.en.
,o vwilen.o t.mpor_l, que deaa.bou
.»„«.m. 4.PO.. ma date-», hora..
an».. a cld_de. produ.tu o aowoüro
dc uma frágil «mbarcsçao, na bahla
,1o rio Netro. taando por epilolo »
iorts àm um de «eus trtpolantcs.
Aquella hon. Ju«. utrave__.v»m,
...n uma can».. o« .mpretado. da (*-
lenda 4.«om.na4a Oan. «r-ao., lo-
otuda na manem oppoata 4 cld.-
Brwn Jort Lul. d. Oa.tru. «>ba-l-
Siho 4o proiirtetarlo da faaenda. Ju-
lio Naacun.nlo. Jort íl.llo. V.r_.lmo
_llv. . Manoal Parrtr».
Ao pa»r P«U otorl. »•*»_, M-
mttropHo com . f»K_4a t-_> Bro*
mm, foram «-¦ t ripo Um tes' ila psiiusna
embarcacío ch_m.4o. com ln.l.te»-
Ma por NanclM de Ml. ampr.t»do ai-
H, quai 4ede)ava tr.naport.r-w P»r.
a cld.de. afim d. pumr aqui o dl»
do ho).
1'r.mpUmente .temhdo. Nmc.«> to
mou p__a-em naa cano», a qual to-
mou o ¦• ii rumo Impulitíonudu vlgo-
r-aamenle pala. remada. 4. mu.
trlpolantes.
A vtolvel amcaaj. d. borra-» dio
oVsnoveu aquella» homens do propo-
4e .Ir»'
veots • cinco mil
e 4» i
-, 'th..
..v « ile Manoel de
quinhentos reis
c oito mil quatro-
Mm rala, rwacltv.-
despacho qus o .ns--. uma-
nanl. . llcenç. do rffectlvo. Fredori-
co Rocha da Costa, foi non__ado o et-
adadfto Antônio Baptlsta Santoa
eaonecaado.'- pedido, na*, dlr.-
otor »m»1 da tnaBucçto publloa. do
cano de poMe-Iro da B«oola No—n.1.
o .nr Jacquí. de Sou». Um», «am-
do nomeado P»ra .uh.t.tull-o o mir
Manoel Fecrolra d» Co*., oonforme
proposta do dlrector da mesma es-
No matadouro publico foram a*>a-
«doa. hontem. para conoumo, ..Int.
e doía boto. onac porco, e um car.
_ ."A^liT.Jo-5é T. d, -l.la°-t<t_
O _ov.rnador 4eferlu a petlçAo d.
I-edro Oerm.~U.no '_o..dlm. mu.lcO
,h .«unda claw,. da terça policia, do
«...do. r^u.retdo que par. elfelto
reformav foMe averbado em .aU.
..lamento, o tempo d. ».rvlço qu.
prestou no «aerolto nscltMval
admkn.lst.Mcao dos corrslos re-
,.„„,u ao dol.tado ftocal o b.lanceU
¦laiioall» r.p.rtlsAo, jjorcwpondant.
de »»o«ou.tln
delaa»»lo .uxlH.r. na..
¦so legal na
m, ^ jssumlram o«
exsrclclos de' sbua cargo*, o oaic*»a-
rei l>onrln»oa AlyM.P.relr. de Qu»l-
ro«. <_.le«a4o auitüar e o anr. •»-
MT Auxuato Atular, ajudante do «aa-
blnet. d. IdentUlcaujAo a Mtattorlo.
do estado.
Don. BrnaMtln» Ambrcln» Oon-
çalve. dlraaotor. do trupo «acotar
Jomé f'artmao<iia. communtoou A tna-
trucçao publica haver ..iwninado a
llcwg. em cujo «oa» «e «àhav. . pi
fvasora substituta do mesn
dona Altos de Brltto Inglês
lendo ia maaama reaaa»umldo
Pol ao
fina requerido., a petlqAo d» Acca-
cio Autua... Modeato-
Vara oa pobres dssta folha rsoe-
bemoa quatrooentoa e a"a-»nta cou-
fom de bonde, enviado, pela mania.
Nair Blttanoourt Chft.
Aoa correi-., para Mr Infornudo
p_to. rema.teu a rtolaata^- ¦_-
proc.a«J relativo A ttono.- —ij-la
napolto. re!
_mí o processo r_t«A'«v - _¦¦ >m,
tltuida peta cadernfta da caixa
PÍivã.a da rosponiiabllldad* d*
m"nkí.p «V. P.ul. <Jh.va. ... ta.lio
do cargo d« agente embarcado dos
cmni°*- _t9tOarta.lau.-M, foi o d.wpacho qu. o
U.ÍTd.r vZrm^lomiâiim Oom» O»-
oon raMlu.rc.Klo por c.rtad»o o XoUI
do credito qu. leen no theaouro. como
ia.naia.alaU do ea.ado
"rarl-
lltfcaT^auidoltiho Fernanda.' Co... .
. o fa_a.ee imento do «•
valrantc. ..po» do .r Antônio Mar-
rclllno <_-ov.lcante. pro|»rae.a.lo n «-
.m.lla locilldada- e cunhada ío at.
._al.IIaaro.Hlno C.valcb.te. 'oncclo
"mio cm no__ Vopar.lço.0 poetai
. trinta «¦ dot*
conts-
i& mòtis^e à
monumental -"'ta
Trafico Mllrtj^<WMM«
ria. aeri <VlH-
rotulado J«ru-
listiaada. «orrerfc- ¦¦-' tra«lco ..
intitulada
roçarem sete tetos.
* N. .eme..» • Inc
bldo o /llan de arte
aalaa. r.«m»ala.a4a
A-CASA-
Na tela do [healrlnho da .!"«» d» tut
ST-J-Sc-tK lio??. ru7..ír; *uma « um quarto, segrulda-men"
• •-
ri lotar a ealUblcAo d. fUti,, da - r<>x Fi
__rdo »»<""_»""_„
, orpbandade.
. __ mhuinações iU au
perlol.nd.ncl» munlclp.»! foram
. falir.
quem
®Ü® Hsvla ^*-o prvmo cm Itabiya-
rV_ popular !><dro Itoiptlat. de tfcu-
a». lmput»4o como «utor do furto.
, ultlm»m.nte var.flc».lo n» te.ld.nci.
-_- a. -«ai. I 4o d». Oama, Lobo Dopcaa dU ne-
laUrlor do «UM ^^,„„ „^i|c.ocl». * «utorld»4a
__jm. 4<t mu.kJlp.- „,q<#||» oommun» «vldcnclou nAo e«-
n,-_-.-àp.r. tom.r pra-I lar «queila c*»dAo eílvol.ldo n«
Am t_rVHAo publica, por ^^
¦ RefrMK)_ . cplul o da»em-
As IM-Nrarlo pod* <-f*rn ,Tt" . hargador Csndlilo H.-ho, .|»o teve
ammamm >—-""T^í: nToT)^,. H.rdm... ;..D,, q.ait. rtMkdo. In.»a<er«4«
fá-^ ^mAm-tM 4o tM nn l'»r»hv-
mtm _^ M flsgsllfl mWomlhri. i^ de» Norte, abrindo, anslm, um n«»vo*__
..TLaanoa nem. -acutan». roteiro i clhilm maadlc». rah. d. ul-
w i.ad.i Mlu arm- roeu ^ |„»t.|l.0»n d. um «pp.r»lbo
. mãtrm »-»to ^« forr*d. » re- - R.ln. „ _„ ,abm.le
panome eapidlenlaa. g^í) Fui m.uturndo o trafato tele-
. -.la-altoam. da in- ..«phlco da e-lacin .le IluaraMn..
aa. «commei- me._> „,„„, irá mjrti, n. vld» cen-
J prt. camtr» nomlc. 4-|U,lle florraocnte munW-
.,„. A. ...-to... ma nAo mo, 3^4. <*mM**j£jlt—*'m
M IfeaM: outro, lanqnv.m mio aM S"" „»em-U poiatal d. 84.- de reme- ^g" <t,. ,„r,l;lro., lol nomeada 4
,4o afiliam. Aon. 4.- Andrad. «alio.*. iuppnn ^^ Anto«ln
Fr.nclaco.mm: a outro.. ****. «Xt'„te
,,„ „„„ Dol, nim-K.i— .ft UMm\ angustit. —.._i_.i-.i- a. Tt_<t_Miaaa. mmi
5^S_T«rt«— mm. *-» *aoa tria aram» Aa nu.no.
II^ijMH «M mult» K»nl. mc-
—-m—, OaamAm. ai* . bnr» «iram».
^mmmaãmaam •-« ^.iro Ba-
1.1- «M. .».frfo. pel» ""->.-'
—^mZam anal m. ¦».»¦ dMWnioa,
fito aM* * ¦II"1" publico»' Aaom. am Wt» l_l»m.d«4« .rn>.
.TTi, amam, !»_«-«-•«•^=Tm ^t«^ a-
wn-—_-*--*•rào pcuttl--sagrad
^ii \ ¦¦ '-L --_L-_!-j-%T',
Mm mni^i referentes ao j>resent.
c.mtoor.-lo d. /ool-b.n d» ITait
m\o ATn._an.na, de lw.porto.^AtJ
fuma. hoje 4 tarde. no reapeotlvo
VSJU,, nerio ^v,r..r.o. o iWd».
i.-iíiTa. <-ííu"hablirncíu'"ortaiií-
a aa dui
vli.t. i
SlíÜi 'ÍE'V^.l"n0.^:H,ÍS,l?o
Moacyr, .\rauj". Itlcardlno. Bh-iIioi-.
¦ Chaarait' b><kuiii1o — Naacltnento
NevT. c Aluiu . Kr.-l.-nvo M««oa
.m-ioaiae? Ttivrao. Orlando. _»u™
Manoelllo , .Ugl.aul. Hewrv
Amadau. l'.-.lrn. 'lUnao
nrta.aa«o. Mmeld. >• Kl..
a» NO — ¦>'¦
tardo.do ca...
iMiiorb
aüSIü" No "i«r
íi.nW, do muni-
"__L* iíl0":-!."".". "™*o""iv.t"
„,....¦»--Wald. ma
fenna. -HHiOTrlt» o ram;
Kuturn 1-i-lllia. Ily ». <Jom
(|k—Homero: Arthur
•It-ni.a» »torlxto..
l.Hiu Munklpal do
ral.
tari-. H..ly :
N:i|hiI.-Ao,
QtonAos, a daspotto ds sua reUtiva
cima. é. um. V.» por outr., tla».tro
4. .-ri,... tr.tk-. e lamentav.l..
Mal* uma otworrsu, hontem. & tar-
_.. oontorm. oa drt^ha. qu. p»-»-
im» a descrever:
O anr. Anlonlo Ilodrltuea França,
,na»ocl»nte ambuUnlc. havto .Mo In
formado por terceiro, de qu. » «ua
tutel.4.. Mnho-lnha Bith^ 8llv.n.
HlHa era cort.Ja-» peh) »nr. Jo-
_ de AMl. Coto... nr»llc»nt» do. cor-
reto. . /«U-b-cA do ««do» «poeto»
o qu.1 tlnh. por coatume «oomp.-
nhar • .ovas.1 tOlto. M t»e_a.. dode
s praça 4» 8«ud»de .14 aa. l.roximi
dadi-s de sua casa.
No Intuito d» apurar » d.nunoi»,
Fr.no. dlrltlu-M hontem A tarde
iqueU» i.r.q. . •»! «cou d. «t.lH»
«m togar coiwanlerile.
Ora» d. dMolto hora., vendo u«-
Mr l*lo loc.l » .u» tutel-acl», rumo
de oaaa, França tratou de seguir oi
„u, _iaMiin . um. cert» dlM.ncto,
Mm af pr*MMtdo.Mala adiante, demsmla^do a ave-
mda. Cm_tnntano N.ry. om fr.nl. «o
t<l»b Allcaado. ia m. nor foi aaabor-lda
por Joa* Co.li., quo a esperava, ao-
ruindo ambo» d..ln em pale-tro an*
Mal h«_. dado altun. p-k» re-
luncetoido « vlat» par» «r.«, 8U»«-
no lobrlgoü o vulto «N i*eu tutor, que
vlnh» a pequena .ll.t.ncto .. .on»_J.
ile um natur»! receio. aU»»lou-ao de
<-osta, dlsondo-4hc cm vos trifvnula l
oonl-»: LA V.». • «o. Mo.
Costa. Import»!****. no oocasUw
continuou l» «u «mlnho. mu. •
uma corta alturs, toi abordado l»r
Franga, «.u. «probou «cv.ram.nte <
mu proatodlm.nlo e Ind.tou da» m
„«çOe» aiuai Urdia «am
arla fllbo.
gu Na s.cctoT
perlnU.
srS-i^'tSE_£-___^S-íA^r*u-V.-..£d.d£Ao &..
com 4ol- .««to. am»»ononM . Berth».
filha .1. |>a.a *uo.ia.'~ '
O mcdlno O-vannl Fltlluolo «-'
melhm-n.. um p-oot. contando cou-
pons de toonde para ob pobres do-rt-t
folha.
O tovornador 4ac.rhi aa pellcdc. de
Amorim Irm&oa e Ata-la José. reque-
rendo p-lam.n.o da. p-toaten» re-
qu-sltadas por autoridades do k*w-
*_e*emo» d. mtonm. lama Fçr-
re.r. de MettoM., pu. o. v»_rc. dç
JOKNAJ,. um pavoot. contando oou
pons ds b-nde.
a Car-a. «an«i.>nen«a, j,,». dn Oo.
...ro. Mho ... J"*"'u^"1_^, ..Jtrt,
So|rt^5e>r.,c'om,u»Mtn<'!o de Mto«
Pi vlutocln. do Na«lmen.o, flll.
•Ar, l»nor«d.. com cincent. a tr.
um ul"».. .m.-.n.ue.
Sinistro fluvial
UJIA ALVAB-KOA U-<«1 »<»•-
,......> KA FBAIA
UO CAFITA»Y
A. cundlcdM Ut»— « •mmm
,.,nu. d» .10 Madeira. Uo .«to»ü-
Zlm d. um aervaco 4c d-.J.tn»*
MM vio 4III,cu..ando, de altum
modo. a p»M.i-m ata. emb»rc»s»M
naeioan.» ,.___
DMua vei coub. o «ur i li-»»
,0o. «b o comm.ndo.d4 ... *>¦»»
Beoamoad.
No d.» primeiro do correnle, U
deawnov. boiu. qatondo .11» ¦>»""
tuv» na praia do CapKury. traawdo
a r.boqu. a alv»r.-n«H «<«•»».
•enatoceu aat» embarc-oio Ir d. •»-
conlto a um idu. .ulanrarM. ..... com
l.m.nha vlolencto. que racebeu um
rombo no .«.rio d» m.1. nU
Km f«c„ do p.rl«o. o comm.nd.n-
te (¦- .proar . lu-cb. »• «'•" *
ah, pruc-d.r .0. rcp.ro. d.«" «"
Cd. a .Ivarema. proMtu.M- d^oto
" a»«_4u. o que
conMlluia Mrto pMlto. a_nd» pu.
»¦ embarcaço,.. de porte reto>eltavrt.
amtMmSâm portanto pois idé» ds
alcnçar a adido ame. do .l^-.bo-
monto do temporal, o. emiiret»do.
da faicntla Cabo Branca enfrentars*n
h. furla do sltrinonto', liquido, ^ndo
jurprshendl-los. ao largo do rio. psto
fort. v.ml»v«l. »o qual nio r.««iu
, caataa, ..«-obrando com violência
Diam. do aln-tro procuraram ei-
les os melo» po_*<í*t» de salvamen-
to. segurando uns,.m pedaços d. U-
l»,a do ..auaiaalho .U ambarojeio, .
outro, .m traradro baldo, qu* .alto
continham o leite, que era Ira-jpor-
lado par» o MUbetec.mM.to Coa.
«maço. ate.t» cld»a%.
Infells. |i.ir«m. foi Narctoo de Ul,
emurtgsdo da olaria Surtira, por nâo
encontrar com .Ifum» rm que m
»pat»r. .«aquella. mopiento »ffllct.a-.
Aaslm, dFsappareceu tr^agado pelas
- Ten-o míáo o ilol..ro praaMoctulo
pelo. moradore. da oolonl. oliveira
Machado. d'slli partiram dlv.rsss ea-
ndas. que acolheram oa náufragos
que se debstkam cm tremenda lueta
contra a furla do temporal, trus-u-
do-o. par. . Urr».
Narctoo cont.va trinta o tre. an-
...¦» d. .._¦-.»
O .ovcrna4or *fulu a p.tHAc- d-
Antonk. Jíende. Paduoto, <^^à°-
-arlo da 'inha de navetatio entre
Mt. cldaate e a retlío do <-ar«hw. ce-
cu.ren.lo pai-mento da. vtot^ que
S dur.nto o me. d. «to«o «"do.
Uablno Alvo. _» ai».
Et d» qu.ntia d. quatora.
mil oit.MX-1110. . oi.enU nU, qu. Ih»
fora dc-contadi indevldamsnta a ti-
tulu d» Imposti» Fobr- vencimentos,
chef. de cu.tur... ne«.e .«tolo.
Eooola Normal, rsffueresdo .
uilrtu-a- 'l" laudo da Inapecç&o & qu*
m .ubmatteu, para eff.lto da lacn-
-.e*-Donss FYanciaca Monte dB Assis.
illrectorn aio colktlo N. 8. do CUraao;
LucrMla Dora de 44 Blbolro. dlracto-
ra do oollegta N. 8. mia Cem-eiçao^
Anlonlo Soar.» envlou-noa
oulnha-ntoa coupona de bonde itora oa
íobre. proletldo. por eat» fom..
Bm vtol. d. In/ia-nacU. » t°v.r-
nador do ..Udo deferiu a pet a,»» ^
l-.rneato de Sa Cavalcanti, capitão -em
,ll-tK.nln)lh)a4e o. íoro.^pollcl.^ du-
O, direito, .e* mmlmm P'Í» dobro o
Venuao cm qu. «rvlu n. tuerr. d. C
nudos.
Kosu, professora• ã___ Corre»
e.scolar
Foram vtoadoa pdo chef. da po»-
«.(a oi «-.testado-- -le oxerclclo do car-
,-rrelro d» cadrta PUbUca da Borba
Torqua.o Pauto de Si, r.l.llvM ao.
naeM. de n-rco a_ m«lo deote
loolva. Oia. e o aar. P«r»to» Vlrl-
de Alf«car, professor ds escol»
>llc» d» vllla d. Cod.JU. lemet-
un f. uwtruc^ào pubUca os msp-
. menu.» daa freqüência, e appll- A
:óí. üo. nu» ala_r.uo.. r.latlvo» »
me» do atoa.o, próximo findo
,. Ar.j-hs para o logar ds
O preço do kllot-amm» da <
™*__fe_!-ÍE. JS .Tra^o.'
ga^/7^.
SSmmhggSggdo trinta con.o.. o.locenlo. e novon-
i_l a. Mfla mU • quinhentos rsts e sew
iüntc-
" Ti», proventont» d. ~Ho.
«dha-vo., clnt». "'f°"'"jJlm"'L
,umo re.pecttvam.nta. reort*»» oa
dclctaacla ttoc.1.
tó d. ln.lua.rla o i)rofK»Ao de MU ar-
nuato-m 4. f,rr_».n. toUÇ.» « «•»
r... i P«o» Tamunl^t
A' nlfandct» d< Mini... enviou »
ileletaci» fl.a.l o lltulo de nome»çio
.Io da,aap»chant« tirai da meama O»-
mau Monto Ae Ar._4B pari,it. ii.i./hant- «aduaneiro.
relos, paro
laanhi
pondentefvmeclon» a delajaol. .u.Hiar
Pa Airniao» River requisitou o
krirto fiscal o transporte de duas
nelada. d, carta deatia cplul i
de da prefei
,1a UnIAo.
Honlem:s do sol c
o brilho 'Io I
Viue ei .liíltlu P-r. i
P.r. o. Nto» pobr.. r*c«b.mot
^..a. # Mtenta coupons dt bonde. <«-
da Câmara
mamw fKlSttntS CB-
coinpanlila . o governo
For.«ni a oonbadorin do tl*Si»uro.
mra o« fins requeridos, as [>et»(.*o>s
,lo Oa. Autuato do Atutor, i-qu.-
r-.ndo pagamento doa Jurws de ttmm
apol.c.» . que tem direito, no v.lor
di um conto <lo rol., Cd. um.; d.
J O. d. Coa.a. roquarendo Int-Mr»-
pçio dn pntocrlpçio do mu crodlto
eila.ei.u no ü».»ouro. provenlen» d.
,nale *• BU-M 'tu. lb» fea<aManoa»l
Alvoe.ro; de Joio B. de M»l-
cotU-ctorta rvglonUI ia.
uva. SOÜCltaçlVo llO
i-apec.or da alfan-
,¦-¦-.11.. aa amostras
«ISíreh-r^riWa»* «io»
¦ companhia.
naa.o
a tutels
ii.
Pi* aaCa*«lAo de
am a-aa» 4o (Ml-donlo Ba....- ¦¦«
J.venc- dMfecbou um llro de r.
vmr em Fraiírlau» BtotorlAn. Ind
bate nll.ntlr » menor Marl" f
<•- um do» eona*l«4oA n qu;.l n
«.¦«H»»'*!1'; ,„ „ „.„„
' .,
oMwtrurçfto d
'nuy; Cyrllka. K
i|Un ém h»»<i HpnrtBaymunilo. Pi
.rdf. tin
Nas pr-.vã.t hlppk-iui tenwirft'i par-
*. tt* r-r*. >I-H'hI Ho-nm. -am«nlo
iltf.K|U*-rquf. \Ht«.aio C«l«-t*, J. A-
a Int.-
r. tou
„., aau. rot».
BW*. «m rei»rci*slis, nucoou de uma
navalha c deu vario» «olp.» «m CU-
u, ,,0,, recoba-U ferlnwnto. HO roalo,
n» «b^u o m corpo-
gMlll.ll. »¦ n.valUdo, o ferido ror.
O» pra)u-o. ornar
ntotro. foram avaliado
l°*A
l.nchl' /d" 4 do prdprled^. do
M. JOU do H.—rlo • ba»!» «•'u00
« aoa-a, porto a al«to»'» * »¦"»>» ul"
Livros & Revistas
P-M.o_.6et tiu« boí eia-iai-m
Velu a no....
co_- profunda. .«Ia .I
t-atrcIlitM oi* altu... .
nmniento. denotandoIrrllo» i
m.uiunto ».-.,.-..tk< mau Uinpo-
Hoj«:
Attendendo _
doletado ftaat—1, c
.lona. remetteu se
da-un niercailor-as
cornmsrcla nt rs J,
Km oíficlo ao .ubdelel»do .1. po«-
rt» <l. Tavboc.l, o chefe d. P""_|*.r5-
.«nmendou proaIttoncl» no """t1»»
do aaeram antrcue. » Jato* «rrína
Vaillo. o. MU. filho, menore., qu>
m a^ham em podvr ^ Antwk, Mu
ST? m""lr.to«^r. m^no^tM a-
„_aa|l.a Cbl.dtO.
,, ua-.- m.-alTnntaa roclb». .
_,i ««do pelo «o»,"-"'^"1'
„,, , de doma Leonhta de Min-
A,». n». (KofeMor» publlou d.
SSk... ra-qua^do rcUtulçao ,1o.
trzzzrarX^^oo. acua vanclmento.
qu.
l-oni requer.
ii quotas a <lu* ti 41-
mmTT-i mm.; havendo i*rmm-(-mtus sobro m Impor»
i or «tl;«ck>ntos mil reis. in|S
d.)i|wndeu pela .«tenrUl fiscal ds N*-
O -ruperintendri
tmcntòs m:>ndando: ea^tiflcar os d*¦—- na Costa Sonrss e Viuva
..i-r.-rhi. iWRandu a Uia -ts
Joaquim «remartouo de Ar>-Affon.,m. o 4. —.drndc ; As cVíunit».
_nia.lt. da Ha>«a>n*Mjt Por-
, ,iu...it il
na Ign-itt •
I. ho--w-e T^hor;ut,
uahol. aaqul «
. 1»b-:»rri-ark)
,n i.h.iriii.tci.t»
Au mlntatcrlo d. lutotç» o-víou
.lalc«..cl» fba-ll u |.roc«a»o em
Cu«»r Cavulc.m. . compato*!»
.1. .n imumomo d. » ¦\mmOaa_ »_trb_.
o cimo mil qulnh.-nto» .¦ to-»<Mntanili.
alo form-clmento feito, no v.Mclclo
,1° mil novocento. c dcavollo. A preíel-
tur. do »n».t>)_
Como --.ua-r. tm n «mvmfm' '";
Wl» ,«lo tov.aeiiatl". 'lo ,"*¦"_•
"'"
,H,m!tV- de l'ly.»v» Paia u. Auv.do
.., Alfrt"do J. da Cunha; fnser _
«vfrtmçAo pedido n*> d.» dr. ttaaIlHuul.. .1,, Helxaw; * negunda »*v-
cçA.. o do An,..";.* tvl.atlno 'lo Al-
im-la-ha.: » vl»U alta InformncAo .Io Un-
ar, teratre-se « iiroruraçOo, no
Carlos Btudart e k vlssa do qus
o. primeiro ancçto. patue-M .m
.,!.«« |O insitedor da Alfn
mltitu ao di'ter.tdo fiscu. _. ..^
rlrnento em quo n ajUiVinti< de iruar
dii-nior Antônio Joa»* da HHvs Ner
jovioas iwgamento d(» ajuda iW custo,
que •*> Julga fam .llrclto, por Mve-l.wmpenha.lo u—
lu»~.y.. I\MMtetedQ
-'- - ii iitiii ¦ ii At wr fbmal bo Commercio 94&nogK-mail: [email protected]
AM XCIV Edlçfc 37.720 Manaus, 31 de Dezembro de 1998 e T de Janeiro de 1999 MIM
Acordo com FMI vai tirar Brasil da crisePara o presidente do BC. a maior lição deixada pela cri?e russa foi a concepção de que o mundo aprendeu a lidar melhor com riscos
Crediários vãoser tributados
em mais de 0,38%A partir de 24 de janeiro de
1999. os empréstimos, crediá-
rios e aplicações financeiras se-
rão tributadas em mais 0,38%
com o Imposto sobre Opera-
ções Financeiras (IOF). O IOF
será cobrado em operações que
já eram atingidas pela CPMF.
que deixará de vigorar naquela
data. A caderneta de poupança
V os financiamentos imobiliá
rios não pagarão o IOF. mas
quem usar o cheque especial ou
exceder o limite do cartão de
crédito pagará o imposto sobre
o valor usado como emprés-
timo. A medida atinge também
a compra de dólares. Qualquer
pessoa que viajar ao exterior e
tiver que trocar reais por moe-
das estrangeiras pagará im-
posto de 2,38%, e não mais
2%, regra que também vale
para gastos com o cartão de
crédito internacional. A medida
tem caráter temporário. Entra
em vigor em 24 de janeiro, mas
o governo promete revogá-la
quando a CPMF começar a ser
cobrada, o que está previsto
para julho, segundo o secreta-
rio da Receita Federal, Eve-
rardo Maciel. mmu B2 M
UA realiza em São Gabrielcurso sobre língua baniwa
(«¦IS mmmW ^l m*^
O curso teve como
A Universidade do Ama-
zonas, através da Pró-Reito-
ria de Extensão realizou, no
município de São Gabriel da
Cachoeira, no período de 1"
a 19 deste mês o primeirocurso de língua baniwa paraos professores e líderes ba-
niwa. O curso teve como ob-
jetivo estabelecer normas es-
critas para a língua baniwa.
assim como a língua portu
objetivo estabelecer normas escritas
guesa. possa servir de veí-
culo didático nas escolas; es-
tabelecer e escolher uma
grafia adequada e explicar o
funcionamento e a estrutura
da língua baniwa a fim de
que os textos didáticos (car-
tilhas. livros de leitura, etc),
sejam corretamente elabora-
dos. O curso foi ministrado
pelo professor de lingüística
da Universidade, Henri Ra-
para a língua baniwa
mirez. que nos meses de ja-neiro a março de 99 pretendedesenvolver a pesquisa de
campo sobre as sete línguas
arawak. Os resultados dessa
pesquisa serão parcialmenteeditados pela UA. no volume"Línguas Arawak do Rio Ne-
gro e Japurá". Em agosto de
99 o professor pretende en-
cerrar suas pesquisas de
campo sobre a língua baniwa.
Pag. A6 M
O presidente do Banco
Central (BC). Gustavo
Franco, acredita que o
acordo com o Fundo Mone
tário Internacional (FMI),
que coloca à disposição do
país cerca de USi 41,5 bi-
lhões, livrou o Brasil do es-
tigma de *'bola da vez" na
crise internacional. "Consu-
mado o acordo e o Brasil fa-
zendo a sua parte, que é o
ajuste fiscal, saímos da posi-
ção em que estávamos",
disse. Ao comentar o acordo,
em entrevista exclusiva à
Agência Brasil, Franco disse
que ele proporciona um fi-
nanciamento ponderável
para o processo de transição
de déficit! crônicos no setor
público, propensão inflacio-
nária c distribuição de renda
ruim para outro modelo de
desenvolvimento. "Sem o
acordo, teríamos que enfren-
tar um mercado de capitais
mais hostil, caro. restrito e
nossas opções seriam dimi-
nuídas", acrescentou. A con-
tração de crédito foi a prin-cipal conseqüência deixada
pela crise. "Isso dificulta o
desenvolvimento do planeta,especialmente o pedaço queé considerado economia
emergente", declarou. Em
sua opinião, ò colapso no "-
Long Term Capital Manage-
ment" (LTCM), instituição di-
rigida por dois economistas
que já foram agraciados com o
Prêmio Nobel. modificou um
pouco o conceito de que o sis-
tema tinha todas as ferramen-
tas para lidar com a crise. Se-
gundo avaliou, "a imprevisibi-
lidade c maior do que se ima-
gina". Apesar disso. Franco
disse acreditar que a situação
internacional )á está se acomo-
dando Os maiores problemas,
para ele. estão concentrados
no Japão e "em volta dele".
Segundo explicou, o problemabancário no Japão ainda é pai-
pável e esta sendo resolvido,"na velocidade que alguns en-
tendem lenta, mas está cami-
nhando". P—. »1 M
Mmfésofkkhiuadiore^trm fuga áuüfM no
pámpeàrüllíi$5bÊmTesouro Nacional Reforma Agrário
m^.:..^mm.
Contas públicas fechamano com superávitde US$ 12 bilhões
As contas públicas vão fechar
o ano com superávit primáriosuperior a R$ 12 bilhões, se-
gundo informou ontem o secre-
tário do Tesouro Nacional,
Eduardo Guimarães. O supera
vit será conseguido graças à
transferência para janeiro de
1999 de 70 por cento do total da
folha de pagamento dos funcio-
nários públicos. Este mês os
servidores públicos receberam
apenas 30% de seus salários. Se
descontado o déficit previden-ciário de R$ 7 bilhões, a ser re-
gistrado este ano. o superávit
cai para R$ 5 bilhões, número
que está dentro das metas do
governo divulgadas no início do
ano. No mês de novembro, o su-
perávit primário atingiu R$
333,4 milhões. Com isso. o acu-
mulado até novembro chegou a
RS 9,4 bilhões, superando em
R$ 5.3 bilhões o saldo acumu
lado em igual período de 1997.
O saldo registrado até agora
corresponde a uma melhora de
0,6 ponto percentual do Produto
Interno Bruto (PIB) comparati-
vãmente ao ano anterior. Gui-
marães informou que a dívida
líquida do Tesouro Nacional cm
poder do mercado situou-se em
R$ 94,1 bilhões, equivalente a
10.4% do PIB. Já a dívida pú-blica cm poder do mercado atin-
giu em novembro R$ 198.2 bi-
lhões, equivalente a 22% do
PIB. contra R$ 193.1 bilhões,
ou 21,5% do PIB, no mês ante-
rior. p»H Bi ¦
A Congresso inicia cassaçãodo mandato de Albuquerque
O Congresso Nacional come-
çou ontem, formalmente, as
ações para suspender a imuni-
dade ou cassar o mandato do
deputado Talvane Albuquerque
(PFL-AL), suspeito de ter man-
dado matar este mês a deputada
Ceei Cunha e outros três paren-tes da parlamentar. Talvane fi-
cou apenas com a primeira su-
plência nas últimas eleições e
teria mandado assassinar a par-lamentar para continuar na Câ-
mara a partir de fevereiro. A
suspeita sobre o parlamentar foi
levantada pelo também depu-
tado Augusto Faria (PFL-AL),
irmão do ex-tesoureiro de cam-
panha do ex-presidente Fer-
(fcmdo Collor de Mello, Paulo
Cc<ar Farias. Ontem, o presi-denre da Comissão Representa-
tiva do Congresso - que fun-
ciona enquanto o Legislativo
está em recesso - senador Ge-
raldo Melo (PSDB-RN), enviou
à Corregedoria da Câmara um
pedido para que o órgão comece
a investigar Talvane. Caberá ao
corregedor, deputado Severino
Cavalcante (PPB-PE), pedir à
Comissão de Constituição e
Justiça da Casa a suspensão da
imunidade, a cassação ou o sim-
pies arquivamento do caso. "A
situação é comprometedora
para o Congresso Nacional e
não podemos ser lenientes com
este tipo de episódio", justificouGeraldo Melo. O senador ad-
mite, contudo, que há um receio
entre os parlamentares a res-
peito da consistência da denún-
cia. P««. ü» 1
Malan lançaminipacote para
compensar atrasoO ministro da Fazenda. Pedro
Malan, anunciou uni minipacote
fiscal para compensar o atraso
na aprovação da CPMF pelo
Congresso e garantir o cumpri-
mento do acordo com o Fundo
Monetário Internacional (FMI).
A demora na aprovação da
CPMF com a nova ai'quota de
0.38%, que só deverá entrar em
vigor em junho, provocará
perda de receita de R$ 6,7 bi-
lhões do total que o governo ha-
via estimado arrecadar em 99
com o pacote fiscal anunciado
em outubro. A equipe econô-
mica, entretanto, pretende recu-
perar RS> 2 bilhões impedindo
que as empresas considerem
como despesas os gastos que
têm com juros de empréstimos;
R$ 100 milhões com mudanças
na tributação de carros importa-
dos; R$ 1,9 bilhão com o au-
mento do Imposto sobre Opera-
ções Financeiras (IOF); e R$
1,4 bilhão com a antecipação
dos recursos da venda do Sis-
tema Telebrás. A compensação
para o R$ 1,3 bilhão restante
ainda não foi detalhada pelo go-
verno, pois faz parte de um ou
tro conjunto de medidas em es-
tudo. BWLÜÜJI
HflaaaM|M|M|M|H_||
kkoàtwfkènasmiikio
País assenta 287 milfamílias em sete
milhões de hectaresNos últimos quatro anos.
287,5 mil famílias foram as-
sentadas em sete milhões de
hectares de terras da reforma
agrária, o equivalente a duas
vezes o Estado do Rio de Ja-
neiro. Os números foram fe-
chados pelo ministro extraor
dinário de Política Fundiária.
Raul Jugmann. Mas. segundo
ele, as estatísticas sozinhas
não dizem tudo o que foi
feito. É preciso compará-las
com os números do passado:no período de 30 anos. de
1964 a-1994, foram assenta-
das em todo o país apenas
218 mil famílias. De 1995 a
1998, o governo gastou R$ 7
bilhões com a reforma agra
mais do valor utilizado no
período de 30 anos (64 a 94).
que seria equivalente a RS 4
bilhões. Já o número de tra-
balhadores mortos no campo
caiu de 54 em 1996 para 26
mortes em 1998. "Ainda é um
número inaceitável, mas foi
reduzido em quase 50%".
afirma o ministro extraordiná-
rio de Política Fundiária, Raul
Jungmann. Segundo ele. a re-
forma agrária brasileira ainda
não é ágil como a de paísescomo Cuba. por exemplo. Mas
o ministro combate o Movi-
mento dos Trabalhadores Ru-
rais Sem Terra (MST) quandoo grupo resolve invadir terras
ou bancos para pressionar o
ria brasileira. RS 3 bilhões a governo. bmlmj
Investimento social J^2
População de baixa rendabeneficiada com reformas
Às vésperas de iniciar um
novo mandato, o presidenteFernando Henrique Cardoso
termina quatro anos de go-verno coroados de êxito, na
avaliação do porta-voz da
Presidência da República,
embaixador Sérgio Amaral.
Desde a primeira posse, em
janeiro de 1995, o presidentenão enfrentou apenas um
grande desafio, foram vários,
lembra o embaixador, queenumerou os três que consi-
dera os mais importantes. O
primeiro foi introduzir na
Constituição de 88 algumas
correções para permitir ao
país voltar a crescer mais ra-
pidamente. "Abrir a econo-
mia para receber mais investi-
mentos, fazer reformas na
Previdência, na administra-
ção. E retificar a Constituição
é difícil porque cada modifica-
ção exige 3/5 dos votos do
Congresso". O segundo desa-
fio foi tão importante quanto o
primeiro, diz o embaixador.
Foi preciso recriar as bases
para o país pudesse retomar o
crescimento. "Aí nós temos o
programa Brasil em Ação. queestá renovando a fisionomia do
país, com estradas, energia, te-
lecomunicações e investimen-
tos que vào atrair mais investi-
mentos. e que estão fazendo a
integração física do país", sa-
lienta. O terceiro e maior desa-
fio foi colocar as políticas so-
ciais nos tri lhos. p—. ml
O nível das águas no rio
Negro baixou I cm nas úW-
mas 24 horas. A cota d'água
em relação ao nível do mar é
de 19,84m.
¦assaiO tempo hoje em Manaus
será nublado a parcialmente nu-Mado com chinas isoladas. Atemperatura estável será de 22 amínima e a máxima de 23 graus.
Na capital britânica, o me-tal era cotado a 286,70 dólaresa onça troy. Na quinta-feira,último dia de transações co-merciais, o ouro foi negociadoaMVSdóJar^^^^^^
m- ' -r m4A prata, por sua vez, abriu
em Londres a 4,91 dólares a
onça. Na quinta-feira, fechou
a 44K) dólares.
CAMBIO
Dólar Comercial:R$ 1,2550 (COMPRA)R$1,2650 (VENDA)
DdtarPfenfcto:R$ 1.24 (COMPRA)R$ 1,31 (YENDA)
Dólar turismo:«M» (COMPRA)B$ 107 (VENDA)
INDICADORES
*» UFIRs
SS.1V UFIRs
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1*735 marco akni»<
1,3*58 franco «riço d
MU3 «ranços francl
13857 florins hotawK
1,656,92 tiras ital (1.
1^462 dólar canadd;
115,41 iene japonês (IM
A2 Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 3ornai bo Commercio Opinião
Frente PerfilAmazonino X Brasa
Aproveitando a inauguração
da Feira do Produtor, no bair-
ro de Santo Antônio, junta-
mente com o prefeito Alfredo
Nascimento, o governadorAmazonino Mendes disse
cobras e lagartos contra 0 ex-
prefeito Eduardo Braga, aeu
sando-o de ter usado mal
recursos da ordem de HS 2
milhões liberados pelo gover-
no em agosto de 1996 para
que a obra fosse concluída no
espaço de 120 dias, e não foi.
•••Segundo o governador,
Eduardo Braga agiu com
total irresponsabilidade,
obrigando o atual prefeito
Alfredo Sascimento a pro-
ceder até com certa dure-
za contra determinadas
construtoras a fim de
poder concluir a feira.
O ex-prefeito Braga, que
já fez parte do grupo poli-
tico do governador, pri-
mou pela incompetência
no que concerne a feira,
como desabafou
Amazonino Mendes.
DesgraçaO vereador Paulo Jorge,
representante dos camelôs
na Câmara Municipal,
segundo uma fonte ligada ao
vice-prefeito Omar Aziz,
estaria caindo em desgraça
política com o prefeitoNascimento. É que os carne-
lôs, protegidos pelo edil,
estão violentando neste final
de ano o acordo que fizeram
com a PMM.
•••Simplesmente, há camelô
usando e abusando de mais
de 14 bancas atravancando o
centro de Manaus, e, o piorde tudo, trabalhando manco-
munado com vários lojistas.
Seria interessante que tanto
Paulo Jorge quanto o senhor
Sílvio Lucena dessem uma
satisfação pública acerca
desta gravíssima denúncia.
ProblemasAs pessoas que têm CPF e
não declaram Imposto de
Renda tiveram até ontem parase recadastrar junto à Receita
Federal, o que pôde ser feito
através de formulário, telefo-
ne ou pela Internet. Quem não
se recadastrou pode ter certe-
za de que será obrigado a
arcar com sérias dificuldades
no seu cotidiano.
•••
As instituições financeirasou de crédito exigem o CPF.
Por isso, o não recadastra-
mento vai causar embara-
ços para aqueles que quise-rem realizar operações
financeiras. A Receita cum-
priu o seu papel e deu um
imenso prazo para que as
pessoas se recadastrassem,
evitando maiores constran-
gimentos.
ImpostosCom vontade de arrochar
mais o bolso do contribuinte
brasileiro, o governo do pre-sidente Fernando Henrique
Cardoso resolveu anunciar a
criação de mais impostos
para compensar a perda de
quase 7 bilh«3es da CPMF.
Atrasaram a votação da
emenda que prorroga o prazoe aumenta a alíquota da
CPMF.
•••Se a emenda, por exemplo,
for aprovada em março, só
entrará em vigor três meses
depois. Assim, FHC vai
reduzir isenções fiscais, cor-
tar alguns gastos, taxar em
15% a remessa de juros para
paraísos fiscais e acrescentar
um Imposto de Renda a mais
em cima das empresas. Tudo
sai hoje no DO da União.
BancosAs instituições financeiras
abrirão hoje em todo o país,
contudo em horários diferen-
tes. Em São Paulo, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte,
Porto Alegre, Curitiba,
Florianópolis, Salvador,
Brasflia, Goiânia e outras
cidades, os bancos funciona-
rão no pe-í<xlo das 9h àsllh
da manhã orário de verão.
Das Sh às 10 as agências
bancárias estarão abertas nas
cidades do Sorte e do
Nordeste como Manaus,
Fortaleza, Alagoas, Aracaju,
Maceió, Teresina, São Luis,
João Pessoa, Natal, Belém,
Boa Vista e Macapá. Nas cida-
des interioranos dos estados
do Norte e do Nordeste as
agências abrirão suas portas
das 7h às 9h.
EpidemiaChega a 70 o número de
casos diários de dengue em
Manaus e a Superintendência
Estadual de Saúde-Susam pro-mete iniciar, a partir do próxi-mo dia 6 de janeiro, uma cam-
panha educativa junto a popu-lação através de rádios, jornais
e televisão ensinando as famí-
lias a se prevenir contra a epi-
demia de dengue.
•••
No populoso bairro da
Compensa, centenas de pes-soas contraíram a doença,
alarmando o vereador e depu-
tado estadual eleito FAiúde
Bacellar. Conforme Juarez
Guedes, da FNS, seriam
necessários 406 profissionaisem campo para combater a
doença, mas somente 60
atuam e em apenas um turno.
Vergonha.
AlecrimO diretor do Instituto de
Medicina Tropical do Estado
do Amazonas-IMTAM, Wilson
Alecrim, declarou que em
janeiro a Comissão de
Combate a Dengue contará
com 400 profissionais traba-
lhando em toda Manaus na luta
contra o mosquito transmissor,
borrifando as áreas considera-
das realmente epidêmicas.
•••Alecrim, no entanto, deve
estar consciente de que nada
adiantará a tal Comissão dis-
por de 400 pessoas em campo
agindo somente em um turno,
por exemplo pela parte da
manhã, deixando a tarde ao
bel prazer das investidas do
"aedes aegypti" nas regiões
periféricas da capital, aterro-
rizando as famílias.
MáfiaVerdadeiro pavor. É assim
que se encontram muitos
motoristas, vendo esgotar o
prazo determinado peloContran para a aquisição do
estojo contendo materiais de
primeiros socorros. Como se
sabe, o Contran punirá com
multa todos os "engraçadi-
nhos" que não andarem com
os estojos a partir de amanhã.
•••
Por outro lado, o Contran
informa já ter tomado suas
precauções para evitar o sur-
gimento de uma indústria -
ou o termo seria "máfia" -
dos estojos. Por isso, não exi-
giu padronização de marcas
ou modelos dos produtos. É
que muitas empresas estão de
olho nesse negócio que pode
ser bastante lucrativo.
| Memória
0 homem que guardou o fattü jj memóriaSe fosse vivo, o etnólogo Luís
tia Câmara Cascudo estaria
completando I(K) anos. B difí-
cil não se perguntar quantashistórias ele teria colecionado
até hoje, pois o natalense
Câmara Cascudo, desde quenasceu, trouxe enraizado um
peculiar gosto por crendices o
que, ao longo de sua vida, lhe
renderia a lama de um dos
maiores pesquisadores que o
país já teve.
Esse gosto, porém, só veio a
desabrochar na adolescência,
uma vez que Luís foi tratado,
quando criança, com o cuidado
que só pais que perderam três
filhos sabem dispensar àquele
que "vingou":
nada de corre-
rias, traquinagens e excessos
típicos da idade. Quando,
jovem. porém. Câmara
Cascudo pôde criar asas e, aí
sim, conhecer o mundo que.naquele momento, se traduzia
nas zonas boêmias e pequenosrecantos de Natal, onde ele fia-
nava como um legítimo dândi:
polaina. monóculo e bengala
de cana da índia. Antes disso,
porém, houve o contato com o
lado menos urbano da vida: um
Sertão feito de macambira.
xique-xique e córregos tempo-
rários no inverno.
O pai. Francisco, foi o maior
comerciante da cidade nos
anos 10 e 20 - vendia louça
francesa e carros Ford -; a mãe.
Anna. tinha veleidades ansto-
cráticas e gosto pela música e
língua francesa. Tal como
Gilberto Freyre, Cascudo não
detectava sintoma algum de
luta de classe, segundo afirma
em A História da Alimentação
no Brasil: "O
fidalgo plantadorde canaviais no Brasil não era
o nobre inescrupuloso, sem
remorsos e sem memória, queia para as índias. No Brasil, era
um plantador. Nas índias, um
saqueador violento".
Nos anos 20, Câmara
Cascudo estudou Medicina em
Salvador, com o objetivo de se
tornar pesquisador como
Pasteur e Oswaldo Cru/..
Terminou por se formar na
Faculdade de Direito do
Recife, em 1928. Os elementos
que formam o Brasil se mistu
ravam na alma e no bolso de
Câmara Cascudo: católico fer-
voroso, carregava sempre o seu
terço, mas trazia também um
patuá.Nunca se sabe. Monarquista,
sua suposta fidalguia o eximia
da culpa de olhar para "coisas
vulgares" como o saber popu-lar. o folclore. Era como se,
uma ve/ sendo um aristocrata
de berço, poderia pesquisar o
que lhe desse na telha sem
atrair para si o julgamento da
classe média, que tinha os
olhos voltados para a cultura
francesa como modelo a ser
seguido.
Integralista Câmara
Cascudo tornou-se líder dos
integralistas no Rio Grande do
Norte em 1932.
Mas foi em 1938 que ele
recebeu a honra máxima de sua
passagem pelo movimento:
uma comenda do ditador italia
no Bemto Mussolini por conta
do livro Fm Memória de
Strudeli. sobre o viajante italia-
no que passou pelo rio
Amazonas no século 19. Em
1942, quando submarinos ita-
lianos torpedearam navios
mercantes brasileiros, ele
devolveu a comenda. Ainda
em 1938. ele se desligou do
movimento integralista, quan-
do este tentou derrubar Getúlio
Vargas Isso não foi suficiente
para amainar a ira da esquerda,
que o estigmatizou como direi-
tista, mesmo quando ele, nos
anos 70, criticou abertamente
os militares, dizendo: "Não
gosto dessas rcarrumações que
vocês fazem no país. Toda vez
que vocês fazem isso. três ami-
gos vão para o poder e três
amigos vão para a cadeia",
afirmou, segundo anotação de
Cunha Lima. Câmara Cascudo
teve seu trabalho reconhecido
ainda em vida: foi convidado
até para dar aulas na .Sorbonne
Mas. parte do mundo academi
co encarava com menosprezo
sua obra como etnólogo. Era
acusado, principalmente, de
pouco (ou nenhum) rigor na
condução de suas pesquisas;"Entre
os pescadores há o
menor índice de suicídio",
escreveu em Jangada (1957)
sem citar nenhuma fonte.
Durante toda a vida, recusou-
se a deixar sua cidade Natal
Ensinou direito internacional
na Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, bebia
cerveja com os estudantes e
freqüentava cabarés. Foi o cen-
tro da vida cultural de Natal
recebendo visitantes ilustres
como Mário de Andrade e
Juscelino Kubitscheck. recu-
sando convites para assumir a
reitoria da Universidade de
Brasília e cátedras na USP.
Unicamp e Sorbonne. Adorava
a província porque lá era rei
Esquecimento Hoje
(30.12). no seu centésimo am-
versário, a memória do homem
que memorizou o Brasil em
detalhes, na época considera
dos insignificantes, recebe a
sua parcela de esquecimento
nacional: a casa onde viveu,
em Natal, foi tombada c aban
donada O Memorial Câmara
Cascudo, também na capital
potiguar, guarda de forma pre
caria seus 15 mil volumes e
oito mil cartas. O impasse ^
financeiro: o prédio onde está BI
Memorial (que abriga a bibho
teca) é público, mas os livros
são da família Câmara
Cascudo O governo não tem
interesse (ou dinheiro) em
adquiri-la e. por isso. todo
acervo fica jogado de qualquer
jeito, com direito a poeira e
umidade Quem der R$ 3
milhões (preço estipulado
pelos filhos), leva a coleção
Dos 144 livros que escreveu,
traduziu ou anotou, só 10 estão
disponíveis nas livrarias O jor
nalista pernambucano Gildson
Oliveira acaba de lançar (depois
de muito tempo sem ninguém >e
preocupar em retratá-lo) o livrj|
Câmara Cascudo - Um Homt^P
Chamado Brasil. O ator e com-
positor Antônio Carlos Nobrega
prestou o seu tributo musical e o
governo FHC limitou-se a
estampar sua efígie num selo e
num bilhete de loteria. O cunhe
cimento arrecadado por
Câmara Cascudo, que obser\a-
va tudo com a lupa peculiar de
sua "fidalguia
sertaneja", recor-
rendo à história do cotidiano,
dos bens materiais, à literatura
oral e tudo o que servisse de
informação, corre o risco de
virar poeira e não chegar as
próximas gerações.
'Transcrito do Jornal do
< ommercio - Recife 1% dt MI/UM
I Oscar Ca Ia \ ia Saez
Biopirataria: mitos, leis e políticasAntologia à> esbulho
Hra uma ve/ um homem muito rico
e sovma, que guardava para si o fogo e
as plantas de cultivo, custodiadas porum exército de animais .peçonhentos.
Quando lhe pediam uns grãos de milhoos dava já sapecada» para que não
pudessem germinar. Tantos cuidados,
porém, não lhe serviram. Dizem uns
que a andonnha levou um grão òe
milho escondido no prepúcio. que um
loro levou uma brasa no bico. Dizem
outros que o Sovina foi morto pelosseus irados vizinhos, e sua casa saquea
da: a partir dai todos usufruíram de suas
riquezas. Essa hislóna a contam muilos
povos d;i alia Amazônia, por exemplo
os Yaminawa. entre os que fiz anos
atrás trabalho de campo
Era uma vez um homem ardiloso,
Francisco de Melo Palheta, residente
no Pará, que por volta de 1727 conse-
guiu contrabandear da colônia francesa
de Caiena umas quantas mudas de café.
Dizem até que para tal fim chegou a
usar de feitiços eróticos, com que sedu-
ziu a mulher do governador trances e
conseguiu pôr a mão nas preciosas
plantas O café se espalhou a partir dai
pelo Brasil afora, e duzentos anos
depois ía/ia a nqueza de São Paulo,
enquanto a Caiena se celebrizava como
colônia penitenciária.Eira uma vez um inglês sem escrú-
pulos, Henn Wickham, que viajando
pelos rios da Amazônia roubou umas
sementes de senngueira - de fato.
vários milhares - e as levou escondidas
em um bom número de bams. A
Ama/óiu.i era então a região mais nca
do Brasil Os abastados mandavam sua
roupa branca a lavar a Lisboa, bebiam
champanha írancês e iam escutar
Caruso cantar no Teatro da «Ópera de
Manaus ou Belém Mas o roubo do
inglês acabou com esses faustos: nas
plantações coloniais do extremo onen-
te, as sementes multiplicaram em poucos anos sua produção e dermbarani
para sempre o monopólio amazônico e
os preços da borracha.
Era unia ve/ um traficante de exo-
tismo que coma as selvas em salans
videográficos atras de índio arredio
Um bom dia descobriu, na roca de um
índio não-airedio da Amazônia equato-
nana, unia vanedade inédita do cipó
que serve de base a uma bebida sagra-
da, o yagé ou ayahuasca. Feliz com a
descoberta, o Sr. h>ren Miller voltou
para casa e a patenteou em benefício
de sua empresa, a IPMC i International
Plant Medicine Corporation). Os
índios não-arredios associados na
COICA (Coordinadora deOrgamzaciones Indígenas de Ia
Cuenca Amazônica) emitiram um
comunicado deplorando o feito e
advertindo que não se responsabiliza
nam da mtegndade física do Sr Miller
caso ele voltasse aos seus satans. O
IAF (Inter Amencan Foundation), ms-
ütuição publica americana de coopera-
ção, achou mal-educada a atitude da
COICA e cancelou as subvenções queoutorgava a essa organização.
As quatro histónas tem mensagens
éticas - entenda-se, uma ética queengloba a .economia - muito explícitas.
A história do Sovina e do acervo de
povos para os quais a avare/a é o pnncípio e o cume do pecado
- aliada, e
bom lembrar, a preguiça que esta na
sua ongem: quem não se esforça está
impedido de dar. está obngaiio a sovi-
nar. o sovina é pobre Sem a preguiça,a avare ' é algo diferente O Sovma
mítico, rico e mesquinho, e quase um
deus. a fonte ínvolunlana tias nque/as
culturais. O anatema contra a avare/a
oculta seu papel essencial na sociedade
indígena. A relação entre as gerações, a
transmissão dos saberes sío .ie fato
reguladas por um cuidadoso equilíbno
entre sovinice e generosidade. Os mais
velhos regulam sua herança, transmi-
Undo seu saber não ha muito mais quetransmitir em função da procura e a
conduta dos jovens O conhecimento
dá substância à autoridade nessas
sociedades em que os processos de
acumulação matenal são radicalmente
limitadosA segunda e a terceira são histónas
de um ciclo colonial, em que o protagivnismo se concentra no ladrão, bom ou
mau dependendo da lente, e em que a
nqueza e função da caça e captura de
bens naturais -1 de temtónos e mão de
obra barata que possa fazer rentável seu
cultivo. O controle do conhecimento isecundano em relaçaão ao controle das
coisas, e este é pos.sibilit.ado pelas lon-
gas distâncias e pelas fronteiras espe.s-
sas, que só os Wlckham.s e os Palhetas
conseguem atravessar.
É difícil dizer qual é a ética da
quarta histona. Para uns e um episódio
capitalista. A patente é corolário da
pesquisa, que por sua vez é um dos fun-alimentos da nqueza das nações comoum todo A propnedade intelectual e
'o
sangue da pesquisa cientifica": ela
recom.pen.sa o autor do conhecunent. >.
e o estimula a pwdu/ir mais conheci
menti). Os órgãos do governo devemzelar por cia O pesquisador é umSovina moderno e modemdo Paramuitos outros é uma variante di>s latro-cimos coloniais, impropriamentecoberta cum o manto da pesquisa: umconlxvimenio )a existente e convertidoem objeto, e como lal apropnado NaUta de longas distancias e de espessasfronteiras nacionais (eliminadas pelaglobalização), o sistema dc fÊÊÊttmpennite enar fronteiras" particulares". eo espolio do Sov ina da lugar a uma pluraliiinie de sov mas. modernos e ÉVÍdos
Parece que as coisas "são
assimmas 0 leigo em questões lundtcas podecom ra/ão duvidar da sanidaide de umstatu quo que pennite o patenteameniapor uni indivíduo ou uma companhiada avahuasca. ou do quebra-pedra, OUda copaíba. ou de genes humano* Nai>utra ponta do problema, uma condutacomo a da empresa Selva Viva, epitome da biopiralana, que edita e distnK::folhetos oferecendo à industria ostesouros dos saberes tradicional* .unazônicos parece indicar unia convicçãode que os mesmos saberes que são
"pn
vadi*." em determinadas mãos (as daIPMC, por exemplo i, são clamorusamente públicos quando em outras {mindígenas, por exemplo I Deve ser ummal-entendido, que esta dando lug.ii ..iHitros mal-entendidos
Linhas Cruzadasí m\xu
Aleluia. Vai aumentar no Brasil o número de
trabalhadores com carteira assinada em 1999, apesar
das molecagens do governo federal com a categoria.
Com o deputado Maneca Chaves na vice-presidência,
talvez a FAF leve a sério o futebol amazonense e comece
a trabalhar com o profissionalismo que se espera.
Susam, FNS e Semsa não ganham nada contra o"aedes aegypti". Dizem que Wanderley Luxemburgo já
pensa em convocar o "aedes" para a Seleção Brasileira.
Um ex-assessor de Serafim Corrêa assegura que
ele retornou ao seu emprego na Receita Federal e que arrepen-
de-se de não ter disputado o Senado Federal.
O vereador Jorge Maia a cada dia que passa
recebe mais críticas no bairro Alvorada 2, onde reside.
O bairro .sofre o diabo com a epidemia de dengue.
Considerando a importância do Estado do Amazonas
para o país teria sido de bom alvitre o governo ter criado
uma Secretaria de Ciência e Tecnologia.
Jornal bo Commerciofundado por J. Rocha dos Santos rm 1904
Guilherme Alufcto de Oliveira SilvgDiretor-Presidente
Sócrates Bomfim Neto\ ire-Presidente
Faditor-Genil
Adalberto SantosrHretor Comercial
t in
Propriedade da Empresa Jornal do Comércio Ltda.Fundado em 2 de janeiro de 1904
C.G.C 04.561.791/0001-80
Sede própria à avenida Santa Cruz .Machado n' 170-A. Bairro Jafmm
Telefone (ieral: (092) 237-3993 - Kndeny> THegrtffico: Joamercio
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5BL n;ÍJK^l*: ^ * -"*¦VHMMH.„.\.
KNRtKA WAN II
i >- arílgos assinados sao dr rtsponsabMdado dos autores rf ao\rrneum [itíiíisarmmsiiii a opiniàv du'Jpin.il »¦? (ommadã
Política Jtarnal oo Commercio Quinta-feira. 31 de Dezembro de 1998 -A3
Investimento social beneficia
população de baixa renda no paísPresidente enfrentou desafio de mudar Constituição para aue o país volte a crescer, diz Sérgio Amaral
Brasília Às vésperas dc
iniciar um novo mandato. 0
presidente Fernando Henrique> Cardoso termina quatro anos
de governo coroados de êxito,
na avaliação do porta-voz da
presidência da República,
embaixador Sérgio Amaral.
Desde a primeira posse, em
janeiro de 1995. 0 presidentenão enfrentou apenas um gran-de desafio, foram vários, lem-
bra o embaixador, que enume-
rou os três que considera os
mais importantes.
O primeiro foi introduzir na
Constituição de 88 algumas
correções para permitir ao país
voltar a crescer mais rápida
mente. "Abrir a economia para
receber mais investimentos,
fazer reformas na previdência.•¦ na administração. E retificar a
Constituição é difícil porque
cada modificação exige 3/5
dos votos do Congresso".
O segundo desafio foi tão
importante quanto o primeiro.
diz o embaixador. Foi preciso
recriar as bases para o país
pudesse retomar o crescimen-
to. "Aí nós temos o programa
Brasil em Ação. que está reno-
vando a fisionomia do país,
com estradas, energia, teleco-
municações e investimentos
que vão atrair mais investi-
mentos. e que estão fazendo a
integração física do país",
salienta.
Investimento social
recursos das políticas públicas:"Você vê o que está acontecen-
do na educação. Prioridade
para o ensino fundamental,
para qualificar melhor as
crianças para que venham a
ser adultos com melhores
oportunidades na vida". O
esforço, salienta o embaixa-
dor. é direcionar recursos para
melhorar o salário do profes-
sor, para melhorar a escola
pública, para beneficiar os de
renda mais baixa.
Na área da saúde, lembra
Amaral, os investimentos
dobraram ao longo desses
últimos quatro anos, para
melhorar o atendimento bási-
co. "É o agente comunitário, é
o médico de família, é uma
reformulação do trabalho do
SUS (Sistema Único de
Saúde) para atender aos de
renda mais baixa, que não têm
condição de ir para o sistema
privado de saúde".
Ele citou a moradia popular
como outro exemplo: "você
vê. esta área estava parada há
muito tempo, porque o siste-
ma financeiro de habitação
estava quebrado. O governo
voltou a dar financiamento ao
setor e quem são os maiores
beneficiados? Aqueles que
vêm buscar a moradia popu-
lar. a moradia de menor tama-
nho. com empréstimos de
menor volume".
a_B_fa i. J_j _V
eflrtHPm wBà. _ 'fs\m WmftimJ
WUmBom _^L^__^_L \ __H \mWm\jF
JUT -^m^Aéu^mWm\ _^_.
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I km m' fl _H¦ _H_H íB
m~rmTinTim,in, „.,... mandato, o presidente Fernando tlenriaue Cardoso termina auatro anos de
governo coroados de êxito
O terceiro e maior desafio
foi colocar as políticas sociais
nos trilhos. "Isso significa
fazer com que o investimento
social venha efetivamente
beneficiar as camadas mais
pobres da população e não os
mais ricos. Nós tínhamos uma
tradição de concentrar os
investimentos sociais nas
camadas mais ricas".
Sérgio Amaral explica o
êxito no redirecionamento dos
Crise internacional
Sérgio Amaral concorda que
as reformas demoraram. Se o
processo tivesse sido mais
rápido, o déficit público já
estaria menor e o governo teria
tido como enfrentar, em
melhores condições, as três
crises financeiras internacio-
nais. "Esse foi um desafio
muito grande do governo, que
ameaçou afetar o seu lastro,
que é o real. Se as reformas
tivessem sido aprovadas, tal-
vez a terceira crise (da Rússia)
tivesse menos impacto sobre a
economia brasileira".
No entanto, salienta o
porta-voz. mesmo em outros
países as reformas demora-
ram. como por exemplo a
reforma da previdência na
Inglaterra, que levou quase 15
anos. E por que demoraram no
Brasil? O embaixador respon-
de que. aqui. a reforma da pre-
vidência fere interesses
daqueles "que vêm se benefi
ciando de aposentadorias pre-
coces, elevadas".
Sintonia com o mundo
"Nós não podemos mais
continuar convivendo com
essa situação, porque senão
não vamos ter condições de
redirecionar os recursos, para
aqueles que necessitam, como
a população e o presidente
querem", diz Amaral.
O embaixador acredita que o
país vai viver ainda muito
tempo com a necessidade de
reformas. "Nenhum
país pode
deixar de viver em um clima
de reformas, porque quem não
se ajusta, quem não acerta seu
passo com as transformações
que estão ocorrendo no mundo
inteiro, fica para trás".
A resposta do Congresso
Nacional à necessidade de
mudanças do país "foi extraor-
dinária", segundo Amaral."Você não se lembra, na histó-
ria recente do país. um
momento em que tenha havido
uma sintonia tão grande entre o
Executivo e o Congresso, que
o Congresso tenha trabalhado
tanto, tenha mudado tanto o
país", afirma.
O embaixador lembra que
não se pode esperar, no entan-
to. que o Congresso vote sem
pre com c governo, mas que.
de forma geral, nesses últimos
quatro anos houve uma enorme
estabilidade política."Não vemos somente a esta-
bilidade econômica que o real
trouxe. Vemos também a gran-
de estabilidade política, que se
evidencia na relação entre o
Executivo e o Legislativo e
evidencia-se. também, no fato
de que houve tão pouca altera-
ção no Ministério".
Apoio da sociedade
O crédito dessa sintonia tão
fina. na avaliação de Amaral.
vem do fato de que o governo
defende um projeto de mudan-
ça que tem o apoio da socieda-
de "O Executivo e o
Congresso retletem essa vonta-
que mostrou isso mais uma
vez. de modo muito claro, na
reeleição do presidente"Nesse sentido, o diálogo
com a oposição continua nos
planos do presidenteFernando Henrique, porque é
viável e importante, segundo
o embaixador"Certamente nós temos
ugar. no nosso país. para uma
esquerda atuante, moderna,
que saiba também interpretar
os anseios da população por
mudanças, por prática sociais
mais ousadas c uma esquerda
mais arejada poderá ser. em
alguns pontos, uma parceira do
governo nesse projeto de
mudança, porque existem
vários pontos que são supra-
partidários".O presidente Fernando
Henrique, afirma o porta-voz.sempre procurou o diálogo
com os diversos segmentos
políticos do país. por natureza
e convicção política. Quem
ganha com isso. reforça
Amaral, é o país.
Defesa do real
No próximo man'.. iv, 'iz o
embaixador, o presidente vai
fazer o que disse durante a cam-
panha "Ele vai continuar
defender o real e a lutar para que
o impacto dessa crise financein
passe o mais rápido possível"O governo avalia, segundo o
porta-voz. que o cenário pessi-
mista de algum tempo atrás tal-
vez não seja tão intenso come
se temia."Nós vamos começar o ano
com uma taxa de juros mais
baixa do que começamos em
98; temos condições de. nos
meados do ano que vem. acele-
rar o crescimento, o que dará
condições para que as políticas
sociais possam ser aprofunda-
das. porque elas estão na dire-
ção correta".
Pimenta dadeve ser
Brasília - O futuro ministro
das Comunicações, Pimenta da
Veiga (PSDB-MG). afirmou que
a função de articulador político
do governo não depende de títu-
lo e deverá ser exercida por
todos os integrantes da equipe
ministerial nomeada pelo presi-
dente Fernando Henrique
Cardoso. "Todos vão ajudar o
governo na parte política", res-
saltou Pimenta da Veiga, admi-
tindo que por determinação do
próprio presidente da República,
ele buscará uma presença políti-
Veiga diz que ministro
articulador políticoca marcante durante o próximo
governo.Segundo Pimenta da Veiga,
espaço político se conquista
com trabalho e competência e
não com a simples designação
para o cargo de coordenador
político do governo. Para ele, a
integração entre Executivo e
Legislativo será fundamental
para o país superar os obstáculos
e retomar seu processo desen
volvimento.
De acordo com o futuro minis-
tro, o sucesso do governo
Fernando Henrique depende dire-
tamente da colaboração do
Congresso Nacional. "Se o parla-
mento for ágil. certamente tere-
mos um governo muito bom. mas
se não houver colaboração políti-
ca tudo ficará muito mais difícil".
Pimenta da Veiga e o líder do
governo na Câmara, deputado
Arnaldo Madeira (PSDB-SP).
estiveram hoje no Palácio da
Alvorada, onde conversaram
por mais de duas horas com o
presidente Fernando Henrique
Cardoso.
Congresso vai iniciar processo parasuspender imunidade de Talvane
Covas retorna ao trabalho depois de 25 dias internado
São Paulo (AJB) - De volta ao
trabalho, depois de ter passado 25
dias internado no Instituto do
Coração (Incor) para extração de
um tumor maligno na bexiga, o
governador Mário Covas retomou,
a rotina de despachos na ala resi-
dencial do Palácio dos
Bandeirantes. Pela manhã, ele assi-
nou o decreto de regulamentação
do Simples - sistema que simplifica
o recolhimento do Impostos sobre
Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS) - e promulgou a
Lei do Orçamento aprovada pela
Assembléia.Segundo seus assessores, Covas
ficou muito satisfeito por constatar
que, mais uma vez, o estado conse-
guiu fechar o ano com déficit zero.
Apesar da queda da receita, São
Paulo, que tem um orçamento
pouco superior a R$ 36 bilhões,
não vai gastar mais do que arreca-
da. "Covas continua a controlar o
fluxo de caixa diário", informou o
secretário particular do governador,
Antônio Carlos Malufe, o
Malufinho.
Mesmo enquanto estava no hos-
pitai, Covas fez questão de conferir
a arrecadação do ICMS. que acu-
mula em dezembro uma perda de
9,5% em relação ao valor estimado
para o mês. Segundo o secretário, o
único auxiliar do governador a
entrar na ala residencial. Covas
pediu a relação das obras inaugura-
das durante o período que passou
no hospital e o cronograma de
obras que ainda falta concluir.
Hoje à tarde, o governo do esta-
do vai entregar a unidade número
120 mil, completando o programa
habitacional Sonho Meu. que
Covas prometeu cumprir em seu
primeiro mandato. A cerimônia
será presidida às 17h, no bairro de
São Mateus, periferia da Zona
Leste, pelo vice-governador
Geraldo Alckmin. A casa foi cons-
truída em regime de mutirão, ao
lado de um conjunto popular de
320 apartamentos que também
serão entregues a seus moradores.
Posse
Embora mais animado, Covas
mantém a decisão de não participar
da cerimônia de posse na
Assembléia Legislativa, na sexta-
feira. Geraldo Alckmin assumirá o
governo como vice-governador em
exercício. A partir daí - e até a sua
posse - Covas deixará de despachar
no palácio para cuidar apenas da
formação de sua nova equipe. O
ritmo dos contatos políticos,
porém, dependerá de eventuais
limites impostos pelos médicos.
Ontem, o urologista Sami Arap -
que operou Covas da próstata e
depois chefiou a equipe que fez a
cirurgia para a extração do câncer
na bexiga passou pelo
Bandeirantes para examinar o
governador. Um médico residente e
um enfermeiro do Incor estão de
plantão permanente no palácio para
acompanhar a recuperação
Covas intensificou as sessões de
fisioterapia especialmente as cami-
nhadas, na ala residencial. Seu
local preferido é a sala onde ficam
seu computador e os aparelhos de
televisão e som.
Brasília (AJB) - O
Congresso Nacional come-
çou ontem, formalmente,
as ações para suspender a
imunidade ou cassar o
mandato do deputado
Talvane Albuquerque
(PFL-AL), suspeito de ter
mandado matar este mês a
deputada Ceei Cunha e
outros três parentes da par-lamentar. Talvane ficou
apenas com a primeirasuplência nas últimas elei-
ções e teria mandado assas-
sinar a parlamentar paracontinuar na Câmara a par-tir de fevereiro. A suspeita
sobre o parlamentar foi
levantada pelo também
deputado Augusto Faria
(PFL-AL), irmão do ex-
tesoureiro de campanha d*,
ex-presidente Fernando
Collor de Mello, Paulo
César Farias.Hoje, o presidenta dt
Comissio Representativa
do Congresso - que funcio-
na enquanto o Legislativo
está em recesso - senador
Geraldo Melo (PSDB-RN),enviou à Corregedoria da
Câmara um pedido para
que o órgão comece a
investigar Talvane. ""-¦--*
ao corr
pedir à Comissio de
Constituição e Justiça da
Casa a suspensão da imuni-
dade, a cassação ou o sim-
pies arquivamento do caso.
"A situação é compro-
metedora para o Congresso
Nacional e não podemosser lenientes com este tipo
de episódio", justificouGeraldo Melo. O senador
admite, contudo, que há um
receio entre os parlamenta-res a respeito da consistén-
cia da denúncia que poderáser feita contra Talvane
pela Justiça. 'O nosso
medo é cassarmos o
Talvane para depois se des-
cobrir que o crime teve
outro mandante", disse.
Para te levantar a imuni-
dade, é necessário o voto
secreto de dois terços doa
deputados. Em toda a bis-
tória do Congresso, jamaishouve um caso sequer em
que a imunidade tenha sido
levantada. O mais perto
que se chegou disto foi em
19S7, quando o então
deputado Carlos Lacerda
Chegou a ter a sua imunida-
de suspensa pela CCJ da
Câmara, mas a proposta foi
derrubada em plenário. Bm
1963, o então senador
Arnon de Mello, da UDN
alagoana, matou a tiros o
senador José Kairala daa-. Embora
. em ila»
grante, ate teve a imunida-
de instituída e permaneceusenador até morrer, vinte
__ depois.Já a cassação por f alta de
ê mais «imoles:
basta o voto secreto da
maioria absoluta dos parla-mentares. Por iniciativa do
Congresso, 14 deputados
foram cassados nos últimos
50 anos. Doze por falta de
decoro e dois por excesso
de faltas.Segundo o deputado
Chico Vigilante (PT-DF).ainda que não haja compro-
vação de culpa de Talvane
pelo assassinato de Ceei
Cunha, as próprias entre-
vistas dadas pelo pefelista
já caracterizam falta de
decoro. "A
primeira entre-
vista que ele deu foi um ato
de confissão. Ele admitiu
ficar conversando com pis-toleiros. prestando favores
a eles e não comunicou a
ninguém que recebeu uma
proposta para mandar
matar um colega, o deputa-
do Augusto Farias (PFL-AL)".diaeeopetista.
Vigilante se referiu a
ama entrevista dada porTalvane na semana passa-da. em que o parlamentardisse tar conversadovária: vaies com um pis-toleiro conhecido como"Chapéu da
Varie* tnvotea de•Chapéu de Couro' an ofe-
receu para matar o deputa-
do Augusto Farias.
Talvane diase que recusou
a proposta, 'ali»
nlo
coammou-aeoi»níaft-iÉ
A4- Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998
Maciel defendemanutenção da
aliança PFL/PSDB
Jfornal bo Commercío Política
O vice-presidente Marco
Maciel defendeu, durante en-
trevista à Rádio CBN, nesta
capital, a manutenção da
aliança PFL/PSDB. "Se esta-
mos no caminho certo, quetem rendido bons resultados
para o país, não existem moti-
vos para nos desviarmos de-
le", disse Maciel, desmentin-
do a possibilidade de rompi-
mento, a partir das próximaseleições municipais, anuncia-
da pelos jornais locais, em
suas edições de hoje.
Marco Maciel lembrou que é
preciso "garantir a governabi-
lidade. Daí, a importância da
união entre os partidos queapoiam o presidente da
Republica". Segundo o vice-
presidente, a aliança entre o
seu partido e o partido do pre-sidente Fernando Henrique
foi construída deste 1994."Nós ajudamos a viabilizar o
plano real e devemos conti-nuar caminhando juntos, poiso país precisa seguir o rumo
certo", defendeu Maciel,
acrescentando que o planoeconômico construiu as bases
necessárias para se vencer a
questão social brasileira eformar uma sociedade mais
justa. Reafirmou, ainda, que o
país vai superar a crise e vol-
tar a crescer já a partir do pró-ximo ano.
Lafer lança pistas sobreo Conselho Empresarial
lo presidenteHenrique Cardoso poramanter um diálogo entregoverno e setor produtivo"será formado por pessoase não por instituições".Essa foi uma das pistas da-das pelo faturo ministro doDesenvolv i me nto,Indústria e Comércio, em-baixador Celso Lafer, so-bre os detalhes que aindaestão sendo discutidos com
presidente da República arespeito da nova pasta.Lafer adiantou que esseconselho nS» W muitogrande.
O conselho empresarial 'i
entre governo e setor pro-que estará sendo criado pe- dutivo.
¦ O novo ministro expli-cou que a pasta que estaráassumindo no próximo diaIo de janeiro será o foco eo endereço do desenvolvi-mento, crescimento, pro-dução e emprego no segun-do mandato do presidenteFernando Henrique. ""O
futuro mandato do presi-dente tem como um de seusobjetivos, consolidada amoeda e a agenda da mo-dernização, pensar e enca-minhar o futuro. O encami-nhamento do futuro passaper esses temas que serão
itais na minha^".destacou.
explicou que a sua
{Meta será composta peloMinistério dae Comércio com
ntes e fun-como uma daso comércio ex-
ele, a sus-da política
rçoómica passa pelo de-.sempenho do comércio ex-
. Os nomes que Ceve-fazer parte da equipe
o novo ministério aindasendo analisados eser anunciados o "-
cedo possível", se-^lifer. "Acabo de
Genebra e é pre-mínimo de
montar a
ú MÉT^Sfòtfffittta ai '^MÃln**"
cessPEmenw gTtíidô para Laferpermitir nio qpeoaa wnadiscussão, mas in* üçsãe- atueixão em i tM>jwe^ftiij^k|f"(lj
'. íjiMilria
re trizes de.píMi^^tfÉ^iMM fcngredimal". expMMnup:' V" W*-\**W ******°
conselho sifi^0m/u^ frtfundoestá para (*>,,^pwb*t/<nio tem,«ia,ÍpiKMH^|0e deve ^^ftyM^pásiin iimiHíi jÊ^Mil
~# ^w
Conte^Mip^Permanei^; \mÊÈ&S'-
va****^**cio i '''^^'If^J^HHwFj^1*'11'1novo oomhh Wmmáo
etimim EfP'^ UBade dNjS^BBpWBHi^i^M1^r
minha equipe", justificou.O futuro ministro
' esteve
reunido com o ministro da
Indústria, Comércio e
Turismo (MICT), José
Botafogo Gonçalves, porcerca de três horas na ma-
nhã de hoje. Amanhã, tam-
bém pela manhã, eles têm
novo encontro marcado,
antes de Lafer viajar paraSão Paulo. Durante a reu-
nião, Botafogo Gonçalves
apresentou um quadro das
atividades do MICT, oas
suas áreas e de como estão
funcionando essas áreas
para Celso Lafer."Tivemos
oportunidade
aprofundar dois assuntos
fundamentas: a política in-
dustrial, no que diz respei-
to à reestruturação produti-va e à competitividade
dentro do mundo globali-zado, e o comércio exte-
rior", disse.
Outro assunto que fez da
parte da pauta dos dois mi-
nistro foi a situação das
duas autarquias que ficarão
vinculadas ao novo minis-
tério: o Inmetro e o INPI.
Segundo ele, as duas autar-
quias são importantes. "O
Inmetro, dentro da perspec-tiva de comércio exterior,
porque está ligado a certifi-
cação e o INPI porque a
propriedade intelectual é
um dado básico do proces-so produtivo", explicou.
• •
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Fax:663-2963
11 CThmasaoano ;
"!jM] HJf * j
Durante o anúncio do seu
secretariado, o governadorAmazonino Mendes disse
que no momento de crise se
pode tirar algumas lições
positivas. Para o senhor
Menaes, a crise faz com
que você mergulhe no pro-blema, aí você começa a en-
frentar e resolver o proble-ma. Tudo tem um lado bom
e outro ruim. Vamos apro-
veitar o lado bom do ruim
que vem aí, afirmou o go-vernador.
O empresário José
Nasser, presidente da
Fieam, disse que pretendeser um canal entre o o se-
tor industrial e o governo.Ao tomar conhecimento
de seu nome no Conselho
Consultivo de Governo,
Nasser preferiu a modés
tia, mas salientou que pre-tende corresponder ao
chamamento do senhor
Mendes. A idéia da cria-
ção do Conselho é boa. es-
pera-se agora que o gover-nador ouça com atenção
as futuras sugestões do
Conselho.
Quem anda louco paracomeçar a atuar no
Conselho é o jovem líder
estudantil fabrício Lima.
Os principais temas queenvolvem o jovem, como
drogas, falta de opções
culturais e esportivas se
rão levados ao senhor
Mendes por Fabrício
Bola pra frente garoto.
Apesar do arrocho fiscal
baixado sobre as cabeças
dos brasileiros pelos go-vernantes. a Coluna
Anunciatto deseja que os
nossos concidadãos em 99
saibam se organizar me-
lhor c fazer grandes pas-seatas em favor de pão na
mesa dos pobres, dinheiro
no bolso dos empresários
nacionais condenados à
extinção pelo endemtmi
nhado pacote-FHC, e de
um Brasil com vergonna
na cara, livre ao FMi e ae
quaisquer outras amarrai
£ que 98 seja jogado na
fogueira ao esquecimento
E que venna o quente 99,
pois a Coluna vai estar
fervendo.
Adoção por iiOàiiossexuaiNão quero nesse espaço
emitir uma opinião, contraou a favor. Mas ressaltar
que o assunto, adoção de
crianças por homossexuais
já está merecendo uma
maior discussão por paneda sociedade. Talvez, pen-sando assim é que se louva
a iniciativa ao programaWalair Correia que auranteboa parte da manhã de on-
tem ouviu por telefone a
opinião dos ouvintes da rá-
dio Difusora. Para o debateser melhor Waldir convocou
um verdadeiro júri ao vivo
no estúdio. Com a pergunta,contra ou a favor, os cativos
ouvintes davam sua opi-
nião. alguns faziam comen-
tários e davam sugestões.
Teve gente que propôs queos homossexuais se reunis-
sem e montassem uma espe-
cie ae orfanato, assim esta-
riam ajudando ura número
muito maior de crianças.
Outra sennora propôs queos homossexuais aaotassem
crianças do sexo feminino.
Isso nos leva a lemorar queestatisticamente os meninos
são ma.s aaotacos.
Independente do resultado
da pesquisa feita porWaldir. o importante é que a
sociedade discuta seus pro-biemas e busque soluções.
Nesse caso, o programaWaiüir Correia cumpriu fiei-
mente o seu papei. A Co.una
peoe apenas que a discussão
não M encerre só num progra-
ma, pois o povo «em muito o
hue úizer. A opiruão oe soco-
lOgos, eüucaüores e psicó.o-
gGs é tuiiudiiiCiitu. C a ^ .a-sst
x>u'üca v.u âcar só oui&i~.ao?
L
T$fenòT£ A> ^ * m. V- W m. m. J. V V>mutt
Não que seja essa a intenção, até
porque envolve sentimentos, mas
a questão da adoção deve ser olha-
da também como aitemauvas parase resolver um problema que pare-ce não ter jeito. O menor abando-
nado. Entra governo e sai governoe o problema dá a impressão quesó aumenta. Causaao principal-mente pela desagregação familiar,
o problema aunge toaa a socieda-
de. Até quanao os nornens vão fe-
char os olhos para os maies so-
ciais1 Até quanao os governantesvão ficar jogando para baixo do
tapete a sujeira que nós convive-
mos todos os dias? Até quandonós vamos olhar uma criança
cheirando cola, perambulandosem desuno e vamos virar as cos-
tas e dizer que o problema não é
nosso? Diz-se que o problema po-de ser grande como for, mas se ele
for encarado de frente, já é um
grande passo para sua solução.
Por isso, na virada para o último
ano do milênio, bem que as coisas
poderiam ser diferentes. Quem sa-
be, o menor abandonado, as dro-
gas, a prostituição infantil e tantos
outros males não façam pane da
pauta de prioridades da sociedade
para o próximo ano? Só para es-
quentar ainda mais o deDate soore a
adoção por homossexuais, veja ai-
guns argumentos saídos oa boca do
povo no programa ue Waidir
Correia, na cinqüentenária
Ditusora. Os pais ou responsáveis
são o espelho para qualquer filho.
Tem tanto filho natural de pais não
homossexuais que quando cresce
não vaie nada. Se a sociedade é dis-
cnminatóna quanto ao homosse-
xuaiismo, não irá discnnunar iam-
bém uma enança adotada por um
casal homossexual? Será que os ho-
mossexuais não têm condições sen-
ümentais e psicológicas para educar
bem uma criança? Esses argumen-
tos são aos ouvintes. E os seus',
quais são? Importante é destacar
que os problemas sociais estão ca-
da vez mais graves e o número oe
crianças abandonaoas perambuian-ao pelas ruas é cada vez maior A
impressão que se tem é de que na-
da dá jeito nessa situação. Sai go-verno entra governo e o problemado menor abandonado conunua
sem solução. Será que vamos espe-
rar dois mil anos de novo para co-
meçar a buscar soluções para esse
problema'.' Enquanto isso. o des-
perdício de comida é a marca de ai- •
gumas ceias. Ainda bem que fim '
de ano é tempo para reflexão.
A. FERREIRA PEDRAS & CIA.Em 1999 abriremos com Vendas a preços sem concorrência
' G?SÊlmW mL taÍm%*\\\lSmWÊmyrTWLéWm
Impomos menores preços!
Srs. Empresários, industriais e
povo em geral, venham conferir
nossos preços.
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Economia Jfornal lio Commercio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 - A5
Agêncas bancáriasabrem hoje durante duas
horas em todo o paísJoje, último dia do ano, as
"netas bancárias estarão
abertas em todo o país durante
duas horas, conforme a locali-
zacâo da cidade. Em São Paulo,
Rio de Janeiro, Vitória, Belo
Horizonte, Porto Alegre.
Curitiba, Florianópolis,
Salvador, Brasília-DF, Goiânia
e Palmas o horário de funciona-
mento será de 9h às llh. Em
Cuiabá (incluindo Várzea
Grande), Campo Grande,
Aracaju, Maceió, Fortaleza,
São Luís, Teresina, João
Pessoa, Natal, Recife (englo-bando Olinda e Jaboatão dosGuararapes), Boavista,
Manaus, Belém e Macapá, o
atendimento ao público será
feito de 8h às lOh.No interior dos estados de São
Paulo, Rio de Janeiro, Espírito
Santo, Minas Gerais, Rio
Grande do Sul, Paraná, Santa
Catarina, Bahia, Goiás e
Tocantins as agências também
ficarão abertas das 8h às lOh. No
interior dos estados do Norte e
Nordeste e Mato Grosso e Mato
Grosso do Sul os bancos funcio-
narão de 7h às 9h. No Acre e em
Rondônia haverá horário único
de atendimento na capital e no
interior, das 7h às 9h.
Segundo a Febraban. esse
esquema, assim como aconte-
ceu no último dia 24, foi estabe
lecido com a finalidade de via-
bilizar os serviços de compen-
sação em todo 0 país. conside
rando as diferenças de horário
em relação a Brasília-DF e as
distâncias para transporte de
documentos.
Empresas aéreas ficam isentasde pedir autorização ao DAC
Rio (AJB) - A partir de
hoje, as passagens aéreas
estão com seus preços libe-
rados no país. As empresas
aéreas ficam isentas de
pedir autorização ao
Departamento de Aviação
Civil (DAC) e podem, desta
forma, trabalhar com qual-
quer preço, extinguindo a
chamada tarifa básica de
referência.
O diretor geral do DAC,
tenente-brigadeiro Marcos
.Antônio Oliveira, conside-
rou que a liberação dos pre-
ços foi uma conseqüência
das últimas medidas toma-
das, como a de dezembro de
97, em que o DAC liberou
os preços, somente sendo
analisados os descontos
acima de 65%, o queaumentou a demanda de
passageiros em 21% em um
ano.
Na opinião do diretor
geral do DAC, não deve
haver recuo maior no preçodas passagens, pois com a
queda média de 37% no
valor das tarifas praticadasdurante o ano
"todas as
empresas aéreas se encon-
tram no vermelho".
O tenente-brigadeiro
Marcos Antônio de Oliveira
salientou que, apesar da
medida de pôr fim à tarifa
básica, o DAC continuará a
analisar a estrutura de eus-
tos das empresas aéreas queoriginaram as atuais tarifas
praticadas.O diretor-geral do DAC
afirmou que a desburocrati-
zação que o Ministério da
Aeronáutica vem fazendo,
como quando liberou as
tarifas em dezembro de 97,
foi um dos fatores que oca-
sionaram aumento de 21%
na demanda de passageirosem um ano. Ele afirmou
também que, com essas
medidas, o Ministério da
Parmalat detalhaampliação da fabrica
de chocolatesPorto Alegre (AJB) -
Dirigentes da Parlamat do
Brasil, que estão em via-
gem de negócios ou em
férias nesse período de
fim-de-ano, devem deta-
lhar, a partir da próximasegunda-feira em São
Paulo, os projetos de
ampliação da atuação da
indústria de chocolates
Neugebauer, cujo controle
acionário a Parmalat adqui-
riu por R$ 8.365.278, 67,
no seu programa de diver-
sificação da marca.
A Neugebauer Produtos
Alimentícios Ltda, sob con-
trole do Grupo Fenícia de
São Paulo desde 1982, é a
fábrica de chocolates mais
antiga do país, existente há
107 anos em Porto Alegre.
Seu faturamento anual
médio é de R$ 40 milhões,
ocupando 25% do mercado
sulista (PR, SC e RS) e
4,5% do mercado nacional.
Conforme comunicação
do presidente do Conselho
de Administração da
Ernesto Neugebauer, Jorge
Jacob, à Bolsa de Valores
do Extremo Sul, a sua coli-
gada Neugebauer Produtos
Alimentícios Ltda foi ven-
dida para a Parmalat
Participações Ltda num
contrato assinado nessa
última segunda-feira.
No negócio não foi
incluído o imóvel onde está
a Neugebauer em Porto
Alegre, na rua Cairu, e quedeverá ser alugado à nova
controladora. O Grupo
Fenícia já havia vendido,
em 1997, a indústria Etti
para a mesma Parmalat.
A assessoria da Parmalat
informou que a aquisição
da Neugebauer faz parte de
um programa de diversifi-
cação do mix de produtosdo grupo para reforço da
marca. Maiores detalhes só
deverão ser divulgados a
partir da próxima semana.
Janice Doceria
^^^L%õ^ENCOMENDAS DE DOCES, BOLOS
E SALGADOS P/ CASAMENTOS15 ANOS E FESTAS INFANTIS
Aeronáutica reforça seu
apoio à liberalização do
estado e auto-regulamenta-
ção das empresas aéreas.
O tenente-brigadeiro
Oliveira ainda fez um balan-
ço positivo do recente açor-
do com as empresas aéreas
sobre o overbooking (venda
de passagens superior ao
número de lugares nos
vôos), e considerou que"nós
tivemos algumas ocor-
rências que foram bem
administradas e alguns pas-sageiros ficaram bem mais
felizes."
Fieam alertaempresas sobre
o prazo dorecolhimento
sindicalA Federação das Indústrias
do Estado do Amazonas
(Fieam) vai recolher no perío-do de 2 a 31 dc janeiro a con-
trihtiição sindical, sem acresci-
mo, das empresas integrantes
dos vários grupos do Plano
Básico da Confederação
Nacional das Indústrias (CNI)
que não se tenham constituídas
em sindicatos.
Caso as indústrias não façam
o recolhimento da contribuição
dentro do prazo estabelecido,
estarão sujeitas a correção com
juros moratórios de V/< ao mês e
multa progressiva de W/< nos
primeiros 30 dias. acrescida de
2CA por mês subsequente, ambos,
multas e juros, incidentes sobre o
valor corrigido
Estão obrigadas ao pagamentoda Contribuição Sindical as
empresas que não estão consti-
tuídas em sindicatos nas catego-
rias das indústrias de vestuário;
urbanas, extrativistas; artefatos
de couro; joalheria e lapidação
de pedras preciosas; papel, pape-lão e cortiça; vidros, cristal,
espelhos, cerâmica dc louça e
porcelana; instrumentos musi-
cais e de outros beneficiamentos.
Funcionários do
Departamento de Relações do
Trabalho da Fieam irão atender
as empresas na entrega c preen-chimento das guias de recolhi-
mento. O atendimento será feito
no 2° andar do prédio da Fieam -
Av. Joaquim Nabuco, 1919. cen-
tro. no horário de 8 às 12 e das
14 às 18 horas.
BNDESde financiamento
o setor de softwareRio (AJB) • O BNDES
assinou ontem o primeirocontrato de financiamento
do Progr.ama de Apoio ao
Setor de Software
(Prosoft). O programa foi
criado no ano passado e
visa ao desenvolvimento
de softwares por pequenase médias empresas para
que elas possam ter escalas
de produção e ampliem
seus mercados. A primeiraempresa a receber finan-
ciamento é a Módulo
Security Solutions S.A, no
valor de R$ 2 milhões,
para um investimento total
previsto em R$ 5,8
milhões. A Módulo é
sediada no Rio de Janeiro
e opera no segmento de
segurança da informação,
internet e intranets, fazen-
do controle de acesso,
autenticação, garantia de
confidencialidade, etc.
Diferentemente de
outros programas, o
Prosoft não cobra juros e a
remuneração do banco é
baseada em cima da recei-
ta gerada .pelo
mento. No caso 4aMódulo, essa receita será
de 5% sobre a rentatnlida-
de obtida pela ei
com aplicação doa
sos financiados peloBNDES. O saldo devedor
é corrigido pelo IGP-M e,
atualmente, o BNDES
conta com 14 projetos em
análise para operações do
programa. O financiai
to obtido pela Módulo é o
teto previsto no progra-*ma, cujo piso é de R$ 200
mil. O Prosoft teve recei^
ta de R$ 11 milhões neste
ano c a expectativa é de
que em 2002 sua receita
alcance R$ 50 milhões
com investimentos que,serão realizados.
A Módulo vai criar 120
empregos diretos com 9
projeto, que consolidará
sua posição de líder no
mercado nacional. A meta
da empresa é se tornar, dos
próximos dois anos, •
maior empresa do ramo oa
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A6 - Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Jornal bo Commtrcio
Universidade realiza
primeiro curso delíngua baniwa
G_a__l
A Universidade do
Amazonas, através da Pró-
Reitoria de Extensão realizou,
no município de São Gabriel da
Cachoeira, no período de Io a
19 deste mês o primeiro curso
de língua baniwa para os pro-fessores e líderes baniwa. O
curso teve como objetivo esta-
belecer normas escritas para I
língua baniwa. assim como a
língua portuguesa, possa servir
de veículo didático nas escolas;
estabelecer e escolher unia gra-fia adequada e explicar o fun-
cionamento e a estrutura da lín-
gua baniwa a fim de que os tex-
tos didáticos (cartilhas, livros
de leitura, etc), sejam correta-
mente elaborados.
O curso foi ministrado pelo
professor de lingüística da
Universidade, Henri Ramirez.
que nos meses de janeiro a
março de 99 pretende desenvol-
ver a pesquisa de campo sobre
as sete línguas Arawak. Os
resultados dessa pesquisa serão
parcialmente editados pela UA.
no volume "Línguas
Arawak do
Rio Negro e Japurá"; Em agos-
to de 99 o professor pretendeencenar suas pesquisas de
campo sobre a língua baniwa.
Para facilitar a aprendizagem
o curso foi dividido em 15
lições que abordavam os
seguintes assuntos: noções
gerais de fonética e de fonolo-
gia; fonologia baniwa e sistema
gráfico adotado; problemas da
acentuação das vogais longas t
dos empréstimos; gramáticabaniwa; categorias do discur-
so. prefixos pessoais, sufixos
nominais e verbais, classifica-
dores, demonstrativos e como
não poderia faltar, o dicionário
baniwa.
Ministrado no horário de 8
às 12 h e de 14 às 16 h, soman-
do um total de 88 horas e con-
tando com 23 participantes o
curso foi considerado pelo pro-fessor Henn. um sucesso. Ele
diz com entusiasmo que "após
anos de problemas sérios e de
conflitos entre várias grafias jáexistentes, podemos assegurar
que. do lado brasileiro, a escri-
ta baniwa está definitivamente
normalizada".
Devido a este sucesso os pro-fessores indígenas baniwas.
lideranças da Organização
Indígena da Bacia do Içana -
OI BI e Federação das
Organizações Indígenas do Rio
Negro - FOIRN. decidiram rea-
lizar o curso em 99. o que paraao professor Henn Ramirez é
uma excelente idéia. "Não
há
dúvida de que a repetição do
curso permitirá maior seguran-
ça e melhor assimilação da
escrita a parte dos professores o
que facilitará a elaboração das
cartilhas e de material didático
para a Escola Bilingüe Baniwa.
em formação".
Metodologia algébrica tem
conferência no Ariaú Amazon TowersO Instituto Internacional
para Tecnologia de Software
(UNU-IIST) realiza 4 a 8 de
janeiro de 99, no hotel Ariaú
Amazon Towers. a VII Amast -
Conferência Internacional,
sobre Metodologia Algébrica e
Tecnologia de Software.
Realiza pela primeira vez no
Brasil, a conferência tem como
objetivo principal inserir o
desenvolvimento tecnológico
de softwares em fundamentos
matemáticos. É dada ênfase
particular aos fundamentos
algébricos e lógicos da tecnolo-
gia de software.
As edições prévias da Amast
foram realizadas nas
Universidades de Iowa (1989 e
1991), Twente (1993),
Concórdia de Montreal (1995),
Lwdwig Maximilians de
Munich (1996) e Macquaire
(1997). Nesses encontros, a
Amast atraiu um contingente
internacional de pesquisadorese práticos interessados em tec-
nologia de software, metodolo-
gia de programação e seus fun-
damentos algébricos e lógicos.
O primeiro dia de cada conte-
rência é dedicado à educação
matemática para engenheiros
de software. Para a edição bra-
sileira da Conferência, partici-
param a United Notions
University. o Conselho
Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico
(CNPq), o Laboratório de
Métodos Formais/
Departamento de Informática
da PUC-Rio, a Finesp-
Financiadora de Estudos e
Projetos do Ministérios da
Ciência e Tecnologia, o
Departamento de Ciências da
Computação da Universidade
do Amazonas (DCC/UA) e a
Telamazon.
O complexo turístico flores-
tal Ariaú Amazon Towers,
onde se realiza a Amast 99,
está localizada a 35 milhas
noroeste de Manaus, via rio
Negro. Único do gênero locali-
zado na copa das árvores, o
Ariaú é referência no turismo
ecológico do Brasil.
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Reforma Agrária assentou287,5 mil famílias em 4 anosGoverno investe R$ R$ 7 bi em quatro anos, reduz mortes no campo e
supera conquistas das últimas três décadasHrasfliu Nos últimos quatro anos.
287.5 mil famílias foram assentadasem sete milhões de hectares de terras
da reforma agrána. o equi \ alente aduas vezes o estado do Rio ét JaneiroOs números foram fechados peloMinistro extraordináno de PolíticaFundiána. Raul Jugmann
Mas. segundo cie. as estatísticassozinhas não dizem tudo o que toifeito. E preciso compara Ias com osnúmeros do passado no período de30 anos. de l%4 a I994. foramassentadas em todo o país apenas2I8 mil famílias
Investimento na reforma
De 1995 a 1998. o governo gas-lou R$ 7 bilhões com a reformaagrária brasileira. R$ 3 bilhões amais do valor utilizado no períodode 30 anos (64 a 94). que sena equi-valente a RS 4 bilhões
' Já o número dc trabalhadores mor
tos no campo caiu de 54 em 1496 para26 mortes em I99K
"Ainda é um
número inaceitável, mas foi reduzidocm quase JQ%", afirma o ministroextraordináno de Políüca Fundiána.Raul Jungmann
Segundo ele. a reforma agránabrasileira ainda não é ágil como a de
países como Cuba. por exemplo
Mas o ministro combate o
Movimento dos TrabalhadoresRurais Sem Terra (MST) quando o
grupo resolve invadir terras ou ban-cos para pressionar o governo O
ministro explica: "Ciosto
muito doMST. mas sou a favor da legalidade"
Pernambucano, casado, doisfilhos. 46 anos. Jungmann se dizsocialista, mas identifica-se maiscom o pnmeiro ministro bntânico.Tonv Blair, do que com o líder cuba-no. Fidel Castro.
"Tonv Blair foi
eleito pelo povo. enquanto FidelCastro está há 40 anos no poder à
força", justifica o ministro "Se
Fidel
resolvesse fa/er eleições. ganhariacom ioda a certeza Então, por quenão íaze Ias'". questiona Jungmann
A reforma na hntorui
O ministro explica que existem quatro upos de reforma agrána uo hiuik1< iA pnineira teria sido feita com a des-colonização de temtonos. ,t segunda
com o fim da 2*( iuerra Muik1i.i1 i tendo
como exemplos Japão t Itália i, a ter-
ceira em condições pre ou pós revolu-cionanas - como em Cuba e ru Rússia,a quarta, caso do Brasil, em pnx.es*>democrático, que sena a mais lenta
Mas, para mostrai que a reformaagrána brasileira de hoje é muito maiságil do que a do passado, o ministrodiz que em 1983 um .isscnudo demo-ra\ a em média 518 dias par.i obter sua
propnedade do pn «cesso de desjpnv
pnação ate a emissãi > de posse da terra
Hoje. segundo Jungmann. o mesnío
pnxesso dura apenas 1 *2 dias
A maior rapidez no proccvso oc
assentamento das famílias no campo
¦ ivtkte no aumenti > da media de hec
tares uulizados na reforma agránjpiV
14X7 a 1993. a média por an» i_«Ju
des_projiru»_i era de 11 mil hectares
hm llWK. a media passou a ser de 72
mil hectares
Mudanças na legislação
Jungmann credita esta maior agili
dade no processo de distnbuiçáü de
terras da reforma agrána a "mais
ampla modificação na legislação agra
na n feita em toda a histona democra *
tica do pais" O ministro cita. como
exemplo, o novo Imposto Temtin.il
Rural i ITR). o Banco da Terra a participação do Ministério Publico no pmcesso de retonna agrána a nova Lei
Agraria-e o Rito Sumano como
mudanças essenciais para a evoluçi'
alcançada na retonna agrána nestes
últimos quatro anos
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Rei cas ,v.anç,L.e,.-as ,na. e Com. Ltda
ftamaq Comé.CaG e Representação Ltda
S, .V.eio Com. iV.a.er.ais Consirução Ltda
, So,"a.x Engenharia ce Concreto Lida
II Ves.a Tecnoiog.a t_iaa
u.yss.s Souza draga
V. u A oe Ouvei.a
Vera.ice .\Aa.a Veies
456.435/9 200.00<,56.ô43/2 9.852,ô'i
456.506/. 526,60
456.566/5 1.9^,3.
<56.A82/0 òc.iò<¦ 00.573/6 24.600,0-.46Ô.561/7 392,46^c.õ.406/', 30c ,37<õó.a<,07/3
45fi.â7fi^7450.622/3
4ÕC.757/94ÕÕ.ÔS2/7
4âc.<-Wê^¦ôõ/33/b
•Í56.-3Õ/3
^¦£d.-75/ô
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OtaO,aAÍ
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200,00'1.357,33
500,0072,'.2
-õai.-,^/4<-õc.U7/ò^•56.604/5
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450.493/0
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<5ô.440/5
'. .434,3o
362,50'..¦.^áaói',
.240,00
460,00
244,00
466,00
370,36-.32,67
775,00456.403/0 7.000.00^56.446/4 7.000,00456.626/9 261,00456.450/2 692,50456.623/8 260.00456.673/4 312,23456.539/8 1234,57456.434/0 137,27456.661/0
456.634/3
456.656/4
456.442/1
456 510/0
456514/2
456.427/8
456.609/2
45ÔÔ'i1/4
64,89
278,07
272,68
531,0047.50
927,40
823,57-.23,43
480.00
.'vlvVa' OW.C.C.Í..'«0
W«xi>'a!ay» ^.^ ..'i^í./lC*.V.iw.,*.Í.
.~aaÍã^.O.".0.. C>> ..'c.^Úla*.W C.C. . l" .*.<SÇa«âO
3è vaunió Oc Co.".o...í.yw.o « «w..ãa.v.c.".iO oe .v.aoaus
^^"A^ Z,E ?r\AÇA
FAZ SAõcri a .ooos c,uãnios o pa'esênie ccuai v,.-e(T. ou
céac ,-,oííci£S ;ive,e,r, Cu« r'° o.a 29 ct *A*\í>r\G oe ".999
às 9:33
.-,o.'i», no Cepós.ic cá oust.ça oo Tmoatno, a Rua S josé, s/n -
Coroaoo, serão .evaoos a púouco pregão ce venaa e arremaiação,
a coem oferecer o r.a.or lance os Dens pennoraoos na execução
movtoS por â£ôASViÃO AGU.AR PcfttlfiA contra Sri PROOU-
VOS nOSP.VA^-ARcS, referente ao processo n9 22804/98-03,
°nStan06Ci.fer.T.ir.a.s Te.efó...cos N9 654 - 2744 CT. 16.935-8, c/
oeDivo oe RS 92,89; 654 - 2666 C(. 33.793-5, c/ débito de RS
7-, 0V 654-2565 ct. 67.991-7. d débito de RS 66,42; 654 - 2610
c. ',2.198-3,
c/ deo.vo oe RS 57,21; 654 - 2655 ct. 138.242-0 c/
I oebito de RS 96.13 e 654 - 2633 ct. 138.244-6 c/ débito de RS
56,11, e 654 - 1365 ct. 21.760-3, c/ débito oe RS 193,53 e avalia-
oo em RS 100,00, senoo avaiiaoa cada linha em RS 200,00. TO-
TAL JA PENHORA: RS 1.300.00 (HUM MIL E TREZENTOS
R£A.S).
Quem pretende arrematar oitos Dens aevera comparecer
no dia e nora e .ocai acima menconaao, ficanao cienie de que de-
verá garannr o lance com sinal ce 20% (VlNTE POR CENTO) do
vaior. Manaus, aos DEZESEiS dias ao Mêsde Dezembro de mil
novecentos e noventa e ouo Eu, Ana Suely rurtado de Mendonça,
oiguei. E eu, M« Arminda Fonseca Bastos, Diretora de
Secretaria, suDscrevi
M« DA GLÓRIA DE ANDRADE LOBO
Juiza Presidente
LREPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Registro CivilSANTABÉM - ESTADO DO PARA
CARTÓRIO SOUZA ALHO39 OFÍCIO
bel JOÃO DE MENDONÇA ALHO
OFICIAL
Déa de Mendonça Alho - Maria Clara de M. A. Imbiriba - Laís de
Cássia de M. Alho - Esmeraldina C. Sussuarana
SUBSTITUTOS
Av. Mendonça Furtado - Fórum - Telefones:522-2383, 1442 -
Fax: 522-3876 - Santarém - Pará
EDITAL DE PROCLAMAS N8 10.412
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os
documentos exigidos pelo artigo ,80. do Código Civil Brasileira
ADERIAN PAULO DA SILVA e MARIA DE JESUS ROCHA DE
OUVEIRA. Ele, solt, motorista, natural desta cidade, nasc em
05 10 78 residente à rua 40, casa 08, Q 132 - Amazonino
Menoes - Manaus - AM. filho de Rita da Silva. Ela. solt, estudan-
te natural de Santarém -PA, nascida em 19 02.76, residente nes-
te município, filha de Vendiano Menezes de Oliveira e Raimunda
Suzana Rocha Se alguém souber de algum impedimento que o
acuse para fins de direito. - Lavro o presente Edital para ser afixa-
do no lugar de costume.
Santarém-PA. 15 de dezembro de 1998
Maria Clara de M A Imbiriba
Escrevente
CIC 147 314 602-04
Cartório do Registro de Protesto oe LetrasManaus - Amazonas
Terceiro OfícioEdital
Em meu cartório na rua Joaquim Sarmento, 4". 8, acnam-se pa-
ra ser protestados por falta de acene, aevoluçao e pagamento, os
títulos aos sacaoos aoaixo Qiscr.miriaoos, co.r. se^s respec;.vos
oébitos, e como os oevecores não ioram er.co.".i.'acos nesia cioa-
ce, pelo presen.e e oe o.reao, oe acoroo co.'.'. o pafá0fafo ú.iico
00 art. 863 oo cooi&o ovi. e o item iV oo oeca.o 2Õ44 oe 3"i oe
aezemoro oe 1&08 ;.car.*, ......rriaaos a v.a'em pa'Ç,a.'-.'.os o- .'.os oaf
as razões porcue .'.ao o vazea", .:,canoo oóíoõ L .*.G;.v.oaooâ Oc
seus pro.es.os, caso ass.m não p.oceoar.'. oó.*...'0 co p,'azo .6>;a..
NOiV.e oo ^evcoo.' <i.,c.oco.o \/&>o<r ^âO.,
A.CG.-.6 TêkVmkô Maa ' -2" ',3p/4 j47.CC
A.'.'.azo.".c.s. ?-G.iCioace C.a..-.Oaa.CaG,a ~.^a ¦ -t 4-c.oya 77^'^
A.',',óZO.".õv A,'.'.ózor.aá XáVò^cÇóG _.C£. '..2'.*-.õ42/C 2.i^7,.c,
A.-.-.azo.-.ã7 A:r,azor,aa .\avegaçao .-íca :.2:<-.<od! ii7'Sr
Cís^ oo A.-.esa.-.a.G ^.ca "• -2' *>&'¦ 2/ç °r^'í;
Catuo«raaiAijat •..2-.4..^.c/o _ .o&.as.
C.,rr.azG.-. ..'.GuS.r,à. jju, \?£%j& *^9'
Coa-.-.a.-cii. Costa aat • --5 *>• '«sw» ~iy.-."
Cor.õvò Co.v.arcaG e .\avcç,àvâG w.có ¦..^¦.4-.4-ç,/a 'i'.';^
Cor.iva CG..-.ercio õ .\avogóção uícó ,.í'.4.4«S/i ?VV'VY
Co.-a.ré.j Cg.-.sí eV.a.-.D. ?.o.'.eiro uca -.2:4.5^/2 boo.íA,
Cr,s..r.a A cas N. rteiMifiuM '¦ .2* 4.404/C 1 .o", c.,44
£.3. CG.-..acç<5ôs ..ca *. .2". 4,o4b/7 744,^
£. ft. ca &MI ÒUkV '• -2 • *-47ç/o 2 .c.,4o
ísmcíto Construçèo -.ei :.2:4.4-.^ 44,o7
f xí60..g ã.-aç> ca Cgs^. -..2".4.0*^ 3G3.£-av.G \asc..T.a."iXG ,3óGro$a .-^*--»*^ ¦ í1!^=:a.-.c.sca c. S..vó Ar.G,-aoe '• .2'. 4.4-Vo/o '.^,7o
, - s....a.c oe =0-0. Cr,stà ca .nesiauração '. .2:4.4*4/7 ooo.va,
wi/oa. Si.x^s ft.3à..'o '.^.«Wígg 237,oo
.Gsa ,-ogo ..;g ca SG^za '..2'.4.73^ ^ob,o7
va-,a Gec, ".g-.-c.g
ca G..va..-a ".-2:4.4^ ^^.{r
v.a.os Comé/t>0 a Vra.-.s.x.-.as aoa ' .2'.4.os-./o ,«^-^í
-,a.u.r.,n,G ..-.cJs.ria a Corr,erc.G uoa -..2-.<-.&.<:c/g • 2.o&&,4u
.-.PV ca Ar,wG.'„a uo» ¦ |* *-*6flM *,!?*•*
S. .Vi. n. ae G„ve..-a ftêâaM.'.^,çfi«a .^ .4.537» r:-'^
Som,x Engenr,ar.a oe Conc.'«0 uca .2".4-.4W7 *•**?¦.?
, Super Net Eng oe Reoes A.r.az. ...ca '. .2: ^-4a2re • -47^0^
Transportes Rodov.áriG uat. _.oa -..2".4.5oo/w 4ou,oo
L
a/uS.ayC vCG . .'i-^Í..*«G
TriOu^âi r.ôC,iO."«£.. CO ".V&^-..".G
iv. '.'.*
.-.c^.áG
31 Junta oe CoriCii.açao e ^tnftaa>aaai oô .Viariao*
«SO-TAl. 2iéJ£.iaÇa
FAZ SAõEri a .oüGS Caa.-.tos o píWMAM £c.^. v.ram Ou gô-
le .'.otaCias ;.va.-ar,-. c,uê no ca 22 ae «A\l.r,C/ o*; ".b99
as 9^3v .".o-
ras no Gepóõa;o ca JuSi.ça gg 7.'aoa..".c a .n-a S. v,Gaa s/.". - v^coaco,
serão .evaoos a púoi.cc pragàc ca ve.*.Ga a a.va.T.a.açaG, a c^a." c^c-
.'acõ.' o .T.a.c' i.'ce o$ G*r.» pe"..'.G,'aGOs .'.a a/aec-ção ."ov.oa por_n.-
CAr.CG AAVÒNiO ^Ci iA.V.'Gs. cor.;;* SA/. VAA\5«>CftVcS AÇ-
2-GV.AA.Gs. _V2«A. twtfmMm ao proCcs.aG .'.lí ó* -w - u7777/bo-wo,
CGr.s.ar.ad-íif. _
9õ0s<, caoa»./àGai. r.c V£wAJ.AZGi^ C£^o^A.:. S./A, so^ Gs. r. ¦
Cg.-.;.-õíg 77S7 a r.« 44.5Ó-. o.v. .-.G.v.a gg* i/*.. £a*.'av..M A":f^c' 6*
A..v.é.Ga j.ó.',a..'.--a a AiV.o/.cg .-...'.g g« \*.s,»..'c õtusu .'as.jtíC.v».-
.v.c.*i;c. àar.GG ;-^, - ...'.r.- áoí-ic-úá ai/a&a.".;a ...v. aéotto .*é.«.'È_.-.-
.a ao .r.es ca nov#.T..0íO/i»ã g_>j ftS 54,oi c,-a ora as ava..o ew nS
550,00 (QUtAtHEAiVOS £ Ci^CwcAiTA .^£AiS/.
Quem preiê.-.Ge ar.-ô.T,a.a.' Oa.GS Gc.-,s Geva.a cü,-.-,pa.ecer no
o.a e nora e .oca. ac.r.",a .',ie."icio.'.aao. .,ca.'.GO c.é:..e ca ^a oevera ga-
,-antir o lance cg.t. s.,',a, ce 20% ;v,i\'.'£ PGn Cc.SiG; oo vaior
.Vianaus, aos vinte e c..".co oias oo .Viés ce ,\overr.oro oe mil novecen-
tos e noventa e o.to. Eu, A."ia Sue.y .^.-.aco ce iV.e.-.Qonça. o.gitei. £
eu, Ms Armmoa Fonseca Bastos, Diretora ce Secretaria, suoscrevi
M* OA GlÓAiA õc. AiVOnADc lOôG
juíza Presioer.ie
NOVA üc CO,ViPArtcC..\A£NTO
Sondamos o comparecimeriio go Sr AOA.AO SEVERIANO
NUNES JÚNIOR, no perioco de 48 horas, para VmVkt oe assuntos oe
seu interesse CliW.ESP - CliNiCA WiEOiCA PS.COLÓGlCA LTDA.
sito à rua Efigênio Saies - Conj Mucunpe n, casa 3
Manaus, 19 ae aezemoro ae 1996.
A
l1^1 =^
RepúaO.ica rederavivã co 3rasil
Estaao do Amazonas
.Vianaus - AmazonasCartório do 4S Ofício do Registro CivilMiranaoüna da Silva Godinho Macedo
Oficial do Registro Civil, Nascimento e Casamento
Luiz Carlos F. Moura, Aux. Cartório - Fone: 989-0540
Rua Dom Bosco, 02 - Bairro Coroado II
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram docu-
mentos exigidos pelo art 180 nrs. I. II e IV: CLEBER WILSON DE
SOUSA CANTO E RUTH NARA FURTADO DA SILVA. Ele. bras , solt.
pedreiro nasc 08.06.67, filho de Raimunda de Sousa Canto. Ela. bos.,
divorciada, nasc 17 05 71, filha de Flávio Carvalho da Silva e Lúcia
Furtado da Silva, JOSÉ AUGUSTO PEREIRA CUNHA E AILCY
CHRISTIANE LAMEIRA MIRANDA. Ele. bras., solt. pintor, nasc
14 07 75 filho de José Monteiro da Cunha e Deiza Galúcio Pereira. Ela,
bras, solt, comerciante, nasc. 18 12.76, filha ae. Maristela Lameira
Miranda: SAMUEL MATIAS DOS SANTOS E PATRÍCIA DOS SANTOS
PESSOA. Ele, bras , solt, militar, nasc 1803.96, filho de Donnha
Matias dos Santos Ela, bras , solt, estudante, nasc. 28.02.80, filha de
Jevanir Cavalcante Pessoa e Maria Luiia Ferreira dos Santos, NILTON
CASTRO DA SILVA E IODETE DA SILVA SANTOS. Ele. bras , solt
segurança, nasc 10 06.67, filho de José Neres da Silva e Mana Juha
Oliveira Castro Ela, bras , solt, doméstica, nasc 08 12 80, filha de
José Barbosa dos Santos e Inès da Silva Santos; ClAUDIOMAR MO-
REIRA DA SILVA E ANA LÚCIA CORTEZ DA CUNHA. Ele, bras , solt
agricultor nasc 16 06.75. filho de Joaquim Paulino da Silva e Rosalva
Moreira da Silva Ela, bras., solt, estudante, nasc 01 09.82, filha de
Paulo Alberto Campos da Cunha e Ana Mana Cortez da Cunha. MAR
CELINO DOS SANTOS DA SILVA E TATIANA DE OLIVEIRA FERREI-
RA Ele bras solt, servente, nasc 31 07 81, filho de Juscelmo Ferreira
da Silva e Alcilene dos Santos da Silva Ela, bras.. solt, estudante,
nasc 16 0884. filha de Olindino dos Santos Ferreira e Antônia de
Oliveira Ferreira Se alguém souber de algum impedimento oponha-o
na forma da Lei
Manaus(AM), 15 de dezembro de 1998
Luiz Carlos F Moura - E.screvente
RG 04227047-0 IFP-RJ
Cartório do Registro oe Protesto de LetrasManaus - Amazonas
Guâ.io Ofício
tOitai
£m meu ca.'ióno na rua nennc,ue Martins. 446, acham-se .pa-
,ó ser p,oiesaoos (»r faita oe aceite, oevolucao e .pagamento, os I
.,.^.os oos sacaoos aoaixo aiscnranados, com seus respetivos
céoitos, e como os oeveoores nào foram enconiraoos nesta ada-1
ce, peio pre-sente e oe aireito, oe acoroo com o parágrafo único
co M ôo3 co cóoicp avii e o item iV oo òecre.o 2044 de 31 oe
cazê.-.".o.'o oe '.9G8
,.cam i,itimaoos a v.rem paç,ar-r,os ou nos oar
as .-azoes ,io,-c,L.e rào o vazem, ncanco oesoe ,á nouiicados oe
aõos p.'0.õS.GS, oaso assim náo proceoam oen^ro oo prazo ieç>.
.SaO.v.ê co .^cvòco.- ^roroco.o Valor {Pii/
A ,V Ca -.-.y a G.a ~xá 1 •'¦". 9.927/6
A-acacác G.'ó.-.gõ C.;c. V.a.. Cor.stri.çáo noa 1 '.".
o oMô
, Ca.oícoa a CG.'.,ôcçoes l
\1 .,-..âr..G Ca^aocà a Coaiiecçôes Ltoa
s,.ç, .V,..r.G Ga A.'.".azÓ.-.Á M. Com Alim noa
i,.;.G.-.o.-.ô ^.õi. Co.".".. _.ca
kXSftQtmOnàí rtmSp. COÍTV. t-lGÃ
Co'.sía'o.Ga Z.aáôãaG uoa
3. .3a-.a '.'.-ia-asp
nca
3.s."iíiG.ca .^ap.-ôs. a Com. uoa
£ n. Ga S..v& õaza.'
£ia..'.a ftftXM
r. ca S..va :,-a:.co
r.-a,".c.scG ca Ass.s B Co.-.o^
i.-,',pGr^GG.'á e G.s..' São i.ucas Ltoa
„csc A.'..ai,'„G rò::az,ãCA wica
„gsõ A.UC.-..C .-c.'.-aâans ..toa
KmmQéftk iVOCãà mjàmmm
,v. C. G. Ga A."aGi'aoe
.v.a.".áv.s AoraoomiMirj -toa
Vâ.-.ca .V.a. Cg.-.si'. e cióinca uoa
v a.côó.-.a Ca.-.ava uoa
,V...'^.". MuX â."É.o^.a
\aJ...aja 3a....is ..".c. i-aca
.\g.-.ô.-.gc £."•;. Co.r.. As^s. gg ,\orte i_toa
G.a.-.y oaáu..'.G _..as
?. ,-. GOS^. -GGóã COtTiêrOiki —Ga
.-¦a.aG.G A."r.^G.".aá cas iã.õ.'.as i_.Qa
?aSaO.'a ca A.-.-.azò.-..a_S/A
?.a-" G.-.v* CG.".»a.'. a v^cVa. uoa_
i^/omCiCIl Go.-.".. nõiiicãar.^açao ...oa
G-a..á .:.a^..".a Vava.õã gos Santos
r.cmíh", COTiTACÇMM ^»C*ó
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r.G.v.y A.*..ó _a..ô a.aaG
Sonortfy.. G. ca a.ti^g."hó w.oa'.-,a."a.sa.'.-.âZGú.ca
Tr. C. 0. Pet. uoa
V. S. narr.os
Vera..ce ,V,a,a ','e.es
,V,a,-,aL.s, 30 oa ceze.r.Gi
:;c.955/5--.-.6
973/3
-..- -.9.0-^4
-. ,18.0144
' -,-,c 665/6
-.-.0 878/6
-.-.6.897/4
--,6.675/3
' -.0.929/6
¦-.-9.092/6
-.-,-, 9.007/3
-.-.-.Ó.943/',
-. -.0.670/2
-. -.-.c.043/5
-, •.-.õ.ó'.9/2
-'.ai. 904/0
' '.". õ.967/9
' -.-.6.669/9
-.-.-.6 930/0
-, .-|-.õ.9'.2/'.
'.'-.9.022/7
-..'.'. 9.026/0
' .-,-.9.090/-.•..•.•.fi.or./i
-.-.-. 9. C77/4
¦.-.-.9.0'.2/0
-..-.-,9.0'. 3/6
- :-.6.976/4
'. .'.-.õ.ca£-./6".-.6.977/6
' .-.-.6.663/4
-.-.-.9.340/4
' '' c.õôO/C
-..-,'.0.959/6-.-.9.0ÔÍ/6
'. ' -.6.96'./O-..-.-.6.649/4
,-r, 6.90^4
595,00565,67259,034-, 8.83900,00375.00255.00544,24200,00
1 2.30,42
228,40
700,00
696.33
296,92
537,50
366,00
305.00
255,69467.67
6-. ,29
367.46
576,001.440.00
•. 07,02
-.65,50
307,97490,06
2.40C,C»j2,33.aX
90,00"a
32*. ,4023õ,2õ
-..702,00
', 05.65
5.347,00-, 56.47
3.206,'.o
634,6o
236.40
205,00
470,00
SnSGiGAVG GGS Vr.AõAwr.AGGftíS Ge ftAGlOOlFU-
àAG £ Vc^cV.SAC Oc .VlANAoS
S..\J>.CAVO OOS rtAü.A^.STASruiQdOO em
-,o oa i«v*r*.ro &e .477 - ^eofi»n.MOo »n-, 06-IH-91
C«rt.» Smc.Ci. £»í»o.ai em 15 <M *e.«.T,oro 0« 147Í - C.G.C 0* 461 3WV0001-12
Rua MarcihO G,a». 2SÔ Ve.. 232-05*2 • CaM oo Traoalhaaor
Manaus - Cê* 84.005-270 - Am^onaa
£^iVAi_ uc. COiN-VOCAÇÃO
A8S£.V.õ^c,A GiEÂA^ iXVrtAOã^iNAnliA
,36.o pra^.-..e £o,ta., co.-..orrr.e a .ec,.s,açãc viQôr,te. ticam convo-
cacos .ocos os assecacos oeste Sir,o.ca;o, em p.eno ^ozo oe
seus o.rêa.GS s..".c.cais e a ca.eâo.,a gos Raaia.istas oe Manaus,
para se (•unirem 6>r, Asseir.D,e.a Gera. extraoremana no o>a 09 oe
„a.-,e,rc oe -.999,
e.r, pr.me.ra co,-.vocação às r,:00 noras ou em
seç,ur,ca convocação as ".2
00 notas com quaiquer numero dos
presentes, em s^a seoe provisór.a à Rua Marcnio Dias, 256 - CaM
oo TraDai.-.aoo,- oo Amazonas, para discutir e aprovar sobre a se-
guinte oroem oo oia:
I) - ..eitura oa Ata anterior;
li) - Discussão e aprovação oa minuta oa convenção
coletiva oe traoamo para 1999/2000. a ser enviada ao
Sinderpam,
lll) - Autorizar o Sindicato a ceieorar convenção coletiva
oe traoaiho ou instaurar oissidio coletivo de trabalho, o
Smderpam, se for o caso.
Manaus. 30 oe Dezemoro de 1998
Aoeiaroo oe A.meiaa Passos- Presidente -
SCOrti^.CS uk AMAZONA LTDA.
Torna púoiico c,ue .eceoeu ao »PAAM, a Licença
ae Operação r.s 315/98, que auioriza a fabrica-
ção ae peças para motocicletas, com validade de
365 dias, para Inaústria Mecânica.
Poder JudiciárioJustiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 11» Região
3" Junta de Conciliação e Juljjamento de Manaue
EDITAL DE INTIMACÃO
Pelo presente Edital e para os devidos fins fica intimado o
executado PLANECON (,na pessoa dos sócios George Lins de
Albuquerque e Wellington Lins de Albuquerque), atualmente em lu-
gar incerto e não sabido, para tomar ciência de que no dia
10 12 98 foi efetuada Penhora das linhas telefônicas n«s 232 -
7156 contrato 066 486-3 cadastrado em nome de Welltogton Lins
de Albuquerque, com débito de R$ 89.47 e avaliado em R$ 200,00
e 654 1388 contrato 092 305-2, cadastrado em nome de George
Lins de Albuquerque, com débito de R$ 36.60 e avaliado em RS
250 00, em favor do exequente NEMÉZIO RODRIGUES, cwtorme
Auto de Penhora de fls 212 dos autos, referente ao processo ne 3*
J«CJ - 8905/97-03
O QUE CUMPRA NA FORMA DA LEI.
DADO E PASSADO na Secretana da Terceira Junta de
Conciliação e Julgamento de Manaus aos DEZOITO dias do mes
de DEZEMBRO de mil novecentos e noventa e oito Eu. Ana Suely
Furtado de Mendonça, digitei E eu. .M" Arminda Fonseca Bastoe.
Diretora de Secretaria. sub.screvi.
M» DA GLÓRIA DE ANDRADE LOBO
Juíza Presidente
A8 - Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 3faWal 1)0 COmmerCÍO
•
Geral
Reservas internacionaisdo Brasil sofrem perdade mais de US$ 400 mi
&»
lideram necessáriasEconomistas coimedidas anunciadas pelo governo
Rio (AG) - As reservas inter-
nacionais brasileiras sofreram
mais uma perda forte hoje - dei-
xaram o país aproximadamente
USS 400 milhões pelos merca-
dos oficiais de câmbio, acumu-
lando em dezembro uma fuga de
capital superior a US$ 5 bilhões.
Os números já eram esperados
pelo mercado e pelo próprioGoverno, que havia previsto um
aumento na saída de recursos
neste fim de ano.
A piora no fluxo não chegou a
se refletir na cotação do dólar
comercial negociado no mercado
à vista, que operou em estabilida-
de durante todo o dia. O Banco
Central voltou a intervir informal-
mente no sistema, suprindo a pro-cura pela moeda americana por
parte das instituições financeiras.
A grande dúvida no mercado de
câmbio ficou para amanhã, já que
0 Banco Central frustrou a expec-
tativa dos investidores I ainda não
promoveu o tradicional 0.65% de
desvalorização cambial no mês.
O dia foi de poucos negócios
no último pregão do ano na Bolsa
de Mercadorias c Futuros
(BM&F), com as taxas de juros e
de câmbio fechando em queila.Os contratos que projetam os
juros para janeiro recuaram de
30,78% para 29,96* ao ano.
enquanto os para fevereiro caíram
de 30,51 fl para 29,84% ao ano. O
anúncio do minipacote fiscal no
fim da tarde contribuiu para queos investidores encerrassem o ano
menos preocupados com a capa-
cidade de o Governo umprir as
metas fiscais estabelecidas com o
Fundo Monetário Internacional
(FMI). Operadores lembram quea aprovação do ajuste fiscal abre
espaço para um corte mais acen-
tuado dos juros no curto pra/.o,fundamental para que 0 Governo
consiga equilibrar suas contas.
Apesar do fluxo negativo, as
bolsas de valores brasileiras apro-
veitarani 0 último dia para recu
perar um pouco as perdas obtidas
neste ano. A Bolsa de Valores de
São Paulo (Bovespa) fechou em
alta de 1,03%. com 6.784 pontos.e a Bolsa do Rio de Janeiro
(BVRJ) subiu 0,13%, com
22.974 pontos. Mas. para quemapostou no mercado acionário em
1998. os resultados são desani-
madores. A Bovespa fechou 0
ano com perda de 33,4641 e a
BVRJ. de 33,46%.
As bolsas de valores também
registraram poucos negócios
nesta quinta-feira. A Bolsa de
Valores de São Paulo registrou o
menor volume do ano. negocian-
do apenas R$ 163.137 milhões.
Telefonia carioca avança com ótima qualidade operacional
Rio (AG) - A telefonia carioca
deu um salto de qualidade neste
ano. Já é possível dizer que não
há mais demanda reprimida de
telefones celulares e na área da
telefonia fixa, até abril do próxi-mo ano serão entregues todos os
planos de expansão. A Telerj passara a trabalhar apenas com
linhas THT, uma tecnologia mais
moderna e barata, capaz de fazer
a habilitação custar, com a redu-
ção do ICMS, R$81,50.
O avanço no sentido de regula-
rizar a oferta de telefones no Rio
pode ser atribuído a um processo
que culminou na maior privatiza-
ção do planeta: a venda do siste-
ma de telecomunicações brasilei-
ro. No leilão, realizado no dia 29
de julho, na Bolsa do Rio, o
Governo conseguiu arrecadar Rü>
22,05 bilhões - o que representou
um ágio recorde de 64í;í sobre o
preço mínimo de venda.
O pulo de qualidade não se
limitou ao número maior de linhas
disponíveis, mas. principalmente,à tecnologia adotada pelas empre-
sas. Depois da privatização, a
Telerj instalou 450 mil linhas,
quando, em anos anteriores, a
média anual era de 60 mil linhas.
Para 99 a previsão é de serem ins
taladas 700 mil linhas. Para isso, a
empresa investiu RS I bilhão.
33% a mais do que os R$ 750
milhões inicialmente programa-dos e 15% mais do que cm 1997.
Instalamos 43 mil quilômetros dc fibra ótica, triplicando a
área coberta. Paralelamente,
passamos 200 mil linhas de ana-
lógica para digital. Essas ações
melhoram a qualidade de comu-
nicação e podemos oferecer
outros serviços. Além disso
diminuímos a media de tempo
para reparo de 120 horas para 48
horas - disse Sérgio Braga, vice-
presidente da Telerj.
3Sio Paulo c Rio (AG) -
Os empresários receberam
mal, enquanto os economis-
tas reconheceram como
necessárias as medidas anun-
ciadas hoje pelo Governo
para compensar a perda de
receita com a suspensão da
cobrança da CPMF em janei-ro. O fim da dedução dos
gastos com juros no cálculo
da Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido e o
aumento de 0,38 ponto per-centuai na alíquota do
Imposto sobre Operações
Financeiras (IOF) foram as
iniciativas mais criticadas.
Apesar dos aumentos de
impostos, os empresários
tiveram, hoje, uma boa notí-
cia. O ministro da Fazenda,
Pedro Malan. anunciou a
redução da Taxa de Juros de
Longo Prazo (TJLP), que é
usada para corrigir os
empréstimos feitos junto ao
BNDES. A fórmula atual é
muito sensível à variação de
juros, o que fez com que sal-
tasse de pouco mais de 11%
ao ano para 18% no início de
dezembro. A alteração pro-
posta pelo Governo estabele-
ce um teto para a TJLP, que,segundo o ministro, terá uma
redução significativa.Cálculos extra-oficiais indi-
cam que a TJLP poderá cair
para cerca de 12,8% ao ano a
partir de lo. de janeiro.Os empresários ainda não
calcularam em quanto os
aumentos dos custos na pro-dução serão repassados aos
consumidores, mas adiantam
que não poderão arcar com
as despesas sozinhos. Por
isso, há risco de que a econo-
mia se retraia ainda mais no
próximo ano."Mais uma vez. as medi-
das do Governo aumentam a
carga tributária, diminuem acompetitividade e prejudi-cam a produção, limitando ocrescimento econômico doBrasil", diz o vice-presidenteda Federação das Indústriasdo Estado dc São Paulo
(Fiesp), Carlos Roberto
Liboni.O economista Adauto
Lima, do Lloyds Bank, tam-
bém acredita que as medidas
tendem a reduzir atividade
econômica:"Por
um lado, sabemos
que o Governo está levando a
sério o plano de equilibrar as
contas públicas em 99.
Infelizmente, boa parte das
medidas está concentrada no
aumento de receitas e não no
corte de despesas.
O vice-presidente da Fiesp
criticou também o lato de o
Governo ter definido as
novas medidas sem discus-
são previa com o setor priva-do. E lembrou que a solução
para reduzir o déficit públicoé a diminuição das despesas
e o equilíbrio na cobrança dc
impostos, que hoje oneram
somente uma parcela da
população.Também contrário ao
aumento da carga tributária,
o presidente do Sindicato das
Micro e Pequenas Indústrias
(Simpi), Joscph Couri, pon-derou que o peso da alta de
impostos poderá ser menor
se permitir uma redução
drástica nos juros. Para o
empresário, as taxas são o
grande encargo suportado
hoje pelo setor produtivo e
precisa ser diminuído para
permitir os investimentos.
O economista José Júlio
Senna, diretor do Banco
Fleming Graphus, afirma queo Governo não conseguirá
cumprir as metas de supera-
«*vtfc_fceco-
vit primário ao |te nio promoverredução bm
Segundoreceitas
conjunto
relacionadas à l
nômica, que vem teado pre-
judicada pelo maaateaçio
dos juros altos: j—
O poder destrutivo do^
juros sobre as contas públi-cas é muito maior do que o
aumento de receitas planeja-do para comoensar a CPMF.
Senna, ex-diretor do
Banco Central, lembra que,no compromisso firmado
com o FMI, o Governo prevê
juros médios dc 21,9% em
99. Contudo, o mercado
financeiro vem trabalhando
com taxas próximas de
30,5%' em operações de seis
a 12 meses.
No setor comercial, o
maior impacto deve ser senti-
do nas vendas a prazo, com a
alta do IOF nas operações (im.
crédito. Segundo o direto^
comercial da rede varejista
Magazine Luiza, Eldo
Moreno, o aumento do
imposto será sentido na taxa
de juros ao consumidor. No
entanto, ele não soube ava-
liar qual a alta que poderáocorrer na taxa do crediário.
Para o superintendente
geral das Lojas Cem,
Valdemir Coileone, além do
aumento do juros, as medi-
das prejudicam as vendas
porque o consumidor está
muito sensível a notícias
ruins. Segundo Coileone, a
situação de incerteza em
relação ao futuro da econo-
mia do país faz com que o
consumidor se retraia sem-
pre que há notícias como de
aumento de tributos.
AUTO VIAÇAO VITORIA REGIA^____?twSE__B a__ x
^_^_fl Er_r_a_L_XaX__r7_fl _m I l^__.
¦ __!______
I_^__
n-__l \W
Faz parte do caráter do povo amazonense a hospitalidade e o calor humano compartilhado tanto entre aqueles que aqui vivem,
como também com as pessoas vindas de outros lugares, assim como a natureza, em sua prodigalidade. distribui a cada um seu qui-
nhão de sol, chuva, umidade e o calor característicos da região amazônica.
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primeiro lugar. Além do calor humano, do relacionamento cordial de funcionários altamente treinados para melhor atender ao publico.
Os veículos são climatizados, equipados com monitores de vídeo, proporcionando entretenimento durante todo o trajeto, tornando mais
agradável a viagem da coletividade manauense. Boa viagem!
Fone: 644-2121
Tesouro Nacional registrará superávit superior a R$ 12 bi
_âden_. fornal bo Commercto 2°caden_o¦,l*Ti*^(f,,^l,,,,,,¦ Fmr Quinta-feira.
31 de Dezembro de 1998 WffWgSMV
Ajuste fiscal e acordocom FMI vão tirar Brasil
efetivamente da criseBrasília - O presidente do
Banco Central (BC). GustavoFranco, acredita que o acordocom o Fundo MonetárioInternacional (FMI), que colocaà disposição do país cerca deUS$ 41,5 bilhões, livrou oBrasil do estigma de "bola
davez" na crise internacional."Consumado
o acordo e oBrasil fazendo a sua parte, que éo ajuste fiscal, saímos da posi-
m' ção em que estávamos", disse.¥ Ao comentar o acordo, em
entrevista exclusiva à AgênciaBrasil, Franco disse que ele pro-porciona um financiamento pon-derável para o processo de transi-
ção de déficiLs crônicos no setor
público, propensão inflacionária
e distribuição de renda ruim paraou.* o modelo de desenvolvimen-to. "Sem
o acordo, teríamos que.nfrentar um mercado de capitaismais hostil, caro, restrito e nossasopções seriam diminuídas",acrescentou.
Para o presidente do BC, amaior lição deixada pela criserussa foi a concepção de que omundo aprendeu a lidar melhorcom riscos. .Segundo ele, a con-tração de crédito foi a principalconseqüência deixada pelacrise. "Isso
dificulta o desenvol-vimento do planeta, especial-mente o pedaço que é conside-rado economia emergente",declarou.
Cenário imprevisível
Em sua opinião, o colapsono "Long
Term CapitalManagement" (LTCM), insti-tuição dirigida por dois econo-mistas que já foram agraciadoscom o Prêmio Nobel, modifi-cou um pouco o conceito de
que o sistema tinha todas asferramentas para lidar com acrise. Segundo avaliou, "a
imprevisibilidade é maior do
que se imagina".
Apesar disso. Franco disseacreditar que a situação interna-cional já está se acomodando.Os maiores problemas, para ele,estão concentrados no Japão e"em
volta dele". Segundo expli-cou, o problema bancário no
Japão ainda é palpável e estásendo resolvido, "na velocidade
que alguns entendem lenta, masestá caminhando".
De acordo com o presidentedo BC, a discussão sobre como
prevenir crises futuras c sobre aadministração de capitaisestrangeiros que entram no paísé contínua. "O BC nunca abriumão de uma postura seletivanesse aspecto, ou seja, caminholivre para capital produtivo quevem aqui criar empregos, esta-belecer fábricas e algumas
pedras no capital volátil, com
perspectiva de curto prazo",declarou.
Sobre a possibilidade deaumentar o Imposto sobreOperações Financeiras (IOF)
para a entrada de capitais no
país - citada pelo diretor dePolítica Monetária do BC.Francisco Lopes, há cerca dedois meses, como a opção paramelhorar a qualidade das reser-vas internacionais do país -
Franco disse: "Estudar, estamos
sempre estudando. Não descar-íamos nem confirmamos".
Política Cambial
Sobre a trajetória dos juros,ele afirmou que as políticasmonetária e cambial servem
para acomodar o ajuste fiscal ebuscar o equilíbrio orçamenta-rio. "Nada
mudou.
Alguns dizem que o BancoCentral é conservador, mas énossa missão defender o poderde compra da moeda nacio-nal", disse.
Comentou ainda que a der-rota no governo na aprovaçãoda aposentadoria para os ina-tivos não vai alterar as metas
propostas. Segundo afirmou,"perdemos
um jogo, masainda continuamos dentro nocronograma".
O presidente do BC tambémvoltou a defender a gradualida-de no processo de desvaloriza-
ção cambial administrado pelaautoridade monetária. Para ele,em um mercado que está sujei-to a choques de volatilidade,
principalmente, à luz dos últi-
mos eventos internacionais, ataxa de câmbio tem que
"ter
uma previsibilidade". "Ha
bonsmotivos para redu/ir o tamanhoda volatilidade, mas há bonsmotivos também para que omercado seja o elemento funda-mental na fixação da taxa decâmbio", acrescentou.
Gustavo Franco afirmoutambém que, independente-
mente da configuração institu-cional que o novo Ministériodo Desenvolvimento tenha, aênfase que o governo quer darà transformação estrutural daeconomia é
"contínua e não
mudou"."Havendo
um ministério quecuide especificamente disso ébom. mas é uma prioridade quejá existe", declarou.
Para o ano que vem. Francodisse que a rapidez no combateao problema fiscal é muitoimportante. "Quanto
mais rapi-damente combatermos este pro-blema. mais rápido a economiavai se recuperar", afirmou.
Ele acredita também quenos próximos quatro anos o
governo deve sedimentai aisreformas do primeiro manda-to. Acrescentou que o< pro-gressos alcançado, poloGoverno Fernando Henriqueforam "extraordinários",
nus
que ainda ha muito o que serfeito com relação às reíuimasestruturais.
Faça uma
assinatura com o
ÜTornal bo Commercío.
Há 94 anosinformando quem
Brasília As contas públicas vão fechar 0 ano com superávit primário superior a R$ 12bilhões, segundo informouhoje o secretário do TesouroNacional, Fduardo GuimarãesO superávit será conseguido
graças à transferência parajaneiro de I9W de 70 porcento do total da folha de
pagamento dos funcionários
públicos. Kste mês os servidores públicos receberam apenas30*1 de seus salários. Se descontado o déficit previdênciario de R$ 7 bilhões, a ser regisIndo este ano. o superávit cai
para RÜ 9 bilhões, número queestá dentro das metas do
governo divulgadas no iníciodo ano.
No mês de novembro, osuperávit primário atingiu RS333,4 milhões. Com isso, oacumulado até novembro che-
gou a R$ 9.4 hilhòes, superando em R$ 5.1 bilhões o saldoacumulado em igual períodode 1997. 0 saldo registrado atéagora corresponde a umamelhora de 0,6 ponto percen-tual do Produlo Interno Bruto(PIB) comparativamente aoano anterior.
Guimarães informou que adívida líquida do TesouroNacional em poder do mercadosituou-se em k% 94,1 bilhões,equivalente a 10,49. do PIB Jáa dívida pública em poder domercado atingiu em novembroR. 198.2 bilhões, equivalentea 22% do PIB. contra RS 193,1bilhões, ou 21.5% do PIB. nomês anterior.
O montante da dívida exter-na total brasileira chegou, emnovembro, a RS 76.1 bilhões, oequivalente a 8.44^ do PIB,de acordo com EduardoGuimarães.
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**-tmmmm»•¦——¦—————¦— | |. ,..| ,| -a<aaaa<aaaa-"aaaa<aaaaaaaaa-"aaaa^^
B2 Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Jfornal bo Commercío Economia
Medidas adotadasbeneficiam saques
em caixa eletrônicoRio (AG) - Aquele saque no
caixa eletrônico será o grandebeneficiado com as medidas
anunciadas pelo Governo. Com
a substituição da Contribuição
Provisória sobre Movimentação
Financeira (CPMF) peloImposto sobre Operações
Financeiras (IOF) as retiradas
de dinheiro da conta corrente
deixarão de ser taxadas por. no
mínimo, cinco meses a partir de
24 de janeiro. Fora isso. a vida
do investidor não deverá ser
muito diferente do que seria
com a elevação da alíquota da
CPMF para 0,38r/r. Imposto
mais caro será sinônimo de ren-
dimentos encolhidos."O investidor, de todo o jeito,
vai deixar de pagar um imposto
de 0,2()f/< e passará a ser taxado
em 031%. A diferença é quenão estará sendo tributado pelaCPMF e sim pelo IOF
Benefiados mesmo, os investi-
dores só serão na hora de sacar
da conta corrente porque não
pagarão nada de imposto no res-
gate", afirmou Paulo Canatti.
diretor de renda fixa da admi-
nistradora de recursos do
Citibank
Segundo Cariatti. o IOF terá,
praticamente, o mesmo efeito
que a Contribuição Provisória
sobre Movimentação
Financeira (CPMF) causa atual-
mente, já que também será co-
brado como um pedágio que o
dinheiro do aplicador vai pagarcada vez que entrar em uma no-
va aplicação.
A poupança, de acordo com
Cariatti. ganhará uma pequenavantagem competitiva pois fica-
rá de fora da cobrança do IOF.
Com isso. o rendimento das ca-
dernetas, que está em cerca de
1,25%, deverá encostar na ren-
tabilidade dos fundos de 30
dias, que encolherá para aproxi-
madamente 1,38%, de acordo
com cálculos feitos pelo diretor
do Citibank. Já a rentabilidade
: ABRAHAMParapsicólogo
Recém-chegado da Bahia
põe às suas ordens os mais
profundos conhecimentos deorientação e ajuda por meiosde cartas de tarôt, soluçõesdos problemas de trabal'io,negócios, amor, alcoolismo,drogas, stress, angústia oudepressão.
líquida dos fundos de 60 dias
deverá ser de 3,50% cm dois
meses, contra 2.50'* que as ca-
dernetas nesse mesmo período"A
poupança ganhará em
atrativulade. enquanto o
GoveniO não alterar o redutor
No entanto, como o rendimento
das cadernetas continua muito
baixo, elas não deverão ficar tão
mais competitivas". disse
Cariatti
0 economista Adauto Lima.
do l.lovds Bank. di/ que difi
cilmente haverá aumento nos
resgates de aplicaç(Vs finan-
ceiras como conseqüência da
cobrança de 0. Wí de IOF As
taxas de juros, assinala, estão
suficientemente altas para ga-rantir excelente remuneração
aos investidores"No curto pra/o. o impado
não será muito representativo
nem para os investidores nacio-
nais nem para os estrangeiros",
afirma Lima.
Cariatti acredita que o consu-
mo à vista será beneficiado pe-Ias medidas anunciadas peloGoverno. Isso acontecerá por-
que o aplicador ficará livre da
cobrança do IOF quando for sa-
car seu dinheiro da conta cor-
rente, ao contrário do que acon-
tece com a CPMF que morde,
inclusive, os saques."Acho
que o consumo à vista
poderá ser estimulado porque as
pessoas terão menos preocupa-
ção na hora de sacar, principal-mente, grandes quantias", disse
o diretor do Citibank.
Até agora, a cobrança de
IOF sobre aplicações financei-
ras estava limitada aos fundos
de renda fixa.
Segundo Danilo Gonçalves,
administrador dos fundos da
BB-DTVM quando um cliente
saca dinheiro dessas aplicações
antes do prazo, o rendimentoacumulado no período é transfe-
rido para o Governo como pa-
gamento de IOF
Para André Loes. economista
do Bozano, Simonsen. as medi-
das anunciadas ontem mostram
que o Governo perseguirá a me-
ta fiscal ac .rtada com o Fundo
Monetário Internacional (FMI)."Esta foi uma ótima notícia
no fim de ano. É uma sinaliza-
ção muito forte de que o
Governo deverá atingir a meta
que faz parte do acordo com o
FMI", disse Loes.
t-io n%é rio :De OeOO às 20:00h
Domingo:De (lll (K) às 14:OOh
ABSOLUTA SERIEDADEConsultas prlvarlvas.
Por essa somana somenteleitura de grafologla
Fone: 234-1 966!
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Ratar 236-6670
Ministro lança pacote para compensaratraso na aprovação do CPMF
Brasília (AO) - 0 ministro
ila Fa/enda, Pedro Malan. anun
ciou um minipacote fiscal paracompensar o atraso na aprova
ção da CPMl- pelo Congresso e
garantir o cumprimento do
acordo com o Fundo Monetário
Internacional (FMI). A demora
na aprovação da CPMF com a
nova «líquota de 0.3N'<<. que so
deverá entrar em vigor em jii-nho. provocara perda de receita
de K1> 6.7 bilhões do total que 0
Governo havia estimado arreca-
dar em *W com o pacote fiscal
anunciado em outubro A equi-
pc econômica, entretanto, pretende recuperar RS 2 bilhões
impedindo que as empresas
considerem como despesas os
gastos que tem com juros de
empréstimos; RS KM) milhões
com mudanças na tributação de
carros importados; RS 1.9 bi-
Ihão com o aumento do Imposto
sobre Operações Financeiras
(IOF); e RS 1.4 bilhão com a
antecipação dos recursos da
venda do Sistema Telebrás. A
compensação para o RS 1.3 bi-
Ihão restante ainda não foi deta-
lhada pelo Governo, pois faz
parte de um outro conjunto de
medidas em estudo."Fssas medidas representam
o compromisso inabalável do
Governo Fernando Henrique
Cardoso com o r-umprimcnlo
tias metas do programa de esta-
hilulade fiscal e mostram quetemos mecanismos para assegu-
rar o resultado primário espera
do. apesar de avaliações não
justificadas de que teríamos di-
lieuldades por causa da re|ei<,ão
da cobrança da contribuição dos
inativos a Previdência e o atraso
da entrada em vigor da CPMF".
disse Malan.
Apesar de acreditar que o
Congresso aprovará tanto aCPMl- quanto a contribuição de
inativos até março, e que a co-branca começará em julho, dis-
pensando as medidas anuncia-
das ontem, a equipe econômica
transformou a mudança na de-
dução dos juros pelas empresas
em regra permanente. A medida
afeta o cálculo da Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido
(CSLL) e vai render RS 4 bi-
lhões ao ano. Mas como só co-
meçará a ser recolhida em julho,entrarão RS 2 bilhões no caixa
de 99. Nos anos seguintes, o
Governo poderá contar com es-
ses recursos, ficando com uma
arrecadação acima da prevista."A
medida não tem tempo
determinado mas não quer dizer
que seja definitiva, vai depender
das necessidades",disse o secre-
táno-executivo do Ministério da
Fa/enda. Pedro Parente
Até este ano. quando as em-
presas tomavam empréstimos,
podiam abater da CSLL o valor
pago em juros. Com a proibi-
ção, as despesas totais vão dimi-
nuir, o que fará com que a ali-
quota de Kf/í incida sobre valor
mais alto. obrigando as empre-
sas a pagarem mais imposto.
A antecipação de recursos da
privatização da Telebrás será
feita com o repasse para o
Tesouro Nacional de RS 1.4 bi-
Ihão que já estão no caixa do
BNDES. Hsse dinheiro ingres-
sou no país numa negociação
feita pelo ex-ministro das
Comunicações Luís Carlos
Mendonça de Barros com as
empresas internacionais quevenceram o leilão. O objetivo
da operação, feita logo após a
crise da Rússia, era aumentar a
entrada de dólares para melho-
rar a situação do balanço de pa
gamentos. Os recursos só deve-
na entrar nos cofres da União
em agosto de 2(KX), quando ven
ceria a última parcela da venda
das empresas. Éfc
Mas o Governo resolveu an
tecipar essa operação porque
poderá compensar esta receita
lutura com aquilo que perderana CPMF A emenda constitu-
cional que cria a contribuição
estabelece que a alíquota de
().W7( vigore por 12 meses.
Como a cobrança só será possí-vel. na melhor da hipóteses, em \
julho, acabará em julho de
2000. Assim, o Governo terá di-
nheiro sobrando no primeiro se-
mestre daquele ano em relação
as previsões iniciais, por isso re-
solveu trazer parte das receitas
para 1999."Nos
primeiros seis me^
do ano 2000. a CPMF de
render entre R$ 1,7 bilhão e i
2 bilhões, mas só estamos an-
tecipando RS 1,4 bilhão, valor
inferior ao que ganharemoscom a CPMF", disse o secreta-
rio de Política Econômica do
Ministério da Fazenda.
Amaury Bier.
abe'
1
Aplicações financeiras serão tributadas em mais 0,38% a partir de janeiro
Rio (AG) - A partir de 24 de
janeiro de 1999. os empréstimos,
crediários e aplicações financei
ras serão tributadas em mais
0.38^ com o Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF). O
IOF será cobrado em operações
que já eram atingidas pelaCPMF. que deixará de vigorar
naquela data. A caderneta de
poupança e os financiamentos
imobiliários não pagarão o IOF.
mas quem usar o cheque especial
ou exceder o limite do cartão de
crédito pagará o imposto sobre o
valor usado como empréstimo. A
medida atinge também a compra
de dólares. Qualquer pessoa queviajar ao exterior e tiver que tro-
car reais por moedas estrangeiras
pagará imposto de 2,38%, e não
mais 2C/í. regra que também vale
para gastos com o cartão de cré-
dito internacional.A medida tem caráter tempo
rário. Entra em vigor em 24 de
janeiro, mas o Governo prometerevogá-la quando a CPMF come-
çar a ser cobrada, o que está pre-visto para julho, segundo o se-
cretário da Receita Federal.Everardo Maciel.
"A receita com o IOF repre-
senta apenas 27*4 daquilo que o
Governo poderia conseguir com
a CPMF. Nós decidimos que ha-verá a cobrança do IOF no mo-
mento da aplicação para ficar
mais fácil este processo", expli
cou Maciel.A alteração das alíquotas do
IOF foi anunciada, hoje, como
uma das medidas do Ministério
da Fa/enda para compensar o
atraso na cobrança da CPMF. O
aumento do IOF vai incidir ba-
sicamente sobre as aplicações
em renda fixa. já que o Governoisentou as operações de rendavariável e bolsas de valores. O
imposto será pago quando o
correntista fi/er a aplicação no
fundo. A diferença em relação á
CPMF é que a contribuição era
debitada na conta corrente
quando o saque era feito e não
no momento da compra das co-
tas do fundo.A taxação sobre a compra de
dólares vai atingir também a en-
trada de investimentos estrangei-
ros no Brasil. Se os recursos en-trarem para aplicações em renda
fixa ou simplesmente para fica-
rem aplicados no Brasil ganhando juros elevados, serão taxados
em 2,38''í. Se forem usados parao pagamento da importação de
serviços, a taxação passa de zero
para 0.38%.O Governo também decidiu
ampliar o universo de contri-buintes do IOF. Atualmente, pa-
gavam o imposto apenas os em-
préstimos dados por uma insti-
tuição financeira, mas a Receita
Federal também está fazendo
com que os financiamentos entre
uma pessoa jurídica e outra, ou
com um pessoa física terão que
pagar o IOF. A alíquota, assim
como no caso do cheque-espe
ciai e do cartão de crédito, passade 1,5% ao ano para 1.88% ao
ano se o tomador for uma empre-sa e de 6% ao ano para 6,38% ao
ano se os recursos forem usados
por uma pessoa comum.
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Internacional formal bo Commertio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 - DJ
Aviões americanosdisparam bombas
numa base iraquiana
Turquia considera correta cancelamento
da instalação de mísseis russo em Chipre
Washington (AP) - Aviões
de combate dos Hstados Unidos
dispararam ontem mísseis e
bombas guiadas a laser contra
uma base de foguetes iraquiana.
depois que os iraquianos lança-
ram seis ou sete foguetes contra
um avião britânico. Os aviões
americanos e britânicos volta-
ram a salvo para suas bases, dis-
seram funcionários.
Um porta-voz doDepartamento da Defesa disse
que o bombardeiro britânico
informou o ataque iraquiano
aproximadamente às 9h30, hora
local (3h30, hora de Brasília).
jDois caças bombardeiros F-16
americanos, que patrulhavam a
área, reagiram e dispararam
dois mísseis anti-radar HARM e
diversas bombas contra a base
às 10hl5. hora local <4h 15. hora
de Brasília). O porta-voz acres-
centou que os aviões deixaram a
zona sem problemas meia hora
mais tarde."Detectaram os disparos
visualmente e evitaram os mi'-
seis", disse o major Joe
LaMarca. um porta-voz do
Centro de Comando, responsa
vel pelas forças americanas no
Golfo Pérsico a partir da base
da força aérea MacDill em
Tampa. Flórida. "Não
possodizer com certeza contra quemos iraquianos dispararam, mas o
bom senso diz que foi contra os
aviões britânicos".
Um porta-voz da Casa
Branca disse que o presidenteiraquiano. Saddam Hussein.
ainda representa uma ameaça
para a região. "Os aviões alia-
dos continuarão a manter as
zonas de exclusão de vôo",
disse David Leavy. "Como o
presidente Clinton disse, essas
zonas são um elemento-chave
em nossa política para conter
Saddam". Segundo ele. o inci-
dente de hoje "deixa mais clara
a ameaça que Saddam represen-
ta para a região. Tomaremos as
precauções necessárias paracumprir nossa missão e protegernossas tripulações". O presiden-te Bill Clinton. que está a cami-
nho da Carolina do Sul. se reu-
nirá com assessores de seu
Conselho Nacional de
Segurança ainda hoje."A firme resposta á última pro-
vocação iraquiana é prova ampla
de nossa determinação dc patni-lhar a zona de exclusão de vôos",
afirmou o porta-voz do Ministério
da IXTesa da Grã-Bretanha.
Clinton tem novas medidas de
combate a crime contra criançaWashington (AP) - O presi-
dente Bill Clinton. em novas
medidas para combater a vio-
lência contra a criança, sugeriu
uma nova definição de homicí-
dio doloso que inclua a morte
de uma criança como resultado
de um comportamento caracte-
rizado pelo abuso. "É hora de
enviar pelos tribunais a mensa-
gem de que. quando um
homem agride alguém ou mata
uma pessoa na presença de
uma criança, praticou não só
um ato hediondo, mas dois",
disse o presidente hoje. "É hora
de perguntar por que um assai-
tante de banco, que sem inten-
ção mata um transeunte ino-
cente. pode ser acusado de
homicídio doloso, mas um abu-
sador constante de crianças,
que sem intenção mata uma
delas, não pode", acrescentou.
O presidente, que anunciou
sua "Iniciativa sobre a Criança
Exposta à Violência" numa
cerimônia na Casa Branca,
com agentes da lei. disse queas crianças que sofrem violên-
cia grave têm 50 por cento
mais de probabilidade de
serem presas como delinqüen-
tes juvenis e quase 40 porcento mais de probabilidade de
prisão quando adultas. Elas
também correm um risco
maior cm vício de drogas,
doenças mentais e suicídio."Se
VOOés querem manter em
queda os índices da criminali-
dade. precisam fazer mais para
romper o círculo de violência a
que as crianças são expostas",
disse ele.
Como parte da iniciativa do
presidente, o Departamento de
Justiça vai propor legislação
com uma nova definição de
homicídio doloso, para incluir
a morte de uma criança em
resultado de um padrão de
abuso e um conjunto de penas
por atos de violência contra
outros na presença de uma
criança. Cerca de um terço de
todas as vítimas de crime vio-
lento nos Estados Unidos são
adolescentes, segundo dados
da Casa Branca. Além disso,
cerca de 2,8 milhões de crian-
ças sofrem abuso ou negligên-
cia por ano.
Aldeões armados torturam ematam soldados indonésios
Jacarta (AP) - Cerca de 200
aldeões. alguns deles armados
com machetes, torturaram e
mataram oito soldados indoné-
sios retirados de um ônibus.
Hoje, amotinados na mesma
região atacaram um quartel da
polícia e incendiaram dois car-
ros policiais. A violência na
província de Aceh, no noroeste
do país. aumenta a tensão numa
região em que o exército indo-
nésio terminou há pouco tempo
uma campanha de dez anos con-
tra rebeldes separatistas. As
autoridades acreditam que parti-dários dos guerrilheiros mata-
ram os soldados na terça-feira.
Acusado de numerosas atro-
cidades em Aceh, o exército
pediu desculpas e retirou alguns
efetivos num gesto de concilia-
ção, depois da renúncia do pre-sidente Suharto em maio. Mas o
ressentimento contra os milita-
res é profundo.Em Jacarta, o chefe das for-
ças armadas, general Wiranto,
disse que o massacre de solda-
dos pode pôr em perigo um
plano para reduzir a presençamilitar e transferir a vigilância
aos líderes comunitários. "O
massacre fui uma ação brutal
que não pode ser tolerada pelasforças armadas", disse Wiranto."A ação pode pôr em risco o
anseio do povo de Aceh de
livrar a região de operações
militares".Os agressores tiraram as víti-
mas do ônibus à força na aldeia
de Loc Nibung. depois de para-rem o veículo que se dirigia
para a cidade de Medan. Dez.
outros soldados conseguiram
escapar e avisaram a seus supe-
riores, que enviaram centenas
de soldados à procura dos assas-
sinos. Wiranto disse que oito
soldados morreram e que 25
pessoas suspeitas de provoca-rem o ataque da multidão foram
detidas.
Em outro incidente hoje na
aldeia vizinha de Locseumave.
uma multidão de 500 pessoasapedrejou um quartel da poli-
cia depois de uma briga entre
um policial e um guarda notur-
no de um edifício vizinho.
Não há informações sobre
feridos ou presos.
Ancara (AP) - A Turquia
considerou ontem uma vitória a
decisão greco-cipriota de cance-
lar a instalação de mísseis de
fabricação russa em Chipre,
mas advertiu que usaria a força
militar para evitar que os insta-
lem na ilha grega de Creta.
O presidente greco-cipriotaGlafcos Clerides anunciou o
cancelamento dos planos ontem
à noite e disse que negociaria
com o governo russo a instala
ção dos controvertidos mísseis
antiaéreos S-300 em Creta."Tomaríamos todas as medi-
das políticas e militares adequa-
das se fossem instalados em
Creta". disse o ministro das
Relações Exteriores Ismail
Cem. "Se houver qualquer
Guerrilhas defim de ano
afetará abertura
do processo de pazBogotá (AP) - A ofensiva
guerrilheira de fim de ano con-
tra os grupos paramilitares e
povoados remotos não afetará a
abertura do processo de pazentre o governo do presidenteAndrés Pastrana e as Forças
Armadas Revolucionárias da
Colômbia (Faro. disse o Alto
Comissário para a Paz, Víctor
G. Ricardo. "Se não houvesse
um condito armado perma-nente, de um lado e outro, não
estaríamos trabalhando pela rec-
onciliação", disse Ricardo, quecontinua à frente dos trabalhos
para a instalação da mesa de
diálogo em 7 de janeiro.O presidente Andrés Pastrana.
acompanhado de 60 agentes de
segurança, irá em 7 de janeiro
para San Vicente dei Caguán. um
dos cinco municípios do
sudoeste do país que estão sob o
controle da guerrilha, para a cer-
imônia de abertura do processode paz. que contará ainda com a
presença de mil convidados
nacionais e estrangeiros e jornal-istas. Espera-se que também par-ticipe do encontro o fundador e
líder das Farc, Manuel
Marualanda.
Na zona de distensão de 42.000
quilômetros quadrados há total
tranqüilidade, mas no nordeste se
registram fortes combates há três
dias entre as Farc e as Autodefesas
Camponesas de Córdoba e Urabá.
As Autodefesas desmentiram ver-
soes sobre a morte de Carlos
Castano, líder dos paramilitares,durante um ataque maciço das
Farc no município de Tierralta.
ameaça à Turquia, então fare-
mos a análise necessária e res-
ponderemos adequadamente",
acrescentouA Turquia ameaçara lançar
ataques militares para evitar a
instalação dos mísseis em
Chipre desde que se anunciou o
plano greco-cipriota, há dois
anos. Os Estados Unidos e a
Otan também criticaram a deci-
são, por acreditarem que poderia causar um conflito bélico
entre dois estados-membros da
aliança militar ocidental, a
Turquia e a Grécia.
A Turquia rejeitou imediata-
mente uma proposta greco-upri<vta de cancelar a instalação dos
mísseis se Ancara aceitasse um
plano para desmilitarizar Chipre.
A Grécia pressionou Chipre a
enviar os mísseis para Creta a
fim de impedir um confronto
militar com a Turquia
As autoridades gregastemiam que um dispendioso
aumento de sua presença militar
em Chipre nos termos de um
pacto de defesa, pudesse levar
ao fracasso das medidas dc aus-
tendade fiscal tomadas para o
ingresso do país no sistema
monetário único da União
Européia.
Cem disse que colocar os
mísseis em Creta era uma alter-
nativa inaceitável. porqueaumentaria a tensão entre a
Grécia e a Turquia e implicaria
a presença de assessores milita-
res russos em território do Otan.
Reféns libertadoscondenam as ações
do governo de IêmenADEN, Iêmen (APl -
Reféns libertados após um
tiroteio que deixou quatroturistas estrangeiros mortos
disseram que a troca de tiros
foi iniciada pelas forças de
segurança iemenitas que ata-
caram os militantes islâmicos
que os seqüestraram.
Essas narrativas contradi-
zem declaração do governo do
Iêmen. que garantiu que as for-
ças de segurança atiraram,
terça-feira, depois que os
seqüestradores começaram a
matar alguns dos reféns em um
acampamento no sul do país.Três ingleses e um austra-
liano morreram no local e um
americano e um inglês ficaram
feridos. O Ministério do
Interior íemenita disse queseus efetivos mataram três dos
seqüestradores e prenderamoutros durante o tiroteio na
localidade de Mawdiyah. a
290 quilômetros ao sul de
Sana. a capital do Iêmen.
Os 16 reféns - 12 ingleses,
dois americanos e dois austra-
lianos - foram seqüestrados
segunda-feira. Os seqüestra-
dores, do grupo lemenita Jihad
Islâmica, tinham exigido a
libertação de dois de seus diri-
gentes c protestavam também
contra os recentes ataques
aéreos anglo-americanos ao
Iraque.
Os ex-reféns disseram que
quando os seqüestradores
foram atacados, tentaram usar
seus prisioneiros como escu-
dos e mais tarde mataram a
tiros dois deles, "por vingan
ça", antes de fugir.
Eric Firkin. britânico. 55
anos, um dos sobreviventes,
disse que uma mulher foi
morta a tiros na sua frente porum dos seqüestradores, quetinham dividido os reféns em
dois grupos, um deles de 11
pessoas.O também inglês Bnan
Smith. de 53 anos. entrevis-
tado juntamente com Firkin
em um hotel no porto de
Aden. para onde foram leva-
dos para descansar, contou
que o tiroteio durou cerca de
duas horas.
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B4 Quinta-feira. 31 de Dezembro de 1998Jornal bo Commercio Ciência & Tecnologia
1998, um ano de grandesrealizações pela ciência nacional
Janeiro
A Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária
(Embrapa) adquire, dos EstadosUnidos, dois tipos de bioinseüci-da, á base de fungos, para teste deeficiência no combate a uma daspragas mais virulentas da últimadécada, a mosca-branca. A pes-quisa é conduzida pela EmbrapaRecursos Genéticos eBiotecnologia (Cenargen) que jádetectava em janeiro a ocorrênciade nuvens de moscas-brancas.Numa nuvem chegam a se reunirtrilhões de indivíduos.
A companhia telefônica dacapital do país, Telebrasflia, ins-tala dois telefones públicos (ore-lhões) para deficientes auditivos.São os primeiros do gênero noBrasil. Os aparelhos foramimportados dos Estados Unidos,por um importador paulista.
A Embrapa RecursosGenéticos e Biotecnologia(Cenargen) completa 20 anos deanálise do material vegetal desti-nado à pesquisa. Nesse .período,detectou mais de 1*30 pragas cau-sadoras de doenças. Dada suaexperiência, a unidade de pesqui-sa já foi requisitada diversasvezes também para análise dematerial vegetal que entra no paíspara fins comerciais. Uma dessaspragas, a do bicudo do algodoei-ro, por exemplo, causa um prejuí-zo anual que manteria 10 anos deanálises quarentenárias.
Ao estudar uma alternativapara o mercado de nozes, aEmbrapa Meio Norte encontrauma planta nativa do Nordestecom menos gordura, o chichá. Oíndice de gordura da noz do chi-chá é de 30,2%, enquanto a casta-nha de caju contém 42%. Outranoz bastante consumida no NorteC Nordeste, a castanha do Pará,tem 66% de gordura. O chicha-zeiro atinge germin.ação após 50dias de semeadura.
A ortopedista Ana CristinaRupp realiza uma cirurgia inédi-ta no mundo, de transplanteneurovascular e vascular, naSanta Casa de Campo Grande,Mato Grosso do Sul. Uma meni-na de 1 ano e 8 meses de idade,que nasceu com uma anomaliacongênita e tinha ausência totalda estrutura da panturrilha daperna esquerda, recebeu do seupai músculo esquelético, veias,nervos e pele. Hoje, ela desen-volveu bem o membro e andanormalmente.
Pesquisadores da Universidadede Campinas (Unicamp) desen-volvem uma das drogas mais efi-cazes no combate à malária, aartemisinina 1. Até então, só aChina detinha o know-how paraprodução do remédio. A método-logia foi aperfeiçoada de talforma, após oito anos de estudos,que o preço do grama caiu de R$10 para R$0,50.
O Instituto Brasileiro do MeioAmbiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama)edita e lança o segundo editalpara exploração, por meio deconcessão de ura, de uma flores-ta nacional (Flona). A primeira aser licitada foi a Flona deTapajós, no Pará, e o edital .previacinco anos de prazo para a expio-ração de uma área de 3,5 mil fcc-tares. O primeiro edital, para usoda mesma .Flona, havia sido con-testado na Justiça.
Médicos de um hospital públi-co de Brasflia aperfeiçoam umatécnica para correção de fraturasna bacia e chegam a um resultadobem superior ao tratamento .con-vencional. Eles utilizam placasapropriadas para fixar o osso fra-turado e também instrumentalcirúrgico específico, ada.pudopela equipe médica da ortopedia,para mani.pulá-los. Dow pacien-tes foram operados com sucesiopara correção óssea. A fratura nolocal é extremamente perigosa,podendo acarretar uma hemorra-gia letal.
Pesquisadores do Latwratóriode Química Analítica Ambiental(LQA) «ia Universidade deBrasflia (UnB) importam reatoreseletroquímicos da Fiança paradepurar metais .pesados presentesem rejeitos industriais, numa par-cena com a Escola de Engenharia«Química de Toulose. Aqui, elesadaptaram o reator, utilizando ele-trodos porosos e conseguiram até92% de pureza ao separar .prata deuma soluçãouüli<cadapararevela-ção de filmes fotográficos.
Médicos do Hospital daRestauração, em Recife, .passam autilizar uma técnica inovadora
para rev.uculari.zar membros
inferiores e conseguem reduzirnúmero de amputações Eles cria-ram uma ponte entre as artériassaudáveis, inutilizando a partelesada. Segundo os médicos, hásucesso em 70% dos casos.
A Universidade Federal deMato Grosso do Sul (UFMS)desenvolve frango sem coleste-rol, com custo de produção 10'J?mais baixo. Para chegar a talresultado, as aves foram alimen-tadas com ração composta deconcentrado dc mandioquinhasalsa e cará. Por não ter gordura,o frango, já apelidado de diet,apresenta 47% a mais de carnedepois de assado em comparaçãoa ave criada à base de raçàocomum (concentrado e milho).
Fevereiro
O presidenter
do InstitutoBrasileiro do Meio
Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama)concede entrevista exclusiva àAgência Brasil e fala sobre alei dos crimes ambientais esobre as ações que o governopretende implementar nas áreasdesmaiadas da Amazônia. ParaEduardo Martins, a importân-cia da nova lei, em vigor desdejaneiro, é o estabelecimento daobrigatoriedade da reparaçãodo dano.
O primeiro satélite nacional decoleta de dados, o SCD-1, com-pleta cinco anos em órbita no dia09 de fevereiro. Projetado comvida útil dc um ano, o SCD-1 sur-preende até hoje os técnicos doInstituto Nacional dc PesquisasEspaciais (Inpe) que trabalharamno projeto. Para mantê-lo, os téc-nicos do Inpe desligam suas bate-rias quando não está cobrindo oespaço brasileiro.
O Instituto de PesquisasEnergéticas e Nucleares (Ipen)normaliza a produção e distribui-ção de flúor-18, ou flúor dioxi-glucose, radiofármaco eficienteno diagnóstico de complicaçõesneurológicas, cardiológicas eoncológicas. É a primeira vez queo Brasil utiliza o elemento que,por ter meia-vida de 110 minutos(menos de duas horas entre a pro-dução e a aplicação), não podia.sequer .ser importado.
Realiza-se a primeira reuniãotécnica do Programa Brasileiro deEcologia Molecular para o UsoSustentável da Biodiversidade daAmazônia (Probem) que visa,dentre outras metas, a implanta-ção do Centro de Biotecnologiada Amazônia (CBA). O centrofica pronto até o final de 99 e seráconstruído no distrito industrialde Manaus. O terreno foi cedidopela Superintendência da ZonaFranca de Manaus (Suframa). Oobjetivo do Probem é colocar opaís à frente do processo deindustrialização dos recursosgenéticos de sua biodiversidade.
Pesquisa da unidade Soja daEmpresa Brasileira de PesquisaAgropecuária (Embrapa) detectao desaperdício de 1,7 saca por hec-tare na última safra de soja, o quese traduz em um milhão de tone-ladas de grãos espalhados nossolos. A unidade produziu oCopo Medidor de Perdas, instru-mento para cálculo preciso dodesperdício. Os pesquisadoresproduziram também o Manual doProdutor, com dicas para reduçãode perdas.
Pesquisa apresentada no 22°Congresso Brasileiro de Zoologia,em Recife, mostra o benefício dassecreçfcs tóxicas liberadas poranimais peçonhentos, seja nodiagnóstico de doenças, na con-tenção do crescimento de célulasmalignas ou como analgésico Otrabalho é «Ja pesquisadora MirianGuarnieri que realizou estudosobre a ação destruidora e tam-bém benéfica «das peçonhas emrelação ao ser humano. Segundoela, os venenos de serpentes, ara-nhas e escorpiões escondem com-postos protéicos e enzimas que,apurifiacados em laboratório, tor-nam-.se fáimacos.
O Ministério da Agriculturarealiza o primeiro curso de for-macio de fiscais na área debiossegurança, para ter umaequipe esapecializada, por exem-pio, na inspeção de materialtransgênico. Inicialmente, elespassaram a trabalhar na fiscali-zação dos experimentos comvegetais geneticamente modifi-cados, já que a comercialização ,até fevereiro não havia sidoautorizada
Embalagem para reduzir ogosto amargo de sucos cftricôsEsse foi o tema de pesquisa reali
/ada pela engenheira de alimentos Nilda Soares, da UniversidadeFederal de Viçosa (UFV). em suatese de mestrado desenvolvidaem Comell, Estados Unidos, Elaencontrou uma enzima específicapara ser usada no suco de umafruta muito encontrada nos EUA,a grapefruil Ao ser colocada numfilme dc acetato de celulose queforra a embalagem, o componen-te que produz o amargo é "captu-
rado" a não age mais no suco.Nilda busca, agora, encontraruma enzima que atue no suco delaranja para adaptar a técnica aomercado nacional.
Março
A médica que realizou o pri-meiro transplante vascular
neurocascular. por meio demicrocirurgia. vai à Brasília prapedir ao Ministério da Saúde ocredenciamento da Santa Casa dcCampo (MS) para a realização demicrocirurgia. Ana Cristina Rupppretende incluir o procedimentono Sistema Único de Saúde(SUS) para popularizar a técnica.
Biglac é 0 nome do leite semcolesterol à venda no mercadodesde o final do ano passado,resultado de estudos desenvolvi-dos na Universidade Federal deViçosa (UFV). Com reduzidoteor de gordura saturada, saboragradável e valor nutncional pre-servado, o leite foi desenvolvidoem parceria com a indústria lác-tea Nutril, dc Contagem, regiãometropolitana de Belo Horizonte
Ao detectar a origem de delor-midades apresentadas no tórax,chamadas de pectus carinatum |pectus exeavatum, o ortopedistaSidnei Haje, de Brasília, ampliouo uso do tratamento com a órteseCompressor Dinâmico de Tórax(CDT), desenvolvida por outromédico brasileiro. Conhecidaspopularmente como peito depombo e peito de sapateiro, essasdeformidades se originam porproblemas nas placas de cresci-mento dos ossos do tórax. Atéentão, não havia literatura cientí-fica que registrasse a presençadas placas nestes ossos. O apare-lho para correção ou redução doproblema é projetado pelo pró-prio médico e desenvolvido pelaoficina de Órteses da FundaçãoHospitalar do Distrito Federal(FHDF).
Empresário mineiro desenvol-ve dedo depenador dc aves con-feccionado com borracha espe-ciai, mais resistente e que nãocontamina e nem machuca a peleda ave ao ser depenada. AntônioRasscli conseguiu inclusive ates-tar a qualidade de seu produto, aoobter um certificado emitido pelaFederal Drug Administration(FDA), órgão do governo norte-americano responsável pela anali-sa e liberação de remédios e ali-mentos.
Equipe de arqueólogos daUniversidade Federal de SantaCatarina (UFSC) encontra trêsesqueletos humanos, ferramentasde pedra, ossos de peixes, aves ediversas conchas no sítio arqueo-lógico de Palhoça, na região daGrande de Florianópolis. Omaterial teve idade calculada em3 mil anos. Para os pesquisado-res, a descoberta indica quehouve população com ampla ati-vidade no local.
Mineradores encontram nomunicípio de Uuro Muller, emSanta Catarina, fósseis de raízes ede parte de um caule de umaespécie de xaxim gigante primiti-vo, com idade calculada em 280milhões de anos. A árvore, dcacordo com pesquisadores, .per-tence à era Paleozóica e foi loca-lizada a 36 metros de profundida-de. A espécie vegetal está extintahá pelo menos 225 milhões deanos.
O Laboratório Farmacêutico dePernambuco (Lafepe) lança nomercado a Didanosina (DDI),medicamento an ti-retro viral des-tinado a 4.122 crianças aidéticase também adultos portadores dovírus da Aids. O princípio .ativoda droga foi importado dosEsudos Unidos e o lafcpe passouum ano estudando sua ação e tes-tando-a A fabricação é de 2milhões de comprimidos por mêse 15 mil frascos para uso pediátri-co. O custo é 23% menor do queo de produtos similares importa-dos de laboratórios estrangeiros
Laboratório brasileiro, locali-zado em Caruaru, interior dePernambuco a 130 quilômetrosde Recife, produz o primeiro anti-concepcional nuisculino e desper-ta interesse de médicos norte-
americanos O produto que leva onome de Nofertil foi requisitadopor médicos do Hospital de NovaIorque paru tratamento dc câncerA substaància que compõe a pflu-Ia, o gossipol (extraído da sêmente de algodão), é pesquisada há 15anos pelo professor FlsimarCoutinho. do Centro deReprodução Humana daFaculdade de Medicina daUniversidade Federal da Bahia(UFBA)
Ao pesquisar um aditivo paraser incorporado a molhos, maio-neses e cremes para utilização naindústria alimentícia, pesquisado-res da Universidade de Campinas(Unicamp) chegaram a uma bacilo que apresenta a capacidade demisturar homogeneamente opetróleo na água Há a possihili-dade de usar 0 bacilo em casos dedesastre ecológico em que há derramamento de óleo no mar
A Unidade Meio Ambiente daEmbrapa lança o livroMicrohiologia Ambiental, obraque reúne pesquisas da instituiçãocom microorganismos que accle-ram o processo de biodegradaçAode resíduos agrotóxicos. Os pesquisadores desenvolveram meiospara multiplicar microorganismoscomo fungos, bactérias e actino-micetos em laboratórios paradepois introduzi-los em áreascontaminadas. Assim, a biodegradação. que levaria anos paraacontecer, é acelerada.
Abril
A CMN do superprecoce, umbovino que resultou do cru-
zamento das raças taurina e/.ebuína, passa a ser comercializa-da pela unidade Pecuária de Corteda Embrapa. Resultado dc 1 Ianos de estudo de pesquisadoresda Universidade EstadualPaulista (Unesp), o superprecocepode ser abatido com apenas 15meses de idade, quando normal-mente o abate se dá dentro de umperíodo de dois a três anos
Nasce em Manaus, na sede do*Instituto Nacional de Pesquisasda Amazônia (lnpa), o primeiropeixe-boi de água doce(Trichechus inungis) cm cativei-ro. O acontecimento inéditorepercutiu mundialmente e pes-quisadores estrangeiros, especialistas em mamíferos aquáticos,logo se interessaram por obterinformações sobre o assunto.Pela primeira vez, os cientistaspuderam estudar o desenvolvi-mento da espécie desde o seunascimento
Experimento desenvolvido naFaculdade de Ciências Médicasda Universidade de Campinas(Unicamp) comprovou a eficiên-cia e a segurança no uso do gelde colágeno extraído de tendõesde bovinos em procedimentos deembolização da artéria renal. Aembolia, um processo de obstru-ção da artéria, é necessária, porexemplo, no tratamento detumores renais para controlar osangramento decorrente do trau-ma. Técnica utilizada desde adécada de 60, a embolização seutiliza, desde então, de fragmen-tos de músculos, álcool, gordurae polímeros.
O Observatório Sismológicoda Universidade de Brasília(UnB) passa a participar de umarede mundial de estações paradetecção de testes nucleares em
qualquer parte do planeta.Brasília foi escolhida para abrigara primeira das 60 estações deinfra-som.
Além das estações infrassôni-cas, haverá estações sismológicas,hidroacústicas (que podem detec-tar explosões no fundo do mar) ede radionuclídeo (que analisa aspartículas nucleares no ar). Com onome de Sistema Internacional dcDetecção de Testes Nucleares(IMS, em inglês), a rede estarátotalmente pronta dentro de doisou três anos.
Grupo de pesquisadores doInstituto Tecnológico deAeronáutica (ITA) e do InstitutoNacional de Pesquisas Espaciais(Inpe) começam a trabalhar namontagem do primeiro laborató-rio de visto computacional doBrasil, dotado de cabeça comvisão robótica. No laboratório,são aplicadas as técnicas da visãocomputacional ativa, uma área dainformática que estuda e procurareproduzir os processos pelosquais os animais e seres humanosadquirem informação sobre omundo, por meio da visto. Oobjetivo e fazer com que a "cat>e-
ça" «Jo robô, comandada por seu"cérebro", execute ct*n grande
autonomia as ações necessáriasao desempenho de certas tarefas
O físico brasileiro César IjêÊÊé homenageado na Universidadede São Paulo (USP) pela participação na descoberta da partículasuhnuclear Méson pi Ocorrida há50 anos, a descoberta da Meson
pi foi um dos grandes leitos natísica depois dos estudos da cons-tituiçâo cios átomos no começo doséculo Mais tarde, nos anos M).vieram as teorias sobre a existência de uma região pequena noátomo que viria a ser o núcleo,lormado de prótons e ncutrons |rodeado de elétrons. A Meson pié uma partícula que participa dainteração nêutron pròton
Maio
Herbário da unidadeAgroflorestal da Ama/óniaOrientai da Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária(Embrapa) informati.za seu acervo. Sob a responsabilidade doLaboratório de Botânica, o herba-rio colocará I disposição de pesquisadores brasileiros e estrangeiros uma coleção de 164 milamostras desidratadas de plantas(exsicalas), 6,5 mil de madeira.5(X) de frutas, 5 mil fotos de lâminas de madeiras e mil de plantastipo (primeira amostra coletadapara estudo de uma espécie vegetal
Apontado por técnicos do setorcomo o primeiro do gênero naregião Nordeste, o Centro deTecnologia e EngenhariaGenética é anunciado pelo governo pernambucano como projeto aser concluído no próximo ano.
Governo assina contrato comseis consórcios formados por universidades, instituições de pes-quisa | estatais de telefonia deseis centros urbanos para opera-ção da rede de computadoresinterligados em alta velocidadeO contrato representa, concretamente, a implantação da Internet2 brasileira, que deve rodar, emnível metropolitano, entre 34 e155 megabits por segundo Hoje,
a malha nacional de computado-res interligados roda a 2 megabitspor segundo, em sua capacidadem.lxima
A Fundação Oswaldo Cruz(Fiocruz) mapeou, em quatroanos, 2,7 mil genes do parasitaShistosoma mansoni, causadorda esquistossomose Antes dotrabalho da Fiocruz, escolhidapela Organização Mundial deSaúde (OMS) para coordenar oslaboratórios que estão mapean-do o código genético do verme,apenas 200 genes do parasitaeram conhecidos.
Tecnologia desenvolvida noHospital de Clínicas de PortoAlegre (HCPA) passa a ser uüli-zada na China para o diagnósticoc a prevenção do câncer de esôfa-go. O país apresenta a maior inci-dência mundial da doençaCientistas brasileiros são os auto-res do "balão citológico-HCRA",feito de látex que, ligado á extre-rnidade de um tubo de polietileno,é introduzido no esófago dopaciente c inflado para que, quan-do retirado, recolha amostras detecido para exame
A Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária(Embrapa) assina acordo no valorde R$ 5<J0 mil, com o CentroInternacional para oMelhoramento do Milho e doTrigo (CIMMYT), instituição depesquisa mexicana. O acordoprevê a realização de pesquisaspara desenvolver material genéti-co em conjunto, com ênfase naobtenção dc plantas resistentes apragas
Junho
Proteína estudada na
Universidade de Brasflia(UnB) é escolhida para ser levadaao espaço, em outubro, .pelaAgência Espacial Americana,Nasa, junto com outros 11 estu-dos brasileiros A enterolobinatem o poder de quebrar células decâncer e de purificar linlócitos(parte integrante do sanguehumano ligada ao sistema imunológico). Há 13 .anos, a proteína éestudada no Centro Brasileiro deServiços e Pesquisas emProteínas (CBSP) e, ao voltar doespaço em forma de cristal, .pode-rá ter suas .propriedades melhorconhecidas
A Rede Mundial de PesquisaBiotecnológica em Mandioca(cuja sigla em inales é CBN -Cusava's BiotechnologyNttworfc) escolaheu o Brasil para
aplicação dos resul(.»dos dc pesquisas realizadas pela rede ACBN .pretende trabalhai com aunidade de Recursos (ienético* eBiotecnologia (Cenargen) e a de^M.uhIhk .i e Fricultura. ambas *9
Fmbrapa. e também com as universidades de Campina-,(Unicamp) e Estadual de SaoPaulo (Unesp)
Pesquisadores da l 'niversidade
Estadual dc São Paulo I Unesp idesenvolveram uni método totalmente nacional para produzir, a
partir da lécula de mandioca, oxarope dc glicose, ingredienteutili/.ido por industrias alimcnticias e farmacêuticas Além desubstituir 0 amido dc milho, tradicionalmente usado para essefim, os cientistas estilo perto de
provar que o método é muiiemais vanta|oso economicamente
A primeira usina dc .processamento de óleo de pimenta longa,
para produção dc saírol é inauj?urada na cidade de Extrema. ,fkAcre 0 saírol c uma substáin. i.i^Fempregada na fabricação de inselicidas biodegradáveis, cosmeticos | produtos larmacêuticos 0projeto da Fmbrapa tem o intuiu,de fazer do Acre grande pioduioinacional de pimenta longa e. consequentemente. de safiol, p.ir.tque o Brasil não sò atendi idemanda da substância no merc,.do nacional, como também .possaexporta-la novamente
Julho
O Instituto .Nacional dtPesquisas Espaciais (Inpci e
0 Centro de Previsão do Tempo (Estudos Climáticos (CPTl (alertam para uma possível tem|*«rada de incêndios | queimadas n.iporção sul da Ama/ónia Lê§MÍnuma região denominada de Aro>do Desflorestamento São 3.000Km . com algumas faixas tendeaté 600 Km de largura O trabalh.de acompanhamento das imagenscaptadas por .satélites da tamili.iNOÀ e pelo satélite Landsat é umserviço dirigido ao Ibama Com imetodologia, o órgão pode atemesmo notificar produtores quese utilizam de queimadas paupreparar o solo e que. por issoterminam por incendiar a mataNum trabalho desenvolvido h.idois anos pelo técnico EniusAquino, o Jardim ZoológicoSargento Silvio Hollenbach, deBrasília, conta com a possibihdade de ter seu Museu deTaxidernna. Enius empalhou o<ianimais mortos de causa naitu.ilno zoológico ou ainda alguns quejá lhe foram entregues sem vidaprovenientes da área de preservação ambientai pertencente ao.Zôo Técnica ligada à biologia, ataxidermia n.1o é uma mera reprodução do animal, mas umareconstituiçào do bicho em seuhábitat natural, imitando tambémseus hábitos e movimentos
O Nofertil, primeira pilul.ianticoncepcional masculina domundo, fabricado peloLaboratório Hebron, dc Caruaru(PE), começa a ser testada nosEstados Unidos Adroga passou aser utilizada não como contraceptivo, mas para tratamento depacientes com câncer nas glánduIas andrenais, responsais pelaprodução de hormônios.
Técnicos do CentroTecnológico Aeroespacial (CTA).de São José dos Camjxis (SP).mostram na 50*Reuniâo Anual daSociedade Brasileira para oProgresso da Ciência (SBPC), emNatal, resultados de pesquisasque levaram à produção da fibradc carbono, do carbono-carbonoe também de um material precursor, a fibra de PAN (pohacnlonitila). São materiais estratégicosusados para confecç to dc peçasde foguetes lançadores de saléhtes e também de aeronaves
O geógrafo Aziz Ab-saberapresenta propostas para minimizar os efeitos da seca que. em suaopinião, é um fenômeno unpossível de deter e de conseqüênciasmais "catastróficas"
até do queaquelas registradas em regiõestemperadas, onde o frio é invaria-vclmentc radical. Na 50*R*unitoAnud da SBPC, em Natal, eleapresentou como sugestões acriação de armazéns que vendes-sem mantimentos a preços baixospara o sertanejo durante a secaAb-saber se colocou conta atransposição das águas do SãoFrancisco, por achar que a operação nto beneficiará o sertanejo
»J
Noto: M| edição de05 01 1999 será publicado o trecho final desta retrospectiva-9tt
Serviços jornal bo Commerrio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 - B5
Destaque do DiaCSMStíQJíLtiLm
Apresentação em homenagem ao Prêmio Nobel e aos cemanos da morte de Allred Nobel. Gravada no Teatro Nacional daNoruega, o Concerto da Paz conta com a presença de artistascomo Annbjorg Lien, uma das principais representantes da
música folclórica norueguesa, Sondre Bratland, Angelique
Kidjo e Mari Bome. 0 vocalista do grupo AUA, Morten
Harket, é o principal destaque do programa. Ele tem defendidoo problema dos timorenses, dando todo seu apoio à libertação
em entrevistas c concertos em todo mundo.
David Assayag vai puxar aAparecida no Sambódromo
— i in 1111111 i ¦¦§
CENTROCine Chaplin
Filme: Simão o Fantasma
Trabalhão
Horários: 13:00 14:45 16:30
18:15 20:00
Filme: Vida de Inseto
Horários: 14:00 16:00
18:00 20:00 - Dublado
Grand? OteloFilme: Amor além da vidaHorános: 13:30 1530 17:30 19:30
Cine OsçaritoFilme: Pornográfico
Horários: 13:00 14:0015:00 16:00 17:00
18:00 19:30
* AMAZONASlOPPINGAjnszaüMJ
Filme: Vida de Inseto
Horários: 13:10. 15:10
17:00, 19:10,21:10
Amazonas 11
Filme: Halloween
Horános: 13:20, 15:20
17:20, 19:20. 20:20
Filme: A Máscara do Zorro
Horários: 16:20 20:50
Filme: Simão, O Fantasma
Trapalhão
Horários: 13:00. 14:40,
16:20, 18:00, 19:40,21:20
Filme: O Príncipe do Egito
Horános: 13:00, 15:00
17:00, 19:00
Amazonas VFilme: Encontro Marcado
Horários: 13:30, 16:50
20:10
Amazonas VI
Filme: Amor Além da Vida
Horários: 14:10, 16:30
18:50,21:10
Que ele tem uma excelente
voz ninguém duvida. Que ele
canta MPB, também não. Agora
virar puxador de samba-de-
enredo é sem dúvida um dos
grandes desafios da vida artísti-
ca do rei David Assayag. E
todos estão convidados a julgaressa performance no próximocarnaval. David Assayag já está
oficializado como puxador da
Mocidade Independente de
Aparecida. A Escola que vai
homenagear o historiador Mário
Ypiranga Monteiro está prome-tendo um bonito carnaval.
Como um dos pontos altos sem-
pre foi sua bateria, os ensaios
continuam sendo na terça e no
domingo, mas com a proximi-dade do reinado de Momo, dev-
erfio ser mudados. A idéia é quea bateria se reúna todo dia.
Independente dos problemas de
cada integrantes, fontes assegu-
ram que o esforço vai valer a
pena. A Aparecida quer repetir o
feito do ano passado e ser nova-
mente a grande campeã de 99.
Por enquanto o carnaval do
Amzonas já apresenta duas
grandes novidades. A primeira é
a privatização total do Carnaval
com a cobrança de ingressos. O
ano passado a experiência não
funcionou a contento, espeera-
se que os dingentes da folia ten-
ham aprendido. A outra sem
dúvidas é a presença de david
Assayag puxando o samba da
Aparecida. Arlindo júnior jálevou sua estrela a serviço do
Reino Unido, agora vamos ver
como se comporta David
Assayag. Arlindo, segundo
informações deve puxar o
samba da escola Sem
Compromisso. *
Reveillon da Cidade é atraçãode hoje na Ponta Negra
SHOPPING GRANDE CIRCUURRime: Simão,
Trapalhão
Horános: 14:30.16:15.18:00,2000 20:15
Cinema 11Fantasma Filme: Nova York Sitiada
Horários: 16:00 18:00
Já está tudo pronto para a festa
de Reveillon na Praia da Ponta
Negra. A programação parasaudar o ano novo está sendo
coordenada pela Prefeitura de
Manaus, através da Fundação
Municipal de Turismo (Fumtur).
que espera receber um público de
50 mil pessoas, a partir das 20
horas do dia 31 de dezembro.
No palco do anfiteatro vão
passar bandas de boi bumbá e
pagode. Já estão confirmadas as
presenças de Filhos da Natureza,
Canto da Toada, Swing
Amazônico, de Aiex Pontes.
Carlos Batata e David Assayag
(que vão fazer a passagem do ano
com show pirotécnico). Ases do
Pagode e Carlinhos do Boi.
Este ano a Prefeitura de
Manaus não vai ter despesas com
a festa: três empresas vão arcar
com todos os custos, calculados
em cerca de R$ 15 mil reais. Os
patrocinadores são a Antarctica,
Sorveteria Glacial e Restaurante
Loppiamo. "
Vários órgãos do município e
governo do estado estão envolvi-
dos no evento. A Polícia Militar
irá fazer a segurança da popu-lação, com policiamento ostensi-
vo, polícia de choque c montada.
A Secretaria Estadual de Justiça
e Cidadania (Sejusc) colocará
também um posto de atendimen-
to no local, policiamento ostensi-
vo e operação "pente fino", às
vésperas do evento para garantira proteção, com o apoio do
Gabinete Militar da Prefeitura de
Manaus, às pessoas que irão
comemorar o ano novo na Ponta
Negra.
O Departamento Estadual de
Trânsito (Detran) e o Batalhão de
Trânsito (Batran) farão o crono-
grama de deslocamento para a
área da Ponta Negra, interdição
das vias necessárias, fornecimen-
to de placas de orientação do
tluxo de trânsito, controle do
estacionamento e a interdição de
trânsito na pista esquerda, a par-tir do cruzamento da entrada da
Ponta Negra com o Tarumã.
O Corpo de Bombeiros fará a
delimitação do espaço para aces-
so dos barcos, através de bóias e
policiamento fluvial, serviço de
salva-vidas, plantão durante todo
o evento, com unidade de
emergência durante a queima de
fogos e colocação de ambulân-
cias no local, com equipe de
atendimento. A Capitania dos
Portos fará o policiamento do rio.
O Departamento Municipal de
Limpeza Pública (Demulp) fará a
limpeza geral (mutirão) até o dia
do evento, capina geral de toda a
arca da Ponta Negra, lavagem do
calçadão, plantão durante o dia
do evento e limpeza geral da área
após a festa.
A Secretaria Municipal de
Saúde (Semsa) deslocará para a
Ponta Negra duas ambulâncias
SOS. com equipe de atendimento
à população c também colocará
uma equipe no posto médico de
plantão durante todo o evento.
O juizado de menores colocará
um posto de atendimento no
local e policiamento ostensivo. A
Companhia de Saneamento do
Amazonas (Cosama) estará tam-
bem participando com dois car-
ros de plantão durante todo o
evento.
As rotas dos ônibus que irão
circular pelo local estarão sendo
coordenadas pela Empresa
Municipal de Transportes
Urbanos (EMTU). que fará o
desvio de percurso pelo trevo da
Avenida do Turismo, extensão
dos horários de circulação dos
ônibus das linhas regulares e
esquema de trânsito para o dia do
evento.
A Manaus Energia também
colocará a disposição equipes
para eventuais problemas de
energia elétrica. A fiscalização
dos ambulantes ficará a cargo da
Secretana Municipal de
Abastecimento (Semaf) quecoordenará a instalação de
ambulantes não credenciados
que só poderão ficar situados
antes do trevo, no sentido
Centro/Ponta Negra.
Os orelhões públicos também
serão fiscalizados por equipes da
Talemazon, que farão revisões
em todos os aparelhos, tipo"Orelhão", situados na Ponta
Negra.
1. Filhos da Natureza -
20:00 às 20:45.
2. Canto da Toada-21:00
às 21:45.
3. Aiex Pontes - 22:00 às
23:15
4. Carios Batata'e David
Assayag - 23:30 às 00:45
5. Ases do Pagode-01:00
às 02:00
6. Carlinhos do Boi-02:15
às 3:15
Programação para o reveillonTropical Hotel - O tema do
reveillon é "Civilização Inca" e,t intenção é levar os partici-pantes ao mundo místico dosdeuses. O preço individual paraquem quiser participar da festaé R$ 115. Há ainda pacotespara hospedagem no hotel, com
preços que variam de R$ 200 aR$ 940. A festa terá início às22h. Informações pelo fone:658-500.
Atlético Rio Negro Clube -
A banda Mistura de Ritmos, o
puxador da escola de sambacarioca Salgueiro, Quinbo, e abateria da escola de sambaGrande Família, são as atraçõesdo reveillon do Rio Negro. Obaile começará às 23h e todosdevem estar vestido de brancoou prata. Quem ficar até as 5h
participa do café da manhãregional que será servido noclube. Os ingressos podem serobtidos aos preço* de R$ 50individual, RS 600 camarote
para 10 pessoas, R$ 150 mesa
para não-associado e R$ 80mesa para associado.Informações: 633-2556.
Novotel-Uma ceia, tendo obacalhau cou» prato principalserá a smêlT**-*^ do
do restaura* do baelbevw*.ainda, toma» vivo coro oimaisvariados rfenos aaafcais. O
sço para participar da ceia éi 60 por pessoa. Crianças de
7 a 12 anos pagam a metade.
A ceia começará a ser servi-
da às 23h. O pacote com
hospedagem para pernoite, porcasal, é de R$ 90. Melhores
informações: 613-1211.Olímpico Clube - Arlindo
Júnior, Banda Carrapicho,
Banda Impacto eEmbalassamba vão esquentar a
noite de reveillon do Olímpico
Clube. Os ingressos custam R$
10 por pessoa e os camarotes
RS 20 e R$ 30, dependendo da
localização. A festa começará
às 23h. Informações pelo tele-
fone: 232-2100.Círculo Militar de Manaus
- Quem preferir um reveillon
mais calmo poderá ir ao
Cirmam. O clube oferecerá, a
pattir das 21h, uma cria cora-
pfcta, com cardápio variado,
acompanhada de som ao vivo
de teclado. O VKtp 4 R$ 25
(adulto) e de< jTltSP (uri-"a^tÍmZm\mmm^0^í
4.WO tnnimP* mmWm*mmmt*mm.
Informações: 671-5300.
Ctmm - A Brada Impacto
e a Baieria do Mestre Amoldo
safo « «trações da festa de
reveillon do Caseam, que terá
isício às 23h. Os ingressos
poderio ter adquiridos ao
preço de R$ 10 individual, eR$
60, R$70, RS 80. a me» para
quatro pessoas. Melhores Infor-
inações: 642-4517.
O feriado em Manaus\ Se alguém precisar dos serviços bancários, é bom ficar sabendo
i que hoje o horário é de 8 ás 10. Depois só na segunda-feira. Quem
! também trabalha hoje até o meio-dia é a Receita Federal e o
i Ministério público. O Porto só terá expediente interno. A
! rodoviária terá movimentação normal, assim como o aeroporto
JvEduardo Gomes. Todos os Prontos-socorros e maternidades fun-
1 cionam em sistema de plantão. O Shopping São José fica aberto de
j 9 da manhã ás 7 da noite. Amanhã não funciona. O Amazonas
' Shopping tem expediente hoje das 9 da manhã ás 7 da noite.
! Amanhã só ftincionam os cinemas. No sábado horário normal.
CANAL 2
04:45 - Abertura daEstação/Hino Nacional05:00 - Telecurso 200005:45 - Energia06:15 Vestibulando07:15 - Crossroads Café
(2o Episódio)07:45 - À mão livre08:00 - Cocoricó08:30 - Rupert09:00 - Wishbone09:30 - Castelo Rá-tim-bum10:00 - Jn. da Cultura60'11:00- DocumentárioArtes Vivas11:30 -Charles Chaplin12:00 - Painel Cultural
(local ao vivo)12:55 - Série "TV
Qualificar"13:00 - Programa daNorma (local)14:00 - A Selva dosMontes14:30 - O Pequeno Urso15:00 - Rupert15:30-Cocoricó16:00 - Castelo Rá-tim-bum16:30 - X-Tudo17:00 - EnciclopédiaEletrônica17:30 - Turma daCultura18:00 - Musical - OsCinco no Palco19:30 - Documentário -
O Carnaval dosAnimais20.00- JN. da Cultura20:30 - RetrospectivaW (local)20:55 - Série TV
Qualificar21:00- Documentário -
Thiago de Melo Local22:00 - Concerto da Paz
Nobel/9623:00 - Programa ArenaEspecial - Local00:00 HinoNacional/Encemunento
CANAL 4
03:58 - PalavraViva04:00 - SessãoDesenho06:00 - Bom Dia &Companhia09:00 - Festolândia
DesenhosDiversos10:15 -Blosson
10:45 - PontoCrítico11:50 - Cinema emCasa
"O Mestre dosBrinquedos"13:45 - ProgramaLivre14:50 - Festival deDesenhos15:20-Disney Club
16:45 - TJ A Crítica17:00 - Chiquititas18:00 - PérolaNegra18:45 - Programado Ratinho20:00 - PadreMarcelo Rossi. AExplosão da Fé21:30 - Jô SoaresOnze e Meia23:00Jornal/Notícias doDia00:00 - Fim deNoite - Entre doisAmores02:10 - PontoCríticoReapresentaçãoEncerramento
04:302.000-04:45
Dia
CANAL
TVAmazonas
03:55 - ProgramaEcumênico04:00 - Telecurso2.000 - "Curso
Profissionalizante"04:15 - Telecurso2.000 - "2°
grau"Telecurso
Io grau"Bom Dia
Amazônia05:15 - BomBrasil06:00 - Angélica -"Angel Mix"10:00- Amazônia emRevista10:25 - Amazônia emNotícia10:50 - GloboEsporte11:15- Jornal Hoje11:40- Vídeo Show12:10 - Vale a PenaVer de Novo -"Quatro
por Quatro"13:30 - Sessão daTarde - "Jogo deDefesa"15:00 - Corrida deSão Silvestre16:05 - Novela I -"Pecado Capital"16:55 - Jornal doAmazonas17:10 - Novela II -"Meu Bem Querer"18:10 - JornalNacional18:50 - Novela III -"Torre de Babel"19:55 AmigosEspecial21:30 - Show daVirada22:00 - Fogos22:10 - Show FelizAno Novo23:30 - Corujào I -"A Noviça Rebelde"01:30 - Corujáo II -"Top Secret - SuperConfidencial"
CANAL
00:10-Jucá Kfouri
01:30 - Tenda da
Família
02:00 - Proclamai
03:00 - Entre ami-
gos04:00 - Musical - O
Jovem Messias
05:00 - Águas
Tranqüilas
05:30 - Super Book
06:30 - Tenda da
Família
07:00 - Viva o Show
09:00 - Clip Gospel
09:03 - Cartoon
Mania
09:45 - Cada dia
10:00 - Kid's Club
10:30 - Ponto de
Encontro
12:00 - Corrida de
São Silvestre - (AoVivo)
14:30 - Tela de Hoje
15:30 - Filme - Só
para Garotos
16:45 - Clips
Infantis
17:00 -Kids Clube
17:30-Cada dia
17:45-CNT Jornal
18:30 - Especial
Revellion do Hugo
20:05 - Grito de
Vitória
20:35 - Preciosas
Memórias
(004,005/98)21:35 - Filme - Um
homem chamado
Norman
22:15 - Cantata -
Vamos d Belém
23:15 - Concerto de
Piano - Dino -
Miracles
CANAL
TV
Manaus
03:30 - O Despertar
da Fé (local)04:30 - Ponto de Fé
(local)05:45 - Fala Brasil
07:15 - Vila
Esperança08:00 - Eliana &
Alegria
10:00 - Big & Bang
Kids11:00
Anote
16:00Bíblico
Note &
Desenho
Inédito -"A criação e o
Dilúvio" - "Abraão"
- "José no Egito"
17:15 - Jornal da
Record
18:00 - Novela -"Estrela de Fogo"
19:00 - Minissérie -"A história de Ester"
19:45 - Leào Livre
21:00 - Especial
Musical -
23:10 - Falando de
Vida (local)
CANAL
Rio Negro]
Igreja da
Diáno RuralCadeia da
Café com
Dia Dia
03.00Graça04:3005.00Prece05:30leite06:00News06:30 - Dia Dia
08:00 - Cozinha
Maravilhsa de Ofélia
08:30 ManhãMulher09:55 - Vamos Falar
com Deus10:00 - A Notícia
Agora10:40 Esporte Total
11:00 CineRomance13:00 - Novela I -
Caminhos do Amor
14:00 - Mulheres do
Brasil15:00 - SilviaPopovic16:00 - Meu pé de
laranja lima17.00-Band Cidade17:30 - Louco porvocê18:00 - Jornal da
Band18:30-H de verto
19:30Retrospectiva20:30 - Cine Band21:45 - Jornal da
Noite2245 - Flash de
Natal23:45 - Isto éManaus00:45 - Vamos falar
com Deus01.45 -Cine Prive
02:45 - Strip Show
04:05Encerramento
B6 - Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Jornal bo Commercio Social
¦_¦
HWj____i _r^ .HPy«__I mmW^
''" ' *
____K "^*^_BPBPiil^^^WPF^
M iív^-,— -iHianca Cordeiro, hoje na pista do Eduardo Gomes from Miami
¦=i=iAiji.mi.FJ.i-iom quase nenhumu
novidade em sua
_ 'composição, o
governador Amazonino
Mendes, anunciou na últi-
ma terça (29), o secreta-
riado do novo governo.Ficam: Alfredo Paes -
Fazenda; CristóvãoMarques Pinto - Indústria
e Comércio; Félix Valois -
Justiça e Cidadania; JoséAntônio Assunção
Administração; JeffersonCoronel - Comunicação e
Informação; Josué Filho -
Ouvidor Geral; Klinger
Costa - Segurança
Pública; Oldeney
Carvalho - Procuradoria
Geral, Robério Braga -
Cultura e Turismo; Darcy
Humberto Michiles
Educação e Desporto;
Tancredo Soares - Saúde,
Zeina Neves - Trabalho e
Assistência Social.
O médico Kuler
Ribeiro, que não conse-
guiu se reeleger deputado
federal, foi presenteadocom a novíssima pastadenominada Programas e
Projetos Fspeciais.
Outra novidade é o
Conselho Consultivo, re-
cheado de nomes de pesodo empresariado local
como: Belmiro Filho,
Marcílio Junqueira,
Fugênio Staub, JaimeBenchimol, Moisés Israel,
Samuel Benchimol, JoséNasser e de personalida-des com notórios conheci-
mentos em suas áreas de
atividades como: Padre
Danival Oliveira (social),Etelvina (.areia (histori-adora), WalmirAlbuquerque (reitor da
DA), o boa pinta, Fabrício
Lima (líder estudantil) e a
surpresa maior do dia, foi o
nome de Vicente Filizzoia.
Aos escolhidos, desejo
pleno sucesso e que nosso
estado continue experimen-
tando esse maravilhoso
progresso atual.
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Bi0'fr[tt '.__^___By
la^_rv_l_*''^^_______MlV*P"
__LU_I ^rilf I ijl '
_¦__¦_______L_n___¦___.Linha de frente da igreja Assembléia de Deus,
os amigos: Nike e Nilo Portela
i b^v^t_^d|
¦ _mhB_ Hr *S¦_- Wu
¦-H.|:..JJiM:|:Última coluna de 98, um ano de vitórias, de novas amíza-
des e conquistas e acima de tudo, o prazer de ter vivência-do nos circuitos sociais de Manaus, presença de mulherese homens chiques e elegantes.
Que todos possam gozar em 1999, um ano absoluto em
paz, fartura, amizade e fé no Criador.
Bye, bye 98, um feliz 1999.
if—fláMiilti _6t4
tH ÍS,W\ mmm[ PT BÊf~
M'' '¦/ * •' ; ¦ -" \ • _à\_pw|
m- ./•••'•' '¦'••* •¦'•' ;H_ÉÍ_r\
Ammmm ImT * ' ' _l
a_^_S AUm\\ IÉL AmmW_^_ár^ ^_B *_B^&__^_^B_v. #
Duas gerações, dois exemplos de vida: Uo Nascimentoe sua mãe sra. Silvia Moraes
I _ i =_v_ =i m"-^T'
Segurança, paz e esperança em 99secretário de Segu-
tranca Pública no
_
'listado. Klinger
Costa, desses que. apesar de
haver programado policia-BentO ostensivo para o
reveillon na praia da Ponta
Negra, com a presença do
batalhão de choque em
diversos pontos -, o princípio
da operação é preventivo.Ele espera que se repita este
ano, a "paz
completa e
total", observada por ele no
ano passado.Somente será autorizada a
entrada de táxis, ônibus e
veículos autorizados.A programação artística,
prevista pela Fundação
Municipal de Turismo
(Fumtur) para saudar o ano
novo, terá início às 2()h de
hoje no anfiteatro da Ponta
Negra com a apresentação do
(impo Filhos da Natureza.
No roteiro o Grupo Canto
da Toada. Swing
Amazônico, Carlos Batata,
David Assayag, Ases do
Pagode I Cadinhos do Boi
Que a festa de reveillon
seja bela e de qualidade, afi-
nal nós merecemos!
1
mBm\ m
ojtt _af_a_H 1sfe ___G__é_i '
;__.'i^(_vmKÍ._______k .
_-___-__-_-_-_-_-_-_-_-_-__«ta^_M_-fc_^__Í5I_1__P^BB HM_v«P__íc__PI_B I'^2>i__B H
Hebe e Eymar Pereira, casal estimadíssimo
pela coluna e sempre em evidências
__u__' ^l!FiH
ml***Um reveillon chique e requintado será o dos amigos
Mônica e Wilson Camargo Silva, Deise e Marcelo Rosa,
Patrícia e Kiko Rosa, Déhorah lázaro, José Antônio,
lasmiri e Marco Colombo 0 as crianças Bruna, Gabriela
e Geórgia
Exatamente às 22 horas, adentram no belo iale dos Rosa
e zarpam rumo à praia da Ponta Negra para curtirem a quei-ma de fogos e ceia dos deuses.
Nas primeiras horas de janeiro, o destino será as mara
vilhosas praias do município de Novo Airão.
***Com presenças VIPs confirmadas o reveillon do Cr|"\
Bar promete ser nesta noite o point mais agitado da cidaor
No comando do agito 0 apresentador do programaPromoter e colunista aqui do jornal bo Commmio Sérgio
Frota, que assina o evento com o gente boa Irv Bordin
Imperdívelü!
***Muitos amazonenses de passagem pelo internacional
Eduardo Gomes, com destino às praias do Caribe. EUA e
estados do nordeste e sul do país.Já é tradicional esse janeiro morno, até necessário, pois
em fevereiro com a chegada do Carnaval, a folia e a anima
ção tomam conta de todos
***Espcridião Amim. governador eleito de Santa
Catarina, toma posse amanhã as l()h na Assembléia
Legislativa, ao lado da prefeita da capital Angela Airv-u
esposa e companheira de partido. ",/Às 12 h. viajam para a corte, a tempo de prestigiarem a
posse do presidente Fernando Henrique
***Bahy Rizzato. entra 1999 em pleno Rio. acompanhada
dos familiares e muitos amigos. Ocupando seu espaço nas
terças, no jornal A Critica, 0 mestre Júlio Ventilari
***0 casal n° I da cidade, Léo e Alfredo Nascimento
tiram merecidas férias a partir deste 2 de janeiro, sempre no
belo Nordeste.
No comando da Prefeitura, o vice-trabalho. Ornar Aziz
***Tropical Hotel, Rio Negro, Novotel. Olímpico Clube.
Círculo Militar. Cassam, Mixtura Brasileira e Nostalgia
realizam hoje, após às 23 h. suas festas de reveillon.
Todas serão sucesso, afmal o público amazonense é fes-
teiro e esperançoso em um maravilhoso 1999.
***Tranqiíilidade e sossego, aos bicheiros do Rio. durante
o governo Anthony Garotinho. que começa amanhã.
O acordo é não haver repressão aos pontos instalados em
lojas e casas de propriedade da contravenção.
Porém, a coleta de apostas nas ruas. terá que cessar.
\\ IODOS BOAS FESTAS E FELÍZ 9fr*
r-^w.H..'s^tq'r^
_¦
.__'
mi' <
Ceiça Stixas Carvalho, faz reveiüon emfuuuumua mansão do Parque Tropical
n?=sM=»=--_Ay-_Tpxara alegria dos atlética-
J^nos de Minas Gerais, o
\m\ Cruzeiro conseguiu o
títuU) inédito de chegar a três
finais no mesmo ano e nào con-
seguiu ser campeão de nenhu-
ma. Copa do Brasil perdeu parao Palmeiras, Campeonato Bra-
sileiro perdeu para o
Corinthians e a Copa Metvosulnovamente o Palmeiras levou otítulo.
Enquanto os atleticanos sedivertem com as sucessivas
perdas dos títulos, os cruzeirenses aguardam o próximo anotorcendo para que seja diferenm•„do que passou
Para o colírio das galinhas: Núio Portela,Guilherme Sousa e Gustavo Nascimento
Social Jfornal bo Commertio Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 ¦ R7
AchileSocialr^^2iá_a
Este é o performático Márcio Rosas, amazonense de Manauscom passagens por Curitiba e Natal (RN), o charmoso garotãoé técnico em manutenção da VASP, no Aeroporto InternacionalEduardo (.ornes, e cursa a Faculdade de Letras naUniversidade do Amazonas.
Márcio é "gente" neste último dia de 1998.
<fc
Si
.8
'WtÁttra comemorar as festivi-
r* dades de fim de ano, diretoresM. e funcionários da VASP (aempresa aére do ano - Realce/98),lAfí e Ecuatoriana, fizeram borbul-hante festa de confraternizaçãonesta quarta-feira a noite naPizzaria Lobo, do meu considerado
A descontração foi total, comdireito a show musical interpretado
por Arthur Albuquerque, gerente deAeroporto, cantando o melhor daMPB e bolerões de Júlio Eglesias.
Jonas Santos, leia-se gerenteFinaceiro funcionou como mestrede cerimônia. Rubinaldo Silva, ger-ente Comercial da VASP eEcuatoriana, soprou velinhascomemorando troca de idade. Porseu turno tt carioca do Recreio dosBandeirantes, Marcelo Freitas, gg.da LAB, fazia o gênero super com-
portado, esbanjando charme e sim-
patia, arancando suspiros e
susuros...?0 cardápio esteve simplesmente
delicioso, com destaque para salada
de bacalhau e filé ao vinho do porto,além das sobremesas: tortas de fru-tas e cupuaçu, coisa dos deuseus doOlimpo. As parabenizações ao casal
Fátima e Ruberval Lobo quedirigem com muito sucesso a piz-zaria fincada à rua Dr. Machado.
~mm
*- ^^__M_________Pr^^\fc^_í
Rubinaldo SUva, gerente comercial da VASP e Ecuatoriana, o aniversariante
do dia, soprou velinhas com direito ao clássico "Parabénspra você"
^a**_____^T___ ____
_______¦£.''' Í___í>* ^^^"<M——. li "» Si -a-a-aa™
¦*. ^B l__r___i
Wfw \j ^'«fr^x /-U iPIB-És. WÊ
!_ IM am*
m^^m*am Rubinaldo SUva, Achilles Barros e Marcelo Freitas 1
^^^^ A confraternização rasante
Jonas Santos, gerente financeiro da VASP e Ruberval I/>bo - leia-se
Pizzaria LbBB
A festa da MídiaComo noticiamos na edição de ontem, 0 Sistema FIEAM. SKSI.
SENAI E IEE. realizou almoço de confraternização com os profis-sionais da mídia, na tarde de terça-feira no salão Açaí do Novotel
Manaus, com direito a sorteios de passagens aéreas. (Fortaleza-Manaus-Fortaleza). TV. rádios/CD. fim de semana no quatro estre-
Ias Novotel e terreno na AM-010. Cada convidado recebeu CD da
orquestra Amazonas filarmônica.
0< W^ÊÊÊ__. # M
Katia Cilene, secretária executiva
do jl_, foi a grande sortuda,
ganhando um televisor de 29
polegadas marca I.G
É____f^Delfim Pihheiro, gg. do Sovotel e
Achilles Barros
_______________________________________¦___, /.r_™5"j I ___¦ wk
^Hk^_^^^^^^^|/(w_______________I
O cantante Arthur Albuquerque, gerente de
Aeroporto da cia. aérea paulista, teve direito a
tecladista em sua apresentação
O presidente do Sistema FIEAM, José Nasser, ladeado peloempresário Portela e a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas,
Lúcia Cordeiro, que abocanhou um terreno de 300 metros quadradosàs margens da AM 010
.v_d_ no vestibular d» — SM» Rfe-**» casa «Ma uma edição do semanárioIRA, para Engenharia »deJ____Ke_i-4--_-capan. Ito*-*. trazendo a noite de pie-MflntaL miaçio do •Realce 98".
' '^IrtuMlít-liliiil li ^^
«? A omomamamAa A% nt. Um*lmmÍB*am B-U-C-O OO-Q-S ~" ClUtlU IMIUI llll Il-Mfllí-I
_£*_.^__c2££«i* S^Bd^lS^-irmE da cJílSL. . Raul _-_-_-__kim,çammtkmOOBaAmWT- do meu coiridendo R-ttialdo Aa panhM_nçS« da catana.rJL\t\ I____m _r_____M_-_____ii am ________ __¦___ ____1^__l
tF*"^K «•Qici-to-oi»d4afeinai- Sl__éÍmM.Atél999M
¦______~w-----_-.«a---M-_iasr-T»-^—; ——...'._.-¦¦"¦.¦¦. ¦-«'.' ¦¦... '-'.¦¦'....._,¦ : '.'^J.JgjJHIM-......'..'!!!»^ ¦.J-;-...^1.;. ...' —I
NAO DEIXE PASSAR EM BRANCO SEUSMELHORES MOMENTOS
^Êrmm^Mv^m _LU>
¦VELANDO SUAS EMOÇI
Av. W <*<¦» So»Bo»mbro, 1.32 VCvnfro — Manai/a - á-MWForaom: (-092J 332-8024
coivi ifil_me e Álbum
GRÁTIS
Márcio costuma flechar corações onde aparece
Chá de SimancolExistem pessoas em nossa cidade que não se mancam
mesmo. Além de tentarem enganar a si mesmos exercendo, a
duras penas, a profissão que Deus não lhes deu, procuram a
todo custo enganar, também, àqueles que lhes dão uma
chance, mesmo a contra-gosto. Contudo, esses fatos, são
pequenos pingos neste mar de lama que denigre a vida con-
turbada dessas pessoas, pois o mais irritante é que sem
chance de aparecer por meio de um trabalho que dignifique
sua existência na área profissional, aparecem de bicões em
lugares que não foram convidados, a fim de almejar lucro
fácil em meio a presença de pessoas importantes. Para com-
pletar ainda mais a gafe que cometem, so saem desse ambi-
entes após a saída dos garçons e, com um singelo pedido pararetirarem-se, dirigido pelos donos das casas. Pelo amor de
Deus, um pouco de vergonha não faz mal a ninguém...
Reveillon na Ponta NegraA Prefeitura de Manaus através da FUMTUR. espera receber
cerca de 80 mil pessoas hoje no reveillon da Ponta Negra que acon-
tecerá no anfiteatro com as presenças de Alex Pontes. Carlos
Batata. David Assayag. Carlinhos do Boi c grupo Ases do Pagode.
O espetáculo terá início às 20 horas. Pontualmente a zero hora,
haverá show pirotécnico, saudando a vinda do último ano do
milênio. Enquanto isso na praia ocorrera as homenagens e lemanjá.
Feliz, 1999/^Viegamos hoje ao final do ano de 1998 e,
I f conseqüentemente, início de 1999, data queyv-^_> se comemora, tradicionalmente, as festas de
um ano próspero. As famílias amazonenses, a
exemplo do que acontece no mundo inteiro, se
reúnem para festejar, abraçando os ideais num ver-
dadeiro congraçamento universal. Feliz 199911111
li "a-f-Tro*-¦l.
IMPORTADORA
VWDAS DS BOTOU* DS PO. A SVZVKI S T AMAHA
•orca ¦ catou ps auik-HO .coma .nçáB m aaroaçAo ¦ ¦____ MM MW
aJOH-OS; WKTKI, KBKVK S TAMAMA .
MMM»aM-BMBi_MT-MM«MOa,AirrarnsADA píuu aoToasa ds rora .
Rua : Pedro Botelho a.* 146 - Ostro -Htaavu/AM
roa- I (092) 033 67S3/622 6014/232^367
raa: (093) 2324395
Av. Sete de Setembro, 1 321 - Centro Manaus-AmFones: (092) 232-8024X633-241 1
"¦ ! '¦ --_¦-' ^- -_ *¦'
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^_-__W-(^----_-0-^a"^-^-h---»i^raa^te>Wf»-fc
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*_-IO*-L Ét-ftafl BB__________________I•www m^H^iM . i']__J^-^.^4S>}S
^_m—mamam* .-Mb-tfaa-M. ._<-». ________¦_,ã_l_kSr
*m Pvmm >is-s,!!i 'StÕiSriiSS-8SB8S5^^^n
]a. .1
Quinta-feira, 31 de Dezembro de 1998 Sfornal tio Commercio Especial
jfasenbo UtótórtaO Jantai oo Commercio é o mais tradi-
cional veículo de comunicação deManaus. Circula ininterruptamentedesde 1904 e neste período testemunhoufatos históricos e muitas transfor-mações na mídia local, além do surgi-
mento e morte de vários outros veículosde comunicação de massa. Pensando emresgatar esta história da imprensa ama-zonense, o 3€ decidiu reconstituir emsuas páginas algumas edições históri-cas, com apoio imprescindível do
Instituto Geográfico e Histórico doAmazonas, em cujos acervos fomosencontrar um material que perdemos iao longo de nossa história, nos incên-dios e contratempos da vida. Confirahoje mais uma edição histórica do Jt.
No dia 25 de Setembro de 1920 era essa a edição do Jfomal bo Commercion
^^xxdÃcçaÕ
IMJj-l"UUll* ^"^° r1""0'3tmimm M» ¦ JOHNAL-Caia m 0»~. IV
D, «...iaa» mm^m I iudac<i. alo ¦«»* r„t,iu.<
•ad. o- A*, mim, piail icdo.
Tuoimcu: Rauacçlo, 11 Omoj, «1
A tüiiMilhm imtmtmmiêimmAntM JORNAL DO COMMERCIO¦ANÃOS—Estado do Ama?onas
m\m\m\\mm*%*mJm» H)mmmMmÍAt Jím ,0
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Bi.pitai UmV.\
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Composto em Tachinas Je Linoiypod
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•iaa Dantas i-> pr*». de justiça Manoel d* ¦ ai/X
«•*» llarert ,.,.,,,.„ M ,,,, . ,, I,.,. H..-..- |Wi ... , M, m) |^d< i.-» horaa cnm . . ,-.-». •.*-. di Ul. «
ANNO XVIII- N {6880
JOJtff Al OO COMMMKCIO
I a falte «a Min oiroalaçâo
AGENTES NA EUROPA |
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T*o, u. It I II I alfaiataria I .
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ea Akal.
PJDIC-IK aai tarraaa aaa.
Mtaaaa A aarauul aauaarda A.
l.a.hl*u. aeaaiaaa 14*at » Sim
Trala-aa aa aaa. «aa. JaAa
¦a»la«a tm Araaja.
SOCCORRAMCARAUARY
Os habitantes do
município estão a
braços oom
um terrível flageüo
Waaam a fW a »ul»artaaela
• mmm mm tmtm «a_vaMa I aal-
Sã • ***** mmMA.t prom
mm,- - « <"npo <l. .
o a..-1-ifi.-i,. d. - i.i ...
Km nóaaa tÊmmt IAoa «m Inforrnavfa'» ¦moa o apifcr»«cÉin«n»tii
pajwada. bsrj
<!• uma MM
violenta, na i.-kiA- 4r> baixo Mal i-
ra • aa funnaUa HM|MriM aM) ¦
laa m.l Ia. il.rlvadu. NAo conht.
taao. flcamoa A rapara É| novoa *+-
elar«c1m^ntoa para mrttwr «-lúcidas o
rf.plr.1, publUW.
llontím, p<.r*m. fi»m.>a procurados
p»h> coronel Anaataclo. (íavwlcant»-
•uparlntfiiò»»!*. d« ¦Caraoarjr, o qual
daart* fina do Julho ultimo, ?¦ti ip-aa-
•and') com mtt-nalda-lt' n wjufll* mu-
Olclplo Conalal.- numa f*bí> qu«
pho. matando o dornt« »m vinte f
quatro hyraa.
Bm <\ti;.u.(¦ v ¦• it¦ rraaaa<fc> d« mu-
ío tfco crur] a ihrtruidor qur. «ú na
villa. JA foram -*,*¦> ¦ ¦*.»¦¦-. vint.- |
«ar um oakmlu do rmn^rw Jaa p««-
rflka qua ye. tormm vlotimadaa nus **
finffaea d AqUfli* município, cntnp oa
«li» avultlm lirii-ld M.u.- ;, . v
JVoatcAir, Sun iAu«w * SatUo Anto-
r.io A) ffritto <
O coronel Cavalcante dlaae-nos qur.'m a»oato ultimo, levou uma am-
t>ulanola para aquelle município, mw.
'a medicamento* mal checaxam a
Vxccorrer uma pequena parta daü'ptaeftta
aUoadaa do mal
NAo podendo aiMtatir. de braços
Vruaadoa. ao aacrtflclo deana gente I
vrnrto o flairt^^ tnrftttr proporçOea
aaauRtadoran na localidade voltou
rnmrrtra deade o dia dn<» do cor ren-
t<. com o fim d« Lomar provtd«t>ckna
^unto ao poder publico.
Accr«aoenlou-noa o infru-munte qu*
ncai» BMilliki. Já offlciou .o «ovar
tiador do eatado, aoilrllando uma
¦TmliUÍSincla que poaaa aoocorrfr. o<>m
efficacla, as vtctlmaa da t»rrivel ca-
MMM
gaWmWi
.,fr«i«i
M
\%%% U aer reaUrta a ageml.phfcca -V ,-.»....
I«»«idi.r JoAo Uanr>i¦m Alaioiiitia .havia r
_» ar. Jo.qunra Soara, uma Mha '».t.
M.ihefin chamou o raptor<a conferência, ao .?•¦ de uma
i porta -- . choupanav ahl 'Wnf-Tiii tralçwinfacada no i^eito <la vlctii
.1 ¦!¦>¦>, ratou -im</. ':.. llandelr» <-j-h:u asonéaante no aolo, fulh^tndo
qunnl inatandaneamente
¦¦¦ U dr. Keltoaa Ventura, Juia iedireito em commlaa*o na vllla de l'i-cuhy para apurar a reaponaabihdad*da avreaeAn .1.. .,,,,. foram vtctlmaao Juta de dtrelto da comarca a o ta-
Haymundo tlallea e Au,
.r Vlclurloo Mrllo .bm
"'.U»
!•?•' O chefe de polécla havia rece-btdo um despacho telegraphlrt) do 4o*
clrcumacripAo de t^ajaxal-
fi.d.
pio de Haibalha. do astáíla do CYaràpor crime de InfanHctdlu'•?'i' Koi modtfloado o tragado daeetrada d« rodagem de Alagolnha.cuja llfaç»o serA f.-ita ago'a entraaauells município e Mulungu', flmn-*o denpreaada a tinha da Cachoeira.Todo o material que estava aendo am-prwado noa aervlcoa d« Ootnwua foicondusido para Mulungu, para ondaaa transportou qu. M.nata aaraa ___ ,._ffi*3 Ao Jula «a 1llr.H0 da capitalfoi rametttdo o Inquérito Instauradocontra Ascendino Toscano de Brito,autor do defloramento da menor Ali-ca rtllelana d. Lima.«*S Ocoorr.u 1» locar Ad. rAorní,òo município de Ala(«a Nova. o aa-aaaftlnato do agricurtor Benedictorr.no.IHno
32.de cersaes.
• UMI *m MIMIMM aa aaa-
gm lllto. • tMll 4o aatal* '
M Mia* II a* maMpa-
IIAadM. MIM mm lomar pro- I
Ma «o mmmm aaMfca. par
MU ét —mrki. *aa> kam ara.
liar a *arta tm am «Mm kaai-
Uaaaa. «aaaaa ataakAaa. MM JJ*¦»!•¦ tmr M SMM MMM. im ^
ka aiialIlMHl 1 Mia ramrara.
*?» Ha.l. aldora o popular 11 dro Daptlata de «iu-¦a. ImpMado como autor do furto,
flca/lo na «ealdencla>ho Dapola <UA na-aadaa a autoridade
nciou nAo ca-
mrt.;- '*"«W Ravraaou A capital o daarm-laraador Cândido II lho. i|U. trva
ilm. .
MM MM* tm*A Hm mrtmU . ro
aamr aa* laala .«i44h*naa.mmm mm mmmm aalamRoao. da in-
ratriro I rlrnlra medir.inalallagflo de
gahinat
aiMtapt-ll
ttm «• ft*». in*»*" pala aratro
x* k**Bk <t •Manai* para *an mor-
tf t mmm; mum Uniam mto d*
aa falta aa
infmir.lr ,
ahao l.le-
.Ihn,„
amu MM—aiaa inaamma, ia»u.do .ffkiaaaa
ao «m «MlaOMrtOi a votno, amda,
¦ala iiMiila» »* m* anauati*.
MMM •• MMMM a* atua ta-
aaa Mtfa lalMo pala tami aa
«a. M* «tm* m n_w.no
W aM^M**«> "Mia
*MI**
aaa a» tm*.
tmtmmtm
tmTSmm
.1- Ralou ... „e*9 Ftal Inauaurndi,irraphlco da ,.|acAoOa Jornaia dlarrimala molli IrA lafWlr na vidanomloa rtaquill. norria»nle munkl-tm, lando .Ido 111,1*1, n„ p ,„,wthaai.umo 1- loa au.rahlr.nara.MB 1'ara ¦ nuencla ihi.i.I S HAoW «o. Cordilroa. foi nom«do d.Anna d. Andrade Mello
Amonio Kranetaoo. pro-ee* o m.prlatorto domunicípio d. llahaynna ne.Hu pro.rldenna. ao chef. da pollcl. conlr.Jr*o nratlllann ¦ l^tin*«l dt Mou-
. «rate Am-
| hora ««trema
__ Ml «Mo «Miro Km-
1 _M aaafa4oa pela
anal «aa aaa* da.l«nloa
publlcn.1 ootr* aalamldade tenta
o «aaaaa. Julgamos «aattangân daa
daa l.rrn.e.in.,
proprhdud
i'1+.iM r Ignomlnltnoa"tlV No 1-..H.I I..I....... do muni--i|ilo tm )¦„¦,.. d.u-e., uma nrana d.
'm cana <1> Wlrrlonlo Bait'*a jflMMlJuvencki doafechou um Vm de r vol-ver rm rrsrrlseo RscarlAo ind» ahala iii.n.lr a mtnnr V.H. fllhn
W nl»dace™h. T.kIi» ¦ um* elea.ime e mirfern. A.
povoai;».,
ífrand*- reca-tteu i
Rpllarlo PMM.
ith «le Mouru. Kdua/d
Jull,. de Mira
lUnian|iw|_«, fíthlliara, rn*. capital, <:orm¦
1 Houj e Ji.
AOS NOSSOS
POBRES
KfSfratHuius nu cscniito-
rio iiu Manmis Trumuays,
cincoenta • <lois kilos e oi-
MH8ÉM Rraiiiinas dí cou-
pons is bonde, que tinha-
mos recebido da diversos
leitores desta folliu, em ilif
ferentes dias, tlurantf os
iiltirnos MMM.
Produziram a importau-
cia de <|iiinlientos e vinte e
oito mil reis
Kssn (luantin vnmos ilivi
dir entre os pobres protegi-dos indo JOKNAL IX)
OOMMBBCIO.A distribuirão será feita,
110 dia quinze do corrente,
ás dezeseis horas eui pon-
to.
Por isso pedimos a todas
as possuidoras de cartijo,
lie um a cineoenta, que, no
rtia ¦ hora designados, com
pareçam ao nosso esciipto-
rio, para recebimento do
respeotivo obulo
Ksa« dinheiro-»ri dislri-
Iniiilo ipualmente pelos po-
hres presentes, no aeto-
^Vtmdmm.m1t*tm\Çg%
POLYTHKAMA
Naa duaa funcçOe» tleata noite,
d* V/tw'» «IWininfwii'ri e Continua
.1. r.Mh,' Jornal* \- hora ilo conlimi. em n.illin<>e,
urojMarAo na tela a linda prlllcutail.ni.mlnada Jfdi«ln»m. em Kle env
aerA navsada a prin
deteaeta hora
alai ira*.
POMM em
? Na m6ldo o /¦alem Tfi-utiQtiuKid
W.lll.mida o ultimo de aua
lnlclar.ee >ert Xh,.rotulado Jern-
(onstltiaçfto, ryi» duaa tessAea des-ta noite. As vinte horaa e As vinte euma e um quarto, seguidamente, te-rA logar a exl*lblçAo da graml. con-oepcAo da /-'o* Wmmm%i denominadahàa.ào ircnttl Ao>h*iii,. interpretada
pelo consagrado ape^tinan (Jvurge
. 1 WmZr,'Oeaportua Vthlr-
tlcoe hoje A tarde. no reaneclivoêtmdio, serAo adveraarioe o Afsndoe«partia» CL* m o L..1.0 Sinelirtra f
piincipaca, t-stlo habilmente organi-
<\ lueta
uu»...Ia Aa
log.11 ¦) i-nilNile principal A*
¦ tiniu rxUMiilMiu ua aegulidea qua-dru»' itrHncIro — n«mri, Malta eMalh-a, Itun.i s..ttii.n,. .¦ l-mheiro.
Moaryr \muj<>. l(h-;trdl»io. ÜH^Kt^at <*ha«aar wiíiitMlo — Naaclmcnto ;Neves e Agulir , Kn-I. r.i ¦•> Mattos eAmaaonas, Thyrao. Orlando, Lauro,Manoellto i- llupli
.?Ma?1? NoMrMSto. \lmeld.
.1..
¦ii.ittniH -Bsrboaa.
Kli.nl A
lendo -.le
rm.. iirl-. . K-dr:
feana. -Malmrlta e Vi
de Homero, '\rthur
a He ri Io l.l-ma, l.|n m nu» , P).rlll». Fdlaoa,Üaymuudo. i• .- .. * .i.i>, , ...a Mo liiriue S /....„ «»„, 1 1 |„».Faje k L.r.le h.nrA am ...... ......
hloploa». i.n.i.» .11.1,11.:,. 1 um „,'liS ,1- /am-aaff.
te im »r». Mat«-il Kti.» tergi-nta\llrt«|U*rqii' \ni'ialo <'adt-tv, J, .\.
míí.. "'im" " i
, a pvtm d.110.anla
ao. MalMa
ModüSv
a» p»~a*fMw raao.vele c
linha» flrmea e eaculptu-mm um verdadeiro deMistre
nw «I* n4o uiaram corpl-tut\,Dorgt i« nosaas patn-radaa p?la ¦!•'.. dv , ..- aa
nrpo largado A lei
iMtretuu ae ¦ auapenaAo cullecttva
l«i ciillelv e todaa. ma|rraa l gordia,
•aaa e._i ,.¦,.«' t, «¦ ¦ MMMMa. o.
Aa linhas proporotonndae pela oatu-
curva dos hombros abandonadoa e.1 it iialn.-i ¦• a twrriga, a fatal i .'
lorna proeminente. rmpreatando Aeilhueta um aspecto de desmagrlo e
ttaoa. rijos, de fer-
Aa Imperantea da moda divul
ram. ultimamente dois llndoa mo
helge debrusdo de olt-ado pretiforrado d« a«tlm preto. que. em '
vestido direito e llao se drapeja i
gantempfXe na untura onde. a
MO, •*. «nfuna em babadoa da
qntlm*. Oeaci ndo até a )*0|ita da ai
aeda frouxa.
0 que houve no Foro
V1NDICTA DE
JM TUTOR
Um conquistador
gravemente ferido
¦ManAo*. a despeito da sua relativa
de arenas trágicas e lamentsvels.Uai. uma oooorreu. hontem. i ur
de. oonform» os detalhes que paaaa-
O anr. Antonto Hodrlguea Franga,
.negociante amt>utante, havia sido In-
formado por ti-rrelroe de que a sus
tuttlad*. áenhorlnha lústher Sllvana
da 8Uvs era cortejada peto anr Jo
m* d. .Vn.1. Coala. i^alIranU- ,1o. .or
ren» o fmU mtck dn «.«d... H1KI1IM1»
o qual tinha fw>r oostume auompa
nhar a Joven to«les as tardes, desde
a praça da Saudade até as i»roxmu
No Intuito de apurar a denunoia.
Franga dirigiu ae hontem A tarde
AqueUa praga e alll fK-ou U- atalaia
um lu,.i .......ooMiie
Ceroa de dsaolto horas, vendo pas
aar paio local a aua lutei ida. rumo
de «asa. Frsnca tratou de seguir of
seus passos a uma certa distancia
~.,n a»r pnaantUo.
Mala adlsnti', demandando a ave-
tilda Conatantlno Nery. em frente ao
($Mt Atl>m,,o, | irnnur foi alrardada
fmr José roMli». qur a eaperava, ao-
guindo airtbos d-ilri vm pslsstra «mia
Mal havia dado .Kuna !»«,» r.
«nceendo a vlata para trai, Htlve-
o ii.. ,•l« um natural reoelo, aVastou ae de
<-oala. dlaondo4he cm voa trtlnuta .
4'oata, tmiterturbavet no oocaslAo
i-orrilMiuou no «eu caminho, maa, a
uma nrla altura, foi «tlKmiadn i>or
Franga, que f-xprobou ^verann nti I
m>u procedimento e Indagou ila<« Ui-
tifieftea quu tinha oom a sua tutela-
Nenhuma rvnirt.HU dunilu d Ittt. r
pillacAo. J...Í Ciai» annou o btago e
deaourri-gwi um murro no ikíIo dt
navalha g deu varloa golpes cm <'oa
ta. qui' rvusbi-u ferimentos no r.^lj,
na ...(....¦ , no corpo
reu até Aa proximidadee do CM At
lem do, ¦ I..U- em esUdo de desatento
foi sooDorrldn por dlvsraos populares
l>ahí Tol <v>mtuildo A Santa <'aaa
El Miahrkw^la onde o medico legl»-
ia da prdfc-i* Ihn trtlnistrou oa primei
u.' ae preMime prwluildo jKir u
jí. mm no» (,-rein Ota MM*
ts armgfi »-ni poder da vU-tlma.
Maaê !• AsM* <V>sta * casado • raa
1 na avenida Tr»«e da Maio
Na •!-..¦*'¦ -1 auxiliar •¦¦¦i abt.Tto
<i *\nm Kraflga aiireaentouse h"«-
naquslia ilelIgacU. a quem narrou I
facto e ratirou-ae am ae»ulda p.ra
m sus casa IVverA prestkr. ho}* ,*•
Ia manhA o ^u depoVmsnto.
Hft^
raaem nono. ho)a
—D AUta Rihalro de Mene».
—D. Aut. 1lci.no Torre.—1> AUta ^nw d» Houaa.
-I» AJttna H<ms Ferreira.—1> l.ulaa l.lb.r.1 de Aimelda
I» Juettna raUaana- l> Rdelviiy <le f'aula <<omei
hjnih,! fuvlho do liarru
—ÍBmlIU R»n«*.
-Aluna Crua
•Am.1. Ferrelr. da SMv
--Bdllh n.^a Telk.-Iracy ll.y.1*. da oliveii
"-W.ld.m.r,, ilarcla.
Mario Hraall.Alvun da »lva llr.g.
Ma tm. K
»*_>. Oa íooAoMíKrancaco Aleeedo.
—Ma
—Jo»é (rui
MPNW Thau
ntsaAo ivmiposta das senhiruihai
1 «le Aicvedo
ludith Uchôa
falecimento de d
a"avalrantp, proprttLj
.....tou aeK fllhoa na orpliandad
ala Na arcçio de luhuins^Ocs éaw
lr.ri.iund, mia munkipi
de '
liián.ro. filho 'ét
Ji»«Aguksr.
Iara
rm
portuaue. . c
« a . Victorin
gAo Ignora.ia
10, filho de JoAo Borge»
1 Chr-. ,le Mdlo.mr . Henh»,
squim ds fosts Csr-mis annos. aolteti»
attestndo de Indlgvn
Sinistro fluvial
ii.i.ihkm;( m »il aos-
Mimit n 1 PKAll
UO IIPITIHI
Aa i-undicdtHi actuaes É| alguns
pOntOS dO 1 111 AU ii i:a lAo HMé
tadus de um e*Tvi«o d. deeob»truc«Aa
fluvial. vAu dlfficultando, de algum
modo. a passagsm das eanbarcaQAeS
l»la .ea ooub. o atar A lanuka
14a. aoh o comlnando <M ar tM„i,
Beaamoad
No dia pritiiem. du corrente, Aa
dvasnovo hoias, quando ella nave-
gava na praia do CapH^ry. iraasndo
a reboque a ulvarwqpi Uscsssnr,
tcentiNiU aata tmbaicuqAo ir ik m-
tamanha vtolescM, que i> ctbeu um
rombo m> porAo ds mela ii4o
>-ni facv du perigo, o «.unimandarv
te frs «proer a lancha sa praia •
ahi proceder aos nparoa ds que ca
i' . 1.1 a alvarenga. prosegUindu depoM
o, fi.rujii avaliados em >i. « -.v
ila raw.
lancha IA. m d. priiprladada da
ar Juaé do Itusarlo e havia deixado
• nosso porto a desotlo dv agosto ul-
Umo.
Livros & Revistas
Publioaçici que boi enviaram
ri,. «,m»n«rlo Kl Mlapa».-!.
."T,..i.'.,ítaria i'iu, *»aaat«Vlta,.i«'
O JUHNAl. IIO I UM-
ma «aataa aaau »•¦¦
Na aeeenela. A ar.alda
BtaaaOa IMh a. »i.
No Meeeado d. Oehoelrl-
Vuinht de língua wlta
apresentou hontem qifrix^ na w>ii<S0aoaéliaí. SOOtll Francieca' d« 1'atilalAvn*. quf nAo perde vaaa »-n> minfc-aaal a com 00 mal. te» ..... ? . In-
UUtlXA^DOPO
0 trágico effeito do
vendaval de hontem
Maa. depola Saa *».e,e
uma fraAll imlar,..,!.., n.
no Ne«eo. lando por ep
rte <*> um de seus tripolan
k^uella hora Justa, itrnvei
enda denominada
opposta A cida-
d..Eram Jos* I - * ds Castro, sobri-
Viho jo proprtetarto da faaenda Ju-
Ha N.aunenlo Juad Mello. V.rlaalmo
Bilv. e Mam»l Pereira
Ao passar peU olaria fftrfan». II-
nutroph.- com a t-*t- ..¦-. , ¦•..*.. «rsi»
es, íoimni os trtpnlsaitta' Ba psq^iena
Ma por Num*) de Ml. tmpregs*> ai-
N, que desrj.iva transportar ae para
rida.lc afim Ae passar aqui | dia
tia ho)a
l'rv>in[rtam'nie atendido, Nar<-ia> to
roaamente pelaa remadas de acua
tri|K.lsntee
A visível smeaça ds borraaoa dto
(fcmistu aquellea homens do propo-
tom as suas águas nertadas. 0 qtMconnitwa aerlo per Ho atada par.
as embarvMçAr» d* porte respeitável
Oh*A\v i.lot, portanto pela Idéa ds
alcançar a cidid„ anlea Ao d»«iha-
manto do temporal, us emi.rrpa-loi
da faicmla foto Brnnct» eofrenUram
fc furta lo elemento' liquido, sendo
,-urprehFnihlus. ao largo do rio. patofurts vendaval. ao qual nAo resistiu
i-.ao. ..«.obrando com vlol, nci.
IHant* do sintstro procuraram ei-
les os nu loa posst^to ds salvsmsn-
u,. aaanati un. tm pada<oa ,1. u-twa do aasoalho da embarcs^Ao a
oulro. cm «rar„tr. balda, w >al_»
(iintmham o leite, que era transpor-
tad., para o aalabalaclmanlo Cm
11 ¦>%•*•:.. dsats clds4)y.
em«r, gado da olarU Burmra. por nAo
MMMM cousa alguma im que se
¦Pagmf, mquelke moptento iffMiw
Aaalm, draappareceu tragado pelaaondaa
T>n<lo .n,, o a.latro prMe.cado
l»eloa MHlM da colônia nilveira
«a<-hado d >lh parMram diveraaa ra-
nOaõ. que recolheram oe náufragos
qus ae debstlsm tm tremsmla lueta
c.uitra a funa do Um por ai traam-
1 p*n
rima Irea aa-
Hontem |I ( nwnhA foi a*aM de aol caua-
( .'tr... hor.i. o l.rllho .h> a.lr.i
> í.',^.V^lTl7.'.T,*',l.U'',',,,!.,',',',V,me'llil.,'''tol''lha de nuvem, qu« mm dirigiu psra o
ctuacAo .1- l'hibo aobn a -Ida,li
faixu do horiamil»' «ahimlo, Ae <!»-
| a»,'.! hiMil*. .,t—* IIIIIV.I VtMd.lVar^
. Veiu a ttotl.. dc uma escurlilio"*
, |.i.<riH,,li inla NUM-mla compiiia vo*
| niiimnto di-iioi ind» a auwMlSNíiaàa
Hojail.haniw relido, n.. exalto ,..
dh«.le«rai.hlc« d,ep.oho. .11,1.1,10. ,• ..Mt,, 11.r ... . blluoa horda ,1,1
fa *#• eaje* I m OM *SSQOHH nVldo p«-
ciulH.Iral . A. » I.
horiia. na limjs . iii.hh..., unirá o mi
»o'»o A rua V|j-i,.«.al e Frrae. A
IMiMlcs de propaganda faasndo.se
oorr.r«o no rAroafltA Vo nulo 4o
mFoi. em commlmAo nísrn-sd.j 1*^-
ga-1 > auiliar Mi .«[ata; o baeta-
rvl Domingos Alv^a Ter. Ira de Wuei-
deiras de ge-^raphia i-*ril. choro^ri
Ithia e i\- fr-anres da Kscola S'« i-tne
•mharcodo ti*t*^%K> doa Orants a licença do effertn.-o Hocha d. , Maa. foi no.dadAo Antônio It. ¦¦ ¦¦. -
rtor gnral d* insértarçAo puhllcscango de porteiro da Escola Noio snr Jacqu^s d# Soua* lAnm
local
maudouro publico
i de |K»lkde' ah.
!>"rmngoe Ahaes Pereira éa yoet-I dsiegsdo .u:.nr . o snr ¦'¦
Augusto Aguiar, ajudante do gaiele de ídemtflcaçfto « eatMistlca
í-.a '¦ Bunstra
D mea.no líu.i-iuinl KUIluolo re •«
l»ona de honde para ¦ pobre» desli
(olha
O governador dsCsrtu as petlçftra Jt
Amorim IrmAoa * Atala José, reque-
rendo pagamento daa pssiagrnn re-
quMitada» por autoridades do tnte-
Lane. I-Vr
pacote contendo enu
Itmrmtm-m.,.
reina de Meia
JORNAJL um
le n. I. hond,
<> governador dvfenu a petiçAo Al
Antônio Mendes Petsoto, conressto
nsrlo da Unha de navega^&o entre
?,.-1 ¦
I«obrca protegídoe por eeta /. l-
Um vista da -.t -tr, i..A-
nador d-t eatsdo deferiu a petição d"
d Milton Uni tdade da força policial doe-
te catado, requrr.mlo que. i»ara flni
de direito. se>a comUmIo pelo dobro o
tempo trm que serviu na guerra de Ql
nudo.
«o ver
Foram visados v**o chefe de poU-
ria oe atteatados de rxemeto do car
rr retro da cadsta publica ds Borba.
Torqu.to r.ma d. 8A, r»lall»oa aoa
marrado pubH-
—*_Ao Ihrsoore ro de sua repartição o
Insfwctor d* alfândega re-ommwdouque ss flaeasb de^>Rar pelas quantias
restx-ct i v ame nu." *
a ai lll .1o 4'ardoso reom
tm*Çt*\
Ammm
Km -ri ... .o .11bd.le4a.lo ,1. poli-. ia .1- 1 .... . o ¦ h. •. .1. polkla re
MMMMM provldaociae tw m*íiIH*o
di **. rem intrv«ttfs a José PtrrstraVailh- os ssas fllkns nwnorsa. quem arham em poder ** Antoahe l^ou-
reiiço Ollv.lr.. h.m nn um lerre110 m mal* bawna lartencsntsa A-
uwllo cld.dto
I! ia-ae nvnrantt recihn, foi o
.1 lur.Jn peto governadorna ¦ de doa. I.,.,.!., de M, n
, .n o. «rafauva-a pubih-a d.
ewatmm ¦ |U.ri-ot-i r,ii'ijt,(. do*
docunienloa aua jualou A imis.i.. em
grsttfloaúAo ¦•¦l'1*. >• ¦
fomn n-quer. foi n deap*<4m ei a-
ro4a i»n« 1 ¦^.¦<mi.»oi ¦(.. (Mtsib* nn»
1'iih.ih* de llHM t**ia ds Vss^edv
pf.K-urador tm>m enviou a '.?-
a fiscal a certidão ds divida
rsm tvos 'lutahsntoa e estabotxls para ti vot*r*m do
rol ao !¦-«..tender, o offlcw do Jun adjUnrlo crt-minai, requerendo a pnsAo da Aa-tomo i._a«--i- mmmm
~*m*~t ..aau ds Tarauac* ,-'-
.fim d. w.
d^paj
¦1. .Mello
governador dèferti
dlu o ¦!...-«...1. nacai
m«açA« do offVasi
feitas, no 1 -»;— ' ,
ateai
daquaila repsrtljko. cortasp-tnao me« de agosto slttmo
Foi ao d»l**a.lo auxtHar. oaifins rsquertdos a petlçAo dl .cio AugTisto alodsstff
|-.r. • pobre. 1.*. folha
Nur
. mmmm
tltuMa i**
~.t. l».i, da
> Vci/f -j 1 t* foi o despacho qua omapear do Lnea^uio . x-mu na pe-;...!'. de Uarla Joaquma Oomss Oha-
do < r-.l t., que lesn no tbeaouro como
e|%t aKVn-ani ao a .» de idsttUflca-
HÇ^s u* K«d-.i|.no F*rea_-.de» Costa sbablno Alves ds Silve
A dârsetona >U despesa publicamvtou a delegacia fiscal 1 ,, - -•
. reis, que lhe• »•¦'-j > ¦ ?* qusnua ds qustoraaa o.l.«*nto. e oite.la rela,
Ho de 111. ,!¦¦*',mo ch. (. de ü
O go*AdIUa
sstado.
peiiçAo ds Sampaio pro^s-
vira oa l*'-u Normal rs«1uersadotntrega do laudo da inapecçAo a qusae eubmetfU. , » , eff*lu> - - llcsn-
Francisca Monte .¦., Kamtm,do colHio .V a í„ C%e^«..
R.b«iro. diraeto-
«r uu.,
profti1 Am c
¦OflO pubHca os
>llcgto
Ihw l^rKHaa V.,or da aaa
od.JAa
appll ¦•um., da. fr^dos n> u* .litsiinoa.
I de agosto, próximo nado
do despscharile
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