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Lab Ensaio 7 save 2

Date post: 12-Nov-2023
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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROPRIEDADES DOS MATERIAIS CIVIS RELATÓRIO EXPERIMENTAL Profa. MSc. Adriana Trigolo Técnicos Laboratoristas André da Silva e Roberto Mendonça 2015
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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBIESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS CIVISRELATÓRIO EXPERIMENTAL

Profa. MSc. Adriana TrigoloTécnicos Laboratoristas André da Silva e Roberto Mendonça

2015

NOME RA

Beatriz Martinelli Bastos 20254591

Fábio de Camargo Lopes 20025240

Kassiano Oliveira Ribas 20483437

Alecsandro Bomfim dos Santos 20464417

Luiz Henrique Aquilino Trindade 20626025

Wellington dos Santos Costa 20625357

ENSAIO 07:

Massa específica () (NBR NM 53:2009)

Massa unitária (d) (NBR NM 45:2006)

SUMÁRIO

1. OBJETIVO....................................................................................................................................4

2. INTRODUÇÃO..............................................................................................................................4

3. MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................................5

3.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS........................................................................5

3.2 PROCEDIMENTO DE ENSAIO..................................................................................................6

4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS.......................................................................7,8,9 e 10

5. CONCLUSÃO.............................................................................................................................11

6. REFERÊNCIAS..........................................................................................................................12

7. ANEXOS.....................................................................................................................................13

1. OBJETIVO

Método de ensaio para determinação de massa específica () e massa unitária (d) dos agregados, para poder ser feito a determinação do índice de vazios, sendo os materiais: areia, brita e argila expandida, de acordo com as especificações prescritos pela norma: (NBR NM 53:2009) e (NBR NM 45:2006).

2. INTRODUÇÃO

Este é o sétimo ensaio da disciplina de Propriedades dos Materiais e tem por objetivo

determinar a massa unitária e massa específica dos agregados.

Este ensaio foi aplicado no dia 22 de outubro de 2015 no laboratório de Materiais de

Construções da Universidade Anhembi Morumbi. A turma foi dividida em dois grupos onde cada

grupo realizou os dois ensaios um de cada vez.

Os agregados desempenham grande influência nos estudos para o aprimoramento de

misturas para concreto e argamassas.

Segundo Bauer (2008), cada vez mais é necessário o controle tecnológico eficaz dos

materiais utilizados na construção civil, que podem, entre outras vantagens, evitar uma série de

transtornos futuramente. Umas das formas de se aferir o controle de alguns elementos são os

ensaios. E com relação aos agregados não é diferente. Presente em diversas etapas da obra,

com especial destaque à participação na confecção do concreto, os agregados são definidos

como materiais inertes e de propriedades variáveis. Um dos critérios utilizados para a divisão dos

agregados se refere ao tamanho dos grãos, que os dividem em agregados graúdos (todo

agregado que passa pela peneira 75mm e fica retida na peneira 4,75mm) e agregados miúdos

(todo agregado que atravessa a peneira de malha 4,75m).

Sendo assim os agregados são materiais imprescindíveis na engenharia civil, ou seja, seu

estudo é de enorme importância, pois suas propriedades e características refletem no

comportamento do concreto e argamassa no estado fresco ou endurecido.

O estudo das propriedades físicas dos agregados, massa especifica: massa granular em

relação ao volume de partículas sólidas (volume dos grãos, dos cheios ou volume real), sem

contar os vazios (usado para cálculo de consumo de materiais para a produção de compostos).

Massa unitária: massa de material granulado em relação ao volume total, considerando

vazios (usado para transformações de medidas de materiais de volume para massa e vice-versa).

Aplicação em concreto dosado em volume e para controle de recebimento e estocagem de

agregados em volumes.

O presente relatório trata de ensaios que determinam a massa especifica e massa unitária,

assim encontrando o resultado de ambos poderá ser feito o calculo para encontrar a porcentagem

(%) de vazios dos agregados.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1MATERIAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Massa específica:

Agregado miúdo Frasco de Chapman

500 g de areia seca

200 cm³ de Água

Agregado Graúdo 1000 g de Brita

300 g Argila Expandida

2 Provetas (1000 cm³ e 2000 cm³ )

Água para brita 1000 cm

Água para argila 500 cm³

Massa unitária:

3 caixotes de volume não inferior a 20 l

Pás metálicas

Areia

Argila expandida

Brita

3.2 PROCEDIMENTO DE ENSAIO

Massa específica:

Agregado miúdo Determinação é feita através de frasco de Chapman. Coloca-se 200 cm³ de água no frasco, em seguida insere-se 500g de areia seca. Haverá uma diferença de volume medido no frasco, essa diferença nos fornece o

volume dos grãos da areia.

Agregado graúdo Coloca-se primeiro a água (suficiente para submergir os agregados) e em seguida o

agregado, faz-se a leitura “L” e calcula-se “”.

Massa unitária:

Usa-se um caixote de volume conhecido O agregado é colocado no caixote de uma altura aproximadamente de 10 cm sem

compactar. O volume dos grãos mais o volume de vazios entre os grãos são iguais ao volume do caixote que contém o agregado.

A diferença de massa entre caixote cheio e caixote vazio nos fornece a massa do agregado contido no caixote.

4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Massa específica “” (NBR NM 53:2009)

Massa específica ():

Massa unitária (d):

Índice de vazios:

Areia tipo média

Tabela 1: massa específica da areia.

Determinação massa especifica:

Determinação 1: = 500/192,50 = 2,59 (g/cm³)

Determinação 2: = 500/193,50 2,58 (g/cm³)

Média = (2,59 + 2,58)/2 = 2,58 (g/cm³)

Brita tipo 2

Tabela 2: massa específica da brita.

Determinação massa especifica:

Determinação 1: = 1000/370,00 = 2,70 (g/cm³)

Determinação 2: = 1000/380,00 = 2,63 (g/cm³)

Média = (2,70 + 2,63)/2 = 2,66 (g/cm³)

Argila expandida

Tabela 3: massa específica da argila expandida.

Determinação massa especifica:

Determinação 1: = 300/355 = 0,85 (g/cm³)

Determinação 2: = 300/355 = 0,85 (g/cm³)

Média = (0,85 + 0,85)/2 = 0,85 (g/cm³)

Determinação massa unitária:

Areia média: d (massa unitária) = 500/392, 50 = 1,2738 g/cm³.

Brita II: d (massa unitária) = 1000/1370, 00 = 0,7299 g/cm³.

Argila expandida: d (massa unitária) = 300/855, 00 = 0,3508 g/cm³.

Determinação índice de vazios:

Areia % = (1-(1,2738)/2,58))*100 = 50,96%

Brita % = (1-(0,7299)/2,70))*100 = 72,96%

Argila % = (1-(0,3508/0,85))*100 = 59%

Massa unitária (d) (NBR NM 45:2006)

Massa do caixote vazio = P1

Massa do caixote cheio = P2

Massa do agregado = P2-P1

d= (P2-P1)/ vol. do caixote (g/cm³) ou (Kg/l)

Tabela 4: Determinação da massa unitária dos agregados.

Determinação massa unitária:

Areia média amostra 1: d (massa unitária) = ((37,90-8,6)/20) = 1,465 (Kg/l)

Areia média amostra 2: d (massa unitária)= ((38,19-8,6)/20) =1,474 (Kg/l)

Média (1,465+1,474)/2 = 1,4695 (Kg/l)

Brita II amostra 1: d (massa unitária) = ((38,20-8,7)/20) = 1,475 (Kg/l)

Brita II amostra 2: d (massa unitária) = ((37,80-8,75)/20) = 1,452 (Kg/l)

Média: (1,475+1,452)/2 = 1,4635 (Kg/l)

Argila expandida amostra 1: d (massa unitária) = ((18,30-8,75)/20) = 0,4775 (Kg/l)

Argila expandida amostra 2: d (massa unitária) = ((18,30-8,75)/20) = 0,4775 (Kg/l)

Média: (0,4775+0,4775)/2 = 0,4775 (Kg/l)

Determinação índice de vazios:

Para determinar o índice de vazios foi utilizado o valor encontrado de massa especifica do

experimento anterior.

Areia % = ((1-1,472) /2,58) *100= 42,34%

Brita % = ((1-1,463) /2,66) *100= 45,00%

Argila % = ((1-0,477) /0,85) *100= 43,88%

5. CONCLUSÃO

Foi possível adotar as normas NBR NM 45:2006 e NBR NM 53:2009

Agregados – Determinação de massa unitária, massa especifica, com estas determinações

foi possível fazer o calculo do índice de vazios. Detectamos a necessidade e importância

do passo a passo da norma, pois esses tipos de ensaio assim como os demais não podem

ter descontrole durante o processo.

6. REFERÊNCIAS

Site: http://pt.scribd.com/doc/55654635/NBR-nm-45-2006-agregados-determinacao-da-massa-

unitaria-e-do-volume-de-vazios#scribd

http://pt.scribd.com/doc/235812629/NM-52-2009-Agregado-Miudo-Determinacao-de-

Massa-Especifica-e-Massa-Especifica-Aparente#scribd

http://www.academia.edu/7354841/DETERMINA%C3%87%C3%83O_DA_MASSA_ESPEC

%C3%8DFICA_E_ABSOR%C3%87AO_DE_%C3%81GUA

7. ANEXOS

Figura 1 - 1º ETAPA DO ENSAIO: VERIFICAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA, NESTA IMAGEM SEGUE OS INSTRUMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS

Figura 2 - 1º ETAPA DO ENSAIO: VERIFICAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA

Figura 3 – 2º ETAPA DO ENSAIO: VERIFICAÇÃO DA MASA UNITARIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS

Figura 4 – ENSAIO DA MASSA UNITARIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS: PESAGEM DO CAIXOTE VAZIO

Figura 5 – EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO DO ENSAIO DE MASSA UNITARIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS

Figura 6 – PESAGEM DA ARGILA EXPANDIDA

Figura 7 PESAGEM DA BRITA

Figura 8 – PESAGEM DA AREIA

Figura 9 –FOTOS ADICIONAIS DO DESENVOLVIMENTO DOS ENSAIOS

Figura 10 – VISÃO GERAL DOS AGREGADOS GRAÚDOS

Figura 11 – BALANÇA UTILIZADA NO ENSAIO


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