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MORREU DE REPENTE CRISTIANO MACHADO

Date post: 06-Apr-2023
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!AXX ONV RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1953 N. 7.8H 1

Diário Cariocay& Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES <&

MORREU DE REPENTECRISTIANO MACHADO

Chega à França campanhaanti-Noel da nossa Igreja

Após a audiência como Papa, conversava

quando teve o colapsoO TEMPO

TEMPO: bom, com nebulo-sidade variável

TEMPERATURA: em Hgel-ra elevação

VENTOS: de «ueste a nor-deste, moderadoi

MÁXIMA: ZTfiMÍNIMA: 20,9 J

Ester optará:ou a filha

ou o Prefeito

Ganha repercussãointernacional

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reportagem do D. C.Acusando á repercussão» em Paris, da campanha

dos educadores católicos brasileiros contra a figura dePapai Noel. (revelada pelo DIÁRIO CARIOCA às véspe-ras do Natal, em furo de reportagem), anuncia um tele-grama de Huguette Godin, correspondente da FrancePresse, que também na França há uma luta de opiniõesem torno do velho Noel, ontem posta em evidência pelapeça radiofônica "Enquanto viver o Natal", em quePapai Noel foi julgado pela opinião pública e absolvido.

O "processo" radiofônicocontra Papai Noel, que foiidealizado por um dos gran-des colaboradores da radio-difusão francesa, sr. RogerGugliemi, nasceu da verifi-cação de um' movimentoidêntico ao revelado no Riopelo DC, e que pode se re-sumir no binômio pedagó-gico cristão" do padre Bar-bosa (da Urca): "PapaiNoel é prejudicial às crian-ças — A Igreja não podecompactuar com a men-tira".

0 telegrama de ParisO telegrama da France Presse,

que mostra a repercussão do furodo D. C". quinta-feira última,conta o seguinte, sob o título "Pa-par Noel julgado e absolvido emParis :"PARIS, 26 (De Huguette Go-din, da France Presse) — O "pro-cesso" do Papai Noel, tal qual rea-lizado no Rio de Janeiro, pelos pa-dres (Barbosa e Negromonte, encon-trou um reflexo involuntário e ines-perado nas ondas da radiodifusãofrancesa. Um dos seus colaborado-res, sr. Roger Gugliemi, apresen-tou hoie de manhã na cadeia pa-Conclui na 7.* página)

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EMPATADOS

Antes de Ester de Abreu desposar o prefeito terá de' enfrentar umsério problema: 1) -ficar com o prefeito, sem a filha;, e 2) - ficarcom a filha, sem o prefeito. Isto porqut seu ex-marido reclamará,na Justiça, a posse da filha do casal, Maria Maiioela, caso.ela

persista no intento de unir-se ao coronel Dulcídio •

'Diário Carioca' ouveo marido da noiva

'do-prefeito- Dulcídio— Já estou divorciado há muitos meses da sra. Es-

ter de Abreu. Por isso me aturdem as controvérsias sô-bre o assunto. De minha ex-mulher é que não acreditoterem partido. — Declarou-nos. à tarde de ontem, o sr.Eugênio Rodrigues Pereira, (ex-) marido da noiva doprefeito Dulcídio Cardoso, localizado em Niterói pela re-portagem do D.C. Conclui na 7.» página)

O embaixador Cristiano Machado, por ocasião da última campanha'presidencial, quando, no comicio de São Paulo, abraçava o senhor

Altino Arantes, seu companheiro de chapa

no rio o tremque ia receber

a rainha ElizabethWELLINGTON, Nova Zelândia, 26 (Condensado

para o DC, dos telegramas do INS, UP e AFP) — Cal-cula-se em 164, até o momento, o número de mortos nacatástrofe ferroviária ocorrida anteontem, entre Well-ington e Auckland, quando um trem repleto de passa-geiros (mais de 267), que se dirigiam para esta últimacidade, a fim de ver a Rainha Elizabeth II, caiu nofundo do rio.

O desastre ocorreu quan-do a ponte sobre a qualpassava o trem, constitui-do pela locomotiva e cincovagões, desmoronou, jogan-do a composição nas águasrevoltas do rio Wanghaehu,entre as grandes monta-nhas da região. Um sextocarro ficou precariamente

Conclui na 7.» páeina)

Unem-se os mineirospara sucessão federal

e a estadual tambémO sr. Magalhães Pinto chega hoje ao Rio para trans-

mitir aos dirigeiites udenistas mineiros que aqui resi-dem informações sobre as conversações que vem man-tendo com o PSD visando a unificação dos partidos deMinas para a sucessão federal e a sucessão estadual.

O sr. Gabriel Passos; presidente da UDN mineira,declarou à imprensa qúe'ftãbí existenf ^elmarcheslofi-~—* ciais*-pois nem èle nem o

presidente em exercício, sr.José Tavares^ éáfcãbetètíè-ram até agora qualquercontacto com outros parti-dos. Entretanto», admitiuque personalidades credèn-ciadas venham conversan-do com o PSD. Interpeladosobre as atividades do sr.Magalhães Pinto, limitou-se a dizer que êsse depu-

,:¦„ Conclui na 7.» página)

CIDADE DO VATICANO,26 (Condensado para o DC,dos telegramas da UP eAFP) — Vitimado por umcolapso cardíaco, faleceuhoje, às 17 horas, o Embai-xador do Brasil junto àSanta Sé, dr. Cristiano Ma-chado.

O súbito desenlace, qua-se instantâneo,' ocorreuquando o Embaixador còn-versava com sua esposa eo adido à representaçãobrasileira, sr. DeoclécioCampos.

Recebido pelo PapaO dr. Cristiano Machado, na ma-nliü de hoje integrou o grupo de di-

plomatas estrangeiro!»'' quo compare-ceu à Santa Sé,, para apresentar aoSanto Padre, os votos de felicida-des no Ano Novo, e muito emboranão se encontrasse bem de saúde, oque levou-o a planejar uma viagemde cura,' havendo mesmo solicitadouma audiência especial com o Papa,nestes próximo» dias, nada .indicavaque horas depois viria a falecer.

Dia tranqqiloApós haver sido recebido pêloPapa, o extinto realizou algumas ou-

trás atividades rotineiras. Almoçaraem companhia da embaixatriz, e pa-lestrava tranqüilamente com esta, e. o

• sr. Campos, em sua- sala de visitas,quando repentinamente empalideceu,perdendo os sentidos. Sua esposa,atônita, chamou o pessoal da casa eum médico. Este, porém, quandochegou, já era tarde: o embaixadortivera morte quase instantânea. '

Emoção geralAssim que a Secretaria do Estadod Vaticano foi prevenida da- noticia,Monsenhor Giovanrii Battistà1 Monti-ni, pro-Secretário de Estado, veiu àembaixada apresentar .suas condolen-cias e inclinar-se ante os despojos-dodesaparecido. vInúmeras personalidades, particular-mente eclesiásticos, desfilaram ante a

Conclui na 7.» página)

,"' Liiís Mgohi

1?' «v"4Bfe?*f<,';':::' mlKSSS

Santa Teresaficará

sem bondesO sr. Ciro Romano Farina, pre-

sidente da Ferro Carril Carioca,'fêz circular uma nota, contendoesclarecimentos sobro a propaladaintenção dos empresados daquelacompanhia, de entrar em creve knoso

leia

Emigdio Castillo

0 hora do próximo dia 29, lapós a realização da assemblmarcada para o mesmo dia.'. Protestam os empresados pelafalta de pagamento dos atrasadosa que teriam direito, de acordo coma lei 773, qué concede aumento atodos os trabalhadores do setor.Caso levam à cabo a ameaça, fi4carão os moradores de Santa Tcre-se sem sua tradicional (e única)condução.

A notaE' a seguinte:"Sobre sete assunto têm sido vet-

culadas várias noticias pela impren-sa, baseadas cm informações falsaie tendenciosas do alguns emprega-dc. da Companhia Ferro Carril Ca-rioca. Entre as inverdades dos in-formanteã, destaca-se a de que a Ca-rioca retém vultosa importância (maisde milhão e meio de cruzeiros) per-tencente a seus empregados, como"atrasados de aumento durante 9meses de 1952", e, com fundamentonessa suposta arbitrariedade da Com-

Conclui na 7.* página)moni empata comCastillo em

sensacional viradaO jóquei Luiz Rigoni empatou ontem com seu co-

lega Emigdio Castillo, no páreo extra das estatísticas,ao vencer quatro corridas) contra nenhuma de seu com-petidór, estando ambos, agora, com 1Í5 vitórias.

O laurel do empate foi alcançado, aliás, contra seuadversário chileno, no páreo final do programa, cujodesenrolar emocionou a assistência, de vez que Rigonie Castillo lutaram às duras penas pela primeira colo-cação, toda a reta de chegada. *

ACLAMAÇÃO

i!ÀUi iJlllíik Al

Queimada todauma família

em Hong-KongHONG KONG, 26 (Condensado

para o D. C, dos telegramas doINS, UP «AFP) — Cem mil pes-soai desabrigadas, quarenta mor-tos e quase uma dezena de feri-dos, é o total de vítimas regis-trado, até o momento, pelo mais

Conclui na 7.* página)

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.1) ^5'* Leães na jaula •

Como os leitores tal-vez ainda se recordem, logono começo do seu quinquê-nio de governo, o sr. Getú-lio Vargas deu um gran-

|ide escândalo, denunciandoenormes estelionatos queteriam sido praticados noBanco do Brasil, na admi-

ni-.tração cio seu direto antecessor, o sr. gene-rai Eurico Dutra. Em conseqüência dessa escan-dalosa denúncia, o Presidente da República abriuuma devassa no nosso principal estabelecimentode credito, nomeando para feahzá-la, com gran-des recomendações de severidade e urgência, umacomissão híbrida, isto é, composta de funcio-nários do próprio Banco devassada, mas pre-sidida por pessoa que, além de desprovida dequalquer diploma funcional, ainda era anotadono cadastro da casa como devedor relapso, poistinba um modesto título de dívida não pago eprotestado. O assunto começou, pois, a ser tra-tado com a habitual leviandade e insegurança, dosmétodos getulianos. Verificando-se, no fim dostrabalhos, o interesse nacional da imediata di-vulgação de suas conclusões, estabeleceu-se nosentimento público, como.no seio da çropnaComissão de Inquérito, uma impaciência por.chegar ao fim, excitada pelas suspeitas, quelevantavam os propósitos de procrastmaçao em

que o governo teimava, sem se explicar nem

3UStof-advogado Leães Sobrinho, funcionário doBanco'.e membro da Comissão de Inquérito,nessa qualidade foi'envolvido pela atmosfera deinquietação que se tornava mais densa em re-

laçao à máquina do próprio Banco do Brasil,indisfarçàvelmente comprometida no mistériodas acusações sigilosas. Tais elementos psico-lógicos não foram considerados quando Leãesdeclarou ter sido quem forneceu ao deputadoJosé Bonifácio um dos' exemplares dos autospara servir à Comissão Parlamentar de Inqué-rito sobre irregularidades no Banco do Brasil,na qual o representante mineiro era o rélatop.Agora, porém, na Procuradoria Geral da Jus-tiça do Trabalho, o recurso do advogado Leães,condenado em outras instâncias, mereceu acura-do estudo do ilustre procurador João Aniero deCarvallio, que restabeleceu o assunto nos- seusdevido termos, aprofundando melhor as razõesdo funcionário -injustamente punido.

O parecer do procurador da Justiça doTrabalho começa por mostrar quais eram as atri-buições e* prerrogativas da Comissão de In-querito, presidida por pessoa estranha aos qua-dros do pessoal do Banco do Brasil, agindo sobinstruções reservadas, nas quais se deixou derecomendar sigilo, não havendo por conseguin-te compromisso dos seus componentes nesse,sentido. Não se tratava, pois, dè uma Comissãodo serviço interno do Banco, mas uma* criaçãoespecial do Executivo Federal sob a presiden-cia de pessoa estranha, de sua confiança. As-sim não seria cabível confundir num inquéritopolítico, trabalhos regulados pela ética da pro-fissão, com suas reservas, sigilos e diciplina que''lhe dão merecido destaque na hierarquia dosservidores bancários.

Transposta essa. preliminar, o procuradorAntero de Carvalho, excluindo peremptòriamen-te qualquer baixa intenção ou venalidade do

acusado, estuda judiciosamente a figura jurídi-ca do relatório, sua confecção, seus mistérios,bem como os deveres dos membros da cómis-são inquiridora tanto em relação ao governoque a instituirá, como face do público, que é ojuiz supremo da moralidade administrativa. Aassinatura do relatório concluso estabeleceu aresponsabilidade pessoal, quer dizer, a copar-ticipação de cada um, no trabalho conjunto; ecomo o relatório havia de consistir na apuraçãofinal dos fatos criminosos denunciados pelo Pre-sidente da República, é claro que ao própriogoverno haveria de tocar o maior zelo è pressapara o publicar.

A injustiça praticada contra o sr. LeãesSobrinho, qúe não cometeu crime ou erro fun-cional, como o demonstrou, no seu parecer, oprocurador da Justiça do. Trabalho, torna-semais grave e mais indecente, verificando-se quefoi êle o único inculpado, único punido, a únicavítima da odiosa farsa getuliana. Então, arma-se um escândalo daquelas proporções, soprandoa fogueira de palha o mesmo chefe da Nação,e, no fim da trapalhada, o presidente do In-querito frustrado, sr. Teixeira, fica vitalício na"Comissão" extínta pela força das coisas, ga-nhando vencimentos no Banco, enqutnto Leãescom 18 anos de serviço, sem uma falta, é jo-gado.nas trevas exteriores, rangendo os dentes?Assim é, que a.infindável carreira política dovelho Vargas assinala-se pelas injustiças, ab-surdos e abusos que vai cometendo incessante-mente contra as pessoas - enganando as- mas-sas populares com mentiras e engodos.

J. E. DE MACEDO SOARES

A Prefeitura promete•Ma- *' ¦

varrer eissssjfes,

asruas pára o carnaval

A Prefeitura anunciou, ontem, que as ruas do Riovão sér varridas e lavadas, nas vésperas do Carnaval,para oferecer aos turistas a sensação de cidade limpaque o Departamento da Limpeza Urbana jamais cuidaem dar ,à população carioca. v

A heróica decisão muni-» '"*',;,,/' ¦'"cipal mobilizará todos car-ròs-pipa e lixeiros e come-cará a ser. executada riosprimeiros dias de janeiro,quando a cidade estará re-cebendo' os primeiros gru-pos de estrangeiros;

Monumentos de lixo. -

Já quando se dirigia à repesa-gem, o freio brasileiro foi viva-mente ovacionado pelos aficionados, e depois, à saída do Hi-pódromó, foi delirantementeaclamado pela multidão, què ocarregou triúnfalmènté, lios br*-ços, até o seu carro.

Luis Rigoni a custo pôde coa-ter a emoção diante das demon»-trações pela sua extraordináriafaçanha.

As vitóriasEmpenhado na luta pela estatfsH-

ça, Luiz Rigoni montou em todos osoito páreos (Castillo montou em seis)tendo-se laureado na metade, condu-

Conclui na 7.* página)

Determinou o Prefeito DulcídioCardoso 'que os trabalhos ficarãoa cargo do Departamento da Lim-peza Urbana e não do Dcparta-mento de Turismo e Propagandacomo' fazem supor o caráter excep-cional c a finalidade da providén-cia. Êste último apenas colaborarácom o primeiro, na mobilizaçãode todos os meios para libertar(ainda que temporariamente) o Rio

da sujeira quase secular' que lheenche os logradouros, em mo-numentos de lixo ao descaso daMunicipalidade. .<

Maquiloqe completaAté o lixo dos terrenos baldios

será removido; canais serão draga-dos, abrangendo a maquilage aszonas Norte.e Sul,

Bando de criminososocupa Mangueira;

impotente a políciaÀ polícia do 19.° D. P. confessou-se impotente parasubir o morro da Mangueira, ontem à tarde, quandocinco elementos, remanescentes do bando de Mauro

Guerra, se achavam lá em cima, praticando diversosassaltos tendo, também, assassinado a tiros ò menoique denunciará sua presença aos moradores do morro.

Apesar das repetidas denúncias que chegavam atodo o momento, aqueles policiais não tiveram coragemde subir para prender os criminosos, que, assim, agiamlivremente. Só depois que tudo estivesse em paz, a po-licia (19.° distrito) poderia tomar conhecimento.

Conclui na 7.a página)

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Embora os Integrante» do bando deMauro Guerra, agora sem a sua chefia,permaneça no alto do morro entre oseucaliptos e a polícia informe quenão pode subir para prendê-los (por~que estão armados) a entrada de Man-gueira ê um convite exageradamentecalmo para a caminhada. Em suastrilhas ninguém misa passar. E asmulheres e as crianças apelam paraas autoridades acovardads no sentidodc que prendam os fascinnras e garan-Iam tranr&Udade. Depo/j dessa en-trada, mataram um menino tf assalta-

ram uma camioneta * casas

"SÃO PAULO"COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DB VtDi

DIRETORESDp. José Maria Whttake'Or. Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. Josè Carlos de Macedo Soares

Sede — Rua 15 de Novembro, 324, 3.° andar — Sâo PauloSucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco. 173 - 10.° andar

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' S — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 27 da dezembro da 1953

^^P^j^^gfq^^^^^O Natal.no Mundo

¦y >-\ -.'¦- ¦ *' ?•'** '-. -*-*:.¦' >A data máxima da humanidade cristã foi celebrada cm cada

capital de acordo com os ritos e ambientes que lhé lio particulares.PARIS — As provisões de boca, baixaram de preço. Os perusemigraram menos e o seu custo foi o de SOO francos o quilo, asostras, foram, cgmpradas a 100 .francos à dúzia, o preço mínimopor cabeça dós "Reveillons" dos bares e "cabaréts", íoi« de 8.000francos. Os presentes e saudações de Natal, foram entregues por sol-dados. ;mobllizadoS1 era virtude da,«gre,ve dos'carteiros (pleiteavamabono de Natal) organizada pela*Confederação Gerai dos Trabà-lhadores, dominada pelos comunistas. Mais de meio milhão de pa-risienses se dirigiram para os centros de esporte de inverno nosAlpes e para as temperadas praias da Costa Azul.

LONDRES —Grande afluência ia casa* comerciais, onde osartigos de luxo foram os mais procurado*. Feras e pinheiros foramvendidos aos milhares, provenientes respectivamente d» França eda Escócia. Os ingleses que não conhecem o "Reveillon", deitaram-se cedo quinta-feira e somente ontem fiieram uso doa presentes.635 milhões de cartas e cartões foram entregues pelos .carteiros. Oscartões em número de quinhentos enviados por Churchlll e senhora,levavam reproduções em miniatura de um quadro de magnólias ptn-tados pelo primeiro-ministro. Milhares de Ingleses acorreram para aspiaias do sul. A rainha Elezabeth pronunciou de Auckland, aproxima-

:• damente a 3.000 quilômetros de Londres, a tradicional mensagemde Natal rádiodlfundida à Commonwealt britânica e falou por te-lefone com os príncipes Charles e a princesa Anne. A missa dogalo na Catedral de São Paulo assistiu considerável multidão. '

I; MADRID — A "Noche Buena" foi muito festejada eni famíliapelos madrilhenhos. Incalculável foi o número de presépios, nas" igrejas, lares e associações.

LISBOA — A febre de compras em meios ao vozerto de milha-res de vendedores ambulantes, caracterizou os preparativos dos fes-tejos natalinos na capital portugêsa As igrejas foram magnífica-

* mente decoradas e árvores de Natal foram Instaladas em todas aaempresas, com brinquedos para ob filhos dos empregado*

VIENA — A passagem do Natal na capital austríaca, serviu deoportunidade para que o povo, orientado pela imprensa, demons-trasse a suã tristeza e pesar, pela ocupação e ausência de seus .pa-trícios presos na Rússia,' Milhares de "velas de liberdade" arderamnas janelas das casas, como um apelo mudo pára què as forças deocupação recordassem os anseios do país.

BERLIM — Na parte ocidental da capital alemã, velai foramacesas nas janelas, à noite, em homenagem aoa milhares de alemãesque acreditam estarem sofrendo nos campos de prisioneiros da Rus-aia, ao mesmo tempo que constituía nm sinal de solidariedade aos18 milhões de berlinenses do setor oriental'sob <i domínio -comu-nista que praticamente não tiveram Natal. Ás comemorações eram

i proibidas. O entusiasmo e celebração deste Natal foi um dos maistristes dos últimos anos.

MOSCOU — Na capital dos comunistas, apenas duas missas doGaios foram rezadas para os católicos apostólicos romanos nela resi-dentes. Uma oficiada por um padre polonês Jòseph Buturovlch, Deão" da Catedral de São Luis, para os cidadãos,soviéticos católicos.. Outrapelo sacerdote norte-americano Bissonette em seu apartamento paramembros cio corpo diplomático estrangeiro. , :si

,;;;, WASHINGTON — O presidente Eisenhower fêz uma visita de¦ ,ü surpresa % sala dé imprensa da Casa Branca, felicitou os repórteres—' e fotóífrafos por motivo, das Festas de Natal Nos Ministérios a do-'. !^f memontção foi «matei'.'•sêeaf' do qúe-nos anos-anteriores, de confor-S.' midade com reffras editadas pelo presidente Eisenhower. O sr. Georgi

Zaroubine, embaixador dâ II.R.S.S. naquela capital disse a um rádio-repórter que "transmitisse ao povo norte-americano, seus votos deum feliz Natal e um bom Ano Novo. Em Nova York, milhares deárvores de Natal foram instaladas em casas ou circularam pelas ruas.O número de vítimas de acidentes da circulação no primeiro diafoi de 249 mortos. As autoridades esperam que o número ultrapassea casa dos SOO, segundo o Conselho Nacional de Segurança Rodovia--' rio. Chega a ser- verdadeira aventura trafegar pelas estradas comós volantes todos alegres depois das comemorações onde o uisquesempre predomina. ,' •,. y, ......j., ., ....

5« U^wa^ATICANO — A tr)i«ssa dojQj^d na cppítal do.fc&toücismó, foi«oficiada pelo. próprio Papl», o qtíe' tjâp ocorria dçsüé 1942.

y'1"''. .BlíLÉiM, y-.&pòs um^dia dc chuvas torreticiais, ofeéu' f leon es-' - trelado.quando se Iniciou na .terra natal dè Jesus, as celebrações de

seu nascimento. Milhares de peregrinos ajoelharam-se nas ruas,enquanto os policiais israelitas e jordánlcos, os examinavam. Foirezada missa na Igreja de Sta. Catarina, uma das que integram.aIgreja da Natividade. Foi visitada a «gruta onde se encontra a man-gedoura onde se acredita ter nascido Jesus.

Retirada de'»'

X m

ianquesda Coréia

AUGUSTA, Geórgia, 26 (U.P.) —O presidente Eisenhower anunciou,hoje, que, dentro cm breve, serão re-(iradas da Coréia duas divisões doExército norte-americano, as quaisregressarão aos Estados Unidos. Assi-nalou o Presidente que os cinco me-ses já transcorridos desde a assinatu-rá do armistício reduziram a neces-sldade de uma grande força comba.tente na Coréia, motivo pelo qual, eem contribuição para a consolidaçãode uma clima de paz, se procederá auma redução progressiva do poderiomilitar norte-americano naquele pais.

NOVO GOLPE VERMELHOAcrescentou que, por outro lado, a

República da Coréia forjou sua pró-pria força combativa, que é, agora,importante.

Não obstante, o primeiro magis-ti ado pediu ao povo norte-americanoque não co-.fie demasiadamente noatuai armistício da Coréia, uma vezque os comunistas poderão golpearde novo.

Por isso, as.Nações Unidas devempermanecer coesas e prontas para re-sistir a qualquer reinicio da agressão.

O poderio aumentado e a mobilida-de da Força Aérea norte-americanapermitirão assegurar, suficientemente,a posição das Nações Unidas ali."

DIFÍCIL, NOVA GUERRATAIPEH, Formosa, 26 (UP) —

O secretário de Eslado adjunto, Wal-ter Robertson, declarou, hoje que,na sua opinião', é "muito boa" apotsibilidndc de continuação dapaz na Coréia. "

A propósito," disse: "O presidenteSyngman Rhec continuará a coope-

rar com seus aliados. Êle cumpriu,alé * agora, todas as promessas quenos fêz",

Robertson fez tais declarações aosjornalistas, por ocasião de sua che-gada a esta cidade, em companhiado almirante Arthur William Rod-ford, para uma visita de doisdias a esta ilha, que é o baluartedo generalissimo Chiang'"Kai-Shek."Péntò

que a situação na Coréiapelborou muito" — «afirmou Robert-aon. "Temos ali um • armistício, erecebemos de volta todos os pri-sioneiros que quiseram ser. repatria-dos."

Robertson e o almirante Radfordse dirigiram do aeroporto para aembaixada dos Estados Unido, on-de o titular. Karl Rankin, e o prin-cipal conselheiro

"militar, generd Li-

lian Chase, lhes transmitiram as úl-timas Informações sôhrc a sjtuação.

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' >Íii(,iU)\cfA4r 'fòrtodt»; 3«5;.v •'¦¦¦;..

Fundos paraa China

comunistaSAN FRANCISCO, 26 (AFP) — Oi

serviços do Tesouro, anunciaram que,durante a semnnsi ajusnda, apreenderamum total degBífiOnít dolmes d« fundosdestinados a -serem enviados a "pessoasresidentes na China Comunista.'"Esses fundos haviam sido envladps,pelo correio, por chineses que residemnos Estados Unidos e intermediários,

Aceitou a União Soviética•'.-,'.;«' ..

o convite parauma conferência quadripartite em Berlim

nha e a França iniciarão logo;, asconsultas para preparar uma pronta"resposta, e os diplomatas acreditamque o adiamento proposto pelos rus-sos será aceito, muito embora aproposta original escolhesse a datade 4 do janeiro, para o inicio daconferência. A nota soviética foientregue .esta manhã aos. enviadosdiplomáticos aliado» em Moscou.

. Diz a nota qüe o. adiamento per-mitirá preparar melhor a reuniãodos', chanceleres dos quatro paíseji.A proposta ocidental de que asreuniões tenham lugar no edifício dpConselho Aliado, no setor norte-ame-ricano de Berlim, não é, ao que pa-rece, totalmente aceitável para Mos-cou."'Os russos não formularam umacontraproposta concreta, mas. suge-riram que os comandantes' das qua-tro, potências de ocupação na Ale-manha procurem um "local* ade-quado" para o encontro dos chanceleres. -

A resposta soviética reitera asreservas anteriores e recorda o pe-dido de qúe se-realize outra confe-rencia das quatro potências; com aChina comunista e lembra" tambémsua oposição <à Organização do Tra-tado do Atlântico' Norte (OTAN),e ao rearmamento da'Alemanha, nãofazendo, porérui destas.' condições,réqtáfáitp. riecVssário.--pafà^;, participarda ^conferência dç Bçtílm.'

.Abi: aceitar a. proposta aliada, de-rãtã-se os¦" soviéticos *"

por inteiradosdè que-pi prinílpsar objetivo das trêspotências* ocidentais' é a unificaçãodà, Alemanha e a concertação dotratado de paz copn a Áustria —-to que pode aplainar o caminho para'"outros problemas. internacionaisimportantes". ..;•: Jíío concernente'- Í China, a presen-te atitude, .aliada é que em Berlimqualquer" ,dji's,v'partcá. PQderá "exporseus' pontos'*¦¦tio ?vista sobre o as-sunto". 'REUNIFICAtíiO p^ALEMA:- V

Os.três grandes ócíüentais já acer-taram sua- atitude na' reunião quetiveram em Paris, há pouco. Entreoutras coisas, concordaram sobre afórmula dà garantia dç .segurança,¦que oferecerão à Rússia, em trocada unificação da Alemanha. Osaliados eMãó de acordo no seguin-te: " * .

Fixar . íim prazo limite para aconferência, que evitará que se pro-longue indefinidamente, e sirva demeio de propaganda' à' Rôsàia; datpreferência ao problema da unifi-cação da Alemanha, quo deve co.meçar pela realização de eleições li-vres, em «todo,.o país; solucionar aquesjãò-dp Jrátãtlo de paz^cóm àÁustria sobre a base dc qualqueiprojeto que contenha uma restau-ração aceitável da independência da-auele país: oferecer à Rússia, am-

encarregados: dç remete-los a parentes p]a garantia de segurança, mediantena China. A lei de 1.95(1 proihc for- r..:3.. ,,„ „;_ 0„„„*I „_ •:,.„malmente tais remessas de fundos, que tratad°s dç nao-agressão na Euro-

pa, que salvaguardem a Alemanha ea Rússia contra uma agressão reci-

Sugeriu fosse a mesma iniciada '

a 25 do mês de janeiro próximoLONDRES, 26 (UP) — Acredita-se nos círculos diplomáticos que

os "três grandes" ocidentais aceitarão a data de 25 de janeiro propostapela Rússia pára a realização da Conferência Quadripartite de Berlim.Fontes autorizadas dizem que a nota soviética, já recebida pelos aliados,sugere que os comandantes das quatro potências em Berlim determinemo lugar preciso da cidade onde terão lugar at reuniões dos chanceleres.A aceitação, pelo Kremlin da proposta Conferência não contém, segundoos Informantes, condições prévias, nus Moscou se reservou sua atitudeem todo< os problemas importantes objetos.de discussão.

ENTREGUE ONTEM EM MOSCOUOs Estados. Unidos, a Grã-Breta- na comunista, segundo a linha já

exposta ' pelos ocidentais.

considera atos de contrabando. O go<vêrno procura evitá-los, pedindo aos tri-bunais mandatos que lhe permitam exa- proca; discutir "outros problemasminar o correio destinado a certas pes- internacionais" tratados em- princi.soas ou a certas firmas, suspeitas de „m nm» «»t „,,.. .¦» h«is < „.„„.•servirem de intermediários nesse contra- 5

°> u™a vez ?ue. se , haj^ „ progre-bando monetário. A maioria desses sus-l dido. "os P™cipais. pontp» n-do te-peitos têm endereços na colônia brita- mano; reafirmar a firme atitude alia-nica de Hong Kong. « >•- I da sobre a ..conferência cbíg^a Chi-

Os aliados nio são partidários daparticipação da Alemanha na con-

Ofensiva doscomunistascontra Laos

SAIGON, Ipdo-Clilna, 26 (U.P.)— Os rebeldes comunistas do VietMinh desencadearam hoje novaofensiva contra o reino de Laos,na parte mais estreita da penin-aula da Indo-Chlna. As vanguar-das das duas divisões rebeldes queparticipam do ataque chegaram aossubúrbios da cidade de Thakhek.

ferência, nem o chanceler ocidental,, seu objetivo imediato, por se tr»-Konrad Adenauer, á. solicitou, em-bora os alemães orientais a peçatfí.Em troca, o Ocidente é favorávelil participação da Áustria nas dis-cussões relativas a seu tratado. *

Sobre a participação da Chinacomunista, os aliados acham que'talnem pode ser considerado, sem queantes haja progresso - considerávelnas discussões relativas à paz naCoréia, e um acordo' em principiosobre a Alemanha e a Áustria.

OUTRA REUNIÃOMOSCOU. 26 (U.P.) - O Ço-

vêrno Soviético respondeu,' hoje,, ànroposla ocidental no sentido de quese realize a 4 de janeiro, em Per-lim. a reunião dos Ministros das Re-lações'' Exteriores'' 'dás

quatro" çrfan-des potências. Segundo uma infor-

•cão extra-oficial, os soviéticos pro-põem." por «ia vez, que a confe-rencia tenha início a 28 de janei-ro.

O MiniVérió das Relações Exte-riores da União Soviética fêz entre-aa de sua nota. às embaixadas daFrança. Inglaterra

'; e Estados Uni-

«dos. ao meio-dia dç .hoje.'•« 0« conteúdo :dà- nota-é'«muito brevee ainda não teve divulgação ofi-çial. Não obstante, informou-se queo Governo Soviético está de acordoem qué: a reunião; de Berlim «se "rea-

lize em janeiro; mas propõe que; co-mece três semanas depois da dataassinalada pelos ocidentais.

Os Estados Unidos, a França e aTnglaterra, em nota de 8 do corren-te, aceitaram o1 copvite soviético,feito a 26 de novembro, para a rea-lização dé uma conferência dc Mi-nistros das Relações Exteriores - emBerlim, e propusvam que ela tiyes-se início a 4 de janeiro. '-._

A União Soviética deu. portanto,outro nasso na série, de comunica-cões diplomáticas com os ociden-tais. para acertar a realização daconferência. Em. sua nota, os alia-dos também propuseram oue a reu-,nião tivesse nor stde o edifício ntili-zado pelo Conselho do Governoaliado, agora extinto, para debatero problema da unificação da Ale-manha e a aprovação do Tratadode Independência da Áustria, entreoutros assuntos.

Em sua nota de 26 de novembro,os soviéticos sugeriram «que, na.reunião, se debatesse a conveniên-cia de outra reunião, incluindo aCtina Comunista, para se examinara' forma «de aliviaria' tensão inter-nacional. O edifício que foi òcnna-do pelo Conselho do Governo alia-do se acha situado no setor ociden-tal de Berlim.

SILÊNCIO EM LONDRESLONDRES, 26 (AFP) — Recusa-

se no Foretgri Office, dar a menorir.dicação sobre o conteúdo da res-posta soviética a respeito da confe-rencia de Berlim, entregue hoje jsembaixadores ocidentais em Moscou.

Até o princípio da tarde, não foirecebido'nenhum relatório do' embai-'xadordâ Grã' Bretanha na capital so-viétiça, observa-se-, .

tar de um Importante centro deabastecimentos de Laos à margemdo rio Mekoog, fronteira entre essepaís e a Tailândia.ENVIADOS REFORÇOS FRAN-,-.,. , ,,, , CESES ' ¦*

Os franceses enviaram reforçospara defender a estrada.de roda-gem e o aeroporto de Savannaket,situado também à mareem do mes-mo rio, a uns 80 quilômetros aoSul de Thakhek.

Numerosos homens, mulheres ecrianças atravessaram o Mekongdurante a noite passada e interna-ram-se na'Tailândia.' *•

O general Henri Navarre, co-mandante supremo das: Forças daUnião Francesa na Indo-China ehreói . das forças clandestinas daFrança durante a ocupação ale-mã, declarou confiar em que'suastropas possam' repelir a ofensivarebelde.

SAIGON, 26 (UP) — Os comunistasdo Vlet Minta, dividiram hoje, a Indo-china em duas partes, numa ofensivarelâmpago' que levou suas forças àfronteira da Tailândia.

Com a ameaçadora aproximação daslegiões de Ho Chi Minh, o governo daTailândia: decretou o estado de eoier-gêncla cm nove de suas províncias fron-telrlcas e enviou-lhes a toda pressa re-forçós militares,' tkmehdb ques milharesde Indochineses refugiados em seu ter-ritòrlo ao longo da fronteira formemuma quinta coluna para auxiliar os re-beldes.

Nos círculos competentes acredita-seque a Tailândia protestará também anteas Nações Unidas.

O comando francês, em um grave co-munteado, admitiu que os rebeldes atra-vessararq o Laos. desde o Viet Name capturaram a estratégica cidade deThakhek, sobre o Rio Mekong, emfrente a fronteira da Tailândia. Segun-do- anunciou também; o" tomunlcado,-»stropas francesas ç iridochinesas leais es-.tâo se reagrupando em Savannakhct,' a*50 milhas ao ,Sul de Thakhek." Todos òsaviões civis disponíveis na Indochina fo.ram requisitados para formar uma gl-ganlesca ponte aérea para o transportede armas e equipamentos âs forças daUnião Francesa.ACUSAÇÃO ÀOS ESTADOS UNIDOS

No momento em que os rebeldes doViet Minh chegavam â fronteira da Tal-lândla, a Rádio Moscou transmitia umagrave denúncia do governo de Bankok,acusando-o d* Interferir na guerra In-dachinesa para servir aos Estados Uni-dos.

O alto comand francês admitiu queuma poderosa força de 20.000 soldadosdo Vlet Minh, auxiliada por'guerrilhei-ros, desfecharam um ataque na áreade Vlnti,' na qulnta-felrt.'

As trapas da União Francesa abán-donaram a cidade de Thakhek na ma-nhã de hoje, retirando-se rio abaixopara Savannakhct.

Os civis haviam previamente recebi-do ordem de evacuar Thakhek. que ficano cruzamento da Estrada Colonial n.12, que parte da costa, com a estradaprincipal que vai de Saigon a Vlen-tiane, a capital administrativa do Laos.

As últimas notícias assinalam umacorrente fonmada por milhares de "co-olies" que" * conduzem abastecimentosmilitares para as forças rebeldes, afim de que estas possanj-ifljanter ás,as-àcém-conqulstadas posições «na área-..*)Mekong, «»- -vr.

* RESENHAinternacionalNão retornará, a Iugoslávia 'esfera da União Soviética

BELGRADO, 26 (UP) — O Ministro das Relações Exteriores,Koca Popovic, declarou, hoje, que o restabelecimento das relaçõesdiplomáticas com a Rússia e sens satélites pão poderá significar, deforma alguma o retorno da Iugoslávia ao campo

'soviético. Assinalou

que "não são.razoáveis e, freqüentemente, são maliciosas" tais inter

pretações sobre o reinicio das relações diplomáticas com o Catete.Em entrevista concedida à Imprensa desta capital, Koca Popovic afirmou que as críticas às. atividades diplomáticas'da Iugoslávia se des.finavam a prejudicar a melhoria das relações entre este, país e oOcidente.. ¦ ¦-',• -'-.: •.>'«.••.' ¦• ¦•¦,¦¦-¦¦•: --

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Treinamento/ '".''...;> -ri, AWSH1NGTON, 26 , (UK -r A Ma-rinha dos Estados Unidos começou otrabalho de prepáraç«3ò das tripulaçõesde chineses . nacionalistas «para os con-tratorpedeiros de alta velocidade que ogoverno norte-americano entregará porempréstimo à China nacionalista, A Ma-rinha informou que chegaram ao portode Norfolk, 449 marinheiros naciona-listas que. serão . submetidos a um trel-namenio Intenso até fevereiro próximo.

Controle das ilhasWASHINGTON, 23 (UP) — O se-

cretário de Estado, sr. John pôster Dul-les, declarou hoje, que os Estados Uni-dos tôm intenção de conservar o con-trole sobre a ilha deOklnawa e outros,baluartes do Pacifico "enquanto per-'durarem as ameaças é a tensão noExtremo Oriente". O ir. Foster Dullesfiz essa declaração em momentos emque os Estados Ualdoa devolviam aoJapão o arquipélago de Amaml Oshima,na cadela as ilhas Ryukyu, depois demais de 8 anos da ocupação non»-ame-rlcana.

Fim às restriçõesBERLIN, 2S fÜP) — Um porta-vW

aliado declarou que as 3 potências ocl-dentais se porão em contato com òarussos para tratar de restabelecer, pelomenos em parte, a normalidade em Ber-lim, durante a conferência dos chance-leres dos. 4 grandes. Um porta-voz alia-do, declarou que, as potências ociden-tais pedirão aos russos que ponham fimàs restrições is viagens entre as duaszonas de ocupação da Alemanha, resta-beleçam as comunicações telefônicas en-tre as mesmas zonas e reduzam outrasmedidas de restrição ainda existentes.

*f CASAJBLANJEM, «6» Í(ÁFP)Í — Em À '

> * iuma locução pronunciada depois do' 'atentado do mercado central de Casa-blanca, o general Cuillaume, residentegeral da França em Marrocos, declarouque "todas as medidas que for numa-namente possível tomar, serão aplica-das para lutar contra o terrorismo".Após ter acentuado que esses ato* deterrorismo eram dirigidos "por algunsexaltados", e tanto contra oa marroqul-nos como contra os franceses, o generalQuillaume pediu a todos os habitantesdo Marrocos que se unam e lançou umapelo à concórdia, "para a manuten-ção da solidariedade franco-marroqulna".

Vão a RússiaKNOVA YÒRK.26 (INS) Sete dl-

retorça da jornais universitários encon-tram-se hoje em viagem para a Rússia,via' Londres: Passarão três semanas nosSovieis relatando aos jovens vermelhosas condições de vida des Estados Uni-dos. O grupo fará escalas, além de Lon-dres, em Amsterdam, Estocolmo e Hei-sinkl, onde tomarão um aparelho so-viétlco. .y ¦. ¦ - .-..;

Explodiu o petroleiro. COPENHAGUE, M (AFP) — VIò-lenta explosão, provavelmente causadapor-'mina submarina, abalou ontem anoite o. petroleiro dinamarquês "EssoCopenhaaue", ao largo do porto deMunndhoven, ao sul da Fiônla. Foiferido um membro da equipagem. Opetroleiro, que desloca 12.062 tonela-das e estava carregado de' mazut e degasolina, repousa agora a algumas cen-terias de metros da costa por ter ocomandante decidido encalhá-lo.

Estado deemergência na

TailândiaLONDRES 2« (INS) — Seguiu

do informações aqui chegadas, ogoverno da Tailândia proclamouum Estado de Emergência em todoo país. Faliam maiores detalhes.

FACE AS AMEAÇAS

BANGKÒK. 26 (kVf) — Ocovímo daí Tailândia decretou Aestado de alerta nacional, nas noveProvíncias do Norte e dq Nordestedo país; Tropas foram enviadaspara a fronteira do Mekonp,, a fimde fazerem face à ameaça em queconstitui o avanço das forças doVletminh através o país de Laos.

. . MEtJipAS t>ÍS URGfcNClA

GANGKLOK, 26' AFP)'..— Em umareunião extraordinária do .Conselho deMinistros foram decididas, hoje, medi-das de urgência* e b estabelecimentodo estado de alerta, 'na fronteira nor-deste do Sião, em .conseqüência dainvasão, de Laos pelos elementos doVletminh.

Durante a reunião, relatórios do ge-neral Phao Srlyanond, diretor da Po-Kcla, e do general Fuen RonnapakasRidhganl, comandante-chefe das ForçasAéreas, foram examinados pelos, co-mandantes-chefes das três armas, sob adireção do 'marechal Phibul Sonagrams.

« Segundo êsses a relatòrtos; I a situaçãoeVa seguinte: •„.• -

- Em Naharnpanom, na fronteira «ie-mesa, ouve-se o troar dos canhões epodem

' ser' observados incêndios emThakhek.-.-

Numerosos refugiados laollanos ten-tam penetrar no Sião.

Dois batalhões, com artilharia" e car-ros blindados,' foram enviados imediata-mente ' a Kanórnpanon, .para enfrentarqualquer, possível incursão. do Vletminh.¦As forças aéreas .tambím estão em

estado de alerta ,e,efetuam patrulhas aolongo do. rio'. Mekong. •

APELO A-ONU

VIENTIANE, 2« (AFP) — íspera-se que a Tailândia faça um apelo àiNações, Unidas em face da gravidadeda aituaãço criada pelo avanço dasforças do Vietminh da província laotia-na de Thakhlck. '

jSn^>apresenta

D MAIOR "SHOW"

DA CIDADE

MossadeghTEÇRAN, 26'(UP).— Reun^^se-á

aftianha,.:um«'Tribunal:i^filtáf- Especial'para-v-Júlgai! a apelação do ex-primeiroministro Mohammed Mossadegh, conde-'nado a três anos de prisão solitária.Um. porta.voz do governo disse, .que oTribunal Especial foi escolhido em vezda Corte Suprema Civil,.por decisãodo Executivo. Mossadegh c o scneraldê brigada Taqqui Riahi, que foi chefede Esuido-Maior durante o governo doprimeiro,; foram condenados por umTribunal Militar, perante o qual o ex-piemier declarou que continuava a sero legitimo primeiro ministro iraniano.

^JtajPfftfplte (fia?M^dffi&iftlCSI! (SbS- FalaK.aos jornalista»;' sá senhora Pandit, preste*dente. da Assembléia Geral das' NaçõeslUhtd&VdecWTÓü,' :ho)e,. que 'as possibl-Itdádes de paz sãu, agora, malotes queem qualquer momento dos últimos.tem-pos, e' esclareceu que isso é devido,em parte,. às modificações. havidas na,União Soviética. Assinalou a senhoraPandit qtle, a seu'ver, se registra umaatitude .de..maior ..Qexibilldade. ern am-bbs. os-làdos;" "se '^énoraliza p 1dcséjo'.;de-começar a falar, a fãicr uma pausa,t^sgeti^èífemcimffer-^râptia ati-tilde; e lsso^^corte" disae poucos me-&$-'mmt%e'rM .^•.-¦¦¦r:Cred'êÜcfâÍs'^ "^ ¦

CMKO, 26 (AFP) —Ó Embaixadordà Grã-Bretanha no - Cairo, Sir RálphSteíensoh,.;. entregou ap, .Ministro dasRelações . Extétiorês, . s'f.. • Mahmoud•Faw2i,"urfia' cópia das . novas canas decfodirncials • «que//arrtcsefttará brevememte. ao.. Presidente, dá RcptSbüca Es;i|jciao;sionerál.;''t>la(;Hib. (Essa entrega, dc.no--'Vas'/:icartaB^'de--;;ciptdéi4çlitfit íc^mpona*1^;

'CDmplert}':.«ií:coitfiêcirHlenfó-'''dó governo'í'.eltíDcicr qtfé'.jt«ítç'ill'íà,0'gõlte)«de«'Estado'"'''¦Wiii^r^^^yffltó^^iWí: : '.{jjSig

Continua a greve - . 'â

••-PARÍS',- Í6- (U. P:) — AtÚonfederà.' ''Í5'd'*'G'éM(« dps. «Tfábalhltdòíes decid'tk',(Tioje prolongar- ^Orritempo íhtedeTmina¦''[clp a ijrèvé dos carteiros. A grevp, Uè-1crciada pòr essa organização 'dominadapelos «comunistas com ..a finalidade deobter .um.' .aumentei, «equivalente, a.. 22

4dólaréSi no^çabono^çv^Nítal;^devia hâ;^er <etmt>\ádo ãs %.haras.

'O tjovêriió"•tent lançando mã(r dtjs solefados para¦s.iit)St1tult..sVxjs:ygt.e,vi5tiíÍ, .màs^.íiflesar •dis-'*,/fl.iachain-sè;:„amçjiíq?da^..'çcotems ite.',mM!Íftrfe,"ife,'carú« .#i;;«aÈtiWi*.de 'Bom^!Fes^|ui.;^%'^q^e^qnd'|to'•;•sC()iálum. • ia

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Progresso a jactoda aviaçâfl

Reportagem a cores com uma sensacionalçrafia da condensação produzida por um jactoO progresso atual da nossa Aeronáutica.

Esta é uma dás reportagens publicadasesta semana pelo

stiz™A maior e melhor rerüta tia Aenêricm Latina

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CALV1CIE 4 Em Londres^a sra, ,,'Katlierinc Ketn, ex-atriz e attísl técnica' ém assun-tos de cabelo e cabeludos, ofe-receu-se para curar a calvíciedó Duque de Edinbürgo. Suareceita: massagens) regime ali-mentar baseado, em cereais,suco de laranja, abstinênciacompleta de álcool e absolutaexclusão dè produtos.' gráxosnos cabelos.

DIAGNÓSTICO — Um ves--pertino, terça-feira, justifica elrhmanchete o empate Bangu xBotafogo, pelo "score" de lxl:"O -Bangu ficou com dez hp-mens è Fernando pegou o im-possível".

CASTIGO — 6'íjüíz'Hamií-.ton Moraes e Barros (fayorá-vel ,à pena de morte) conde-nou o banqueiro John Low-des a 1 ano, 7 meses e 10 diasde prisão, responsabilizando-opelo acidente em' que perdeua vida a menina,Elizabeth, fi"--lha do engenheiro Meira Lima.E o engenheiro achou pequena 'a dose para o matador da fi-lha.

VOCAÇÃO — p técnico.' Fleitas Solich, a par dos pro-blemas técnicos do Flâ •*. F)u,teve de resolver a* briga entreGarcia ç Marinho,.que desde ocampo começaram a discutirporque p.zagueiro apontara oarqueiro guarani à torcida como

• responsável pele "goal" deQuincas. Solich,/ contendo osímpetos brigões do patrício:"Não contratamos ninguémpara o teatro. Não vamos con-sentir em' cenas como* esta".JUIZ EXPIATÓRIO - ZezéMoreira, considerado o maistemperamental técnico brasilei-ro, sempre teve a mania deculpar alguém por suas dérro-tas, não poupando nem mesmoos próprios jogadores de seutime. Desta vez escolheu Má-rio Viana Ouíz do Fia x Flu)como bode expiatório: "MárioViana apavorou o Fluminense.O "penalty" em Marinho, sefosse, em nossa área, teria sidomarcado;. Sèm apelação".

TAL PAI, TAL FILHO —'CVgerente dè uma loja de brin-quedos,, desmascarando um pai

que compra caríssimos trens, elétricos 'dizendo

;ser para ofilho: vDiz que é para o filho, -mas é pVá êle mesmo. Quandoquer presentear o. menino, com-pra-lhe uni trenzintío de corda".

ÇcúiÁDAÂsdda SwnanaROTAÇÃO

Todo mundo saiu. dé casa. Q tráfego emperrou: O fluxo• interminável de homens, mulheres e crianças engrossou as ruas.e povoou'lojas ,^^sétni-àbándonadàs'o resto do anò —,para\as compreis \<ie' Natal, Em cada ' mqgazin¦ um Papai Noel deroupa cafmtzim, barbas' de Igodáo "è.Qérnas èansadas, (<{e tanto.

. ttelas se 'isentarem crianças, para fotografias),"'era alvpiíaado-¦fração, infantil, dúlumbrtidu cóm -.a ilusão.. corpórísk. V"MUDARIA O NATAL OU MUDEI EU?? "'-¦;

¦ Celebrou-se missa do-galo campal; nos''fundos da Candeia--ria. Eni cada"metro da:Av. Presidente Yargas, havia, uma reza.Q.asfalto tornou^ feriando'tráfego pesadp. Recebeu joelhos espe-rançosos e <pios. Eo anseio'1de paz'na terra aos homens de boa' vontade subiii' aos céus.-

EM FEITÍO DE ORAÇÃO,....O Naatal joi,triste para as criànças.é. os- barnabés.-.Mais

do t/ufi paça ps outros, videntes. Os.ultintos não tiveram abanopara d consòáda eos presentes dos filhos,. Padres- e professoras 'de catecísmo/encetaram çdmpdtilta para privar, às. crianças domito Je PapaiAÈ.o!Papai Noel dos filhos dos barnabés entrou-

. .furtivo pela janela para .'depositar, nos sapatinlios os presentesmodestos de j/pem não teve- abono, E o poeta (Drummond)ànunciou^que^a.jnveiiçâo. de.-Pàpài Npel não. diminuiu a dis-'tância entre:t.ricós e pobres.

. --QUE:Ç01\TÍIS11A INFINITA. .V •'E teve, quem sé gostasse à espera de São Nicolau eni sitas

visitas hóiü'rnqs 'para dar-lhe com a tranca na cabeça, desacòr-dá-lo e inatiáa*lo pht cr Distrito. Forque nãò èxísiè'. O filósofocatólica "(Corçãd)

t». dogmático: ''Quando a criança descobreque Papai Nóel não-existe, poderá pensar qiie Deus, também,não'passa'dè um mito". Mas o menino ensinou ao moço re-pórter: "Acredito em Papal Noel".VÃ d FILÓSOFO DIZER-LHE QUE É MENTIRA ...

. . Nas vésperas de Natal veio das estepes uma notícia espe-rada: a rajada do pelotão dé fuzilamento afogou as esperançasditatoriais de Béria. A noite carioca se tingiu de tristeza quando- o garção anunciou ao robusto Antônio Maria, a morte'do "con-terrâneo chofer. - ."%¦

%f% ';'

ROMEU APAGOU.. :A-cantoraiTusa.reqúeiniou o coração do prefeito com seu

«mor e o prefeito virou-namorado outonal. Viva o' prefeito, oVomem a' quem as chatices municipais não indispuseram paraas delícias do amor e os dias se fizeram claríssimos.

E LHE FOI RECITAR MADRIGAIS NAILHA DE BROCÓiÓ. ..

São Judas Tadèu revelou-se rubronégro. Com a ajuda dotaivto: ;im tento de Benitcz e outro'de Rubens, o Flamengo'confirmou o marcador do returno: 2x1. Dè liada, valeu a voltade Castilho e Robson. Desta vez -Zèzé culpou o juiz. ¦

MARIO VIANA PREJUDICOU O FLUMINENSE.-..'•- ¦ Garrinciiina, falhou contra o arco de Fernando, do Bangu.Eo Botafogo perdeu um ponto, o- primeiro no turno decisivo.

O Natal foi' festejado na concentração de Governador, mulhe-res é filhos, e Gentil fêz o seu pedido a Papai Noel: a vitóriasobre pJ Vasco, logo fitais.NÓS, TAMBÉM. GENTIL. . . NÓS TAMBÉM. . .

ANOCH

EXCESSO -4'Enquanto a es-posa, sra. Conchita MadalenaVelho dava a luz (a trigêmeòs),no hospital Getulio Vargas, omarido serralheiro Augusto Ve-lho, dormia a sono solto, emcasa. O comentário da esposa:'. "Meu marido vài tomar um sus-to quando acordar".

ABSTINÊNCIA — O gene-ra. William F. Dean, prisio--neiro dè guerra dos coreanos,,¦ao- voltar, foi; apresentado àMárilyn "Monroe efh üníà^fes-ta. Seu desabafo: "Conhecê-laquase compensa não ter vistomulher alguma em 3,6.meses".\ SORO DÁ JUVENTUDE -

O escritor Gustavo Corção,"Lição,de Abismo", ao ser per-guntadò quando descobriu quenão havia Papai : Noel: "Emminha idade (57) essas recorda-ções não existem mais; * JDe'qualquer modo.a pergunta' rnefaz^ sentir extraordinariamenterejuvenescido".

CONFORTO — A atriz ci-nematográfica. Gene Tierney,em Paris, desmentiu boatos sô-bre seu próximo consórcio comp príncipe Aly Khan, ptorque:"A vida. do lar é importante, nocasamento e Aly. nunca está.parado, Seu trabalho e seus ca-valos obrigam-no a roovimen-tar-se bastante. E eu-eosto des-sas coisas com .conforto".

SAGRADO E PROFANO -O escritor Gasparino Darnata,¦discutindo Deus e mulheres, noVcimelhinho: "E' mais fácil umhomem livrar-se de Deus doque da müher"

BIGODE DE DEUS - Opintor Salvador- Dali, explican-do: os motivos que tornam fun-cional seu novo, bigbde, cbmas extremidades viradas paracima: "Apontam pára o Céucomo espirais de uma catedral, 'captando o gênio e a inspira-ção".

CONFISSÃO — O depu,tado Aliomar Baleeiro, comen-tandó o discurso (de improvi-so) de Getulio no Paraná: ,"E'a. confissão evidente de .sua (dopresidente) própria inépcia"..

O ORGULHO — GrandmaMoses, considerada pelos mo-dernistas. franceses como a ver-dadeira criadora da "ÉcoleAméricaine" e representada noMuseu de' Arte Moderna deParis, perguntada qual o maiororgulho de vida (93 anos), res-por/deu: "Ajudei algumas, pes-.soas".

¦".''.'-'¦¦ •'. ¦¦'.;¦"-'] .¦¦''¦¦""¦'-.:¦'-' ''a \'-y--'--i's'A:..^:.-.--A-:.--y^d ¦•¦¦¦ -,:. -. .¦ -r- ¦ ¦ ;...¦¦¦ ¦-. '¦:,¦.:'::'

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&M:Domingo, 27 d» dewmbro d* 1953 — DIARIO CARIOCA — 1

POSSE: DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRISÕES

;. .QUE os meios ,diplo-máticps vdov Rio estão px*eo-0UP?.río>»cg/n $ f$fo j4!ê"pa§-sar o Ministro do Exteriormais dias em Sãp P?tulo do,qüe ria Capital: pois p sr,Vicente Ráo passa invaria-velmente no seu Estado assextas-feiras^ èábados, do-mihgos e segundas-feiras,dedicando áo Rio somenteas terças, quartas. ,e quin-¦tas;.:. r:-sy,-' -; .- ¦¦¦¦ ¦'¦ .-,-•• e -

... QUE no Itâmaraticorre mesmo que o ditoRáp está pensando emtransferir para São Pauloa sede do Ministério do Ex-teriòí, boato que justifica apreocupação acima aludi-da...";V -' 7''7"

'...'' '"¦:.. '.

.•" '. A-Aj ¦

: ^'.QUE uma das idiosin-cracias do Itâmarati é amaneira como ali se pro-nuncia ò nome do executa-dò Béria, sendo mesmoriauito difícil a. visitantesdèsprevenidps * saber quelhe. falam do antigo . "se-gúndo"; da Rússia Spyiéti-ca quando ouvem falar émBéria...

Violênciaspolíticas no

POLÍTICAESTADUAL

Tomará posse amanhã, a nova, di-•etoria da Associação Brasileira l dePrisões, para o biênio 1954-56, da

:_|uár_é presidente perpétuo o peni-lenciarista •Victorio Caneppa.

Á 'solenidade será realizada no i 1.° vice-presidente, general Cif" Rio- ora. Alzira Vieira dt, o: diretor-salão nobre da Penitenciária Central, pardense de Rezende; 2." vice-pre-1 tesoureiro, .dr. Fernando Navarro deàs 14 horas. | sidente," major Paulo' Salles Paim;' Andrade Costa: diretor de Negócios

A DIRETORIA '1.° diretor-secretário; dr. Manoel nos Estados, dr. Alberto TeixeiraÊ a «guinte, a diretoria «leita: Mostardeiro; 2.° Aretòr-secrelário, dos Santjs Filho.

r«,,7t«#f ^..-svftí.;^

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illl|P^ - - " * '- í - ¦-" «3durante a temporada balneária, emhomenagem aos craques brasileiros!

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,//' ntfiHiHeii^*» ** iii s

v ^^Js&^W^ 'lax,

-^ ^e*L Am&klT viajarflo ao Uruguay a-" ^

/m\ r^ÊfSffli para disputar a>^^Í/m1^^ *^OPA MUBítEVIDEO95

A. V£à CSI I n/zI^»' ¦¦ ..... L,-,...^..,.:: „,.»mdmm<m-,w

^Êtú^am^^/ mx^ÊÊaamUmm\W^ Us*miUlÊmêW%Gm^5SÍmm\^^

W&lidAÍMÊàaat ¦H_______BHS ______j_^:^»«9HÍ^H^iÍ(f!li^^p|R7:/ ^*^liPI_________I___^^5^h____!_?S ____¦¦ _______fc_H __________éÍAsilsta ao

CampeonatoMundial de

GoUo cm^fanta dtl Este*

, • parttdpado belo

Csrnaval. Montevldeano.

CittAe "CtBtwuio-

:i. t *"

O interesse pelo futebol, exinente nos setores espor-tivos do Uruguay, só enconin semelhança na torcidabrasileira, vibrante* de entusiasmo nas grandes pugnas.

Ao ensejo dos sensacionais torneios que se realizarãoem Montevidéo, nesta temporada, entre ò FluminenseF.Q,i o Palmeiras F.C. e quadros uruguaios, os fis bra-sileiros se movimenum em caravanas esportivas que sedirigem ao Uruguay, animando as estradas com o seu/ehtusiasmo e o drapejar das bandeiras de seus clubes.

, E é justifiçáver tal alegria, porque além de memora--jjyveis espetículps futebolísticos terão a oportunidade de

úma estadia ém terra acolhedora e amiga, cheia de atrar'

ções turísticas, em Montevidéo e nós famosos balneáriorda costa atlântica.

¦m- ¦-¦** ..i.#'-.

'fss*->tÍiÍ'!.*,7

Viaje esta /^ j££m\\v^mm\ A* ¦ A^.temporada v-r\B ^B V _^ Il _M Áa M

^ao Vj___^kw^mm\MUm Ifl ¦ ¦ ¦]

"¦*-*-*V *'i_'¦;*'' .-.'.'-_' v... •*ifci" ^L%~^

uouMSSÀGENS, nas Ag*nci« «fe;,Tu_iiii»i».'«;jB«s Compailhiai d» Nov«-.Boçòòl'. .INFORMAÇÕES • folWoí no» •«-iflfàrloí'do R«pr«i«n»ação TwitM»m Unwúala son • 8» «0. ;

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TEREZINA, 26- D. C. — Emivirtude da ten-tntiva / de agres-são do generalGaioso Almcndraao deputado esta-iii'- .:¦...-.a,, .tii-ides' Nunes, reuniu-se, ontem em sessSo secreta, a Assem-bléia Legislativa. .O presidente, da As-sembléia. vice-governador Milton Bran-dao. distribuiu a .imprensa uma nota,cm nome dó' Pbder legislativo, pro-testando contra "ai atitude do generalGaioso. ,.. .

A UEUNIÃO OO PSD BAIANOSALVADOR, ?.6, (Asapress) — Se-gundo. anuramos nos meios pçssedis-tas. continuam os preparativos para aimportante reunião da Comissão'1 Exe.cutiva do PSD, a «e realizar no dia?0 do corrente e para a qual iú com"çaram a chegar a esta capitar políti-cos e parlamentares, do Rio de Jan.iroe do interior do Estado.. A ComissãoExecutiva, que é constituída de 46 membros, terá de decidir, ao que consta,síbre Importantes preliminares que decidirão a atuação do'partido tio próximoano. sobretudo frente aos iroblemas dapolítica nacional e estadual.

Ao que parece, entre os assuntos queser5oi,!ratado»i_naj muniãondeslaca-íe tf'cmcst.o. do apoio,ao chamado esquemaEtelvino Lins. bem como ao "pacto dospartidos" locais.

Quanto aos .rumos, da reunião, háduas correntes: a prlmètYa preconiza queredundará numa maior harmonia doPSD. de vez que ali se acertarão os Ipontos de vista divergentes que porven-

'tura venham separando elementos -dopartido na apreciação de fatos polítléosd-terminados: a segunda, mais radical,prevê que a reunião será para decisõesem nue se definirão atitudes, em termosde saber qyem,está, com o governo. To-davia,. o? tmeios .políticos, acham quequalquer prognóstico,antecipado.será fa-lho.

Situação dós estivadoresavulsos

O almirante Renato de Almeida;ui!obel, Ministro da Marinha, assi-.;. _:u ontem portaria;, designando o ca-itão.de-mar e guerra Luiz Teixeiratartinl para integrar, como repre-:;itante da Marinha, a comissão quev incumbirá -de traçar normas para'Vcgulàm^ntitÇãb' da _ituaçãd"a*os es-•adores aviirsos, a ser constituída no

.ülinistério. do Trabalho,-Indústria e7'orftefcio':- * "¦í" ¦•.•--• >,.-

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mmtsTttmt) a. RineiEn*

AVISA fim de dòrmòs um justo <f

merecido descanso de 3 dias con-secutivos aos nossos empregados(1,2 e 3 de janeiro) não abriremossábado, 2.

MAGA^NE/

' m 'A Im ' I'";

LOTERIA D0 NATALVendido a treze pessoas o bilhete premiado com30 milhões e a 170 pessoas o bilhete contemplado

com o segundo prêmioTelegrama d* Caçador, Sta. Catarina, comunica que o bilhete

n. 19.223,, contemplado com o primeiro prêmio, de 30 milhões decruzeiros, na Loteria de Natal, extraída no dia 23 do corrente,pertence a treze pessoas que trabalham juntas num escritóriodaquela cidade, e o haviam adquirido, de sociedade, na agêncialocal. ' ' •' _¦ , ¦

O sr. Miguel Esquivei, agente da loteria em Caçador, informaque os contemplados foram os seguintes: Humberto Busato, Fio-rêncio Busato, Nelson Busato, Amelio Busato; DemJ..Ça_ói., Ame-lio José Caron, Sílvio de Boni, Genòveva de Boni, Vitor HugoPetry, Vitor Corrianeto, Moacir Marins, Paulina Gernflj e AmancioCosta. , .''¦'--.. Oi pagamento do prêmio será efetuado nos próximos dias, pro-vàvelmente em Curitiba.:, O bilhete 39.763, premiado com os dez milhões do segundoprêmio foi vendido* 170 opera rios da fábrica CICA, sediada emJundiaf, São Paulo. 6 pagamento deste prêmio deverá ser efé- tuado na próxima quarta-feira, naquela cidade, por um dos dire-1 d0 instituto, pois essa é a regra emtores da Loteria Federal. • processos dós planos A e C, que só

SERVIDOR DUPLO EICiQUILINO DÜPLEX

Sob o título acima publicámos, hanossa edição do dia 20 do corrente,uma nota baseada em declaraçõesfeitas a êste jornal pelo sr. JoãdGon-çalves Carvalho, funcionário do Bàn-co do Brasil.

Contestando as alegações ali conti-dasi, o sr. Peixoto de Alencar dirigiuao nosso Di.ctor-Presidente, sr. I-lorá-cto dé Caívaiho Jr], ai carta qúè, abai-xo transcrevemos: ¦•Mimo. Sr. -Dr. Horacio" Carvalho'l.DD. Diretor do DIARIO CARIOCA-NESTA-:-

Publicou o .jseu jornal, edição dedomingo último, entrevista do sr.João Gonçalves de Carvalho, cx-inter-venior do Sindicato dos Ôahcáriosdesta Capital, na qual ,nic são feitasvárias acusações absolutamente inve-rídicas. em seguimetuo à campanhadc descrédito com que tenla7 inútil-monte me atingir.

2- A rigor, não me sinto bbriga-'doa rtíspònder às levianas críticas dosr. João Carvalho, fazendo-o lão sú<mente em atenção aos leitores desseconceituado matutino r, cm especial,à classe bancária; que bsm. conhe-cendo a orientação que venho impri-

tmindo ao nosso Instituto de p.ievi-dencia e a atuação do meu acusador,saberá-fazer a devida distinção, dando

,,às falcas acusações o valor qüe me-'récem. ¦;.".- A ¦'" •._':' ... ,'"'.¦

3. ;-Inicialmenie; alude o çntrevis-yádb!

"a""haver ò signatário "engaveta-do" a ordem.para a venda dos apar-lamentos do edifício da Ru. SenadorVergueiro, 200, aos associãdos-locatá-rios.' 4. Nada, mais falso, pois apenasrecentemente me foi encaminhado prespectivo : processo, estando em an-damento as providüncias necessáriasao cumprimento, das instruções rece-bidas para que, afinal, sejam decidi-das as condições dc venda daquelasunidades.

-5.- Assim, nãp- me podendo serimputada culpa pelo fato, caem porterra todas as cerebrirías deduçõesque daí tira o entrevistado.

6. Quanto à aquisição de terrenoi era Recife, destinado à construção ^dcum sanatório,,.«também invèrídtcotudo o que afirma osr. Carvalho. .-'¦.•'

1.. Designado pelo então Présiden-,te da autarquia para, na qualidadede representante dos empregados hoConselho Fiscal, proceder à escolhade um terreno naquela cidade, apre;sentei o relatório que junto por fo-

•tocópia. (fls. 2 do processo C. 66, !•"volume), pelo qual se poderá verifi-car qué opinei no sentido de ser ad-quirido o imóvei dè propriedade daviúva do sr. Zacarias Bezerra da Sil-va, situado no bairro de Sucupira, naEstrada de. Jaboatão.

8. Não foi vitorioso, contudo, omeu ponto de vista, pois outros ter-renos foram apresentados e, afinal,adquirido o pertencente \à "Socieda-de de Terrenos e Construções Ltdá.Sotercol", conforme se vê da Resolu-ção do Conselho Fiscal, n.°-443/49,de 20 de abril de. 1949, constante afls. 30/31 do mesmo processo C. 66,documento aliás exibido a êsse jornalpelo entrevistado que assim se incum-.be,. êlè próprio, de comprovar o con-trário do que afirmara. . ,'¦'' 9i Cabe notar que o meu rciató-

7riip foi apresentado no dia 8 de feve-reirOi.çle 1949 e. o despacho referente•il aquisição só foi homologado peloConselho Fiscal em 20 dc abril, sendoa competente escritura de compra e;venda lavrada em 8 de agosto domesmo ano. Vê-se, pois. que o pro-cesso não correu cm tempo recordedc48 nonas.-como levianamente afir-ítnblj-píJrj João Carvalho.

. fOi. Ni-ò' é també' í "fato virgem"a falta de audiência da Procuradoria

são encaminhados àquele órgão pariexigência e exame dos documentos,após a autorização para a conspra,condicionada a assinatura da c.scritu-ra ao. seu parecer final favorávei.

11. Em relação aos financiamen.tos que obtive do Instituto, ocorreuõ'urimeiro. em 1939, pelo plino ,B,quando exercia as funções .dt ,P:lè-'gado. da autarquia, em -Fortaleza', coí.vcedido p mesmo pela então Junta Ad-ministrativa. . ..,-..,,; ?w' sm-j ¦•'--

12. Havendo transferido residcncltpara esta Capital, posteriormente,pai desempenhar as funções de mem-bro daquela Junta, para a qual fuieleito, requeri e obtive, em 1950,novo financiamento, desta feita pelopiano C do Decreto n.° 25,175-A, dí3 de julho de 1948, cm bases comerciais, a juros de IOS. ao:ano, isto é.com acréscimo de 2% sobre as taxasdos financiamentos do plano B, naforma do què determina o.citado .De-creio. ..."13.' Ambos os financiamentos toiam deferidos antes de assumir eu iPresidência. O primeiro, no valor d»CrJ 56.648,20, começou a ser amor-tizado ém março de 1943, medianteconsignação em folha, de CrJ 504.0Cmensais. O segundo financiamento, d»CrS 250.000,00 começou a ser pagoen. setembro de 1951, havendo sidofeita a aVerbação cm folha a partiidè março de. 1952, no valor de Cri3.768,90 mensais,, quando concluída iconstrução. E' oportuno salientar que,quando foi deferido o segundo finan-ciamento, o saldo devedor do primei-ro já' era inferior ,a Cr$ ,45-000,00ante o qüe o total dos 2 financiamen-tos obtidos era inferior a Cr$300.000,00, limite máximo qüe pode-ria ler sido utilizado era apenas um«dessas operações, consoante o permi-te o Decreto n.° 25.175-A, citado..

14- O úitimo' desses financiamen-tos foi transferido para a Caixa Eèo-nômica Federal do Rio de Janeiro io imóvel a que o mesmo sé refersestá locado a üm bancário, sr. ArthutSouza Costa Filho.

15. Nesse passo o próprio; sr. Carvalho se contradiz, pois declarandoque aluguei a casa de Fortaleza poiCrS 2.000,00 e o apartamento da RuaBolivar por mais de CrS 6.000,00, es-tranha que cu possa' pagar cerca denove mil cruzeiros de "diferença definanciamento", mensalmente, o quealiás não é verdade, pois as con-

-signações que possuo estão acima dis-criminadas, aicançando apenas a cercade CrJ 4.000,00. ,

.16. Quanto à minha situação' delocatário de apartamento í.» edifícioda Rua Senador Vergueiro, caoe-rhéesclarecer que, premido por iminênciade despejo, para' ali; me mudei em1948, pagando o aluguel de CrS ......1.250,00, e não Cr$ 800,00, como seafirma' narentrevista. Dito apàrtamen-to não é duplex nem foi ampliadoppr meio de ligação a-outro, comopoderão informar os colegas banca-rios que me. visitam._

17. Não ê também verdade que'eu perceba CrS 6.000,00 como mem-bro do Conselho Fiscal do Instituto,pois' recebo dos cofres dá instituiçãoapenas os vencimentos de Presidente,como poderá ser comprovado pelasfoihas de pagamento dp ConselhoFiscal.

1'8.' Nada há de' censurável, poroutro lado, no fato de meu nome fi-gurar na lista de. promoções de pes-soai do Instituto., Tal-i lista foi oi ga-nizada pela ConíiSsão de Pror/ioçõcs,sendo ;inçpni/ó\eriidó., o, meu," direitode ali cqiisrarj.dado qüé- sr.-.lrata depromoção' pdr1 ant kiuidade.* caso que,cori.o"qtralquêr''' pe..s.na."m.cd.iananieiUcconhecedor» do assunte- ppde7,aiestar,não hí e«cnlhaf recaindo a'promoção,obrigalíriamente. sõbrc o candidatomais antiso na LÍ««se. •

19- Não é de estr.-.r.hhr ri n'iti:t'e(Conclui na 5.* página)

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Diano Carioca. 'tósiM**

^4. FunJadb em 17 de julho de 1928

^ Pire/e* Frtjddenf; Horacio de C*valho Juniòi

€ Jt^ft&G#*li Augusto "De Gntório; ':$uSS ^.Wlflm-i-i-i^-.-; ¦- ., .'','-.-./:

-f*3 ^iMW™?$&1»-Vh$tt; Dtóton Jt-fctn " *

,^^04ry^lf0,27^DE DEZEMBRO DJS 1953«tífeíi..7x7... ¦.'',-.•.„'.•'•¦ ...*.'¦

Wy;hoisa: opiniãomi' v^ífí" -a.»1 ^tíí -te * "j»

Getulio, o-¦•...:. ¦*'* ' í* X ' ' aw ¦ '

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;É possível que o próprio sr. Getulio Vargas não perce-¦t*;'/'¥'^y^^|Mnd^, a irredutível incompatibilidade que'exJàlaS^Sft^q

seu estilo pessoal, .entre sua compreen-.coisas edp míindo, e o çegirne democrático; tel/>lUtl^vtvi-a.VÍCk âkiotÁltinOIVtAVt-fÁ Á' A..tVSnó'vMÁ />n'iu»»À "

p^r^i^^-e^it^tóHcamen^é o mesmo compre"-",*Uai,, '*! #- J

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.*-'. . -,';,. ¦t} tíVí. ... a y» *'J---! ; : : - '•''*.' ¦*>*} --/-:'

H A sua óraçp.o dèííatal é um documento caracte-rístuSÔ dessa "incompatibilidade. Transfigurado pelagráridéza do .dia,, o sr..Qétulio Vargas retrata-se a si1 mesiftb,;.perârité a Nação' como o pacifista, ò concilia-

jdpí, p ^ènàpi^tip, disposto a esquecer ódios, a deitaro pfe-jjdãdfsóbre ós herejes e os ^ransfugaSi sobre os que.o nefeáram*?e os que o combateram. »i / •

':-r'--% ÍÉ8£a^lel*rád° 9 problema, todo o drama ,do JBrà*-sUjâwrn $rómà de ódio *'è> apostasia no qual a vífínía étfempré?a -suà".-pessoa. Nãó focaliza a crise nacional, pro-curando identificar nas suas origens fatores de ordemfrógjnâmica, política ou social, Não aponta caminhos esoluções, .ém torno das quais pudesse propor o enten-dimento dos partidos, das forças organizadas, dos gru-pos representativos dos interesses nacionais. .& Todo.o, mal tem uma raizjinica: a obstinação de,alguns l^mjdéseníiender os seus propósitos patriÓiicos-e o récèió dé alguns de que não seja êle niais o'mesmo.'espírito inclinado à concórdia e ao perdão. Os que otèm combatido, através dos tempos, têm encontradoínya^Lvelmente a sua benção nos momentos de afli--ção; Ré com essa magnanimidade que êle acena nova-isente "aos

que julgam do seu dever combater um regi-me,que sé dilui, uma administração que se dissolve nacorrupção, e no escândalo, um Governo que procura" .desMâtetàj"*; a estrutura das instituições legais para qüé,E??*^}^*;* prevalecer aquilo qüe, para õsr.rGètú-lip,,VargaiST*sêm lei òu com ela, é sempre o que prèva-lece: a sua pessoa..';£ [. O magnânimo, porém, não está para brincadeiras•be?se período de festas. Se insiste mais uma vez emsua índole, conciliatória, o faz quase com impaciência,numa advertência que fará tremer até os alicercestoda a vida nacional. O magnânimo não faz apelosponstãta e ameaça. •

4r< EVP9ss**veí,. e quase certo qúe o sri-Getúlib Var--gas, na sua simplória psicologia de caudilho, acrediteqf^enha dado um passo decisivo. para,que o país se .^*WreLem tomo dos seus grandes problemas e sedisponha fmalmente a resolver-los. E* possível què por•omvmstante lhe tenha passado pela cabeça o desejode bem servir ao Brasil. Mas qualquer que seja a hi-pótese ou a possibilidade, o certo é que êle só julga pos-sível o bem do Brasil e a salvação do mundo se todosse abrigarem à sua sombra benévola e acolhedora

O BOBO E O CORDEIRO :.I^^IIISftliPi todosO UNIVERSO CRESCE

autoridade, nem independência e,assim, se anulem as suas críticase a sua combatividade.

Nessas^cxrndições.corn, êsse es-píritó queé a negação dó espíri/m. ' «" -rr---, M-iuc uo «cata» -|us »»»•"«•' ¦*¦¦* ¦«*¦io puoiico, sob essa preocupaçiio velmente um gesto digno de louyque é. a anti-democrática. a ' H-i rSim, porque alím: de mostrar, um.coanti-democrática, a da

Perspectivassombrias ü,i,:

fa ANO de 1953 está chegandoVf ao fim, Foi de terríveis di-faculdades para o povo brasileiro.O custo da vida subiu ds formaespantosa. A intranqüilidade so-cipí aumentou. A crise econômi-cir/-assumiu aspectos mais inquie-tantcs.

i igíi. situação financeira tambémsá,agravou perigosamente. Cadavêfc o Governo emite'com maiorintensidade. O meio circulante jáse: aproxima, neste mês de dezem-bro, da casa dos cinqüenta bi-lhões. A inflação creditícia segueai' pegadas da monetária. As au-tqridades estão ás vésperas de.perder o controle da política fi-n^nceira. U |í Q

E o mais desalentador é que asperspectivas para o ano. próximonao são animadoras. Ao contra-rio, tudo faz prever que as coisasvão-piorar ainda mais em 1954.O' surto emissionista atual terá derepercutir intensamente nos pri-meiro.s meses do futuro exercicio.Vida mais cara. Agitação social.E, por cima, a campanha política,na' qual se envolverá o Governo^totalmente.

A eleição de onze governado-tes, da' Câmaía federal e de partedo Senado empolgará a nação,•omplicando muito. a conjunturaracional. Esse é o.panorama quese desenha no horizonte. Restaapenas uma esperança. Deus ébrasileiro e pode fazer algumacoisa em prol deste país sacri-ficado.

Algodão deir* J/T ií*! W, *»' í

fíbrd longaA"

S'perspectivas para o algodão.í*nSb pafeeem muito favorár

¦yeisV* Os Estados Unidos estão,cortrürn excedente de oito mi-lhões de fardos, 'da última safra,èjul^yão lançar nos mercados in-teiliácionais. procurando diminuiros seus estoques antes que venhaa nóvácolheita.

"O produto de fi-

braicurta, .portanto, . vai sofrerforte competição, não havendopossibilidade de obter preços com-pensadores.'*' 0 nosso "Seridó", porém, nãosofre a mesma ameaça. Sua fi-bra longa, necessária para os te-cidos finos, tem grande procurano pa^^nP.exlérjoí., Apofa n-es-mo'Jor'am*isélecionatlàs sementes,Tió**K<ô*-Griínde^.dc);.LNor.te;' "qne

produzem o tipo excepcional deD-46. E' á "dé maior comprimcn-tc que se conhece no mundo. Mi-lhares de hectares estão s-.-ndoçuIUvados, no Nordeste, visandoj^mpliar a produção dessa novaespécie algodoeira. E' êsse o tatomais auspicioso, no moincDto,

para a economia daquela regiãoe do Brasil.

Industriais paulistas*estão viva-'niente interessados no assunto,realizando encomendas de vulto'Possivelmente o D-46 não chega-rá para o mercado interno. Mas,se houver excedentes, eles serãofacilmente colocados no exterior.

Consideraçõesoportunas'' $ -re^her:

S*MA0 poderia faltar ao mundo,¦'nas comemorações do Natal;a palavra do chefe da Igreja Ca"-tólica. Representando o sentimen-to religioso de maior massa hu-

^mana deste planeta, Pio XIÍ nãofoge ao dever de exortar todospovos, apontando-lhes o roteiroque se torna necessário seguir,neste momento delicado da vidauniversal.

Na sua Mensagem de Natal, oSumo Pontífice faz um ápêló'à*'união dos povos da Europa, ad-vertindo aos políticos cristãos que"a união pacífica dos povos sem-pre foi um dos compromissos docristianismo". Insistindo sobre agravidade do momento atual, oPapa declara: "E" necessário ba-nir as hesitações porque não hásegurança sem risco. Os que exi-gem uma certeza absoluta nãomanifestam boa vontade com re-lação à Europa".

Efetivamente, nada mais opor-tuno do que essa Mensagem aoshomens de boa vontade, no trans-curso da grande data do cristia-nismo. E' preciso que todos oshomens públicos responsáveis pe-los destinos das nações reflitamé meditem sobre os perigos quecercam a segurança das institui-ções políticas e a própria dignida-de humana, à mercê dos golpes deaventureiros e falsos amigos dopovo.

As hesitações somente podemfavorecer esses aventureiros. Ashesitações abrem as portas, abremo caminho para os salteadoies. -Ninguém, hoje, tem o direito de'pensar em tranqüilidade perma-nente, nem em confiança naque-les que

"não sabem cumprir o que -

' prometem. Os sofrimentos im-postos ao mundo durante a gran-de guerra e os que vieram comoconseqüência dela, exigem de to-dos vigilância, decisão e energia' inflexível.

EFEMÉRIDES27 DE DEZEMBRO

1797 — Nasce, na capital de SãoPaulo, Domitila de Castro Canto eMelo, depois Marquesa de Sanios.

Iàl2 — Nasce, em Angola Euse-bio de Queiroz Matoso da Câmara.

1 à92 — Morre, em Roma, Jerõnimo José Teixeira Junior, Visconde ciCruzeiro.

PEDRO DANTAS- *.;

(Cronista parlamentar do D.C.) f\

CALOU ao.ppvo, pelo Natal, o sr- Getulio Vargas, e raramente, oununca^sèfterà visto ia tolerância e a. concórdia çerem invoca-

das'còm tantp' ressentimento e rancor. "Sou uma alma generosa",diz o,presidente,; fulp da vida dentro da roupa, "sempre inclinadaao péi-dâp;, como registam a lenda e a fábula" (refere-se ao âne-dotário inspirado em 20 anos de governo e aòs Vsketches" das re-vistas, da. Praça Tiradentes, interpretados a seu modo).¦ Enquanto êle se vê sob a forma simpática da tíondade empessoa, vê aos adversários sob a figura demoníaca dos fomenta-,

_• dores da inquietação è ^os ódios, sempre dispostos a perturbar a rpaz,social,:.por suã.incompreensão e intransigência. Como na ve-lha fábula, o lobo queixa-se dó; carneiro, qUe lhe turva a águaW®-.,!»!*^^^- "Como.assim" — pode perguntar o carneiro —

Su?SusS:?do"aé:baixo e a água p^a: p°r $^*m* ^ ^m^s0 que poderio ter sido o quo

não foi ,í ,Cohi efeito, pondo a mão na;

conséiênciá,_.há, de ,reconhecer- o¦ sr..-.GetúliQ..•Vpí:g"as'í'que, se âl-.guém ^yeiQ, fomêntàrÃa.- diseórdia e*o desássbísêgd, hão-foram^osrisèias'adversários, que não d foram, ja-mais, * gfatuitamente, mas, pelocontrário, com excelentes razões,fornecidasr devséu próprio punho,pelosatós e discursos que assina,quer^òs escreva ou não. Se o sr.Getúlió Vargas "acaso objetasse a

r essa;ponderação : que o. combateao: seu -Governo--começou desde

; antis':díx. çosseÍ:.'é"fácil;.redargujr-lhe .'guanáo/.se^jíratáva,.entãoi^dèumá a|tit^d>'^p)!*íãmente: de çptn-bate;4q. Qoyérnb a Virfmas demedidas preventivas córiifa ò ris-co jminente, deduzido, com' segu-rança, do curto período anterior.O país era uni gato escaldado,com direito a ter medo de qual-quer balde dágua, antes mesmo delhe verificar a temperatura.

Ora, ps temores do espíritoprevenido contra.o que .sgria, pro-vavelmente, a recidivá^qúéràmis-ta, jústifiCp-an-i-se .cabalmente'di-ante do qtie'itbs Teseívava o es-píritp ressentido, demagógico epersonalista, além de infiel ao re-gime, com que o sr. Getulio Var- igas retomou o Poder. No diada posse, ainda era possivel a se-guinte esperança: "A volta destehomem ao Governo deve ser, paraêle, ¦ a' plena, satisfação e a curado complexo dé 29 de outubro.Não deve^ter, ma.sua ,idadei'*asmesma5„aqibiçÕés' dèüVatfadàíiçde30, 34, dé**3*7 "e dé"45. E' possivel 'que, agora, êle se disponha, d qo-vern?ir "na regra", e realize umaobra política, social, econômica eadministrativa à altura das aspi-rações e necessidades nacionais,desmentindo-nos, aos seus adver-sários mais notórios nenhum queceios de infidelidade às institui-ções, para encerrar "en. beante"sua carreira política.'.'.. ,,v. ; :> •'

' Era1 possívelr iJefi^âH''itÉHn; no*dia da posse, antes da. posse., Eo sr. Getulio Vargas não teria,

ú certar-ifjifi^-itrev^ setfs a,dyiíç*í'sários ftiiisrílíótóribs-.í nenhum qúedeixasse "dé'..desejai-

que assimfosse, pelo bem do país^ Em ne-nhum dos partidos de oposiçãorjue não se haviam submetido aosimples aparecimento da sua som-bra,. em nenhum deles os possíveisrancores sobrelevavam ao interês-

se pelo bem comum, a ponto ciedesejar, pára o Governo em irií-cio, uin fracasso completo conioo què se verificaria inevitável,desde que p novo Presidente abí.iü':a boca,, deixando entrever o qúe;lhe iá;ji'a!maí\ .'-.- -> '¦¦ *!

Sua alma, suo palniaDesde então- o Governo se ça-,racterizava pela'inépcia, sem dú-

vida; mas também pela inslnceri.dade, pelas seguidas armadilhascontfa o regime, pela sabotagemorganizada contra, as instituições,pela explosão' dos mais mesqui-nhos rédàíques/ipelos'':planos'Si-:nistroSj-os maus bofes,.a amargu-ra. Não tem sido úm"'Governo,qué é orderri, concórdia e paz,mas um constante'planejamento ;subversivo. O, alegado perdão-concedido aos adversários (comose fosse um pecado combatê-lo)não têm sido mais do que umaforma de corrompê-lós. * quandopossível, para que nãò'lhes sobre

1

¦pODOS sabemos, pejo menos de' um modo geral, o númerodos planetas que formam,. o sis-tema solar, e as mais das vezes,podemos èhunciâ-|os *dé uma sóvez. *'

Os mas conhecidos são, talvezpór poderem.

' ser .observados a

olho nu,'iMçrcúrio, Venus, Marte,Júpiter «Saturno,

i Estes*vcihco'- planetas foram osprirheirpsv.a7 serem observados.Mais .táídè,, com a invenção dotelescópio, os astrônomos tiveramum caiirtpo*;.1; de; ^ão muitíssimoampliado *ê*,pudèram descobrir ou-tros corpos çe|e*ites ,que faziamparte do cortejo planetário. ¦

Em' 1871, Wil.lian--;'Herschel,descobriu Üranps. Dado a grari-

Campanha'/¦*¦anti-tuberculosa;Adquirir um »êlo de Natal do 'tu-

bereuloso e colocá-lo no verso da cariaqué escreveu ou no .embrulho do pre-sente de testas 'lué comprou é, Inegir-,

yor..cora-

cnliroviv/ônr,,*» A*. -.., .' ~ çãn bem formado..'• o amigo, ou a .arai-sobrevivência do seu poder pes- gB. ,estará.'.-se'Inscrevendo.•.¦esse Exerci-soai, sempre sequioso de exorbi- to imenso de patriotas que quer; con-tância, no tempo como nas com- cofre!' pi,ra *"" SS, ex,lln»J P»™, "!""m^iivã^J*^Getulio Vargas promover o. en- - espalhado por todo o pais e h. vendatendimento e a concórdia. O am- por ' Tíeiiro

"/iS!.8"'!!'!?'l,;..., ;,„ .-„__,.. •. ¦":" das.Sociedades de Tuberculose e a» as-biente de receptividade, contra SOcIações a ela fillndas, obteráo os..re-,cuja ausência reclama, visivclmen- cursos* necessários i» IntensiflcaçSo 'da

' tê agastado,, êle Q afasto» .e im- campanha antltuberculosa por um> lado. ¦ j;,, ._ . ' . *'-'*¦' -¦? 'H' r por; outro, ,-educaráo. a população,pediu, desde a primeira hora, com criando.--helai-uma 'cbnseiencla de lutasuas mãos;'Se houve incòittpieen- contra ao mal terrível. Essa» "aí- duassão e impatriotismo,-não- foi dos f^Uc^XtaX^ aíSrt"*-'seus adversários, como nao são; quirir nos casas comerciais e rias mãò»igualmente, esses adverlários os das moças que, num vesto catlyaht» de'culoados de terem aiía'!p> íliàrin. desprendimento * e colaboraçSo, andami-uípciuus. ue rerem^ quase, aiarta- pela cid„de ofer(.cemlo a0 p0vo o «êlo demente, um novo e inominável es- Natal. Elas não recebem presentes decândalo a denunciar à nação, O Nai-»' **¦"*• dão. assim, o seu presentesr Getulio Varca<: rnlhp ani-n-n! de Nll,al' c"mo você' 00s tuberculosos,sr. Ajeiuuo vargas come, apenas, que preds:,m S(;r rccliperados para me-o que ele mesmo semeou ihor servir ao país.

dè. distssncia qüe separava Satur<-no do Sol; pois este planeta. cii-T-.ctilá cm tôrho do.Sõl d umfa dis-'tância de 1 bilhão e 425 milhõesde qullômetios, .fpi cópsiderado oúltimo planeta visível a olho nu.

' \ Na metade do sécúlo~ passado 2í_ 1846 — Netúno é reyeládó;aos olhos dos astrônomos?/Tal.descoberta foi jsehsacional,í p"ojs' ¦veio aumentar os limites dó Sis-tema, Solar. O, século passado po-;demos dizer, foi o século dasMes-cobertas; À partir de 1801, çptnç*';caçam, rsuçessivàmehté. as descõ-\bçrtas,'dos pefluçüòs planetas, de-Ahominados asteróides. . *(

, As descobertas foram seguidas:Piazsi, OHers,- Barding e , maistarde Hènke descobrem estes.pe-quenos astros a que vão bàtizan-do ' respectivamente de: Ceres(1801); Palas (18Ó4); Vesta —normais belo asteróide — etc'

,* De uma tàl maneira vão se su-cedendo as descobertas 'queMlV;

. cançam o elevado, número*"dê44;pOO, todos com magnitude sú-íperior á nona grandeza. .

COMO se ainda nãò bastasse,

em :J3 de niarço de 1930; sur-ge Plutâo, o mais novo dos pia-nêtãs. Situado a'4'bilhões e 500milhões do Spl é o planeta quelimita o Sistema Solar.

Tantas descobertas* fizeram, cies-efer níuito ó'íiúmeró doS planetas

A OPINIÃO DO LEITOR

1 '#"^v#'. ' ¦ í

>M, , . iiA.i.ii,.'.i__._.,a^.,.„^w,„,,'- ^

A Igreja Católicadevia pedir

dinheiro a seus fieis|%0 sr. Carlos Vieira recebemos a seguinte carta: "E' com o espi-" rito dominado pelo sentimento' de revolta, mas não desanimado,que me dirijo ao DIÁRIO CARIOCA, a propósito de auxílios pecuniá-rios votados recentemente pela Câmara dos Deputados destinados àIgreja Católioaí* A Câmara dos Deputados,--convém repetir, rvotpu, aoapagar das'luzes, irmilhões de '*-":-'

dâRússiapara eom

a IMosimmHELEN FISHER

I

____________mWl____^^ffMÍ^____mÊ_____________! :_2Zã\v^- *1H

Tito

BELGRADO — A Rússia.e seussatélites estão realizando uma vi-gorosa campanha de "amizade" páracom a Iugoslávia, sem dar^ impor-tância à fria recepção que conti-nuam recebendo de seus antigos alia-dos no comunisnro.

Comprovando o que foi dito, fon-tes bem informadas assinalara bs.se-guintes gestos de "amizade";!e a rea-ção iugoslava:

1. A Albânia pressiona para res-tabelecer as relações diplomáticascom a Iugoslávia, esperando-se umcomunicado a respeita das duascapitais. As negociações se realizanjem Budapeste, que-tem sido a via*dos ¦ intercâmbios diplomáticos, in- 'tercâmbios que. até há pouco con-sistiam 'exclusivamente, de recrimi-nações mútuas por incidentes fron-teiriços.;e outros. Há. quatro anos ,Belgrado e Tirana expulsaram osrespectivos representantes diplomáti-tros e emborá^hunca haja ocorrido

,úm rompimento formal dc relações,..o fato é* que nenhum dos'dois pai-,ses mantérr.i diplomatas na Outra ca-pitai. Foi com a Albânia qúe as coi-sa.; chegaram mais longe, pois coma Rússia « os outros satélites a Iu- ¦goslávia conservou relações; -embora*limitadas.

2. A Hugrnia e a Tchecoslová-quia "seguiram o exemplo da Rús-sia s ofereceram, trocar embaixa;*dores com a Iugoslávia, depois deanos de manter contatos somentepor meio de encarregados ,de nego-cios. As nolícias de Budapeste dizemque o novo embaixador iugoslavona Hungria teve uma recepção ex-trenamente cordial, mas o diplo-mata iugoslavo manteve uma atitu-de de frieza, frisando — como Ti-to o fizera ante o embaixador rus-so em meados do ano — que setratava "não de amizade, mas denormalização'' de relações.

cruzeiros destinados ao Congres.-so Eucarístico Internacional, arealizar-se, '-mesta'Capital;* 'em*1955; 5 milhões ,dé cruzeiros des-tinados às-obras da "Basílica Na-cional da Aparecida de São Pau-lo"; e 600 mil cruzeiros paia ochamado "Tríduo Nacional de N.S. de Fátima", que já se realizouem Fortaleza, Ceará.

Todos esses pedidos de ainhei-ro por parte do clero tiveram lo-go parecer contrário .da Consti-.tuição Federal, mas favorável das'comissões ppr onde ps projetos^transitaram;' porque, infelizmente,o que vem acontecendo é o sé-guinte: todo projeto de fundo ca-tólico é sempre constitucional.Ninguém tem a necessária cora-gem de contrariar o clero nassuas ambições. •

Se a Igreja Católica precisa dedinheiro para congressos, trídtsos,seminários, reparos e. construçõesde templos, por que ela não apelapara a bolsa dos seus aderentes,se os possuí,1? Vive-se sempre aelogiar-se o povo por causa dasua fé religiosa. Se a fé pode atéremover montanhas, é claro quea fé católica, se realmente existejsaberá fazer com que o dinheiro'apareça facilmente para, cobrir tô-das as despesas do ròmanismo.O Governo, de acordo com a..Constituição, não pode dar aju-da ao ròmanismo; como a qual-quer outro credo'. religioso.

Os batistas brasileiros, comoos de outras nações do inundo,não batem à porta IXÔ Congres-«o Nacional, quando desejam éri-gir ou reparar templos, fundarescolas, hospitais e ambulatóriose realizar congressos, porque elescrêem no princípio da separaçãoda Igreja do Estado e fazem quês-tão de respeitar o espírito e a le-tra da Carta Magna. Em janeiropróximo, os batistas reunir-se-ãoem congresso anual, na capitalpaulista.. A êle deverão compare-cer representantes de todas ás di-visões políticas do país. As des-pesas serão enormes. Mas nemum cruzeiro foi ou será. pedidoao 'Governo, para que se enfren-tem as despesas.

E' estranhável que nem um sódeputado ousasse combater, coma Constituição na mão, a con-cessão de tais auxílios à IgrejaCatólica. Por quê êsse mutismo 7

Se o nosso povo já tivesse umaconsciência política mais desen-vulvida, certamente êle iria paraa praça pública para protestarcontra tanta "sangria" nos cofrespúblicos e o legislador não maisseria capaz de "atettder às solici- -tações do clero.

Os batistas, por exemplo, nãopagam impostos para qué vejam,mais,'tarde, • dinheiros desta De-mocracia nas mãosdi clero para*fins meramente sectários. E' pre-ciso. ppjs, qpe se respeite a Cons-titnição".

Séria propagandaTemos publicados aqui vários

pedidos de pessoas que se dizemrecolhidas a leprosários, solici-tando auxílios para compra de de-terminado , medicamento. Umadessas,cartas veio datada de umpróprio Leprosário, no interior deMinas. Outras nos chegaram àsmãos daqui mesmo da cidade.Agora, sobre o assunto, recebe-mos o seguinte, assinado por"leitor assíduo"

"Com certeza náo passou des-percebida a vocês a coincidênciadá .chegada- da carta do tal* Ge-róncio Azevedo, publicada hoje,com a H*i carta da "doente" Te-resmha Damasceno, ambas pedin-do donativos para a compra de"Promin".

Já é tempo.do público em ge-ral tomar nota de que tudo in-dica ,ser, este pedinchar simples-niente mas umâ'-forma de expio-raçãp r-rgauiz;idá,rJ-lá. .^op queêste-Ctipo • de..carta-rvem chegandoàs

"'mãos dè'.'quase .todo o 'tfiüiido:

assinantes de telefones, assinan-tes de caixas postais, membrosdas profissões liberais, comerei-antes, deputados e senadores, pes-soas abastadas, pessoas da'socie-dade e ds todas as demais çlás-ses de gente cnpaz de se impres-sionar com as lamúrias dos pe-

•lintes, Basta refletir um momen-¦pipar**, compreender, dada a ín-dòle sentimental. e compadecidadgjjp^ajiil.Qi.tos';' a torrente de do-rtaliiybs' que deve ..estar Jorrandodiãjíamentt dentro do escritóriodos promtores ¦ da empresa de"compra-promin"... mas' umamodalidade, entre tantas cente-nas ou milhares de sistema de ca-vação, de explorar o próximo..

Se o medicamento "Promin"

fosse a tal :droga milagrosa que.eliminasse totalmente a lepra, jánão haveria niais leprosos na fa-ce da terra. Certamente, as nos-

...sas autelidados.o teriam há *"ínik•to tempo fornecido aos leprosa-rios è assim acabado com tf "fla-

gelo. Por que não? Por què há-yexja ..p^CJovêrnp^ de_ insistir_em1 tisar de remédios inúteis e afémais caros do que o "Promin" ?Teria alguém . se lembrado demandar, averiguar a procedênciade alguma dessas reclamações,vindas sempre de lugares rerrio-

. tos ou desconhecidos ? A redaçãodo DIARIO CARIOCA, antes de

..dar publicidade .a cartas desse•teõriv-podèria.- ter consultado, aóJp,;Miní->té,r|p, da Saud,e',nyo po-^dema

1 7", ,y>**" Basta os'eternos mendigos osgrevistas permanentes, os a"bri-gos" inexistentes, os. infindáveisapelos em nome das criaiiças •(chave mágica) às mil e uma fer-mas de esvaziar-nos a bolsa., etc.Chega de "compra-Promin" í Fe-chem os escritórios dos Gerôn-cios!"

Órbitas de alguns planetas, Inclu-. > .siye do pequeno ícaro.

Vênus, Terra, Marte, Júpiter,,Uranos, ••— descoberto em 1781-i— Netunó e Plutão. "

iÇÀO apenas-ros íriçlajjetas. Se:^ considerarmos,

"que, corri o uSo

de lentes, tais planetas* revelaramseus satélites, e que estes variamem número que pode ser elevado,como pôr exemplo — Júpiter quepossui 11 satélites, vemos a 'gran-de diferença entre o sistema pia- ¦netário de outrora e o que no.»apresenta o emprego do telescó-pio;

' -,, i..'iÕ, Sistema pláhetárió qúe visto * ¦¦

a olho nu é tão pobre, surge mag-nífiço, eas distância^ "cpqsidefá- *veis parecem diminutas. -,

Onde nada se vê aparecem pon-tos luminosos. Principalmente aária compreendida entre os pia-netas Marte e Júpiter, otide os as-teroides .se «localizam, 'apresentaum eterno qámpo de pesquisas.

¦/•«OM Plutíiòò caçula deste 'siái'tema já temos um campo

muito maior. Resta apenas per-guntarmos: O qúe terá além dePlutão? Que novas descobertas vi-rão juntar-se a essas pára aumen-tar o número de corpos celestesque compõem p nosso sistemaplanetário? ,

', ';>- .. ... ¦ *s .,. , . -

x Ornamentaçãodo Municipal

Pede-se. «oi artistas interesiidos m.ornamentação do Teatro Municipal, parao Baile dé Cala do Carnaval, que ofe-rcçam projetos, acompanhados das res-pectivas descrições » orçamentos, até odia 15 de janeiro, entregando os mesmoiao Departamento-de -Turismo, e Certa-mes, jftA Rua México,;' 104 -' JEdiflcI-jda ABI. ... .'*,

Chamada ào ServiçoSocial da Armada

que compõem otário. ¦ i',2

Agora"-podemos citar não ape-{nas'ps'5 à que já-np.s referimosáciníaf, porém incluindo os recém-descobertos, teremos! .Mercúrio,

O Serviço de Subsistência Social o.Armada está solicitando a sra. Guio-

sistema plane- mar ;Nunes Barbosa que compareçaà sede. daquele Serviço, à av. Presi-dente Vargas, 446, sala 4ÒT, entre 12e 17, horas, para tratar'-!de ássún'to~'déseu interesse.

NA EXPECTATIVA

 morte de StálinPARIS, — A morte de Stálin foi

o elemento capital de 1953- Ela mar-cou o fim de uma época, a da nn-gustia'crescente, e o começo de ou-tra, a volta à esperança.

.Não houve reviravolta política,nem do lado comunista nern do iado

ocidental mas de, uma arte e de. outracessou-se de dizer rião, êsse não sis-'temático qüe, há 6 ahos, erá opostoaos menores oferecimentos de récon-ciltação, mudou o clima. ¦

A bem dizer, os diversos boatosque haviam corrido eram sensíveisantes que, a 6 de março, desapare-cesse o Senhor inconteste de. todas asRussias, Mas foram seus sucessores,Malenkov, Béria e Molotov quemanunciaram os novos tempos. Nointerior, anistia, desenvolvimento dos

.bens de-cónsutno'e-diminuição dosgrandes trabalhos da 'produção' deguerra. O povo russo está. cansadodo esforço constante que lhe.pedi-ram. Desaperta-se o torno, as/rnu-lheres podem voitar a se tornar fa-céiras e os homens á recuperar ailusão de liberdade. Em janeiro, umcomplót de. médicos judeus, .acusa-dos déteréav provocado a, morte doshomens db regime que estavam aseus cuidados, havia sido descober-to. Em abril foram soltas e. seusacusadores confundidos.

No.. exterior, procura-se'^ tornarpossivel essa' co-existêhcia das po-tências comunistas e das potênciasnio comunistas afirmada* como"umprincípio há muito tempo. Em ju-nho, espontaneamente, Moscou re-nuncia a todas as suas velhas rei-

¦ vindicações sobre a Turquia. Os atarquês contra Tito, o separatista, ces-sam de repente e é enviado um em-baixador para Belgrado. A Prançsé alvo da propaganda comunista,são mandados artistas russos a Pa-ris. As compras no estrangeiro au-mentam, e Moscou paga em ouro.

Qual o papel que pessoalmentedesempenhou Béria nessa revolução?Jamais, se saberá exatamente. Mas.parece que foi considerado como oresponsável pela verdadeira revol-ta dos operários de Berlim, em ju-nho, dois Incidentes de Praga, con-secutivos ao alinhamento da coroatchecoslovaca ao rublo. Acusaram-no —, sobretudo, de ter queridofazer do Ministério' do Interior,onde reinava como Senhor, üm su-per-govêrno, e Mslenkov se apro-veitou disso para desmanchar tudoo que Béria organizara. Mas a eli-minação de Béria nSo parecia mo.dificar o novo curso da poiitica ex-terna. O Congresso dos povos e aimprensa_de Moscou cantavam osbenefícios da paz e afirmavam anecessidade de um entendimento en-tre as cinco.-grandes- potências domundo, união Soviética, Estados

De JEAN ALLARUZ (F. Press)Unidos, .Grã-Bretanha, França e...China comunista. -

Winston Churchill, decordando-sedos encontros de Yalta,' Teerã o*Moscou, e mesmo rde Põtsdam, de-clarava-se convenetd'J', da possibiii-dade de tudo resql.ver sé ps grandesse* encontrassem é falassem franca-mente. Em Washírfgténr' otide -¦ osrepublicanos .haviam assumido o. po-• der, ^em janeiro, depois. de. teremvencido os democratas acusidos ciemuita, benevolência; ar respeito dosíomunistas, o ventp soprava menijsforte no sentido da conciliação. Pelocontrário, o "maccartismo", árraslna maior parte da opinião numa tor-rente de suspeita, de delação e deódio, que nSo deixava de chocar oadmiradores de uma ..nação" píhadaoutróra como a Páiiià"da LiberdadeMas Churchill insistia. Na falta'deuma- viagerri;.,'a Moscou pedia* umnreunião dós"c,héfes de governos dasTrês.:Potências .Ocidentais. Deviuhaver p encontro "em- junho, nasBermudas. Uma longa crise parla-mentac na França, e depois o estu-do do saúde.do primeiro ministrobritânico fizeram com que fosseadiado o'projeto, realizado final-mente êsté mêz. Mas de junhp adezembro, os Ministros de NegóciosEstrangeiros ocidentais prócvfáramtransformar em. resultados práticosessa onda de bôa vontade que no

Kremlin pareciam dar mostras. Apartir de julho, reunidos em\Was-hlngton, lançaram a Moscou umconvite para uma conferência dosQuatro, em Luganp, ná qual se dis-cutiria o problema.da reunificaçãoda Alemanha. Oconyile foi renova-do ptyiódicamentè mas os, russos-apresentaram condições inaceitáveis,em particular a 'participação dúGhina. .

Ná véspera do encontro das Ber-. mudas, y finalmente, rêhunciaram às¦aras condições e -tudo fuz pensar

que no comêçò de 1954 a paz alemãserá estudada pelos Quatro, queagora devêm se encontrar não maisem Lugario mas em Berlim. Muilomelhor, a"Í2 do corrente Molotovaceitava o princípio de negociaçõesprivadas, quer- Eisénhower sugerirario principio do mêz;-'núm discursopronunciado nas Nações-Unidas, np-

. giiciações tendo por objetivo o de-sarmamento atômico e a colocaçãoem comum dos recursos atômicospára fins pacíficos. Assim, õ anòtermina numa nota claramente fa-vorável, embora nada esteja - resol-vido, nem mesmo em vésperas de o

. ser, tanto é evidente que para dsrussos um acordo implicaria a ade-são dos ocidentais a certo númerode pontos dos quais os soviéticos demaneira aiguma desistiram, masque

, Washington de ümk'parte, e Londres

s. a. diário<:ariocaAdministração e Redação:

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VIAJANTESPercorrem o Interior . dos Esta-aos os nossos Inspetores ROMtl.ALDO PERHOTA, OSVALDO LOU-

CABRAL6 EUVALD0 FERREIRA

é^Paris de oulra, não querem reco-nhecer: o abandono da comunidadeeuropéia de defesa, neutralização da

>. Alemanha, reconhecimento do éo-vêrno,de Pequim e renuncia às ba-ses avançadas da comunidade atlân-tica.

O Tratado de Haris criando umexército europeu.havia sido assina-do em maio do ano passado.. Diantedás hesitações do parlamento fran-cês, o sr; Oeorges Bidault fora le-vado a negociar um certo numej-ode protocolos adicionais qüe alen-diam às diversas criticas levantadasno Parlamento, prosseguindo as rie-gociações tendo em vista uma có-munidade política européia entre aFrança, a Alemanha "Federal, a Ita-ha e o Benelux.

,, Os seis Ministros. se reuniram emmúltiplas ocasiões, Os técnicos tra-balharam no fim de -setmbro, em

.. R°™*> am textos que conferência de-.Haia devia .rever no fim de nnvem-bro. Mas a Assembléia Nacional,

. num debate apaixonado, pela mes-ma época, ainda sé moslrou dividi-• da a. respeito desse problema. Eise-nnower, Foster Dulles e WinstonChurcbiil declaram sucessivamenteque se o Tratado de Paris não fos-se ratificado, seria. tôdt> a estreie-gia atlântica que se tornaria ne-,cessário rever. Os russos sabem dis-so- Contam com os adversários fran-ceses do Tratado para impedir a ra-tificação, deslocar a comunidadeatlântica e criar no centro'dá Euro-pa um "vácuo"

qué, dizem os nor-te-americanos permitiria que a in-fluencia soviética, num segundo tem-po, desse urti pulo para o Oeste.

Quanto ao reconhecimento daÇhma comunista,, no qual trabalhaa diplomacia soviética, apega-se aocaso*-da Coréia. .io?/"' se ° ac°n'ccimento capital de1933 foi a morte, de Stálin, o segun-«o em importância foi o armistícioda. Coréia, assinado a .27 de julho,depois de 2 anos de negociações.Previa uma conferência politica.Mas quais seriam os Estados quedela. participariam? As Nações Uni-das encontraram uma soiução, queabria um lugar para a China dc Pe-quim sem recònhecê-la e à UniãoSoviética sem que fosse olhada comobeligerante. ^ Os Estados Unidos ti-veram que assinar um Pi-cto de As-sistencia com Svngman Rhee paraobter sua adesão ao projeto daONU. Em-seguid,. foram forçados«enviar um plenipotenciário, o sr,Arthur Dean, para convencer oschineses e os norte-coreanos. Poucodepois de dois meses de penosasconversações,' Dean teve de regres-sar a Washington e as perspectivasde uma conferência politica sobrea Coréia se anunciam mal.

ILEGÍVELri.,i>W!^*^*-í!*^W'í**''-f'-'-!' -,-¦ ¦'¦¦---¦' ¦ ¦-¦;*-'*,,,í2£*^iW*^t. :

e;*iiàs»******«t*a-***i^^ tS-'ü*»*S!Hí'i,:ír-'*Ví'í -í-"í\H'í'-rr>-'¦-«;.; ^rKrewv • - ¦¦¦~7'à 'i.*:-¦^^i/...,„.*.-*¦ a.r. í«j,>r».t4^tíiW&>t!„v -..

VJHP-e ¦*.». ra**-*L-frnr:.xz<i í.^ffifr^Kcrwr-ííS."

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¦I_ i>MUnml»ln flft

Foi deslsshado ocapitão - de-mar-e-

puerra Raimundodá Costa Figueirapara integrar, co-mo ' representantedo Ministério, d»Marinha, a comls-sao intermlnlster -al'que se incumbi-rá da elaboração

„,, „„„ .„„ „ criação de novasdelegacias do Trabalho Marítimo.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAISPor diversos motivos; apresentaram-

se. à Diretoria <i° P«»°Ü.,9^ «o*"1*"-dantes Mário Dunham, Hélio Cenm-b?a de Oliveira. José Felipe FigueiraMartins, HÍHo Coutinho Coimbra. Ave-Uno Ramo. Pacheco, Manoel Pedro ;daSilva Filho e Lamartine. Henrique daRocha. . ., ,

DISPENSA ÜE OFICIALO Ministro assinou portaria disnen-

sando- o capltao-de-corveta Luís Cirno

r\ vv_r^l_w aW& mar .on ¦ 'vA,--* 1* li * f/( *\ s- ¦ ,„••> •,» • ¦""¦Sr. -...-

rj,u-'... »;.3...-.^^JvJrrv a^r^_l ¦ V ¦ ^v m^OV.1 «'^'l-i..,»; (:<.'—' '. jrTáVaài±m£,c'mr*. _-.-

*H*ss««o«a«oai)»M J».M'M'U.lUa****.'l*J'l JIlxilJ I _i.HlV.l-i ' ¦fJ|M"""',rn"?-' p,^ „u a,, casm*ggijçias I _¦,«..... ¦*TTTfiliiTTll7l:lit'ü'iTfBlT'|rflAKvlTI

1 •aL-^^^^MMFyL^Tn-l^l''-'-fl^.i'^FW^'|llflT:iTTTT^-Bl ** 'CIM U^'*s£aklU_S^£^lÉ_aV«_yai

rol;p"cROBiNSQNrf^ /RUTH ROMAN. JjaB

nrl^PS AM ANUA I'''?; TM..^o,oK**f^^}^f^§Rn^1

WÊÊflPWmmmmmW^^^' ^W Oesvéndondo o* segredo-;, as íntimi -"¦V/f fl ^ m ÀWÊW^ óoôe<, e o-» prazeres de uma ca*3... «

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*^fe: >5>^. .\ ^^ ^L - v ' ^|_^|_^||| I S«t1""'» • 0",em ,m .4

r nM^^7Í^í\ Xmmat .°.~°i s!s^5^' Í^SPjill MADEIEINE RENAUD^-rriiCÍ^^Vv \MAUPASSANT fJ8*t- m^l c'n"tel"l«c

.V^UrQVÜj^wjJJJ^^IÍcoiíttvTTíSí ITÃçít^Ãíí .^SH^H^H SIMONE SIMON I

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De SILVEIRA SAMPAIO • ACCIOLY NETTOReserviB 27-1037 — AR REFRIGERADO

CRIAÇÃO DE NOVAS DELEGACIASDO TRABALHO MARÍTIMO

Domingo, if do doxombro do 1953 — DIÁRIO CARIOCA '-r41

"iF-*7 »> X- * +r+ * *¦ AR CONDICIONADO PERFEITO * *

: mEmo * mETRO - üíitíoNATELA / mora"ri.o:meiooia-.3:io-s:io**»!-3Q

I#

%

ÓffeçôtfotauwáADMISSÃO A ESCOLA NAVALEstSo chamados para serem subme-

tidos a Inspeção de saúde em segundae última chamada,, no .dia 29.-.,"-.9hora», o» candidatos Celio Sampaio, deSousa. Maurício Coutinho Soares,- P«-dro Silva do Nascimento, Leon JordanFilho, Nelson da Costa Rezende e^Car-los Soares Filho. Havowi.. condusío,em frente ao edificio da Standard, M8,30 horas.

EstSo, também, chamados a compa.recer com urgência à Secretaria da-Escola Naval os candidatos Gilberto dePaula Antunes Júnior, José Mesquita'Nogueira. Aires, Odilon Rocha de Aze-vedo Matques e Hélio Marques Rei. -

NA SALA DE IMPRENSA ,Esteve em visita! a Sala de Imprensa

o comandante Orlando' Raso;' represen-tando os-comandantes'da.-.rForca-e- daBase de Submarinos a fim de con-vidar os- jornalistas acreditados', juntoao gabinete r. ministerial,, .para q ¦; Testaa serlevááá a efeito rib tíla 29,-às 16horas, na Base "Almlrame Castro e Mocanguê), havendo

JNW.JORMAl DATEIAIrobert Taylor -deb^k^h Rem?^

leo oemn e he.ter ustinovI ESTE HlMf MÀO StHJ» SllBrOO tMOUlHOS CIW.MAS OO P.FEOEBAl AWTtS Ot 6Q WAS AfOS W.ttA« SOS CmtiMtUO

riLMES METBO-60lOwyA*-MAVBB

P l R l RI COLOniflLHSÍORIfi PRimOBOlinDR H-lOBO

i i i rnRSCOTE

sando- o capuao-ac-r-urv^.» --.---¦ .,, (Jlh d Mocanguê), havenao

taZrrZ^^^J^^^^ "0 cais da Bandeira das 15Barros". às 16 horas.

Conferida ao Ministro da Guerra a medalha

do Patrono do Magistério do Exércitodesejamos ver. reunido 'em üm prof es-

GUERRA

. Falando na c,eil-mônia ' comemora-tlva do centenáriode nascimento doMarechal Trompo-.wsky, em sessãosolene realizada noauditório- do Cole-Bio Militar, e pro-movida pelo Insti-tuto dos Docentes

ensejo da medalha. do

Antes de encerrar,, o chefe do -Exírcl-to agradeceu a .homenagear que lhe toiprestada tendo antes recordado a suapassagem pelo Colégio, dizendo: Enão há negar, foi aqui,neste nosso Co-léglo que mais aprendi e por Issomesmo, vendo-o altamente conceituadonos meios educacionais, tenho voltadaa atenção-para o restabelecimento dosvelhos estabelecimentos transformadosHoje em'dia noutras escolas e ainda

patrono do Magistério do fjtr«c„UoIn%e. para a crlaçSo qúe será feita dentrolhe- foi, conferida . pelo &$%^%M ini -breve do-Colégio -Militar da Bahia,tuto, dò..qúal é-sócio' da *°™a^°

j Pens0 que destarte,Ministro da Guerra, general Ciro <-ar ..-<_ _ r,,..^

fez uma.série de consIderaç.Ses.

fWT-.PlílfiCIO

PRESfDEnTERIVOLI

Si

doso,sôbre o ~ ensino e asda Casa de '.Tomaz

Pròssegulndo, disse - --¦ _sua oração: "Estamos, mercê de^Deus,,ob abrábqdas que assistiram » ffrrna-ção de cidadãos, de farda ou sem ela,que aqui aprenderam em sabms e ae-íotadissimas preleçBcs a s«ni«*"Prnee cada vez mais brasileiros e que con-sideram e sempre consideraram ês.enosso Colégio. Militar, o seu segundolar, porque aqui conheceram novos ir-mãos; filhos der incões vários, de noa-so Brasil e se habituaram a ver nomestre, e nos seus chefes, orientado-res providenciais, que ern -continuação

ao ambiente de seu,: verdadeiro s lar,os aconselhavam, os Iniciavam no sa-ber, com o espírito voltado e devota-do à coletividade.

aqui. nesta Casa de Tomaz Coê-viveiro de patriotas ,— que nos"reencontramos

hoje, abraçarido-nos comefusão sob a égide do grande mes-tre Trompowsky — o patrono do ma-glstítlo, porque ile mesmo se cons-tltulu uma síntese perfeita de quanto

só assim, estarámeu nome'ligado a. tanta célula-"-',dosaberf"'í ,.dó\ patriotismo, mas isto ; me

tra^aes-Históricasl «Wg «"^con^adóV:piraCoelho. d.

[o míu espirito o ágstro do meu prei-a certa -*««» «f ( ,<j ao 'vo£o labor^àJvossa vida altruis-

TE A Tiiniiaiíj

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DESPEDE-SE DO EXÉRCITO O GENERAL MILTON DE FREITAS

ALMEIDAO genersl-de-ExércIio Milton de Frei-

tas Almeida, Inspetor Geral, encerraráno próximo dia 3 de janeiro, suas atl-vidades no , Exército ^ativo, em face dedispositivos '.qúe

. regala ¦ ¦ o i limite deIdade para a' respeuüva permanência nasfileiras. Em homenagem ao seu passa-do honroso de soldado e de cidadSovárias .manlfesUíões de apreço ser-lhe-So- prestadas*, -às!; quais estio previs-tas 'pára: o "dia '5 -'daquele mis, na VilaMilitar, pela manliü, em que formarãoem sua honra toda a tropa ali aquar-telada; e à tarde, no salão nobre doPalácio do Exírclto, em que será re-cepcionaüo pelo Exército, na pessoade seus altos chefes e camaradas.ENCERRAMENTO DE EXPOSIÇÃO

A Exposição/ dos Trabalhos da Tur- .ma de Engenheiros Militares de 1,953.da Escola Técnica do Exército, encer-rou-se, ontem, pela manhã, tendo sidomulto visitada pelo público interessado.Ao ato de encerramento compareceramos novos engenheiros, bem como todocorpo docente e riiscente dà -Escola,tendo o comandante,' general RodrigoJosé Maurício, proferido uma oraçãoagradecendo s colaboração de todos pa-ra o brilho daquele certame.C.O.R.R. DAS FORÇAS ARMADAS

A sua diretoria convida aos sócios esuas famílias, para assistirem a sessãosolene comemorativa do 41.° aniversáriode sua fundação, a realizar-se no dia31 do corrente, às 15 horas.ENCERRAMENTO DE CURSO NA

ESCOLA DE SAODE DO EXERCITORealiza-se amanhã, dia 28, às 9 ho-

ras, a cerimônia do encerramento dosdiversos cursos da Escola de Saúde doExército,, quando serão entregues os dl-plomarí áos alunos que terminaram osreferidos cursos. O coronel dr. Ernes-tino Gomes de Oliveira organizou umprograma, que consta da abertura dasessão, alocuçSo - do diretor' da Escola,entrega' dos' diplomas; alocuçóes dosoradores das turmas de médicos, lar-macêuticos e dentistas, respectivamente,tenentes Heitor Bueno da Silva, VI-cente Sanchez e Miltor, Bezerra daCunha. Por fim, será entregue a meda-lha de ouro com passadetra do mesmometal ao ten.-cel.-méd, dr. André deAlbuquerque Filho, subdiretor da Es-cola.

CALENDÁRIO DE.CAXIAS1868 - 27 de dezembro - Caxias or-

dena violenta carga sôbre o inimigo,que se vd envolvido.e abandonado por

j Solano Lopez, resultando a ocupação, completa "de Lorrfas Valentinas e ò po-I derlo de grande cópia de vlvereí,";mu-

nições, arquivos e bagagens: 21-1842 -Caxias é nomeado presidente da pro-víncia do R. G. do Sul. 1868 - Caxiase os generais aliados intimam rendiçãoàs forças sitiadas em Angustura, quenão a aceitam por julgarem Solano Lo-pez em Lomas Valentinas.

TURMA TUIUTIComemorará dia 8 de janeiro próxt-

mo, b 10.° aniversário de sua forma-tura. A comissão encarregada dás fes-.(vidades . acharse constituída: . capitãesDiamantino F. de Carvalho, Roberto M.Garcez, Ivan >Maza,' Agrfclo F.' Pimen.tel, .Alberto - Aj Oliveira e Júlio . M.Ross. A comissão se reunirá, dia 30, às17 horas, no* Clube Militar. As. listasde adesões continuam com o cap. Dia-mantlno na E.A.O., e cóm o cap. Gar-cez no Clube Militar.CUMPRIMENTOS DE BOAS-FESTAS

Os Jornalistas credenciados no Minis-térlo da Guerra agradecem . e retribuemos cumprimentos de Boas-Fcstas quelhes foram endereçados e aos jornaisque representam- pelas seguintes autori-dades:.comandante, oficiais e praças doBatalhão de Guardas; general Altalr deQueiroz,1 dlrefor-geral 'do' Arsenal de

,. .-.¦ ¦¦ '¦ ¦ ... '^."a ± :¦'"<¦-¦' .v . - —*-'t' "Vi' ¦''%¦''¦:¦

--¦¦ •¦¦¦:.¦••*¦ t ¦ .**r.-j^a^fg.» ¦•¦*¦? tf? y^* -^ :^tp.^m^ ¦ i-.rnrTTfff] nu i * * * bsk * * *»**»** * * *r** ,*lUJJ^^^U^JJ A|lá|JIIJL ^ P/Ío*â«...." & u

AM/X Wt7\ * •- £">taco»*usX^\ ir

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'mL4rifok. DMIOlVIlf m^VmíM jí"fF èmsmÊ-èmlms^Êia 'o sswwJ>*WJãT*M—— âw â ..^t^-^aafc^ BI"

* +-ir •• p FUME DA PARAMOUNT, A MARCt.vDÃS^EhRELAS^V^-A^r»!- 'á

¦ (•ãsepúíÍYZEft^^ AuJreylong-CatlBenlonfeí^"tufenet^eaítt /ijjjl

B^^^3g^Í*Zt^«!^^ll5l*rffiBHRSSSSPERAHÇA ISf!Oa ^^^taTW^k Taám Wr^&&***' Te St&° ESPC^AMOO*; MOSASIO:-! 4 t t.Q

" *" ' '" ¦¦'¦ ' ' '' ¦""¦ '-' a-—m-ULjJIIJ ii ¦¦*—¦¦¦ '— a isasiiii ——a— i. _¦_¦¦¦¦ r In ¦ l^aatap-t-aaaa» il ia» 4 .

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Arthur Donato, Comércio e- V v m^n4^W^ S. A.

CdrH^àilhià Industrial de Madeiras da Barra de Sao Mateus

^^^v Navegação Arthur Donato Ltda.Indústrias Reunidas Caneco S. A.

Desejam aos seus- amigos; clientes,fornecedores e cooperadores,i'S'». \ :1»V*

-.8ii t«'t # » *

rH-üM*1.?'smyf^rmw'**]•»»»»##»¦»'

r###^#****r***w*

BOAS FESTAS e um: ] próspero e feliz

1954

¥¥^r

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SniS^pnÉlA^RlO^RANCO, 20 — 2.0;FAY^

=ts" .'• ,^.-i'ln 'da • Giierrâ-Ornárcou '.oj

S.°: pniforme , pira- ç'i,dU;:.,»".^9';:córT

OFÍe.AL utíN-lISTÀ VAI CURSARir^tó-:'»*: -NOS . F4E.-S'l,LU-:"<'-.'T«/1 i.i--

Ü "'Mirirsiró 'da Guerra, designou' ot.° tenenie-dentlsia Jaime Barandes. para

Guerra do Rio; comandante e oficiais do fazer o curso de aperfeiçoamento para

APRESENTAÇÃO DE GENERAIS rar o 32.» aniversário de sua formatura.'Apresentarám-seao Ministro da Guer- A comissão encarregada de organizar orá os generais Alcides Gonçalves* Etche-grjyen é Danton Teixeira, ambos pormotlvo.de férias;.-eOtacflio Terra Uru-

i-nthy, por. ter vindo aq.Rio, à serviço.i 0 MEDALHA DO PACIFICADOR

}For'conferldà<ao general Ciro Cardoso,2." Batalhão de infantaria. Blindado; dl-retór,' oficiais, sargentos, praças"' é fun-cionaríos do Parque Centrai de Mate-rlal de Comunicações, -capitão dos Portosdo Estado do Piauí-e seus auxiliares.

UNIFORME DO DIA

oticiais do Corpo Odontológico no "Wal- i Ministro da Guerra, à-Medalha do Pa-ter Reed '.Armjt Medicai Genter". Was

hlngtoh, DC, nos, GE,. UU.,.;.a ter Inl-elo no dia ti de Janeirc próximo e ter-minando a' 30 de abril, com a duraçãode 16 semanas. -.. . •..

cfflcadór.ASPIRANTES DE -7 DE JANEIRO

DE 1922." :•- ; ¦*.•*';Os oficiais da turma de aspirantes

de 7 de Janeiro de 1922 vão comemó-

programo convida, por nosso intermédio,'-os membros' da turma para uma ceü-'nlão a reàlliar-se no gabinete do iene-'ral José Machado Lopes (Diretoria H

I Engenharia .»'&3.?t andar'- dõ M.. daGuerra), na próxima terça-feira, às í'(horas. ' ¦ ...

UNIFORME .PARA- CERIMÔNIA ,Para a-cerimônia na- Escola; de; Saúde

do I-xêrcito àninnhS,' dia 28j".'.na > Ejcolsde Saude' do Exército", a 'Secretailã dsGuerra marcou o 4.° uniforme;.-.-;

Animam: DORA LOPES e MARILU' DANTASBEBIDAS ABSOLUTAMENTE GENUÍNAS

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WmW'':mmmWtâí%2^ mm ^¦*%r

[m^ktsíÊsw p.'

UNHAS DE BONDE EM GOVERNADORT.-nho. Ae Anibus elétricos, bem ide bondes que ligam, na ilha dol;

.íi^-íiiôímlnS, dSi rilhos Governador- os bairros, do Galetuo \eomo o prolongamento dos trilhos ¦ ~--r--QÚaiãbíi à Ribeira, serãoconstruídos pela Prefeitura do Distrito Federal.

Para execução das obras o PreBoas Festas

Os jornalistas' acreditados junto ao I,hienrc ministerial agradecem e re-gabiente

tribuetnlhes foram

Jrico Mascarcntras »iivemandante Gastão Brasil c do çoman-dsnte. oficiais c guarnição do orceBjislgh".

Kbüêm òs"TOtõV"'de"T.oas festas, que | feitp Dulcídio Cardoso abriu oslhes foram enviados pelo a mlran.te , -jj, de -.Américo Mascarcnhas Silveira, do lo- , Lreuuus

milhãoros.

de 35 milhões e de ume. quinhentos mil. cruzei- i

NO MUNDO DO SAMBABLACK-OUT

JORGE GOULART .D1RCINHA

ALVARENGA E RANCHINHO

Cantando, animando e apresen"tando um mundo de atrações.

Por LINDA BATISTAlaza Copacabana — Av. Prado Júnior, 258

Reserva de mesas: Tel.: S7-1870

MEIA NOITEn« COPACABANA PALACE

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da fábrica de móveis de ferro laqueado immAg oro V pode adduirl» no Catats. os seu» mér'

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Ai_ —- DIÁRIO CARIOCA -— Domingo, 27 dé dezembro-de 1953

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Morto acidentalmente pelocunhado na noite de Natal

Retirava-se da residência quando quis manejar üm revólver, depois de des*carregá-lo — Não o conseguindo apelou para o cunhado —- Este ao ten*

tar retirar as balas do tambor d isparou a arma matando o amigoQuando se retirava da residência i Maurício, de 2 anos) e se dirigiam

do cunhado, onde fora passar as para a porta, quando,José viu umfestas natalinas, José* Nascimento!revolver sobre uma mesa onde es-Alves foi acidentalmente atingido tava o rádio.¦o olho direito por um progetil. dorevolver oue se achava nas mãosdaquele, morrendo instantàneanicn-te.

Aluísio Pereira da Silva tenta-va descarregá-la, a pedido de Josée nessa ocasião a arma 'disparou,ocasionando a morte de cunhadoe amigo.

AMIGOSAluísio Pereira da Silva. (28

anos, sapateiro, casado, residentena Rua Maria Amalia. lote 3 emBelford Roxo) convidara seucunha-do, José do Nascimento Alves (pes-cador, solteiro, de 31 anos. resi-'dente ..cpm Mania Pereira da Silva,-irmã de Aluísio. no Parque Rèai*na, lote 4 em Caxias) para come-morarem ó Natal eni stin casa.

Passaram a noile no diu, 24 etodo o dia 25 na rtiais perfeita nar?mpnia.

Cerca da meia-noite. José e Ma-ria. arrumaram as crianças. (Lídia

Com Mauricio no colo. apanhoua arma e sé" dispunha" a descàrre-liá-la. Todavia, não o conseguiu eAluísio, que se achava perto dèlc,caçoando disse: Vpcê) não sabe me-xer nisso. Dè-me a. 'arma que eudescarrego.

José cntrepou-a. Ambos ficaramparados na porta, enquanto Aluísiotentava descarregar o revolver..

De repente, alarma disparou,tendo o projétil atingido o olhodireito de José.

Ao ouvir o disparo, Maria cor-reu, chegando a tempo, ainda, deapanhar o pequeno Maurício quese achava nos braços de seu-com-Danheiro. Em seguida. José tom-bou morto.

PERDÃOCom a criança no colo, Maria

abaixou-se sobre o corno do com- ipanh.eiro, chorando.

Foi então, que Aluísio, caiu cm

mã. Depois, como um louco, saiuem disoarada. desaparecendo.

REMOVIDOO cadáver de José foi removi-

do para o necrotério da polícia,,enquanto as autoridades tomavamas prov'dências de sua alçada.

i _"I íiff- _ _¦ f í_f-OmotoristtfWmaxilar fratiirci&ò^

conségu i ü füg&iiO anto de aluguel (chapa 4-62*4)4) ram; socorridos viío . Hospital. Miguel

quando ontem trafegava pela Rua Couto: Vilar Ramos, (branco, sol-Tonel.ros, ao chegar na esquina dii |-te.ro, - de 23 anos), ¦¦¦ residente à RuaKua Anita Garibuldl, chocou-se vio- \ Barata Ribeiro 59, apt. 501; Tere-lentamente, com o ônibus (8-23-89)'I za Pereira, (brartea, solteira1, de 23da Viação Turl. que .«* dirigia para ! anos), moradora no .mesmo enderê-a garage.

3 FERIDOSEm conseqüência da violência do

choque, receberam ferimentos e lo-

Demitido do empregoatirou-se sob

as rodas de um trem

ço; e . Brígida Aquino,' (branca, sol-teira, de 21 ano*,), domiciliada àRua Araújo Godinho,; ,74, ,apt. 1.007.

FERIDO^ MOTORISTAO motorista, do auto, não obstan-

te haver, sofrido fratura $o maxilarsuperior, conseguiu . «vadiri-se •

'Oitocentos' esfaqueou. V ;?)Benedito: y.

de 4 anos. Marihla. de 2 meses e, si e de joelhos pediu perdão à ir-

Desesperado com a demissão, doemprego, o servente Dionlsio Ray-mundo Nonato Gomes (solteiro, 22anos. residência Ignorada) atirqli-vcã frente do trem elétrico ¦ prefixoVD-136, conduzido por AntônioSebastião da Silva.

Francisco de tal, vulgo "Óitocen-tos", elemento pertencente ao ban-do de VSwihfi". agrediu à faaii ooDerário Benedito "José da <- Silva:(28 anos, casado), morador-na Rua

O corpo fIcou estraçalhado;í sendo j Fortaleza, 318 np Mono da Caixanecessária a presença dos b.ombei- ; *9 ASua* *.'i i }'í t'i . í t''*'?{•ros para reliiá-lo de sob as feira- \jiK- Y*-jmí|, &.Mnt-r>jad4-tfo*.hbspi-gens. ¦.-,. ¦.¦¦¦¦ '. tal Getulio Vargas, com ferimen-

Depois de retirado das rtfdas dn 'p ,ik> .^bdpmem, .íjepd.o,'cçayc seuelétrico, o cadáver foi removido estado. E o criminoso, fugiu, .eç-para o necrotério do I.M.I.. tandò.a polícia no seu encalço/

Automóvel colheu

i o transeunteembriaaado

Nó cruzamento das Ruas Volun-.tátiosda Pátria e' Real Grandeza.o auto chapa 40-70, diriRido porJuliana Queirós . Oliveira, atrope-lou. Joaquim da Rocha, (de 3banos, ca.sa4o.., voperario. residenteno lugar, denominado. ,aao. conra-do), causando-lhe fratura dos ossosdo nariz.,,.

".- .' __'A vítima que se,encontrava emestado de embriaguez foi transpor-tàda para o hospital Miguel Couto,pela própria /'chaufeuse". que foidepois encaminhada ao 3. "-*• r-onde foi autuada. . ,',

Automóvelatropeloua criança

'Em-'frente ap prédio 381, daRua Barão de Itaipu, um auto nãoidentificado atropelou, o menorMauro,j(de 6 sjjiqs; filtío de Adal-gisò Pâuíiiuf)) .sofrendo em con-seqüência, fratura do crânio e'Contusões,''sendo internado no¦ft: p: s.

CONCESSÃO ÜNICA DO GOVERNO DA R E P U B LICA

LOTERIA FE DER ALDO B R A s j LContrato celebrado com <• Óniánui ria Ijnião ein 22 de Setembro de 1950 na conformidade do U-cit-to-Lei 6._â9 de 10 de lciei_no de 1944

PRÊMIO MAIOR: %...,'.,-_ i

317.** EXTRAÇÃO CR$ 3.000.000,00Lista Ha Extração 4e SÁBADO, 26 DE DEZEMBRO DE 1953

5.697 Prêmios

PLANO "R//

NESTA LISTA não fiçuram por extenso os números premiados pela terminação do último algarismo, ma$ nguram os premiados pelos filiais duplos.do 2." ao 5.?, prêmiosOs bilhetes _ão.litografa_-S* em papel branco, tinta café, fundo azul, numeração preta na frente;com a inscrição: EXTRAÇÃO EM 26 DE DEZEMBRO DE 1953, às 14 horas

' ATF.NCAO : VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SE,US BILHETES ,:;' . '

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Prêmios CH5

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Prêmio. CRS

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1962

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Prêmios CHS

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1.000,00600.00600,00600.00600,00

5426.. 1.000,00600,00600,00

5444 ..5441.

546110.000,00

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Iodos os números terminados em 6 têm Gr$ 500,00fi -sc-ltório A Rua Senador Dantn** S." H4 çslsirá aberto para pagamentos todos os dias úteis, du*- *) as 11,30 e dns 13,30 às 16 horas, eiceto nos dias feriados.A Administração pagará u talor qué representem os bilhetes premiados, durante os primeiros 6 meses da respectiva extração, ao seu portador, e não atenderá reclamação alguma por perda on subtração dt-

I, serão considerados como aproximações o imediatamente superior e o último dos milhares que iocarem; sendo sorteado o último, serão aproximações nbilhetes. Nu caso do prêmio maior cubei ao numero Iiniedi-itanientt inferior e ¦> primeiro islo c. o número 1 AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS

317.a EXTRAÇÃO Concessionário: M. PENNA & CIA. LTDA. — 0 Fiscal do Governo ; ATTILA BEZERRA NUNES 317.» EXTRAÇÃO

Morto o policialperseguia umquando

fugitivo no morroO soldado da Polícia Militar; Jú-

lio de Souza, faleceu às 7. horas deontem,.baleado ppr um .companhei-ro de farda,. conhecido , como Paraf-,ba, quando perseguiam um presoque estava sendo .escoltado para oposto policial, onde o segundo dê-les servia.

As. autoridades policiais" descon-fiam de um crime, e deierminaramabertura, de. inquérito, em virtude daposição em que o soldado Júlio deSouza foi atingido (no abdome),quando durante . a perseguição, ;de-veria "ter sido atingido nas costas.'Qiiandò"passavam entre"os morros de-Catumbf é São Carlos, o príso ésca-pou e os policiais saíram no seu en-calco. Um tiro disparado por "Paraí-ba", atingiu Júlio, que foi transportadogravemente ferido para o Hl'S,< ondeveio a falecer. v .

A HISTÓRIAJúlio de Sousa, de 22 anos, solteiro,

era soldado número 776, servindo no2 o Batalhão"1 e residia no morro doCatumbf, 470. Ao ver o colega tom-bar com um tiro no abdome, "Pa-raíba", também desapareceu.

COMUNICAÇÃOA vitima ficou Internada no HPS,

enquanto seu irmão -e dois amigos, queo acompanharam ao hospital e conta-ram a história, se dirigiam para o 14*D. P., para comunicar o fato &¦ tr»i°M*C'S' DESCONFIANÇA .

Diante da maneira como foi relatadoo caso, o comissário resolveu abrir ln-qu.rlto, pois, concluiu a autoridade, seJúlio houvesse sido ferido quando am-bos (os policiais) perseguiam o presoevadido, teria levado o tiro pelas costase não no abdome como aconteceu.

NAO RECONHECERAM,As testemunhas também nstlverara no

Posto Policial, para reconhecerem, en-tre os soldados ali lotados, o cpnhecidopor "Paraíba". Mas não conseguiramem nenhum deles Identificar o agressorcomo, informaram não existe, no Postoqualquer soldado que atenda por estaalcunha.

Brigam advogados emtorno da fortuna

da anciã LocatelliO advogado Rodolfo Araújo distribuiu ontem cópia das sentenças

das uueixas-crime qúe apresentou; por calúnia, uma contra a milionáriaseqüestrada, Elide Locatelli, e seu antigo médico Humberto Leite deAraújo, e a outra, contra o advogado apontado como seqüestrador.Eurico Brasil, e a filha daquela, Maria Nocmia Locatelli.

Visa o causídico rebater as acusações que lhe foram feitas pelomédico Leite dc Araújo e o advogado Brasil, que o apontaram comodclapidador do patrimônio da milionária rica.

RESPONSABILIDADESfoi absolvido por ter o Juiz achadoque, embora a materialidade do

O primeiro processo, corrido noJuizo-da 8.a Vara Criminal,- resul-tou na condenação de d. Elidea dois anos dè reclusão e multade mil cruzeiros e na absolviçãodo médico, por falta de provasmais concludentes, embora, emsua sentença, o Magistrado tenhadito que Leite de Araújo não era,do todo, estranho ao procedimen-to criminoso de sua cliente.

Bm vista da idade da ré, a penacorporal teve sua execução sus-pensa, pelo prazo de dois anos,todavia, Elide Locatelli foi obra-gada a não se ausentar desta Ca-pitai sem autorização do Juízo dasExecuções Criminais (20." VaraCriminal), ao qual estava na obri-gação de se apresentar de três emtrês meses.

Segunda queixaDa segunda que tr_'\<iit-«i. "n

_4.tt Vara Criminal, queixa foi ex-cluída, antes da sentença, a limada milionária, por ter falecido, no-urso do processo. Eurico Brasil

crime estivesse bem demonstrada,faltava o elemento subjetivo parademonstrar que o réu tivera ani-mus coluniandi, isto é, intençãode caluniar.

AntecedentesAs queixas-crlme apresentadas

pelo sr. Rodolfo Araújo tiveramcomo finalidade salvaguardar suahonra, afetada com' o pedido deinstauração de inquérito policialformulado pela milionária e suafilha (dois pedidos distintos),acusando-o de ter dilapidado e seapropriado dos bens e jóias dasduas, quando era procurador ju-dicial de ambas.

O advogado apresentou fartadocumentação em sentido contra-rio, Inclusive certidão do processo .de prestação de contas que mo-veu contra d. Elide, no qual tevesuas contas julgadas como boaspela Justiça.

COLIDIRAM FRENTE À BOMBA

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mmiíi>mmxr:í - 4O caminhão 7-10-41 dirigido por Alcídio do Nascimento Moreira¦(prontuário. 198-873) ao entrar na Rua Maia Lacerda, em frenteao posto de gasolina ali existente, colidiu violentamente com o taxi4-86-11. Era dirigido pelo mecânico Valter Fernandes Jardim, (pron-tuario 105-000) que trafegava em sentido contrário pela Rua Es.tácio de Sá, ocasionando depois, o congestionamento do tráfegonaquela artéria. Não houve feridos, sendo os danos apenas mate-riais. O 14° D.P. tomou, conhecimento da ocorrência. — Na fotQ,

aparecem o caminhão e o taxi que se chocaram

InstruçõesA Chefia de Polícia, atendendo _

aproximação das festas carnavalescasque se iniciam praticamente a 0 hora

f- "II de 1*° •*•" janeiro próximo e se estendem,v' • —" Jvai êste an°' at® a ,na'ir•,B¦*^'•,• de 4 de mar-• xv •*- -»• com a duração portanto de dois me-

ses e dois dias, resolveu baixar instru-ções fixando normas e exigências paraa realização de "batalhas" de eonfetfc ba-nhos de mar à fantasia, bailes públicos,ensaios de ranchos, blocos, cordões e ou-tros grupos carnavalescos.

„„„,, As instruções agora publicadas «ãoquase que as mesmas de outros anos. Nelas existe o mesmolaconismo quanto a certos pontos importantes que todos osanos sao motivo para excessos de uns e protestos de outros.«o nem VI proibe-sc, com muito razão, "o uso de fanta-«,._n<1U!.

atenlam conlra a a"-™* ou possam chocar a opiniãopublica sem que haja definição clara do que seja imoral emtal caso. Publico e autoridades ficaram com o direito de dara interpretação que entenderem admitindo em alguns casoscomo moral o que é vexatório e prejudicial à sociedade.

P„i.,A™0»CeUuaçâ0 de fantasia «»«- atente contra a moral écoisa muito vaga e na certa redundará nos escândalos ante-_„_ __Pn. P menlC nsS bailes' mesmo °s **** •«••«". onde o_" i.r,^ '- PeSSOa*S d° an,bos os sexos se apresentaram emtrajes que nao condiziam bem com a moral. E o que houve emconseqüência a tais liberàlidades é do conhecimento de todosque freqüentaram os referidos folguedos..•_*JLle»da .?,.?Ve*n.aS instr^ès o uso de calções de banho,t__fl B

b'fkÍnÍS "Ca restrit0 aos banh<» *> mar à fan-tasia o que se for respeitado concorrerá de muito para que aapresentação em público quase qu_ paradisíaca de certas da-mas e determinados cavalheiros não mais se dê._„_ni ÇÕes\r.peUnd0 uma nornia «u«- vem se adotandoVttZ â J.

°S' Ie, SC ° Íngresso nos baUes carnavalescos pú-valnr „«, fraI.q"e,trabaIha "** E°líc,a flc*»"*° *>**& «°>ltT*-t.LJ Ts

fun?ionais e °s distintivos. A restrição, porém,âHí^ \determ"*a*Ios servidores que nenhuma função têmbailes «as

casas onde se realizam os mencionados

hiin„Q!.! Vã° íaZef' P0r exemP*°' oficialmente, em um baile pú-

,1. f„k!* T-na'aI °S dirctores das Divisões de Administração,

^ Policia Técnica e de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras?

m. .,_ J. r° qUB _aZer' etn carater funcionai; na pagodeira mo-r W..Í°írTd0r.de Po,ícia- os diret°res «a Rádiopatrulha,uo Serviço de Transito e o co-mandante da Polícia Especial?

São exceções que não séjustificam, são favores que nãose amoldam à igualdade de to*dos perante a lei.

•*£>**-_---__-í^g

"s3

______Éêi!É y_..*-..-,.*•.¦

-*¦*.

/ firsí B@y estreou bem,vencendo firme o

companheiro PrometheuA carreira principal dn reunião de ontem no Hipódromo da Gáveu

foi levantada pelo potro First Boy, que derrotou o «eu companheiroPrometheu.

O filho de Hciíaco venceu quase de ponta a ponta, não se aperce-bendo das atropeladas de Prometheu e Jacamin, que o escoltaran*nesta ordem. '¦¦..-*

A "dobradinha** 44 rateou Cr$ 169,00 e foi uma poula ''gostosa"para aqueles que acreditaram nos defensores da jaqueta ouro e cos*- ruras azuis. ..-..-.-

O "-show", no entanto, da reunião foi mais uma vez patrocinadopelo Rigoni, que levando ao vencedor quatro parelheiros, conseguiuIgualar a linha do seu rival Castillo, "emparelhando" agora para a ar-rançada final.

MOVIMENTO TÉCNICOForam os seguintes os resultados das carreiras realizadas na tardedc ontem no Hipódromo da Gáyca em pistas de areia e grama teve:^"SaT^.1600-."'ftros ~ Pi8ta *• L> - Prêmios'- Cr 60.000,00 - Cr*"""""" ~ Cr» 9.000,00 e Cri 4.000,00 . .

para tnrijta ecinèo jogadores

Por taram participado tm mais «Ia oitenta logo» oficiai», tamspfrtr punição alguma, ofcrlvtram • Prêmio "Btlfort Duarta" osseguintes jogadoras:

Uo América:''—.¦. Jfóél, Benedito eJoão Carlos. *- r-

Do Bangu: — Omerind, Salvador,Valdir e Zózimó. .,

Do Boatucesaot — Ernesto,.: Cam-buí e Wassill. ..y'' *

De Botafogo! — 'Bulaüj Pirica, Arie Paraguaio.

i Do Flamengo: — índio, Pelozi, Za-galo e Beto. .." i

¦ Do Fluauataae:. — Veiüdo, Jair,Gilberto fe Pinheiro/* >,,' Do Madureira:•—'¦' Bifam, Plácidoe Pedrinho.

. Do Olaria: — Jorge, Xettco • Ze*zinho. ,;, . • • . . -¦.

.... •¦Du Portuguesa: — Mario Faria- e

Luzitano.Do Mo Criatovto: —• Haroldo t

Beraldo-Do Vasco: — Amauri.Do Canto do Kio — Cosme e He-

ber.' MOs próximos contemplados serSo os

seguintes jogadores: Rubens, do Amé-rica e Simões e Moreira, do Bonsu-

'cesso.* :

."".*""""":'., '._'•''- '¦'..' '•¦¦.'•¦'_'''• '.Y_

Domingo, 27 da daiombro da 1953 —* DIÁRIO CARIOCA — 7

>>^**^^^)^AA^V*V*vVWvr>AW^iA(WVV\*^V,^<

Rubens vai ganhar o "BelfortDuarte"

5.5.44.020 10,50 12 2,886 96,5055 8.756 54,00 13 8.264 33,00

.52 (Maritaca) 14 18.592 15.0055 4.123 115,00 23 494 560.0065 1.400 338,00 24 .801 345,00

34 2.054 135,0059.219 44 1.511 183,00

..-,,* 18.000,001,1 Jalice — U. CunhaZ." . Marttaba — A. Rosa ...2.', Cambaxlrra — J. Baffica4.*- Morena.Rica— E, Silvae." Mlritl —. S. Machado .

¦¦ ._ ',M.M*'-.¦¦J. ? ,^W! 8 CP*-P*>»'-e.cabeça.(- Tempo Íq3""S5 — Vencedor (1) 10,50Dupla (-14) 15,00 — Movimento do páreo: Cr$ 938.010,00. * *"'"¦'••

JALICE — F. C. — 3 anos — S. Paulo — Pôr Márttaln e Cayena— Proprietário: Stud Rocha Faria — Tratador Jorge Morgado — CriadorHaras Santa Anita.a": Páreo — 1,600..metro» — pista A. t..— Prerhloa: Çt_^•0.000,00: Crg

18.000,00 — Cr» 9.000,00 e Cr» 4.000.06 .56 23.777

55 35.84355 1.27455 6.45853 3.21055 13.811

1.» Tentador — L. Rigoni2.' Rudá — E. Castilho S,*1 Gorro — L. Meszaros ....4." Gomo — A. Rosa 5." Mlnoleto — L. Domingues6.* Whoopee — J. Graça ....

86.382

29.00 12 18.074 !I 19.00 13 7.418 I

542,00 14 12.087 !82,00 22 1.935 21

215,00 23 4.818 150,00 24 5.448

33. 508 8.-.*-' 34 .2.654 lí

23,0057,0035,00

219,0088.0078,00

814,00159,50

Ho»fe: São Januário(piscina) lutam

Vasco è FluminenseNa manhã d» hoje, tAdas as atén-j

çõea da aquática carioca essa» voHa-jdas para a piscina de Mo Januário,onde Vasco e Fhuainease latario pe-1Io Caaapeoaato Carioca, numa par-,tida que está «sado.aguardada co».

pre atacando, è nunca permitir oJogo do adversário.

y Ójl VASCAiNOSClaro que a equipe de Silvio Roucas'.pode render multo no Jogo desta mi-,

nhã. Tentando fazer o bloqueio do»tricolores pela frente, nto permitindoexpectativa, Isto porque, se • quadro as-» fugas da. Everardo, anulando ;p cen-

¦l.** Serafim -* R. Urbina3.* Benjamln — A. Reis .3,.-* Scot rr D, Moreira-.;'A.*, Càssiporé — L. Rigonia.-* Seu Vaz — J. Barros«7" Acero — J. Graça ....

56 12.64053 11.03756 13.81556 50.08153 .61256 2.388

264,0025,0018,00

698,5063,00

131,00'B8.67990.578

Não correrão Catolé e Game. 'Dlferetiçasl' 2è 1*2 coapos e cabeça — Tempo 83" — Vencedor (8)

87,00 ^ Pupla (24) 63,00 — Placês (8) 38,00; (3) 31,00 — Movimento dopáreo:' Cr» .1.621:690,00. .-.•¦.-.

SERAFIM — M. C; — 4 anos — R. de Janeiro — Por Secreto e Hul-lera — Proprietário: Paulo Coelho — Tratador: Jòrga V. Viana — Cria-dor: Haras Vargem Alegre.4.-* Páreo — 1,600 metros — Pista Á. L. — Prêmio»: Cr» 36.000,00! Cr»

10.500,00}— Cr» 6.250,00 e Cr» 4.000,00

«ruz-malHao não desfruta, nesta teia.

porada, daquele g-ráade favoriüstaode que era senhor aas, temporadaspassadas, todavia, apresenta um' ououtro valor Individual, que procura

valor, qué -pot- vêzés, o Vasco oferece

•¦•¦ -..-.*•;;¦ -'••'.. 51.942NSo .correu: , Garbo. . ,, :iDiferenças: 2 corpos e 4 carpos — Tempo,103" —- Vencedor'(3) 29,00;

Dupla (12) 23,00 — Placês (3) 14.00 e (1) 11,50- — Movimento do páreo:Cr» 1.503.550,00. .._.>., •. -, ... ...

. TENTADOR — M. C. *- 3 anos — Parpná — Por Zorro e Confiada;tfcvar á mlpe»17 frente, • é aesseProprietário: Stud Chama — Tratador: Adàir Feijó — Criador: Haras \'*mi*. ~*71-J~* .,-.. _ v.™ -#._„Paraná Ltda.».• Páreo — 1.300 metros — Pista de A. L. r- Prêmios: Cr» 40.000,00; Cr»

J2.OO0.0O — Cr* 6.000,00 e Cr» 4.000,0067,00 11 1;77766,00 12 18.85552.00 14 26.37714,00 22 672

1.184,00 24 7.414303,00 44 3,584

tri*, Gtljó, tem os • vascaino» cinqüenta J-PM* cento do comando do )ogb. O- res-tante compete o ataque concretizar, nu- !mericamíMe. no marcador. Essa .*»¦ me- ¦*•lhor técnica a seguir, poi», continuaremproporcionando (dentro da tática ado*tada pelos * cruzmaltinos) à equipe ad*versaria a vantagem fácil do comandodo centro da piscina, diremos que maisuma oportunidade foge aos vascaino».Oportunidade que virá - tirar tfldas asilusões d> conquista do certame e me»*mo do titulo de vice-campeãb. Enfim,contando com uni goleiro como Me»-quita.

Malcherna

jogo de hojeEscolhido de comum st. r- .

do, dirigirá ò Jogo Vasco xBotafogo, o árbitro Alberto daOifflá Malcher, auxiliado porMário . Gonçalves. Viana . eCarlos de Oliveira Monteiro(Tijolo).- .7 f -,-...'•.•'

Jreliminar- e. horário: ¦ •: cAs 13 hrs; e.1'5 m;-—•¦'OrieinV

te x Realengo.-'Jogo principal: às 13 Hs, e'is ,ms.. _y..."

Local: Estádio do Maracanã.O juiz para o prélio de

amanhã, entre ò Flamengo e oAmérica, somente será esco-lhido no mesmo dia, tudo in*dicandó que seja Mário Viana"-

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liXiifl «. ooúgjnoM

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máximas (inclusive) a'. equipe tricolorprocura St tem encontrado) o caminhode suas vitórias. «Mas .acontece que .quando encontra um quadro que nãose oferece tão elementarmente aò* seujogo, o quadro de AWaro Chaves niotenta outra tática e persiste no mesmo ,padrão de Jogo, e isso foi observado.no jogo com os guanabarinos.

Não se pode citar elementos no qua-.com uma defesa como Mariano ; dro tricolor. Todos slo valores Ateiamagníficos, e.ae mesmo Sílvio Kelli

Por atu turno, os tricotares, ven-cedores fáceis dos jogos anteriores,<',,'J!*¦, *° •*¦ âma» encontro CO»ie um excelente jogador como Sílvioo Guanabara, uaaa »lsio da perigo LBouças, pode a equipe do Vasco ole- | que por vires destoa do conlunto (dado

l'r*"'*íA™íit * *¦*¦?..l*y»mo em caminho. ,à falta de treino),, nio compromete,'" W ¦ ~,~,~nm*Jl. .;'¦'!'compensando isso ora .com'"rush" íi-S :•' -'ili ¦'•TRIpOI.OIlES. ;< , .> .,' cepcionais, ora mesmo com tentos.':'.-Jâ para os tricolores o Jogo se apre- JUIZ: J. R. H.' LOBOsenta sob uma característica de uma

l." Senta a Pua — L. Rigoni .. 56 16.016 54,00 11 888 642,002.- Philidor — U, Cunha .....".¦ 52 12.045 72,00.12 6.364 89,003.» Osculo — E. Castillo 54 19.670 44,00 13 4.996 114,004.-*- Aliado — A. Araújo 56 24.464 34,00 14 8.326 68.005." Dança — J. Bafilca 50

'29.530 29,00 23 8.874 64.006.» Haluturia — L. Domingues 52 4.040 213,00 24 20,748 ¦ 27.007." Juvenil — D. Silva 32 2.049 425,00 33" 1.025 56,00

.•;'¦; •*;•>.. :.,), . '-*:r. ...'?..,..3f,íH1.292 51.00-.• , :-. ¦-.-, JiOB.814 744 8.708 65,00

y :, y. r •¦ ..: ....j''. 71:219.'Nfio correu: CàtSo.Diferenças: 3 corpos e 1|2 corpo — Tempo: 94"3|5 — Vencedor (5)

84,00; Dupla (13) 114,00; .Placês: (5) 33,00;- (1) 37,00. Movimento ddpáreo: Cr? 1.856.750,00.

'.• .SENTA A PUA — M. C. — 6 anos — SSo Paulo — Por Valeria» e

Mensageira. Proprietária: Dulce.de Lima Seneraro; Tratador: F. P.Schneider; Criador: Haras Mondésir.B.» Páreo — 1.800 metro^ — Pista A. L. — Prêmios: Cr» 30.000,00 — Cr»

... . 9.000,00 — Cr» 4.500,00 e Cr» 4.000,00l.VTombadllho — L. Rigoni ...58 722.831t.' Demolido*¦— A. Araújo ... 56' 35.088

Punicó — E. Castillo' ....> 60 13.401:E1'Negrito —D. P. Silva . 54 4.163Guaramano — P. Fernandes. 57 17.922Açude — D. Mezaros .... 60 6.429

3.«¦*4.«

5.'

99.822

35,00 12 11.44723,00 13 10.18859,50 14 13.318

192,00 23 4.766*;44.50 24 8.052'M00 33 1.198

. .,, 34 . 8.980'¦'¦.yyy> *_•¦•¦¦ ¦•-¦•3.4ffl-

44,0050,0033,00

106,0063,00

423,0056,00

146,00

63Í4Í4

que podem correr, qaaad* ttaa pela | d"frente uma tqulpe dirigida cosa. lec-, "'

alça, experWnda, e óade oe valores

procurasa Jogar • qua podem, « seno Altimo eakate teve a -equipe doFlumlneawe um empate qmado mioUt Jus a Isw empate, lese saesaaoencontro, foi de grande valia parao "seven" das Laranjriraa, pois comIsso terio que procurar Jogar sem-

vltdrla, Isso dado à confiança da -equipeno mando de ações. Evidentemente êo quadro tricolor o melhor conjuntonacional .no momento. Baseando-se natática de. contra-ataques. Fazendo a re-tirada das defesas contrárias da área,trazendo-as para o seu próprio lado,investindo nesse momento com os seus

.Para-um encontro (10J0 horas) dq/,tial-ehvergaduraíimenfé om' bom árol--tro deveria apitar. E a escolha de JoséRoberto Hadock Lobo foi acertada.Um bom- nome para uma -boa * partida.

PRELIMINAR: 9,30 HORASCom a preliminar Jogarão as equipes

secundárias dos dois clubes, pelo Tor- ,neio da 2." .Divisão, tendo no controlenadadores, buscando com Isso as faltas Henrique Mellmann.

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Santa Teresa faria,de novembro: dc 1952, os ati-mentos de salários e o abono de Nu-tal.SSE,,...„V)£RIFICAREM. SALDOS

panhia,'faz-se uma ameaça velada dergreve' pára depois do dia 28, se os

.tais "atrasados" não forem pagos edp uma só vèi.';*

.''Para restabelecer òs fatos e es-clarecer o público em geral - « es-pecialmente os moradores de SantaTeresa - cumpre-nos apenas dizerIfe: ¦¦¦'¦-,.

a - nio existe qualquer divida H*quida e. certa, da Companhia paracom seus empregados, como "atra-sidos"; Tanto pode 'haver atrasadosApagar (até .um * determinado iráxi-oo .perfeitamente definido);,. xomo \ buir-apenas dezenas..ue cruzeiros porpode não haver, da parte dos-rempre*:' empregado,- de; novembrordo .19J2 átégados, -um só centavo a receber, sobessa designação. O que eles têm, sobêsse.tftuiOj' é uma. simples', .exoectar'trVy.néPdjreito:''- Se'í'depois «ftípagos;com o produto > da. majoração tari-

Conclusões dá le^págin^ malfeitores, armados de "parabe- sidéncia, seja a vice-presidência da

kT^àv!^namtei,^É . ÍM?^MMm :4^ !'' NScidp enísabarâ, filho do cosé destinará a pagah^parôeladameiueo aumento salarial para o períodoentre 16; de-março e- 31 de outubro(1952), có.T.o'; se nesse período tam-bém tivesse sido arrecadadu a majo-ração tarifária (o que não se deu).Assim, pois,"basta NÃO SE VERIFI-CAREM SALDOS ANUAIS para quenada haja a pagar como "ATRASA-DOS"..

b; - diante da Verificação de min-geados .saldos que permitirão ilisiri-

hoje, e nãò .se conformando comisto, que resulta da aplicação ESTR!-TA;. RIGOROSA,? de ;dispositivo in-tròduzido pêlos /próprios 'ínteréi--hijósno Acordo, salarial dj ano passado,

tar, romper unllateralmcnte esse Acôr-í ronel Virgílio Machado, figura dedò,: para exjgiryque,. COM SALDO , pioneiro, fazendeiro, comerciante,

NSo correram: Basuln e Baby.Diferenças: Pescoço e 2 corpos — Tempo: 116"3!ü — Vencedor (7p

85,00 — Dupla (141 33,00 — Placês: (7| 16.00 e ,.(10 12.50 Movimentodo páreo: CrS 1.709.630,00. 7 ,, ,

TOMBADILHO. — M. C. — 5 anos — R. G. do Sul — Pot Calitado eMonja — Proprietário: Vitor Guilhem e Jadir de Sousa; Tratador: GeraldoMorgado; Criador: Arnaldo Fuersteinau.6." Páreo -* 1.300 metros — Pista: A. L. —, Prêmios: .Cr* 40.000,00 — Cr*

12.000,00 — CrS 6.000,00 e CrS 4.000,001." Itápera- ¦—.¦¦ ¦ V. Cunha- ....

. 2.-* Flore Stella — L.. Rigoni ..•'¦S.* Beleza— D.' Silva :'<#"'Augura — B. Castillo .....'*'5.* : Alblra —•' I*. Domingqes ....

e.'- Dona Chica— P. Fernandes7.0 i*iu Flu — A. Araújo 8." Aluete —' L. Lins .....'.....9." ,Ituá-t B. Marinho

10.° Forja — J. Graça 11.• RaUtan' — C. Callerl 12.-> Anagua — A. Portilho ....13.• Electra — R. Urbina

117.835.. NSo correu: Tucumana. _.„.,. ,,'¦-• . „.,

Diferenças: 314 de corpo e 2 corpos; Tempo: 83"1|3 — Vencedor (11)7800 — Dupla (34) 49.00 - Placês: (11) 22,50; (8) 16,00 e (1) 17.00. Mo-Vimento do páreo: CrS 2.039.7-J0.00. ' M, u,* 1-' 1 mii-i.»..

ITAPERA —¦ F. C. — 4 anos — S. Paulo -r Por.Hidalgo e Filigrana;Proprietário: Stüd Rocha Faria; Tratador: Jorge Morgado; Criador: Ha-

7a-SPáreo3— lííoó metros - Pista de A. L; Prêmios: Cr* 60.000,00 - Cr»18.000,00 — Crj 9.000,00 e CrS 4.000,00 55 34.925 29,00 11 1.952

55 (Fia oBy) 12 6.602.55 27.171 37,00 13 9.85755 20.410 50,00 14 10.30055 39.120 26,00 22 1.24656 (Flash) 23 10.65555 3.674 292,00 24 10.17055565455

58 12 505 75;00 11 2,527' 216.0066 33.850' 28,00- ,12 10^583 . 52,0056- 14".942 6Í.00 -13-* 8:187 ¦ * 67.01156' • 7.924 119,00 <'-U•_ . 6.34Q/. 86 "064 6.110 154100 .22" rí. 178** 131.00'53 Í1.90Í 79,Ò0v,â3 12.011 - 45,5056 13.242 71,00;. 24 7.777':.. 70,0054 11.698 80,50 33 • 946. * 578,0053 410 *2.29-1.00 34 11.219 49,0056 2.123 4^-00 44 4.637 118,0054 316 2.DP 0055 1.001 942,00 68.38556 1.807 522,00

Conclusões da.-.8.a:,pág.ESCOLHA DO

l.«2."3."4."5.°6."7."8."9."

10.!

Fist Boy — L. Lelgton ..Prometheu — O. Ulloa ..Japomar — L. MeszarosSaraWak — E. Castillo .Flash — F. Irigoyen ....Palermo — L. Rigoni i*Simfio — R. Martins ...Jacdmln — U. Cunha —Rebelde — E. Silva ...RajSo r--.c..CaUerl 'li;*. Siri — S. Machado

(Japomar) 33 , 2.821660 1.539,00 24 20.452555 1.830,00 44 3.701450 2.257,00

320,0094,0063,0059.00

801,0058,5061.00

221,0030,50

169,00

.78.016

Cr»

., ¦ • 126.965 ,: •:' ' Diferenças: 2 corpos e 1 corpo - Tempo B8"2|B — Vencedor (8) 29,00.

- Dupla W)* 169.00 - Placês, (8) 23,0 0e'(1) .24,00 - Movimento do pá,-'—FIST

b'ot'-°m: C. -x3 anos - S. Paulo —Por HelUco e GreyLady; Proprietário: Stud-L. de Paula Machado; Tratador: Ernani deFreitas; .Criador: C. G. de Pauta IHIachadí?;»_,M.

Crl 30000008 «Páreo — 1.600 metros; Pista G. L. — Prêmios. Cr» 30.000,009.000,00 — Cr» 4.500,00 e Cr» 4.000,00_

1.» El Matachin—L. Rlgpnl:.2.' Lys — E. Castillo\' 8 »" Toropl — J. Baffica ....

Tangedor ¦ — U. Cunha ..Fulano, -r O.r Ulloa ....Thunderbolt — A. RibasBerrido"'— A. Araújo ...AlbardSo — L. DomingueaCimahon — F. Delgado .Carinhoso — S. Machado

60 22,775 41.00 11 2.175 257,5054 20 379 46,00 12 12.446 44,0057 23.924 39,00 13 8.953 0 62,50.52 9.918 94,00-14 8.870 63,0060 22.290 42,00 22 3.646 154,0060 4.167 224,50 23 10.264 54,5054 5.759. 162,00 24 8.780 64,0054 5.873 "159,00 33 483 1.139,0056 684 1.368,00 34 8.934 63,0058 1.214 771,00 44 5.153 109,00

do escritório do Instituto Brasileiro d«Café, presidiu, os trabalhos. As- elei-V*ôes tomaram tòJa > íim tar_de,' feudo a-apuraçãp se prolongado »lí altas ho-"ras.. ÃrtánhS .íerão; .çonh.ecidos'bi seus.resultados.* »*í*¥**> líí /' '"¦ '' '*

0s candidato» \Para as eleições, compareceu o sr.

Lincoln Barbosa de Castro e o outrocandidato, deputado Francellno BastosFrança se feito representar pelos fls-cais indicados pela Federaçlo das As*sociacões Ruraip.

ADIADA A...Símbolo nacional

y"0 leitor^ E.. J. da H;, em carta di*rígida a*'êstè jornal, propôs.i.'Milicia

-.Protetora dós Potnbos da Candelária(MPPC)- uma campanha nò-.sentido

-de- se promover o público reconheci-.''mento dé que o gavião já nâo repre-senta simplesmente, como símbolo, ocaçador de amores. Entende o, sr. E-J. da R. que êie. deve ser tido comorepresentativo da devastação' qub'.aopaís tem causado toda sorte de pre-juízos de ordem moral e material.

As quadrasSão as seguintes as quadras, com-

postas pelo leitor, em questã**' *-'f :; '. J .,tai ' .-...• *X,.'*"'

Gavião da Candelária,.traiçoeiro gavião:' '• :.-.¦-., .siníholisas a maldade,que devasta esta Nacít : *

Negociata ou sedutor,assassino ou tubarão,tudo isso é um bicho sotudo isso é gavião, '

Caia de Deus e dos homens* ' ¦a mais negra maldição '.,sõbte quantos, no país, -7 7'vivem como o gavião.*: ,i, -

Isso,' enfim, que determina essa revoltaque surge muda, ma» incontlda. <lo seiodas massas, contra ai classes dlrlgeii-"f"* .- 1

Comitê provisório•A direção do Movimento esti fun-

OU SEM SALDO, llies seja reco-,nhecidp ò direito a atrasados e quoos mesmos sejam pagos por inteiroe já.' - *

"Felizmente, a situação 6 tão cia-ra e está tão definida a linha quesepara a lei do arbítrio, que a Corr..-panhia/ depois de—ter posto tòdàsas autoridades competentes a par dosacontecimentos-e da possibilidade deatps' de, violência contra7o serViço debondes da Carioca, vem' declarar suaserena' decisão de continuar a cum-prir rigorosamente o Acordo que,em1952 ps saua^mpregiMlõft, atfu,*Y;êsjdí>-respectivo sinoTcato, lhe/pediram pit-"ra assinar.1 7"Se houver greve, a responsabi-lidade pelos prejuízos e pelo iles-conforto dos moradores de Santa Té-resa e dos cariocas em geral recairáinteiramente sabre os que a tiverempromovido, colocando-se fora dopactuado e portanto, fora da lei.A . nós cabe apenns reafirmar, depublico, o que declaramos mais deun vçz ao Sindicato, com o apoio

ciônamio," por - dm • comitê -provjsdhp, ' das autoridades: -- tudo.taremTos paraconstituído pelos' : seguinte»; membros.: 1 con.. o.. ..ãiíxílio, da ¦ pátle . sensata deVicente Amaral de Azevedo, do Çeniro nossos empregados er. por quaisquerAcadêmico XI de Agosto; Ferdinanilo '

armador, proprietário de uma empresa de navegação no Rio SãoFrancisco, o sr. Cristlano Macha-do muito cedo ingressou na vidapública como oficial de gabinetede Raul Soares.

Os preparativos da Revoluçãode 1930 encontraram-no exercen-do o cargo de secretário do Inte-rior de Minas, sob o governo Ole-gário Maciel. Nesse posto, coube-lhe destacada atuação no movi-mento revolucionário, distinguln-..do-sei- pela - .habilidade com ,*quemantinha os contatos necessáriosè. articulação do grande movi-mento nacional. Irrompida á re-volução, assumiu o comando: detodas as forças aquarteladas em•Minas, responsaolllzando-se pelocêrço do quartel do 12." rt. I.,episódio dus mais dratnaUuos da-queia época.

Depois de 1930, o sr. Cristi-M¦Machado envolveu-se em outrosmovimeeni:.\s ciirispiraiórios, que to-jilrvíayrnão lograram .êxito. Sua tuti-vida.d,e,'; nesse yterrènij, triou-lhç Jprp-fundasj' amizade1» nas ; forças atma-

116.973 70.004Não correram: Come Onl, Mau. Fortaleza, .Voadora, Bosphorino, Can-

tlnflas, Mahon e Incêndio. ^ M. 100.. _ Vencedor (8) 41,00:

Dup?af(l3^Ç63S.Ò0C-e^cés STw^ a5"Pl°3,000°e (1, 12.00 _ Movimento

d° PEárSÍA?^IN6-T-C. - i anos - Rio de Janeiro - Por Alf.le*e Gàllárate - Proprietário: Francisco M

CrS

de Vaifconcelos Peixoto, presidente • do.CACO; João - Pessoa : de Albuquerque,presidente da UNE; Antônio Frejat,presidente do Diretório Central de Es-tudantti, da Universidade do Brasil;Marcelo Duarte,, presidente do CentroAcadêmico Rui Barbosa, da Faculdadede Direito da Universidade da Bahia.»Armando Claro, secretárlti-geral do Cen-tro Acadêmico Carlos. Chagas, da Pa-culdade Nacional de Medicina.

Corresoondêricia ;;> O Comitê - provisório tem por fim di-fundir, no meio universitário brabüein.,as bases comuns da campanha e incen-.tlvar a organização deíomitís estaduais,que se reunirão em convençlo, navci-dade dé Slo Paulo,. iía primeira quin-rena dt fevereiro,', quando entSo seráconstituído o Comitê definitivo do Mo-vimento.

O Çomltl provisório, informa quèqualquer/correspondência deverá ser en*viada para: Diretório Central de Estu-dantes : da' Universidade do Brasil -Comitê Provisório de Coordenação do.Movimento Cívico de- Recuperação Na-cional r- Praia do: FlamenüO, 132,' Dis-trlto Federal. . '..,,•'¦ ...

outros ''meios. a,: nosso 'alcance, mau-., , , . ., .... ,ter: o serv-lço ;de tránsÜpne coleti"p,-j'las'",õ!'nando-'se.êle ul^ ín,'ma'dos4|ite nós está confiado

CFCCpresidente"

Ciro Romano Farina.homens" que hoje exercem o coman-do militar do país.

Durante quase lodo o governo ilosr. Benedito ¦ Valadares em Minas,•foi ¦ êle o-secretário dá Educação,.posto onde p encontrou o ftolpe

. ide 2?'' de. Outubro. Elegeu-se a se-:gi,ir,';(lepiitado federal,, participandoNativamente dn cisão criada qo ¦ PSDríminejrò, j que yevçu a | maioria dív

fôramlno 2.°, cçWviSe ^H"io. K^PPiar a candiiíátüriv

Serradór — Tratador: Cosme

d° MoS^GEHAir OS"APOIÃS^ 14,134.^0^ \CONCURSOS

14.550.960,00

,- —— '—— 1Foram os seguintes os resultados dos concur-

sos e "bettings" das carreiras realizadas na tarde

de ontem no Hipódromo da Gávea: _Çr$

CONCURSO SiaiPLES — 16 vencedorescom 5 pontos e rateio de .

CONCURSO DUPLO — 17 vencedorescom 10 pontos e rateio de

BETTING ITAMARATI SIMPLES -r- 36

vencedores, rateando a cada um ....

BETTING ITAMARATI DUPLO — 8

vencedores, rateando a cada um ....

1.946,00

1.257,00

898,00

18,483,00

Posto etn perigo...são de empregados, entendendo-secom membros da Assembléia Legis-lativa que informaram, ter, o gover-.nàdor Ernani do Amaral Peixoto pro-metido a assinatura da autorizaçãodo pígamento para o dia 23, e aoque tudo' indica,, isso ainda não foi.feilo. ¦*• -.¦ i-'*.'..--

Bandos pneatorios. Os f uncionáriosd. o Hotel Quitan-

ilinha, decidiram,' também, organizaruma comissão que. peroorrerá asprincipais casas... comerciais de Pe-trópolis, solicitando auxílio pára pas-sare.Ti um. fim.de ano cpndigrto. Uragrupo precatófiò.í percorrerá àvlprih-cipais avenidas da cidade angarian-do donativos para o mesmo fim.

ADMITIDA A . .mento foram encontradas' manchas, desangue,* que haviam.'sido lavadas re-centemente. ¦ ...

Por essa razão, o comissário de-teve ,o empregado de limpesa Ma-noel Magalhães da Silva, que decla-rou- haver encontrado aquelas man-,chás de sangue e ter dado ciênciado fato ab zelador.:! Este,;'.negou, terrecebido tal comunicação- sendo, por

,ê!Jt$; .WotivoMtambírn detido, saVottido manchado

,' r Ao. qúe fomos, informados, encon-trou-se no apartamento, um vestido,com mancha de sangue.-. Por outrolado, o local' em que estava o cada-ver, nfio corresponde à janela dos,fundos do apartamento, o. que temlevado as autoridades a acreditaremna; hipótese de crime, o cadáver foilançado do terraço.' • ¦ :.

! Prosseguem as diligências para es-clarecer convenientemente o caso,tendo -' sidq detidas, 'pára esclareci-nentos, várias moradores nos ápar-tumentos localizados • no 10.° «ndar¦do" edifício.'-:: %¦''*'',. . *'-¦'

Rigoni empatou...zindo cavaios que nãu foram favoVi-'tos.. Curiosamente, deixou de vencercom o franco, favorito ..do 3.° puteo,"Çassiporé". ..." .'•.-..- -..!

, 'Suas^tfitóHâs^-fóram^no 2.°, cóm' . , ,, „ ,. .„...' Tentador'! < sobrepujríndò' a Cwtifâ^S» %J''

MJlon V«JW?que chegou segundo montando oi ta-* ^v^?^e! *: "'y0"1" -vorilo - "Rudá"; vitória -fácil. A! se-4 pand)ifatç>.à,-sticess.jp.- prestdeno.ar-gunda vitóriayveió no 4:9 páreo, com *mare*;,U1,1: :£"nco D.U,ri' culmi5!ír,am"Senta Púa" (Castillo nâo *«*.e61ò-*4-'ni*. es<*o1ha.:.*í0; seu.Mlo-Çe para dispu-cou, montando "Osculo'•, a quem .,ar 7° PIe,t0 P°l" um" <:^?aça0'nli!'teve de "carregar nas costas", como j Ê»r'ldos '"tet-rada pelo. PSD, PR,se diz na gíria turfística. A terceiraMPS1* elc- Bra " fuv?n,l'.Jna ?)?>•¦vitória foi no páred seguinte, com V50- e certamenle teria '.ido eleito"Tombadirro", vitória dificílima a es- icassa diferença (pescoço), tendo Cai}-,tillo entrado enÇj.c! cõm."Punico". Avitória, do* empate alcançou com "Er'Matachirri", paíà Castillij em segundo,.com "Lys7'. .,-..... , ,''!.:M,, 7 ¦ >

Páreo em J.600 metids, pista \ degrama (excepcionalmente) .largando,bem todos. A.~°:segun.dá metade dareta oposta foi liderada por .um iter-'ceiro animal, correndo TCaslillo pro-'ximo e Rigoni em sexto. Na segunda'metade; da curva de chagada, o chi-'

.leno exigiu "Lys*! qüe tomou a pjn-, , „ .,,- ,„-,, ,.,,.,tá. com. muita aiãq -Ao entrarem -'. ? da ^P"bl>ca em 950, foi eccb.darèté final, Rigoni,-que vihha còm}'*ÈpÍcom.0 un\ ato'de Jusllía* e com»»mMtttachim" perigosamente enca^ota, «^°

.«•« ^'^ ""/Si!:

lum ", faca e pistolas, ali estavamdispostos .até a. matar pura roubar.

AssaltosLogo de início, assaltaram o mo-

torista do caminhão chapa 7-64-81,de propriedade da Água SanitáriaSuper-Globo, José Lutero, que ti-nha como ajudantes Jorge da SilvaSantos e Antônio Pinto, residentesno número 23 da Rua FranciscaAziuzi, exatamente, onde se deu oassalto.

Os assaltantes roubaram 3.633cruzeiros do motorista, mandan-do-ò; depois embora.^/Atravessando, foram! ao arma-zém situado no número 12, daque-la Rua e ali, roubaram 600 cruzei-ros. Saindo seguiram morro, acima.

0 crimo; Foi quando se dirigiam para

outro armazém que um dos elemen-tos avistou Manuel Vieira, o rapazque avisara todo o morro à stiapresença.

Ao vê-los, o menor saiu conen-do, enquanto era perseguido à balarielos covardes indivíduos.

Ao chegar em frente ao barracãotiúmero i_4 da Rita da Paz, Manuelfòi atingido. Um tiro arrebentou-:lhe a cabeça fi* '-•

A moradora do batracíío. sra,1Dulce Lisboa, (que a tildo assistiu,nihda • correu em socorro do me-uor.;mas não pôde fazer.' Êle es-tava 7 morto e os bárbaros assassí-nos. subiam o morro, sempre dearma em punho, procurando ou-trás vítimasj

não. fosse a ".traição, generalizada dopessedrsnio, aos compromissos par-tidários, • *; •' ,'r-7. '*-...

O sr. Cristlano. Machado fará"no-meado recentemente, embaixador doflrasil junldrà Santa Sé.7- Homem de inteligência e de cul-fura", distirigúia-se -.êle 'pela. notávelacuidade política, qúe punha s-jrripre'.a serviço do entendimento e da-Con-córdia, P°is. apesar de , ter se*.en-.volvido em' revoluçfe, era por tem-peiamento, um conciliador, Sua, es-colha como candidato à presidência

um

meqfo. da obra política e adminis-tràtiva, de7 reslaurajíão da dem$çru-cia-'brasileira,, iniciada pelo máre-chal Dtitra: • it s *

O sr. Cri •'.iáno Machado perten-

ciai, politica e econômica do nosto pais,cm que sucessivos governos, -sempreatrelados a interesses, que nio os da *maioria do povcl brasileiro, timbram emarrastar a nosaa > pátria ao mais com-pleto descalabro e desequilíbrio, como-.é exemplo a onda de imoralidade, osésc&ndálos no próprio recesso dos esta-belecimentos oficiais, o- aumento cadavez maior do custo de vida, a constantedesvalorizarão da nossa moeda, a si-lunção cada vez mais aflitiva do nossoproletariado, pactos, acordos, planos, es-quemas, que nio visam a outro objetivosenão, iludindo a opinião pública,-clmen*-tar uma economia colonial é dependen-te, c, ao lado disso, a demagosia pro-vinda dos próprios poderes públicos,por vÊzes, curiosamente contra Eles mes-mos, mas. determinando sempre á cons-lánte v ameaça ás ' liberdades individuaisou a supressão de garantias constltucio-

1 nais, através.ide .leis.de "segurança".de "infidelidade"' «. de "rádio", tudo ido àno corrente

FESTEJADO ^das cbm mais de 15 anos de servi-ços: 6.* Prova, "Superintendência deTransportes";';;nado livre de.600 me-•tro*.' "7,** Prova,;' "Copacatana", -na-do-..Uvte, «Io. Fo«», Duque. de*. Ça-xias »o Forte de Copacabana, 7cmhomenagem )t. .popuiaçSo.- local,.: 8.»Sr&ia,, "Imprensa Carioca", ^cdrri-"da ''.TÍua,'.. Á» .Posto 2 ao Posto 6,»ob á patrocínio d« "Q Globo".

Salário mínimo...duidade integral, manifestando-se fa-voráveis ao mês de 25 dias.

1 Tamblm. para o SAPS ;Quanto ao salário mínimo de CrS

2.4,00,00, reivindicará o sindicato queêle seja" obrigatoriamente aplicável ao.pessoal do SAPS, que, por sinal,, nãoestá obedecendo ao aumento.de

dõ,', ènijòátrouvüma passagem provi*denciai. pelo meio da pista, e com asua tocada peculiar levou o ánímàí* encgstár. corri a pilotada de Castjl-Io. Estavam à altura das Populares;, . . ¦ . .daí até às Sociais os dois ginefes em- cia fl uma daJ "lals no'ave'!* Ífi-P.';polgaram a assistência,, exigindo suas.

'-'as .iimeir. j. Entre seus irmãos, ci-montarias e Kitando duramente péla'*iamo»" o llus,re médico, dr. Lucasvitória quèacabpu pendendo,- por j Machado, os escritores, Aníbal.'Ma-trei quartos de corpo, para o freio chado e Lucui Machado de Almeidaparanaense. '.,.. .'iKO O.dsã do sr. Antônio Joaquim de

Na .ânsia denlo perderl.CastiiioTAlmeichegou, mesmq, « tentar um partido'.Usando o. chicote para assustar o'pi-lotado .dè1 Rigoni. ¦¦¦'. .7',

UNEM-SE OSía<lo. é efetivamentetyçleriista credenciado.¦7'y Kubitschek iib Rio• '7Q governador Juscelino Kubi-tscheki que tem laiíçado reite-ràdamente apelos públicos pelocongraçamento das forças esta-duais,' encontrava-se ontem noRip, não tendo sido possível àreportagem entrar em contatocom, ôíe.

Noticias de Belo Horizòrite dãoconta das "clemarches" realiza,das com o mesmo objetivo peloptfesidènte da Assembléia, *srJosé Ribeiro Pena, que tem con-férenciado com o líder da UDNna'Assembléia,, sr. Pierucetti.

FormulasNão exislem até' agora, indícios

concretos sobre a fórmula em tôr-hó.;..da .qual 'estão girando ds enlen-drmentos, Admitem, todavia, os cir-pulos udenistas que as 'coisa* se en-caminhem dentro do que chamam a"fórmula clássica", já tentada semêxite env 1950, ou seja, a de atri-búir à ' UD1*J o: governo estadual eáq;"*PSD .'oypâsto que couber a.Mi-nas na sucessão federal, seja a pre-

República. Dentro desse ',

esquema,tem-se falado nos nomes do- sr. Mil-ton Campos para o plano eatadualc do sr. Juscelino Kubitschek (lan-çado pelo Miniiiro da Justiça) parao plano federal.

Dirigentes pessedistas empenham-se, entretanto, cm evitar que as con-versas *e concretizem desde ji emtorno de nomes, i sob o pretexto daque, tratando-se de postos que sãonotoriamente disputados por várioscandidatos, personalizar-se o enlen-dimento eqüivaleria a provocar dia-«e.içôes prévias. ,;.,;.

Caiu no rio o."'. . .pendurado à fceírà^do Pre-cipício.

De Auckland, a Rainha EiizabcthIT, da Grã-Bretanha, enviou men-sanem de condolências às> famíliasdas vítimas. Esta catástrofe foiuma dus piores da história daNova Zelândia: A mensagem, daRainha dizia: "Meu esposo e eupartilhamos., plenamente - do pesarde todo o meu povo, não somenteno Domínio como em toda a Co»munidade Britânica".

Descrição do desastreQuando á locomotiva sé achava

precisamente à meio? dd^rio. umaenorme; massa de água surgida desurpresa e, até agora, inexplicável-mente; arrastou a'.pohte'é a maiorparte do trem. Acredita-se que oscadáveres de muitas das vítimasjamais serão recolhidos. Algunscorpos foram encontrados a maisdc 20 quilômetros, rio abaixo.

éidaj.

MORREU DÉ .O-?eça do embaixador- ,

A noticia do falecimento causou

QUEIMADAgrave incêndio já ocorrido desdeo começo do século, tm HongKcna, quando quarteirões dt mo-cambos chineses -foram devasta*dos pt Io fogo,uma prpfúhda,emoçio rios meios di-1 "

Q sinistro que durou oito'hio-rãs? segundo as .autoridades,, po-plomaticos, bem como no Vaticano,

onde o. embaixador giangeara a es-tlcaa eyò.àpreçò geral,'por suas emi:.riérues qualidades, nas ppucas Sema-.hás* que seguiram sua chegada aRoma. Nenhuma decisão foi tomadaainda;, quanto., aos funerais que, sejacomo for, não se realizarão antes dapróxima segunda-feira. '

Nota da RedaçãoVQ sr. Cristlano Maòhado íoi utií

dos homens eminentes do pais,nesse agitado período da vida bra-sileira que começou em 1930. Jáantes dessa data, prestara êle as-sinalados serviços públicos, de-sempenhando um' mandato dedeputado^federal por Minas Ge-rals e exercendo a Prefeitura deBelo Hcrii-onle... Como prefeito,coübe-lhé presidir a primeira ex-

liciais destruiu cerca de 60.000: casebres, em sua totalidade y;deelementos refugiados da China ço-münista(qúe viram assim traga-dos pelo infortúnio todos os setisparcos Thaveres. ! \^BANPO DÈ | .

AVISO0 menor Manuel Vieira, (t6

anos, residente na Küa Saião Lo-bato. 15) se encontrava na subidado morro, quando viu que "Bali-co'V "Gazinho". "Bolão", "Heição','e "Tico", remanescentes do bandode Mauro Guerra,.subiam o morro.

Imediatamente cóire.u a dar alar-;me. Os comerciantes, por isso.

lários (IO por cento) que .resultou ' pertencia do voto secreto no Bra- tiveram tempo dc fechar seus esta-do acftrdo firmado em 28 de agosto I sil, preconizada pelo presidente I belecimentos e esconder-se. Todo

-1 Antônio Carlos. o Morro estava apavorado, pois, os

Chega à França . .risielníê* uma excj*létite éfnissão in-titulfiiia.: "Enquan'<p:0 vWW' o Na- •tai"7e'em qüe Papai Noel. repre-sentado pelo famoso ator PterreLarqucy, coippareceu, perante umtribunal imaginário para ser ouvido,condenado à morte ou absolvido.Papai . Noel foi absolvido depoisdc uma audiência movimentada naqual, por um triz, não se deixoude ouvir bater o seu velho cora-ção. . •.¦.';

Defendido por.-'uma impetuosae generosa advogada (a "atriz Ma-ria Ctt.saresk.JPapáíNdeUjse defen-deu .timidamente de seruüm "va-gabundo" diante de uma- assistên-cia em que as exclamações "oró"e "contra" surgiam em. todas aslínguas. Foram ouvidas em segui-da numerosas "testemunhas" deacusação e de defesa, Entre as pri-meiras.figurava o sr George BroclcChisholm, o eminente psiquiatra eescritor» canadense que em 1951,sendo diretor da Organização Mun-dial de Saúde, pôstò' em-q^ue maistarde deveria ser substituído pek»brasileiro Miircplino* Candau. fize-ra lima declaráçãóy muifó severacontra Papai*Noel.- Essa declaraçãofoi lidar no Tribunal".

DIÁRIO CARIOCA' OUVE OM Ao ser perguntada a sua opinião sobre o anunc-Mo

consórcio da cantora e o coronel, sintetizou-a nessaspalavras:

' . \

'.- .-— Ela' está atrás de súa vida.' ''

S-r'jyy CONFIRMAÇÃO DE DIVÓRCIO '

— O casartiento dessa senhora mente sobre.a atitude que tomaráé coisa banal,.* uma vez que eiftamos divorciados .Ela é livre.para unir-se a quem quiser. As-sim comd.eu-.támbérh. — Disse-hos o sr. Eugênio Rodris*ues, en-quanto, funcionava na caixa re-gistradora do armazém do qualé sócio, embora se diga empre*gado. Acredita que o advogadodo Prefeito tenha idorà Portugalacenas ^ara obter confirmaçãodòdecreto dé divórcio, j

Questão íntimaO (ex-) marido da cantora por-:

tugüêsa explicou-nos que visita Ma-ria Manoela (sua filha de 14 anos,cort Ester) nó colégio onde estáinternada, com reguularidade. Ne-gou-se, de pronto, a responder qual-quer'pergunta que a envolvesse, ir-ritando-se, mesmo, com o repórterpela insistência,- Manoela - nada ' tem a ver comisso. E'v uma questão íntima entremini-e essa mulher (Ester de Abreu),

disse-nos: •-. ¦...Furtou-se a , responder.^ objetiva-

em relação ,à Maria Maiioeln cas»se concretize;-o casamento da can-tora e ó prefeito. Não quis dizer sereclamará sua tutela, afirmando, po-rém, que tomará uma. atilucie na oca-sião oportuna. Comp insistíssernos, foimais incisivo:

A Justiça, em que tenho nraiilaconfiança, 'e que dirá, após exami*nar . a vida dessa ' senhora!',.;

O sr. Eugênio Rodrigues.: procuroufugir .a outras perguntas, * argumen-tando que "minha vida jíão valeuma linha" e por se'achar,num paí^.estrangeiro.. Despedindo-se, «abrupta-,mente (com receior' de ser fotogra-fado); fêz um pedido final*

Por' favor, não "envolvam MariaManoela nessa história.

Os noivos em BrocoióA ilha de Brocoió, com sua pai-

sagem marítima, serve dc moHurapara o. romance de amor do prefei-to e a cantora. Ester de Abreu pro-curada pela reportagem do D. C,não foi enconii*!'da."'lníorn'..aram-nosque viajara.para àquela, ilha paru pas*sar o Natal e fim de semana cm com-panhia donoiv* .. .,,.....,:..

4 ira**!*3iS>íSj5itI-Ci2i': *!*tne* ¦£jg,r> ;^j&/?;^T^*^j^^ ____í&_s&. %&_____mmm^£É^>__$!£__-. ^i.iWlilliW'**B4»~«fmpsta,**w\ "•*¦-""'

PPW^IMW"^"^WWWP""WC3SBSÍ» .,*.-.,..-.„.-„---*vr^-,- -•'-*- '-•- ., „.,, ),..-.. w ,- ..

«f*«Yrf1-

{Tabelamento, petaformula CLD, dosartigos importados

Tados o» artigos dé importação, pertençam ou não à categoriade primeira necessidade, sario tabelados pala COFAP segundo afórmula CLD (custo-luerordaspasa), qua limita as margens de ga-nha des intermediários.

fssa informação foi prestada ontem a reportagem do "D. C."pai* presidente da COFAP, coronel Hélio Braga, que esclareceuainda encontrarem-se, entra es produtos a ser tabelados, o baca-Iháu, e aieite e as bebidas, como os automóveis, geladeiras,máquinas, ate.

VAI DEMORARO coronel Hélio Braga declarou à

reportagem que tem tido várias conferências com o ministro OsvaldoAranha, com a finalidade da acer-tar a maneira porque será processa-do .êsse tabelamento geral.

Segundo informou também o pré-sldente.da COFAP, o problema todoestá em conseguir conciliar a fórmu-ls escolhida CLD com o sistema deágios do plano Aranha.

A vista das faturasA razão da demora prevista para

¦ execução do tabelamento, plane-jado- para todos os artigos de im-portaçSo, segundo informou ainda

. o , coronel Hélio Braga, prende-seao fato de o mesmo dever ser feitoà vista da fatura e documentos daAlfândega.

Um ébrio

iyiL ¦

Segundo 'os cálculos do presidenteda COFAP; a execução da fórmulaCLD. (custo-lucro-déspesa) não sedará- antes dos próximos seis'meses,-pelo menos.

agrediuoutro

O pintor Jair- Batista da Costa(32 anos, solteiro, Rua Curupaiti,561) e Pedro de tal, embriagados,desentenderam-se, na Rua Dias daCruz. Êste último, em dado mo-mento, apanhou uma garrafa eavançando para Jair, agrediu-o. Atocontínuo, apesar de bastante ébrio,Pedro fugiu e sua vítima foi trans-portada para o HPS, onde, ficouinternada com ferimentos incisosna face.

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ANÒ XXVJ ;-"M' "RIO

DÈ JANEIROrpOiyilNÇÍ), 17 DB DEZEMBRO DE 1953¦*. 7.íh *>

Diário Carioca'.'''¦ .. ' . - A .. ¦ -Ui :¦ ¦ ¦''¦..¦ ' ¦

fc Fundador: J. E. Dfi MACBDO SOAR1S WV#-*^#NT##i»##^##*##^»^#l»#^»»>*^'> *

Aniadym Beigamo Vogél,protesta inocência

'¦Uma cena da "Natividade", no teatro de marionetes de Tésçhner,o famoso "Espelho das Figuras": dè Viena, que acaba Ade fechar

sutis portas. — (.Foto de Lothar Rubèlt, Viena)

Admitida â hipótesede crime na

''

*.'

"¦' ¦''' '

' ¦.'

•' ¦

morte da WilarinaFoi encontrada morta,' na' manhã de onteni, no pátio interno do

edifício "Leviatan" (Rua Paula Freitas, 32) a jovem bailarina RosalinaCoelho (branca, de 19 anos, solteira), conhecida na intimidade como"Rosinha".

Como o cadáver apresentava visíveis sinais de arranhões no pes-coco e nos pulsos, as autoridades policiais ficaram na dúvida de opinarpelo suicídio, como se noticiou, inicialmente.

DE ORIGEM DESCONHECIDA

A castanha caiuao preço de

vinte cruzeirostontinuaram a cair nos dois últimos dias, am todos os bairros

da cidade, os preços dos artigos'de Natal (falta da dinheiro paraá aquisição, a causa), tendo sido oferecida ao público a castanha,no Largo do Machado, a 32 cruzeiros, no centro da cidade a 30cruzeiros, e em alguns subúrbios ató a 20 cruzeiros.

A COFAP, segundo anunciou, vendeu durante a antevésperae a véspera do Natal,todo o sau estoque da azeite (17 mil latas)de marcas francesa » portuçyftM. '¦¦¦¦.A,

SÓBRÀItóM TROCHOIIAJ V

Posto em perigo

. O Departamento Comercial da. CO-^.FAP,- segundo se anuncia, jd

'está*providenciando a importação de i*>-vás partidas de banha .-..e í-azeite, .afim de suprir o mercado do país,após sete período de,. Festas.

Quanto áos estoques adquiridospara

' satisfazer a procura dos arti-tios de Natal dêste ano, informa êsseórgão controlador de preços que ain-da sobram algumas autênticas Jro-chnelas portuguesas (bacalhaus, no

Plano comunistapara dominar o

fmeio estudantilUm plano comunista de domínio das entidades estudantis e con

sequentemente a bolchevização da mocidade brasileira, atravs de abaixo-assinados; constituição de comissões que se encarreguem de obter apoioa todas as pretensões da classe; colocação de cartazes; distribuição pia-nificada du revista "Mundo Estudantil"; artigos de lideres comunistas;divulgação do programa de ação da União Internacional dos Estu-dantes, etc, foi denunciado pela Frente da Juventude Democrática emdocumento dirigido à classe estudantil.

0 PRINCIPAL OBJETIVO: UNE'. O", principal objetivo do plano co-munista é a tutela da União Na-cional dos Estudantes, atualmente ettimãos dos estudantes democráticos.Todas as recomendações em uso pe-ios comunistas, estão coincidindo com¦s adotadas pela União da Juventu-de' Comunista. Os comunistas consi-deram a perda da UNE, como inex-plicável,, argumentando que a fôr-

ça dos estudantes não correspondeao prestígio do sr. Luiz Carlos Pres-

tes e do PCB entre a massa.A ordem é a retomada da UNE.

A PolíciaSegundo, ainda, a FJD a polícia é

apontada pelos comunistas como aprincipal força da reação, e tudo fa-rão para alijar seus agentes das or-

Mais fortesas possibilidades

de pazNOVA DELH1, 26 (AFP) — "As

probabilidades de pai são agora maisfortes do que o foram durante certotempo e a . atmosfera internacional pa-rece estar mais a seu favor", declaroua sra. Shrlmati Viajayalakshmi Pandit,irmã do Primeiro Ministro Nehru ePresidente da Assembléia Geral das Na-ções' Unidas, falando hoje de manhãnuma entrevista. ,

Como lhe perguntassem «e convoca-ria a Assembléia Geral antei ds 22de janeiro próximo, data em que dsveterminar a guarda dos prisioneiros co-reanos retratados, a sra. Pandit Res-pondeu: "Até agora nenhuma naçãoapresentou um pedido nesse sentido epor . enquanto não vi motivos para ofazer. Mas. se. uma nova convocaçãoc{a-° Assembléia se revelar desejável,espero qne a adesão das nações-mem-bros da ONU se manifestará imediata-mente.

No que concerne à admissão da Chi-na Comunista nas Nações Unidas, aira; Pandit exprimiu a opinião deqoe essa entrada não estava iminente,como no caso do Japão: "Mas —acrescentou reina um certo acordotácítp e geral segundo o qual virá cdia. em que a China Vermelha poderáIngressar na ONU".

ganizações estudantis, apoiando, até,as entidades estudantis reacionárias,que tenham demonstrado oposição àpolícia.

Outro principal objetivo é a- dou-trinação de estudantes do grau m£-dia (curso secúndnário) sendo criardas várias entidades paralelasàs exjs-tentes, de forma a cindir a unidadedas associações estudantis secunda-rias.. '¦> Os estudantes secundáriossão tidos como a base da estruturacomunista e os universitários a cúpola.

Providenciada, precipitadamente aremoção do cadáver para o necro-tério do Instituto Médico Legal (devez que não fora feito um examepericial coirjpleto), entrando em di-ligência, o comissário Salomé, apu-rou que a morta (jovem de vida ir-regular) residia no apartairento n.1.006, do mencionado edifício, emcompanhia de Amadim Beijamo Vo-gel, casada e separada, do marido.Interrogada pela autoridade, Vogéldeclarou que ali reside mais ou me-nos há dois anos.

Precisamente há um ano, apareceunò seu- apartamento, pedindo emprê-go, uma jovem que se disse chamarRosalina Coelho. Foi admitida. Fi-nalmente perdeu, a primeira, a suacondição dè empregada, tornando-seamigos, pela bondade demonstrada.Costumava Rosalina-freqüentar dià-riamente a boite "Bidu", na pra-ça Prado Junior.

A despedidaCerca de 4,30 horas de ontem,

Rosalina chegou no edifício. Faloucom: o zelador Fausto Gonçalves daSilva e subiu, pelo elevador, ao 10.°andar, onde residia. Mais tarde, is-to.é, às 7 horas, foi o seu cadáverencontrado ho .pátèo interno.

Vogél, durante b interrogatório, de-clarou ainda ao comissário que es-tava dormindo quando Rosalina che-godu. Ao tentar abrir a gaveta deum móvel quebrou uma jarra, que

Rosalina lhe oferecer. Por isso,, açor-,douia para lhe pedir desculpas.; Na-'da mais ouviu a não ser, mais tarde,a commnicação da Polícia de que elase encontrava' morta lá em baixo.

Manchas de sangueEntretanto, o que a' princípio pa-recia um simples suicídio, complicou-

se subitamente. E' que no corredorpróximo à Dorta dc entrada do nnarui-

(Conclui lia 7.a página)

Reformadooaabineteda

Coréia do NorteTÓQUIO, 26- CAFP) — Segtihdo í

rádio de Pyong Ya.ng o gabinete nor-,le-cofcano foi reformado da seguinte'maneira: o Ministro da Justiça, LeeYohg — Personagem diferente de LeeYong que recentemente foi o presiden-te da sexta sessão do Sovlet Supremo,tornou-se ministro sem pasta. O srãHongkjiu, precedentemente vice-presi-dente do Comitê Permanente do SovletSupremo, é o novo Ministro da Jus-tiça; o sr. Kim Talh Yon, que antesera também vice-presidente do ComitêPermanente do Sovlet Supremo, tornou-se ministro sem pasta.

Brasil), que continuam a,;ser ven-didas a- 38 cruzeiros. ,,-'.

A vendo nos postosOs postos revendedores da COFAP,'

por seu turno, venderam ao''públicomilhares de quilos de uva nacional,aó preço máximo de lí Cruzeiros,as quais estão sendo vendidas no co-mérciò em geral -por 25' cruzeiros.

o reveillondò Qüitándinha

PETROPOLIS, 26 — D. C. — Òs funcionários do Hotel Qui-tandinha resolveram nio voltar ao trabalho naquele estabeleci»mento (eu |© proprietário está anunciando ¦ reabertura pera o"Reveillon*'), enquanto nSo forem pagos os seus salários atrasadose indeniiações. , .

Os trabalhadores, em número de 300, percorrerão as ruas dacidade solicitando auxilio do comércio a da populeçio locais.

APROVADO 0 PROJETOjudicando os funcionários, cujas fe-A Assembléia- Legislativa Flumi-

nense,' aprovou o projeto do govêr-no do Estado do Rio, a abertura decrédito no montante de Cr$ '. . ..2:612.287,70, à Cia. Fluminense deTuriimo e Hotéis, proprietária do Ho-tel. Quitandinha, para pagamento desalários e indenizações dos empre-gados,- mas, qué até agora não foirealizado, - ; .

A falta desse pagamento está.pre-

osmílias, constituindo um contingentede 1.200 pessoas, estão lutando comgrandes dificuldades para assegurar-se a subsistência. t

Em NiteróiHá alguns dias, esteve em Niterói

o sr. Almir Alves, advogado d(S Sin-diçato dos Trabalhadores de ^etró-polis, acompanhado de uma •' cotrás-

Conclui na 7.» página)

Comitê dá Mocidadecontra corrupção

com sede em S. Paulo

IN** ^S^B ¦HP^ • • *, %- «p JmW^. ^Cv ;iM Wr -, Ritmam

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¦'¦ Ba¦. A. ' ¦^¦¦s?%Êm\mtitÊ!m\ W'^^'^^ÊÉ^^I^^^^^iWÊmm WÊm

m. ihh, ¦'' ^M iMsi^H^W BfcL^fi ^^^K^OP^ -'^'B U

^M mmW^^i^^mt mm0^^^^mwit^Ê^Ê t üi^l m\

Será instalado, ná primeira quinze-na de fevereiro do ano próximo, emSão Paulo, o Comitê definitivo decoordenação do Movimento Cívico dcRecuperação Nacional, através doqual se dispõe a mocidade brasileiraa reagir contra a onda de corrupçãode todos os princípios que ameaçaarrastar o país ao mais completo des-calabro e desequilíbrio.

MAUSOLÉU AOS MORTOS DO "BAHIA"

JmmmmlÊP^- "'•' •mW^^ÊÍmÍJ^^mmmmmM^ ^^^^^jJ^mÊM ^^^^^^t-ÍÍÍ|SKSÍSÍ ^^K^ "^^^^ê^^^^^í^w^V^B

iW-*;."üSl*fe»Ír^wt^^ví¦:<í.V;.:^-:<*:vÜ>aPP!!:¦ i- x-:-.'9?8Nn :::¦'.•'¦ x-t-^ff^w¦:¦:•.¦;¦:¦:¦;¦;¦; ::: v^T?v^:>;-:v:^icS|-^':-X-^vX-S;;:-:-' :::-'::v:-:^v:;>:v::'vSyv:-^:':-:v:-:---:-T-: :-:':¦:¦:¦: :'^:¦:':¦'V>Xv^^>^:¦^^:¦^i¦^:¦^!•:-a¦ÈíiiãBi<!l^K¦í.v:

Em tocante cerimônia, a Marinha de Guerra do Brasil, inaugurou no cemitério de Santo Amaro,'em Recife, o mausoléu "in memoriam" dos mortos na catástrofe do cruzador "Baía", erguido numaárea cedida pela Câmara Municipal e Prefeitura da capital pernambucana. Toda a oficialidade da Ma-rinha sediada ali,.bem.como representações de pes-soai subalterno de todos os estabelecimentos navaisdaquela cidade e navios estacionados no porto ouviram a oração proferida pelo comandante do 3.°Distrito Naval, almirante Harold Reuben Cox, alu sim ao ato. Essa solenidade fêz parte das comento-rações da "Semana da Marinha", recentemente celebrada. —- No clichê/quando falava o almirante

Cox, vendo-se a rep resemação da Marinha

Participam do amplo.. movimentoo Centro Acadêmico XI de Agosto;.Centro Acadêmico Cândido de OU-veira;. União Nacional dos Estudan-tes; Diretório Central de Estudantes,daU. B-; Centro Acadêmico Rei Bar-bosa, da Foc. de Direito da Bahia;Centro Acadêmico Carlos Chagas, daF.N.M.

ProclantaçõoA finalidade ' do Movimento Na-cional de Recuperação Nacional éreafirmada em proclamação subs-crita por representantes de. tfidas asagremiações estudantis que, em fu-¦ião, integram a direçSo da' campa-

j.nha. ¦¦" ;'l: ¦¦j Nasceu o movimento, simultânea-I mente, por iniciativa -do :-CentroAcadêmico XI de Agosto,"(Faculda-de de Direito de SÊjo 'Paulo)

o doCentro Acadêmico Cândido deOliveira,' (Faculdade' Nacional deDireito). Como os dois movimentoscoincidiam no objetivo de promo-ver-se campanha do recuperação- mo-ral, deliberaram : os lançadores emfundi-los no Movimento. Cívico deRecuperação Nacional, ao qual seassociaram,^ imediatamente, váriosoutros, órgão» representativos damocidade brasileira.

Programa de açãoA ação do Movimento alcançará

todos os Estados, através de comi-cios e demonstrações públicas, deba-tes e conferências que levarão a to-das as camadas do povo as basesda campanha que assenta em trêspontos fundamentais: '

— Contra a corrupção moral eadministrativa;

— Em defesa das liberdadespúblicas e das garantias constitucio-nais;

- -Pelo progresso econômico esocial do Brasil.

Escândalos e imoralidadeManifestam os líderes do Movimentoem sua proclamação :"Traduz a.campanha o anseio incon-teste de revolta e reação que se a vo-luma no espírito de. todos os estudantesdo Brasil, no sentido de promover uma

grande luta pela recuperação moral, so-Conclui na 7.a página)-

Pedro Brito apresenta, na redação dó D.C:, ü armadilha preparada para o .gavião t que uri*¦-.'¦ i-l-!'-' <;¦¦• ií '¦:¦'¦ instalada amanhã,i na Candelária ¦ •¦ ^s :•;

3 governadoresno almoço dos

rodoviáriosTrês governadores, o ministro da

Viação e o presidente do SupremoTribunal Federal estarão presentesao almoça com que o Centro Rodo-viário vai" comemorar, amanhã, - aomeio dia, a promulgação da Lei Jop-pert, que: reestruturou os serviços doDepartamento Nacional do Trabalho-

Será essa uma festa de congraça-mento de que também participarão di-versos parlamentares c engenheiros.

Os governadores.Os três governadores que deverãotomar parte no almoço são os srs.Juscelirro ^Kpbitschelc.de' Minas Gç-rais, Jbriès dos Santos Neves, do Es-pirito Santo; e- Amaral Peixoto, doEstado do Rio. f,Homenagens especiais serão pres-tadas ao deputado Maurício Joppert;que foi.o, ministro da Viação, autorda'lei (que tomou o seu nome) e opresidente do Supremo Tribunal Fe-deral, ministro José Linhares, que, es-tando na. Presidência da República,em 1945, promulgou o diploma refe-rido.

Adiada a armadilhapor não funcionar

ontem a CandeláriaFoi. adiada para amanhã a colocação da armadilha'para apanhar

o gavião da Candelária. Deve-se o adiamento a que, provavelmente emconseqüência dos festejos natalinos,: a igreja ida Candelária não fun-cionou ontem.

"

O caçador Pedro Brito, que ocupou o sen Natal em incursões-ve-natórias na Floresta da Tijuca, surgiu em perfeita forma, na manhide ontem, com a armadilha preparada, mas, encontrou fechado o templo.

SOB A GUARDA DO D.C.A armadilha, que será aempanha-RIOCA, até o momento de sua utiH-

da por um pombo cativo como isca za ção, que deverá acontecer amanhã,viva, foi colocada pelo sr. i Pedroà tarde.Brito, sob a guarda do DIÁRIO CA- Conclui na 7.* página)

O CAMPEONfSSlMO ZATOPEK

Corpo de homem .na Lagoa

Foi encontrado ontem, na Lagoa Ro-drígo de Freitas, em frente ao número2320, da Avenida Epitácio Pessoa., ocadáver de Agostinho Ferreira dc Pau-Ia, (de 45 anos presumíveis, preto, deresidência Ignorada). Comunicado o acha-do ao comissário Scalfiar, do 1." o.P„ este fêz remover o corpo para onecrotério do I.M.L., entrando cm di-ligências para esclarecer o fato, em vir-tbde da vítima estar vestida, existemvárias hipóteses, que só o laudo poderáprovar: crime, suicídio ou acidente.

Salário mínimo deCr$ 2.400,00 sem

descontar utilidades. O Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro iniciará,

nt umam enfrente uma granda campanha em defesa de salário-mínimo de Cr$ 2.400,00 para o Distrito Federal.... Paralelamente a essa çampanhe lutará o Sindicato pele extin-

çi» dos descontes a titulo de pagamento de utilidades, que recaemprincipalmente sobre es salários dos empregados em hotéis, bares,restaurantes e estabelecimentos congêneres.

REDUÇÃO DE 50 A 70 POR CENTO' Argumenta o Sindicato que atécinqüenta e, em certos casos, seten-ta:. pòr cento dos salários dos em-pregados em hotéis e similares sãoconsumidos ém; benefício dos pa-troes, sob o rótulo de pagamento enciutilidades, o que' os assalariados con-sideram injusto, pois essas despesasresultam de obrigações do trabalha-dor, impostas pela natureza do seutrabalho.

Panelo no fogoExemplificando, uma comissão de

dirigentes do Sindicato expôs, em vi-

Eita que ontem fêz à redação do

). C.:- Suponhamos o caso dos cozi-

nheiros.: Eles não podem almoçarem casa unicamente porque não lhest permitido abandonar a cozinha emfúe trabalha, justamente nas horas

de mais tr.ovimento de freguezes.-O interesse > em fazer qúe eles -ai-

mocem no local de trabalho, por-tanto, é ¦ somente dos patrões. Naose explica, portanto, que" os- donosdos. restaurantes e bares ainda, cobremdos seus .cozinheiros/ o sacrifício detempo que êste fazem.

0 projeto 857Nesse sentido, apoiam os trabalha-

dores em. hotéis ,e. similares o pro-jetò: 857> já aprovado pela Comissãode Constituição e Justiça da Câmarados Deputados, com emenda apre-sentada por todos os empregados nocomércio hoteleiro e nas casas desaúde e hospitais do país.

Contra a assiduidadeCombaterão também os empre-

gados em hotéis a cláusula dc assi-(Concinf na 7.* página)

Festejadoo Dia do

Guarda-Vidas•

JReallrar-se-ão... amanhã, na : Praiade Copacabana, a partir das 9 ho-ras da manhã, as solenidades pro-gramadas para comemorar o "Diado Guarda-VIda": ,

Após realizada, na' Igreja, dé SãoPaulo Apóstolo, a missa gratulató-

.ria dos banhistas, l-eallzar-se-ão, apartir das 10 horas, as provas des-portivas, com base no Posto dáCar-reira, no Posto Sais, junto an -For-te Copacabana, .devendo os.prêmiosaos -vencedores ser distribuídos nasede do Carioca ' Esporte Clube, às.21-horas.

..-Nadarão por esporte.•' Em honra ao seu. dia, òs banhis»tás .nadarão (por esporte), as se-guintes provas ' programadas:

l.*-i.-Prova "Ismael Gusmão", na-do" livre de 100 metros 2.» Prova"Câmara dos Vereadores do Distri-to Federal", nado livre de 200 me-tros. 3ia Prova, "Prefeito Dulcídiodo Espírito Santo Cardoso", nadolivre de 300 metros. 4.* Prova, "Ro-tary Club de Copacabana", nadolivre de 400 metros. 5.a Prova,"Guarda-vida Carlinhos", liado li-vre de 200 metros, para guarda-vi-

(Conclui na 7." página)

NATAL NA BIBLIOTECA MUNICIPAL

-.'"^^^^>ÍS^È"-"-'-'"^^»SS!§S^^HBEfl .-.¦.-':-:- ¦^-¦¦-f¦-¦--.-.-.-¦¦.-.-.'¦'-¦.¦--. ^^^^^H|<:v.\\-.-.-:\-^:- -.-.-.->:o:-:->N->tj|P-í'-'---''--'.^sty.i*''^-."-. -S-'--.'. -,^.^^*.- ^BP^^^Bsx?^E"5&"^^Ç

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Bél. ^^m\ W^BÉLmm^^^W^íi^ciíd^

mmmimmmmmWmmWmWIÊKÊÊBBmmamT^mm^mtm&:&

Na Biblioteca Municipal o Natal foi comemorado, na Seção InfaMo-Juvenil "Roberto César", comuma festa presidida pela sra. Maria Accioli, mãe do patroliOidaquela Seção. Durante a fesái de con-fraternização, foram distribuídos^ prêmios aos frep uentadores da biblioteca, estando presentes todas as

funcionárias daquela instituição cultural. -— Na fotografia, um aspecto da festa

De. passagem para São Paulo, onde disputará a corrida de São Sil-yestre, chegará, ao Rio, às 10,30 de amanhã, pela Air France, ocampeão olímpico de corrida de fundo, Emil Zatopek, que foi omaior atleta, das Olimpíadas de Helsinki. Zatopek, constitui a atra-ção máxima da corrida internacional de São Silvestre, êste ano inte-grada no

'programa de festejos do Quarto Centenário de São Paulo.

..—- Na foto, Zatopek, romântico

Escolha dó delegado^a lavoura do

café do E^t. do Rio1.586 pessoas votaram nas eleições ontem realizadas no escritório

do Instituto Brasileiro do Café, em Niterói, para escolha do delegadodos cafeicultores fluminenses na Junta Administrativa do IBC. . .

Os resultados serão conhecidos amanhã, studo que o candidatomenos votado será indicado pára suplente. Os dois candidatos site: depu-tado Francelino Bastos França e sr. Lincoln Barbosa de Castro.

VOTANTESRepresentantes de 27 Municípios flu-

minenses acorreram às urnas. Dentreeles Itaperuna, Natividade de Caranjio-Ia, Bom Jesus de Itabapoana, e S. Se-bastião de Alto, compareceram com e

maior número de volantes: 365,' 216,120, 117 e 102 eleitores, respectivamente.Resultados

O sr. Luís Antônio de Faria, chef*Conclui na 7.* página)

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2.° SECÇ'AONão Pode Ser Vendida

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ANO XXVI —N. 7.816 RIO DE JANEIRO, 37 DB DEZEMBRO DB 1953 SUPLEMENTO DÓÍtotNIC AL

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A S EM AIA IN TER WM CI ON A L EM REVISTAmana

A fra. Janet Jagan, esposa do.dr.Cheddi Jagan, que^foi presa há duassemanas com mais 'nove líderes doPartido Progressista Popular, deveráser julgada no correr da próxima se-mana. -"'.-..' '

A prisão-tpi realizada lob. o .fun- ¦damento de 'violarão, das leis deemergência' atualmente ém vlgoí nacolônia, por > força d* suspensão daConstituição- s dos direitos constitu-cioriais normalriién'.e: reconhecidos.'

Foram os membros do PPP e su»secretària-geral detidos por terem to-mado parte, sob o pretexto da rea-lizaçao de ' uma cerimônia religiosa'indu, em uma reunião de caráter po-lítico, sem a\n;cessária licença dasautoridades da colônia. Os acusadosestão se defendendo em liberdade, sob.fiança. •'>-/;*' y'-" »'-s.'v •',-•'''..'.•''*.

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O resultadpY desse julgamento sèiá.dos, mais interessantes em face dassaveras acusações-que; lhes 'foi-am fei-tas, ou melhor, qurt foram feitas.' aò .partido a que pertencem, no \ Livro ¦-....¦

Branco comi que lo.governo de Sua feMajestade justificou a -providência de'sustar a Coüstituiçíò da Colônia, mp- ,dida contra a)qual protestou óVartido Trabalhista, no Parlamento bri- '•

tânico.Tanto Jagan como sua' muihér con-

tinuam dizendo que .o movimento po-jpular que chefiam não tem carátercomunista, e se confessara militantes .de uma "esquerda democrática" -çüja ,natureza não «sté 'bem definida.'•'¦';. .

Tanto os xonservádórçs ; inglesescomo até nos meios sindicais norte-americanos, notadamente na Ameri-can Federation of Labor, considera- ,se que a única maneira de evitar oaparecimento- de um Restado totalitá-rio na-Guiana foi à suspensão daConstituição que lhe havia sido ou-

. torgada e sob a éjide dá qual,'naseleições que se realizaram em abril,...e PPP conquistou o governo.

Esse partido havia sido fundado hácinco anos pelo dentista Cheddi Jaganque, de volta dos estudos que fêz naUniversidade de Chicago, trouxe con-sigo a mulher com quem ali casara eque é acusada de ter feito parte daJuventude Comunista. ;

Partido infiltradoDiz-se, assim,.que tanto Jagan como

sua mulher e seus principais colabo-radores são 100* comunistas, não setendo jamais se desviado em seus dis-cursos c escritos ( que não conhece-mos senão por citações) da linha sta-linista.

O PPP era uma"espcci: dé frentepopular especialmente organizada paraatrair indivíduos e grupos que, em-,bora não sendo comunistas, tinhamagravos políticos e econômicos contrao governo, colonial britânico.-Desse.modo, muitos-membros¦ do .partido emesmo . alguns. de seus líderes nãosão comunistas, são. mesmo antico-munislas," ní*s "tofios os esforços 'que

fizeram para' 'pbtérY âYicfireção. da ór-

ganização foram derrotados.; A mino-ria hábil e-r manhosàmente orientadade fora, pelos comunistas, sempre

Grupos divididos VPor outro lado, os elementos, anti-

comunistas da colônia estavam dividi-dos em várioi grupos. Quando che-gou a época, no princípio do ano,para a eleição da primeira Casa daAssembléia, esses grupos não conse-guiram entrar era acordo numa sim-pies chapa eleitoral. '•'.,.•',

, O resultado foi que, na maioria das• sessões eleitorais, o PPP enfrentava ^

unido três ou quatro: candidatos an-ticomunistas desunidos.' Di.<so resultouque o partido conseguisse 18 das 24cadeiras da Casa da Assembléia. > -

Outro erro dá parte das forças de-.mocratas foi que, nas suas chapas, ;não foram incluídos candidatos domovimento • sindical'democrático. Osdois únicos que figuraram nessa*chapas não conseguiram 'porém se ele-ger, por fáltá de ãpòio das forças an-ticomunistas. Essas forças, por con-

. seguinte,, não -tinham' ainda-ao ;.menos •

.ap.endido o "abe" da democracia.par-'-lanientar representativa, ao passo que' o PPP nãó a ignorava, ,

A Constituição e seus pri-meiros efeitos ...

¦.;¦'-. A Constituição rfoi adotada simul-tâneàmente com várias medidàs.ide'ca-$j|éí'.! econômico, baixadas pelo go- ',

ívêrno britânico, e destinadas.a"'atraircapitais para a Colônia,' fomentar acriação de novas indústrias e a me-lhorar onível do vida da classe, tra-balhadora. ';. ;' ' '

: '..Uma repartição especializada,. ptaUmente financiada, pelo governo brita-flicp, lançou .uma-série,,de .projetosde casas populares e outras iriiciati-vas que mereceram o: apoio do movi-mento sindical democrático. Foramfeitos..planos,, também, .para a con-cessão de crédito fácil e amplo paraa construção de casa própria e para, .quebrando a tradicional, política da'monocultura açucareira, pôr à dispo-siçáo dos camponeses maiores áreas,de terra para a colheita de subsistên-

"NIKE" DESTRóI

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WASHINGTON «Nike", ò novo projétil dirigido do Exército norte-americano c,

visto, pela primeira vetem fotografia oficial, destruindo umaJortalom^«WB-I7, em pleno vôo. A foto fói tolhida no campo de provas de White Sands (NovoMéxico). Â esquerda vê-se o avião com o projétil entrando sob a asa. Ao centro,

a explosão após o contato, e à direita, os destroços fumegantesfas^ aeronave^ caem

à teria, vendo-se claramente um dos màtores. Batalhões de "**^V^?r£ n t C

cidos brevemente em torno de Washington para a defesa da capital, (foto l/.f.-ü.C.;

cia. ".*.••

Ação do PPPAté a chegada ao poder do parti-

do de Jagan a organização sindicaldominante ¦ na Colônia era a ManPower Citizens Association, que cui-dava das negociações dos direitos dostrabalhadores em culturas'de':cana deaçúcar," de arroz e na extração .debauxita. Essa organização estava fi-liada e era uma das fundadoras daConfederação Internacional dos Sin-dicatos (Livres ,e, com treze, anos de.,existência, tinha conseguido obter paraos seus filiados aumentos de saláriosequivalentes a 350,<, enquanto duran-te esse período a elevação do custode vida foi de apenas; 200^, segundoafirmam os britânicos.' '"'

, " YContra' essa 'organização d PPP

ergueu um outro sindicato (GuianaIndustrial' Workers),. que recentemen-te se filiou à Federação Mundial dosSindicatos (comunista).'

'Todas <as tentativas; desse- sindicato¦paí-a destruir;ó outro tinhajn-siejp bal-

. dadas no passado. Logo, porém, quei o dr. Jagan assumiu o govêrnoi_;'o sfeu- objetivo claro se revelou: aniquilar': o sindicato rival. E para' isto em-

pregou todos os meios à sua dispo-Sição.

O ministro da Saúde, dr. Lanch*manslngh/cipmò eritré/nós o ministro

'do, Trabáílio, passou a fazer em pes-;soa agitação nos meios trabalhistas,fazendo promessas demagógicas e con-citando os. operários a unia greVegeral.

A situação, que para o gosto dosconservadores ia muito.- bem, passoucom o governo Jágan a ser "uma

^atmosfera jiólítica de tensão revolu-cíonária'y,'tentlb aqueles planos já ,mencionados, que estavam; em éstu-do, sido sistematicamente sabotadospela administração.

• Na parada de 1.° de maio do.cor-rente ano,- os líderes do PPP des* ¦filaram empunhando bandeiras' çomu-nistas e exibindo grandes retratos deStalin, Mao Tse Tung e Malenkov.Iniciou-se na Colônia farta distri-buiçSo de literatura e folhetos" de elo-gios rasgados as chamadas "demo-cracias populares'1. Foi suspensa aproibição de entrada, na Guiana, delíderes comunistas antilhanos. E o Mi-nistério da Educação queria sustar aparticiqação das igrejas no sistema deeducação.

- Outros fatos

Depois da volta de Jagan, de suaesposa e de outros líderes comunis-tas de visitas a países da órbita russa,onde certamente conferenciaram i comlíderes comunistas e receberam ins-truções, foram fundadas na 'Guianaseções' da Federação Mundial da Ju-ventude Democrática, do ConselhoMundial de Paz, dá Federação Mun-dial das Mulheres Democratas, daLiga dos Jovens Pioneiros e outrasorganizações de fachada sob as quaisse esconde o Partido Comunista.

O Partido Comunista jamais foi fun-dado na Colônia, por obediência, comtoda certeza, à tática em vigor emGuatemala, em Cuba (onde apesar.dosdisfarces também foi fechado) e emoutros países da América Latina.

Temos aí, bem claro, , elementosbastante convincentes para que • nãoseja mais possível ignorar, a existên-cia de uma conspiração comunista, na

Guiana. Continuamos a ' manter a-opinião de que a-anulação da Consti-tuição não'era d meio adequado delutar' contra os, perigos existentes, ea melhor prova- disso pode' ser en-contrada na, reserva com que o Par-tido Trabalhista Britânico recebeu amedida, que muito melhor poderiater sido substituída ¦ pòr apresentaçãode provas contra os conspiradores,como poderá ocorrer no processo queora tem curso em Georgetown.. Con-tinuamos a acreditar, pbrém.que mes-nio o expurgo do PPP, não será a po-lítica colonial estreita de sir OliverLittleton que irá dar aos proletáriosguianenses as coisas pelas quais elestêm disposição de lutar-

See. uu. ¦xIpxX,,: fe ' .''-Vu fe-

. A DEPRESSÃO NA.AGRICULTURA

Enquanto cai a, renda dos agricul-tores, o que é o resultado'da quedade preço dos produtos agrícolas, ecomeça a se tornar muito alto. ocusto de impedir que uma e outro .caiam ainda mais — problemas esses' que.no momento dão preocupação Ya e,Washington — as conseqüências se- .cundárias desse declínio nas-, parecem.''estar dando tanto,cuidado quanto tal-vez merecem, é o_ que diz, com gran-de sabedoria,, um.analista do conhe-cido jornal londrino "The Economist".

E observa que isso talvez é o re-sultado de algum- cansaço entre osanalistas econômicos norte-america-

' nos que, com dois anos de observaçãosucessiva de declínios, a eles se estãoacostumando, e tendo mais-preocupa-ção em observar outros "sinais dè pb-rigo".

Mas no Centro-Oeste norte-america-no os fabricantes e vendedores de ma-quinaria agrícola, materiais de cons-trução, equipamentos elétricos, ferti-lizantcs e' outros produtos estão sen-tindo os efeitos da "redução da "ren-da dos agricultores.

Dólares escassos*'

'¦'

Êssés efeitoj têm-se acentuado coma contínua alta de preços das coisasqúé os lavradores compram. De acôr-do com estimativas feitas pelo pró-

prio Departamento de Agricultura, opoder aquisitivo real dòs fazendeirose agricultores é menor do que emqualquer outro ano desde 194L, Naoéde admirar, pois, que eles estejammanejando suas reservas de dólarescom a maior parcimônia. Com umaparcimônia que não adotavam desdeaquela data.

E' interessante registrar declaraçõesque foram feitas recentemente pelo .diretor da poderosa empresa Allis-Chalmers, a principal produtora detratores e equipamentos agrícolas dosEstados Unidos, no sentido de que"todos os negócios vão ser lentos até

que as populações rurais voltem acomprar; o país não pode ter umalto nível de prosperidade geral semuma agricultura próspera".

Exemplos da HistóriaQbserva então o "The Economist",

em seu penetrante estudo, "que tanto.a história como a estatística estão ,'acordes com V declaração acima:, a •;depressão agrícola foi precursosa da-depressão industrial".

Considerando embora que o nume-ro de habitantes da zona rural vemdeclinando, ao passo que a pòpula-ção total dos Estados Unidos estáaumentando, existem . ainda. 25 mi-lhões de norte-ameriçánòs ,nas fazen-das dos Estados Unidos.. Çonsiderah-dó, também que a contribuição .da ^agricultura à renda -nacional' nãoau-"mentou proporcionalmente ao cresci- imento da mesma,: a. sua parte de 19

,bilhões no apo de. 1952 sôbre umtotal de 266 bilhões, é apenas um rpouco maior do que os 8 bilhõessôbre 89 bilhões que obteve em 1929. ,

Indústria de máquinasagrícolas

A indústria de máquinas; agrícolas"foi provavelmente -mais- duramenteatingida dó que qualquer outra pelaredução do poder aquisitivo dos agri-cultores. Á International, HarvesterCompany, maior .fabricante do mun-do de equipamentos agrícolas em ge-ral, experimentou um declínio, de 8"ínas vendas,, durante ; os nove meses-que decorreram até 31 de julho próxi-Ymo passado.

Os fabricantes menos .poderosos éclaro que sofreram mais. A Minneá-polis-Moline Company anunciou a 31de outubro último que, em relação .aoperíodo anterior, de um ano, suas

vendas haviam caído de 18*. De ummodo geral, a Venda do maquinariaagrícola de toda espécie declinará, íioano expirante, p?ra', 1,6 . bilhões dedólai-es — uma redução de 16* emrelação ao áiJ'òY;e3é; 1952.

: A prospèri4ade do < -apósiguerra gi

Na realidade, as' grandes vendas, de.maquinaria agrícola realizadas¦¦. logodepois, de termind» a ' sé^gUil.da ígtieramundial são em p^te ' respòn?áveispela pequena" procura/-d^séi^òdu-tos agora. Os' àgriculferes,eçtãp' tãobem supridos de equip)^^Òc;.t;ííati-vãmente novo que podem adiar suasubstituição. "¦'.'Xy-i'-.

":*'

Ém- algarismos, a/ situação é a se-guinte: dos tratores Yãtüalmènte nasfazendas, 69Í são de' rnòdelosí-apare-cidos depois da guerraj^mesmo acon-tece (61Í) coiti os "combines", as má-quinas colhedòras de milho (7.7*) e osenfardadores ' automáticos' dè ; feno(86*). Com menos dólares para gas-tar, os agricultores agora fazem ópossível para fazer durar suá niaqui-

. naria. ' . ,' .,' y';. .' ;.,--•'¦Cpntá-se que numa pequena fa;

zenda do sul - do Estado de Illinoisum fazendeiro' gastou, segundo o seufornecedor, cem dólares de partespara reparar um "combine" ; "Noano .passado êle não teria empregadotanto dinheiro numa t máquina velha.Teria logo comprado" uma outra :no:va", declara o fornecedor.

' Sinais de criseCom o afrouxamento do ritmo das

vendas de maquinaria agrícola sãoafetados muitos" outros setores da eco-nomia. Firthas que suprem a indús-tria com produtos de aço e outrosprodutos estão'' recebendo encomendasmenores e o comércio de varejo ésfiísofrendo rias cièlades onde se manifestou. o desemprego n^s fábricas dematerial agrícola. ,- -Y: y r

O último inquérito mensal do Stn-dicato de Operários da Indústria deImplementos Agrícolas, demonstrouque as fábricas desses equipamentosdespediram, . nos - últimos seis meses,47.mil operários..A indústria de fer-tilizantes, que fatura anualmente umbilhão .de dólares, esta .igualmentesentindo os efeitos da retração ' dosagricultores. As vendas de fertilizanrtes foram as mais a.ltas elé què''sé"'tem'notícia nó Yáriò qdis "téánlhôü èm30 de junhoyúltimo,;mas. desde en-tão as vendas caíram- de modo sen-sivel. Um dos fabricantes 'de mais

..importância registra que, nos quatromeses decorridos, entre junho e outu-bro passado, i.ias vendas declinaramde 20* em relação ao mesmo períododo ano anterior. Toda, a •indústria,,provavelmente, experiraentoi,! .Wên.tjc^,.retração nos negócios, y¦¦¦¦¦'¦:Xyik,

citadinas também estão sendo afetei-das pela redução ^das.aquisições dw .primeiras. Duas .das ma!otes indús-

^riàs de ''erjda p.elp reeh.líôlsp po^tisl,.'( .\i. por calque, ,-que se-renete pelo •

correio) — a Sears e a, Níòntjo.Tiéry..¦Ward— revelam que- seus negóciosçÃtram-: eni -outubro como em nenhumoutro rnês desde o começo de USZ.

-VArnba* Vs;c'òmpanhias fazem granaesn"ígócio!i|conri as zonas rurais e é co*rihqcido ó'. Hito . dò -falecido- governa-dos NormáSi Talmadge,' da Geórgia

:(dfga^se dèSpassagemY(que ele dirigia. --' êssè' Estádcflíum' poWcò: como sè fôssó

o sèu feudo), no calor.de uma com*panha eleitoral, como. qüa.1 êle afir-,. ;mou: "Abaixo de Jesus Cristo;'- sòmeri-" ; '¦

te a Sèa"ís!"'Tsto dá bem uma idéiada popularidade da companhia en*

ítiàsásíipòpulações do campe'.- ¦•¦ "• . Y

¦ Uma dessas duas companhias, a.Móntgorrierj', iende muito ;i^áU'»-para j

,o; mercado rural: as vendas fia Searsdeclinaram de 7,8*. enquanto às daMontgomery caíram de 15;5* cm re-tação ao mês de outubro de 1912.

Tudo está sendo comprado em me-,nores quantidadss pelas populações .rurais, desde os móveis »os aparelhoselétricos, que cortam gaste-.s,, i-uiibérne.còm .construção ou repaievs rle casas,éstábulos, celeiros e outras itislala-?ões. , . *" .,.

As construções não residenciais emzona rural atingiram a cifra "recdid"

de 871 milhões de dólares, em 1951'.Esse total caiu de 15 milhões cm'1952 e de outros 15 ou mais no anocorrente.- , : „r „. X^Úí ? '1*

«. *. í»

Ecohòriüâ-F :' ¦; ;feí'Por esse motivo um-,do$ maiores

produtores de fertilizantes dòsY Está-dos Unidos reduziu Me 250 tnil dó-lares suas verbas para > publicidadeno ano de 1954. , Y . ' Yfe Y.i

Em Carlsbad, Estado dò; Novoi México, dè onde a'majOT ^nííe da

potássa consumida 'rios Estados • Uni-dos'é "'extraída, das-.minas, !iini dos

;•'produtores que;"temipllhas. dêssêíJférr,.' tilizante a, céu.;'aberto, _ç!)briu:ai corri;matéria plástica para prótéjê-íó.con-servàndo-ò em boas condições até qüese restabeíèçà ,'o' rítmó dás vendas.

' As usinas -siderúrgicas também 'che-garam.à conclusão de 'que) tis ágri-cul tores'estão fazendo economias>.iUm.dos m«iores fabricantes de arame ipwacercas registra que suas ^yendás dè-'"caíram de 25* em., rcíaçSÒ:^ôp. _anopassado. .' 1 ' I

O mal se alastraOutras indú«trias que tanto ven-

•d':m às populações tuteís como'às-

r,,;Q padrão4efyj.da.éo n.,,.'X:.' mesmo-'-wi>-" ¦%'"Todavia, a redu;í) ris despesas, a

retração do mercado, não afetou opadrão de-vida dos agricultores nor-te-americanos que se elegeu lé ;na-neiia wpetacular nos ú]*tmc»s dez anos.Por itôda parte se vêem antenas- deaparelhos de televisão",!; càsus ,pin-.tadas, de novo. As vei • w de roupas,utersilios domèstli,òS," alimentos rin-

,d\ se coünpkràm íairorà/elmentei comas do ano passado. Uma grande com*panhite fornecedora dísseí artigos re-gt3\.» mesmo um aumer.to de \Kf- íô-bre o ano anterior. Isto significa quaas populações rurais estão mr. vren-do a economias acumuladas durantep período de prosperidade."'^s;estatísticas do Departamento deAgricultura revelam que, por putro.làtió,'ós agricultores estão: rjçórreá-;*

' do a crédito, estimando n referida re-partição' qué, no fim-deste ano explrante;'êlés estariam devendo mais 800milhões 'de dólares, ou 5,1 *, mais doquè np fim de I9S2.

.'¦^Jiituáçãp, cpmq sp vç, não é gra-. Vçij';^; populações riir.iis poderò vi- ¦¦ vérrílpque, acumularam .no tempo das -' vacas, gorda?. Más -o ..probi.eina' que

sè.vav criando coiri'a,'''redução 'iasSiéas de cultivo, a 'usiiínsão de sub-

.vençfies que eram pagas a certj;; oro-(' eutos e a acumulação de. grndes es«

loq i*3 de produtos'3gi oias i:>y ir*'wc;.; do goVírno «¦ cr- *'"a dc ad*vertêí)çias e, do ponto de vista elei*toral.-potençialmçnte perigp^r. para oPaTtido Republicano que, com me-nos de um anp de govêrnp, èm no-yèmtíro, sofreu severas derrotas'* elei-tprais em vários-pontos do país, prin-cipalmente em zonas rurais..'

Mando ao JBrasil ~ Portugueses na NATO — Eleições etn V^ers^illes;" •¦¦ *"*'¦ ¦ -'X:^ ¦' ,.J.^.... . a ,.BM.u I...—.,....... ,Y. ..¦¦.-....... ¦¦¦¦¦A,-,-r - ¦•-^¦-•-¦---¦-•.^..¦¦.vW,.-,.r..,-ü..v.v.'. ¦•-<-a.a*\a-'w.w^a-a-a-a-,-a*^a'a^>>>S'^mftwr nnfirtiinriiiin ir iimnir - mi i n ir inniifciiiii or--------'-'-•••:"-'-w-wx'-'-w^^ I-

^t^t^^^^K^a^lÊÊÊntrtwSmaaVOUâaawaaaaWtãaaaaafrf *f T^ ¦IriinrrrnTe-f' i ^i^ rifrfitf iteelTi¦ffrTr^^^aMff-ff niÍtTr^riewrirBMPii.nrTei TT nn v .-h.-j.^*. '^^Y^nl^^M-T^-n1^^^^ i .^.... ¦.^ AfTWHiftViV^if^-ffr^imT^ m tW T-ST iBvPMg™'>^i0^vJaX^vT^JrT9wflWa^Ba^BBMaaaa^BaMT-l Ba^aa^BlBTlwyBPHflHrf^^r^^vHyp^rT^ HaaT^^^^^^^^^BFwBH______',**elBW*BW***lW^_________^___^**^ - ^T^M^_BKjSSa^**â*MBa^B^'?. -1 - .-& <^*fft* v V-Vl.- *7. S-*^- J ¦• -¦ 1 ¦ ¦ ¦ ' . ^mmm^aaaaa^^^^^^^^^^MmaawmaaaV^ú^tí^^^^^Umaaami^^u^A^^^^^^^m^^mt^^L:^^^^A^^^^^^^ÊÍaMÊ^maaaaaaaaaaaa^^ . maaaaaaaaaaa^aÍ^.^9Í9awSXa£íK199JSÍJÍ%99^^"^9^^MV- ^M^SgqglWKMTO^KMBtg5ETOx!MBSQjfttõRW'<y -- ' \"^V- ¦.-.' .¦ t>; -. ?.:-,-, ^^.- _pía I

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_fi if ,-. vf"^'-'-; ¦¦¦¦ *\\ wm ¦ ''¦'''' ' :''alffBaaaaaaVei^M ___B__i 'j______________K_______.^___________________________llff' -':'** WÈÊÊÊÈÊ&vm^M k :' "XXM

: da Universidade de Stanfor, no programa .*''l)'niversidade Internacional'."dtji Ar"', irradiado diariamenteinclusive o que observou sôbre a vida das comunidades portuguesas nos KE.UU. Ao centro, aparecem

em Paris. Vemos, da esquerda para a direita, os professores P. Gtirilia,' Cbsta Leite, ocpronel Santos Idas sessões em aue se procedia à eleição do Presidente da República francesa, Vemos nà foto o.

j¦ -.-.-. ¦¦- ..,.¦•<.•••¦¦ g

crendo dr. Edgard de Aquino Rocha, pastor de uma igreja em Oákland, conversa com o prof. Ronal Hilton.A esquerda o revê América

Latina. O dr. Aquino Rocha fala para o Brasil, dando suas impressões sôbre várias assuntos,em ondas curtas pa fío rfe Portugal às sessões do Conselho da Organisação do Atlântico Norte, recentemente realisadasos componentes ta

^Jfe Finalmente, na extrema-direita, uma vista geral do plenário do Palácio de Versailles por ocasiãoCosta e o çomanaani presidente do Conselho de Ministros, Joseph Laniel, e que era um dos candidatos, nno momento em que se preparava para votar. (Foto INS-D.C.)

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3 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 27 da dezembro da 1953

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!'¦*** . * ' /' • • '••;~~— • ""f. - ¦**'

¦, . fita um livro -que n5«M para não ficai ^tóffe "fyfan

.Ai»**"Beato*', eíütado :;p6r .^páisí-Lamoflt,, tíma antologia «das mais ferofun-dafou mais puiíièenti^'éxprçssÕe^íoiít'ícas sobre coisa muiio-stóría, sô-

bra,«Morte.: Eni vez d ler o livro, preferi imaginar coitto^everisí¦ser essa antologia:, na Verdade, um ««líviro imenso, quase ura .'cpmpên-dio da literatura. universal,

Pois: quando..«n«aiço. -.uma, criatura, j_*i—,-,,,(¦ ,.,i '...,'

, '"''Vv-, '**i

tudoíistá.incerto quanto aos destinos tqut" cé qui mlit,:.!r- Et 1'ayáre si-futuros dela,,, menos dois fatos: o; lerfeè et ia maMive nuit." Ji\ morte

.¦^*&'';á;.qüéyipfcrtence; 'tf. que deverá.j;'^igualitária e .democrátfcViei^ todos

morrer.. Gonfpriiio esséít _dois fatoi(;y.0(sentitfoSi ,,nase,uma vulgaridade., c.erto»,« seria .-po^wl qlasstficar a» .ei^^^ arí «tf6s^0 ^ &ortilidade con-'$&$& «literárias;, Metido da; lrtera-«.. ^imos::dÍr-ümáexi)fMilo original.. turt»..^niyerspl« 6 .(eMativa, «ggantesca ^^ a}ii::',üen«ó: agüentaria a

de eâíonder sob,flore» poemas, o ;mtjn0t0nia.'á<j»;'côroi''dò< anjos nofenômeno., biológico da , sexualidade,:,^ .g decert0 semplè e!mtam erada:uniío;dos çorpos.,A outra; metade ;U($i .„,aii)r. E, o 'sonho da, imortal!-¦ dá .'literatura universal pretínde es- da(je físjca7 Swift, no século XVIII,

...eoàíài;sot>; flores' poéticas; 'p_ fenô- satirizou,. np. episódio dos Struld-menò biológico da, decomposição dos ^gJ> a miséria de gente quo vive

eternamente-;,mas sèni escapar ásdoenças e-fíáquezas.da velhice, eom

'í ás' mesmas palavras,' quase,. còm queho século XX descreveu essaípilsériahipotética o. sgrgndé! escritor' ç argen-

., ,., „ tino Jorge Luiz .Borges; no «'conto "EIdó.^aud ^e"V:' ^^^^^^""^^tórnortar ;e D'Aubigrie, ò po*. fran

^^u^ÜS'^:«^ **> século XVI.^,áb?éde>o,

"-* o grande:Poeta;no que ^^a^cml^m^.-1^talvez seja seu maior poema, La • ... . • ¦«¦ - _

Chatogne", cantou - seus "amours .Só conheço uma exceção:» versodécomposés"; «.^..qüe seria o ponto altoda minna an-

Ninguém, ainda pensou,, parece, em' tologia funerária, o verso em queestudar,, as difrenças da idéia da :JRorisárd se^dtflge ,.«^.. Morte: "Je teinórte

'eth'várias; épocas:poéticas. Sè ;sfttàe, hehceusé .¦«JP;,.ptofitM?Ie,.mortl"tivesséttíos;V'.'UnWets'idadõs

'ettt "quéi-Ê tíma .«^xpressSq ráatnífica.; Sobre-como acontece ná Sofbonhé, na Itá- tudo pára

'os" quis gozam

"dé boa saú-lia, na Alemanha, se exige dos dou- de. O agonizante que a ouviria re-torandos teses extensas e muito do- citar, talvez ^chegsasse a achar hipó-cumentadns, seria o caso de propor crjta. Até Moliére que tanto tinhaaos candidatos um trabalho sobre zombado dos médicos, sentiu 'fris-"A morte em Hoelderlin e a morte son" quando, mortalmente doente,em Rilke"; ou ent5o, um estudo com- devia representar o papel de Argan,

parativo da» obras de Miguel Ângelo, no "Malade imaginaire"; e pergun-sendo "leitmotiv" a frase do artista, tou, com as palavras que escreveraem carta de Aretino, que "nunca me para seu personagem: "N'y a-t-il po-abandona, nem 'sequer por um mo- int quelque danger à contrefairo Iamento a sombra da ¦¦ idéia da morte", mort?" Mas com essa frase íá saímosEstudos dessa natureza ..'dariam para,, do cemitério,, para entrar no-palco

esclarecer vários pontos misteriosos da comédia. , .na psicologia dos grandes poetas. > * +Mas não parece que nos ajudariama penetrar no grande mistério. Emgeral, as diferenças são apenas for-mais- A morte, é a mesma para todos,

A EsGülturâ na II Bienal de S. Wulo

corpos. Testemunha ó Shtikespeare;o grande dramaturgo, que assinoutáhtás sentenças dc-morte dos seuspersonagens, só- uma Vez Resolveuçfé5c'reyesí;; diretamente' o -tremor dyquem^ tfeVe < rnofíeí; tf:«tiisse caso, o

• -, ..- .. " ANTÔNIO BENTOS ,,'y..- : ''''*:¦..'

^W^^S^HI -^* ^^^m\m\\\\\\\mmmmm^m^^lmWm\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\¦BMmmmWmmmm*' V' ^Et^É*^B eafâ&datM Im^^^^KBm^m^^L^^

1 l'J ^ã^^Smtjmx' ^^mmmmmmmmwl^^^^^^^^^^^Ê^^^^^^^^^B^BÊt^M^íkii^" «^^^ *«*."**«&

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amêncànà-IIyy,:, '^:;'§eb[gíO ÊÜÀIMlUE-»E'jHOLANp^^ .

,^«;';' iv>«MA (Via' ^an«áir: do. Brasil) ^'Repfesetóaado, íõr váftes at-

Vectosi timà' sensibilidade nova na poesia déltaguâ'pbrtu|Uêsá> Basí-

liò da Gama itãó era, em verdade, uin temperamento íòítemeatè ori-

^nal que disjtensassç para sua obra modelos Ilustres. A exigência de

óílgtoalidade é.silé fato, tíma exig6nciá'tointotfc* a moderna, què o-aécüVÍXVIIÍ ainda desconhecia. Nâo foi potico o que fêz o íutor do

Uruguai, ctttiipohdd; Ümá "epopéia segundo Oi moldei mais acatado»; nuht^íéfctil^àtl^eVaí ao'gêiiero épico.

'Quanto àò iMàií, erâ'1 irievitável'qüé^^èMr^MÍ^iiiunílanteménte aos

"exiémplos;clás*icp's. 0: tefca eleito

||§ era' àpWntenièntè^bbíeíá gberra movida petos portugueses contra os

Índios das MíssÔèá db sul," dómesticadòs; addxttadòs, armados pelos pa-dres da Companhia de Jesus, que,' nâo quéfiaitt Ver-se transferidos paraos domínios,'da coroa lusitana. À .tópte' de qúe se serviu paraos fato» narrados,foi o panfleto pòrnbalino contra os inacianos, redigido,

segundo.consta, por Luís Antônio Verney — 0 meamo "abade Veriney", áreade como^Gama, e qué ntinía "ádiinahza"; dè 1744 no bosqueParrasip de Roma; já recitava sob o nòmé pastoril de Verenio. Origiano.

Ern sua caçacidpde de sublimar

"Mulher Recllnada", de Henrí Moore, l.° prêmio Internacional.

'as.coisas.e. os, homens de stia épo- justamente o inifcio do poema. A!ca,-o poeta mineiro não duvidou'em primeira vista a similitude com o

.erigirão, acontecimento narrado na verso, da Gerusalemme que¦ principiaRelação Abreviada - em. sucesso de "Fuma dei. «sangue ancor..." (C.IX.,proporções magnífica», digno de ser st.. 87) pareceria efeito de coincidên-lembrado aos póstérós, cm versos cia formal irrevelante. Tanto mai»imortais. Que nesse parecer,não an- quanto as mesmas palavras se com-dava só, mostram-no as. palavras de binam nos dois poemas em unida-um seu contemporâneo e admirador: des de sentido, inteiramente distintas' ' Não é.presságio vão: ler«4 a gente, uma da outra. Ma» logo à página' A* gueíra' dò Ürupuai, como a de. seguinte , vamos deparar com aqui-".s.

••¦','.''<,.,- .'.•".'.. j'r.. c. ¦;¦'..--.-íitlróia," lej ',,

oiitfo» versos, que dizem:..'.Qi^tujb^1?^.!.'^ i6"1 Howero que ^.T^lijcitrice. ja Moite errai;.,per tut-áò "irt-ibusc^r^ipáràdignia'pára ação épica. A luta de Pombal con-tra os padres da' Companhia deveria,ser encarada como uma nova e ge-nuina cruzada; esse justamente, erao sentido manifesto nos escritos po-lêmicos, que o ministro fizera im

•Vedresti, ed ondeggiar

atualidude.Marino Marini é o mais decora-

Pois em nossa antologia tambémdeveriam entrar os "última verba"de famosos personagens moribundos;e acontece que justamente as des-

No começo do modernismo, a im- decorativas, encontradas numa ou nou - ,oortância da pintura era maior que tra de suas peças ,de; jaspe ou de. consagrando, .o emprego .das arma-a da escultura. Durante o século XIX, certas pedras brilhantes. E' um grande duras de ferro, que funcionam co- ------ -;*."„.„.;

dos arandestinha-se. esta arte como decadente, artista moderno, capaz de reabilitar mo esculturas supenhonumentais na tivo e o ma.ts sensuar dos granaes'«resentando

uma expressão do gê- a figura humana e de fazer dela no- paisagem urbana. Dos abstratos Cal- ewiltorw que.Participam^da Bienal.

[todi sangue[un lago,

e já então o encontro parecerá mui-to menos fortuito. Caberia pensar,aò menos, que uma insistente leitu-

primir e disseminar, com o fito de m« do poema italiano tivesse deixa-justificada ampliar sua campanha, do. resíduos inconscientes na me-

cuja construção assinalou uma época, «cravei sODfe tantos escultores da:« Crtrzada;. nãoJ*'do^cnstão^ntra %^™. ^$£2™™™^°™;

nib plástico dos tempos antigos. A vãmente o tema principal da escul- der é sem dúvida um dos poucos ?Íl?f,nÍÍr-ar da^^linhaT^xpressívar*-velha estatuária greco-romana talvez tura, como acontecia no passado. São «capazes de ser entendido e de emo- redondas, das nniias expressiva^

esteia senão morta, pelo menos con- raros hoje o» artistas capazes de tal cionar o grande púbiico, o que não

ó»!infiéis,«'mas «*da'« Razão contra o jugáhdo-os, soube imprimif novo sig-insidioso obscurantismo' encarnado nificado é infundir: nova vida. Mas9QS^'i.'negros*.-.-bandos, da», noturnas uma simples e*'involuntária coinci-aves". Mas, o confronto da luta mo-¦'<¦ dencia não explicaria* com facilida-vida nos séculos d« Fé pela posse ;dè comtf aqueles dIJecU nembra —do Santo Sépulcro serviria de algum "Fuma dei sangue ancor...", "lago

¦ miniiL-u u «ue mm da3 superfícies patinadas. Sua "Po .—j- -.---. ç. . ,„-•„ - x.--. „_, „„„_,.„ ,„_ _ „ur*« Hn« «rtUtnc mm mona", que me interessou muito mais modo para canonizar a campanha di sangue", "ondeggiar — »e unis-denada a um longo ostracismo, en- proeza. Só isso confere a Moore um acontece com a obra dos attisias qut, "'"»(» i^»»;» n, , A_ x,„.„, «^ „. ... ^ _y -°_.•¦'._.a- ._ __j. ^.j. .._quanto a escultum vai se transfor- papet incomparavel na atualidade, apenas se preocupam em fabricar for- »¦»««»»

^« n"

Jf"1 £nZZdi \q.t B.MÍ1,° da',' °"? dff ' •?m n?8t«,con un,° ?"d* j"d° ,!"!mandÔ, íob o influxo das idéias do quando a escultura marcha para ou- m» de limitado poderde expressão: do ¦"«¦"»$»•^StoST^iSíca" ^esao ativa e:Wrviçal O esforço em- -de . indlájr Uma sábia a, qu.s.modernismo e das novas condições tros rumos ,e procura não somente Henri Laurens é o oposto de Cal.- um m_odeio vwo d,, wta u» anuaca preendido peiot portuguêseg para M« poderia, dizê-lo, uma astuciosa do-

• a sua expressão é uma monotonia pe(Jidas edificantel dos grandes sá.

«tremenda. Assim como a dciimu mbi b; da Grícja ou » célebre, frase moflfm.smt, e (las n0Va» conoiçoe» nus «u«iU> c F.u^ul» .mu „«.,.>..¦«. ».«;..„ *.~..^.., ~ « -, „ .... ^... .„„,,. „„ ™ „„;„„«» K.^..u.^ ,.w„, ,,„.,..„.....,..„ ,...»larmé: "Le ^pulcre soltde ou g.t ..^^ ^ ^^ fl8o Mtfa ^ ™J™«

5rbani,moepeia arqui- atribuir-» um "novo

conceito como der; sua escultura, possui exttaordi- dêm.ca. Apareces»e com wcçqomo deâa,oJarem „, (ndios fanatlzados. .. _.. _„...._ ....,-.„ .p......... tende a novas conquistas espaciais, n«iria estabilidade;, .mesmo nas peças maior » c«,amente ° "e^Tio. t.nJinmV. r.vn.t^nnár <¦¦ fU •n>rllM«nml« rhl>i« da COnVulsaO. tatVeZ IOSS* O CBDOlUaiO UB maiulia r J ._..... ....

The Kiriaèy Report onWomen .

. conhecido» , por . nenhum tabelião.Talvez sejam mesmo apócrifas. Osautêntico» "Ultima verba" são dife-' fèntesl tfá'Wguhs:dè estblcismo viril,scoíno, o* de^BailIy. ao qual,'na gui-lhotína, o' carrasco disse:" "Estás tre-

' ínéndo, cidadão Bailly", mas esta rea-

tetura de nossa época.do público e da crítica à distlhjíã^^^c^^o^a^^.l *6,mais alta desta Bienal. Entre os m«*í..P«*». <°nat>itiad(f dôs conquistadores,tos, o futurista Boccioni é igualmente . luso**,pelo?heroísmo do»i índios-1en-um dos escultores mais impressionatiites de sua época. Deixo de referir-me aqui a sua obra ,para fazê-lo

A escultura brasileira apareceu bem,,

gaitados,-F.pela'-perfídia".' dos padres-enganadores. Valia'antes dVtudope-¦lo seu ¦ significado simbólico. Sim-bólico 'da marcha triunfal da ciên-cia da Era das Luzes, assim eomoda derrocada fatal da orgulhosa su-

em confronto com" a da" maioria dos perstição , e da sinistra ignorânciaconcorrentes. Bruno Oiojgi ganhou, por jsse aSpect0 a vitória lograda'com justiça o grande prêmio naçio- ]as d ,« Go-m„ Freire denal, apresentando pelo- menos três .._. ... .f„„ .„•„. .„_„,,i„ .„^formas vigorosas, bem concebidas', Andrada. btm -poderia suportar com-"São Jorge", "Montanha" e "Oridi-*'P«fafao com-a tomada de Jerusa-na", que lhe asseguram um lugar, céí^lérti'- pêlos' cruzados.«Uni -breve ere-to entre os novos escultores de lüt- *mòtò episódio dás guerras-^ coloniaisportância internacional. O francêí«-"galfl,aVá Siwtó, itravéz da* idealiza-

sagem:

Fumam ainda na» desertas praias\. Lagps dc sangue lépidos e impuros

(i JEnt^que , ondeiam, cjtdávere» des-

SEXUAL BEHAVIOR IN

THE HUMAJN FEMALE

Das tendências revolucionárias dt aparentemente cheias de convulsão,Nio se realizaram, consequentemen- escultura, Calder Jé-:ó'artista, mais-Isso acoptece de certo: pela filiação

te, os vaticínios daqueles que, como discutido. Seus mobiles são até agora do artista aò cubismo que, tanto naBaudelaire, falaram do irremediável a contribuição mais ousada às ten- pintura como na escultura, buscavaanacronismo da eteultura. Esta con- tativas de transformação da escultura, as formas estáticas, paradas, plenastinua tão jovem como as outras ar- qUc passa a exercér-se, no espaço ;e;"de silêncio e tranqüilidade. Até mes-

-, --. - . tes. E mostra-se, por sua vez, capaz também no tempo. Contrariam as- mo nò domínio da deformação (em ...„ -.,... .pondeu: "Sim,' de frio". Há outros, do transfonnasr-se, dandts assim uma gjm abertamente os princípios tradi- que se equipara ostensivamente à quando me detiver no exame das di-de fragueza comovente, como o últi- prova evidente do gênio do homem cionais de sua arte e abrem novas plástica picassiana), o mestre francês versas retrospectivas constantes damo urito de Anatole Francé: "Ma- e de sua capacidade',de criação ou perspectiva» à invenção plástica de- mantenvse num equilíbrio difícil de Bienal.

„„, m„„i" v.;«m n vpthn rínti de invenção de formas novas. E isso sinteressada, à criação de objetos que, ser conseguido nas composições em A 2L!u T«rfir«vB Iíi .imm» coNa ° q"» se verifica mais uma vez, exa- até o começo deste século, não se que o movimento parece predominar,co ainda acreditava em alguma coisa. minando.se 03 diversos escultores cujos concebia que pudessem ser incorpo- como na "mulher com leque", na

Ja foi mais cauteloso o mcorrigivei trabau,0j figuram nesta II Bienal de rados à produção artística da nossa "Sereia" ou no "Arcanjo Fulminado".«Voltaire que cedeu as tentativas de g. Paulo. Entre os vivos, Moore, Cal- época. Na atual exposição, os mobiles Justifica-se a outorga do grande'¦ convertê-lo no leito da morte, resan- derj Laurens e Marino Marini são, maiores de Calder planam ou desü- prêmio do IV Centenário de S. Paulodo assim".: "O' meti Deus,'se existe, nas suas respectivas tendências, es- zam majestosamente no espaço. Mal a Laurens não só ^elo valor de sua

¦ salve minha alma, se'tenha uma". E autores de primeiro plano. Seus tra- ^ pode hoje imaginar ti, efeito que ohra, como pela circunstância do ar-• quando o arcebispo de Paris fez saber balhos deram brilho a exposição farisam, em grandes praças, mobiles tista chefiar na Franca a corrente

a- Talleyrand que ''gostaria de dar paulista, assegurando a um deles, gigantescos, de cem metros de diâ- dos escultores fiéis ao cubismo. Esse-é,,. nrAnria • iilmü nam râlvar a sua" francês Henri Laurens, o prêmio mais metro, girando no ar à grande ai- movimento foi o. mais fecundo da ftonm e omro escuuui uc çuicBuuo . çg0 heróiÈa,-"um sentido verdadeira- ««4""° «¦sua própria aima pai u am , ortante d,sputado encarniçada- tura e compondo uma das decora- arte moderna, de modo que, sob esse que se revela ao Brasil, ao lado dos ,*•„. i'jcrt F como „ idéi». do' Tt r»ncn «mn Hé Ia tartarea trombaentão o velho minis ro respondeu ao ^ las deJegações dos principais ç6es absolutamente fantásticas do aspecto, o júri distinguiu de fato o italianos Fazzini e Fabbri e do jo- ™"f°

TL^l.«àdh «.? tLT .«^ «J.til **«.

?Ípadre: "Diga áo eminentíssimo prela- íses. mundo de amanhã. Seriam màrcbs representante mais autorizado dessa wem Caciporé Torres, que representa 'empo não eram intensas * imita- que ç Tasso, por sua vez, deve terdo que pode fanfer de sua alma uso h& dúvJda 0 conjun(o da plástico» semelhantes à Torre Eiffel, corrente, com uma influência corisi- 'uma tendência nova em nosso país. çao dos grandes mestres do passa- tomado ao Polinano (cf.. Sono Me-melhor". A tantos exemplos discuti- obrag de Henri Moore> reunindo 29 do, o modelo' da epopéia américa-' gera, ia tartarea ^omba", Stanze, t.

[pidos...

O Wiíal de que Baiflio da Gamaae utilizou, e não por distração, decertas figuras de Gerusalemme, mos-tra-se no mesmo preâmbulo do seupoema e, de fato, duas linhas adian-te da passagem citada. Apenas naverso

-.- :0. irouco som; da irada artilharia,-t—. viu-se êle forçadow pelo assun-

. to; : e pode-sè. :imaginar-« com quepesar, a dar um pobre substitutopara a .brilhante- onòmatopéa final

By Alfred C. Kinsey Wardell B.

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veis só desejo acrescentar mais um, escuituras e 40 desenhos, tornou-se omuito inofensivo, que, pela forma, mal-s importante da Bienal. Estes, tra-bem poderia estar ho fim da coleção balhos foram executado^ nos últimosantológica, fio caso de um famoso ¦ 25 anos, representando assim o pe-professor de lingua francesa, em Ams- ríodo em que o artista se tornouterdam, que exclamou na agonia: realmente um nomemternactonai. t-oi"Je meurs": meia hora depois vol- pena que Moore nao tivesse trazidoja meurs, me» ."«»». ^Jf algumas de suas esculturas em ma..Tflm\éT^"rde' dIzer - Je' m. Sei™, tão belas pela execução e pelo"Também.seépode.dizer — Je ma

partido que ê,e sempre tira do ma.terial empregado. Alguma» das ma.

Da foria à Academia^oiiversamus soDre outros as-

OSVALDO ORICO

suscetível de meiro. E aconselhou-me,

na sonhada por Basílio da Gama 28) e que tão bem concordaria com' estava haturajrriérlte indicado. Mais "as" próprias* idéias' sobre a f»nori-

-' ' •dò-qufe' óútròs'ípicòs,¦¦ taáis' do qües"dáde'das vogais, óride dfe,: nos Dl»« :—' oAfiiJstò •— àn'tes«:í!naltecfidò' do que-'icorsl dèl Foéma''Eròico',que a letra

a ? seguido-dúráhtè*'ô''SétVcènfbs ' —';I'iião ;á *'tSó apropriada para suei-;,i.: Tòrcjüáfp ToVsp' pertencia; aos poetas' ttrr-impressões tempestuosa» como «

-" '•'¦ 'favoritos* entre os' luminares da épo- '^A "e o' p, que forçam a abjir mais«ri"i.«.. ca.-s-.a começar líèlo Mètastasio. Por'com conseguinte, podia * inscrever-se clara

Aí *, trata, evidentemente, de um deira, inglêj, fendem-se no clima ^^Xi3a\TcKAfrâ!„ J..j.#A^,i,^i,»m«.i.-«n.t: Por tropical, sendo essa a razão de não eu aproveitei aquela lição Ue Atra-

cer um desenganocorrigir. sua experiência de cabo eleitoral, mente entre os "modernos".

... A Julio Nogueira cabe a gló- que me fixasse n0 segundo, por- 'e,

não obstante isso, o autor dojiio para aprofundar o meu desejo ria de haver modificado essa di- que sendo mais de três os candi- Uruguai, em lugar-dé manter-se

m», > escolha feita mostra a va- de levar avante a minha cândida- retriz invariável e sábia, conquis- datos e alguns deles bastante-for- inerte djan*te"'do raodêlo escolhido,• *,,„. r» «,« nn. riedadê e a riqueza de sua escultura, tura, fosse qual fosse o resultado, tando o apoio de Ataulfo para tes, só do segundo em diante-sur- trata de reelaboràr cuidadosamentetenciat: somos criaturas, u huo «u»

tMjto ní abstração corao nt fjgura. Ninguém me demoveu nem me seu nome na primeira arrancada, gíria a decisão. Acrescentou mais* ó, versos" as; imagens, os motivos dopode consolw des»a nossa eonoiçao Unindo 0 antig0 ao moderno, há nas demoveria do propósito de levar De Um salto êle transpôs o espa- com a sua experiência das tricâs Tasso a'?im de qué'melhor sé con-é a certeza que ^Heme mwcou^em 0bras de Moore um senso do monu- até o fim a empresa. O velho Lin- ço de tempo necess«ário à esca- acadêmicas: ainda que eu, não fôs- :f0rmeâii à

'sua fantasia criadora "

mesmo parte da nossa profissão exi»- Mas, a

um dos seusi «tintos momentos: mental ntre 05 escultores do dolf^. que,„wcebera'-tôdBS as ga- lada do Mo^te Branco,- sem-o-se-eleit"Estou certo» disse o poeta .que' ri^ lepPo^^V^^S^V^ rantias da eleição, aumentava as clássico regador que o famoso tínio aDsu» me perdoará; étesta sua pro- ¦•»!« =««« m«"<« «« caráter niíistico. » . °. ->

fissão". , '""""" "" »—y—. —• se ficar no-seu retiro de'Juiz de Fó-: ter tf poltrona azul. Aceitei o alvitre. E ali mesmo,

àaos gos-'

ço deeleito, teria-dado em tal escru-f<^^toe^w djj Século e:— -.""* „„• ,i * „.-««i,"-ui»sj-n ranuas ua eieiçuu, auiucniava aa ciassicu :gauor iiuc u louuuau imio a medida das minhas poísi-., t„v d ai,em nn««iiãr de ibdai as nre-' ZT"^ :~ ~±~i **"'V #"~~""^t "™-

eSdr^«sCaéSnctteío^daaes.^n^vdei^o^ jujz^^dos, que querem ob- bilidades, -indobetn do ^0.,^^^^°^^*%yJ^^feSpSní %"

boca.Em compensação não terá grave

herezia. pensar-se que o poeta daUrugaul não se mostrou Inferior aomodelo na transposição que suscitouaqueles versos famosos.

Os olhos em que Amor reinava. . . ¦«•: [um dia

Cheios, de morte... \..:•».-¦r onde. a pausa provocada pelo

enjambement parece destacar e au-

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mmpan,aVau, Júlio No- De que tnodo? Ó leitor - se é na visita que com Osvaldo dé^^^^^^i.T #?':, «A%. P»»Wf do «anto quinto, onde Gof.que-acorrera ao pregão candidato - espera certamente, qúe Sooza e. Silva fazia a Adelmar t^J^^-^^^

ra; Em «compensação,gueira,acadêmico ¦—"precisa-se de um cü passe a historiar aqui o'tiro que Tavares (então enfermo numa ca- „u,~nfilólogo" — desenvolvia uma atiV proporcionou áo'meu competidor sa de saúde) decidimos em concor- s0

f*'.. segundo,, notou um critico

vidade espantosa, aproveitando a-ò almejado sufrágio. Isso é, po- dar ná aceitação*'do'segundo es- "T A""10 -- Ifilv. ;„„,,„calma de Lindbifò e a minhaso- rém, unia receita que nao daria crutínio, porque o primeiro, com o. -.Wuzaua, empresa, oeuca- , com um.,freguidão. Tinha a capacidade de 0 mesmo resultado, se fosse re- qúal^também còritávatads', Alcân- l?m =m _tu,d0 sc^'

-™iL?- j«:tocar ria 'tecla'sensível do!t imor- obtida. >tíém do' mais, modifÜ tara 'teve necessidade ' de aten-"?¦?.^' «trarea, B^a. proposto ao

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modelo adotado, daquele mesmo Tas-. trado ao solo, tintos os cabelos desangue, o manto - y . .

Sórdido e molle, e pien di morte* tü viso«(V., 32)

e, depois na descriçSo da agonia deClorinda, em seguida ad -.-combata,com Tancredo: . .,.,,.,•. .-

, ...chiuaa ia breve seda : <..."ta vita, empie di morte il senso e'l'.[volto

(XII., 70).' Essa figura pareça ter seduzidoparticularmente as imaginações «••

renunciado/Porque ninguém dispu, rente.-V capinar o terreno.em que d.e outubro de 1?37, eu me dei-« ca, àquela emoüvidade a muiicaU-; tewntó^ Maffei introduziu-se na

nha de ama tão certeira na ponta- eu lavrava. Para obter o voto do.; xei; ficar na tarde dêss* dia em ««;<«• qne encontiara^na Gemsalemma .sua. Merope,, ^ue um^ amigo de Ba-

ria do objetivo, d> faro tSo instin- AlcSntara Machado, qué era dó», meu.gabinete no.Edifício Rex, on*-tivo na caça do voto. Sei diasopór- ^ ^^JL ^«?& 5^^S^O,^^%£%L*que, na maratona-tos' nos «empenhámos

taise'ihover oempenho 4ue" m^ cà«do ò áaágio popular, fcu apòàtó 'der às hábeis-mãnoKi-ásèm que.o..J0,or.a° .^"«"ai, na o e «mas teim_lhor se-'ajus(ariá ao'• seu desejo. 0 santo,, mas não: coitto o mflái envolvera--a • Sedutora": tática do ^^^}jA%Jm!^.^E^?^^:-Disso deu as melhores píòvás na gre... E o episódio, -rtideado dü' meit perigoso' coficortènte Juliocampanha com que concorreu ao mistério, adquire maisI originalida^^ Nogueira.exercício do suspirado' fauteuil. ,je e sabor literário. Concentrando as derradeiras es-Admira-me que até agora não Não foi essa, aliás, a. única in- peranças, na urna db segundo es-haja conseguido. Ou a êle tenha tervençSo de meu dileto concor- crutínio do pleito de vinte e oho

de um: doÜ seus versos imais fámò-sos: ' '

"Tanto era bela no aeu rosto a[morte".

Para infundir à sua criação épi-

. Vmí H!..^nnr. mai» esquivosr e «enigmáticos, eu. ae,^unciopftva a..w^sao.,,ae uau- «íwi»»!.™^., .">» ...

.m w ii«T havia conseguido de Osvaldo, jle cação Extía-Escolar. doi' Ministêv. imagens, dos. motivos ta*í«,« ^«f»^ Sousa e Silva que-mobtlizasse em.rip' dã. Educação, aa/lqú^l erao^^. .fluentemente ;.»uc«de que-%**.

*nttr"ar:meu favor-Leonidio Ribeiro,. seij.X>iretór. .,.;.:,,,."",. desucados do ttaliano sl:pérto, a irifluíncià ,de seu^enienlio:;^,,,^,},,.-^,,, em torno do'qual. . Ao, meu Í«ádq, alguns amigos,na arte de reunir'sufrágios.. Tra- • — • • - •balhafl^o ha sombra, seni

*'i ;?" "e fazia uma raj»ável^publicida-..ehtreòs quais jpijguelra de Almei- .lidade .

alar^ 'de* estampando fotografias de to-rda, meu issistentç,' torciam am- modelo,

não w limitou fiasilio a servir-se, aílio da Gama, o árcade mineirotransfigurando-os, dos versos, ; das Alvarenga Peixoto. traduzirá para oimagens, dos- motivos tassescos, Fre- português. E ainda após a. publica-

a. fragmentos ção do Uruguai, vamos encontrá-laslo habilido-. na Mlrra de Alfieri, onde Pereu de»-

lamente aglutinados, com uma habi» vrece ; a heroína . vlidade .em tudo .digna do grande..., -di . dolor pieenq, a di .morte ei

para se .inserirem. no novo [viso.òu espavento, antiss com a peri^,.^

"J,,,-,xongrMsõs^ondê" se" via mado», esperando

"que o pleito, contexto sem perda de ewá pompa Dela aparece, uma variante ao linal

cia de um escafándrista, J41io.No- Leonidio còm a calva à mostra, dessa vez, se (decidisse ámeu fa- retórica bem característica.. Pode-se da Jerusalém, quandp o po«u pintagueira sabia dar a estocada, cer-: por aquele tempo, 6 laureado pro- vor-, Pouco antes, das cinio che» ter. um exemplo do processo tomando suaArmidata na corda sensível do, eleitor, fessor de medicina legal era dono ^vam minha..mulher e minha di-Um dos votos mais difíceis de. aej pelo menos, trê*. votos acadê?, lhat que vinham-partilhar comigopescar ou extrair na Academia.é o micos: o de Afranio, de;quem.de- daquele . instante -cruci«ai. Josuéde Ataulfo dé Paiva; Partindo dp via fornàr-se 6 sincero e comovi- Montelo, .Nelio Reis; -Ocelio doprincípio de què ò candidato deve dõ biografo, e'rnair os'de autoç .Medeiros, Osório Nunes e;.três ,ou*regar pôr muito tempo ás rosei- def "Av vida'do bandeirante" e o tros camaradas da nova geraçtoras do eleitorado, Ataulfo ae fêz* da tevi* 'Cameinv PÇlos qu=aU qüe despontava para a vida in-flor do píncMo, uma eÃécie de muito se havia batido 'quando can- telectual e cujos nomes'me es-edelweiss. Para chegar a êle, o didatos. Se n=So logrou as im- capam* à memória, decidiram to-pretendente necessita praticar o pressões digitais do voto de Levl. mar* ò rumo dá Academia, cujo ._alpinismo. Só na ültíma semana nos sufrágios que me elegeram prédio ainda se'avistava, naquele « _ - . ' —

que precede à data da eleição "6 (apesar da promessa que este'lhe anò, da janela do edifício onde mulher, à minha filha e, depois,que ele recebe o candidato e lhe fizera por escrito) Leonidio còh- mè encontrava; E'apontando a à minha mãe, que chagava para reto qüe, neste caso ainda é o Tas-dá a esperança òu o desengano, seguiu à' simpatia tão' distante Càlèada pòr onde deveriam pas- participar daquela cena, como se sò, Basilio da Gama copia-o nesse

Quando as coisas já estão esclá- quanto honrosa de mestre paulis- sar, combinaram levantar os bra- fôra enviada pelo destino: passo ao contar comoü m'dos «eustecidas,, e' selado o destino das ta para o meu nome. Nà maiihã ços à minha vista,'se ó resultado . — Não se apoquentem se eu fôr personagens, o fndio Cacámbo, vêcandidaturas. Com essa'tática, o do.pleito êle ainda me telefona- fôssé favorável, numa espécie de derrotada* De qualquer forma o'em sonhos' a imagetn do lendário

juiz não erra quase nunca a sen- va em nome de'Alcântara para sa- telegrama mímico.!.' resultado será uma vitória, por- Cepé,ténòá. Po6pa-se ào trabalho" de ber qual dos quatro escrutínios me Déspediram-se'com, o sinal con- que vai ser uma liberação. Desta Pintado o rosto do temor da morte.

prometer um voto, que não pp- seria rhais útil, revelándo-sé que vencioriado, enquanto' à janela do vez eu me curo da febre verde, Para remesia de livros: Via &»nde d«ar; ou ao incôínòdo de ofere- Julio Nogueira se fixara no pri- prédio eu confidenciava à minha seja como fôr; eleito òu refugiado. Marino, 12 mt. 2 (Roma).

Livraria Francisco AlvesEdiMra -: Paulo. da - Axer.ado

'livreiros • EdltôreikuÀ oò ouvidor, in; RioSlo Paulo '—* Rua Ltberò Ba-darí, «292 — B. Horisonte —"•R;' Rio - do Janeiro, 6SS

Giá tinta - in . viso - di pallor dimorte, (XX.r 127), .,«. neste, caso se avizinha. ainda maisdo . sua fonte originária do ¦ Ariosto,qua ao relatar a batalha «de Paris

o assalto do feroz Rodomonte aopalácio real, mostra o povo. ali aglo-merado, "•

Dai vi»i impressi di color-dl mor-[te (0;F„ XVII., 12).

Sempre receptivo para' os lugaresmais brilhantes de seu modelo di-

;©*., .•hbrS^s^.j^»aiijiífcxc>pfr,-' '^^J^iH^.y

- ——^—————-à————_^^^^^mm^^^s^mm^ÊÊmmmmmmm^^a^m^^ma^mmmm^m^^^am^Êmm^Ê^KÊÊ^Êmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

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* Li/z cega flflflflflVflflflflflfllMúsica concretaLUIZ COSME

O método experimental do concretismo em musica consisto em«olocá-la • como simples movimento sonoro, partindo da músicas.deStravinsqui e dos efeitos dodecáfônicos de Schoenberg para um tipode música evidentemente extravagante. Snas estruturas, segundo. PierreSchaèffer, Pierre Henryve Pierre Boulez, são células-—-v'(çonjuntoaem -, repetição nem. evolução) ou notas '¦ complexas; -j- (elementos deuma manofonia que apresente claramente um inicio).. Podem sertambém notas comuns, combinadas ou não, partindo de instrumen-toa diretos, clássicos, exóticos ou experimentais, como por exemplo:o instrumento de ondas etéreas, cujos sons são .obtidos por movimen-to* da mão em seu aproximar ou se afastar. Êsse instrumento é cha-¦nado "Ondas. Martenot" e seu autor é Maurice Martenot. Instru-mento qúe, vem a ser tuna solução para o aparelho eletromagnético"rfatremin, mYençãpMdo russo Theremih. jj

Tentando esclarecer melhor, êsseaistema passo a apresentar vinte e¦cinco verbetes dessa estravagante mú- leletivamente, um dos parâmetros quaaica concreta, organizado em cola,- caracterizam uma estrutura, ou maisboração com André Moles, adido ao geralmente, se nos aplicamos a tare*Centro Nacional de Pesquisa» Cien- evoluir o som dado num dos trêstíficas: planos de referência de todo doiní-

1. Antecipação - "todo

o movi- nio sonoro (piano das, tessituras,; damento que produz uin som cujo dinâmica e do timbre) efetuar-se-à,efeito ó" registrado nüína'placa dé por definição, uma modulação; dodisco ou sobre tima fita niagneto- »on> o**** da estrutura considerada, em ¦

fone, constitui uma antecipação. As tessitura, dinâmica ou timbre.antecipações podem, pois, «er regls- 17 Parâmetros caracterizando umtros de som "direto", ou registros de tom - Os parâmetros de variaçãoaoni obtidos com o auxilio de re- de um som podem entender-se, sejaajistros prévios. no sentido clássico (que são três:

X Classificação material dos ob- extensão, intensidade e duração),sejateto* sonoros - E* preciso definir nosenüdo concreto . (em número

Juna classificação material dos ob- muito maior) c, à noção de para-jetós obtidos'''pór antecipação, antes «^°». « Preferível substttuira.no-mesmo de submetê-los á uma ani- Pm de "Piano de^referênc.a

^er.liso técnica ou estética. , Essa cias- verbetes II, Dl e VIU).sificaçâo. 6 fundamentada no com- lg pUjlo ^ ^te/iaOi . um fe-

.primento temporal do objeto no seu nômM0 ,onoro tão complexo quan-meio. do rendimento e distingue a t(j M pode. imaginar 0u encontraramostra, o fragmento e o elemento. na práticai admitCi finalmente, .'três

3. Modelo - (échantillúo) Uma planos do ferência susceptíveis deantecipação de qualquer comprimen- defini-lo completamente:to (da ordem de alguns segundos

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a um minuto, por exemplo), quenão e escolhido por nenhum meio ',

de rendimento 'bem definido, tem j6 nome de modelo.

4, Fragmento - Um objeto sonoro }da ordem de um a alguns segundos,no qual se distingue um "meio de .rendimento" chama-se fragmento, ^

a. plano melódico ou tessitura (evo-lução do, ou dos ¦ parâmetrosde extensão na duração) Ververb. VII; ,

b. plano dinâmico on formas (evo-lução dos parâmetros de inten-sidade na duração) Ver verb V;

c. plano harmônico 00 timbres(evolução reciproca entre os

com a condição de não apresentar » parâmetros de intensidade c dodesenvolvimento nem repetição. No ft extensão representando a evo-caso de apresentá-las, o fragmento lução dos. espectros) Ver verb.devtria liniitar-se à'parte qu» iiSo VI;comporta nenhuma nova "redun- 19, Proceawa de esecnçio v En-dincia". tende-se por processo-de execução •

-t m.^.^». «?. ¦ . «nitiM for conjunto'de processos que a partir'¦rh?^t m^W*,^* Violar de estruturas - dadas-e:.apfjs-aplicaçS»

:*lidL™±™l}™£ *sf.,?°" das manipulações* adequada,, reali-

um dos, componentes do objeto - so- manipulaçõram. a execução da obra desejada.

o ouvido mal poderia escutar £ preparações, a montagem e

cujo som direto, em todo o caso. "..LJ-I.Í, Fnão permite análise) diz-se que o ¦ ' . . .fragthento foi decomposto em "ele-, 20. Preparação - As técnicas «íementos". Exemplos de elementos: um praparção (forçosamente limitadas aoataque, um final, uma parte da raa- emprego ,de estruturas musicais onteria de uma nota complexa. Dara-musicais clássicas, .isto <-., d*

6. Classificação musical dos obje- notas mais ou menos complexas}.fot sonoros - Uma vez definido o Consistem .em. utilizar qs. in3truménr

,-.-','meio\ de ir rendimento" . que consti- 'ps de. música, ciássicos ou exóticostui o objeto sonoro,-por uma. pura ou modernos, como. fontes de sgns.limitação de sua duração, é necea- cômodas, sem se aplicar,a,respeitarsário fazer um juigamemo de valor as regras do seu emprego tradicio-sobre o seu conteúdo, quando apa- nàl. Ê assim que um'piano poderece mais simples ou mais comple- -tjaput asnnli swoj íinn Jiniiisuoo*xo Assim devem ser definidas, a nida de sons, indo do ruido rnuss-monotonia, o grupo, a célula e a cal da percussão pura ao som con-

'nota complexa. tfnuo. -. i7. Monotonia - O corte no tem- 21. Montagem - As técnicas da

' po não permite dissociar sons con- montagem consistem na reunião do»comitentes.". Somente o ouvido . tem objetos, sonoros por ^simples justa-• possibiUdadê de dissociar, de abs- posição, colocando,* d» ura a um,trair esses ¦'sons concomitantes em os fragmentos registrados em faixa,

elementos monofônícos que serão em , 22,«MUm»». -.O.,procedo Mie

seguida estudados por si mesmo», montagem não vm^rtat^up^por escuta seletiva. A monofonia, «cão pohfômca. O mixags , ao

uma superposição de sons, é pois o cohtrár,^ consiste ^J»»;»

equivalente de uma meloJia dlstín- concomttâncta, ;a» tnonofonus- e em

güida pelo ouvido num conjunto registrar o resultado,

poiifônico. 23. Mnilca ; espacial - * Chama-sa

8 Grupo - Uma-monofonia (da indica espacial toda a música ou.

ordem de alguns segundos) estudada so* preocupa; com a locatoção no

oor suarrepetições' ou sua.evolução, espaço dos ^objetos sonoros...fora*

«cebe Õ nome dé grupo.* de projeção das obras em publ.co;; - ' 9; Cêluli ^ ÜmgWpo é formado 24. EspecUIlzação estátíca,'-.' «^n-

•ooi definições seja de células,. seja «dera-se especialização; estática toda

r notas compíeias. Uma célula.é projeção que faz ouvr*tal.ou qual--conjunto sem repetição nem de- monofonia como emit.da-.de uma

volvSo, que não apresenta os fonte bem loca izada, Essa -espaça-

Deixo após niiiíi um rasto dè poesiaQuando caminho pela noite adiante ,Sozinho sob o céu que mie extasia.

As estrelas tão'pérto,e eu tão distante..

Da neblina uma forma se irradiaDe leve andando pela terra mia,Formando no ar uma figura friar

Pálida como úma mulher da lua.'

A mulher que eu queria, mesmo mortaE procuro èm seu corpo transparenteA beleza, que o resto não me importa

Mas e um faritasmà apenas, vago e ausente

Como uni farol a imensidão recortaE em sua esteira a água se doura e estrela,Onde a vista se embebe e fica absorta,

E a própria treva, assim, parece bela!¦'¦¦:. *' •-.-' :.* V".- '¦': ¦" .7 . : . - '_- ':¦'': '¦'¦

Como na escuridão a cega lua ||í .„.:, 'S7

Sepultada nas trevas, esquécidaVíylorta para o universo, mas na sua

Luz sem calor o olhar ainda tem vida! .

Como a primeira vez>em que vi nuaUma mulher, beleza que ultrapassaÓ sentido carnal, a coisa crua,

Dando-me aos olhos a visão da Graça!

Como numa alegria transcendenteReverberando nos espaços ocosO relâmpago ri-se estranhamente!

Assim à noite cheia de olhos loucos

Com tenebroso olhar clarividenteInventa uma figura desgrenhadaFeita dos raios de um clarão demenie,

A treva revolvida, a luz rasgada . >. .

Que visão interior, que luz ceganteSe projeta de mim, e eu me transponhoE penetro no reino deslumbrante ...

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¦u. '¦'¦.* -.¦...¦-.. i' '¦"¦' ..¦'"'¦ ¦¦"¦¦'..'.-.-' 7 '-..'*. j ¦'."*.;•¦.".'. . ¦'i" '. ¦¦

Moradoras do edifício "Levitan", quando eram conduzidas para •delegacia do 2.° Distrito Policial, a fim de prestarem esclarecimentos

O último Nataldo7"esidas fíg

'.' - Í.---.1 ¦'":•-. '.li. ¦'-..¦ .:•¦

aras »

À noite, tudo me parece sonho,

Ém que névoa encantada vago errante?Assim, com olhos novos,- o meninoSem saber o caminho, vai'adiante . .

Em sonho, de luz própria me ilumino!DANTE MILANQ

OLGA OBRYVIENA, dezembro (Via Panâir)"— Todos os anos na época de Na-

tal, desde hi quase meio* século, o famoso teatro de marionetes de

Richard Teschner, em Viena, representava sua bela "Lend» ,de Nati-

vidade"; acaba de fazê-lo pela derradeira vêz, diante de um públio*melancólico è' conípühgido de velhos amigos do "Espelho das Figi>

ras". Seus marionetes serão guardados na Coleção Teatral da Biblio»teca Nacional, os objetos.de arte que guarneciam o "atelier" do met**

tre, onde se desenrolavam os inesquecíveis espetáculos, serão vendidoaem leilão. Este. santuário de uma arte hierática e delicada ficarádesate tado.

"Espelho das Figuras", de Tesch- tudando com cuidado minucioso seuner éra um teatro em miniatura para caráter e seu movimento. Eram es-adultos. Só excepcionalmente apare- beltas princesas orientais de dedosciam ali crianças, mas os: "grandes" finos e lânguidos, olhos de gazela, e ,readquiriam neste mundo dé mara- indumentária suntuosa, monstros he-•vilhas)•"' hermeticamente • fechado à diondos, dragões com;-dentes, pontu-pressa e à angústia do nosso -.tempo, dos que sopravam chánias pelas na-a alma pura-de sua infância. Os ato- rinas escancaradas, deuses e cava-Tes de pau evoluíam de vagar, mu- helros, com armaduras douradas, es-dos, no som de uma estranha músi-.plritos bons ou maus. Penetrandoca, alucinante, que contribuía pára nos bastidores, a gente ficava sur-mergulhar o espectador num estado presa com a simplicidade do equipa-de sonho, de tontura, em, que a rea- mento cênico; só o sistema de ilu-lidade se esvaneciá, diante da exis- minaçâo era extremamente compli-tencia misteriosia das figuras do "Ês- cado, permitindo jogos de luzes va-pêlho", acordadas por este leve sussu- riados e sutis. Teschner levou anosrar monocõrdo, sjm melodia percep- para áperfeiçoá-la ao último grau.

;;tível. :,.-,.„;.¦•.. ¦>,!,-¦ .--. .íí O repertório do"Esp61ho das Fi-''"Apagadas'hs lüzés hà'sala, que.r.nao guras'Vera reduzido, pois os prepa-podia abrigar mais' de meia centena ratiyos .para cada nova encenaçãode pessoas,"uma''janclinh'á redonda, eram demorados' e . laboriosos; limi-espécie de "olho de boi", rodeado tava-se: a unia dúzia de peças: alémpelos sinais do zodíaco, iluminava- da "Nativjdàde",; "O Matador dose na parede de fundo: era o palco, Dragão", "A Orquídea", "A Dançao "Espelho" dos sonhos. Uma vidra- do Sol"; "Xadrez", eram seus ponto»ça convexa separava os enigmáticos altos. O autor destas pántomimassêrés, que, lá viviam suas aventuras era sempre o próprio Teschner, quefantásticas,* dos utdivíduos.fcrosseiros

'arrumava tatribém apuradamente oem carne.e osso, reunidos na fren- acompanhamento musical, ritmado

.te para . contemplá-las.. Era uma ja-' conforme os gestos que ,a ação exi-nela., aberta..sôbr&r, infinito.-: do céu, gia, leve e tênue tal o srim de uma

, ijos.-,mares .longínquos,..das.,florestas caixinha, de música. Na platéia^ a'.'.-'exóticas, sôbré o "infinito; da imagi-. gente aão ousava nem tossir nem

nação de um autêntico artista. O deus .'éspinar, até procurava suspender ado Sol dançava entre raios de fogo. respiração, para- nfio impedir que

plexa

COMENTÁRIOSm%m$*z^$$^^nós nos últimos tempos por vitorioso bardo Pa^J^VH»^ Ç^ v„(.timn H. orrfinário Uio mal o sr. Oliveira, com apenas quarenta num Plano maluco uma sonata afô- biente propício.

respeito, anos, se despeça da arena literária, .nica,;.cujas notas eram bolas de sa- Richard-Teschner era pintor, es-se bem" que ém parte, ao confessar: publicando a edição ne varietur de bao subindo no espaço. Um herói cultor, músico, filósofo. Era muito"O sr.Vàlentim Magalhães é um suas obras. Mas, se considerarmos matava-o .dragão e; libertava-a .jnn- viajado.-Em vitrinas iluminadas por

c^aX"n^Ss,'^"'no'u"^ iizaçko; teria, sido por conseguinte ^re

-*^»^IS."$£*£* ^'^^icltdaVõb^-pri^as. quais José Veríssimo, de ordinário tâo ma. o s, Oliveira, com apenas quarenta ?»» *»£? !^_^^^,Jít-^*!&,

!'!, Trat«fsè em geral de com- prevista no momento; do^m.xaga;, ^Vf"lnn«^ barbai seu r"p(Sm

"riMÉ? os, Castro Lopes esto batbarism^ sejam

rtaõs ?oatmeesmòmte£, -íensõs e efetuada em?faix.s sihcrônicas mas ^r^^^^^^^^^^ãmàí .^há muito, lugar ím-

dfevolução S, (e-n ritmo tim- dkU. e^iX^ '^KT*i & . * *« cm nosso>amaso. Pouco^im-

bre-o» tessitura) onde «Mg $*%&& ^i^wt ™ &&* «? <&$%& gf. SSSdTà S S4W^& merária^VComrefeitó, é^o,-admira- necessário ' dar lugar aos .novos, ü,» >™f

:mo... complexas mal* seriam discer- ou^rxu ^._í41^ ,_ mos doze meses. Todavia a tarefa cl.nados à

^a'_e d™"™nsMid^e, velmente,-mas sem embargo de ser quais tumultuam por ,t'ddos os qda^Testade.de,UB ... .. . . .. < '•• ¦•:..-• :. if... .... <iram«"..A< «t« nn, «.ninU <¦ íjpi i tempo rdest

,Su.„.....-.-.._-,---- .- A. --¦ . s ü.ti in- poeta-, esta';é a sua, principal feição bem,,*-conclusão, de, .que',-, afinal» ....érr-f.*?!*1 ./Panada- A. .Sagrada^. Famí- dentro,, arrumadas ao longo das pa-

rem editadas no decorrer d,os próxi- porta^ que a guns cri^^^^ necessário dar hinr aos novos, os lia'. travessava o deserto numa-tem- redeSl estavam, amontoados qs ob,e-

„ .....eiveis. 25. Espactalização clnemátlea_ - nãoé das mais fáceis. Nossos livros, que não dizê-1O compasso ¦ do jòs colecionados por êle durante suas

- dft SenSlDlllüaae . VCIIUCIUC» >Uia°> SCI» CUlVail-U UO oci Huaw luiuuimuiu pvi ,»vuwa \>_ nua- .- . • "

— „, -*i , V ,.

sr. José Veríssimo por .igual romana,-jornalista, tea- drafttes^l-está por exemplo a ^ ^^2^^T^^^:^t^ SSSS^fjí^^S^ iÊ

dito, e o povo decidiu,que B- Lopes ei»,• *m1 nota" de música, (a volvimento fimporal, Êsse,efeito...te- {ico das im'pressoras européias, o a fd.lt0'«

° pov° deC'Ü,Uh*?"e„.

^,7* Z^r s\as ca"S4 rá sido poi,^ comen- cosoqual tem sempre essas características r* V^^i^^^^rr^g^: influencia que. a» u.*v --7' "'»•

tárioSi 0 sr. Veríssimo (Algo*» LI- Pacheco; dizemos estréia, porque as .tow novOsi e êies não eScasseiam: vam uaaadas^ figuras, expücando seu sombras popular do Oriente .Médio.~ .v Am nA,« -niriniexa. no momenro oa lumüciív»-- »a ««¦», 0 fat0 ha de produzir em oenencio ,*. .__. -•«•»;:,..>„'^¦¦-'.r..i.i ..-..— ^-u,„..j._ ^_ „....-«-.„

da cultura americana,* pois tudo levaa crer, no tocante à:França, que os

ou muito longa. * chama-se "grasse encarregauc uo ,«,.«. »--*-•;•-•-- seljs diligentes tipógrafos, impresso*11. "Grosse•'-í-w ~Z7d*

«r ou muito breve blico, por um operador, - .regeme a crer, no tocante à': França, que oscompjexa.POde^ser^ou^ ^^ encarregado de realizar a «piic.aU- sem .diligentes tipógrafos, impresso

zação cinemática <*0-J> .0, auxiho de* reSi.revisores e 'inesmo editores aca•¦iiMlii-i de- *"•-" •--*- r " 7; sos brilhantes estudiosos da- poesia, ensaio imatufo da adolescência, cujas Andrade, Aloysio de Castro, Bastos tato ..mais;,^^Ç*v*^^i'-áS^.'':9í^í.I\tS.*

¦'Wb¦ 8

7

mar

WBPn^^ v^^nSoSoí^Ía: llim^m^«M ?S&tt^ftSZ seu. Ramalho, o V^V.^ ntúmia de criança, ído^, mexic.

livro 'de estréia de um esperan- Assi** e outras respeitáveis múmias, dono de casa, todo de preto, como nos. encontravam-se ao lado de si.• autor de 20 anos o sr. Felix O público tem ânsia desconhecer va- elas, entravam na platéia; è mostra- lhuetas'do! "Xarogos" - o teatro de

.imni«t o nome de nota sòmpiexa. no momento da concepção da obra; fat0 ha de produzir em benefício ""°'i.01ll« ^ISS^XtAT^u^c a£suas';CMcotato,°"ittn' aue^exorta a geração de vinte"anos, que avança mecanismo. Eram fantoches, do va- Tudo era" exquisito, um tanto arro-

Hmples) o nomeie _ ^

P^ será reaüzado em pre^nç»

^pú- dacultura americana.^pois tudo leva ™£T£»^1' »: S.&Í5&,? cSrd»™ com apetíte à conquista do ideal, tem ret«. do tipo do "wayang"- javanês. piante lembrava o laboratório de um

„.,;,„ hr»v« bheo. por um operador. - r..gente , „„_ nn tocaMe à Franca, <3»B os 0 iapidar juizo cr£tiCo.de um dehos- 0s Estados Uniflos, 6 um simples "omes como os de Luís Goular de Longe de quebrar o encanto, este con- alqmmlsta ou o gabinete de uma

Tigre, Mateus de Albuquerque, Car- riores deliciosos que, à distanciar es- . Q dono daque'a tôrre dc marfimlos de Vasconcelos Aquino Correia capavam à vista. Cabeças, corpos, mor sexagenário, em* 1948. Sua

flcTaWntidesenvolvidas. Sè êsse de- de musica espaçai, Pa«.u0 *~- t0 d0siavores de.nossas lttras,a*;ra. ^^^ é com os seus pares fran- que está na Casa dos 23. anuncia-nos e Luís Murat (este nasceu em 1861, braços, mios eram esculpidos em viúva> muit0 mais idosa do que êle.«nvólvimento ultrapassa certos lim)- n». 605467. ' , . _ vés dOf repetido convívio com as ^ nSo J ^ reflexão, que lá do Salvador ò seu.Rom Mística, mas pela sensibiUdade moderna, jè ™adeira de lei, pelo próprio prtífes,. e guu. . ajudan,es procuraratIlte»! tem-se. antes, um grupo no qual Pelo exposto se verifica.que. a mú. "provas" de. autores brasileiro». Con- ^ ^^ e M seu»-versos, em'que a no^rà escola simbolista, a porque a questão de gerações não wr Teschner, .que passava meses * ;mani„ a tradição de Teschner. Mas,revolução poderá ser analisada em sica concreta ¦ encontra-se em plena tudo, parece, evidente que semelhan- e pensamentos. Em vjo: tal conceito respeito da qual, francamente, náo « « "«ôr uma quesrtão de idade bio- &o construindo uma única figura, es- nada é mais difícii do qüe {azer viverritmo timbre e tessitura. fase experimental. te práüca torna mais lenta a puou- Èonduzirá 0 poeta à tstími d, ik)* arriscamos prognóstícos, so maiiifesu Wí'=a. deve m^ -—— ——! ¦—— os marionets na ausência de tra

1? Estruturas - O conjunto dos Paul Hindemith,; um" dos. copo- cação, das obras, ficando..difícU, no terid d VaI ^ ^-^m ^u livro que em toda a sua bizarria. Diz na rua víssimos). O Brasil precisa conhece- memónas, a que se fiha o primeiro criador- q "Espelho das Figuras"

'fe^r-ví-i V^i-i'.¦m

'Oaetn ser laiuussii »»*#.--- ^- -.i"»»**-*-" —*, *-—;_.,«. rnmhinadas ou não partindo porém; elas não podemr instwmentos diretos, clássicos, danças concretas, na' base estrutural «m lançados este ano,

Góticos o™ experimentais, da música, e de que instrumen o, gues à of.çma há bem

11 Manlonlaçõe» -TÕda a técnica elétricos, fornecem um f campo. nrte.

Jr__ilL as -estruturiis• ^,!«sa^^^.^U 0£, ^ tentar, não obstante, informar o-nu-

Senxe a qualquer ensaio; tem^no- ^^compositor^^J^^ meroso. púbUco desta_ gazeta sobre

trinta -meses.

Num esforço jornalístico, vamostores a estrofe de abertura:

3 fn"am entrei desse viço é a mimosa produção:* é' espera. apresentar algo de nunca Alberto de Oliveira em despedir-se 0 dever de esclarecer 6 público do-se aos móveis, deixava-se cair nu-

• w Berlinda, de que brindamos aos lei- visto até aqui, na forma e no fundo, das lides poéticas, mesmo porque jsso hos obriga: o autor de Quincas ma eltrona, num canto da sala, pa-Esta preocupação da originalidade, quarenta anos Já não é propriamen- Borba peca por êsse vício inicial de ra assistir a um daqueles espetáculosnosso ver, não. 6 louvável, e pode te a flor da idado, e se um B. Lo- esérevér bem, bem de mais, execessi- -que não eram mais senão uma som-indicar úma tendência frívola; duvi- pes consegue transpor êsse limite sem vãmente bem. Não 6 recomendável bra do esplendor passado, reunindodamos muito que o sr Afranio Pei- perda de seu viço, o mesmo não qU„ se institua um modelo dessa or- apenas raros visitantes na pequcaaxoto; assjm tão preocupado com tin- sucede ao comum dos aedos. O sr. denl| num país ainda novo, que deve platéia, que parecia grande.de tão

No salão de obro da Poesia•Stá>na berlindaPor nm momento de fantasia,Laureada em rosas a dona Atcinda..

fransmnttçoes, quer tos, porém,, acha. que .6 muitoícêdo as "0Vld^" q"* "*° ¦njSÍnovo D^Parls TcasTAüíaud noTmãn" tasí ê còínphcaçõVsila MaeterUnck, Olavo Bilac prepara por sua vez cultivar sobretudo as suas forças pri- vazia. Há semanas, já na casa dos

-*•-'«- — -Afatt-r - ¦«" ™*> 8er fe" V^':£ b°l^"^ ^naZ daSNta!?m^ de poemas *? cZ. seja" capaz a dldicar-se a estudo, sé- a, suas "definiüvas"; está com 35 mitivas e telúricas. Ai de nós se tal oitenta, a velhinha faleceu;

me de manipulação. As manipula- muito i

ções são quer transmutações, quer tos, por

^rC&çr- ffmanTpu- ^^^£^?. %» ¦^Td.VaSS." llZaZ Zl??*ZZro

sTvaTentím"^ riós^^rT^^bras "de

eru- anos e também deu o que tinha de ^iol-frutificarl ÍMas. felizmente. Não havia mais.

?zão nem meios

• tJsn cuio efeito se dirige essencial- dus operandi.. Certamente, niaaa too» "* *j de resto leitoras ealhães Seu Hlmirlo promete cons- dição - e bem que carecemos delas, dar; é bananeira que lá deu cacho, não frutificará:.Alguns dos mais belos para sustentar a existência ilusória do

X l1m£S da estrutura, sem I»* «P^^^S^ mui^ atW*T e^n^^^^.'S^nm veSK Secimento . Deixamos para o fim a anunciada ^. sécuI° é da ^f'

'%- "°meS da n°Va ^raçâo assim o ga- "Espelho" rachado. Um do,, ma«

•terar sensivelmente sua forma, tem quer ê.es toquem individualmente "™° com 08 gêne'ro que mais em nossas ietras. já s tão. opulentas edição das "Poesias do sr. Alberto de P^cisa orgamzar-se e fundar ua aca- rantem. E eis> a traços |arg05, 0 que celebres teatros de marionetas * de

ô nome de transmutação. e V™ cue a musica não deve íheTcoTesponTe, ou seja, a poesia, pela produção multiforme do autor Oliveira, que reunirá as Meridionais, *«™r o seu inst.tuto h.stónco. nos promete 0 ano literário de 1900, todos os tempos fechou sua, port^.15 Transformação - Toda manl- ?™*™

%t £"ü Jo ,im- A Casa Laemmert vai oferecer-lhes de Alma.e FUosofta de Algibtlra, os Sonetos e Poesias, Veiros e Rimas, — • sendo presidente da_RepubUc_a o sr. Richard Teschner entrou no pan-

puiaçSo que. se destina antes « ™u' e*f' mov5mento sonoro, mas, sobre- para breve mais uma encantadora grande . animador dos meios intelec- Por amor de uma lágrima e Livro de "Por úitimo, sabe-se quo a casa

"' üi' < i--.'_* —. . »»1 f/->l íi.-"5 ii A adar a forma da estrutura ào que a pies mo _ considerá-la como ál- coleção de poemas do sr. B. Lopes, tuais fluminenses. Tão lesto na jjoe- Èma, os dois últimos inéditos, fican- Garnier vai editar a Minha. Forma-¦ua matéria, é uma ^transformação. ^d0^rt<}^™ t poético: fator cons- o vate aristocrático que domina sem sia quanto em todos os demais gê- do de fora as Canções Românticas, ção do sr Joaquim Nabuco, e Dora

16. Modulação - Se, sem visar go art sl-jjx ~ X7'"~" nl do KU compCtidor os mais finos salões K- neros, o ...„particularmente uma tra^m,^*° ™ei

estético termos do Rio de Janeiro. Chama- atingiu, aos 40 anos, a um ponto de vista Brasileira, não iam lá das per- Nada de importante. O gênero de "Passeios na Ilha )transmutação£,'

'uma transformação se fa* wiiar,

sr. Valéntim Magalhães que apesar dá "igrejinha" da Re- tasmuro, do sr. Machado de Assis.

Manuel Ferras de Campos Sales, e teão dos grandes marionetistas dosestando a carne a quinhentos réis o tempos idos, suas figuras serão do-quilo, isto é, um verdadeiro furto." ravante objetos de museu, inani-(Carlos Drummond de Andrade'— mados, preciosos, carregados com.»

memória das otórias de outrora.

«ÉOHnninaaHiiBnnMii^MirtBBMnHBi^flHnBtfltanHnHBH&BaiínBi "*Ti*ii******rai***r*ll*l*ar*rt*n*****i***iw 1 ¦¦ iiiiim um mm iiii****----*******r*i**i,r*ii*i**,********m*ii^

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'íiiitiitV" i^—^J. ,. . -i- m„ J^..,,.»-...J»^a^,^.-J«j»»aM«IIU,*»il«»l .I-*— mttimj m*.

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4 •_ DIARIO CARIOCA — Domingo, 77 de dezembro dè IMS

^Ò^bsí ASPECTOS DA CULTURAy>DÜBAÇÀO DA CANA DE AÇÜCAR li.

. Eiu», informaçfiei foram colhidas peloredator d» Matas, Campos e Fazendas'com "0* agrônomo

"7 Paulo de Oliveira

Lima.SOLOS — Os solo» preferidos pela

cana «lo os massapÉs porque, neral-mente, jao ,o> dé fertilidade. Em Cam-

„pos a cana i cultivada em solos argi-losos, argilo-silicosos e arenosos. - >

O plantio da cana deva «er feito em•solo» freicos, cujo pH '(Índice de aci-dez),, seja de.. 6,2 a .7,2.-. Em Campoi,.onde a acldez em algumas zonal cheia

4,0 a 5,0, a cana se desenvolve pou-, co, sendo que nesses terrenos estão as

piores plantações do município.'^'SPQCA DO PLANTIO — Para at'canas de ano a melhor época para o,..plantio eatá entre oi meies de «etem^

„ bro • outubro. Para ai canas de ano,i« melo, o melhor mêi é o de março'.'A escolha, entretanto, fica na depen-dencia das necessidades doi lavrado-ies • uilneiro». "¦'¦ . :--\V7

" ' PREPARO OA TERRA - TâdaS ai-operações agrícolas, devem ser realiza--¦dap,..dc acordo com os ensinamentos

ucolcoi, sempre que possível. Ai vêzei,porém, fatores como falta de braços,tempo desfavorável e outros, Impedem"qiito lavrador alga à riica tali emi-namêntos, e nesse caso, os esforços dé-•vem ter por objetivo uma máxima apro-simação. ,

, ARADUKA '— os solos, profundos e.planos devem ser lavrados a uma pro-' fundidade de 30 a 33 cm., '

e depoisde úm descanso de 2 meses, mais oumenos, recortado pelo arado, a uns 25

• a 30 cm. Onde o . subsolo seja, trescoa aj-aduu nau deve atingi-lo multo.

,„ .QRADEAÇÃO.i— Está operação agri- •' .cola. tem a finalidade de tornar o ter-reno destorroado e bem arejado. perml-tlndo assim boa proitução. Se necessâ-tio gradear duai ou três vezes, deven-do -sempre cada gradeaçao cruzar com

.a outra.¦. ...SULCAMBNTO — Oi aulcoi profun-

doa' favorecem uma brotaçio mais rá-pida e mais garantia.

A cultura da cana exige- um sulca-'¦' mento distanciado de 1,40 m. a 1,60 m.Em sulcos assim distantes a cana ae

...desenvolve com mais vigor, produzln-,. do touceiraa mala perfilhadas e canas,. maii grossas. O sulcamento de metro a

metro, geralmente usado nas lavouras,nio é aconselhável porque prejudica o

. „ desenvolvimento da planta, produzindo..'.'canas'-finas e com perfllhaçâo deficiente.'" PLANTAÇÃO — De* acordo'com a.

variedade de cana, a 'quantidade dc "to-tetas"'utilizadas por hectares varia, bemcomo da distância escolhida para oplantio. Em regra geral, usa-se de 4 a$.000 quilos de toletes por hectare, queproduzem, em média, de 40 a IDO to-neladas de cana.DISTANCIAMENTO — A distânciaentre os pedaços nos sulcos deve variarjde 15 » 20 cm. Em épocas relatlvamcn-te secas, os toletes podem, ser maisaproximados, a fim de evitar-se um re-plante exagerado ho caso de falhas.d COBERTURA DOS TOLETES - Nos Isulcos devem ser cobertos com pouca jterra,: principalmente quando o plantio Ifôr feito nos meses de setembro e ou- i

-lubro; Para o plantio de março é pre- I-ciso fazer a cobertura dos toletes com '.uma camada mais espessa de terra, mas .nunca superior a 5 centímetros. '

...VARIEDADES — Ag variedades de-vem ser colhidas conforme os tipos de ,solos; entretanto, uma lavoura dt cana i

nío-pode ficar dependendo de uma úttl-ca variedade. A distribuição poderá lera seguinte: -

Co. 290 ........ 50itP.P. J. 2878 .... 30*Outras variedades..' '20J.

OUTRAS VARIEDADES — SObra{lt* assunto ós srs. ' lavradores devemconsultar .a Estação, Experimental... deCana de Açúcar em Campos, que pos-sul uma lérie de variedades novas, queestão sendo distribuídas c apresentamdadoi bastante interessantes, tanid agri-colas como' Industriais.

ADUBAÇÂO — Para a adubação dacana de açúcar aconselhamos a seguin-te fórmulas

Salitre do Chile gr .. 200 quilosFarinha de ossos .... 280 quilosFarelo de mamona- .. 300 quilosCinzai de café 220 quilos1.000 quilos

O azoto nítrlco contido no ialitrado Chile, de aisimllação rápida, pro-'voca o desenvolvimento sadio que seOoU pela coloração Verde dai folhas,vegetação maii Intensa, produzindo Mi-ceiras bastante perfilhadas.- W

Para oi solos arenosos aconselhamosaumentar a dose de farelo de mamona,ou de. algodão.

Seria de grande vantagem que todosos anos- alguns hectares de terra fi-cassem em descanso com uma leguml-noia (macuna, feijão de porco, etc),pois em curto espaço de tempo teriaIncorporada ao solo grande massa dematéria orgânica, dc que tanto neces-sitam as nossas terras.

APLICAÇÃO DOS ADUBOS - Aaplicação dos adubos deve ser feita nossulcos e antes do plantio. Após a dia-trlbuição dos adubos é conveniente pai-lar por dentro de cada sulco uma cor-rente de boi, a fim de misturar os adu-boi com a terra, evitando o seu con-tato direto com as mudas, o que é pre-judicial, A dose dé adubo por metrocorrido de sulco depende das distanciasentre oi mesmos t- o. seu cálculo é feitoda seguinte maneira:

.,¦'."' 1.000Para distância de 1,00 m.'¦¦/¦ a :.-.:.: to.ooo

1.000igual a 100 gramas. .

¦ Para distância dc 1,20 m.

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A INDUSTRIA CASEIRA NA FAZENDA,

MOTAS ROTEIRO PARA O NQV0V71:CRIADOR DÈ GÈÚ(PC APRINO i

8.300

1.000Igual a 120 gramas.

Para distância de 1,40 m.7.100

Igual a 139 gramas.O número do dividendo representa as

quantidades de adubos mlsturadoa e odo divisor, dos metros corridoi de sul-cos contidos num hectare de terra deacordo com as distâncias escolhidas en-Ire oi sulcos.

ADUBAÇÂO DE CANAS NOVAS —E' conveniente a adubação dc canas no-tas até um máximo de 4 meses apósa brotaçãq. O adubo deve ser aplicadoem cobertura, distante uns 15 em. dasfileiras. Logo a seguir é necessário i.as-sar ò cultivo, a fim de misturar o adubocom a terra.! ADUBAÇÂO DA SOCAS — Nas so-cas o adubo devs ser aplicado em pe-quenos sulcos abertos ao lado das fi-leiras, por meio de arado de alveca fixa,

Logo após a aplicação dos adubos,deve ser passado o cultivador a fim deserem misturados com a terra e igua-lado o terreno.

WWmmTTêíUílItM

...... lie acordo com as Informações do Boletim n.° 191 do Serviçoie Meteorologia do Ministério da Agricultura, é ¦ seguinte a situação

,ÍS lavoura no Nordeste, Leste e Sul do país.

Região „ Nordeste'¦.•(Ceará) ,~-. Em-,Viçosa continua a•olheita dir cana de açúcar e man-dioca e .última-se a de pimenta doreino. ,'í_i_i Qulxadá a cultura demandioca mantém-s» lattsfatàrlamen-te enquanto que essa mesma cultura•m Quixeramobim acha-se em máscondições. Em Guaramlranga devidoa escassez de chuvas tanto a lavou-ra cafèeira como ae demais mos-tramrse .prejudicada». Em Sobral ft-caram terminadas as colheitas demilho, feijão e arroz e últlma-se ade algodão..

I Rio Grande do Norte) — Em Ma-ícalba apresenta-se regularmente a..cõmèlrt. de" Mandioca." bfeni 'como asculturas i ode * caatf, ., algodão e.. man-'dioca.,,. .r,.,,.,...t -' _-..., '.-kr/A

(Paraíba) —Em Cárrípina Orandeprosseguem as colheitas de agave,milho e mandioca. Em JoSo Pessoaé boa a produção dabanana e regu-lar a de coco.¦Yt.íP.èrhàmbuco) — Em Fetrolândlaas culturas irrigadas apresentambom desenvolvimento. Em Gara-nhuns a colheita de mandioca * sa-tlsfatórla. enquanto que a de, caféé fraca, sendo boa ã cultura de favae regultjí a de algodão. Em Pesquei-ra prossegue o preparo .das terraspara os novos plantios e a lavourade goiaba apresenta boa floração.Eni Goiana continua a colheita dacana.'' ¦&... '¦

(Alagoas) 'íí-Em Mata Grande, on-de n produção de mandioca é satis-fatória as culturas de milho, cana,feijão è a de algodão mostram-sesofríveis. Em Palmeira dós' Índiosprosseguem normalmente e eni boascondições as colheitas de milho, fei-jão, batata, melancia, - mamonas.abóbora, abacaxi,: fumo,7 algodão emandioca. Errí. PSrtò'di .Pedras aaèulturas de .cana «• ttvsndloea acham-se ém 5}dm íltódòiíií»;.Oolheltas.decíco soírlveté^a^dlKJiar.â.e nian-dioca satisfsrtdWas,' Em.Plrànhsií en-quanto ,à-cwtbía_?ae mandioca apre-senta-se/. regtifthiílèriteVàídé - algodãomostra-Sbc-a iN$C*áttM>e"e" prosseguemnoifprepSsro daa7terTaa para os novosplantios: de feW>q, milho e algodão.

LesteBahJqV-e. S$nl|i>*7)i — AacontUsBes

do temp»j .TOÕstffim-sp de um »Mogérál benéficas' à sgricultura, nestaregião; x«rtó:*í(|wilqu«ra. • onde plan-tam n^ndfca./müh.o,.;fetjao .ev1aa-lata. a celhelt» do cacau eatá terml-«ando; ^«j_Hi; 'ItKiàWíVontín.tt*': :boá' ¦ a•BlhettsiítMi-inaníí/melarictá:e aba-•axi, af%«fr«.ej|(>'cacau éitá quaseâermlnáíla:'* píoásofue em bom es-tado a plantação de mandioca, milho,feijão, Cafe • cereais; em Barra con-tlnua em bom estado "p cultura daeana, mtlhptf,-íeíjâo.* Mandioca; emSanto Antôntà 7(JW Jesus".eãUiem-, fumo• mandftícày íéni .*,Jacoblnar colhem epIahtan>:;-Biáridiqqa, :.é. em^lblpetubacontinuai'AVplIsntSo ,~dr cereais. -:¦;¦- Em Aracaju cdhlihug''a- colheita do

;odão. frutas e hortaliças; e. em__WÍaHm.-.á. iftidé colhem mandioca,as-culturas pastoris vem melhorân-do com as últimas chuvas ocorri-das,

(Rio de Janeiro) — A safra da.cana còhtlnuá^em'Camjws e a la-voura foi bastante beneficiada coma; ocorrência das últimas chuvas.Eni Cabo Frio foi satisfatória a co-

lheitç do. sal • regular o movimentoda"pesca'. • ''¦' '• '' -•

(Minas Gerais) — Ó estado do tem-po mantém-se em geral, favoráveli agricultura nesta região com aocorrência de chuvas que vem' favo-recendo o desenvolvimento das cul-turas e plantações de cereais, hor-taliças, legumes, forrageiras e fru-tiferas. As colheitas prosseguem comabundância, principalmente as dehortaliças e legumes. Os milharlaisacham-se em floração, o feijão emfrutificação, os cafezais bem fruti-ficados e há grande safra de abaca-xis. Iniciou-se a colheita de manga,em grande escala. Fazojn exporta-ção dos produtos da cana e café.As pastagens achnm-se em ótimo es-tado e. prosseguem nos trabalhos deqaoiiia.s e preparos de terras.. .

Em Dalamantlná, porém, chuvastorrenciáls prejudicaram as culturase árvores frutíferas.

Região Sul

I)íI*je

O Rio Grande do Sulé d1 tnaior produtor :

. ^íy,de^í.eboIa« A maior produção nacional de ce-

jboia.-çrovítrt do. Rio Grande do Sul,5 De acordo com ^ós dados do ServiçoSde* Estatística da Produção do Mi-Jnistério ,da, Agricultura, no quinquê-¦nio- 1948-52. o Estado apresentou as

?seguintes quantidades de cebola (to-

.neladas): Em 1948 - 51.818; 11949£•—47.271; 1950 - 66.530; 1951 —S 52:842: 1952 — 64.573 toneladas.3>No corrente ano, a safra su^riogran-3çdínsét_l üb-t Jebota' I fòl estimada*¦'"em

f.62.501 toneladas, no valor de CrS

_ita.6,27.00U.UU, tendo sido cultivada•j*.uma área de 7.8IS hectares. No que0jconcernc ii produtividade, ainda é•kO.Río Grande do Sul o detentor do ,„.._„.^raiiior índice, ou sejam 7.995 quilos ! alfafa^(Sfftkmt*

"'¦ -¦ ".'-'

(São Paulo) e (Paraná) — Café:Acham-se em bom estado as cultu-ras. em Catanduvas, São Carlos eLins: encontram-se na fase de fru-tifleação em Avaré e Bauru.

Arroa: A lavoura apresenta bomdesenvolvimento em Guaratinguetá,Itu, Sorocaba,, Itapevá, PresidentePrudente e Bauru; boa produção em'São Carlos, e executam, os-novosplantios em Bananal: Em Castro,Paraná, foi terminada a semeadüra.

- Algodão:; Poi Iniciado o desbasteem Avaré e Bebedouro; continuandoem Ribeirão Preto. Apresenta boavegetação em Itu e executam á co-lhelta em Bauru. Prosseguem notrato das culturas em Santa Rita *os novos plantios em Bananal. .

Milhe: Apresenta bom desenvolvi-mento em Itu, Itapevá, PresidentePrudente, Tatul7é Avaré. bem eomòem Curitiba, nò Paraná. Em Castro,Paraná, ficou terminada xá semea-dura.•"» é boa a produção em SãoCarlos. Continuam os plantios emTaubaté. aa' colheitas em Bauru éas eapinàs em Avaré e Bebedouro.

Feijão: Picou terminada a colhei-ta com bom rendimento em Soro-caba e foi iniciada em Brotas, Avaré,Baurít e Rio Negro, esta última noParaná. Prossegue o plantio..emTaubaté e há perspectiva de boa co-lheita em Ubatuba tendo sido terml-nada a semadura em Castro, nó Pa-raná."

Cana: ContinuB o corte em Brotase São Carlos e os novos plantios dmBananal. Os canaviais em Ubatubaapresentam-se satisfatoriamente.. -

Tomate: Prossegue a colhetta\m.Taubaté, e Bananal-tendo sido ter-minada em Tremembé.

•anans: Continua o corte .emIguape, mostra-se em bom.estado acultura em Itapevá e prossegue re-fcularméhté a exportação em São Se-'bebasttão.-Batatai Prosseguem as colheitasem-,- A-varé'.e . Presidente ,. Prudente,bem como em Curitiba, no Paraná'.:1 Trlgè: Entra na fase Inicial o plan-tio .em Itapevá e a colheita em So-rocaba, - No Paraná- ftcott' terminadaa semeadüra em Castro e a colheitaem Ponta Grossa continuando em RioNegro,,

Uva: Há perspectiva de boa aafraem Sorocaba. .

Horttlãi Continua a colheita emPresidente Prudente.

Pastagens: Em bom estado emAvaré,' Presidente Prudente, Itape-va, Monte Alegre do Sul, Cunhe, Co-lina, Catanduva, Itu, Santa Rita. Rl-belrão

"Preto, Bebedouro,' Bauru,Taubaté e Franca. Ainda em bomestado no Paraná em Curitiba, Pai-mas, Castro, Rio Negro e Ponta'Grossa.* tRlo Grande do Sul) — As condi-ções climáticas, foram em-geral, des-favoráveis i agricultura em diversospontos norte, centro e sul do Estadoem virtude da escassez de chuvas.No entanto em algumas localidadesprosseguiram os trabalhos agrícolasde preparo ao solo, semeaduras ecaninas de diversas lavouras. * Asculturas horticulas, frutlcolas. poma-res e vinhedos mostram-se em es-tado regular Continua a safra dotrigo c a colheita de ameixa, pêra epêssego.

iSHnta Catarina) — O estado dotempo mostrou-se. em geral, favo-rável ao preparo daa terras, plantiose desenvolvimento dos vegetais.Prosseguem os nlantios de mandio-ca, arroz, hortaliças e forrageiras.Executam o beneficiamento de la-vouras, pomsrcs e vinhedos, -ceifam

ainda colhem trigo, cana,batata Uôc»< fcijSo e

Contraventoras doCódigo de Caça

e Pesca. O diretor da Divisão de Caça e

Pesca dó Ministério da 7 Agricultu-ra baixou portaria .aprovando, ins-truções para a execução do Códigode Caça e Pesca. Estabelece êsse atoqu. em todo o território nacionalcaberá àquela Divisão, às reparti-ções congêneres nos Estados, em re-

igimede acordo, à Polícia Civil; às' Prefeituras Municipais e nos funcio-nários públicos exercerem, sempre

.que solicitados,' a fiscalização ne-j cessaria ao cumprimento do Códi-, go.; O proprietário rural ou seu pré-í posto também passam a ter autori-

dade, dentro das suas terras, para au-túar e prender os infratores, deven-do entregar o autor de ^infração, ocontraventor e os .seus petrechos àautoridade mais próxima.Apenas poderão ser abatidos, semque se fique passível de penalida-des, animais declaradamente noci-vos, uma vez comprovado o danoreal, devendo o fato ser comunica-do à repartição fiscalizadora.

Com exceção de estra"nge'-os, me-nores ou indivíduos turbulentos ouque tenham cumprido mais dc doisanos de prisão, qualquer pessoamaior, alfabetizadaj poderá seri.in-dicada para guarda-caça pelos pró-prietário! rurais, necessitando-se, po-rém, de registro na Divisão de Ca-ça e Pesca.

Fixa, ainda, a portaria recém,baixada a faculdade de o proprjetá-'io vender as peles bu couros dosanimais nocivos abatidos e, bem as-sim,: as condições para o comérciode couros e peles; penas de, avessilvestres e os seus artefatos,, bor-boletas e outros insetos ornamen-tais, animais silvestres vivos ou taiíi-dermizados. ¦ ¦ .' , ' •

Também deverão requerer registroás empresas ;oü pessoas interessadasem ter as suas propriedades comoparques de refúgio e criação de ani-mais, atendendo a declarações deestoque, transporte, coleta e manu-tenção em cativeiro. '

A instrução ao Código de Caça ePesca indica os animais que podemser abatidos sistematicamente: ser-pentes venenosas,. lebres do RioGrande do Sul,. ratos silvestres epreás, morcegos. hematófagos, par-dais e outras espécies que constaremda portaria ;anua) .da. Divisão. Êsseato estipulará, ainda, o. t,amanhu mi-nimo de couros e peles destinadosao comércio e a abertura e o en-cerramento do período da caça.

Custo da produçãode leite

Está em vias de conclusão uminquérito econômico promovido pe-lo Departamento Nacional da Pro-dução Animal, dò Ministério dáAgricultura,' pari ; a" obtenção de umconhecimento míiuiciosó 'da

pecuárialeiteira, de,mocjqi, á ..possibilitar' a.e)aborjtçJo.;jdç,uip.,p.lano .de fomento.

O inquérito, que por seu vultoe características constitui a primei-ra experiência do gênero cm nossomeio, é realizado por amostragemcom 1.300 produtores de leite dasbacias alimentadoras da Capital daRepública, Niterói, São Paulo e Be-lo Horizonte e tem já em fase deapuração grande parte dos questio-nários levantados.,desinfecção; de meios de transporte

Mais de 100 ténicos (agrônqmos,veterinários,;;,?pptecnistas,.. etc), .du-rante dois riiés^s séguidQS,. çplhéramcerca de'250'.uriil resoóstas p;'ra opreenchimento" das 6 (

'_ mil. fichas

constantes' do inquérito, o que re-presenta inestimável acervo de infor-mações para a. real apreciação dcnossa pecuária de leite;.59 postos de defesa.

animalEntraram em funcionamento.-mais

seis postos da:Divis.o de Defesa .Sa-nitária. -Ariimal,- instalados '.cm,;,

fura-gua e TóçjúUinóriolií!, no lotado ,dé'Goiás; .ÇfSáhV'ÇnmWxe.'eiJlltáibátià-ra, no Ama?p.nasji.e' lyfacapá no Ter-Htório do-Ámapai1-Os postos instala-,dos êste :áno' 'pdf àquela Divisão Soímam 59. '¦''

Vacinas.Cerca'de 257 mil doses de vacl-

lias contra a raiva foram produzidas,êste ano, pelos laboratórios de Aqui-dauana, Cuiabá e Goiânia.

Forafn ainda produzidas pelos ré-feridos laboratórios do Ministério daAgricultura 716 mil' doses -contra 7af-"tosa e mais de 71 mil vacinas contrapneumoenterite dos'; bezerros, dôlerá'e epiteliose das aves, ;: " ,.• ;

Núcleo Colonial naBahia

. No início* do próximo ano deveráser criado na Bahia mais um, núcleocolonial, com a finalidade dt rece-ber e fixar trabalhadores nordesti-nos deslocados pelas secas. O novonúcleo Será instalado no nfunicípiode Andarai, em 6.000 hectares de'terras doadas ao Governo • Federalpela. Sociedade Agrícola de Una.

Safra de algodão <¦em caroço .

Atingiu o* total de 1.504.439 tone-ladas a 'safra

brasileira; de algodãoem caroço, relativa ao ano passado.

Segundo o Serviço de Estatísticada Produção, do-'Ministério d» Agri-cultura, o valor. do produto foi deCr$ 8.800.336.000.00.

Em .1950, o volume produzido no-país alèariçdu 1.190.909 toneladas e,"emi. 1951, 995.534.

Vacinação de animaise desinfecção de

meios de transporteNo cohènte ano 2.646 proprieda-

des agropecuárias foram visitadas pe-los- ténicos da Inspetoria 'Regionalde Defesa Sanitária Animal, em SãoPaulo, dentro, de sua.jurisdição queabrange ainda os Estado?, de Goiáse Mato Grosso. Nesses trabalhos, fó-ram vacinados 292.467 animais con-tra aftosa, "peste suína, carbúnculoé outras moléstias. Promóvéu-se,também, a instalação de Postos deVigilância j Sanitária -em Três Lagoas.Cáceres, 'Porto Murtinho, Máracajue Coronel Galvão, em Mato Grosso:Aurilândia, Cumari e Jaraguá, emGoiás: e Lorena, em Sâo Paulo.' Adesinfeção de meios de transportede animais vivos atingiu 62.934 va-gões de estradas de ferro e 676 ca-minhões.

60 sacos de trigo por ium de semente

Um levantamento' que a Inspeto-ria Regional do Serviço de Expan-são do Trigo acaba de realizar emSanta Catarina revelou que, em cer-tas' localidãdèí,' houve casbS dte üm

saco de semente render 60 sacos detrigo. Também se concluiu que ámaquinaria existente é bastante para a atual, safra, necessitando-se, ape-ii..., de boa orientação.

•A produção tritícola no. Estadomanteve-se em níveis elevados, nota-damente na região Sul, onde o plan-tio poderá ser intensificado, dadasas favoráveis condições da terra. Demodo geral, como a tendência párao aumento, na próxima safra; é acen-tinida, já se .cogita da obtenção denovas máquinas. Para tanto, técni-

.-., ..o oy.viço.de Expansão do Tri'-go, percorrem os trigais e moinhosie, amando, de maneira direta, assolicitações quinto a sementes, adu-bos e material para a mecanizaçãodos trabalhos. *

Problemas agro-pecuá-rios no Amazonas

C.ic:>. dcÇQr, Inrádorcs do Áma-zonas participaram - desde o .dia ,15

v'. i'..¦"'•¦ i.i.inini Ruralis-Ia do ' Estado, em Manaus, promovi-dn pelo Serviço de Informação Agri-cola do'¦ Ministério" da Agriculturacom S~colaboração tio GovPrMò .i".*;zonense. No certame presidid o pelogovernador e pelo arcebisjio AlbertoGaudêncio Ramos, foram desenvol-vidos um programa : de aulas práti-cas com : demonstrações de técnicasagrícolas para criadores, livrado.es,sacerdotes, professores e' tra br "y 'lo-res,.além de estudos e debates de,pro:btemas' econômicos e sociais demaior interesse para a- região.

Cultivo de trutas nosrios da Bocaina

Verdadeira dispersão de trutas severificou nos rios dá Serra da Bo-cairia, em São'Paulo, onde se come.çou a 'lançar, em 1949, 2.500 lar-vas obtidas de 5.000 ovos da es-'ví-ic "Arco-íris", adquiridos emEsbjerg,. na Dinamarca. .'.-¦,

Em 1950 foram recebidos mais50.000 ovos embrionados, dft mesmaprocedência, <endo deles aproveita-das cerca de 30.000 larvas, que fo.ram destinadas' às* águas dos riosJacu Pintado, Bonito, Peroba, Paca,Paquinha, Roseira, Vermelho dasFlores, Veado,- Cabras, Santo Antô-nio do Boqueirão, Campestrc, Brnjale Morto.

O Serviço de Proteção de Pei-xes e Animais Silvestres, do Estadode São Paulo, já recebeu 30.650 tru-tinhas para Campos' de Jordão, e riosde Verêque e, Claro., A pesca experi-mental, realizada nos rios Jacu Pin-tado e Bonito, proporcionou a veri-ficação de exemplares até,de 45 centí-metros de, comprimento. No , rio Pa-c, nnrém. nroduziu-se exemolnr atéde 59 centímetros com | dois' quilostle psso.

As trutas de 59 centímetros foramintroduzidas nó rio Paca" em' estadode larva, com. um mês de idade, enri1950.

Pafà intensificar a yida das fru-tsts nò'rio .Paca, Ho dia 13 de agõs-to' último se'.lançáram,í alij 3Õ.0OObarrigudinhos.'e ¦ piabas,- que foramculriuadas 'na>; Quintii'i'da Boa'"'Vista,no Rio de Janeiro. Já nos dias 15 e16 dfl mesmo mês os técnicos colhe-ram trutas que se haviam alimen-tado ' daqueles riélsinhòs. A. desovada truta, na Bocaina, está se dan-do de meados de junho a fins desetembro.

IMPORTÂNCIA'A criação da cabra no Brasil, infe-li/mente, ainda não mereceu a aten-ção devida pela suo importãncta, mui-toj^embora se trate de üma empresa ai-lamente econômica.

Realmente, quem apreciar, o compor*lamento de um rebanho caprino emqualquer região favorável do Brasil, hád*- verificar,, preliminarmente, que asuá criação não oferece dificuldades,poii a' cabra dá-ae. bem e se desen-votVe ''ijeí?maneira. '!aprèc|íveliv7fonatl-tuindo um rendimento econômico cer-to, através da variada produção queoferece:''.carne, leite, pólo ou lã epele Ue ótima qualidade.

A, produção de pelei, - que no Not-deste i. o produto principal da cabra -é tão conipensadpra que resiste pbr slsó à .uma série de inconvenientes qyese apontam sébre' a' voracidade da ca.bra. ;¦.:'' ,:• 7, , ,-„ ., ¦ .. "7

- •¦¦>_ FINALIDADES A-¦

A ^cfiaçRo :dá ; cabra nós''tem (ios' an-ligos foi sempre.Vorientatla.. nò.'.sentidoda produpçüo íl,r*íifIte*-dal 'a e.x^Hssaode vaca do pobre coriiò se apc-liduu-a.- notadamente vlsatf^it/. ..a' 'aljnicnlacãóartificial das crianças, yJádo qiie o lei-te du cabrn é o que iiiiiinr stfmelhançi)

, upresenta com o leite humano..- _*¦_Assim, desde n mais wjtíia ánticu!

dade a cabra foi usada, como "iima deleite", na, Europa e em nutru.s paísescomo entre nós, pois além de produ-:zir bom leite, a cabra pela sua mansi-

i dão toma hábitos de animal doméstl-co caseiro, comendo de tudo. ind-tsi-

Ive restos dé comida de sal.Com o leite de cabra, se fábrica t,infamado, kcfir — tipo de"coalhada mui-

to conhecido - que é o alinr.-_i.' há-slco dos caucaseanos e que muitos atrl-buem o seu vigor. >prepara-st- aincln.comísse Içite, uma manteiga de tipo espe-ciai, cuja ^qualidade i superior e custapreços

"elevados ha- Europa.' Entre nós,no Nordeste, a fabricação de queüoainda é incipiente e resume-se a umah-dfstria caseira sem maiores preten-soes.

Antigamente., era comum, nas capi-tais do Nordeste, as cabras de leite sc-rem'levadas .'pelas ruas . e ordenhadas

|ã vista dos consumidores para o aleitn-I mento de crianças. Vi nos Estados Uni-jdos e no México, fazendeiros que man-jtêm estábulos coni 100 e mais cabraside leite, cüjò produto é vendido naI base de 2 c mela vezes o preço do lei-! te de vaca. No Texas e em New Mé-xico..o leite só é distribuído depois deconvenientemente pasteurizado na pró-pria fazenda.

Finalmente, ninguém desconhece o va.lor da carne de cabrito nos açouguesdas capitais, pois o seu preço é ele-

jvado e o produto não anda assim tãofarto. Os criadores que exploram a pro-dução de leite, aproveitam os cabritl-nhos ¦ machos para o corte e dão-lhetratamento de alimentação especial, cas-trando-os com poucos dias de nasci-

Idos. para amaciar a carne c afastar a! influência de qualquer cheiro especifico>na mesma.

| As peles sSu, em geral, de qualida-j de superior, pois os rebanhos formados

de pêlos curtos são os melhores pnvdutores desse. produto. Também iá seensaiou a produção de pêlo aniioní, naBahia, onde existe um rebanho experi-mental em trabalho de cruzamento comcabras nacionais da variedade tlennmi-nada "marota" c os mestiços rcsultan-tes apresentam caracierlslicas Interes-sarítés.

RAÇAS CRIADAS NO BRASIL

Das raçar criadas no Brasil as maisconhecidas são a Nubiana. a Toggem-buoit tt Murcianu. a Anttlo-Nubitina. aSaanen e a Ancora, embora ainda te-nhamos conhecimento de exemnlarcs dasraças Mambrina e vMalteza. Dessas ra-ça* as que melhor comportamento re-velaram foram as Anglo-Nubiana, Tog-iKmburii e Nubiana, pois os • mestiçosfilhos de tais raças são precoces, maio-

re» do que os comuns é bons produtoresde carne; leite e pele. Também": apresen-ta vantagens para .cruzamento com asraças ou tipos comuns existentes à raçaAngorá, pois temos mestiços 15/16 desangue com pêlo comprido, sedoso e re-sistente, semelhante aois pêlos dos ani-mais Importados.

Mas, se existem raças exóticas vap-tajosas, não podemos negar a excelên-cia do nosso tipo. comum denominadoque a cabra seja posta em reproduçãosi;rá.7_j,_ partir de. 8*meses,,.Sendo 'i.ual-menté-.desaconselhada ' a. 7pt;4tica'7<l. s"7co-berturas em cabritas novas. pois., elasainda estão no período de descriyolvi-mento, ••, ¦•>'

.7'vlNStALAÇÕEá.:7-.;.;.''.:7A cabra, embora sendo um'.animal

rústico e de '.'poucas existências, merececuidados durante a • gestação e na pri-nfeirii idadeí';Assim, um pequeno apris-cp deverá ser reservado às- cabras pre-nhes ei seu filhotes ^té um.í'i)iês dcIdade. Bastará um cercado dt páo àpique.."".cerca ;de canja ou,: de tesoura.enfimi .qualquer Cercado que as ponhal"ora,5*ií(f^i;ünt__tt>.i;opi _,>; rebanho, e.-den*to dástej': um. tejhcto de, qualquer ma-'.erÍíiT:'íôriuie: haja-* água;* com cocho parafor_ngém. etc. , •.,.

Êss.!S pequenos cuidados e mais aasslstínelá dç um paslorlador ou trata-do. ; noderá • admirar 1005 de êxito nacriação de cabras.

_... Como vemos, criadores do Brasil, acriação dc cabras é uma empresa quepoderá ser iniciada em qualquer fa-fend». Jesde que as condições dc cll-ma o • permitam , e quase todas as re-ülões pastoris do. Brasilr,t\: permitem.Está ejaro que, nos Estados sulinos, ofrio - constitui um sério empecilho aodesenvolvimento dá* caprinocultura mas,mesmo no Rio Grande, Sáfitã Catári-na e Paraná, vi animais caprinos combom comportamento e adaptação' aomelo.

Some-se a tudo Isso a resistênciacom' que a cabra se defende de umsem número de doenças.

O Serviço' de. Informação Agrícola,do Ministério da Agricultura atende con-sultas sobre o assunto dêsic comunl-cado;'

MÉTODOS DÈ REPRODUÇÃO

Um dos fatores mais importantes nu-ma criação racional de cabras é, semdúvida, a .escolha do método- de."repro-dução, o qual, multo embora não exis-tem modalidades excepcionais, deve merecer atenção especial. Assim, quandoo rebanho é criado sob controle docriador, a escolha dos reprodutores mai-ca o início dos cuidados. Um' bodemuito'novo c que não possua os atribu-tos ruçadores, ou pelo menos que nãoseja filho de animais de boa linhagem,não. deverá ser escolhido para "pai dechiqueiro", assim como todo o ani-mal que apresente taras ou dcleitos mor-fotóiticos, deve ser afastado da* repro-duçSo.

A melhor idade para um bode repro-diitor será aquela entre os 18 meses ecerca de seis anos, não devendo serpermitido que um animal novo sirvaa mais de umas 20 a 30 cabras, númeroesse que no estudo adulto do bodepode atingir a 60.

Também não se deve deixar que oreprodutor paste conjuntamente com asfêmeas," porque isso seria dificultar ocontrole do criador e ainda mais pro-pictar a oportunidade para um só

reprodutor servir multas, vezes a umaúnica cabra em prejuízo de outras.

Na cabra o cio ou estado favorável& fecundação se manifesta a partir dos18 meses c dura .de ,48 a 72 horas. ,repe-lindo-se de 6 a 20 dias se a cabra nãofoi fecundada. A idade, portanto, paraque a cabra seja posta em reproduçãoserá a partir de 8 meses, sendo igual-mente desaconselhada a prática das co-beriuras t-m cabritas novas, nois elasainda estão no período de desenvolvi-mento.

COMBATE AOS CARRAPATOS

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Multas lèm sido as,vantagens daprática das-pequenas indústrias nafazenda, principalmente daquelas emqeti a prónrla fa«endelra executa otrabalho* Toda matéria prima, vege-tal ott animal, sobras da safra, po-dem ser recrutadas para o aproveito-mento intepral oor Intermédio da In-(justriuIldaçSo caseira. SSo os cina-gres. ..vinhos, itroplqas. conservas emgeral, doces, gelélas, licores, etc. ttmmundo de produtos ifue podem edevêm' ser aproveitados pela dona decas».. A -riélá de transformar a ma'teria prima das fazenda. em produ-tos ou para a venda ou para o con-sumo doméstico está,'cada vez mais,despertando interesse entre as fami-lias de agricultores. Os bons resulta-

dos alcançado» por multa*.donas da.casa têm levado a outras pessoas ado.lar os métodos e processo* de conser-w ou transformar os seus produtos.Nesse sentido, o Serviço de Informa-cio Agrícola do Mltilrtério dà AétHcultura, mantém um Setor Especlalhsado para atender tidas a» consultasé problemas em torno das Indústriasrurais caseiras. Dirijam-** pois os lei*tores de"Matás; Gatripos e Fazendas"diretamente at» 8«r*lío de Informaçãoagrícola, do Ministério da 'Agrliml-tura. e solicitem as Informações qu*desejjarem. Na .foto, ternos, a «rt».Alcy Pcsslonl, uma das especialistasem economia doméstica e Indúsfrhscaseiras do 8.1^., ao_re»llíar tf*,fase do preparo'd* unia compotu i,tbanana.

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Como acasalar os suínosV. Cardoso — Itaperuha —¦ Estado

de Pernambuco — Responde o pro-fessor Otávio Domingues què umavez escolhidas as porcas e o var-rasco, o .acasalamento deve proce-der-se do modo seguinte: as léltoassó serão fecundadas a primeira vezquando atingirem dez a doze mesesde idade, é nunca ¦ antes'. Há MUemi-cconiende esperar até' um ano. Odesenvolvimento da porca é que de.clde, ém última caso. Se ela crês-ceu bem, não convém retardar suareprodução, ,

A.sim, nas'raças tardias, nas na.tivas, por exemplo, uma esper.i r.té12-15 meses pode tornar-se necessá-riu. .

As porcas, que já deram cria, sódevem ser fecundadas depois da des-mama, quando reaparecer o c-ío.Convém.lembrar qué a desmonta sedá . quundo os leitões "atingem ' doisa três meses de ldadel Assim sen-do. somente 60 a 90 dias depois (Inparlçâo é que se pode fazer fe-cundar a porca, de novo. ''-'

Para que a porca. se deixe. cobrir,e haja fecundação, é preciso queentre em cio. Nesta espécie doméstl-ca, o cio não é dlfictl de ser âbser-vado, porque se manifesta por si-nals distintos:-Ficam .irrequietas, an-dando de um lado para. outro, uri-nando com freqüência, montando nascompanheiros, oferecendo-as ao ma-cho logo que o percebem. O apetitediminui visivelmente. A vulva seapresenta de modo . particular, quechama i. a atenção..-^-, congestionada,,volumosa, inchada e úmida.

O cio dura de um a dois dias, «mesmo continua, às vezes, no 3."dia. Se a porca não fôr fecundada,reaparecerá após ia a 20 dias.

Aos 5 ou 6 meses é quando apare-ce o primeiro cio nas leitoas. Mas.como foi dlto,.anterlormente,. o pri-meiro acasalamento é"retardado p_,raquando a porca alcança 10 a 12 me-ses, ou um pouco mais tarde, con-forme seu desenvolvimento.

Os machos já aos 6-7 meses atin-gem_''sua' Imaturidade sexual, poden-

!o acasalar-se;' Mas não-é-nada con-venlénte. A idade própria é um ano.

a acatamento do macho com a fé-,(deve sey feito nã própria po-

cilga^ isol^ndo-sé o casal, num com-iiirtimento, para quç ò' ato se reá-

llze ai espontaneamente. O coito,nossuinos. é o mais demorado, du-rando de dez.a quinze minutos. Logoem seguida, sepârárse, o reprodu-tór, e qttahdo houver suspeita fièfracasso na cobertura pòr qualquermotivo, convém': jtintá-loü de novo,passadas umas dei horas.

A monto em liberdade é tRitíbémsdòtàçTá, mps sô .ná criação ex.eri-slvn', e' entiio para' cada grupo de'30 a 40 porcas reserva-se um var-rasco.,..'. ;'...'.- ,..'. ...' '., ¦ ' - .

CJüándo sc tratíi de"utrr reprodutormuito pesado, ou quando há sensíveldiferença, entre; o peso da porca eo do varrasco. deve-se utilizar jumtronco de cobrlçSo. Cons(stevem umabaiola aberta" na parte de cima, su-ficiéntemcnte espaçosa para cnberum porco adulto, ,e dispondo, de cadalado, de um dispositivo tia, parte in-terna para que o varrasco, quando

¦«_______!

montar na porca, apoie os pés- an-terlores, e assim não pese sobreesta. E' necessário treinar o repro-dutor, primeiramente, para que sir-va do tronco, pois em geral não samostram muito atraídos para isso,principalmente tratando-se de varras*co que já se acostumaram A montalivre, soltos, os quais só dlfícílmen-te adotarão a monta por meio' dqtronçò. ) '.'';'. i-í '- ,'

Inimigos da GoiabeirdSosteher Rabelo — D. T. — Al

golabelras sfio muito perseguidas porbrocas, contando-se, mesmo, quinzedelas danificando seus troncos e ga-lhos. Dentre elas, por ser a maiscomum, destacamos a que ataca aregião superficial dos troncos. Esta'breca é a lagarta.de uma borboleta(Rlsama talcata). Quando ainda pe-quena, é de côr avermelhada e, áproporção que vai crescendo, torna-se, branca, apresentando ao lado decada anel do corpo um ponto prelo..No seu maior desenvolvimento, atin-ge uns trinta milímetros de compri-mento. Estas lagartas alimentam-se,cavando galerias sob a casca dostroncos, comendo a parte superficialdn madeira, logo abaixo da casca.Geralmente, a broca passa todo eperíodo de lagarta dentro dessas ga-ler Ias e quando se aproxima a épocade se transformar em crlsálida, falperfurações mais profundas, a' prin-cipio horizontais é, depois, dirigidaspara baixo. No fim desse túnel, abrauma câmara mais larga, onde se en-crlsálida. Depois de quatro ou cincosemanas, sai a borboleta;: de côr ge-ralmente amarelada, com manchasescuras, tendo nas asas anterioresum ponto claro e translúcido no meledelas. Quase sempre Se encontranum mesmo tronco várias lagartas,deformando-os e provocando o seca-mento da árvore quando a Infesta-ção é muito grande.

Para combater esta broca aconse-lha-se_'l — Descarcar as partes ata-cadas, até encontrar as lagartas, pa-ra matá-las. 2 — Como medida pre-ventlva, caiar os troncos com pastabordalesa arsenlcal, cuja fórmula éa seguintet>. Sulfata de cobre, umquilo; cal virgem, dois,.quilos;, ar-sênlato, de cálcio, cinqüenta gramaié água, doze litros. Dissolve-se osulfato de cobre ertt seis litros dá-gua, numa vasilha de barro ou ma-deira. Em outra vasilha, extingue-se a cal e adiclona-sc água áté coni-pletar seis litros de leite de cal bemhomogêneo. Mistura-se em um pou-co desse leite o arsênlato de. cálcioe adiciona-se aos seis litros de leitedè c.il. Em uma terceira vasilha,também de barro ou madeira, jun-ta-se, ao mesmo tempo, a soluçãode sulfato de oobre e o leite de cal.Obtém-se, assim, uma pasta de eOrverde-azulada, com a qual se caiamas árvores. .'....•,' 'NOTA — TÔdas consultas e pedidos

de Informações dos sitiantes, fa-zendelros Interessados em proble-mas da nossa lavoura ou criação,devem ser dirigidos ao Redator d»Matas, Campos é Fazendas. DIArRIO CARIOCA, Àv. Rio Branco n.25 — sobreloja — Rio de Janel-ro, D. F.

Os trailicÍMíílf-$mhèirós-w bons serviços aos criadores do país. Tocjos aqttê-les fazenityipi què ^siuémAnà}sUaJpiopHÍ'^áe',JO; problema do carrapato recorfçntAgèralmentelúcons-trttçâq de?btiithi}rps;çomo ês.tè'q^e'ie~viXna!fóio acima. Apesar de sua construção ser'antiga são,

bpnsAailjda, oa¦ resiãiddósquè:oft'heçeniyiio combate à terrível praga dos carrapatos. ,. '

ANÍBAL MALTA(MISSA DB 7* DIA)

A família de ANÍBAL MALTA cumpra o da-loroso dovar da participar o faltcimanto da »uidolatrado ehofo, • convida is pessoas amigaspara aiilstirim a missa do 7.òdia, quo sori colo-brada amanhã, segunda-feira, as 8 horas, no altar-mór da Igreja da Santa Cruz dos Militares.

ft sindicato Mem Minas

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Pm ílííi qualquer banca!

morte.'.¦.-..-.¦¦-..

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m«i,?ÍÍa ^^fí11?* de «atadorc» profissionais¦Síf 5ti^crlt^10 contado, para sua "espècia-ubtriâAdSf ntí m dá Cidade: minei» <»•

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Privilégios que não se justificam'•A:!jV'À '¦ pi,vasrsdos .Deputados -v aprovou o Projeto dé Lei n.

491/51. em regime de urgência, e «o Senado Federal, graças aoespírito vlcilante db senador Abelardo Jurema,'recebeu eme*?-das em plenário, voltando às Comissões para novos pronun-.«lamentos. ¦•'¦:•.>. ..'.¦''•'•¦ ¦":¦¦'

.ff.; Vamos esclarecer e dar ás Justificativas,»presentidas"iacitadas emendas ao Projeto ti. 373/53, que dispõe sôbre a fa- ¦brica cio e comércio de vinhos, de seus derivados e de outras^'«Ue.;'¦¦*'•" . . :^:.,v ; ¦ :• -,,wí~-¦. 7-r:

": ¦: . -çA emenda substitutiva n. 1 tem a seiruinte redaçío:"Ao Art 3." — se dê a seguinte redação:'' ' ¦ ;. ¦¦-'^vAKIfr: J-* — O dlstllado de. vinho obtido pela dlstllação al-

çoollcft da uva madura ou do suco de uv» madura, denomina-se:>-TOua'rdeirtarde vinho"."' . , .•'¦:;.':,;i;'"v , ;,;>,"'"'¦;„•'-: ¦-.<¦¦-' :"--:.:".v»,'t]íi *.§£>$'¦-— O produto obtido pelo envelhecimento da aguar-d,ente dé uvas, passa a denominar-se "conhaque"; . '.-.

Í'B'8.5'* — O* dlstllados de vinho (conhaque) adicionados de ;ervas áromátlcas ou amargas,, mel', genglbre, nlcatrao, mi outrrtYprodutos para adocicar ou aromatizar, sô poderão ser vendidos•eh.tal denominação, quando os dados analíticos dos mesmosconfirmarem ser dlstllados de vinho.JUSTIFICATIVA: ; '"•¦-- " ¦;?¦ ¦

v\û' Õíéfinlcoes acima são. Tienpssirlas pára diferenciar.'¦¦*¦:, AGUARPÉNTE de -rinho DISTtt.AÍ>Q íe vinho envelhecido(Conhaque), por ter havido confusões da parte, dò Fisco, estan-do estas definições de acordo com o esclarecimento" prestadoa resneito pelo Instituto de Fermentação. ,

,, Aliás, na tecnologia moderna, o distilado de vinho não en-velhecido é utilizado habitualmente como matéria-prima, in-cluslve para a fabricação de licores. O conhaque é aquele mes-mo dlstllado. só depois de envelhecido. O acréscimo no finaldeste dispositivo da- palavra "cTígnac" justifica-se pela cir-cunstâncla de já existirem marcas tradicionais com esta rrsWaantiga que, aliás, não é proibida, -mesmo póroue o Vocábulo de-slena ,um tipo de produto, tendo d-ixado de há multo de Indi-car o produto proveniente de certa região da França.

-O parátrrafo 2.e da emenda visa incluir nó oroieto os cha-maoV'' conhaques ou fcoiniacs" (distilado, dè vinho\ comnostos.Se,não houver .na lei.-rprwSnria a tu'* -nro^iuns. noderá niirecèrque a fabricação, de CONHAQUES COMPO^Rtos- LEGÍTIMOS(de d*st'Iados.de vinho) não será mais permitida, o que sériaabsurdo".

i A emenda substitutiva n. 2 está assim redigida: ."Substitua-se no parágrafo pinico do Art. 2.* do Projeto deLei da Câmara n. 373/53 a exnressáo "80% (oitenta por cento):de vinho natural de uva", por 70% (setenta por cento) de vinhonatural de uva". , 'JUSTIFICATIVA:

A exigência constante dSsse rjarágrafo unlcb, do empregode 80% (oitenta por cento> de vinho natural trará diftculaa-des.rõhsideráveisi. Sc' têr.nicr/iosrià iiidustrl'»'. implicando na ne-cessi'd*>de da^rhodi.f i-sae^o*. de Vlnns e produtos-já conhecidos efirmt»flos rio mercarlo consumidor. '.'-.'.•'¦ 1-

Sugere-se a redução*'da ou^ntidade oVirratória de vinhonatural de uva a ser empresrada ..nos >'rihos.compostos

'psra70%'(setenta por cento.)" ao invés d" 80% (oitenta por cento)porque entrando: nesses,

"'produtos,' álcool,. açúcar e ; extratos,,semnre num total superior à 20% (vinte oor-peto), vê-se que o.excedente, que será o vinho, não poderá ir; além de 72% (se-tenta e dois por cento) a 75% (setenta, e cinco nor cento).

A emenda substitutiva n.-3 foi. assim anresentada:"No Art. o,f do Proieto de I.o' da Cnmara n. 373/53, ondese I* "três atmosferas", leia-se "1,5 atmosferas".JUSTIFICATIVA:

. Admitida a gaseificação até três atmosferas, sem garantirpara o suco deuvá os característicos de oureza : (ausência deálcool, de aualquer tratamento ou fermentarão), poderá, me-diante berieficlamento, êsse -nroduto ser a condicionado como re-frjeerante. norém com SHTiffolo do interesse do fisco «¦. im con-corrência desleal aòs 'orodutores d<? outros tipos de refrisreran»*,dada as taxas favoráv'8 que troza o suco de "u-»a na lei doIronôsto dé Consumo. Para me'a parrar». ro-mn num de uva,o selo é de CrS 0.08 e. como rf-fHiwitn*» í d» r.rS h.xa. Oo*ross'm.nuantn aos vinhos t>lsMi'es e filtrados •'ône (vin^o abp^flo")êsse limite de gaseifcacSn ir*» romr>reen>ier na nlass^ d*«stísvinhos de mesa os chamados "«'hnmT)a<'n"s" ooroue nassartama pa-rar CrS 0.24 ao invés de CrS 5,40 o litro, como pagam hojeno J*«iTiôsto de Consumo.

Tal d«sTjos'tivo é. pois. sobretudo, uma bnrla ao f'sco e umaconcorrência-desleal oue o Coo»-resso não deve amparar".

A emenda supressiva n. 4 divo seguinte;.."Susrlmi-se o Art. 13.e do Projeto de Lei da Câmara n.

373/fi» «ue dispõe: • . ,ART. 13.B — A partir de 12 meses da data desta lei, na

rntr-lagem dos vinhos e derivados exoostos à venda e consumopúblico èm aualquer parte do território do oaís, será obrigatóriaa indicação do preço oara consumidor, indicando-*», imialmen-te, a reerlão de prevalência desse preço e a localidade de orlcemdo nroduto, além de butrás exigências legais, sob pena de apre-cnsão".JUSTIFICATIVA: ,. . ._ . -

O sistema da indicação do preço no rótulo do produto econtrário aos Interesses de expansão da Indústria nacional De-vendo os produtos ser engarrafados num local e despachados

, para milhares de- outros no território do país, é óbvio que o seupreço não pode deixar de variar conforme a praça, porque va-riam as despesas de frete com a distância maior ou menor domercado produtor e com os tipos de transporte usados. O pro-dutor, porém, n&o está em condições de prever essas desnesase outros fatores que influem no preço final, tais como quebrasque se verificam quando os transportes são por navio, ou ca-minhão em más estradas, ou, ainda, quando há vários trans-bordos. Acresce que. à medida oue o negócio se expande, os des-pachos se verificam para praças cada ver mais mnr-erosasi eseria Impossível gravar, num mesmo tino de rotulo, -orem* «ij-ferentes para centenas de oracas d«fe—«tes. A fx,-*i"'r'a seriadesastrosa, especialmente nara, as industrias de vinhos .eom-nostos e aguardentes, orodotos esses oue, pelo ma*nr nrecounitário de venda, são desp»r-bados em lotes menores do que osvihbos comuns, chamados de mesa; .... „,. j ,'

Vê-se qúe o dispositivo constante do proieto foi ditado nelaconveniência de certa zona vinícola do país, nrodutora d»st.e.svinhos de mesa, sem levar em conta os in«eresses e poss<bili-dades de outras zonas e outros tipos de produtos vinícolas .

Verifica-se pelas justificativas apresentadas, que o SenadoFederal poderá corrigir as falhas do Projeto, dando-lhe novaredação, com a aprovação das justas e bem fundamentadasemertdas substitutivas e supressiva do ilustre jornalista, escritore hoje senador Abelardo Jurema.

O Senado Federal ultimamente vem dando provas de suavitalidade, corrigindo abusos e evitando que se crie no Brasilnm clima de indiferença na ação moralizadora do CongressoNacional.

lw INICIADAS v-^^^ AS \^*M^^^^^/E N D A l^^^^Ê

jOJjjH^WA Construção e Vendas:

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RUA DO CARMO, 71 - 2° ANDAR - SALA 2Ô1Tels.: (rede interna) 52-4013 è 52-2010

m/mÚmià^^ir TheFIF.ST NATIONAL

BANK of BOSTONFundado em 1784

Depósitos, Cauções,

Descontos, Cambio,

Cobranças, Cartas

de Crédito paraImportação, Guarda

de Valores, Cofres de

aluguel e todos os

demais serviços

bancários.

RIO DE JANEIROAv. Rio Branco, 18

SÃO PAULO

JH^agj .;..••¦ .-"i<;;;:. Rua 3 de Dezembro, 50

a^aa:;;/'1" ';;-';.^a:'- santos.;"aa-':a•' vt-'Rua 15 de Novembro,72

As desculpas do PresidenteÂpropósito da notícia de que o Presidente tèle-

graíou- pessoalmente a diretores das prirteipais em-; presas produtoras de energia éíêtricç,, para dizer- ;I

¦ lhes que a$queixas e impütaçõeá;pró|eridas no im-^"proviso d-fCuritibá não se aplicavamlfs respectivas^

companhias, é oportuno reimprimir este trecho dajdesastrosa oraçãp: "Devp, dizer aos senhorerqué, até'certo ponto, nesse propósito (obter récursosípè.ra pro-dução de energia elétrica) estou sendorsapotado porinteresses contrários, dè empresas privadas que jáganharam muito no Brasil^ que têm èm cruzeiros du-zentas vezes o eápital que èmpriegarà-m^m; dólares è,continuam transformando o nosso cruzeiro em dó*lares para ímigrá-lÓs para !gi :éátríinêçiybatf,;titülo'; de,dividendos". ¦ -iva:,; ^7?r^\-r :\'.^' 7,y'

Não sendo as do grupo Light ou Bònd <8s 'Sharp

as firmas referidas acima, quais seyãp elas?"Á ènérjgia produzida no país provêm quase ab-

solútamente de empresas cone ^sioriárias; controla-das por dois grupos estrangeiros que produzem 83%

, dp-'total; 'dos qüáis!l66% cabem à Brazilian 'Traction,Light, & HçM/er.íJp^gue opera nòRio e em*São Paulo;e os,restantes \1% a Cia. Auxiliar de Empresas Elé-,trlcas Brasileiras, do grupo Bond &;Share, que ope-ra ho interior de, São Paulo e em ínais 10 cidades(Pelotas, Porto Alegre, Curitiba, Niterói, Vitória, BeloHorizonte, Salvador, Maceió,'Recife, e Natal). — lê-seno número de .abril, de 53, da revista "ConjunturaEconômica", editada pela fundação; que, tem o nomedo Presidente da República. Umá vez que não sé re-feriu aos dois grupos acima.a-^"os .demais^ são naciò-nais, particulares oü doEstado ^,:a quem! pensavaatingir o sf. Getulio .Vargas, qúandb achou' dé em-ipolgar as "massas'' que lambiam com os olhos a spibremesa do banquete curitibano?

Eis aí uma pergunta que gostariamóp dé ver res-pondida.i para hão constatarmos a melancólica repe-tição do episódio que se seguiu ao discurso: prohuh-ciado a bordo do Minas Gerais.yquando "Êie" quis"rernover.o entulho das idéias mortas", (leia-se: o re-gime democrático). Naquela época o sr..Getulio Var-gas também se3 desdisse poç telegrama, eriviáidò aoPresidente Roosevelt, enquanto o DIP proibia aos jor-nais à publicação do despacho de Washington em quése noticiava a visita do embaixador brasileiro à CasaBranca, para transmitir as "explicações de Vargas".

Não havendo mais DIPS para esconder essas ca-pitulações telegrâfiças,. ó sr. Getulio, Vargas.deveriafugir às tiradas demagógicas em tal estilo. Asdescul-pas que tem por nprme apresentar; àsví]0inásàa suaoratória ofendem e ihagoam ó í nacionalismo; verda--deiro, pois, afinal de contas, ó pré.s'idéhtre dâ Repúrblica deve ser uni,cidadão digno de respeito. ¦;

a patrJcipaçSo do nosso pais nes-su conferência. Na opinião de na-¦ncroiaji pessoas seria um Tcrda-deiro dúparMe, comparecer a ei-'a« conferência, para discutir - arespeito d» flemocracla e dos dl-reltos civti. quando a conferênciate realizará ¦" num pais cujo rc-gime não é'muito democrático".

Concluindo, declarou o subsecre-tario do Exterior: "O Governo deCosta Rka está perfeitamente deacordo com a -doutrina norte-ame-ricana referente ao comunismo.Por outro lado, o comunismo emCosta Rica, nâo representa maisum problema: o Partido Comunis-ta foi posto fora da lei; e amai-mente,' nSo bá no pais, mais deuns seis mil comunistas sem «ran-des meios de ação".•Padrão de vida defamílias operáriasde Mossoró

Domino*. V is dnmbrt de 1953 — PIAR1Ò CARIOCA -^ f

Servidor duplo..,(Conclusão da 3.» pá^oa) ^

do sr. JóSo Carvaiho/contra a minhapessoa e minha administratão, pois oaludido senhor nüo me Rerdôa ó {tis.5& ter sido o meu nome . escoljiid*pari. o cargo dè Preiidínte do IArB»tanto pelo Exmo.; Sr.'-Presidente dèRepública como pela 'classtj bancirfcfsahendo-Miqué o "sr." João ,Caf valha»embora nãp faça parte,do.~quadrp* d»associados, do . Instituto, ^idói".'Bancária-aspira <• isrgo de Presidente da nòtsa ¦auTarquia desde a gesl5o*dò Dr. Mor»van- ds Figueiredo pa Pasta do-.Tra»balhó, seni que'o seu jintrie tenha en-contrado^qualquer. receptividade, n.9Jmeios bancários. Por último, quandoo Presidente Vargas se mostrou disvposto a atender à reivindicação do*bancários, nomejmdó ^m.membro'daclasse para a Presidência do "1APB,também se insinuou, como candidato»renunciando logo após à sua preten-são: em virtude de carta anônima re-cebida, em que a- «ua pertonaiidad»ioi retratada como, fazendo lembrt*outras dò célebre romance ",0.'•'•aP-rão de! Lavos",' de. autoria.'do'rendimado escritor português Abel BotaVlho. Dal o despeito do sr.Joãó, Ç»|tvalho contra a minha pessoa por nioter conseguido aquilo que', êie t«miaspirou e ainda aspira e não conse-guiu; nem conseguirá,'porquê a isso saopõe a classe bancária, que. tão bemconhece o ex-Interventor do Sindicatodos Bancários do Rio de Janeiro, quaobteve" com'êsüe"título, além.dè õu-trás vantagens, , algumas' prorõócQe*no Banco do Brasil, de que

"á ?ún-

cionario.' ».-'-:«• -; ,-li

Acaba de ser publicada a Smop-se preliminar de resultados daPesquisa de Padrão de Vida daComissão Nacional de Bem-EstarSocial, corre-çondente ao :MUni-cípio de Mossoró, Estado do RioGrande do Norte.

A ihvestigação-.incidiu1 sôbre fe-mflias operárias de Mossoró, de3' a 6 componentes, cujos, chefesexerciam a ocupação principal, emestabelecimentos das indú»triastêxtil è de extração, de sal, e per-ceberam, no'mês de julho de 1952,salários compreendido? entre Cr$700,00 e Cr$ 1.499,00.

Dus 193 famílias de 3 a 6 com-pónentes, nas condições acima,foram pesquisadas 45. Os resulta-dos mais salientes do trabalhopassam a ser expostos. ;

Das famílias pesquisada», 50, a40$ dos-componentes de 7 e maisanos n8»v sabiam * ler e escrever.Das casas, 21 eram de alvenariae 24 de taipa. O número médiode pessoa» por quarto, foi de 2,89.

Em i nenhuma casa havia águaencanada; em 5, havia luz elétri-,ca", e em 21 fossa precária. Umaúnica família possuía rádio; setepossuíam 'máquina de • costura.Em nenhuma casa havia filtro.

O Valor'mídiò dos recursos por.família, ím,' <Je 7Cr$ l.tyfr.SQ, :epor petsoa, Cr$ 319,60; ;ò valormédio das despesas por família,foi de Cr$ 1.314,30, e por pes-soa, Cr$. 321,40. Em conjunto, omontante das despesas "realizadas

20. Assim, somente b despeito po-deria ter movido o meu. gratuito da-trator a propalar tantas inverdades eque apenas em homenagem, ao púbii-co me sinto no dever de contestar.

Solicitando á publicação desta, corao.mesmo destaque da entrevista, aoqúe antecipo agradecimento?, prevafcs-ço-me do ensejo para apresentar; aV. Sa. os meus protestos de elevadaestima e distinta consideração.;' Atenciosamente, F. T, Peixoto ;<(•Alencar, Presidente do 'Instituto doaBancários". -¦¦¦.;. .- .-'

pelas famílias, em termos de p«r-centagem, ioi as<«im distribuído:59,85$ para alimentação;-. 15^295para habitação; 7,50$-para vestuá-no; 4,76% para artigos de limpe-za; 3,04$ para fumo e bebida*2,58$ para píevidghciá; - Í,05t'p*V».díyersões; -.0,87$ p«;a,_ .assistéjUciamédioò-farmacêuoicã;ii S,85$r.. pa«atransportes; e o réstanteliara ou-trás despesas. ' \

O orçamento dás fsmíliss wrefere ao mês de agosto do ana»passado. 7.

L

Os leilões de amanhãA relação das disponibilidades de

divisas para o leilão de amanhã,segunda-feira dia 28 de dezembro,compreende 2 milhões e SOO mildolares-convênio para importaçõesda Alemanha (pronta entrega), 300mil dólares convcnio-Finlândia, 600mil dólares convênió-Iugoslávia(pronta entrega),, 300 mil dólarescohvênlò-TchêcosIbváquia iin (prontaentrega)» e 600 mil' dólares convê.nio-Uniguai. . ¦' ,.

Investimentosestrangeirose comunismo

WASHINGTON, 26 (AFP) —"O novo governo da Costa Rica"respeitará' os Investimentos estran-geirós efetuados nb país, não osexpropriará, mas cm certos casos,notadamentè::no 'que -;.-'sevrtfer* àscompanhias Ifftited^Pmif- Compa-nj e American Foreign ,';;"-Pi.werCorporation, procurará resgatar osInvestimentos, estrangeiros''^ ' décla-rou em entrevista concebida à im-prensai ovsr. Fèrnandb^Fouritier,subsecretário do Exterior de .'Cos-ta Rica, qüe se encontra, rios' F.s-

tados Unidos, ."principalmente, pa-ra tomar contacfo com as auto-.ridades norte-americanas". Acres-centou Fernando Fournler que oaeu governo já havia proposto k'companhia United Frult Compa-ny, o resgate dos seus bens, si-tirados em Costa Rica., Nos - têr-mqs dessa proposta, atualmente emestudo pela. citada- companhia, oGoverno de Costa- Rica, tornariaa- ceder aos agricultores'locais aisplantações de bananas da UnitedFrult,-mas a exportação da pro-dução de bananas de Costa Ricacontinuaria a ser feita por Inter-médio da mesma companhia.

Assinalou Foumier que o senGoverno procurar)., no futuro, "en-corajar. os investimentos que se-rão geridos "In loco" pelos es-trangeiros que os tiverem feito",explicando que essa política visa-va reduzir- ós investimentos pou-co!'aprovfeltáVtis érhVjCostá, Rica ecujas rendas," na maior, parte, sãorepatriadas para , o 'estrangeiro.

Referindo-se à • próxima confe-rencia de Caracas, declarou' nota-damente Fournicr: "O nosso Go-vêrno deve. tomar, em considera-cão o importante movimento quese observa em Costa Rica contra

MANGAS _jr-».f

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mWmwl^Lf^^^Wi s**

|aj_J*j..... .. I

Seeundo dados do Ministério ds AgrlcuWutá, a pitiuça* »«*»•leira demandas, no ^^^.y^d^^^s^^^de 1 646 milhões ds frutos, no valor total de 272 mllhSet it ««««';,ros Em relação ao ano anterior, observa-se, um aümmto «•<*;milhões de mangas e 17 milhões de cruzeiros. Dsntrê ot prlncipaU

HéltinQft.lprodutores destacdram-sè ,èm\ 1953... . .„• .-,'.,, -MUI

...,; Minas Girafa «.'.«.»»••'•-;— %• —. ,•'•'r4:jp. "4'•¦Paraíba ....- ^..J.. — ..'..-«...«.-.j—,-.,•Ceará ...... —.-.. " — — — •••— «MafãtihõtJ «a- asa» «a* •>*»•*• • • sm S S sim »».'•'• •*¦.**"

PiãUÍ . • • • «m sm •'• •»• • • ••• •¦• •»• ••• ,•**••*••••¦•'Goiás ........Pernambuco ...Mato Grosso .-.São Paulo ....Bahia ........

lü*. .- d*..fcUt»H3VL-:--

':r

119'195 ¦'""-'>:1J812^;-?«'•.

89«47258*.

A área ¦¦ cultivada, bastante extensa, ,i dt 31.252'hectares, figu-rando Minas Gerais, com-8.266, Ceará,' com 3l585 e Paraíba, com2.995, como os.iprjncipais. O.rendime.nto. médio alcançou, em todoo pais,,os 52.678 frutos por hectare plantado.

O valor médio fá fruto colhido foi de Crt 0,16.A manga brasileira, embora de excelente sabor, .nãó figura liai

estatísticas de- exportação, sendo produzida em todos os Estado;da União, à exceção de,Santa Catarina e Rio Grande do Sul. ... '

P I II ia—mmm-B=-mmi

, frOÜP-ÁV DE CRIANÇAS .EM GERAL

Acèita-s* :f*ttio» Precoi módicosrjvl M E;.:;:60.NQAU,yE8r "

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.— Resgatada a mulher branca cujos pais foram mortospelos índios' .

JEsta é uma das reportagens publicadas'esta semana pelo

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LEIA m maior • melhor rmvista éa Amériem Lmlina!

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ál-f-i!¦¦:-:-.^w,v'WV'.w.-";tt'r'í

Avizinhando-se o termo de 1953r A COMPANHIA ANTÀRÇTICÀ PÀULÍSTAÍtNbfftRIA BRASILEIRA DÉ ÈiEBIDAS E CONEXOS vem, mais uma vez,

apresentar os seus melhores votos de Boas Festas e Feliz Ano Novo, a todos os seus amigose fregueses.

Nesta oportunidade deseja, todâviarÇònsignarq^ se tornara tradicional em .todos psàrtos anteriores, atender às justificadas solicitações de auxílios e donativos de seusprodutosna maioria dos casos para fins bene-

ficentes. Isso porque, como ninguém,ignora/ as dificuldades decorrentes da crise de energia elétrica e a grande e imprevista

elevação do custo de matérias primas que emprega, como decorrência dos ágios que agora oneram a importação, impõem hoje

à Companhia a contingência de só destinar seus produtos ao precípuo abastecimento de sua freguesia, vendendo-os dentro das

suas habituais normas comerciais

Contando com a compreensão de todos, q Companhia Antarctíca expressa; também, seus sinceros agradecimentos pela preferencia com

continuam desfrutando seus afamados produtos

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Uma corrente de ar, descoberta durante a guerra, permite cobrir 6.192quilômetros, sem escalas em 11 horas e meia

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Investigar acidentes aeronáuticos éuma especialidade difícil e útil;,porque•s lições aprendidas pelo caminhomais árduo, à custa inclusive, do sa-crifício de vidas, permitem corrigirerros futuros, o elevar continuamenteo padrão de segurança. Este o caráter'undamental da investigação) nem¦empre compreendido pelos acronaú-tas. ou mesmo, peio; encarregados dé{írocédè-la.' E>não- sò pôde culpa-los;já que a deficiência principal se en-contra nas lacunas e improvisaçõesde um serviço que, na moderna aero-náutica, envolve elevado grau de es-(tecialização.

O Ministério da Aeronáutica temi seu favor um grande acervo deempreendimentos e iniciativas acerta-dás, desde quando surgiu no limiarda última guerra.' Entretanto, o crês-cimento imposto' à nossa frota aéreapeias condições próprias do país ex-:edeu as mais otimistas expectativass vem marchando sempre adiante datolução dos problemas que engendra.Juando os órgãos administrativos doMinistério conseguem tomar pé defi-nitivamente em determinado setor, jáiste foi superado pelas contingênciasdum volume de tráfego que aumentaIncessantemente* A investigação deacidentes não se podia furtar aos

ditames'' da situação -geral,. Inicialmen-te uma simples formalidade,* cargodas autoridades . militares mais pró-ximas, recebeu organização mais am*pia por volta de 1947, ficando dire-lamente subornada à Inspetoria doEstado . Maior da Aeronáutica. Foium progresso a que já nos referi-mos elogiosamente em outros co-mentários e que permitiu resultadosaceitáveis hos anos subseqüente*/. Hojeporém, com a importância do tráfe-go jComexcial -en» nossa terra,' cónia complexidade crescente dos apare-Ihos empregados, já o sistema semostra pouco efetivo —e cremosque chegou o momento de dizê-lo,porque: esta é a ajuda que a crítica,honesta pode dar na solução das di-ficuldades. . ¦

O presente aparelho de. j investiga-:ção utiliza comissões regionais, cujosmembros — oficiais da FAB — nelas,funcionam cumulativamente còm seusafazeres específicos, devendo tais co-missões agir diretamente not desas-tres graves, e apenas controlar odesempenho de encarregados indivi*duais atribuídos àqueles consideradosleves. Não há um curso ou estágiode especialização e, se é verdade queo serviço de investigação deve pre-terir qualquer outro, não menos cer-

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!lilÍl___Íiil**^^_Í__________-_l^^il^_ii_ii95 Iliil_w--lS___Í___l___t_H lil____^?*il^_i__^^MKs__i _______P_H!

Um piloto da Braniff International Airways em Dallas, Texas, realizavm' treino ¦ sob a vigilância do instrutor Claude Seator. A Braniff in-venton recentemente um novo aparelho de treinamento que-permite ao

piloto observar visualmente a manobra que está Realizando.

ta. se torna -¦'« .quase impossibilidadedoi oficiais1 responsáveis melhoraremseu nível especializado nos intervalosentre os acidentes.. Não nos parece fora de ética re-ferir em termos gerais um exemplopessoal: o acidente com o Constella-tion da PANAIR, ocorrido hà doismeses em São Paulo, cuja investiga*¦ção ficou entregue a este comentaris*'ta, no exercício de suas atribuições'na FAB. Aeronave complexa e com-pletamente desconhecida para o in*vestígador ou qualquer especialistado Ministério da Aeronáutica — istoisto deve . bastar ' para exprimir ograu de imperfeição' que antecipada*mente onerava o trabalho: Elementosque em outro aparelho nada signi-ficariam têm no Constellation um

.valor MMpr: •particular,;"; pari.'«o J qualesteve cego o investigador, até quan-

do alertado' por técnicos da própriaempresa; e só traças à lealdade e aodesempenho destes técnicos foi pos-sível ultimar razoavelmente a análi-se do acidente. Mas a causa nãoficou sabida com segurança —"cau-sa indeterminada" diz o diagnósticosem que isto implique em nada demisterioso; apenas não te pôde apu-.rar com exatidão o ocorrido, 'em-bora alinhavando elementos que per-mitiriam suposições, razoáveis dentrodum critério de probabilidades;

Seria leviano assegurar que umaoutra organização do serviço garan-tiria soluão positiva neste' casoparticular; mas talvez o fizesse ecertamente teria maiores probabili-dades- para tanto; De modo que, ànosso ver, a principal íição a "tirardo caso é a necessidade de estrutu-,rar em outras, bases a investigação'de acidentes. Parece-nos que o sis-tema semelhante ao atual poderia,por certo tempo, continuar cuidandodos desastres com aviões leves, quepoucos ensinamentos costumam, tra-zer. Porém aqueles, envolvendo aero-naves pesadas deveriam necessária-mente ser investigados por uma co-missão única, coin sede ha Diretoriadó Material, e cujo tempo se desti-naria não apenas a isto, mas também

a travar conhecimento com os tiposde--aviões operados no país e compublicações especializadas do estran-geiro, sistematizando os 'ehsinamen-tos colhidos, de forma a divulgá-iospelos interessados. Parece ser este opasso que.se impõe a seguir.

ALEXANDRE J. FRANÇADOS ANJOS

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OjyouglasDÇ-ôB-daiAlitaliqàUe a partir do próximo dia 27 passaráa fazer regularmente a rota'ÍRama-LisbOâ-llha dp Sal-Natal-Rio de Ja-neiro-São ¦¦ Pàúlo-Buenós A ites,)<pobrindo o percurso Brasil-ltália em'menos _e -i_*. horas. Trarispoffáhi .54 passageiros, têm cabine pressuriza-da, velocidade de vôo de S5ÒlKlms.7p.hi e utna autonomia de vôo

A'de%200 Klms: A ¦'¦-".'

INVESTIGAÇÃO WÊÈUÍm-':

Por LUIZ F. PERDIGÃO .'."*.¦.Recentemente um ítupo de1-paisa-. Linh» Internacional,, adianta-se um

getros parüu de Tóquio em ura Glip- dia completo na travessia, o que ex-per da Pan American World Airways plica porque os passageiros chegaram; com destino • Honolulü. O avião de- colou da .capital .japonesa um domin-go-às li horas,/da. noite e aterrissouem Honolulü às 3,30 da tarde do mes-mo domingo. Quer dizer, chegou "an.tes de partir".;.,, Este curioso fenômeno se repetirácom regularidade durante os próximoscinco' meses, já que com o menísio-nado vôo. os aviões-dá empresa'cdíhe-çarão novamente a percorrer tf men-cionado trajeto seguindo uma corren-te- de ar que sopra nesta região -du-rante os .meses de inverno e què pro-porciona tim forte "vento emipôpa"de; alta velocidade A corrente de arpermite cobrir os 6.192 quilômetro»sem. escalas em 11 horas e meia. Jáqüe a rota-cruza o meridiano 180íou.

Batistapromete

fazerHAVANA, 26 (INS) — O presi-

dente Batista declarou que é neces-sário a realização de eleições e o go-vêrno está firmemente- determinado aque elas se realizem.

Falando aos jornalistas o.' presi-dento comentou üma perBunta' sobrese a anunciada intenção de algunsgrupos políticos de não participaremdas eleições fará com que o govêr-no mude de planos para estás ¦ elei-ções enü Novembro, e disse que não.

Reafirmou que ainda não resolveusobre se será ou não candidato. ¦

Comentando a situação ecpnômi-ca declarou que "o governo enfrentao futuro com confiança'.e acha queem 1954 haverá emprego certo e bem-estar para o povo.

a Honolulü "antes de partir'" dé Tó-quio. • /

'

A distância do trajeto é aproxima,damente igual k de Porto Espanha,Trinidad e Buenos Airés.S .-.'"']: s

No verão, quando afio'1.'pode seraproveitada" esta corrente què prevalé-'ce nas altas camadas dá atmosfera, aPA A realiza seus vôos entre Tóquioe Honolulü passando' pelas Ilhas deWalce, onde os Clippers fazem esca-la para abastecer-se de combustível,Por esta rota o trajeto é de 6.912quilômetros e a viagem dura.hora emeia, incluindo a escala, em Walce queé de 1 hora e 15 minutos.^,;;-, ! -

Quando 6 aproveitada a corrente1de ar, a viagem pode ser realizada deforma direta, com uma economia de7 horas de vôo e os aviões chegamao seu destino com combustível su-ficiente para outras quatro horas dovôo.

Segundo afirmam os peritos meteo.rologistas, 6 provável .que a dit» cor-rente de ar sempre tenha existido; pe;rém só foi descoberta- na última guer-ra, quando foi percebida pelos bom-bardeiros da Força Aérea Norte-Americana. Recentemente as autorida-dei militares dos Estados,Unidos co-missionaram a Pan American parareaiizar um estudo completo destefenômeno atmosférico, resultando, daique a dita empresa foi a primeira aaproveitar esta força natural em suasoprações internacionais.

A PAA começou. a aproveitar acorrente de ar transpacífica no invèr-no passado. Durante o» meses de ve-rão a corrente corre" a alturas su-periores ao. teto máximo dos clipperse portanto não pode ser aproveitada.

Este :.anp os. BYiões.da,empresa co-meçarão a utilizar- á,jcorret|t'e[de:'arno dia 10 de novembro é continuarãopercorrendo o trajeto de forma direta

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Em noveivoutransirinheiroi deburgo,¦, Até às vésperas da segunda guerramundial a KL.M já havia realizado483 vôo» fretados, sendo qué< o «euprimeiro vôo de valor histórico foido transporte de um touro num an-tiquado avião Fokker F-3. Após aguerra o número de vãos especiaisaumentou rapidamente sendo que noespaço de 8 anos a KLM executoumais de 2.500 vôos ou seja uma mé-*jl|»'fW|ffitrr§^>j^^^Entre esses vôos deve-se salientar osvôos 'tretidbi pela GNU' nas ! obrasde mediação no conflito entre os ara»bes e israelitas. Em 1951 outro vôode alcance mundial foi aquele dotransporte do automóvel Austin quèfêz a volta do mundo. Os vôos freta-dos foram em maior parte utilizados¦psra o transporte rápido de-xoarinhei-ro.j.ijorqtieMras, corpos,;;de baile, es-tu^ante.% ^ctJjngressistas',?'missionários,Bíuiios cjn-rr)_tográ$iS-s, animais sei-vagjjíls,

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Dando, prosseguimento ao planoque estabelece a instalação de moto*res auxiliares de >. propulsão a jactoem toda a sua frotà^veài -a VA*RlGde colocar em serviçrji, óiiséxto^^viãoequipado com turbinas ,*;k,TiirbomecaPalas", invento europeu cuja grandeutilidade já foi . comprovada atravésde mais de um ano de uso continuo.O»,aviões,da VARIG, aos quais fo-rara adaptadas as turbinas em-apre-ço, são todos do tipo "CURTISSC-46", Ao que se anuncia, mais umdesses aparelhos, dentro de brevesdias, será, também transformado em

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Crédito paroconstrução daAv. Perimetral

O prefeito do Distrito Federal, abriucréditos especiais para a execução dediversas, obras indispensáveis ao Rio deJaneiro,"jno próximo ano;- e qüe' são;construção de abrigos de ônibus perma-nentes; arborizaçio e ampliação dós re-fúgios da Avenida Presidente Vargas;inlcip-vda;.,ionstrução ,da Avenida Perl-metraV-.iriclusiVé desapropriaçõèj; cons-trüçao deiiumá ponte.<sflbr*io canal doManiBic --ii)nt}uini:\i,^a Avenida Fran-cisco Bicalho e Rodrigues Alves: conti-nuação da construção da canal da RuaGeneral Severiano; abertura da RuaMarquês de Pombal e abertura de no-vos logradouros, entre à Rua Faráhl ePraia, de Botafogo.

, O prefeito ' autorizou, ainda, a aber-.tura da crédito- de cinco milhões decruzeiros destinados a construção doviaduto sobre o leito da Estrada deFerrb Central do Brasil, em CampoGrande, .*%, ¦ y. .•-•> .

; AirFranceNo dia 17 de novembro de 1953

um SUPER CONSTELLATION daAir Franco levantou vôo do Rio deJaneiro e 11 horas o 5 minutos depoisaterrava em DAKAR, tendo batidoum recorde de velocidade na traves-sia sem escalas do Atlântico Sul.¦ . —M-É-g-**"**¦?s^frfí7VrB#i3Tütvit''~ ¦¦ a ' '*-¦' Os Chppers batem

um novo recorde .Üm Clipper Super-6 da Pan Ame-

rican estabeleceu um novo recorde devôo entre São João de ''Porto Rico eNova York no Dia de Ação de Gra-ças. (26 de novembro). Ém um vôoentre „ ilha, dasCaribas e; Nova York,

.'-«•__.PRISÃOdeVENTREu$«

PASTILHAS

MINORATIVAS

o grande Clipper percorreu os 2.59)klms. em quatro horas e 48 minuto*— baixando em quase meia hora.o recorde anterior. Aliás, os grandeiClippers Super-6 nas últimas iem_>nas quebraram vários recordes de ve*locidade de longa data pertencentes 1PAA. Este novo recorde para vôos e«<tre São João e Nova York foi esta.belecido pelo Capitão John M. Howano comando do Clipper, quebrandoum recorde anterior de 5 horas e 11minutos estabelecido em outro vôada PAA no dia 28 de maio deste ano,

mm ESTADOS(Condensado dos telegramas da Asapress e doa correspondentes)

Protesto dos funcionários da Prefeitura de Cam-pos contra o atraso dos seus vencimentosEstado do Rio-

'";'¦:

PETROPOLIS. 26 (D. C.) — Foi ele!-ta a nova diretoria da Academia Pe-tropolilana de Letras, que ficou assimconstituída:

Presidente, Otávio L. dc Morais: Sc-cretário. Geral, Jos. Kopke Fróes; 1.°Secretário, Jorge Ferreira Machado; 2."dito, Mário Cruz; Tesoureiro, Virginlode Morais e Aluísio Olintho, blbliote-cario. ,

A posse dar-se-á na primeira quin-zena de janeiro.

Na mesma sessão foi escolhido osucessor de Ernesto Tornaghi, na ca-deira n.° 11 obtendo o dr. Paulo Car*los da Silva a totalidade dos sufrá-gios.

Uma comissão composta dos aca*dêmlcos Serpa de Carvalho, CarlosCavaco, Joaquim Santos foi designada;pára dar ciência aos eleitos desse re-sullado. /'¦'-¦¦'.

CAMPOS, 26 (D. C. — "A UniãoMunicipal dc Obras enviou' ofldo^aoprefeito campista estranhando que odr. J. Alves de Azevedo, apesar deconhecer dc perto a situação do fun*clonalismo, mais do que nunca aflitl-va, cm virtude de atraso de pagamen-tó por èarte da Prefeitura, tenha con-vacado ¦ a Câmara apenas para pedir-lhe, meios, que lho permitam pagar asprestações":;_ . juros¦ vencidos da dividadecorrente, -do. cnipféstlmo de 20 mi-lhões de cruzeiros feito: pelo antigoprefeito Saio Brand.

Em seu ofício a União Municipal d»Obras protesta cneérgicamente e pedeo pronto pagamento dos salários atra-sados e-do abono de Natal.CAMPOS, 26 (D. C.) - A* CâmaraMunicipal de Campos-decretou lei (De-liberação n. 403, de 11-12-53) autori-zando o poder executivo 'a dar isençãode imposto predial aos expedicionários

residentes em nosso município e quo

possuam um só prédio residencial.O prefeito sancionou./ PernambucoRECIFE, 26 As festas natalt-

nas decorrem sem animação nesta ca-pitai. O arcebispo celebrou missa itmeia-noite cm frente ao quartel daPolicia Militar.

ParaíbaJOÃO PESSOA, 26 — Foi criada a

Bolsa de Valores da Paraíba que seráinstalada nesta. capital.

BahiaSALVADOR, 26 ¦— Continua a des-

penar grande Interesse a I ExposiçãoOficial de Cães, promovida pelo KennclClub da Bahia.— O *'MÊs do Turismo", que se ua*Uzará nesta capital em janeiro próxinwreunirá entre nós, um grande númerode "globe trotters" vindos de váriu;procedências. Assim é que já estão mar*cadas às viagens de diversos tlansatláa-ticos em cruzeiro.

São Paulo,S. PAULO, 26 — Os médicos extra*

numerários da Prefeitura tiveram seuisalários majorados.

Santa CatarinaFLORIANÓPOLIS, 26 — Esboça-sino Estado a organização de üma fren*te popular, constituída pelo PBC, PSP,PTB e PRP para fazer frente _*s doii

grandes partidos PSD e UDN.Paraná

CURITIBA, 26 — Prosseguem eviambiente de grande Júbilo as cememo-rações alusivas ao centenário de eman-cipaçap do Paraná. Diversas solenida-des têm sido realizadas com a parti-cipação do povo.

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OGÕNSÜMO brasileiro de^dè--

rivadós de petróleo, nos, úl-mos anos, apresenta-se em ritmoexcepcionalmente crescente, talvezo mais acelerado de todos os pai-ses. Em 1946, o ronsumo era daordem de 49 mil barris diários. Já,

¦"em 1950, o consumo havia, dupli-,cado, atingindo uma taxa médiaanual de crescimento de cerca de'.2M*'"M.--*

y-y_ '

...':y:yC'. \r.*.>Embora, nos últimos dezoito me-

ses, tenha- havido' sérias 'restriçõesàs importações de automóveis pa-ra passageiros nSo se acredita qüeisso tenha contribuído para atin-gir a marcha ascendente dq con-Sumo nacional de produtos petro-líferos, pois; como é sabido, osdemais Veículos e máquinas/queUtilizam coüítustivel líquido, con-

. tinusm sendo importadas' normal-nente. "'"/'"• ¦''''" yvr"' '.';'.'"", '"7"'

O número tqtal de veículos mo-. torizados ..(automóveis, caminhões

e ônibus) do país.tem evoluído da,seguinte maneira no após guerra:

Após Mil "

Tjtxa anualveículos de aumento

1941, - 219,81947..'., 256,219,48. 318,41949 368,21950 444,71951- 488,91952(30/6) 522,01953(30/6) 612,8

%•

+ .17: +. -24,+ .16..+,21+ 10.4-7+ 17

A queda verdadeiramente anor-mal que se observa dé 1951..para" 1952, prende-se exclusivamente àapresentação . estatística. De fato,até 1951 as estatísticas registravama posição em 31 de dezembro, ha-vendo passado èm seguida 'pairao registro de posição em 30 dèjunho. Isso vale dizer que'de Í951para. 1952 a taxa de crescimentodo número de veículos em'cir-culação no país compreende ape-nas um semestre. Conclui-se, por-tanto, que naquela ocasião* o au-mento tenha sido da ordem de 15,4,aproximadamente, enquanto ra im-portação de produtos-petrolíferos,(petróleo, bruto, gasolina, óleoscombustíveis e puerozene) mostra-va, no mesmo período, um crês-cimento de 19.Í, tendo passado de5.026 mil toneladas, em 1951, para5.958 mil, em 1952.•TOMANDO-SE por base usas ci-¦ fras, pode-se admitir que o con-

sumo nacional de combustível lí-quido venha, nò próximo ano al-caüçar 200 mil barris de; 159' li-tros, diariamente.

0. suprimento nacional de deri-vados de petróleo processa-se ain-dá quase exclusivamente pot- meiode importações, pois a participa-ção da produção nacional conti-núa sendo insignificante, apesar dosrecentes progressos nesse, sentidoverificados nos últimos tempos. Em1952, o Brasil produziu cerca de120 milhões .de litros*'de petró-lèo bruto, contra 110 milhões, em,1951. Durante O primeiro, trimestredo corrente ano a produção foida ordem de 38 milhões, para 29milhões em-igual período de 1952.

E' REALMENTE surpreendente"' o número de planos econô-micos que têm surgido." na Ásiano «pós-guerra. O novo' "capitalenvolvido pelos mesmos, em- còn-junto, njps.tra'um/"apètjte".''dé de-^envolvimento

'..digh.o^, dê '!üm Gar-

guntua, segundo a imagem*.'di,' íimcomentarista britânico.

O sünples fato. dé estarem òsasiáticos empenhados ao progres-sor das suas economias, porém,não pode constituir surpresa, mes-mo ao observador menos atento.Tomemos por exemplo a região'"què é objeto, de estudos da Co-missão Econômica para a Ásia eo; Extremo Oriente das Nações'Unidas, conhecida também pelasstias iniciais inglesas (ECAFE),*r0s-. países que a compõem são:Birmânia, Bornéo do Norte, Bru-

.'iiéi,-. Coréia, Cambodge, Ceilão,China, Láps, Federação da Ma-laia, Nepal;. Paquistão, Felipinas,

. Sàravaque, Singapura, Tailândia eoíViet-Nam. A sua população to-tal é. da ordem de 1. bilhão, deindivíduos e, em alguns deles, oritmo anual do crescimento demo-tráfico

!*° ;d». ÍX.MFJdciúanto isso,

» renda "pei- capita" i das maisbaixas dò inundo. Basta citar ál-•fins dados fornecidos pela Co-¦nissáo. Em 1947, a renda "percapita" da China, da índia e daIndonésia era, respectivamente, de

• Us$ 23,'Us$ '43 e Us$ 35 (emvalores de 1946), que se compara-

7 vám, còm uma renda de Us$ 660' no Reino ' Unido e dé Us$ nosEstados Unidos. O próprio grá-taco que ilustra esta página dá umaindicação -, preciosa sobre o sub-desenvolvimento dos países daECAFE: a sua. participação nocomércio mundial.

Diante. desse quadro,. impõe-sea pergunta: com que recursos in-ternos contam esses, países paratentar, O; progresso econômico?Nesse sentido é esclarecedor o tra-balho recente da ECÁFE, "Mobi-lization of Domestic Capital inCertain Countries of Ásia andthe Far East". \

¦- SuprimentoConsumo

í e lucrosfio que respeita a procura mun-

dial de petróleo, os técnicos esti-mam que o seu aumento anualtém ^ sido de 5 por cento desdeo fim da guerra. A produção dom'undo dé :'l 952 para 1953 crês-ceu de o*.. Isto quer dizer que,mesmo considerando esse aumentodé produção, o mercado interna-cional de petróleo prossegue tenso.

O CONSUMO no Brasil se de-senvolve não apenas num rít-

mo de 5.< ao ano, como no restodo mundo, mas dè20,*í.7 Assim seapresenta a situação do Brasil emrelação 'aoi-¦'mercado''mundial depetróleo. E". evidente que,* a me-nos que o país reduza o seu rít-mo de industrialização, as impor*taçpes de produtos petrolíferos irão,dentro de alguns anos, absorversozinhas as suas disponibilidadescambiais. Todavia," é certo, quepossivelmente não chegaremos aessa conjuntura, em vista • da éxplò*ração dò petróleo brasileiro serhoje emi" dia-o assunto qúe vemdespertando maior interesse à Ná--ção.

Diferentemente de outros pro-dutos importados, a atividade dosfornececedores de petróleo. ao Bra-sil não se limita aos portos de en-trada.. Á . distribuição é efetuada,na quase., totalidade pelas compa-nhias que abastecem o nosso .mer-cado. .Esta' concentração vertical,*tótoé,r,çópü-ple a partir' da produ-çãò davmaíena Pi*""*, até a vendaao consumidor, é um fenômenoque caracteriza o mercado de pe-tróleo no mundo inteiro.

O suprimento de produtos pe-trolíferos ao "mercado brasileiro éfeito praticamente por cinco gran-des empresas estrangeiras, sendoquatro norte-americanas ,e uma eu-ropéia, ai saber: ."Esso Standard",'•Atlantic Refining Company" "TheCaloric Company", "The TexasCompany"» "Shell-Mex", esta úl-tima de -origem. anglo-holandesa.

GRAÇAS ao extraordinário au-

mento do consumo de petróleo'no Brasil, essas cinco companhiastiveram extraordinário desenvolvi-mento. De 1946 a 1952, o capitaldessas empresas passou de 318 mi-lhões.de cruzeiros, para. 1.691 mi-lhões. Convém salientar, todavia,que esse aumento de capital se pro-cessou por seus próprios meios,provenientes, sobretudo dos lucrosacumulados.

Entretanto, em relação à recei-ta bruta dessas. companhias, essemontante de capital parece ainda,pequeno. Segundo estimativas fei-tas pelos técnicos da -FundaçãoGetulio Vargas, baseados em da-dos divulgados por essas, empresas,referentes> k . utilização da rendabruta, chegã-se a.conclusão de queo montante das. vendas .em 1952alcançou 7,8 bilhões de cruzeiros,1 contra 5,37.bilhões apurados parao^ ano ide 1949, Torná-se neces-sário lembrar que, as importações

de gasolina; óleos combustíveis,querosene e petróleo bruto totali*zaram, em 1952, 4 bilhões de cru-zeiros.

pOR OUTRO LADO, o lucro lí*l"-- quido em relação ao capitalparece elevado. As cifras abaixoarroladas mostram, a partir de1946, em percentagem, o lucro lí*quido sobre o capital e o capitalmais -reservas:

Anos Lucro líqui- Lucro líqui-do s/cap. , do s/cap. res.

manece estacionaria, apesar deséu consumo aumentar diàriamen-te, o que vem dando margem a umincremento nas . importações, quejá atinge 50 milhões de toneladasanuais. Enfim, não c preciso dizerque a partir'do momento em queos Estados Unidos entrarem nòmercado mundial como grandecomprador dè petróleo, parece, en-tão, tornar-se bastante ameaçadoo abastecimento de mercados comoo brasileiro.

0,S DIFÍCEIS problemas da con-

corrência internacional estão no-vãmente ativando as discussões emque tomam parte, não só 6s téc*nicos, como também os estadistas.

A conjuntura comercial no úl-timo qüinqüênio eivada, dc dificul-dades e de medidas restritivas aointercâmbio, a par de vir revetan-do a incapacidade dos organismosfinanceiros internacionais, para sol-ver os problemas que se cristali-zaram no tempo, tem igualmente

CRÉDITO Â EXPORTAÇÃO

1946 79,2 31,51947 . 46,7 .,23,01948 ' 69,3 32,01949 75,9 30,71950 ' • 70,7 28,81952, , '37,0 18,3

Como se tem verificado em anosanteriores, a maior parte.dos lü-cros fica ¦ retida, incorporando-seaos grandes saldos de lucros eperdas existentes, não obstante a ¦distribuição de lucros alcançarempercentagem significativa. Em 1952,entretanto, a totalidade dos lucrosobtidos pelas companhias de petró-leo ficou retida, ao passo que cmÍ95Q cerca: de 41*í dos lucros fo-ram distribuídos,

À produção de petróleo continuacrescen no mundo inteiro, mas jáse começa a sentir sinais de umápróxima . transformação no mer*cado mundial desse produto. Aprodução dos .Estados Unidos peer-

ÜM DOS ASSUNTOS que mais

comentários originou nos úl-timos três meses (vide "Economia& Finanças" de 8.11 e 20.12 de1953) foi a anunciada deflação doMinistro Aranha por ocasião emque deu à publicidade a instrução70 da Superintendência da Moedae do Crédito.

Entre as muitas vantagens paraa economia brasileira apontadaspelo titular da Fazenda resultantesdaquela medida da SUMOC figu-rava, em primeiro plano, a queressaltava o seu aspecto eminente-mente d.-flacioiiário.

A "anunciação" declacionánacausou maior espanto entre todosaqueles que vinham acompanhandoas tendências altamente inflado-nárias da economia brasileira noprimeiro semestre do ano, quando9 financiamento das colheitas, con-

.*¦***• ADO o seu elevado valor ali-" mentício, a castanha do Paráencontra boas condições de colorcação nos diversos mercados domundo, sendo, no entanto, muitoreduzido o seu consumo no Brasil.Pode-se mesmo afirmar que a to-talidade da* produção brasileira édestinada à exportação, sujeitando-se, desse modo, às oscilações dosmercados compradores, pouco cons-tantes. Esse fato explica a irregu-laridade da curva da. produção,observada no \ gráfico que ilustraesta nota.

A castanha brasileira encontrana Amazônia excelentes condiçõesde cultivo que, por outro lado, nãorequer grandes cuidados. A planta

CASTANHA: DO ^AkA°coaaçâo OtQsimro ;«MytjHf*

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concorrido para desenvolver nospaíses industrializados o mecanis-•nio dò cré*dito-às'exportações; •A luta pela conquista dos mer-cados externos de consumo é demolde, nessa altura dos acònteci-mentos, a mobilizar todas as for-ças' disponíveis no sentido de ven-,1cer a competência dos conc*rren-te$, da renda.e de alto .nível deemprego são as determinantesmaiores desse esforço,, qúe -hojese generaliza.

Temos visto, em alguns países,.medidas, de todo o tipo, algumasde ordem puramente comercial, ou-trás de fundo estrutural, i com "ofim de permitir que as exportaçõesnão sofram os impactos da concor-rencia que se intensifica no merca-do internacional.A SSIM, por exemplo, na Ingla-

*^ terra^ além da desvalorização'monetária de . 1949, assistimos à,mudança de orientação que se pro-cessou corri o advento do PartidoConservador, adotando os. meto-dos tradicionais da baixa laxa dejuros e dos princípios deflacioná-rios, com o fim de facultar a re-

-cuperação do nível secular de ex-portações. Na Alemanha, o siste-ma adotado. foi o dc rígido con-trôle indireto, através do crédito,exercido pelo Deutch-Laend**r, comò objeto de proporcionar a recupe-ração industrial sem inflacio.nar. aeconomia e os preços'de exportaçãa Nò, Japão, segundo os] pro-cessos adotados, calcados nas mo-delos nerte-ameticanos, o atvo prin-

NOTAS E IDÉIASA "deflação" e a realidade inflacionária

forme se tornou costumeiro nosúltimos anos,. exigem do govornomaciças emissões de papel-mocda.

Não foi sem fundamento a per-plexidade que de todos se após-sou. A inflação cresceu excepi-io-nalmente neste último trimestre.Agora mesmo um relatório do Mi*nistro Osvaldo Aranha ao Presi-dente da República confirma todasas previsões daqueles que não acre-ditaram na propalada conjunturadeflacionária.

Cerca de 10 bilhões de cruzei-,ros foram emitidos nos últimos seismeses, o que representa 1,7 bi-

lhões, aproximadamente, postos cmcirculação por mês. As mais re-centes estatísticas acusam umaemissão de 995 milhões feita entre31 de outubro a 30 de novembro.

Enquanto no segundo semestredo ano passado, as emissões totà-lizaram 4 bilhões de cruzeiros, êstèano, apesar de todos os propósitosdeflacionáriòs do Ministro da Fa-zenda, já atingimos a casa dos 10bilhões!

As conseqüências de tal fato jáse vêm manifestando ém, todos ossetores da economia do país. Ocusto da vida desde setembro vem

Castanha c/o Pará em focoé encontrada no estado nativo eos frutos são recolhidos, sofrendoem seguida um processo de benefi*ciamento simples e rudimentar. Re-íentemente, o Ministério da Agri-cultura colaborou para a instala-ção de um moderno processo deconservação das amêndoas, isen-tando-as de mofo e de fungo.

Atualmente os Estados Unidos ea Grã Bretanha são os maioresconsumidores do produto brasilei-ro, figurando alguns países èuro-peus e o Canadá com aquisiçõespouco regulares. Nos últimos anos,as exportações da castanha têm au-

mentadp, fazendo-se mister, no en-tanto, a intensificação da propa-ganda do produto, especialmentenos países de clima frio e até nopróprio Brasil.

A análise da amêndoa da cas-tanha, levada a efeito pelo MuseuÇomercil do Pará, concluiu pelaexistência de 11 í de.proteínas, 67JÍde gorduras, além de sais, üidra-tos de carbono e água. Vitaminas Àe B, em boa percentagem;pioramencontradas em pesquisas efetua-das em Zurich, fato que a tornaespecialmente recomendada para aalimentação infantil. Todos esses

crescendo de modo acentuado, ten-do registrado de outubro para no-vembro um aumento de 3%. ¦

y , Ehíbora riãp, se conheça aindaas cifras definitivas para o mês dedezembro, importantes aumentosverificados em determinados gene-ros de primeira necessidade indicamque, o custo da vida neste mês evo-luirá num ritmo talvez mais in-tenso, '

Dessa forma, é de prever-se queas reivindicações por melhores sa-lários nominais no início dòpró-ximo ano serão niais generalizadasdo que. as ocorridas no começodeste ano., ,, I.

Assim, a conjuntura de 1954deverá ser francamente inflacioná-ria, e não se adivinha, quais as me-didas que o governo pretende to-mar para enfrentar a situação. No-vas emissões?

fatos estão a indicar que uma pro*paganda bem dirigida somente, tra-rá. benefícios para p país, .espe-cialmente para a economia dos doisgrandes produtores da Amazônia.

Para que se tenha uma idéia doque representa a castanha do Pa-rá no comércio externo do Brasil,basta dizer que, somente nos seteprimeiros meses do ano em cur-so, segundo dados do Serviço de.Estatística Econômica e Financéi-ra, do. Ministério da Fazíenda,' fo-ram exportadas 17,193 toneladasdo produto, no valor total de, 1?2milhões de cruzeiros/figurando dês-

..se modo a castanha entre as oitoprincipais mercadorias exportadaspelo país..

Arma preciosana concorrênciainfernaciona/

cipát foi V rtcuperaçãoda p odu*tividaded complementado comuma espécic-de bonificação ofirialatravés • ,dÇ[:Siibsjdiòs' compe i íi.'- o-res eai reiatjâc às. vendas des ina-i'das ao merexdo externo. .', ¦,

Países r. mos favorecidos «m- te-lição ao pai que industrial, c>:nòsão a Itália o a França, não..^mpodido, por urotivos.internos,- ada-Ur lái? processos, com.a iníraaintensidade,, de sorte que sua i ai-ticipaçâò no comércio internacionalnão s.tf desenvolve como a .dos dt-mais paíse.» industrializados,

A concoti éncia que se fere, po-rtüi, nos meicados externos -a<reoi - denoin*n»c'os grandes paíws éd: tal- forma ativa çue a situaçãoa.-neaça Ceui.erar-se em semi velluta comercia].

A resultante maior de toda es**?silu.-^ão é, na ordem interna, odesenvolvimento que se òfeseiv* liocampo no crtoilo às exporfaçõts.

. Nos EE.i;p., o Exim-Bau'í, iátradicicnal, tem desenvolvido_ cx-tráordinárianiente suas atividades,conforme demonstrámos em nosso*artigo de _i/\0/1953. O Govêr-no dos EE. UU.está no mo.nvtifoMia! sensíveiitiente inclinado émevitar qué os fundos do organis-mo seiam desviados para fins dedesenvolvimento econômico, poisdeseja intensificar a capacidads deconcorrência das mercadorias nor-te-americanas no exterior. E o me-éanismo,- comercial do Exim-Banké de grande valia para tal fim!

J*ía Alemanha, o crédito às ex-penações evoluiu apreciàvstmente;existem agências financeiras ofi-ciais destinadas a esse fim, alémdo funcionamento efetivo e admi-ráve)- do Detuch-Laender. E o s'S-tema atuou de modo positiv*), dadoqne a recuperação das exportaçõesleitíús. tem s;do extraordirinri.-i.

No Japão, acaba de ser fundadouai* Banco dè Exportação, tambémvazado nò modelo norte-aniérica-do e destinado a financiar m vert-das nipônicas ao exterior, sobn*-tudo de bens de produção, setorindustrial que. o Governo |aponêsdeseja desenvolver.

Na Itália e na França, aindaqúe em s menor escala, também seregistram créditos oficiais as ex-potlações, mecanismo qüe ora ;o-ma novo alento, ante a realidadedos concorrentes.MAS AINDA que todo esse sis-"} tema já venha funcionando.háalgum tempo e tenha sido, isola-doou coletivamente, alvo de cri-ticas por parte dos próprios exe-cutadores, a coisa caminha em pas-sos de gigante.

A Inglaterra, que' há coisa dettm ánò verberou ò procedimentodo governo alemão' criando umagência de financiamento às expor-lações, também promove, atravésile entidade 'mista, seu f inanciamen-to às vendas ao exterior s \& ago-ra procura instituir, dentro dpCommonwealth.o sistema de invés-

timento a piédio prazo què tom»o aspecto de financiamento às ex-¦portações...*-""

A Alemanha já iniciou o «is-tema de investimentos, a prazo me-djoe-longo, tendo oferecido • al-guns países do Oriente Médio um

. processo rotativo dé financiamen-to .ao. intercâmbio . recíproco. Como Brasil assinou , um acordo deipercadorias. que prevê uma cifraanual de US$ 42 milhões, a ae-rem financiados por 5 anos. y

T-Q^J^plo está se apresentando .nos mercados .que deseja conquis- \tar. oferecendo, de/saída,--, finin-ciamento pti.ra apreciável parcelade suas vendas de bens de pro-dução, utilizando, assim, o novelBanco de_ Exportações."A*'França,

sempre atuando demodo mais moroso que seus pa-res,, vai também; se lançando- aofinanciamento direto a 'terceirospaíses, parecendo interessada nomomento em concedc-lo ao Brasil.

Já a Itália, cujas condições eco-nômicas estruturais não facultamatitudes mais liberais ou . avan-çàdas, procura incentivar suas ex-portações para. os mercados deconsumo de bens. industrializadosatravés. do processo de - subsídiosinternos, a que dá o nome curió-so de "abinamento". .

Veríficá-se, portanto; qne o de-senvolvimento industrial, hoje ace-lerado pela evolução da tecnolo-gia,. vai exigindo, cada vez mais,,amplos mercados de consumo paraque se torne fàctivel a,produçãoem série, única capaz de permitira concorrência nos mercados inter-nacionais. Decorre daí não só aimportância maior que ganham osmercados externos importadores deprodutos industrializados, .comotambém a luta extraordinária quese vai ferindo pela conquista dessesmercados.

DARÁ O BRASIL essa situaçãose apresenta interessantíssima,

pois o país é um grande mercadode, consumo, em extraordinário rit-mo de expansão.

Temos visto mesmo a impor-tância què ps países industrializa-dos emprestam ao nosso mercadode importação, cujas compras ain-da que condicionadas às disponibi-lidades de exportação, já atingema cerca de US$ 1,4 iílhôes.

O que nos cabe é aproveitar s»conseqüências da luta pela concor-rencia, obtendo em escala crescen-té o financiamento que os paísesexportadores nos puderem fornecer,"amarrando-oi' aempre ao Inter-câmbio, pois é ele forte elemen-to de ampliação das nossas ex-portações.

Iriam bem as autoridade? mone-farias se estudassem um sistema ouuma política capaz de facultar aopaís o melhor aproveitamento, pos-sivel desse mecanismo que se de-senvoive nos mercadores vendedo-res e que- nos é oferecido comamqplas vantagens.

O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA ASIÁTICAres que ps vários bancos centraisda região têm para, regular o cré-dito e a «ua responsabilidade co-mo conselheiros técnicos.dos go-verno» ,e oomo supervisores :. daprática, comercial- do sistema ban-cario... A orientação fornecida nofinal da análise não difere da po-lítica atualmente . adotada pelamaioria dessas instituições. O mes-mo pode ser dito no--referenteaos poucos mercados monetáriosorganizados! — dominados pelosbancos maiores, cujo füncionamen-to se confina sobretudo às áreasurbanas, quando a economia bá-sica da região é agrícola..

Diz-se corretamente qua a agri-cultura precisa fornecer uma- par-

Os planos são muito ambiciosos e as poupanças internas, insuficienteste substancial dos recursos inter-nos para o desenvolvimento eco-nômico, e que as finanças agri-colas estão tremendamente one-radas pelo sistema de crédito vi-gente. E' óbvio que até que segaranta acesso do camponês aocrédito bancário em condições ra-zoáveis, êle não será capaz de fa-zer nenhuma contribuição impor-tante ao crescimento do capital.Por isso, o relatório propõe quedeve haver , meios específicos deinduzir os bancos comerciais aestender as suas atividades às áreas

A consolidação dos numerosospequenos bancos é recomendadacomo um passo que promoveriaa confiança do público.ESSA ÊNFASE que a ECAEE~ dá ao problema da organiza-ção do crédito parte evidentemen-te do pressuposto de que as pou-panças existem e que o urgenteé a sua coordenação mais con-veniente pára fins dè desenvolvi-mento ecpnômico. Que elas, po-rém,' sejam insuficientes para taisfins parece pacífico e, inclusive aprópria Comissão, não discute talcoisa. Focalizemos, nesse sentido

alguns aspectos que nos afigur»mais interessantes.

A pesar da elevada taxa decrescimento demográfico, a parteda população que pode ser con-siderada como mão de obra po-tencial (população acima de 15anos de idade) é apreciàyelmentemenor do que. a existente-nos pai-sés europeus e nòs Estados Uni-dos. A percentagem média da po-pulação acima de 15 anos é decerca de 40. ¦ na Birmânia, Cei-lão, índia, Paquistão, Coréia, Ma-laia, Filipinas e Tailândia. NòsEstados Unidos, Canadá, e. em cer-

tos países da Europa, a mesmaproporção se situa entre 24? e30£.

E'-preciso tér presente .que osque não trabalham não só não

• existem do ponto de vista dapoupança, como reduzem a capa-cidade de poupar dos outros. Abs-traindo-se a distribuição demográ-fica por idades, o emprego naseconomias predominantemente agri-colas não é contínuo! durante todoo ano. As condições climáticas eas limitações impostas pelas pe-quenas propriedades reduzem mui-tas vezes o tempo çfetivo de tra-balho a quatro ou cinco meses do

ano.' Por muito importante .queseja esse fato, não se pode con-siderá-lo como decisivo para obaixo nível das poupanças, e, por-tanto, da formação de capitais.

. Outro fator,'qüe se. costuma sa-lientar é *a instabilidade política.A instabilidade política tem mui-tas formas, e em algumas delas,cria uma preferência individualpela liquidez (valores prontamenterealizáveis),. comp seguro oontra o.imprevisível, c, desse modo,.. esti-mula, pelo menos a curto prazo,as poupanças.

A inflação' durante o períododa guerra, e mesmo depois dela,tem tido seus efeitos sobre o niVeldas poupanças asiáticas. Encora-

COMERCIO EXTERIOR'ÁSIA'EXTREMO ORIENTE" • (ECAFE)Em bilhões de dólares

>ó aa ECAFE

'.I-lM DOS problemas suo mais,'"i7preocuparain os analistas daComissão foi o da organização docrédito e, nesse campo, embora' tenha conseguido revelar cifras eelementos até agora pouco conhe-' cidos ou mesmo ignorados, nãochegaram a conclusões diferentesdaquelas a que poderia chegarqualquer observador que tivessebem presente a estrutura éconô'-aruca desses países.

Dücutez,» -Comissão os pode-

IMPOtTACOES

do munao

^jT tt Afi

EXPORTAÇÕES

do muoao ^-^--go

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IMPORTAÇÕES—~- ~^— ..

.yv r. — IS

EXPORTAÇÕES ^

1929 3ff A9ff4^'^

1952 1929 38 li9 19S2^ 1929 19Vg j.9!>2

•y-S'

jou, como cm todos os outros pai-ses atingidos pelo fenômeno, aespeculação dos que dispunhamde rendas mais. folgadas e limi-tou, em virtude do. custo de vidaem ascendência, a capacidade depoupar das. classes cie renda baixa,à pressão inflacionária, na maioriados países asiáticos não deriva hojede motivos puramente monetários,mas da escassez de bens físicos,dada a produção cadente e a suaincapacidade de. aumentar propor-cipnalmente ao nível mais altodos salários, t. ECAFE salienta,por exemplo, que em .alguns se-tores importantes da produçãoagrícola, e industrial, o nível émenor do que'ejtistente no. perío-dp 1934-38. A deficiência é des-crita como "sério empecilho à• mobilização dos recursos financéi-ros" e sé chega, finalniente, àconclusão sombria de que "as pou-páiiças exigidas pelo desenvolvi-mento econômico moderado estãoaquém dos recursos disponíveis.**K VERIFICAÇÃO de que o ca-** pitai estrangeiro nãó desem-penha atualmente * nas economiasasiáticos o mesmo papel de antesda guerra ganha importânciaquando se lembra que no passadoeste capit»! forneceuy aos paísesasiáticos a maior parte" dos re-cursos de desenvolvimento. Ho-je, os governos da Ásia (sul e su-deste) empreendem obras, púhlicasem grande escala, e se verificalima queda séria das poupançasinternas. O capital estrangeiro, po-rém, por. um motivo ou outro,se encontra reduzido a um nívelmuito baixo.

O ponto de vista defendido pe-los investidores estrangeiros paraexplicar a fuga dos capitais doestimulo ao desenvolvimento asiá-tico é, em' linhas; gerais, o mesmoque expendido em resposta àsqueixas desta parte do mundo. Sa-Iientam, por exemplo,' qúe are-distribuição da renda interna dospaíses da ECAFE está se proces-sando num sentido antieconômi-co: dando poder aquisitivo ao»que nao podem poupar, ou me-inor, que têm propensão ao con-sumo.

A cooperação internacional itoseu sentido mais alto está a exi-gir que se encare realistamente aquestão do desenvolvimento eco-nomico de áreas atrasadas e den-samente populosas, como é o sule o sudeste da Ásia. Trabalhoscomo essa que comentámos semduvida que auxiliam muito.

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-- gem. 1 —¥SI!,,{U^V. ucsistência aos menores. 2 — MINISTRO^eft^oirrSfeR''pSr tív"n ido com'galhardia o chamado ."caso- HUGO GOUTHIívK, por wr»' ¦» «.JS™.- i_eã.O por'ter: sido

XMW0 doaua! sai«^'^ p7á,?M.*nto chimfcda.dei"»a-mu« ,, ,,^.„„^^. , tSSSB OS:

filha Miriámicomo nota,,de sensação.. *„.—; >»*^T* -"¦;•, ^."1" V«RI, qüe esteve:nònoticiárift;graci,sJa a*ÍHte^»^ ^ j*• anV Ye\iambém por ter recusado cooperar, com a -««^S-g^11 — CÒRlNA liALDO, "que venceu um concurso, nacional de e|e

Bâhcia. fòüà Êiiròpâ, olhou tudo .cYvoltou,parit çasai-com tf homem

fói: ai revelação esportiva.do .ano: 13 — SILVEIRA SAMPAIO,wçfoartista,! diretor? produtor'

"de Ycinema ^teatro., com Sg&gÊ&gcro: 14 — GÁRLOS LACERDA,: que: mereceu; 0MS$* v ^LL'nsuaS^ampanhas>oralizadoras; e seus artigos da «Tribuna ..*»-gP»g;sa...¦¦ 15jll ANTôNÍO« MARIA, ¦¦«*-*»M^-',M,M"^;^KA^suceiso.de trêsJaneiras. 1,6 -CARMEN .«H^^

iqüe.ocupôucòtótanténiente as colunas spc.a.s, .«raças. ¦.^«" ™

seus olhos e o número de seus ^^Mt^^^^m^^^^llior jóqubi, como^senipre: 18 - lyiONIQUE, -descoberta .ppr un£

,casp de modas,,tornou-se,o "manequim" n;» 1 da cidade. 1? ~X£

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tela filiadas, está distribuindo farta-mente por todos os cantos do país.Êsse selo pode ser usado no versodas cartas de Natal e mensagens deAno No to, bem como nos pacotees eembrulhos de compras de presentesde fim de ano. A venda do selo deNatal vi»* dois objetivos principais:educar a população, criando o sen-timento de luta contra a tuberculo-se e, ao mesmo tempo, alcançar osmeios que permitam auxiliar as or-ganizações de luta contra o flageloda peste branca no Brasil. As casascomerciais estão colaborando com aFederação, vendendo êsse selo de fi-oalidadcs tão nobres. Dezenas de mo-ças, dotadas dc espírit- dc renúnciae que tão bem sabem cumprir ossei" deveres de solidariedade hunr.a-na num expontâneo movimento decolaboração, oferecem, peh cid.ide.ò selo de Natal, procurando aumen-tar, desse modo, o número daque-les que querem formar nas fileirasdesse grande Exército d. benemerên-cia. Assim, de cruzeiro era cruzeiro,a Federação ampliará os seus recur-sos para acabar, par» sempre, Com atuberculose no Brasil.

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1. Para proteger a cOtls a servir dacrema base na "maquillage"

2. Combata rugas, panos, tardas, man.chás, cravos, espinhas a todas osImperfeições da pela

3. Protege o colo, ombros, at mãos,os braços e pernas quando a peleé muito manchada

Sabia que a beleza é milagre mil vezes reno*

vado ? Renove, pois, esse milagre, dia a dia. com

ANTISARDINA que aumenta o seu encanto,

beneficia' a sua cútis, tornando-a

três vezes mais jovem,

mais encantadora o mais

bonita 1

Renove todos oi dias o milagreda sua beleza com

Torra»

MAIS OE VINTE HOMÔNIMAS DE PARIS NO MUNDO TODO

J Jmmm^^\^^^^^^mt^^^t\

Só nos EE. UU. há 19 cidades com o nome da "Cidade-Luz" — Nò Texas a maior Paris fora das

fronteiras da França; No Kentucky a mais antiga e no Mississipi a mais curiosa — Uma Paris

também no Canadá e várias na Ásia

Sempre se ouviu dizei que Parisé a única. Essa é uma verdade quese limita apenas às fronteiras daFrança. Fora desses limites, exis-tem no mundo todo pelo menos 25pequenas Paris. Só nos EstadosUnidos, há 19 cidades com o nomeda "Cidade-Luz", que agora com-pleta 2.000 anos de existência: noCanadá, mais uma; na jungle deBornéo uma, e mais_ oufas pelaÁsia...

Por ocasião das comemoraçõesdo bilenário, um jornalista fran-cês, Charles Reber, localizou tô-das essas Paris. Naturalmente, tô-

das essas homônimas estrangeirasestão muito longe de se pareceremcom o protótipo único, mas a forçade irradiação do prestígio de Parislevou indivíduos das mais variadaslatim tes da terra a adotar o nomeilustre para suas cidades. E agoraos. habitantes dessas cidades feste-jam com os parisienses de verdadeo aniversário da "Cidade-Luz".

Fora das fronteiras da França,a maior Paris está localizada noTexas, EE. Unidos. Conta atual-mente 19 mil habitates e dentro empouco deverá festejar seu centena-rio. E' interessante a história doseu batismo: John Claybourne, nás-cido em 1824, era um-apaixonadode aventuras e das longas viagens.Um dia, deixou sua aldeia natalno Terras e partiu. Atravessou oAtlântico e chegou a Paris. Tãoapaixonado ficou pela grande capi-tal que, ao despedir-se, jurou, quehaveria de construir uma pequena!Paris em sua pátria. !

Voltou o viajante para sua terra,'onde pe tornou um bom agricultor!c comerciante. Cumpriu a palavra:

Bertrand AUBRY(Exclusividade da IPA em todo o Estado)

Medicina IlustradaA FISIONOMIA E p CORPOREFLETEM OS SENTIMENTOS

Seria ótimo para todos nós se pu-déssemos ver o nosso rosto quandoestamos resolvendo algum problemaou nos sentimos aborrecidos comalgumas coisas. A boca se franze,os ombros caem e os, olhos perdemo brilho. A prisão de ventre produzàs vezes essa expressão de sbali-mento na fisionomia.

Quando, porém, se está com bôadisposição e bom apetite, com osintestinos em funcionamento -lormale os problemas resolvidos isso logose reflete na fisionomia e no corpo.A cabeça fica erecta, os ombros selevantam e há, quase sempre, umsorriso no rosto.

C TRATAMENTO DAS DOENÇASMENTAIS

Antigamente, quase todos os do-entes mentais só eram internadosnos hospitais ou sanatórios mediante» atestado de dois médicos e quasea força. Em muitos países, cindase usa êsse processo. Mas. n*ora,encontram-se muitos doentes mon-tais que, quando começam a prues-der de maneira estranha e o pe.-ee-bem-ou sabem disso por intermédioda familia, entram no hospital ousanatório voluntariamente. Kecehemnlt o tratamento indicado e se i.uramem semanas ou meses.

Alguns doentes mentais ir icuramregularmente o médico, ria mesmaforma que fazem os doentes de leu-matismo. •

O EXCESSO DE PtSO NOS PRE-JUDICA MENTAL E FISICAMENTE

Uma das conseqüências des astro-sas do excesso de peso, é nos tor-narmos mais lentos em nossas açfiese em nossas idéias. Um "boxeur"ou lutador que não deixe aumentaro seu peso não só pode pensar de-pressa quando vê o que o seu ad-versario vai fazer, mas tambémpode mover o corpo mais depressapara fugir ao golpe que os ameaça

Não ê preciso, sermos pugilintasou lutadores para termos. necessi la-de de pensar e agir com presteza.Por isso, devemos manter o nossopeso normal. Isso pode evitar. ?ci-dentes e até salvar-nos a vkl^.

VS/A R gjpcN _> a- XSw s-j

CONSERVE O ESTÔMAGO QUIETOPARA EVITAR ÜLCERAS

Nestes dias de tensão e nervosls-mo, há mais casos de úlceras I doestômago do que sempre houve. AWcera do estômago era a mais eu-n< um das doenças nas duas gueriasmundiais, não porque as pessoas es-tivessem com medo, mas porque vi-iriam, separadas dos parentes ou daspessoas amadas e se preocupavamcom a sorte de todos e ate dos p>o-pnos negócios. —Um dos primeirosórgãos afetados por essa série depreocupações era o estômago. Os?eus movimentos não eram regula-res e controlados e a irritação e oácido clorídrico agiam de tal maneirasobre os tecidos do~ estômago" quese produziam as úlceras. Hoje emdia, o tratamento do estômago "ner-voso" consiste,., em tranqüilidade euma medicação calmante.

J&-—;—i .— "*m .

AS AMIGDALAS E A AUDIÇÃO

Muitos casos de audição reduzidasao produzidos por amlgdalaa de-«envolvidas que se estendem nofundo da gargantn que leva ar iparte interna do timpano do -juvico

Quando o ar bate no limpa.io poraentro e também pelo lado de foi «ío timpano vibra e leva o som aonervo auditivo que o transmite aocérebro.:

.As ámigdalns grandes que mioestão infeccionadas e que não che-eam a cobrir a abertura do ar n..fundo da garganta nâo precisam seitiradas.

A cera endurecida também unfiede o timpano de vibrar e pre.iuflicaa audição.

--?"'~! ^

NAS GRIPES O CORAÇÃOPRECISA DE REPOUSO

Nestes dias em que médicos -:operadores estão tirando os seus do-entes, da cama poucos dias ou s-manas depois da internação, devf-mos ver. que eles já ficaram nacama um tempo suficiente para des-cansar o coração e os nervos. Fi-cando muito tempo na cama, elesse enfraquecem e têm perturbaçõesdigestivas.

Quando o doente «e levanta, a nr-culação ae normaliza* o sanguepuro é levado com resultados fcené-íicos a iodas as partes do corpo

Entretanto, no caso da gripe e droutras doenças que enfraquecemmuito, o doente deve ficar na camapor tanto tempo quanto o médicojulgue necessário, para que »e so-brevier bronqulta ou pneumonia ocoração tenha força bastante parareagir. ;

construiu um v~...«Io ao redor doqua! se desenvolveu a fazenda e aoqual deu o nome de Paris. Em ..dezanos nascia uma aldeia que se tor-nou famosa graças às suas culturasde excelentes algodão.

A mais antiga Paris dos EstadosUnidos acha-se no Kentucky..Cha-ir.ou-se de início Hopewell, e em1789 recebeu o nome de Paris emhomenagem de reconhecimento aoauxílio que a França enviou aosamericanos em suas lutas pela in-dependência.

Paris do Estado de Tenensee.que hoje conta 12 mil habitantes,foi fyndada por emigrantes-fran-ceses. que estabeleceram ali cen-tro dc produção- de produtos debeleza.

Emigrantes franceses fundaramtnmjjém no Illinois uma Paris, quehtye conta 9 mil habitantes. Essacidade entrou para a história ame-ricana pelo fato de' Lincoln, quedepois se tornou o grande presi-dente, haver estabelecido ali o seuprimeiro escritório . de advoca-cia,

Soldados franceses que perten-ciam as tropas de Lafayète, o fa-moso general francês qüe lutou pe-Ia independência americana, funda-ram também uma Paris no Mai-ne.

De todas essas cidades, porém, amais curiosa é a Paris do Missisi-pi, fundada em 1831 por uma fa-milia de camponeses. Seis anos de-pois, já se publicava ali o jor-nal "Mercury",

que servia aos seusduzentos habitantes. Apoiado portoda a população, o pequeno jor-nal progrediu, espalhando-se portodo o distrito. O "Mercury" exis-te ainda hoje a sua tiragem é su-perior a 100 mil exemplares, en-quanto a cidade conta apenas1.500 habitantes.

A Paris do Oregon tem somente150. habitantes e uma' histórianhecido. Construiu sua cabana, on-de vivia isolado; falava somentefrancês. Os vizinhos deram-lhe ajalcunha de "Paris". O caçador mor-réu e ao fim de certo tempo, aoredor sua cabana outras foram sen-

A Supervisão doCorpo de Baile

do MunicipalMurilo Mirando deixou hí dias a

função de "coordenador" do Corpo deBaile do Teatro Municipal, tendo fei-to ao DIÁRIC CARIOCA as seguin-

•tes declarações:

Deixei êsse encargo porque omesmo, n;.s condições atuais, me pa-receu perfeitamente dispensável. Soumembro da Comissão Artística e Cul-tuíal, c entendo que todas as fun-ções de supervisão e coordenação dosdiversos setores do Teatro Municipal,devem agora ser. exercidas diretamente por aquele órgão. Prefiro exami-nar os problemas que forem surgiudo com os meus colegas de Comis-sãoV a assumir responsabilidades pes-soai., inúteis.

Há possibilidades de renovaçãodo Corpo de Bail: e do seu repei-tõrio?

':¦ —. Hi»v '. desde que seja adotado un- progra.iia de trabalho diver-so daquele já corjhecido. E' um problema de ordem artística, que exigesolução adequada, através de novosméiodos.

E a recente temporada dc Mon-tevidéu?'

Transcorreu normalmente, semsucesso, e também sem insucesso. O;j-. leiros espetáculos tiveram peque-na assistência, me:; depois as coisa»for- m melhorando. Contudo, há in-teresse lá fora, pelas coisas do Brasil, Se organizarmos uir.i bom repertório e tivermos uma direção art/slie responsável, tudo irá bem e po-deremns obter êxito nas futuras ex-eu soes do Corpo de Baile do Muni-cipal no estrangeiro — conclui Mu-rilo Miranda.

cio construídas: o nome de "Pa-

ris" ficou a aldeia passou chamar-se Paris.

Paris do Canadá está na pro-curiosa: há cem anos, naquela re-gião apareceu um caçador desco-víncia do Ontário, próximo do la-go. Erié. Foi fundada no sécuoXVIII por famílias de emigrados

franceses e hoje conta 5 mil habitantes.'

Sobre a:, várias Paris da Ásiaexistem informações incompletas.E' certo, que emigrados franceses,dispersados pelo mundo em épo-cas diversas, manifestaram sua nos-talgia da pátria dando p nome deParis a todas as aldeias que fun-davam. Uma destas acha-se no masprofundo das florestas da Bornío.na Indvftidsia.

K<& >ynt'sr?D<Wêf

PAPAI noelNós, esta semana, vamos esquecer todas as pes-

soas, importantes ou não, que hajam se destecado nocenário nacional ou internacional. Vamos abrir um

grande espaço a um simpático e silencioso velhinho

que todos os anos, por esta época, alegra a casa decada um de nós, dos gelas iglús às tabas africanas.No Brasil, êle é conhecido como Papai Noel; em língua

nglêsa, "Saint Clauss". Mas,- em

todas as línguas, êle é o sempre

símbolo da .bondade, da doçura

lo perdão. Indiferente às raças e

às crenças, êle trás presentes de

dar corda para as crianças e espe-

rança no ano seguinte para nós

grandes. Pela renovação de fé que

nos provoca todos os anos, nós

agradecemos a êste velhinho inter-

nacional, que, desde a infância, nos

faz esquecer os ódios e sonhar um

pouco.

' v j\.

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Virtudes Naturais da Alma Feminina(Prof. N. C. DE OLIVEIRA)

Sem chegar a dizer com Maria Leneru que a w^- *»<* '""«

pe"nétua saudade da. dôr, iá dissemos que ela nao ™ foge Jo

sofrimento, mas ainda êste lhe oferece uma atração que o homem

desconhece. A mulher desafia o sofrimento com mais coragem

e se sente mais atraída do dite o homem, para com os que sofrem.

Isto se compreende quando nos pomos a pensar que uma dc suas

importantes missões é a de aliviar a dor.. Tal tarefa nao se pod»aceitar sem conhecer o que é a dôr e não se pode ^nhecMa-amtê-la experimentado. O campo da dôr é o campo de batalha da

mulher. Se esta imitasse o homem, chegaria ao mais puro ma-

mmcial de sua cultura emotiva, porque precisamente ein suas emo-

ções dolorosas reside sua ação específica de que provem as mais

variadas e ricas fontes dc seu conhecimento e virtudes. As afli-

ções, ao mesihó tempo que a fazem sofrer, são liames que a pren-dem à terra e a impedem de sentir o vazio do tempo que passa.Ora, esta função é tanto mais importante, quanto mais conside-ramos que a mulher não tem àquela avidez pelos prazeres a queê arrastado o homem. No sofrimento encontra a mulher os estí-mulos necessários à sua vida...Eis por que tantas mulheres inteligentes e ricas se enclausuram,entram para associações benéficas e até em partidos revoluciona-rios, com a seç/liela ide- sacrifícios qúe isto comporta. Tais, semdúvidas, devem ser as'razões que levhm certas milionárias norte-americanas, por .exemplo, a exercer -modestas profissões que aslitiiam dentro do padrão de vida da mulher mode.vta, com aspreocupações e as emoções que esta 'traz consigo, embora as te-nham alijado pela sua posição e fortuna. E' que no fundo de siprópria, cada qual- aspira a cumprir sua missão por misteriosa eobscura que seja. Mas não basta: desta pouca importância que amulher concede iis suas próprias dores e desta sua falta de inte-rèsse pe[os prazeres, nascem suas qualidades mais sublimes e tam-bém seus defeitos mais'lamentáveis. Hoje, falaremos das primei-ras. Desta inclinação e simpatia para com quem sofre, fruto jáde sua atração ao sofrimento, provêm sua habilidade para miti-gar dores, o que converte a mulher cm mãe ou em irmã dosanônimos pacientes qua encontra em seu caminho... De aí tam-bém sua serenidade ante a dor, que faz dizer a Neira, paralíticadesde muitos anos c à beira da sepultura: "Sobretudo hoje, quandotudo terminou, quando meus últimos dias se extingttem entre astorturas, eu te bendigo, ohl vida. que me deste estes grandes bensespirituais: poder pensar e poder gozar no sofrimento !"£' ainda à sita atração ao sofrimento qúe se deve sen estoicismoque a capacita para os mais duros sacrifícios. A esta sua atraçãoà dôr se devem também outras virtudes: sua modéstia, que lhepermite salisfações mesmo num gênero de vida mais humilde;seu valor para afrontar com resignação a adversidade e o im-previsto: sua compaixão que a leva a fazer suas as dores alheias;seu heroísmo, fonte de. sua audácia para intervir na desdita alheia,expondo-se. d dores que prevê; sua abnegação que a faz renunciaràs pequenas alegrias cotidianas em favor dos que lhe são confia-dos; sua ternura para com os desgraçados e perseguidos pelo in-fortúnio.Pesta inclinação feminina ao sofrimento, tem origem, pois-, estabela attreola de virtudes humanas que adornam a alma e o cora-(ão da mulher.

. ^ Até que enfim você descobriu que está com falta de assunto.

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Histórias Que Acontecem

Prefeito Don Juan' "Sim senhor", dlzia-me o amigo, acenden-

dó o cigarro. "Jacira é mais insinuante que aAva Gardner. Uma bombà-atômica!"

Sou um homem acostumado a mulheres.Aliás elas me divertem. Sempre achei, desdeo primeiro ano ginasial (idade perigosa), queuma mulher bonita se parece incrivelmentecom outra mulher bonita e que uma mulherfeia é muito mais interessante. Meu amigoLourival falava de Jacira, um pedaço... docéu; daí a minha falta de, curiosidade.

"Bomba-atômica?" perguntei, por delica-deza. \;.;

'['.< ;."' '¦

O outro sorriu, malicioso. "Diria mais:bomba de hidrogênio.""Não desmoralize a física.'nuclear", ata-lhei, irritado.

"Ora essa, é porque, você só viu a Jaciraem fotografia. Mas eu posso apresentá-la avocê. Quem sabe se ela gostará e, então, umpasseiozinho no Joá ..."

Torei o nariz. "Joá, não. Está muito ba-tidO.". ;':¦-'•:"

;';' :'

• Meu amigo olhou-me, espantado. "O Sé-timo Céu. Qualquer lugar discreto. Vocês pode-rão conversar à vontade!"

"Por que estâ interessado em que eu co-nheça a Jacira?" perguntei.

"Você não gostadela? 'Outro dia, na Brasileira . . -."

"Já sei, nós tomávamos (imagine!) chácom torradas. Ah, ah! aquilo foi para im-pressionar, seu bobo."

"Não me refiro ao chá., Vocês poderiamestar bebendo voclka que para mim seria se-cundário. O que me atraiu foi o fato de es-tarem juntinhos, agarradinhos, como em luade mel. O seu olhar, Lourival, era de faminto!"

Lourival fez o qúe eu esperava: riu-se avaler. Gabava-se de ser um conquistador delarga experiência e de efeitos infalíveis.

"Esta sua conquista não tem valor", ob-servei. "Jacira não é nenhuma santa. Não temmamãe para lhe impe '.ir

que chegue às duasda madrugada. Não tem irmão zeloso nem ma-rido ciumento. Ê; como se diz, uma femine dumonde."

Lourival se perturbou. Mas foi só um se-gundo. E num desafio a si mesmo: "Aposto

como ela está caidinha por mim! E vou tirara prova disso."

Chegou a minha vez de rir. "Prova? Entãovocê ainda duvida, hem?"O AMOR Ê UMA COISA ENGRAÇADA

Mesmo quando degenera em tragédia ou

FRANK DOMINGO— o que é mais inofensivo — em escândalode bate-boca, não deixa de ser cômico. Umescritor francês, François Mauriac, chamou-o"de "guerra dos sexos". É verdade. Quantomais nos batemos contra. as convenções, onosso eu e a criatura amada. .0 amor não éum lago; é uma tempestade.

Domingo, 27 de deiembro de 1953 — REVISTA DO D. C — »

PERE GR IN A ÇA O

tf

¦méfr >¦Feliz

\ Aniversário!V

Pois o Lourival não pensava assim. Des-confio de que fosse idota. Em todo caso, acre-ditava — ou dizia acreditar — na absolutacompreensão mutua, na total submissão damulher ao homem amado. Depois da nossaconversa sôbre Jacira não o vi por três ouquatro meses. Certa ri nhã de setembro, quando as árvores-voltavam a cobrir-se de tolhasverdes, êie apontou r> uma esquina, mais jo-vial ainda, metido num reluzente panamá.

"Então?" pergunta. "E a Jacira?"

Meu amigo bateu-me no ombro. "Vai

muitíss-aò bem!" E aproximando o rosto dcmim. "Cheira só, que perfume! Acabamos de

nos encontrar."Lembro-me que elogiei sua vitória. Mas

não lhe disse que tomara a precaução, há

duas horas, de evitar que ela, a mesma Jacira,

me perfumasse os cabelos. Sou um camarada

discreto e não gosto de decepcionar os amigos.

DR. BOAVISTA NERYCLINICA MEDICA

ROA ÁLVARO ALVIM, 2114.° and., sala 1406 — Ter-

ças, Quintas e Sábados, das14 às 16 hs. - Tel. 52-0150

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\ÊSTt$ffigw\asmmScs^m^ASÈ'^^mWaW

!^Bi^ít3-3Üiís_3B

Dssife a ante-véspera cio Nula] queJesus Cristo queriu dar uma voltapela terra a fim dc tomar novo con-tiito com seus filhos. Mas os afazerres do ceu foram tanlos (principal-menti, ii seleção das alrr.as recém-che-gados), que Êls ndiou a visita parao Ano Bom.

Quem sabe se tudo havia mudardo? Os • tempos de Tibério talvezHão mais voltassem. Saulo, arrepen- rdido, fizera um belo serviço, per-petuando a obra do Mestre.

Jesus desceu à terra na forma de Ium menino, pois as crianças lhe sãomuito queridas c, graças a Êie, sim-

bolizam a inocência. Como meninoveio a primeira vêz; agora, possível-mente, nós não o pregaríamos auma cruz, tampouco à cadeira elé-Irica ou o condenaríamos a falar aosventos de uma ilha-presidio.

Como sua viagem fôese de um sódia, Jesus não nasceu; simplesmente

apareceu no subúrbio da. cidade deBonn, capital da Alemanha Ociden-tal. Assim pouparia muitos meses aleque se tornasse bastante lúcido paraobservar as coisas. Não O cercavamo boi "de olhos bíblicos" (como ochamaram os cristãos novos), o bur-rlnho tranqüilo e o carneiro can-nhoso. Sem que ninguém • o visse,ressuscitou numa rua deserta, pelasonze da manhã. Estava vestido deuma velha blusa, calça curta e sa-.patos furados. Desejava experimen-tar as reações de uma pessoa comum.

Sentiu fome. "Onde r ¦ pode co-mer?" perguntou a uma velha. "Naesquina, com os americanos", foi _aresposta. "Vens da zona oriental"?fêz ainda a velha, curiosa por veri-ficar que ó menino falava o alemãotanto quanto ela. mas não sabia oscostumes da terra. Jesus" não respon-deu; deitou-lhe um olhar tão suaveque a mulher se foi, satisfeita."Brotl brotV grilava o povo, emCila, diante dc uma porta onde seviam, a custo, dois soldados. "Por queesta gente faz fila para comer?" per-guntou Jesus a outro menino queesperava a sua vez. "Porque fêz umaguerra c está pagando com sofrimen:lo", «Xsse o menino. "Acreditou numdeus da lerra, quando o verdadei-ro Deus está no ceu." Jesus pegou-lhe a mão. "Vem comigo. Arranja-remos o que comer".

Afaslaram-se da rroultiJão c des-ceram por uma pequena ladeira."Estás vendo aquele embrulho?" dis-se Jesus. "Podes abri-lo". O meninoassim fêz e descobriu dois peixesfritos.

Dc onde vens?" - perguntamosJesus. "Da outra banda. Meus paisficaram prisioneiros dos comunistas.Minha irm." foi brutalizada por umsoldado e morreu. Nós tínhamosuma casa e lá se instalou um gene-ral russo. Fugi para esta zona queé muito mais suportável".

Jesus nada disse, pois sempre foiseu hábito silenciar monentâneamen-te ante as grandes Iristczas que o de-primium, como as do Horto das Oli-yeiras. Agora caminhavam por umaestrada cheia dc avisos aos passan-les: "Zona Militar'*, "Tenha em Mãosseus Documentos", "Velocidade Má-xima; 30 Milhas", etc.

O Filho de Deus foi-se deixandoficar atrás do menino, de modo quedesapareceu

' sem que êie o perce-besse. Logo depois se encontrou nu-ma terra inóspita, cortada por ata-lhos poeirentos, ondr. não divisavanenhuma casa òu, pessoa. Súbitoatroou um tiro de. canhão. Seguiu-seum matraqúear dc -iir.etralhadora. Je-sus foi andando' por um atalho, cuno-so e atento.; Mais adiante um sol-dado jazia por-terra."Senta-te, estás bom", disse-lhe. Ohomem se sentou, surpreso. Apalpouos braços, o peito e as pernas, comose não atinasse com a rápida curados ferimentos. "Onde estamos?" per-guntou Jesus. "Em Haiphong, na In-

Conto de Renato Jobimdochina", disse o outro, abrindomuilo os olhos. O menino lhe deu

água, num canti, para beber. Osoldado foi-se reanimandj."Contra quem lutam vcfcês?""Contra os comunistas, os viet-minha. A guerra da Coréia foi maissimples do que isso aqui. Como senão. bastasse u cerco constante, essesmiseráveis escondem estacas com.pregos nu leito dos lodaçais parafurar nossos" pés." Jesus balançou a

I cabeça,-com amargura.' Despediu-se do soldado e, entran-

do' rio' mato, evaporou-se. Foi rea-parecer perto de- um gradil extenso,de onde divisavn um destacamentomilitar cm marcha. "Para onde vãoeles?" .perguntou ao scntinela. ! Esteo segurou pela gola da camisa e lhedeu um empurrão.- O menino foipara á esquina observar o destaca-mento rolar- pela rua.

Um palácio negro, de compridastorres, projetava sua.sombr.a pela ci-dade. O destacamento caminhou paraas proximidades do palácio. O me-nino o seguiu. Lá uma multidãogritava, prísa de grande desespero:"Não queremos Malenkov, queremoscomida!" Os soldados armaram suasmetralhadoras c fizeram fogo contraa turba. Jesus, colado iV parede, poitrás dos guardas, assistia à chacina.Crianças dc sua idade caiam san-grando. Lembrou-se da matança deHerodes. Ainda no ceu, recentemen-te, chegou urii ta! Stftlin, a quemmandara aj inferno; mas aquelenovo dés;-ta que também se com-prazia com a devastação humana Êienão conhecia. Seria esse Malenkov, dequem o povo falava?

' Tão desconsolado ficou Jesus di-anle da cena brutal que < desapare-ceu. Foi r.ssurgir numa cidade rui-dosamente povoada, de ruas intran-siláveis pelo excesso de veículos. Kn,a primeira vêz que Êie punha os péscm Nova York. Foi andando sem

destino, pois assim, podia melhor ob-servar. Anúncios enormes começavama piscai, convidando maliciosamen-te a prazeres noturnos. Diante deuma igreja, "camelôs" expunham, aosbrados, seus artigos de Ano Bom. iJesus leve ímpetos dc expulsá-los,como fez dom os vendilhões dotemplo.

Numa p..;a repleta dj gente umorador falava. "Não queremos a guer-ra, queremos a paz! A bomba atô-mica é uma ameaça constante à paz.

Abaixo a bomba atômica e a bom-ba de hidrogênio!" Nesse instante

un-- força policial surgiu não sesabt de onde e dispersou os ouvin-tes. O orador meteu a papelada nobolso' e correu.

Jesus olhou para o lado e viu asmanchetes dos jornais. "Major Ame-ricano Voou Duas Vezes a Veloci-dade do Som; Muilo Breve á Via-gem à Lua; A Rússia Concorda com

o Plano dc Controle Atômico".Faltava visitar a sede dá"' sua Igre-

ja. Num instante viu-se. era Roma.Por fora o Vaticano, com suas ho-nestas muralhas, parecia calmo c im-perecível. Jesus lá nãc quis ir; comomenino não poderia entrar e nãolhe agradava mudar dc corpo.

Deu urnt volta pela Piazzu dei Re-sorglmenlo onde o poyo falava apai-xonadamenlc dc uma certa questãode Trieste. Pelas esquinas sujeitosgesticulavam, discutiam banalidadees.Os,: olhos de Jesus se iluminaramquando uma procissão católica ''des-pontòu' da esquina. Reconheceu aimagem de Sua Mãe c, mais atrás,amparada por um homem e u:r«i ra-pariga, a Sua própria (aquela da co-rôa de espinhos!. As vozes contrilasO comoveram e Êie achou oportu-no se retirar dá' terra.

. Foi subindo, subindo, desfeito ernnuvem, c os acompanhantees da pro-,cissão se ajoelharam, olhando-O e 'benzendo-se fervorosamente. "VivaNosso Senhor Jesus Cristpl"

No ceu, São Pedro veio a Seu en-contro, ansioso pelas novas. O Crislomostrou-lhe as mãos vazias c disíc:"Quase nada pude colher. A sêmen-te caiu em terreno sáfafo. Estou pen-sando_ num novo dilúvio"."Desta vêz sem Arca de Noé", con-siderou Pedro que, desde o dia emqüe o galo cantou três vezes, se tor-nou muito precavido.

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1 _ Quando em viagem, uma

caixa de óculos pode ser um «;s-

tojo ideal para guardar jóias. O

forro macio impedirá que as jóias

tt arranhem.

2 — Descobriu-se uni novo pro-duto chamado Eq-53 que é pre-ventivo contra traças. Basta :»iun-tá-lo à água com que se lavamas peças de lã para que estas fi-quem imunes às traças, com be-nefícios óbvios para as donas dccasa.

,-i 3 — Os utensílios de cozinhafeitos de cromo e de matariaplástica podem ser limpos comfacilidade. Para a matéria piás-tica use cera para móveis quenão precisa de ser esfregada. Pa-ra o cromo use qualquer produ-to que sirva para a limpeza daspratas,' .

4 — Sabe que uma folha dealumínio dessas que se usam nosmaços de cigarros, colocadas de-baixo das cubas tle gêlo> irtipe-dem que estas fiquem presas nageladeira?

5 — Não use líquido de lim-

peza nas almofadas de esponja

de borracha. O liquido roda es-

tragar a borracha.

No verão, conserve nr-w-

tos os seus vidros* de sais 'ie b<v

nho para impedir que ncjíuaiii

um cheiro dc môío.

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^CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA n>i ,..:... ...¦¦¦¦'¦ í *—<«ili É ANNE 'GARDÊNIA AZUt'

Reportagem de MONTENEGBO BENTES.'ara, a Revista do "D. C." ??????ttWWtiHtWttWWWWWMW*

"Glamour Giíl".;na aparên- Ciências dò Cinema, como a Madame Maria Ouspenskaya. mais difícil de fazer no cinema !!¦* * ¦¦ ¦ -¦ do que drama. "Minhr. prefe- ',',

rencia pessoal é pelo drama", .»disse ela— "e penso que-odrama é mais"-fácil. Coisas que ;;

cia, Anne Baxter c o qúe"se mélKór: artista coadjuvante dochama de: "actores actor" .em ano.técnica. O jue

'significa, -que;'

Anne Baxter estava còm 12anos quando - fez sua estréia

ela tem : trej-ioi experiência^''e das mais perfeitas artistas,dá inReconhecendo-a como uma profissional com Frankie Tho-

mas, em "Seen But Not Heard".talento para* dar hábeis desem- dústria cinematográfica, ar War-:Depois apafeceu na Bro*#way,vpenhos profissionais em qual-*nei Bros

'contratou ;Á'nné,Bax- em "There's Always a Breèze".

quer caracterização para a'qual.ter para o dramático"papé^de Nó outono de 1938, trabalhou-fôr designada. uma infeliz .esposa,- -n^proau- com Eya Le Gallienne em;'Ma-:

72 • ';..'-. '"'¦, ' ¦.;;?; ¦ dam Capet", em Nova" York. *'"

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fazem as pessoas ficarem com.- . ¦'• ,*' -*>"'-. -i t

angústia, medo,». emoção, são' ' ¦ '

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básicas",- Anne, Baxter natural-rnente se ***cliria

para êsse gê-neroj pois foi nele que conse-guiu alguns de seus maiores su-

Os caçadores de talentos de cessos.Hollywood persuadiram-na en- ¦ Os demais artistas de "Atão a fazer um teste para pfpa- Gardênia Azul'! são Richardpet*.principal eni "Rebecca", Conte, desempenhando o papelcom" Selznick,:e ela foi para a de um colunista, Anne Sothern,cidade-;dòriinema.:'Porém os Raymond Burr, è Jeff Dònnell:planos* da produção'se'atraza- Uma das melhores« oarãcterísticm, e Anne regressou a Nova cas :ío filme é a presença deVork. E nessa cidade, por ca- Nat "KinS" Cole"* um dos mai*uialidade, fez novo teste cine- conhecidos cantores de melodiasmatográfico que a obrigou a;P°P"lares,', apresentando' "Çlue

*•¦*.¦• Gardênia-, uma envolvente me-voltar a Hollywood sob cóntrato da Fox. O seu primeirofilme foi "The Great Profile",no qual apareceu com JohnBarrymore. Depois surgiu comJack Benny em "Charley'sÀi.;-". Veio a seguir uma ca-

7. racterização em 'Swamp Wa-¦ ter", de Jean Renoir, que lhe

deu louvores dos maiores cri-ticos do país.

Sua classe de "estrela" hoje'em dia é baseada em uma éx-.periênua de trinta filmes, ai-":,' guns dos quais memoráveis; co-

Miss Baker recebeu sua ba- ção de Alfred Hitchcòck, "A mo "The Razor's 'Edge" e "Alise de atriz teatral nos palcos Tortura do Silêncio" (I Con- About Eve". Em 7 de Julho deescolares e na Broadway. Na fess). Nesse filme, para o qual 1946, Anne Baxter se casouépoca em que fez sua estréia foi emprestada da Fox, Anne com o ator John Hodiak. Elesno cinema, quando ainda es- Baxter trabalhou com Montego- isãc os pais de uma menina,tava em seus "teens", já de- mery Clift. ' Kàtrina Baxter Hodiak, '-nasci-

lodia que em breve estará naainia e nos lábios de todos.

'"O&t

Raymoml Barr e Atine Baxter, em "A Gardênia Azul".'

monstrava ser uma atriz ama-durecida.

Êsse treinamento lhe conferiu o mais alto prêmio do ci

Anne Baxter nasceu em Mi- d£ em 9 de Julho de 1951.chigan City, em um dia 7 de Miss Baxter é neta de-PrankMaio, fiiliá. dá Kenneth Baxter L1°yd wright, famoso arqui-e, Cathérine Wrigh1: Baxter. tet0-

nema, alguns anos depois de Quando estava com alguns anos Anne Baxtet surge-nos ago-sua chegada a Hollywood. Por de idade; ja sua: ambiçao era ra em "A Gaídenia *Àzur*seu dramático papel de uma se tornar uma triz, e seus pais (The Blue Gardênia),:, "põdero-trágica jovem mãe, em "The decidiram colocá-la em uma es,; so^ ^^^Razor's Edge", recebeu o prê- coia de Drama Ervine;School,f.^r\Frit- L^ Possiveimentemio -^a Academia de'Artes e e por três anos foi aluna de. pensa qiif cojnédía'é ;um pouco

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Honorio Boamórtè Faz um 'Carnaval omUma cidade onde apenas duas pessoas hão podem morrer: o

pianista do "saloon" è o dono, dq funerária:^ l

BAXTER|¦,'::': 4 :...,'.'. ... «5^^?411 >)t,l I l,lttt»*H"H H-tt*********** »1.

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máscara de Anne Baxter cm"A Gardênia Azul".í

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':;:,..-•'. . ¦ . ,..-,.NQUEDO PROIBIDO",UM FILME DE RENÉ CLEMENT! I

Em 1940, diante do invasor nazista, o êxodo arrasta uma torrentehumana pelas estradas da França. No tumulto da fuga as metralha-

S^jinB yst 'Si i_____________\ ___ ^^í___\___.

Os dois principais artistas de "Brinquedo Proibido" — o filmede Rcné Clement — Brigite Fossey e Georges Poujoiily.

dòras dos-^Stukas", uma menina, Pau-lette'- (Brigittè

''Fossey), se encontra de

repetaé rodeada de cadáveres, e entreeles seus., país.. Também está mortoo-"seu'pequenino e adorado cachorri-nho, pendurado inerte em seus braços.Inconscientemente, ela se afasta pelocampo a dentro, encontrando-se como menino Michel (Georges Poujouly),filho de um, casal de camponeses. A

amizade e o carinho nascem rápida-mente entre as duas crianças que, in-fluenciadas pelo ambiente de morteque as rodeia, se divertem construin-do um cemitério para animais mortos,os quais são enterraaos em volta dasepultura do cachorrinhò de Paulette.

Êsse, em linhas gerais, o começo de"Brinquedo Proibido" (Jeux. Interdits),o filme de René Clemente que vere-mos brevemente. Não se,, trata de umaobra prima, simplesmente, mas de umaobra prima de cinema contemporâneo,em seu gênero. Já tivemos oportuni-dade de admirar alguns atores fran-cêses precoces;- desde 1939, em vários

filmes, mas "Brinquedo Proibido" éalgo diferente, pois nos mostra umanova faceta da alma das crianças, re-

.velaclora da psicologia infantil de após

guerra. Essas crianças que viveram seus'mais ternos anos envoltas na tragé.

dia mais violenta que sacudiu a hu-manidade, inspiram seus brinquedos no

mesmo ambiente de morte que as ro-deava, fazendo as coisas que vêem osadultos fazerem e que a seus olhos in-fantis eram igualmente brinquedos, mas

não proibidos, idealizando inconscien-temente com suas almas cheias degraça sincera e pura, a lúgubre rea-lidade dos- ritos funerais.

No filme de René Clement se re-vezem, com uma arte invulgar,* a crue-za e a ternura, a tragédia e o humor,o egoísmo dos seres encerrados naestreita vida de suas ruinas, diante dadôr do mundo e a abnegação sem li-mites de um coração sem nódoas. Êum filme no qual o realismo inpla-cável e profundo se poetiza ao con-tácto desse outro mundo maravilhosodas crianças, tão desconhecido para amaioria dos adultos, como o são asprofundidades do mar.

Que pode de haver de extraordiná-rio em um argumento tão simples?

Primeiro, demonstra-nos que, quan-do o cinema tem um conteúdo este éo mais brilhante aliado de uma técnicaperfeita e uma excelente arte. Segun-do, que René Clement, em quem sereúne um técnico perfeito e uma ar-tista notável,, fez dois artistas de doispequenos seres que, do anomimato emque viviam, confundidos com os risos,choros e brinquedos de outras crianças,pass"aram de um golpe, pela magia daarte de Clement, como nos contos defadas, à fama mundial, por suas inter-*pretações inolvidáveis. O realizador deu.mostras de uma habilidade excepcionalao conseguir fazer vibrar cada fibra'da alma infantil, no momento- é na

forma que cada cena requeria.Todos se emocionarão com o drama

de Paulette e Michel. Nas cenas ex-

Todas as cidades do mundo, ps-incipalmentesituadas em países novosvque estào sendo cons-traídos pela ousadia dos desbravadores, dos-pio-neiros, têm suas características próprias, peculiar,-res. Nãò vamos nos referir às cidades brasllel-ras, onde os nossos métodos, nossa formação ououtra qualquer coisa què seja, são radicalmentediferentes.

Mas todos os fãs de cinema estão acostunia-dos a ver, nos filmes norte-americanos, o nasci' *mento daquelas cidades do Oeste, principalmenteno tempo da busca do ouro, dos "ploneers", da*queles homens" destemidos que viviam empunhan-dò suas armas e. lutavam heroicamente para impor

. o império du lei numa .região, onde vigorava apenasa lei ,do mais forte.

Aquelas cidades do Oeste americano,são conhecidas de todos os freqüentadores do cinemaExistiam nelas apenas a "Máin Street*V a rua prin-'cipal que, no Brasil, corresponderia à Rua da Ma-triz, e a praça principal. Nesses dois lugares es-tavam concentradas todas as tavolagens, as casassuspeitas, os cabarés e as tavernas. Nestas, cha-,madas de "saloon", tudo era permitido, menos umacoisa —- matar o pianista. Porque, sem este, o'espetáculo não podia continuar, e a cantora* nãotinha acompanhamento. -

Pois o Cinema Brasileiro está.fazendo umucomédia qüe é uma paródia dos filmes do velho .Oeste americano. O seu personagem principalespalhava a morte e a discórdia... o ciúme e ainveja... a confusão e o terror! Era temido *respeitado por todos, e a sua lei era a metralha-dora (o que representa um j progresso, pois nós"westerns" os "homens maus" usavam apenas' re-vólveres). '.'•*

Os mais fracos tombavam mortalmente a seus: pés. Mas, um dia — como sempre uni diá...

burlaram sua metralhadora e sua vigilância, rei-lo acovardado e sem meios para arrotar, suasvalentias... Assim se conta a história. Vocês po-dem imaginar o que resultará disso fudo. "Carna-vai em Caxias", eis o nome desse filme da Atlân-tida, em co-produção com Murilo Berardo, seráúma das mais originais comédias saídas de nossos

estúdios. E' uma sátira aos filmes do Oeste áme-.ricano, onde aparece o "saloon" do qual, em se-gundo em segundo, abrem-se as portas-duplas pa-ra dar saída ao morto mais fresquinho.

A ação tem por palco a nossa viiznlra e tur-buleqta cidade de Caxias, no Estado do Rio.E José l.ewgoy, o famoso ator característico docinema nacional, personifica á figura do invul-nerável. Honorio Boamorte, o terror de Caxias. .

Sob as ordens do diretor Paulo Wanderle**,aparecem no filme, além de Lewgoy, mais DorisMonteiro, a revelação cinematográfica premiadapor sua atuação em "Agulha no Palheiro''. Jo-sette Bertal, a simpática artista francesa reveladaem "Três Vagabundos", Ariston e Consuelo Lean-dro, duas figuras conhecidas dos teatros da zonasul, e outras personagens. - .,- . -- ' ' - : v

.. A.engraçadíssima história foi escrita por Leon -Eliachar, e Jorge Iléli, o primeiro, humorista co-nhecldo da revista "Manchete", e o segundo, co-diretor' de "Amei um Bicheiro". Ambos cenara-rizaram a história, de parceria com Paulo Wan-derley, o diretor, e Alex Viany, o diretor de "Agu-lha no Palheiro".

A parte musical do filme é das mais interês-santes. São em número de dez as músicas quese farão ouvir através das cenas de "Carnaval emCaxias". Os intérpretes dos números mirsicais es-tão entre os melhores do meio artístico brasileiro.I.inda e Dircinha Batista, Oorís Monteiro, JorgeGoulart, Nora Nei, Nelson Gonçalves,: IracemaVitória, Cannélia Alves e Bené-Nunes. '¦•'¦¦-,

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boris Monteiro7è garconelle-úo "Salóõtí1 Honõ- .

" "rio, onde 'só: não se pôde. matar o pianista.

' ' Serão ouvidas algumas dás músicas do Car-naval de 1954: "Dor de Cotovelo", "Mulher que <¦Mulher", "Seu Honorio", marcha baseada na fi-gura principal do filme, "Baião Miguel", além de"Lama, "Que saudade é está", e üm número depiano feito por Bené Nunes.

Cabe à experiência, de Ferenc Fekete (cujotrabalho em"Simãò, q CaôlKo", com AlbertoCavalcanti, foi tão justamente apreciado), os ha-bllidosos planos interiores, }ú que na parte exte-rior essa função foi entregue também à reconhe-cida competência profissional do Amleto Daisse.'prentiadv>. recentemente, no Primeiro Festival Cir

.neinatngráf(çò do Distrito Federal. .. ':¦-.-; I Mas o sucesso db filme se baseia unicamentenum ponto. Dizem que a história retrata a figura' popular do deputado Tenório Cavalcanti, cuja»

' atividades na cidade de Caxias são conhecidas de* tòflos. Não sabemos a verdade do caso, mas v .- certo é que, recentemente, durante uma das fil-

magens, o famoso parlamentar fluminense, o "ho-"mem da capa preta" entrou' nòs estúdios da Atlân-lida. ¦

. . O sr. Tenório Cavalcanti ouvira falar algo a_ respeito, ò desejava fazer uma, visita.ao seu sósia

Honorio Boamorte, truculento e arbitrário perso-; nagem (absolutamente fictício), cujas ordens Impe-' vam em tima cidade por coincidência chamada.

Caxias e de ambiente igual aos clássicos filmesdo "far west" americano.

Aqui para nós: Certa vez, no auge dos acon-tecimentos que ocorreram na vizinha cidade fiu-minente, tivemos ensejo de visitá-la profissional-mente. Pois bem, Caxias é uma cidade comoqualquer outra. Sua paisagem é calma, seu'povoé ordeiro. Há um ambiente de trabalho e dé paz.Nem parece: que, de quando em vez, essa fisiò-

¦ nomia se transforma e todas as mortes são per-. mitidas, menos a do dono da casa funerária Io

cal, cujo lema comercial é "Morra de uma vez rpague em dez meses". Mas .isso é no filme, bementendido! ft

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Eis os dois principais personagens de "Carnava l em Caxias", José Lewgoy e Doris Monteiro,."7'''¦».,'."'¦¦' resolvendo súa« complicações.

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traordinárias em que aparecem,; Pau-lette, imperiosa como todas as .mulhé-;res, exige de Michel que arranje,cruies:autênticas do cemitério e da, igreja lo-cais, para colocá-las nos túmulos' dosanimais. Este rouba as .cruzes, pára sa-tisfazer sua amiguinh-a, o que dá lugar,a violentos incidentes entre as famílias.rivais do povoado.

Descoberto o autor do furto dascruzes, Michel 6 severamente regreen-dido por seu pai e, louco de dôr, aover que sua pequenina e. adorada ami-guinha é confiada aos guardas paraconduzi-la a um centro de proteçãoinfantil, vai ao cemitério zoológico,que ambos haviam construido à beirade um riacho, e joga dentro dáguaas cruzes de madeira que havia pro-metido a seu pai devolver se, por aca-so, este cumprisse a promessa de con-servar definitivamente ao seu lado acompanheira e cúmplice daquele brin-quedo proibido.

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Cena de "Brinquedo Proibido", de René Clement.

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Domingo, 27 de dezembro de 1953^- REVISTA DO D, C. — I

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K-ÓSA dos vêNTas.PENTEADOS AÉREOS

Antônio, p famoso . cabeleireiro de Párli, lançou umpenteado especial para travessias, aéreas, comparecendo ilemesmo a viagem dé um aparelho que faz a Unha Paris-Zurique, trabalhando durante o trajeto nos cabelos daaero-moca. Declarou, mais tarde, que, se a moda pegai,êle instalará serviços definitivos em várias linhas européias.

ANEDOTA DE MODISTAJacques Fath conta a seguinte: "Um belo dia, Adão.

surpreso, vi Eva chegar completamente nua :-"0 que^há?pergunta tle. E, Eva, decepcionada! -"A jôtha dé. par-rcira caiu de moda..."CARO* MUITO CARO %:\ ;

Elliot Roosevelt, filho do falecido presidente americano,pôs à venda pur 71500 dólares, um quadro, que; WinstonChurchill perésehteou a seu,pai. :M'-{-,

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Dr/Agostinho dó CunhaAssembléia. 73 lei. 32-326$

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P 0 L V I L H 0

A rerhta "Point deVue", Vaz uma eu-trevista rápida comSlmone Slgnoret:P - O início de suacarreira foi diffcil?R - Multo.P - Há pessoas qüe

odeiam 7R - Ah! sim.P - Gostaria de mal-tratá-las 1R -' Não, mas meagrada dizer-lhe coi-sas desagradáveis.P - Qual c a suamoral 7R - Náo tenho pre-conceitos no que seiefcre ào casamen -to... Acho que- ¦ mi-

nha moral é social.P - O amor Ihe.pu-rece o sentimentofundamental da mu-lher 7R/- Uma verdadeiramulher é incapaz deresistir à paixão.P - Você tem umtemperariienlo dócil'R - N5o.P - üxista de sua in-dependência 7R - Não tanto quan-to pareço.

' P - Go'stn de ser gos-tada?R - Não gosto quenão gostem de mim..,' Me faz infeliz.

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Jacque» Bergerac, ojovem,'' m a r. i d o" de,Ginger ¦ Rògers, de-pois de filmar duran-te várias horas' ce-nas , de .wfsrtrn,1 pai. asou. uma semana Mmpoder sentar-se.

-7 i—r., Sendo você uma boa dòi\a dè casa, nào deve ficar toda 'jfça que sair pensando se deixoit tudo certo, se as luzes eslão7 V M _, • « « n n m i« aapagadas, o ferro desligado etc. Faça este .exame antes dè ANTISSfcP II v U

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.: NIÚLHERES VERSUS PAMPANINIVárias delegadas de clubes-femininos norte-americanos protestaram centra »

Mndêncla dos produtores cinehiitográfiçbs italianos de exibir' nuas * as atrizes,p protesto foi particularmente acrimonioso no que diz respeito a Silvaria ram-paniniírio filme Okty Ncrone. A Pampanini ficou Hsongeadlssima.

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5'— Certos homens julgam que as mulheres não ligam /,.sua maneira de vestir. Isto no entanto é úm èngáno, elas nsó prestam atenção como caçoam quando os vêem com t'

talhes ridículos. M ,',•.'

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Durante o BAILE DE REVEILLON, dia 31,uiu eiigenlioso Relógio aparecerá alguns minutos

antes da meia noite. Nessa ocasião o,públicoacompanhará a marcha do Ponteiro, na expecta-

tiva das primeiras badaladas que anunciarão ,7o ANO NOVO de 1954, assinalando também,

a Hora Zero de uma nova fase em Quitandinha.

4 o Se você não tem feito para fazer a sua barba, trate de

não ser econômico e vá a um barbeiro. £ extremamente de-

sasradável a aparência de alguém com o rosto cheio de cortesou dc esparadrapos..

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Direção Geral da Joaquim RollaBoite, restaurante» 0 bares, direção técnica de Ma»Siuckart iá Boite Vogue. .'Temporada teatral, participação de Silveira Sam-paio. Armando Couto, Procópio Ferreira. Luiz.Eglesiás, Jaime Costa e outros.E um extenso programa de: Peslas e festivais; Des-files e paradas; Exposições; Concertos e...Recitais;Competições Esportivas etc.

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CINEMASOs lançamentos

CANÇÃO DO SHEIK '"The Desen SnrOTccnícolof. Warner - Direção de Bru-ce Humbsrstone. i"m Kiniir/it üníysoVi eGordon MacRae. Nos clnijm.is: SaO IUIS,RIAN, ODEON, CARIOC/>«. ,'VANTÀ ALI-CE, MIRAMAR, FLOK! A v't), MONTECASTELO, PAZ (Caxias). Proibido' até 10anos. 1,20 — 3.30 — 5,40 - 7.50 ¦- 10lioras.

O LADRÃO SILENCIOSO filie thirl) -United Artists — Com Rjv 'tillanU c Mar-tin Gabei. Nos cinemas- 1'ALACIO, CO-¦¦¦ PACABANA, MEM Ob SA' 'WENIDA,RYDAN Proibi-ln aiÉ 14 ,nos. 2 — '40

5,20 - 7 — 8,4') - 10,21' ..n...sALMAS DESESPEP.ADAK, (iioii'i H,nl«ei lo

t Knuck) — Fox — Com Marllvn Mnnme eRldiard VVidnvirk. Ws cinemas: VlloülA,ROXY, AMÉRICA, -'BOTAFOLiO, ÍRIS¦ odeon (Nit.), capitólio ipéu -Proibido até 10 anos 2 - 3.10 - 5,20 —' 7 - 8,40 - 10,20 hs.

FKECO DA ESPERANÇA'Mc Sifa espean-cto) — •'elmex Co<, Uhei'a. Lama.qu¦ .eA'tun. He Cordo-,. Nos .inemas: AZTE-CA LEU. ON i'lE\L IIJLVA. MAU/VCANA, MADU.-tf-i"--. ICARAI. — i —

.4 - 6. - M - nu hs.TARZAN E A (tfiJLHEa DlABi, fjar/anand lhe She-UevilJ - .(. K O. — tom

Lex Barker e lôyee Maccem/ic Nos cine-riias: PLAZA, «VblOXlA, OLINDA Kl.Z,• COLONIAL, PRIMOR, HAOnnCK i.OBO,MASCOTE. Proibido ali 10 i.nos. 2 —3,40 — 5,20 — 7 - ,s..|<)... IJ.íO noras.

O PRÍNCIPE PIRATA (Prince of Plraics)Tecnicolor — Columbia — Com Johnl^crek e Bárbpra Rush — Nos cinemasPATHE', SÃO IOSE, ALVORADA, PARA.viÜOS, MAUA, COLISEU, LEME. BA-«ONESA 2 - 4 - 6 - 8 - 1.0 lis.QUO VADIS —.Tecnicolor - M. G. M. Dl-rcçuo de Mervyn LeRov. Cum Itoberl ruy-lor. Deborah Ken c Pelei Usiinov, Noscines METRO. 12 - 3.10 - 6.20 - 9 30TRÊS VAGABUNDOS (rCprise-AUaniida

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ATIRE A PRIMEIRA PEDRA - Univer-sul — Com Marlene Dietrich e JamesStuiirt — e CIDADE TENTAÇÃO - comDavid Farrar e Diana Dors. No REX (ré-prise). Proibido até 14 anos. A parlir das2 horas.ERAM' SETE VIUVAS (Eravamo sette ve-dove) — Arr. com Silvana Jachino e Lau-ra Nuccl. Nos cinemas: '

ART-PALACIO.PRESIDENTE. RIVOLI A punir das 2noras.

CentroCAPITÓLIO — 22-6788 - "Sessões Passa-

tempo".CATUMBl — 22-3681.CENTENÁRIO — .43-8543 — "O Destinocm Apuros". '«COLONIAL - 42-8512 - "Tarzan e a Mu-lher Diabo".C1NEAC TRIANON — 42-6024 - "Sessões

Passatempo".ESTACIO DE SA — 32-2923 - "A Carne"e "Sole Homens Maus".FLORIANO — 43-9074 — "Preço da Es-

perança".GUARANI — 32-5651 - "O Cangaceiro".JP^L _ 4:-,:i8 ~ "Prt;<"0 dil Esperança".JMPÊRIO - 22-9348 - "Três Vagabundos".ÍRIS - 42-0763 - "Canção do Sheik".l:APA - 22-2543 - "aBIança mas não cai".MEM DE SA - 42-2232 - "Almas Deses-

peradas ' c "Lágrimas Amargas".M.KROCOS-- 22-7979 — "O Cacique

Branco".Ifncioso" e "Viver é Lutar".

M-UO PASSEIO — 22-6141 - "Ouo Va-dis", «

ODEON - 22-15IIS - "A Canção do Slieik".PALÁCIO - 22-0838 - "O Ladrão Sllen-cioso"P.\THE! - 22-S795 _ "O Príncipe Pirata".Pi AZA - 22-1097 _ "Taraan e a MulherDiabo".PRESIDENTE - 42-7128 - "Eram SeteViúvas".PR MOR - 43-66»! - "Iarzan e a MulherDiabo".RE X-- 22-6327'-"""AUre a Primeira Pedra"

o "Cidade lentação".RIO BRANCO - 43-1639 - "O Oltimo Cau-dilho".RIVOLI — "Eram', Sele Viuvas".SÃO JOSÉ — 42-0592 — "O Príncipe Pi-rala".VITÓRIA — 42-9020 — "Almas Dcsespe-radas",TEXAS —

Primam Plano( Balanço — 5) ¦%'¦ y

TyhATRQ * Francisco Pereira da Silv,¦'¦'¦'.'.

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6 — REVISTA DQD. C. — Domingo, 27 d» deiambro de 1953

lim nosso colega dc imprensa,depois do jantar, prcparavn-.se par» ]ir à redação, quando sua mulher'passa pela sala com a filhinhanos braços Meio minuto depoisera a empregada que vinha coma criança nós braços, e êle tão

!; distraído estava que a beijou na; ,face, despedindó-se. E a 'serva,

qúe;; era antiga e de confiança, disse-i lhe baixinho: "Depois

que a patroadormir..." •

Em tini programa de estúdio da -radio Tupi ,o animador SilveiraLima tinha què sortear «as filas dás

^ cadeiras para a distribuição de prê-mios ao auditório: "Vou tirar desflisacola os algarismos das filas con-tcmpladas. Algarismo H! Contem-piada a fila H! Algarismo M! Con-templada também a fila M!"

Amigo nosso, tendo dado uma!; festa de Natal em casa, na qual!; o fotógrafo de uma revista bateu1; várias chapas dos convidados, le-J vou mais tarde as fotos para suaj mãezinha ver, eni todas as chapas|; os copos de uísque brilhando con-!| tra a luz. "Que beleza, meu filho,|! cada um com sua lanterninha na|! mão!" disse a velhinha, enxugan-y do uma. lágrima.

Em Santa : Catarina, na pequenacidade do interior, uni gigantescomissionário protestante americanopregava em mau português à po-pulação humilde: "Sou homem depalavra. Deus está lá no céu! Povobrasileira pode acreditar cm mim!Sou homem de palavra!''

O jornalista Délzio Kénauit en-trcvístoK uma ilustre visitante fran-cesa, e esta lhe interrogou: "O que

os RénuiiH são em França?" —"Kcspostu: "Automóveis, minha se-nhora", f- ,

Aqui se contou o caso de umcavalheiro que gostava de diver-tir-sè à custa- do próximo- e, em ];um restaurante caro, pediu filé dc !elefante. O gerente alemão cur-vou-se com gravidade c disse-lhe"Excusa, senhorr, Non posso ma- \\tarr nossa ' elefante só. para tirrarr •!uma-.filézinha para senhorr..."

'-''¦ O vcllto fazendeiro pernumbuca-

'

no, depois do jantar, deitava-se na"rede è gritava .para a mulher:

"Traz ó jornal, Vitória. Vamos ver !|o qüe há por esse mundo de Deus".

'<'.

Estava pedindo o único exemplar!'!!do "Jornal do Comércio" que ha- !vin na fazenda, de vinte e dois '¦'.

anos atrás". |;O poeta Hélio PcllcgrinO estava !|

datilografando os originais de um"livro seu para enviá-los ao con- \\curso dc poesia do IV Centenário ',;de São Paulo. Ãs dez e meia, nos "telefonou: "Olha, estou convencido Ide que meu livro é bom, ouviu!" :Às dez e quinze, outro telefonema: |f"Quer saber de uma coisa? Meu 'livro é ótimo!"' As onze horas,novo telefonema: "Não vou man-";;dar mais o livro, coisa nenhuma'. ;Meus .poemas são todos umas ;>grandississimas porcarias." E como

';

procurássemos' animá-lo, êle expll-cou sua própria opinião: "Minha

poesia é como o elefante do circo.Uma boa coisa no circo é o nume-'ro do elefante mas, se demorarmais dc dez minutos, ninguémagüenta mais..,"

"DECLIVE" — IIEstreou como diretor,, em "Detli-

ve", osr. Salvio de Oliveira, diretordo Museu de Arte Moderna, de Fio-riunópolis. O, trabalho apresentadofoi, entretanto, falho, creio que o jo-vém diretor se deixou empolgar pe-Ia. "características próprias" de "De-clive", imaginando as discussões quea peça iria motivar e sua maior te-percussão. Nada disso, parece, acon-teceu, e não fosse ò caráter experi-mental do teatro Duse o espetáculofiaria Ignorado.

O novo diretor, antes de pensarno partido "dos efeitos plásticos, po-deria, ém primeiro ltigar, ter üxadomelhor o caráter dos /personagens,pelo «menos a personalidade de Pe-dro (figura principal) que se move,gesticula, recita/sem queo espectá-dor saiba por que e o que quer. Osonho de Pedro, não era a fazenda,está certo, mas era Pedro um artista,uir poeta? Pelos versos que dizia, pe-Ia presença daquelas figuras em ma-lhas, ninguém poderia acreditar. Aparte subjetiva (Máscara,.: .Declama-dor, Bailarinos) vinha falsear áo in-vés de reforçar a sua personalidade.Vera, Felicidade, Cambeba, Saiíusr-i:nha, advogados e colonos aprestítíca;ram-se tal como a autora os pôs nopapel, frios e mal rascunhados.

Em notas distribuídas á imprensa,a. autora, referindo-se ao diretor, de-

clara: "Fêz música pietórica de meusurrealismo; demonstrando bem queharmonia e côr não são privtléüiosde academismos. Sálvio faz.simetria.E' todo evolução". Eis uma declara-ção qúe hos força o riso. Não pesco,,de modo algum, o pensamento da au-tora, atrevo-me a dizer que houveconfusão de alhos com bugalhos.

Foi, sem dúvida, o vinho desse"surrealismo e efeitos plásticos" queentonteceu a direção ;. dp estreante.Unia peça não se agüenta com efei-tos, inda mais quando a matéria é

plástico pelo plástico.Os intérpretes: a bela lourínha

Rute Andrey, no papel de Verá, rea-firmou o seu talento, apresentandoum trabalho discreto, consciente; :^a-son César (de enorme talento) foi,no papel de Pedro, um maleiitendi-do da autora reforçado pelo J'retor.Os estreantes demonstraram pò.wibK

idades para a cena.O cenógrafo. Como não há mal que

não traga um bem, houve uma rève-laçãõ (explicação e mérito dé um leu-tro experimental), positiva revoiaçãode cenógrafo — Antônio Loors deFaria ,— autor de um dos mais bêlos cenários que já vi no Dus«. Oambiente da casa grande es^av» pcifeito, tudo preparado para o dçair.aque não aconteceu.. Uma pena.

eno J

P. M. C.

i^MâPíQ *_Ricar_do Gale

Diálogo em torno de um tema velho...quando nada, descrever o tipo da pes-

.^-rityyyy'y.

EscreveNão posso dar as jóias que ela quer!

Caro amigo Sonhador, eu não acre- guir as famosas jóias Não espere quedito em meias, medidas para resolver ela apareça com o primeiro anel dan-certos problemas familiares. Por isso dn explicações complicadas para juslhe. digo, clara e francamente, des- tifiear a posse da jóia. Estará per-quite-se da sua mulher, ela não é ca- dido. Procure desviar-se do rol dospaz de compreendê-lo, muito menos maridos complacentes, daqueles quede compreender a seriedade das coi- levam as respectivas mulheres .iodossas. Ela é o fruto maduro da edu- os domingos à missa como testemu-cação deformada que prepara as mu- nho cla indiSSolubilidade'das própriaslheres. para encontrar um niando que íanlílias mas que na segUnda-feira sãolhe pague as contas da costureira edo ourives, do marido que a leve aogrande mundo, da educação que afãs-ta e; desinteressa a mulher de todosos verdadeiros problemas da vida eda sociedade. Sua mulher é assim.Só pensa em jóias. Mede a honra na capacidade e a inteligência das ou

obrigados a caçar ou fazer misteresque tomem o tempo suficiente para

,a aquisição de outras jóias, das capasde pele e dos "cadillacs". Não é pormoralismo que lha digo tais palavras.Mas esta complacência traz consigoa auto desmoralização. Vem a sensa-

A jovem, que tinha'um colo dc lito-ral e um caminhar desamba-canção, en-trou na Rádio Mayrink Veiga e pèrgun-tou ao porteiro: .— Por obséquio, meú amigo, eu de-

sejava falar com tim senhor já idoso quetrabalha, se não me engano, no Rádio-teatro...

No Rádio-Teatro?Se não me falha a memória...Senhor idoso que trabalha no Rá-

dio-tcatro... Deve ser o Manoel Braga...Não. A pessoa que é não tem esse

nome...—- Deixe vêr... Senhor já idoso...

Ah, já sei: é o Pery Borges...Também não é...Então, senhorita, eu acho que não

sei de quem se trata, pois os dois quecitei são os únicos já idosos daquele De-

Assim de pronto, não. Sei apenasque cie é-<idqsoj' bem idoso e usa muitagomalina no cabelo.'..-..

Infelizmente, continuo na mesma,senhorita...

Puxa vida, meu Deus, que azar.omeu...

A senhorita vái, por acaso, fazer,algum teste?

Vou imagine...Radioatriz?

Não, locutora.':.;.Locutora?Sim. Locutora.Então já sei quem a senhorita

procura.Já?Já. Por favor, dobre aí á direita

e, na segunda porta, pôde perguntar pelo

RegistroANIVERSÁRIOS:

FAZEM ANOS HOJE :Senhores:Ministro Ôrozlmbo Nonato: coronel Jo3o

Morais de Nfóriieyer, Jaime Costa; Jacl deSousa Lima; Teodore Xanthaky; Dí-lio Fi-guèircdo; Vicente B. Teixeira; Alfredo Pln-to; Álvaro Gòtrim; Gogliano Neto Borja dé

.Almeida; vereador Couto: e Sousa; Pedro Pau-Io dc Sousa; João Souto; Robérlo Heschet.Cardoso Ha" Machado; Sinyal Sampaio; Pe-dro Pinto de Sousa; Franklin Porto; dr, Pau-lino Kocna Freitas; Evaldo Assunção, oficialda Marinha de Guerra.

Senhoras:Isaura de Lima Ferreira: Lindaura Arauto

Barros; Julieta Ornclas Chaves; Maria B.Mourão Vieira; Lia Adonias; Maria ÜherinuDias Pereira.

Meninos ' "*. .¦' '

Eduardo, filho do professor Tumarindodos Santos e da sra. Gabi Olive Carneiroda Silva Santos; Fernando, filho do sr. Ade-lino Corrêa de Oliveira e da sra. HerciliaValente de Oliveira.

Meninas:Ana Maria, filha do casal capilão Miguel

Cirne-Jessie Duque Barbosa Cirne; Nelrha,filhado «asai OUvio dos Santos Gaspar-Ja-nira Borges-Gaspar: Sçlma, filha doisr. Se-verino de Amorim Filho e. sra, Hilda BorgesAmorim.

PRIMEIRA COMUNHÃOHoje. na Catedral dé Petropolis, da «metti-

na Lqcia Ivclise Teixeira,'filha do' casal Mar-garida-Albinp Teixeira,

CASAMENTOS• Realizou-se ontem o enlace matrimonial

da senhorita Diná Faria Marins, filha dosr, Olívio Faria Mains e D.: Idallna Pi-mentor Marins, eomr o sr.- Emane'RoSa..'filho da viúva- Dona, Maria Cândida cie

-JesuiRosa. A cerimônia religiosa., reali-zóu-se às .17,45 horas na Igreja do:bi-vino Salvador. Na residência dos pais danoiva-na'Rua Dfonísio Fernandes, 456, osconvidados foram recepcionados com umagrande festa.

NASCIMENTOS:s De José Augusta, filhinho do nosso com-

panheiro José Lira e sua esposa, sra. MarioSantana Lira, ocorrido no dia 12 do cor-rente.

— Da menina'Edna Maria, filha; do'casalLuciano-Juànita Champoldry.

HOMENAGENSO pintor Cândido Portina vai ser home-

nageado por ocasião do seu 50° aniverssírlo,no próximo dia 29.

Um grupo dc amigos resolyeu enviar-llitnaquela data; uma mensagem pública, assi-nada' pbr todos os seus admiradores. Ess»mensagem pode ser procurada na LivrariaJosé Olímpio, no Museu. de. Arlo .Modernj,no Patrimônio Histórico, e Artístico do !\*nistério da Educação e na Livraria Indcpcn-dencia."REVJEILLONS"

Do Botafogo de Futebol e "Regatas, no dia31; Trate' de rigor'obrisgatório.CONFERÊNCIAS

§ob o patrocínio da Sociedade Sul-Rio-grandense, o |)ror:Ssor Carlos Galvão Kreb|pronunciarí, lerça-feira próxima, às 21 ho-ras, nos salões desta sociedade, uma con-*•ferencia. sébre "Deuacs da África em Terrasdo Brasil". -

¦ EXPOSIÇÕESDa sra. Gabrieía Lantés, trabalhos dc es-

cultura e pintura, à rua Marquês do Para-ná, 128.^A

MODA EM PARISNão se esqueça de incluir

o "táilleur" na bagagem

Cabelo Branco?

Orf-LéneTtN«iI" lYlRLHOtvE NAO MANCHA

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WÊLamm ¦ikWm K-Mmmmmmmmm.%*ú*È&~-™n\ ^m^^^ wM. mm ^BP^tt 3^L'

.'. o

Se vocô vai aproveitar o período de Sí-rias" e fim de ano para realizar o sonhode uma viagem ao estrangeiro, «5o se es-queça de que o mundo é redondo c queo clima não é o mesmo em toda parte:inclua em sua bagagem, o ' indlspcnsúvtt•'taijleur".

Na foto, um sugestivo e moderno cos-tume em veludo* negro, com arabescos embranco e dourado, e o interessante detalhedas novíssimas mangas "gigot". Deve serusado, evidentemente, com complemento,(chapíu, bolsa, luvas de camurça preta.World Copyright 1953, by AFP Paris.

partamento... A senhorita não poderia sr. Jair D. Taumaturgo. E' ele.

trás mulheres pelos brilhantes que W-áe nôj° <3ue se dá muito b"m con1 J s\..~ * ' -.í* i- nc innlíínnnc rio Mor atr» on crrnn. 7ostentara. Ora, você- é um cidadãoque pertence à estranha classe socialdos "remediados" e não tem ctmrli-ções para encher os braços e os ore-lhas da sua mulher de pedras brilhan-

as inalações de éter, etc... e o gran-do perigo é que você pode acabar umhomem público e arr«ancar de"" nósmais impostos Dará cheirar éter. Estaem última análise é a razão dos.meus

tes, logo, só resta uma saída que é.00"56"103-desquitar-sé dela, pois,, você já esiío- Há mulheres qüe merecem a suatou todos os argunieníoS;«-para dissua-.. consideração, o seu amor e que com-di-la desta mania e porque você sabe «preendérão a inutilidade de andarque ela trilhará todos os caminhos, "empipocada", de brilhantes. Boa sor-todas as estradas retas, para conse- te, Sonhador.

"O Dia Astrológico"Hoje, 27. Dia Impróprio par.1 .iniciar via- trarledades pela manhã: a tarde e.a noite,

gemí fazer mudanças; tratar de assuntos serão favoráveis. II. 20 e 23; 14, 81 e 500amorosos. Amanhã, quarto minguante, às 3.24 (horas e números),horas. As lioras dn manhã, serão impróprias ENTRF. 21 DE JUNHO Epnra. pedir favores, as da tarde, servirão pa* 22 DE JULHOta iniciar viagem. Notícias agradáveis e novos conhecimentos

ACONTECERA Sin.TE K AMA. «HA AO fi, 8 e 19; 161. 251. e 811 (horas e números).LEITOR — Apreensão, distúrbios gástricos e dese-

Seguem-se as. possibilidades felizes ou não jos irrealizáveis. princioalmcnte na parte dade-hoie i amanhã, com horas e números rn- tarde,.5. 7 e 9; 10, 70, 8H e 106 (horas e

Ü TbÜB fí $AtWc(B *^#*rr*^<

Zona Sul"Aviso aos Navegantes".

27-2936 - "Príncipe Pirata"— "Eram Sete

i Mu.

Espe-

AI.ASKA —ALVORADAART-PALÃGIO - 37-8443

Viúvas".ASTÓRIA - 47-0466 - "Iarzan elher Diabo".AZ TECA - 45-681.1 — "Preço darança".Bu.AFOGO - 26-2250 - "O Ladrão Si-lencioso"

..COPACABANA - 47-2803 - "O LadrãoSilencioso".FLORESTA - 26-6257 - "Homens dó Dc-serto" c. "O Mistério das Selvas".GUANABARA - 26-9339.IPANEMA - 47-3806 — "Eu le Matarei«Querida e "Horas Intermináveis".LEBLON - 27-7805 — "Preço da Espe-rança".LEME - 37-64U - "O Príncipe Pirata".M.irrRO COPACABANA - 27-9797 — "Quo

Vadis". '¦MIRAMAR — "Canção do Sheik".NACIONAL — 26-6072 — "O Príncipe Pi-rata".PIRAJA — .47-2668 — "Moulin Rouge".POLITEAMA - 25-1143 - "A Tortura doSuencio V

[AN _ 47-1144 - "C*nelo do Sheik".U?,."!; 37'7224 — "Tara» e a MulherDiabo".

I

zpfiveís para todos os leitores nascidos emquaisquer dia. môs e ano, ,dos seguintes pe-rtodos :

PARA OS NASCIDOSENTRE 2? DE DEZEMBRO E

20 DE JANEIROVolubllidadc. hipocondriu e desarranjos es-

tomaciüs. à tarde será de sucessos sociais,1, 8 (); 380. 440 e 6.317 (horas e números).

Complicações familiares e notícias de-sagraclávcis. 4. 5 e 12; 20.' 48 e 120 (horase números).

ENTRE 21 DE JANEIRO E1S DE FEVEREIRQ:

Aspectos favoráveis e lucros inesperados. 7, '16 e 19; 90. 11 c 1.620 (horas c números).

Obstáculos, luta interior. Á noite seráde sucesso, com novos conhecimentos, 31, 91e 52, 2. 18 e 909 (horas c números).

ENTRE 20 DE MARÇO E 20DE MAIO .

Sorte em todos os empreendimentos e. sn-tisfação sentimental, 16. 17 e 19; .34, 707 e-923. (horas e números). . :

Excitação nervosa, debilidade orgânicae desarmonia conjugai. A tarde será maisfavorável. 10, 19 e 24;. \14, 306 e'9p6. (horase números). %. .

ENTRE 21 DE MARÇO E 20DE ABRIL

Versatilidade, pequenos lucros' c saúde úha-lada, com dor de cabeça. 14, 21 c 23; 34,43 c 45 (horas e números).Imaginação criadora, fantasia e mula-bilidade. 59, 19 e 22. 28, 8 e 108 (horas cnúmeros).

ENTRE 2tj DE ABRILE' É20 DE MAIO

Satisfação, alegria e • lucros inesperados, 2,.7 e 10: 20, 151 e 125 (horas, c números).-— Desânimo e Incompreensão. 3, "6 c 77;25, 720 e 810. (horas e números).

ENTRE 21 DE MAIO E20 DE JUNHO

Satisfação, notícias promissoras c reiniciode atividades lucrativas. 18, 20 c 24; 33, 42es43 (horas e números).lnloxicação, desequiliorio arterial e con-

números).ENTRE 23 'DF. JULHO E

20 DE'AGOSTOAnsiedade pof causa dc parentes; a noite

será favorável, com satisfação íntima, 20, 21e 22: 512. 611 c 728 (hd/a e números).Saúde abalada, dores de cabeça c afli-çã.o. 3, 5c 7; 346. .628 ;e 727 (horas e nú-meros).

ENTRE 21 DE. AGOSTO E .22DE gETEMBROÁrduas tarefas e- desarmonia conjugai. 7,

16 c 23; 40. 58 e 11. (horas e números).Sorle pela manhã; a tarde será favorâ-vel, 3 16 e 21; 403; *10'e'970 (horas e nú-meros).ENTRE 23 DE SETEMBRO E

22 DE OUTUBROAlegria c triunfo, 7, 16 e 17; 25, 39 e 115

(horas c números).Confusão psíquica e contrariedades, 8,18 e 20: 314. 530 e 630 (horas e números).ENTRE 23 DE OUTUBRO E'<> .-22.DE NOVEMBRO-

. Inquietude c nostalgia, 8,* 13 é. 21; 628, 711e 918: (horas e números): .'"Excitação nervosa), dores.. — Sofre Pela manhã, â tarde- será favorá-vel, 16, 17 e 18; 520, 610 e 700 (lioras enúmeros). ..•;..

ENTRE 23 DE NOVEMBROE 21 DE DEZEMBRO

"Novas conquistas e encontros felizes 8.12: 242. 235 e. 368 (horas e .números).Proteção de amigos poderosos e encon-tros íntimos com o outro sexo.' 10, 12 e 11-28, 30 c 48 (horas e números).

MIRAKOFE

10

Dr. Alipio S. TocantinsÜOKNLA.. IÍOCOK..CAO,

E DOS VASOS •J."». S.-s. k Sáb ue tf> As 18 n».

Cons. R. México. .«•»•'.'¦ >° vJU»reis.: J2-0184 Hon.« ÍIW3.VV?

Não sei pòr "que tanta

gente se. associou ,aos pro-testos contra o ato religio-so do casamento da senho-ra Virgínia Lane com o se-nhor Mario Kroeff. A mo-ça não fêz mais do que pe-dir a bênção de Deus parao seu último e definitivotoenquerer. Sem estarda-lhaços, sem jôgò de publi-cidade, subiu ao Outeiro elá se pps diante do altar,com aquela mesma espe-rança de amor eterno, quetanía gente já teve e jáperdeu, mas que ainda un-ge de santidade algumascoisas serias desta pobre

, vida. Pelos corredores, nãohavia pagodes, nem grita-ria de fãs. Não foi preci-so ação policial para ga-rantir a integridade doshomens é o ar querúbicodas imagens. Vírginia ca-sou pojque quis, porqueachou com quem e que es-sa espécie de amor lhe dêuma existência macia pelo1'esto da vida.

No Brasil, trabalhar emteatro de revista ainda nãose toma erh conta de pro-fissão. E^ bataclan- í?orquemostram suas pernas, es-sas moças (tantas vezesdignas) são tidas e classi-ficadas .no último degrauda moralidade.' Epgáná-sequem se empolga còm es-sas reações de uma moralprimitiva. E' "necessário

que se conheça e qué serespeite um pouco o traba-

lho dessas gentes. Ninguém || 0 CONGRESSOpense que é divertido ouexcitante fazer três sessõesdiárias de uma revista,dançando, pulando can-tando, trocando roupa de5 em 5 minutos, ouvindoas propostas mais desones-tas, para ganhar um di-nheiro que, quando chegaa 10 contos, já é fim de jicarreira. Ninguém penseessas moças são filhas danatureza e moram sempresozinhas, num apartamen-to de quarto e banheiro,onde fumam maconha echeiram cloretila. Ninguéminvente uma moral de ma-teria plástica para essasjovens que mostram as per-nas, por cumprimento decláusula contratual, com ovisto da censura. Ninguémas acuse disso, e daquilo,porque, em cada uma,, osproblemas são os mesmos:sustentar parente, pagarcolégio, amparar velhice,comprar estreptomiciria,viver, morrer, ter vergo-nha, pagar juros,., comervcamarão estragado e sentira ingratidão dos 'outros.

Seria bom qué se aca-basse com essa mania depensar que corista e "verdette" só tem perna. Não,cada uma tem seu cora-çãozinho, que às vezes seaperta, quando a vida serestringe ao que se imagi-na é se diz em volta dos \seus corpos sem roupa. -

P HIO se divertep POR ST/tNtSUW PONTE PRETA »

em S. Paulo, dirigido pelo autor, Ma»_l agora vera de saber que também no RioStamspreta — Rio — DC — Realiza- haverá Clarins em Fá.

se aqui Segundo Congresso Cinema Brasi- ê que "Qu'est ce que tú nenses'" èaiutidade çobagens ditas congressistas (pon- •'.¦„;"to) Um dos presçntes abordou tema "OEstrangeir.t; no cjnema nacional" provo-cartão grande tumulto (ponto)'Sinal deprotesto itálianos:fencabeçadós' (Sivelli dei-xaram recinto sofirando'na sala somente

, quatro sujeitos alem orador (ponto) Des-sés quatro sujeitos dois argentinos um'português (ponto) Abraços."

TÓPICOSAdelina Garcia canta boleros para os

freqüentadores noturnos do "Night andDay". As quartas e sextas, dias em queo Monroe se transfeíe para a "boite" doSerrador, Adelina também canta- cm ves-peral, especialmente, para os senadores epara as suas respectivas "secretárias". Ficará somente ,até do.mingp o "show" deCésar Ladeira e Renata Fronzi, no MonteCario. O empresário Danilo Costaarrendou o Teatro Dülcina e ali reapre-sentará a sua Cia. de Revistas, com Dercy.Gonçalves à frente do elenco. DoraLopes, depois de uma Tápida temporadaem S, Paulo, voltou à Tasca. Todas asnoites, . ajudada por sua colega .MarilúDantas, ela anima a freguesia com seussambas malucos -— Alguns cronistas ra-diofônicos, justamente os componentes da' ala mais forte, estão dispostos a lançar acandidatura de Mag — comentarista do"Diário de Notícias" — para Rainha doRadio de 1953- Se ela ganhar vai sergozado.

MAIS CLARINSStanisla\v anunciou que a "show" Cia-

rins em Fá, dè Paulo Soledade, estrearia

¦tituido pelo espetáculo que tanto agradouos freqüentadores do Casablanca, no anopassado.

Vai, portanto, o Monte Cario tentar areprise, explorando a maior figura do seuelenco — o sambista Ataulfo Alves —que, naturalmente, cantará com suas pa»-toras fazendo coro.

• Está claro que o sambista não deixaráo elenco de "Esta vida é um carnaval",vai — isso sim" —- trabalhar nos. dois"shows", como é o caso da bela NormaTamar, que aparece af na foto piscandonara Stanislaw.

Antônio Maria

lo=^S35f^;^S^MSPera^'^ COELHO NETO - "Um:, Rua Chamada"Sessões Passatempo".«SAO LUIS - 25-7679 - "Canção do Sheik".Zona Piorte

AMCRICA - 48-4519 - "Almas Deses-peradas".A V ENI LIA - 48-1 (,67 - "O Preço da Es-

perança".BANDEIRA ~ 28-5775 — "A voila dos Ir-mãos c-or.sos". ¦CARIOCA - 28-8179 - "Canção do Sheik".FLUMINENSE - 28-14(14 — "O PríncipePirata".GRAJAÚ — .'8-UI1 — "Páginas da Vida".co' c "Oucni Ama não Teme".HADDOCK LOBO - 48-9610 — "Tarzan

; a Mulher Diabo"MHTRO TIJUCA - 4S-9970 — "Quo Vadis".MARACANÃ. 48-1910 — "O Ladrão Si-lencioso",

Esperança".NATAL — 48-1480 — "O Tesouro dn Con-

dor de Ouro" e "Joguei Minha Mulher".OLINDA — 48-1032 — "Tarzan e a Mulher

Diabo!'..PALÁCIO VITÓRIA — 48-1971.SÃO CRISTÓVÃO — 28-4925 — "Genlil

. Tirano". ',SANTA AUCE — 38-9993 — "Preço da Es-i- perança". "•¦.¦'¦-.SANTA <RItà — 28-2279 — "O Tesouro

de Sierra ¦¦'Madre".'TIJUCA — 48-4518 — "O Ladrão Silen-

cioso".. - ' - :VELO --48-1381. — "Nenhuma-Mulher ¦ Vale

Tanto.1', ' ,'VILA ISABEL —.38-1310. — "A Torlura

do Sil^noiõ^*, *'Siibt«.i'bio da CentraJ

AOUA SAM A —ALTA 4 29-8215 — "Amanhã* Uulrn l*)ij".JIANDI-iltANIES ¦— 29 .«U6J .- "O Filho

«le Ali Ulibá'* i "f> liiLÓglllio".BARON*ESA'.*í- JI'A 623 - «'Ji/aiu D Are".

nUa". $. .'.-•¦¦¦EF;l.MAR - 29 t'44 —

C-ondur <lr Ouro"SORJA RsEIS - :«i-42SlCACHAMBI — 29-42L7

29-8753 — "O Príncipe PI-Pecado"

COLISEUrala".

EDISON — 29-4449 — "Vida Contra Vida".IGUAÇU — "Fatalidade".IRAJÁ — 29-8330 — "Homens do Deserto".JOVIAL — 29-6052 — "Depois do Vendaval".MADUREIRA - 29-8733 — "Canção do

Sheik".MARABÁ — 29-S038 — "Ouro dos ..Piratas".MASCOTE — 29-0411 — "Tarzan e a Mu-

lher Diabo". -ME1ER — 29-1222— "Agulha no Palheiro"., SANTA HELENA — 30-2666 — "A FilhaMODELO — 29-1578 — "O destino cm apu- do Comandante".

çocira" e "Manchada'Pelo'.Deserto". '-¦¦'MAUÁ — "O Príncipe Pirata"; .ORIENTE — 30-1131 ,— 'INo Reino,'dos1

Monstros". ¦ . 'PARAÍSO — 30-1060 -r "Sangue e Aréiá".PENHA — 30-1121 — "Balança* mas não

cai".ItAMOS — 30-1094' — "Balança mas nãoCaí". i-ÍXy

ROSÁRIO — 30-1889 — "Quando Canta oCoração". ,

SANTA CECÍLIA 30-1^23 —'"SinfoniaAmazônica".

BNJ-842 — "O Destino, em

29-8250 — "Almas

ros .volta".

MtJDERNO -Apuros".

MONTE CASTELODesesperadas".

NOVO HORIZONTE — "O Príncipe da Fio-resta Negra".

PARA TODOS - 29-5191 — "O PríncipePirata".

PIEDADE — 79-6532 — "Torrente dePaixão".

QUINTINO — 29-8230 — "O Destino emApuros". ' •

REAL — 29-3467.KF.ALENGO — BNJ-472 — "O Corsário

dns Sete Maies''.UFX-TRf.S RIOS — "O Tesouro do Condor

de Ouro" .¦¦¦'- -1-RIDAN — 49-1633 — "Preço da Esperança".KOCIIA MIRANDA — "Canção da- Prima-vera". • ¦, ' ¦'

ROULIEN — 49-5691 - '"Carnien". .SÂO JEÔRNIMO - "Páginas da Vida" e"Louca A\cmura". .SÃO JORUE - .TRINDADE - 49-3838 —TODOS OS SAN IOS ü'. 49-0300 - 'iGucr-

rciros dei .Snl" c "Milrtmes dn Amor".VAX LOBO - 29-9I9S - "Nadando em Di-

niieiro" e MIdade da Inocência".v icsouro do Subúrbio da Leopoltlin.i

BO/NSUCESSO _ "Almas Desesperadas"BllAZ DE PINA — "Almas Desesperadas".

SÃO PEDRO — "Príncipe Pirata?'.Ilha do Governador

•JARDIM' — "Depois do. eVndaval". J,-Niterói

CASSINO ICARAI —. ¦ -•• tsÉDEN — "Luzes da Ribalta";ICARAI — "E' Deste quis eu. Gosto".IMPERIAL — "O Ladrão .Silencioso?".ODEON — "Canção do Sheik".PALACE — "Marcado para Morrer".PARAÍSO — "Em Carne Vlvá",'•'¦¦

' 'VITÓRIA -* "O Máscara de Ferro".

PéJrÓDolis '.-.¦*'¦• y

CAPITÓLIO — "Canção dò'Sheik".ESPF.RANK) — "O t*ríiicipc Piriilu".D. PEDRO — VO Filho'do Tremc-Treme".PETROPOLIS — "O Preço :da Esperança".SANTA TERESA — "Barniihé tu és Meu".

Caxias'. -.BRASI 1^- "Diabo Feilo mulher" e "As Mu-

lheres dc 'Sangue".Mulheres Sabem- Demais".

CAXIAS ~*'VGacjquc'.^BfáticóV e "Terra dcSangue"; - ',

PA/. — "Almas Desesperadas".POPULAR — "A Traiçoeira" e "Al í que

Está a Coisa".Vila IMeriti

GLORIA — "Nobie Inimigo" e "Caçadoresdc Fantasmas'.'.

Solução de Xadrez PASSATEMPO•3 niDLTIA nr nr\*L.rw?*-* a

RkI j Hfl BÉÉídI H^Bfl niHjH

hll6i—^- 4dlrp —-.2P3pl. — •: 4plbl6P1._'— 5DPR --, 4B3 — 5T2.

Partida Euwo - Aiekhine. . Amsler-dam, 1935. ,'¦". ' .

Jogando 1ÍB4B * forcaram as bran-cas a vitória, 'opis

se-.1...-R3T:'2.D1T)T7C: 3T?B «— :D1R;' 4.P7B —

T7,BD; 5.D7CD! — abandonam poisse 5.,.-TxB: 6.TxPT ch.!'«guido <>'

Ç8B-D e ganham..'PROBLEMA 147.

.}¦; SOLUÇÃO.1...B6R; 2.T5D mate.

ESTUDO 154 '

SOLUÇÃO1.P6ÒD — t3R!; 2.P7C — T3Cch;3.RxP! — P3R; 4.B1CI — TxB;5.C2C e ganham. .

baféfitto?aWÇMIWSPRODUTO PALHETA

TEU8-6299 ,

DIREÇÃO DE RONEGAPalavras Cruzadas de Ronega

Desenho de Hélio Linhares

• 12 I 13 |«

CONCEITOSHORIZONTAIS: 1 —Unir com solda.

5 — Ofício, ocupação (saí). 6 — Abre-viatura de Ambi. 7 — Reunião dc gentede baixa condição. 8 — Abreviatura deadicione. 9 — Clima. 10 — Resíduo denicotina que fica no tubo de cachimbose piteiras.

VERTICAIS: 1 — Quantias. 2 — Ca-pela, ermida. 3 — Pôr data em. 4 —Amargo.

Solução do PASSATEMPO anterior HO-R1ZONTA1S: Por. Rolar. Ré./ Or. Ema.Usa. Sa. Ti. Rastro. Mau. VERTICAIS:Pó. Oiá. Rã.' Remar. Rosto. Rai- Asa.Am. Tu. Toda correspondência e colabo-rações para esla seção deverão ser ende-rcçada ao RONEGA — DIÁRIO CARIO-CA --- Av- Rip Branco, 25 — D.F.

NOTA: Aceitamos colaborações nns mes-mos desenhos, publicados nesle PASSA-TEMPO.

Vai FICARV.rTi?10» jíil,? a revisla de ZUco Ribeiro,

UK Baby ' vai agüentar até o carnaval.E o que se deduz dos enxertos feitos entreos melhores quadros do espetáculo, qtteagora conta com diversos números carna-valescos. ¦ ¦¦¦'

Na foto,, para gáudio de seus«miiharesde leitores, esta coluna-publica hoje acena incial de. "OK Baby", onde apare-cem algumas das belas do eienco, ou se-jam: _ Dalila, -Rosemarie Sulquer (que idIa i5a? e-,a)' He]™* Martins, FerhancL-oló (a. que'foi em série) e Gene de Marca(a moça que dança).

VOLTARAMH„VSo0-1!.-a0c^rií,ho d<='bolso a turmarlriJ? á° Í?3J» ainda sob a direção deCarlos Murtinho, tendo no elenco a ir-

mazinha do dito, Rosamaria- Murtinho emais José- Esteíita, Liliane Menezes, S0"naldo Melo Pinto, etc, etc.

Desta vez o "Studio" apresenta "írêgpeças de um ato, assinadas a quatro mãospor Silveira Sampaio e Accioly Netto, tam-bem conhecido pelo pseudônimo de AlNetto, o que traduz em sua própria lingua.

Administradora Fluminense, S. A.(FUNDADA EM 1924)

RUA DO ROSÁRIO, 129 — l.o ANDARTEL 52-8281 — 52-9767

CONSTRUÇÃO - ADMINISTRAÇÃOCOMPRA E VENDA DE IMÓVEIS

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mT*JXZtZj[tj£j -JL1 í: ^'«^^''Kniilfi^iiFiy -;t—i|.i*-^.>«^^"fi''-'": ¦ ¦-'-¦'¦-¦—: ^i^mSíSÚ^mSSS5Ésm^•í^v3f^K%S&wA'tl-^^,7^J^V^

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/4 ¥ID/I ostá nos clubesOomlnoo,27 d« doxembro d» 1953- REVISTA DO D. C. — 7

GRANDE "BALLEI" INFANTIL NO MUNICIPALBotafogo, Ginástico, Tijuca Clube Militar e Teatro da

Criança contribuíram com as suas bailarinasFoi. verdadeiramente maravilhoso o

recital de bailados clássicos, levadoa efeito, domingo passado, no Tea-tro Municipal, pelas discípulas dósMestres - Vera Grabinska e PlérreMichailowsky, na sua maioria, moci-nhas pertencentes ao quadro social ,do Botafogo, Ginástico, Tijuca, Clu..be Militar e Teatro da Criança, em-benefício dos espetáculos gratuitos doTeatro da Criança.

As Jovens bailarinas, cm número de200, estiveram soberbas nas intérpre-lações, conv as suas ricas , fantasiasem cores variadas, dando um colo-rido especial aó espetáculo que maisparecia um conto de fadas, arrancan-do aplausos da grande assistênciaque lotou completamente as tiepen-ciências do "nosso

principal teatro.Também, contribuíram para o êxito

da grande tarde de arte, a prof. VeraGrabinska è o prof. Pierre" Michal-lowsky, com as suas belíssimas in-terpretações, que «gradaram vivamen--te aos presentes, sendo ambos aplau-didos entusiiisticamente.

De t6da» 'as participantes do gra-Cioso "ballet"; sem desmerecer • otrabalho das demais, que esteve bom,

devemos destacar a interpretação deAilde Reis, nà "Variação Clássica(Tchnikowsky), qüe com graça e

harmonia de gestos soube' executar 6seu interessante número que foi aplau-dido insistentemente pelos presentesque não se cansavam de pedir bis,não o sendo bisado porém, em vir-tude da exiyuidude do tempo.

Foram os. seguintes os números exe-cutados pelas jovens bailarinas:

As heroinas e o Principe Encanta-do — Chapcuzinho Vermelho: MariaRegina de Andrade Corria; OataHorralheira: Ailtle Reis; Branca deNeve: Marllla Pinheiro; Bela Ador-mecida: Gilza- Maria P. Morais Car-neiro; Príncipe Encantado: DeniseMarques dc Almeida; Fada: MariaGllda Martins; Princczinlias: Juremade Almeida Miranda, Ana Maria Bral-le, Marly Sousa Aguiar da Rocha,Vanda Tavares. Sandra Gonçalves,.Sheila Parada, Jane Queiroz, Terezi-nha Cavalcanti, Aida' Viana de Pau-Ia, Suzana Falcão, Myrtô França Sal-gado, M. Alice Mansur, Patrícia' Lis-ter, Denise Ribeiro Bravo, Sandrade Paiva; "Criança". Vera. Lúcia elaSilva, Eloisa e Beatriz Sousa Pai-

va, M. Amélia Gomes, Nllza Cir-valho Costa, Regina Castro de Melo,M. Antonieta Rodrigues, Neide Ro-sado,' VSnia Viana Paula, Bellciz. Pai-va, Vera Regina Bebiane, MarizaAguiar da Rocha, Edilsa Aguiar Vi-eira,*Cell e Celma Aguiar Cordovil,Giomar Tovar, Giumar e Ma-riuska Menezes, Sílvia Sinion, ZeliaPessoa Prado, Maria Graça Behrens-dorf, Sueli Gonçalves Serra, ElianaFalcão, Odete de Sousa, TeresínhaMirandela, Lília Guimarães e Ella-na Mota."SONHO DE NATAL

— FOLKLORE'aMenina: l.iliana Mascarenhas Pará; •

Brinquedos: Sônia . Freitas. ' Cecília-Araúja Pinheiro, Sheila Aires Bor-ges, Cláudia Frankel, Leila Miccolis,Solanee Flschapan. Liliane Mahaut,Mary Wolfgant, Sílvia Teresa Andra-de. Elisa Breda Ferreira; Dueto Dan-cante: Aldll Reis e Maria da Glória¦ Marais Silva; Baianlnha: (folklorc -)Maria Lúcia Mota Azevedo; Valsa(Strauss): Maria Aguiar Rocha, Van-da. Tavares, Sheila Santos Parada,Sandra de Paiva e Denise Bravo;Chinezinha (Mareei): Jurema dc Al-

melda Miranda; t»«nça "PtarJcsttç(Delibes.) Lizl D'Almelda; Libelula(Krelsler); Sandra Ribeiro Gonçalves;Boneca Dançante (Drdla): Ana MariaBraile; Pássaro de Fogo (Ghopin):Maria Regina dé Andrade Correia;Final: Todos os intérpretes."MUSA DE CHOPIN"

Musa: Vera Grabinska; Evocaçãode Chopin: Pierre Nlchallowsky; SeteNotas: Noêmia Edelman, Maria Lf-dia Zaremba do Couto, Tereza RI-beiro Gonçalves, Denise Marques ele-Almeida, Eliza Fernandes de Sousa,Ailde Reis, Maria Regina de Andra-dc Corrêa; Prelúdio: Maria .Reginade Andrade Corrêa, Jurema- de Al-rneida Miranda, Ana Mari* Braile,Glorlnha Morais Silva, Sandra Ri-beiro Gonçalves, Aida Viana dé Pau-la Vanda Tavares, Sheila Santos Pa-rada, Marli Sousa Aguiar da'Rocha;Noturno: Ailde Reis, Aldll Reis, Ma-rflia Pinheiro, Gilza Morais P. Car-neiro, Edna Sousa Aguiar Vieira, Te-rezinha Cavalcanti, Jane Ramos Quei-roz, Maria Lúcia Mota Azevedo, LizlDaAlmeida; Mazurca: Maria Lídia Za-remba do Couto, Tereza Ribeiro Gon-çalves, Angela Aires Pereira, MariaGilda Martins, Eliza Fernandes deSousa, Denise Marques Almeida, Te- ¦reza Martins, Léa Carvalho; Valsa:Noêmia Edelman, Eleonore Rommel,

Maria Alice Pereira, Edtnía: AlvasCarvalho; Leda Guedes Reis, bis Vi-ana de Paula, Maria Tereza Gomes,Terezinha Matni ,Vilma Pinto Almei-da; Adáglo Patético: Vera Grabitts-ka - Pierre Michailowsky; Polonesa: -Suzana Falcão, Malil Matni, DiaGouvêa, Osvaldéa Peçanha, • Amília'dos Santos, Euler Ramos da Rocha,Madalena Lustrosa, Rosa Lima, LI-liam Godron."DIVERTISSEMENTS"

. Oração e Dança do Sol: (Ipolllov'.Tvanov) Vera Grabinska, EleonoreRommel, Maria Alice Pereira, Osval-déa Rebelo Peçanha, Leda. GuedesRei?,. Edméa Alves Carvalho, VilmaPinto-Almeida; Galatéa: (Llszt) Gil-

'¦ za .Maria P. .Morais Carneiro; '

Ron-dinre (Becthoven): Marília Pinheiro t ¦Léa de Carvalho, Diana Caçadorál'ILulli): Denise Marques de Almeida;Primavera (Mendelsohn): Ângela Ma-ria Aires Pereira; Walkirias (Wag-ner);. Tereza Martins, Maria Gllda' Martins, Eliza Fernandes de Sousa;Variação Clássica (Tchaikovsky) AU-de; Reis; Evocação Egípcia (Lulglni):Tereza Ribeiro Gonçalves; FantasiaEslava (Tchaikovsky): Maria LídiaZaremba do Couto; Variação Clássi-ca (TchalkeJvsyk): Noêmia Edelman;Cisne (Salnt Saens): Vera Grbinsk,Final: Todos os intérpretes.

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fl LwV' ••' ''^X'?^^ ."X^M W^éa

ií* mais jovens bailarinas, discípulas dà prof. Vera Grabinska, quando executavam1 o gracioso níimer*};'X". •" ,— "SONHO DÈ NATAL'.'

GOVERNAR 0 LAR E QUESTÃO DE MÉTODOTenha horário para tudo—Meia hora de sesta e uma tard e de festa — Prepare-se para receber seu marido — Férias

¦jíí ¦{:•*.¦ . --.kjQ^:^:.-.-:X.. -.¦"¦)&¦-:'. fe"j^HT' ¦ .:'¦ -. .-.V ¦ . í ¦:'>:^:<-;: ™ : Y: :]flflr;-¦':•' '^___fl_^_t ^:^:^^B»"^e-WniB^|fe ^ fe^""" X* ^ tVjfefeT* -

'M"*-. < & v . <• t^tÊfâtf? JÊtÈi *-*S«.4 ., *x$m \"- SSêlxF *\ ifeíx-iSaBl 3r«^^^^>:-'.-.^vií ;'->SW^__lí^4 . l«4^'a-«.««[#i ' J»» -"'RW - Jt^tW si''* efkíefiB}* gBfcik^iS^- :*>-*lBB aaaaaV".CTIe .X-*&>!> ffiflB ¦ajBÍP'PfeS::ato, - ••^!t^'¥st*

mWÊ SamW 'X*Z?*^ÀÊÊmaWsÊ$tíaaWlmaà> Jk^^HT 'Y* ^Baa^Llt,^e7^BiasaW.JsaaBaW^i!^it^iMa'a^^

Uma máxima cpnheci- mo se a mulher fosse, tani-l pai éter um sono repou- sas avós qué estamos' des-

A equipe feminina do Tijuca, que abrilhantará o interessante Torneio Misto de Tênis, de hoje———~ ^~

CAMPEONATO DETÊNIS NO TIJUCAm$ wfrfy» ¦i: ¦:+' ¦'¦¦•¦¦¦¦

"''. -.-'•;'¦' X.'/.¦:'.-.•.¦'/.•.¦/../../.. ¦>•.$¦> :¦:-:¦:¦.¦;¦. '¦.¦'.-¦.¦'.¦.¦'.¦.¦y.-:'y.yy.:',.xx

vr#^r#>*#*#i K**«e*####-;

A .equipe masculina de tênis do Caiçaras, que deverá participarfe. . da grande'manhã esportiva de hoje

Hoje no Caiçaras doisgrandes Torneios:TÊNIS E BURACO —SESSÃO CINEMA IN-,FANTIL — DIA 31

GRANDE "RE-VEILLON"

O Caiçaras,, na enanhS d»hoje. em sua sede, na Lagua,

1ALMOÇO AOS PAR* !;TICIPÀNTES — MEDALHAS AOS CAM

PEÕES

.::i:

! | O Tijuca encerrando as suas .;> atividades esportivas deste ano, ;i! fará realizar, , na manhn deI' hoje, em sua sede, um dispu-.! :.tadlssimo jogo de tênis, reu- ;.',< nlndo nesta interessante elispu- ,;.', ta, os melhores craques do j.!'.tênis "cajuti", bem como as „',

j ^suas, melhores tenistas. ].!.. Após o término da disputa, , |'! os seus participantes serão ho- J!

' menageados, pela Diretoria do

' Clube, com um concorridissimo1 almoço que terá como atração \\'! um variado "show". Em se- ;.* guida, serão entregues,, pela ;

fará realizar mais um Interes-sante torneio de tênis, do qualparticiparão damas e cava-Ihelros.

A Interessante pugna qu*ierã disputada entre os sóciosdo clube, promete; ser renhida,

em virtude do grande, númerode participantes e do equlli-brio de forças dos mesmos.

As 15 horas ser* levado aefeito um sério torneio de bu-raco, também com ttrand» nu-mero de concorrentes.;

Com uma sessão cinemato-gráfica, às 17 horas, para ascrianças, o Caiçaras encerraráo programa dominical de hoje."BEVEILLON" COM "SHOW"

O Caiçaras, no "reveillon"deste ano apresentará umafesta bem diferente dos outrosanos, e pnra isso, além das co-memorações da passagem doano, a Diretoria do clube pro-gramou um interessante show,que' com certeza dará maisbrilho àquela grande noite.ClaUde Austin será o responsa-vel pela animação.

Diretoria, medalhas aos tênis- ;tas vencedores do torneio ,,

ii bem como aos do ano anterior. ;!' A eouirje feminina de -lénis .'. tijucana que se empenhará no ;!; torneio a ser disputado bojo* ,,

_: __^.l„ -.*» ~r*r.1m ««¦.Ijti+IIIflp • '" < 1'. apresenta-se assim coviitituid:!' Cecilia Muthsen, Lnis, riuth, i'. Guiomar, Fifi, Clália Franca, \>i; Djanira, Nair Mesquita, Ena, ,,

Mirian Figueiredo, Odaléa Mi- |;i; dosi. Herondina Linhares, Lui-.i,

se Dfamant de Dulce Rêgs. \\! '. s

LEIAM "SOMBRA"

QUAL È A SUADOENÇA ?

Seus ..otrienentos são do origem interna ou extern»? Sâoantigos ou recentes? Nãoimporta, consulte o médicoque deles o aliviara. Nào perca * esperança na sua curaProcure o Doutor J. F. Jorge Junior, médico da Asso-ciação Espirita Jesus CristoConsultas ás terças, quinta»e sábados, das 9 as n • das15 is 19 horas - Consulto-r-lo: Rua do Ouvidor n. 169

- 7." andar, sala 706.CONSULTAS CRS 100.00

díssima nos quatro cantosdo mundo, afirma: o tra-balho dig*nifica o homem.

A mulher que passa odia inteiro às voltas comvassouras, e spanadò-res, empregadas, panelas,fornecedores, filhos traqui-nas, ho fim do dia, se dàcom os olhos nessa máxi-ma, por certo resmunga:

—-Pode ser que dignifi-que ao meu marido, mas amim me deixa é morta decansaço e com que cara,meu Deus !

Mas, por que essa donade casa está cansada? Por-que não têm método, nãotem controle e não tem in-teligência, e se tem, nãofaz uso disso para simpli-ficar o seu trabalho de to-dos os dias. .

Isso acontece, porquenão sabe controlar suasenergias, procurando fazero trabalho de um êó impe-to, que.significa um esfòr-ço muito grande e o «sgo-tamento das reservas danatureza.

Vamos convir que o tra-balho doméstico, por diver-sifiçante e contínuo, é es-gotante. Porém, pode serreduzido ao mínimo, se háordem e método. A mulher,metódica pode. distribuir atarefa pelos seis dias da se-mana, pois se Deus criou òmundo em seis dias e con-seguiu um para descanso,por que não haverá a mu-lher de ter também o seudia de repouso?

PLANO DE AÇÃOO primeiro passp da no-

va política é.estabelecer uniplano.de ação e a êle ater-se sejam quais forem ascircunstâncias. Calcule ashoras que são necessáriaspara cada tarefa e levante-

bém, obrigada a baterponto no escritório.

01 sante, ^sem preocupações rj prezando como! bárbaro,

pepoirde"íevantaia, deve A insônia é muito'prejudi- mas que as ajudava a pas-údará roupa e hão ficar ciai, pois no escuro da noi- sar o dia inteiro a traba-

te os nervos de martirizam lhar, e sem os aparelhosmudartoda. a manhã com' à camisòla de dormir, e ò rou-pão por cima. Depois, éanti-higiênico. O melhorpára o, primeiro ato do drà-,ma diário, a limpeza, é urn,vestido de algodão lavavel,sem mangas, e que perihitaa liberdade de movimentos'.Envolver os cabelos em um-turbante e calçar sapatosde saltos rasos é outro de-talhe importante. :. .

Depois da limpeza, pás-sar à cozinha, sentando-secom os pés no alto, vparadescançá-los, enquanto ca-ta o arroz ou.escolhe o fei-jão. Um outro aspecto da1atividade diária são as ami-gas bisbilhoteiras, que vêmá porta ou chamam pelotelefone. Nesses casos, adona de casa deve, com de-licadeza, fazer ver que estámuito ocupada com á casae que o "diz que diz" podeficar para outra ocasião.TROCURAR AS CAUSAS i

Muitas mulheres, contu-jdo, mesmo tendo método;nos seus afazeres, chegam iao fim do dia compíetamn-}te exaustos. Então, devem,consultar um médico dejconfiança. Não encontran-jdo este nada de anormal,a mulher deve, então, pro-curar dentro da sua.ativi-dade diária o que está er-rado. Comece pelas horasde sono- Veja se dorme osuficiente. O sono é mui-Ço importante, para que te-nhamos energia e bom hu-

còm situações que nossaimaginação cria. Nesse ça-so é conveniente o uso deum sedativo suave.

Há um costume de nos-

elétricos de agora. Era avelha;sesta. Meia hora dedescanso, depois do almô-ço, vale mais do que um vi-dio de vitaminas, e supre

Vocês não estão contentes'! nós trouxemos as crianças para pas-sar us férias aqui. ....

se, pela manhã, a 1 hora^ mor Q númer0 de horasia determinada. E- a hora - , ,de levantar-se deve ser ri-j depende da natureza degorosamente obserada, çó-j cada uma. .Mas, o princi-

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òs efeitos de qualquer ins-;tituto dè belza.

Então, podemos chegará conclusão de que tenidométodo nas suas tarefasdiárias e hão fazendo tudoatabalhoadamente, n umaroda viva, aos gritos e la-mentos. a mulher fará suasobrigações diárias quasesem sentir, e encontraráaté tempo para uma sesta-zinha que revigora ás ener-gias e dá-lhe forças paracontinuar, na parte datarde.

AS FÉRIASFinalmente, ura último

conselho: não há casal quenão necessite de, pelo me-nos, vinte dias de fériasanuais. Elas são tão ini-portantes para a saúde, dohomem que trabalha fora,come para a mulher quètrabalha no lar. A fuga darotina,, das; preocupaçõe»de todo dia, ajuda a rest»-.belecèr o sistema nervosoe; depois disso, á mulherpode voltar á vassoura e áofogão,.com ânimo novo tdisposta a tudo.fe Para ser feliz ém seu ca-samento, tenha, em pri-meiro lugar, método riassuas atividades domésticas,pois, assim procedendo, èri-contrará, inclusive, tempopara se ataviar e esperar omarido chegar ao trabalho,com uma aparência deuma noiva, como êle gos-

I tava de enéontrá-la.

HORIZONTAIS:1 - Cuidado, des-velo. 5 - Passa-ro. 8 - Aramesustido por pos-tes, o n d e são •postas a secaras' roupas lava.das.: o - Ausên-cia de quantida-de'. -11 -' Ramodelgado de drvo-.re ou arbusto. 12- O -que acom-IWlha.-15 - Nês-tt momento. 17. Meter em Mo-

Í,ro.,

.11 - *+¦r, rogar. 20- -íste lugar. 21

. Humberto OH-¦¦Ira (abreviatu-ras). 22 - Ocea-no, 23 - Moles-tia. 24 - Despi-da. 26 - Colo-car. 27 - Oferc-ce. 28 -Cami-nhar. 29 - Quetem dois lados.33 - Enfeitado,elegante. 35 - Emlugar mais alio.35 - Repetiçüode uma palavrano principio, de.diferentes frasesou de membro?da mesma frase.83 -Escavar. 39- Suplicar. 40 -Combater. 42 -Altar dos sacn-ílcios. 43 - Çlj;.ma, vento (PU.

• CHARADAS NOVÍSSIMAS,y:,r,. Calnb. de "Alíinele", de Mime Gerais)

-ESTA provado qu7°A ROÇA d o lugar onde o

mr—! H3"13 "*•— Wmrr— ~h-'—¦—~ g53-¦ 1 {j |p ã^-

H4ii-FLizcrEO

VERTICAIS: 1Cega de um

olho. 2 - O te-souro público. 3 .'- Naquele lugar.4 - Saudação. S^

Apor notas ,a.6 - Mérito, prê-ço. 7 ' - Verea-dor. 8 - Incons-tante, indeterml-nado. 10 - In-veste, hostiliza.11 - Do verbofr. 13 - Procura-rá, buscará. 14 -Veral. 16 - An-tes de Cristo(abreviaturas). 19

Sacrificar, emholocausto. 23 -Homem rmílhe -rengo. 24 - Im-

.pertinência, pue-rilidade. 25 - De-slgnação (ie, umplaneta do slste-ma solar. 26 -Talhadas de 'om-bo fritas comtoucinho. 27 -Ato ou efeito dedecotar. 29 —Furtar, tirar dis-fãrçadamente. 30

Forma popular.de "está", 31 -Gostar muito de.32 - A- cása^ 3<'

Dftfeito físicoou moral. 37 -Fileira. 41 - Cl-dade da Caldeia.

AQUI nesta MARGEM está tudo SILENCIO-SO 1-2.

leite puro EXISTE EM ABUNDÂNCIA 1-2.

,,-.'MANEIRA eficaz dc atingir o FIM delineadoUma MAINElKrt <-• r-nvtcniMP.NTO 2-2.ú agir sempre.. com certo COMEDIMENTO 2-

D0n _ Se fores PREGUIÇOSO. SEM ENERGIA perde-10 rás POUCO A POUCO o interesse pela vida 2-2.

n _ ACHEI GRAÇA quando vi o SOBERANO DA

Cl PÉRSIA Interessar-se pela BRIGA 1-1.

0- A PERVERSA atirou ..m PEDAÇO DE VIDRO

no SÍMIO 1-2.

[9 - GOSTE da MILIONÁRIA no CONTINENTE 2-2.

B- A CONDENADA ouviu a EXPLOSÃO na SO-LIDÃO da noite 1-2

• RESPOSTA DO NÚMERO ANTERIORPALAVRAS CRUZADAS —^H) ases; saci; acolá;

urano; fabulosa; vem; és; caco; fira; toni; impelir: ódio,olor; alar: gris; bradada; cova; roda; orai; as; imo; tris-teza; marau; matar: sala; arar. V.) acaso; sob; eliyidada;sala: sua; ar: cavlloso; inerir; • afeto; Ornar; ãcio, som;felicitar; notadora; por; ita; aromas; sarh cisaubú"!'-«Inr- vazar- asma: tua: ê a; ai. CHARADAS NOV1SSI-MAS - RETALHO: CATÁLOGO; MOMENTO; REGI-ME. CHARADAS SINCOPADAS - morada (moda); sé-culo (selo): altivo (alvo); máquina (mana).

ATENÇÃO, LEITORES ! — Aceitamos com prazer co-laborações para esta Seção. Para os trabalhos dignos depublicação, vamos oferecer valiosos livros das EdiçõesMelhoramentos". Cada leitor nos deve enviar um mínimode 10 charadas, de preferência em prosa, endereçadaspaia R PORTELLA, Avenida Rio Branco, 25, sobrcloja.Rio de Janeiro

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MODAS MGD_V|..Ml#l-^ltP«;M_);0_V_: M O DA ,S -ViO D AS

Q •*¦*¦* Um-.conjunto-esporte este de saia justív listada-em.'vermelho,,.e- pretojno --e_trdo..liot._o_t.rl,'!•:• om duas liípelasde bolsos super-'-•j postos de*cadã-.,lado.'A.'bkisa branca conv decote eni. V formandoum triângulo para os lados, thangas curtas com punhos. Énfei-tando esta-blusa um. cordão, fcifó do tecido da saia e terminando:

. - num peíjueno laço. Igual.enfeite nos punhos.

^ !____________________________________¦

¦¦fr. H

t_______________________t **'___g " ?

13 — Blusa'azulão.Vtrabalhada' em'losangos *na partef.da frente. Pe.quena. gola arredondada," ma'ngas (compriejas um''pouco- bufar,tes, carreira de'botões'sobre um péitilho plissado.

|3 ,—: Interessante vestido em listas, com grande decote quadrado etodo abotoado na parte da freh.te. O jogo de listas ora colocadasnó sentido horizontal como ná pala que circunda o decote e .atira sob os botões, óra ho sentido vertical como na blusa e nasaia;dão grande relevo-ai'*êstei>modêIa.;-t'¦'-*¦"¦¦-¦ ¦"¦'•

Um modelo para a/'praia'sm-tecido ieve. O vestido debotadode alças finas presas atrás do pescoço e corpete ajustado temuma saia godê em panos. Pequeno bolero arredondado e franzidonos-lados.c nos punhos como''a parte sobre o busto do vestidocompleta-êstc traje, ¦

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RESUMO DA MODA EM 1953Indiscutivelmente 1953

foi,,úm. ano que não sóofereceu grandes novida-des como causou grandesdiscussões no setor da mo-da. Com seus primeirosmeses indecisos ainda soba influência da moda de52, já em março se fixavacom os lançamentos deFath e Dior no "PregnantLook" e "TulipeLook". Sobre os dois já ti-vemos oportunidade defalar e agora que o tempopassou, podemos analisaro verdadeiro sucesso quecada um conseguiu. "Pregnant Look", na verdade,

não oferecia nada de novo e sim,, procurava fixarum gênero lançado em anos anteriores, o resultado,logicamente, não podia ser dos mais auspiciosos, foi•aceito com moderação, ou melhor, continuou a seriusado còmò^o tinha sido antes, sem se tornar digno'de uma nota especial em se tratando dos grandeslançamentos de 53* Quanto ao "Tulipe Look" já não

;se pode dizer o mesmo. Não chegando a ser revolu-cionario, pois suas linhas embora diferentes, se ajus-tavam em modelos discretos, foi penetrando sem-:.* alarde^J modificando o feitio dos ombros e ampliandoo-busto, chegando a ser aceito por outros costu-reiros^omo Fath^que, em suas coleções posteriores

; tambéli usou a nova linha. "Tulipe Look" foi maisuma modificação-no corte, destas que se fixam.por

As coleções para "Coroação", como não podiamuito tempo, como aconteceu com as mangas japo-nesas eraglans que até hoje usamos.deixar de ser, predominaram pela riqueza que apre-.sentava^.;Bordados e mais bordados surgiram,-des-lumbrando ao mundo já acostumado a uma certadiscrição.ria moda feminina. Assistimos à volta dosvestidos bordados e plissados,.com fartura que vie-ram dar um ar de suntuosidade aos bailes destesúltimos- meses. Acreditar que se possa conservar pormuito tempo esta riqueza é coisa difícil, pois quea época atual não permite gastos extraordinários:

De Givenchy, o costureiro "revelação", tivemosocasião de apreciar, os modelos em tecidos estam-pados com motivos de flores e frutos, sucesso abso-luto na Europa,.mas aqui, devido à diferença deestações,, só está sendo lançado agora, o que certa-mente dá um certo prejuízo, pois que depois deleja surgiu uma série de outras novidades. E dopróprio Givenchy podemos citar os sapatos imitan-do gondolas e os tecidos chineses, estes talvez; porsua extravagância, serviram mais como curiosidadee recurso do próprio costureiro, para se fazer notar.De verdadeiramente sensacional, tivemos o"Shock Look", que deu motivo à maior discussãosobre moda ja havida nos últimos tempos. E afinalem que. ficou?--Para sermos justos, é preciso quèvconsideremos;;o,,"Shook Look" como mais:uma vi-.tona do mestre,Dior..Conseguiu com êle movimen-.tar a opinião nao só das mulheres, mas de homenscelebres que não se furtaram a dar entrevistaselogiando ou condenando as saias curtas. Se elasrealmente venceram? Sim, se tomarmos como prin-cípio que a idéia de Dior não foi a do exagerosubmdo-as ate os joelhos, mas sim, a do meio termoencurtando-as alguns centímetros apenas. Foi paraconseguirêste efeito que êle do dia para noite cortou-bainhas, apresentou vestidos a 42 centímetros dosolo Causada-a -revolução e certo de que todos jáconheciam a sua nova linha, concedeu mais algunscentímetros as saias. Mas que elas se tornaram maiscurtas, embora ainda discutidas, isto não há a menorduvida. ...

_ Estamos no fim do. ano, numa época em queParis silencia para voltar nos primeiros -meses dopróximo ano a nos trazer novidades. Aqui no Brasilfaz caíor, estamos, no verão e verdade seja dita, paraesta. época as'brasileiras possuem a. sua própriamoda e os seus próprios figurinistas.

Para este vestido todo trabalhado emaflosque vindo da blusa abrem na saiapreciso o enfeite em listas seja colocado

a beira dà gola fechada e solto sobre osorles da- saia a partir da altura dosuadris.

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1 .

ATIVIDADES DE HOJE

Vr

FUTEBOL AMADOR

QUADROS PROVÁVEIS

(Na segunda página)

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5 DIREÇÃO DAS EQUIPES;"< Já com seu contrato, a se extinguir com b Pangu, Z^-'Í,nho?teve' oportunidade de palestrar, on em, com, a ¦ re-nortagem do DIÁRTO CARIOCA, e afirmar .que ne-

S'o^tfülo'.impede para que êle venha a- renovarcompromisso pór mais ditas temporadas. *_',¦¦>-]¦¦.¦ l

-üLTIMOS'.ANOSV -•- - •' "'. ''Aliás;

o' notável craque ..assegurou que-sérá seus ül-timos anos de atividade como jogador. '

Zizinho íaz questão ¦ de reconhe-cer que depois queum; atleta co-meçaa carecer de saúde e vigor,o melhor é abandonar definitiva-mente o esporte. Pêlos cálculosde Zizinho,- êle poderia manter-se em atividade ainda .além dos

' dois anos qüe escolheu para aban-donar as chúteiras, mas prefereafastar-se sem mágoa.

VAI SER TÉCNICO. "Seus planos já foram, traçados.Tão logo abandone as atividadesde atleta, tentará projetar-secomo técnico. ¦ Espera não decep-cionar, pois entre outras- prerro-' gativas apresenta como argu-nieritoos longos, anos de ativi-

_¦ clRCie. '¦

¦Ó&r)ÒVVVQyiirx\6ayA " ^nfi__^^^^'^_í%^@_S_H___^9__m^^KH_^__l

Reportagem de ARAÚJO JÚNIOR.

Esqiierdihha tem sido no tinie doFlamenga; uma espécie de cabeça de;ponte: para trabalho do treinador Fiei-;tas Solich;,Fói escolhido pelo'própriotécnico,,não propriamente por questão ¦de. simpatia, mas i principalmente pelaforça moral que exerce sôbré os de-mais jogadores do plantei;' .

E foi uma. escolha exata. Estudadaé claro, e .porisso certa.

QUEM Ê ESQUERDINHAWilliam. Kepler (o homem dó pé

torto. qüendo- chuta .a' "goal") que! ocupa a,extrema esquerdado Fl.amen--,go i gozo

'da.- simpatia de-todos os-companheiros; etri primeiro lugar pelo-

f jeito. engraçado de encarar.:.os, "mais;'sérios

problemas. É uma dessas criatu-'nis qüe "na-conversa" transforma umI dilúvio em banheira transbordada.íí.

'Sabe',, os problcmas.de cada joga-, dor porque" c uma espécie deconfiden-

; te geral. Dizem quo foi consultado.' até' - mesmo a respeito da séde novavdo clube. Que ela só foi inaugurada-

depois'do ".'sim" de*Esquerdinha. Nãoé o melhor jogador do Flamengo masé o que.segue mais a risca as deter-rrànações ,d.i técnico.

É desenhista e para êle no, futebol, íiüo-íexiste traçado de '"chave" porI mais,.complicado que seja, que' se pos-, sa igualar ao mais simples teorema de',

geometria no espaço.Diz ,que -é vivido apenas. Que a

a vida,.lhe;arrancou<premaluramentealguns ;muitos fios de .cabelo. l'orisso .os-companheiros de, equipe cha-mam-no de "Careca". Confiança? Não,respeito aos .cabelos'brancos que po-

, deria ter,s. não,fosse semi-çálvo.A.vèrdside é qiie ninguém',' "levan-,

:ta vôo?.-'da•• Gávea-.sèm fazer >de Es-quérãinha a "torre de controle".

Se ele quizer se, abrir, é a maiorfonte ;dé informações 'de>,tüdo o quese passa • no Flarr.éngo. Êle não temculpa dé ser o. grande, .confidente. -

- ADIVINHOMas toda'esta situação que chegou

o "Careca" originou:se de um. faloque-parecia sem-

'maior- importânciaResolveu certo dia na concentração'advinhar a profissão... anterior de-Jór-dan, êsse "mengo autentico" que nocarnaval veste terno"'.de. setim e faz.parte" "das comissão de rancho" tra-zerido' há tapeia uma lanterna acesa..:

Esqúerdinha estava rodeando peloscompanheiros e como sempre "dandocártas"^_Em dado momento apontoupara':Jordan que.se.encontrava distai.-ciado. e .7 disse.', pára' os companheiros

• — "Eu aposto como êsse, crioulo ..já.foi bàleifo. Pelo jeitão dele eu' 'estou

. vendòV-iÇ!".-'.'.,« ">" ' * ' ¦' Tòdps :duvidaram do "adivinho",' ri....' hão -deixaram de .ficar curiosos,

AicohVersa continuou até que Jor-d'an..àpíp"ximõu-se do grupo. Foi'quan-do jEsquerdinHa conieçou a .falar sô-bre• sua- vida antes dé. torna-se rjoga-.Oorde iutébol: — "Eu tenho 'lutado

. (Conclui na :8.a página) :

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n'-—- ivréu iiorhe é, SinforiàílO-.cesso'., Mas.-em Bçíém do Pará tjm

.'Garcia. ''Só,-.ma_s,-'nadà.'£aeweptado;-e:^.-.NasclTno-dia> 22 de agosto -deuum. jogador--local;,tive a; clavlcul^

1924. Comecei .jogando -no in- .' • (Conclui «*.a 7." página)íantiltdoOlimpia.dei Assunção,.!como. zagueiro. Minha cidadenatalé -Puerto Pinascó .* MaS;.fuicedo:para a capital-e.-me metino futebol. Depois, nem sei.bemporque fou para.o "goal".,-Mat' aí eU' estava no Atlético de Cór/vales. isso. em 1940/ ¦¦ .-

H— Em 1943 6 Cerro.'Fórté;'ínlió'me foi buscar. E fi-

. queimo Cerro.-De'prin'cipiO'no!. times Jnférioi*es....Mas depois, fui

subindo, é.'acabei-: como-titular.:A Foi em '1945 ,que-cómècei a.sb^i-lhar' rio: '!goal" - do . Cerro. ^ B d«tantar,pèrseverança; e„de tante' "comer abola"."fiquei'sendo-umdõs--primeiros-goleiros dó Pa^-

.rhgüaiv\": ;.'•'• s..--. : ,.'

H—'Tarito que" fui convoca- do pára, a seleção e tomepai-te- em três .campeonatos sul-

.: americanos;.eiri 7Büerios Airei1946; 'em''Guaiaqüil,.'lÕ47 e"ii(

, Rio' dè*Janeiro •¦eiti-1949.-. Po¦ítqui-que.'.-' "fiz,.misérias!' *. no.:' "goal" da .-seleção. Ainda itíí

Tembro daquela noite em •'. qütvencemos• osjbràsileiros. ". .

0—' Tãò logo'' voltei a' Assim-

•'ção sotfbe^quèp Plamengc.-mé--queria, i Ainda não ítinhe

. ..penando; bem.em', jogar *no,rBra-sir.".Mas-confesso que me adapte

- com .facilidade. Poi* isso. achenormal-minhá-trahsferèricia. Iaguardei 'ás ordens do,--Cerrt•7 '..•' Foi tenho. TIrn. dia ,me :foran' .Buscar éih 'Assunção épágaran' Cr$'250.000,00 pêlo. meu-passe

^ Vim-.bater,com-os costados m,"Rio,de;,Janeiro. .

0"-.-A '.Minha estréia • no. FlanVe'¦¦-¦ go,. foi i.rio, ano,. de 19

""coriti-ã:''ó Arsenal; ' ,Por, sinal;"i mesmo .'Jobal'onde, uma-noite,

tinha>vetitítío,os brasileiros: no carpo do '.Vasco. Confesso què entrém cartipo com certo nervosismo,tomei um goal logo de saida. Mi»H\_ está calma-.que Deus me dinão ;mè afobei. E continuei, prcmspiado . defender o'possivel. G

s»..nhamos.%-o -jdjgo. -' . .No ,ano' seguinte, Isto"em 1950 sofri um verd

, Tdçlro. dcshítre. Antes tinha excu! slonadò-' pela'.. Guatemala com s'

O NOME DASEMANA

Volta um ' goleiro a figurarcom o NOMJE DA SEMANA.Fernando pela suá atuação nanoite de " ségurida-feira última,no prélio contra o Botafogo,ganhou essa coluna. Reapare-cendo depois de longa aus^n-cia, o jovem "defensor do' Ban-gufol apontado mui justamer)

te como a melhor figura. ,.dogramado. Num combate..quéseu clube atuou desde o,final

- do primeiro tempo, com. -ape-nas dez homens* - Fernanda,pode dizer-se, "fechou", o gpal

Quando o Botafogo' erhpátoU -ti-nha-se a tBÇfEssão que-tlai. pordiante Fernando n8o çon-iégui-

],rla agüentar aquele padrão de' (Conclui na 8." Página)

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j8õ«§ . O major Hucky-Mctck na redação dn ü. C. i ^^g

WÈ \ formação técnica e atlética de uma nação pequena

lll — Educação obrigatória — Desde 15 anos — A for- |||

lll mação de instrutores -Ao alcance de todos — A palavra |||lll do major Buky-Becht, refugiado húngado no Brasil jJB

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Ó SERRANO CRESCE

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HÚNGAROS SE PREPARAM HA 30 ANOS

J Erti FYiburgo, lá mesmo onde es-peram levar os Jogadores brasilei-ros pera ficarem concentrados, exis.te-um-clube que se chama Serrano,•Stá em terceiro lugar no campeo-n'ato local. Bom, vêm a propósito.Os brasileiros poderão Ir ou não ir,mas o Serrano está lá e ficará lá.mas o que nos queremos dizer é queo Serrano é um clube pequeno eque agora está crescendo. De qua-tro anos para vá vem-se organiznn-do. Não só um bom quadro, mas

mostrando umas fotos: "Aqui o queera" (um matagal); "isto o que e"(o campo modesto mas bem trata.do). "E aqui o que será" — mostra-va-nos, então, a fotografia da ma-quete. Estava custando, mas vamosdizer o nome desse batalhador doesporte friburguense, chama-se: Re.nato Arnaldo da Silveira Lopes. Asfotografias acima, uma a maquetee a outra o conjunto das fotogra-fias que o presidente do Serrano exi-biu, para que víssemos o empreen-

das pelo fotografo Ronaldo Theo.baldo, que gentilmente nos ofereceu.

IKICIA A LIGA AMADORISTA

também um estadinho,; çom pisei-1 dimento de seu clube. Ambas obti.na* ginásio, é o sonho què está sen-do realizado, pelo rubro-anil de Tri-burgo: Uma parte das .arquibanca-das Já está pronta. No lugar em queexistia um matagal, agora se ergueo lance de arquibancadas e um cam-po de futebol bem tratado. Uma par-t^ .do campo é murada, muro recen-t«; outra parte é fechada por umaespéciet de esteira, feita de bambu,mas pintadinha de branco. Sente-senb Serrano um certo quê de limpe-za.que satisfaz aos que o visitam,depois de passar por umas ruasnieio esburacadas, Iguais à maioriadas daqui do Rio. Mas, voltemos noSerrano. O produto do crescimento,nas realizações, prende-3e ao esfõr-ço de seus dirigentes, dirigidos peloséu presidente, homem dinâmico, co-nio* demonstrou ser nos poucos mi-mitos (menos de cinco), que pude-mos conversar com êle. Estávamosvisitando os locais para concentra-çâo dos brasileiros, mas não deixa-mos de nos impressionar com aquê-Is cidadão, d* fotos em punho, dizia

Deve ficar bem claro que oshúngaros derrotaram o; "EnglishTeem" como resultado de uma longapreparação técnica e atlética, duran-te cerca de trinta anos — disse omajor > Henrique Buky Becht-

— Essa vitória, que provocou. osmais variados comentários ao mundo,inteiro, não surpreendeu os que pai-ticiparam na luta educação física dopovo, travada ná Hungria-desde 1921,

O MAIOR BUKYBECHT

Henrique Bujy-Becht vive no Brasilhá dois ftnos. Atualmente é professorde Educaçío Fisica da Escola Ame:ricana, que reúne crianças de 32países. NSo é ura freqüentador defutebol, confessando que assistiusomente a uma partida Fluminensex Racing, em 1952, e a um FU-Fluêste ano. Ocupações dominicais, pri-vam-no de umá freqüência maismais assídua. O que se fez no aeupaiz, porém, êle sabe,, porque parti-cipou, como técnico, do esforço cole-tivo numa das tbáiores é mais persis-tentes campanhas eugeniess já reali-zadas no mundo. ,,

EDUCAÇÃO OBRIGATóRIf

Longe de se limitar ao futebol-esclarece o sr. Buclcy Becht — oque se nota na Hungria, desde muitotempo, é uma ascensão extraordináriaem todas as práticas esportivas. .NasOlimpíadas, desde '936, já esse proce;-so de preparação principiou de re-veiar seus frutos- Em 1948, a posiçãohúngara melhorou consideravelmente.Em 1952, somente dois países, cujaspopulações se contam pelos cem eduzentos milhões, conseguiram supe-rar,. na contagem rinal, a represen-tação que os nove milhões de hún-garos mandoram a Helsinki. E ¦issese deve à obrigatoriedade da edu-cação física.

.Somos uma nação pequena,colocada em posição geográfica epolítica que obriga a um permanenteesforço de sobrevivência. A com-preensão dessa circunsta&ncia fêz queo governo, desde há mais de 30 anos,estimulasse a educação física, tornan-do-a obrigatória para os jovens dos15 aos 18 anos, de modo a que,através do esporte (que é a maispraticável forma de exercício coietivo)se melhorassem ds índices de saúdee vitalidade do povo. Na Hungriac' .-: a preocupação, principalmentenas escolas, de encaminhar as criançaspara o esporte atrai a sua preferência-FORMAÇÃO DE INSTRUTORES

O próprio Bucky-Becht conta comose formou instrutor: estagiando na

Itália, na Alemanha, na Suíça, naÁustria, na França,; na Bulgária e naRússia. Nessas observações, passoude 1930 a 1944. Outros observadores,tambem com o objetivo de colherensinamentos, percorreram pratica-mente todo o mundo, estudando todosos seportes. Essas experiências, hones-tamente apiicadas, fatalmente teriamde produzir os efeitos que se estãoverificando desde as 16 medalhas deouro (contra uma> da Inglaterra)aonqühtadas em Helsinki, até o"score" de 6 x 3, tanta celeumacausou.

. AO ALCANCE DE * TODOSConclui Bucky-Becht: .

.".T" O que os húngaros'estão fazendotodo povo pode igualar. Basta que,tome elesfi organizem planos depreparação, permanente do: "pòv o,:u^ufOÍ°mJJFnIÍm^imT0 nos •Esu é ¦ m™ vez, neste «no, que£S?ítL,.,m prec,so>. «""ente, que entramos, em contato com os clubes.tr?/" ca/âter permanente, amadoristas, por intermédio desta pá-mÍLrií ..~r* g-el "' Smta de Sl,a 8ina> W tim ° único fim de noti-própria experiência as vantagens quei ciar as atividades dos clubes, amado-

cada um aufere.. Pode-se "admitir.'queos húngaros, vivendo .-uma históriamilenar de instabilidade política,trazem condições psicológicas que'ospredispõem -a- receber, de bôa vontadeuma. disciplina, esportiva' que sabemútil para »ubir,V pela - vitalidide, adeficiência numérica da. população.Há mesmo unia. necessidade de afir-mar,' por. todos.os meios, perante omundo: "aqui estamos e sobrevive-'mos".. Entretanto, constitui uma -la-mentável injustiça pensar-se quo osseus êxitos sejam produto de quais-quer fatores que não -a constânciano trabalho, o culto .das virtude?desportivas.

UM FUTUROJORNALISTA

•Realizou-se sexta-feira, dia de Na-tal, o batizado-do menino Icaso Cor-rêa.de Castro. Filho do casal CaiupyAlves de Castro e. senhora ReginaCorrêa de Castro. Caiupy é nosso co-lega de redação e também diretor daA.A. Kbsmos, Foram padrinhos dofuturo colega, Dona Orlandina deCastro. Ferreira è sr. Francisco AssisFerreira.•Caiupy recebeu seus . colegas doJornal, e do clube que é diretor, ofe-recendo aos mesmos os comes e be-bes. Está seção faz votos que ícaro,como o seu pai, diz mais t^rde, senteao nosso lac^o, fazendo um pouco,pára esses clubes que merecem mais.

ATE' PARA O ANO

CAMPANHA RETROSPECTIVADO IRMÃOS GOULARTF. C.

m3$fío2aSi !ÍÜ 4flHL wHIfc. mm^L^^m^^^^^ÊÊÈSiê^^V^i^^ma^m^^i^&^MÊttsm^V^í^wíá^.'

Decifra-meou te devoro !

KESULTADO DO "CERTAME CA-RIOQUINHA N. 72"

Entre todos os concorrentes^ que cn-viaram soluções certas para êste cer-lame, a classificação favoreceu os se-üiiintes:

JOSÉ C. LOURENÇO, rua Viscon-ie de Pirajá, 294, casa 2, Nesta —aquinhoado com o jogo "I.òto Cida-des Brasileiras".

HAROLDO NICI.ES. Caixa Postalfi90,r.Belo Horizonte; Minas, — agra-ciado çonr.j o livro "Dom Quixole deLa Mancha".

IVONE .1. MIGUEL, rua BuenosAires, 332, Nesta — brindada como livro "Os Grandes Exploradores".

RECEBIMENTO DE BRINDESOs felizardos desta Capital devem

comparecer à nossa redação, diária-mente, enlre 14 e 19 horas, a fim dereclamarem os seus brindes. O leitorHaroldo receberá seu livro pelo cor-feio, sob registro.RESPOSTAS DOS PASSATEMPOSESTAMPADOS NO CARtOQUINHA

DE HOJEPALAVRAS CRUZADAS

HOR. — tear; abar; tempera; arador;embate; omitido; mau; azedo; éden;

. sô; atolado-, outra; arame; bá; pedra;ruído; pá; errai; areia; anêmica; ar;lisa; adota; açodada; autora; marota;arrotar; raro; amar. VERT.: — tema;embuste; Apa; reta; Ari; batedeira;adido; rode; tempo; reza; .amolar; ron-da; odor, êta; ordenador; amua; upa;arre; boi; armada; derrota; pulam;Aida; Icó; atuar; agora; atar; içar;aura; irar; ato; tom; AS BORBOLE.TAS — a terceira da 2." fila e a pri-meira da 3.a fila,

Temos dado noticias a respeito daLiga de clube amadoristas a ser fun-dada. Na última segunda-feira foi rea-lizada a primeira reunião. Já existeum nome — "A Associação AtléticaAmadorista" —. Foi dado um passddecisivo,-para que venha a se con-cretizar o sonho de Oberon Barbosae Manoel Matoso. Ainda hoje, damosas noticias conforme elas nos têmsido enviadas e como querem os din.gentes dessa nova Associação. Hoje,infeiizmente, temos a declarar, que anota enviada sairá na íntegra comoa recebemos, mas na parte cm quetoca sobre o Departamento Autonô-mo, não é a nossa opinião. Discorda-mos dela. Publicamos porque acha-mos que a opinião se ganha e não vimpõem. Voltaremos a falar sobre oD. A., no próximo domingo, fazendoum retrospecto do que é o D. A.Concordamos que existam os politi-cos, no órgão cia FMF, mas, é nmaminoria- Esses devem ser atacados, seé o coso, mas os outros devem serpoupados, assim como o próprio or-gão, que conta com funcionários efuncionárias, assim como dirigentes,que lutam realmente pola melhoriado padrão de seus filiados.

Eis a primeira nota, da AssociaçãoAtlética Amadorista, oficial pude-sedizer;

RESULTADOS PRATÍCOS NAPRIMEIRA REUNIÃO PRE-

PARATÓRIAO que foi a reunião na sede dn

E. C. Lino Teixeira — Oito presi-dentes de Ciubes compareceram. —Chamar-se-á "Associação AtléticaAmadorista — Outras notas.

—oOo— .Conforme fora anunciado, reali-

zou-se segunda-feira última, na sededo E. C. Lino Teixeira, a primeirareunião preparatória, para fundaçãoda "Associação Atlética Amadorista",projeto dos desportistas Oberon Bar-bosa e Manoel Matoso. Na primeirareunião compareceram os presidentesManoel Matoso, do Castro Alves,'Agostinho Borges, do Americano F.C, Ivan Barbosa, do 1'alestra F. C,Edgar Cardoso, do Cajaíba F. C., Pe-dro de Andrade e Silva do 24 deMaio F- C, o presidente do UnidosF. C, do Independente da Serra eMario Vento, do Lino Teixeira, alémde várias representações de Clubes.

INTERESSE GERAI,Os presentes em longos debates que

se prolongaram até meia-noite foram

unânimes em reconhecer a necesslda-de da fundação da "Associação", sen-do que assunto principal foi o proble-ma "Campo", cuja solução será dadana próxima reunião. Falaram todosus representantes dos grêmios Ama-doristaí, sendo que o Ãnria Néry, oEstrela de Ouro, o Acre e eutros es-creveram e lelegrafaram hipotecandosolidariedade à futura "Liga".

PROBLEMAS DO D.A.Um dos pontos mais importantes

dessa reunião residiu na pergunta fei-ta por Oberon aos presentes: "Qualos benefícios que o DepartamentoAutônomo tem prestado ou presta aoEsporte Amador?" Essa tese desper-tou debates, chegando à conclusãoque o D. A. c um mero instrumentopolitico, inútil ao Esporte Amadore que. ao contrário, só causa prejui-zos ao amadorismo. A próxima reu-nião será na redação do DIÁRIOCARIOCA, cujo representante colo-cou à disposição dos Clubes Ama-doristas. Entre outras personalidadespresentes constatamos Orlando Pai-meira, técnico, Hildebrando Silva,procer do amadorismo, Olavo da Sil-va e Paulo Levy Garcia, técnicos.

Evidentemente, foi das mais bri-lhantes a campanha dos Irmão Gou-lart F. C, • durante o and prestes' afindar-

Assim é que, dos 45 jogos realiza-dos, o Irmãos Goulart43 vitórias, conquistou empates e ' lizados

IRMÃOS GOULART F. C.

sofreu apenas 6 derrotas. "Goals" pró175 e contra 58. O artilheiro o "pia-yer" Roque, com 37 tento».

OS JOGOS REALIZADOSC. obteve | Foram os seguintes os jogos rea-

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Panamá F. C,Atlas F. C.Cortume CariocaSaican F- C. 'S. C. CocotáForiaieza F. C.São SebastiãoS. C. VolanteArsenal F. C.A. A. M. OuroSocial A. C.Fortaleza F. C .-'Arsenal F. C.Braz de Pina, F. C.S. C. VolanteModelo F. C.Antunes F. C.Ferroviário F. C.Timboim F. Ç-Acadêmico F. C.S. C. 1.» de MaioP. Machado F. C.S. dos Passos F. C.Progresso F. OU. de Ramos F. C.Tamoio Ramos F. C.I. Vila da-PenhaBarros Barreto F. Cf11 Brasileiro F. Ç.Eidorado F. C.S. C. Lisboa F. C.Tamoio F. C.M. da Graça F. C.U. do Cruzeiro F. C.

b. Junior F. C.Onze Cadetes F. C.Brasil Novo. A.*C.Universitário F. C.Antunes F. C.Príncipe F. C.Sporting C. R. J.S. C. São LuizS. C. Lino TeixeiraB, Junior F. C.

A HOMENAGEM OO AZ DE OURO [Basquete

3.x 04x23x0.3x23x42x1

9x22x22.x 39 x 1

xl2 x33x23x56x14x03x0

15 x 12x0i x (I2x24x3Oxl3x02x03x1

1x24x26x03x26x03x02x 14x 12x2.4x23x22x0.

x 31.x 0Jx-19x08x 1

.-2x2-

ristas, "esses • que lutam só, sem áuití-lio dos poderes públicos. Nossa seçãoé nova; com-muito pouco tempo dcvida, mas deverá, também,'ficar ve-lha.se DeuS quiser; Queremos agra-decer a todos os clubes-que nos têmhonrado com suas notas. Com os chi-bes que nos têm ajudado a fàzê-la,contribuindo com ás informações quenos sãò necessárias, para sua feitura.Uns por.carta, outros por telefone eoutros ainda, vindo pessoalmente aqui,irazendo-nos o material necessário. Es-peramos ter agradado a todos, comolairtiém esperamos poder continuaragradando, pois o nosso único' inte-rêsse é publicarmos as notícias dessespequenos clubes, incentivando-os pelomuito que fazem em benefício do es-Porte. Felizmente neste ano que sex-ta-feira se encerra, não tivemos umanota a fazer que nos desagradasse.Mesmo porque nenhum caso desagra-davel chegou ao nosso conhecimento,para nossa satisfação.

Estamos entre o Natal, data magnada Cnslindade, que passou, e o AnoNovo, que todos nós desejamos queseia: melhor, do que o que ficará paratrás. Temos recebido muitos cartõesde boas festas, e que agradecemos eretnbuiiros a todos. Queremos tam-bém agradecer a esses que. colabora-ülli c?n?scoi. e 1ue continuam ao™ a! A EsPeram°" Poder rflelho-rar( em feitura e em espaço esta se-rari^TVA dePen!le d« fstores impe-E n.r.e fô?.a m.»'or. que infelizmen-„«' P !. ' dlreí"° do jornal, aindanão puderam ser removidos.' Não sóo encarregado desta seção tem imcri°-Tttêíí ^!"?ntá-|a' eomo tambén:, emn.i .a dJfmmente. A direção do jor-pera muito breve, dar-nos um canti-ferentJT; P™ darmos notícias re-ferentes à nossa seção. Esperemos queo nosso dia há de chegar.n.r.^S encerrar JT'\ esti nota, es-perando que em dias próximos pos-samos dar uma notíciaV^ agra-

tuxn^ nf* de8,5 .jornal agradece™SS n-os foi Pastado, e..espe-N™vo a to5nÍam°S Um W*W AnoíboradVre!dOS,JMn0SSOsamÍ8OSec0-

tmam mu i .ajej i'j».»«w»»i»i ».iiiiihiii>hm»»,^».jiwiiiii

IjjjIpilB Kls-sJ^m y** s Eli

¦¦iA~^M

COROADA MARLY MENESES RAINHA DA PRIMAVERA DOBARROS BARRETO F. C. — Transcorreu com brilhantismo a gran-diosa festa da primavera promovida pelo Barros Barreto F. C. e naqual o prestigioso clube presidido pelo esportista Carlos Barbosa proce-deu á coroação de sua Rainha da Primavera srta. Marly Meneses e suarespectivas princesas. A coroação foi feita! pela senhorinhá Niiza Es-cobar Cal vert, Rainha do E. C. Iorque. Compareceram ás festivida-des, inúmeras Rainhas e. Princesas de diversos clubes có-irmãos taiscomo — Ferreira Pirtta A. C, Bom Pastor F. C, Ligia F. C, Bon-sucesso F C bem como o Df. Sádl Coutinho representando o sr.Mourão Filho0 No ««m»**» » - n-s-i-- -.- «_.".- .- _ ¦"

Barreto F. C.clichê" vemos a Rainha da Primavera do Barros

quando recebia das mãos da senhorinhá Nilza Cal vertRainhu do Iorque a Coroa

No Maracanã

FUTEBOLCampeonato Carioca — Vasco x Botafogo

Às 15,45 horas.

IATISMOCompetição promovida pelo Flamengo - Homenagem ao Ma-rechal Gaspar Dutra - Na enseada do Flamengo - Às 14 horas

POLO AQUÁTICOCampeonato Carioca _ Vasco x Fluminense*- No EstádioAquático de São Januário — Às J5 horas.

Vasco em fase de recuperaçãoe o Botafoqo ainda no páreo

Inegavelmente o quadro dò Vascoda Cama está em fase de recuperaçãotécnica. Com as mesmas figuras docampeonato, parece que a direçãotécnica conseguiu ajustar o onze dacolina, neste final de campeonato, eo bloco vascaino segue muito bem nacampanha do terceiro turno, prin-cipaimente depois daquele sucessoJme„ aS Ban8U. na abertura doextra . E o Botafogo, embora nãotenha, obtido" sucesso na sua estréiatrente ao Bangu, tem credenciais paradar combate na tarde de hoje ao

Umaselèçõoquevai dar o que fazer...

•;•;; 9r':¦"" gÊm^Ê\mmm^mÍA^ÊLLy'<;^m^.: ^^tmÊénípijÁWh^^M^i

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Os jogos de amanhã1'rossegue amanhã o Campeona-to Carioca de Basquete com a realiza-

ção dos seguintes jogos da 2 roda-da do returno:Botafogo x Sino — No Mourisco.Botafogo x. Sírio — No Mourisco.ven.Fluminense x Atlética — Nas La-ranjeiras. .Vasco x Sampaio — Em São Ja-nuário.América x Carioca — Em CamposSales,

^BilHMRi«i««~-' • »miii!B.M «. -4.««¦¦¦¦¦àiMaàiiaSiM ERJff?asy5!»-!v-J- ¦ ¦ ^¦^a.l MKTy.süg^.^ajts atua.SfH WmmWÊÊÊÊmm^WmÈmWmmW^êm^m--^Ê ^Jmmm^^mmmm tmT^IXíiS^iJ mfÈÊÊÈÊi*f.

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n IHI Vfl

conjuntoCosta-

orientado pelo . sr. Flavio

No domingo que passou, no cam-po do Manufatura, a Seleção deAmadores recém formada e que écomposta dos jogadores: Mauro, doSporting Clube do Rio de Janeiro(arqueiro), Alniir (E. C. Lisboa), Es-querdinha (E- C. Maravilha), Mauro(Rio Sao Pauio), Bira EspanadorfVi-digal F. C). Oscar (Acre \f. C), Nei(Tamoio de Ramos F. C), WiltonBruno (Independentes da Serra F. C),Juliao^Sparta F. C), Zequinha (Co-legio F. C.) e Sarrafo (Acre F C)participou com brilho dos festejos qúèassinalaramxa vitória indiscutível doplayer Roberto, como -o craque maispopular do esporte amador, concur-so instituído pelos nossos confradesde O Popular". O Selecionado deAmadores enfrentou e empalou como Castro Aives E. C. por I tento. A

O Az de Ouro oferece hoje, em Daqui agradecemos êsse gestosua sede, um almoço aos cronistas doesporte amador. Quando deverão ho-merfagear os cronistas especializados.

1.000 CAMINHÕESF.N.M. ALFA MW

Rodando nas Estradas do BRASIL!A FÁBRICA NACIONAL DE MOTORES S/A, congratula-secom seus Clientes e Distribuidores pelo êxito absoluto da

sua primeira sériede 1.000 caminhões"FNM — ALFAROMEO", a qualcontou com expret-siva participação naprodução nacional.Levando avante oseu programa denacionalização, aF.N.M. lançará ime-diatamente a segun-

da série dêste excelente consagrado material, utilizando anova aparelhagem especialmente construída para a suafabricação na maior e mais bem equipada oficina mecânicada América do Sul. A F.N.M. está assim, criando dentro dasfronteiras do Brasil, uma industrio pioneira da maU alta essen-cialidade para a sua emancipação econômica.

doclube inhaumense, que sempre, temse distingeido no esporte amadoris-ta, não só, na parte técnica comodisciplinar. Os feitos esportivos sãode 54 vitorias, 2 derrotas e seis em-pates, durante este ano. Os feitos dis-ciplinares são os 62 jogos, sem desli-ses, sem qualquer fato que viesse aempanar o brilho com que sempre semantiveram.

Na foto a equipe do Az de Ouro.que domingo passado derrotou a equi-pe do Florinda, por 11 x 2, conse-guindo dessa forma a posse, definiti-va do troféu Joaquim Loureiro. Osjogadores são: Zéca, Joel, Niiton, Cui-ra, Taico, Afonso, Jair, Jorginho,Bira, Aristidès e Lindo. Os goals fo-ram marcados por intermédio deBira (5), Jorginho (3), Aristidès, Cui-ra e Jair.

BATIZADOBatizou-se ontem a interessante me-

nina Mai Iene de Souza, filha do sr.Izaltino de Souza e de doria Izaltinade Souza, Marlene teve como padri-nho o sr. Luiz Felipe Cunha, presi-dente do Centro Social de VigárioGewl e madrinha a senhorita AlziraFaria. Ao, solene ato cristão, compa-receram várias figuras representativasde nossa sociedade.

DERROTADO 0 CAMPEÃO INTERNODO RIVER F. C. PELO PALMARES

Vitorioso o clube de Piedade por 3x1Ruy, p fator da vitória

Vitória de. expressão obteve natarde dc domingo o esquadrão doPahnares, dr. Piedade ao abater oCampeão do Torneio Interno do Ri-ver F. C, no . gramado do mesmopela contagem de 3 x 1. Apesar doequilíbrio de forças entre os antago-nistas, notou-se um ligeiro predomi-nio na parte técnica, (Io quadro dePiedade, já que seus defensores noperfeito entrosamente de süa linhaatacante, conseguiram por três vezesludibriar a defesa adversária.

RUI, O FATOR DA VITÓRIANesta peleja de igualdade de

ações, deve-se ressaitar o arrojo e asegurança do goleiro Rui, da equipedo Palmares, que com grande, tiro-cinio, conseguiu manter a vantagemobtida-pelos seus companheiros davanguarda, no marcador. Evitandomesmo, em muitas ocasiões, jogadascom perigo sério, para a sua meta.

QUADROS E MARCADORESOs dois quadros para êsse compro-

misso, formaram com a seguinte cons-lituição: Palmares: Rui; Bira e Mil-ton; Guilherme, Valter e • Valtinho(Daniel); Altair, Francisco, Raul(Amaury), Leleo e Daniei (Manoel).Rivef F. C. — Nelson; Hilton eFernando; Sabará, Lino e Hélio; Ju-

FUTEBOL NA VÁRZEA BANDEIRANTEDuplo compromisso do G. R. Duque de CaxiasO C. R. Duque de Caxias (Alto de

Vila Maria), prestigioso grêmio ban-deirante esteve em grande atividadeno domingo que passou, quando porduas vezes esteve em ação.

Assim é que, pela tranhã, o CR.Du.;ue de Caxias defrontou-se no cam-po do Mexicano, de Vila- Maria, coma equipe local. I

Após um jôgq, disputado o C. R.Duque de Caxias, saiu vitorioso por2x0, "goals" de Scott.

A equipe vitoriosa formou comUlisses; Bira e Brandão; Rubens, Bi-gode e Bastião; Júlio, Vadinho, Scott,Mauri e Fernet.C. R. DUQUE DE CAXIAS X C. A.

COPA RIOO segundo compromisso foi con-

tra o C. A. Copa Rio. ftsse encon-tro foi realizado domingo à tarde em

Sacoman e não terminou devido aum "goal" de impedimento mar-cado contra o C. R. Duque de Ca-xias, quando faltavam 20 minutos parao término da etapa complementar. Oquadro do C. R. Duque de Caxiaspara o jogo com o C. R. Copa Rioatuou da seguinte maneira: Ulisses; Bi-ra e Brandão; Rubens, Bigode e Bas-tião; Júlio, Careca, Scott, Cadica eFernel.

C. R. DUQUE DE CAXIAS XMACALÉ F. C.

No próximo domingo o C. R. Du-qu_ de Caxias terá um difícil com-promisso a cumprir, quando no cam-po do Macalé F. C. lutará com o es-quadrão do grêmio local.

Trata-se evidentemente, de uma lu-ui que promete corresponder dado opreparo das duas turmas. .

linho, Albeno. Enio, Maurício e Al-varo. O* "goals" foram marcados porKaul. Leleo e Altair, para os vence-dores e Julinho, para os vencidos.

ARBITRAGEMApitou o jogo o Generai Nelson

Teixeira de Faria, figura bastanterelacionada em nossa sociedade, ten-do, atuado com bastante dejembarn-ço, mantendo assim, a peleja numelevado clima de cordialidade e disci-plina nas ações..

Seleção de Amadores, que aparece noclichê que ilustra êsse texto legen-ua já recebeu convites para defron-lar-se no próximo dia 20 de janeiro(Feriado) com o Irmãos Goulart E.C. devendo, ainda no mesmo mês de-frontar-se com a A. A. Cruzeiro doSul (Caju), campeã invicta do torneiode futebol "Fraternidade Aeroviária",patrocinado pelo Sindicato Nacionaldos Aeroviários. Nesse encontro a A.A. Cruzeiro do Sul receberá a faixade campeã e prestará uma homena-gem à seleção de amadores que de-verá ainda em janeiro excursionar aSão Paulo.

AINDA NO PÁREOEvidentemente, o Botafogo está nopareô do campeonato; E.é consideradoserw candidato, muito embora seutropeço frenle ao quadro de MoçaBonita. O Botafogo tem um excelentesistema defensivo. E daí o segredode seus sucessos no campeonato dacidade, sucessos que, na realidade,ticaram restritos, ultimamente, devi-aos a inevitáveis desfalques no ataque.Mas na realidade o quadro orientado

pelo sr. Gentil Cardoso está no páreo.Tanto que conseguiu fugir da der-rota no encontro, com o Bangu, commuita raça e Com um notável bio-queio- ofensivo ate pelo menos verempatada a peleja noturna:GENTIL E FLAVIO

E ainda por cima (dos interessesdo vasco e dos interesses do Bota-fogo no certame) existem o "re-encontro" Gentil-Flávio que mais umavez se processa no campe ona.tocarioca. Gentil está na desvantagem.

1 Ainda não conseguiu abater Flavio.Nem no turno nem no returno. Porisso a peleja assume mais êsse colo-ndo especial: é a chance de Gentilpara evitar um "cm branco" no tra-dicional "clássico" carioca.DESCUIDO

E em face das circustâncias deque se. cercam os encontros desteterceiro turno, qualquer descuidopode ser fatal aos concorrentes. Bota-fogo e Vasco, por isso mesmo, jogarãouma partida quase decisiva, de vèzque irão atuar com a necessidade davitória. Porissu que o encontro Vas-co c Botafogo, de hoje à tarde, sereveste de. características sensacionais.

VAI ARQUIVARAS CHUTEIRAS

Após o jogo de domingo últimocom o Unidos do Itararé F. C. queresultou I x 0 para aquela agremia-ção, o Tnmôio de Ramos F. C. con-cedeu férias aos sens jogadores osquais deverão voltar a campo no pró-ximo dia 10 para defronlar-se com oSporting Clube-do Rio de Janeiro.

QUADROS PROVÁVEISVASCO — Osvaldo; Alfredo e Haroldo; Eli, Mi-

rim e Jorge; Manéca, Vavá, Ipojucan, Pinga e Alvinhó.BOTAFOGO —Gilson; Gerson e Santos; Aratí,

Bob e Juvenal; Garrincha, Ceei, Dino, Carlyle eVlnicius.

PARA AMANHA, À NOITEFLAMENGO — Garcia; Marinho e Pavão; Ser-vilho, Déqúinha e Jordan; Joel, Rubens, índio, Be-nitez e Esquerdhiha..AMÉRICA — Osní; Caca e Osmar; Ivan, Os-valdinho e Hélio; Jorginho, Wassil, Leônidas J. Car-los e Olicio.

DESCANSO DE 3 MESES111Í5;~ > i©S3S82S?.. ^HHfè Jj/ÊÊ^ ^ vftfl^Ê '"/¦•í&SsS

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Heleodora vai se afastar das lutas atéo mês de março. A diretoria do clube in-forma que já distribuiu os ofícios, respos-ta, dando as novas datas, quando entãoo Heleodora voltará a jogar.

A atitude dos dirigentes do Heleodo-ra é movida por motivo de força maior,

sendo que se toma impossivel ao clubemanter no momento, encontro* amisto-so. Espera que todos os seus co-irmãoscompreendam essa atitude do clube deTerra Nova.

No clichê a equipe do Heleodora, queterá um repouso de 3 meses.

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--?.,:-,-í^- ífe.--: - "ííá.QUE FAMÍLIAs/e. carrapicho!

A ASSOCIAÇÃO NAQÕRAL<r ~^&* sou o agente**¥ espl

RÃO,PA U>aNTKA-eS- m ÃInvÊNÇÃP PO

LEMBREM-SE, SENHORES..

&\

ELE NEM iLIGA. NAOPRECISA PONOSSO PlNtíi

QUêRRR^WL %fce^Ze>TMHO-IX& MlLIONA'RIOSQUERff«MONS-U-ALTO^INVESTIR CINCO BILHÕES^ QUEM ERRRfJa^RA^X^Im ^U^NO € 5*' CARÍAPICHOPE CRUZEIROS NA . /^Lp SeWOKRÇ '^Jfyjlííi

o /L2oK4m\m E' ALTAMENTE Sff-. SUA COMPANHIA !/V^^ r <& %£,££]££%£'^S CRETAJ SO TOPE SER

Osr?/WW --* DIVULGADA CoM_ '

FAUKHãf

J )' PA(?A^°ysK voísliRI

x „,__7^ - — / MELHORFiLHOj TENHO X^^TL^r —-/ QUEM RI

OR&ULH0 DE \ /^ ^^C

FORVOcê! AGORA y f>OR FAVPRj\ \ ÚLTIMO.QUALQUER UM / QüERIDINHO i V \ ÚÜI àlA

PODE TER UMi ESQUEÇA MINHAS] \ nnl,í)

BARCO/ y[ PIADAS SOBRE \ V »¥/SÜAS\. I

INVENÇÕES.'

BSTA _INVENÇÃO

Fè-LO O HOMEMMAIS RICO OOMUNDO, NUM

INSTANTE.

( eoMAtofrHOMEM

DESDEADÃO.

ACHO QUENINOU áM

MAIS ANDARA'OE AVIÃO I

ORDEM DO' ALTO;ESSA INVEN- lfc>^ COMANOOl'

ÇÃO OE BARCOS^SEM MOTOtrMUOARA'0

CURSO DA WM\l ZTfMl\HISTÓRIA, HàM i,

ÉTAO ,Wf ^SIMPLESi IgjPORquEUAOiPENSEIntiíOk

ANTES*

PRESS

m ^S O MUNDOPRECISAVA OE

UMA INVENÇÃO.COMO ESSA /

*(((+'*m&

SR. aCARRAPICHO,COM O IMPOSTO OUE^

O SENHOR PA6ARA'SOBRE OS GANHOSDESSA INVENÇÃO,

A NAÇÃO PODERÁ'SALDAR SEU

garro/ISSO NAO E

NADA! JA'VIUSEU AVIÃO A

ÁGUIA % -PROPULSAO? m >6v>

-^7 SR.CARRAPICHOras ALTOS

CHEFES ESTÃOANSIOSOS PARAdiscutir seus

PLANOS SOBRE O" rUEUMARlNO"-' ELE

E' UM.GIGANTE /MENTAL '

m 'O GÊNIOpos .

GÊNIOS //

eo .MAIOR

QUEESTUPENDA,

BARÃO

INVENÇÃONOA/ O TIFAMINTO

TU-

LUÍS1.A TORNEIRA

QUE VOCÊ DISSEQUE TINHA CON-SERTAOO ESTA'

NOVAMENTEVAZANDO/

\iW&*{

QORRE ATRAS DA ISCA,LEVANDO O BARCOPARA ONDE O COMAN-

^ V DANTC QUISER t

PSTTTTf£L£ NÂOQUER SER

INCOMODADO/[esTRmeumiN-,b\o 4) o\ o o-oi

m\:.-/.

•^

hfttíi^grrrrri.uii.ii.íty

kc-Vj.

HUMMMS.(PORQUZNÃO?

HUtólM-

\wm Mas

/->/£ . ¦' ' J ; :-. \: p"COPR" 1-1.',3 K1NP rè*TVnfr'Í\SUl<:.ATE lMÚ"üf'lÍ' RIOIITS -RESEKV-ltíyll . ¥l?3^ **. 'r...,.¦¦.7.7:1 \\: .

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Decifro-meou te devoro

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..-.*-f#i>>ri-rfrjjf#jJ#^f^^^f^f**'*J'J'*'<i*'^^#*#*###*##**##^

»#****?#**?*********?*?**•**<

Qais sâo os países, leitor?IDENTIFIQUE os países desenhados em negrito no mapa abaixo1 e escreva os nomes no próprio cupão, ao número correspon-dente Depois preencha com seu nome e endereço, sobrescritandono envelope, dessa maneira: "Certame Carioquinha N.° 76 —DIÁRIO CARIOCA — Avenida Rio Branco, 25, sobreloja — Rio/ia Tünciro

O prazo, extensivo para todo o Brasil, é de 30 dias, a contarde hoje-

^m\ ^PÁmmATmW WÊm^^^^- ^í—^m\ ^C~^^«g^M^B m\- SI ft -*mwmr .Am^m^m^mamr^ —m\—^H mm z^^B mwTB p wm —m—^mm ¦r-——^H^^W ?^m^mam^mmÊÊmmmmw —r ^^^^s- j ^^^L.

^^—s^Bb^B*^^^ ~^=^-^^-——-¦ ^^ -«^ v,^^^^wy '^ ^. »

^ I::

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Certame Carioquinha N.° 76Quais São OsPaíses, Leitor?

IDADE ...... ANOS

ATENÇÃO, LEITORES!, — Vejam no Suplemento;;

! Esportivo, na página 2, o resultado do "Certame Ca-<:

irioquinha N.° 72", bem como as respostas dos passa-j:ii tempos aqui apresentados. |;^<^^<^^^<^^»^^<j<**»*»»»>»^^^*****^*#*^**'^*##**,*^<v>*<^*^

Adquira os Livros das'Edições Melhoramentos«\

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i tiíííi»

m-e*-e»e*-*+%

ASBORBOLETAS

Duas das doze

borboletas são

iguais. Quais?Wr~~* ¦#S*#*S****S#^#S*#

HORIZONTAIS: 1 - Aparelho para tecer. 5 - Guamecer de abas. 10 -

índole (figurado). 12 - Lavrador. 14 - Encontro, choque impetuoso. 15 - Es-,

querido, olvidado. 16 % Perverso. 17 - De mau humor. 19-0 paraíso terres-

tre, segundo a Bíblia. 20 - Solitário. 22 - Metido em atoleiro. 24 - Diversa

do primeira. 27 - Fio de metal flexível. 28 - Ama de criança. 29 - Corpo duro

e sólido, da natureza das rochas. 31 - Rumor produzido pela queda de um

corpo. 33 - Instrumento agrícola. 34 - Não acertai. 37 - Qualquer pó. 39 -

Que sofre de anemia. 41 - Brisa, aragem. 42 - Aliança, união^44 - Toma

como filho. 4 - Gracejou de. 48 - Apressada, diligente. 50 - Escritora de

obra literária. 52 - Maliciosa,-lasciva. 53 - Blasonar.; alardear. 54 - De que

há pouco. 55 — Querer muito bem a.

jj NOME..... ..IDADE......ANOS j!i RUA ......-N."......

|I;

' '...«i

CIDADE -.. • ESTADO-.,:.. ••.•• ]',ii ¦ l,:Ijzzzziiiziizziziiiiizií

-111 b Ia Im 11 V |js M° ML-|#—"—' \ M2 —'^

_^__íáá£mr

%m—mmmyy mmMm

wsr-.—— wr M^7"51____——?^m—-—--—

VERTfCAIS: 1 - Assunto. 2 - Mentira artificiosa. 3 - Rio que separa

o Brasil do Paraguai. 4 - Direita. 5 - Nome p. masculino. 6 - Aparelho que

bate o leite para fazer manteiga. 8 -Funcionário agregado a outro, a cor-

poração ou a quadro, para auxiliar. 9 - Do verbo rodar. 10 - Duração das coi-

sas; 11 - Oração, prece. 12 - Importunar. 13 - Diligência para descobrir

alguma coisa. 15 - Fragrância, cheiro. 18 - Interjeição, exprime admiração.

21 - Que, ou aquele que ordena. 23 - Provoca amuo a. 25 - Salto brusco.

26 - Interjeição, designativa de cólera. 28 - Quadrúpede ruminante. 30 -

Marinha de guerra. 32 - Desbarato de tropas. 33 - Saltam. 35 - Opera de

Verdi. 36 - Cidade do Ceará. 38 - Exercer influência. 39 - Neste momento.

T40 - Amarrar. 43 - Levantar. 45 - 'Vento

brando, 47 *J EncòleTjzqr. ;49 - j j

nivisão de uma peça:teatral. 51 — Tonalidade.

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A ÜAMOS vy LIA ESTA/TRAtJALMNDO \í LlAy ^l APRECIAR K OE BANDIDO CONTRA f MINHAS,

^-v 7 /> X~^=L Éflfr~V * LUA! )l VOCÊ, BROTlNHOt FOI / PeOUEhlA í%Á% át<% Pj' -" (

'i*>&V**^*à ^.WmmW ^~—^\±PA*SeAK Dè JSARCO N-w, -n-^588^

LA'SE FORAM PARA 35ͧ~T^ ~^ J NÃO ACHA *X f ESTOU VENDO QUANDO *~\

O MEIO DO r-S *^§r \ " ¦ .Pr^ (SSO ROMÂNTICO? \ t BROTINHO E. BOB DEREM

Vi -a^ft s€r '/\ f^^^P^mWmm^ -^F fl B ^***^h_m CÍaP^ aQ ã\Z\ ^\ _fl_^_^_^k fl ///1 T~*^ma\m\ __*«k_ «¦ ¦"^ ^fl H ^X. rK^rar*.

• -%.- fl fl fl I fi? L^~*^è:= ^lí^^aflflfl -***">t^_ rULUS. -.w^ ^~_flHP*flk fl fl-oO ht fc*^|.JC^ fl fl 91 Ha. <ír\. ../^

__- ^-^ AVVJ ^¦k.-?' "* ^^^L *T*St*M ~ / /Owr -^-"^ít^- I flr^fll flV^^^V ^fl^flk^t ^^^B BY^^L^^^^-;^r*~.

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^Sk^> . .flflji IHhBmk •' '*- x-**^yJéiflflflBBBBT ™ , \ v\. _M Bà»<T ^~M àw w. \ \\^~-"a* " r» I ¦

ESTA'MUITO ^v^—-~SESCURO/ NUNCA. yr ^">v,OS ACHAREMOS^) o

~\^}^^f '} ^X' r-^W RODAR EM

Ss^Jf ^A ^zViWdA UMA LIÇÃO ,}On^H Xixi ^>fiÉífÍÍ^\ NOSPPISi)

ESTA' OUVINDO ^\ ^ A J / F-F-F-FPA lO MOTOR? ESTÃO \ ^^S? / vT

'LOUaCOS. ATRAS PE J ji /^\_£/ i/*§tf

as/p\»C* /¦ _^r /£*<* J_m Fc-r ot JjF L^iara

• ( /woos^íW/v^/ffyiwsrJ YfouiE*. brotinho! veja a \ ^^^^( vamos dançar}^r^r-^èlv MAS AS ONDAS ' -i \;/V0l/>17 MANEIRA DE. APRECIAR \^^^^-^JfT^Tsl ^ST<9Z/

¦ ¦ «ty_t^j~_c_; u.

jjgjgÊ-gg-5 "Az ' " " -^^_-_5___$f*____«S^^^-ft*s-*?:

¦:¦¦¦,..--.*¦' f.-::'-.: _.--.-. .:.'¦'¦:¦¦ .. '-'¦'¦'-•".

PETBONIO,,

o Pateta¦

.";;.:£-:-./.--;"T-."¦¦'.¦¦¦ "''- ¦-¦ .*.-:-

K COMO rCSSO TRABALHAR \ á*T\ ¦___¦_ £££!?!£ír^(OH' *CONTECE¦ fJV__R_F___P^____ DIREITO COM TODO ) f >*)-%. kl VTSf^JS100)™*CU 50U___F_/fiV___T___#___rS1 ^Se BARULHO* _ r*W_Ò^ _=__£-____Pl t£?J?ÃAÃ0m < *amra no as-mÉSàmXWmBÊ O O/l/f l/<-*._?S FAZEM? ) JN -^*ÍIEi TANGO,rARA ) SU NTO. VOUÜÉlSaadl cj^ ^^y

* JM PT y^n^H ABAFAR NA L OARUMA^^^^^^^^^ mi-t^f^htt^^i i_*4 (^^^k r*°xiMA/\^^o^tra-

ííine aWWéLVDT Y'Cn c—& c=~<&lZ^*vt> W p&J>%¥^Êa WwW VIINWKI ^r-\~±U^™«& ^-^^O* iJ-^ctsI) paá___£-f ^ot 7

_//M rASSO Y CUIDA DOj ZIL DA ! POBRE PETRDNIo! Y '^*?

)l AWg J*55**/y>'^7 ^^¦•k f?"_ T Q**-W__y t/gi-C*. ..pggFRACA'... kvocê ESTATMUITOj TRABALHANDO A^L£J\ E^TANOO! ELE JT^ SZ*S \ VÊ O OUE EU VEJO,OUTROPRA

J^-. AGITADA i'eg>, ATE' TARDE DA V*"-/^"_^ <^ SABE 0_JíW ' \J^ALI NA PORTA*

.____*v (P^^^Y^çalme-seInao^ r^.LrARE COM ISSO! \ Xsão essas coisas YQ sehtHoR\^ Clí^^ír-^/ FIQUE NERVOSO. c-^___/_èr^ _-¦ :¦¦_--¦ ¦¦T QUE T^ ^SS/MO (E» MUITO^è\u rn (VOcê

NÂO esrA'/ ^^^^Jm^Zc^e^h ^^E,TO,^US^L£UEPARA

RÜA [a) Ctor conservá-lo-ei **>& uma explique isso \/ w lhe disse, "^

^ ¦¦ *H-*sf /-vi -^JAEMC, CONDIÇÃO: ENSINAR-ME DlRErfTINliO! COMO \ TWE&UE ENSINAR; \LA-^ xy^//\i *V/1C> Afír A DANÇAR OTAN&OÍpRECKO FÊZ: &SSFS CALOS. ) TAN&O AO PATRAlO.' J

</\^^LW\.DESPE- OBTER 5UÇÇSSO NAS j^ ^E FICOU TRABA- rKS^X \/TT__BgíÉlf _is____í__r ___L ____r_*-*v /i )___ ¦ _r __?___-/ IA//_***"5-___r____: ^^^m^ *-*--* t ILJL/LJ l l\r*&n f \ m K \x T\ \. \f I WtS-'^^^^!-^

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-*~^*__a tsannaaat II im\^m^mmmmmmmmmmm-^^——-^______________________m_m^ mm. :.- ¦ * " á—i^_________ ..-^-Hi->.,^.—-—v^^ Tr^— r—7

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/ ESTA" l li / LEVE-C' *ÀH, AQUI ESTA'YELE VISITOU^ 'CERTAMENTE.' /NATURALMENTE ]_\

> BEM- Vi/ V, ^^ SUA CARTEIRA... JlBN BEN ABOU \ ^EjnRECl* \ ÊLE VISITOU O

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EL EMIR ESTATONTO, ¥ AGORAMAS VOLTOU A St. j I VAMOSCOLOQUEI-O AO LACHJ/ V ESPERAR...

\ y^y^mW2-^^^

HoRfíSOErom,. '«M'"'EMI/CSAI

DE SEUESTfíOO

PEÍNCONS-CíÊNÇIfí..

O QUE ESTA'FAZENDO ,AQUI? DE...DÉ ONDE JOHHHH..VEIO VOcê* _^S MINHA

CABEÇA..MINHA

[ONDE* ESTA'A VAUSE...ELES A

AfítNHA-RAM?

fC_UE VAUSE? NÃOTENHO VAUSE ALGUAM...

EU OS VI OBRIGANDOVOCÊ A SALTAR OOTREM... SS&UI-OS

ATE' ACZUt

mmÉWmVl **<*L£E^\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\_JEi____~L__A- *c*g*- jk ^^\**5^^l,,*'H^illl

Br Wr ^Tfcl-sfcVi**!^^f^s__WkíJÊÊn^ jftzte

uMI jffvl ¦*»**»*«¦, ¦ I .Sm.

• 7. 7-

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'¦" ^.'y.7. Vr^M-M^L.^"^

SEGUI-OS )fpStul ONDE ESTA'SUAAGARRADO lí VAUSE'?EU COLOQUEIA TRASEIRA A (JMA COtSA NA VAUSE.DO CARROÇA LAfEMpEUCAMARlét

_Z/^a NO ESTÁDIO...

4gS£fC&7 £ '<sj __T*^^^*'___^f^rvuWÊtfSfàltJ^—jtt _s ijÊ^________Wi\

_m!f_\_rc 7_^_^_&__^_m m^r'*^' ^'li^^&^H siiii^iiiiii^s^^

'ELE Oli QUE ] ( TALVEZA DEIXOU HO X ( SEJATKEM^. HAVIA Kl "GOLPE*. %>ALGUÉM MAIS^S-^ >COM ÊLE! £ ESSE )7-^rr^-~—-<ALGUÉM LEVOU AêÊ^ , I,, , lr*-

_ A BAGAGEM.' /^__Wk\ 11\>-L - y nrc *-*!t^^^

CMjMSvRBr^I^S^V/Vlw)i v/1

PROMETA-ME...PORMAtSQU&OTOR-TLÍRÈMjNÃO LHES JfAfíèlCONTE...SIGNIFICATUOÓPAKANÓS EAVIDA DE

ABN.

mm jjBJh p3B

l 'm __M:^~^_TT^m^__w^fuÃt> ^^

¦pMww r m%T^s^ mo< \_

de$to historieta no DIÁRIO CARIOCA de tér^a-feira

,fí. ,t- >rlí

5I?«»^*5ÜâSÈSgS6Ü

SÜPERMflN. O Homem de Aço^--

-ái»

NOS ENCUJANTO ELES fr . Yl^^ '//> //A : *\W\ ' ^SB^X^SSÊrT -M' ;V 1\ SlSá !

seríamos vistos ) v ^sJjl^Y*Ãr lli y t!&t\mXr^fc* 5?uv- • Brolí"^l^í'.-iC0/W FACILIDADE... < \ x#lil- /// yfilOlP^^W^^V ^-^^te&^S^!

El! AQUELA FUMAÇA! Vg^ :JmS^^S^^^ '>^^âÍÍ» í^íll^^F^Jg^^^^^W^^fctl 1

De/X£/ MÍRIAM NO ALTO DEUM MORRO rAKA &UE ELA

TENHA UMA BOA VISÃO OO PESEM-BARQUE POS PEREGRINOS! MAS EUPRECISO A&IRI UCHJ CORTAR UM PE - J04f<7 CJfl FLORESTA PARA ISOLAR

O INCÊNDIO/ 1:l

AS CHAMAS SE DETI-1VEKAM NAQUELA

'*CLAREIRA QÜE FOR-MEI NA FLORESTA íagora Queo perigopassou, voltareifura junto pe

MÍRIAM...á "¦*. -^»Bl ___Ep ^^H___P !^_______________l

í ENQUANTO OS COLONOS OE-SEMSARCAM E PREPARAM ACONSTRUÇÃO PE SUA VILA,VOCê DEVE ESTAR PRONTApara juntar-se a eles,Míriam! vou tecer umaroupa comas fibras desta,

PLANTA.

' /Ke4S; SUPERMAn! AQUELES-COLONOS ESTIVERAM JUN-TOS PURANTE MESES NO"MAYPLOWERH/NUM INSTAN-TE DESCOBRIRIAM UMESTRANHO EM SEU

sO

\tPaX£-+

££&5 £̂^ÍM

*̂>'«*>

£<7 TECEREI UMA ROUPA COM \SUPERVELOClPADE f VOCê \FIÓARA' VESTIDA IGUALZINHAAOS COLONOS! E DEPOIS DEVESTIDA COMO ELES, NÁOTERÁ'-MAIORES DIFICULDADES;

TENHO CERTEZA*,*

VAGORA OESCOBRIRBIUMA IDENTIDADEPARA MIM;

ADEUS,MÍRIAM' -d

>¦• -g.

Mais farde „. \ MAS... SIM CAPITÃO STANPmiáMISS PRISCILLAMULLINS! MAS...MAS.MEU NOME é MILESSTRANDISHÍ A SENHO-RITA ê MESMO LléElRAÍNÓS NÃO NOS ENCON-TRAMOS NAS RUAS

f PLYMOUTH*

.ÍS»i

I

MAS,SUPERMANf

COMO SABEQUE SEREIACEITA PELOS

PIONEIROS f' ¦SUPERMANÍ

VOLTE! jOH!

£ POR ISSO oueO SUPERMAN TINHA

CBRTEZA DE VQUE EU SERIA)ACEITA... DeVO 1ME parecer: VMUITO COM *

PRISC/L.LA X

J&

im

MEU DEUS I

MtSS PRtSeiLLAÍSUA PACe! ESTA'MACHUCADA!

POSSOAJUDA-LA?

OH,MEU PEUS! PENSEI QUE FIZESSE:ÚM FAVOR A VERDADEIRA PRISCILLA^FICANDO BCPNITA PARA O HOMEM OUE

A HIST0RIÁ DIZ QÚE ELA AMÔUZ JOHNALDEN ! MAS ESQUECI-ME _DE QUE O BATPN ERADESCONHE£IDOJ>OS

PIONEIROS/jfJjRí

- 1*9 "iȒ

WÍ\

MAS... NÃO, SENHORALDEN! EU OUVI DIZER

QUE OS ÍNDIOS PINTAMA FACEÍ CUXOUCRIAAPENAS VER COMO

. FICAVA I

> —A-¦5í*

mI5g

s*

AINDA BEM QUE EU 'E

A VERDADEIRAPRISCILLA NÃO NPS ENCONTRAMOS NOMESMO LU6ARj AO MESMO TEMPO !OHÍ OH! RECONHEÇO QUEM SEAPROXIMA— E' JOHN ALDEN ... MO APAIXONADO DE PRISCILLA t

1Ml

W

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xxiti

!«'/«'

POBKE JOHN ALDEN- LEVOU UM SUSTOENORME/ MAS O CAPITÃO STANDISHNÃO fARECeuf NOTA'"LO / UM MOMENTO lUM HOMEM DD SÉCULO XX ESTA'ACOShTUMADO A VER UMA MOÇA PINTANDOOS LÁBIOS... NÃO ESTRANHARIA... E SESTANDISH FOSSE O SUPERMANf

SERA?

. IHX NatiMiai CeKlat^laiwii. Inc.' f?*tV/'

J^L J^L Uiq q cofltwuoçóo desto gp prtximf domingo ^ J^L

j í-; ; fe V? ? S * « i : f-'•'«íi1»"»? i-rB>j'r'<t«:"-i a- í «; foixi ¦¦* :.A-f*í '¦? s"-' -*;r. t;-|->:;r. r- *':ç-t >y|ii;n.vr-J: r-* ^ - "ATE-e*--*-- í. H ' **"*¦ **¦*•.?** ' * S;'-*.-S 1$ t

miHWl^WI WiilliíiiMi it, e,| 1 |'

P^l rfCWO <?WÊ SEU AMIGUINHO ESTA' "W

NÃO, ?ARLA f 1¦-¦-] ^r ZOMBANDO, eSRtCK, QUANDO DIZ B E' VERDADE *¦¦ Br QUE VOCÊ PODE ESCAPA*

^^^L PODEMOS SAlê / J

I \W\^^kmW W^y"^^ 4ímV* ^M\ mmwtí * ^^ 1 '¦ muÈmVmmW^^ ^H H^: K^-^l ^amm^TLM f/ I ** m\mmW I

' ¦ * : ' : ¦; i

/sso wmgz scy/i EXTRA-ORDINÁRIO PARA VOCÊj ±TANTO MAIS CHJANPC?*TEHOJE NINGÜéM "/.

o conseguiu:

Y E INACREDITÁVEL!k que espécie de

Jí ASTRONAVE E ESTA

^ CHAMAMO-LA OE "ULTRATEMPO". ALÉm\de navegarmos no espaço, podemostambém incurslonar pelo tempo,uma vez terminada nossas investi-ga&es aqui basta voltar 'a nave eRegressar ao nosso tempo/ issoSEM PERDER O CONHECIMENTO OO OUE

0 - i

^^^^^^^^^^fc- ^¦ '1 ^%\^S^mmmm^^^^à%mmmmmmmmmmmm%

/VMS /S7C? é SENSACIONAL. ! O CONHECIMENTODISTO, AQUI, CONSTITUI UM PERIOO. NÂOREPI-

TA TAL COISA A QUEM QUER QÚE SEDA.

-4$»- fl íii/!/// PERDÃO DOCB FARLAÍ SOU EU.OLCA, SUAHUMILDE CRIADA... PENSEI C3UE A SENHORA £ OSSEUS CONVIDADOS DESEÜASSEM AL&UMA COISA l

"JgL J^L Leia o Continuarão desta historieta no próximo dosuliego ^L J^

—,¦¦¦¦¦¦¦ -¦ ¦¦ ,i aMmmmmmWmmm

'"¦____ •¦-¦'. a» a ¦ i . ¦ • •• " '.'."'; ' _j

rLAR&UE-ME,ASTRO!LARGUE

^WW-W CALMA, ^ L

M 9 RAINHA) ,1 JME^^- CALMA II ¦

-¦__. a^V^^flaftfl _K "-^-v. l\r\| b

____?S___SàJl2í5Sí£ 9

Enquanto Psso..DESCULPE CADETE DO ESFAtfd}

TER QUE LIQUIDAR VOCÊ E SEUSCOMPANHEIROS/ TEMOS UMAFORTUNA EM OXlSÊNIO QUE

SERA'LEVADA ESTA NOITE„. È „^€ÍS ESTÃO tIOS ATRAPALMAAlQâ

^flB\'/tr_PÍ\- -' " írT-s^i/flflWIi **/jr^^mW^tfiVàW^Á "- tk.\ VorViv J *ff.MtcflB_r flfli _t- f

/!//»<? muiro longe, Tom, voftan-do a si de seu desmaio tempordrio provocado pelos raioselétricos, é.desperta eto pelosgritos de Roser'

Descobrindo poracaso, umesconderijo decontrabandistas,

que têm emH depósito uma,

grande quantidadede Ianques deoxigênio roubados,cornos quais espemmganhar uma -fortu-na nos mercadosmundiais, Tom, Astro

f.e Roger vêem-seli em sérias\ dificuldades...-

Atingido por uma, des corda, deraios ele'rricos, Tôm volta, cno instante- em que Roqer uno instante- em que Roser liquidado por um c

contrabandistas!

, w,~a stRpger vai

dos

E avisado porRoqer, Tom se-volta a tempode enfrentaro outro contra-bandísta...

Mais tarde, oe cadetes entre-gam os dois contrabandistase sua chefe, a "Rainha.'; aoquartel-general da Ouarda-solar... Eagora,na estação

da Lua, ... /-¦— "VCARAMõAl UM «DAQUELES LOtH-

1 TRABANDISTASENCAPOU/

jy. Leia a continuarão desta historieta no DIÁRIO CARIOCA de terça-feira -#_

ISMSS___~f*^Í^l f>^^^^^^üSi^ãlMíãi §*s*5^_^a^4»>s-^-S5_S!Sí-a»^Sr^í5.aii;

mmmmaaaammmm mm. ¦¦¦'! ¦ «m^P"*—P ^¦^PWP^PP*!¦aww-.ww-irtríy^miFs -r-wti rtjg«w»^w<.,*^MHyywer*-rf f***? I^rnS ^pjiBffrWM-BwffwBS^Sw 5

'/'-¦ '-"T--.-,-.'.' -V ..-¦¦'¦. ¦

O EXEMPLO PAULISTAiinchaiiis

,_V Temos em mãos a programação organizada pelo Jockey Club deS>ao Paulo pnra as corridas de janeiro vindouro em Cidade Jardim.Jr. o que chamam os paulistas de "projeto de inscrições para ás corridasa serem realizadas em janeiro de t954". Nesse projeto, qúe corres-ponde a publicação carioca da tabela de distâncias, são previstas todastis provas a'serem efetuadas no referido mês (clássicas e semi-clássicasInclusive), as respectivas dotações e distâncias, além de constarem,como de praxe, sob o título "observações", dispositivos aplicáveis àsmencionadas carreiras. ¦•* "'¦ 7 '¦'¦¦•'Ao examinarmos o trabalho cm questão, não podemos deixar deapontar, desde logo, a orientação técnica acertada dos dirigentes pau-listas. Ern numero de 9 são as "observações" incluídas, todas tendentesa aperfeiçoar a organização das corridas. E 9 de riúmero 4 é. sob onosso ponto de vista, a dç maior significação-atual. Nela está escritoo seguinte: Os páreos cujas distâncias sejam de 2.000 metros ou mais,com exceção do prêmio "A" e ressalvada a faculdade da alínea "3"serão realizados com qualquer número de inscrições".

A exceção prevista nò dispositivo referido (o prêmio "A") refere-se precisamente a um páreo comum cm 2.400 metros com 200 mil-cruzeiros áo ganhador que, evidentemente, contará, com numerosasinscrições. E a alínea "3" a que se. fftz alusão como ressalva, é aqqe esUbelece que "os páreos chamados separadamente os cavalos daséguas, poderão, a critério da Comissão de Corridas, ser juntados em.um'só"t.LÒgo, verifica-se qúe, na prática, a vigência dn dispositivoda alínea "4", estabelecendo a realização dos páreos chamados em2.000 metros ou mais com qualquer número de inscrições, é plena e,portanto, atinge inteiramente os elevados objetivos técnicos e esportivosque norteiam tal mandamento regulamentar.

E' precisamente pela adoção de idêntico dispositivo por parte doJockey Club Brasileiro que nos temos batido insistentemente, mostrandoqué tal providência corresponderá a um imperativo da organização doturfe entre nós, atendendo basicamente aos interesses da seleção debons fundistas. mas também proporcionando aos interessados pelosanimais em treinamento, maior variedade de tipos de corrida para aescolha daquele que melhor se ajuste às tendências naturais dos còr-redores, e ainda fornecendo ao público, novos atrativos no espetáculoque as corridas necessariamente constituem, fugindo-se de tal maneira«monotonia atual dos páreos curtos, uns em seguida aòs outros.

O exemplo que nos vem de São Paulo ê ainda inais importantete notarmos que, na programação de janeiro de 1954, está previstaa realização dc 14 encontros de 2.000 metros ou maior distância, dasquais*-nada menos de 8 são. provas comuns. Os clássicos e semi-clássicos serão corridos, um em 3.000, dois em 2.400 etrês em 2.000metros. As provas comuns a-que.fazemos alusão serão disputadas, umaem 3.000, três cm 2.400, duas em 2.200 c duas em 2.000 metros. Ototal de provas de 2 quilômetros ou maior distância, como já dissemos,é de 14, assim distribuídas: duas em 3.000, cinco em 2.400, duas em2,200 e cinco em 2.000 metros.

O contraste entre essa programação, sobretudo no que toca aospáreos"-comuns, não clássicos ou semi-clássicos, e a observada naGávea mesmo para os períodos de maior significação do calendário,é marcante e ainda mais acentuado pela disposição regulamentar aque fizemos referência, relativa' à realização de tais páreos com qual-quer número de inscrições. "Enquanto isso é verificado em CidadeJardim, vemos que, na Gávea, deixou de ser programado para opróximo fim de semana o handicap especial que tinha sido chamadopara nacionais, na distância de 2.200 metros... Dir-se-á, provável-mente, que o referido páreo reuniu poucas inscrições. E com issoter-se-á feito a verdadeira declaração da política atual da direçãotécnica do Jockey Club Brasileiro que, a nosso ver, está errada noapego às velhas fórmulas dos tempos em que o nosso turfe tinha maisde provinciano que de metropolitano...

Üm pioneiro completa 25 anos na PAAConstruiu á Primeira Rota Aérea

Iluminada ilo Hemisfério OcidentalWilbur JL Morrison, vice-presidenteexecutivo encarregado da Divisão Ua-tino-Anxricana da Pan AmericaWorld Airways, completando umanova .etapa de .sua brilhante carreirana aviação comercial com a passa-gem do seu 25° aniversário na em-presa, foi" homenageado com um ai-moço nos escritórios da PAA emIMfiami.

Ao completar seu quarto de sé-cuio com a PAA, Morrison estavaempenhado em efetuar grandes me-lhorarr.entos nos serviços latinos da

¦ aerovia com a introdução dos novosClippers Super-6.

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Y SOMBÀS ^mmJ-.-*-FABRICA '*-."

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Morrison, que é um dos verdadei-ros pioneiros aéreos, passou toda suacarreira na América Latina, onde émuito estimado, c sua-Divisão esten-de-se agora cie Los Angeles ao Pa-namá. e de Nova York à Buenos Ai-res, servindo 34 países, tendo emMiami a maior base aérea de manu-tenção do mundo.

Chefe da Divisão da América La-lina desde 1944, Morrison. desenvol-veu desde os primeiros anos a ser-viço da PAA métodos para melho-rar a eficiência e velocidade de servi-ço dos Clippers, construindo a pri-meira pista pavimentada do México ea 1." rola aérea iluminada do He-mistério Ocidental entre Los Ange-les e Cidade do México.

Morrison também se dedicou à me-lhoria das condições sociais dos em-pregados da PAA, fundando cm 1942umn escola de máquinas no aero-porto da Cidade do México, estabe-lecendo posteriormente escolas de na-vegação, meteorológica e rádio, as-sim como um sistema de bolsas peloqual empregados qualificados eramenviados aos EE.UU. Como tributoao seu irabaiho, 1.000. mecânicos erv^pregados na Cidade do México ofe-ceram-lhe uma medalha dc ouro —a primeira honra deste gênero nahistória da indústria mexicana.

DOENÇAS 0A PELEDr Agostinho do CunhoAssembléia. 73 Tel. 32-3265

Domino», 27. áa dezembro d« 1953 - REVISTA DO D. C. - 7

INFORM ES PARA ARE U Nl à O DE H QJEl.o pareo _ -|.4oo

metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - às 14,20 horas1 Record: Quejido 83" 1/5. ' , .

T«mpo Distancia Pista Anlmil, Jóquei — PSio Colocações

1—1 Pallas. O, Ullôa 552 Miss Llnne.1;. Dalcino ...... .55

2—3 Caçumunea.' L. Rigoni 554 Romã. É. Cfstillo 55

3—5 Pintura. V. Cunha 556 Candongas. D. P. Silva ...'. 55

4—7. Jonin, D. Moreira 55Riúta. L, Domingues 55Conchas, S. Machado ........ 55

2." de Guaxima-RomSEstreante

2." de Evergreen-RomS3.» de Guaxima-Pallas

.3.°. de Sornette-Homã6.° de Guaxima-Pallas

. 9.° de Guaxima-PallasEstreante,

10.° de Perequete-Piracema

82"3/5—1300—A.P.

89" -r-1600—G.L.83!'3/5—1300—'A* P91" —WpO^-A.P.82"3/5^1300—A P.82"3/5-'13(M>—Á.Pj

75"* — 1S0O--A.L.

2.° Páreo - 1.400 metros— Cr$ 40.000,00, Gr$:i2.000,00 e Cr$ 6.000,00 - às 14,45 horasRecord: Quejido 83" 1/5. , M

1—1 Mimosa, A. Rosa " Al Quita, L. Rigoni 2 Dodeca, A, Araújo

2—3 Crissa. E. Castillo ...Dona Yayá. P. FernandesBarafunda, O. Macedo ....

3—6 Itaporanga. U. CunhaSenzala. R. --Martins ......Guria, X X Miss Gracc, Não oorre ....

4-10 Blond Doll. R. Urblna ....11 La Chula, D. P. Silva ....12 Valentine. 1.. Lins 13 Caresse, B. Marinho ......

56 2.'56. .7.'56 S.'56 1."56 1;'56 7.'56 10.'56 3.'56 5.'56 ¦'¦ 8.'56 »•'56 * 1.':56 9.'52 6.'

1 de Sarintja-Sénzala,"de Sarinhà-Mimosa1 de Hilanllza-Mimosa1 de Flour du Sang-Cordilheira' de Guria-ltapema' de Only One-Mlmosa' de Oklnawa-Querela' de Sarlnha-Mimosà

de Sarinha-Mimosa\de Dáwn-Quetua'' dé Sarlntra-Mlmosa

de Sambista-Brilhantina' de Tejueupapòrónyx ,1 de La Chula-Sambista

103" -Í1600—A.P.103" '—1600—A.P.90''2/5—1400—A.P.94"3/5—1500—G.L.90" —1400—A.P

•lM"l/6—1600—A.P. 150"3/6—2400—G.L

1*03" —1600—A.P' 103" —1600—A.P.

86" —1400—G.L.103" —1600—A.P.

- 89"l/5—1400—A.M.*-81" —1300—A.P.' 89"l/5—1400—A.M.

3.° Páreo - 2.000 metros — Cr$ 100,000,00, Cr$ 30.000,00 e Cr$15.000,00 - às 15,15 hs.Record: Manguari 121" 1/5 — 7.a Prova especial de leilão

5.° Páreo - 2.00 metros •*-.&•$ 70.000,00. Cr$ 21.000,00 e Cr$ 10.500,00 - às 16,1.5'hs.:Record: Manguari 121" 1/5 — HANDICAP ESPECIAL

Animal — , Jóquei — Peso Colocações Tempo — Distancia —- PHtt.

' ;t Gariifèro, A. Ribi» 57-. 2'.Atleta» ' A. Araújo ........... 58

3—3 El Kebir. L. Domingues .... 52•-'4 My Prince, U. Cunha ....... -514--5 Rotang, L. Rigoni ...'.'...'. .62¦:': 6 Inshalla, F.. Irigoyen ,'.54

2." de Espumoso-Batailleur1.? de Inshalla-Kameran Khan3.°* de Aoapulco-Pantherl.*-.'de Gulfstrèam-Manguarito6,* de Qulproqu6-Away2.» de Atleta-Kameran-Khan

83"2/5—1400—G.L.119" -íooq—a:p.147"3/5—2400—G.L.fl4"3/5—1500—A.P.Í9B"3/5—3200— G L.119" -1900— A.P.

6.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 30.000,00, Cr$ 9.000,00 e Cr$ 4.500,00 - às 16,45 KòràsBETTING - Record*. Quejido 83" 1/5

1—1 Sonhador, L. Rigoni ....,'•' Pádua, F. Irigoyen

; 2 Margrave, U Domingues. ..3 Msragata, L. Lins .'.

2—4 (iládio, L. Mezaros ......Gangorra, XX Dion, F. Delgado ........

.-"'.7 Bosphorado, C. Calleri" Normalista, N. Pereira ....3--S Montanhês. D. Castillo ....

9 Holometro, R. Martins ...'10 Oteta, P. Lebre <...11 Gajeru, \V. Meirelles <-..;.'¦'." Bosphorino, A. Reis ..

4-12 Macedonla, Não corre ....13 Cleon. A. Ribas .-14 Filha Linda, S. Machado ..15 Tangedor, U. Cunha ......." Tio Feliü, t*> P. Fernandes

(*i ex-Descamisado.

58 2.»56 4.**60. 10."52 6.«58 <:•58. . 7.*-*,58 * 5.»52 .7.»52 4.o60 3."54 1."S8 ,T;°r5í"-r*l.-,58' ,

'2.«

50 »•"58 . S."54 ¦'¦'•U.»60. -¦ 7.".

,60.'-.'•,i*-9.*'

de Gilmar-Seridóde Macaúba-Saraiilnhade Guambl-Cataguá

'.'. ¦de M. Portena-Sonhadorde Gilmar-Sonhadorde Dança-Felicia 'de Gladio-Obeliade Waidorf-Bosphoradde Lear-Jaguaréde Macaúba-Saraninhide Ornato-Surubiude Changa-Flgallede Holometro-Tartarode Waldorf-Espadartede Fúlano-Good Frlende Gladio-Obeliade Waldorf-Bosphorinode Jefíy-CantintlaS: .de. Falcão-Albornoz

lltt"3/5—1800—A.M.88" —1400—A.L.

100". | —1800—G.L.10Z»*,'.!.._ 1600—A.P.H8"375—1800—A.M.85"3/5—1400—G.L'91"2/5—140O—A.L.B0"4/S—1400—A.L.* 84"l/5—1300—A.M.88" —1400—A.L.98"4/5—1500—A.M,83" 1/6—1300—A.L.83-3/5—1300—A.M.B0"4/5—1400—A.L.94" r —1500—G.L.91 "2/5—1400—A.L.90"4/5—1400—A.L.97" —1500—A.P.

118"3/5—1800—A.M.

1—1 Mistéj. Guri,' Dalc. Silva .... 61 |2—2 Eicaler, U. Cunha 57" Remo, *".*¦ Castillo 5.7 |3—3 Camócim, P. %Tavares 54 !

4 Jennifet, R. Martins 55 j4—5 Nogaro, L. Rigoni .'. 57;" Next, L. Rigoni 57 |" Nipping, L. Domingues .. .57*

1.» de Stromboli-Tio Chico.l."jde Pactolo-Chivl7." de ConquerorChilita6." de Treinador-Çscaier3." de Chílita-Envldi-? 'l."'de Pactolo-Jencinó3." de Conqueror-CUilití .1." de Parati-Jericihó

129"2/5—200Ü—A.P.87"4/5—1400—A M.

115"4/5—1800— A P.'" 04"4/5—15Ò0—A-.M' 87"3/5—1'400—A .L.81"4/5—1300—A.P.

115-4/5—1800—A.P. ¦95-46— 1500-rA.P.*

4:° Páreo -"l.500 metros - Cr$ 40.000,00, Cr$ 12.000,00 e Cr$ 6.000,00 - às 15,45 horas. Record: Homero 89" 4/5* -,

7.° Páreo - 1.600 metros 4-Cí$120.000,00, Cr$ 24,000,00 e Cr$ 12.000,0 - às 17,15 hs.;Record: Retang 95" 2/5-GRANDE PRÊMIO REPUBLICA DO CHILE - (Encerrameiitb)- Clássico - BETTING i

i—i

2—345

3—678

4—910

Igarassfi, O, Macedo ....Alvitrador, A. Ribas Boca Linda, D. P. SilvaElzorro. E. Castillo El i Banner, U. Cunha ..El Mayer, L. Lins Quiroga, D. Moreira ....Bálsamo, R. Urblna ..,.(Juasimoda. (J. Ullòa ....Quele, J. Marcham ....Seixo. R. Martfns ..'....Araiaú, I.. Rigoni Oslo. Dalc. Silva

56-1 2." de Boca Calada-Boca Linda56 7."de Serigote-Eaglewood54 4.1* de La Chüla-Sambista56 -A." de Onix-Igarassú56 5.° de Onix-Igarassú56 A." de Serèno-Boca Calada56 'A." de B. Calada-Igarassú-B. Linda56 6." de B. Calada-Igarassú-B. Linda56 7.u de Fluor-Marco561 Estreante*v, 5." de B. Calada-lgarassú-B.Linda*56

11." de Danger-B. Calada56 7." de Ibiaí-Sereno

124"3/5-r-1900—A.P.94" —1500—G.M.*89"I/5—1400—A.M.

-' 95"2/5—1500—A.M.fl5"2/5—1500—A.M.,9P'*4/&-'-1400—A.G.

124"3/5—1900—A.P...124"3/ô-r-1900^A.P. .' 103. .4/5—1600—A.P.

124"3/5—1900—A.P.90"4/5—1400—A.P.

118" —1800—A.P.

I—I Reteuché. X 562 Reveuf, A. Ribas 58

2-^3 El Grecco. F.- Irigoyen 574 Ho Chico, Dalc, Silva 57

.5 Follalo. L, Domingues ....... 57ir-<fi El Keblr. D. P. Silva ..i... 57

7 Ouosi. L. - Rigoni 57" tletang. N5o. corre ....,.,. 584— 8 (.Minto. J Marcham ........ .57

. " Impressiva, E. Castillo ..' 56! " l.a Vision, J. Marcham ...... 56

l.o-de Fortuita-Extra8." de Gatillo-Marco3.° de Camaleão-Quinto3.»rde Mr. Gurl-Strõmb,4.° de Espumoso-Garufe3.° de Acapuleo-Pánthef4,° de Camaleão-Quinto2.' de Qiiiproquó-Away2.» de Camaleão-El Grecco2.» de Grèy Girl1." de Miss Nbbel-La Rouge

58"2/5—1000—G.L.139-4/5—2200—A.P.127"2/5—2000—A.P.129-2/5—2Ò0O— A.P.93-2/5—1500—G.L,

147"3/5—24C—G.L.127-2/5—2000—A.P.199-3/5^-3200—G.L.127-2/5—2000—A.P.149"3/5—2400—G.L.U0"l/5—1800—A.L.

¦'2,:2'';'i72'227*'2.,l

; 8.° Páreo - 1.300 metros ¦- Cr$ 40.000.00, Cr$ 12.000,00 e Cr$ 6.000,00 - às 17,45 hs.

1—1 Targhi,, L. Rigoni 2 Sereno, R. Martins ...

2t-3 Sepoy. X El Monte, E. Castillo .Oceanus, L. Domingues .

3—6 Quebranlo, J. Màrchant7 Corsária, J.' Baffica ...'8 Jonsion, D. Moreira ...

4—9 lejecupapo, A. Araújo .10 Chaco, L. Lins

7-" Ofensiva, U. Cunha ...

58 | -¦ 2." de Herú-Querela.52 9.° de Sepoy-Onyx56 1.» de Onlx-Serjgote

.56 s.« dé Qulron-Corsari»52- 5.0 de Tejucupapo-Oni.52 * 5." de Maktub-Sepoy54 2.' de Quíron-El Monte56 6." de Qulron-Corsaria56 l." de Onix-Sepoy52 8." de Tejucupapo-Onlx54 il.» de OWnawa-Querelá

88"3/5—1400—A.P.115-3/5—11 #—A.L.115"3/5—1BU0—A .L.101--3/5—1600—A.P.81"3/5—1600—A.P.98"4/5—1600— G.L.101-3/5—1600—A.P.101-3/5—1600—A.P.81"3/5—1600—A.P.81"3/5—1600—A.P.

150-3/5—2400—G.L.

-, '. 7'7:.';¦¦¦¦ 7-7-' -

AERONÁUTICA

O brigadeiro dr.Edgard Correia deMelo, direi .** ge-ral de Saúde daAeronáutica deter-minou a abertua,pelo pazo de 91)dias, das inscriçõesao .concurso dcadmissão à matri-cuia no Curso Es-

pecial de' Saúde da Aeronáutica. .. O concurso tem por objetivo recru-lar médicos especialistas, e o* númerode vagas fixadas é dc 45, assim dis-tribufdasr 3 de anatomia ,-patolólIca, 2

CURSO ESPECIAL DE SAÚDE

PKKHAKA UOS DtVALOR l> A

FLORA MEDICINALLUNGACIBA

fuderost tflntct amaru» ativa a^diarreif . • o oaiarrr .ntestinal

estimulando o apetite~ CHA ROMANO

uaxati/o orando útil nat pnsftesde ventre Pode sei usado dia-•iamente -ern i.enhnrr Inconve

nente

JURÜPITÃNCombatt ai côIiul, congestões de'(gado <v cálculos nenático; e •

Icterlcla

CHA MINEIROindicaüL contra eumausmoüoloso c .irtritisnío moléstia da

ei* r. ,w set muito dlureticonas doenc do: rins

*/endrm-sc em iodas .ás Droganas " Harmaci» dr Brasil.';' 'ad* cnm as «itache* t

alsificHCOf*

J. MONTEIRO DASILVA & CIA

Kio le lauelrn 1 tl.i £3-2726«ha nr SFTEMBRO. I«8

de anestesia, 2 de cardlologia, ' 6 dccirurgia, 16 de clinica médica, -.2 deginecologia e obtetrlcia, 3 de ofta|mq-logia. 2 de ortopedia, 3 de. otorinola-

, ringologia. —r ;-. '•,,* .'.Os interessados deverão dirigir seus

{ requerimentos ao diretor geral' de Saú-¦de; com a declaração precisa da .tu-\ pecialidade a que se candidata. '

Os candidatos dos Estados padetãqeapresentar r.uas ' petiçSes .aos comandan-tes das respectivas Zonas Aéreaç.Ç '¦•¦; ¦

INSCRIÇÕES NA CONCORRÊNCIAPERMANENTE •'-.-

O subdiretôr de Provisões da. Aero-náutica despachou os requerimentos dasfirmas comerciais que haviam solicita-do inscrição na Concorrência Perma-nente para, fornecimentos, durante, oexercício de 1954, inclusive de ¦ produ-'!os manuiaturados.PASSARAM PARA O PARQUE DE

AERONÁUTICA DOS AFONSOSO Ministro Nero Moura determinou

qtie os aluais cxiranumcrários-tarefei-ros da Fábrica do Galeão passam a terexercicio no Parque de Aeronáutica

dos Afonsos, transferindo, também, arespectiva dotação orçamentária1.- ..-'.LINHAS AÉREAS INTERNACIONAIS

O diretor de'.Aeronáutica Civil ápro-vou o itinerário e o horário da linhaaérea internacional cargueira Miami-Buenos'Aires, da "Pari-American"...Nessa'- linha serão usadas aeronaves

cargueiras tipo DC-4, com duas viagenssemanais «"escalas em São Paulo ePorto Alegre. ¦-.' .

Também mereceram aprovação do¦brigadeiro -Raimundo Aboim o ilinerá-,rjp' q horário da linha, aérea,. interna-cional Nova lorque-Buenbs Aires, dà-iPan-American-". na qual* serão em-pregadas'aeronaves dos tipo*; "DouglasDCl6B'V para 81' passageiros. < no ser-viço "Turistàyí !"Douglas DC-4" .p*ra61 passageiros e "DòiiBlaí , DC-6B".'para 56 passageiros, três vezes porsemana,'com as seguintes escalas: Novalort'Uf!-Caracas-Rio-Montevidéu é Bue-nos Aires.AI.M6ÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO

Promovido pelo coronel-aviador Ar-mando' Serra de Menezes, comandante

dç. Centro de Instrução Militar do Cam-po dos Afonsos teve iugar hoje, nasede daquela unidade, um almoço deconfraternização.

Essa festa foi levada a efeito wormotivo das Festas de Natal, tomandoparte no ágape todos os oficiais, pra-ças e funcionários civis pertencentes aoC. I. M..FELICITAÇÕES AOS JORNALISTAS

O: jornalistas acreditados junto aoGabiente do Ministro da Aeronáuticacontinuam recebendo cartões .e tele-gramas de felicitações por motivo dasdatas do Natal e da passagem do ,ano.Hoje foram recebidos pela.Sala de im-prensa da Aeronáutica cumprimentosdas • seguintes pessoas: Ministro NerõMoura*, major-brigadelro NeW.ton Bra-íga'; general Nestor Penha Brasil, ço-

j mandante do Núcleo da Qivisão Acro-terrestre: coronel Gerardo Majella Bi-joí,' chefe de Divisão na- ptretòria.*;de'Saud da Aeronáutica: tenente* Edmun-do da Silva Cativo, do Parque Centralde iVaturas e Maquinarias e tenenteDermeval Cachoeira.

OFICIAIS FRANCESES FARÃOESTAGIO NA FAB

Estão sendo esperados .no próximo dia

DUAS VITORIAS DO PAIESTRAReaíizou-se domingo, o encontro

que reuniu os times do Palestra edo. Tricolor dé Caxias.

28 nesta capital, os coronéis-aviadoresVuillot e Guernou, pertencentes à Fôr-ça Aérea Francesa. Os dois oficiais daF. A. F. vêm ao Brasil a fim de- fa-

•zer Umestágio. do estudos e observa-ções no Comando dc Transporte Aé-reo e na Diretoria de Rotas, quanto aoque diz respeito ao seu fornecimentoe - organização.CLUBE DE SUBOFIC1AIS E SAR.

GENTOS DA AERONÁUTICAA. comissão encarregada .-dá realiza-

ção dos festejos de Natal no Clube deSuboficiais e Sargentos da- Aéronáu-tica está avisando. aos associados pos-süidores ' de cartões adquiridos' no'* dia20, que a distribuição dos brindes aosfilhos dos sócios será realizada no dia27 às 14 horas, na sede do Clube.Avisa ainda que ad istribuição doscartões foi encerrada, não havendo maisoutra distribuição.

O > primeiro, demonstrando melhorentendimento em suas linhas, nio en»contrpu dificuldades em-triunfar pelaelevada contagem dc 7 x 2. .

Nelson (3), Paulinho (2), Elcio eGilson, fizeram os tentos do' bandovencedor que formou assim consti-tuidq:,. Manoel; Moacir e Jair (Beni-to);- Mindour, Pereira e Piima; Pau-linho,' Nelson, Elsio, Corcar e Gilson;..No- duelo preliminar, realizado

entre os times de aspirantes dog dois.clubes, venceu também o Palestrapor 3x1, "goals" assinalados por in-termédio de Jaú (3)- O quadro vence-dor: Wolci; Tião e Beto (Benito);Tanga, Euciides e Lurdinh»; Jeferao***,Orlando, Jaú, Arindo e VSldir.

leiam SOMBRADiagrama 151 Problema 147 Estudo 154

B »í-^fl^'/l£^y|^^wíl is*$r\Z*£\ -i ^_mHB ^^^^í^tíflfC^^A^^i l Zj A MA10R.ME--H0R e MAIS ¦¦189 ^Ill^nW^y fc^^JI *< ANT,GA FABmCA ESPECALiZAO* ^H

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B^| os— 'fnúmíf08^f*3Tirrri*menf*J.»^í^"«arr«*Iô W

__mm todos as portes do Brosíí são os melhore» referênetor ..^.*___\

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mm/^wm -¦; ^Píj-¦ àWrW ^mWM PP m wMA disposição das peças brancas é nitida-mente superior, porém, a manobra de

ganho é difícil e oculta.As brancas jogam e ganham

As brancas jogam e ganham(Solução na ,6.a página da Revista do D.C*)

>OLlSt GáGS

J~tx^SK. ^^^f Ç_^^ ~s^\r ~

Eu espero que vocês não sejam tão gentis a ponto de me-.deixar

ganhar só porque sou mulher.

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JliFFERSON DAFFICA, um novato- que logo mostrou as qualidades. Aprendiz de freio,ocupa a segunda colocação na estatística, atrás .de: Luiz Doiiiingues. Há quem lhe. re-conheça mais méritos do que o colega. Toca: com .energia invulgar, apesar, de seus 48

quilos e metro e meio de, altura. -.':,".'

. 1953,,para òturfeiCarioca,foi ó. ano dos jóqueis. Rigoniconsolidou o seu prestigio. Apopularidade .do "Homem doViolino", cresceu, principal-mente neste fim. de Têmpora-da, quando cumpriu atuaçõessensacionais como "aquela nodôrsò de QUASI) ganhandouma carreira memoráveJi nu-nia . das maiores atropeladasjá presenciadas pelos aficiona-dos. Acidentado hà tarde doGrande Prêmio Brasi.n ficouinativo .durante quatro meses—-,.dó-.qüe.se aproveitou!Cas-tillo para livrar-uma vantagemde Vinte* e três; .riunfos nà e-s-iatística. Rigoni, porém, voltou'disposto' a obrigar o antagO*.nista a dar tudo para\ derrota-lo. Rigoni, aí esjá com adi-ferença reduzida, perseguindoCastillo de perto e com gran-des . probalidades de levar amelhor,, recebendo a Taça Efi-ciência, que merece por todos-os títulos. De qualquer forma,Rigoni foi o vencedor moralentre os de sua categoria. Apri-morando dia a dia as inegáveisqualidades que possui,' o "tarliano" é, hoje, uma; figura .na-cional do esporte. Não.há, emqualquer camada, quem não oconlieça, pelo menos de no-me, é sua fama jà ! correu o

\ HtteSlál^tS; ^^bla^tecin.én.0 mais ¦ Eis, ;ém resumo, como' pas,¦ como o nS ió_íri SS

*"£'deste 53J(lüe ^ «-«Pede, sòü este 53 para os nossos'pro-v. TLL WJ q • ;No setor dos treinadores. fissionais,. E que no próximoreT£eo._n^ZioTsyStt^cZ0 ^ma^z-2uniga, Osvaldo Fei- ciasse, novos treinadi_iÍ de ca-ca & anS ioauds nor" Jp' E.rnan^ ^itasii.também tegoria-, porque é disso que^ue apresentou tiS^mas r_sSi oK«L No

Entreos^que; contam còm arii-pertar sempre o interesse dos£

"mosJeffe^BAFFT m.ais ^de?\os*j^ecem men- carreiristas, cujo número estácTe^^^^oS MWÊÈ^^ aUmentand° ^ "^ '" ^

jovens de reconhecidas pendo- ^^Z^L^i -na.-A prova disso^a lo-res para a profissão. O primei- rá não falarmos' de Mariano taÇa0 das Tílbunas> onde. dl"ro, com seus 48 quilos, de bra- Salas, o responsável pela me- fidlmenfe, se encontra .um lu-ços. curtos e estatura quase'lhor égua. nacional, a veloz e - garzinho para: assistirà um pá-l. _.n_-.r_n_a inuiil- __*_.«-.ij_ ¦_-.____. _-*.-¦' r

_S!__^_S_Í ^ W mWWMmWÈw^ '-MÈmmÈÊÈÊÊÊLm _PÜBi 7mmw X m WWWs WkXmkwkWÈmWm mm<!w&1$Ê@wÈÊmmm\ mm\Ar?M^A^t!kmMMmà0mÊÈ^ií^^Wa\ W^&mzAWmAWmm&m. -hH__I _______?A<A'-'- -A _________________________¦___' -_¦ _K^l_____k___ s £___ _PL ^^_HHfi ' V* lt'-- __Hf___E________-^^fêssPPlB H_.^^^99kIÍíÍ^í^H III_-_____b.''&:: o_____E___ •-<%^w$ê»% SÜ-^sM HKil __^ .__¦_ _iPÉl___fl _PlÍ___^iÍ___^_¦ Hk « _ * * ÍiiÍÍi'ü__I- :f A .^-<_*^Eplll_P_pfK^ < WÈʦ_______: ¦* '^afVV-' %•-.-¦-' -«__L,J_i __t___i ¦__¦ __[' f-_f_. 'v.-_"JLl___ ' ______¦ÜH .->. x-ijaifn-..?-___-.-¦ :^ s *, *• :;::-':.->:______RQ___Bzf--_______k___I

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lfe'i _*____¦irlMifli cowjo /í/íç/i, c Jo/*ge Morgado -,sao. os. campeões,dos profissionais; o popular-"Alemão'; como segurador de animais nascintas, joi.omaior do ano. Cavalo nas mãos. do Alemão oi{ 'arga ou .diz. porque não quer largarí Ao Alemão, as'felicitações

do DIÁRIO:CARIOCA.

João Vieira, o supervisor do Stud,Ro'cha;F.ária,-campeão da estatística.'Áo lado de JorgeMorgado conseguiu vitórias brilhantes,-se bem, qiie não contasse coiit animais de

'classena coudelaria, onde, somente Joioswyem^se .destacando na. esfera clássica.-. Mais-uma .-vez,mostraram os responsáveis pela

"ecurie"- riibro-negra,que-acertaram em cheio na escoHrada. ¦ famosa i- dupla.

r; iiÉiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiuimm

ana, -e- de uma energia mvul- atrevida Fan-Fàngar. Traz o parelheiro numatocada segura, onde, sem dú-¦vida.Jnfluem.seüs músculos-deferro.: 0 segundo,' niui.ò cal-

. mo;7 semjá^mesma éhèrgia..do'Bafficá, i porém, correndo coma cabeça, levantou.várias pro-vas e lidera, até o momento emque escrevemos estas linhas, aestatística dos aprendizes. En-tre os bridões, não há comonegar que o chileno EmygdioCASTILLO foi o mais eficien-te. Jóquei que corre para aarquibancada, dá verdadeiros"shows", emperihando-se com;ardor incomparável nas chega-das mais eletrizantes. .Castillo,é o jóquei qué nuncarSei.daÇporvencido. Luta até.o^derradeirp.instante, com uma-fibra. admi-rável. Marchant e ;Ullôa -tam*-.;bém apareceram com destaque-especialmente o.primeiro, hé-.rói dos clássicos e ? Grandes,.Prêmios, piloto do ^extr»or->nário tordilho Quipro*quó,:.. o

reo sentado ...^^^^^mmmm^mmmssmimmmmmmm^mssmssms^mmmmmmmmmammmm^mmmmmm^

Hg vr Vi B_____^_E_ti .tii^i*m ^_IIPAL^í_;v ¦'MIMOSAESCÁLÈRQUIROGAATLETA";'SONHADORRETÒÚCHECORSÁRIA^

CÁÇUNÍÍNGAORISSA;NEXT

'¦'

QUETE íGARUFEROGLADIO

EL GRÈCCO..¦SEPOY'^ .'

DUPLA 12DUPLA 12DUPLA 24DUPLA ,-.34DUPLA 12DUPLA :T2DUPLA 12DUPLA.23

Ü^^ü^^^lü^^Hl.lniO LINS, um ¦ garoto dc muito futuro. Manejando bem o

bridao, com boa "postura" e tocada efici+Ue, destacou-se. entraos novatos daquele regime, obtendo vitórias significativas. Poderá

substituir o saudoso Cândido Moreno

EU SOU ASSIM(Conclusão'-da 1." página) .chuca por*gosto... -Mas vau.-leván-

do a vida assim còm esta calmaque Deus me deu. .' .'¦"•.

— Agora .sou casado/ .Tenhoalguns. tftiilos para mos-

trar', aòs garotos, qüándo .nascerem.Sou vlcerçàmpeão.. sulamericàno eSou campeUb' quadrangülár que o-Flamengo disputou em;Buenos Al-rés-agora este anò.: Tàiribétt. tenho .uma- excursão invicta bela Europa.• Vou-fazer 30. anos, ainda. E acho

fraturada;. .-Passei . três -meses \ nomaiorcavalobrasüeiroàkatua-; p-tlScif a^^^^Í^Sílidade e maior vencedor

"de 53. gi*' _ *iue mè encontro agora nova-

w , . .... .-.¦-.-•*. ., ^mente:-jogando.-T '' ... - •;Marchant conquistou a yitó-; _;,'•;.. s, .; .ria por somas ganhas, com.;_.BV^„ • j *x •*,_ mm ' Tat> serio que o dr: SãomaiS de OltO milhões ;.de cru- Thiago pensou qúe eu não pudesse

zeiros' Como revelações eri-*' TPUar ;*nais. .Mas,-, voltei,- sim. vol-?_"._._.

*-°"1.u revelações, en- tel ..com ..niuito, custo.. Inalterável. ;V-u fazer .30. anos. ainda. E achotre OS apredlZeS de bndaO, Va- Pnsser qüaèe' todo o campeonato de ' .üe;-um gòléiío;podè^'"-jogar', até-còmle lemhrar n nom. rin ohrAtr. R50'rta -*-qülpe'. de;aspirantes.' Füi*'*,> anos.-:Por isso,.'ainda-liaò* acabei;.;.-. «"me;

OO garoto lutando,; com calma ..porquê sempreLidio Lins, um novato de mui- tlve>ié em-"•-"> .mesmo. ;ta Coragem,..COm bôa posição. ,.: B|:— Tenho• decepções/sim. Ee bôa tocada. Pôde ser, iries- ¦"'¦;"*a-. .muitas..-.M_s-.-a**m_ior foi,_. ¦' . ' .'.-.'. . A ,•;, uma -crônica, que escreveram.a-meu

mo, O, substituto -de; Cândido respeito, quando eu .estava voltan-Moreno.—,.o.saudoso-Cãndi- do a'-0-5ar-' •FoT-num- jogo do 'ria-

_i uw , u -ouuinu.-iuiui :nK_igo,con_ .oiSão*Cristóvão. Acon-

dO Moreno, CUJa morteprema- tecei que. eu. ainda'não podia.levan-tar o braço esquerdo.", E't se o ' fa-

DiárioCarioca

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'm^^K^^^ÊmmmmmmW. -^W''¦ ¦fia**:* ¦;¦:¦;'>;•. :¦:¦ A..:-y.-y.-y.-:--.:;...-y.-y.<-.w^^ÊÊS .'r-rr-S'-.- ^P^^ ^WJ^W^^^m^LmmmmW' "' '^ "'' 'ÁWi .*»**$_!!.*, ÍWa " j: 9 ___!_<_.jjgg^^^fj^ m&P.J.-' X$$MÍÍ3!8mmm\ ___¦\^Lm\ ________£•_-ÍÍ ____1__^

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l_ij-3_^-^______--_i ?-_-____-_____! ___k: :":'-i ::'-"^____l _____-_¦__-_¦ ____!

0,zja ',erà ,c'om,tdificuldades.r üm >.ad-

versárioTchutôu :da; entrada da área.Eu pulei. e ^escorreguei. .Aljida quis;meter' o braço esquerdo, mas", êle•estava meio- ruim- e: se he"gou.* Ré-quitado:.tomei-o goal. E, no: dia se-;guinte, II:.'Garcia,comeu um "fran-go" distendeu um músculo..."

— Não)mei'importo,qüe dl-. gam qüe , eu "engoli - um'"frango".' Quem ainda não*os en-

guliu? Fiquei decepcionado com '¦a

injustiça, porque, verdadeiramente,ieu.não; estava,, de todo. recuperado. sE ninguém fica doente ou' se- ma-

Esquerdinha é o...VConclusão da 1. página!

.um .bocado, Já, dei muito .duro em!profis_õès' bastante mbdeJ-'tas;,"Füi eh-^graxáte, fiz * ponta; em -feira -livre-, etc.'•Vocês, eu garanto.-que nunca lutaram(para viver.. Viram ,.que'.sabiam: dar,ipòntapé, em bola e;fizerám o corpoimole para o resto.

Ora, .isso puxou, pelos brios, da ra-ipaziáda,- mas por coincidência o pri-,jmeiro a se manifestar'foi Jordán: —'FEspcra Ai. <Esquérd_irÍa! .O que. vücê

'¦¦

;,pensa(.Eu antes.de;jogar.futebol ven-..-,df bala em treiri.f*:

"A gargalhada foi geral. Confirmara-'.se;a^profecia.' '" '' >'

¦\ Hoje todo: mundo "se abre" comj^êle, por. outro lado trata-se daisitua--ç5o dos- cb|npanheirps,; empresta di-;Cheiro; sem ..juros,.arranja. clube, parav%s que querem sair.cáva chance para,os qiie querem 'entrar, escuta-mais'jCbhfidências que-um médico ou padre ¦/e -se."fecha". '' • '.

i f Ê o "Careca" í.para a rapaziada do .yim.,, Esquerdinha para':.o.--grande:pi_-olico, esportivo,..Wi)Íiarn ,pára D. Zilda .

& o papai:'pãra;suà'Kaíia Reginal '

©NOME DA

LUIZ DOM1NGUES, um freio de muito futuro. Revelou-se no segundo semestre deste aiio.. Vai longe. Calmo, correndo com atabela, venceu muitas carreiras, ocupando mesmo a liderança na estatística dos aprendizes. Há quem o compare, em estilo ao

excelente' piloto Artur Araujo. "''

t';¦'- (Conclusão: da • 1." página)' j-go, principalmente,-porque o"tento -nascera : de uma. falhasUai eaainbém devido ao bom-bardeio tremendo. qúçv os alvi-negros faziam contilj ,a metaálvirçubra. "Puro ehíano.Fer-

. nandò não perdeu a, serenidn-..de^-t-omõ* seria1.' de'.esperar,

.•..continuou fazendo.^ defesas' en-pétaçulares íe ,salvoui.o Bangú•'de ,. üma. derrota, 'mostraricioque efetivamente j têm excelén-

r tes;qualidades7 e poderá resui-- ver- o.. problma. do' arco ban--,. günse. ; .¦ • . .

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Ê'Jfüe:.!llGONT'--OÁa'''^i'" ahso,'t$ <>°s loqueis'da Gávea. Còiii seus-vinte'e sete anos,""o^ Homem,do.Violino' desfruta-de, enorme popularidade e aumentou mais ainda o cartazneste final de.temporada, quando em sensacional arrancada, depois de alguns meses deinatividade jorçada, esta perseguindo de perto Emygdio Castillo, em luta pela vitória naestatística,.o que será, sem duvida, um dos maiores acontecimentos do turfe carioca em 53

" "t 'i ,i_*i-wi-_ji___r--jf«-_ ¦)..» r*ii—<: án.- Afií -*A - íirii-.-y"*'- ^é'A _&j__ii-_i_^__t_*vr ><i-__^__h_S*í £__tr-

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