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NOTÍCIAS DE TODO O bUASIL COM 0 BOMBARDEIO DE ...

Date post: 05-Apr-2023
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P^^W^r?fiP ÉWWi^WBJP-WJIipppi¦«ww !¦««¦ '. II IIIII >¦¦!¦¦'

1

A fllIHEMPRESA "A NOITE" SUPERINTENDENTE: LUIZANO RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 18 DE ABRIL DE 1041

DíreforiCASSIANO RICARDO

Gerente: ÁLVARO CALDAS*—

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO EanOINAS: RUA EVARI8TOK DA VEIOA, 18

X> C\S TA N E T T Oi 2k •>. num, ais

X7tJU

NOTÍCIAS DE TODO O bUASILO BRASIL CELEBRA, COM GRANDE JÚBILO PATRIÓTICO, OANIVERSÁRIO NATAUCIO DO PRESIDENTE GETULIO VARGAS0 governo do Estado do Pará rescindiu o famoso contrato referente a concessão de torras a japoneses

AcraAumentando o sofro do borracha

RIO BRANCO. 18 (Do corrcspc-n-{•ente) — Amparada pelo governa doTerritório do Acre, sob cujo*, auspícios*-. fundou, a Cooperativa Unlfto dosScrlngallstas Acreanos esta encamtnhando vários assuntos de real lnte-res.-* e que multo contribuirão paraum pronto aumento da safra dc uor'rarha. como a modernização no pro-etsso rie extraçAo o financiamento pe-In Carteira Agrícola do Banco do Bra-di.

AmazonasO novo prefeito de Barcelos

MANAUS 18 (Do correspondente) —O interventor Álvaro Mala assinou de-rroio nomeando o agrônomo Ralmun-rio Álvaro de Macedo para o carnorie prefeito do município de Barcelos.

Com essa nomeação, o chefe do ro-verno amazonense continua executai»-do o seu plano administrativo com re-lac-ao íi direção dos municípios do Es-tado, os quais estfto sendo governa-dos, na sua maioria, por técnicos agrl-rolas. Desse modo visa o InterventorÁlvaro Mala o maior dcsenvolvlmcn-to da produção agrícola no Amazonas.

ParáO governo paraense declarou ca-duca a concessão de terras à Cia.

Nipônica de Plantações S. A.BELÉM. 18 (A. N.) — O interven-

trr José Malcher baixou um decreto,dfclaraprio caduca a concessão de ter-ras devolutas pertencentes ao Esta-ri*', feitas a Hachiro Fukuara e, pos-teriormentp, transferidas ít Compa-nhia Nipônica dc Plantações S. A.,com sede neste Estado. Essas terrasestão situadas nos municípios deMonte Alegre, Acará, Marabá. Concel-çfto do Araguaia e na zona da Estra-da cie Ferro de Bragança.

A propósito dn concessão dessasterras aos japoneses, o governo do F.*-indo F-e!arece que o assunto fora hátempos submetido ao Departamentode Terras. Este apresentara um re-laiórlo. mnis farde encaminhado aoprocurador geral rio E3tado, cujo pa-rpcrr demonstrou que nao estavamsendo executadas as disposições con-tratuais. Em face des.se parecer, oInterventor José Malcher assinou oreferido decreto, que teve larga rc-percussão-em todas as camadas sociaisdo Pará.

presidente da República e altas auto-rldades federais, no sentido de com-bater ai efeitos da seca que aflige aspopulações sertanejas do nordeste. AImprensa dá nrande destaque aos trosUltimas decretos do presidente Oetu-Uo Vargns. abrindo créditos para no-vos trabalhos rie emergência nesta re-glfio. com o fim de oferecer serviçonos flagelados. A Imprensa local tece,também, comentários entusiásticos cmtorno do gesto do presidente da Repú-bllca e da açflo pronta c eficaz do go-veruo estadual.

PernambucoAs chuvas caídas garantirão a

safra do algodãoRECIFE. 18 (A. N.) — O secre-

tário da Vlaçfto. que se encontra noalto sertão tomando previdências pa-ra socorrer os llagclados, tclegrafou noInterventor federal cemunlcandó-lheque as chuvas Já caldas naquela re-plfto. segundo a opinião geral, garan-tir.lo a safra de algodão c salvar&o oresto rio rebanho.A Prefeitura do Recife paga em-

préstimo externo antecipada-mente

RECIFE, 18 <A. N.) — O Bancodo Brasil foi ontem autorizado pelaPrefeitura local a efetuar o pagamen-to de 93.570 libras, correspondente aocoupon 59 rio empréstimo de 1910, 5por cento, vencido cm novembro da1939 o a ser pago cm primeiro de maiopróximo.O comandante do 1.° Grupo de

Regiões regressou do interiordo Estado

.RECIFE, 18 (A. N.) — O generalLeilão dc Carvalho visitou ontem omunicípio rie Caruaru, onrie foi alvode expressivas hcmenagèhs, regres-sondo para esta capital á tarde.

Uma homenagem ao generalLeitão de Carvalho

RECIFE, 18 (A. N.) — O generalMafcarenhas rie Morais, comandanteda Sétima Região Militar, com sedenesta capital, oferecerá hoje à tardí,nos salões do Club? Internacional, u:i."cock-tail" ao general leitão dc Cir-valho, comandante do 1." Grupo deRegiões Militares. Comparecerão ahomenagem ao ilustre ch-rfe multai ointerventor-federM,-.-alies patenhts doExército e autoridades civis, alem deelementos de relevo da' scc».dade: re-cifense.A construção de um grande hotel

cm GaranhunsRECIFE, 18 (A. N.) — Reuniram-

Serão levantados, Inicialmente, SOOcontos de réis e oa outros 800 para aobra, que está orçarin cm 1.000 con-tos, «rao òbtides por empréstimo, co;aas facilidades oferecidos pelo gover*no federal.

Bafa

Riu firanflo rfn Nfll-ta "-o ontem vário? capitalistas da cidaniU UiailU6 UU nUUC nhlptlvr*. rio n-rentrtrnm a

"O fim de todo o quinta»colunista"

SALVADOR, 18 (A. N.) — Numdos bondes de uma Unha circular daCarris da Bafa foi achado, e se en-contra no depósito de objetas perdi-dos da referida empresa, um estra-nho embrulho contendo uma cavei-ra. Esse crânio traz escrita, á tinta,no parlctnl e frontal, entre outras, aseguinte legenda: "O fim rie todo oqulnta-colunlsta". Ainda náo foi cn-contrario o seu legitimo dono.A construção de abrigos centra

bombardeios aéreosSALVADOR, 18 (A. N.) — Em rc-

cente nto o governo do Estado de-slgnou os engenheiros Jo5o Marche-slnl c Joáo Sales Brito Machado paraestudarem os planos pnra a constru-çao rie abrigos antl-aércos na capitalbaiana.

Homenagem ao professorAdemar Sena

SALVADOR, 18 (Do corresponden-te) — Colegas, nmlgos c admirado-res do professor Ademar Sena. que éum dos maiores valores da Odonto-logla Baiana, promovem-lhe umgrando banquete cm virtude das brl-lhantes provas rcalhadas no Con-curso para catedvático de ClinicaOdontolóelca da Faculdade dc Medi-clna da Baía, muito embora náo fo-seo indicado pela comissão examinado-ra para a vaga existente.

Estado do RioNotícias de Cambuci

CAMBUCl, 18 (Do correspondente)•— A Prefeitura Municipal está empo-nhada na solução de diversos proble-mas c na realização de melhoramen-tos. de grande importância. Dentreeles destacamos a construção recentede uma ponte na sede do 3.° Distrito emeUioramon.tps dn,tvpavlmontação riasruas daquele Ipróspçro, Distrito, proí-,blndo oútrossím, o transito de carrosde. bois nas ruas ande não acarrete,prejuízo para o comércio pu para a Ia,-,voura.

Obedecendo no projeto organizadopelo Departamento das Munlclpall-dades do Estado, lnlciou-se ha nlgunsdias a construção cio novo prédio pa-

— Esteve, há dias, nesta eidade, odr. Saturnino Braga, chefe da Co-missão de Estradas de Rodagem do Es-tado o qual, em companhia do dr.João Morais, chefe da 3.» ResidênciaRodoviária, visitou as obras de cons-trução da rodovia Cnmbucl-Pádua, queserá umn dns melhores estradas doNorte do Estado. S. excia. ficou muito bem impressionado com o trechojá construído, determinando váriasprovidências d o ordem técnica.

Repercutem favoravelmente asmedidos do governo federal em

favor dos flageladosNATAL, 18 (A. N.) — Vêem cau-

saneio a mais llsdngaira repercussãoanui as medidas determinadas pelotXX.ZiXZiilLZIllllll.ZXZZXXJX

O MUNDO

de com o objetivo'de assentarem as [aia ÇMfíl^M?!?^^1!?.*^ Wjlbasrs para a construção c!c um grandr- hotel na cidade serrana d? Gara-nhuns, considerada a de mellrr climaem todo o Estado de Pernambuco.

LOTKRlA FEDERALVEJA A LISTA DE ONTEM

NA 11.» PÁGINA

bem as repartições do Estado e osserviços do foro. Já estão termina-dos os alicerces, devendo a obra íl-car pronta ainda este ano, possível-mente.— Com o fim de tornar lndepsn-,dente o tráfego tle carros de bois aPrefeitura Municipal vem tle cons-truir cerca de oito quilômetros rieestrada para o tráfego daqueles vel-culos, paralela à rodovia Cambucl-Monte Verde, a qual passa doravantea servir exclusivamente ao transitode veículos automóveis.

GolazDescoberta importante mina decristal do rocha om Bela Vista

GOIÂNIA. 18 (A. N.) — O pre-feito municipal de Bela Vista acabade comunicar ao Departamento Esta-liml de Imprensa c Propaganda, adescoberta, no lugar denominadoBom Jardim, de Importantíssima ml*nn dc cristal de rochn, de primeiraqualidade, cuja exploração está sendolnicinda com grnnde sucesso. Aquelemunicípio dista desta capital apenas60 'qullúiv.ctroj.

Novo desembargador do Tribu-nal de Apelação do Estado

GOIÂNIA, 18 (A. N.) — Para avaga aberta com a aposentadoria dodesembargador Jarbas Caiado deCastro, acaba de ser nomeado o Juizde Direito da Comarca de Morrinhoso sr. Ovldlo Nogueira Machado Ju-nior.

'• ParanáA c*ao do diretório regional da

Liga de Defesa NacionalCURITIBA. 18 ÍA. N.) — O Dire-

tório Regional da Liga de Defesa Na-cional no Paraná publicou as disposl-ções regulamentarei do seu quadro so-ciai, admitindo sócios individuais e co-letivos, sendo os individuais distribui-dós cm quatro categorias : contribuln-tes, honorários, beneméritos e remidos.Teeth-.Jdo numerosas as inscrições decóclos, estando a diretoria em francaatividade, com o maior entusiasmo.

O chefo da Nação manifestadesejo dc atsistir a Exposição

de CuritibaCURITIBA. 10 (A. N.) — OS,Jor-•.naiB-regi5tw./.éom--'jabilo,;0-;trecl)o do

telegrama ei-vlado pelo pj|í^ldent3..Ge-túlio- "Vargas uo, interventor federal,sr. Manoel ftibàs,'cm.-que-o chefe doGoverno manifestado desejo dê visitara grando Exposição de Curitiba, j

(Concluo na 1.' pag.l

ÃiÜÃÜÊÜA edição de hoje, desta fo-

¦' lha, sem nenhuma alteração depreço, consta de cinco cader-nos, de 16 página» cada um,num total de 80 páginas, e dosuplemento "Pensamento daAmérica", que não podem servendidos separadamente.

COM 0 BOMBARDEIO DE TÓQUIO, OSNORTEAMERICANOS ATINGEM EMCHEIO 0 CORAÇÃO DOS AMARELOSAS "FORTALEZAS VOADORAS" LEVAM A GUERRA A CAPITAL DOJAPÃO E SUAS CIDADES PRINCIPAIS - INICIADA A OFENSIVA AÉREA

ALIADA EM TODOS OS CAMPOS DE BATALHA

EM 24 HORAS1 Fonte» oficiais de Montevf.-

déu participam que o poderExecutivo enviou à conside-ração do Conselho de Estado

o projeto de decreto-lei criando oRegisto Geral de Estrangeiros,

O PRESIDENTE E OS TRABALHADORES•;>•-*;""!

jÉk

2|

Declaram de Washingtonf que a Junta de Produção deg Guerra resolveu estabelecer

um estrito controle sobre oóleo de oiticlea, diante da grandenecessidade que ha desse produto,e porque a safra do mesmo no Bra-sil foi deficiente. O óleo de oitlcl-ca _ que só é explorado no Brasi!-- fica assim sujeito ao mesmocontrole e às mesmas restrições doóleo de "tung", do qual é perfeitosimilar.

jBl3

"Numerosas estações de rd-dio continentais prevêem,por intermédio de seus co-mentadores, que, dentro de

um futuro muito próximo, a Fran-ça estará em guerra com a. Ingla-terra e os Estados Unidos" — de-ciaram telegramas de Londres.

JBl

4

Nos círculos oficiais de Mon-tevldéu anuncia-se que serábaixado amanhã, um decre-to fixando a data de 29 de

novembro de 1942 para as eleiçõesgerais cie renovação de todos ospoderes públicos.

A5

Noticiam de Bogotá que umcondenado cujo nome nãofoi revelado conseguiu fugirespetacularmente da Colônia

Penal de Arracuara, agarrando-seri.- asas de um avião militar que alidescera para levar correspondeu-fia r alguns suprimentos. Os tri-pulanles do avião só viram o quese passava, quando, depois dc ha-verem voado cerca de 200 milhas,perceberam que as roupas dn fu-gitivo estavam sendo arrancadaspelo vento. Numa descida de emer-géncia, ns aviadores conseguiramsalvar n vida do detento, que seachava qutfi exausto, c que foi cn-tregue ás autoridades.

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Foi uma das cerimôntas mais expressivas a que ontem se registou no saguão principal rio 1'alácin dn Trabalho,Os proletários /*n. (/rirr>", reunidos em torno do busto do presidente Getulio V.tttgos, nrtif.tiinmcnte ornamentadoemito ue. i:( na gravura, em presença do ministro Marcondes Filho, disseram dn *t/i yratidfio pnra eom n-emi-nente. brasileira que, dando-lhes assistência, legislação, conforto r tdenifmn. deu tumhem sentido tronsceridenttuo próprio trabalho, O titular da pastu proferiu na ocasião primoroso discurso, que. causou funda impressão,

mmmmmmmm, i i -|ip i i - ¦»« ¦ ,„mm- "¦!'¦ ^J—A*****>4 •¦¦: /:; •'¦¦¦ ^^é»*^áÊÊwW^âaWÍ amli y~

LisÉjJaaii iiirta 'i"ii 'i •áfeii«8ÉÉrnnn^lnn^nnn^nnnBnlnnninf*nlr?*nn^^?*T*n^^BWÊBk^íâmÊÈÊÊÊÊ m^^^^ mm^^^^ '-Sr é^Ê aw W flB^-**"*"^^^^ *«¦> -'^i9llp4BMÉ9VHH^'$ ^am^aW ^B ^H nw mim ^HJ

aa^kwaawaw^^^mmi ¦¦¦ ¦¦¦ :,\-,<-] — v*****»**í?;' .. •.'«('.¦*»¦. \í.oKr> mw ¦ ^k\. mwMWF- M^Bt^^Vtw»^mt9^!T,:.!- .¦¦¦•**¦ .. yy*^^9&TQ»\'*''' ». •*m^i * ww ^a\^»wnB*nnnnnrr mími ww.-it;:::. •'¦¦'¦ ¦ ..¦¦->-*-¦ - ¦ _jàm >< V aMS R AM¦'****»¦• ¦ JÊk mia* w^^^^eXW ^Ê[•"•••¦¦¦'¦ .'***'* .^nn^^^nl np-* •< * ^a^^a^a^r ^^E ^^^Kl^''*•••*¦Sj'''$.&!?' .7;t7^,-" -Maa^a^r^^fC . ^aw^r aã^L a^awUf^i^itaM^¦^-tMt-aiL_^ .''::--...>-',í' - ^tjmW ^JB y. n^B Jam * «1 í^ift^ãa^"'" *^^kw»^ ¦ —Mãwkx^^^^ J l^n.'' Àm U¦• *c ^*p»i

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A gravura fai-aliza o transporte em carretas de poderosa carga de torpedosnum aeroporto da Inglaterra. Esses formidáveis explosivos são empregadose em Taranto, diversas unidades, pesadas da esquadra italiana sofreram os

irremediavelmente afundadas.LONDRES. 17 (A. P.) — Aviões inglesei de bombardeio ata-

coram violentamente o porto alemão de Hamburgo, ontem a noite,depois dos espectaculares golpes, durante o dia, a Augsburgo, afamosa cidade situada a apenas 30 milhas do alcondorado "ninhode águia" de Adolph Hitler, nas montanhas, onde muitos dos tene-brosos planes dos naiistas teem sido arquitetados.

O objetivo britânieo em Angsburgo foi identificado como sen-da RAF atacou Hamburgo, pela 39.' vex, nesta guerra. Fora a 8do corrente o último bombardeio do importante porto alemão.

O objetivo britânico em Angsburgo foi identificado como sen-do a "Machinenfabrik Augsburg-Nuremberg", produtora dos mo-tores Diesel para submarinos.

TONELADAS E TONELADASIIE EXPLOSIVOS

O pesado bombardeio de Hamburgo seguiu-se aos "raids" dos doisúltimos dias em que mais de mil aviões Ingleses fizeram chover tone-ladas e toneladas de explosivos sobre objetivos nazistas ao longo dacosta da França e no coração da Alemanha.

Apenas um avião se perdeu das esquadrilhas Inglesas, ontem.A informação da continuação desses ataques da RAF aos portos

ocupados e à Alemanha, juntamente com a do violento ataque à basede Rangoon,:na Birmânia, ocupada pelos nlpônlcos, e com os "ralds"executados :petót-aviação norte americana sobre Tokyo, Yokohama eoutros centros da área metropolitana japonesa, destaca-se em todos osjoíiiálsXe em conjunto representam elas o inicio da verdadeira ofen-siva aérea generalizada dós ajiados em todos os campos de batalha,sabendo-se quê também na frente oriental estão sendo reativadas asoperações aéreas russas.

PRELÚDIO DA GUERRAOFENSIVA

WASHINGTON, 18 (A. P.) —O bombardeio das cidadesjaponesas, doecrito por Tokyo, significa o começo da guerra deofensiva das nações unidas no Pacífico — declararam os represen-tantes May e Vinson, presidente das Momissões Militar e Navalda Câmara dos Representantes.

ft£0 PARTIRAM DE RASESCHINESAS

CHUNGKING, 18 (A. P.) — Notlcla-se, autorlsadamente, que osaviões que atacaram Tokyo nãoipartiram de bases na China."MANCHETTES" NOS JOR-

NAIS LONDRINOSLONDRES, 18 (A. P.) — O noticiário sobre o primeiro ataque

aéreo ao território metropolitano japonês é dado, com grande des-taque, nas primeiras páginas dos jornais da tarde."E agora o raid de meio-dia em Tokio... pelos aviões alia-dos" •— dix em "manchette" de duas colunas o "Evening Standard",de Lord Beaverbrook, o qual estampa também um grande mapa doJapão, estendendo a reportagem fotográfica sobre o ataque.

Ao mesmo tempo, todos os jornais dão também destaqueao ataque aéreo de 24 horas ininterruptas feito pela "RAF" aoterritório continental ocupado pelos nazistas.

ADVERTÊNCIA AO POVOJAPONÊS

TOKYO, 18 (De Irradiações oficiais) fA. P.) — A Agência Domeicita o sr. Nemoru Shlgenltsu, consultor do Ministério do Exterior, queteria advertido o povo japonês no sentido de não perder a composturacm conseqüência dos ataques aéreos."O sr. Shigemitsu, que teve grande experiência das incursões ale-mãs como embaixador em Londres, declarou, em comentário, que anação japonesa não precisa se Inquietar com as incursões inimigassobre as cidades japonesas. Os ingleses suportaram um verdadeiro dl-lúvio de bombas, por mais de dois anos. Se perdermos a nossa compôs-tura, os americanos e os Ingleses baterão palmas e rirão de nós. Afi-nal, é de grande Importância que o povo esteja mentalmente prepa-rado contra as incursões e reconheço o fato indubitavel de que as in-cursões aéreas não podem ser completamente repelidas, não Importaa maneira por que estejamos em defesa. O Inimigo deseja nos enfra-qüecer — e não devemos cair nessa cilada. Comparada com as incur-soes alemãs sobre Londres, a Incursão de hoje nem mesmo merece sermencionada como incursão aérea".

REGOSMO EM CURA- HAVANA, 18 (A. P.) — Os cubanos receberam, jubilosa-

mente, a notícia do bombardeio de Tokyo.Os jornais noticiam o bombardeio em "manchettes", enquan-

to nos cafés, a notícia foi recebida com aplausos.

DETALHES DA INCURSÃOAÉREA EM TERRITÓRIO

JAPONÊSSAN FRANCISCO, 18 (A.P.) — A grande notícia do dia foi a rio

bombardeamento do território metropolitano do Japão, executadoexatamente às 12,30 de hoje, tempo local niponleo.

A primeira Informação foi colhida pela "Colúmbla Broadcastlnc*System", captando um rádio em que a emissora de Tóquio anunciavaque "aviões inimlpns de bombardeio tinham atacado aquela caplt*))".

O texto da Irradiação da emissora de Tóquio captnda pela CBSfoi Oiíègiilnte:'¦Aviões de bocbardelo Inimigos apareceram sobro Tóquio, pelaprimeira vez nesta guerra, causando dana. a várias escolas e hospitais.

Á

aéreos para aviões do tipo Beaufort,contra navios de guerra. Em Matapanefeitos dessa arma mortífera e foram

O rald verificou-se pouco depoisdo meio dia de hoje, sábado.

Os aviões atacantes não causa-ram nenhum dano a qualquer es-tabelecimento militar, embora aln-da não seja conhecido o númerode vitimas nos hospitais e esco-Ias. ,

Esse ataque deshumano a esta-belc-imcntos culturais e a bair-ros residenciais causou grande In-dignação na massa popular".Mais tarde, outras noticias,.tam-bem irradiadas de Tokio, derammaior extensão ainda ao ataque,quo se estendeu, alem da área dacapital nipônica, a muitas outras.

Ataque a plena luz do diaTranscrevemos a seguir um re-

lato, Igualmente transmitido pelaemissora oficial de Tokio:"Aviões aliados de guerra, con-duzlndo bombas Incendlárlas e ex-plosivas. atacaram, a plena I*|*s dodia, as regiões de Tokio e Iokoha-ma, no primeiro ataque aéreo dahistória, ao Japão, deixando baK?xas c danos atrás de si.

Bombas foram atiradas tambémsobre Kobe, porto marítimo ds650.000 habitantes, que fica a 378milhas abaixo de Tokio,: assim co**mo no centro manufaturelro d»Nagoya, de 430.000 habitantes, que-fica entre Tokio e Kobe.

Alertas antl-aéreos soaram ali,assim como em diversas áreas ou-trás da ilha de Honshu, a prlncl-pai do arquipélago japonês. >.

O quartel general central de de-fesa anunciou que dois aviõesbombardearam Nagoya e um aviãoisolado espalhou bombas incen-diárias sobre Kobe. Não houve da-nos sérios.

Incêndios traçaram o caminhodos aviões atacantes. As autorlda-des revelaram que bombas lncen-diárias foram atiradas em cincolocalidades na vizinhança de Na-goya e em três pontos de Kobe.As chamas foram postas sob con-trole. O inimigo espalhou tiros d#metralhadoras nas localldadeaagrícolas de Wakayama e Yokkal-chi, mas não causou dano".

Confusão nas irradiaçõesOs locutores de Tóquio, falando,

alternadamente, ora em japonês,ora em inglês, asseguraram quonove dos aviões atacantes tinhamsido destruídos e que numerosasbombas haviam sido atiradas, masque o total de baixas ora ligeiro.Chamavam a atenção para a im-portância demográfica das áreasbombardeadas, dizendo que a de"Tokio Maior" compreendendo zo-nas industriais e de vias de trans-porte e comunicações, no coraçãodo Império japonês, tem a popu-lação de mais de 7 milhões de ha-bitantes ou sejam cerca de 10 porcento da população totai do pais.Em Yokohama, que é o maior por-to do Pacífico, a 18 milhas alemda capital, vivem 655.000 pessoas.

Disseram ainda os locutores nl-pônicos, numa explanação usualdessas ocasiões, que "o "ralders".não tinham tentado atacar esta-belecimentos militares, mas somen-te escolas primárias, hospitais eestabelecimentos de belas letras ebelas artes...

Um dos "speakers" acentuou que(Conclue na 6.* pág.)

A£WTRE

as produções do Brasilhá o pó da Pérsia, coisa qu»muita gente ignoro. O piretro,o planta que o produz, exíst»

no Rio Grande, do Sul, onde se co»lheu em 1938 e 1039 cerca de 300 foneladas, produção que duplicou em,1940, tendo alcançado cerca de 800toneladas em 1941, Várias empresasjá industrializaram a flor do piretro,cm Porto Alegre, pagando-se á raztQde 3$000 a 4SO00 o quilo.aos lavrado-res, A exportação da flor do pire-tro do Rio Grande do Sul já aparecenas estatisticus com cifras animado-ras: 800:0975000, cm 1940. contra, ...C12.003SOO0, »d no primeiro semestredc 1041. dos quais réis 21íl:S30S00O ps-ra o exterior e ré!s 300:0738000 parao* demais Falados. Nosso principal/rriiués de piretro são os Estados C/n'-dos, que nos compraram 300 contosdr. réis em )03Oj r/f;v'/* dos EstadosUnidos, vendemos maior quantidadepara a Alemanha t a 'nglaterra,

..

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3N^f?^SÍ^?IÍIfJBHÇMT^ *¦ -

1 MANHA - PAGINA I - MO DB JANEIRO - DOMINGO, H PI ABML DB Mg (¦mJL

nBt/^ÃüÍnÃ:Nome do dia:Presidente Getúlio Var-gas — Dia dos moços eda Pátria — A Marinha€ o seu futuro — Umadata continental' — Apopularidade do regime

Confiança no chefe —Salvou-nos do caos —Júbilo em todo o pata —O homem e a obra — Pre-tento no coração do povo

força tutelar t vlgl-lante — Perguntas brasi"

leira* — 21 de abril

M 0» dos mocos e da PátriaO "DIA DO PRESIDENTE ^.^ ^«_»...ii* ~~.~ -mm ****** m»»m * ..,-ir^m rwi asnstUèca <*« «mtoen/e Presidente Getullo Vargas ao dia du

COMO 8ERA CELEBRADO HOJE, EM TOM O PAIS» O N AT ALICIO DO ju,en(U(í, Brasileira, permitindo assim que os pais secundemCHEFE DA NAÇÃO — FESTA CIVICO-ART/STICA NA A. B,L — A HOME- oa //Mo» no re»/*/ío « acatamento ao Chefe honrado s dignoNAGEM DAS CLASSES TEATRAIS E DAS ASSOCIAÇÕES CULTURAIS qus neste momento condus com tanta serenidade e times* os

CENTBNAS %f!}ff^»S^^^m^mm\^^mJ^ ^"ttSSSmm*»..»•*»-**-»•*CULTURAIS DESTA CAPITAL E NOS ESTADOS intrépido e patriota, que só almeja a felicidade do povo • o

Mm de todo o Brasil(Coneltulo da 1.* pftff.)

Sào Paulo

OO PLANALTOI. PAULO, II — Dentro 4a breve

« Academia Paulfiti realiiaié umaHttlo solene. Coisa fidalgo, fina, alta-mente Intelectual. Claudia de Souto, oromancista admirável da "Patar" e o•emedlifrafa fine a profundo da "Fio-

m de Sombra", receberá • ir. RobertoMoreira, orador mainilico, aue aindaH pouco, com brilho singular, celebrou«.gloria do Castro Alves na Foculdadade Direito do S. Paulo.

Cláudio da Seuia, de AcademiaIraillalra da Letroí é um dot fundado-r«t da Academia Paulista, aua aleama com antronhado e patarno amor.Pilha Ingrata o rebelde, a AcademiaPaulista, que, lt vetei, para criar no-«as vagai, aposenta cempuliorlementattui membroí, ocroncando-lhei, assim,m |d conferida imortalidade, ia pre-findo umo peço ao Ilustra poligrafo.Ittovi ate. por acoio, om S. Paulo,quando lou noi jormii que, i»t«a dia,Nunlr-N-lam ot acadêmicos. Certo dootr agradável 001 mui porei levondo-Ihn o grato turproio da tua praien-(i, Cláudio da Sousa com pei do Io,aemparecou a i «nòo.

• No instante am quo ele entrava norecinto, um imortal peroravat

— Acho quo dávamos declorar vagacadeira do ir. Cloudio do Souto

amo voa qua olo reiide no Rio o nao•empireca m ieii8o.

O acadtmieo redivivo, tal qual a ai-tdtua do comendador ne lacrilcgodgipa da D. João, entro o aipinto dotadoi:

— Alto lá! Nfio vfio com tanta iode•a pote 1 Voei» mo conferiram a Imor-Hlldedoo agora |6 Jesus Cristo • or-rança do mau corpo...

Ai coiiai ia reajustaram. Houvo a«-plicoffiet. desculpas a Cláudio de Sou-ga. qua 4 admirado o estimado por to-dot ei mui pores paulistas, continuava

sor um doi acadêmicos mali prettl-' glosei do revolucionário a Irrequietacenácule estadual. Agora, para aman-dar a mfio, da "goffa" panda, a feitoda qual participará o romancista ilus-tra fora um caráter do excepcional as-plandor. Roberto Moreira fará um Iin-do discurso. Cláudio da Souta dirá,como taba dtti-las, coisas admiráveis.Nfio hi nado maii inocente do qua«ma feita acadêmica. Com teus espo-dim incruentos, oi seui penachoi ma-dei, ot moi! rudes batalhas retáricnqua nelit ia travam nio deixam nemna pela, nem na alma dot contendorei,«mínima cicatrit...

M.

Doado um avião ao Aero-Club»de Jundiai

JüNDIAl, 18 (Do correspondente)mi Causou a melhor Impressão emtodos os círculos sociais da cidade anoticia de que a Argos Industrial S.A. doou ao Aero Clube local um avlftode treinamento.

Terá lugar hoja ne Auditorium daAwoeiaçlo Brullelra de Imprnua, M30 horaa, com a presença daa figura*mali expreulvaa da nossa vida aoctal,• grande leaiâo magna promovida pe-laa liuUtulçõei culturais para festejara data do aniversário natalicio do pr«-¦Idente Oetullo Vargai.

Constará de duas partet o programa— uma cívica e a outra artística — AKssfto será aberta pelo general Da-masceno Vieira, presidente da Socle-dada de Homens de Letra* do Brasil,que ahtei de proferir algumas pala-vrai tobre a solenidade, organizara- amesa com os presidentes de todas aa

NA SOCIIDADIIKASILIIRA <™2SÍÍUfflS &!&%&ti2 bem-estar da sociedade. E\ pois, hoje um dia de JustificadaDl AUTO» TIATRAII SS&&gSSJffw&STSC exaltação cívica.

,^ . ^ . ^ a m ^*\ho, qua aa porá ptla primeira vea,O presldenu da Sociedade Brasi- „„ eonweto com os sindicato» o suo-

leira da Autores Teatrais, dr. Oeyu C|ac«ea profissionais fluminenses.BoseoU, eonvoea a assembléia geral u. ---,.„ RAM>M rilweiAfordinária, de acorde cem o dlspoate NA FACULDADI Dl ClINÇIAi

a) EURICO G. DUTRAMinistro da Guerra.

na alínea B do artigo 60 de Estatuto,para o próximo dia 37 da abril cor*rente, às vinte horas, afim da ser pro-cedida a leitura, dlscuasáo a Julga-mento do Relatório a Balanço daadministração precedente. No caso denáo haver "quorum" na primeiraconvocação, a assembléia ficará auto-matteamente convocada para uma ho-

entidades culturais promotoras de táo rK depois, dellberando-se. entáo, eomexpressiva lesta, a saber: Sociedade qualquer número de sócios presentes,de Homens, de Letras, do BresJWns-

yMA $|$uo c,y,CA/ H0J|,tltuto Brasileiro de Cultura, Federaello das Academias de Letras do Bra-sil, Sociedade Brasileira de AutoresTeatrais, Associação Brasileira deImprensa, Associação Brasileira deEducação, Instituto de Geografia eHistória Militar do Brasil, Ordem doaAdvogados do Brasil, Instituto Brasi-lelro-Chlleno de Cultura, Casas deCastro Alves, Clube das Vitórias Ré-pias, Instituto dos Advogados, Aca-demta Nacional de Medicina, Acade-mia Carioca de Letras, Sociedade Bra-sileira de Crlmlnologla, Câmara deComércio Uruguaia do Brasil, Associa-çâo Crista de Moços, UnIAo Solidaria-ta Brasileira, Conservatório Brasileirode Música, Instituto Brasll-Méxlco,Sociedade dos Amigos de Portugal,Instituto Lafalete, Unlüo das ClassesFemininas do Brasil, Conservatório deMúsica do Distrito Federal. OrfeAo dePortugal, Associaçfto Crista Feminina,e Circulo dos Oficiais Reformados doExército e Armada.

A saudaçilo ao presidente da Repd-blica será feita, em nome de todas asassociações, pelo dr. Fernando de Me-lo Viana, presidente • da Ordem dosAdvogados do Brasil, encerrando-seassim a parte cívica da solenidade,

NO PALÁCIO TMADINTISReallra-M hoje, domingo, ás 16 he-

ras. no Palácio Tiradentes, sob a pre-sldéncla do general Eurieo GasparDutra, ministre da Ouerra, uma reu-nlfto cívica em homenagem ao presl-dente Oetullo Vargai, na qual fala-rito o dr. Pires do Rie e o generalScuu Doca.A SAUDAÇÃO DA I. I. C. AO

PRESIDENTEA B. B. O. assodando-se ás he-

monagens que se comemoraráo eutodo o Brasil por ocasião da data na-talicia do presidente Oetullo Vargas,irradiará hoje, daa 31,15 áa 31.35 ho-ras (horaa do Rio da Janeiro), umamensagem saudando o chefe da na-çâo brasileira.

Esta irradiação será transmitidaatravés as freqüências usuais*, ondade 24,93, 13,04 megaefelas e onda de31,55 e 9,51 megaclclos e em onda lon-ga por oferecimento da Rádio Cru-zelro do Sul.A PARTICIPAÇÃO DOS PESCA

ECONÔMICAS I ADMINISTRATIVAS

O corpo discente d» Faculdade de.Ciências Econômica* • Administrai!-vas do Rio de Janeiro, a>aoclando-»eás homenagens promovidas pela pas-sagem do "Dia do Presidente", ruel-vem 1 — dfslgnhr vm» comlssfto parair consignar no ?*!&fio do Catete asua adnáo ás lolenidatiea. 3 — realisar no dia 30 do corrente, ás 21 ho-ras, sob a prettdtucla do sr. embal-xacor José Canos dc Macedo 8oires,diretor ria FactüOoC**. uma sesiAo s"le-

A Marinha a o seu futuro"Getúlio Vargas — o grande estadista, que possibilitou à

Marinha de Guerra o seu futuro esplendor."HENRIQUE A. GUILHEM

Ministro da Marinha

Uma íata continentalO dia 19 de abril não assinala apenas o aniversário de

ne alusiva á grandednw. Fa.arSo, n\ um grande brasileiro, mas também de uma eminente persona-ocail&o. um prolrcior. tun aluno eencerrando a solenidade, o diretor daFaculdade. 3 — teleerafa*: ao prtst-dente Vargai, o mato: nroMtcr doensino eccnómlco no Brasil, enviandoaa suas congratulações.A HOMENAGEM DO CIRCULO

FERROVIÁRIO DA CENTRALDO BRASIL

tldade americana. E', portanto, uma data continental.ALEXANDRE MARCONDES FILHO

Ministro do Trabalho

* popularidade do regimeA significação nacional que o povo tem dado ao anlversa-

natalicio do. rio do presidente Getúlio Vargas constituo uma demonstração

niro, grnnoe ,

r»5 Confiança no Cheiode rádio T

menagens ao aniversário do prraldente Getullo Vargas, tomará parte nafesta veneziana a ser realizada emfrente á Praça Paris, com embarca-ç6es de pesca de várias colônias, Ilu-minadas.AS HOMENAGENS PROMOVI-DAS PELA CRUZADA NACIO-

NAL DE EDUCAÇÃO

Em seguida, terá lugar a apresenta- ,, t*—ií - -~.Ln.in » a. h«-çfto do. expoente., artísticos com um ^±.^,!«ffi^J^monumental programa organizado pe-Ia Sociedade. Brasileira de AutoresTeatrais, que contar* com a inestima-vel colaboração dos elementos: LouisJouvet, o violinista Leonidas Atuorl, ocantor mexicano Chucho Martlnez,cantoras Adjaldlna Fontenele, MariaFlguelró Bezerra, Maria Silvia Pinto aSanta Alvaros Noll, que serfto acompa-nhadaa pela senhora Delzlechl SotoMayor; os escritores Joracy Camargo,Luiz Peixoto, Paulo Magalhães, omaestro J. Octaviano, o ator JaymeCosta, os poetas Atílio Milano, AraújoJorge e Pereira Reis Filho; o compo-sltor Ari Barroso e o cantor SilvioCaldas; as "estrelas" Oilda de Abreu,Mary Lincoln e Heloísa Helena, e ain-da o conjunto orfeônico Apiacás, di-rígido pela senhora Lucllia GuimarftesVila Lobos.

Esse monumental programa seráIrradiado em ondas curtas, 10.220 qui

Em comemoração aopresidente Getullo Vargas, o Circulo impar da popularidade do regime.Operário Ferroviário da Central do ARTH1TR

TÍE 5tflF7A COSTABrasil fes realizar ontem dia 18, fts 3} Alt «„ , , Y\ ^U31Ahoras, no saifto do refeitório das ofi- Ministro da Fazendaclnu de Engenho de Dentro, grandecerimônia cívica. Falou sobresonalldade do chefe do Govcdre Távora, segulndo-ic,execuçfto dos programas d» .—.«- ¦¦¦-•„••¦ .cinema. o primeiro elemento de segurança de uma Nação, emNA FACULDADE DE DIREITO hora grave como a que atravessa o nosso querido Brasil, é a

DO DISTRITO FEDERAL confiança no seu Chefe. Manifestando neste dia o seu júbilo—.»«. ..«• »«•*..*«• n« UAi« continuara os preparativos na Fa- pelo aniversário c/o presidente Getúlio Vargas, o povo brasi-DORES NOS FESTEJOS DE HOJE cuidade de Direito da Capitai Federai /e,*ro rfd uma demonstração eloqüente de unidade e de força,

A confederação Geral. do. Pesca- pmM JggSlSSSffi SS& urmas preciosa» para o combate da» Américas em prol daVargas, na data do seu natalicio. As civilização.festividades terfto inicio às 31 horas,no salto nobre do referido estabeleci-

PerguntasbrasileirasN. 213—

RESPOSTAS AS PRK.GUNTAS DE ONTEM

— A inatalaçân da Primei-uAssembléia Geral do «••••••verificou-ae a 6 de maio ie1836.

— 0 combate entre os rebn.des da Confederação fo

• Equador e os aoliaaos iiabrigadeiro Uma e silvatravou-se em Boa vitta,Pernambuco, sendo vtnct-dores os últimos.

S — O município paralbnni /<?.moso pelas suas minas dtcobre 4 o de Picul,

4—A tecularitacâo dos cerni*tirios foi estabelecida pordecreto, em 2fl de setembrode 1890.

5—A mais antiga Corte .:«Justiça do Brasil i o s..premo Tribunal Militar,que conta 134 anos.

AS PERGUNTAS DE HOJBi — A quem cabe a priorliadi

do estabelecimento tio i*í-fico de escravos entre jÁfrica e o Brasil ?

2—Onde morreu-a ImperalrliD. Maria Leopoldina ?

—Por que a rainha CariaiJoaqutna. ao regmxa- aLisboa, depois de treít o-k.íno Brasil, lançou ao mar 05sapatos T

4— Quem foi o primeiro .>;••>fessor de mtíífca <i« FrnK-ctsco Manoel da Silva 7

S — Quando da chegada de DimJotio VI ao Brasil, qual inio primeiro a desocupar acosa ffos governadores e vi-ce-reis ?

lóciclos pelo Departamento de Im-prensa e Propagandr..A HOMENAGEM DO CONSE-

LHO DAS CAIXAS ECO-NOMICAS

O Conselho Superior das CaixasEconômicas Federais, em sua sessftode ontem, presentes os diretores Fran-cisco Solano da Cunha, Carlos Coim-bra da Luz, Luiz Rodolfo de Mirandae Mario Ramos, aprovou um voto decongratulação pela passagem do anl-versário natalicio do presidente daRepública, por proposta do diretor-presidente dr. Edmundo de MirandaJordão.

Dentre as inúmeras homenagens aocheíe da Naçflo promovidas pela Cru-zada Nacional de Edueaçáo, alem demais de mil escolas que serão Inau-guradas no interior do pais, destaca-se a inauguração, nesta Capital, noedifício do 8. A. P. 6., da EscolaBiblioteca, n.» 1 — Oetullo Vargas,destinada a proporcionar ao trabalha-dor oportunidade de aperfeiçoar seusconhecimentos e obter instrução ele-mentar.

A Inauguração será feita pelo ml-nistro do Trabalho e terá lugar no S.A. P. S. na praça da Bandeira, às 11horas, com a presença de autoridades,representações da. classes trabalhls-tas, etc.NA DELEGACIA REGIONAL DO

TRABALHONa solenidade de comemoração do"Dia do Presidente", que será realiza-

da hoje, ás 16 horas, na Delegacia Re-glonal do Trabalho, o dr. Amaro Bar-reto, presidente da 2.' Junta da Jus-tiça do Trabalho e presidente do Con-selho Penitenciário do Estado, proferi-rá um discurso sobre as homenagensdas classes e dos Tribunais do Traba-lho, ao presidente Getullo Vargas, sau-

mento, estando convidados todos osalunos, professores, amigos e admira-dores. Por esta ocasião, será lnaugu-rado um artístico retrato de s. excia.oferecido à Faculdade paio seu cor-po discente.

A HOMENAGEM DE JAYMECOSTA AO PRESIDENTE

Salvou-nos do ciosOSWALDO ARANHA

Ministro da» Relações Exteriores

21 DE ABRILCOMO SEHA' COMEMORADA 4

DATA DO MARTÍRIO DE TIRA-DENTES

Continuam ativamente os prrpara-?Jvos para as comemorações oe Tira-dentes, o proto-mártir da Independia-cia.

Entre as solenidades salicntam-ss asorganizadas per oficiais do exército nde aeronáutica e as que se desenrola-rão nas dlvenas unidades do cs#rcl-to aqui aquarteladas.

Haverá, ainda, arande cgncentraçftoem frente ao Palácio Tiradentes, cc-rlmliUo junto \ forra simbólica e agrande sessão cívica do Teatro Muni-clpal. presidida pelo general Sou,-.*Doca.

Com a mesma coragem de atitudes, só possível em quemtem a conciência tranqüila de estar servindo à pátria, o pre-sidente Vargas, que já salvou o Brasil do caos das competi-

prestando a sua homenagem pmseai cges políticas e ideológicas, encaminha-o, agora para os tri-

y.ffjeSJSSa'* 8Af*t unfoi de uma ressurreição econômica, pela organização dedistribuir por toda a cidade e nos tea- todas as suas fontes de produção.tros. 20.000 exemplares de lnteres- APOLÔNIO SALESsante folheto com o retrato do presl- »£ • * - j« a-2™»!?...*dente e os seguintes dlzeres: Ministro da Agricultura

"A data de 19 de abril — aniversário , •natalicio do presidente Getúlio Var- l/.LiL mm tiniu n DaiAsas, - dev* ser venerada pelos pro- MM Q gm MM fl M Rfisslonals da cena como um dia santo. •UMIIU wlll 1WMV w 1 mw

^SS;ftrsiSSpel" Valendo-me do convite gentil que me fat A MANHÃ.nõo se deve esquecer que o dr. Ge- orgão dos mais ponderados e lúcidos no expressar a opinião

ffi^SS»SSSS rfe nossas elites, congratulo-me pela paz dos *****t uniãode cidadania ao profissional da arte rfaí vontades, de que todos desfrutamos neste momento aede -Sgft ifiBKRS inquietação geral, e de que constitue eloqüente demonstração o ^^°c^SÍX^^StSoui-emo tem, esponianearcrow, pro *._. ...*«.„„.„ a* W.hil* »m fnrln n nnim nela aassaaem r«H« n «nnln nnr nnrtP do oref elto Lou-

Atividades da Crus VermelhaBrasileira no Estado

PORTO ALEGRE. 18 (A. N.) -A sccçfio rlograndenss da Cruz Ver-mrlha Brasileira está numa fase deintensa atividade, pretendendo orgaui-zar curso de defesa passiva para a po-

Govt_... . .vido de assistência moral e material oator brasileiro. No dia de hoje, deve-mos, portanto, festejar o aniversáriodo legislador, do presidente e do amigo.— Jayme Costa".NO COLÉGIO ANGLO-AME-

RICANOO Colôgio AnRlo-Americano. dlrl-

•rido pelo tfr. Mário Porto, ao en-cerrar mm aulas da semana, comemorou o "Dia do Presidente" comuma sessão civiea no "auditorium"

carinhoso movimento de júbilo em todo o pais pela passagemdo aniversário do Chefe Nacional.

JOÃO DE MENDONÇA LIMAMinistro da Viação e Obras Públicas

0 homem o a obra

todo o apoio por parte do prefeito Lou-relro da Silva. Multas filiais da CruzVermelha estão sendo fundadas no ln-terlor do Estado.

Aumenta a arrecadação federalno Estado

PORTO ALEGRE, 18 (A. N.l —Apresentou um índice elevado a arre-cadação federal no Estado, no primei-ro trimestre do corrente ano, registan-do-se um aumento de 8.987 contos em

Banco de Credito Real de Minas Gerais S/A.O MAIS ANTIGO DE MINAS

Capital: 25.000:000S000 Reservas: 87.895:557$100Sucursal. Rio de Janeiro — Rua Vise. de Inhaúma, 74

EXPEDIENTE DE CHEQUES E DEPÓSITOS ATE' AS 18,30 HS.Sucursal: Rio de Janeiro -

Agências e Correspondentes nas principais praças do pais

acusou 28.514 contos.

gas.PRÊMIOS AOS FILHOS DOSPESCADORES DA ESCOLA DE

PESCA "DARCY VARGAS"

A NAlHi

HOME DO DIAPRESIDENTE GETÚLIO

VARGAS

PASSA hoje — e está sendo fes-

tivamente assinalado em todo opais — o aniversário do presl-

dente Getullo Vargas. Essa data —pela projeção do nome do Presidente«pelos laços de solidariedade que,cada vez mais, o prendem às massasbrasileiras — deixou de ser uma fes-ta de familia para tornar-se umagrande festa nacional.

O fundador do novo regime — pe-Ias magníficas transformações queempreendeu em todos os setores davida brasileira, pela sua obra de após-tólado, de criação de uma nova cons-'ciência e de ajustamento das Institui-ções políticas à realidade social e hu-mana do pala — tornou-se uma íigu-ra Intimamente ligada à vida do nos-to povo, presente à atividade quo-tldiana dos nossos patrícios. Ganhou,por Isso, um significado político e hu-mano como nenhum outro estadistabrasileiro, durante toda a nossa hls-tória, jamais atingira.

Sua personalidade é rica de aspe-'etos, que se harmonizam numa sin-tese singular.

Advogado, estrelou, ainda multo Jo-vem, na tribuna da Procuradoria Pú-blica de Porto Alegre, revelando umaaguda inteligência, uma agilidade deraciocínio e de compreensão verda-"delramente notáveis; parlamentar, de-monstrou, nas Câmaras Estadual ePederal, perfeito conhecimento dosproblemas mais importantes do seuEstado e do Brasil, abordando asquestões com gravidade e segurançae fugindo sempre na debate estéril queeonstltuia o "lelt motlv" das assem-blélas liberais; revolucionário, coman-

. dou a revolução de 30, pondo h. provaa sua fibra de lutador e de homem deação o lançando os alicerces das fu-turaa transformações políticas que rea-ilzaria no pafs; administrador, em-preendeu na pasta da Fazenda, no go-verno do Rio Grande do Sul e na Pre-sidênr.la da República administraçõesexemplares pelo dinamismo, pelo sen-tido reaMs^a. pela extraordinária ca-pacidade de reforma <? dqrconstruçflo:estadista, fundou -o Estado Nado-nn). obra ri? ttfnlo, tipicamente bra-silelrn e t\w constlttié uma antevtíPoesplêndida ria forma politica dos diasfuturou; patriota, revriou-^a sempre— nor, momente* d» bruma, rie ln<v.ilf;..teçflo e rio p"rl(*o — um homem naltura do destino do Brasil, cheio delntellu^iiclo par.i 'ra-rar rumo* preci*icc e firmes, rico do bondade para de-

KáaSyJM

sarmar antagonismos, vencer pelabondade os transviados e conciliardentro do amor à Pátria as aspira-ções mais diversas; pensador, ofere-ceu a inteligência brasileira umaobra admirável — "A Nova políticado Brasil" — onde encontramos, fun-didos na visão do estadista que abor-da objetivamente os grandes temasnacional, o artista, o sociólogo, o hls-torlador, o economista.

A sua carreira política é, pois. umaascenção luminosa. Nasceu GetulloVargas em São Borja, no Estado doRio Grande do Sul, em 19 de abril de1883, sendo filho do general Manoeldo Nascimento Vargas e de d. Can-dida Domellas Vargas. Fez estudospreparatórios em Ouro Preto, no Es-tado de Minas Gerais, na Escola Bra-sileira, de Porto Alegre; na EscolaMilitar do Rio Pardo. Em 1903 matri-culou-se na Faculdade de Direito dePorto Alegre*,*» onde, em 1907, colougrau de bacharel em Ciências Jurldi-cas e Sociais.

Durante o ano de 1907 exerceu "cargo de Procurador Geral do Dis-trito de Porto Alegre. Em 1908 ap#-nas advogou. No mio seguinte foi elei-to deputado estadual, mas — terml-nado o mandato — recusou n reelel-çin. Não aceitou, também, a chefiade Polícia ria capital gancha, Em1019 conduziram-no novamente à Cá-mara Estadual, oivio presidiu ta ro-mlMftes dc Legislatura Estadual e d»Constituição e Poderes Durante omovimento revolucionário iic 1023 or-ganlzou, no rw'0 de tenente-coro-nei o Bétlino Corpo Provülonal. Elcl.

to, em seguida, deputado federal 11-dereou a bancada republicana gau-cha. Em 1926 foi escolhido para ocu-par a pasta da Fazenda, lugar quedeixou para assumir a presidência doRio Grande do Sul. Durante sua ad-mlnlstraçáo, fundou o Banco Hipote-cario e Agrícola do Rio Grande doSul; criou uma organização destl-nada a auxiliar praticamente os agrl-cultores; encorajou o plantio do tri-go; desenvolveu consideravelmente aeducação pública, construindo novosedifícios escolares e inaugurando no-vas escolas; aperfeiçoou a rede ro-doviária do Estado.

Em 1929, a Aliança Liberal indicouo seu nome para a sucessEo do sr.Washington Luis, em oposição ao ou-tro candidato, sr. Jullo Prestes deAlbuquerque. No início de 1930 o Con-gresso Naclonai recusou-se a reconhe-cer a legitimidade dos candidatos oaAliança e o sr. Getúlio Vargas, apoia-do pela maioria da população brasi-leira recorreu às armas para fazer va-ler os seus direitos. A revolução alas-trou-se por todo o pata, resultando naorganização de um Governo ProvlsO-rio chefiado pelo sr. Getullo Vargas.que governou o país, nessa qualidade,atá 1934, realizando fecundas refor-mas em todos os setores da adminis-tração pública. Iniciou o estudo e asolução dos problemas sociais, inau-gurando a política trabalhista brasi-leira. Organizou' a produçõo nacio-nal e defendeu a nossa economia.Reaparelhou o Exército e a Marinha.Em 1934. convocou a Assembléia Na-cional Constituinte que elaborou umanova Constituição para a República.Foi eleito presidente para o quadriê-nlo 1934-1938. Mas, com a constitu-cionallzação do país, o que se deu foia reorganização dos partidos políticos,que deflagraram novas lutas, dividln-do o povo brasileiro, enfraquecendo eorganismo nacional .Doutrinas vindasde outros climas — e portadoras deconcepções políticas profundamenteantl-amerlcanas e anti-brasileiras —penetraram no país, e de conluio comos partidos liberais ameaçavam atirara nação noutra guerra civil,

A Constituição de 34 — obra de Ju-rlstas que desconheciam a realidadesocial e humana do Brasil e que viviamcom os olhos presos aos livros de di-reito público em voga na Europa e nosEstados TTnldos — nfto podia encaml-nhar o pais para um nimo teguro.Praentlndo o perigo, o sr. GetulloVargas, num golpe genial, revogouaquela carta e fundou o Estado Na-Cional, s 10 de novembro de 1937.

Todo» os brasileiros conhecem, per-fcir-imente. o que tem sido, dfrta dstoatii aos nosso» dias, a portentoca obrado novo rcglma.

estão gratos por tudo que em seuíavor tem sido feito.

A "ÁUSTRIA LIVRE" FELICITAO PRESIDENTE

A propósito do aniversário do pre-sidente da Repdbllea, os austríacos

O decênio que assinala a ascensão e a continuação do go-u,„«v „„-»„ ....... ..- verno Getúlio Vargas é tão rico de acústica humana, que cada .

Sia^oe?oCôrtenpda°u.aU8aFdr0e,taai «esto repercute, dando aos momentos ^r7»;deAn^p»ares8es;- SSK^bSÜST? fiSSS S %££

KT«pii«uP aos alunos a grandeza nância de matéria histórica. Nesse ambiente de extrema sen- —-• o mérito da administração e da sibilidade, coube ao homem de Estado chefiar uma revoluçaopolítica naclonai do «r. Getullo Var- armada> provocar e dirigir um movimento ideológico, sanear a

nação, política e economicamente insalubre, extirpar as raizesda demagogia, reatar o fio das tradições diplomáticas doBrasil na comunidade continental, lutar, organizar, realizar,disciplinar, conciliar, reconciliar. As gerações de amanhã, com

asSS^SSi^SSSSS a perspectiva de que carecem as de hoje ^

» lj^«.em regosijo a passagem de mais um no exame bizantino dos pormenores, contemplarão a obra mo-aniversário do presidente üetuiio numentai como o esforço de um ameno titã, capaz de construir

S^SJS^SK P-adoít; sem a violência e o paroxismo dos truculentos líderes desteda Escola "óarcy Vargas". Nesse universal crepúsculo do humanismo. Numa fase em que osentido o ar. Jorge Barreto nesta d ameaça ruir pel0 Ódio fratricida, ele consegue elimi-M^ndTDD.7.re?"Cd\?eteridaL^ „ar as cenografias da força, afim de pairar em outro hemis-coia, comunirr-ido que em tào festi- f^rj0 do espírito: é o perfeito antípoda dos ditadores intrata-

âÍ^maèÍSgi^>Õ veis, dos profetas belicosos, dos iluminados e místicos vocife-corrente ano o "Prêmio sindicato rantes. A sua força brota de fontes interiores, e cristalinados Pescadores- • "Prêmio coope- einanacao ae uma implacável lucidez. Os biógrafos hão (5« mar-

SStaíT. SrSSTmãSK.^ car-lheV na intuição política a expressão fundamental do seucaderneta d» caixa Econômica com g|nj0> ])e simples abstrações os ideólogos fazem correr o 8'an-

m^rr^mo^tSrL^iJpT gue inocente dos povos. A iminência1 dc^^ZZ^TomXtia que goza o presidente oetullo çâo, o sr. Getúlio Vargas trata antes de harmoniza-ia com aVargas junto aos pescadores que lhe tradição, para evitar as aniquiladoras rupturas jle equilíbrioBBU

social. E, por isso, pôde dar-nos uma revolução como a de 10de novembro, que é um modelo, uma filigrana He ordem, nasábia dosagem da inteligência do homem com o vulcanismodas novas forças da história em marcha.

No homem e na obra esboça-se a imagem real de uma gran-ii---- r, ,- ,. «wini din de Nação e talvez do tipo de humanidade que ee forja entre as

KA 7£T«mnT,*XÍ. <« inquietações da paz precária e os sofrimentos da guerra cruel.

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃOi OFICINAS:

BUA EVARISTO DA VEIGA. 11

Diretor*.Cossiano Ricardo

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42-9779I.

pachos: "Presidente Getullo Vargas•— Palácio Catete — Rio — Movi-mento "Áustria Livre" congregandotodos os austríacos livres -no Brasilteem a subida honra apresentar nes-te dia festivo para toda a nação osmais fervorosos votos para a saúde© felicidade de vossa excelência. Con-firmamos compromisso assumido pe-rante a nação em prol dn. defesa eIntegridade do Brasil. — SaudaçBes-- Movimento "Áustria Livre" noBraail — Edifício Rex — Rio-"Exmo. Sr. dr. Oetullo Vargas —DD. Presidente da Republica — Pa-lâclo Guanabara —• Rio — Motivoaniversário tenho subida honra apre*sentar vossa excelência mais respel-tosos votos saúde felicidade certo lnterpretar também sentimentos todos

Presente no coração do povoANDRÉ CARRAZZONI

"São Paulo festeja, ao lado de seus irmãos em brasilufa-de, a data que assinala o aniversário do grande presidenteGetúlio Vargas, cujo nome está hoje presente, mais do quenunca, no coração de todos os nossos patrícios.

FERNANDO COSTAInterventor Federal em S. Paulo.

força tutelar e vigilante

Publicidade Pessoal Contabilidade ...Agentes no InteriorPortariaOficinas Revisão 42-1565Arquivo .... ........ 42-0251AJmoxariíado 42-1358

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O presidente Getúlio Vargas é uma vigilante força tutelarpatriotas austríacos congregados em (ja Pátria escalada pela História para assisti-la e defendê-latorno Ideal movimento "Áustria Livre". — Respeitosas *auiâaçfles —•Anton Retschek — Bx-mlnlítro daÁustria".FELICITAÇÕES DA SIDERUR-

GIA NACIONAL AO PRESI-DENTE GETÚLIO VARGASEntr* ta milhares de feltcitaçCe»

»jii« recebíil o »r. iirrsldrnte da R«*pública peln passuffetn de *un damnntiii/cla. dottAcamo* o seguinte teKjrrimsr"JWh.1 *:-íelfocU fiud.v cnloro•o eu» dat» nitalícls, Pente Con».

(ConclM na *¦* Pis-)

num dos instantes mais dramáticos da vida americana.Seu nome ficará apenas como' o de um grande condutor

do povo — político consolidador da conciência unitária da na-ção — e como o administrador que realizou o milagre de dcs-pertar e aproveitar todas as forças potenciais da nossa dor-mida riqueza. Seu nome ficará jungido à glória de ter pacifi-camente criado uma estrutura estatal que concilia os anta*gonismos dentro do terrilório neutro e comum da conf ratei-nização e cooperação de todos os brasileiro» e ofertando, nochão livre da América, n tipo de Estado-padráo que resultarádo tremendo embate ideológico que ensangüenta o mundo.

MENOTT1 DEL PICCHIA

CORRESPONDÊNCIA E RE-MESSA DE VALORES

Toda a correspondência e valo-rea devem ser endereçados a Ge-rêneia deste jornal, à rua Evaristoda Veiga 16 — 1.» andar.

SUCURSAISS. Paulo — Praça do Patriarca 26

l.° andar — Telefones: 2-2982e 3-1982.

Belo Horizonte — Rua Tupte 36Porto Alegre — Rua 7 de Setem-

bro 3.114, 1.» andar.Salvador — Rua Virgílio Damáílo

2, 1.' andar.Pelrdpolls — Aveniflo li de Ho*

vembro (546 - Telefone, 3-33ZNiterói ¦- Run da ConcciçSo 41

fobrado.Tampo» — E. do Ria - Rua Sanini Dumont W,

*

r MO DB JANEIRO - DOMINGO, 11 DB ABRIL DE 1MI - l'A01NA 8 - A MANHA

LUTA CONTRA 0 INVASORA HOLANDA - DIZ 0 PROF. BASÍLIO DE MAGALHÃES A "A MA*NHÃ" - QUANDO VENCIDA PELOS NOSSOS PATRÍCIOS, POSSUÍA A

MAIOR ESQUADRA DO MUNDOJ*t iaiiiW 1 9**wm ^R?v ^l^v^H ^H^^^B' ^^H ^Hí.i ¦? ^kW ^H^^l

MttMmtYmmmmmmmÁm\ m Á^Lb LiiiiãaB^^^^^I ^V ^^^T^U^H ít* * ^ *r ^ _^^BllB

De toda a AméricaEstados Unidos

Majorados, também ot freteidói navios petroleiro»

WASHINGTON, 18 (A. P.) — AJunta de NovegaçAo de Quer» auto-rliou o aumento dnn taxa» de íreieidos navlos-tonques em vária» Unhaido navegacAo, inclusive o de 60 porcento de sobrecarga no» frete» btalcogentre os porto» nortcamerlcano» doOolfo do México e os porto» da An-tllhas, do Brasil, do Rio da Prata edo Chile.

PeruA comitiva do presidente

Prado na viagem aosEE.UU.

lima 18 (R.) — Poi, ontem, ofi-clolmentc, anunciado que entre aspessoas, que formarão a comitiva dopresidente Prado, na sua visita aosEstados Unidos; encontra-se o sr. Nar-ciso Aramburu, chofe do Protocolo doMinistério da» Relações Exteriores, oqual deixou esta capital, na quinta-feiro, por via aérea. Alem do sr. Nar-ciso. acompanharão também o presi-dente Prado o sr. Francisco TudeleVarela — ex-prlmelro ministro do so-verno peruano — e atual eipbnlxadorcm Washington, o conselheiro do Ml-nlsttrlo do Exterior, dr. Belaunde, ro-nhccldo intornaclonallsta, e o dr. To-berto Mac.ean Estenos, membro daCítmara dos Deputados. O sr Pedrouustamanle integrará tombem o co-mitiva, na qualidade dc secretário dopresidente Prado, alem de outras per-sonalldadcs.

O pre/esier Bàslllo dc Magalhães ao 3 r e::.rr:.:.'.a:lo pela a A MANHA

O

SR. BASIUO de Magalhães éum historiador notável e umdos maiores eruditos em assim-tos históricos. Entre os seus 11-

vros düstoeii-so uma obra intitulada a"Expansão Geográfica do Brasil Co-lonial", que esgotou a matéria. Anossa, reportagem procurou ouvir asua palavra autorizada e lúcida' a res-peito do grande Inquérito que, pre-sentemente, realiza a propósito da ex-pulsão dos holandeses.

O feito dos nossos antepassados —¦que derrotaram, em nove anos de lutaáspera e lengendária as hordas dos"ílibustclros" e dos "soulleís- de Iamer", como (na época, eram chaina-dos os piratas) sugere sempre pu-vas reflexões, pontos de vista interes-santos, e aspectos sugestivos. O sr. Ba-silio de Magalhães, por exemplo, re-lembra que a Holanda possuía a es-quadra mais poderosa do mundo eque, segundo Oliveira Martins, nãopassava rie "Um Estado constituídoem companhia do piratas". Ora, o pa-neroma do unindo não mudou muito:há ninda Estoc'.os constituídos embandos de piratas, em companhias deassalto às fronteiras, aos territórios eá riqueza dor, outros...

Com o brilho, a precisão, a erudiçãoque caracterizam todos os soUscstu-dos históricos, o sr. Bhsilio de^Maga-

lhiles, gentilmente, respondeu ao nossoInquérito:

Qual a sua opinião sobre o afo-rlsmn de que *'a historio se repete"?

E;se aforismo não se concilia coma lel do progresso, e. portanto, só e.nraros casas é que apresenta certo os-pecto de verdade. Por exemplo: aconvulsão bélica que tão profunda-mente modificou o mundo culto cmcomeços do século próximo passado eus da centúria ora em curso. Mas osdois sismos divergem sobremaneira umdo outro, tanto pela suas figuras pi-noculorcs, quanto pelos causas que osproduzirem. Assim é que Adolf Iütlcrestá muito longe dn capacidade in-telectunl e da bravura pessoal de Na-poleüo Bonaparte, e foi o pãnicj poreste semeado em'toda o Eürcptt que

•gerou nada menos de incia dúzia de"ismos", uns já realizados'; outros emprocura de realização: constituciona-lismo, nacionalismo, liberalismo, pan-gevmanismo, pansluvismo, panltalio-nismo. Um dos que mais concorreramparo oue se tornasse uma espace deaforismo ou postulado (nâo direi detrulsmo ou nxioma) a expressão "ahistória se repete" foi Paul Mouseolle,que, em seu erudito e intiressante tra-balho "Les problômes rie' 1'histcirejf

• iParis, .18BB), criou, por asslni dlzír; ateoria dos ciclos porá ii exposição cien

tlfico do marcha ascencionol da huínonidadc.

A Holanda, nn época em que seapossou do nosso nordeste, não eraum dos países mais fortes do mundo?

Herdeiro da maior porção, rio im-pério de Carlos V, em 1555. Felipe IIainda o ncrcsccntou com Portugal esuas possessões, cm 1530. Erlgindq-seum novo '"apóstolo armado do coto-licismo'', provocou n revolto dos ncerláhdeses e, com a "Invencível Armodo'-i derrotada pelos Ingleses em 1583,perdeu o dominio dos mores. A Repú-blico das Províncias Unidas, precio-mado em 1570, só foi reconhecido pelapaz de Vcstfália; em 1613. Multo mi-te desse reconhecimento, a Holanda,— enriquecida pela suo intensa at -vitliirie econômica, paro n qual tantacoonerou o ouro tios judeus, expulsosda Península ibérica em fins.do sérculo XV (por Isabel o Católica e d.Manoel o VenturòSÒ), — então de pos-se do maior esquadro do mundo, resol-yeu afrontar o poder da soberba uniãohispano-lusltana e tomar o enta quan-tos das suas colônias pudesse, no le-vonte, no África e no Américo. Uai ofundação das suas companhias de co-mercio, o dos índias Orientais (criadaem 1002) e a dns Índias Ocidentaistfundndo cm 1G21). cario uma rom o

(Cimchie na 1.1," pág.)

Encampados pelo geverno oscampos petrolíferos

LA PAZ, 18 (R.) — O gabinete aca-ba de assinar um decreto segundo oqual o Bonco Central da Bolívia de-verá pagar á -Standard Oil Compa-ny" a importância de 1.750.000.000de dólares, de conformidade com oacordo assinado entre o chancelerAhze Matienzo, pelo Bolívia, e o rc-presentante daquela empresa, Metz-

ir.Em consequéncia desse acordo, „os

planos paro os pcsqulzas geológicascm território boliviano serão entre-•¦lies pelo •Standard" ao sr. ArturoMachicao, gerente dos campos pe-troliferos pertencente? o governo daBolívia, atualmente em Buenos Aires.

ArgentinaCcníeiSncia militar co:n o

m'r.icivo do EiiteicrBUENOS AIRE3, 18 (A. P.) — Con-

Ccrenciar.im,' ontstn'; demoradamentecem o chance: er Ruiz Guinozú o mi-nfostrò do Marinho, almirante MarioFincati, e o inspetor geral do Exér-cito, general Martin Cras.

Embora nada tenho transpirado so-bre essas entrevistas, supõe-se queambos tenham versado em torno deassuntos relacionados com o defesa

. .'o Arsshtlfta e do Continente.i

HOJE^WMMMW»WiMM^MMi

INAUGURAÇÃOÜO GREEN ROOMHOMENAGEM AO PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS - ABER*TURA DA TEMPORADA OFICIAL - FESTA EM BENEFÍCIO DA

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA

Apresentação do grande bailado "Sinfonia Verde-Prata", numshow inteiramente novo, com artistas de fama e renome inter-nacionais, num ambiente de rara harmonia e beleza decorativa

PROGRAMAÇÃO ESPECIALMesa com direito a ceia 50$000. pessoa

CASSINO ATLÂNTICO•1

BREVE BALANÇO DAS RESERVAS NACIONAIS DO PRECIOSO METALE ALGUNS ALGARISMOS ELUCIDATIVOS DA NOSSA POSIÇÃO CAMBIAL

AS MIAS DO M0!$Ó VELHO

r» --«^1 HraH mmW «fraSsfl ISs*-:-.1'-'1 l@8m\ \

O redator de a A MANHA (à esquerda), examina, no Conselho Federal deComercio Exterior, as estatística» referentes à produção nacional do quro

AS

ENORMES proporções alcon-çaclos pela atual guerra, quedessÉingro o mundo; o númeroe a importância dos .paises en-

volvidos nela;; a quantidade de cen-tros populosos por ela ofetados —mais de um blliõo e quinhentos mt-lhôes rie habitantes — e a .extensãorins hostilidades que abarco quatroquintas partes rio globo terráqueo,permitem supor que ò 'terminaçãodesta contendo armado, qualquer queseta o seu resultado, o Humanidadesofrerá fundamentais transtornia-ções na suo estrutura politica, sociale econômica.

Numerosas instituições, passado otemporal, terão o seu arcabouçocomplotamonto remodelado,

Que sorte estará reservada oo ouro,como pedra de toaite cio sistema mo-notario?

Não o sabemos. Embora tudo somodifique, tudo se refaça, tudo semctnmorfeseloi o orno, como modldanfcririnra dns Inslrunientos do tro-ci, dentro rio mecanismo do atualmedo do prodüçflo. ninda perdurarápor multo tempo, ile certo, ot" quass cumpra, historicamente, o ultenorciclo evolutivo rin noeledndc limita-nu. Atú iá, iiuilti ''oiiko há do acon-tceer, multas gcraçOc* bfto de p-u>-tur...

Procuremos, entretanto, encará-lo,agora, como uma entidade real, ain-da pletórlco de vido, concreta, ver-dadeira, em plena circulação O ourovale o que peso... Com ouro aindasé compro tudo! Portanto, quem temouro _ Seja na mão, ou escondidono Âmago da .terra — é senhor deum mundo de possibilidades e donode solomônlco rlquesa.

O Brasil continuo a ser o pois doouro. Podai-se afirmar, com convi-cção, que grande porte dn progressode algumas noções da Europa foiíelto à custa do ouro soldo dos nos-sas minas, durante os séculos XVIIIo XIX! Nenhuma outro comarca cioPlaneta-o possúé em tamanho quan-tidade ou rie melhor qualidade, Setivéssemos pedido explorá-lo racionale clintiflcoinente, estaríamos, hoje,nadando nele... Porem, IA chegara-mos, "petlt A petlt"...

Em 1603, Antônio Rodrigues Ar,-.'.Su, natural de Tuuboté, em S. Pau-lo, com uniu "bandeira" compostade 66 homens Internou-se pelos ser-lões o rii'i>ols di* alguns ineseí detrabalhosa excursSo, ele o scub eom-banheiros, chegaram A capitania rioj.spírik' Santo, onde o chefe do ban-do apresentou no capiião-mór. re-gente daquela vila. .) oitava» de OU-ro acliada* tui. Mina» Uerals. Iídte

precioso presente íol. de lego, rr.o--trodo A câmara dn vila e do metalem questão mài.dou-j.3 fazer duo-:."memórias", Isto é, duas alianças,rias quais uma ficou com o CJPftao-mór e outra, cbm Rodrigues Arpo.Abástésidos os aventureiros ris viva-res e vestuários e hão podendo o cio-fe cia "bandeira", por íalta de gen-te que o reforçasse, atirar-se o novo«.cursào pelos sertões que já j.avnmatravessado e por entres ainda cios-conhecidos, passou-se ao Rio de Ja-neiro e dai o S. Poulo. Como chegas-se, nesta último localidade, Distanteenfermo em virtude das fadigos queexperimentara em tão longa quan-to atribulado viagem, depois de porseu cunhado Bartolomeu Btteno nocorrente dos acontecimentos, reco-mendou-lhe que prosseguisse na des-coberta das minas de ouro que deve-riam ser enerníradas nos córrego.,dos sertões por oir.le, com sua '"ban-deira", havia varado. A morte o cs-perava, pois. E, efetivamente, der.tro

em pouco cerrava os olhos porásempre. , >• :',

Bartolomeu Bueno, embora pobredevido o fracasses materiais, cluran-te o sua existência, era honieúi lo-,lhacio paro empresai-, arriscadas n to-mondo sobre os ombros o responsa-bilidode do tarefa e animado com o

. auxilio que lhe prestaram amigos eparentes — parte da vila de S. Pau-lo, em 1694, guiado pelo roteiro quelhe deixara seu cunhado AntôiiioRodrigues Arzão, e. embrenháhdo-sepelas "selvas selvagens", ásperas efortes, da "bruto pátria adovmlda"rie então, irrompe pelo serra de Ita-verava, com todo a tropa, e oi se rie-moro apenas o tempo necessárioporo prover-se de mantimentos. Noono seguinte, de 1695, Bueno e seusouxlliares, são encontrados ne.temesmo lugar, distante oito légua'- riolocol onde se ergueu móis tarde Vila-Rica, pelo coronel Salvador Rodri-gues Furtado e copitão-mór ManoelGarcia Velho e outros conquistadoresque, por aquelas inhòspitas regiões,procuraram prender e cativar os in-dlos,

Por essa époco, já Bueno e seuscomparsas, ajucludos pelos indígenasque haviam preado nos sertões cjoCoeté, cavavam a torra com pnusaguçados em busco do nobre metalComo o carência de instrumentosapropriados A faina era grande, mui-to pouco haviam conseguido,

A troca que fez Miguel cia Almei-do, companheiro cie Bartolomeu Bue-nos, ooin o coronel Salvador Horirl-gues Furtado, dc doze cltavas doouro achado ali. por unia clavlna; éo venda que efetuou o eiipltão-niorGarcia Velho de duos índias, mãe eIilha. oo coionel Salvador RodriguesPiirtodo, íieliis mesmisslmas dozeoitavas do ouro, fez com que aquelecapitão, abandonando também oiseus uiiiliíos, retornasse n S, Paulo.An chegai' a Taubaté foi ele visitado

por Carlos Pedroso rio Silveira, que,informado do -íuo i,c passava nis isít-túcs do Caeté, c da qiruit.icle.rii-- ri-ouro que o neu aiiiiuo Mntrcl GarciaVelho trazia, e como tinha asplrncôcs

(Concilie iu 11." pág,)

FABRICA BAH6I'1

C.XIJA MA OURELLAIB/moo- iripuaTirn» STEjjjggjgag]

No Colégio Brasileiro deCirurgiões

Em sim sessõo ordinária, amanhfi,Ss 20 e mola horas, cin sua sedo, àAvenida Mem de Sá, n.° 197, seráempossado membro efetivo do ColégioBrasileiro da CirurgicVs, o professorAlvnro. Cumplido ds SanfAnna, hápouco elei'0 pelo colendo cenáculo docirurgia brasileira. O novo titular daalta corporação, ê figura bas'ante co-nhecida nos meies médicos nacionais,e no estrangeiro tem um vasto c!r-culo de amizades feitos durante assuas viag-ns de estudos, ou represen-tando o Brasil em congressos clenti-ficos. O recepiendário é professor ca-tedrátlco de Clinica Urológica da Po-culdade de Ciências Médicas, docenteria Faculdado Nacional do Medicina,presidente da Sociedade r ..sileiro deUrclogio, titular efetivo da AcidcmtaNacional d? Medicino e honorário daAcademia de Medicina de Buencs Ai-r:s, membro correspondente o hono-rário rias sc-iedodís especializadas emurologia de Havana, Buenos Aires, Ro-ma, Venezuela,

68í CALÇASr-/. -s» "¦ 73$CASEMIRA

SUPERIOR TODAS AS CORESl PARA TODOS OS CORPOS

88$ SYLVANIA nASSEMBLÉIA, 42 5$

0 centenário de Antero de QuentalA solenidade realizada, ontem, na A. B. I

¦•¦.

mmm ciíütificaPARALISIA INFANTIL

* DOENÇA de Heine-Medin, im-/B propriamente chamada parali-

£\ sia infantil, é anâtomo-pato-logicamente caracterizada pe-

Ia degeneração das células nervosasdo cordão anterior da medula. E' im-propriamente chamada paralisia in-fantil porque não è uma doença ex-clusiva da criança. O presidenteFranklin Roosevelt foi atacado dessemal com a idade de trinta e noveanos, quando já era vice-presidenteda República. . ¦-

O Jiome que se deve dar à doençade Heine-Medin é o de poliomieliteanterior aguda, anátomo-patologica-mente' exato.

Há mais de três decênios sabe-seque essa doença é causada por umvirus filtravel na bugia de Berkefelâ.

Esse virus já havia sido transmitidoao macaco pela injeção de medula es-pinai infectada, por via intrg-cerebralou intra-perlioneal. Foi apôs trans-mitida de macaco a macaco.

Krause e Meinicke conseguiramtransmitir a doença áe Heine-Medina coelhos e também a infecção em sé-rie de coelho a coelho.

Mas só Flèxner e Noguchi consegui-ram identificar o virus da paralisiainfantil. Obtiveram culturas, do mes-mo e transmitiram a infecção a ma-cacos, com essas culturas.

Agora nos chegam telegramas deBuenos Aires sobre o veículo do virus:"Após detalhadas pesauisas nas zo-nas afetadas pela paralisia infantil, eembora o micróbio específico aindanão tenha sido descoberta, o médicoargentino Carlos Preioni chegou aconclusões de que essa doença êtransmitida pelo "dysmanissium avis",espécie de piolho geralmente encon-trado nas aves domésticas. O dr.Preioni concluiu também oue a para-lisia que ataca essas aves é semelhan-te <.. paralisia Infantil". .

Já se supunha que a paralisia avia-ria era semelhante à poliomielite an-terhr, dado a concomitância da epl-riemiu nos seres humanos e nas aves.Não se sabia, porem, que o "dysma-vlssium avis" fosse o transmissor dovírus'.

Olímpio Cozzolino, em 1916, »io seuManual Prático de Pediatria, tratan-do da transmissibilidade da paralisiaInfantil, dtz o seguinte: ••muitos au-tores, especialmente nas epidemias dl-fusas da Westfália e da Pomerâniada 100!). assinalaram concomitantese repetidas mortes rie galinhas e riepombos pela paralisia rias perno* eriiix asas iWIckmann, Krause, E, Pel-pcrl.

Sem comentários,TULLIO CHAVES

í

No auditório da Associação Brasileira, de Imprensa, real9destacados círculos sociais e intelectuais do Rio, a sessãota português Antero de Quental, promovida, conjuntamda e pelo Secretariado da Propaganda de Portugal. A meentre os quais se encontravam o sr. Lourival Fontes, dlrexador de Portugal, Martinho Nobre de Melo, que presidiude Portugal, Herbert Moses, presidente da Associação BraManuel Bandeira, o escritor Jaime Cortezâo, sra. Margasessão, o embaixador de Portugal disse dos motivos daqueculturais desenvolvidas, mutuamente, pelos dois departaum maior e mais compreensivo entendimento entre as eüdeira e Jaime Cortezâo falaram sobre a obra e a vida deaplausos gerais, a sua poética feita de profunda tristeza,comentados com muita justeza, nos intervalos das confe

vura, flagrante feito quando falava o embai

zou-sc ontem, com o presenço de representantes dos matacultural em comemoração do centenário do glorioso poe-

ente, pelo nosso Departamento de Imprensa e Propagan-sa achava-se constituída por elementos de real valor,tor do Departamento de.Imprensa e Propaganda, embal-a sessão, srs. Visconde de Carnaxide, representante culturalsüeira de Imprensa, o nosso companheiro acadêmicorida Lopes de Almeida e Renato de Almeida. Abrindo aIa reunião, caracterizando o significado das atividade»mentes de propaganda dos países irmãos, no sentido aetes e as classes populares lusas e brasileiras. Manuel Ban-

Antero de Quental, expondo de maneira brilhante, sobMargarida Lopes de Almeida declamou versos de Antero,

rênclas de Manuel Bandeira e Jaime Cortezâo. Na gra-xador Nobre de Melo.

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§ " 1ont t \MAIO/ I

1

R*ftfilSf|f"

A MANHA - rACilNA 4 - RIO DK JANCIKO - DOMINGO, II DK AHRII. DC 1041

PEQUENAS NOTAS 0O

òduUIiJJU JrnAZiE.rim DATA ._,.,•.,„c,,,kft*„..,_._,,d.¦O Intervtntor pnriitnia ¦••innu <1»

creio, «nulimla ai Imen»»» cnnc*>»»AMdn terra* pirtencent*» «o Estado t lei*tm «n» 'npor-r-rei anterlormmta à At*voltiçAo <!• 10.10.

NÚMERO dt dominio pa.-sa* ver. Nio posso deixar do ver, nuco de A MANHA est uva fundo de Alguma água furtada,realm.nt. notável; digo-o que deveri ser situada nas ime*

com a franque» permitida aoi dlaçôe.. balzaqulanns dn Pantcon,amlsos ciífRsdas da casa, maa qut ie estou lembrando a longa ca*nfto slo donos nem moradores m.nhnda que. poucos meses nntes

rol cir»fnberta no" municipio «i« n..m tloln. Ni.o furando parte dos ser* da guerra, (Iremos por nquein*.jardim, tm cola». imporianii««ima mi* vlços permanentes do Jornal, runs caras a Balrac, o pintor Dlna ct* eriitai de rocha. sendo apenas um hóspede ocaslo- Cavalcanti t eu), nao posso deixar

nal, ainda que assíduo, du suas dt ver o adolescente frenéticov«o «er coniiruiiii»». »m rorto At-we, c0|nnas, penso qut nio mt ficará que estará escrevendo, sobre a

•brigo» anti-aéreo», cie»tinadoi à pnpu* m„* fgta boservaeao sincera, em octipr.çfto alemi., Imortais poemasu-io. que chamo a atenção dos leltorrs vingadores, semelhantes nos que o

para tudo o que havia <!e valioso quase-menlno Arthur Rlmbaud cs-Noticia» d» r-ernambuco atinnam qut J\nquele nQmero. O suplemento de creveu por ocasião dn tomnda de

¦¦ chuva, calda, no Interior do IMade- Múci0 _efco ded|cadO a estt "grand* •**"•"••? «". ¦*«»•farantlri» • aafra do algodto t .alvarS» Re,,,n;ur» dft. ,etrM que fo* 0 v|s. ' .« re.to do. rebanho.. conde de TR,,nayi c,tava parti- O láches, lá yollá I Dégorgc?! dons

. _. *

. .i..iiii^u .n. cularm.nte tico de matéria Inte- .**,,• , llM •>are*'-'O mlnl.tr. d. r-iend. cio nl (Ia>U ao.

de ^^ u mMl essuV(l de „ p(,umon.

^^TaV::Z:ÍTtV0Zl curso estranfip "» <»« Joaquim Les boulevards qu un sor com*ge excluilvo na veterinária titSo lientea de imposto de con.umo Nabuco, ás véspsras da sua Imor- -,*._¦ ôre,n _les B,arbftr"'

talldade republicana falava, com Volta la Cite sa'nte, ass s? a 1'oc-

viajou para sso í-auio, afim <ie Htti* alguém que nSo esperasse mnls na- [cldcntldar a localiza.«o da fulura E.cola de da da República,, como tambem t : '„f>;.„'v

Aa la »..__-__...¦.. ?_i-.i.ím s.i-rtn Fitho. colaboração nova. com o estudo tão Quolque ce solt affrcux dc te re-ívolr coltvertiAeronáutica, o mlnlitro Salgado Filho, colaboração nova. com O estudo tão

¦f- curioso de Ernesto Feder sobre _, , , , . , . , ,r errado, hoje, rm Porio Alegre, polêmica entre Taunay e Tobla.*. Alrtsl; qiioiquon nalt fait jamais

• ai-ni-rril Valentim Benlcln, comandan- OU O poema matinal, puri*«lmO, ' I« UflO CltO

te da í.» Regi.10 Militar. com que Manuel Ranrle.ra sc des- ulcere Plu<! P****-" a lar..I.a,lurcp.de do Impuro beco dos Carmell- Lv.er.te';

Durante e ano de lim. transitarainpelo Aeroporto Santos Dumont 53.247passageiros.

?Chegaram, ontem, a esta capital. p»r

via afrea, quatro cadete, paraguilo.que vêem curr.ir a Escjla de AeronAu-tica.

roram preso, no R.o Grande dgji -...--, --•- -^- - -^.-.^---^ p:r:asa (,1,0

_toca _a ajguiw eleitos

Amanh». à. 10 hora., será Inaugurado, »„".,. e o nrtleo do posta Rui Ri- •*• Pocte te dlJ: '^•)lc*?f'l<?,c cstno cemitério de s. Jo.io Batista, o ije|ro couto, sobre problemas ali-, |ta Be-u*'-t- I •"mausoléu do pintor i.uciiio de Aibinuer. ntentare.. brarllelro.*. e de botar _ ,

' "

qu», trabalho tie seu filho, arquiteto nRUa nsi *j0ca a0S especialistas do Po?mas como este; como alguns

Dante de Albuquerque. tomo de Peregrino Júnior. Porem iue Vitor H1130. c Verlainc c:*;cre-a colaboração que me Impresslo* vetam aguilhoudo. nela derrota,

continua retido em nosso porto, es- nm, ma*s forten-icnte naquele dia ---10 apareceram cm França depoisperando abastecer-se de óleo, o navio j0, 0 a(*mlravel artigo de Françol. da vitória de 1913. A vitória trou-«.panhol "Cabo de Bucna Esperama". Mauriac* SObre a vrdadelra rc.- xe R literatura francesa Influcn-

surrelçfto moral que"a necessidade dns estrangeiras corruptoras, quec!a leitura está trazendo á alma (e certo modo cUsv.rtuaram oscn-humilhada dos franceres venci- _Wo nacional da sua formação. Edos, Maurlac dá o seu testemunho talvez se ligue a este procerso so-.visual de que nunca, nos trens clal a mister.osa c profunda cau-subterrâneos de Paris, foi táo «• 1"e fa" com quo, geralmente,grande o número de homens as Brandes ooras do engenho hu-mulheres curvados silenc^osamcn- '«*-'*° scfrm geradas na dor c naote sobre os seus livros, que são na alegria. ;_._"'.única prova de que a França ador- Escrever é uma, necessidade lm

diversos Integralista» e nazistas que ti- meclda alllda vive, COtllO a Bela do ,„,...,„,..„nham «m »eu poder arma, . material d, Bosque, t talvez possa, mesmo ds -Deu* "" horns de tormenta.

propaganda. acordar. A leitura, para esses en- ^ tormenta pode ser pessoal, e

tea a quem falta o pâo. não será ^m°s entao as criaço.s que noscomemorando o "Dia do Presidente'*, somente uma fuga do mundo lh- revelam e nesvcndam "alma nu-

• Prefeitura inaugurou ontem 14 esco- suportável em que vivem, lado a mana. mas tambem pode s-r so-ia», instaladas em prédios próprios. iat*o com um agressor que é mais í••a•• e entao ouvimos r.s vozes

odioso pela sua Incapacidade dé'-j»«,Jj"- 5ue "?s transmitem os

o serviço de Meteorologia prevê tem- compreender o gênio latino. A lei- -fremitos de odlo ou de re, quepe instável, chuvas, temperatura esta- tura daverá ser. Igualmente, uma atlngem aos povos inteiros, emvel e ventos do qn.idrante sul, frescos. 50rte de isolamento em famiiia, no certps momentos cas suas vidas.

meio de intrusos. Franceses se Na0 e Poss vfl que, na hora deFoi fundada em Divinópoiis, Minas curVam sobre páginas francesas arrependimento e humilhação que

Gerais, a companhia Mineira de sido- aCon'<-elham-se com La Bruyèrc' a França experimenta pairandorurgia. aprendem com Bergson, emocio- muito acima desta chafurdação

nam-se com Chateaubriand, vi- em que os Lavai e sequases cor-a Rádio Nacional inaugura, hoje, os Dram com vitor Hugo, de orgulho rem como ratos atrás de ministe-

aeus novos e monumentais estúdios, par* . _j- ^éperáneá Que' importa o rios* ou de cutrcs postos que nare publico, tendo sido confeccionado um bQche

' {,c .„ alenta ao ia_0 no da valem, ou valem -somente para

programa de IrradlaçOe, em correspon-

..^^ afèfan(, „ma amabllida. prestar serviços 80 Inimigo. algllllSdência ao grande acontecimento. ^ superior e contrafeita ? Que Jovens nao estejam criando em

Importam-os bonecos de engonso, silêncio e sem segredo algumasa centrai do Brasl' instituiu muita, j-jq _is{veis no seu pueril orgulho, obras eternas, qu? se poderão adir

de. 3? e 5$ para quantos viajarem -sem qUC s0be-y* a pasSO de gailSO' OS CÍOliar às OUtlOS, qtie O POVO fran-

bilhetes, nos trens a vapor da bitola lar- campos Eliseo-, ào som estricen- cês entregou aos homenns de todora, como sejam subúrbios, rápidos e no- te (j0J mc*;aia o -\fauriac uao tem -> mundo. Naturalmente* estss jo-u,rn0!" razão nest3 ponto. A leitura não vens estarão em França, po's por

. , _, é uma fuga para os seus compa-, maior que seja o amor' e a proxlro 150,. aniversário do martírio de Tira- ^.^ & __ contrárl0i uraa voltap midade moral do íroiicês exiládqUm encontro. Volta à França que para com scu povo, só a pre.ençá,ela. sim, fugiu; encontro a portas corpórea', a participação no dramafechadas com irmãos, dentro de miudo que c a vida daria cie cedauma casa espiritual ¦ livre, pelas parisiense, poderão gerar um esta-barreiras do espírito, da presença do de espírito capa-*: dè criar umaImportuna dos conquistadores, literatura verdadeiramente repre-Aqueles homens e mulheres silen- sentativa da revolta que lavra nosciosos; de 1'vro na. mão,, estão de corações, franceses, não acovarda-fato conversando, não somente dos nem vendic-os.com os autores, mas tambem uns Assim ao lado do prar,.r da Icltu-com os ou<ros, uma- conversa ra, que faz. segundo Maurice, conímuda. cujo sentido dramático, mas que se multipliquem as edições dosconsolador, o boche da Gestapo melhores escritores franceses vivosnão poderá nunca compreender, e mortos, èu' coloco um s.gundoincriminar nem punir. prazer, este não fruido cm públi-

Mas tambem. penso que outro co,* njas cujos resultados*.;a vitóriaprazer se estará desenvolvendo em das democracias fará surgir comoParis ao lado do gozo diabólico da um clarão pelo mundo,leitura, d- que nos fala Mauriaç. E_este é o prazer imenso de escre- Afonso Arinos de Melo Franco

__f_à.Quatro artes de contado com

a opinião pública da Baia

dentes, que transcorre a 21 do corrente,terá a mais comovente comemoração,estando A frente da mesma uma comis-aSo rie historiadores presidida pelo gc-neral Souza Doca.

+Por determinação do sr. Isalas Alves,

secretário de Educação do Estado daBala, os livros dc propaganda nazi-fascistas foram retirados d'fi cônsul-tas nas bibliotecas públicas, inclusive".Minha luta", dc Ilitler, e "EstadoCorporativo", de Mussolinl.

+Falando k Imprensa, u sr. Francisco

Campos, ministro tía Justiça, declaroupretender reassumir a pasta dentro deIS dias.

+Em nossa edição de terça-feira, pu-

Jolicaremos a conferência que o hist.-:-rlador Jaime CnrtczSo pronunciou on-tem, na A. B. I., a respeito de Ante-ro de CJucntal.

+A Cruzada Nacional de Edücaç.i.i

abrirá, hoje, em todo o pais, mais dimil escolas.

A Sociedade Mineira de Agricultura,

Brasil e Chile na política

CH O INTERVENTOR Landulfo Al-vos ncabi de tor uma segura cie.,monstração ds que o povo da

aru.i Bonfim, e obras

panamencanaSENTIMENTO panamericanoestá acima da geografia do

ôntinente.Nenhum argumento fala

eoníorme telegramas dc Minas Gerais, mais deci-ivamente dessa verdade do Baia aplaude a ação renovadora devai pleitear junto ao presidente da Re- que a aproximação que existe presen** seu governo pelas'manifestações po-pública um porto de mar, apontando o temente entre o Brasil e o Chile. pularés que assinalaram a passagemde Santa Cruz, no Espirito Santo. *\ política da fraternidade contl- do quarto aniversário de sua gestãoncntal se estende sobre os paises do' administrativa. '

'_. . , , . ... ,. hemisfério como uma enorme bandei- „ , „ ,-Por determinação do socvetarln-j-cra! ra de paz> cobrinc*0 „, fronteiras Ncsse dia' cm Salvador e 110 resto

de Administração foi aberta concorreu- destruindo prevenções e dominando do Er.tado, as populações foram levarcia pública para a execução cio trecho Imposição das distâncias. • até o chefe do governo local as ex-da variante da e.-trada Rio-Petrôpnlis; No estudo da geografia primária, pressões do seu entusiasmo, mostrai.-

Chile sempre foi uma referência es- do-se reconhecidas pela serie dc me-peclal. por náo confinar com o Bra- Ihoramehtos que lia* quatro anos çesil: Entretanto, a verdade manda di- vem inaugurando na terra de Rui.zer que o regime da vida continental O interessante a assinalar cm tudojamais copiou a geografia. E' por Isso isso foi a maneira prática como ociue vemos as nações mais afastadas Interventor Landulfo Alves manlfes-

não pode ser cedido àquele Ministério o viverem cm permanente aproximação, tou o seu agradecimento. Ao invesprédio onde funciona a Caixa de Amo*,- na boa vlslnhança e no intercâmbio, de pronunciar um discurso gongórico,tização, uma vez que não sc veretlcará gravas a uma' doutrina que realizou cheio.de demagogias e repassado dea transferência ria mesma repartição P*"'a as mesmas-o clima da compre- frases de efeito, preferiu fazçr, o ba-para o novo edifício do Ministério da fisão. e da ordem internacional. An- lanço rie suas realizações, numa peçaPazcri(-S tes rn tudo. nflo há aqui a tradição em que os números substituíram oi¦,, da. impsriallsmos, as nações podem adjetivos. .Reconstruiu, a

'situarão po-

.. ., «, dormir tranqüilamente como boas vi. Htica do-Estado, quando rie sua ds-No Tesouro Nacmnni serilo pagas, „nhas e se um acontecimento trági- slgnação pelo presidente Getullo Var-folhas: Pensõer co. como a guerra do Chaco e a re- gaS| para 0 desempenho do alio pos-cente questão entre Equador e Pe- to, e depois de traçar o panoramaru, vem perturbar a.paj geral, não há dos problemas que então se Insinua-

faltar espirito de cooperação ram ao interesse governamental, enu-

entre o Inicio ecomplementarei.

Ao seu coloca da Viação comunicou osr. Souza Cosia, titular da Fazenda, que.

•manhã, as seguintesda Viação (acidente**) de G a Z e Mon-teplo da Educação dc A a 2.

deA Central do Brasil determinou o le-

vantamento do balanço e tomada decontas em todos n-*. Armazéns do Ser'-viço de Assistência Reembolsável.

para que tudo volte às normas desempre. Ch'le e Brasil criaram uma merott as realizações com que ateu-

deu às necessidades de proçresso daSSiíS

ínf,-ír!1.madn'«?, ?ffl,

Baia, lnolüsivé a obra rie reconstru-mn ni h?,V-fll. .*_^_«_U 1^^' «o financeira que assume propor-mo na história americana. Nunca „,-¦„ ,.--.„,Heir«mV**tn i-rnnrilnsflsintercâmbio entre as duas nações es- ÇÕM ^««-'asirarnente grandiosas.

Os japoneses residentes nas terra* da 'PVft *5n acelerado como no presente Era natural que, ao ser nomeadocompanhia culo contrato foi declarado momento. Seguem para lá os frutos pelo. presidente da República, fosse o

rio nosso labor e vêem para cá os pro- sr. Landulfo Alves recebido com umasdtit.os da sua atividade criadon, num certas reservas por uma parte, do povoIntercâmbio que dia -a dia se intehsl- baiano,!,n^,± ?K„*i. íf .P-30',»*?*0 e ¦¦"- O Estado, a esse tempo, estava excí-ffiit mu_f",í,hr_m.ih™«df_.que 3lWl" ,'1tln l1Rln Partidarismo demoílibàral?*ò?ftle.?'fo^ e dlssolveritei as opiniões sc subriivl-l^-K^:-^f^^^^'^í_L_^â^â_^__t£_Ç^T dlami'e_os pensamentos se chocavamnA, n™, R" ._M„.C"mr"(lQ,r.M__e num eõfrílito de Idéias que cedo en-BUramentrnr0Zvr.m a .ínWrtn ÍSi ™ntrm ° sí;u termo' Silenciosamente,guiamente promovem a aquisição de _.„, „„__,,„_„ _ »„_„,__¦;_ j„ „-..„„suas matérias primas, conforme as ^r^^^rJ^^^^ÍS^Ícláusulas de um tratado reeentemen- ,/,',__a op'n S,° .p_opl'lari ° f' ;*_,__*«"**

cadurn, no Pará. destruíram Iodas asbenfeitorias existentes nas mesmas.

+Os capitão', .'alr Jordão Ramos e Cio-

vis Randelra Brasil, da Escola de Edil-cação Flr-ic* cio Exército, assumiram adireçSo rio Esporle Clube GcrmAnla e oCluhe Ginástico Deunortivo 1!)0().

O Conselho Nacional de PetriMeo per-mltltl, a llltiln precário, a Importação de te assinado. De quando em vez os Alves se foi Impondo á admiração de-ra-nüna de mr alarahjada, procedente embaixadores brasileiros deslocam-se ,f,"i Rov*-*'nados (íor um trabalho per-

Trlnldad.+

A pn-se do novo dlrelnr ria Dlvháari» nádio, eapilAo Amllcar nutra .le Me.neze», reall/ar.-e-á, amanha, A« IShora*, no falilnele rio Plielor Geral don. 1 p

?Che„ou n.i.em n <"li eíoltit n *\

Falin l.nrtnn, emb-il.-s.vloi cxlranrdlnâ*-no (t/i Cftlftmbll 1 po-.*,» do preuldept»d« Chile,

para Santiago e as embaixadas chi-lcnas tomam o rumo do Rln de Ja-neiro, para melhor éntabolsrem asbases der.se Intercâmbio que se trans-formou rm grande força da doutrinada união panamerlcana.

O ministro Marcondes Pilho, qu«

eistentè e metódico, reconslrutlvo eequilibrado. A situação financeira daBaía (i hoje uma das realidades quehonram o regime, definindo iimn for-te orientação de governo e asslnalan-do um período rie organização quepoucas vezes se tepni registado na

arabn de fazer uma vi.-lla oficial an vl<*a bilana. Máo foi por outro mo.Chile, tem iicio oportunidade de tes- "vo qu-» o sr, Landulfo Alves, rotemunl.nr o roncelto em nue «nmos "ttrfidtcer ns homenagens da que r-.|ttrlns naruieia grande n*-|nih'ic,i. r 11 (*>•( **l'-'o. preferiu c« números ros iwiie.Itomenagenii » demom>(rsçJln d* i^ai- tivo*, |-ols n sus prcsiflçAo de rnni.-..riad» e -.impatt*, fonfnriam à níç&o P.rec.ííavfl de se inipirnrf») arginufi*-brasiir.ra. K-* poMMvos • náo nn fr,i'.e.i biloíu,

A

DATA «u* • l..ill **\* ciUbra .«ileca-u de nane celtndirt* p»r§ ••lerner •Umírl.t d* larga ttptitutt** am toda a .entliun-ie. I' «ui a

.llfura a*a araildants Cttulia Vi»|ai -tikotdou «ia a.uadra nacional, pira..rngr-it um dói quatra malerti liderei da munde medtrae, am cu|a

ambianla a tua a.ividada a a sau pamamenta aiarcam uma Influência incan*t.irav.l.

A adminvel aictmào ê» prailiaia intcrn*actenal da eh»»a da flavarne braii*Itlra dtearra d* (mpertlncla da o.ra qua rtaliieii dentro dai frenteirsi da Bro-iii, candusinde-nai a um diiline do ilnaular «levo na joga dei lirtot pslitico*tcanimltai qui decidem a lorla do univane, a da tua extraordinária voescio4* eitadiita, vacocle qua lha empresta uma clirivldlncla qua paraca tar alfada prtdiitlnado, unia da prerctlce.

Sua par:er.'alldada palsriia ei eren.eoi do poli o de continente, Nata iaMunam hirmenioiomonta a politica, datada d* uma viiãe genial a da umalúcida intuiréo t'01 faloi humaneis a revolucionário, qua leba perceber, no ru*mer ainda lenginquo dei ecentac.mcntéi eacapcioneli, a hora axila para er*teglmentor a alma i* ieu pava a mudar o curta da hlitíriai a chefe, qua lata-lixa a ampla da mani, aa centraria dai qua viviam ouientei da mullidia a 16axiitiim per mera fie.ãe jurídica; a eiredlite, que canhaca ei preblamai deicu paii a da teu tempo a qua aneantra mel» para lolucionó-loi brsillelra*manta; a pamador qua, num estilo vivo o preeite, ilmplei a bala, fixou am dia-curiei admlraveli tada o h-it.ria da maior revolução político-tceiol empreen-dido na America; • patriota, qua- nei reitituiu a ardem, a unidade lantlmantala polilica, a lerrtimanta pleno da amer qa Brasil a da r.spei.e total 001 iiuiiupromoi intereitai a que, am horai tempeituoiai, daiarmeu ai eipiritoi tra*balhadai ilniitramanta pela leparatlime, pelo deme-libersliimo, pelai ideologiaida viel.ncio a da maldade, pirmitinda que o povo braiiletro — formado cm tornodai n'ovoi imtitui;6es, — conitituisia hojo um bloco inteirl-o a inqusbrantaval.

Tenda r.alix.._o a revolução neclon.l paio tronimuto-ôo dei quodrai po-lilicoi o odminlitrotivos, lavendo o pait a um máximo .* utilização doi iuoi for-cai aconimicei, deipertondo, racionolitendo tedoi ai demaii anergioi copa-xci do produção, o ir. Getúlio Vargai terminou por dar uma olmo nova a na-clonelidoda cem o criação do Estj-do Novo, obra odmlrevcl de compreemão dopapel da froril dentro dò continente o do universo. I" nino que o grande esta-dlito revelou a plenitude do teu _ôi.>. poiitico.

Foriolcscndo a tornan.o ergònlso o dcmecr.icio, eitruturondo-o tobre ou-trai bases, q.a.lho permiliram lsver.'.'ar to.si es forf.i espirituais « materiais dopaii.-o autor d'"A Nova Politica" tornou muito moii eflcianto o sentido pon-amerlcanlsli «la nona polilica ext.rior. Gre;as o isso o grando colaboraçãobroiilrira » defesa da continente è hoje reconhecido cor l.d.s oi outras no*ciei írmüi que. reunidos no Rio da Janeiro, pre-lcmor.m e presidenta

"Cida-

dão Hor.er.rio da Américo".As c.r.'món'a. quo ser.a realizadas nsst.i doto, em todo o território nacional,

constituem uma provo magnífica do çua disssmoi, Toda o Brasil, num gestoúnico o espontâneo da gratidão, voltará o pensamento paro a figura da teufilho que, tenda o interpreto máxima dos atplre.õei t.acione'i, pada cendu-ti-lo lumíno.omente, numa hora do inquietude a de brumo, em que teem ioiio-brado no.üss cheios de tradiçãei a i» força.

A vfolmh* o o Pr^xiil^iili*.

O

FIO DE JANEIRO p_c/e orgulliar-st, hoje, da magnífica situaçãodeKque goza no concilio g:ral do Continente americano, cemo uma' das mets belas capiteis do Novo Mundo. '

A's portas c/o Atlântico, caminho ferçado pera cs demais conil-r.cntcs, sua pr.s:t;ão ¦prlr.ilcglada e colcca';Co magnífica resultaram nesseagradável dever que se impuseram os seus administradores, de torná-lauma das maravilhas do mcüerno senso urbanístico.

O Rio cclonlalf de ruas estreites, casas beixes c sacr.tlas uraãtada*., ondetis artistica» mantlllias tias vovós cobriam os ricos empados, — cící.tcu efef.r.*.?//r nas suas características principais. Perdeu a (orca tia tradição, paruceder lugar co progresso. As ruas acanhadas, que lhe davam um sabor ex-'ittsito tle 'bairro oriental, vão dcr.aparccer.f.o, pouco a pouco, ao sopro trans-formader tia própria'época cm que vivemes. Ante a aqitação da vida pre-sente, cm que o tempo é fator dc todos cs sucessos ds /tomem, ai suas con-quistas teem que se subordinar a uma derívante: — a íocomoçdo rápida; tsó pode haver locomoção onrf. haja espaço.

A ampliação; pcis. do tabclciro, onde o homem joga as suas partida»com o destino, _ o fsptriro çttc t:r,i presidido as imjxrtanlcs determinaçõestia aluei administração do Distrito F:tleral.

O prefeito Henrique Dódswcrtli co-.nprccv.ãeu cedo que a missão tios go-icrnadcrcs do Rio de Janeiro deve partir deste principio-, — fazer ds «macidade grande, como esta, uma grande cidade. O arrojado plano dc remode-laçclo que vem executando, trarado tle maneira magniticente dentro dc umperfeito senso de economia, ita vestimenta nova, pelo último figurino, quelhe está sendo talhada.

O 'maior-'mérito Ce sua cbra. entretanto, repousa num sábio principioadministrativo: é que o prcf:ito Henrique Dodsivorth, antes de se dispor air à Ze;.. comprar o vestido v.cvo para a sua "eleita", quis, primeiro, reme-.rer os bclsos, para saber se possuia o "quantum" necessário. Contou e' re-contou: o dinheiro não dava. Outro, pediria emprestado. Ele não, resolveuçanhá-lo; c o fçz inteligentemente. Inaugurou sistemas novíssimos cm folha,para a arrzctidaçaó dos' impostos; racionalizou-os, atendendo a dois interês-ses: — aos cofres tia Prefeitura e às necessidades do contribuinte. Sem au-menlo de impostos, senão ti fiscalização do valor e, mesmo, a valorizaçãotia propriedade, matou tiois coelhos dc uma cajadada: trouxe maiores lucrospara o erário público e, olçreceu maiores possibilidades de lucros- aos contrl-buintes.. Enquanto a '¦titirm" enchia, ele fól tratando' tie examinar os motie-los tie vestimenta que iria oferecer à cidade. Cheia a "burra" ele havia, semo saber, chamado] para si, a atenção tios financistas consagrados e consti-tuido creilto. Foi per isso aue o Banco do Brasil lhe abriu as suas arcas,para uma operaçúo'-tic credito xli:édita no» dnais da Prefeitura do DistritoFederal, quiçá de todas asunidades tia Federação.

No entanto, para isso, é foreeso dizer, muito contribuiu a boa vontadedo presidente Vargas. O grande chefe da nação, com a. sua assistência assi-cua, com o seu apoio solicito, com o seu desejo deliberado de tudo fazer para

.0 embelezamento tia Capital Federal, se tem mostrado um grande amigo dacidatie. A ele cabem as palmas dessa vitória, por dois motivos: pela excelenteescolha que fez, pondo o administração da cidade nas mães seguras tie ummeço que tem, pela terra, um permanente culto, uma admiração profun-tia; e pelo apeio que lhe tem oferecitio, afastando os constantes obstáculosque precuram embargar os passes da importante iniciativa que é a remode-¦laçãotiti capital;-r.,-- -;**.-.*.> ¦•-•

Hoje, aue-seria uma data festiva para?, intimidade da família Vargas,o é. entretanto, para todo o Brasü e. vniilo*particularmentc, gratíssima aocoração Co povo caricea. O aniversário do presidente Getúlio Vargas serácomemorado em todos cs lares do Rio de Janeiro, como o natalicio de umdos maiores amiges tia cidatie, com um acervo de beneficio» prestados a ela,o que ninguém o excederá.

Itaíesa do hemisférioocidental

A

JUNTA de Defeso Politica do Hemisfério Ocidentot, qua aeabo de reu-nir-se em Montevidéu, sob a presidência do chanceler Guani, iniciou osseus trabalhes com o maier otimismo possível, tendo deliberado sobre osprimeiros medidas necessários _ concepção de mas finalidades reais.

A Junta não tem uma funçco simplesmente policiodora, mas doutrinária,cabendo-lho supervisionar os interesses dos nações do hemisfério ocidental, hojocercados das moierei ameaços. E' em s) uma atitude do resposta aos que ten-tam lançer a confusão no continente, fomentando discórdias o estimulando rea-

ções. As suas decisões, por isto, r,'ão se inspiram noutra coisa senão no desejode presservor esta parte do mundo contra os perigos que já sa defiivem. Sabe-mos o quanto poda a técnica do violência do inimigo voraz, quo nada poupa arespeito, pois o seu objetivo supremo,o o poder. Poro isso há de lançar mãode todos os rc.ursos c, cr.plore-õcs, utilizando as forços ao seu alcanço, poucose importando com a natureza dos meios de quo, se servirá. A Junta de DefesaPolítico do Hemisfério Ocidental é uma afirmação de quo oi noções amerieo-noa estão vigilantes e saberco defender a todo custo o seu patrimôr/lo de li-berdade, cultura o riquezos, antepondo-se aos processos de assalto dos que vi-vem na i.nibrd, à espera de um simples descuido dos que teem sobre os ombrosuma parcela do responsabilidede 'na ordem continental.

A adversidade universal determinou um espirito de maior cooperação entreos povos Ha América, >

Os oeonteeimentos ensinaram qua a organização è um fator esseifcial dasobrevivência, Dai i t*ue portem outras forças de coesão o lelidariodade.

E ostim nos preparamos para enfrentar, eom a necessária deeisão, todasos incertezas contra os quais já começamos o lutar.

Braços para a Amazônia/_-*. UDO indica que se vai repelir na Amazônia um fenômeno etnográ-

m fico de grandiosas proporções.O interventor Álvaro Maia. do Estado do Amazonas, acaba de

receber do seu colega .tio Ceará, o interventor Menezes Pimentel,uma comunicação de que se alastra, a seca nos sertões cearenses, e, ao mesmotempo, um pedido de informação quanto ao número de famílias que podiamser empregadas na agricultura amazonense. Esse pedido do interventor cea-rense foi feito em- obediência' às últimas resoluções do presidente GetulloVargas, que determinou fossp assegurado o transporte, para a Amazônia, dasfamílias de trabalhadores rurais- nordestinos, assoladas pela seca.

A grande seca dc 77, tie funesta repercussão na economia nordestina,tendo coincidido cnm o pêrieâo áureo da borracha, determinou a deslocaçãotle uma formidável massa de trabalhadores rurais do nordeste, que promo-veu a colonização fulminante da planície. Infelizmente, essa deslocação foitiesortienatia, náo se tomaram providências para a sua fixação, não se cria-ram condições 'dc vida e, por

'isso mesmo, quando da derrocada, os homensretornaram aos mis centros de origem, numa proporção que aliviou umpouco os prejuízos sofridos pelo vortieste com referência ao seu potencialhumano. Foi isso a causa tio tiescalabro econômico da planieie, pois a bor-racha se desvalorizou, os'seringais se despovoaram e os mêtfos dc trabalhocontinuaram os mesmos.

A presente seca vem-se registar num período favorável, coincidindotambem com a revalorização da borracha e o grande interesse tios capita-listas em organizar o repovoamento tios seringais. Há, entretanto, uma di-fereuca bem acentuada. O poder publico aproveitou a lição tle experiênciatio passado. O presidente Getullo Vargas, na sua política tle recuperaçãoeconômica tia Amazônia, cuidou antecipadamente de melhorar as candiçõaitie vida e renovar a mentalidade tios homens, com a obra de saneamento, eci realitacáo tle um programa tle assistência aos protiutores, tie modo que oaluai surto demográfico será racionalmente aproveitado. Aos trabalhadoresnordestinos serão asseguradas, na Amazônia, miidirór-* econômicas, hlglê-viras e sociais qn« lhe* tornam possível a fixação na gleba e o Inicio de umanova tida. O portentoso vele está agora, pois, rlnint- tle sua matnr oporlunl-tlutl", o otimismo voltou a dominar ot espirito* e n entusiasmo ti- trabalhotem a ma jv,stiflcaçáO na vceesnltlatle de fornecer borracha pnra «1 intiús-Irw* americanqt, num pericito regi<ne tie compensações materiais, F. essarpeiitutitdnde nãn <crfy passageira como aconteceu na ves pusradn, pnl* 1firriMl nprruileu n 'er previdentt t a interferência do governo no renasci-menlo amatõmeo tem mio decisiva.

01P0, D ORDEM U IE «íi(Canyrlglit da Hotiái Tef.mortdíol, _íC.tt_í»OHÍ«nt_ »J«ra a A UANIIAi

SE

nos d-wuom* de um ho- que contemplo rm tomo dr» mi-n,mem em plena maturidade, maravilhado de ver com quecumulado pela fortuna o pelo tluodo fervor o espirito voltou anéxlto, quo nunca sofreu, quo trabalho.

Jamais conheceu nem cnfermlda- "Chorar no ípii mulo". r..;:¦<-

do nem rev.s, gentiriamos por essa disse Floub:rt. era, sem di.v|c<- 9DOMonanem trlunfonte meno» Rd- efeito Imediato da primeiramiraefio do que desconfiança, presa num homem dos melhor- *.

oun-ío desprezo. Um homem com- mais sensíveis. Mas. auora. ii!leto uni homem digno desso Ia-se verdadeiramente de ol-o- i.nome. deve ter trabalhado e «o- A maior parlo dos homem ifr tio sobretudo sofrido. Encontra- sentem alRiima responsablli. -

mos o melhor da nossa experiência para com a Intousoncla fr*ncr i,nos nossas provações, nas nosstts compreenderam, • para loso o s'\\dores. Nfto aceitaríamos facllmcn- dever que era, que é sempre, < -*

te se semelhante coisa fosse poi- fazer nfto fomento com que ,(slvcl a idéia de renunciar a essas França perdure mas tombemdores, deixar de sofré-las, r-pagá- Ocidente; de salvar certo., valore-las da nossa memória, da nossa permanentes que sfto «acnela!-.carne, da nossa alma. nossa pequena o A nossa p."*'

pátria.O mesmo acontece com os po- Em primeiro lugar, a máquina

vos Um grande povo só se forma pedagógica roda. Todos esião nna tormenta e na desgraça. Oia. postos. Foram modificados certosas catástrofes nâo nos pouparam, dispositivos dc maneira a medir oa nós franceses. A nossa história esforço da.t crianças relatlvameni.inteira 6 feita do glória e de mi- fts condições excepcionais de vida.séria; de grandeza e de quedas. No ensino superior o grande n a»i.F. se'quisermos comparar os no.i- vidatie. Os moços trabalham .•(•••••sos sentimentos atuais com os qiíii pleno Impulso; preparam exanu tos nossos avós experimentaram e concursos com fervor dccupllca-em circunstâncias análogas, não do. Conheço alguns que sc r*«-terémó. muito trabalho cm encon- unem aoi tres ou quatro para tr:;-trar testemunhos. b?lhar durante parte da noite,

ora no domicilio de um, ora no <:••

__^_&_vs_' * ia_^__satdsr,í*!_~;ensinamento humano. Cada pa- ÍSSS^ S«f_?-^_5_^ílv-n_i_ ;"_«m ~rfi

gina faz refletir; cada linha na. J^ltíríSíma. novas' à Soe?,diverte, surpreende, toca ou ins- OTM^JfJK-giSiJ

true. Confrontamos, naturalmente, do d ta o do ;110 as tarefas,

os nensamentos desss grande ho- t-0»10 poaena cua 1110...C....

mem wm o" que formamos todo. Çon ormar-.se com a

fociosidade.'o! dias E esse confronto é Basta-lhe. nos momentos ce cau-£_..*_!. «_.h£___._: sobretudo saco. para recobrar coragem, o

quando o escritor se encontra Pensar na multidão cio irmãos a;,.«,", nnniimtiii-n n***iifi". àaupta oamaradiu prisioneiros, em ti ,

qTnoj°tnl^riS°ÃraSdoí ¦*- *«

^ ^^ "'"'l1'' •' movidos dc admirável p edade

Numa carta, datada de dezem- teleotçual- improvisaram, depois cn -

bio de 1870 Flaubcrt escrevo: «ntoram universidades de Inf..;*--Passamoso tempo, que nâo é cm- Junto e encontram - la - co qno

pregado cm outras incumbências, teem fé. ps .testem mhos-es me-

a pedir noticias uns dos outros ou clitacoes o os rabalhos da yk 1

a chorar num canto". Flaubert conven uai. Ao lado dessa devo*

,náo era homem que ostentasse •<> universitária, quer seja parisiemsua sinceridade, <luer provincial, cumpre senllisua aflição. A

aliás, força ao respeito. Sabcmo.-, compreenacr o uuüíuuu ^-s

cn,

a ue cético, rabujento, pessimista, f regular das bibllo ecas, cios Ia*

?««.»._:__.sofreu cruelmente com boratorios. dos hospitais O frutode todo esse trabalho e cuidado .'•

a derrota. Essa derrota, por mais ,terri.cl que fosse, era na super- men e registrado por .socirc.:*.";

SS mundo um fenômeno pre- J^Jfe^S?SâS-ciso, mas limitado. Não se insere- ? publicar poistins suos*.anci

via como qualquer episódio mimar Pertenço, no que me toca. a ir 3

de hoje? numa conflagração um- Academias. Reservo-me para r-x-

í^numa subversão geral cie S^SSKStodos os valores da civilização. Se-

•Ia bas ante1 natural que não hou- uma dessas Academias, Compare-

vesse medida comum entre o so- ço-lhes as pessoas; partlc po-1 -

-.

íltárlo de Crolsset e as nossas ^s trabalhos e julgo-hic. os rs-

trlstSas de franceses de 1942. Ora, forças os mais nobres e neçcssa-

essa medida comum existe, prova- nos*velmente porque não há cem ma- Ao lado das Academias fuhcio-

neiras de reagir contra certas for- nam outros organismos que pro-mas de infortúnio, provavelmente curam entreter 110 seio da mor!-

tambem porque as perturbações de dade o culto do esforço intelectual

una certa ordem geram conse- f que, cm sendo necessário, dao-Selas, sempre mais ou menos lhe conselho e assistência

semelhantes. Nós tambem temo., O grande publico instruído nao

como Flaubert, o sentimento de «ca atras nessa empresa de reer-

perder boa parte do nosso tempo gu mento; nessa obra de vida. A

e mesmo a maior parte do nosso leitura faz em França um pro-tempo com uma multidão depe- fesso que poderia ser qualificadoSas tarefas que não são do ** conquista Sou daqueles que,Sosso- domínio natural, temos, nos ulUmos dez anos, trabalharam

tambem, o sentimento de que à firmemente e por vezes lutaram

nossa principal riqueza é, em n° sentido de reavivar o gosto pelasuma, o tempo e que esta riqueza *e*tl>ra, Q"e distrações vulgaresno. escan-. ameaçavam suplantar. Compreen-

Estou persuadido de que, mais do, perfeitamente, que a supressãotarde, aliando fizermos um esforço de ***W* desses prazeres superll-de analifaTr-poí^em ordem as ciais deixou numerosos espíritosnossas recordações, teremos difl- em íerias- Mas nao creio que seuculdade em compreender a espécie e,ssa-a »nica razão. A necess dadedas avaliações que hoje ferem o de leitura, emesmo.da boa leituranosso sentimento da duração, experimentada no momento atualConcedo que a atual Insuficiência P°r tantos dos meus compatriotas,dos nossos meios de locomoção tem seguramente causas Ínterim.scontribue, até certo ponto, para «positivas Estou ao corrente dcesse resultado, mas não explica alguma coisa, porque numerosastudo. O fato de faltar-nos, mais Pessoas que gostam de ler se di-ou menos gravemente, o automo- Knam consultar-me. E' possivel'vel

não permite resolver esse cs- °*ue a penúria de papel prive estatranho problema. Sentimos todas P°v0 leitor de algumas novidades;as horas, que os dias e os meses, mas'° acervo da; bibliotecas-cons-passam e que não fizemos, duran- "™e reserva suficiente para es.sete essas horas, esses dias, e esses bel° e not3re apetite,meses, tudo quanto poderíamos *neles haver encartado há pouco, -Impressiona-me, como a todose com facilidade. ?m Paris- a boa qualidade do que

é representado nos teatros. As res-trições necessárias atingem apenasCertamente somos assaltados por o acessório; deixam, felizmente,

mil novas preocupações. Não há papel relevante ao verbo. E' aindafilósofo que se náo veja, como to- uma preciosa felicidade. A músicados, preocupado com o problema .desfruta um fervor inaudito. Te-da alimentação e da roupa. Com- nho o propósito de publicar, napreendemos o beneficio simplifica- primavera, isto é, dentro cie algu-dor representado por uma moeda mas semanas, uma pequena obranas trocas sociais. Ora, hoje, é intitulada "A música cõnsólàdora",preciso dispor ; de várias moedas na qual mostro o que a músicapara vencer toclas as dificuldades representa "no tempo de aflição",cotidianas. Sim, repito, precisamos segundo a expressão de Pascal,dispor de várias moedas: é preciso Em torno de todos os tateie-ter dinheiro — o velho dinheiro, ctuais vejo. entretanto, pairar umavales, amigos e pernas. E aquele, sombra que merece reter-nos aa quem faltar uma dessas moedas, atenção. Os parisienses não pas-ver-se-á seriamente embaraçado, selam mais ao acaso. Assumiram,

Como quer que seja, dados todos e eu os compreendo bem, o ar re-os passos, posta em dia a corres- colhido e preocupado que se no-pondencia — correspondência que, tava, por vezes, nas multidões riano dizer de Flaubert, permite nos rua, em outras capitais do mundo.informemos uns dos outros nesta Certamente é apenas um siiial,extraordinária tormenta — livres entre muitos outros, mas não des-de* todas as tarefas incômodas, o prezivei. O espírito de invenção ehomem que logre dispor de duas o espírito de contemplação sãohoras de solidão, o que é bastante Irmãos gêmeos,extraordinário, num momento em ?que os problemas do aquecimento N&o nos esqueçamos, mesmo,dominam toda a vida dos grupos nestas horas de grande conturba-humanos, o homem, ia dizendo, ção, que para bem empregar aque puder aproveitar o seu tempo maior parte do tempo na ordemparticular e trabalhar com o cx- da inteligência, é preciso saberpirito, sentirá que um minuto do perder o resto. E' uma excelentenosso tempo atual está longe de economia,valer o que valia um minuto, há Georges DúKamelcinco ou seis anos. s

Nào tenho ócios nem meios para (Da Academia Francesa)estudar esse estranho fenômeno.E' provável que a desvalorização áWfcdo tempo puro dependa, de qual- '* *quer modo, da marcha da nossa rt.nt_-_,:„ J A imecânica Intelectual e afetiva. centenário de AntcroDesfrutamos uma hora franca, de Quentalseja! Mas desfrutámo-la com um f~ M nossa c-di-^o cio tcrca-fclr."espírito transformado, modificado Q próxima publicamos n conferíiate na sua substância, pelos acon- ria cnif. o Ilustro escritor poritecimentos. O tempo não tem va- *-l,(*> Jaime Cortczílo, pronunciou cn-lor em si, não tem valor fora (Ut {rm na Asioclflçfto Brasileira dr linós. prensa, n respeito d< vldn o dn o'?

E, entretanto, a despeito do (l" Anlero •¦'' Ciuental, culo cínlcní.

nosso empobrecimento naquilo que p„.';fitc<"Sc")orado ,''° Hi'a:'.11 I' •'

primeira de todn» ns mnirn?, do «rande poeta iuiilano e focsl'.^primas , — o tempo - fico, desde da com multa penetrarão a íinurs.

". * ¦" '¦*%"¦ ' '. '"¦¦'¦'¦'..

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-?r.*."M~í?~wr,-,,-i*''' ""¦

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A,IMITI <1

LIMAISPaia construção da "Cida*

da das Meninas"O acrónoin-» A'fo.1 Comlnsuea, ill-

,emr rto serviço Florestal, visitou, emcompinhin

*•*» oil*»fo d» Set-çRo dePimUM Rselonais a do aurònomo Ca-„»rio Cabral, diretor do Serviço IHo-reatai ti' ***¦ Pn,ll°- " "cl(-"d' A**Menln»*". rm Instalação na BaixadaFluminense, determinando tivessemi-rn-segulmento «vi trabalhos de co»Í»h-r~-'i\o que o Serviço vem prentnn*r\n á organização patrocinada por«lona Darcy Vargas. Efsa coopera-«•'ri ronslste no fornecimento de plan-In* ornamental», arborlração d» mas, erradas, trabalhos de semenU-Ira arnvtvrlramento no local, alem de ou-..-,<. prnvlrienrlas ligadas ss atlvlda-r\u rio Serviço Florestal. A esw res-pritn foi feita uma comunicação aoir Apolênln Sales, ministro da Agri-cultura, que autorlsou a continuação,.o». trabalhos.

Homenagem à memória dopá Ostar Araújo

NA SOCIEDADE BRASILEIRA DEDERMATOLOGIA

A Snelrriad" Brasileira de Dcrmato-Kla reall/flu. no Pavilhão Cão Mi-suei. .Santa Casa) uma sessão extra-ordinária de reverência ã memóriario professor Oscar da Silva Araújo,n-e-idíram-im os professores F. Ter-ra e .1. Mota. tendo como secretarion rir Peillo Peixoto. \ reunião eom-pairreram a família rli homenageadoe avultario número dc médicos, al-cun-. dns quais representando socle-dndes cientificas desta cidade. Sobren, personalidade dp ilustre morto, fala-rom diversos oradores como sejam,drs. .1. Mota, Moreira da Fonseca(pela Academia Nacnlonal de Medi-rina>. Aleixo de Vasconcelos (pelaSeriedade de Medicina e Cirurgia doRio rie Janeiro). Moura Costa. Ra-mos e Silva ipcla Escola de Mediei-na e Cirurgia) e Rabelo Júnior (pe-I? Clinien Dermatolóclca da Facul-ri-t-ie Nacional de Medicina».

No Instituto Brasil-EstadosUnidos

A convite do Instituto Bràsil-Est-a-do- Unldos, sr. Frank Nattier Jr„da Repartição de Negócios Inter-Ame-ricanos, vai pronunciar uma conte-renela In-itulada •• Economie Tremi-in War Tim-»", que terã lugar napróxima quarta-feira. 32 do rorrente.pa .«.ede desse Instituto. A entrada éfranca.

Chamados à Divisão doCaça e Pesca

Afim de tratar ri» assunto d» «euinteresse, estão convidados a compa-rscer à Divisão d? Caca e Pesca ossrs. Alexandre Hahn. Slsmundo Sza-bó e José Monteiro C.uapiassú.

Sociedade Brasileira deKeu-rologia Psiquiatria e

dicina LegalReuàír-sè-â,J amanhã, As 10 horas,

na sede social, à avenida Pastem*, soba rjrestdêncla do professor Heitor Car-rilho. a Sociedade Brasileira d? Neu-rclogia, Psiquiatria e Medicinâ-Legal,com a seguinte ordem do dia: cir. I.da cunha Lopes — "Das psicoses namulher; professor Deollndo couto --Paralisia geral infant.i'": dr. HsltoiPrres -- "A propósito da sitiofobla".

" ll

A*ORIO E AS SUAS DIVERSÕES jWIO DR JANFIRO - POIWNOO. 1» DffAaMt PB 1841

TEATRO COMO KM AUTOR SÍRIO PODf.Pf.ÇA PARA RIR —

PAZRR UMA

-m-m,U NAO CONTAVA qu» o Regina u tnchetse. Dua» clreunttâneia» tel-MS mavam em bacorejar mt prognáttlco violino. Uma. a peço qut pro-V\j metia ter engraçada. Outra, a noite enrarcada d» chuva até o* otto»,

-Ninguém acreditava que o Jaracy liimse orara, Acostumado a ano-lltar melancolia», eigaravalando mal» o* drama» rio Inttinlo qut oi rto ra-rioclnlo — teria lá possivel que ene autor formam lambem m ala rio» qutmerevem, náo parn a rabeca, ma* para o ligado da» plalHn»? K, arpo.» '

CINEMAj~mm VKM

-•*£• to»

EM KVA CRÔNICA DR HOJR VINÍCIUS DR MORARS 1.RMRRA AOS 'TANS" VELHAS COISAS

DO CINEMAVKM tt lembr* it uma fila chamaria "tl-Dorado", qut i<* mal* tar-

toubt tratar-it it um clinico ria artt, exibiria fa» multo tempoCentral, hoje também Eldorado londe »t entrava com un* ingre»-

to» de carona » onri» eastava a Tangultta La Argentina), quem selembra? No final havia um «iiícirtío ímpffillonflnftt, a mulher cnferm-irtotim vailo punhal «o teln, btm devagarinho, t o tangue out lhe etptrrava nopttcoeo, no raito, uma eoi»a horrível dt te ver, quem t» lembra.'

Lembro-me qut panei uma noilt ria «do, com roí/cli-inor- rtgreganrio»,«ZK cZva^mple/ZTue Ta Za ínvencivel

".ugesUo m^KU onde

"Sua"aqlln

£^^."™» Sff ZtT""' ° **

melo ml, at riua» mdn* op-rfnríni no c«i~*o ao punhal, vau-tei ,,,.-,íu tinha un* rto»« oh fr«« anoi, Quem ie lembro, tntio, da -Atra» ria

Voria", fita tio velha qut nem **i onri» a vi, eom um tuftita que era m/o»Inrto nitio atra» «f# limo porta pelo velhi»»imo Botioorth (li «1 qut tt aterev»et»im...). ralou-n tanto na erutta detsa cenel mentiu-te tanto! Vm liomeu contou-me (* eu me deixei licor a ouvi-lo, porque coita boa 4 uma boanenllra...) que eu nio vira furto «do, ««Io penioiif... Que o capltio, ri-

vol» ie tifolar o ttriutor, arrancava-lhe a ptlt á, firo», eomo quem ietcatcaiima banana, ma» que a reunira tinha cortaria,,, Foloii-i» me»mo em al-

- o pijama... • • •Ma» a rasa *t encheu. "Mania rie Orandeta" apre»entoit-»e em forma a

agora ninguém pode mal* alimentar dúvida*-. Joracu Camargo tem graça «multa e ria boa. A peca é uma titlra vincada com tegurança. Quatro oudnco golpe» de menire no lombo do» tipo» que a fortuna (fe acaso tira ri¦>anonimato fellt t arrasta para o »eiwergonhl»mo ria» faha* notoriedade».Hemimbra rie teu tnrerio a mistura de ingenuiiarie t amargar que tio «imoren rte toda* a* titirat. O casal suburbano iTina e Tinoco) recortatlonm o* exagero» de uma caricatura de Augusto Raiirlguet; a fala final io çum a quem te teria a»*»*iinaio, em Hollvtüooi, para conteguir um maiorsrgunrio ato, uma aparente Incoerência psicológica via* no verdade, um re- realismo; ninguém tt lembra/_lamnaga rio Jaracy subjetivlsta, fulgindo com imenso garba, no obfetlrísmo

ll.lIFin, niTiiyiirm »r iom»i.i - •.¦¦I rte "Site", com Bettg Blutht, quem te lembra? A ieuta, que tambtm

leneerimonioso ria 'atira: a ausfncia de certas justificações'- tudo seriam /„¦ Rainha rie Sabá, aparecia d* barriga ie for», t tinha o umbigo mai» ho»&ÍTp^m&^â» po*»o ^mar^sio «&&&&&& '*& '."Ji™.. &«£*,«[ ^^'^r^^j)i"cfr teatral o que Jnrac.y *e atirou audaciosamente. Aurisco que teria cnmprnmelenrio as suas responsabilidadesMa* * prerho que sr saiba: rmhnra fatrndo rir a bom rir. cr.m .a. sua'Mania de Grandeta", Joracy continua a *er, para mim, um autor multoíerlo... • • •

Vm aplauso: para Almée, que campd* um linrio trabalho. __„.__Vma censura: para Ramos Júnior, que tido Ini o leu ~*ipel. — GENARO.

atirou audaciosamente. Audacio*amentt. peln vt„n. K quem »e lembrará rt«~ uma fila io Vale»tino com\ a formota Dorothva* suas resoonsabilirindfs de "autor sério", rialtan ique o povo chamava Dorott Dalton), inidentificavel para mm. t

que se passava no Pofo, a borrfo rit um velho cargueiro prisioneiro do* gr-los? Tenho no mem «ir. a uma cena em que o par ficava fechado «ç- interiordo navio ricriio a uma avalanche, e havia entáo um negócio ie falia de ar.à bov, que imi dispnéia em forto o cinema.

Por falar em falta ie ar, quem te lembra ia primeira fita ie tubmari-no. que acho rhamova-te "Submarino" mesmo, com Bancroft. te ndo me en-oo-io, e oue on-t-Mi mafo mmi avô, então muito carrilac.o. coitado, ao lhe nar-

,„_ „„,_»..,,.,>.,. tar eu a cena ria tripulação morrendo asfixiada no fundo do mar?. E ja queD ÍT.1 /l

"O D" "O PRESIDENTE" E OS NOVOS RSTÜDIOS Jg^Lj cena oo rnp

^ ^

^ ^^ ^A A U I U DA RADIO NACIONAL. E* O TITULO DA CRÔNICA compson e ele, ele quebrando a cara rie todo o mundo? Que grande fita!-- «v* amW. a _„_ v.rim rcic APRF.SFNTA HOJR ni...*- ., c.h.17, xia» iMn nilo nem ao cano. Vem ao caso Erelvu

oQUE NF.I.IO REIS APRESENTA HOJE

NOME F. A FIGURA dn presidente Getulio Vargas estao estreita-mente Uoadns à história do desenvolvimento do rãdlo no Brasil. Comrstn singular vháo dos múltiplos interesses nacionais, o chefe da Na-filo rtertlcoH 00 progresso da radiofonia no puls a sua viellwr aten-

ção. Criando um departamento especial no DIP. orgdo de oritntaçáo e de.cooperação, integrou s. er. o rádio nacional nas tuas verdadeiras finalida-des recreativas e educacionais. Emptestando um decisivo empam <i« Infcfo-Uvas particulares, s. excia. tornou possivel a cooptraçáo comum em favor deum ideal comum. E os frutos opimo* desta diretriz estão traduzidos no po-rendai radiofônico que possuímos, nos ponto* sr.noro* de braülidade quevdo da* cochila* do Rio Grande rio Sul às planMes amazônicas. Estão tra-duzidqs, ainda, nesta magnífica realização que è a Rúdlo Nacional. Onteme hoje, duas solenlriades significativas assinalam uma nova fase dn presti-Ciosa emissora. Ontem o "vernissage" dos seu* novos estúdios: hoje o des-lite de suas melhores realizações artísticas. Em nrnba.- a* solenidades omesmo sentido d*, homenagem ao presidente Getulio Vargas, n grande pa-trono destas conquista*. A Rádio Nacional, que tão brm vinha fnlandn doBrasil aos brasileiros, passa, assim, com seu potencial de irradiação aumen-lado, a falar aos outros poros de vossas r-alizwôcs. Os responsáveis p-.losttestinos da grande, emissora, o coronel Costa Netto e o dr. Gilberto de An-drade. realizaram, por esla forma, vm ideal quc muito» reputavam impôs-twel. Dificuldades sem par foram vencidas. As mais audaciosas adaplaçõe»técnica* foram tentadas ~ completadas. E a Rádio Nacional afirma-se. assim,coma a maior e mais potente emissora da America dn Sul. A me.nsigem so-

(Cnnrlne n» 9.* pis.)

nirecilo rte Sternberg... Ma» itso não vem ao caso. Vem ao caso EvelynBrent, ainda com Bancroft, em "Paixão e Sangue". lembram-se? Qtie mu-lher! Lembram-se ria *ue boca pintada em coração? •>*"bro*n*,'.rf*' ''''''

final com o velho Fred Kohler, um rios *ujeito* mal* forte, que já nasce-ram, e cujo triste riestino em .cinema, fora algun* filmeco* que riirigiu, eraser taco de pancada rie mocinho*? ..,.-',

Ma» briga de fato havia em "Ouro e Maldição", o Imortal silencioso,naquela cena final do* doi, homen, no deserto, lembram-se? Saia-se do ct-nela eom uma t.onfflde assassina de etganar 'W^ft' '¦"efin'o de rua. Briga boa também era aquela de Pat O Rrien. já no, falado,num filme da Universal de Eriward Cahn, cujo nome me passa, maravilhosacano movimentação de cimera, lembram-se?

Quanta coisa! Fossem toda* lembrada», t essa crônica inventaria nmarfi-inifl de palavras, de memória», de pequena, coisa, eternas. O btijp.deSem Lya de Pulti, por exemplo, em W^V-Jj*- "«W. P««« «*_-

perfeitamente paralela*, no pescoço de e»U «Mi^(tWe.-H^ro. wj^toJ-tar para olhar teu amante, em "Atlantide". O, pé* de Raquel Torre», .no"Ori" flmBco". O bujfo nti da Heddv Kletltr, hoje Lamarr, em "txtsse ¦

Ainesqu-civel cena de. "A»phalt", quando Dita Parlo, com um pulo de galamoita na cintura do jovem policia, t a máquina desce par» so se ver seu p<uri vrdadeira presa, fincado na pernena brilhante...'

Nãoterinlnartl essa crônica com o clássico "mais vale esquecer". Nãoé preciso lembrar, lembrar tempre. Pois se o Cinema continuar como

«to.

sôVncmoo legado de nossa» lembranças alimentará (^«^»-^-'ria do Cin-twn. Porque *r eu pegar algum dw minha filha rilzcndo^ Lem-

br"-"" dn "Vento Levnu?", eu... eu seu bom pai, mas, numa hora dessa*,

eu vão sei ndo...

!t¦•-- PAgtNA S —_A MANHA

l\mW A cUiposa eo- ¦iv*4^\\i* í «fv i-ís- Int tini, com o itilio, po- V^/»\1l ^U 77rir ^Xou aer èmprot-fada na \i\^Vwv > Ieompiu do am incidi» \» \

' «f4

n~tlhor,t»nopr«paiod» Yp Q \ tr-Hum voitido maU Hno, quun- AL-, <% \\fjdo s» possuo uma Sinaer. /-/1 > ".\t~vObodi~~nto, voloi, do fácil / '| v -,:- ITTmanejo, a Sinaor pormito í "v" *» B»e.-tda uma iazor oa aoua pró- 11 etj |*vjf Tpríoa vestidos, a«~giindo oi I ,. I C",-J l^fjmslhoroaflourinoi.com / :v|..

\.r.-\gtando economia. / . f .1 IPara maiores esclaiecimen- L r~ J "•! 1

. ios, procure o Centro de Cos- F-- . |r, I. rÇ~ Imia Singer mais próximo. / f I r ll I

^^ ¦ ll \I» tt mtM XX¦ SSfll T«a« oi «|ulhM \ V"^>«jml •

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^\M = WlN merca reeltlrade \ \\ .^•¦B SIMANCO Culdedn \\\/ ^m*mmmmsf tem at Imileeaoi. I 1

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Picil He transportar. F.lrginte ihiojo.

K- ?UM IIVRO ORATISEnvíf-Mt, ferttnthiin, mt rMsn-*» t rteeberé km

***iniht« /it*"" ipbtt é ittt ~\t coif.SINO!» SIWINO MACHINI CO.Ceixe íotlel, 2967 — SSo Paulo

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Diversas doações aoseu da cidade

A centenária "Sociedade das ArtesMecânicas e Libera ir.", eom asde n?:;-ta r.ipital. íi rua do Lavra dio, 91, so-brado, acaba de endereçar um oficiiao sr. prefeito do Distrito íèdéráliíârenclo doacâo do "Museu da C.lds"cie" das relíquias seguintes: os b;.'~-(03 dp D. Pedro IT e ds Carlos Gome?um bronze "Dasllusâo", repròduçã?n, 1 do trabalho fio escultor Paul"Maauohelli: "A carta de Liberdade!.'ria nreta Lauvinda, de 9 de nisio ri-187Ò; quatro colunas de psrob~ r,-:;:03 bustos; e nuat.ro ariuarelas do pin-tor paraibano Benjamim Lsâe, )."-preseritando: — um ti-erho '"'•• (¦'-. ?-*H-"a "m lf.89: um recanto dacstaçío de Encantado; um tvs.T.y.i . ¦'¦.oi.-, ris Trem1.' (M?caó — Sntív.rrto Rio); e "O Catus" que florescia110 morra da pre ia dn-* Pleofei riproprisdâde da viuva Miraaidola, nn-tes ria construção do muro e:\iç,-iri.*pela Prefeitura Municipal.."Confraternização

11

CIA. RADIO INTERNACIONAL DO BRASILCOM OS SEUS SERVIÇOS DE

Hadhigraiuas e ICmliofol^fónemasPARA TODAS AS PARTES DO MUNDO

COLABORA COM O GOVERNO DO BRASILvv^««^<~-^w~-y~~»«*~~^|w~->'^^^^.i.>'*~~»<-~->>*>~>**~^^*

RUA TEOPHILO OTTOiVI, 7423-1931

NO MF.TRO-TI.IHCA T. NO METRO-COPACABANA; ESTARÁ' AGORA"QUERO-TE COMO ES!" DE CI.ARK

GABLE E LANA TURNERClark Gable e Lana Turner, na-

quela dlnfmica história que é "Que-

io-tf como és!", sSo os senhores, aeo-ra. ria tela do Metro-Tiluca e do Me-ivo-Conacabana, onde íicario até 4.»"rira próxima. "Quero-te como és"ihistória adaptada especialmente paraCabia * Lana. tem direção de JackGoii-nav e apresenta em papéis dcr>.-taqi'ie. ainda. Frank Morgan. Ciai-í-s Trevor e Albert Dr-klíer, alem nu¦li.oresc? Mãrjórle Main.DOIS FILMES DA UNIVERSAL,

AMANHA. NO TARISIENSESSo duas as produções que a uni-

versei apressntirá amanha em um soprograma, no Parisiense: — " Lourasp'rà Xuxú" e "Bindeirantes do ar .

(Concilie tta SO* ~*ág.'

EM PIRACICABA O MINISTRO SALGADO FILHOPirtACICARÀ, IS (AN) — Con-

forme era esperado, t-lie-rt.«i, hoje. aeítii rlitarlp, <i nr. Salpradti Kilhti, mi-nlstl-n da AeronUlitlca; que viajou,em companfilá, «In pequena comitiva'num avi.in rta Koi-tjH, Aérea Bránllel-ra. O majpíli.su aparelho, tine «*, cn-nin xe s.il.e. o niaioi- nvlão transi"..•-ie il ¦ -'.A.l-'... • -¦¦' ¦ ' .'" 1 -.1 '> ii"aeroporto, onde ja. »e ««.liavam o1.....U... ii j.iv..... ....¦ ...i Aero uiii.i.t',.. representante" ii" liiiervenlm- fetle-ral nn Rutnrlr) e billrau aiitorldâdeaialem de cianrle nia?sa popiilar, " .".'•Ral-çario Filho, luso apó«i receber oscuníprlnfénfng An* presentes, «1.rl-riu-»e rt«» ãi.loni.ivp.l no palácio da Pre-fel..ira, oniiê lh- foi oferc?cldt* umelmotin. rt.ii-anle .. ii.i.-.l foram troca-rins sailtlat-ftes. A tante 1-eallÉp'U-sena. seri» do Aero. rinbe a cei;imônla,que esteve bastante cpneurrida, tia

Telefone:

mmsms.*****.Bt-nxiieia-a!**»".

i- «¦jiiw.aa-i.jie.li, m*~?jnCmt% ¦

.i wwm» .irjip mp i ..ii F*wgpig!!n**W***W|

oDOiitolooicaOs ciritr.^i-jes-dentistas desta capi-

ta] e da vtainha cidade de NHeròlr2tin.ír-.s3-.*.r*. áí 13 horas. n-». nró;<irma terça-feira, data consagrada à me-mória d~ Tiradcntes. num çrande ál-moço rie solidariedade no B.isstaürantFio de Açúcar, no morro da Urca.

Essa solenidade anual, denominada"Confraternização Orion.olcsrlca'!, t?mdespsrtãdo Brande entusiasmo.

>São pfesldentes de honra os profes-sores Abelardo de Brito e Criso Fontes,respectivamente; diretor da Faculdarir'*t '«n-..l ri-*» o-.p.-i^ilot-iá " òresideiitcdn Sindicato de Odontolopistas do Riode .ipnpro,

Ás apremiaçfie= nrlontolnsica' He SnoTauln e Minas Gerais, especialmenteconvidadas, se faraó representar.

Curso de Higiene VisuaPromovida pelo Serviço de Tropa-

nando Sanitária da Secretaria Gçral'¦¦ Saúde e Assistência da Prefeitura.¦*iUta-r-e nn p-tixmlo dia 23. quarta,feira, a- 1.5 horas, na tala ri» sessões(,- antiga câmara Municipal ípraia4*,.-r|n] Floriano. a quinta palestrar>-, j/j-;r rki -'Curso dn Hi;írn" VI-«-'",1", a carro r\n rir. 1'crnfn'n ri'*' ."' Cenrie, secreWrlo ceral ria i,i-;*' Nacional rie Prev^nçio ria c*-PJfira. «i)hr,!-'il!,'''ia e'n Ijin?.; ¦ in-i\>*<l'?r\% íii r'r»')'***fl / "» f-^l %f*r,*>\rn '')l"3 * d* WJ *o!"-e ».t rieençg.'dos olhei, A entradi * fiança,

•\ í -X \ '"^í \ /

X4

í

A aranha utiliza-se dosfios que tece para sua

comodidade; os homens lan»cam mão dos fios telefônicospara solucionar seus nego-cios mais urgentes. ¦

Seja também homem práticoe moderno I Evite os incon-venientes dos atrasos, usan-do o mais veloz, o maisseguro e o mais discretode todos os meios de comu-ntcacãot O TELEFONEI

As ligações interurbanas custam menosquando feitas para qualquer pessoa, da"telefone para telefone", e gozam de taxasaimda mais raduzidas durante a noite,entre 19 e 6 horas.

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nn« e. em seçt.ltla, para Poços dtCaldas, afim n> apresentar cumpri-men toa pessoais ao presidente Getu-lio Varjjas pela imp-isem da suatlala nataHcla", K.n Campinas, o er-Salsailo Filho fará. unia visita dsinspeção an local ln ti irado para loca-ligação tia futura Bçcoln tle Aero-iiAuili'.-.. Na sejfiilida-feira o titulartia pasta rievorà èatnir*em São Pau-Io, afim d» presidir n? cerimônias debatismo 'I» novos aviões tiue ali se*iüo realizadas.

A constru«~õ9 de abrigos onli-aéreos na capital g-tue!ia

PORTO ALEGBEi 18 (A. N.) —Teve a maior reperouesão, nesta capi-tal, a iniciativa do major Gersino.Fro-ta, no sentido de serem construidts,nesta cidade, abrigos a nti-aéreos, ten-do feito esse oficial a primeira contri-

•nii-e-Hi , tt'? "br».veis" A turma de buiçáo, de"dez contos de réis .Esse mo-pilotos, ila qiiál foi madrinha a sra. vimento encontrou, desde logo, o maisBerta r*.andmasson SaIjraricV, es-posa decidido apoio do comandante interl-do Ilustre visitante, ó ministro da. no da Replfio Militar, (jeneral Alcxon-Aeroníutlca. pernoitara nesta «-Iria- drino Ferreira da Cunha, que tambémde, set-uindo amanhã para «JampL- contribuiu com um conto do réis. .

•gfc,

O que foi a infância(DE UMA BIOGRAFIA, A SER PUBLICADA)

O aspecto exterior ria fazenda quase não tem sofridomodificação alguma desde o princípio da cofenização dos parn-pas. E a vida desse povo também continua sentio quase a mes-ma de ouirora. Hoje em dia, como durante a infância de Getu-lh Vargas, e aliás como há séculüs passado^ o "Peão", o em-pregado da fazenda, é o guarda do gado. E ele trabalha de ca-beca erguida', não só porque nessa posição ele pode melhor vi-giar o rebanho, mas porque todo seu corpo se ergue csponla-nèamenle com o prazer «? o orgulho que senle diante da res-ponsabilidade de tantas vidas, mesmo que er^as sejam apenas

csrdeira-Filho, Lucas Emanuel de Mo- (Ie ».,.,*,,.„,•«,. im porte altivo engendra a altivez. A soHdarie-v-is e Castro, Maurlnn Martins, José ..... , . - ,., - ,Marc-ues das Eiras. José Bezerra ris tíade de um homem solitário cv,m outros tao solitários quanto/rançai Lourival Ferreira da Rocha, C/P) rn*n ..... córfign severo de honra, bnseado nas anvtmcòes deBltalS-lttnffSr^i- igualdade das condições de vida. Getulio, com a idade'de ein-Unho. cu ou'seis anos, na companhia desses peões e de seus dois ir-

G..stavõrAdolfrode'cás?tro Magalhães. '»«"« '»«'« teIh(!,s> Virinio e P/olmio, cavalgava pelos camposAmaro Jorge de Lima, Cicero Fernan- afora, observando, ao mesmo tempo, essa mama aciiude e essenes. níetmo sentimento instintiva de responsabilidade. A vida fazen-r,-TJÃDOSNO dia 18 do corrente: deira, modelada em formas singelas e naturais, desde cerlo

Aprovados — José castelo, sebastião criou em Getulio uma harmonia inata e uma calma imperturba-3rha.il Salviano, Paulo Barreto,.Antu- çeif qualidades estas, — conforme áf-iruism <V3 cònisiilporáneiiHWi^ãSM^^c^i^ de cada fase da sua vida,-que ele nunca perdeu. A vida cam-•ena Filho. Leonel José da silva, Ma- pestre, ademais, é. a que melhor ensina a paciência. Queira ourio císneiròs Viana, José Reis Filho. ,|fj0 qUe'trttt n indivíduo vê-se obrigado a esperar, e aprender a

esperar, até que a natureza tiver completado seu ciclo, O gadodestinado ao matadouro e o gado adquirido parn engordar du-rante o inverno, precisam de tempo para estar prontos para ocorte ou para entrega no matadouro. O gado pode ser melhora-do por bom tratamento ou boa ração, mas estes processos nãopodem ser precipitados. Aquele que aprender e compreender

18211 Ú es*a 1'$?° durante sua infância saberá sempre que a pressa nada31797 _ adianta; ele aceitará com calma a espera inevitável, entrando34850 — numa relação pessoal com o passar do tempo, dando a este seu

justo valor e sabendo utilizar-se dele, Na fazenda, o proprie-4364 - 7424 — 12242 /ríno é ò senhor absoluto e incondicional. O vinculo patriarcal

18955 — 20302 — 22713 vne ° Ptt*''aon Hem filho» e o fazendeiro aos seus camaradas. O25iíi _ 26748 — 2793S curso normal da vida na fazenrla depende dele, e ele é a fonte28964 — 29254 — 33644 -,.-* jncarririção de todo poder. Mas este sentimento de solida-

riedade que prende o fazendeiro aos seus camaradas — c anti-

INSPETORIA DOTRÁFEGO

CHAMADA PARA O DIA 20 DO COR-RENTE. AS 7.45 HORAS,

i. TURMA A) :Manoel Perciomo Filho, Paulo Julia-

ni. Valttr Juliani, José Francisco dosSantos. Benjamin Martins Corrêa, Ja-nuario Marques ds Azevedo, José LuizDale Ferrar. Florinda de O.iveira Ban-tlçira, Ralph Antunes da Silva Carva-lho, Clervs Machado Ramos. Aníbalria Silva Pinto, Paulo Marcelo de Cas-iro Barbosa.

Prmifl regulamentar tDislma da F.obha Vaz. Dalmir de

Oliveira Bu:no, Belmiro de Almeida,rtirmn ,«t:ple?~:en'nr :

Valdemar Marques, Cesario Vieira de'."ouza, Álvaro Pereira, Andre.lno Fran-cisco Pinto.CHAMADA PARA O DIA 20 DO COR-

RENTE, ÀS 7,45 HORAS,(TURMA B)l

Ruhens Corrêa de Albuquerque, Ame-o tia Silva Guimarães, José Duarte

Reprovados, 14.Observação :

A falta tV chamada na turma efetl-vá e conclusão, fprática e regulamen-trir), Importará no pagamento de novaInscrição, (art. 294, do R. T.'.

Estacionar -.P. 2409 — 3008 — 3594

741(1 — 7514 — 7803 -1*253 - 14454 — 1S778 -19760 — 20604 — 29312 -•'ftSlS - 34004 — 34192 -34924'- 36254.

Ce.ioherfiifncia ao sinal:P. 782 -1264(1 —

18633 —24303 —

._ 27979 —35993 •- 36493 — 36598.

Conlra mio de direção

5386

COMPANHIA TELEPHONKA BRASILEIRA

35742.

p. 8 - 394 —. 1196 — 5458 — gamcnte nos seus escravos — data da época em,que toda a au-12055 — 12990 — 19233 — 21036 — f°r^ade estadual dessa parte do país repousava nele ou então?,456i — 28196 — 29226 — 30020 — ele fl assumia, por sua própria conta. E esta solidariedade nas-10231 — 31408 — 31633 — 35413 — cfín da necessidade que todos sentem de defesa própria, e sub-

Falta de atenedo e cautela sequentcmcntc de defesa coletiva de suas existências; dela evo-¦^Jil441 — w™ — 2*2S7 ~ 33619 '""*• " iffútildàdè fraternal que, apesar dn domínio absoluto e

incondicional do fazendeiro, — por paradoxal que pareça! —é um fdlvr essencial à vida de cada gancho — por pobre queeste seja, São há dúvida que Getulio se sentia orgulhoso dosenhor da fazenda, isto é, d* seu pai. Alem disso, a figura dovelho Vargas—m ainda moço nrs*a época — estava envolvida nngloriosa áurea de lendas dos seus fritos heróicos durante aguerra dn Paraguai. A estima dedicada ao seu genitor InrnavtiIndependente o espírito dn» filho*, dando-lhes uma veria confiança cm si menti')*, de acordo rnm n caráter e o iempirãfíien-to de cada um deles.

PAUL F RI SC HAVER

32111,

l

- 33981.Angariar passageiros .

P. 21398MHo fio e bonde \

P. 9158 — 9811 50352 •^bflftrl.orinffo :

P. .11605./. a. r. r.. r. c,

P, 341 8 - 270* 610431817.

Frce.v.n rie hvuiinir \',r, -ii\ -nni,i -

13035 • 25274.Diversos -.

P m- 33065 9181 - 14556 -16763 - 31411 - MSM,

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A MANHA - MOINA I - MO DB JANK1HO - DOMINGO, 19 DE ABRIL DB INI m'Integrou-se na confiança do País pelaserena e corajosa perseverança com queentendeu e venceu os acontecimentos"DISSE O MINISTRO DO TRABALHO SOBRE OPRESIDENTE GETULIO VARGAS, NA HOMENA-GEM ONTEM PRESTADA PELOS TRABALHADO-

RES BRASILEIROS AO CHEFE DA NAÇÃOO» Sindicato* • FederaçOe* Traba-

Uilsta* do Distrito Federal, tambémparticipando das eomemoracõe* donatallcio do presidente Oetullo Var-ga*, promoveram expressiva ho-menagem ao chefe da Nação, qua a*raallwu ae n horai d* ontem, noedifício do Ministério do Traba-lho.

Aquela hora, mtlharea d* operário*reunlram-M em redor do busto embronse do presidente Oetullo Vargas,looallaado no aaiufto daquele edifício.O busto estava artisticamente orna-mentado eom mllhare* de flore» •planta* eom a* core* nacionais, ra-preeentando a Bandeira • o mapa doBrasil • formando um conjunto ma-•püftco.

Especialmente eonvldado, compare-eeram à cerimonia o ministro Mar-condes Filho. Também estiveram pre-•ente* altos funcionário* do Mtnlstá-rio do Trabalho.

Fala um trabalhadorA solenidade foi Iniciada com o dls-

eurso do presidente do Sindicato dosTrabalhadores na Indústria da Cons-trução Civil do Rio de Janeiro, ar.Bocado Vale Silva. O referido chefetrabalhista pronunciou as seguintespalavras:"Na trajetória de minha vlda mo-desta de trabalhador, o dia de hojeficará gravado como Imorrcdouro, noscorações dos trabalhadores nado-nais; desobrigo-me da honrosa mts-sfto delegada pelos meus companhel-ros, para em nome dele* • do meu,dirigir uma saudação ao maior dosbrasileiros que o Brasil Já consagrou,maior amigo dos trabalhadores o nos-so eminente dr. Oetullo Vargas.

Intérprete que sou, das classes ope-rarla*. pelos seus orgáos mais repre-sentativoe, por minhas palavra* sim-pies e singelas, refletem, antes detudo, a gratidão perene • sincera dostrabalhadores brasileiros, ao grandepresidente da República, guia da nos-sa nacionalidade, que deu ao Brasil,uma legislação social e trabalhistaJusto orgulho nosso, e padrão lncon-fundlvel de seu Governo de salvaçãonacional.

Sr. ministro, antes de outubro dc1930. era verdadeiramente dolorosa »situação do operário brasileiro, nachamada República Velha, era de-prlmente o seu viver, sujeitando-se aconstantes bajulações dos potentadose às humilhações eram tantas quenos obrigavam a divorciar-nos daprópria comunhão nacional. Duas leissociais, apenas existiam para o ex-piorado trabalhador: a lei de acl-cientes e a lei de ferias, assim mes-mo esta última, facultativa aos pa-trões que sô a concediam aos seusempregados mais superiores, a titulode bons serviços esquecendo-se de queos operários ernm a força motriz deseus lucros anuais,

Assim campeava livremente a pre-potência patronal, sem um órgão fls-eslizador e as questões sociais nãopassavam de um simples caso de po-Hcla, resolvido sempre pelo direito daforça, e inteiramente divorciada daforça do direito.

Assim o trabalhador resignado, re-colhido na sua dor esperava um ver-dadelro brasileiro, e eis que surge ohomem verdadeiramente milagroso, oapóstolo da Justiça e do Bem, quena sua inesquecível plataforma decandidato a presidente da República,dizia ao operário de sua Pátria —'Tu tens direitos Iguais, aos meus, atua Inspiração é a minha, levanta-tee caminha para que não sejas calca-do aos pés como uni verme". — Suaspromessas, sr. ministro ele as trans-formou cm realidades esplêndidas,aqui está o Ministério do Trabalho,que é bem o Ministério do Operário,aqui estão as leis trabalhistas queuma a uma constituem as sagradascontas de um rosário de adoração,que vivem nas mãos dos trabalhado-res conclentes do Brasil, pedindo nassuas preces ao Onipotente pela fell-cidade constante do Brasil e de seugrande chefe, o sr. dr. Oetullo Var-gas.

As minhas despretenclosas pala-yras, rudes como meu feltlo de tra-balhador, que nunca me abandona,sao palavras que espelham a gratl-Hão e a simpatia do trabalhador na-íonal, ao eminente chefe do Gover-

fio, pelo bem que nos proporciona,proporcionou e nos proporcionará.Dezenove de abril, dia de seu ani-versário natallcio, deixa de ser umadata singular e Intima, para se apre-sentar aos nossos olhos" como verda-deira data da nacionalidade, recordoas palavras mais que encantadora donosso ministro do Trabalho, quandodisse: — "Oetullo Vargas é o maiorpatrimônio humano do Brasil" — enós companheiros, é que devemos dezelar por essa preciosidade, que defoto e de direito nos pertence, e quesaberemos defender mesmo com sa-crlflclo de nossns vidas, formando senecessário for uma brigada traba-Ihlsta. uma legião que guardará apessoa de Oetullo Vargas, com en-tuslasmo, com orgulho, com bravu-ra e fanatismo e quando ele nos or-denax, rasguemos os nossos macacõese de. peito descoberto deixemos que oInimigo nos fira de frente, para que,se quebre a sua tradicional traição.

Com Getulio Vargas de pé peloBrasil, nada temos a temer, porquea Imensidão de nossa terra é bemIgual a Infinita grandeza moral donosso querido e muito amado presl-dente.

. Viva Oetullo Vargas. Viva o Brasil.Viva as Forças Armadas".

A oração do ministro Mar-condes Filho

Terminado'o discurso do preslden-te do Sindicato dos Trabalhadores naIndústria da Construção Civil do Riode Janeiro, o ministro Marcondes Fi-l'»o pronunciou o seguinte Improvl-so:'"Bu

já tive duas oportunidades,honrosíssimas para mim, de proferirconferências sobre a egrégia persona-lidade do presidente Getulio Vargas;é. se n Imensidade dos meus afazeresmo permitisse, gostaria de realizaruma terceira conferência, para con-clulr o meu triângulo Presidencial,

Na primeira, realizada no PalácioTiradentes, mostrei que a vitória narevolução rie .10 não significava a so-lucilo dos problemas latentes e Irreais-11*.ris (•ini» n deflaçaram. NAo consti-ttiin, ri-> modo principal, o começo detuna era, Assinalava, sobretudo, o tér-mino d? um sistema,

Examinei a formação nacional, naexcessos federativos oue encheram oBrasil de fenômenos locais, formandoum azulejo de problemas Jiixtaposloxque, durante anoa, subdividiu a Na-çfto em interesses contraditório-

A Revoluçío po* teimo a tbtt n:aí,

* o Fali, ancloao, sentiu qu* n*ce**l-tava d* um estadista nus ainda nio¦urgira na nossa História, porque pre-cisava representar uma consubstan-ctaçfto do povo das vária* regiões, con-ter a* diversa* qualidades earacterlstl-cai doa tipos humano* qu* formam aNação. Assim, a Naçáo poderia rat-¦urgir renovada • unificada.

O estadista providenciallembro-me d* ter assinalado qu* a

sim estadista providencial uns espe-ravam no futuro, entr* a gente nova,outros o buscavam no pausado, entreIndividualidades qu* Já haviam fulgu-rado no eenárlo político. Mostrei quenio viera do futuro, como Lohengrln,trazido por um cisne; náo chegara dopassado, como Cinclnato, chamado do¦eu campo pelo povo. Caminhou aquimeamo, porque caminhou no presen-te. Chegou na* alma* e nos pensa-mento*. Expandiu-se como uma at-mosfera. Integrou-se na confiança doPais pela aerena • corajosa perseve-rança com que entendeu • venceu osacontecimentos. Era o sr. GetulioVargas. Pela abundância dos seustraços braslllcos, cada um de nós en-controu nele um tom de parentescomoral, sentimental ou Intelectual, queo aproximasse.

Na segunda conferência, que prole-ri, precisamente, há um ano, na Uus-tre cldad* de Porto Alegre, mostreique o sr. Getulio Vargas nio tinhaapenas as qualidades populares. Pos-sula, também, as características dosnossos grandes homens públicos,' dosnomes que figuram no* plncsros dosnossos anal* político*. Examinei avlda d* cada um dos grandes, estadia-tas, fixei datas, enumerei documentos,estabeleci comparações para demens-trar que, na fecunda existência do sr.Getulio Vargas, existiam atos primo-rosos que nos dlo direito de compa-rá-lo às figuras de Mauá, Feljó, Co-teglpe, Fafayette, Bernardo de Vas-concelos e outros. O sr. Getulio Var-gas é, pois, povo e patrlclado, povo,porque consubstancia a Índole, as vir-tudes e os sentimentos que caracte-rlzam as gentes de todas as encantadoras regiões da nossa terra; patrícia-do. porque, na riqueza de seus dotesIntelectuais, políticos e morais, reúne,também, o saber, o patriotismo « o gê-nio dos grandes estadistas brasileiros,provindos de todas as nossss provin-das.

Gostaria, agora, de fechar o meutriângulo Presidencial fazendo maisuma conferência, para mestrar queem virtude da soma de tantas e ex-celsas qualidades, o sr. Getulio Var-gas pode realizar no Brasil tudo quan-to há de superior nas doutrinas poli-tlcas e rejeitar o que de mau nelasexiste.

Pena é que, só há poucos Instantes,tenha sido honrado com o convite pa-ra falar nesta solenidade, embora am-da não tenha reassumido o meu posta.Mas, aqui mesmo, no Ministério doTrabalho, eu encontraria assunto pa-ra muitas páginas de exaltação dogrande brasileiro, sob aquele ponto devista.

Uma promessa honrada-mente cumprida

Todas as Nações criaram as suasdoutrinas sociais. Em todas elas severifica que as leis trabalhistas só fo-ram obtidas mediante sacrifícios doprotelarlado. A história do DireitoSocial, em multas e grandes Nações,é quase sempre uma crônica de bar-rlcadas e de sangue. Por que? Porqueos seus dirigentes nfto somavam nopróprio selo as qualidades populares,não se humanizavam com o senti-mento, os sacrifícios e as dores do tra-balhador. Eram, apenas, elementosdo patrlclado. '

No Brasil operou-se um milagre com0 advento do sr. Getulio Targas. Onosso Direito Social constitue um mo-mento excepcional da civilização con-temporânea. Nfto provem de um c.a-mor das massas sofredoras. Provemde uma promessa humana honrada-mente cumprida. E por que? Porque osr. Getulio Vargas, possuindo as ca-racterlstlcas e os sentimentos dasclasses populares, soube pressentir oque eias necessitavam, e, possuindo,ao mesmo tempo, oa predlcadoa dosgrandes estadistas, viu, sentiu, per-cebeu que a razfto vinha de baixo pa-ra cima e, por Isso, outorgou objetl-vãmente, o que Inda relnvidicado nãofora.

E' esta a significação que esse ho-mem de gênio representa na evolu-ção Brasileira e a torna t&o lógica, tàobela e tão rica.

E' claro que, por tudo Isso, seu no-me Ilustre Já transcendera os Umi-tes do território nacional, para pro-Jetar-se sobre o Continente,, como,neste momento, aua efígie sobrepalrasobre o campo de flores com que aquidesenhantes o Continente e, dentrodele, o Brasil.

Agora tive a Inesquecível oportunl-dade de visitar grandes Nações ami-gas. Estive, demoradamente, no Chi-le. Estive, demoradamente, na Argen-tina. Al entrei em contacto com seusegrégios homens públicos, Isto é, como patrlclado político desses dois po-vos. Ao mesmo tempo, pude encon-trair-me com as massas populares,, comas classes trabalhistas, porque vísl-tel Sindicatos, Departamentos e Ins-tltulções. E pude ver, lá. fora. quese confirmavam os temas das minhasconferências, porque seu nome foiaclamado, não só pelos estadistas, co-mo pelas multidões, provando que am-bas as correntes, povo e patrlclado, ohaviam entendido completamente, co-mo se ornamento fora de ambas asgrandes forças.

Poi Isso que quis assinalar, indahá pouco, numa frase para um Jor-nal. Tracei estas palavras: "O .dia19 de abril nfto assinala apenas o ani-versário de um grande presidente; as-sinala mais, assinala o aniversário

,de um inslgne amerlcamo. Nfto é ape-¦iaa uma data Nacional. E' uma datiContinental".

Conferência bancária con-tinental

WASHINGTON, 18 iR.) — 8a-be-ae agora, que, dentro dos próximosdois meses, deverá realizar-se nestacapital uma conferência das autori-dades de todos oa bancoa centrais dasrepública.»! americanas.

Essa conferência terá por fim esta-helcrer oa métodos de procedimentodesses países para eom os fundos «propriedades doa súditos do Eixo.

Londres retifica Berlimi.ondrer, 18 m.) - Desmentln-

dn aa cifras do comunicado alemão, ocomunicado do governo britânico, In-forma ou.» a» perda» sPies-, británi-c-u fornm 'i» it? aparelhos, em lui.arda 27 coi.fr-nri.-j afirmam oi si-máci..

"CRECHES", CENTROS DE PUERICULTURA E ESCOLAS PARA ASCRIANÇAS DA CAPITAL FEDERALCOMO PARTE INTEGRANTE DOS FESTEJOS CO- "'Vo^VpVrelhoTVucVtéi'wmõ •«••* temporadas. Com a primeira grande |«mgm

a coMEMORATIVOS AO "DIA DO PRESIDENTE VAR-

nlft "—""""" -»- "•'-

GAS", O PREFEITO HENRIQUE DODSWORTHINAUGURA UMA SÉRIE DE ESTABE-

LECIMENTOS

rZo, ^ènguS Na véspera da estréia do Baliet RussoRICANOS ATINGEM EM "A MANHA", NOS BASTIDORES DO MUNICI P.M,CHEIO O CORAÇÃO DOS

AMARELOS(Conclua* Aa 1.* pag.}"oi avlfa Japonêse* tinham feito

retirarem-se oa atacantes".Algum do* "apeàker*" referiam

IT

A PREFEITURA do Distrito Te-deral associou-a* ao programad* oomemoraoóes eom qus a po*pulaçao carioca está homena-

toando a passagem da data natallclado presidenta Oetullo Vargas.

As solenidade* tiveram Inicio on-tem pela manha, com uma série d*Inaugurações de "creches" • centrosd* puericultura. O primeiro estabe-leclmento a ser inaugurado foi o Cen-tro d* Puericultura do S«* distrito sa-nltárlo, à rua Vítor Meireles, 03, emRiachuelo. O prefeito Henrique Do-dsworth ali compareceu, em compa-nhla do coronel Jesulno de Albuquer-que, secretário geral de Saúde e As-slstêncla, sendo aguardado pelo de-retor do Departamento de Puerleul-tura. dr. Cario* Florindo d*- Abreu,• pelo chefe do cefltro Inaugurado, dr.-Manoel Pinto, que usou da palavrasaudando o prefeito, ante* de ser cor-tada a fita simbólica.

Depois de percorrer as diversas de-pendências do centro, o dr. HenriqueDodsworth dlrlglu-ae para o estabe-leclmento idêntico, situado à rua daEstrela n. 36, onde foi recebido pelodiretor respectivo, dr. Gualter de Al-meida, que também dirigiu uma 11-gelra saudação ao chefe do governoda cidade. Em seguida o prefeitoInaugurou, à rua do Rezende, 128, a••creche" "Mário Ramos", estabeleci-mento que Irá prestar socorros a umazona de grande extensão.

Seguiu-se a Inauguração da "crê-che"-modelo '«Senhora Henrique Do-dsworth", à rua General Severlano,91. Instalada em prédio completa-mente adaptado, essa "creche" temcapacidade para 60 leitos, dividindo-se em uma sala para amamentação,um Isolamento, vestiário, 2 dormlto-rios, um refeitório, cozinha, área •"play ground".

Compareceu a essa solenidade aexma. sra. dona Ceei Dodsworth. cujonome patrocina a instituição, fazen-db-se também sentir a presença deelevado número de pessoas da socle-dade carioca e funcionários munici-pais.

Saudando a ilustre dama, usou dapalavra o dr. Phocion Serpa, que aoterminar a sua oração convidou a"patroness" da Instituição a descerrara placa que dava como Inaugurada a••creche", o que foi feito sob umaintensa salva de palmas.

O prefeito conclr/.i por Inauguraro Centro de Puericultura, à rua Jar^dim Botânico, 187, oiide pronunciou'ligeiras palavras de agradecimento àssaudações que no decorrer das lnau-gurações lhe haviam sido feita».MAIS UOZE ESCOLAS PARA AS

CRIANÇAS CARIOCAS

A tarde, na Escola Barão de Ita-curussá, ã rua Andrade Neves, 111,na Tijuca, com a presença dos srs.drs. Jorge Dodsworth, secretário ge-ral de Administração; Mário Melo,secretário geral do Finanças; EdisonPassos, secretário gerai do Viação;coronel Jonas de Morais Correia, se-cretarlo geral de Educação e Cutu-ra; coronel Jesulno de Albuquerque,secretário geral de Saúde e Assistan-cia; drs. Herbert Quadros, Otávio deCampos Tourinho, secretário parti-cular do prefeito; monsenhor MacDowell da Costa, vigário de EngenhoVelho, e grande número de professo-res, o prefeito Henrique Dodsworthprocedeu à lnuguração simbólica demais doze escolas primárias dos tiposrural e urbano, que muito influencia-rão na capacidade de matrículas noDistrito Federal.

Após o Hino Nacional, cantado pelosalunos da Esco.a Barão de Itácürússâjfalou a professora Alba Canlzares doNascimento, chefe do 7,° Distrito Edu-cacional, em ligeira saudação ao pre-feito. Em seguida, a diretora da Escola,professora Euridice Dias Passos, pro-nunetou o seguinte discurso: -Exmo.ar. prefeito do Distrito Federal. Exmo.sr. secretário geral de Educação e Cul-tura, sr. diretor do Departamento dr*Educação Primária, srs. chefes. deDistrito, minhas colegas, minhas se-nhoras, meus senhores; — E' Indignehonra para esta Escola receber-vot»no dia em que comemoramos o ani-versário do egrégio Chefe do Governo,exmo. sr. presidente Getulio Vargas.E é justamente nesta data, quando o'Brasil em festa agradece ao Inslgnebrasileiro todos os benefícios que lheíoram outorgados, em doze anos degoverno fecundo, que se abrem asportas de novas escolas, convidandoos brasileirinhos a nela aprenderemmais vivamente ainda a amar um Bra-sil que dia a rifa mais se agiganta, aestender os braços amigos aos seusIrmãos do norte e do sul; para quemais unidos sintam, com maior ca-lor, o pulsar do coração da pátria.Que dádiva preciosa recebem, hoje,as crianças do Distrito Federal! Ca-sas lindas, novas, alegres, que se en-carregarão de. formar "personalidadessadias, enobrecer Ideais e propagaruma fé profunda e firme na gran-deza e prosperidade do Brasil. E é anós, professores, que o Brasil confiatão nobre missão. Cumpramo-la pois,orgulhosos! Agradecidos, o màglste-rio exalça a figura do presidenteVargas, que se volta com especial ca-rinho para a juventude brasileira.Muito gratos somos ao exmo. sr, pre-feito, que tanto tem realizado masnáo esquece nunca das escolas e aelas se dedica com grande devotamen-to. 8incerame*nte vos agradecemos,sr. secretário geral de Educação eCultnira, pe'«o devotamento sem li-mltes para com os problemas deeducação. Ao sr. diretor do Departa-mento de Educação Primária, umobrigado pela soma de serviços quetem prestado á educação no Brasil.Agradecemos ao sr. diretor do De-partamento de Prédios e Aparelha-mentos Escolares, o carinho dispensa-do às escolas novas e. párticülarmen-te, agrodeço em nome do corpo do-cente e discente desta'escola, Senhorachefe do 7.° Distrito Educacional, sra.Alba Canlzares do Nascimento, o eStl-mulo que sempre nos tem dado* e kexma. família Barão de Itacurussá,multo grato somai pela generosaoferta do terreno onde fn! nonitriiidaesta escola. Senhores, aqui estão con-grogados oa professores cio DistritoFederal, numa festa de gratidão *neste momento nós prometemos tra-ballinr, sem eKinorccItnentns, para quetodos c.* cucolBiea sejam nona brasi-leiros, prorturando tori«ar realidadeo que numa síntese admirável dlaxeo eminente presidente Oetulip v-ir-w•Todo» o«-bnni brasileiros «no uni-dados da «un grandeza". K » vàt,eriailCSS, me dli'1'n, pedindo ertrieremum viva ao grande brasileiro que, com

mio Mgura * firme, dlrlg* o* de*tl-no* do nosso grande Brasil!".

PALA O FRÊMITO

Depois d* haver percorrido todo* o*eompartlmentos da escola, em umadaa sala* usou da palavra o mona*-nhor Mao Dowell da Costa, em 11-gelra saudação ao* presentes • t* con-gratulando pela inauguração do* no-voe estabelecimento* escolares, Ras-pondendo a esta saudação • dlrigin-do-ae ao* presentes, usou da pala-vra o prefeito Henrique Dodsworthque, em brilhante síntese, disse da lm-portAncla daquela solenidade, acen-tuando qu* todo* o* aplausos deviam•er dirigidos ao eminente ar. presl-dante Vargas, cuja orientação • nor-nia de atividades vem se inspirando ogoverno da cidade; ressaltau o mé-rito ás seus' aüxiliares, os secreta-rios geratsi que alem de colaboradoreseflclentlsslmos de sua administração.eram seu* amigos, seus companheirosleais em uma tarefa Importante, qualseja a de dirigir a vlda administra-tiva da capital da República. Traçouelogios à disciplina e ao consagradomérito do enslno primário da Prefei-tura, e aludiu à situação magníficaem que se encontra o Distrito Fede-ral, com oa seus saldos elevados e osfuncionários no pleno gozo dos seusdireitos e conclentes dos seus deve-res, Índice, portanto, da capacidadede todos. Aproveitando-se da opor-tunldade que se lhe oferecia, s. excia.disse da aua gratidão para com todosaqueles que colaboram asslduamentenu suas reailzaçôes.

08 ESTABELECIMENTOS ENTRE-G.UES AO PUBLICO

Oa prédios entregues à populaçãoescolar do Distrito Federal pelo go-verno da cidade, obedecem aos tiposescola-rural — 5 e 8 classes — escola-urbana — I classes — e escola-espe-ciai — 12 classes — respectivamentecom a capacidade para 480. 720 e 1.010alunos, no regime usual dos dois tur-nos diários de aulas; alem das classesou salas de aula, cujas quaaitldadcsdesignam cada tipo, os prédios pos-suem sala da diretora, biblioteca, ga-blentes para assistência médico-den-tárla, sala de professores, páten cober-to para recreio e refeitório; gabinetessanitários para meninos, para meni-nas e para funcionários; varandas egalerias da circulação; e dependên-cias do zelador ou servente, com sala,quarto, cozinha e sanitários.

Pertencem ãs seguintes escolas, coma localização adiante indicada: Es-cola Rural — 5 classes — 480 alunos:Escolas "Luiz de Camões" — Estradado Barro Vermelho, 610, — Colégio;"Amazonas" ¦— Estrada Rlo-S. Pau-lo,3.828 —Tingui;'"Espirito Santo"Rua Múclo Teixeira, 25 •— Cavai-cantl: "Sergipe" — Rua Itapuá, 56-r- Vicente de Carvalho; .'Barão daTaquara" — Estrada da Taquara, 303Jacarepaguá.

Esco.a Rural — 8 classes — 'i.soaluno?* — Eicolas: "Acre" — Rua San-tos Tltara, 30 — Todos os Santos;•Coronel Corslno do Amarante" —Rua do Imperador, 136 — Realengo.

Escola Urbana — 8 classes — 720alunos — Escolas: -Duque rie Caxias"Rua Marechal Joífre, 74 — Gra-jaú; "Comandante Mayrlhk'.* — Pra-ça General Portlnho, 2 — EngenhoVelho — "República do .Panamá" - —Rua Duquesa de Bragança. 22 — An-dsraf — "Barão de Itacurussá" —Rua Andrade Neves, 11 — Tijuca.

Escola Especial — 12 classes —1.040 alunos — Escola: -Nerval deGouveia" — Estrada do Engenho daPedra. 310 — Ramos.

Exceção feita do prédio da escola"Conselheiro Mayrink". onde- a rxi-guidadè do terreno obrigou o partidode três pavimenteis; todos os nutro.»*edificios sfio de dois pavimentes; eorientados de tal forma que as salasde aula nunca serfio atingida-* forte-mente pelo sol. os prédios serão en-tregues completamente mobiliários eequipados, com as instalações capa-zes de proporcionar o maior confortoe a maior segurança a quantos deles seutilizarem; citem-se ás instalações deágua filtraria e a.-s instalações contraincêndio. Os projetos foram elabo-rados nas seeções técnicas do Depar-tamento ds Prédios e Aparelhamen-tos Escolares, o nual. ainda, dcsln-cumbiu-se da fiscalização da execuçãodas obras enquadradas no Plano Tri-ena1 de Reallzeções de s. excia. o sr.rir. prefeito do Distrito Federal.

A Alemanha golpeada pela"RAF" em pleno coração

LONDRES, 18 <A. P.) — O ataqueaéreo da RAF contra Augíburg, nopróprio coração da Alemanha, aindanão foi oficialmente anunlcado em co-municados.

Entretanto, uma fonte altamenteautorizada, informa que esse "raid"foi feito à luz do dia, nele tomandoparte "numerosos" aviões gigantes-cos de bombardeio — possivelmenteos Vstlrllngs"; britáçiicos.

Ainda não são conhecidos detalhessobre os resultados dessa Incursão,mil milhas para dentro do Relch.

Talvez seja o último aniver-•ário de Hitler

LONDRES, 18 IA. P.l — Falandopara todo o "Exército do V" na Euri"pa ocupada, o misterioso "speaker"coronel Brltton recomendou que sejam"devidamente observado segunda- fei-ra, 20 do corrente, o 83.-* aniversáriode Hitler, mesmo porque "talvez esseseja o seu último aniversário",

Era o submarino maior domundo

LONDREÜ, (A. P.) — Desapareceuo "Surcouf", submarino francês emaior rio mundo.

A noticia da perda do grande sub-meralvel, que estava a serviço dosíranceses-Uvres, foi dada pnr um co-ínunlcado rio quartel-general riegau-llata, nos seguintes termos:"O quartel-general dos franceses II-vres ti*m o pesar de anunciar que oailbmarlno "Hureoiif" esta rnnsldrra-velmente retardado a rfev.» *-»r eonsl-¦ii-Tn-ln perdido",

0 ' Surcotíf" tlnlia 2 HR0 loncladaie dispunha ri' um hldro-avllo, rolo-rurin num pequeno hangar do tomba-dllho.

'nio Identificado*", outro* diziam"avlftes aliados" ou Inimigo*. Porfim, uma Irradiação declarou quro* aparelho* tinham ildo Identlfl-cado* como norte-americanos racrescentara: "Obaervadore* de-clararam que oi atacante* aéreo.*-que bombardearam a regllo de To-kio a Yokohomá eram Indubltavel-mente norte americano*, pola tra-Ha a marca da estrela vermelhabranca, atui perfeitamente à viata.

Os alerta* antl-aéreos estende-ram-ae, pelo território Japonê.i, po-uma extensão de mais de 800 ml-lhas.

Comunicado oficialPor fim foi dado à publicidadeem Toklo um comunicado oficial,

concebido nos seguintes termos,sesrundo a Irradiação aqui capta-da:

Confirma-se que tres avl*5es Ini-mlgos foram derrubados, quandoos aparelhos hostis atacaram a re-glão Toklo-Tosame, esta tarde,pela primeira vez desde o Inicio d?guerra. Os aviões inimigos apro-ximaram-se, vindos de várias di-reçóes".

Um rádio niponlco, procurandodescrever slntetlcámcnte o bom-bardelo. disse, textualmente:"Quando os avlftes inimigos apa-receram, pela nrimeira vez. sobrea regláo de Toklo e Yokohama. opovo permaneceu calmo e Imper

OUVE O CORONEL DE BASILudo faa crer que a estrela do Baliet Russo, amanhã, no Mtmlcipn!, <\%

Inicio ao acontecimento artístico mala Intereasant* da temporada t«-, ;A eipectatlva do público, a Julgar pela lotaçio eigoiadn, pareça -.»> ,mal» slneera. Isto se Justifica, pola os espetáculos de danas, ate dou

anos atrás, náo recebiam cuidados multo especial* na organização das nm.companhia ori«

0 seu elencolegendário, mas foi preciso cuperar p,ruma segunda guerra íinlveraal pnrn npúblico ter direito a rever ums tv..,companhia de bailados. Assim, a fatall.dade quer que esses raros prazer™ nr.Ilatieos esteiam para nos cqndlclona.dos a ocorrências excessivamente tra-gleas...

O "Original Baliet Russe" dn cer«.nel De Basti é uma dns duas Insn-u ,teatrais que atualmente repartem n ho.rança do grande Dlnghllev. Há doiiano*, tivemos entre nós a primeira de.is*, o Baliet do Monte Cario dirl-rldapor Masslne, o maior coreógrafo min.tante da atualidade. O público >.-¦..,render homenagem ás auaa lnetqucd.vel* Interpretações como dansarlno .;caráter e sobretudo ao aeu talento cri».dor como mestre de dansa. Quem viu -,espetáculo* de Masslne há de ter «nar.dado a lembrança da "Boutlque Pari-tastlque'í, do "Trlcórnlo", da "Bf,c\.nal" e da "Sétima Sinfonia", o iv,,vde Monte Cario é Masslne, a todo o ««-urepertório está marcado pela predoml.nftncla do espirito e das criações dtMasslne. O novo Baliet Russo, ora entranós, nisto difere do primeiro. O seu re.pertório é mais eclético, * por ele po.demos ter uma impressão mais compl».ta da contribuição que os russos deramá arte da danaa neste século. O Mor.ieCario, por exemplo, não Incluía quasenada das obras de Balanchtne. NIJIn«ke Llfar. Este íol um dos pontos que nmexptlrou o coronel De Basti:

— A direção técnica do "Bailei" e.vAaos cuidados de Sege Gregorieff e hui

assistentes. Gregorieff desempenha na companhia a mesma função de um re-gente na aua orquestra. Ele é quem constltue de memória todos os detaln»»,

ia, 1 '1 __~J_ .é»1laa a. matam AAiunaiAn/iln Mrvnllla t~\ "mnii,.

LaiiiV ^k^2&a*K***l vfv-ji^ll

mm^^^KBKtmmMmm.-.. ......:'-;'..''.'..^:,'...,..-.v,\r,m. ......... w

CORONEL DE BASIL

turbavel. As donas de casa e as coreogréficos e por ai se pode avaliar a sua competência técnica. O "maltriunidades de defesa civil fecharamas Janelas e puzeram á prova seuequipamento aritl-aéreo com amesma fria eficiência demonstra-da nos exercícios preparatórios. Ascrianças perserutavam o ceu. ánrocura de avlftes Inimigos. Nos dls

alerta como a oarnda do Quem deu a Foltine a oportuniaaae ae procurar ns únicas oortu. nuvas .ousouo Hn mnrlmr.nt« ^«oivi. o tempo dn sua fixação na América. Essas obras fazem parte do nosso reper-im-friSSÍ? ífrfi « ntli tóric

' sfio "Le Coq d'Or'\ "Cendrlllon" e "Paganlnl". Em todas elas. aindaim tomadas, ante o alar- _±'L, mnQ „ fnr^ rin t(,,p„t0 de Foltine. "Paeanlnl- é de todos o mais re-

de baliet'* compõe a coreagrafla, e ele como "produtor" dirige a execuçínAssim tem sido desde o tempo de Dlaghllev, de quem Gregorieff íol um dnSprimeiros colaboradores. Como regente de bailado, posso dizer que é umn au-toridade única no mundo da dansa atual. Embora náo sendo coreógralo, &colaboração de Gregorieff e inestimável, e me dispensa da necessidade e dninconveniência de um "maltre de baliet", permanente. Dessa manlra a orien-tação geral do repertório, que está nas minhas mãos, evita o risco de umcritério excessivamente pessoal, que seria o do coreógrafo permanente. Se eu

trltos de Gunza e Narunouchl, as fosse contratar um mestre como Foklne, suponhamos, o repertório ficaria In-atividades comerciais seguiram sem telramente sujeito à :manelra" de Foklne e teria de incluir todas as suasperturbação. Enquanto as defesas produções boas ou não. Eis o que explica as dificuldades sucessivas de Dlaghi-antl-aérens atacavam os invaso- lev com os seus coreógrafos cm chefe. Ora é evidente que todo mestre do damares — tendo o ataoue ocorrido ft tem -seus altos e baixos, mas nas condições atuais, eu tenho plena liberdadehora rin a Sen

'SS« P*™ escolher o melhor de cada um e por de lado as obras menos Inspiraria»,

™»L »™K«w" «n?Ult«f2iJS? q«c *a° em grande parte variações sem originalidade de obras anteriores'.pressa, acabava suas refeições, •

Q nome de Foklnc e um motlvo para „ coronel De Basll nos dizer algumacontente em ver como os traba- co)sa S0]yYC a atuação dessa figura legendária dos primeiros Bailados Russos:lhadores da defesa realizavam seu _ Foklne vive em Nova York desde a época da grande guerra, e lá se temtrabalho". dedicado de preferência ao enslno. Quanto às suas atividades de coreógrafo,

Essa versAo do -orocedlmento dos o seu exemplo prova que nem sempre o talento criador coincide com o seiifoJanoneses sob alarme aéreo não de organização. Depois deixou Dlaghllev, ele não pôde organizar nada, nemexplica porque as precauções ordl- tevo "atmosfera" para manter uma atividade crlndora permaneme. Fui eunarlas detrftfetronão foredeado programa de exercícios antl- cente"bWadorde sííã autoria, c posso assegurar que é uma criação admirável,.'terços nlponicos. 0 coronei De Basll, ao mesmo tempo que nos falava, seguia atentamentePala' primeira vez Tokvo re- a marcha dos ensaios. Em pleno palco do Municipal, podíamos observar per-

L , , , f. feitamento, da "avant-scene" onde nos achávamos, os movimentos dos dansa-ceoe O batiamo de togo rinos. Havia algumas dezenas deles, grande parte ainda muito jovem, e obser-

NOVA YORK, 18 (Por John Mar- vava-se na maioria uma bela homogeneidade de técnien. Enquanto uns en-tin, da Associated Pressl — Chegou selavam, os outros, geralmente os mais moços e irrequietos, exercitavam-se aafinal o dia em que o-Japão teve que fazer piruetas pelos cantos, em deliciosas exibições de agilidade, equilíbrio eanunciar, pela primeira vez, que a sua "souplessc". Um deles, regularmente alto, rosto comprido e exquisito, nos *capital, os seus dois mais Importan- apresentado pelo diretor geral:tes portos e o centro de sua proüu- — Esso é Vladlmir Dokoriovsky. Faz dezenove piruetas...ção de aviões de guerra foram bom- A afabllidade do -.«-ironel De Basll é de uma doçura que nos faz lembrarbardeados por aviões que ostentavam certos personagens de Dostotcvsky. Esperávamos encontrar no diretor De Basllas insígnias rubro-alvo-azues das for- um tipo de coronel russo do gênero convencional, duro, arrogante e solene. Aoças aéreas dos Estados Unidos, con- primeiro contacto. descobrimos um homem com uma capacidade de simpatiafesnando ao mesmo tempo que a quase'írànciscana¦ Essa Impressão confirmou-se diante das suas maneiras pa-maior parte de sua principal Ilha me- temais para com os membros da companhia. Estávamos longe da tradiçãotropolltana havia permanecido du- despótlca de Dlnghilev. a que os seus pequenos imitadores deram uma versão

ainda mais vulgar e grosseira,Não podemos esquecer neste Instantâneo de bastidores tun nome glorioso

que deverá merecer do público todas as atenções — Tchernicheva. O Munici-nal tem a honra ds hospedar uma das grandes estrelas de Dlaghllev, quaaté hoje tem acompanhado o destino dos Bailados Russos. Hoje esse .grandenome do passado é mnis uma intérprete das cena.s de ação do que uma vürtüpseclássica Tchernicheva representa a alma da dansa sobrevivendo ao brilhoefêmero da técnica. O público não mais aplaudirá uma virtuose, porem aartista.

rante várias horas, sob alarme de"raid" aéreo.O ataque caiu bem em cheio do

coração do Império do Sol Nascen-te.

Diz o próprio Alto Comando Nipô-nlco que foram lançadas bombas so-bre Toklo, Yokohama, Nagoya e Ko-be, e que oa alarmes de ataques àé-reos funcionaram sobre toda a ilhade Shlkoku e sobre a maior parte dailha de Honshu. a principal do ar-qulpélago Imperial, cobrindo ao todouma amplitude de mais de mil mi-lhas.

E' assim que, pela primeira vez emsua história milenar, o Japão, por suaprópria culpa, experimentou as mes-mas cenas de destruição e de terrorque, nestes últimos dez anos, tem es-palhado sobre dezenas de cidades doMandchukuo, da China, do Pscífico,da índia

Alnier _ •» glnda foram atear lneén-riios em cir-ades que. cm sua maiorparte, sâo constituídas de casas demadeira.

Dizem ainda os Japoneses que novedos aviões atacantes foram abatidosnas áreas de Tokio e de. Yokohama,e quc. por sua vez, sugere que a for-ça lncursoro aérea era em númeromulto superior a essa.... ........ e até da Austrália. á ,

Um dot "raids" mais auda- .Alertas" e "avisos de emerciosos

Tudo Indica que o "ra'd" foi dosmais audaciosos.» desta, guerra, enibo-ra seja óbvio que'a história comple-ta da proeza, com as revelações dasbases utilizada*, da potência aéreaempregada e de outros dados, nâopossa vir a ser conhecida antes denns dois dias, ou talvez mesmo mais.

Se. como. Tokio afirma, os aviõesatacantes eram de íato norteamcrl-canos, é de esperar que Washingtonsifa a mesma praxe anterior, de ou-tros casos, retendo qualquer noticie,até quc os aviões tenham regressadoa suas bases.

E' Interessante notor qu,- esse ata-•que surgiu menos de vinte e quatrohoras depois de haver o secretário daGuerra, sr. Stimson. declarado

genciaConcorre ainda para corroborar a

suposição à? que a força aérea ata-cante era numerosa a circunstância,citada nas irradiações oficiais dé To-kio. de que a maior parte das Ilhasimperiais esteve sob alarme, em pe-rlodos os mais variados, desde a ex-tremidade setentrional de Iíokkaidoaté Shlkoku. e para oeste até Hon-shu, num arco de mil milhas, queabrange três das quatro maiores aprincipal** ilhas rio arquipélago. Mes-mo a única que não foi abrangidapelo "raid", a de Shokoku. a sudoes-te, teve "avisos de emergência" parapreparar-se e ficar alerta.

Um dos comunicados Irradiados deTokio teve o cuidado de anunciar quèa Família Imperial nada havia so-

1.200.000, estiveram sob «lanna d«ataque durante várias horas, depoisdo meio dia, o mesmo se dando comtoda a região, altamente Industrial!-zada e densaminte povoada que saacha dentro de um raio de cem ml-lha* de Osaka. Aparentemente, po-rem, essa região não chegou a seratacada.

Para as principais cidades, Inclu-slve Tóquio, oa alarmes cessaram ftj3 horas e 50 minutos da tarde, ou se-Jam três horas e vinte minutos apóso aparecimento dos primeiros aviõcnsebre a capital.

Eslveram também sob o regime dealarme toda a ilha de Hokkaldo, amais setentrional das Ilhas rio ar-qulpélago, a de Shlkoku, ao sul deHonsht, para alem de Tóquio; — todoo distrito costeiro do Tokkaldo, entreTóquio e Osaka; — e a parte oclden-tal de Honshu, até Osayama, cem mi-lhas a oeste de Osaka.De Tokyo a Callais três mil

aviões atacaram o EixoLONDRES, 18 — (Por J. Oallagher,

da Associated Press) — Grandes for-mações de bombardeiros da Roynl AirForce desenvolveram continua e in-cessante ofensiva contra a Europaocupada por Hitler, dia e i>elte, nmuuerra, sr. stimson. declarado em/,ra""" /, ^ / ,T 2 ocupada por Hitler, dia e

Washington que o Exército Nortea- írido. nem tinha havido qua quer da- ültlmfts 24 horaai deixando em crm.mericano - incluída, naturalmente, no,f-e, importância nas Imediações do mas grandes „ importantes fábricas,

no Interior da Alemanha.Ao mesmo tempo, os técnicos' mlll-

tares assinalavam que, segundo as ho-tlclas dos "ralds" aéreos,' de Tóquioaté Callais, os aliados deveriam dls-por de uns 3.000 aparelhos aéreos rieprimeira linha, atuando contra o Eixo,em vista da manifesta iniciativa dnsNações, Unidas, em todos cs '.'írònts"do mundo.

Assim, um técnico norteamerleanodeclarou: "Pela primeira vez os Esta-dos Unidos estão enviando regular nu-mero de aviões psra combater naslongínqua* linhas de batalha, o quevem mostrar que a batalla da prn-dução e do transporte et tá sendovencida".

Os círculos desta capital concordamem que os aparelhos norteamerleano»fornecerão, em breve, relatórios deta-lhudos da ação contra o .TapSn, sallen-tando. entretanto, que se o "raid"

a sua Aviarão — "estava quase emponto definitivo para a ofensiva".

Tokio não disse de onde surgiramos aviões atacantes, Tle Chune-Kingdiz-se que eles não partiram de solochinês

Entretanto, a notícia oficial Japo-nesa, segundo a qual Toklo íoi ata-cada em primeiro lugar, é meia-horadepois do meio-dia. e Kobe, que ficaa 376 milhas para oeste, só meia ho-ra depois, dá a entender que os aviõesIncursores voavam de leste para oes-te. Uma operação dessa natureza po-derla ser levada a efeito por uma, for-ça aérea da Marinha, partindo de umou mala porta-aviões que.se aproxl-massem do Japão vindo dè Nordeste,favorecidos pelos nevoeiros habituaisde abril nessas paragens,

Das-ilhas AleutianasAviões de bombardeio de grande

ralo de ação, erguendo voo das IlhasAleutianas — a 2.500 milhas de To-kio — poderiam ter cooperado comaviões lançados de bordo de porta-aviões da Marinha.

Há ainda, a possibilidade de queoa aviões que lncurslonaram aobre nJapão tivessem saldo de alguma baseoculta nas Filipinas ou na China.

Quanto ãs possíveis baixa,», o rádiorie Toklo é multo sóbrio em' suas no-tlrlss, llmltando-se a dizer que n*.danos rauaadoa foram mínimos, e quean bombas inr-endlárias lançadas sn-bre Toklo, Yokohama, Najjoví. i» Knb»»rnu.snrnm alguns Incêndios que fo-ram prontnmcnir domlnarios. Isso dás entender o1" oa syWea atacanteslevaram «ua acSo a*»4 o» entrou In-diluiria lc mal* ponillow» ria» llhni nl-p-Snlra* eipérlf 'le guerra oue opjaponeae» toem mil razoes para te.-

Palácio Imperial — nota essa que rtrie praxe ser fornecida, por ocasiãorias CRlamldades sísmicas que a ca-pitai tem sofrido.

A Agência Domei foi alem dos co-municados oficiais, e disse que ne-nlium rios aviões incursores haviaconseituido penetrar até o centro rrie-tropolitano. onde o Palácio Imperialse ergue, roriporio por espessos e ele-vários muros. Diz a Domei que só pai-ram bombas em balrra»- residenciaise oue Escolas e Hospitais foram "In-felizmente" atingidos em vários pon-tos.

O fato, porem, é que os arredoresde Tokio abrigam, alem de seus dls-tritos residenciais, numerosas usinasidustrials, tais como fábricas deaviões, arsenais, fábricas de muni-ção, grandes depósitos militares oaquartelamentos, sendo ainda de no-tar qne a alegação dc bombardeiosa "escolas e hospital.-*" é de grande fora feito tle algum porta-aviões, sn-freqüência na propaganda do Eixo

Em relação a Nagoya, dizem osJaponeses que ela foi atacada, ás duasa mela horas da tarde, por doisaviões Inimigos que lançnram algu-mas bombas, causando danos ligeiros.Mala tarde, disseram que haviam cal-rio bombas Inccnriinrlns em seis nou-loi diferentes rias vizinhanças dessaridade, mas qn'' ns Incêndios foramloco controlados, o™, n cidade deNagoya 6 a terceira rin Japão, empopulação, cnm um total de 1.400.000habitantes, e nela se ndia a grandefábrica de nvlôes "Kawanlshl-Mlt-lllblshl", nlem de ou ras. A cldnd*»*-m* n "17 mi<hs'l a nfte de Toklo,

Vánnf, cíd-if|r»R sob alarmeAs .i-r-irri'-* cidade* d" 0».-ika eom

|.«00,000 habitantes, « de Kyot/i, com

bre nada ae havia adiantado, prova-velmente ter-se-á que esperar algumtempo, antes de serem fornecido*; ri?-talhes, afim de que a unidade navalse encontre fora de zona perigai?..Contudo, prosseguiu unia dessas íon-tes "de n*íora em diante. Pítá mal'que provado, o problema é o ri" mai».e cada vez mais, aviões para o En.'r:Tndln, Grã-Bretanha. Austrália e Chi-na, até que n iniciativa om todas mpartes, seja nossa".

Segundo ainda aa mesmas fonte11s Inglaterra c.siá alçando no ttdlarlnmentp, 1,000 aviões, sendo !'••¦"¦oulro tanlo p«ln liiiv-ln, e, a pese ei"-viiH'i número, deve vr nliu-a adie:*'-nado». o« j,000"nparelhos que os nl'i-doa pmbo empregando combinaria-menie, no» teatros de t/in>rra chírwie »i*glo-ini*ll»noi do Pacífico,

., i.w.1" ,1111) v.immmmjMmmmwiwxfím*y 11""'",'''" "Pr '""H^jffBPT^B^-*Ç;-' ¦"" ' '«flBWRlP^^^ " '• ' ' " I* ,;:'Vr^V< '" ' '-

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¦ ¦»¦ ' ¦ * »l""».,gW.lJ!!.l!l","l7,l^"y" «" »¦»«¦ spi •-.H.*iP

A. ¦ RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DE ABRIL DE IMt - l'A(ilNA 7 - A MANHA

Presidência da RepúblicaDECRETOS ASSINADOS ONTEM PELO CHEFEDA NAÇÃO - TELEGRAMAS RECEBIDOS PELOPRESIDENTE GETULIO VARGAS - NOMEAÇÕES

NAS PASTAS DA JUSTIÇA E DA FAZENDAA SECA NO NORDESTE SdJVuuTt0""

con,um° d°lnU",_,,.. — piomovendo os agentes fiscal* do

O oreniaente da Republica re» imposto da consumo Antônio Amari-,K . . I . co da Silveira, do Interior do Eapírt-

cebeu os seguintes telegramas t0 sento para a capital do mtimo-n.,1». rt miarirn Infernal riu. BitadO • A|UilUi4.0 Oravt. do lllU--Recife - O wun UM das , d Bufa para a capital do mei-

«eras está se modificando. Nos ser- m «.Tadaviços rodoyiàrjM • »«««l»£m <° Es- P»i Remo;endo, a pedido, os aienteslado «silo trabalhando apenaa 3.600 f|jK.M|1 d0 lrnpClto ri, consumo: An-««gelado* O laetárlo dei emergência, ^i,, sorlano de Sous», do Interiorque mandei a Saude Pública organ ,j0 P|B„( pm 0 interior do E»plrltozsr. mi* alimentando, ainda, mala de santo, Eurico de Andrade Moura; dotroam!** criança*, na zona de maior interior do Rio Grande do Sul para o,concentração de trabalho, Caíram a* interior de Sao Pauh, Plínio Morei-p-lmelr** chuva* e estamos agora do pi»,ii para n Interior do Espiritodistribuindo sementes, remédios e cré- santo para o interior da Baia e Se-dito por Intermédio das cooperatlvua. cundlno de Souza Caldeira Pilho, da

MUNDO SOCIALHOMEM-S.MBOLO

Venho agradecer o concurso que v,fxcls, nos estft prestando pelo* Ml-nlstérloa da Vlaçfio e Agricultura.cordial* saudaçOe* — AgamemnomMagalhães, Interventor federal"."Fortaleza — Tenho a honra de co-mimlcar a v. excia. que no* seta nl-timo* dlo» voltaram a* chuvas a vá-rlrn município* deste Estado. A des-tvim de nfto alcançarem a* planta-çtir-s que JA se extinguiram na qua-r* totnllrltidi*. aproveitarão grande-

capital da Bala para o Interior do RioGrande da Sul.

NA PASTA DA MARINHAApnsmt-ando Marcos Sebastião de

Barros no cargo de escriturado, cias-se E.

NA PASTA DA GUERRA. Removendo, "ex-of.clo", no Interes.se da administração; Armando Gon-çalve.» da Cunha, escrevente, classe D,do Ars«nal de Guerra do Rio para "Quartel General da 1." Reçlfto Ml-

mente ** pastagens, salvando os re- llt,r. Antonlo rj„ silva; tarveite. r>"-banhos. Atualmente JA se rncontravn se B_ do nepart-nrn' "•••ns* diversa* obra* para mais de 30 Material Bélico para a Imprensa Ml-mil flagelado*, sendo dota terços a i|tar; penp3 Siiva, «..ci. .cargo da Unlfto e um do Estado, o. da Secretaria Geral do Mirl.-,.'.rloCumpro o dever de salientar a dedlração manifestada pelo chefe do Disirlto das Secas aqui, sr. Pereira Ml

da Guerra para o Estabeedmento deMaterial de Intcndéncto tio Rio; JoãoVítor Bomfim, escrlturArlo. classe E.

rands, e do chefe dos serviços da Es- da'Fábrica de Realcn?o para o Esta-irada de Ferro Itaplpoca-Sobral, sr. beleclmcnto de Material de Intenden-José Olvmplo, no sentido do melhor cia do Rio; e Manorl Ferreira Lemos,modo proverem a necessidade dos fia- escrlturárlo, classe F, do Serviço Cen-gelados, dando-lhes trabalhos e cons- trai de Transportes para a Secretariairuções. Desejo agradecer a v. excia.' do Mintatérlo da Guerra.a prestei* e o Interesse patriótico com — Apo ditando Francisco Ccrr?a Oique atendeu A nossa aflição assistindo Araújo no cargo dc oficial administra--sos nossos conterrâneos, gesto que tlvt>, classe J.concorrerá- para mais arraigar no* - Tornando sem efeito o derretonr«o< coraçftes. os sentimento* de quejremoyeuvr'e:{-offç4o:-*-;/no;}$**>?.gratidão ao preclaro brasileiro e gran- «f da administração, Mario Vieira PI-

Nordeste. Atenciosas lho- escrevente; classe E. do Serviçode smlgo dosaudações — Menezes Pimentcl, ln-terventor federal".

Central de Transportes para a Secre-tarla Geral do Ministério da Guerra.

NA PASTA DA VIAÇAORemovendo "cx-oficlo", no Interes-O presidente da Republica

._..:„*_ ..I...,». se da administração, Maria Silva Go-recebeu o seguinte telegrama mM oficlal BdniinlilrallV0i ci„Jie n,"Rio - Em nome do Tribunal de da Inspetorla Federal de Obras Contra•

Apelação do Dtatrito Federal e por js Secas para a Dlvhao do Pessoal dodeliberação de sessão plena, tenho a Departamento de Administração,honra de testemunhar a v. excia. oprofundo reconhecimento e alta dis-tinção do Tribunal pela escolha e no-meação do desembargador Goulart

O general Va.entim Beniciechega hoje a Porte Alegra

PORTO ALEGRE, 18 (A. N.>Oliveira para ,ml»lstr° do.Su?™™° E' esperado, domingo próximo, nestan,,w„„., W..w„l h.™.»™™ «alicia- cam^ 0 genera, v;,en{|m B(,nIcl0 dlSilva, novo comandante da .1.* ReyiãoMilitar, que viaja por estrada de fer-ro, acompanhado de seu Estado Maior.

Tribunal Federal. Respeitosas sautla-çóm — Álvaro B. Belford.

Decretos assinados, ontem,

pelo chefe da Nação — No-meações, aposentadorias e

outros atosO presidente da República assinou

es seguintes decretos:NA PASTA DA JUSTIÇA

Aposentando Chrlstovão Magalhãesd* Barros no cargo de porteiro dosAuditórios da 1.» e 3.' Varas de Or-fács e Sucessões da Justiva do Dis-trito Federal.

Nomeando Mano;l Faustlno dePaula Filho, para exercer o cargo deporteiro dos Auditórios da 1.» e 3.»varas de Órfãos e Sucessões da Jus-tlça do Distrito Federal.

Concedendo naturalização: a Al-be.rtlno Joaquim PinU\ Adelino daConceição, Adriano Gonçalves, Augus-to da Costa, Francisco Alexandre,Francisco Antônio Martins e Gul'hrr-me Silva, naturais de Portugal; a Jo-sé Iglesias Casal, José Antônio Fer-nandes, José Gtl Fernandes e JuanCastro Rando, naturais da Espanha;a Francisco Flnamore, natural daItália; e a Makle Nasslm Knllás, na-tural da Siria.

NA PASTA DA FAZENDAConcedendo aposentadoria a Drau-

sio Declo de Miranda Lobo, r.o carjode agente fiscal .do Imposto d: co-.i-sumo no interior* de São Paulo.

Tornando sem efeito o decretoque nomeou Durval de Mendonça, ofi-ciai administrativo, classe 13. paraexercer o cargo de agente fiscal doImposto de consumo no interior doMaranhão.

Nomeando Pedro Ferreira Pa?he-co Filho, escrlturArlo, clesse F, paraexercer o cargo de agente fiscal doimposto de consumo no interior doMaranhão, e a Antônio Marques Fon-tes, para exercer o cargo d; agente

Conferências"Mies educadoras" — Pela senho-

rlta Maria Isabel Prlsta. hoje. às 16,30horas, no Amparo Tereza Cristina."Calendário Abstrato" — Pelo en-genheiro' Horta Barbosa, hoje, às 10horas, na Igreja Positivista do Bra-sll."A Pesca no Brasil" — Pela blolo-glsta Helena Pais de Oliveira, no dlo23, os 10 horas, na Divisão de Caça ePesca, do Ministério da Agricultura."Conferência Cultural" — Pelo se-nhor Miguel de Oliveira Monteiro,amanhã, às 15 horas,, na ilha do BomJesus. •' ,"Vida e Obra de João Batista daCosta" — Pelo sr. Carlos Rubens, nodia 23. às 17 horas, no Museu Naclo-nel de Belns Artes."Relações da Administração com nPública" — Pelo sr. Newton CorreiaRamalho, no dia 29, às 16 horas, noAuditório do Departamento de Edu-cação dos Serviços" Hollerith, promo-vida pelo DASP."O Primeiro aniversário do Instltu-to do Brasil" — No Silogeu Brasilel-ro, às 15 horas de hoje, estará reu-nldo o Instituto do Brasil, sob a pre-sldència do sr. ministro Eduardo Es-pinola, O sv. ministro Castro Nunesrealizará úniü conferência com o ti-i.ulo "Questões controvertidas no Su-premo Tribunal: a Declaração de Dl-reitos e sua Interpretação; Bltrlbuta-ção e competência judiciária".

A sessão será comemorativa do pri-meiro aniversário do instituto e pnraassisti-la foram convocados todos osmembros do cenáculo, enquanto po-derão íazé-lo, Igualmente, os que seInteressarem pelo assunte- da confe-rêncla. N .

OBR.

GETULIO VAROAS émal* do qut um homem queresinou o «eu de.itlno: é umdestino qua »* fea homem.

Posto que seja uma daa mala ro*biialaa- personalidade* do nonotempo, abdicou d« »l meimo par»a» tranifundlr t tranamudar naPátria. Sua história pessoal 4 umcapitulo da biografia da Naelona*lidada. O dia do seu natallelo dei-xa de «er uma festa dt famíliapara aer um feriado nacional. Vque, para o aniversariante de hoje,o tmptasivtl é um mal-entendidodoa iramitlcot. Em pouco mal* de10 anos, anulou dissídios que erammal* velhoa do que ele, e extingui"preeonceltoa que ji vinham do Im-pério... A diferença entre grande*Ralado* e Eatadoe peaneaos er*.por exemplo, uma fatalidade moralpara o povo brasileiro. Nlo haviacoesio, porque sobravam descon-fianças... A Política era a arte deengordar mela duila de esperta-lhfle», em detrimento da comunl-dade nacional. O Congresso, Hrtco-retórico, discutia chlnesisea romoo* de Btalnclo aa vésperas da in-vasâo Inimiga... O Exército nãotinha arma*, nem eatlmulosl a Ma-rinha enfermjava nos porto». *oho momo AllCncIo da» desilusõescruéisI não tínhamos aviação, nemnrtilharla. iramos presa fadl paraquanto conquistador ousado qui-nesse engrlfar-nos a* unha* rapa-res e ambiciosa*. N&o se falava emferro, porque havia uma roncess&oque fazia tremer ministério»! não*e pensava em triga porque. Issofaria romper o equilíbrio políticodo continente... Não. tínhamos,em deposito, no Tesouro Nacional,uma grama do metal amarelo quedA nom* a esse departamento dnpoder público... O Norte morria Asede. porque certas fabricantes dechuve* beblam todo dinheiro que»e enviasse para aque'a região in-feliz! não tinha portos, nem es-colas, ntm médicos — poraue asbancadas dessas unidades federa-tivaa não oodlam ter vos ativanuma assembléia em que o númeroera tudo... Uma estrada para oPlaul, um porto para o CearA —eram pretensões que não cabiamr.o Brasil de antes de Y»rRM---Quase todas os chefetes polltlrosdesses pobre* Estados só Iam IA »svésperss das eleições, para chorarlágrimas que fariam corar umaMessalina... Eis o que era o Bra-sll que Getulio Vargas encontrouem 1930... Tal é o milagre da suaação, tto <arga é a repercussão dassua* providência* de governo quedevemos adotar, na cronologia na-rtonal, est» ponto de referência:anles de Vargas, denota de Var-ga».-.. O Brasil evolveu. em d»/.anos, mata do que em meia cen-tiirla de falsa democracia e íln-eldo liberalismo. Hoje. é uma Na-r5o que se encontrou a ri mesm».E' uma terra que retoma a suahistória no momento ex*to em mieo» herói* se chamavam Tamanda-te e Caxias. Barroso e Andrac"-Neves... Deu* a faça crande rprolongue, em Getulio Varetas, odom de a servir, defender e exal-tar!...

Berilo Neve*

Contra as doençasdos rins, da bexiga edas vias urinadas re-comendo o uso daUrotropina, por ser oremédio que dá osmelhores resultados"

Esta e outras opiniõesanálogas são continua-mente repetidas pelosespecialistas do mundointeiro.

A preferência que os médicos dispensam à Urotropina resulta domodo de agir deste famoso medicamento. É fato cientificamente provadoque a .Urotropina se difunde pelo organismo inteiro. Do tubo digestivoa Urotropina passa em poucos minutos para o sangue, onde inicia oseu efeito antisséptico. Depois atravessa o fígado e os rins e, ao ser eli-minada pela bilis e pela urina, desinfeta os ureteres, a bexiga e as viasbiliares. A Urotropina reduz as inflamações, clareia como nenhum ou-tro medicamento a urina e impede a formação de cálculos e areias.Quando pedir Urotropina, convém certificar-se si se trata da embalagemoriginal "Schering",

pois somente a Urotropina legítima, pela sua purezaquímica absoluta, oferece garantia de exilo. Peça claramente

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_A^^ÊmWÊ s^s^s^s^s^^

mm^m^L^^^ ^^^^^L^m^.

(esso)f

I! --- J

AniversáriosMANOEL BANDEIRA — Trans-

corre hoje, o aniversário nataliciodo acadêmico Manoel Bandeira,nosso ilustre companheiro cie tra-balho. Lider da moderna llteratu-ra do pais, poeta de rara sensibi-lldade; profundo conhecedor dosassuntos brasileiros — o nome deManoel Bandeira dispensa qual-quer elogio. O seu aniversário seráfestivamente registado pelos s;usamigos e admiradores.

Furem «nos hoje:Meninas: AtilzH Leal Ferreira: Valna.

dileta filhinha do casal Dermeval Soa-res-Vehins Santos Soare», residentes *mNiterói.

Senhorlta: Nadyr Valle.Senhoras: Maria Celeste Muller. Ma-

ria l.uir.a de Queiroz Santos, AugustaLeoni Ramos, viuva do dr. Leoni Rs-mo.«; Olgs Pacheco.

Senhores: dr. Paulo Caniara da Mot-ta, Astrogildo Teixeira de Mello, dr.Waldomlro Magalhães, ex-senador Fei-deral; ArtMtr de Albuquerque Heis eSilva, dr. Henrique Pereira, Antônio dcAlmeida e dr. Meton de Alencar Netto.

Fazem anos amanhl:Menino:" Heitor Augusto, filho do «r.

Augusto Scherej- Ferreira rle Abreu.Senhoritas: Noemls Pereira da Silva.

Nair Martins. Helena Cruz, GlorinhaWashington, Maria Inez Guimarães.

Senhora»: Hilda de Lacerda Lira. Ju-dilh Noronha rle Oliveira, Lydia Goycochèa. Nancy Abrantes Del Veeehlo, Ma-ria Guedes Soares. ,

Senhores: professor Antônio Austre-gesilo, dr. Otávio Kelly, ministro do S.Tribunal; desembargador .Castro Rahel-lo, JoSo Berguó Fernandes Coelho. Wal-dir dos Santos SimSes, dr. Mario Poloc dr. Raphael Xavier.

Batizados \Na Igreja dn Divino Salvador, será le-

vada A pia hatismal. hoje, a menina So-lange, filha do sr\ Miguel Vicente Tel-xelra e sua esposa, d. Marilia Teixeira.

ViajantesSllvlno Alqueret Batista — Por via

aérea, chegou ante-ontem a esta capitalo sr. Silvino Alqueres Baptlsta, enge-nheiro agrônomo do Ministério da Agrl-cultura e chefe do Campo Experimen-tal da cidade mineira de Patos.

PERFÍS PS1CO-MÉTRICOS

Missas

CasamentosYone Arruda Franco-Amanry Vieira—

Na igreja de Santa Terezinha realiza-stamaniiS, As 16.30 horas, o enlace matri-inonlal da senhorita Yone Arruda Fran-co, filha do sr. Arlindo Franco e sraOndina Arruda Franco, com o «r. Amau-ry Vieira, do nosso comercio.

Chi Ues e testasClube Municipal — Heallza-se hoje,

das 16 às 20 horas, uma tarde dansante.em homenagem A data natallcla do pre-sidente Getulio Vargas.

Clube rle Regatas Guanabara — Emseus luxuosos salões o C. Regatas Gua-nahara fará realizar, hoje, mais uma ele-gante reunião dansante. da« 2(1 As 23horas, com o concurso de NapoleAo Ta-vares.

Tljuca Tenls Clube — Promovido peladiretoria, o Tijuca realiza hoje, em suasede social mais uma elegante reunlSodansante, dedicada aos seus associados.

Clube de Regatas do Flamengo — OClut# de Regatas do Flamengo farárealizar hoje. domingo, As 20 horas, emsua sede social, uma noite dansante co-mémorativa do aniversário do presidenteGetulio Vargas, prerldente de honra doclube rubro-negro. Antes da festa, logono portão rjrincipal, um grupo de se-nhoritas flamengas, solicitará de cadaisnclado ou convidado, um auxilio paraa Cruz Vermelha Brasileira.

Fluminense F. C. — O FluminenseF. C de acordo com o programa defretas organizado pelo Departamento So-ciat para o mês corrente, oferecer* umc'iá dansante ao seu distinto quadro so-ciai. hoje.

Clnhe Ginástico Porutugís — O ClubeGinístico Português promove hoje, emhon-.ènngcm ao Dia do Presidente, uma\-i3üa em caravana ao campo de aviaçãoria Mangulnhos com elementos de suaEscola de Aeronáutica. AmanhS, no Ca-sino da Urca. haver* um jantar dan-sante, das 20 As 2 horas.

Botafogo F. C. — O Botafogo vai en-memorar a passagem do aniversário doorisldente Getulio Vargas. oferecendoum chá dansante ao seu quadro socialhote, das 17 As 20 horas, nn seu salSonobre. Comparecerão as delegaçSes deuniversitários, ora nesta capital.

Celebram-se amanha1!Luiza Morenos Pires Ferreira. As

11 horas, na igreja de S, Francisco riePaula.

Ignacia Jesus Peregrino da Silva.tfi dia, às 10 horas, na Igreja de SSoFrancisco rie Paula.

Manoel .Tos* das Neves, 8.» anlver-sárin. ás 10.3H horas, na igreja de SãoFrancisco de Paula.

Hercules Barra, As 9 horas, na Igre-ja de SSo José.

Nisla da Cunha, As í horas, na ma-Irlz do Engenho Novo.

Júlio Viveiros Brandão, 7." dia, às10.30 horas, na Candelária.

Vicente Ferreira, 7.« dia, As 10 ho-ras, na Candelária.

Sua assinatura? Onde e quan-do nasceu? Seu estado civil? Seupseudônimo? E' do que preci-sa para fazer o seu perfil o

PROF. RAMAPerfil dc "Xcncm" — (Pctropolls,

E. rio nio) — Disposlqâo nrttstlca,rolifriosn, amável, filantrópica intui-tlvií, afetuosa, alecre, sincera. Amor Panamcricana", do" autoria do sr. Afonfl. beleza das cores e tias formas. Rc- so Arlnos de Melo Franco. Essas palcs-

LIVROS DO DIAUMA CULTURA AMEAÇADA — A IV.

SO-BRASILEIRA" — GILBERTOFREYRE — CASA DO ESTUDANTEDO BRASIL — RIO, 1942.

O Departamento Cultural da C. E. B.iniciou, já algum tempo, a publicação dauma série de" palestras c conferências,realizadas por sua iniciativa, de conhe-cidos escritores nacionais. A primeiradessas publicações foi a conferíncia doprofessor Gilberto Freyre. intitulada"Atualidade dc Euclides da Cunha", ee-Riifda, logo apôs, pela "Política Cultural

trás mereceram os aplausos que lheseram, devidos pelos que tiveram oportu-nidade de ouvi-las, bem como alcança»

Comem oraçõesInstituto Brasil — Comemorando o seu

primeiro aniversário, o Tisti.t-.i*-- w-«ufará realizar hoje, no Silogeu Brasilel-ro, uma cessão especial, às iii fura..;

HomenagensDr. Alexandre Chaves te Souza — Por

r-otivo de sua nomeação para o eareo dechefe da Secção de Cadastro do Minla-térlo da Guerra, para o qual foi indi.esdo nelo Secretário Geral do mesmoMinistério, fo! alvo, ontem, de significa-tiva homenagem, por narte de «eus aml--os e colegas, o dr. Alexandre Chaves deEouza.

NoivadosEstão de casamento tratado s senho-

rlta Nilza d» Rocha Cavalcanti, filha dosr. Dinlz Pinto Cavalcanti e de d. Ma-ria José Rocha Cavalcanti, com o sr.Fdval F.steves. funcionário do Institutorie Pensões e Aposentadorias dos Indus-triárlos.

Nascimentos.Vasreram nesta rapltal!

Vera Lucla, filha do sr. José I^ssaCarvalho e sua senhora d. Judith Leesa.

Celeste Gloria, filha rio sr. Jorgt-.Eiperldlan Hnblb e sua sra., d. MariaAdellna Mabih.

-. If.mncl, filho do sr. I»ldro Pachecofinnrr. e Sra. Olga ri» Rili-a Unirei.

Tereza. filha do «asai Marla-OU-elU» Godlnha.

A JUVENTUDE BRASI-LE1RA PRESTOU ONTEMENTUSIÁSTICA HOMENA-

GEM AO CHEFE DANAÇÃO

A

HOMENAGEM da JuventudeBrasileira ao presidente GetulioVargas constituiu um dos maisexpressivos capítulos das festas

organizadas para comemorar a passa-gem do antversárlo natalicio do chefedo Governo. Projctaya-se um. desfilede todos os colégios no percurso com-prendido entre a Praça Tiradentes e oPalácio do mesmo nome, em cujas es-cadarlas levariam a efeito os estu-dantes a reunião solene para reaflr-mar o seu apoio e a sua solidariedade.O mau tempo, embora a chuva náohouvesse caido íorte (mais medida deprecaução), determinou que os promo-tores ds festa resolvessem o cancela-mento do desfile. Isso náo impediu quea maioria dos colégios enviasse as suasdelegações para a Praça Tiradentes,de onde marcharam para o local dasessão.

Em frente ao Palácio Tiradentes.colocados nas escadarias, perante nu-meroso público, os representantes daJuventude Brasileira ofereceram umespetáculo de gala. Os seus oradoresinterpretaram o sentimento da mo-cidade. No palanque armado no cimoda escadaria, viam-se o ministro Gus-tavo Capanema. o sr. Lourival Fontes,diretor Geral do D. I. P., e senhora,o coronel Jonas Correia, secretário deEducação e Cultura do Distrito Fe-deral, sr. Alfredo Pessoa, diretor daDivisfio de Divulgação do D. I. P„alem de outras autoridades e dirlgen-tes do ensino.

Falou em primeiro 'lugar o estudan-te Eveir Correia do Nascimento, queabordou o tema "A Getulio Vargas amocldade agradecida","A Juventude Brasileira e a situaçãointernacional" foi o tema do oradorseguinte, Milton Cavalcanti do Nasci-mento.

A senhorlta Herenlce Auler falou,a sesulr, sobre o tema "O Brasil podecontar com a sua Juventude • Feml-nina".

O estudante Fernando Alberto daCosta, com a palavra, leu um traba-'lho intitulado "Da Juventude Brasl-letra à Juventude do Mundo".

MENSAGEM AO PRESIDENTETerminados os discursos, a senhorl-

t» Vera da Gama Pragana leu a se-guinte mensagem da Juventude Bra-silelra so presidente Getulio Vargas:

Excelentíssimo senhor doutor Ge-túlio Vargas, Meretlssimo presidenteda República — A mocldade do Brasil— ao comemorar o "Dia da JuventudeBrasileira" com ss mais sinceras e vi-brantex manifcstaçries so Brasil e -avossí excelência — inprovelia mais es-

(Conclui na I.* pif*)

llglosldatle extrema. Qualidades pnô-ticas. Difícil de ser compreendida.Sua Imaginação não deve ser tolhida.Procure desenvolvê-la.

—o—Perfil (le "Lucj-" — (Petrôpolls,

Estudo do Rio) — Natureza Idealls-ta, romântica, emotiva, sensível, dra-matica, original, independente, afntuosa, refinada, instruída. Amantoria musica e do bel-canto. AmoresInfelizes, ciúmes, separaçSes. Cuida-do com as amizades falsas. Não exa-pere seu otimismo. Dcdlque-se a mu-slca e obterá sucessos no melo ar-tístlco. ,

Perfil de "filiin" — (Rio) — Pro-fundo poder rle contemplação, ener-çia mental, ambição, determinação,Imaginação, enRenhosidarie. Ardente,,sensual, apaixonada, ousada, social.Feliz no amor e nos assuntos flnan-ceiros. Futuro radloso.

Perfil dc "Maria" — (Rio) — AI-Uva. liberal, honesta, magnânima,ambiciosa. Êxito social e financeiro.Natureza simpática, flexível, gênero-sa e caridosa. Facilmente se adapta ram 3 merecido sucesso quando divulga,ás condlçSes da vida e do meio. Ale- l^l,.P„e,L°sí°^^™ento_ Cultural daquela

no» momentos rlINcets.„., .,.,,,,„„, instituição universitária.gre, mesmo nos. momentos niiiceis. AgorJ_ prosseBUÍndo no seu C3forcoKsta alegria sã e sincera ajudá-la-a iouvavti de bem servir â cultura doa vencer certos obstáculos à carreira pais, o referido departamento acaba deque almela seguir-. Confie no seu lançar a segunda cdjção de "Uma cultu-Destino ra ameaçada — a lvso-brasilcira". Tra-

ta-se dc uma conferência que o escritor— .',. .. „••• ? ¦'¦ ,„, Gilberto Freyre leu no Gabinete Portu-Perfil de 'Mario — mio) EUCS dn Leitura, de Tcrnambuco, em ju-

Força de caráter, coragem, Intre- nho rie 1940, por ocasião dos centenário»pirlez, heroísmo, persistência, ntlvt-,da Fundação de Portugal e da Restaú;dade. Natureza apaixonada, ardente, ração de 1640, e que teve a sua primeiraimpulsivo, e Iriitavel Grande vltali- e%%S^a r?sc (rabalho, , scnho.dade. Obterá êxitos fora do comum „ Lucla Miguci perc|ra, festejada ,ea-no comércio pela. sua atividade, visão crltora patrícia, teve oportunidade d«larga e honestidade.

—o—Perfil'de "Piqulrí" (São Paulo) —

Paradoxal, romântico. Impressionarvel, místico. Qualidades psíquicas.Natureza difícil do ser compreendida

frisar o seguinte: "O que Gilberto Frey-re disse nessa ocasião precisa ser ouvidoe meditado em todo o Porturjal, como emtodo o Brasil; precisa ser divulgado, ex»pandido, repetido, por todos os portu-guises e por todos os brasileiros.

Não que tenha acrescentado uma linhaimoralidade livre. Má circulação. Pe- aos pontos de vista que sempre o gula-rico por água. Cuide melhor da ram -çm sua obra. Mas porque explana-rií,u Vui o-buo.. ^u. da5 depols dpla ns )dc|a5 políticas dofcauae- autor adquirem maior força, intetramen-—o— te livres da pecha do apriorismo, e so-

Perfil de. "Elédl — ('São Paulo) bretudo porque, proclamadas nesta horaIdéias caóticas e incertas. Natureza dc dúvidas c Incertezas, de defecções emisteriosa e reservada. Perigos por rlesilusões, nesta hora apocolltlca raique. ,„ _ » „..«„.,,„„. „,„„<„. tudo parece ruir, representam algumaágua. Amor às aventuras e aos jo- CQ^ J,m quc podcrcl£os crer, peIa quaigos de azar. Exigente nos negócios. nos poderemos bater. Agora que talvezSincera nas amizades. Independência Se.ia perigoso concluir, Gilberto Freyreexagerada. Conseguirá o que" deseja concluiu — e, mais do que um luminoso•a r«f norítstentn estudo sociológico, mais do que magnlfiv

JZf--..rf.íSw „»Al,i« „S„ ,n, A nn* c trabalho literário, a sua conferínciaSçu segundo pedido, não nos ê pos- n)fá „çgo mora, de coraBcm e dl.sivel atende-lo, Perdoe-nos. grudado".

—o— Não menos valiosas, como depoimentoPerfil de "Incréo" — Rio) — Ca- sincero e honesto sobre "Uma Cultura

rater extremista. Grande energia Ameaçada - a luso-brasilçira". sSciulatente. Excêntrico, Inconstante, vio- P^ras do_ conhecido critico .literário.

sr. Álvaro Lins, quando diz; Ouvi estaconferência c me leiribro que provocoutanto pelo orador como pelas suas pala-vras, uma impressão que podemos dizerrevolucionária. Uma advertência'drama-tlca.

lento, explosivo, reservado, fanático«. perigoso. Acidente por violência oarmas dé fogo. Dado a discussões;Modifique seu temperamento e suasidéias. —°—

Perfil de "Gllda" — (Rio) — Na- tmuummmm^tureza pacíflica, medlunlca, amorosa, literária " qual deve explorar, dei-Inspirada, sonhadora, transcendente, xnridó rle Indo ecrlti apatia prejlldl»Gênio latente. Facilidade de expres- r-lnl ao seu desenvolvimento inte.lcc-eão. Vontade domlnadora. Inclinação tua!,

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SETE DE SETEMBRO 59 — RIO

TRIBUNA DO POVOCom o Departamento Na-

cional de EducaçãoPedem-nos sejamos intérpretes Junto

ao diretor do Departamento Nacional deEducação afim de que sejam regular!-zadas as juntadas de documentos em de-terminados processos cujos pedidos jáíoram íeitos ha alguns mezes e o Serviçodc Comunicações informa que os mesmosainda não foram anexados.

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AGÊNCIAS:Barra Mansa, (Est. do Rio) - Cambará, (Esf. Paraná) - Bofucafú - Campinas - Cruzeiro -Espírito Santo do Pinhal - Jaboticabal - Jacareí - Jaú - Lençóis - Lorena - Mogí das Cruzes-Paraguassú -Presidente Prudente - Sertãozinho e agências urbanas em São Paulo.

Norte (Braz) e Oeste (Luz).

CORRESPONDENTES EM TODAS AS PRAÇAS DO PAÍS EDO EXTERIOR

Filial no Rio de Janeiro: Rua Alfândega, 43Caixa Postal, 3352 — Telef: 13-8915 (Rede Interna)

f^stsm

Batismo cultural de GoianaO eng. Chrlstovam Leite de Castro,

•"-cretario geral do Conselho Nacio-nal de Geografia, viajará, amanhã,para Goiânia, pelo avião de carrei-ra da V. A. 8. P., afim de, comorepresentante especial do I. B. G. E.,estudar com o dr. Pedro Ludovico,interventor federal em Goiaz, os as-suntos relacionados com o programadas comemorações que constituirão o

batismo cultural da nova capital at»-quele Estado que, conforme tem sidonoticiado, compreenderá a realizaçãodo VIII Congresso Brasileiro de Edu-cação, da II Exposição Nacional deEstatística, Cartografia e Educação,das Assembléias Gerais do ConselhoNacional de Geografia e do Conse-lho Nacional de Estatística, alem deexposições e certames de natureza re-gional.

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À PRAÇAFrech & Pasquale, estabeleci-

do» à rua 13 de Maio n. 8-A, comartigos de eletricidade, eomuni-cam a seus amigos • freguezese a quem interes3ar possa, que foialterada a sua firma para Frech,Pasquale «Sc C. Ltda., Co-m a en»trada dos seus antigos auxiliares,Waldemar Pedretl e Paulo Smlth,conforme consta do arquivamentodo Departamento Nacional de In-dústrla • Comércio, em data ct-29-4-1342, aob n, 153.125. A novafirma assume o ativo e passivo daantecessora, esperando continuara morecer, a confiança e preíe-rencia com que sempre foram dis-tlnguldos.

Rio de Janeiro, 14 de abril de1942. — Frech, Pasquale & C.Limitada.

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RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 1045 - PAGINA 0 - A MANHA

O "DIA DO PRESIDENTE"(foiielusüo da I,* pág.)

tsnte» votos alncero. foxem broil|plr..i Ihõlüsiva Companhia tfldernrgi.ii ilo Uraull, oreanlsncao emlnoni. ,,M ni» nacional nenta hora corrondo fililro govôrno esclarecido preclrt

preuldento Vargas, como sucede todos malha Irailltha. N4t, ai em.rl«.B.i,os anos, o Serviço da Informação ,(Ntime»nti MHl«Mlsrmaal« Mlaaa camAgrlco.a iniciar* a 4.* «érlt de suas tl(a epo-tunldede da ..praiier da M-conferência» culturais 'Marcha para k(|eo neuai aan»innan»es da arafundao Oosto". Borá orador o ••çretárloi di_ ,ntíiit M|, ,tp\M\êa cmm"H«* «•»maau -.«..«« ..rénoma M.rlo Vllhe- ^ShlasMamisj • preiMente Variai,!,, i,.«irii líi.vocno ciH-mi-oBiim <i« J. «..« 7iVm**i>W. wih» n nalrjltatlte "¦• •»•¦¦ prewwnn», «

„ oeiullo VarBa. qu. au.oulta ... *^X Ttócfc w B!' ••*•*• ¦«•"•Ira",¦oloa popular.» orientando, Inetruln- ^"n£*,M_._SE2"Xíaaomicrofone„o, .lando novo sentido problema. M?tlJ|ff _'0W M°nUtírlcIdaeconômicos; formando grando op ffl f"*? *_íi730,,lilo vlullanto atenta mnntomlo vi- Educação, as n*

NO IATE CLUBE BRASILEIRO

AURELINO LEAL «m SÍô"pãulõ e no RÍoi Òrande do 8ulAuoclando-se às comemorações da

data natolfcla do presidente Vargas, aa A ii t VFNTIIHE BRASInlunas da Escola Aurcllno Leolofere- A JUVbNIUUL OM»cerom & Maternidade do Niterói, para IC1DA PRESTOU ONTEMas crianças indigentes, 600 pecas de ~írI^.*e^a^U/^PMAvestiário infantil, mantos e cobertores. ENTUSIÁSTICA HOMENA-

OFERTA DE UMA BANDEIRA GEM AO CHEFE DAAOS ATLETAS DA ESCOLA NAÇÃO

NAVAL (ConcluSo da 7.* páf.)

Brasil«terra do ouro !(Conclurio da S.* pág.) Moto Grosso sempre gozou do re.

e «ra dotado de espirito de Inlclatl- "X»*omouÍ leTndVlo"OUr°va, conseguiu chomar a si as doço CuAüan,,,'0lSaoBnu,8C _ informa.íaVaVSR. %JSSSS. PS nu^ffioV^ntlgT, ."í»

rio Claro, rxplnulas desde o ano de1740, ao do Arraial dn Ferreiro, nt (loAnlcuns. Nestas, aqui. logo, nos prl-melras exploroçôeii procedidos em1800, encontrou-sj uma pedra solta

A PRODUÇÃO Dl. OURONO IlHA» li.

A produção do curo de mlnni, noBri.»lí, segundo dados colhidos pelof-iervlç.) de Estatístico do Ministério

NOS ESTADOSDe acordo com telegramas e comu-

nlcoçôes que recebemos, o "Dia dova pnlpltunto flnino o»leu\ti uma Nft .__- CL ii__ BRASILEIRO Prctldente" será festejado nos dlvcr*Brando nacionalidade", NO IATS CLÜD1 OKAaiwainv •™^Q$i _a t.e_eraçfto com gran*

UM BELO GESTO DO INSTI-. O lato Clube Brasileiro, cm «ua no- dea BOienldadcs cívica», salientando-»*,^iita uanirn BR UEVBEB v» tM0 de ••ra»»'d»t,e- •*rM!5rá.í,ÇnÍ* Marcha luminosa, no Acre, a instala*TUTO MEDICO DR. HETDEK .tcntlva homenagem ao presidente Oe- -ko d0 43 novas escolas no Maranhfco,Desejando o Insstltuto Médico Dr. tullo Vargas, realizando, hoje, na en- vArln» festas na capital o no interior

Reyder (|Uo pessoas destituídos de rc- geado do 8oco de 811o Francisco, uma pernambucanos, instalação de gruposcurso compartilhem do alegria o dos regata intima de veleiros, que ter* ini- t_.0iares e festas promovidas peloihomenagens quo o Brasil cercar*, cio às 14 horas. Centro» de Saúde do Estado do R»,hoje, o seu grande presidente dr. Oe- _ -AkiTBlftlliriA BA ESCOLA P**"- Sociedade Sucrlèro Rio Branco,túlio Vargas, pela passagem do anl- A CONTRIBUIÇAO I*A W-Wa-A £. M|nM( , oponentes eerlmonlasversárlo do s. excia., tomou a ini- *"" ~ "" "clatlva do fazer servir um almoçopara 3.000 pessoas, no restaurante po-rulnr do Serviço do Assistência e Pre-vldônclo Social — S. A. P. 8. — daFraca da Bandeira.

NA CASA DO POLICIALAs festos cm homenagem 00 presl-

dente obedecerão ao seguinte pro-grama:As 0 horas — Hasteamento do po-vilhfto nacional; das 14 às 16 horas- visita pública à sede da Casa do o governo do Estado do Rio ofereceu >_ momento para reafirmar ao grandePolicial; as 17 horas - Sessão solene: * turma de atletas da Escola Naval, Surfe a aua tacondlelonal solidarle-a) — Abertura dos trabalhos; b) — que participa dos Jogos esportivos que j"f"discurso oficial pelo sr. dr. Cláudio hoje so Iniciam, uma custosa Bandei- «.«nor presidente: -» Estamos uni-dc Mendonça, do Instituto dc Iden- ra brasileira bordada a seda e coníec- . ___n«tos a tudo sacrificar, sobtlficaçSo da Policia Civil do Distrito clonada nas oficinas da Escola "Aure- "comando

de vossa excelência, emFederal; sobre a personalidade do eml- uno Leal", de Niterói. Aeteaa, do patrimônio histórico quer,,'nt,'. aniversariante; c) — palestra bai avdac. BA EMBAIXADOR recebemos de nossos antepassados edo sr. dr. Edmylson Perdigão Noguel- PALAVRASDO EMBAIXADOR

gflg»£;£ conservar sem má-ra, diretor dos Departamentos Júri- eAKERY •*"*- •«•¦/—}*_dlco, Médico c Beneficente, da Cosado Policial, sobre o tema: "A policiae o momento noclonol", e, d) — en-cerramento da solenidade.

Rio •••.¦«••¦•'•£0i._*»3r,_'nen.t0l]"'*í__„*l; Francisco Antônio Pimento Bueno com o pe.to do do?.9 arrobas. Dela te da Agricultura, e, em médio, dc»-e£P&£_â^_2& «tfidã j" tev^ sua C com a exploriçlo SxSalaram mal. de duzentas oitava. 1087, luporior a «.wo quilos, anual.XS. «mSf.í vii n?m?ou-o como ore" «• mima de ouro, atraindo a popu- de ouro. Tornaram-se célebres em mente. - Minas Oerols.^po^ exemplo,«.7 Uilu '"?«f?rco" camToo-mór lacilo para o» ícrtôes, Parallwu-se. peuco temiSÍ°íi?Íh! Tniih^aVroeurodor-dos entretanto «».*< movimento Iniciado dos nrralaliSlrSS de SSo^rSffi! SS wm tanto çntuilasmo p.olos primei- x*s, do. Fe

tempo. Alinhemos outras: as cm 1041, produziu 4.433.1152 gramo»,arraiais de Colhamnres, do Cri- no valor ue 100.230:401$, o Paranádo Ferreiro, da» Lavrlnhas, do produziu 225.010 gram-ts, no valor de

'".^-^.^«^«^^"^"'fundícao ro7'l.omcns quer penetrando as'selvoi, Pilar, da Anta. dos Pllôe*. de fanta 5.403:877$. A produção total do Bra-cstabeleoesíe uma casa do lundi-.ao ^ J',

*h >»¦ u.abalUo os i.uzlo. de Sont-t Rita. dc 8. Miguel -|| mi. pnrtontn. de 4.050.700 .ramoa,na mesma locaiwaae, por ser o iu- (;lhii)[ Ak inA{M B»j; so lhM _„_„!„„*, dns xeiouros. do Abade,! no comor- no valor do 111.043:388$.

que

co de Melo Ponto, onde Alfredo de a maior porto do produção nacio- -Arena, "depois de aturado o mlnu- nal do ouro do minas, como s? vê,cioso examo e pela conflguraçAo do ocorro no Estado de Minas Gerais,terreno" chegou a conclusJo de que, pnrtlculormento cm Nova Limo, ondeoKSTria d?8.Sde!iButau! contudo, mais tarde, à vtaU dos

H!^Ãi!ff«uca^r^Kt8a^e^^ p^l^SanteírSnwf oíSma"0 cm- quanto & sua.origem, estos minas ^'rttüVía'» Jazido do Morro Ve-ir?- C'WJ?,AU.0' Ç£r ia do limfi»'" de Presas porá minorarem ouro e cobre. perUnccm as de depósito d uvlono, n,0, ,, móis antigo e Importante^ doae iB qo junnp_ o» f,_,« j_,„. _w_i„„.„ H»n»rn Hn «»«ni. mn frrniipntp. na oolifómlo11. Ne- pnj8, o minério esta sendo colhido

otunilmcnte n umn profundando decercn de 2.600 meti os o rende 13 a14 gramo- por tonelada, do acordocom a Informação que vos presta o"Boletim do Comclbo Federal aoComércio Exterior11. A produção des-so mina foi dc 4.007 quilos, cm 1939,

HSr^ãS&áa Sieíctoffu o"- &ma dela» explorou, dentro da capl- [ao freqüentes na Colfôrnla11. Ne-1885, remeteu as mcncionaaa» ia o» r Pralnha, Junto nhuma delas e»t* exgotada. Pelo con-OTjShirSHi0™ amostra díí ri- Igreje? do Rosário, onde eonstava qua trárlo, esperam o trabalho do homemâJ?S95fr*M?% Si o» velho» mineiros hovlom encon- porá entregor-lhes os frutos do »euQU1 deXerU SorUnto do ouro trodo ferteLn veelros. O» empresários bendito ventre... •ralado^w oirloíwdroío da Sil- «o esforçavam em aprofundar os cs- • >jJvWaí a Wrucfto da casa de íun- cavaçOes até onde Unham chegado os A mineroçfto no Ccorá dato, doSírin \m Taubatò eiituslSmando os antigos na exploração da mina. n56, Em dezembro desto ano Jerô- , nt_ „ .„,- „ , ._Sííiuta? oVlovou aos maU remoto» Cuiabá deve sua fundação, refere nlmo d_ Pâ5i encarregodo pelo gover- contra 3.045 quilo., cm 1040. Mais da£K im buica^ do ouro Hércules Florcnce na sua 'Memória no d0 Pernambuco de superintender 700 pessoas empregam a sua atlvlao-

T.íta«T? íSulo XVIII e com «obre o viagem de Langsdorf no Inte- ^ trabalhos das lavras.- remete para do nessa mina quo trabalho em mé-.u*ií Sr da mesrna forma, a rior do Brasil1', recentemente publl- _°Recife 2.265 gramas de ouro, com- dln, por dia. 8»0 toneladas de mlnê-ele ia nascer, *£g«*£ I0™»

ft» cada peitt Brasiliano, íi grondo quan- pra(lB8 a dlvawo\ cxpioradores, prlncl- rio. O valor da produç&o aumentouMairtoel Borba Oato, tldade de ouro que deu o terreno em £_¦„.,...*_ aos índios Plnorc.. Havlo de 74.600 contos de ríls, cm 036.' e tantos outros que assenta, cujas escavações e buracos foi ouro grosao Umbem o ficou assl- pnra 111.643 contra do rêU, cm 1940,

1 tudoTíSso tambwn. atestam o quanto foi revolvido. Nos Mlad0 n^s anaU da mineraçfto, no acompanhando, é cloro, a melhoru

epopéia dosDias Paes Lente,Antônio Raposo

Alvoreela, com tudo isso, também,J"S doVhoTenTa cwKlêS primeiros tempos dos descobrimentos Carir!( 0 ochado de uma peplta do preço médio da grama de puro fim,?u __^ r^ieMlldade cgnw,cn dos paulistas encontraram-se "folhe- M 0itavas de pca0. 0 nobre metal e QU-kmSIu dc 9S509, cm 1938,. paraela da nncienaiiaaae. „ pesavam até uma arroba, encontrado por quase todo o terruô- 248$167. em 1910.

A8 RESERVAS DE OURO DOBRASIL

únlco"*incéntlvo que tiveram alguns rto"Tca7cwe^cm~Grnnjà7 "Baturité, Os algarismos nclma alinhados se

gertanlstas ávidos do riquezas e o» lm- iPUi crato e Lavras. No distrito de referem exclusivamente A extração

NA POLICLINICA GERAL DORIO DE JANEIRO .

A.v:oclando-se as manifestações do"Dia do Presidente" e, ao mesmotempo, mostrando a sua integraçãono programa delineado pelo chefe daNaçSo no seu memorável discurso doNatal de 1039, a Pollcllnlca Geral do

CAFFERY"0. americano* «m todo • Bra.il

oueelam-M ao. mui amigo, brnll.iro.,•sra noira, para c.l.br.r o naralicls dopr.iid.nta Vargas. Toda. ano. d.mon.-troço.» .ão em b.n.fício da Cru. Var-

a 91 ANIIl. Apresentamos escusas aos

üio dc janeiro comemorara o dia 19 anunciantes aue, apesar dado corrente, ès 10 horas na sua sede, ** 'com a

eula. A gente moça. patriota e enérgtca. que constitue a Juventude Bra-sllelra, está dedlclda a seguir sem-pre o seu grande Chefe, pois vê emvossa excelência o gula excepcionalque está conduzindo o Brasil ao lu-gar que lhe deve caber no concertouniversal.

A PALAVRA DO M1NIB-BÒ DAEDUCAÇÃO

0'sr. Gustavo Capanema, que faloude improviso, proferiu um breve ma.eloqüente discurso, freqüentemente to-terrompldo por aplausos.

Começou o ministro da Educação de-...... JSSS&^SSSSR. nossa boa vontade, não cons*

^^^^^«sUelra,JgSffitt-SSSiSaK SSTJSTaUttaVZ i-T*-*n!.*£ ffiros e Débeis, acréscimo de 8 leitos no anúncios nesta eaiçuu, vm v»Berçário, seu laboratório e sala de tude da absoluta falta ae 68-operações. ¦ naco.

Para esses atos foram convidados *•**todos os médicos da Instituição, bem •*¦

so

w

A nroducfto do ouro de Mato Oros-»peliu para solldôes desconhecidas, le- Cunc_8i município do Milagres, os do ouro dc minas, mas estima-se que_j a da Baia em 1719, e a de Goiaz, vando tfto somente espingardas, pól- habitante.'extraiam grandes porções a produção do ouro aluv anal seja, pre-ém 1725 foí de tal proporção que vora, bolos o sol. de ouro por melo de simples lavngem. Hontemente, qunte Igual a da» mina».Meia de um exgotomento^ao» depó- Quem nfto se lembra dos minas dos No Ipú, nos riachos Curumaton o Em1 1928. descobrIram-;:e, no Maia-sitos comeTou a atemorizar oa ho- ygffifiàa \"dos emiosos lendas que Jure, tirava-se o ouro por• melo do »!_____fe!í!to^^i1^_^Bn»mens da época. Ainda no primeiro . nimbam? Qual a origem do seu batelas. Afirma o naturalista Fe Joquartel do século XVIH, um observa- ||ome? Antônlo do Prado* Siqueira, que, "de ouro encontram-se vestígiosdor, em mlssáo oficial, lanço o se- autor quo cscreve no ano de 1768. elu- por todos os riachos, córregos e ver-gulnte prognóstico: "No meu enten- clda: "Querendo saber a origem da tentes das montanhas que formamder há ouro para muitos séculos e _enominaçâo do lugar chamado Mar- a. costaneiro» da Serra Grande, des-

ocorrências nunfero.t. o nue provocou,para ali, grande alluxo aé inincndo-res. Outros depósitos existentes, ro-mo os de Santa Bárbara. Cnció e Fa-ria, no Estado de Minas Ocrals;

maU depressa*mS de íltar o. ne- ^prôSirélConversor côm o vê- dê i Tünònha ãté Oorlrls, com parti- Campo Largo e Curitiba, no Pmná;Sm para a extração dele'1. E,PSSS5S^Wèl.íSo me ex- cularldode nos vertentes do SaVgodo, Araçarlguama Congonhas o Itapere-'SeTato.Estamos no século XX, g^ou qPue na s'erra ou pedernata de Acaracú e Jaguaribe, no Inhomum, Sj?iS!»»lS— pllcou quecontinuamos a extrair ouro e quan- cristais que do melo dela se empare

como os benfeltores da mesma.O PRESIDENTE VARGAS,GRANDE ANIMADOR DO

RURALISMOEm homenagem ao chefe do gover-

no. falará, hoje, às 21,15 horas, naRr.dlo Ipanema, o jornalista José A.Vieira, redator do Serviço de Infor-mação Agrícola do Ministério daAgricultura, sobre o tema "A açãomralista do presidente Vargas". Emseguida," o escritor Harold Daltro re-citará um poema nacionalista, encer-rando a cortina da PRH-8."A SERICICULTURA NO GO-

VERNO DO SR. GETULIOVARGAS"

Amanha, na "Semana da Juventu-<1p Brasileira", em homenagem ao

RÁDIO(Conclusão da 5." pág.)

messa, uma esperança, mas uma força positiva e real. Constituía a maispreciosa substância da naçáo, a forçaessencial do presente.

Este — esclareceu o orador — erao verdadeiro sentido da convocaçáo doProsidente Getulio Vargas, porque opapel da Juventude Brasileira nfto éesperar a responsabilidade, mas oíe-recer-se a ela. E como vivemos em

nora e espiritual do Brasil será levada tempos de crise e de tristeza, o prl-pelas suas antenas aos cantos mais melro papel da Juventude é comu-remotos do pais e do estrangeiro, nlcar ao organismo nacional — aie-Muitas manifestações foram e estão gria, mocldade e coragem,sendo p°resfadaj ao presidente Getu- Este seria, por si só, o grande oesu-Ho Vargas pela data de hoje. Temos no da Juventude Brasileira, se n&o ínecerteía, entretanto, que ao seu cora- estivesse traçado, nos dias de hoje, umeflo multo sensibilizará a prestada destino maior. E' que — disse o mims-pelos dirigentes da Rádio Nacional, tro — deve a Juventude lembrar-se da-escoiftendo o dia de seu aniversário quela singela mas grave sentença depara assinalar, Igualmente, o inicio SalomSo, segundo a qual há tempo aede uma nova fase de suas atividades c guerra e tempo de paz, ná tempo aerealizações, que nada mais são do que tranqüilidade e tempo cie Perl8°: °Lo complemento do roteiro traçado pelo há tempo de tranqüilidade, isto é, tem-próprio sr. presidente Getulio Var- po em que as Nações e a própria nagas N. R.

Professores e estudantes

NEM TODOS

(AOàr CooyrkjMrJ.^SiWll O ThcHAVfYOUHEA*

1. ..quo I-lammcrfest, na Nome»

ga, 6 a cidade maia setentrio-nal do mundo, e Punta Arenas,

no Chile, a mais meridional.

tureza se transformam pacificamenteem que a história evolve sem crises eos homens vivem no perfeito enten-dimento, nfto podemos esquecer que hatambém tempo de perigo e que o perigo tem signlíicaçáo catastrófica. O pe_rlgo é sempre um dilúvio,,no qual epreciso salvar valores essenciais, é uma

ameaça de que somente podemos llber-m^mmmF^~m^m*m~mmm^m^*m~ tar-nos com a perigosa travessia de

CURSO DE INTERPRETAÇÃO E muitos Mores Vermelhos. Na hora doALTA VIRTUOSIDADE DE MAGDA- perigo o que a Nação exige é esta vir-LENA TAGLIAFERRO — Continuam tude fundamentei do coração : a ll-abertas, até o dia 28 do corrente, na delidade. Por isso, a fidelidade é a vir-secretaria da Escola Nacional de Mú- tude essencial da juventude no temposlca, as inscrições para matricula no de perigo. E a.Juventude terá cum-Curso de Alta Virtuosidade e Inter- prido o seu destino histórico se conse-pretação da ilustre pianista patrícia gulr fortalecer em totoosmçfMagdalena Tagliaferro, professora ca- brasileiros o sentimento da lndeiecti-tedrátlca do .Conservatorio.de Paris, vel fidelidade. „. _,„ .O curso, que será realizado de maio Fidelidade entretanto'-*«"«- •

í «*_£!¦ -t !?2fi?..?„»íf ÍSSSg ^^acãiS^xam^^r^

Grande do Sul, estilo sendo explora-rios ainda em pequena cvala.COMPANHIAS QUE EXPLORAM A

MINKKAÇAO NO im.V-ll.A mais antiga, a mais profunda e

a mnis importante mina brasileiraCeará Maranhão, sfto formidáveis. nome^dí Martírios1 Velha até Lavras, encontram-se a ca- _ ,. do Morro Velho — é explorada

Os principais fatos da história da E os conhecidos depósitos de Uru- da passo terras auriferas. informa peia companhia inglesa Tlic St. Johnmineração em Minas Gerais, pas- cumacuá? No relatório do engenhei- um mlneralcgista patrício. A título d'EI Roy Mining c.° Ltd.. que extraisados depois de 1700, teem como ce- ro Alderlco de Paula, citado no volu- de curiosidade histórica lembraremos 0 minério nao apenas do filfto nonárlo o distrito de Caeté. As Jazidas me primeiro de "As atividades do que a produção total das lavras do Morro Velho, em Neva Lima. mas deauriferas desta regifto se acham dis- Ministério da Agricultura em 1940", sul do Ceará, conforme uma carta do várias outras minas nas proxlmida-

Baftabulbú, Quixeramoblm e cabecei-to"'mais" o"árrancamos das entrànhos damv'"_té,"o" à"Íto?hãviíií

"por obra da ros do Jure. Em todas essas verteu-

da terra mal. surge, em filões mais Natureza umas semelhanças com tes e terrenos vizinhos casta lavar arico., em camadas mais amplas... coroa, lança e cravos da palxfto de terra que se acha debaixo do casco-Sem falar noutros Estados, os depó- Ori_t0, mas tudo tosco. Por essa ra- lho para que o ouro pinte. Nos mar-sitos existentes em Minas Gerais, Baía, j,-,, apelidaram a dita serra com gens do rio Salgado, desde Missão

». „„.nhin .in fnrmiriavKi* -™- j- -MtwtMne-• Velha até Lavras, encontram-se a ca- — a do Morro Velho

trlbuldos em urna área ae cerca uo pode-se ler este tópico: -as jaziaaa 5u*<...«*-»'» ««*.»»_«.«_««,». uC .«¦- ue3. tSia uoihjíh,iui«, h mui nu...»30 oullômetros de comprimento, de _0 urucumacuá estão localizadas nas concelps, datada de fevereiro de 1759, znda, entre quantas teem trabalhadonortp •¦«'•i» *»i nnf 15 oullômetroa de vrrt-pntp- da serra dos Parccis. nró- íol de mais de 8 mil oitavas, is.o ê, no pais. completou, cm 1930. o pri-

matricular-se 5s pianistas do pais que nfto é• aeeltuto sem fg^JWjJse destinem ao ensino ou desejem se- tude Brás lelra é fiel a GetuUo Vargas,

2 .. .aue a palavra universal "ga-zeta11 6 oviginiria do termoitaliano "gazza", moeda vene-

da Universidade do Brasil.

Crédito para a construção daEscola Agronômica

SALVADOR, 18 (A. N.) — O In-terventor federal assinou decreto

ziana de pouco valor'e nue, no sé- abrindo pela Secretaria da Vlaçao oculo XVII, cada exemplar do jornal Obras Publicas um credito especial de

vendia cm Veneza por uma dois mil contos, para ocorrer ás des-pesas da construçáo da Escola Agro-nômica da Baia.

íãrgúrafde oeste para leste. E' uma ximldades do ponto em que essa ser- mais de 28.610 gramas. Jerôntmo da meiro centenário da si-j fundação.faixa que se extende desde a encos- ra abandona a direção leste-oeste e Paz, intendente das Minas, calcula- Em Minas, depois cia do Morro Velho,ta nort* da Serra da Piedade, onde inflete para sudoeste-noroeste, to- va em 8.800 oitavas ou 31.501 gra- a mais Importante mlua iL' ouro é ase encontram as minas de Mãe Ca- mando o nome de serra do Norte. Já mas. dc Passagem, siliiacli entre as ciaa-tarina até, para o sul, às minas do foram determinados vestígios aluvlo- j,-. des de Mariana e Ouro Preto. Ou-Guilherme e da Esperança, nas irai- nals aurlferps e diamantiferos nasdas da Serra de Gandarela. Partindo cabeceiras do Apídla, ou Pimentade oeste, ela vai desde Papa Farinha, Bueno, afluente do rio Machado, oupróximo a Sabará, até às minas da Gl-Paraná, no trecho que vai de Vea-Roça Grande e da Serra de Luiz do Preto até à cascata "15 de Novem-Soares, no divisor das águas do Rio bro". Não será, entretanto, descabl-S. Francisco e do Rio Doce. Nesta do dizer que todos os rios qu. par-zona estfto compreendida» numero- tem da serra dos Parecls, nas proxi-sisslmas, entre as quais a de Cattas- mldad^s desse ponto, podem ser au-Altas, de fama histórica; denomina- riferos e, deste modo, devem ser pes-da outrora Congo Secco, constituiu ela qulzados". O programa de estudoo maior exemplo de produção auri- destas jazidas íoi organizado pelosfera em nosso pais. Teve importàn- generais Cândido Marlano Rondon ecia fora do comum, pois forneceu 13 Manoel Rabelo. Para facilitar suamil quilos de ouro. Foi ela também execução estabeleceu-se que o Servi-primeira mina vendida a estrangel- ço de Proteção aos índias ficaria In-ro Seu proprietário, João Batista cumbido da tarefa de entrar em con-CÔutlnho, borfto de Cattas-Altas tor- tacto com as trlbus Indígenas, pacl-nou-se notável pela ostentação de ficá-las e reuni-las em fazendas, cujasuas riquezas. Há minas famosas localização seria determinada porcomo Jucá Vieira, Carrapato, Carran- técnicos do Departamento de Produ-cas, Rocinha, Cutfto, José Fernandes, ção Vegetal, encarregados de prece-Engenho, etc. Estas em Caeté. Em der aos estudos agrológlcos da região.

A regifto aurlíera do Maranhão trora explorada pela The Ouro Pre-compreende a meropotamla entre os <0 Gold Mines of Brazil, funriada cmrios Tury-Assú e Gurupi. O curso Londres, cm 1831, pertence hoje adestes rios é reconhecidamente au- capitalistas patrícios. A história des-rifero, assegura o professor Fróes ta jazida é lonya c cela já se ocupou;Abreu, em "A riqueza mineral do 0 bar5o de Esehcwegs, quj, em 1817,flrasll". No trecho alto e médio en- obteve autorizacíio para eNplorá-la,contram-se depósitos primários de organizando, então, a Sociedade Ml-ouro, relacionados com veelros do neralógira da Passagem. Merecemquartzo e íilitos ferruglncsos. Desdo rCgistc, tombem, as Instalações d'*tempos remotos fala-se no ouro ma- mina Quebra Ossos, em Santa Bâr-ranhense.

*O solo de S. Paulo não é tão po-

bre em metal tão rico... Ali se nosdeparam as famosas minas de ourode Jaraguá, minuciosamente descritaspelo viscondo de Porto Seguro (Var-nhagem), as do rio do Peixe, as deParanapanema, às de Iporanga. Há,"ainda, as minas do Morro do Ouro,no município de Apiaí, na fronteirado Paraná. Este Morro — assegura

Sabará, Nova" Lima e Mariana' situ- E as Jazidaside Arinos, Barbados, Ca- Oarioji Rarth -éium belíssimo pontoam-se as minas de Cuiabá, Morro mapuanla, Cocais, Chapada de San-Velho e Passagem. Lembremos as de tana, Caxlpó, Diamantino, descober-Santa Bárbara: Pitangui,'Serra do tos em 1728, por Gabriel. AntunesCocais, Brucutú, Brumado e Bruma- Maciel, Forqullha, manifestadas emdinho; as da encosta leste dos mor- 1719 por Paschoal Moreira Cabral,roa do Serrote e do Adão, Lagoa Jamari ou Candeias, Jaurú, Lavrl-Dourada, Cattas-Altas da Noruega, nhas, Poconé, Ribeirão do Ouro, San-Itaverava, Camargos e outras lavras ta Bárbara, descobertas em 1782 porantigas, perto de Bento Rodrigues um vago José Pereira, Sipotuba, Vi-de Cattas-Altas, de Mato Dentro; zeu, Xingu e numerosas outras mais?

geográfico e trigonométrico, de cujaaltura se goza uma riquíssima vistaPara o mar veem-se as altas serrasde Morretes, Graciosa, Marumbi, daPrata, Negra, da Cadeia, da Cana-nela, o famoso Morro de Itati, ou Bo-tueavarü... Como ponto trigonome-

bara, a mina do Faria e as de Cae-té, da Companhia Brasileira iV,< Mi-iteração, ná, alguns anos, começou atrabalhar nos filões de Campo Largo,no Paraná, a Companhia Mlnns Tlm-botuva S. A., com aparelhagem mo»dorna dc oiahotação para o trata-mento de 150 toneladas diárias. EmS. Paulo, a mais importante mina oa de Araçarlguama, pesqüízada desdo1925, pelo £eu proprietário generalRàllston.

O OURO DE QUE DISPÕE OGOVERNO DO BRASIL

Assevera o ministro da Fazenda, oeminente sr. Souza Costa, que a obrado governo brasileiro, no setor cam-blal se resume no seguinte: o paísnão tem atrazades de comércio daqualquer espécie;,que, há pouco tem

do Rio Casco, de Cataguazes, Palma,de Providência, da Serra da Ara-ponga, a leste de Viçosa e mil ou-trás, famosas, tradicionais e lnex-gotavelsi

Se examinarmos o solo da Baia,vamos encontrar a mesma abundãn

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extraídos 40 mil oitavas do preciosometal.

Há ouro em Santa Catarina, mor-Cambriú,

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Ideal e a vontade.Prossegue o orador dizendo que o

chefe de grande envergadura, que jus-tlfica a adesão e a solidariedade, queatrai a fidelidade da juventude é ochefe que tem ideal, e Getulio Vargasé um chefe cheio de ideal.-'

A Juventude Brasileira sabe que oIdeal getullano náo é uma utopia. E1o Ideal do Brasil possível, mas do Bra-sil maior possivel. Esta é a sua pri-meira grande qualidade, porque o Idealutópico, embora tenha a força de emo-clonar, as multidões, é um ideal quetrai, que conduz à cásta_trofe.

Por outro lado, também não é oIdeal de GetuUo Vargas um ideal re-volucionário, no sentido pior da pala-vra, a saber, um Ideal de revisão totaldos valores. E, ao contrário, um idealfundado no passado, um ideal que temas raizes mergulhadas nas fontes lnl-ciais do Brasil. Mas o ideal, em umchefe, não poderá existir sem a vonta-de. Chefe que não tenha vontade, po-dera ser um apóstolo, não será umchefe de Estado. Para ser chefe deEstado é preciso vontade, e GetulioVargas é um homem da mais forte econstante vontade.

No tempo de crise e de perigo emque vivemos, Getulio Vargas é, pois, agarantia e a esperança da Nação. Di-ante dele, portanto, outra não pode se:a atitude da Juventude Brasileira, se-não esta de afetuosa e inabalável fl-delidade.

As últimas palavras do sr. GustavoCapanema foram seguidas de prolongada salva de palmas e vivas ao Bra-siil, ao presidente Vargas e ao titularda pasta da Educação.

Uma banda de música da PolíciaMilitar executou o Hino Nacional, can-tado com entusiasmo por todos os pre-sentes.O final da solenidade e um

telegrama ao PresidenteA concentração desfez-se em rlgo-

rosa ordem, marchando à frente a ban-da de música militar. Os estudantes,em seguida, desfilaram pela rua daAssembléia, penetrando á Avenida RioBranco e atingindo o Monroe.

— Foi passado o seguinte telegramaao sr. Getulio Vargas -,

"O Centro de Estudos Unlversità-rios, composto principalmente de alu-nos do antigo Colégio Universitário daUniversidade do Brasil, hoje incorpo-rado ao Colégio Pedro II, honrado pe-lo sua qualidade de promotor oficialdas comemorações do Dia da Juvcn-tudo Brasileira, sente-se alegre emapresentar a v. excia. seus cumpri-mentos nesto data, fazendo votos pelafelicidade pessoal de v. excia., afimde que continue prestando relevante»srrvlçcs ao nosso grande Brasil, (o.)Milton Cavalcanti do Nascimento,presidente".

Golaz, neste capitulo não fica atras.O ouro é encontrado, com mais oumenos abundância em quase todo oEstado. Ainda existem, ali, lavras ri-quissimas que, no século culminanteda mineração, íoram abandonadas

"por alguma dlficuldde do seu ser- mente nos munlciplos decia. E* verdade que a mineração nao viço e p0_ falta de escravos que se Taió, etc.teve aqui o vulto da de Minan ocupem neste exercício. E nem é cri- Há ouro no Paraná, principalmen-Gerais contudo, atraiu muita gento vel que toda a riqueza deste país, tão te nos municípios de Votuverava, TI-e os membros da Casa da Torre se vasto e tão incógnito, estivesse só nos bagi, Paranaguá (cujas minas goza-empenham, principalmente, em ex- iugares que foram primitivamente ram fama no século XVIII), Apuca-cursões para o Norte e, atravessando ]aVrados, pois os montes, que se de- raná (multo aurífero, mas nuncaa região das caatingas, como inforriir. vem considerar como matrizes do ou- explorado), Amongui, etc.Calógeras na sua "Formação Hislô- ro encontradiço nos ribeiros, estão Há curo em Alagoas, no Amazonas,mUa Af% tSKdf-U'* ítynlan&ft HfQÇtilonol í_j i_.__j.__ _ _._ _._ i_ __•¦-¦-

trito é multo interessante e como po, 0" Banco do Brasil fez" acordo, 11-ponto mlneralógico é importantlssi- quidando todos oõ atrazados decor-mo1'. rentes das remessas em suspenso da

Si lucros e dividendos e realizou a ope-Há ouro ho Rio Grande do Sul, no- ração referida, com o Export-Import

tadamente nos municípios de Caça- Bank que lhe dá um fundo ds equa-pava, Rio Pardo, Santo Antônio das lização de câmbio no valor de Lavras, de onde em 1854 e 1855, foram UÇS 25.000.000,00. O governo dispõe

no exterior de 21 toneladas de ouroalem dos saldos pertencentes aoBanco do Brasil, depositados embanqu3Íros; e no pais, depositados noaludido Banco c na Casa da Moeda,de 31 toneladas, 701 quilogramas e495 gramas de ouro.

Ap:sar das graves dificuldadescriadas pela guerra — conclua s. exc.— mantemos nossos compromissos epodemos encarar serenamente o fu-turo, prevendo a tempo os perigos o

rica do Brasil", (Coleção Brasiliano), qUas0 todos intatos, e no nosso modo no Piauí, na Paraíba. Hâ ouro em deliberando com calma e segurançaespraiou-se até os Estados do Nor- _e vei.( sao 0 depósito de muitas pre-deste, sem deparar com opulentos closidades". São renomadas, nestedistritos auriferos. Nfto obstante, des- Estado, as minas de ouro do rio S.de 1700 são conhecidas as renoma- _ie'jXi as do rio Manoel Alves, as dodas minas de ouro de Jacobina, expio*radas com mais dificuldade dos queas outras minas "gerais" porque,conforme informa Rocha Pittn, "oouro da Jacobina quanto mais finestocam os quilates, tanto mais profun-do tem o nascimento1'."Neste tempo, continua o autor da"História da América Portuguesa",as minas da Jacobina forneceram osma!s portentosos grãos que até o pre-sente se têm visto no Brasil. Quatrodeles se trouxeram à Casa da Moeda,de notáveis formas e tanto peso, queum importou em mais de 700SOOO, umoutro pouco menos, e depois mais ou-tro do valor de 3 mil cruzados. Ha-viam alguns anos antes dado mos-trás do finíssimo ouro que guarda-vam as veias dos seus montes parao tributarem no governo do MarquêsVice-Rei11. Registemos o nome dasminas de ouro do Assuma. Estas ja-zldas. segundo um memorial de Frta.M. Sohubert, publicado no séculopassado, foram descobertas há maisde um século e estão localizadas a 90léguas ao oeste da Baía, no lugar de-nominado Gentlo, comarca de Chi-que-Chique. No principio do séculoXIX para ali aflulram milhares depessoas vindas de todos os poni.osdo país, principalmente das margensdo rio de S. Francisco e da entãoprovíncia de Minas, afim do fazer aextração do precioso metal, que eraencontrado em abundância à flor daterra, Assim, criou-se ali uma povoa-ção e um comércio importante* e fio*rescente. Enorme quantidade de ourofoi produzida. Pedaços de libra eramencontrados facilmente. Multas for*tunas se fizeram sem esforço. Infe-llzmente, desse tempo, não há ne-nhuma Informação estatística, por-que o ouro extraído, em parte, caiuna mão dos ourives do interior, paraobras, e, cm parte, serviu para pa-gamento rios gêneros e mercadoriasdos negociantes da Baia, antes de sercanalizado para a Europa, evitando,assim, os direitos e os impostos sobroa exportação do ouro. A descob:rtndas lavras d» diamante do fabuloiaSlncorá, em 1842 ou 1843, deu causaao abandono das refertas minas doAssuma, Há, porem, outros multai:Cactltí, Chapada Velha, Cocai. Fl-guias, Gado Bravo, Gentlo, Glorli(Onde ainda te encontra ouro á flordn chão), Rio das Égua» (antigo ItloRico), etc,, etc.

todo o Brasil, ouro às toneladas, ouroquo daria para construir uma noitemetálica através de todos os oceano,da TerraI...

o melhor rumo a tomar.E por que não? Perguntam:» nós.

agera. Pois o Brasil não é a terra doouio ?

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i4« casos quando terminavam as obras Vista do núcleo residencial de Ramos

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OS MORADORESDO NÚCLEO TERÃO

ASSISTÊNCIA MEDICAE

ASSISTÊNCIA SOCIALGRATUITAMENTE FORNECIDAS

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EDITALPara locação de 83 casas doconjunto residencial de Ramos

— 0 Departamenfo de Aplicação de Fundos do Instituto de Aposentadoria e Pensõesdos Comerciários torna público, para conhecimento de todos os associados interessados, que,na Secção de Informações e Comunicações da Divisão de Administração Imobiliária, à Aveni-da Rio Branco n.° 118,4.° andar, sala 404 (edifício da Associação dos Empregados no Comer-cio), está aberta, pelo prazo de 60 (sessenta) dias, a inscrição de candidatos à locação de 83casas do conjunto residencial de Ramos, construído pelo Instituto à rua Cardoso de Moraisn.° 510, mediante as seguintes condições:

1.a - 0 aluguel mensal de cada casa, que se compõe de 5 cômodos -1 sala, 2 quartos,cozinha, instalação sanitária e banheiro-será de Rs. 215$000 sem mobília eRs. 235$000 com mobília.

2.a—Só poderão inscrever-se comerciários, empregadores ou empregados, associadosdo Instituto, de salário ou rendimento mensal igual ou superior a Rs. 430$000 einferior ou. igual a Rs. 645$000, com um mínimo de 6 contribuições para o Insfi-futo e cuja família, inclusive a pessoa do candidato, não exceda 6 pessoas >

3.a - No ato da inscrição deverá o candidato apresentar:a) prova de sua identidade;b) prova de sua qualidade de comerciado e de quitação com o Instituto;c) prova da existência do número de beneficiários indicados em sua declaração,

podendo essa prova ser feita mediante atestados firmados oor duas oessõasidôneas.

4.a -A classificação dos candidatos, para efeito de distribuição das casas, obedeceráàs normas fixadas nas Instruções aprovadas para o caso.

5.a - Os candidatos serão atendidos diariamente, no horário de 11 às 13 horas.II - Os aluguéis fixados na condição primeira, além da residência e do mobiliário ne-

cessârio à sua habitação, quando for essa a modalidade preferida, compreendem ainda a pres-tação, pelo Instituto, independente de qualquer outro pagamento, de um serviço de assistên-cia médico-social extensivo a todos os moradores do coniunto.

RIO DE JANEIRO, 10 DE ABRIL DE 1912

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Aprendizado doméstico, cursos decostura, cozinha e ornamentaçãodo lar. Tropas de Escoteirospara meninos em idade própria,concursos de robustez infan-til etc. são algumas das ativi-

dades sociais deste núcleoresidencial

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LOTERIA FEDERAL DO RRASILContrato ee.ebrad» cota • Oovara* da Unllo tm 24 dt Otitmbrt» dt IMT, d vlita da ttl N. 11.141, da IO da Março ia 19»

PRÊMIO MAIORi

442/ EXTRAÇÃO 500:000$000 PLANO TLista da extração da SÁBADO, 18 de ABRIL de 1942

3.826 PRÊMIOSNosta LISTA nêo figuram por extenso oo nomofoo pwmltdoo polo ttrmfnoçlo do ultimo algarismo, mao figuram os premiados pólos flnaos duplos do 2/ ao 4/ promloo

Os bilbelei Uo liiofiifailoi em papel írinco. tinia sarmon. Iodo café, t Niencli preta oi frente, con o inscrição: EXTRAÇÂQ EM 18 0( ABRIL 01 \Ul

ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES

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100$100$80$100$100$100$80$100$80$

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20016 -20064 _20089 -20094 -20094 -20114.20116.2018» .20194-20216 .2023» _20289 -20294 _203IR _2(l.'(76 _20378 _2038» _20391 .201119.20411 _20116 -20131).20157 ..20489..20404 -20516 .20509 _20573 -20589 .20594 _20606 -20010 -20637 -20618.»20678 .20689 -211094 -20716 ...20761 ii20775 ..20789...20794 ...20816 ..20822 ..20837 ..20889 ..20893 ..20894 ...20916 -20928 -20969._20981 ...20989 T.20994 ...

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22016 .22030 .22074 .22078 ,22089 -2208» .22094 .221 (Kl.22110 .2218» .22194 -22216 .22236 .22242 ..22289 ..22291 _22316 -22343-,2238» -22394 .22416 .22189 -22494 i22512 .22516 „22542 .225S9 .22594 .22604 ..22616 ...22620..22653 .22664 -22689 i.22694 -22716 .22748..22758 ..22789 ..22792 ..22794 ...2280» .-22816 -22824..22857 _22889 ..22894 -22916 .22916 .„22929 -22932 _22989 ...22994 .,

, 80$100$100$100$100$80$80$100$30$8(1$80$80$100$100$80$80$80$

200$80$80$80$80$80$

200$80$100$sos80$100$30$100$100$100$80$80$80$100$100$SOS100$80$IOOS80$100$100$R0$80$100$80$

100$1110$80$80$

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.. 100$

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CAMPOS

Todos os números terminados em 4 têm 80S000iii

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PLANO DA PRESENTE LISTAPLANO Triimoii v

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O BSCRITOBIO A RUA SENADOR DANTAS N. 84, ESTARÁ ABERTO PARA PAGAMENTOS,TODOS OS. DIAS ÚTEIS, DAS * AS 11 >/, B DAS 1» Vi AS li HORAS, EXCETO NOS DIAS FERIADOS.

A ADMINISTRAÇÃO PAGARA O VALOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS, DUKANTDOS PRIMEIROS « MESES DA RESPETIVA EXTRAÇÃO, AO SEU PORTADOR, B NÃO ATENDERA 8ECLAMAÇÁO ALGUMA POR PERDA OU SUBTRAÇÃO DH IJILHETES

NO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABBR AO NUMERO l, SBRAO CONSIDBRADOS COMO APROXIMA.COES O IMEDIATAMBNTB SUPERIOR' B O ULTIMO DOS MILHARES QUH JOGARBMi SENDO SORTEADOO ULTIMO. SBRAO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE INFERIOR B O PRIMBIRO, ISTO fi. O NUMERO 1.

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS

Plan* da próxima extração cm II d* Abril do 190PLANO rz

PRÊMIOS.I*..

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O DM DE 0/V7E/H f/M 7O0O5 OS-MINISTÉRIOSMARINHA

IIFAüki,!Wir BCÁÍ F.UNÇOKS ÒroMAMiA.vo: nit.v/, \ i.mimi

O caplUn de fragata nin/. rtwllnoda Franca Veloin; que acaba da re-¦reasar d» dantlaio dn Chile, aondeloi como membro da E.nbnlNnda Er-penal chefiada p*lo ministro Mm-conde» Filho, aaslatr à powp dn pre-«Idant* Juan An'onlo Rios, resnimuti,ontem, conforme notlclsmoi, *¦ lun-çrtr« de aiib-rhefe do gabinete do ml*nlstro da Marinha,

OFICIA IR l»ISI»KXS\IM»S DP.roMlHsftKs

Foram baixado» avisos prin mlni.i-tro da Marinha dlapensando os rapi-taea de enrveta Jaime Guilherme Du-tra da Fonseca, dn rarco de capitãorira Portos do Estado do Paraná; vMario Afonso Monteiro, dn» funcArade encarregado do Pessoal do encou-raçado "Mina» Gerais".REU.Nir.SK n Tltllll \\l, .MAItf.

TI Mo «Ji.MI.MSTK.VUVOSob a pretldértcla dn almirante Al-

varo de Vasccncelo» reuniu-se o Trl-bunnl Marítimo Administra'Ivo, ten-do »ldo publicado em SOMflo n n:ordnnproferido no processo n." 573. Juhnrtoa 18-3-42. Entrou rm Julgamento; oprocesso rrfcrente ao encalhe da cha-lupa "Dorvíllna", em 20-5-5941,. napraia do CapSn do Melo, Rio Grandedo 8ul, com parecer do adjunto deprocurador opinando polo arquiva-mento. O acidente foi consideradofcrlulto, tendo n Tribunal ordenado narquivamento do processo e Isentadode responsabilidade ns tripulante» daembarcação. Nn ias-" da discussão pa-ra Julçnmcnln o Juiz comandante R;>-m#o Braça pediu e ob'cvc vista, nnforma do Redm^mto. dn processo ro-ferrntr ao naufrágio do hnteiAn "No-bur'*. em 24-8-41, nn pnrn na rio PI-xp, rio Sollmôos. F.slado dn Ama/cVna?, eom parecer do adjunto do pro-curador opinnnd p?lo arquivamento.

INFORMAÇÕES COMERCIAIS -Mercaclo can

mio)

íbial

O mercado monetário funcionou on-tem. cem o Banco do Brasil com-prando a libra área a 78S33S e o dólara 19S500, no mercado livre, e a 66S495e 163500. no mercado oficial, respectl-vãmente.

Nas operações de repaxses ans ou-tres bancos, o Banco do Brasil taxavaa libra área a 73"3G5 o o dólar a lfiSáSO.

Fechou no melo dia sem alteração.

COTAÇÕES DÒ BANCO DO JIRASII,O B3iico rio Brasil afixou ontem,

para suas cobrança?, cobranças d?cutros bancos cotas e remessas paraImportação as seguintes taxas :

90 d/v A vista Cabn

Nova York, 18-4-943

DólarFranco suíço .Coroa sueca .Escudo . , . .P. argentino .P. uruguaio .P. chileno . .Libra área .

13S6.1P. 1S$6S(I4S630 —45720SB0O —

4S660 —10S380 —

S633 —— 79S385 793665

REPASSESPara repasses aos outros bancos, o

Banco do Brasil, afixou para a libraársa o preço de 73S885'para vendas,e a 78S585 para as compras, no câmbiolivre, e a P6S737 no oficial, e para odólar, à vista, o de 165360, e cabo de16Ç580. i

MERCADO LIVREO Banco do Brasil para compras

de letras de cobertura, afixou as se-gulntes taxas:

90 d/v A vista CaboDólar . . 19$450 19S500 19S520F, argentino — 44580 —

P. uruguaio 10S020 —P. chileno . — «600 —Libra área . 78S185 78S585 78S659

MERCADO OFICIAL90 d/v A vista Cabe

Dclar ,. . . 16S400 16S500 16$520P. uruguaio . — 8S530 —Libra área . . 65S995 66S495 66$558

LIVRE ESPECIALO Banco do Brasil afixou as se-

gulntes cotações no mercado livre es-peclal:

Comp. Vend,Dólar (à vista) ,Dólar (cabo) . ,

203000 208500— 203530

Taxas de câmbio para a eompra deletras em dólar sobre Buenos Aires:

Livre Oficial

vista 19S500 16S50030 dias 19S483 16S48760 dias 19S466 16S47490 dias 19S450 16$46C

COMPRA DO OURO

O Banco do Brasil comprava, on-tem, a grama rie ouro ftno. em barraou amoedado, na base de 1000 1000 a23Í400.

Câmbio estrangeiroLondres, 18-4-9-U

ABERTURA OFICIA!

Hoje Ant

Londres s/NovaYork, â vista

por l . . ,4,02.50 a 4.02.50/4,03.54.03.50

Bsms .... 17.30/17.40 17.30 17 :Lisboa .... 99.80 a 99.80/100,21

inn.20Madri t/v . . 40,50 40,50

Estocolmo . . 16,85/16,95 18,85/18.9."Madri livre . . 46.55 46,55

Londres, 18-4-842

FECHAMENTO:

HoJ* Ant.

Londres «-'Nov»York, â viaca

por £ . . .4,02,50' 4.02.50/4.03 M

4.u:j.aiiBerna . , , . 1731117,40 17.30 tm•.lsftrm .... f>9 BO/ 9O.80/10C.Z

100,20

Miiílrl t/t , , «0M 40 VIEitrvoJmo , . 10 ss 18,35 |»«s jr,'j--Maari, Um . . 49,4* 49ÁS

ABERTURA

Venrtednrf»

Roje Anl

8 Londres, telesráflca, por l4.04

S/ França nâo ocupa-da

S/ GênovaS Madrlri

S/Kstccòimo .. .. ..5/Bcrna (Com-rcial) .S/Llsboa .. S/Bucnos Aires . . .

2.32

9.20Nem.23,8723.32

4,1123.72

4.04

2.3'<

9.2oNom.23,3123.33

4.1123.72

O MOVIMENTO DE ONTEMNOS MERCADOS NACIONAIS

E ESTRANGEIROSNova York, 17-4-1912

FECHAMENTO:

3 Londres, cabo, por £:

Hoje Ant.

4.04 4.01

S," França nâo ocupa-da 2.32 2.3«

S ' Gênova -S.Madri 9 20 Ü.2t

Nom. Nom.

S Estocolmo . . 23.87 23.H7S. Berna cComsrckl) 2?.32 27,323 Lisboa 4.11 4.11 requerimentosS Buenos Aires . . 23,72 23.731

COXCU USO PA RA I NTH.N DKNT1ÜNAVAMO almlrnntr Hcnrlcius A. Oiillhrm,

ministro dn Marinha, comunicou aonlmlrnnta Jcaqulm Cordeiro Ouerra,diretor geral do Ensino Naval, que re-solveu mandar abrir Inscrição paranovo concurso de admlsiln an Cursode Intendentes da Kscnla Naval, aoqual só pod tAo concorrer os cândida-los ínhnbilitndns apenas em umnmntdrin nn illtlmo concurso renllaadopnrn ns Cursos do Marinha • inten-dcn'c».

EDUCAÇÃO.»"O DIA DO PRESIDENTE" COME-MORADO NO "MUSEU DE REI.AS

ARTES"Avoclnndo-se k* manifestações queserio prestaria» ao sr. presidente da

Repilbllra. hoje, dia do seu anlversA-rio nntallclo. o sr. Oswaldo Teixeira,diretor rio "Museu Nacional rie Be-Ins Artes", marcou para a.s 15 horasa Inauguração ria exposição rie pln-tura de Joíto Bnptlsin ria Costa.

FAZENDAEXPEDIENTE DO MINISTRO

Circular n." 15 O ministro SousaCosta expediu portarias aos chelesrias repartições suborrilnadns » suapasta, determinando que os produto»de emprego exclusivo na veterináriaestão Isentos do Imposto rie consumo.

DISPENSA E DESIGNAÇÃO DEFUNCIONÁRIOS

O ministro rie Estado dos Negóciosda Fazenda resolveu ril-p?nsnr o es-crltúrárlo classe O. rio Quadro Perma-licnto dnnnele Mlnhtrrln, Isnlns Ara-nha RodrlRiirs, rin lugar rie chefe riaKocç.ào rio Material rin Casa rin Mopda,designando para rxrrrrr aquela fun-çán o técnico rio laboratório, classe I,do Quadro Permanente, Luiz Ernestoria Rocha Lnssance,

AERONÁUTICAATOS DO MINISTRO

Por atos rio ministro ria AeronAu-tica. foram dcslTrados: o major mé-dlco Oriovaldo Benites de Carvalho,para. sem prejuízo rie suas funções,rspresentar o Ministério rin AeronAu-tica Jnt?çranrin a r=p"p=pntaç»o ofl-cia' do coverno federal junto ao Con-;olho Diretor da Cruz Vermelha Bra-*;!';!!•?: e o canitío intendente ri? Ar-ronáutlca Artur Alvlm Ciman. D?ra,•-m-.---i fçni nrejulzo de suas fun7ôes,fazer uma conferéncin sobre o tima:'Asnscto; rio Serviço ri? intsndênclána Aeronáutica"', na Escola rie tot-jn-•v---i^ r'n F«-nrr!to. conforme solirl-taçâo rio ministro ria Guerra: » foiclas^ificario no-Serviço de F*.zsnda oo?nit.io Jofto Nepomuccno 'da Costa

Ef5P,UERia!E?{TOS O^t!5*^iC-Hí DOS

de Frederico Curlo d«. ..) Lízlãt:

"h", servindo no gabinete do ir, ml-nlstro da fluerra, propondo a aqiilatçAod» 300 exemplares da um livro de su»autoria Intitulados; "Linguagem • Re-dnçAo Oficial" — "Adqulram-»e J»exemplares"; de Heitor Dias da Cruz,solicitando a eolaboraçlo do Mlnlste-rto da Aeronáutica, relativo ao dispo»!-tivo d» aperfeiçoamento em paraque-da»; ¦— "Arquive-se, em vista do pn-recer ria Diretoria rto Matéria'"; deOiistavo Artnlpho Ballly, propondo avenda rie 200 exemplares do -ÍndiceCronológico • Alfabético da Legisla-çao Brasileira »ohre Aeronáutica", desua autoria: — -Ao Serviço dt T%-zenda para adquirir; e de FranciscoRocha Vlalaça, extraniimerárln men-sallsta "Desenhista XIV" da Diretoriarie AeronAutloa Civil, solicitando dls-pensa dn» referidas funções: — "Fa-çn-»e o expediente".CONDECORADO O BRIGADEIRO

RDUARDO GOMESO ministro da Aeronáutica recebeu

rin seu colega das Relações Exteriores,a seguinte eomunlcnçáo: "SegundoInformsçsn que recebi há pouco dnembaixador Caffery. o general Arnold.chefe da Aviação Militar Norteamerl-cana, condecorou em Washington, onosso brigadeiro do Ar Eduardo Go-mr» com a mais alta Insumla do "AirCorps"' rto» Estartos Unidos. Devodlzcr-lhe, srgnndo Informação do rm-

balxador norteamerleano, que muitospoucos são o» generais dos EstadosUnidos que possuem aquea condeeo-ração".

AGRICULTURAO DIA DO MINISTRO

O ministro Anolonlo Sales, despn-chou. ontem, pela manhã, com ns se-culnirs rilretorrs rio Departamento riaAdministração: rir. José Solano riaCurhn, rilretor geral: rir. Waldemar.losé d» Carvalho, Dlvlsãn do Pessoal:rir. Céllo rir Barros. Divisão rio Orça-mento; agrônomo .!oâo Falcão. Dlvl-são do Material; despachou ainda como» agrônomos Heitor Grlllo. diretorgeral rio Centro Nacional de Ensino ePesquisas Agronômicas, e dr. Oscar E.Guedes, diretor da Divisão rie Fomen-to ria Produção Vegetal, e dr. A. R.Cerquelra Lima. diretor do Serviço deEstatística da Produção.

Em audiência, o titular recebeu orir. Ribeiro Junqueira, grande lavrarior em Minas Gerais e cx-drputadopor esse E^Udo, e n rir. Alallba Psz,secretário rin Agricultura rio Estadorio Elo Grande rio Sul. que estavaacompanhado do prof. Mario de 011*velra. rilretor zcral rio DepartamentoNacional ria Produção Animal.

As 11 horas, e acomp?nhado pelossrs. José Solpno ria Cunha, diretor gerãl rio Departamento de Administração. e João Augusto Falcão, diretorda Divisão do Material, o ministroApolonio Sales percorreu os serviços;?d!ados no edifício rin Ministério,anree.lsnrln o seu funcionamento paramelhor conhecer aa suas necessldades.

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O GOVERNO DA CIDADE

OS NOVOS ESTÚDIOS DARADIO NACIONAL

Construídos pelo sistemaARMCO - com materiais ARMCO

A Rádio Nacional inaugura os seus 110-vos estúdios — obra monumental que

vem dar grande impulso à radioíonia brasi-leira. Os novos estúdios daPBR-S, no 21.•andar do Ediricio da "A Noite", representama última palavra em técnica e arrojo ar-quitetônico, Constam de 3 amplos estúdiosflutuantes, sustentados por molas de açodestinadas a Isolá-los das vibrações doedifício. As paredes e o chão de cada umdos estúdios foram construídos com o ma-terial isolante •*Izo-Beton" à prova deruídos exteriores. O tratamento acústicofoi realizado com placas e argamássàs deMIzo-Kustik". O sistema de iluminação éo de luz fria e indireta e a refrigeração é

feita pelo sistema "Carrier". As decora-ções internas foram executadas com tintas"Miami", revestimentos de "Art-Rebok"e aço inoxidável "Armco". Para a pavi-mentação foi usado "Kentlle". As paredesdivisórias foram feitas com "Celotex"'tipo "Finlsh Plank" e tipo "Hardboard"'.O auditório, de linhas modernas e dotadode todos os aperfeiçoamentos, abrigacontortavclmente, 1.000 pessoas.A Armco Industrial e Comercial S.A. -a quem coube a honra de transformar erarealidade esse gigantesco plano, sente-seJustamente orgulhosa de contribuir poressa forma para o maior progresso daradiofonia brasileira e para que a RádioNacional se eleve ao nivel das maioresemissoras do mundo.

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IHMHI

Vai chefiar o Serviço de Pro-pagnnda Sanitária

O prffaltn Henrique l)i»l«wnrthpnr »lc» d» nnt*m, ritslsnnu o médl*co »nnlt»rl»i», dr. Qarlo» Acloll daS», para »x"rc«r o c»riici ri» rh»f» doServiço d» rrnpngiimja Hnnltárl», daSi.piftiilit (j-iil u> Hitiid* a A**!*-lAurln. ,

Proceaso arquivadoTciiHh «m vi»t'« n falecimento dn.

•iioarretrado ds Hérviço ou (n»iMln-COM, Mnnoel Coita, o prefeito 'in<'lrtnri*>, em »io d» untem, rasplvaiiil»lrrnilii«r n »ri|iilvnni»nln dn prn-CM»n admlhlitrallvn Inatauradii rou-ir» » iMiad" serventuArlo, p»!» p«r-i»rla n. 191. ri» :» d» outubro da1*41.

Títulos apoatiladosPor »to d» óniem, rin governador

ilu rlri»ri". foi íncòrpnrartn, aci» ven;«•liiionin» dò í»rv»ntiiSrlo Edirord ilaArauJo, oflrinl aiimlhlatratlvo claa«a"S, » punir d* io da petembro ri»19.1S, n pratlflc»c<n srilclonal ri» IS'4.em rujn goro »» nrh», na ImpnrUn;ela d» It». "üiijnnn --- nnunl». —¦TnmixMii, por delermliiaõXn rto pr«-folio, ff>l Incnrpiirarta, no» venclmeiirim iin »ci'ventuArlo Anionlo Oãntll,rcl.vlor, a partir ri» ID ri» nillulirnri* 1 !>3a, » craliriraçAn »diclnn»l ri*ll*f, »ni cujo b"ü" »e n^ha, nn Im-pnrtAnrl» ri» R". RI o$m)0 i .ino.il»).

Concorrência para pavimen-taçào da variante da Estrada

Rio Pctrópolisr-:ni rnntltumcAn A» nhrn» «In va-

rlnnlp dn patrnrin nio-PcIrripoll», foiaberta, na Secretniin flerál rie -Vd-iiiInlBtracn^ó, cnncoiTénuln pflnllcnpnra pavlmcmlaçnío rio trecho lnlcli'1dn nip-inn, ai* .^ run Bonfim. K««°trecho compreende um lotai aproxl-rimilo dp qullftinetro » melo, e nele an-eçao (ranrver»al mertlrA 4fi me-lvo«. exlxtlndo dun.« pl.«tn« de coli-creio num total d» ::4 metro», »c'parn;-dn« por .iiniH fnlva de An renlini*.trou ri» nltnMlo, » mn nrruaníeniode 13 nietro» rie largura para Rten-der no IrAfego loral e no eslnclonn-mento. A« proposta» .«er.ín rpcehlda.»na própria Secretaria de Arimlnls-tração, Ae 15 hora» do din 4 de mnloprAxlmn,Departamento de Fiscalização

FARMÁCIA l»F. PI;aNTAÒTarn hoje, ns fnrmAcIns cie plailIAo,esÍAó leicallTariní, As ruas: S, Jojc II» •-

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ri 450-A — Paraobl 14 — F,st, Vlc-oteCarvalho 393 — Cons. Gah'ão 854 — Oa.«-"ar Viana 43 — Av. ,To5o Ribeiro 81-A-- 34 de Maio 8RJ — Si F. Xavier 993 —\na Ner) 7P0 — Souza Barros B2-B —^arSn Bom Retiro nos.: 33 e 370 — LinsVasconcelos 303 — Carolln» Meier 12-ADias da Cru* 1 — Adriano 97 — Ca-'¦'lamhl 357 — Arqui*-, Cordeiro 822 —yvaro Miranda 451 -- F,nc. Dentro 1(14">. Fevereiro 268 - ¦ Assis Carneiro 20Clarlmuncln Melo 3P8 — Av. Suhurha-na no'.: 6.720 • a.J53 — Av. ,To5o RI-i^eirn 738 — Pca. Encantado 40 — Piauí

49 — Av. Nova York 14 — Cardoso Mo-'•íls 388 — Uranos 1.335 — NIcaráRU*"4-A — Lohn Júnior 89 — Av. AntenorNavarro 170 — Major Conrado 89 --M\ Geremâi-io nantas 1.4S9 — Cindidobenicio 1.222 — Estrada Taquara 372-BEstrada Stn. Crur. 492 — Franciscoleal 43 — Peretr» da Rocha 37-B —ferreira Borces 22 — Augusto Vascon-e-!os 20 — Barcelos Domingos 29 — Fe-llpe Cnrdoso 27.

Secretaria Geral de Admt-nistração

Despachos do dr. Jorg* Dodsworth,secretário geral:Dyla Cardoso Karl — Compareça »oServiço de Inspeção Médica desta Pre-feitura (PS) para InspeçAo de saud».Rozend» Sampaio Bnrbosa Llms In-deferido, A vista das Informações e docarecer do secretário geral de Saúde eAssistência, nos termos do parágrafo l.8rio art. 183, do dec.-lel 3770, de 28-10-41.

Lycurgo Moreira Cavalcanti — Mante-nho o despacho dest» secretaria, por-cr Inconveniente ao serviço d» Prefel-tura * licença pleiteada.Departamento do Pessoal

Despachos do diretor:Arlstides Valença de Medeiros e An-'¦inlo Baptlsta — Nada há que deferir.

Araulve-se.Eurydice Rim — Nada há que deferir,

nos termos da lnformaeSo do 2 PS.Serviço de Controle Financeiro — Exl-

íòriçiá do chefe de serviço:D-ocleciano César da Silva — Corops-reea ao registador do núcleo 434. mu-'¦Ido da C. R. 31797. João da Rocha —

Cemparcçn para esclarecimentos.Serviço de InsnpeçSn Médica — Exl-

condas do chefe rie serviço:

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Dep,

MíiMh Ntinea ri» Silva Cm.eom urjAnct» » t»ta ««rviço.

Joaquim OurtlM ri» SéIi^ , 1Rotelhn Jintlno — Rubpietam.MpeçAo ri» •«une,Secretaria Geral de Edut

e CulturaAto» rio eoron*! Jnn»» Corre», 1

rir ger»l!Tran*feronelai — n»« tllreinrm

enl»»; Honorina dot R»ntn Pine >•r» * rirol» "fíeneral Rurlcfl l>t,'Velv» Ctinh», par» ler e\ere|einl»d» eaeol».

De«p»fho« • - Hilário» C.viidttlm — Inrieferirin.

I,»r ri» CrUnc». Imtltutn Mimireto, instituto Fri»on • fur-o aUma — Autorlin.

F.lvlr» C-oe» • Maila *j, |'|,>> ¦lllil*m-»».

artamento de F.rliu.ir,ioPrimária

Ato» rto diretor;Dispensa» » pedido -- Das prafe^orir

Nalr Dia» Santos Morrlr». da eieo!» *vi.'rente l.lrlnlo Cardoso"; Fdnh Tlite -Ç»Macedo, ri» escola "Rio Orsnrt> 'l" «;«.te" » Esther Bittencourt d» Coit», -.rolesln "B»U".

Deslgnaçftr» p»r» funçSo d- rnn.o.»,,rior: — tl»s pmfessnr*» • At»'» de Sn,cimento Mntt», para » escola Vir»-,Llrlnlo Cardoso; Culomar Heirci <(Fonseca, para escola Rio C.taivi» <,Norte; Analclria rio Prndo Selxai <i»i.paio, par» a esrol» Bárbara Otlonl >•,.ria fluede» Mala Fortes, par» » eic^iCampo» Salles; Carmen Corrtnn. ¦.--, .c-oléclo Rala; 7.»l Rarata, par» > t,cn\\Ieil5o ria Cunha; Vera Ciur, pv> 1 •¦rola 19-8; Lulr» Maria fiem» N»ü p, ,o colégio Bernardo ri» Va-eoncrl"". Vi.ev Slefanl, p»ra o coieslo Chll» • 1 ,Labarte Lebre para a escola Evartstn <.,Veiga.

DesicnacSo — Da profrsfoi n 1- ,Ra-tos Martins, para o colrgln Min-1Jor.

TransferAncla: ria professora Hiw» h«Andrade Veloso, para o colido r-rinLessa.

Traniferíncl» por permutn h< p.^.fesrorn - Nair Dias, Santos Morri., niescola Vicente Llrlnlo Cardoso f'i •escola 19-8 e rie^la par» aquela • \ •-•Rodrigues Pimenta.

Departamento dr EducaçãoNacionali»5ta

Alo rto rtiretor:Transferencia; da professor» de •-•'¦

Iara de Oliveira Quito - ds r,r~,Rio Grande do Norte, para « escola p.|.que de Caxias.

Departamento de Saurl»Escolar

Atou rto diretor!Designações ¦ - dn denl|-.la Jayrj

Campos, para chefiar os Serviços d" I*Orupo ri» Distritos Odooln1ó;icnr dncientista — Raimundo Muni7 Crp*'"'-'.rie, para chefiar, em substituição --ichefe, os serviços rio 2." grnn". * » ' •fermeira — Me-ia Nunes Fraga, para ncentro C. M. Oswaldo Cruz,Secretaria Geral dc Finança»

Ato do rir. Mario Mello, secretário i--ral:

Designação — Foi riesienado para l»rèlíercícíft no Drpar*anT*n!o Ho Pritrbifi-nin, o oficial administrativo — Nelsalln»Fernandes Parelra.

Despachos: Inlernaclonal Hajr—--"-tOompany - Auiotizo o levantsmentodo depósito, ouvido previamente o Trl-bunal de Contas.

Albano Moreira A Cia. * Jacy Gul»maráes rie Moura — Autorizo o levanta-menlo do depósito, r Cooinanhia FtyTos rio Brasil S.A. — Reslilna-jc a im-porlànrla rie Rs, ino$000.

Departamento do TesouroAto do diretor:Designação: o mecanôgrafo — Ed< ^!

Couto, foi riesienado para ter exercícionn 2." Distrito de EducaçAo.Despachos; Vera de Lacerd» Paiva -

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ORFEAO PORTCGAL — Bmcontinuação «o programa, soei?.' tra-cario para o corrente m»s, a direto-ria do Orfeà.o Portugal,'oferece, hojí.»o.« associado- » suas famílias, ei»-grante festa riansante com o concur«*o da "Laranjeiras .lazzes". Dls '*.outra festa será realizada ali, notrnscurso das 19 As 24 horas.

panda. roírrrGAi, — a b*ti«-mêrlta agremiação riansante-iniisl*cal da Praqa 11 de Junho reallM,ainda este rriês, uma síiie de fesll-vlriarié» riansante», cujo programadnmns nhalxo:

Dias 23 e 30, ensaios, nlí 8.» Uhoras; dias 19 e 28 tardes-dansan-tes nlí fts 23 horas. Nessas r1"11"1'dades locarão duas eNcelent" or-questrn».

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jgL RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 1C4I - PAGINA 13 — A MANHA¦ÉBBBnD

VIDA MILITARAs realizações da Engenharia Militar naadministração do general Eurico Dutra

MtERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O CURSO DE MEDICINA MILITARl AI.KNHAIUO DE CAXIAS

ürinilíuçÁ? «in» tànéntJS Olyn...jrillar e (ierardo Majella Rijos

ABRILMil IV Dlai SO

loi S. Tlm.1o SM

Quarto crescente a 2319Domingo

IM!. — A ordem do dia n.* MJ8,,., itrp.irtlçfio do Ajudante Go*n-i.il. publico a rxoncrnçAn dcr.i.i.T*. a pedido, por motivo demoli «ti»a do comando cm çlioferias foiva» cm opornçfic» contm„' pmasiiíil, c bem nsslm o teor,1,. docroto quc o ngraclou com., titulo de — Duque.

¦'Caxias foi um orientador;um homem providencial, decuja ii.;'<" dependeu, num de-terminado Instante, n nos.acontinuidade histórica, a uni-dada tísica (le nossa Pátria,.. '

(Palavras do coronel InácioVeríssimo, em Juiz de Fora, cm35-B-S40).

AVISOS, PORTARIAS EDESPACHOS DO T1TÜ-

LAR DA GUERRAPrecedência entre oficiais da

reservaRespondendo a uma consulta do 2.°

tenente da Reserva de Lí Classe doExército de 1." Linha, Fantale&o damisüo. o tltulnr da posta do Guerraesclarece que, cm face do que esta-!-,ol.cp os artigos 85, 86 e 91 do Esta-tulo dos Militares, os oficiais do Re-serva convocados para o serviço atl-\n teem precedência sobre os nãoconvocados.Louvado o cel. Otávio Paranhos

O general Eurico Ga.spar Dutra, emnota dirigida a esta secretario, de-clara o seguinte:'.Vem dc deixar o comando do 32."Batalhão uenau. o tenente-coronel Otávio da Sil-va Paranhos, que por espaço da maisdc ano, num trabalho discreto, po-rem eficiente t honesto, soube, não sómanter, como ampliar os tradiçõesdaquela exemplar unidade de Infan-taria, evidenciando na tropa suas no-bres qualidades de soldado e seu se-Biiro tlrocinio profissional.

Pondo cm evidência o critério e a

vidos dentro de um nmblenti* de Jui-tico, compreensfto e sadio pntrlotls-mo".Novo instrutor da Escola Militar

Por despacho de ontem, o sr. ml-nistro Eurico Oaspar Dutra designou oIo tenente Edmundo da Cot>ta Ne-ves, paro desempenhar aa funções deInMrutor da Escola Mllltnr.

O tenente Edmundo Neves acabirte regressar dos Estudos Unidos, ondelrcqucntou o Curso de Artilharia ccComponha e estagiou na 5.» DivtsSodo Exército Norteamerlcsno.

Vários atosO sr. ministro da Guerra determl-

nou quc o copltfto Antônio Voz, do34.'' B. C. fico odldo K Diretoria deInfantaria, paro efeito de percepçilode vencimentos, enquanto aguardacenduçAo porá aquela unidade.

r.rr íi T." Rrcçflo da Diretoria dn Rc*crutamento, paro tramem do ossun-to de seus Interesse», os seguintes ofi-rloli ria 2," Classe da Reserva do 1.*Linha: 1.° tenente T.R. Afonso deAlmeida Galeão Filho. 2," tenentemedleo dr. Gostfio Hugo Teixeira Lo-bão, l,. tenente Moystís Rosental, 2."tenente Ricardo Luiz Ivon Landi, 2.'-tenente José Carlos de Melo FolcftoNeto e a." tenente Joilo Egon rie AbreuPri tea da Cunha Pinto: e os civislula Benonl do Andrade, AlexandreMiguel Abrahào, Alexandra Loureiroda Silva, Francisco de Paula Moga-Uiaes Castro, José Lulzctte, GersonBarroso Nogueira Siqueira, WilsonAlves Machado, Manoel I.opcs Mor-tins e Alceu Calby M.choret.

No gabinete ministerialForam recebidos ontem, pelo tltu*

lar da Guerra, o major Punaro Bley,Interventor federal no Espirito Santo:

O titular do Guerra ordenou «o general Horta Barbosa, presidente doBatAlhfio EôcoIo, poro fazer opresen- conselho Noclonol de Petróleo e ca-lor com a máximo urgência o Fabrica, pltfto Fellsberto Batlsto. delegado esdo Realengo vinte proçoi oflm depreencherem claros existentes nocontingente doqueta praça.— O genernl Enrico Oaspar Dutraconcedeu ao 2," tenente Wilson de

piclol da Segurança politlcn o soclol,da Policio do Distrito Federal.

Busto do CaxiasO general Slllo Portela, diretor de

Matinal ilelico. (IcciarOU quc. com o

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Ferraibioiiías manuais para todos os fins I

Caxias, constantemente solicitadaspor entidades oficiais do Brasil, mriu-dou remeter ao Arsenal de Guerra-General Câmara" um modelo do re-ferido busto, afim de que fique aque-le Arsenal habilitado a fornecê-los.

Curso do emergência paramédicos civis

Estfto abertas na Diretoria de Saúdedo Exército as inscrições porá o Cur-so de Medicino Militar, (de emergên-ciai, para médicos civis.

'»""síí .*¦" - :-¦:•••-- .,:,-,_)__. Maicnai ueucu. utciiuuu hhc, tu.» «¦Souza Pinto, permissão para lr o SQo f,m de nUvlar os cncnrBos de fundi-Paulo, dentro da dispensa que lhe tor -0 do busl0 do marcch3i Duque deconcedido. •¦—¦--

NOTÍCIAS DIVERSASPagamento de pensionistas

Comunica-nos o coronel chefe doServiço de Fundos da l._ Região Ml-Mar que a partir de 1." de abril cor-rente passarfio a receber pelo Mlnls-tério do Faze/ida, oo qual foram ex-pedidas os respectivas guias, os se-gulntes pensionistas: Aracy MenesesBustomonte, Alice Pacheco dc MornlsPires. Prescillana e Gullhcrmina Flo-rambd do Conceição, Adwlgcs Bar-bota da Penha, Morla Agostinha dosSantos, Hilda de Oliveira, AldenoraFernandes Nogueira, Edllh AlvesAmoro, Elizabeth Levas Otero Rlbel-ro, Alice Morais de Oliveira, JandlraMorais de Oliveira e Regina Morols

Exclusão de atiradoresForam excluídos da Escola de Sol-

dado dos CC. II.; os seguintes atl-radores:

E..I.M. 8. Alceste de Menezes Pe-tcrle, Antônio Fernandes Ramos, Ba-tlsta Scarpa, Fernando Luiz Avelino,Ivan Gomes de Castro, João Bene-dito Ribeiro, José Francisco MacedoJúnior, Samuel Wilmar e Jutlo Rossi

Polícia Militar Marinha de Guerra \ LUTA CONTRA 0 INVASOR19E' a seguinte a escala de oficiais

de dia e de prontidão pari hoje, do-mingo, dia 19: Supeiior de dio. co-pltfto Aristides; oficial de dia ao Q.G., capilfto J. Guimarães; médicode .diu, 1.° tenente dr. Moyall; mé-dico de prontidão, civil dr. Seixas;farmacêutico de dia. l.° tenente Cll-maço; dentista de dio, civil Gilson.Guarnlções: — Guordn do A.ropor-to, 2.° tenente P. Ribeiro do fi.0 B.I.;

São exigidos para efetivação dessas guarda da Moeda, aspirante Luiz, dolnscrlooes os seguintes documentos: 1.» B.I. Serviços designados pelos

carteira de Identidade; diploma de corpos: Dia e prontidão: 1.° B.I. —médico; certificado de reservista, na copltâo Juventlno o l.° tenente Mor-hipótese de o ser. ques; 2.° B.I. — 1.» tenente Floriano

O curso terá a duração de 3 meses, e tsplrante Godol; 3,° B.I. — Capl-funcionará à noite, na Diretoria deSaúde do Exército, 3 vezes por sema-na, das 21 às 23 horas, freqüência obrl-gatórla.As inscrições estão abertas na D. S.E., no Sindicato Médico Brasileiro, no ... _.Colégio de Cirurgiões e na Sociedade ptrante Ney; CS.A.Brasileiro de Urologia, oté o dia 25 do vilaça,corrente ou ontes, coso as inscriçõesatinjam o limite estipulado.

O curso se Iniciará, provavelmente,no dia 27 do corrente. Já estão Inseri-tos, entre outros o dr. Jorge Dods-

tão Beltrão e Aspirante Dorna: 4."B.I. — Capitão Guimarães e nspl-rante Ademar; 5." B.I. — CapitãoJaime e aspirante Pena; 6." B.I. —Capitão Plmentel e aspirante Eraldo;r, c. — 1.° tenente Américo e os-

2.° tenente

„,.., ... iuíi _.„..._, _uuu_ __ ___, „,,, __ „„„„_Caçadores, em Blume- de'Medeiros*. Ê.I.M. 1R8. Rodolfo do ^^h,"secretário' geral' da"prefêltura* ****¦ ' "" Carmo; E.I.M. 259, Fernando Nu- do Distrito Federal, professores Fl-

nes Machado, Salvador de Souza e RUe[reC|0 Bacna, Estellta Lins, Ernani ,„„... ... .José Elias Zaquea; E.I.M..311. Artur Parin Alvej e a dra xalltha Borges nente Gosling. Guarnlções e rondaAlvarez, Humberto Morais Pereira. do Carmo. guarda do Aeroporto, 2.° tenente RI-José Maurício Borges da Fonseca, 0 diretor de Saúde, general Souza beiro do 1.° B.I.; guarda da Moda,José Palmeri, Mucio Andrade Gontl- Ferreira, designou o ten. cel. mcd. dr. jo tenente Prellne do 5." B.I.: ron-

Para amanhã, scgiind?-feiro, dia 20— Superior de dia, major Ary; ofi-ciai de dia ao Q.G., l.8 tenente Mar-ques; médico de dia, capitão dr. Qua-resma; médico de prontidão, civil dr.Rocha: farmacêutico de dia, 2.° te-nente Torres; dentista de dia, 2.° te-

1835 — O copitáo.tencnte Pe*dro da Cunha oficia dc novoao presidente do Pará. pro-curando chamá-lo & legall-

dade."Cumpre-me, dizia ele, para des-vanecer de uma vez qualquer mal fun-dado suspeito, declarar que a minhavinda a esta província me foi orde-nado cm neme da rcgônclo, que du-rante a menorldode governo o Impe-rio; o a causo dela foi o ata de 21de fevereiro findo e o oficio de v.excla., dirigido oo presidente da pro-vinda do Maranhão, o qual sei teroficiado em resposta a v, excia....Convém de uma vez declarar a v.excla., porá constor oo povo, que aforço tx minha disposição não hostl-HzorA pessoa alguma, enquanto ferespeitar a lel; c eu mui solcncmen-te protesto o v. excla. que elo nun-ca agredirá ou dará causa a qualquerrompimento, porquanto, sendo brasl-leira, esta fragata é guarncclda porbrasileiros respeitadores da lel, prcdl-cados que mllltom em geral a res-peito dos demais forças do meu co-mando, e tenho todo o direito de 6crrespeitado e todo o obrigação de res-peitar e de prestar qualquer coad.lu-voção a v. excla. visto estar na fir-me disposição de fazer manter a or-dem e respeitar a lel. e pode v. excla.contar com a grande força sob meucomando, que, bem longe de preten-der fazer derramar o precioso sanguebrasileiro, trabalhará sempre para o

(Conclusão da 3.» pá;.)capital de cerca de 7.000.000 de flo-rins, o quose todo Judaico. Aquela, de1607 a 1C61, conquistou o melhor do-minto colonial lusitano no extremooriente; c n outra chegou a apoderar-se de considerável porção da Áfricaportuguesa (Angola foi reconquistadapor uma expedição partida do Rio deJaneiro, sob o comando de SalvadorCorrêa dc Sá e Benevldcs, cm 16481;e, embora -expulsa da Bala em 1625,assenhoreou-se não só do nordeste,mas da maior parta do Brasil seten-trlonal, pois quc, em 1641, o domíniobatnvo, em nossa terra, so estendiado rio Real (limite entre Sergipe eBaia) ao rio Gurupi tlimite entre oMaranhão e o Pará). Referindo-seaos ousados "roullers de ia mer" ou"flibustelros" (esto vocábulo procedede duas palavras neerlandesos, \ry,e bulter, livre apresador) dos PaisesBaixos, disse, com razão, Oliveira Mar-tlns ("O BrasU c as colônias portu-guesas", págs. 40-41), que a Holandado século XVII não passava de "umEstado que era apenas uma compa-nhla mercantil", ou, antes, "um Es-todo constituído em companhia de pi-rotas". Na idade moderna, o cetro dosmares, que nos fins dos tempos me-tllevos fora empunhado pelo rainhado Adriático, passou da Espanha paraa Holanda, de quem a tomou a Grã-Bretanha, o quê, como veremos adion-te, concorreu grandemente para que o

394 Milton Brown do Couto; E.I.M.... ...v. . - 405, Paulo Correia Neto. todos oe

correção de tão digno militar, louvo-o ncôrdo com o nrtigo 31 das I.S.T.I.,pela dedicação, competência e ponde- e.I.-M. 311, Aluizio de Uzecla^^.H***-i.idn atuação nesse comando, coope- '"rondo de maneira objetiva para quecida vez mais fecunda sé torne a açãodo Exército naquela região do Brasil,onde problemas de alta Importânciapara a nacionalidade vêem sendo sol-

Jo, Nelson de Souza Abreu, Tarsis Ed- Emanuel Marques Porto, para diretor d'a pe"íõ"È. Maior, segundos tenentes evitara ocupando-se somente" cie en- Brasípse'^riso e Valter Luiz de Noronha.vKJJW. d. Curso, o cap. med. dr. L. Paullno N|COine e Bandeira da Cont. Serviços - '*--•-- --• ¦- <-• masu se ..penasse ao domínio oatovo.

mero Moittinho. de acordo com o ar-tigo 24 dos I.S.T.I. ,.Chamados a comparecer a Dire-

• toria de RecrutamentoEstão scrido chamados a compare-

de Melo, e 1." ten. med. dr. AbelardoLobo, para secretários e para oficialde ligação com as Instituições clenti-ficas, o 1.» ten. farm. Gerarão MajelaBIJos.

NA DIRETORIA DEINFANTARIA

Atos do gen. Boanerges de Souza

Hõnõttõrfepz

designados pelos corpos: Dia e pron-tidão — 1." B.I. — Í.° tenente Eu-timio • aspirante Bindl; 2." B.I. —Capitão Azevedo e aspirante Ana-purus; 2." B.I. — 1.° tenente Jocellne 1." tenente Idalberto; 4." B.I. —Capitão Davi e aspirante Morais; 5."B i"— l.o tenente Lima e 2." tenen-te Iarl; 6." B.I. — Capitão Luclo easpirante Nlemcler; R.C. — CapitãoCunha e 1." tenente Edison; CS.A.— 2.° tenente Chaves. Na D.I. —

chtigar os lágrimas causadas pelo Jáem demasia derramado". FranciscoVinagre, a quem não convlnha a pre-sença da força naval no Pará, que pordois bandos convidara o povo a hos-tilizi-la, respondeu: "Estou ciente do

O próprio Portugal não pensou,a uma certa altura do luta, em en-tregar Pernambuco à Holando?

— A restauração de Portugal, em1640, levou-o a uma dilatada guerra

-- Oraças à confraternização de to-dos os elementos étnicos, existentes aonorte do nosso pois, e à coragem, de-votamento e abnegação, que revela-rnm, em onze anos de Incessantes aporfiosas pelejas, dois no Maranhãoe nove em Pernambuco. Foi no Ar-rolai de Bom Jesus (fundado por Ma-tias de Albuquerque era 1630 e equi-distante 6 quilômetros de Olinda e doRecife) que pela primeira vez, movi-dos pelos elos sagrados da religião •da defesa do terra comum, se uniramaos relnóls e aos brancos nascidos noBrasil os Índios de Camarão e os pre-tos de Henrique Dias, todos os quaispermaneceram intrépldamente solida-rizados até à expulsão dos mercenáriosda Companhia Privilegiada das ln-dias Ocidentais, em 1654.

Quais os elementos que maiscontribuíram para essa expulsão?

Alem do que deixamos asseveradoacima, sobrevleram dois elementos de-clslvos poro que se libertasse o nortado Brasil do domínio batavo. O prl-meiro foi o criação, cm Portugal, daCompanhia Geral do Comércio doBrasil, a 6 de fevereiro de 1649. Foi-lhe concedido o uso de bandeira pró-pria. Encarregada de toda o Impor-tação e exportação do nosso pais, aeste devia enviar anualmente duosfrotas, coda uma de 18 naus, e cadanau armada pelo menos com 26 ca-nhões. Levou multo tempo a organl-zor-se a referida'empresa e a podercumprir as suas obrigações contra-ttiais. Mas a sua contribuição para avitória dos pernambucanos é lndcs-lembravel. Com efeito, a sua maiorfrota (de cerca de 60 velas), coman-dada pelo almirante Pedro Jacqueade Magalhães, a 25 de dezembro da

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Adição de oficial -.Passando adido ao Batalhão de

Guardas, de ordem do sr. ministro, o 2.° tenente Santa Rosa,cap. Milton Campeio Nogueira.Declarando chamar-se José Or-landlno da* Costa e Souza, o sargentode que trato o item VI. do B. I. n.» 52.

NA DIRETORIA DECAVALARIA

Atos do gen. Firmo FreireTransferindo, por necessidade do ser-

viço, do Q. S. P., para o Q. S. G.,o 1." ten. Hélio Cavalcanti de Albu-querque, visto haver sido designadoajudante de ordens do gen. Pedro deAlcântara Cavalcanti de Albuquerque.

Passando a adido à esta Diretoria,o I.i ten. Fernando Belfort Bethlem.

NA DIRETORIA DEALTILHARIA

Atos do gen. Fernandes DantasConcedendo .permissão ao l.'" sgt.

Dionisto Rafael dos Santos, para pas-sar parte do trânsito cm Porto Alegre.NA DIRETORIA DE

ENGENHARIAAtos do gen. Raymundo Sampaio

,,,.,, com a Espanha; e disso se aproveitou -—_ -. « - ~expedido em seu oficio de hoje, que Maurício de Nassau, períidomente. pa- 1653 aportou ao Recife, bloqueando-ome velo às mãos, e ao qual respondo, ra aUmentar o dominlo territorial da de modo a coagir os neerlandeses àque não sô os atos praticados pe'° Companhia Privilegiada das Índias capitulação da Campina do Toborda.presidente do Maranhão, em menos- ocidentais em nossa pátria. Enquanto firmada a 26 de Janeiro de 1654. Ocabo do governo e dos interesses des- durou a ]„ta com os castelhanos, não' melhor documento para essa atuaçãota província, como a lmpolitica com puderam os portugueses coadjuvar efi 'que cm nome de Sua Majestade Im- cazmente os nosso heróicos antepassaperlal o sr. D. Pedro II (a quem ce- d0Si (jU(,i R0 mesmo tempo que os

da armada da Companhia Geral doComércio do Brasil é a obra do generalFrancisco de Brito Frcyre, que era

gamente obedeço) fez marchar para paulistas, com a epopéia das bandel-"' o comandante dos tropos de desembar

30ABRIL

Mis IV Dias110 S. Inês 255

'

Quarto crescente a 23

20Segunda-feira

1867 — Sob o comando geralde Caxias, a expedição do te-nente-coronel Juvôncio de Mene-zes, ao rio Apa, toma a fazendada Machoma."Entre os papéis de minha

adorada Anica, encontrei umanota em que ola tinha escrí-to, por sua letra, quo pre-tendia deixar, como sinal delembrança, à sua prima ecomadre Maria José. os seusbrincos de esmeraldas e bri-lhnntcc... Mão os vou entre-gar pessoalmente, como de-via, porque não tenho ânimopara Is.o, sou um covarde".

(Trecho da carta de Caxias àsua comadre, cm 26-4-874),

aqui forças que não foram pedidas, raSi triplicavam a área de Tordeslllas,sem dignar-se comunlcor-me, como _ escreviam com o seu sangue gene-presidente, que de fato tenho as're- roso a cp0péla da expulsão dos holan-dcas da administração desta provln- deses do Maranhão (1642-1644) e deria, s§o dados suficientes para as bem Pernambuco (1645-1654). Que d. João _. fundadas suspeitas do povo, que está jy pensou em entregar um dos mais guerra brasílica — Escrita por Fran-em grande alteração e cm atitude de gloriosos rincões do Brasil aos neer- cisco de Brito Freyre". (Lisboa, 1675).defesa:, em conseqüência, pois, disto, inndcses, prova-o o seu decreto de 21 O outro elemento, não menos impor-cm nome de Sua Majestade Imperial r]e outubro de 1648, em virtude do qual tante, foi o Act of Naviçation. em vir-o Senhor D. Pedro Segundo, dos pa- f0i elaborado o "Discurso do padre tude do qual o clarivident» Cromwellcíflcos habitantes desta província e a Antônio Vieira, em que persuade abem da tranqüilidade publica, orde- entrega de Pernambuco aos holande-no-lhe que, amanhã, se faça de vela ses'*. Esse longo parecer, mais conhe-para o porto de onde saiu. louvando cido pela denominação de "Papel for-eu o empenho que tem essa força no te", foi reproduzido, há pouco, pelosossego e bem estar desta provln- "Boletim do Ministério do Trabalho,cia". Indústria e Comércio" (ns. 80, 81 e

Pedro da Cunha, longe de pbedecer 82, de abril, maio e Junho de 1941).esta lntimacSo, mondou colocar os na- onde pode ser lido na Íntegra. A minhavlos em linha de combate e designar admiração pelo grande Jesuíta. — que o governo holandês que requlsitor osa pente para o desembarque, coso este é a figura mais nlta da literatura por- barcos das suas empresas mercontíõ,fosse necessário. tuguesa, depois de Camões, — não vai o que Impossibilitou a Companhia Prl-

1869 _ a flotllha do capitão de R0 ponto de aplaudir-lhe o horror que vlleglada das Índias Ocidentais de so-fragata Gonçalves continua a subir revelava pelas mulheres (sermão so- correr os invasores do Brasil, prlncl-

busca dos navios bre a degolação de São João Batista) palmente nos anos de 1652 a 1653, e deo cessa de todo ante o famoso "Papel bater as belonaves de Pedro Jacques

mmm—wmmm—mm> forte"." de Magalhães, que blooue_ram o Re-— Como, n.pesar de tudo, consegui- clfe de dezembzro de 1653 a Janeiro

ram os brasileiros expulsar o Invasor? de 1654".

que e foi quem convenceu o almirantePedro Jacques de Magalhães de quopodia e devia efetuar o bloqueio, que sslhe solicitava. Traz eia o título seguin-te: "Nova Lusitânia —História da

(então lord protetor da Grã Bretanha)arrebatou da Holanda, entregando-oás mãos pujantes da assombrosa Al-blon, em 1651, o cetro ds empress otthe seas. Para a prolongada pelejanaval, que se travou entre os bravosmarujos batavos (Tromp, Ruyter, DeWltt) e os Impertérritos nautas bri-tânfcos (Black, Deano e outros), teva

o Manduvlrá, emparaguaios.

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Permissões tConcedendo permissão ao ten. cel.

Nelson Rebelo de Queiroz, para passartrânsito em São Paulo e nesta capital.

Concedendo permissão ao 2." ten.Wilson Souza Pinto, para ir a SãoPaulo, dentro da dispensa do serviço .ento, TL, Joaquim de. Aqulno: i.° sar-que lhe será concedida pelo comt. da e<*-_t°. MR, José de Almeida Moraes- ' -unidade.

NA PRIMEIRA REGIÃOMILITAR

Atos do gen. Silva JúniorTransferindo, do 2." R. I. para o

Contigente da Diretoria do Moto-Me-canização, os sgts. Leonidas Bassini esoldados Jefferson dos Anjos Pereira r*.0 sargento, mo,e Felipe de Moura Vaz, de ordem do Couto: cabo?, _Fsr. ministro da Guerra.

Transferindo, o sgt. monitor deinfantaria do C. P. O. R., da 1.» R.M., Elpidio de Sá Pereira, para a Cia.de Gda. do M. G.

Transferindo, por interesse de• instrução, da E. I. M. 337 para a E.I. M. 185, oa atiradores Walter Soarese Wilson Machado Coelho.

Designando o 2." ten. vet. Moaclr

3.«sargento, MR. Pedro Joaquim de Men-donça: Cabos-marinlieiros nacionaes —MA, Antônio de Lima e Silva, NelponLuiz Christiano e Cícero Cosar de Mo-raes e marinheiro nacional de l."> classe,MA, Messias Alves dos Santos.

BRONZK — Capitão-tcnentc, Jo3o daFonseca Ribeiro: 2." tenente-intendentenaval, José Braz de Souza: Sns. sargento*,F. N.. João Paulo da Luz e Narciso Cos-ta e Silva; 3.° snrgéitto, ES, .To.=i_ Aguiar"!'

José Gomes da SilvaN., Rcynrr Henrique

dos Santos, .Tono Miranda de S(y,i_a, Ma-noel Itargino do Nascimento, AntônioAlves da Silva, JoHo Elias Batista, Mol-sé. Rodrigues de Freitas c Severino RI-beiro da Silva; cabos-marinheiros nacio-nais. Francisco Pereira de Moura. RaulGuedes de Vascnncelos, Napoleão Perel-ra. Agostinho Poreiunculo. Ethillo Pe-reira ria Silva. Ncrcio Lul?. rios Santes,Antônio Alves rie 'Lima, Apnlonio Lou-rnnçn Pereira. Veríssimo Lsodegãrlõ Via-lia e Valdemar Silveira Bastos Varela:

Pinto Paca, para passar visitas veteri- marinheiros nacionais de 1." classe -nárias aos animais da 1> F. I, R., "a"'" A-i-u-l-* Leite. Vicente Bispo dasem prejuízo dc suas funções. Paixão, Dlwi.ítjlo Pereira de AncIvacJc.

_ Tl_.lunnt.rtn nam K.ihsHhilr n 1 o Antônio Perpetuo Bastos. Humberto Xa-Desigm_ncio para suosutuiro í.n .,|(M. _,_. sl)va Iza|t)no da silveira Frade.ten. vet. Germano de Oliveira Ponce, Peürn ri(. Alencar Feüó Benevides, DilO 1." ten. Edward de Lima Prado. Calaéan. de Monccs. Propicio Pedro da

Nomeando O major vet. Antônio Silva, .Tustlniano José da Silva, Ellzlarlo.José Hcnnlng, 1." ten. vet.'Alberto La- Antônio Pereira, Abdon João dos San

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vnnorn Wnndcrlcy dos Santes e 2.* ten.vet. Moaclr Pinto Paca, para uma co-missão.VÃO RECEBER MEDA-

LHAS MILITARESOficiais e graduados da

Marinha agraciadosO Supremo Tribunal Militar Julgou

merecerem » Medalha Militar', os mili-t.-ire» Abaixo! OURO — Capil/io de Fra-gata, Farmacêutico Juvenil Lopeu; Ca-nil/ln rie Coivetn, Q, M., '•>rn,inclo deFaria Bri*!.n: I." tenente, AM. Afnnio deMeneses Prado; 2," tenente, AT • (te-nerva remunerada, Manoel Maria da Bil*va! Sllb-n.iclal, KS. Ani mia, rie LimaSub-ofíclal, MU. Jo.é Francisco «Io Nn*.-cimento ' marmlieíri. nacional, MA, R;i-Jii.-ii.inr, Soth de f*nnt'Ai:fi

ITATA - Slilvrifiei. I AH - MAFl' Sersin Nuhfi de Oliveira: HiilJ.ofl*•1*1. ru ioti c»rioi d« ffouu! l.» ««•

tos. Antônio Paulino dn Co-.ta, AbílioAntonlno R#go. Daniel Martins da Kit-va. João Rodrigues Pereira. .Tossé Chri-sologo ria tíraijâ, José Cândido dos San-tos e Allqtíorrío Dias Ro?..:. fuzileiros na-vais — músicos (In 2."- classo — ArlstcuDuarte Guedes. Otavlano de Souza San-tos, Atlhcmer pires dn Mendonça, Arcc-Uno Alves da Silva. Lourival Torres daFonreea e Jn.a*- Graclllano de Melo: fuzl-lelrr.. navais — múrjeos dc 3.. e-n?.n —Jorí Mendes de Me.nuit.. Snnhar.o cr-D, A—istlnh. ("arins do» Santos, Fran-rifeo Mulato de I.lmn. Evaristo AlvesFelto^a. Joré T.ulz de M-lo. Oswaldo fill-veilra da Silva. ni|-**.pln Rodrigues ria*Frelta», Severino Bsrhoía de I.lmn, Ma-mel Gomej doi Sonlos e Bnllh.iínr P'--relr.i.

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Na Justiça MilhaiJulgamentos na 1." Audi-

toviaEstão marcados para amanhã, na

1." Auditoria de Guerra" desta capi-tal, os julgamentos de Pedro da Cos-ta Soares, Jovino Bittencourt e An-gelo José Xavier, nque"c acusado docrime de furto e estes de comércio ili-cito. Os dois primeiros por se en-contrarem cm paradeiro ignorado fo-ram processados e serão julgados àrevelia.

Compromisso de juizOs novc3 juizes sorteados para o

Consslho de Aeronáutica, prestamijomprómiscò, amanhã, às 13 horas.O tenente-coronel Antônio FernandesBarbosa, ç capitão Abelardo MedeirosGalvão Fapsso, funcionarão até finsds junho, como juizes, na 1.» Audi-torla de Guerra.

Sumários de culpaEm prosseguimento as formações de

culpa do sub-tenente Plorlslo de Car-valho, nelo crime de calúnia; civi'Adatl Pinto Pimentcl e Josó Qulrinodn Lima, hmbos nelo crime de falsi-darlc administrativamente, serão in-cjuiridos amanhã, na 1." Auditoria, nsrespectivas testemunhas.

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Auxiliar e praticante de escritório— Oa riiiKliriitto.s habilitada» na dl-tinia prova reall«ida pnra essas sériesfuncionais dovorfto comparecer a Dl-vi tio do Bcleçao com os seguinte* do-cumentos: prova de nacionalidadebrasileira, prova do identidade, ntws-tndo de vacinação nnto-vnrióllca eatestado do bons» antecedente».

O» candidato», ora Inscrito- nestaprova (Do 1382 a 1S83 inclusive), de-verão comparecer na pr\xlma quar-ta-fclro, dia 23, os 20 horas, i\ RirolnRemlnnton (Beto de Setembro, 50)e, fl* 21 horas, fl Oasn Bdlson (Rrtedo Setembro, 00), para realizarem aprova dc DntlloRrafla.

O* interessados deverão retirar escariõcs de Identificação, amanhã cquarta-feira (dias 20 e 23), duranteo expediente da Divisão de Seleção.

EM3FLUI0IHA NA ARTBRIO.ESOliRROSE

Atividades do Tribunal de ContasDistribuição dc créditos

O Tribunal ordenou o rcglato da dli-Irlbulçlo do» crédltoi de 220:0003000 A:Tesouraria da Policia Civil do DistritoFederal, para «qulslçllo de gêneros dcalimentação; 2.500'.0008000 as Tesourariasdas Dlrotorlas Regionais dos Correios oTelégrafos cm diversos Estados, paraatender As despesas com o prossegui-mento do obras; 58:1003000 As Delega-cias Fiscais em diversos Estados, parapagamento de salórloB n extranumcrA-rios diaristas do Ministério du Agrlcul-tura; 60.000:O00SOOO A Diretoria de Fun-dos do Exército, relativa A quota atri-bulcla no corrento ano ao Ministério daGuerra, pelo Flano Qüinqüenal' Brasl-leiro: 60:0003000 A Tesouraria da Direto-ria Regional dos Correios c TclegrAfosde SSo Paulo, para pagamento üe sul.'».rios a extranumcrárlos; 177:7405000 AsTesourarias das Diretorias Regionais dosCorreios • Telégrafos cm diversos Esta-dos, para pagamento de solArlos a cx-tranumerário» torcfelros; 270:000S0OO ADelegacia Fiscal no Rio Grande do Sul,

Íiara atender As despesas com a profl-

axia da malária: 290:0003000 e 115:2003As Delegacias Fiscais no Paraná, RioGrande do Sul • Minas Gerais, para aten-der As despesas com o profilaxla da ma-lárla e com o pagamento de vencimen-tos a funcionários interinos da Facuida-de de Medicina da Porto Alegre, Escol:Nacional de Minas e Metalurgia « LiceuIndustrial; 242:16B$5O0 As Tesourarias dasDiretorias Regionais dos Correios e Te-légrafos em diversos Estados, para aten-der a despesas a conta da verba "Ser-viços • Encargos"; 270:0005000 A Delega-cia Fiscal no Estado de Alagoas, afim deatender As despesas com a profilaxla damalária; 350:0005000 A Delegacia Fiscalna Paraíba, para atender As despesas como servigo de malária; 461:8933400 ao Ser-,viço de Fazenda do Ministério da Acro.náutica, A conta de crédito especial des-tinado A confecção de uniformes para aforca aérea brasileira.

CréditosO Tribunal ordenou o registo, do crê-

dito especial de 5.000:0008000 aberto aoMinistério da Educação, para a realiza-{Bo da obras de natureza sanitária; docrédito especial de 152:6003000 aberto aoMinistério do Trabalho, para atender Asdespesas com a criaçSo de cargos no seuQuadro ünico • o de sua distribuição ATesouraria do mesmo Ministério; do cré-dito especial de 7.070:0003000 aberto aoMinistério da Vtação, para atender Asdespesas com • execuç5o de obras rodo-Viários no Nordeste do Pais; do créditoespecial da 4:11005000 aberto ao Mlnlsté-rio da Agricultura, para pagamento da.função gratificada de chefe da Secçfloda Proteção das Florestas • o de sua dis-

trluulçflo A Tesouraria do mesmo Mlnls-térlo: dó crédito especial 'do' 3:1505000aberto ao Ministério da Marinha, parapagamento da função gratificada de se-crclftrio do cheio da Divisão do Pe-uonlCivil do mesmo Ministério, anotando-sea distribuição automática do referidocrédito A Diretoria de Fazenda.

AdiantamentosO Tribunal ordenou o registo dos adi-

aiiUmcntos dc: 162:5003000 ao escritura,rio F., Anísio Storry dos Santos, paraatender As despesas do pessoal e mate-rlal, cm concursos e provas dc habilita-ção a serem realizados no pais, no 2>trimestre desto ano; 200:0003000 ao Dlre-tor do Instituto Nacional do Livro, dr.Augusto Maia, para atender As despesascom a organização da enciclopédia bra-sllelra e do dicionário da língua nacional, no 2.° trimestre deste ano; 200:0005000 ao médico sanltarlsta Galdl-no de Freitas Travasso, para fazer façoAs despesas com a realização do censotoraclco no pais, no mesmo período.

[amentosO Tribunal ordenou o registo,dos pa-

gamentos dc: 27:8043700 a Maria AmállaCampos da Paz Bomflm de Andrade, depensfies do montepio referentes a excr.ciclos encerrados.

Onda de frio varre o nortedo país

LISBOA. 18 (A. P.) — Depois doalguns dias de relativo calor, todo onorte de Portugal esta sendo varridopor intensa onda de frio, havendonumerosas localidades onde ainda cala neve, Ja em plena primavera.

Falece um grande industrial"LISBOA. 18 (A. P.) — Faleceu osr. Manuel Carlos de Freitas Alzina,Que contava 01 anos de idade, e erapresidente da Companhia de Clmen-to de Leiria, e um dos principais bnn-quclros desta capital, ocupando o car-go de presidente da Assembléia Oe-rol do Banco Nacional Ultramarino.

IÍBLEUM UI-4-l'I.AItr/.A H!INTESTINOS

Paga

Montepio civilO Tribunal ordenou o registo das con-

cessões de pensão de' montepio civil •:Otllls Ribas — Rita Lucas Ventura BI-zerrlo (reversão) — Maria Barbosa Melo

Maria Angela Alves da Silva (rever-,são).

Montepio militarO Tribunal ordenou o registo das con-

ccssSes de pensão de montepio militar o:Rivaliza do Azevedo Lins — ao menorAntônio Brulo de.Oliveira e outros —Alalde Bezerra Brandão (revisão) — Ma-ria Lacerda de Almeida Souto e outras

Ltdla do Espirito Santo (revisão) —Ollvla Floravanta Dorlng.

ReformasO Tribunal ordenou o registo das con-

cessões de reforma a: José Pereira daCosta, cabo da Polcla Militar do DistritoFederal; Severino Lima de Albuquerque,soldado da mesma Corporação; ÒswaldoTavares de Melo, soldado músico do Cor-po de Bombeiros desta capital; José Jor-go Chaves, 3.o sargento da Policia MIU-tar desta capital;

ContratosO Tribunal ordenou o registo: do ter-

mo de modificação do contrato firmadoentre a União e Herman Kleerekoper,para o desempenho da função de linolo-

glsta da Divisão da Caça • Pesca; dostermos do renovação dos contratos tir-mados-entre n União e Manoel Franciscode Paiva Nunes, Rui Mauro FloravantePires Ferreira, Abelardo Duarte Coutt-nho, José Oittclca Filho, José FlorcntlnoMarques Leite, Urbano César da CunhaLessa Júnior, Dclson Rossl, Mary Man-din, Josué Cardoso da Fonseca, JorgeKubrtiBly, Silvio Arnaldo Iva, MarioFacclnt, Francisco Noronha, Joaquim Ho.iiíuio ile Oliveira. Antônio Geraldo Lad-gen Cavalcanti, Vera Maria dc FreitasJoão dc Carvalho, Lauro Luiz Horta deAndrade, Eduardo Vargas Barbosa Vis-na, Sílvio dc Albuquerque Antunes, IvaMaisbcrg, João Vatcr, Augusto Lins eSilva, Milton Pannain, Emílio FrançolsFilho, Raul de Paiva Belo, Rafael Gon-çalves de Andrade, Euclides de Carva-lho, Zlllah dc Moraes Mortlns, Alaricoda Freitas, Luiz Carlos de Oliveira, Jal-me dc Sales Gcorges, Orlando ArrudaBarbato, Godofrcdo Paulo da SilveiraFeljô, íris Itodrlpucs Pereira de Souza,Marcos da Silva Negrão, Mario Vieira deMesquita, Porei Antônio Louzada, PauloCaldeira Brant, Geraldo da Gama Ran-gel, Carlos Guilherme do Campos, LélloAntônio Gomes, Renato Tavares Barbosa,Nelson Etlenne Douat, Vicente MirandaReis, para o desempenho das funções deprofessor dirigente e auxiliar do ColégioUniversitário;' do contrato de aforamentoda terreno de marinha, situado em Reci-fe, Estado de Pernambuco, assinado porAurcliano dc Albuquerque Lima.

RecusasO Tribunal recusou registo i ao contra-1

to de locação de salas do edifício Al-1mirante Barroso, nesta capital, assinadoentre o Ministério da Justiça e LowndcsSons Ltda., porque a diligência ordenadanão fol cumprida: ao termo de renova-ção do contrato firmado entre a Uniãoc Otto Schubart, para o desempenho dafunção de blologista especializado da Dl-visão de Caça e Pesca, porque a dlligén-cia anterior não fol cumprida.

OUTRA VITIMAdos O primeiros minutos!

Mais de 75'Io do desgasto do motor tim origem na partida IOs possantes e velozes motores de hoje precisam de uma lubrificoçuo adequada oinstantânea no momento do carro partir. Toda vez que o Sr. dá partida, as peças vitaisdo motor passam por 3 minutos de perigo. Se o óleo se engrossou excessivamente • sanão é próprio ou não corre livremente quando está frio - a lubrificaçào demora a atingiro motor no instante da partida. As suas pecas trabalham praticamente. a seco.Há, então, o atrito de metal contra metal - e, consequentemente, um desgaste excessivoque é causa de 50°/o de todas as despesas com reparos.

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Notas religiosasII DE ABRIL — DOMINGO DO BOM

PASTOR — EVANGELHO — "Naquelatempo, disse Jesus aos fariseus: Eu sou

, o bom Pastor. O bom pastor dá a vidapor suas ovelhas. Mas o mercenário eque nSo 4 pastor, de quem nfio sfio pró-prlas as ovelhas, vendo aproximar-se olobo, abandona as ovelhas • foge; • olobo arrebata e dispersa as ovelhas, Omercenário foge porque è mercenário, onão tem interesse pelas ovelhas. Eu souo bom Pastor, conheço as minhas e elasme conhecem; como me conhece o Pai,assim também Eu conheço o Pai: douminha vida por minhas ovelhas. E te-nho outraB ovelhas que não sfio desteredll: as quais é mister ajuntar, e, hãode ouvir a minha voz, e far-se-á entfio,um só rebanho e um único Pastor. SãoJofio, Cap. 10, V-It a 16." COMENTÁRIO— No Oriente eram numerosos os reba-nhos e os pastores munidos do cajadorecurvo derramavam grfios de areia paramarcar o roteiro das ovelhos, • ouvindo,nos sons flauteados, avisos do pastor. OSalvador avoca para st o titulo de Pas-tor e Ele io pastor supremo anunciadomulto antes do seu nascimento, pela vozdos profetas. O dr. Wllllam mostro, emseu livro sobre Cristo, a oportunidadecronológica desta imagem de infinita sa-bedoria. Um muro de pedra defendia,durante a noite, o rebanho das investi-das dos lobos • dos tigres. AU permane-ciam imunes de assalto os rebanhos,guardados pelo Pastor. O gênero hu-mano é aqui representado como umimenso rebanho, conduzido pelo PastorSupremo que é Cristo, confiando estepastoreio de almas,-em í.» lugar, a Pedro,vivo na pessoa de Pio XII, e, secunda-rlamente, no amanho das almas disse-minadas no mundo, guiadas pelos bisposque sfio Pastores do rebanho universalem cada uma de suas dioceses. A Ittur-gta sagrada coloca na mão do bispo o

REGISTROSSem fazer buscas Idôneas, não re-queira registro do innrcus, patentese aprovação de preparados farina-cCutlcos, bebidas, comestíveis, dlplo-

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cajado, em forma de báculo, como sim-bolo sagrado deste pastoreio, deixando-lhe a mão direita livra para abençoar.A Igreja é, ainda, este grande redil. yuetesouros de luzes a do graças poderãoser encontrados na leitura meditada des-te Evangelho. Escutemos a fala miste-riosa do Cristo, nesta página de cristal

onde a caridade messiânica, como fonteperene e Infinitamente misericordiosa,vem saturar • alma crista de santas ad-vertínclas em ordem à conversão.

MARTIROLÓGIO QESTA EFEMÉRIDE— SSo Timon, um dos sete primeirosdlâconos, martirizado no século I; SantoElfego, bispo de Cantuárla, mártir; Ilcr-

mogenes, Caio, Rufo, Expedito, Aristo-nico e Gaiata, mártires na Armênia: SãoPufunclo, mártir em Jerusalém; SaoLeão IX, cm 1054; Sfio Jorge, bispo dlAntloqulo; Santo Ursmoro, bispo de An-tloqula; São Crescendo, tonfessor cmFlorença; Santa Ema, viuva, em Brene,no ano 1040.

Autorizado ò aumento nosfretes marítimos

WASHINGTON, 18 (R.) — Refle-tlndo o preço cada vez maior das ope-rações comerciais marítimas, a Co-missão de Marinha autorizou um nu-mento nos fretes marítimos para asunidades que fazem diversas rotas.Assim, houve um aumento de CO pnrcento na sobre taxa cobrada para ascargas que se destinam aos diversosportos do Mar das Caraibas e do Bra-sil, Rio da Prata e Chile.

Faleceu o "Pai do Golf" nosEE. UU."

FILADÉLFIA, 18 (R.) — Tendoaprendido a Jogar golf na Escóssia,Alexanrlcr II. Flndlay — mais co-nhecldo como "Pai do Golf nos Es-tndos unidos" — faleceu ontem nnIdado do 7.'» anos,

Alcxandor H. Plndluy, quo terlnsido o Introdtimr desso esporte nuAmérica tio Norte, Im 85 unos, emmembro de nada menos de 220 tlu-bes t> tüf-putiirii 111:11.1 de 2,400 parti-das em diferente» parus do mundo.

"A EQUITATIVA DOS ESTADOSUNIDOS DO BRASIL"

(SOCIEDADE DS ^~SGi SOBE! A VIDA)

Presidente DR. FRANKLIN SAMPAIO|V^»^^*^>^>^>^«*»^iV«

Sede social: AV. RIO BRANCO, 125-RIO DE JANEIROEDIFÍCIO PRÓPRIO

t*»*t*-***á*-***»*l»--n*»*-a*VÜ***in»*»r'**~*^

Relação das apólices sorteadas em dinheiro, em vida do segurado143.° SORTEIO —15 de Abril de 1942

SORTEADAS COM DEZ CONTOS DE RÉIS;214.094/95175.106/7287.723291.201402.346202.318/19239.250/51400.440166.535/6214.625/26220.544/595.363/4

166.772/3250.507257.681

224.324234.482285.444285.406188.294195.409285.588287.851

Loobino Soares da MotaJosé Ferraz de OliveiraAlderico Novais MachadoMarcilio MedinaOliveira CruvinelManuel Gonçalves Figueiredo CortesHeitor AgostiniFrancisco VasquesAntônio Alves FontesPorfirio Alves D'OliveiraMaximiano Leite Barbosa FilhoDr. José de Freitas ValeLincoln de AzevedoDomingos José de AzevedoRaimundo Cardoso de Macedo

Palmeira dos índios — AlagoasVeado — Espírito Santo.Caxias — Maranhão,Pogé — R. G. Sul.Rio Verde — Goiaz.Ponte Nova — Minas.Areado — Minas.Uberaba — Minas,Uberaba — Minas.Iguatú — Ceará.Fortaleza — Ceará.S. Paulo -7- S. Paulo.S. Paulo — S. Paulo.Mig. Alves — Piauí.Pedro II — Piauí.

SORTEADAS COM CINCO CONTOS DE RÉIS:Raimundo Vidal Pessoa •—Joaquim Nobre de Frejjas —Anísio Caídas da Fonseca —Raimundo Veras Farias —Sinesio Vidal Guimarães •—Valdemar Bonna —Honório da Costa Monteiro Filho —Antônio Pinto Magalhães —

Manaus — Amazonat.Manaus —- Amazonas.S. R. Rio Preto — Baía.S. Salvador — Baía.Capital Federal.Capital Federal.Capital Federal.Capital Federal.

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A cláusula dc sorteio cm dinheiro pode ser incluída em Iodas ns apólices cie5.000$000 ou mais. O próximo sorteio realizar-se-á a 15 de julho

Im.****^^******»*^!*.»* M4Mt**-,*i*«i«J&iiÁMuMi<i t f.^»M*tó»*íÁ,»»*^^

***« .~.. iirfoi niiriMtÉniírÉiii in '¦:".-*¦¦¦¦:¦¦:¦¦¦¦-;.'¦:¦-:¦:¦¦•¦¦¦/. -- .t&füfá&s _..._ __ _..

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RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DE ABR1X DE 1941 - PAGINA 18 - A MANIIARIO DE JANEIKU — Utimwuwi tv *'** na***** **¦** *-"•* — •««"«™ •«.¦—« ...w-m

^.-•-•i*i*S^É-|Bfàãããâââ>>>>>>>*^

Hoje, o início dos IV jogos Universitários BrasileirosSerá disputado hojeo" clássico Cordeiro

da Graça"^A IKDIOAÇOB»

Vcltam-se hojí todas u atençõesdas ailclonedoB do turfe pira o "CltU-Sco cordeiro da araça", que lerad-iputndo por dwe fauw, eml.MIl«..«ros, com a dotação de 30:000$."tr-err..

naturalmente, um doe pareôsn-ais concorridos do programa, e, por«rto, os earreirtatt.» terão momentos«j» .«.ensaçao no deaenrolar do mesmo.».« outras carreiras estio também mui-•o r.f|Uillbrorias em forças e despertamgi-incl* Interesse.

si

NOSSAS INDICAÇÕES

Conjurada — Calipao —Piracicabana

Tupaciguara — Batton —Cellini

Brevet — Biapieú — Des-coberta

Pon — Don Garlito —Kilwa

AH Babá — Itacuaty -Âmbar

Itanino — Barthnu — Ita-celera

Niela — Taça — Rap-d«Bonheur — Ballador —

Viola

FRANQUEADOS AO PUBLICOOS PORTÕES DO ESTÁDIO IJOFLDÍMINENSE, ONDE SEHAOREALIZADOS OS JOGOS DA

IV OLIMPÍADA UNIVERSI-TARIA BRASILEIRA

A INSTALAÇÃO DO CONGRESSO UNIVERSITÂ-RIO BRASILEIRO - O DESFILE E A ABERTURA

DOS JOGOS OLÍMPICOS - AS PROVAS

—a lW.W^ J» ,'fljyj) I

* Jélás üe Ouroi» PAREÔ — 1200 metros —1300 horas - fl-OWSOOO — Pesos es-pèeiíii com descariga para apren- J}r|lhanteS — Prátariaidiieii Ks.

Com Ioda a solonldntle e «eus In-tfRvontcs possuídos do muis intensoentusiasmo, inlclatn-so lioja os IVJOGOS UNIVERSITÁRIOS BRAbl-LEIROS, em homenagem ao presl-dente Qctulio Vargas.

Nfto cera íómento a pnrnda de mus-cuIod • destreza dos nosso» ncadfl-micos. Eles visam também a maiorconfraternização dns suas entidades

tias, tu provas atléticas de pista e dtcampo (preliminares i. A noite, no gl-rutsio do Fluminense. F. C. serão reu*llzados os seguintes Jogos: Voleibol— Estado do Rio x Parimá —• Bas».quetebol — Pernambuco x Minas; RioOrande do Sul x Bala.

No intervalo da partida, Léa tente-sedesfalecer com uma terrível nevralgia.Pedro, aeu noivo, aproxima-se ansiosopara saber o qua a aflige.

Ofereço estes dois comprimidos deMelhorai 4 garota mais linda do mundo,para que ganhe o compennato...

Deixe de brincadeiras, Pedro...alnto-me tio mal I...

1 (jonjurada, D. Ferreíit,

j 2 Urucare, Canales .3

CAlIpsct. O .Costa

{ Beymour, A. Brito M»W

!•> Piracicabana, J. Mesquita 57-30t ,!

í Nickel, O. Serra 48-80

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{ B Quatlay, W. Uma .. .. 84-88

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0U' tALTKLAS UA CAIXA KCttXOMK.-t ri&*»á"reu\^ vas da semana universitária nâo se-48-60 CAtTE-uw da ca «tudnntes

do norte e do sul do país. rão. cobrados Ingressos, sendoia çn-Cnmi..rnni»i-e peio melhor prcyq istudantes _rocuram lazer sentir ao presldento,. ,c . .r:„í-v"i-/.i»* -iviiv itiMArin. 20 procuram lazer semir au ijicoiunnu

.. .. 84-85 A BBDa^l^RAvq• frar. IuwMu. *a y MU contentamento v-]a pM„

a-stn Bcc" !° R a l sv-nciaco-. <*GP1» d° aniversário do s. excia. e,. .. 82-30 largo da t>. Franemut) _,0 mesmo tempo U-sleinunliar-llie o

0 Bangú comemo-roa ante-ontem o

seu 3Í.° aniversário

trada franca em todas as dependên-cias dos clubes que cederam suas pra-ços de esportes.

TAÇAS QUE 8ERAODISPUTADAS

Serão disputadas as seguintes taças,entre muitos outros prêmios: "TaçaPresidente Getullo Vargns", "JoaquimRolas", "A Gazeta", "Ademar de Bnr-ros". "Gustavo Capanema", "Gover-nador Valadares", "Major Dornclcs","Presidente Roosevelt", Marcondes

Oswãldo

Ks. Cta Transcorreu na data de ante-ontem beiras espoentes do desporto sulame-}_VL a passagem do 38.° aniversário da tra- -\-mo. Dal prever-se derenrolar brl-°*"w dicional agremiaçfto desportiva corio- jhantisslmo para todas ns provas.,_. 17 ca, Bangú A. C. A efeméride que an- A fa--^ marcará desusado suces-0 "' te-nntem teve transcurso, assinala no B0 e serv»_rii, 1)!ira ntest8r o esforço e

_ . __ .- cenário futebolístico do pais, o marco 0 dinamismo dos mentores da C. B.Zunlga M-w Aa tmpiantaçllo do íutebol em nossa D v

agradecimento e o apoio por tudoquanto tctmi recebido do primeiro ma-glstrado da Nação. Durante uma se-mana, oa ncadímicos viverão horasde animação estudantil. Serüo pré-lios renhidos, dentro da mals rígidadisciplina e ao mesmo tempo reves-tidos da maior camaradagem, «einnreocupnçao de vitória e sein atitudes .antl-dcsportlvas. Os universitários Filho'.'Teniando Costa

^_^\n/E a garota mais linda do mundo, pron-tamente aliviada, esta dando golpes tãoviolentos que fazem tremer a adversa-ria. Com o auxilio de Melhorai elaobtém, finalmente, a desejada vitória.

SEJA PREVIDENTE:Tenha nemprsA fliSn alfun*fomprtmlrfoa eft»

MeltW-tlpara eombater tua» darei rir rnheta,r**frindo* * outra* indisposições »e*melhnntr-. Melhnral torta a dílr ebaixa a febre.

MELHORAI JE M%Í(0Am

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1_1 Batton, 4. Mesquita

I 1 Dengo, A. Araújo ..

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i Panfa, O. Cesta 84-35 e*^-{aáa » 18 de abril de 19C4. lo-

ifl Oaycurema, Canales 84-10

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Fundado a 18 de abril de 1904. w- A insTAI«AÇAO DO CONGRESSO. ^m.-t„.,.,. » nivr-rim-,* 84.1S «° em «8u,da a0 **--™V-0 d*dO pelo UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO.1 Tupsciguara R. Rodrigues 81-35 pjuminense. a querida agremiação su- ^ comemoraçôes universitárias co-

burbana. a despeito das grandes dlll- meçarf_o às 10 horas no recinto doculdades porque tem passado, vem se Paiftclo Tiradentes. No salfto de con-impondo como expressão do esforço, fer^nciM do Departamento de Im-da dedicação e da perseverança, ven-cendo, graça* ao prestigio de Guilher-me da Silveira, Miguel Pedro e Gui-lherme Pastor, todos os óbices que lhesslo atirados na estrada acidentada poronde vem transitando a gloriosa socle-dade do longinquo subúrbio de Bangu

Turaya. J. Silva .. .. 83-JO.i." PAREÔ — 1.500 metros — As

14,05 horas — 8:0008000:Ks. Cta.- 1 Blapicú, R. Rodrigues .. M-30

prensa e Propaganda, ae realizará asolenidade de Instalação do Congres-so Universitário Brasileiro, que teráa presidência do ministro Gustavo Ca-panema. Falará na ocasião, o presi-dente da Confederação Brasileira deDesportos Universitários, acadêmico3 Dario, Mezaros 88-50

ÍBlen Aimée. A. Brito .. 84-30 ££

3êg^gg»J? SS^Slr^ ?%?.& das< •*— «- rasa1 ?SSS» sfei-sssflkwasrss:«_, ,. congêneres, levantando com inexcealvei ",{__;' "M"38 brilliantUmo o campeonato cltadlno siieiros.

de 1035.Independente de todas as glórias aus

cobre o seu sagrado pavilhão, há aln

5 Brevet. O. Fernandes« Capoeira, C. Pereira ..7 Babassú, I. Souza ..

54-8088-80

f 8 Gentlllssima, J. Mesquita 54-40• p Barbara, E. Silva .. .. 84-40

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Precisamente às 12,30 horas, será*! ^^^Jr - • mS^s ;:z ãteVide celeiro do futebol carloca ! tudantil, tendo como local o estádio

«.= PAREÔ — 1.800 metros — As14.40 horas — 7:000$000 — Pesos es-penais com descarga para aprendi-zes:

; ¦ _?*• .9*2^ igualmente, banguenses; Itália, o za¦ 1 Solterena, O. Fernandes 58-40 m,irn ,_„ nBR«.ado. também foi nasci

Domingos - esse famoso zagueiro, e ™™ f

" c Tnlolaímen cus irmáos, Luiz Antônio, Ladislau e *:"£&& L^dSSseus .

Médio, sfto produtos banguenses; Fausto, essa lnesquecivel maravilha negra,também saiu do Bangú I Plácido eseus sobrinhos, Lula e Nadinho, sfto,

1 '2 Odax. R. Olguin 55-40

TlIUüi, J. 8ilva 52-35

guelro do passado, também foi nasci-do, criado e educado nas hostes ban-guensA.

Embora, tardiamente, aqui deixamos

será efetuado o desfile das delegaçõesconcorrentes, scgulndo-se o compro-misso do atleta. O ministro GustavoCapanema proferirá algumas pala-vras declarando iniciados os jogosuniversitários. Começarão, em segui-

Universidade do Brasil'Universidade de Minas Gerais-, "Ju-

raiidlr Lodl". "Marcos de Mendon-ça", "Maior Barbosa Leite" e "Ma-jor Rollm".

COMISSÃO TÉCNICAProf. Horaclo Verne, prot. Alulzlo

Acioly, prof. Manuel Pitanga, AmoFrank, Arlovaldo do Almeida, Ivo Ge-narl, Ineztl Pena Marinho, Afonso Se-greto Sobrinho, dr. Álvaro Celso daTrindade e Álvaro de Macedo.

ÁRBITROS GERAISAtletismo — major Ignacio de Frei-

tas Rollm; Basquetebol — A. ReisCarneiro; Esgrlma — cmt*. PedroFrancisco Rodrigues da Silva; Futebol

dr. Manuel Vargas Neto; Nataçãodr. Rubem Dinardl de Araújo; Polo

Aquático — dr. Roberto Haddock Lc-bo; Remo — almirante Lemos Bastos;Tênis — dr. Herbert Mesquita • Vo-lelbol — José Moreira Bastos.

IAS PROVAS DE ATLETISMO

As provas de atletismo para a «tar-de de amanhã, são as seguintes: 100metros barreiras — preliminares —Arremesso.de peso — Final — Saltoem altura — final — 100 metros ra-sos. Preliminares — 400 metros ra-sos. — Preliminares — 110 metrosbarreiras. ~- Final — Salto em dis-tftncia — Final — 4x100 metros.Final —¦ 100 metros rasos — Final —1.500 metros rasos — Final — Lança-mento do dardo — Final — 4x100 me-tros — Final.

Hoje, a }£ra ii di* f*»$tados funcionários de **A Hanliã"'VETERANOS" X "NOVÍSSIMOS", A GRANDE ATRAÇÃO DOS FESTEJOS

NA ILHA DE PAQUETA

Lluth, J. silva w-30 og nosSo8 cumprimentos pela passagemPon, R. ,Freltas .... .. W-3& <je mals um ano de existência, íormu-4 Monte Alvo, E. Silva .. 52-30

f 5 Don Carlito, R. Benitei-; 6 Marabout, O. Macedo..

! 7 Onix, D. Ferreira .. ..

[8 Igarité, J. Martins .. ..4 \ 9 Kilwa, O. Schneider . ..

{ " Glorlsta, O. Relchel . ..

5.0 PAREÔ — 1.200 metros15,20 horas — 8:000$000

52-3049-4053-80

84-5048-4053-40

AsBetting:

KsÂmbar, R. Rodrigues

Clarinada, O. Costa .

2-1f 3 Itacuaty, Canales

l 4 Azaléa, W. Andrade .. ..

f 5 Maraúna, O. Serra .. ..I 6 Palhaço, C. Brito{ 7 Yucoá, J. Silva

Cts.58-35

52-60

66-30

86-70

56-3558-5056-70

( 8 Keinal, Leighton4 í 9 Ali Babá, Mezaros

58-6054-30

landovotos pelo progresso sempre crês-cente do glorioso Bangú.

"0 Dia do Presi-dente" no Andaraí

Como já,tem sido amplamenteanunciado, o Andarai A. C. estáem preparativos para grandes fes-tlvidades de amanhã em homena-gem à data natalicia do chefe daNação.

Hoje podemos adiantar detalhessobre o programa da hora cívica,cuja solenidade será presidida peloinsígne Jurista e desportista dr.João Lira Filho, e de que consta:

**¦** Hasteamento da Bandeira Na-cional, ao som do Hino Nacionalexecutado por uma banda de mu-slca e cantado por todos os ama-

ItEVISIONADAS

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E' finalmente hojs, que a encanta-dora Ilha de Paquete hospedará aluzldla embaixada dos funcionáriosde A MANHA, que ali irá participarda grandiosa festa inaugural das ati-vldades do novel Esporte Clube AMANHA.

Dizer-se aqui do entusiasmo rei-nante em torno desse acontecimento,e quase que desnecessário, bastandoapenas que se diga que mais de cempessoas integrarão a comitiva.

O EMBARQUEO embarque para a pitoresca Ilha

de Paqudtá vertficar-se-á ás nove ho-ras, no Cais Faroux, havendo dansasdurante a viagem, impulsionadas porexcelente Jazz.

AS PROVAS DESPORTIVASPela manha e K tarde, será reall-

zado na excelente praça dn esportesdo Tupi Futebol Ciube, gentilmentecedida pela sua diretoria, um vastoe atraente programa, esportivo, eujadescrimlnaçáo é a seguinte:

1.» Prova — As 11 horas — Home-nagem ao dr. Barros Vidal e dedica-da à exma. madame Cléa Guerra Ma-tos Konder — Sensacional partida debasquetebol entre as poderosas equl-pes de "Veteranos" e "Novíssimos".

2.» Prova — As 11,40 horas — Ho-menagem ao sr. Álvaro Caldas e de-dlcada à senhorita Alice Leal de Sou-za — Interessante prova de voleibolentre as equipes de

' "Veteranos" e"Novíssimos".

3.» Prova — As 12 horas — Home-nagem ao sr. Belmlro Bretas e de-nicada á senhorita Yolanda Pereira,— Corrida com o ovo na colher.

4.» Prova — As 12,15 horas — Ho-menagem ao sr. Luiz Perrone e dedl-cada á senhorita Hortência Soarei» deOliveira — Corrida de saco para ra-pazes.

8* Prova — As 12,30 horas — Ho-menagem' ao ar. Ildefonso Guimarãese* dedicada á senhorita Diva de Cer-queira e Silva — Partida de voleibolmixto (equipes de tres rapazes e tresmoças).

8.» Prova — Honra — As 16 horas— Homenagem ao dr. Casslano Ri-cardo e dedicada á madame Chryso-themis Bacelar de Melo — Sensacio-nal cotejo de futebol entre os qun-dros de "Veteranos" e "Novíssimos".

Ao vencedor será conferida a ncaTaça "Coronel Costa Netto".

O ALMOÇOAs 13 horas será servido no Hotel

Miramar, um dos melhores da apra-zlvel Ilha de Paquetá, um almoço de100 talheres, do qual participarão,como convidados de honra, os senho-res coronel Santos Araújo, tesourei-ro da Empresa "A Noite"; OtAvloLima, gerente de "A Noite"; ÁlvaroCaldas, gerente de A MANHA, dou-tores Casslano Ricardo e Barros VI-dal. diretor e secretário, respectiva-mente de A MANHA; e outras auto-rldades.

COMO FORMARÃO AS EQUIPESDO -CLÁSSICO"

As equipes de "Veteranos" e "No-vissimos" que Jogarfio a prova prin-clpàl do programa deverão apresen-tar a seguinte constituição:

VETERANOS: — Irênio, Rodolfo eLourlval; Reinaldo, Siqueira e Os-waldo; Campos, Henrique, Potengy,Abrahim e Otacllio.

NOVÍSSIMOS: — Ttto; Mirtilo eCarmo: Elidio, Rui e Edmar; Hum-berto I, Raul, Nogl, Humberto II •Felix.

OS "CRACKS" EM REVISTAOs novatos intervlráo hoje pela pri-

meira vez num renhido embate dc fu-

tebol. motivo pelo qual Inoportunossito quaisquer comentários. No cn-tanto, com respeito aos veteranos oaassuntos mo variados e numerosos.Assim é qur todos confiam numa ll*ção cm rema. Jâ que a prática e ateoria dos "vcihlnhos" Jamais falha»ram, porque a voz da experiência é t%voz da razfio. Desde Irtnlo a Otacllio,todos se encontram otimistas, falan-do-se até que o arquelro Irenlo, tan*ta* vezes Internacional nos campossuburbanos. Ja que Joeou com o ln*fanti! do Boca Juniors e contra o Na*«ónal, esta riisposto a manter inco-lume sua clriiidela.

Lourival, o veterano Bojudo. antetdo embarque, passará pelo Box Na-cional, nfim de receber massnsens es-tòmaçals feitas com cevada, um novoproparnrto.

Otacllio. o "crack" menor, confianum tempo excelente, multo emboratriste pois quanto m.als hun.lldndomals lhe dopni os calos. Abr«ilm ate*morizará os "novíssimos" com "so-Ias" oportunas e ofensas numa da*línguas orientais, o árabe esportivo.

Quanto a Rodolfo, cognominado"El Espeto" Já preparou os chutei-ras 45 para o "klk-of". pois só jo-gará pouco tempo em virtude do co*ração. Siqueira, o centrp da linhamédia, também conhecido por "joe-lhelra". Já declarou só Jogar pelo estilodelicado, o mesmo acontecendo comPotengi. 6 "crack" da pelada e daspequenas, que travará antes da luta,uma batalha para conseguir licençapara ir à Paquetá,

E assim otimistas, os veteranosabusarão das fintas e dos "drlbltnes'\dispostos portanto a mostrar aos neó-fitos que futebol é Jogo de técnica,de eavalhelrlsmo, mas também deponta-pés e encontróes.

0 Boqueirão home- R. S. Clube Ginás- jnageará a crônica tico Português

esportiva

L

Comemorando o seu 46.» aniversário„_,„__, . _. . ... de fundação que transcorrerá na pró-

Mulata, R. Silva 48-30 dores do Clube e crianças do bai- xima terça-feira, o Boqueirão do Pas-ro. selo prestará à crônica desportiva, uma- As8.° PAREÔ — 1.500 metros

16,00 horas — 8:0008000 — Betting —Pesos especiais com descarga paraaprendizes:

Ks. Cts.Azteca, Leighton 53-30Itanino, J. Ferreira .... 48-50Angahy, Zuniga 55-35

Em cooperaçüo as manifestaçõesde todas as classes sociais do paísque se preparam para hoje, oDia rln Presidente, pela passagem doaniversário do presidente Getullov"argas, o Clube Ginástico Portuguêspromovera com oa elementos de auaRscola de Aeronáutica, creada no

Inauguração de rico quadro com significativa homenagem naquela da- Dia do Presidente do ano próximo

f 4 Velonora, J. Martins2 »: 5 Gaibú, E. Coutinho .

! 6 Septro, A. Neves . ..

f 7 Barthou, R. Olguin ....3 l 8 Divertido, O. Fernandes1 9 Itacelera, R. Silva .. ..

o retrato do sr. presidente da República.

Conferências pelos drs. NelsonMartins Paixão e Luiz da CunhaNeves.

A Diretoria do Club está envl-dando esforços no sentido de con-

48-50 seguir uma ornamentação especial48-80 para a Praça Sete, afim de que se

irradiem a tocias as esferas so-ciais co bairro, os reflexos das ho-menagens prestadas pelo Clube.

ta, oferecendo-lhe um "cock-tall" que passado, umf, excursão ao campo deserá servido às 10 horas da manhã. avlar-So do Mángülhhós. Os direto-

A homenagem, que será realizada na res dn Navegação Aérea Brasileirasede do clube Garrafa, é extensiva aos recepcionarão os associados do Gl-

COBRANÇAS

CAUÇÕES ADMINISTRAÇÃO DE BENSDESCONTOS

DEPÓSITOS

Banco Financial do Comércioclubes co-irmãos e locutores das emis-soras cariocas.

56-40

54-3551-6051-60

CIO Thankerton, Canales4 {ll Albarran, W. Cunha

[ " Apache, D. Ferreira .

52-5058-4057-40

7.° pareô — Prêmio Clássico "Cor-deiro da Graça" — 1.000 metros —As 16,40 horas — 30:0008000 Bet-ting:

Ks. Cts.f 1 Elenita, O. Coutinho ,. 50-30

- " Isolda, G. Costa 58-30t 2 Cifrinha, Zuniga 50-50

l 3 Nieta, A. Araújo 50-40•! 4 Riviera, R. Freitas .... 58-40

i. 5 OJamba, O. Relchel .... 58-60

f 6 Buena Pleza, R. Benitez 58-60\ 7 Rapidez, Canales 53-60

0 Flumiense reali-zará hoje suacompetição de

estreantes

8 Serodina, S. Batista

f 9 Jaca, W. Andrade, ..4 10 Matapan, I. Souza ..

I " Crecelle, D. Ferreira

55-80

53-5058-8058-80

1" PAREÔ - Prêmio "19 de Abril"— 1.800 metros — As 17.20 horas —15:0005000:

Ks. Cts.1—1 Ballador, O. Serra .... 53-50

?.-¦- Viola, I, Souza 62-30

3—3 Misslssipl, R Freitas .. 58-30Athleta, R. Olguin .... 49-28Bonheur, "•"unl-jo 5t-?,5

juros m: apólicesPiri-n"n'/> linfrllitn mm

[itjtjlltno tlffnril')t*. Auifs H Mifiiel r-mm, ,

' ,,1'lr , ,.-.- .|. > lliitlifii)

As atividades dobasquetebol carioca

Da Secretaria da FederaçSo Metro-politana de Besquetebol recebemos aseguinte nota oficial:

Tendo a tabela de jogos do Torneiode Classificação do XXIV Camueona-to Oficial da 1." Divisão da Cidadedo Rio de Janeiro sido orglnazada poreste Departamento com leve falha naparte que se refere ft distribuição doslocais dos Jogos, proponho sejam con-vldados os reDresentantes dos seguln-tes clubes, afim de assistirem ao sor-

Preparando-se para o campeonato Mo«fcrente à mudança de dois lo-atlético de estreantes, o departamen- ",

, _ , „. „_, . ....to especializado do Fluminense rea- ''Série A": — Dia 20, às 17.45 -lizarè na manha de hoje. uma com- Riachuelo T. C. A. A. Carioca, C. R.petição eliminatória, visando selecio- ^ame2f°-,Tljuca J'-0" Carioca S*nar valores para aquele certame. As c- e Fluminense i. aprovas que hoje serão efetuadas sfio "Série B": — Dia 22, às 17,45 —as seguintes" 100, 300, 1.000 e 3.000 Sfto Cristóvão A. C, C. R. Vasco dametros rasos: 83 metros com barrei- Gama, Botafoço F. C. Olímpico Clu-ra; salto em altura, vara e distância: be, América F. C. e Clube dos Alia-arremesso" de dardo, peso e disco. dos.

INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSÜLCERAS — VARIZES — ECZEMAS

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com «Ft- exumo pot!«mo«. (ifirm.ir i.e r,f dtitúrbl ¦»morloil 'i" np.irclho circulMôrio eílío OU nio r,o ml-rio » corno corriíl-lo-, Dcve-m fnrutr perlniilr-imi-nt»p.\io i-x-ini", como «e fvrn 'oXXlTKrl rln ilrlnri, tanyüff.

f; J'.iiTIT*"IO líC.I.CO mi JOAQUIM BAMT08

m

nâstlco proporelonnndo-lhes uma vi-sita- tícnlca aos hangares e apare-lhos. Após a visita o sr. 1." seere-tnrlo rto Clube dlrlplra, palavras aosseus consoclos sobre a slsrnlflcaçtloda data e os objetivos cívicos da ex-ctirsilo ao campo avlatírlo os quaiscomo sabem todos, constituem hojeem din oficinas onde se forjam novalinha de defesa nacional.

RUA BUENOS AIRES, 23 - LOJARIO DE JANEIRO

FONES 4S-8516 e 43-5029

\s<;immm;s festividades os festejos de roje emDE HOJE ISO CARIOCA E. €. NOVA ItiUASSU'

PERNASiEXAME VITAL

DO

CORAÇÃOCl CTHÍK AntHOOnAF'1

T IJ.lítl - Vi t .- I*ll DA QL'11'AMM, M-|.» Xa 30$ A mu moderiu f

píitunlf ini'il.1,'1'1partlciil.tr «!• Plcket

Pode ser considerada como dasmais importantes as solenidades queo Carloca E. C. o veterano e sim-pâtlco grêmio da Gílvea, vai teste-Jar a passagem do aniversário nata-líclo do presidente Getullo Vargas.A cooperação do grêmio presididopor Gaspar Roussoullêres, tem umcaráter de alta significação, pois,reunindo em seu selo elementos ope-ràrios, estudantes, comerciários etc,faz aumentar o brilho da festa, quemereddamente, serft, tributada aogrande Chefe da Xae&o.

Os festejos serão cívicos, esportl-vos e recreativos, havendo para aparte esportiva yârlos troféus paraoa vencedores das competições datiro, bola ao cesto • futebol.

A SUPUESIACIA T).\S E. I. M.PA ZONA SVIj

Pnra dar maior brilho a sua lnl-clatlva, o Carlocn obteve da Inspe-toria Regional de Tiro, permissãopara levar a efeito uma cernipetlsiloesportiva com as representações daiB, I. M, situadas na trona sul, per-tencente» aos grêmios: Botafogo, C.R, Flamengo, Fluminense, Guana-bara, Copacabana, Externo to PnnioInnf-in e do Carioca.

Como se vê, autênticas expreísUfi»r1fi->portivas Ir&o medir for-ras, emcompctlçHo «iu" riT/i -i" "Din d"1'rosidente" um caráter rte irfiml»?v/ilor,

HOW *n CF.PTO, rrTEBOIt BVIII'» \d \l vo

A pire í".r'-M,i foisítarii de cer»tar-r"» d» híla no eetlri, tw.eb»! vtira ao alvo. Oi prílloi i» ¦¦ •¦'¦% *'••

cesto e fubetol, serão em caráter d»torneio inltlum • de tiro por equl-pes de atiradores.

O HORÁRIOA competição de tiro terá Início

Reina grande entusiasmo entra apopulação de Iguassú, a próspera cl-dade fluminense, para as grandesfestividades que serão realizadas nodia de hoje, pela Prefeitura local eE. C. Iguassú, que assim se asso-

fts 8 horas no "stand"do Carioca c_am ag grandes solenidades que se~ *** "**" " * rão realizadas em todo o pais, come-moratlvaa fl. data natalicia de ».excia. o dr. Getullo Vargas.

O prefeito da florescente cldaíefluminense, sr. Ricardo Xavier daSilveira, aproveitando a visita da lm-prensa esportiva carloca, especial'mente convidada por g. s. e que tra-

E. C, sito ft tua Pacheco Leão,870. O certame de futebol terá lnl-cio às 13,30 horas, no aprazível gra-mado desse veterano grêmio da Ga-vea. A noite, no "rlnk" da rua Jar-dlm Botânico, será disputado o tor»nelo de bola ao cesto. ,

Antes haverá uma solenidade cl-vlca, usando da palavra o dr. João duzlrà um velho anseio da populaLyra Filho.

COWIDADOS pE HO-VJIADada. a grandiosidade da festa, a

diretoria do Carioca enviou convitesespeciais âs altas autoridades fe-derals e municipais, aos Jornalista»e fts entidades

UMA REUNIÃO DANSANTEEncerrando o grandioso programa

de solenidades, o Carloca ofereceráaos presentes, em seus magníficos•iíilOes i\ rn.-i jardim Botânico, anl-mada» horns de dnnsa, eom qu* es»perr. encHTnr, com fecho de ouro,os festejo? em liomennrçem no prt»cloro presidente Varí-ns, cu.lo anl»vêrnorip i*. sem -Irtvldn, mottvn Airjj.f«n,)e •nt)r.fs';-Jo para todoj rm brn»nilolros.

SIM-TOHIU T6M«.'«J K DEfL-KA»TIVO OO ÍSKbUW.

ção local, mandou engalanar as ruasda cidade para recepcionar os cro-nistas visitantes, alem de compara-cer ao Jogo entre as equipes da A.C. D. • dos Aspirantes do E. C.Iguassú • ao almoço qua será ofere-cldo ft «mbalxada da veterana •prestigiosa entidade de classe, na fa-zenda do presidente desse clube.

A Itàdlo Futurista, emissora local,transmitirá, em alto falantes, Insta-lados nn* praças públicas, a pala-vra dos componentes da caravana d*Jornalistas dn. A. C. D., que ser»,ríefpclonudn ns. arnr» de Iguassú fts10 horas,

Após o prMio amistoso itavírfl umdesfil* ds Ü.OOfl rrisnçns fins e«çolnsmunicipais t s-l*tss do çltihí,

A INArCtriAClO PA QUAOnAnr VOWMíOXi

Af 11 hor.l» o E i". fmjflítí lr.»*>.gufsrí filé quadra de víUípb), q'J«**i» tfenomln-UU "AnaraJ V*\xt,l*",

havendo um Torneio Inltlum em ho-menagem aos Jornais cariocas,

A EMBAIXADA DA A. C. D.O departamento esportivo da A.

C. D, que, segundo Jâ publicámos,recebeu um atencioso convite do E.C. Iguassú e da Prefeitura paracompartilhar das festividades orga-nlzadas para comemorar o "Dia doPresidente", levará uma delegação,composta das mals destacadas flgu-ras do Jornalismo de nossa metrô-pole, alem de um grande númerode associados dessa veterana enti-dade.

O embarque da. embaixada eerârealizado na gare de D. Pedro II,fts 9 horas, em irem elétrico.

O BAILE BE GALAEncerrando o programa de festejoa

o E. C. Iguassú realizará, em seuaamplos BnlPes soelals, um monumen-tal baile de gala, em homenagem ooiJornalistas e seus Inúmeros associa-dos.

OS "CTtACKS" DA A. C. D.CONVOCADOS

O departamento esportivo da A.C, D., paru o mnlcli amistoso quao quadro dowi entidade realizirácnn traron""'"')genfr/ipelvrto

os Aspirante*WaldamorPnuilutn --

do Itru.isíú,iibs.lyo: Dlo»

-»- ííealòr —uemonthãneii

—. svalfrudo — Crsnelteo —- Olavi^_. AJrjítio —¦ fine* —- t.U-í-u 1 —Xwrnlnffr.f. — Eliot — V.rnff.o —r/uatave '',"•* — Wal4»m«Mf H —Kultr a C«.rr*lr».

..'

toaé^U^jjgjj^gl^flj^-.., ,,.;,,.. .T- .,..-,,., .,.•..... ,•.¦

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e

As tropas america-nas juntar-se-ão aos"comandos" ingleses

"A HORA DA AÇÃO APROXIMA-SE" -DIZ 0 GENERAL MARSHALL

COM O EXÉRCITO AMERICANO NA IRLANDA DO NOR-TE, 18 (A. P.) — O general George Marshall, em entrevistacoletiva à imprensa, declarou gu» a» tropa» americana» "inevt-

tavelmente »» reunirão ao» "comando»" Ingle»»»", que vêemincurslonando a costa ocupada do continente.

O general Marshall acrescentou qu» a» força» aérea» ame-ricana» estabelecerão unidade» "em toda» a» linha» brita-nica»": , „

— "A hora da ação »» aproxima".

UM PROBLEMA DE COMBATE '

BBLFAST, 18 (De John B. Sayers, d» Reuters) — '«Nio ramos ga-nhar esta guerra apenas pela produção mas com a luta" — decla-rou o sr. Harry Hopkins, administrador da Lei de Empréstimos eArrendamentos, que, em companhia do sr. Averlll Harrlman, repre-aontonte pessoal do presldente Roosevelt, Inspecionou eom o generalMarshall as tropas norteamerlcanas na Irlanda do Norte.

"Devemos produzir armas, mas devemos ganhar por melo da• luta, em terra, no mar e no ar. onde quer que possamos enfrentar

os nossos Inimigos. A guerra vai ser feita por todos os meios — acres-centou o sr. Hopkins."Na vitória final — adiantou — grandes forças terrestres nor-teamericanas estarão participando dela. o problema nfto é somentede produção. E* um problema de combate".

A PRODUÇÃO AUMENTADisee o »r. Hopkins que postula o» melhore» conheclmen-

tos a respeito da produção geral no» Estado» Unido»: — "A »l-tuaçâo ali é muito boa — éde fato excelente. A produção estáaumentando enormemente. Fala-se no moral do povo como »eisto constituísse um problema. Não i verdade. O nosso pro-blema não é o moral, enquanto que a navegação o i, pois im-

porta no envio de homens e material para toda» a» parte» ondesurja a luta.

Estamos construindo, no» Estado» Unido», oito milhões detonelada» de navios, este ano. Creio que construiremos quinzemilhões de toneladas no ano próximo. Estamos fazendo navio»

para transportar o abastecimento e »ei que o nosso pais farátodos os sacrifícios afim de que esse» homem » e»»e materialsejam enviados para onde se tem neceeaidade dele»".

O general Marshall, verdadeiro apóstolo do espirito da

guerra ofensiva, fez quatro importante» declarações no cursoda entrevista com os jornalista» americano» » britânico».

MILHARES DE SOLDADOS AMERICANOSPARA A INGLATERRA

Disse que "milhares de soldada norteamerlcanos chegarão ao Rei-no Unido, em corrente continua; que unidades aéreas do exército ame-rlcano estao estacionadas em todas as partes do Reino Unido; queos soldados estadunidenses, presentemente aqui, tomarão parte nosataques dos "Comandos"; e que um completo corpo de exército estátreinado nas operações anfíbias, que correspondem ao treinamentodos "Comandos" britânicos.

Várias relevantes conferências se realizaram, em Londres, como sr. Winston Churchlll e os chefes militares da Inglaterra, preven-do o general Marshall que Importantes acontecimentos dai resultarão.

Quando Interrogado acerca do desenvolvimento da situação daguerra, em futuro próximo, o general Marshall respondeu: — "Jul-

guem apenas através dos fatos, não pelo que eu proclamo".Afiançou o general que a sua visita ao Reino Unido foi muito

satisfatória, notando: — "Houve conferências quase continuas, du-rante o dia e, tambem, à noite,. resultando entendimentos e açor-dos multo importantes".

PREPARATIVOS PARA A OFENSIVAInterrogado sobre se as forças amerteana» tomariam parte

nas operações dos Comandos, disse: — "Tal desenvolvimentoé inevitável. A idéia dos Comandos não constttue uma novlda-de para o exército americano. Nos Estados Unidos os Coman-dos são conhecidos como "tropa» de ocupação", que formamum completo corpo de exército treinado na guerra anfíbia."

O general Marshall tambem revelou que unidades do exér-cito dos Estados Unidos seriam localizadas em todo o ReinoUnido, como parte dos preparativos americanos para a ofen-siva aliada. Disse, a seguir, que as suas conversações com oschefes militares britânicos ainda prosseguem.

Falando ligeiramente à» tropa», após concluir a sua ins-peção, declarou o general Marshall:

"Em toda parte tenho ouvido referência» cordial» e elogio-sas à conduta do comando em relação ao» habitantes civis e aimpressão geral é muito confortadora".

Mostrou sua satisfação pela disciplina e treinamento dassuas forças, na Irlanda do Norte

"e salientou aos soldados que

eles sempre seriam levadas a treinamentos cada vez maiores.Novos milhares de soldados americanos, em corrente continua,se uniriam a eles e neles encontrariam já um exemplo de ha-bilidade.

NA IRLANDA, NAS ALEUTAS E NA AUSTRÁLIADisse, por fim, que as tropas americanas Já se encontram na Ir-

landa, nas ilhas Aleutas, na Austrália, e, de passagem, nas Filipinas.Na sua visita às guarnições, estava acompanhado pelos srs. Ho-

pkins e Harrlman.O general Marshall foi recebido pelo sr. J. M. Andrews, primei-

ro ministro do Ulster e pelo tenente-generai H. B. Franklin, coman-dante das tropas britânicas. O major-generai Chaney, comandantedas tropas americanas no Reino Unido, veio tambem de Londres nacomitiva do general Marshall, que incluiu o brigadeiro general MarkMclure, atàchá militar na Embaixada estadunidense.

Na inspeção às tropas, o chefe do Estado Maior norteamericanofoi acompanhado pelo major-general Russeli p. Hartle, comandantedas forças aquarteladas no Ulster.

• Canhões inglesesCada um dos Regimentos foi precedido pelas suas baridel-

ras respectivas. Foi realmente um magnífico espetáculo, o des-ses rapazes americanos. Depois da Infantaria, desfilou a arti-lharia,

E' Interessante observar que as unidades de artilhariaamericanas são equipadas com canhões ingleses de vinte ecinco libras, considerado um dos maiores "êxitos" da produçãode guerra Inglesa, verdadeira revolução na indústria dasarmas.

Tão familiarizados ficaram ns americanos cnm enscx ca-nhòcH, que os meninos foram considerados pelo exercito dosEstados Unidos como equipamento "standard", substituindoaté os famosos ""¦*»" americanos.

Constituiu surpresa, na parada, a ausência do novo "/•*'-rívr" irlandês' do general Hartle — batizado "scrappu" — uprópria alcunho do comando, no seio do exército dos Estado»Unido»,..

Da modéads brasileiraao Gefe da Nação

m» ^m»e»»*»»'^^^«mêm*a4a^^*^mmiaw»»m****a***aja^»'^^maMt»m * .»»M^*ÊÊm Él tmÈmãLÈ»»aJL'W^af»Wmf -j| M^JTlJiTljg*,./•fESj» / * vFjWlr * aÊÊ ^m^^^m^W^ÊmWÊÊFjÊÊ

fÊL JL^ts^Fir^lML• -\5•.t 'úiiw^L-9 WjXSR«A<tr*7atfB. r.*B ta -» SL \-%*w* AsiL ma' *4ÊSÈK i VJHI ' Jkf eViaV •i'»*' 1^-a.lik-. i«W aT^ajk ^r • ' «V/fl

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Dirtlor iCASS1ASO RICARDO ^^tJereniti ÁLVARO CALDAS flj"UUMÇAO. ADMINISTRAÇÃO /]

onciNÁs: hua bvawsto* ****DA VEIO* IS

EMPRESA "A NOITE" SOPBR1 NTIN DíNTIl LUIZ O. DA COSTA NW-rr*

AN0 rio DB JANEIRO - DOMINGO. 10 DE ABRIL DE 1042 NUM. 21,

H1AM11Goebbels adverte o povo alemãode que as queixas abatem mui-to o moral dos seus soldadosOS RUSSOS RECONQUISTAM DUAS ALDEIAS-CHAVES E CORTAM TRÊSUNHAS FÉRREAS DE GRANDE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA - 508CANH0NEI0 DA ESQUADRA SOVIÉTICA AS, POSIÇÕES, ALEMÃS EMTAGANROG E NA PENÍNSULA DE KERCH - PROFUNDAS BRECHAS

NAS UNHAS FINLANDESAS

Conforme noticiamos cm outra página desta edição, realizou-se natarde de ontem a homenagem da Juventude Brasileira ao Chefe daNação, que foi espetáculo cívico de rara imponência. Na gravura, vmaspecto da concentração de colegiais em frente ao, Pálido, Tlradentes

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W^^^amwÊKÊÊ^lam^aWWá^^aVbtmÍMA^ 9*tm^KE»WÈSs% ^HPlí^^WA l^laHWÊÊswWlirm \\W®3k ^1 W*»WÊ^$mmÊÈ\'&M

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WbhêÈ»wSÊNessa solenidade usou da palavra em vibrante improviso o ministroda Educação, sr. Gustavo Capanema, apanhado então pela reporta-

gem fotográfica, quando falava

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ZURICH, 18 <R.) — "St opava rasmungo • sa queixa tmvista das condições rtinantei naAlemanha —- declarou em alo-cuçfio radiofônica o ministro daPropaganda de Raich — estácontribuindo para obaixar o mo-ral dos nossos soldados. Alemdisso, é um gesto excessivamenteestúpido e vulgar."

O sr. Goebbels prosseguiu asua "lição ae povo" nos seguin-tes termos: — "O público bri-túnica julga que a Alemanha teencontra om vésperas de umarevolução quando ouve que fo-ram impostos castigos de menorimportância por tal» faltas. Nfiodeveis faier caie da opinião bri-túnica. Temos plena liberdadepara tratar tais faltosos da ma-neiro que merecem.

Nfio é vergonhoso ocultaruma moléstia, mas se a escon-derdes dos vastos viiinhos e devós mesmos, o doença tende ose agravar e oté a se tornarfatal".

A «quadro russa canhoneiaaa posições inimigas em terra

LONDRES, 18 (De Robert Bun-nelle, da Associated Press) — Ten-do obtido novos êxitos no extremonorte e no sudoeste, os russos con-tinuam a levar avante a sua con-tra-ofensiva.

Os sovlets conseguiram vitóriasem ambos os extremos da frentede Lenlngrado, com a captura deum ponto fortificado vital sobre alinha finlandesa e um avanço de60 milhas para o sul da cidade.

Nesta última operação, — deacordo com o rádio de Moscou, ci-tado pelo "Svenska Dagbladet", deStockolmo, — os russos ocuparamduas aldelas-chave e cortaram aslinhas ferroviárias entre Chudovoe Novgorod e entre Lenlngrado eNovgorod, assim como o trechoferroviário entre Lenlngrado eDrio.

A esquadra russa — segundo umtelegrama de Bucarest para Vichy_ está canhoneando as posiçõesalemãs em Taganrog e as linhasalemãs na península de Kerch,acrescentando o vigor de, sua ar-tilharla pesada ao avanço das for-ças do Marechal Timonshenko.

Telegramas de Vichy dizem que80% dos efetivos alemães e de ma-terial de guerra para a campanhado verão Já se movimentaram pa-ra a linha de frente.

O desfile dos colegiais causou a melhor das impressões e foi uma en-tusíástica demonstração de civismo de que participaram milharei a»

jovens, como se vê ão "clichê"

••rittndc. tiuc le.m v.n nl!i'ir n rcti/f-f'.., r'i confiança r> dn Fi,

ciouul, teem a impres

niclha ia confiança r> rin-'.' ¦, r íiíípr) em triunfo n Bandeira t-'a-

de v" rnrrsQütn no» ombros, vitoriosa, »piópiia rátrtal

Quebradas as linhas finlan-desas, numa profundidade de

várias milhasMOSCOU, 18 (R.) — "Nenhuma

modificação se verificou durante anoite nos diversos setores da linhade frente", disse a emissora destacapital, em irradiação desta ma-nhã, acrescentando, em segulaai"As tropas russas no setor cen-tro do "front", estão dominandoa resistência obstinada dos ale-mães, tendo ocupad-. diversos pon-tos."Grande número de alemães foimorto tendo sido destruídas dl-versas obras de fortlficações dosgermânicos.

No "front" finlandês; os russosromperam as linhas inimigas emprofundidade de várias milhas deextensão. Os finlandeses perderammil homens na ação".Centro de resistência recon-conquistado na frente norte

MOSCOU, 18 (A. P.) — A RádioEmissora informa:"As tropas soviéticas recaptura-ram, na frente norte, um centrode resistência, cuja queda constl-tue uma derrota de notável impor-tftncia para os finlandeses.

Em dois dias de luta. os finlan-deses perderam mais de mil ofl-ciais e soldados e uma importan-tlsslma linha de defesa.

Tendo consolidado suas posições,as tropas soviéticas estão contl-nuando a perseguição ao Inimigo".Violentas batalhas entre fio-

restas e montanhasMOSCOU. 1B '!> MíitirW Lo-

vel!, correspondente' de r"(*ii'*-r,-).- V.olenta*' batalhas e-tan s*n-do, ultimamente, travada.- emumn das secçfie,» da front» sovié-tico-ÍIrilandfMi onde o terrenopermaneci sÁnás gelado, entre "o-r»«t,*n <• montanha". São fitos aiprinir,ij-a.í noticiai de.*rje algumtemr>o. in-lí-ind-i aumento de a*).vldade por parte âu forçai iwsé-

ticas contra as finlandesas. Es-tas tropas náo puderam resistir aoÍmpeto dos ataques russos, cujasforças penetraram nas suas llnh.-isde defesa, tendo os finlandesesperdido numerosas e Importantesposições.

Uma luta violenta na referida"secção continua a desenvolver-se.

Os finlandeses, enquanto vãorecuando, fazem desesperados es-íorços para entravar o avanço dossoviéticos e, freqüentemente, atl-ram-se em contra-ataques. A lu-ta tem sido particularmente vlo-lenta, contra um desses pontosfortificados, que íol capturado de-pois de dois dias de combate. Coma queda da aludida posição, os fln-landeses perdem uma Importantelinha de defesa, alem de mais de1.000 soldados e oficiais, destrui-dos ou capturados pelos russos.

35 casamatas destruídasMOSCOU, 18 ÍA. P.l — Boletim

do meio-dia. irradiado pela Emts-sora Soviética t"Durante a noite de ontem parahoje. não houve mudanças subs-tanclals no "front".

No setor de Kalinin, uma dasnossas unidades, operando, des-trulu 35 casamatas alemãs, 2 ca-sas de terra, 2 tanques, uma bate-ria de canhões de campanha, umabateria de morteiros, 6 metralha-doras, só em um dia de operações.Seis caminhões conduzindo supri-mentos e munição tambem foramdestruídos. Dois depósitos de mu-nições foram pelos ares,, r,a reta-guarda das linhas inimigas. Tio-féus foram capturados, Inclusiveum tanque, uma bateria de mor-telros, três metralhadora^, fuzisantl-tanques, 5 canhões, 13 car-retas cheias de material. Os ale-mães perderam mais de 800 ho-mens.

No setor oeste, nossos soldados,em ponto, esmagaram a reslstên-cia inimiga, ocupando numerosasbases de defesa. Centenas de lnl-mlgos foram deixados mortos so-bre o campo de batalha. Captura-mos 8 canhões, 21 metralhadorase mais de 100 rifles comuns, 6 ri-fies automáticos, um morteiro,etc".

Setenta aviões russos ata*cam os aprtelamentos

nazistas na NoruegaLONDRES, 18 (A. P.) — A

"Agência Telegrúfica Noruegue-ia" anunciou que cerca de se-tenta aviões de bombardeio rui-tos atacaram recentemente osaquartelamentos das forças ale-mãs em Vardo, na Noruega, on-de se achavam alojados doii miltoldadoi alemães, dei quais fo-ram mortos pelo menos du-xentos.

Cada vez maior o auxilionorteamericano

WASHINGTON 18 (Ri .- O nn.terial enviado à Rússln, segundoa Lei de Empréstimos e Arrenda-mentos, no mês d? março, registou"um progresso favorável", cit-r-h.rou o sr. Stephen Early, rerr-u-rio da Casa Branca.

Acrescentou que a ajuda às na-ções unidas, segundo a lei reí-ri a,ultrapassou de três blliò?s de dn.lares, até o fim de março.

Dezessete milhões de cenfesextorqutdos pelos alemães

Inativa a LuftwaffeMOSCOU, 18 (AP) — Anuncia-

se, pela rádio-emissora local, quea aviação russa reduziu à inatlvi-dade a aviação alemã em toda a;região do mar de Azov.

A mesma noticia acrescenta queo comando alemão fez transferirpara aquela região numerososaviões, d.a "reserva da primavera"mas nem assim conseguiu obter asupremacia aérea na costa do marde Azov.

Fora de combate 200.000 dos300.000 rumenos enviados

à frente ,ISTAMBUL, 18 (R) — Informa-

çõçs procedentes da Rumània re-velam que, «obre 300.000 rumenosenviados para a frente oriental,nada menos 200.000 foram mortosou feridos até agora.

Por mais que o governo rumenoprocure esconder esse fato, a opl-nião pública tem noção das bai-xas sofridas e manifesta-se pro-fundamente descontente ante asperspectivas sombrias que abremas operações bélicas da prlmave-ra.5 generais foram mortos pelos

guerrilheirosKUIBYSHEV SOBRE O VOLOA,

18 (AP) — NotHn». checadas daprovíncia de Smolensk dí/.em que,(••in » meses, os unerrllnelro/i ms-«o* mataram 11,000 homem lnl-»)!**'<•>. inclinivi*» s Keirr.iií*.

Vinte dl*trl*/)s da província deKmoletifli foram libertados ^o inl-rrugo noi últimos tréi mem,

ao povo norueguêsLONDRES, 18 (R.) — Sc

gundo informa o "Neue ZurchctZeitung", os autoridades gcrm.i-nicas de ocupação já extorqui*ram 3.900 milhões de coroai(isto é mais de 17 milhões dicontos) ao Banco Nocional daNoruega. Esta quantia repre-senta quatro vexes o total do or*comento do pois de antes oguerra."Dia da Meditação" de Hitler

ZURICH. 18 (R) — O próximoaniversário de Hitler deve serconsiderado como o "Dia da Me*ditação" — segundo manifestou dImprensa Cdr. Dletrlch, chefe daImprensa nazista."O aniversário de nosso Fuehrcr,disse ele, é um paraíso de repousoem meio da barafunda de acrm-

Íacimentos. Devemos colocar-nos

beira da estrada para repousare refletir sobre as forças do pas*sado e do futuro, que determinaranosso destino".

Tudo pela derrota de Hitler

LONDRES, 18 (R) — Aproxima*se o momento em que os aliadosmais e mais se voltam para aofensiva —• declarou o sub-secre-tário da Guerra, sr. Arthur Hen*derson.

Acrescentou: "Deveremos parti-clpar da maior cartada de Hitlerna qual ele tudo empenhará numdesesperado esforço para atingiros campos petrolíferos do Cáücásp.

Mas, os nossos aliados russos es-tão fortalecidos pela certeza deque as nações unidas tudo farão,na medida do seu poder, para as*segurar o fracasso de Hitler".

Quadrilha de sabotadoresdetida em Berlim

BERNA, 18 (AP) — O "Voslkls-cher Beobachter". Jornal pèrtèn-cente a Adolf Hitler, anuncia quefoi executado por um pelotão defuzilamento o engenheiro Manei*lus Wi;nun, que chefiava ewStrasburgo uma "quadrilha" oeJovens especializados em atos de"sabotagem" contra o Estado.

Segundo o mesmo Jornal "nazis-ta", estão presos dez Jovens que,aparentemente sob a chefia desseengenheico, se entregavam a atcade sabotagem, e "planejavam mui-tos outros".

Capturado o ii

ii

KUIBYSHEV, 18 (A. P.) -A rádio-emissora anuncia q"eas tropas russas capturaram o"aviador n.° 1" da Alemanlio, «

qual foi identificado unicamenteEob o nome de Wegner, e que foiquem bombardeou o Palácio ejoBucklingham e a Abadio doWesrminster, em Londrei, que"*do te achava no auge a batalhoaérea da Inglaterra.

(NOTADA A.P.: —Nenhumaviador eom o nome de Wcgn<"(á figurou cm deipachoi o'e'mâoi. Trata-se, poisivc)nu'',i'!'dc Holmurh Wagner, um d»'mais famosos oviadorc» do Rcifh/com 47 vitoriai, condcrorid-rom o Cruz dc Ferro e que o ro*tíío olcmõis deu como moi'" "*ocào, a 24 de janeiro <-<¦••¦ono,")

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«^«^wpn »~*,™*.«. ¦"«*?*•*,''. 3

A HillHi DireloriCASS1AN0 RICARDO

Oerenta: AI.VARO CALDAS

OMINISTRAÇAO EUA EVARIBTO

EMPRESA "A NOITE"ANOI

SUPERINTENDENTE: LUIZ C. DARIO DE JANEIRO - DOMINGO, 18 DE ABRIL DE 1941

TTONUM, 213

O PANORAMA POLI-TICO-ADMINISTRATI-VO DO RRASIL NOVO

0 QUE VEM SENDO A GRM0E OBRA DA RECONSTRUÇÃOBRASILEIRA NO GOVERNO DO PRESIDENTE GETÚLIO VARGASA recolocõçèo dos quddros políticos e administrativos nos quddros socidis do país - O primado do social - O sentidonacionalista - Valorização c/o trabalho - Esquema dõ legislação do nosso regime em todos os setores dd vido nõcionõl

TIPICAMENTE

brssllelro e smerl-cfino, o regime de 10 de novtm-bro é algo de novo em matéria«ie direito público. Nfto consti-

.,,,. decalque de constituições estran-celras, como acontecia con*. as cartaspoiltlrns do Império e da Republica,mas uma obra original, Induzida uasmlidadci humanas, econômicas twlnls da terra nova e do homemnovo. K* o encontro Uo Brasil comigomesmo. A reposição dos nrssos qua-dres políticos dentro dos quadros su-riais c humanos da nação brasileira.E por Isso que o regime de 10 de no-vembro vem realizando um gigantes-cn esforço legislativo, que abarca to-rio.-, os aspectos da vida nacional, quepenetra cm todos os setores da admi-r.lAtraçfio e que, cm síntese, repre-senta a nova ílslonomla política doBrasil.

Esse esforço legislativo se caracte-nzs po»* vários sentidos fundamen-tais: a sua feição nacionalista; a pre.pneierancia do social sobre o lndl-vldual; a valorização do trabalho,tomada como constante da socie-cia rie.

Neste relato, fazemos um esquema— multo simples e multo rápido —rio que tem sido o esforço legislativodo regime cm todos os setores da vi-da nacional.

LEGISLAÇÃO SOCIALO amparo ao trabalhador começou

em 1930 com a criação do Ministériorio Trabalho. Esse ato definiu clara-mente os propósitos do governo que,então, se inaugurava. De lá para canfio cessaram ns medidas tendentesa melhorar o padrão de vida do pro-letnriado brasileiro, produzlndo-seuma legislação coplosa que visou•empre a sua proteção em todas ascircunstancias. Particularmente, soba vigência do Estado Novo, as provi-ciências governamentais se tornarammais freqüentes. Possuímos hoje, arespeito, uma das legislações maismancadas do mundo e, dela. o frutoprincipal é, sem dúvida, a paz socialque desfrutames. Ultimamente fotcriada a Justiça do Trabalho, paradirimir os conflitos entre empregado-res e empregados. Instltuiu-se, ainda,o salário mínimo em todo o pais parao trabalhador adulto, «em distinçãorie sexos. Isso assegura a satisfaçãorias necessidades normais de allrr.en»tação. habitação, vestuário, higiene etransporte. O trabalho insalubre, otrabalho das mulheres e dos menorestambém foram objeto de adequadasprovidências; A obrigatoriedade dasférias anuais para todos os emprega-dos, estabilidade no emprego depoiscie 10 anos de serviço, aposentadoriapara os inválidos, pensão para a ta-niilla dos mortos, obrigatoriedade derestaurantes populares nas fábricassão tnntas outras vantagens ásségü-radas ao trabalhador no Brasil pelasua legislação social. A mulher cpe-rárla são facultados horários espe-ciais, prolbindo-se-lhe o trabalho emdeterminados serviços, facultando-se-Ihp licença remunerada antes e de-pois do parto e auxílio á maternida-ri". Existem atualmente no pais seisInstitutos e 91 Caixas de Aposentado-rins c Pensões, protegendo 1.836.148associadas. A politica da casa pró-pria para o trabalhador é uma reall-dade tangível no Brasil, subindo amilhares o número de operários e"funcionários que jã adquiriram pré-dlos, através dos financiamentos dosInstitutos de Aposentadorias.

PROTEÇÃO A FAMÍLIA, A MA-TERNIDADE E A INFÂNCIA

A família, a maternidade, a lnfân-cia ç a adolescência estão tendo oamparo que a Constituição de 10 denovembro lhes prometeu. Toda umasérie de providências, írequentemen-te noticiadas pelos jornais, vêem sen-dn tomadas. Um decreto-lei de 1939estabeleceu que se deveria criar, dem?rlo permanente e sistemático, pa-ra as mães c pnra as crianças, favo-rnvels condições que permitissem sa-dia maternidade, desde a concepçãoaté a criação do filho e a este garan-tisse a satisfação dos seus direitosessenciais no que respeita ao desen-volvlmento físico, à conservação dasaúde, a preservação da moral e apreparação para a vida. Para a so-iui-ào do problema, foram dtsde logoarticulados, nas esferas federal, esta-ciual e municipal, os órgãos adminis-trat.ives relacionados com o assunto.Posteriormente, um novo decreto pre-sidenclal veio ampliar essas medidas,estabelecendo novas normas para aexecução da politica de proteção à,familia. Desta vez se encarou a ques-tão do casamento de colateral' doterreiro grau. o casamento religlcsocom efeitos civis, a gratuidade do ca-tamento civil, as pensões alimento-rins. os filhos naturais, o bem de fa-milia. os abonos familiares, os fami-lias en*. situação de miséria, para tu-do je adotando providências ime-cliatas.

LEGISLAÇÃO ESTRANGEIRAO problema da nacionalização tem

fido uma das preocupações mais con-;-tnates do governo. A questão é deli-eafn e complexa, mas desde o ad-vento do Brasil Novo se tem procura-do. sem desfalecimento, encaminha-la para a solução que convém aos in-teresses nacionais. Sob a vigência doEstado Novo e.-sas providências to-marnm um caráter mais enérgico.Bnlxóu-se uma legislação especialdispondo sobre a entrada de estran-geiros em território nacional, estabe-lecendo-se nlnda um resisto especialpara os "temporários". Vedou-s* aosestrangeiros a ntividacle politica, prol-blndo-lhes que se imiscuam, diretaou indiretamente, nos negócios pú-blicos do país, Foram estabelecidasnormas visando a adaptação no meionacional rios brasileiros descendentesri" estrangeiros, o que se fará peloensino e pelo uso (In língua nacional,pilo cultivo da História do nrasii,'"•'ln mn InoiTnraçPn em siíocía-çcjf* rie caráter patriótlso e pt to-<'m os m ins nue potstm oniribulil*s»n a inriv.nrjir, rie mm íoiirlínejnennrrm. Km» fr.npír.r íorn n ciladac,'!ôri)0i militire* •> nir'»'>. de popu*)0',ftrj nauonai, Ainr.a ugo.a te piol-

biu a clr-ulaçfto no nosso territóriode Jornais cm lingua estrangeira,

JUVENTUDE BRASILEIRAA Juventude Brasileira Já está or-

ganlzada. A sua educaçlo cívica, mo-ral e física é uma das preocupaçõespermanentes do governo. Estamosforjando os homrns de amanha cri-ando-lhes uma concléncla, nacionalpara que possam bem cumprir os seusdeveres para com a Pátria.

CRIMES CONTRA O ESTADOVisando a defesa da sociedade bra-

silelra e de suas Instituições políticas,ameaçadas pelos totalitarismo* daesquerda e cia direita, uma lei defl-niu crimes contra a personalidadeInternacional, a estrutura e a segu-rança do Estado e contra o regimesocial.

Este decreto-lei estabelece a penade morte para os seguintes crimes:tentar submeter o território nacional& soberania de Estado estrangeiro;atentar, com auxilio de Estado es-trangelro, contra a unidade da Na-çfto; tentar o dcsmenbramento nacio-nal, com auxilio estrangeiro ou deorganização internacional; tentar nasmesmas condições, a mudança da or-dem política e social estabelecida naConstituição; subverter, por meiosviolentos, a ordem politica e social,para o estabelecimento rje uma dita-dura de classe; praticar atos destina-dos a subverter a ordem civil; pra ti-car a .devastação, saque, depredação.Incêndio, com o fim de tentar contraa segurança do Estado. E' uma leienérgica pois está em causa a pró-pria Pátria. Ainda sobre o mesmoassunto, o governo baixou decreto-leidispondo sobre o processo dos crimesda competência do Tribunal de Se-gurança Nacional. Os crimes contraa economia popular foram equipara-dos aos crimes contra o Estado e dis-pós sobre a sua configuração e Jul-gamento.

CÓDIGOS NOVOSO esforço legislativo do Estado No-

vo pode ser medido principalmentepela decretação dos novos Códigos,necessidade antiga, há multo procla-mada pelos cultores do Direito, emnosso pais.

O Código' do Processo Civil unlfl-cou o direito processual, substltue. aconcepção dualística pela concepçãoautoritária do processo, dá força aojuiz para Impedir a chicana, adotao processo oral perante o juiz e colo-ca a justiça ao alcance do povo.

O novo Código Penal, moderniza-do o nosso direito de punir, constilueum perfeito Instrumento de defesada sociedade. . .

O Código do Processo Penal e aLei das Contravenções decretados re-centemente, colocam-nos na vanguar-da do movimento mundial pela reno-vação do direito e sua adaptação ásnossas condições sociais.

HER-ANÇA JACENTEDecreto-lei de grande alcance so-

ciai foi o baixado pelo presidente daRepública, dispondo sobre a herançajacente. Alem dos casos previstos noCódigo Civil, considera-se jacente aherança, se o falecido, nacional ouestrangeiro, tiver sido íolteiro ou viu-vo e nfto houver deixado testamen-to náh ascendente, descendentes ouIrmãos herdeiros e sobreviventes no-torlamente conhecidos. O produto dosbens vacantes destlnar-se-ão a ocor-rer com a proteção à familia.

REFORMA DA INSTITUIÇÃODO JÚRI

A antiga lei sobre a institulçfto doJurl apresentava falhas visíveis quecomprometiam a sua eficiência e des-vlrtuavam a sua função democrátl-ca, Repondo o "tribunal do povo"no seu verdadeiro papel e adaptai.-do-o ao ambiente nacional, o gover-no baixou decreto lei, dando-lhe no-va regulamentação. Em seus sete ca-pitulos, trata da aplicação da lei, dacompetência do jurl-e da função doiurado, da organização do júri, dapronúncia e dos atos preparatóriosdo julgamento, do julgamento pelojurl, das atribuições do presidente dotribunal do povo, da apelação e doprotesto por novo jurl, das nulida-des e estabelece disposições transito-rias. Dentro da sua nova estrutura,o Jurl conservou-se um tribunal eml-nentemtne democrático, livre, porem,dos defeites que o tempo e a práticahaviam apontado na antiga lei.

HOSPITAIS E ASSISTINCIAMereceu muito especial destaque,

entre as realizações beneméritas dogoverno Getúlio Vargas, desde 1930até ao presente, e em acentuado crês-cendo, tudo que já está feito ou au-torizado em planos definitivos, no to-cante à construção e instalação dehospitais e outras instituições assls-tendais. , L,, ,'Até 1930, pode-se dizer, a distribui-ção das verbas federais para asslstên-cia, em geral, era condicionada a cer-to interesse regional ou politico, e aprópria organlzaçfto administrativa deentão, departamento ou serviço deassistência hospitalar, embora fede-ral, visava tão somente ou era total-mente absorvida a sua atividade nacapital da República. Adotando cri-térlo Inteiramente diverso, o governovem centralizando cada vez mais aorientação técnica para melhor aten-der ás reais necessidades do pais, dis-tribulndo : sslm os benefícios comuniformidade e Justiça. Todos os Es-tados teem sido contemplados,

O problema da lepra que desafioutodos os governos do Império e daRepública, está, pode-se dizer, vir-malmente resolvido na sua primeiraetapa, mais Importante, levada a efel-to com a construção e Instalação darede de hospitais colônias mais con-fortnveis. eom assistência médica es-peclnllnoda, desde o Àma-s-tmai até dlí!o Grande do Bul. o que está sendoetmpflJSfido por outra cadela rie ni'".-i-ifcf,'. i'r**ventórki para ot, filhos ti*ri,.-», ds» linineiiifnoa ne*,»" purMcu*l&r cum o auxilio u:."'i r.'.•.'•-'.*¦ ds

cooperação privada. Em 1930 havia3.348 doentes internados em quatroleprosárlos e nfto poucos hospitais delázaros c abrigos, em condições qua-se miseráveis estes últimos. Em 1941mais de trinta hospltals-colónias dostipos mais modernos e confortáveis,afora asllos e hospitais, abrigando cer-ca de dezesseis mil doentes. Dezc-nas de milhares de contos teem sidoaplicados nessa finalidade tanto nu-manltárla quanto patriótica.

Com relação á assistência a tubor-culosos e a psicopatas, o mesmo bene-mérito Interesse se tem verificado nogoverno Getúlio Vargas e suas reall-zações no setor do Ministério da Edu-cação e Saúde. Colônias e Sanatóriosteem sido construídos em todo o paise uma legislação nacional garante adistribuição equltatlva do beneficiofederal, sendo indispensável e previs-ta a colaboração dos Estados e dosmunicípios e de particular. Algarls-mos semelhantes aos referentes ftcampanha contra a lepra poderiamser aqui reproduzidos quanto a doen-ças mentais e tuberculose. Por fim,está no momento o governo multo ln-teressado cm dar ao Brasil uma or-ganlzaçfto hospitalar satisfatória, queatenda á assistência médica e cirúr-glea em todos os Estados, em todos osmunicípios. Há Justamente 1 ano, coma reforma do Departamento Nacionalde Saúde, foi criada, com orientaçf.oInteiramente nova, a Divisão de Or-ganlzação Hospitalar, ou dos Hospl-tais e assistência em geral.

Como ficou dito, as diretorias queprecederam, embora federais, tinhamabsorvida sua atividade na asslstên-cia apenas da cidade do Rio de Ja-neiro.

Pela reforma, todos os serviços deassistência, embora orientados e coor-denados pelo governo federal, passa-ram a ser executados e mantidos pe-los Es'ados e pelos municiplps, comauxilio federal. Assim, hoje, tod03 .oshospitais oficiais da capital da Repú-blica, por exemplo, são administradospela Prefeitura, exceto os militares. Onovo serviço federal de Hospitais eAssistência está, assim, em condiçõesde estudar e atender em tedo o pais,Igualmente, ao vasto e complexo pro-blema da assistência médico-clrúrgi-ca, que deve ser sistematizada, coor-denada, com base segura • orientaçãoúnica, para que náo sejam dispersa-dos recursos e favores em um tão pre-cioso terreno, ligado estreitamente ásaúde do povo, ao t» balho, e á pro-dução nacional. O governo GetúlioVargas nestes dez anos vem dictrl-buindo anualmente, milhares de con-tos de réis em auxilio aos hospitaisou santas casas, enfermarias e ambu-latórlos. Desde 1938 um Conselho deAssistência Social, trabalhando ativa-

mente, Já vinha contribuindo paramais acertada aplicação das verbas,que outrora eram dadas como favorpolitico. Foi mais longe o governo,criando a Divisão de Organlzaçfto Hes-pltalar que ao cabo de alguns mesesestá ultimando o censo hospitalarem todo o Brasil, levantando o ca-dastro de todas as Instituições, quesfto fichadas para uma classificaçãoIndispensável ao "plano de uma redenacional de hospitais regionais", bemaparelhados, que permita, de. fato,uma assistência médlco-clrúrgica emtodos os quadrantes do Brasil. Emtempo algum, é mais oportuna a rea-llzaçfto deste plano do que na horaatual de Incerteza e de provações!Centralizando a orientação, quis ogoverno Getullo Vargas demonstraro seu grande interesse pela Asslstên-cia ao nosso povo, não só nas cida-des, como particularmente na zonarural.

Iniciando uma tarefa nova, de lna-preclavel benemerencia, Já deu provao governo desse mesmo particular in-teresse, nos primeiros meses da exls-téncla da nova repartição, enviando,aos Estados Unidos, o diretor da Or-ganlzaçfto Hospitalar e asslstenclal,para estudar ali o modelar serviço deassistência, seja oficial, seja partlcu-lar, e esses novos conhecimentos Jávfto dando os frutos esperados. Parafinal realização do plano Já está pre-vista a Instituição do Seguro de Baú-de, grande obra de alcance social queo governo pretende executar, indls-pensavel fts realizações planejadas,dependendo a sua adoção do estudocomplexo e demorado, em que estáempenhado um grupo de técnicos, no-meades para verificar as posslbllida-des do antl-projeto, consoante o in-teresse dos vários setores da Saúdee do Trabalho.

Ainda bastante valiosa é a realiza-ção do governo Getullo Vargas, nosdomínios da Assistência em geral,compreendendo ainda os problemas docâncer e outros males, das doençascontagiosas, da lnvalldez e Indlgên-cia e do amnaro aos necessitados e aosdesempregados.

O DESENVOLVIMENTO DAAVIAÇÃO BRASILEIRA

O desenvolvimento da aviação ml-lltar e civil no Brasil é preocupaçãoconstante do seu governo. Foi criadoo Ministério da Aeronáutica que deudireção única ,á avlaçáó^-milltar e cl-vil. Em pleno funcionamento já seencontra a Fábrica de Aviões de I.a-goa Santa, tendo sido ainda assina-do, recentemente, nos Estados Uni-dos, um acordo, mediante o qual o*>motores Wright, para aviões, serãomanufaturados no Brasil por umacompanhia organizada pelo governo

nacional. As novas usinas brasileiras,conhecidas pelo nome de "FábricaNacional de Motores", entrarão ematividade em agosto próximo. No seuInteresse pelo desenvolvimento daaviação nacional, insVulu o prcsl-dente da República o * código Brasl-leiro do Ar", estatuto jurídico elabo-rado por uma comissão de especlalls-tas. Esse Código fixa as normas doDireito Público Aéreo, do Direito Pri-vado Aéreo e cuida das Infrações epenalidades. O Correio Aéreo Militaró outra iniciativa que muito tem con-corrido para o desenvolvimento daaviação brasileira. A extensão dassuas Unhas atinge hoje a cerca de20.000 quilômetros. Uma campanhapara dotar o pais dc campos de pou-so e aparelhos dc treinamento paracivis, vem agitando, há cerca de doisanos, todos os meios brasileiros. Dia-rloinente, são batizados novos aviões,subindo a várias centenas os apare-lhos adquiridos por esse processo eentregues ás cidades do interior bra-sileiro que teem campos de pouso.

O presidente da República Instituiuo "Código Brasileiro do Ar", estatu-to Jurídico elaborado por uma comis-são de especialistas. Nos seus trêscapítulos o Código fixa as normas doDireito Público Aéreo, do Direito Pri-vado Aéreo e cuida das infrações epenalidades. O Código Brasileiro doAr tem merecido referências elogio-sas de grandes -Juristas estrangeiros.

EXÉRCITO E MARINHADe 1930 para cá muito se tem feito

no sentido de aparelhar o Exércitoe a Marinha de pessoal e materialadequados à defesa nacional. O efe-tivo das forças de terra foi duplicado,renovando-se o seu material bélico,construlndo-se quartéis em várias re-giões, ampllando-se e modernlsando-se as fábricas de munições. Vejamosalgumas cifras: quartéis reparada; 164,quartéis ampliados 22, quartéis cons-truldos 37, garages 7, escolas 1, hos-pitais 11, usinas 1, hangares 1, pavi-lhões 90, oficinas 7, depósitos 23, obrasde saneamento 19, plcadelros 1 e vi-las militares 19. A industrializaçãodo Exército é hoje uma realidade.Com a ampliação das fábricas e mo-dernlzação do seu equipamento o Ar-senal de Guerra do Rio de Janeiro ele-vou a sua eficiência de 241 por cen-to; a Fábrica de Piquete, de 203 porcento; a Fábrica da Estrela, de 173por cento e a do Realengo, de 162por cento. Mais cinco estabeleclmen-tos fabris crearam-se no Exército;dois na Capital Federal, dois no Es-tado de Minas Gerais e um no Pa-ranà.

A Marinha do Brasil também estásendo renovada. Nada menos de 17navios íoram lançados ao mar de 1937para cá. São contra-torpedelros e na-

vios de outras categorias construídosno Arsenal da ilha das Cobras, que,para Isso, foi complctomcnte apare-mado. A Escola Naval foi dotada denovo edifício e a Escola Militar temo seu em construção numa das cida-des vizinhas do Rio de Janeiro. Mo-numental edifício abriga hoje os ser-

à segurança do pais. Esse planoabrango um período de cinco anos ea sua execução foi estimada em trêsmilhões de contos de réis,

Agora, algumas cifras. O Brasil vaise tornando rapidamente um pais ln-diistri.il. De 1920 a 1929, a produçãoIndustrial do Brasil cresceu de 103,9%.

vlços do Ministério da Guerra. Bases De 1930 a 1939, de 192,2%. Em 193»,navais e aéreas estão sendo construidas em vários pontos da cesta brasllelra.

O DESENVOLVIMENTO. ECONÔMICO

O desenvolvimento econômico doBrasil no último decênio nôo tem pro-porção com nenhuma outra fase daexlsténclanaclonal. A sua Indústria, oseu comércio, a sua agricultura atln-gem níveis que, em cada ano, ultra-passam as previsões mais otimistas.A vigilância do governo se exeres emtodos ¦ os setores da vida econômicado pais, disciplinando os energias,orientando a política da produção edo consumo internos, da exportação eda Importação, financiando e ampa-rando com assLstêncla técnica as lnl-clattvas que convergem no sentido dointeresse do pais. Já no Estado No-vo foi criada, no Banco do Brasil, aCarteira de Exportação e Importação,destinada especialmente a estimular

o campo fornecia 56.8% do valor daprodução total, cabendo ft Indústriaapenas 36,9To. Hoje, o Brasil Já apre-senta uma produção Industrial multomaior do que a agrícola, pois as ma-nuf aturas exprimem 53,3% do valorda produção total e a agricultura con-trtbue apenas com 37,5%. Possuímoshoje, assim, o maior parque industrialda América Latina.

Como dissemos, o governo brasilei-ro Iniciou a política da auto-suflclên-cia cm carvão. Em 1929, produzia-mos 100.000 toneladas; em 1940, ...1.080.000, reduzlndo-se de 2/3 o to-tal do carvão que Importávamos. Em1930, a produção nacional de ferrolaminado foi de 23.880 toneladas; em1940, 100.996 toneladas. Nas mesmasdatas, a produção de aço foi, respee-tlvamente, de 20.985 toneladas e ...114.095 toneladas. Em 1930, os Ban-cos nacionais tinham cm depósito5.731.000 contos de réis: em 1940,12.522.000. A Renda nacional era em1930, de 24.000.000 de contos; em 1940,

e amparar a exportação de produtos atingiu a 56.000 000 de contos lm. ii.i x—... nrti«l«hifte ama Inln O ">A'i AnA MAfié a* Ainacionais e assegurar condições favo

rávels ft Importação de produtos es-trangelros. Vários institutos autár-qulcos protegem, hoje, com financia-mento, orientação técnica e controledos mercados, o sal, o açúcar, o café.o cacau, o pinho, os óleos, etc.. OGoverno interveio no mercado da

portamos em 1930, 2.343.000 contos demercadorias e exportamos 2.907.000contos; em 1940 a Importação atingiu4.983.000 de contos e a exportação5.615.000 contos. A exportação de ai-godão foi, naqueles anos, respectiva-mente, de 84.0üo contos e 1.159.000contos; a de café, 1.827.XKX) contos •

borracha, fazendo depender da Cartei- 2.234.000 contos; a de matérias olea

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\m\\m\m\\\\Wm ' ^HlS^fPlPRESIDENTE GETULÍO VARGAS, FUNDADOR DP ESTADO NACIONAL

ra de Importação e Exportação os ne-góclos desse produto, que passaram ater grande regularidade, acentuondo-se ainda uma melhoria sensível naposição da borracha brasileira, cujofuturo, ainda agora, nas negociaçõesque se fazem nos Estados Unidos, íl-cará assegurado, com a exploração ln-tenslva dos seringais da Amazônia.Também a, laranja mereceu a aten-ção do Governo nacional. Conslde-rando que a guerra fechou muitosmercados estrangeiros, tornando-senecessária a sua proteção, foi criadaa Junta Reguladora do Comércio daLaranja, encarregada de coordenar,controlar e superintender as ativida-des do mercado respectivo, provlden-ciando o escoamento regular da pro-dução para os mercados Internos texternos, fixando preços mínimos equotas de exportação para cada ex-portador. A situação do café é exce-lente, depois da aprovação do Ccnvê-nio Interamerlcano em Washington,no qual se fixaram as quotas de ex-portação para os países produtores.O Brasil íoi o grande advogado desseconvênio, no qual se firmou, Igual-mente a política dos preços mínimos,que tantos benefícios trouxe para asua lavoura.

Reconhecendo a Importância assu-mlda pelo petróleo, no mundo moder-no, tanto na paz como na guerra, opresidente da República baixou de-creto-lel, declarando de utilidade pú-blica e regulando a Importação, expor-tação, transporte, distribuição e co-mercio do petróleo bruto e seus derl-vados, em território nacional e bemassim a indústria de refinação do pe-tróleo Importado ou produzido no piis.Outra lei organizou o Conselho Na-cional do Petróleo e definiu as suasfunções de orgfto encarregado de exe-cutar a política nacional do petróleo.Instltuiu-se, o regime legal das jazi-das de petróleo, gazes naturais, de ro-chás betuminosas e piro-betumlnosas.Criou-se ainda a Comissão Naclonai.do Gazogênlo, destinada a promovero uzo do gazcgénlo nos tratores agrl-colas, auto-camlnhões e instalaçõesfixas.

Considerando que os Interesses na-clonals aconselhavam a ampliação doaproveitamento do carvão nacional, deque o Brasil tem grandes jazidas, to-mou o governo várias providênciasaconselhadas, sobretudo, pelas dificul-dades sempre crescentes da importa-ção do similar estrangeiro. Procurou-se dotar a indústria carvoelra de re-cursos para melhorar os seus método»de trabalho, pondo-lhe à disposição,no Banco do Brasil, crédito a longoprazo, barateando o transporte p. rmelo de medidas adequadas e, final-mente, tomando obrigatória a misturade 20% do carvão brasileiro ao pro-duto importado.

Possue, hoje, o Brasil um Código deMinas e de Águas. O Código de Minasteve um alto objetivo entre outros: anacionaliza çfto das minas. Ele definiuainda os direitos sobre as Jazidas eminas, estabelecendo o seu aproveita-mento e regulando a intervenção doEstado na indústria de mineração bemcomo a fiscalização das empresas queutilizam matéria prima mineral. Maistarde, considerando o desenvolvimen-to das indústrias de mineração e me-talurgia e a necessidade de disclpll-nar essa atividade produtora, commaiores benefícios para a economianacional, foi criado o Conselho deMinas e Metalurgia. A ele competepropor medidas que regulem o fun-cionamento das empresas de minera-ção, de modo que a produção se ajus-te às necessidades do mercado inter-no e às posibílldades de exportação,evitando-se o perigo dos "dumpings"e a alta injustificável dos preços domercado interno. Foi promulgadotambém um Código de Águas e cria-do o Conselho respectivo, destinadoa examinar as quçstões relativas autilização racional da energia hidráu-Hca e dos recursos hidráulicos do país,propondo ns soluções convenientes.

Atendendo à situação especial geradapela guerra, foi criada a Comissão deDefesa dn Economia Nacional, destl-nada a promover as medidas de cara-ter especial ou de emergência, afimde Bssogtirar ao pais um suprimentoregular cios artigos necessários ao con-sumo Interno e no funcionamentodas indústrias consideradas funda-mentais,

Em 1039, Instltulll-Sfl nm "Planoüspcclnl de Obroí FMíblkns *• Apare-lha mentos da Defesa Nsclont))", E'-*lisa promover a criação de Indústriasbííicin, a py.rruçno ii» obras públicas,bem rotno prever a defe-H nn-ionnldoi «lernent/ji ncceisirlos à ordem •

ginosas, 85.000 contos e 491.000 con-tos; a de minérios, 44.000 contos e125.000 contos; a de cacau, 91.000contos e 224.000 contos. O comérciode cabotagem apresenta, naquelas da-tas, as cifras de 2.058.000 contos e4.100.000 contos. O Brasil exportacada vez mais • importa cada veimenos.

A GRANDE SIDERURGIABRASILEIRA

Uma nova era econômica se preparapara o Brasil com a instalação daindústria siderúrgica. A. grande usinaque o governo vai construir em VoltaRedonda, no Estado do Rio de Ja-neiro, próximo da capital, produzirá300.000 toneladas de laminados, anual-mente. Ela disporá de dois altos-fornos, de 800 toneladas diárias e 8fornos "Siemcns-Martin" de 150 "to-neladas diárias. O combustível, o fer-ro e o calcáreo empregados na Indús-tria serão nacionais, o primeiro, o"coke", de Santa Catarina, o segundode Minas Gerais e o terceiro do Valedo Paraiba, nas cercanias da fábrica.A Usina produzirá ainda sulfato deamónea (adubo), toluol puro, benzolretificado, óleos leves e pesados, «1-catrão, breu e plxe, produtos básicospara as indústrias químicas. O equl-pamento para a grande siderurgia bra-silelra foi encomendado aos EstadosUnidos, Já tendo sido iniciados ostrabalhos para a sua Instalação, osquais vão bastante ndlantados, pre-vendo-se que dentro de dois anos aUsina começará a funcionar.

POLÍTICA NACIONAL DO PÍ-TRÓLEO E DO GAZOGÊNIOReconhecendo a Importância assu-

mlda pelo petróleo, no mundo mo-demo, tanto na paz como na guerra,0 presidente da República baixou de-creto-lel, declarando de utilidade pú»blica e regulando a Importação, expor-tação, transporte, distribuição e co-mercio do petróleo bruto e seus derl-vados, em território nacional e bemassim a indústria de refinação dopetróleo importado ou produzido nopais.

OS CÓDIGOS DE MINAS E DEÁGUAS E O DESENVOLVIMEN-

TO DA INDÚSTRIA DEMINERAÇÃO

O Código de Minas teve um altoobjetivo entri outros; a nacionaliza-ção das minas. Ele definiu ainda as dl-rei tos sobre as jazidas e minas, esta-belecendo o seu aproveitamento e re-guiando a Intervenção do Estado naindústria de mineração bem como afiscalização das empresas que utill-zam matéria prima mineral.

Mais tarde, considerando o desen-volvlmento das indústrias de minera-ção e metalurgia e a necessidade dedisciplinar essa atividade produtora,com maiores benefícios para a eco-nomia nacional, íoi criado o Conse-lhp de Minas e Metalurgia. A ele com-pete propor medidas que regulem ofuncionamento das empresas de mi-neração, de modo que a produção seajuste às necessidades do mercadointerno e às possibilidades de expor-tação, evitando-se o perigo dos "dum-plngs" e a alta injustificável aos pre-ços do mercado Interno.

Foi promulgado também um Códigode Águas e criado o Conselho respe-ctivo, destinado a examinar as ques-toes relativas à utilização racional daenergia hidráulica e das recursos hl-dráullcos do país, propondo as solu-ções convenientes.

CARVÃO NACIONALConsiderando iue os interesses ns-

clonals aconselhavam a ampliação doaproveitamento do carvão nacional,de que o Brasil tem grandes Jazidas,tomou o governo várias providênciasaconselhadas, sobretudo, pelas cllfl-culdndes sempre crescentes da Impor-tação do similar estrangeiro, Pro-curou-se dotar a Indústria carvoelrade recursos pnrn melhorar os .leusmétodos de trabalho, pondo-lhi) a dis-posição, r.o Banco rio Brosll, rrédl<o

a longo prnzo, barateando o transpor»te pnr meio rie medidas arieriundns s,finalmente tornando obrifcrfArin amluMira d*» V<"- do carvão brnslklrono produto importndo.

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A MANIM - PAGINA II - RIO Dl JANEIRO - DOMINGO. 10 DE ABRIL DE 1941

0 PRESIDENTE GETULIO VARGAS EO panorama político-adiiil.A NOVA INTELIGÊNCIA DO BRASIL nistrativo do Brasil Novo

O «nlvereárlo do chefe ds Nacio,desde que o façamos transcender dnteu Imblto afetivo, -era, prlnelpalmen*te, uma festa1 do espirito nacional.

Se lhe coube realizar tio fecundaireformas, rrstltulndo*no« o Brasil, de-vemos todos atender a dois fatoresprincipal» de mim revolução; a pre-paruçáo Ideológica e doutrinária doregime, que foi obra da Inteligência;e a Inteligência do quem compreendeu,como nenhum outro, a verdadeira si-tuoçao do pais nesta Iniciação de umanova época — sem paralelo nos desti-nos humanos.

GETULIO VARGAS. ESCRITORNenhuma novidade direi, portanto,

aludindo ao sr. Oetullo Vargas, escri-tor.

A sua atividade intelectual data doabancos acadêmicos. Aquela página so-bre Zola, que ele escreveu e que oaseus biógrafos nos deram a conhecer,seria suficiente documentaçfin do altosenso critlco-llterárlo que lhe Iden-tifica as criações do espirito, Jorna-listi e escritor primoroso, a sua ati-vldado teve que ser repartida pelohomem público, num crescendo de(íisciplina cm que o trato das coisasliterárias adquiriu a severidade queo sentimento de governo Imprime noshomens de inteligência. Há um gover-no om arte político, dada n esta oconceito nrlstotélico e nobllitante queei» deve ter—como há um governo cmarte literária. Bem pensando, não sesabe qual dos dois governos e o maisdifícil, por mais delicado.

Casam-se as duas disciplinas, — ado escritor e a do homem publico. Ohomem publico é o parlamentar, oorador exato, dizendo o quc pensanuma linguagem tio lúcida quantoprecisa. Lúcida e precisa, digo bem,numa época em que a literatura eantl-llteréria por excelência o a ora-tória proscreveu do mundo a retóricafac.ll e ruidosa. Pois os seus discursos—- ora reunidos nos sete volumes da"A nova Política do Brasil" — pri-mam por esse traço de equilíbrio e lu-cidez.

O ESTILO GETULIANO

Quem analisa o pensamento do pre-aldento Vargas, como vem exposto no"A Nova Política do Brasil", topa.desde logo, com o seu estilo luconfim-dlvel; isto 6, com o problema do estilo.Problema, porque essa técnica de ex-preísfto nem sempre reflete, como naconhecida frase de Buffon. "1'liommetout". Há, nestes volumes admiráveis,muitos momentos em.que parece ocor-rer uma separação completa entre apersonalidade do pensador e o seu es-tlJo. Ou melhor, entro "o sorridentemistério de suas reticências e dos seussilêncios" e a sua prosa direta, plana,luminosa, sem reticências nem sllên-dos... Começa por este pormenor, queme pareceu realmente expressivo.Diante do unia das personalidadesmais ricas de sentido humano já opa-recldas no cenário político do Brasil,esse estilo parece escasso de valordemagógico. A primeira impressão Oa-da pela leitura desses discursos é ada uniformidade, os períodos se suce-dendo — corretos e precisos — massem surpresas.

Alguém poderia ter tentodo desço-brlr nesse estilo enxuto um meio deexpressão próprio de quem, filho da"savana verde" e uniforme, "onde foicriado e onde formou o seu caráter",pensa apenas em ftmção da paisagem;uma paisagem ríspida e geométrica,«em dúvida, e pouco propicia aos de-vanelos da forma. N5o me parece queassim seja. As paisagens ríspidas euniformes nem sempre comunicam aoshomens esse despojamento de estiloliterário ou esse estilo preciso demais,de lãn direto. Bem ao contrário, nóscompensamos — por exercidos deImaginação que desembocam no ora-tórlo, até no grandiloqüente - o as-eetlsmo da paisagem pobre. Nesse sen-tido, o estilo getuliano é um lnstru-mento de expressão que encontra res-sonftncla menos nas características 11-terárias do homem da "savana ver-de" do que na forte personalidade do• autor.

Numa personalidade que gravita emtorno de alguns temas essenciais, queurge dizer ao Brasil e que, por issomesmo, devem ser ditos sob um cri-térlo mala pragmático que artístico;critério que concilie o máximo de efl-cácia expressional direta corn o mini-mo de sugestão literária e emotiva.Poderia eu alongar exemplos para do-cumentar minha afirmação. Limito-me a sugerir dois: a diferença, doponto de vista expressional, que sepa-ra uma página do presidente Vargaade outra qualquer da autoria de tri-bunos e escritores gaúchos de sua ge-ração, e a ausência de metáforas quecaracteriza a oratória getullana. Tu-do, no seu estilo, é um desafio à en-fase, uma negação do que a metáforapodo valer como elemento de persua-sâo extra-lóglca. E, no entanto, tudonele é admiravelmente construído.Pragmático na medida em que re-ílete a necessidade de revelar, num- minlmo de tempo, as verdades quesâo o corpo e a alma da civilizaçãobrasileira, dispóe-se o seu pensamentocomo um silogismo. Não é uma condi-ção do discurso, mas um método deexplicação direta, sem os ornatos lite-rárlos que. quase sempre, invalidamtanta vocação pelo culto do mau gos-to em matéria de estilo. Nesse conta-cto com o real, nesse governo das ex-pressões e das idéias •— sem qualquerconcessão á sonoridade rias metáforasde gosto suspeito, è que reside, a meuver, a grande força do estilo getulia-no. Nem se dirá que lhe falta o frê-mito humano da ternura, porque elaé uma constante de sua escrita semartificio. De quando em quando, surgeum fragmento de que o próprio lirismoIrrompe, incontido — um lirismo sim-pies que faz adivinhar os tesouros desensibilidade que compõem a substân-ela de que é tecida a ventura intele-ctual do escritor.

LIÇÃO DE SOBRIEDADEParece que foi Emerson quem aflr-mou haver, na vida de todos nós, ummomento cm que somos gregos,..Ser grego é cultuar a beleza e adisciplina da forma, no seu sentidoapolineo. Isto explicará, porventura,Blindo ao so.wgo da vida bucólica,

que Oetullo desfrutou ao tempo desua permanência no interior de SãoBorja alguma coisa do -ossego e dasimplicidade luminosa rio seu estilo?Fcir, o quo nos contam o? seus bló-ernfos é que os seus livros prediletosnessa ocosláo, eram os pregos, M-iorles Tuçldldes, Aristóíanes, En-tóo diríamos que o conceito de Ülmer-eon, - horlamtallcí-dfi da paisagemp a própria região mlsslonelra •- on*de sa* deram fatos históricos 1.1o orl-glnnlf. •- nfio terão delido dc botarum pouco ric tua marca no tempera*mento daqueles qu» *j bcbciam "o

CASSIANO RICARDO(Trecho de uma conferência realizada em

Belo Horizonte)leite dt democracia rural", ai respl-rnrnm o encanto da tradição e ai secontagiaram pelo mistério dos sim-bolos.

O certo, porem, é que, num melocomo o nosso, ondo o "derramado" eo "pomposo" sao (ou eram) sinaisde virtude literária, o estilo getulia-no constituo, alem de claro lnstru-mento de valorização dos ideais brasl-lelros, naquilo que eles teem de maisprofundo, uma llçflo de sobriedade,de bom gosto, e daquela precisão delinguagem que é a pedra de toque detodas as correntes renovadoras domundo moderno."A NOVA POLÍTICA DO BRASIL"

Assim, "A Nova Política do Brasil"nfio é apenas a documentação de umaépoca sem precedentes na vida brasl-leira; não é apenas um troçar de ru-mos claros a seguros; nfio é apenasuma "obra de arte política", como ha-vetla ale lhe rla<*,ai.it Albeltai Turre-,,nfto é apenas o Brasil se procurandoa si mesmo peita palavra do seu che-fe, num grande e luminoso esforçode autenticidade; não será unlcamen-te uma biblla revolucionária no maisalto sentido da expressão; nem sim-plesmcnte umn síntese vigorosa aasnecessidades e peculiaridades nacio-nais trazidas à tona das cogttaçóesadministrativas, com a Indicação pa-ralela de soluções práticas e felizes;nem somente o código de tun pensa-mento político poderosamente nutri-do de Idéias e arquitetado com sabe-dorla. Será. tambem, um livro de so-clologla, de cultura, de nacionalismo,dc rigorosa revisão de valores, de ad-inlravel honestidade Intelectual, deImperturbável conclência artística eliterária.

A sur beleza principal, portanto —e estou tratando da questão do pon-to de visto estético — está nas linhasclaras e harmoniosas que substituíramas velhas concepções ornamentais danossa literatura política. Ninguém dl-rá que tomou "um banho de estre-Ias" em lhe folhear as páginas aus-teras e concisas, como diriam os dis-clpulos do autor de "Organização na-cional"; o que todos dlrfto, sem dúvl-da, é que se convenceram...

AS Dl'AS REVOLUÇÕESComo se terá dado o encontro de

Oetullo Vargas cora o pensamentomoderno?De 1922 a 1930, como todos sabem,

ocorre a "fase literária" da revolu-ção brasileiro. Ern preciso substituir,dizíamos, a velha mentalidade cheiade abusões e soflsmas por uma raen-talidade sadia, moderna e brasileira,dentro da qual se processasse o nossodestino. Hoje. podemos ver claro amudança operada. At estão — coraufrutos dessa campanha — coleções emais coleções de livros versando oestudo das nossas coisas, das nossasorigens, das nossa tendências cultu-rals e políticas. O fenômeno literário,entretanto, tinha raízes mais profun-das. Como previam, com raro espl-rito de adivinhação, os animadores domovimento inicial, a Semana de Ar-te Moderna superfetou numo revo-luçáo espiritual do ordem política". Jáno prefácio de um dos livros aparect-dos naquela época havia esta decla-ração: "não se Iludam; o pensamentoconstrutor da renovação literária ob-letiva a formação da conclência brasl-lelra, tomada a arte em sua funçãopolítica c social". Mas o maior trlun-fo alcançado pelos reformadores foia conquista do próprio Brasil, até en-tão atravancado por uma mentalidadelitorânea, farfalbuda, deformadora,que se interpunha entre "o Bras'1 ;ueera" e "o Brasil que não era".

Só esse retorno às nossas fontes, pe-ia descoberta de nós mesmos, podiapreparar a revolução política que de-veria, mais tarde, realizar idênticoretorno pelo reajustamento das Ins-tltulções ao melo social e econômico,à índole do povo e à defesa das nos-sas fronteiras espirituais, A própriahistória literária e política do Brasilnos demonstra que só nos foram be-néficos as experiências feitas com ma-terial nosso. Toda a vez que o Brasilse encontrou a si mesmo foi que elese realizou ou criou alguma coisa deoriginal. Tâo nítida a divisão entre osescritores e políticos que "prosavambrasileiramente' em confront.i comos que viviam enxertados de moldespoliticos-literártos vindos da Europa,que hoje podemos Míuá-los com abso-luta facilidade em dois campos opôs-tos. Se o modelo literário era francês,não menos francês era o modelo poli-tico. Se os escritores ingleses serviamde modelo a um Machado de Assis, oImpério moldava a sua polilica em mo-delos Ingleses. Se a técnica expresslo-nal passava a ser "yankee", os nos-so.s autores da constituição republica-na adotavam, por seu lado, o modeloconstitucional "yankee" para reger odestino brasileiro. A simples análisedas escolas tanto literárias como po-liticas nos demonstra esta verdade.E o curioso é que — com a Inteligên-cia aguda, que nunca lhe faltou —Já o autor daquela página sobre Zolae que náo era outro senão GetulioVargas, fazia a critica do romantismoe do naturalismo, antes que a "Semn-na de Arte Moderna" o fizesse.

O próprio romantismo, tendo de-sempenhado o seu papel — quem o dtzé Getulio —- estafara-se na criação deum mundo maravilhoso onde heróisde convenção e tie "pose" moviam-secomo titeres rias fantasias de cadaautor e em completa desconexão coma vida real. Já o naturalismo lhe ha-via despertado reflexão Igualmente fl-na e exata. Não era possível aceilá-lona sua "sobejidüò de netas cruas, on-de o emprego de termo chulo, do ca-lâo popular, desagradava à delicadezade um espírito educado".

A "Semana de Arte Moderna", como seu nacionalismo literário, vinhaprosseguir na critica nos ismos da es-trnnjn. Quedamos uma literatura ge-nuinamente brasileira, e rão vivendoK custa de arremedos Uteiários. Se oromantismo havia riarlo frutos etiro-peus, era prenso oue nos lembrasse-mos tia contribuição brasileira — atra-vais rio Indianismo — pari - Mia eclo-sao. Ao invés rie copiar Cooper e Cha-teaubrinnd, no domínio literário, ouRousseau, no domínio loiitlco, mal»acertado seria Justássemos conta comrira. reivindicando para o Brasil asidéias quc nosso mito rio Dum lelva..grm lhes dera de empréstimo.

Relvlndlcáisemos o q-ic rin nossy,tiombatcndO'0 nos seus a-xagero- »•fantasias fizéssemos o que ter, 6/ipls-irano rir Abreu, quando descobriu oindJaiiiMiin popular — por ei» Ideiitl*licaoo em üosw jolclw» — ao invé*

de irmos buscar, de torna vlngem,Idéias que Já eram nossas pela nu-gem otnico-ciiltuial.

Contra Indianismo, almboliamo,futurismo, expresslonlsmo, pnrnnsla-nlsmo, surrealismo e outros limos ml*»robolantes, mas importados, podorin-mos sustentar um Ismo nosso, uin"verdomarellsmo" qualquer que obrl-gasse o brasileiro a tomar conheci-mento do tesouro que tinha nas mãos.Porque a verdade é esta: nfio foramsó os Ismos passados, oorr.u o natura-llsmo e o romantismo, o indianismo eo parnasianismo, que violentaram afisionomia llt<-tária e política do Bra-sll. Os Ismos modernos Iam fazendo amesma coisa. S não seria de estranharhouvesse surrealistas querendo nssis-slnnr o fundo físico, com as suas lina-gens, so Já historiadores, mais sur-realistas alndn, lamentando o processoda conquista e da colonização, sem-pre estiveram prontos a modificar ~-pelo menos com uma Interpretaçãoa.-UiiUrtláilii ala !,l-.u',al.» - h própriaImagem fislea do Brasil, trnçada pelosconquistadores qu» a estilizaram a se-mclhança da própria América.

Surrealistas da história e surrealls-tas da nossa organização política nfionos faltaram, até que os surrealistasda literatura nos aparecessem. Havia,pois, duas revoluções a fazer: umacontra os literatos, outra contra ospolíticos.

A primeira começou em 22. A se-gunda começou cm 30.

De 30 para cá, as duas revoluçõesmarcharam Juntas. Dá-se. por Isso, oencontro de Getulio Vargas com oespírito moderno.

MISSÃO SOCIAL DO ESCRITORNfto bastava, entretanto, que se desse

tal encontro. Se Getulio demonstra-ra tfto fina percepçfto da crise literá-ria, apontando alguns pontos fracosdo naturalismo e do romantismo, se-ria preciso saber qual — no seu modode pensar — o papel social do escrl-tor.

Pugnava o modernismo em tornara literatura menos literária t reco-nhecer, no escritor, uma missão sociale humana que "a literatura pela 11-teratura" lhe havia negado. Teriao escritor, pelo exercício da inteligên-cln, o direito de intervir na marchados problemas sociais e políticos? Oudevia ser a negação do pragmático,contentando-se com uma inteligênciasem obrigações nem direitos que nãofossem os da arte para consigo mesma?A resposta a tais perguntas Já haviadado Getulio Vargas, no seu estudosobre o criador de "Germinal". "Foraessa sociedade decrépita que Zola —afirma ele — observara e procurararefletir, cheio, ás vezes, do terrivel pes-almlsmo dos revoltados que tanto lhereprocharam, mas que se justificavacom a sua intensa aspiração de unimelhor futuro'-. Prossegulndo nessaordem de Idéias, alude o seguro ana-lista á França que Já não se conten-tava com o canto dos rouxinóis. "Eraum "reformador" para quebrar asiopalavras suas) a estagnação planimé-trica em que se atufara a Arte, ta-lhando novos moldes para a Idealiza-çáo da vida. Um reformador e crenteque tivesse a inabalável convicção domérito de sua obra e algum tanto darudeza nativa do povo; que fosse aressonância da voz dos oprimidos e avibração poderosa do descontentamen-to da época". Tais conceitos, como sevê, bastariam a esclarecer o seu pen-samento a respeito do papel que cabeà inteligência, no jogo de valores comque se tece a estrutura de uma so-cledade ou de uma nacionalidade. Nocaso de Zola, cujo naturalismo "nãoera mais que uma forma transacta naevolução da arte", esse papel da in-tellgêncla criando obrigações para simesma, através de um lúcido idealls-mo combativo e operante, atinge umponto de raro esplendor. Daí, por eer-to, o entusiasmo — a que uma justa,luminosa concepção critica (Sá maiorrelevo — com que Getulio Vargas lheInterpreta o valor pragmático, no se-ctor humano e social. Coerente comeste modo de apreciar a questão nun-ca o ilustre vlsionador de tão sérioproblema deixou de proclamar a ne-cessldade de reagirmos "em tempo,contra os hábitos do intelectualismoocioso e. parasitário". A "desordemno domínio da Inteligência" foi a prm-cipal razão de havermos criado umamentalidade de artifício alheia à rea-lidade do país.

NAO HA» INTELIGÊNCIASNEUTRAS

Sob a capa de não conformista ideo-lógico haverá, entretanto, quem prefl-ra ser neutro; isto é, "ocioso e para-sitário".

Mas não é um Chesterton quem nosdiz que náo há nada mais perigoso doque o homem que se declara neutro?O mínimo que poderá acontecer, emcasos tais, é esse homem, que não temIdéias, adotar a primeira que lhe su-bir à cabeça como o vinho sobe à ca-beca do abstinente absoluto. E aindaé Chesterton quem, citando "Os trêssoldados", de Kipling, o "O herói e osoldado", de Shaw, e "A máquina deexplorar o tempo", de Wells, diz quetodos eles são dldatas inveterados.Quando precisamos de elementos dou-trinárlos temos que apelar para osgrandes artistas. Verdade que JulienBenria — num livro famoso — susten-tou hipótese contrária, chegando acolocar o nacionalismo entre as pai-xões políticas que "atraiçoam" o escri-tor e, por isso mesmo, são mais dignasde ser combatidas. Mas bastariam asopiniões de Jean Schlumberger e deHenrl Massls para uma resposta de-flnitiva a Benda e a outros neutros desua tempera, Pcder-se-á, perguntao primeiro, reduzir o pensamento a•Tofflce tout impartial de ln balan-ce"? O segundo, no seu "IVhonneurde servir", exclama: "nenhum escrí-tor pode escapar ao serviço do mun-do, pois é.a própria vida do espiritoquem o exige''. E, citando Gldo, repe-te-lhe as palavras: "o homem quopensa, e que etacontra a sua flnall.dade em si mesmo "souffrc d'une va-muro abomiiinble". Mais que o ex-m.pio rios doutrina dores contudo, vale natitude dos espíritos militantes, rieque a história da literatura está cheia,yejnm-se os comi.-, de Vergillo aò ladode Augusto; rie Mollère, campeão riorei e cb burguesia laboriosa; de Vol-tnlre, elogiando Luiz xiv e combaten-rio ns costumes de. »ua época: de Zola,defendendo Drcy/us, Considere-se opapel representado pelos intelectuaisrin léculo v, diante dos báríjsroí e no

qual Fidc-lino de figueiredo se refere,excelentemente! "torio*. procuravam(Conclua. IU1 D-I|i»u lü)

(Conclusão da 17.* página)EXTINÇÃO DOS IMPOSTOS

INTERESTADUAIS'A Carta de 10 de novembro, no sen-

tido de fortalecer oi laços da nossaunidade política, extinguiu os Impôs-tos Interestaduais de exportação. Re-Íulnndo

este preceito constitucional,oi baixado dccrcto-lel estabelecendo

que a eliminação total desse tributodor-se-á cm 1043.COLONIZAÇÃO NACIONALO governo brasileiro, através de me-

didns legislativas e de Interesse piá-tico, cuida, com energia e decisão, dadllataçfio das nossas fronteiras eco-nômlcas. E' a marcha para o Oeste,a que se referiu o presidente GetulioVargas. Visando esse obletlvo. umalei criou as colônias nacionais, quese destinam a receber, fixar comoproprietários rurais, brasileiros reco-nhecldamcnte pobres, que revelemaptidão para os trabalhos agrícolas,oferecendo-lhes orientação técnica etoda a sorte de favores. Este ifecrc-to-lel estabelece um conjunto dc nor-mns para o racionnl nproveltomentode enormes tratos do território pátrioaluda incultos. Deu-se nova organl-zaçfto aos núcleos coloniais. Instl-tuiu-se a colonização mediante a or-ganlzacáo de "granjas-modelo" emterrsa federais e crlnram-?e a guar-da e fiscalização dns florestas vtsan-do a proteção do nosso patrimônioflorestal.

RESSEGUROS E NACIONALI-ZAÇÂO DOS BANCOS DE

DEPÓSITOSDuas Iniciativas se nltelam entre

tantas outras tomadas pelo governo.A criação do Instituto de 'Ressegurospara regular os resseguros no pais edesenvolver as operações de segurosem gernl e a nacionalização dos ban-cos de depósitos, já prevista na Cons-tltulção de 10 de novembro.

COMISSÃO DE MARINHAMERCANTE

O governo do Estado Novo, reco-nhecendo que a expansão do nossocomércio externo e de cabotagem estána dependência dns facilidades -detransportes, tem se preocupado seria-mente com a organização e o desen-volvlmento da Marinha Mercante Na-clonal. Um decreto-lei declarou decompetência exclusiva da União a ex-ploração e as concessões, autorizaçõesou licenças para a exploração dotransporte marítimo, fluvial e lacus-tre, nos termos da Constituição, oqual será considerado serviço de utl-lidade pública. Criou a Comissão deMarinha Mercante, autônoma adml-nlstratlva e financeiramente,'que sedestina a disciplinar a navegaçãobrasileira fluvial, lacustre e marltl-ma. E' o primeiro passo decisivo nosentido da unificação da nossa Ma-rlnha Mercante.

MONOPÓLIO POSTALA União, por decreto-lei baixado

pelo governo, tem monopólio da ex-pedlçáo para o exterior da Repúblicae do transporte e da distribuição noterritório nacional de cartas fechadase abertas, de cartões postais e dequalquer correspondência fechadacomo carta; do fabrico da emissão eda venda de selos postais; do fabrico,da importação e da utilização de má-quinas de franquiar correspondênciae de matrizes de estampagem de se-los postais.

OBRAS CONTRA AS SECASEis ai uma coisa ria qual se podavangloriar o atual governo, que cons-

truiu no nordeste 29 açudes com ca-pacldarie para mais de um milhão delitros, alem de mais de 150 açudesem coooperação com particulares, 1.000poços, 400 quilômetros de canais, vá-rios postos agrícolas, mais de 900pontes, quase 4.000 boelros e ainda4.000 quilômetros de estradas de ro-dagem, dispendendo em tudo issocerca de 580.000 contos. O probleniadas secas, certamente, não é novo;mas de 1909 a 1930 a União gastaraapenas 350.000 contos em trabalhosde irrigação, bem como na constru-ção dos Açudes Forquilha e Cruzeta,sendo de notar que esse período ln-clue o governo do sr. Epitáclo Pes-soa, tão Interessado no problema ser-tanejo.

A BAIXADA FLUMINENSEDurante o primeiro decênio do atual

governo, segundo os relatórios oficiais,o governo federal recuperou quase8.000 quilômetros quadrados de terrasoutrora férteis do Estado do Rio deJaneiro, beneficiando destarte maisde dois milhões de brasileiros. Essasobras já provocaram mesmo os maio-res elogios de um escritor de nomeadauniversal, o norteamericano JohnGunter, o qual afirmou que o.s traba-lhos realizados eram de tal forma lm-pressionantes, pela sua grandiosidade,que a obra realizada pelos italianosno Agro Pontinho, em confronto, pa-recia simples brincadeira de criança.Tambem aqui, já outros governos ha-viam pensado no problema, e exis-tiam mesmo planos elaborados portécnicos, estudos esses que com astentativas de execução custaram aoscofres públicos cerca de 100 mil con-tos. Faltou, porem, a continuidade deação sem a qual todas aquelas ten-tativas teriam que resultar e resul-taram Infrutíferas.

ESTRADAS DE RODAGEMSó o exército construiu, durante o

decênio em apreço, mais de 2.000 qui-lômetros de rodovias. O Brasil, queem 1930 possuía apenas 113.276 qui-lômetros de estradas rie rodagem, pos-sue hoje 229,317. Ao passo que o sr.Washington Luiz, com o seu lema deque,""Governar é abrir estradas", selimitou à abertura da Rio-São Pauloe Rio-Pctrópolis. o governo GetulioVargas rasga Minas, o Estado do Rio,a Bala, Goiaz, Sâo Paulo, EspiritoSanto, o Norte todo e até Mato Grosso.A ELETRIFICAÇÃO DA CEN-

TRAL — AS FERROVIASFoi Getulio Vargas quem eletrificou

a Central, poupando assim ao Brtasllo consumo rio combustível Importado,de preço caria vez mais elevado, Ha-via multo que se fnlavn em eletrificaríi Central e o governai Epltáclo Pessoachegou mesmo a contrair tun emprés-tfiTio especial no estrangeiro para ln-ver a caba n nbrn. desviando, porem.o-, provento,»! ria operação para outrosfin-*. Outros governo' nfto se anima-ram a tomar n Iniciativa! OetulloVergas, finalmente, empreendeu ontrabalhai de eletrificação e» levou-o*«te ,io fim

Alem de empregar vultosos capitaistu» renovação do material roda nu dai

ferrovias brasileiras, o governo acres-teu de mais de des por cento o nú-mero de quilômetros de linhas exis*tentes, e os trilhos das estradas bra-silelras avançam em direção ás fron-telra» da Bolívia e do Paraguai, alemdns quais se prolongarão.

CORREIO AIREO MILITARAs realizações do Correio Aéreo Ml-lltar merecem um registo A parte. O

nàmero do horas de vôo subiu de 472em 1031 para 11.000 em 1040; o nú-mero de aviões empregados de 10 pa-ra 80, o de pilotos de 37 para 200;tendo, finalmente, o número de via-gens. que fora Inferior a 200, ultra-passando 900, eom um transporte to-tal de correspondência de 340 quiloscm 1931 contra 60.000 quilos em 10401

AMPARO AO FUNCIO-NALISMO

As medidas do amparo ao fundo-nallsmo teem sido freqüentes. Desdea Instituiçfto do DASP, que fiscalizatodos os setores da vida dos servido-res do Estado, realizando uma obra deJustiça escrupulosa, até a promulga-çáo do Kstatuto dos Funcionários, queprovo as vantagens e deveres da cias-se, tudo o que tem feito o governo re-flcte uma clara intenção de boa von-wde, consubstanciada numa segurapolítica de assistência que se vem se-guindo Inflexivelmcntc.

SAÚDE PÚBLICAAs questões relativas á saúde públi-ca foram encaradas, de maneira maisenérgica, quando se reorganizou oDepartamento Nacionai de Sau le Pú-

bllca, do Ministério da Educação, aoqual compete promover a realizaçãode inquéritos, pesquisas e estudos so-bre as condições de saúde, as quês-toes de saneamento e higiene e bemassim sobre a epidemlologla das do-enças existentes no pais e seus meto-dos de tratamento. Para que se façauma Idéia da amplitude da ação de-senvolvlda pelo atual governo brasl-ielro no capitulo relativo aos proble-mas sanitários, será bastante dizerque, enquanto em 1930 foram gastos noterritório nacional 53 mil contos comos serviços de saúde pública em 1940essa cifra so elevou a 134 mil con-tos. Em 1930 existiam nos hospitais56.143 leitos; em 1940, 90.183. A as-slstêncla a pslcopatas vem merecendouma atenção particular, tendo sidocriada a "Colônia Jullano Moreira",com cerca de 2.800 leitos. O HospitalPsiquiátrico está em construção e te-rá capacidade para 500 leitos. NosEstados a capacidade das colônias dealienados foi aumentada, nos últimosanos, de cerca de 6 mil leitos. A febreamarela está virtualmente extinta noBrasil, tfto enérgica tem sido a açãodo governo no seu combate. O sa-neamento das baixadas, a parte o va-lor econômico das terras restltutdas áexploração agrícola, trouxe o desa-pareclmento da malária. Mais de 60mil contos despendeu o Brasil nos úl-tlmos anos com o combate á lepra,tcncJo íi':do instalados pre vr\n tortosem todos os Estados brasileiros.

LIVRO DO MÉRITOInstituiu-se o "Livro do Mérito"

destinado a receber a inscrição dos no-mes de pessoas que, por doações va-liosas ou pela prestação desinteressa-da de serviços relevantes hajam no-tortamente cooperado para o enrique-cimento do patrimônio material ouespiritual da nação e merecido o tes-temunho público do seu reconheci-mento.

CONSELHO NACIONAL DECULTURA

Ins'titulu-se, no Ministério da Edu-cação, o Conselho Nacional de Cul-tura, órgão de coordenação de todas asatividades concernentes ao desenvol-vlmento cultural, realizadas nessa Se-cretarla de Estado ou sob o seu con-trole ou influência.

DEPARTAMENTO DE IM-PRENSA E PROPAGANDA

Pela nova Constituição, a imprensaexerce uma função de interesse pú-bllco. Como órgão de execução dessapolítica, criou-se o Departamento deImprensa e Propaganda, a que cabecentralizar, coordenar, orientar e su-perlntender o propaganda nacional,Interna e externa e servir como ele-mento auxilln-r de IruformaçSo dosMinistérios e entidades públicas e pri-vadas, na parte que interessa à pro-paganda nacional; superintender, or-ganlzar e fiscalizar os serviços de tu-rlsmo; fazer censura de teatro e cl-nema; estimular a produção de fil-mes nacionais, colaborar com n im-prensa estrangeira'; estimular as ativl-dades espirituais, promover, organl-zar, patrocinar ou auxiliar manifesta-ções cívicas e festas populares comIntuito patriótico e educativo.

OUTRAS INICIATIVASSeria infindável a lista das reali-

zações do govemo nestes anos de Es-tado Novo. Só enunciá-las tomarialargo espaço. O Código de Caça ePesca, o Conselho Nacional de Des-portos, a organização dos servl-os deproteção aos índios, o Recenseamen-to geral da República são iniciativasda mais alta Importância para aNação.O PROBLEMA EDUCACIONAL

Dimlnue rapidamente o analfabetis-mo no Brasil. Em 1872 o índice de lie-trados era de 79,1 %•; em 1939 Já ti-nha baixado para 43 %. Por ai se ve-rifica que o Governo brasileiro tem es-tndo permanentemente atento ao pro-blema. Nos últimos dez anos muito sefez em beneficio da Instrução públicano Brasil. Foi criado o Ministério daEducação, reformnnrio-se completa-mente, para colocá-lo dentro da mo-denta pedagogia, o velho aparelha-mento do ensino nacional. Especialatenção presta o Governo ao ensinoprimário. Vejamos o que dizem as ei-iras. Em 1920-1930, á população bra-sileira cresceu de 20 % e a matriculanas escolas elementares de 50 %. Em1930-1940, a população cresceu de 25 %e n matricula de 80 % ¦ Em 1930 exis-tiam 27.000 escolas primárias, com ,.1.924.000 aluno.-. Em 1940, 42.103 es-colas, com 3.463.000 alunos. Outrosdarios comparativos entre os anos rio1930 e 1940 ¦ 2 universidades para 4;1 000 eseolas profissionais para 2.024;3nn escola.* secundárias pnra 750; ,,,.07.BUS professores para 112 314; 187escolas rie ensino artístico para 7.12;lio ercnlns do ensino doméstico para082. o Governo enfrentou eom deci-sfio a questão rin nacionalização rio en-nino. íerhnnrif, no* densos núcleos riepopulação estrangeira existente* nos*ji do pais cerca ri* 774 escolas, nasqual.» o ensino era mlnlitrado em Idlo.ms «Ijenlsena •

i.-....* *.».-.» forem ,. ¦ •ituidai por

876 estabelecimentos destinados a rea- esterllltadores, do academúmo ia».Usar a obra de reintegração dos filhos presi-lvo, que geravam m»i.mi -. .dos colonos estrangeiros na vida na- Intelectualizadas, .simples ha.».'clonal. O ensino téenlco-profissional Incapazes de sentir as grande- •.< ,,'conta hoje com 31 liceus industriais, ções de lirismo vindas dn-r- .com capacidade para 7.SOO alunos. Em do coração do povo e de ter.»* '£1930 o ensino secundário teve tuna assim as artes plásticas reri»h*-»mfreqüência de 60,000 alunos; em 1040, igualmente os influxos ronevaiiorel300.000, rcgistando-se, nos últimos das revelações que o BrnMl 'n-in-útempos, uma preferência especial pelas si mesmo. O artista panou e,.»»carreiros de sentido prático tengonha- a receber em cheio, trsdii-inrio-uria. química industrial, etc), em de- numa nova e brnsilelrn b<>\n,i 7»trlmcnto da motrlcula noe cursos de emoções da alma coletiva ld»nt*fí.Dli'',»i0» . . cou-se tambem e proíundmn-nte c-mO Oovcrno prepsra a reforma total , patrl(l que e-e desconheciado ensino. Há alguns dles foi publl- *-nlr-. -,,, mn\. recentes InicUttvaacada. e já entrou em vigor, a reforma ao Ministério da Educação eetodo ensino wcundárip. Através da no- va.t0 programa da vulgarização 7iva oricntaçfio; Armada nessa reforma - 0bra dos nossos artistas mal» reor*.m..m. ,.«,.U!-.,i,vi.,..i.»v,iU.»uu v-»- untauvos, no presente e no pn-s-í-,

y.$«'*i«0^ acompanhadas de estudos e laterpre.dentro nos princípios traaicionals da «.-.x-». .«a-»i..».. *-""n$ bons aMw

AS LETRAS E AS ARTES NONOVO REGIME

MUSEUS EXISTENTES NOBRASIL

Museu Antônio Parreiras, Mussu -i*.

HSSí/Jiilílíf**0 ' d°8 n°VM WoMS ** d"dé« extra-escoinres h*lclarsn».s',nacionalidade. com t eN.po.lçflo de cândido Port|.nari em 1939, cuia produção hojaavulta como a mais expressiva daitendências de renovação da p]A*tl*abrasileira. Prossegulndo ncr>*a inicia.

Um traço distintivo do regime bra- *»va, em 1940, o Ministério da Edu-slleho, traço quc o orlginiillza com nl- «ação contava ao que Uo, BUiná t%.tldez, é Justamente o nobre altruísmo posição total, a história dn vicia •de seu interesse pela arte. O regime da obra de' Luclllo de Albuquerqu-,brasileiro, no bom esforço de elevar a mestre laborioso de tantas geraçòa»!cultura, amplia dia a dia o campo de Mas o esforço marcante rio gover*estimulo e de apreço ao artista, sem o no pelas cau-.as de arte está na n, *•obrigar, entretanto, ao mais leve com- rosldade do Serviço rio Pntrimon<opromlsso de ordem política, sem o cn- Histórico e Artístico Nncion.il. \ •*»,torpecer nos Impulsos criadores. Jun- vaguarda do legado da avte e de ,*'..glndo-o rigidamente a um corpo de tória de nosso.» antepassadas. J-»doutrina ou de Interesses partidários, monumentos de arquitetura, eseuN.Por Isso mesmo, a evoluçfto das artes ra. pintura e decoração, maniiscrtrojpláítticns no Brasil nestes últimos anos e documentos, tudo quanto renve-'".multiplica-se sob tantos e generosos tsm sinais e mnreos de nossa marchaaspectos, que seria quase Inartistico pelo destino, far-se com sesuran--golpeá-lo num ângulo de síntese. O eficácia e critério. E pss« trabalhapresidente Vargas voltou-se para os desenvolve-se paralrlpmenta» com •atelleres e para os museus náo com tarefa de pesquisar a. de Invpíticsrnqueln simples e pueril atitude de nar- *,,.-. a0l, rjoucos vai corrlcinal-. nu -».cisismo mental comum ao governante construindo as fisionomias do no-v,medíocre, mas com a inteligência su- passarioperior de um homem que sabe enxer-gar com altruísmo, como problemas enecessidades nacionais, os problemas eas necessidades do artista. Nesse pon-to seu Governo é um imprevisto entreos Governos do Brasil. . .,,. ,Sua velha e constante atenção pela Inconfidência. Museu do Ipiranga,conservação e engrandecimento de nos- Museu da Cidade 'Prefeitura.. Mu-so patrimônio artístico reafirmou-se íe" de Arte Retrospectiva (Liceu dana Constituição de 1937, que equiparou, S• * Ofícios), Museu tle Arl-r- Sirrasaos crimes cometidos contra o patri- <s- Francisco), Museu 8imõe? d- Sil»mônlo nacional os atentados contra as va. Museu Guilherme Gulnle, Museuobras de arte e de história e os mo- Marlano Proeópio, Museu do Ouro Pi-numentos de beleza natural. Esse dis- oarft, Museu das Missões, tmoerial dapositivo da lei maior do Brasil era ape- Petrópolis, Museu de Belas Artes,nas o corolário dé preocupaçôo antl- Museu de Molda gem (em organl:..-ga e abriu capitulo novo na história Çáo), Museu Nacional. Museu rin Re»de nossa cultura. pública, Museu Histórico Nacional,

Era corolário de preocupação antiga Museu David Carneiro, e Museu tisporque já nos havíamos habituado à Aeronáutica,diligência dos poderes públicos na pro- ,teçfto dos nossos bens e Incentivo dos MARCHA PARA O OESTEvalores de arte. Ainda nos anais deseu governo, constituíra quase uma "O verdadeiro sentido da braslll-surpresa a assinatura do decreto que dade é o rumo ao Oeste" -— disse aelevou Ouro Preto á categoria de mo- presidente Getulio Vargas, definiu-numento nacional, colocando-a, com do o sentido da grande cruzada in-suas relíquias de história e de arte, clulda no programa do Estado Nacio-sob a vigilância e os cuidados diretos nal. "Para bem esclarecer esta idéiado Estado. Com esse ato, o governan- — são ainda palavras do chefe cl.ite brasileiro dera uma demonstração Nação Brasileira — devo dizer-u.jsingularisslma. Seguramente na Amé- que o Brasil politicamente é uma uni*rica e certamente na Europa, pela pri- dade. Todos falam a mesma ungia,melra vez uma grande cidade era con- todos teem a mesma tradição Ir.-*siderada em bloco, em todo o seu con- tórlca e todos seriam capazes de f«Junto urbanístico, monumento de ar- tjacrlficar pela defesa do seu ten--te e_ de história, e, para a sua conser- tórlo. Esse território é uma unida.-.'»vaçao e integridade, os poderes publl- indivisível c nenhum brasileiro ad-ços mobilizavam dinheiro e técnicos. mitiria a hipótese de ser cedida, umMas, na realidade, foi a partir da im- palmo dessa lem qlle é 0 saiu.i;eplantação do Estado Nacional, que o „ a carne do seu corpo. Mas. se po-Governo pode dedicar-se com desen- uucamènte o Brasil é uma unidadetrave de ação e eficiência aos proble- nfio 0 é economicamente. E' um ar-™m d£ftCUÍ&S * v^™H^mS" «W-Pélago formado por algumas ilha..ffilt^¦^*^™vSSíASÍS?Sií?, «'t-emeadas de espaços vazios. EssaíÍMt^üta. ™2^SSSflníS!i,22' llhas •'* atingiram uni alto grau tiavida interessantes, mas indefinldamen- Ho«t>rn:-.i,.t,,*o*-r>-> .,..>ni,. _ ,»,!..,te adiadas ou esquecidas por completo. fre.s^nSv^Vm *

^,n, LJá em 1936 fora criado o Serviço do $&. SS"^^/Si^ '',''Patrimônio Histórico e Artístico Na* B^?ÍS^SS í iwnteírB5 e?'clonal, subordinado ao Ministério da 2.mif":.T™ ™*i° ^do' «-.-"ta*-*0-Educação e Saúde. h£ os,Jnsit0R «P^os despovoados qua

Elaborada sob a orientação do ml- "^a2"ngla,m ,° ,"e"ssái;10 ÇÜn],a 'T'nlstro Gustavo Capanema, a nossa lei ™1&$0T1 í*1* f?lta de densidade riade proteção do patrimônio histórico P°i'ula5aI0 * ^ Ja1»sê'»cia de todaartístico é justamente conceituada co- uma serie de medidas elementares,mo uma mais moderna e completa. cu-1a execução figura no programa tio

Para sua elaboração foram cônsul- governo e nos propósitos do admlnls-tadas e estudadas as legislações res- tra«ao- Destacam-se em primeiro lu-pectivas de países como a fngiater- l?ar' ° saneamento, a educação e osra, França e Itália, que se notabilt- transporte.*:. No dln em que tiveremzaram nesse particular, resultando as- t™08 esses elementos, os espaços va*sim um conjunto de normas de pre- 5,los »e povoarão. Teremos densidadecisão e amplitude que resguardam rff,^°?0r,áíiia e desenvolvimento m*convenientemente nosso patrimônio d"?£la1' di!s? m°do ° P™*?™1™ d«e. por outro lado, valem como ele- ium° a° °fte é ° reatamento riamentos efetivos para o incremento de ^mí,ailh^d0SuC0"st1^utt're', rinJ narl°-nossas manifestações artísticas, con- ?auJfl?de, dos bandeirantes e dos ser*ferindo à União o dever de cooperar í,anistas' com a Integração dos mo-com os Estados e Municípios para 'dernos Processos de cultura. Precisa-instituição de museus em todo o pais. ??mos Prover esta arrancada, sob

A importância que o regime tem *°20S os,f sPeçtos e com todos os mé-emprestado a esse assunto traduziu- 1^1,?* sanar.os,va°U05 de-se ainda na atenção com que o si- m°Br»*»co« do nosso território e fa*tuou o Código dos Interventores. MT, c?m que as fronteiras econômicas,foi a partir da promulgação daquela ^"dam com as fronteiras polltl-lei que vimos desenvolver-se em lar- SI8- Est* ,é ° nosso imperialismo.ga envergadura, através das atribui- íí?*0 ,Rmbiciol-amos um palmo de ter-ções do Serviço do Patrimônio Hls- mórl° que nao s-e-a noss°. mas tr"tórico e Artístico Nacional, a ação mos um expansionlsmo que é o ri-do governo. crescermos dentro das nossas próprios

Veja-se a obra de salvação de vo- íro»-teIras".lumoso acervo, condenado ao desapa- Como realizações imediatas dsrecimento pela incüria burocrática, "Marcha para o Oeste", o governoImediatamente posta em prática, brasileiro está construindo a Estra-como um socorro de urgência, com da de Ferro de Porto Esperança aa criação do Museu Nacional de Be- Corumbá, a grande ponte sobre o noIas Artes, oficialmente inaugurado Paraguai, que ligará diretamente Co*em maio de 1938. Pode-se atalhar, rur-M à Estrada de Ferro Noroestecom essa iniciativa, a destruição lm- do Brasil e a ferrovia Corumbá-San-perdoavel de valioso coleção de obras ta Cruz de Ia Slerra, que permitiráestrangeiras e naclonais,*que jaziam o estreitamento da colaboração eco-ignoradas do grande público nas ga- nômlca do Brasil com a Bolívia, mar-lerias semi-destruidas da antiga pi- cando um grande progresso no traça-nacoteca da Escola Nacional de Be- do transcontinental ferroviário unin*Ias Artes. Mas o regime surgira como do o Atlântico ao Pacífico. O portoum semeador de museus. No mesmo de Corumbá será construído e em ati*ano, o Governo Federal criava novo vldado )á se encontra o arsenal damuseu, o das Missões, este destinado base rie Ladário, destinado fi repara-à presseryáção e ao estudo dos ma- çfto de navios mercantes em tráfegoJestosos monumentos erguido» pelos no rio Paraguai, devendo futuramei.-jesuítas e que ainda se admiram no te «tender e construção de navios deterritório brasileiro das Missões. Tri- guerra, da Marinha. Isso no Estadobutava homenagem magnífica á me- de Mato Grosso. Em Goiaz foi criadamoria rios inconfidentes, dedicando- uma grande Colônia. Asricola desti*lhes um segundo museu, que se cha- nadn a orientar e incrementar a pre-mou o Museu da Inconfidência e, em duçfio de toda aquela zona. A noviMarço rie 1940, surgia o Museu Im- capital do Estado - Goiânia - e umperlnl, que se Instalou em PetrópoJis,no antigo Palácio dos Imperadores,com a dupla finalidade de recolherobjetos rie valor histórico e arttstl-co dos reinados de Dom Pedro I eDom Pedro TI, • documentos slgnl-flcativos, da formação histórica doEstado do Rio de Janeiro e pnrtl-culormcnte ria própria clalade em quese situa. Na execução rie seu plonode presservaçflo e estudo dos bensrie arqueologia e de nrte eiudlta epopular, o regime mareava nssim seusanos iniciais rie vigência com a e.ria- .,,çfin de quatro museus, encontrando- S?mo,,Al'flU D*-l»lln»TUes. o ConselI?e em vias de criação ainda o Museu 1'%?"™,^ f|as Expedições Arti'do Ouro, que será Instalado em S-.inrfi; e o de Moldagens, planejadonnn a -ív l»n] rio pnf*. - destinado nmostrar, na flrMii-i-rie ri- molde ali-•¦cio. o» mal» belos exemplares daInventiva nrtiVkn do brasileiro, nnépoca colonial Simultaneamente oregime voltou-eê pnrn o -na*inr< sr- ¦tlttleo, lsentando.0 dos formaíiunos ru,^. tjmüutam

monumento que se ergue em pleno"hinterland" bra?ileiro. E' umn gran-de cidade que está sendo construídaobedecendo nos mais modernos planosurbanísticos. Ela será o eixo da mar-cha para o Oeste.O Conselho de Expediçõí-aArtísticas congratula-se com

o presidente VargasReunido sob a presiri/.neia rio agro-

' Cientificas, no Brasil, re/olveu,unanimidade, Incluir nn ata riostrabalho», ri- última semana, um i*de eongratulaçóei rom * excia. opresidente ria Republica, Mo trsiCUrio do nia Pan-Amerlcano que '-bra a política rie srjilriarleriarie, hsrinia e entendimento rio* amer;""'di -¦•isl o ir Presidente i um

r-í^t-çs;^^^ -.

miSL

AeMEL^*»;». —¦

niO DR JANEIRO - DOMINCIO, 19 PM AllHH, DC 1048 - .'.(UN,. 10 - A MANHAmmWIKSÊm*mm*MÊÊaWMm*MmmmmWmWSWSa*mmm^ '••* --it-SUIW

//SUL AME /"A// COMPANHIA NACIONALV«/\ DE SEGUROS DE VIDA,

na data em que se festeja em todo o Brasil, o aniversário natallcio do eminente PRESIDENTE DA REPÚBLICA, apresenta o quadro geral de suas atividades edos resultados alcançados, tanto é certo que o sucesso dos empreendimsntosque engrandecem o nome de nossa Pátria e contribuem para o seu crescente

progresso constitue também verdadeira homenagem ao grande patriotismo e trabalho fecundo do preclaro DR. GETULIO VARGAS.O balanço de 1941 P-****- -0B° M "quilatar • verdade

desta afirmativa basta o exame dePnra demonstrar o progresso de uma nlRuns dados do Balanço de 1941, rc-

Eruprcsu, não hâ como a eloqüência lativo no 48° exercício da SUL AMÊ-dns cifras aprcsontadai pela ciência RICA — Companhia Nacional de Se-dns contas. guros de Vida.

ATIVO 478.W5:339$730CARTEIRA DE SEOUROS EM VIGOR Í.8W. 18117748000TOTAL PAGO A SEGURADOS E BENEFICIÁRIOS DE

SEGURADOS. POR SINISTROS, APÓLICES VENCI-DAS. RESGATADAS, RENDAS E LUCROS ATE' .... 531.288:1608200

RESERVAS MATEMÁTICAS 382.883:3768000

• 'V-íi1'I' !¦»* Tr_»fflP ® : »¦' t^fi íF-^^^^Jl'*

300 Açfies da Companhia Estrada cieFerro e Minas cio Silo Jorônlmo* noRs. 100SOOO c/uma, preferenciais ...

2S.O0O Ações da Companhia CarboniferaMinas do ButiA, de Rs. 10US00Oo/uma

8.000 Ações da Companhia SiderúrgicaNacional, do Rs. 2U0S000 c/uma,c40" realizados

419 Ações do Instituto du Resseguros doBrasil, de Rs. 50OSO0U c/uma,c/80% realizados

78 Partes Beneficiárias do Binico Hipo-tccorlo Lar Brasileiro

1.500 Ações da "8ud America". Companhiado Seguros do Vida — Argontlna, •

• do m\g. 100.00 c/unin, Integmllzadns1.375 Ações da "Sud America". — Snntln-

, g0i __ de m/c 100,00 c/uma, sendo550 Intogrollzadns c/30«".. realizados

904 Ações do "Lloyd de France Vlc" deFrei 1 000,00 iviiiiiii. com To'"" ren-llzados

BESVMO

Titulos da Divida Pública no BrasilOutros Titulos dc Renda no Brasil

30:0009000 202:575SOOO

2.780:4008000

400:000$000

104:750$000

4!il:080$000

700:8O0SO00

125:1158900

237:3008000

22,008:3008100

103..130:575510022.008:300$100

185.411:8755200

0Sede atual da Companhia Sul-Amérlca-Seguros de Vida, è rua da

Quitanda, esquina de OuvidorI

Fundos aplicados em títulos de a SUL AMÉRICA em circulaçãoeconomia nacional grande parte desses capitais, com a

Oferecendo garantia nos segurados, sólida inversüo em Titulos de Renda,n:i aplicação das suas Reservas, põe conforme esta discriminação:

APÓLICES E TÍTULOS DE RENDA NO BRASIL.Titulos da Divida Pública

63.510 Apólices da Divida Pública Federal, de Rs. 1:0008000c/uma, Juros de 57o, sendo 400 depositados no Te-souro Nacional

33.500 Obrigações do Tesouro Nacional de 1937, de Rs.1:0003000 c/uma, juros de 67o ,.*

84

30

410:9338700

268:0048400

56.450 Obrigações a Juros de 77o, sendo:19.800 do Tesouro Nacional de 1932,

de Rs. 1:0008000 c/uma ...8.550 do Tesouro National de 1930,

de Rs. 1:0008000 c/umà ...25.700 do Tesouro Nacional de 1939,

de Rs. l:O00S000 c/uma ...1.000 Ferroviárias de Rs. 1:0008000

c/uma4.400 do Tesouro Nacional de 1930,

de Rs. 5003000 c/uma

400 Apólices do Est. do Rio Grande doSul, de Rs. 5003000 c/uma, juros

.19.800:0008000

8.540:500$000

25.700:000$000

995:8038000

2.200:000$000

do 6%18.936 Apólices Uniformizadas do Est. do

Sâo Paulo, de Rs. 1:0003000 c/uma,juros de 8%

2.500 Apólices Rodoviárias do. Est. do Riode Janeiro, de Rs. 600S000 c/uma, Ju-ros de 8%

500 Apólices do Est. de Minas Gerais,de Rs. l:00OS000 c/uma, Decreto n.°9.555, juros de 6% 349:250$000

1.000 Apólices do Est. de Minas Gerais.de Rs. 1:0003000 c/uma, Decreto n*10.246, Juros de 77o 862:1509000

4,753 Apólices do Est. de Minas Gerais, deRs. 2003000 c/uma, do Empréstimode Consolidação, juros de 5% —Sorteio da Li série 748:6618600

12.496 Apólices do Est. de Minas Gerais, daRs. 200S00O c/umà', do Empréstimode Consolidação, juros de 87o —-

• Sorteio da 2.*» série 3,431:71O$000

64.236:3O3$00O

200:0008000

18.077:142$000

1.500:0008000

1.000 Apólices da Prefietura do DistritoFederal, de 1017, de Rs. 2003000c/uma, Juros de 67o

1.000 Apólices da Prefeitura do DistritoFederal, de 1920,' de Rs. 2008000o/uma, juros de 67o

422 Apólices sda Prefeitura de PortoAlegre, de Rs. 503000, c/uma, jurosde 3 í. 7o, sorteio

Outros Títulos de Renda

6.250 Debêntures da Companhia Docas deSantos, de Rs. 200S000 c/uma, jurosde 6% ;•

108 Debêntures da Companhia Melhora-mentos de Sáo Paulo, de Rs. 1:000$000c/uma, juros de 87o

8.337 Debêntures da Companhia Antárti-ca Paulista, de Rs. 2003000 o/uma,Juros de 87o •»

493 Debêntures da Companhia Luz eForça Santa Cruz, de Rs. 1:0003000c/uma, juros de 87o

2.000 Debêntures da Companhia Carris 'Porto-Alegrense, de Rs. 2003000c/uma, juros de 97o ...'

250 Debêntures da Companhia Cerveja»ria Brahma, de Rs. 1:0003000 c/uma,Juros de 87o '.'.

165:6608200

165:6608200

37.400 Obrigações, do Banco. HipotecárioLar Brasileiro, de Rs. 2003000 c/uma,Juros de 8 % ..'

18.884 Ações do Banco. Hipotecário LarBrasileiro, de Rs. 2003000 c/uma, ln-tegralizadas .

1.159 Ações da Sul América CapitalizaçãoS. A. de Rs. 1003000 c/uma, integra-llzadas

773 Ações da Sul América Terrestres,Marítimos e Acidentes, de Rs. 2003000r umn, integràllzàclas

1.500 Ações da Companhia Estrada de. Fer-ro e Minas de Sáo Jerônitno, de Rs.ÍOOSOOO c uma, ordinárias

4.391:7713600

831:3203400 a„a~

21:1003000

163.436:5753100

1.249:3768000

188:000$000

1.565:9003000

478:0003000

400:0003000

850:0008000

7.480:0003000

4.343:0833000

761:2363000

230:0773200

232:5753000

Fundos aplicados cm empres-timos

Ampliando o seu valioso concursopara criaçfto de fontes de riqueza,energia e trabalho, coloca a SCLAMÉRICA em mãos de particulares,sob a forma de empréstimos, grandescapitais, assim distribuídos:Bob garantia hipoteca-

ria 55.929:7083400Como adiantamento de

reservas de seguros 56.571:7023000Outros valores .... 553:0003000

Planos de Seguros em que operaa "Sul América"

NOÇÃO DE SEGUROPor Ignorar o futuro, mas ciente

da Instabilidade da sorte e incerte-za da duração da vida, o homem ten-ta, premunir-se contra as conse-quênclns dos eventos danosos que lhepossam suceder e procura precaver-separa que o seu desaparecimento nãovenha acarretar à sua família um da-no econômico irreparável.

O objetivo primordial do seguro éfacilitar aos indivíduos a tarefa destasmedidas de previdência, mediante areunião de muitas pessoas, concorreu.-do todas para a massa comum, afimde que esta possa suprir, em detetml-nado momento, as necessidades even-tuais de algumas daquelas pessons.

O seguro de vida moderno amolda-ae às circunstâncias dos beneficiáriosou herdeiros. Não é bastante provê-losde uma quantia em dinheiro, ao fal-tar o protetor: é importante, paraeles, promover o emprego mais vnn-tajoso desse dinheiro, e para esse "de-sideratum", oferece a SUL AMÉRICA,planos de Seguros de Vida adaptadosas necessidades da família do segu-rado.

Seguro de Vida InteiraO seguro de Vida Inteira é feito com

o objetivo de ser pago o capital daapólice somente por morte do segu-rado. Este plano tem por fim princl-pai garantir o futuro da família quan-do se der o falecimento do seu chefe.Seu custo é suave, pois os prêmioscobrados são sumamente reduzidos,permitindo ao segurado obter prote-ção MÁXIMA mediante desembolsoMÍNIMO.

Este plano de seguro convém ftspessoas que, senr outros rendimentosalem dos da sua profissão, teem a seucargo uma família mais ou menos nu-merosa; e ainda àquelas que, emboracom um presente próspero, desejam,em caso de falecimento prematuro,deixar à família um pecúlio imediato.

Seguro-Pa game ntos LimitadosEsta forma de seguro é uma atraon-

te combinação que protege a famíliado segurado, sem perder de vista anecessidade de ir acumulando UMFUNDO DE RESERVA ABSOLUTA-MENTE GARANTIDO.

Com efeito, a apólice estabelece ciue,uma vez pagos os prêmios nela cstl-pulados, o segurado poderá:

ai Picar segurado pelo capital daaponce, sem pagar mais prêmios ou

b) Liquidar a apólice, recebendo emdinheiro a reserva garantida.

E' o seguro ideal para as pessoas quedesejam ficar livres dá obrigação depagar prêmios durante um períodomais longo que o fixado de antemão,e queiram assegurar o futuro dtt fa-milia mediante um desembolso mó-dico.

Seguro DotalE* indubltavel que a Apólice Dotal

constitue a mais atraente de todas asformas de seguro, porquanto, alem deproteger a família, desde o primeiromomento, contra a eventualidade damorte prematura do segurado du-rante os anos de sua maiorprodutividade, representa um pro-veitoso emprego de' economias embeneficio dele próprio. Efetiva-mente, a Apólice Dotal estabelececomo condição primordial que, sobre-vivendo o segurado ao período ciotal,lhe será paga, em dinheiro, a impor-tância total segurada.

Uma Apólice Dotal representa narealidade, uma caixa do contribuiçõessistemáticas e contínuas durante umnumero estipulado de anos, mas comesta diferença notável: que são pou-cas as contas bancárias dc depósitosquo se manteem durante períodos de15 ou 20 anos, ao passo que se contampor milhares as Apólices Dotais .daSUL AMÉRICA, cujos segurados re-ceberam c estão recebendo nos venci-mentos o respectivo capital segurado,

Para o jovem, que inicia a vida piá-tica sem outro capital que ns suaspróprias aptidões, o SEGURO UO-TAL é, pode dizer-se, o único mododc lazer uma provisão imediata para

o futuro, e, ao mesmo tempo, umaproteção eficaz para a família que te-nha ou que porventura venha tt. ter.

Seguro em GrupoEmpresas ou cstnbclccimcntos cm

que trabalha grnnde número de em-pregados ou operários, podem orgn-nlzàr um grupo de seguros de vldn,para o qunl se emite uma apólice emnome do patrão o no segurado um cer-tificado individual em que se menclo-na o valor do seguro e o beneficiário.Desde que existam 50 operários ou em-pregados trabalhando para o mesmopatrão, o que a totalidade deseje con-correr, pode-sc formar um grupo. Sehouver mnis de 50 pessoas, exige-seque 75% pelo menos participem, sen-do o limite mínimo de 50. Não há 11-mito de idnde pnra os grupos de 50eu mais pessoas.

Não se exige exame médico. Os prê-mios são pagos mensalmente pelo pa-trão só ou com umn contribuição dosempregados, fazendo-se desconto men-sal nos ordenados destes. Tais con-trlbuiçÔes representam em cnda mêsuma fração da remuneração de umdia.

O mínimo e o máximo do seguropnra cada pessoa vnrias conforme aimportância do grupo.

Seguro Dotação de CriançasEsta classe de seguro tem por fim

gaiitiilii u um criança um dote oucapital pagavel no dia em que atln-glr determinada idade. Os prêmios sãopagos até o vencimento do contrato,ficando porem liberada a apólice emcaso de falecimento do segurado, ha-vendo devolução dos prêmios pagos,se durante a vigência do seguro viera falecer o menor.

As apólices desta classe de segurotião caducam depois de pagos tresnnos completos. Quer dizer que, seqílàlqúer dos prêmios subsequentes nãofor pago, a quantia total do seguroficará reduzida na proporção dos prê-mios pagos. Exemplo: um seguro de20 contos, feito para um criança de 8anos para lhe ser pago quando atin-glr a idade de 18 anos, está sujeito adez prêmios anuais, Depois de reali-zados quatro desses pagamentos, terádireito a quatro décimos de 20 contosou sejam 8 contos de réis. A quantiareduzida será paga na mesma épocaem que teria de ser paga a quantiapree.stabelecida para o seguro, isto é,aos 18 anos.

Seguro a Prêmio ÚnicoE' a forma de seguro em que se

aproveita a disponibilidade de dinhei-ro aplicando-o na aquisição de apóli-ces de seguro de vida a partir dovalor nominal de 1:0003000. Assim opecúlio total do seguro pode ir crês-cendo periodicamente com futurasaquisições para formar o capital jui-gado necessário à manutenção da fa-mília no futuro, ou à do próprio segu-rado nn velhice, sem preocupação deser ou não pesada a manutenção des-se programa no futuro.

Seguro popularConstituído de apólices de 5:0003000

e pagamentos de prêmios mensais cal-culados em base mínima, é esta mo-dalidade de seguro accessivel às cias-ses laboriosas, Neste plano de seguro,adaptado às tendências modernas da.organização social, as mensalidadessão fixas, por Isso ao alcance de qual-quer bolsa. Pelas grandes vantagensque oferece e suave pagamento dosprêmios, torna-se um dos planos favo-ritos da maior parte dos chefes defamília.

Renda vitalícia diferidaNesta forma de contrato a Compa-

nhia recebo prêmios durante um pe-ríodo determinado, para constituir nofim desse período uma renda pagaveldurante toda a vida do beneficiário.Também neste plano o beneficiáriopode ser o próprio contratante.

Renda vitalícia imediataE' um contrato entre a Companhia

e um partioular estipulando que, me-diante o pagamento de determinadasoma, a Companhia inicia o pagamen-to de uma renda:

nl que se prolongará por toda a vi-da do beneficiário, ou

b) que se prolongará por toda a vi-da do beneficiário, garantindo, porem,um número mínimo de prestações. •

O beneficiário pode ser o própriocontratante.

TemporárioE' um seguro para garantia exclu-

siva de operação de crédito.O capital da apólice só é pago se o

falecimento do segurado ocorrer den-U'o de prefixado limite de tempo. Fin-cio esse prazo extingue-se o seguro.

Tempo fixoO cnpltttl da apólice ó paifo cm data

doiiTiiiiniiilii, estando vivo ou ndo osegurado nessa ocasião. Os prêmiossAo pagos até o vencimento do con-trato, ficando, porem, liberada do pa-gamento do prêmios, a apólice, omcoso do falecimento anterior do se»guiado,

EducaçãoVisa beneficiar uma criança que

nfto tenha ultrapassado ainda a idadedo 13 anos, garantlndo-llic, depois damorto do seu pnl, tutor ou protetor,uma renda mensal de 1 a 2r*»> do ca-pltnl pngnvcl, para custeio dc seus cs-t tidos.

Ao completar a ldado dc 21 a 25anos, o beneficiário recebo o capitalsegurado.

Mensalidade escolarGarante aos filhos do segurado fa-

lectdo o custeio dos seus estudos, dan-do->lhes meios para se elevarem na so-eledade. A mensalidade começará aos12 anos e Irá até os 25 anos, sendoduplicada dos 18 anos cm diante,quando são mais elevadas as despesasnas escolas superiores.

A cláusula dc invalideiQuando o segurado nlnda nfto ntln-

glu a Idade de 00 anos. se ncaso ficarde modo permanente invalidado parao trabalho, a Companhia, cm obcdlên-cia a essa cláusula, que se pode adi-cionar h apólice de seguro, dispensaráo pagomento de prêmios enquanto riu-rara a invaltdcz continuando a apólicecm pleno vigor para todos os efeitos.

No momento em que o seguradomais precisa do seguro, isto é, quandofica Incapacitado parn qualquer ocu-pnçfto luerntiva, é sobremodo vnnta-joso estar dispensado de pagar prê-mios.

A cláusula de invalides comrenda

Em combinação com o seguro devida garante, cm caso de invalideztotal e permanente do segurado, du-rante a vigência da apólice, e antesde chegar aos 60 anos de idade:..Enquanto durar a Invalidez:

l.° — Ser-lhe-á pngn uma RendaMensal igual a um por cento da ca-pitai segurado «12*7ó no ano);

2.° — Picnrá Isento do pagamentodc prêmios;

3." —- A apólice continuará em vi-gor com todos os seus direitos:

4.° -— O capital segurado será pagono vencimento, da apólice, sem dedu-ção pclns prêmios nâo pagos ou pelasrendas mensais recebidas.

Privilégio especialA liquidação de uma apólice do-

tal, por sobrevivência do segurado,não lhe tirará o direito de continuarrecebendo qualquer renda mensal pqrinvalidez total e permanente, enquan-to durar tnl Invalidez.

Este privilégio constitue a últimapalavra em seguros de vida.Cláusula de dupla indenização

Se a morte ocorrer com consequên-cia de uma lesão corporal produzidaexclusivamente por meios externos,

de modo violento e acidental, e se ofalecimento se der dentro de 60 diasde tal lesão, a Companhia pagará oduplo da soma segurada.

Os privilégios da cláusula de invali-dez. somente ou combinados com osda cláusula de dupla indenização, po-derão ser concedidos até a quantiamáxima de 100 contos de seguros.Seguro de vida comercial ou em

conjunto entre sóciosJá se acha, felizmente, bastante en-

raizada no Brasil, graças à intensapropaganda feita pela SUL AMÊRI-CA, a teoria norteamericana de que avida do comerciante ou industrial re-presenta determinado valor para o ne-gócio a que dedica a sua atividade,e que, consequentemente, deve ser co-berta com um seguro de vida cm fa-vor da sua firma ou empresa, correndopor conta desta as despesas do prê-mio do seguro, como qualquer outrogasto do negócio.

Efetivamente, tal providência se lm-põe como necessidade indeclinável pa-ra a existência do negócio, porque, in-questlonavelmente, a morte de um dossócios da uma firma comercial ou ln-dustrial, quando não acarreta sua dis-solução, traz sérias perturbações aoseu regular prosseguimento, muitasvezes com perda de dinheiro mais oumenos avultada. Todos estes inconve-nientes, entretanto, podem ser fácil-mento evitados se cada sócio ou di-retor segurar a sua vida em favor daempresa. Desta forma, se o seguro so-bre a vida desaparecida for propor-cional ao valor do capital de cada só-cio, a morte de um sócio nunca pode-rá ocasionar a mínima perda material,visto ser imediatamente compensadacom o seguro, e assim a perturbação

CARTEIRA DE SEGUROSEM VIGOR

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Comei1.600 000»í. SOO.OOO»

1.4CO 000"t 100 OOO-» Í00 «100-*

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no negócio flcorft reduzida ao mini-mo.

A "SUL AMÉRICA" CONTRI-BUE PARA A OBRA DE APRO-

XIMAÇÃO CONTINENTAL

Na Argentina e no ChileEm 1897, dois anos depois de sua

fundnçfto, Já a SUL AMERICA esten-dln n sun organização para o exterior,criando ns .sucursais da Argentina odo Chile. Levando para esses paises aexperiência adquirida e os métodosvitoriosos adotados no llrasil». foi aousada iniciativa coroada do mnis am-pio sucesso t», entre as ..orlcdadcs na-cionais argentinas e chilenas, con-

ÉBilsia. *

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A sede primitiva, nesta capital, daCompanhia Sul 'Iwiérica Seguros

de Vida

quis tou a SUL AMÉRICA brasileira,posição entre as maiores e mais acre-ditadas. A tal ponto cresceu e prós-perou que, de simples sucursais quepossuía, inicialmente, fê-las autflno-mas e Independentes, surgindo, assim,em 1923, o SUD AMERICA — Ar-gentina, e, cm 1928, a SUD AMÉRICA— chilena.. Hoje constituem, como aSUL AMÉRICA no Brasil, frandesmonumentos da economia nacionalargentina e chilena, destacando sem-pre, num laço de permanente união,a origem feliz da iniciativa brasileira.

No Pcrú e no Equador

Duas outras sucursais mantém aSUL AMÉRICA, no Peru e Equador,engrandecendo, pelo seu constantedesenvolvimento, o prestígio e bomnome das organizações brasileiras. E'essa, mesmo, a maior preocupação, oponto de especial atenção, nas deli-berações concernentes às sucursais noexterior. Não se limita até esse inte-resse a deixar que falem por si ascifras eloqüentes dos negócios realiza-dos. Um destaque, cnda vez maior, édado a essns Sucursais.

Ainda há pouco foi inaugurado noPeru um importante edifício em queficaram instalados os escritórios daCompanhia. No Equador também, estásendo objeto de estudos um novo pré-dio para a SUL AMÉRICA e outro,ainda, está projetado, em Lima, que,por ser o melhor da cidade, terá onome de Edifício Brasil.

Por todas essas razões goza a-SULAMÉRICA do melhor conceito e cré-dito nos dois países vizinhos.

Em 1941 foram realizados 35.325:0003000 de novos seguros, re-presentados por 2.090 apólices. A car-teira em vigor eleva-se a mais de180.000:0003000 e as reservas técnicasjá sobem a mais de 28.000:0005000.

A GRANDE CAMPANHAEDUCACIONAL

Difusão dos hábitos de pre-vidência

Ufana-se a SUL AMÉRICA cm ser,no Brasil, a pioneira da obra altruís-tica e patriótica de incutir no povo ohábito da poupança.

Continuando neste firme propósito,tem desenvolvido, por todo o pais, far-ta e substanciosa propaganda especia-lizada, doutrinando os sãos princípiosde previdência mediante o ennlteci-mento de seus benefícios.

Com exemplos concretos, instrue opovo a equilibrar, tanto quanto pos-sivel, de modo duradouro, as suas ne-cessidades com o "poder" cie satisfa-zê-las, protegendo-o, assim, contra asincertezas do porvir.

Corpo agenciaiNão fora a organização de um cor-

po agenciai selecionado, nâo teria aSUL AMÉRICA conquistado o inve-javel conceito de ser a maior Com-panhia de Seguros da América do Sul.

Com o nobre fim de levar a qualquerhomem, mulher ou criança os benefí-cios de suas apólices, poude a SULAMÉRICA reunir, com escolha cuida-dosa, uma legião de verdadeiros mis-sionános, cuja tarefa nobilitante éesclarecer o público sobre o signifi-cado verdadeiro do SEGURO DEVIDA.

MernÔ de cursos especializados, es-tão os seus Agentes capacitados a ml-nistrar quaisquer informes acerca dasmúltiplas e liberais cláusulas de suasapólices.

PROPAGANDA HIGIÊNICAFolhetos populares

Outra iniciativa, também de vitalinteresse social é a cruzaria educado»nal de princípios higiênicos, conden-sada em folhetos numerosos e suges-tivos.

Servindo-se da experiência e dosconselhos da Ciência sobre prevençãoe tratamento cie certas moléstias, clls-semina a SUL AMÉRICA, gratuita-

mente, noções uUltulmna ft preserva»çfto dn saude htimimit.

Os folheto» Já publicados, versamsobre os seguintes assuntos:

A Orando Siniulndora — t-UMis.Primeiros Socorros.Cuide dos Dente»».Febre Amarelo.Dor de Cabeça,A Obesidade,Apendiclto.Coquclurho.A OpllaçftoResfrtados,Varíola.Lepra.Malária.DlíterlaA Atitude.Tuberculose.A Almiciii.i'.-.l0.Febre Tlft.ldi»Higiene da Pele.Esperando o Bebi».Doençns do Coração.Nosso Amigo o Médico.Ccmo prevenir o Tétano,Amlclgulns doentes t» iidcnti.ldr.i.

Rgvista Sul America

De tiragem superior ti 80.000 exem-piores e repleta cie assuntos de lute-resse geral, edita h SUL AMÉRICAesta primorosa revista destinada n dl-fundir conhecimentos úteis c obras 11-terárlas dc valor.

Há 23 anos vem a SUL AMÉRICAcditnndo essn publicação, confecciona-dn cm oficinas próprias o dlstribuin-clo-a gratuitamente tios seus segura-dos, como veiculo de Intercâmbio so-clnl e intelectual.

A "SUL AMÉRICA" E OS SEUSFUNCIONÁRIOS

O exemplo de casa

Alem de proporcionar aos seus fun-clonárlòs o trabalho em escritório dosmais higiênicos, com Instalações con-dignas, a SUL AMÉRICA criou insti-tuicões internas que amparam o fun-cionalismo e protegem seus lares.

O Seguro cm Grupo

Mediante contribuição mínima to-dos os funcionários fazem parte doSeguro em Grupo, pelo qual legam à,família um pecúlio variável, em rela-ção ao ordenado.

Benefício "post mortem"

Todos os funcionários com mais de5 anos de serviço Ininterrupto, ao ia-lecer, deixarão para seus herdeirosuma ,, .intia igual a tantos ordena-dos mensais quantos forem os anos deserviço.

As férias anuais

Sempre vigilante na conservação dasaude e boa disposição física do fun-cionário. impõe-lhe a .SUL AMÉRICAo gozo de férias anuais, providênciaque antecedeu k vigência da legislaçãosobre o assunto, em nosso País.

Salário mínimo

As leis de proteção no trabalho Jáencontraram a SUL AMÉRICA nda-ptada ãs suas exigências e generosana sua aplicação.

Assistência medica

Modelarmente Instalados, dispõe aSUL AMÉRICA de consultórios mé-dicos, gabinete odontológico e labora-tório de análises, para atender dia-rlamente aos seus funcionários.

Prevenindo-se contra a invasão ln-sidiosa de qualquer moléstia, semes-trnlmentc submete os funcionários arigoroso exame médico.

Fundo para auxílio

Dos seus lucros anuais aparta aSUL AMÉRTCA quantia apreciável,para atender às necessidades de trn-tamento de saude ou intervenções ci-rúrgiens dos seus funcionários.

Grêmio dos funcionários leais

A partir de 10 anos de serviço e emcada qüinqüênio, o funcionário c dis-tlhguido com uma insígnia que atestao seu devr-tamento e contemplado comuma bonificação variável com o seutempo de casa.

Caixa Beneficente

Iniciativa dos funcionários' favore-cida pela SUL AMÉRICA, a Caixa Be-neficente proporciona auxílio flnan-ceiro para tratamento rie saude, facl-iita a aquisição de medicamentos, con-cede empréstimos e ampara a famí-lia co Hiuxn pecúlio dc 10:0003000.

Clube Sul América

Associação recreativa, esportiva ecultural, promove passeios, diversões,reuniões artísticas e culturais, ondediretores, oficiais e funcionários se ir-manam em elegante e respeitoso con-graçamento. ¦•.»'.

Refeitório

Instalado com todos o.s requisitos 'dehigiene o conforto, o Refeitório cia SULAMÉRICA fornece aos funcionáriosalimentação sadia, e econômica.

Quadro de clascificaçco e acesso

Ingressando na Companhia; pormelo de provas de cultura geral,-, ofuncionário tem a sua carreira depen-dente rie sua capacidade,«fiois ns pro-moções e acessos são realizados porum sistema de aferição de mereci-mento.

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BENTOS A SEGURADOSE »f\¦ul

(incl. lucros acumulados)

E À 194Desde a fundação da Com panniã

34.646:087$1007 .286: 60»C9'"

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A MANHA - PAGINA 20 - RIO RR JANEIRO — DOMINGO, 11) RE ARRII. DE 11)11¦ê*3»\;(

0 presidente Getúlio Vargas e a nova inteligência do Brasil Q serviço de oftalmologia no Exército(ConclusAo Aa patina IA)

entender • fnrer entender o que pre-tenrinvnm por melo dn organlzaçAode icléins, ciendo nn Inlluêiicln do es-plrito, mesmo nns horns amargas doseu mnlor descrédito; sobre todos odesenrolar dos sucessos exerceu a suançAo, em Hnnto Agostinho erguendo-oa mnlor altura dn serenidade e darespectiva; om OróMo, despertando arurinsldndo já Inivndn de simpatia pe-In bárbaro, a grande nova curiosidadedo tempo; em Snlvlnno revelnncln ot»dtpotos positivos dn crise e ncenden-do esperanças que subinm dns íuú-

Brios rulnns". Examine-se o próprio

irscnrtcs, cujo "Dlsoours do Ia mé-thode" e classificado por Tliomas Hux-ley como uma nuto-blografln apnixo-nnnte. Os exemplos sáo tantos queAnntole Prnncc, depois de os resumira seu modo, diria a Haurecourt: "énecessário, meu caro, tomemos umpartido; política c literntura se con-fundem". O próprio Bcndn, porem,pnrece que náo quer n inteligênciapronrinmcntc iicporada da vida, masapenas que os Intelectuais náo detur-pem n verdade cm favor ipragmátl-co) de suas ldcologins...

R se "nfto é possivel dirigir o Ira-balho crlndor da Intolisênclo como nftoé possível dirigir o movimento dns ral-zes no obscuro cornçáo dn terrn'', tnm-bem nno é possível admitir que cer-tos escritores façam dn sun nrte umnporta fnlsn do comodismo mnls In-justificável nesta horn em que a doruniversnl é _ó o que existe de universale de estético.

Tem toda a rnzfto, pois, GetulloVnrgas quando condena a cultura in-telectual "sem objetivo claro c deíi-nldo", dizendo: *"

"Nfto tenho, como é de modn, cies-dem peln cultura ou menosprezo pelaUustraçfto. Acredito que o homem con-qulstn, progrcsslvnnientc, n naturezapelo trabalho e peln ciência, e, graçasa esse processo de nproprinçfto, con-segue melhorar o corpo e o espirito,elevando a condição humana e tor-nando a existência mais digna. No pc-rioclo de cvoluçfto cm que no.s encon-tramor. a cultura intelectual sem obje-tivo claro e definido deve ser conside-rada, entretanto, luxo nccesslvel apoucos indivíduos « de escasso provei-to pnra a coletividnde".

A FUNÇÃO DA LITERATURA

Se é esse o pnpel do escritor, quedizer da função dn literatura?

Prefiro, aqui, recorrer a um-mestre— cuja morte recente nos abriu umclaro irreparável no espírito — Alcan-tara Machado — que assim encaravao assunto num dos seus últimos tra-balhes: "A função da literntura nftoé puramente estética. E' tnmbem ai-tamente politica, tal a proemlnénclado papel que, como depositárin dn cul-turn, dns trndiçôcs, do gênio e do sen-tintento do povo, desempenha na de-íensno das fronteiras morais da nacio-nnlidade. Reccntissima é a lição daFrança, vitima daquilo a que pode-riamos chnmnr com Justiça de " trai-çfto dos letrados". Quem fez a guerravitoriosa de 1914? A geração que, napoesln de Ftostand e na prosa dc Mau-rice Barres a contagiou de entusias-mo, de espirito de sacrifício, dc brnvu-va. E quem nrrastou a nnção gnulesano desastre de 1910? Os que se deixa-ram apodrecer1 pela obra dc HenrlBarbtisse e outros escritores apostadosnn tarefa sinistra de apoucar e des-prestigiar os heroísmos e achatar nsepopéias".

AS OBRIGAÇÕES UA INTELI-GfcNCIA

A esta altura, convém recordar queo velho Estado liberal, ao contráriodo que muita gente pensa, era o lnl-migo da Inteligência, pelo pre-supos-to de quo a inteligência eslava disso-ciada do Estado. O escritor, por suavez, por uma questão de sensibilidadee individualismo, ajudava a cavar fun-do a dissociação entre o Estado e osvalores intelectuais. O fantasma da 11-berdade do pensamento, que nada temque ver com liberdade de criação ar-tística, contribuía para tornar maisgrave o dissídio.

Estado difuso do ponto de vista po-Htico, nâo o era menos em tudo quan-to dissesse respeito às Idéias, Pior:•empre que a inteligência tentava fa-zer valer os seus direitos, era equipa-rnda à categoria das forças dissolven-tes que tinham o topete de se erguercontra os mitos políticos mimados pe-los sindicatos eleitorais. E' de ontemesse estndo de coisas e ainda está bemvivo na memória de todos. O intelcc-tual, tido como elemento perigoso, àsvezes, mas quase sempre inútil, ficavaà margem do que alguns chamavam"alavanca do progresso brasileiro". Aarte nfto passava de um cômodo refü-glo para compensar todas as decepçõesdos qu,e podiam ser tidos como derro-tados em outros setores da atividadehumana. E o Estado — indiferente àeorte da inteligência nacional — nca-rlnhava o postulado simplista de quen cultura outra coisa não era senãouma desprezível flor de luxo.

Lembro-me de que, revendo os do-cumentos relativos à história da Aca-demla, lá encontrei o derreto, que náochegou a ser assinado, nomeando Ma-chado dc Assis para seu primeiro pre-sidente... Parece que os da geraçãode Machado nfto tinham a mesma oje-risa contra o poder público. Achavamnatural o consórcio da inteligênciacom o Estado. Mas, o próprio fato denão se ter ultimado a sua nomeação,parece provar que Estndo e Intellgên-cia preferiram continuar separadoscordialmente, pelo temor de que umprejudicasse os objetivos do outro.Agora, c pela primeira vez, cultura epolítica se dão a.s mãos. Na festa dainteligência há um logar para o Es-tado; entre os objetivos do Estadomoderno, cabem os "direitos do cora-çfto e da beleza". O que procurou fa-zer o presidente Getullo Vargas íolisso. Não resta dúvida que, pnra che-gar a esse resultado feliz, muito oajudaram a sua condição de escritor,a sua lúcida Inteligência moderna, asua compreensão de que a atividadeliterária é uma força útil e lndlspcn-savel como elemento de nacionalizaçãodos espíritos e até eomo csclareclmcn-to das próprias instituições, Ao Invésde considerar neutro o escritor, o quelez Getúlio Vargas íoi considerá-loum homem prestante e prestativo, Osvalores ria Inteligência não podiam fl-cnr à margem cio Estado. Se a própriainteligência vivia policiada — sinalci" que o Estndo liberal nfto a consi-clcr.ava neutra, mas perigosa e inm-moda ii vn — muito mnls honroso parao escritor 6 ser cie considerado umvalor em função política e social, pnft'i um valor neutro. E como admitir,pois, uue nlnda haja escritores nr-u-ires? K' preciso ler rm vista u avisoii- i iii',i' iir.ji. i> |ini'j.') desconfiar dctodo cs-.-ritor que ,»(• diz neuiro. nãoconformi-.la ideológico, partidário ilei%rlí,Ul ímú'!>'!! u,< Uirre ce marfim,immm-a-í' ri.j '.,.;..;¦ |»n». mátu-íi ils In-'(Ml /•;..-:;.• ;.-i .'<'íj<1') ií >. A »d<"ttli.1 Um"l!'.ilí!:,i t»lí 1'CpOUti) tiiHà _. lipIliO

fntlgnrios t falando apenas em sntli-fnrer ns necessidades llterAiinj da In-tellgéncla eomo ia esta nfto tivesseobrigações a cumprir. Pois *Ao essesdireitos e obrigações — que so dignin -cam o e.*t rltor — os que o Estado No-vo lhes exige. Do volho conci.t i de in-irligéncla policiada nfto patcui o atuairegime para um conceito totalitário dainteligência a serviço do Estndo ou sóexistente em rarAo do Estaoo, NAo. Oseu caminho foi nutro. Consistiu emdar á Inteligência a função que elndeve ter, como força de organlzaçftonacional.

O liSTAI.O NOVO K A NOVA IN-TELIGCNCIA 1)0 BRASIL

O próprio Estndo Novo nfto é umproduto puramente político, A suabase é toda cultural e. portanto, é aprópria inteligência das nossas pc-culinridides políticas e sociais. To-dos sabemos, alIAs, que as condiçõesdo inundo atual ampliaram o concei-to uo destino da cuHura, hoje postaentre as forçn.s sociais capazes de in-fluir decisivamente na estruturaçAode um novo tipo de civilização huniii-na. Nesse sistema dc forças, a fun-cfto da cultura é tanto mais criadoraquanto mais possa contribuir pnra afixnçfto dns normas políticas, econõmi-ras e psicológicas da sociedade emcujo destino deve Intervir. Dadas ascondições do nosso pais, cabe ao Es-tado brasileiro promover a defesa dacultura brasileira e cooperar, por meiodela na fixação dc uma mentalidadenacional, apropriada à realização pie-na do nosso desuno histórico. Taisobjetivos, longe de envolver com-prc«fto á livre expressfto do pensa-mento, assegurada pela carta de 10de Novembro, visam possibilitar maio-res meios de desenvolvimento aos cs-tudos e pesquisas que Interessam aoconceito da civilização brasileira, com-bater Idéias exóticas e prejudiciais,elevar o exercício da Inteligência erelirar ao Estado qua'quer caráter po-licial e repressor no domínio da cul-turn.

IO INDIVIDUALISMO LITERÁRIO

Haverá qualquer contradição entreo individualismo literário e as obri-gações dn Inteligência?

A arte é individualismo (nfto obs-tante o "v.nanlmlsmo" de um JullcsRomain) e Individualismo é democrá-cin. A cada passo ouvimos, também, aafirmação de que a arte não tem fron-teiras... Ora, as vás teorias que pre-tendem explicar o papel do Indivíduoe da sociedade — um cm face do ou-tro — como que ficam suspensas nasconclusões unilaterais a que chegam.Ninguém será mais individualista queo escritor; mas o éeu Individualismo éapenas uma condição, e nfto um fim.Porque o "pague-se" do seu indlvl-cluaUsmo tanto mais criador quantomais solitário, é a ressonância queele encontra na massa que o cercae sem a qual o seu esforço ficaria tftosem finalidade como um grito numambiente sem acústica. O desesperomaior do artista é o de se fazer ou-vir; *. por assim dizer, o de pedir porsocorro nas naufrágios magníficos doseu mundo individual c misterioso.Não-sei se ele será apenas "um cen-tro de ressonância"; ou "uma antena 'cie sensibilidade" captando o anseiodas massas; ou "uma voz que subiu-ao céu" para se fazer ouvir sobre ou-

. trás vozes em tumulto; ou "o depo-silário de imi segredo que Deus sóconta ás crianças e aos que se pare-cem com cias..." Seja o que for, ocerto será que o seu individualismo éum mergulho profundo no próprio rc-condito da vida coletiva. Tudo oque ele realiza não é dele, é daconsciência que o cerca. Tudo oque ele cria, ou arranca de si mesmotem o dom de representar um mo-mento que é de todas, ou um espaçode cultura em que todos cabem ouse compreendem, sejam quais forem osdisparates de origem, de credo, e detempo. Só a arle nas dá, pois, a sen-sação de uni milagre de co-existênciapntre o indivíduo e a sociedade. Po-dem as dofttrinas e as fórmulas dcEstado pesquisar o segredo em que re-side a conciliação; o ponto pacillco dacontrovérsia Jamais será encontradosenão pelo artista, que será o maissocial possivel quanto mais conseguirser Individual. E quanta beleza, adessa dialética compensadora.

Ora, a mais expressiva diferençaentre o Estado Novo e as concepçõestotalitárias de Estado está no exer-ciclo dn intelicrência, Inteiramente 11-vre de sua tutela. Diferença que ad-quire ainda o dom de provar o que háde apreço à Inteligência nas novasinstituições.

Aliás, é o próprio presidente Getu-lio Vargas quem nos diz:"Tive sempre a preocupação deprestigiar a inteligência, de ofereceracs que honram a Nação pelo tra-balho mer.tnl oportunidade de desen-volvimento e cnmpo mais vasto de es-tudos".

GETÚLIO VARGAS. AMIGO DOSESCRITORES

Já afirmei que um dos aspectostípicos da personalidade do presiden-te Getullo Vargas é o seu carinho pe-las coisas do espírito e da cultura.Nesse sentido, pode-.se adiantar que aobra realizada pelo ilustre estadista,em tudo quanto diga respeito ao de-senvolvimento intelectual do país,proporcionando aos escritores brasi-lelros o estímulo e o respeito de quenecessitam para o pleno e digno exer-ciclo de sua íunçfto criadora, é n mnlsrevolucionária nlnda levada a efeitoentre nós. Nunca, como hoje, o In-telectual brasileiro pode exercer, tftocompenetrado do seu vaior, a nobrearte de pensar.

Amigo dos escritores o presidenteVargas se tem mastrado, só por Isso,um amigo certo com que conta a cau-sa da cultura nacional. A oficializa-çfto do centenário de Machado deAssis e a sua visita à Academia Bra-silelra- cm cuja sede se encontra, embronze, a placa comemorativa do seuato rie apreço à inteligência braslicl-ra. são provas rio seu Interesse pelavicia intelectual do país. Não faltarãooutros exemplos: o aproveitamentocios escritores em cargos rie respon-sabllidade intelectual (contam-se ca-sas Interessantíssimas de escritoresque lhe escreveram cartas p foramprontamente atendidos); a visita pre-sldencial a Raymundo de Morais, etnsua recente viagem no Amazonas; aobra cie cultura que o Ministério <!pEducação vpin desenvolvendo, com afundaçfto rio Instituto Nacional cioLivro, com a publicação rias nnlolo-giaa cip poetas brasileiros cie iodos nsfase*, com a Instituição de prêmios ll-(erários que nenhum nutro governo «elembrou rie Instituir, com a.s cdlçôe»d» livros raros *obre história e cul»luta brasileiros, i\t\r- cp tornam no ni-canre de nas-*.*, mftos Ainda R';.h.i]>'ih!U'3iii o« intua!» uma uohci-, nu*,pinos»¦ «er* fundido n instii-iio rienp.Mlêncli sim <> lijallifl ;r>i *¦- jni-Jpc.

uni» «ie jjoje dMpiof.lr.O', cio v.ytafki.

Por sua ves os escritores brasileirosreconhecem o apoio que lhes rilspen-.ii o fundador do Estndo Novo. A ma-nlfestnçAo recém» em que exprimirammn certeza foi um gesto de jusil»ç» que deve ler repercutido Inten-Mimenle nos meios Intelectual* dopais. Em drs anos de governo — riu-seram eles. na mensagem entrefue|i-»-.<uliu.'iiic ao Chefe ds Naçfto —e'evou s. excla. o nível cultural dopais n uma altura Jamais atingida e,para liso, estimulou todos os valoresproporcionou as meios essenciaisA eclosAo da Inteligência e das voe»,ções — desviou das contendas e pai-xoes políticas vigorosas energias quepuderam dedicar-se As labutas dopensamento; — e deu. por fim, a se-gurançn do seu apoio material e n as-slstêncln do seu continuo Interesse niodas os Instituições que fizeram dasletras, das artes e das ciências a suarnzfto de ser",

GOVERNAR COM INTEI IGf.Nt IAFnlel. nté nqul, .orno se vê. da fun-

çAo social dn arte e do npreço que oipresldrnte Getullo Vargas dispensanos escritores, consideradas homensque lomnm parte nn !n?n dn» fores»que compõem a Nnçfto. Aludi no seuconceito de Intelectuolismo. quandonas afirma o seu desdém pelos Inte-Incluais sem objetivo r pela Arte comocomo flor de luxo. Trniel dn pnprl doescritor cm face do Estado Novo e dasua posiçüo diante do mundo moder-no. PcLs dc um homem de IntetlgCn-cia como esse nfto se podia espernroutra colsn scnAo. no domínio po'l-tico, governnr com Intellgêncln. Emverdade, do "governo rins idélns c dasexpressões" — a que Já me referi —passa Getullo Vnrgns à mnLs aguda"Inteligência de governo". A arte degovernar com Inteligência lhe deu oeasejo de conhecer â índole, a pslco-lonia das homens. "Nos seus exerci»cios de psicologia ao ar livre", comonos diz André Cnrrnzzonl. pode eledescobrir, antes de mais nada, que oBrasil devia ser governado com umaespécie de "bondade inteligente". Oseu suposto máqulàveüsmo consisteem fazer da bondade uma "técnicacontra n violência', num momentocm que "só a bondade salvará o mun-do". A muitos poderia parecer talcomportnmento o de umn inteligênciafrin, brincando com a realidade. Nilo;o segredo da sua Intellgêncln está emvencer, como tem vencido, todos osdetermlnLsmos e fatalldndes que rn-mlnham ao nosso encontro inclusivens cruas teorias do mnterinllsmo hls-lórico. Grnçns a essa intellgên-lacoube-lho Intervir na marcha dosacontecimentos como nenhum homemdo seu tempo. Assim, a mnlor revo-luçfto po'iticn nté hoje levndn a efel-to no Brnsil não nos custou uma gotnde sangue. Foi um golpe lúcido apa-rando a tragédia que se avizinhava.Com Isto, o presidente Getullo pro-vou que se hâ revoluções que eus-tam rios de sangue, há outras — e,talvez, as mais profundas, que servemJustamente para evitar o derrama-mento de sangue entre Irmãos. Sefossemos, pois, julgar um chefe de Es-tado pela soma de vitórias alcança-das sobre as contingências humanase sociais ou pelo domínio da lntcli-gêncla sobre ns fata'ldades amblèn-tes, ninguém poderia competir com opresidente Getullo Varcns. As revolu-ções mais sangrentas do mundo mn-derno podem — devemos-lhe esta pro-v. — ser feitas sem o pecado do san-gue quando brasileiramente com-preendidas e executadas.

A VIRTUDE DA CONTEMPO-RIZAÇAO

Com a sua arte de governar com ln-telisência. não se limitou o chefe na-cional ao segredo brnsilelro de gover-nar: a técnica da bondade e da con-cllinção.

Passou do golpe dado genla,mentecom a instantaneldade que só a in-telifíència é capaz de engendrar —para o segredo de esperar, fazendo dosangue invisível dns horns o melhoralimento para a ciência da espera.Cem isto, a contemporizaçâo passou aser uma virtude nítida getuliana, napsicologia do brasileiro. Hoje, todosnós sabemos que a contemporizaçâoê fecunda nas suas surpresas e nosseus frutos que amadurecem consclen-temente.

Só a Impaciência divina da mocl-dade pode comparar-se a mocidádeda contemporizaçâo.'. O gênio da lm-provização latina nos havia trazido osmales das antecipações perigosas.Queríamos colher frutos verdes sa-cando contra o futuro: hoje, sabemosque a contemporizaçâo quer dizer po-litica da inteligência familiarizadacom o senso da oportunidade e o sen-so da oportunidade quer dizer politi-ca da inteligência familiarizada como segredo das horas. Getullo Vargasnos educou, corrigindo esses defeitosria nossa psicologia: o defeito da so-freguldão e da impaciência, a vonta-de de triunfar sem ser a hora, trans-formando a nossa espera numa espe-rança disciplinada e amável.

GETÚLIO E RUY

Só com os milagres da sua lntell-gência, podia o estadista da Revolu-ção Brasileira encontrar, repito, o ca-mlnho que encontrou e botar em pra-tlca a maior e mais profunda revo-lução política de que há memória navicia dos povos americanos.

A todo o momento, como que nosassustamos com a sua exatidão, coma sua luminosa agilidade, com a suavocação de encontrar remédio para to-dos os problemas — mesmo os maisdifíceis e indecifráveis — que tais sftoas virtudes do homem cuja sabedoriapolítica nos espanta. Pois essas "per-íormances" extraordinárias, que re-presentam tanto de equilíbrio como deagudeza e agilidade — são caracteris-ticas da inteligência getuliana, emtorno da qual já se tecem lendas ecomentários anedoticos. Ruy terá se-duzido pela sabedoria verbal e pelaenciclopédia que era o seu espirito."Cabeça dc mapa-munrii", lhe cha-mavnm os "lans" dn sua portentosainteligência. À inteligência A- Getu-lio Vargas — pertencendo a outrotipo mental — surpreendo pela per-cepçâo, relas faculdades de abstração,tle apreensão e de síntese, em contra-posição acs talentos espetaculares tteóricos, rtity 6 o universo encadeadonum cérebro humano; Gctulb é a sa-bedoila brasileira no que ela tem demais nosso.-Ruy seria o riemonlo ciaLógica; o sabío da Teoria, o maql"odn Frase. Getullo está acima da ln-Rica, ou, n'>ln menos, ria pciic|r..|n-glen rias icléas claras; p p nntl-tsôricopor natureza, quando Inventa, cle.srn-bre, encanta, esclareço - no» seuscontados com o Dljjetlvo e com aRealidade, Ruy uno s«bl-, aproveitaros silêncios, porque o m\ talento eramais verbal do Epie polui'!, Ociullúencontra lain-inl.cn recurso* no t\-lénclo <'iu'i iíh oratória enxuta cípi|iinfcjtiPi n-JMêrlQ, Iluy subia cem jsmn% nfio re-iliwa o conselho i\eK.":H'-:1';!ri, |»r)rq If !!.»/! sâbl. .•:.-I. < rtp tudo •; i| n que n ¦ s*M»mn»,*¦,_ ,v * pcirjcr nit.n.ir o qu? tir, ta»

bis; Cletu-lo nAo só snbt o que nós'.abemos ronio lambem nos ensina aicoisas menon sabidas cem tim nr «nr«vidente de que nós JA sabrmos delas.AS IDlilAS POLÍTICAS DO ritKlil.

DENTE VARGASAs Idéias politlc.» do presidenteVargas (onsiituem indloçâcs di* i.un

sab.-riorln. A *u» coiiecpjlo do mun-'do moderno nfto lhe ob-curece o sen-tlmrnio de binMliilari» que o l'vnu aprocurar em nossas icnllrindc-, fumla-mentais ra principies da nova ordemde coisas: ai cstfto o gover.io fortecomo condlçáo pnra que n dcmccra-cia se realize em seu vtrdadílro sen-tido naclonnl: a demorrarln que pro-cura suas raízes lilsióricas no próprioBrn.il, qu. se encontrou n si mesmo;o sentido humano do Estado Novo emcontraposição ao sentido puramentefiscal e policial do Estado liber.il.de-mociátlco.

Os brasileiros estavam desunidos ecaminhavam para o precipício daslutas Ideológicas. O F/tndo Novo evl-tou e -i catástrofe, reatando o tiohistórico, tradicional - cr.stfto de nos-so estilo de vida.

As deformações políticos que o Bra-rll vinha nefrendo só podiam ser com-paradas As deformaçôe* Intelectual', ellteiárias que o afastavam do s*udestino. O golpe de 10 de novembroloi um ajuste de contas com os errospolíticos e literárias que deformaramo Brasil cm cem nnos de Independeu-cia.

O LIVRO, O JORNAL. O CINEMA KO RADIO

Mas o Presidente Vargas nfto sc 11-mita a exaltar a cultura brasileira:demonstra, nlnda, uma exata percep--çfto do problema, aproveitando todos'os orgftos encartegados, sob vários as-pectos, de contribuir para a sua vlia-llzoçfto. Referindo-se A imprensa, porexemplo, acentua que cabe ao.» Jornilstarefa sobremodo relevante. Orl-entando a oplnlflo. alertando-o dlan-te do perigo, concorrerfto eles dc ma-nelra decisiva paia resjunrdnr a or-dem e neutralizar as atividades dosagentes da subversão social. Do eme-ma e do seu mister educativo as po-lavras que tem sfto estas: "Ao revesdas gerações de ontem, obr.gadas aconsumir largo tempo no exame dc-morado e numeroso dc textos, as dehoje e, principalmente, as de sma-nhft entrarão em contacto com osacontecimentos dn história e acom-panharfto os resultados rias pesquisa:,experimentais através das representa-ções da tela sonora. Os cronistas dofuturo basearão seus eomen arlos nes-ses seguimentos vivos da realidade,colhidos em flagrante, no próprio te-cido das circumstâncl-s". Do livra edo radio, aí temos a obra nncionaiis-ta realizada pelo Departamento deImprensa e Propaganda, nfto se fa-Inndo nas Iniciativas que, direta ouindiretamente, visam o mesmo objs-tivo — a disseminação da cultura ea defe*-. da nossa s:berania de espln-to e de sentimento. Os males da cul-tura alienígena têm que ser combati-dos assim; com os beneficio^ da cul-tura nacional. As místicas em vo^áfilhas de climas tfto diferentes cionosso, e que checam até nós pelas ou-das curtas, precisará ser c posta umamística nossa, com raizes nesse mun-do permanente de sensibilidade que eo brasileho. E se uma mística só sepode combater com outra rr.isllca, ojwocesso dc combater j compoita omesmo raçiccinlo; á técnica só se po-.de opor a iécnica. Os processos mc:â-uicos de difusão do pensamento, uti-llzados contra nós, passarãc a s:r.utilizadas por nós. . Todas as forças,através das quais a cultura pode ad-quirlr um sentido de atuação mais.positiva serão mobilizadas para agrandiosa tarefa que se propô» o rc-gime. Precisamos criar um t pa dementalidade que seja o nesso instru-mento de luta pela originalidade dacivilização brasileira. Através do li-vro, do Jornal, do radio e do cinema,essa mobilização das energias inte le-ctuais e sentimentais da raça s: pro-cessaiá vitoriosamente, pois a técnicamoderna e objetiva de trazer o Es-tado mais perto dos sentimentos c e-s-piraçôes populares corresponde a umade suas mais profundas rar õ?s de s:r.E' que, ausente e frio, o Estado bia-sileiro esteve sempre afastado das co-gltações populares, que. dele só toma-vam conhecimento em vésperas deeleição.

NACIONALISMO LITERÁRIO

Quanto à increpação de que a nrtenão tem í.onleirns, há ai outro errode apreciação.

Sem Brasil nenhum de nós pode: aexistir como escritor. O naciona is-mo getuliano é a melhor resposta aosescritores sem pátria. "As p:cullan-dades da nassa vida exigem métodose processos orÍ3Ínals". Inieliz de quemdespreza o nosso tesouro de origina-lidada para ir buscar a cutros climaso alimento espiritual de que necessi-:ta para uma obra de criação, Vcja-;eque Camões só se tornou célebre no.gênero humano porque foi o mais por-.tuguês possivel. Vencendo os precal-ços do lírico conseguiu ele — repre-sentante de um povo que realizou asmais belas conquistas marítimas, nahistória da geografia — representaro momento épico desse povo. Repre-sentar tão bem que se poderá dizer,lendo Camões, que não é Camões oautor dos Lusíadas, mas o próprio po-vo português que escreveu o poemada navegação. Veja-se Cervantes, «-crevendo o "D. Quixote"; só um es-panhol poderia ter escrito o poemaque retrata a fisionomia moral do seupovo. Coisa que levou Keyserltng adizer que o quixotlsmo nfto é cômico,senão um estado rie almn tipicamen-te espanhol. Um escritor só e unlver-sal, portanto, quando a sua conee-pçfto de arte reside na realização na-cional do destino humano. Náo feiCervantes quem escreveu "D. Quixo-te"; íol o povo espanhol. Nem teiasido Goethe quem escreveu "Fausto" •e as mais belas páginas de sua poesia •e do seu gênio; íoi o povo alemão.As fronteiras geográficas correspon-dem, pois, às fronteiras do espíritocriador. As obras mais universais emais humanas são. repito Maritain,ns que trazem mais vivo o sinal dapátria.

"Se se perguntar, pois. — diz Ge-túlio Vargas — sobre a existência cieum escritor em ruja obra os coutem-pornneos e o.s vindouros recolham amensagem da raça c da Pátria comotestemunho rie sua Inquietação, ciosseus anseios e esperanças, n Brasil hade possuir o seu ou us seus: somoGonçalves Dias. o poeta da taçn, eEuelides cin Cunha, o escritor ciaTerra,"

FRONTEIRAS ESPIRITUAIS

Ja Siegíried nos falava nunrn "g*o-grallã moral". Para completar-lhe ai bíervHi.fto. nAo Inltoii quem fslns«c."uti a mesma propriedade, cm "iron.trlrn," moral» ". A rxpre»»4o nAo fi dchoje niaái nunca i^iA maior fa/ío i.¦"• rio qiie hoip Ela t?vá urgidot1' (!•¦ qup um povo fcntut r,ur era '..»

(iu .be dariam o encan'» e * cu.lo-

FALA A "A MANHA" O DR. PAIVA GONÇALVES,CHEFE DA CLINICA DE OLHOS

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O coronel dr. Ernesto de Oliveira e o capitão dr. Paiva Gonçalves, num flagrante feito no'Servtço de'Oftalmologia

Prossegulndo em suas reportagenssobre o Serviço de Saúde do Exerci-to, a A MANHA esteve no H. C. E.,io notável nosocômio que o coronelFlorcncio de Abreu dirige). cm visita àuma' dns suas clinicas especinlizadns :o serviço dc olhos. E- chefe desse ser-viço, o capitão dr. Pnlvn Gonçnlves,umn dos nossas mais nbnlizndns auto-ridndes no assunto. Encontrftmo-locom o coronel Ernesto de Oliveira, co-uhccldo clrurgifto e subdiretor do H.C. E.. qunndo fomos ouvi-lo :

"Em nllccrccs que aqui existiamhft 25 nnos — dlssc-nos o cnpitão dr.Paiva Gonçalves — foi levantado o pa-vilhão que acabamos de percorrer enele instalada a clinica de olhos, ou-vidos, nariz e garganta, cada uma de-las funcionando cm umn das nins doprédio, reservada a parte central paralocalização das dependências comunsa ambas, isto é, centro cirúrgico, bi-bliotéca, gabinetes de fisioterapia cquartos para internação de oficiais"'.

A clínica de oftalmologia"A clinica de olhos, que venho di-

rlglndo há um decênio, está dotada degrandes recursos propedêuticos, po-dendo por esse íato e pelo carinho detodos que aqui trabalham, ser conside-rada umn das melhores de nosso país.Esse tem sirio tnmbem o julgamentode todos aqueles que teem nos honradocom sua visita : os congressistas reuni-dos nesta Capital, rm 1041; por ocasiãodo IV Concilium Oftalmologicum, en-tre os quais figuravam cientistas nor-teamericanos, argentinos, guatcmnlcn-ses e uruguaios. ¦

Amiga, esse grande nome da oftal-mologia mundial e Castrovicjo, tãocelebrado por suas práticas'-dè enxer-tin corneana, externaram-se dc manei-ra igualmente Jisonjelrá sobre a nossaclinica, que é parte integrante destacoletividade que é o Serviço de Snudedo Exército, hoje sob n esclnrccida ori-entação do general médico, elr. SouzaFerreira.

O Exército necessita possuir no-socómio aonde possam e elevam se de-cidir os mais complicados casos clinl-cos. Para tanto não basta contar comcorpo clinico capaz, q mister dar aoseu pessoal técnico, material útil e pre-ciso. E' o que a administração do ge-

neral Dutra vem fazendo na pasta daGuerra e é o que significa o atual pa-vilhão das especialidades, para nfto cl-tar os numerosos melhoramentos Já emutillzaçfio nem os que em breve pas-snrfto a engrandecer o patrimônio doH. C. E., como o futuro pavilhão paralnternomcnto de oficiais! que comonflrmou o nosso diretor, coronel dr.Florcncio de Abreu, há de ser umadns melhores casas de snude do Rio deJnneiro'*. -

O movimento do serviço"Ccmo se pode observar, a atlvl-

dade no Serviço de Oftnlmologia doH. C. E. náo é pequena. Atendemoscm épocas normais, cn*re doentes no-vos e antigos, cerca de 25 pessoas pordln de consulta e as Intervenções men-snls são sempre em número rclntlva-mente elevado. O movimento crescedurante o.s meses em que há Inspeçõesdos cnndidntos às diversas Escolns doExército. Alem desta atividade pro-priamente profissional existe a deter-minada pela necessidade de formaçãode especialistas para o Exército e bemnssim, a que decorre do estágio dc mé-dica*, c enfermeiros rccem-lngrcssosno Exército".

O Conselho Nacional deOftalmologia

"Por proposta do IV Congressode Oftalmologia reunido nesta Capitalem 1941, íoi criado o Conselho Na-cional de Oftalmologia, entidade comobjetivos scmelhnntcs no "Bonrd ofOphtalmology", fundado em 1888 porKnnpp e vários outros oculistas nor-teamericanos.

Como seu congênere estadunidense,procura o Conselho Nacional de Oftal-mologia, eievnr o nivel profissional dosoculistas promovendo cursos de aper-feiçoamento, instituindo bolsas de es-tudos e estimulando pesquisas e ex-perimentos.

Para obtenção do certificado emiti-do peio Conselho Nacional de Oftal-mologia, integrados por professores ediscentes dns fnculdades médicas dopaís, é mister efetuar o médico provade conhecimentos especializados teóri-cos e práticos. Em disposição tran-

Asldnde de se amarem. Ancel nes daum exemplo de "fronteira moral"quando.nos fala no dístico que a Fe-deração -da Alsacia mandou colccarem Kehl: "icl çomriiericè le pays dc1„ liberte". A mesma inscrição, comoutros ciizercs, poclcrianias nós fixar,clrcumdando o desenho geográficoque nos deu a configuração de umaharpa: "aqui começa o pais da ira-ternidade humana". O destino da hu-manidade teve que ser dividido em va-rios destinos 'locais

para se realizar;ou para que os povos se nmasseni en-tre si. O papel do escritor é defenderessa fronteira moral. Cada escritortem que ser um valor militante, posta-do na linha da inteligência que no.ssepara das inteligências exóticas edissolvcntcs.

•Não será preciso, então, como íezWells, falar numa fronteira elétrica,para nos defender, se a lnstantanel-dade do nosso pensamento nos sacudircm todos os momentos graves da vi-da nacional.

PODE-SE PERDER A PÁTRIAESPIRITUALMENTE

Dessa "geografia moral" e dessas"fronteiras morais" pode-se chegar aconseqüências mais positivas.

Pode-se perder a pátria moralmcn-te? .

A pergunta tem a sua lógica e náoé caso de estranha-la. Não tem clu-vida que todos os povos estão sofreu-do o que se poderia chamar "o assai-to da cultura". Não'há mais fron-teiras puramente geográficas, -nemeconômicas (as chamadas fronteirasmoveis de que no.s falam os escritoresamericanos do norte) se não a.s acon:-pànham as "fronteiras morais". Por-que o assalto da cultura nos vem sobmil formas e feições. Não apenas noBrasil como lambem no mundo a re-volução operada pela técnica deter-minou uma violenta e descêntrien atl-vldade racionalista, critica, dispersivasenão anárquica. As seduções cio cie-magoglsmo fomentam a rebelião casmassas, fáceis presas cie utopias, de-sarraigando nelas o sentimenta da na-clonalidade. Se assim é. uma pátrianão fe perde apenas pela mutilaçãode seu território; perde-se, também;espiritualmente. Queui raciocina comidéias alienígenas, alimentando-se riepensamentos contrários ú nossn m-clole, poderá perder a .pátris pelo es-plrito — a mnls perigosa forma de soperder uma pátria,

O país, qiiaclru rico de cores,A nação, nlma que .sofre u se re-

Jiiblla.A inuii, uuu conter.sfto do pais u

Ca tiaç.io pplr» ;).::.-iiiu: n' .: luna il 'i-pliltn da e;noea-» •'•'<. ¦-,:..'a Uma

porqu

fnculdades superiores da razão • dainteligência porque é espírito.

No país está o pão. Na nação estáo sangue e na pátria o espírito. Pão,sangue o espírito são matérias pri-mas com que se amassa este comple-xo humano que forma cada trechodo mundo, historicamente dividido emgrupos e Estados.

O pais é uma questão geográUca;exprime-se especialmente. A nação euma questão de sangue; exprime-sepela família, pelo povo, pela raça. Apátria é uma questão de pensamen-to: exprime-se pela cultura e pelo es-plrito. Mutila-se o pais mas a pátrianáo morre. Mutila-se o povo, ma.s apátria continua a subsistir, só se ex-tinguc a pátria quando o espírito éagredido em cheio por essa mutilaçàotelúrica.

OS DIREITOS DO CORAÇÃO E ÜABELEZA

A.cateqncse teve o seu poeta: An-chieta. O bandeirismo teve também oseu poeta espantoso, que é FernãoDias Paes. Por sinal que, no seu so-nho de pedras verdes, levava ele doispoetas — como nos contam os histo-riadores — e que foram Diogo Tinocoe Domingos Coutinho. A Inccnfiden-cia mineira é obra de tres poetas: Al-varenga Peixoto, Cláudio Manoel daCosta e Thomaz Antonio Gonzaga. AIndependência não podia por sua vezlicar sem o seu poeta. Foi cie JoséBonifácio, em quem se situa a origemrio romantismo brasileiro. Todas nsnossas revoluções tiveram os seus poe-tas, ostensivos e anônimos. Pedro Luize o poeta da democracia imperial.Pedro II é o poeta da monarquia de-posta. Castro Alves é o poeta da He-pública, "o precursor da.s reivindica-ções sociais ria nacionalidade". Ola-vo Bilac é o poeta do serviço militar.

E como não ser assim, se o povo êo poeta dc que no.s fala FerdlnnndLeger? Entre o.s povos-poetás, poróm,nenhum será mais poeta cb que o nos-so. Por Isso, o.s governos precisam serpoetas, se quiserem viver bem com opovo. Este só faz revoluções — disseeu. certa ocasião — quando os seu.'»dirigentes deixam de ser poetas. Nun-ea um estadista fni tão po:U comono cila em que disse: "façamos no.s urevoluçflo, nntes que o povn n faça".infeliz rio povn em cujrs quadros

'ins-tltuconais nfto houvesse um lu-ar pi-ra a poesia; Isto e. para os "direitosdo ro;-aç;,o e dn beleza",

r: ESTE O MEU POEMA"V,1 c-Ip o meu poema" ¦ poderiadizer (lembrou nl-iuem) o Barão oonio Büinco, repetindo uma frafp ce-lebre, icrir» vez qup contemplasse nUi.iu.i dn BrMi),P riiaiüt' da f".jj Hluiç.lo de VI•te Ií'l-i-ll.bio. !.'id !);: ¦!,. j. :i ». j..;;..;.

¦¦ ' ¦•'.!.' ••'<' t;i p n« <•;¦, ;;..

f> podrrá dizer, t es-»'• (U:j põem» I

sltórla e na fase inicial da sun cons-titulçfto será concedido o titulo de cs-peclnllstns aos que venham exercendoa profissão de oculistn há mnls dc rintianos e que tcnhnm publlcndo traba-lhos sobre Oftnlmologln. Aos que JAso eoiisegrnrnm & cspcclnliclnrie hámnis de cinco nnos ou tcnhnm sob sua,direç&o, clinicas orgnnizndns bastarárequerimento ou simples solicitação aaConselho Nacional dc Oftalmologiapara ser expedido o certificado.

Desse modo no íim de curto prazo,impõe-se o C. N. O. como órgão ra-paz de identificar o médico esppoiail-zado em olhos e o certificado por esseproflislonnl constituirá — título c!«suficiência e capncidnde bastantes pa-ra o exercício da cspeclnlldade".

A reconstrução pela Prefeitu*ra de Belém da tradicional

doca de Ver-O-Peso

Um dos aspectos singulares dacapital paraense é a doca do.Ver-O-Peso, num dos extremos do caisda cidade e ponto de atracaçãodos veleiros que fazem o comérciodos gêneros de produção do Es-t.adn através as suas lmTnierns'ai'-terias líquidas por eles singracir-.*o ano inteiro.

Embora em outros pontos da cl-dade lambem acostem os veleiro*paraenses, cujo número, segundoumatrícula na Capitania do Port ode Belém, c superior a 10.000, oVcr-O-Peso é o ponto para o qurleles convergem em maior número,dando àquele trecho da cidade uniaspecto originalíssimo emovimon-tado. E' aí, rio Ver-O-Peso, que safaz o comércio do peixe, das fni-tas, das verduras, aves e, em ge-ral, çla produção alimentar do E--tadoi E' por ele que Brlem recebeo que come.

Anos atrás, em virtude de umserviço de draguem iniciado pci.iantiga concessionária do porto, acompanhia "Port of Pará", ruiuparte da ala direita do cais ciadoca. Como a continuação da dra-gagem ameaçasse arrastar para nságuas do Guajará não apenas oleito da rua marginai, por onrletrafegam bondes, automóveis, òi.i-bus e caminhões, mas até á pró-pria casaria, foi a mesma sus-pensa, ficando por ali. ihterrom-pido o tráfego geral e no mesmolastimável estado de ruínas aqueletrecho do cais. Interessada no res-tabelecimento do mesmo, a bemda normalidade da vida da cidadee da própria estética da cidade esegurança da edificação marginal,a Prefeitura de Belém tudo fe»Junto a quem de direito, no sen-tido de que a "Port of Pará", queíol a causadora do estrago, restau-rasse o trecho em ¦ ruína, resti-tuindo à cidade o seu antigo as»pecto, mas os anos se passavam otudo continuava na mesma, isto é,sem que nenhuma providênciafosse tomada, quer pela "Port otPará", quer, mais tarde, pela S. tf.A. P. P. Foi diante disso que aPrefeitura de Belém resolveu fazera expensas próprias as obras tlereconstrução, tãr> necessária íinormalidade da vida da cid.v:»num dos seus pontos de mais ln-tenso movimento.

Obra pela sua própria naturrridifícil e na dependência das ma-rés, iniciadas em fins de 1930, n <administração Abelardo Conduríi,acha-se, entretanto, concluidn ¦¦¦reconstrução da parte dérruidn ebem assim a modificação introclu-zida pelo plano tle reconstrução nncabeceira da doca, que Já apresen-ta não o seu antigo aspecto, masoutro mais elegante e mais ámpiopara a movimentação do comérciolocal, na conformidade do planugeral de transformação e embelc-aumento traçado e que está sondorealizado pelo Departamento d••Engenharia e Obras Municipais "quo abrange Ioda a tlooa do Ver-O-Pcso. Essas obras já absorveramcerca rio trezentos o cinqüentacontos de réis, cm cujo lotai o:;' "compreendidas as contrlbuiçõ'-'*dadas pela Companhia Paraer^'do Eletricidade, polo ServiçoNavegação do Amazonas o Àdunlstraeão do Porto do Pará 'fi. 'A. P. p.i p pela Estrada do Fc:t'.de Bragança, cuias contribuir"em material fferro velho, iriliusados, rtc.i, representam, re.---;ativamente o. auxílloa dee:0O9$7í>O, 10:4723000 c I:0Í2S.!

As foinzrafin.i quo íteomps!oi as noií'íite n Imrxulijier.to q ir r-' , • ..-¦'', \'•'¦'¦„¦•-. i/la preíeítur» Muni'de tíflim.

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MO DE JANFIRO noMiNnn, i!» DB Anui!, nr I04l - PAGINA ri¦.lUUJlJBrCT——B9HD EM

A MANHA

As ondas ultra-curtas-uma ver-dadeira conquista da medicinaNOVOS MÉTODOS DE CURA EM. FACE DA BIOLOGIA E DA TE-RAPÊUTICA - UM TRABALHO ESTAFANTE, MAS GRANDIOSO -

FALA A "A MANHÃ" 0 DR. HERMÍNIO DA CUNHA CÉSAR

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O dr. llernilnlo da Cunha César, falando ao nosso companheiro

TENDO

encerrado com brllhantn-mo o seu curso na Faculdade deMedicina há um ano atrás, fa-.'i-nrio ali, por e.-.sa ocasião, um

curso especializado de eletricidade, oinalnr c dr. Hermlnio da Cunht. Ce-«ar dedicou-se á Invençfto de um apa-r»lhr> rie Onrias Ultra-Curtas, de altafrfqiu-ncia, sem dlatermla. cuja apli-rarün nas alglas e processos Inflama-(rtrioie, tem dado os melhores resulta-rir-;.

Fm busca de conhecer de-alhes so-hrc mais essa conquista da medicina,a A MANHA esteve no gabinete do dr.'Cunha César que, sab?dor dos obje-tlvos da nossa visita, logo se prontifi-rm a prestar-nos o seu depoimento«oiup o assunto, começando por tecerronsiriprações em torno das doutrinasmrdlcas e abordando, em seguida, amatéria que ali nos levara."A pletrlclriade em medicina — dis-.» o nosso entrevistado —, há muitoqup vem sendo aplicada. Os trabalhosri» aplicação das ondas ultra-curtas,ri» alta freqüência, datam de 1926, pòrIniciativa do professor A. Esan e seusdiscípulos; Comunicada, porem, a suacli.-prvaçfio ao dr. Etrrim Schllephnke,ie lhe adiantando que pessoas situa-

das nas proximidades de um emtssorsofriam perturbações gerais, elevaçãode temperatura, etc, esse grande cien-tlsta cuidou, desde logo, de empreen-der Investigações de ordem biológica,as quais o conduziram, fielmente, àdescoberta do valor terapêutico dasondas ultra-curtas.

A ntOLOfilA K AS ONDASVI.THA-CTKTAS

Na parte biológica das ondas ultra-curtas é preciso considerar dois fato-res — a quantidade de energia e ocomprimento da onda. E, assim, seexplicarão aleiuu resultados aparente-mente contradltórics do reu emprego.

O comprimento da onda, em campoIgual, é dado esperar com resultadosopostos e distintas freq- -nelas, t«ndocm vista os efeitos biológicos das co-res visíveis do espectro. Assim e qu»a luz ultra-vlolcta de um cemprimen-to de 280 mlcro-micra, produz erltemasem estimular os processos mltoticos,enquanto a onda maior, de 320 micro-micra, representa ns ehama/ios raiosOurwitích que estimulam a mltosls,carecendo por ccmpleto de uma açãoeritemo-prcdutlva.

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Advertência aos Brasileiros!Apareceu

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O SENoaCIONAL DOCUMENTÁRIO DO

Tte. Cel. AURÉLIO DA SILVA PYComo foi surpreendida a vasta rede tecida em nosso pais

pelos apontes da Gestapo, mancomunados com os representan-tes locais do Partido Nazista, com os ex-integralistas e com osrepelentes elementos quinta-colunistas.

"A 5.» COLUNA NO BRASIL" c, indiscutivelmente, um dosdocumentos mais atcrroii/antes desta época tumultuosa, seuvalor ganha intensidade com o que lhe associa o nome de sr.iautor, Chefe de Policia do Estado do Rio Orande do Sul.

O livro cita falns, numes, datas e lugares, publicando aindanumerosas fotografias documentárias, Alem disso, toda a ma-teria é rigorosamente inédita r revelada ao público pela primei-ra vez. Ja e.*in á venda cm tildas as livrarias. Edição da LIVRARIA OO GLOBO, de Purtii Alegre. Vol. broch, 2.IÍ.00.).

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A DIFERENÇA BXTRE ARONDAS

Recordemos aqui a diferença entr*umn onda de três a seis metros, que Jfté de uma oitava, ou seja Igual an roxoou ultra-vlnleta. cuja distinta atitudebiológica é perfeltamen'e conhecida.

Capaldl, desejando conhecer o em-prego eficiente das ondas, reuniu-aaem tamanhos diversos, usando-as namatança de ratos. Nctou, porem, quatrquanto estes pereciam sob a açftoda onda de 4 metros, as suas pulgaaie mantinham vivas, invertendo-s» oapapéis ao usar as ondas de IS metros.Menuidonl, Vareton e Plmne obtive-ram com ondas ultra-curtís um notft-vel desenvolvimento da levedura.Llebsuy estudou a sua influência so-bre diversas funções, encontrando naaondas de 4 metros um aumento de it-quefaçfto e assimilação, enquanto comondas de 15 metros diminuía a llque-façfio ao mesmo tempo que Inibia ah.slmllaçao.

Quanto às doses, observamos a miú-de os seus efeitos, enunciando a Lelde Schulz-Arndt: pequenas doses ex-citam, medidas inibem, grandes pre-Judlcam e maiores causam a morte.

Ha muitas experiências na partabiológica, executadas com as ondas,ultra-curtas, que sô num trabalho defôlego poderíamos enumera-las.

O KMI-KEGO ]>0 APARKMIO ,O paciente experimenta pelo uso

de meu aparelho, durante vftrlos mo-mentes da sua aplicação, uma sensa-çAo particular, como se efetuasse umacerta pressão Interior. Mas pouco apouco essa sensaçfto desaparece •vem um calor agradável. E" a açftovaso-dilatadora que se produz com aconseqüente hiperemla da regifto, po-dendo a temperatura do corpo subtrem alguns décimos. A eritro-sedlmen-taçfto se retarda nas 2 horns seguintes,aumentando a partir da terceira. Otono do simpático m eleva e o do va-go dlmlnue. A propriedade coagulam»do sangue aumenta num grau náo ob-servado por outros meios. Chega ftavezes a extração, porque se coagulana semiga, apesar da adlçfto do ei-trato.

Isto tem a sua importância, porqueno tratamento por ondas ultra-curtas,de tuberculosos e ulcerosos do estema-go, nSo haverá perigo de hemorragia,usando-áé puramente o campo conden-sador. Ao contrário disso ocorre cema aplicaçáo da dlatermla, cam exces-sivo calor local.

Se prolongarmos tima irradlaçfto. aeoagulldade do sangue dlmlnue no-vãmente. As placetas apresentam pou-cas variações. Os eritroeites nfto mos-tram alterações. O comportamento

dos leucocltos é variável.

O «TÍTULO DO CÁLCIO"

Gens jnstatou que o "titulo docálcio" no sangue A diminuído quan-do aplicado proporcionalmente ao tem-po e a intensidade da exposlçfto. Ma»este fenômeno nfto se apresenta nas ou-trás aplicações térmicas, concluindo-se que esse efeito é próprio das ondasultra-curtas. O pó do soro dlmlnuscem as radiações; Isto sucedendo tan-to com "ln vivo", como "ln vltro".

OS EFEITOS DAS ONDAS

Os efeitos locais das ondas ultra-curtas do aparelho, sfto: Calor, influ-encla especifica sobre os cololdes, hi-peremia ativa, açáo sobre os músculoslisos tespòndllòsls, e também sobre osistema nervoso central,

OS TECIDOS E A ELETRICI-DADE

Se formos para o c mp elétrico,temos que os tecidos se comportamcomo verdadeiros condensadores. Ele-mentos microscópicos ; •"-uirem pru-p.iedades de opôr-se a certas resis-tências e ao fluxo elétrico, aqueceu-do-se por endutibilldade e para des-fazer-se da corrente. Por outro lado,eles se comportam comu uma rests-ríncia química que também provocaelevação de temperatura.

Tudo Isso significa que par» cada te-cldo há um comprimento de ondaótima, calculavel psla constante dlelé**trica e endutibilldade. PStzolrt con-cordou que o comprimento ótimo par»cada tecido deve ser o seguinte: Par»o figado — 17,7m; para o cérebro —10,1 m: para o liquido ceíalorraquideo— 0,79m. A nosso ver, porem, tais cl-fraa só teem valor teórico, porque ain-ria nflo• se pode determinar '-.ia eo-nhecimentos, em virtude das célulase seus componentes orgânicos, em con-rilções normais e patológicas, só pode-rem ser feitos, em circunstância.», espe-ciais e nfio em generalidades anatôml-cas e fisiológicas, para uma confirma-çfio categórica.

A ONDOTERAPIA

A hiperemla ativa, que » ondotera-pia produz, é uma conseqüência daaso-rillataçfto, descoberta em 1897, por

ri'Arsonva.1, na orelha de coelho nocampo de uma celenolde.

Esta hiperemla é de caráter pura-mente local e se limita á regifto nueestiver debaixo da açfio do campo con-densador.

A TERAPÊUTICA E AS ONDASri .TRA -CURTAS

Na terapêutica as onrias ultra-cur-Ins silo indicadas num grande nume-rò de casos. Sáo viáveis nos processosl.iflamativós rie qualquer índole e etio-io?la, sem excluir as enfermidades so-bre as quais a hiperemla e a espas-molisis exercem uma Influência b.-né-fica, e, ainda ,em grande número da-queles estados que, segundo a expe-riêv.ela, se voltam, favoravelmente, »um tratr.mento que tenha de trocar oterreno. Os processos crônicos podemser melhorados e curados pela onda-terapia. Os processos Inflamatorlos,süb-ágiidos e agudos, nes quais o pro-cedimehto físico produzia agravos,muitas vezes com as ondas ultra-cur-tas se obtém êxito certo, constituindo,hoj', esta terapêutica uma especlall-dade.

Nas alsrias em g*"al, temos conse--ruirio resulta 'os ..ompenFadores aachamos que n médico moderno rievsIrr como imperativo constante eir. suaclinica, r • todo o prcce.vo lm .na-tórlo e sé'ico local, a anlicaçÃo ria r.n-ria nltra-cttrta, antes rie m^tar outroriiniquiv método, pois n tcnio< rm-pregado, com cs methorer resultados,rm nns ri- riu centenar de caso* r>espécies as i""*ils diversa- comu; r- •-matltes, (lemões, slnoziles, rol!i*«. en-Ifrccnlilrs, ovarile:., piicxít., hi*n<;'i-ti*'. (í.*'i!r*. hronqultrs, asma, tub-r-,"i'i"', itlr.traK ea*tro-dt.iodens!j, pe I-

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ercadorias da mais alta qualidade,lisura e sinceridade nos negócio*,

máxima atenção com a freguesia, bomserviço, preços razoáveis e prazos

vantajosos, eis a simples razão donosso progresso constante, eis porque,

ha mais de cinco lustros vimos mere-cendo a preferènqia e conquistando,

cada vez mais, a confiança e a sim-oatla do público.

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A MANHA — MOINA II — RIO DE JANEIRO — DOMINGO, II» DE ABRIL DR 1041

Üm poueo da sua hlstóri.. Oi pan* por uma Carta Imperial, am qua I. • da wtembro também, foi eomniata.tanali, O desenvolvimento dn clda* MngeMade, n, P-<lro l, d.fanior p«". menti"reforma erlnVnKde. Governo» construtores. Reconi* pétuo do Brasil, houve -por bem ar» n«sua par™ eaniraP imk ôrre TiJtrucno. O porto, o Inte: /entor Puna. «Ir em cidade a vila da Vitória, capital quinaiTmetwe de altura com umro Bley • o prefeito Américo Monjar* Í%P^'»rto&Plrlto Santo, Jçom irande R d! aíatreVaceTlIum™

[-!'., .... * denominação d* Cidadã da V to- nadaa, mie node aor con-tiiorn-in umO Brasi lemer-la do Igno-j, mundo rln. e com todoa oi Poroi. Liberdades veSlrommum>nt«jT^nurüConhecido , Mberbo^na onuléncla e PrerronUvaa de que «ojam aa ou* da «, j«IfnríiZí eMrnda do

"nWrnòtrn- cidades deste Império, concor* que circunda lodn a llhn, com um per*rendo com elna em todoi oi atoi pú* curao de deaeaaeta quilômetro! e oitometros de largura. Essa r.itrndn pos.

O .eu desenvolvimento tSS&t KotfS^marSKtfS íurRTa"dVn%>TWtM mlmmZB^ o &V*. *& aTVTnSSSl «pW^St&Pfàfà^&MHy. d0 AtlAn,,f,0' d0„*" d*"«»Icl»dé« do melo, cheio de dai/u'«m* Ece.P*tS'effi2i> nrnmi.» í «« ««'i*™?0 um **"" *?"VMl 2""1"»»1- • P°"<** extenafle* Mas, nfto tem. tão somente, um obí«.pr-?.TCuaeuin?,on,11,odB,M1'X.rnnç" Ptann». duranta multo tempo teve Jetlvo, turístico essa abramu Iclniil«n-2dá .V-Sní.?''"* mnJn ^"T m% «Istínoln obscura, merecendo Tornou, ainda, poslvelft

"ônn «S-cansada a aecular. B: no ano de pouca atenção doa que a vliltavam. cola do município o transporte'dai sim

produção para a cldnde, onde pode

Vitória, metrópole de futuro 0 levantamentojê*

aRlBBHBBVBJBjajBJ

econômico doé o objetivo imediato do

Espírito Santoseu Governo

-.* •-*.'*--••> viiiw ¦ n»i;ri in», ,in ujmiriiuiitda lua natureza Indómlta e singular,As velas latinaa da* portugueses nu* ..,«., ..dares JA haviam sentido a forçn da bllcos".brisa revel que nmonton, em ondasbravla», o dorso doa "ínre.* tropicais,Começava a construção dumn pátria

*****^*»g?yV:" -—- ^ ^ i^ ,,))!. I ... II . ,,!,..':¦'';/ ¦¦*-¦ '•¦ "¦''¦?''

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í •» "'-<i.:*: ..;''•'•''• /v*^^^******¦**S- "*^*v.

Cais do poffo (te VitóriaImmjJ

contar com um mercado certo, proiwr-clonando, aaalm, o desenvolvimentoeconômico daquela rann. até bem pou-eo tempo, completamente nbnndonndne esquecida. A rua 1.* de Mnrço, tor-tuoaa e cheia de elevncôes, teve, tnm-bem, seu* antigos prédios rierrubnciose vem sofrenda uma reformn totnl.Foi construída a Avenida GovernadorBley, uma Importante vln públlcn, ai-tuada em terrenos que foram recente-mente conquistados no mnr pclr,*,obras de construção do Porto Fnlaberto o bairro de 8. Francisco, emterrenos, outrora pertencen -a noConvento do meamo nome, o qual vemsendo dotado de todo* oa rcqul.-ito*necessários ao seu desenvolvimento,perfeitamente urbanizado. Estão acn-do traçadoa planos nrbnnlftlcos pnrno bairro de Jucutuqunrn. EstA sendoeonstrulda a Avenldn Prlncesn Isabel.que será uma das grnnde.* nina dn cn-pitai esplrlto-snntense. Por es«ns re-formas, levadas a efeito rnpldnmente.Vitória é. «hoje, umn dus mnls belascldndes do Brnsil. Arrnnhn-céua decinco, sela e aete andnres vão sondolevantados. Bona hotéis r tão aendo

A sua Iluminação, tnm

1535. A 23 de maio, Vasco Fernandea Faltava-lha turín a *•¦¦ r»«if. .,«Coutlnho. velho fldnlgo lusitano, mnn-- da £r m«d« So século nSidò Cantados.dava nrrear as velas das suas naus insubslstente. Há sett aw, £°-»truldos. A aua Iluminação, tnm-corajosas e tomnvn posse da Capita- suas rendas nlo chegavam a atlnalr 5e.m me,i}°™''n. recentemente, é per-Si*. í£S.?l cvbera*-nft Ttm* que » CMI1 doa set .5contoa d? rtto A CA- felt*- 0„í^ «basteclmento dágua.«ÍIte5raarídí Ve,ra .Cri,z ílzer'1 ° 8°- msra. que a administrava não tinha Ü?m.íu?$ Mnlv"* «dutorns. depósitos e2S2?íÍ! p°rt!'Ral-Aportam, na. tual capacidade para dar-lha,o% melhora 2,strlb«Woras reconstruídas, prevê oc dade do Espirito Santo, mais conhe- mín*« h. S..L JÍSi.iu.... "S!™!!: desenvolvimento dn cldndp nar« «mi

-.....-, «*- '¦•i-yiiintia.n . i^i ii iiuiuirild^flilà data. deu-lhe o santo nome, que aln-da hoje é conservado em um dos seusbairros principais — cant0 Antônio.O que era a ilha de Santo

Antônio, Duarte de Lemos verificou, de pron-to, a Importância estratégica do ter-rltórlo descoberto. Constltula-se du-mn série constante .e elevações, pe-

cidade do Espirito Santo, mais conhe- mentos dê otiè~n»ÍMÍi'r«vr *f£m»7I desenvolvimento da cldnde pnrn umnclda por Vila Velha, com a alma fe- S^ff-wSSlMffi população de cem mil habitantes Ollz. contente, de quem espera da vida é qTvitítKSÍsSfi visitante, agora, tem, em Vitória, umno máximo que ela pode dar. Com ele, g-"jn*ú•raDldamenfe Já nn. Ilnd» miniatura do Hlo de Janeiro,segundo depõem os historiadores, viera "nó™ do ímpért™Sr«ldenS :ÍS*? com R 8U" Copacabana, que é a Praiaoutro aventureiro do sonho d. Duar- vincla Snue Lobo Mascoso\ter-' ComPrW«: com oa seus arranha-céus,te de Lemos, homem cora oso e am- rou os mancai-. rt« r.mnínhí -Íf« c°n- » «ia Cinclftndln, que é a PraçaMeloso, que desejava auxiliar a Cou- Btf«mtoMmn^™t^J%2~ Cosf» *™\n... * Çt nho a ro onlzaef An cm t»rro i?n 4"««a"uo ao mar uma vasta extensãomito. ^^m^ca^aSm^ áfiite quf m,to t"rd1*í0,ram "a- No governo Américo Monjardlm.comitlvn.se dê) avam ficar na pianl- fflffiSSfS*? ,?pnr,0"ln^tfda¦,• Mfls tn^etsnio. Vitória não sofreu, npe-cie nrenosa. onde pretendiam fun Jar f„l^?n^Frel",/1822-.1896> «lue.m co' nas', rf{0TmM ^terlores. Também na sua vila, Duarte drS,r?so" Í^mh^Í^ de ,lmportan,e pa- adm nlstraÇflo- Foi criado o Departn-vera fazer a primeira pene

"ação do noí^HÒ iK?1 Iot?r a **«' mento M»"lc|P"l °> Obras, Vinç.ío e

território em sentido do oeste. E. foi °'d™f,dB 1,ha. n"m vnsto programa Saneamento, concentrando os servi-aaslm que. a 13 de Junho do mesmo oI,?",S,A,uIg0 do /n«enhelro V°' urbanísticas, de água. Iluminaçãoano, descobrira a ilha banhada pela „„„!" , ° de BrIt?- n»«fnd<). em con- e próprios municipais, sob a direçãobala de Xapinanga. Em homenagem oil Aa ,f ato' ° fttuB,.b'»ln-o da de competente engenheiro. Também,....!. iK>ineiia„rm Pmla Comprida, o mais arlstocrAtlCo o Departamento Municipal de Estatls-de Vitória. Empreedeu outros melho- tlca que, no município, somente comramentos. Construiu um Teatro, o a atual administração, se tornou pos-,'Melpomene,\ que foi o primeiro edl- slvel, estando em pleno funclonamen-rlclo que teve lua elétrica na Cidade, to, demonstrando de como se tornavnetc- necessária a sua Instituição. Foi cria-Durante multo tempo, ainda, no da a Blbllo-plnacoteca municipal queentretanto, Vitória ficou esquecida, Já poaaue, de início, cerca de três milaté que foi eleito presidente do Esta- obras. Foi organizado o arquivo pú-do o dr. Jerónlmo de Souza Montei- bllco municipal, etc.ro, que dirigiu os destinos do EspI- . -,„-, . nnnf„ ,,„ „,c. „„„„.„,¦•• ,..- rito Santo de 1908 a 1912. Foi. no seu "SJ' P°£f0.íf, ''s,t*/conímI,SSl °quenos montes, alguma., montanhas governo, que a cidade começou a to- prerelt0 vem. estimulando decidida-maiores, tendo, por todos os lados, a mar um aspecto moderno. O mangai Hl6"']'. a

Mí^aSSÍS^Wproteção das ftguas qua a Insulavam, do Campinho, aterrado por Henrique „„nd,?n0 ffi.-$!22E£Iv,me,ní0' No nnoAté à base dos morros, existiam os Moscoso foi transformado num dos £??H2SSS2í t m1"?." * J,,c,,t»tl»a-

ra inaustnai, Ltda. que, com a con-dlção de aproveitar fibras nacionais,dentro de c|nco anos, teve Isenção deImpostos do Estado e da Prefeiturapor vinte anos, o que patenteia o ln-teresse da administração pública emIncentivar o progresso Industrial- dasua terra.

As rendas municipais, sem aumentode Impostos, vêem tendo um aumentoprogressivo, que atesta, de pronto, amlgnlfica evolução de Vitória, depoisda Instituição do Estado Novo. Assimé que, em 1937, a receita orçada pre-via uma arrecadação de 2.472:200?.tendo-se elevado, eom um empréstimoque o governo anterior havia cosi ral-do, k cifra de 3.4I2:513?729. Em 193!).a arrecadação atingiu 2.874:8975238,elevnndo-se. no nno seguinte; para3.445:357*200, sublnd , ainda mais em1940, quando a Diretoria da Fazendaregistou umn arrecadação de3.947:750*800, que foi ultrapassada, noano passado, pois que a Prefeituraconseguiu arrecadar a quantia de4.269:0578100.

Somente esses números bastariampara atestar a firmeza do governomunicipal, outras realizações impor

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dVòt^aàriP0^n,°- 4** ?° ^coso, Avenida República, Rua do Co- Mais tarde L io"a .to-* % °a ° ™%6a, f?vo'«sob a orlcnt«-mérclo José de Anehiètn Henrim e ;S *• , , J 192f íá no c5° d,lma administração cone ente eCoutlnho Washington pXoTalê o fnl ^Ji° lng?n,Veir.° PIor™«no Avi- produtiva, tem. na hora que passa, umantigo Quartell de Po cia Comoreon 1 l'S7lnn pro/cito, °. coronel otávl° ***** dp remarcado relevo n0 panõVa-dendo quTall estnrf mafs próte« SíS ^lxToto' noya™nte ma do Brasil, que marcha, seguro dndo de traiçoeiros Sitos ou cr cos in- 1 ,!"í de Ltenl0i tomou n°- sl, niPSmo' P"!a senda da ««a evolir-1dlgenas. quer dVa^ntureTos à%& l^Xe\uXTfnMl aoS' <-*' ^^-^ de -SUa 11!U1 n fltrás nações, resolveu, Imediatamente, nentei™ obrade encenharl» «r.Fhlo seu descobridor fundar, „0 local, a Va ò^Espirito••BS^Bmn?:5SSi

s&i m: ssí&s s-'H:r £Hnilgura imnresslonanteGetulio Vargas.

do presidente

O portoN5o podíamos encerrar esta repor-tagem, sem uma referência ao portode Vitória. Sem dúvida, a capital do

_„..„...„.,., mim •yv->.|i*c.ici i,i. yirzIa. uma casa de residência e um pe.queno engenho de cana. Eram essesos marcos Iniciais da civilização, queae Implantava na Ilha que. d-ntro empouco, passarin a centralizar toda aadministre-lo rln Capitania, tornan-do-se a sede do seu governo,

O nome de VitóriaEmbora haja contradições em de-poimentos de cronistas e historiado-res, é, porem, corrente que o nome deVitória foi dado à ilha a 8 de setem-

e dinâmica.Depois da revolução

..™..n *u. urau ,1 ,tpn h o cie serem- "-" »«uu«h;«i,u>?h piotunaas, u interoro de 15d8. Narra-se que, por essa ventor Punaro Bley, homem que eo-época, os aborígenes começaram ahos- nhcce os homens, dotado dum notáveltlllzar, constantemente, os habitantes ti,,n psicológico, chamou para a dl-da Vila Nova. De vez em quando, os leíao do município o médico dr. Ame-recontros se verificavam, com resul- rico Po" Mnn-'irdim. descendente du-tados terríveis tanto para cs Índios, ma das mais Importantes famílias do

-.— .W....V.U „ seuporto, dado o imenso movimento co-merclal, que o Estado mantém com os

seus irmãos da Federação e com o es-A revolução deu ao Espirito 8anto trangèiro". Assim, está visto que o eo-um outro administrador de grande ca- verno tinha que se interessar, decisi-pacldade realizadora: o interventor vãmente, pela realização dessa obraPunaro Bley. Sob o seu governo a imprescindível aos interesses econômi-cidade continuou a sua evolução, sem (Conclue na páirina 23)Jamais sofrer solução de contiuuida-de. O seu maior surto de progresso sedeu, entretanto, aos àlfcimòs quatronnos. Com a Implantação do EstadoNovo, a administração do Estado soíreu modlficaçô-s profundas. O inter

B' dt trabalho fecundo a conítru*tor o panorama do Brasil, poia, emtodoa os setores das atividades nneio.nals é o mesmo o aspecto tranqüilode labor eficiente e Incessante numaconvergência entusiástica e luminosaparn a grandeza do pala. As eitntls-tiras, em suns fotografias mlmerioas,tomadas de Ângulos diversos, dizem,com verdade e precisão, desse movi-mento crescente do nosso progresso,que nAo mais tem a emppirar-lhe ospassos aqueles obstAculos afastados,em definitivo e de pronto, pelo EstadoNacional, os qunla, algemando aaenerglaa do povo, Impediam o linpul-alonnmento de nossas fontes de vidae de riqueza.

O Espirito Santo — dirigido pelavontade Inteligente do major PunaroBley — vem acompanhando de pertoe.Mft ritmo seguido por todo o pais, nocumprimento do programa renovadore patriótico dn presidente Vargas.

Em todoa os departamentos da ad-ministrado capixaba sente-e a mes-ma Ansla de Ir do bom para o me-lhor, exemplo que se reflete no espl-rito dc» povo, JA agora desdobrado emIniciativas e "mpreendlmentos, de talmodo confln ele nn certezn de apoioe do auxilio dos poderes públlcoa a to-das as atividades que visem o engran-declmento de nossa terri.

Uma das mnlorea preocupações doInterventor Punaro Bley, desde que oapaíses europeus entraram a caminharpara a guerrn, tem aldo incentlvnr ocultivo dn terra e fncllltnr oa meloade transporte e de exportação. Tra-çou as linhas diretrizes de uma cnm-pnnha e pode, hoje. orgulhar-se de hn-ver realizado a empresa a que ae pro-pós. para a qual encontrou, em todasna horas, a mnls decidida cooperaçãodo governo federal.

Estimulando, por todos os meios omodos, a prAtlcn dn pollcultura, afimde arrancar a nossa lavoura do velhoerro do produto único, alcançou a vi-tórla de ver, em nossas estatísticas deexportaçfto, figurarem dezesseis pro-dutos que contribuem com mais de1.000 contos, o que não deixa de sereloqüente.

Sentindo a necessidade do melo fA-cll de transporte, procurou alargar aride rodovIArla do Estado, que é,atualmente, de cerca de 7.000 quilo-metros, nchando-se todos os munlcf-pios ligados à capital; Para mala aln-dn ampliá-la. está fazendo construirquatro estradas de alta Importância:— a ligação Vitó.la-Campof. São Mn-teus-Nova Venécla, Nova Venccla-Co-latina e Conceição da Bnrra-Presl-dente Bueno.

Com razão, declarou s. excla., emconferência renllznda n convite daAssociação Comercial de Vitória: —"Por falta de transportes a lavouraespirlto-santense não deixará de coo-perar para maior riqueza do pais".

Retomando os trabalhos da cons-ti-ução do Porto de Vitória, que seencontravam Inexplicavelmente para-lizadas, colocou-nos entre os quinzeportos organizados do Brasil, com 930metros de cáls acostavel e superior,portanto, em extensf.o, aos de Natal,Cnbedelo, Ilhéus, Angra dos Reis ePnrnnnguA.

Acompnnhando çom carinho a ao-lução do problema do ferro, tomada aombros pelo presidente Vargas ante-viu a necessidade de aparelhar-se opais para a exportação do minério eempreendeu a construção de um portoespecializado para esse mister e que,sendo o único do lado .lo Atlântico,á um dos mala bem aparelhadoa domundo.

Estimulando os lavradores a produ-zlrem mais e melhor, não permaneceuna colaboração palavrosa de conselhose exortações: deu-lhes assistência téc-nica, entregou-lhes sementes de açor-do com as regiões de cultura, fome-ceu-lhes — através do Banco de Crê-dito Agrícola ~ auxílio financeiro e,numa notável iniciativa, Instalou; emSanta Teresa, a Escola, Prática deAgricultura, da qual. alnd.i este ano,sairá a primeira turma constituída,toda ela. de filhos de lavradores, queretornarão aos seus municípios levnn-do conhecimentos renovadores doaavelhantados métodos alnc'. aplicadosno cultivo da terra.

Dessa esclarecida orientação do ln-terventor Punaro Bley, no sentido derevigorar as forças produtoras do Es-tado, resultou o engrandeclmento eco-nflmlco do Esplrit' Santo, refletido nalinha ascendente da exportação capl-xaba.

Assim é que, nos meses de Janeiroe fevereiro do corrente ano, exportouo Espírito Santo para o exterior e Es-tados do Brasil 47.326.050 quilogra-mas, no valor de \\0(il:8O7S000, en-quanto que. nesses mesmos meses de1041, foi n exportação de 39.54fi.047qullogrnmns, no valor de 24.527:189$,e, nos de 1940, de 34.503.641 ouilôgrn-mas,, no valor de 20.142:357*000.

E' de acentuar o acréscimo notávelobservado ria exportação de algumnsmercadorias. Assim, enquanto nosmeses de Janeiro e fevereiro de 1940,foram exportados 100 quilôgi-amás deareia monazitica, dela se exportaramem Janeiro e fevereiro do ano corren-te, 245.090 quilôgramas. Como suce-deu com esse produto, mineral, vemsucedendo com vários outros, numademonstração bem clara e bem fortede que, no Espírito Santo, povo e go-verno se encontram animados do mes-mo propósito: — o de um trabalhoIntenso e fort" em prol da ainda maiorgrandeza d0 Brasil.

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Víadufo sobre a linha de bonde para Vila Velha

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¦^mm»Vista do exterior do silo para armazenamento do minério.

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como para os portusueses. Na dataa. que acima nos reportamos, a Já, enEstado, a quem vem dando todo o seunpolOr na esplêndida obra de remo

1 •

: A Associação Profissional dos Proprie-tários de Ônibus de Niterói e sua ef i-

ciente cooperação com o Governo.* ¦¦—•¦—•¦"" •'"* " i«"iHiiiu.->. a ia, en- ">¦•""• "« rni/iBiiuian oD:t4o, florescente vila fora vlolentamen- delação geral da cidade,te atacada pelos fncolas, enciumados ' "

[.„.„„ .iiumih), ri iv.de certo, dns portugueses so apossa*rem das terras que, naturalmentesempre Julgaram ser cie sua proprie-dade exclusiva. Houve um combaterenhido, que durou horas, verificando-ae, afinal, a vitória rios povoadoresque expulsaram da ilha os seu- Inl-migos.selvagens. Em atenção no valore brilhantes feitos dns colonizadoresfo que se resolveu trocar o nome dcVlln Nova pelo de Vitória.A cidade

Vitoria passo'; n cidade em conseqilênclfl dum decreto imperial d-iiado (ir- 24 de fevereiro de 1823,' quannn todfls ns vilas, sedea de eoverno» iiu .,provlncinls, foram elevada* *mwif«» ' '' a *''mW- W™ n baixo

o título foi-lhe passado,

Assumindo a administração da Pre-feitura local nn dia 2 de dezembro del.q37. n rir. Américo Monlardim come-çou a pôr em execução um vasto pro-grama de reformas, que vem demons-trandò ns suas altas qualldad-s deadministrador. Novas ruas foramabertas Velhas ladeiras, dns temposcoloniais, dcsr-*areceram, sendo subs-• i.uidas por modernas escadarias ounia» ampla- e bem calçadas, A rua^rnónlmo Monteiro, no Centro daCidade, foi totalmente remodeladaEra. ant|gam»nlo, uma rua estreitacncln-de prédios velhos e ipeatétlcosOs velhos edifícios foram desnproprln-dos, Invertendo a Prefelturn nesse ser-viço, para mnls de doía ml! contos de

Alar-foramtretanto, . „ dfl „iarÇodo'=o Z] ffll^tniJff? ?%£

Dentre as organizações de cias-se no Estado do Rio, destaca-se aAssociação Profissional dos Pro-prietários de ônibus rle Niterói,órgão da classe dos que exploramo serviço cie transporte coletivoem ônibus, no Estado.

Fundada em dezembro de 1937pela tenacidade do sr, Ricardo Ca-rante, um dos proprietários ciaViaçno Fluminense, e rio dr. Gual-ter Ribeiro, .sou consultor jurídicodesde n fundação, tem a Associa-çao .sabido corresponder ás final1-dades para que foi criada, agre-«ando. no seu quadro social, a lo-talldade dos proprietários da en-pitai do Estado, e a maioria rio in-terior.

Atualmente, registada nn forma

dendo a que sua atuação se tem'feito sentir em todo o Estado nadefesa d.os direitos e interesses deseus associados, em assembléia re-guiar, autorizou a sua transforma-ção em Sindicato cie Empresas deTransporte de Passageiros do Es-fado cio Kio cie Janeiro, aguardan-do sua oficialização, pelo .sr. mi-nistro do Trabalho, pois que mui-tas empresas associadas tem n?suas linhas cie ônibus distribuídaspor todos os recantos cia terra flu-minense.

A Associação tem, n sua rilrc-toria composta cios srs. AzureniMarcondes de Carvalho, presiden-to, Adolfo Soares Braga, secretario, e José dft Silva Pessoa, lesou-reira, eom s^cáo h rim vLwonde dcrln rio,. IM nn. " ••¦min i ¦:nii, rom SPOC H l'Uí) Vl.-U'0!oo dec.-lcl uoi, esóe oi-ao, ateu- j iuo Branco, 415, em NíterôL

JÉlKafãv*»! -•¦::" ¦ -JiâfeaSBa^BaW^a^^WBa^ffiPjÉIIBg^ ': vàaàataaaaw. ¦'¦":;- ¦

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RIO DE JANEIRO - DOMINGO. If) DE ABRIL DE W* - rAC.INA 2» -

MARCHA PARA 0 OESTEGOIÂNIA VISTA POR PIERRE MONBEIG

EM

SEU SUBSTANCIOSO livro.•Ensaios de Geografia HumanaBrasileira", Plerre Monbelg dedl-ca a Goiânia algumas páginas

chfla» de alnmpatla, entusiasmo, com-preensao. o ilustre publicista demons*tra que percebeu, com clareza e ie-stiranca, o significado profundo deGoiânia, isto *, a sua verdadeira posl-r-.to no» quadros políticos, sociais eeconômico» nacional».

Fala o autor — e se lhe nota sin*caridade — da »urpre«a que lhe cau-•.nu mesmo o "aspecto físico" da cl-dade, «urgida, de súbito, em pleno ser-tfto. E diz, encantado: — "Em umaregião que há cerca de dois séculosvive vagarosamente, contról-se umacidade Inteiramente brasileira". E,compreensivo, continua: — "Os agen-te» do telégrafo da nova capital Játransmitiram provavelmente um bomnumero de telegramas oficiais; eudesejaria, porem, que a primeira men-»agem enviada de Goiânia aos po-deres federais tivesse sido redigidaassim: — Bandeirlsmo nlo morreu.

Ja se constata, por ai, que o francêstocou em dois doa aspectos essenciaisda formação golanense: — o seu cara-ter bandeirante e o seu sentido na-clonallsta. De fato: — nenhuma cl-dade, no Brasil, é mal» brasileira doque Goiânia: — fruto da Idéia, davontade e do esforço exclusivo dohomem brasileiro. Por outro- lado, éInegável que a reallzaç&o de Goiâniaé uma revlvescêncla, em novas for-mas. do espirito bandeirante, Ela ê,também, desbravamento do sertão,conquiste, do Brasil. O bandeirlsmoem outro tom. Bandeirlsmo séculoXX. Mu bandeirlsmo, bandelnsmo»a «edentarlzando e evoluindo numsentido vertical, ela o que é Goiânia.

Plerre Monbelg, após, em constde-racôes llgelrar e de ordem geral, es-tuda, o local escolhido para a edlfl-caçfto da cidade e o plano dos seusconstrutores, tecendo, a respeito,Judlclogos comentários, todos favo-ravels.

Compreende, o geógrafo, a auda-ela do empreendimento, pesa as dlfl-culdades a vencer e sabe que multagente nâo confia na vitoria final. Noentanto, aos que, indiferentes, derro-tlstaa ou descrente», »e mostram pes-slmlstas, objetando que "tudo é mui-to bonito, maa que ae trata deprojetos", ele responde: — "Que es-se» espirito» ponderados tomem a"Vasp" e em menos de seis hora» lhe»»erà dada a Justificação do» otlmls-tas que comprenderam a construçãode Goiânia". Al está um exemplo defé em nossos homens. Comprovandoa» suas previsões, enumera, o autor,as coisas que então Já tinham sidofeita» — e que náo representam nema quinta parte do que hoje Já possuea cidade — concluindo: — "o êxito éIndiscutível".

Depois de cobrir de palavras gen-tis as construções visíveis, material»,da cidade, Plerre Monbelg se abalançaa Incursões mais sérias, Já agora decaráter cientifico. Fala, entáo, do»lto Interesse humano, geográfico, po-litico e econômico da cidade. Sua»observações, agora, sáo ainda mal»preciosas. Estuda a Influência pau-lista na vida da cidade, mostrandoa conveniência de uma aproximaçãocada vez maior entre Sâo Paulo eGolaz, e, ao ensejo ventila questoe»relevante» para a nacionalidade. Mui-ta coisa temos de boa ai, para ler tmeditar.

A seguir, observa o Ilustre escrt-

tor: — "A cidade é agora um eentruadministrativo; só se ampliará ae todoo Estado se desenvolver e ampliar—se". E aqui está o ponto nevrálglcc»da questão, que ele surpreendeu bem.Porque o Estado de Golaz nlo 4 tambem, coisa que se deva somente eon-templar, mas que precisa, sobretudo.ser trabalhada com ânimo forte.

Golaz, verdadeiramente, é o cora.*çfto geográfico do Brasil. A» sua»funções serão mesmo a desse órgão¦número um" do organismo humano,no organismo nacional. Estado rt-quisslmo. Tem ouro. tem níquel, temalumínio, tem babaasú. Tem cristal.E pastagens, floresta» esplêndidas,rios mauniricos. Mas Gola» existaapenas hâ 11 anos. De 30 para cá.Tem tudo por fazer e nâo po.de fazeitudo sozinho. As dificuldades sat»Imensas. No entanto, o momento, to*dos vêem, é do Brasil. E, no Brasil,do Amazonas e de Golaz, principal-mente. Isto Já comprendeu o chefenacional, com a sua proverblal aeul-dade. compreendeu, sim, o prealden-te Vargas, que de Golaz depende,grandemente, o futuro do Brasil, e qu»Golaz precisa do auxilio federal. Po~Isto, Já vem ai a estrada de ferroJá se Instala a Colônia Agrícola. OLiceu de Artes e Oficio» está de pê.E' o começo do que fará em Golaz oprimeiro presidente que olhou parao oeste. Por Isto, nâo temos sensoque acreditar no êxito definitivo aeGoiânia, quc, pelo que significa navide, nacional, é, sem dúvida, conal*cão de realização do próprio destinoda nacionalidade.

Recordando Belo Horizonte dl»Plerre MQnbelg que a, empresa daGoiânia é ainda mal» audaciosa. Nãoé preclfo pensar multo para se con»-tatar a verdade da assertiva. Gola»,"politicamente", nunca foi Mina».Nos tempo» mortos do liberalismo.Minas esteve sem.tre na "ponta .Tudo foi mais facll a Belo Horizonte,portanto. Mas, por Isto mesmo, Golã-nla cresce em importância. Ademais,noje nâo há mal» Estados "grandes ¦e "pequenos"...

Prossegulndo em seus comentários.toca Plerre Monbelg em uma teclanova: — a aviação, Indicando o pa-nel que está destinado a Goiânia re-nresentar, no futuro, como Importan-te centro de comunicações aérea».Fixa o problema no Brasil, em geral.e proclama: — "Goiânia se encontrageograficamente colocada nas melho-res condições possível» para servir debase & navegação aérea do centro bra-sileiro: é escala natural para uma tu-tura Unha que unirá Sáo Paulo a Be-lem, prolongando o atual serviço da"Vasp"; é o ponto de partida indica-do para Unhas dirigidas aos centros demineração de Mato Grosso, regiões on-de estáo surgindo novas aglomera-ções". E assim vai falando, confiante,entusiasmado, compreensivo, o geógra-fo francês, que — frlze-se — náo dei-xa nunca de, paralelamente, ir fa-zendo as necesárlas advertências, cha-mando a atenção para a necessidade dsobras complementares, capazes de pos-slbilltar o êxito do desenvolvimento daaviação — verdadeira Imposição na-cional, verdadeira vocação brasileira.

Concluindo o capitulo, diz PlerreMonbelg: — "Goiânia pode perfel-tamente se tornar um grande aero-porto no continente brasileiro. Assim,a Jovem capital nos levou a encararalrçuns dos problemas da valorizaçãodo sertão, problema» que cada diamais me seduzem, mas que requerem

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Vitória, metrópole de fufusoluções a um tempo ampla» e refle-tidas". , . .

Pelos demais problema» e^udaaosno livro, e pelo critério com que osanalizou, encorando-os em seus as-pectos essenciais e em suas relaçõesreciprocas, verlflca-se que o que oautor diz sobre Goiânia se basea emdados positivos. Dai a sua confiançano destino da cidade.

PAULO AUGUSTO FIGUEIREDO

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19 DE ABRIL Primeira Batalha dos

Guava rapes, entre oexército do general Barreto de Mene-zes, composto de 2.200 homens, que.obedeciam fis ordens do Vidal de Ne-grelros, Henrique Dias, FernandesVieira, Camarão e Antônio da Silvn,e 4.500 homens do Exército Holandêscomandados pelo general Slgismui.dvan schkoppe. Os brasileiros toma-ram a iniciativa da luta, rompendo,com desconhecida fúria, as linhas lni-migas. Durante cinco horas, o cam-bate foi encarniçado e violento, tendoos holandeses sofrido grandes perdasde homens. O próprio general Sigis-mund foi gravemente ferido e todosos seus oficiais receberam ferlmen-tos. Segundo a participação oficialdo exército inimigo, ele ' perdeu 515mortos e 523 feridos, quase todosabandonados, no campo da luta. Ti-vemos apenas 80 mortos e cerca de400 feudos.

Ififífí Retirada de Solano Lo-IODO pei!) com a maioria doseu exército, do campo fortificado doPasso da Pátria. O general paraguaioBruguez fica defendendo a posição.

1070 Falecimento, em Portolo/U Alegre, do capllao-tenen-

te reformado Manoel Joaquim de Sou-za Junqueira, herói da guerra de 1828c da guerra civil do Rio Grande dnSul.« ««o Nasce, cm São Borja. RioÍOOJ —: Grande do Sul, GetulioIlornelles Vargas, terceiro filho varãodo general Manoel do NascimentoVarejar e de sua esposa d. CândidaDornclles Vargas,

(Conclusão da páglsa 22)

cos de toda a região. Desde o séculopassado, que o problema vem sendodiscutido, ventilado, permanecendo,entretanto, sem solução. No governoJernónimo Monteiro, a situação foiencarada de frente. Deram-se os prl-metro passos para a sua solução. Fo-ram feitos trabalhos preparatórios. Aobra teve inicio, continuando-se naadministração Nestor Gomes, Florcn-tino Ávidos e Arlsteu Aguiar. Dc 1030a 1935, a empresa construtora, ale-gando dificuldades surgidas com a re-volução, não continuou a execução dagrande obra. O Interventor PunaroBley solucionou, definitivamente, aquestão, liquidando a pendência, coma Cia. construtora, e dando Impulsoaos trabalhos. O Cáls, na Ilha, ficou,totalmente, construído. Foi igual-mente construído um ramal férreoque, partindo do porto e atravessandoa ponte "Florentino Alves'.', encontraa Estrada de Ferro Vitória a Minas.Mas, o Interventor Bl# não se con-tentou com a obra realizada, que jáera importantíssima, E sonhou fazeruma adaptação completa do porto paraa exportação do minério de ferro, saí-do das grandes Jazidas mineiras, Efoi iniciada a construção da parte es-pecial do porto para aquele fim, nocontinente, cujas obras já estão bemadiantadas. As obras do porto constl-tuem melhoramento tão expressivopara o Espirito Santo, que só elasbastariam para Imortalizar a adminls-tração Punaro Bley e demonstrar aeficiência do Estado Novo. Desde ocomeço da monumental cbra ate osseus retooues finais, o Estado terá ln-vertido nela 'Cia quantia superior n(10.000 contos de réis. Em compen-sação, Vitória " vai tornar um dosportos mais Importantes dn AMán-co, como Já houve quem o dissesse, E

as conseqüências serão de grande be-ncíicio para a capital do EspiritoSanto que tudo indica, dentro dc pou-co tempo, se tornará um empório in-dustrial da relevâncí em nosso país,para a glória do Brasil.

O auxílio do Governo FederalO governo fed "tl, que tem movi-

mentado todas as forças vivas da na-ção. no sentido de tornar o nosso paisuma das nações mais progressistas domundo, tem prestado o seu concurso

inestimável no progresso de /•*¦**•»•Ressalta, entre outra» obra» IA tem-zadas, o Aeroporto, que é magnífico,situado no bairro Santo Antônio; oHospital para tuberculosos em Maru-hype; o edifício dos Correios e Telé-gratos, no centro da cidade; o Liceu •de Artes e Ofícios, cm Jucutuquara,no valor de dois mil contos de rei»,para a preparação profissional da mo- \cidade capixaba. Eis porque o po-vo espiritossantense, que possue, nacapital da sua terra, uma cidade bo-nlta, renovada e em franco progresso,demons'ra forte otimismo e Imensafé nos destinos da Pátria, que cum-prlrá. dentro da Amérca, o u lu-minoso destino. E' a impressão, quese tem, clara, viva, palpitante, quan-do hojo so visita Vitória que é '.ndubt-tavelmente, uma metrópole de futuro.

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A MANHA - PAGINA M - RIO DB JANEIRO — DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 1911

A "BANDEIRA PAULISTA DE ALFABETIZADO"E 0 ANIVERSÁRIO DO PRESIDENTE GETÚLIO VARGASA iniciativa particular prestigiando as comemorações-A inauguração deum grupo escolar doado e mantido pela Empresa Construtora Universal

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I

A COLÔNIA ISRAELITA DO PARANÁUma visita ao "Centro Mosaico de Curitiba*

Flagrante feito quando o dr. Alfredo Aloc discursava

Foi inaugurada, no dia 8 próximopassado, em Sfto Paulo, a primeira dascem escolas que, para comemorar oaniversário natalicio de s. cxcla., opresidente Getullo Vargas, serfto en-tregues às crianças do Brasil.

Estiveram presentes o capltfto Gul-lherme Rocha, representando s. excia.o sr. Interventor federal, o capitãoJaime Bueno de Camargo, em nome doar. secretário da Segurança Pública,o sr. Cassio Vieira, representando osr. Coriolano do Góes, secretário daFazenda, o dr. José Vita, representan-do o dr. Gabriel Monteiro de Rezen-de, diretor do Departamento das Mu-nicipalidades, o dr. Campos Verguei-ro, diretor do Departamento Estadualdo Trabalho, o sr. Luiz Mezzavlla, de-legado do Ministério do Trabalho, emSao Paulo, representando o sr. mi-nistro do Trabalho, os cônsules Er-nesto Khun e Domingos Laurlto, doUruguai e do México, respectivamen-te, o sr. Alfredo de Barros Santos, su-perlntendente do Ensino Profissionalno Estado de Sfio Paulo, o escritor Os-valdo Orico e o professor MiguelSítrongulo, representando o sr. dire-tor do Departamento de Educação, ro-preacntantes de autoridades federais,«„l(!iuals -P m»nlcipais, jornalistas egrande número de pessoas.

A solenidade teve inicio às 14,30 ho-ras, com a chegada de d. ChiquinhaRodrigues e dr. Alfredo Alóe, respecti-vãmente, ideallzadora e patrocinadorda. campanha das escolas.

Localizado num prédio amplo, pos-sulndo salas arejadas, situado no pon-to mais populoso do progressista balr-ro do Ipiranga, o "Grupo Escolar Pre-sidente Vargas" — denominação quereflete a sincera homenagem ao presl-dente da República, constitue, também,uma bela demonstração dos resultadosda campanha nacionalizadora e, portodos os motivos, digna do apoio daBandeira Paulista de Alfabetlzaçfio.

Cem escolas serão Inauguradas, pa-ra comemorarar a grata efeméride doaniversário presidencial. O Grupo Es-colar Presidente Vargas, que a. Empre-sa Construtora Universal pawoclnarâe financiará, foi a demonstraçfio elo-quente do que será a vitória da maiorcampanha de alfabetlzaçfto Já levadaa efeito.

A sessRo inaugural foi aberta pelocapltfto Guilherme Rocha, represen-tante do sr. interventor federal, quedeu a palavra à d. Chiquinha Rodrl-gues, presidente da Bandeira Paulistade Alfabetlzaçfto.

A conhecida educadora paulista Inl-cia a sua oraçfto entoando um hino ao

espirito de civismo e cooperação de-monstrado pelo dr. Alfredo Alóe, dl-retor da Empresa Construtora Unlver-sal, que, sem hesitações nem cálculos,acedeu prontamente a cooperar com aBandeira, assumindo a responsablllda-do da criacüo da primeira das cem es-colas criadas em homenagem ao pre-sidente Getullo Vargas.

Era a essa personalidade marcantede educador, de patriota e de homemde negócios, que deveriam ser dirigi-das as palmas de toda a assistência.

Ocupou, em seguida, o microfone odr. Alfredo Alóe que demonstrou a suasurpresa ao verificar que o que estavapresenciando excedia de muito tudoaquilo que pudesse ter concebido.Grande tinha sido sua emoção ao en-trar no edifício da escola e assistir aoesplêndido espetáculo de centenas decrianças acotovelando-se na porta daescola ansiosas por verem inauguradaaquela casa de ensino que lhes foraoferecida pela Empresa Construtora.

E terminou enaltecendo a obra de d.Chiquinha Rodrigues e da Bandeiraraulista do Alfabellzaçao.

Em seguida, usaram da palavra, odr. Osvaldo Orico, membro da Acade-,mla Brasileira de Letras e o profes-sor Miguel Sitrnngnlo, representante doDepartamento de Educaç&o, exaltando

o gesto da Empresa Construtora Uni-versai, e do dr. Alfredo Alóe, arcandocom a responsabilidade de mantersempre em funcionamento o grupo es-colai1 que se inaugurava.

Encerrou a oérie de discursos o ca-pitfio Guilherme Rocha, representan-te do dr. Fernando Costa. O seu dis-curso exaltou também, nSo apenas acampanha de d. Chiquinha Rodrigues,à frente da Bandeira Paulista, de Al-fabetizaçüo, mas a atitude elogiavel dodr. Alfredo Alóe. Por esse motivo, emnome do sr. interventor federal noEstado de Sfio-Paulo, apresentava assuas felicitações à Bandeira Paulistade Alfabetizaçâo e à Empresa Cons-trutora Universal.

Providências paro a ampliaçãodos serviços de colonização

CURITIBA, 18 (A. N.) — O inter-ventor Manoel Ribas enviou ao De-paramento Administrativo do Estadoimportante projeto de decreto-lei,desapropriando, por utilidade prtbll-ca, grande área de terras no munici-pio de Tibagí, afim de ampliar osserviços de colonização a cargo do go-verno do Estado. A zona desapropria-da 6 riquíssima o notável por auafertilidade e clima benigno.

A colônia israelita, radicada noBrasil, multo tem feito pelo pro-gresso nacional.E', com aa demais colônias alie-niecnas, uma grande, leal e sin-

cera cooperadora no desenvolvi-mento material e espiritual dosbrasileiros.

Ninguém desconhece a capact-dado de organização e o poder derealização dos descendentes de Is-rael.

Embora ensimesmados .do pontodo vista religioso, n&o perdem eleso contacto com o mundo das ou-trás religiões nem se mostram ln-fensos h corrente progressista UaHumanidade. Se são conservado-res relativamente ao seu credo es-plrltual, entretanto, votam hor-ror ao mlsonelsmo, á rotina e pro-curam estar sempre à frente dasInovações, em todos os terrenos daatividade social, quando nâo sãoeles próprios os Inovadores, mor-mente nas províncias da ciência.

São numerosos os judeus queteem o nome a marcar indelével-mente etapas do progresso huma-no.

Em cada agremiação Judaica,em cada sociedade, em cada nú-cleo está sempre presente a cultu-ra dos povos, 6 um centro de cs-tudos, é uma espécie de academia,onde os que sabem ensinam e osque não sabem ouvem e aprendemcheios de boa vontade.

A COLÔNIA JUDAICA DOPARANÁ

No Paraná, como em qualqueroutra parte do mundo, conservamos israelitas aquela coesão magni-ílca que é mesmo o apanágio daraça, Congregam-se, principal-mente em derredor do seu rabino,que é a religião o mais forte la-ço que os prende e une. Como quefazem uma sô familia, o interessede um igual ao de todos, em umasolidariedade que tem dado liçãoaos povos. Ali, como que para te-rem um melhor entendimento, pa-ra que maior contacto seja moti-vo de melhor melo de manutençãodessa salldarledade, fundaram umcentro, onde se procuram meios epretextos para reunião, para con-forto mútuo em caso de necessl-dade, para a expansão alegre defestas, para momentos desportivos.E' o "Centro Mosaico do Paraná".

Foi esse Centro fundado em 1920e hoje reúne a colônia Israelita ali,cerca de 150 sócios. Desde entãoali se reúnem, nos momentos emque se empregam na prática reli-glosa, ou quando se divertem, poisque, na sede do Centro, à rua CruzMachado n. 36, há amplos salõespara diversões e para atrações sãs,de diversões, de leitura, de horas

de arte. Como em toda a parte, acolônia israelita do Paraná 6 com-posta do gente laboriosa, que sededica à Indústria ou ao comer-do, bem como às clônclas u tisartes,

O CENTRO MOSAICO DOPARANÁ

Em se tratando do Centro Mo-sàico do Paraná, Justo é quo sesaliente nfio sc tratar apenas deurna sede, visto como se desdobraele cm várias organizações, preen-chondo cada uma o fim a que sedestinam, mas ligadas todas por«•sm: elo que é o Centro.

Comecemos por falar de sua Sy-nogogu. Não seria mesmo possível••npit.T.- dc uma agremiação lsrac-llta que não tivesse por cabeça oseu templo, para que o ritual da leidc Moysés seja sempre como queo manto divino que os cobre a to-dos. irmanados sob o olhar do courabino. E' um templo, não muitoprande — mesmo porque grandetombem não é a colônia — masas suas linhas severas convidamao recolhimento.

Após a synagoga, a escola, e oCentro mantém a "Escola israell-ta Brasileira — Salomão Guell-man', fuás aberta não apenas aomundo judaico, mas a quantosqueiram receber ali os cnslnamcn-tos da ciência e das artes. Note-

'lâ^mWÊLm. V

Dr. Manoel Schar, presidente foCentro Mosaico, do Paraná

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Sr. Henrique Knopfholz, 1." secreta-rio do Centro Mosaico do Paraná

mos, antes de mais nada, que setrata de um estabelecimento deensino levantado às experisas des-se grande filantropo que é o sr.Samuel Guellman, uma das íigu-ras de maior prestigio não apenas

na colônia, mas na sociodede curl-tltiii a

Seguindo a teoria de que o ripoprecisa estar apto paro receber osensinamento — men1* sana i:i cor.pore sano — o Centro fundou emr.nlem também um clube riespor-tivo, i..i.o é, o Grêmio Espomvo tioCentro Hosálco do Paraná, oiitltír.ào ;\i*enas a mocldade da colo-nia. como na escola, mas a própriamocldade paranaense podo *eexercitar na prática dos desportos.

A Biblioteca mantida pelo Cen-tro, e instalada na própria seriodotada Já de alguns milharei i>ívolumes de tedos os ramos dc u:-turn. desde o passatempo às ciòn-cias e artes, com jornais e revistastorneu-se mesmo um dos centrasmai.» freqüentados de Curitiba,honrando bastante a organizaçãoIstvflita da Capital rto Estado.

'

Para finellzar, mencionemos iCaixa de Auxílios, instituto de '.--•refirêncla do qua! sc valem os si-cios do Centro e que — sej.i ditode passagem _ tem socorrido tum-bem muita e multa gente que nâocontribue para sua manutenção,e não pertence mesmo ao credoisraelita.

O Centro Mosaico do Paraná, eo-mo as organizações israelitas, nâotem diretrizes políticas, c mesmose abstem por completo do assunto,por tendência aliás da sua Reme.Representa, como dissemos ácir.a,apenas uma congregação do ele-mentos unidos pelos mesi 110.1 la-çc.i de raça o religião, mai que nãccuida apenas de religlostdade nem

(Conclue na pág. 30)

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jgfcRIO DE JANEIRO - DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 1012 — PAGINA 25 - A MANHA

MMBÉMWM

0 programa do presidente Vargas de pro-teção k infância, por intermédio doI.A.P.B.

- - . ' «_j__ *—-*-.a-1«—à*». ¦*—• M»Mtia««âvtiitMAnfA sffMRfi nro(rrflmsO eminente chefe d» naçlo, dr.

Getulio Vargas, era sua oração no J»a-tal do 1830, conclamou os brasileiro»«m torno da cruzada cm prol da cri-anca. Sendo da maior linuorlftncla onroblcma do assistência à infância,recomendou estivesse ele presente naspreocupações administrativa» dos no-mens públicos do pais

No I.,„ .. a. P. B. a palavra do «ml-nento chefe nfto poderia deixar deíesnertar os entusiasmos necessáriosa realizações dai arandea obras, nu-ma demonstração do sadio ldeallimo.A<slm, pois, a administração do Ins-tltuto, com a colaboração de seus ele-mentos técnicos, estabeleceu progra-ma de amparo a Infância, no selo deseus associados.

Os frutos desse trabalho, paciente,honesto, tenaz, cientifico o eficiente,lá se procura conhecê-los, em demons-rações públicas, como «Ja, concurso

dc robustez Infantil entre filhos debancários. Ainda agora, em comemo-ração ao aniversário natalicio do pre-sidente Vargas, o Instituto está rea-llzando essas demonstrações eugi.nl-cas em São Paulo, Santos • Juiz de

A 'campanha

em prtl da Infância,no grupo social que o Instituto am-Sara e cícfende, 6 iniciada pela pro-paganda metódica do examo pró-nup-C

e; por melo desso exame que se po-dem Impedir contraiam nupclas, por-tadores de moléstias que seriam trans-mltldas aos filhos. Questão debatidaé apenas quanto à oportunidade deser estabelecida a sua .obrigatória-

Está o problema hoje posto no ter-reno educativo. Promover pelos meiosde propaganda eficiente, campanhaeducativa, mostrando os perigos que seevitariam com o exame médico antesdo casamento. Tratar as moléstiasreveladas desse prudente exame se-ria depois o casamento permitido, e,dele resultando filhos em condições deresistir ás agressões do melo.

O instituto, em conferências e comdistribuição profusa de trabalhos econselhos sobre a questão, tem leva-

do aos seus associado» ensinamento»útel» à prática do referido exame.

O segundo tasso no terreno de eu-genla, estão oa cuidado» prestado» àgrávida, desde o primeiro més. Evl-ta-se, desse modo, nascerem criança»em condições procârlas de saúde, de-fendo-se a futura mfte da» grave» per-turbações oriunda» do próprio estadode gestação, preparando-a melhor aparto íells e aleitamento abundante edemorado.

O Instituto, em todos os seus mê-dlcos obatetras, encontra entusiastaspropugnadores desses princípios de nlglêne da gravldes • zelosos cumpri-dores da função social de sua nobllls-slma profissão.

E' sabido, que, da assistência tecnl-camente perfeita de um parto, mes-mo normal, multoi dissabores serãoevitados, multas vidas poupadas, mui-tas doença» Impedidas, multas çrlan-ças salvas de morte por asfixia naocasião do nascimento.

Assim, compenetrado, o Institutoproporciona assistência hospitalar aoparto, em todos os casos, e, em qual-quer emergência, assistência técnicaespecializada. ... A

Ate" o momento o Instituto prestoua mato completa assistência técnicano hospital a 2.635 gestantes.

f Exame pré-nupclal

Pré-natal ou >Fetlcultura /

Em prosseguimento desse programade moderna puericultura, funcionaanexo âs maternldades que centrall-ram as Internações das nossas gestan-tes, um serviço de "berçário". Ndo wpuerleultores do Instituto examinamdetidamente cada recém-nascido, pro-curando descobrir taras, malformaçõese estigmas. Estabelecem a terapêutl.ca Indicada. Preenchem a ficha "*>lo-tlpológlca", da qual se entrega copiaaos pais para necessidades futuras dcseu filho. Submetem a mãe ft verda-delra escola de ensinamento» úteis arespeito de cuidados a serem rnlnls-trados ao recém-nascido, orientando aalimentação, o sono, as vestes, o ba-nho, o asselo, o» cuidados gerais dehigiene. E, em consultas periódicasposteriores, acompanha o espçclalis-ta o desenvolvimento normal da cri-anca.

Alem disso, mantém o Instituto pe-los seus serviços de puericultura, cam-panha educativa pelo radio, em confe-rênclas a classe bancaria, e, com adistribuição de Impresso», cartases econselhos.

O esquema do serviço de puericul-tura esclarece melhor a orientação doI. A. P. B. neste Importantíssimoproblema nacional.

NatalObstetrícia

f Higiene 1.» InfânciaPost-natal ou HJglêne prê-eseolarHigiene da Criança l Higiene escolar

e de taoncaçao u»» das confusões B.Be«emXVamènto Inteira- se a capacidade diária total das dlstl-de alcool-anldro, preten- Condições

de '«»™Xie larlas atualmente exlítentes, queté d»,.r,c nno pIb..: 14 nodein pro- mente ideais ou teoncas.iiuBjinu^ ^ ^ ^^ narft ã nroducao de aj.

política açucareiraAparecem, de ve, em quando num

^^^^5 fe^^^^

rante do pais, estranhando que sua cool. atualmente ern "anco £««" ffl u d , a nece£S dade de aprovei-

produçãS atada n&o corresponda as vlmente ° aspec<^natoctocantya ueua, oa em.que,toda»

necessidades do consumo interno, ^m°*St^^JafS^SSmmmt%ârí as circunstancias são favoráveis.mormente depois de verificada a es- é a «Wewncamtre a^pacioaae »C(mslderand0 rIodo màxlmo „cassez do combustível estrangeiro Ar- xtaa das íábricave

^"S^lecem tabelecldo, que é de 5 meses, ou160gumenta-se, principalmente^ çom cada por ano.Ty»^^]f" L,„„i„o.„ir. rito* sfntivos de trabalho, e tomando-capacidaddistilarlas

d«ò^miíhoes àrilfrVpbr ano, verificam em aosoiuto uo «.^ -}—,dV^-chVgaVe a MVéÕO^Ooo 11que permitiria aumentar a percen- «ormai. conhecer a ca- tro» por safra. Esse número rapresen-tagem de mistura com a gasolina ^ pitoeto raj^

çoiroo i¦•

0 pleno aproveitamento de todasdiminuir, consequentemente, a respeo- Pf„cridad« Su2?S» pmwcfadnS- as lnstelacõès funcionando nas con-tiva importação. Impõem-se, portanto, ^j^g^^íffl^dfi de dtções julgadas mais econômica».certos esclarecimentos sobre o assun- ^^^Sp^avels I limpeza da A fabrlcaçfto do álcool separada-to. afim de que nãose repitam de boa «»

^ ^ em 0 númer0 t d do açúcar, Isto é, sem con-fé, reparos nao fundados na técnica »£»dlas uBteIs'desce para 300, e alguns, M„„ 0 combustível nacional comoIndustrial. levando em conta a dificultosa ope- SUh-produto da indústria açucareira, é

Num examo superficial de quase w- fto da ilrnpeza B reajustagem dos perfeitamente possível. Mas Isso náodas as Indústrias, °bserva-se despro- apareihoS( diminuem o tempo do tra- se faz sem se sobrecarregar ou elevar ._ pn.rp,nnnd<.ntrt _porção entre a capacidade diária de ^ 240 ^^ demasiadamente o custo da produção. POMBA, 18 (Do correspondente)nroducao e o resultado obtido anual- «nripran fun- o aue Dode conforme as cono ções es- No Cartório do 1.° Ofício desta co-p •'" - *

sSSs?« STitÉSSMsassíS: =,ssrKs&a.'tmm exclu- ÍL^m^Smm do opera- vejamos agora a matéria prima ne- çSo. destoado ft Instalação do Aero

ã^&s£3.3aF5í r%srmzaxvv& arara sx^tém °wsl -«.. •«.»dutosW agricultura3 como mafcia te. -, usa como matéria prima para essenrirna são Somente obrigadas a re- o período Ideal para a saíra de ílm, melaeo, açúcar ou caldo de cana.guiar aaK aüvídade» de acordo com açucaí seria de 60 dias, ou 90, no ma- Nas modernas dlsttolasobtem-seléooca da colheita, afim de tornar xlmo; período em que a cana apresen- 300 litros de álcool por tonelada demak econômica, a s ia produção. ta sua maior riqueza em sacarose; no melaço do tipo comum nas usinas na. h.w™™^ .

li?- SS J #fxtrftcfto"dos óleos nosso Dais são aproveitados os 4 ou cionais, de riqueza média compreen- presidente Vargas.^é^&m^mft&àSLi^ 5 meWPs mata"secosf durante os quais dlda entre 55?56° de açúcares totais o sr. José Ferreira, que reside emIbm^nte?emn™palsedeliItiiro o transporte da lavoura para a íàbrl- Esses dados permitem calcular que Sao Paul0i pretende, segundo decla-

^STm& P^rmentação canaviais. Com o inicio da, chuvas, ^ag^d^^^brto^ ^i^é^do^^^^^o-

^^^^^P^^^^j^SsXJiSM^s^^^wB^í" ^" * cmw*mí*^-^- ^bt* * ~-* ' *^ '* *ify sLSMs^^SL^ã^s^i^|™^^^^^^^^^^^^^^ã^sriiss^s^s^hs^nKsMs^t^'

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Num examo superficial de quase to-das as indústrias, observa-se despr"-porção entre a capacidade diáriaprodução e o resultado obtido anumente. Poucas sfio aquelas, como asiderúrgica ou a do cimento, cujas ati-vidades se manteeir. continuas, repre-sentando a vida utll de suas instala-ções. As nossas Indústrias extra Uvasminerais dependem quase que exclu-

Pomba vai ter um Aero-Clube Condução rápida e confortávelsw^yniS/SKHH. i-..$»mmmm&$vi»»?^^!lWW-!ls.l! 1-iT'" i^-T-gf"'"11'' .'¦

Ferreira, em beneficio do nossa cida-de, tem um duplo alcance: o de dotarsua terra natal com uma das maioresconquistas da hora atual, e o de con-correr para o maior desenvolvimentoda campanha nacional pró-avição,preconizada pelo dinâmico governo do

0 que é e o que vale a AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro

31.499.371 de alcool-anldro e 62.214—de álcool potável, verlflca-se que ado primeiro representa menos da me-tade da capacidade de nossas fábrl-cas, ao passo que o volume do segun-do corresponde ao dobro do álcool-anidro fabricado, e para a sua obten-

- . *, , i ci. Ção devem ter sido utilizadas 207.380do do comércio e da industria, fcw tonp]afjas de melaeo.

de 85.800.000 litros de alcool-anldro. n&utioa( tendo jé, tomado as provi-Examinando a produção total de dênclas para o Inicio dos trabalhos

álcool na safra de 1939/40, quando que deseja ver concluídos em breveatingiu 93.714.239 litros, dos quais espaço de tempo.

Os serviços de medição e levanta-mento topográfico dos terrenos já es-tão sendo exeéutados pelo agrônomo,sr. Ultimo de Carvalho.

toneladas de melaço.Quanto à fabricação de álcool, ten-

O decreto-lei n.° 6.348, de 6 dc se ^ „„ ._.tembro de 1940, concedeu à Associa- por que há, mesmo na praça,l 'u„er™ção Comercial do Elo de Janeiro lBnorc a soraa incalculável da nenen- ."••»"'"- *Bom«

matéria tirima "nao

prerrogativa do órgão técnico o con- ^os indiretos e Pretos, Principal- do o aW^^«g«g™^»;^»sultlvo do Governo "no estudo e so- mente diretos, que a mencionada gffi^Jgg^g^^gg^g?^loção dos problemas que se rela.te- instituição enseja aos couodo». tonW "ggj^W^étó

de manternem com as profissões per ela ie- veja-se um J»»»»™^

«^e. O equilíbrio ehtre a produção e o con-

prcsenladas". ca No wxBJipajJ o aw permitindo contro-Na sua exposição de motivos o Uus- partamcnlo Jundlco-Flsoai resP°" m alg fáefudad9 0 mercado,

tre ministro* Waldemar F^nnhcTr ,lcU a 3 W SSISf?m «aVrlmcn &^tcwTClbUldade déso exprime: "Forçoso e reconhe cr por escr to minutou 7M lequermcn g. ^ ^ dutoque se trata de uma prest glosa as o- toS) coniratos e regUtos Jf„,maí i«3 E' evidente que as operações lndus-ciação de classe que se destaca das intct.pôs 3G4 ««.^yonclul*JWP txMa necessárlas à fabricação do açu-demais nem só pelo vulto dos servi- processos que intcrlcssaXaJ?Ma_í°„ car, baseadas na extração, purificação ma do álcool. Ele deve ser armaze-cos prestados em geral, e dc mui dantes e Industriais; en.aminnou re» concentraçao do caldo, elevam de- nado e utilizado na safra, para com-longa data, tanto ao comercio como declarações,relativas à lei ™ /'*> .

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O EDIFÍCIO DA ASSOCIAÇÃOCOMERCIAL

j «Arm« «-"«u .....„-, ....r-— ,— - aparelho, permitindo que o mesn;oi; precedeu, cm nome de consocios, mQ glrva dg matérla prlma econômi- funcione em plena carga e dando to-

a pagamentos de impostos no vaior ca Q ftlcooli A produçs.0 regula do rendimento pcsslvel, isto é, maiorde 273:4378800 e, por via postal, trans- 30 r 3J ntros gftc0 de 6Q qUi)os produçao para menor custo. E o ex-mltlu, a 31.612 estabelecimentos aes- dg açucari ceszo de meiaço ficará para ser trans-ta praça, decisões fiscais e con|ene- 0 qUe representa 0 processo de fer- formado em álcool na entre-safra,res que lhes diriam respeito. Ainoa mentuçâo mais econômico para ft fa- ocasião em que, de acordo com asmais: para corresponder a peoiaos ae brlcacg0 do aicooi e a utilização dlre- condições locais, é aconselhável o seu

aproveitamento como matéria prima,sem grande aumento de despesa compessoal e combustível.

que lhes diziam respeito. Ainda mentaÇa0 ma)s ec0nômlco para ft fa-s: para corresponder a pedidos ae brlcaca*0 do aicooi é a utilização dlre-

nomes e endereços de nesociantes ae tft dft cana como matérja pr|ma. Nes-Inúmeras especializações mercantis ge c Q bagaç0 g aproveltado co-para dar Informes e estatísticas, con- ....para dar informes e estatísticas, con- mo combustivel, o que reduz de moco pessoal e combustível.

, .„ „„,4„... m„nn. cerncntcs a produtos vários, o Depar- apreoiavei 0 cust0 da produção, na Resumindo estes aspectos do proE* um do» maiores Pawclo» monu- tamcnto de mtercamblo respondeu p£rce,a referente ao vapor, e o caldo blema, podemos chegar a duas conclumentais da cidade: treze pavimenios % ni 00„sultas do pafg e do estran- n&0 preCisa sofrer vultosas operações soes, capazes de esclarecê-lo dofinltle um terraço maravilhoso, a rua oa gobcm ft muitas centenas os industriais, o que diminue ainda mais vãmente:

testemunhos de sócios agraneciuos, os gastos da fabricação. Graças a es- 1.°)cujas cartas se acham à dbpaslçao de 6as duas vantagens, o álcool é pro- «i»«-í»»i-auem as flurl*a ler. Indiretamente è duzid(> por preço razoável.quem as qurfca ler. ínairetamenic duzidc, por preço razoável.quotidiana e inestimável a coopera- ^ produção varia de conformidadeção ã classe por parte da Associação com a riqueza da cana em sacarose,Comercial tanto pelo que ela obtém gendo geralmente Obtidos 70 a 74 11-como pelo que ela evita e ninguém tros por tonelada de cana. E, parasabe... aumentá-la sob melhores bases eco-

nômicas, deve ser dada preferênciarnvri ttsAO ao tratamento direto do caldo de cana,v" proveniente dos últimos ternos da uuihiuuj-.u •«««*»«. *--.-

_ „ . A-.„nu»sn rntnorriiii moenda, ou então destinar, conforme clpalmente durante as safras, poden-Pertencer f*nAA»s^,a'*"tn^omcaríai a necessidade, o volume total da cana do os excessos ser trabalhados nas2o K ° aii „ Lt*™ ,in comer, esmagada, em algumas horas do dia, entre-safras, e o caldo da cana 6 oclantc1 Ela toma a Síatíva de !in- P«™. .a f«brlcfl5s° * fl.lc°o1- mals aconselhável, por evitar diversas

— O aumento da produção de<,.,..,u.-anidro não depende apenas dacapacidade de fabricação das distila-rias, mas da existência de matériaprima, a qual varia, por sua vez, deacordo com as condições do tempodas safras;

2.°) — Das matérias primas utlii-zadas para o fabrico do álcool, o açu-car é contra-indicado, por antl-eco-nômlco; o melaço é aproveitável prln-

Candelária n.° 9, exato centro urbano. Avaliada essa sua sede próuriaem 16.000 contos. Instalações luxuosas, de primorosa sobriedade c reou.ntado bom gosto.

DEPARTAMENTOS DE SERVIÇO

A Associação Comerolal dispõe, comamplitude, de toda a aparelhaRCmcapaz de assegurar-lhe plena realiza-ção das suas complexas finalidades.Comprova-o a simples enumeraçãodos seus Departamentos Administra- i„ini,*i„, a„ i« i»»« » mui«;u,.iu uu tu^u.. um,» »v.m,,u,,«,t.. ,,.,. ,„.,., „„,.,.-,„tivos, providos por funcionárias com- clantc. Ela toma a íniciauia ae in Est& clarQ Q mel n&0 ^^ áMpcs!ía e baratear, consequentemenpetentes e técnicos: Departamento de tcrfcrlr ou o chamada a opinar nas contra-indicado como matéria pri- te, o custo da produção.Propaganda e Assistência; Departa- questões cfscnciais que condizem commento do Expediente; Departamento as atividades do comercio e as cons-dc Articulação, CadasV-ri e Arquivo; xas com a Indústria. Cumpre, per-Departamento dc Contabilidade; Dc- tanto, que ali cs'cja cnniire«;iid;i a lo-parlamento da Tesouraria; Departa- falldadc, se possível, dos Intcicssndos.mento do Patrimônio; Departamento pnra que estes, no recesso da su» se-Juriilico-Fi--c;iJ; Departamento de In- de e na camarada/tem de amlslnsnteraamblo o Biblioteca) SecretariaGeral) Serviço de Comissões c itcin-tiirlo; Serviço dc Colocoçõcs; Bole-ilm Semanal) Almoxarlfado, cíc,

UM POrCO DfC ESTATÍSTICA

\ Associação Cnmcntil n;'o, »rm-illMi-i-tinirrit", ciiihii"i-, um niíd .

ilu- Miinii-ti-, rtidu ii t ti < íirtl-i i Blfl-linli, iu dc I1.1L1U t liiljll£.iirl aU.o^i-

convlvônclrt, esclareçam os pont-isque n Aísuclaçrio lonlia de defenderperante o Chefe da Noção, ai mlnli-frns, an autoridades cm irrrul e <"conselhos, Cada comerciante, cu|nnome. acaso, nil» rotule do quadrodaquela ''.i"», eslarí rcIcKaiHto m>;'''próprias convcnfltlflli f r-oiw.Mlniin-do, »eni o •'ii*l.". piii a dc»pr '»<-'. mdc iillil !;irii-« li fadai ao tru ctplial lêu seu tulia lio.

0 PONTO DAS CHAVES DE OUROEsq. 13 dê Maio com Alte. Barrozo

H. DE M. TAVE1ROS

"noves pari cofrci, outomó-

sii, fochoduros t cadeados,'m matéria de chaves faxido liso • o céu tombem.

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Flagrantes colhidos pela nossa objetiva, da mequiparados estaleiros M. Couto Filho, situadosda Companhia Cantareira c Viurão Fluminense,pondo cada uma delas de confortáveis acomoda;il metrôs de comprimento e possuem um valouma travessia dc Niterói ao Iilo em 16 minutou.hc. não obstante as dificuldades atual* relativanau mede enforcou para aparelhá-lo « ulturu do

ontagem das lanchas-automovels que nos bemna Ponta do Caju, está sendo feita por contaTrata-se de duax possantes embarcações, dis-

ções para 330 passageiros. Tah lanchem medemde urão de 1<> milhas marílima», 0 que permite

A Companhia Cantareira e Vlaçãa Flumincn-mente ft reforma do seu material flutuante,progresso da capital flumiiwim

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A MANHA '—' PÁGINA M — RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 19 DE ARRII. DE 1941 ,"í*Y; *1

*•*-*— 1I 1I

A Maior Organização Industrial da America LatinaMOINHOS DE TRIGO - FABRICA DE MASSASALIMENTÍCIAS - FABRICA DE TECIDOS "MA-RIANGELA" - FIAÇÃO, TECELAGEM E ESTAM-PARIA "BELEMZINHO" — FÁBRICAS DE ÓLEO"SOL LEVANTE" EM SAO PAULO, NO INTERIORE OUTROS ESTADOS - HIDROGENAÇÃÒ - EX-TRAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS - EXTRAÇÃO DEESSÊNCIAS -r REFINAÇÃO DE AÇÚCAR - RE-FINAÇÃO DÉ BANHA - FABRICA DE SABÕES ESABONETES --^ FABRICA DE PERFUMES E COS-MÉTICOS - FABRICA DE VELAS - DISTILARIADE ÁLCOOL -â REFINAÇÃO DE ÓLEO DE COCO- ENGENHOS DE ARROZ EM SAO PAULO E NO

FUNDADA KM 1S81FABRICAS:

INTERIOR - MOINHO DE FUBÁ - FÁBRICA DEAMIDO — FECULARIA "CAÇAPAVA" - FÁBRICADE SULFURETO DE CARBONO - SERRARIA"FAZENDA TAGUA" - FÁBRICA DE ADUBOS EFORRAGENS — FABRICA DE PAPEL E PAPE-LAO — FÁBRICA DE PAPEL TRANSPARENTE"CELOSUL" — FÁBRICA DE DESINFETANTES— FÁBRICA DE ÁCIDOS - FÁBRICA DE LOU-ÇAS "CLAUDIA" — FÁBRICA DE CAL - FÁBRI-

CA DE GIZ - FÁBRICA DE CELULOSE - FA-BRICA DE RAION - FÁBRICA DE PREGOS -OFICINA MECÂNICA E FUNDIÇÃO - DESÇA-ROÇADORES EM DIVERSAS LOCALIDADES —PROPRIEDADES RURAIS — ARMAZÉNS EM :ÁGUA BRANCA, MOÓCA, BELEMZINHO, S. CAE-TANO, MAUA, BOITUVA, BAURU, RIO PRETO EMARCELINO RAMOS - PRÉDIOS DO ESCRITO-RIO CENTRAL E OUTROS EM SAO PAULO E DASFILIAIS EM SANTOS, RIO DE JANEIRO E EMCURITIBA - VILAS OPERÁRIAS - TERRENOS

- OLARIAS - PLANTAÇÕES, ETC. EMDIVERSAS LOCALIDADES *«.

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feSH "- >•¦' • * ¦ iüí STlMirnfi'lw';-%iiilMjjijil

POTENCIALIDADE

Área ocupada pelas fabricai —OperáriosFuncionáriosTécnicosForça motrizConsumo mental de energia —Superfície caldeiras instaladas

1 milhão de m.220.000

1.200•800

30.000 H. P.de 8 a 10.000.000 Kw H.

12.000 m.2

10 locomotivas e 146Material ferroviário lu locomotivas e 14b vagõesTeares 5.000Fusos 150.000Produção de tecidos de seda, raion e algodão — 50.000.000

de metros por anoMercadorias transportadas em caminhões próprios —

300.000.000 de kg. por ano

%!Djy4ATl Dl 7 -THmtMaa 9U mm a^JSÊAW BHB I^^W^l ^RJAt^mgA^mA "8| VI lüK^wJukt^i

Outra alternativa seria enviar uma Carta de Nelson à sua esposa :expedição ao Levante, iameaçahdo, por» > -"...Não Consegui- encontrar a es-e?sc meio, o comércio.oom a-índia. Se quadra francesa, o que me causou enor-nenhuma dessas três operações- íor. me desgosto. Passamos ao largo de Malexeqüível, nâo vejo, outra solução a ta, de lá fomos até Alexandria, no Egl-não ser concluir a paz com a Ingla- to, seguimos depois para a Síria e vol»terra..." tamos aqui sem resultado algum, con-"Paris, 12 de abril dé 1798. — O Dl- tudo, ninguém poderá dizer que Issoretório resolveu adiar a invasão da In- sucedeu por falta de zelo da nossa par-glaterra, e atacá-la no Mediterrâneo e te. Nutro ainda a esperança de encon-no Levante, de acordo com os conse- trar os franceses. Mas teria sido paralhos do* general Bonaparte, o qual foi mim uma deliciosa experiência medirnomeado general chefe' do exército do forças com Bonaparte, pois ele coman-Oriente. Eis as decisões tomadas pelo da tão bem a esquadra quanto o exér-Diretório nessa ocasião: cito...""O Diretório, considerando que os — No deserto, Junto às Pirâmides,reis que se tornaram senhores do Egl- Julho de 1798. — Vejamos alguns tre-to firmaram unia aliança com a In- chos dos relatórios do general Bona-glaterra, achando-se inteiramente sob parte sobre as operações militares noa Influência desta; que teem ousado Egito :praticar os mais importunes ataques "...Pelo espaço de oito dias, priva-c os mais atrozes horrores contra os dos de tudo, vimos marchando inlnter-franceses, os quais diariamente assas- ruptamente através <"•: uma das maisslnam, roubam e torturam; que após à tórridas regiões,do globo. Na manhãvil traição pela qual a Inglaterra asse-, de 20 dé julho avistamos as Pirâmides,nlioreou-se do Cabo da Boa Esperança, À noitinha ainda nos encontrávamosa rota habitual dos navios franceses a seis horas- de marcha do Cairo; fuique demandam à índia ficou terri- então informado de que os Beis se ha-velmcnte ameaçada; quo é, portanto, viam entrincheirado, com todas as suasde importância vital encontrar outro forças, havendo • guarnecldo; as trin-caminho pelo qual as forças da Repú- cheiras dóm lííhisdé sessenta canhões...bllca possam continuar a sua luta con- ..,Na madrtssada de 20 de Julho ata-tra os assalariados do governo brilàni- cnmos a vanguarda do inimigo, íor-co, afim de destruírem os próprias ral- çando a retroceder de povoacão parazes da sua riqueza, decide que o go- povoacão.- Asútüas horas da tarde en-neral chefe do exército do Oriente ; contrávamri-riõs. diante das trincheiras

— conduzirá as forças de terra inimigas, ondo havia sido colocado oe mar até o Egito, do qual deverá apo- grosso do seu exército. Muirad Bel re-derar-se; solveu atacai. D"'xamo-lo aproximar-— expulsará os Ingleses de todas se até uma distar; i dé cinqüenta pas-os domínios que possuem no Oriente sos e então saudt :.x, 'o eom uma sa-e que lhe forem accessiveis, principal- raivada de balas fc ÍÀetiJUia; estenden-mente dos estabelecimentos comerciais do por terra grande número dos seusdo Mar Vermelho. homens. Aqueles que conseguiram ai-— cortará o ístmo de Suez e to- cançar o claro existente entre hs duasmara todas as providências necessárias divisões do nosso exército, foram »'e-para garantir á. República Francesa a cebidos com fogo de ambos os lados,livre e exclusiva posse do Mar .Verme- d que completou a derrota. Mais de•ll0< 400 camelos de carga e 50 espingardas

— empregará todos os meios pos- eaSxom. em nosso poder.«lycis para melhorar as condições de ...A cavalaria dos Mamelucos de-vida dos nativos egípcios; monstrou grande bravura. E' verdade— procurará, por todos os meios que estes lutavam para defender suasao seu alcance, manter as melhores posses, pois não houve um só em cujorelações com o Grão Turco, e com seus poder nossos homens deixassem de cn-aúditos; contrai* trezentos, quatrocentos e mes-— este decreto nâo deverá chegar mo quinhentos luizes de ouro. A quan-ao conhecimento do público..." tldade de moeda existente no pais é— "Alexandria, 2 de julho de 1788. diminuta enão bastará sequer para— Com a intenção de iludir os ingle- pagar o exército; por outro lado, há,«es, o general Bonaparte, comandante nquí, grande cópia de trl»o arrozchefe do exército da Inglaterra, visi- hortaliças e gado. A República nãotou os portos do Canal enquanto seus poderia encontrar colônia de solo maisgenerais na costa do Mediterrâneo-, íertil e que tanto lhe conviesse. "preparavam a partida do comandante — Alexandria, 2 de agosto de 1798chefe do exercito do Oriente. A 19 — O general Bonaparte continuou ade maio partiu ele de Toulon, levando marchar através do deserto, na con-a bordo da sua frota 32.000 homens, vlcção de que encontrara uma novaocupou Malta a 9 de junho e atingiu, colônia para a França. Em caria aMarabout, no delta do Nilo, a 1.» dc mitie, de Rémusat. expõe cie as am-julho. As tropas desembarcaram em bicões que naquela época o animavam'Alexandria, onde Bonaparte lhe dirl- .. .''Criei lima religião para inoupró-e-V.^^iSUInte discurso; prio uso. Vi-me a caminho da Ásia,.SoltWdos, vós estais ferindo a In- montado em um elefante, levando à(flnterrn no seu ponto mais vulnerável, cabeça um turbante e uns mãos um Al-entes de dar-lhe o golpe de mlserl- corão tle minha própria autoria. Ascordla. Muitas mnrchns penosas vos minhas proezas., haviam logrado unlfi-esperam, ao fim dns quais encontrarels car a experiência cln dois mundos* ti-multas batalhas, Tudo no.s será favo- íaiido proveito da experiência histó-

"Dias de perigo para a Inglaterra"i

ravel, pois o.ç fados nos protegem, OsBel* Mamelucos, tine apoiam exclúsl-vãmente o comércio inulé.s, teem Insttl-tndo lmpiulcntemcrito os nossos merca-dores, Todavia, alguns dlns npós anossa chegada no vale do Nllo, nftoexistirá mais um só des«*s Infelizes,,,"- "Slrnciisn, 20 de r.ilho de ívna.

rlcn, eu procurava atacar o poderio In-gleu im lucila. E por melo dessas con-qulstns reforçava os elos que me pren-dlnm ít velha Europa^.,"

Outrn innnlfcstaçílo das disposiçõestriunfais cm que :,P encontrava Bona-parlo iifíoa ocnslAo ¦"...Concordo em que os meus feitos-- n frota iiitricsit sob o comando du Já me levaram iir-tn lonuc Mn- auecoiiini-niininintc Mi- Horaclo Nelson diferença da antigüidade I Tomemoscontinuava bloqueando it esquadra es- por exemplo Àlcsundra. Apó* haverpnnholfl em Cadiz; mas no suber dn eouqulslaao a A*i;i e se ler declaradopartiria dn frota francesa. Nelson saiu filho de .lúnller, o tpif nâo podrríi ul-em «un p<*wc'll(',1r). Ossei, "iiti-f",-!!!'.-). pn#),-j*i'3in an

frr.iHT>,'* a !!••!"¦ »i>jti i, • | ,

inele!|fl |)l-(*- M!

fí' I»• iii-íuJ;do '¦•!•

Ari»!?•Iítutf

mm f iuifijiiiRi)(« vawíilhnram u?doo MrtiiterrUnto',*!•

fsne íiliv) do l'.i!í,'« KfçriJO, o piimei-

ro vagabundo qu» encontrana mecuspiria no rosto. O povo, atualmente,é excessivamente esclarecido..."

Todavia, uma mensagem do gene-ral Kleber, que ficara comandando aretaguarda, velo perturbar os deva-nelos de Bonaparte:"O meu ajudante de campo dar-vos-ft parte da desgraça que vitimoua nossa esquadrilha. A vossa presen-ça aqui me parece Indispensável. Jun-to segue o relatório dos acontecl-mentos que sé verificaram de 14 a15 Thermldor, a mim enviado polocontra-almlrante Ganteaume".

O relatório: "... As 14,30 horas dodia 14, Thermldor, o navio "IVHeu-reux" assinalou doze velas a WNW.O nosso vigia avistou-as também nomesmo instante, e contou 16 navios,sendo doze vasos dé guerra e quatrobrigues.

A esquadrilha aproximou-se comtodas as velas desfraldadas c derivan-do um pouco afim de evitar os ban-cos de areia, manobrou na direção dovento, colheu as velas e anunciou asua intenção de atacar-nos. As 17horas e 45, L'Hercule e as bateriasinstaladas na ilha abriram fogo con-tra os navios que vinham na diantel-ra, As 18 horas, começou o canhoneloentre as respectivas vanguardas.

Uma parte da esquadrilha Inglesa,com as velas colhidas, contornou anossa linha e tomou posição de flan-co contra nós; enquanto que os ou-tros navios se postavam no nosso por-to, a uma distância de um tiro depistola. Por melo dessa manobra cer-caram toda a nossa guarda-avan-cada.

Nós, que nos encontrávamos a bor-do do ••L^Orient", tivemos que nosdefender contra dois navios Inimigos.Eu acabava de tomar posição maisfavorável para resistir a um deles,quando ouvi uma explosão e percebichamas na popa. Ordenei Imediata-mente que todos viessem auxiliar nocombato ao fogo, mas as bombas ha-viam sido destruídas pelos disparosde canhão e os baldes estavam co-bertos de destroços. Em pouco tempoas chamas fizeram grandes progres-sos.

Del ordem de cessar fogo e man-dei que o mestre-carplntciro abrisseas válvulas afim de molhar a polvo-ra. Toda a tripulação saltou no mar,agarrando-sc nos destroços que ÍIu-tuavnm na superfície da água. Conse-pul encontrar um bote e depois dolutar eom alguma dificuldade, ostrinta ou quarenta homens que o trl-pulavam conseguiram afastá-lo clnnavio, "L'Orlent" explodiu ns 22.31horas, cerra de mela hora. após o ha-vermos deixado.

Pela madrugada pude verificar osresultados dessa desgraçada ocorreu.cln. Heis dos nossos iiavle..*. ha» hmperdido ns mastros, tendo sido „|,r!.sionados pr|„ inimigo, Dois dos va-osIncieses encontravam-se em Idenii-cas condições, enquanto que um dejesconservava apenas o mastro do ira-qtiete Todos eMflVJin avariados,,,"

Riia de Aliou',;ir, ;io Isrgn tio Delir'!<i Nilo, .1 de Agosto ri> i"nfl j?-)-,.tôtlo di ronir*.almirante ri'br"í to' . iv» !'*i''i í»' Vin'"*«i:

ls- • )',*. I'» rv».-:.-:.-'-, •¦. nirf,'i i(U aruuu di b, M*'«tad« úuursl*

VIIa última batalha, dando-lhe grandevitória sobre a esquadra inimiga, queataquei a l." de agosto, ao por dosol, no Delta do Nllo..."

Outra explicação fornecida pelocontra-almlrante Nelson:•"... A esquadra Inglesa sob meucomando jamais poderia ter voltadopela segunda vez no Egito se nftofosse a interferência de Lady Hamll-ton (esposa do enviado Inglês juntoao rei das Duas Sícilias), a qual,através da sua Influência junto àrainha- de Nápoles, conseguiu que seenviassem cartas ao Governador' deSlracusa, ordenando-lhe que perml-tlsse à frota de S. Majestade abas-tecer-se em qualquer porto da Slcl-Ua. Aportamos a Slracusa, recebemostudo aquilo de que necessitávamos edlrlglmo-nos para o Egito, onde lo-gramos destruir a esquadra íran-cesa..."

Paris, 14 de setembro de 1798. NoConselho dos Quinhentos. Após â ba-talha da Baía de Aboukir, mas "an-tes" que qualquer notícia a esse res-peito chegasse a Paris, os diretores re-feriram-se nos seguintes termos à si-tuaçfto do Egito:"... O Egito receberá, das mãosdos franceses vitoriosos, as Imensasvantagens de que há tanto tempo «vê privado. Finalmente, para bem detodo o mundo, o Egito irá tornar-seum dos paises mais ricos em produ-ções, transformando-se em um cen-tro de comércio intenso e, acima detudo, cm um formidável posto avan-çado na luta contra o odioso pode-rio inglês na Índia..."

UMA GOTA NO OCEANO — OIMPOSTO SOBRE A RENDA

Londres, 3 de dezembro de 1798. Co-mentárlo do "English Annual Regis-ter" sobre a batalha da bala doAboukir:"... Essa batalha foi o mais le-llz augúrlo que recebeu a marinhabritânica desde os dias da Invenci-vel Armada. Os seus efeitos em todaa Europa, foram surpreendentes e Ins-tantàneos. Os Inimigos da França, emtoda parte, ressurgiram do desânimoem que se encontravam antes dessegrande acontecimento; verificou-senovo entusiasmo em todos os Conse-lhos, os quais agora apenas se preo-cupam em encontrar os meios de am-pilar os efeitos de tão grande êxitonaval..,"

Preparavam-se novas alianças entrea Grã-Bretanha, a Áustria, a Rússia,o Reino das Duas Sícilias, Porttmale Turquia. A Inglaterra obtlnha gran-des êxitos diplomáticos, mas o ru-verno novamente precisava de dinhelro pnra subsidiar o ataque geral eon-tra a França* Nn Câmara dos Co-muns, WJlllam Pltt diante n apllcs*cfto do primeiro Imposto sobre a icn-da:"... Na última sessão, aquele* quureconheceram quanto é Importante ie-v.-utinr umn conildcravcl parte tia*contribuições no decorrer do ano, li-miuram-se a criticar oi imposto* jáfixados, lv,;i|*[lo-es de injusto» e fa-«•'lin^nie ! • üdavrl'. Ns renHOde, pu*tese ciiie a» jf!*;j]iâ4os da trreçsâs.-c''j isSo Pfttif jwifiersi») k e pectaii

jul rÍ\rn'.o rim i*."-so? iftin"¦¦>><• :;'-ii; xum txst/itc í.» auiUsçüo di iwtm

PAUL FRISCHAUER

mente ativa na presente guerra con- reram ficou semeado nelos C3dávrrritra a França, Sua Majestade Britânl- daque'es que sucumbh-am por efe '

S?- nS??£rome,!"sf, a forneCl?r-íhe üa fadiga ou dos ferimentos recebi-22o.000 libras esterlinas na ocasião em dos. Bonaparte declarou ao seu rxer-que m tropas passarem as fronteiras cito e a todo o mundo aue não des--rttó«an. • nm xnh-frlln manei A. !«;,- "j, "_" "uo* quí. nao nPSPrussaí, e um subsídio mensal de750.000 libras..."

riqueza, mas ao fato de se ter tor-nado multo fácil alterar a lei e porse ter procurado tornar a arrecada-ção, o menos opressiva possivel. Nãoobstante, os resultados obtidos satls-fizessem plenamente a nossa especta-tlva no tocante aos benefícios decor-rentes da medida, animam-nos a per-severar nos mesmos prlnciplos. De-veríamos tomar por norma, antesde tudo, procurar, por melo de umaaplicação Justa e rigorosa da lei, le-vantar a quota de um décimo que osImpostos em vigor se propõem ob-ter. Para isso proponho que se ponhade lado uma crítica baseada, exclu-slvamente nos impostos Já em vigore que se lmponha um imposto geralsobre todas as-fontes de rendas maisimportantes..."

Londres, 14 de dezembro de 1798.Na Câmara dos Comuns. Tem a pa-lavra sir John Sinclair:"... Se nos impuserem esse lm-posto, ser-nos-â lícito esperar que ai-gum dia nos livremos dele? Enquantodurar a guerra, Isso não será possivel,evidentemente; se todavia ao se con-clulr a paz. tal contribuição passara ser considerada desnecessário, esseacréscimo ás rendas públicas será Jul-gado indispensável, quer para aliviara dívida nacional, quer para substi-tulr outros Impostos, etc.

Faz-se mister ainda observar queessa lei será pretexto para uma In-flnidade de exigências altamente ve-xatórias. Agora, o ministro, usandode grande moderação, pede apenas umdécimo das nossas rendas; mas aomesmo tempo estabelece como prin-cípio que o Governo terá o direito deexigir uma certa parte das rendas decada indivíduo, podendo reforçar essarequisição compulsória por meio dosmais estreitos e rigorosos regulamen-tos. Se essa lei for aprovada, toda apropriedade estará, no futuro, á dis-posição do ministro; e embora eleatualmente se proponha pedir somen-te um décimo, o que o Impedirá de,no próximo ano, exigir um quinto oumesmo um terço das nossas ren-das?..."

"S. Pctersburgo. 29 de dezembrode 1798. Willlam Pltt esperava arre-cb.dar 28.000.000 de libras anuais pormeio do imposto sobre a renda. Des-sa soma, 2.000.000 seriam adianta-dosa Áustria por haver reiniciado aguerra; outro subsídio para o recru-lamento de 12.000 homens deveriaser pago á Bavária; outro, ainda, pararecrutamento de s.ooo soldados, aoWurtqmburgo; e, nelmn de tudo, ernIndispsnsnvcl dar um subsídio ít nus-sla. Fls alguns detalhes do Traindod-> Allnnca concluído entre o rei daBrã-Brctanlin e Paulo, Imperador deTorta* ns Rússia*::"...As tltin.» |nlêu<|ns conlrntnii-te,«. nn Intenção do levar o rei daPrússia a (ornar parte ati'..i un gtier-ra contra o Inimigo comuin, propõem-K> empresar todos os esforços no paualcance para a oblfiicSo dease flui.

Java desperdiçar nem um dia mais nocerco de S. João d'Acre, Os bravossoldados que lá fatalmente encontra-riam a morte, ser-lhe-iam mais úteisPaV*.' i< à- «--.- a ,-,«« . . em °PeraÇ»5es de maior envergaclu-paus, 13 de março de 1799. A coli- ra..."

DESESPERO NA FRANÇA

gaçflo' contra a França, que Já nãoera apenas um trtUado no papel, cn-trou em grande atividade. O dinhel- De sl,ti Sldney Smith: "Aquro dos subsidias encheu de homens m mÜün «ltel'ou ° m^ destino"

O que dizia o general Bonaparte;De sir Sldney Smith: "Aquele ho-ro dos subsidias encheu de homens os n _ , . ... ------campos de batalha, mas o exército « , , , ,oa? d Acre: A Mryf ri0imperial austríaco, sob o comando do orlcn,te fo1 Jogada nesse recanto dn, ...... ... mundo.

"Paris, 20 de maio de 1799. O avan-ço francês na Alemanha foi sustado.

general Mnck foi derrotado pelosfranceses na Itália e o rei das duasSícilias foi expulso de Nápoles, ondeaiciuas íoi expulso de Nápoles onde X "a'*ues m Aiemanna rol sustado,se estabeleceu a, República Parteno- general Jourdan íol derrotado naspela. Os generais franc.p.-.-.-. _ s^h». margens do Reno pelo arouiduqueReno pelo árqulduqtierer na Itália, Jourdan e Bernadotte CarIos; ° general Bernadotte viu-sena Alemanhn — avançavam visando constranPicl° a recuar. Um exérrltoatacar os exércitos aliados. Comunl- ru?0, 50b ° c°n»andò do general Su-cado dirigido pelo Diretório aos Con-selhos Legislativos sobre a união dasdiversas potências contra a França:"Cidadãas representantes, não lios t,a .Turqulp' e da Rússia, ut•queçémos de que foi após cinco 5aPíu.raíani as i'1»8* Jônicasfoi após cinco

vorov esmagara as tropas francesasna planície da Lombardla e dissolveraa República Clsalpina. Ai esquadrasda Turquia e da Rússia, unida*, re-

e, sob *anos de triunfos ininterruptos e no dlrei;ao dft írota britânica, tomaranmomento em que o exército franeí"! ™alta e a Minorca. Dizia-se entãomomento em que o exército francêsse encontrava n menos de trinta !<*•-guas de Viena, que a República resoíveu interromper a seqüência das suas Dlretório ao general Bonaparvitórias, assinando a paz de Camno mandante-chefe do exército doFormlo.Quem poderia prever que esse no Eglto:nnnfn jcí-rla r?oe-ln « i»*ni. L_ _. imuij;i

"O Mediterrâneo transformou-se pmum lago inglês". Carta enviaria p-loDiretório ao general Bonaparte. ro----'--*- -• ¦- Ori-n-

pacto seria, desde o Inicio, apenas umcompromisso, ilusório e uma reconcl-Ilação efêmera?

V-.,—,, , .*'*"'° ""wivi-j.i ataques. ODiretório foi informado de que o ga-blnete austríaco (fosse; embora, outraa opinião do Imperador), influencia-do mais do que nunca pela Ingiater-ra, tentou levar o governo prussiá-no a abandonar a neutralidade, pre-tendendo nrmá-lo contra a Francadepois de te.- procurado armar'aFrança contra ele. O Diretório nãoestava cego diante de todas essa.? per-fídlas; mas preferiu nüo ver nelas umaagressão formal..."O monarca russo proclamou, pelaEuropa toda, u suas intenções lios-ls para com a República; ao mesmo

ÍSÍ!S?™5 S"a e^uadí,a' tendo obtidopei missão para cruzar os estreitosencorajou os E-tadqs Mediterrâneos a

"Cidadão general, os extraorelina-rios esforços envidados pela Áustria epela Rússia e o aspecto sírio, quasealarmante. que a guerra vem assti*mlndo ultimamente, tornam necessá-

de tornar-se senhor 'do Medi terrar..-

e aportar ao Eiito. para trazer rie vol-ta à França o exército que coman-dais.

Confiamos ao vosso critério. Clda-dão General, decidir se è possivel. s-mperigo, deixar uma parte rias vossasforças no Egito; em caso afirmativo,o Diretório autoriza-vos a enti'e?ai ocomnnri' a quem bem vos parecer.O Diretório sentir-sé-ia imensa-mente satisfeito se vos pudesse vernovamente â testa dos exércitos tiaRepública, que tão gloriosamente rn-mnndnstes..."

Nápoles, julho de 1790. Enquanto a .....1„,l,„,„TO a ordem do Diretório vialava em buscaatacar as possessões francesas e sitas f!o general Bonaparte, à frota inglesatropas conseguiram abri.' caminho no assp»lioreava-se de todo o Meditem"Continente afim ,-ln „,o*... .... neo e ria? nl.i.,1.. ««».,.... . .,i,«.,Continente, afim de atacar' os õxéfcl'tos ria República..."

iVnrr' tJoí1° d.'Acre' 21 de "«Io de1(99. Ignorando a reviravolta quê ••¦''dera nn Europa, o general Bonapar-'te, apesar dn destruição da sua c* -"""Jii " mie reiquadra na bala de Aboukir, depois de contc*nporftnco:vés iôr,iS „nMiran?a,mlnho **>h- , ''A »ova República Parlenopéln, rt-rio ,, noriri rã *6 ? /""í".;»*»ncah. ¦!» eçlfta em Nápoles, quase íoi rir,.nrira , \f: ofl,°, cVAn*' F-Va Umn "or um» msurrelçfto de ram*turcas ™il

i «meeida por tropas poneses n "la/.zaroni". o cardlal Buf

neo e das cidades costeiras, A afirma-Ção do pai de Pltt, conde Chatham ri"que "nem um tiro será disparado nomar sem a permissão da marinha brl-Innica", tornara-se-uma realidade. Ve-Jffmos o oue relnta um historiador

turca.", nnolndns por alguns navios In-geses sob o comando de sir Sldnevfiinllh. Excerto do "Animal Regi».

,..1V." °*je\aUiv\6» do comandanteimtlês em 8. Joflo ("Acre e do rn".

fo. o "aller ego" do rei das Duas Si-clllas, dirigia o movimento Interno en-quanto que o comandante nisso, ir*-"trai hiivtcv. jançavn o seu exércitocontra Nápoles.

ml francês i r"spelo*5m «í-eÊ . ° '"TlM R,lff" l"0"""^1 »•» «"

Ifvaram os'- Mtimila í-„ iZ^'T )!>"¦»»«»»> *i guirnicAu dos doi« ul

l,o",o rtie Rua MiiJeMad" Prussianaconcordar nu da*- eve pa*«o. SuaMnie arte o lnipfrador d* Toria* n« nttttlrotTln'.:;:ih>. fnhfk \$hi\lô n Unv.TcPXAh? e\\1kt% Sílffífítr«n«* r„t »'.|'«i|>,<T

A';'!) ftt ¦r:-J'.h^^í^ Jl !; Buf! »,{S|p», | ¦'j j>; („ ,,,,,,,•¦•>•>¦ ., Imjvrsd-H ri- Teria' m fíA*. ¦¦iir<ln pior,lis* a d-iemprnho d» ptrU lc'!*i- u áesordem;

levaram ps'j último n lcvai)t.nr o cérco da cidade n 21 d- maio. alteremgrandemente, sir Sldney 8mi*)i „firi?rjw»«s5í»»«;; Ko«.£'ajs

9 tumí

ti"" OS Pfts/íhíí n itiblr í*'z hft**

iiJ'iraiÍ3B« d-, pj.;,,* 'arpo* ;.!"re,fü»' ieu.~:>.

m q»i* percer-

limos fortes fjl|f. sf, ,,rlia\niu na*- mi'nos franceses, rom n condição rie -¦¦ lerem e eiilregarem « fortifii"- rio biiUiueo liliiin * **»•'••"

das Duas (ilelllas, sir Willísm Hamil-Mi, trwijíiijíiju bo i-Dirtí-,i.|iilr»í••'íí*L*-r;n, <-q|« i-mundr» fundear» rmp/iiu, de Njp»)e*, r, Hlit ftpj^df, of*-

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As FABRICAS PEIXE orgulham-se do seu famoso

EXTRATO dé TOMATE marca PEIXE5

AS FABRICAS PEIXE estão intimamente liga*

das ao progresso industrial do Brasil, parao qual procunam contribuir com o maior entu-aiasmo possível, no esforço constante de abastecero mercado com doces e produtos alimentieioada mais alta qualidade. As FABRICAS PEIXE,seguindo esse programa, vêm fabricando, desde1918, o EXTRATO DE TOMATE marca PEIXE— hoje consagrado em todos os lares brasileiros.O EXTRATO DE TOMATE marca PEIXE i umcondimento indispensável ás praxes da boa cozinha.

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A confiança que inspira, decorre da sua purezae da perfeição do seu fabrico. O EXTRATO DETOMATE marca PEIXE é* feito exclusivamenteeom tomates graudos, cultivados nas plantações

próprias das FABRICAS PEIXE, situadas tnPESQUEIRA no Estado de Pernambuco. Seu

preparo obedece aos processos modernos de baixetemperatura que conservam integrais • sabordo fruto maduro e as suas preciosas vitaminasA, B, C e G. O EXTRATO DE TOMATE márcePEIXE pelo seu grande valor alimentício, tornacada prato ainda mais saboroso e nutritivo*Exija sempre do seu fornecedor, EXTRATODE TOMATE marca PEIXE —- uma tradiçíenos hábitos da família brasileira*

Extrato de Tomate

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ê CARLOS DE BRITTO & CIA., fabricantes do»produtos marca PEIXE — associando-se aojúbilo nacional pela grande data que hoje trans»corre e enche o coraçüo de todos os brasileiro»de grande fervor cívico • /ort*s confiança nofuturo, deixam aqui expressa a sua sincera ho»metiagem pelo aniversário do grande estadista»

DR. GETULIO VARGASa quem deve o BRASIL, na hora presente, oPOSTO DE HONRA que acaba de ocuparperante as NAÇÕES LIVRES DO MUNDOt

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A MANHA - PAGINA 28 - RIO PB JAM.If.0 - DOMINGO. 1» PE ABRIL PE 19»

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EXTRAORDINÁRIAFEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS

0 que é esse órgão, considerado "técnico e consultivo" •• 0 progresso da indústria bandeirante em 1941 -

expansão nos mercados estrangeiros -¦ Algumas informações .sobre estabelecimentos **íll4?^ya^

ADA

ATUAÇÃODE SÃO PAUL»)

Sua

O extraordinário desenvolvlmen- do ano passado, o sr.. presidente filiadas para o exercício de tiofn da indústria Paulista põe logo da República assinava o decreto rt. importante mssao.em desfaou- a SufeSò tio org-0 7 551, tornando-a orgao técnico Com a deflagração da guerraem toS-So*3"!"c&e«tm consultivo do poder público "con- atual, ainda mala se intensifica-ffiha-S de indS trial de São siderando as razões de utilidade ram as atividades da FederaçãoPauto? i Pederaca das Indústrias pública que multam cm favor da das Industrias no sentido de pre,do Estado de SSo Paulo Como Federação das Indústrias do Betado serviu* os Interesses, t^a Indústriacio E_r,aao ae wo rjuw. .y.^

de Mo*paMl0( -m fa-p tle SUfl iar. . paullata contra os efeitos do con-ga atuação social e eficiente cola-boração com o governo, no solu-clonamento de importantes ptp-blemas Jurídicos e econômicos".

DA

entidadeconstituído, não só um porta-vozdas aspirações, ou defensor dos in-teresses gerais da produção, mas,principalmente, elemento prepon-derante no desenvolvimento In-dustrial paulista e um autênticocentro tle estudos das questões quedizem respeito no nosso parque tn-brll. Por isso mesmo, a Fcdcrnçâomereceu, do governo de Silo Paulo,o reconhecimento como nssocinçáode utilidade pública, o que ss doupelo decreto ri. G.GW, fl» 21 d" st*-tembro de 1034. E, a 17 dc julho

Mereceu, ainda, a Federação ou-tra alta distinção do poder públl-co, qual seja a de órgão controla-dor da concessão de vistos nos cer-tlfi:ados de conferência para mer-cadorlas e materiais sujeitos á II-cença previa. O governo federaldelegou poderes à ConfederaçãoNacional da Indústria e entidade.*-

das.ATUAL DIREÇÃO

F. I. E. S. P.Presidente, dr. Roberto Slmon-

sen; 1." vice-presidente, sr. Mor-íllto armado. vau Dias de Figueiredo; 2.° vice-

De março a dezembro, o valor presidente, dr. Carlos pinto Alves-,comercial'desses produtos e ma- _.• secretário, dr. .Antônioidssou-tcrlais cxportndos atingiu a .... za Noschcse; -•01f,ecf.™.*r* ^*183.374.705S792; peso liquido naldo U"cs; 1." t-sou«iro sr.120.719.804,18. Egydlo Blanchl; 2.° tesoure.lro, dr.

Foi para melhor pod?r atender Marlano J. M. Ferra»,ao seu "desdoratum" que a Fe- Assim, pela quarta vez, consceu-deração das Indústrias do Estado fva, vé-se nn presidência da Fe-de São Paulo acaba de ter sua sede deração o dr. Roberto Slmonsen.transferida para novas e mais am- A continuidade de s. exçla. napias acomodações. Conforme tein suprema direção da prestigiosa cn-sido noticiado, a prestigiosa cn» tldade 6 bem o reconhecimentotldade tomou três andar» do udi- dos Inestimáveis serviços que tem

flclo "Canadá", à rua Quinze de prestado à classe, tanto dirigindo madeiras, i"™.^"^'^ $SÍ?u qein

SãS PaSo tNov-mbfo n. 244. onde se relnt- os destinos do 8eu órgão represen- fatos ma teriaia «>• «jnatrujig.

J *lnJ *ftm5?».

Í5e. em .oc.arão as atividades interrompi- tatlvo como no desempenho de J^m*J5^Jg?J J|v52, cia da guer?a atual. r.

.levado, posto. qu. lhe teem sido. «JJj. J^J. KVtâVffmS UçectlAs das mais br,

FMa-aerdito»»S Feira Nacional da Indústria, realizada em São Paulo

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.õmõütãdasem 442»"000!000$000 no h Indístria bandeirante, i

.etTvalor global. ¦"•"•«" chamada, d, nu-

EXPANSÃO NOS MERCADOSESTRANGEIROS

tlva. a suprir os merendo-Bclros — principalmente .merleanos — os quais ani.

i "'4nh{».

¦•'ri..

¦ S-ilU.¦• t.j.

Oportuno, ainda, é acentuar que priam nos Brandes centros fabns. ....«I..I-.. Ar,. 1'iitimiM *#m- exportadores da Europa e d.-i Am<.

O sr. Roberto Simonsen, dinâmico pre-lidente da Federação das Indústrias

de Sáo Paulo

as estatísticas dos últimos tempos, que retratam o desenvolvi-mento Industrial da criação, de-monstram o que tem sido o lncrc-mento da indústria cm S&o Pau-lo que. d'ariamente. rê cresceremsuas possibilidades e se multiplica-íem suas oficinas e , fábricas. Aprincipio, era somente a preocu-paçio de abastecer o mercado In-terno, distribuindo por todas <ispartes do pais o produto do cs-forço e do trabalho de São Paulo.Deools. com o desenvolvimentoIndustrial crescente, a produçãopaulista começou a atentar para oestrange'ro, Inutilizando certasimportações e conquistando, nospaises de alem fronteiras, outrosmercados para seus produtos e In-dústrias. Milhares de fábricas, ps

rica do Norte.O parque Industrial de SSo p«|.

Io i «formado de 8.35(1 est.ibc!í*l.mentos, dos quais se dèslarp-n^sua natureza, os artefatos dç teet-dos e de peles, eom 1.354 (ábriui;moveis. 916: calçados, 8fK»; rj*'torrado ou moldo e chã. 70*: |»r.ragens, artefatos de ferro i> Kl.tros metais, 780: tecidos, 443: rhj.pcus e bengalas, 350, c a.«nn ¦>.-.•diante.

Curioso é constatar-se como ••ncha disseminada a Indústria m-lista. Enquanto possuímos 3-* |».brca.t com mais de 2.nnn opfrà»rios. temos 4.530 estabelecimento*de até 5 operários, o que rvldcn»cia a extensão da no-sa pínncnsIndústria. Temos 1.408 pslal)"'.-.

A scricicultura em São Paulo:instalação da fiação experimental

confiados pelo poder público. Como dr. Roberto Slmonsen foram re-eleitos numerosos dos seus compa-nhelros da diretoria passada, oque, por si só, atesta o acerto daorientação imprimida aos destinosda grande associação.

Alem da diretoria, existem oschamados "Diretores sem cargo",o "Conselho Fiscal", os "Suplen-tes", bem como os Diretores do In-terior.

São eles.DIRETORES SEM CARGO t —

Dr. Antônio Antony Assumpção,sr. Antônio Devlsate, dr.'B. Ma-nhães Barreto, sr. Benjamin RI-beiro, dr. Edgard Baptista Perel-ra, dr. Eduardo Jafet, dr. Fablotia Silva Prado, sr. Francisco Mal-donado, dr. Francisco de Salles Vi-eente de Azevedo, sr. Ivo Ferreirada Silva, sr. João Gonçalves, sr.Jorge Griesbach, dr. Jorge de Re-eende, dr. José de Assis Ribeiro,ar. Luiz Ferreira Pires, sr. Octa-vlo de Sá Moreira, sr. orlandoAugusto de Toledo, sr. Pedro deAssis Oliveira, sr. TheophiloOlyntho de Arruda e dr. Theodo-ro Quartim Barbosa.

CONSELHO FISCAL: — Sr. Car-los Eduardo de Azevedo, sr. Gér-mano Schuetz e dr. Roberto Mo-reira.

Suplentes: — Dr. Eggn FelixGotschalk, dr. Heitor Freire deCarvalho e sr. Numa de Oliveira.

Através da menção dos direto-res do interior verifica-se o graude industrialização do interiorbandeirante.

Temos na zona de Sorocaba —Com. Antônio Pereira lgnacio;Zona de Rio Claro — Dr. Kloy deMiranda Chaves; Zona do Vale doParaiba — Dr. Felix Guisard Fl-lho; Zona de Limeira — Dr. Go-fredo T. da Silva Telles; Zona deCampinas — Sr. Joaquim GabrielPenteado; Zona da Paulista — Dr.José Carlos de Macedo Soares;Zona de Sorocaba — Dr. José Her-mlnlo de Moraes; Zona de Jun-diai — Sr. Luiz Vicente Casserl-no; Zona de Santo André — Com.Manoel de Barros Loureiro; Zonade Pirassununga — Dr. Oscar Ro-drigues Alves; Zona de Santo An-dré — Dr. Rubem de Mello.O POTENCIAL ECONÔMICO DA

INDÚSTRIA PAULISTAPara que o público tenha uma

'Idéia do que tem sido o trabalhoda Federação das Indústrias deSão Paulo, sobretudo com o dlnrt-mismo de açào que lhe tem sidocomunicado pelo dr, Roberto St-monsen, basta uma análise suma-ria do desenvolvimento econômicoda indústria bande:rante.

O valor da produção industrialpaulista atingiu, em 1940, 6.500.000:000$. Pela sua natureza,destacam-se as indústrias têxteis,eom 1,560.0001000$000; ns produ-tos de alimentação .incluindomoinhos de trigo e "packing hou-se"), com 1.430.000-O00S0OO; logoa seguir, vêem: preparação de me-tais, fabricação de máquinas eaparelhos e instrumentos com ..845.000:0008000; vestuários, artigosde fios e tecidos, objetos para tou-cador, com 650.000:000S-00; e pro-dutos químicos também com —65O.OO0:OOOSO00. A cifra restanteestá dividida entre as indústriasde papel, papelão e artes gráficas;

palhndas pela maior parte indus- cimento* com 5 a 12 operários; í"!trial da América do Sul. falam bem - - •-- .......-.-alto do progresso paulista de hoje,colocando o grande Estado brasilei-ro no rol privilegiado das reg'õpsque, futuramente, ocuparão nsmais significativas quotas de pro-durão e estarão presentes ás es-latlstlcas mais elevrdas no campoda indústria mundial.A INDÚSTRIA PAULISTA VISTA

PELAS ESTATÍSTICASE' o parque Industrial de São

Paulo justamente considerado 'omaior parque industral da Ame-rica do Sul". Esse "slogan!', qu.traduz a rigorosa expressão tíaverdade, de há muito se constituiu

com 12 a 20 operários: 717. rom -1n 50: 398. rom 50 a 100*. 2fi!í, r»-100 a 200: 195. «om 20(1 a 500; 77,com 500 a 1.000: e 57, com 1.000a 2.000 onerados.

Outro lnd'cr elonuante rin nos"evolução Industrial é r*nr.S'*nt.?'lnpelo consumo rle inércia e'%!npn p.iiiltal. de 1034 nara ifto. n»rlfcou-sp um aiirnoiitn na s"-uln»t« rnvr^ãn: 1°~4. 24t.n'"? ütlü-**".:1P3R. 307.^05.080: em 1040400.500.000. .,ALGUNS DÃT.OS -~TATl«STiro*'

POSITIVOSA eanltjl do Fstátlp d? Sio Pau-

In nòsstila. at4 31 d« dezembro il»1041, S.'•ÜR pRtih-l^-ll-iienln-, f*.um título de ufania tanto para os

paulistas como para os brasileiros bris sújeitqs ao imposto dn comuem geral. mo. ns qinls. s-~uhdo oi nrodutn'

Alguns dados estatísticos evi- número de oDÓíários R rorca nodenciaráo o grau de des.nvolvl- tora. estão aj-sim discriminados:

REGISTADOS NO EXERCÍCIO DE 1911

Álcool Artefatos de tecidos e peles Artefatos de borrachaArtefatos de couro e de outros materiais Armas de fogo e suas munições e fogos de ar-tificio

Bebidas Eanha, manteiga e sucedâneos BrinquedosBijoutevias. objetos de adornos e de utilidade e

relógios Calçados Conservas »¦ • •Cartas de jogar .-,Chapéus e bengalas-Café torrado ou moido e cháCimentoEspecialidades farmacêuticas FumoFósforos e isqueirosFerragens, artefatos de ferro e de outros metal"Fogões, íogareiros aquecedores Gasolina, óleos e carbureto de cálcioInstrumentos de música Jóias e obras de ourivesLâmpadas, pilhas e aparelhos elétricosLouças e vidros Ladrilhos e outros materiais LequesLinha. Cordoalha e botões MoveisMaterial ótico, fotográfico e c'nematográfico ..Perfumaria e artigos de toucadorPapel e seus artefatos Pincéis para barba e obras de cütelarlá Pentes, escovas, espanadores e vassouras Queijos e requeijõesSalTecidos '.Tintas e vernizesVinagre e óleos adequados a alimentação ....Velas i

RESUMO PELO NÚMERO DE OPERÁRIOS, INCLUSIVEFORÇA MOTORA '

Até 5 operários ,Mais de 5 até 12 operários'¦!¦ de 12 até 20 operários

• " de 20 até 50 operar'os" de 50 atá 100 operários , " de 100 até 200 operários" de 200 até 500 operários" de 500 até 1.000 operários". de 1.000 até 2 000 operários

' :'" de 2.000

Ff/!)l"'Cfll!/C3II

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4810

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576720s^n

1957757rs

Soma 8.425ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

Até 31 de dezembro de 1941 .existiam nesta capital 20.650 está-bclecimento3 comerciais, assim discriminados:

Comércio varejista '.. 15.43)Comércio atacadista 2.138Comércio ambulante 1.915Escritórios comerciais 743Depósitos fechados 334

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a7af.fi _- Cflámtca "-fi. C«fia;i.'*, um ao» .;:;.:.-..'. - lrA'1-.f **/> •-'* ''-' ¦¦.' ' ,.,._ Vifía y, dyaj na capital pauliua'.ie í um flagrante áu-t U'Mmen. íunduúa em mi, a atoc.cJaüe trh Hoft um capital rtaltuiio de 1.200 contos.

]-%^-<y.

JÜL RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 10 DR ARR1L DR 1042 - PAGINA 28 - A MANHA

As grandes firmas comerciais do ParanáA Casa Nickel Limitada, a maior no gênero em todo o Estado, é

um índice de progresso e uma fonte de atividade construtorao comércio parniinonse, pelo nn-

mero o pdn Importância dos cuan(irmãs, é um dos mnls prósperos «eficientes da Unlilo.

Composto do homens IntcllRcn-tej c piORresalstaa, .sabendo UVA-liar o'desenvolvimento e o nper-feiçoamento das atividades numa-nas, nüo é dc admirar quo nli es-írinm cstnbelccldas f ruins capa-íoi de rivalizar com as mais fortesc ns mnls dinâmicas do pais.

No estado do Paraná, aliás, gra-ças ás .suas possibilidades mate-nals, ás rlqucsas naturais que pos-mie, À .sua disposição Rconráílca.tudo convida ao trabalho e tudotrabalha ali para forjar no homemuma mcnlalldnde construtiva,aborta ás Idéias novas, lmpulslo-nando-o, cada vez com mais ln-toasldade, pnln estrada das reali-••anões ousadas.

Nn quadro das grandes firmasrnmerclals da metrópole parana-ms?, a Casa Nlckol Ltda. está co-locada, sem dúvida alguma, numelevado plano.

A sun laboriosa atuação data de11)21. A trajetória descrita até nqulr.-tá marcada por Ininterruptas vi-tórias, todas elas atestando umalto nível de progresso e o des-prendlmcnto de uma atividadehumana verdadeiramente Inveja-vel.

Acentos autorizados, desde a suafundação, dos afamados fabrlcan-tes dos automóveis Chevrolet, osmais populares do mundo, a CasaNickel, om Curitiba fol a primeirafirma a Introduzir, no Estado, osconhecidos o reputados produtosria General Motors S. A.

Durante os seus vinte anos deexistência já colocou na capital doParaná mais de vinte mil automo-vels "Chevrolet", concorrendo, as-sim, de maneira brilhantíssimapara o progresso sempre crescentedo futuroso Estado meridional.

Este importante estabeleclmen-tn iniciou suas frutuosas ativida-des. modestamente, em uma pe-quona sala no andar térreo doClube Curitibano, vondendo artl-ges dentários.

Em 1921 a Casa Nickel é nomea-da agente dos automóveis "Che-vrolet", tendo para esse fim adqul-rido prédio próprio, na mesma ruaBarão do Rio Branco, n.° 122.

Dndo o progresso sempre anl-mador do comércio curitibano eda expansão da cidade de Curitibaa Casa Nickel construiu, no anopassado, um novo e moderno pré-dio, como mostra nossa gravura,que nâo só velo embelezar mais

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Sr. Guilherme Nickel, diretor-gerente da Casa Nickel, em Curitiba

ainda a excepcionalmente bela seu enorme e variadisslmo estoque,"Cidade do Sorriso" mas, tam- no qual se acha incluido o maisbem, atestar a vitória da Iniciativa volumoso sortimento em peças edo chefe da firma, sr. Guilherme acessórios para automóveis, artl-Nickel Júnior, fundador da Casa gos dentários, etc., etc.Nickel, que, de ex-ompregado daCasa Esmalte, se revelou, mais tar-de, um admirável "self-made-man", edificando com energia, te-nacldade e confiança em si mes-mo o notável estabelecimento queé, hoje, no gênero, um dos maisimportantes do Estado.

"A MANHÃ" VISITA O NOVOEDIFÍCIO DA CASA NICKEL

Em recente visita levada a efel-estabelecimento, pudemos apreciaias suas modclares instalações • o

A firma compõe-se de sete sec-ções:

a) De automóveis, representadapelos carros "Chevrolet", da Ge-neral Motors do Brasil, S. A.

b) De peças e pneus Good Ycare Flrestone e acumuladores Etna.

c) De acessórios, com artigosBlackhawk, Stanley, Vilbis, Binks,Lempco, lonas Raysbestos, Hicoy,etc.

d) De artigos dentários, comto pela A MANHA ao importanteprodutos SSW, ASH, CAULK eKERiE.

e) De bicicletas e motocicletas,f) Do escritório, •gi Do Posto de Serviço Chevrolet

(oficinai, aparelhado eom os maismodernos maqulnlsmos, constl-tulndo, desta forma, a oficina malabem aparelhada do Estado, composto de lubrificaçào MOBIL-OIL.

CARROCERIAS COM MADEI-RAS DO PARANA

Um fato Interessante chamounossa atenção. Até há pouco tem-po, as carrocerlas de ônibus e ca-minhõe.s eram fabricadas nos Es-¦tados Unidos.

Hoje, Já as construímos no Bra-sil.

Há. delas, uma fábrica em SãoPaulo.

Em Curitiba, as oficinas do Pos-to de Serviço Chevrolet — quenao encontra simllc, como organi-zação modelar, em todo o Estado-— tem construído já diversas car-roccrlas para ônibus e caminhões.

Não há muito, confeccionou umônibus para o Ginásio Cajurú, comcapacidade para cinqüenta passa-gelros, tentativa esta que deu ótl-mos resultados.

Todas as carrocerlas são fabrl-cadas com madeiras do Paraná,especialmente com a imbuía, poiser a mais resistente e melhor seadaptar ao clima da região.

E' esta, por certo, uma grandevitória da indústria nacional.

A NOVA FASE DA CASANICKEL

Com a construção do novo pré-dio, a casa Nickel acaba de pas-sar por uma nova fase. No quadrodos seus sócios figuram, atualmen-te. os srs. Guilherme Nickel Júnior,Alfredo Nickel, fundadores da Ca-sa e mais os novos: Evaldo Nickel,Guilherme Blltzkow, Fredolln Bll-tzkow e Emanuel Coelho.

Estas sâo, cm linhas gerais, asImpressões que a A MANHA co-lheu na recente visita que acabade fazer -à Caia Nickel Limitada eque transmite aos seus leitores,certa de que mostra um dos aspe-ctos mais progressistas do Estadodo Paraná, satisfeita por poderapresentar uma organização vlto-rlosa, dirigida por um pugilo demoços brasileiros que são um pa-drão de inteligência e de ativida-de produtora do alto comércio edo povo laborioso da fecunda ter-ra dos pinheirals românticos.

AO EXMO. SR. PRESIDENTE DR. GETULIO VARGAS- RENOVADOR 1)0 BRASIL - O INSTITUTO DE SOCOR-ROS MÉDICOS, PELOS SEUS DIRETORES, CORPO CLI-NICO, AUXILIARES E CERCA DE 19.000 ASSINANTESDE TODAS AS CLASSES SOCIAIS, SAÚDA RESPEITO-SAMENTE.

(om.) DR. SOUTO FILHODR. CHAVES HOLANDA

50 ANOS DE ATIVIDADES %INSTITUTO DE SOCORROS MÉDICOS

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LARGO DO ROSÁRIO N.°20-AA apresentação deste dá direito a uma consulta medica ou uma cxiraeão

r!cntór:n nraí.'«

Valorização das idéias \

'.•'"','¦ *' ' • ' • - . • *• . '.^v^* ¦¦ -í^íyíw^ ¦-> ' 'S' 1 '¦-". vl .*;. ¦.- v^ ¦**Aàf/*'-'dàavtòiíji "-"Tíim*»"'" '' • -'• ' *••' '¦¦ \ .'-''.' - * '*- :''íli.':¦¦"--"' ¦ ¦'- **'.--'¦''"" *" .¦ *¦.¦- £3

DE ALGUM TEMPO a esta parte,

a literatura começou a apre-sentar-se com certo aspecto ideo-

lógico.O romance, sobretudo, deixou de

ser simplesmente uma narrativa deepisódios da vida humana, definiçãode caracteres ou. de estados psicoió-gicos, para se tornar, também, mol-dura literária de "teses", em que seventilam problemas de caráter poli-tlço-soçlal.

Ao lado do entrecho, sente-se aquie ali, quando não em todo o conjun-to, uma "tomada de corrente deIdéias", como diria o arguto professorHermes Lima.

A evolução é, sem dúvida, alvlçaj-rcira. Porque demonstra que, aospoucos, vão os romancistas deixandode ser simples narradores de fatos ouretratistns de almas, para encara-ícm mais de perto a vida das reali-dades políticas, porventura focalizan-do erros que devam ser corrigidos,afim de evltar-sc a violência de atrl-tos. que possam prejudicar, por desa-juste ou desgaste, o bom funciona-mento do mecanismo da sociedade edo Estado.

Com isso ganham os novos escrito-res uma "expressão de finalidade so-ciai", que nunca lograram aquelescujas produções literárias refletiam,apenas, movimentos de Imaginaçãocriadora.

Tornam-se um "valor real". E co-j locam, de algum modo, a literatura aoserviço dos interesses do Estado,

Esse caminho fol, porventura, aber-to, entre outros muitos romancistasrussos, pelo gênio sombrio de Dostol-ewskl, em "Humilhados e Ofendidos";e, na França, pelas mais notaveÍ3obras do incomparavel Emillo Zola.

Outros escritores, sem dúvida, comuVitor Hugo, Bernsteln, Ibsen, Haup-tman, e o próprio D'Annunzto, emmagistrais obras rte ficção, multas ve-

zcs, encrustaram grandes "Idéias cen-trais". Raramente, porem, diziamessas Idéias respeito a aspectos aeorganização social, vinculados n unnaguda visão de problemas políticos.

O seu teor era mais de moral doque dc sociologia. Entreviam-se,contudo, n espaços, nessa ou naquelaobra, sugestões dc estudos sobre oscausas econômicas do crime ou erros<1e organização da família e da for-mação espiritual da mulher,

Mas a verdade é que, até bem pou-co, se acreditava, em principio, náexistência dc certa Incompatibilidadeentre a "Idéia teórica" e a arte.

Literatura tinha que ser, antes detudo. obra de llcção, a qual não ssajustava bem um debate ostensivo deIdéias.

No próprio domínio da ciência,houve tempo em que os "arquitetosde Idéias", os teorlstas puros, nãomereciam acolhida simpática, sendoalvo constante do írrlsão e desprezo...quando não de perseguições odien-tas. .

Hoje em dia, porem, as idéias ga-nharam foros de cidadania, até mes-mo na nrovinela da« letras de ficção.

Sob esse influxo valnrizador do perUsamento, a própria época, bcllcamentedemolidora, passou a ser espiritual-mente construtiva.

E' assim que se nrrazam cidades epovos, mas, desde logo, se Imaginamnovas ordens econômicas e políticas...

Os princípios filosóficos de certo-,escritores revolucionários Já fazemparte, como estudos, das teorias doEstado, e dominam centenas dc obras,de asnecto sociológico.

A doutrina de Freud é uma Idéiacientifica "em marcha"...

Também, o pensamento criador dosgênios, ao Invés da antiga repulsacom que era, via de resra, recebidopelos contemporâneos da sua revê-lação, encontra, agora, um ambientepropicio de curiosidade que se propõe

estudá-lo, sem o ódio dos preconccl-tos, antes com uma acolhldJ amáveldc simpatia Intelectual.

Passou-se a rcccnhecer a "utlllda-dc das Idéias", por mais abstratase arrojadas que sejam.

Tem-se a impressão de que, me-nos por temor, do que por força decompreensão lntelhente. os homensde espírito e de governo começarama profundar o alto sentido "daquelafrase avhariamento sombria, atribui-da a Carlyle. numa palestra de espl-rito. em mie re debatia o velho temad.i " inutilidade dns idéias".

Refere Trnttner que, aproveitandouma paúsá da discussão, n crande es-crltor da "Frcnch Rcvolutlon" ob-srrvou:

"S?nriores. havia um homem cha-mado Ressc-ui. Escreveu um livrooue não continha senão Idéias. Riramdele. Mas a pele dos eõcarnecedorcsteria servido mra encadernar toda asegunda edição do livro...".

RAUL MACHADO

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O 7tot!o "Edifício Nickel". à Avenida Rio Rranco, esquina da rua Pedro Ivo. — organização modelar no Estado do Paraná.

Banco Nacional UltramarinoCAIXA DO TESOURO E EMISSOR NAS COLÔNIAS PORTUGUESAS (Exceto Angola)

SEDE EM LISBOA CARTA PATENTE N.° 997 de 25/5/932 FUNDADO EM 1864BALANCETE DAS DEPENDÊNCIAS NO BRASIL(RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO, PERNAMBUCO, PARA' E MANÁOS)

Em 31 de Março de 1942

ATIVO:

Capital a realizar Letras Descontadas LETKAS E EFEITOS A RECEBER

Por c/ própria do Exterior P»r c/ própria do Interior Em cobrança do Exterirr Eni cobrança rio Interior

Valores cm Liquidação Empéstlmbs cm ò/ Corrente ..Valores Caucionadcs Valores Dapcsltadcs Caixa MatrizAgências & Filiais no Exterior Agenciais & Filiais no InteriorCorrespondentes no Exterior Correspondentes no Interior Titúlüi fc Funaos Pertencentes ao Banco Hipotecas

Km nioélla <ovrcnlc i» Banco 19.r*99:39S"50n,,. \ I.in niofila ourn SV, ) *m outra.s csnécii-s 2.'l Ü280S60C- , Nn 'resumo Nacional 1.003:00115000•' / JCiti tlf-xisilnn no Banco do Brasil.... 35.074:HGTSnoO"

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S: 6805^7,1Í72OS420:2)CS:i30:557320'j|:467SS00!:3i2S60â:47;S46s:322370'J! 1395900: 4233500

PASSIVO:

Capita! .'. 9.000:OOOSOIIUFundo destinado ao aumento do capital no Brasil 4.000:0005003Fundo de Reserva 3.119:0165422Depósitos em c/c com juros 69.092:õ83S!5'JDeposites em c/c limitadas 90,553:855S3l*Depósitos cm r/c sem juros 8.970:217532*Depósitos a prazo fixo 38:423:673504':Depósitos em c dc cobranças do Exterior 6.845:0105803Depósito cm cl de cobrança do Interior 104.966:2465120Titulo em caução e em depósito 116.518:0105750Caixa Matriz 3.049:1865ò'JüAgências & Filiais no Exterior 2.687:3735000Agencias & Filiais no Interior 3S.400:2775400Correspondentes no Exterior 1.353:299S"0uHbvresrjondontes no Interior 1.193:927S600Valores Hipotecários . . . 4.739:420S50'i'¦nian-i t*agar 131:056SWjjuovòs r Perdas SDiversas 'Cntan 23.515:5095277Ordens de Pagamento 2.634:2545100

56.752:6965403,12,941:6585430 !10.473:5935103

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A MANHA - PAGINA 31 - RIO DB JANEIRO - DOMINGO, 18 DK ARRII. DB 1041 Jd

o presidente Getulio Vargas e a educação A Indústria Madeireira do ParanáDE 1930 A NOSSOS DIAS - ORIENTAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E RENDI-

MENTO — FALA-NOS O PROFESSOR LOURENÇO FILHO,DIRETOR DO /. N. Et P.

nQUR vimos, lo». ao entrar no

'''

S3ríI velho i-u.-iiii-i.it do Calabouço, onda

^S funciona, em alBiimna salas, oInstituto. Nacional do Estudos

Pedagógicos, seria a melhor ilustraçãopara a entrevista, qua desejávamosobter do diretor desso orgfto do Mlnls*térlo da Educação. Na sala do entra*da, ao redor do uma longa mesa, nu*moroso grupo do professores do Mara*nhfto a de Alagoas recebia aulas sobreadministração «.colar; na sala srguln*te, a repórter era apresentada ao pro*ttssot Paulo Novals de Carvalho, que,Indicado pelo I. N. E. P„ partira atòo íim desto mês, com elnco outros pro*íessores paulistas, para oi„iiiil<*-ir a Es*cola Normal do Acre; no gablnote dodiretor, um grupo de professores doensino secundário . superior, ocupa*va-so em discutir os novos programasde ensino secundário, em adeantadn.ase de elaboração.

O professor Lourenço Filho recebosempre afetuosamente os jornalistas.Pede licença para abrir alguns tele-gramns, o mostra-nos dois deles. Um,do técnico do I. N. E. P„ quo se achana Paraíba, reorganizando a Instruçãopública; outro, do Rlo Grande do Sul,que Informava ter clic_ado bem outro

O Paran4 é um dos Estatlon bm-sllelros fadados ao «nais brillmii-

m escolas somavam dois milhões e du*Bentos mil.

Oito anos, depois, Isto é, em 1040, asescolaa subiam a mais de 45 mil. «* osalunos orçavam por quasi quatro ml-lho-*)* Aumento relativo de metade, to futuro,no número de escolas; aumento rela- e* uma torra dadlvosa e boa,tivo do mais de metade, quanto ao» q cnrv,\o fino -nla arunrda cm"Ui.íí'*.»..„|m»nl« nflA .ni.ni-.tiNi nn Í0U í0*0 •••** &0 *h° PrOpOr.lOnjir,K.sto crescimento nfto encontra pa- ..,„.„!, imn.-iintn níi rinunralelo çm nenhum período Igual da *****} ,** "Ir Imediato, uma rique-história de nosso ensino, e, dlflcllmen- «a fabulosa,te tem paridade no desenvolvimento A exploração da hulha, ull, hudo ensino de outros países, desenvolve rapidamente c as re*

No atual exercício é licito estimar servas de que dispõe o Paraná,o número de todos oa alunos matrl- conformo opinam os técnicos, sftoculados em mala de quatro milhões, i_,enie,.inv„i«

;.n°coaTín°lld8 "",M ^ CÔrCa S SSlas crescem e se es-

Em des anos, pola, vemos que a rede palham por todos os cantos,escolar quasi duplicou, t que dobrou A torra amena dos plnhclrals eo número do alunos. das araucárias experimenta nes-

O crescimento observado foi o de to momen to. um "essor" como Ja-quatro v-aes cm relti-.noi acicrcsclmen- mals conscgU*., experimentar emto do lirual período, anterior. E' elo ».„„. nP„WosY

O que é a grande firma Carlos Itiberé da Cunha & Cia. e

que representa para o progresso daquele Estado e do Brasi

explicado pelo suscltamcnto do novo tempos pretéritos.

Professor Lourenço Filho

espírito de' educaçãoi nacional, e pelas E' que os paranaenses, dotadosmedidas de organlaicfto, a que aludi- do Inteligência Incomum, sabemmos. Mas, aem dúvida alguma, explt- «e aproveitar das oportunidadescado também pelas providências de re- para Incrementar o progresso doconstruçflo' econômica do pali, sem torrão natal.nunl nfto hnvcrla os recursos neccssft-

„, , A, , , Z para tfio rápida o surpreendente . O Brasil está vivendo uma horacativa, com o Ministério, atravez do CXpnnS|*,0 única om toda a sua existência

Ante" do-Iniciarmos a entrevista o Ll*' =^^^2^%!^ CRESCIMENTO 1)0 ENSINO histórica o é necessário que osretor tem ainda algumas .provlden- ^^.f^^^^S^ PKIMABIO S_rS2!5líSSSíS5íS^-dS

O diretor do I. N. E. P. fe» uma _ o crescimento citado refcre-ie os g PJJ m«hor wwcrcm agir, nopausn. o ubre um arquivo, de onde re- «coias de todos os ramos e graus. ie"e™°,Jlr° ,°T„rLJ „„„„.__,*.,, „„_de ensino primário, no entanto, por O mundo inteiro necessita, nes-

- Tudo o que descrevemos, comen* aua.alta significação, merece uma re* ta ^jto™^**^1^*ta, teria valor discutível, se ntio fosse ferêncln especial. de destruição em grande escala.

acompanhado de Imediato e sensível Passamos de dois escassos m»nOes do nosso país: moral, política eaumento do rendimento. As Institui* do alunos, em 1932. a «rc» de tres ml- materialmente,çõei sfto como as árvores, conhecem- Ihões e melo em 1940. Crescimento su* A HIstorla nos 0ferece a possi-se pelos frutos. P?r.or.a 6°

io«rtffim^anenás 64 bilidade de nos tornarmos o celel-Ao presidente nfto devo » educaçfto

^^aflSg^jEaiS ro das nações, mas agora não ape-

pré-prlmárla.Antei

diretor cias a dar, relatlvamcnto a remessade material para o Congresso de Edu-caçfto, em Goiânia, a rcallzar-se cm -Junho próximo; e sobre a chegada do tira varias pastasprofessor americano Robert Klng Hall, "*-¦¦¦ da Universidade de Harvard, e Interes-sado na propagação da língua portu-guesa nos Estados Unidos.

A EDUCAÇÃO E O PRESIDENTEGETULIO VARGAS

— Queremos ouvi-lo sobre a educa-çfto e o Presidente Vargas, esclarece-mos

__________________________________________________________________________________________B

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ÍÈi-wffiiSí^^í^^K t-^"S-fê*i^^ nas como meros exportadores doJnniKicno mie .a^Séhta D»ve-lhe Já contávamos 81 alunos. A dlferen- matérias primas, mas, sobretudo.

aumento de rendimento lmpres- ça proporcional é de quasi trinta uni- Como fabricantes também de mer-

O dr. Ituu Itiberê da Cunha quando falava ao enviado especial dc "A MANHA"

Ònrofessor Lourenço Pilho respon- um aumento de rendimento impres- ^"''^^.^"{r^^Si, 1 .«¦-« .»«......> •»••»•«¦¦ *..»...-*.

^°SleTS^oL , * slonante, do ponto de vista da quan- *fa'*** *jgÇ

%*££. SSBSHT! ^^ V*" ^ *— A educaçáo, no governo; do presi

dente Vargas nfio pode ser separadadustrlallzado.

Recebidos, ali, pelos ars. drs. sou lmpsdir qualquer rotardamen-Carlos e Ruy Itlberô, chefes da to no embarque das madeiras,grande casa exportadora, pudemos

„«,.*, ........ ...... ,-.-... .... -..=i ^^ÍSS^ÍIIÍÍjtoÍS^ "otaemdTo crSento do ensino, Dentro em pouco, com a funda- cpri..ãt^^^:"Jie nenmin. Montou a primeira estufa «mune,dos dcmaU aspectos da obra nacional MMM1S em confronto com o crescimento da çâo da grande indústria slderúr- exagero havia nas noticias que ti-£ SSrSff SSdSçTa" n us. adS^I^SSÍE Populaçfio M>g^< *gj glea. avassalaremos os mercados nhamos daquela organização. Fato dlgn0 dc registo 6> sem dúvl.dLa obra exlglril, conjuntamente, te ditas - e de educaçfto extra-esco* ou efe w.nâoiSSttffi "SE estrangeiros, exportando tudo In- Seus diretores íoram incan- da, a montagem da prime: ra estu-estudo do processo de integração na- lar, como bibliotecas, museus parques Al P*>b"ÇaÇflo ««O'fns",márlo" do- cluslve má1»Inas. 1ue as sabere" savels em mostrar ao nosso en- fa que se conheceu no Paraná, (les-cional. iniciado desde 1030 E'um erro ^^M^ ^cntJ^mm^ictomente esse aumen- mos construir com tanta perfel- ylado os trabalhos que eles vêem, tlnada à secagem artificial da mapensar que a educaçfio seja um feno- Vairios aijs algarismos. n **yns »s «' ^pSS^hdoíiTcom o de períodos çSo como os paises tecnicamente - . .. . .meno autônomo, obra estritamente es- colas do pais, no ano de 1932. nfto che- to. comparando-o com o ae penoa.» ^^ n„a„oa^Bcolar ou pedagógica. A educaçfio tem gavam a 30 mil. Os alunos de todas anteriores

pois o processo de secagem, alémde evitai* o empenemento cia ma*delra, torna - a completamentí

O aumento da exportação

Anoi1033 .

de ser situada num sistema político,numa organlzaçfio econômica, numprocesso cultural, enfim, que lhe ex-plique as condições de existência, decontinuidade e aperfeiçoamento.

A lição destes doze anos, é, aliás,multo expressiva a esse respeito. Coma profunda transformação social, a que 1933vimos assistindo, o presidente Getullo 1034Vargas deu a expressfio "educaçfio na-cional" um conteúdo real e um sentidopróprio. Eis o primeiro e grande as-pecto a salientar — penso eu — o dadireção e sentido da educação brasi-lelra, neste período."DIREÇÃO E SENTIDO NACIONAL",

PRIMEIRO ASPECTO

O ENSINO. EM GEEAL. NO GOVERNO DO PRESIDENTEGETULIO VARGAS

Escola* Professorea Alunos Diplomados

1035103619371938

29.94832.43033.95236.66239.11042.62743.905

76.02579.74584.72991.54296.167103.090107.471

2.274.2132.466.0922.676.7582.862.6183.063.5223.250.2983.479.438

mais avançados.Entre as indústrias que presen-

temente mais nos interessam é ada madeira.

Pais de vastas florestas, o Bra-sil assume o primeiro lugar talvez,

J;2'_S. em relação a esta riqueza natural.Podemos fornecer ao mundo as

d2 há multo, empreendendo no delra. Pode-ss afirmar, d» -".utrotocante à exportação de madeiras modo, que se trata de uma tiasparanaenses, fato este que mere- primeiras Instaladas no -Brasil,ce a atenção do pais inteiro. Esta estufa foi batisada com o

Na realidade, esse ramo da in- nome de "Pedro II", c se acha lo-dústrla sulina desperta interesse, callzada em Paranaguá, porto dedada a sua •meticulosa confecção, embarque cia firma ITIBERE.desde a derrubada da madeira atéo seu embarque.

A firma CARLOS ITIBERÊ DA

As exportações de madeira _•secp.gcm artificial, para fora ti.pais, tceiri aumentado con?ici:ra-velmente e de tão boa qualitadeque são numerosos os elogios che* ffgados do estrangeiro da parte dos f_jconsumidores. Tais louvores deoutra coi-a não toem servido si*não de estímulo aos incansáveis

A NACIONALIZAÇÃO DO ENSt

179.625

202 192 melhores madeiras, os mais pre-226'203 ciosos espécimes de nossa flora e, CUNHA & CIA. que foi fundada263.506 por este caminho, Já começamos em 1919, é composta dos srs. drs.288.636 a enveredar, seriamente. Carlos e Ruy Itiberê da Cunha e

, , ._ ,.,„„,. Um exemplo estamos fazendo Felinto Braga.como os de química, economia, flloso- d? que poderemos fazer neste sen- Conseguiu este consórcio comer-

O aparelho é da marca "Ki?f- exportadores paranaenses, 110fer" e seca, em cada vlnte e qua-tro horas de trabalho, nada me-nos de cinqüenta metros cúbicosde pinho.

Multas autoridades federais queteem visitado aquele Estado me-rldlonal procuram ver de perto o

mlnho do aperfeiçoamento da suameritória obra.

Fala 0 dr. Carlos Itibeiêda Cunha¦m*®sm .3agás £_&ssga wm mmmm

O professor Lourenço Filho prosse*gue, esclarecendo:— A Nação não teve, por multo tem

tadas. Veja-se o que está nas decla- „„„,,,„ erminmiDinrações fio ministro Campos, ao nbrlr O ENSINO SECUNDÁRIOum congresso de educação em 1931. _ No ensino secundário, diz-nosLeia-se o "Manifesto dos pioneiros da ag0ra 0 professor Lourenço Pilho,educaçfio nova", ainda em 1932. abrindo outra pasta, o aijmento do nú*

ciai, graças aos esforços dos seussócios e funcionários.

Conforme apuramos, possueministro João Alberto Lins e Bar-ros, verificada antes da sua par-tida para o Canadá e a do dr.

firmai, atualmente, «te^serrariásj Manuel Henrique da Silva, presi„ instituto Nacional do

Após a detida e longa visita qu:fizemos às vastas instalações dafirma, ao nos despedirmos dos semgentilissimos chefes, o dr. RuyItiberê da Cunha ainda nos retevepor um instante, dizendo-nos os.guinte:

— Estou ' satisfeitíssimo com asreferências elogiosas que me teemsido feitas a respeito das madeiras

Cerca de duas mil escolas, que pro- — Muitos outros números poderiam delras — CARLOS ITIBERÊ DA— ,. .,..vu„ ..„_-...», -....- duzem trabalho contrário aos interes- ser apresentados, mas nfto cabem nes- CUNHA «fe CIA. — instalada em

po, a conciência comum da unidade da ses nacionais, foram substituídas por te rápida entrevista, diz-nos o diretor Curitiba, à rua Dr. Muricy n. 509. t„„Mnnn„An „,. „„„»„*»» inf.nniultura, que a devia Integrar. Veja-se escolas de espirito verdadeiramente cio I. N. E. P funcionando nas seguintes local - dente d(Jo que escreveram a este respeito, Rui brasileiro. Isso se deu especialmente Assim, em relação aos prédios esco- Trata-se de uma das firmas dades: Palmlra, Fernandes Pmhel- pinhoBarbosa, José Veríssimo, Bilac, Alber- nos Estados do Rio Grande do Sul, lares, ao aparelhamento didático, as mais Importantes do sul do Bra- r0, Plraí, Cruz Vorá, Barro Preto Estas"ilustres nersonalidades con- ..--.- ---.---to Torres e Afranlo Peixoto, para nfio santa Catarina, Paraná, São Paulo, despesas com os serviços de educação, sil e que movimenta, em extraor- e Caeté, no Estado do Paraná; e f"p nos foi Ydo averiguar não de sacagem artificial, pelos nossosfalar já de outras épocas mais afãs- Rio de Janeiro e Espirito Santo. ^^^v^gg d*nárlaj .Proporções, a exportação em canolnhas, no Estado de San- ™ede™m

a sua satisfação em consumidores. Estou agora - pa*é^tS^oeXjS^ê^ de madeiras do Paraná. ta Catarina. conhecer o funcionamento de uma ra melhor poder_ corresponder a

De tudo se pode concluir que a edu- O papel que estes distintos co- Todas ostentam a denominação estufa como a pertencente à fir-caçfio teve um explendldo florescimen- merclantes teem desempenhado <je ITIBERÊ. ma CARLOS ITIBERÊ DA CUNHA

„„_„_„„ ,.„„._,,_, to no governo do presidente Getullo relativamente ao progresso do nos- Possuidora de plnheftrate pró- & CIA.verdade é que ao fim de.quarenta anos r*iero"de"e»colás, professores e alunos, Vargas. A ele, como os números revê- so pais é digno de nota. Muito de- prios, podem as serrarias ITIBE- Foi, na verdade, satisfatório ode regime republicano, a conciência do f0i também muito grande. Iam, deve o Brasil uma obra sem par. Ve o Brasil a esses dinâmicos or- Rê desenvolver colossalmente a resultado obtido com esse aparelho,problema da "educação nacional" pa- Tínhamos em 1932 menos de 300 Ninguém poderá negar esse traba- ganlzadores a esses produtores de sua produção e, por conseguinte, e continua a sê-lo, cada vez maior,recla nao existir. escolas, com pouco mnls de quatro mil mo e que, a caaa dia, se reanrma. dl*atada viss0 econômica. « -on Pn-niíroln oonseeuindo aten-Que ela existe hoje, é Inegável. Nfio professores e cinqüenta mil alunos. No futuro será lenrtfado nfio apenas <mataaa visão e^on°nuca- «

t . ^Mn.' m?l 1 fPitosse criou, nem isso seria possível, por "

Em 1933 0 número de escolas subia que o presidente declarava, certa vez, o representante de A MANHA, der os pedidos que lne sao leitosum passe de mágica. Tinha de advir a 718 0 de professores a dez mil, e que "toda o esforço do pais deveria qUando de sua estada na capital de todas as partes do Universo.da reorganização do pais, tendendo à d8 a*un0s atingia a quasi 130 mil. Hoje, ser dirigido em sentido de educar a Daranaense, procurou ver de per- Para poder dar vasao aos produ-unidado politica e econômica da Na- orça por mals de 160 mil. Estes nú- mocldade e prepara-la para o futuro . f- reoresentava. de fato, tos solicitados, a firma adquiriução, visada pelo presidente, base para meros lnciuem o ensino secundário de pir-se-á também que ele soube suscl- --„„„?„„,,•¦;„ de Carlos Itiberê da vauãos, que são de sua exclusivaa unidade social e moral, que o Brasil padráo federal o de outros tipos. Mas, tar e coordenar esse esforço, para fe- or^mz^ao fle canos itioeie aa vagaos que *está conquistando. „áo Importa salientar apenas esse crês- llcidade do Brasil. Cunha & Cia, propneaacie, meu-ua ---«*. hu*.

essas demonstrações de apreço esatisfação — procurando 0-sen*volver cada vez mais esse ramo daindústria madeireira. Agora mesmoacabamos de receber uma carta 05

(Conclue na 32.* pag)

As fases desse processo, no quo toca cimento. O ensino secundário tornou-A educaçfio, estão nitidamente marca- sfl preocupaçfio geral das famílias, peladas em tres documentos históricos: o sua -articulação com os cursos de edu-estatuto dos Interventores, em 1931; a caç{*0 profissional, como ainda agoracarta política de 1034; a. Constituição a jei organlca desse ensino claramentede 10 de novembro de 1937. A defini- con_tgna.ção de estutura política e da ordem „».,__„__ nunt-iosioMAi *econômica, no atual regime, traça todo O ENSIN0 P*RO"SSIONAL Eum programa de re-dlreção social, que ísurüBiuií.só pode existir dentro de um profundo _ Haveria multo que assinalar aln-espirito de integração nacional, E, dtli em relação aos outros ramos demais: só exeqüível pela ação de uma ensino, como os de caracter proflsslo-política educacional de larga enver- **(•¦¦ no grau médio e superior. No quin-gadura. quênio 1932-1936, o ensino médio, que

«npíiíwwjr-inii n svr.r*i.nn apresentava pouco mals de mH esta-«ORGANIZAÇÃO», O SEGUNDO beleclmentõ?, dobrou esse número, du-Asr**,i»iu plicando também o número de alunos.

— Mas, nfio bastaria o espírito, con- o aumento no ensino comercial, In-tlnua o diretor do I. N. E. P.. So- dlistriàl- doméstico e artístico foi con-nhos e Ideais não custam. A transfor- sidera vel, e mals considerável aindamação deles em realidade é que dis- será depois de executada a legislaçãotinguem os verdadeiros homens de Es- do ensino nas fábricas.tado. O ensino comercial subiu de 19 mil

Seria preciso levantar, assim, os qua- a*unos em 1932, a 40 mil, em 1938..dros de organização necessários, e ve- 0 ensinp doméstico, de 15 mil para 34lar pela execução da obra projetada, mll no meSmo período. Observa-se,como o fez o presidente Getullo Var- contUd0, que o ensino superior nãoe&s.' , * _. .., Y.- • j -r.» cresceu na mesma proporção, slgnifl-

A criação do Ministério da Educa- cnnd0 esso fato mals rigorosa seleçãoção, em 1930, e a abundante legisla- dos alunos, Embora novos ramos des-çfio do ano seguinte representam os te enslno tivessem sido estabelecidos,primeiros passos. A reorganização doMinistério, em 1934 e em 1937. foramprovidências de coordenação necessá-rias.

A nova legislação do enslno Indus-trlal e secundário, ha pouco publica-da, concretizam ainda fases do mesmoempenho de organlzaçfio da educação,com sentido nacional. E a obra nãoestá acabada: cuida o ministro Gus-tavo Capanema, desveladamente, dasdiretrizes e organização a imprimir aoenslno primário e normal de todo opais, ao ensino profissional de outrosramos, e ao ensino superior.

Medidas de organização geral, comoessas, nfio podem ser precipitadas. Hatodo um trabalho de rigorosa defini-ção a fazer-se, implicando estudos damais diversa natureza, politica, admi-nlstrativa, de ordem técnica e de or-dem financeira. O Ministério da Edu-cação é um organismo novo, que nãodispõe ainda de todos os recursos ne-cessários. Suas atividades tem de sermultiplicadas e aprofundadas, paraexecução Integral da politica cie rc-construção traçada.

A colônia israelita do Paraná(Conclusão da 24.» pág.) Conselho Fiscal t srs. Bernardo

q« ntpm nnpna-, nn onnvivio «-in -.pu Hosman, Maurício Chaia, Israelse atem apenas ao convívio do seu Milgohj;f dr Rafael Paciornick, dr.

QUITANDASÀO JORGE

RUA PEREIRA SIQUEIRA, 45Oferece completo sorti-mento de aves, ovos e le-gumes frescos, recebidosdiretamente do lavrador

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Ma "o |S de organização está g ^

-g* ^líXnoana

"nmníln0•„»j^ j.,u.n,.ni. -I...J. ,,„„ -i„__ ue Bom jesus cio itaoapoana, em prin-sendo devidamente atacado por duas ,,in|n= ,1-. „,„í„ ,,,.avi„;„ a „,.„.,.•„.i.„faces essenciais: a de um «plano-es- S&tófc Sfe.A™tííí.tatuto", pela legislação, c a de um"plano-programa". pela coordenaçãodas esforços dn Unlfio, dou Estados, dosmunicípios e nlnda dos particulares;A reunião da 1 Conferência Nacio-n:il de Educação, lin pouco efclu.-ifln,n.lo carece de maiores comentários,

do assunto foi feita uma comunica-çiii) no interventor Amaral Peixoto,pela família Campos dn oliveira, aquem sn eleve n Iniciativa.

o cliofu do governo fluminenseinundou, ppr isso, quo o capitão Jnn-euiin líamos, encarregado da coor*denação dos Acros Clubes cstarlunisAs atividade» deste Instituto explicam tomaaso a*- providências no sentidotambeni alguma coisa, neste parti- do ser concedidas iodas as facilidade»cuiar. No momento, cinco Entados para o pronto funcionamento daquela

o Território do Acre coordenam todo» convicção,

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Jacob Guelbert.

E' de notar que, em sua quasetotalidade, é essa diretoria com-posta de mente moça, e daí o seudinamismo, no desejo de tornar

próprio sangue.

UM POUCO DA VIDA DOCENTRO MOSAICO

O Centro Mosaico do Paraná édirigido por homens dinâmicos dotados de rica imaginação, pois maisrfortó'ò"íaçò quê une a colo-estão sempre prontos a criar, n'a ^0 páraná. Sempre prontos aoinventar alguma coisa de agrada- trabalho e ao sacrifício, essa gen-vel e, ao mesmo tempo, de útil aos te moça luta, na verdadeira ex-seus filiados. pressão do vocábulo, como sucedeu

Assim, freqüentemente, são efe- ainda no ano passado quando tu*tuadas ali, interessantíssimas ses- d0 fez, e obteve para levantar asoes literárias, bem. como bailes, caução hipotecária de 40:0003000concertos, etc, etc. que pesava sobre a sede social.

A população curitibana estima Aliás vamos dizer que a coletivi-em alto grau essa sociedade que, tííKJe Israelita do Estado do Pa*pela conduta correta dos seus riuià procura sempre, na medidamembros, soube se tornar credora de suas forças, auxiliar as obrasde tal simpatia. (*e beneficência nacionais, como

Durante o longo curso da sua a Cruz Vermelha Brasileira e In*existência pacífica jamais se viu ternacional, para as quais concor*perturbada pelos movimentos po- re todos os anos com quotas cons-líticos que teem sacudido o pais tantes. convindo notar que no anoneste último decênio. passado, de 1941, contribuiu com •

O primeiro dos seus associados, a quantia de 60 contos de réis parao fundador deste importante grê- esse fim.mio, infelizmente já .falecido, o a frente da diretoria do Cen-saudoso Max Roseumann, foi dos tro repetimos', estão persónaüda*primeiros judeus que aportaram des' & destaque, embora gente mo*ao Paraná, isto há 50 anos, apro- ça. Narremos, por exemplo, caie oximadamente. seu presidente, o sr. Manoel Scliar,

O Centro Mosaico do Paraná é engenheiro de grandes mereci-conta, ainda, entre os seus asso- mentos, de nome

"feito no Estado,

ciados, com o conhecido filantro- réputàdissimo pelos seus conheci*po industrial, sr. Salomão Guell- mentes. O seu tesoureiro, sr. Na*mann, que doou uma escola ao tàii Paciornick, embora bastanteCentro, a qual se acha em pleno jovem, já se 'faz notado pelo seuproveitoso funcionamento, acusan- tino financeiro e econômico, odo o seu rol de matricula o ele- que não exclue a sua índole devado número de 100 alunos

O sr. Guellmann, amigo do sabere das crianças, ofereceu tambémuma escola ao Estado do Paraná,que se acha localizada no DesvioRibas.

A ATUAL DIRETORIA . , .,,-.-, elPara reger os destinos sociais do 'J?10 Est?-C": d? S(ul apena'eXCentro Mosaico do Paraná foi liei- dlr s satlsfaçao imensa que sentita recentemente a seguinte dire-toria, que exercerá seu mandatodurante o ano de 194?:

verdadeiro filantropo.

Narrando, nesta ligeira'.nota. -existência do Centro Mosaico doParaná, quis o nosso enviado es-pecial, que percorreu as terras ao

tluao travar conhecimento com MseCentro, de grande bènémerênciapelas suas finalidades, uma »-sagremiações, mesmo, de que o E=*Presidente _ dr M.innpl c-ciinv ?-**'•-¦«"•-.•.--__¦ mesmo, ae i*u- *

Si* vi™^1f lSCl™ tado deve orgulhar-se. e essa(reeleito); vice-presidente — Bernardino Schülmán; 1,9 secretário— Henrique Knopholtz; 2.° socre-

iasatisfação deverá ser a de todos "5que vivem na capital paranaense,que conhecem a obra fecunda f

í£ "Sbpr°nfT!,;(,0r!- o aveTda^ colônia líraeltn

^.S !!i, nl""1 c [r?m: ™mn a ^s damas colônia., uto); diretor cultural - dr. Moy.ses cíl8 tln ,inBKn nnk „ hnm nSR|

bem A

Paciornick: orador oficial — clrDúlio Zippln (reeleito); i.° blblio*tecário — Salomão Jaskevlch (re*eleito); 2.° bibliotecário — Hon*rlquo Warhaphtig (reeleito).

nosso pais, e bem assintodos os brasileiros nur* anis*quantos, mesmo não sendo brasi*i ¦ ,..,•,-., rM-nifinat- a terra '''¦"••que vivem e que os acolhe de br-'-.u» abertos.

.^^«r»-* ,.,ç..,......,,.-,..,-. •«.¦•• A. .-.-t-.*v- '**"•'. *--""-*r " ¦--NSf';»'¦«. -*.;-•

A RIO DR JANF.IRO - DOMINGO. 19 DE ABRIL DR 11112 - PAGINA .11 - A MAXIM

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Diratnr tCASSIANO RICARDOGerente: AI.vaho caudas

RtUAc-AO, ADMINISTRAÇÃOoriCINAS: RUA EVAM8TODA VEIQA II

ALGUNS ASPECTOS DAS REALI-ZACÕES DO ESTADO NACIONALCOMO A OBRA DE UM ESTADISTA EXCEPCIONAL TRANSFORMOU PROFUNDAMENTE A FISIO- _NmtAMUTICiDOPm^ A NOVA ECONOMIA : COMBUSTÍVEL, A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA Mf .»« ér || ¦• || (|

lilillHEMPRESAr\NOI

»A NOITE"- iOPERINTENDENTÜ LDIE O. DA COSTA NíTIO

RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 18 DE ABRIL DE 1943 NUM l\t

daTA DOS VAZIOS HUMANOS DO OESTE - COMÉRCIO EXTERIOR - O PLANO QÜINQÜENALTA UUò va&ívs num*

BRÁSILEiR0 _ DEFESA NACIONAL

personalidadeVargas como Inaugurado^defumafase Pa vida brasileirado novo regime.

presidenta UetuUo elto, tf» Marinha t da Aviação; o 4a. • borracha; o do capital; • dos técnleoa.Entra aa multaa declarações Já fel-

cita Dtrta tranapAs uma du lua* tas wbrt imh acordos. • entra oa es-a fundador irandei itapu, elaraelmintoi dado», eonvim Itmbrar

A 22fcSSBr dV sr Oetullo advento ao pedir • flui * um ano...

satisfeitas um «!»• repercutam pir-turbadoramente sobra a balança co-mercial, Está o Brasil adquirindo tudoquanto precisa, inciusnve para o apa-nlhamento dos seus parques Indus-

reforiiiiide renda

Que m feí tio último ano para u- um tópico da intrtvUta eoncedlda pi- trlali, do mu iliteme de tranaporteii novo regime. «U,T» •¦»«" JJSTSunoí lEstlmu- lo mlnUtro Souta CoiU depois do «tu tarrestres. daa sua» Instalações por-O ilustre filho d» Sio Dorjs. ?. um

JX^JLffi^i^tmwS tu- regrewo ao Srasll: aquele em que tuárlas. Ao mesmo tempo, porem, tdúvida alguma,^ m-U^uJar^d. Jf"^^^^^^^, K0. «K dt raM„da aeantuou: aumtnto daa tiporUç^^awgura a

astabllldade t1>v „, »,.. « ura-u men»- aa pequinii índtatíí»» áuRCCtlvcú"dê nmvam<iite"'i assegurar sua emanei- -—-<-- - ——».-¦-

sombria - em que o »»¦«Jr. ^^^Viileamente sobro • vida paclo econimlca. Aa enerfias Oe sentoava no cha co daa compctU;õei pa^ ™^e^XV

Mf lAti em que ao ex- povo eo*entradai num programa ca

do impostoOS PONTOS ATINGIDOS PELA NOVA MODIFICAÇÃO E A MARCHAPAULATINA MAS SEGURA DA APLICAÇÃO DAS NOVAS DISPOSIÇÕES

O plano qüinqüenalbrasileiro

0 IMPOSTO DE RENDA é um trl-buto que tem sido ultimamentemulto focalizado.

E agora, mais do que nunca, emvirtude da grande reforma por que

roteiro ittcwo e iixnw. *»""•?."* i^Â^TmmhiãiTyêi "õuV constitui dada naelonal. Até hoji esta ventura acaba de paasar e cujo plano teve a

os partidos políticos, tmyutaWo, uValai maU aeerUdaa üffivai noafoireiadi. TWernòi lurtoi regto- o plano qüinqüenal de grande obrai elaborá-lo uma «minto de técnicosde tócompreinilo e de*¦"»*£; T\^S «verr»? recebeu novol to- nals di ivoluçio eeonAmlca, nunca públieii está Mndo continuado. E1 da repartição que a aplça, norteadacio administrativa e social. Re«»b«* °SlsM notadímente n«. qu T concerni porem, se ibrlíam todoi os caminhos, uma rias realizações do governo Ge- pelo governo eom a final dada rie es-leceu. na auaplenitude i na.eu*puie- puliM, ™™™*™'%

produção do em Sda «tenaio lmensi An r.osio túlio Vargas. tudar os problemas relativos a esse». a Autoridade, ou orgando-noi um »0 «^«'"Si»! território, romoa economicamente um*. Essas obras compreendem constru- imposto em nosso pais.regime íortó. harmônico, reallssdord» canto nacional edu

J^WJgg a„e ^Veaiaò

de monoeulturaa que durante ÇAe» ferroviária*, rodoviárias e por- Em vista disso íorim batei*» ojustiça «*•»>• doue*uUlte'?,'nMi« íarsíS out muSí ultíapMWU um algum mos se mmtlnham numa po- tuarlai. initalaçóei de novo» -erviçoi decreto-lei n." 4.042, de 22 de lanei-capital e o trabalho e - muna paU- canto, que emi mi m^pwwu «n ¦« ,

mercados exter- de saneamento, construção de novo» ro findo, destinado a reorganizar caVTJ _ vivo e agll como a própria m ^í-iw ^Sí este ano O De- no% e ciepols rulam. fragoros»m»n'.e. edifícios públicos, usina» oficiais, ae- serviço» da Diretoria do Impoito.donoção. Ensinou ás multidões a mUtl- c iras

^l^gB-ff. ^pie» S- nova icoflomla do Brasil se eoordui»- rôdromoi. colônias arlcolas, etc. Alem Renda; o decreto n," S.758. de 11 rtics da Pátria. Despertou na almi^ da troto náo iimawJ™»^*• % „t"J,uil.imente eomo a potenciall- disto, verba» importantes sáo reserva- fevereiro pelo qual se aprova o seujuventude o sentimento de nac ona- perança. E uma reaiwaae. na^^pouw ^-RFKelonal, num progrima de for- dai á execucáo de projetoi relaciona- regimento; e o decreto-lei n." 4.17»,ti ™,.,v>rnntin..is. fif ca e *splrl- tempo o general nona ssaiooim, pto *¦*"'„.. A' ,»,.,.!;,," i.^i„,h,„i ,. A~. ,„„, . rf.f.» narinn.i nor int*r. ou* dLsntV sobre a cobrança e fiscsli-Sente Va os momentos mson- »2»S^ K ^ite&Tda ter?, e do homem, médio náo só daa três pastas mllltare. nçlo do tributo jg diretos esses ta-

davels^do^futuro. ^m,,raounJJ}o?" ? ?"' 22BVi»Mr^íT»eV inlcUd. Com esse penumento deveremoa de- _ » d, Guerra, a da Marinha, e a. da leadcs nos projeto! ¦PreaenUdüs, por

6 que, no momento, no»;perm»terçt ,-,,„.„...,á^^SSun Sí^nS Tít -o «mbu.tlv.1 m*m^-:.iic^Ã-j!»aí^ &Si<?tSrt!m^.0US.í?;

grindesi do Braill de aminhl".Era interpretando com aceno *siaa

-.alr! ai oue um grande orgáo ria nn-tu Imprimia eicrevla:"O mitido nieionalista da adtvlnJe-traçáo do presidente Vargas, o mesmo

Aeronáutica — mas também do Ml-nistério da Vlaçáo, t cujo cargo seacha todo um vasto programa deobres ferroviárias e de melhoramen-tos das estradai de ferro já existentes,inclusive trabalhos de eletrificação,aparelhamento da exploração das ml-nas de carváo, fabrlcaçáo de coque

aquela comissão a que acima aludi-mos.

• •Dada a repercussão e o Interesse

que o fato provoca, Julgamos oportu-no procurar ouvir a palavra do »r.Celso Barreto, ilustre diretor da ue-

das Américas. Fundou a grandaillcerce de aço di

Sre rSÍSSi òb?a» gSínteicaa te. Mali de uma eentena de qulWme«^iioHzar a terra! como os tra- troa dessa grande eitrida&s corara a secea no Norte; destinada a ser um dos marcos

SSÍi^pff^ ffÊSS^^fe K> enBtí."dece"r"rque' ^oZ ^o^^^Snm^^'^ poTestê. sg^-ggéMiQjWterior. levando-lhe saúde educação, f^^MS^gLffl^jra- gulmoaTquer se trate da matéria bruta, ciclos, à ra=fto de 600 mil contos para em geral, «wp^nf"?-.^l» ™"?rtl2;existência econômica e técnica par» douro da produção petrolífera da bo siumos. qu da lnteUg6nclR d0 um ano t e 0 te eiro na sa lut ai: o5ra .Bovernn mental de

J._ - .™,«„ut« ítvin. homem da rxeeuçáo do plano qüinqüenal. E o aperfeiçoamento do nosso sistema ns-homem brasileiro, seja o homem

. queTorl-r.iéu, noa minimei detalhes, a metalúrgico, desenvolvimento dos partição do Imposto da Rende , tam-oe lerro. mlMâo Sou» Coita, ao negociar eom transportes marítimos e coordenação bem presidente da Comissão de Re-

hU ?governo e o» homeni de negócio, dos do ilstema dos transportes terrestres, organização, a respeito dos pontosJá ee Estado»Tünldoi. reflete-ie no pensa- Para esse plano qüinqüenal fo pre- principais ria reforma • sobre o an-

Lj» o« **.v". ..«~ ._«_.. j. .—>.... ,«»c ri» _i.i. - j>._„.. .i^h.i ria ti-Ac miihAfi riamento oue ela vai tendo, afim ae,co

â-Shum^So OesteTeSSa- "^conhecendo a Importância assu-^U,f«» foreas armadas num ad- mlda pelo petróleo, no mundo meffièí esforce"paraTcòlocá-las à ai- demo, tanto na paz como na guerra

da nolsa tradição e da nossa o presidente ds República baixou de-turaresponsabilidade na hora presente.

O fundador do novo regime - pelasua exata compreensão dos proble-mas brasileiros, pela sua inquebran-tavel vontade de resolvê-las e pelasua singular capacidade de trabalho— transformou totalmente a flslono-mia política do Brasil. E, para que asua grandiosa obra não ficasse in-completa, realizou a união naclo-nal dos brasileiros, fundindo todasas aspirações e todos os sonhos pa-trlclos numa única peça de bronzeque se chama — o amor pelo Brasil.

A simples enumeração, da obra. le-ftlslativa do Estado Nacional dá idéiado Imenso caminho percorrido nestes moyquatro anos. O Códlso do Processo agrícCivil, o Código Penal, o Código doProcesso Penal, a Lei das Contra-vençfies, as novas leis que vieramcompletar e aperfeiçoar a legislaçãosoclal iniciada em 1930 e que é a Justotitulo considerar como uma das maisavançadas do mundo, a legislação so-brc estrangeiros, as leis de proteçãoe amparo á família, à maternidadee à infância, a que criou e regula-mentou a Juventude Brasileira, a quedispõe sobre a herança Jacente, oCódigo Brasileiro do Ar, a criação, noBanco do Brasil das Carteiras de Cré-dito Industrial e Agrícola e de Ex-porta ção e Importação, a que estabe-

controle das operações de

creto-lel. declarando de utilidade pú-blica e regulando a Importação, ex-portação, transporte, distribuição ecomércio do petróleo bruto e seus de-rlvados, em território nacional e bemassim a indústria de refinação do pe-trôleo Importado ou produzido nopais. Outra lei organizou o ConselhoNaelonal do Petróleo e definiu aa suasfunções de orgáo encarregado de exe-cutar a política nacional do petró-leo. Institulu-se o regime legal dasJazidas de petróleo, gases natursls, derochas betuminosas e plr-betumino-sas. Criou-se ainda a Comissão Na-cional do Oasogênlo, destinada a pro-

O homem brasileiro, aeja orude do campo, ou o técnico, tombemencontrarão, agora, graças * tào s4-bia e patriótica visão, a sua grandeoportunidade.

Marcha para OesteA "Marcha para Oeste" é hoje um

dos gfandes "slogans" patrióticos.Deixou de ser apenas a evocação deum passado glorioso. Transformou-seem uma das realizações do presente».Todo o Brasil apreendeu o alcance doariio que lhe dirigiu o presidente Var-gas e se dispôs a cooperar nessa obrade engrandeclmento da nação, s; osprimeiros resultados Já se patenteiam,altamente animadores.

Quais são esses resultados? A cons

presidente Getullo Vargas abriu re- cal. ,,„,,..,,»centemente um crédito especial dessa Encontramos o sr" cÇl»f B""'0 'lniDortáncia para atender às despesas aua banca de trabalho, entregue fc suad" 1945

"Esse^crédito ficou assim dls- faina habitual. Moço, dinâmico da

crimlriadí Ministério da Aeronáutica Irradiante simpatia, o diretor do Im-25 mu contos; Ministério da Agrl- posto da Renda de logo se prontificacultura 25 mil contos; Ministério da a atender-nos.Educação e Saúde 20 mil contos; MUnistério dá Fazenda 253 mil contos;Ministério da Guerra 50 mil contos;Ministério da Justiça 12 mil contos;Ministério da Marinha 30 mil contos:Ministério da Viação 120 mil contos.

Para auxiliar os serviços do Conse-lho Nacional do Petróleo, a que o or-çamento ordinário jâ reserva soma

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flfliaMKMaWigSaflM»^^^ flelJ •¦¦ «SbS8íJ?!8Iflflflflj^Pl|M Vm .^fl^H*iP^flfljHfljflfl| M&? 1

\m\ak '¦'¦''"'¦ ' ff«y f<ffS8B^aal ' Jkmmt WW

Wm\m\\m\m\m%»>MaamwT-*m^ '¦-•INALTERADO O SISTEMA DO IM-

POSTO DE RENDA

De Inicio, psrguntamos-lhe se a rs-forma modificara o sistema de lm-posto de renda, até então adotado no

O redaíor de A MANHA em palestra com o diretor do Imposto de Renda. ,r.'Celso Barreto, no seu gabinete de trabalho

Brasil.— Não. responde-nos sua senlrona,

vultosa, foram destinados mais de 15 i10UVe mesmo a preocupação, da pir-mil contos. Para a Siderurgia Nacio- te da comissão de Reorganização, de «riiantnria?nal, alem dos amplos recursos de que nâo alterar profundamente o sistema peculiar aos brasileiros menos cultc*. ja vai adiantafia?....'... _ ....i_ m«„)„.,-i rf. si. !MU .?'. ", v, .- j. —d. fja,, cmprovisacios em economistas. GastSo — Não, respondeu-nes

clpalmente, doa assuntos pertinentesao imposto de renda fizeram criticase reparos desarrazoados. Isto, porem,não nos surpreendeu. E' próprio dosIneptos falar com fingida suficiênciadaquilo que Ignoram — o que, aliás —e com satisfação o proclamo — não é

largamente da incompreensãovontade subterrânea de alguns

¦ ml

IMPLANTAÇÃO DA REFORMA— E a implantação

perguntámos, aprovadada refoi nu,p?lo governo

.» a ntn nr, ff»«uns#ma nos irirore» trucão, Já em andamento, da Estrada aispoe n wraipwuii» «»««» u» «.- brasUeiro ao ímposm oe 'c»""-,^Ls^ut^ô^-caSTõês e^msteía- de Ferro de Porto Esperança a Co- derurgia, cujo capital é de selscentos Julgamos acertado «tirar esse tribu»

rA» f».«auto-CMnmn0M ¦""

rumbà, da grande ponte sobre o rio mil contos e que conta ainda com um Jft uma aventura. com a mudança ra-M.l H«'ri» oue se aborde á organl- Paraguai, que ligará diretamente Co- credito de 25 milhões de do ares, íol dl , d ge„ sistema de cobrança e

..^"-s 55s^S"l.te "..ii..« üu»iSdo íumbá á EÍtrada de Ferro Noroeste do consignada a verba de 50 mil con os fiscaUzação, precisamente no momen-E" nreclso notar aeu alem das obias tn ,m „„. ,< vendas nubllcaa maisrc-onquist^a^^T^e

^£Í^£gg|^^^t ?U|;^ão^do^l^as^ob|^ p^iiam^ef-fortaíecldas.todo brasileiro P^AmiT»."do^Brasií eVtwitamento daVoTaboíaçãõVconómU põhsablíidadev do plano qüinqüenal,ta emancipação econômica do Brasil ««^""J^^^Vvia, mareando multas outras, não menos vultosas,— o que Imediatamente ocorre é aílderurgla. A grande siderurgia, deve-se dizer, é que começou a ser umarealidade maravilhosa. 8eria ociosolembrar tudo quanto já se fez nessesentido. O país acompanhou semprecom apaixonado interesse o esforçobenemérito 'do presidente GetulloVargas e dos seus colsboradores emprol da criação da grande slderur-gla. Está, portanto, a par do_anaa-

um grande progresso no traçado trans- são feitas com os recursos ordinárioscontinental ferroviário, uninao do orçamento. Hoje as despesas repro-Atlântico ao Pacífico. O porto de Co- dutlvas absorvem mais de cinqüentarumbá será construído. Já se encontra por cento do volume total das despe-em-atividade o arsenal da base do sas gerais no Brasil. Em todo o pais,

FISCALIZAÇÃO DO IMPOSTODE RENDA

Gèze, o notável tratadlsta que todos Barreto. Infelizmente,conhecemos, quando convidado a es-tudar o problema fiscal na Argentl-na, alarmado com as criticas de todaordem que eram dirigidas ao seu tra-balho, afirmava que a maior partedas pessoas que se manifestam a res-peito do imposto de renda não sabem

o sr. Crfatores múl

¦01

Dlos teem concorrido pnra rctnrcbr iexecução dessa obra de pàtrioü1-]),),oue será um dos marcos a n.esinn'ir,no futuro, a passagem pelo Ministérioda Fazenda do brilhante ministroSouza Costa, que tudo tem feilo. rpma sua lnvulgar dedicação á cõusa ptl<

nreclsamente o que ele é, nem como blica — o que a ninguém é dado

cS^d^SchaTde SmTdade mÉnto^»*; aqui e nos Estadosr°2P« ãeSrdos concluídos entre o Unidos. Aqui no que diz respeito ao

pretiaro do terreno e a construção doscom os acordos concluídosBrasil e os Estados Unidos, a que tra-çou aa diretrizes para a política na-cional de combustível, o Código deMinas, o Código de Águas, a lei queregulamentou o artigo constitucionalrelativo aos impostos interestaduaisde exportação, a lei regulamentandoa ação dos Interventores, a que criouas colônias nacionais, a da naciona-lização dos seguros, a da naclonall-zação dos bancos, a que dispõe sobrea nova divisão territorial do pais, areforma do Júri, a lei que definiu oscrimes contra o Estado, o Estatutodos Funcionários, a lei que instituiuo Departamento Administrativo dosServiços Públicos e ns que posterior-mente ampliaram a sua alçada, oCódigo de Cac3 e Pesca, a regula-mentação dos esportes, a nova orga-Kização do ensino industrial, a refor-ma do ensino secundário, a lei cons-tltuclonal número 5, que emendou osartigos 12, 166 e 168 da ConstituiçãoFederal, a lei que dispõe sobre lnde-nlzações devidas por atos de agressãocontra bens do Estado Brasileiro, eisuma enumeração, que por certo seráomissa em muitos pontos da obralegislativa promuteada depois de 10de novembro de 1937.

Mas, ao par dessa obra legislativa,ainda muita coisa, de importância de-cislva para o Brasil, foi feita nestesúltimos quatro anos, trazendo, lnva-riavelmente, o cunho da orientaçãodo presidente Getullo Vargas. Não erasem razão que o sr. Roberto Simon-sen declarava há algum tempo ementrevista concedida à Agência Naclo-nal e que teve forte repercussão:"Existem entre outros, dois aspe-elos marcantes na atuação do Esta-do Novo; a preocupação do estudotécnico dos problemas nacionais e ofortalecimento das representações declasse. Para quem deseja familiarl-zar-se com os assuntos sociais e eco-nômlcos do país, aí está a longa sériede estudos empreendidos e publlea-dos pelo Conselho Federal do Comer-cio Exterior, do Conselho Técnico de

Ladário, destinado á reparação de na-vlos mercantes em tráfego no rio Pa-raguai, devendo futuramente atenderá construção de navios de guerra daMarinha. Isso no Estado de MatoGrosso. Em Ooláz foi criada uma gran-de Colônia Agrícola, destinada aorientar e Incrementar a produção de

Mas, observamos, quanto á flsça-lização parece que houve alterações,não é verdade?Realmente, continuou s. s. A ris-

p^ode ser organizado. Simultanenmen-te, porem, tivemos inequívocos testu-munhos de apreço de pessoas autorl-zadas para opinar sobre o assunto.Aliomar Baleeiro, por exemplo, um

-- , ,• , ,. „ f;„o, ,.i dos grandes estudiosos das questõesealllzação íol fortalecida na atuai lei ílnar^celraSi no Brasil, autor de apre-de renaa. ciad{ssimas 0bras sobre o imposto de

rar — para levr" cie vencida cs obstá-culos. A obra a consumar-se é vnstn,sabemos, e é Isto, talvez, o que assus-ta os espíritos tlmoratos e os amaineida rotina, que tanto mal teem causa-do ao país. Mas a organização racio-nal do Imposto de renda está dentrodo programa rio persldente Getullo

a

edifícios de Volta Redonda. Nos Es-tados Unidos, no que entende eom afabricação de toda a maquinaria aliencomendada e cujo custo é de vintemilhões de dólares.

O que interessa, assim, é eonheeeras últimas informações «obre esseassunto de uma tão palpitante atuall-dade, Deu-as. em entrevista reeente,o general Mendonça Lima, ministroda Viação, após visitar as obras dafutura usina siderúrgica. Declarou queregressava entusiasmado, acreseentan-do:"Volta Redonda é, hoje, uma rol-mela febricitante de trabalho e de ea-forço produtivo. Ali se edificam as ba-ses do Brasil-íuturo, elmenta-se a na-clonalidade, cria-se uma riqueza nova.Cinco mil operários, num labor inin-terrupto de 24 horas por dia, revezam-se em três turmas, na construção dagrande usina.

Uma cidade surge onde há poucoexistia um modesto logarejo de 600habitantes. Esta nova cidade, construi-da sob as regras mais modernas dourbanismo, e, assim, com perfeitascondições rie conforto e higiene, estáplanejada para abrigar uma popula-ção de vinte e cinco mil almas,

Trabalhadores afluem de todas aspartes do Brasil. Centenas de eaml-nhfles manteem um ritmo acelerado detrabalho. Um detalhe basta paraexemplificar a grandiosidade do tra-balho: uma central de concreto alimontada para fornecer o material pa-ra ss construções produz mil tonela-das de concreto diariamente".

A usina de Volta Redonda produ-zirá, inicialmente, 450.000 toneladasde artigos siderúrgicos, por ano. Essaprodução poderá ser elevada para ummilhão de toneladas mais tarde. Issosignifica que o problema siderúrgicobrasileiro terá uma solução completa.Só a pioriução de Volta Redando te-rá suficiente para cobrir as neeessi-dedes dos mercados Internos, no di»em que atingir um milhão de tonela-das por ano o que quer dizer que o

sem exceção de um só Estado, prossegue a execução de obras públicas deioda natureza, entre as quais a que ------ç--^

io imposto™im*dri?FJiindário^eím^^»e^ Não se produziram propriamente ^dT^:rêíèrir^í"vao trabalho da Vargas e, por Isso/nada Impediraprimário, secundário, "cnico e *upe

inovações: O que se procurou g™?'^ em minuciosa apreciação sua inteirai realização. Pode adian-^»toS&t^i&mt& SSer foi dar um perfeito dlaclpUna- «^ «n «^ ,, P , da mcÔmni-ta-a»Tcalizacões asseguradas mento á matéria, com o escopo prin- p t art)g0 que merectí dentr? em breve, terá o.Brasil unacomnlsta as realizações asseguiaua» dpal de combater a fraude com ener- °»»'mplamente difundido. organização do imposto de renda 4• • -- Devo acres- w «?...»¦toda aquela zona. A nova Capital do pelos recursos normais dos o^f": ;i'a "em

todos os setores. Devo acres-Estado - Goiânia - é um monumen- tos. Esse plano deverá estar concluído £*„?" de «ato. que a respeito de fls-to que se ergue em pleno "hmterland" em 1945. -""¦ ; --•- J- ?» -¦

A defesa nacionalcalizaçáò e controle .dq, imposto aerenda ainda ficamos multo longe daseveridade das legislações alienígenas.

REFORMA E A OPINIÃOPÚBLICA

brasileiro. E' uma grande cidade queestá sendo construída obedecendo aosmais modernos planog urbanísticos. Esse é mi assunt0 em qUe as infor-

Além dessas, outras obras estão pro- maçoeg teem que ser sempre discretas,jetadas em articulação com o plano devendo.se evitar todo prurido rie pu-geral da "marcha para oeste , o qual, b]icldade capaz de 8er prejudicial aosaliás, está sendo cada vez mais se- aUos e sagradog interesses da defesaeundado pela iniciativa particular. nacional. Aquilo, entretanto, que se

A*vnlnefin Aa comércio conhece através do noticiário normalevolução OO comercio e eomu é sUfiCicnte para que se pos-exterior sa avalW o impressionante progresso ™f0B^bUM,braiUeire".'

± , realizado no decurso destes últimos v™ pud^, rnnrf,5ta:A situação do eomérclo externo do anos e principalmente em 4941. O

Brasil mostra tendências acentuadas . . .

A esta altura da palestra, indaga-mo* ao diretor Celso Barreto como ^_ no seu modo de ver, havia sido rece- bldad(? cleritffica( 0 que dignificablda t. reforma do imposto de renaa seus autores>

Passando ás nossas mães o exemplar alt«r» do *™ progressoem que se encontrava o artigo çmquestão.pudemos ler o seguinte tópico: •"r*"^*"™*"**"***"*"*~"Simplificou (a reforma), coordenoue codificou, em prazo breve, metódi-camente, toda uma legislação confusa,caótica, o que, por si só, representaum serviço utilisslmo e Inestimável,não só ao Estado como aos contri-buintes. Mas. acima de tudo, pro-curou fazer obra conciente e de pro

A indústria madei-lreira do Paraná

os

para sensível melhora no ano de 1942.E' o que ressalta das cifras que aca-,bam de ser oficialmente divulgadas.

O ano de 1941 eneerrou-se com umsaldo positivo de 1.214.988 contos.Apresentou resultados que Já podiamser considerados muitos animadores,em comparação com os de 1940. E Jánesse exercício de 1941 a melhora dabalança de comércio externo brasilel-ro era explicada pelo aumento pro-missor das exportações para os demaispaise» americanos, notadamente osEstados Unidos e a Argentina, o queaté certo ponto compensava as perdassofridas com o fechamento sucessivode quase todos os mercados europeus.

Este ano as exportações brasileiraspara as três Américas aceleram o seuritmo. Já cobrem as perdas verifica-das nas exportações para a Europa ea Ásia e esboçam a perspectiva de umlargo saldo, capaz de assegurar a es-tabilidade monetária e cambial in-dispensável ao perfeito equilíbrio davida econômiea do país.Com efeito, nos dois primeiros me-se» deste ano, o Brasil obteve um sal-do de 465.118 eontos, contra 251.953contos em 1941. Quase o dobro. A ex-portação totalizou 1.287.980 contos ea importação 822.772, contra respecti-vãmente 858.594 eontos e 806.641 con-tos no ano anterior.

As exportações de gêneros allmon-643.313 contos, as

— De modo geral, multo bem. E"verdade que pessoas menos conhece-doras dos problemas fiscais e, prin-

Economia e Finanças, pelos Departa- uns pw «nu. o nuc ^uci m«a m™ « íi»i„, «tin^ir-m «.cfanSSraalleadd°o SaíSSfÇS ÍW-rf^^W!^ '?£ to mí^^ .»,W conto.Conselho Nacional de Águas e Ener-gla Elétrica, pelo Departsmento Na-cional do Café, pelos Institutos doAçúcar e do Álcool, do Cacau, do Ma-te, do Pinho, pelas organizações tée-nicas militares, pelo Conselho de Ex-pansão Econômica de São Paulo e vá-rias outras comissões criadas pelo go-verno. As classes, estimuladas pelasindicalizarão criada pela lei e for-çadas eom o desaparecimento das cá-maraa políticas a debater, objetiva-mente, seus próprios problemas In-fundem um notável esforço de coor-denaçâo e de organização com bené-fico reflexo sobre a produção do pais.Esses dois acentuados movimentosauxiliam » formação cie uma gene-rallzad» concléncla nacional rie no*-cas própria» necessidades e de noísosIdeais, eoncl*nc!a esoa que o presi-ciente OtuHo Vargas, pela Mia atua-cAo pollticíi vil consequentementeri*spertanrio".

portação de artefatos de ferro, tor-nando-se abastecedor dos mercadossulamerleamn

Os acordos de WashingtonSe a grande siderurgia por si só

representa fator preponderante danossa Independência eeonômica, osacordos há poucas semanas assl-nados em Washington pelo se-nhor Souza Costa constituem es tm-tros grandes fatores. Abrem á eco-ríomia brasileira perspectivas deslum-hradoras. A sfla execução será certa-mente a derradeira etapa da obra gi-gantesca a que as atuais geraçõesassistem e a que ficará eternamenteligado o nome do sr. Getullo Vargas.

Esses acordos são o coroamentomagnífico de uma sabia política riecomprenfão e d» cooperação entre asduas maiores Repúblicas amerlcsnss.Asseguram so Brssil « possibilidadede resolver «Iguns problemas que poseculares,

e as manufaturas a 122.103 eontos.Na Importação, as manufaturas co-

locaram em primeiro lugar eom391.135 contos, seguindo-se as mate-riaa primas 110.909 eontos e os -me-ros alimentícios eom 114.098 con toa.

As principais mercadorias experta-das íoram o café, os tecidos de algo-dão, o algodão em rama, a cera decarnaúba, o cacau, as peles e couros,as carnes em conserva e frlgoriflcada,as bagas de mamona, o pinho e o eris-tal de rocha.

Mais uma circunstância digna denota: o valor médio da tonelada ex-portada subiu em janeiro e fevereirodeste ano passando de 1:7358000 em1941 para 3:4408000 em 1942. acres-eendo assim o aumento de 1:705$000.

Em confronto com os resultadosapurados no primeiro trimestre de1941. o» dados relativos «o mesmo pe-rlodo de tempo em 1942 mostram quia exportação cresceu de 33.010 tone-ladaa e rie 429.294 contos e a Impor-derlsmos ehamsr de seculares, pol»

Annvn Arruinir)!" rin P.vieM rifsd» os prlmórdlos do século vem sen- tação aumentou rie 95.220 tonelada» •nova economia (IO l>rai*ll d() f0CâJ6ldM! os rio» tréi "ales: rie ÍIS.UI conto». Isso quer dizer qu»Náo h* lime. entre os que arom- rio Amszenas, o do S. Francisco e o sslrio Já registrado não é » resul-

panham mm menção o desenvolvi' rio Rin D.-re, o ri» rie/ee» nielsmt n« tante rie restrições nn importação Aimento ria '-'Iria nacional, quem Ignore <i".c se relaciona om » crloção rias In- contrário, esta* se d>.«»nvnivrrnm ri*» Importância rio plano úr renova. iii)*'rí:n míii'-ires e navais e arrowiu acordo ctu ae necessidades <\ot- ni*r-ç£o e de in. .¦ . .. -.= d* economia Uca* » com o rcarmsmerito do Exér- cado» intcmoi, u quau uUo icnclo

aparelhamento de defesa nacional,tanto do ponto de vista do pessoalquanto do material, eis uma das pre-ocupações dominantes do governo dosr. Getullo Vargas, que encontrou nogeneral Eurico Gaspar Dutra a no ai-mirante Aristides Guilhem e no ir.Salgado Pilho colaboradores esclare-cldos, esforçados e pertíaazes, per-íeitamente Integrados nos sentimen-tos e compenetrados dos interessesdas forças armadas do pais entreguesá sua gestão.

O Brasil pode orgulhar-se do seuExército, da sua Marinha, da sua Avia-ção, cujos problemas foram encaradose resolvidos pelo sr. Getullo Vargascom o senso exato das necessidadesnacionais.

Os atuais acontecimentos deramoportunidade a que a opinião públicapudesse verificar os resultaddp da lon-ga, paciente e fecunda política de tra-balho seguida nas pastas militares. Enão só verificar mas também encon-trar motivos de grande contentamentocívico.

No Exército, foram criadas novasunidades, construídos novos quartéis,novas fábricas, novos hospitais, au-mentados os quadros e os armamen-tos. O decreto presidencial que hádias autorizou a convocação das das-ses da reserva dos contingentes de dls-ponibilidade do Exército ativo é umíndice expressivo do desenvolvimentodas nossas forças de terra. O mesmoocorre dizer em relação ás guarnlçõesdo Nordeste, hoje poderosamente apa-relhadas em pessoal e material para ocumprimento da sua nobre missão. O volvem cada vez mais. As novas casesdesfile dc tropas motorizadas a que a aéreas recentemente instaladas sepopulação do Recife há dias assistiuentre vibrantes demonstrações de pa-triotlsmo deve ter dado idéia dos pro-gressos obtidos pela organização dadefesa nacional naquela região.

Não menos importantes são o» pro-gressos realizados pela Marinha, tan-to no preparo do seu pessoal quantono aperfeiçoamento dos seus arsenais,dos quais já íoram lançados ao mar,de 1932 a esta parte, 17 navios deguerra, entre monitores, caça-mlnas edestroyers e onde prosseguem a cons-trução de seis novos contra-torpedel-ros.

Os progressos da nossa aviação ml-lltar sáo igualmente impressionantes.O Ministério da Aeronáutica, criadono começo do ano passado, Já reali-zou uma obra admirável de organl-zação.

Dentro r> poucos meses estarão empleno funcionamento » Fábrica deAvlôe* de Lagoa Santa e n de motorespira Avlôe». Vírla* eiqilídrllhni rieavlôei de treino » rie combate foramincorporados à F- A B Os serviçosdo Correio Aéreo Nacional t» de»rn-

— Leu, pois não é? De outras ilus-três personalidades estrangeiras, con-tlnuou o nosso entrevistado, recebe-mos encômlos que nos conpensam

BancoNacional

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CAPITAL RS. 5.000:000$000Funciona até

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Todas asALFÂNDEGA, 50

Operaçõea

acham bem aromadas para o efi-ciente desempenho da sua missão.

A Escola de Aeronáutica contava hámelo 30 cadetes. Conta atual-

Parece não ser neeessá-ano emente 360.

e perigosa rede de espionagem elxlsta,espalhada pelo território nacional.

O presidente Getulio Vargas, sentiu,desde o primeiro momento, que con-tava com a solidariedade de todo Bra-sll na atitude desassombrada e pa-trlótlca que assumiu. Solidariedade

(Conclasão da 30.* pag.)África do Sul, dos srs. Brimble &Briggs, datada de março próximofindo, que, num dos seus tópico;,diz o seguinte: — "As madeirasque chegaram pelo "Santarém"foram as melhores que já recebe-mos do Brasil." Como o senhor vê— concluiu o dr. Itiberê — a nos-sa satisfação é grande. Verifica-mos que aos nossos consumidoresdo exterior agrada sobremaneiraa nossa produção.

Pela palestra que mantivemoscom os ilustres chefes da firma,pudemos aquilatar o que ela tomfeito e continua a fazer em proldo engrandeclmento do Paraná.

O dr. Itiberê espera aumentar ojá grande número de serrarias, oque virá a enriquecer ainda maisaquele opulento Estado da Fe-deração.

Pelas Informações que nos lo-ram prestadas soubemos que Qlia'se toda a produção da estufa dafirma ITIBERÊ está sendo envia-cia para a Argentina, onde 6 apll*cada, em lugar do pinho amerlca*no, também de secagem artificial.O resultado obtido com o nos.;oproduto é idêntico ao outro.

O dr. Itiberê, tipo do industrialperfeito, assegurou ao nos í>P"r'tar, finalmente, a mão:

— Com a estufa, seca-se a ma>deira, deixando-a com a denslda-ds de humidacle que se deseja. Te-mos exportado madeiras com »média de 12 % de densidade.

m- ÀfM maif m,da nara oue se avalie efetiva e entusiástica, para o que dero sur£.'«tSortM? da^nossa avia- e vier. Solidariedade irrestrita e deci-ção míiitar,

O Brasil e a guerraFoi há poucos meses que, honrando

os seus compromissos de solidariedadeamericana e dando cumprimento asrecomendações da Terceira Reuniãode Consulta dos Ministros do Exte-rior, o Brasil rompeu as relações dl-nlomáttcs» e econômicas com as po-ténetas do Eixo. Os acònlqcimentoique desde então se sucederam sfto rioconhecimento público, A atitude sere-ns, correm, coorente e t;icna rio Brasil,o iíixo respondeu com n torpedeamen-io rie vários navios brasileiros e rnm arirí-brlda campanha dn *m Imprensacontra nós. Ao meurno tempo nt. nw>-'iriiri'". bratilelras do nio e dos Cs-udo» dtwobriam vAi uraa extensa

ediria.

O presidente, Oetullo Vargas tudofez, desde que arca com as responsa-bilidades do poder, para assegurar r.oBrasil aquilo que o país mais precisa

--¦ns-Terminada a nossa visita "

tlsfeitos com o que pudemos rtatar naquela grande organizaçãoparanaense, orgulho de todo "

para prosseguir no trabalho pacifico Brasil, apresentamos aos srs.e fecundo: paz, ordem, disciplina, con-fiança, Mas também sempre deixoubem claro que se fôssemos agredidos,reagiríamos ã altura cln agressão.

Asslrn, Iodas as medidas até agoraadularias lêem sido de simples pre-paro e organização dn defesa naclo-nnl contra o perigo, que Infelizmentejá nncla tem tle ilusório, rie umancrrssno curnnxeira,

Nesta hora, o Brasil Inteiro voltnns olhos pnrn o chefe rpie (• o culn rininrio!ifl!irinf|n, pronto pnra acompa-nná-lo iws rumos que os acontecimen-toèl topuserem aoi nossos desunoi.

Carlos e Ruy Itiberê da Cmembros de tradicional '•'¦¦do Paraná, as nossas despe-'e os nossos agradecimentemodo corfc:z e cavalheires'que nos acolheu e pelas simfque nos cPspeiiBou,

Etesa importantíssima firninsue uma CíSfl filial 110paulista, a nm Libero Bads'mero 585. p nesta copitnl.Primeiro de Março n íl

andar.

d rs.iha.illiidas

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È •

í' ¦¦'-¦'-¦¦ ¦ _______^,______^______>_^_____________>___^^ ft^W^P^^

AK M P K E S AANO I

'A NOITE"

AMHa SUPERINTENDENTE» LUIZ C.

RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 1043

DiretoriCASSIANO RICARDO

Ocrenie: ÁLVARO 0ALDA8

DM IN ISTO AÇÃO EIA EVARISTOOA, IA

ETTONUM 2111

importânciaferroviária c/e

ligação As insígniasno uniforme

A 1#WV -V jjj

Um pouco da história da Biblioteca MilitarREMCIO DA SILVA

oianià

AF»das mu-

COM A MODIFICAÇÃO DO TRONCO TP-4 FOI AL-TEKADO O FLANO GERAL DE VIAÇÃO - ATEN-DENDO A DUAS CONVENIÊNCIAS - TRÊS ES-

TU DOS PARA A ESCOLHA DO TRAÇADO -

GOIÂNIA FICARA MAIS PRÓXIMA DE SÃOPAULO E MINAS GERAIS

íheres inglesas

Foi a 4 de Janeiro de 10B3 quo teInsultou a Biblioteca do Exército, orla-da por um decreto do nno anterior.Um a um, os volumes se íoram empl-lhando em estantes monumentais, numvasto salão do antigo Ministério dadurira, Nos últimos anos da VelhaRepublicai subiam nté ao teto, cobriamtodas ns paredes, sessenta mil volu-mes. Subiam. Nunca, ou quase nuncadeiclam pnrn ns mesas nbnndonndns;Jnmnis se nbrinm sob olhos ávidos, Fl-cavam Imóvel» e mudos nns estantesnltns, como umn cousn morta. Erabem — n expressão nfto t nossa -- um

i -*»»». ,t.. n„,.„i Air "museu de livros", n bibllotecn dobuiçfto ou bnses aéreas da Royal Air g^-^ An0|, nm|s tarde, com aForCC —--k— *i-. mIXm m*_í um cA_n'lnn iiH -

Para poderem ínzor esse serviço exl-ocupnçfto do salllo por um serviço ad-

i';<rn («.««.-.'fin (.í.-i-r i'.-.-.i* i-n ¦• <v« •.'*»- mlntstrntivo. íoram os livros dn BI-ism-.*e tfto npcnns das "pllotns" que bllotécn Mllltnr distribuídos por váriastenham 50 horas de vôo sozinhas. instituições.

No principio somente ernm admiti-Em 1937...

„,..,. Em pleno Estado Novo, ao sopro deexistem multas mulheres no corpo todas ns grandes Idilns criadoras,

í do apareceu, rm 1937. a atual Bibllotecn«verno Mllltnr. Mela dúzia de idealistas*. Vtv:

a tmii/açao uo.** uiuvua wm» u ndrx- ientim Benfclo dn Silva. Abdon Lima,irainento e serviço geral no Corpo pftUla Cidade, Luiz Edmundo, Carlosas mulheres que prestam nll serviço Maul_ Séverino Sombra. Umn saln pe-

quenlnn, retalhnda com tnblqucs rur-ticos, da sala de imprensa do Mlnls •térlo. Uma rousa miudinha como isemente do can'alho...

mltadaparn o

Organização

LONDRES, 18 (Rtwsel Landstromda Associated Press, especial para AMANHA, do Rio de Janclrot — Nesmregião, castigada duramente pelaguerra e cm especial pela aviação lnl-mlíia, e onde a aviação abriu as por-tas para na mulheres, existem niulina £?$$££ «nf oxpcriôncio. mna

moças mio Invejam ns.ayladoras. Dç Xttinlmcnto com o desenvolvimento daUm atendo ft conveniência soe al um motlo particular, são objeto dessa "".'"'i"v

â~. ..... con)a, nuxilinres.r M OUTUBRO ultimo n lmpresa deU"r0Xnr Goiânia dos Estados vi- Inveja - ou melhor diríamos ndml- *Jgjg • «™ 'Mulheres nc"cr

*

t ri'8ÍV°,U„r,setSou K n"s »S As ferrovia* que en- rnçfto - ««.«ro, «vladora» en. X^^Ci"portes. O ministromenta • que se poidou entro as lroncnm ft Eslrndn de Fcrr0 oolaz carregadas do serviço de transporte Ar rtcclnrmi quo e projeto do gov

demais "01licin8.,''e „r„^P0pin,ènt'o do em Cntalfto e Ouvidor; a Companhln de nviócs. mlll/açfto daa moças para o aqUe envolve, um wontccimenio uo Mogllina (lD Estradou de Ferro e u No QUnrt0 corpo Auxlllor da Avia- trnmento e serviço gerai no ConImportância l"™cen"tnV1^,' 5?„ ,' Rode Mineira dc Vinçfto; outro, rns- çft0i um dos rnmos . Csse dos trnns- „„ mulherea que prestam nll sei,.vdeterminado uma niouincByuo «o dQ fc mesma Entrada de Ferro portos. Nele hs mulheres podem do- demonstram perfeitamente sua caPiano Geral de Vlaçao, AP»oyoao ,?m Q grnnde mcrcndo de trnns. gompenhar serviço ativo como avia- pacldade.1834 « sob cujas diretilzes se reigem produtos das mencionadas dorna d0 guerra.«das as construções íenovlftrlas do

gg. P^ ft tm 0 tecm Wff™ ~ Jjg

«tíSáíB

a despeito da nltcrnçfto Ur stdo U- A ligação para Goiânia o direito de usar o unltemjrta RAF. fiffm Rcr7nderaSlasmS e nfto"' ¦--'¦¦'" ""*'""* Uma ver. estabelecidos, tiveram lnl- seus.emblemas e suas «tadUi e°f; S\.nm temor nenhum em desempo-clp 03 estudos para o

IJjMgg^ gg S^SÍ ^^SÍ^^SI^^TiítSo divide-se em duas. a Biblioteca Ml- tes da Imprensa nacional e estrongei-

r-SSK -pomic^social

que a dc dV8°so^encamgan^o TafiTá res aos dos pliotos da gloriosa írota ^fi^JT&*£ffi ^^^^ff^J^£. ra. nr.i.os e documentos de origens as

«minou. As Unhas que se dirigiam ^' e obrn8 do Departamento Na- do ar• próprios, entre os melhores aviadores &P"h«l;«*"W «"criadora mnls '«versas: "Em guardai

"amodificçãoa-.«çado ««"Sgsgj asa safassas jwswsrarm-fs?ssaga^ji».—-¦*-Sando foi elaborado o Plano Ge gfaj» de Ferre^Oolar e CWjJg.

ral de Vlaçáo, a capital do Estado era por existir «»'""» Vft CRpltnl(

Lolaz e a estrada do íerro .que: en- ^%e05n\aldfecrraX tambem, nlloP sertâo subia para Anàpolta foi

JJ m^an?" distância um argumen-da para essa c «^0 de onde tuma armais èa&Q suflclente para esco-rta para Registro do Araguaia, es w "V

traçado definitivo, dois ou-tab.lecendo.se nsslm. o chamado lha do^™gge *«

fora» S°SSU^^ols^de4 aprovado o referido Pia- dos^ partindo de Leopoldo de Bulhões

quT o seu advento criou a situação Paulo e Minas Geraisda principal cidade' do Estado fl- Os tres reconhecimentosenr sem meios de transporte fácil. rpaliradoscomo o da estrada de ferro. Foi realizadosnessa ocasião que se ventilou a quês- os três reconhecimentos foram rea-Mo e o Departamento Nacional de itZ(ldos pelo engenheiro Antônio NU-Estradas de Ferro Interveio sugerin- nes Galvão. todos «nallMndo emdo a modificação do Já citado TP-4, Golftnia e, partindo rcspcctwamcnto.como solução decorrente do impera- de General Curaro, Leopoldo tle uutivo. Abandonou-se Goiaz pelo pro- ihões e Bonfimloncamento da Unha em Anápolis e

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O pcnrraf Volenílw Benlslo rin Sllfó, jrtiinflrto á nossa redatora.

REMODELAÇÃO DE NITERÓIEm execução pela Companhia Melhoramentos de Niterói

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rumou-se para Goiânia e dal paraRegistro do Araguaia, depois para SaoJosé do Tocantins, estabelecendo-seassim a llgaçfio entre essas duas cl-dades. , _

A sugestão apresentada pelo De-partamento Nacional de Estradas deFerro recebeu aprovação e foi con-vertida no decreto-lei a que nos re-ferimos.

Atendendo a duas conve-niências

Com a modificação do Plano, o Es-tado de Goiaz ficou cortado por doistroncos ortosonals — o paralelo ser-vindo Goiânia e se alongando atéRegistro do Araguaia, e o meridianoInvestindo para São José do Tocan-Uris. O primeiro, com uma finalida-tio essencialmente polítlco-admlnls-tr.itiva, servindo à capital do Esta-do. O segundo, absolutamente econô-mico, pois que, rumando para SãoJosé do Tocantins, onde existem asmais ricas Jazidas de níquel do paiscom teor met&llco de 5% e reservas

Os estudos General Curaro-Golft-nla, numa extensão de 74 quilômetrosforam relativamente fáceis, dado sôexistir um traçado possivel, pelo dlvi-sor dos rios João Leite c Sozinho,afluentes do rio das Mortes. O se-gundo, Bonfim-Golânia, demoroumais que os primeiros. O traçadoapresenta vários acidentes logo àsalda daquela cidade, onde encontravários córregos afluentes do rio ço-rumbft. tributário do rio Paranátba.Mnis ao fim, já quase ao atingirGoiânia, atravessa o rio das Caldase ainda outros córregos afluentes dorio Meia Ponte, cujo leito, unia vezalcançando, é então seguido até anova capital. Essa extensão ao todomede cerca de 112 quilômetros. O M-timo estudo realizado, de Leopoldodc Bulhões a Goiânia, exigiu aindamais trabalho, pois foram realizadasduas demarcações. A primeira dlrl-elu-se transversalmente a todos osafluentes do rio Meia Ponte, atra-vessòü numerosos vales, galgou mui-tos espigões e ofereceu grande de-senvolvimento. Por essas razões teve

com teor meiauco ue on o >»" "- ¦>*".,*. t_._._>_iíwí_4«calculadas em 10.000.000 de tonela- que ser abandonadodas, das quais dois milhões Já prós-pectadas.

EPILEPSÜie ser tiunimum."**.O segundo foi determinado pela Di-

visão de Planos e Obras em corse-nuência de haver sido desprezado oanterior. Partindo de Bulhões orlen-tou-se inicialmente no mesmo sen-tido o outro, mas a seis quilômetrosderivou pnra n sul vencendo as cabe-cetras do rio Vermelho. Acompanhouem seguida o vale desse rio até en-contrar-se com o das Caldas, reto-mando al o estudo partido de Bon-fim. O primeiro estudo desenvolveu-sepor 95 quilômetros e o último por ...93.B00 quilômetros.

A escolha do traçado paraatingir Goiânia

Uma vez realizados os vários estu-dos referidos, o Departamento Na-cional de Estradas de Ferro opinoupelo último depois de tecer váriasconsiderações sobre as suas vanta-gens. . .

Uma comissão de estudos leva aefeito os trabalhos de campo e, con-cluldos esses, será atacada a cons-trução que demorará aproximada-mente dois anos. ¦:_ .:,-,

A ligação ferroviária de Goiâniaserá sem nenhuma dúvida novos ru-mos abertos ao progresso e desenvol-vimento do grande Estado Central,bem assim um importante fator parao intercâmbio comercial e cultural en-tre a nova capital e os Estados deMinas Gerais e S&o Paulo.

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cada més. um volume com um mínimode 150 páginas.

Hoj'e

Numa rçramle sala do terceiro pavl-mento do P.ilârin da Guerra, estantesseveras e harmoniosos recolhem aquarta parte dos livros dispersadosquando so desfez a biblioteca do Exêr-cito. Numa estante á parte, no verdeescuro das lombadas, letras brancasdizem os nomes das livros publicadospela Diblioiec-a Militar. Cinqüenta eduas obras foram editadas neste prl-meiro lustro de ntlvidade.

Suo. hoje. 7.000, os subscritores que,em 1937 nfto atingiam a 2.000. Nasala de leitura é um vnl-vem contínuode livros subindo o descendo, de mill-tares e civis passeando, ao longo dasestantes, olhn-. interessados. E o cor-reio leva. todos cs meses, para todoscs tincõss do Bra: il sete milheiros dovolumes rccem-odltados.

O presidente — general Emílio deSoucn Dora — tem a secundar-lho agenerosa dedicação uma comissão dl-retora assim constituído : cel. Fran-cisco dc Paula Ciclacb, tencntcrcororiclJosé de Unia Figueiredo; capitão Sc-verino Sombra de Albuquerque, histo-rlador Luiz Edmundo o jornalista Car-los Maul. O bibliotecário ainda é Ab-don Lima, o primeiro funcionário cl-vil que Ingressou na Biblioteca Mill-tar. a quem ela deve multo de sua pro-jeção c de sua atual grandeza.

*.;t

Negócios

reprodução do projeto üa parte central da cidade. Ponte das barcas - Teatro Municipal - Edifícios diversos

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Morro de São Sebastião, com os futuros prédios de residências

A tiragem mínima rie um livro cdl-tado pela Biblioteca Militar é de 7.000exemplares, que não correm, absoluta-mente, o risco de encalhe. Recebem-íjos. imediatamente, os subscritores.Grande ou pequeno, o volume custa,invariavelmente, os 530Í.0 da contribui-ção mensal; o que quer dizer quo avendo de cada livro dá à Biblioteca35.000S000. As vezes, há lucro. As ve-zes .'dcflcltsV. Mas tudo se equilibra,merco do senso prático e da vontadedc vencer que anima os seus direto-res.

Exemplo : a edição de "O guardamofre", custou lã.OOOS. O autor —Marceu Dupont — recebeu três contos;o tradutor — Otávio Murgcl de Rezcn-de — cinco. Houve, um lucro liquidode 12:000$. Logo é permitido editarobras caras como a "Fundamentaçãoda Ortografia Simplificada", sem cor-rer o risco da bancarrota. Em todocaso, quem nunca perde é o autor,cuj::s direitos são sagrados nessa cdl-tora diferente de todas as nutras. Pou-cos editores no Brasil pagariam 8:000S, por uma tradução. Pois a Bi-blioteca Militar gratificou com essaimportância o general Bertoldo IÇlin-per, pela versão magnífica de : "Can-tela! O inimigo rsíá escutando I" anotável obra do Barão dc Grota sobrea espionagem.

O soldado 119A A MANHA aprendeu toda essa hls-

tória dc idealismo e de ação, dos iá-bios do general Válcntirii Benlcio daSilva, fundador da Biblioteca Militar eseu presidenta até há poucos dias.Deixo-a'porque o Brasil pediu ao reuleal soldado, uma prova mais de de-dicaçãoí Embarcou, ontem, para oSul, o general.

Lemos o catálogo das obras publl-codas. Uin autor nos chamou a aten-ção : Soldado 119.

— Quem é ?A imaginação Já tinha arrancado

da linha; um soldado obscuro e mo-desto, trazendo ã Biblioteca a sua con-tribuição espiritual, escondendo-sé daglória e do

"sucesso literário ã sombra(Conclue na 44.» páff.)

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A E>'.CURSÀO DO INTERVENTOR AMARALPKiXOTO AO NORTE FLUMINENSE — O norte do Er-tsdo do Rio, que obronge os municípios dc Campo-,, em-

pórío o<;ucoreiro do sul do pai-., c o do Itapcruna, xonn

ogricolo dc primeira ordem, com futuroio porquu indu»-

:.ioi siiuodo no distrito do Porciúrcula, vem merecendo « ,,ic Amoral Peixoto vi.ijou vario, serviços publico,, m- munlcípo ., do, lado,, a visita a pente"doi

os cuidados da administração fluminense. Na sua c.usive a fábrica dc ami do Initolada cm S. Pideli, pele o ferrov.ária S. Joio, ,mairdado eont ruir

dirima^«cunVe -iqucla *ona( a que duas realixcçõo. no- governo iio Estado O clichê acima mostra tres aspecto, Forro Manca com a «loboraçoo do r

fíve™ vão -or considero ci Impufia - o Centml Elótrico da viagem governamenfai; ao centro, a interventor exa- como ,o vò, obro, dc vulto>J"*f»£m

do Macabu . a rodovia Campos-Nitcroi - o coman- minando, no mapa, o rede da água* o esgotos daquela Sroi«0 por que posso o E.tado do Rio.

misto rodoviáriapela E-.tr?;;!o do

.-Jo. São lados,o surto do pro-

A MANFTA — PAOINA 3* - MO PE JANEIRO — DOMINGO, 19 DE ABRIL DE MU

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A. Gonçalves & 0. RibeiroRUA URUGUAIANA, 220

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Duzentos e sessenta prefeitos ame-ricanos promovem o fortalecimento daamizade entre os povos da América

A5 ARMAS DE WALT DISNEYOra, aqui esti uma col» que W-

(ler nftrt pode compreender nunen.Contra a ameaça dos «eus cntnclls-mos bélicos, contra as tempeitadosdas mus fnnlarrf-nacln.» dc Marte combigode de Fochlnn. opõem os amerl-cano» c«ta anna terrível: o humor.B nüo compreendo como pode ser lAoterrível uma arma aparentementetílo frágil, porque nAo entende tam-bem como o menino Jesus pôde comtodo o peso do mundo na ponta deum dedo.

A Idéia partiu de um tenente nor-teamericano. Escreveu uma carta aWalt Dosney e pediu-lhe que dese-

nhaaa* nm emblema parn ê» lanchas-torpedelras da marinha. Essas uni-dades «Ao atualmente denominadas-.'Mosquito Fleet'. Ausim, o genialdesenhador enviou-lhe um emblema,no qual se vê um mosquito com umagorra de marujo, singrando a» águassobre um torpedo.

E o que Hitler nfio sabe é que asaso.-; írageis desse mosquito sâo capa-zes de pulverizar toda essa cavalga-da de aço que ae chama "Blltzkrleg".E nfto shbe isso, porque n&o sabe-também como o menino Jesus pôdelevantar o mundo com a ponta deum dedo... (Serviço especial da In-ter-Amerlcana). '

WA8HINOTON - Aa cidades mnlsImportantes dos Estado» Unidos, nm-,-via dos aeu» prefeitos, om número de260 ao todo, reuniram-ne nesta ca-pitai para a sus conferência anuale di-cidtram estabelecer um protfra-ma de estreitamento aus rclaçOes en-ire oi povos de todas aa RepúblicasAmericanas.

A conferência adotou um prbgra-ma dc 12 Itens orientado com os prin-ciplos geral» aue norteiam ns funçõesdo fícritório do coordenador dos Ne-Rocios Intcrarnericanos, com sugestõespara a nçAo das cAmnras munlcl-pala,

Entre aa mais Importantes doei-sfiea desse programa est Ao as se-guintes:

a) celebraçfto do Dia Panamericanoem todas as munlcipnlldodcs, no dia14 de abril; «b) celcbrnçAo em toda a extensão

do Hemisfério do Dia da Indepen-dôncia de cada República do Conti- ¦nente;

e) lnatruçfto popular relativa A ne-cessldade de troca livre de mercado-rias entre aa Américas;

Essas resoluções, apresentadas peloprefeito Pletcher Bowron, do Los An-geles, sAo idênticas As recomenclodaspelo Segundo Congresso Intoramerl-cano do Municipalidades, cm Santiagodo Chile, realizado no último selem-bro. e intogrado por dezessete prefei-tos dos Estados Unidos e 20 outrosdas demais Repúblicas do Continente.

Nessa conferência foram assentada.-,aa seguintes resoluções:

1) troca de íunclonArlos • autorl-dades municipais entre As Américas;

2) designaçSo pelas cidades de nl-guns dos seus ÍunclonArlos munlcl-pais para facilitar a viagem e os es-

tudo» de visitantes de outro» paísesda América;•_,*¦' entusiástica comemoraçAo doDia Pannmcrlrnno. 14 de Abril, emtoda» as municipalidades da Amé-rica;

4) denomlnaçAo da ruas e parquesdas cidades em homenagem aos he-rói» de toda a América;8) desenvolvimento da educaçfto noonmpo da história dn» Amérlcaa e

popularização ria história e das ins-tltutções de todos os países do Conti-nente;8) assegurar a cooperaçflo das uni-versidade» para lançar um prbgra-ma lingüístico, no oual as palavras«tmllnre» em toda» as língua» fala-das na América «ciam reunida» num

COHl-OíilçiO•«JM.. Al > i „,- ,,

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para todos os cessldade de troca livre de merca-dorlaa entre as Américas;

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10) promoçfio de IntcrcAmbto deestudantes entre as Américas duran-te o ano escolar • durante os pe-rlodos de féria»;

11) comemorações rio Dia da In-dependência de oadn pais por todasna municipalidades do Continente, cs-peclnlmente nas escolns;

12) esnbcleclmento do Dia da Mu-nlclpnllriadc Americana na data dafundaçflo do primeiro governo muni-clp.il dn Novo Mundo.

Para realizar esse programa, o pre-sidente da conferência, o prefeito LaOuardla, de Nova York. nomeou umcomitê autorizado a "promover qual-quer outra medida que tenha por fimsolidificar a amizade entre os povosda América". O prefeito La Guardiãocupa também o cargo de chefe daDefesa Civil dos Estados Unidos. Da-mos, a seguir, os dias da Indepen-dítncla das Repúblicos Americanas,que serAo celebrados cm todo o Con-tlncnte: Argentina, 25 de maio; Bo-llvla, 6 de agosto; Brasil, 7 de se-,

tembro; Canadá, 1 do (ulho c.',.-bla. 20 de Julho: Costa Rica atsetembro; Cuba, 2ü de maio cha18 de setembro; Equador, ln ,|.*'.'":}to; El Salvador, 13 de seti-mbrc rV.dos Unidos, 4 de Julho; üuatVmíí13 de setembro: Haiti. I de i-,n,i.JHonduras, 16 do setembro; Méii»16 de setembro ; Nicarágua, 1} de*tembro; PanamA, 3 de novembro- r-iragual, 14 de maio: Pcrú. _a de |_CRepública Dominicana, 27 de fcverS'ro; Uruguai, 26 dc agosto o Veneni-ii

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NOVA YORK. abril - (Serviço es-p-scial da Inter-Americana) — Ora-ças às ativas e inteligentes dillgén-cias dos agentes . federais conhecidospopula rmente pelo nome de "G-Men". poude a Justiça norteamerlea-na liquidar as atividades de outraquadrilha de espiões nos Estados Uni-das. Desta vez, seis asenl.es da Ale-manha nazista foram declarados cul-pados do delito de espionagem, noterminar o primeiro julgamento des-sa natureza realizado em Nova York,depois da entrada do pais na guerra.A composição-, do referido grupo deespiões 6 a mais interessante e es-tranha. Em primeiro lugar, duas mu-lheres jovens Integravam o mesmo.Contava, também, o grupo, com osserviços de um comandante do exer-cito alemão e professor rie geografiamilitar c de um conscrlto do exercito

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EVA i?AMA„.?E ESPIONAGEM DESCOBERTA NOS ESTADOS UNIDOS¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦HBRgaKK

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dos Estados Unidos, O promotor quedirigia os trabalhos dn. acusação con-tra os espiões, declarou que estes pou-ca coisa tinham em comum, não es-tando unidos por forte laços nem porverdadeira organização, a náo ser acomum devoção à Alemanha domi-nada por Adolf Hitler.OS SEIS ACUSADOS

Kurt Frederick Ludwig, nascido emOnlo, mas criado c educado na Ale-manha, era o ceie do grupo, cargoque lhe coube pela morte do verda-deiro chefe, vitimado em um desastrede automóvel. Esti primeiro chefeera o capitão do exército alemão Ul-

OFICIAIS DO EXÉRCITO DO REICH CHEFIAVAMA ORGANIZAÇÃO — DUAS MULHERES ENVOL-

VIDAS NO PROCESSO - AFUNDAMENTO DEUM NAVIO BELGA

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rich von Der Osten e a sua mortecansou verdadeira sensação; pois atéentão se fizera passai^por- um refu-glado espanhol, sob o nome de JulioLopez. Devido aos documento.-, cn-contrários em seu poder na-noite doacidente, íoi possível estabelecer asua verdadeira identidade, Lüdwlgacompanhava von Osten quando estefoi atrapelndo por um taxi. Apode-rancln-.io rapidamente de umn peque-na pasia que o capitão conduzia,Ludwig desapareceu, Dias mais tnr-de reclamou o cadáver do espião-chefe e a partir dessa dat« tornou-se o mentor evidente do grupo deagente» alemães, A figura mais ln-teressaiue, porem, entre os condena-dos (l ii do dr. Paul T. Broehurd, co-mandante do exército alemfto, f pro-frsuor tle geogrufla mültnr sendo col«Kfl t- ln'lii)d ssícclido do dr Knr)ÍBU>l.C|í(fl', ji.-rjio cj, ,.<(,' rní|:i mil'-uj da Alemanha, ao qual »_ strlBue

a organização do plano de conquistaseguido por Hitler.

Durante o julgamento, o dr. Bro-chard alegou que havia fido expulsoria Alemanha visto não ser "ariano",mas as autoridades provaram qir., ps-lo contrário, o acusado deixara a suapátria em J0-4-n para prestar serviços(0;no e.-plã'>, amparado r-oo a suu lal-sa condição de "nfio ariano". HelcnPaullnc Mayer, ele 2. anos nascidaem Broçklyn. cujo raposa regressou aAlemanha hA algum Kmpo, é outrada-; acusadas,

René Proclirh, cidadão naturaliza-(io, que se alistara no ?xérclto norte-americano, no ano passado, conti-ntiou trabalhando para Ludwig, en»vlando-Ihe l- f r.vnç').-,* -, i-r ln» s:D,e»wtin'o» mlllturi'*, Pri-d-.-ru-'. Edwayd29 anos, fU-ou í.i.''-jí-,'!,1*í ;•„ .-onspi-ja"ÍKi an anii^i-r q'ii« jjroj.orclonavainíormaçêei * irnvi, w>i«'» u movi-

mento de navios nos ancoradouros dorio Hudson. O promotor declarou queo navio "Ville de Llcge" fora afim-dado devido a uma informação pro-porclonada por Schlosscr.

Karl Victor Mueller, mecânico-torneiro, cie 36 anos, foi o outro ci-dadâo naturalizado complicado noprocesso. Outras duas pessoas quehaviam sido processados conjunta-mente com os outros cinco acusados— Lucy Boehmler, de 18 ana-:, e HahsHclmut Pages — se haviam decl.tra-do culpados ao começar o processo,NAO LHE AGRADAVA O PAÍS

NATALLudwig voltou aos Estado.; Unidos

em 1940 e dessa época até o momen-to ria sua prisão, em agosto do anopassado, escreveu continuamente aosstus superiores na China, Argentinae Europn dizendo oue nfio desejavatrabalhar no-, Estados Unidos.

'Vá-rias das cartas em que solicitava per-mlMfto para regressar A Alemanhaforam Interceptadas pelos censoresbritânicos, ht-.m eomo outras comtinl-caçfles cm que dava detaihes sobre oprograma de defesa nacional norte-amerífíiiio

J.uiív.-jg cfinvr,n;,i í.ur- üoeiimi*"!a qi|» ii'8biiihBj5".e rr-mo »-fi!rei*rii docapufiri Uiricli ','<-. Yi-r <>-,-¦ -.-, ¦¦ -¦-mora. *.'.t» uítuno, a jovtm _*»*ou

para sua secretária. O referido capi-tão pertencia ao serviço secreto ale-mão. Em cartas interceptadas pelacensura britânica, von Der Osten ria-va amplas Informações sobre PéarlHarbor, conseguidas durante uma vi-sita que fizera à ilha por ocasião deuma viagem a China. Também infor-maya sobre as obras de defesa cons-traídas om Porto Rico, dados conse-guidos, segundo ficou evidenciado nodecorrer do processo, de um indiscre-to oficial que conhecera a bordo, nonavio em que viajara.

Lucy declarou om juizo que haviapensado que trabalhar para von DerOsten "seria sumamente divertido"O seu ordenado era cie 25 dólares se-manais, mas afirmou que depois damorto do capitão, Luri.vh- adiava sis-tematicam-nte o pagrm nt. em q *_s-táo. Parte rio seu trabalho consistiaem preparai- "tlni.a simpática" comumas pílulas para dor rir cabeça eem escrever an mciuagcns na paneem branco ria-* cartas nparfritéinen-te nAo ."rm.pi-oni.*t--.i*-i*,..; lornccidaspor Ludwig,

A (ovem parcela mu taiuiazei aspx|g*nclai rio sen chefe, qu„ m nml;,de uma vez manifestou sw ela uou-eo'menos que inútil prua „ tmbflilho.Helr-n Mayer » o-.i-,, mu!hr-r two).ma nu ronspIrreSo ,.'.*. nnr»r aI«ml3--m ronflar irun . «*», (_,•<,->•_>'<__ma* íamo do rom ,u m:,,,.j;: \p„pftí irBsr. . .:*,;..-,y ..(, ir,,-íf-tii-.h piv-ííoj lipjr-M _*.!.._i_i

por ingênuo, afirmando quo ante:- <i?entrar para o exercito dedicava-se '*¦venda de livros e revistas e que cn-tão conhecera Ludwig mn dns senamelhores fregueses. Acrescentou 'i11*se apaixonara por Lucy, a secretariado Ludwig, e que ao'ser repelido porela sofrerá uma cruel desilusão.

Mueller fez o panei de. palhaço du-rante parte rio julgamento, Ao pres*tar declarações em defesa própriafazia-o com s.itaque estrangeiro ¦|i-'!carregado e fugindo de tal forma aoque lhe era perguntado pelu seu pm-prin advogado que Ludwig se tnr.'-*5de rir no banco dos réus. Em ourr.iíocasiões, porem, Mueller agiu c°ffinotável desassombro.

Diversos objetos foram apresentados conto elementos de prova pel1*promotor, Rnti-e eles uma caixa •"-'fósforos encontrada no bolso ri.. ¦*¦pitoo von D"r Osten, riu qunl fJ*;*3*fava o nome do r\.._ui';H.t-- ri- f..*-n«iBland onde sc n uniam et <¦ W"No automóvel de Pngpl foram ene iirarias Io otfraflus ri" "íoitalíw 'norai p. iu. outros tipo,-, ue av ¦uoi-l--.ilmitIc-iiio*.; carm» os..- q-rnaviam sido MerltiiK ns me . rswrclns dr.i">!..'ri_f pí,| » wjte-'ile-e.i ,. nu. nicxino Ira- ni'-.'•I** i;«|.-I- ,ui do

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A. RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DE ADRH. DE 10« - PAGINA 35 - A MANHA— —UJBJU

Cinco minutos num museuanátomo - patológico

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AS OSCILAÇÕES BAN*CÁRIAS NO BRASIL

As cifras do movimento bancário,apuradas em 31 de Janeiro último pe-lo Serviço de Estatística Econômica eFinanceira, mottram a curva ascon-dento dos empréstimo* no pais, subln-do os saldos dan respectivas contas doli,52ii.no coiiiim de réis, cm 1041, pa-ra 14.410.080 contos de réis, em 1043,nos estabelecimentos de crédito nacio-nais e do 1.551,070 para 1.553.340contos do réis, nos estrangeiros.

Acentuou-se por outro indo, também,o crescimento total dos depósitos, cujossaldos total* das conta* sc elevaramde 14.205.707 para 16.530.717 contosde réis, no* dois ano*, aumento essedevido a contribuição exclusiva do:bancos nacionais, uma vez que nosestabelecimentos estrangeiros os depó-sitos caíram de 2.047.881 para 1.000.340 contos de réis.

Os empréstimos variaram em rela-çfto ao total dos depósitos, de 0,41 %para 98,5 •;•, nos bancos nacionais; de76,7 % para 81,3 % nos estrangeiros;de 01,4 % para 08,5,% no total. A po-slçAo do encaixe quanto aos deposi-tos tx vista flutuou de 11,4 % para ...11,2 %, no* primeiros; de 14,9,% para15,7 % nos segundo»; de 12,0 % para14,4 <*.. no último; cm relaçfto ao to-tal dós depósitos, o encaixe oscilou dc7,7 para 7,3 % c do 11.8 % para 12,7 %rcspectlvamento nos bancos nacionaise estrangeiros; de 8,2 % para 9,7 %,no total.

Outra rcvcluçtlo Interessante dessascifrns rclnclona-se com o capital dosbancos, que operam no pais; o cons*tanto das contas do Passivo elevôu-scnos bancos nacionais de 1.139.202 na-ra 1.229.935 contos de réis; do Ativo,ou seja a realizar, caiu contudo de80.204 para 45.646 contos de réis. NOsbancos estrangeiros, manteve-se lnal-terado o capital a realizar, baixandode 161.083 para 142.083 contos de réis,o capital expresso no Passivo.

Quanto ao fundo de reserva, redu-ziu-se de 13.393 contos de rél»„ nosestabelecimentos bancários nacionais;de 2.405 contos de réis nos estrangei-ros.

TbcidoSMAIS LINDOS DO MUNDO

Sáofabricados

i vtndid-**

POtll UlTl ClQcUllI UI.iu.wug ug ***;-» ¦«*• *•*•• - •--.- 7_*reriénca. nara n pntil.rô Io di céu- ainda é uma ossatura branca pi„jU„u«,„c..ve ..«...„..« ,.».-,-..- —.- „„ r«i imlvcsral Entretanto, todos ou com os buracos dns portas e dasi Ja- , to dlutürno com a dor alheia co- casa hoje vasla.qúásl todos os nessos g andes medi- nelas abertos largamente tx sombra to Dlante desse i,.__ ^nVioíiU

"cuia "ceie Jrídade trans- das árvores e à luz do sol.

& M mire. pnra iluminar os con- Entretanto, sublndojss a escada

SrJsrâsr.. ss!» í^ssJtrt trys£&£

RnTSEUa'ou nos Estados Lo^no igf^^^tWS

W nue ao ensino médico, no Bra- novíssimos reliizindo no esmalte bran-sil ali faltavam alguns recursos co. M. um pequeno "frlsson". En•"•I _.*.- nnntawla.1* lS IMIVOMII rt<

ter Pnr exemplo: a rmpctên- costados il parede

lavra do mestre estará presente, semconstrangimento. E o museu anáto-

_ _ ... mo-patológlco que deu titulo a estaAspecto exterior do Anátomo-Patologleo reportagem? Ocupará um pavimento

n PAVILHÃO tlmldade das pequena* enfermarias, qimsi Inteiro. As peças »«&o secio-MEDICINA brasileira - nln- °. PAV,L,,AO on„e

sofrimentos anônimos se encon- nadas para que nas lentes aos mierna-suem o nrgn - tem contribuído Embora a Inauguração esteja fixa- tmâ0i ..,, cóplos se patenteiem todos os sinto-con um cTledal enorme de ex- da para mais próximo, o Pavllháo £ dr paulo Cezar de Andrade, mas patológicos. Instalações.e apa-rom i ¦ ... i..v.m ..,._ ,, „ a„ „,„,,_ A „mo nosntlirB branca e nua. pruiundamente humano pelo s.u toii- r(.lhos os mais modernos encherão a

— ""*"'** •*•"- -isa hoje vasla.pma- Diante desse arcabouço do que será— Ós pobres teifto, na doença, a uma grande Instituição de estudos e

llusfto d» fortuna. De graça, terão de pesquizas, o dr. Paulo Cezar deaqui, todo o conforto de um quarto Andrade, seu Idealisador e nosso ama-particular em casa de saúde. vel cicerone, dsse:

Da Janela, avlstam-se os antigos _ "A funçáo preclpua do museuconsultório» - pequenos cubículos anatomo-patológlco é fornecer aosacanhodos e rústicos. estudantes e aos médicos, um mate-

No novo pavilhão, os ccnsultonoa riai vivo de observações. Um rim ao-silo pequeninas salas cl.rlssima., ente, um duodeno ulcer-do. uma ve-ocupando todo um pavimento. Os po- sicula inflamada, quando forem ex-bres absolutamente po.res, ter. o con- traídos aos pacientes, ficarão conscr-sultas gratuitas. Os que dspuzsrem Vados para estudo, prderao ser exa-de alguns recursos, pagarfto a taxa minados ao microscópio, seclonados,Insignificante de U000. Quem ve, observados sob todos os seus aspectos,diariamente, na "sala do banco", a multo melhor do que o seriam mesnv.afluência de enfermos, pode calcular na8 fotografias mais perfeitas. 0_o auanto somarfto todas -essas prati-, mestres terão as3lm, multo maior ia-nhas no fim do mês. E quantos be- ciüdade para Ilustrar ao vivo as suasneflclos advirfto à pobreza, dessa hu- preleções. Os estudantes, por sua vez.mllima contribuição dos pobres. observaráo ao natural, as ímecçoes

orgânicas. Creio que não e precisoO ANFITEATRO dizer mais para objetivar a excelên-

rima cucada em caracol, sobe como cia da instituição"..,m_ trenadeira metálica pelas Jane- Em breve, não será preciso o «pio-à" some-se por dma do terceiro pa- ma de Londres, de Parts ou^Ber,

vimento junto a uma grande aber- lim, para que um médico brasileirotu__T circular Debruçamo-nos sobre tenha o.seu curso anerf içoadj comos bordos Em baixo uma sal. vasla. observações e experiências recorta-Berá lá o salão de operações. Um das diretamente na realidade de umvidro cobrirádaqui a pouceo circulo mundo triste mas;;.* clenttfleo Now ondo Atrava livremente o ceu Rio, também, naquela sala tranqüilaa_nl Através dee os estudantes po- e muito clara, as marcas do solrlmetwde ão acompanh"; livremente a mar- to estarão presentes para o refrjgeriocha.dásSaiõescirúrgicas; E a pa- dos velhos males da humanidade.

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Debruçados sobre a redoma os estudantes assistirão às in.en.en-uetK-ões cirHffffcas.

cia e a dedicação dos professores das os ti.cl.ur -.-• passageiros que condii-nossas faculdades não' podem suprir zlrão, im i P*^^u^«a (iitn rio material de observação sorlo em ..-., ¦ ^uaraarao a auiopsia.de 1 m campo* selecionado de expe- Todo o primeiro pavimento serári_nc s e d. obscrvaçôrs. Até hoje, destinado ã, autopsla, à guarda, donor cxemnlo não dispõem os estu- cadáveres; nele ss abrii&o, o nvrosSiteTnm museu anatomo-pato- macabros dos corpos Inanmados. alóeíco. Os grandes"cirurgiões quando inquieta e ávida curiosidade da ei-"tem a sorte" de encontrar um caso êncla. ranv»r»nraro, guardam religiosamente, entre UMA INOVAÇÃOos seus troféus; as peças extraídas, Os Indigentes, ate nas instituiçoe

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I TifiZ*

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A., fim de longa carreira tem umapequena coleção de quistos, tum. res,adenoides, pollpos e outras "rarlda-des". conservados- penosimente emálcool ou formol. Entretanto esses pe

de caridade sentem a marca das dl-ferenças sociais: não tem a tranqul-l.dade intima das enfermarias par-tlculares. Nas enfermarias ooletlvas.ft vista do sofrimento alheio, a com-essas hc~ ** viotn- uu ov*i»u*>-«"v "••*—¦ - - „

quent» museus tem uma ut lidade panhla cPnst^te^^*"^inhi-multo limitada, visto o numero re- de forçosamente prejudicar o ambldtiüidn cie ixssoas que os freqüentam ente moral da cuia.

1 . -^ __ i.jn.in T_r<_._.__ .iif»nii«oll_m_t.ee ciado o fato de serem propriedadeparticular por "droit de conquêta".

Es.'-a lacuna da nossa pedaaoiia mé-dica srrft em breve sanada. Covstróe-se na Santa Casa de Misericórdia umnovo pavilhão. Visitámo-lo em com-panhla do dr. Paulo Cezar de An-drade, e do dr. Ary d3 Almeida e S 1-va, Incansável provedor da SantaCasa.

Esse inconveniente não existe nunevo pavl'1-ft-). Pequenos qu.itos muito claros e multo higiênicos ccmpoi-tarão dois leitos, apenas. Os quar-tos ainda estão vasios. Ainda ha es-cadas encostadas às paredes. Masa imaginação arma os leitos multobrancos, desenha figuras pálidas deenfermos, assiste ao nascimento degrandes e fortes amizades, ali na in-

Novos processos no proble-ma da paralisia infantil

O CLASSICISMO ORTOPÉDICO SUBSTITUÍDOPELA MASSAGEM E PELA ABLAÇÃO DOS NER-VOS — COMO A ENFERMEIRA ISABEL KENNYTRATAVA OS PARALITICOS - O APARECI-MENTO DA VACINA E DO SORO CONTRA TÃO

TERRÍVEL MOLÉSTIAPelo dr. Júlio Cantala

NOVA YORK, - Tudo o que se re- gão e de maneira mecânica "irritam"

fere fc paralisia infantil, ou "poli- o novo enfermo, causa primordial damlelltis", é recebido pelo público paralisia.tanto profissional como profano - Outro progresso no caminho da so-wm notave tateresse. Isto porqus lução do problema vamos encontrarcada dia que passa nsta .rifèrmldade na comunicação apresentada no diaaumenta em extensão geográfica 16 de fevereiro pelos doutores Clausta vez em pote™ nefasta.6 Eis que Jungeblut e Murray Saunders (daSI acaba de chegar-nos de Los Universidade de Columbia) à "Ameri-

Ses um novo método para o tra- can Bacteriologic Sociçty", reunidatemente dw membros paralizados das em Baltimore. Os trabalhos dessesvitimas de "polimlclltis". Os auto- pesquisadores se referem ao probte

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res do método são Antônio Van Har-revel e Harvey Belllng, membros doInstituto de Tecnologia da Callfór-nia, estando o último destes atual-mente no Serviço de Saúde da Ar-mada Americana.

O principio desse tratamonto con-slste em "magoar" os nervos ataca-dos pela inércia que origina a doença.Como conseqüência, os nervos come-

ma bacteriológico quo encerra a en-íermidade bem como sua imunidade,pois é importante recordar que a "pa-í-alisia infantil"''nfio é uma enfer-midade dos membros, mas da medula,a qual sofre uma Inflamação dos cen-tros motores, lugar de nascimento dosnervos.

Junglebut e Saunder estudaram oproblema (que tantos outros tambémComo conseqüência, oa nervos tunio- u.™»..™ ,». ---•_-*•---•--- • y.nA-

cam a reconstituir-se organlcamente, Investigam) e descobr ram umjffl^™.. ron tece nor lel natural a todo meno curioso, Que consiste no seguln-So Smentb de órgão que re- te; "Se um tipo de virus dgamoscebe um ferimento. A mais imediata por exemplo o do mono. é ^doeonseoitêncla é oue a perna ou o bra- em um roedor e se vai injetando su-ÇS paTàhzados recobram sua função, cessivamente de um camodongo a ou-.arihando vitalidade em virtude do tro, no final se obtém um virus quetraumatismo sofrido. B! algo assim protege o mono contra a Mtewl££jcomo se déssemos uma pancada na Este enunciado, que é o resultado d*cabeça de uma pessoa desmaiada. lnfatigaveis experiências, é o c&iVii-caoeça ae um* yc-D ^ & gg encontrar 0 soro e a va.

Cientificamente, o método está - - •• ¦¦

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rS*íAp5^Pc8lM1,!b ,a ostra chamaua£ ao. Ela foi urada^k «» nas pçdra

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Wmmmàmmao Bto»d*

cina contra a terrível moléstia. Na-turalmente dentro do virus da enfer-midade existem vários "tipos": o doshomens, o dos monos, dos ratos e dascobaias, que resistem contra a doen-ça. Os pesquisadores da Columbiarealizaram numerosos ensaios, nas-sando o virus do mono através de ou-tros animais de diferentes espécies e

iu ua 'cvao ..^..w.,» _. - nessas mudanças se produzem muta-esse processo possa recuperar çfics às vezes utels para a imunização

função. A técnica do novo meto- para 0 tratamento.

cheio de razões em seu favor. Un.nervo degenerado pelo virus da "poli-mlelltis" não tem multas opcrtunlda-des de recobrar sua vitalidade com osmétodos até agora conhecidos, de íor-ma que se "irrita" tal nervo por meiosmecânicos e cruentos, a lei naturalde conservação faz com que tal frag-mento da rede nervosa se cicatrize ecom essesua funçã- - - — ,rio todavia não foi descrita pormenorl- „,ív„ií:..zadamente, porem, acreditamos que Sabia-se desde os tempos clássicos,consiste ná abertura do tronco ner- ou melhor desde a era pausterlana,voso e em uma dilaceração mediante que as inoculaçoes sofridas por ani-qualquer Instrumento mecânico. mais de diferentes espécies dao como

_ _, _. „_„.„,..... „,... resultado a formação dentro do san-Esse novo am^°.f°se«^%P"" gue do animal de certos corpos qui-

gresso obtido pela cienc a nos ult mos ^, elaborar oltempos Há quattc, meses chegou da sovo^&oim. Se inoculamos o vi-Austrália a epíerme ra^ Ellsabeth d j de cachorro em umKenny, que durante muitos anosi tro- ]h este dá um roduto anti.rábi.talhou nos centos clínicos ot de ¦ h ^ Q mesm0 pr0.tratavam crianças atacadas pela pa- w t _ido resolvldo pora^!ISgaí^^*^ci£

'i^m. • ?ffl-ders. no que se re-

•»,*.nÊS23««r'Wí!**,adianta»-0* RipWy»

<^A r.7Íha"~ <^

way em New York.o qual « con^

O medicamento conii0uNAiUmd05co¦%&* 'i-sits.

sicos no tratamento dessa moléstia,já com seu novo mttodo curava usmeninos colocados sob o seu cuidadocom procedimento oposto ao que ln-cucavam os cânones. Não faz multotempo, os membros paralizados eram

fere ao mono.O interessante no momento atual é

seguir a linha biológica da transmu-tação até encontrar o ciclo que seinicie cm um animal e termine nosseres humanos, pois quc até agoratempo, us muniu.us jjuimi&tiuui) un*». ^>**o uuui»uwoi i-»««« ^-- - ""T -"

conservados em repouso, raras vezea o princípio de Pasteur nao poime ain-om liberdade e quase sempre com da ser aplicado com êxito no casoaparelhamento especial que lhes ga- da "paralisia infantil".

comi'*"" -- ,, .,.,,,,,£ iinicM*»-*"' --, ,=„ccido, w«»g5S?AyEiü - r*'". maior repuuçíj

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tljdoÍbayerj

¦' l*"" *-.. V" --, -!--- r.--

rantla a imobilidade. Desta maneira,os órgãos afetados recobravam suafunção lentamente. Porem ocorreu a"irmã Kenny" que precisamente aImobilidade era um còntrasenso c qneil massagem, a função forçada, era0 melo mnls Indicado do resolver oproblema, E a enfermeira australianoUnha realmente razoo,

A .nm ns doutores Vim HfllTGVCl *Hllilng pstlllzarnm cientificamente omítodo Kenny "¦ cm vez do sn ron-formarem cor.i 11111 tratamento basea*<o ria "inTruioterapla" dc um mem-u.u, vfto k* profundidades •>''-• ot-

A reforma do ensinonEI.O HORIZONTE, 18 'Do cor-

respondente) — Falando à Imprensasobre a nova reforma do ensino, o ro-nhccldo educador Lara Resende mani-testou, em nome dos proprietários deglndslog, a excelente Impressão cau-Sada pelo;- dispositivo» da «wa lal,tendo ii'." oportunidade de focalizar,nos seus aspectos mais Importantes, odcrrí;to-'cl que tanta repercilisão vem,-iiuhtii-ido iw» nu-io» educacionaii dopais*

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ÍNDICE DO PROGRESSODA PECUÁRIA BAIANAAção da defesa sanitária animal

nesse Estado

A Divisão de Defesa Sanitária Anl-mnl do Ministério da Agricultura nos*Mie em Salvador uma Inapetoria Re-olonal, que abrange os Estados dr»Bala e Sergipe e o norte de Minar,Gerais, Esse eatibelerlmentn acha-sebem Instalado, dispondo de laboratò-rios onde elabora alguns produtos quesflo consumidos nas próprias realoe*,

O relatório doa trabalhos realizadorpela Inspetor!» em 1941 atesta o de-«envolvimento dos serviços prestadosaos criadores visando a proíilaxia dosseus rebanhos e sua conseqüente va*lorliaçío.

Pelos técnicos da Inspetorla foramdlapnostlcadaa e feita a respectivaproíilaxia de várias doenças, tendosido fornecidas e aplicadas 451.402Coses de soros e vacinas, contra cercade 150 mil, em 1940. Mais de 780 fa-:*endns receberam a visita dos técnl-cos. Para fomentar a construção debanheiros csrrapntlcldas. que tanto*benefícios presta nox rebanhos, os ro-vemos federal e estadual. b«m comon Instituto de Pecuária da Bala. au-xlllam os criadores, que os construi-rem, rom prêmios em dinheiro. NaBala existem, por enquanto, 64 bi-nheiros cnrrapatlcldas,

No Inboratórlo da Inspetorla. oue edirigido pelo dr. Alulr.lo Lobato Valeforam prenaradas 280.34(1 doses denrodutos velerlnflrlos, químicos e blo-IorIcos.O relatório em apreço Inrorma quen movimento de gado na tradicionalFeira de Santana atlnclu a 201.979

animais, a,«slm distribuídos: bovinos,02.338; eqüinos, 2.428; aslnlno* eninares. 3.251: caprinos. 3.428: sul-nos, 7.513; ovinos, 7.063 e aves, 85.058.Fm 1941. a exportnçflo Interestadualne produto» d*« orlt-em animal se ele-vou a 2.149.128 nullos. no valor de11.589 contos de réis; em 1910 a ..2;694.173 quilos, no valor de 8.819contos.

A Bala Importou, segundo registoda Tnspecfio Veterinária do Porto, ...11.390.570 nullos rie produtos de ori-f?em animal, no valor de 38.077 con-tos, cm 1941, contra 18.034.508 quilos,no valor ri» 50.131 contos, em 1940.O referido Estado vendeu para o ex-terior 1.676.638 quilos, no valor de16.092 contos. A exportação rie anl-,mais vivos foi rie 1.436 animais e aImportaçfío rig 905,

Graças ft açfio rio Ministério daAgricultura e ao magnífico programadesenvolvido pelo governo do Estado,a pecuária baiana vem progredindosensivelmente nos últimos anos.

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R. Boa Vista. 15 - 8a - S. 10 e 11Maria Martins, uma revelarão daarte brasileira nos Estados Unidos

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0 JAPÃO NÃO ESTA' EM CONDIÇÕES Á heroina da ilha ífc (rrtxDE SUPORTAR UMA GUERRA LONGA A ner0,nâ Qà im aeUeta

Maria Martins, uma revelação dc arte brasileira nos Estados UnidosNOVA YORK, Abril — (Serviço cs- artístico, de poderosa execuçfto e dcpecial "E. P. fs Intcramerlcanai — concepção audaciosa."Maria Martins é uma artista excep- O írívolu aperto de mao — moedacional; como ela existem poucas: uma dc curso obrigatório na via socialentre mil". Assim falou o erudito •¦- '-¦¦ -- --¦¦

diretor do Museu de Arte Moderna deNova York, o critico John Abbodt, re-ferindo-se à escultora brasileira MariaMartins, esposa do embaixador doBrasil nos Estados Unidos, sr, CarlosMartins Pereira de Souza, e que apa-rece na gravura.

A frase do famoso "connaiseur" fo)

iSSf H^V^a -.•(Servií° teI**P°*. ^ vl«tude de muitos pesca- ea$ctaí) I°Sn StavridlToi SÒl-

O J« 1 n?n i,,í,";Alncncana) „7 Lanibem bastante «a**» "<>s «ttmoa na da Ilha de Creta. Essa enfermeiraO Japão nao s= encontra cm condi- dores terem sido convocados para X, inglesa de origem grega tipifica ações de suportar uma guerra prolongada. mas uma revolução internanaquele pais não pode ser esperadasenão no caso ele uma derrota niilt-tar. deolarcu VVilfrid Fleisher, daredação do "New York Herald Tri-bune" em Washington e autor donotável livroalmoço dos

serviço militar e da reduzida quanti- magnificência da Cruz Vermelha emdade de gasclina disponível para os qualquer parte onde os seus serviçosbarcos de pesca;. são exigidos. Denominada "a maiorO resultado de tudo Isso. prosseguiu heroina da batalha de Creta". Joano sr. Fleisher, é que no Japão 4 apll- Slavrldl era a única enfermeira riocada uma forma de racionamento Hospital n." 7—•¦localizado numa ter-„,. ,- T .--.,- verdadeiramente singular — os ar- ra de ninguém naquela ilha grega.Volcamc Isle , no mazens servem aos seus fregueses re- Esse hospital ficava situado quasecscntnrr-s americanos gulares tanto quanto podem, e os de- na costa, perto dc 0 milhas de Male-

Ifêtt i,ffi^~TÍ-:w5Wft,?5^M»^^^«--,-Be^ a mencil?ar Pel->*- ruas. O my, o principal aeródromo da partedo pelo New York Herald Tribune" carvão e outros artigos de primeira ocidental da ilha de Creta, e a 4 ml-e pela Associação dos Livreiros Ame- necessidade estão submetidos tambera lhas da Baia de Suda, onde a esqua-ricanosO sr. Fleisher afirmou ainda queos ataques aéreos poderiam desem-¦penhar um papel Importante na guer-ra atual contra o'Japão, visto que as

Indústrias desse pais estão concentra-das numa faixa de 400 milhas, ondeos edifícios, construídos de materialfrágil, apareceram como musgos du-rante os últimos ahes.

Mesmo que o Japão disponha deabastecimentos suficientes para umano de guerra, a destruição de suasfAbricas reduziria definitivamente oespaço de tempo com que conta essanação para lutar, e tornaria Inútil

ao racionamento, revelou o ex-corr->s-ponclente americano na capital ja-ponesa.

A ATIVIDADE DOS NAZISTASO sr. Fleisher acrescentou alnJa

que os Estados Unidos Julgaram er-roneamente oue o elemento liberalpoderia ainda controlar c Japão, e.transformar o curso de sua política.Mas. não havia liberais no ImpérioNipônlco desde que a revolta fascis-ta de fevereiro de 1939 os obrigou aesconder-se.

Observadores de caráter Japonê3,prosseguiu o orador, estSo convenci-

dra Inglesa se concentrou para proteger as operações de guerra em Ca-nea. O hospital estava Instalado, aprincipio, em edifício de dois pavi-mentos, dotado de cerca de 45 en-fermàrias, e em cima do qual estavapintada bem visl ei uma cruz verme-lha de 40 pés.

O referido hospital da Cruz Verme-lha foi bombardeado repetidamentedurante os vôos de reconhecimento daaviação germânica, pouco antes dosdevastadores ataques dos "Stukas"contra a Baía de Suda.

Joan Stavrldl que não só era a únl-ca enfermeira do Hospital n.° 7 e luapara os nlpônicos as conquistas das dos de que o ataque nlpônlcõ" contra süpêrí^Vndentí"martàmbêm á únicariquezas das índias Orientais Holan- os Estados Unidos foi orientauo pelo enfermeira deixada em toda a zonaaesas- • chanceler Hitler. Os japoneses ape-, ocidental de Creta, decidiu que o hos-OUTRO LIVRO SOBRE O JAPÃO lííif r.ocentemente, aprenderam a téc- pitai devia ser removido para lugaruuiku íuívku auBKt, u japao nlca da guerra relâmpago com os na- menos exposto. Ninguém ficara para

O sr. Fleisher era há algum tempo aíI™,!.? ,evad?s ,a gu-"ra ,Pe,a auxiliá-la. Todas as outras enfermei-diretor gerente do "The Japán Ad- *«™„l\ aPós a,BSSlna "J" da allan- ras haviam sido evacuadas logo quevertiser". em Tóquio, e durante Ç «.a  Pâ,' Snl . 40-. os bombardeios foram iniciados. Osanos foi cen-espondente do "New ork vo „„, í"fta° ° M,lcado .[amais sonha- médicos locais, que tinham ido nadarHerald Tribune" na capital nlpônica. \tJ?L luia' ? , "ll?,,?0,1!'1^, os Estados um pouco, foram metralhados e mor-Encontrando-se em Washington <'*s- uniacs. concluiu Wilfrld Fleisher. tos por um aparelho Inimigo. Outrosde o último outono, pediu agora uma ATAOUF.Mn*? n«*i -r.nFccnci-e médicos vieram substitui-los, poremlonga licença afim de escrever outro nl'"*uc.MVb ua AUKkbsORES nenhuma enfermeira apareceu,livro a respeito do Império Nipônlco. • Com a palavra em seguida ao sr ' uHaüLa' no entanto- pacientes em¦ Outrcs oradores que falaram na Mlller, declarou este que a cuerra aDunclancla. Encontravam-se ali pa-•mesma ocasião foram Douglas Mlller, atual represen , um "ataaue total" raAue"istas alemães, alguns deles com

(Copyright da INTERAMERICANA).- (««viço De Màry Carter Winter

ma» Joan Stavridi continuou culdan-do de seus feridos. Quando os aus-tralianos contra-atacaram e recaptu-raram aquela -eglão, a heróica enfer-meira ainda ali se encontrava, desen-volvendo sua atividade num hospitalsituado não na retaguarda, como énormal, mas adiante das linhas defrente.

A ULTIMA RESISTÊNCIAGranadas de 14 p legadas caiam

constantemente mesmo entre os para-quedlstas germânicos e outros feri-dos. Ninguém se atrevia a levantar acabeça acima dt couraça proteto-ra da caverna, exceto naturalmenteJoan Stavridi. A corajosa, enfermeiraainda tinha de velar pa-1 que as ope-rações destinadas a salvar a vida da-queles que estavam sob os seus cul-dados fossem realizadas. Finalmente,estendeu alguns lençóis sobre umaparte mais lisa da rocha, e ali os mé-dlcos efetuaram as operações que -Jul-gavam mais urgentes.

Logo depois, entretanto, os alemãescapturavam Canea. Após Isso, elesmarcharam para o Hospital n.° 7.Era-lhes difícil acreditai que umaúnica mulher tivesse ficado naque-Ias cavernas para cuidar de tantosferidos, sob o fogo cruzado de ale-

transmudou-se, assim, em fervorosaadmiração; a palavra apenas corteitornou-se severa apreciação estética.

E ns referências elogiosas que lhefizeram os jornais e os críticos vieramendossar um Iulzo que se (ornara una-nime nos circulos da alta rodawpahintoniànã;

„•: •-, *•- ¦-•¦-¦» ¦-•¦¦¦ ••¦ -v. O "Cristo", de Maria Martins -dirigida aos jornalistas, reunidos na um dos trabalhos mnis elogiados — é,Corcoran Gallcry, de Washington, on- realmente único pela sua concepção ede se realizava uma exposição dos tra- pela sobriedade com que íoi tratada *balhos da artista brasileira, E assim, túnica que cobre o corpo do Nazaré-em uma tarde de inverno, o mundo no. O rosto do Salvador tem uma ex-social da grande capital norteamerlea- pressão feroz e seus lábios e olhosna descobriu em seu se:o uma- grande transcendem anátemas: os braços cru-escultora. zados sobre _a cabeça, cm extranha

Durante meses e meses a grande cqntqrsâo, dão realce a duas mãosdama, a elegante eaítelá que cativava enormes. Uma delas está contraídapor sua distinção e simplicidade, ha-via encobrto a escultora que trabalha-va pertinazmente no ateiicr da Embai-xada a que ela denomina carinhosa-mente de -meu Montparnasse".

Foi aquele o dia da revanche da ar-tlsta, da revanche sobre a que até en-tão fora, no dizer de um cronistafrancês, "uma das mais deliciosas cm-baixatrizes da capital norteamericana.uma das mais queridas por sua slmpll-cidade".

A exposição da Corcoran Gallery foium encantamento para o público cru-dito dos Estados Unidos e uma con-sagração para a artista brasileira.

Á senhora e embaixatriz, habituadaao elogio fácil e às vezes banal que sediz maqulnalmente e se aceita sementusiasmo, se desdobrou em MariaMartins, que enfrenta a crítica comum patrimônio artístico de valoresprof undos.

A exposição da Corcoran Gallery es-tava em todos os "carnets"; a socle-dade de Washington se preparava

mães e ingleses. para

render a homenagem de sua con-- descendência a uma de suas figurasDevemos dizer, para crédito dos ale-

mães, que esfes colocaram Joan Sta-vridi no 'primeiro

avião com feridosque partiu para Atnnas. e a puseramimediatamente em liberdade.

Uma história como esta explica por-oue ajudamos tão generosamente aCruz Vermelha Americana, sempre quea mesma apela para o nosso auxílio.

descendência o ,...m uc .u», ..;,.,.,,oprediletas, que dera para fazer está-tuas nos lazeres que lhe permitiamsuas obrleacões sociais, os chás, os ca-beleireiros, os cocktails.

Pensavam que Iam encontrar uma.*,estatuetas sem orleinalidade.

E o que viram foi uma centena dcobras de extraordinário virtuosismo

como se emijulllípsse o látego com queexpulsou os mercadores do Tcmnlo.'O Cristo dc Maria Martins é umCristo dc Pascal, ou o dc Françols

Mauric "carpinteiro da Galiléiaamado pelos pobres, odiado pelos ri-cos, incompreendido por todos e Im-tado, impaciente, às vezes furioso, co-mo às vezes todo amor... o Jesus daspalavras violentas que ainda vibramde emoção através de vinte séculos...o que denuncia o orgulho e a hipocri-sia dos fariseus... o oue prediz a rui-na do tempo e ú fim do mundo... ooperário que fala e trabalha emDeus".

Há uma réplica literária do "Crls-to" de Mar:a Martins no "Cristo Mo-reno" de Garcia Lorca. que se trans-forma de "lírico na Judéla a cravo naEspanha". E na cena dramática dePaul Claudel. que vê um gesto desuprema nrrosâncla em vez de supre-ma humildade nn ato de oferecer aoutra fare: orgulho Imenso oue anl-ouila o ofensor pela grandeza do ofen-dido,

O Cristo rie. Maria Martins í revn-lucionérlo e batalhador. guerreiro "im-plEcavel contra o mal, cruzado da leide Deu1:.

Esse Cristo é mais do que uma es-cultura, é uma ratificação históricarir- prefuiirln siühiflca"Sn atual iO "Cristo" da artista brasileirangora adquirido pelo Museu de Artr

O mostruório de município deArraias » Exposição do GoiâniaGOIÂNIA, 18 (A. N.) - A m .

r» Beatriz Alves Rego, prrlivu ..Arraias, neste Estado, acaba de comu«nlcar «o Interventor Pedro Ludovi-aJA haver providenciado a remessa .•«,mostruArlo com o qual aquele m .clplo concorrerá A exposição do pi i.duto.i econômicos que o goveiEstado vai promover em Dotai ipor ocasião do batismo cultural üestacidade. A imprensa local, registandoo fato, destaca a capacidade dc tr.*!-i-lho da senhora Beatriz Alves n«-M -assinala haver sido Arraias, dentre oa52 municípios goianos, o primeiro aorganizar e remeter o mostruArlo <|-se destina ao grande certame de juni óe Julho próximos.

Moderna, é um Ao» mais vallo-n»exemplares da arte sulamerlcansatualmente em exlbicáo nos Estano»Unidos.

Um outro trabalho seu, lambrmmuito comentado, é o JA famosa brnnro"Salomé", tratado com menoj orlo-doxla e que Impressiona por sua (or-ça de evocação, Aliás, segundo co-mentárlos rios meios artísticos, M.iruMartins parece ter obsessão pnr .sin.mé, como Oscar Wllde eMallarnie.

Outra predileção de Maria Mnrlliu* o brasileiro. K'.r.a art sta 'còsmopoll*ta que parece falar todas as línguasrio mundo, traz em seu sanguo o ar.iorde seu pais.

A pujança de sua terra natal nfi-i-ra em toda sua arte, nâo somente rmréus magníficos "Sambas", cm sua"Danseuse", cm sua "YaraV rude r.selvagem! como tambme no seu -;:í'.nFrancisco", que se assemelha n umtronco amazônico e parece talhadopela própria mão da natureza.

Tudo ls-o explica porque a eiilicRse mostra um lanto perplexi em faceà versatilidade e complexidade ria obrade Maria Martins.

Sua criarão é clássica e primitiva,ao mesmo tempo, apesar dc sua ten-dência e gosto moderno;

Dia chegara cm que Maria MarUmse desligará do antropomorfismo adeshumanizará sua estatúárlá.

Como aí revistas, os jornais, o ci-nema e a fotografia o mundo está cie-maziadamentr- cheio de reproduçõesdc imagens humanes. Teem razão nsmodernistas, o campo clássico dos ar-tistas foi nvadido, ficando á lmag'na-ção criadora, em troca, a exploraçãoabstrata, o arsenal LioKgólavèl dr>Imaginação.

O que se dá com Maria Martins «que cia é antes de tudo bondosa, em-hora tenha coqueteria de não quereipareCê-Io.

Quando se escrever a tragédia dos»• milhares de artistas que foram lama-dos sem recursos às praias da Amcil-ca pela voragem da guerra européia onome de Maria Martins .figurará cmsuas páginas com merecido destaque.Ela é antes de tudo. artista, dizemseus colegas.E' uma grande diplomata e elegan-te. afirmàín.los cronistas sociais.E antes dc tudo erudita e versátil,dizem os que teem falado com ei? csab*™ cemo devora os livros de Sha-kespeare a Coctcau, de Pascal a Trls-tão de Ataíde.A biografia de Maria Martins

dizem suas amiers — será antes detudo a história de sua alma, uma ai-ma boa, inquieta, sedenta do alimentoespiritual e de verdade.Contudo, digam o que quiserem, os

gostas e a intuição de Maria'Martinssão os de um ertista; Sincera e cer-to de sua percepção intuitiva, ela nosconfia inteiramente ou nos priva drsua amizade. Por isso seus amigo-são sempre prendes amigos; mas osseus prediletos são cs que teem fé emsua arte.

autor de "Yon Can't No Business contra os fundamentos da civilização fs,l'crnas fraturadas, por terem sal-With Hitler", e Edna Fêrbèr, autora americana, o qual deve ser enfrenta- muito perto do solo. riram todos

dn mpHini-io uni ».i.m,. „„_ „„.. quase meninos, nenhum deles eomde "Saratoga Trunk' do mediante uni "ataque aos agresso-O ex-correspondente do "New York res". Os Estados Unidos estão crlan-Herald Tribune" em Tóquio declarou do um poderio militar considerávelque os magros recursos do Japão fo- que lhe dará o deminio absoluto em*ram grandemente reduzidos pela guer- todas as partes do mundora de quatro anos com a China, e que "Pela primeira vez na'História oem 1939 já havia uma seria escas-. controle do mundo por um'só povosez de alimentos naquele pais, a qual será uma realidade. Táo certo comodesde então su tornou cada vez : íais o nascer do sol, i.sso é 0 que aconte-.aguda. ', cel'á "os próximos anos.Acrescentou o sr. Fleisher que "Devemos criar um mundo melhor,colheita de arroz no Japão foi multo Jamais retornaremos às mesma» ins-fraca nos .últimos dois anos, e gran- tltuicões de antes de 7 de dezembrode quantidade dessa mercadoria foi de 1941. Aquele mundo sucumbiu "'n-remetida para os exércitos nlpônicos fretaremos agora um mundo maisna China e para as populações das novo, e, espero, melhor. Se o mesmoáreas ocupadas, cuja amizade o Ja-.será realmente ou nfio um mundo me- vezes.-;quantas erapão procura conquistar. O peixe, que llior. dependerá dn enhicto^mV, „ ,i„ de cuidar de seuspão procura conquistar. O peixe, que llior, dependerá^do^^müsláTmo e thentra em grande abundância na dle- devoção com que cada um de nós 4>.tados cidadãos nlppnlcos, tornou-se entregar a essa grande causa".

--.- ......<. commnis de 20 anos. E era para JoanStavridi que todos se dirigiam em bus-ca de caridosa ajuda. Havia tambémferidos britânicos, e para eles JoanStavridi decidiu que o Hospital n.° 7deveria continuar cm funcionamento.A VEREDA DA MORTE

Quando anoiteceu, ela começou atransferir os feridos para algumascavernas, localizadas ao longo dapraia, a qual estava sob constantefogo Inimigo. O percurso até a pri-meira caverna tomava 10 minutos.Era uma vereda da morte, mas JoanS.avrldl a seguia diariamente, tantasvezes quantas eram necessárias, afimde cuidar de seus feridas. Viam-seali soldados alemães. Ingleses, íustra-lianas o nèò-zelnhdesés. Depois osalemães capturaram o Hospital n.» 7,

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S:141S.ir,042:779S700

sn:".i.').sfion1.18a:240!52M

Multas ....Manutenção da

Sub-Total

Caixa de Pecúlios

CONTATits, c Valores Depositados no B.

Tot.il

DE COMPENSAÇÃO

do Brasil (\/n)

DEPECÚLIOSBanco do Brasil e/c Pecúlios

Cart. de Emp. — c/Cx. Pecúlios

Devedores de Jóias t Taxas

287:04850110

13:308SD(!0

1:B61SU00

Total 302.-218S800

Reserva para 1'crúllos ,Fundo de Pecúlios . . ,Ratelns para Pecúlios . ..tolas para Pecúlios . .Jóias e Taxas a RcceherPecúlios â pagar ...

Total ..-.,..

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302:218S:i00CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS

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Fundo Autorizado para Empréstimo .Fundo do narnntla(nulas Correntes ,".".',',"" "Devedores p Credores Diversos .

', ','".",Dcpn£!í,uiic« em Garantia ' ""•lurosTaxas:

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S0.330-433«000

CONTAS DK. COMPENSAÇÃO

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CONTA DE COMPENSAÇÃO

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ARIO DE JANEIRO - DOMINGO, 11» DF. ARRII, DF IIMI - PAOINA ST - A MANHA

A cèmpânhã efe assistência aosfilhos dos lázaros tm Goiaz

IA ESTA INICIADA EM GOIÂNIA A CONSTRU-ÇAO DE UM GRANDE PREVENTÔRIO

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0ICt.TOi.ls CÍ6»l »t W0NÇÁ01TMWIJ0

CRIAÇÃO RACIONAIDA CARPA

A crlsç&o de peixes em Unquehespecialmente construídos ou em la-«os e ««uto, é-prátiea que rt not.ultimo» «no» tem tomado entre noialgum desenvolvimento,

A riqueza em peixes de nosso» ma-res e rios oferece amplamente essaclnsse de alimentos fts populações ri?belrinhMi constituindo, em multas re-Klôrs, o elemento principal da «ll-mentaçfto. .

A Indústria d« pesca, e, ainda, aImportaçfto de pe.xcs enlatados, «sal-gados e conservados por diversos pro-cer_os, vcem, aparentemente, suprln-do as necessidades do mercado brasi-leiro. Entretanto, a grande maioriada população, n&o só das cidades, co-mo do Interior, nem sempre pode dia-por desse precioso alimento. A cl-prlnocultura. Isto é. a crlaç&o de pel-xes d» família Ci/pri.ilifae, sobretu-do da carpá, com as suas normas etécnica perfeitamente estabelecidas rao alcance de todo», poderá, quandomelhor divulgada, resolver o problemado abastecimento de peixe fresco, apreços accesslvels a todas aa classessociais de nosso pais. Nos EstadosUnidos, onde a crtaçAo da carpa to-mou um grande desenvolvimento, fo-ram vendidos, em 1932, quase 8 mi-lhfies de quilos desse peixe, criado ar-tiflclalmente, num valor aproximadode 12 mil contos.

No sul e centro da Europa, a pisei-cultura alcançou um alto grau de de-senvolvlmcnto. Em certos países, saocomuns as fazendas particulares decrlaçáo de peixes; cujos lagos cobremgrandes extensões. Esses centros dccriação, alem de abastecer dlarlamen-te de peixe os mercada., fornecemovos e «levlnos aos pequenos criado-res. Os grandes hotéis dispõem detanques para a manutenção de peixes,de onde silo retirados à proporçàoque são necessitados.

Na Asla, também a piscicultura tpraticada.

A aquicultura 4 a parte da zootecniaque trata da criação dos animaisaquático», e compreende vários ramos,dos quais o mais importante 4 a pis-cleultura.

A piscicultura em águas doces emais prática e tem por fim promoveio aumento de indivíduos de espécie.,de peixe» de alto valor econômico láexistentes numa determinada água ouintroduzir novas espécies, importantesã nutrição humana.

Para o aumento da população depeixes, os processos mais simples sãoo transporte de Indivíduos adultos cmestado de reprodução, de ovos fecun-dados e aluda de Indivíduos jovens emgrandes quantidades (plscifatura). Apiscicultura moderna baseia-se no co-nhecimento da. grande fecundidadedos peixes e em seu modo de repro-dução; no aproveitamento da fecun-dldade e na proteção aos alevlno..(peixes novos, depois, da salda dosovos), que, em condições naturais, sóem uma pequena porcentagem conse-guem desenvolver-se até o estadoadulto. Sabiamente, a natureza pro-curou compensar com um excesso defecundidade (o peixe é entre os ani-mais que servem de alimento ao ho-mem aquele que mais se reproduz) a»dificuldades de desenvolvimento do jo-vem organismo. O plsclcultor, com-

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Refinação de Açúcar eBeneficiaiiieuto de Arroz

CURITIBA

ARMAZÉNS, MOINHOS DE SAL E AÇÚCARKM PORTO D. l»E»RO II - PARANAGUÁ'

Agentes no Estado do Paraná da

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Navegaçãoe üflossoró

io.e urálico demonstrativo assinala a arca situada ao lado de Goiânia,está sendo construído o prevehtôrio destinado aos filhos dos lataros

residentes em Goiat

Assenhora láiuiice.Wcawer en,ti;e-*ffou-se ri. espirito e coração, abne-e.riamente, * tarefa penosa'.e nulil-íiiante de fundar nn Pais n maiornúmero possível de preventórlnHdestinados aos filho, sadios dos la-zarns.

Contando com o decidido apoiodos Governos Federal e Estadoal,i.nii o òolicursü tio povo e da im-prensa, aquela ilustre dama paull»-\a vem i.i.nsefçuindo, com a sua cam-panha, de repercussão hoje em todo»o$ recantos do rais, resultados pis-ticos verdadeiramente animadores.

A Presidente da Federação das.=..riertade» rie. Proteção aos J_ázn.ros• Defesa contra a Lepra já pércor-reu, realizando o seu Interessante •patriótico pro-rr.-una de trabalho;Vários listado* da União, fazendoem «seus centro» mais populosos pa-lestra!! a respeito da lepra e os m*--los de combate a esse. mal, e temc.nsepulrio movimentar toda* asclasses por onde h_ passado, pediu-do o interesse das mesmas para açonstuçâó de preventórloa, onde .*<••rão Internados e educados os filhosit«.í leprosos.

A campanha, feita coirt táciílca eInteligência, vai, como já dlssemu .apresentando os melhores frutos,como se verifica no Estado de Golazqne, hâ, pouco, recebeu a visita daDra. Kiinlce. O. Weawer.

A Presidente ria Federação em a-preço, JS. conseguiu, assim, levantarvários e grandes edifícios em dlver-soj F',.*iari«.s e neles estão se educan-d". feoftbPiidn (.'oiifortu mural e araridade rio pão milhares e milha-r°s rie flllms de leprosos, ainda nãocontaminados pelo terrível mal.

Campanha em favor do»clubes agrícolas

O Ministério da Agricultura, por ln-termédlo do Serviço de InformiçRoAgrícola, iniciou, em todo o Brasil,uma grande campanha no sentido deorganizar, junto a cada escola prima-ria nu grupo escolar, um pequeno clu-be agrícola, com o fito de orientar ascrianças brasileiras de hoje na práticadas pequenas atividades rurais, ln-cutlndó-lhes, dessa forma, o amor àterra.

Papel importante para obter novasadesões s essa benmeérlta campanhaé n da professora, sendo bastante quea Interessada se dirija ao referido Ser-viço, no Rio de Janeiro, do qual obte-rá todas as informações sobre a ma-nelra de preencher os boletins de re«cisto.

O Serviço de InformaçSo Agrícolaestimula a fundação de clubes agrico-las em todos os Estados, prestando nessas organizações assistência técnicae material e orientando sua instalaçãoe funcionamento, íornecendo-lhes mu-das, sementes, ferramentas, publica-ções, adubos, inseticidas e fungicidas,brm ronio os prêmio., e auxílios.

Segundo uma circular desse Servi-ço, o clube agrícola satisfaz as suasfinalidades mantendo: — horta, Jardimnu cultura de flores em vasos e laias,pequenas criações de aves, coelhosabelhas, bicho cia seda; orientandoseus sócios pin assuntos agrícolas; fa-r-enrio excursões a propriedades agri-colas, particularmente na época dnssrmrnlelra», colheitas, podas, comba-les ás pragas; realizando concursos ee>:posl',ées de produtos colhidos pelo-..-ii. ,<óclns e, finalmente, colaborandoi"in os serviços públicos na racional!-raçÃo dos métodos rie trabalho ngiícn-ln

*Com tais fBcllld. des, nfto faltarão

professora* disposta* a Iniciai' a m_<-Hiniçàfl de pequeno* clubes agrícola*

..'esv mi>. começam >v aulas da* e«-¦«í-. publlc»» do Braill, sendo pssü,i«-.'i n..(.i'i,|i-.;, par» propaganda d'tio uty liiKia.l'.».

(¦«,,,„ e?se esforço vem a(|ii°la I-lustre dama restllutndo . convíviosocial uma lecião de criaturas une,no futuro, serão, sem dftvlda, cola-boradores eflclenle,, da srrandeüa •da prosperidade econômica da na-(¦tonalidade.

Xo Estado de Golaz, D. F.uniceWeawer teve oportunidade de vis!-tar ns goua municípios mais Impor-tantes, no desempenho de sua mis-são enolirecedora.

O Governo e. o povo goiano aten-(Térain proniamete ao seu apelo,num expressivo movimento de so-lldarledarie humana, K * assim qttea sua canpanha nniiiiele F.stario, emfavor dos filhos dos lázaros, prpme-t* oferecer resultados alem da ex-ppclatlva.

Noticias Vindas dos municípios In-formam que tem sid.. angariadosdonativos apreciáveis para a r»ns-trução do prèventflrlo, já iniciadanas' proximidades de Goiânia pa-ra o qual o Governo do Estdo con-trlbulu.

Noticias de Ponte NovaPONTE NOVA, 18 (Do çorrespon-

vem organismo. \j iiuiíiuuiwij tu.,,- (jenje) _ Realizou-se na sede dopletando a natureza, Impedindo essa TJro de Gucrra isg, desta cidade, adestruição, estft apto a obter um nú- ce..imônia de inauguração doa retra-mero considerável de indivíduos, em tf)S do p^sidente Getulio Vargas, Du-um estado de desenvolvimento de dc Caxins e oiavo Bilac. A sole-acordo com o melo. nidade compareceram as autoridade»

As instruções sobre a "Crlaçãc ra- locais, o prefeito municipal, re-clnnal da Carpa" estão contidas no prescntántes dos jornais, o padre rei-folheto de autoria do médico-veterlná- tor do Ginásio D. Helvécio, os mem-

f» J ___LA Infância rural na campanhaHaverá escassez de borracha de produçãodepois do atual conflito ?

De Paul II. Leach(Copyright do INTERAMERICANA)

rio Hugo Cruz Mascarenhas; esse fo-lheto esta ã disposição dos interessa-dos no Serviço de Informação Agrícolado Ministério da Agricultura.

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multo Thomas Edison e Henry Ford costu-mavam reunir-se todos os inverno»na Flórida, e discutir os planos pa-ra tornar os Estados Unidos indepín-dentes de importações, em vez de jo-gar golf, Firestone financiou uma ex-pertencia de Edison sob:e a produçãode borracha artificial, nas proximi-dades de Fort Myer. Entretanto, ainiciativa malogrou com a morte deEdison.

A Companhia Rircstone foi a prln-cipal impulsionadora do cultivo riaborracha na África Ocidental, que

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,_,. rto ,-,„_,„ i, MPivprio u. ninii- WASHINGTON, Abril — EwL «* Hl-ítSta do"firo dê Guerra e provável que tenhamos de racionai abros da diietoiia do Tiroae uueiia e b0l7racha mesmo muito tempogrande massa populai. D se ui saram ol ensinado

o Japão a0S _rS> ffiSf?ÍíS S-s Lana e não imitar os malabarismos de Hl-orador oficial, o padie Aicmes í^ana, hnvrachn é um uroduto ver-o sargento '^«^^m

^'pe^-" ^l^^cdt^^n^mpó dedos os oradores ressaltaram as peiso uo s é eniDieüada nao s-mtn-nalldade» dos homenageados^ dizendo «uen». »™lc\^£\LuS

para osuas ,8»'^ °5f *™!

Z carros transportes, mas lambem parapresidente Vargas que nsttiuro de ^ dlíerBnteg a.Brasil uma nova era de honestidade essencial na guerra. E,administrativa e grandes realizações, ^ tanU) 0_ sup,imento.- de borra-enaltecendo, também, as p-anaes vir- cha de dimos atualmente bas. ._....tudes de Caxias, o imortal patrono ao apenas para um ano, na base hoje produz perto de 15.0.0 tonelaca.Exército Brasileiro, e o insigne poeta .^ ,

^^ lnclispsnSaVelSi anuais.Olavo Bilac, propagandista do servi- mtimicos

e o.s lavrado- O governo' dos Estados Unidos eslàCO militar obrigatório. ref"estejam t?ab"hando febrilmente ampliando quatro fabricas debutade-

Em seguida à inauguração dos retra- expansão da boi racha sintática e ne, a.s quais s?rão operadas pela-— turma dc da „'illlltrilçô»s de sucedâneos vege- Grod-Ycar, Goodrich, United Statestais e das tentativas ptra restaurar Rubber e Firestone, mas as mesmasa produção dos grandes seringais do não poderão produzir as ig.000 tone-vale do Amazonas, se os ab.stecimen- ladas planejadas, anualmente, ante»tos do Extremo Oriente não forem do fim do corrente ano.restaurados dentro de um ano, veie- 0 ERKO DOS ESTADOS UNIDOS

^,SCnedTretSÕamdaSs Plndaia_ . Os Estados Unidos cometeram um

Orientais Holandesas.Essa dependência é ainda mais sé- borracha brasileira; afim de que a

ria do que se julga superficialmente. mesnla atingisse uma situação deNão há nenhuma idéia no D_parta- destaque. A Ford estabeleceu umamento de Organização cia Produção grande piantaçÃo no vale do Àmazo-rio que aconteceu as plantações cio ?._. .Extremo Oriente, que forneciam 97%dos abastecimentos dc borracha domundo. Se os seringueiros america-nos, britânicos e holsnde_es seguiramrealmente a politica de "terra elevas-Inda", como se presume pelos últimosdespachos de Londres, os japonesesnão poderão usar aquela borrachadurante algum tempo. Porem, o res-to do mundo poderá ficar privado

tos, foi apresentada a novar...ervistas de 1942, a Bandeira Nacio-nal confecionada em seda e craveja-da dc pedra» preciosas, oferta da mu-lher pontenovense ao Tiro de Guer-ra 189.

OS FINSPREPARADOS QUÍMICOS

Os clubes agrícolas estão incluídosna campanha pcln aumento da pro»dução. O Serviço dc Informação Agri-cola, orientador dessas pequeninas en«tidades, vem promoveu lo intensa pru-paganda no sentido de anexar a cadaescola primária ou grupo escolar nosEstados um clube agrícola, alim decuidar da horticultura, avicultura,cunlcultura, apicultura e sericicultura.A criação elo bicho da seda se impõeno momento.

O ministro Apolonio Sales, cntuslas*ta da educação ruralista, apoiou de-cididamente a campanha do SIA, talcomo fizera cm Pernambuco, auxilian-do a Federação dos Clube AgrícolasEscolares cm sua benéfica atividade,que é um exemplo verdadeiramentenotável.

O Serviço de Informação Agrícolatem contado com a valiosa colaboraçãoda Divisão de Fomento da ProduçãoVegetal, recebendo desta farto mate-rial agrícola, representado por tesou-ras ele poda, colheres para transplan-tação de mudas, enxofiadeiras, ma-nuals, enxadas, ancinhos. escardilhos,(tinhas), enxadinhas sacho, etc. alemde adubos e sementes, para forneci-mento aos referidos clubes.

A Secção de Fomento Agrícola emus __staao5 umaus cunicieinm um são P^ulo se interessou vivamente ps-

grande erro, há alguns anos, quando lo movimento e outras providências adeixaram de auxiliar a produção da articulação.-"— '• —- * A imprensa do país pode dar â pro

paganda ruralista dn Ministério elaAgricultura uma força ele verdadeirajornada realizadora. Todos os profes-sores rurais estão convocados para asalutar cruzada em prol da formaçiode uma conclêiicia nacional ruralistaradicando-a desde os bancos escolares.

nas, mas uma estranha praga ma-tou a maioria das seringueiras. Amesma companhia eslá agora empe-nhada em cultivar a seringueira nou-trn local, depois dc ter descoberto apraga que assolou suas primeirasplantações.

Atualmente, técnicos do Departa-mento rie Agricultura estão auxilian-do os brasileiros na restauração da

desse artigo durante cinco ou

Malfiz: KIO DE JANEIKO RUA DA ALFÂNDEGA, 100

Filiais nas principais cidades do paísFábrica em: Cl'RATÃO - Santos

anos após a guerra, pois é esse o pe-ríodo de tempo que cs seringais ne-cessitam para produzir em abun-dância.

A BORRACHA SINTÉTICAEn!rrmcnl.es, a manufatura dc bor-

racha sintética sofreu um formidávelimpulso. A "Du Pont Company" temum produto denominado Í"neoprc-ne" para cuja produção hl matariaprima em abundância. Outras com-panhia-, estão produz ndo butaden»,um subproduto da refinação do pe-tróleo.

A base para a produção dessas ma-rávilhàs quiml.as é abundante, ma.,a sua manufatura exige fábricas cuj,iconstrução requer longos anos.

Ainda não furam realizades o que oscientistas denominam "testes adequa-dos" desses arllgos sintéticos no usoprático, mas aparentemente sâo tãobons quanto n produto natural, e os dl.reteres da "Du Pont" mostram-s3 extremamente orgulhosos com o fatodo "necprene" ter sido julgado me-lhor para os Ianques de cobustivelsdos aviões do que a borracha vege-tal. A razáo desse fato é conservadaem segredo militar.

A indústria americana está tentan-do, través da frenética expansão desuas fábricas, produzir 120.0.0 tone-la rias dc borracha sintética até o fimrio corrente anc, Os cálculos feitospelos técnicos, entretanto, revelamque sáo precisos oelo menos cincoanos para que toua a borracha ne-ces.ilada pelo pais seja produzidaslntctlcamontc, •

O "I.I.SAT7," MEXICANONo Mexim. a guayulc é emprega-

<ia como ba.-e para n fabricação uccerca de 4,oo'i toneladas de borracha"ri'»atzf' «nu.liucntf, •*• expudé.!?»»*|e|t;u nn peqipna cíc.Ip C0I11 0 m«i-ir.n produto na fi .lil.in1», prne|.,/|-ram rc*!lltfld'>s . _r«ír.i«.r|. s. d Oon-,!.*•") aprovou uma l'i, aui^rl^andi.. i"j'i>- t imento d« AflniU-m *lilznt*.r fcrrs ri' 7. 010 n-fe* d*Sun.ule. Quando Hjiv-> FW sUjIV;

seiS produção nacional de borracha á suaantiga grandeza. O Brasil poderátornar-se ainda o maior produtor deborracha do mundo. Mas, ainda le-vara muito tempo,., talvez cinco ouseis anes... antes que possa Igualara produção rnalula.

Um posto de Puericulturapara São João da Barra

O chefe «io governo do Estado doRir, concedeu, à Prefeitura de Sâo.loão ria Barra, â conta rios fundo»provenientes rio Serviço rie Loteria»,um auxílio rie 13:5.00*000 para aooncliisâo rir, posto ile puericulturadar|U-le município.

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//Associõcão Brasileiro>Que é apdrd Prevenção de Acidentes0 intercâmbio pan-americano também chega ao ramo doseguro — Uma organização com um fim exclusivamentehumanitário — A "pedagogia" contra acidentes nasescolas, nas casas, nas fábricas e nas ruas — Como po-dem ser evitados acidentes de trabalho — Organiza-seuma entidade brasileira de grande interesse para os in-

dustriais e para os trabalhadores, com o apoio dosr. Nelson Rockefeller

(Serviço especial da INTERAMERICANA)

Na sede da "Associação Brasileirapara Prevenção de Acidentes", tivemosoportunidade de conhecer o capitão J.N. Parrot, assistente do presidente do"Conselho Inlcr-Americano cie Scj;u-ros", com fede em Nova York. O tn-teresse continental da referida e ,i-presa seguradora justificava a entre;v.sta. Pedimos, portanto, an c.npitàoParrot quc nos fizesse uma exposiçãodo funcionamento dessa entidade, pa-ra esclarecimento do público brasi-leiro."Já há trinta anos — disse-nos oeapltào Parrot — que nos EstadosUnidos se verificou que os acidentessofridos pelos empregados industriaisnão só custavam á intiú tria um gran-de dispcnriio de capital, rna^ tambématrazavam, consideravelmente, n pro-riuçâo. Foi também considerado u la-do humanitário da questão. A VIU-ma não era indenizaria pelo acidentee, juntamente com sua família, so-fria os prejuízos financeiros cones-pondentes, prejuízos que Iam lógica-mente pesar sobre a comunidade, lu-cumbida de o tratar. Dai, a criaçãodo "Conselho de Seguros", Os i-eslil-tados obtidos por essa Conselho du-rante trinta anos de atividade d?.ramorigem à, fundação cio "Conselho In-

ammm***'^ JWt *^""8I

Nelson Rockfcllerter-Amerlcano de Seguros". Sua or-ganização, fins e vantagens dbede-rem, exclusivamente, à finalidade riecooperar com o* "Conselhos Navio-nais de Seguros" nas vinte Hepüblt-cas latino-americanas,

Ramificações ciosas organizaçõesjá foram estabelecidas em C.;bi. C.is-to nica, Panamá. República Doinlni-cana, Porto Bico, Colômbia, Ciiiir eArgentina com csplóndidí s resulta-rios, exercendo utr.a benéfica hç.'iu nuprevenção cie acidentes, nno somentena Iiuiú-tria, iiihs tamljem nas rtinse estradas, rsctilns e domicílios, pois,infelizmente, as csinUsticris dcinuns*trfim qur liít linfr nuils iicidoutes t,n»c^.<ns particulares, eentroí t!<' ensinor. luprc dc diversão do fjue unsniplos itnliiiutals",

O r.'.,;it.Vi Parrot, prcMsceulndi», df*liiHutiii-no' iiriin ii -M.i uii'-lirlitrite,-.lh ¦ ."llicaiiíl <!t! |> li i; |j!J>hclii i-rtritlM* I' Mi ikivi •; n •-,f»-%-,.\, ; ¦' !, ¦... .ti., jj. r. 'i iipafriintip m ttíverio» pW*. uí^-u

se dirige para Montevidéu, BuenosAires, Santiago rio Chile, Peru, Equa-dor, etc, para estender e Incentivaratravés cie toda América a importan-te organização de seguros, que repre-senta."Vim ao Brasil — prossegue — pa-ra dar o meu cr.ncmso à elaboraçãodos "Estatutos ria Associação Brás.-leira para Prevenção de Acidentes",que afeta a todos os tipos da lndus-tria.

Preside o novo organismo o dr.Antônio Prado Júnior, tendo contovice-presidente o dr. Valentlm Bou-ças, primeiro secretário o sr. J. M.Fernandes, primeiro tesoureiro, o sr.K. Ap-Thòmas; .segundo secretário, osr. A. B. Cavalcanti e como secreta-rio, o sr. Mario Leal Ferreira.

"Os fins e propósitos drssa asso-clação são similares aos dos outros"Conselhos de Seguros" já organiza-dos. e funcionando nas Repúblicasmencionadas. Pela distribuição deimpressos, revistas, folhetes. gráficos,estatísticas e cartazes, fornecidos' pe-ia Asscciaçáo, as Indústrias podemeducar seus empregados afim rie evi-tarem o mais possível os acidentes.Aletr. disso, a Associação está prepa-randó neste momento um programadé seguros para vários tipos cl? in-dústria; que prevê reuniões e exibi-ções dc filmes com o fim de instruiros funcionários cobertos pelo se unoa tomar as precauções necessáriaspara evitar acidentes. A entidadetambém dispõe de todos os recursostécnicos paia a inspeção rie fábricase plantas de casas comerciais, res-taurantes, casas rie modas, e para re-comendar à gerência das firmas emquesíão, a correção de defeitos quepossam originar acidentes.

A entidade, com o seu desenvolvi-mento e" expansão, espera, daqui aalgum tempo, poder estendei' ieus be-neficios ao público em geral, acon-solhando as prefeituras a preveniracidentes cie circulação".

Como é que a associação préteh-de estabelecer seu campo de ação?— perguntamos.Pela educação do povo. cartazesnas ruas, folhetos para os automobi-listas, nos quais se recomenda dlmi-nuição dc velocidade, atenção ás cri-ancas e aos velhos, etc.

Esperamos num próximo futuro po-der fácil.tar aos professores um pio-grama cie segurança para ser diXun-tildo nas escolas, pelo qual as crian-ças possam aprender todas as pré-cauções a tomar, desde a.s primeirasletras até ao fim do glnasial.

A associação é organizada ein co-operação com o "Ccnsslho de Segu*1'os Inlcr-Americano". que arte comofornecedor de material de informa-ção, etc, e fornecerá bolsas de estu-rio para is "engenheiros de seguro"',i.s",o é, parn utti engenheiro 'que

pre-tenda especializar-se neste ramo doseguro. Hiivcrá uma bolsa anual-mente,

A bolsa rie estudo clnrA Ingresso na"Escola Ccntial dt Eir-cnliarlu tleNnvn York.", "Universidade NorthVVesieni", ou para n ''EbcoIii de 3»-guro do Trafico rie Vale".

A suiiirsnl brasileiro, é. semelhançatle outra» qun Jn v\t,\iv> orginluidiuimihumiig RriHibltcns dfi América Cfll-nal i riu liui, iin.i Aiulllias, Inglntei*i.i l"ti!Am!i'i •< Bufeis, sis-jí!) roni

; !¦¦ -i.i 4iüíri" i O"'.¦ nâo ' a !¦ eu • i'iit!í;i!'!i

U UliipiidüS pi» IjUrtisjUi.'! tiWjrilvo oe

A propaganda do Brasil no»Estados Unidos

NOVA YORK, abril — Mrs. Mar-garet B. Bensusan residente no Riode Janeiro, encontra-se atualmentenos Estados Unidos, onde passou seismeses em sua cidade natal de Cor-ning, Estado de Nova York. Mrs.Bensusan, que é uma notável confe-rencista, realizou uma série de pa-lestras sobre o Brasil nos EstadosUnidos, nas quais demonstrou seruma embaixatriz brasileira da boavontade, trazendo ao conhecimentodos americanos muitos interessantesaspectos do Brasil que nos sáo multopouco familiares.

Descreveu Mrs. Bensusan a coope-ração do governo brasileiro com osagricultores, reconhecendo o fato deque a agricultura é a maior fonte derecursos rio Brasil. Fez ela tambéminteressantes revelações sobre o es-forço do governo brasileiro para ex-terminar os pântanos e acabar deíi-nltivamente com a seca. Ocupou-seainda Mrs. Bensusan cm fazer umavivida descrição do "ambiente domes-tico" do Brasil, referindo-se em ou-tra palestra á tolerância do povo brasileiro em questões raciais e religlo-sas. "Não existe o problema racia1no Brasil", afirmou a ilustre conferencista. Citou numerosas seitas pro-testantes fundadas no Brasil, sem qu;as mesmas tivessem encontrado amenor oposição. Mrs. Bensusan de-clarou que, entretanto, lamentável-mente, niemães e japoneses tinhamabusado da tolerância brasileira paradisseminar sua perniciosa propa-ganda.

Numa exposição de livros sulame-ileanos, realizada na World War Me-morlal L.brary, Mrs. Bensusan fezuma palestra que se prolongou poruma hora e mela, na qual lembrou aurgente necessidade de desenvolverum interesse cultural pela AméricaLatina, salientando que outras naçõeslizctam o mesmo em muito maior es-cala rio que os Estados Unidos. Asmelhores noções e idéias divulgadassobre o Brasil foram escritas por in-telectuiiis que passaram um temptconsiderável no pais, estudando de-moradamente o ambiente. Numero-sos outros livros, no entanto, escritopor autores que apenas conhécerãno Brasil superficialmente, nâo cai;satr. a mesma impressão. E por causa desses últimos os povos latinoamericanos começaram a sentir-sculturalmente superior aos EstadoUnidos, disse Mrs. Bensusan."Os Estados Unidos poderiam manter muito melhores relações com obrasileiros apenas se quisessem se esforçar ftara isso", disse Mrs. Bçnsusan;durante uma palestra na qual revê-lou as qualidades rie tolerância,' bon-dade e hospitalidade do povo brasl-leiro.

Depois rie uma rie suas coníerên-cias, Mrs. Bensusan ofereceu aos seu,ouvintes o chá brasileiro, de erva ma-te. que afirmou estar o governo bra-sileiro pensando em Introduzir emgrande e;cala nos Estados Unidos.

Mrs. Bensusan manifestou a opi-nlflo de que muitos americanos resl-dentes no Brasil se contentam emfazer amizade unicamente com osmembros da colônia, e nunca se preocupam em conhecer os interessai)tes aspectos da alma rio povo brasileiro. As oportunidades para passatempos como a caça, a pesca, as cor-ridas de automóveis, excursões sãomuitas, e tal interesse ajuda a ligare.sse.s americanos no seu novo lar eaumentar a amizade dos brasileirospelos F.-tarios Unidos e seus naco-nais. (Da Intor-Amri-icana).

Rierianizaçio ii corpo diplomáticoDorlo-inoriciRO no Homiilério

OcidentalWASHINGTON, abril {Serviço ei-

iieclal d» Inter-Amerlcan») — O go*verno do* Estado» Unidos, reconheceu*Uo a Importância cada vez maior dasrelações diplomática» Interainerlcana».elevou "recentemente à categoria de*eiis representantes no Equador e noParaguai, rir ministros, pnra embnl-xiidorea. Ao meimo tempo, a lista dosdiplomatas nortenmpricamii iioiilruspslsrs do Hemisfério foi submetida aume completa rcvlsAo.

O ir. Doas Walton I/me, 4 e atualembaixador doi Estados Unidos, noEquador, depois de ministro naquelepais desde 1938. O sr. Wesley Frost,que foi elevado à categoria ds embal-xador no Paraguai, serviu largo tempojunto ao mesmo Qoverno como mlnls-tro. Ambos esses diplomatas serviramdurante extensos períodos em váriospaíses latino-americanos. O sr. Longfoi ministro dos Estados Unidos emCuba de 1919 a 1922, chefe da DivisãoLatlno-Americana, do Departamentode Estado, de 1913 a 1914, e mediadorna disputa de fronteiras entre Hondu-ins e Ouatemala, em 1918.

O sr. Arthur Bliss Lane, ex-mlnls-tro norteamericano em Costa Rica, foinomeado embaixador Junto ao Oover-no colombiano. O sr. Lane serve nocorpo diplomático dos Estados Unidosdesde sus graduação pela Unlverslda-de de Yale, em 1916. Foi encarrega-do de negócios dos Estados Unidos nacidade do México, ministro da Nica-rágua e na Costa Rica, tendo servido,ainda, na Itália, Rússia, Inglaterra,Trança, Suíça, e outras capitais euro-pelas, no período anterior a guerra. -

O sr. Spnillle Braden. ate há pou-co embaixador na Colômbia, foi trans-ferido para a embaixada norteamert-cana em Cuba, sucedendo ao sr. Qeor-gea S. Messersmith, nomeado embat-xador dos Estados Unidos no México.

O sr. Plerre da L. Boal, ex-ministronorteamericano Junto ao Governo daiiepúbllca da Nicarágua, foi nomeadombalxador na Bolívl;. Esse diploma-

ta encontra-se desde há muitos anosa serviço de seu pais. Durante a prl-ínelra guerra mundial, foi capitão daaviação norteamerleana na França, eantes da entrada dos Estados Unidosno conflito, serviu na cavalaria fran-cesa, s na esquadrilha Lafayetts, or-'-anlzaçlo de aviadores voluntários nor-teamerleanos na França, conqulstan-rio várias condecorações pelos altos ser-

iços prestados. Posteriormente, en-trou no serviço diplomático norteame-ticano, exercendo suas funções no Mé-::lco, Peru, Nicarágua e em outros pai-ies americanos.

O sr. James Bolton Stewart, até háiiouco cônsul geral dos Estados Unidosiia Suíça, foi nomeado ministro daNicarágua. O sr. Stewart foi vice con-sul dos Estados Unidos em Pernam-buco, Brasil, de 1905 a 1915. Exerceu,também, funções consulares em Chi-huahua e Tamplco, no México, pas-sando, posteriormente, para cônsul ge-ral norteamericano na Cidade do Mé-xlco.

O sr. Robert M. Scotten, transferi-do de ministro na República Domlnl-cana para ministro em Costa Rica, foiconselheiro das embaixadas dos Esta-dos Unidos em Santiago e no Rio deJaneiro. Em 1929, atuou como oficialde llgaçáo da Imprensa junto á Co-missfio de Inquérito e Conciliação daBolívia e Paraguai. Exerceu funçõesdiplomáticas também em Berlim, Ma-dri e Contantlnopla.

O sr. A vra Milvin Warren, chefe daDlvlsSo de Passaportes do Departa-mento de Estado, foi nomeado mlnls-tro na República Dominicana. Antesde ingressar no Departamento de Es-tado, o sr. Warren foi cônsul geraldos Estados Unidos da América doNorte em Buenos Aires, em 1935 eraum dos conselheiros da ConferênciaInter-Amerlcana, realizada na capitalargentina.

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INSTITUTO VITAL BRAZIL

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S. PAULOR. Xorler de Toledo. 144

BELO HORIZONTEAv. Afonso Pena, 1500 J

DEZ REFÉNS PARA CADA NORUEGUi:*LEVADOS PARA INGLATERRA

ESTOCOLMO — Abril — (8ervlroespecial da Inter-Amerlcana) — Ocomunicado oficial das autoridades"Qulsllngs" da Noruega, anunciandoque para cada um de seus adeptoscarregados para a Inglterra pelos ln-gleses, durante suas Incursões contraa costa norueguesa, 10 patriotas no-ruegueses seriam presos como reféns,causou considerável nervosismo entrea população da Noruega.

As Informações dali recebidas di-rem que os noruegueses estão con-vencidos de que os Ingleses lnvadlráoa Noruega num futuro nao muito re-moto. Essa perspectiva é extrema-mente agradável para os patriotasdesse pais, mas torna também as au-torldades alemãs "Qulsllngs" maisImpiedosas em seu tratamento da po-pulaçao.

Sabe-se quo aviões britânicos teemsobrevoado constantemente a Nome-ga, especialmente a área da 'ostn.Os alarmas aéreos Sk se tornaram alitáo freqüentes que os Jornais nemmais os mencionam. Os norueguesesestáo convencidos de que esses vôossignificam que os Ingleses realizamoperações de reconhecimento parauma invasão. Submarinos britânicose pequenos braços de superfície saovistos freqüentemente ao largo da,costa norueguesa. Outras noticias re-

velam que também submarinos rus-sos foram avistados nas mesmas águas.

Parte da frota de batalha da Alemã-nha, ao que se anunciou, • esta con-centrada em Trondheln, onde napouco acabou de ser construída umabase de submarinos.

Os Jornais suecos expressam a simgrande preocupações com as perspectl-vas da guerra naval ao largo das costasnorueguesas. Os portos russos do Ar-tico, Murmansk e Arkangel, torna-ram-se o único porto de embarque dssuprimentos aliados para a Rússia e,com a aproximação da prlmavern., usabastecimentos para ali enviados de-verão ser volumosos. A concentraçãode belonaves germaniens naquela re-glfto significa, pois, Indubitavelmente,qu- os alemães faraó tudo ao seu ai-cance para Impedir que os comboiosaliados cheguem à Rússia.

A Suécia receia que se encontraramulto perto dos campos de operaçõesmilitares, e consequentemente o gu-verno decidiu reforçar a -guarda deneutralidade". Ontem foi Anunciadoque grande número de reservistas se-râo convocados dentro de curto pra-zo.

Embora circulem rumores de quea Alemanha está novamente exercen-do pressão sobre este nais, os clr-culos oficiais suecos desmentem cate-

gorlcamente essas informações. Osobservadores neutros locais acreditaraque as alcmiles estão süflclentcmentaocupados nn Rússia para nfto se ar-riscarem a enfrentar o exército suo-co. Caso lograssem êxito num 'n\empreendimento, os alemães tert.mide estacionar na Suécia 200.000 sol*dados de ocupação.

Subvenções a instituições riocaridade e culturais, no

Estado do RioO interventor federal, utilizando

os fundos recolhidos pelo Serviço 'liLoteria <lo EBtado, referentes ao anode 1M1, na importância de 2.2SK:4íM$130, distribuiu fjAlXU"ios «subvenções, as diversas insiltulo""1*de assistência social, culturais * '"••porttvas, num total de mais cie di'l*mil contos.

O snlcln verificado, na Importan*cia de 236:2DQ$fiiiO determinou o rhe-fe do governo fluminense que fos«?recolhido à Secretaria de Finam;"para custear a aquisição de terrenosnecessArlos A ampliação do estí li i"Calo Martins", moderna praça i*esportes que honra a capital do Ka-tado.

I

lucro. Dispõe dos fundos sufIrirnTpara fn/.rr frente ãs suas d spesiu,pagnr aos seus fiincionftrlos, etc , ¦o restante é devolvido aos sócios pomelo di: serviços dõ seguros, qu elmprestam,

O "Drpiiriaiuento dc Negócios lnii'i'-Aniei|c:ii]os", dlrigltiii pelo riNelson liockefcllcr .ir. patrocinou<li'ii*,*m (lesse movimento ile preveni;flo (íTnl por toda1, fts III púl)lu;namericanas, recomendando ¦« c**'»paia p.mp rfe.fi, n todos m finijiiíxi-rr-s m r < «ii» ri airs, AtjiH. no Ur,>-ii, i ijii ir ir c }fi'v... r:r"\ru Uu,;-

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RIO DE JANEIRO - DOMINGO, It DK ABRIL DE IQIt ~ PAGINA Sl> — A MANHA

PRÓPRIA PARA FINS CULINÁRIOS

FRENTE ÚNICA NO HE-MISFÉRIO OCIDENTAL

WA8HINOTON, tbril (Serviço «•peclal da inter-Air.erlcan»! - .A,Frente única do Hemlifírio OcidenUIcriada na Conferência do Rio de Ja-neiro constitue um resi progressorom relação ao tj»t aconteceu na1 Guerra Mundial n.° 1.

Do ponto de vista do hemlefêrlo, ofato relevante da Segunda Orand»Uurrra é que, apenas do*,i meses du-noto do traiçoeiro ataque niponlcolontra Penrl Hatbour, 10 das 21 repu-ultra* americanas declararam guerrans potônclns do Eixo e 9 outras rom-peram íuai relações diplomáticas.

Nn ultlmn guerra, 9 palses do He-mlsiérlo declararam guerra à Alemã-nha e 5 romperam as relações ai-plumátlcas. ¦*¦¦

" .O coordcnndo plano de ação con-

«oguldo no Rio de Janeiro, abrangen-do o campo de diplomacia, controledns atividades subversivas, finanças,economia, transportes, comunicações,e mesmo militar, nao teve acontect-mento qtie se lhe eqüivalesse na Pri-nirlra Guerra Mundial.

A guerra de 1914-1918 nfto foi umconflito de dimensões universais, co-mo o atunl, que nleta de maneira vt-tal todas as nações do globo ter-

Quando os Estados Unidos entra-ram em guerra contra a Alemanha,em 6 de abril de 1917, Cuba e Pana-ma fizeram o mesmo logo no din se-culnte — O Brasil, quc íol a seguln-ie naçfto americana a entrar no con-nito, nfto declarou guerra, no entan-to, senfio cm 26 de outubro de mi —seis meses depois dc ter rompido asrelações diplomáticas. As declaraçõesde guerra dos outros palses nmerlea-nos beligerantes nfto leram feitas se-nfto no nno seguinte. Hcnduras, oúltimo pais a se unir aos aliados, oc-clarou guerra em 19 dc Julho de 19«8.

O ataque do Japfto contra os Es-tados Unidos acelerou a açfto do He-mlsférlo Ocidental. Os Estados Uni-dos declaram guerra ao Japfto no dia8 de dezembro dc 1941. No mesmodia Cesta Rica, Salvador, Sfto Do-mlngos, Guatemala, Haiti, Honduraac Panamá entraram em guerra con-tra o Império Nlpônlco. Cuba e Nl-caragua declaram guerra no dia se-

Quando a Alemanha e a Itália de-clararam guerra aos Estados Unidos,a 11 de dezembro de 1941, várias re-públicas irmãs se colocaram ao ladoda União Americana como beligeran-tes. Costa Rica, Cuba, Sfto Domm-ges, Guatemala e Nicarágua uniram-se à dcclaraçfto de guerra dos Esta-dos Unidos -no dia 12 de dezembro.Sfto Salvador, Haiti, Honduras e Pa-namá entraram em guerra com aAlemanha e a Itália no dia seguinte.

Durante a 1.* Grande Guerra, aprimeira república sulamericana aromper suas relações diplomáticascom a Alemanha íol o Brasil ta 11de abril de 1917). A última das cln-co repúblicas a romper suas relaçõescem a Alemanha do Kalser foi oEquador, que o fez a 7 de dezem-bio de 1917.

Na guerra atual, o México e a Co-lômbln romperam suas relações como Japfto no mesmo dia da dsclaraçãode guerra dos Estados Unidos. Quan-c.o a Conferência de Consultas noRio de Janeiro se encerrou — menosdc dois meses após o ataque n PearlHarbour — 19 repúblicas americanastinham rompido todas as suas rela-ções com o Eixo — o que é um elo-quente testemunho da solidariedadedo Hemisfério Ocidental.

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Industrialização do pescado no BrasilNos últimos anos, o governo vem

exercendo proveitosa atividade cm fa-vor da pesca, por intermédio do De-partamento Nacional da ProduçãoAnimal do Ministério da Agricultura.A fauna, tanto terrestre quanto ma-rinha e fluvial, está sendo estudadado ponto de vista das suas condições

caçflo entraram para as fábricas, sen-do 201.970 quilos destinados as doRio Grande do Sul. Afim de apro-veltar esse peixe, abundante nas cos-taa do litoral nortista, o Ministérioda Agricultura construiu, em SSo Luizdo Maranhão, moderna Fábrica deIndustrialização do Caçfto, cujo fun-

A Biblioteca Municipal vista por dentrode frei Gregorio Garcia, editada em

s EXIBIÇÃO DE FILMES SOBRE AS REALIZAÇÕES DO EXÉRCITO

A

BIBLIOTECA MUNICIPAL DORIO DE JANEIRO é uma dasmals populares instituições cul-turals de que está dotada a cl-

da-Je. Desde a sua fundação, em 1873,várias gerações de brasileiros t-m fie-quentado suas salas tle leitura no afãde enriquecer suas mentes de conheci-mentos científicos ou literários. Embreve visita que a reportagem de AMANHA fez à Bibliteca Municipal,colhemos interessantes dados sobre oseu funcionamento e obras raras quepossue.

Recebidos pelo sr. dr. Edgar Ji.mesFilho, bibliotecário municipal, percor-remos as diversas dependências doprédio onde funciona a instituição,em írente ao palácio da Prefeitura,ouvindo de s. s. a história daquelacasa de cultura popular.

PARA OS ADOLESCENTESPOBRES

A história da Biblioteca Municipaldata de 15 de março de 1873, quando otenente coronel Antônio Barroso Pe-reira, presidente da Câmara local,apresentou a seus pares uma propôs-ti-, criando a instituição, para que osadolescentes pobres pudessem fazer osestudos que a deficiência dc meiospecuniários não lhes permitiria rea-lizar sem esse auxílio. Solicitadas doa-ções de livros e dinheiro, para efetuaressa obra sem despesas, foi reunida aimportância cie trinta e dois contosde róis, alem de numerosas publicações.E a 2 de dezembro do ano seguinte,comemorando o aniversário de D. Pe-,dro II, íoi a Biblioteca franqueada aopúblico, possuindo em suas estantesdo;:e mil obras, Inclusive periódicos.

AS SEDES SUCESSIVASA sua primeira Instalação teve lu-

gar em uma das salas do edifício emque funcionava a Câmara, na ruado Conde, hoje Frei Caneca. Concluídaa construção do Palácio da Prefeltu-ra, passou ela para uma das depen-dênclas da ala esquerda, lado da ruaGeneral Câmara, onde hoje se achauma das coletorlas da Munlcipalida-rie. Necessitando o prefeito CarlosSampaio daquele local para melhora.-omodação dos diversos serviços dasub-riiretoria tle Rendas, transferiun Biblioteca Municipal, provisória-mrnte, para uma casa fi rua GeneralCâmara, tendo adquirido na mesmaterreno parn construir o prédio cmque cia devia ficar definitivamenteinstalada. Em 1919, o então prefeitoPrado Júnior resolveu colocar a Bi-blioteca em lugar condigno, fazendoconstruir o edifício em que ora se achae dotando-a do mobiliário mals mo-riorno e do maior conforto para o pU-bllco.

CONTRIBUIÇÃO DOS EDITORESInformou-nos o diretor da Bibllo-

tee.i qup grande parte das obras nelaexistentes deve-se a um decreto mu-nlclpal, baixado em mao. tornandoobrigatória a contribuição por partetios editores que, desde então, enviamum exemplai' de cada livro editadonesta capital, Cnni esla medida, as co-Icções existentes teem Md" continua-menle enriquecidas de custosa* obrasmodernas que, de nutra maneira nftoligiiiniliim nas PAlantes em vista riamoíica verba destinada n aquisições.Òeoire que há ftrliinres recalcltranie».rji.e nftri fe díV> »0 lrnb:i!|ir> de «'iv.lnrr-.irv- çhrflí mas uni lunrlmiáHn iH

rtnpreiai rdiloraa tia cidade • .¦<' »

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^___p^^_______| BhitAt. -£-&¦'&&

de frei Gregorio Garcia, editada emMadri em 1729; uma coleçáo de todasas Ordenações do reino de Portugalaté 1695; um exemplar da "Vida dovcncrnlvel padre Joseph de Anchleta",pelo padre Slmão de Vasconcelos, edl-ção de 1672; a célebre Botânica de Ca-mlnhoá, o chamado Código Fillpinoeditado em 1789, todas as obras deMelo Morais, a primeira História doBrasil escrita pelo padre Luiz Gr.nçal-ves dos Santos, mals conhecido por

monsenhor Pizarro; um exemplar dasegunda edição dos "Luzladas" deCamões, datada de 1669, e um exem-plar da primeira edlçáo das --Rimas";e outras obras raras de grande valorhistórico e bibliográfico, como as deDebret, Ribeyrolles, Sisson, etc.

A Biblioteca possue uma coleçãocompleta de legislação federal, desde1808 até os nossos dias, e uma coleçãode leis municipais a partir de 1863.

A Biblioteca Municipal publica anu-almente um boletim bibliográfico com-pleto das diversas obras entradas, porcontribuição legal, doação e aquisição,

de vTdTdwenvòfviS cíonamento regular terá Inicio logonecessidades de proteção e aproveita- chegue a maquinaria adquirida nosmento econômico.

O programa de construção de eníropostos e feitorlas, instalação dpolíclinlca para os pescadores, tornase uma realidade. Leis modernas lan-çam as bases ria nova organização.

Visando melhorar as instalações dosMtabelecimcntos que ^boyam^çon- HORIZONTE, 18 (Do cor-servas de locado o governo procede respondcnte) _ mnas poude asslstlrà Inspeção das diversas fábricas e on£m a um aconteclmento de excep-salgas. cional significação cívica ao ensejo da

A assistência técnica que a Divisão exibição em um de nossos maiores ci-de Caça e Pesca vem prestando aos nemas de diversos filmes focalizandoindustriais do pescado tem contrl- o Serviço Militar e as realizações dobutdo eficazmente para o aperfeiçoa- Exército Nacional na preparação damento dessa indústria, que atravessa defesa do Brasil. Essa exibição foiuma fase de notável progresso, prin- promovida pelo Departamento de Im-cipalmente no sul do pais. A cidade prensa e Propaganda em colaboraçãodo Rio Grande, por exemplo, conta com o Ministério da Guerra c alcan-com 9 fábricas de conservas e 4 sal- Çou extraordinário brilho, não *?ó nelagas, algumas das quais Jà podem rlva- numerosa assistência, como tambémlizar com as modernos estabeleci- Pelos momentos de vibração cívicamentos congêneres do estrangeiro. que motivou Teve; ela lugar no Cine"c . .,., , . , Teatro Brasil, às 16 horas, estando o

Segundo dados remetidos pela refe- recinto repleto de p0pUiares. compa-

9.500.000 aproximadamente, em 1940. coronel Guedes da Fontoura, coman-O total de 1941 está assim dlscri- dante do 10o Regimento de Infanta-

minado; — 6.893.459 quilos de pes- r_a, coronel Augusto Oliveira Góis,cado para as fábricas do Rio Grande Chefe da 11.* Circunscrlção de Recru-do Sul; 3.289.000 quilos para as do tamento Militar, todos os secretários eEstado do Rio; 1.019.000 quilos para auxiliares do governo mineiro, coronelas do Distrito Federal e cerca de Alvino Alvim de Menezes, comandante5.000 quilos para a de Pernambuco, da Força Policial do Estado, assim co-Segundo as espécies, destacam-se; mo figuras da maior projeção da so-4.720.591 quilos de sardinha; 3.624.600 ciedade mineira,quilos de corvina e 1.239.042 quilos Abriu o sessão o dr. Waldemar darie bagre completando o total quan- Silveira, representante do Departa-tldades menores de savelha, tainha, mento de Imprensa e Propagandacação miraguala e outras. Junto ao Ministério da Guerra, o qual

Em 1941 apenas 208.302 quilos de dlsse das finalidades daquela exibi-

Estados Unidos. E' este mals um In-dlcc do desenvolvimento da indústriada pesca no Brasil. Acham-se bas-tante adiantadas ns cbras do grandaEntreposto da cidade de Rio Grande.E, brevemente, o governo vai inau-gurar o Entreposto-Frigorlflco de Ca-nanéia, no Estado de Sâo Paulo, des-tlnado a reunir e beneficiar a produ-ção do pescado daquela região.

ção e apresentou o cnpitão Arnaldode Moura que, por sua vez, pronun-ciou patriótica oração alusiva ao Ser-viço Militar, oração essa que foi vá-rias vezes interrompida por entusiás-ticos a p'a usos.

Teve início, então, a projeção dafilmes, a qual foi acompanhada romvivo interesse por toda a platéia edeu ao povo bclorlzontino uma Idéiageral das grandes realizações do Ml-nistério da Guerra quanto ao apare-lhamento c aperfeiçoamento do nos-so Exército.

O aparecimento na tela das figurasdo presidente Getullo Vargas e doministro Eurieo Gaspar Dutra foi re-cebido com entusiástica ovação da as-sisteneia quc exprimiu seu aplausocaloroso ao chefe da Nação e ao seuilustre colaborador. Os filmes proje-tados foram os seguintes: "O Exércitoe a vida civil", relativo ao alista-mento, sorteio e preparação de reser-vistas; "O Exército cm manobras",mostrando aspectos das íiltlmas ma-nobras militares' "Visita à Escoia doPesca "Darcy Vargas", cm Maram-bnla, para órfãos rie pescadores.

O programa foi intercalado aindapor um "short" que divulga as atlvi-dades da Campanha Nacional de Fer-ro Puro, mostrando as primeiras má-quinas cie açn fabricadas no Brasil, oque representa um grande passo parao estabelecimento da siderurgia na-cional.

O sr. Edgard James Filho expõe a A .MANHA alguns dados sobre o movi-mento da Biblioteca Municipal

arrecadação. Atualmente, a instituiçãopossue quarenta mil volumes em seuacervo, entre os quais alguns de gran-de valor histórico e bibliográfico. Em1941, o patrimônio cultural foi aumen-tado de 1.808 volumes, sendo 1.253por contribuição dos editores, 497 pordoação e 58 por aquisição.

O salão de leitura é amplo e bemIluminado. Está franqueado ao pú-bllco das 9 às 22 horas nos dias utels,exceto aos sábados, cujos serviços sãoencerrados às 19 horas. A freqüênciaé numerosa, notando-se entre os leito-ros grande porcentagem de militares,soldados e marinheiros que ali pro-curam aumentar seus conhecimentas.

LEITURA A DOMICILIOPara facilidade dos leitores, e, me-

diante pequenas formalidades, é per-mltlda a salda de obras para consultaa domicilio. Esse serviço foi criado em1935, pelo prefeito Pedro Ernesto, qucreformou o antiquado regulamento,que datava de 1891. Sâo excetuadasas obras esgotadas, as raras ou as quecomo tais forem tidas, e que forem ad-qulridas om virtude de contribuiçãolegal, antes de decorrido o prazo detrês meses ria sua aquisição, os diclu-nários e os periódicos. O prazo máximopara leitura a domicilio é de oito dias,que pode entretanto ser prorrogado.Esse serviço exige como condição ln-dispensável o depósito de quantia sem-pro superior ao valor das fibras reti-radas c o pagamento mensal dc umntaxa do tií.s mil rói.s.

O movimento de leituras a domlcl-lio alcançou em líMl n 3,390 leitores,com 4.825 nbras consulladai no totitlde 4, B'J(5 volumes, No salão de leitura,o movimento ria Janeiro a novembrolie 1!M! ím <le M-5811 leltnres, iwn;\.'. 121 obra» roíjsiiüsda», num total,;.¦ 31.931 '."'rimeis,

ASern ,:,•"¦'¦¦ tervlçr». a llihlioLrçitMunicipal conl» com um mijo u« .ei-

tura Infantil, que no ano passadoapresentou a freqüência de 612 crlan-ças com 1.303 obras consultadas.

OBRAS RARAS

O sr. Edgar James Filho mostrou-nosas preciosidades da Biblioteca, guar-dadas num armário de aço. Cuidado-samente encadernados, lá se achavamvários jornais de duração efêmera queforam editados nesta capital. Folhca-mos a "Marmota Fluminense'.', vi-brante órgão editado de 1855 a 1856;"A Cruz", jornal católico quc apareceuem 1861; "A Malagueta",.cáustico or-gão político rie 182!); "Ò Guarany",jornal ilustrado que teve diversas fa-sos de existência, fundado om 1871;"O Apóstolo", periódico "religioso, mo-ral e doutrinário, consagrado aos ln-teresses da Religião e cia Sociedade";"O Sete D*Abril", 1833-1834; "O Ca-boclo", qulnzenârlo Impresso alterna-damente ora em papel verde, ora emamarelo, que apareceu em 1849; "OCarapucelro", 1834; "O Beija-Flor"jornal de instrução e recreio, em 1849;"A Matraca dos Farroupilhas"; "üTamoyo"; "O Brasileiro Vigilante";"O Brasileiro Pardo"; "O Cascalho";"O Fuzil"; etc. Chamou-nos a aten-çáo a famosa "Aurora Fluminense",dirigida por Evaristo da Veiga, fun-dada em 1«32; a "Vlda Fluminense",••o Mosquito", de Ângelo de Agostlnl,Jornais irreverentes e de opinião rtnépoca, o, finalmente, "Os ladrões decasaco do HIn de Janelln". orgfto apu-recido em dezembro dc 1307.

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Dentre ns Hvrn,*. mais vnllnin.s, anu-tnmos a "Crônica da Companhia deJejtti* d« Esíadn «Io liia*ü", do padrefilmíio ie Vaftrnnrelns filiada en!«fi.'i:. A 0!ír;"m de I i (ndíoa de ejNucvo Mundo « üiúiat ÓcídenUlM",

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Com uma tradição de mais de vinte anos, éfabricado sob uma vigilância constante dos labo-ratórios da fábrica, que rejeitam, a bem da suasaúde e da de sua família, toda e qualquer parcelade fabricação que não esteja no nível dequalidade exigido para o consumo do seu lar

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Peruainliiieo realiza um amploprograma rodoviário

EM QUATRO ANOS, FORAM DESPENDIDOS QUASE 14 MIL CONTOS DERÉIS - 346 QUILÔMETROS DE RODOVIAS E 130 PONTES JA

FORAM CONSTRUÍDOS

As rrandes possibilidadesdo subsolo fluminense

A "Fazenda São Joaquim", a duas horas de automóveldo centro da cidade, possue a mais formidável jazidade calcita — Para uma produção de 400 toneladasdiárias, capacidade para mais de mil anos de explora-

ção ! — O que nos disse o dr. Diogo Pais de Barros

O dr. Diogo Paes dc Barros, falando ao nosso companheiro

CAMPOS, 13 (Da sucursal de * A

MANHA") — A figura do drJoSo Paparguerius ganhou ex-

pressão nov.a para seus amigos cam-Pistas desde quando, afrontancio mildificuldades resolveu, não. obstante,permanecer em Campos, afirmandomesmo que "seria aqui que havia devèticÈr*' •

Aplicando seus conhecimentos duengenharia, o sr. João Papargueriusentregou-se Inteiramente no aprovei-tamento das terras cia fazenda caoJoaquim, adquirida com enorme cs-forço, e dela procurou tirar, a custade árduos trabalhos, o que lhe pudes-se a terra oferecer de compensador.

MÁRMORE!Eis quando, devassando certa treino

da fazenda, descobre nela uma grandeextensão de terreno cujas caractens-ticas possibilitavam a exploração domármore.

Deste momento, vamos a traba-lhar, desinpedindo o terreno do quepudesse estorva-lo. E de exame emexame, de análise em análise, chega-seà conclusão de que a jazida melhorserviria para a exploração de emento,industrialmente multo mais lucr.ill-vo do que o mármore. Vale-se, então,o incansável proprietário de seu aml-go dr. Alberto Lnmego Filho, reno-mado geólogo camplsta, chefe da Dl-visão de Geologia do Ministério daAgricultura, no Estado do Rio, o qual,dando curso ao estudo da terra a queprocedeu, elaborou notável trabalhoque foi tornado oficial pelo Boletim97 do Serviço Geológico e Mlneralo-gico do Brasil, que o editou sob o ti-tulo "Mármores do Murlaé".

INTERESSANDO O CAPITALPAULISTA

De posse desse trabalho, dirlge-seo sr. Paparguerius à paullcéa, lá en-trando em entendimentos com seuamigo, dr. Diogo Paes de Barros. Ascredenciais de que dispunha pessoal-mente o sr. Paparguerius, reforçadasde maneira categórica pelo brilhanteestudo do dr. Lnmego Filho, bastaramaos capitalistas de São Paulo para aefetivação do negócio, criando-se en-tão a "Fábrica de Cimento PortlaridParaíso", cuja incorporação se realizou imediatamente.

Estava, portanto, desde ai vltoilo-so, vendo aceita sua proposta e valo-rizada, com o negócio, sua já valiosafazenda. Prosseguiu, pois, em seu tra-balho, porém ainda não satisfeito, poidesejar que os incorporndores pauils-tas examinassem, "in-loco", a propriedade e os valores que continha.PARA UMA PRODUÇÃO DE 400 TO-NELADAS DIÁRIAS, CAPACIDADE

PARA MAIS DE MIL ANOS ÜEEXPLORAÇÃO!

Com esse dcslderato, consegue tra-zer a Campos, além do seu particularamigo, os srs. cel. Carlos FredericoOberlander, drs. Jaime Horta Psnian-des, Atallba de Passos Lepage. pro-fessor Nino Casales e Joaquim Psnal-va Santos, o que possibilitou à A MA-NHA ouvir o dr. Diogo Paes de P.af-ros, que é o presidente da ncv-i em-presa.

Eis o que nos disse s. s,:— "Estou deslumbrado, e absoluta-

mente deslumbrado! — pode afirma-lo em seu Jornal. Fizemos a viegemde São Paulo a Campos em automo-vel, e tivemos, assim, oportunidade deconhecer essa verdadeira maravilha

que é a estrada Amaral Peixoto, sócomparável & Via Anchieta ou à ViaAnhanguera, de São Paulo. O leitoda estrada permite uma viagem In-teiramente cômoda e rápida, mas níiofica nisso seu grande valor para oviajante: os panoramas que oferecesão de todo incomparavelsl Detive-mo-nos em Inúmeros trechos, presosà beleza das paisagens. A' margemda Lagoa -de Araruama, que à estia-da margeln cm longo perieda, comseu descortinado, amplo e majestosoespetáculo, ficámos demoradamente,de fato encantados com o que via-mes. Só isso justificaria a iniciativada viagem como a f.zemos, o gárari-to-lhe que todo esse longo trechoagora beneficiado com a estrada ga-nhará, multissimo rapidamente, nn\ae magnífica situação econômica, por-que sem dúvida não faltarão capitaisqu? se invertam nas indústrias maisvárias, podendo-se lembrar, de pron-to, n dos grandes hotéis e balneários,por exemplo. Sinto orgulho em dizerque, ampliando o conhecimento quetenho das realizações útlimas do í,o-verno, vi na estrada Amaral Peixctoum Índice seguro, uma comprovaçãoinsofismável do excelente administra-dor com que conta o Estado da Rio".

Quanta .*. Fazenda São Joaquimo que poderá dizer-nos?

Que fugiu à nossa melhor expe-ctativa! Habituado a descobrir as ri-quezas do sub-solo, agora vi uma rl-queza assim classificada — mas quese mostra "acima do solo", numa ver-dadeira montanha ,de mais dc duascentenas de metros de altura. E pro-digiosa essa jazida de calcita, e o seuteor de pureza não encontra similenas demais conhecidas. Para que setenha uma idéia, sem recorrer a da-dos técnicos e a símbolos científicos,basta dizer-se que a jazida, que seapresenta visível, acima do solo, oque desce, abaixo do solo, numa pro-fundidade que, teoricamente, deve ai-cnnçnr o dobro da sua superfície, so-mente na parte de calcáreo que lór-ma o relevo, ou seja: que se apresentaacima do nivel do Rio Murlaé, temuma capacidade tão espantosa que sea quizermos explorar numa base deprodução de 400 toneladas de cimen-to por dia, teremos calcáreo paramais de mil anos de exploração! Sãonúmeros verdadeiramente estratosfê-ricos, mas que permitem uma verifi-cação imediata. E por essa razão pos-so afirmar que, com os trabalhos quevamos iniciar, o Estado do Rio terápor certo o mais vultoso empreendi-mento de sua história.

Mas não ficará nisso, apenas, nossotrabalho, pcis tudo já está dispesto— mesmo estabelecido como normade nossos serviços — de modo a cri-armós em Paraíso uma sociedaderica, culta e apta, organizando esco-las para os íilhos dos operários, hos-pitais e assistência clinica eficiente,diversões e casas de moradia que se-rão adquiridas pelos nossos emprega-dos, tornando-se, então, possível umpreço reduzidíssimo de vez que nossobra o cimento para construi-las.

O Estado do Rio e o Brasil — diz-nos ainda o dr. Diogo Paes dn Bar-ros — hão de ver en*. breve o qu.' con-segúeríi a inteligência o n perseverah-ça de um homem, operoso e smecroem suas iniciativas, como o cir. JoãoPaparguerius, cujo trabalho possibi-Hta ao capital uma aplicação conve-niente, como base de realizações su-perlorcs e de benefícios gerais".

Pernambuco Tem realliando psula-tlnsmento o grande plano rodoviáriotraçado pelo Estado Novo, na parteoue so refere ao «eu território, o cujaslinhas mestras feram estabelecidasem Recife, em 1038. por ocaslAo davisita do general Mendonça Lima,ministro da Viação.

Esso plano <*r.tá, naquele Eftado, acargo da Secretaria da Viaçüo, cujotitular, engenheiro Ocrclno de Pon-tes, ouvido pela Agência Nacional,fez declarações, cuja divulgação jul-

8amos de interesse para os leitores

c a A MANHA.

EXECUÇÃO SEGURA ESISTEMÁTICA

O plano rodoviário que foi esbo-

Sado cm 1038 — disse o dr. G-rclno

e Pontes — por ocasião da visita dogeneral Mendonça Lima, ministro duvloçao, a Pernambuco, vai tendo se-gura o sistemática execução, prosse-giicm os estudos nccersárlos enquan-to, anualmente, executam-se novaspontes c rodovias, realizando as maiscaras e Justas aspirações da popula-çfto do Interior. As linhas gerais aus-s.* plano, coordenam-se com as ati-vldndes da Inspetorla Federal deObras Contra ns Secas, c integrar-sc*iio no plano nacional em oue vemsendo executado pela operosidade doengenheiro Ycdo Fluza e seus cola-boradores, logo que a açáo do Depar-tamento Nacional de Estradas de Ro-dagem se estenda pelo nordeste.

346 QUILÔMETROS DE RODOVIASE 139 PONTES

"Já construímos — continua osecretário da Viação — 346 qullôme-tros dc rodovias com todas as obrasde arte em cimento armado, nproxl-mando. Pernambuco des Estados vi-zinhos e o Recife das regiões econo-mlcamentc desenvolvidas, ou ofere-cendo promissoras características, es-timuladas pela recuperação econômi-ca, empreendida e realizada pelo In-terventor Agamemnon Magalhães.

O dr. Gercino dc Pontes diz, a se-guír, que de 1938 nté ngora, íoramconstruídas 120 pontes e ponttlhõesem cimento armado, com o vão totalde 1.497 metros, alem de 418 obrasde arte correntes.

QUASE 14.000 CONTOS DE REISEM OBRAS RODOVIÁRIAS

Interrogado sobre as .-verbas que ogoverno pernambucano tem dispsndl-do em obras rodoviárias, responde odr. Gercino de Pontes:

"Foram dispendidos 13.968:7835000 nestes quatro anos, emobras rodoviárias, sem recurso à em-préstlmos, emissão ou outra forma deoperação de crédito. Em Pcrnambu-co, observa-se a política de saldos or-çamcntárlos, realizada pelo intsrven-tor Agamemnon Magalhães em todosos ramos da administração. Os 81municípios seguem a mesma orien-tação e, por esta razão, se deve acres-centar 6 mil contos de obras rodo-viárias municipais, nos últimos qua-tro nnos, executadas com os saldosorçamentários. As verbas ordinárias,compreendendo os trabalhos de con-servação, fazem parte da dotação ge-ral de 4 mil contes, concedida à Dlre-toria de Viação, e Obras Públicas, en-quanto as obras novas, estudadas eorçadas, sSo anualmente executodas

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ÁRVORES DO NORDESTE

Entrada da ponte de Barfclros sobre o "Una'dano dc Pontes

construída pelo dr. Ger-

pelos recursos especiais, concedidospelo governo, de acordo com os sal-dos apurades no exercício anterior.Em 1911, tivemos, pois, um tct.il apro-ximado dc 6.230 contos, para as obrasrodoviárias, algumas das quais seacham cm andamento.

A COLABORAÇÃO DOSMUNICÍPIOS

Continuando, diz o secretário deViação de Pernambuco:

No plano de 1938, ficou estabe-lecldo que os municípios deveriam h-gar suas sedes entre si, em lugar deobrigar a circulação através de ou-tros municípios, para ir de uma cida-de ã outra. Já temos mais de 62 cl-dades ligadas entre si c multas ou-trás terão alcançado este dcsldera.tum, antes de 10 de novembro de 1912,primeiro qüinqüênio do Estado Naclo-nal. Temos animado este trabalhoque é o preliminar do futuro melho-ramento geral das rodovias carroça-veis municipais de acordo com a in-tensidade de tráfego e as solicitaçõesde circulação das riquezas em cadazona.

AMPARO AOS FLAGELADOSPELA SECA

"A nossa organização técnicacaminha para a separação absolutados trabalhos rodoviários das demaisatividades da Secretaria, prossegue osecretário Gercino de Pontes. Já noexercício corrente, o governo criou aSecção de Viação, inteiramente dedi-cada aos serviços rodoviárias.

Os trabalhos que temos em exe-cução, atualmente, são os seguintes:as estradas de Sitio des Nunes a Pio-res, que tambem servirá ao munlcl-pio de Triunfo, numa extensão de 27qlillômetros; a do Bom Nome a Bei-monte, que nos vai ligar ao sul doCeará, numa extensão de 22 qullôme-tros; e a de Leopoldina a Petrolina(180 quilômetros), que vai ligar o no-roeste da Baia e o norte de Minas aoporto de Recife, todos tributários darodovia tronco-central. Alem destas,

o terrível flagelo dos secos obrigou-nos, hà poucos dias, a antecipar aconstrução da nova estrada de En-cruzilhada a Afogados das Ingazclrase Tablra, bem temo para Sâo Josédo Egito, numa extensão de 148 qui-lômctros. Já temos, nessas váriasobras, mais de dois mil flageladoscolocados. Isto é uma gota dágua nooceano de necessidade do s*rtao,quando a calamidade da seca apa-rece.

Estou informado de que o Deputa-mento de Estradas de Ferro autoriza-rá a continuação da terraplanagemda estrada que vai para Afogados dasIngazeiras e Flores, assim como aInspetorla de Secas empregaria osflagelados nos prolongamentos daTronco-Central, para alem de Sal-guelro, cm direção a Leopoldina e deMirim a Itaparlca, dando serviço aosmilhares dc homens que a seca ali-rou na mais negra necessidade.

FLANO DE TRABALHO PARA 1042Terminando as suas declarações, o

secretário de Viação de Pernambuco,alude ao plano das obras navas docorrente ano, dizendo:

— "Estávamos organizando o pia-no de obras novas para 1942, quandosurgiu o cataclisma da seca. Tive-mos de voltar os nossos pensamentospara imediatas providências que ointerventor Agamemnon Magalhãesdeterminou tomar, para o amparodas populações sofredoras. Temos,pois, de reservar o primeiro lugar pa-ra esses serviços, empregando os re-cursos do Estado, em obra de inte-resse público e de caráter definitivo.As regiões do literal e do agreste tam-bem serão beneficiadas com o prós-segulmento do plano de 1938. As es-tradas para a capital, num raio de 20quilômetros, justamente na zona deconcentração do tráfego, achavam-seem precárias condições em 1937. VI-mos experimentando nova pavlmen-tação nas estradas tronco, a partirdo Recife e espero que 1942 trará no-va pavimentação para as tronco cen-trai e norte, justamente as que fal-tam ser beneficiadas".

0

MINISTÉRIO DA AGRIOUL-TURA realiza, presentemente,e com multa cpartund-d;. ur.aintensa campanha de produção

no nordeite brasileiro. Nessa campa-nha que no momento é em prol dosgêneros alimentícios, cabem impllci-lamente, outras preocupações ligadasA terra e ao clima da leslfto ondeavulta, por exemplo, a questão fio-restai. O nordeste quo cm geral edesnudo, pessue árveres próprias fts•sperezos do seu clima, que nfto sftovistos pelo sul. Propagá-los e torna-las mais conhecidas em proveito daproteção da terra e do melhoramentodo clima, é o que Justifica o preientecomentário. Nfto se trato, pcis, dasespécies que fazem sombra nas pra-ças carleeas; dos Ipês gl3ontsscos queenfeitam de roxo ou de ouro as ma-tas da Tijuca; nem dos Jcqultltás s~-culares quo se avistam das rodo\l*sfluminenses, debruçados nas divisasdos antigos fazendas de café. Estossão árvores afortunadas pri.' amblen-te propicio em que nasceram. Favo-recldas pela terra rica onde teem es-tendido, sem dificuldades, um siste-ma radlcular robusto. Protegidas ps-las condições Ideais da atmosferaonde cresce, ainda, a galharla for-ta, e onde se balança uma copa tãoverde que, de longe, é escura. A re-feréncla deste minuto vai, direta, aocoração da terra nordestina. E cal,Inteira, sobre a canaílstula, o joazel-ro e a oitlcica, que írondejam pelasvárzeas Imensas c planas do vale doJaguaribe, ou pelos sertões desnudose rasos do Rto Grande do Norte e daParaiba. Essas são árvores mais oumenos esquecidas, que nunca foramvistas por uma parte notável dos prô-prios brasileiros, e que p*rti:L'l:rlzima flora regional que elas enriquecem.São árvores caracterizadas por umaextraordinária resistência, dsntro dascalamidades climlcas dc scu meio,cujas mais imediatas conseqüênciassfto o estabelecimento de condiçõesde vida impossível para os vegetaiscomuns. Toda gente sabe que nes-sas crises dos fatores naturais da ve-getação, a inclemêncla do sol e a au-'êncla absoluta de chuvas, aniquilam,primeiro, as culturas sensíveis doscereais e das leguminosas rasteiras.Fazem desaparecer, em seguida, ariqueza que é uma promessa dos ai-godoais. Secam, depois, as lagoas eos rios. E mais tarde, reduzem a póas folhas das árvores e as pastagensdas caatingas. Mas, o que nem to-

dos conhecem, é que, no vasto dwr*to em que as secas transmitam osertão, tem admirável Vtv-v. «je --•levo, o contraste clorofllntlo d-a-jtrês espécies excepcionais, pomilinn.do com a verdura que é um milagre,o pardacento monótono da torra *-•ml-árlda. A canafistula, o Joii-jji-o »a oitlcica sfto efetivamente, as ¦•.meuárvores indiferentes, que não alteramo ciclo evolutivo, que resistem ás maisseveras condições das mal- a«pM**regiões do terra brasileira, sfto sim*bolos que realizam o paradoxo dapossuírem mais folhas: de revorde:*.rem com rara intensidade; de ofere-cerem mais sombra, — justamentequando nfto chove, e quando todo amelo físico é uma guerru abertn con.tra o homem. A própria hostllldad*desse meio dá. às suas raízes, a ca*pacldade de penetração, que vai osprofundezas do sub--olo seco, onde o*pelos absorventes realizam o proili-gio de conseguir o necessário ao eqtil.librlo de uma plena vida vegetai na.Sfto, por Isto, espécies que o Conse*lho Florestal Federal, a Divisão dsFomento da Produção Vegetal e oServiço Florestal recomendam noiserviços públicos relacionados com oproblema do florestanunto e da re-ílerestação do Nordeste, que saiu noâmbito estreito de um simples qua-drante, para a amplidão de toda aesfera em que se agitam as qu *•»¦.genuinamente brasileiras. Mai- doque árvores que os secas não quês-mam, elas são elementos de imediatao direta utllldnd-* para os ncrdeitlnos,— heróicos na batalha contra a ad-versidade.

Modificam a paisagem trlstr* dassecas, quando sfto os únicos pontosverdes do sertflo.

Salvam rebanhos, porque iornrc;mforragem fresca, quando existe no arapenas a poeira do pasto desapare-cído.

E uma delas está gerando uma for-tuna nova, porque dá safras de se-mentes que conteem um dos maisImportantes óleos vegetais do mtmdn.Aos Joazelros frondosos, carro- adosde frutos amarelos... As canafistu*las espalhadas, de folhas miúda- *ramos balançados pela ventania m:r-na... A essas árvores nativas e pe-renes de uma flora genuinamentebrasileira, está reservado, de certo,um papel de relevância na modifica-çfio do melo onde o Ministério (iaAgricultura desenvolve, agora, e In-tensivamente, sua campanha de pro-dução.

A União Sul-Africana, centro vitalna defesa das nações unidas

SUA POSIÇÃO GEOGRÁFICA E SUAS RIQUEZAS NATURAIS FAZEM-NAUM IMPORTANTE CENTRO ESTRATÉGICO — OS "BOERS" COOPERAMPLENAMENTE NA CAUSA ALIADA *- O GENERAL SMUTS E' UM ADVER-

SÁRIO IRREDUTÍVEL DO NAZISMO —

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NOVA YORK, abril — (Serviço cs-pecial da Inter-Americana) — Pou-cas pessoas poderiam suspeitar háalguns anos atrás que a União Sul-Africana, cenário de uma das maisferozes lutas contra o Império Ingiè*i,viesse a se converter em um centrode vital importância estratégica paraa defesa das nações democráticas eem uma colaboradora dedicada daGrá Bretanha em sua guerra demorte contra a Alemanha nazista.

No fim do século passado essa ricaregião chamou a atenção mundialpela guerra dos boers. Cessadas ashostilidades e apaziguados os ânimossurgiu uma era de cordialidade entrea então colônia e a metrópole, con-tinuando os territórios sul-africanoscomo centro de atração mundial pa-ra turistas e viajantes, comerciantese industriais, não somente pelas suasfabulosas riquezas — a União é omaior produtor de ouro do mundo —mas tambem pelas suas maravilhosasbelezas naturais.

Os sucessos japoneses rio Oriente,que ameaçam a vital rota de comu-nicações das Nações Unidas no Ocea-no Indico, unidos à ameaça de umainvasão da ilha francesa de Mada-gàscar pelas hordas nipônicas, dãoparticular relevo ã importância es-tratégica que encerra para os povosdemocráticos o controle desse vastoterritório, no qual ss encontra situa-da a cidade do Cabo, no extremo suldo continente africano.

Tão notória é esta importância queos Estados Unidos acabam de anun-ciar o próximo embarque para aUnião Sul-Africana de uma missãoeconômica e militar destinada a fo-mentar o aumento da produção dematérias primas e a simplificar gran-demente o problema dos embarquesde metais para as indústrias bélicasnorteamerleanas.

A COGTERAÇAO DA UNIÃOA brutal e criminosa política de

agressão da Alemanha, Itália e Ja-pão tornou possível o milagre riatransformação da União Sul-Africa-na — integrada pelas colônias do Ca-bo da Boa Esperança. Natal, Trans-vaal e Estado Livre do Orango, quesão hoje províncias da União — de

fejjJan Cristian Smuts, chefe do governo

Sul-Africano

um país às voltas com permanenteslutas internas, com uma situação po-lítlca precária devido às incessantesdisputas entre ingleses e boers, co-mèrciàiites progressistas e agriculto-res conservadores em um povo unido,dedicado ao serviço da causa aliada,à qual Já prestou auxilios inestima-veis em homens e material. A UniãoSul-Africana organizou um exércitode cerca de 200.000 homens, «muitosdos quais se encontram combatendoem diversos setores da luta. Man te-ve, ao mesmo tempo em plena atlvi-dade nas suas fábricas, um exércitomuito maior, com o qual pôde pro-porcionar alimentos e suprimentosmilitares às suas forças, armadas e âsdemais tropas aliadas no OrienteCentral. A lealdade da Imensa maio-ria dos habitantes da União paracom a Grã Bretanha, não data, po-rem, do conflito atual. Já na primei-ra guerra mundial provas inúmeras

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dessa adesão foram dadas. Naquelaépoca os boers, sob o comando deLouis Botha, que fora o seu melhor ge-neral na sangrenta luta contra o Ini-pério Britânico, conquistai am a Atri-ca Alemã do sudoeste, que foi anexa-da à União sob a forma de man-dato e cooperaram igualmente comos ingleses na conquista da ÁfricaOriental Alemã.

Atualmente a União Sul-Africanaé um grande centro de produção deveículos blindados, bombas paraaviões e morteiros de infantaria.Inúmeras toneladas dc peças deaviões, de tanques e equipamentos mo-torizados foram ali produzidas etransportadas em avião para os cen-tros de combate do norte da Afrir.a.Ao mesmo tempo Íoram construídosmilhares de veículos militares queíoram transportados por terra para aSíria e outros pontos da Ásia Menor.Hoje, mais de 600 fábricas trabalhamfebrilmente na produção de materialde guerra.

A POLÍTICA LIBERAL INGLESA

O capital norteamerleano coritrl-buiu extraordinariamente para estaampliação da capacidade produtorado grande domínio. As históricasminas de cobre situadas a cerca de500 milhas da cidade do Cabo foramreabertas e estão produzindo por con-ta das indústrias dos Estados Unidos.Existem, tambem, duas grandes ins-talaçõcs industriais norteamerioanasestabelecidas pouco depois de termi-nar a guerra mundial: as fábricas decaminhões e automóveis da GeneralMotors e dá Ford.

A sábia política liberal que os In-gleses mateem nas relações com aUnião Sul-Afrid-fcna desde a consoli-dação da mesma, deve-se o fato dehaverem os boers posto de parte osantagonismos do passado, originando-se, em conseqüência, uma era de be-néficas transações entre a Metrópolee o domínio. A União conta com umgovernador geral, nomeado pela Co-roa Inglesa, um Parlamento e umprimeiro ministro responsável peran-te esse corpo Legislativo,"©?atual primeiro ministro é o ge-neral Jan Christiaan Smuts, fervo-roso partidário da causa aliada, issonão obstante ter' sido um dos maisfervorosos adeptos da causa bôer du-rante a luta contra a Grã Bretanha.

O território da Uniâó abrange cer-ca rie 477.40.1 milhas quadradas, cnmuma população de mai', de 7.000.000de habitantes, dos quais um mllluio emrlo sfto brancos, o resto pertencea diversas raças distintas, Os dnlsnúcleos raciais brancos mais impor-inntps são os formados pelos descei.-dentes dos primeiro1, novoadores lio-landesps que **¦; estabeleceram no Ca-Do da Bca Esperanç? em 1852 e Píiusdescendente.*-, dos helandesei cruza-rios cnm o.s huguenotes franc*i*s quepnra lá foram <rm JíSh s procura

'iuliberdade religlvíii, Os piiiro» )ml.l-1,'u.u. brancos i&o inglês», itlwtit-

GOIÂNIA, 18 (Do correspondente)— Tudo está a indicar que as festivi-dades da inauguração oficial de Golã-nia terão uma afluência alem do quese espera, maximé, se considerarmosque tambem, naquela época, realizar-se-âo, nesta capital, o VIII CongressoNacional de Educação, a II ExposiçãoNacional de Geografia e Estatistica

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ses e escoceses. Os idiomas oficiaissão o inglês e o holandês.

Grande parte do território 'está dedi-cado à cultura cientifica dos bosques,dos quais se extraem diversas madel-ras preciosas. A produção agrícola émuito rica, figurando entre os seusprincipais produtos o fumo, o milho,o trigo, o chá, o açúcar, o vinho, oalgodão, etc. A verdadeira prospnrl-dade do território deriva, porem, dagrande riqueza das suas minas, queproduzem ouro, diamantes, prata,carvão, estanho, cobre, chumbo, zln-co, etc.

e as assembléias gerais dos ConselhosNacionais de Geografia e Estatística.

Acontece, ainda, que os festejos co-memorativos que solenizarão aquelesimportantes acontecimentos, coincidemcom a tradicional romaria de Trinda-de, realizada a 23 quilômetros destacidade, e a qual comparecem, sem exa-gero algum, anulamente, mais de 23mil romeiros. O interventor Pedro Lu-dovico, prevendo o elevado número depessoas que visitarão Goiânia por r.que-Ia época, determinou aos departamen-tos competentes, que tomassem as me-dldas que se fazem necessárias para,tanto quanto possível, solucionar entrenós, o problema da hospedagem.

Ao que foi resolvido ,o Governo doEstado proporcionará todas as faclli-dades, ao seu alcance, às pessoas quequeiram instalar e explorar os serviçosde hotéis e restaurantes nesta capital,a começar da segunda quinzena riemaio próximo aos últimos dias do mesde julho vindouro.

Desenvolvendo a sericicultuiano Estacio do Rio

O interventor Amaral Peixoto mns-tra-se multo empenhado em fòmen-tar a 6erlclcultura no Estado ilo l!i\tendo nesse sentido tomado diversasprovidências e falto recomendaçõesaos seus âuxiiiares tis governo. 17que, como se sabe, a seda animaltem, hoje, múltiplos empregos nuavários setores da vida moderna, sen-do utilizada desde a confecção iloroupas até ao fabrico de tecidos «-peciais para revestimento das asa»dos avlCes ligeiros, cúpulas tle pa*raquedas, fog*uctes luminosos, ma*terials de cirurgia de emerífênci*", omuitos outros misteres ligados íl In*dústria pesada.

Dentro em breve, em virtude riasmedldaH postas em execução pelo In*terventor, cada município fluminen-se contará com um mínimo rie ummilhão de amorclras, Isto í, 50 ml-lhües no total das unidades <*m «pi»se divide o território estatln.A Alemdisso, numerosas maquinas rio fia*':"1"estão Bendo Instaladas ali, tondo uniacomeçado a funcionar em Petróp'*"lis, entrando outra em atividades,proximamonte, cm Barra do Piraf.

ROUPASPARA HOMENS E SENHORAS

Alfaiataria PortuenseAVENIDA SALVADOR DE SA, 73

FONE 42*2107 R10 DE jANÊlRO

I

' * WMÊÈÊÊ mifk*Mvtv$.\lmtw ràh&tyWk !'¦¦¦'.'¦>¦!¦*•* ^*« ,¦¦»

RIO DR JANEIRO - DOMINGO, 10 DR AIUIII. DR 10U - PAGINA 11 - A MANIIA1

As sociedades secretas do- CORREIO AÉREO NACIONALminam a política japonesa

O CRIME POLÍTICO E* UMA ARMA PATRIÓTICANO JAPÃO - TOYAMA, ORIENTADOR DAS ATI-

VIDADES DAS SOCIEDADES SECRETAS

IS ROTAS ATRAVÉS DO TERRITÓRIO BRASI-LEIRO - SOMENTE A ROTA DO TOCANTINS CO-

BRE 3380 QUILÔMETROS - UM GRANDIOSOPROGRAMA AEROVIARIO

NOVA YORK - O primeiro mt'nlstro Churehlll, em seu discurso aoCongresso norteamerlcano, referiu-neno trabalho das sociedades secretasJaponesas, afirmando que ai mesmasforam uma das causas da entrada doJopfto na guerra. Durante anos taissociedades secreta» exerceram podero-sa. e. por vezes, decisiva iníluíncla napolítica externa nlpímlca.

Dentre tais entidades misteriosas,as mali conhecidas eao a "Kolcoury-oukai", ou Dragão Negro, a "Ikokua-ha", ou admiradores da patria, e ochamada irmandade de sangue. Detodas elos, a mais perigosa e influcn-te é a do Dragão Negro, cujo chefeMltsuru Toyama, é, também, o gênioorientador que gula os grupos secretos.

Toyama, que os Jnponeses consldc-ram uma figura quase divina, tem si-do chamado de "Ditador secreto doJapão" e exerce um poder som llml-tes entre os membros do Dragão Ne-gro.

A lealdade pessoal dos membrosdessas sociedades à Toyama ó tão oumais fanática que as dos nazistas pa-ra com Hltler. Em sua pátria, Toya-ma é um símbolo da cxpansfto do Im-pério do Sol Nascente.

A primeira etapa das hostilidadesnlpo-omerlcanas constitue o pontoculminante da cruzada lmperlnllstaque há mals de 60 anos Toyama vempregando. A primeira vez que ee teveconhecimento das suas sinistras ativl-dades foi em 1878, por ocasião do as-sasslnlo do príncipe Ohubo, partidárioda ocidentalização do Japão. Toyamateve parte destacada nesse crime. Apartir de então, ate ao traiçoeiro ata-

gas pelos orçamentos militares pelosgrandes "trusti" Japoneses, lnteres-sados noi projetos de expnni&o e eon-quieta,

O aspecto de Toyama é o de umveneravel ancião, do amável sorriso obarba branoa oomo a novo. Vive ro-doado de Jovens admiradores, que ne-le vêem um símbolo da bondade e daboa vontade. O povo Japonês o res-peita o venera polo seu valor, Incor-ruptlbllldade e patriotismo.

A ÁSIA COMO UMA COLÔNIAProvavelmente foi Toyama o pri-

meiro Japonês a propugnar pela trans-formação da Aola cm uma simples co-ionla do Império nlpôntco. Há cercado 02 anos, os primeiros agentes dasoclcrhVlo do Oceano Negro — pre-decessorn do Dragão Negro — parti-ram pnrn a Ooréln, China e Ilha For-mosa para realizar trabalhos de espio-nagem. A partir dessa época seusagentes so espalharam em uma am-j»a rede do espionagem e contra-cs-pionagem, que se estende desde a Si-beria ató a Califórnia, passando peloTlbet, índia e Hawali.

De há multo os agentes de Toyamaae vinham mostrando ativos em Ha-wali, embora nenhum dos espiões de-tidos tenha admitido Jamais ser membro da sociedade do Dragão Negro.

Na Mnndchúria, com vistas à Slbé-ria, os Japoneses utilizam os wrvlçosde um russo branco, chamado Seme-nov, representante oficial da socleda-de, que vive em uma quinta, próximoa Dairen, dávlda do um "admirador"nipônlco.

Na China, o agente de Toyama éque a Pearl Harbour, a sombra do Wang Ching Wcl, chefe do governo

fantoche de Nanquln. Na índia Toyama atua por intermédio do agitadorprofissional desterrado, Rash BebariBose e de um tal Pratap, um indú an-ti-brltftnlco, que viajou toda a Aslaàs expensns do Dragão Negro.

Nas Filipinas, o Dragão Negro, eem-pre procurou ligar-se aos partidos po-llticos que combatiam os norteamerl-canos. O partido Sakdalisto, a mals delro Eduardo Oomes, vem urviolenta das organizações anti-ameri- do excelentes serviços ao país.

uperelro

canas das Filipinas, fól alvo de gran- rotas — que se abrem em todas asdes atenções da parte dos homens de direções e que alcançam os pontosToyama. O próprio chefe do partido, mais longínquos do território nado

chefe da sociedade Dragão Negro proJctou-se domlnadora sobre toda a polltica Japonesa.

O seu nome esteve ligado nos últl-timos anos à ocupação da Mandchú-ria, ao assassinato dos políticos mo-derados em 1032, a sangrenta revoltamilitar de Tóquio em 1936, e ao aten-tado contra o vice-prlmelro ministroHiranuma, em agosto do ano passa-do.

GLOItlI ICAÇAO DOSASSASSINOS .

A atuação criminosa das sociedadessecretas é possível no Japão em vlrtu-de do tradicional costume de toleraroficialmente os atos de violência co-metidos em nome do patriotismo. AHistória Japonesa, desde os temposmais remotos, está cheia de casos nosquais a atitude oficial não só tolerou,como até glorlficou um ato de violen-cia cometido em nome do mals espú-reo patriotismo.

Ê em nome da pátria, e utilizando asinistra atividade destas sjcledadessecretas, que os "Pan-Asiáticos", osexpanslonistas e os antl-parlamenta- rnnqrrnrãn Ar* um iarrlim f»m noite obrigotórTiristas chegaram ao poder, em ocasiões construção ae um jaraim, em apareinad5s de

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BtzaruwaaamwmWU—i

CORREIO AÉREO NACIONAL,resultado do esforço, da capa-cidade técnica e da lntellgên-cia de um grupo de oficiais

aviadores das nossas forças armadas,superiormente orientadas pelo briga-

restan-Suas

Benigno Ramos, foi hóspede de Toyama, em sua residência particular, du-rante o seu "desteíro" no Japão.

A arrecadação da Prefeiturade Barra Mansa

O prefeito de Barra Mansa comu-nlcou ao Interventor federal que aarrecadação daquele município, nuprimeiro trimestre, atingiu a cifrade 476:031S600, acusando um exces-so do 62:6548000 sobre a do exer-ciclo anterior.

diversas. No exterior os agentes des-tas sociedades colaboraram na prepa-ração de planos militares de sabota-ge, como o do ataque de 7 de dezem-bro último contra os Estados Unidos.

O exército Japonês sempre encon-trou na organização de Toyama umauxilio vallosíssimo quando necessitourealizar trabalhos de espionagem noestrangeiro. As despesas destes lmen-sos serviços de espionagem, foram pa-

Bom Jardim— Foi Iniciado pela Prefeitura aconstrução de um Jardim na prnçaCoronel Monnerat.

Deixou de circularPARAÍBA DO SUL, lg (A

NHA) — Deixou de circular o "Jor-nal do Paraíba do tíul", órgão daImprensa local.

Linhas do Correio Aéreo Nacionalvera, Qulxoramobim e Quixadâ, per-noltando obrigatoriamente na Lnpa eem Fortaleza, na Ida, e, na volta, naLapa e no Rio, A segurança dcss«.vvôos fica aos cuidados do ServiçoCentral de Rádio do Rio e das esta-ções de Belo Horizonte, Barbncena,Plrapora, Lapa, Pctrcl.na, Joazlero eFortaleza.

A segunda rota, que parte de For-taleza tf Floriano, via Terczino, com-preende escala em Acaraú, Camoclm,Parnalba, Perí-Perí, Campo Motor,Terezlna e Amarante, findando emFloriano, com campos de emergênciaem Plracurú e Plracuruca. o pernol-te dos aviões se verifica em Parnalba,Já de retorno de Floriano, fazendo-sea proteção de vôo pelas estações derádio de Fortaleza, Parnalba e T:re-zlna, onde também estão instaladosos postos de seu abastecimento.

A terceira rota, denominada "Be-lem-Terezina", o Correio Aéreo a íazcom a seguinte escala normal, par-tlndo de Bclem: Bragança, Cururupú,São Luiz, Coroatá, Caxias, termlnan-do em Terezlna, tendo apenas comocampo de emergência o que o D. A.

_.. .O. construiu em Turi Assú. O apa-Januárla, Carlnhannha, Lapa, Barra, reih0 pernoita no fim de cada linhaChlque-Chique, Remanso, Petrolina, e tem para protegê-la a rede radio-

nal — cobrem toda a carta geográfl-ca do Brasil. Visam núcleos de popu-laçSo do litoral e do interior. Faclli-tam, de maneira extraordinária, oIntercâmbio comercial, cultural e po-lítico entre todos os Estados. O Cor-relo Aéreo Nacional é, hoje, numapalavra, um fator da unidade na-clonal.

As suas rotos Já ae estendem portodo nosso território, em número de15. A primeira — Rlo-Ceará —,abrange campos de escala obrlgatô-ria e de emergência, pontos de per-

e de abastecimento,aparelhados de "hangares" e esta'ções de rádio, partindo do Rio e es

Bm, TiTíni-vf i« ti wjvui-, calando em Belo Horizonte, Plrapora,BOM JARDIM, 18 (A MANHA) ,„„„*_,„ rmrlnhnnnhn T.nna Barra.

Joazelro, Iguatú, terminando em For-taleza. Como campo de emergência,os aviões que fazem essa rota, po-

ma- dem pousar em Vieira Cortez, Juiz deFora, Lafaiete, Sete Lagoas, Curvelo,Oorlnto, Rio Branco, Santana, BoaVista, Nova Exú, fazenda da Prima-

Sobre aSil 11

SITA NO MUNICÍPIODE ÁGUA PRETA, PERNAM-BUCO, ASSIM SE MANIFES-

TOU UM VISITANTE:"Visitei "Santa Teresinha". Trago, ria retina, uma visão magnífica.

Mais do que na retina, trago, no coração, a alegria e o entusiasmo que expe*rimentei ante uma obra autêntica de reais e esplêndidos valores humanos."Santa Teresinha" é uma afirmação desses valores-

Afirmação técnica, pois tudo, aqui, é técnica moderna e rigorosamentecientífica. O conjunto maravilhoso das máquinas da "Santa Teresinha"canta, harmoniosamente, o hino triunfal da técnica moderna.

Afirmação social, pois, aqui, o trabalho, o braço, a inteligência e a von-tade se conjugam num desejo manifesto e plenamente realizado de sociabi-lidade e fraternização humanas.

Afirmação cristã, enfim, pois, aqui, o corpo não ficou escravizado pelamáquina, mas a alma, imagem e semelhança de Deus, preço do sangue divinode Jesus Cristo, proclama seus direitos sobre a máquina e sobre o corpo.

Foi assim que vi "Santa Teresinha": — uma afirmação integral dos va-lores humanos; uma honra para a in 'ústria nacional.

Depois que, ante meus olhos maravilhados, correu o filme grandioso dasmáquinas e dos campos, a acolhida generosa, fidalga, naturalmente distinta,no solar esplêndido de José Pessoa de Queiroz, esse cidadão conspícuo queconcretizou, na "Santa Teresinha", um ideal fervoroso de amor ao Brasil,ideal a cujo serviço se consagraram muita inteligência, muita tenacidadee muita capacidade de amar e servir.

Dom Mário Vilas-BoasBispo de Garanhuns

telegráfica de Belém, Sáo Luiz, Te-rezlna e Bragança.

A quarta rota, cujas linhas se es-tendem numa distancia de 3.380 qui-lômetros, é, sem dúvidn, a mnls lm-portante üe todas, não só pela suuextensão, senão também pelo valorestratégico da região. Partindo des-ta capital, o avião tem por escala SãoPaulo, Ribeirão Preto, Uberaba, Uucr-lândia, Araguarl, IpamerI, Vlanópo-Hs, Goiânia, Santa Luzia, Formosa,Palma, Peixe, Porto Nacional, Toraii-tinéia, Pedro Afonso, Carolina, BoaVista, Impeartriz, Marabá, Alcobaça,Balão, Abaeté e Bclem. Durante essepercurso, se houver necessidade deuma aterrissagem forçada, o aviãopoderá descer nos campos de emer-gêncla de Campinas, Alibaia, Itú, Vi-Ia Americana, Limeira, Araras, fazen-da São José, Rio Claro. Plras«;ununga,pista de Roncador, Ubatan, LeopoldoBulhões .Anápolis, São João d"Allan-ça e Porto Franco, que ficam Inter-medlnrlamentc situados entre os cam-pos de escala normal. Realizam aproteção radlotelegráflca dessa rota,alem do Serviço Rádio do Rio, as es-tações de São Paulo, Ribeirão Preto,Uberaba, Vianópolis, Formosa, Palma,Peixe e Belém.

A frota aérea do C. A. N., que íaza quinta rota, trabalho semanalmen-te realizado em hora e dias certos,desempenha, Indubitavelmente, papelde insofismável relevância, partindodo Rio e fazendo escala em São Pau-lo, Bauru, Penápolis, Três Lagoas,Campo Grande, Ponta-Porã, Conce-pelon e Assuncion. Em face, porem,do perigo que corre essa travessia, onúmero de campos para pousos even-tuals, é maior que o ria escala, si-tuados em Quitauna, Itú, Laranjal,São Pedro, Botucatú, Cnfelftndla, Bi-rigui, Lins, Araçatuba, F. Guansba-ra, A. Ciara, Rio Pardo, Ligação, Ma-racajú, Fazenda Sucuri e Rosário.Todo esse itinerário é protegido pe-las estações de rádio do Rio, São Fau-lo, Bauru, Penápolis, Três Lagoas,Campo Grande e Ponta-Porã, en-quanto a rota seguinte, chamada do"Paraná", partindo de Curitiba, co-bre a área compreendida entre Pon-ta Grossa, Castro, Jaguariaiva, Faxl-na, Itapetinlnga, São Paulo e Rio,com pousos eventuais em Itararé,Campo Largo, Itú, Quitauna, Guaru-lhos, Mogí das Cruzes, São José dosCampos, Taubaté, p!sta de . Lorena,Rezende, Santa Cruz, pista de Zepe-lln, tendo a proteção de vôo assegu-rada pelas estações de Curitiba, Fa-xina, São Paulo, Rezende e DistritoFederal.

A rota Curitiba-Ponta-Porã, não

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Usar qualquer outro brim, que nãoseja da marca T.S. A.P., é não usar o

verdadeiro caroá, mas uma imitaçãoiobstante nfio ser uma das maiores para Soure, Chaves Macapá, Monte-do Correio Aéreo Nacional, não dei- negro, Calsoene e Santo Antônio dexa de ter, por isso, expressão de lguai oiapoque, tendo todas essas Unhaivalor a que teem as outras. Tendo das rotas do "Nordeste" e de "Be-como ponto inicial a capital do Pa- lem-Santo Antônio do Oiapnque'\ *raná, ela compreende Ponta Grossa,Guarapuava, Laranjeiras, Cascavel,Foz de Iguassu, Gualra, Campanárioe Ponta-Porã, podendo descer, em casode necessidade, em Irati, Prudentôpo-Us e pista de Sta. Helena, estando soba proteção radlotelegráflca de Curitl-ba, Guarapuava, Cascavel, Foz deIguassu e Gualra, que, como as de-mais redes, funciona independente-mente, tal como a da rota Porta Ale-gre-Rio (que abrange Florianópolis,Paranaguá e São Paulo, com sede emcada uma destas cidades, a exceçãode Florianópolis), tendo os aviõespousada de emergência em Conceiçãodo Arrolo, Torres, Araranguá, Tuba-rão, Itajaí e Joinvile.

Outra rota também de valor lnes-timavel, particularmente para o RioGrande do Sul, é sem favor, a queparte de Porto Alegre e vai a San-fa Maria, Santiago, Alegrete, Quarai,Uruguaiana, Itaquí, São Luiz, SantoÂngelo, Cruz Alta, voltando por San-ta Maria para Porto Alegre, compousada eventual em Cachoeira, sen-do controlada pelas secções de rádiode Porto Alegre, Santa Maria e Ale-grete."Litoral", é, por outro lado, umarota cujos serviços para a comunlda-de brasileira, podem ser avaliados pe-lo fato de que é a única em que osaparelhos do Correio Aéreo fazemtrês vezes por semana, saindo do Rioe escalando em Vitória, São Mateus,Caravelas, Porto Seguro, Belmonte,Canavieira e Ilhéus, pousando em ca-so de emergência, em Maricá, Saqua-rema, Cabo Frio, Barra de São João,Macaé, Campos e Itapemlrim, com oseu vôo protegido pelas estações ra-dlotelegráficas do Rio, Campos e VI-tória.

A rota do "Nordeste" trouxe paraas cidades de sua escala (Fortaleza,Mossoró, Natal, João Pessoa e Recl-fe), benefícios que, só "de visu'¦'', se-ria possível calculá-ios com acerto eprecisão, sem se poder negar tambémos bons resultados da décima segun-da rota, em que os aviões militaresdesempenharam a missão de verda-deiros bandeirantes, saldos de Belém

proteção de vôo em Fortaleza e Re-ciíe, c na capital do Estado do Pará.

Não termina ai, porem, o trabalhodos comandados pelo único sobrevl-vente da madrugada histórica do For-te de Copacabana. Ele se delimita afronteira sul de Mato Grosso, com-preendendo Campo Grande, Bela Vis-ta, Ponta-Porã, Maracajú, EntreRios, tornando no mesmo dia a Cam-po Grande, onde fica o serviço de ¦„,.„„,, „, „proteção ao vôo. Como este, existe el?11>LeendId^1,iJ!ntambém o "Circuito da Fronteira do solicitou, privilégio

O comércio de cera de ouricurfno interior baiano

MNTES CLAROS, 18 (Do corre»-pondente) — No norte e nordeste dsMinas, o ourleurí apresenta-se emgrande abundância nos municípios doRio Pardo, Espinosa, Mato Verde aMonte Azul, onde está sendo ativadasua extração, constituindo excelentefator da economia popular. E, a pro-póslto dessa rendosa atividade, é ln-teressante lembrar a rumorosa ques-tão da extração e venda da cera docoqueiro ouriouri, hoje largamente

Industrial baianoao governo para

Rio Grande do Sul", saindo de Por-to Alegre e se estendendo por Pelo-tas, Rio Grande, Jaguarão, Bagé, D.Pedrlto, Livramento, Quarai, Alegre-te e Santa Maria, voltando a PortoAlegre, só tendo campo de emergên-cia em Cachoeira, com o serviço ra-dlotelegráfico instalado em PortoAlegre e Santa Maria.

Mato Grosso e o Rio Grande doSul, este talvez por ser fronteira coma Argentina, e aquele por ser umadas unidades federativas onde maisacentuadamente se revela a necessi-dade de um serviço aéreo regular,são os Estados que maiores vantagensteem tirado dessa dependência daDiretoria de Rotas Aéreas, pois oprimeiro, alem de ter o serviço deno-minado "Fronteira sul de Mato Gros-so", tem ainda um outro para a te-gião norte, que abrange Lageado,Rondonópolls, Rio Manso, Cuiabá, Po.cone e São Luiz de Câceres, servin-do-se da estação de rádio de CampoGrande, de onde partem os aviões.

A EXTENSÃO DAS ROTASTodas essas rotas atingem o total

de 20.064 quilômetros, assim dividi-dos: Rotas do Ceará — 2.456 qullô-metros; de Fortaleza-Terezina-Flo-rlano — 875 quilômetros; de Belém-Terezina — £03 quilômetros; do To-cantins — 8.380 quilômetros; do Fa-raguai — 1.980 quilômetros; do Fa-raná — 817 quilômetros; de Curitiba-Ponta-Porã — 985 quilômetros; d«;Forto Alegre-Rio — 1.250 quilôme-tros; do Interior do Rio Grande doSul — 1.288 quilômetros; do litoral— 1.075 quilômetros; do Nordeste —715 quilômetros; de Belem-Santo An-

sua exploração e venda, mas tendosurgido outros concorrentes, o fatodeu lugar a várias demandas, chegan-do mesmo a ser apreendidos em Mon-tes Claros vários caminhões carrega-dos daquele produto, em virtude demandato Judicial. O sr. Miguel Madl,Industrial em Caetlté, na Baía, in-tentou ação contra esse privilégio eteve ganho de causa, tendo ainda opresidente da República ordenado quea Comissão da Defesa da EconomiaNacional tornas»e público que é livrea extração e o comércio da cera deourleurí. O sr. Miguel Madí, em vir-tude das grandes possibilidades quepara essa atividade oferecem os mu-nlcíplos mineiros Já citados, estabele-eeu um escritório de compras e ven-das nesta cidade, ao mesmo tempo quetem procurado desenvolver sua ex-tração em toda esta zona. E' lnteres-sante assinalar que este ano a tone-lada de cera de ourleurí alcançoupreço animador, pois está sendo ven-dlda para exportação a cerca de ITcontos de réis.

tonio de Oiapoque — 802 quilômetros;da fronteira sul de Mato Grosso —625 quilômetros; do Circuito da fron-telra do Rio Grande do Sul — 1.356quilômetros; e do norte de MatoGrosso — 856 quilômetros. Essas ro-tas são trl-semanal, semanal e quin-zenalmente batidas por aparelhos quesão um verdadeiro desafio à audáciae coragem dos nossos pilotos millta-res, na faina de entrelaçar, por lia-mes indissolúveis, as populações dossertões e do litoral do Brasil.

BANCO DE CREDITO AGRÍCOLA 00 ESPÍRITO SANTO S. A.MATRIZ: Vitória (Edifício próprio) — AGÊNCIAS: C.ichnelro do Itapemlrim, Alegre, Colatina e S5o Mateus — ESCRITÓRIOS: Afonso Cláudio e Baixo Guandu.

CORRESPONDENTES: Em todos os municípios do EstadoTodas as contas do depósitos abertas nesto banco s3o garantidas pelo ESTADO DO ESPIRITO SANTO, que pelas mesmas se responsabiliza integralmente, nos

termos do decreto-lei n.° E841 de 20 de Dezembro de 1937BALANCETE DA MATRIZ, AGÊNCIAS E ES CRITÓRIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1941

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ATIVO

Letras Descontadas ,Empréstimos em C/correntes

Letras a receber de C/ Alheia e em CobrançaValores Caucionados Valores Depositndus Casa Matriz, ArcGnelas e EscritóriosCorrespondentes no Pais Títulos e Propriedades do Banco

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em Moeda Corrcnto em Dep, r.o Banco do Brasilcm Dcp, noutros Bancos

Diversos Contai . • • .<

7.407:439S00O2.737:8923300

1,380:0178900nãn :rifin$noo223:3B2$100

10.145:331$900

7.249:113S1007.433:3533400

119:65331)01)3.872:5383900

924:7293(100952:4455500

2.2Sli370$000

300;444S8CO

TOTAT. DO ATIVO 147 raciofi

PASSIVO

CapitalFundo de ReservaFundo de Previsão

DEPÓSITOS

em C/C com Jurosem C/C sem Juros em Depósitos Limitadosem Depósitos Popularesem Depósito c/ Aviso Prévio , . , ,em Depósitos a Prazo Fixo

Banco do Brasil — C/Redcscontoi . . . .Descontos dn Semestre FuturoQuinto Divendd n razfio dc 39900 p/açíoDepóíltoi c-m Conta do Cobrança . . . .Tituloi em Canç.Vi 0 em Depósito . . .Correspondentes no PaisCata Matriz, AKencii.ii o EscrltórlDlvoríai Conta»

TOTAL DO PASSIVOt

176:370S40064:3353300

327:5393400136:0638400

1.633:92031001.282:036SfiM

. 163:09887003.520:4213500

.000:000$000

240:7555700

rios

7.119:5373800

607:8028200102:6153400175:0005000

7.240:11381007.552:03,13100

720:4.r;386004.119.3428600

3941272J3O0

33.147 '1308100

VIVo.w, w ue Jmwuu uo ívu, — iUlUt Aiintult» lin-u», úít»iot'PTtHÍÚ»Mai ii.ii*» k.iuj» H»V»l, u.;moj ut taíi«u» Cunmi<.iai,i •Jgí.í Vtttisl V:Ui», contador.

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A MANHA - fAGINA II — RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 11MI JÊk

Sociedade MadeirenseRuthembers Ltda.

AGÊNCIA E FÁBRICA EMUNIÃO DA VITÓRIA (Paraná)Matriz: RUAS. CRISTÓVÃO,978

Madeiras compensadasdescascadas

As associações científicas do paise o presidente Getulio VargasA PALAVRA DO PROFESSOR ABDON LINS, PRE-SIDENTE DA SOCIEDADE DE BIOLOGIA DO RIO

DE JANEIRO

Sf 39*1 I

Quisling e o clero norueguês

IV''réfeto ifífi*4r-- 'm*_^_^_^_^Lf '

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rafei . *¦ - - ^W^m..,. .^J¦ >'¦ -:¦: ... ¦}.-\ :, ,'.'::':'.'^''í:-'-::'-*.-í.-á

_\__$9i,f^'^t{w__i ______^^^^mmm*Wmw%n%l_____-Z^... :.'fl IsSMSJHlta»»». .fe.váatá

O professor Abdon Lins, quando falava ao nosso repórter

Intercâmbio comercial do Brasi

Wf:

A Secçfio de Pesquisa* Econômicasdo Conselho Federal de ComércioExterior salientou na nota preceden-te o valioso contingente que o au-• mento das aquisições feitas pelos Es-tados Unidos e a Argentina no nossopaís representou para o acréscimo ve-rificado no valor de nossas remessasaos países americanas nos dois pri-melros meses do ano em curso, emconfronto com Idêntico período doano que findou.

Todas as nações do nosso continen-te majoraram, como também Já foldlvu!gado, o consumo de produtosbrasileiros, a começai' pela Argentina,que, tendo adquirido produtos nossosno período em análise, no valor" de120.559 contos, acusou ume elevação

com os paises americanos om 1942de mais de 100^ relativamente ao pri-melro bimestre de 1941, quando essesnegócios se cifraram em somente59.530 contos. Cltem-se, a seguir, naordem de importância percentual doaumento verificado, o Paraguai, cujasimportações do Brasil ascenderam nosdois primeiros meses deste ano, a 3.543contos, contra 212 contas no mesmoperíodo de 1941; o Equador, com2.591 contos, contra 547 contos; o Chi-le, com 24.264 contos, contra 6.825contos; a Venezuela, com 12.174 con-tas, contra 3.591 contos; o Períi, com2.746 contos, contra 216 coutos; aGuiana Francesa, com 2.331 contos,contra 615 centos; a Bolívia, com ..2.601 contos, contra 677 contas; oUruguai, com 36.633 contos, contra

I

12.450 contos; a Colômbia, com 8.618contos, contra 4.315 contas; e, porfim. o grupo de outros paises que ab-sorveu — 1.586 contos de produtosnos dois primeiros meses deste exer-cicio, contra 132 contos no último ano.

Digna de registo é, também, a ele-vaçâo do preço médio de tonelada .ex-portada. Nas dois primeiros meses de1941 havia vigorado para as Améri-cas do Norte e Central o preço mé-dio de 1:905$000, o qual atingiu ..2:855S00 no mesmo período do ano emcurso. Maior ainda fol o acréscimoapurado em relaçáo a América dnSul, pois ai esse preço se elevou de853SOO0. no primeiro bimestre do anofindo, para 1:678500, em igual perio-do de 1942, ou seja quase o dobro.

O PROFESSOR Álvaro Cumplldode SanfAnna. conhecido i tm-tista, presidente da Sociedade

Brasileira de Urolo.la, cm lnteressan-'c entrevista nfto há muitos dias con-edida a este Jornal, enumerando as'iversas associações médlc.-s do pais|Ue, num empolgante movimento dc•atrlotismo, emprestaram apelo aoresidente Getullo Vargas, cm face datítude assumida pclò B-asll por for-'a do.s acontecimentos Internacionais,Üou a Sociedade de Biologia do Rio

ie Janeiro. Foi uma das que se proii-idearam em cocpernr para o com-leto éxlto da ini.-lativa lançada poraquela entidade dc classe..Deliberamos, jjor Isso, ouvir a paia-vra do professor Abdon Lins, devota-

do lente da Faculdade dc Medicina doRio de Janeiro e sobre quem pesam osdestines da Sociedade de Biologia.

Fomos encontrá-lo entre os seusalunos, num còmpattlmentó do Hos-pitai Hanhemanniano, à rua Frei Ca.neca. Ministrava uma aula de labo-ra tório.

Depois de algumas palavras maisaas seus tllfcipiilos, atentes aos ensl-•.lamentos, pôs-se lme:'l-.timente aonosso dispor.

SÓMDA £ A CONFIANÇA DOSAMERICANOS NO GOVER.

NO BRASILEIROA uma pergunta rio repórter, o pro-fessor Abdon Lins começou por dizer

que a atitute austera e firme da poli-tlca brasileira em face rios graves pro-blemas internacionais, veio. per certo,ternar ainda mais sólida a confian-ça dos nossos irmães americanos nogoverno esclarecido do presidente Ge-túlio Vargas.

O Drasil — dls.se-nos mais — coir. oseu presidente ao leme, avançará re-scluto, estejamos certes, na vanguar-da dos demah paises americanos. Eé esta a convicção de todos, inclusive

da classe médica brasileira que. porIniciativa do professor Cumplldo deSanfAnna, Já se manifestou publica-mente pronta a atender ao primeirochamado, formando na mesma filadas demais forças vivas da Naçfio. Porccaslfto da memorável reunião do Sln-dlcato Médico do Rio de Janeiro, nanoite de 31 para 1." do-corrente mês,Isto ficou bem ciai o.

Entretanto — continua o professorAbdon Lias — para que pes amos de-fender o nesso vasto e querido torrllonatal, de possível Invasão dos inlml-gos da paz e da liberdade, precisamosnos incorporar num só blcco, às auto-rldades que, como estamos vendo, es-lão atentas e tudo teem providencia-do com clarlvldêncla. Asrlm, cogite-mos mais em obedecer do que mandar,mais sugerir e agir do que falar.

Ainda agora o Colégio Brasileiro deCirurgiões nos deu exemplo etilílcan-te dessa norma salutar, criando, porproposta do professor Estellta Lins,um curso de Cirurgia de Guerra. Namesma ordem de Idéias, o dr .Clovlsde Almeida, cm Interessante entrevis-ta à impren-a. sugeriu mie se abre-vlasse os cursos de medicina, diplo-mando, drsde Já, os que fizerem umcurso espccialisado de cirurgia, poise.-se Jovens cirurgiões poderiam, qu-n-to antes, ser utlllsados em serviços ur-«entes de guerra. Por Iniciativa daDiretoria cie Saude do Exército, vaitambém ser. dentro em breve, criadoum Curso de Emergência de Cirurgiade Guerra, organização rio Serviço deSaude cm Campanha. Para ess- cur-so espccialisado serão coordenados osesforços da classe médica nacional, emface do atual momento, p ensino doreferido uurso será ministrado por me-dicos civis e militares;

Interrogado quanto às finalidadesda Sociedade de Biologia do Rio deJaneiro e ao papel que lhe está rescr-

LONDRES,

18 (F. O. Whlte. d» Asaoclatcd Presi, especial pnrn AMANHA, do Rio de Janeiro) -A passiva, mas renitente • tn»

domavel rwtotaênela do clero norue»guêa, ao conquletador nazista provo»cou de Vidkun Quisling. o traidorque entregou seu pais aos alemAes eorganizou, sob a tutela de Brillm eda Geatapo, o simulacro de Governoque existe em Oslo, uma declaraçãoraivosa e azeda.

Quisling. na sua declaração, ae dll"ameaçado nelas trntçoelras maqul»nações dos bispas noruegueses" cltan-do o bispo de Oslo, capital do pais. Fl»vim! Berggrav. Na mesma declaração,o façanhudo e falso acólito de Hitlerna Nomeia, que em qualquer outraocasião Já estaria enforcado comotraidor que é, dia que, em face da re»slsténcla dos bispos e padres, ou ml»nlstros, noruegueses, o "'governo au-torizava a leigos a celebrarem mlssRso oficias religiosos..." A nota do pri-melro ministro nazista fol abundante-mente divulgada pela agência tele-gráfica norueguesa sob seu controle(nfto confundir com a Agência Tele-

vado, o professor Abdon Lins disseque, em discurso pronunciado no Sln-dlcato Médico do Rio de Janeiro, porccaslfto da apresentação das duas mo-çfies de autoria do seu eminente co-lega professor Cumplldo dc SnnfAn-na, c Já enviadas no chefe da Naçfto,teve a oportunidade de referir-se, dc-vldnmcnte. a propósito.

Entretanto, prosseguiu, a Sociedadede Biologia do Rio ile Ja..circ, sob aminha orientação, é uma autênticacongregação de Brandes cientistas na-clonats, de médicas dc advogados, dcJornalistas, de homens de responsa-bllldade na administração do pais e,mesmo, de estudantes das nossas esco-Ias superiores que, cm virtude de teuprimordial objetivo — o estudo dos le-nômenos vitais — é uma sociedade decaráter eclético, aquela que. s;m orien-tação política, pesquisa, tão somente,as manifestações soelo'óglcas, poden-do, como o tem feito em todes os pas-sos de sua vida, cultuar e exibir nasua pu-.eza cristalina o mais decidi-do e veemente espirito de brasllldade."NAO HA MASSA PLÁSTICA OEMELHOR QUILATE: NEM MOCIDA-

UE MAIS PATRIÓTICA DOQUE A NOSSA"

Com a longa prática de lidar comos meus patrícios estudiosos — con-clulu o proíesscr Abdon Lins — e Játendo lecionado a algumas centenasde Jovens que hoje ilustram a ciênciae as letras naelonnis, porso garantir,sem medo de errar, não haver massaplástica de melhor quilate nem mo-cidade mais patriótica do que a nossa.Estou certíssimo, asílm, de que o* cur-sos de cirurgia urgente, em projeto, eoutras tantas Iniciativas que visem aformação imediata da nessa defesaterritorial, numa estreita comunhãointeramericana, serão coroadas de ab-soluto êxito.

Apelando para a mocldade, estamosem contacto direto cem a seiva pu-Jante da nacionalidade, pois da juven-tude brasileira hoje, mais do que nun-ca, graças à politica traçada pelo Es-tado Novo. depende o futuro do Bra-sil. Os universitários, com o entuslas-mo e com a lealdade que lhes sftiqualidades indiscutíveis, estarão comos médicos, seus mestres, à frente dequalquer movimento patriótico. Aclasse médica brasileira pode assim,demonstrar ao eminente chefe da Na-ção o seu amor ao Brasil e a confian-ça no futuro que nos espera.

I

gráfica Norueguesa livra que tem sedeem Londres) e lambem pela DNB, sorganização publicitária da Alemanhanazista. Nela dia também Quislingque tudo quanto está acontecendo nsNoruega começou pelas provocaçõesdo "wlrepuller" (Intrigante) bispoBergernv e que todos quantos eolabo»rarem com esse "wlrepuller" devemser derrubados com ele. Acrescentaque náo deseja "estabelecer uma novareligião" nem Interferir nos assuntosrelliiiosoK, mas que oa "servidores dsIgreja devem ficar dentro doa seualimites, dentro dos limites de seus en»cargas eclesiásticos, nfto misturando• religião com a política..."

No entanto fol Quisling mesmo

3nem fez essa mistura, mandando um

e seus adeptos, que para Infelicidadeda Igreja norueguesa é ministro re»llRlaso, celebrar um oflelo na catedralde Oslo, oficio esse absolutamente po-mico...

A Agência Telegráflca Norueguesaverdadeira, aproveitou Imediatamenteo momento em que se está travandotáo acesa luta entre o governo trat-dor e os eclesiásticas noruegueses,para declarnr, de seu lado, em sole-ne irradiação que todos os norue»Ruescs, patriotas se co'ocam ao ladoda Igreja contra os traidores qulslin-gados.

Já renunciaram, em protesto eon»tru as atividades do major VidkunQuisling, e contra a política nazistado Rlorloso pnls, 1100 pastores norue-gueses e todos os bispas da Noruega,alem dc multas outras doutores e ou-trás dlgnltárlos da Igreja.

As acusações contra o bispo de Os-lo são absolutamente gratuitas de par-te de Quisling. Ainda quando da tn-vasão, o bispo Berggrav lançou umapastoral convidando os fiéis a nftoatacarem os alemães e dizendo queestes estavam agindo com cavalhel-rlsmo para com os habitantes do paisocupado. Bercgrav fol sempre um de-mocrata sincero c sua atitude de pru-testo é absolutamente reMglosa devi-do ás atitudes absolutamente traído-ras de Quisling — diz a Agência No-rueguesa. • Em dezembro último, oBispo falou na Igreja Nacional Lu-terana, rejeitando toda e qualquerparticipação com a política'de Quis-lini. Dc.sse modo recusou-se a aceitara Imposição que lhe fez o "primeiroministro" de que a Igreja noruegue-sa declarasse a "guerra santa" con-tra a Rússia e proibiu as preces cole-Uvas quando Quisling mandou que"nessas preces fosse lnc'uida a de-claracão de obediência ao Chefe doEstado", poLs não reconhecem os no-ruegueses patriotas em Quisling e.ssaqualidade.

Oulro motivo da renúncia dos Bis-pos fol. como se sabe a "naziflcaçfloda juventude" e do ensino decretadopor Quisling. tirando da Igreja IodaIngerência na educação dos Jovcnanoruegueses.

"Revista do Clube Militar"Está circulando o n. 63 *Áa "Rovls»

•a do Clube Militar", que, "m .suaiiova fase, sob a dlreç.lo rio rapltão Al-ves Carnaúba, se apresente, tom mag-*..íicos artigo».

Este número, que é em homenagemao presidente Getulio Vargas, traiartigo de fundo do tenente dr. Olyn-tho Pilar, estampando também o"Anuárlo de Caxias", repositório dosfeitos diários do patrono do Exército.

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I

O manuscritojudiciário deBarbacena

BELO HORIZONTE, 18 (Do cor-respondente) - A estatis«ca "taU-va so Manicômio Judiciário de Bar-bacana; durante o ano passado, or-f-aiílzada pelo Departamento Ksto-Suai de Estatística, fornece dados ln-Feiessantes e Informações oportunasrelativas a reclusão e ao tratamentorios psicopatas delinqüentes e não de-Hnquentes para ali encaminhados.

O movimento daquele manicômiofoi de 149 psicopatas, dos quais 111 vie-ram do ano anterior em 38 entraramom 1941. Do total em apreço, 143 eramhomens e 6 mulheres, sendo que ape-nas 2 nüo eram delinqüentes. Saíramdurante o ano 50 reclusas, tendo pas-sado para 1942, 99. Em relação aoamotivos determinantes de reclusão, es-tfto assim discriminados os pslcopa-tas: violência carnal. 1; tentativa dehomicídio, 3; homicídio. 27; infan-tlcldio, 1; lesões corporais, 1; furto,4- outros crimes, 1. Total, 38.

As saldas verificadas foram deter-minadas por: " habeas-corpus', 1;falecimento, 10: transferência paraoutros estabelecimentos, 39. Total, 50.

Relativamente à cor, eram mestiços,25- brancos. 8; e pretos, 5. Com re-'.itçao ao estado clvll, eram casados,10; solteiro, 19; viúvos, 9.

No tocante à profissão, verifica-seque os agricultores, em virtude nattt-ralmente do seu predomínio na cons-tliuição das massas demográficas, pa-gam um tributo bem mais elevado,por isso que figuram no Manicômiode Barbacena com 22 casos em 1941.sendo que nas demais profissões osmaiores Índices náo foram alem de 5.

Quase todo o comércio brasileirose tealiza agora com as Américas Z

84 31% DA EXPORTjIÇÃO DO BRASIL FORAM, «*

NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE 1942, PARAO CONTINENTE

O deslocamento (-eoRTáflco dainossas corrente- mercantis externai,•tn virtude dos conllhgenclantehto»a .jue ora se sujeita o comércio In-teriiacloiiRl, está acentuando •* tan-delicia de limitação do Intercâmbiode mercadoria» A «"rbtta estrltamen-te continental.

Evidentemente, mostram a* cifraido serviço de Estatística EconOml-ca e Financeira, relativas ao comír-cio exterior de janeiro a fevereiroultimo, aue aa tr«"s Américas pre-ponderaram em 84,JI %. no valortotal da exportação a em SS.95 **

no da lmporta-jao, enntra, respectl-vãmente, 72,88 e 78,17 %, em quean situaram no período corre»pon-dente do ano passado.

No .primeiro lunar vtem o» T"»ts»doa Unido», variando noa dois anosem relação ao valor total, de 58.89para 65,31 % quanto a exportação,de .17,35 para 53,93 %, quanto àImportação, seguindo-se a Argentl-na, cuja poslçüo subiu e 6,93 para9 :)6 %, na exportação e de 11,ISpára 12.S3 %, na Importação; oUruguai, passando de 1,45 para2,84 %, na primeira, de 1,67 para0,94 -', na última; o Canadá, caln-do de 3.56 para 1,57 % « d* 1.9*para 0,87 %, respectivamente naexportação e na Importação brasi-lelras, de um ano para outro.

As Antilhas Holandesas e o Clillefiguram em boa colocação no valortotal das nossas compras, as primei-

ia* subindo de 4,20 para 7.S9 % ao último de 0,42 para 4,07 <%; quan-to à nossa exportação é nula a per-centagem relativa áquelaa e a de»'»acusa a variação de 0.S0 para1,88 •**.. ,

A posição do» demais paise» ame-rleano» no quadro da nossa expor-tação n&o atlngs ft 1,0 % fio valortotal; no da Importação apenas oPeru atingiu neste ano » 1.3» "* •

Quanto ao» outro» Continentes,continua a Europa detentora da pri-mania, declinando contudo d* H,»"«para 13,30 % no valor totsl da nos-sa exportação; de 17,37 P»ra 10,«0 %no da Importação. A Ásia perdeupara, a África, o anterior lugar

quanto k exportação, deieendiv _*poilçlo daquele Continente d» 10,««para 1,01 % a a «lests último, Sa2,19 para 1,80 %; no valor da nos-

importação o primeiro baixou de¦>4 para 2,76 *'«. subindo «> i.ltlmo'

0,11 para 0,69 %. A posição daOceania melhorou de 0,02 para0,1)6 % relativamente à oxportaçao,»ílmlnando-»e totalmente todavia,quanto a nossa importação.

Em lumi, o» países nlo america-no» que se manteem ainda percen-tualmente acima da unidade quantoao valor total da nossa exportação,são: a Grã-Bretanha, com 8,45 7»,a Suécl», com 3,43 %, ft União Sul-Africana, com 1.29 % e ft Arábia,com 1,0» % sendo que este últimose slngularlia, em todo ContinenteAsiático"; quanto ao da importação,ss alinham, ft Grã-Bretanha, com5,20 %, ft 8uéca, eom 2,1» "*», For-tural, eom 1,40 %, » E»panh», com1,12 %, a China, com 2,71 ¦*¦*,•¦

Índia Inglesa, eom 2,1S %.A nossa Importação de procedeu-

cl» africana manteve-se InsignlficaTt-te nos dois primeiros meses do anoem curso.

Previsto o fracasso das uni-dades blindadas japonesas

TANKS PEQUENOS E DEFICIENTEMENTEARMADOS

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WASHINGTON, (De Roy Blank.

da Associated Press, especial para A

MANHA, do Rio de Janeiro) — Umaautorizada revisão militar mostrouque o Japão tpm sua maior fraqueza,entre as diversas armas, nas força» detanques.

UGO BERNARDINICOFRES

ARQUIVOS EMOVEIS DE AÇO

RIO DE JANEIRO:RUA DO CARMO, 61

Fábrica:SAO PAULO:RUA ORIENTE, 769-785

Analisando a força mecanizada nl-pônica, um órgão n&o oficial, mas pie-namente fidedigno, disse: "Sabe-se

que existem no exérc to Japonêsgrandes unidades mecanizadas (bri-gadas e divisões). Contudo essas brl-gadas e divisões são mais ou menosimprovisadas e a maioria delas i*usadas na guerra da China. Contra.--tando com o Inimigo, os Estados Uni-tdos teem muitas unidades blindadasem serviço ou em processo tíe orga-nizaçáo, e a Inglaterra igualmentedispõe de forças comparáveis, nessaespécie. Embora as da Russa e Ale-manha sejam ainda maiores .

Continuando, diz o informante quea causa dessa inferioridade n pònlcâ,Inferioridade essa que pode vir a setornar mutto grave para ele, 4 o fato,principalmente, da pouca desenvolvi-da Indústria automobllistlc* no J»-pão. Dal o colapso fatal que para eleadvirá se algum dia tiver que chocar-se com a Rússia. Suas unidades blln-dadas insuficientes e mal preparadasfracassáráo inevitavelmente diantedas unidades mecanizadas importan-tlssimas da União Soviética.

O informante (um artigo num jor-nal técnico) diz mais que em contra-rio ao que teem feito os alemães, em-pregando forças blindadas num crês-cendo dramático, os japoneses teemempregado pequenas forças dessa na-tiirezã, a maioria tão apenas paraapoiar ns ataques da Infantaria. Con-tra os chineses os nipôes teem empre-gado suas mais fracas formações blln-dadas, reservando as melhores para osencontros com a Inglaterra. Os tan»que» japoneses sfto pequenos, seus tanquês médios sendo de 14 tonelada,'.,quase o mesmo portanto que ns t»n-quês ligeiros dos Estados Unidos. íJflUarmamento consiste de 4 canliftcs de Imilímetros, Possuem, porem, ou nl-pf>« os -eus chamados "tanques ix*sa-dos", cada um pesando reres de 3*> to-nelndas e arnisdo* com sele canhões d*,* milímetro" ou ' de 7 • que slo dei-tflUH e«*/ra<i "tipitt cio» velculoa ru»-sos",

::...:;.:.:.:.:..:.::í.:A.í:::íÍ....:rí.:^4»^s.:.íí:::::4í''::;.«...-.:...¦"¦.¦.¦.•"¦.-.v"*..*"^

FABRICA DE AVIÕES NO BRASIL - A gravura mostra o brigadeiro do ar Guedes Muniz, representante do go-SSrSo com o sr. Alvin Sunday, chefe de um dos departamentos de engenliariada organiza-WRmÍK distribuição das seeções em que se dividirá a f^Z^^Zana^

** ^truida brevemente 11a Baixada Fluminense — (Foto da Inter-Americana)

CONSTRUTORA FEDERAL S. A.CAPITAL REALIZADO: Ri. 3.000-.OOOÇOOO

OBRAS PÚBLICAS EXECU JADAS E EM EXECUÇÃO:EDIFÍCIO DA ESCOLA DO ESTADO MAIOR - EDIFÍCIO

DA IMPRENSA NACIONAL-CONJUNTO DOS PARQUESDA ESCOLA MILITAR, EM RESENDE

SEDE: AVENIDA RIO BRANCO, W-fRIO DE JANEIRO

TELEGR.: "CONSTRUAL" TELEFONE: 22-2170

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fw*T*f W-f«PMjj|W|fjB^í!11!??¥ya5P|lSW^

A MANHA - MOINA H - RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19, OE ABRIL DE 10«

Uma organização nacional - que é oorgulho da indústria de cerâmica

- Rfflf'i°. Bml'Jro Bovernnmcntnl, vem chefe, dnndo, ns «ua esfera d» «cito,a indústria da cerâmica tendo, no Impulso progressista a empresa.Estado do Rio do Janeiro, um gran- 1'roriuz a Fabrica Fattorl todas as.(«i- ?nv5iv'n«"t0,,,'',m t?om' munl" obrn" dB corâmlo» moldadas em suas ^ .-,.,„,,, „„ ..-çlnlo rio BAo Oonçnlo, acha-se Inata- varias secçors: -- telhns de vários O EMBELEZAMENTO DOrlIvArinn fnrmalna — "V

'¦¦ ¦¦—-saiAtafona, S. João ,da Barra e Grussaí -° 'cSfés^i^oT^três paraísos á margem do Atlântico

lnda uma dns Mbrieas mais bem or-E.mlzndas do pato, e mesmo iimn dn.smtloroí do gínero. cem sedo a tra-vetai F.ittpri ii," 41, pncbntrnmos nlia crande Cerâmica Fattorl, orgnnl-raçAo emlnentemonto brasileira; peloiseus capitais e direção, rnmo pelo seunparelhamento e matéria prima em*pregada. A ler.tn dn organlzaçab en-Cpnlramos o seu proprlelrirlo e diretorchefe, sr, oiiinu Lima, figura aindamoça dn brasileiro dinâmico quo, cer-cado de nuxlllnrcs nfto menos proatl.mosos, nfto sô leva avante o.s destinos

tipos, mnnilhas rie diversos formatose dimensões, tijolos de todos os estl-les o objetos dn rerftmlen em geral,nulo rm acabamento perfeito, d" ron-facção (|iie no impôs cm nossos merca-rin-t, conquistando a confiança dosconsumidores, resultando na tirando omesmo enorme procura, que e a nflr-mn-flo ria superioridade do produtoapresentado,

rm visita que tivemos ocnslAn defaacr A Fábrica Fattorl, constatamoso -fervet opus" neral, em ação cons-

0LITORAL FLUMINENSE E OUTRA INTERES-SANTE ENTREVISTA COM O PROFESSOR AG ACUEprofessou Agache. urbnnls- «-^^^^

SUA SAÍDA pelo grande portoPARANAGUÁ

Dl

ta fnmt'50 que lodo o Brasil co-nliere p"las colaborações quotem prestado ao nosso üovernoem assuntos da sua especialidade, to-

ye a gentileza de conceder uma m-trevlsta A MANHA sobre a urbaniza-çfto dn embelezamento dc Araruama,que, com outras cidades do litoral flu-minem*, integrará brevemente um

tanto c mesmo febril, sendo-nos dado d,t".mn,!; Mo* centros de atração tu-da empresa, como riA A Indústria um aprcclnr diversas fases dos trabalhos r,"lca d0 mundo. Alem de Arama-mpulso Invulgar. industrial dn r«- notando enUlo. dentro dnquela ver- L""' ° Km'"'m> flunilntiii.se arrolou InuiÍIM' II AtM ttlll í-] n i f n «In 1 -. uaaa. .. 11 m . I .. I .. _ _i.tll.ll. m'a . " "levo, em sua classe, de largo descor-tlnlo. compreendeu ele n necessidadedo amparo nn trabalhador romo nmrios prlnclnnl-, esteios e base para ogrande edlflrln que erta sob sua dl»reção; dal. nflo apenas a npllcaçiio,

(ladeira multidão de técnicos e ope-rérlos, ordem, confiança e respeitoentre chefes e subordinados, na aflr-maçflo completa rio valor da obra so-

bem nesse plano do reforma e de pro-gresso, as cidades dc Cabo Frio, Sa-quarema, S. Pedro irAldcla, Angrarios Reis, Maricá, 8. Jofto da Barra e

. em fnvnr rio operário, de todas ns van- cada um dos seus empregados a eratssiens conerdlrlns peles leis sociais, 1.(f!.n.°' .H0 seu patrfto e chefe, p»locemo providências outras que visam ronfortò recebido r>, com Isto, gratosmaior conforto e vida sadia nara oa no sr> Qthóri Lima deveremos fi-ar

ciai do sr. othon Lima, a par do va- At"fon"'lor da sua industria. Sentimos em . E 80brp Mln última localidade, si-timda a marRem aberta do Atlftntlcoe no delta do rio Paraíba, que o pro-

trabalhadores de sua fábrica. Outrafigura do relevo no cenário da FA-brlca Fattorl é a do seu diretor co-merclnl, sr. Ilnrnld Lima. Homempr.* tico, esclarecido no "metier" coh-bora eficientemente com o diretor

lambem todos nós brasileiros, nor vernele o çontlnuador de iima obra denacionalismo que vem praticando,elevando o nosso conceito oerante oestrangeiro, rom uma Industria orna-. . li '"¦""¦'•da exclusivamentepor brasileiros.

Staftord Cripps visto de pertoNOVA YORK, Março — (Por

aérea) — i Inter - Americana i"Quando penso no Império Britam.;co, envergonho-me" — disse, certavez, no verdor da sua juventude, rirStafford Cwpps, deixando de bocaabor'a 99 por cento des Ingleses.Este homem, que é o lord do SeloPrivado, e "leader" dos Comuns, épraticamente o segundo comandantedos destinos Inglese.-,, depois de Chur-chlll, é o mesmo que, cm outra oca-slão. declarou, com ironia, referindose aos cavam seus

— Esta gente phga-me quantias fa-bulosas pnrn nue n livre de dill-ul-dades; Estou perfeitamente conveh- A terceira e talvez decisiva influen»c.do de que as classes trabalhadoras cia na evolução mental do atual lorddeste pais estão melhor capacitadas fio Selo Privado foi a de sua tia * sépara reger os destinos rio pais. ; nhora Beatriz Wcbb. que. luntamen

Ma velha tradição familiar de visitar os- camponeses n dár-lhcs alimentos, ves-tidos v medicamentos..„.üStfn.í,f0I'd ro1 SPimi,'p lambem um)-.m filho para com seu pai, o qualfaleceu com oitenta e nove anos deidade. Lord Parmoor, ainda que parde Inglaterra; era socialista e partiu,-

Í,f0 PW?W?nte do Conselho numgabinete laborista, e "leader" da Ca-mara dos Lorda nou'ro. O mais novones filhos de orri Parmonr Stafforri

serviços de advogado: *

fessor Agache nos fala agora, conce-dendo nova e'Interessante entrevistaa este Jornal.

*— Como Já acentuei, quando fala-

moa sobre Araruama — principiou oprofessor Agache — comoreendeu oilustre Interventor Amaral Peixoto queera oportuno focalizar sob o ponto devlsta turistiro ns rldaries históricas epitorescas do seu Estado, promovendomedidas para n reniodelnçfto e em-helezamento rie numerosos centrosurbanos do litoral e suas magníficaspraias, trnnsformnndo-os em atraen-tis estações balncftrlas c zonas de re-creio p repouso.

A Iniciativa do governo fluminensee tanto mais valiosa porque prepnrn,agora, rom previdência zonas rie gran-rie futuro, considerando-se o valor e aImportância da lndiistrla turística co-mo fonte de renda e como elemento deInteicAmbio e conhecimentos entrepovos c nações,

Se Araruama, Cano Frio, S. Pedrod'Aldela e outras da margem rioAtlântico, no longo do litoral flumi-

"~~aWI ,xv$nÊiL. -''.': Ja\' ¦' ' '11 ¦ ¦'¦ »í PMI , ' JtXm\\V

Km se falando de café, multo pou- ma para Marretes e, devcri,ca gente levaria o trma com citações mesa e formosa serra pmsiv.ro o Esiirii do rarana. e, emo do fé;r;o que lisura n (ii

i'ni t rs-,.conseqüência, em se tratando rio belo sllelrn, atinge cs portes cl» \n rrEstado dn Sul, pou u seriam ns qup, e Parniiniun. Cnnv*m snlleiii-, "*a seu respeito, «e referissem a café. que. de principio, dificultou ¦,i,!,JEivretanto, estilo bem enganndos n.s porle quo rumava pnrn Smm 'que possam suprtr que uma coisa nllo Sorccaba, mas hoje eni d', i^l!'se posta referir A outra, pois, multo café do Estado se escoa normsi».''no CCIltrArio, é O K.IihIii 'ln PnrnnA nnrn n« tinvl/10 dn A....... ... "J>ni*K|E.slndo do ParanAnm des maiores produtores do café,digamos mesno que ocupando o ler-c-lro lugar, após 8Ao Paulo c Minas,superando o Estado do Bio em nume-io dc cafcerns, e, por conseguinte; emproducfto. Para a grande malcrla, afamosa e gostosa rnllAcea florescede modo apreciável apenas no trlftn-Rtilo S. Paulo-Rlo-MInas. quando naverdade a "terra roxa" se alastra, emmanchas bem largas e profundas, paraslem des rios Paranapanemn e Itara-re. tomando grande parte des muni-clplos de S. Jofto da Boa Vista. Jacn- a. p«„„«„„*leznho e Jngunrlalva, no Estado do .,' S!£n"*i1*' n°5 qJ,nls ° (l' 0%ParanA. Üo Vargas deu grnnde pat-e rins .?'cuidades, atentendo A necessidade

expansão da Industria e rio r^mr-.Dotado de um brla .

pnrn os portos rie Anton na e p,"„ 'guA, e prlnolpalmcnte para .-P *'tado atualmente de torinn os rcáiiiítes de um grnnde porto. '''

O' jwrto de ParanaguA, n ,„,,..,.„do Es'ado do ParanA. rstA slt àZ.:uma dns mais belns bala. n, li1brasileira. Basta dizer que •-,,, m!'extensfto de trinta milha,-,, An&tponta dos bancos, que bcrdnin'a t.'•base, ate a parle mais oelrlrm',' ,.;'se aninha a cidade e porto rie Am.nina. Este, por ser mais interior ntrf-rece mesmo as vantagens dn j-.ll

AlIAs o grande Estado do Sul é dl-ylrildo em três zenas bem distintas.Temos nli a zona HtorAnea, baixa •quente, rie vegetaçAo rasteira. Segue-se a ,-ona serrnnn, separada daquelapela Serra d0 Mar e a Serra Geral.Nesta zona. continuando em torras nl-tns, hA o planalto que se estende a'éas fronteiras rio Estado rie Silo Pauloe soparadp deste pelo Paranapanema

e pelo Itararé. E" aqui. nes ubérrl*mo.s vales dn Ribeira, do Itararé e riorio dns Cinzas, que se estendem osvastos eafesais onde. em 1039, IA ha-via plantados para ninls de seis ml-lnc.es cie pés ria rublAceao Sul e |iara o Oeste

paranaensegrande cftls, ali podem encostai n>tsde calado de seis metros, rjm nerftó!serviço de carga c descarna nuxllli,,trabalhos do porto, que assim r--M ...condlçfles de atender a trdo n .»'••-.;de Importação e de exportaçõn „i,5tado. Comunica-se o porto ri" r..»inaguA cem o 0:enno por melo rie ir)!bnrras, ou cnnals, sendo n di ?••lambem ccnbecldo como de Umn»-ba. o do Norte e o do Centro Tni-iperfeitamente navegáveis.

A clriad? de ParanaguA ln:-,.,-,..,por Isso o ponto de concentrarão ^ivida Industrial e comercial do EstadiAí vameà encontrar, — |A qu, f,tj,mos a falar rin café — vastas nrían'.

A inflnônria ri-, «-.» n «- • nrnsp' Pissuem motivos rie sobra para/v innucncia da tia Beatriz a »,ransrerrnaçap que se vai onerar.

Vegetariano e Inimigo declarado deheblda.s alcooree.s, embora crande fu-niàdpr do cachimbo, sir Stafford dis-tinglti-se, muito novo ainda, pelassuas idéias avançadas e ousadias po-litlcas. Nos priscfp.os de 19U, reali-zou uma viagem A Inrlla, onde se en-treyistou com Gandhi e o seu velho

que, Juntameu-te com seu esposo, foi uma dns lnn-rladorns da fnmcsa sociedade Pabln-na que propugriava a implantaçãodum socialismo por processos evolu-cionistas e altnmeiite Intelectualiza-uo Ambos organizaram depois a Es-cola Londrina de Economia.f,lS,'a£CId. f°Lu™d°s Pouco, po-amigo Nehru. fei A Rússia visitar Sta- lltlcos ingleses que previu ^aberturalin, dlriglu-ss depois A china, onde das hostilidades na Europa. Em Julhofalou cem Ohang-Kal-Shek, e, por d" 1939. declarou que "A "iterra ser aejteve nos Es.ados Unidos, provável para fins de agosto ou prln-oipios de setembro".

AtaXpna, sobre a qual falamos.no mo-mento. merece reparo cmecinl devidoA sua situação especialíssima. Pelafrente tem o mar aberto e A sua es-querria o delta rio rio Paraíba. Tudon Ir.riica como cidade biílricárla de prl-mejrn Importância o sentimo-nos hon-rnrio--, eu p os responsáveis pelo bomnome dn organização a «mal emprestominhas atividades, sentimo-nos. hon-rados disso, rie colaborar nessa gran-rie obra que representa a urbanizaçãoe o embelezamento de Atafona.

Atualmente a linda

O professor Agache examinando a zona do litoral fluminense qua vaiembelezar com seus conhecimentos técnicosmento e vias de comunicação rio Ei-tado, com a assistência direta da Se-cretaria de Vlação e Obras Públicas,sob a orientação do ilustre majorHello rie Macedo Soares e Silva. — to-mou-se a Iniciativa de promover oaformoscamento dessas cldadrs, complano de urbanização que se hárrrio-nlzem com o conjunto, transformai.-do-as com os mais aprazíveis centrosde turismo, dentro dos princípios té-cnicos da engenharia moderna.

De acordo com o plano diretor, apre-

Mais para», , , -. , a zona imensados plnhelrals e os nampo.s riquíssimo..,dos hervafs; alem dn.s Arens Imensasem que ns cereais se cultivam com ...-,,.1' íl.V(,Ç.,.rrf.'."tnd0' P"10 Vlt se tornou wiçôes que cuidam da exportar*-. rio habitar preferido des colonos cs- pmdutq do Estado dn ParanA Tod»«irangeiros, colheita daqueles seis mlllirV» d» nf]

, Em •™a aquela vasta zona do Nor- de café vfto encher as tull-i-»-. d- ni.ex 2. Estado- eonfirmando cem o de tos armazéns, onde ainda sofrem rr».sao Paulo, estende-se a cultura imen- fossos de benpflrlnmento. TrnnlrJiei.sa do cnfcrnl. Grandes fazendas, depósitos se enchem ri- sacos rrii. -.<molde rias do Estado vizinho, vivem Pmollhnm em ruas Inlérmhaveb '•

iirrir. .n i„. •*,-,,. u n Ln^0,.,rai p s"us terreiros se en- »^."« paredes de sac»is rie Jiita ntie i*.Á.rlw a.i-T da prain' cllíl»mda chem dos becos vermelhos que ali sp vam «s marcas daquelas oraanizaccVA\enida Atlântica. curem ao sol, sendo de notar entre- —""'"'" '

Na parte JA existentp. procuramos tanto, nue os' processos rie secàcòmm-.nter o traçado em xadrez, com pequenas modificações, retificando ali-nhamentos e reduzindo no mínimo nsdesapropriações que devam ser feitase suprimindo pequenas ruas \ quasesem edificações.Na extensão futura, — para. a liar-

brnrfl-latnento são ali o.s mnls mn-dernos. resultando nn nrodução rierafes finos, em sua mal-rla. o que,aliAs, s? constata pela nceltação que'em o produto paranaense nes mer-radas estrarigõlrosí Das fazendas, doNort- rio Estado, é o café paranaciT-e

último,conversando com o presidente Roosevelt.

a linda localidade s.c"ymos ? estudo das três povoacõespraleira dA a impressão de

"ma no! A.tafpna, S. João da Barra e Gruísai

íptos de setembro"Terminava a sua era de "excenSlr Sttaíord Cripps, que nunca foibrm visto nelas classes endinheiradas

p aristocráticas Inglesas; tambémnunca foi muito popular entre as or-gnnizações trabalhistas. Acusavam-no em todos os campos de ter "unspontos de vb'n multo originais''.Preconizou sempre n necessidade deestreitamento das relações annlo-so-vlética? e pronúnciou-se a favor riaautonomia nb?olutn para ns possessõesinglesar. Era partidário do sistema ..,...„ M„„monetário universal. Nenhum desses de tarefa a realizar. Quinze dias de

voaçno em desenvolvimento. Desfrutauma situação privilegiada como cen-tro de veraneio de todo o norte flu-tiicldade" — prossegue a condessa dn m,.nPns^ '"fluslve parte de Minas GeLlstewei. "Slr stafford abandonou *

—-»-.»- ----- -exercício d" advocacia é aceiteu o lu-uar de consultor Jurídico da direçãogeral de Comércio Exterior.

rals e do E-pírlto Santo. Até 1940 psteve mnls ou menos esquecidafalta de vias rie acesso.

Nesse ano. entretanto, foi construipor

Atafona,num só conjunto, preservando em ca»da unia, entretanto, a sua fisionomiapróprias suas características predomi-nantes e fins a que se destinam, se-gunrio suas funções. Assim é que:

1) — São João da Barra: clriarip co-mercial e principalmente portuária;2i — Atafona: estação bàlheària e

ora--. e bem con-8'rvndas rodovias, rm demanda deCirltiba, onde é b?Heedi para aEstrada ds Ferro do Paraná, que ru-

Relatórios que nunca forampublicados

No seu novo posto tinha uma gran-

da a rodovia São João rie Barra-Ata- Pri'»cipalmentr centro de diversões;fona. e grandemente melhorada a ps- 3\~ Grassai: estação de veraneiotrada de rodagem de Campos a'SSo e Principalmente de repouso.João ria Barra. A Inter-ligaçáo dos diversos elemen- ,Com essp bpneflclo. a praia de Ata- tos da composição estão bem defini- balnpária de Atafona

mpniã do conjunto, — mantivemos o remetido para o porto rie Paranaguá'mesmo traçado em xadrez, porem mais nra oçurjàndò es vagões da Estrada" deeconômico, com ns quadros mais nlon- Cerro São Paulo-Rio Grandegadas e pretlomlnânclas de vias dú- tvansncrtado pelas hrlablicas. ...;-¦¦

Considerando a praia, como Plcmen-to dominante, mantivemos uma com-posição com a profundidade limitadaa cerca de 709 metros, à riomlnftn-laria praia. Outrossim, a formação, emritmas rio terreríó. nos levou a prosss-Ruir no mesmo traçado em xadrez, to-davla no sentido nlongedo, acompa-nhnndo n direção do mar.

Composição central predominante:— Demos um realce todo especial, àcomposição central da futura estação

modelos, cuias ra trizes funclonna capital rio Estado, rm Curitiiu i,.como a Gom-n fi- cia. Mria. rstabelê.eldos A rua Barão do Rio Branco -'3?9. a firma Braz'ilo de A-auJn <¦ c%Uda.. com serie A rua 13 ri» Novpdi.bm n.° 5.85; fe a emnresa riirf-irii i»',firma FclHa-^ Gtilmarã<": & riu »rua General Marques ri." lfi.1.

São três empresas qu» muiln trf1contribuído para a prospirldrri" ¦«economia do Es'ado. agindo ni n--cado de café, em beneficio rie tiijuma zona. a rio Norte rio Estarin. ni.a rias devem uma grnnde parte dp sãprcgrrsso e prosperidade.

fona sentiu o Influxo de grande pro- dos na Planta de conjunto,gresso e atrativo. Com relaçSo , Sfio JoSoDessa época parn rA surgiram, ao ?an'a: trata-se de cidade antiga,

mi2l:ip5S.T0int,r,a.v? éc? no critérl° ^,1 d/ ter asslnado o Pacto de não '""go da Avenida Atlânticáncefca de tl'aÇado bastante irregular, e que,"damédio dos trabalhistas ingleses. "!^sAÍSoicorm_.?i_Alemanha, a Rússia «.palacetes, que rivalizam com os da sua situação, como JA exposto -Um amigo da Rússia

Cripps riesvlava-se cada vez maisdes trabalhistas. O rompimento de-flnltivo produziu-se em 1937, quandodo Congresso do Partido Labcrlstaonde se suscitou o problema do cs-t.reitamento de relações com os rus-sos, Cripps foi posto diante deste dl-lema: ou tinha que renunciar As suasidéias ou abandonar a Organizaçãoa que estava filiado. Cripps quis tran-slgir e foi expulso dn Partido.Aos seus antecedentes políticos se(leve a sua nomeação para o posto deembaixador na Rússia, enrgo para quefoi designado em Junho de 19-10. O cb-

Je-ivo da sua nomeação era bem ela-ru. A Rússia tinha assinado um pac-to de não agressão com a Alemanha.Em Junho de 1941, as relações germa-»o-russas romperam-se violentamente,devido à Invasão do solo russo pelashordas nazistas.

Uma breve biografiaA condessa de Listewel fez um bre-ve resumo biográfico desta nova íl-gura do governo inglês,"Durante mais de sete séculos —escreve — os Cripps viveram em Glou-cestershlre. Pertencem a grupo de fa-mulas que se estabeleceram naqtii;-Ias Ilhas, procurssoras da Inglaterraatual. Todo o mundo nessa regiãovenera a memória da alta e morenaTeresa Cripps. mãe de Stafford. Em-fcova só tivesse seis anos quando suaprogenitora morreu, sua mãe foi aprimeira, grande Influência na sua vi-«a. Teresa Cripps manteve sempre a

propôs A Inglaterra um acordo co- melhores da cidade de Campos'v!!r o. ,CriPPs mantinha com OU- Atafona vai-se tornando, sensívelwJ. «, y.«uma ,g,rande ftmlzade. mente, uma estação climática subsi-Este nra então presidente do menclo- d\t\ria de Camposnado organismo de Comercio ExteriorProjetaram-se então uma série deplanos para levar a cabo negociaçõescem os soviéticos, apesar dos errosque se tinham cometido no passado.Aconselhado por Cripps, Stanlpypen-sava realizar uma viagem a Moscou.Aquele aeompanhA-lo-la. na sua qua-lidade de consultor Jurídico da Dlre-Ção Geral do Comércio Exterior

Hoje a praia de Atafona tem nspreferências, devido As suas belezas

não possue a vitalidade necessária pa-ra comportar um plano de enverga-dura.

No plano de urbanização, que apre-sentamos, referente a esta cidade fo-

Destacamos um núcleo principal •dominante, com um grande e mo-derno Jardim, no centro, da compòsl-cão, onde serão Instalados o Cnsino,comércio elegante, esportes, vivênciasnobres, a sede da administração local,como seja a Sub-Prefeltura, e, outros-sim, as principais diversões, cinemas,teatros, etc.

Faixa de reflorestamento: llmitan-do a composição da cidade urbana

BANCO LOTÉRICOA CASA QUE MAIS SORTE VENDE

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Um pouco da históriaBiblioteca

mmmmmm: WWSMSM sssf** ¦ ¦m —• •¦*Sopra af. no verão, uma brisa cons-rante. de N. E. proporcionando tem-peratura e bem estar admiráveis. Apaisagem circunvizinhá é magníficaSeu Inverno é ainda mais delicioso

que o verão: com a temperatura en-"«Quando iam ndlantTdcsbspre- tre 15» e 2oVa água rio'mar ge.ra-^i^°s*pBBRVa,y.aee.m da delegação mente aquecida, límpida e salgadaríf Z,-J R!,Sfia' Ia C1,,al toma- A?x d"mingos afinem A sua belarl-tXJlu-r, °.mln,^'° dos Negócios Es- praia centenas e centenas de banhis-trangelros de então, lord Halifax, es- tas, enchendo-se a localidade rie nu-ÍSlSli* Su.er™ rus™-flnl-»ndêsa. tómoveis rie Campos e rie outras cida-?nmPri0.,Crip5s >mnnrse contrariado des. Já há ai um posto de salva-com o rumo dos acontecimentos... mento. ' "

t-nJo° -ení.anto^ fo1 nomeado, mais Possue um hotel-caslno, com relatl-tarde embaixador na capital soviétl- vo conforto, diversões cóm salão díca. Aparentemente, Cripps não obte- Jogos, "grlll-room", dansas etcZd-Clnrf mpoí".nte R vl^ncla da «» AtRfona • Ponto final ria estrada"

s rpfnMÍ,mát,Ca',nl,as ° certn é "»» de ferro Leopoldina que mantémrfnSHn?'^r'°x,..p^ad?s a0 Mlnlste- írem diário, e, alem disso, está

cação de alinhamentos e alargamentos de diversas vias públicas, visandoo mínimo de desapropriações e de en-cargos para os poderes" públicos lo-cais,

A praia de Grassai sp apresentacomo uma série de construções, emalinhamento paralelo ao mar, numadistância de cerca de 700 metros.

O traçado que apresentamos paraessa linda praia difere um pouco deAtafona. mantendo, entretanto, as II-nhas principais que h integram noplano regional de conjunto.

Foi adotado o traçado mixto de xa-drez alongado e diagonal com a cria

a faixa reflorestada, com alargura de cerca de 60 metros.Essa falx.v de arborização trará a

grande vantagem de barrar o ventosul, que provem da Lagoa Feia. quenão é saudável; assim, a praia p a cl-dade de Atafona se beneficiarão so-mente com a brisa Nordeste, preser-vando seu clima, saudável e ameno.

(Conclusão «la 43.» pá-r.)de um número, de trjs r.imples alga-rismos hlrtos : . 1 — i _ t», b

Pobre imaginação cie repórter 1 Arealidade é muito mais má d? belezae de emoção : o general Benido foibuscar o livro do soldado 119. Meto-rio de alCabetização. rudímentos riearitmética, caligrafia, leitura manus-crua,

um rígida rie 60ifona foi ln-

Tniv», «-i-."".-J «r.«-"."j --.-;•'.•••• "•«-•«•-wniiipus, no y-Porada n,s chAcaras atuais, tornan-da sobrptiírtn

"íi';.,*.. e.s1" Pu rodoviarlo fluminense que prevê do um agradável conjunto de granlas

técnico da existente. Essa variante rie-verá ser prolongaria nté Atafona, comderivação direta para Grussaí.Foi previsto. ' como complementodesse plano rodoviário estadual, a eo-

rio das Relacõe*"wiYiri™.» «, ,l'"",le' r"\ "•««'«. «-.mem aisso, estA hoje metros existente em Atafona fomnS2 Exteriores nunca fo- ligada a rodovia NIteról-Campos. do porram publicados... Talvez neles resi- plano rodovia"'- J-r^fj '."','*' de »e"S ^tos também a co2^!í^7»W^^jífliiB tanto teem fica variante, ligando Campos

"a" São Pa,'a estação rie

"repouso

A assistência h infância cm RioPreto

RIO PRETO, li (Do coresponden-te) — A Associação Protetora da m-fãncia de Rio Preto vem pondo em».../• n,uii((Huu e uiHKonai com a cria- aUrarnem Ac-I™ A S.,S.-Í>£^?.? Ü6 lS~ —j-i .""" '—"¦'•^"" >" "« sunnosção de centros principais ligados por ?im»S,t! . %?$. é q-ue Íom.ou recen- ad?lescente enamorado das grandes eavenidas diagonais.

P g S P™ í^Tartário V^™^ ' ^^ ° ^F*- atitUdeS' aenera1' "»u™ dê

Em atividade o D. U. do AeroClube de Belo Horizonte

BELO HORIZONTE, 18 (Do cor-resptòdente) _ já entrou em franca

diagonais.A faixa reflorestada

mas, os 64 analfabetos da tropa Ooito restantes repartiam com os com»panheiros, o pão espiritual rio alíab'*to. Bem. O cemandante fornecia dia»jlamente, os elementos primordiais tiaHçao, o que se chamaria, em língua»eom didática, o primeiro e segundospa.--.sos". o terceiro era criado n»loiprofessores improvisados. Então, riu-riamentc; o general Benlcio escolhha me.hor lição e guardava-a. Fp^ as*E o autor ? HA muitos anos em fmí P''ande Pni'»e do seu livro. E ncurugualana, Valentim Benlcio da' Sll- ' ,L e Renoroso como um vcrdadul*va, do gravata cie couro e gandrila d" 'i° KOlfinc!o' lembra os nom»s ignora»baeta azul, ostentava o riúirièro lio' Üos,e .esquecidos rios seus comandados,no seu ombro leal de praça de nret' Tutlo.'v'i0 e tão belo que qualquer co»E JA naquela época, a alfabetizacãò menia^ magoaria a sua delicada e

dos soldados incendiava os sonhos de espJ6üd,id,a grandeza."''", ' e < A Biblioteca Militar tem 19.000 vo»lumes. O general Valenllm Benino diSilva colheu, merecidamente, braça

Apesar ria sua simpatia pelos rus-sos. slr Stafford Grlpbs é um vprda-rteiro Inglês na devoção que consagraa sua pftt-rla: nas suas convicções 11-herals e democrá.tleas não o Impedem

Hador de renome, realizou-o. Nesselivro, tudo é comovente • a dedicat.ó-ria, o prefácio. E a lembrança das ru-des mãos, dos dedos calejados oue -acompanharão uma a uma, as grossas çoes desta reportagemletras negras. Entretanto, mais

das e braçadas de rosas, no Jardim daLiteratura e da Hhtória. Mas n 11*vro rio Soldado 119 irradia nm» luzmais forte. E concentra todas as emo»

e perpendiculares à

bre o nazismo e para a reorganização ~ ' pmoaçoP&-«o mundo htturo.

Atafona', por sua vez, situada so ^lvldade o Departamento Universiíá- do'qué'ál^êlÍiih^^longo ria praia, Já se destaca, segundo ' » d" „Aéreo Ohsbe (lesta capital, o se Belmonte perfeito nome C„° „ lum traçado em xadrez rígido, com q,le marcou sua participação no movi-monto ria, aviação civil promovendouma campanha entre todas as classesno sentido de criar bolsas para a for-mação de novos pilotos. Essa inHa-tiva foi bem recebida não só nas meiosuniversitários como entre os elemen-

gerais e realizações'efetivas-de stòe£ conslruln^sé^n^nZ:^ 28E i°.S ^J^^J^siado a campanha

ruas paralelaspraia.

A "Campanha do Metol"CURITIBA, 13 (Do currèsponutnSe)Prossegue animada a "Campanla

Daí, como conseqüência dos planos

Com o melhoramento da rodovia rieSão João ria Barra A Campos, de 1940para cá a praia de Atafona começoua ter a preferência de toda a região,

se grande número de pa- d^majisípUòto^^Ssl

perfeito, nomes pequeninos marcam o final de cada páginaNomes de soldados, de obscuros reerti-tas, cie humildes sargentos que, tal- do Metal?; promovida rifla tia revez, ignorem rasa parcela rie iníorta- Defesa NaeinnT°^r,% ¦} ,« p-.¦ •¦

— "Quando comandava o BatalhãoAndrade Neves, dividiu em oito tur-

dirigir p, campanha no sentido ri? qusa mesma seja coroada do maior____________ •

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j£Ufe RIO DE JANEIHO - DOMINGO, 19 DE ABR». DS 1D« — PAGINA 18 - A MANHA

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listas de variedades tutercalnm duplaspara tornsr?m os espetáculos malagradável-., i:-. a*. crnn.i silo denomlnada» de "animadoras".

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_. ._. pública está amplamente demonstrada no relato-HOMENAGEM A MEMÓRIA DO ESCRITOR HER- rio apresentado à Assembléia Geral, no dia 15 co

MANO RIBEIRO DA SILVA POR OCASIÃO DO cori-pnte' m° nos -••-^•-•°s- Porem., ao prazer de

BATISMO DE GOIÂNIA

Enquanto o mundo lu*ta, Madri diverte-se...

CEWENASDE CLUBES NOTJW0S REPLETOS SSSSS^JSSS 5DE AMANTES DA DANSA denrio o pomo nn« "b-liea", "rox" e

tancav Mas a vnlxa, «pesar de ttirtn,MADRID, 1 (Emílio Mova, da As- espaço senão para uma vinténs de continua figurando nas dansas dia-

.loclatrd PrrM — Especial para A prssoaa — • «So cs mais perluosos rins, A valia 6 Imortal, Mesmo nsMANHA, do nio do Janeiro) — Os até oa que abrlsam quinhentas pea- vienenses, npp.*nr dns corrirnaçlea -!•*madrrenos, esquecidos da Riicrra que sons e mnis, multo mais... Illtler, esquecido, ele tnmbem, de queInquieta o mundo Inteiro, dlvertem-se, Aqueles que foram em tempos pas- nn*e-u nustrínco.numa proporçío nin hoje dwonhe- sados .M.oe«v KjpulMes, como o ''.|ar- E

im mAM m , Arliln desde 1030. ff-S.nS?*?.•? li "a™?«i»

rc Lnm fn,'n «"nminnto o mundo inteiro «Silo oa bailes que. por sua amenl- "Minerva ,o Ap«>° •'•*¦•; tmam ronjomf> ,,„,„„ wma rt„ vWa c rtrdade e abundância mais concorrem 4™**^***$$"™^..*!* mor»?... Quem sabe se cedo nftn le-m;° -HfiffiSJi? áSS" ?n?"JJ íí™u..«S,"lu-mR.,íntlrt*SIZ°*1 c# «o os modrltenos também que aban-

5 0 QUE TEM FEITO AS CAIXASECONÔMICAS FEDERAIS

Síntese (lan atividade*, da Caixa Econômica Federal doEstado do Rio — Uma palpitante entrevista com o dr.

Leonel Magalhães, presidente do Conselho Adminis-trativo daquele instituto de crédito

SnlAo Buenos Aires""Casablanca", "Tó- donnr a suave preocupação dos bailesrealidade dn

GOIÂNIA, 18 (Do correspondente) — A Inauguração dc Golflnla está dei-•vrt.imln vivo Interesse cm todos o» recantos do Brasil, esperando-se desse

-*. ijiie ns festividades a se realizarem nessa oeaslfto, tenham a presençn de«• milhares de pessoas de diversas parles «'i i*als, que aproveitarão

essa oportunidadepara conhecer, "devlsu", ns extraor

' *»gM BEflk*^B

Uefmaiiõ r.iiic'.ro Ca Silva

ANOS

10*14in::.*.19361P37tonsin;ir>ir>mínn

ANOS

onde o interventorPedro Ludovlcoconstruiu n cidatl",hoje considerada,pelo seu plano ur-banfstlco, umn dnsque possuem tra-çados mais mo-demos dn Amérl-cn do Sul. Nessaépoca, terno lugarnqui o VIII Con-gresso Nncional deEducnçâo, sob csauspícios do I. B.o. E.; Exposiçãod c Estatística eGeografia; Assem-blcias Gerais cl oConselho Nacional«!e Estatística e «InConselho Nncional«le Geografia, bemcomo uma exposi-vão d e produtoseconômicos pro -movida p:lo Esta-do e uma outra deanimais, n qualestá ti cargo daSociedade Goianade Pecuária. Aprò-voltando esse cn-Rejo, a AssociaçãoGoiana de Im-prensa, sob o Pa-Irocinlo do Depar-Kmchlo dc Im-prensa e Propa-gaiida do Estado,

proiiiòvcra expressivo homenagem ít memória do escritor bandeirante Héi*-mano Ribeiro da Silvo, falecido no Araguaia a 24 de novembro de 1937e que foi um dos pioneiros da Marcha para o Oeste. O sertanista Her-mano Ribeiro da Silva, autor do livro "Sertões do Araguaia", possuíalima grande atração polo interior do pais, buscando revelar no mundo ei-villzado os mistérios do sertão desconhecido, em faver do qual deram aviria os seus antepassados, na época cias Bandeiras. A homenagem à me- rente, O almoço anual de COn-niôria do chefe da "Bandeira Anhanguera'', vítima do seu grande ideal, r . •constará de uma sessão solene em Goiânia e, possivelmente, d' uma visita rratemizaçaor. seu túmulo às margens do Araguaia, em Leopoldinn, neste Estado. Her-

pronto despertadas dando a npnrén- como sejam:cia do que todo o povo da cnpllal cns- "Montpcnrlo", un-muiim--» , . *«¦- .. aomnrèenderem atelhnna estnva envolto em trevas, mr- qulo". e alguns de. nome BepgráHçp ££.*? eiiron*1»glndo Inoplnndnmente para a luz... também, mas exótico: "Jallsco", "*"* r"™^-*-

Cerca de 75 por cento silo os salões "Jny", "CunlBan", etc. Esqum-ldc» da recente cuerra civilde baile que funcionam na atunlldnde Cada aa'ao, devido à continuidade niie tantos males cniwou ao pais, cet-em Mndrld. Cinqüenta por cento «ao dos bailes pela curta duração dos "cs- fando tantas vidas, e nfio querendosalões de chá •> oa restantes salas de- petáculoa" — três horas e meia em olhar a guerra Internacional ás sunsdlrndns exclusivamente a dansas po- média — tem duas orquestras pelo porta* e nas suas fronteiras, nas sunspulares. Entre os lorals de "dan- menos. Cada músico recebe de 35 a 45 águas e sobre suas casns. do vez cmclnga", há desde aque>s que náo teem pesetas. Nos Intervalos doa bailes, ar- vez, os espanhóis divcrtcnwe...

BANCO DO COMÉRCIORUA GENERAL CÂMARA, 8

telra. encontrando tudo na mais perfeita ordem eexatidão.

Nestes termos, opina o Conselho Fiscal pelaaprovação do balanço, contos c relatório da Dirc-torla, o que recomenda à Assembléia Geral. E ofaz congratulandõ-se com os srs. Acionistas pelofrlir; rrsuHádo apurado c ainda mais, pela solidezda situação do Banco que, em contínuo progresso,vem piTstpriüo á prpca os assinalados serviços quetodos reconhecem. Propõe, ainda cumprindo umdever de justiça, um voto de louvor e agradeci-mento aos srs. Diretores e Gerente do Banco, pelaproficiência e dedicação que vêem revelando nodesempenho-das suas respectivas funções.

Ro de Janeiro, 26 de março de 1942. — JoséMendes de Oliveira Castro. — Antônio Gomes LI-ma. — Manuel Corrêa Dias Garcia.

transcrever aqui o Parecer do Conselho Piscai, como respectivo quadro comparativo, para b:*n se po-der avaliar do vulto das operações do Banco doComércio.

PARECER DO CONSELHO FISCALSrs. Acionista.*-:Dando cumprimento às disposições legais, proce-

demos ao exame dos livros e demais papeis do Ban-dlnárlas riquezas co do Comércio, confrontamos as suas contas, con-do solo e sub-solo ferimos o balanço geral e a respectiva conta dc "Lu-«to Oen<ro Oeste, Cros e Perdas", bem como o esta o da caixa e car-

_,,, ..............m..,,^..^..» _.»..„.¦.».,..¦ ,.»«.^^-^f~»~..^-^—-—**"»"i!»rr**f*l

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W j&ás* í lUlê'^"''"v':-«S*W.li ' -;-"*^ *- ¦ -XW^Wmxxi.'"-\Jk ••¦•~^w_.j

fa -• í1aaaWÈaSaW*$f$*'> ^V^»..aaa\WÈÊ*aamtBEfâ'-&m±. "*t*-%»'». ^.awí-jQrtl

Ijl^^r^*''!^^ Mfi

O dr. Leonel McgzUiãcs, quando falava «4 >r«íaforn de a A MANHA

QUADRO COMPARATIVO ODepósitos I Letras Empréstimos

descontailas em c/c

1 n. 2t»4:432$lt>« 10.00.1:016$000 1.5BT:T02S7H1I2v3R0:"41S"4S Vi;'315:676*10'0 f.630:109S810,in.nso:B'.ii$ioo 29.5:o:o;s$500 5.2õS:7lo$ono30.843:-!O5$S0O S0.074:272SS00 15.622:50:$40053;014:013$200 34.122:4168500. 24.360:54 7S4«iO1*7.013:1415400 • 44.070:1575300 30.827:21 R$100

lon.,',40:."iS5$700 85.03ã:Ofi0$S00 3S. fifiS: 020SOOOlf.0.110:171Ç700 T6.51B:63O$S0O 71.150:fi04Sl0O

DECRETO n.° 21.427. de 19 ha. Igualmente, operações dignas «lejunho de 1031, marcou o renas- registo. Os municípios beneficiadoscimento dns nossas Cntxas Eco- são três: São Cionçalo, com 4.000 con-nômicas Federais. Entraram tos. que os utilizar.! em serviços da

esses Institutos de crédito, até então calçamento; Barra do Plral e Frigur-Inexpressivos o cuja vitalidade residia ro, o primeiro com 1.500 contos e oquase exclusivamente na sccçíio de segundo com 1.200 contos, devendopenhores, numa fase Inteiramente nmbns ns imporíínchs ser emprega-nltura de suas finalidades. Em conse- dns nos serviços de abastecimento dequêncla do novo regulamento a que fl- água.carám sujeitas e que Instituiu um Con-selho Superior das Caixas Econômi-cas Federais, órgão de funções con-troladoras. foi Instalada, a 7 de mar-ço de 1939, a Caixa Econômica Fe-

O ESPIRITO NOVO DAS CAIXASECONÔMICAS

Estava, é certo, cumprida a nossa

Descontoslíquidos

Fundo dareserva

| Cotação dns| açSes em bolsa.

deral do Estado do Rio, que, sendo „,,«,„•.,„,»„,„„;' „ ,n, fI„ ,„.„„a única a surgir no regime republl- mlssao' Entretanto, o rol de lnforcano, é uma das realizações mnis no-vas e pujantes da administração Ge-túlio Vargas.

A A MANHA foi a Niterói entre-

íroí1035in::i*.1037I03S1!C!010401011

6Í4-.343J9001.105:702-51003.175:30S$0003.715:96G$6005.000:2408700f*.14S:417S2007.f*7":O0OS0OO7.7õ4:3SO$000

T40:000$000755:00OS000

1.522:506SS008.000:000$0003.900:000?0004.500:00080005.400:0008000«.850:0008000

1358000J0Ô800022080002228000235S00O2S0$0003058000325J00O

vlstar o sr. Leonel Magalhães, que <5o presidente do seu Conselho Adml-nlstrativo e um dos nossos mais cml-nentos conhecedores dos assuntos deeconomia e finanças.

ADMINISTRAÇÃO

05 ENGENHEIROSDE 1927

Marcado para o dia 24 do cor-

A nossa produção de matéria prima deguerra e as probabilidades de Minas

Para o escoamento de nossos pro- do mundo, a eual depende da vitóriadutos indispensáveis à indústria de das armas aliadas.

mações que acabava de colher ins-plrou a repórter novas perguntas re-iàttvamente no quadro hodierno glo-bal das Caixas Econômicas Federais.

SSo elas. Incluindo a que motivoua nossa reportagem, em número d»oito, todas, exceto, como se sabe, aúltima, fundadas nos dias longínquosdo Império: Rio de Janeiro, S5o Pau-lo, Rio Grande, Baia. Paraná. Per-nambuco Minas e Estado do Rio.

Apagadas, silenciosas, sem o calorCada uma das Caixas Econômicas do dinamismo moderno, viveram elas,

Federais 6 dirigida por um Conseiho as sete Caixas Econômicas, até osAdministrativo, composto de vários dias marcantes da revolução de 30.diretores, nomeados pelo c"ieie da Dal em diante, a sua existência, oNação, que designa um deles para o se" destino, a sua razão de ser come-cargo de presidente. O Conselho Ad- Çaram a ser olhados com interesse eminlstratlvo da Caixa Econômica Fe- carinho pelo preclaro rcajustador, osderal do Estado do Rio é, constituído q"»1" se concretizaram cm 31, atra-pelo dr. Leonel Magalhães, pelo dr. Vés do decreto Já citado.Álvaro Rocha Pereira da Silva e sr. para que tivéssemos uma Idéia dosArllndo Pinto, tocando ao primeiro, resultados imediatos dessa rcorgani-como dissemos, o encargo de presidi- s-ação. nosso entrevistado discorre so-lo. E seu assistente o dr. César Fi- bre a extinção de uns quantos orga-gueiredo. nismos, levada então a efeito: bancosConta pouco mais de melo lustro e cooperativas que faziam a fundo-de vida, sendo seus fundos Iniciais nárlos empréstimos sob consignaçãoum saldo de cerca de 4G.000 contos, cm folha, transações que significa-que lhe adveio das duas agências que vam uma Iniqüidade e de que resulta-a Caixa Econômica da mnf.ronoln nos- „nm -.- ...„<.. j»» vezes desatustl-

. , V— v«iii uiiit*. i-.-M-mu.iu-,;a Caixa Econômica da metrópole pos- vam. as mais dasguerra, nfto importa a retirada de Entre os produtos de aplicação In- suia no Estado fluminense: Niterói e mlntos^finálicelrõs^^nosses navios mercantes das linhas de subs itulvel na guerra, o algodão ocu- t,_._^-,._ ,t-, *. ., ._ menios nnanceiroa inomináveis paracarrciraspa-ra-os-portosaHados;Po. pa, sem nenhuma dúvida, lugar des- *"*>&

^^^ ^ ÈlSSSS náSZ ITagtmano Ribeiro da Silva, era um grande admirador da obra administrativa do Como nos anos anteriores, os en- &^S ggjg S^à ^ü5l& «J^tei»?!^^ SSI^ãí ra" C,aflUeln m°,d° ^^fcriml-interventor Pedro Ludovlco tendo mesmo nn sua passagem por esta capi- Renhoiros civis da turma de 1927, vão ™a c"S tasÇeRestabeleçam

tes freguezes! agora, com maiores ra- Tj q_u.c. V^t^J™^ L°5?»za; noso.mas com Juros módicos e vencital, em 1937, com destino às regiões des Ohayantes; chefiando a "Bandeira reunir-se no dia 24 do corrente, no áPt\nmvamrnu> medida cana-eV«ie ' : -—'---—Anhanguera", dirigido unia saudação ã nova metrópole de Goiaz, que ele já habitual iantar anual de confraternl- °«i" .„? „"lC ^l-virn n.?fp1tn rildtvísava como a capital do Oeste e que, naquela épcca, se encontrava em zação. Es:.a reunião, que constltue uma a!,!>,-í5uu** um *""**" "/¦""'*"sua fnse Inicial. tradiçã

Essa saudação do bandeirante do século XX. teve grande reper>iBsâo gumno seio do povo j-oiano e fel publicada pelos jornais desta capitai. a comissão coordenadora pede por ri7'n^™"t^«" »."mntíri«'imoro-- diversos serviços

das nas seguintes cidades: Campos, dos,' tornou-se quase uma íexclusivl-zões, as suas necessidades serão grau- ;v,n „i nB T""™" T^vk T«r.in«,v *J j„t l*--?se - ,a excnsivl"riempntp nnmpntadas e conseouente- í, p í '«.va?soilrap' Nova Iguassu, dade das Caixns Econômicas, pois assms^mmr mm^mm^ sss^isis mmm^m ^^msas

cia quase tedas as matérias Impres-O Departamento de Imprensa e Propaganda de C.ciaz, afim de que essas nosso Intermédio, nos colegas, que te- cindlvcls ôs Indústrias de guerra/terá de atender às requisições dos países O seu florescimento, que nao seniMintroní A inntnAr a rU pserltnr nnllhstn trilham maior Vlll'o. susrere. nfnnBm n>ra n snrrplárln A Pnc ipii Ll""" <-'*>»*> tiuiusiwBO ut, «unia, «ca _,._.._ _..._ *?,....-_"?,_ ,.An„„ .„>„„ j„„_i_ .„ ..iií_.i 11 j.Estas cobravam uma ta?:a lerjal de4 ou 5 por cento e tinham outra In-,,.,.,, • , -. ,- r „ „„ „„„ ., ¦• oue ser forçosamente um dos maiores aliados, cuja situação geográfica torna denota apenas nessa multiplicação de ,,,Ji",,B„* ,,„„„ ,„„r„„„ „ ,„„,„.i„.caso o permita a família rio saudoso sertanista. rjue, nessa ocasião, se faça n 22-5623, para a reserva de lugares e J^lgd^^^Sbw^-íiSatiMíriW difícil o recebimento direto de merca- agências, vem em grande parte - e p|?'}n0'

°n£ da-a marsem a sombrli-1

n «ri «ri^P„™f ^iiMff" nossas fontes produtoras, que muito milhões de Ubra-peso de ma*iufatu- o comercio nem tampouco a lndus-o, aiastaqps, por so.icita- dcni COntrilDulr de maneira deci- ras de algodão, cujo consumo au- tria c a lavoura, possibilitou o ritmoms, do grato convívio en- k- : de reconstrução menta dia a dia, em virtude das requi- francamente progressista do Estado

estabeleceumonopólio »

a obrigatoriedade dos penhores, me-diante uma taxa da 1%. E, dando,mais uma vez, uma prova do sentidahumano do seu estadismó, o presi-dente Vargas fez incorporar ao oua-dro de funcionários das Caixas Eco-nômicas aqueles funcionários das ca-

homenagens à memória do escritor paulista tenham maior vul'o, sugere, lefonem para o secretário. A. Pucheti,iso o permita a família rio saudoso sertanista, nue, nessa ocasião, se faça n 22-5623, para a reserva de lugares e f'ornêcedores dos mercados aliados. E' difícil o recebimento direto de mero..- ..^,.,,„o, „.,„ c... s,a,.uc i„,llc - r ovnl„„„-oe 0 m,„„„ansladação dos res os mortais do grande amigo de Gclanla para o local maiores -csclareclmen ps n3rirtbm«W^^ dorlaa brasileiras. Ainda agora, os o nosso interlocutor acentua várias &tí,^!nonde se acha a pedra fundamental do Monumento aos Bandeiran es. na E' interessante adiantar que a ex- S|r semore aüvo o nosso comer- observadores comerciais informam que vezes - da clarivldòncia administra- tllle-n? Qaixas;tivessem o

parte centro desta capital, monumento esse que será, segundo Já noticiou a pressão "em algum ponto do Rio de "lo exterior de acordo com as neces- as índias Holandesas e a Austrália tlva do interventor Amaral Peixoto,imprensa brasileira, construído peles Estadcs de Sao Pau o e Goiaz e que Janeiro" diz respeito ao desejo dos en- gldes do momento atlvarem-se as Já encomendaram aos Estados Unidos que não sobrecarregando de Impostos

perpetuará, rm pelo coração geográfico d.i nacionalidade, o heroísmo e a bra- genheiros de 1927 de nfto serem, nes- Slaaac's no mon-e"10' »n-«'«*"' *>«¦ •>¦> ... . . . .. .» } ..viira da gente paulista quo rasgou no passado os nossos sertões, levando para se dia fcstlvo Oeste as linhas demarcatórlas do Brasil c quebrando assim o traçado de ções estranhaTordesiias que restringia a porção territorial do pais. tre os seus colegas. "*"*• *""* " "*""

siçoes c)o Exército, da Marinha, da do Riommm Viação e do consumo civil, a que a Quanto à confiança popular, é. Igual- «j»tititá<i oue contassem mil-, risindústria americana terá de atender, mente, notória, por isso que o número fJL ^„. I* JSf.irn

A zona aígodoeira de Minas é ln- de deposltantes sobe de 72.000. aez anos ae -er'-!'°-tensa, embora a cultura dessa preclo- Dentro desse ângulo árido, mas pre- , Mas n5° param ai os objetivos dossa malvácea não se tenha ainda de- cioso e vital dos números, a repórter institutos remodelados e ativos. Alem«envolvido satisfatoriamente, de con- estaciona durante alguns minutos, pa- dos 'a expostos e de serem as Calxus,lormidade com as suas possibilidades ra fazer um cotejo entre os saldos de precipuamente, as gviardias da eco-produtoras. O reefridó Estado, em to- depósitos dos anos de 40 e 41 e apre- nomia popular — aí, sim, os jurosdas as suas regiões, podemos assim ciar a eloqüente ascènçâo das cifras. são altos — c ainda dos empréstimosdizer, tem obtido com o prática da Como dissemos, o Instituto de crédito aos governos estaduais e municipais,

===: cultura do algodão, resultados com- em apreço alicerçou-se com um saldo "& uma outra nao menos Interessantepensadores. Já se fez bastante, mas de 40.000 contos, nascendo, assim, na finalidade: os empréstimos hipoteca-

. tsnio-se cm vista a situação anormal categoria de Caixa Econômica de 2.11 cm que vivemos, mister se faz um classe, em que estão Incluídas aque-

upeíó veemente às forças vivas de Mi- Ias que apresentam um depósito nãonas Gerais, representadas nesses bra- superior a 50.000 contos. Em 40, atin

Companhia Agrícola e Industrial MagalhãesBALANÇO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1941

ATIVO PASSIVO

IMOBILIZADO:Imóveis Linhas Férreas e Material RòdantèMaquinismos e Instalações Moveis Utensílios de LavourasVeículos

REALIZÁVEL A CURTO PRAZO:Ações Apólices Almoxaiifado Cóntns Correntes Coutas a Receber Obrigações a Receber Estoque de Mercadorias

\REALIZÁVEL A LONGO PRAZO:

Obrigações a Rocsber

2.570:351S415905:2433292

3.831:627301518:833S60O35:172310023:0183000

5003000 •409:9313000494:149S400778:2253390

4(1:39737001.910:00235002{651:5145900

6.434:875$122

RESULTADO PENDENTE;Lavouras

DISPONÍVEL:

Dinheiro em CaixaDIVERSAS CONTAS ..

6.283:7815030

3.580:i:0$200

652:926*491

64:3133240

1C5;7G35Í20

NAO EXIGIVEL:Capital Fundo de Depreciação e Substituição

de Maquinismos e Material Ro-dante

Fundo de Garantia de Dividendos ..Fundo de Reserva

EXIGIVEL A CURTO PRAZO:Contas Correntes Contas a PágãrDividendo a Pagar Dividendo deste Ai:o Efeitos Descontados Fornecedores de Canas ...Obrigações a Pagar Ordenados a Pagar Porcentagem á Diretoria ..Taxa de Açucar a Pagar .

CONTAS DE COMPENSAÇÃO !

Ações Caunlonadas Acurar em Estoque de TerceirosContas Correntes Devedores Rcjnisf-os Bancos c/Cau?fto

25:onn5nno514:2968500887!0OOSO0O138:0016970

4.547:1088100

EXIGIVEL A LONGO PRAZO:Contas Correntes Obrigações a Pagar

RESULTADO PEKDZNTE:Juro? a Realizar Lucros e Perdas

4.000:0003000

1.769:0373940631:4743720499:407$500

484:9393440243:4753270

93S009800:0003000928;017S0OO194:333S490250:0003000115:940S620532:6423200215:936S700

4.110:263$9B092:5903000

588:60050001.621:1183112

vi's e

rios, visando a aquisição de patrlmô-nio Imobiliário não só por parte dosseus funcionários, mas também dsoutros quaisquer particulares. Aque-"làborÍMos\!^ gi'a"um"

total dê w7Í45:246s0Ó0, p"as- -es, cobra Juros de 6,5%. num prazoneiro, para um trabalho de mais am- sando à categoria de 1.» classe a quepias proporções, cooperando assim, pertencem as de saldo entre 50 ecom n governo central nessa obra 100.000 contos. Em 41 — e a cifra nosmagnífica de **uro patriotismo, com vem, direta e palpitante, do relato-p-isamen.to superior voltados para os rio que o dr, Leonel Magalhães vai

de 20 anos, adiantando 100% a lm-portâncla requerida. Aos demais, ataxa eleva-se a 9.5%, restringindo-se o prazo a 15 anos, O adlantamen-to da importância é de 80% quando

6.9S2:920$260 compromissos assumidos pelo Brasil, apresentar ao colendo Conselho Su- "„traía de. í™cl°nárlos públicosé a cooperação oara o res*a- perlor das Caixas Econômicas Fede- 60*:

belecimento no mundo da ordem e dapaz.

Conforme o quadro levantado peloDepartamento Estadual rie Estátisti-ca. daqiiele Estado, para 1940, em da-dos definitivos, a produção algodoei-ra em Minas foi de 10.256,820 quilosae àlgbdaò em pluma, no valor de33.080:690 ".OCO.

rals. parte do qual nos lê, amável-mente — chega a 111.772:6985000. es-tando, por Isso, habilitada ao títulode Caixa Econômica especial, ao qualfazem Jus anitelas cujo capital ul-tranassa a cifra de 100.000 contos.

Detenrio-nos, ainda, na documenta-cão estatística, podemos verificar aImnortáncla dos empréstimos conce-

BENEFICIASnn O ESTADO E OSMUNICÍPIOS

dldos. Em 40. foram eles dn 34.597:874$,Produto de grande consumo na'subindo, em 41, a 66.551:4915000.

10 7RSini-í!*,fln guerra não está, entretanto, o algo-10.763.3015080 b.o incluWo mtre ^ 10 prlmelr0Si

que os observadores costumam assimenumerar: 1." — bauxl'a; 2.° — crô-mo: 3," —- cobre; 4." — graflta: 5."— carvão; 6." — mica: 7." — manga-n*s; 8." — borracha; 9.° — estanho e10." - lfl

de outros requerentes.

AINDA O DEPOIMENTO DOSNÚMEROS

— A remodelação que sofreram asCaixas Econômicas Federais — asse-gura-nos, em conclusão, o dr. LeonelMagalhães — tornou-as os maloreibaluartes de crédito no mecanismofinanceiro do pais, sem falarmos, éclaro, no Banco do Brasil.

A afirmativa do dlretor-presldentenão podia deixar-nos uma nuvemsequer da mais tênue dúvida, porqueaqui também tivemos o depoimento

4.202:8535950

DIVERSAS CONTAS

5.908:4065570

2:1.095:1913372

CONTAS DE COMPENSAÇÃO:Açucar á Disposição dns CompradoresCaução dn Diretoria Efeitos em Cobrança R»serva pnra '/••vedores Rcmlssòs ...Alroriáo a Liquidar Tí.ulos de Cauvúo

514:280550025:0003000

4:9003000135:0015970032•inosooo

4.847:1038100

oEmpréstimos. Está aqui uma das frio, certo, Insofismável dos números,

mais utrizadns finalidades das Caixas Assim, ainda em 34, o movimento da-Econômicas. E, como durante a con- queles institutos assim se resumia:versa, ficamos sabendo que, não mais Depósitos: 909.979:9453500; Emprés-

No "Boletim Americano", que se sendo possíveis os empréstimos ex- tlmos: 444.911:9843000; Valores dis-publica em Nova York, sobre este as- ternos, as Caixas Econômicas, nesse ponlvels: 73.181:2973200. Em 41, pou-suritoi lê-se nm Interessante e opor- eanitulo de suas transações, não 11- cos anos, estamos vendo, após a reor-

2.209:7485112 tuno comentário, em que se acentua irritavam a Inversão de seus capitais ganlzação, o surto alcançado e ex-que a importação dos 10 principais atendendo n nãrtlculares. mas a es- presso por estas cifras magníficas:produtos Indispensáveis à Indústria da tendiam, timbem. às unidades fede- Depósitos: 2.550.203:652S000: Emprés-

S'SaiSlôO guerra, aumentou consideravelmente, ratlves e ôs c-lilldndes brasll»lras. a tlmos' 1.589.392:7075000; Valores dis-em 1941. Informa: — "Em 1938 ns Jornalista neric uma esneclílca-So ponlvels: 873.196:7305000.importações desses 10 produtes tota- rier^a-. atividades no que diz respeitollzaram 2.250.000 toneladas. Em 1940 ft Cnb:n dn Fstado do Rio.

A operação mais vultosa consistiuno empréstimo feito ao Estado, mon-tando cm 25.000 contos, destinados deoncf.rur.Sn da porlernsi usina de Doresde Macabn, que alimentará grande

nio fkt Jnndro, '11 de D-zrinbrn dp l!M1 AFFON80 BOI RDADE, n!!'!',r" •Prv-.lriíjÜ \*EN'1UKA L»t MJ\UALl!Ai.íi, DiicWi-Stcictáilo; JOSÉ DE ALMEIDA REZENDE, Ouartía-Uvro* tDipiouu n. Í2.33JJ,

at'n?iram fi.5OO.O0O 'oneladas, apre-sentando um acréscimo de 4.250.r>T0ton*'*-das". Durante ns úllimos mesesde 1941, as importações desses 10 pro-dutes foram superiores á« registadas,tan'o em 1938 como em 1939 e aup.senr, mesmas que todo o ano de 1940.

Pnra Minas, onde plguns desses pro.du'-'- ocorrem abundantemente, comon l»eii>:|in. n crsfita, n mlen, e o mar.-

- .--•..•,. gnnê*. prln-ipnhnente. deve Interr*-...pi- iiTnt-» es-ri notícia, 1'iido-re eni

ARNALDO PEREIRA DE OLIVEIRA, Diictor-Gercntc; RODRI- vlsin n-, possibilidades «In

Os benefícios do asilo "Ana Car-neiro", de Alem Paraiba

ALEM PARAÍBA. 18 (Do corres-pondente) -- A diretoria do Asilo Ana

5.008:406557023.005:1915372

duçâo a m necessitíndes do coiuiimo.

iiarte Hos munlcfnlos dó norte, Insíuin- Carneiro eonsegulu, em pouco wmpodn n fornerlmnnlo de enerula aa Ins- de atividade, estender .'<"'« a'.''10 brr/-falações Industriais nos mesmos exis- fl-n n todos os ânituloii <lo município,""•t--,. Ainda no EMido, emprestou socorrendo e «mparando mendlRoa «% ono ernt'"' nara n eonitru-áo d« Invalido*. Rwundo n ultima lnfor-grupo» ceol-ires. de!- dn« qun|-, hote, inação dlvulsada, cerca t\* dua* çcn-*» inniifruram ni metrópole fluml* tenaa d- menrt!':ns recebem suxl o •nenre. ^"iMéncla permanente dessa entida-

Quanto a empréstimos a município», d«.

• * *•*..*,---..- .,-*•.---.,

RIO DF. JANEIRO - DOMINGO. 1» DB \ (MANHA — PAGINA 40 - RIO DE JANEIRO

L ,//\V/ AS ARTES, NO BRASIL, VISTAS PORUMA ESCULTORA POLONESA

ANTÔNIO PARREIRAS NAO SE ESCRAVISOUAO PASSADO-DEPOIS DA GUERRA, NOVAFILOSOFIA, NOVO ESTILO, NOVA TÉCNICA

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Adiada a conferência do sr.Leite de Castro

OOIANIA, 18 (A. N.) - Foi adia-da para o próximo dia 24 a íoallzitcnuda coníorôncla do engenheiro Cristo*vao Leito do Outro, secretario goraido Coiif.c-llio Nacional do Geografia,marcada para hojo, nesta capital. Oeonfercnclsta, que irá discorrer, a con-vlto do Clubo do Engenharia do Oolaz,sobro os problemas gcoRrAficos doBrasil, notadamento no centro o oos-te, o questões do limites com os Esta-dos vizinhos, somonto dentro do ai-ruiu dias chegara a esta capital. Dn-dn o interesso com quo a con foi ôn-ria vem sendo nnuardoda, o Clube deEngenharia do cioluz distribuiu umanota & imprensa local, acentuando omotivo do seu retardamento.

Relatório das atividades daCaixa Econômica do Rio de

Janeiro em 1940Recebemos um exemplar do último

Relatório das atividades da CaixaEconômica do Rio de Janeiro que, emcuidadosa edição de quo so encarregouo Serviço Grafico do Instituto BrasJ-leiro do Geografia c Estatística, apro-senta variada matéria pela qual sepode aíerlr o vulto a quo atingiramos trabalhos do grande estabclecimen-to dc economia popular.

Dele constam discriminações deoreclltoo, catado doa patrimônios c rc-«ervas, transferências de valores eoutras operações peculiares a insü-tulçfto com gráficos demonstrativos.

Consta, também do trabalho, umresumo das relações da Caixa comos diversos titulos do classo e movi-mento buroorátlco de suas váriassecçôes.

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O carvão brasileiro já estásendo empregado auspiciosa'mente em várias ferroviasENTRETANTO, A ELETRIFICAÇÃO DAS NOSSASESTRADAS VIRA RESOLVER, EM DEFINITIVO,

O PROBLEMA DO COMBUSTÍVEL

A escultora polonesa Eugenia'Smythe

0 clero da Baía vai colaborarpara o aumento da produção

O correspondente do Ministério daAgricultura na Daia acaba de comu-nicar ao Serviço de Informação Agri-cola que o monsenhor Anibal L.Matta, Provisor do Arccbispado, dis-tribuiu a seguinte circular aos Paro-COS Reitores, de Igrejas, de todo oEstado: — "Reconhecendo o concur-So desinteressado do Clero, a Secçãode Fomento Agrícola pede-nos, nota-damente aos que somos párocos dointerior do Estado, a estimada coope-raçfio no incentivo da campanha ur-gente e imprescindível, não só aquimas em todo o território nacional,pela agricultura.

Pais de imensas e ubertosas terras,O Brasil,_se -poclc-para outros, ser ce-leiro de vida, deve-o antes ser para apopulação .que o habita.

O exemplo atual de nações cansa-das, que, febrilmente aproveitando os

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escassos dias de primavera, por en-tre as angústias da peleja acesa, de-dlcam-se ao trabalho árduo do plan-tio de seus campos — precisa servir-nos ao menos como estimulo e comolição. Assltr. pois, determina o exmo.c revmo. sr. Arcebispo Primaz aosrevdos. Párocos e Reitores de Igrc-Jas: — 1.°) leiam, expliquem e ins-tem, etn linguagem apropriada, juntoaos Iléis, á estação da Missa Conven-tual, a presente circular salientandoa importância e a necessidade do au-mento da nossa produção agrícola emgeral e, principalmente, da que cllzrespeito aos gêneros alimentícios;2."). mostrem que, na proporção emque forem cultivados todos e quais-quer pedaços da nossa terra com da-divoso carinho, está sendo realizadotrabalho seguro de conservação pes-soai e de patriotismo legítimo; 3.")Façam o melhor dos esforços paraconvencer os fiéis que essa tarefa éainda de necessidade vital., prementepor isso que não podendo ninguémfixar a qualidade e a duração dosdias vindouros, posisvelmcntc amar-gos, servirá aquela para manutençãodo nosso povo; e 4.°) promovam, en-íim, entre as diversas AssociaçõesReligiosas e nas aulas dos dois cate-cismos, de adultos e crianças, nas pu-bllcações paroquais e nas festas doscolégios católicos, a propaganda des-se auxílio, de objetivo e interesseeminentemente nacionais".

MIL E QUINHENTOS CONTOSPARA O APAKELHAMENTO DAS

USINAS DE CAFÉ'O Ministério da Agricultura está

decidido a intensificar a campanhapela melhoria do nosso café. Alem ciosombreamento das culturas dessarubiáceãj nquele órgão iniciou tam-bem os trabalhos de aparelhamentodas suns usinas de despolpamento ebenéflóiamento do produto. Para aexecução desse plano, dispõe a Divi-são de Fomento da Produção Vegetalde 1.600 contos.

Alem da conclusão de montagemdas usinas de Sáo Paulo e Minas Ge-rais, para o que já foram designa-das duas comissões de técnicos, co-gita o agrônomo Oscar Espinola Gue-des, atual diretor da referida Divi-sãn, da montagem de um desses es-tujjclcclmcntos em Santa Catarina,cujas culturas sombreadas produzemcafé de superior qualidade.

. E' oportuno salientar que o Minis-tério, ainda neste assunto, contou.coma valiosa cooperação do presidente doDASP, quo se tem mostrado úm co-riliecédor do problema e interessado-na sua solução.

Nossa curiosidade foi encontrar Eu-genia Smythe num daqueles dias emque o trabalho é necessidade Império-sa do corpo e da nlma.

A escultora polonesa, vários anos,deu largos à sua paixão artística, vi-sltando os museus da Europa, admi-rando o classicismo e, ao mesmo tem-po, procurando Ubcrtar-se da discipli-na e da traição.

Enojada do zolalsmo grosseiro e daarte sem personalidade, recordou tudoque havia lido sobre o Brasil, e veioconhecer a alegria e a religiosidade dosnossos rios iluminados p*;lo sol, largos

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*«»J^ 'i"Macumba", a obra prima de

Eugenia Smythee espraiados, ou escuros e profundos,como a floresta que atravessam.

Quando, em Munlch, Chamberlainfazia o último esforço para preservara paz do mundo, madame Smythe via-java pelo nosso "hinterland", comoela própria o diz, "dpsejosa do um rea-lismo puro, sem os recatos e os exa-géros da clvilizaçâg".

A ocupação da Polônia deixou-a fl-nancelramente arruinada, mas o seuespirito vigoroso quase bendisse aaventura cie ter de usar a sua artepara ganhar o pão de cada dia.

O atelier de Eugenia Smythe é umadependência da própria casa, 6, ruaFigueiredo Magalhães, em Copacaba-na. Ali estabeleceu a sua existência,em bases tranqüilas, longe da forna-lha européia.

Por teda parte, figuras isoladas,grupos, bustos e placas. Toda a sua

atividade artística no Brasil. "Ma-cumba" chama a nossa atenção. E',talvez, a obra prima dentre tudo quoali se encontra, porque revela a com-pllcada organização psicológica de suaautora. Contem o rebate de uma for-ça misteriosa, a que chamam inspira-çfto. Dlr-se-ia que nfio íoi simplesespectadora de uma cena de "terrei-ro", acompanhando os movimentos domédium que escolheu para modelo.Viveu, com ele, todas as etapas dotranse, desde a simples hipinose apossessão.

A artista, na simplicidade de seuvestido negro, a cabeça envolvida numturbante estampado, deixa o trabalho,protestando contra a tirania que asvisitas exercem sobre os donos da ca-sa, para ouvir uma tese do pintor bei-ga Georges Wombach, sobre a quar-ta dimensão na pintura. E soprava,maldosa, o castelo dc cartas que o in-corrigivel "blageur" procurava armar,com a sua estravagante teoria. Men-des, a um canto, fazia a caricatura danossa entrevistada.

O repórter pede impressões do mo-vlmento artístico contemporâneo e, sepossível, uma predição sobre a arte,no após guerra.

Madame Smythe acha que serádifícil fazer-se compreender. Pensari mais fácil que expressar o própriopensamento. Todavia, está à nossadisposição. E, pedindo perdão por sefazer doutorai, começa propositada-mente, afetada, para cair, sem demo-ra, na simplicidade que é um índicede sua formosa cultura e o seu maioratrativo de mulher.

—¦ A arte é uma indagação perene,porque a verdade não está inteira emparte alguma e sim aos pedaçcs emtoda parte.

Sô o mundo burguês acredita na ri-gldez das formas clássicas e na obe-dlêncla das gerações que se sucedemaos .cânones dos mestres que se forom.

O grande Stefan Zweig salienta que,para Nietzsche os problemas que per-dlam a virgindade não tinham valoralgum. Assim é o verdadeiro artista.Procura a perfeição, o "conhecimentocabal", o Inatingível.

Viardot pede ao artista de. qualquerescola que curve a cabeça ante Ra-fael, como seu chefe e seu mestre.Faço-lhe a vontade quanto ao segun-do titulo. Jamais deixará de ser umluzeiro o gênio que, no último quar-tel dos anos, produziu três obras prl-

feç

DATAM

DE iiitiltnH .iU'»*. tolVOSdo 1017, an exporlôiiolaa ¦*tentativas levadas a cfolto emnnsin piiín iiiirn que as loco-

motivas <iuo trafegam cm toda a ex-tensão do sistema ferroviário brael-loiro (iiioliiiem em kiuis fornalhas ncurvãn <io Ritb-sòlo nacional. EssasexiipiiiMirlas ofeiecenmi, fellzmeut».resultados práticos.

O carvão do Brasil jrt »o quelm-iem grando proporção no Itlo Gran.do do Sul, Santa Catarina, Paraná ono.siii capital, nus máquina," ila Çòn-trai tio Brasil e ilu Loopoldina natl-wny, Xo Intuito «lo Intensificar o soucoi.Hiiii.o, a primeira Jas citadas vias-férreas adquiriu em setembro ilo anopassado 17 locomotivas paru a r*tto1-ma exclURlva da nossa hulha, Atual-mente a Brande ferrovia, superior-mento dirigida peln major Napblellodo Aleneastro Oulmarãps, fomentouo consumo do carvfiò brasileiro do tiuforma que conseguiu elevar a 22.000toneladas para rada 35.000 do estranpolro, a proporção utlllzndn.

Por maiores que sejam os resul-tados obtidos, ainda não nos emnti*clpamos de sua aquisição no exterior,A exploração, em relação fts nossasnecessidades, ha do concorrer paraque por muitos anos ainda o nossoouro seja drenado para o estrangeiro.

Embora produzindo 900.000 tone.IndaB de cnrvãn importamos aproxl-mailamento l.iiOO.000 outras paraatlnclr o nosso consumo que se ele.va a 2.500.000 toneladas.

Nno ol.st.into, devemos consideraiquo *w Industrias vão assumindo umanimador surto de desenvolvimento

Associação das Senhoras BrasileirasAgência de DatilografiaAgências de Trabalhos

ManuaisAgência de Colocaçõe»Serviço Social

RestauranteBiblioteca do RestauranteResidência para MoçasCaritas Social

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mas, nas três artes que o imortali-zaram, elevando a cúpula de S. Pe-dro, esculpindo o Moyses da igreja deSan Pietro e pintando o "Juizo Final"na Capela Slxtina.

Agora, quanto ao "chefe", um ar-tista não recebe ordens de ninguém.Acreditar na supremacia do passadoé tomar um talher à mesa do conven-cionalismo, onde o homem comum sesente à vontade, enriquece, prolifera,obtem cemendas e exercita um mun-do de virtudes que o intelectual nãotolera.

A arte não pode fugir à influênciade sua época, mas a padronizaçãoapaga o nome do artista. Os conven-tos baianos estão cheios de bons qua-dros e algumas esculturas que o visi-tante admira, sem procurar saber onome dos autores. E' que a maioriadeles, noviços brasileiros, ardendo emzelos religiosos, seguiram a mesma tri-lha dos grandes luzeiros da pintura

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católica, desnaturando a figura hu-mana para atingir o transcendenta-lismo da expressão divina. E cemo, noséculo da máquina, o homem já nãotem bastante fé para ver no plano in-definido do n"'sticlsmo, esses pintorese escultores foram atirados à vala co-muni do esquecimento, sou moderna,mas o meu modernismo é comedido.Não admito aieljões que procuram jus-tificação no simbollsmo. Não se podepintar nem esculpir bem, sem o au-xilio de uma ciência exata —- o desc-nho.

O Brasil, com sua natureza moça,não se escravisou ao passado. Anto-nio Parreiras, para não falar de outrosque estão vivos, foi um revoluciona-rio.

O APÔS GUERRA .— A paz talvez dê á arte nova fi-

losofia, novo estilo, nova técnica.Quando a hecatombe cessar, a ceifade preconceitos foi grande. A numa-nidado, então, so entenderá c cadaintelectual, liberto de idéias precon-cebidas, será um novo Diogenes, delanterna em punho, à procura, nfo deum homem, mas de partículas cia ver-dade, para ajustá-las a cada caso, acada problema.

Deixamos a residência de EugeniaSmythe saudosos daquelas pcucas ho-ras de convivência purament- espiri-tual para nos precipitarmos na vidatrepidante do Rio, à hora em que osônibus voltam vasios para a cidade,enquanto milhares de passageirosaguardam no centro, a sua vez cie re-gressar aos bairros.

« se anuncia parn breve n adventotia grande nldertirgla, atent-mt*,nimbem, para a extraordinária -,-..tenclalldiidc da nossa força hlírij,llca.

Iteconliecldamento não poíemothastnr-nos no quo diz re.ipeltn a -..8a espécie de combustível e pir li.so, somos fnrçiidos a viver, por (a.quanto, da dependência eetrangeln

i>hm|ih> a irPco do ruiorlffclo etn oure

Quando rebentou a Kiiorr.t f*nl!)3fl. nn estrados de ferro liradlelrufórum privadas do forneeimont*! a*carvão o Isso custou sobresiíiltri 3administração. Não fossem n:* pri*.vldênclns prontas e eficazes iií co*verno do Presidente -Getullo Varia*o ns ferrovias terlnm, pelo menoi mparte, parallzado as suas atividade*.

Mesmo nsplm, o suprimento acele.rodo nl,e conseguiram dofender f|Obtido 11 ru.-tn do sacrifícios rm ou.ro. Os trnnsnortes marítimos tlvp.ram ns suns tarlf.i*i acresrlilns p«'.r,riscos da campanha no mm- e o eus.to do eavvftp subiu a extremos Incom*painvcls.

Fnchou.se depois o comercio rui.1 Europa c as ferrovias se habitua,rum nos ônus. pnssnndo a adquirir 1hulha nos Estndog Unidos.

T,iinr,(>iiins mão «lo formidável poirn,rln] tiltlriinlico

A falta .Vi hulha necira, nm- nf-n*de de pronto oos nossos rerlnmn*. ellrnsll devora lnnqar mão dn r-ranijtpotencial hidráulico que possuo.

O nossn pnfs Utiliza, hoje, um rol.lhno de cnvnlosiforca e o seu poten*ebil rst;v estimado em .in.nnn.onn.

Possuindo 745 quilômetros de ll*nhas iiõtrlflcadns, 0.0111 prcondetiiliitrechos rVi Companhia T-nulIsta •!»Estradas de ferro, Ttedn Mineira •••ylacfiò," E:lr:idn de Ferro Centrnl iloHrn-illi IM rn d n de Kerro fJitmpnF di.Im-dã". riamnl Férreo Camplnelrclustrada, de Forro Corcovndo o Ku,...,ri., ,1. vprrrj Morro Velho, c nu.sll est.1 apto a hnmnsonlznr o slpte,ma plfitrlço-forrovláríó,

Atiiiilnionte se transforma pnra 1t.rnçãu olíirlon cerca do 220 quilom».tros do linhiip, sulirdlvididas i-'iPaulista e Fodo Mineira de Viaçio.Procodo-sc ninda a estudos do 7?5ntiliometros, dns qúrfls, 20n na cm*trai, eniro Nova Tcu.isso o RamMniu-n, 2S0 na Sòrdcabana, ontriTio Paulo o Snnto Antônio e 2!>r, i>-i.

*re Camnpunn e Andrel.lnnm.

A Rão P1111I0 Tfnlhvny, um caso íparte

A São Pnulo Hhliway, eoiiPtll»» r.osetor dn t'-.'ic"io elétrica um caso Sparto. C-insIderacln a estrndn m.alJoletrlflcavol do mundo, pois (¦ vi.-|.nha dn maior captação de força hl.fli-fiitlic.i da America do Sul, cmCubntãii, continua a sacrificar, mopinião do vários técnicos, homia niiclnnai. qiielmnndn carvão im-tiortndoi l-.Ictrifloniln essa ferrovia,»par círi face econômica qun p» npre*senta do modo vantajoso, estabeleço,ria cnm o Companhia Paulista, ciijoíírilliofi se bifurcam em Jundlnf, uranô sistema cie tração;

Depois, a íüstroda de Ferro rin-trai do Brasil eletrificada ntí RSnPaulo, spícundo o piano elaborado pe-Io genórnl Mendonça Lima, ministreda Viação, o Brasil torln Iniciado aliniiniR-onizíicão dá tração elétrica,libertando-se de qualquer dependSn.cia estranha, em assunto de carvío.

QUEDA DOS CABELOSmv:m TU de m

Ida vida e vigor

* *C*X*!ví*Xvi!»w,í"**y,i«!*t*í,I,X,í,l!

J^w,;;v'r^.\w.v.;.;.;.v.;.%;,v (,. >ViVtVi. v . sv •,»,¦.'.v.v-.x* *•'¦'¦'«'• *"v * v v.v sv.v.v \sv.\v.v.\v,v.\ -.*.*.•.¦. v.'.v.v.v,v; ...,\ ¦.*.*.•. v.*.v.'.,.*.,.*.%*.'.'.".'.".-.-. ¦•*.*»......-.... i. »/.¦,¦.*.*.-¦.¦.•.•.-..•¦... .v.v.v,v.v.-.-.-.-.-.-.-. "

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RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DP. ADML PE 10» - PAGINA 47 — A MANHAM

0 QUE TEM REALIZADO A CAIXAECONÔMICA FEDERAL EM SÃO PAULOLigeiro histórico — Racionalização dos serviços — /) reformaSamuel Ribeiro — 0 crédito paulista e o movimento da Caixa

em 1941 — Um estabelecimento que honra o BrasilSumário histórico

A Caixa Econômica de S. Paulo,hoje Caixa Econômica Federal de B.Paulo, foi criada em vlrtudo da lein : r«::. de -'- do agosto de 18C0, malar.rríe regulamentada pelo dec. n.p '•!'., de 18 de abril do 1874, e, pos-tennrmcnte reformada pelo» decretostu 0.738. c 11.830, respectivamente,ds 2 de abril do 1877, o J6 de dezem-oro do IHib. e, finalmente, pelo decre-to u. 24.427, de 18 de Junho de 1034,ara.cin-vigorí „, ,

Em l.-H, estando Jft na presidênciado Conselho Administrativo o ar. or.fsrnucl Ribeiro, para que se pudesselevar avante rciormns necessárias, porlev.H dos dlzcre. do memorandum doir ministro da Fazenda, sob n.liM OAB, íol extinto o Conselho Ad-nimlMrnllvo, sendo s. ex. investido deamplos poderei para asse f.m.

lnlclou-sc; rntíio, a reforma da Cai-•>„ Econômica, pela remodelação dosir-ji serviços internos.

iVpois de um levantamento gerald^s saldos das deposltantes, trabalhoe_w executado por uma comissão deperttos-contadores, sob a orientaçãodo sr. dr. HorAcid Berlink. estabcle-cr':-f.e o regime do escrituraçfto me-cânlca para fichas de contas corren-•rs e cadernetas de deposltantes, sen-do rulotnria.s as máquinas registadoras• National".

Racionalização dosserviços

Contemporaneamente, para os tra-b;illios de verificação e controle, fo-ram contratados os "Serviços Holle-rith".

Tiveram inicio, também, nessa epo-ca, cs empréstimos sob garantia deconsignação em'folha, assim como osempréstimos sob garantia hipoteca-ria. *

Atendendo o programa de expansãodos negócios da Caixa Econômica, fo-ram instaladas, respectivamente, em23 de dezembro de 1933, uma agênciana cidade de Santos, e a 1" de dezem-oro de 1936, uma agência na cidadede Campinas.

A agência de Santos, alem da Cai-teira de Depósitos, mantém, em fran-ca prosperidade, as Carteiras de Pe-nhores e Consignações em folha,fitncionondo em Campinas, conjunta-mente .com a Carteira de Depósitosuma Carteira de Penhores.

O problema das instalações da Cai-xa Econômica constituiu objeto deacurado estudo por parte da Adminls-tnção.

Pela aquisição dc terrenos adjaecn-tes foi possível o projeto de um edifi-cio que atendesse não só às necessida-des presentes, como também às futu-ras.

Iniciada a construção em 1934, sobn direção técnica dos engenheiros Al-buquerque & Longo, foi concluída cn»fins de 1938.

Os serviços da Caixa Econômica ene suas Carteiras de Empréstimus.Instalados provisoriamente à rua daQuitanda, foram transferidos para onovo edifício, a 18 de Jr-.neiro cie 1939.

A inauguração solene do prédio tisuas magníficas e modernas instala-ções realírou-sc a 29 de agosto dessemesmo ano. com a presença do sr. dr.Gr túlio Vargas, dd. presidente daRepública.

O crédito na praçapaulista

JA ê lugar comum a afirmação deque, cada ano que passa, e a despeitode circunstâncias oriundas da situa-ção internacional, vitaliza-se o créditopaulista, claro reflexo da sólida eco-nomia do Estado. Vejam-se paraexemplificar, os dados referentes aomovimento bancário bandeirante, to-mados como pontos de referência osmeses de abril de 1940 e 1941.

Os valores totais do ativo dos ban-cos paulistas, da capital e do interior

WffityV ?•'•*'.?&$$§

%^|**^__5.

O belo edifício da Caixa Econômica Federal, cm São Paulo(Incluindo as casas e secções banca-rias de estabelecimentos diversos), fo-ram, em abril de 1G40, de 9.596.583contos de réis e 3.070:398 contos, res-pectivamente, contra, em abril do 1941,10.377.984 contos e 3.510.589 contos,na mesma ordem.

Em números globais, o movimentodo ativo bancário foi de 12.667.431contos em abril de 1940, sendo de13.888.573 contos em abril de 1941.Tem-se, ai, um aumento de cerca deum milhão, duzentos e vinte mil con-tos de réis, que é dos mais significatl-vos.

Confronta ndo-se esses algarismoscom os correspondentes a anos ante-riores, vê-se que o movimento bin-cãdo em S. Paulo mantém uma pro-gressão constante, não apenas no to-cante aos depósitos mais ou menosparalizados, mas, principalmente, noque se refere à trepidante dinâmicade créditos e valores em fluxos e re-fluxos permanentes.

A Caixa Econômicaem 1941

Reflexo dessa situação de evidente

prosperidade é o movimento acusadopela Caixa Econômica, hoje instaladanum magnífico arranha-céu na Praçada Sé. Alguns dados, relativos ao ba-lanço e conta de receita e despesa noexercício findo, demonstram o graude vitalização financeira a que atingiua Caixa, mesmo levadas em conta asdificuldades decorrentes da atual si-inação internacional.

O exercício de 1941 decorreu nor-malmente, registando-se um aúmen-to de operações. Em dezembro, porem,a situação internacional criou umacrise, reduzindo fortemente a anima-dora diferença entre as "entradas" êas "retiradas" dos depositantes. Esteaspecto, entretanto, está serenado ea situação voltou _ normalidade.

SALDOSOs saldos de "depósitos'', que, em

31 de dezembro de 1940, eram de rs.755.029:5378600, distribuídos por....394.063 cadernetas, no fim de 1941,passaram a rs. 809.355:4125600, dis-tribuidos por 424.998 cadernetas, e os"empréstimos", que em 1940, eram ders. 273.369:096S100, passaram a rs.278.169:4165400.

A Caixa possuía na Delegacia Fls-

cal, em 31 de dezembro de 1940, rs.328.289:9103500. e. na mesma data de1941, rs. 346.334:790S2()0; em Bancose Tesourarias, os saldos, em 1940, de110.130:0(125500, passaram, em 1941, ars. 106.36!>:967S300, de onde se vê quea Administração continua precavida,mantendo grandes disponibilidadespara qualquer emergência.

DESPESA E RECEITAA despesa total do exeredo foi de

47.790:0515300 e a receita49.039:1815900. verificando-se um sal-do de 1.249:130S600, sendo de juros adepositantes 38,863:742S500.

MOVIMENTOEm 296 dias úteis de trabalho, rea-

lízaram-se 1.215.848 operações, comum movimento total de fundos de rs.1.575.239:0465300, contra 1.120.779operações, com um movimento defundos de rs. 1.488.040:2345700, noexercício anterior.

Um estabelecimento quehonra o Brasil

Os dados que aparecem nesta repor-

BANC0D0 DISTRITO FEDERAL S/ACAPITAL REALIZADO 10.000:1Condições para contas c/e depósitos:

t.i ___^-^ tSiiítfEB H\'IíX; Ff Rf Êi^cl t&fÊ li

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^.,..:-x'fjf¦>¦¦"¦ %--r'í::''\' '"''''¦ '

I v<í? i&i$f£'iiiifâ**£ *¦¦¦? f\ ¦_*!«_--'

MOVIMENTO (sem limite) 4 7"DEPÓSITOS POPULARES (limite 10:000911) 6 7°LIMITADA (até 50:00(W90) 5 7'

PRAZO FIXO3 meses 5'/_ %

s*> •••••••§•»•• 7 '/ç

AVISO PRÉVIO — Sem limite 5'/. %

TODAS AS OPERAÇÕES BANCARIAS, EXCETO CAMBIO

SE DE:RIO DE JANEIRO - RUA 1»° DE MARÇO, 93 - 95

SUCURSAIS:BELO HORIZONTE - BAÍA - SAO PAULO

AGÊNCIA:OLIVEIRA - MINAS

CORRESPONDENTES NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DO PAIS

Comércio e produção de sementes oleaginosasA

PRODUÇÃO e o comércio desementes oleaginosas assumemcada vez maior Importância na

vida de um povo. As aplicações dosóleos dlverslflcam-se gradativa mente,elevando os índices de seu consumo.Quer para a alimentação do homemou dos animais, quer para fins in-dustrlnls, o seu uso cresce continua-mente. No momento, para o Brasil,este setor de nossa economia apre-senta aspectos de maior relevância.E' que se oferecem as melhores pers-pectivas de exportação, a par de umconsumo Interno em aumento lnin-terrupto. Haverá, pois, toda a con-veniêncla em expandir a produçãode sementes e frutos oleaginosos. Al-gumas plantas teem um ciclo vege-tatlvo bastante longo. Outras, porem,são de curto ciclo vegetatlvo. Querdizer que poderemos obter resultadosimediatos, sem descurar os resultados

tagem são também um documentáriodo progresso atingido pelo Estadobandeirante nos vários setores de suavida econômica. Do pequeno estabe-lecimento de crédito, Instalado emedifício modesto, a Caixa Econômicapassou a ser o grande instituto decrédito de hoje. Para tanto, é justodestacar, foi decisiva a atuação do sr.Samuel Ribeiro a quem o Brasil in-teiro Já se acostumou a admirar umade suas maiores capacidades realiza-doras.

Também o presidente Getulio Var-gas — com a sua reconhecida clarl-vldêncla no trato dos questões quedizem respeito ao desenvolvimentoeconômico financeiro do pais — tem,por palavras de animação, estimuladoa operosidade dos que. patrloticamen-te, fizeram da Caixa Econômica deâ. Paulo um estabelecimento que hon-ra o talento e a disciplina organiza-dora dos brasileiros.

futuros a conseguir daquelas que de-moram alguns anos para seu desen-volvimento e produção.

No primeiro caso estão, por exem-pio, o Unho, a soja, o. girassol, onmendolm, a momonelra, No segundocaso sltuam-se o tungue, as palmei-ras, a oitlclca.

Só os Estados Unidos Importaramem média, no período 1936-1940,anualmente, 32 mil tonelodas de óleode mamona, 146 mil de óleo de Unha-ça, 54 mil de tungue, 26 mil de gl-rassol, reportando-nos apenas a ai-gumas das variedades que mais nosInteressam. Mas de muitas outrastambém foram apreciáveis as Impor-tações estadunidenses.

O tungue, por exemplo, ia da Chinapara a grande República do Norte.Agora, essa Importação acha-se tem-porariamente trancada. Das planta-ções paulistas Já se Iniciou a expor-tação deste óleo, sendo de considerarque se trata de plantações novas quesomente agora frutlflcaram. Em trêsanos a árvore do tungue poderá co-meçar a frutlflcar.

A mamonelra é outra planta degrande futuro. Para este ano a expe-ctatlva da exportação de bagas de

mamona, só para os Estados Unidos,é de 40 mil toneladas. Bem avisadopor isso andou o governo mineiropromovendo o plantio e exploraçãoracionais da mamonelra, em nosso Es-tado.

Para o suprimento do óleo de 11-nhaça os Estados Unidos estão con-tando com a Argentina. Mas a cul-tura do Unho Já se está desenvol-vendo bastante no Brasil, porque nãosó a fibra é altamente reputada comoporque a semente é toda aproveitadaindustrialmente, sendo de ponderarque multas regiões brasileiras soprestam admlravclmcnte para estacultura.

E deve-se ter em conta que os olea-glnosos não se destinam somente afins Industriais ou dc alimentaçãohumana. As sementes de girassol, porexemplo, constituem largo objeto docomércio, para a alimentação dosanimais domésticos.

A nossa Indústria desenvolve-se ra-pidamente. O nosso consumo Internode oleaginosos eleva-se de ano paraano. As possibilidades de exportaçãosão reais. Por estas razões, este é umsetor da nossa economia que devemerecer maior Interesse.

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CEBOLISMO

OS

ESTADOS UNIDOS Sâomesmo um pais prático. Aindaagora uma das suas mais res-peítaveís associações de flori-cultura c. jardinagem lançou o bra-

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rio i?« uma campanha imposta pelasnecessidades da guerra, tal a detransformar o jardim em horta ou,melhor, organUar um jardim de Ic-airne.s e verduras dispostas de tal''ii'"'/n quo possam igualmente serviro Uns decorativos e culinários.

Os técnicos dessa nova arte jã tra-catam as regras da hoa estética paraa formação de um jardim — hartelão01/ horta — jardlnistica, que se pode-rin chamar "ceoollsino" e disso fa-Km larqa propaganda nas suas pu-bünaçõcs, A çôr foi levada em grandecanta, As "verduras" tfue se vestemrir rubro, pardo, escuro ou verde aza-tona ganham posição mais distintaconforme o lugar, c são destacadas•'¦"''"' o fundo compacto e monótono, ¦". -.rhc.< de aceU/a, bróuolls, almèi-fi f alfauacas,

Pelas colunas, a maneira da* tre-padeiras <i\,e pretendem substituir com•v.tugcm cvroscam-sc os feijó-'.;. a.;'.ilhas, o.*, machucho:, ostentando,*''-< liut.nr, orgulhosamente. As ârv.Q.

('o adorno cedem lugar às de fru-/'"rr- da coiiifli'ira o abucuiclro.•".-• tia magnólla rir t.if.n fiarei¦¦'¦"•ra rle PCMldOt IttiJüf, V. tllbftl-'<-.' ',• palmeira/ maiestatat, mv*"•(*)< ,,» mamoeiros rrgufM a: 'eu/.• >-""í-i.rt lià folhai para abrigar a

penca de frutos grudados ao tronco.Bem no meio de íoc(o este arranjo,

cercados por uma opulenta guami-ção dc beterrabas, bcringelas, repolhos,e couves tronchudas imperam os pósde cebolão e dc pimentão como auto-res e chefes de toda aquela subversãoda ordem botânica que deu lugar ao"arrívísmo" das hortaliças ü posiçãodas flores. E, como "arrivislas" quesão pode acontecer o caso vulgarissi-mo de quererem igualar-se aos seusantecessores e, assim, esquecerem-sede. darem frutos para ficarem produ-.indo somente, as flores que sabemfazer, insignificantes e inodoras; atéque, terminada a guerra e as anoma-lias efêmeras, tudo retorne aos seuslugares e a rosa reassuma com a suacorte de corolas multicores o lugaique lhe compete de rainha do jar-dim.

RUI-« j A CIDADE DO SALVADORrkj da Baia, terra natal do grande

l^V brasileiro que foi Rui Barbosatas-se um intenso movimento

em- torno ria iniciativa de reedificar-se.a casa em que nasceu o grande júris-consulto. Essa casa foi quase lotai-rz>—^^r^—n

i_ -.¦:_.„¦.-;.._

a i^m^^^fsi^sê^=>se atinar nem mesmo como local cmque se achava construída tiveram ainspiração que o próprio governo, commerecidos aplausos, desejou por emprática de reedificar sobre os vaqosescombros aquela desaparecida mora-da e. nela instalar um museu dos of)-fetos relacionados com Rui.

Submetida esta idéia aos homensque se disem práticos c modernos por-o-- • yr-irríilhnm da mentalidade rei-nante, por mais inteligentes que sc-]u;„ ./to e mesmo sab.dos em seusofícios, dispensar-lhe-âo aquele co-nheciãissimo sorriso de superioridadecom que despacham coisas tais. Des-culpam-se que só reconhecem valornaquilo que é autentico e numa re-construção dessas os materiais já nãosendo mais os mesmos que eram tor-?w)7) a obi-a inexpressiva. De. fato unosso século não pode mais compre-andèr essas coisas... A matéria náo ea mesma, mns o homem nüo è só ma-teria e também e principalmente es-pirito. E é isto que conta no caso.

Pôde desaparecer tudo do que foiporque para ligar o passado ao presen-te hasta o local e a forma que sãoacidentes desvaliosos mas suficientespara sustentar uma aparência de éter-uidade e constância na efemeridadeda» coisas terrenas. E disto dá íioaimagem, o caso daquehi faca de eüi-inação que tendo duas vezes substitui-d a lâmina e três vexes o enfio contl-nua a ser mesmo objeto pelo espiritoque lhe empresta o homem. Qw porsvn vez lambem se Iranslorma d" vetecm sete anos c, até. morrer, é a mes-ma pessoa.CERTIDÃO DE IDADE

mente destruída coi/io muitos dor, nos-tos mais expressivos monumento-, Ms-tórieof. Mae, na cato, n falo fui poucoeulpaoel, porque ninguém poderia su-pr.r que Hvt r> is« a tornar-se o que.fui Síffí o hrasllctrot e, principal-menle o» ba"moi teem rn grandeHplrfi, o >(!, l/i'*', ¦ ,; ;...; '¦.¦;'") (• ali'),-'. que <; ' ¦ *'.l(!l V '¦'!•' "5 '¦ '' -I '•'-luUiunte ict'r,ptiri'iticí s píi/íís _4 nâs

) o doutor SangrtatSim senhor, o que deF— SL j tefu.

— Sou repórter do "BH-').'< de Ouro" e '/»•«<?._• cntrcv-stá.tn urespeito da doença que. está atualmen-le granando nesta ctiade

— Da inononucleoit?¦ perfeitamente, O qui ms poaeri

é'.zvr a rupcUo)

— Posso dizer-lhe que a moléstianáo tem gravidade pois ainda náo co-nheci nenhum caso de conseqüênciassérias. E' uma febrçzinUa "camarada"

jlgOl

qua deixa ao enfermo boas 22 ftoraspor dia, completamente desimpedidopara poder conversar, receber os ami-gos, ler jornais, jogar "bridge'' e atéresolver problemas de álgebra. Naminha clínica apareceram vários ca-sos todos cm moças, os quais foram,prontamente vencidos pelo tratamen-to.

Crê, por conseqüência que a epi-demia vai entrar em declínio?

Absolutamente náo. A epidemiavai «lastrar-se sempre e talvez nuncanuas desapareça.

Cowo assim? Ninigucrh a poderádebelar'.'

Ninguém,Mas o seu presagto ê muito <ioni-

b,'o.Xáo presagio coisas trates. Eu me

explico. NÕo vê que essa moléstia tòacometi' pessoas moras de wenos dc?.n <i;ms. Enquanto náo se sabia disso'•'< casos que apareceram foram rea1* epreviavi ente curado!, Mas lago quese (ipirou essa carsclerktlca úo malt-.t, tia*'tror\n* de mais de quarenta'/«'¦ '.,«_« pretendem pastor p-.ir me-,",¦). cc-meçfíruin fí tlnnir-se de do-enltè, A tomarem miss* « faurein

mil extravagâncias com o objetivo deconseguirem uma febrezinha que per-mltisse a suspeita de. estarem atacadaspela epidemia. E, quando o médico,ainda, inseguro, sugeria, a probabili-dade da mononucleose todas se ln-criavam de entusiasmo, bradando: "E'isso mesmo doutor, é isso mesmo queeu. tenho. De-me, já, um atestado''. Enão nos deixam sair sem lhes fome-cer o atestado que lhes vale por umatalsa certidão de mocidade.

Vaidade feminina, então?Da pura. Mas o que quer. Eu

por haver tentado resistir fiquei eomtrês fraques em liras. Por isso afirmo:o surto desta epidemia é invencível.Não ha aparelhamento que o suplan-ic; porque para tanto seria necessá-rio extinguir-se a vaidade feminina:micróbio tenaz que nasce antes e mor-re. depois da mulher c pura o qualnunca se encontrará vacina.

VIL METAL

DESDE

a mais remota antígui-dade escolheu-se o ouro paracunhagem das moedas canside-rando-se ser ele o mais raro

dos metais e, por conseguinte,, maisapto para concentrar grandes valoresdizem uns. E porque ê inalterável edesfarte menos propenso a destruir-se, acrescentam outros. Com as moe.-das fizeram-se a~ jóias cuja belezaainda sc discutia se vinha da prévio-sidade do material (como o mérito decertos milionários) ou mesmo dn seunr.prcto. Porem „j muitas honrar- queforam tributadas ao ouro pela gran-dc importância que assumiu transfor-v,ando-se em dinheiro onde os inte-tei.aes vão esbarrar:¦¦Quanto no rico asim como nn nobre,Poilf o vil interesse n sede uv.yitxDo dinheiro que a tudo nos obriga."que lhe qrangearam de todas as pira-,j"> n infamante alcunha dr "vil

Apetar de "vil" todrs lhe pnturnmu eumpunlita mas cie (.__ ia» menat

acessiví i mostrando tornou neces-sária a cunhagem de moedas de ou-tros metais ei nomeadamente de pra-ta e cobre este que também recebeuum tratamento despresivel: — "o co-bre". "Fulano só se move pelos co-Ores."

Mas agora por telegramas recebidosde Berna fica-se sabendo no propó-sito de aproveitarem os cobres de suasmoedas em materais bélico vão subs-tltuí-lo pelo zinco na cunhagem dedinheiro.

Eis aí o inofensivo « frioceuís zincoque até bem pouco servia para se fazerdele telhas onduladas e telas de ara-me para galinheiro assumindo a lm-porláncia de metal precioso e tornan-do-se um longínquo, um remoto suce-dâ-neo do ouro de difamada, memória.Entrará para a linguagem cotidianacomo a. "nota" e a "prata" como si-nônimo de riqueza. Terá seu apogeue um séquito infinito de pretendentesque correrão atrás dele como outroraatrás do "metal luzente e louro". Umdla ao cantar a epopéia dos tempospresentes, um poeta de muito gênio (cpreciso muito gênio para isso) poderádizer que audaciosos acometimentosforam levados a efeito povque no pei-

para homens ficaram reduzidos a __•clusivamente quatro tipos. Nâo di»quais são eles mas estabelece o precepor que hão de ser vendidos.

Eis mais um passo para este tímidaensaio de nudismo que o ndo uso dochapéu exprime. Moda por aí bastan-te generalizada e cem por cento con*

1 »-^_^~i ._j _________¦

to desses empreendedores urdia a se-dc do zinco,

CHAPÉUS

B dlpulgu a noticia difundidam ! pelo rádio de Hornei di que

nrúa cidade, em virtude decôffMiíiiacífii mmm\m <a tímiM

\ti''-:>. s CL .___ z? »__5-^?_i» "ír^C—*. y"•-_-. ~»_r-_> _^_í._--'^.,

L_SS--É,denatea. para ot paises tropicais, co-mo o nosso, onde a violência do solem certos lugares justifica, mais doque o chapéu a adoção rio capaceteda corliça nos trubalhos ao tempo.

Para que esta moda fosse lógica se*ria imprescindível que os cavalheirosque a seguem deixassem crescer os ca- ¦belos como o fazem os selvagens e asdamas de outros tempos, Porque anatureza que nrto inventou o chapéu,lambem náo inventou a tesoura paracortar os cabelos que ele vem suprtr,

O que nesta matéria está errado ecausa toda a confusão c o tipo doschapéus, indistintamente usados portodo o mundo, como sc em. Ioda a par-te houvesse o mesmo clima. A grandevariedade, de clinpeus prova que. aín-du n&O se atinou com o chapou Paraa Itália, nâo sei; mas para. nós o cha-peu precisava dc ser constituído (seme permitem a sugestão... Permt-tem? Pois lá vai) por dois pia-nn<; abn e copa Vaudos entre sivor ligeiras liastts dc ulmc, De nmioque o ar ctmihisse. livremente entre.ainhu>: •' onde o sol não'pudesse pene-ttar, ficar rA nisto. Nada úa melhora-menm exagerados: vitrola, radio ouar condicionado.

, *' ' •W****-**^*?*. pítipSWB»""" <' 'r ¦f--r'-r~ri'r:^W'r.:~'-'

UMA INTERESSANTE VISITA APANHIA "VITA-MATE", EM CURIT1

UMA LENDA E -A REALIDADE DE UMA BEBIDA DELICIOSÍSSIMA

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A ext-berdncia do 'tcrbácea, nas extensas plantações da Hcrva-Mate S. A.,no Paraná

O produto pronto para a venda. Vê-se à frente o quantitativo de ervaempregado em cada garrafa do delicioso refrigerante•tWiMH.I.'".-a»T..t^-^»»-«tv»W..«!i.rf.-,-,V¦-,KÇ-- ,.._^-.--,»pi.i( yipuji

iííi..-...,..-:.,<.„.:,...,.!«(¦....,*!. viv.i.S.'"-:---»:?. í ¦-*f *i. ¦'¦ "¦' ¦;

"SfJWJífífls!

Rotulagem úm yuualu* de Vila-Mai»

Falar do Estado do Paraná,sem se referir aos seus ervali,famosos, seria o mesmo queuma referência à flor abstra-indo-se a Idéia do seu pcifu-me. Com os plnheirais magni*ficos que cobrem as terras dobelo Estado sulino e vão beijaras terras humedecidas pelosvapores levantados das catara-tas do Iguassu, os hervais for-mam a parelha maravilhosaque leva o carro do Paranápela estrada da prosperidade,guiado pelas mãos firmes deum interventor, o sr. dr. Ma-'noel Ribas, seguindo a orien-tação do grande estadista queé Getulio Vargas. Nenhumviajante passaria pelo grandeEstado sem sentir o influxo daerva-mte sobre a vida da-quele torrão abençoado. Sentetambém a necessidade de co-nhecer de perto um pouco davida da indústria que palpitaali, e, quando não vá até aoservais distantes, vai conhecero trabalho do beneficiamentoda erva, ou procurará conhe»cer tudo quanto à ela se refl-ra. O sr. coronel Luiz C. daCosta Netto, figura das demaior prestígio no cenárioadministrativo do pais, nâopoderia escapar a essa influên-cia. Em sua recente visita aosEstados do Sul, passando porCuritiba, a graciosa capital doEstado do Paraná, quis conhecer uma das modalidades daindústria da erva-mate, sen-do-lhe então proporcionadauma visita à Companhia "Vi-ta-Mate", com sede naquelacapital, no coração da cidade,á rua 15 de Novembro.

' Acompanhado por várias fl-guras da administração públi-ca local, bem como do nossocompanheiro Cláudio de Mel-lo e do seu secretário, sr. Ge*raldo Rocha Jr., e orientadosna visita pelo sr. David Lupoin,da alta administração daquelaempresa, o sr. coronel Luiz Cda Costa Netto teve ocasião deíazer demorada visita à fábri-ca, aliás instalada em um do.sarrabaldes da capital parana-ense, em grande prédio cons-truido especialmente para afábrica, e teve ocasião dc as*sistir à execução de diversosserviços, quais sejam os damanipulação do mate, para afabricação da esplêndida be-bida, o engarrafamento, a ro-tulagem, a lavagem do vasilha-me, tudo feito mecânica e au-tomaticamente. Aos presentesfoi servida a deliciosa bebida,refrigerante magnífico, peloseu sabor, como por suas qua*lidades nutritivas e mesmomedicinais. Produto relativa'mente novo, tem já encontra-do grande aceitação nos mer-cados, notadamente em SãoPaulo, onde já se organizouaté uma empresa distribuído-ra, a Vita-Mate de S. PauloLtda., estabelecida à rua Se-bastião Pereira n.0 123.UMA INTERESSANTE LEN-DA SOBRE A ERVA-MATE

Enquanto sorviam os pre-sentes a bebida refrigerantee deliciosa, estendendo-se a pa-lestra a assuntos vários, masreferentes todos ao tema únt-co: — a erva-mate, surgiuuma narrativa interessante,ou melhor, uma lenda sobre afamosa araucária. E foi quan-do alguém se lembrou de re-editar a lenda descrita porCoelho Júnior. Eis aqui o tre-cho da pequena história:

Dos filões mais ricos onde a 11-teratura americana Irá buscarmotivos os mais originais, colori-dos pelo resplendor da terra, comtodo o vigor da sua seiva virgeme da sua beleza nativa, é a lendaindígena que de avós para netosse conserva e se transmite, des-vendando o panorama imaglnati-vo e cheio de encantos da almasimples dos homens das selvas.

Entre os caçadores do ouro ver-de, todos paraguaios, que encon-tramós no médio Piquiri, no altoParaná, tivemos o ensejo fell** deconhecer uma encantadora gua-raní, moça e inteligente, morena,descendente pura da gente áutoc-ne de que se orgulhava e da qualconhecia todas as interessantesparticularidade.1 espirituais.

A sombra de heráldicos plnhei-ros que arquitetam a soberba pai-•¦"aRem daqueles rincões ermos eimponentes do Oeste paranaense«¦ onde as elegantes erveira»s seerguem na sua graça e donalrefeminino, como uni contuaste hcompleição máacii'a dos plnhei-rals, nos dins de ciclo cm que ;iturma ria no.s«a expedirão de le-vnntameiito rfos pirlqui transfor-mnvn troncos ri" criros r»m ca-noa*, que iriam no. levar ao rio

Paraná — foi nosso enlevo ouvira graciosa filha daa tribus cal-nás,

Hoje vou contar-lhe.*i malauma lenda guarani: a da Eivei-rn,

B, ofereccndo-noA um nromall-co chlmarrfio, acrescentou comuma leve expreos&o Irônica nosgrandes olhos negros:E* deliciosa! Ouçam-na: —quando os homens pálidos, os ho-mens brancos surgiram como quoemergindo das águas do oceano»cobertos le roupagens revestidasde malhas de ferro e armados detrovões — um grande espanto ereceio sacudiram o espirito danossa raça, prevendo a conquls-ta e o inicio dos dias dramáticosdas invasões.

Por todas as tabas, no mais re-condito das selvrs, desde o maronde o sol nasce até o mar ondto sol se põe, por toda parte troa-ram as buzlnas de guerra, levan-tando e reunindo todos os guer-relros para a defesa da terra.

Mas, de todas as direções o ho-mem branco foi surgindo e con-qulstando, tingindo com o seusangue e o de no.sos bravos guer-relros, as selvas varadas de fie-chás e aturdida de explosões.

Num dos combates, em que pe-receram os guerreiros brancos, umdeles foi aprisionado e levado parauma taba longínqua-

Preparavam-se grandes feslas,dansas e beberagens para a noiteem que seria sacrificado o auda-cioso Invasor.

Na ocasião do sacrifício, umamoça guarani que se enamorarado homem pálido, de cabelos deouro e olhos cor do céu — sal-vou-o. E fugiu com ele, escravado seu primeiro e impetuoso amor.

Mas o homem branco atslm quese viu salvo, Isolado na Imensida-de erma dos sertões, foi aos pou-cos Invadido por dominadora me-lancolla.

O amor pe.a moça guarani foiarrefecendo até lhe comunicar asua Intenção de voltar para osseus. que demoravam, barradospela trincheira dos valentes guer-relros nativos, nas orlas do mar.

A apaixonada Venus das Selvas,percebendo que ia perdê-lo, come-çou logo a sua luta ingente, nadefesa do seu amor.

E numa noite, enquanto o seucompanheiro dormia, enveredoupelos caminhos que iam dar -morada de um índio feiticeiro.

Lá chegada, contou-lhe a lils-tória e o seu desespero.

Queria, a todo preço, que ho-mem branco se enamorasse e gos-tasse da terra e dela nâo maissaisse. O feiticeiro ensinou-lhe en-tão o único meio dela conseguiro seu intento.

E a moça guarani voltou paracumprir os ensinamentos que ovelho índio lhe dera. E abriu umagrande cova na terra onde dormiao homem que lhe despertara oamor. Dilacerou as veias dos pul-sos que regou a terra e nela plan-tou-se,

Quando o homem branco abriuos olhos, às primeiras claridadesda manhã, viu a seu lado uma lin-da árvore: a er veira.

Seduzido pela beleza das folhase como tivesse sede, sede provoca-da pelas magias do feiticeiro —arrancou da árvore um ramo e,desfolhando-o, saiu a caminho domar, mastigando-as.

Quando chegou ao acampamen-to dos seus, ainda tinha uma por-ção delas.

Contou.então a sua odisséia •como conseguira atravessar a sei-va durante muitos dias e muitasnoites, sem sentir fome nem la-diga,

Depois os guerreiros brancos fo-ram vencendo, invadindo e domi-nando a terra. E em todos os lu-gares foram encontrando ervei-ras que o vento, passando pela ra-magem da que se transformarade amor de mulher em árvore devirtudes inúmeras -— espalhousuas sementes por todas as matasonde havia pinheiros, assinalandoambos o clima ameno, próprio àfixação do homem.»: branco, que sehabituou, pelo bem que experi-mentara, a servir-se da erva-matecomo sua beberagem indispensa-vel.

OA LENDA A REALIDADEAté ai, a lenda. Agora vamos ver

como se consegue preparar umadas coisas mais deliciosas domundo para o paladar e para asaude-

Que é o Vita-Mate 7O Vita-Mate nada mais é do

que um preparado agradabilíssi-mo extraído da erva-mate brasi-leira, erva esta mundialmente co-nhecida pelas suas propriedadesterapêuticas pelo processo comumdo "chá". Por si só, ele indica uapalavra da sua origem —» "Vita"— que representa não só as vita-minas do mate, como o mate pro-priamente dito.

No conteúdo de uma garrafa,ou seja 0,333 do litro, entram, nacomposição do Vita-Mate, 160 grs.de erva e 2,542 de glicose. Comquantidades equitativas de erva_ eaçúcar processa-se a fabricação,tal qual como vamos descrever:

Primeiramente, a erva é sub-metida a uni tratamento todo es-peclal, nâo sendo aceita a ervacomum ou as vendidas pelos en-genhòs. A erva usada é submetidaao beneficiamento por melo riemoinho, o qual separa om diver-sas qualidades a erva Já consídc-rada pronta.

Só o tipo larf.0 dc folhas semfios, sem poeira ele peneira o cn-bos à o aproveitado para a ínbrl-r.icfto.

Nos tariiot» com capacidade*para 2 mil litros, a aaua é kjuí-

Dirctur tCASSIANO RICARDOGerente: ÁLVARO CALDAS

nEUACAO, ADMINISTRAÇÃCOFICINAS: IttJA BVARISTC

DA VV.lt:A 10

EMPRESA "A NOITE" SUPERINTENDENTE: LUIZ O.ANO RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 1042

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DA COSTA KfNUM.

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O coronel Costa Netto, em vlstta às insta lações da fábrica da Vita-Mate, em Curitibacida por melo de serpentinas notar que no produto VITA-MATE lsio mesmo, go-.indo de firni ¦não sr usa a água direta. a erva-mate perde todo o tani- preferencia, o VITA-MATE dispta,

A árjua ò, antos de tudo mais. no, o quo no mate comum produz saria quaisquer recomendnçôafiltrada o, depois então, c que vai, a acidez combativa por muitas Entretanto, como se trata dc dápouco a pouco, recebendo o calor poísóas. nomes que bastam para forrr»»que a vai por cm ebulição. Uma vez eliminado o tanlno, opinião e aos quais dispensamos!

Em seguida, ao atingir a tom- limpo dc matérias ló.';lcas c dc mais alta . consideração, a-jperatura elevada de 89 a 91) graus cinzas, recebe o produto .1 grande transcrevemos as palavras que «•e pela sua própria vaporizae":/), contribuição do alcaçuz que todos croveram a respeito de.*.-:-» vorít»em íorma de nlamblque, vai cair sabemos ser um elemento de ex- tíeiro elixir da longa vida. El-lajijno segundo tacho onde a erva se traortílnário beneficio pelas pro- "Em boa hora íoi claboratHIacha depositada, recebendo neste priedades que encerra, protegeu- como bebida refrigerante, a Vi.momonto a infusão de onde se e::- do os brônquios, fortalecendo os TA-MATE, que tem o gosto batrai o suco da erva, sempre con- músculos e contribuindo para pronunciado da preciosa llecinj*servada em temperatura eleVádis- vilplide.de do organismo humano, de nossas florestas, quo s?mp.islma. O suco desce para a filtra- Deite terceiro proces.o passa considerei como uma bebicia •¦:ção, em primeiro lugar em coado- então o produto pela quarta e úl- nica, estimulante e dlurética.res de feltro e, mais tarde, refil- tima filtração para entrar enfim, Possuindo tais virtudes, é de -s»H»3trada em aparelhos preparados na íase do engarrafamento. perar que tenha boa aceitação,!

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VfSfc

Outra vista dos grandes /t liros, da Vita-Matecom pasta de celulose, sobre apressão de uma bombn cíentrí-

fuga.Enquanto se processa esta fil-

tragem, limpam-se novamente 03tachos e dá-se entrada a quanti-dades de açúcar correspondentesàs quantidades de suco de ervaextraído.

Uma vez desdobrado o açúcar,preparando-se por assim dizer acalda (só se usa o açúcar pura-mente filtrado e refinado, de tipoespecial), esta recebe o suco daerva, submetido ao mesmo pro-cesso por que passou primitiva-mente, isto é, a flltração por meiode coadores de feltro e depois, no-vãmente, pelos filtros de pasta decelulose.

Após esta segunda operação, ini-cla-se a terceira, pela qual rece-be os outros Ingredientes, sendo de

A água usada no engarrafamen-to é-meticulosamente filtrada econgelada na base de 4 graus aci-ma de zero.

Depois do produto engarrafado,é ele submetido a um exame, gar-rafa por garrafa, e entra, a se-guir, para a pasteurização onde éconservado durante o espaço deuma hora e cinqüenta minutos. Asua temperatura eleva-se, nesteperíodo, até sessenta e cinco grausacima de zero. Esta temperaturaé mantida pelo prazo mínimo devinte minutos. Por meio de termo-metros, faz-se uma verificaçãopara ver-se se o produto corres-pondeu à expectativa desejada.

Por último, deixa-se esfriar e éconduzido à secção de rotulageme embalagem.

FALA A CIÊNCIAProduto garantidlssimo e, por

correspondendo ao ideal dns In-dustriais que a fabricaram.

Curitiba, 4 de fevereiro cie 1312.(a) Dr. VICTOR DO AMARAL".

—O—"Conhecendo-se de sobejo e ci«

longa data, as propriedades medi»cinais e nutritivas da nossa erva»mate, surpreende que somenteagora tenha aparecido um prepa*rado especial encerrando as "*•'celentes qualidades da preciosaplanta que é silvestre em nossas Imatas. I

Apareceu, enfim a VITA-MATE, Ibebida saborosa e agradável aomais exigente paladar, contendoas propriedades assaz conhecida!da planta originária, e que a tor*na recomendável.

Curitiba, 7 de fevereiro de W&(a) JOÃO CÂNDIDO"»

¦''-¦ ** ' ''¦•'"' 'Vi,_«**»,¦

Sucção de engarrafamento automáticom&tkt&g&i..

1.

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a HIÜMHÍEMPRESA "A NOITE" — SU PERI NTEN DENTE; LUIZ.. 1 MO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 19

DiretonCASS1ANO RICARDO

Gerente: ÁLVARO CALDAS*—

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO EOFICINAS: RUA EVARISTO

DA VEIOA. lfl

OSTA NETTOnum. ats

0 decênio da políticam\LFv%K.lct\ vVw\7^A *fc^

0 NORDESTE PODERÁ' BASTAR-SE NA PRODUÇÃO DA SEDA

EM ENTREVISTA PARA "A «AS'l£,OAOKÚNmiO NOGUEIRAS CAR-VALHO FAZ UM ESTUDO COMPLETO SOBRE A ShRICItlL-

TURA NO NORDESTE

ucar NA

segunda reunião íeRlonal de Amorelros de 4 anos. abandonadasEconomiaT Rural, há pouco reu- dur«nt« Uv«o W^tftílinda im capital cearense sn:* galhOl iPgMl ?"?„ JS• produção da seda foi um dos amputados. ^««JWassuntos debatidos com mais carinho, mídia do J^.i^foWMSrtirf» * >r«nde lmnortftncla esiratéal- tronco, a 1 metro ao nível ao so o.

H%i têm ^«Tbra no momento8 No Nordeste, peto,menos em deter-Crnibe ao agrônomo José Nogueira minadas zonas, as ''árvore^<le ouro

de Carvalho, zootecnlsiu de projeção nfto flcnm dcsfolhadas. come no sul

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l/ma móíeríia luítm de nçticar

A intervenção do governo na eco-nomia açucareira — intervenção einforma organizada c capaz de ar,ãoampla e eficaz — data da criação daComissão de Defesa da Produção cioAçúcar, pelo riecvcto 2!).761. de 7 ciedezembro de 1031. Oura-; provldin-rias relacionadas com n produção ouaçúcar e álcool, consubstanciadas ru-decretos anteriores i*quelé; já revela-vam o interesse quo o governo do pre-sidente Getullo Vargas deqiçava a es-

-sr-lmportante ft-tor cia economia dopaís. Mas. somente a partir da Ins-lalação cia Comlrsúo de Defesa e quea p-ão do governo começou a se la-zer sentir de forma efetiva c em am-bito nacional, na rx-cução de umap-litica coerente, or.ehta.-si no sentidocie promover a recupcrr.ção cia indus-tria, por essa época a braçcs comforte crise. Tão profunda cs-a crisenue levara os produtores a reclamaia intervenção do peder público, apelooue foi prcntamei.t3 atendido com acriação cia C. D. P. A.. Estamos,portanto, comemorando um decênioda política de defesa. E por uma sin-pular coincidência fazemos o registodessa data de tanta significação paraos círculos produtores cio Iivasll nomesmo número qus dedicamos ao Es-tatuto da Lavoura Canavieira, uueacaba de ser incorporado á nossa le.-clslação açucareira como uma dassuas peças mestras; surgindo como co-

ç roàmeritò da politica de clctcsn em boahora iniciada a 7 de dezembro cb 1831.

Numa publicação csprcinlizadn ciaÍndole de "Brasil Açucarciro", que emrazão mesmo do seu programa e ciassuas finalidades se dirige precisamen-te aos interessados na indústria noaçúcar, portanto a pessons que acom-panham rie perto o desenvolvimentocia política de defesa e se beneficiamdos seus resultados, bastaria registarsimplesmente a data auspiciosa, sementrar em detalhes. Nada se perde,todavia, em relembrar alguns fatosmarcantes e alinhar algumas cifras,que demonstram inequivocamente oéxlto da politica de defesa da proau-ção açucareira.

Ao iniciar as suas atividades, a «Jo-missão de Defesa encontrou a indus-tria açucareira em situação verdadei-ramente caótica. O mercado Inundadopela super-nroduçâo, os preços a cairvertiginosamente. A super-proauç&ose caracteriza bem no seguinte fato:em 1925, São Paulo e o E:tado do Bioproduziam, respectivamente, 155.3-18\e

861.070 saers; cm 192!). ano que aist-ra'a o inicio da grande crise, essesEstades clsvárám r.s suai safras paru1 il-i.417 e 2.102.01.) sacos, respectiva*.n*en*e. Ao mesmo tempo, Pernampu-«o c Alagoas produziam as suas nrii-i:cs sarras: 4.003.127 e 1.4Í-0.080 sacos,r:Gp:c ivãmerite. A'.¦.repercussão nomercado tio Distrito Federal..mani-icr,t:u-.e numa queda vcrtl.-.il cias co-tações do nçucar: o saco cie GO quilos,cm março dc 1029 crslava 7G.;.)'J0 eom outubro do mesmo nno era oteie-ciclo a :8S500. A tíépVeciaçfio era, cu-mo se vê, de 6fi i*or- cento

Ness* ambiente cb pânico e que nComK.fio ae Defesa entrou a agir, dcacordo cem os poderes que lli? foramconicridos no decreto qu? a instituiu.A sua ação co..tro'adora so):re os mnr-oaclcs lc-t-o se fez sentir num sentidode recuperação/. Dc fevereiro a dc-zembro cie 1932, a média dos preço*,no Distrito Federal foi de 38S50O. Bcomo a media dos preços entre junhocie 1929 e fevereiro de 1932 foi de32S740. verifica-se que somente emdez meses de trabalho a C. D. P. A.logrou uma melhoria cb preço rte53T54 por faço do açúcar, ist'* é. 17,5nor èento'. Ainda no rnd de 1932. erabaixado o decreto 227152, em cujosdispositivos ss estabeleciam duas me-dldas cb importância fundamental: alimitação cia produção e a iransfor-mação cm nlcool dos excessos de mn-teria prima.

<\o encerrar as suas atividades em22 de agosto cb 1933, quando se criouo instituto do Açúcar e do Álcool, nComlisâo de Defesa entregava ao no-vo órgão um saldo de 13.393:5673290,incluindo nessa cifra o estoque pro-nrlo de 84.356 sacos de nçucar. no va-lor dc 2.315:3165800. E o sr. LeonardoTruda, presidente da C. D. P. A,,numa exposição aos produtores cam-pistas, podia dizer: "A taxa arreca-dada íoi, em verdade, restltulda, deforma indireta, no produtor, na me-lhora do preço conseguida. E a con-clusão a que a observação dcsapal-xonada conduz é que ela íoi arranca-da, de fato, à especulação, ante a qual,o campo que lhe era francamenteaberto, pelo desamparo em que se en-contrava o produtor, conslderavelmen-te se restringia".

A criação do Instituto do Açúcar edo Álcool, pelo decreto 22.789, de 1 ciejunho de 1933, inicia uma nova faseda politica de defesa, dando-lhe novase mais ílrmes bases; alarga-se o seu

ralo de ação: definem-se com maiorprecisão cs seus poderes. Crla-í..-. comoi. A. A., um Instrumento orientado*e executor de uma política econômicabem. definida, ou seja, uma experlén-cia em economia dirigida, cujos pn-meires sucessos so anunciavam pro-mtssores. E essa experiência se vempi-ooesrondo vlt-sriosomeritej corres*pend-ncio amplamente és finalidadesque lhe foram atribuídas, realizandopacifica e harmenlcamcnte a obra aeíestnuração ria velha e tradicional ln-dústria brasileira] que acompanhou osprimeiros passes da pátria nascente.

Nm láuiclo registo como este :eriaimpossível relembrar em det-lhe o qu<jtem sido a ação do I. A. A., nos seusoito ários de vida ativa c de trabalhofecundo na defesa e coordenação doslegitimes interesses da comunV.áo açu-carcira nacional.

Ba*ta dizer que. nesse período deoito anos, as providências postas, emprática pelo Instituto, consolidando eampliando o que se fizera inicialmen-te na Comissão cb Defesa, permitiramá indústria a sua integral recupera-cão. A ess^ propósito nenhum oepci-mento mais eonvitjccnte que o dospróprios produtores. E mais do quequalquer depoimento os fatos ai estaoíwra comprovar a ação benéfica cioI A. A. em favor da indús,ria doaçúcar. Chegamos no fim deste dece-nio ria política de defesa e ao lnvesdaquelas perspectivas sombrias comque se defrontavam os industriais naCase cb crise, vemes a indvstna Tor-fiit.-ida, desfrutando preços compen-sadóres para o seu sabor e os seuscapitais, em plena expansão. Nesseperlcdo, a indústria pede renovar-se,aperfeiçoar os seus método., cb traba-lho no* campos e nss fábricas, lan-çar-s- a novas iniciativas. Não maisa produção desordenada, que entuma-va os mercados, provocava o avilta-mento dos preços e acabava por ciei-xar o produtor desamparado em taçeda especulação. O trabalho se faz naconformidade de planos p.évics paracada safra, assegurada a todos a suajusta margem de lucro e garantido oequilíbrio entre a produção c o con-sumo, essencial ao perfeito funciona-mentó da indústria.

Há, porem, uma realização do I. A.A. que não pode ser esquecida — é ofomento da produção alcoclelra, ml-ciatlva de vulto que representa semdúvida um dos maiores serviços quea politica de defesa urestou à indus-

tria açucareira. Construindo e pondoa funcionar duas grandes distilarlascentrais — no Estado do Rio e emPernambuco — sem falar na distilariade Ponte Nova. em construção, e nacompra da dlstllarlá ria CooperativaAleoolba cb B3Ín, quo será adaptadaà produção cb álcool anidro, amparai.-dn flnancei-.nmente as usinas para oinstalação ile cílstlianas particulares' oI Á. A. estabeleceu as tasfs de umanova riqueza, rie benéfica repercussãonos quadros da economia nacional eparticularmente da economia nçuca-reira, para a qual trouxe a solução aeum problema — o dos excessos de ma*teria prima —- e no mesmo tempo umanova e rendosa fonte de lucros.

A eficiência da ação desenvolvidapelo I. A. A. .na execução da políticaoficial do nçucar, sa mede pela situa-ção em que sc encontra n industriahoje. após dez anos de prática, com-parada com a que apresentava nomomento de sp iniciar a intervençãodo poder público. Esse confronto,quem nuer que o faça, verificará quea indt'» tria cio açúcar recolheu nessedecênio os maiores benefícios, pnssan-do cb uma situação perlclltante auma situação estável, a uma fase defranca expansão.

Sem entrar em outros detalhes comrelação às atividades do I. A. A.,não podemos deixar cb mencionar aorganização dos seus serviços internose reajustamento dos seus quadros, aaaulsiçáp e. reforma de um grandeedifício para sua sede. a formação cbuma biblioteca especializada; a edi-ção de livros, tudo isso visando o nper-felçoamento rios seus serviços paraum melhor desempenho das funçõesque lho são próprias.

E não seria justo encerrar este re-elsto sem umn palavra de simpatiapara os ilustres brasileiros que teemexercido n presidência do I. A. A.,trabalhando com espirito patriótico eclariviriêncla na orientação c coorde-nação de todos os esforços para o bomdesempenho da missão que lhes con-rbu o presidente Getullo Vergas, Ins.-tltuldor da politica de cbíe.-a ria eco-nomia açucareira. Pela é!ev..d*i com-preensão cios seus deveres, no exerci-cio da presidência cb I. A. A., ossrs. Leonardo Truda, Andrade Quei-roz e Barbosa Lima Sobrinho teemdireito ao respeito e á gratidão ciequantos dependem da lavoura e daindústria da cana no Brasil.

do Ministério da Agricultura, organi-rndor e diretor do modelar Serviçode 8erlcicultura do Ceará, dirigir osestudos relativos á questão scrlclcolano Nordeste, fazendo-o com tal com-pcténcla que as conclusões por eleapresentadas foram aprovadas porunanimidade, depois de discutidas am-piamente nor cerca de oitenta técnicosque participaram da reunião de For-taleza e bem conhecem a região nor-destina.

A MANHA pediu ao conhecido té-cnlco que resumisse para os nossosleitores os seus estudos, sendo gentil-mente atendida.

DOIS AN08 DE EXPERIMEN'TAÇAO

— "Desde muitos anos. começa oaçrónomo Nogueira de Carvalho, vc-nho mostrando a conveniência dc seríelta a cxwerlmentaç.io scrlclcola noNordeste brasileiro. Razões teóricosemprestavam-me a certeza da vlabl-lidade da cultura da amorolra e dacriação do bicho dn seda. nesta re-iião.

Quis o destino que. em agosto dc1030. eu fosse designado pelo entãoministro Fernando Costa, "para cola-boiar na organização dos serviços descrlcloultura do Nordeste", iniciandoo trabalho pelo Ceará.

Nesse mesmo nno. em outubro, foipublicado um opúsculo i" Contribuiçãoao estudo da sericieultura no Nordes-te brasileiro"), no qual, baseado cmdados quase todos teóricos, propugna-va pela necessidade de validá-los oude uma vez invalidá-los pelos resul-tados da experimentação. Escrevemostextualmente, certa vez:

"Devemos, precisamos, é Inadiávelcriar, pela experimentação, o emba-samento cientifico da sericieulturabrasileira, que não será jamais Iguals\ Italiana, nem á nlpônlca, nem ftchinesa, nem ft russa, nem n ltft'ico-abisslnlca. Será ela mesma, única noseu poliformlsmo. retirando dos dita-mes dc todas um pouco, mns se es-truturando. com multo de seu. orga-nismo autônomo de arto-ciêncb tro-picai. Ou será ela mesma, Impar, sln-guiar - ou nunca será nada".

Agora, após um biênio de observa-ções, Julgo poder acrescentar algo aoque naquela época escrevi, pisando emterreno mais firme, porque consolida-do pelos dados experimentais queconsegui colher. Um periodo de doisanos. em trabalho de tal jaez, é quasenada. e convém frisar: não obstante,considero mais justa e clara a minhavisão do problema.

Várias das minhas proposições teô-ricas teem sido confirmadas experl-mentalmente. Algumas nfto pude aln-da transportar para a prática. Poucassão as que permanecem duvidosas emmeu espirito.

O que Imaginei para o Cenrá. semdiíercnçns fundamentais, melhorado eampliado, organizado e entrosado, sc-rin. segundo penso, aplicável ao Nor-deste. Aplicável ao Brasil.

e nos países da Europa c Ásia, du-rume ns épocas frias do nno. Ao con-trárb. desprovidas do folhas, que sftocmpiagadas nas criações, as nmorel-ras icenfolham-se cm poucos dias,desdo que haja "alguma" umidade,em qualquer época do ano. As 12 milaniL-i firas plantadas na Estaçfto Ex-

blentall, Ira le quall domina ln primolui*;-*-) Utl oeoosso de umldüa r» la mnn»can**:» dl ncrnüipno. *i Ronora un pro»cesso degenerativo nel iniciei dn de»terminal! tossutl, oto." (Acqua (". "ilBomblco dei gelso" — Itália — 1030)Esta. segundo Acqua, a gênese prlm»-ri» d» poiiciiria. A experiência "Inloco" vnl sancionando a lese do mes*tre Italiano, embora Já tenha surpre.cndldo mnnlfestnçles de pollòdrla nu-ma das nossos criações .experimentais.

Tais condições atmosféricos sftotombem desfavoráveis no desenvolvi»mento da "flacldôs". que, com essa»mesmas condições e seleções flMoló»glcns oportunas poderá ser evitada,

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Resultado das primeira? criações experimentais do Mehodaseda »«Jj']"*^Experimental dc Sericieultura do Nordeste — {tortalc.a — Lcara)

ONDE BUSCAR A SEDA?

.. i,t-i'> , wê i¦¦ -riffifr.um.,!jj^L-jjuaíuaimt,t'*^u...»jg^'iji*jjiji¥> j»*ilV'ÉiièfMWiteit^HBI^M^Wf!BBlBIMBÍK:itfMW,tf*'*.'r**ríWíWWMMBfif*

WjJfcr**MCEfcy*'r*«»»ro * 'THBW-flHBiMMMjaK íSsfe^Siifi^^fc*,'¦¦

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WTí. i^jÊáx.--' *AMkyi -iÚ&LWimmtmrSX'^**--*»-*

— "O cataclismo que ensangüentao mundo estancou bruscamente todasas fontes produtoras da seda, escla-rece o diretor do Serviço de Seriei-cultura do Ceara.

Em que pais irá, atualmente — epor muitos anos ninda — buscar oBrasil a seda de que necessita'*

A mesma pergunta fica irrespondldacom relação a todos os paises das Amé-

Vaie recordar que o nosso parquefabril sérico utiliza anualmente emfio. para consumo interno do pais, aequivalência dc 15 milhões de quilosde casulos, dos quais nfto produzi-mos 1/5.

Há poucos meses, um telegrama aeWashington para a imprensa brasilei-ra salientou a opinião do Dcparta-mento de Comércio dos Estados Uni-dos da América do Norte, segundo -oqual sô o Brasil está em condições deproduzir economicamente a matériaprima sérica, no continente americano."Grave amençn, econômica, prementenecessidade- estratégica!

E' com seda e-w se confeccionamos paraquedas. Será preciso dizermais?

Um quilo de fio de seda para tece-lagem, que era cotado, há um ano, a1O0S00O — passou a valer 300S00U.

Dentro em pouco, não teremos maisseda. Ou poderemos tê-la. Para nós.Para todas as Américas.

Em poucos anos, o Nordeste poderábastar-se na produção da seda.

Assim também o nosso Brasil. Echegaremos, depois, às grandes expor-tações para os nossos irmãos amerl-canos. E' a minha firme opinião.

UM TRABALHO FRAGMENTÁRIO

— "Tem sido repetido à saciedadeque terra e climo brasileiros são ex-cepcionals para a cultura da amorel-ra ("Morus nlba" L.) e a criação dobicho da seda ("Bombyx-morl L.l.Não se pode contestar esta verdade,declara o agrônomo Nogueira de Car-valho.

Nem excepcional, nem ótima, nemboa, nem sofrível, vem sendo, entre-tanto, a tarefa do homem, no apro-veltamento dessa oferta da natureza.

O trabalho em favor da sencicul-tura brasileira apresenta, com efeito,o pecado das providências fragmen-tárias, sem ligação racional, sem yl-6ada de conjunto, sofrendo os malesdesastrosos das soluções de continuí-dade. Nunca, sequer, foi esboçado umplano consentâneo com a realidadebrasileira neste setor.

Todo o esforço despendido pelo ex-ministro Fernando Costa, no intuitode dar organização e sentido a ques-tão sérica nacional, não logrou resul-tado, ate ogora. O plano do ministro— agrônomo visava transformar oBrasil, dentro de alguns anos, numtrande produtor de seda.

A AMORE1RA D.V-SE BEM NONORDESTE

— "Excluindo o Nordeste, sô naAmazônia observei maior precoclda-de e exuberância no desenvolvimentoda moráceo cia seda (Amoretrnl loca-Jl-ado em Manaus, cb propriedade dorir Mtixlmlno Corréo). Duma e dou

perlmenlal de Sericieultura do Nor-destu 'Itnperi, Pornngnbn, Fortaleza),em 1941, oue passaram um nno pobrec ii regular do ponto de vista pluvial.Já foram desfolhadas três vezes e es-tf-.o novamente reenfolhadas. abun-dnntcmcnte multas delas, nesta época(18 dn janeiro de 19421, antes da es-taçTio chuvosa. Em todas foi ndotndoo uso quase permanente do cultivadora tração onimal. Nfto houve irriga-ção. Jogou-se apenas com a rustlcl-dade da amorelra e o aproveltamcn-to, ao trnxlmo, da umidade retida nosolo, por meio de constantes escarifi-cações.

Erripregáhdó-se a Irrigação, desapa-rece K menor Idéia de problema: nolitoral cunio nos altos sertões nordes-tino.-., teremos nmoreiras magníficasdo primeiro ao último dia do ano.

Fm lodo o Nordeste — assim con-sidérlinâò a região formada pelos Es-tndos do Piaui, Ceará. Rio Grande do.Norte, Paraíba do Norte, Pernambuco,Ai;.|iO!is o Sergipe — a situação é se-iiielíiühtc, ;, ¦ ,

Isso si.in falar nas serras (brejos)poupadas pela lnclemência elas secas.

A f.morelra bem útil seria também,em iodo o Nordeste, na formação dos"pastos arbóreos" (forragem para bo-vinos, ovinos c caprinos) e como ár-vore de reflorestamento.

O BICHO DA SEDA NO AMBIENTENORDESTINO

_ "A baixa média geral da umi-dade relativa e as pequenas oscila-ções de temperatura, entre extremosque não podem ser considerados ex-cessivos, marcam as duas principaiscaracterísticas climáticas do Nordestepara o sucesso da criação do "Bom-byx-mori" L.

Não são muito de temer, nas zonasde pouca umldnde, as manifestações

pelo menos nos seus desastres Intensos.Ainda n "calcinose", nessa nmbtên»

ein recn, não encontrará possibillda»des de forte difusão: provocada porum fundo — "Beauverin Bnssinna"•'«Balsamo) Vuillcmin" — tem o seuótimo de proliferação nos meios quen-tes e úmidos. A concomitância de doisfatores é indispensável para o seuprogresso e alastramento, o que sonão observa, via de regro, no Nor»deste.

Assim, das quatro doenças que oto»cam a lagarta da seda, resta-nos a"atrofia parasitária". Mas esta é per»feltamcnte controlável, desde Pastcur,pelo seu genial "sistema celular".

O próprio clima nordestino — cia»ro que se ajudado pelas medidas pro»íilátiens que a técnica aconselha —afasta grande parte do perigo da pa-tobgia sérica.

A vida do bicho da seda, estimulo-da pela temperatura, cuja média esta-dentro da "ótima", é aqui mais breveque no sul. Do nascimento das larvasà colheita dos casulos decorrem ope-nas 30 dias. Assim é possivcl condu-zlr doze criações por ano! Mas, paraque tanto? Contento-me com seis.

A aceleração vital, exigindo maio-res trocas metabólicas, íorça a neces»sidode de alimentação mais abun-dante, o que é somenos. Foi esta aúnica modificação que tive necessida-de de introduzir com pequeníssimoemprego a mais de mão do obra.Quanto ao resto, a simplificação é no»tavel, comparando com o sul. princl»palmente no que concerne no aqueci-monto artificial das sirgárlas, de queestamos livres.

RENDIMENTOS DAS CRIAÇÕESNO CEARA'

— "Rendimentos de criações expe»rlmentals realizadas, em 1940 e 1941,

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Casulos e meadas dc fio de seda 'pradútldas

na Bslagáo Experimental deSericieultura du Nordeste — {Fortaleza — ceara)

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Dutilaria Central do tilado do lUo

w#y&#& rTfJm&S i onven. egejarecer que venho exa- tim) artiili*! •mirinfin smireíref- desde f? Pnulo E sâmi^e confirmando:

salienta. « nsró«Carvalho. Apre-

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{Conclue na página M*

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A J1AMIA - PAC.INA BO - RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 1D DR ARMII. DR Ml?

UMA FASE DE PROSPERIDADE PARA ECONOMIA AGRARIA DE SAO PAIJI"A Manhã" realiza amplo inquérito sobre as atividades da Secretaria da Agricultura, do Estado bandeirante-- Um órgão administrativo onde a solução técnica para problemas técnicos é uma palavra de ordem -- O quetem sido, em" síntese documentada, a fase de renovação dessa importante dependência da administração paulista

Al•~****jt-í£|

Al*í m. I

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Em boa hora, o Interventor Fernando Costa escolheu o dr.Paulo dc Lima Correta para ocupar a pasta da Agricultura, In-dústria a Comércio — cuja importância para a t-ífoffaaçflo eco-ndmlca do grande Estado bandeirante é ocioso acentuar.

E' o dr. Lima Correta não só um funcionário com longafolha de serviços prestados a Sáo Paulo — pois foi, durantemuitos anos, diretor do Departamento de Indústria Animal da-quela Secretaria — como um técnico dos problemas agronômicos,sendo sua palavra acatada como necessariamente vinculada auma longa meditação e conhecimento especializado dos problc-mas considerados vitais ao progresso da economia agricola deSáo Paulo.

Nomeando-o para tão alto posto, o sr. Fernando Costa, como tato administrativo que todos lhe reconhecem, velo ao encon-tro de velhas aspirações dos agrônomos paulistas e, por outrolado, atendeu ao interesse popular, pois uma das característicasdo secretário é ser um homem de ação, não mero tcorlzaáor dcgabinete. Homem que se vale de uma cultura, acumulada emvários anos de estudos sérios, para com maior desembaraço,por-se em contado com os problemas de sua terra e de suagente. Técnico que sabe encarar as questões que lhe são afetascom aquela simplicidade de atitudes, mas, ao mesmo tempo,com aquele discernimento e sagacidade que sempre compuse-ram, cm todus as latitudes, a figura do homem público útil _Pátria.

Nem serta preciso alongar comentários em torno de suaaçio, Ela jâ é bem conhecida não sô em São Paulo como forado Estado. Caracteriza-a principalmente aquilo que procuramoschamar de "valorização do rendimento" das medidas levadas aefeito. Um exemplo basta para ilustrar a asserção. Tendo ocuidado dc encarar os problemas agrícolas sob um caráter deunidade — c ?ião fragmentariamente, como costumam fazer osadministradores bisonhos — o dr. Lima Correia, depois de assu-mir seu alto carr/o, tratou de condicionar aqueles a uma refor-ma técnica da Secretária, Depois de estudos acurados, estru-turou a reforma referida que, aprovada e mandada executarpelo Interventor Fernando Costa, está, na palavra dos técnicos,produzindo os melhores resultados.

Essa. reforma é o ponto áe partida da ação empreendidapelo dr. Lima Correia, que, através de iniciativas de grandeobjetividade, sabe conduzir os problemas agrários de São Paulo,sob a orientação do sr. Fernando Costa, às soluções exatas. Assoluções que São Paulo pede para valorizar o próprio progresso.

fflo conta eom uma organização com-pleta de técnlros que, espalhados peloEstado, procuram ncautolnr os rrbn-ul...:. paulistas contra as czotlss eoplzootlas.

Outra repartlçflo, quo vem tornandonovo alento na atual organlzaçfio doEstado. 6 o Serviço Florestal que, ln-telramento remodelado, tomou felçilomnls eficiente e nwls consentftncacom ns finalidades que lhe cabedesempenhar na presservaçfto dos ru-cursos nnturnls da flora paulista.Alem de novos hortos a serem Ins*talados, foi Iniciado pelo atual Oover*no do Estado a organização dns rc-servas r pnrtes florestais que, em dl*ferentes pontos do território, mnnte*rSo nfio só grandes extensões flores-tnrias que abriguem n fntinn e con-corram para o equilíbrio biológico,como sejam tambem, um con.-.tnnteapelo no homem para ver na florestauma coisa Indispensável pela sun be-leza e pela sun utilidade.

Dentre os parques de rcservns cies-tnen-se um dn flora cnmpestrc. lo-calizndo na região de Moglgttassú eoutro, dn flora das montanhas, si-tuado nos lindíssimos Campos do

Jordão.Tambem na Berra do Mar, dentro

de poucos dlns, serfto consideradas re-servas florestais, vastas extensões queprotegidas contra as derrubadas se-r/ío ali fatores necessários ao clima, aconservação do solo, à estabilidade dasvlns de comunicação, ft mnnutonçãodos mananciais e a continuar a ser

*£¦?¦". - Ü

Dr. Paulo de Lima Correia, Secre-tário da 'Agricultura do Estado

de São Paulo

Esse trabalho de genética e de De-fesa Sanitária constituo o capítulomais importante no desdobramentodesta grande Industria similar do café,na adaptação ao meio paulista.

em outubro do ono findo, a primeiraexposição de alimentação que sc fezno Brasil,

Run notável Iniciativa foi viva de-monstriçfto dcstlnndn a ensinar comodevemos comor, e o papel que cabe aaçricultura moderna na obtenção damatéria necswArla a fornecer ao ho-mem ura bromntologla sadia, equi-librada e econômica.

Esse certame, realizado no Parqueda Feira de Indústrias, constituiugrnnde acontecimento c foi, pelanmostra que prodigalizou, e pelos grA-flcos demonstrados, uma Imponentelição de coisas a enorme multidão,que ocorreu a. vlslti-lo.

0 ensino prático da agri-cultura

O governo Fernando Costa vemdando n maior das atenções no pro-blcma do ensino prático da agrlcul-tura. Considera que nfto basta íor-marem-se os agrônomas, os técnicos.Nêo são suficientes as lições projeta-das pelas Estações Experimentais,nem tfto somente o trabalho de ío-mento levndo aos meios do aplicaçãopelos técnicos oficiais.

E' preciso que o operário ruraltombem receba o Influxo generoso dosnovos métodos de cuidar cias lnvoti-ros e das criações. Por Isso, o atualgoverno paulista encetou uma riasmaiores obras que se podia conceber

O atual governo de Sfto Paulo vemdesenvolvendo notável atividade naorlentaçüo c estudo de todos os pro-blemas relativos à agricultura destegrande Estado.

A Secretaria da Agricultura acabade passar por uma grande reorganl-ração de suas principais repartições,Isto é, o Departamento dc ProduçãoVegetal, o Departamento de Produ-çâo Animal, o Departamento de De-fesa Sanitária da Agricultura, o Ser-viço Florestal do Estado, o Serviçoda Produção Mineral, o Serviço Geo-gráfico, etc.

Visou essa reforma dar aos mesmosuma orientação mais sistemática, tor-nando seus meios de ação mais efl-cientes.

A atual orientação da Secretaria daAgricultura visa principalmente le-var a todos os recantos do territóriopaulista a sua influência no estudoe no fomento da economia rural deSflo Faulo.

Os problemas da ProduçãoVegetal

Destaca-se, sobremodo, pela Impor-tancla e pelas proporções, a nova or-

partamento de Indústria Animal quepassou a denomlnar-se Departamen-to da Produção Animal.

Ele compreende quatro divisões. NaDivisão de Produção Animal proces-sa-so o estudo dos problemas zoo-técnicos, realizados pelos seus ser-viços de Genética Animal e pelassuas Estações Experimentais. Nessamesma Divisão se localizam ns sec-ções de Fomento da Produção Anl-mal, que presta assistência técnicaaos criadores, organiza ns exposições,cuida dos postos de monta e do re-gisto genealógico.

Alem dessa secção ai está tambema Importantíssima secção de Agros-tologla e Bromatologia que, tendopor mira o estudo da alimentação,virá propiciar, ft criação paulista, deum dos fatores decisivos para o seuconstante aperfeiçoamento.

Outra secção que completa a Dl-visão de Produção Animal, de largautilidade, é o da Avicultura, Apicul-tura e Cunicultura. Alem da Divi-são de Produção Animal, o Departa-mento tem mais as seguintes Divi-soes: Inspeção dos Produtos de Ori-gem Animal, Proteção e Defesa de

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Edifício central do Instituto Agronômico de Campinas

vim motivo de beleza e encanto a Ser-ra do Paranaplacaba.

Fomento da SericiculturaOutro ramo da riqueza paulista quevem tomando um dos mais notáveis

incrementos na administração p'er-nando Costa é o desenvolvimento dasericicultura. Como se sabe, a cria-ção do bicho da seda, entro nós, pro-

, duz economicamente quatro ou cincocolheitas por ano, enquanto que nasregiões sericícolas mais famosas domundo, estais são, no geral, em nu-mero de duas atingindo as vezes tres.

O trabalho encetado, resultou, nosseis primeiros meses do ano, em dis-trlbulção de cerca de 15 milhões deecras de amorelras aos particulares,e mnls uma dezena de fiacões. En-tre as mais inteligentes medidas pos-tas nm prática pelo Serviço de Seri-çlcultúra de São Paulo, está a quese refere à formação de slrgüélras,por meio de cursos especializados, quese vêem realizando nos maiores cen-tros fadados no surto mais intensl-vo da sericicultura;

Vêem merecendo especial destaqueos trabalhos relativos ft produção deovos do bicho da seda. selecionados eIsentos de quaisquer moléstias.

As exposições zootécnicasNo capítulo da Indústria Animal

temos mais uma referencia a fazer: oestabelecimento sistemático das ex-posições nacionais, estaduais e so-bretudo, regionais: Para a realiza-çâo destas o Estado foi dividido emdez zonas, em cada uma das quaisestá Instadado um recinto rústicopara as exposições.

As sedes dessas exposições sáo asseguintes cidades: Pindamonhangaba,Campinas, São João ri? Boa Vista, RI-belrão Preto, Colina, Rio Preto, Bau-n'i, Araçatubá, Presidente Prudente eItapetlninga.

. Tambem no setor da Produção Mt-neral a Secretaria da Agricultura deSSo Paulo iniciou uma nova fase dcatividade promovendo ex-posições nasregiões mineiras do Estado.

Devidamente aparelhado em pes-=onl e material o Sei viço da ProduçãoMineral vem dando á sua finalidaden'a mais intensiva e cuidadosa aten-ção.

Exposição de alimentaçãoPoude tambem o Governo Fernan-

do Costa realizar com grande êxito,

em benefício cias populações ntrals.Com efeito; estas não poderão com-

pletar sua nção de trabalho se nãopuderem elevar a sua capacidade deprodução e, com Isso, o próprio "stan-dard" de vida do operário rural.

Este. que até aqui sabia explorar aagricultura primitiva, que tem na ter-ra virgem os seus fundamentos, de-ve, de agora em diante, aprendera tirar das terras, já em segunda fa-se de exploração, os elementos ne-cessai-los à subsistência das popula-ções que se densificam, e no forneci-mento fts Indústrias, que se tornamcada vez mais exigentes. Sem dúvidaum dos maiores impecilhos ao desen-volvimento agrícola é à, desorganiza-ção da produção. Esta precisa harmo-nizar os seus fatores e pelos métodosracionais e econômicos do trabalho,propiciar ao homem uma renda com-pensadora.

São Paulo já não comporta a agrl-cultura nômade. Temos que nos man-ter nas pretensas velhas propriedadese aí levantar e aperfeiçoar o níveldas colheitas.

E isto é um imperativo para a ra-dicação das populações, evitandoo seu êxito que empobrecerá os cam-pos. e fará as cidades se tornaremmortas.

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As laranjas paulistas já estão sendo industrializadas

ganlí-çfto dada aos trabalhos atinen-te* a Produção Vegetálí

Neste grande Departamento reu-nlu-se tudo o que se refira a esseramo da riqueza paulista: criando-seuma grande repartição que abrangetrês divisões: "Experimentação ePesquisas", "Fomento Agricola" e«Fiscalização e Classificação dos Pro-dutos Agrícolas". Ficaram assim íun-didas numa só repartição o Insti-tudo Agronômico e o antigo Depar-tamento do Fomento Vegetal.

Estes dois órgãos de ação do go-verno que, antigamente,, ernm sepa-rados, passaram a trabalhar conjun-tamente para que a obra de um --que 6 complemento lógico do outro —não mais se faça muitas vezes demodo divergente, ma-s que realize emcolaboração estreita e fecunda.

D.ii resultou que as Estações Expe-rimrntnis. espalhada* pelo territóriopaulista, trabalhem em cada zona, rmcRc.n reglfio em harmônica atividadecom os agrônomos regionais, e comor. especialistas do Fomento Agrícola,dando no* meios du aplicação umaassistência completa e utlí,A transformação do Depar*lamento dn Indústria Animal

Ou-rs repartição que recebeu ul).Hf*imn mowisação Ua o amigo m-

Fauna, e Industrialização dos Pro-dutos de Origem Animal,Cabe referência especial ao desta-

quo que vai ter o.Departamento deProdução Animal a atenção aos pro-blemas da Psiculturn, como ramo eco-nômlco e como subsidiária de grandeimportância a alimentação das nossaspopulações.

O Instituto BiológicoTambem o Instituto Biológico coma nova denominação de Departamen-

to da Defesa Sanitária da Agrlcul-tura teve modificada a sua estrutura,compondo-se de três divisões: na pri-meira está a parte de estudo expe-rlmental de todos os assuntos ne-cessários ft elucidação das questõesque se relacionam cem as moles-tingidas plantas e dos animais.

Na segunda Divisão, sltua-so n apli-cação dos meios do protegei' ns plan-tas contra os seus Inimigos, as suasmoléstias, estudnndo-so, no mesmotempo, ns sua.s modalldndcs paia. emlarga escala, poder empregar os Inl-micos tintura is nos seres e males queameaçam a riqueza vegeta),

No qm» ronceni" a Defesa Snnl-tArJa Animal, que 6 a terceira *<*f*côodo instituto Biológico, esta institui-

^R_fl ________i'- -*Hfr'^*__VOd'^-*'¦**-*HE-B-WÍ_- ^»PB8ft~:__-'

Aumentam sempre os Índices da produção de arroz paulista

Pois bem, é no preparo do homemque libuta na cleba que está o fatornúmero um de conseguir tfio nobredcsidcrr.ium. Para maior proveito daação renovadora desses novos es-tabelecimentos os mesmos se locali-zarfto cm diferentes trechos do Esta-do de maneira a levnr a todos os re-cantos os seu benéfico efeitos.

As suas sedes serão as seguintes:Ribeirão Preto, Pirassununga, Guará-tinguetá. Bauru, Itapetlninga. Presl-dente Prutente, Marflla, Araçatubá,Rio Preto e Amparo.

O combate a erosão

Desde que o Estado Novo implan-tou a diretriz de atacar por todes oslados os problemas fundamentais danacionalidade, por determinação ex-pressa do sr. Getúlio Vargas, cujavontade foi repetidas vezes mani-festada através de memoráveis ora-ções — São Paulo colocou o proble-ma dn erosão do solo em primeiraplana, como a exigir imediata aten-ção.

Iniciados os estudos preliminaresnesse particular, logo se constatouque se tratava rie um assunto emque deveriam interferir diversos or-gãos da administração pública. Den-tro de sua norma prefixada, o atualgoverno ordenou que se traçasse oplano geral vlsnnrio encontrar n ao-lução completa para o problema.Assim, o Deparl_meiito dc Bota-nica, com seus trabalhos no campo daéllvlcültura, orienta o reflorestamentono Estado, fomentando-o, pois que éprincípio nssente que a erosão é, emgrande parte, conseqüência da der-ilibada das matas.

parecer em multas zonas, os efeitosdanosos da erosão. Os processos tioga.ogênlo, como é sabido, impõemgastos de lenha e a lenha por tmvez, só a teremos quando resolve.-.mos a questão do reflorestamento.

Orquidário do JardimBotânico

Outro aspecto a ser destacado ia valorização do Orquidário do __-.dim Botânico.

Aos poucos o Orquidário p. ¦ ¦ - •por ampliações, sendo construitluduas estufas e preparado o ícrrêtaem torno para um Jardim. As a-.;,tas mais próximas receberam ore,'.;.dáceas e outras plantes ornamei''.i_dc Interesse para a botânica.

O Orquidário do atual Jardim Ilo-tânico de São Paulo está cumpria*do sua missão de Instrutor e div_Í*gador e oferece, a nacionais e es*trangeiros, ricos aspectos de nos;iflora. Grande é o número de visitaique recebe, o que pode ser verifica-do pela estatística referente ao pc-riodo da 1!>36 a 1940. nela s? Incluindocifras correspondentes a pessoas ecarros:

Anos Carros Pessoal

19.1*1 4R92 27 i631937 4009 23.0551938 4308 23.0671939 4G82 25.4501940 52G7 31.200

O Jardim Botânico do Estado, on-de se ncha localizado o Orquidário,conta atualmente com 00 alqueires

O saboroso café paulista vale tambem por seus numerosos sub-produtos

Aspecto do Pavilhão de Genâíica d-o intUtuto Agronômico de Campinas

Seguiram-se medidas em tod03 osdemais setores entrelaçados com onovo Código Florestal.E' justo destacar os estudos pro-cedidos em todos os campos experi-mentais do Instituto Agronômico doEstado, em Campinas, Instituto Bio-lógico e Departamento do FomentoVegetal. Para atender âs suas neces-«idades, foram adquiridos vinte con-

Juntos de tratores e plainas moca-nicas; estudado o método mais ra-cional e comprovados os seus altosresultados, os benefícios então pessi-bilitados foram ex tendidos fts pro-¦priedade.*- de particulares. Atualmon-te, é enorme a área já trabalhada eeficientemente defendida contra aerosão salvaguarcUintlo.se assim pon-doravcl parcela do patrimônio nacio-nal, mercê dns atividades oficiaisorientadas e animadas |„in superiorvlsfto do atual chefe do governo doEstado,Cem o desenvolvimento rta nllvi-cultura, com o conseqüente refloresl i-mento, dentro em breve Sfio Pauloven bem reduziria/, m ftrens onde neroião produz KM malefícios, Ade.

SUS . ^""«-â/nwrar eom oUrnis-mo a utI)iizac;..o dn mnoaf-nio nos ira-torra >¦ píaínns nircánlrin .me norentro i.r,«. ,,,.-> ¦*•, nm nivln'.iü,ci&.is purrx crter e nmmo í.._.r tíeta-

de terras cobertas de matas nativas,e regista, no seu Guia. 1560 espécie?tambem nativas e as introduzidas, dasquais 370 cabem ft família das orqul-dáceas.

Outras iniciativasInúmeros são o.s serviços realiza-dos pela Pasta da Agricultura, na

administração do Interventor Ferniin*do Costn, alem do.s que jã foram cl-tados. Acrescentamos, ainda, n criaç-fiodo Núcleo Colonial Carlos Botelho, 8intensificação da publicidade agricola,a grande reunião dos lavradores ['¦¦¦¦"¦listas, na qual. o interventor paulista «o secretário da Agricultura pudera"'!realizar um-grnnde Inquérito sobre a*necessidades dn lavoura. Alnrin maisa ciinção — cm moldei- mais nmp***-'dn cédllo agrícola renllando por Iterméclio do Banco do Eütado da ¦'¦'¦r>Paulo,

O estudo do armazenamento e cíervaçfto o o warrnnlagem dos pr-1**'mas agrícolas, Alem de unia co.*'--nua assistência e estudo tv tortosproblemas, diricldn direlomcnt*werc.ár.0 <!t, Es-tario rir Pn*:<I.lma Correi., que teve ormi.**.-i/iic.r, eni f-eís mewíB, no ni.o d-- '•'«rs-ji de soo muni. ípíos 4o Wlorti3i_-__f.es c-n f,;íí>rc'*.**e*' K.3**

Haavaaff-

RIO DE JANEIHO __ DOMINGO. » PE ABRIL »K 1H1». - MOINA. 91 - A MANHA

A fecunda administração do interventor Fernando Costa

SSSrTÍffgSS' tETrSi • Oiitr.. '¦«-*-

d. aça. d. atual g...rn. d. Sâ. Paul.**¦**? •¦*' ¦'>»*'''.''/yVÍ'"'-" ¦''¦' •'':•-*' ;:. .¦';•".

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Ur. Fernando Cosia. Husfre interventor Federal em Sdo Paulo

ESTADO

onde a produção lndus-trial é alta, São Paulo, valorizatambém a produção .agrícola —que lhe fundamentou a atual

prosperidade. Bem cedo compreendeu-se mie não há antinomia — senão co-munhfto de interesses - no fomentode ambos esses aspectos da produçãoeconômica cio Estado. E que um par-que industrial — nem pode ser orga-nlzado, nem desenvolver-se — semque encontre, nos produtos da terra,a matéria que a máquina transforma.Matéria que só a terra próxima, ser-vida por bons meios de transporte,pode oferecer em condições satlsfaló-rias de rendimento econômico.

E1 esse o pensamento do atual go-verno paulista, ã cuja frente há umtécnico nesses problemas, comu e osr Fernando Costa, com longa folhade serviços prestados ao Brasil euSão Paulo. São Inúmeras as iniciati-vos que o governo já tomou — comodiversas, as em elaboração — todasdestinadas a fortalecer e colocar emmelhores condições de desenvolvimen-to a lavoura paulista. Realizadas den-tro de um amolo espirito de técnicae objetividade cientifica, vem elas aoencontro das necessidades da cço-nòmià agrária do planalto, a que ln-teressa, de modo particular, a pala-vra dc ordem do novo regime em tor-no da expansão dos nossos mercadosInternos. . .

Esse fato estava, aliás, na previsãode quantos sempre admiraram, napersonalidade inconfundível do Inter-ventor Fernando Costa, um admlnis-trádor, um homem público dos maisrealistas e lúcidos, que ainda passa-rnm pelo governo do grande Estadobandeirante.

E1 que, como ainda há pouco tempo,dizia um técnico afeito aos problemaspaulistas "a Fernando Cesta — aquem S. Paulo jâ deve multo em prolda sua pollcultura, de que foi ele oautêntico animador e criador — de-mos mais esse título nobihtante, detransformador da mentalidade dohomem do campo, a quem proporcio-nou os elementos necessários para aobra da continuação da prosperidadeagrícola inicialmente conquistada po-los rióssns malovais na terra virgem.

E lembremo-nos sempre, com o pen-sarior, quo qualquer apreciação que safaça sobre a história geral de um po-vo, ni se verá que as diferentes socie-dades que se sucederam umas fts ou-trás, através das idades, não foramverdadeiramente fortes senão quandorepousaram sobre uma agricultura vi-

. gorosa".E1 esto administrador vigoroso cuja

obra notável poderá ser melhor com-preendida se situada tendo a terra —o grande Estado de São Paulo — co-mo cenário e, cm grande parte, comojustificativa.

A TERRA

1.272.653 metros quadrados e em Bue-uos Aires foi de 1.804.650 metros qua-

A receita da municipalidade de SãoPaulo em 1940, foi de 179.800 contosde réis e a de Buenos Aires de 553.215contos de réis. Cada inunlclpe paulis-tano contribuo com 11GS00O e cada"porteno" com 22GSU00.

Outro exemplo expressivo do desen-volvimento do potencial econômico deSão Paulo, pode ser dado pelo cresceu-te o aumento das arrecadações pro-cedidas pela Rcccbedoria de Rendas deSão Paulo, o que é evidenciado peladifefehçoi para mais, de 41.190:1523400apresentada este ano sobre igual pe-rodo do ano passado. .„„„-,

Em 1933 foram atendidos 122.351contribuintes, cifra essa que, em 194",ascendeu para 250.980. A arrecadaçãoem 1933 íol de 106.892:5735600 e, noano findo, de 474.90QU05S600.

A CAMPANHA DO ENSINO RURAL

Para se ter uma noção precisa acer-cn do crescimento da cidade de SaoPaulo convém, sempre, compara-locom o de outrns cidades do mundo, deImportância acima da média. Entreelna Buenos Aires. A propósito doprogresso da cnnltnl bandeirante o"Boletim" do Departamento Estadualde Estatística, de fevereiro deste ano,inseriu um trabalho do diretor da •Bolsa de Imóveis em que este procuramostrar a posição de S. Paulo entre asprincipais cidades do mundo, figurar».-do nessa classificação a capital ar-gentino. Do trabalho em apreço ex-traímos os dados seguintes, que ates-tam aquele crescimento.

Em 1940 Buenos Aires tinha ......2.4a8.000 habitantes e São Pau o1.380,000. Com essa massa de hnm-tantes S. Pnulo ocupava, então, o 8.lugar entre as maiores cldndes oaAmérica. Em dez anos a capital pau-lista cresceu mais dn metade, 5ò,s hpei'! tnivio em 197,0 579.000 habitantes,em 1930 a sua população ascendia anoa 000 almas. No período do 1930 a1934 o aumento médio anual foi de4fi 1110 almas ou 21'': sobre 1930.

Em Buenos Aires, ns taxas dc crês-cimento anual vão de o,o a l •",,, enqumi-to :i de S, Paulo ó do 4.2':. Em 1938Buenos Aires teve um aumento de25 201 pessoas, om 1030 de 23.880 eem 1040 do 20,ne,'!; B, Paulo, om I9.»iaumentou dc 61.504 olmos, em 1939de 53.740 o om 1040 de 57.357.

Cm relação n área construída, ca-da habitante de 8. Puni'1 ortlficn 152,enquanto o "porteno" ediflcn ".73.Enquanto 102 paulistanos constróem1 casa por uno, para o mwmo fimf.f»o precisou 133 buennirci.sp». Km 103B» área cüiuuuKiii de li. Paulo foi uo

Plano de transcendente Importânciatranscendente pnra a economia agra-ria do planalto ó o da campanha emprol do ensino rural, levada a efeitopelo interventor Fernando Costa. Temela merecido, como era de esperar, osmelhores aplausos dos técnicos e dopovo, quer no Estado, quer em iodo opaís.

E' de todo impossível situá-la nos 11-mltes de uma reportagem, dada suaamplitude de ação e cie propósitos.Vamos, assim, condensá-la, para tan-to nos valendo das palavras, com quedefiniu os rumos da política agráriado atual governo paulista, o titulaida pasta da Agricultura, sr. Paulo deLima Correio, no acentuar que o vos-to programa do interventor paulistavisa racionalizar o trabalho, euslnan-do-se aos operários das lides rurais osnovos métodos de cultura agrícola,numa aprendizagem pratica, objetivae sistematizada que se prende ao pró-prio campo de aplicação. Deve-se en-slnai-, para exemplificar e entre mu -tas outrns noções, como exercício oh 1-gatório de uma função, o manejo dasmáquinas agrícolas; a sua utilizaçãoo preparação dos desgastes; a seleçãoe o tratamento das sementes e suaconserVaçfto; a aplicação dos insetl-cldas para o combate às pragas vege-tais- o uso de certos medicamentosoará as doenças dos animais e o em-nrego de soros e vacinas, bem comoa realização de pequenas operaçõescirúrgicas; o preparo e a classiticaçaodos produtos; a ordenha racional, ahigienização do leite e fabricação econservação dos derivados deste, oarroçamento e o penso dos animats,á conservação das macieiras e a car*Pintaria: a construção dos vedos; oconhecimento do exterior dos animais;o preparo dos produtos agrícolas e oseu armazenamento; a padronizaçãodos produtos da lavoura; a prática dahorticultura e da arboricultura; a rei-tura e o texto dos parques e Jardinse a prática da enxertla; a lndustr ali-zação das frutas, dos cereais, das p an-tas flbrosas. etc; o preparo do leioe da ensilngem; a criação da abelhae a manipulação dos seus derivados;a criação do bicho da seda; a criaçãode galinhas e de coelhos. Nessa dlscl-plhiaçao geral das atividades commaior ou menor amplitude, segundo' as necessidades e tendências regionaisou locais, se estrairá, como resultadopróximo, a fórmula de um padrão devida mais coerente com o melo ru-ral onde a natureza exorta os traba-lhadores do campo, pelos seus encan-tos e vantagens, modelando uma men-tniidnde rurallsta na juventude quese forma.

Dar no operário rural conhecimentosde utilidade direta para o trabalhoda terra e para o manuseio dos produ-tos que ela fornece, é o que precisa-mos, pois já se esgotou, na írutlflca-ção iteratlvo da cereja dos cafeeiros,o húmus fertilisslmo que fez de RI-boiroò Preto um dos maiores núcleoseconômicos de São Paulo e do Bra-sil.

te, neste momento de morenda trnnalcão da economlo rurol poulisto.

A Secretario do Agricultura, quo Jácrestara assimilados serviços a evo-iução agrícola de São Paulo, conquistanesta alturn, exetomente no cinquen-tenárlo do »uo fundoçfto, com o re-cente reforma geral de sua estruturo,novos meios de oçfto e novos dlrctrl-te. que guiarão o» nosso» passo» parao triunfo da modernização do. proces-sos a do tecnocroclo do trobolho.

No estudo do estruturação do Secre-torlo verificou-se desde logo a noces-aldado de artlculor, cm uma só orga-nlzaçao. os serviço» referentes o expe-rlmontoçao e ao fomento das lide»¦agrícolas, pois que se trato de um tro-balho único, apenas realizado em dois

CFol°Se'sse o espirito que orientou a

reforma, levado a termo com tão fe-llzcs resultados. Acentue-se, ollfls, queela podo scr encarada sob vários as-pectos, todos do mais vivo Interesseprático. Um deles é o maneiro pelaquol foi considerada a mecanização da

Como bem disse o titular do pastada Agricultura, sem a adoção do me-didas urgentes que se oponhamaos Impostos efeitos do orrazn-mento do solo agrícola produzido pelaságuas pluviais, de nada valerá a cul-tura mccftnlca que vimos Introduzindona fazendo paulista. E quando nfioíosse suficiente o espetáculo dluturnoa que vimos assistindo entre nós, liçno«evero dos fatos nos daria a observo-ção do fenômeno na projeção mun-dial, pois o deserto é a etapa final aque chegam as regiões outrora ver-dejantes quando os corrói a chaga doerosão.

E' dos Estados Unidos que nos vema demonstração Impressionante doque podem n técnica c o esforço con-jugados dos homens no combate c naprevenção dos malefícios provocadospor esse trágico fator da decadênciadas terras do cultura. Paço um apelofervoroso aos agricultores de RibeirãoPreto para que Irmanem seus esforços„ ação oficial no sentido de uma cam-panha sem pausa na defesa do solopaulista.

Não é só através da motorização aserviço do terraceamento que nos ca-be o"lr; pela tração animal, e sobre-tudo'com ela, também podemos fazerobra útil e definitiva — o que e deImportância vital neste momento emque, por circunstâncias universais, amecanização do trabalho se vai tor-nando extremamente onerosa.

Outro aspeto que a reforma em apre-ço previu foi o problema do armaze-namento e conservação dos produtosagrícolas. Afora o algodão e o café,que pelas suas condições especiais epelo seu valor monetário, já contamcom uma organização bastante satis-fatôria. — Nada há feito cm torno dosprodutos que mais necessitam ser r.s-guardados, porque mais deterloraveise porque constituem a base da allmen-tação das nossas populações.

Eu me refiro ao arroz, ao feijão eao milho, sobretudo, que quando nãosão arrancados do produtor, especial-mente quando ele é pequeno, pela ga-nãncia especulativa, sao destruídosoe'" cnrunclio.

Visando encaminhar tais problemasa uma solução razoável, a Secretariada Agricultura está virtualmente con-correndo para que, por meio de emis-são de "wàrrants"; sejam os produtosem apreço financiados para ser vendi-dos em ocasião oportuna.

E na Impossibilidade de nos refe-rirmos a todos os aspectos da reformaem apreço, acentue-se, ainda, o dadefesa da produção, de maneira a pro-plclar aoélavrador margem de mero.compensaram. O financiamento doproduto e a Instituição do credito pa-ra o custeio da propriedade constl-tuem dois aspetos fundamentais paraque possamos aumentar as nossas co-lheltns, obtendo com maior abundan-cia as rlquesas do solo cultivado parao consumo interno e para a exporta-cão,

Sem crédito agrícola a longo prazoe sem armazenamento do produto emcondições higiênicas convenientes, naopoderemos consolidar uma policulturaà altura das nossas possibilidades ecorresponder às nossas necessidades.Felizmente, numa alta compreensãodos problemas, o presidente GetulioVargas vem dando a maior atenção aquestão do crédito agrícola, atingindoa mais de um milhão de contos os em-préstlmcts concedidos nesse sentidopelo Banco do Brasil.

Em todos os tempos, o problema daIrrigação se apresentou entre os maisimportantes para a agricultura. Entrenós, porem, somente agora, no fim dafertilidade oriunda do húmus naturale em conseqüência da má distribuiçãodas chuvas, ele se mostrou na sua ma-gnltude como carecedor de solução dasmais urgentes e inadiáveis. Pois bem,essa questão está compreendida tam-bem na nova organização do Departa-mento de Produção Vegetal.

O contínuo contato dos meios deação da eoretarla du Agricultura como cultivador, é outra faceta que, naremodelação em apreço, teve medita-da atenção do poder público. A assis-têncla técnica ao produtor ir-se-atornando dia a dia uma realidade maissentida, resultante da instituição doschamados agrônomos regionais, que,descentralizando os órgãos concentra-dos na Capital e em determinadas zo-nas do Estado, se espalhará por todosos municípios paulistas, prestando-lheso nlento de uma orientação especiall-zada e capacitada para os fins emvista. , , .

Esta é uma das partes de maior lm-portancla na nova fase de trabalhoimpressa à Secretaria da Agricultura.

presidente, o engenheiro JpRo LutoMelller, chefe do Serviço Cientifico,do Inslluto de Pesquiso» Tecnológico.,sendo membros consultores o» enge-nheiros Colo Dias Batista, do In»tltu-to Agronômico do Campino»; Mllcla-des Pereiro da Silva, da Secretaria daViocfto: Roberto Monge, professor doM&qulnos da Escola Politécnica e oten. col. Valério Braga, engenheiromilitar a Chefe do E. 8. da a.» RegiãoMilitar. ,. . ¦ _ _

A primeira reunllo da O. E. O.teve lugar, a W de agosto p. p., no Sa-lllo Vermelho do Palácio dos Campo»Ellseos. Ante», porem, da.constituiçãooficial do Comissão, JA o sr. FernandoCosta Incumbira dc estudar o assun-to o dr. João Luiz Melller, que, nodesempenho dessa Incumbindo, rcoll-zou uma vlngcm í* Capital do pol».

Na sessão inaugural da O. E. o„cs30 engenheiro apresentou um pia-no completo dos trabalhos, que serãopostos em prático lmedlatomente, vi-sondo auxiliar nossa Indústria a fa-brlcar os aparelhos respectivos e depô-los oo alcance do consumidor, tftocedo quanto possível, por preço» ro-zoavels e íncllldodo de pagamento. E*quo há cidades do interior do Estado,cujas Indústrias vêem se ressentindoda falta de combustíveis líquidos ne-cessários à movimentação de suo» má-quinas. No entanto, o gás pobre, obtl-do em gazogônio, principalmente quan-do empregado em motores fixos é —alem da vantagem de ser Integral-mente nacional — o protótipo docombustível facll e baroto, pois chegaa ser 97% mais econômico do que o.combustíveis líquidos importados doestrangeiro.

Nos paises, como a Suécia, Nome-ga, Finlândia, Franco, Itália, Bélgl-ca, Alemanha, etc, onde há íolto decombustíveis líquidos naturais, écomum o emprego do gasogênio nosauto-veiculos, nos tratores agrícola»,nos motores das embarcações moriti-mas ou fluviais, motores fixos paramovimentação de máquinas agrícolas,geradores de energia elétrica, alem deoutras modnlidades de uso. Na Ale-manha, há mesmo motocicletas mo-vidas a gazogênlo.

Com a organização que tem, a C. E.G. — organizada para poder funclo-nar segundo o critério de um mínimode burocracia para um máximo daeficiência técnica — destina-se a re-sctaVer rapidamente o problema daaquisição de energia fácil e barata.Esse objetivo visa o incremento denossa agricultura, bem como trazermaior faclidade à movimentação denosso parque industrial.

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Viaduto "Maior Quedlnho" na Avenida "9 Ae Julho", a grande artéria da capital paulista

A REFORMA DA SECRETARIA DAAGRICULTURA

A criação dc Escolas Profissional»Rurais que o atual governo Irá pon-do em'pratico também em outros zo-nn» <'.o Estado, o o complemento io-i'ieo dos domnls serviço;! públicos commio São Paulo está npnrelhodo parao estudo, o fomento e » defesa af-rl-

^ Esles órgãos igualmente ocobam de«ptrer uma rodlcol transformoçfio, quew eopaclta a uma ação mato eflclen»

COMISSÃO ESTADUAL DOGASOGÊNIO

O Interventor Fernando Costa crioua Comissão Estadual do Gasogêniopor decreto de 5 de agosto deste ano.Trnta-se de entidade administrativaorganizada em moldes modernos e,como oriião paro-estatql. possuo auto-nomia financeira e renda própria.

A finalidade deste órgão é realizarestudos técnicos em sua especiallda-de: construir, montar, adaptar, mantere efetuar consertos em aparelhos agasogênio, motores a gás pobre de vá-rios tipos e capacidades, bem comopadronizar o material que deverá seriisnclo em cada caso. Estudará tambémas diversas qualidades dc combustl-veis empregado» nos gasogênio», dosquais fixará tlpos-podrõe» que sorSopostos á venda 008 interessado», Emcombinação com o Banco do Estado,a C. E, O. providenciará paro a tom-pm, por porto do público, dot opore-lhos o motores a gá» pobre,

Fazem l».'»* da t< 8. G., eo.i.y

CURSO DE GASOGENISTASPRÁTICOS

Outra iniciativa de vivo interesse éa do Curso de Gasogenlstas práticos.Como acentuou o engenheiro Melller,seu diretor, ao preleclonar a aulaInaugural: ."O bom gasogenlsta sente orgulhode seu aparelho, dele cuida com carl-nho, timbra não só em mantê-lo sem-pre em ordem e em perfeito funciona-mento, como, mesmo, em demonstraras suas vantagens em qualquer opor-Umidade que encontre, e em defendo-lo de qualquer critica injusta que lhechegue aos ouvidos.

Esse é o estado de espirito que umcurso bem orientado deve incutir adesenvolver nos seus alunos. Esse temde ser sempre o vosso estado de espí- .rito, aconteça o que acontecer, senho-nhores candidatos a gasogenlstas. Aosdescrentes, aos pessimistas, aos indo-lentes, que amanhã ireis encontrarcombatendo o gasogênio, por ignorân-cia, interesses ocultos, ou, simplesmen-te, por preguiça... deveis fazer pon-to de honra de demonstrar o erro cmque estão laborando, a falta mesmoem que estão incidindo para com suapátria. Apelo para vós para que sem-pre mantenhais esse estado de espirl-to, e podereis estar certos de que en-quanto o mantlverdes, o gazogênio irábem.

Para concluir, direi algumas pala-vras da organização prevista para ocurso: o curso, de caráter essencial-mente prático, consistirá em estágiosna Usina da Comissão e em aulas decondução de auto-veículcs e de insta-lações fixas a gasogênio. E1 ainda in-dispensável um pouco de estudo paraalcançarem o "como" e "porque" dasnoções práticas e experimentais quelieis adquirir, e para isso breve rece-bereis uma "Cartilha do Gasogênis-ta" que está sendo devidamente pre-parada. Os estágios se realizarão naahoras de trabalho da Usina, cm ho-rário a ser combinado, por pequenasturmas de cada vez. As aulas de con-dução serão ministradas a partir desegunda-feira à tarde, inicialmenteduas vezes por dia, de manhã, de 9 às11 e à tarde das 14 às 16 horas, in-cluslve aos sábados. Para estas aulasos alunos serão também divididos emturmas de acordo com suas convenlên-cias. Periodicamente haverá exame;os candidatos que se sentirem habill-tados prestá-lo-ão e, se forem apro-vados, farão jús a diplomas ou certifl-cados conforme as aptidões reveladas.

O PLANO RODOVIÁRIOOutra Iniciativa do mais alto interes-

se para a economia paulista e, emconseqüência para a economia na-clonal é o gigantesco plano rodovia-rio ideado e posto em execução pelointerventor Fernando Costa em cola-boração com o ilustre titular da Se-cretaria da Viação e Obras, o enge-nheiro Anhaia Mello.

O plano destina-se a dotar S. Pau-lo de estradas à altura de seu pro-gresso. Estão calculados em 338 milcontos os gastos com a remodelaçãodas rodovias estaduais.

Ainda há pouco, o eminente secre-tárlo paulista concedia à imprensalonga e substanciosa reportagem so-bre o palpitante tema. São dessa re-portagem os tópicos que seguirão.

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L^a^LIKlW H}àffl F ^_am -1— _». ¦ AJf]ty»m\% ft. ' _^_^_H

Um aspecto ia Avenida "9 de Julho"

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1.i

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São Paulo se renovai um aspecto da "Avenida de Irradiação"

UM DILEMA ADMINISTRATIVO

Compreendida a realidade da nos-sn siluação rodoviária, ao Governodo Estado so abriam dois caminhos:ou continuar a obra sob o ritmo len-to dns escassas disponibilidades decaixa, previsíveis, ou acelerá-la pelorecurso no crédito, Esta última dire-triz ho tornara possível depois que,em tantas oscilações na política tri-buláiin, o decreto-lei federai mime-ro 2.015, dc 21 cie dezembro de 1040,consagrou rotno pertencentes aos Es-todo», para aplicação exclusiva emestradas de rodagem, determinadas

quotof» dos tr;í/Uto* quo recaem íobracombustível* . lubnllcaiuc», rateada.

l^b_HBB} ' y j|_k'juWi A TSMmvk ¦ * "%í'.VM*-^ ÍtÍT" '¦flw.t rM\^fy^Ma\'-4MMMmL .f^^^^* IM\9m ~n ^m-f*-* —^—*^—w^

Vista aérea do bairro onde se ergue o "Hospital de São Paulo'

proporcionalmente no consumo emendn unidade federada,

Essa renda estável que mj tende acrescer através dos anos, oferece basesólida para um empréstimo de certovulto qu'1, antecipando recurso» paraum programa maior de extenso e me-lhoramento da rede rodoviária, virá,automaticamente, acelerar o crcicl*menu» daquela renda, tia virtude do

reflexo benéfico e multiplicado queesse programa terá no desenvolvimen-to do tráfego motorizado.

Com o cresrer dn cota estadualdos tributos sobre combustíveis, novasmargens surRlrfio mais tarde para ou-irns operações de crédito, posslblll-iando novos impulsos á obra rodovia-ria. Devido somente a esse sistema definanciamento, adotado . seguido r»á

mnis de 30 nno», pela maioria dos Es-tados norteamorlcanos, <•¦ que n arin-de República amiga pode ostentar aformidável rede du estrada» de o ml-lhões dr' oullômetro»,

O PLANO RODOVÍARIO DOESTADO

Considerando tudo Isso, madurs-mente, o interventor Fernando Cott»

(Concilie na jia|lna 68J

(I

r- ¦-¦¦ 'luj^ryy•mmm ¦ ¦'^mftywyfvmmmmammtyf ,.• 'I . S»W-**-J----*W»T«*>..->:,;,;,»: "SJ*?*" ¦¦ f ¦

A MANHA - PAfilNA 58 - MO PE JAN1.I1U, -» DOMINGO, 10 DF. AIMIU. I.K 1013 ¦ ¦i iiaiin I II II ' ' :'<j^gãnfg***********»********B**************M**MB*Mg^

O ESTADO DO PARÁ apresenta as suas homenagens ao emine

sr. Getulio Vargas, cujas virtudes de cidadão e predicados de €

dista são a garantia de um Brasil grande, ps áspero e

nh\

jrespeitado

m,

Vim para ver e observar de pertoas condições de realização do planode reerguimento da Amazônia. Todoo Brasil tem os olhos voltados para oNorte, com o desejo patriótico de au-xiliar o surto do seu desenvolvimen-to. E não somente os brasileiros; tam-bem estrangeiros, técnicos e homensde negócio, virão colaborar nessaobra. aplicando-lhe a sua experiênciae os seus capitais, com o objetivo deaumentar o comércio e as indústrias,e não, como acontecia antes, visandoformar latifúndios e absorver a *!Osseda terra, qué ieaitimamente pertenceao caboclo braseiro.

(GETULIO VARGAS — Discurso do Rio Ama-zonas, pronunciado em 10 de outubro de 1940)

P#JUSTIÇA

DR. DEODORO MENDONÇA, secretário geral do Estado,"* cujos predicados de lucidez e cultura são uma honrosa cons-tante cm ioda a sua longa e vitoriosa vida pública

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/;.''. JOSÉ' M/JtCHER, intcrvenlòr do Estado, a crjn ori/nlá-ção honrada e eficiente ceve o Pará a era de paz e produção

que atualmente desfruta *

O Estado do Pará é, na potame-grafia amazônica, a região onde de-sabrocham todas as searas e das ar-cas de sua economia já saíram veiosde ouro que, em altas cifras, engros-saram a fortuna nacional. Terra deimprevistos geográficos e surpresasde prcduçf:c, o Pará já se acostumoua ver a hora da necessidade rebentar.na hera da promissâo e não é senãopor essa contingência mesológicaque o caboclo do sstentrião é bravo5,7.0 esíoldsmo cem que contemplaas derrocadas como é dadivoso raàleariã com que saúda as farturas. OPará entra agora numa fase de re-constituição econômica e de retém-ü^^ssth dè forcas, ao iniluko darS$,á política geíulpna- que abriulargos e promissores horizontes *?àrga saúâe e para a riqueza amasônicas-

tâM&* ú -k

§ E ti IIII A N € A

I\ ficção geográfica de estado federativo no Brasilé uma resultante imediata <3& mu?flp!&:iç;:o municipal.O estudo dos municípios, nas suas fontes produtoras enos algarismos da suas arrecadações, revela, mais fiel-mente que por outro qualquer sistema, a situação real,clara e objetiva das vinte e uma porções em que, para osefeitos administrativos, sè fraciona o cor?o uno e indivi-sivel da Nacionalidade. O Pará, neste dia de júbilos ealviçaras em que se comemora o nascimento do esta-dista que temoneia os destinos do Brasil deseja trazerpara os olhos de todos o panorama de suas realiza-ções neste conclave de energias em bem da Pátria, aler-tada, em dois lustres de poríia, bela palavra e pela açãodo presidente Getulio Vargas, Para fasê-lo, prefere dis-pensar as.expressões cia retórica ssdiça, que já não con-vence nem impressiona, para expor, na singeleza de seustermos, a fisionomia numérica dos municípios paraen-ses. Fica para o leitor o encargo de comentar. E ficapara a Nação a prerrogativa de aplaudir ou censurar ostrabalhos administrativos do governo paraense.

G A R I N E T R

DR. SALVADOR HORIWREMA, distinto advogado que deixouo í:cu escritório para ocupar d Secretaria de Segurança Pú-blica onde há prestado relevantes serviços à causa nacional

fi-DU-CAÇÃO.?;*;«;¦*'S':-.¦¦:;:¦.:ilillICiil

•V-vU-L " "

Sli HOMERO CUNHA, secretário da Fazenda, atingiu <i postomáximo de nua carreira a pó» llroclnln sempre brilhante dn

funcionário txciiiplnr

|i|;p;s%-iiíAK-%'».jrt2w^*yKiie«WM ¦ .^---•¦¦v -.'¦¦' v-y.».-.•¦ ¦¦. ¦¦,.".-. '-.»¦¦ v.í»s>'.»'. Xí ¦SSSÍJíí.'. -,-¦•:• . ..

/'/.' VORRtiA PINTO, membro da Academia dc 'heirun

v .><•/•//ir//ia jornalista, que chefia o gabinete du interventor pai acuse

UU, PERNAMIWVO II1,1IO, catetlrállco da Facvldadc thDireito e um perito em asHuiiUm de. Instrução', /." o secular;'*de Educação

- ¦•^^le^m-m^e^r.t.-v^f^fírw^ ¦\-**i~»->.*"-v •?í-7™»^-7----! ~~~~l

M RIO DE JANEIRO - DOIMINGO, 19 DF A!.!-!., DE 1918 - PAGINA M - A MANIM~-~H|»_IM-~~~-p~~~~~SSrSBBMB>H~~fca.'JJ.Wmi_~~ffJ-

A CAPITAL DO PARÁ CUMPRIMENTA 0 CHEFE DA NAÇÃOA Prefeitura de Belém tomenta odesenvolvimento da fruticulturaO QUE ti A GRANJA FRUTWULA SANTA LÚCIA

Animado do propósito de pugnar pelo desenvolvimento da frtitl-riiliura paraense, o prefeito Abelardo Condurú, Inspirado nns molho-

rea exemplos de empreendimentos semelhantes, quer no estrangeiro,ijiier no sul do pais, cujos resultados, alem da fartura de frutos na-

BELÉM PITOU _. _

9*fl [ jH ^P^^^-í *^me\meeeeeeeeleeeeeeeleeeii^^Bm*W' ^P' ^L^Êã \\\\fJm m\m\m\m\WÍ'tfa'^ -^ <9V^'^

^^H H^H -VBH B_R_J!*___^. - vi^ri^^ jüQ Hr^^^l Ir J^VKIjv ¦ T - ' V*-5^j--». r^^^T^^"

t^^eW»»Maa^ _-B^ \\\\\\e\\\\ kK~^»-ÍVll9&^^-_-Í Ív^MV fc '/i ]*r\m\m\\lÊ^ m\\\\e\\\\\\wm\\\ fc^hJSTT*'^^ #JKPB"^_*^_^_-_»_A_-!* '-S-l-fl 9__-£& -V-E^^^^-fc _^--]-B-_^-Z--»^ MJeft ^f #^'^^!^^^5^5^^^^^^7_-^_J-lR'*l_í-kfc-j-Sp-t^-fl^^^H ^M^Pff^^T^-fefjr-B ^^fcS _-&' ^B_at W tf a -A *_-_-^_-^_-^_." -flPffl__i_-*-MÍ

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iflKrawlB Mil

O PARÁ E A URBANIZA-ÇÃO DE SUA CAPITAL

(//,/._ AVENIDA MODERNAUm dos melhores atestados do progresso e desenvolvimento dt

Belém é, «em dúvida, a transformação da antiga e tortuosa travessaIS de Agosto, com a sua velha construção — minaria do um só piso

DELEM MODERNA„__HU. i«fm'»'> ¦ -••.'--'-.*-'•':..• -^r-'-.'^'.-'i'^:a!iKy',,«ii,1'-'.1 ••»".¦¦"'.'."*.

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D/?. /.OTJ/.S OLÍMPIO D!-: ARAÚJO.tiuslre advogado que chefia os

serviços contenciosos daFazenda Municipal

A>^^^^^S^^^^^A^^'»V%'*W>»<»-»fc--V-*h'»t/-\/\^'\S»w^^A^^*i

Doca do Vèr-O-Peso

rlonals existentes nos centros dc mais densa população, como Tllo eSão Paulo, também significam desenvolvimento da riqueza nacional,tendo em vista o Incremento do nosso comércio de exportação, baseadoem alguns dos nossos especimens frütícolas," resolveu estabelecer, atitulo de animação à Iniciativa particular, um centro destinado ãmultiplicação de mudas de árvores frutíferas para assim, atender àtormação de pomares dentro do município, mediante o fornecimentorie mudas selecionadas.

Adicionando ao terreno já pertencente h Prefeitura outros quepnra esse fim foram desapropr:ados, 6r~ani~ou-se a GP.ANJA FPUTí-

Debruçada sobre aságuas tranqüilas da Guajará, Belém é o formosopórtico que recebe, com afesta verde dc suas man-(/ueiras farfaUtàntes, to-dos os que pretendem vi-sitar a região portentosa

da Amazônia.

H-^-^ ^^^è9fae1maeemWÊ)aâea^ n^-H ff^WP ^'RíItUl^ ^1 -^Ü-^-^-^-^-l * • e\ -' 1

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BELÉM t**»^-***-^^»*^»»W*/»^**i/>^/S^S^/VS/S^S^V*'V»»»»-»*»^^

SUPERFÍCIE — 4..174 quilômetros qua tirados.POPULAÇÃO — .1(10.000 habitantes.PRODUÇÃO — Mandioca, milho, arroz, cana de açúcar, madeiras, frutas, borracha,

cacau, peixe, óleos vegetais'! sementes oleogin osas, perfumes; artefatos de couro, de madei-ra; de cordoaria, fumo, borracha, cerârnica, tecidos, botões, confeitaria, cuidaria, cpnstru-ções navais, bebidas, etc.

VIAS J)E COMUNICAÇÃO — Fluviais, marítimas, aéreas, ferro e rodoviárias.ARRECADAÇÃO — Em IMS — 10.-79Í: 32TSÍU0; em J939 — 12?Í97:869$.5S; cm 1910 —

12.406;5S7S6S0; cm 1911 — l.l.-IRt:6n»?õ-!n. -Dentre todos os mais importantes municípios brasileiros, o de Jiclem é, com certeza,

aquele que apresenta melhor índice de arrecadação pacífica de impostos e taxas. Iniciado oregime criado pela Constituição de 1934 e mantido pela dc 1937, estabelecidas as novas nor-mas de tributação geral e estabilizada a taxação dos impostos, dai por diante (1937) ne-nhum aumento sofreu de qualquer dos impostos ou taxas municipais, muito embora a srre-cadação apresente, de ano para ano, apreciável tendência de crescimento, o que significadesenvolvimento geral das atividades e valorização econômica da produção. E' digno denota. também, o fato de terem sido fixados os impostos e taxas mediante prévio entendi-mento c;;m os contribuintes, ouvidos pnr intvi n-édio das associações de classe, patronais etrabalhistas. Isso não só quanto á incidência, como lambem quanto h maneira de arrecad.ir,razão por que a arrecadação municipal se processa independente do uso de medidas drásti-cas, das qtt.i.is é costume lançar mão.

Avenida 15 de Agosto

— na ampla avenida atual, lindamente arborizada com a sua rondade palricios e edifícios modernos e altaneiros. E o mais surpreendenteainda è o fato dessa transformação se haver operado em menos dedez anos, dado que os primeiros dos novos edifícios, que a povoam,foram erguidos entre 1032-1941.

A avenida 15 de Agosto tem, aliás, a sua história à parte, navida da capital paraense, Velha aspiração dos ominosos tempos dasvacas gordas, com a borracha a 1RS300 e o câmbio a 13 e 17, nãopassou, entretanto, de um plano do estética urbanística até poucountes da Revolução, quando jíi ela se arrastava no caminho das rea-

rfVVVVVVVVVVVVVVVWVVVWVS.,»i \

DELEM PISAI AN A

PROF. AliELARDO COMHJRÜ, prefeito tle Belém, cujaadministração tanto lem servido ao progresso da

bela cidade Guajariha

COLA SANTA LÚCIA à margem da estrada Belem-SmUa Isabel,sendo localizada na mesma uma escola rural de ensino primário, cmfins de 1933. ,, , •*

Terrenos rom algumas plantações, havia ali cerca de 800*'.«.rvores,entre roqueiros, laranjeiras, etc. Existiam lambem um antigo çhalet,residência de verão do antigo proprietário, c uma barraca, moradiarie empregados, ambos em mau estado. No chalct funcionava a EscolaSanta Lúcia.

Levando adiante o seu plano de desenvolvimento dos serviços mu-'nlclpais o prefeito Abelardo Condurú fez construir ali cinco pavilhõesa mais,' num dos quais se acha mais apropriadamente instalada aescola. Em outro deles funciona provisoriamente a administração daGranja, sendo que os restantes, cuja construção está sendo concluída,terão a devida destinacão quando prontos.

Quanto ao pomar, compreende atualmente 2.050 árvores fmtí-feras, assim discriminadas: — 600 pés de abacaxis, 205 coqueiros, 650cajueiros 102 mangueiras enxertadas, 200 mamoeiros, 85 abaçàfei.psenxertados, 10 sorv-i.as, 10 cupuássuzeiros, 13 jaboticabèiras, 5 pés deguaraná e 64 de diversas espécies, árvores essas distribuídas numaárea de 60.000 metros quadrados de terreno destacado.

A Granja possue viveiros dc mudas de laranjeiras, abacateíros,coqueiros, anohâceàs, bem como da maior parte clas fruteiras rrgio-nais, já havendo sido executados enxertos rie baeurí cüpunssü, man-glielra (borbulha), bcrlbá, abio, abricó, sapoti, castanha do Pará. sorvn,tomate, etc. Entre esses enxertos figuram alguns especimens inéditospa ra a região,

Apesar dos parcos recursos da Prefeitura ali aplicados, já foramdistribuídas 8.0-12 mudas para o município de Belom, interior do Ri-'nr!o e outra.s unidades da União, compreendendo 3.00Ü coqueiros,2 -100 laranjeiras e 2.042 diversas.

O destino dessas mudas foi: Pio do Janeiro, Estado do Pio. mu-nicípios de Bragança, Mnaná, Sòurc, Vigia, «San1 a Isabel, Igp-rapéAssú, Monte Alegre, raro, Óbidos, Mojíi, Aca rã, Guamá, bem comoAiianlndcua, Bencvldes, Trnciiatcun, Mo queiro, Salvalcrra o outrasmcnildfldes do Estado, Também foram fornecida* mudas para o Jns-l;!iik) Nacional tle Agronomia Horto Fluminense e repartições con-Ríni-ve**,

Orientados pcln Ciranja Santa Liicia há vários pomarej* cm oi*i:a-r.írncão denh-o d*1 Belém

Também exista uma pequena horta, mandada plunUir pelo pre-

ffl*-: -¦'-,>' .¦;:>;:S*-SêVÍJ^'5&^*?__^ ::'-. ?"?lW-'$$v''J 'f.'Z ..''¦ Ví)\!y!?tt ^HV<* ' *^i_) V<*''"'s'* 4/ •* -i^ < V'^ A '%í' '>

A encantadora praia do "Chapéu Virado'feitocolanr;.•o!!ren emie;umaII fO!oleattoa.

Alviardo Condurú a qual fornece diariamente verdura pnra a sopa e merenda dos alunos da Es-.Santa Lucla e que se destina, alem disso, a proporcionar ensinamentos de horticultura aos mr-nl-Os serviços da Granja ministram aulas, gratuitamente, práticas de enxcrtla a todos quantos lho

t-.in, contrlbuliKo deasa forma para a difusão de conhecimentos uieís entre a população para-, D.,''ticando-se dentre ns plontaçóes, e>:'ite nn Granja um s?rviço de somenteiras dc Chalnioojrra,ado por meio de 11 miidrs d" oncobaechuata, oriundas de Trac.ialeun, esse serviço ja permitiuprimeira colheita ('e fruto.-i, dn ruial resultaram nle.inm.s sementeírns, já germinada*;, bem assim'iieeimento de s*nientes para o Horto Gustavo nutra, tlcsfinnndo-íe ns mudas vlndotirns dessa• ro'.-? a ril.irfbtilçàn pelos ini-fiin.s e parques, de Brlem, corno planta ornamental, e a tocins a. pes-qu? te Interessam pelo cultivo dn mesma,

DR. ORLANDO MORAIS, brilhante homem de letras queocupa as funções de secretário da Prefeitura de Betem, às

quais empresta as melhores energias de sua inteligência ededicação

iizações, embora a passo rie cagado e através complicadas concessõesc onerosas operações de crédito para as indenizações e primeiras desa-propriações e demolições. E foi somente em 1932 que se lançou apedra fundamental do seu primeiro edifício, o palácio da AssociaçãoComercial, a que outras edificações se seguiram, e todas por inicia-tlva particular, sendo a nova série dos Correios e Telégrafos, a inau-gürar-se brevemente, a primeira edificação destinada a serviço pú-bllco, ai levantada.

Se, pois, é de lamentar que durante tantos anos de gastos sun-tuárlos o irreprodutivo.s não se houvesse podido levar adiante e.ss.velho plano de embelezamento, por outro lado muito 1'sonjeiro setorna observar-se que, em menos de dez anos de trabalho profiquoe de administração pública orientada no bom sentido do interesse-da coletividade, frutos como esse já hoe possam patentear-se signt-ficat.ijvos do progresso geral do Bra.sil, que se acentua dia a dia, adesde a Revolução de 1930. *•;

Para isso, entretanto, não foi pequena a contribuição ria Muni-clpaliriade de Belém, já traduzida em concessão a título gratuito, deterrenos, por ela desapropriados, já por melo de redução rie impostose outros favores concedidos a particulares, empresas e instituições,r.o intuito justificável rie tornar .uma realidade aquilo que durantequarenta anos não passou de sonho vão.

Assim, a avenida 15 de Agosto, cujo lado par está quase todo edl-ficado, faltando apenas o trecho compreendido entre as nm.-. SantoAntônio e 28 de Setembro, n estando prestes a se iniciarem ns cons»truções restantes do Indo impar, tá hoje pode equiparar-se ás maioresartérias modernas de qualquer cidade do mundo.

F, é n-slm que Belém, a cidade metrópole da Amazônia, vai crês-rendo e ganhando em formosura, rm marcha paia os seus ant.s-nha-doi i grandiosos deatlnos futuro-,

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A MANHA — TAOINA — RIO DE JANF.IRO - DOMINflO, 1» DK ABRIL DF IMI üO s municípios paraexs e s

Comparando as cifras de 1935

e 19i0, verifica-se que todos os• / •municípios paraenses aumenta-

ram as suas arrecadações.

ALENQUERSup.: 45.518 km2 Pop.: 27.330 hab.

Exporta: Castanha. Gado bovino. Suíno. Miúdo* Couros.Peles silvestres. Cumaru. Pirarucu.

Agricultura: Cereais insuficientes para auto consumo.Importa: Farinha. Cereais. Secos e molhados. Fazendas.

Ferragens.Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. The Amazon Te-

legraph. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 393:135*899; Em 1940 —

352:4105800.Histórico: Com o nome.de Arcozelos foi entregue nos fins

do século XVII a catequese dos Capuchos de Piedade,o território do município de Alenquer que, anterior-mente, chamou-se aldeia Surubiú. Teve categoria decidade em junho de 1881, pela lei 1.050,

Prefeito: Amadeu Burlnmaqui Simões.

0 crescimento das arrecada-

ções dos municípios paraenses é

inteiramente estranho a qual-

quer novo ônus tributário.

ABAETÉSup.; 1.508 lcm2 -, Pop.: 42.379 hab.

Exporta: Aguardente. Álcool. Açúcar. Mel. Farinha.Borracha. Ucuhuba. Sementes.

Agricultura: Cereais para auto consumo. Gados miúdos esuínos. '

Importa: Gado bovino. Peixe. Carnes salgadas. Fazen-das. Secos e molhados.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Via aérea.

Arrecadação: Em 1935— 188:6175641; Em 1940 —256:482S500.

Histórico: A povoação de Abaeté teve início em 1724.Uma légua doada à Virgem da Conceição, por Francisco Azevedo Monteiro. Teve a categoria de cidadepela lei 334 de 1895.

Prefeito: Aristides Reis e Silva.

ALTAMIRASup.: 212.005 km2 Pop.: 12.750 hab.

Exporta: Castanha. Borracho, (fino, sernambí • caucho). Couros. Peles silvestres.

Agricultura: Agricultura quase nulo.

Importa: Secos e molhados. Farinha. Cereais. Fazendas. Fer-ragens. Gado- bovino. Carnes e peixes salgados.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.

Arrecadação: Em 1935 — 204:631$667; Em 1940

238:1375500.

Histórico: A princípio, em 1750, as terras atualmente chamadosAltomiro foram ocupadas pelos Jesuítas. Expulsos estes em1868, restabeleceu-se a missão Capuchinho de catequese e,osslm, foi ligado de novo o caminho entre a cachoeira dorio Tucuruhí ao rio Arubé. Foi criado o município em 1911,pela lei 1.234 de 6 de novembro.

Prefeito: Bacharel José Porfirio de Mirando Neto.

BRAGANÇAPop.t 76.595 hob

Fumo. Peixes salgodoi.Sup.: 2.246 km2

Exporto: Algodão. Cereais. Farinha.Banha. Carne em lata. Manufatura.

Agricultura: A sua lavoura se basta, Sua pecuária cobre, talvez,metade das necessidades locais.

Importo: Secos e moiKados. Fazendo». Ferrogens. Gado vacum,para reforçar o produção própria.. . .

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Telégrafo NacionalEstrada de Ferro. Rodagem. Aérea. Marítima.

. Arrecadação: Em 1935 — 348:124$807; Em 1940 — 851:506$ 100.

Histórico: Em 1633, Gaspar de Souto fundou nas imediações d?povoado indígena dos Tupinambás, o povoado Souza doCaeté, pouco oboixo da cidade atual. Em 1753 passou a serSouza de Bragança, confirmado em 1 822. Foi município em1S33 e cidade pela resolução n.° 252, de 2 de outubro d*1854.-

Prefeito: Augusto Corrêa.

\

AFUÁSup.: 1.925 km2 Pop.: 20.117 hab.

Exporta: Borracha (todos os tipos). Gado bovino, suinoe miúdo.

Agricultura: Cereais em pequena escala. Insuficiente parao auto consumo.

Importa: Farinha. Secos e molhados. Fazendas.Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1925 — lll:162$275; Em 1940 —

150:246^300.Histórico: Em 1869 d. Micaela Ferreira doou parte de suas

terras, chamadas de Santo-Antônio, à futura igreja deNossa Senhora da Conceição de Afuá, concluída em71. Aí formou-se o povoado. Elevado a cidade em1896, pela lei 403.

Prefeito: João Lins Guedes Pereira.

AMAPÁSup.: 69.011 km2 Pop.: 10.385 hab

Exporto: Gado bovino. Suino. Miúdos. Ouro. Essências aromo-ticas. Couro. Peles silvestres.

Agricultura: A lavoura é pouco desenvolvido e insuficiente paroauto consumo.

Importa: Farinha. Cereais. Carnes e peixes salgados. Fazendas,l-erragens. Secos e molhados.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 64:081 $180; Em 1940

103:2885974.

Histórico: Fazia parte do antitjo Contestado Francês. Passou de-finitivamente k soberania brasileiro a 1.° de dezembro de1900 por decisão arbitrai do CONSELHO FEDERAL DA RE-PÚBLICA HELVÉTICA. Foi a princípio município de Monte-negro, sendo composto das terras dos municípios de Aricarie Montenegro.

Prefeito: Bacharel Juraci Barriga Aimoré.

BREVESSup.: 13.875 Vm2 Pop.: 39.046 hab.

Exporta: Borracha, (fino; ilhas; sernonbf; romã e Cametá). Ba-lata. Couro». Peles. Madeiras, (em toros, serradas e lavradas). Tim-bó. Sementes, oleaginosas.

Agricultura: Lavoura insuficiente. Pecuária primitiva.Importa: Secos e molhados. Madeira bruta. Fazendas. Ferra-

gen». Corn* e peixe salgado. Algum gado bovino Algum gndn miúdo.Meios de comunicação: The Amazon Telegroph. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 244:368$023; Em 1939

279:2705300.Histórico: Os irmãos Manoel Breves Fernandes e Ângelo Fernan-

des Breves deram o nome a esta terra, tendo sido o primeiroconcessionário de uma sesmaria dada em 19 de novembrede 1738. Foi a princípio chamado Lugar de Breves. Foi Fre-guesia em 1850. Foi vila em 25 de outubro de 1851, quandofoi criado o município. A lei 1.079, de 2 de novembro de1882 lhe concedeu a categoria de cidade.

Prefeito: Américo Carneiro Brasil.

ACARASup.: 14.799 Ian2 Pop.: 20.833 hab.

Exporta: Mandioca e tapiocn em farinha. Fumo. Madei-ras* Castanha. Cereais. Couros silvestres. Verduras e avesBorracha.

Agricultura: Gado miúdo. Suinos. Cereais. Legumes paraauto consumo.

Importa: Carne salgada- Gado bovino, acidentalmente.Fazendas e Ferragens.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 1 39:904Ç203; Em 1940 —

175:6235050.

Histórico: Primitivamente era o Povoado de Sâo José, fun-dado em 1 758 por Francisco Xavier de Mendonça Fur-tado. Foi criado município em 1875 pela lei 839.

Prefeito: Agrônomo Anastácio Carlos Sampaio.

ALMEIRIMSup.: 96.681 km2 Pop.: 13.160 hab.

Exporta: Castanha. Balata. Coquirana. Ouro. Gado bo-vino. Couros e peles. Borracha fina. Sernambí.

Agricultura: Alguns laticínios* Vagos produtos agrícolas.Importa: Secos e molhados. Farinha. Cereais. Fazendas.

Ferragens.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Arrecadção: Em 1935 — 195:0265436; Em 1939 —

197:2223400.

Histórico: Os frades Capuchos de Sto. Antônio fundaramno século XVII à margem esquerda do rio Amazonasa aldeia do Paru, hoje cidade de.Almeirim, criada defi-nitivamente pelo dec. 110, de 17 de março de 1890.

Prefeito: Joaquim B. de Almeida.

ANAJÁSSup.: 9 350 km2 Pop.: 16.900 hab.

Exporta:* Borracha (fina; ilhas; sernambí). Gado bovino.Sementes oleaginosas. Madeira bruta e lavrada.

Agricultura: Não produz quantidade suficiente para o autoconsumo.

Importa: Cereais. Farinha. Secos e molhados. Fazendas.Ferragens.

Meios de comunicação: Via marítima.

Arrecadação: Em 1935 — inapreciavel; Em 1940 —I25:984$600.

Histórico: Pertenceu a princípio, ao território de Chaves.Depois ao de Breves. Foi município em 16 de agostode 1887 e cidade em 6 de julho de 1897.

Prefeito: Mario Castelo Branco Xavier.

BAIÃOSup.: 17.775 km2 Pop.: 12.741 hab

Exporta: Castanha. Conchas de madrepérola. Borracha.Farinha. Cacau. Couros. Peles.

Agricultura: Lavoura, em certas regiões, muito desenvol*vida. Safras normais abastecendo amplamente o município.

Importa. Secos e molhados. Ferragens. Fazendas. Carnese peixes salgados* Acidentalmente, gado e cereais.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 73:487$981; Em 1939 —

124:439*700.Histórico: A Freguesia de Baião foi fundada em 1758.

Data de 1833 a criação do município denominado To-cantins que, nada obstante, continuou a ser conhecidopor Baião. Obteve foros de cidade em 6 de junho de1895.

Prefeito. Tranqüilo Agostinho de Brito.

CHAVESSup.: 10.647 km2 Pop.: 31.785 hab.

Exporta: Borracha (fina, earuana, sernambí, rama). Gadobovino. Aves. Suino. Madeiras. Couros. Peles. Peixes e car-nes salgadas.

Agricultura: Sua produção agrícola chega para o abaste-cimento da população. Boa quantidade de pescado.

Importa: Secos e molhados. Fazenda. Ferragens.Meios de comunicação: The Amazon Telegraph. Rádio-

telegrafia. Marítima.

Arecadaçâo: Em 1935 — 110:043*669; Em 1940 —I66:990$600.

Histórico: Foi vila em 1758, município em 1833 e cidadeert 1891.

Prefeito: Arlindo do Amaral Cacela.

CACHOEIRAPop.: 9.889 hab.Sup.: 2.728 km2

Exporta: Gado bovino. Gado miúdo. Peixe fresco. Peixesalgado. Borracha. -

Agricultura: Lavoura insuficiente para o consumo próprio.Importa: Cereais- Farinha. Secos e molhados. Fazendas.

Ferragens.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 102:5265658; Em 1940 —

148:3998200. '

Histórico: A Freguesia de Cachoeira foi fundada em 1747.Em 1833 teve foros de vila, e subseqüentemente demunicípio.

Prefeito: Luciano Pereira Gomes.

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RIO DB JANEIRO - DOMINGO, 1» DF. ABRIL DE 10» - PAGINA - A MANHA

SAÚDAM O CHEFE NACIONAL

Os municípios paraenses, no

último lustro, aumentaram consi-

deravelmente o número de suas

escolas, disseminando o alfabeto

por todo o território estadual

CAMETÁSup: 4.860 km2 Pop.: 71.221 hab.

Exporta: Borracho, (sernombí, Cametó, fina, ilhas). Conchas deMadrepérola. Sementes oleaginosas. Areite de andiroba. , Sebo deHucuuba. Madeiras. Cacau. Peixe salgado. Farinha. Couro. Peles.

Agricultura: Lavoura em quantidade insuficiente para abasteci-mento próprio. Pescado abundante em certas épocas anuais.

Importa: Gado bovino. Carnes e peixes salgados. Cereais. Secosc molhados. Ferragens. Fazendas.

Meios de comunicação: The Amazon Telegroph. Via marítima eaérea.

Arrecadação: Em 1935 — 229:1105332; Em 1940 324:365S100.

Histórico: Feliciano Coelho em 1635 fundou, no lugar hoje conhe-cido por Cametá Tapera, a vila Viçosa de Cametó. Subiude vila a município em 1833 e a cidade em 1848.

Prefeito: Nelson da Silva Parijôs.

CURRALINHOSup.: 1.789 Icm2 Pop.: 10.241 hab.

Exporta: Borracha (fina, ilhas, sernambí, rama e Cametá).Couros. Peles silvestres. Mndeirni (brutas e lnvradas). Sementeoleaginosas.

Agricultura: Lavoura insuficiente para o abastecimentopróprio.

Importa: Carnes, peixes salgados. Careais. Farinha. Se*cos e molhados. Fazendas. Ferragens.

Meios de comunicação: The Amazon. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 80:971 $683; Em 1940 —

85:5695100.Histórico: Freguesia cm 1850» Vila e município em 1865.

Cidade em 1896.

Prefeito: José Carvalho Moura*

FAROSup.: 26.640 Icm2 Pop.: 11.213 hab.

Exporta: Gado vacum. Castanha. Essências aromáticas*Pirarucu. Coquirana. Madeiras para construção naval. Lati-cínios.

Agricultura: Produtos agrícolas insuficientes para autoconsumo.

Importa: Secos e molhados. Carnes e peixes salgados. Fa-zendas. Ferragens. Farinha. Cereais.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 38:0105048; Em 1940 —

50:11l«.500.Histórico: Foi fundada em 1758 a Freguesia de São João

Batista de Faro. Em 1833 aubiu a vila e município.Foi cidade em 1895.

Prefeito: Marcos Bentes de Carvalho.

Os postos de saúde que se mui-

tiplicam pelos municípios pa-

raenses asseguram ás populações

uma vigilante perseguição ás en-

demias.

ITAITUBASup.: 212.523 km2 Pop.t 18.337 hab

Exporta: Castanha. Borracha. Madeiras. Coquirana.Caucho.

Agricultura: Não tem produção suficiente para ae abas-tecer.

Importa: Farinha. Cereais. Carnes e peixes salgados. Se-cos e molhados. Fazendas. Ferragens.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 115:1075983; Em 1940 —

196:813$600.Histórico: Em 1854 foi criada a Freguesia cie Brasilea Le-

gal. Subiu a vila em 1856, denominando-se Itaituba.Foi cidade em 1900.

Prefeito. Artur Carneiro Mendes.

CASTANHALSup.: 2.914 km2 Pop.: 23.963 hab.

Exporta: Farinha (mandioca e tapioca). Cereais em geral.Arroz. Algodão. Madeira. Aves. Gado miúdo.

Agricultura: Lavoura suficiente para o auto consumo.Suinos.

Importa: Gado bovino. Secos e molhados. Fazendas. Fer*ragens.

Meios de comunicação: Tel. Nacional. Estrada de Ferro.Rodagem.

Arrecadação: Em 1935 — 297:1 17S602; Em 1940 —432:045$750.

Histórico: Fazia parte do município de Belém, do qual foi

desmembrado em 1931.Prefeito: Maximino Porpino da Silva.

GURUPÁSup : 9.454 km2 Pop.: 24.055 hab.

Exporta: Borracha (fina, ilhas, sernambí, rama). Madei-ras (brutas e lavradas). Gado miúdo (pequena escala).

Agricultura: Produção inferior às necessidades do consumopróprio.

Importa: Fazendas. Ferragens. Farinha. Cereais, secos emolhados.

Meios de comunicação: The Amazon. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 78:688$004; Em 1940 —

109:3095200.Histórico: A vila de Gurupá, em 1639, passou a ser admi*

nistrada a partir de 1692 pelos frades capuchinhos.Município em 1833. Cidade em 1856.

Prefeito: Jacó Marcos Benatar.

JOÃO PESSOASup.: 1.170 km2 Pop.; 79.338 hab.

Exporta: Farinha. Cereais. Algodão. Arroz. Fibras.Agricultura: Abastecimento próprio, com produção agrí-

cola e indústria pastoril.Importa: Secos e molhados. Fazendas. Ferragens.Meios de comunicação: Tel. Nacional. Estrada de Ferro.

Rodagem.Arrecadação: Em 1935 — 365:573$021; Em 1940 —

506:4005000.

Histórico: Município criado em 1906 e instalado em 1907.Depois do advento da Revolução passou a se chamar

João Pessoa.Prefeito! Germano Josó de Melo.

CONCEIÇÃO DE ARAGUAIASup.: 41.068 knr>2 Pop.: 18.940 hab.

Exporta: Gado bovino, Gado suino. Couros de gado. Pe-dras preciosas. Castanhas- Couros e peles silvestres. Carnes epeixes salgados. Caucho.

Agricultura: Lavoura suficiente para o abastecimentopróprio.

Importa: Sal grosso para gado. Secos e molhados. Fazen-das. Ferragens.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.^^Arrecadação: Em 1935 — 29:677*700; Em 1940 —

38:719$700.Histórico: Frei Gil de Vila Nova em 1909 fundou o povoa-

do que no mesmo ano se estabeleceu município.Prefeito: Balbino Maranhão.

GUARAPÉ MIRÍSup.: 1709 km2 Pop.: 26.319 hab.

Exporta: Álcool. Aguardente. Mel. Açúcar. Farinha.Borracha. Sementes.

Agricultura: Produz cereais, gados meudos e suinos, sufi-cientes ao consumo próprio.

Importa: Gado bovino. Peixe. Carnes salgadas. Fazen-das. Secos e molhados.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 163:5105486; Em 1940 —

226:1715300.Histórico: Foi municíp^ e vila em 1843 e cidade em 1895.

Prefeito: Antônio Augusto de Mesquita.

JURUTÍSup.: 12.959 km2 Pop.: 21.143 hab.

Exporta: Borracha. Castanha. Madeiras. Gado vacum.Pirarucu. Pau Rosa.

Agricultura: Não tem produção agrícola que chegue para oseu abastecimento.

Importa: Farinha. Cereais. Secos e molhados. Fazendas.Ferragens.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 57:211$025; Em 1940 —

99:571$000.Histórico: Em 1859, pela lei 339, de 3 de dezembro, foi

fundado com o nome de ANTIGA ALDEIA DE MUN-DURUCÚS. *

Prefeito: Américo Pereira Lima.

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CURUÇASup.: 1.030 km2 Pop.: 23.960 hab.

Exporta: Peixe fresco. Peixe salgado. Aves. Farinha demandioca. Cereais. Fibras de uacima.

Agricultura: Lavoura suficiente para o abastecimentopróprio.

Importa: Carne salgada. Secos e molhados. Fazendas..Ferragens.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 93:225$ 147; Em 1940 —

150:2285900.Histórico: A antiga aldeia de Curuçá, foi posteriormente

denominada Vila Nova Del Rei. Em 1850 passou, pelalei 177, a município e vila, com o antigo nome deCuruçá. \

Prefeito: Cantidio Alves Guimarães.

RITUIASup.: 10.158 km2 Pop.: 16,209 hab.

Exporta: Madeiras (brutas e lavradas). Farinha. Cereais.Aves. Gado miúdo. Fibras vegetais. Borracha. Fumo.

Agricultura: Produção agrícola suficiente para o auto con-Sumo.

Importa: Secos e molhados Fazendas. Ferragens. Carnese peixes salgados.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 89:1935532; Em 1940 —

136:4295800.

Histórico; Foi freguesia em 1839. Vila em 1879 pela lei934, de 31 deiulho.

Prefeito: Julio de Oliveira.

MACAPÁSup.: 31.357 km2 Pop.: 31.659 hab.

Exporta: Ouro. Borracha. Peixe seco. Gado vacum. Gadomiúdo.

Agricultura: A sua produção agrícola ajudada pela pe-cuária, abastecem a população.

Importa: Secos e molhados. Fazendas. Ferragens,Meios de comunicação: The Amazon. Rádio-telegrafia.

Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 153:9725.950; Em 1940 —

I84:807$686.

Histórico: A vila de São José de Macapá foi fundada em1752. Em 1833 foi confirmada a fundação e em 1858elevada à categoria de cidade*

Prefeito: João Ferreira Sá.

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I

A MANHA - PAGINA - RIO DR JANRIKO - DOMINGO, 19 DR ABRIL DR 1041

os municípios paraensesA produção onímoia dos muni-

cípios paraenses é uma garantia

para o Brasil, pois na sua terra

úbere as riquezas desabrocham

na promissão de todas as searas.

MOCAJUBASup.: 916 km2 Pop.: 12.452 hab.

Exporta: Borracha. Cacau. Cereais. Conchas, óleo» Se-mentes. Madeira. Farinha. Aves.

Agricultura: A sua produção de farinha e cereais abastecea população.

Importa: Carnes e peixes salgados, Fazendas. Ferragens.Secos e molhados.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadção: Em 1935 — 39:491 $681; Em 1940 —

5I:495$400.Histórico: Começou como freguesia em 1854. Foi vila em

1892 e cidade em 1895.

Prefeito: Manoel de Melo Pompeu.

Alem da borracha e da casta-V

nha que constituem o grosso da

receita estadual, os municípios

paraenses oferecem um opulento

material para o advento da mais

exuberante das policulturas.

MARABÁSup.: 49.080 km2 Pop.: 11.746 hab.

Exporta: Diamante. Ouro. Castanha. Caucho.Agricultura: Abastece-se sobretudo com farinha e cereais

de sua produção.Importa: Secos e molhados. Fazendas. Ferragens. Carnes

salgadas. Gado vacum.Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima e

aérea.Arrecadação. Em 1935 — 567:073$618; Em 1939 —

858:5935585.Histórico: Criado em 1913.

Prefeito: J. O. de Mendonça Virgolino.

MARACANÃSup.: 1.251 km2 Pop.: 31.778 hab.

Exporta: Cereais. Farinha. Peixe. Fibras vegetais. Aves.Gado miúdo.

Agricultura: Produz agricolamente o necessário para seabastecer, com a ajuda de pecuária incipiente.

Importa: Fazendas. Ferragens. Secos e molhados.Meios de comunicação: Tel. Nacional. Via marítima. \Arrecadação: Em 1935 — 66:961 $245; Em 1940 —

150:251$824.

Histórico: A Freguesia de São Miguel de Cintra foi criadano lugar da aldeia Maracanã em 1751. Essa freguesiateve foros de vila em 1800. Foi elevada à categoria decidade em 1897 com o nome de Maracanã.

Prefeito. Ferrucio Godofredo Pimentel.

MARAPANIMSup.: 900 km2 pop.: 28.222 hab.

Exporta: Peixes. Aves. Gado miúdo. Farinha. Cereais.Fibras vegetais.

Agricultura: A sua produção agrícola e pecuária basta parasubsistência de sua população.

Importa: Ferragens. Fazendas. Secos e molhados.Meios de comunicação: Rádio-telegrafia- Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 91:344$264; Em 1940 —

Í42:183$200.Histórico: Foi Freguesia em 1869. Vila em 1874. Cidade

em 1895.Prefeito: J. de Souza Magalhãea, Júnior.

MAZAGÃOSup.: 50.038 km2 pop.: 20.728 hab.

Exporta: Borracha. Minerais. Madeira. Peles. Sementes.Gado vacum. Castanha.

Agricultura: Produção pequena para o abastecimento dapopulação.

Importa: Cereais. Farinha. Peixes. Fazendas. Ferragens.Secos e molhados.

Meios de comunicação: The Amazòn. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — inapreciavel; Em 1940 —

113:164$650.Histórico: Em 1753 na ilha de Sant'Ana, foi fundada a

aldeia do mesmo nome, a qual foi transferida em 1 770para as margens do rio Maracapucú. Foi vila nessemesmo ano já na margem do rio Mazagão. Em 1833mudou o seu nome para o de Regeneração, conservadoaté 1841.

Prefeito: Francisco de Oliveira.

MOJÚSup.: 6 780 km2 Pop.: 15.910 hab.

Exporta: Borracha. Madeira. Cacau. Farinha. Cereais.Castanha.

'Agricultura: A sua produção não é suficiente para o autoconsumo.

Importa: Carnes e peixes salgados. Secos e molhados. Fa-zendas. Ferragens.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 61:2155011; Em 1940 —

106:680$677.Histórico: Foi freguesia em 1837, recebendo foros de vila

em 1856.

Prefeito: Manoel Salomão Cardoso.

MONTE ALEGRESup..* 19.448 km2 Pop.: 20.380 hab.

Exporta: Castanha. Balata. Gado. Borracha. Cacau. Ce-reais. Algodão. Pirarucu. Aves.

Agricultura: A produção agrícola, ajudada pela pecuária,abastece a população.

Importa: Secos e molhados. Fazendas e Ferragens, e, aci-dentalmente, farinha,

Meios de comunicação : The Amazon. Via marítima.Arrecadação: Em 1935— 131:759$149; Em 1940 —

288:380$250.Histórico: Na antiga aldeia de Gurupatuba foi fundada, em

1 758, a vila de Monte Alegre, que subiu à categoriade cidade em 1880, pela lei 970.

Prefeito: Dr. Catete Pinheiro.

MUANÁSup.: 3.297 km2 Pop.: 29.820 hab.

Exporta: Borracha. Gado. Madeira. Cereais. Álcool.Aguardente. Açúcar.

Agricultura: A não ser a farinha, que às vezes é deficiente,toda a restante produção chega para o auto consumo.

Importa: Secos c molhados. Fazendas. Ferragens, e, àsvezes, farinha» •"

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia e via marítima.Arrecadação: Em«1935— 157;022$825; Em 1940 —

178:269.$000.Histórico: Foi criado em 1758 com o nome de São Fran-

cisco. O Conselho de Estado da Província de entãoconcedeu-lhe foros de vila em 1833. Em 1895 foi ele-vado à categoria de cidade.

*Prefeito: Antônio da Costa Azevedo.

ÓBIDOSSup.: 35.060 km2 Pop.: 29.820 hab.

Exporta: Borracha. Castanha. Cacau. Peixe. Cumaru.Gado. Algodão. Balata. Couros. Peles. Pirarucu. .

Agricultura: Sua produção abastece suficientemente as ne-cessidades da população.

Importa: Fazendas. Ferragens. Secos e molhados. Algu-mas vezes farinha.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. The Amazon.Arrecadação: Em 1935 — 202:808$285; Em 1940 —

333:354$600.

Histórico: Foi vila em 1758 e cidade em 1854.

Prefeito: Ildefonso Almeida.

OEIRASSup.: 24.825 km2 Pop.: 14.855 hab.

Exporta: Borracha. Madeiras. Sementes. Timbó. Farinha.Castanha.

Agricultura: Produz para o seu abastecimento.Imporia: Secos e molhados. Fazendas e Ferragens. Carnes

e peixes salgados.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — inapreciavel; Em 1940 —

66:241$I35.

Histórico: A antiga aldeia Araticú foi elevada à categoriade vila em 1758. Posteriormente perdeu essa quali-dade readquirindo-a só mais tarde, em 1868.

Prefeito: Júlio Monteiro Guedes.

ORIXIMINÁSup.: 69.224 km2 p0p.: 16.625 hab.

Exporta: Castanha. Borracha. Pau rosa. Madeira. Gado»Balata. Couros e peles.

Agricultura: Produção insuficiente para o auto consumo.Importa: Cereais. Farinha. Secos e molhados, fazendas.

Ferragens.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia.Airecadação: Em 1935 — 198:276$942; Em 1940 —

326:497$100.

Histórico: Esse município foi extinto em 1901 quando foianexado a Óbidos. Entidade restabelecida em 1934.

Prefeito: Helvécio Imbiriba Guerreiro.

OUREMSup.: 8.940 km2 Pop.: 12 689 hab.

Exporta: Farinha. Fumo. Cereais. Borracha. Gado miu-do. Aves.

Agricultura: Produz o necessário para o seu abastecimento.Importa: Secos e molhados. Fazendas. Ferragens.Meios de comunicação: Via marítima.

Arrecadação: Em 1935 — 88:839$472; Em 1940 —I62:476$824.

Histórico: Freguesia em 1837. Vila em 1856.

Prefeito: Orlando Guilhom.

PONTA DE PEDRASSup.: 5.791 km.2 pop.: 18.748 hab.

Exporta: Borracha. Gado. Sementes. Sereais. Madeiras.Peixe fresco e salgado.

Agricultura: Não tem produção que baste para o auto con-sumo.

Importa: Cereais e farinha para ajudar a produção local,hazendas. Ferragens. Secos e molhados.Meios de comunicação: Via marítima.

260:«S640ÇSO: ^ '935 ~ ,3l*a,*W. Em 1940 -

Histórico: Freguesia que era em 1737 foi, pela lei 888,de 16 de abril de 1877, elevada à categoria de vila.

Prefeito: Wolfango F. da Silva.

mi-

£k RIO DK JANEIRO — DOMINGO, 10 DE ABRIL DR 10» - PAGINA - A MANHA

S A I l> A .I O € H K ¥ _B rV A C I O I. A LAs enormes longitudes dos mu-

nicípios paraenses, muitos dosquais com transportes e comuni-cações precários, assinalam ex-pressivamente o valor do cabocloque trabalha e produz, subju-gando e vencendo todos os obs-táculos.

PORTELSup.: 37.349 Icm2 Pop.: 27.810 hab.

Exporta: Borracha. Castanha. Madeiras. Cereais. Couro.Balata. Timbó. Muirapuama.

Agricultura; Produz farinha suficiente para o auto con-sumo.

Importa: Secos e molhados. Cereais. Fazendas. Ferragens.Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 199:175$ 136; Em 1939 —

218.748S700.

H^óri"-»: Pela lei n.° 110, de 25 de setembro de 1843, foi

investido na qualidade de vila.

Prefeito: Raimundo Guedes.

PORTO DE MOZSup.: 71.625 km2 Pop.: 7.469 hab*

Exporta: Gado. Borracha. Madeira. Sementes. Timbó.Couros. Castanha. Caucho.

Agricultura: Pouca produção ajudada, porem, por pecuáriaregular.

Importa: Farinha. Cereais. Secos c molhados. Fazendas.Ferragens.

Meios de comunicação: Via marítima.Arecadação: Em 1935 — 57:100$130; Em 1940 —

81:894$400.Histórico: A aldeia Muturú, hoje Porto de Moz, foi fun-

dada em 1639 pelqs religiosos da Piedade. Teve forosde vila em 1758 e de cidade em 1890.

Prefeito: Miguel Melo e Silva.

PRAINHASup.: 12.498 km2 Pop.: 6.695 hab.

Exporta: Gado. Balata. Peixe. Aves. Borracha. Couros.Laticínios.

Agricultura: Pouca lavoura que não chega para o autoconsumo.

Importa: Farinha. Cereais* Secos e molhados. Fazendas.Ferragens.

Meios de comunicação: The Amazon. Via marítima.

Arrecadação: Em 1935 — 42:905$042; Em 1940 —

70:064$000.

Histórico: Freguesia fundada em 1758. Cidade em 1891.

Prefeito: Antônio de Queiroz Teixeira.

SALINASSup..* 1.061 km2 Pop.: 12.148 hab.

Exporta: Sal. Cal. Cereais. Peixe. Ovos. Fibras. Farinha.Agricultura: Boa lavoura, suficiente para abastecer a po»

pulação» Nenhuma pecuária.Importa: Gado vacum. Secos e molhados. Fazendas. Fer-

ragens.Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.

Estrada de rodagem. ¦"Arrecadação: Em 1935 — 69:862$524; Em 1940 —

J03:037$600.Histórico: Foi criada a freguesia em 1781. Data de 1892

' sua confirmação, na categoria de vila e subsequentemunicípio.

Prefeito: Francisco Rodrigues de Assis.

SANTA ISABELSup.: 1.761 km2 Pop.: 8.579 hab.

Exporta: Cereais. Algodão. Farinha. Fibras* Arroz. Gadomiúdo. Suino. Aves e ovos.

Agricultura: Extensas colônias agrícolas. Grande lavoura,abastecendo a população c vizinhança. Ínfima pecuária.

Importa: Carnes. Peixes. Gado vacum. Fazendas e Fer-ragens. Secos e molhados.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Estrada de Ferro.Rodagem.

Arrecadação: Em 1935 — 152:426^896; Em 1940 —224:985$300.

Histórico: Município novo, desmembrado do de Belém einstalado em 1932.

Prefeito: Carlos Miguel Damous.

SANTARÉMSup.: 43 683 km2 Pop.: 75.814 hab.

Exporta: Barracha. Castanha. Algodão. Baunilha. Cumaru.Salsaparrilha. Peixe. Gado. Farinha. Feijão. Cacau* Timbó. Ce-reais. Couros. Madeiras. Manufaturas.

Agricultura: Grande e variada lavoura abastecendo a po-pulação. Boa pecuária, ao norte.

Importa: Carnes e Peixes. Secos e molhados. Fazendas eFerragens*

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. The Amazon. Viamarítima.

Arrecadação: Em 1935 — 332:461 $436; Em 1940 —784:663$100.

Histórico: A princípio era a aldeia dos índios Tapajós. Foivila em 1754 e cidade em 1848, pela lei 145, de 24de outubro.

Prefeito: Mario Guimarães.

SIQUEIRA CAMPOSSup.: 1.718 km2 Pop.: 355.442 hab.

Exporta: Farinha. Cereais. Arroz beneficiado. Fumo. Al-godão. Gado miúdo. Suino. Aves. Manufatura.

Agricultura: Lavoura, Pecuária, Pescaria suficientes paraabastecer sua população.

Importa: Fazendas. Ferragens. Secos e molhados.Meios de comunicação: Telégrafo Nacional. Estrada de

ferro. Rodagem.Arrecadação: Em 1935 — 229:017$618; Em 1940 —

423:756$080.Histórico; Foi freguesia de Quatipurú em 1868. Em 24 de

outubro de 1902 a lei 832 estabeleceu o município de

Quatipurú. Tomou, depois, o nome de Capanema ehoje é o município de Siqueira Campos.

Prefeito: Jorge Travassof da Rosa.

S. C. DE ODIVELAS (São Caetano de Odivelas)Sup.: 335 km2 Pop.: 17.001 hab.

Exporta: Cereais. Algodão. Arroz. Fibras. Farinha. Peixe.Grude de gurijuba.

Agricultura: Boa lavoura, abastecendo a população. Pe-cuária inapreciavel.

Importa: Gado vacum. Carnes salgadas* Secos e molha-dos. Fazendas. Ferragens.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 53:914$453; Em 1940 —

81:I30$600.Histórico: Em 1 757 foi freguesia. Só em 1895 pela lei 324,

de 6 de julho, foi elevada à categoria de vila.

Prefeito: Inácio de Oliveira Santos.

5. D. CAPIM (São Domingos do Capim)Sup.: 38.048 km2 Pop.: 28.737 hab.

Exporta: Borracha. Cacau. Cereais. Farinha. Couros. Peles.Madeiras. Castanha* Fumo.

Agricultura: Boa lavoura, bastando à população. Pecuáriaincipiente.

Importa: Carnes*e peixes salgados. Secos e molhados. Fa-zendas. Ferragens.

Meios de comunicação: Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 144:213$345; Em 1940 —

182:906^200.Histórico: Foi freguesia desde 1758 obtendo a categoria de

vila em 1872. Perdeu essa categoria em 1879 parareadquiri-la em 1890, quando ficou definitivamenteinstalado o município.

Prefeito: Raimundo Magno Camarão.

Manufatura, lavoura, pecuária, indústria extrativa, alto indi-ce fabril, minérios em profusão,matérias combustíveis — eis umesquema de riquezas em que sãoférteis os municípios paraenses.

S. M. DO GUAMÁ (São Miguel do Guamá)Sup.: 7.551 km2 Pop.; 15.711 hab.

Exporta: Fumo. Madeira. Cereais. Farinha. Algodão* Arroz.Cacau. Fibras.

Agricultura: Lavoura desenvolvida, servindo bem a popu-lação. Pouca pecuária.

Importa: Carnes e peixes salgados. Ferragens. Fazendas.Secos e molhados.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.Arrecadação: Em 1935 — 151:766$893; Em 1940 —

256:436$575.* Histórico: Freguesia fundada em 1758. Vila em 1870. Ci-

dade em 1891.Prefeito: Licurgo de Freitas Peixoto.

SOURESup.: 2.421 km2 Pop : 28.307 hab.

Exporta: Gado vacum e eqüino. Couro de gado. Couro dejacaré. Couro de capivara. Peixes frescos e salgados.

Agricultura: Pouquíssima lavoura. Grande pecuária.Importa: Farinha. Cereais. Secos e molhados. Fazendas e

Ferragens.Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.

Arrecadação: Em 1935 — 292:197$ 100; Em 1940 —292:974$900. '

Histórico: Na antiga aldeia de Maruanases foi criada a vilade Soure em 1757. Elevada a categoria de cidade pelodecreto 194, de 19 de setembro de 1890.

Prefeito: Bacharel Francisco Ribeiro.

VIGIASup.: 1.487 km2 Pop : 52.625 hab.

Exporta: Peixe. Farinha. Grude. Cereais. Madeira. Em-barcaçôes a vela (vigilengas).

Agricultura. Boa lavoura. Pecuária quase inexistente.Importa: Carne salgada. Gado. Secos e molhados. Fazen-

das e Ferragens.Meios de comunicação: Tel. Nacional. Estrada de Ferro.

Est, de Rodagem.Arrecadação: Em 1935 — 177:591 $476; Em 1940 —

217:233$ 100;Histórico: A antiga aldeia de Uruitá passou a freguesia de

Nossa Senhora de Nazaré criada posteriormente, em1693, com o nome de Vigia. Foi cidade em 1854.

Prefeito: Manoel de Souza Leal»

VIZEUSup.: 8.625 km2 Pop.; 27.243 hab.

Exporta: Peixe. Cacau. Cereais. Copaiba. Ouro.Fumo. Ca-marão seco. Farinha. Couros.

Agricultura: Boa lavoura. Pequena pecuária.'Importa: Carnes salgadas. Secos e molhados. Fazendas e

Ferragens.

Meios de comunicação: Rádio-telegrafia. Via marítima.

Arrecadação: Em 1935 — 61:594$893; Em 1940 —

144:313$000.

Histórico: Fundado em 1753. Obteve foros de vila em1856. Teve categoria de cidade em 1895.

Prefeito: Demetrio Lauro Juvenal Tavares.

A. MANHA - PAGINA M» -- niO W JANEIRO — POMINGO, 1B DF ARÍUI, DK 1!>ll JSk

À fecunda administração do interventor Fernando CostaUm governo de mentalidade realista e prática - Diretriz concreta para os problemas agrícolas - 0 ga-sogênio, combustível ideal, porque barato - A campanha do ensino rural - Reforma da Secretaria daAgricultura - Um grande plano rodoviário - Outros aspectos da ação do atual governo de São Paulo

$&V$$\S?mÊmmmWsmw* JtkWffi&Ê&ÍP-'' í

O alaodfio rífo'í-oü a economia caiaria do planalto

(Conclusão d.i pAríii.i 51)se Inclinou pela operação do crédito.Dal no estudo que, pnr sua ordem esob a minha supcr-vísSo, fnl realizadopeln Departamento de Estradas de lio-riar.oin. sob a competente direção dnengenheiro Ariovaldo Viana.

A orientação nàn pnrila ser outrasenão estabelerer um "quantum" pru-dente para o empréstimo, rie acordocom o nível atual e com o crescimentoprovável da tenda que lhe servirá rieesteio, e escolher depois, dentre as rea-llrnçúes praticamente Ilimitadas queseriam desejáveis, as mnls urgentes eaconselháveis, dentro do limite da-qurlo "quantum".

REALIZAÇÕES

O plano de realizações se subdivideem remodelação c pavimentação departe do sistema existente c cm am-pliação da vede.

Quanto a primeira parte, há multoque se fazia se;-.;ir a sua necessidade.O tráfego nos principais troncos darede já atingiu, principalmente nostrechos mnls próximos de São Paulo,intensidade t|iic lh.es toma imperativaa pavimentação, no menos com revés-timentos de tipo Intermediário. Essemelhoramento o urgente, pois já nãohá conservação, por mais cuidadosaque seja, capaz de trazer-lhe os leitosri» saibro ou de pedregulho em condi-ções satisfatórias. Náo preciso desen-volver este ponto, porque todos os quedeles se utilizam .sabem, por experiên-cia própria, o imenso .sacrifício que re-presenta a Irregularidade da chapa derodagem, o pó nas estações secas e alama nas estações chuvosas.

Essas condições precárias dos tron-cos já estão fretando o desenvolvltnen-to do tráfego rodoviário. Halos sáo osque por eles se aventuram sem n pres-são de necessidades lhelutavels; mas,como estas crescem incoerclvelmente,com o desenvolvimento do Estado, otráfego rodoviário lambem cresceconstantemente, apesar de tudo, agra-vando cada vez mais a .situação.

Em tais condições, seria simples-mente Ilógico cogitar-se da amplia-ção da recie, provocando maior aflu-xo rie tráfego aos troncos, sem dar aestes condições mais adequadr.s ao ser-viço maior que serão chamadas a pres-tar. Como conseqüência lamentável,mas Inevitável, desse imperativo, ficaráo programa de ampliação da rede 11-mitado pelas sobras relativamente re-duzidas cios recursos realizáveis.

Muitas necessidades do Interior con-tinuarâo, assim, Insuficientementeatendidas, o que, entretanto, nao ede admirar diante das necessidades ro-doviárlas do Estado. Náo obstante, oplano contempla a construção de 3mil quilômetros de novas estradas noInterior, ou seja. uma ampliação deSll r,í da rede atual, conseguida a eus-ta de so ter adotado revestimento detipo intermediário em muitos trechos,cuja Intensidade de tráfego já reque-refla pavimento de tipo superior que,para sua maior duração, seria a solu-ção mais econômica, se pudéssemosmobilizar recursos mais vultosos, pa-ra atender ao seu maior custo inicial.

Pica, dessa forma, perfeitamenteelnrn que n programa de molhoramen-tos da rede existente foi também re-duzido para distribuir, tão equitativa-mente quanto possível, os recursos fi-nanceiros, realizáveis entre a parte doEstado, já mal servida de estradas ca parte anuía inteiramente carentedesse beneficio.

f». PAULO A SANTOS EA JUNDIAI

S. PAULO

Do plano rodoviário consta, emprimeiro lugar, a conclusão cias vias' Anchicta e AnhangUéra. A substitui-ção das velhas e inadequadas estradasS. Paulo a Santos c S. Paulo a Jun-dia', por outras de condições compatl-vels com a sua Importância, é cousa

que se discutia f projetava desde Ir>2a.Diversos estudas foram feitos: om103,r.. chocaram a ser postas ns obrasnn poncorráncln o estiveram pnra rcrIniciadas, An meu eminente nnle-es-snr. rir. Guilherme Wlnter, coube *iplórh cio vencer ns dificuldades o rir-cunstáticins quo sí conjurnrnin paraadi ir, pnr tantos ano-., a roallrnçân deMl projeto. Do mal ria demora nãodeixou rio resultar um liem, E' quenessa tempo definiu-se melhor a lm-portáncla atual o futura desse troncorodoviário o dnl a evolução das con-eppçõcs anteriores até a opção cora-josa, maí sensata, pelo tipo das mnder-nas ailto-cstrndas, com duas pi tasteparadas. Nessas obras Já so apll-catam 35 mil contos, o programa docorrente ano consigna 20 mil contosc o plano prevê pata cias mais 73 milcontos, elevando-lhes o custo final a139 mil contos, algarismos rslos. quese referem ns vias Anchicta o Anhan-giirtn. Juntamente. Essa despesa lm-pressiona à. primeira vista, mas nadatem di exagerada., bastando citar qua,conforme se deduz cio excelente rstu-do do engenheiro Fonte.; ri" Matos,rm "O Observador Econômico o Fl-nancelro", cb julho passado somentea economia rio gasolina na via Anchie-ta será suficiente para restlttllr om25 anos o capital rio T50 mil contos,re o tráfego crescer om média nesseperíodo, não rio 200 a 300 '': como ta-talmcnte se dará, mas apenas 50 '<".

DE JUNDIAI A CAMPINAS E DECAMPINAS A LIMEIRA •

Conforme se vê no plano referido,os trechos .lundini-Campinns o Cam-pinas-LImeira são grandes coletoresdn tráfeco. Seria conveniente daf-lhcscondições cie auto-estrada. Diante ciaçxiguldade cios recursos mobilizavels,o plano prevê, no entanto a extensãoria auto-estrada somente até Campi-nas. Pelo mesmo motivo o pavimento,que seria Justificado fosse dc concre-to como na Via Anchicta. teve rie serrcbaixpclo parn tipo intermediáriotmacadame betuminoso sobre base demacadame hidráulico ou soloclmento)desde S. Paulo até Campinas.

Em seguida, temos o melhoramentodo traçado e da speção transversal e orevestimento dos três grandes troncos.Sáo Paulo ao Rio, São Paulo ao Pa-rnna e São Paulo a Minas. Para oprimeiro adotou-se a secçáo trànsvcr-sal tipo II até Cachoeira e a de tipoIV rie Cachoeira até Pouso Seco. pre-vendo o plano traçados Inteiramentenovos de Guarulhos ao quilômetro 100dn atual estrada e de Silveiras a Sáo.losé dos Barreiros. E' o mínimo quese pode planejar para a estrada de SáoPaulo ao Rio, cujo tráfego aumentoucie 120 r'c nos últimos 4 anos e tendea crescer em futuro próximo.

Deixamos de Incluir no presenteplano a pavimentação deste tronco ro-doviárlo pois rie acordo com entendi-mento havido entre o Governo do Es-tario e. o sr. Presidente ria República,dela se incumbirá o DepartamentoNacional rie Estradas rie Rodagem,

Para a Sáo Patllo-Paraná. que subi-rá de importância com o prolonga-mento, já em execução, ria estrada fe-deral Icibeira-Curitiba. até Porto Ale-gro, no Klo Grande do Sul, foi, nãoobstante, escolhido um padrão maismodesto, a saber, secçáo tipo IV emtoda a extensão, revestimento rie ca-tegoria intermediária até Capão Bo-nilo c rie categoria inferior (pedregu-lho estabilizado) dai até á Capela doRibeira.

Para a Sáo Paulo-Minas, rie Cam-pinas a Ribeirão Preto, -adotamos asecçáo transversa! tipo III, em virtu-de das condições topográficas mais fa-veraveis ria região. O revestimento ln-termeciiáno será estendido até PortoFerreira e o de categoria inferior en-tre esta cidade e Ribeirão Preto.

O plano prevê depois o prolonga-mento das grandes radiais e a cons-

(ruçfto de Brandes transversais, numtotal de 2..182 quilômetros, dentro doparirão modesto tln gecçÃO upo IV eirvcMimrnto de categoria Inlcrlor,Basta olimr o limpa já citado pnrn verpurque ns transversais vlifto fncllltnre Intensificar ns relações diretas entreImpiirtnulos rnnas dn Estado, nino-vlnntln os longos percursos do contor*no qu" a foiçno ainda predominanternriinl dn nosso sistema rodoviário dáa essas comunicações.

Impunha-se, lambem, n construçãodo uma série de pequenos trechos vi-sando rstnbclecer continuidade nnrodo e n"osso ns zonas dos Estados II-mltrofrs mnls relacionadas com onosso Estado, o plano contempla nmaior parle dessas Menções upccssá*rln*. num total de ri27 quilômetros,

Finalmente, boa parte do reto darcrie existente está aluda nbalxo dasorrio tipo IV, e s" ressente dn mauestado rias obras rio arte. da ausênciac> cercas, rio drenagem Insuficiente eria falta rio revestimento. Para nten-ri»r n cwns partes n plano prove nverba oe 12..inR:l7n$oon.

O CUSTO DAS OBRAS

Croin ter firadn bom o.-.rlarorldn quen nplicnçáo total dos 33» mil contosen; que está estimado o plnno, nfto ro-presenta nenhum exagero, pois desden revestimento da auto-estrada sãoPaulo-Camplnas viemos abalxnndo cs

pulfi-.i.-, Isto è, ás ronns onde o trn-balho é mais Intenso c, pxIro o con-curso das bons estradas,

Nfto obstante, n tua modéstia omrelação as necessidades rrnls do Esta*do, o pleno náo rielxn de s,>r vultosocomparado com n obra ronllzndn nos20 anos anteriores p que táo decisivoInfluxo leve nn economia da Estado,Coill efeito, nesse pnrlodO, n Intnl iíiisobras rodoviárias irxcluinrln ns des*posns rie conservação e administração)nftn excedeu 300 mil conto.*, do téi*.Agorn, nfto dobraremos n qullomotrn*gem ria rodo. pois passaremos do fi.norin fl opri quilômetros, mas n rodo exh-tome, atualmente desprovida do revés-tintemos duráveis, passará pnr mltrnnsformaçfto nn sua parto mnls vi-lal, nüo não hesitamos cm dizer quneva transformação p nquela extensãovíin significar om sentido absoluto,muim .mals dn quo o realizado nténquí. Em conseqüência, o transporterodoviário se tornará mais seguro, ro-inndo p econômico o n Intensidade dntráfego, sempre crescente, apesar dotodas as dificuldades, receberá umImpulso Imprevisível qtio irá excedercertamente o muito a hipótese assar,pnidenle rm quo calcamos o plano cieflitnncinmt nte.

O PROBLEMA DO ItEVESTIMENTO

A propósito clris tjpo-; i!e |'PVP.Ml-mrjfo, esclareceu o sr. Anhnln Mr'.o;

o tipo superior sô teremos nn ViaAnciiietn, representado polo concretodo cimento "Porlland", nllás já omncclcrndn execuçáo.

Como já disso e vnlr n pena repr-tir, cm muitos trechos dn nossn redea Intensidade do tráfego Já Indicariaa conveniência econômica do tipos derevestimentos mal*, nltns rio que nsconsiderados no plnno. Mas lemos denos resignar a rr-sn soluçfto pnra quepossamos -- com a ndoçáo de revesti-mentos de custo moderado — estendera umn grande parcela dn rede rodovia-ria os benefícios dn pavtmentaçÃo",CENTRALIZAÇÃO DA ESTATISTI-

CA ESTADUAL

Iniciativa das d* maior significaçãopnra n vida administrativa rio s. Pauloi* n ria centralização dos serviços depstatlstlca estadual,

O derreto n respeito, que tomou on," 12.010, diz. entre outras colsns, oseguinte;

Art. l." — O Departamento Esta-dual de Estatística, rom as atribui-ções fixadas em lei. fim subordinadodiretamente no Chefe do Governo doEstado.

Art. 2." — O Departamento E.tn-dual rie Èitatfstlcà "responderá polocumprimento, por parte rio Estado, doConvênio Nacional de Estatística Edil-cnclonal e ronrxns, celebrado na ca-

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A vinicultura já é. uma fonte de. riqueza paulista

padrões que Inicialmente havíamosimaginado e. que seriam, econômica-mente justificados se dispuséssemos derecursos para realizá-los.

Por outro lado, a ampliação da redenão foi projetada a esmo, mas traça-cia sobre um mapa de densidade de-mográfica rios municípios rio Estado,visando atender às regiões mais po-

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O plano rodoviário, empreendido prin Interventor Fernando Costa, favorecerá, de maneiracirculação dai fontes da riqueza paulista

decisiva, a

"Há uma escala nssa?; extensa rietipos rie chapas de rolamento, desdea tona natural qua «cria a ausênciario qunlqucr revestimento, até as pis-tas mais perfeitas de concreta asfál-tico ou cie concreto rio cimento "Por-tlanri". Costumam os autores dividirrsses tipos, na ordem crescente dasua perfeição técnica, cm três catego-ries, "inferior", "intermediária" o"superior". Dc uma categoria paraoutra cresce o custo inicial cie constrtt-ção. mas, como cresce também a du-rabiliriade, a parcela anual correspon-dente ao custo inicial (este divididopeln duração) cresce de maneira me-nos sensível. Ora, á mediria quo sesoba nn escala cie tipos, ss despesas deconservação, de Inicio fortemente pro-gressivas com o aumento cie lntensl-dade do tráfego, tornam-se menos in-fluencladas por esse aumento. Há,pois, na evolução da intensidade dotráí>go. pontos cm que, todos os fato-res considerados impõem, economi-camente, a substituição rio tipo infe-riov pelo intermediário, ou deste pelosuperior.

O tipo inferior a que o plano fazreferencia náo será, como até aqui,um ensaibramento ou apedregulha-mento da plataforma feito a esmo. Oque pretendemos fazer é a chamaria"estabilização .simples", obtida poloemprego de solos naturais, misturadosom proporções adequadas e compacta-rios com um grau de unidade convc-nlentp, segundo ns indicações resul-tantos de ensaios cie laboratórios. Con-seguem-se por essa forma leitos comcerta, consistência o alguma resislên-cia ao desgaste e à ação rias chuvas.E' uma solução precária ainda, masrepresentará um grande passo em re-Inçáo ao estado atual dos leitos riasnossas estradas.

O tipo intermediário referido no pia-no será. provavelmente constituído rieumn base de mncaclame hidráulico, oudo snlo-rimentn, rnpenrin por umaoamada leve de macadame asfáltlco.

pifai ria República om 20 de dezembrocie 1931,

Ari. U." — Ficam transferidos parao Departamento Estadual de Kstatis-tica. com os seus patrimônios, a "Se-cçáo Técnica dc Estatística Sanitá-ria", rio Departamento dc Saticle daSecretaria da Educação e Saúde Pú-bllcn, a "Diretoria cie Estatística, In

SJcjyÇHPff*' i*

A exportação dc bananas tem progredido, rapidamente, cm São Paulo

Agiirúllura, Indústria o Comércio, oo "Serviço rie Estatística Policial", deSecretaria da Segurança Pública.

Parágrafo 1." ¦— Os serviços a quose refere c^c artigo continuarão afuncionar nos mesmos locais rm queso acham atualmente nté a nova orga-nização rio Departamento Estadual deEstatística.

Parágrafo 2." — O pessoal dessesserviços passa n pertencer ao quadrorio Departamento Estatual rie E-iatis-tica. continuando, porem, até a rc-organização deste, sujeito às leis e re-gulnmcnloss rias respectivas Secreta-rias rie Estacio. quanto à natureza rinscargos e funções, regime cie promoçãoe demais condições estatutárias.

Parágrafo 3." — o patrimônio rios-ses serviços será relacionado deviria-mente.

CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRA-LIZAÇAO ESTATÍSTICA

Por ocasião dn cerimônia cia nssl-natura do decreto, o diretor rio De-partamento Estadual rie Estatísticapronunciou um discurso, uin cie cujastópicos merece registo especial.

"O acerto ria orientação de V. excia.,sr. rir Fernando Costa, preferindo o.sistema ria centralização relativa, ago-ra mais se realça com os recentes dc-cfetos-leis, baixados pelo governo fe-deral, que atribuíram aos departa-mentos centrais cie estatística, nos Es-tados, a.s estatísticas militar, crimi-nal c industrial.

Folgo, portanto, em registar que, clu-rante a elaboração do projeto quehera se referenda, v. excia., muito an-teitormentc n promulgação cios eu .ciosestatutos federais, já previa que o sis-tema brasileiro, cie eslatír.ticn, na ór-bita estadual, tendia para a centrali-zação, que esta so faria, nos Estados,cm mais ou menos tempo, por forçada estruturação daquele sistema.

Circunstâncias especiais colocaram-me à frente do Departamento Esta-dunl rie Estatística e eu quero clecla-rar a v. excia., quc na direção desseDepartamento empregarei todos os cs-íorços ria minha atividade, animada,estimularia e auxiliada pelos colabo-radores inteligentes e eficientes, osatuais chefes c funcionários da Es-tatística paulista, para que possa, naexecução desse decreto-lei. correspon-der à elevada e louvável intenção dev. excia, de dotar São Paulo com umaorganização estatística à altura do seugrande Estado.

A importância dessa organização,quc so ramificará nté os extremos daslindes do solo paulista, tem uma pre-vaiòncia quc não preciso encarecer.

A PALAVRA DO INTERVENTOR

Respondendo ã saudação, pronun-ciou o sr. Fernando Costa magnficadústria e Comércio", da Secretaria da oração, na qual afirmou

"Sou um apaixonado da.s questõesestatística. Elas me preocuparam dos-rie o.s primeiros postos públicos queocupei. Tudo fiz, quando prefeito dsPlrassununga, para atender às sol!-citações do rir. Bulhões de Carvalho,diretor dos Serviços Nacionais dc Es-tat.sticn, íornecencio-lhe ciados os maiscompletos possíveis sobre a vida e asatividades rio município que ciirigla.Aquela época nossa estatística eraainda uma pura estatística cie palpi-les; todos caminhavam às tontas, porfalta rie dados exatos sobre ns meno-res coisas.

Ao assumir a pasta da Agilcuhurado governo estadual, procurei corrigir,na parte que me competia, 'áo gravefalha o csforcel-me por criar uma es-tatística seria e ampla que facultasseao governo campanhas mais segurasrio que até então. Dei à Diretoria deEstatística, indústria e Comercio, to-dos os elementos de trabalho; nomeeirecenseadores, dividi o Estado em re-giórs pnra facilitar a coleta de dados;proporcionei à repartição os funciona-rios de que carecia e o material indis-pensavel n essa atividade; um prédioamplo e confortável, em que passou afuncionar esse serviço, oferecia aosfuncionárias o ambiente exigido poloútil trabalho que deveriam realizar.

Infelizmente, essa repartição, qu»chegou a produzir trabalhos aprecia-veis, foi com o tempo perdendo a vita-lidado com que começara a funcionar.

Volvendo à administração públicadeste Estado, para a Estatística foique dirigi meus- primeiros pensamen-tos. O diretor do Departamento Esta-dual dc Estatística, nosso prezado amt-go dr. Djalma Forjaz, organizou umplano cio trabalho mais vasto, sob umadireção única, afim rie dar à estatls-tica maior eficácia e uniformidade.

Compreendi e apoiei essa Iniciativa.Sobre ela consultei as autoridades fe-riernis, entre as quais o embaixadorJosé Carlos de Macedo Soares, presl-ciente do Instituto Brasileiro sde Es-tatística. Tendo ali encontrado apoioIdêntico n uma tal realização, decidi-me a por em prática a medida, encá-minhando o respectivo projeto ao De-partamento Administrativo, de. ondecio voltou aprovado, após os longosdebates o estudos a que foi submetido.Hoje, finalmente, tenho a sntlsfaçáode assinar a lei que dá organizaçãodefinitiva n estatística paulista.

Conto, agora, com a dedicação dosfuncionários a quem foi confiado essetrabalho. Sáo Paulo precisa de esta-tística. A estatística orienta os homenstle governo, como n bússola orienta osnavegantes. O governo tem necesslda-de cie Informações variadas, certas eabundantes, para norteá-lo em suaatividades. Sinto-me confiante ementregar tão elevado mister à capaci-cindo o inteligência do dr. DjalmaForjaz, de cuja direção nesse serviçoe rie cujos auxlliares, compenetradosda importância de que se reveste essetrabalho, espero obra condigna dodesenvolvimento c da prosperidade deSão Paulo.

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Plano Rcxbviário do Eir4oáo¦:>'«•& Sêo Paulo

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Vm aspecto do plano rodoviário tíe São Paulo-, as secções transversal* dai estradn

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PAdlNA RIO DK JANEIRO — DOMINGO, 10 DK AMIII. DF. INI

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Engenho "Bangüê" em Pernambuco11» importância na vida econômica da Naçato

AÇÃO DA COOPERATIVA CENTRAL DOS BANGUEZEIROSUMA INTERESSANTE l*ALESTR \ COM O SR. Í-EIHIO JOIIUE l-EKEIIIA I>E MELLO

Na data de hoje, cm que so mlsmo, que tem ocupado com brl-prestam tfto justas homenagens á llio postos de responsabilidade e{pura mais augusta da Naçfto, nfio destaque, nom por Isso Pedro Jor-

ge se deixou empolgar; * sempreo mesmo amigo de todos, atendo-«o e afavcl, que .nunca encontradificuldades, porque as sabe ven-cer e tem o prazer de facilitar oque* a outros parece difícil.

Fomos encontrá-lo no seu gabl-

mderla deixar de fazer espe-ciai referência a uma dns Indús-trias — que, por constituir mes-¦nn uma das bases da riqueza na--íenal — teve do dr, Getullo Vav-pn* o amparo que se tornava ne-ce.vSrloi -- a indústria açucarei-ra. Vivendo fases as mais dlver- net^dV trabalho" nã novalftmçKoms. ora de prosperidade, ora de que lh(t f0, comctlda pelo coronelrjveses e fracassos, a Indústria do Lu|z Cnrlos (ln Cn<!tri Ní,t0_ n d0açúcar sentiu momentos em que diretor tesoureiro da Empresa dep melaço era eomo ouro liquido, publicações Infantis Ltda.mas sambem passou por situação

desespero econômico. Esse om- ft *• ,.m*-pnhi. hmimiL«o ondear nâo dava á nau in- ^UC e lllll CllffCllílO onilffue,

e o (|iie vem a ser umbanguezeiro

'.-¦

rial a estabilidade necessáriav, entretanto, cio sen navegar dc-pendem multas vezes a própriaestabilidade da economia naclo-nal, Entretanto, deixaram ps nos-*. "j governos quo velejasse ela áiíiatroca, ao íéu dos ventos favora-veis eu adversos. F'oi quando sur-Cai o Estado Novo. c o dr. («r*tu-üo Vargas, eom a sua visão largadç estadista, eiuencleu Interferirra indústria açucareira, como nasdemais, que sâo, para o Brasil, nio-tivos de sua grandeza econômica.Loco rie começo s. excia. cr:on oInstituto do Açúcar e do Álcool,•• entrou em regulamentação avida da indústria; surgiu o Esta-tuto da Lavoura Canavieira, deproteção ao plantador; cuidou ogoverno do álrool motor. Em su-ma, eram dados positivos de pro-teção á indústria do açúcar e seusderivados, Mas não é só. Veto ale. que regulamenta as Cooperaii-\e.s, e então se alicerçou o edl-ííeíb em que viria a se abrigar otrabalhador, o produtor. São mo-ir, intos rapidamente traçados pa-r?. que viéssemos, nesta página,trazer um contingente de cousaso:c devem ser ditas na data dehoje, homenageando tambem ali-.ríústrla açucareira aquele que,com o acerto de suas decisões,consolidou de vez a situação dequantos trabalham nela, usinei-ros e piam adore-, e, notadamen-te, os banguezeiros".

Uma entrevista com o sr.Pedro Jorge Pereira

Ciente do que nos levava ali, osr. Pedro Jorge Pereira de MelloIniciou a palestra:

- "Falar da indústria açuca-relra —- disse-nos o sr. Pereira dcMello, _. ê fazer referencia ao pri-meit'0 vintém eom que o Brasiliniciou a sua riqueza agrícola, jáquo esta indústria é tão velhaquase quanto o próprio torrãoabençoado que é a nossa Pátria.Muita gente não saberá que foi ocolosso português que iniciou oplantio da cana, com sementesvindas da Índia, e que essa in-dústria se alastrou e prosperoutão rapidamente que se tornoucomo que uma mina, desde logoexplorada pelos governos portu-gueses. E, tambem, muito poucagente saberá que foi essa riquezaaçucareira que levantou a cobiçado holandês, e fez com que a fa-mosa Companhia das índias Oci-dentais se arremetesse á conquista

«nl-re oi

bora tendo Já comprador parneles. alegava que o açúcar esta-va "melando" e se estragando,obtendo assim do pobre bangue-reiro o consentimento para ven-der a qualquer preçoI E se locu-pletava com o excedente no preçoda mercadoria Já vendida!"

A Cooperativa Central dosBanguezeiros, de

Pernambuco— "Essa a sltuaçfto — continua

osr. Pedro Jorge, — antes da fun-daçâo tia Cooperativa Central dosBanguezeiros, de Pernambuco,surgida esta da providência toma- ,da pelo honrado sr. dr. Oetullo abnegação se deveVargas que. com a regulamenta- Parta a situação de franca ros-çfio do assunto, velo amparar, en- peridade da Cooperativa ronfor-tre outras, lambem a Indústria dos me os dados que demos acima,engenhos bangüês O que repre- prosperidade que reverte em be-senta essa indústria diz. a própria neficlo do.s próprios banguezeiros.atuação da sua Cooperativa, emdados que tenho aqui em meu po- () que SC (ICVe ao preclai'0der, fornecidos nor ela. Fundada presidente dl'. GctllÜOesta a 25 dp março de 1910. tem ¦já dp capita! a Importância de rs. \ argas1.031:0000000, o que Indica o vul-to de suas transações. Henne jáeprra de 3.300 associados, cllstrl-buldos da forma abalxoi

1041 subiu a 23$7O0 o tipo "San-tos", a 25S7O0 o tipo "Rio", atln-glndo a 27S700 o tipo "Superior".Com Isso so obtiveram outros re-sultados: — o banguezeiro procuroumelhorar a sua produção de me-lhor qualidade pela classifica-ção, tendo como principal resul-tado, não encontrar cllflculdad3alguma nas liquidações.

Cumpre salientar aqui a açflodos dirigentes da Cooperativa Cen-trai dos Banguezeiros do Pernam-buco, à testa da qual so acha, des-de sua fundação, o dr. ManoelNetto Carneiro Campeio Jr., aquem como seu presidonte, fun-ção que vem exercendo com brl-lhantlsmo, dedicação e mesmo

em grando

errirn dc Mello fa» a A MAMIA n ma Interessante e.rjjosfçrioPcrnv mbuco

"bangueze-.ros" deLocallda-

desAssocia-

dos

do.s os vendavals da sor'.'* se mun-lem em sua indústria, produz ndoo açúcar e o nguardante — é essehomem que em Pernambuco sechama a "banguezeiro", e o scuengenho, a sua propriedade, cons-

do Brasil no primeiro quartel cio (jt{IP 0 engenho "bangüê

de Mello"Banguezeiros''?Será a pergunta ri" moita gen-

I», Que vem a ser um "Bangüê."e o que seja um "banguezeiro", naindústria açucareira?

Vai elucidar-nos, a respeito,quem tem plena autoridade paraínrê-lo.

Escrevendo para Recife, capitalrio grande Estado, que é Peruam-bu:o. para a Cooperativa dos Ban-guezeiros, solicitando notícias exa-las sobre a situação ria industriado açúcar, recebemos rie volta asugestão rie procurarmos nesta ca-pitai o nosso colega de imprensa,sr, P.^riro Jorge pereira rie M*->llo,que, na extinta Câmara Federal,representou a laboriosa ciasse dosempregados na lavoura e na pe-cuária rie Pernambuco, e que, num

século xvi. e se originasse aque-le periodo de guerra em que nosempenhamos para a expulsão doinvasor.

— "Corria-se. então, atrás doaçúcar, como hoje se corre após opetróleo —* interrompemos nós.

- Isso mesmo. O Nordeste bra-siiciro era como um vasto cana-vial, O lavrador plantava suas ter-vas e. naqueles tempos, ele mes-mo moia-a sua cana. mexia o me-iaro nos tachos, fazia o seu açu-car ou alambicava a sua aguar-dente. Por séculos prosperou essaindustria. Houve quem enrique-ce~'n com ein. o surgiram os gran-dA.s proprietários, os senhores deEngenho, Tornaram-se maiores asusinas, mas os métodos de indus-trialização continuavam ns mes-mos. e o pequeno industrial con-tlnuava no seu labor, de lavradorde cana e fabricante de açúcar eaguardente. Foi-se osenhores de Engenho.vos processos, em que a máquinae a química apressaram o traba-lho industrial, mas o pequeno la-vrador continuou em sua labuta.Surgem novas leis. criam-se novase grandes usinas, e dlstilarias parao álcool nnhidro... e o pequenlavrador continua no seu afã.plantando e cortando a cana. me-xonrio nos tachos o melaço c dis*(liando a "caninha", em alambi-

Sabíamos agora o que vinha aser um "banguezeiro", mas náoatinávamos ainda com o valor es-pecial que lhe atribula o nosso en-•.revistado, ciaria a existência, reale positiva, do.s grandes elementosda indústria açucareira. que sãoas grandes usinas, tambem elostomando a si o encargo da lavrae plantio da cana que precisampara as suas mòcndas e alambi-quês, com o que os "banguezeiros"deveriam ficar colocados em situa-ção bem inferior.

Ouviu-nos o rir. Pereira Mello,mas logo contestou:

— "Seria assim, e mesmo dei->:aria de existir o "banguezeiro",absorvido pelos usineiros e pelos"correspondentes", não fora a sa-bia e oportuna intervenção rio dr.Geiulio Vargas, com a criação rioInstituto do Açúcar e do Álcool,mais tarde com o Estatuto da La-

tempo dos voura Canavieira e, principalmen-vieram no- te. para o caso dos "banguezeiros",

com a promulgação da lei quecriou as Cooperativas, surgindoentão a Cooperativa Central dosBangueselros, de Pernambuco.

"Vou fazer-lhe uma exposiçãorápida rio que seja em Pernam-'buco um engenho "bangüê", e

co a maneira de traballio desseshomens que são, ao mesmo tempo,lavradores e industriais. Na rea-lidade. o processo rie trabalho d(.um engenho "bangüê", em Per-nambuco, requer de seu proprle-lário atividade, equilíbrio, tino ad-ministrativo e perseverança. Ele éindustrial e agricultor — c dai anecessidade do emprego de suaatividade nos dois ramos, aliás

Era o homem que o representavaali. nn venda do seu produto;era o intermediário entre o ban-gueseiro e o comprador. O corres-pondente recebia o açúcar do seurepresentado e o colocava. Erasempre um homem de dinheiro,fornecendo ao banguezeiro o ca-pitai necessário ao plantio e tra-tamento da lavoura. No periodo £0Ia"5

Anua Preta .Aliança .. .Amaragi .. .Barreiros ..Bonito ... •Canhotinho .Carpuia .. -Frei CanecaGlória de Goltá

127106124352102435185157

"Não resta dúvida que melhorocasião para uma exposição qualesta, não poderia haver que a dadata de hoje a qual, sendo a na-taiicia do exmo. sr. dr. Getuho

Capital Vargas, nos dá ensejo — a mimpessoalmente, e aos banguezeirosde Pernambuco — de lhe mostrar-mos a nossa gratidão, trazendo aoconhecimento dos demais brasi-leiros quanto lhe deve uma indús-tria que é bem a expressão doBrasil, nos primeiros frutos qualhe arrancaram cias entranhaspara com eles fazer a grandesa,da mesma terra onde nasceram.

19ê:0OO5OOO104:440SOOO32:3005000

383:550S00077:780S000

156:3805000100:280500047:13005000

da sa'7'a, recebia ele a produçãosetores tão diferentes. Para que de açúcar. Era a época rie luta e

de aborrecimentos para o ban-gueseiro. Este. sempre um homemtrabalhador, honesto, quase sem-pre aperreado por má situaçãoecononiica, sente-se sujeito

O seu trabalho de agricul- exigências do seu correspondente

sc avalie o que representa isso,vamos encarar primeiramente obanguezeiro agricultor. O campo éu base da sua indústria — é o ini-co da vida de um Engenho ban-gue.tor divide-se em dois períodos: —o do plantio e o da colheita. Obanguezeiro inicia a plantação dacana nn mês de junho, para o que

Levava o seu açúcar bem pesadoem sua balança, em .sacos de 75quilos, e passava sempre pelo dis-sabor de ter de aceitar a pesa-

prepara o terreno, roçando o mato gem rio correspondente, que aeu-pr meirameiite. Preparado o ter- sava sempre uma diminuição riereno, vai ele usar 0 instrumental cinco a seis quilos por saca, acres-adequado, de acordo com as con- cido o seu prejuízo pelo que lá sedições de suas terras, atendendo chama de "pé de saco", isto é. oa grande desigualdade dos cam- que fira agarrado ao tecido dopos pernambucanos. Há proprie- saco, e que o correspondente ava-dades que facilitam ao agricultor liava sempre em mais um ou doisa fundação de sua safra, com n quilos! Se fosse apenas Isso, ain-possibilidade do emprego do ara- da o banguezeiro poderia levar a

ItambéMaraiol ..Nazaré .. .Pa'mares ..Pan-chlhoSão Vicente

ãS Tinhanha ••Vlcêncla ..Vitória ...

1347865

10718882

141205200

84234

20:352500(1ifie.-oosono157:400500052:7205000

400:4005000122:0605000143:1120500003:3105000

200:3605000117:560500099:G60$000

qual a vida desses homens ma-ravllhosós pelo seu trabalho, sualuta. sua tenacidade; sua probi-

cio, puxado por duas ou tres Jun-tas de bois. Com esse método nãosó o terreno é convenientementerevolvido, comn mais rapidamente,já que a pá cio arado, ao mesmotempo que abre o sulco, nele de-posltarido o rebolo da cana, vaicobrindo n su!"o anteriormentefeito e no qual já foram dcposl-tados os reboles. Esse processo deplantio é mais rápido, e menos dispendioso, dando resultado mais

conta rie prejuízo na safra, mashavia outras exigências do cor-

Ao dr. Getúlio Vargas deve aIndústria açucareira o grau daapogeu em que se encontra. Ver-dadeiro estadista, ele compreen-deu que uma das maiores nque-zas cio solo brasileiro tinha de seraproveitada com melhor desenvol-viinento, e este só se obteria apro-veltando-se o máximo da capaci-dade produtiva, o que por sua vea,se alcançaria apenas com o com-pareclmento das forças produto-ras — patrões e empregados, fa-brlcantes e operários, usineiros tplantadores da cana. Dai surgi-

113:4485800 rem várias providências vasadasrm decretos e leis. Amparo aosgrandes, de segurança para o ca-pitai empregado; amparo aos pe-quenos, para náo serem absorvi-dos pelos grandes; amparo a pa-trões e amparo a empregados.Surgiu o Instituto do Açúcar e doÁlcool, controlando a produção,

Para que se avalie a situação para que nem falta, nem excessode desafogo, criaria para os prejudiquem o labor de quantos

Total dos sóciosria Central ....

Fundo de Reserva

Movimento em 31de Dezembro de1941

28

17.067:1515500

Dados comparativos

nova,

longo período de atividades no quês primitivos".seu Estado se tornou um profun-rio conhecedor do assunto.

Ouvir o nosso coleca Pedro Jor- destaque ria conclusão dessa suagp se nos afigurou, desde logo, ta- explanação.

dade e seus esforços, que são os satisfatório que o segundo método"banguezeiros','. de plantação. Neste, o bangue-selro se vê obrigado a dividir o

refa fácil e, mais do que isso, umprazer, pois Pedro Jorge é desses

— "Pois é esse pequeno indus-trial" — continuou ele — "esse

homens que encantam os que dele homem que com os seus continuasp acercam. a lavrar as suas terras, no plan-

Homem de Inteligência e dina- lio da cana e que, agüentando to-

engenho bangüê— "Para que os leitores de A

MANHA avaliem o quo é a vida deum "banguezeiro" — continuou osr. Pedro Jorge Pereira de Mclio— "deixe-me narrar aqui um pou-

Aqui fez o sr. Pereira de Mello ... uma pausa, como que para melhor A VKl-R de trabalho eill lUtl trabalho em três turmas: — uma,

de enxada em punho, revolvendo aterra e abrindo os sulcos; outraturma semeando a cana; e outra,ainda, que tem de esmagar os tor-rfies e cobrir os sulcos com a ter-ra rofa que vai facilitar o nasci-mento do canavial.

"Ora, o bangueselro tem de fis-callzar todo esse serviço, acoi ¦dando sempre pela madrugada.Feito o plantio, vem o cuidadoconstante e tratamento do cana-vial em formação, para livrá-loda.s pragas, dos bezouros devasta-dores. etc. Esse serviço só 6 sus-penso quando se inicia a colheita.Feita esta, o banguezeiro, não dei-xa ainda as suas posições de agrl-cultor, mas assume a de industrialtambem. Enquanto providencia ocorte da cana, cuida logo do seutransporte para a fábrica que nasprimeiras horas do dia Já está ematividade, fornalhas acesas, à es-pera da cana. Segue-se a moen-da e logo após o banguezeiro pas-sa a se preocupar com o fabrico doaçúcar: —- fiscaliza o esmágamen-to da cana; o transporte do baga-ço para o campo, onde é espalha-do para secar, afim de ser apro-vejtado nas caldeiras, como com-bustivel, sendo depositada a so-bra na "casa do bagaço".

"Agora vem a preocupação a

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ispecto de um engenho bangüê

respondente, que -se fazia pagar banguezeiros com a Cooperativa,bons iuros do capital adiantado vamos dizer que a safra dos ban-para a fundação da safra. Na gueseiros, de 1939/1040 foi demaioria das vezes o emprestadorexigia uma garantia, e o bangue-selro tinha de hipotecar em favordo seu credor o próprio engenho

300.000 sacas, dobrando em ....1940 '1941, ou seja com uma sa-fra de 600.000 sacas.

No primeiro exercício, a Coope-rativa distribuiu retorno de lucrosno valor de rs. 859:5908000. tendoantes concedido retrovendas naimportância de rs. 1.302:7505200,vendendo nesse exercício a altasoma de rs. 18.52G:823SIOO. (De*

Não raro sucedia que, levado porcontratempos -- safra má, soca,devastação do canavial pelo be-souro, etc. — ficava o banguesei-ro em situação de não poder co-brir a diferença do apurado pejo ™ ™

qtünhenT^^vinte' eTelscorrespondente com a venda do oltocentos e vinte e três

respeito rio produto, a llmpesa do produto e o dinheiro emprestado. „,.,.caldo da cana, a sua comoosl- E o correspondente onzenário, en-rão química o seu grau de cozi- tão, lhe tomava o engenho, com Bastaria o enunciado do vultomento seguindo o processo de sua isso perdendo o banguezeiro náo dessas transações para se com-transformação em mel. Vemo-lo apenas o ganha pão seu e de sua preender, desde logo. o beneficiocuidando do transporte desse mel família, mas um patrimônio que, trazido ao banguezeiro com a cria-para vasilhame de madeira, onde, muitas vezes, lhe vinha de pai çao da Cooperativa, e, conse-depositado cerca de quinze dias, se para filho, em muitas gerações. quentemente, com o apoio e protransforma em açúcar".

O banguezeiro transforma-se em comerciante. O que

era um correspondenteO sr. Pedro Jorge, em sua pa-

lestra, sobremodo interessante,continua:

— "Vimos o bangueselro agrl-cultor e industrial — e agora o

vivem da indústria açucareira;mas vieram tambem os Estatutosda Lavoura Canavieira, para quao plantador de cana se sinta am-parado na colocação da sua co-lheita; vieram os atos de prote-ção à fabricação do álcool-motor,para ciue jamais suceda haver ex-cesso de safra, atendendo a quotodo o excedente dos limites con-cedidos para a colheita a ser apll-cada na fabricação do açúcar, pos-sa sê-lo nas usinas de distilaçãodo álcool anhldro, o carburanteque nunca será demais.

"E" sob a égide desse homem, —que para felicidade nossa dirigeos destinos deste nosso grandeBrasil, — que se sente amparadaa indústria do açúcar, e com elamilhares e milhares de criaturasque labutam dentro dela. Crescea indústria do açúcar e do álcoolteção que teve e tem do sr. dr. .. .

..Se formos relatar aqui o que so- presidente da República, a quem e cresce o patrimônio de nossa Pá-fria o banguezeiro nas mãos do seu ^Pve 0 sossego e prosperidade que tria".correspondente, teríamos ainda rie ora disfruta.contar muitos outros fatos, mas ^ ^^ acrescentar que onão deixemos de citar pelo menosmais este. Sucedia, multas vezes,que o banguezeiro excedia a quo-ta que lhe era permitida, mas re-metia o excedente para o corres-pondente para que colocasse as sa-cas enviadas fora do seu limite, nocaso de haver falta não só por

E o sr. Pedro Jorge Pereira deMello terminou a sua palestra comesta frase: — "Todos nós, meucaro, todos nós, brasileiros.' deve-mos bendizer a providência quenos deu o dr. Getúlio Vargas. Beu me sinto feliz — por mim, pes-

sacas, ou seja um sexlc da pro- malmente, e pelos banguezeiros dedução total. Pernambuco, que represento neste

Outros benefícios traziam ao momento — de poder vir trazer,banguezeiro pela sua cooperativa: pelas colunas dc A MANHA, as-* deles,

vulto da produção do banguezeiroé tal que, em um total do 5.300.000sacas, limite dado aos produtoresde Pernambuco, cabem aos "enge-nhos bangüês" _, total rie 800.000

e a terra, lüo fertü e túo boa, tudo dá ao homem que a trabalha

temos comerciante. Al a sua maior parte c7; outros banguezeiros, co-luta, pelo menos até há dois anos mo no caso mesmo de não ter ,¦,,.„*,-„„<¦ rfnín* nnatrás. Explico. Antigamente, quan- limite sido alcançado por outros - no qüinqüênio 1936/1940, a mé- mlnhas felicitações e, as «eles, apdo não existia o sistema coopera- Estados. Sucedia então, e quase dia do preço de açúcar, por saco WMoto,to^ètito,w^á^tt.tivista, o banguezeiro tinha, em sempre, que o correspondente re- de 60 quilos, foi, para todos os ti- Getullo Vargas, na sua data ani-Recife, o seu "correspondente^, tinha os sacos em excesso e, em- pos, de 18$000; ao passo que em versaria.,..

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DO RIO DE JANEIRO

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DOMINGOS VASSALOCARUSO

EMPRESÁRIO CINEMATOGRÁFICONOS SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA

CINÉDIA S.A,r ADHEMAR GONZAGA

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wO ELENCO PADRÃO CRIADO E MANTIDO HA TRÊS ANOS, PELO SERVIÇO >CIONAL DE TEATRO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, ASSOCIA-SE AS H( E-NAGENS PRESTADAS AO CHEFE DA NAÇÃO, NA DATA DO ANIVERSÁRIO DE

SUA EXCELÊNCIA, REPRESENTANDO NOrm-;!'/

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RIO DE JANEIRO - POMINOO. 10 PE ABIIIT, PE 1M8 ~ FAC.ISA fil ... A MANUA

no de remodelação urbanística da capital do ParanáCURITIBA, FUTURAMENTE - A LARGA VISÃO DO CHEFE DO GOVERNO MUNICIPAL - ÍNTEGRA DO IMPORTANTE DECRETO

BAIXADO PELO PREFEITO DR. ROZALDO LEITÃO - OUTROS DETALHES DO MONUMENTAL PLANOo inverno municipal de Curlil- mal. e desafogar ai condições de Inácio LuMoea (AP. 1-0/5) até vanar %órodovia úfMa Jo* dos U. • trecho novo. até o Parque

'»««»« d» oual m encontra «eu tnUeeo- Passeio Público, contornando-o Pinhais, na atual pon» do rio Be- Ahu, contornando-o e indo coln-1 ' ' -V ? .H.4^mS DMreta: nelas ruas Presidente Faria e Pre- lem. nesta estrada; acompanha o cldlr com a AP.3 de acordo com„ mocldade 4/*^»

»•«•«¦• JJJJJ» Jgg'^Vileíntl. pro«e. cnnal desse rio e deflete £ direita o seu traçado na planta geral.

,., ,1o «Jr. Itoialdo Gome» de Mello «Do Ptan0 dM «ArenyiM da ««««• ^L.,.. Maíiino Torres e em trecho novo até atravessar a.» - R8.6 (Avenida Sete deLeltaOi entre outra» multas •ctandlosas Iniclatiras tomadas du uUnhamento^P. 1-9/6), Continua ã ríta Marechal Floriano Peixoto, Setembro): — lnlcla-se na AP. 1Cidade"

Art. l* -- FicaAvenida

,,7,-anisticos da encantadora ca- ..^ Q „plano dM Avcn|dng dst ?«lruT^?aTlnhiímentO lido oposto * Vila Gualra. até cruzando'a AP.2, no canal do riopila) paranaense, o que me per- C|dRde", como perlmetrals, radiais ,,ã 0 ««nto de partida na esquina atingir o ponto de partida, no Juvevè, bem como a AP.3, no alto,niiir.i tlesenToWer-se segura e e diametrais, de comunicação para da ruà Desembargador Mota (ali- Bairro do Portfto. conforme seu da rua 16 dc Novembro, conformeharmoniosamente. ae„ acesso, conforme a planto ge- «hrmento AP. 1-0/1). traçado na planta geral do plano, troçado na planta geral.

rrihalhando para o futuro, o ral e planta Índice, bem como A'to 7o _ A ¦• Avenida Perlme- I" -JJ2*8.H?IA1S '•' -\R.S,*7 (Avenida Capane-i« ,ii» e sadio critério tem dl- auaa respectivas larguras, e demais .„A."n L, Tap 2» compreendes» PRINCIPAIS" ma): - lnlcla-se na AP. 1, na pra-

í"£ .1'«brmai SuladoSa do providências, estabelecidas na for- *™>"•* J-líf^úbllcSf a Srt" Art.» 9." - A "radial" Av. Sete ça a ser construída na esquino da,:' mfL^utí^*mSímSt cal- ma c termos do presente decreto- !?2^t3S^fflSAwa^Ver. de Setembro (RP.1), ligaçãoi pa- r„a Morlano Torres com a Aveni-progresso WVK^", te|. *°_ ^'"iS^wK. » Ponta Grossa e Oeste do Esta- da Sete dc Setembro, e segue,dando-n *¦ J^KmÍSiÍ^

" Arl ,o -o pmno das Aveni- £s^»i££ S ma Selada «o- »nlcla-se na esquina da rua margeando a ferrovia para Para-

detalhes e evcntuaalldades. Art. 2.° - ° ««™ d" *2d0 SSif5Í rK rândWto Xavier <all- Desembargador Mota com a Ay. nagua. pelo Avenida Capanema

.-nmnleto o plano geral vlslum- J^intre- apnnado, oeste

^".aCftndído Xavier tw. Setcmbro.

ponto de port - ate sua esquina com a rua dr.j;r^randeÇ.m«°nford. capital ^Quatro "avenida, per.me- StSSí^S Ja «J AP 1

^jjgjgo RP.l- Ubaldlno do Amoral e José de

paranaense, «ob todo. o. aspecto», trais», sob ns ,<&&&&** ^''"^"VtrechS^ novos" • > W peta mencUda Av. praça (vide desenho AP.2-18/

.C™Pjardl^^^^ p£nta «"' i&&ffiffi^2 ?£03fJ^^«Í7nCho°.8 tJíSw Sete d, Setembro, em linha reta. Prosseguindo. conjuntamente .

jogos."porquês, plny-trróunds, pav- dc nl1'

-Bnamwu --¦;"""'-" ""-i*--: " Art. 1.» — Fica aprovado, no -y., e8tA até sua esquina com a e segue margeandoi aproximada- na esquino da rua Maria Torro»janto a sua «M«Bfl\iWi°'JfPJ™" piono-dlretor de romodelaçRo, ex- Avenida Sete de Setembro (ali- mento o traçado da estrada de com a Avenida Sete de Setembro.,-nt.i » da realiaaçao nos piano» tcngfto e embelezamento de Curl- nhomcnto AP.l-tV7t, pela qual ferro S. Paulo-Rlo Grande, pelo e segue pelo alinhamento desta,

:-**&& wmmmm m^wmm m*w-se nela mar- mento e lote

AP.t- Alencar, onde será construída uma12).

comladuto Caponcmn,novos arruamon-

tWd ¦>••>• íí. ¦¦» ¦'*«¦' - fmtài úlRn Ul UBiHsaWSaem! -^efil V*p9^ > VflRteiftSt^l ¦ee^^lleem'^

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•^B_______HH |e>atl^ la^L, leeee^Btèajpa^L******** ^gWa»M»e»Mei»J>*,HeT^|fcAM^

^, -.-''•. .,™-*-m .-^•Ht^GeeBíeW%WW^,*MeS^*1-'.>7^íà.'.x&^-l^VíSb^HI1^.-.,,.... .4MrV«" ^t__MB ______nlli|yíw3)*lvVC^X^*M»1ejM»>V-»*»vããfl »^s^^ *'v ^"^ • * ^^rWJtt*((|^B»5»j3»a*aaeeeeieeeai

t/m recunfo da praça Carlos Gomes

^°S!^^ RP-2: RP 3 c RP74. conforme a AP^l^ e 3». Prossegue em nnc respectivas plantas vos trechos, pela melhor

de Mlnnam^,anMM; grafia e em wndlçõe» mate ^ áft cslrada de rodngem para Pon. •

„ nR ,anta a,Dez _"radiais secunda- ravels até encontrar a primeira Estado (oil- «« _ ns a <Avr

do projeto de nrrua-amento cios terrenos«lülirPSn munletnio- nlanos nara Oi PalsV*. li*>" -•>< ¦u-s.kum;""-,; n«-. .. P.sta a unisa uu-iun •«........ •••¦• iiro!c»n-'ando

SofaTm» SÊÍÊ-gJ cc SectSStàs ^^S

^^InffioMoSo: Í2n"d. S^cgó afluente es» do Capanemai Indo cruzar o AP 3.Bei, universitário, etc. etc. ff^ff^fioa^eSS1

ITJ^Z eo^dlcõeTS S* íuerdp dp rio Barigüi, em busco próximo * ferrovia conforme tro»

%.*¦ — RS. 8 (Avenida CanalAaua Verde): — Inlcln-se na pra-

Abrange ainda os estudos e tra- jjjj UIV< ¦•r;,ulills .>u«-.Uium- raVeis oie encunu»i «« ............. . ,._,„.« „ nn«tn rin Pqtnrin iiii.çados dc loteamento, da.s condições „,. sob deS|gnaçõeS: rs. i,

™a poralela. à Leste da rua Fran- $»<»»» eR?

1-1-44° naV orox -ãe edificação, das vias de comuni- ^República Argentina), RS.2 (Ca- cisco Rocha, (alinhamento AP.2- Sffi^^^^íe^iluKü^SS- ri • «er ron-truid-i na RS 10 noMçáo e irradiação para o Interior nal'd0 rlo Bigorrllho). RS.3 (Ave- \m) e segue por essa rua para- ^ aedcssobdr^

0PSreiBSU aU eX'S

nuártefrlo9?oSeendTdóEstado, para o litoral o Estados nIda do pilflrzlhho)i RS, 4 (Canal leia a rua Francisco Rocha em TOó^^A Stal" Av Cru- ffilffi^VrSB&tffemn*Udn ^TbrénfRS ÍS

tr?C^ SSSS «íoV Al) HgaçáodlparaA òastro fe?nportlndo d"8 %5na dertaf.!iiifHdn rie Ahrpui. R.S.R (Aveiv- .«mhns existentes, nara enconi»«u .. _.. ... „....,_ ,„,.,.. „„ ... cQm «a

^ Brisadciro pranco, e,cm trecho novo, segue em linhaeta até atingir a esquina da rua

dovizinhos

Um passo mals nesse louvável cândido de Abreu), RS.B (Aveni- minhos existentes, paraírntido; foi agora seguramente da Sete de Setembro). RS.7 (Av. ,J~ "—-»'-« '•«'dado pela edllldade curltlbana. Capanema), RS.8 (Avenida Cnnal

eni- minhas existentes, para encontra. ^v^oeS mlcta-se^na 2!íoVi ^^ÍBrSvSSdóT? PraTan s°r ^SúldònTlunçuoSâò A,^;,2:1fn/ t^Líovo Taríting^ da vua Vise. de Nocar. Av. Cruzei- ,,

Comemorando o centenário da Wri„\ePinho ? e° RS Í5 ?Aveni- *ltt£lZ um riacho a ser cana 3 Tinguis. Tapajós e Inácio Lus- Nunc8 Machado com a rua A.mivarão de Curitiba à categoria J«»sô dos Plnhnte> e RS.íS_'*Je"*" jA^^S^^ráiS^l- tosa (vide alinhamento AP.l- rante Gonçalves. Seguindo porcidade? o ilustre e benemérito &^^^SSj^iiS5?*;St liZ.f°«tn $«*%5.*S faTnhanicnto 9/4) e segue pela mencionada Av. esta. cruza a RP.4. e atinge a es-

dr. Rozaldo Leitão, assl-. **• e respectivas plantas de ali- «Ita do rio ^ffijffi Cruzeiro (alinhamento AP.2- quina da rua 29 tle A3osto; dai.decreto que estabelece o nhamentos; AP.2-18/5.. Seguindo^ por esse seu ment0 com a AP *m t , novo acompanha o ca

ciedeprefeito,nou oiplano das avenidas.

PLANO DAS AVENIDAS DACIDADE — DECRETO-LEI

N.° 22

iv• — uinu «ivi-mu.. u.«.,.c- •- f-rr-^,- .-...-,-,-. fin pi. 2 (alinhamento RP.2-4/2) e prós- nai da Água Verde, cm linha re'atrai" - AD-15 .de Novembro - rua Tapajós comia e»""» tl° "

segue peia atUal estrada de roda- até a fós rieste do Rio Belém, jun-Vlcente-Machado. conforme seu lavzlnho ,al!"nr"^° ,„,„..,__.„. gèm Santa Felicidade (alinhamen- to à AP.2 de acordo com seu tra-traçado na planta geral tio plan-t; e segue, em Meçnw\™°s< B™^S0 to RP.2-4/2 e 3) até o cruzamento çado na planta geral.

Art.0 3.° - O "Plano das Aveni- do o ProlonSamf.™°. fla,, „?„„«- com a AP.3. na margem esquet- g.« _ rs.9 (São .losc dos PI-

das" ora aprovado servirá de bí»se Pecanha e a p"ra°a ""J..".""". da rio rio Bgrigui. dando acesso nhais): — lnlcla-se na praça pro-

fundamental à execução de todas gui (alinhamento At^-í - to/u, «tw. Cagtro e Norte do Estado da çm frent(J as tribunES d0desembocar na futura ptaça ao

^„nhament0 rP.2-4'4). Hipôdromo a ser construído e se-romfnhníTlsten- Art0 11° - A "radial" avenida gue peios novos arruamentos cons-

, oc rti« Selhal Her- João Gunlberto (RP.3) - ligação tantes do nròje.to do futuro Hlpá-isente tos. cruza as ru",X^pnn7-HACp par- Sâo Paulo e litoral, inicia-se dromo e Exposição Feira (videH lh0 ?f.VoTomr^aJ, Sií até encínl na Pra^a Tiradentes, junto à Ca-- alinhamento AP..2-18/14). Atra-

2-18/8), e Camp?s_;Sales até encon ,a rua Barâo do d Ap_3 onde esto encon.

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'5V-.a---?. :¦'• -SiSÈS-í,'

A praça Ttradcnícs, em Cii.-iíiba

:-'y^ m

no ^12 do decreto-lei federaln." Curitiba «estatuídos; no^ presente tos. cruza1 202 de 8 de abril de 1939. de decreto-lei. e em .outros qu

B^lipffi ^SSS ll^isifS!»Hii: if^^Sip =:i!^H»cimento extraordinário, quer no - ¦-» ¦ -- »»'— '"¦=""- m,!1,eP ' l" " -centro rie suas atividades comer-ciais p industriais, quer na exten-são e área da cidade, nas zonas re-sldenciais e bairros circunvizi-

concentração de sua vid. cn- intés-jrálmente «cecütadò o oresan- a r,„{]p,;a"0 talinhamento AP.rclal e o congestionamento do te plano, no menor espaço dc tem- 2:i8"aiv; e ainda em trechos no-

nhos:considerando, entretanto, "ue

esss crescimento se vam processan-cio ri? maneira mais ou nienòs dis-perslva; acarretando uma excesslvametr.'fp2o na sua pequena área cen-t v.-!. alem de outros f? tores queprejudicam as vias fundamentaisde acesso à cidade, em comunica-cão com as ferrovias e rodoviasque a licam ao interior do E?ta-do, ao litoral e aos Estado- vizl-nhos;

considerando; por conseqüência,tino o atual centro da cidade, láex!guo em área, em número e nalãrs u*a de suas vias publicas, ejá Incapaz de comportar.'a viriacomercial da capital, não sr de

HSllliipp HH-e^iHS 1S1£ÍF£;nos. devendo to-os os serviços rieadap'.?çõrs e deor!entados no

(allnhamentsaridò então em trechos novos.' 5?Í^^t^S> segue em linha reta até encontrar

senUdo de tornar ae- Ff,rnr»nci0 Amaro onde faz•nniitorIr, n nrtiSP.n- A I"ll.r„1 - ,_,,.., t„ a»o

po possível5 jo _ as modificações; altero-

cces ou amcliações do pres?nteplano que n tornem, em oàrj iu

vos sé dirige Fr"t'fl a cr*1"'1 mv't- •"-"consi-TÚirá o Viaduto Capanema(alinhamento AP.2-18/13). Atra-„e3jn p-tç. viaduto e segue, em

em seu todo, imprescindíveis ou trerho novo, oara afligir o çr.nàlque afetem a execução Ue" cias f;0 r*V) p,-r.!em <* nor es'a (alinha-suas linhas básicas e fuhdámen- meilt.0 AP.2-18/13', vai encontrartais, ora aprovadas, só se verif.cá- os n0vos arruamentos constantesrão mediante prooostà fundamen- do projeto do futuro Hi-iód**r*mo-tada da Prefeitura Municipal. Fe*ra (alinhamento AP.2-18/14)acompanhada de memorial descritivõ, alterações ou ampliações *r,ferior no leito retificado cia ferpHitas e demais estudos técnicos Y0x\?, até a maça a ssr construída

. , e aprovação expresci do governo v0 s_,u crr.-áménto com a rua Me.-seu próprio trafego, como tampem . E,t7ci0 e r\0 Departamento rpc^al "(ClÒriariò (alinhamentorio tliametral, que comunica bair- ao r"ros opostos, obrigados a convertri-rem para o centro, acentuando-lhe cada vez mals o seu cbngestlp-

reno A?«ul até encontrar a AP.l tra 0 ri0 Belém, prossegue pela(alinhamento RP.3-5/1); prosse- aíuai estrada p-ira São José dosiTiic- pela AP.l. até o Passeio Publi- pinhais, passando pelo Matadouro,co. na junção da rua Pres'dente conforme seu traçado na planta-¦"a-i? com a avenida .Toão Gual- gerai;íierto (vide alinhamento AP.l- io.a — RS. 10 (Avenida Guai-9/51. Contornando o Passeio Pu- ra): _ inicia-se na AP.l, na cs-

nipndona.da Avenida qUina da Aveivda Sete de Setem-'"""' "" *¦" bro com a rua DesembargadorMota (vide alinhamento AP.l-9/D, e prossegue pelo atual tra-cado da mencionada rua Desem-bargador Mota, indo çhinar A

AP.2 onde está projetada umaAvenida -Toão Guslberto (alinhe- praça. Atinge a Avenida Ouaira,mento PP.3-5/4). vai cruzar com e prossegue pela mesma até oa ferrovia Curitlba-Rlo Branco e Bairro do' Portão, onde encontracom a AP.3 (alinhamento RP-3- a ap.3, conforme seu traçado na5/51 e dai em Avenida parque até pianta geral,o Atuba, 1'Tando-se com as rodo- _ DA ..AVENIDA'.-!?¦• n-rr» S*io Paulo e Litoral. * _.«niETRAL"

Art." 12° - A "radial" Rua Ma- 14oD_A "Avenida Diame-i:chal Plorlanc. - tm 4 - lha- „ AD.Vicente Machado-15 def-ao nara .Tonvile e sul no faisi. -- -írileia-se na AP.l. esquina <**a Avenida Sate de Setembro (alinhar

ül^^^'^" -:''"¦ ¦¦vJk: :*ã#»^

O monumento ao Semeador, na piaça Eufrasio Corrêa, em Curitiba

Novembro, tem início na AP.3 noprolongamento da estrada Santa

memVRP.4-4/1) *&* P^-íf S^pSl^qSa^HS,m iMa^CS 71° V

na°té (aün Stra^Síam^Ltrgre da,,_. mento RP,4-4/2 e 31. mo . am-OVeitando caminhos existentes,

Pro^^nc mm r9m.7em ^ nivel ^^i ^SLfo^omT^ cruza a AP.2. e continua_pelo pro-

namento;considerando que, diante disso, ~—, . •D,.Qfoif„vn Miiõfór-Critiba necessita de um plano de propostas cela ?«W?*'

conlünto. que fixe ás linhrs r-s- pai da capital ao ^Mfciemp:trás de seu perímetro de irradia- delação^ ^beleza^ta ^ ciria-

Administrativo. AP.2-13/15». Dessa praça, se^ut*5 2° - O Departamento Adml- em trecho novo. aproveitando ca

nistrativo e o governo do Estado, minhos existentes e 1sempre Que se tratar de modifica- Avcn dn G„aira fjhjrt;?cões, alterações ou amphaço-ís. 2-l« 16).

atravessa a

cão. supervisione a descentraliza- de ora aprovado. ppdcrá.|ond..do* ancao rle sua vida comercial e am- nar a sua aprovação previa and:•• porSe seu centro desviando as cor- éncia de técnicos da administração o

novo nslo divisor que v?i encon-trar o cruzamento da ru? BentoViana com a Avenida Água Verde(alinhamento AP.2-18/17) e segue

esta até o ponto de partida,

com acesso para .Toínvile e Sul doPaís (alinhamento RP.4-4/4). .

III — DAS "V, ADIAISSECUNDARIAS"

Art. 13o — As oito "radieis Sc-a

pitaie AP.O e atinge aOsório, contornan-

do-a. Prossegue nela Avenida JoãoPessoa e 15 de Novembro, torna acruzar a AP.2. e vai alcançar aAP.3, na sua intersecção com a

** **to-v?ff;tiSfe*>ií;;:-;--í.:í;-':..:;• .i/v'-';::::;/:'-':-::-; :r::: J' í¥ :.-;¥k-:: í' :¦ ¦--^': ^*T^m*Jm^iim^Km9:0;ffix;.^:-;f:;:.:.:-rr;:,.irr;.;;^;-::r*:.r..^:.:_._-;r;;,_:..;.; :-:X ;: .•.:;.;.:;..., ;;.-¦.;:,..,.. ¦,.'-¦,..:¦'•.. ¦;...; ...j

,,,,- d, .trtfeso o distribuindo ejtadejl g,

municiai.^d^de- SS^iniiamento AP.2-,.8,'18»... . —.—.- .-.« ....._ . «Avenida Perlmea circulação por boas "avenidas

nerimet-aís" bem como facilite tlvás da cidade, de modo que me- Art;° 8." - A "AvenidanTvlas de aS à cldadp. nor lhor sejam consultados os intaps- tral n. 3" «AP.3». çpmprmeio de "radiais" em conjunção ses públicos, a perfeita^execiição seguinte trajeto: a partir

ciindár:as". sob a Sçãp ^^^^*raÇad0 "a Pl3n"RS", compreendem as seguintes ta geral do pi., no.vias públicas: V) - PA «LARGURA DAS

l.*> — FS.l (República Argen- AVENIDAS"tina): -- Inicia-se na RP.l, na Art.0 15,? -- Para as efeitos rio

encontro da Avenida Aiua pvaca _-jU_7_ -\P Souza e segue pela presente decreto-lei, define-se co-rua Engenheiro Re- Avenida República Argentina, eni- mo "alinhamento" -- "projetado

zanro a AP.2 indo terminar na ou locado,pela Prefeitura Munici-AP.3. no Bairro do Portão, ronfor- pai", a Unha que marca o limite

esnde o me traçado na planta geral; entre o lote de terreno e o passeiodo cru- 2,-> — KS.2 (Canal tio rio BI- da via'pública, bem cnmo define

O edifício do» Correios e Telégiafos de Curitiba

com sua rede dn comunicações:considerando que. só assim a ci-

dade se desenvolverá com ampü-tude prefixada, dada a extensãode sua área e o volume de sua po-pulação, transformando-se. pro-gvesslvamérité; pela aplicação gra-dntlva

do plano técnico estabelecido e zãmehto da ferrovia São Eauio-Kio g-nn-ilfco): — in*.cia:-se na mame- se "largura" da via publica a dts-preservado todo e qualquer direito orande, no ponto de junção da es- da Carlos de Carvalho, átravessati- tancia que um alinhamento aoadauirido trada que vai ás cidades ria liaòa, do p. AP.O e prossegue pelo Canal outro quc lhe fica fronteiro.

e São ilosê dos Pinhais com a Ave- do rio Blgorfllbò até seu cruza- Art.0 16.° — A largura.de cadanlda República Argentina, seguir.- mento com a Alameda Presldên-* uma das avenidas, que constituemrio seu traçado nela primeira rua te Taunay e rua Padre Anchleta. o plano ora aprovado, devera ter

adquiridoI) DAS "AVENIDAS

FERIMETRAIS"Art." 5.° — A "Avenida Perlme-

tral" (AP.O) compreende«L™\A™?,;^0T-' ,T guintes vias públicas: a partircidade capaz de comportar e adquirir os legítimos foros de uma

dadeira capital;

erime- pro|etada à oeste dessa Avenida segue depois, cm trecho novo, na as medidas seguintes:a? s?'' à procura da Estrada de Santa direção do prolongamento da'meu- a) — a AP.O. com vinte e cinco

, o Ouitérla, por onde segue até o clonada rua Anchleta, indo cruzar (25) metros de largura, nas ruasPraça Rui Barbosa, na esquina da crui5ame'nto com a rua" Bispo D. a AP.2 e prossegue pela estrada 24 de Maio e Visconde de Nacarrua 24 de Maio com a rua dr. Po- José Daí segue por um caminho existente até seu cruzamento com Com vinte (20) metros rie lardrosa. prossegue pela ruf_y^cO'}; existente até'o cruzamento com a a AP.3. conforme traçado na plan-""" ta ireral.

3.*» — TtS.3 (Avenida Ptlarzi-nho): — lnlcla-se na Praça Ga

'mSmMmMSw^S* ãe cle Nacar ai%^^ZmT ^enida Vicente Machado, prolon-nntin^^Stff?^ „«?, nfo- «om a rua Augusto Stellfeld (ali- d gegue em tfechoa nQl7os peiaiTão^aBSS en^n^n- nhamentoj AP.0-4/1) -Segue por ^^do Siqueira, rumo_N,0.;

gura nas ruas: Augusto Stellfelde seu prolongamento a ser cons-truido até o largo Cel. Eneas*. umna nova rua que parte do referi

«.,«,„, „r^ SB.fl esta, cruzando a rua dr. Munci e, té atlnçlr o Vale do rio Barigüi ribaldi e segue pela rua Trajano do largo até seu encontro rom anncS rioe^rnnri-l! projetada em trecho novo. corta subindo pela margem esquerda Reis; cruza à AP.l, na rua Inácio rua Barão do Rio Branco, na Pra-nos, OPTO™. a rua do Rosário, vai atingir destPj trechos novos, aprovei- Lnstosa, seguindo a Praça Souto ça Generoso Marques; e nas ruase irsrUM.uw.-» r..a Jòsé Bon(facio; n0 Largo Co- tando camjnhos existentes, até Maior, prossegue pela Avenida Barão do Rio Branco, André de

completa do desenvolvlmento d« Curitiba, ' ""'ds serviços urbaC'*"1,- e outras medidas!-"SoNosqUee' demoraclos^caS! roneÍEneas (alinhamento AP.O- ™* a estrada de Santa Feiici.hm S IS ao erárto 4/2)* Deste Larg?' em ^^ TI? dade e segue contornando o futu-numlrW--

encnreos a0 era 10 cruza a rua Barão do Cerro Azul, La |e BarlguI, a ^ cons.' nru' - e a travessa Marumbl, prossegum- truldo Da{i pelo vale de um aflu- nho. cruzando a AP.2, e atingindo sembargador Mota, Presidente Fa-do em busca rio prolongamento da çnte do menci0nado rio Barigüi e a AP.3. no Schaffer. conforme ria, Presidente Carlos Cavalcan-rua Barão do Rio Branco, na „r tref,h0S novos, aproveitando traçado na planta geral. ti e Avenida Sete de Setembro; 28Praça Generoso Marques e conti- caminho existente, vai cruzar a i.x — RS.4 (Canal do rio Be- metros na rua .Mariano Torres,nua pela citada rua Barão do Rio Estrada do Pilarzihho Junto à lem): — inicia-se no cruzamento 26 metros na rua Inácio Lustosa,

Pilarzinho até o fim do cemitério Barros e dr. Pedrosa.Municipal e ali. em trecho novo, b) -- A AP.l, com trinta (30»vai encontrar a estrada do Pilarzi- metros de largura, nas ruas De-

islderandò que. por outro lado, cumpre ã Prefeitura Munlcl-pai. fixar desde já as linhas fun-damentais de um plano-diretor,S^ml ^'^frini HnV^miM Branco até seu cruzamento com a %££?% do"Vhaífer!"pro.lseguln- da" AP.l, com

"a RP.3. junto no e 20 metros na rua Tinguispontorme os recursos do .tesoura «„^„i j« d.»»« muni-inmpn- t " j . , _. „. i _ ... J...,.,,.^ _ _^ «1 a »d «5 nn»v> t.i-int.

Munifirifli p Pm Pnn^nupnr-ia ác rim Andre de B^nos talinhamen- do em trecho nov0i atráVessà Passeio Público e segue aproxima- O - A AP.2 com trinta (30)outrâl IriSiSd t0 AP.0-4/3). Prossegue por esta pro]ongamento da rua Nilo Peça- damente pelo prolongamento ria metros de largura, em toda a sua-i" fio «ri.. t-nrn^í

"n?SfndP e Pela rua dr' Pedrosa ate o ponto }Jh lndo contornar o Parque rua Presidente Faria até atingir extensão, exceto o trecho entre oa expansão comercial de Partida, na Praça Rui Barbosa Âhú e d , aproveitando caminhos Rio Belém e segue por este rio, Viaduto Capanema e a barra dc

(alinhamento AP.0-4/4). existentes.'cruza a estrada que vai canalizado, atravessando a RS.5. Rio Água Verde no Belém, que teráArt.0 6.° — A "Avenida Perlme- ter à Av. Awlta Garlbaldl. e segue (Avenida dr. Cândido cie Abreu). 40 metros, conforme traçado no

ratr> 11 ..nmnvppnrir- n? pm hnspn Hn fprrnvln fhirltlhn-R.ln Pi-nsspBttn nelo panai do mencio- BI'd) — A AP.3 com sessenta (60)

1

rlentarrbaiia ria cidade, e suas principais•'•ípamèS?oac0ómea cánallzS triü^n. T" 1&.Wcõi^reêiídeías em busca da"ferrovia"Curltiba^Rlo Prossegue

"pelo canal do mencio- art.0 7.°

„ diversóq riachos e rios extin- seguintes vias públicas: a partir Branco. Atravessando essa ferro- nado rio Belém, cruzando a AP.2 d) -iiinrini» r-l fnerf-z LTndtmlas da esquina da Avenida Sete de Se- via caminha paralelamente ao seu e a AP.3. conforme traçado na metros de largura, como faixa re-

1^ interesse da Saúde Pública e tembro (alinhamento AP. 1-9/1* leito, cruzando a Av. .Toão Gual- planta geral. «ervoda para toda a sua extensão.Io

' belezamento da cidade com a rua Desembargador Mota berto e a Avenida ou Estrada Gra- 5* RS.fi (Avenida Cândido de wnforaeJiraQado-i^art^.»

- 11 dA^ndo nue pelos estudos (alinhamento AP. 1-9/2) segue por ciosa. Afasta-se da margem da Abreu): - lnlcla-se na AP.l no II - RADIAIS PRINCIPAISZáwX 1 a Prefeltura esta até seu cruzamento com citaria ferrovia, seguindo pelo es- seu cruzamento com a AP.3 e a) - A RP.l (Avenida Sete' nei nia

padre Agostinho, e, em trecho plgSo que vai dar ao alto da rua prossegue pela Avenida Cândido de Setembro» com a largura denovo atinge o cruzamento da rua 15 rie Novembro, cortando o pro- de Abreu, indo cruzar a RS.4 no trinta (30) metros atualmente exis-

longamento da Av. Sete de Se- canal do rio Belém, numa praça tente na Avenida Sete dn Betem-tembro. Prossegue, aproveitando projetada, Continua pela mencio- bro. e em todo o seu prolonga

po•íual adotar o "Plano dnsdas da Cidade", como capaz .'¦'síazer a circulação entre Brigadeiro Franco com a rua Tln-

guls (alinhamento AP.1-9/3) Seos bairros, evitando concen-' excessivas, na sua áreail. conjugando-o com as vias".-o i cidade, regulando-lhrtr*p?t|va,*: i.Tgurns. e toman-

.'rn?. provüléncíflí nn sentido"iltar seu abastecimento nor-

gue iKir esta até seu encontro com a estrada de espipâo que passa nada Avenida Cândido de Abreua rua Visconde de Nacar. na Ave-nida Cruzeiro, ondo será construi

pelo nito Calurú. indo atingircruzar 3 ferrovia ri" Paranaguá,

ria uinn praça em linarrio rom a bem como a E**trndri do Capanema1111 Inácio Lustosa (alinhamento Dai Togue pelo novo arruament-

numa praça projetada. Continuapela mencionada Avenida Candl-lo rie Abreu ire n projetado Cen-»ro Cívico, clrculando-o até a AP 'i sentido oposto

mento a ser construído, náo •=<¦>até .mia UgaçSo com a rodoviapara Ponta Grossa e Oeste do Bs-tndo. no ponto fixado, como no

AP. 1-0/4). Pro.ssey*je pela rua do Bairro Capanerria. » vai atra- « prossegue, depois, em linha ra- b) A RP.2 'Avenida Cruzei-

ro) com trinta (30) metros delargura, em toda sua extensão,desde seu início na Avenida Cru-zeiro âté seu cruzamento comAP.3. na margem rio rio Barigüi,dando acesso para Castro e Nor-te. do Estado.

cl — A RP.3 (Avenida ,ToãoGualberto), com 28 metros de lar-gura na rua Barão do Cerro Azulaté a AP..1 e daí com trinta (3Üimetros de largura, em toda sua ex-tensão da Avenida João Gualber-to. desde seu inicio no PasseioPúblico até seu cruzamento com aAP.3. Prossegue em Avenida Par-que de largura variável, não inte-rlor a 30 metros pela melhor topo-grafia até o Atuba em ligação comã rodovia para São Paulo e llto-ral.

di — A RP.4 (Rua MarechalFloriano Peixoto), com trinta (301metros de largura no trecho des--de seu início até a praça de cru •zamento com a AP.2, depois, emAvenida Parque de 40 metros atéo fim da reta em São José dosPinhais, com acesso para Joinvilee Sul do Pais.III) — RADIAIS SECUNDARIAS

Art.0 17.° — A largura das "ra-dials Secundárias" deverá ter nsseguintes medidas em todas assuas extensões, desde o início atéseus respectivos cruzamentos coma AP.3, observados seus traçadosconforme descritos no art. 13 eseus números.

a» — RS.3 com vinte (20) me-tros de largura.

b) — RS.l com vinte e cinco(25) metros de largura.

c) — RS.2, RS.4, RS.fi, RS 7,RS.8, RS.9 e RS. 10 com (30) tnn-ta metros de largura cada uma.

d) — a RS.5. com quarenta eoito (48) metros de largura, naAvenida Cândido de Abreu até oprojetado Centro Cívico: dai. comtrinta '30i metros de largura ateatingir o Parque Ahú, onde bifur-ca, contornando-o com vinte (2u>metros de largura, de cada lado docontorno, até coincidir com aAP 3

I\i"_ AVENIDA DIAMETRALArt.'1 IR" - A "AD-Vlcente Ma-

chado-lS de Novembro", tem.desde seu Inicio na AP.3, a lar-

gura dos atuais alinhamentos daAvenida Vicente Machado até aPraça General Osório contornadita praça, com seu atual alinha-mento e' prossegue com a mesmalargura atual da Avenida JoãoPessoa; segue com a largura jAdeterminada cm decreto da Pro-feitura para a rua 15 rie Novembroaté a AP.O e. dai por diante, man-tem a largura atual ria rua 15 deNovembro até seu encontro coma AP.3, conforme seu traçado des-crito no art. 14.".

V) _ DISPOSIÇÕES GERAISArt.*) 19.** — Nenhuma nova

construção, reconstrução parcial,reforma, obra de acréscimo, de-molição ou qualquer modifl-cação rie qualquer naturezanos edifícios ou prédios dasavenidas constantes do planoora aprovado, poderá ser feita semprévia autorização dà PrefeituraMunicipal, cabendo a esta, pe!03seus órgãos e repartições compa-tentes, determinar os alinhamen-tos, recuos necessários, soletras,locação e demais providências in-dispensáveis para observância ri-gorosa dos novos traçados aprova-dos pelo presente decreto-lei, ob-serva d as as disposições e posturasda legislação então eíh vieor, en-quanto não for promulgado o CO-digo de Obras.

Art.0 20.° -- A Prefeitura Muni-clp.il poderá, por meio dc decretos,regulamentar" sobre construções,reconstruções, obras de acréscimo,demolições, reformas, recuas, ali-nhamentos e quaisquer outras mo-dificações nos edifícios ou prédiosdas avenidas constantes do planoora aprovado, bom romo sobre ta-xas. emolumentos; embargos e de-mals penalidades a que ficaremsujeitos o.s proprietários e constru-tores. afim de que sejam obser-vadas e cumpridas todas as pres-cHcõcs estabelecidas no presentedecreto-lei.

Art.° 21.° — O presente decreto-lei entrará em vigor na dota desua. publicação, revogadas as dis-posições em contrário.

Palácio ria Prefeitura Municipalde rtiritlba. capital cio Estado doParaná, em Í5 cie fevereiro rie 1942.

(a.) Rozaldo G. de .MHlo Leitão.

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Os novos edifícios da grande Fã brlca Kosmos, na aveniaa do BateiO Estado do Paraná, é. hoje, uma

das unidades da Federação que maisse destaca no campo da industrial!-ração. Os paranaenses com o entu-slasmo, a cultura e o amor ao traba-lho que os caracterizam, são dos ti-tas que ajudam, neste momento trans-ccndentalmente histórico, a forjar umBrasil novo, digno do século XX.

Salmos do uma éra "c-scncinlmen-te agrícola" para uma éra de francaindustrialização. Vamos deixar deter um pais produtor tão somente dematérias primas, um pais apenas, delavradores, para aparecermos, no ce-nário mundial, como o pais do me-tal, um país siderúrgico, íabricair.cde máquinas e, portanto, mecano-ía-turador.

Temos tudo, dentro das nossas fron-teiras, para construir uma forte e po-derosa nacionalidade. Desde a rlqie-za do solo e do sub-solo até a inte-ligência, a fortaleza dc ânimo, a von-tade de progredir dos brasileiros.

O nosso parque industrial, presen-temente. Já é um motivo de orgulhopara nós e um exemplo de operosi-

SAPATOSSOB

MEDIDAPARA

senhora

e

so I

no

Rua daLAPA, 58

dade e tirocinio, de previdência e vi-déncia dos homens que engendram onosso progresso e o nosso bem-estar.

Embora de capacidade ainda rc-dtizída, em face das nossas ncc-ssl-dades internas, a nossa indústria, con-tudo, apresenta perspectivas nnlmu-doras e agora, o-seu desenvolvimentocomeça a acelerar-se de maneira cs-pontftnea. Em muitas de suas ramas,já há margem para exportação e osnossos tecidos, por exemplo, estãoavassalando os mercados sul-amerl-canos.

Falávamos do Paroná. da sua veca-ção para o progresso. Aqui temos umexemplo: a Fábrica Kosmos, fundadaem 1924, em Curltibo, à avenida 7 deSetembro, antigo. Nascera num bat-ração de madeira, dc 32 metros qua-drados de superfície e munido apenasde um pequeno fômo. Dest!nava-S2produção de cera para soalho, p?.-,'para calçados, tintas para couros, etc.Seu fundador, o sr. M. Bruck, é umquímico diplomado, de grande valor econsumada experiência.

Hoje, dcccrrldos dezoito anos. er-guem-s-, imponentes, na avenida doBatatcl, n.° 1.244, numa área de 10mil metros quadrados, doze pavilhõesda Grande Fábrica Kosmos, construi-dos com todos 03 requisitos dn técm-ca moderna, onde sâo escrúpulos:*-mente manipulados cs seus acredita-des e popularissimos produtos.

O nosso enviado especial à Curitibateve portunldade de percorrer as no-vas dependências dessa modelar usi-na e pôde constatar, com alcrjrm,quanto ela honrava não apenas a in-dústrlà paranaense, mas tamb*m a in-dústria nacional.

O trabalho, ali, 6 ccntlnuo e sabia-mente orientado pelos chefes da Iir-ma que estão sempre â testa da pro-rincão, a qual, por mais volumosa queseja, jamais é suficiente para satls-fazrr os Inúmeros pedidos que diária-mente recebe a Kosmos de todos osrecantos do pais.

Moderno maquinárlo elabora a par-te química da produção e é movidoa vapor, enquanto que a es'ampr.na,

da qual sal o vazilhame necessário aoenlatamento dos produtos é movida aeletricidade.

Assim que forem terminadas aicbras dos últimos pavilhões, a fábrl-ca Kcsmos estará rm condições dednr trabalho a mais de cem opera-rios, alem dos quo formam os quadrosdc empregados de escritório, vlajan-tes, vendedores e propagandistas.

Pelos diplomas conquistados nas vá-rias exposições a que concorreu e bemassim pelos atestados fornecidos pelasua vas'a clientela, os quais foram pornós detidamente exominados, vimosque os produtos Kosmos são conslde-rados os molhcrc** -m rjurilldade, en-tre todos os seus similares.

Foi-nos dado também o ensejo deconstatar que os produtos Kosmos sãodistribuídos não só em todo o Bra-sil. mais ainda no estrangeiro.

Isso é motivo de sobra para que to-dos felicitemos o sr. M. Bruck e, danossa parte, os nossos agradecimentospela maneira cavalheiresca com queacolheu o nosso representante.

Onze maneiras de matar uma cooperativaO Serviço de Economia Rural, con-

linuando no seu trabalho de divul-gar, por Intermédio do Serviço de In-formação Agrícola, tudo o que possalnteresrar ao movimenta coopera ti vis-ta brasileiro, dá a publicidade maisuma vez, Interessante comunicado ar-gentlno, vulgarizado, em castelhano,pela primeira vez, em 1932, pela ex-Secção de Crédito Agrícola do Fo-mento Agrícola Federal. Com o vultoque tomou o coopsratlvismo no Bra-sil, Justamente como conseqüênciadessa intensa propaganda oficial, cmuito oportuno reproduzir es<:e inte-ressante e sugestivo trabalho. Eis asonze maneiras pelas quais associadosmenos imbuídos de seus deveres po-dem levar uma ccoperatlva à derro-

cada: I — Não Indo âs assembléiasgerais da cooperativa; II — ou, nocaso de ir, ir o mais tarde possível;III — se faz mau terrioo, regorfjar-sscom o pretexto para fritar à reunião;IV — estar s'sterr.et' ament; em opo-siçáo ao Conselho Administrativo 1seu presidente; V — nunca aceitarcargos, pois é mais facll criticar doque trabalhar; VI — quando se fazparte do Conselho de Administrarão,faltar sempre a sua reuniões; si poracaso se cemparere, achar tudo muitoruim; VII — Não dar parecer algum,((liando é consultado, mas no café ouem qualquer outra parte, dizer o quedeveria ter dito na reunião; VIII —fazer o menos possível, quando não

seja possível nada fazer; assim teobrigam os outros a fazer tudo e agente pode dizer que a sociedade estánns mãos de uma camarilha que des-fruta a seu talantc das vantagens docooperatlvlsmo; IX — não angarlan-do novos sócios, deixando esse traba-lho para os outros; X — queixan-dc-se, "por ai", da desatenção dopessoal, sem o incômodo d» levar asqueixas á gerência, para seja corri-gida qualquer deficiência; XI — nãocumprindo os seus deveres sociais;pagando o mais tarde possivel o se-guro feito e protelando o pagamentoda amortização do empréstimo con-traído; esperando que lhe façam sen-tir esfas coisas e o cumprimento deseu dever.

//Rio de Janeiro", a nova unidade damarinha de -uerra norteamericana

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Diretor tCASSIANO RICARDOUercnte: Ai.VAUO caldas

.IKDAÇAO, ADMINISTRAÇÃOoriCINAB: flUA CVARISTODA VEIGA II

EMPRESA "A NOITE" SUPERINTENDENTE! LÜÍZ O. DAVNO RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 1042

AÜlAHHâcosta Keni)

NUM

0 NORDESTE PODERÁ' BASTARSE NA PRODUÇÃO DA SEDA

(Concltisdo da página 49)9.* — Uma grama de ovos produziu

l,kg350 de casulo»;3.- — Uma grama de ovoe produziu

l,kg»30 de casulos;4.» — Uma grania de ovos produziu•J.kgOSO de eaiulos;S." — Uma grama de ovos produziu

l,kg300 de casulos;6.* — Uma grama de ovos produziu

l,kg6D0 de casulos.Total — 9,kg.93U.Média em kgs. de casulos por gra-

na de ovos: l,kg653.1941 — 1.* — Uma grama produziu

l,kg.950.a.* — Uma grama produziu 2,kg010;3.' — Uma grama produziu ü.kgouo;4.» — Uma grama produziu 2Jcgl20;6.' — Uma grama produziu l,kg980;Total — 10.kg.060.Média em kgs. de casulos por gra-

ma de ovos 2,kgs012.Não ha negar que são bons os ren-

dimenlos em casulos por grama deovos .principalmente 01 de 1941.

Cumpre notar que essas criações fo-ram oriundas de ovos de cruzamentos•inda não acllmados à ambléncla eque, por minha ordem, nâo se lhesministraram cuidados excepcionais —direi cuidados de laboratório. Tambémnao sofreram desleixo. A atenção quelhes foi dada poderia ter sido dispen-sada por qualquer sericicultor. Agora,as criações estão sendo feitas em ru-dlmentares sirgarlas de palha, quequalquer rurleola, por mais pobre, po-dera levantar. Agi dessa forma, pro-positadamente, para possuir Justa no-ç&o do melo em que trabalho, cem aamuletas do artificio.

RAÇAS PARA AS CONDIÇÕES DOMEIO NORDESTINO

— "Embora seja o "Bombyx-mori"um inseto que se tem adaptado aosmais variados climas, é mister, aquicomo ali, sejam preparadas raças apro-priadas aos diversos ambientes, par-tindo-se necessariamente da experl-mentaçâo das já existentes noutrosmeios, estabelecendo-se entre elas umcotejo cuidadoso. Talvez uma delas,várias delas se naturalizem ao novomeio. Talvez não. Neste último caso,dentro de uma raça podem aparecerindivíduos (linhagens) capazes de vi-ver e prosperar no novo clima. Será oponto de partida para o trabalho arealizar.

Este, um dos assuntos que aindanfto pude transportar para a prática.A sua solução pode surgir de um im-previsto feliz. Pode vir, demorado,após um trabalho longo, em cujo cur-so jamais se conhece o resultado fi-nal.

O que a respeito tem acontecidoaté agora é de molde a lançar espe-rança. Viso um único desejo por en-quanto: a preparação de duas raçaaaclimadas aos meios litorâneo e ser-rano nordestinos. Essas serão as cru-zadas para fornecimento de ovos aosserlcicultores dessas duas regiões.

De qualquer forma, sem bases exce-cionais de garantia quanto & rustici-dade e produtividade, os ovos que oServiço de Sericicultura possue já sa-tisfazem, conforme verificamos nosrendimentos anteriores em casulos.

Quanto à alimentação, contentam-se as larvas francamente com as fo-lhas das amoreiras nordestinas. Sâoos próprios sirgos que teem efetuado,nos seus laboratórios orgânicos, osexames bromatológicos das folhas.

O calor nordestino, contra o qual sepõem em guarda muitos dos observa-dores superficiais da tentativa queaqui se empreende, desde que sejaevitado o excessivo, rcorrente, alias, empoucas zonas, é inútil, ao invts de pra-judicial. Na Europa, na Ásia, no suldo pais, ninguém pensa em criar bi-chos da seda nas épocas frias. Paraesta empresa são ansiosamente espe-rados os períodos quentes do ano, detemperaturas idênticas às que possui-mos no nordeste de todos -os Janeirosa todos os dezembros.

Mas esse falso conceito do clima(rio para a sericultura está tão arral-

¦ -Onlirrunos Postos Sérlcos do ínterim doi &tados, cujos orgftos trotariam ••?bem da experimentação, do ¦•!¦«'-.,,fomento serlclcolas, em artlculiellcom os órgãos centrais.

QUE ESTA' FEITONORDESTE

NO

Constitulr-jr-ta essa pequena colonl- seguros, etc., há excelente 1.. ,.. kzaç&o de cerca de 70 a 140 famílias lucro para a indústria de fiaçioafeitas á serlclculturo, vindas do sul As nações deveriam perdo pais, de S. Paulo, por exemplo. Ca-beria a cada Estado localizar espar-samente essas 10 a 20 famílias, for-necendo-lhes, em meios de maioresdensidade agro-demogrâflcas, terra,casa, ferramentas agrícolas e manu-tençüo, por pouco tempo. Digo porpouco tempo com razão. No segundoano, com o rendimento das suas sa-iras de casulos e ds outras culturas,elas não mais necessitariam de auxi-lio para a manutenção. Essai fami-lias, sujeitas h fiscalização, valeriampor escolas vivas dè sericicultura. Osautóctones, Impressionados pelo lucro,pela facilidade de trabalho, nâo eus-tarlam a lmltá-las. Dessa forma, a no-va agricultura Iria se propagando emtorno desses dez ou vinte núcleos decolonização, em cada uma das 7 uni-dades nordestinas.

Simultaneamente, pratlcar-se-la portécnicos agrícolas o ensino e o fo-mento ambulantes, em ação continua,pelo interior dos Estados, junto aosagricultores.

— "No que respeita k serl-icu''"-.nfto há um grande programa reilSSdo. Ele está, porem, em franco o.dobramento. Se considera mus «1» Iimpulso mais difícil é o inicial, «.>cordorel que há multo, dl?, o - iNogueira de Carvalho.

Em 1942, teremos, na região nordu.tina, cerca de 150 mil amo: -.v ,.,cultivo, que, podem ser multlplItiSjaos milhões, contando-sc apenas cer*as do Ceará, Paraíba do Norte • ?('..nambuco.

Estão em funcionamento, no Cmia Estação Experimental dc >••:¦.-:-..tura do Nordeste (Itaperi-Porang-tj,

Sem embargo, seriam realizados Eor,ta,lez*V • o Posto Experimental d»cursos de criadores, mlcroscopistas,fiandeiras, etc.

Este é, sem dúvida, um programa deemergência, que deveria ser acompa-nhado, de perto, por outro mais sóll-do, mais largo e profundo, para apoio anexo à Escola Superior de Ãgri

Sericicultura da Serra Grande ,m-j,nlclplo de Ubajara).

Em Pernambuco (Recife, Dot* *..mftos) está terminada a construci*,do Departamento de Serlcicuirurs,

e aperfeiçoamento futuros da lndústria.

AQUSIÇAO E INDUSTRIALIZAÇÃODE CASULOS

— "As primeiras produções — • atéque se estabelecesse a indústria par-ticular — seriam adquiridas pelo go-verno. Os casulos seriam fiados e asmeadas vendida» para o sul ou paraPernambuco, Estado em que Já se en-contra bastante desenvolvida a lndús-tria de tecelagem e que. com volumeponderável de safras séricas, nesta re-gláo, nfto trepidaria em aparelhar oseu parque fabril, segundo imagino.Como se vê, essa verba para aquisiçãode casulos seria de circulação e nãode gasto. De circulação e de lucropara o próprio governo.

Pagar 15$000 por um quilo de ca-sulos é pagar muito bem. Dez quilosde casulos, valendo 150$000, dão. emmédia, um quilo de fio. E um quilo defio está sendo cotado a 300$000. Mes-mo com as despesas de fiação, fretes,

A Polícia Pa-ranaense

PPI-;-:'-';:'. . __ ¦ ¦ ;-'-;¦:

Dr. Fausto Bittencourt, chefede Policia do Estado do Paraná

tura, realizando o governo do !.<'i-«interessante plano de fomento seriei-cola.

A Paraíba constrói, anexo & EkcIide Agronomia do Nordeste, o teu !-¦•tituto Sérleo.

Tais orgftos, convenientemente apro.veltados, aparelhados, poderão reaií.zar grande parte do trabalho de quecarecemos.

UM PROGRAMA DE TRABALHOPARA O NORDESTE

— "Em face das conclusões 1 quecheguei, sem esforço, óbvio que é neces.sárlo promover-se o aprovcltamsrrodesse potencial econômico represea-tado pela indústria da seda no Nor*deste, opina o agrônomo Nogueira diCarvalho.

Para tal fim, dividirei a empr?<*em duas fases: 1.* — orgoniza-Sn dotrabalho; 2.» — produção — nesta ln>cluindo a industrialização regional.

A organização do trabalho serliconstituída de:

a) — aparelhamento completo duEstações Experimentais de Seitrleiil-tura do Ceará e de Pernambuco, afimde preencherem perfeitamente as suaifinalidades;

b) — instalação de Posto» Experl.mentais de Sericicultura, de 1." classe,nos Estados de Plaui, Rio Grande doNorte, Paraiba do Norte, Alagnas 1Sergipe;

c) — instalação de Postos Experl»mentais de Sericicultura, de 2." classe,de 1 a 3, no Interior dos Estados:

d) — estabelecimento de pequenicolonização e do ensino sericicola am-bulante e Intensivo;

ei — cooperação com os partícula*res na implantação da amoreíra;

í). — estabelecimento da lndtistrlisérica;

g) — comando único, regional, par»a sericicultura nordestina.

A Estação do Ceará controlaria 01Postos de l." classe dos Estados doPlaui e Rio Grande do Norte, en*quanto a de Pernambuco seria res-ponsavel pelos de Paraíba do Norte,Alagoas e Sergipe. Poder-se-la ncres-centar o Maranhão, nele instalando-se um Posto de 1.» classe sob a res-ponsabilldade da Estação do Ceará 0jgtlficando-se a sua inclusão neste pro-Jeto.

O orçamento de despesa não atingi-ria a cifras astronômicas. E' precisonão esquecer que São Paulo se pre-para para uma colheita de 800 milquilos de casulos, na corrente safra,

i

Maranhão está na zona de transiçãoentre o Nordeste e a Amazônia

Mo r>r,i"i a sprirtiitura esta tao arrai- Durante nossa estada em Curitiba, no valor aproximado de 12 mil contoeSí?ri„Pmw ™ íintn ul™ demnl- mim- ein nossa ^"dade de enviado espe- de réis! Dinheiro que se gasta cm se-fc^?^^^'^^^fflo clal de a A MANHA, fizemos uma ricleultura é capital que se colocailUrlrU vnn nedir í L visíta a ^partição Central da Policia, juros magníficosvr-i^on ^'»*i?Pilu«lloPe 1'art'e dl ao- tend? «"í*0 ocasla° de 8er recebldo M" ™J«*«08 o orçamento que seriaversonf>( 11 tiiugeiio e lane ai go- pelo sr dr j-.ft,.»M<mt,t«nprrtiH! ov,»r. •.„,,«..'.,« .-.r.iu—J;.-.Itália, 1917), sem favor uma das maio. U11U> rui U1UL,1U ue s „ limim.n™ -,--------- n„n mm.Piauí 200:0005000

CEARA* 400:00050002OO:OO0$000

pelo sr. dr. Fausto Bittencourt, chefe necessário anualmente!üa Policia daquele próspero Estado su- «„„„,,«,, <jnn.nnn<M)t tJ „ . Uno. Por ordem de s. s. foram-nos Maranhâo 200.000*™res autoridades mundiais no assunto, mostradas todas as dependências da-O grande mestre da sericicultura con- quela ohefatura. o que nos proporcio- £FA5A' :* :* .;• .**sidera ótima, a temperatura média de nou 0 ensejo de conhecer o andamento R1° Grande -»*-» No**1*

Os Estados Unidos estão lançando, a partir deste mês, uma média tle dois navios por dia. Nenhum estaleiro domundo em tempo algum, conseguiu atingir um tal "reoord" tle produção e ns cálculos da Comissão Marítima sáoes mai.s otimistas possível) quanto ao programa de construções navais, no qual n governo movimenta trteeentns ecititivevtti mil homens. Enquanto os estelares localizados na região dos Grandes Lagos produzem unidades meno-re-, es do Atlântico, do Gnl/n e dn Pacifico lançam ao mor unidades como esta de que da conta a gravura. Trata-se de uma unidade úc grande peider ofensiva c enorme capacidade defensivq, esplêndido trabalho d» novas aplica-çúcs técnicat qus recebeu o nome de "Iiio de'Janeiro"

.22° a 25° C. Aqui deve ser aberto um dos serviços daquele importante de- Paraiba do Norte .... 200:000$000parêntesis: essa temperatura ótima, partamento, aliás uma das provas da PERNAMBUCO .... 400:000$onosegundo Verson, refere-se às necessi- excelência da administração do inter- AlaS°a 200:00!Kdades vitais das raças monociclicas e ventor dr. Manoel Ribas. De fato, sob SergiP 200:000$000não às voltínicas, que ató agradecem a orientação do dr. Fausto Bittencourt, *—Ztemperaturas mais altas; tais raças tomam curso os múltiplos trabalhos da Total 2.000:000$00"são as que devem ser utilizadas nas Repartição, em todos os seus setores, * H«n...^. a* -.„-.« »ri« felticombinações de cruzamentos para os de modo que os serviços de manuten- :Jé,^^&L^àmm^ít

ceará í Sambientes tropicais e, mesmo, para os Çâo da ordem, bem como os de prote- SgSSffl Wfâl r«non«abilidadeclimas temperados, nos períodos ou- 5ão e segurança pessoal e coletiva, e os ÍS^fe-^%iS2?Sffitonais e estivais. de repressão às infrações e ao crime, *«cnlcas *ei£m maiores, comanajnSendo a nossa temperatura média primam por uma execução perfeita. ?° <» trabalhos dos Postos e aos ou

de 28° C„ e estando arrimado na au- Deve-se isso às recentes reformas pe- . fstadM- , ,. ,. Arttoridade de Verson — posso passar Ias quais passou aquela Repartição, em AP05 ° completo aparelnamenw wtadiante. sua multiplicidade de serviços e nota- ^°l nordestinos e estabelecimen o

damente com a criação da Policia Téc- da indústria na região, a despesa naoCOMO FORMAR SERICCULTORES nica, e instalação do seu Laboratório tenderia a decrescer — porque surgi*

NO NORDESTE Técnico de Pesquisas, sem favor ne- rlam nova» obrigações referentes »nhum um dos mais bem montados da Profilaxla, fiscalização, etc. — mas 11*

— '.'Não está na massa do sangue do América do Sul. Está, assim, o Estado caria estacionaria. Aumentaria, íem*agricultor indígena a prática da se- do Paraná dotado de uma das mais Pre, em quantidade e perfeição, oricicultura. Para introduzi-la no nosso perfeitas organizações públicas, fruto produto sericicola. Estaria criada ma»ambiente rural é. entretanto, opor- aas boas intenções e dos esforços do uma agricultura, várias modalld.-'1",

seu interventor, dr. Manoel Ribas, de Indústria — da fiação do casuoaliás, magnificamente secundado em até»,o fabrico de tecidos finos. Seriaseu trabalho de Impulso ao progresso empregado multo braço vadlo. Mais pwdaquela unidade da nossa Federação, para milhares de bocas. Maior polen*pelo seu secretário dos Negócios do clal econômico, nesta fase definitivainterior e Justiça, o capitão Fernando da grande produção.

_„„ ... ,_ ..... Flores. Quem visita o Estado do Pa- Assim como sugiro, no embasamentopo*. Temos, pois, este fator do nosso ranâ sente desde logo o significado da elementar —¦ dentro de pouco tempolado — o mais importante, aliás, para atuação do seu chefe de Policia, na — o Nordeste poderá bastar-»* «»a vitória do fomento, que é o bom disciplina, ordem e segurança que rei- produção da seda, conclue o diretor <wpreço do produto. nam em todo o Estado. Serviço de Sericicultura do Ceará.

Mas, no caso sericicola nordestino,não basta fazer propaganda, mostrara vantagem da indústria, etc. E' pre-ciso ensinar tudo, porque a questão éinteiramente desconhecida. Dlflculda-de, que nfto é impossibilidade.

Nós não nascemos sabendo 'plantar,cultivar, colher, beneficiar café. Osnossos antepassados também não ti-nham na massa do sangue a práticada cafelcultura. E, não obstante, oBrasil é, hoje, o café. Legaram-nos osnossos ancestrais tesouros fabulosos.Por que não havemos de transmitiraos nosso porvindouros maiores con-quistas da nossa geração?

Para o yaso nordestino, dois meto-dos poderiam ser usados, simultânea-mente o rh pequena colonização e ,do ensino. Um e outro sfio. em últimaanálise, ensino, O primeiro, o di pe-quena colniiiznçSo. em s'*tido ensinoimediato. M!enrlri'o. oficiente. vivo,agindo pelo exemplo, representaria,de pronto, fonte de produção inicial.

1

tuníssimo o momento. Refiro-me àquestão do preço do casulo, de altissl-ma cotação. Como nunca esteve. Co-mo Jamais se pensou chegasse a atin-gir. Até 1940, valia o kg. de casulos5$ e 6S00O. Está sendo pago a 15SO00.Irá a 20S000, dentro de pouco tem-

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aHIAMHEMPRESA "A NOITE" SUPERINTENDENTE? LUIZAMO RIO DB JANEIRO - DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 104

OireforiCASSIANO RICARDO

Oerente: ÁLVARO CALDAS

/¦ ^ REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO _~

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Na CASA DO CAFÉ' só se bebe o deliciosoCAFÉ' DA CASA. isto é, 0 CAFÉ' CÂMARA

Já experimentou o SORVETE DE CAFÉ', oREFRESCO DE CAFÉ' e a SODA DE

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Sindicato das Empresas Cinemato-gráficas Exibidoras do Estado de

São PauloA DIRETORIA

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JÚLIO LLORENTEDiretor

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GRÁFICA BRASILEIRA)F. J. CAMPOS

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EMPRESA J. B. DE ANDRADE(Capital e interior)

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EMPRESA COMERCIALCINEMATOGRÁFICA LTDA.

A* D. PINTO JR.Diretor Gerente

EMPRESA N. TADDEONICOLA TADDEO

Diretor

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ART-FILMS LTDA.FIORENTINO SEGRETO

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CARRARI FILMES(DA COOPERATIVA CINEMATO»

GRÁFICA BRASILEIRA)JOSÉ' CARRARI

Diretor

EMPRESA TEATRAL PAULISTADR. OSWALDO DE A. SAMPAIO

Diretor

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EMPRESA ROSIELLO & BERTOAFONSO ROSIELLO E LUIZ BERTO

Diretores

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DISTRIBUIDORA NACIONAL S. A.HERMANTINO COELHO

Gerente da Filial

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—RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 1043 - PAGINA 75 - A MANHA

"Sul América Capitalização S. A."A PERFEITA ORGANIZAÇÃO DE CONTROLE DA ECONOMIA POPULARjmziiim\&&t£ pSmmMu sHSSSií pippumeréncla. Encaminhá-lo pela ei- Pereira, «eus vlce-presldentes, srs. An. i;mv, dVcomneniss»o. «leva-ie o stlvo íuroí t Aluguei» »

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ATIVO RRALIZAVKI, A LONGO PnAZOirinprf-itlmoi i/ lllpotioa» 70.J1.183ft$rK»Rmpreitlmoi */ Titulo 73,nn:«47SDOOImóvel» o/ Promiiu d» Vendi "'" "-°"

34 0JOÍ083I0O»

ANIXO "A

APÓLICES I OUTROS TÍTULOS DE lir.MDA

APÓLICES DA DIVIDA PÚBLICA FEDERALi•00 dl Dlvinsi KinluAii, í '".. port, dl 1:0001,"lieloi

ATIVO REALIZÁVEL A CURTO PRAZO;ii títuloi di rindi (Anexo "A")Qinntlii Diverisi

Receber

lUpnsludn no Tesouro Nacional.....7I3J01SS0O H4.«3:J10|000 18.803 dl Dlvirui EmliiOei, 5 «V. port. d» íoool

73S do Emo.0 dl 1003 (O, do Porto), I %, port.,de 1:0001 ¦•' ¦

19.171 do Dicnto de Rtijuitimmto Econômico,I %, port,, di liOOO» •••

traria reta da vida, em que ae deixa tonlo 8. de Urragolll e dr. James to,',! , rti. «74,M4!BMie<». Mon««llrt«rte» ¦ necoboraras um passado honrado e se olha Darcy, e seus diretores, srs. Jofto P. imóveis Áífflíf^^MtsffiúiriavitíirMpura nm futuro sossegado, será mes- Picanço da Costa, comandante Cnndl- „.,„„.„.„ Imobl„4rlo di «oeiedide ôínS úoi .. ?? ?.".?...!?.....Z. um ato de misericórdia, alem de do Torre* Guimarães dr., Joio Fer- iUoX^òn0^ DavedÒ?i\ eni['i/«rmnU.V.V.Vpíitriótlco, pois que do bem futuro do relra de Moraes Jr., dr. Adhemar de 35 ÍiÍ-bmijoo, contra Ri. 3J.040:87l$soo inversas Contn Devedor.™indivíduo, depende o bem da própria Faria, dr. Affonso de Toledo Bandel- crn iM0.N-nçilo. Na poupança e na economia ra do Mello, Antônio 8. de LarraBoltl seguindo o pros™!";,^™™'"0.^™,.Mdem, de fato, o futuro o o bem Jr. e Jean Combcscot. Os negócios «•™£iM^^-íy&^

estar do Indivíduo e de sua família, da Sociedade estão sob a orientação fo^1^, ^•t,rr»no » ru» MigurlBis por que não se pouparão palavra» «1° »c» B°"»l.e *ern1' "r- JA"ffiBi,n,* Burnler: cm Sio Luis no Maranhão^ Depóiltoi em Bancos, h vlita

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4.3S2:!2S$S0O233:1408000430:3348400303:143}nnoM9;Ofl:i94i>0371:3028DOOWUWSIOO M4.909:08í$300

ATIVO DISPONÍVEL:Caixa • Bancos:

Em morda corrente nn cn«« Mntrir, Sucursal „,..„Escritório» !'2Í2€ÍI»2S

. (."íicômlM nara ns oriMiilzacôes au» B*ry, auxiliado pelo sr. Augusto Nl- predio * priçi JoSo Lisboa 103; imd- encomios.para aaorganisaçoe» que Jg^ J[in[M< ImrMt.náento geral uic», no cÒnrâ, 01 prédio» iitoi »l110' a.. i^,,.i.. • /.i.«f» ,in PrnHnríin do Florlnnn Peixoto, ciqulnsi aiidas Agências e chefe da Produção, do Pterlano »J»to. •»«»¦«»

ror-rua

ntai CONTAS DE COMPENSAÇÃO!eco: das Agencias e cneie na rroauçiio. 00 '•""¦"" cViv, . coroné ncierríl; • em c/ líepó.itõí de Titulou:*cr°. sr. Mario Borges de Andrade Ramos, gitroe

snvj .c o™^"0^'nV í« P*flgK£ Niclonsl ., ??0;000i000fe o 2>^crente_geral e, do contador, sr. Ç.mpM.

Mjtt£ jg,^ \^<&^W$«&'\Ú Si ! SIOutros Bancos

niixlllnm o Indivíduo nesse propósíldando-lhe o ensejo de fazer essanomla, enslnando-lhe mesmo oseessos a serem ccguldos para qtie o _, , . -..,. ,.futuro se lhe torne como que uma Fernando do uteerun. roram |n|C|,dal „ conimiçSci doiconseqüência do presente. E, entro Sonhorc» AelonUtail ,_•.,-,' . edifícios "Sulacap" em Recife e' Siruoi. Va,orM c»uclonndose>sa* onianlzacOcs. (Moremos íor.er Cumprindo ni dlspnslçfle» lf«nis 5 as cujft, 0bra» «o encontram em Pienoons* .,.,„,., nepnnitndos»md esneelal refertndaTsul Amí^ <«> «» 10 dM noMO» «tatuto», a dlre- en'VOivimcnto. estando 1 dlrelorlr empe. \-1"»es wlAqui especial reiereniia a aui America (or|n vem ,„hm(.ter „ Vo»«o exame e nhl,d)1 ,.m qu« no decurso do correnteCapitalização, 8. A., chamando mes- a>nberaçAo o balnnçn • conlan do 13.« an0 tenriam Inicio ai conitrueoe» JA pro-

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330.13S:R4SS400

130:700100019.007:0731100

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10.838:0049800

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20.103:0339000

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02.303.0008000 143.032:0009000

352.0169200392:0005000

mo a otcnçAo dc- nossos leitores para nxerclclo flhsncéTro' tõrrnlnadd cm 3^ de Jéudai" 5 aprovidii, par» 0^ tírrenoi•Relatório o Balanço do exercício dezombro do 1041. dindo •" PASSIVO NAO EXIGIVEL:

PASSIVO

144.420:0189200

474.304:8849000

-vos conheci- qll0 „ companhia possue im Belo Hoj-l- - ....findo em 31 do dezembro do 1041". mento ainda dos fnto» mal» Importantes lontei port0 Alegre eSnlvidor. O preaio •

piroaúmciíto de Capitalnu. fM note nwitn follu. n. sun rilrV da vida da «oclcdodo no referido período. n, m Ua rUK s,lo .Ios6. nist» caplUl.fíol '» «

gj Dividendo aos Acionistasque ÍSZ; lioje nesta ioilih a sua dlre- D comporsc.lo que «e «eitue, entre o» desaproprlarto pela Prefeitura do Distrito »"""" uVívriirorla. Nfio resta dúvida que seja a „,u't«dor obtido, no» exercido» de 1040 F;deral, tendo'a Companhia recebido já R««v« WJ

Vutuiçào dò Ativo!"Sulacap" uma das mais perfeitas or- • 1041, emerge, eloqüentemente exprç»- , indcnliaçAo arbitrada. Siierva para Novas »n«talaç0e» de Sucurial»

tíSST. umaCr0ánSeie1tauraC°daS %Z f^Hi^Sm N ^^^1^^ ear- ""SWÇff S8SW. MSSS "prazo:

^W?.}™^**.^ Pioneira indastrl. d. caplt.,.z.ç«o em .gg,»!»^. ^.^^rXdTh,

titulo «or, nesta data 300.884:038,300ss.B54:9D7S900. Com o aumento de RCU "-""^ggjyo EXIGIVEL A CURTO PRAZO:Reierva para Resgates a Regularliar:

3.000:00090002.ooo:000$oiKi

730:000f 0(102.000:00050002.000:0005000

.150:0O0SO00242:871f300 10.342:8719900

obrioaçôes do tesouro nacional;700 rirroviárisi, 7 %, por»,, de 1:000$...^....

1.200 Rodoviária». 8 %. nominativa» dt1 1:000»...1.000 do Decreto 18,412, dl 1030, 7 %, port.,

rie 8909 10.643 do Decreto 21.717, dt 1032, 7 tt. port.,

U,034 do becret'o"Í',4«Ò."dl ÍÒ37, 8 V,, port.di 1:000» ;•

28.100 do Decreto 1,080, dl 1839, 7 íi. porl.,de 1:000? _

APÓLICES ESTADUAIS:

900 do Estido di Minai Oerili. Decrito »,899, Ma.iSBãnM¦ 9 ?„ port., di l:000| S49:290fO0O

12.280 do Eitado dl Minai GiraH. Diverso» De- .........„„.creto». 7 8, port.. di 1:000» B.088.10^000

S.838 Rodovlirin» do Estado do Rio dl Janeiro. ...,MMMn8 Tr. l>ort., de 00OJ 8.372.222,900

APÓLICES DA PRErElTURA DO DISTRITO FEDERAL:

1.293 do Decreto 1.933. 7 '%, port.. d* 2009 ^íSt^OM3.050 do Decreto 1.930 7 -,. port-, de 200» 'gM1.430 do Decreto 1.040. 7 «",. port.. de 2009 J??.wn?OMfl.290 do Decreto l.Oiffl. 7 % |wr .. dc 2008 X.JW 30390002.302 do Decreto 2.097. 7 *, port.. de 2008. l«?nM4002.630 do Decreto 2.339. 7 % port., de 2001 , ff>í-99M40013.300 do Decreto 3.204. 7 %, port., dl 2009 2.020.503»40O

1 Obrigado Urbanística correipondmti aolote n. I da quadra I da Esplanada deCastelo

81.029:316,100

13.307:830,001

4.339:400,000 10 338;806»40O

daquela Sociedade. Basta dizer quê a n°se0éPcer'to que esse progretuo Inintei

produçfio do novos negócios, no ano do .-upto decorre da grande confiança que 14.388:8628000, reiultante da» novi» ope.1941 atingiu a elevade soma de rs. o público deposita em no«»a empresa, r,e6c» efetuada» no exercido reuuao,BI2 110-OOOSOOO renresentada nor uma também evidente que e»»a confiança re- ,imí..ín *?m oát Mhfinr *nJ«t ..Ti sulta. numa confortadora reciproca, da eemlSSfip do 64.245 títulos novos, assl- „„..' da, garantla» que a "Sul America -

99.894:9979900. Com o14.380:862,000, rei' "raç8c» efotiindns no exercício «•-«««. C8TO;^dinte"ii"todõí"õs titulo» ém rercUSo nesta

. . solidez da» garantias que a "Sul Amírlca em 31 de dezembro de 1041 ...»nalnndo um aumento de ra Capttallzaçjlo" oferece a todo» os que o aumento verificado excede oe » u173.395:00OS0OO sobre O nno anterior, a honram com a preferência na subscri- 0 total da de 1940 e de perto de so T,."-ndo que no total estilo incluídos cno de sou» títulos. n «oma constante no balanço oe i»a».

lefl m%m^VlX0^tTáett- l»UiTOlJll~"SS!^í'« SS DIVIDENDO AOS ACIONISTAS'» «aÍLíS£Í SUUSCritO le ls a Mln V|Rorosn marcha asccnclonal, quo33.650:000,000, contra rs „ n05sa Companhia tem podido continuar j-nl fixado o mesmo dividendo dlitrl-;8.2õ0:000S000 no excrciclu preceden- a estender do norte a sul do Brasil buldo 110 ano anterior, de Hs. 458000 porte Alias, o constante aumento aue "«» bçüo bemfazcja, já contribuindo para nça0. como remuncroçno do capitai so-rfo nno nara nno sr. vcrlflrn. nn <iih<- ° progresso e desenvolvimento de vária» Clal no exercício findo.no ano para ano se tcriiica na suos- ,d'atI° ,a solidificando a obra Incgun-rriçao de títulos saldados é uma pro- fàvei «ló ensinar ao povo as grandes vir- DIRETORIAva clara da aceitação que tem tido, tudes da pequena economia que. crlte- a assembléia geral extraordinária rea-em todas as esferis, esse método SC- rlosamcnte aplicada, virá a constituir iizada cm 30 de Julho de 1941 elegeu aguro de constituição de verdadeiros Invejável patrimônio do amanha. diretoria para o novo periodo «itiatu-reservas econômicas. N0V09 NEGÔCI0„ ^A!"?»". !£'W sth.'

O relatório que hoje publicamos, ... * , , ™T- los° **>J »,su.a rcf,lel?,?°,' rcr""n"oferecido ao» aclonlítaa * minntrw A produçío d* novo» negócios foi c|ou 0 cargo de diretor qu; vln^-c -2™ '

in.MA, £ iihV.SsS *! maior Já realizada pela Companhia, ccndo desde o inicio da Sociedade, fl-queiram se inteirar da situação da tcndo atlnRid0 a elevada «orna de Rei» cando assim privado a diretoria úu co.grande Companhia, detalha dados so- 812.310:0O0SOO0, representada pela emls- i.iboraçSo valiosa de tflo distinto compa-bre receita e despesa, sobre a cartel- «ao de 64.245 títulos c assinalando um nrielro. Para duas vagas existentes resol- imposto» a pagarra cm vigor, OS títulos amortizados aumento de Rs. 178.393:0O0SO0O. ou seja vcu „ diretoria, em reunião de 21 de comissJSes a P»?";-----nor anteciMCftoTas^ reservas maternA- rnal» de 28 % sobre a produçSo do ano novembro de 1941. nomear diretores da Mensalidades adiantadaspor nniecipaçao, as reservas rnaiema- „_,.,,„ «t._„.i» «Mui miso lnelu dos ~.~\,i« ,1. «mrHn mm o ar , K dos fi.™™»

2.476:14185001.924:8219000

443:3128000

Títulos amortizados a Pagar:Do sorteio do 31/12/41De sorteio» anteriores e ainda nao

»rir?*cntodos Lucros para portadores de Títulos:

Restante n pagar dos lucroj dosexercidos do 1329 e 1940, dedu-zido o imposto de renda dc 4 %Já rocolhido •••••;•••

50 % dos lucros do exercício de 1941a distribuir pelos portadores detítulos com o prazo de participa-çBo terminado neste exercido ..

Dividendos a pagar:18.» dividendo relativo ao 2.° »e-

mettre de 1941......... ••••••Anteriores, náo reclamados, dedu-

zldo imposto de renda de 4 %J» recolhido 209.5905 c 00

1.339.0005000240:0005000 1.570:000,(00

2.700:5215500 3.149:8375-190

750:0005000

059:59057001.053:G38S00O

30D:331S500301:510S00O

75:0005000^ , »'* •••••••••••• • •*• •• itiivíns^oooticas, a aplicação do saldo excedente, ã;sn'TltuIo7VBWadM~cMrêsVondentcs a EstátutosV^VsT"Antônio Sanchez de Agentes e Inspetores Credores 7r487S50005 lucros para OS portadores de tltll- um capital subscrito de Rs. 23.050:0O0SC0O. Larragoiti Júnior e Joan Combescot. ca- Depósitos 3"2-751S00Olos: e ainda uma resenha comnleta contra Rs. 23.250:0005000 no exercido i,endo à assembléia geral deliberar sobre credores cm c/ corrente 71:5555100

Devedores contas credoras

OUTROS TÍTULOS DE RENDA:

3.100 Debíntures da Companhia Doca» dl Santo»,6 "o, port. de 200,

2.139 Debínture» da Companhia Antártica Pau-lista, 8 <"<•. port.. de 200»

1 000 Debíntures da Companhia Carrl» Portoale-grensc. 9 «"c. port., de 200?. ,•••••••¦„•'-.•¦

250 Debíntures da Companhia Cervejaria Brah-ma. fl % port.. dc 1:0005

20 000 ObrlgaçOes do Banco Hipotecário Lar Hiasi-lelro, 0 %, port., du 2005... ••• •;¦••

1600 AçOcs do Banco do Brasil, nom.. dc .ous4.790 AçBcs do Banco Hipotecário Lar Brasileiro,

port, 200S í.i"'mI'S 343 AcOcs da "Sul Américo". Companhia No-"dona!

de Seguros dc Vido. nominativos, de 1005B.OÓO" ÀçoVi daK Companhia Slrierúrg co Nacional.

nominativas, do 2005, c/ 40 % inlegr. ......«5.960 Ações da Companhia Carbonifcra Minas de

,000 Açoeí §r^m%VU-Slderargi«BeigoVMU

80 Partes ?B«e'fldafu?' do" •Banco'

HipotecárioLar Brasileiro

ANEXO

894:4309000

406:410,000

201:000,000

250:0005000

4.005:2005200024.9905200

1.127:9335200

4.527:2845900400:0005000

8.115:379,000

670:930,000301:238,000 18.184:829,50»

138.102:325(500

essas nomeações.AÇÕES

12.911:0405100sobre o ativo, os Imóvel;:, a carteira precedente.hlnnlprArln n rilvlrlpnrtn nrw nrlnnU- ° constante aumento que de ano a anoHipotecaria, o muaenao nos acionis- verifica na subscrição de títulos sal- „ „..„««tas. e tudo mais quanto possa Inte- dad0, é uma prova inconcussa da accl- , CONTAS DE compensação:ressar os que confiaram suas eco- taçáo que. no» meios comerciais e lndus- no decorrer do exercício de 1941 foi Títulos depositados in-SSirSflnonilas e O seu futuro à modelar orga- trlals, tem tido esse método seguro de lavrado apenas um termo de transferên- Caucg0 da Diretoria ^ruficMOnízacao. constituição de verdadeiras reservas de C|a de 60 açCes. Cauções Diversas ;,-••;•;: ^nowooocontingência. Credores por Valores em Depósito 392.0005000

Cumpre salientar aqui a expans&o beneficio "post-mortem" 474 504.8B4j5noenorme que tem tido no Brasil a Sul carteuia em vigor a dlretorla prop8e aos srs. acionistas .. ,_,- .„ T„plro ,, d. dczcmbro de 1941. - alvaro silva

América Capitalização S. A., com CS- Registando no exercido relatado um qUe seja estabelecido pela Companhia o S. |- »",pi "nirlrVoSi - J. PICANÇO DA COSTA, Dlretor-Tesou-critórlos filiais em Sâo Paulo, Ara- aumento de Rs. 509.700:OOOSOOO, a car- pagamento de certa quantia em bene- LIMA PEREIRA, Blre'°JE^sl^c0"lente Geral, _ FERNANDO DE LACERDA, Con-

330.138:8485400

144.426:016,200

calú Curitiba Recife Salvador Por- tetra de capitais subscritos em vigor em «cio da família dos funcionário» e dlre- retro.,a,u. ounuoj, tteuie, aaivaçor, ror 31 de dezembro último. atingtu a Impor- tòrcs que venham a falecer, estando a tndor.JACQUES SINGERY, Gerente consttuç.10) » Rua do Comírcio, 36/38. em Santos.

DEMONSTRAÇÃO DA gONTA^nOS^

PERDAS"

DÉBITOtaleza, Porto Alegre, Belo Horizonte. %™

°,"a dCr°Rs. 3.364.885:00osooo (trís scu"SerViço e tendo, pelo menos, um ano

Sâo LUIZ e Santos — com expansão miihBes trezentos e sessenta e quatro mil de trabalho efetivo.também de negócios, controlados por ottocontos o oitenta e cinco contos de com o intuito de amparar todos aque „,„«, or,c.uma diretoria que se desdobra em réis) representada por 208.057 títulos. ic3 que dedicam suas atividades à Com- DESEMBOLSOS,. 11.400:0005000

panhla, propõe conceda a assembléia au- Títulos Amortizados 9 ?,25-279S00ORECEITA torização à diretoria para elaborar e por Titulos Resgatados 4.517:825S300

em cxocuçSo os planos atinentes Aque- Impostos Diversos ••••• 9.305:144S00Oaumento de Réis 'cs íbis de acordo com o Conselho Comissões de Produção^ ••• 3.583:6825000

EM 31 DE

A receita arrecadada no exercício de 1941 apresentou um

1M.500:322S900.!•! 7-1:5105200 sobrç a do exercido precedente, tendo alcançado o total de Réis F1^a'-,ano

gcra, poderâ prever, nSo so j^1.. Aluguéis e Despesas de Propriedade ^^'SoO,i-,aÜ m dlsc.ri,rilnaí.,01: . .. r„.r.Aennn o caio de morte, como o de lnvalidez Despesas Bancárias --y•••:••••••••,¦•¦:;,•• 283-2775400

f,ZSf ri^filw.r^íln^u0'

22-3'9 slaSSOO temporária ou permanente. O -post-mor- Seguros e Aposentadorias de Funcionários 283 2775400Juros, dividendos e aluguéis 22.3.n.848S.i0O i,

â xtenslvo a diretores c fun- Gratificações *Outros rendimentos 510.82BS400 clonários que tenham mais de um ano Despesas Gerais:de efetivo serviço e terá por escopo J. Honorário^, ^ordenados, gj^^,

pm°a!.

f>\Q B .158 ;033S50£jtais,terlal de escritório;TÍTULOS AMORTIZADOS POR ANTECIPAÇÃO

°0:322$0fl0 ^if^^^r^M^é^

Foram realizados com toda a regularidade os sorteios mensais para amortl- g»nh'a ~. ef00J?'áaa*°™. XbuWo .ter.zaçSo de titulo, por anteelpaçfio. tendo gozado desse beneficio 1.129 títulos no X, „a fa^rdaquefes O Uros?lm. nüo AMORTIZAÇÕES

valor de Rs. 14.400:0005000. Nos 146 sorteios efetuados desde o Inicio das operações „„í„á ser o ''nost-mortem'' objeto de instalações Moveis e Utensíliosria Companhia, já foram pagos por antecipação 7.477 títulos no valor total de Réis ^SSertoniiáS. e nAcí responderá Instalações.03.2115:0005000. 11......

RESERVAS MATEMÁTICASAs reservas matemáticas, que em 31 de dezembro de 1940

Importavam em 254.400:495,800,apresentam um aumento de 54.900:582S000,

47.913:231,300

NA CAPITAL FEDERAL:Terreno na Esplanada do Castelo.Edifício "Sulacap" » Rua da Alfândega, 41.Edifício á Rua do Ouvidor. 71/73.Edifício à Rua da Quitanda, 46.

N° mSal^. Í> a. Novembro, esqu.da da Rua Anchleta.

em Sao Paulo.Edifício "Sulacap" (em

NO ESTADO DE MINAS GERAIS:Terreno à Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte.

Edifício "Sulacap" » Rua Halfeld. 704. em Juiz de Fora.

EM PTiráG"e:.d.Bordge°s "'Medeiros esquinas das Rua, do, Andradu

e Andrade Neves.

EM SALVADOR (Baia):

Terreno à Ladeira de S5o Bento, esquina da Rua Carlos Gomes.

Terreno à Rua Miguel Burnier.

CM RECIFE (Pernambuco):Edifício "Sulacap" (em construção) à

da Rua Joaquim Tavora.Avenida 10 do Novembro, esquina

19».101:796580O

54:478S500

600:0005000750:0005000

lormando em 31 de dezembro de 1941 um total de 309.301:0775800

Aplicadas de acordo com o estabelecido no decreto n. 22.458, de 10 de feve>rdro dc 1933, estão constituídas por valores de absoluta segurança, a saber:

Apólices e outros títulos de renda 138.102:325S500Imóveis 35.032:354S200Empréstimos s/garantia de hipotecas, titulos da

Companhia e outros valores 143.991:321S00Operfazendo um total aplicado de 317.726:500,700,quo ultrapassa em Rs. 8.360:4225900 o valor das reservas acima mencionadas.

EXCEDENTE — SALDO APLICADO _._.. .._Depois de satisfeitas todos as obrigações e despesas da Sociedade, apurou-se Iidez temporária e uma pensão durante

o excedente de Rs. 5.455:5275500, que a diretoria resolveu aplicar do seguinte a invaHdez permanente, serf prejuízo do

......Iquer transaçílo e nSo responderá por Débitos lncobraveisdividas, salvo as que tiverem sido con-traídas com a própria Companhia, as DIVIDENDOS AOS ACIONISTAS:quais serSo descontadas, pagando-se aos 170 dividendo — Ifl semestre de 1941beneficiário, o saldo. 18.0 dividendo — 2.0 semestre de 1941 _ __

Dc acordo com o Conselho Fiscal, ser.1o ..„,_„ _.„. nnnTAnnnr*; nv TÍTULOS-

RESERVAS NO FIM DO EXERCÍCIO:Reserva Matemática 306M4:??55?0'

e Co-

tem'de vencimentos para cada ano de serviço, nüo podendo exceder de 12, parafuncionários c diretores, e, bem assima sua regulamentação c as medidas .-éc-nicas necessárias ft sua execução.

Quanto à lnvalidez temporária ou per-manente, ainda de acordo com o Con-selho Fiscal, ficará a diretoria autorizada Reserva Livre .a organizar um plano no sentido de ler Fundo de Dividendo aos Acionistas

CM SAO LUIZ (MaranhBo):Prédio à Praça JoSo Lisboa,

"6:275$3M EM Té^r^auo Peixoto, esquina das Ruas Castro e Silva

ronel Bezerrll.1.359:0005000 EM CAMP0S (Rio de Janeiro):

Prédio ft Praça São Salvador, 24/28.

».7OO:524$500 nn ...,„lH0 fiscal ferida Sociedade, referentes ao exercícioPARECER DO CONSELHO *«^A de ml conforme relatório por nôlO Conselho Fiscal da S^njdo nes- apresentado nesta data,

Reserva para Resgates a Regularizar.Reserva para Flutuação cio AtivoReserva para novas Instalações de Sucursais..Reserva para Contas a Regularizar

2.47G:141S5002.000:OOOSOOO

350:0O0SOO0242:871S500

2.00O:O00S0O0750:O00S0O0

c&jmmsMtâü%Mi%m™

:?!:„ nn art° 127 do decreto-lei n. Z.tuiSnd°é

"Ubro de im constatou

CERTIFICAMOS

um amparo concedido durante a inva- Fundo para Aumento de Capital 2.000:0OOSOOO 316.703:9495300

363.883:980$400modo:Excedente S'4^:í?"-™Kllmtnaçõo de débitos lncobraveisLiquido a distribuir

54:478S5005.401:049S000

50 % de Rs. 5.401:0495000 para o, Portadores de titulo, ..........Amortização de "Instalações, Moveis e Utensílios ... 161.7965800-Gratificações aos funcionários ,5„Snnlnno17." e 18.» dividendos aos Acionistas 1.3jO.OOO?000

n™ nvrf ° rC5tante P°laS "S?.:":... 500:0005000

Reserva Livre orí-híbciooReserva para flutuação do ativo 2Bd.8,i6S^ooReserva para Contas a Regularizar

2.700:5245500

242:8715500 2.700:524,500

CRÉDITORESERVAS NO INICIO DO EXERCÍCIO:

Reserva Matemática Reservas para Resgates a Regularizar

Os resultados obtidos no exercício de 2^™ La.r.a ÍÍSÍSÍÍSiLÍ^*1^1941 nos levam a manifestar nossas con-

"post-mortem", a diretores e funcionarios, conforme ¦ as regras que forem es-tabelecidas.

CONCLUSÃO

evatldão de todos os dados fornecido»,com ti respectiva escrituração, pelo1 queRecomenda aos senhores acionistas asua aprovação bem corno a

gratulações ao, senhores portadores detitulos e acionistas, que são os maioresInteressados no progresso da Companhia.T, à sua disposição ficamos para quais-quer outros esclarecimentos que se tor-narem necessários.

Ao concluir, apresentamos, ainda. umavez, o, mais sinceros agradecimentos ao

Reserva para Novas Instalações de SucursaisReserva Livre Fundo de Dividendo aos AcionistasFundo pnra aumento de Capital

RECEITA: „, ... ..,.„.„MprxinHriadES 71.673:6415000pS^effi^eoV^;.¦;..¦...::¦::.;¦: o.osoioossooo

252.120:926S3002.279:5G9S5001.734:1435800

350:000S0001.5OO:O00S00O

750:000S0002.000:OOOSOOO

1) — que os valores constantes do atl-vo estão perfeitamente certos e com-provados pela documentação apresen-rada;

2) — nue as contas do passivo repre-H^tadoa* os sentam, realmente, as responsabilidadesí™ ..! da Sociedade e suas várias reservas.

Bll)a ,„...........- .- -. =-;! ??„hante achando-se as reservas obrigatórias cal-deio relatado que, Pela,Ju„a„,°rim,n,,: culadas pela Sccção Atuarial;gestão, é merecedora de um voto de lou 3) _ >que os valore3 npiicado» legal-vor. que aqui «ca consignado. mente como garantia das reserva, téçnl-

Encerrando o seu parecer, o Conse cas exccdem de Rs. H. 305:422S900 a im-«io Fiscal congratula-se com os -en™ portancia das referidas reservas;teSi 't&it incontestável solide" e «', _ que depois de satisfeitas a, sua.

ma ru-a-VKBfia ^'JliHaSe a aue aUng u a Sociedade despesas e obrigações, a Sociedade apu-260.734.6395009 prosperidade a que ating rouvum

saldo de Rs. 5;401:0495000. doao terminar o seu u. <- va)

dlstrlbulr 50% aos portadorei

81.053:6465000

5.401:0495500 nosso laborioso e cficlentissimo corpo de Jurof =,"'•'"—7","';,'' •> ívn^in^TnnRenda de Tropriedades ¦««.«oaQánnLUCROS TARA TORTADORES

DE TÍTULOSO exercício relatado é o terceiro cm

que a metade dos lucros líquidos verifi-c.-irlos se destina a ser distribuída pelosportadores de títulos com o prazo departicipação terminado nesse exercício.

inspetores e agentes pela sua vallosis- .,, ,.Como se verifica do capitulo anterior, slma colaboração, que tem sido sempre Rendimentos imersoselevou-se a Rs. 2.700:5249000 a suma re- o falor prcctpuo da prosperidade daservada a essa distribuição. nossa empresa. Agradecimento não me-

nos sincero aqui deixamos consignado aATIVO todos os nossos funcionários pela sua

lealdade e constante dedicação.O ativo social que, no fim do ano de Rio de Janeiro 12 de fevereiro de 1942. -

1940, montava a Rs. 272.055:0675400. ele- — Alvaro Silva Lima Pereira, presidente, retrovou-se cm 31 de dezembro de 1941 a — James narcy. vice-presidente. tador

^idendo,, 2»'Í^S16:8285400

C<R?o', de Janeiro, 19 de Fevereiro, de

1942 - Luiz Novaes, Figueiredo RodrI-ttues. Aloyslo de Castro.8 • CERTIFICADO DE EXAME

O, abaixo assinados, membros titula-

de títulos com prazos de partidpaçáoterminados.

E para constar passamos o presentecertificado, que vai por nós assinado,com o visto tio sr. diretor da Câmara de

IMPOSTOS RECUPERADOS 3.649:0175000,.8OT00 104.500:322$500

g^§gg &™^S»? t ^^^^1!^^

368.883:9805400ALVARO SILVA do ex

T^oirn desienados pelo seu diretor, Rio de Janeiro, 24 de Fevereiro deJaneiro, acsignanosp carneiro, perito-contadorjMúÊk^^\Í^Sm^^^^- B- C-! José Hyglno Pacheco júnior,AMbRamfnaCdAoPmlnuclosrTmente, em face perito-con ador I B C. Visto, Ma-

S E ou O. - Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1941 - ALVARO SILVA do ^aminaao SooiMarquV»;de7'Oliveira, diretor da Cá-Diretor-Presldente, -'; "^^SÃDO^Vc^DATconl

urov^s-^eÍSo^^nçoTger.1 mar.^de peritos contadores do SindicatoLIMA PEREIRA. _.. ,JACQUES SINGERY, Gerente Geral, FERNANDO DE LACERDA, Con- P^vantes^aprM dòV Contabillstas do Rio de Janeiro.

Luiz Mateus MailaskiNEGAVELMENTE, uma das re-

giõe.s que mais progrediramem todo o continente sulame-ricano foi a região demarcada

pelos limites do Estado de S. Pau-lo. Esse território de constituiçãoprivilegiada entre a.s várias regiõesricas da América do Sul, foi esco-Ihído para servir de exemplo incon-teste das enormes possibilidadeseconômicas que esta parte do NovoMundo pode oferecer, como con-trlbulção parn o desenvolvimentouniversal, E' evidente que a po-Ütica seguida por São Paulo, dereceber elemento» alienígenas, deu

s melhores resultados, influindorcisivamonte nu seu vertiginoso

progrestó,Mas, sem dúvida, um dos fatores

• ríncipaLs paru o êxito da grande

expansão econômica de São Pau-lo íoi a difusão de linhas férreasem todas as direções do seu ter-ritórlo, quase sempre j atravesso n-do as fronteiras e entraríflo emterritório de outros Estados, pro-curando, assim, estabelecer as 11-gações já exigidas pela expansãodo comércio paulista.

O centro comercial, que desdeos primórdlos da fundação de SãoPaulo já se esboçava, foi uma des-sas conseqüências que surgememanadas dos interesses geraisdos primeiros nucleadores e colo-nos e, muitas vezes, não encon-tram explicações muito satisfató-rias; mas, pelo grande conjunto deinteresses de natureza econômicaque de início logram reunir, seimpõem como um imperativo de-finido que impulsiona decidida-mente o progresso e a evolução daregião, determinando outros mo-tivos de trabalho'que importam,por sua vez, em indispensável ex-pansão. Posteriormente, São Paulohaveria de experimentar novosperíodos em que, entrechocando-.seas atividades e interesses de seusprodutores e comerciantes, os pau-listas teriam de procurar na ex-pansão e. consequentemente, naformação de novos centros, acompensação necessária para ali-mentar o trabalho de seus filhos.

Esse sentimento expansionistae essa noção clara dns necessida-des sempre orientaram o paulistapara conseguir sons objetivos. Acompreensão de que a cooperação6 um dos principais fatores noprogresso jamais abandonou opovo do Plratlnlnga mie nunca socolocou mima situação fechada àcolaboração cie lem lrmâoa de ou-

Homenagem da colônia polonesa deSão Paulo ao presidente Getulio VargasA cooperação dos poloneses na formação econômica de S. Paulo

BRODOWSKI, RYMKIEWICZ E MAILASKI - TRÊS ETAPAS DEtros Estados e, também, à de ele-mentos alienígenas.

Desde os seus primeiros passos,o paulista, como representante le-gitimo do progresso no Brasil,procurou a colaboração de ele-mentos que se pudessem Imporpelo talento e pelo valor, como fa-tor indiscutível para a necessáriaevolução da região,

COMO SURGIU A MOGIANAEsse modo de encarar as coisas

e essa concepção de colaboraçãonecessária, aliada ao sentimentode solidariedade humana, perml-tln que S. Paulo rapidamente seimpusesse destacadamente daUnião Brasileira, com seus sete ml-lhôcs e vários milhares de habt-tantes, com sua lavoura organiza-da, com seu parque industrial ecom seus inúmeros elementos dnprogresso, tornando-se logo conhe-cirlo eomo um dos principais cen-tros stilamcricanos.

Um exemplo não remoto dessaadiantada política paulista 6, sen;dúvida, a fundação da CompanhiaMogiana de Entradas de Ferro ciuusurgiu, exatamente, em uma épo-ca em que se faziam sentir os pri-

PROGRESSO

HS. mmW

Bronislau Rymklcwcz

mcSros sinais da necessidade dacriação de novos centros no Es-indo. Somente o caminho de fe:--ro poderia transformar aa peque-nu vilas e patrimônios Já existen-

tes em prósperas cidades. Foi deCampinas que surgiu a providên-cia salvadora com a fundação(1872) dessa companhia, à frentede cuja constituição se colocou odr. Antônio Queiroz Teles, Barãode Pamaiba. Em 1875, uma cento»na de quilômetros já estava con-cluida e, daí por diante, o progres-so da iniciativa campineira setransformou em fator indiscutívelno desenvolvimento da mais ricazona agrícola do Estado.

ALEXANDRE BRODOWSKIE', entretanto, interessante ob-

servar que logo no início -líttom-panhla Mogiana, por volta de1878, foi trazido da Polônia, parao seu corpo de técnicos, o enge-nheiro Alexandre Brodowskl quoacompanhou, empregando seusmelhores esforços, o desenvolvi-monto da nova estrada dc ferro,dando n.islm, com amizade e leal-dade, toda a cooperação ao seualcance para a prosperidade dopais quo o acolhera com tão boavontade.

Alexandre Brodowskl era polo-nés. Nascido em Poznan, cm 1850,íez seus estudos na Escola Pollté-

cnica de Zurlch, onde foi compa-nheiro de estudos e amigo do dr.Antônio de Queiroz Teles, filhodo Baião de Pamaiba. Recem-for-mado, muito jovem, veio para oBrasil. Depois de completados seustrabalhos na Companhia Mogia-na, fixou-se na capital paulista,onde se tornou um dos incorpora-dores da tradicional Escola Poli-técnica. Depois de mais de vinteanos de operoso e fecundo traba-lho, para a prosperidade do pais,Brodowskl partiu (1898) para aSuiça, afim de tentar a cura depertinaz e lnsidiosa moléstia, que ovitimou apenas um ano depois.

Colaborações estrangeiras, ex-celentes e abnegadas como a dopolonês Brodowski, sempre forammuito bem compreendidas noBrasil. Perpetuando o nome dohumilde e extraordinário enge-nheiro polonês, que tanto traba-lhou pelo progresso de São Paulo,o paulista, reconhecido, denomi-nou Brodowskl uma de suas fio-rescentes cidades,

Brodowski, entretanto, na suaoperosidade e capacidade de tra-balho é, apenas, um grande exem-pio de que como se comportam noBrasil os elementos que ¦ formamaqui a colônia polonesa. São ho-mens inteligentes e operosos queprocuram estas regiões como pro-dutores e, em aqui chegando, logose entregam ao trabalho construtl-vo que vai contribuir para a ri-queza do país. São propulsionado-res de iniciativas novas, plantado-rea de fazendas e de fábricas. E,sobretudo, são homens que aquiconstituem família e se radicamde forma mais cabal ao solo bra-íiieiro, integrando-se definitiva-

Alexandre Brodowskimente no ritmo e na vida do Bra-sll.

BRONISLAU RYMKIEIWICZE' notável, também, a existência,

no Alto da Serra, da avenida Rym-klelwicz, denominação com que opovo de São Paulo homenageou ereconheceu o nome do grandeengenheiro polonôs BronislauRymkieiwicz, que, em 1895, davainicio no extraordinário trabalhoda construção da estrada SãoPaulo-Sant.os.

Naturalmente, São Paulo emultas outras regiões do país rc-eeberam colaborações dc estran-geiros dessa e de* outras naclona-lidados, mas Brodowskl e Rym-kíeiwlcz são dois nomes que sim-

(Conclui na 80' pig,)

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1H0 PE JANEIRO - DOMINfiO, 10 UM ABRIL Dli Jfl*»_~j^mNAJf - a ^M

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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias deProdutos Químicos para fins industriais, deProdutos Farmacéuticoi, de Perfumariai e de

Tintai e Vernises do Rio de JantiroNeito del« am qua a Bioiil comemora a anlvaria-

rio do teu PreilfJanta, dr. Golulla Variai, Bendita iijoiTu Pátrio Gloriosa om possuirei Ho grinda filho, lim-bolo do trabalho constante o comlrulivo,

Quo lodoi oi braiilalroí qua já guardom «o pon-lomento a no coração o tou noma, continuam sempreunidos em lorno do teu grande Cheia.

I .11 i.-l• I

Para o Dr. Getulio Vargas, as mamsinceras homenagens da

FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS• DO COMÉRCIO

:^^^%m

Ao Grande Brasileiro Dr. GetulioVargas, em nome de seus associa-

dos, a homenagem doSINDICATO DOS EMPREGADOSNO COMÉRCIO DE PETRÓPOLIS

Ao Eminente Dr. Getulio Vargas, assaudações do

SINDICATO DOS EMPREGADOSNO COMÉRCIO DO SALVADOR

^vS*SlKllil

AO GRANDE PATRONO DAS CLASSES TRA-BALHISTAS, PRESIDENTE VARGAS, singelo,porem, expressiva e sincera homenagem doSINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMER-

CIO HOTELEIRO E SIMILARES DORIO DE JANEIRO

ti|sflfl

Sindicato dos Trabalhadores na Indústria daCerveja e Bebidas em geral do Distrito FederalAo Presidente Vargas, toda homenagem de uma classe que o admira e sr

conservará grata pelos serviços querecebeu de sua magnanimidade

mm

Para benefício dos trabalhadores do Brasil ctuas famílias, o Sindicato dos Carregadores cEnsacadorei de Café do Rio de Janeiro faz

votos que esta feüz data se reproduzo porlongos anosRepresentante

CUSTODIO ARAGÃO FILHO

x\ * x sON I1SINDICATO DE CENÓGRAFOS E

CENOTÉCNICOS(CASA DOS ARTISTAS)

E' venturoso patentear nesta data a eternagratidão dos Artistas do seu grande Benfeitor

A DIRETORIA

víil

k_¦¦.£ ,

¦;•&na* mvim Sr

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A dato onlver-étido Bitalirio de pres'-dente Vergai repre-tenta poro a N.ir*brasileira uma efemeri-da de expressão pelitie-o lentimentol, em cenlonlnclo, oliéi, cem todei ei otei e epi-ôdi-do vido do preclorchefe do Estano Necicnal, em quo sempre srefletem ei deli polo*magnéticoi de iua ir;vulgar personalidade:glnio político o a m-gnanlmidede afetivo.

Em nenhum plancomo no da Justiça Sociai io revelam, coitanto Intensidade, ò:trocei do caraler dcgrande reformador; a.•o manifestam ei luic:da raxão política, inspi-rodai na ordem racio-

¦¦:.¦• , "Zjfcft-l

SINDICATO DOS CONFERENTES E CON-CERTADORES DE CARGA E DESCARGA NO

PORTO DO RIO DE JANEIRONo "Dia do Presidente", nossa saudação re-

presenta o reconhecimento imorredouroda classe

FRANCISCO FERREIRA DA COSTAPresidente

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nol da sociedade, o é*dadoi da compreansô-

humano, io pereepttveipelei que conterem aohomem o lentido dt¦uo criltS dignidade.

Eii porque o dio dopresidente comovo asmultldSes. E oi benefi-clérios da ieu regime,et trabalhadora! rapre-lentodei por teui «In-dlcotoi, ei que melhorpodem julgar o méritodo iua luminosa obrado Pai iodai, cobrirãoJa fiarei o pedestal vo-Uva do teu agradeci-manto ao presidenteVargas no étrio do Mi-nlitérle do Trabalhoquo i a iua imorredeu-«o o fulgurante Inicia-tivo.LUIZ AUGUSTO DO

REGO MONTEIRODiretor do D. N. do T.

*i *A.N*£*

-mo m -<•«* my

cial,nBr«sU,como ««*»

-rob-ema. aue terno de sei

Vlradosco^f^los poderes pubhcoB .

"Ocorre-nos, tambem,"¦ta*»' de acuiú ao ór*»*

riocow medida^ *»«

seciurcm relativo confo, to

mmm *»«",::;:nas doenças, como na

//tice"-

ds farinha ^vidêioclas. B. «• - V

„rganl»Ção doi V _ B 41 - D.

República em -M» 0. 1-2-3* utut0

• rpfere o I »•_-., _ d. O. obque sç* *"e2g.4.38. B. « r

62 -t2'l-W-«« - WPropriedadeoartamento Nacional ^

PrdP outmÇ&tritltóM.T.L_lo.WOiprovidências,

o. y

Ae grande Chefo de Nacionalidade, PRISIDINT.

GETULIO VARGAS, criador do um nove Direito Secl-i

moii humono o dlgnlliceder do Trabelho. o Sindicato dotEmpregados Vendedorei o Viu|onlei do Comércio do Rio

do Janeiro lauda com um alta peniomento veltodo paru• Pi Ir Ia.

I* do abril da 1942.Paulo loota Nevei — Presidente

Ao realizador do Brasil, a&felicitações do.

SINDICATO DOS PRÁTICOS DEFARMÁCIA

SMtfcS'*! ¦ • ;¦.,-.'v'H.- "'¦>

Para o criador do Estado Novo,O SINDICATO DOS EMPREGADOS

NO COMÉRCIO DO RIO DEJANEIRO

íÉÉÉb

1883 iQguO Sindicoto dei Trabalhador» no Indústria do Cal-

cadoi do Rio de Janeiro bem dls com a Noção inteira odata do aniversário de presidente Getulio Vargas o peloscoroçães da classe que representa pede a Deus: Ouço oBrasil inteiro para que conserva a preserve o nosso Res-tourodor que nei concodeu novos horiiontei do Poi eJusti$a Social.Rio, 19 de abril de 1942.

Morio Rodrigues Costa — Presidenta.1937 m2

SINDICATO DOS TRABALHADO-RES NAS INDÚSTRIAS META-LÚRGICÁS, MECÂNICAS E DEMATERIAL ELÉTRICO DO RIO

DE JANEIROHipoteca ao Presidente Vargas a sua

imorredoura gratidão

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M¥m mmm

Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costureiras eT. nai Ind. de Conf. de Roupas e de Chapéus

de Senhora do Rio de JaneiroAO PRESIDENTE VARGAS

a estima, o respeito e a admiração,constituem o lema deste sindicato

..... ..,.,.„.

SINDICATO DOS TRABALHADO-RES EM EMPRESA DE CARRIS

URBANOSAmparado como foi, pela Justiça e pcíamagnanimidade de S. Excia., nossa classeacentuo sua satisfação, nesta data

brasileiraJOSÉ' DE CARVALHO

Presidente

Rs»1

SINDICATO DOS OFICIAIS MAR-CENEIROS E TRABALHADORESNA INDÚSTRIA DE MOVEIS 1)0

RIO DE JANEIROAo instituidor do Direito Social no Brasil, a»

saudações respeitosas do nosso Sindicato

SINDICATO DOS TRABALHA-DORES NAS INDÚSTRIAS DEENERGIA ELÉTRICA E PRO-

DUÇÃO DE GÁS DO RIODE JANEIRO

-o grande Presidente nacionalista assaudações da nono classe

JOSINO DO NASCIMENTO SILVAPresidente

n2DJ£AT0 D0S CONDUTORESDE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E

ANEXOSmunho de nona gratidão ao grandePreiidente do Brasil

ANTÔNIO OLIVEIRA AGUIARPresidente

SINDICATO DOS ESTIVADORESDO RIO DE JANEIRO

O aniversário natalicio do Presidente Vargas,6 uma data muito nossa, porque fala aocoração de cada um de nósMANOEL ANTÔNIO FONSECA

Presidente

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RIO Dl JANEIRO - DOMINGO, It DE ABRIL DE IMI - PAGINA 15 - A MANHA

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•priitntt haja cnmo o móis tficai remadio que ai ciêncloi taclaltencontraram paro combater toii flagelei. I • fitado Brasileiro. Mb• Impulio direto de riciidonto Gttulio Vargu, vam daifdo (acuadatiemplo ntita campo cem o prática a a proamio da iu.i Imtltul-«Ses da Saturo Saciai. _..,,,,

Oscar Saraiva — Coniultor lurldlca.«o Mlnlitérlo «a Trabalha

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Rio d«jtesiAdcnte

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INSTITUTO DE APOSENTADORIA EPENSÕES DOS MARÍTIMOS

A legislação destinada ao amparo dos marítimo* é

integrante da previdência social, que o preclaro presi-dente doutor Getulio Vargas estabeleceu para todos os

trabalhadores nacionais, com aposentadoria aos mea-

pacltados para o tmbalho, e pensão confortadora as

pessoas de suas famílias, no caso de morte.

PRESIDES TE: HOMERO MESQUITA

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Brasil. POCa "a evolUçâo *? '*'*//#_fl , £,«_!W

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PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL

Exprime-se em sua edificância na magnífica e me-moravel inspiração de seu magnânimo realizador.

GETULIO VARGAS

e traduz-se, em paz e tranqüilidade para familia bra-sileira, com a tutela que lhe estende para seu passado,que se aplica no presente e se esparge sobre-tudo paraseu porvir.

Marcando esta data o natallcio de s. excia., os ad-ministradores das instituições do seguro social, que am-

param « beneficiam a coletividade nacional, saudando-o-respeitosa e lealmente, apresentam ao ilustre reforma-dor das atividades públicas brasileiras, sua homenageme admiração.

O INSTITUTO DE APOSENTADORIASE PENSÕES DA ESTIVA

Constitue uma das obras de inconfundívelbenemerência realizada pelo maior dos brasilei-ros do presente.

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A MANHA -PAGINA 7ft - FIO DE JANEIRO - DOMINGO, 10 DE ARIUI, DE 104S

UMA GRANDE REALIZAÇÃO DO GOVERNO GETULIO VARGASA ADUTORA RIBEIRÃO DAS LAGES

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Ktwta do presidente da República às obras de Ribeirão das Lages

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rrec/to rfn Ziw/ta adutora, descrevendo uma sinuosa de impressionante aspecto

Às obras de captação das águas de Ribei-. ¦'• - r

rão das Lages, para reforço do abasfecimen-

fo do Rio de Janeiro, constituem um dos

grandes triunfos da engenharia brasileira,

pela sua precisão técnica e segurança de cal-

culo. Os srs. Frederico Dahne e Laury Concei-

ção, que assumiram a responsabilidade de

sua execução, elevem sentir-se, justamente,

orgulhosos do sucesso,

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í°o«<o de captação da agia no Ribeirão das Lage»

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Vistía do ministro Gustavo Capanema às obras de Ribeirão das Lages. Aspecto deutr dos túneis construídos paia nassagem da linha principal

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RIO DR JANEIRO — DOMINGO, 10 DC ABRII. DE 1913 - PAGINA 77 — A MANHA

A administração fecunda do atual Prefeito de CuritibaA operosidade do Sr. Rozaldo Leitão. •• Racionalização dos serviços fazendários e de controle. - A situação financeira. - Obras públicas. -Canalizações.-Plano de urbanização.-Quadros estatísticos das construções e demonstração da iluminação pública.-Quadros demonstrativos.

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nutra linda perspectiva da Praça Tiradente», na capital do Paraná

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Uma vista de Cascaiinha Santa Felicidade, na: vcicantas de Curitiba

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í/m prédio moderno na rua 15 de Novcinbre.

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üm reeanfo da Praça Mif/uel Coufo, em Curitiba

f«« Aforfano Torrei (Saneamento do Rio Selem)

RACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS mentaçB0, sendo: de pivlmsntaçfto ru» VoIuntArla» dn Pátria, tendo «•FAZENDÁRIOS E,DB CONTROLE ,)0V|l _ 105.533 metros quadrados, «•» conrtruldos 203 metros de canal

de pavimentação renovada - 144.633 de !M*8M ««ntlmelro», 131 metro» deA admlnütraçâo pública municipal mtYm çutdrados, a pavimentação 6Mx:<ls cpntlmetros • um boelrti de

earaetert-ou.ie por Intento dliiamls- n0Vâ íol % ieguint0; 150x150 centímetro» nt extensão de40 metros num trecho de leito morto,

Metros ,ntre ' ™* Vrluntarlos da Pátria •

,u-dr.d-s P H0 D,30"Uh0'

..... ¦- „ „,, Este último rio, responsável pe!ascSt. ....

'.'. V. V. I.l-o enchentes perlcdlcu, no crutamento

Paralelepipedos com rejun- <>»» nu» Oarbs de Carvalho e Vo-tamento a^fáltlco 1.669 -untárlos da Fátrla recebeu jà parle

Paralelcpíp:dos com rejlin-tamento de arch

Arenito bstumlnosoMacadam com tratamento

asfaltlco superficial .. ..Macadam simples ••«

mo, e pela preocupação acentuada dedotar Curitiba de condições que »tornem uma du grande. • modernasmetrópoles.

Pan Isto, o panorama por ela ofe»tecido quer na vontade tem esmo.t-elmentot do chefe do poder públicomunicipal, volvida para essa dlr:c_o,

,quer nas ener_la» despendidas para •concretização deite propósito, i dosmais extraordinários, e cheios depalpitante entusiasmo.

O núcleo Irradiador do trabalhosuperveniente foi a reorganização á-aserviços afetos ao Departamento deFazenda, e ao órgão de controle.

O ponto de ap-.lo dos tr.balhosatribuídos ao Pisco, foi o cadastrofiscal.

Dentro do novo plano foi a cidadedividida em zonas, abrangendo cadaqual, respectivos quadrantes.

Total 103.539e a pavimentação renovada:

M.tra*

dos benefícios que eliminarão esees33.259 Inconvenientes para «s chuvas ma-15.471 "Imãs norirals de Curitiba.

Foi construída um canal auxiliarfuncionando esmo extravasor ao lon-go da rua Visconde de Nicar, entreo BI orrilho e o Ivo, n mi extensãode 216 metros e s:rç.u> do 200x100centímetros.

40.107VIS

Asfalto fundidoConcreto niíAltlco

E-sa divisão pe-mlllu fc Fazenda Paralelepipedos com rejunMunicipal melhor orientação da exa- -«n-ento asfaltlco

Cio financeira, alem do cadastrea-mento da prcprlcdad; moblárla.

Conjugadas as funções de cadastrocom as de fichamento da proprieda-de, o munl.lplo ditou o np;r.lha-mento flseal de elementos 4ue nft-i sóvem* beneficiar a organização Inter-na, como as que dizem respeito ãsrelações externas.

Dentro da Divisão de C:nt:blU.'a-

Paiahlepipedos com tej n-tamento de areia

Macadam com tratamentosuperficial

Macadam simples .. .. .*. 135.473

Total .. .. 141.636

Acima do extravasor. esta sendocanalizada o rio Bigo.rl ln num ca-

quadra-os ,,_• dB 3or«103 centímetros Jà cona-3) truldos 118. metros, alem de se ter

3 levantado a ponte do mesmo na ruaSaldanha Marinho. A jusante do ex-

19S travasor será canaliza-lo tedo seuleito num canal de 200x133 centime-

5.533 tres, estando completos 42 metros.Na Junção do Blgoirllho com o Ivoforam constiuidos 54 metros de ca-nal de 30O:U83 centímetros.

Como complemrnto a estas obras,em vias de conclusão, s:ra, ainda,este ano, atacada a construção deum canal auxiliar que partindo dorio Ivo, no cruzamento com a ruaVoluntários da Pátria, seguirá por

3.333

Total geral: — 250.175 metros quadr.-.dos.

Merece especial menção, neste ca.de, foi criada uma secçaa destinada pitub( as ruas comendadar Arauje, e"s7a"e™depols"pel_ tua" PedroTlvo atéao preparo e controle da recella, su- qft recébeu pavimentação de concre- 0 encontro do rio Já referido,bordlnada a processa mecanizado, em t0 n.sfá:tlco sobre base de concreto, ultimado esse plano, ficará Curl-substituição ao anterior que ira ma- Cn.z Machado e cândido Lopes, nos üba Uvra das enchentes periódicas nanua1, novos treclrs, com pavimentação a parte centrRii ajem de se ter concor-

Que os serviços de exação assim paraleiCpp:dos «Juntados com asfal- rldo enormcmente para o saneamen-racionalizados. . a administração fa- to| André de Barr0Si pr-ç, E-aíraslo to de toda . bacla do rIo Iv0#zendárla conta, agora, com elemen- Correia> rj. Pedro II (face norte) comtos e valores sempre atualizidos, úsn- &múlo' betumnoso.tro de previsões mais aproximadas do ,Alnda foríUK reVcstid'as a paraleleestado real dos fatos, e o que é mais plpecIos simples R avenida João GÜ-1- A Unha de dessnvôlyimento da caimportante, a c-ntabilização dos tii- berto (prciongam:nto), e as ruas pitai exigiu normas reguladoras,

Francisco Rocha e Coronel Dulcldlo, através de um Inteligente traçado ur-entre Comendador Araujo e Dr. Pe- banista, dentro das quais se encentradrosa. a cidade nos quadros diretrizes do seu

b) Serviços de Icrrrplanagem. prrgrcsso.Eleva-se a 62.520 metros cúbicos o P»« » consecução desse objetivo

volume de terra exeavada em 38 lo-gradoures públicos. —

e) Galerias pluviais.Em diversas ruas foram exeeutad-is

PLANO DE URBANIZAÇÃO

butos.Dotando oi serviços de contabil.na-

'de municipal de máquinas modernas,é o bastant: para a definição de umainteligente administração.

Nova orientação foi dada aos ser-vices de Tesouraria, a secção que estaem mais direto entacto com o pú-bllco, o que após as reformas levadas

a Prefeitura baseou teus estudos numplano que:

i.°) — Fixe a direção, largura e ocaráter das vias públicas a serem

a efeito, permite a mais rápida aten- 6 c77 metr0. ilnearcs de galerias para crladas ou modificadas;ção ao contribui:: tj no ato de pagamento de taxas e lmpo.tos.

águas pluviais.d) Ap-relhamenlo para os aervl-

ças de obras e conservação de es»Iradas.

Foram adquiridos 4 caminhões pa-A enumeração das cifras, abaixo ra transporte de materiais, o que veio

A SITUAÇÃO FINANCEIRA

analisadas, demonstra índices singu-larlzados por crescendo promi-s~r.

De 3.222:8335944, estimativa arrs-cadada em 1032, elevou-se, cm 1911para 9.757:3635703, receita que arreca-

aparelhar convenientemente os ser-vlços de obras públicas do Muni-ciplo. *¦

Ainda, neste setor, há a acrescentara aquisição de uma auto-patrulha

dada, triplicou a arrecadarão de 11)31. para a conservação de estradas e deem período de 10 anos, exclusão feitade 4.200:0903000, resultantes de ope-ração de crédito, com aplicação cs-peclal

uma irrigadelra cem a capacidadede 5.00D litros.

Os serviços de limpeza públicr fo-ram melhorados com a aquisição, ps-

A prudência presidiu a previsão pa- lo Município, de 3 caminhões para o ta Catarlra;

2.°) — Determine e estude as ave-nidas de descentralização (rocades)das zonas urbana, suburbana e. ru-ral;

3.°) — Estude o sistema de Irradia-ção das vias de comunicação constl-tuldo pelas radiais, ligando as nvenl-das de descentralização, como sejam,.num primeiro esboço:

a) principais:

l.e) — Para São Paulo, Antoninae Paranaguá;

2.°) — Para São José e Santa Ca-tarina;

3.°) — Fará Lapa, Rio N:&ro e Sari-

ra 1942, sendo suficiente observar qua transporte do lixo domiciliar.no exercich Imediatamente anterior, e) - Posta d» lvb fic-çãi e l-varcma arrecadação. ultrr.pasrOM a previsão de veículos.levada a efeito. | Melhoramento de granda imppríftn-

E' notável que a aplicação de. fun- para a conservação dos veículos,dos para a amortização da divida constitue o posto de lubrlflcaçáo e

pública guardou uma relação grada- lavagem de veículos adquirido em1941.

f) Dcpos'to.Ainda, 110 toner do exercício de

1941, foi cpu-nrüido um pavi'hão anc-xo ao Deposito Municipal, para aguarda do material de obras.

CANALIZAÇÃO

4.°) — Para Pcnta Grossa e Oestedo Estado;

5.") — Para Pi: ai e'Norte do Es-tado.

o) «ecundrV-I-s:

1.') — Para Piraquara;2.°) — Para zena de pequena ajrl-

cultura;3.°) — Para Taboâo;4.°) — Para Tair.a-.rdaré e RIo_

Branco, acrnipanhando a linha fer-rea;

5.° — Para. a estância hiJro-ml-neral de Ouro Fino.

c) Estradas de ferro:

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tlva de 218:214$172, aplicados em 19^2,para 3.148:2535300 em 1941.

Foram amplamente, desenvolvidosos serviços de tr.elhoiamento de utl-lidade pública, classificadas em des-pesas diversas 'e materiais c'e rbras,havendo, em 1941, a administraçãomunicipal Invertido neesas obras asoma vultosa de 4.405:92O$40O, alemde 4.176:6721500, reforço daquela lm- Prosseguindo no plano de sanea-portáncla .para a mesma natureza de mento da cidade, que teve, pratica-serviços, e mais a aquisição do Ma- mente, inicio na Administração Dr.tadouro do Atuba. A soma das duis Cândido de Abreu(,com a retificação "e do Sul);

parcelas — 8.582:5925500, — demons- do rio Be;em, na rua Mcrlaio Tor- 2-0) — Pal'a Paranaguá c Anto. Ina,tfam o quantum aplicado em obras res, e continuada, em 1935, pela Ad- 3-0) T Para RÍ0 Branco;e melheramento-, durante o ano fi- mlnistraçâo dr. Lothario Melssrier, 4-0) - Determine os locais, a ex-

cem a'retificação do Baixo Belém ata tensão e as disposições das praças,o rio Iguassú, cahalizou-se um trecho -ardins Públicos, campas, ds joj's,do rio Balem de 142 metros na rua parques, "play-greunds", espaços >U-Já referida e 156, metros dentro do vres diversos, estaclcnamento de vei-Passeio Público. culos;

O rio Ivo está sendo canalizado 5.°) — Estude o estabelecimento dedesde a rua Vicente Machado ate (Conclue na página seguinte)

1.°) t- Para Ponta Grossa (Sar.UCatarina — São Paulo — Rio Grau-

nanceiro-adminhtrativo de 1911.

OBRAS PUBLICAS

a) Pavimentaç-o.No ano de 1941 foram executados

250.175 metros quadrados de pavl-*::;:,:'X::í-:';:;::':'!::,:::::::V^^ |(-:::;;v.;::-::>x::ov:\:-:^-:;:-:;:-::::¦::.¦:¦::::;., ¦:¦'¦:.-

;'s;?:-;.;i;í:í::S?:^^^ ^¦':í':ME:S;^:í:MiiMf-':'::.;:'::;í;x::.::i;:::;;;y:;;.ij:fi.-. :¦¦ ¦;ímmMM:i -.lííííAWÍÍJÍÍÍÃÍÍÍ.WÍÍi IW>:íi:mmm:í*m:imí::S

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Vm dos grandes hotiis de Curitibat... -. -.-.jM_tMy. •¦.'p-iy«SiííK":v;;".'í'-;i-'-^ ; ... i

jnini". •-.¦-.-••

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tm^ÊtlESpBwtSfâiÍQ ^^K'"' ¦'¦ í- ¦'-•i jLJÜ 4M]ÍIÍUÍA^Wh!*'.^wsT*]^^! ^^B--.'i<: ii.Á'LJÍ.il liií3_Hflllv^pV{U^BèaBtt^^MM^H5 gis^Mh^ú-.^^^.»v4i' 9*^^Hz^^wi<k.«9!«om^H^^H^B B^B\ •_> -_^>. KsaM ¦oot»*^-»

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Avenida do Cruzeiro

s-__-MM|mmmm imír. mí,¥í:>í:-'i.:-íí:f:í,ií50:ív::Vv::'.;s:-:-v.:ií:í;:::í /iííiSííiííiii-iívviííiiíí: !:¦:;;:; í

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ütía Cândido Lopc»

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Vm trecho da rua 15 de Novembro, na capital do Parani

£-:-:V:'?;*:'ií^WWM&MM8Mt:ÍK:>í:m:M'MisM

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Dacudierl — (Pinheiros) Pinheiro dt CunttbaVista aérrn da eldc.de de Curitiba, em 1935, vendo-se no

primeiro plano o Estúdio Beljort Duarte

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Vnut linda raldéncla particular, em Curitiba

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A MANUA - PAGINA 71 - MO DE JANEIRO

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p,-*-***-~-r 'i-

;'¦:iMf-Wi ,

BIO PB JANEIRO - DOMINGO, 19 ON

A administração fecunda do atual Prefeito de CuritiklíEÍif gjSr-RozaWo Xtífâo.~Ra-cionalização dos serviços fazendários e de controle. - A situação financeira. *- Obras públicas.^ESSiS^m^te^*^* atrações e demonstrarão da iluminação pública.-Quadros demonstrati^um n-araua naan * mnnn»-|. A. -,.,. ,nl ü.l»«,Vii. <-*..„.,/. ai . w O. # — E-SIUQS ¦ er.aÇBO M Um <»«-«¦—.> _. . w"

(PenelHsio <U pirin* «ntcrlor) taçao no Município), a exemplo do a.» r^,,,,,. . -,uPÍB „, ,,mum parque pr.» * eon.emÇao d. que^to em Detrolt; V. |. A., J&ÍH5 ™ií?M£rt.^fauna . flor. do Município, co» »u, d.-modo'. rir aerrtr par. o «tudo SU £fflST&SmM•ws de habitação (evolução d» (MM- do tipo de hsblUçio higiênica; P W., '•.

U.') — Estudo a arborlsaçlo ade-quada às viu públicas, parques •

clpals; Jardlne;7.») -'Estude • embelraament* das w-*>,.- *-«tude oe diversos tipos de

QCWBnuMnTBR?noiAAh -»«»torei.-e, bem assim, as praças nho, Des. Wwtfa.en e miiit*-o^roWRIJÇOES E UEMONiTRAÇÃO DA ILUMINAÇÃOFOBUCA

a) ConstruçõesNo deeênlo 1932-1941 foi realmento

avantajado o progresso que se rert-ficou em Curitiba, na parte referenteia construções.

Observa-se pelo quadro abaixo'queem 1M1 tivemos quase o dobro donúmero de edlflesçOes executadasem 1032:

•• tt tt •• ••10321933 I, ., ,. ,, ,,103410351938 .. ,, ., ., ,,IS37 .. ., ... .. ..1038 ..193019*10

Rua Francisco Rocha

353 construções303 construções370 construções482 construções8*52 ccnstruçflee805 construções429 construções409 construçóe*.814 .construções830 construções

Convém, notar que nao so no nú-

• • •• •• .. .,'-tt tt tf tt tt

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Avenida João Gualbertt»

•• *>*.."*" w wiwsinuuw-i —-v *-•-. —,..... ..-^vr-, u.proximidade» do lago' acima referido, Ptvlmentaçlo aconselharei* aoa Io*eom aproveitamento dás elementos eradouros públicos;paisagísticos de modo a estabelecer W.»> - Estude o saneamento dtum conjunto de mtert-sse turtetleo; cidade (tonlng) estabelecendo e de-

nn ¦»- Estude a remodelação de limitando aa diversas tonas (comer-diversas praças e jardins existentes; dal, Industrial, dlver-oes e admlnls-

•.*) — Estude a crlaçào de diversos tratlvas, residencial, operária);«entros «peclalludos; como: 17.») - Estude o problema de es-a) Centro odmln.strat.vo, grupan- coamento das águai pluviais e <Jasdo e coordenando os dlvwsos, edlfl- inundações; , . vcios PübMcw;-',':^^,•..:.. i .• is.") - Estude o plano de escoa-

b) Centro militar(Quartel <3ene- mento sanitário e abastecimento deral, quartéis e vilas militares);.¦. águas, prevendo a sua extensão, deO Centro social — centro de gra- acordo com o plano.de urbanlsaçao,

vldadè da vida social-comercial.. da• dando dltctrlzes para n sua realiza-cidade; ,•;"'•'. çflo, seja para ser executada por em-

d) Centro unJversUArlo, com .a re- PrelttMlft -financiada pelo Estado, se- JffJunlSo do estabelecimento de ensino -a P01" ¦''••«•¦".«•to para exploração 1M1superior; t*os serviços, e um programa que:

e) Centros de abastecimento (um 1.°) - Estude ò crescimento da cl- mero foi crescenteõ prcg°essó "corno

ou vários mercados e íelras-llvres);' dade dentro de normas técnicas, com tambem nas proporções dos prédl»sf) Centro de exposlçfto-felra (com previsão de futuro desenvolvimento construídos.pavilhões para exposições permanentes e a criação eventual de cidades sa- Pçdemes notar que nos últimos— indústria, lavoura e criação); télltes; anos foram construídos précllrs de 8

10.°> _ Estabeleça a Inter-comunl- 3.°) — Estabeleça as condições ae e mn,s Pivimentos, cltando-se entreedificação, loteamento e utiliiaçfto dc MtC5 os --«llílclos LeSo, Araújo, Mariaáreas por melo de Códigos e Regula- Rosi1» SuI Amorlca, Santa Casa omentos; muitos outros.

3») - Determine as serventias hl- ? ,,Um-,n'Ç*° *****glênicas, arqueológicas e estéticas; Melhoramento de importância ca-

4.0) - Estude o eatabel-elment*. f™' " Uum;nB-*? f*"^/"» M

coçüo entre as diversas aglomerações localização de serviços públicos, co- fdescu"lda P°,a Administração, lan-formadas em torno da cidade (cida- «r.o: corpo de bombrlros, limpeza pú- ° ass,m t»l,e de 315.000 velas exlsten-des satíltes) e suas ligações com o blica, assistência; tes em 1832. ria rede de iluminaçftocentro urbano inúcjeo cenfsl); 5o) _ Estude a coneivaçâo das SS

da ,"f,ta1' P"-ou • 0uase

12.0) _ Estude me,hor adaptaíao caracterf8t,cas tfplcag e nIst6rlcjs da 500.000 em 1941, conforme se verifica

da estação de 2strada de Ferro em cidade atual e arredores- QUa demonstrativo abaixorelação à cidade;, -9, ¦ . transcrito.

13.o) _ E.tude 0 tráf b „ •• > - wcveJa a ext-nsao futura Receberam melhoramentos no anode maneira a nao ferir tais caracte- de 1941 as ruas Cândido Lopes, nat,cas dual foram colocados modernos com-

Santos Andrade » da República.Pol tambem, aumentada toda a

Iluminação das ruas Saldanha Mari-

Notou-ae, em 1041, um num-i»t**l348 lâmpadas na rede de Ilumini-Jem diversos logradouros.

Mp]fc.J.*A*|**tXyRSnBK*jSfi^ . ¦, . E*

Rua Cruz Machado

caçfio entre os diversos elementosprincipais da cidade, como: centrosespecializados, estradas de ferro, ae-roporto, estações rodoviárias, camposde esporte, hipódromo;

11.-5 — Estabeleça a inter-comuul-W•tZimZmm'*" ^^ Bi*'

mm WÊ*m\mxammm\\\w*$''' ¦ ¦"¦ ¦'^-^^^^^mE&st.-'*/^^m*^x*J^^^^ •••'¦*'•' ¦¦ ^flàviS;'''*

sua disciplina;

••**Ã*>vW<>v

' "\&•<&&&/#&*¦¦¦

Aicnida Água Verde, em Curltitíe

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBADEPARTAMENTO DE FAZENDA

Quadro demonstrativo da Arrecadação nos Exercícios de 1932 a 1941 e Receita prevista para o Exercício de 1942:DESIGNAÇÃO 1012 íes a

RECEITA TRIBUTARIA RECEITA PATRIMONIAL ....RECEITA INDUSTRIAL ...RECEITA EXTRAORDINÁRIARECEITAS DIVERSAS

'••••• 11*••>••••'•• te

•*•••••••••¦•••..

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

10 34 1085 1936

'1.9.60:583820091:8418727

424:271395043:57982£0702:634S797

3.222:8838944-S--

3.222.-883S944

2.236:556306298:1228840552:954310040:6853850975:0778702

3.903:3963514

3.903:3963514

19 3 7 1938

2.351:7073279130:8303290691:8228922

38:20337991.168:3673109

4.389:9318309-5-

4.380:0313399

3.955.6068326117:6248910778:244305041:9643650

875:1208220

5.768:560S156

-8-5.768:5608156

3.939:1188050149:4568060777:6093803

55':093S6401.108:6173080

6.029:89436301.975:C05S600

8.004:9003230

4.130:0963800125:8793200835:774810062:8223700

1.332:9233728

6.487:496S5284.550:<615835

11.037:9588413

19S9 l»4t | PREVISÃO1141 1942

4.703:0453400211:1123100782:661880064:3198400

1.193:1398600

6.054:27833002.012:43.3215

8.966:7163516

6.615:607$200234:9358800891:221880061:3888800

1.560:5858809

8.246:98985001.462:0948300

9.708:0748800

5.931:2368900331:2705100702:409690062:5328600

1.560:5858800

8.648:0358300-5—

8.648:0358300

6.462:8993800386:8348200

1.015:894830080:1933200

1.813:5488200

9.759:36937004.20O:OJ0S0:0

13.959:3093700

6.570:0008000330:0008000810:000S03060:000i000

1.660:0005000

9.430:00980003.600:00039:0

13.030:OÍM5000

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBADEPARTAMENTO DE FAZENDA

Quadro demonstrativo da Despesa dos Exercícios de 193Ü a 1941 e Despesa fixada para o Exercício de 1942:

— Câmara e Secretaria da Câmara ..........— Prefeito e Gabinete do Prefeito— Secretaria da Prefeitura e Expediente4—Agência de Estatística — Departamento Jurídico e Divida Ativa "— Departamento de Fazenda, Fiscalização 'èArrecadação

•- Departamento de Engenharia, Obras Públi-cas e Edificações — Departamento de Cultura— Corpo.de Bombeiros ...10 — Vigilância do Tráfego .,11 — Almoxarifado

12 — Iluminação Pública .'. "'13 — Serviços Industriais e Manutenção 'dè'

pró-prios Municipais14 — Previdência Municipal e Vencimentos' Adilolonais tiiií» — Assistência Social, Educação e Cultura .16 — Divicta Pública 17 — Despesas Diversas

••¦•......

• ii* •••••.••••

19 32 19 3 3

-8—111:266S558

- • -5—

28:1018464.

387:0518736

1.599:4178514

¦". -—S—

11:8363283!i -8-

54:367S90066:934SOO0

218:2148172138:983.3206

2.616:1743833

-8-36:000300051:6153986

-8-15:0003000

455:6333103

1.938:7893272-8-

-8-48:463S579

56:1253000

78:533311871:344S0OO

267:108370438:072S540

3.076:7453392

19 34 19 3 5

-3-36:000800050:4263800

17:4003000

459:7983090

2.640:4823753-8--8-

48:1653756-8-

65:1443000

83:346370084:8433500

i 750:587368549:6873135

4.285:8823419

-$-36:000300055:8263779

_S_17:4005000

606:3593673

487:3713870

—S—60:7923960

646:7508599

73:5223000

132:9073598196:7583000702:582862867:5948160

3.893:8663258

19 36 1937 1931

85:800800036:009800040:0808000

17:4008000

398:1468500

809:2698573

700:000800016:7758100

666:5518100

1.553:2073176

152:9178400190:3948000

1.129:7108000199:0598100

6.085:3093948

19 39

92:978330036:000500080:8513800

. -S-32:2805000

691:5885000

365:8318700-$-

416:940SCOO-$-

24:0008000730:3718700

791:8768680

217:7993300474:5498500060:2308000597:2833140

6.612:5803320

41:649800085:380800010:200500068:0288000

819:9168000

3.670:3383300184:7058000329:8058000

_8_34:0008000

•719:2788900

240:4195900465:038t900

2.874:0408400188:2498200

8.671:0498300

S E N D O

FUNCIONÁRIOS OPERÁRIOS DIVIDA PUBLICA ....DESPESAS DIVERSASMATERIAIS E OBRAS

MATERIAIS E OBRAS COM RECURSOS DE-OPERAÇÕES DE CRÉDITO MATADOURO DO ATUBA "

689:2i2S413702:118S605218:2143172138:983S206867:6463437

2.616:1743833

,.-. . ';—8—

.2.616:1743833

761:4233152809:1893800287:1683704

38:O72S5401.180:8913106

3.076:7453302

" ',,';;-^5- -

3.076:7456302

42:0008000134:735870014:6408000

107:0803200

882:4098000

.743:1595500-$-

23:9333200712:3915500

236:9903400

227:8033500324:3218000

3.992:011380078:5233100

194 0 194 1

35:900(00089:951880014:640800064:9283000

645:0538500

524:3515500

64:3388100673:0323000

183:4538400

223:5348700317:5253800

2.773:164850056:3638200

8.523:3638900 10.666:2363500

820:5605134857:6035010750:587368549:6873135

1.708:4448455

4.285:8828419'¦-*-'

. *¦*•»¦

4.285:8825419

1.593:60836651.011:1558050702:582862867:5948160

3.518:9253075

5.893:8663258

—S—¦-- -4-'

5.893:8668258

1.137:6203400990:4918200

1.129:7108000199:0593100

2.628:4298248

6.085:3098948

1.879:4858600'-$- '

7.964:7958548

1.617:0518400882:7116300

1.060:2305000597:2838140

2.456:3043480

6.612:5808320

2.815:2183500

_-$-9.427:7985820

47:7408000158:749570034:8385500123:8685200

789:2248300

1.142:2525700

127:7635700783:8218600

21:4575600

226:3275200614:7225200

3.148:2535600193:3538000

10.412:3725400

PREVISÃOlata

54:8403009171:5805009

35:200SOOO91-5205003

921:8203000

4.720:1903000_S--3--3-

81:5OO£O00880:000;000

144:4003000

334:0805000387:OOOS000

1.406:2703000251:6005000

9.430:0003000

1.327:90282001.328:87135003.874:0405400

188:249(3003.055:986(000

8.671:0498300

1.869.-327(600

10.540:8765900

1,347:5955500998:755(200

3.992:011880078:988(100

3.106:013(300

8.523:3635900

3.477:992(000-$- .

11.001:356(800

1.321:00255001.096:43988002.773:1643500

56:36382005.419:2665500

10.666:2365500

957:975(400-$-

11.624:2113900

1.690:61082001.167:58759003.148:2535600

193:35380004.212:567(400

10.412:3725400

2.976:67285001.200:000(000

14.589:0445900

1.759:600$0001.292:58050001.406:2703000

251:60030005.719:9505000

9.430:0003000

3.600:0005000

13,O3O;O0030O0

P R E F EIT URA MU N I CIP A L D E CURITJBADEPARTAMENTO DE OBRAS E VIAÇÃO

Secção de Expedi ente e ControleQuadro demonstrativo do acréscimo da Pavimentação da Cidade nos qüinqüênios

. de 1931 a 1936 e 1936 a 1941. kTIPO DA PAVIMENTAÇÃO EXISTENTE EM

3Í-r-12—1931

Asfalto fundido Concreto-asfáltico .'.'.".'Concreto de cimento '.,',Paralelepipedos com rejuntamento asfáltico'Paralelepipedos com rejuntamento de areiaArenito betuminoso ,.,.Macadam com tratamento asfáltico !.!!!!!!Macadam cimentado Macadam hidráulico

"Macadam simples

'""Pedras irregulares ."

'¦*"•¦"

.EXISTENTE EM'21—12-1936 EXISTENTE EM

31—12—1041

25.706,m2 84

1244

457,m- 23.268,ni2 75812,m-05

12.033.m-84

323,3,

Ó13,301,m- 36

419,m2 65063,m-' 00

25.716,m2 34

486,m2 93. 13.992,m2 17326.132,m2 03

11.852,mz742.042,m2 19

389.851,m-623,304,m2 60

773.378,m3 62

25.777,m2 3812.937,m2l010.623,m2 9219.344.m2 06

527.270,m2 0967.588,ma 6855.589.tr.. 372.042,nií 198.6R8m''38

318.2211,1112 613.663,m2 69

ToliTílTmTTí-

PREFEITURA MUNIC IP AL DE CURITIBADEPARTAMENTO DE OBRAS E VIAÇAO

Quadro demonstrativo do movimento de lâmpadas de sua rede de Iluminação Públicaa contar de 31 de Dezembro dé 1930 a 31 de Dezembro dé 1941.

DATA

193019311932193319341935193610371038193918401941

33v.

1542

10OV. 300v.

148 1681690 1631690 1661-590 1661714 1771885 1971933 1962065 2062074 2082133 2062184 3062303 262

SOOv.

143119119119104106147147147164165262

400v.

686868686868404646464646

SOOv.

545454

111114114114113115115115

600 V. SOOv.

333333333331181313131313

444444444444

1000V.

505050505050

Total em Vela*

189.334314.500315.103315.100343.700365,300410,600428.200429,000440.C00

.446.000498,200

I

àj^^^m^àÈmÊf^Màjm^M&¦ ¦¦ .,*.: . ¦ JL. t-y i - ¦

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BIO DB JANEIRO - DOMINGO, lt PE ABIW. DE 194» - MOINA 7fl -. A MANHA i

Aspecto do pasteuriza-dor, vendo-se os termo-metros que controlamas temperaturas, má-

xima e minimà domesmo

Recebimento io leite na secçãode encarrafamento

______________ __Pmq_e 9_9_-l ________r

___________________________________• l___B

M_-l _¦ J_9_>^_Jk**¦___ K __! T-WwnH-ím -.RH _____bhwwí ___***- Kfll _Hí^.wh

gggig_g^BggggjHngu^M^nB(S__3S£_aQ|3_«^ /

.

|===j^>^ tU====|DE5C0N6EUDORL |^^,<. 1 Câmara

~~] ITÃVAGtM DAS \

Hl fRIGORIFICA I J6ARRAfA5 | (ENTRADA DO \||II -4 UfITE EM BRUTO M

àd SAÍDA DO LflTtl |C5TERILIZACÃQ LAVAGEM DOS 7 ^

m PARA 0 CONSUMO 1 DA5 CAlXAS 1 l______-_J - V_^

I

O leite ê submetido àtemperatura máximade 72 graus, na qual émantido durante 20 se-gundos, sendo imedia-tamente resiriado a igraus. Vemos o termo-metro que controla atemp&i atura máxima.

Á COMISSÃO EXECUTIVA DO LEITE, d ondo curtiprimcnto a uma das suas principais finalidades,

vem de proporcionar h população carioca o consumo de* um leite puro, rico em propriedades alimentícias Trata-se

do LEITE C. E. L, ex-Normandia, agora sensivelmente melhorado por uma pasteurização local, obedecendo a todos

os preceitos da boa higiene. ,Esse produto, que, pelas suas excelentes qualidades, pode ser apresentado como novo, está sendo

distribuído em todos os bairros, através dos diversos postos, engarrafado e com fecho de alumínio inviolável, o

que sem dúvida, consiste numa verdadeira garantia para os consumidores..

O LEITE C. E. L. É ENCONTRADO NOS SEGUINTES POSTOS, OS QUAIS SAODOTADOS DE BALCÕES FRIGORÍFICOS ESPECIAIS :

BOTAFOGO — RUA REAL GRANDEZA, 176LARANJEIRAS — RUA DAS LARANJEIRAS, 60TIJUCA — RUA GENERAL ROCA, 801COPACABANA — AVENIDA COPACABANA, 492Mt-IERLAPA

RUA VINTE E QUATRO DE MAIO, 135RUA DO RIACHUELO, 106

RIO COMPRIDO — RUA DA ESTRELA, 86-BIPANEMA'

Tel. 26-9911Tel, 25*2216Tel. 48-1947Tel. 27-5683Tel. 29-4217Tel. 42-9326

a- Tel. 28-8911Tel. 47-3797

O leite depois de pas-teürizado ê imediata-mente engarrafado me-canicamente e fechadocom fecho de alumínio

inviolável

RUA VISCONDE DE PIRAJA, 602Dentro de breves dias serão inaugurados os postos do Catete e da Estação D. Pedro II, da Central

do Brasi,, os quais, alem de venderem o leite engarrafado a preço comum, venderão, tambem, o produto a granele em cepos de papsl, apropriados para consumo imediato. . . _,

A distribuição a domicílio será feita duas vezes ao dia, afim de melhor servir oos interessados, sen-

do que uma ss procederá às primeiras horas da manhã e a outra à tarde. Os pedidos extraordinários de leite, bem

como de manteiga, creme, ovos, mel, éte, poderão ser providenciados pelos telefones.NO BALCÃO : — 1/2 LITRO — 600 rs. — 1 litro 1$100

PREÇO DO LEITE À DOMICILIO : — 1/2 LITRO — 700 rs. — 1 LITRO 1 300

AS ASSINATURAS, QUE SAO QUINZENAIS OU MENSAIS, DEVERÃO SER TO*

QUAISQUER REC" "ACS-S PODERÃO SER FEITAS NOS PRÓPRIOS POSTOS E A RUA JORGERUDGE 98 —TELEFONE 48-1252 OU A RUA SOTERO DOS REIS- 31 — TELEFONE 48-4950.

m^BBjj^mmmmmmafàwimaWÊmwmÊmÊitmmmmiÈmaimmmitwmmtwmp

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B^r-*^?_-_rn-------H----TW^B_- ' L-____ _ü___l______I R _____M_MÍC *

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-¦•raWm\\i!mmi*W*r»*Mn%ama^^m\W^mm*\m******t >*l*^a^_^^^^-^_^_^^^-^BB-^-_^-^S_^^_^^''~-.-' _____________._______t_,_^^^^^^B^MBB^^Bi^^^^MMB_-M__-tf__-t____B--_W

B_W_MB____B__MBBBB_B__PJB-—-*BBBBB__B_^^

Gráfico demonstrativo dos diversos processos pelo pai passa o LEITE C. E. I.

Secção de subprodutosna qual é fabricado oCREME DOCE e em-pacotada a manteiga,

para a venda nospostos

* ¦*_

¦Vm araourtú acima vemos : - Laboratório de química •*- Laboratório de bacteriologia - Ás garrafas fá lavadas e esterilizadas sendo conduzidas para a engarrafadeira, em cujo trajeto são

examinadas através de um foco de luz - Abastecimento da máquina de lavar e esterilizar garrafas e caixas - 'Esteira" que conduz as caixas e garrafas para amáauina esterilizadnra — Máauina de esterilização de latasmáquina esterilizadora —• Máquina de esterilização de latas

i«m: li SI

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wiinpp^n™

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESCINEMA

(Conctualo da -»• pftff.)Em "Louras p'ra Xuxü", temos a voaairablllHlma de Rudy Vailee, auxilia-do pela traça da Hclen Pirrlih.

'Bandeirantes do ar1elenco em qua vemosWllllam Oargan, Edmundo Lowe •multo» outros, trabalha também um

grupo de cadetes da aviação: comodia o titulo, trntu.se da um filme in*teiramente dedicado à mocldade en-tuilssta pela arma aérea.

eom um "TERROR NO PARAÍSO", QUE VE*REMOS NO 8. LUIZ, CARIOCA1 E CAPITÓLIO•O público qua com|»irecer na prd-

Pasio Moran,mndo

UIZ CÀPITOLIOiMáRIOCA{PPA^A DUOUl

?i .6»9.?...-59 § »MO»»f'*-a.k7,eS

01 (AXIAV JU CINELANDIAV "cm .J.8178'

*9 • VlJORlA DO ESPÍRITO SOBRE A CARNE /

rem A, VITÓRIADAVERDAO. SOBRE A MENTIRA /FEIRA Vitória dara_ao sobre a forca /

__É___Í-' •

\y\

m.r»i »i

TERRORnoPARAÍSO

(VICTORY)Impróprio metanos)

»

oom

xlma quinta-feira ao BAo Lula, Ca-rioca a Capitólio, por certo .Irarásubjugado por "Terror no Paraíso", aastranha historia da amor a decep*Coes humanu qua aa pinta nos for*mutáveis earaotarts da obra. ds Jo-aeph Conrad qua aarvlu da Uma aoargumtnto.

No elenco dessa •mpolianta super-drama da Paramnunt, ítiuram, amÊrlmelro

v'ano, Prederlc Msrch oletty FliTJ, na dupla protagônica.secundados por str cednc Hardwjrck,Blg Ruman, Jerome Lowan, ate.

O diretor sir John Cromwell, a osque * assistirem "Terror no Paraíso"concordarão que a escolha nlo pode*lia ter sido mais acertada.PARA MUITO BREVE A APRESEN»TAÇAO DE "BOLA DE FOGO", COMO ARY COOPER E BARBARA MAN-

WYCK, NOS CINEMAS PLAZA,A8T0RIA E OLINDA

EatA por pouco a apresentação, noatrês grandes cinemas da Empresa VI-tal Ramos de Castro, o Aporia, Piaua o Olinda, da auper-comádta "Bolade fogo", produalda por Samuel Oold-wyn • distribuída pela RKO Ridlo a"estrelada" por doía "astros" daS-ande popularidade: Oary Cooper e

arbara Stanwyck. Mr. Cooper temnessa comédia Interessantíssima quao Rio saberá apreciar, um papel quaassenta bem à sua personalidade: oda um professor seríssimo, metidoupenas com pesadíssimos volumes §que só procura o sexo feminino quan-do . forçfido a encontrar expressõesde gíria para a sua enciclopédia...Mas, ao «ncontrar "Sugarpuss" u.r.acorlsta esperta e sabida, o professoraprende gíria e mala alguma coisaque até cntAo nfio o interessava.

Diretor iCASSIANO RICARDOOartnta: ÁLVARO CALDAS

REDAÇÃO,onr*ÇAO. ADImiADMINISTRAÇÃOUA EVARISTOOA II

MÜlAMlIilEMPIANO I

A NOITE" SUPERINTENDENTE! LUTE O. DARIO DE JANEIRO - DOMINGO, 19 DE ABRIL Dl 1M3

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Representações para hoje:CARLOS GOMES — "Deus e a Na-tureza", às 15, 20 e 22 horas.

JOÃO CAETANO — "Sal, quinta-coluna", às 15, 20 e 22 horas.

RECREIO -- "Fora do eixo", às15, 20 e 22 horas.

REGINA — "Mania de grandeza" às15, 20 e 22 horas..

RIVAL — "A familia lero-lero", às15, 20 e 22 horas. __,¦'.;'¦".

SERRADOR — "O V da vitória", às16, 20 e 22 horas.

CINEMASFilmes o serem exibidos hofe t

CINELANDIACINEAC-GI.ÔRIA —' Jornais nacio-nai3 e estrangeiros.

CAPITÓLIO — "Uma loura comaçúcar".

IMPÉRIO — "Mortos que matam'e "Águia branca".

METRO-PASSEIO — "Se você ÍOS-K_a RittCPfft

ODEON — "Tempestades d'Alma".PARI8IENSE — "Deliciosa aventu-

ra".PATHE* — "O gaviSo do mar".PLAZA — "Uma voz nas trevas".REX — "Sangue de artista".

CENTROCINEAC-T-UANON — Jornais na-

clonais e estrangeiros.CENTENÁRIO — "A grande men-

Ura".COLONIAL — "Aldeia da roupa

branca" e "Palácio das gargalhadas",(imp. até 10 anos».

ELDORADO — "Andy Hardy millo-nârio .'Legenda do vale da morte", (Imp" '" anos), e "Cavaleiro de Duran-

(imp. até 10 anos)„_M DE SA' — "Aloma"METRÓPOLE — "Fugindo ao desti

no", (imp. até íi anos) e "Pobres ml-lionárlos".

PRIMOR — "Suspeita".O. K. — "Noite feliz".ÓPERA — "O homem que vendeu

a alma".S. 0OSE' — "Feitiço do império".IDEAL — "A mulher que eu quero".ÍRIS — "Uma noite em Lisboa"' e

BA I R R O SAMÉRICA — "Estrada de Santa Fé"

(Imp. até 10 anos).AMERICANO — "Aloma".APOLO — "A grande mentira".AVENIDA — "Balalaika".ASTôRIA — "Uma voz nas trevas".BANDEIRA — "A formosa bandl--ia", (imp. até 10 anos).CARIOCA — "Uma loura com açu-

car".EDISON — "Lydla".GRARJAU' — "Bucha para ca-

nhão".OUANABARA — "Bucha para ca-

nhâo".HAUDOCK LOBO - "Pérfida".IPANEMA — "Um yankee na Raf".JOVIAL — "Lydia".MADUREIRA — "Estrada de San-

i Fé", (impróprio até 10 «anos).MARACANÃ — "Andy Hardy millo-

lírio".MASCOTE — "Serenata prateada".METRO-COPACABANA — "QuerO-

i como és I"METRO-TIJUCA — "Quero-te como

11"MODERNO — "O morro dos maus

;piritos", (imp. até 10 anos) e "Ouma de Tucson", (imp. até 10 anos).OLINDA — "Uma voz nas trevas".PIEDADE — "Balalaika".PIRAJA' — "Um rosto de mulher",

imp. até 14 anos).POLITEAMA — "Estrada de Santa

;<'é", (imp. até 10 anos).QUINTINO — "Sob o luar de Mia-

iii" e "Rastro nas trevas", (imp. até10 anos).

RIT2 — "Deliciosa aventura".ROXI — "Três marinheiros na cmi-¦«a".S. CRISTÓVÃO — "Sangue é areia"S. LUIZ — "Uma loura com açu-

-••ir".TIJUCA - "A formosa bandida",

imp. até 10 anos).VARIETE' — "Suspeita".VELO — "Vidas sem rumo", (Imp.

até 14 anos) e "Na rona do perigo",ilmp. até 10 anos).VILA ISABEL — "Jofto RatftO".

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Walter Pinto Oscarlto Mary Lincoln

120 REPRESENTAÇÕES, NUM ÊXITO MONUMENTAL! DOIS NOVOS EIMPAGÁVEIS QUADROS POLÍTICOS!

MARY LINCOLN em criações de sensação ! OSCARITO em tipos hilária»tes! Soberbos desempenhos de Margot Louro, Manuel Vieira,

Vicente Marchelli e outros I

Carvão con-trolado

COM REFERÊNCIA ÀCRISE DE COMBUSTI-VEIS, O "CORREIO DA

MANHA», DE IT DOCORRENTE DIZ O

SEGUINTE :Nlo se pode fazer uma estima-

tiva do "quantum" da nossa im-portaçào de carvão estrangeironos meses vindouros. Isto devidoàs dificuldades de toda sorte por-que estão passando as linhas denavegação entre o nosso pais e osportos americanos.

Já que não podemos contar comrelativa certeza de abastecimentoregular desse combustível, só nos

- ÍELLOENCARNADO

Ao eminente Cnefe do Governoas felicitações de

Tantos, Azevedo & Cia. Ltda.PRAÇA TIRADENTES, 79-81 RIO

Homenagem da colônia polonesa èSão Paulo ao presidente Getulio Varga

(Conclusa- da 73a pág. energia, aportou às plagas brasl*leiras, velo cumprir um destino

bollzam o trabalho honesto e dl- abençoado qual o de tratalhairesta, remediar com a prata de ca- gniflçador dos poloneses no Bra- 5uma terra* »ovem> em beneficU

aliás não é má — o iiofso sil e que o paulista guarda no co- de uma civilização nova, e vencercarvão Maa este mesmo ração. Esses nomes servem de pa- com a dedicação e a pertinácia dlsa, que,

própriocarece de ter os seus estoques con-trolados pelo governo.

A nossa produção é escassa —apenas 135 mil toneladas, sendo100 mil do Rio Grande do Sul e35 mil de Santa Catarina.

A Viação Férrea do Rio Grandeconsome 55 mil toneladas, sobran-do, aaslm, apenas 80 mil tonela-das para o consumo do resto dopala. So a Central consome 40 miltoneladas. E o suprimento de nos-sa principal ferrovia deve ser fel-to com todos os sacrifícios, pois oseu trafego de mercadorias, alemde ser indispensável ao sistemaeconômico nacional, está prestan-dojum serviço notável à Indústriabélica americana, transportandominérios de ferro e manganês.

Diante desse problema de penú-ria do carvão, Impõe-se a solução:o controle dos estoques pelo gover-no. E' preciso levantar-se o exis-tente é fazer-se a distribuição deacordo com um esquema apropria-do às nossas necessidades primei-ras. Qualquer demora na requlsi-çfto pode ter conseqüências gravespara a nossa economia e facilitaraplicação diferente das determl-nadas pelas circunstâncias do mo-mento.

LIVRARIA -«-«• eoleaUto .a t v i? a *('l-(Mtn-eM ~* R-*A L V h S do O-rldor, n.» 166

um verdadeiro monge!LUIZ MATEU MAILASKI

Na longínqua Lwow, hoje tln

drão para Indicar qual a naturezade cooperação que o Brasil tem odireito de esperar dos estrangeirosque procuram o país.

E' claro que, se houve grandes c-uM-acia peia adversidade, é queesforços dos homens de Plratinln- nasceu, em 1847, esse homem de fl;ga para que esse progresso se efe- -fl admirável, para iniciar umativasse, necessariamente, dentre _idaJ1fec1.1nda l-6 ele sempre sou»eles, deve ser destacado aquele que ~e -»8»»i«car e enobrecer,foi desenvolvido no sentido de r6- Foi o grande Inlclador da Estra»ceber na coletividade brasileira da de Ferro Sorocabana, e, à essielementos estrangeiros que qul- idéia, extraordinariamente arroja»zessem encontrar em nosso pais da para a época, entregou-se dfmaiores possibilidades para o seu corpo e alma, ganhando, depois dltrabalho. Compreendendo em grandes lutas, a maior vitória <|i»tempo utll essa política certa, pode ter um idealista de sua têm*paulista fez vir ao seu território pera. A contribuição de Luiz Ma-muitos poloneses que, uma vez In- teu Mallaskl,' com a formação ditegrados no novo sistema de vida, Estrada de Ferro Sorocabana, íolpassaram a contribuir dlretamen- das mais úteis, ao desenvolvimen»te para o Imediato desenvolvi- to do Estado e, seu nome, por ummento da economia paulista. gesto de legitima Justiça, está it-

flnltlvamente registado na hlit»*A CONTRIBUIÇÃO POLONESA ria econômica de São Paulo.

1.Ta contriSão -SfnSS. ™« vldades dt« Poloneses no momen-

lor do imigrante pode ser *-¦¦«- -«- aPa.nha?1 *.s grandes

S. Pedro disse...em\m\m\W^^em\m\m\

1Chaves Tale epara automóvel»»fa_em»_e «m cinco

minutouOutros tipo.

em AO minuto».

Connertam-wfechiidurtiN

abrem • ne cofre»

R1.'A DA CARIOCA V. 1(Caf. da Ordem)

RIA I» OF MARCO. 41(l"»r|iilnn de Ro»iírlo)

PRAÇA OI.AVO BII/AC, lo(Frente no Alrrcnrln dai, Florr»)

RUA Mo PISDRO, lT«»ian(At-Iiili'iiui« n (1'imlrfllri)

TH, <r,.,*,.nn

tatado sem maiores esforços.A contribuição dos poloneses naformação econômica de São Paulonão ficou, porem, somente com osnomes significativas de Brodowskie Rymklelwlcz, e, não se. cinglu,apenas, às inúmeras firmas co-merdals e industriais que tantocooperaram na expansão econôml»ca paulista. Há, ainda Mallaskl.Honra de uma geração Inteira eque deve ser orgulho de uma raça.Sem dúvida, esse estrangeiro mis-terloso que um dia, sobraçandouma Bíblia de sofrimentos e de

pelostra-]!

que «precederam e, retomando a inicia'tlva Já anteriormente exercida paqueles nomes ilustres, dedicam-.ao trabalho fecundo, retribuindo,assim, com gratidão e lealdade, inobre hospitalidade brasileira.

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