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NOVO PASSO

Date post: 26-Mar-2023
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Mario Beni, ss- cretário da Fazenda da São Pauto •V^^^/W*^*™^* WWMMWMMW^MA^AM^MM Adicional salário dis que exercem atividades cm condições dc periculosidade oti insalubridade - O despacho do Chefe do Governo à exposição de motives do Minislro do Trabalho Existirão sores humanos noi xnimdps «iderai»? ^ Empregados de companhias que exploram o comírcio de com- bustívels e lubrificantes deriva- dos do petróleo, em memoriais Íendereçados, ao Governo, pleltea- ram a concessão de um adlclo- ^VWWWWWWWW^^VSMAMW^ nal em seus salários alegando a I cesso constituído sôbre^ o assun- Insalubridade e a periculosidade to, o Chefe do Governo exa- decorrentes das condições »>m|rou o seguinte despacho: que o seu trabalho é prestado. Subindo ix, consideração do pre- sidente Getulio Varras o pro- "Aprovado: Convém seja estudada uma forma jUBta da remuneração adi- eional para o trabalhador . aue exerce sua atividade em côndl- çôes permanentes de periculosl- dade ou Insalubridade. Ao funcionário público a Lei garante uma gratificação pe- lo trabalho nessas condições, tais como serviço de Ralo X, etc. Ao trabalhador devo ser dado L(Conclui na 0." página) SAO PAULO. 9 (A. N.) A propósito da instalação da Con- íerència dos Secretários tíc Fa- zenda, sob os auspiclo3 do Mi- nistérlo da Fazenda, no Rio de Janeiro, no próximo dia 11, ou- vimos o sr. Mário Benl. titular da Fazenda de São Faulo, qua disse, Inicialmente: -4 Sinto-me feliz pela oportu- nidàde e pela natureza do te- márlo da Conferência dos Secre- tortos Fazenda, convocada po* iniciativa do ministro Horácio Lafer, e que reunirá titulares da todas ns unidades da federação. Acredito que da disciplina da vi- da financeira do pais, tanto (Conclui na B.» página) tÊÊÊÊÊÊÊÈKLmmmm-^r^ illiiilliiiyiiTÀS £•£•&•£*&***** melmw-fUammBm^ÊÊH JséJI m ' Sim mvúÊSÊimmM WJÈ . . n Mllil "" -/;^ I \l'wI^hKShHKh i>nHI InKw KÜhHÍ K«KmU.1 ' mwt JBÊS^Êk £^M^ ^ÈÊkiWÈiSS S^Cr^BA -•*'¦" S LÜÜ WÊmWmWSÊ ¦¦ ¦ m*Ê&m mm m&M ^yiHi Saiu i < mMfâ&tií-x - . . wmÊBmÊmmmm^^i mmiamiSaÊVp mum-y*-'-. tmm**^ > -f-X-l^S%KtV-^t-'\ütrfat ixfmK^r wt mmB&gsmjt^8'4*Sí «'- 1 WPWWKL-M...-1I1I WWWWWHWMMMMA Aoarimpagem na região im trabalho V^ojmtcentexxat toscam no flnsto de encontrar o precioso tfittai anwv. ,y<ww»ww¦"-"¦ Voíta à lona, de forma sensacional a velha disputa leo! gica As conclusões do reverendo Francis Connel Mais adiantados que os da Terra— Resistiriam a tudo Oulros argumentos curte Serão bons? Serào mau»?- üm artigo publicado hoje pelo «Ca- WtoUc Standard-, órgfio semana] do Areeblspado desta capitai, poe do novo à tona, de forma sen- sacional. a velha disputa teolo- Epilácio Pessoa, paira- no dos bacharelandos da Faculdade Católica de Direito Os bachatelandos da Faculdade Católica de Direito estiveram reunidos, ontem, elegendo o para- nlnto, patrono, orador e home- nageados da turma que colará grau em demmbro próximo. Foi eleito patrono o grande ju- rista Epitáclo Pessoa, ex-preü* dento da República, parantalo, o padre Leme Lopea o o orador o bacharelando Pedro Paulo Pinto. glca relativa à possível jadsten- cia de sem humanos nos ou- tros planetas. O autor do artigo é o reveren- do Francis Connel. reitor da ünl- versldade CaióUca de Teologia de Washington, autor, comentarista e publicista reputado. O motivo foi-lhe fornecido pelo problema aparentemente insoravel dos "dis- cos voadores". O reverendo Fran- eis Connel, embora Julgando, de sua parte, que «explicações mala prosaicas acabarão por esclare- cer um dia" o mistério dos "dis- cx\* voadores", Julga lndlspen- sável. todavia, expor aos cato- licos o problema sob seu angulo teológico. (Conclui na 8.* p4«.) DESILUSÃO NO JAR.T *«s^^~»^~»^^^»^^^~»~>^^~^',^j NÃO OURO QUE CHEGUE PARA 0 PREÇO DA VIDA EDIÇÃO DOMINICAL 44 PÁGINAS INCLUINDO OS SUPLEMENTOS I CRUZEIRO DIAS ÚTEIS 50 CENTAVOS '¦¦:¦, r ¦¦ ÍUDO ENCARECEU NO NOVO? ELDORADO - UMA AVENTU- RA DE QUATRO QUE ACABOU SEDUZINDO CENTENAS Eronlaa Fernanda» da Silva e Raimundo do Carmo, com mais dois companheiros, foram os ga- rlmpeiros que descobriram aa minas de ouro do rio Jarí. Pas- sando privações de toda a ordem resolveram, um dia; se Internar na3 matas à procura de um iga- rape para Instalar a barraca; acharam mais do que Isso: acha- ram ouro. Como o dia eraue do-J mlngo, denominaram de Sfto Do- mtngog o pequeno curso dágua, oue desce das fraldas da serra de Tucumaqui, o como a colheita. tra fácil e farta, dois membro» do grupo em breve se sentiram (Conelnl na 9." páàte») ^ PAUIS -~ Üma çelto Ia representando ? "• "l^* parlense ao carnaval 00' «• de Janeiro" reaUwMWM» nodta 3 de agosto ultimo no Cüa- teau de Jaoques Path. famoso f isurlnlato e desenhWa «,»•; delos franeeses. Mato «O ».••• celebridades, Inclusive mato «e 100 brasileiros eompareeerM» ao baile de mascara. Na wto vemos nma vista gemi das danças latlno-amerlaons* (Foto INP Especial pM:A MANHA). ¦»»W^^lJ^_^^<vvvvwvvv^v<^^„MMVVWUVV1Jv^nrJ-Lr^i ,-,-m.mtn**t*t*t*e*etf*tst*At ||_i____^_______^ I mr rçmtrWiJriMmik tm K^a^^^H -rrryrxr; mmmSSmmsm^W*"^ txxfrl-s:-¦<.¦¦ «É^R^iáL-Jl Ik^í^^^bI l:iiiilü^g^l ^BSf JJBH^y WtJ MW i»la^^':;: ~liÍ£M^3gMÍ^«sa»"v\S^raS^Mwn m&^WLWèM mmWÊÊ*m-mm IM^' v^Sfe; « ¦¦¦¦¦ t ¦•:¦ - æi ir-hi-y-y-rr^ntimi aniversário à ntt. . h ji s ÜIUUI" Como parte dos festejos de anlversí Amanhã. nO ReCreiO, O ShOW-ReViSla A MMlItA deste Jornal será reallrado, amanha, Lbua B^^^k^I^^I^E^3^IIBTiBBP^B ^^EJHaHz.m. JM mmxBWáLWÊÊMMÊÈÈÈMBr#-'# - 11EaOS KlitiiliPililipBüPfWiitóHkWJmR : ^^^^^9 Bl^a M?ãÊmMÈèmWmm\^mÃ'mWm '¦¦'£®xím mWÊm^^^MmmmmmM-ilmwÈÊm H v "v ""'•^--.'.üJ ^a«lB^í*5íaÇ3ÈKfi^3J»ss;3s3^B¦h£ái2H L,..'. H æKSflffiBB»ffi^^PwPMÍ^I¦ æ^^ÊI^^SHiKl1!B ^flBroSW^wmw^-^ --'¦'* ^ ''' ix-f--^-^-^-^-^*^*-*^^^^^^^^^^^^ Em Deauvílle a sra. 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Transcript

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O TENENTE BANDEIRA VAI FAZER UM SAM.'.¦.-v^^.^^^^>^^vv^A>^^wv>>yvv^yvvv^^v^^lV (It«tO «m "PO 8Í0 • ÍO MOBdO"\ Ba 14." págiM)*1

PARA A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA DOi

NOVO PASSOr</v>J%ftyvv^^VVViVVVVS#VVVVMVVM**W'>«^^V^

-7V^AMAAA

GERENTEi ALARICO LISBOA

*WAAAAAA^»

RIO DE JANEIRO, Domingo, 10 de agosto de

JUFAVOR DOS

1952 NUM. 3.378

TRABALHADORES

Conferência dos Secretáriosde Faienda — fortaleci-menlo do mercado ds va-Sores mobllizáveis — Igual-dade do condições para ostítulos dos Estados —Combate à elevação docusto da vida — Declara-ções do sr. Mario Beni, ss-

cretário da Fazenda daSão Pauto

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Adicional aó salário dis que exercem atividades cm condições dcpericulosidade oti insalubridade - O despacho do Chefe do Governo

à exposição de motives do Minislro do Trabalho

Existirão sores humanos noi xnimdps «iderai»? ^

Empregados de companhiasque exploram o comírcio de com-bustívels e lubrificantes deriva-dos do petróleo, em memoriais

Íendereçados,

ao Governo, pleltea-ram a concessão de um adlclo-

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nal em seus salários alegando a I cesso constituído sôbre^ o assun-Insalubridade e a periculosidade to, o Chefe do Governo exa-decorrentes das condições »>m|rou o seguinte despacho:que o seu trabalho é prestado.

Subindo ix, consideração do pre-sidente Getulio Varras o pro-

"Aprovado:Convém seja estudada uma

forma jUBta da remuneração adi-eional para o trabalhador . aueexerce sua atividade em côndl-çôes permanentes de periculosl-dade ou Insalubridade.

Ao funcionário público a LeiJá garante uma gratificação pe-lo trabalho nessas condições, taiscomo serviço de Ralo X, etc.Ao trabalhador devo ser dado

(Conclui na 0." página)

SAO PAULO. 9 (A. N.) — Apropósito da instalação da Con-íerència dos Secretários tíc Fa-zenda, sob os auspiclo3 do Mi-nistérlo da Fazenda, no Rio deJaneiro, no próximo dia 11, ou-vimos o sr. Mário Benl. titularda Fazenda de São Faulo, quadisse, Inicialmente:

-4 Sinto-me feliz pela oportu-nidàde e pela natureza do te-márlo da Conferência dos Secre-tortos dé Fazenda, convocada po*iniciativa do ministro HorácioLafer, e que reunirá titulares datodas ns unidades da federação.Acredito que da disciplina da vi-da financeira do pais, tanto

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Voíta à lona, de forma sensacional a velha disputa leo!gica — As conclusões do reverendo Francis Connel —Mais adiantados que os da Terra— Resistiriam a tudo —

Oulros argumentos curte

Serão bons? Serào mau»?- ümartigo publicado hoje pelo «Ca-WtoUc Standard-, órgfio semana]do Areeblspado desta capitai, poedo novo à tona, de forma sen-sacional. a velha disputa teolo-

Epilácio Pessoa, paira-no dos bacharelandosda Faculdade Católica

de DireitoOs bachatelandos da Faculdade

Católica de Direito estiveramreunidos, ontem, elegendo o para-nlnto, patrono, orador e home-nageados da turma que colarágrau em demmbro próximo.

Foi eleito patrono o grande ju-rista Epitáclo Pessoa, ex-preü*dento da República, parantalo, opadre Leme Lopea o o orador obacharelando Pedro Paulo Pinto.

glca relativa à possível jadsten-cia de sem humanos nos ou-tros planetas.

O autor do artigo é o reveren-do Francis Connel. reitor da ünl-versldade CaióUca de Teologia deWashington, autor, comentaristae publicista reputado. O motivofoi-lhe fornecido pelo problemaaparentemente insoravel dos "dis-cos voadores". O reverendo Fran-eis Connel, embora Julgando, desua parte, que «explicações malaprosaicas acabarão por esclare-cer um dia" o mistério dos "dis-cx\* voadores", Julga lndlspen-sável. todavia, expor aos cato-licos o problema sob seu anguloteológico.

(Conclui na 8.* p4«.)

DESILUSÃO NO JAR.T *«s^^~»^~»^^^»^^^~»~>^^~^',^j

NÃO HÁ OURO QUE CHEGUEPARA 0 PREÇO DA VIDA

EDIÇÃO DOMINICAL

44 PÁGINASINCLUINDO OSSUPLEMENTOS

I CRUZEIRODIAS ÚTEIS

50 CENTAVOS

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ÍUDO ENCARECEU NO NOVO?ELDORADO - UMA AVENTU-RA DE QUATRO QUE ACABOU

SEDUZINDO CENTENASEronlaa Fernanda» da Silva e

Raimundo do Carmo, com maisdois companheiros, foram os ga-rlmpeiros que descobriram aaminas de ouro do rio Jarí. Pas-sando privações de toda a ordemresolveram, um dia; se Internarna3 matas à procura de um iga-rape para Instalar a barraca;acharam mais do que Isso: acha-ram ouro. Como o dia eraue do-Jmlngo, denominaram de Sfto Do-mtngog o pequeno curso dágua,oue desce das fraldas da serra deTucumaqui, o como • a colheita.tra fácil e farta, dois membro»do grupo em breve se sentiram

(Conelnl na 9." páàte») ^

PAUIS -~ Üma çelto d» V»Ia representando ? "• "l^*parlense ao carnaval 00' «•de Janeiro" reaUwMWM» nodta3 de agosto ultimo no Cüa-teau de Jaoques Path. famosof isurlnlato e desenhWa «,»•;delos franeeses. Mato «O ».•••celebridades, Inclusive mato «e100 brasileiros eompareeerM»ao baile de mascara. Na wtovemos nma vista gemi dasdanças latlno-amerlaons*(Foto INP — Especial pM:A

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Em Deauvílle a sra.Darcy Vargas

DEAUVÍLLE, 9 (APP) —Chegou a esta cidade a sra.Darcy Vargas, esposa do Pre-sidente da República do Bra-•U, que assistirá âs solenlda-des de Inauguraç&o da "RuaSantes Dumont".

Trasladados os restosmortais da sra. Eva

PerónBUENOS AIRBS. • ON8) —

Através do uma dupla fila dosoldados com capacetes de aço,retendo a centenas de milhareseo espectadores, muitos dos qual»haviam esperado tflda a notto, o»restos mortal» da senhor» EvaPerón foram retirado» esta ma-nhR do Ministério do Trabalhoe levado» para o salfto de "cons-titufçfto Jurtlclallíta"' no Con-gresso Nacional. ... .

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ftlO, DOMINCO. .0*M»« ***** A MANH*——»—-*

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GUll.HtKtvi_ HUPSEL OE OLIVEIRA

^ Estejam todos avisados..Um perito sobre as coisas que se passam no céu

prevê que haverá uma onda de informações sobre discos voadores a partir da noite de hoje até à próximaquarta-feira. Robert Roles, presidente do PlanetárioHayden, disse que tais informações serão causadas "pelachuva meteórica comum em meados de agosto".

Segundo Roles, "a chu>va meteórica Perseid é provocada por partículas sóli*das de material meteorológico que cruzam a atmosfera da terra a uma velocidade de vários qiílômetrospor segundo". Esquentadasaté a incandescência pelafricção com a atmosfera,estas "estrelas errantes"deixam um rastro de luzacre ao se desintegrarem.

*-*-*- CASOCOMPLICADO

Nos Estados Unidos, uma va-ca da raça Jersey deu à tuz doisgêmeos, mas de raças comple-tamente diferentes. Um dos bc

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QuadrinhaXcns um andar apressadoE passas por tudo a rirOlha que um passo mal dadoPode fazer-te cair!

FREDERICO BRITOVWWWW «•«, v ¦*****-

0 GAROTO TORCEU0 RABO DO LEÃO

Rlchnrd Soucek, de 7 anos deIdade, declarou, ante a surpre-sa do todos, que êle torcera orabo de um leão de 175 quilosno jardim zoológico de Wash-ington. As testemunhas dizem „„ ...„.„.,. ,.j in_aM.lUUU-U.il IU,.'....!serros e um "Angus Negro" e o que o lefio, chamado "Amíet",

outro é um "Hcreford". dc côrbranca. O veterinário descre-veu o fato como um fenômenoda natureza, e explicou quc talcoisa é considerada possivel sò-mente em gato. e cachorros.

ficou tâo surpreso que se aías»tou de um salto sem tentaratacar o garoto. Êste foi tira-do da "Casa dos Leões" antesque o animal voltasse para ata-ca-lo. (INS).

O amor é veneno dc»licioso o morte melhorque a vida — ALMEI-PA CARRET.

l*»^AArt_^A_%W«WWW»^l<>>_^yyVyyyw^^'

«m* PRIMO...Hà cerca de dois anos t atrás,

Armando Sena Muniz luglra daPenitenciária de Manaus, paraondo íôra recambiado por crl-me de roubo. Valendo-se douma corda, pulou o muro daCasa de Detenção e íol bancaro "turista" no Território * doKio Branco. Agora, vendo queos coisas estavam ficando pre-tas para o seu lado, resolveuvoltar para o xadrez, tendo,mesmo, implorado por Isso. Epara chegar mais depressa, re-gressou viajando de avi&o...

*<*-> HOMEM"ARRANHA-CÉU"

O molelro austríaco Fran_Viktor, de 23 anos de idade,com os seus dois metros e cin-quenta o oito centímetros dealtura, espera ser o homem mais ialto do mundo. Com o intuitode verificar essa pretensão,Pranz Viktor Já tem um em-presárlo que o exibirá atravésdo mundo inteiro a ílm de com-pará-lo com os gigantes locais.O gigante austríaco usa calça-do número 56 e os seus péscontinuam crescendo. (AFP).

—> CINEMA SEMCAMERA

Em Atenas, um indivíduomascarado, depois de fazer pa-rar um ônibus interurbano,"limpou", sob a ameaça desuas armas, os 24 passageirosque viajaram no veiculo. Emseguida, o assaltante obrigou oimesmos a descerem e, insta-lando-se no volante do ônibus,desapareceu.

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ARTIGOS RARA ESCRITÓRIO

4 HOVA TINTA 15

Homenagem ao Dr. Amando PalmeiroI

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Realizou-se ontem no Conjun-to Sanatorial do Curlclca, em 7a-careparuá, uma homenagem aodr. Amando Palmeiro, preslden-to do Instituto de Aposentado-ria o Pensões dos Marítimos.O motivo, dessa homenagem pies-i" da pela direção do Serviço..acionai de Tuberculose é o fa-to cie ter sido o sr Amando Pal-meiro, como presidente de au-tarquia, o primeiro a colaborarcom a Campanha Nacional Con-tra a Tuberculose, assinando umconvênio entre aquele órgão e oIAPM, o que veio possibilitar ofuncionametno do Sanatório deCurlcica.

A homenagem constou de umalmoço quo íol presidido pelo dr.Severo do Amaral, como diretor•substituto, e a cuja solenidadecompareceu grande número demédicos e convidados especiais.O sr. Amftncio Palmeiro fez-seacompanhar pelos srs. OtávioReis, diretor médico do IAPM,Francisco Machado, chefe do Ga-

blnete, Jacomino Rousslgno,Queiroz Guimarães, diretor dopessoal, Valdir Simões, preslden-to do Sindicato dos Empregadosdo Escritório, e outros convida-dos.

Logo depois do almoço, teveinicio uma sessão solene no Cen-tro de Estudos Pereira Filho, pa-ra a recepção do dr. Amftncior-iil.iniro. Falou nessa ocasião cdr. Zeus Serpa, que íez uma lon-ga palestra sobre a personalida-d? do homenageado, dizendo doseu espirito de solidariedade esobretudo do apoio que tem em-prestado à Campanha NaclonaiContra a Tuberculose. O SenhorAmftncio Palmeiro, agradecendoa homenagem, reíeriu-se à efl-ciência daquele serviço, e, sobre-tudo, teceu cncomlos a adminis-tração do Prof. Pereira Filho,que tem empreendido esforçosdignos de nota no sentido depromover a aproximação do SNTcom os principais serviços pú-blicos do país.

INFORMAÇÕES ÚTEIS

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PARA QUAIQUÈR TIPO OE CANITASÉM4(tóRES-VID^

A MENOA CM TODAS PAPELARIAS

ALFAIATARIASOB MEDIDA

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O "CRACK" DATESOURA

A Fama coamerta • MnloRua Afetado Guanabara, lt

¦Junto *• Clut Box)

9

NOVO MEMBRO DO CüNSELHOFEDERAL DE CONTÀBiüDAItfTomou posse do cargo de mem-

bro do Conselho Federal de Con-íabilidade, para o qual foi reeiei-to por mais um triônio, o sr.Adamastor Vergueiro da Cruz,Contador Geral do Banco Hipo-tecário Lar Brasileiro.

011.° aniversário de"A MANHÃ"Mensagens de felicitações

Pelo transcurso de seu 11.g ani-versário de fundação, vom, AMANHA, recebendo mensagens e

| telegramas de felicitações dc tô-i das as parte, do país. Aqui re-j gistramos c agradecemos as que, nos foram enviadas pelas se-

euintes pessoas '

e firmas: sr.: Nero Moura, ministro da Aero-j náutica; sr. César Prieto; sr. G.

W. Mattos, presidente da Linc-ftipo do Brasil: tia R. S. C. Gi-

nãst.co Português: cio Anaje E.O.; do Serviço Nacional de Tea-iro; sr. Aldo Caivet: sr. VicenteLima. diretor do Lux Jornal; sr,Osório Nunes: sr. Heitor Grillo:d. Anna Amélia Carneiro Men-donça, presidente da Casa doEstudante do Brasil: Carlos An-Umes de Freitas: Associação dos^mpres;ndos do Comércio do Rioòo Janeiro; Orquestra Afro-Brasileira.

FALECEU O DESEMBARGADORARTUR CÉSAR «GUER

SALVADOR, 9 (ASAPRESS)— Vitima de hemorragia cere-bial faleceu, às primeiras horasde hoje. o desembargador ArturCésar Bercnguer. Ontem, quan-do o desembargador estava rc-letantlo embargos na sessão doTribunal de Justiça, foi acome-tido de um mal súbito,? sendoimediatamente socorrido e leva-dt. para o Pronto Socorro, ondesá verificou seu passanwnto, às4 horas dc hoje.

PAGAMENTOSNO TESOURO NACI0NA1

Na Piftdoria de Tcieuro N_.ci.r_.il¦•rio pagai lítiüiJs-frir.i, dia 11 aifolhas relativas ao 11,* dia útil, a eaber:Montepio da Agricultura (letraa A a Z— folhai 7.601 a 7.603); Montepio daEducação (letra» A a i — folha» 7.701a 7.7Ü8) e Montepio do» Empregado»da Cata da Aloeda (Ittrai A a Z —folhai 7.150 a 7.152).

Feiras-Livres:Al feirai-livrtt lerlo realizadas, hoje,

domingo, noa seguinte» pontoi. ruaiBario de Sio Frinciíco e Teodoro daSilva (Vila Isabel); rua Colis (Engenhotio Dentro); rua Lopei Quintas (Ga-vea); rua Silva Cardoso, (Bangu); pratado Caju (.io Crislovio); rua Cisplatina(Iraià); Campo d» Sio Ciijtovio; ruaCoraçia de Alaria (Cachambi); rua Ene»FilliD (Penha Circular); prafa Tacina(Ricardo de Albuquerque); avenida Au-tomovel Clube (Inhaúma); rua Rabira(Usina da Tijuca); avenida 29 de Ou.tubro (estaíio de Del Castilho); pra-ei Bario de Taquara (Jacarepaguá); ruaMarechal Modeitino (Realengo); avenidaAutomóvel Clube (Pavuna); rua Guas-•upi. (Coelho Neto); rua General TassoPr«goja!(Anchi«â),v^*y"C..'í«i^í»«-iSc..naíoj». Gamará); _Mty_dü.>._* Barro .Ver.melho (Ulegio); praça Almirante Bàl-

HOVA AG.NCÉÍÍ W) BAfitíPDO BRASIL, EM 5. PAULO

Seguirá, nt* próxima terça-feira, paia Martinópolis, no Es-tado de S&o Paulo, o dr. JoséEsteíno, diretor da Carteira dcCrédito Geral do Banco do Bra-sil. que viajará para aquela cl-dade com o objetivo de presidirao ato de inauguração de maisuma filial do nosso maior lnstl-tuto de crédito, na qualidade derepresentante do sr. Ricardo Ja-tet.

A nova Agência terá Jurisdiçãocobre os municípios de Martinó-polis. Indiana e Regente Feijó.que representam uma área totalde cerca de 2,066 quilômetrosquadrados, com uma populaçáode 96.000 habitantes. 2.000 pro-prledades rurais, 1.000 casas co-mcrclais e 210 Indústrias.

INAUGUROU-SE ONTEM, Iniciou-se. ontem o Curso Sô-bre as Eczematizações patrocina-do pela Sociedade Brasileira deAlergia e pela Clinica Derraato.

Ml. A sessão teve lusar na .sededa Academia Nacional de Medi-cina, sob a presidência do prof.

lóeicn da Universidade do Bra- Cumprido de SanfAna

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Uma carta de Agrippinó Griecò aUbaldo Soares

A propósito áa puíttoaçâo áo livro, com o ttíulo ad-ma âe autoria, át nosso antigo colega de imprensa, Sr.uoaldo Soares, Chefe áo Arquivo áa Santa Casa, escreveuAgripplno Grieco a seguinte carta.

"Meu caro Ubaldo Soares.Ji agora, áevo conferir-te um lugar enlre ot nosso.

biógrafos áe melhor substancia. Acabo áe percorrer o teulivro intitulado "O Hosiptal da Misericoráia'' e verifico quedeste o encanto áe um folhetim, áe uma áeliciosapales-tra. ao mais austero dos assuntos, a um tema que, tratado

por outro menos hábil, r**áunáaria tm terrível suco deãomláeiras. . ., ._..'_

Avesso o tuáo o que transpira pedanttsmo, vaidadeáoutoral, peguei ão livro receoso áe lhe não vencer se*quer as primeiras folhas. Mas fui lenáo e gostando sem-pre, gostando cada vez mais. S aplaudi esse homem quese chama Lafayette áe Andrada — homem áo téu culto,e tu Ignoras a ciência áa llsonfa e áetesias ao genuflexõesmercenárias — ao ordenar a publicação áo volume em querevemos, belamente revisto, o passaáo de uma nobre casa,áe uma nobre Instituição do pais.

Falando áos Provedores, áos meálcos que tanto tebateram pelos Indigentes, não foste inálgente áe iátías, eainda menos de frqses. Escreveste como quem ji chegouà plenitude de si mesmo no tocante à compreensão e aoestilo. Teus perfis de clínicos da Misericoráia importamnuma serie áe medalhões comparáveis aos que o escultorDavid d'Angers consagrou ao» intelectuais áe França.

O dramático, quando preciso, casa-se co pitoresco, eaqueles senhores de anel úc grau se nos apresentam hu-manissimos, sofrenáo às vezes com os seus pobres e nãodesejando nenhum áiles tnclutr-se entre os "mortlculas"satirlzaáos por Lion Dauâet, o leão cujo nome e pensamen-to execras, embora lhe aâmtres a forma áos eplgramas.

Raros falariam com tanta leveza áa vlâa áe um hos-pitai. S o que eu quero, no primeiro ensejo, i ir ai, àpraia áe Santa Luzia, olhar áe novo as formosas árvoresque bem conheço e abraçar, pela lembrança âtrte haverestimulado, ésse Lafayette, que atnda náo conheço empessoa e áe que tu me exaltas sempre a cultura, a bo-nomta, a áesamblçáo, a sociabtliáaáe, a ternura cristianü-sima pelos áoentes, invulgares toáas numa hora em quea moeáa (perdoa-me a expressão algo romântica) se mu-áou em hóstia nefasta áe uma eucaristia áe incréus.

Com as saudades áo teu. — Agripplno Grieco".

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i IELEITA A NOVA DIRETORIA DA CAMPANHA

DOS EDUCANDÁRIOS GRATUITOSNa frente do movimento o Jornalista Henrique de U Roque f

•• do movimento, que atualmente Sn "•

funclonameSio ss ^n._._fa*d.*s, virtu ittMt*> «• ***'•**•* Úfoi eleita a nova diretoria, que ficou ^imcoaaut«?í»^«,t J5n^^ syatultoa par» M classes pofcrea. Jlmelde; l.« Vlet^etlRqoaStÍK^fFBTͧ_* Ç£$&&_í_$_rU HtBrt«l«« d* U RoqSTiU- 8

~*n • t«MVW| Ullt:tlpe Tiago Gomes.

B8COLA NACIONAL DBKNGENIMniA

HORÁRIO PARA 2.» CHAM*,.°AoDA 1.» PROVA PARCIAL -MÊS DE AGOSTO - l.o ANO —dia 13 — tcrça-relra — ka 8 horaa- O ANAUTICA: dia u - quln"í-r'íelr5. "",„*» a hora* - OBOLO.OIA: dia 18 — -e»*»mda-telTa —àa 7 horaa _ P131CA.

,5 feira — ha s horaa — MECÂNICA;j RACIONAL.> .IA *W M/l

A CASA DO ESTUDANTE VAICOMKUORAR O 8EU 23.»ANIVERSÁRIOPrepara-se a -zsm tío «itudm.t« do Braall, fundaçto d* asati-tineta, de Intercâmbio • d» cul-tura. nobr-smente presidida pelaer». Anna AmtUa de Queina car-pelro de Mendonça, para come-

u,iTef!ma0 KímJZ'a *n,T«»*rto deí«« _?.»**.,a *nivic°**'*-*' no Prflxl*mo dlfc 13. Do programa de aole*• . t/1.1 rt »*J .><-_! . -._¦__. .._ .. -- _

da DOES. • coniegulndo e> noo-nhecimento para a UMlo doa 1tudantes Secundarlataa do Amt- ..aonas. A referida entidade tol ts- Kcentemeate fundada am Manaus Rpetos raambroa .a-y.. ¦__» del^açto, }ecom airtos desenteafitmentoa coma diretoria da "ms. doe Eitudan* '-;,te» do Amazonu. Qs estudantes hamazonenses qne deverio meta- fear a Manaus na próxima «ema- ?'na. acham*aa hospedados no Int- ;;tituto dos Surdes Mudos.ji 3.o 'ANO;- dia 12 - terca-felr» Cf.^rnl.aç.o^dtólí.H^^ ^^"^."Í"vrdcTMÜ-ò

i 5»^ MÍMÍ^0,W .. -smfi71fiSWfSKlí ft! WtOTESSORAS BL-R.US:r_ „":_rt„.í.,t;*UTIr_A,._. ?¦* •* «tuií<o.,a m xul*» no* R^tíu. treinadas no ce.irah££ fl* °* Z' B" dU 13> *• *' © <*«««> d* T*alnam«»o da

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.fíiÜ? 5?_._*rt.,et.i»f d« V çSn" IcuridárlQs há pauç» reolUrado «m8.10 Horiaont», peu OBES. »on^al a deiegnctio ams_K»Htiíe des-Ucou*-e elegendo um <J« se"ws.nbWWn a BeCTeta.-.! ciS-ai

Orgaatsado pala Campanha Na-el-aul d* Educaçáo Rural, emaoârdo com a Arquidiocew d» vFortales*. o C?ntro aerá dlrtgldo >pelo Bispo D. Blheu Mendes. íPar* Iniciar oa trabalhos, seguiu ''.•••'¦ra a capital do Ce-irA uma equl* *PO de tik-cir.3 da CMER, eoh

^^^v•í•«W^e«^«_í*^_^^^^,^^J!?^ secreta..s Gtrsl dlreçSo «o <r. Os-w!dc Medradc. {í

X MÂNHJé a RIO, DOMINGO, 10-8-1952 FACINA bcuuaai

A lentidão franco-britanica prejudicou o programa de defesaO Irã resistirá à qualquer influência estrangeiraAcusada a Inglaterra de ten-

tar derrubar Mossadegh!No Exército não há tendência favorável a um golpe de Estado- O inundo inteiro será inteirado da situação no Irã —

Outras declarações do deputado Makki, cognominado"o homem do petróleo"TEERÃ, 9 (AFP) — Husseln Makkl, deputado desta capital,

<deiiümm..cío --o homem do petróleo" e que é apoio da esquerda de.Mossadegh (Ayatollnh Kachanl é o apoio da direita), deixará oIrá amanhai e, após uma estada na Alemanha e na França, se-gulrá viagem para os Estados Unidos, a convite do Banco Inter-nacional,ÊU TU AÇÃO POLÍTICA ,

Recebendo esta tarde o repre-nentante ila France Presse, Malc-fei não se fez de rogado para res-iponder às perguntas que lhe Io-ram feitas:

— "tj[o artigo que o sr. escre-'/eu recentemente no "BakhtarEnirouz" e que fez tanta celeu-ma, — começou o Jornalista —dizia o sr. que o Irã estava asalvo de um golpo de Estado. Noentanto, alguns dias mais tarde,no Parlamento, o sr. prestava.homenagem ao exército, mas dl-ila que talvez cinqüenta ou cemde seus chefes eram indignos o

devgiam ser afastados. Em flmde contas, o sr. acredita ou nàonuma tentativa de golpe de Es-tado?"

— "Nfto acredito que haja, noexército, tendência favorável aum golpe de Estado, respondeu o"homem do petróleo". Mas hàmulto tempo, os ingleses tentam,por todos os meios, afastar Mos-sadegh e eis porque acho queporcuram, atualmente, no exér-cito, um oficial que aceite a in-cumbêncla de tentar- derrubarMossadegh, em seu proveito.Mas, em minha opinião, umatentativa desse gênero está lrre-

medlavelmente votada ao fr«-casso. S« — o que considero "aprlorl" como impossível — fossetentado um golpe de força, de-fenderiamos nossa liberdade aténossa última gota de sangue".

FIRME A POSIÇÃO DBMOSSADEGH

"Mas n&o acabamos de as-slstlr no Egito a um golpe de Es-tado sem nenhuma efus&o dosangue?"

"Erramos sempre ao querercomparar o EgUo ao Ir& e vice-versa. No Egito, a operaç&o com-portou duas etapas; primeira-mente, afastou-se Nahas. Aopasso que no Irfi, os que qulse-ram afastar Mossadegh, n&o oconseguiram".A QUESTÃO DO PETRÓLEO

"Como se apresenta hoje,

segundo o sr., a quest&o do pe-tróleo e que espera o sr. dessaviagem aos Estadoa Unidos?"

— "Declarando-se lncompeten-te, o Tflbunal de Haia admitiuImplicitamente a tese Iranianabaseada na naclonallzaç&o. Seos Ingleses Insistem em negar aoInl o direito de nacionalizar, ls-to é, de exercer soberanamenteseus direitos, com toda lndepen-déncla, erram redondamento ebem depressa o perccbcr&o. Demeu lado, Irei primeiro á Euro-pa, principalmente a Munich,Hamburgo o Paris. Vou a todaparte, menos a Londres. Depois,em meados de setembro, pnrtl-rei para os Estados Unidos.Quero Inteirar o mundo tododa sltuaç&o exata relnnnte noIr& e de todos os dados do pro-blema do petróleo".

O IRA RESISTIRA

"Pretende o sr. reiniciar asconvsrsaçóes com o Banco Inter-nacional ou outros qualquer or-ganlsmos dessa natureza, a flmde obter os créditos necessáriospara fazer funcionar novamenteas refinarias?"

"Estou pronto a fazer todoo possível para que as refinariasretomem suas atividades e a con-sldernr todas as soluçfies, contan-to que se enquadrem na lei dcnaclonallzaç&o e respeitem a ln-dependência econômica e polltt-cn do Ir&. Até agora, tem-se es-peculndo com as dificuldadeseconômicas que n&o poderiamdeixar de afllftlr o Ir&. Mas ocálculo foi mal feito. .TA resisti-mos dezoito meses e resistiremos,se for preciso, até o flm".

}lSâo alcançará êste ano seuobjetivo o Pacto do AtlânticoDe 15 divisões e 2.500 aviões o desfalquenos Exércitos de Defesa - Dificuldades fi-nanceiras impostas pela redução ao fundode auxílio às nações do tratado retardama formação da muralha de aço que impe-

dirá o avanço soviéticoPARIS. 9 (Por Klngsbury Smith, correspondente do INS) —

Oficiais de alta graduação predizem que o programa de defesaeuropéia do Pacto do Atlântico não alcançará seu objetivo de 1952.faltando-lhe de 10 a 15 divisões e 2.500 aviões para operações decombate. Numerosos fatores são responsáveis por esta tendfnciade reduzir grandemente os objetivos do rearmamento que ec fixa-ram na Conferência de Lisboa, que já em si representavam umarevisão e redução dos cálculos militares originais do que era ne-cessário para poder defender a Europa ocidental.

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iMoniannas tie ííores em Buenos Aires - JJSíSSS^Smenores que cercam o Ministério do Trabalho, no qual se enconUrn o curpo da sra. Eva Terón. Desde o dia do falecimento da ilus:re dama que vêm pendo colocadas flores nas ruas que circundan.iquclc prédio público, tornando-as, deste modo, praticamente ln-

transiiávcls. (Foto Kcystone, especial para A MANHA).

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MTORES PRINCIPAISO principal entre este» fatores *

a crise econômico britânica, Igual*mento aa dificuldades financeirasdo premier francês Antolne Plnay;a negativa norte-americana paraajudar a financiar o fomento daIndústria de armamentos da Fran-ça nn proporção solicitada pelo go-vêrno francês; a reduto pelo Con-gresso norte-americano dos fundospara o nuxlllo; e uma crescentecrença pública na Europa Oclden-tal de quo a necessidade de defesa6 menos urgente. Aa nações dotratado do norte do Atlântico (NA-TO) adotaram em Lisboa um pro-grama que requeria 50 divisões e4 mU aviões paru operações de com-bate na Europa para fins deBteano. Altos oficiais du SHAPE con-fiaram a este correspondente queagora Wm multo poucas esperan-ças de obter mais do 35 ou 40 dl-visões, Incluindo a reserva mal equi-pada e 1.500 aviões pura fins de1952.A FORÇA NECESSÁRIA

Os militares nunca consideraramcomo suficientes pnra Impedir umavanço soviético. 25 divisões «Uvase 25 do reserva para fins dc 1952,so * Rússia decidisse atacar ísteano ou a princípios do próximo.Contudo, o general IJwlght D. El-sonhower havia esperado antes doentregar seu comando au generr.lRidgway, que esta pequena força.bem equipada e treinada, poderiatirar os estímulos para uma pos-stvcl agrcssfto. Agora tem-se mui-to pouca esperança de que o queo general Ridgway terá a sua dis-poslçfto em fins deste ano, possaser um fator que seriamente con-tenha qualquer empresa bíllca quapossa tentar o Kremlin.O ANO "CRITICO"

Contudo, o que preocupa maisos oficiais da SHAPE é que agoranfio tfm motivo algum para espe-rar que haja forç.is suficientes pa-ra fazer defensável n Europa Ocl-dental para 1954. Esse * o ano

'critico" assinalado pelos chefes de

defesa do Pentágono como a ditaem que os preparativos militaresda Rússia, provavelmente alcancemum estado de Imediata disponlbr.l-dade para a guem.ULTIMO RECURSO

Alguns oficiais da SHAPE pensamquo o Estado Mator conjunto nor-te-amerlcnno em Washington tal-veu ae veja Inclinado a recoMlds-rar o conceito básico da defesaeurop6la. Estes oficiais prevèm apossibilidade, ainda que náo seja'provável, de que os chefes da dcíe-su dos Estados Unidos possam de-cldlr recorrer A chamada estrctéglado Uhas. O principio desta estra-tegla so baseia na ameaça de umcontra-ataque atômico como o prin-cIp.Tl ponto para conter a agressãosoviética. Supõe o uso da Gr4-Bre-tanha, Espanha o África do Nort«como bases principais de operaçõesem esso de uma guerra com a Rús-sia. melhor que qualquer tentativapara manter uma Unha na EuropaOcidental contra as hordas mlll-tares quc a Rússia prcvavelment»lançaria em um ataque total.A ESPERANÇA ATÔMICA

E é a esperança de que o aper»felçoamcnto pelos Estreies Unidosria artilharia atômba e outras ar-mas secretas possa alcançar umponto dentro dos próximes 12 a IImeses, no que Eerla posilvcl equi-par um exército europeu pequenoporém dc grande eficiência co.sessas armas. O general Elscnhovveiante» dc partir dí Paris há urapar de meses,, exprimiu a oplr.lfi-ide que poderia ser ;-.i-sslvel o tor-na- defenslvel a Eumpa Ocidentalcom um exército dc apenas 25 ou30 divisões, se as mesmas estiveremequipadas com artilharia atômica eoutras armas secrítas.

J-'V'V\^*V"*'N'Vv-*.

ésseo-Tônico Calciíican'te dos•cios.íí I dental para 1954. Esse é o ano

»v4vvvm**»«**vvv»**"<a*vm*ma*^mm''! "critico" assinalado pelos chefes de I ^^yavwwwMwwwww»»iA^\^C\V\V^V%'VVVV^VVVV\VViVVVVVVV%Í^VVVVVVVVVVV'VV\\ __^_______„————— - —-—— ——— '

y. ¦ ..,.,.- m—m - ¦

-i I nina ii in iiiiiii.iiB IUMfflTlllgTTCT..iyTTTrTTTBrTTIir ' ".fl"l"" i-B-w^wwtf^^iiiMMJw,. uj^iui.i'iiiija^^-,-g^^^^l^fcfl|g^l^^í»?-WS}-- ^kSS^SSSSSSkwBSKw «SnB__2SkSw9^«w@Ií^s@_^^^^^ - *

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ANO XII Domingo, 10 de agosto de 1952 N.° 3.378

EM DEFESA DO TO

PRESIDENTE Getuiio Vargas autorizou oBanco do Brasil a conceder áo Ministério daAgricultura o crédito de vinte milhões decruzeiros para ser aplicado no desenvolvimento datriticultura nacional. A medida resultou da aprova-çâo, pelo chefe do Govêrno, de uma exposição demotivos do ministro da Fazenda, na qual se reportaà reunião da Comissão do Financiamento da Pro-dução em que o titular da Agricultura discorreusóbre a necessidade daquele crédito, a ser empregadona construção imediata de cinco süos e cinco arma-zéns coletores com o objetivo de servir à futura sa-fra, que já está prOxima.

O crédito será concedido pelo Banco do Brasil,por antecipação e para ser restituido, quando o*Congresso votar o projeto enviado pelo presidenteGetuiio Vargas, num montante de trinta milhões decruzeiros para o mesmo fim. Acontece que essa pvo-posição não poderá ser votada em tempo hábil, e nãoseria possível ao Govêrno deixar de atender aos pro-dutores de trigo, assegurando-lhes o devido vesguar-do da safra, a qual, segundo as estimativas, sobre-pujará as anteriores em alguns milhares de tone-ladas. A safra deste ano está avaliada em seiscentosmil, quase o dobro da do ano passado, o que servecomo demonstração do grande impulso que o Govêr-no está dando à triticultura.

Q estabelecimento de uma moderna rede desilos e armazéns é condição essencial para o aumen-to da produção do nobre cereal. Esse problema oGovêrno tem encarado com a solicitude necessária,uma vez que de sua solução depende a expansão dacultura do trigo.

O consumo tem crescido bastante, a despeito :!cpumento da produção nacional em mnis auinhen-tos nor cento de 1940 a 10R0.' Não obstante o nossotrigo só contribui com.y|^et»?or cento nara o «baste-cimento dp mercado. ÜrcTanó'bassario a lrnw-tqp.ãode tri(?o|çè.fóini?PÍT0 .somou mais rip nm mHViõn detoneladas." perfazendo um total, em moeda brasilei-ra, de dois e meio bilhões de cruzeiros.

Os gastos de divisas, de oue tanto nredsamospara o aparelhamento de novas indústrias, conti-noam a ser enormes na Àrtitlsdçf-r* rto trlrro pstrsjt,*gHro. Dai os constnntf". psforeos rtn nr1m1n.«t.rncíic.em incrementar a prorkioSo do nrerioso cerpal acres-círtps as providências tomadas nesse sentido com asmedidas que impuseram ultimamente nnw miotnd» mistura das fécnlas nacionais nanifioiveis aotrigo, mais elevada do oue a oue vinha vigorando.

A concessão antecipada do crédito de vinte ml-lhôes visa atender a uma emergência, pois o Govêr-no tem um plano que prevê a çbnstrucSb dP nmarede de silos e armazéns numa escala satisfatóriamas a sua execução depende de formalidades que'demandarão ainda algum temno.

Estatuto dos trabalha-dores rurais

Lm^MVMV^^» *~wwwwvw

João Ferreira dos Santos(Inspetor do Trabalho)

Apesar de aumentar dia ,, dia,o êxodo dos trabalhadores ru-rais para as cidades, ainda nâoce convenceram os proprietáriosde terra e políticos, da urgentenecessidade de conferir cos seustrabalhadores os dülitos ©le-nientares, de que hâ muito go-zam os trabalhadores das cida-des.

Pretender prender o camponêspor outros processos, que nâo aproteção contra os riscos do tra-balho. é simplesmente cometerpura ingenuidade. O crescimen-to da indústria é íatal Onde sur-ge a indústria, para ai se enca-minha i mão-de-obra rural. Nascercanias das cidades, já é qua-ce Impossível manter os traba-Ihadores por multo tempo. O Riode Janeiro está Inundado deserventes de pedreiro, antigos la-vradores do Estado do Rio. E'natural que isso nconteça. O de-Beto de melhorar de padrão e¦át* fugir ao msdo do futuro fazparte da natureza humana.Maiores facilidades para educa-<áo da prole, esperança de con-6egulr uma casa própria, licençaremunerada, aposentadoria epensfio para n família, nâo sâoco'«;as desprezíveis.

O caminho é, portanto, con-ceder nos poucos, para nâo cau-s*r dificuldades à lavoura, ai-mms direitos aos trabalhadoresdo campo. Nfio há outro meto¦df evitar o desnovoamento rioseamnos. de oue depende, nindaa prosperidade, nacional. Os que»'"da nfio acreditam nessa d're-tri». bem cedo se convenetrfio¦dn mo em oue Incidem. Ou oSfctatuto do Trabalhador Ruralou a ruina da lavoura, pouco npouco. E' uma Alternativa, gemdireito de escolha.

IV Reunião do Congres-so Interamericano de

MunicípiosSua realização em Montevl-deu, em 1953, com a parti-

cipacão do BrasilO presidente da Organização Ir-

teramerlpana de Cooperaç&o Enter-municipais, ar. da Leasapi 8. Mor-rlgon, prefeito de Nova Orleaos,acaba de convidar a AuociK&o deMunicípios, na pessoa de teu tire-sidente ar. Rafael Xavier, para pur-tlclpar na IV Iteunlüo do con-greaso Interamericano de Muntct-pio» a celebrar-se dc 20 a 28 de fe-verelro de 1953. no Hotel Miramar.Carraaco, em Montevidéu.

Trata-se da mais Importante dasKunlGes realizadas até agora porIniciativa daquela Organizado.Comparererfio rcnresentaçfies dasNações Unidas. Instituto de Assun-tos Interamericanos. UnUo Pina-mericana e outras onranlsactat tn-teremfldns no futuro da América ta-tina e em <nwt*eg técnicas de ra-reter municipal.

A AasoclacSo Brasileira de Mu-nlclDlos. ora cm preparativos rarao IT connfsso Nacional dos Muni-clplos Bralaletros. a realizar-se cmoutubro próximo em Sfio tflcsnle,iirontlficnu.se a que os municípiosdo nosso pais se apresentem noconclave da capital uruguaia.

Côntra-torpedeirosuruguaios em visita

ao RioEsperados o "Uruguai" c o"Artigas"

Estfio sendo e<^erados no Riono decorrer desta semana, oscontra-torpedelros de escolta'TTnuniar e "Artipas" «mbos daMarinha de Guerra DniRimia.Procedem eles dos Estudos Uni-dos e aqui permanecerão algunsdias-

ATOS DO PRESIDENTEO presidente da República atit-

nou os seguintes decretos:aprovando o Regulamento da De-

legada Begtoual do Trabalho noEstado de Sto Paulo;declarando de utilidade pú-bllca, para desapropriação, a faixade terreno e respectivas benfelto-rlal, compreendidas entre o.; qullO*metroa 0 e 30 da ltgaçdo íerrovlfi-ria Coatlftra e Patos do Minas, Es*udo de Minas Gerais;

declarando de utilidade públi-ca. para efeito dé desaproprlaçlapela Estrada de Ferro SantoarJun-dlai, o terreno situado na capltnldo Estado de Sáo Paulo, com a áreapertencente *\ "Ford Motor Co Ss-ports, Mc" k Companhia Parque daMoca ou sucessores e k PrefeituraMunicipal de Sfto Paulo;

outorgando conccss&o k RAdlo 8o-ciedade S, A. pare estabelecer, atitulo precário, quatro transtnlsso-res de ondas curtas, com a potén-cia de 7,3 kW, em POrto Alegre;

outorgando eoncessfto k Com-panhla Nacional de Navegaçfto Cos-,teira — Patrimônio Nacional —para instalar, na cidade do Recite,uma estaçfto radlotclegráflca de500 Watts de potência, em substt*tuiçíio k de 250 Watts, ali etta-tentes;

concedendo dispensa a RobertoQrandmasson Salgado das funçfiesde membro do Conselho de Recur-sos da Propriedade Industrial e de-stgnando Adamastor tlma paraexercer aquelas funções.

O presidente ds República asai-nou os seguintes decretos:

Nr pasta da EDUCAÇÃO — Trans-ferindo, "èx-offlclo", de datllógra-fo, classe E, para escriturário, cias-se E, Aríete de Souza Fialho.

Na pasta da. FAZENDA — Promo-vendo, por merecimento, da classeK a classe L, os agentes fiscais doImposto de Consumo SetembrlnoRibeiro Slgadan, Oscar Medeiros 4»Albuquerque Melo, Paulo de Al-btiquerque Lucena. Joáo CarneiroMonteiro, Arclllo Martins Franca,José Menezes Carpena, Altlno Vlel-ra, Álvaro Viana Machado, ErnaniCoelho Vieira da Costa, José Can-dldo da Silva, Nelson Barreto VI-nhes. Demócrlto Guedes Pereira,Fgrtunnto Fernandes Vergara, LmIbPotiguar de Oliveira Fernandes, Ale-xsndre Gurzynskl e Francisco deRezende Brasil.vwvs*»irwww**wwwww%^^*N^/W»

ENTRE LIVROS<*A^^*V%*V <WMM^VMM^>

Joaquim Conçálvcz PereiraBATO AS PORTAS DA VJDA —

MARIA ARCHER — EDIÇÕES SIT— USBOA — DISTRIBUIDORA:LIVRARIA H. ANTUNES — Rio —Ressurge, em toda a pulcrltude aliteratura portuguesa. Todos os gé-neros se exibem num luxo asiáticodo forma e do estilo, quo chega aempanar as obras primos da gera-váo passada. Nunca se mostrou tftoexuberante a literatura portuguesocomo un época presente Maria Ar-cber escreveu Rato* às portas davida, o quem lhe percorrer as pá-glnnB lnslgncs poderá contemplarum verdadeiro génlo das letras por-tuguesas de todos os tempos. Ailustre autora de Ilá-dc haver umalei... ultrapassa, cm Bato às portaida vida, tudo quanto a mais fértillmaginnçAo possa esperar. Realls-mo Impressionante, observação per-cuciente dos conflitos da alma,português sem mácula, é o que rcs-salta, mal se volvem algumas pft-glnas. Nto hft exagero nem secun-dárlo Interesse no eu afirmar queé obro prima.

Aprecle-se êste pequeno trecho deuma das mais terríveis cenas do es-plêndldo ^romapee!"'*'— Repete, ro-pete a Int&mla dlaritè do tvu pai!Anda. repete que te quero levar Aprostltulç&o!... Anda, rrpete-o dl-ante do tc-u p.ill '"' " • "•' '¦ -

Senti o cinto do pai euntr no ar.calr-mo nos ombros como chlcota-da Gritei a dor e o p&nlco numberro estridente que decerto chegouk vizinhança. Saltei para trás. de-pois sobre a cama para atingir •porta, o cinto do pai persegula-me,chlcoteava-me, a tn&e correu tóbromim, o pai correu «Obre mim elalmpedtu-me a pastagem pnra a casado banho, onde Julguei poder te-ohar-me k chave, o cinto eunta echlcoteava-me, eu ulvava de dor,mas ouvin a m&e, desvairada, a ten-tar segurar-me para melhor me ex-por co chicote, o a gritar quase tioalto como eu: — N&o grites) Ntogrites!"

A cena prossegue Inaudita e u-sume proporções que eó Marta Ar-eher seria capas de narrar. Granderomance I

O NAVIO DOS MORTOS E OD-TUAS NOVELAS - JOAQUIM PAÇOD-ARCOS r- EDIÇÕES BIT — LIS-BOA - DISTRIBUIDORA: LIVRA-RIA H. ANTUNES — Rio — En-quanto o navio costeava o litoralchinês, o lindíssimo garoto, flliiode um casal brltAnlco. foi raptado.Todas as buscas, negativas. E o ca-sal voltou a Londres com a tere-brante mágua no coraçto. Decor-reram vários anos. Os pais daquelacriança achavam-se num circo,quando lhes surgiu o número dohomem-macaco. Era um farrapohumano, coberto de pêlos e cica-trUea. Ria a multidão diante aosgestos grotescas da desventuradacriatura. Subitamente, aquele ser,que soltsva indistintos sons à «ui-sa de palavras, estacou, e pôs-se aolhar para o casal que perdera ofilho. Os olhos da dama lucle.-.icruzaram com os do Infeliz. Elaviu nitidamente Impressa, no cltràodaquelo olhar, a palavra m&e. Jios chicotes se erguiam para o nur-zlr. quando se atirou para a arena,a livrá-lo do heroísmo dos empre-gados do circo... Levou-o para ca-aa. Era o aeu filho aquele monstro,que mios criminosas transforma-ram num ser dlabollcamente re-puUivo. Enxertsram-lhe ptlo* op.brlmm-lhe a pele para o reduslràquele frangalho qun ali estava. Opai. desejoso de libertar a esposa dopesadelo atros, fechòu-se numquarto com o filho, apontou-lhe abrownlne e trespassou-o com I todacarga. Voltou a munlclá-la, virou-acontra sl, e abriu nova ferida nocoracfto da esposa e m&e. E' êsse o••nredo navoroso da primeira nove-la. As outras sfio igualmente extra-ordinárias, o autor é famoso naKuropa. onde tem quase todas asobres vertidas nara o espanhol euma para o finlandês. EstUo fluen-te. romo o dc um grande íornalla-ta. Sabe arrebatar como poucos.Linguagem lmceoável. Um grandeescritor. Joaquim Paço d'Arcos.— x —

NOCOES DE MATEMÁTICA —MAXIMIANO AUGUSTO OONCAL-\ES — DISTRIBUIDORA: LIVRA-RIA H. ANTUNES — Rio — O pro-fessor Msxlmlano Atigusto Gonçal-ves, conhecido lattnista, veteranoprofessor no Rio de Janeiro, maisuma ver demonstra, com êsse tra»balho. a sua dedlc«ç&o inferna ao•matrlPtArio. Autor de vArlos traba-'hos sAhre es tinçmsa portuguesa Oletlne. o atitor preoeupa-ae em tu-do exnllcar *o$ alunos. Dal resut-tam ohrss utntolnins. f(u»r para osnuo têm prof-^or. ouer para tsintíM-Matas O trahalho em apre-eo é pare adml*$to ao comer-piai, normal t» ginasial. Eapiêndl-do livro, em que n exposlèio é declareza extrema, Nocfies de mate-mítica *stA na 2.* edlcfto. Parabéns«o prol. Maxtnilano Augusto Gon-çalvcs,

* ' ' m.i.m. iiii ni iiV it»i«iu < u*m*mt*ÊmHÊ*mi**ÊÊQRHI,*lsti&mm,r*m t ——————*¦¦¦¦»m i i im , , , iii-nm nnn ama i mi innil —**—**. i Tmmmm^m~^^^L*,^m*è*»*''**mmm*mm~im''^

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QUEM PODE SER NEUTRO?Bertrand Russell »i i» IIIIIIH"

CAFÉ' DA MANHA

LONDRES — NO mtmdo inteiro, tôd» mtçlo se vt ebrigtd».no momento atual, a fazer-ae certas perguntas, *, onde a ouattopública influi nó comportamento dos governo», nlo stonento ew«mas também o» ihdlvlduos *6 vêem forçados á formar juliso sôbreestas difíceis quesMíes. Bm meu parecer, quatro pWgún»* ** pro-põem que devem dominar a política externa de quUqüer Mçaq n»época atual, a saber;

1) E' provável a guerra?2) Pode uma naçfto faair algo par* evitar a guerrat3) Se houver guerra, importa-nos qual seja o tropo que tn-

unfe?4) se nos não importa, que espertmçA teremói da poder con-

servar a neutralidade?Oom referencia à sua atitude diante desta* perguntas, a» na-

çôes podem dividir-se em grupos. Ein primeiro lugar, estio os doisprincipais protagonistas: Rússia e Estado* Unidos. Em segundolugar, os seus satélites mais ou menos voluntários. Em terceiro lu-gar, estfto as nações que, pela poslcfto geográfic*, é provável quesejam arrastadas à guerra, mas que desejariam, se possível, per-manecer neutras. E, finalmente, hft algumas naç6es afortunadasque tém oportunidade, realmente apreciável, de se manter íorn dacontenda.

No caso do terceiro grupo de n«ôes, parece-me que o desejode permanecerem neutras as condur, algumas vezes, a uma falsaapreciação dos seus próprios interesses. Sé, na realidade, é suma-mente improvável què possam permanecer neutras, o ieu prlncl-pai interesse passa a ser, entfto, o impedir que estoura a guerra.

As gueirai desencadeiam-se quando cada lado pensa que temboa perspectiva de vitória e, portanto, a maneira dé evitar umaguerra é fazer compreender claramente que há um grupo que sai-rá triunfantè, com toda a segurança, an 181*. e também em 1989,os Eátados Unidos sentiam o apaixonado desejo de ficarem neu-tros; o resultado, èm cada caso, íol que deflagrou a guerra, e osEstados Unidos íoram arrastados a ela. Se oa Estados Unidos ti-vessem tido o valor de anunciar que participariam do conflito, ne-nhuma das guerras teria ocorrido. Assim, em cada caso, os Esta-dos Unidos íoram arrastados á guerra pelo temor dé se verem en-voltos na contenda. Como ilustra êste exemplo, as naçóés que nftodesejam ter de lutar numa nova guerra mundial, «m futuro pró-xlmo, nâo procedem necessariamente com acerto quando se Fro-clamam neutras.

Creio que um cálculo sensato da capacidade industrial tornasumamente provável que, no caso de ocorrer uma guerra, os Esta-dos Unidos saiam vencedores. Dai se deduz que tudo quanto au-mente a probabilidade de vitória, íaz diminuir a probabilidade deuma guerra. E daí ainda se deduz, em linhas gerais, que as naçõesquo nâo desejem ser levadas à guerra devem íazer tudo quantopossam

'para fortalecer o grupo norte-americano.Naturalmente, não se aplica isto no caso de uma naçfto que,

devido à sua situação geográfica, tenha a real oportunidade deescapar e à qual nfto importe de modo algum quem ganhe ou quemperca. Creio que é improvável que os russos ataquem a Bolívia ecreio que também ó improvável que os russos deixem de ir á guer-ra com receio dos batalhões bolivianos. Por essaa razões, nfto con-sideraria irracional que o govêrno boliviano se proclamasse firme-mente neutro.

Citemos um exemplo mais importante. Nfto acho impossívelquc a índia possa ser capaz de se qjanter neutra, pois nfio está sl-ruada ein nenhuma rota estratégica nem tem a boa fortuna de pos-suir petróleo. Entretanto, n&o sáo muitos os países que têm sl-tuaçào tâo feliz. Creio que a Suécia, por exemplo, cometeu errouo negar-se a seguir o exemplo dá Noruega e da Dinamarca e aunir-se ao Pacto do Atlântico Norte. Se houver guerra, os russosdesejarão, evidentemente, ocupar os portos noruegueses e nfio po-derão íazer isso de maneira segura se nao ocuparem também aSuécia Disto se conclui que, se estalar a guerra, a Suécia sofreráda mesma maneira, tenha sido ou nfto nominalmente neutra. Apolítica da Suécia devia ser, por conseqüência,' tratar de evitar quesurja uma guerra, e isto melhor Se consegue, nfio com a neutrall-dade, mas colccando-se ao lado dos Estados Unidos.

A posição da França oficial está totalmente comprometidacom os Estndos Unidos. O partido comunista francês, quc é numeroso,está completamente comprometido com a Rússia. O homem da ruanão está com um nem outro lado. Está farto de guerras; perdeu ailusão e adotou uma atitude cínica; pensa: "Afinal, nfto foi táo máa época de Vichy", e, se pudesse ter influência, deixaria que as na-ções pelejassem, mas manteria o seu próprio país afastado do li-tígio.

E' fácil compreender esta atitude depois de tudo quanto su-¦ portou o francês, mas 6 ilógica e "üo resistirá ft análise. A nftoser que as nações ocidentais sejam suficientemente fortes pam con-ter os russos, estes ocuparão certamente a frança, seja qual fóra política francesa. E aqueles que imaginam que a ocupação rua-sa será somente repetição de Vichy, terão rude despertar quandochegai o momento. Deviam ler o que aconteceu aos poloneses em1939 e em 1940, nos pontos do país conquistado pelos russos.

E' de esperar que as classes acomodadas sejam transportadaspara os campos de trabalho da Sibéria, onde morrerão ràpidamen-te, se tiverem sorte, e lentamente, se a nfio tiverem. Haverá, na-turalmente, exceções. Existirão os que desejem íazer de espias rus*sos, cuja lealdade terá de ser provada com a denúncia das própriasesposes, pais ou filhos. O proletariado industrial, que neste mo-mento imagina quadros fantásticos da Rússia, verá os seus sindl-catos abolidos, as suas rações reduzidas á metade, as suas liber-dades cerceadas e as suas horas de trabalho enormemente estica-das. A vida intelectual do pais será, naturalmente, destruída, oomoc íol na Polônia.

De tais desastres, a França só pode escapar por um de doismeios Pode não haver guerra, ou, se houver, talvez seja possívelconter os russos no Reno ou nalguma outra linha da Alemanha.Em conseqüência, os franceses, se forem sensatos, farão tudo quan-to estiver em seu poder para que ocorra uma e outra destas coi-sas. E o único caminho para qualquer desses resultados 6 o rear-mamento.

As questões realmente complexas e difíceis surgem no que to-ca ao Oriente Médio. Em todo o mundo maometano existe um mo*vimento que alia ao nacionalismo o fervor religioso. Este movi*mento vai, em linhas gerais, contra as nações do Ocidente, devidoa que o Oriente Médio teve mais experiência do imperialismo ocl-dental que do russo. E assim encontramos na Pérsia e no Paquls-tfto, e em menor grau em outros países maometanos, uma aliançaentre os comunistas e os reacionários extremistas, em que cadaparte cré que se poderá valer da outra. Todo aquele que tenha ai-gum conhecimento da história recente pode ver que sfto os comu-nistas que usarão os reacionários, e não o contrário.

Se não se permitir ao Ocidente defender o Oriente Médio con-.tra a Rússia, o resultado deve ser que todo o Oriente Médio se ve*rá obrigado, náo somente a adotar a ideologia soviética, mas a per*mitir que a sua riqueza mineral seja explorada pela Rússia de ma*neira muito mais implacável que a exploraçfto pelo Ocidente. Nftoé multo difícil simpatizar com aqueles que amam os velhos siste*mas o a antiga piedade, que odeiam o mundo moderno da máqul-na, a organlzaçfto e a pontualidade — mas a Rússia pertence a êsteinundo tanto quanto o Ocidente, so nfto mais.Onde há petróleo, nfto têm oportunidade os velhos sistemas.Sejam os ingleses, os norte-americanos ou os russos, todos eles ne-cessitam igualmente de petróleo: todos trarão mudanças que de-vem aborrecer àqueles que se aferram ao passado; mas as mu-danças que os russos trouxerem serfto muito mais violentas, mui*to mais brutais e muito mais completas que qualquer transforma-

çáo que o Ocidente possa introduzir. Demasiado tarde ansiarão osreacionários, que agora combatem o Ocidente, voltar ao cômodo domlnio de Wall Street.8e houver guerra, o Oriente Médio nfto tem nem sequer a maisdébil possibilidade de se nfto ver envolto nela. Estão ali o petróleoe o Canal de Suez. O Oriente Médio nfio possui as íôrças arma*das que lhe permitiriam manter a neutralidade. Haverá forçasocidentais e fôrç&s russas, A única questáo que se apresenta a umhomem racional no Oriente Médio é considersr qual destas duasíôrças será a mais odiosa. HHA um ano, era questão de moda, entre "os pensadores avan-çados ao Ocidente", dizer que o comunismo defendia, e o Ocidentef* opunna, às múltiplas reformas que parecia exigir o Oriente Mé-dio, essim como a índia e a China. A principal entre aquelas re-íormas era a abolição do latifúndio e a sua substituição pela pro-pnedade campesína. Já se esqueceu que na Rússia os comunistas«e \alcram da promessa da propriedade campesina para obter aajuda dos camponeses e eliminar os latiíundistas, e, uma vez con-sumada a eliminação destes, eliminaram cerca de 5 milhões de

£«' a íim de obrigar os restantes a renunciar às suas pio-priedades reçém-adquiridas em favor das granjas coletivas.„«,.»•.» ^ «"rtu/to* seeiie-se rota completamente diversa. O»resi dos antigos privilégios, empreenderam a reforma agrária, paraque os latiíundistas façam causa comum com os veimelhos Per-Sílí?*!!?-*8 vezes ^U?í° tempo 5 ***** ?«3SSter «£

do Extremo Oriente é o futuro do Japão Não prete So^SníSSo que ocorrerá nesse pais. os ingleses temem íSSStêSTponesa com os tecidos de Lancashlre. e o, norte-aSeEnofesÊram % aluda japonesa na uta contra a China Mas » á «im Si.se permitir ao Japito a reconquista da IndipíndSa.^pareTpSívável que os Japoneses tombarão tanto da Inglaterra Quanto dS(Cwjplul oa página setuintç)

Os cavolhfiros do missão cumprido

FICOU

EU NOSSA FAMI'lí A uma história *#**%*•raquenó* mesmos cteaw"

tlMs de "Missão cumprida", con-to que aplicamos de vez emQoMH6esemqaeaVida,tioim'

co original, nas ofereces£• um caso ta do Norte, e

que lembra ^el*/^^fnaque reboou em todo o ffli*J»época em que muitos doutoresainda moravam nas fazendas, eem que era honra e prestigio sera cabocla simplesmente ae seuamo e teu senhor. Fora oastmna escravidão, a as humildesamantes continuavam a amar,a sofrer, a serem corridas coma mesma submissão de bom cãeshumanos. Ainda hoje, muito* ve-lhos te lembram desses temposaeittíons paia ews. o munaoevoluiu, t-caoou a generaazaaaaventura de Norte a Sul entrepatrão e colona, mas o eipmtodo moço doutor que julga dar¦honra e prestigio, quando dá aempregada um filho para criar,de vez em quando ressurge, numou noutro acontecimento mait oumenos doloroso.

foi o noticiam aos tornaisqu* reavivou em nossa caia «stacrontúa ae unnta-anos, que osmais velhos nos contaram.

Poli seu herói era daquile gi-nerà circunspecto, da roupa abo-toada e escura, mesmo que o ca-lor estivesse matando gente. Usa-va colarinho duro, t conseguira,graças ao exercido, de ser ve-lho desde a mais tenra idade,um milagre: Aot vinte * cin-o parecia ter cmquenta. Toda-via, aquela matwyaade, aqueiefeito vivo de retrato de um prin-cipe da família âa Rainha Vitó-ria era um triunfo tobre o» or-•Jotito? Oa iuvenwae\ ma*, aoem teu exterior. Sa com a ve-Ihice ãa zona, seu sucesso de ora-

torta à sobremesa era aaranti-do, se o moço conseguira pre-cocemento o orgulho de possuiraquela curva aoaominui, a voztâo pausada, o gesto poterncl, luvor dentro ferviam seus vinte «cinco onos corrotaoi tíe recai-oum. Ninguém sabia da ntitó-ria de seus amores, porque naoandava éle em farras com osoutros rapazes. Nâo, ile abomi-nava o escândalo, e as muint-res dj má vida. Como descobriuaquela caboclinha limpa, cheiro-ta, gostando dele — ile que nüoduva confiança á PLEBE, comodizia, — não sabemos, nesse im-penctrâvel começo de um amorde um lado sô. O que sabemo-ié que essa grande dlfvrença d«classes, o penhor i a serva, sofet carne, como ditem os jor-7*ais, SOE, ás vezes, acontecer.Uma semana depois que a cc-bocla deu á luz, vizinhas e ami-zades ficaram abalaãísslmas,emocionadas com a grandeza ,dealma daquele filho de familia que,na clarldaâe âo sol, vinha vln-tar a mulher que Wera umacriança tâo perfeitamente nega-tel — como sâo as crianças âts-se gênero. Pois o moco doutor,o formidável, o correto, o cir-cunspecto, ali vinha, e entravano casebre, dabaüto âa aanu-*ração geral. Lá estava a cabo—cta já imediatamente feia pelamatemidade, tendo escalado numsalto toda a 0ama perturbado-ra da juventude á maturidade.Estava um caco, molenga, abati-da, naquele girau, com a crlan-ça dormindo enòostada á parede,Olhou o amante reconhecida poraquela prova dc consideração quejamais esqueceria. Nio mandaraalguém vistta-ta, oomo espera-ra. Viera ele mesmo, afrontan-ao a* opiniões, ver \JÕI /ime.S, daquele abismo i$ detgròça

(Conclui n» 11* pág.) '

UM TRABALHADOQUE SABE ADMINISTRAR

Uma das características mais acentuadas do governo do Pre-sidente Vargas é Indubitavelmente, o interesse pelo bem-estardas classes trabalhadoras. Até mesmo os mais ferrenhos detrato-re da atual administração nacional, que fazem tudo para criarobstáculos à obra de recuperaç&o econômica e social do país. re-conhecem, intimamente — embora nfto tenham a hombridade deconfessá-lo — essa qualidade do primeiro magistrado ds Na-çfto, já exterlorizada em dois períodos de sua permanência nomais alto posto da vida publica e que se reflete em toda aestrutura política, econômica, social e administrativa do Bra-6il. De tal maneira o eminente chefe do poder executivo tembatalhado em prol dos que mourejam nos diferentes setores deatividade, que. hoje, quando ouvimos falar em,Oetullo Vargas.-imediatamente, por uma assoclaçfio de Idéias bem significativa.

isurge em nossa mente a figura do trabalhador brasileiro, qüeusufrui garantias e benefícios nem c-equer imaginados antes daprimeira ascensão do Ilustre estadista à Presidência da Repu-bllca.

Ainda recentemente, tivemos mala uma prova do elevadoconceito em que o Presidente Vargas tem o trabalhador denossa terra, ao verificar-se a nomeação do Sr. Cecillo Marquespara o cargo de presidente do IAPETC. Entregando a dlreçftodaquela autarquia a um elemento da laboriosa classe dos quetrabalham em transportes e cargas, o Chefe ds Naçfto dernons*trou absoluta fidelidade aos princípios que norteiam sua es.clarecida política de valorização do trabalhador patrício e apro-veitamento da capacidade técnica e administrativa do mesmo, norespectivo setor em que exerça atividade. Realmente, nada maisacertado do que colocar na dlreçfio de um Instituto de previ-déncla um membro da classe profissional que para aquele con-tribui e do qual é beneficiário; ninguém melhor do que o tra-balhador conhece Intimamente os problemas e as aspirações daclasse a que pertence.

Tanto foi acertada a medida que, apôs esse pouco tempotranscorrido, desde s nomeação do Sr. CecOio Marques, rerifl.cou-se uma radical transformaçfto na vida do IAPETC. cujoswrvlços adquiriram maior eficiência; concomltantemente, des»-pareceram inúmeras Irregularidades, que entravavam o bomandamento dos trabalhos daquela importante autarquia, pir.se-ia que um poderoso fluxo vital impulsiona, agora, o IAPETC*ns sua nobre missão em prol da grande classe que ampara.

Não perdendo tempo com minúcias de burocracia nem comsoluções baseadas meramente em estudos de gabinete, o atualpresidente do IAPETC vem para a rua. pesquisa diretamenteas causas dos problemas que afetam os trabalhadores em trans-portes e cargas, realiza, enfim, uma política objetiva, visando omelhoramento ininterrupto e crescente dos meios de vida detodos aqueles que pertencem à classe que tanto contribui paraa prosperidade do país. Ainda auora. em sua recente visita aoEstado de Sfio Paulo, o Sr. Cecilio Marques reuniu os líderessindicais, debatendo com os mesmos os problemas da classe;ontregou aos associados do Intituto. na capital bandeirante, avila Sabará conjunto de cem residências: decidiu a conclusíodas obras de um conjunto residencial semelhante, em Santos, eque há mais de dois anos está nara ser ultimado, a fim de serentregue aos respectivos nronrletárlos: conseguiu a doação deum terreno da municipalidade, em CamDinas. onde será cons-tru.do. também outro grande conjunto residencial nara associa-8Í? íAPürrc- altteou h Cooperativa Mista dc Trabalhadoresem Transportes, de Sfio Paulo, um terreno do Instituto, para o'onstrucao rie um armazém que oferecerá nos contribuintes da*quela autaroula combustível, peças de viaturas e gêneros ali-metuíeíos. a baixos preços: e tomou outras nrovidenclas de ines-timsvel alcance oara a classe, conforme íol amplamente noti.ciado pela imprensa, que informou, outrosslm, acerca da estrosnosa manifestação recebida nelo esforçado trabalhador que, emboa hors. assumiu as funções de «residente do IAPETC e ou»t0''e. assim, oportunidade de verificar o quanto é apoiado por

Va c Rse d0* enrolados em transnortes e cargas.Hft verdade, a nomeaçfio do Sr Cecillo Mnrnues para t>oresidenrla do TAPETO nfio «instituiu un-n superti<-ini mudan<"<'le dirl (rente maj* umn nrefnpdn mrvi'tlf*!»Tno. nfto tò nos mi*-iodos oue re«m n vldn rinoii"l»» ln><fltiilr!,o romo na nrónr''»irient^So »dmtnWr*Hvfi do nM« P«-nv-»n o nr*rtr. rlp*!-» nn«-.afirmativa a extraordinário renereit™«o nn» o f^o c!>u«ou to*nandn-w n>imn o *smintn orlnclnnl nor vrftrlo» r»t«« ds* r>«V>-trás. em todos os círculo» político» <• wwtals rio Rio rie JaneiroPela nrimeirn vez. quiçá, um leeítimo representante de cia**'oronssional nssumla es grandes responsabilidades de gerir ur-L. i i?i T^ldência. com todo o seu complicado mecanismohurocrátlco. tendo por acréscimo umn série de ouestões diíiceli*«LI? i ver e «ue Bíef*va»n profundamente a instituição, comeonSSf*

SÔbre a coletividade We P3ra a mesma

¦*,,.. «ãi/vuar,m £omo era d<? esoerar. os eternos pessimistas.m.L í 1?ab,tuaram à mania de prever insucessos e catástrofes..aTL-íiES*0 ve,n dei"«n,!trnr. mai* umn vpz. o elevado mwya rr-fllldsrj» íun orlt-.it. n ^,*«,n H* p-mM»^» Vnv^o, TPr.1rerente «os fmw de artifício Ao* Ptnmw im-om^tle* * gemm**, etfmn-lft rlp «-,„ „,!,«*„ co)v.n»i fll<-ptf> <>n nirOnoKo CU»rtPenv»w.A<i oiflmnrow, b-nH<>m nm^*),, „„ r*i„ ,,„ plB„p „«sr nocdin »»n»„,,„ wJnHrt,, ., rti-c-«?n Ar* -tunvrr*. rfltpoHft t.?nrton et* *.o-.rlfM*„ ,*,„ „ oh.^ivn rto ^nfifm** «n'.»i<» f>ut«r...nlni nau •.,..« „«.,.*»^»i^,e fin,iM„^0, „,,„. ,So n bft^ ^nr ft p<*<»r«nfl<, rt«« H.nK.,1.,..„•„„,«, „„, t^„Kr.n.f*m p „„„„„, nnn»«. tfiWno »r*n»<w»-*„ <?»_*,, „,, n„,.-. „„„ „, rptr,,,. „rt„a r,Vi-<-ln« »ih* •*»<*,. «-.ml,,,,.», .,.,_„ ,,« TA»*™ «,WI^ „ „,.„„«,*„ „^ft«Âir^«r .,n,c',,Mv", * rertlw-iu, <,,„ hrneflMarSo de ma-b^ rf™r^íi*.,Da,,,t,y'Í os contr,bu!ntes desse importante or-cao <ie previdência social.

"^"CVWVyvWvyvayi ***** «vwyvvvvvvvvvvvvvvvvvvyvvyvyí^y^l

A MANHA — RIO, DOMINGO, 10-8-1952tAGINA 5

A MANHA - RIO, DOMINGO, 1Q-8-195Z ¦ -—_¦ ~ ^^ZZ~~~**~~**~>**^^¦¦ - ~i——! ¦-»"¦]- ¦ — ¦'¦: *»mytf******{ ' ... , ¦_¦¦ [~_ ... .,... ¦ t . i i 1 t t ¦¦¦—¦ ' ¦ ¦ - ¦• ..**¦——»-»-*-*-*• "*"'" *•'*—**-**-**-**-¦*¦¦¦¦

I ¦ lt— -.-a-*-*-*-,,.,,.,. . .,. . . . .-I.» Ia.« ¦ tl,4^*^...».^..»<..*>-«)..>-».>..»aat'»"» » » I »' " ' "'"'" _««^«„ Í^ .TU -a,^-. ¦** -fl*, Tf."» 11Í «T» «fl «O

|"STlgleEÍa8 levará Eva e seus artistas ao Norte * Lttfc Del Fuego a frente *^*m*^

Revistes ocupará o Teatro República *4 Dercy Gonçalves Eva Todor e Alda Garndo alcançam

grande ancesso respectivamente nos teatros Regina, Serrador^Jtüvai_ __j,.,,. ¦ . ltl.>.-«-«...I..I.....—'

o meu fraco

no estudo é a

matemática...

I \**£j*y**aí£y,**'> ^PTEATROHENRIQUE CAMPOB

Somente até dia 17'££'•»;Teitro JOW fcMtstio » revista "Pauds Arar»", dando-Sft* ,*f},lrt._1í^dl» 20 » Mtrél» do "CANTA, BRA-6IL". ft revHt» qu» íeuri ft Por-tugal ft danç». » mttslc» » «JS»"morlsmo do Brasil, 'com m «trétude CARLOS OA1-HARDO, Badú. So-unge Franfl» • o coniunto B»tu-quelros d»-Mangueiras".

w>®

nfÊÈr ÂM**m*ê.á± I

Homenagem a Dulcina Moraes e Odilon AzevedoVttia festa de ladeira &já, j

culoJJ, «J*» Mjg , ^^TpiSBfWi «

Ud&dí artística eíetuou-ae enteou* » I»'1 "KA di Comédias ft .«ettvldsd-.8 k ™l?L Ct^t ««ffi

STod^n,7el0a«u testro. - _ 0_ dr, Dommço. ajmtjj. pr**-

§ /#*

J fítno andar é o

saltoi

good/year1

sHMjHVy^H * ¦* ¦% ' 'T^S-miSnM' '""*'* vV,v H

QUEM PODE SER NEUTRO?** (Conclusão da pàg antariorl

s-fts&áSft vsrsasss aras•¦«¦íssr- «•* ~-«-tsss iatKte para a humanidade «««^Xl^^ da

desciam positivamente ^^^^S^fi Sutralidade nâo é po-Salvo em poucos casos »cepoonató, » ne™™

e se véem

rado-dentro ile alguns poucos anos. ..... ..,»¦.¦ .¦•¦.,*., -¦

P^^pf^i^^Moraes, Odilon Azevedo er.Í{g,nd5Companhia que aU esta ««»vitoriosa temporada. A .WMJJPPaschoal Segreto querendo test-munhor sua slmp.«*v^jfflIlustres Hguras da cena ™*raiBrasileira, fes Inaugurar ««» talida sua confortável casa de espe.a-

Num intervalo da peça AS SOLTE1RONAS DOS CHAPÉUS

VERDES". o escritor Paulo de Magft& saudou -o prico. em «»m

S^S;Bo8^erld^^petaVrecldk »*V»«emp.aÜ ^eíSS:

,bcr d» Empresa Paschoal uegreio.

convidando em seguld» o P^»e.°rque lotava, ft plfttél» P»r» »«slsttrft íeatlvidade.

O dr. Domingos 8egreto, preaidente d» Hmprti» PsscbOftl Stgw*to Diversões B. A., usou d» pa{»--,r» • enaltecendo o valor d»?uele»ortutas deu inicio ft ccrlmOnl» delcauguratlo.

DepoU o dr. Aldo Oalvet, diretordo Serviço N»clon»l de Te»tro, »»-d,ocl»ndo-.e fc homenagem, pronun-ciou estsft significativas palavras.

Respondendo »oe orsdorc». o «wrOdilon Azevedo expressou «eu «gr»-doclmento • d» Dulcln» M"-*ta«peil homen»gem que •«»»*">*•receber d» Empresa Paschoal Se-«eto cul»s P»lft"« carinhosaspB núnclai. Pelo seu pM«*»ttH£Sensibilizavam multo Nfto queriafazer discurso, apenas diter quetudo que acabavam de ouvir ao»«nhore. Domingos Segreto .AldoCftlvet. diretor do 3. N-^T.^SWV^ri» p»r» lhes dar maior «"»?-10 .tudo íaserem slnda mais. pe loengrandeclmento d» arte de repre-«entír no Brssll. A seguir. » «tri»"conchlU Moraes ******-»¦

^gn» que cobria a plac» de bronz*?,ouvlSdS-s. nesta ocUl»?uw«d, pslma» de todos que a*»1"1*'"à cirlmônl». manlfeat»Ç&o este desimpatia que se ««»*«£ **$£os artistas da Companhia. »»»«rsm presentes entre outras pessoasos escritores Pedro Bloch. Brna 1•Pornarl Bandeira Du»rte, Paulodo" Msgslhles. UUZ Wj&iágE

d» Bftncte Luxltana. Jornalistas e

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gp.©5^ M * »»-»"'":Grande, o espetáculo do Regina ;rueçvac0 &&'

ves lauçou no Teatro ¦«»»..JteW c-.tiiiza-,*ào

Olte.swwa.*i "Kwiln.JSüC.. 5^«. a. .ni-F-ipiitacO!* os EspeíàculOB MUO-

£*udcJ íSSSSlf!üSâu %Sm m 9l»*"^,o preço de Cincmu; wndi ^ ^Ja^me USl.cmCtucS o onemal que Max Nunes. Hello Boverai escreveram, espcclalmrnte para eic.••iVs Conquistas de Kapolc&o". i

Hoje, motinée às »4.3U

vesperal às 17,30 e

à noite às 21 horos

j si J «.:•«. com espetftcuios0 sucesso de Madureira — t, ¦>*. ,™**¦ **terça escxte-telr» . vesperals J.£jÇg&g&dos e domingo, o sessôee te -20 eiU a n ^ . ai^ílf?^ÍS^OOBIO^deVm ie Al-

reviste "VAI MWtfDgJggSS,^ Jorge dft desem-

J Kor^è ^veS^inafVe so apronta mag-

»"#?* t.**l» estft apresentando ao público ca-10 Circo Garcia S&^fflfflwj ¦*« " *»*um grande espetáculo onde se desmeam

%?*£»%

mtoPQue realizam BPfMj, horas. um

Uma VMÍe"-emP»*la de Reviílas ae Repú-

reçâo 'Ae Mary Lopce e Juan D«H«b^ AurentS, Bfk FWVm^Uto Mo?" Zuimira Miranda,paivn. 8lwa Tw*m. l*«* "^u

aerti zelomt. Ha*Wftldo BftUet. Bodta Boeh** Tuüo «em, Q mueg.mllton. Arlston Alba 8tlv» e m^tro da Companhia serft o sr. Aivaro ^

^Besnede-se Joseonine BaKer — mmgo. j<>-SS Bauer aparecer^, em «.-JJ--. gg^

P*ral, com dUtrlbulçfto de brinquedos -^ ^y.

?ca-SrfflWS&b ao Teatro Recreio.

Já eslá no Rio ^fiS \%rai estrear no Carlos Gomes nomóstmo dí« 15, com o grande eu*emo de seu repertório "Senhora"Blbi reorganiza o seu elenco comHortencla Santos, Bftrto wna.Ro-dolfo Arena. Vitória de Almeida.Dino Florenolo. e Geny França.

Já se acham $L& Ts°auiMCdaEscola de Teatro, da Prefeiturabem assim o* trabalhos preUmlna-re3 da segunda temporada do Tea-tro — Escol» Municipal."Vai levando" ~ g^,^:

Jardel darft uma vesperal, fts qua-tro horas, com a revista "Vai le-vandol", qut tanto sucesso «11 vemobtendo.

' '

1 tE,-*^ 1"' B^. mmmm\I

Apresento em seu progroma -

ARVISTAS ALEMÃES - FRAN"

CESES - CHINESES - JAf>GN£

SES, destacando-se TRIOI TOBASOS CHINESES MIN-SIN-STAROS NAVASLOS CORONAS -A

japonesa KI-MI-KO - YES ALEX,

a extraordinário dupla de comi-

cos franceses - Mister Steverison,

e a famoso Marimbo ALMA SAL-

VADORENA - MICKI,, a gorilasábio - FERAS AFRICANAS

Um CIRCO porá elite

7

u.

*

kuú in riwvv.-ft-

PRAÇA OHZ•RÜAv^Q.PE :^AHTA *Ãàà*

LVIZ IGLEZIAS vai levar oseu elenco ao Nort* do Paitpara apresentar o seu vasto re*pertório dado ao público doRio no teatro Serrador. A *X*curs&a do popular empresáriocom Sva e sem artista* come-cará pot Pernambuco logo qu»terminem os seus compromissoscom Sâo Paulo, para onde iraquando terminar a iito tempo,rada no teatro da rim Senador

Danta»

Ha Galeria do. , T** M I P 1 « t * -

rio d» Educaçfto, o* TeoíUlanos,Grupo Teatral Medlerftl da Bor-bonne, apresentam uma exposiçãode suas atividades do Testro M*s-dleval. Organlsada :om multo gos-to, permitiu descobrir o ttabainodtsta Jovem Companbl», «nte» desua estréia no palco ijrasUelro.

fei anos onlem g«£g »g$.

pos. dlretor-íundador e principalanimador do grupo teatral "OsIdealistas", cujas apresentações noauditório do Ministério da Faz-m-da, com peças de sua «utorla temmerecido do público ç da criticaos melhores aplftusos,

Homenageando a memóriado saudoso empres&rlo e diretorJardel Jereolls. no, dja de optem,quando completava o oltftvo enlver-sário do seu falecimento, sua fami-Ha' íea rezar uma missa, a qualcompareceram inúmeros amigos.d»-quele que tanto fes pelo nosso tos-tro musicado.Faliam 15 dlijs, XMi SSS"aladame tons Gèno" seja retl'»-da do cBrtaz do Teatro Rival oque se dará com plilio sucedo dsAidu Garrido.

COLUNApor D. EZEQUIEL

DíCEOSTADA n» Estrad» que lhedi o nome, superando magnillcasvistas panorâmicas, estft ft boltaCanoas". Ali estive ontem gosan-do as delicias do ambiente moder-no, porém decorado de tal modo,que ía» lembrsr um palácio das•¦mil • um» noites".

AFONSO VTOSSUAN, diretor deInter-Prensa e representante de AMANHA em Bueno» Aires, WllliamSheud • sra.. representante dasNaçdea Unidas, do Index Comer-dal, de passagem pelo Brasil, Ma-ra Henrlques, o cantor Dino Dlnl» outras pessoas gradas, tsmbémse encontravam no ambiente íamt-liar ds "bolte"^

DINO DINI, s voa ltálicft do Blo,cantou após o "show", « pedtdos.

Do "show" de Canoas íftiem par-te Maralnho e Ubardo Naranjo,bsrltono colombiano, que s&oaplaudido» com sucesso. A ««.J"'-tra ô dlrlgld» pelo maestro U T*\-se, e tem como "lady-crooner" acantora Ivete Ribeiro. O mães roBcarambone, o homem dos sueinstrumentos", também se apre-senta ali, e é o diretor artísticoda casa.

Depois do "show" Paulo Merrlnge Antonio Rodrlguii, sócios pro-prictárlo» do agradável recanto, -perguntaram-me quando voltaria. *"Quem «ou eu psra prever minha ivolta »o Paraíso",? respondi. *

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JOSEPH COTTENBARBARA STANWYCK

^ LOUIS CALHERNLESLIE CARON

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_ nHIMAMWHHAClOAK- .______ _ IWPWrniH>05 tHICRD W fUrCHERMARlat •"¦"*.!Sia*l»t>llK>twOUt«O<C»IIMM**pP^I*<»*AMtllWe0**M>WINttW»»OttlllK«-II»o'|

ir tt * FILMES M-G-M

j!

0 HOMEM DASSOMBRAS

(THE MAN WITH ACLOAK, METRO)

EM CARTAZ NOS METROS

Edgar Allan Po»,com toda a suflirregular vida, foium grande poeta.ConseqXmín-temente, n â o èjusto o cinemaapresentar ape-nas um dos seus

traços de derrocaáa — o alço-olismo. — Muito menos pon-âo em práí.ca esta idéia emfilme que conta, uma outrahistória e. em nenhum ins.tante, tem o pensamento âeevocação. Foi mais o idéia âtmostrar uma originalidade doque retratar qualquer vulto ouatos sõbrc o célebre poetaamericano. No encerrar da pe-licula, em que uma ío* flgu-ras centrais, é um involvido(um errante das tabernas) —vem um lembrete de que estapersonapem seria Allan Poe.seria licito mostrar tôdas astuas loucuras se, ao mesmo(empo. sugerisse também o e».zritor. Conforme foi feito,significa apenas um acinte amemória do genial poeta.

Abstraindo esta razão, quenão prejudicaria o valor dofilme — caso existisse, é claro— ki excessivos defeitos nasimagens. Tudo que está nar-'.[ rado seria muito fácil de acon.1 tecer. Sucede, entretanto, quenáo há sinceridade ou sensode realismo.

A descrição de um diretornovato, Fletcher Marfüe, èccnvencional. E' o caso de di*ler que começou por ondemuitos acabam. De maneirarjeral, após as glórias artisti.cas e materiais o» cineasta»íselinam e tendem à rotina.Fctcher Martele iniciou poriste último aspecto. Note-seque a histôriu — embora ve-hissima no cinema — terio

¦r/ttW. Dano «o' "ttífín¦s-ixillaâo por uma dialogaçiofluente e bem preparada.Também o roteiro é ágil e deinertável valor os aiçres. En-tretanto a ficção está sempreicompanhanâo o desenrolar.

Salvam.se os desempenhosdc I,C£.'ie Qaron c JosephUJtofc'cn. A "e-frêla" do "baÜaF-àuma atrizmta e faculto ll-vrar.se dmcomant%yB.apare-cer tão bem. Menos sorte lo-orou a esplêndida atriz que ôtíarbarn Stamoyck. Apresen-hiu-se Irizando por demait otmaus instintos de personagemda história. E' um dot teu*piores desempenhos, justa-mente pela visível preocupa-cão com que ficou em se tor-nar antipática. Joseph Cont-tcn muito seguro, o mesmoacontecendo com a "ponta"de Louis Calhem.

Enfim, com tantos clemen-ics a favor, o celulóide ntolOBoencè por sita falta de no-cão de verdade. E isto semesquecer também o desnecet-t.àrío aviltamento à memóriaie Edgar Allan Poe.

OSWALDO DE OLIVEIRA

Regulariza otIntestinos

iiiüiíüOs filmes de hoje

METRO COPACANA — "O Homemdst Sombras", U 14 — 19 — 18 — 20e 22 horss.

MÜ.TRO PASSEIO — "O Homem dssSombras", às 12 — 14 — 16 — 18 —20 • 22 horas.

METRO TIJUCA — "O Homem dsiSombras", às U — 18 — 18 — 20 e2j horas.

ART PALÁCIO — "O canto da sau.dade", às 14 — lí — 18 — 20 e 22horas.

ASTORIA — "Temido e desejado", às14 - 16 - IS — 20 a 22 horas.

AZTECA — "Mulheres d» rua", àsU — J6 — 18 — 20 e 22 horu.

BELMAR — "Joana D*Arc", às 14—16,30 — 19 e 21,30 horas.

BOTAFOGO — "Mercado d* pslxíes".às 14 — 15,40 — 17.20 — 19 — 30.40e 22,20 horas.

CARIOCA — "Arslio". às 14 — 16— 18 — 20 • 22 horas.

ICARAI — "Mercado de paUSes", às14 — 15,40 — 17,20 — 19 — 20,40 e22,20 horss.'

IMPÉRIO — "Mulheres de rua", U14 — 18 — 18 — 20 s i2 horas.

IPANEMA — "Mulheres de rua", li14 — 18 — 18 — 20 • 22 hora».

LEBLON — "Mercado d» paUíes", UU — IÍ.40 — 17,20 — 19 — 20.40

22,20 boras.LEME — "Tarxan e s multar Uo.

pardo" e "TSonos os dois", às 15 — 18e 21 horas.

MARABÁ' — "Hipócrita" e "O sus-peito", a partir das 14 boras.

MARROCOS — "Zoraia, a feiticeira",a partir das 14 horas.

MIRAMAR — "Hora ds decislo", Is14 — 16 — 18 - 20 • 22 horas.

ODEON — "Areiío", às 14 — 16 —15 — 20 e 22 horas.

OLINDA — "Temido e deselado". Is14 — 16 — 18 — 20 e 2j horas.

PALÁCIO — "Mercado de palxSes",às 14 — lj.40 — 17,20 — 19 — 20,40e 22,20 horas.

PARISIENSE — "Temido e deselado",às 14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas.

PARA TODOS — "O tinto da sau.dide", às 14 — 16 — IS — CO e 22horas.

PLAZA — "Temido e dete)'s,!o". I»H — 16 — IS — 20 e 22 horas.

PRESIDENTE - "O ccr.de ds Mmi-te Cristo", às 14 — 16 — IS — 20

2} horas.RIAN — "Mercado ds paixões", às

14 — 15.40 — 17,23 — 19 — 20,40e 22,20 horas.

RITZ — "Temido s deselado", Is 1418 — 18 — 20 e 22 horas.

RIVOLI — "Os noivos de Nsllle", Is14 — 16 — 18 — 20 s 22 horss.

ROULIEN — "Aiutnta firme, l.ldo.ro" • "Folias da opera", a partir das14 horsi.

ROXI— "Areiío", la 14 — 18 — 1820 • 22 horss.

SANTA ALICE — "O canto ds sau*dade", às 14 — 16 — 18 — 20 • 22horss.

S. JOSÉ' — "Senhora d* Fátima".às la — 14 — 16 — 18 — 20 s 32horas.

S. LUIZ — "Areilo", U 14 — 1618 — 20 e 32 horas.VITORIA — "Hora da dedslo". ts

14 — 16 — 18 — 30 e 33 horss.CINEAC TRIANON — Jornais, de.

senhos, comédias, documentários, shorts,«te. — Sess5es continuas a partir dsstO horas.

Cinema gratuito no. Mi-nistério da Educaçio

programa da "matinée"de hoje

9 o seguinte o programa or,.».nlzad» pelo Instituto Nacional dsCinema Educativo, psrs ser exibi-do hojo, dis 10, is 10 horas damanha, no Auditório do Ministérioda Educaçio:

— BIBLIOTECA OO OONORE3-80 DB WASHINGTON — Contrl-bulçío do Serviço ds Informaçõesdos Estsdos Unidos.

3 - INSTRUÇÃO NAO Só FBIiOLIVRO — Contribuição do Serviçode Informações dos Estados Uni-dot.

— BORBOLETAS — FUrae ns*tural. Contribuição do Serviço dtCinema Educativo da Prefeitura doDistrito Federtl,

— MICA — Filme documenta-rio. Produclo do Instituto Nado-nal de Cinema Educativo.

— OHIMPAKZfi BOMBEIRO —Filme natural. Contribuição doServiço ds Cinema Educativo d»Prefeitura do Distrito Federal.

— MUSICA DO CORPO DE0UARDA-C0STA8 — Contribuiçãodo Serviço ds Informações dos Bi-tados Unidos.

— ANIMAIS 0ABETOO8 — Oon-tribulçflo do Serviço dt CinemaEducativo da Prefeitura do Distri-to Federal,

— NADA DB ÍNDIOS — Come-dia dt Abbot t Costello — Contrl-bulçto do Cinema Educativo daPrefeitura do Distrito Federal.

MEIAS NYLON M. 60A Casa Herman está ven

dendo desde CrÇ 45,00RUA SANTANA, 227

^tfmWaWmJSSí I

IMPORTANTE E OPORTUNO DI»ÍÍÍÍ0

Disse Regis Pacheco:"Ampararei o pequeno lavra-

dor fumageiro baiano"

PELESMme. r.cu agasalbu nino ficanovo, Moderniza-te, conserta tlava-se na Oficina, a rua Mar-quês dt Olinda, 88. 1'elclone*.

26-7973 - Botafoco.

"PUBLICIDADE E NEGÓCIOS"

(Conclusão da 6.* pág. daRotogravura)

dlàvelmente, pelos lavradores. As-sim é que recomendarei a cons-truç&o de galpões rústicos, emforma de cooperação ou, direta-mente, nos principais centros íu-magèlros do Estado, onde íormais densa a população dos la-vradores, ílcando a sua adminis-tração entregue às cooperativasslngulare5 que se criarem, às as-sociaçóes rurais já existentes, oub se constituírem, ou, íinalmen-te em último caso, aos órgãosde administração subordinados l\Secretaria de Agricultura.DIVERSAS FACILIDADES AOS

LAVRADORESDa mesma íorma e, simultânea-

mente, outras providências serãotomadas para que se eíetive aaquisição de adubos, que serão,depois, revendidos, indepsndenteH (qualquer lucro,* e, imediata-mente aos lavradores, através úe

Sreçós que seráo pagos à vista ou

i=!Jrazo, que prevalecerá duran-,te o período do ano agrícola res-pectivo. Ampliarei e, se possível,multiplicarei, o número das esco-!as primárias rurais, obedecendo,nesse particular, as recomenda-ções desse Congresso, especial-mente no que elas se reíerem ànecessidade de despertar no alu-

TOr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da tíociedads

de Sexolocla dc PartsDOENÇAS SEXUAIS OO

BOMEMIS ii IS bom

Rua do Rosário, 98 - Du

Festejando o transcurso do12.° aniversário da revista •'PN"("Publicidade e Negórios"), os

'no- a0 ^úo do amor à gleba e atécnicos de propaganda desta ca-pitai reuniram-se, na sede daAssociação Brasileira de Propa-ganda, sita à Av. Rio Branco, 14,17.° andar, confraternizando, emambiente de júbilo e entusiasmo,pois a grata efeméride representamais um marco de triunfo üa la-boriosa classe, que tem naqueleórgão de imprensa o fiel porta-voz de suas aspirações e utn po-deroso Instrumento de crescenteprestigio das atividades publici-tárlas, que tanto contribuem pa-ra o progresso econômico e íl-nancelro do país. All reunidos,representantes da imprensa, di-retores e figuras de destaque dasempresas de publicidade do Rioe de São Paulo, ouviram a paia-vra do Dr. Manuel de Vasconce-los, que, em magnífico improviso,relembrou a trajetória de lutas 6vitórias da revista que dirige; eo discurso do Sr. Georgino SandPeres, presidente da A. B. P., queenalteceu a tenacidade e o tra-balho dos homens"PN", a excelente

certeza do quanto ela é capaz deproduzir, na sua feracidade. tam-bém a vocação para o trabalhodo campo e o gosto pela semea-riura. Para que eles, enfim, sepreparem e se eduquem e se pro-.Mem como homens, guardandodir.táncfa do analfabetismo.

Forçoso que se crie. de formaIdêntica, um serviço de asslstên-cia médica, através do qual pos-sa o homem, no seu labor cotl-diano. encontrar as reservas ne-cessárlas de forças e energias,sem as quais não será possível,nunca, alcançar o seu trabalho oíndice de uma produtividadecompensadora.

Assim é que, o Governo do Es-tado, reconhecendo a importan-cia do problema da educaçfto donosso homem rural e nele estan-do empenhado, acaba de autor!*zar por ato legal o professor dr.Luiz Rogério para assinar com oGoverno Federal, através do Ml-nistério de Educação e Saúde, um

que íazem j convênio para a campanha na-revista de ; cional de educaçfto de base nas

propaganda, que honra a cias- : zonas rurais. "Entende-se porse dos publicitários e a imprensa i educaçfio de base. Justamente, abrasileira. I educaçfto fundamental que tem

raJHPsWsBBBBS^^^T^R^RRJ ÉaaaW a*.

C vB Br

:^0áúM\ mt, v, - r ... *I tmfWt QUE LHE FALARA AO CORAGto, ATE AS UGRIMA&

JANE WYMAN:^Beiinda",, ; èmi

Otom-OtimÂa2- A- 6 -o-'U

Íil fll B OI m DHI.PBIH10BpmfRiffitt r iü. mflsconnsíORm cGionimjH.ioRo

^¦P*Jk|HP CTsH ^ÈÊÊUa\Ws\aaaa\ *

it' ma Vida:Ú0&'-

1 (TfceBLUC veic) * *;'.«aüut«w wrkrii tonam ¦

1 tm uíidí «ao remr-ctfi wsw -wis nosuce-, («IISlMMUtinB -,V^é^do <0 IERKY »AU> S N0RJIAH OttSlt» B ^Ü'* *»* 8'lim* o*,e* l»• '«cl* ¦*CV-,Ctr,l,t Comtf«mtt>ta M»d»«»l

por objeto ajudar as crianças,adolescentes e adultos a compre-enderem os problemas peculiaresao melo em que vivem, a íorma-rem uma idéia exata dos seus de-veres e direitos Individuais e cí-vlcos e. a participarem oficial-mente tío progresso econômico esocial da comunidade a que ptr-tencem".

Chama-se também educaçfio dsbase porque sua finalidade é daraos indivíduos e às comunidadesconhecimentos e um melhor ní-vel de vida comparável com a dlg-nldàde humana, sem a qual. osserviços técnicos e especializadosde agricultura, de medicina, etc.nfio terfto êxito pleno.AMPARO AOS PEQUENOS LA-

VRADORES FUMAGEIROSE po:que nfio disponham os la-

vradores, na sua grande maioria,de terras próprias, onde possam,jnais estimulados, se entregar. íisua fainu, cuidará ò^govêrno deampará-los, justatueiíw * aquelesmais necessitados, d endo-lhes, nasregiões fumageiros. as terras doseu domínio, ou adquirindo-as,então, para distribuí-las, contraos encargos apenas estabelecidosnas disposições legais quc discl-plinam o sistema de colonização.

Todas essas medidas, como W-das essas providências, cuidareide realizá-las, valendo-me da-quele melo antes anunciado, comode outros necessários, sem dúvl-da. à realização de tais cometi-mentos.

Enfio me descuidarei, quantopuder e me favorecer a munlfl-cêncln dos céus, náo descuidareidos demais Interesses vinculadosà economia baiana, dentro do se-tor da cultura do fumo.

Que nfio me faleçam as energl-as c nfio faltem. Jamais, como nfiome faltastes, — o concurso e ovallmento dos homens de boavontade. Dos baianos todos queme queiram ajudar, nesta fase dl-flcll, quase angustiosa. porquepassa a nossa terra, ferida tãoseriamente, nas profundas raízesdn sua economia.

Podeis ficar certos, senhorescongressistas, o que vos afirmo,ngora. na hora em que vos agra-deco e vos satido. em nome daBahia e do seu povo.

O trabalho que aqui reallzastes.se perpetuará, sem dúvida, nagrandeza dos seus resultados.

Eu vos agradeço a todos, a va-llosa cooperação. A todos os quevlestes, em conjunto, dos Estadosn dos Municípios, e que Imprlmls*te<, com o vosso trabalho útil eeficiente, o prestígio bastante pa-ra assinalar êste conclave. A to-dos vós. exportadores e tndustrl-ais, que hlpotccostes o vosso con-curso, que prestaste-, a vossa so-Mdariednde e entusiasmo para oêxito destes trabalhos. A todosvós. técnicos • profissionais, queIndlcastes os caminhos segurospara novas e maiores conquistas,a minha RratMSo * o tntn apreço.

A todos. *nflm. que vos reunls-tes aqui. e trahalhastes. em nroldo Brasil n át* Bahia, as manlfes-t.flç6e«! mais efusivas do meu sau-da- afetuoso e amigo.

A vós outros, aue longe estais,lavradores baianos, vós oue cons-truls com o vosso trabalho enflnl-mo »*. «rrandeza dn nossa terra,oiie tendes as mfio<s endurecidasno rigor da lutf. a fronte requel-mndn nela inclemêncla dos «Msti dos frios hlbemals, e o coracfto.ainda saturado de esperanças, avós. lavradores baianos, am fl-zestes do ramno n vo?sa oficina,e dn enxada, o vos-o lnstnimen-to. rtüri anrendestes a ama1* a te»*-ra. nos inüpTes rf* sua fecundl-dade. f» vós Hmbém. au mando,resta hora tfto festiva pnrn oshorizonte* do vosso norvlr o m«"«audar amigo e rordi"! one eunuero tenha •». slgn'flcacfto doii'»*. mensasrem".

(Conclusão da 6* pig. daRotogravura)

Introduzir novos métodos de tra-balho que melhorassem a cultura,contratou os serviços especializa-dos de André Moreno que de Se-vllha veio para Cachoeira, onde,após visitar vários sítios, escolheuterrenos apropriados para produ*zir 300 arrobas de fumo. Foi êle,sem dúvida, o nosso primeiro tec-nico cm tais assuntos. E de talmodo se houve que, dentro empouco, o fumo em corda era subs-tituido pelo fumo em folha, atéagora bastante exportado,

A essa Iniciativa, outras se se-gulram.O FUMO BAIANO E AS RES-

TRIÇOES QUE LHE FORAMIMPOSTASNo decorrer de sua vida econô-

mlca o fumo baiano sofreu res-trlções e preterições que os gover-nos lhe impuseram. Não foi, porconseguinte, livro de empecilhos oseu florescimento agricola e co-mercial na Bahia. Como aconte-ceu alhures, aqui íoi êle vítimade severas proibições. Em 1639,o Capitão Gal. D. Fernando deMascarenhas, Conde da Torre, or-tíenou que ss botassem pregõesna cidade do Salvador, que se aíl-xassem editos nas portas prlnci-pais das freguesias, proiblndo-sea plantação dc fumo. porque oslavradores se ocupavam do "be-nefício dele", deixando tíe lado a"planta de mantlmentos tâo ne-cessárlor," para a subsistência "dagente de Guerra e Presidio destaCidade e Povo". As penas eramrigorosas para os transgressores:pena de dois anos de degredo pa-ra o Reino de Angola e cem cru-rados jpara as fortificações daCidadão arrancamento do taba-co plantado' "e que pessoa nlgu-ma da qualquer .qaahdade e prl-thazià^nem mande plantar". In-correndo nas mesmas penas os vi-zinhos quc "áo denunciarem asplante ções que se fizeram próxl-mas dc sua propriedade. Não obs-tante ÔTSses troDeços. o comérciode fumo. iniciado nos meados doséculo XVI com o resgate dos ne-gros africanos, desenvolveu-sebastnntn no século XVH. A Com-nanhln Holandesa das índias Ocl-Hentats levou-o a vários merca-don. Eram os holandeses, b?m as-sim os franceses, Interessados nofumo procedente do Brasil, semo qual nfto seriam facilitadas ansuas transações comerciais com aÁfrica, dc onde obtinhnm. em tro-ca. ouro e marfim. E tal era o< mpenho para a obtenção do pro-duto que o adquiriam a preçoselevados nos mercados do Porton de Lisboa, ou. então, procura-vam obtê-lo. k força, ouando dastravessias que a nossa frota esta-vn obrigada a fazer em busca debraços escravos.

Vencendo as dificuldades que,a nrlr.7»inIo, lhe oram impostas, ofumo teve uma ascensão econô-mlca apreciável no Brasil. De sé-culo para século mais se acentu-avam os seus progressos como umdos prlnclnals produtos de expor-tacftô do Pais.

Na era colonial supriu a tazen*da real com somas avultadas, pro-venlentes de dízimos, sizas, arren-damentos e outras taxações a queestava obrigado, de modo a se po-der afirmar, de .referência à re-celta por êle produzida em 1820,que. em ano nenhum, derammais réglo erário as minas de ou-ro a de diamantes do BrasU.

DR. ARNALDO FEITALADVOGADO

^esqnltes, Inventários, DespejMLargo da Carioca, 5 - s. 520 -

Tels.> 42-7125 - 25-2378

Na Bahia a cultura do fumo éfeita, em maior ou menor quan-lidade, em granâe extensão dovasto território do Estaüo. A suaocorrência é assinalada na maio-ria dos municípios, vingando, aa-sim, nas maia variadas altitudes.As zonas íislográílcas baianas on-de se cultiva o fumo, dadas asraturals diversldaües tíe solos, deprecipitações pluviométrícas o detemperaturas, concorrem para mo*dlíicar-lhe as características, in-trlnsecas e extrinsecas, ou 6ejaa qualidade do produto obtido quevaria, nao raro, de município pa-ra município, mesmo quando vi-zinhos.

Essas variações são perfeita-mente explicáveis, visto estaremtôdas as plantes subordinadas acertas condições ecológicas queformam, no seu conjunto, um"complexo cli nia to — e dáfico ouclimato — e dáííco — blotlco"que é, èm última análise, o ambl-ente propício em que lhe é dadovegetar.

Assim, a cultura do fumo emfolhas e em corda é praticadaem cerca de 60 por cento dos mu-niclpios baianos, variando a áreacultivada entre 45 a 46 mil hec-tares e oferecendo uma produçãoanual estimada em cerca de 40milhões da quilos.O RECÔNCAVO, A ZONA FISIO-

GRÁFICA MAIS IMPORTAN-TE DA BAHIAA maioria dêssts municípios

produtores, e por sinal os maisimportantes, se acha compreendi-da no Recôncavo, que é, sem dü-vida, a zona ílslográfica mais lm-portante da Bahia, não só pelassuas condições históricas e soei-ais, como também pelas suas con-dlções' econômicas,- que i sobrele-vam a quaisquer - outras, com as

I três riquezas máximas do sen so-ílc e subsolo: a cana de açúcári oi fumo e o petróleo.

Ponto de transição entre o nor-deste e o leste brasileiro, o Re-côncavo totaliza uma área de9.803 quilômetros quadrados, den-tro da qual se acham inscritos 22municípios fumageiros. com 80distritos e 238 povoados, sendouma das regiões de maior densl-dade demográfica no País. acusan.do cifras bastante elevadas que,em mais de 14 municípios exce-dem de 100 habitantes por quilo-metro quadrado. Se. entretanto.o Recôncavo é a nossa zona fu-mageira por excelência, há ou-trás zonas flslográficas, gernlmen-te conhecidas na terminologia co-merclaldo fumo sob a denomina-çáo de Feira, caatinga e sertão,que produzem fumo de qualidadesvárias que encontram tambémaceitação nos diversos mercadoscompradores.

Espalhado, deste modo. pelamaioria dos municípios do Esta-do é, o fumo, considerado lavourado pobre, e. realmente, a ela sededicam cerca de 120.000 íamíli-as desprovidas de recursos, quenão dispõem de terras própriaspara praticá-la, o que lhes obrigaa trabalhar, como agregados, ourendeiros, nos terrenos alheios.

A não ser assim, fazem as suaspequenas plantações em derredorda casa ou do rancho de sapê,formando as conhecidas "malha-das de fumo" que são manchasverdes esparsas, aqui e acolá, nasplanuras extensas dos tabuleiros.Essas "malhadas" são típicas,nas épocas próprias, rm paisagemagricola das regiões essenclalmen-te fumageiras. São elas que for-mam, com suas pequenas parce-Ias, o apreciável volume da pro*clução de fumo da Bahia, do qualcerca de 70 por cento se destinamá atender às necessidades de con-sumo de diversos mercados Inter-nacionais.

r.o secundário, não deve JamaWser omissa aos cuidados dos go-vernantes. nfto podem, por tudoIsso, ser os seus problemas des-curados, • assim compreendendno governo do Estado e as classe*,fumngeÍPas da Bahia, foi que s*ideram as mãos, Identificados pe-los mesmos propósitos, para rea*lizarcm êsse encontro entre os ele-mentos que, no Brasil, se dedicamà economia fumageira. E daí sur-glr. rompendo as lindes estreita1*do âmbito regional, o 1.° Congre?so Nacional do Fumo, e Junto »êle, como um atestado InGof irmá -vel da capacidade brasileira d«realização e de trabalho, a gran-de exposição de fumo que dentrocm pouco teremos oportunidadetíe visitar e que constitui, por timesma, através dos seus quadros,dc; seus produtos, dos seus gre-íicos. dos seu painéis e dcs seusrúmeros a maior licfio do <-nonn-mia fumageira que Jamais foi d'.-da no Brasil.

FABRICA BANGUTECIDOS PERFEITOS

Preferidos_noBrasil<JP>

Grandesuecesso

ero8uenos Ayres

CXIWA NA OURCLkAMNGÚ-INOUSTRIA IMSUtlM

insm)iui,iini;

Pelo que se verifica, nada maisjusto se nos afigura do que se ln-fundir no espírito baiano, se rea-cender nas locubrações dos ho-mens de responsabilidade de nos-sa terra, ó maior apreço e a maisviva atenção por um produto tãovinculado à nossa existência eco-nômica e mais que qualquer ou-tro de tão profundas raízes soei-ais. Em verdade, seja nos cam-pos onde trabalham todos os ele-mentos que compõem a família dolavrador. — 0 homem, a mulher epté íilhos menores, — exercltan-

| do uma lavoura delicada e tãocheia de caprichos que Já foi. poralguém chamada de verdadeiraarte, seja no Interior das fábricasdoa nossos mundialmente famo-sos charutos, onde n perícia seconfunde com a rapidez do fabrl-co quase todo manual, o fumo é amais social dfl tôdas as culturas.Não pode ela ficar relegada a pia-

Aqui.' estamos reunidos para ogrando conclave. Aqui está o queo Brasil íumageíro tem de ma sexpressivo.

Pela primeira vez os braslisi-ro3 de tôdas as proecdêncír.s £&encontram para tratar de 'umdos mais importantes setores a»,economia nacional, — aqueia qi,<idá à Nação sem ser retribuída,convenientemente, talvea a muiu.-parcela de sua arrecadação, viaque hoje contribui com mais detrês bilhões de cruzeiros para .>receita nacional.

Pela primeira vez tomam con-tato direto os brasileiros inte-ressados nessas atividades.

Daí, sem dúvida alguma, !iSjde brotar sugestões, hao de suigir* diretrizes; ríbrriiiiV e^jfèaft -cimentos de rc3l .utük}{iãç,;p4ri •»economia do Fpís./.'..,.; ., i

E ô'gdvêrh(y da-^ahlav-jtic,através da sua Secretaria -ü-t.Agricultura, Industria e Comt*.-cio. do Instituto Baiano do Furíic,da Bolsa de Mercadorias, cem ¦*,colaboração valiosa e, psr toáosos títulos digna de encomior, cosIndustriais, exportadores, lavra-dores, associações econômicas ade classe, dos órgãos técnico.-*íederais e estaduais, patroc:nciji^ste Congresso que, contou, nac-mais, para o seu maior èx:to emaior relevo com o apôlo d:c:-aido do Exmo. Sr. Presidam**.da República, aqui representa-do, e com a cooperação oficialde diversos Estados e Munici-pios baianos, sente-se, neste me-mento, satisfeito por ver em lnl-cio auspicioso cometimento. Sen-te-so regozijado, e o governadorRegis Pacheco que nos falará cmoutra oportunidade, lncumbin-mi?de vos transmitir, Srs. Contes-slstas, as suas mais efusivas ccordiais congratulações, saudar,-do em cada um de vós um mag-nlílco obreiro da prosperidade na-cional.

E esta saudação 6 tanto maissincera e entusiástica quanto elatambém traduz sentimentos mslsvivos da Comissão Organizadorado Congresso que vos presta, nes-te ensejo, Srs. Congressistas, a.shomenagens mais altas do seurespeito e do seu acatamento.

• i »

Srs. Congressistas:Os nossos remotos ancestrais,

os índios americanos, os inicia-dores da deliciosa arte de fumar,tinham nos seus momentos gra-ves um hábito que vale ser Imi-tado. Nas grandes solenidade.* datribo reuniam-se em conselho,no terreiro da taba, os malorals:o morublxaba, os principal-, tíascasas ou ocas, os guerreiros, opngé, e outros cuja opinião nãose podia deixar de ouvir. Fazia-se um grande silêncio e o chefepunha a debate os assuntos do-mestiços ou oj casos externos que"iTidiam tía paz ou dt guerra,Cada qual. por sua vez. dava a suaopinião. Depois disto brindavam-se com o fumo da erva santa, oquo era. entra eles. <*erlmôn'a demulte gravidade. Isso era porPies chamado fumar em cín-uloa "cangoelra", que foi o nossechflnito primitivo.

Pois bem. Srs. Congressistas,slgamos o velho exemplo. ,7A oueestamos reunidos cadn um de nósterft qne opinar e Juntos trocar-rros, como bons caboclos que so-mo-, * tradicional fumaça da pai«• *n hosoltalídade.

V, depnls disto teremos n ron-r|(***So rt-> nt.i" iii-çuma coisa deútil terá sido feita pnra a ftrnn-rtezr\ r\o Brasil que M 'le encon-trnr vr, amor e nn trabalho dosífliis filhos, 03 mais elevados es-tímu'os f> os mais fortes impul-sos de sua prosperidade".

i VV \ » -V W % N V-VV-V-7*

Filmes que veremos amanhã, LMeira: "Ainda há sol em minha vida", com Jane Wyman, filme da RKO Radio. "0 Mala Mouros", com Jean Paqui e Pierre Renoir, filme daAri Films. "Incógnito", com Broderick (rawford e Beffy Btòehlerr filme da Columbia. "Mulheres em minha vida", c %n Aguslin Lara e Guillermina Grin, filme da Pelmex. "Va-

gáunda", com Leticia Palma e Anlonio Badu, filme da Barone. Continua em cartaz nos três cines Metro, "0 bomem das sombras", com Joseph Cíúlen e Barbara Sfanwvch

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r-H MANHA Z. MO, POMINCÉ, 10»f-1ftt

ÍÃndiosÃíde rara beleza a disputa dog. p. "brasil" desTE ANO » COMO TRANSCORREU A FESTA MÁXIMA DO NOSSO TURFE11* fiivw .-A_y-*we*tw- _ .- -colocfct nas melhore:

¦Pifei'WmWÊÊÊÊBmmmmWÊmm^BttHBmmmWmmmW^ÊÊmÈÊÈm¦' nMflHk&~.•'¦ £ Bal H

aH^Gfc -'¦¦ &ÊÊ BRspSH 1^^K^Ê^^^^^^I^SÊ^^KI^^^^^^^Ê^^^^^^^B^^^^^^mmm^B^ÊB^^mmwMMWfm

mW ttm^wB:-:^-^» fflHniBr ''i'n*Tr"n*ni^M^^^ff ¦-¦>¦*>¦¦• --WÊ mmv^Êk--'--'- ¦¦ •'"'¦'-*¦-¦•&¦•:¦:¦-'¦•&'¦ ifUll Mfo' M-zMmtmÈMh*W£M WÊÊ^&fiwm

i IMI IJ ¦ ^Mllmm vl mk m WWWw'-*-":-'--''-•¦-'¦'¦-"¦ ^ sa^Miám m .-'mm

|f i| Rf ..*."•"" '9 Hij^s,;^: :.p^rAí;i<;.: :HL^ -j» ¦'''/¦'¦•¦tíB-^'^S^.,'''.B^|M:.^>-.'-

curava sa ' colocfct nas melhoresi' poüçôes. Era um movimento

|| continuo aue » notava, com *1 chegada» sempre crescente, do

povb que para ali acorria a fitade assistir & grande tarde.

A PRESENÇA DO PRESIDEN-TB DÁ REPÚBLICAHonrando á grande festa do

Jóquei Clube Brasileiro, compa-neceu ao hipódromo o exmo. sr,dr. Getúllo Vargas, que ali che-gou poucos minutos antes dadisputa do Q. P. "BrasU". s.excia. quo foi íoi recebida peladiretoria db Jóquei Clube Brasl-leiro tende-à frente o «ei* presi-dente, dr. Mário Ribeiro, dlri-glu-se para a tribuna de honra,onde surgiu, para receber osaplausos entusiásticos do enor-me público presente.

Cercado pelos diretores daprestigiosa sociedade, doa exmos.srs. ministros de Estado, preíei-to do Distrito Federal, cheíe doPolícia, Corpo Diplomático, de-legações estrangeiras e figuras daalta administração do pais, sua

» excelência assistiu ao desenrolarW* da grande corrida e contemplou,

vivaihente Interessado, o grandeespetáculo que lhe era dado as-Slstlr. 4

• ¦--¦.-. \

'tmsttrtr* ir-^"irniiiiiiii " ' ii ' "im •, V

'í **mmimmtim*mmi»»e*mmm**?***t0*¦"""""" ¦- ¦¦'"" ¦

Deslumbrante aspecto do Hipódromo do Gdtfea, vsndo-ie a inome assistênciaaplaudir o vencedor do G, Prêmio Brasilcomprimida para

Nâ Trema dt Honra io Jockey CM 'an^j^tím

Vargas Ifldeaío peio ir Morto Ri-

«!> Domingo último o Hipódromodo Gávea foi palco de um espe-táculo grandioso e de rara belo-

Ua, cujo desenrolar encheu deimia alegria contagiosa aquelaimensa massa humana que alicompareceu: A entrada majesto-sa do mais Undo hipódromo domundo estava toda eníeltída deflores, cujo colorido dava umavisfio de festa e de entusiasmo,üm dia Inundado de sol lluml-nava todo aquele ambiente, en-riquecendo maio. ainda, a belezanutural do ínajestoso campo decorridas dá Gávea. Desde cedoas vastas dependências do hipo-dromo Já estavam qcupadaa porum público numeroso quo pro-

VMWMMW^MM,

GRANDE RECEPÇÃOo BEtO palacett «to Urci Vi-

veu moir.cntui d» intrusobrilho iodai duràútè a

elegante recepçfiò oferecida r?l<»comendador José d* SlauciraSilv» da Fonseci, e sua eij>.i.«a,a festejada cantor* do crimf-ra Roflta ronseca; que amauUÍ.dir> um roasnlllco teclUl.

Not lnxuosos salões, gitarnc-cldos de famosas telas, rarosobjetos artísticos c fluas tape-çarlas, o desfile era permanente

níquissima cela foi servida aosnumerosos convidados: ministroÁlvaro de SOuza f.lma e etpfrsa; os embaixadores da venezuela, índia, Alemanha, IMia-«uai, Colômbia, Equador « Kgl<to; embaixador • senhora Pontes de Miranda: o emhaixtüor o•sra. Jullo sardl; o senadur e aelegante sra. Mello vnii'u; osenador e sra Atílio VlTâoqiia;os deputados Carlos Lui, Var-ras Netto e senhora; Olymplo ;Fons'ca e Joaquim Ram1»; opresidente da Ctonara « -senhoraNereu Ramos; o ministro, e sra.Altredo Bemardc»; o ministroH-rros Barreto; o ministro íiou-rio Rusãell; o desembargadorFernandes pinheiro; prof. e sta.R*nato 8Òura. topes; profe«or•., sra. Adhemar Fonseca;., prof.Célio KeWí;-,,e- suaveuca»n.lpracspflsa; elmirante e sra., JiTijonodswotth Martins; pròf. Arnnitio Mejielros; ~pp»f, CPsta «T%rv«ilho'; 'prof. è sra'. ChHso Fontes;pror. Rasy Basiie; prot. octa-iio de Carvalhtf; coinendàitor osra. BUlhoIHo itaucr; acadímlco Alojsl». de Castro; pcademlco e sra. Elmano Caulim; ocadémlco e sr*. GusUvo n»r-roso; acadêmico e sra. Austvc-üésilo de Àtttajde; dlplonaU c«ra. Mário Pittoluea» com ima-toilette" de tntúlifar l»0'» P,)S"to; comandante Newton Faria;comandante e sra. Amanry tel¦va; sr. e senhora Geraldo Mascarenhas: a osçultor* argentinaIsone Xhomescuj a orlnc&saPaulo Gagariu e tlUia; o prof.Souía Brasil; o pintor GUU*rtoTrompowskyr a «'*• totber SSEarp;.o casal Mário savlo; o «a-sal dr. José Calãsans; a can-tors de cimera sri. fdyr rte Va-bris: a.pUnista Maria Alclm: ocasal David Band; o prof. InuUovltU, famoso o apttcUd»pintor; o rasai «Idsard rrocnça; o casal Jorge Ballly: osBrandes pintores Maria Marj;arl-da e Leopoldo Gotiwjo; o ra»3lCláudio de Almeida: o casal BC-telho Junqueira; a sra. AlclttaNavarro; o casal Benedito l.npe»:o casal Ue.tc Elhas; o casolAmaral Pílxoto; o casal JoioBarbará; o sr. Manoel Gnlin.vràesj o maestro Santiago Güer-ra; o cwal K. Stvlo; o easaljoio Bayhongue; a sra. Assun-ta Seabra; a sra. Xavi« de Oli-veira; o compositor WaldemarHenrique; o sr. José MarcondesFerras; easal tort^nclo l.ojyes;casal Cyro de Abreu e muitosnomes que nos escaparam.

DYLA JOSETXI.

SENHORES: _ ' '

„ ;Oustavo Capanema — Cônsul eu-

vto Romero Silv» — Astérlo dP Cam-no», nos»o confrade — Cel. RenutoSttencourt 8rl?Wo - Álvaro Pln-tu da Silva.

FAZEM AN08 AMANHA:SENHORAS: '%.>.- mJ

Olga Praguer Coelho •- plg» ceSousa — SUvla Lobo — Maria Kdu-«rda Dla» *t- Nair a* OUvelr».8ENH0RITAS: . ,

iikri Pinheiro — Aidr O., tíarel-ra — Cibele Nunes Pereira —'Lidaeoto Maior.6BNIK3RES: •

'À ;M e

Desembargador Frídertco su»-ícklnd — Walter OomesCarOlm 6o.-brmüo — ArUtíde» MUlhelro» —Ajolmor de Oliveira Mato» — Alhêt-to do 6A Freire Pie» — Frnn«iscoCorria de Figueiredo — Aloertopessoa csar Coutinho -~ Raul LealBarroso — Nelson Pinto do Nasci-mento - Cel. Djalma Ribeira Cln-tra — Henrique d» Almeida Oo-me8 -fm vitor Mariano. jornalista- OUberto Cintra Fraga — WtaloCastilho» — Celeaünò vasques —josé de paula Frelta» - Jo«* M01-ttnho.

GESS7 COUTINHO - Vê panar,hoje, tua data nataltela, a »rta.oeesy Coutinho. ttlb* da »«. tu-cuia Coutinho. Festejando a «fe-mérlde, a anlversarlant» oferece, cmai» residência, à rt» Tajurt. W —Vicente Carvalho, um» recepção ln-Uma ás sua» amlgiUnhas.^" .

PROF. ..ASTfiRlOl-rttJsCAMPj» —sert alvo,-.- hoje.; xíi>< ,homen*t«ns.,peto tr^uacurjo dsasuai.dpi*. tMft-».llcia,.«o «Pírqldwor., e AçtnalUU me-.rio de Caintio», catedrAU^c >la ins-tltuto t}e. EducaçRo.• - PPr motivo do tranacurfo, cn*tem. da data nr.taíirla do enccah-l-ro Camilo de Menezes, diretor peraldo Departamenta Nacional de «ftraad? saneamento fot o aniversariantealvo de umi manifestado de acre-ci promovida pelos jornalista» imie-jdttados Junto do gabinete tio Ml-ulstro da VtacSo., tendo discursadoo nosso confrade José de In P«»aJunior.' ao fazer entrega d» mnalembrança d» proflsdonal» úk lm-oran»» o o engenh-Ifo Camilo d»Maneies, srsradecendo. .

Ana Cristina, a flililnba uotenente Fernando Chaga» e «ra,Carmeri Ramalho Chatftie.. anlv-WBH-rlou ontem. Em regozijo, «sus ínatiolereotrani ás suas amlgumba»uma mesa de dpct».

ABlversarlou. ontem, a senho-ra Terezlnha R» malho., esposa cosr Heraldo Ramalho,'_

pazem'ano» hoje. o» r.ossosconfrades sr».: Júlio Silva .- Al-varo Pinto d» Silva -

parlo Car-doso e F. de Paul» Maciel.

Falem auo» amanhft. oa TjP»*sos copír»u:s srs.: Aihêrico Ctr-neiro—'Joio Nunee Rlpelro— W&l-ter Gomes Cardlm Sobrinho «An-tonlo Pomplllo Correia, da büva.

PARADA DB ELEGÂNCIA

Raramente «« tem tido opor-tunidade de assistir a um espe-táculo dè tanta beleza, como Oque se apresentou domingo últi-mo, no hipódromo. A "pelouse"e a arquibancada da tribuna so-ciai apresentavam um aspectode Impressionante festividade.Destacava-s» * elemento («mini-

no que, numa exiblç&o maravl-lhosa de elegância e bom gosto,ehfeltava com o colorido dos 6eusvestidos todo aquele ambiente defesta è de alegria.

Quem ali compareceu, assistiua uma autêntica parada de ele-gitacia e, certamente, ainda

p. «'Brasü", prova máxlm» doime entre os grandeg craques donosso turfe, de caráter Interna- j nosso turfe.cional, cuja repercussio é mundlal. Para essa comp»Ué&o vol-tavam-sa todas as atenções e,assim, no momento em qüe foi

Logo após o extraordináriatriunfo, voltou o vencedor à re-pesagem, glorificado pelos aplau-sos da imensa multidão que alilisaim, uu uiuuiui™ v«»i h"" —' I BOB U» iiuciiou utuiviunu ijuc, nu

Içada a bandeira vermelha, avi- s8 encontrava, seguro por tseai»sando que j& podia ser dada a I proprietários.*,„, H,ln á\# nUtnvnrt fnríf\3 HA Pftn- 1guarda as mals gratas impressões partida, os olhares todos se con-l

daquela maravilhosa reunião. vergiram para a seta dos 3.000-metros, ponto inicial do grandeO DESFECHO DA MAIOR_ le longo percurso. Dada a parti-

PROVA DO NOSSO TURFE

O ponto alto do programaapresentado e» & disputa do G.

CLINICA OB SENHORAS E CRIANÇAS

Sft3£ Or. VasconceHos GidRü£ MÉXICO. 81 - »» ANDAB - TELEFONE «9431

da, movimentaram-se os con-correntes, devorando a distânciaem busca do ambicionado trlun-ío. O público que acompanhavao desenrolar da prova em seusmínimos detalhes, ia sendo to-mado de lnvulgar entusiasmo,gritando pelos seus preferidos,até que, ao entrarem os concor-rentes na reta de chegada, mo-mento decisivo da carreira, o no-me de Guallcho era ouvido ímtodo o hipódromo, como o heróiíaxiarrelra, inscrevendo seu no-

Terminada a significativa com-pétiçfto, o público começou a dei-sar o hipódromo, levando consigoa grata impressão daquela tarde,cheia de sol e de beleza que chegava no íim.

Or. Spinosa RnllíieiDoenças sexuais e urinaria». Lã*vagem endoscóplca da vesieula,Próstata - R SENADOR DAN-

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Beatriz Mendouç* Martin» -* Atu-la»e de Arabjo Lltaa - Jutia Cor-ris.

Conferência*inauguram-se. amanhS. à» 17^-no-

ras. no auditório, da EsoOla mtAn...nal de e,el?s. Artes, ««mua André tbote. O orogwma -da|oonrertncla* acompanhada» ds pra-

1 jtçoes luminosa» e franqueada» aopúbUeo. ficou assim orpuü»*)- «!-

dn agosto. Renascença, aeguuda-tetra?13 de agosto: AcadémlíMO. eclasslclsmo, scgunda,-felra, 231 tiengosto; imprssalonlsmo. «ef^>™*feirn. i.» d» setembro: ArtefM0d«-na-segunda-Wlro. * *t- **™bn'

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Wt iWM«ilIHlIT

ANO XII Domingo, 10 de agosto de 1952 N.° 3.378

mIAM L POLTCm

LADRÕES À SOLTA

*$

Ontem, indrúes depois de força-rom a porta dos fundos da tln-turarla "Ipiranga", situada na

O CAMMHCOM O ELÉTRICO

Ka Avenida Presidente Vargas,em frente ao número 2.633. o ca-mlnhao chapa 61-15-60, cujo mo-torlsta cvadlu-se, abalroou com obondo da linha 57 — "Pcdregu-lho", .sairám ferido» Adelino Dlostia Oliveira, de 43 anos, casado,operário, morador ho Campo deBfio Crlstovfio, 106; Jofto Batista,tle 52 anos, português, casado,também operário, residente ua ruaBarão de S&o Fellx, 185, e o mo-'torneiro do bonde, Jorge NunesBarbosa, regulamento n. 3.575, dcss anos, solteiro, domiciliado narua Plratlnl, 737, casa 4. Todossofreram contusões e escoriaçõesgeneralizadas c, depois da medi-cnilos uo Pronto Socorro, retirara-eo. O comissário do 13.° DistritoPolicial registrou o fato.

ATROPELADO E MORTOO MÚSICO

Jutuanl Qomes Crespo, d» 36anos, casado, residente na ruaVisconde de Sopetlbu, IIM, em Nl-tcról, figura bastante conhecidonaquela cidade pois era exímiopistonlsta, ontem na rua Barfiodo Amazonas esquina de rua SfioJoSo, foi atropelado u morto peloflntbus do n. 36,256, da Viaçfio Ca-buçu. O motorista evadlu-se ten-tio registrado o fato o comissárioAlcdlo.

A JOVEM QUIS MORREREm sua resldfncla, na rua do

Senado. 65, apartamento 401, ten-tou culcidar-se, Ingerindo umasubstancia tóxica, a Jovem 8o-nla Duarte, dc 19 anos, solteira.

rua Bamblna, 8, subiram ao te-íiiado e retiraram algumas telhasCom auxilio de uma corda, des-cerain ao Interior da loja. Depoisde furtarem a Importância d» CrS300,00, carregaram com cerca devln to ternos. O comissário WU-son, do 3.o D. P. registrou o fato.

MATOU.SE A IRMÃANTONIA

A policia do l.e.Dlatrlto ds Nl-toról, foi comunicada que hartaum caso de suicídio no OrfanatoSanto Antônio, situado na rua deS. Lourenço, 339. Indo ao local ocomissário Ãledlo apurou tratar-so de Zilda do» Santos, de 33 anos— a Irmã Antonla. Ingeriu a in-feliz, formlcida misturada com ca-fé. Há tempos aqui no Rio, IrmãAntonla havia tentado contra avida tomando cápsula» de Ada-Una.

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»aW sjikPIh il vl i MJMU I 'i Pl ¦ Hf-9Ê WSÊ É*'t§ m ém -*-ÊÈÉÈ^^M 1iÉNil HPiiil ctü^^pl-H Blliiíl? /Wi aW-Má*'''<^êêèÈèÈèêíKw>J| m^^^^mmmm$^^BÊmlmsm^m-:íimHÊm^^^^^ÊSB^^:ài$maM n AS rnm¥- ^ssffli

MmmmÈÊmmf ^i a í^mMnmmPwÊm wÊÊÊÉFAm fl"9fli"^¦¦^¦yyAA'^','»,-,v>.>,.'.:.;:-:.>:;->:.;<-a.''.-.--. ¦v^^^'YJS^^W^KI^fíy^t^^^K-/À^^^f* A- .JS .-. .'***¦»: .'fi-.^i^K'M-S£-jtf>^M tBT-'.JJÈlÉÊSP?^rmP™\£tiirM &Fi

^»ji»m->.»»»i»»i»»s»>r*i*******^>'*^,^".*«.**.*ivv-1i^ j*»r*.*<T*ar*«K.i»».-i*-f.*?»,v.*»«ií.v./ ¦,-..-».-.-.Tímtfo^^WfWtttt^fttfl-.-A-.-'. *¦'• ¦:• - • ¦^«¦¦»r,-VAYWA.V''*»**.»,*"s*s»"SK^»sj

0 Programa César de Alencar è A MANHA

REVIDOU A AGRESSÃO ACANIVETE

O Jornalelro Quarlno. com 15ano», filho de Francisco Felipe,solteiro residente na rua Santa-na, 305, e Waldemar da SUva Lou-renço, de 36 ano», solteiro, resi-dente á rua Antônio Saraiva, 339.desavleram-se o logo a seguir fo-ram àa via» de fato. Agrediram-se mutuamente. O primeiro, re-vldando, deu um golpe de canl-vete na região costal de Walde-mar.

Amboa foram socorridos no Pôs-to de Assistência do Meler, ondeo Jornalelro apresentava tambémcontusões e e escoriações no» lá-blos, produzida» por socoa.

O fato ocorreu nus proxlmlda-des da estação de Cavalcanti, sen- jdo os dois contendores. depois demedicados, apresentados ia au-torldades do 23.« Distrito.

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á RAdlo Nacional do Rio de Janeiro, através do seu maior Vtotnm» *> •¦*»•rto, o "Programa César de Alencar", também se associou às homenagens pires

tadas aa nosso matutino por ocasião da passagem de sen li.0 aniversário. Desfilaram pelo microfone famoso astros e «•**»«:-Ias" do nosso ridlo. tendo César de Alencar saudado A MANIiA;IIeIeninha Costa o Nelaon Gonçalves, que vemos no citcne acima.executaram números de sen repertório. Vemos, ao centro, nm aspecto do auditório da Nacional, completamente tomado.P*51* •*!**-™assistência ene comoarecen ao programa do sábado, homenagem ao nosso jornal, « nas extremidades, Cisar • Carmélia aivcs e

Nelson Gonçalves e Helenlnha Costa,

Alcatrão -- Azeitede peixe — Bombashidráulicas —¦ Bor-racha em lençol —Eronis — Cabos deaço, algodão e raa-nilha -- Correias —Chapas de cobre,íeno latão e zinco— Chumbo em len-çol, etc. — Eixos

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Repercute em Portugalo sucesso de "A Túnica

de Venus"Comenfada pelo

"Diário de Lisboa" a atuação de DERCYGONÇALVES naquela Irresistível lana musicada, através

dc comentário da nossa crítica teatralDamos, abaixo, em -fae-simile". o recorte do "Diário de

Lisboa", de 33 de julho, em que o cronista da capital portu*guesa coraents o êxito de "A Túnica de Vénus", tendo porinspiração a critica sobre essa peça que o escritor Atrnelo Ma-cedo publicon na sua seção do sisudo e tradicional "Jornal doComírcio**.

Dercy Gonçalves.,triunfa em «À túnica'de Venus»A actrlz Dercy -Gonçalves," um <íOs nomes

mais festejados co teatro brasileiro, que Lisboaaplaudiu ruima breve passagem pelo palco doVariedades, alcançou agora um exifo *rctum-Dante- numa nova modalidade teatral a quoestá lidada o nome *3o nosso compatriota"Chianca*' dc Garcia. Abandonando a revista,onde a obrigaram por vezes a exageros conde-nave.s, Dercy resolveu fazer -alguma coisa dediferente;* e; H#mò~ escççve um jornal ^do Kio;que lemos.;.' na| noissíi, Jfiéritc, >foi arràhcíír \Chianca de" Garcia, que andava quasc^cnguTidò'jíSla televisão, juntou-o a Luís Peixoto e os.dois, numa incurso pcloi arquivos' dos ossun-tos gregos, de:snoravaram coisas de Terêncioe de Plauto. produzindo uma adaptação estili-zada que Antônio Lopes musicou. Resultado:uma «pochade» que agradou em cheio ao.»pü-'blico numer-osissimo que «uoerlotóva o TeatroRegina».

A peça iniituia-se «A túnica de Venus^cestá montada «com elegância c bom gosto, nelacolaborando um grupo brilhante de artistas,além de um corpo de «girls» que contribuiupara alegrar mukQ a repr^ntGçâO'~-e os olhosdos espectadores.

«•Chianca de «Garça, escreva o jornal a Quonos reportamos, demonstrou bem que estavacom saudades -dc fazer alguma coisa bem feitano Teatro. Explorou bonitos efeitos, enrique*»ceu com luzes inteligentemente usadas manca*çòeà eichiancamcntê garcias».

Tor sua veie, o trabalho de Uerçy Gonçalveâ•—quo está «superlativamente engraçada»—agradou sem reservas. «/Trata-se «de «m e-pec-táculo agradável, escreve o «critico do mesmojornal, rico de colorjdo e> sobretudo, engraça-dissimo. Dercy está tsma bomba de gás Iiila-ri ante..'. Não há figado engorgitado que «resi s-'tá ao poder desoptlânte dessa «Aspásia» quePercy Gonçalves nos dá em «A túnica de Ve-nus» que recomendamos aos leitores..».w

E*-nos sumamente grato registar este novo•Êxito <!a grande estrela cómrç.a oujo -laJentotivemos' muito prazer em assinalar aquandoda -sua breve pa-ssagem por Lisboa, onde nemtbdós a compreenderam, embora o grande pu-blico a tivesse d>istinguido com inequívocas•demonstrações de simpatia.

Como se vê, a corajosa iniciativa de Dercy Gonçalves, mon»tando no Teatro Regina nm espetáculo caríssimo como é "A

^Túnica de Vénus", tem obtido a compreensão de todos os quelotam por um teatro cômico saudável e familiar.

jV-s*í

IWJ.&'

MANOBRAS DA ARMADANO RECIFE

RECIFE. 9 (Asap.) — O co-mando naval está avisando & po-pulação que as manobras da Ar-mada incluem um desembarquenn noite de sábado, de grandenúmero de furilciros navais naPraia de Piedade, bem comomarcha e combate dos fuzileirosdesembarcados no porto, os quaisprtigredirao para o mesmo localpela faixa litorânea. Acresccn-ta ainda a nota, que serfto ouvi-

dos tiros de cnnhSo, metralhado-ras e de bombas, bem como ummovimento aérco-milltar lnten-to, nada tendo a população a te-mer. Reina grande interesse en-tre o povo pela realização dosexercidos navais, que pela prl-rreiro vez ocorrem em Pernambu-co. A população prepara-se tam-!bém para recepcionar e contra-tfrrnizar com os homens da Ar-jraada. '

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor. 166 — RIO

INICIO DOS ATERROS Ê DRAGA-GENS DOS PORTOS GÀüCHOSAo regressar do Palácio do Ca-

teto, onde íora despachar como preüldente da Republica, o mf-nistro da Viação íoi abordadopelos jornalistas acreditados jun-to ao seu Gabinete. Iniormouque o chefe da Nação aprovarao programa do sua viagem deinspeção aos importantes servi-ços de saneamento quo estãosendo executados no Estado doKlo Grande do Sul, de acordocom o plano Já aprovado pelosr. Getulio Vargas. E, atenden-do a natural curiosidade dosprofissionais da imprensa, escla-receu que, do programa, cons-m o batismo de uma draga degrande capacidade e o Inicio dostrabalhos de dragagem entro oCais de Navegantes, construídopelo Departamento Nacional deObras de Saneamento, e a atualmargem. Segundo a reportagemsoube, essa draga, que tomou adenominação de "STER-l".abreviação da firma Sociedade,Técnica de Engenharia e Repre-sentações, contratante dos ser-vlços, e que é uma das maioresdo mundo, operou no Canal doPanamá, com o nome de "Lascruces", tendo sitio reequipaaapara funcionar no nosso pais,Desloca 2.500 toneladas, o seucusco mede 90 metros de com-primento e 15 de largura, pos-sulndo alojamento para 50 ho-mens e «está aparelhada parapassar 30 dias no mar. sem rea-bastcclmcnto. A "STER-l" podedragar até 18 metros de proíun-dldode. Por sua vez, o diretorceral do DNOS, engenheiro Ca-mllo de Monezes, que superin-tende os serviços de saneamen-to, esclareceu que. em Porto Ale-gre, com 450 metros de distanciae 3 metros de elevação, dragan-do a 6 metros de profundidade,produziTá á" mesma cerca de 600toneladas pòr mês, ou cerca de 4mil toneladas por ano. que é ovo'ume rtí* r.terro nt-ogramprio no-lo DNOS pahi P^r.tó .-pegí-e..^

>3rl*t>^PÍtstJo.SouzaVtilma setrul-.,... râ pr.ríi o PioAGrnnde do*'Sul"'todo* cie *inm Into.tg.terça-feira, devendo retornar "aòRio rra quarta-feira, à tarde.

0 "MORTO" VOLTOUÁVIDA

HAMBURGO, 9 (AFP) —Atingido por ura ralo, um Jo-vem de 19 anos, AKons Kalscr,dado como morto quando en-trou num hospital desta cida-de, sofreu com pleno êxito umamassagem no coração. Embo-ra esse ortr&o tenha recome-çado a bater normalmente, orapas ainda nâo pôde ser con-siderado como salvo enquantonSo tiver saldo do\ estado co-matoso em que ainda se en.contra, 24 horas depois da üuaoperação. O acidente ocorreudürantti orna violento tempes-tade que se abateu sobre a re-giáo hamburgnesa, no decor-so da qnal foi morta nma me-nina de 12 anos, 5 pessoas fi.caram gravemente feridas e13 ligeiramente.

wnÊSk wm mNOS EM OUTROS PLANETAS

(Conclusão da 1." pàstaa)Recorda que a existência <"â"criaturas dotadas de razão" noa

outros planetas é uma hipóteseadmitida há muito tempo pelosteólogos católicos. "Essas cria-turas — acrescenta — nao sâonecessariamente descendentes deAdão e Eva, por isso n&o s&omarcadas pelo pecado oriflnai eaparentemente, o problema dáredenção não se apresenta paraelas".

Desenvolvendo seu pensanKn»to, o reverendo Francis Conneiescreve em seguida que 03 prln-clplos da doutrina católica sào«inteiramente concillaveis con»as possibilidades mais extraordl-ntirias de vida racionai nos ou-tros planetas, e examina uniadepois da outra essas possibih-dades.vl.») Os seres dos outros pia-

netas receberam de Deus uii"destino sobrenatural", do mes-mo modo que Adão e Eva antesdo pecado. Por ocasião de suacriação íoram dotados de quaii-dades sobrenaturais, como porexemplo, a imortalidade do cor-po e um espirito pino. Mas pe-caram, como Adão e Eva, c per-deram seus atributos sobrenatu-rais. E' o problema dos sereshumanos transposto pura e sim-plesmente para outro planeta;' a.*) as criaturas extra-terres-tres foram criadas por Deus —em estado de "natureza" -.quer dizer, com a diferença doAdão e Eva antes do pecado, semnenhuma das atribuições sebre-naturais contidas na primeka hl-pótese. Depois de sua morte co-nhecerfto a felicidade eterna, semtodavia terem, a possibilidade "deolhar Deus frente a frente", suasorte é a das criancinhas mor-tas sem batismo;

3.°) «ases seres "extraterres-tres** receberam 03 mesmos donssobrenaturais que Adão c Eva,mas não pecaram. Vivem emcondições paradisíacas e podemter dominado há muito tempotodas as ciências de que se or-guinam hojo os seres humanos.E* razoável supor — prossegueo autor — que estão muito adian-tados sobre nós, e as viagensinterplanetárias não apresentam,provavelmente, nenhum probie-ma para eles; se se considerarque dispõem, como Adão c Evaantes do pecado, da imortoliria-de do corpo, é absolutr.ir.cnteinútil atacá-las com os nossosaviões a Jato ou com os nos-sos engenhos radlo-dirlgidos.Aliás, é razoável pensai- que, do-tados de um espirito puro e deuma vontade de seguir flelmen-te os preceitos de Deus. os se-res "planetários" não têm ne-nhuma intenção de nos decla-rar guerra ou de nos fazer mal;

4.°) contudo, o reverendoFrancis Connei admite impllri-tamento que mats vale não de-posltor neles confiança cegam?"-te, porque se tratar, precisa

'ele.finalmente, de "seres racionais"que pecaram contra Deus comoos anjos descontentes, e perde-ram para sempre a Graça deDeus, sem possibilidade de re-rtcnçáo. Essn última hipótese érv menor, tranr^liraeora^SrHlpfe'Monitoremos; de Bvlr-ríiiljf^omuni mumio de maus s-fiilo-. <•«.-

. leia r-uT':-cional e de terríveis intenções.

E" de se temer, escreve em con-clusâo o reverendov prancis Con-nel, que, nesse caso, não tra-pam coisa boa para a humani-dede. -

TRASLADADOS OS RESTOS MOR-TAIS DA SRA. EVA PERON

(Conclusão da 1*. pág.)A extinta recebeu os maiorestributos militares, correspondeu-tes a um presidente em exerci-cio. O exército tomou enérgicasmedidas de acordo com uma or-dem expressa do presidente Pe-rón, que temia que a multidãotentasse carregar nos ombros oataúde.

Dessa forma conseguiu-se que ocortejo chegasse ao edifício docongresso sem Incidentes aindaque com 34 minutos de atraso emrelação à hora fixada.

No congresso, 0 caixão foi le-vado reverentemente para umacapela ardente preparada ondepermanecerá até amanhã ãs trêsda tarde quando será transferi-do para um mausoléu temporáriona sede da confederação geraldo trabalho.

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FÀÍEHDOESTÁPA UDN NA CÂMARA

Vários deputados udenistas colhidos num requerimento quevisa um correligionário seu - Como se explica a história

de uma Comissão de Inquéritoaue está fazendo falta um líderque M» - »- na Câmara, dlsao

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3i^.':3vr:_?_^!wgt_a_.BsMfl?™i_^^1 ¦ -¦¦;flYÃti'ftnTi-Ti-iTi ¦>..¦• „^_^~_~~~~.

nmguém tem dúvida. Vejam o n>niòrreu ainda agwa » manobraSfíomt" politico que o deputadocatarinense Leoberto Leal. sob aapartada de uma comlssio de ln-aufrito, tenta fazer ao senhor Iri-Sm Bomhausen. governador de San-Va Catarina, e elemento de desta-mie da U. D. N. O ar. LeobertoUai, que há dois meses iniciara o

mtr-se em toda a amplitude queaua curiosidade reclamara.

Mas vamos aoa nomea do alcunodoa udenistas que assinaram o re-querlmento qua o aenhor LeobertoLeal lhes apresentou,, «em- dizer- —certamente — que visava um corre-llglonárlo doa signatários:' JoséCândido Ferraz, Vasco Filho, AUO-mar Baleeiro, Alberto Deodato, Ja-lea Machado. Artur Santoa, .BulPaimelro. Iria Melnberg. José Bo-nlfáclo, Lima Cavalcanti, Antônio

^^'^e^.^rU0 ^Tml Corrta/Qaldino do Vaie. Bllao Pintivo da sua terra, atravésrequerimento de informações eôbreterras quo a ««^o anterior da SU-perlntendencla claa Empresas In-

torporadas vendera, em concorrên-cia pública, há tempos, a um gru-uo llnanceiro onde o sr. mncuBornhausen tinha (ou tem) Inte-icEses, volveu, agora, à carga, ape-ear do seu primeiro requerimentode lntormaçéco ter aldo amplamen-te respondido. O deputado barri-aa-verde obteve, na segunda lnves-tida, a assinatura de numerososdeputados udenistas, Isto é, corre-IlalonArlos do sr. Irineu Bornhau-sen, os quais talvez Inocentementego prestaram á manobra. Na rea-lidade, foi apresentado um pedidopara uma Comissáo Parlamentar deinquérito para que "fiquem devi-damente aclarados os fatos aquienunciados" (n venda das terras re-terldas) apesar da Câmara catar deposes dos mais amplos Informes sO-bre o caao, fornecido* ao requerl-mento anterior do mesmo sr. Leo-berto Leal, que, Ingenuamente, oaanexou ao segundo pedido. O re-querente, á guisa do Justlflcaçfto.diz entre oiftras coisas que "aa ln-formações da Superintendência náotsclorecem devidamente o caso".Mas, como náo esclarecem? AU es-tá a respoeta a tudo que pediu odeputado. Se n&o esclarecem mais,i porque êle pediu apenaa Isso. Oujuom sabe se Cio náo soube exprl-

Estudantes no Calele -7 A vitória dos portuários - Comissão de

Desenvolvimento dos Transportes - Tratores brasileiros para a

lavoura - Defesa das riqfaas mineraissj—^o^enaçãojla^político tributária L ——

- Enfermo o Duque deWindsor

' ^W^MV^\^^^'*»^»>rV*»_rMlv*#v vww.

to, Barroa Carbalho, Flores d»Cunha, Jorge Jabour e outros.

Numerosos deputados, além disso,têm seus nomes publicados em du-pltcata no requerimento que saiuuo "Diário do Congresso", pelo mé-nos os senhores Otávio Coelho, Ou-car Passos, Aliomar Baleeiro, RuiPalmelto, íris Melnberg, Vasco Fl-lho, Buseblo Rocha, Lopo Coelho,Artur Audrft.A DISPOSIÇÃO DA COMISSÃO

Nosso objetivo é mostrar o ladopolitico da manobra. Quanto áaatividades que a Comissão vai de-sonvolver, a Superintendência dasEmpresas Incorporadas, em notadistribuída aos Jornais, Já declarouque está ás ordens dos Ilustres par-lamentares, para o que bem lhesaprouver examinar.

O outro aspecto qus o requerl-mento do sr. Leoberto Leal talvezpretendesse embaraçar, o registrode uma operaçáo agora concluídaentre a Superintendência a a Cia.de Maderas dei Alto Paraná, com aconseqüente transferência de partade bena da Superintendência aoMinistério dá Guerra, 5.* Regláo Ml-litar, para campo de manobras, és-so parece liquidado, com o registroJá concedido pelo Tribunal deContas. Como as operações ante-riores, porém, esta pode ser objetoda Investigação da Comissáo de In-quérlto, que nada encontrar* quenáo possa merecer aprovaçáo.

ESTIVERAM no P»UWo do Catete, esto Matará., os vendedo-

S de Jornais do Elo de Janeiro. Trabalhadores h«nüU»,muitos delea encaneoldos na profiss&o, íoram lew ao Chefe

do Govêrno suas aspirações e solicitar do ÍMM2;Mapoio par» qae «iam elas satisfeitas. Desejam W£ <«»*¦*•*bancas para venda de Jornais Mja permanente e nao como preçel.tua a legislação em vigor, que determina abertura de concorreu-Sde IrL em três anos. O Chefe da Naçáo, após M«£k£«ão os Jomalelros cariocas, assegurou-lhes que fará tudo que estiverao seu alcance para que eles vejam satisfeita essa reivindicação.

^itH a unia retlnfbo preparato-aa de técnicos federais, fista-

VIAGENS PARA.'¦"'¦

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EUROPA

PRATA

MALA REALINOLEZA•-• <¦'¦¦ ¦¦- i^

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Novo passo paro a recuperaçãoeconômica dò país

(Conclusio da 1." página)quanto possível respeitada a au-tonemía de cada um — União,Bstados e Municípios, — depen-dera a política uniforme que for-lalecerá a nossa economia, e tor-Dará realmente menos difícil afida dos brasüelròSr conforme 6deseio do sr. presidente da Re-pública, dos seus auxiliares e dosrepresentantes do povo.INTERDEPENDÊNCIA ADMI-

NISTRATTVA E FINANCEIRAProssegulndo em suas declara-

ções, o secretário da Fazenda deSfio Paulo afirmou:

— A interdependência da açãoadministrativa e financeira exis-tente entre a União, os Estadose os Municípios, ponto de sadioprincipio constitucional, facilita-rá os trabalhos, e. por certo, lm-pedirá que se estabeleçam íôr-mulas que náo sejam de açfioconjunta, cujo exemplo mais fri-sante é o caso desta Conferên-cia entre os responsáveis pelasílnnnças da Unl&o e dos Estados.'-"EMAS DE GRANDE

IMPORTÂNCIAOs Secretários de Fazenda* ae

todas as unidades do pais rece-leram, com antecedência, paraestudo, o temárlo da Conferência.O sr. Mário Beni. a respeito dosassuntos Que seráo tratados noconclave. informou:

— Da pauta dos trabalhos aíerem instalados na próxima se-gunda-feira, na capital da Re-pública, constam dois Itens aeKrnnde importância, além de ou-tro-i de interesse, também, parao campo tributário, para o orça-mento e sua padronização, onr! meiro deles, é relativo ao es-tabelcelmento do uma pollttcapara fortalecimento do ro?"*"0nacional de valores moblllzávela(divida fundada), í- c--V-, semremtério

Beni — tanto Interna como ex-terna, da Unláo, dos Estados eMunicípios, o Brasil, relativamen-te aos seus orçamentos, nada de-ve pois essa dívida náo atingesequer uma única vez a soma dasreceitas de um só exercício. OsEstados Unidos por exemplo, (go-vêrno federal) totalizaram, em1950. uma dívida de Us* 257.357.000.000,00. enquanto quenesse mesmo ano a sua receitaliquida foi de Us$37.044.734.000,00, isto é, a suadívida representava nada menosde sete vezes a sua receita. Náoé. pois, oneroso o volume da ai-vida nacional; onerosa, sim, 6 adívida flutuante, na qual se m-clul o retardamento da liquida-,çáo a curto prazo dos compro-missos dos governos, ferindo demaneira geral o bom nome docrédito público. - O que seriade desejar - prossegue o secre-tário da Fazenda bandeirante -re que esta Conferência, mu tobem inspirada, em»ntraa»e metade assegurar aos títulosido Esta-tío igualdade de condições de taJwrt-qua todos os emissores seSeficiassem das vantagens queuma política uniforme ««}*}«••o que traria ao país um «ubstan-cioso mercado de valores mobül-ários. ^^COMBATE A ELEVAÇÃO DO

CUSTO DE VIDAAborda, finalmente. O «. Mft-

rio Beni. outro Item do kmtoi°/justamente o que se rerero aJcolaboraçfto dos^setore» oítaWifinanceiros dos Estados n°,5°Sbate ft elevaç&o do custo de vi-dfti

Trata-se - dta o eecretárloda Fazenda -de «majoraadaem que todos estfto empenhados.Ressalvada a política do crtd»opúblico Ji teferlda, ^P^^.,_ dem fazer os governos estafluau

dúvida - destaw o ««5: S?ÍS^obbo oi particulareso d, Fazenda de, S&o Pau^o jque sofrem mjo «j^»!

— ra dos pontos capitais do temárlo. pois será pelo ««u debateo exame nue a Unlfio e os Estadosm p. 1 s facilmente encontrarãomeios para obter os recursosrfio rft nnra a realização as onrasreprodutivas, aliviando os res-pectlvon orçamentos, como pnn-clDalnente para consolidar a al-vida fluttiante. sendo que. napmelro caso, pela onerosa iwmn-la de emnréstlmo que representacuando flnanda a curto pr«» osexcessos de despesa e. no Mgun-do. pelo desvio dessa parta J»erecursos financeiros que deven-nm scr aplicado? na nroduçao.MW?f?ADO DB VALORES

MOniLTSAVEIS\ — Considerando o votam» Wconjunto de sua divida ftmds^•- dia mala adianta o tt. Mii»

dos males oriundosmento de materiais^e ««^.^«'í;De qualquer maneira., porwa. osEstados «rcam com pesafloa^en-cargos, limitadas como *• mSSS^ndas. Sfto *«to1«»J1Sí;-tela qualquer nova discrimina-ç&o. e Julga feita o rtfta» dtacrl-Li«.*AHft Aa Constltulcfto de W,mtoatdrlo da Constituídopeto ^^époMtrtíj**^ «*"

SfHorielo l£*. » *"*•£Ministério da *¦»»&>•?•«*•monstra eomo o t£^i^*fZ.sentando o PSS^^eí £*t»sldenta da EepfiW^. ««« «~!esfoifoi pwa t»»» -• <mmé* Sjf

CRONISTAS CINEMA-TOORAFICOS

Também estiveram no Cateteos diretores da Associação Bra-sileira de Cronistas Cinemato-gráficos. Foram entregar ao pre-sidente Vargas uma mensagemdos produtores franceses que par-ticiparam do Festival de Oannes,e. ao mesmo tempo, convidar oohoie da Naçáo para presidir asolenidade de Instalação do tes-tlval Cinematográfico do Distri-to Federal e do Congresso Na-cional do Cinema. Na ocaslfto, |expuseram váriaa reivindicaçõesda classe ao presidente da Rppu-bllca que prometeu estuda-lascom todo o Interesse.ESTUDANTES DA UNE

A novo diretório do Unido Na-cional dos Estudantes foi rece-bida esta semana pelo presiden-te Getulio Vargas. Foram os um-versitàrios agradecer ao Cnefedo Governo o opoiò que o PoderExecutivo vem aanao a ceasseestudantil e reafirmar a solida-riedade dos acadêmicos ao Pre-sidente da República.OS PORTUÁRIOS N

VITORIOSOSTodo o povo acompanhou a

luta dos portuários pela satisfa-ç&o de variai reivindicações deinter&sse direto para a classe.Nfto apenas o povo acompanhouessa luta; o presidente GetulioVargas, profundamente interes-sado em que se fizesse Justiçaàqueles milhares de trabalhado-res, tambem participou dos an-seios dos portuários e desde oinicio do movimento determinouaos seus auxiliares ligados aoproblema que se empenhassemna sua soluçfto. Tudo foi feitorapidamente, como exigia a ur-gência das reivindicações apre-sentadas. E na semana que pas-sou o Chefe da Naçáo recebeu,no Palácio do Catete, uma dasmaiores manifestações Já tribu-tadas a um Chefe de Estado noPalácio Presidencial. Grandenúmero de' trabalhadores do Por-to íol levar ao presidente Var-ras o agradecimento dos portuá-rios pela vitória rapidamente al-cançada. Essa vitória, ô Justoque se diga, tambem a ajudoua conquistar o Chefe da Nação,pois os três atos que concretiza-ram o desfecho feliz UomovI-mento resultafam da influenciadireta do presidente. da Repu-bllca. ou seja;'o pagamento dorepouso semanal remunerado ematrazo, o enquadramento do pes-6oal como msnsallsta e o aumen-to do salário para serviços extra-ordinários. Tranqüilos e conflan-tes, voltaram, pois. os portuáriosás suas atividades normais, cer-tos de que podem contar como Govêrno quando suas relvtn-dlcações forem. Justas e legttl-mas.COMISSÃO DE

DESENVOLVIMENTODOS TRANSPORTES

O Chefe do Govêrno nomeu-esto ««mano, o» membros da co-missão de Coordenação e Desen-volvimento dos Transportes, cria-da rcfientemente e da qual fa-zem parte técnicos em todos osramos de transportemTRATORES PARA

A LAVOURANesta semana o presidente da

República aprovou o programade fabricação de tratores pelaFábrica Nacional de Motores.Em seu longo despacho, o Che-fe da Naçfto traça a orlentaçáoque deve presidir à colaboraçáoindispensável de uma empresaestrangeira, na parte técnlco-ln-dustrlal. Ressurgirá, assim. PV»a economia, nacional, um esta-beleclmento tabrll de grande lm-portancia relegado a quase com-pleto abandono nos últimos anosiOs tratorés que hoje tanto noscustam e de tfto difícil aquisi-ç&o. serfto fabricados aqui ,mes-mo. Será um grande passo paraa mecanizaçfio da lavoura, emque t&o a fundo se empenha oatual govémo.RIQUEZAS DO SUB-SOLO

Importante projeto do M foienviado esta semana pelo Che-fe do Governo ao Congresso Na-cional. Trata-se de mait umainíciottoo do presidente Vargasna defesa de nossas riquezas ml-nerals. O projeto regula o exer-cisto tfo flifeito <ta preferenciado proprietário do tolo na es-vloração das minas a jazidas ml-íteifais, direito eese previsto, ndCotwtttmçdo. Em tm montagem,frita o presidente/Vargas que-o direito de preferência 4 ape-nas relativo, poi* *»I«l *> «*•?¦cteto Indiscriminado sobre qual-quer lasaa, ouja natureza econdição regtdadora iaquOe dl-reito." Por isso mesmo o projetoera «nefado «o Portomenfo ee-taWUee uma classificação dasdiversas jazidas, segundo suanatureza, separando as que po-dem ter exploradas em regimede concessão normal e as quesó podem ter exploradas pelaVnlão. Neste Ultimo caso estãoas minas de urânio, U/rio — ma-teria prima para a obfencdo daenergia nuelear — as jazidas depetróleo, eto.OOOró-BíAÇAOJJV^^

POLTTW3A TRIBUTARIAO Presftfente do República

oprwou, esta semana, as «»-etefde» do Conselho Nacional deEconomia, relativas à poHtfc» tri-bufdrtó. Determino» o Chefe daNaedo que o nmtstro «a ra-

. tenda, eom • eooperaçdò de ór-5SS! gtoTgovernamentai, haMitados,•^SSiKWW nedldat conducen-

avais e munw>po»a, tenao emvista a realização de uma Con-ferencia Nacional de Politica Fi-naneeira e Legislação Tributa-ria. Essa Conferência terá porobjetivo acordar com os poderespúblicos estaduais e municipais.a coordenação das politicas /i-nancelras, indispensável ao equi-librio econômico. & realização dosprogramas públicos e ao desen-volvimento do pais.

LONDRES. 9. (AFP) - NotlelM»que ie »cb_» enlermo ns IUU» ocx-rel Eduardo VII, Duque d* Wtód-cor.

O antigo «oWmno. que tem pre-«entemente 88 enoe íe idade. Inter-rompeu, bá pouco, um cruaeiropelo Mediterrâneo por »e ter ten-tllo atacado de IndlepoalçHo cu]»natureza náo chegou a «er eaelare-clda. EatA agora, com «ua esposa,em Montccattmi.

Hi doía dia», o príncipe íol ex»-minado pelo médico Italiano pretw-sor Santa Plsanl. de Fiorença. ••-peclallíta em moléstias do aparelhodigestivo e notadamente mtesUno*.que Ji o tratara havia doía anos.Quando em setembro do ano pas-sado, o ex-rel foi submetido nestacapital a um exame radloscóplco.íalou-se que soírla de uma afec-ç&o duodonnl. mu entfto esse ru-mor foi desmentido.

2TO MILHÕES PARA Â"CASA POPULAR"

Anistia aos infratores da legislação sóbre propaganda eleitoral- Convocação do ministra da Fazenda - Outros assuntos

em pauta na ordem do dia do Senado, amanhã

FIGURAM

na ordem do dia, da sessão de amanha, do Senado,algumas matérias de Importância, dentre as quais, o projetoque abre o crédito de duzentos milhões de cruzeiros para a

Fundacáo da Casa Popular, contribuição esta devida pelo Poder Exe-cuttvo/nos termos do Art. 1.», da Lei N. 1.473, de 24 de novembrr

O projeto tem pareceres íavorivels das Comissões dc Constitui-çio e Justiça, Finanças e Trabalho e Legislação Social.

Outro projeto a ser votado é o qne concede anistia aos lnfrato-res da Legislação vidente por delitos e transgressões decorrentes depropaganda eleitoral. O parecer da Comissão de Justiça é contra-rio a êsse projeto, que tem snbemenda do senador Clodomir Cardoso.

Também, será submetido & apreciação da Casa o requerimentodo senador Morart Lato, convocando o Ministro da Fazenda, paraprestar esclarecimentos ao Senado, sôbrc assunto referente ao cs*pólio Henrique Laje.

Outros projetos incluídos na pauta: abertura de credito paraatender as despesas de transporte aéreo de malas diplomáticas; cré-dito para reforço de pagamento de salàrlo-familla (Tribunal Federalde Recursos); crédito para pagamento de ajuda de custo e passajensdo pessoal

'dos escritórios e agências de propaganda no Exterior.

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ANO XII Domingo, 10 de agosto de 1952 N.° 3.378

9 inquérito do Bancodo Brasil

Telegramas enviados ao «ne-fe do Governo pelos presi-dentes das Assembléias Le-gislativas de Pernambuco e

Santa CatarinaO Presidente Oetulio Vargas

recebeu os seguintes telegramas,a propósito do Inquérito no Ban-co do Brasil: -t , __

Do sr. Protogenes Vieira, pre-eldente da Assembléia de SantaCatarina: "Os representantes dopovo catarinense, em numero deÕ39, nesta Assembléia Leglslau-va, aprovando um requerimentodo deputado Volnei Colaço tíeOliveira, apelam a V. Exa. pa-ra que seja dada ampla publici-dade ao relatório que contem aaconclusões do Inquérito manda-do proceder no Banco do BrasU,a ílm de que o povo brasileirotome conhecimento da naturezadas irregularidades praticadas noaludido estabelecimento de cre-dito, com reais prejuízos paratoda a Naçáo, bem como os no-mes implicados no escândalo semprecedentes, conforme expressãopública usada por V. Exa. aoreferir-se ao vergonhoso "afiai-re"

Do sr. Torres Galvão. prest-dente da Assembléia Legislativade Pernambuco: "A AssembléiaLegislativa de Pernambuco, aten-dendo ao requerimento do depu-tado Andrade Lima Pilho, vemexpressar a V. Exa. a dolorosaimpresslo do povo pernambucvno,diante dos fatos gravíssimosrelacionadosk com o Inquérito doBanco do brasil, confiante nantuaçfio do primeiro magistrado'da Naçáo no sentido de apuraras responsabilidades e punir osculpados, como desagravo a so-ciedade brasileira e à restaura-cáo do crédito de nossa vida pU-bllca". , '

do Rio o secretário daSegurança de. PernambucoEsteve ontem no Ministério da

Guerra o coronel Roberto dePessoa, Secretário de Segurançae Comandante^da Brigada MM-tar do Estado de Pernambuco,que visitou o gabinete mlnlsterl-al e o Estado Maior do Exército.

PEIO APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO DA INDUSTRIA MADfIREIRA0 verdadeiro papel das autarquias econômicas, exposto pelo Presidentedo Instituto Nacional do Pinho, Sr. Pedro Sales dòs Santa, perante

jresso das Classes Produtoras, realizado em BlumenauPublicamos abaixo, na Íntegra, i cotas estaduais • os rateios pe-

/

; ni,.- discurso profcridoI ios exportadores a serem distriPedro Sales dos Santos, I buldos, na forma por que decl-

Junta Deliberativa, poderá

Alfaiate VoronoffPa» do terno velho, novo, vi-

rando-o pelo avesso. Tambémconserta-se e reforma-se roupa;aceita-se leltlo.RUA DA ALFÂNDEGA, 260. 80b.

o interessampelo sr.Presidente do Instituto Nacionalao Pinho, na sessão solene deencerramento do Congresso dasClasses Produtoras de Santa Ca-tarina, realizado em Biunienau.

Os conceitos emitidos pelo di-ilçente da Autarquia madelrei-ra encontraram pioiunda resso-nancla no plenário daquele cer-tame, que contava com a presen-ça do Governador e todos ossecretários do Estado, o Presi-dente da Assembléia Legislativa,o Comandante da Região Min-tar, os Prefeitos de Itajai e Blu-menau, delegações do Senado Fe-deral e da Câmara dos Deputaaos,representantes dos Ministrosdo Trabalho, Agricultura e Fa-tenda, bem assim numerosos ele-mentos de destaque da indus-tria e do comércio daquela uni-dade federativa.

O tema central desta oraçãoreside no postulado do quo oaperfeiçoamento técnico é con-dlçáo Indispensável para a so-brevlvencia de qualquer Indústria,dentro do ambiente de concor-rencla que se arma em todos ospaíses, e serviu de base a queo sr. Pedro Sales dos Santos,cem síntese e precisão, traçasse overdadeiro papel das autarquiaseconômicas^. &§

Foram as seguintes as palavrasdó Presidente dèL Instituto Na-cional do: pinho."^especialmentetaqulgrafadas naquele conclave:

Meus Senhores.Constitui para mim particular

satlsíaçáo o íato de Instalar oetrabalhos da Comlssfio Coordena-dora da Exportação da Madei-ra, composta de delegados auto-mados dos Sindicatos legalmen-te reconhecidos pelo Ministériodo Trabalho.

Na realidade, essa Intima eo-laboraçfio dos Sindicatos com aautarquia madeirelra representaa própria essência do Instituto.Na grave conjuntura em que nosencontramos, íol a classe, maisuma~*ves, chamada a exercer asua írutuosa atividade, dentro dosquadros dêste órçSo. testemunnae participe, que tem sido sempre,dos nossos trabalho:.

Como bem sabels, a Cartelr*de Exportaçfio e Importaçfto doBanco do Brasil, após prolonga-das demarches. ofereceu umasoluçfto

diu ater o condáo de restabelecer umclima propicio a que o escoa-mento do nosso produto venhaa ser feito, nfio sem maiores tra-balhos. mas assim mesmo, semmaiores Inconvenientes para aeconomia da coletividade madei-reira.

OrgSo criado por força das con-tlngenclas, com o fim de tomarparte nas operações de comprae venda, o que, se de um lado,n&o está na letra da lei orga-nica da autarquia, de outro, re-presente privilégio do executivo,o qual. segundo o texto da Cons-tituiçáo. poderá Intervir no do-mínlo econômico. Indo até o mo-nopóllo. à falta de uma coníl-guraçfio jurídica própria, funcio-nará a Comissão Coordenadorada Exportaçfio da Madeiro, me-diante delegaçfto do InstitutoNacional do Pinho, o que lhedá autoridade, para a execuçãodas tarefas que lhe serfto atri-buidas em seu regimento.

Expostas, assim, as funçOes •a TtijmO da existência dêsse ór-gfto. os motivos da sua criaç&oe o verdadeiro papel que Irá de-sempenhar, cabe-me formular osmeus votos de que os seus tra-halhos se coroem do mais -abso-luto êxito.j Ao fart-lo. quero assinalar, a'satisfação que me toma, ao verque a OCEM está formada deelementos de destaque no meloda classe madeirelra. cada umdos quais. Individualmente, se

excedendo em esforço e aeaica-'ção á cauv comum.

Sois representantes dos Sindl-catos de classe, escolhidos, comextraordinário critério de seleção,e muito espera o Instituto al-cançar, com o auxilio que lhatrazels daqui por diante. Ne-nhum de vós toma contato comos problemas da classe pela pri-meira vez. Todos sois veteranosde camoanhas memoráveis, embeneficio do Interesse comum, emfavor do qual, ainda uma "vez,vindes trabalhar.

Conquanto essas palavras se-Jam dirigidas, sem restrições, atodos vós, nem por isso, devocalar os nomes dos meus llus-três colaboradores que compõema CCEM, sejam os srs. ÁlvaroJunqueira e Anlbãl Sevalho, doParaná, sejam os srs. José Ale-xandre e Ernesto Gazziero, doSanta Catarina ou os srs. TadeuNadeff e Arnaldo Schelbe, doRio Grande do Sul.

Há um ano. batalhamos árdua-m*nte, em defesa dos Interessesda classe madeirelra, o Institu-to Nacional do Pinho e os Sin-dicatos de classe. Algo logramosobter, até agora, emborft multotenhamos que reivindicar, ain-da. no futuro. Na nova etapa quose Inicia, conforta-me a coope-raçfto que me trazels. Estou cer-to de qüé, cóm ela, alcançare-mos o alvo visado, na obtençãodaquilo que 6 comum ao INP ,«ft classe que representais: a re-constituição da economia madei-reira que é. sem favor, um dosfatores preponderantes da ri-queza nacional.

c:M

NÃO HÁ OURO QUE CHEGUEPARA O PREÇO DA VIDA

(Conelnsfio da L* pi?ina)satisfeitos e tomaram outro ru-mo com o quinhão que lhes cou-be, levando cada um o produtode três dias de garimpagem:tiês quilos e seiscentas gramasde ouro.

Kronlas continuou por mais al-guns dias, juntou uma pequenafortuna que gastará, talvez, emmenos tempo do que levou paraDbtê-la. pois. oomo todo garim-pelro, è de temperamento boê-mio o gastador: e o rio Jari, po-

Amazonas,

MAIS UMJUUSTA MEMDAEMFAVOR DOS TRABALHADORES

(Conelnsfio da 1'. pág.»

igual tratamento, o que cabe es-tudar e prover. _^ ¦

Volto ao Ministério do Traba-lho, para que, ft vista dos pare-ceres técnicos, promova » ln-clusfto no projeto do futuro Có-digo do Trabalho, ora em tra-mitaçfto na Câmara dos Depu-tados, de um dispositivo tegalque Institua remuneração adicio-nal para oe trabalhadores quese possam enquadrar naquela si-tução".JUSTA A PRETENSÃO

Antes do mencionado proces-so subir ft consideração do Pre-sidente da República, tol ornes-

bre afluente do riotransitória para a co- tornou-se tfto célebre quanto ês

locação dos nossos excedentes ex- te.portávels de pinho serrado e de para êle dirigiu-se o povo no-madeira compensada

FOI aceita uma modalidade deoperaçfes que durará até o timdo corrente ano. Mediante oscontroles estabelecidos, para cujaexecuçfio fostes chamado a ta-terferir. abre-se a perspectiva aeuma recuperação de preços quetome possível o funcionamentonormal das praxes de comérciointernacional.

Se nfto se verificar essa hlpO-tese. o problema voltará à tona.noa primeiros dias do ano prô-ximo. a nio ser que dreunstan-das lntercorrentes. como. norexemplo, a adoçfto do cambiomúltiplo, venha resolvê-lo satis-fotoriamente.

Em face disso. nSo se tomadifícil medir a Imensa responsa

made dos garimpos levando barraças e pertences e criando, embreve, graves problemas para aregião. Nesta cidade improvisa-da. construída apressadamente.é lógico que tudo falta — ali-mento. remédios e transportes —exceto, é claro. ouro. Ouro. po-rém. que pouco adianta pois tu-

Eis porque muitos voltam de-slludldos.

Mais de quatrocentas pessoas,porém, atada Hoje batelam mtregião.

'mmmt

A conclusão da variantede Pedras Alias

Estudando a necessidade doconcluir a construçfto da varl-ante de Pedras Altas, entre osquilômetros 34,470 e 462,024 (Es-taçáo de Herval), da linha Bage-Rio Grande, da Viação Férrea doRio Grande do. Sul, o ministroSouza Lima verificou que os pro-jetoa e os orçamentos, aprovadosem outubro de 1945. necessitavamser atualizados.

Expondo o caso ao presidentaGetúllo Vargas, detalhadamente,o ministro da Viaçáo submeteuá sua decisão os n°v°s projetose orçamentos para completar a

mo devidamente examinado pelos büldade que JJ?» J*»« « «J

técnicos da Dlvlsto de Higienee Segurança e do Ministério doTrabalho, chegando-se à conclu-sfto de que a legislação vigente,embora elaborada segundo a téc-nica mais atual no qut tangeài medldat cabíveis par» preven-çfto de acidentes e de lntoxlca-çfles decorrentes do trabalho, »-Blmente nfto prevê » w*™**0de um adicional ao§ trabalha-dorea que jprwtom aerrtçoe emtais condlç&ss. Nada mala justodo que a efetlvaçfto d» medidapleiteada, conforme demonstra opresidente Oetullo Vargas emeeu deMpadt* torando-et amconta os rtocoe *w ^.PfSS?aqueles que «xereem tala atW-dades. Além do »ahra LMjá garante ao íunelonftrto para-co uma gratlfteaçto pelo trate-lho nessas condlçflea, eon» frisao Chefe do Governo

Irros dessa Comlssfio. Do eeutrabalho, hábil cauteíoso. se-miro. objetivo, dependerá a sor-to da indústria e da economiamadeirelra em al mesma.

Tenho a tmpressfto de qae oacontroles que passarão a ser. da-qui por diante, exercidos, como tateio do funcionamento dês-ae órgto. detenntaarfiov waçBeede ordem psicológica, no selo dosmercados estrangeiros, consumi-doree do nosso produto. Esse fator, estranho, decerto, ao pro-prio ftmblto dos negócios, pode-rft aer decisivo, ee atentarmos emque orna politiea de prudênciae segurança noe noseoe morte»»-tos dever* eer eegoMa tavarift-vehnente.

Se * verdade que a classe aea-de «eto-

do ali é tfio caro que nfto há ou- construção dessa importante varo que chegue. riante.

Gourlay Flor WattFelicita "A MAMA",

pela passagem de seu11* Aniversário

s

detreira «ente o pesoques, por íalta de exportaçfto. a

o i ,. <n> esta nfto ee processa naturannen-• t^sar»^ ?•aer também íato Inegável qoeoa mereados eapaaee de **acq»-

AO CONGRESSODeverft eer conforma "de-

termlnãçBee do presidente Oeta-lio Vargaa, elaborado wn prej»to a ter submetido ao CongressoNacional para a inclusio no íu-turo Código do Trabalho, ora emcurso na Cftmara doe Deputados,de um dispositivo que Instituaa remuneração adicional para oetrabalhadores que estfto sujeitos,por força do aervlço que exer-cens, a tais risco»

a excedentes tmpreseta-dem, a eertoe aspectos, de noe-tas madeira». ___ . __.

Dal, a mil** instotenoa emobservar que nra»iS°*lc*1í2?orientada deve constituir a Hnnade conduta dêste orrto. üm «m-triMe efetivo da» vendai, obser-Ytdoe o contingente totel ». eerliberado no

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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AIO, DOMINGO, 10-8-1952-^AMANH*

A??

•.

MERCADO DE CAMBIO. O mercado de cambio abriu on-

tem cm poslçfto eirftvei o sem alto.raçto nas taxas. O Banco do Bra-ali para cobramos venrtdar em r,t*. ral, para remessas e quotas autorl-

. eadas, declarou sacar libras ft vistapara entrega pronta a CrS 52 41 00.o dólares a 18.72. Aquele banca pa-ra compra de letrta de exportaçíi.operava a CrJ 51.46 40 «Obre Londres- o a Crt 18.28 eôbro Nova Iorque.

Assim fechou Inalterado.

O Banco do Brasil afixou u st-guintes taxas:A VISTA- VendaWbra 52.4160DólarEscudoFranco suíço . .Franco belga . .Franco francês .Coroa sueca . .O o r o a dlnamar

quesa ....Coroa taheca .

18,720,65 724,39 570,37780,03 393.62 09

2,73 530,37 44

Compra51,48 4318,380,63 344.28 070,38 420,05253,55 51

2,63680,3676

- JR iêO SIGILO BANCÁRIO

Peso argentino . 1,3448fesa boliviano . o,3i 20Peso uruguaio . 7,06 42 6,82 00Peseta 1,70 90 —BoVfis peruano . 1,20 —Florlm 4,9290 4,8359

OÜHO-riNOO Banco do Urasil, comprou, hoje.

o grama de curo-flnr. na base de1.000 por 1.000, em tarra ou omoe-dado ao preço Crt 20.8178.

BOLSA DE VALORESNio funciona aos sábado-.

MERCADO DE CUT'Nio funciona aos Ubadoa.

GÊNEROS ALIMENTÍCIOSO mercado da cinema d» cosso-

mo funcionou, ontem, essa o ae-;guinte movimento.

tu'.. UWArrox (saco*) . .Felj&o (sacos) . ,Açúcar (aacca) . .Farinha (sacos. .Charqu» (fardos) .Milha (sacos) . .Banha (calxaa) . .M&ntelga (qulloa)Cebolas (caixas) .

it.ua ;: :t:1.8157.T0O

iT.saa

s.7432.407» —

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O sr. José Bonifácio Informou à Câmara, no seu discurso de 31 jdc julho último, que a Comissão do inquérito realizado no Banco doBrasil examinou a escrita de 28 bancos, reconhecendo, desse modo,'a veracidade de conter aquele documento assunto relacionado com I' SS estabelecimentos de crédito.

Ora, é claro que a publicação do inquérito, agora ji em vias dcser efetivada, vai trazer ao conhecimento público pormenores dasoperações realizadas entre o Banco do Brasil e esses bancos, e porextensão, entre esses bancos e firmas comerciais. Não temos nemtempo nem espaço para descer ao mérito da devassa, e examinarexatamente onde se limita, através do que dela já se conhece pelascitações, a realidade dos fatos no ponto cm que começam as sim-pies hipóteses. Quanto a i?sso, é preciso dizer apenas que o deputadoJosé Bonifácio teria Iniciado, no Brasil, uma nova fase de fiscali-zação dos atos administrativos, realmente útil, quando clrcunstàn-<ias imponderáveis criaram uma atmosfera de incerteza e descoh-fiança cm quase tôdas as sociedades do mundo. Entretanto, éle nãoo quis fazer. Estava por demais preso às contingências do momento,que nao lhe permitiram olhar para o alto, para os legítimos interes-ses de uma Nação de economia Incipiente, mas de grandes possibi-lidades futuras. Fez-se acionista do Banco do Brasil, e compareceuaquela Assembléia Geral Ordinária nio com o objetivo de servirn Nação. Ali foi tio somente tumultuar os trabalhos, procurandotransformar atos de rotina de uma casa tradicional e austera, emmotivos dc escândalo politico e arma de propaganda partidária.Faltou ao deputado José Bonifácio — operoso, c força dizer —isso desejo patriótico de defender os reais Interesses do país, quenão pode emanar de preferências políticas e pessoais, senão das con-vicções sinceras de um Ideal.

Está certo, segundo nossa opinião, qne se faça uma campanhacontra aqueles que não respeitam os cargos que exercem. Mas, antesde qualquer atitude assumida, nâo podemos permitir que se trans-ponham os umbrais do conceito e da Integridade das Instituições,principalmente daquelas que con?servam um elevado padrão dé bo-norabllldade. No dia em que isso fôr feito, entáo só nos restará Ia-mentar a dissolução completa dos princípios da estabilidade demo-crátlca, pois a Intromissão de quem quer que seja nos negócios pri-vados não pode deixar de nos conduzir a uma calamidade Irre-mediávcl.

O principio do sigilo constitui, sem dúvida, elemento essencial,rias transações comerciais. E por isso é universalmente mantido pe-los povos organizados, como condição de progresso e de liberdade,| porque sem êle deixa de ser exeqüível a principal let econômica que

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rege as concorrências, por meio da oferta e da procura.O problema entáo se situa no fato de se informar, pelas fontesao nosso alcance, se hâ ou náo entidades privadas que participam• inq"er,,t0 ,do *»«> d0 Br«"' «ue possui, também, grande partede capital privado. Reconhecendo que há, como tem manifestado odeputado udenuta em seus discursos, parece evidente que a publica-ção do inquérito poderá provocar conseqüências profundamente ma-leficas ao comércio.!¦.. ''"r6' ?-ob: à Càmar» aos Deputados nâo se precipitar nessa de-liberação tao Importante, sem ouvir primeiro o parecer das entidadesde classe, que serão as mais atingida» por táo sério precedente

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CONTRATOSVeiga, Dlsemer tt Panaro Ltda.— Rua Ouvidor, 160, 2.» andar, sa-

la 0.ALTERAÇÕES

Instalações Comerciais Ltd». —Rua do Lavradlo, 103; Zeferino Ro-cha te Teixeira PARA Dantas ATeixeira — Rua dos Arcos, 88; Bdl-tora Brasllidade Ltda. ***. Ru» d»Quitanda, 50. 2.0 andar; Moreira i-Marinho PARA 8. Morelr» és Ta-vorsa — Rua Aplnagí, 1; CalçadosAlhambra Ltda. — Sede nest» ca-pitai; C. Blckarc-c ta Cia. — Praça15 de Novembro, 20, 0.» andar; ln-dúatriss de Arames e Artefato* aaFerro Carioca Ltda. — Ru» S. LuisGonzsga, 824; Entreposto de LeitePérola Ltda. — Avenida 28 de So-tembro, 291 » 293; Alfredo Z»nott»A; Cia. Ltda. — Rua Sacadura Ca-bral, 87. térreo e «ob.; Metalürgl-ca Dentária Universal Ltda. ***** St*ds nesta capital; Indústrias Qui-n-..t--.-t. Mineram Inqulm» Ltda. —Avenld» Graç» Aranh», 19, s/B-3 —parte; Eletro Mecânica AmpermaaLtd». — Avenld» Erasmo Braga, 253,IO.*», iol» 1.002; "Ciclope" — Cons-trutor» e Comercial Ltda. — Rua

0 arroz do IRGAJi atendidos cerca de mil

varejistas do RioInforma o Instituto Rio Gran-

denae do Arroz, por nosso lnteraé-dto, ser enorme a procura do cerealtransportado pelo "Mldosl", J4tendo sido atendidos mais ds milvarejistas do Rio • d» Nlterâl. emsuas solicitações de compra a.é omáximo da.50 sacos yor més, ofidaums, totalizando mal* d« 30".000 aa-cos- devidamenta exportado*. Doa.1120.000 sacos remetidos pelo referi-fdo Ldlde Braallelro, mais de 75.000 jJá foram descarregado» e transpor-tados do -píer" da Praça Mauá pa- 1r» a estaçáo de expurgo no Mtnisté- «rio d» Agricultura, ns Avenld» Ro-drigues Alves. .

Em virtude, porém, do acumulode pedidos e em face da necessidadede selecionar os tipos de arroz antese depois do expurgo, s representa-Çâo do IROA nesta capita! rwol--eu suspender as vendas nos dias11, 12 e 13 do csrrente. a fim dereorganizar o serviço para melhor¦tender sos varejistas. Desse modo.tomente o partir da próxima quin-ts-felra serio reiniciados aa vendasdo produto gaúcho encaminhadopelo iEC-A para e~sta capitai.

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LISENÇRSCONCElHDnS

HIDRAZIDA PARA OS DOENTESDO SANATÓRIO "CARDOSO

FONTES"Por iniciativa do Smtikato tio»Bancários, foi feita, ontem, a ea- ítrega de 250 vidros de hidratí- í

da aos internados do Sanatáro"Cardoso Fontes'. O preadea-íto do sindicato, sr. Antoaio;José {Blanebani Gcnçalves fesa entrega da droga, assüa aten-Uendo à aolicits^o tío Baccode Medicancentos, recenternsi^criado naquele nosecotnio tíe «Ja-1caiepaguá. A hidraeda ofereci-?da pelo sindicato vem suprir *parcialmente, a grande fala dalQue se re?ssentia o Sanatório, es- ~tando em curso novas demar-

1 ches para obtençáo de uma quan-i tidade maior tío referido ?aro-'duto.

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os engenhairo» Xilst— cc-j.a Jica- «E:«-tclio, .To-s Antônio L^&a Galma-1 ^* reti=lí*0 íeaJ «lo programa ss-rSe?», Bnéas Trigueiro d» ttm, I tei«*5 e o sít?ao ét sz* caeaoMJoSo a;t«s de Uo-e» e Ttíiíf* des I serfo «i»?t*í5í~s a -sa p^o de.fl-asntos Reis para. «rastttaiúoa e=> I ¦*"¦»*» <rae c «sinistro Ho-comlssio soh a n:-*«i.ii:vL* .bt ***** f r*ü~> Loíer tssj est5si»a«So.

(«efesiô <te ponte sobre• rie S» Francisco

uiaeta <!» aparenustm para Slg^SL?^^ ***** pe-dícionan-roto do n-. no t«t». s^ Eia-dso dí, Via^o, encami-atos lio prefeito l-oc,i ^> •¦ <s~~-ga da Fasenda,

O p.-e:fi:c ossIboj ca s«g^iia~-í~i; «í*13 prcTiâerrriar o pasameato,decreí?í«: netacanáo. d# ees-ítie «k ~» príioesj».. reíe.-ccte a aberturaa Lcl Stn. S:epahib.s Fabia.::© Soe- Ct crícfío ejaecial de 18 mühfia»

nerando Vifuel r?acci»eo U*mit-s M£~_ ftJS! i^í^TOViaràaoiho. üo» tunsôta de «s«oa; mt-l^^M P* S30 fVaacwo. entremeando, para o cargo em co=i«í->.'- •*<s*2£iO e Pstitt^na. «d» chalé do Etrrlco tíe OIicis~~.s. & I 3~t~~B~too O eapnheixo Scii2aíJwreíarla Oeral de SaWe e Assti-" Usa o pena» a cae cst»ri^ *ntenda, o enícnheire. Kdsecr Ft--» J 45;^ a Aánüni-rratâo BSSZLTTI-s «ro. » 0^'do. o «n~t«!»^s?f^^#A^A^o jfSWientor.nh«rto ot-nMni i^-rafo % ti:. na *$* asijodteou acoMirAr-im DK bancas Ot f Tísrtatf^i» pôb^ra. tjw. além

JORVAis I*» i>i»'»'*iac§~- <!??*« «brsis ro-=*riaO secTttí-io geral do tatertar t~«- I -rSg*T.. rss <*^<?c« d? T^d^o dofertu fino. oedidea 5C~!<u*i~Kí! «- í ««ríntto I-^-«jt*«-*o d^ sin ¦«-teeseso de har.c»a d* Urive* *e*\_m *^**iM f£?*_ lzL£j_JLT-* áa aercai-ro. *o fr.r.t* I 5S|!2sElS Chtít ** Kac£c •¦ ,lo? cia enibarqu..: Capltuo gâicati-J; I **** ¦rc"**-",**a* W feiras **,* cone-«-rqulna tia rea Vol\i3ti»í« «ia Pa- j

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conitsUo sob • presidéacis d~> pdmdrn, ptcceácntn a imediata «~^-teria no prédio do Ttstro Itoaid-pai, -• ~.--.::.~. r.i; o estado is z-¦:--.::.« lr,úx.,.,-.'.? _o prefdto u - «:-i: inecousc:)!Sve!s » tatteaçio seca rt*-co d« danos para a estratera da

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«ÜMINENSI S. JLAV PRESIDENTEVARGAS. H mmn* . - A W' -OtOi» m-UínUi 2 31820 f]

SEÇÃO RAÇÕES BALANCEADAS - RIO *K JANEIRO

«tptitai*<C.t *H*t*t*'

~ZÜ?5.$umioviT-i

abüoCRIfíAUM SABÃO SEM IGUAL*

As 36 empresas brasileiras de maior vulto no eotrU*-dodeUuiri» (calçados CU.', meias C 5), roupas O),chapéus (6) e diversos 3) — cou» íun capital de SS4SmõM de cruzeiros em 1951. tiveram lucros supeno-raiTem « por cento aos do ano anterior. A seção d.™miw__fol a ra-Us bem aquinhoada, pois o» lucro» du-SíSSin enU?W50 e 1931- A distribuição de ***%¦do. d^crupo examinado subiu de 55 mlUu.es em 155»p£* quíse 100 milbões em 1951. O capital das unida-d_tTexaminadas (36) subiu, também, para íuelr prin-cSalX-SnU! ao. aurneato do Imposto de renda, pasaa-do de 3?r_-ut_.ões em 50 para 523 milliôes de cruxtíro.em 1951.

mfflMsKMMMMECONOMIA E FINANÇAS

Domingo, 10 da agotfo d* 1952 ^^Página 1

A perda do mercado europeu em suas trocas .o Brasil e a ascensão do~ intercâmbio com cs Estado»Unidos é um dos panoramas mais interessantes do no»-so comércio exteriw. Foi principalmente em consequên-cia das duas grandes çuerras — 1914 - 1939 — que s*acentuou o deslocamento, agravado, depois, pelas di-ficuldades cambiais. Depois do primeiro conflito, elo»varam-se consideravelmente os investimentos america-nes. Cessada, a luta, reani-uou-se o intercâmbio coma Europa, mas com o advento da catástrofe de 1939, ro-produziu-se o quadro anterior: queda violenta das tio-cas com a Europa e ascensão rápida das trocas com o»Estados Unidos.

em 1951. fr

PRESERVAÇÃO DAS MADEIRAS r\ CREDITO E OSPARA FINS INDUSTRIAIS U ^LUI' M S% ^

INAUGURADO UN CURSO COM ESSE OBJETIVO, NO INSTITUTONACIONAL DE TECNOLOGIA

NEGÓCIOSLuiz Souza Gomes

O estudo das reserva» Oo-restais brasileiras, as caracte-rtstleas físicas e mecânicas Omnossas madeiras, sua preserva- .çâo e aproveltam-ínto de sub»-produtos para fins Industriaise a análise da Importância damadeira na vida econômica dopais, s&o òs objetivos do Cursode Tecnologia das Madeiras,criado pelo Instituto Nacionalde Tecnologia e destinado, prin-cipalmente, aos alunos de en-genharia, química e agronomia,que queiram se especializarnesta atividade.

O curso terá. êste ano. qua-tro meses de duração, a cargodo engenheiro Epaminondas deAzevedo Botelho cuja aulainaugural proferida sábado ul-timo. perante numeroso audl-tório. foi uma exposição dosobjetivos de mais essa contrt-bulçáo do TNT ao comércio elt Indústria brasileira, assina-lando a importância de umapolítica de poupança das nos-sas madeiras, nas atividadesIndustriais, náo só pelo fatoreconômico, como pelo slgnifl-cado na manutenção de nossasreservas florestais.O CONSUMO DAS MADEIRAS

Em sua palestra, o engenhei-ro Epaminondas Botelho alu-diu á crescente procura demadeiras cm tôdas as partes domundo, para a construção clvl-,pontes e viadutos, estaque-.-mento de "piers" e até mes-mo para oleodutos, como se verafazendo nos Estados unidos, eraplena era atômica, na França,Itália, Espanha e em outrospaíses. Demonstrou que a ma-deira, devidamente tratada eImunisada contra fungos e ln-setos, tem duraçáo indefinida ecitou casos ocorridos mesmo noRio de Janeiro, depois de es-tudos do UMT. em que foramconservados estaqueamentos demadeira originais em prédiosreconstruídos de vários andares,com a mesma margem de segu-rança anterior.

Encaminhando sua aula parao problema do consumo de ma-delras por parte das estradasde ferro, o orador revelou da-dos interessantes sóbre os mé-todos de preservação utilizadospor algumas das maiores ferro-vias do mundo e comparou oagastos efetuados pela nossaCentral tío Brnsil, e por essasmesmas empresas, na aquisl-çáo de dormentes.

Depois de salientar a Impor-táncla da qualidade de dor-mentes para conservação domaterial rodante, frisou que asnossas madeiras de melhorqualidade e de maior duração,vôm escasseando. de maneiraimpressionante, como resulta-do da descontrolada devastaçãodas reservas florestais do pais,tornando-se cada vez mais ca-ras em função da falta e dodistanciamento de fontes abas-tecedoras. ____

PRESERVAÇÃO DOSDORMENTES

Em nosso pais. uma das prin-clpals causas da retirada dedormentes é o apodrecimentoda madeira, causada pelo ata-que dos fungos. O tratamentopreservativo visa evitrr esseataque com o emprego de subs-tâncias fungicidas e possibilitatambém o emprego de madel-ras mais baratas e mais abun-dantes, com tempo de vida prá-tlnamente triplicado. Em exem-pios de ferrovias americanas,que n5o podem ser aplicados"ln. to-um," às condições âa

nosso país. seja por causa damarcada diferença estruturaldas nossas madeiras, seja peladiversidade dos -fungos oytm.ocorrem no Brasil, oa aindapelas diferentes condições d*ambiêncla. mas que servem debom roteiro para um empreeiv-dlmento nosso, demonstram queferrovias que substituíam 281dormentes por milha de linha,reduziram a substituição para81 dormentes, depois da ma-deira tratada com preservatl-vas.

Citou nominalmente o casoda ferrovia -" Atchisoa, Topekaand Santa Pé", de Chicago,que procede o tratamento dedormentes desde 1904 e que noano de 1950, com 33.341 quilo-metros de Unha, substitui ape-nas 148.729 dormentes. A Cen-trai do Brasil, com menos de 4mil quilômetros, vai precisar,êste ano, de 700 mU dormentes,segundo cálculos de sua Admi-nistraçáo, só para substituições.E o fato mais grave é que parapreparar um dormente em nos-so país, sáo utilizados dois ter-ços da árvore abatida, incon-veniente que pode e deve sercorrigido, através de um entro-samento entre as fontes de pro-duçáo e a Central do Brasil,para poupança das nossas fio-

Anunciou por fun o enge-nheiro Epaminondas Botelhoque resultante dos entendi-mentos havidos entre o INT ea Central do Brasil, com assis-têncla do Conselho Nacional dePesquisas ficou decidido a rea-tivação de uma usina piloto da-quela ferrovia. existente emBernardino de Carvalho, paratratamento preservativo comcreosoto, dos dormentes a se-rem empregados na via perma-nente, bem como da utilizaçãode duas outras usinas Já ad-quiridas pela E. F. C. B., fa-to dos mais auspiciosos e degrande significação na própriaeconomia daquela estrada.

LEGA-3K que odos negócios verificado

declínio

nestes últimos meses temsua origem nas restrições docrédito- bancário.

Se houve, na verdade, umadiminuição do ritmo das ope-rações comerciais e do movi-mento geral de vendas, pareceque podem ser imputados náotanto ás restrições do creditocomo à propaganda feita paranáo gastar. Especialmente aesta se deve a lentidão com quesáo absorvidos os estoques dovarejo. Se tivéssemos, comotém os países de boa organiza,çáo estatística, um índice dosnegócios a varejo, veríamos seas vendas já não marcham coma velocidade do ultimo períododo ano transato ainda de prós-peridade e que tão caracterlstl-co se apresentou como lndicatl-vo de uma inflação galopantee de um pleno emprego "k mo-da da casa", isto é, um plenoemprego aparente, filho da lm-produtividade per-capita.

Dizíamos pois que não teriasido a restrição do credito ban-cario a maior responsável pelapossivei .estagnação dos nego-cios. e Isto se pode facilmenteprovar pelo quadro abaixo, quemostra os totais dos empréstimosparticulares, e o total geral doaempréstimos do sistema ban-cario brasileiro:Banco do Brasil (Em milhões

cruzeiros)1951 — Julho 41.6261952 — Fevereiro . . . 42.514Outros Bancos1951 — Julho .... 64.1131952 — Fevereiro . . . 67.033

TOTAL GERALBanco do Brasil e Bancos

Particulares1951 — Julho .... 100.6431952 — Fevereiro . . . 105.437

O aumento, na verdade, nãofoi grande. Mas não houve re-tração, senão a necessária tal-vez para coibir o abuso dos ne.gócios de especulação, nos quaisos imobiliários entram comgrande percentualidade.

O ritmo lento dos negocie*.

ajustamento dos fatores conjun»turáis. e não estará talvez lon*ge o dia em que a espiral dolpreços, que até agora tem desa-fiado as tentativas para fazê-laparar, encontrará o seu pontode estacionamento. Tudo isso,porém, são conjecturas, porquoas previsões em matéria econo-mlca (e temos feito tantas...),são como as previsões do tempo:quando se anuncia "tempobom", é a gente se ir muninda

vm i»u»a.i_uuu tcumuicu»; uu, de guarda chuva e galochas..«

Modificação do critério da"tradição" para importar

De acordo com a CEXIM várias associações comerciais <fepaís — 0 novo sistema em estudo

proveniente da propaganda ne-gativa a que. aludi, conjugada aum esmorecimento nas exporta-ções de certos produtos que so-freram queda de preços inter.nacionais, precedeu certamentea posição menos ativa do cre-dito bancário, o qual emborasem saltos espetaculares, crês-eeu de maneira a satisfazer osnegócios legítimos, mais mode-rados.

^íí Em tudo isso sente-se que sevai processando lentamente um

Há multo vem a CEXIM sopreocupando com o problema dadistribuição das cotas de lm-portação para fins de revenda,em face dos defeitos inerentesao sistema chamado da "tradi-ção", atualmente em vigor. En-tende aquela Carteira do Ban-co do Brasil que qualquer ais-

. tema novo precisaria atenue» atrês requisitos fundamejstais:a) ser de fácil execução porparte da CEXIM; b) estabelo-

. cer critério equltativo e racio-nal de hierarquização dos con-correntes, abrindo, dessa for-ma, a qualquer comerciante o

• acesso ao comercio importadordo respectivo ramo; c) atenderao Interesse coletivo.

Segundo as normas principaisda formula apresentada pelaCarteira à apreciação das a»-soclações comerciais e Indus-trials do pais. pretenda o re-ferido órgão tornar como in-dlce. para o arbitramento da»cotas individuais, o montanteanual das vendas de cada co-merciante.

São os seguintes os pontos Dâ-slcosdo novo sistema em estu-do: 1> só serão deferidas cote«para os artigos do ramo de ne-

BELECIMENTO DAS COMPENSAÇÕES

P OR proposta do sr. Eu-gênio Soares, represen-tante do comércio pa-

raense, o Conselho de Repre-sentantes da Confederação Na-cional do Comércio aprovou,recenteme-r-te. por unriniinida-d-., uma :i_gestão <;ue pede aogovêixo o reinicio ão sistemade compensações comerciai.*.

Em seu arrazoado, depois deapontar as inconveniências dainstituição, da taxa dupla decâmbio, conforme projeto quetransita pelo Congresso, o sr.Eugênio Soares, suger.. um cs-quema enquadrado nes seguiu-tes itens:

a) inquérito nas regiões-gen-econômicas do pais, para veil-ficar quais os produtos consi-derados gravosos, seu custo dcprodução FOB considerado re-munerador para o produtor, acotação internacional dos mes-mos e o desaglo entre estas co-tações e o preço FOB;

b> estudo da percentagem d">deságio verificado entre a co-tação do morca-lo tnUrnacio-nal e o custo da produçí.->FOB, a qual deverá corresnon-der ao aglo necessário ao fe-mento da produção, «*•** a fo--ma de prêmiaõ aos exportada-

m

c) Estabelecimento, por par-te do governo, do prazo de seismeses para os ágios apuradospelo processo sugerido no itemde Exportação e Importação aoBanco do Brasii e da Fiscal!-zação Bancária, para o paga-mento dos respectvos ágios naocasião em que íorem liquida-das as cambiais de exportação,correspondentes;

e) Abertura, pelo Banco doBrasil, de uma conta vincula-da, na qual se debitarão todaaas importâncias referentes aliquidação da exportação vin-culadas e cujo resultado deve-rá ser apurado mensalmente;

f) Organização de uma listade produtos a importar dentrodo regime de vinculo, estabele-cendo-se ágios em formas des-crescentes, sobre as licenças deimportação de produtos super-fluos até os essenciais;

g) Reserva de uma percenla-gem da conta vinculada, atéo máximo de 30'. para conce-der licenças sem aglo aos pre-dutos considerados essenciais.

h) Estabelecimento, petoBanco do Brasil, dos ágios ne-cenários aos produtos super-íluos até a percentagem sun-ciente para cobrir o saldo de-vedor da conta;

i) Reserva de apreciável par-te de cambiais da exportaçãovinculada para a concessão delicenças de importado às re-gióes exportadot a?, dentro dascontas de vinculados;

1) Revisão semestral doaágios, em vigor, visando a atua-ilzação dos mesmos;

k) mtransíerioUidade das 11-cencas de importação concedi-dM na forma do disposto nasUnhas anteriores. xr-.^y_

A argumentação do sr. Bigênio Soares foi apoiada pe.oI: Nilo Galo. aa f-^"*1*"?do Comércio Atacadista do Rtode Janeiro, que, por seu^ tur-no apresentou proposição se-mèlhante. igualmente aprovadaDOr unanimidade. A. P~P~'*do sr. Galo recomenda o ime-diato restabelecimento das op--rações equivalentes, para toctos

<_I produtos excedentes de customais elevado do que o daparidade internacional . uís-

põe. ainda, o sr. Galo que sóse devem aplicar os dlspositl-vos da equivalência aos produ-tos que estejam sem aprovei.i-mento no merca-lo interne,obietivando-se. com isto. o am-paro ao nrodutor e a sobreyt-vencia d.*> comércio importadorem geral»m

aa|%5-)j.>^ .;."•..¦¦-

goclo efetivamente exercidapelo interessado: 2) a qualidadeds representante exclusive _&adará. só por si. direito ã -ta;esse direito caberá priv; ãva.mente aos comerciantes habi-tuais, que possuam instalaçõesadequadas ao seu ramo do ne—goclo; 3) as cotas serão fixadasem função do volume anual dovendas de cada firma, de mer-cadorias nacionais ou estran-geiras. provado por melo dscertidão do imposto de vendase consignações pago no ano an-terior; 4) a cada parcela do to-tal das vend*; '100 mil cruzei-ros, por exemplo, corresponde-rá um ponto; 5) os candidatosa cotas de importação preen-che-rão. no início de cada ano,fichas com indicação da per-cenlagem de seus pontos quapretenderiam ver atribuída acada artigo de seu ramo: 6>!

• arbitrado pda CEXIM em rela-çáo a cada artigo, o montantaa importar para fins de reven-da. será o mesmo distribuído,sob a forma de cotas semestraisproporcionalmente aos pontos*de cada concorrente: T> com c-fim de evitar exagerado predo-mínio df algumas firmas nalmnortação de determinado pro-duto. a CEXIM determinara!limifes oereentuals fpcultnndoaos interessados redistribuirem.por outros materiais, os pontosnão aproveitados.

FAVORA VEI A MAIORIAA maioria das associações do

comércio e da industria reve-Iou-se favorável ao projeto daCEXIM. conforme oficie; en-viados. Entre essas entidadesde classe ficruram ás seguintes:Federacãr. C.i^ercial do Esta-do do Ri_. "-edfftravão òr Commercio Varecist» d-> Rio Gran-de do Sul. Sindica fr «o Comer-cio Varegista dc Gér.pros Ali-mentidos de isflo Paulo. Asso-ciação Comerciai de Porto Ale-trre. Associaçfi»*- «l.m-srciai daPe-nambuco ** Federação dasAssociações Comerciais do Pa-rann _>_>oí_>»s>"->5_>_.'HTbAtHTkSê HO RIO

GRANDE DO SULPRIMEIRO LUGAR EM PRO-DT-CAO. COM MAIS DE 209

MIL TONEIADAS EM 1951A nroduc-.ão de batata doce do

R!o Grande do °ul. relativa aoano passado, foi a mpior dopais. S-Jfnmdo os dados do Ser-viço de E-statMica do Minlstê-rio da Agricultura, n safra dooitedo nrnduto atingiu o totaldo ?*>!> f!Rf> tone"fida*', no valordé CrS 10C.li4.OQ0.'*-!.

A área ocunida foi de 25.S96hectares, sf-ndo d» 7.840 muloso rendimento médio por hecta3_vo*.

i-^rí^ií-swasr?.--^1*!:»1.1 "¦V .¦_ M. ÍM-ISfiH ?ÍP^*?T*"Í maWtÉÈÊÊm*--- -''"¦• : ~- ¦ ____)¦ i"i_'N.

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PACINA 2 ECONOMIA E FINANÇAS RIO. OOMINCO. 10-8-1952 — A MANHA

Fornecimento de inseticidas àsclasses agrícolas de São Paulo

SENSÍVEL BAIXA DE PREÇO — ÊXITO DA INICIATIVA DODIRETOR DA "CEXIM"

Aa associações representativasâas classes agrícolas de SãoPaulo têm levantado insistentesprotestos contra o preço de ven-tia local de inseticidas, consi-derando principalmente a baixaverificada nos países que têm.sido nossos abastecedores, so-bretudo os Estados Unidos daAmérica do Norte.

Receiam os órgãos das classes' agrícolas que a incipiente to-dústria nacional de inseticidasse aproveite, de um lado. dasdificuldades de divisas para ascompras no exterior e, de ou-tro, do lato de serem os nost-osindustriais detentores de ra-zoãveis estoques do produto, pa-ra a imposição de preços altose- anti-econômicos às atividadescia lavoura,

I»ate disso, as associaçõesInteressadas pediram a conces-sfto de cotas de câmbio para aImportação de inseticidas entlarga escala, de modo a con-•trabalançar a situação com umabaixa forçada pela livre oom-•petição comercial.

: i Atento aos reclamos de todosos que dependam da CEXIM.sobretudo quando se ache emJogo a defesa dos graves inte-xesses da produção nacional, oeeu diretor vem procurando, portodos os meios, obter os escla-xecimentos necessários parauma ação decisiva no caso. pe-la qual fique a agricultura a.ressalvo de ônus injustificáveisno custo de sua produção, etambém não se desmorone aútil iniciativa de implantaçãoda indústria nacional de inse-ticidas.

Para orientação segura aoque ocorre quanto aos preçosde inseticidas e das proviclen-cias a serem tomadas, recomen-dou o diretor da CEXIM o le-vantamento completo da situa-ção industrial e comercial do

******* AAA* A***»*»***,:

produto. Aproveitando a Pri-meira Concentração Rural Ara-raquarense, realizada recente-mente em São José do Rio Pre-to, enviou um de seus assis-tentes econômicos para fazer a,apuração das necessidades dalavoura paulista quanto a inse-ticidas, fungicidas e adubos, odos fundamentos de quaisquerreclamações nesse sentido.

Teve o próprio diretor um en-tendimento especial sobre o as-sunto com o Secretário da Agrl-cultura de São Paulo, para es-clarecimentos complementaresde um valioso relatório elabo-rado a êsse respeito por espe-«ialistas do Instituto Biológicodaquele Estado.

Depois destes passoa preümi-nares indispensáveis, solicitou o•diretor da CEXIM o compare-cimento dos industriais dessesprodutos, para uma discussãoda matéria.

Doa entendimentos havidos,dentro de louvável espirito decompreensão pública por partedos industriais convocados, foipossível chegar-se â conclusãode que o Sindicato da Industriade Hormicidas e Inseticidas deSão Paulo se compromete a to-dicar as firmas, de seus asso-ciados que se acham em condi-ções de fornecer a mistura3-5-40 (que é mistura tosetl-cida de mais amplo emprego nalavoura) ao preço de Cr$ 10,00(dez cruzeiros) por quilo, paramercadoria posta em vagão emSão Paulo, contra pagamentono ato do pedido, em quanti-dade suficiente ao consumo doano agrícola que se inicia.Representa êste preço umadiferença sensível sobre os pre-ços anteriores, e está * de a e õr-do com a opinião manifestadaanteriormente pelos reclamantesde que êle satisfaria aos inte-resses da lavoura.

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As exportações suecas e aqueda dos preços da polpa

e do papelESTOCOLMO, agosto — As

exportações da Suécia manti-verani-se num nivel favorávelapesar dos preços decrescentesda polpa e do papel, segundoinforma o Departamento Oeraltíe Comércio. O comércio exte-rior de maio alcançou um ex-cesso de importações ãe ......1G3.OOQ.000 de coroas, sendo ovalor total das exportações de655.eoo.0oa de coroas (Cr$ ....2.371.100".000.00> e o das impor-taçõea de 818.000.00 (Cr* 2.961. 160.000.00). contra 659.000.000 e 741.000.000 res-pectivamente, em abril.

Ko período de cinco meses deJaneiro-maio. as exportações so-maram 3.599.000.000 de coroas(Cr$ 13.028.380.000.00) e as im-portações 4.027.000.00 (Crt14.577.740.000,00). em compa-ração com 2.946.000.000 de co-roas e 3.669.000.00 respectiva-mente, em igual periodo do ano-passado, produzindo-se. por con-seguinte, um excesso de impor-tações no valor de 428,000.000de coroas, contra 723.000.000em 1951.

Compras britânicas nas zonas Ia-tino-americanas do dólarNovas medidas adotadas pelo

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LONDRES. 9 <B. N. S.l. —-O Banco da Inglaterra tomouuma decisão que poderá ser decrande importância para o co-mércio dos paises latino-ame-ricanos incluídos pelo ReinoUnido na área do dólar. Se-gunda esta decisão, será permi-tida aos comerciantes que eo-licitem, a compra de certos pro-dutos procedentes da aona dodólar- para sua revenda em pai-ses europeus.

0 PROGRESSO DÂ INDÚSTRIAPETROURRA FRANCESA

PARIS, agosto — Na presen-ça de quatrocentas personalida-des da industria petrolífera, osr. Louvei, ministro do Comer-cio e da Indústria, inaugurouem Gonfreville-1'Orcher. pertodo Havre, as novas instalaçõesde fabricação de óleos lubriíi-cantes da Companhia Francesade Refinaria. Durante o ban-quete que se seguiu à visita dasinstalações, o ministro declarou,especialmente, que "em 1938 acapacidade total de refinariaera de 8 milhões de toneladas.A importação de petróleo bru-to que era de 7 milhões de to-neladas em 1938. ultrapassou 18milhões em 1951 e nos permitiuexportar 5 milhões de toneladasde produtos refinados.

Quanto à nossa frota petro-lífera de longo curso, sua tone-lagem passou de -466.000 tonela-das em 1938 a mais de um mi-Ihão de toneladas em 1951. Im-portantes progressos foram rea-Üzados em matéria de nrospec-ções. tanto na metrópole quan-to na África do Norte e nos ter-ritorlos de Ultramar. Trezentosquilômetros de forragem serãoexecutados em 1952 e os maisserias esnerancas podem serpermitidas", acrescentou o srLouvei, denol-t de ter acentuadoquo a produção francesa de pe-tróleo pas-snra de 70.000 tonela-dns rm 1938 a 500.000 toneladasem 1952.

Estas facilidades são outor-gadas com relação a certos pro-dutos como, por exemplo, a ca-íé. Os pedidos referentes àscompras de artigos como o- ca-cau, o algodão, banana e outrosprodutos importantes de paiseslatino-americanos incluídos nacitada zonas serão consideradosindividualmente.

Na. decisão- do Banco se exce-tuam todos os produtos pen-dentes de distribuição pelaConferência Internacional deMateriais, de Washington.

Os paises latino-americanosincluídos na zona do dólar sãotodos os situados na AméricaCentral e México, Venezuela,Colômbia, Equador e Bolivia.

Até esta data existia umaproibição para efetuar transa-ções que requeressem, por par-te da Grã-Bretanha, um de-sembolso de divisas fortes. OBanco da Inglaterra esclareceuque êste novo sistema de licen-ças durará enquanto perdurara atual situação de pagamen-tos do Reino Unido com nUnião Européia de Pagamen-tos.

CANA DE AÇÚCAR JS. PAULO, PERNAMBUCO EMINAS GERAIS OS MAIORES

PRODUTORESOa três maiores produtores decana de açúcar, no país, são osEstados de São Paulo, Pernam-buco e Minas Gerais. Em 1951a safra foi a seguinte: São Pau-lo. 7.353.779 toneladas, no va-lor de Or$ 801.562.000.00. Per-nambuco. 5.477.632 toneladas,Do valor de Cr$ 547.768.000.00.Minas Gerais. 4.715.453 tonela-das. no valor de Cr$ 410.244.000.00.A área cultivada foi. respec-tivamente. de 155.325. 158.916 e133 785 hectares. O maior ren-dimento. por hectare, coube aoEstPdo de São Paulo (47 tonela-das).A produção total do país. em1951. foi de 32.687.184 tonela-das. no valor de CrS3.258.830.000.00.

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g ,° A MANHA — RIO, DOMINGO, 10-8-1952 ECONOMIA E FINANÇAS

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o môil mm osMELHORES FREGUESES

DE CARROS BRITÂNICOSíJLONDRES, 0 <B.N.S.> —Durante o mês dc maio. o Bra-su comprou mais de mil auto-móveis britânicos, com o quo

?cupou um dos primeiros iugo-

es na lista de fregueses do-Reino unido. Em geral, tanto_t_ produção como a exportaçãobritânicas mantiveram níveis

; <¦__• glevados no referido mês: a mé-tíia semanal de carros produzi-

_ j|.o_. foi de 9.575, e a mensal as-•g *eendeu a 38.288. O total de au-g ^omóveis produzidos nos cinco_ musa. contados até ao fim de,, -«mído foi de 187.031.

¦ £• * •*'a esfera da exportação, con-l iz í-inuou se ampliando o mercado

a ** Jkorte-americano, para onde fo-* Lr P1"1 cíespachados mais da me-

ts> Jkfle cios. aproximadamente, sela_ u_ "jpiil carros britânicos embarca-

do.-; naquele mês. No que se rc-_____-_-__ere aos automóveis já mon-

tados. os Estados Unidos é alu-almenle o melhor freguês daGrí*-Bretanha, seguido de perto

E~ VPelo Canadá. Entre os melhores

|i comnindoro . figuram, além do; Brasil, a Finlândia, a Bélgica, a

TT«»ão Sul Africana e a Suécia.Todos estes paises receberam

-atoais de mil carros durante o.*>1 -aaês de maio.".mr

PAGINA 3

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SALÁRIOS INDUSTRIAISNO RIO DE JANEIRO

Em cooperação com a «secreta-riít-Geral do Conselho Nacionalde Estatística, a Fundação Oe-túlio Vargas vai iniciar, na pró-xit-ga semana, uma pesquisa jun-to^ aos estabelecimentos indus-triais situados no Rio, com ofim dc construir um índice dossalários pagos n„ industria, se-mestralmcnte. a partir de 1946.-__, pesquisa será executada se-__t___do princípios rigorosos do mé-todo científico de amostragem, cpossibilitará a elaboração .rimes-

tde

um Índice daquela natu-, tão necessário ã explica-da conjuntura econômica e,cipalmente, á política de fi-

xi-ç-io de salários.¦Construído o Índice referente

à «indústria carioca, a FundaçãoQfftúlio Vargas promoverá pes-qtgsa idêntica em São Paulo e,asjjseguir. noutros pontos do Pais.

A Associação Coimrctal do Rio de Janeiro leva aaconhecimento de seus associados que está acompanhandode perto o desenrolar da presente crise dé energia elétrí*ca, prestando às autoridades competentes toda a colabora*ção que lhe tem. sido solicitada.

O ¦•"s

fel cumprimento, por purte do comércio, das me*didas de restrição do consumo d* energia elétrica, emanadasdos poderes públicos, é indispensável no atuaí momento.

O éaXitp integrai das prwidência» tomadas nessesentido depende, porém, da completa cooperação dohliezo. $e todos cooperarem no esforço de racionamento,será mínima a parcela de economia que competirá a cadaum em proveito das atividades, essenciais.

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Associação Comercial,, certa de que essa colaho*ração suavisará os efeitos da presente emergência, evitandomedidas mais drásticas, faz um apelo aos mus associados,em particular, -e ao comércio em geral, no sentido de ses*ytringir, quanto possível, o seu conmmo de energia elétrica*nas horas indicadas-

A Diretoria

flssocmctfo comeRCíBL po rio; oe jfln<_.iR0

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A BAHIA E' 0 MAIORPRODUTOR DE MAMONA

Segundo os dados do Serviçode Estatística da Produção, doMinistério da Agricultura, o Es-tado da Bahia produziu, no anopassado. 53.249 toneladas demamona. no valor de Crí . ...86.743.000.00.

A área ocupada foi de 36.465hectares, sendo de 1.460 quiloso rendimento médio por hecta-re. Cabe ao Estado o 1.° lugarna produção brasileira de ma-mona.

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PRODUÇÃO K PRATA150 QUILOS NO U* TKIMES-

TRE DO CORRENTE ANODe acordo com os dados for-

xtecidos pelo Serviço de Estatís-tica da Produção, do Ministérioda Agricultura, o país produziu,no primeiro trimestre do cor-rente ano. 149.293 gramas deprata, no valor de Crí111.970.000,

Alcançando o alvo deexportação de carvão

LONDRES. 9 (BONS) — A ln-dústria de carvão do Reino Uni-do está bem encaminhada nosentido de alcançar seu-alvo deexportação de doze e meio ml-Ihões de toneladas em fins docorrente ano. Em 12 de julhoas exportações atingiram umacifra de 5.915.000 toneladas emcomparação com 3.646.000 noano passado.

Uma vez oue o alvo dêste anoexige ma»<* 3 milhões e meio doque em .°51. poderá se verlfi-car que ama trrande proporçãodêste amwto, lá foi alcançada.

OURO-JÓIASFRATAR1AS ~~"

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«*' . _,ry.>..,>.-.Ji,itLjt~j'MAl.w:.miiu,i... . . ,

PÁCINÀ~4 ECONOMIA E FINANÇAS RIO. DOMINGO, 10-8-1952 — A MANHA

As rendas da Marinha Mer-

cante sueca aumentaram de

43 por cento em 1951ESTOCOLMO, agosto — A»

rendas brutas da Marinha Mer-canto sueca provenientes dofretes alcançaram em 1951 umtotal de 1.361.000.000 de coroaa(Crf 4.920.820.000,00), em com-paração com 950.000.000 de c<>rroas" no ano'. precedente, o quorepresenta um aumento de 43por cento, segundo se-depreendade. um relatório do Departamen-to Geral de Comércio e Nave-gação da Suécia.

Nada menos de 94 por centodas rendas brutas proveniente*de. iretes corresponderam à na-vegação estrangeira, sendo que51 por cento correspondentes atransportes entre a Suécia e oestrangeiro e 49 por cento atransportes entre portos estran-geiros entre sl. A maior partodo aumento das rendas provémda elevação dos fretes.

Exportação tio excedente duprodução de farinha

de mandioca30 mfl toneladas exportáveis — Orave a situação dos és-

fados produtores •— Medidas sugeridas pelo ministro JoãoCleofas ao presidente da República

O ministro Jo&o Cleophas en-viou à consideração. ao presi-dente da Republica uma Expo-sição de Motivos solicitando, so-lução para o problema da íécu-la da mandioca e a exportaçãodo excedente da produção, aexemplo do que se. vai estaberlecer para a exportação do plrnho serrado. Durante a Con-ferência das Classes Produtorasdo Estado de Santa Catarina— relatou o titular da pasta daAgricultura — recentemente

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realizada «=ai Blumenau, íol cia-lamente exposta a difícil sl-tuação que atravessa o Estado,o maior produtor das UnidadesFederadas, onde cerca de 19mil famílias trabalhavam nalavoura da mandioca. Desde1951 acha-se suspensa a expor-tação do produto, o que determl-nou a gravíssima crise, o o de--icstimulo ao trabalho.

A, produção ae atuído oa té-cuia de mandioca adquiriu, noBrasil, durante o ultimo confli-to mundial, grande Incremento,atingindo, em media, em 1950 e1951, a 40 mil toneladas. Co-mó o consumo interno não ia

. além de 8 mil toneladas, resul-tava que havia, por ano, ümexcedente dé 30 mil toneladas,que eram exportadas para osEstados Unidos, principalmente,proporcionando preciosas cam-blais, cerca de três e melo ml-lhões de dólares. Por outro la-do, . Intenslf lcava-se a lavouramandloquelra.

A suspensão d» exportação,concluiu o ministra João Cleo-phas, acarretou o envio de me-mortais e telegramas das cias-ses interessadas aos poderes pu-bllcos, pleiteando uma solução.Fazendo-se Interprete dessasjustas aspirações, o Ministérioda Agricultura dirigiu-se aoBanco do Brasil, encaminhan-" do-lhe numerosas mensagensnaquele sentido e solicitando-lhe uma . solução consentaneapara o problema da fécula damandioca e a exportação do ex-cedente da produção, tomando,paralelamente, medidas paraintensificar o consumo InternoPara atenuar a crise, foi estu-dada a inclusão da fécula damandioca entre as farinhas pa-nificáveis a serem obrigatória-mente misturadas com a fari-nha de trigo.

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HÁ NO PAIS QUANTIDADESUFICIENTE DE FIOS DE LÕ&^^%0^^*i0^*0Sj**0*j*0*0a0*^^^^i

ESCLARECE A "CEXIM" POR QUE PROIBIU A IMPORTAÇÃODESSA MATÉRIA PRIMA

A propósito de uma nota divul-gada pela imprensa, e com a qualo Sindicato de Fiação e Tecela-gem do Bio de Janeiro procuradesfazer a declaração da CEXIM

$& cã»- ¦¦'- -S*f

de que há, no Pais, grande esto-que de fios de lã estrangeira, es-,ciarece aquele Departamento desBanco do Brasil que a medidaproibitiva de importação daquelamatéria prima se baseou em da- -dos oficiais. Foi utilizado, porexemplo, o Serviço de EstatísticaEconômica e Financeira do Ml-nistério oa Fazenda, no tópicoireferente á importação de fios da-lã. Segundo aquele serviço, oBrasil importou, em 1948, 1.46(5toneladas de fios de lã; em 1949,1.855 toneladas; em 1950, 1.234toneladas, e em 1951. 2.858 tone-ladas. Números crescentes, comose observa (com excessâo da1950.", o que leva a concluir exis-tência de estoques.

Também a Assessor ia Técnicada CEXIM solicitou a vários sm-'dicatos que se pronunciassem arespeito da quantidade efetiva dolios. Desses órgãos, os que res-ponderam aos itens propostos pe-la CEXIM confirmaram a pre-sunção de que existia quantidadesuficiente do produto para supriras nossas necessidades.

Diante dessa conclusão, e cou-siderando a notória escassez de.divisas com que lutamos, não ha-via como conceder licenças páraimportar o material em apreço.

N&o pode, consequentemente,ser criticada a resolução daCEXIM, porquanto esta recorreuãs fontes normais de informações,não lhe catcr.do responsabülda-dea por possíveis discrepãncias.

Nada obstante, se ficar devida-mento comprovado que os esto-ques acusados pelos órgãs compe-tentes não mais existem, não te-rá dúvida a CEXIM em reconsi-derar o assunto. Podemos adián-tar, aliás, que já começou a es-tudar a possibilidade de vir a sérmodificado o atual critério, poisa sua Assessoria Técnica está reu-nindo os dados necessários a êssoefeito.

A MANHA — RIO, DOMINGO, lO-l-tOflPACINa 13

PN (número de aniversário - 128páginas, mais capas)

Publica esta quinzena os $*>guintes palpitantes artigos

e reportagens:__. No Distrito Federal a maior concentração indus-

trial do país (seção — TENDÊNCIAS DOS NI-*GóCiOS, de Geraldo Mendes Barros)O café é uma economia racional —- dt Ivan Pe»dro de Martins

_— A produção de comerciais baratos para a televisãode Don McCIure

INSEGURANÇA NO AR — de A. FanxeresExpansão industrial do Brasil — Omer Mont'AlegreHistória sumária de PN — reportagem de GenivalRabelo, com biografia de todos os redatores e fun-cionáríos de PUBLICIDADE fir NEGÓCIOS, inclu-sive retrato do discutido João de La Fontaine

_ Mais as seções habituais: CHUMBO MIÚDO(Sangirardí Jr.), RADIO (Eliezer Burla), DISCOS(Max Gold), COPY CLINICA DÇ DR. LA FON-TAINE, 05 HOMENS, OS DIAS, AS COISAS,(Melo Lima), ESPELHO DA IMPRENSA, NOTI-CIAS DO ESTRANGEIRO (Wilson Veloso), PARAANUNCIAR COM ÊXITO (A. P. Carvalho).

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Vai reabrir-se amanhãDuas vezes maior que no

ano passado

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Encerrado o incidente Sr^c^[iar^ATENAS, 9 (AFP) - Os ma- ""

tutinos reproduzem hoje decla-rações de "círculos governamen-tais autorizados", segundo asquais a Comissão das NaçõesUnidas nos Balcans nâo mantevesangue-írto ao exagerar desme-didamente o Incidente íronteiri-ço grecg-búlgaro da ilhota de

üpü-iná.- Anunciam os. jornaisque o cônsul geral da Grâ Breta-nha e o representante dinamar-nuês em Salonica haviam com-parecido ao local, ontem, paraobservar a evolução da situaçãoe declararam quç o Incidente es-tnva encerrado è que reinava amais completa calma na regiãofronteiriça.

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Amanbl. U 21 h«.. a o»*?1?/8,R0'sita Fonseca dar* um recital nOSal&o Oscar Ouanabarlno da A. B.I para o quadro social da Associa-çio Artística Màthllae Ballley • odemais, convidado».

O programa 4 doi mala atraen-tes: o Ot acompanhamentot leraoteltos pelo maestro Waldemar Na-vairo.Vidal do Couto

O pianista Vldal do Couto darium recital no próximo dla 20, as21 horaa, no Snláo Leopoldo Miguezda acolá Nacional de Música.

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condenados,.ou seja mais da me-tade tío» presos atualmente en-carcerados na Coréia meridional,serão beneficiado*- nor uma anis-tia total ou narolal no dla .18 iocorrente, dntíi do fjusrto anlver-«árlo da ÍReri^blIch dn ffn-Ha e°m que p*itrp**4 >-*m f!*.*""8o o ore-«Ment** Rv**-r).m-.n Phf parn"'iwmrfr 'H *tpu **ovo mnT>*-*ito.

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com estágio nos hospitais em N. YorkâT. 11 de Maio. 23 - «*, Sala «8 - ««;*»*«•. *• **••• «"• •

6as, feiras — Daa 17 ia 19 herasKua dto Htthtbò», ill - Dftrtamente

Dai 16.S0 is 19 horu

m<tSmt% f\ <nr4 mtmxKt* rvvnrJ* —' * M#m r»».

IDDAYLASS (R. .Martins) FOI A VENCEDORA DA PRINCIPAL PROVADA TARDE DE ONTEMà—WJ J^F^jtmmmS if^H V^H vi »fS »BB B^B**-^B»^B«

^TTnBMHflPtVBBppHHHLHHI »Mpp»tffcfifivflt»wfifiHSi»M

¦ ¦¦,¦¦-'

Gilmar (R. Marlins), Dodeca (U. Cunha), luehow (L ¦#& Grão Viiir (D. Silva), Emtelè(4.

Nahid), Cuba (R. Martins), Scarface (D. Moreira) eKanlar (l. Riooni) foram o$ demais ganhadores

a reunião

INDICAÇÕES^v'^VVSAAA^/wVvVVVVV 'VAAAAMMAAAAAM.MA/,

Para a reunião de hoje, na Gávea, apresentamos asseguinies indicações:

Fairíax — Cojuba — IsleteDufy — Eudora — Bumble BeeAndorra — El Toro — FloreteManluano — Anubls — ReveurLupan — Crosby — Seu AcaciíKayak — Quasi — QuintoCrasso — Hastaluego — MuzuzoHopc — Buril — SerigoteKurdo — Idealista — El Greco

Associação dos CronisIas de Turfe do Rio de

JaneiroAssembléia Geral

ExtraordináriaConvocação

Do acordo com a letra B do Ar-tlgo 35 do» Estatutos da Assoclacíodos Cronistas de Turíe do Bio deJaneiro, ficam oonvldtdo» oa an.associado» para uma Assembléia Oe-ral JQctraordlnirta, em primeiraconvocação às 20 hora» do dl» 13do corrente mês e em segunda con-vocação ia 20,30 horaa, com qual-quer número, na eede social situadaà rua Evarlsto da Veiga, 18. 16.» an-dar, com a seguinte ordem do dia:Reforma dos Estatutos.

Rio de Janeiro, 8 de agosto de195*2.(».) — LUIZ OLYMPIO BELLO.

presidente dt A. O. T. R. J.

WVWAA^AAAWWWWWVW D. Renault »AAAAAAAAAAAAAA/VWAA^

TRANSPORTE URBANOI* .**-*. SINDICATO vai se reunir na segunda-feira, para

m l) laminar o parecer da Comissão de Viação e Trans-** porte, que trata da redução das passagens de ônibus —informou para DO RIO E DO MUNDO o presidente do SINDI-CATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE PASSAGEI-ROS. "Ainda não conheço o teor do parecer, mas, sei que pro-põe grande redução no atual preço das passagens. Estou pron-to a expor, na Câmara dos Vereadores, a verttideira situaçãodas empresas ãe ônibus âoRio".— "Basta dizer que trinta ônibus acarretaram um aumentode um milhão de cruzeiros anuais, sobre a tarifa de seguros eo dissídio dos empregados — que ainda não foi homologado —atinge a cerca de 35 por cento de aumento nas despesas". Co-mo se vê os proprietários das empresas âe ônibus acham queos lucros quc auferem nâo são exorbitantes. Se não houver umacordo, as oitenta linhas de ônibus .que servem ao público ca.rioca com cerca de mil e duzentos veículos, seão encampadaspela PREFEITURA. .

COSTUME SÁBIO

UMA das mais latentes ameaças á paz matrimonial n&o

existe entre os aborígenes australianos — observa o so-ciologista RICHARD WATERMAN de Illinois: o costu.

me dos nativos proíbe qualquer discussão entre maridos e so-Rras.

O SAMBA DO TENENTE

FRANCISCO CARLOS — o "broto" dos interpretes da nos-

sa musica popular conversava com um grupo de amigosno Copacabana: — "Estava ensaiando na Nacional, quan-âo fui chamado ao telefone; — "Mala aqui o TENENTE ÜAN.

DEIRA. Tenho um samba de parceria com ASSIS VALENTE,que será um grande sucesso de vendagem. Você quer gravá-lo?"O TENENTE teria pedido ao cantor que.fosse procurá-lo. paru.um entendimento pessoal,

."*,%}- crJ?doT*dejVárias,marchasse sambas .de-sucesso, pe-dia'o'::MsclRo d&s iTlnigbs:* Irla^pJocurdr êTENENTE? Acei-'tar'it a oferta para gravar o samba? Ao despedir-se do tirupoque ouvia surpreso a novidade, FRANCISCO CARLOS disseqilè procuraria o BANDEIRA no dia imediato. Não sabemos seo cantor esteve com o novel compositor, nem sc decidiu acei-tar o convite. O falo é que o interprete musical assegura que.o camba c bom, pois a letra è de BANDEIRA e a música daautoria de ASSIS VALENTE. O drama do SACOPA sc ressentiatlc alguns acordes musicais: é possível que estes apareçam.

FIM DE CURSOt t ARGARET TRUMAN — ao aparecer em Paris com um«Wiluncl de diamante no dedo que caracteriza o noivado, ex.¦plicou aos jornalistas: — "Este presente de meus paissignifica fim de curso colegial, e n&o easamenot. Mudel-o dededo, por causa dos Infindáveis apertos de m&o".

MARIA FERNANDAÁRIA FERNANDA — que acaba de regressar da Euro-po onde aperfeiçoou seus conhecimentos sóbre folclore e'.catro — vai estrear no conjunto de HENRIETTE MO-RINEAU no próximo dia vinte e oito.

A DIETA MATA O SEXOMRAM SCEINFELD collglu para a pubilcaçfto "Cosmo-poiitan" os últimos dados científicos: as mulheres quefazem dieta estão arrisadas a perder o "sex-appel" ou;m outras palavras, a inanição pela dieta diminui o interesseaclo sexo. Outros pslcoanallstas citaram ci.sos em que a mu-lher se tornou sexualmente fria, após perder o peso à força doregime alimentar.

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(Conelnsio dt 4.* pág.)e de pobreza, a cabocla sorriu,um sorriso de agradecimento ter-no. Pegou o menino, que des-perlou, fez um ciiorimo fraco,e dises, os olhos brilhando deuma ponta de febre:"E' o retrato de vosmice '—ss vosmwc me aescuipaf"

O magnânimo aoutorzirJ-oolhou, olhou bem, sacudiu gra-vemente a cabeça:-•—•"£' métimo meu filho... Bs-ta-se venao, não lia duvidam."

Então, o moço meteu a mãono bqiso do colete branco, e ex-traiu qualquer coisa... devia seruma medalha, uma medaina aeouro, — pensou a cabocla, —que de-cerU) eis mesmo c.ves-se usado em pequcno.„

O pai do nasado pôs aquiloem cima de um tamborete, juntoüo giráu. A cabocla pegou, des-iiimorada, na jóia. Era uma moe-da de dois mil réis:

"Está ail Minha missão es-ta cumprida!" Disse isso, o dou-torzinho, no seu vozeirão impo-nente. E saiu para o sol, mag-nifico c impecável, sob os olha-res aâmiratlvos da vizinhança

A velha . história nos veio,quando, 'na semana' que paisoie,soubemos daquele caso entre cer-ta enfermeira e o belo e nobrerapaz, que, ao cabo de um anode amor e vida junta, vendo gra-vida a companheira, pegou umanota de mil cruzeiros, pôs emcima da mesa do apartamento, etodo digno afirmou:¦— "Minha missão está cumpri-dat..."

A vida encareceu tanto, que aquantia de um conto de reis pa-ra uma mulher abandonada, quevai ser mãe, ainda continua sen-do uma piada trágica. E a cot-sa nüo acabou em mais um ca-boclinho solto neste mundo deingratidóes. Acabou com ttro, ena Policia, porque a moça mo-rava aqui no Rio, e puniu porsi mesma, apesar da ameaça dacadeia, e de tudo o mais que seseguiu. Longe ãe nós o intuitode apontar o exemplo dessa cria-tura que reagiu, violentamente,diante de quem s'e julgava táolivre, após o termo âe sua MIS-SAO ãe pai... Apenas. nesM crô-nica, registrou o fato. Esses ca-valheiros da "missão cumprida"ainda gozam de certo assenti-mento geral. Alguns jornais fo-ram muito eficientes, verberan-do ,o cresto criminoso aa mn-lher "que dera o tiro na vitt-ma, tenda, alias, recebiao mucruzeiros para as ãesvesas como nascimento da criança..." Adesgraçada anedota se repetiu. E•no Capital da Kepuoaca. —Quando será, mundo velho, queuma criança sem pai alcance me-lhor preço?

Dinah Silveira de Queirós

Apesar do tempo txmtm-mlttT,eranúe (oi o publico qut coaspare-cen, ontem, «o hipódromo,, ju car-relra», com «iciçio do cegando pa-tto, que por ter prejudicado ttodí-ca, Icatati rol desclassificada parao fecundo posto, pautado aquela

wpara o primeiro, {oram disputada»regularmente:

Agradou, cem dftttda, a líunlloque, tare cobw »«nndw« tf» mprincipal prova, a potraaea M!SJ»yLass, bem conduzida oelo promete-dor Roberto .Martins.

Damos a sejulr, o resultado Uc-nico da» carreiras.RESUMO TÉCNICO

PRIMEIRO PAREO1.S00 METROS — Crt 38.030.'».

Ka.l.o Qüm»r. R. Martins .. .. 473.° Deu»», o. Slacedo M3.o Faroleda. J. BaíOcs. .. .. 4T

H. rittt, 34. O. Ü1M«; Xlrlca.34. A. PortUho: C.O.T.. SO*. V.Cunh»: OJeríaa. 51. D. SU»; Cole-«v» 54. P. Sobreiro • Iteceíonla,47. L. Domingues.

NAO CORREU: Gold JttrrTEMPO: «"4:5.DIFERENÇAS: i coepo tt 1 -M

corpo.RATEIOS

VENCEDOR: Cr? 39X0.DUPLA: (44) Crf 113.00.PLACÊS: Qt 19.00 — crt 77.58 eCrt 17,00.MOVIMENTO DO PARBO: Crt

1.019.110.00.PROPRIETÁRIO: Stud Rocha Pa-

ria.TRATADOR: Jorge Morgado.

SEGUNDO PAREO1.300 METROS — Crt 50.M0.Í0.

Ks.l.° Dodéca. V. Cunha -. 552.° Icalatá. (•) A. Rlbaa .. ..553." Lafog»ta. D. Moreira .. .. *5

Essence, 55. E. Sllvi; FanTau. 55.O. Ullôa; En TOu Cas. 55. D. P*r-relra; Ufanlta. 55. O. Macedo: Ete-nlng star, 55, 8. Câmara » Itaá.S6. L. Rlgonl.

(•) Desclassificada.TEMPO: T7~1Í5.DIFERENÇAS: cabeça • 2 cer-

po». .RATEIOS

VENCEDOR: Crt 18^0.DUPLA: (121 Crt :" :.PLACÍS: Crt 15,00 e Crt :<3.(JH.MOVIWiSNTO DO PAREO: Crt ..

881.450.00.PROPRIETÁRIO: Arihyr H.

Lundgren.TRATADOR: E. McrgadS.

TERCEIRO PAREO1.600 METP.OS — Crt 3O.G30.CO.

Ks.1.° Luetzow. L. Rlgonl 58

i 2.° Popullno N. Motta .. .. fO3»RuK0. O. CUôa 53

Caoré. 56. A. AleUo: Lumea. 55.P. Labre; Bcsphorlno. 49. L. Do-

DUPLA: (M) Crt 98.50.PLACÍS: Qt 13.00 e Crt 30,00.MOVIMENTO DO PAREO: Crt ..

1.218.500.00.PROPRIETÁRIA: Sarah de Maga-

lhfte» Boettcher.TRATADOR: Manoel d» Sousa.

QUARTO PAREO1.300 METROS — Crt 30.000,00.

K».l.« O. Vlalr. D. SUta W2° Oran Chaco, J. Mcrlcu .. 533.o Panqueca, P. Tarare» .. .. 52

Paisano. 36. P. Fernandes; Zalra,54. L. Uns; Monetário, 48, D. Ma-rlnho; Lys. N. 53, Pereira; BôaVida. 5«. W. Melrelles.

NAO CORRERAM: Pcnt-sgruel eFaroiedo.

TEMPO: 83".DIFERENÇAS: 3 corpos » 3 COT-

POB.RATEIOS

VENCEDOR: Crt 33.06.DUPLA: (34) Qt 36,50.PLACRS: Qt 11.00 — Qt 12.10 •

Qt 11.00.MOVIMENTO DO PAREO: Qt ..

1.371.810.00.PROPRIETÁRIO: Nilo Oomes de

Lemos.TRATADOR: F. P. Schuelder.

QUINTO PAREO1.600 METROS — Qt 30.000.CO.

KS.l.oEmoetê. A. Nahld 532.° Irresistível, J. Oraça .. .. 583.o Aliado. D. Moreira 54

Lortíace, 52. O. Ullôa; Orumste,49. R. Martins: Caipira. 52, I. PI-nheiro; Don Euraldo, 50. S. Ca-mara e Attacker. 48. J. Marins.

NAO CORREU: Acatlm.TEMPO: 101-4Í5.DDTERENÇAS: cabeça • 4 cor-

pos.RATEIOS

VENCEDOR: Crt 31.00.DUPLA: (12) Crt 54.00.PLACÍS: Crt 11.00 — Crt 13.00 e

Qt 14.00.MOVTMENTO DO PAREO: Crt ..

1 772.890.00.PROPRIETÁRIO: Aror OlgUattl.

TRATADOR: O. O. Cato»».SEXTO PAREO

PRÊMIO "PAULO CEZAIT — 1600,METROS - Crt 100.000.00. ^l.o Ml<M»J- UM, R. MartlM .. 333o J«quit*t»,.a. Orem» Jr. .. sz30 ato Alta, D. Ferreira .... M

OUvenç». 53. R. Olguin: Querela.53. O. Ullôa: Bellfa. »•*•*»:brelro; OuU«>». 33. O. M»cedo e

Qullha. 83, U. Cunha.TEMPO: 104"2|3.DIFERENÇAS: tt eorpo » 4 ecr-

poe. RATEIOSVENCEDOR: Crt 200,06.DUPLA: (34) Crt 90.00. ^PLACÊS: Cri 71.00 e CrtI 37.00.MOVIMENTO DO PAREO: Ot -.

^S?ETARIO: Stud RubroN«f«>- _...

TRATADOR: O. FelJ«.SÉTIMO PAREO

1.300 METROS — Cr» 30.000.00 —

(BÍTIWO).

l.o cub». R. M»rtln» SI3.° Relama, P. Tavare» JJ30 F. ArUtocratlc. D. SUra .. 33

0»c»r, 58. L. Rlgonl: Fundamvnto,58, A. Riba»; Surubiú, 56. D. Mo-relra: Ouavanas. 36. O. Oreme Jr.;M. Portena, ,33, I. Pinheiro; H.Boy. 38. L. Mc»zaros: Gay TOx. M,O. Ullôa e Fre»ta, 50. S. Câmara.

. NAO CORREU: Purufia.TEMPO: 76"3!3.DIFERENÇAS: \<* eorpo e 4 eor-

po».RATEIOS

VENCEDOR: Crt 20.00.DUPLA: (11) Qt 230.00.PLACÍS: Qt 17.00 — Crt 73,00 e

Crt 18.00.MOVIMENTO'DO PAREO: Crt ..

1.732.970.00.PROPRIETÁRIO: Stud Albatroz.TRATADOR: Pedro Gusso FMho.

OITAVO PAREO, 1.500 METROS — Qt 30.000,60 —(BETTING).

Kt.l.o Scartace, D. Moreira .. .. 38

2» Noviço, D. Ferreira .. ,, f,3/> Thunderbolt, J. Martins ,,

'..

El Matachln, 38. L. nigont; ai-bornoa, 83, R. Martins; Topado,S5, L. Meízaro»; Mltra, 58, t>Cunha o Qfoulo. 54, A. Dornc.iss'

NAO CORRERAM: Crambe — p0llonalse — Monte Alegre e n0\tjDourada.

TEMPO: 96"4|3.DDTERENÇAS: 1 corpo e pej.

coco.RATEIOS

VENCEDOR: Crí 43,00.DUPLA: (23) Crt 41.00.PLACÊS: Crí 21.00 — crí '.5,1o •

Crt 32.00.MOVIMENTO DO PAREO: CrJ .,

1.490.070.00.PROPRIETÁRIO: Ghid UrucümTRATADOR: A. Folló.

NONO PAREO1.300 METROS — Crt 4O.C0O.i-0 -

(BErnNG).Kl.

5356SS

1.» Rantar, L. Rlgonljo Usaatro,¦ L. Meararo» .. .,3!" Cltor. W. Andrade .. ..

Eroé. 38, D. Moreira: Cora.F. sobreiro; El Gln. 58. H. *vel»; Heso, 58, A. Riba»; Bor'.v.53, A. G. SUva e Andiroba, M,Ro&a.

NAO CORRERAM: Agual e A;'TEMPO: 67".DIFERENÇAS: 3 corpos e

beca.RATEIOS

VENCEDOR: Crt 26.00.DUPLA: (12) CrS 44,00.PLACÊS: Qt 12.00 — Crt 23,00 »

Crt 21.00.MOVIMENTO DO PAREO: Cr$

1.587.870.00.PROPRIETÁRIO: Arnaldo 1*. £«*>-

bra.TRATADOR: H. Soares.

CrtMor. geral das apostas 12.528.TJO.00concursos 330 560,to

PISTAS:eada.

de areia • grair.a,

Programa e demais informações para areunião de hoje no Hipódromo da Gávea

1 . 1 1Animal Jóquei peso Oltlm» «tosçao pata Oistl I

1 Tempo * Rala OU. Pro;nóstlco

I.» PAREO — às 13,30 horas —1.500 metros — CrS 35 000,00.

mlngues e Espadarte. 49. R. liai-tins.NAO CORRERAM: Bcra=:to e

Maço.TEMPO: a(»"3.5.DD?ERENÇAS: 2 corpes e 4 cer-

pos.RATEIOS

VENCEDOR. Qt 18.30.

"BEÍÍIHÒS" PARA HOJE"BETTING- snmxs

1—1 Falrfaj, D. Ferro»»» 56/ 1 °/10 My Lord | 5-7 | 1.500 | 96 1|52 Cancioneiro. A. Riba» .... 52 | í.Vlt Mustafá I 28-7 I 1.400 I 894;5

2—3 Cojuba. R. Martins 48 . 3.°/10 Falrfax | 5-7 | 1.S0O | 36 1 |S |4 Rio Verde. 1 1 54 | 2 <V 9 Polln | 31-7 | 1.400 | 89 1 ;S3—5 Intrépido. M Henrique 52* 8», fl Polln | 31-7 I 1.409 ' 891|36 My Lord. U. Cunha 50 |!2°/19 Matador

4—7 Islete. L. Domingues .... 52 | U./1C Falrfax8 Estalo, A. Brttu 541 4 "1 0 Polln " |

| 31-7 | 1 600 | 101 3|85-7 I 1.500 | 96 1!0

31-7 | 1.400 | 891J5

AP | 1/3 C-2AP ! 1 íi-3AP i >.iC-2AL | l-','aCAL 1 l-',4 Cth | C-1/3AP i V- C-2AL | l-',i C

ISérl.-' candidatoITurmi- fone

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3.» rvi:n> — às 14,20 horas —1.400 metros

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I 2—3 Andorra. E. Castillo ...Reuno. ü. Cunha Muslcanta, O. Mc.ccdo ,

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17

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54 . 2.0/ 8 Emoeté56 : 7.°/ 8 Attacker521 3 0/ í Rochester56,13.0/21 Cadlz52 i 7.0/ 8 Emoeté5*i ESTREANTE

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"FORFAITS^ARA HOJEAté às últimas horaa da tardo de

ontem, deram entrada na Sacretadada Comlas&o de Corridas, oa srgalc-te» "foríalt*":2.0 PAREO — POgata3.° PAREO — Caipira4.0 PAREO — Romast50 PAREO — Derasao8P PAREO — Osculo

4.» PAREO - is 14.45 horas —2.200 metros -

1—1 Mantuano, E. CastlUo .... 541 2P/ f, Anubls2 R. Mctto. N. Mota 541 ti./ R Hosco

2—3 Cvrnos. U. Cuuha 54.14U/15 Gaullcho4 Larue. R. Mnrtlns 52| 60/7*3. Bee3—5 Refcur. L. Rlgonl 54» 5P/14 Ferino6 Blake. D. SUva 541 3.°, 6 Verltahle

4—7 Anubls. o. Ullí.a 581 6.0/15 Retang8 Romana, L. Rlgonl 52|10O/iJ Nlx

CrS 48.000,00 — "Unllo Metropolitana ce Estnttntes"

26-7 | 1.500 | 95" | AP ; 3't-3Á20-7 | 1.300 | 80 2|5 | AL [ 4-2

3-3 í 3.000 I 183 2'5 | GL | 3-325-5 | 1.600 | 98" | GL | íi-33-8 | 1.400 | 83 4.5 | GL | 1-2

| 16-3 | 1.600 ; 101 3;5 | AP | 1-4| 2-8 | 2.400 | 146 2 5 , GL | 1-1 >4

3-8 | 1.800 ! 109" | GL I F-2

jSrrio canc'.ldatoJSÔ ctmo azerjAlguiun chanc»

I Meihorou algoiEntrando em íort...| Volta preparadoiScrá dos prlinelfi

|E' lnlmlsa5." PAREO — às 15,10 horas —1.300 metros — CrS 40.000,00.

! I—1 Crosby. L. Rlgonl 56 j 3P/13 Oxíord2 Artimanha. F. Sobreiro .. 54I15P/18 Nllcota2—3 Edlmburgo. A. Ribas .... 36] 3.0/13 Oxíord4 Cálldo. D. Moreira 5SÍ12P/13 Oxford3—5 Seu Acedo, U. Cunha .... 561 1.0/10 EgllN. Boy. E. Castlllo 56 I 6P/13 OxfordIluminada. R. Martins .... 501 1.°/6 Glldlnha

4—8 Devasso, L. Mezaros 56 8.°/13 Oxford9 Lupan. O. Ullôa 56 1 2P/ii Oxford" Saigon. E. Cardoso 561 IP/8 Parnaso

| 3-8| 2-8I 3-8

! 3-8I 27-2

1.300 j1.400 I1.300 |1.300 |1.400 I

I 3-8 i 1.300j 3-6 | 1.500| 3-8 ! 1.300! 3-8 | 1.300 1

I 15-6 I 1.200

78 4|S | GL I 2-1485 4;5 | GL | 3-1 \.78 45 j GL 2->,i78 4J5 | GL I 2-1,4

AP | 1-3GL I 2-1,4GL I 4-1GL | 2-14GL j 2-i.i,AF j FaHi

90"78 4)594 11578 4 578 4*577 4 5

Pode vencerTurma fortoSérie concorrenteSerá doo prlmelrc:Em boa forma

j Apenas regulr.r1 Nada faráI Difícil

| E' retrospecto!Só como reíôri,-c

PISTA PARA HOJEA corrida de hoje seri realizada,

na plata, de Areia, com rx:rri; doPTêmlo "Antônio Prado".

O quarto pareô «er& canldo nadistância de 2.200 metros.

INICIO DA RÊiÃO DE HOJE,A reunláo deata tarde, na Oárea.

teri Inicio àa 13.33. fawa em queseri disputado o primeiro pareô doprograma.

6P PAREO - hs 15,40 horas - PRÊMIO ANIONIO PRADO - 1.600 metros - CrS 100.000,0.1—1 Kayak. E. Castlllo 53 l IP/ 6 Consltíer.-

"5?Tf!- D- Freira 32 l.o/ 9 Quinto2-2Quasl. R. Filho 521 4.0/10 Curare3 Draksar. P. Coelho 52; CP/ 9 Ravel3—4 Quinto. J. Marchant 52, 30, g Rarej" Qual!. U. Cunha 53 1 3>/ 9 Ravel4-5 Morumbl. o. Ullôa 52 | 1.0/ 5 DrakssrFloral. R. Maruu» 53 | IP/6 My SunJamelSo. G. Junlor 52 | U./ 9 Ravel

122-6 I 1.400 901Í5 | AP j 3-2| 3-8 | 1.500 903 5 | GL I P-P

12-7 | 1.200 76 2,5 | AL | 3-PI 3-8 j 1.500 90 3,5 I GL | P-Pj 3-8 | 1.500 90 3.5 j GL | P-P

! 3-8 | 1.500 9035 I GL | P-Pl 25-5 j 1.400 8435 i GL | 2-1 14113-7 | 1.200 74i'5 | AL I 2-214

| 3-8 | 1.500 90 3,5 I GL j P-P

| Será des primeiro*I Sério candidataI Multa chanceI Difícil

I Inimigo certolotlmo auxilioPode vencer

I Anda tinindo| Eem no placé

7.» PAREO — is 16,10 horas —1.300 metros — CrS 30.000,00 — (UKTTING).1—1 Crasso. L. Rlgonl 55 | 2P/19 Mau2Haataluego. P. Coelho .... 58 |14P/l9Mau3 GrSo Vizlr. R. Martins .... 50 30/19 Mau2—4 Muzuzo, U. Cunha 88 II8P/19 MauD. Intíalecla. A. G. Silv» .. 50 120/it MauPilantra. C. 8ouza 58» 8P/19 Maui_7 It^f0^ ,M0Ura S4'l D/1° An«creon3-7 Erta. I. Pinheiro 541 8P/10 Espadarte

Cracovt». M. HenriqueBandoleiro, D. Moreira .." Holljrtrood, A. Dornelle»

4-10 Eton. L. Domingues ....11 Arapuan. P. Sobreiro ..12 Montenegro. A..Brito ....13 Oriente, R. Freitas FUho

581 3P/JS Mau84111.0/19 Mau

31-7 1 1.30031-7 | 1.30031-7 1 1.30031-7 | 1.30031-7 | 1.30031-7 | 1.30026-7 | 1.400 j16-7 i 1.50031-7 | 1.30031-7 1 1.300

84 | 7.0/12 Mtssionelio| 5-7 | 1.400 j83 | IJ./10 Atrevld.54 | 9.0/iii Mau54 U./ 8 Mau84 8P/19 Mau

7-6 | 1.30031-7 I 1.30024-4 1 1.40031-7 ! 1.300

84"84"84"84"84"84"90 3 393 4J584"34"92 3,5 | AP84 4J3 | AM84" | AL91 3:5 I AE84" | AL

! AL ! 2-2| AL | 2-2I AL | 2-2I AL | 2-2! AL 1 2-2I AL ! 2-2

| AP | C-21 AU | 14-2j AL | 2-3

! AL | 2-2P-31-M42-24-12-2

| Inimigo certoPode reabllltar-üSó na areiaPitda o placéNada fará,Serio candldnf*Nào gostemosCul dado IEsta para estourarNào acreditadosOtlmo placéDifícilInimigo certoNSo uos agradiSó para plací

dr upisnuuwCIRURGIA Dá SURDES

Ouvidos — Narh — GargantaDOC. PAC. MED.

Roa Senador Dantas. J0 —9* — TeL 22-88S8

Resultado dos concursos de ontem•%MAAAAAAAAA/\AA^V»AA/ «VWVWWWWWWWWWM»

Os concurso» e "bettings" do Jockey Club Bradlelro, natarde de ontem tiveram 0 seguinte resultado:BOLO SIMPLES17 vencedores com 7 pontos RateioBOLO DUPLO2 vencedores com 13 pontos — rtateloITAMARATI SIMPLES182 vencedores — Rateio ITAMARATI DUPLO *13 vencedores — Rateio

CrS l.SOM»

Cr$ 12.1VBJ0O

Crt 2S3.00

... Cr$ 40.415.00

S.» PAREO - is 16,40 horas - 1.200 metros CrS 50.000,00 _ (BETTING).

^SP!.' n ^102 "»**•?' °Targhl |20-7 ! 1.400" Selxo. U. Cunha 55 | U./ 8 My Sun I 11-5 1 oonaJ b^1^ ^i*"**0 3S| ü-' 7 Kftaáií í l.miS-3 Buril. D. Ferreira 55 30/ 9 Targhl4 B. Calada. A. PortUho .... 55, 4>/ f Targhl, !5 ^anner* !• de 8°«» .. 551 8P/10 Curare3—6 Funlcull. O. Macedo 55j 70/ g TarghlBauru. M. Chfrtno 551 ESTREANTESertgote. G. Junlor 53 j ESTREANTE^. ItSSZQ' l' Plnhelro 351 ESTREANTE10 Alvltrador, D. Moreira .... 55 E8TRE\NTE11 Grey Boy. L. Rlgonl 55 6P/ 0 Targhl"Otomano. E. Cutlllo 35 4P/ 5 Favo-it

|20-7 1 1.400I 20-7 | 1.400

I 12-7 | 1.200! 20-7 I 1.400

89 1,5 | AL | 4-460 3|5 | GL | 2-1 1491 2.5 | AE i Pal-189 tl5 i AL | 4-489 1|5 | AL | 4-476 2|5 | AI i 3-P89 1|5 | AL | 4-4

120-7 |123-3

1.400 |1.000 |

8911560"

AL || GL

4-4I e-n

I Pode vencerI Boro reforço

\'z INfio acrcdltamo.,Ha féIRoipareca bem[8ó como azar| Difícil

| Otlmo azarSério candi-J.!Seri dos pr:n;t.

1 Bem na arcln| Multa chance(Reforço regular

9." PAREO - às 17,10 horas -1.500 metros - Cr» 40.000,00 -(BETTING).1—1 Kurdo. E. CastUlo ...." Marshall. A. Portllho

Path Flnder. A. AleixoBlue Dream. U. Cunha

2—1 Madrigal. L. Rlgcnl

851 3.0/11; Matador86 |ll.0/ja Matador49 5P/J6 Matador30 lio.0/19 Matador551 2.0/19 Matador5 Esti P Souza 49 no/19 MaUdor6 Jssmlnelro. S. Câmara

7.Idealista, J. Martus ..3—8 Osculo. NSo correra

9 Jeca. L. Domlncrues ..,10 El Greco. D. Ferreira" Aecordren. M. Henrique

4-11 Guaruman. L. Mezaros12 Dago. F. Sobreiro 13 Carr.alr5o, j. Marchant ,

50, 5P/12 Mandl82; U./19 Matador32* 40/;, éparthe.50;l4P/ja Matador88; U./1! Porflo

30 ! 1,0/ e Aceordeon56! 6P/J'. Matadorna 4P/39.MatadorSVIOp/n Ferino• « n .-. , t r *W*.«a«

31-731-731-731-7

! 31-7| 31-7

1.6001.6001.6001.6001.6001.900

| 8-50| 1.400 | 88'I 31-7 | 1.6C0 ! 101215

27-7 | 2.200 | 143"31-7 | 1.600 | 101*3

I 1-5 ! 2.000 " 125 I!51-6 | 1.600 | 97"

31-7 I 1.60031r7'j 1.600

3-8 J 1.400 I 83 4 5.1.1. «A* 1 «fl t 1

101 3|5 1 AL | C-14101 2!5 I AL I C-14101 2'5 j AL I C-14101 315 | AL | C-lj101 2i5 | AL | C-1,4101 215 I AL

APC-1434-P

AL j C-14AP ! P-3AL ! C-14GM 1 C-EGL I 1-Vj

101 215 | AL ! C-V.101 3)5 1 AL ! C-14

GL | 1-2

{Em boa forma[Só ua areiaI Em bom estado|Podo surpreender| Çéno candidato|Nuda fará| Oti.-no azar

I Nüo acreditamosj Nio corre

j Multa chancej Inimigo -

I Pede* vencerI Bem na lamaI Nâo nos agrada

1 Cuidado!

Hoje, no campo dorSão Cristóvão F. R.Terão início as comemorações do tt.1 aniversário de nosso

- 0 programa esportivo etòorido

«• -Aorendizes ae Lucas" que receoerú o prêmio âe canipefl1 «tima\ Panda Extra do Samba « participo do espeíícuio noda 5«i« T

t Recrei0 ^

.n^uWVW»*^^* to*************** wAawmww**. WM«"

PRÊMIOS E DIPLOMASo. ortmloa a aeram distribuídos

,m?nblT pot nosso matutino, du-S o «petácuio ds "SUow Rs-"su

A MANHA, sfio ot seguintes:Americano Olímpico: copa ds

Camprto gerai. Copa de vencedoria Zona Centttrt do Brasil. Copa devencedor da Bêrle ;Rtdlo

Nacio-nil" Copa de campeio da «helenacll t diplomas de honra; Corintiansdo Ipanema: Copa de vlce-campeâo,Cod» do vencedor da Zona Sul e"pwma de honra; Cruzeiro K. O.:cooaíe vencedor da Zona Centro esSStom de Honra; E. C Meilca-no- Copa «le vencedor da Sírio 'A

Noite"; independentes da Vila daPanha copa ds vencedor d» Zona[«poidlneisa o diploma de honwe C Paulo Elrô. taça de campeiod» categoria ds aspirantes e diplo-m» de honra; Wraquara^F. C.: Co-n» d» rice-campelo da categoria

e aspirantes e diploma de honra:^..Aurora V. O.: Copa Ae^pelo"JTdlsclpUna; K. O^ Cam-

pinho, Taça A MANHA, conquista-ds no préllo am quo derrotou o E.O. Paulo Elró e Cadete F. O., doEngenho de Dentro, Taça A .MA-NHA, conquistada uo préllo em quederrotou o Nobres» F. O.

Fera as escolas de Samba, temosos segulntta prfimlos:

PARADA BXTRA Dp SAMBA: -E. 8. "Aprendlssa de Lucas", cam-pei da referida Parada, em 1952;E, 8. :ludloa do Ac;tú", vlco-cam-pefi. Menino Vedo de Sousa o ttítfnina Holdla Siqueira, vencedores doconcurso de mestre sala • porta

A» provas desportiva qu» eon»tam do programa da anivetsaiiado nouo matutino • que, terio co-mo local, o excelente estádio «loSfio Orlstovfio F. R.. gentilmenteoedldo por «ua diretoria, ato osseguintes: Ú*„L'í2•As 13,13 horaa: Prova "PlínioBueno" — "Corrida do ovo na co-lher" p/moças.

fctndelra: Copai Mirins: M«bUh>Atalaio l\ Bastos • Menina Idait-na P. d»SUva,Mgundoa colocadosno mencionado concurso: CopasMirins; Otaclllo Marques: Cenogra-fo campeio da parada Estra aoSamba a diplomas de honra.

CARNAVAL DB 1952 - Diplomasde honra, para todas as Escolas daSamba qu» participaram do deall-le oficial do 1832.

As 13,20 horas: Prova "AlarlcoLisboa" — "CoçcW* do saco", parahomena. ,.. _

Ar 13,30 horaa: Prova "Adio Car-rszohl" — "Linha na agulha", paramocas.

A» 13,45 horaa: Proí» "AndréCamttsonl" — Putebol: Casados deA MANHA versus Caiadas da "OEstado.

Aa 15.43 horu: Pmv» "Legifi*Brasileira ds Asstfttacta" — Ama-dores do E. C. A MANHA x "OEstado", do HlMtol. — TrtKu"Alsrlco Lisboa".OS ÁRBITROS

As arbitragens dos referido» an-contros. estarão entregues * eompe-tentes Julze»-que sio oa seguinte»:Preliminar: Alerico tisboa. dnatocgerente do "O Estado", de NtU-

(Conclui na página seguinte)

Missa em Ação dé Graças.^A/WNA^AA^A^^^AAMAA** Jtnj-i r-te* AmV*V>n n<-i i/v

No altar mór da Matrla de Santo Antônio dos Pobres. H ruados inválidos, esquina de Senado, por Wòt^ to itactonanosdesto Jornal, será mandada celebrar, amanha, às 10 horas, mto-ga em açio de graças. Tambem para este ato santo convidamos

[ todos os nossos leitores.'jjxj-jtrxrxrrtv**************^^

fapotâ mofar***mmmmm***w**a***i*mamemmtm.; .

ANO XII RIO DE JANEIRO, Domingo, 10 de agosto de 1952 NUM. 3.378

na

\

Onze anos de lutas • glórias! Salve A MANHA!Eis o brado do

AMERICANO OLÍMPICO CLUBECampeão do II T. 0. R.

*^*rmw*f*r*f*mm~**v***m****r***m*^^

Ao vibrante matutino A MANHA, que semprepugnou pelas causas do» reercativistas, o

G. R. E. S. "RECREIO DA MOCIDADE"apresenta, na sua data magna, cordiais saudações.

< ¦ ,

•^ a- .„„¦,! _« Tmntri* Recrtin do iam oso elenco de "Show Revista A MANHA", «ei»

"SHOW-REVISTA A MANHÃ"0 propina que será apresentado na noite de amanha, no espetáculo de

gala do Teatro Recreio - Artistas que participarão, locutores e dirigentesO programa de amanhã, segunda-feira, dia XU no»Te«tro Re.

creio, às 21 horas, do elenco de "Show-Revista A MANHA sob adireção de nosso companheiro Irenio Delgado é o seguinte:

l* PARTE

O FALEIRO F. G.também não podia deixar de apresentar aó arauto dosdesportos amadoristas, os ardentes votos de felicidade»

pei passagem de seu 11.» aniversário de fundado.

~5£S*5S "**> ^^.^.^^^^^^"^^^Ao matutino A MANHA, que tanto tem lutado

pelos pequenos clubes brasileiro», os sinceros votosde felicitações do

SANTO ANTÔNIO F. C.

.»..u»ia i.i —'ttytsctat0Ó|.t~r'J

A E. S. "INDEPENDENTES DO RIO"

deseja ao matutino A MANHA um porvir vitoriosoao ensejo de seu aniversário.

lJVWWWyMWvWM<WWWWW>^^i ' ' '¦ « " — J.J..^.-J. — J— ^.^.-f, finnni*>fir>i*inr

Ao jornal que sempre eom carinho nos dea abri-go e acolhida em suas páginas, eis a modesta saúda-çio do

CORINTIANS DE IPANEMA

l.o "NÁPOLES CANTA", com Gi-gineH. tnterpretsndo "Toma Sur-tlento" e "Toma Plcclna", comicosnpanbamentos de. plano e vio-Uno. num "scrlpf' de Irenio Del-gatio.

2.» - "AL JOHSON". na Inter-preaçfio de AUdbn. cantando e sa-' pateando caractertíado. Acompa-ahamentos da orquestra de Homero.

o — "LEMBRANÇAS" — "PorI que?" e "a amor é tudo", falsas ua

interpretação de Marly Brasil, acom-paahamentos de plano o ilollno.¦scrtpt" de Antônio de Almeida.

o _ -DESOPILANDO O FIGA-DO", com "SUvelrlnl»", humorls-l&O

5*o „ "VAIDOSAS" — "NSo to-nhõ voe*" a "Triste Desuno". 6nm-bas-cançío na Interpretação de Ma-r» SUra e acompanhamentos daorquestra de Homero, "scrlpt" oeirenio Delgado.

6V» -^CANÇÃO EM VOGA" -Daàiel Gonxalea, cantando em rlt-mo de bolero, "Coimbra", , com

leo, João Gomes. Como locutoresRubem Brandão, Ari Lopes. DamarCarvalho e Batista de Azevedo.

Como auxlllares Benl Terrelrs •Carlos Sérgio dos 8antos. Na dlr«-çio geral o nosso companheiro Ira-nio Delgido.

Os artistas ss aprescnttjâo arigor.

--^^tr^r-a-seçio-de-lsporte^ st(ií0 Xí^*

E. C. MEXICANOsaúda o grande matutino A MANHA pela passagemde seu aniversário. ~

<MWW^M»AMM^M^WM»AMAAa.^. j

Expressiva solenidadeEm nossa redação, será realizada amanha, as 17 horas, uma

expressiva solenidade, durante a qual. será servido aos nume-rolos convidados, um saboroso coeuetel. Também nessa opor tu-nidade, serão inaugurados na galeria das parsonas gratas, loto-graíias dos amigos de nosso matutino.

1 griUl&tt UU3 BUU$va «w -™™ ...«..-. ***********nr*2

Ao ver completada mais uma etapa de lutas emprol do amadorismo, o

BARREIRA DO ANDARA!regisfra sua cordial saudajáo ao matutino A MANHA.

;'íiíí.'iiioii ilS.t

«nwntE GENTIL O PAU5STRINO. — Recebemos do Pa

transcrevemos: ^^^ fl L ^ «soctando-se às

passagem do 11.° artJ"sar,° "rJ.u^rtnatuUno. «uo multo

amador no BrasiL — A DIRLTUKiA .

Dando expansáo à minha alegria por tác. juWlosadata, felicito efusivamente o matutino A MANHA.

ass.) MIRIAN MARINO DA SILVA(Madrinha do esporte amador carioca}

- i

cot!?ntt: í.'».s^ -* s-T ' I

. A^órgio.tlà' imprensa mais querido dos clubes'* ;]amadoristas, as felicitaíôès do

CONFIANÇA A. C.no seu 11.° aniversário.

umju-jwnnnnnhr.-rn ...........i.M«'»*MWwww>«»w*aM«aww

Com Imenso praier, os dirigentes, associados e «atletas do I

SPARTA F. C.levam ao matutino A MANHA as sinceras felicitaçõespela passagem do seu 11.° aniversário

______^_^*l WgNesta gloriosa data, os efusivos parabéns d«ta

pequena parcela do amadorismo que é o

RIVER F. C.

«wwwWvXV

Na gloriosa data de hoje aq«lí estão registradasas cordiais saudações do

E. C. ROSITA SOFIAao matutino A MANHA.

Na passagem do seu ll/Vaniversário, o•

NOVA AURORA F. C. (Saude)deseja ardentes votos dé felicidades ao matutino AMANHA.

Ao completar seu ll.4 aniversário,

OTO GLÓRIA & CIA. LTDA.(representantes exclusivos das bolas "STADIUM")

saúdam 0 matutino A MANHA, solidário» com oaclubes amadoristas.

Saudámos o vibrante matutino A MANHA «m

sua data magna

E. C. ANCHIETA

Pela passagem de seu 11.° aniversário de fundaçáo» a diretoria e 0 quadro social do

MILIONÁRIOS DOS PIUKB F. (.felicitam o matutino A MANHA, órgio líder do esporte amador. .

'^^^t**********^^

_ - ' ^ ^ 9

A ASSOCIAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAM8A DOBRASIL, entidade que congrega as mais famosfs •Jfm^õe. cultuadoras de nossa mah

j^'« J"^*congratula-se com 0 matutino A MANHA, pelo trans-curso de sua data magna.

"Z*^*^*.****^***************^

Na grande data de hoje, o

WILSON SONS F. C.se associa as homenagens que merecidamente o ma-tutino A MANHA recebe.

'**t*JtJi.n lUiltWyWWWM*** tm*. mm IWIMWWIWIWW» M.MWWW.MM .~~ Huxjxjwf j-.i-ir-i.-i —-¦•»-«>«« «~«~»**<»<Mi**<wM««««w<wwwir

Na data do seu ll.° aniversário, o

F. P. A. CLUBE ¦x?l

^^ r*^t*neg^ririrJ*-*Jvwr^

Ao passar mais um aniversário do nosso mito-tino A MANHA, deixamos aqui consignados os nossosvotes de felicitações.. -

USA OlIVEIRA f. C (Copacabana)

se associa à* manifestações de júbilo dos grêmiosamadoristas pela auspiciosa data.

r^— '¦¦ ¦ ~i

acompanhamentos da orquestra deHoicen).

7 o _ -GOZANDO A VIDA", comOraldo Rodrigues, o Bené Gomes.,Z+tF™ -AVE MAMA NO'MOURO*•>— Quadro com- a participação de,Rutea Brmdlo. v*'SlWolilnh*'f.\Mariy Brasil, Sabiá. Caxias é acom-p»::3iamcntos da orquestra de Ho-mero. -scrlpt" de Antônio de Al-meida.

9.o — -MCSICA ALEGRE", coma partlclpaçio de Oswaldo de Sou-ra. cantando a batucada "Sofre-dor": BUvlnba BrandSo. cantandoa batucada "Nfto faça hora": Os-«Aldo Aguiar, interpretando "Mes-mo assim" e Marina Utra, dançan-do da baiana. Acompanhamentosds Orquestra de Homtrd: "scrlpt"df Irenio Delgado. ...„„

yjo -*- "BRAZIUAN RASCALS- õ«mestta de «altas, nfimeroshUarlaufes, com melodias clSsslcas.

ISTERVALO — Entrega de pre-mios.

3 * PARTE1 o j_ "COMO NASCEU A MÜSI-

CA" — PíTtlclpaçáo d» "Sllvelrt-nha" e como dançarinos: Valsa etsnço. Mynhes x Oswaldo: "swlnge samba. Hugo Ramas x Marina JJt-ra « rumba com Daniel Gonzalez• Marina Lara. Acompanhamentosda orquestra de Homero, "scrlptde Irenio Delsado. „__..,

2.» _ -PEQUENA SAPECA" - —JU>ietentaçfto caracterUada de Ney-de Lsmar. ¦ cantando "Procuro umnamorado" e "The LHtle Bluecal". Acompanhamentos da orques-tw de Homero, "scrlpt" de IrwiioDc'.;s(!o • coadjuvaçlo de bi.vci-

30 1 "ALMA PÒRTENHA" —-Mentira" e "Silencio", tangos, natoterpretaçio de Sldney Mis, acom-pánbamentos de plano e tlolino."scrlpt" de Irenio Delgado.7J1 -NOCHES DE RONDA" -

Quadro de melodias centro-amerlea-nas com « pjirUcloaçío do conjun-to típico "Cuba-Mambo" e dos se-«dntes artistas: Daniel Gonsalez,cantando o bolero "Vagabundo":Paulo Rarolr. com a canclon-bolcro-Martha"; Marlv Brasil, cantando-Orscion Caribe"; também urascançâo-bolero- e Marina Lara, os-«caldo Martins e ainda Daniel Gon-xz\tz, dançando. Cantam ainda o"creoner" do contnuto típico, escuarachas "Blem-biem-blem", Elfantasma" e "Timbalero". Fundomusical da orquestra de Homero,-pcript" de Irenio Delgado.

5!» — "CANCIONEIRO ROMAN-TICO" — "Uma grande dor nfto seesquece", valsa e "Olinda, cidadeeterna", simba-cançfto, na inter-pretaçfto de Hugo RaraOs. Acom-psuíbamenros dâ orquestra de Ho-mero SUvérlo, "scrliit" de IrenioDeitado.

fio _ "EXISTENCIALISMO" —Número de dança, con» Mara Caliaí orquestra de Homero. _„^CTr_„

70 - O SAMBA EM DESFILE"— Quadro final com a partlclpaçiod» Escola de Samba "Aprendizes deLuas", com fantasias próprias,cantando Manoel Santani os sam-bas tíe sua autoria: "E* mentira e-S» é pecado sambar", oomo dé ta-to surgiu no morro e ainda esta ul-tima melodia na Interpretação deSllrtnha Brtndfto.

Acompanhamento» da, bateria daEsooia e da orquestra de Homero,"scrlpt" de Aroldo Bonifácio.

Oomo cóntra-regra, funcionar!excepdonslmentei õ diretor artlsti-co. FWlpe Trote. Nas demais dire-ções Internas: Antônio de Aimei-da, ATOldo Bonifácio e AntônioMoura da SUva. Diretor de Orques-Ha. Homero Sllvôrto e como su-pervísor do aparelüatoento radiofo-

?vra tK*<<tx:- os- o.itVifto bnliJ 3^."A'àJ,ÀV ÉscoVa "üe Samba

IMPÉRIO SERRANOno dia de hoje leva a saudação de todos os seus sam-

bistas ao grande matutino A MANHA.

*^**f************* »»- -— -r f»J*

Ao ensejo do ll.° aniversário de uma das lídimasexpressões da Imprensa Brasileira, o

TORRES HOMEM F. C.através seu quadro social, diretoria e atletas, congra-tula-sc pelo grato acontecimento.

Como não podia deixar de acontecer, quando o

jornal mais amigo do esporte amador completa seu11.° aniversário de existência, o

PIRAQUARA F. C. -expressa seus votos de felicidade

«^wwwv>

Jubilosos, os associados e a diretoria do

INDEPENDENTES DÃ VIU Di PENHA T. (.apresenta a êste jornal, suas felicitações pela passa-gem de mais um ano de luta.

1 Ao órgão oficial do Esporte Amador, o

(ENTRO ESPORTIVO DE AMADORESapresenta ao ensejo do 11.° aniversário, os mais efu-sivós votos de congratulações.

Aos que colaboram no matutino A MANHA, eisos nossos votos de felicidades na passagem deste IIoaniversário.

ALA UNIDOS DO DEI CASTILLO F. C.

Ao matutino A MANHA, bandeira desfraldadana defesa do amadorismo carioca, o

CACIQUE F. C.apresenta seus votos de felicitações.

I QUEDA 005 CAKLL05JUVENTUDEALEXANDRE

ÍDÂVIDAE VIGOR

Tomada de imenso júbilo, a diretoria da

E. S. "ÍNDIOS DO ACAÚ"cumprimenta o matutino A MANHA ao ensejo d#sua data magna.

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Ao matutino A MANHA, que sempre nos dedi-j eno especial atençío, eis no dia de hoje a nossa sau«

daçâo afetuosa.

1 6. R.E.S. "APRENDIZES DE 1UCAS"^^.^VV^A^*********-******^^

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Desfilam Koje, no Maracanã, os concorrentes ao ti-tulo máximo do futebol da cidade

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0 desfilo dos clubes concorreu-tes ao certame oficial da cidadeserá íealisado hoje, no Maraca-¦m

Um destile Interessante • noqual veremos os clubes em"avant-premler" mostrando aopúblico o que poderio fazer nocorrente ano .

O público que 3* se acostumoua pr&euclar o "Torneio Inltium",prestigiará a competição que éem homenagem à crônica espe-cialisada da cidade.O PROGRAMA

Os Jogos obedecerfto ao se-guinte horário:

Ifi Jogo, ás ia horas — Orientex Canto do Rio ~- Sidney Jones.

2.° Jogo, ás 13,29 horas — Ms-durelra x Bonsucesso — Tudor Tho-mas.

3.° Jogo, ás 12.80' horas — BSoCrintovSo x Olaria — Gama Malcher.

4.o Jogo, ás 13,19 horas — Ameri-ea x Vasco — George Deaktn.

5.i Jogo, às 13,40 horas — Pis-mengo x Vencedor do l.e Jogo —Carlos Monteiro.

Ofi Jogo. fts 14.05 horas — Bo-tafogo x Vencedor do 2.° Jogo —Gnma Maleher.

.7.° Jogo, As 14,30 horas — Ban-gu x Vencedor do 3.8 jogo — Geor-ge Denkln.

8.° Jogo, ás 14,99 horas — Fluml-ncnsa x Vencedor do 4.« Jogo —Mario Viana.

8.° Jogo, às 19,20 horaa — Vea-ccdor do 5.o Jogo x Vencedor do6.° — Carlos Monteiro.

10.° Jogo, ás 19.45 horss — Ven-cedor do 7.» Jogo x Vencedor do8.° — Mario Viana.

ll.o j0go (Final), às 16,20 horas

_ vencedor do »• Jfwa > Vsneedordo 10.° — O tola ser* sseolhldosn csmpo.OS QUADROS

PSrs sa diversas pelejas os du-bes envlar&o a csmpo aa asfuintaaequipes: -

MADUREIRA — Xrssf. Afatfo •Weber; claudlonor, Henalnto a Vai-ter; Osvaldlnho. Vadlnho. Joslaa.Sllvlnho s Tamplnha.

OLARIA — Celso. Osvaldo a JW>;Nilton, Olavo a áninlas; Cfaflnta,

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0 Klafégo empatou emCuração

Hamilton, Vsea, Alolilo.Itaraar.

FLCilUfETSB — Tsludo, Plndaio s Kestor. Jair. Mira a Lafalste;Uno. VHâlott», 8to6es, Robson tQolncas

RIO DE JANEIRO, Domlngo^l0^êjgost^T952NUM. 3.378

O quadro do Botafogo emp&.tou por lxl, contra a seleç&o i*Curaçao.

A turma alvi-negra chega ho]«.•o Rio. de viagem ao exterior.

Lima. MaxweU. J. Alvse a LcpertJo8. CRISTÓVÃO — Lula. Valdte

e Manuelalnho: IM. Geraldo a MSr.Geraldlnho. Paulo Cessr, Hon». Irsae Cunha.

VASCO — Bartosa..Bsllo a Coo-celçBo; Aldemar. Blra a Alfredo: ICo-ca, Vasconcelos, Vlvlnha, Jsasen •Dejalr.

oriente — FldeUs. OsmbA aTlfto; Inácio, Does e COlau: Lorica,Uca, Dltáo. Inácio II « Valter.

AMERICA — osni, Joel a OsmarRubens, Osvaldo s Ivan: Ifotanao.Manéco, Leonldas, Hanulfo a J<*-glnho.

BANGO — Arlatna. Salvador aTorbls: DJalma. Barbatana s Uto:Reis. Zizlnho, Moadr. Vermelho sNlvlo.

BOTAFOGO — Arislo. Tam» a Or-lando; Rublnho, Carlito • Brito;Mangaratiba. Dino, Geraldo. VXnl-clus e Baduca.

BONSUCESSO — Arl. PUvto SBUas; ürubatáo, GUbeito « Lusl-tano; Mallnho, Gringo, Saladuro,Nanlnho e EeUo.

CANTO DO RIO — Horacio. Ws*-ner e Cosme; Edeslo. Valtio a Oar-loa Souza: Blnha. Caranfo, Ral-mundo, Almir s Jalro.

FLAMENGO — Felotf, Lsoal aCldo; Aristobulo, Jsdlr a Jordan;

uimBuSÊ. mnam. Boba» . | AN0 Xll RIO DE IANEIRO. Domingo, iu "^^: *— •

ÕmpÊÃPÕTÕÍÉÍÕI^^Vi Ilf ¦¦ ¦»¦ *W UêêêH. ,mtx\m*M consecutivas, para conter U^.. ^ mtermídlo ds XavHr ,

... ._ . . .u _______!.____. 1.1 . M«lhar _> rnntnntllli meífflO ilMeS- ?**™" t!(iM do eentto avsnts .travís ds Cslaaans.—«- 2SSZ u 0 quadro aM-nibro fol o melhor e conseguiu mm I»7 iZ

- tma dsarqaelra tenjuen»; * ms* ¦*¦nem mesmo o "penally" cobrado por Aldemar ¦

"Abafou" o centroavante luli Carlos

iU^^^^,i^'|^',l,,r"- -"•'V*-'" "^"^rrrs^r:

Ulávio marca para o Bolaíogo - J^gg snSÜSde Bogotá, atira-se, espetacular e lnfrutUeramente, procurandodeter o potente arremesso do cen tro-avante Otávio, do Botafogo.autor do único tento do quadro brasileiro, no jogo que terminoucnm a vitória do clube colombiano por 4x1. Na fotografia, que ¦. n;chegou ao Rio num Clipper "O Presidente" da Pan American i^pPÍJÍ!?5 «„„"",, . r^..World Airways pbserra-sc claramente a atltode de desalento doa L^ fSSSaTâ S3%m£3?jogadores nrgentlno-coiombianos e a alegria do botaf<%uense Ze- j ssl por 1x0 ponto marcado porzinho. (Foto gentileza da PAA e AVIANCA tcrisdo.

Tara umisnsisntfs o .—Tisio ds Amadores (categoria deJuventa). ontem dispuudo. no «S-:íi!o úo Vasco da Gama.

Sagrou-ss csmpeA a squlps doaiS que íot. Indiscutivelmente., o mSUjer se conduziu. íazen-do im ao titulo conquistado. Detsl íonna se portaram os pupUos deOndino Viera e de Tim, que arran-caiam calorosos splsusos das sociaisnacalnas. conquUtando todo o pu-tilico presente, aliás, nio pequeno.tanto qus ss bUheterias arrecadaramImportância superior a seis mll cru-zeiros.

A equipe alvl-mbra apresentounm rutebol bonito e eílclente. compasses curtos, rápidos e bola nochio

Otnaegulram es banguenses. naestrela, superar o Bonsucesso. queantes vencera o Botafogo, pela con-tagem ds 2z0. tm seguida, os ban-e-^etista empstaram com os vascal-noe. por 0x0. tendo o árbitro Ma-noel Machado permitido algumasv'ol*ndas. por parte dos crusmal-Ocos. e deixado de consignar umpeatitl claro, a favor dos banguen-aes. Na cobrança das penaUdadesmáxlmss o Bangu assinalou oe três"goals". enquanto o Vaaco nenhum.pcis o arqueiro Josí, numa deíesadelrizante, conteve logo o primei-ro arremesso, dando o Juiz a vltd-rta ao Bangu, visto como o Vasconio poderia, nos outros dois tiroslivres, obter o empate. Na pelejadeclflva o Bangu deu tim "passeio"r.o Flamengo. "Traçando" o courorasteiro, os banguenses chegaramaoa 4x0. tendo ensaiado autentico-baile", aob as vistas complacentesdo árbitro Manoel Machedo, quedeixou a deíeea rubro negro, em

iderespteo. "baixar o pau". O cen-itro avante Luiz Carlos fol abatido,l per tiés veaes consecutivas, dentro,da área. e6 sendo assinalado o pe-j naltl na última vez em que fol

derrubado e quando Já estava cmprecárias condições físicas. Mes-mo assim. Luiz Carlos fol um dosmaiores elementos do Torneio, comlnttrrenç6es arrancando aplausosdcs espectadores. O mela Wilsontambém destacou-se no quadrobenguenae.

De modo que. com as ttt» vltA-rias a erro. e tendo contido o pe-salt! cobrado por Aldemsr. o ar-qnelro Josí. do Bangu. conseguiuverdadeira proeza, a de náo engullrum único "goal". em três partldaaconsecutivas, e. ainda. contendo

i uma penalidade máxima. Fol outrocrande Jogador do Bangu.

J e JOOO - B- Crlstovio s Ami-rica: levou a melhor o grêmio ru-bro. por 2x0. pontos assinalados porJair e Antenor. „,..,«. \„.

3.» JOGO — Vasco s Olaris. ter-minou empatado de 0x0. Na primei-ra sérls de pênaltis empataram no-vãmente, por Sx3 e. na ««^«Jrie, Adéslo encaixou os J. enquantoo atacante olarlense PM^r&V&Sprimeiro, sendo o clube 'bartri

desclassificado. —«_i-4.o JOGO — Madurelrs a *•*«"«}-

go: terminou empatado por 0x0.Na primeira série dos pênaltis ve-t meou-se o empate de 3x3 e, nasecunda, triunfou o clube da aa-vea. por 3x0. tentos de Rollen, polio atacante leopoldlnense perdeulogo o primeiro.

o JOGO — Bangu x Bonsuces-so: resultado Bangu 3x0, P°nWsmarcados pelo ponteiro Tarcísio,um em cada tempo.

o JOOO — Fiumlnenss x Ame-rica: triunfou o tricolor, por 1x0,"goal" de autoria de Knlo.

7.° JOGO — Bangu x Vaaco: em-

pate ds 0x0. Mas P*""^.^xtmas o oentro avante *> Bangu.EST Carlos, mercou os tfto, oomperfelçáo, tendo o arquetro José. do

aen.nclon.1 defesa no l.o «»"»"£de Aldemar. pelo qus o Jutó pro-cismou o Bsngu vencedor, por 3x0.Atuaram na equipe «f*111» S?olímpicos Aldemar e Vavá, sendoque flste úlUmo visivelmente im-tado pelas flntas que levou.

B.o JOGO - Flumlnsnse % FU-mengo: resultado 0x0. Nss pensll-dades máximas venceu o Flamengopor 3 (Ramlro) a 1 (Rollen).BANGU, 4 X FLAMENGO, •

Fol daa mais Interessantes a pe-le]a final, disputada em doU tem-pos de 30 minutos, jà que osM-minatôrias o foram em dois temposde 10 minutos.

Atuando cora ealma. jogo rastei-ro, controlado, o quadro preparadopor Ondino Viera e Tim assumiu ocontrole das açfles. tendo a defesarubro-negra praticado três fsltas

máximas consecutivas ^-- --

aue ss desloca bem. »P"** u° -...

Manoel Machado consignou g*Haroldo cobrado a falta, já, que ocentro avante Luis Carlos ficar, to-tt, do gramado, medlcando-se. ¦í^rulu o l.o "goal" bangusnse, con-?*«ím com que fol encerrada arfr mriraC°fâ.eQ com predomínio doBansu Logo no Inicio da etapaSSpSiBÍStor Luis Carlos marcouum tento sensacional. RMantlndoa vitória. Os rubro-negros entrega-

¦goal". por intermédio ds Xnvlfr ..o 4.o, através ds Cslazans. comfranco predomínio dos alvl-rutiros,vivamente aplaudidos, terminou ajogo, sendo Bangu proclamacampeio do Torneio Inicio ü» ir.nda Dlvlsáo de Amadores (Juvenis).OS CAMPEÕES

O quadro do Bsngu, campeio,formou com: José; Waldlr « HlHonjHaroldo, Áureo e Nilton; Tarcísio,Xavier. Luis Carlos. Wilson e Cala-zans s o do Flamengo, vlce-caai-pe&o. com: Fablano; Tláo e Jorue;Guta. Milton e Juvaldo; Vani, E-mo, Amauri. Duca s Rollen.

A arrecadsçào alean^iu a kside Ort 6.M0.8O.

'T certa a nossa vitoria"4,0, tem oi craques de A MAÜItt — Oi "invencíven*

em fôrma - Falam a esfa seçio ei vibrante* jogadores -

Em campo o "assustador de açucarelros" - A palavra dsLos Rios e Fausto Jerusalém

0 FLUMINENSE JÁ E' PRATICAMEN-TE CAMPEÃO DO QUADRANGULAR

RESULTADOS DOS JOGOS HA NOITE DE OHHHA segunda rodada do V Torneio

Quadrangular de Basquetebol, rea-llzada ontem, h noite, nas Laran-Jelras. teve um trauscorrer senss-cional o movimentado. As duaspartidas, realizadas sob as ordensda dupla de Juizes Noll Coutinhoe Lula Marzano, que sc houverambem em ambos os "matchs". Dls-clpllna s csvBlhelrlsmo foram osapanágtos principais das partidas• que tiveram a asslstl-las ura bompúblico.PINHEIROS X SANTOS

A peleja preliminar reuniu osquadros paulistas do Pinheiros edo santos, quo terminou com avitória merecida do Pinheiros por49x38.

l.o TEMPO: Pinheiros — 20x19.QUADROS

PINHEIROS: Gerson (4), Newton

0 Vasco decide a sua sorte no QuadrangularEnfrentará, hoje, o São Paulo no Estádio do Pacaembú

S. PAULO. 9 (ASAPRESS) —A grande atração dominical nesetor do futebol em Sâo Paulo,é sem dúvida, o duelo que tra-varão, amanhã, no Pacaembú, osesquadrões representativos do S.Paulo e do Vasco da Gama, napenúltima rodada do TorneioQuadrangular, que tem ainda aparticipação do Palmeiras e doFlamengo-

Eastaria citar como contendo-res, cs nomes do tricolor paulls-tano e do alvi-negro carioca daCruz de Malta, para qye se ti-vesse imediata Idéia de que ojogo seria atraente e de altaexpressão. Mas quando se sabeque um e outro apresentam ver-dadeira constelação de ases in-ternaclonals nas suas fileiras, en-

tão o "natch' cresce extsEOidi-»náriamente de expressão, aumen- jtando de momento a momento,o interesse e a ansiedade dos mi- jlheres de aficionados, para quechegue a hora *H".

Não se deve tevar em conta o"match-treíno' dcs crazmaltinos. jontem à noite, em Jundiai. co ;qual o Paulista local levou a ]melhor por 4x3, pois os comas- jdados de Gentil Caitioso não ce .empregaram a íundo, evitando os . _choques mais fones e um maior _ S. PAULO. » (Especial paradispendio de energias. Portan- A MANHA) - O Flamengo mes-to, que se acautele o Sâo Pau- "» ™° vencendo o Patotas.lo, para náo ser pilhado de sar- «"» I*1^ ^ disputou hoje. nopresa. ; Pacaembú, impressionou melhor

(14). Ollvlerl (18), Dado (9) s Ru-cio (8).

SANTOS: Marcos (13), Rublnho(9) Baiano (3), Cabeção (8), Chi-co

'(7). Ercl e Marinho.

FLUMINENSE X MINASlogo que Teunlu as equipes

do Minas e do Fluminense fol sr-dorosamente disputado, tendo ovencedor conquistado a vitoria itosegundo tempo da partida. O pri-mciro tempo terminou com o"team" mineiro à frente do mar-cador por 22x20. No final venceudramAtlcamente o Fluminense por38x37.

QUADROS

FLUMINENSE; Glusepe, Fábio(8). Roberto, Mllano (4). 3. Carlos(13), Alfredlnho (9), Getulio (4).e Chaglck.

MINAS: Rui (7). Álvaro (7). Vsl-«nho (8). L. Carlos (6). Maurício(9). Loubert. M. Antonio. Darci-Uo. Hellnho e Nilson.

t a seguinte a cclocaçío no qua-drangular:

Fluminense, l.e lugar, provávelbl-campefto; a.o Minas e Plnholro,

P.P-. a 3.° e último, Santos, comdois pontes perdidos.

O repórter apontando para o craque Los Rios $ ftutoiíando umajogada —————

BATIDO O FLAMENGOPELA CONTAGEM MÍNIMA

Odair marcou o único "goal" do prélio para o Palmeiras

OS QUADROS

3 penalües em caso jde empate

Do acordo com o regula-mento, os jogos serfo dispu-tados cm 3 tempos de 10 ml-nutotf, k exceção do último,que será em 2 tempos de 30minutos.

No caso de empate sesâocobrados 3 penalties a favorde cada disputante, sendoproclamada vencedora s equl-pn que marcar mais "goals",no tempo regulamentar ou nacobrança das penalidades

BASQUETEBOL

O Vasco não tem problemaspara a formaçêo da sua equq*,que deverá aparecer com a mes-ma constituição do jogo anterior.com Ernani. co ano. Augustoe Bellini formando a saga. EUDanilo e Jorge a intermediãhae Friaça, Maneca, Ademir. Ipo-jucan e Chico, a vangoania. OSão Paulo tem duas dõridas.Uma no arco. não se sabendocom certeza se Jcgarã S;:::'.:¦;:ou Mario e , outra, na nseia-es-querda, onde aparecerá Morenoou Nenê. :."- realfdsde. tambémo tricolor não tem piobxemas.E, sendo assim, poáerã aprasen-ter: Bertolucci oa Mario — DeSordi e Mauro — Pé de Valsa— Rui e Alfredo — Alelno — Bi-be — Albelia — Moreno ou Ne-

r^caeHKm, impítsBiuuuu u:euiurIpols foi batido após luta de igualpara igual.

A contagem de 1x0, diz bemo quanto foi renhida a pelejaque levou ao Pacaembú bom pú-blico. Tordjaman, o árbitro fran-cês, dirigiu o "match", tendo osdois quadros jogado com as ae-guintes constituições:

FLAMENGO - Garcia — Bi-gvá e Pavão — Brla — Dequl-nhaie Beto — Joel — Rubens(Neáor) — Huguinho (Nenê)Benitez e Esquerdinha.

PALMEIRAS: — Oberdan —Rubeus * Juvenal — Fiume —

Vila e Dema — Liminha (Lima)— Odalr — Amorim (Ponce) —Jair e Rodrigues.

ODAIR FEZ O GOALO talco goal da peleja fol fei-

to por Odair, aos 37 minutos daprimeira fase. A renda fol deCr$ 220.045,00.

Entrentam-so hojt as duaspossantes equipes da futebol dos-prejudicados" do A MANHA ede "O Estado", de Niterói.

Para essa importante pelejaíoram escalados os nossos me-lhores craques.

Ontem, a reportagem do Es-porte Amador" decidiu ouvir asimpressões dos valorosos Jogado-rei.

O primeiro a dar sua opiniãocobre o Jogo desta tarde fol onotável "back" Los Rios, quefol contratado especialmente pa-ra a contenda.

Disse, então, que "nossas rô-des não serão furadas. Eu e de-mais companheiros, estaremosfirmes na cancha para derrotaros adversários. Vamos & lutacom esportividada e o sincero de-sejo do conduzir o nosso pavilhãoaté à vitória."

Em seguida, procuramos ouvir"Herói de Bogotá", o elegan-

te La Pefia, famoso pelos tirosde esquerda que costuma enviarãa redes.

Assim falou o nosso entrevista-do:

— Vou para o Jogo com a con-vicçfio da vitória. Empenhar-me

n6 eNa

rang*

Telxeirinhã.preliminar,e Juventus.

jegarío Ipi-

fraca colocação doscavaleiros da BrasilBSTOCOLMO. 9 (AFP) — Na

prova de salto de obstáculos porequipes, do "Prêmio de Honra doRei", do Concurso Internacionalde Equitação. realizada hoje àtarde, o Brasil classificou-se em6.a lugar com 70 faltas.

A classificação geral fol a se-guinte: 1.°) Argentina. 28 faltas;

;2°) Alemanha. 29; 3.° França,S2; 4.° México. 36,5: 5.° ItAlla.

139: 6. Brasil, 70 e 7.° Suécia, 86• faltas.

FLUMINENSE x SANTOSOs quadros paulista e carioca decidirão hoje à soüe i> sea-1sacional torneio quadrangular — Holi Coaitó» e âitór K-

nheiro, os juizes — Minas x Pinheiros, i^oatw jogoHoje à noite será encerrado o

'V Torneio Quadrangular deBasquetebol", promovido peloFluminense F. C como parteintegrante do programa de fes-tividades comemorativas de seucinqüentenário.

As pelejas da noite de hojereunirão os quadros dos quatroconcorrentes, em dois sensaçlo-

na!s cotejou, ou a»Ja: ÍSoml-nense x Santos e Pinheiros xMinas- ^^

Estas pelejas sio decisivas,porquanto tanto os quadros doMinas como o do Fluminense.candidatos reais ao título, terãoque lutar can sãrsiiártos du-ros, que,favoritos,

no entanto, nio sãoij. Carlos

vitria. assim comoao Minas. Os clubes paulistas,¦swii maiores -chances" de 60tomarem campeões, farão tudo,porém, para obterem uma vltõ-ite significativa.QUADROS E AUTORIDADES

Os quadros para os "matchs*da noitada cestobolista de ho-je. dererto formar assim constl-tuiãos:

FLUMINENSE: — A'.fredo -Fábio — Getulio — Milano e

Ao Fluminense só ln-

Ademar Ferreira chega hojeEsperados, na manhS de hoje, olímpicos brasileiros

PARIS 9 (AFP) — Deixou esta capital ontem, ks 17 horas.a bordo de um avião da "Panair do Itoufl?.de r^o «,seu país, uma parte da equipe olímpica brasle^uem q«í fl-

gura o campeão oümpico e detentor de novo "record . Ade-maNFda

R.a- Ademar é esperado no GaleSo, hoje. às Cfconja

Rui —e Nel-

HII^^V^sTJIJHS 'C-K ^'-^ .^'—v*'. ' ""v tf v^v^v^a_______________________^______M__________'^^''^Ec^\t '--'•'¦ v5 '-'-"'y-l-.^ãüHE 9^HH^|t,x___________l '

I cl para não despoerecer a coníi-anca do treinador Balelde. Fuiescalado por razões de ordemtécnica e porque merecia. Tudoque dizem sôbre "proteção" nãoestá conforme o espirito esportl-vo da classe. O Passarem que-ria o meu lugar no time, o queé uma grande injustiça. Estou

disposto a oferaar a mlnhí vi«da em troca do "goeí" da vitória,,Companheiros, & frtate que tcausa é sagradalil

Mais tarda, conseguimos noiavistar com 9 "55* Macaco",contratado pan Miaatar o timeInimigo. Reclamando oontra aescalação. adiantou o gozadi.¦¦-'.-mo ¦ oavalheiro qua Tal faier ml»séria. Pretenda mesmo fazer talao quais caretas que obrigarão oa11 componentes adversários apedir licença a so retirar A*campo. Usará a sua técnica da"assustador de açucareiro" mistem sido infalível nos Jogos queparticipa.

Logo depois, eonversamos cemo "half-back" Fausto de Jerusa-Iam.

Com sua possante vos, berrou:È o ma...i...or... Vou drl-b!ar, cabecear, chutar, empurrar,dar caneladas, trancos • outraünovidades da mlnha apurada :•'¦¦'-nica árabe. Cavalgarei qualquerbola para dentro do "goal". Se^rei o comandante em chefe ddpoderoso esquadrão. Sob as ml-nhas ordens, qualquer time co:aqualquer Jogador fuleiro vence.:-Ê o ma...l...or", terminou crvibrante, empolgante e brühantiJogador.

Ainda registramos novas opi-niões dos conhecidos craques.Deixamos porém de publicar pc?motivas sentimentais.

Entretanto, todos foram unâ-nimea no escore de 4x0 para osbravos de A MANHA.

Fla-FIu" em S. João de MeritiLuta pelo título de Campeão

O "match" final do campeonato da L.D.S.J.M., que serádisputado hoje à tarde em SãoMateus, no campo do E. C. Ola-rias, entre as fortes equipes dogrêmio local e do Coqueiro F.Ü., criou, nestes últimos dias,ambiente de sensação e grandenervosismo nos adeptos do espor-te bretão daquele próspero mu-nicipio fluminense. Poríiarao osreferidos quadros pelo cétro decampeão do município.

Os tricolores de Agostinho Pôr-to estfio possuídos de todo entu-slasmo, 8ó o empate lhes dará otítulo; enquanto os "olarienses",

embora ajudados pelo fator cam-po, muito terfio que lutar, por-que a vitória 06 colocará emigualdade de condições, possibiü-tsndo-os, assim, disputar em"melher de três" o titulo, ajusta, pois, a grande expectati-va em torno do préllo.

Os aficlonados do "associai!-"on" daquela localidade fluml-rense terão oportunidade de,mais uma vez, assistir a umapugna renhida entre rubro-ne-gros e tricolores, ou seja, o tra-diclonal "Fla-FIu" dos gramadojde Sfio João de Meriti.

Hoje, no campo do SâoCristóvão F. R.

PINHEIROS: — Gerson —Nilton — Matuck — Ollvleri e' Eduardo. ,

MINAS: — Álvaro —Mauricio — L. Carlos .

í^IXntos- - chico - Maça- Quadra de desportos para os comerciários - g^SS.i rio — Cabeção — Marcos e Duda. c|al dos comerclários no Rocha, fol Inaugurado, ontem, moderno

Os Juta* serão Noli Coutl- campo de desportos, construído pelo IAPC. Ao ato inaugural com-nho e Altair Pinheiro. O lnl- pareceu o sr. Henrique La Rocque, presidente daquele Instituto.

! tío des partidas está marcado que pronunciou algumas palavras alusivas ao empreendimento. Norara as 20 ho^as e 30 minutos, flagrante acima, um aspecto da Inauguração, cm que aparece o sr.do *üTTnnaíium" das Laranjel- La Rocque, grande amigo dos jornalistas, no momento cm quoj^

"- cortava a fita simbólica.

(Conclusão da pág. anterior»rol è de A MANHA. Principal: pu-nto Bueno, diretor de "nasso ma-tutlno.CONVOCAÇÃO

Para esses compromissos, a dlre-çfto de esportes do nosso clube,convoca os seguintes atletas:

Para essas pelejas tstfto convoca-dos os seguintes elementos: CASA-DOS: — Adfto — Zé Macaco — LosRios — Gullhermo — Vnladfto —Barros — Amaro — Lima — Abra-hlm — Oyaraa — Antonlo — LaPena — Peregrino — Cabral — WU-mar — Machado — Zezá - HelW»Vilela — Rubens — Barbora -Fausto e todos os demais casados.AMADORES: Alfredo — Biguá —Cbaloco — Adelino — Dldi — Ma-rio Brnndlo — Galego — SentadoJulinho — Esteves — ^ Hello —Djalma — Allton — Pernambuco

Ruy — china — Washington —Valdo e Paulo.CM AVISO IMPORTANTE

Tornamos público oue. todoa os

casados convocados, aetmo estsino campo da rua Figueira do Meia30 minutos antes do Inicio dcs re-feridos préllos e munidos de se'Jrespectivos materiais.UM ADVERSAMO TOTENTE

As representações deste Jorr-M,lrfto enfrentar qitedros poderosos •bem ajustados, como nfto podiamdeixar de ser os da vlslnha capl-tal. Tanto o onr« de casados corasa equipe de amadores, de "O Es*tado", possuem em suas filelr-is,elementos de renome no "assoctfc-tlon" fluminense. Portanto, saioe&iM. duas porflas das mais emp^l*gantes e que por certo, agradariaao numeroso público que oeorr-ràao cstadlnho de Figueira de Melo,principalmente, o Jogo preliminar,para o qual, cst&o programada»substituições dc cinco em ei'lc0minuto?, JA que oa casados, em suaquasi totalidade. sAo barrigudo? •nfto podem correr mais tempo a-quo o aciics referido.

IO DE AGOSTO Dt iv_-_. - ,jn. d.zi*

4NHÃIlustra yilNIO BUENÒLARICO LISBOA

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NÓS ESTADOS. PO

O GRANDE PRÊMIO "BRASIL" é, também, uma festa so-

ciai das mais atrativas. Eis aqui um flagrante de domin-

go na Gávea e que bem justifica o conceito que adquiriu

a grande reunião de três de agosto

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Nacional do rumo

A MANHÃ 10-8-1952\

deAcontecimenOque foi o interessante conclave em Salvador, Bahia - Síntese feFotos de ANTÔNIO LIMA ..

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OROMOVIDO pela Bolsa de Mercado-¦*¦ rias, com a colaboração do InstitutoBaiano de Fumo e sob o patrocínio doGoverno do Estado, a Bahia assistiu, nomês que passou, o I Congresso Nacionalde Fumo.

O interessante conclave, que contou coma participação de todos os Estados fumai-geiros do país, constituiu, na palavra detécnicos e outros conhecedores do assunto,acontecimento de relevo na vida econômi-co-social da nossa pátria.Os numerosos debates apresentados nodecorrei das reuniões, abordando, sempre,as mais prementes necessidades desse prn-duto secular, acreditamos, deva merecer

atenção dos Governos Federal e Estaduais,bem como aplausos de todos quantos lutampelo maior engrandecimento da lavoura,indústria e comercio fumageiros no Brasil.

RESUMO DOS TRABALHOSAPROVADOS

Sem dúvida alguma, êsse Congresso, le-vado a efeito em Salvador, foi. dos maisestafantes, dos mais trabalhosos de quan-tos temos tido oportunidade de assistir.

Constituiram objeto de estudos e apro-vações: 33 teses — 26 contribuições — 17indicações — 3 recomendações — 3 propo-sições — e 15 moções, inclusive, uma, às

Associações Baiana e Brasileira de Im-prensa.

O Congresso aprovou, em suma, o se-guinte resumo dos trabalhos:

I) Que, no campo da botânica, clima,solo, ecologia, cultura, defesa sanitária eassistência técnico agrícola, assuntos su-bordinados à primeira Comissão de estu-dos, foram abordados temas concernentesa processos científicos e métodos racionaisde trabalho, assás atualizados, mostrando,claramente, o quanto tem evoluído a ciên-cia agronômica no ambiente nacional, con-cluindo pela necessidade de serem em-pregados tais processos como meio de in-tensificar r aperfeiçoar a produção, visan-do às imperiosas necessidades do consumoe da Indús'ria.

II) Que, no campo da economia, comév-cio, indústria e fisco, adstritos à segun-da Comissão, igualmente, apresentou osroteiros adequados em conveniências deprovidências e medidas salutares do PoderPúblico ao equilíbrio da produção e doconsumo; à melhoria do rendimento agri-

cola a fim de proporcionar -,,melhoresVoventos. remuneíadoresZ&ÚOí>trabalho; ^ Qo seu

a) que, há premente necessidade rinsistir diretamente os pequenos nmi * as*quer quanto proficiente assistência A0r-e?'ca, quer quanto ao amparo financeiro S"ves do crédito de extensão h , ra'levado ao lavrador sem ex°gênd*t Tenteeróticas e sem influências deliS ,i Uro~junções político partidária ou S0ak n"clusive para facilitar-lhes a aSão ?"terras que lavram; ««uus-çao cias

b) resolveu, ainda, o Congresso recomendar providencias dos poderes leeislàEôestaduais, no sentido de assegurar 2pequenos produtores a imunidade trifoif?ria de que gozam e que lhes é garaiScomo um direito irretorquível bela r-,tituição Federal, bem como pela cStdas Finanças, que doutrinarlamente ííconhece o direito à isenção do mínimo nêexistência a todos os cidadãos quc mgram as classes dos menos favorecidaconstituindo a grande massa que cria um

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Fases da solenidade de abertura do Congresso, vendo-se, em cima, a mesaque presidiu aquele ato, e, em baixo, aspecto do "auditorium" _

Aspecto do portão principal do Instituto Normal da Bahia, onde foi rei*lixado o Congresso

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10-8-1952 — A MANHÃ3 —

levo na vida econômico-social do paístrabalhos aprovados - Oportunas sugestões aos pote competentes - A Gomissão Organizadora n Mesa Dmjtora

Reportasem de A. VALADAO

pntaiem levada de riqueza que pro-

c) recomendou, qs serviços pU.

^^^tiSentes a assistência técnica, romoblicos atinentes de esforçOS e

¦meio de evigr* » v aç-o uniformcenergias à |*rtB ntido de obter-se maiore mudaria no sentido deye_eficiência de tais v ^ órgàosrá0 "ntíüvos das classes diretamente in-

&SS colimando a expansão da riqueza

Pa5?C^nifesÇou-se?' ainda, o Congresso ¦•d) manifestoy d& reestruturaçao

rcspeito da necessi d de orientarde ffa» íumageira, de manei-e dn gSseKuiar a participação dos lavra-? industriais comerciantes nos seusdoreíibS deliberativos e dirigentes, atri-Conselhos deliam respectivas re-blct"s tomadas a órgãos especializados,s? mndo aue não entrem em choque os as-tcZ téScos agrícolas com . as conve-gências industriais e comerciais;

ÜI) que, no setor da assistência sociale da legislação específica, objeto de exame,estudo e deliberação da terceira Comissão,o Congresso recomendou:

a) a execução de um programa de educa-ção profissional capaz de preparar capata-zes e operários especializados no trato dalavoura e da produção industrial, comomeio de aperfeiçoar, umas e outras, de ma-neira a reduzir o custo da produção, tor-nando-a suscetível de maior rendimentoqualitativo e quantitativo, sem os desper-dícios que os processos rotineiros acarre-tam, importando em sacrifícios financei-ros em detrimento da economia nacional;

b> que os encargos tipicamente sociaisora atribuídos à responsabilidade integralda indústria, devem ser transferidos ao Es-tado, a quem incumbe proteger e assistirà família, entregando-se a sua execuçãoao futuro órgão único da Previdência bo-dal; , . ,

e) e, finalmente, que seja regulado o tra-balho de parceria na lavoura e o arrenda-mento de terras nas propriedades rurais.

A COMISSÃO ORGANIZADORA EA MESA DIRETORA

A C O. do Congresso esteve assim cons-tituida: Secretaria da Agricultura, Indus-tria e Comércio Estado da Bahia — Pre-feitura de Salvador — Bolsa de Merca-dorias da Bahia — Instituto Baiano deFumo -- Instituto Central de FomentoEconômico da Bahia - Conselho Técnicode Economia e Finanças — AssociaçãoComercial da Bahia — Federação do Co-mércio do E. da Bahia — Federação dasIndústrias do E. da Bahia - AssociaçãoBaiana dt Agronomia — Ass. Prof. doComércio Atacadista de Fumo da Bahia —Dep. Nac. da Prod. Veg. (Seção de Fo-mento A. Fed.) -- Instituto Agronômico doLeste — Escola Agronômica da Bahia --

Den Est. de Estatística — Instituto deTecnologia da Bahia - Instituto Biologi-co da Bahia - Inspetoria Reg. d Estatística Municipal "

oInsPet0nav^fal de

Serviço de Defesa Sanitária Vegetal -Agência do Serviço de Economia Rurali -Den Tec e Dep. Comercial e de Creditodo instituto Baiano de Fumo e, finalmente-- Federação das Ass. RuJ"ais.

A mesa DIRETORA DO CONGRESSOesteve assim formada: Presidente Agi'. Anto-nio Nonato Câmara (Bahia); 1." vice - Agr-Arruda Câmara (Rio); 2." vice — Bel.Paulo Bezerra (R. G. S.); 3» - vice -Bel J. de Matos Brito (Pará); 1.° secre-rári0 _ Agr. Abelardo Rodrigues Lima(Campinas - São Paulo); 2.° secretario— Agr J. Maria Barbosa (B. Horizonte);3.o — secretário — Agr. Everaldo Amorim(Alagoas).

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A mesa que presidiu os trabalhos durante a sessão de encerramento do

' ráveis que tem a bela capita! baiana

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Um grupo de congressistas feitoapós a sessõo preparatória, vendo-.Drs. Luiz Barreto Filho. Renato

-Sampaio, beraiCornara

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— 10-8-1952

AS/ARAIMUNDOCORRÊAMarcou êxito sem precedentes na ExPosiçà0 J

*^l'£....r*..t*f..._-t-.f i.'«Vdo I Congresso Nacional de Fumo, em Evador, Bahia - O famoso trato, ,\mBULLDOG» brilhou em toda unha J pjsonalidades de destaque estiveram em visit»

ao interessante «stand» lReportagem de A. VALADÃOFotos de ANTÔNIO LIMA

wsSmí^ ü m f.."'•.-. " Y'z -J^^¦:}Z^S^S^^^^rÕ<^S

Raimundo Corrêa e seu netinho. juátodo famoso «Lanz Hulldog», q»e consti»( tuiu motivo dc atração na Exposi-W \ ção do I Congresso Nacional

\ dc Fumo.

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Conforme sc vê na gravura, ate os garotos gosta-ram de. apreciar o rejuftnado «Lanz»,'que vem sen-do vendido, com sucesso, pela S/ARaimundo Corrêa. --\\s»-»^_5&,,**,íM*«w*»**"?'

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o uovernaaorKegis Pacheco, quejse

encontra ao lado de RaimundoCorrêa, em visita ao «stand» da S/A Raimun-do Corrêa, ficou bem impressionado com o 4üeouvira sobre o «Lanz Bulldog».

Èm ^.^fs-U*.

NacionalDO CORRÊA,

cionais serviços às fonDividido em duas partes dis

> e interessando outros a seção do fmaquinas e material para agricultura, —fabricados no estrangeiro, — seção essa que podesenvolvimento econômicoak „pD^Iinha de máquinas exibidas no "stand" destacou-se entr45 HP, com rodas de pneus e suplementos agrícolas Muito anrerin

85? d^TnííT ^^a^/P^.terra, o que foi feito nos terreno do Campo d On

v,vo antere... . satisfação cóm o restado da experiência,*XlSS5St,llS, d1

ENTRE AS FIRMAS BAIANAS que concorreram à Exposição do I Congre SSOde Fumo obteve sucesso sem precedentes o "stand" apresentado pela S/A RAIMUN-te7eToSc^TsíaaoindUStrÍa' «" hí' "»** "' *"" »« ™ P»^^fS-

errageri'títntesd, m^íT™00 C.0RRftA' apresentou aos congressistas, visitanteserragens, tinta.s, material de navegação, - a mais antiga da firma — e a seção de

de ÊtSS? «STSffí?°' dÍfP°nd° det re>,resenta^o de máquinas motores eSorede atender mais diretamente aos interessados do grande Estado ora em apreciável

e as demais o famoso trator agrícola "LANZ BULLDOG". de fabricação alemã dedo pe as centenas e centenas de visitantes, foi o trator "LANZ", poi Sa-se dTumaemi-diesel, a dois tempos, de compressão média 'ahia, por* intermédio da sua Secretaria da Agricultura, determinou que fosse realizadadina queimando o motor petróleo baiano, numa mistura de W de óleo dfesel ee EsUdeoCZu^aín,f0fl r^tÍda P?°, UtUlar da Cultura, Dr. Nonato Marqu íporzia raííit ? f P^Jfí ò %

e;tídua1»' e. Pessoas outras. tendo todos, demonstradozia respeito a capacidade e a fortaleza do trator "LANS BULLDOG".

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O secretário da Agricultura, Dr. Nonato Mar-ques. acompanhado de sua Exma. esposa, aexemplo de inúmeros visitantes ilustres, teceuos maiores comentários sobre o «Lanz», ao Sr.Raimundo Corrêa. Na gravura, aparece, taití-

bém, o nosso enviado especial.

0 «técnico» e o «curioso», observam, respecti-vãmente, o funcionamento e um outro detalhe,do «-r- Lanz».

Raimundo Corrêa quando explicava ao Dr. Re-gis Pacheco, chefe do Executivo baiano,'queum dos motivos de êxito da -»ua firma, está na

venda das peças que se vêem na foto.

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Sr. Luz e um compradorde Teças «Caterpillar», quesaiu de S. Paulo para seabastecer no excelente de-pósito de sobressalentesde «Euluz S/A, em Salva-

dor, Bahia.

í WfiUÇAO'«ali' "

0 «stand» da «Euluz» foi visitado por centenas de pessoas, inclusivepelo Sr. Regis Pacheco. Na çravura aparece o primeiro mandatárioda Bahia, sendo recebido pelo Sr. Charles Hasler, gerente daquela

firma.

NA EXPOSIÇÃO DO I CONGRESSO NACIONAL DE FUMO — VISI-TADO E ELOGIADO POR NUMEROSAS PESSOAS E TÉCNICOS, O«STAND» DE MÁQUINAS «CATERPILLAR», «JOHN DEERE», ECAMINHÕES «MACK» — MATERIAL DE SOBRA ATÉ PARA ATEN-DER A PEDIDOS DE OUTROS ESTADOS — VISITA AOS DEPÓSITOS

Reportagem de A. VALADÃO • Fotos de ANTONIO LIMA

MERECEU os maiores elogios a Exposição do I Congresso Nacional de Fumo, reali-

zada na Bahia. Uma das melhores organizadas naquele Estado, apresentava-se re-pleta de "stands" preparados por todo o alto comércio baiano de lavoura, industria eexportação fumageira e também de importadores de implementos e máquinas agrícolas.

Na visita que/ fizemos à Exposição, tivemos oportunidade de apreciar o stoü demáquinas "Caterpillar", "John Deere" e caminhões "Mack", que sao distribuídas na-

quele Estado pela firma "Euluz S A ". Profusamente iluminado por um gn*P° *™<£próprio e, por sinal, "Caterpillar", o "stand" Euluz S. A., situado em local dos maisapropriados para exposição de máquinas daquela natureza, tendo come, pise, a- Pr<>priagrama e alguns\ arbustos que harmonizavam com a sua decoração, aprontava, umfspecto sugStivo, simpático mesmo. Em palestra com alguns dos visitantes, fomosinformados que aquela firma tem se destacado de modo invejável no ig°^eomModa Bahia, graças à direção eficiente e dinâmica do seu presidente,_ Sr. euvaldo i,uz,

que ,pelo seu arrojo na aquisição de material de estoque e organização interna da mes-ma, ím conservLdo-a na liderança no comércio do seu ramo P^^^03^"^aleiiém no "stand" para obtermos outros detalhes. Fomos recebidos pelo Sr. CharlesSi gerente de Vndas e um dos diretores da referida organização ,que, nao somen-mStrou^os o m^erial exposto, como. também, prestou-nos algumas informações sobreo sistema de vendas e assistência às máquinasquedistribuem.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA . .Adiantou-nos o Sr. Hasler, que a firma «Euluz S. A.» Preocupa-sj;P™C^»£&

em proporcionar aos possuidores de máquinas "Caterpillar", John Deere e caminnoes"mS"

a mais perfeita assistência técnica, dispondo a mesma de oficinas muito bemmontadas e equipadas com ferramentas modernas e de um corpo de técnicos com trei-

rmentresp3PPo"ém?™inda mais importante informou-nos ^^s^r^

ção o mais completo estoque de peças sobressalentes. ^P^S^TcÍ vArki" Stercsqué os grandes lucros e vantagens que traz o emprego de máquinas .Jg^^.^S?da vida cotidiana quer de agricultores, industriais ou construtores. deP^toMio con-tínuo aproveitamento dessas máquinas c que o estoque de peças da firma kuluz SS. A.

S|"cSS daquelas que a mesma representa contra as paradas que normal-

""para mêlh™ ZS^Tlaaa palavras, convldóu-rioa aquele diretor à vlsltarm»

os depósitos de E^ S. A. à Av. Tiradentes. 45 e Av. Frederico Pontes na^Capitahliana Satisfeitos aceitamos o convite. Ao chegarmos ao Depósito de Pe<,as a Av. lira

dentes' depois de apresentados que fomos ao Sr. Joaquim Soares, tambem diretor da

S^S&TSSnt» <° apartamento de P«aS. ficamos surpreend.do^^ver,.

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0 possante caminhão «poderá atender a pedidos

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— 6 — A MANHÃ — 10-8-1952 ^

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WmÊMÊIÊmmmmW--m\m N

Importante e opor-bino discursosabre o fumo

A sua produção e influência na eco-nomia baiana — O roteiro pelo mun-do e as restrições impostas à indús-tria fumageira — Outras interes-santes considerações abordadas peloDr. Nonato Marques, secretário daAgricultura do Estado da Bahia, nasolenidade de abertura do Congresso

QOB ocasião da sessão iNAUGU- Dr. Nonato Marques, membro natoM^oD?JL.fS^^0^ *> C™*"*?0' «f» pronunciava aiia, o Dr. Antônio Nonato Marques, secre- SUa importante oração,tário da Agricultura, Indústria e Comer-cio do Estado da Bahia e presidente da Concílios e penetrando no Vaticano, pelosComissão Organizadora do referido certa- dedos e pelo nariz de Benedito XIIIme, proferiu o seguinte e importante dis- Em seguida surgiu o charuto estilizado.CI^*>:

,,- Depois o cigarro e por último a cigarrilha.A Bahia vive, hoje, um dos grandes mo- Durante muito tempo e ainda hoje, em-mentos de sua vida econômica. bora em menor escala, é o charuto a formaNa metrópole histórica e venerável da de fumar mais preferida pela burguesia,velha Província que os séculos sulcaram Dava-lhe imponência indiscutível. Ventrena sua passagem que é, tôda ela, marcaaa volumoso e charuto à boca, eram tidos co-de assinalados serviços ao Brasil; na cida- mo sinal de prosperidade. É, afinal, o fumo

r7in0numento«onde se formou a nacio- ó produto de consumo mais universal quenalidade, onde três raças se encontraram existe e o seu cosmopolitismo se verificapara a formação de uma nova sociedade até nas confecções a que as indústrias ohumana; no solo baiano onde se gerou a subordinam para satisfazer os mais varia-economia nacional, onde as primeiras cul- dos gostos è exigências dos fumantes,turas floresceram e onde as primeiras ati- a BAHIA E A ESCOLHA DO LOCALvidades produtivas do País desabrocharam, DÒ CONGBESSOreunem-se, agora, sob a égide do I Con- Não haveria, por certo, outra parte maisgresso Nacional de Fumo, técnicos, lavra- indicada no Brasil para a realização dodores, comerciantes, industriais e eco- i Congresso Nacional de Fumo, senão anomistas de vários Estados, para, em con- Bahia, pelo destaque econômico que as ati-junto, examinarem, debaterem e opinarem vidades fumageiras têm na vida do Estado,sobre os complexos problemas de uma das como também pelos seus antecedentes his-mais importantes riquezas agrícolas de tóricos. Entre as riquezas naturais aquinossa terra. vistas e aproveitadas o fumo assumiria

,T_ destacada importância v*& vida da colônia.Waohaveria, por certo, local mais indi- Tornar-se-ia mais importante, sob o aspectocado do que a Bahia para êsse significa- econômico, do que o pau-brasil ou a pi-tivo encontro da mais alta expressão eco- menta da terra que foram os primeirosnômica. Nao porque daqui haja partido a produtos a serem, entre nós, exportados,idéia e a iniciativa desse certame, mas pela Era, por sinal, o mais exótico de iodos,circunstancia de caber a Bahia entre as Talvez o mais autóctone. Deu origem aprimasias que lhe dao um incontestável re- um comércio ativo que se prolongou comalce na evolução do País. o privilégio de a mesma vitalidade, até os nossos dias.ter sido a pioneira da exploração do fumo Iniciado com o tráfico dos escravos, foie, logo depois, da sua cultura racional nes- levado às costas africanas onde servia parata parte do continente. as trocas ali efetuadas. Os negros que en-Entre as varias plantas domesticadas chiam os porões dos "tumbeiros' proce-que os colonizadores aqui encontraram, dentes da Costa da Mina, eram negociadostratadas e usadas pelos índios, muitas de- à base de rolos de fumo. JÊsse nosso pro-Ias inteiramente desconhecidas pelos civi- duto era considerado indispensável para olizados, o fumo, mais que outra qualquer, resgate dos negros, assim como estes eramse impôs, com espantosa rapidez, aos usos tidos como "precisos para a conservaçãoe costumes de todos os povos, em todas da América Portuguesa". E' interessanteas latitudes. Não se tem notícia de outro verificar, através dos depoimentos da épo-qualquer vegetal que se houvesse espalha- ca, a importância que tinha o fumo bra-do pelo mundo com tanta rapidez quanto sileiro, todo êle procedente da Bahia, nesseo fumo. Muitas plantas, algumas úteis à ignominioso comércio de mercadoria hu-alimentação humana, caminharam lenta- mana. A capacidade das embarcações eramente para cobrir as áreas geográficas conhecida pela quantidade de rolos de fu-onde hoje vicejam. Levaram séculos para mo que transportava, dividindo-se em trêsfazer o seu percurso pelo planeta, e, entre classes os tristemente famosos navios nt*-elas, estão o chá e o café. O fumo. entre greiros: sumacas, que carregavam de 1500todos os vegetais utilizados pelo homem, a 2.500 rolos de fumo; corvetas, de 2 500 abateu todos os recordes de propagação. A. 4.000 rolos e navios, de 4.000 a 6.000 rolos,princípio foi o vício de fumar ou de aspi- As frotas do fumo partiam* do porto dorá-lo pulverizado, ou, ainda, a fama de Salvador e cruzavam os mares inçados desuas virtudes curativas. Depois, foram as perigos, seguindo rotas longas e difíceis,culturas que, em maior ou menor quanti- infestadas de piratas, em demanda da fa-dade, haveriam de ser feitas em quase to- mosa Costa da Mina. Mas, os lucros que odas as regiões da Terra. De fato, o fumo negócio proporcionava, aos armadores evegeta nas mais variadas atitudes: a 2 ao Erário Régio, eram tão grandes, quegraus, como, por exemplo, na Guiana Ho- vaija a pena correrem todos os riscos. Paralandesa, e a 52 graus, como se observa na a África, entretanto, só era permtido levarSilésia. É, por conseguinte, submetido às fumo de "ínfima qualidade", porque o demais diferentes variedades de clima, de- primeira deveria ser remetido, obrigatò-pendendo, apenas, das espécies ou varieda- riamente, para o Porto e para Lisboa ondedes cultivadas. vinha, nas revendas, preços altamente com-O FUMO E A SUA "TOURNÉE" PELO pensadores. De tal modo prosperavam a

MUNDO lavoura e o comércio do fumo no Brasil,Logo que o fumo iniciou a sua prodigiosa o que, praticamente, eqüivale dizer na Ba-"tournée" pelo mundo — pois haveria de hia, que o Coroa resolveu torná-lo mono-

percorrê-lo em menos de um século, numa pólio do Estado. E assim permaneceu du-época em que as travessias eram difíceis rante largos períodos, com algumas inter-e demoradas — os civilizados que primeiro mitências de comércio livre. Segundo dadoso viram aqui na América se estarreceram coligidos de Antonil, o arrendamento docom aquele hábito exótico dos indígenas estanco rendeu 32.000 cruzados em 1642;que lhes fazia a boca e as narinas fume- em 1716, o arrendamento foi feito porgar como se fossem verdadeiras chaminés. 1.400.000 cruzados; em 1722 por 1.800.000-Os nautas e os piratas se incumbiram de de 1722 a 1781, por 2.200.000; em 1807, porlevar o vício de fumar às mais remotas 2.160.000; em 1808, por Rs. 1.100:000$000.terras. E com a atração e o poder que têm ¦ • w /-. .. • -_.' ¦¦'¦ ¦.os vícios, o uso do fumo foi se alastrando ilPi^ História Econômica do Brasil,de maneira vertiginosa. Às perseguições Kobe/to Simonsen diz que "não será exa-que lhe votaram, ao invés de afugentá-lo f^0 avalíar «m ferca de £ 12.000.000 oou anulá-lo, concorreram para espicaçar a Y^01" aPr°ximado da exportação total docuriosidade geral e estimular-lhe a procura, ^Dja?o brasileiro na época colonial". Acomo de ordinário acontece com todas as Bania ,101 o centro de toda essa atividadecoisas^-proibidas. comercial. Criou-se assim, uma das suas

Os cachimbos primitivos do aborígene gí^-1™ de rece*ta <P*e se man-foram levados para o Velho Mundo, pelos cao£wt*%\C°?. %¥*££. 3SS8HS?*colonizados frustrados. Chegaram primeiro CH°EI^R9vP?íí^E CEN™>por intermédio de Raleigh, que os introdu- xrQ BoWn r*flu ¦ *-zira nas rodas aristocráticas. Daí, então **

gg?m' Cachoeira foi o grande centro

eles fizeram a sua peregrinação pela Eu ggg£0r Mumcipio antigo, abrangendo,

ropa inteira ^^ naquela época, uma grande área territorial,O rape difundiu-se pela Europa no re Sff^JSiSi^S SC distan?avam »<"* .3 t • vrtr r\ m muitas e muitas léguas quadradas aténado de Luiz XIV. O seu uso foi grande onde, na atualidade, se situam outras mu-e indiscriminado. Clero, nobreza e povo nicipios que lhe são remotos surSu aliusaram-no com requinte ou com desmedi- e Ç floresceu, por muitos ^os, a dvilúS.da avide* Tornou-se familiar nos salões cã do fumo. Creio não ser exagero X-doirados das Cortes. Nas pontas dos dedos mar assim a civilização que ali se formoufinos e esgalgos dos nobres era levado, em de um lado e do outro do Paraguaçu, quepequenas pitadas, num gesto estudado corta, em cheio, as principais terra? fuma-elegante que as gravuras da época ainda geiras do Estado.

b~je relembram, às narinaá delicadas e Em Cachoeira fizeram-se os primeiros^nsiveis de príncipes, condes e marque- plafttíos racionais do fumo. O governo dases, de onde arrancava sonoros ou estrepi- Colôhia, àquela época, confiado ao Condetosos espirros. Fez-se amigo do povo. Insi- dos Arcos, entendendo que se fazia misternuou-se sorrateiramente no clero, por quem /rnvTiwÍTA vafora excomungado, tomando parte nos seus ~ÍUA^ , 6-" paGINaTIPOGRÁFICA)

DISSE REGIS PACHECO:"AMPARAREI 0 PEQUENOLAVRADOR FUMAGEIRO BAIANO"PRIORIDAD 'OKTAÇÃO

A solenidade de encerramento do I Con- vos detivestes, um instante, sufocados neloo , CTesso Nacional de Fumo, realizada no rigor dos exclusivismos. Antes, agistes emInstituto Normal da Bahia, em Salvador, fungao do beni e do proveito da economiao sovernador Begis Pacheco pronunciou nacional. Considerando a importância daseguinte e empolgante discurso: cultura fumageira, como força propulsora"Srs. Congressistas <*a «os88- riqueza, procurastes, mais qne

O Govêrno do Estado acolhendo as jus- tudo, encarar a sua produção, salientandotas aspirações das classes produtoras e pa- os meios e os processos que devemos uti-trocinando, como o fêz, de forma mais de- Hzaí para ampliá-la em quantidade, e me-cisiva, o I Congresso Nacional tíe Fumo, lhorá-la, em qualidade, numa proporção queque ora se encerra, assim, revestido do baste, por si só, para assegurar, em basesmais expressivo significado, deu, mais uma sólidas e em resultados positivos, as pers-vez, com sinceridade e eloqüência o teste- pectivas do seu comércio.munho do seu propósito e a idoneidade de Mais que tudo, no entanto, contempiastessua preocupação, de reclamar, sempre, o homem, na plena realidade do seu valorquando fôr necessário, aos interesses do E tomando-o, assim, em função do meioEstado e em proveito da causa pública, em que vive e das atividades que exerce,concurso de uns e o entusiasmo de todos, apontastes os caminhos seguros para ondeEntende que, assim, num trabalho de cola- conduzi-lo, e indicastes os processos e osboração, numa reciprocidade de esforço, modos de como defendê-lo, nos imprevistosnum sinorgismo de propósito* numa agluti- da existência, de como prepara-lo e forta-nação de meios, numa harmonia de ideais, lecé-lo para o exercício e a produtividadeem síntese num profundo e louvável sen- do seu labor.tido patriótico, podem, govêrno e povo, agi- Eu vos renovo, senhores Congressistas,tar os diversos problemas que lhes são atri- por êsses trabalhos tantos e essas conquis-buidos, para equacioná-los, em todos os tas todas, os meus aplausos entusiásticos,seus termos, e, deste jeito, se fazerem aos Eu vos afirmo e asseguro que o govêrnoseus últimos e derradeiros fins, sem o pe- da Bahia, que tanto se honrou e se desva-rigo das fórmulas precipitadas, sem a in- nece, agora, de ter prestado o seu apoioconveniência, malsã, das soluções unilate- decidido e franco a êsse grandioso certa-rajs me, não relegará a plano sotoposto, os re-

Isto foi, realmente, o que realizastes, sultados do vosso labor. Ao contrário, osaqui, senhores congressistas, ao curso dês- tomará, com apreço, na mais alta conside-ses dias: um trabalho de esclarecida ração, procurando aquiecer a todas as vos-franca colaboração, através do qual pode sas preconizações e se dispondo a orientaro govêrno, nesta altura, aquiescendo às a economia fumageira baiana, tanto quan-vossas judiciosas recomendações e dispon- to é possível, dentro das linhas que indicas-do dos meios e processos que indicastes, tes e na orientação que sugeristes, comoconduzir o Estado e orientá-lo, na segu- aconselhável e proveitosa Forcejarei quan-rança de êxito, na sua política econômica, to puder, em realizar um programa de pro-considerada nesse importante setor da cul- teção e salvaguarda da nossa economia,tura fumageira, que representa, sem dúvi- nesse setor.da, uma das mais decisivas fontes de pro-dução e de riqueza.

O AGRADECIMENTO AOS CONGRES-SISTAS

PRIORIDADE PARA A REESTRUTURA-ÇAO DO I.B.F.

Apraz-me, adiantar-vos, nesta altura, quecriarei, imediatamente, a prioridade paraDevo, por isso, a todos vós, senhores os estudos üa reestruturação do Instituto

Congressistas, nesta última fala, de sau- Baiano do Furo, orientando-me tanto quan-dação amiga e despedida afetuosa, devo, to possível, em harmonia e pela forma dasainda, palavras de exaltação ao vosso tra- resoluções aqui adotadas, e que refletem,balho, de apreço aos vossos méritos, de a um só tempo, o pensamento dos técnicoslouvor ao vosso patriotismo, e de reconhe- e a reflexão das classes produtoras, inte-cimento, afinal, e gratidão ao precioso le- ressadas, primordialmente, nas finalidadesgado que deixais, aqui, traduzido na exce- daquela autarquia. Transformarei o Insti-lência de tantos subsídios e substanciado tuto, tanto me empenho em fazê-lo, numno valor de tantas contribuições. departamento administrativo perfeitamente

Nas teses que apresentastes, nos debates atualizado e, mais do que isso, plenamentea que vos fizestes, no orientar memorável capaz de atender às necessidades da culque imprimistes a tão relevante conclave, *^ra fumageira, considerada na sua impor-revelastes, em todos os instantes, e positi- tância econômica, como, outrossim, no seuvastes, em todas as vossas manifestações, dignificado ^social,a certeza de que se vem formando, e já se

NOVO DESTINO E FINALIDADE ÀSTAXAS DE EXPORTAÇÃO

FUMAGEIRA

Darei um novo destino e uma finalidade

define, mesmo, em traços marcantes, u'amentalidade viva e atuante, dirigida reti-lineamente, no sentido de investigar diver-sas questões que se vinculam aos interes-ses da vida econômica nacional, perqui-rindo-as e indagando-as nos menores as- diversa às taxas que insidem sôbre os pro-pectos de sua intimidade, para resolvê-la, dutos fumageiros exportados, fazendo porfinalmente, de modo a atender os reclamos que a soma dessa arrecadação, não baste,da realidade mais atual. Agora mesmo, apenas, ao pagamento dos salários, venci-ocorreu, assim, quando, examinando a cul- mentos e gratificações. Cuidarei, antes, quetura fumageira, em todas as suas peculia- essas taxas sejam restituidas à lavoura, as-ridades, não vos perdestes na inoperância sim, como uma contra prestação feita àdas discussões bisantinas, nem, tão pouco, °ase de benefícios que são reclamados, ina-

(CONTINUA NA 6.» PAGINaTIPOGRÁFICA)

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0 governador Regis Pacheco, quando pronunciava o seu sensacionaldiscurso.

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A MANHÃ ' 7" —

A EVOLUÇÃODO HABITO DE FUMAR

r* Gra Oraldo Suerdieck e Nicolau Suerdieck, quando ofereciam ao Dr.Sol*S algomas caixas doa afamados produtos «SUERDIECK,,,

ndo-se na gravura, ao fundo, o Dr. Nonato Marques, secretario da Agri-ven cultura, da Bahia.

IE ALTA QUALIDADECaracterísticas dos famosos charutos «Suerdieck — O aparecimento e a

exportação dos renomados produtos da «SUERDIECK S/A» - Assiste***cia completa aos" operários.

Reportagem de A. VALADÃO Fotos de ANTÔNIO LIMA

rr.T,nrm*6.Tir, PELO GOVERNO DO assegurar aos fumantes dos charutos

PAS^^PROMO^oSABOI,"Suerdieck-* a supfior qualidade do pro-

S^ TS^^ioTuZT^* ZssixvenciA médica completa^irt?u a reltoçâo8 d°„ I Congresso Na- AOS OPERÁRIOS

cional de Fumo. Uma Assistência Médica completa, per-Foram oportunos esses debates que os manente e gratuita, assiste aos operários

órgãos técnicos promoveram, abordando as da »Suerdieck". Além de rigoroso examenecessidades mais prementes dç um dos de admissão, todos aqueles que trabalhamprincipais produtos da exportação baiana, nag fábricas "Suerdieck" são submetidos«ó mereceu os aplausos de todos que labu- a recenseamento toráxico anual e vacina-íam com a — lavoura, indústria e comer- çgo esporadica.

;l£rSa*S=í 'SSJSâSSS.parte dos «Wgf^_^^^

D0S liga«if ao comércio do fumo da Bahia1905, ÉPOCA DO APAJFffiCIMENTO DOb das Almag Sr August

RENOÍKSS»St,tw^ sSIdiécki iniciou o enfardamento desteSUERDlü-CK produto baiano.

Foi no ano de 1905 que apareceram * Até QS diag atuaig as marCas dos fumos

à venda os primeiros charutos Suerdieck . ..Suerdieck» constituem uma garantia pa-Desde então, a procura desses charutos ra Qg f^^eses de além-mar, notadamente

para os mercados da Alemanha, Holanda,¦a „oJo vo, maior — iusto prêmio suiçia e Dinamarca, consumidores dos fu-

tem sido cada vez maior, jusiu ™*fde melhor qualidade do nosso Estado.

h nTl°raqUfabVfcacão completamente me- TssTstiSfo sempre a lavoura do fumo em

A nífflos TSrminaâoa todas as épocas de altas e baixas - decainzada, nos cnarutos ue "**"\ . ••"" «rn-mpridade — os armazéns detipos cujo MU.

3^5*^bH £**£,•, enfardamento da Exportadoraprima, mantém a Suerdiec*: mu compra

Suerdieck S/A nas localidadespessoas em; permanente Preocupação oe *™s sã

Felix Afonso Pena,

mantem^eínico/en^VnS-t. ação, paro economia fnmagelra do Estado.

I BB^k«flBÍ Hfch^'' JHI BBK À9M m\*** ^^BB ||wyjr5^,**r>*^^Jf fl, Ji VM

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Durante a visita à fábrica «Suer-dieck» o Dr. Nonato Marques, quese vê acompanhado de suas Exma.esposa e dileta filhinha, ouve ex-plicações de um técnico. Na fotoaparece, também, o Sr. Geraldo

Suerdieck.

O Dr. Regis Pacheco mostra-semaravilhado com a imP°ne^_°I"sanizacão do «stand» da «SUER-

DIECK».

Dr. Luiz Barreto, presidente da S. A. FÁBRICALEITE & ALVES, cumprimentando o governa-dor Regis Pacheco, por ocasião de uma de suasvisitas à Exposição. Na gravura vê-se, também,

a Mme. Luiz Barreto.

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Sob olhares de curiosos, a senhorita Maria M\-tonia Reis Fraga, oferecendo ao %•!*«»"*'checo algumas caixas das famosas CKrAKKi-

LHAS TALVIS.

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Acompanhado de vários dos seus auxiliares, àentrada do «stand» da «LEITE & ALVES», ogovernador baiano ouve algumas explicações so-

bre os renomados produtos.

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O governador Regis Pacheco entre ^^Z^^Fs*^™'nistração e comércio baianos, e diretores da Suerdieck Ss a.

Um aspecto do «stand» da S. A. LEITE & AL-VES, fixando a evolução do hábito de fumar,

aparecendo, à direita, a senhorita Reis Fraga.

Do costume de mas-car ao uso quaseobrigatório das ex-cepcionais CIGAR-RILHAS TALVIS ******Referências as maiselogiosas ao famoso«stand» da S/A FÁ-

BRICA LEITE &ALVES

•Reportagem de:

A. VALADÃOFotos de:

ANTÔNIO LIMAO uso do fumo vem de

épocas remotas. Surgiu,segundo afirmam, do"hábito exótico dos indi-genas das Américas, quefaziam a boca e as nari-nas fumegar como se fos-sem verdadeiras "chami-nés". Dessas plagas, ovício de fumar atingiuquase todo o orbe terres-tre, apesar de toda sortede perseguições."Os cachimbos primi-tivos do aborígene foramlevados para o VelhoMundo, pelos colonizadosfrustrados. Chegaram pri-meiro por intermédio deRaleigh, que os introdu-zira nas rodas aristocrá-ticas. Daí, então, eles fi-zeram a sua peregrina-ção pela Europa inteira.

O rape difundiu-se pe-la Europa no reinado deLuiz XIV. O seu uso foigrande e indiscriminado.Clero, nobreza e povousaram-no com requinteou com desmedida avi-dez. Tornou-se familiarnos salões doirados dasCortes. Nas pontas dosdedos finos e esgalgosdos nobres era levado,em pequenas pitadas,num gesto estudado eelegante que as gravu-ras da época ainda hojerelembram, às narinasdelicadas e sensíveis depríncipes, condes e mar-queses, de onde, arranca-va sonoros ou estrepito-sos espirros. Fez-se ami-go do povo. Insinuou-sesorrateiramente no clero,por quem fora excomun-gado, tomando parte nosseus Concílios e pene-trando' no Vaticano, pe-los dedos e pelo nariz deBenedito XIII".

Depois vieram os cha-rutos. Mais tarde, os ci-garros. E, por último, as

• maravilhosas CIGARRI-LHAS TALVIS, delicia-das e apreciadas por ho-mens e mulheres de todaclasse social. Hoje emdia, èsse afamado produ-to da S/A FABRICALEITE & ALVES gozade prestígio e renomeilimitados não somenteno Brasil como no exte-rior.VTSITADQ POR TÊCNI-

COS E PESSOASDLUSTRES

A exemplo de váriasoutras firmas dedicadasà indústria e comércio dofumo, bem como na ven-da de maquinário agrico-la, a S/A FABRICALEITE & ALVES tevetambém o seu "stand"na Exposição do I Con-gresso Nacional de Fumo,levada a efeito em Sal-vador, na Bahia. Nume-rosas pessoas, dentre elastécnicos de renome nalavoura, indústria e co-mércio, fumageiro da Ba-hia e demais Estados,bem como outras pessoasilustres, de destaque naadministração e políticanacionais, nessa ocasião,tiveram oportunidade detecer verdadeiros elogiosaos produtos expostos,bem como aos dirigentesda aludida companhia.

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Sevey Strauss & Co. criaram esta calça ideal paráías excursões no campo, os passeios e a praia. ?|

A blusa sem mangas deixa, como Jja calça, plena liberdade de movi-

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Calças de velui

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rático de flanela cinza, com blusar5p^gairtTaiiiqwtM»iiiMMiiJ«£mã«gj

Criação de Best & Co.

rêtpcom pullovercinza e um lençol |||ntasia. O velu-do é a ultimai i^ra para calças

como «laias.

ELEGANCIÉMININA DeVERNON

CONJUNTM JÓIASTôdas as mulheres gostam de jóias de fantasia e a maior.»»* jSreferôncia marcada para os conjuntos. Apresentamos, hoje,

três conjuntos novos e bem originais. .*"¦¦. ,1. Castlecliff acaba de criar êste colar e brincos de porcelanaMJM^ contas imitam grãos de milho e pequenas pérolas de ouro----------- le ouro. A porcelaíia branca lisonjeia muito o rosto.

colar, brincos e uma pulseira de contas de esmalte branco en-. jóias formam ura contraste, elegantíssimo, com o azul, o beije

— ——*.** -m-m x.».i»_ _oi_ WUIU1 c Ul U1VUB UC JJ4.H V-C_au» •ligam-nos entre si. O fecho, igual aos brincos, é de porcelana brai

2. O branco e ouro parecem o "leit-motiv" das jóias, fiste ano. Concravadas em finos círculos de ouro e unidas por outros pequenos cit

e os tons de mel, tanto em moda, agora.3. Enfim, apresentamos um conjunto de tipo diferente, muito distintaa mesma concha forma o clips e os brincos, ftste conjunto original é |

im.___ ,u4ui, 1.11 ___t_.ua e ll UU- jjuiaciia «c *,w__v»-w ~-.istas jóias formam um contraste, elegantíssimo,

Ira é uma fita de ouro, terminada com conchinhas e pedrinhas de côr.'e Castlecliff.

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Calças três quartos de zuarte cinzento. Blusâocom punhos e cinto de jersey preto. À

Criação de Colm Golwater. A

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— 10 — A MANHÃ — 10-8-1952 —

(Continuação da página 5)

ficar que o que vimos ultrapassava emmuito a nossa imaginação. Prateleiras apôsprateleiras, das mais diversas peças, sepa-radas por um corredor, via-se grande nú-mero de funcionários despachando pedidosnão somente para os proprietários das má-quinas localizadas, nos Estados de Bahiae Sergipe, como, também, para outros dis-tribuidores "Caterpillar" no Brasil, queservem do abundante estoque da firmaEuluz S. A. para cobrir as suas ocasionaisfaltas.

Em seguida, mostrou-nos o Sr. Soarestelegramas com pedidos de peças recebi-dos naquele dia, onde tivemos ocasião deconstatar, que, realmente, a firma EuluzS. A. serve máquinas "Caterpillar" e"Mack" do R. G. do Sul do Amazonas.

Depois, foi-nos mostrado o sistema decontrole de pecas, que consiste de uma ba-teria de 24 fichários, relacionando mais de20MG itens e controlando quase que auto-màticamente todo o movimento de peças,desde os pedidos até a sua venda. Já co-nhecendo organizações simil-árres no Rio,em São Paulo e outros pontos do Brasil,tivemos de admitir ser Euluz S. A. umadas mais perfeitas no gênero. Está, por-tanto, de parabéns a firma Euluz S. A.

CAMINHÕES "MACK"Sempre acompanhados pelo Sr. Hesler,

dirigimo-nos aos depósitos da Av. Prederi-co Pontes. Caminhões e mais caminhõesprontos para entrega, máquinas agrícolasde toda espécie, motores industriais, gru-pos geradores, automóveis, betoneiras, com-'pressores, de ar, enfim de tudo vimos ali.O que nos impressionou, principalmente,foram os caminhões "Mack". Pela primei-ra vez compreendemos que o emblema doradiador do "Mack" que é um cachorrode raça "Bulldog" simbolizando perfeita-mente a resistência e a força dos cami-nhões "Mack". Inspecionamos detidamen-te vários destes caminhões. Vimos tipos de8, 10 e 15 toneladas, uns movidos à gaso-Una e outros, com motores à óleo Diesel.Congratulamo-nos com os compradores decaminhões que vêm suprir as suas necessi-dades na firma Euluz S. A. por poderemescolher o caminhão que melhor serve àssuas finalidades.

te-o em fatias, mergulhe-as em manteigaderretida, misture com queijo parmesão etorre. E' ótimo com chá, salada ou sopa.

Você pesca de vez em quando e nao sabeonde nem como guardar suas linhas. Umacaixa de sapatos é indicada, pois é seca enão abriga umidade como as caixas de me-tal. Guarde-a num lugar fresco e seco.tendo tido o cuidado de colocar nela a li-nha de pesca seca e em laços frouxos e ir-regulares.

Ames ae retirar o papel do bolocomprou na confeitaria, molhe-o iSÍ ^pouco de água e sairá duma vez _-. « ^tragar o bolo. 5ei** es*

*

Quando a comida pegoucanela, mergulhe a paneipois, passe a comida para

— i. /.mi-v* <_ >._-. _-*__»*. flAfl lt m ir

tra vez

no fundo daQuanao a comiaa ye*_uu --u _.«_.««*_»»panela, mergulhe a panela nágua fria. pe-doís. passe a comida para uifla panela lim-

Se adquirir o hábito de forçar a -.,..•la das suas unhas para trás com urn?"íla' ?a!a.ve* Q"6 enxugar as mãos J?rá pintá-las sozinha com a maior f3*

Está resfriada e não sabe onde bntr-*-lenços de papel, à noite? Arranje um L°sde papel e pregue-o no colchão ""a, mergume a yattcia -_.--_v.t-- ****** *-*-passe a comida para uifia panela lim- II 1 f* â 1)1)AII á |\ â I |||| â&irn.termine de cozinhar, ou esquente ou Rfl At A KKUll A UA A IVIILANCSA

A'¦'-'? lf'_:*"r jffi ¦'¦ ''f

(Continuarão da página 16)

Economia domésticaESTELA BIANCO

Quando o pão dormido se acumula, cor-

Para medir menos de 1 xícara de mantei-ga, use a colher de sopa. Lembre-se: 16colheres de sopa enchem uma xícara e 3colheres de chá enchem uma colher de sôna

Acrescentando um pouco de detergentedoméstico à água das flores, estas durarãomais e evitará manchas no vaso.

_ ^H.___I___B._IH.^H |HgjraS__-OU--UH_&__«f_l|^^M ^^**mmmmmm^^^^m\^ÊMMMMMW**\^»\^mmm\^m MÊ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m^^^T^^^^^Ê ^L\^^^^^^^ LmW^ _^__l^^ ^^^^F J

^^r Ml E .'^' mmm Bb :/ mm mm ^^m £ J*V'

10 .. SflNTTEL 32-9112.

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A limpeza do chão sob quaíquercama é difícil e imperfeita. O Cd-chão Completo, dividido «cu qua-tro leves partes e sem estrado,proporciona a mais rigorosa e lá-cil higienização da cama, do col-

chão e do próprio chão.

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mU3s m O molejo independente e próprio

de cada uma das três partes e oedredon que a elas se sobrepõe,ajusta-se perfeitamente às linhas

anatômicas de seu corpo.

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O Colchão Completo adapta-se aqualquer tipo de cama e tornamais simples a tarefa de fazê-la.Veja como é fácil, colocando-se olençol por baixo do edredon. Nãomachuca»'os dedos, não quebra as

unhas.

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32-9112

RUA OOS ARCOS, 10*14-Sm

Prepare-se um bom bechamel (mAii-ftbranco) com 100 gramas de manteiea ?colheres bem cheias de farinha de tritTò1 litro de leite. Quando o bechamef estiverhgado ponha-se 1 colher de massa de tomates, 2 colheres de molho de assado, nós môTcada ralada, & colher de sal e 5 colheres riqueijo ralado. Corta-se 3 fígados de mlinha cozidos, meio frango assado e inngramas de presunto. Misturar no môlhnpreparado. Pôr a cozinhar 800 gramas àt"macarrão "mediano" "Aymoré", com 4 htros de água e 1 colher de sal. Cozinhase de 15 a 20 minutos. Misturar o maçarrão com o molho preparado, depois de escorrida a água. Pôr num prato baixo epulverizar com farinha de rosca, alisar asuperfície e depois espalhar por cima bas-tante' queijo ralado com farinha de roscaPôr no forno quente para corar durante 15minutos. *

Faça você mesma

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Às vezes, um desses pequenos detalhesque só podem ter sido inventados por umgrande modista. é mais importante que aprópria "toilette"!

Vejam, por exemplo, este pássaro voan-do na palma de uma das mãos da elegan*te mulher, cuja fotografia reproduzimos!!Neiman Marcus teve esta idéia, no Texas,e Rogèr Fare a executou em Paris. E' umpássaro, de cores vistosas, bordado na pai-ma da luva esquerda! Foi realizado em ln-vas de algodão.

Não seria interessante executar este pás-saro você mesma? Experimente num parde luvas brancas velhas e, depois, poderácomprar um belo par de luvas novas e fa-zê-lo novamente, com todo o requinte ofe-recido pela experiência para luvas de sai-da, que hão de chamar a atenção de todos.

Pode, naturalmente, inventar outros de-senhos: flores, pequenos animais, desenhosabstratos. Mas o pássaro foi escolhido po»*causa do provérbio "um pássaro na mão,vale mais que dois voando..." e a luvachama-se, aliás, "Pássaro na mão". Alémdo mais, esta idéia do pássaro que pousouna sua mão antes de levantar vôo é poeti-ca, não acham?

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___ 10-8-1952 — A MANHÃ — 11 —

AMORES CELEBRESDE ANIBAL DE LA VHARGA

NAPOLEÃO e PAULINA(Direitos reservados pela AFIA, pan A MAHHã, do Distrito Federal)

Resumo do Capitulo Anterior: Ainda muito jovem, Paulina Bellisle casou--_sc com Joures, capitão do 22.° Regimento de Caçadores e, apenas ceie-

bradas as núpcias, acompanhou o esposo até ao Cairo, disfarçada de

homem. Nessa cidade. Napoleão Bonapaite a conheceu e começou a

assediá-la. Para aplainar o caminho, enviou o marido em missão à Eu-

ropa e assim pôde conquistar o amor de Paulina. Mas eis que o esposo

voltou alguns dias antes do que se esperava e surpreendeu a mulherna casa que para ela destinara o vencedor das pirâmides

À surpresa seguiram-se protestos de amor;prantos, juramentos, que em vão procura-vam torcer a decisão de um homem quevive mais para a história que para o amor.Napoleão se manteve inabalável. Ap^couas lágrimas com beijos, mas não deixousequer vislumbrar a possibilidade de nãopartir. Não podia levá-la consigo, porquetinha tantos inimigos, que não ousava ar-T-Scíir-Sc.

— Seria dar motivos para escândalo, que-rida, e se me amas realmente, deves pen-sar também em mim.

Estendidas as velas, o suave e preguiçosovento africano começou a impelir a escuna"Muiron". E ali, no porto de Abukir, cer-cado de monótonas casas cinzentas, portocheio de vestígios e ameaças do deserto,quedou-se Paulina a ver o mar carregar,-do consigo o seu maior amor. Picou sozi-nha numa terra estranha, a que tinha vin-do por amor. Qüe longe lhe pareceu entãoa pequena casa de Carcassona e como dese-jou ter ao lado algum parente, algum ami-go que se lhe aproximasse por motivos ou-tros que não os dotes do corpo.

NUM BAILE DE MASCARASTeve que vencer mil dificuldades, para

que a deixassem embarcar rumo à França,visto que Kleber, a cargo do exército, aconsiderou como propriedade de novo ge-neral em chefe e quis conservá-la a seulado. Paulina conseguiu vencer, finalmente,e chegou à pátria, para enfrentar um de-sastre maior.

Napoleão se recusava a recebê-la. Como

grande miragem... produzida igualmentepor aquelas paragens. Amei muito, meuquerido Pierrot, e a ti o conto, a ti quenunca saiste do palco da antiga comédiada Arte. Amei muito a um homem, crendoque êle me correspondia. Todavia, aquilotudo náo passou da linda miragem. Algode semelhante a uma cidade nebulosa quevê os cameleiros acossados pela sede. E oque costuma acontecer no vale do rio Nilo.

Fez-se uma pausa. Napoleão compreen-dera a alusão, o protesto, a censura. Pro-tegido pelo disfarce de seus trajos, usouumas frases vazias, da retórica em uso.

—• Porque continuar vivendo tão longe,quando a realidade ambiente nos ofereceoutros tesouros? — dises o general.— Isso diz Pierrot por haver chegado aum ajuste com Colombina. Mas Cleópatracontinuara a viver na África.

De novo o silêncio. Bonaparte fitou Pau-lina que continuava a soluçar. As lágrimasa obrigaram a tirar a máscara. O general,imitando-a, descobriu os olhos.

A GRUTA DO ESQUECIMENTOE se abraçaram. Foi um abraço terno,

comovedor. Abraço de dois amantes quecompreenderam que a vida não passou emvão e que nunca mais poderão ser o queforam em outros tempos. Ficaram estrei-tamente unidos um ao outro, mas saben-do que não poderiam romper com o que osimpedia de estarem juntos. Napoleão eçacomo um rio em curso determinado, quesó podia desembocar na glória. Porque, pai-rando sôbre todos os desastres e perigos,tinha percepção de seu lugar na história

_¦'-! 1_H ¦, '¦¦'¦¦ '¦ _¦) JhHIi' .€* _\ f \ H-t__9Hi4'i__v " B_k ^Lm *m\* ¦ «•**¦ it, ¦ ¦_ij*7*"i_m/ W*__r ¦

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(SEGUNDA E ULTIMA PARTE)Paulina estava alterada; o vento do medo

a fastigava como a uma -ô-ha. Na paüdezquase azulada, o zosto lhe parecia desfa-lecer aos poucos. O ruido da escada a iaimpressionando, vencendo-lhe a coragem,que ela procurava manter como refúgio con-tra o medo. Por fim, viu girar a maçanetada porta e. segundos depois, a figura re-lampejante de cólera encheu a soleira.

Os dias de separação deram a Paulina aimpressão de que êle crescera. Além casso.nunca tivera, até êsse momento» a oportu-nidade de observá-lo com aqueles olhos cru-zados por relâmpagos de violência, produ-zindo-lhe um brilho que se acendia e apa-gava como farol em meio do mar.

Uma avalanche de insultos Ibebrotouda boca; insultos que íoram atravessandoo ar até enrubecer as faces de Paulina, quediante de tamanha realidade, não se ani-mava a mover os lábios.

A FIVELA DE BRONZENa realidade, porém, com João FOures

atravessara a parta uma tormenta aue naose contentaria sõ com palavras. Tirandoda cintura uma larga correia, e contfnnan-do a humilhá-la e repreendê-la. Joio seaprestava a castigá-la. A correia silvou nosares e caiu pesadamente sôbre Paulina,que não conseguiu proteger-se. Várias vezesressoaram os golpes na que antes fora asala do amor. Aos sussurros e débeis gemi-dos sucederam-se depressa um pranto de-sesperado entremeado de gritos de hsxrot,que tiveram como efeito irritar ainda maiso já irritado marido.

Quando se afastou João, Paulina estavadesfeita pelos golpes. Vexgões luhros mecruzaram o corpo e havia feridas san-grantes nos pontos atingidos pela fivela.

Napoleão não tardou a inteirar-se doocorriôo e mal lhe perr-átíram as ciscuns-tâncias, foi ter com Paulu_a. Dando grandespassos pelo quarto, dizia:

— E tão sei como pôde chegar tão de-pressa. Mas o pior de tudo é saber queestou rodeado de espias. — Paulina o fitousem compreender.

já sei. E* porque o barco em que via-java foi preso por "O Leão", navio in-gfc e o estranho do caso é que todosficaram como prisioneiros, menos Fourés,o que indica que o serviço secreto sabia deminhas relações contigo e o deixou emliberdade, para que ocorressem estas difi-cuMades.

Assim axra-oava Napoleão, sempre ocupa-do com problemas políticos enquanto suaampanheira permanecia gemendo no leito.

Nao tardou a processar-se o divórcio quedissolveu o antigo vínculo matrimonial dePaulina, que tornou a usar o apelido úesolteira: Bellisle. - .____¦^^

PROTESTO DE AMORChega, asam, o mês de fevereiro de 1799,

o laSfeliz para os dois amantes. PauUnae Narjoleão passeiam pelas praias do Me-__ior_Soeo ouserecolhem aos aposentosorSSST tão propícios à intimidade NasS-fdto oâcito francês ninguém ignoraolomwice que vive o chefe, porque Paulinafi __*_*etudo uma inseparável companheira,LfreStrajes masculinos e cavalga aoSto doToficiais em briosos cavalos árabes.

A essa altura, Napoleão parecia ter es-

S_S?„°SSHSVTar f-A*-53faa «&¦*•»*_"E^muito bondosa, mas receio que nãonossa dar-me um filho.Tum dia inesperadamente, comia natu-raSdade dus acontecimentos importantes,PaiiHna ouviu dos lábios do amado estas

^"^rto^nhã de manhã. Precisamde mim na França. Deixarei tudo arran-jado. para que possas ir no navio seguinteao meu.

insistisse numa entrevista comportamentoque punha em perigo sua estabilidadeima-trimonial com Joséfina, com fnMa entender-se. Napoleão fez com quePau-lina se casasse com Henrique de Ranchoup,embaixador francês na Espanha. Contudo,e apesar desse matrimônio de emergência,Paulina não seguiu, ao marido e «cou-naFrança em busca dè um encontro com Na-poleão.

Num baile de máscaras, há mascarados devermelho, de amarelo; de camponesa hún-cara e dê arlequlm... Por que náo de Ço-fombina? TuS se pode ocultai.sol> umdominó de quadrados negros e Ranços

euma discreta máscara. E ao jp1» da mus.^ ali onde as pessoas se disfarçam naoconforme o que sao, mas conforme o quedesejariam ser, num baile de máscaras eni™e a champanhe reaviva muitas cotos.Naooleão e a Bela Paulina se encontra-ranV Ele, vestido de Pierrot; ela, de Cleó-oatra. Reconheceram-se pela voz, pela ma-heira de rir e uma dança os pôs face aface. Por trás das máscaras brilhavam osolhos; os dela, com muda censura; os dele,justificando, com o frio egoismo da pp-sicáo o que fora um abandono.

Ninguém sabia que por trás do menti-roso disfarce, se resolvia uma áspera quês-tão sentimental velada pelo sorriso.

Saíram para o jardim. Nem sequer seinterpelavam pelos nomes:

Em que pensa, Cleópatra, nesta noitemagnífica? Por que sua cabeça está in-clinada? —- perguntava êle com delica-deza calculada. .'¦¦'¦

Cleópatra sente saudades das terrasdo Nüo. Sente falta do vento africano quelhe açoita o rosto. Cleópatra é e continuaráa ser isso: uma alcova dourada e um ônix

escaldado pelas areias rubras. _ ,Saudade do Egito? - disse Napoleão,

propoltadamente^ ^ __„,,_„__

e sua ambição era suficiente para não ma-lograr o futuro nos braços de uma mulher.

Querida... minha querida... — disse,pausadamente, como se do próprio fundodos tempos, como se das estalactites dagruta do esquecimento quisessem arrancaraquelas palavras impregnadas de resignação.

Paulina ergueu para êle ps negros olhosamendoados.Minha querida, acontece que o amoré um fogo momentâneo e fugaz. Quererapreendê-lo é destruí-lo. E' mister viver0 momento, sem se preocupar com o futuro.Èis o que fizemos nós. A única coisa quepodem fazer os fracos mortais humanos.

Sobreveio outra pausa. Por sôbre a folha-gem do jardim as estrelas derramavam suaespuma de prata, sua sombra espumosa,seu tênue reflexo de algo distante.

E é isso o que temos vivido, o queguardamos no fundo do coração em se-grêdo, eternamente.

Bonaparte tomou entre as mãos a tíe-licada cabeça de Paulina e lhe deu umbreve beijo, pálido selo de um romanceque findava. E, depois, Cleópatra e Pierrotvoltaram ao seio da festa pelo caminhoesmerilhado da desilusão.

O FOGO E AS CARTASE, nessa noite, PauUna Bellisle, acabru-

nhada pela solidão, voltou ao luxuoso andarem que se hospedava, com a certeza quesua vida estava destroçada para semnre.

Era ainda jovem e bonita. Franceses erussos lhe rondavam em torno, esperando agraça de um sorriso. Ela o sabia perfei-tamente, assim como não ignorava queNapoleão Bonaparte, em sua existência,não passava de velho cartão postal amare-lecido pelo tempo.

Chegando ao quarto, procurou um mo-lho de cartas datadas do Egito. E as arre-messou ao fogo, para que as chamas des-truissem para sempre um segredo que gos-tariamos de conhecer.

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— 12 — A MANHÃ

Que tal o quarto, Lúcia ?

» ~-'7 .*«VJr.'''-:'':.ig&. I i jÇ;-~'7- f- Jlr***m19m^Êmm[ WÈ

PARA QUEM GOSTADE SALA GRANDE

Lúcia escreve: "Enfim, arranjamos aparta-mentp e vai sair o nosso casório. Sugira-me umquarto simples (camas separadas; sabe?), prático,mas com móveis agradáveis". Agora, perguntamosnós: "Que tal êste quarto, Lúcia?" (olha que foiescolhido por Matilde).

PEÇA ÚNICA PARASALA DE JANTAR

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v_— Hi^^^^aa \L w

Para quem gosta de uma sala de estar bemgrande — e pode ter, é claro — eis uma sugestãoque há de agradar, pois esta sala tem espaço e mó-veis para tudo e ainda é bonita. Matilde disse:"dó até para a gente dançar, nâo é mesmo?"

¦OBarManaBi

Hoje, é dia de atender pedidos e esta notávelpeça única para a sala de jantar — de linhas se-veras e muito bonita — sai aqui para satisfazera uma das melhores leitoras deste jornal, Claudia(de Botafogo). Mas as outras podem admirar,

também, esta beleza e mandar confeccioná-la.

CORTININHA MODESTA

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Orientação de MARIO YILH^l

DUAS MESINMAS PRATIlllj:*R^fA"

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AS meslnhas sâo indispensáveis em qualquer sala ousala de jantar. Mesinhas para os livros, os cinzeiro*,um vaso de flores, as cartas que chegaram, lâmpadas, eas.sim por diante. As mesinhas nfto precisam ser do mesmoestilo que o resto da mobília. Podem quebrar a unidadede um conjunto ou de móveis modernos do mesmo tinocomo uma nota de fantasia.

Apresentamos duas mesinhas lindas e muito práticas1. A primeira, inspirada nas carteiras escolares e de*senhada por Singer e Sons pode ser adicionada sem oe*rigo a qualquer conjunto de estilo determinado. Os eleeàn*SJ^J^Í^ a colocaÇâ<> de uma segunda prancha, em^ixo. E indicada para a sala de jantar ou o escritório.Quantos pratos de "hors d'oeuvre" nela poderão colocar,sem prejudicar ao aspecto "arrumado" da sala'2. A segunda mesa é de bambu. O bambu é lindo paraÍSJX Ljard?s de í™6"10' n»s esta mesa pode^rcolocada em qualquer sala. E' de linhas simples, e a divisãoda tampa em quatro partes é ideal para preparar bebi*das, os salgadinhos, os bolos e as Sitas que servirão¦Síiüí&J0? ^SÜÍ?08' ***** ^ aSfprida! e Svfôque permitirá transportá-la se for preciso. E» uma sugesaíd a£3|a,tadft m N0Va IOrque P^5 decoradores Wilow

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•• "cional. Assim, seuLuiz — que é moço or-

deiro — terá lugar pa-ra tudo e um quartosempre arrumadinho

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NAÇÕES, 80.CIONALTEL: 30

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_ 10-8-1952 — A MANHÃ 13 —

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npíxe lá que morango — simples ou comirremes - tem o seu lugar. E se você con-En conosco, ao invés de ficar aí com

jSSt na boca, cuide logo de instalar noKuintal a sua plantação de morangueiros.¦findo os preciosos conselhos que va-

Imns dar em seguida.Pode-se fazer o plantio por sementes

iíobtidas de frutos esmagados em água, re-í eitando-se as que vierem à tona) ou porEo de rebentos ou mudas, sistema que émuito mais fácil (arranje umas mudinhascom sua amiga). Prepare, então, um can-ffo bem adubado com estéreo, de curralbem curtido, fazendo a plantação, comasmudas distanciadas meio metro uma das

ruma das coisas mais importantes nessacultura é a questão das regas. Tem oca-•ião que o canteiro deve.ser bem molhado

em outras convém que êle nâo fique mui-o úmido — depois do plantio, molhar bem;luando começam a aparecer as flores, sus-ender um pouco as regas; depois dua».'oltar a irrigar, com discrição, aumentando. quantidade de água quando os frutosorem se formando; mas quando esses es-iiverem já grandinhos e verdoengos, sus-

.nder a água.No mais, apenas cuidados usuais, cul-

ivar o chão, impedir que cresça o mato._ quando os frutos aparecerem, cobrir ohão com uma camada de capim, para evi-,ar que eles apodreçam em contado com

terra úmida.Ah — iamos esquecendo: no plantio,

ão enterre demais as mudas, nem deixe»s raízes para fora da terra — o certo é

somo mostra o terceiro desenho da serie

DESEN"0 N> • *

I

çoii

i[k UMA PERGUNTA¦ MARIA (Rio): Contra os milhões de

Bpardais existentes no Rio nada se podeaconselhar senão paciência ou, então, co-locar as plantas em pontos inecessíveis aMisses terríveis pássaros. A "agradável" Ma-ílde retribui os votos de imensas felici-.pde..

imse¦e-

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A menina SueJy .Ribeiro, apesar de bem jovem, já evidenciou suas aptidões para amusica E* eximia acordeonisía. enchendo de orgulho seus pais, que sào AntônioRibeiro e Maria José Ribeiro, esta a popular artista Marly Brasil, integrante doelenco do "Show-Revista A MANHA". John C. Lu_.es — filho da Sra. Carmen Cereigido Luzes e do Sr. John Luzes

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Drs. Regis Pacheco e Nonato Marques, respectivamente governador esecretário da Agricultura da Bahia, quando apreciavam a feitura de cha-rutos a mão, no «stand» da Cia. Brasileira de Charutos Dannemann.

ÊXITO INCONTESTEAPRECIADO, TALVEZ, COMO NENHUM OUTRO, O INTERESSANTE«STAND» DA CIA. BRASILEIRA DE CHARUTOS DANNEMANN - AVISITA DOS CONGRESSISTAS À FABRICA, EM S. FEUX — OSFAMOSOS CHARUTOS E A SUA ACEITAÇÃO NOS DIVERSOS MER-

CADOS DO MUNDOTexto de A. VALADÃO Fotos de ANTÔNIO LIMA

A CIA. BRASILEIRA DE CHARUTOS DANNEMANN constitui, sem favor algum,uma das pioneiras da indústria fumageira da Bahia, e, porque não dizer, do

Brasil.Na mais antiga fábrica da "terra de Castro Alves", conforme tivemos oportuni-

dade de verificar, quando da visita dos participantes do I Congresso Nacional deFumo, são manufaturadas as mais famosas e excelentes marcas de charuto, quegozam de excepcional aceitação nos diversos mercados do mundo, especialmente naCalifórnia e nos países da Europa.

MARAVILHADOS COM O QUE VIRAMEm cumprimento ao programa traçado pela Comissão Organizadora do Congresso,

os congressistas realizaram visitas a diversas fábricas. Em S. Felix, técnicos, comer-ciantes, industriais e jornalistas, tiveram oportunidade de percorrer as dependênciasda Fábrica de Charutos DANNEMANN, ficando, todos, maravilhados com o quç lhesfoi dado oportunidade de apreciar.

REFRIGERANTES E CHARUTOS PARA OS VISITANTESEm meio a visita à fábrica, nas suas várias seções, o Sr. João Adolpho Jonas.

Diretor-Industrial daquela importante organização, fez distribuir refrigerantes e osseus famosos charutos à delegação de congressistas, que, por seu turno, aprecioubastante o distinto e fidalgo gesto do industrial em apreço.

ÊXITO INCONTESTEConstituiu um sucesso a visitação pública aos vários "stands" da Exposição do

Congresso, no Instituto Normal da Bahia. Nesse sentido, devemos salientar o êxitoinconteste alcançado pelo "stand" da CIA. BRASILEIRA DE CHARUTOSDANNEMANN, que teve oportunidade de registrar uma visitação incomum, não sóde técnicos romo de curiosos.

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O chefe do Executivo da «Boa Terra» deixa-seüm aspecto parcial do asUxxxé. da Dam-emam.. IK^^ mt^tutem «r-Wo Adolpho Jonas, um dos diretores-_a

excelentes produtos da «Danneman™, no «Dannemann»- junto do governador Regis«stand» da Exposição. Pacheco.

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a FIRMA C PIMENTEL E CIA., fundada em 1930, que passou a industrializar o seu próprio pro-Adut0 em 1941, também teve o seu "stand" na Exposição do I Congresso Nacional de Fumo, reali-

zado em julho último, em Salvador, Bahia. Também, como os demais, foi muito visitado, e os seus

produtos ali expostos, gozam de grade fama no território nacional e no exterior, apreciados

e elogiados pelos mais exigentes fumantes de charutos. Durante a visita que "A MANHA ILUS-

TRADA" fizera àquele "stand", fomos informados pelo conceituado industrial — Sr. Cândido Pi-

mentel Filho - que a sua companhia emprega fumos procedentes não só da Bahia, como de ou-

tros, Estados, na manufatura dos seus famosos charutos. Adiantou-nos, ainda, o renomado industrial,

que, para se ter uma leve idéia da enorme aceita ção dos charutos "Pimentel", basta citar, por exem-

pio, que o pagamento do imposto de consumo se eleva a um milhão de cruzeiros. Nas gravu-

ras, o governador Regis Pacheco apreciando um dos produtos "Pimentel", que honra, sobremodo, a

indústria fumageira do Brasil.

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lecessários à saúde.As mães não devem esquecer que as crianças a

bela apresentação de um prato. Assim, devem co»o, porém, o bastante para que fiquem bem macio

J que a criança precisa. E* aconselhável colocar sem•ntes de servi-los.

Deixando o pedacinho de manteiga inteirinho, alentamente e isso ajudará também. Há ainda diversIpriança se cansa da comidaigual repetida muitas vezes em

feeguida. Pode adicionar quei-^o, toucinho, amêndoas raladas.atias de cebola, suco de li-"não, e assim por diante. Se^ostarem de um dos molhos ci-fados, poderá repeti-los diver-

>as vezes até que se cansemarobém deste que deverá en-p*$, ser substituido por outro. I

As cenouras e as beterra->as ficam saborosas com molhole laranja. Eis uma recejta in-tere&ante: Misture 1/4 de xi-cara de açúcar, 2 colheres das»e sopa de farinha de trigo,jma pitada de sal, 2 colheresias de sopa de manteiga e

çneia xícara de suco de laran-3a Cozinhe, mexendo sempre,durante cinco minutos De-pois, acrescente aos vegetais jáprontos.

Experimente também molhode tomates; sirva os legumesquentes, ou frios, salgados ouadocicados e há de encontrartantas maneiras de variá-los.que tornar-se-ão uma surpré-sa para as crianças e, portan-to. algo que se espera com im-Paciência. E, então, já terãotomado o hábito de comer le-gumes é não dirão mais: "Nãogosto de verduras!".

mer verduras. Às vezes, aceitam tomates ou alface,s, cenouras, brocolis e todos os outros legumes tão

preciam, muito mais do que se imagina, em geral,zinhar os legumes em pouca água e por pouco tem-s. Conservam o sabor, o valor nutritivo e o coloridopre um pouco de manteiga por cima dos legumes

s crianças ficarão encantadas ao vê-lo derretendo-seos molhos que podem acrescentar para variar, pois a

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