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PENSÃO DE 507o APROVADA PARA FUNCIONALISMO

Date post: 13-Mar-2023
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fRAGÉDIA NO FUTEBOL «ES: MORTOS NUM DESASTRE... ~ -T—.AÉREO u&kitlUòui

Relatório Oficial Nos EL Uti: Aumenta Ameaçadoramente a Radioatividade doar

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LEIA MAPAGINA7

LEIA NAPAGINA

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PENSÃO DE 507oAPROVADA PARAFUNCIONALISMO

i em Plena<&ração Bahia'9

Wilza <Êalíiha do Carnaval

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Subirá a Sanção ; j:; Presidencial —¦>,0 \\!; S ègur o Social ::

| Obrigatório Ga- :: rante: Pensão Vi* :;

i; lícia Pensão,Tem- 11porária e Pecúlio :;Especial —Princi* |:país Itens do Im- \:

; portante Projeto :;; ÇJue Agora Traz :|

Para o Plano da ;|Realidade Uma'Legítima Aspira-

; ção do Funciona-i lismo — (6.a*Pag.)¦##d>v#s#>##i#i###«##«^##########i#».

Acontecimento Nacional a Homenagem ao *'H ornam do Ana", de .1957 em Sio Paulo

Salvador Losacco, em Nome Dos Trabalhadores, no Seu Discurso de Agradecimento.

União de Todas as Classes—Condição Indispensável ParaConquistar a Independência|%^pC^t#tó^;d'° P-OÍSÍy;m}

O .Encontro Histórico doTeatro Municipal se Tor-.nou Possível Graças á Evo-luçio Politica Da» Elite» ea Polltização Crescente DasMassas Trabalhadoras ¦ —.Não hí Divergências Pro*fundas Entre as Diversas' Camadas do Nosso Povo —A Realidade Brasileira: umPais Rico Com os Mais Do-lorosos índices' de Paupe-rlsmo — Grupos Internado-

. nais Entravam o Desenvol-vimento da Economia Bra*silelra — (Leia na Pág. 2)

Agradecendo em nome dostrabalhadores sindicalizados ahomenagem que lhe foi pres-tada, o lider Salvador Roma-no Losacco afirmou que só annliio de todas as classes epartidos pode assegurar a con-quista do objetivo máximo detodos os brasileiros, que é aemancipação econômica do

Pais. \

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CLUBE DE ENGENHARIA APONTARA 05RESPONSÁVEIS

A' sucessão baiana tem .daflo muita dôr de cabeça aoSr. JbQo Gòuíari. Anteontem 'à tarde,_ o Vice-Presidçn-te da República conversou .em seu, gabinete, no Senado-durante- muito' tempo com o Sr. Hugo ^e Farias, gueé úm.dos .candidatos^ ao Governo do Estado; à noite, jáse vid\noiítra loiíga palestra com,o'Sr. Vieira de Melo,também'. .de olho nó Palácio da Aclamação. E .ontem á.

. tardei ?dépóis da .sessão, quando .o plenário do Monroeestava-deserto, eis que: áe-repentelá se encontravam-sobos. olhares espantados dos repórteres o>Sr. Júracy Mo-¦galhUés., num vivo bate-papo corri- Jango. Poucos' minu*tos onfcs,-' daquela -'mesma' cadeira, -o senador baianodesancava o Presidente da ^República,. sob'um- ambiente

:dé !gíacial .indiferença, porque, um seii correligionário.....A/ôrb-transferido da Bahia para outro,JSstado.

Wilza Carla, começou .como "Rainha dos Comereiáriosn,há cerca de-dois anos. Depois.i ganhou o.-concurso .para-a escolha, dai"Rainha do : Carnaval" do: ano passadp:Com os dois títulos e mais a vontade devénóer no tea-tro, k seguiu para-Portugal, onde; segundo ela própriaexplica,, teve grande êxito; no palco. e fisgou .o coraçãode um - conde.',.'.. Mas, entre' ã[ glória: da ribalta-e -oamor.de,; um. nobre, Wilza preferiu uma terceira, solu-ção: regressou aó Brasil e ganhou, novamente, a titulode "Rainha do Carnaval" de 1958,, apresentando uma,vantagem de máisrde<300 mil.votos sobre a- segunda-co-.locada: A reeleita ^Rainha" (no foto), que perdeu qua^evihté quilos nos últimos meses, vai presidir com ,a maiordisposição aos festejos camavnletcot'que se aproximam.:,v ^i;ê-í:a?n?a Sr e:x) Ti*:?:p a g-i.k:a) '¦

Fevereiro de 1958 —¦ N.? 2.333* Ano VIII — Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 7 de

Monstro Marinho ou SubmarinoEstranho: Pescadores em

Diretor-ResponsavelPAULO SILVEIRA

tiragem: 112.300

Fundador: Diretor-Superlntendente:SAMUEL WAINER L. F. BOCAYUVA CUNHA

Medida Necessária ParaSalvaguardar a IntegridadeProfissional Dos Engenhei*ros, Agravada Perante, a

Opinião Pública — Decla*rações do Presidente, doConselho Daquela Entidadea ULTIMA HORA — Su*

. gestões Práticas Para Cot*blr os Abusos Dos Constru*tores Desonestos — (LEIA

NA DÉCIMA PAGINA)MM

Desiludidos sto.' Bra$il, 227 Húngaros Querem Voltar Para Casa

W^3"í ' %. *>il'2á"saSsaasaÍs^^sarl,t^^ , "í "*}«< /t*t> ¦• v5Í»

^^tff ^ttf»»»»»»»»»i*^|»W|P'-^°»a"^}7 , 'n ''"-¦-»< ¦ ' j ii'{jjj|iljil'lü' Jlili

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11| lll LU Ali IuUVlIiIiU

/i O Que Foi a Reunião Entre a»Autoridades Brasileiras e Es*trangèiras e os. Refugiados da

«Hungria —- Oportunidades-(Re-. jeitadas) no Distrito ¦_, Federal,Santa Catarina, Paraná, Esta*.

•:dO'do:Rlo,;e Maranirãer,--*-Ho.>mens e Mulheres, Indignado»,Protestam Contra o-Não Cum-prlmento - Das Promessas ; Fel- .'tas — 70 Vão Ser Levados "de

Qualquer Maneira" Para'o Pa-raná — (l.a de Uma Série deReportagens de PERY AU*.

. GUSTO- Com Fotos de HIL-TON ALMEIDA, Exclusivos de

ULTIMA HORA)

¦a; MMaria: Neosheska, cm nome dasmulheres ' h-ú.n g ar ss , ,lavrou

.veemente-protesto. Foi- mais elo-quente do que. os homens. Alegouque. todas as. promessas feitas- aos

refugiados falharam._—.—

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BRASIL, ÜHICO INVICTO EM SANTIAGO

BP*^ $^M Hiiaaãi W?'i.^B? ^JH BB WBB>fe*lt?.'v!'tBE W&{ mM WkrfM Br- "'t*fP M^saa

HFiH »'/?im "¦¦

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Obfflto-' «do¦'•'•ldenti/icacto, que alauns dizem ser um monstro marinho, e outros, menos

está1 líinòando"o medo entrc.os pescadores-da Ilha do Governaaor.^yaiaomiro, Amaro eIs<mcT£"ware^ram;gue...1riirLom o- «monstro?,-çhegando-mesmo abatpgjo de."Adérbal»..{Leia no òV pgg.),

No Hosltal Sousa Aguiar, Novo (Estranho) Enfarte dò Mlòcárdlo

RessurreiçãoTentada a NovaMas Esta Ourou Apenas 2 Horas

*****************

(LEIA NA PAGINA TREZE) ;.-..,: ..,'¦ --_^v_!l!_M_r_^^r________________________________^____

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¦^l B»BRÍSÍ-'Í'.' :'- Sil BasP^^^*^^^el

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Os cirurgiões Lui? Fernando de. Andrade e Ngson¦ 0™.*çá;C&,qúe< empregaram todos os' ^rsosjaras^^Pacientei contam Pomenores da mmgrosa intervenção.

: ' '' ¦ (T.F.TA' NA DÉCIMA TERCEIRA PAGINA) ,

Tempo NubladoÒom Chuvas "

Esparsas: PrevisãoContinua lehta a pene-

tração, da frente iria* queontem começou a irradiar

;; seus efeitos e, segundo ò.-,;;J]' Serviço de Meteorologia, .];

hoje o tempo se apresen- *•! tara, nublado, com chuvasI; esparsas e. temperatura es-

•;!; tàvel. ;v i¦ s" '"-';''.'.'

•I; *—-A. frente fria é de pe-!; queha importância — dis-

,' ¦ se-nos o previsor do: Ser-/ kviço de Meteorologia —

masi ira provocar, ama-nhá e depois, algumas per-

; turbações, Vppm: chuvas e'.< ? queda ligeira, dft tempera- ;;tura. Entretanto nem uma ¦,

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Clubes em Luta Com asSociedades de Autores

BAILES CARNAVALESCOSAMEAÇADOS PELO PREÇODOS DIREITOS AUTORAISDiretores de Clubes e Ho- ,téis Procuraram o Chefe de !Policia Pedindo Providen- ; >cias —' Obrigados a Pagar90 MU Cruzeiros de Taxa *— "Quem: dá Preço i Nos-sa Mercadoria Somos Nós,os Autores**, Declarou AriBarroso, Presidente daSBACEM —Entidade Fan- ;tatma. Causadora da Con-fusão— (Leia na Pág. 11) ,¦4e>#s»»####-f^-#*t»##^###^-e>-»#-»*->-»W

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* Orffanísado por Eneida, realizou-se ontem, no í-AavBon,*Gourmet", o "Baile dos' Pterrôs". A ordem,- segundo ve- 'lho, pensamento dajdéalizadora da festa,:era)devolver ppierrô' ao carnaval, e por isso o baile foi uma verda^,áeira consagração ao pierrô,. pois nele havia pierrô debiquíni, pierrô .de \ polaina, pierrô. à-. "pou-rZe-aroro" e

tudo o mais que lembrasse pierrô' e carnaval

COBRAFTEtS. 52-9051 -' 42-2426.

:; -nem' doutra .alterarão, me- í;' teorológica serão de monta. '•¦}', _'

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Pado Maurício:WILM/L

NÂO TENTOUosmemo

A Teleatriz do Canal 6 So-freu Apenas Uma Grave In-

i toxicação Alimentar — Fà-Ia a ULTIMA HORA o Tele-ator Paulo Maurício, Mar!-do da Jovem Estrelinha—-(LEIA NA> 13.* PÁGINA); t

O''Uruguai foi o quinto*.ádp.ersário objigadò :á se'Scurvar diante da . maior'' hierarquia têciiicja? doatual basquetebol, brasi-leiro. Ontem, depois deempolgante lutada sele-ção da CBB. venceu sen-sacionahQente. por 66;à 56,isolando-se na ponta do' certame -com á condiçãode líder invicto. Na fotoaparece' nossa equipe ti-

?tular: O jovem da direita"é o bandeirante Vàlde-mar, brilhante revelação¦ do esporte ¦ da cesta pau-lista e grande figura do' prélio contra! os uruguaios' (Ver informações- comple-tas na sétima página).

O BANCO DE CfcÉDITO REAL

DE MINAS GERAIS S. A.¦ ¦ 's ¦" ¦'¦'-."¦¦'**!'.

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tem o prazer de anunciar a •inauguração

de mais uma agência, a de

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cujos ¦ serviços coloca, desde- logo, à

disposição dos seus amigos e clientes

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Paulo Areai Re-eiUQualquer Financiamentoe Proclama:

Medida Drástica Para Instalar Telefones no Rio: Intervenção LEIA NAPAGINA 2

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Rio da Janeiro. Sexta-Feira. 7 de Fevereiro de 1958 ULTIMA HORA

Nie hi vinho quo embriague como a verdade — M. de ASSIS < I

SEXTA-FEIRA, 7 DE FEVEREIRO DE 195»

O MAIS FRACO SERÁ SEMPRECAUDATARIO

Murilo Marroquim revela n' "O.Jornal" quo, consultados 37diretórios da UDN, nada menos de 35 se manifestaram pelaaliança com o PTB para o caso da governança do Estado doRio. "O, argumento dos dois últimos — diz Murilo — é o

de quê a UDN pareceria caudatária do PTB".E dai?... A questão de hegemonia é uma questão de fôr-

ca. Ou se tem a força c se tem a hegemonia, ou nio se tema força e, para não perder tudo, há o recurso das alianças,nas quais haverá sempre um mais forte. O mais fraco, nio pa-rece, porém será, de fato, caudatário do mais forte.

Murilo Marroquim diz:"Os primeiros (isto é, os 33 diretórios) mais realis-tas respondem que o mais sério adversário é o sr. AmaralPeixoto". ¦£.'' ' '

E, numa lula visando derrotar o Peixoto, a UDN, não ten-do a força suficiente para sozinha realizar a façanha, terá dealiar-se com o PTB. Acontece que o PTB Já vai na dianteira,sendo, visivelmente, o mais forte. Logo, a UDN vai como cau-dataria e terá* nisto, as suas compensações gordlnhas: a vice-governança, a senatoria federal o outros postos de expressãoconcreta após a vitória!

Que querem mais os não-realistas? ,

RAFAEL ANDA MUITO AMÁVELO nosso amigo Rafael Corrêa de Oliveira anda muito amá-

vel senão com-todos, pelo menos com muita gente. No "Diáriode Noticias", falando de um júri na televisão, por exemplo,ele assim se refere ao Raimundo Padilha:"O Acusador foi Raimundo Padilha, homem de bem

e espirito brilhante".Ao mesmo tempo, no "Diário Carioca" lemos n* "O que

se diz": "Que nas memórias que está escrevendo para a "Re-vista da Semana" o Deputado Rafael Corrêa de Oliveiraconsidera o sr. Luiz Carlos Prestes um dos melhores ho-mens que jamais conheceu na vida política brasileira".,.

Diante disto, passamos a acreditar no êxito da homeopatiacontra os azedumes decorrentes da vesleula!...

DANTON CONTRA GUDINNo "Diário Carioca" Danton Jobim publica uma réplica ao

artigo do Eugênio Gudin no "Correio da Manhã". Ora, todomundo sabe que Gudin pode ser classificado na categoria dosgagás sutis, embora alguns prefiram metê-lo no rol dos ga-gás maléficos. A nós parece que, nele, há das duas categorias,pois às vezes êle é tanto mais maléfico quanto mais sutil!...

Diz, por exemplo, Danton:"Foi contra a criação de Volta Redonda e tudo fêz j!. . para embargar o desenvonvimento da Acesita, no tempo

'•',¦i cm que esteve no Ministério dá' Fazenda. Por essa época, ',;

no Conselho de Segurança, foi de parecer que o Brasil, não poderia dispor de quatro milhões de dólares para

iniciar a execução do acordo petrolífero com a Bolivia, '•',e, portanto, devia rescindir o tratado de 38".

Aí, Gudin é coerente. A verdade deve ser dita. Sustenta-mos isto aqui freqüentemente. Embora esta verdade deixe mal io primeiro ministro do governo Café Filho...

Mas, Danton diz ainda:"Fala o sr. Gudin numa "criminosa" politica do café.Que faz o Governo? Defende simplesmente os preços docafé adquirindo parte da produção com os ágios. O queé da mecânica do sistema de ágios, que o sr. Gudin aplau-diu como conselheiro do ministro Aranha e mantevequando exerceu êle próprio, o Ministério da Fazenda. Ai >!o sr., Gudin é incoerente".

O mestre do neoclassicismo econômico ficou, como o lei- 4tor está vendo, um tanto mal na réplica do nosso velho amigo ;!Danton, quer na posição de coerente, quer na de incoerente. !',Parece claro!...

O. M.»»«»»#«*#*»*-»S»<*_'*#»--»-'«**»-'-K-'##»-l*-l*l»#»»*-'-'»->-'-1-'*_l>-,»»»»#»«<

Paulo Areai Rejeita Qualquer Financiamento e Proclama:"MedidaDrástica raia Instalar

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Telefones no Rio: Intervenção!"

o grito de carnaval de 58

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É O FAMOSO BAILE DO

CMjoYESiysmmAgora na

ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DA BAHIA13 de fevereiro

¦' Reunindo a mais alta sociedade do Rio,Sâo Paulo, Porto Alegre, Recife e Salva-dor na festa mais sensacional do anol

sob o* auspícios da

DIRETORIA DE TURISMO DA

Prefeitura Municipal do Salvador v

•m beneficio àa* seguintes instituições:

e Instituto Brasileiro de Investigaçõesda Tuberculose

Liga Bahiana Contra o Câncer

Fundação Maternidade Salvador

A Bahia espera V. com os braços abertos!

• Um novo depoimento trazemos bojo ao de-bate suscitado pela conclusão dos traba.i_o.. u'__duas comissões — federal e municipal — queestudaram o problema dos serviços telefônicos:trata-se da palavra do ex-vereador do PartidoDemocrata Cristão, Paulo Areai, integrante dacomissão especial de serviços públicos que fun-cionou na última legislatura da Câmara do Dis-trito Federal e autor, de um sem-número deações comlnatórias — muitas delas vitoriosas —contra os concessionários de telefones no Rio."Velhas Raposa»" na Comissão; :<.Municipal

O ex-vereadór Paulo Areai inicia seu dèpoi-mento formulando graves acusações aos integra"-tes da comissão municipal que estudaram o pro-blema e afinal concluíram pelo financiamento in-tegral dos concessionários pelos assinantes:; ',;.

— "Eu teria imenso prazer em debater pü-blicamente com estes homens que Indicaram asolução do financiamento, a fim de, mais uinavez, poder desmascará-los de peito aberto. Des-mascará-los e afirmar que sâo todos coniventes

Em 1953 um ContratoAltamente Lesivo

' — "Chegamos, erítSo, ao anoda graça de 1953. A companhia,excusado dizer, ri&o instalou os60 mil, telefones contratados,embora tenha embolsado dosassinantes o aumento de 35%.Uma nova "comissão técnica"

como essa mesma que. agoraai está — estudou a questão eem lugar de opinar pela inter-venção na empresa, de acordocom a legislação em vigor sobreserviços públicos é baseada nofato dos concessionários nãoterem cumprido o acordado em1948, em lugar, repito de ado-tar esta providência moraliza-dora, sugeriu coisas vergonho-sas como estas: autorizaçãopara a cobrança de 1.000 a 3.000cruzeiros por telefone instala-do — residencial ou comercial

aumento/de tarifas, libera-fcão do anterior compromisso'de instalar as 60 mil terminaisaté 30 de abril de 1953, permis-são para revisões trienals detarifas, taxas de instalação de$00 cruzeiros — anteriormente

-eram de apenas 100 cruzeiros—' e outras coisas mais".

O Sr. Paulo Areai ressalva:"No contrato de 1953 ha-

via algumas coisas positivas,como a obrigação da compa-nhia substituir o serviço antigopelos . telefones automáticos,obrigação que iria beneficiar osmoradores de Campo Grande,Bangu, Marechal Hermes, San-ta Cruz, Jacarepaguá, Ilhas doGovernador e de Paquetá. Con-tudo, Isío não foi feito. Estaparte do contrato não foi cum-prida. Não obstante a compa-nhia não deixou de recolhero empréstimo ¦ obrigatório a quejá aludimos — os 1.000 e 3.000cruzeiros por telefone, quan-tias cujo total subirá a 390milhões de cruzeiros caso se-jam instalados os 230 mil apa-relhos..."

E prossegue:^'Passados poucos anos acompanhia considerou irrisó-ria a cifra e agora, é notório,tratou dé bBfér . aigtímfc coisamais cômoda: o financiamentointegral dos telefones, isto é, oavanço em alguns bilhões decruzeiros do povo carioca epaulista para que ela; sòmen-te ela, tenha lucros, super lu-eros, seja dito. Afora, natu-ralmente, a majoração tarifa-ria.X '•

-"Gato Com Rabo de Fora"

O Dr. Paulo Areai tém emmãos o relatório da comissãomunicipal de tarifas. Atenta-mente lê algumas cláusulas dotrabalho, quando decide obser-var:

"Permita-me utilizar a gi-ria de nosso povo: aqui mesmohá um gato com rabo de fora.Assim, na cláusula III lemosque "não é conveniente, no mo-mento, a encampação dos ser-viços porque obrigaria o PoderPúblico a um desembolso quena melhor das hipóteses, serásuperior a 4 bilhões de cruzei-ros, para pagar o que existe,sem qualquer beneficio para acidade".

E o Vereador raciocina:"Ora, por esta simples afir-

mação podemos saber quão ne-gligentes foram os homens dacomissão municipal. Eu mes-mo, sem dispor de grandes ele-mentos, verifiquei que um ba-lanço da Telefônica, publicado

no assalto tramado pela companhia faltosa einadimplente.-' -' J, ' "

O Sr; Paulo Areai faz uma pausa para dizerque conhece todos, os integrantes da comissãomunicipal ei depois de chamá-los de "velhas ra-posas" continua: X.X X -

— "Pois outra'coisa nio se pode dizer dequem- subscreve, trabalhos do naipe desse dacomissão municipal que acaba por sugerir quepaguemos à companhia concessionária para'elater simplesmente lucros. Aliás, a história do ser-viço telefônico no Rio e. em Sio Paulo é todaela um amontoado de'fatos vergonhosos, depri-mentes, como o de 1922, com subornos na Cã-mara Municipal de então, e ou^os que avança-ram por nossos dias. Em 1048, por exemplo, ocontrato da empresa caducou. Todo o seu acervo' poderia passar pára 'as mãos dd Estado e nãoobstante se fêz um aditivo, à chamada cláu-sula IV pela qual a-companhia se obrigava ainstalar 60. mil novos aparelhos em troca de umamajoração tarifária de 35%. Em lugar de ficar-mos com os bens da companhia lhe outorgamoso direito de aumentar os preços dos telefones..."

em março de 1957, acusava um

Satrimônio no valor de 2,8 bi-

lões de cruzeiros. Êsse mesmopatrimônio . era — segundo acompanhia -— em 1952 da ordemde 1,5 bilhão de cruzeiros.Como,, portanto, terá subido a"mais de 4 bilhões em menosde 1 ano? Dados falsos', evidén-temente".

Agora, com mais veemência:— "O que • eles não querem

dizer é que o Contrato crimino-samente firmado em 1953 deuum caráter de irreversibilidadeaos bens da empresa. Isto quer

dizer, que de acordo com osnúmeros lançados pela comis-são, em 1990, por exemplo, quan-do terminará a concessão, j&não haverá mais dinheiro -em,todo p nosso Pais pata pagar,indenizar, a' companhia, quan-do sua inadimplência, "sua po*,sição passiva" (para usarmosas próprias palavras da.comis-são municipal) deveria indicarà Prefeitura a necessidade d,echamá-la á responsabilidade,puni-la administrativamente ejudicialmente e não tratá-lacom esta solicitude suspeita eImoral".

Provérbio Chinês o Solução Drástica"Há um provérbio chinês — continua o Dr. Paulo Areai —

qüe diz: "Se me éngánares uma vez a culpa será tua; Mas se meenganares pela segunda vez a culpa será minha e não podereiqueixar-me dè\ti nem dos prejuízos que me deres." Pois bem.-A concessionária desde 1922 não faz outra coisa senão enganar àPrefeitura, senão fugir ao cumprimento dos contratos que ela pró-pria estabelece. Assim fêz em 1948 e por diversas vezes chegoua ser multada, embora, depois, as multas tivessem sido reduzidas.Assim fêz em 1953, embora, então houvesse obtido um contratode mãe para filho, a despeito de nossa oposição, da oposição dosvereadores que encaram a Câmara Municipal nio como um balcãode negócios, mas como. uma investidura altamente honrosa. Poisapesar de tudo isso a Prefeitura não se emenda..."

O ex-vereador' aduz que no problema "deve ser computadauma coisa chamada vergonha" e mais:

• , ¦"

"Porque a Prefeitura está procurando, mais uma vez serenganada, embora, infelizmente, os prejuízos não sejam dela, oudo Sr. Prefeito, mas do povo carioca."

E ao concluir, o Sr. Paulo Areai afirma:"Já fui um dos defensores da encampação da' concessioná-

ria, tanto nò Rio como em São Paulo. Hoje, porém, considero quea solução que mais atende aos interesses da Nação, do povo brasi*-leiro, é a intervenção, pura, simples, imediata e urgente na com*panhia. O Decreto 5.144, de 29 de dezembro de 1942, aí está, auto-rizando esta intervenção, pois outro remédio não há para umdoente tio enganador..."

Finalmente:"O que, porém, jamais pode ser,feito é o financiamento,

seja parcial ou integral. Que me .provem ,o contrário Vos. donos.de tão infeliz idéia e para isso eu lhes dirijo,um repto de honra:debatam a questão publicamente comigo!'*', X X

Editora ULTIMA HORA S/ARUA SOTERO DOS REIS. «2 — Tal.: 344080 (Rede Infama)

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i Gomo Lidar Comas Mulheres

Fundamentalmente os homenspensam ao passo que as mu-lheres sentem, mas dessa dife-rença pode surgir uma asso-ciação ideal, se fôr dada àmulher um tratamento psico-logicamente compatível com asua natureza e sensibilidade.Leia, em Seleções de fevereiro,êste e mais 29 outros artigos de'grande interesse, além do resu-mo de um livro notável: "Notempo da Cirandinha". Adqui-ra hoje mesmo o seu exemplarde Seleções de fevereiro. Avenda em todas as bancas.

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Salvador Romano LosoccO. tm Nome Dos Trabalhadores, no SeuDiscurso de Agradecimento: X'..', _.. x\\

'.X... .\,";.:

União de Todas as Classes-CondiçãalndispsávBjIndependência Econômica do País!Para Conquistar a

Agradecendo a homenagem qne lhe foi prestada como"Homem do Ano" de 1957, em Sio Paulo, o lider sindical Sal*vador Romano Losacco. pronunciou naquele grande ato o se-guinte discurso* X

"Exmo. Senhor Dr. JoãoGoulart, Vice-Presidente daRepública;

General' Porffrio da Pas Vi-ce-Governador de São Paulo;

Senhores membros do Còr-po Còrjsular, representantesde Paises amigos; - .

Senhores Ministros de Es*tado;

Senhor Prefeito de SãoPaulo;1 Senhores membros do Po-der Legislativo da Nação, doEstado e da Cidade;' Senhores representantes dòGoverno, da,Produção e daInteligência'; ~~

Meus companheiros dlrigen-tes sindicais do Brasil;

Minhas Senhoras;Meus Senhores.Não se exprlmirSo aqui sen-

timentos individuais.Estes compreendem a des-

proporção entoe o vulto des*ta homenagem e: o mereclmn-to de um só homem, por mais.fiel que tenha procurado serà sua própria missão.

O espectador Losacco -disteato admirável 6 criatura deaspirações modestas e perfet-to sentido de proporções. Ja-mais ae deixaria empolgar lso-ladamente por êste momento ."de conteúdo histórico que demulto supera o destino de umindivíduo. Hm compensação,o antigo Presidente do Slndi-cato dos Bancários de SãoPaulo e o atual Presidente doPacto de Unidade, IntérsindT-.cal, congregando democrática-mente 7 federações e 126 sin-dicatos e què còmp centralsindical encontra-se à frentedos movimentos dos. trabalhardotes paulistas, hessa qualida-

de e só por ela, aceitou, emprimeiro - lugar, o. titulo ¦' de"Homem.'do Ano de Sã© pàú-Io" e agradece, pelos repre-séntantes de trabalhadores, aconsagração desta almoço.

Se. é o nome dos operososimigrantes Italianos de quenasci, que distingue hoje ohonroso .titulo de Homem doAno, de São Paulo, tambémneste mesmo recinto se en-contram tantos outroa diri-gentes sindicais a que pode-ria ser atribuído com igualjustiça. Isto porque o Cole-

. gio Eleitoral consultado porULTIMA HORA houve porbem julgar qúe o "áconteci-mento de 57"; na vida socialpaulista; foi o ascenso domo*vimento sindical, pela dnftml-oa de sua luta, e que a classesocial que exerceu mais dee}-siva influência na vida 0»nossa comunidade foi, nesteperíodo, o trabalhador orga-nizado, representado pelo seuorganismo mais ativo.

*- Dois Grandes Lideres da Indústria81o eiias Justificativas que me ffttem hoje wl*

tar a alguns anos atrás e ir eandar tereno, wmvaidade e eom natnralldade ai figarai exemplareina lua categoria • no aeu lentido hlilérico —-deFranciieo Hatarano Sobrinho e de Joié Ermlrlode Morali, o primeira «Homem da ..Ana" de 19S5e o segniido leu inóeuor Miuele tltnlo, «ne hojehonra o Hder ilndleal paalbia. \

Clceilo Matarano é • homem da produçto rol*tado para a cultura. Extrai da rifnexa aaatles

resanoi priprioi ao eiMmnlo .da arte e-à, ditasloda liilo, qne di belexa à vida. ..-.-

Joié ErmirIo.de Morais, o arrdjo• da renuncio-inovador»,, desbravador de' aeterci biileoi da (ro-duçâo, marchando eom qnalqaer tempo e veitcen-do » leu modo ai borraieai qne lhe. tolhem oipáiso*. Um representa a dote de hnmanixaclo sr-ttitiea do trabalho; o outra' eomtltal ti pico limbo.Io de ama fase de desenvolvimento indnstrial qaeobjetiva ooniapar, a hi modo, a capacidade-bra-' alleira. ,,.-¦¦ .x- - " • ::X\./'^ X"'X-'

OFERECEU O PRÊMIO A ABBR — O programa "PequenosPianistas" promoveu um concurso que teria.como prêmio umaviagem. Flávio foi um dos candidatos-. Mas resolveu concorrercom uma condição, que disse à sua mãe qual era: se ganhasse,em vez de viajar quereria o prêmio em dinheiro. O destino'desse dinheiro seria a ABBR,,que esta realizando uma-grandeobra de recuperação de -inválidos. Flávio- de Lima Kanitz foi ovencedor do concurso é' fêz questão de cumprir a promessa qüetinha feito à sua mãe: comunicou à ABBR que o prêmio- estavaà sua disposição. Realizou-se'a entrega'do donativo de 20 milcruzeiros, que foi em quanto foi convertido o prêmio de via-gem, a um dos recuperados. A ABBR manifestou sua satisfaçãoante o donativo, principalmente por-saber que todo mundo, in-clusive os jovens, está .acompanhando sua obra e sentindo seualcance. Fêz questão de fazer um ato público do agradecimento'à Flávio de Lima Kanitz e a história do seu gesto constará dosseus Anais em 1958., Na foto,, o jovem quando fazia entrega daimportância à ABBR.

LIQUIDAÇÃOEM IPANEMA...Você precisa aproveitara Liquidação da LOJANOUVEAUTÉ — à ruaVisconde de Pirajó, 4S3

V eníio comprar, a preçosreduzidíssimos,' camisas, -cuecas, pijamas, meias,lenços,'roupas para me-'ninos e meninas, na Li-quidação da LOJA NOÜ-VBAVTÈ m a rua y^.

conde de Pirajà, 483.

f

Encontro (Histórico, v /> '

1 Se o cronista do futuroquiser ler a História atravésdos inquéritos de ULTIMAHORA, terá lido certo, por*que seus resultados correspon-dem à sensibilidade do pe-riodo, vivido.

Por isto, a crônica deste ai-moço será para o futuro, co-mo tão bem- o disse SamuelWainer — comandante destaequipe de abnegados intérpre-tes do povo brasileiro, os jor-nallstas da ULTIMA HORA— o marco do encontro en-tre os dirigentes do pais e osrepresentantes dos trabalhapdores.

Ele se tornou possível, ês-se encontro, pela evolução da-quelas elites, nas quais as déSão Paulo se situam em pri-"meiro plano, e pela politiza-ção crescente' da .massa tm-balhadora, que em São Pauloatinge um grau que justificaConsciência Nacionalista í

Extite, sem dúvida,. senhores, . tnalfrado nouáIndependência políllc* lé d»t»I de 182Í, uma con».eiênoia nacional.'O'qne hi m decênloi coniti*tufa "snobismó" de ám peqaenj) papa da brasllei*ros, hoje avassaia a grande' maioria da NacSo. OpoVo brasileiro esti coniciente de que constitulmoinma frande Nàfiv, de srsndel recunoi, eom umatradicio delata e com nm destino histórico. OBrasil encontra, entravei que. lhe nío permitem¦na plena expanito como NáçSo loberaha. O nos-so século esti exigindo o pleno florescimento dasNações e que oi problemas da Humanidade te-nham sol-íõe» terais. . O homem è ante» de tud»uma eipéeic loolójiea que tenta subsistir e vive*telix, - qo«. tem aníela de sejurança, de pai d^_

A Realidade^ BrasileiraLamentavelmente, somos um

e produs a realização dé umato' como êste.

H4 uma compreensão geralde que não podemos nós, bra-sileiros, alimentarmos divisões«aquilo què devemos conquls-tar juntos, naquilo que o Go*.vêrnò não pode manter sòzi-nho se não tiver atrás de sià produção e o povo mobill-zados; naquilo qúet os maisafortunados industriais e pro-prlètários do pais não pode-rão preservar sem a partlci-paçfio, como força criadora epatriótica na qualidade si-mult&nea de mão-de-obra ede mercado consumidor, na-quilo que o povo não poderádefender sem se aliar, tam-bém com as elites dirigentes

dos Partidos Políticos, dasTorças Armadas e de todosos Setores da Produção, üa-quilo em suma que é funda-

mento'da nossa sobreviver»-cia e condição de nosso pro*-gresso: — a independência'econômica do Brasil.' -¦

^' ¦;*

Tudo reside em -estabelece.-mos o ambiente dessa allan-ça, o clima de nosso enten-dimento, o idioma moral denossa'compreensão:-

' '/•! «,>i'

Kesse particular, muito' tef'mo? evoluído —-e permiti queolhe, nos olhos, os ' tjiéia,companheiros dirigentes slií-dicais para comemorar com

-eles neste, almoço,. sem con^trangimentos, o caminho per-corrido- pelo p__3__|U).; de"-'no-*,sas. lutas é;, veriflcar_nos;:a,,Vl-tória, que constitui' não/¦ só,para a classe trabalhadora,mas para a sociedade-brast-lelra o estabeleciriento destaconfraternização que tem noato que vivemos um paradig-!ma sem pai, , ; _'

"T--?

proiresso e de bem-estar.' Oi. próprios avanços eu»..titlcos dos últimos anos, nBo- sío mais do que»vi-tórlis do homem' na eonseouçio daqueles objetl-vos.'Hi uma ttndíncla de coexistência dos dite-reatei palies e reglmei, garantia de lobrevlvênelada própria espécie humana, mesmo-porque os ho-mens, qualquer que ieja o regime sob « quo vi-vem, tim que, viver aqui mesmo na Terra. ;

Se analisarmos, mais profundamente o proble-..ma brasileiro,, o que nói verlllcamoi écque nio hádivergência! profundai entre as diversas oamsdaido nísso povo; .ôífai elas Interessadas *m qoe oBrasil seja capas de«desempenhar o w_k papel hls-tórlco...^ ' _..'•', ^ , ;t .". . ' •"^'ji.Vix

Tollos nós temos eou8-iên_ia_das nossa* >Tjque.sas?li*w^» anldada e da ^osi^;,^lb-U<»ítófe

Possuímos üm -povo reconhe- - pó.•.

GRANDIOSO.«

& Carnavalj0

vinicio:

perismoSomos possuidores do tercei-

ro rebanho .bovino do mundoe, no entanto, pela voz dostécnicos, temos um Índice dealimentação dos mais deficien-tes. Possuímos riquezas mine-rats inexauríveis e nãoconse- ... ,. „„ „ _,„__ -.-..„guimos ainda formar uma in- dente da classe.-a que perten*dústrla capas de transformar , çamos, estamos convencidos deos nossos.minérios em máqul- Que, neste Pais rico, Vive

'uni

pas d*, progresso, propulsoras poyo em cond,c6és iastimá.

ainda aqüêle reiontedro Lobato, vitlniía

e tolhem' a abaque possui ire-

õüe'lVe"fpèn_».íaS- *,disi_nvól-. serváir-UíSiíspeiUdas de eper-emento>.deXàjias.-'iàteirldsV.e :gla cap?rts!Je elevá-lo a'toaevidentes.aptidSes. ? X hti*a «>nd_ç|-7social. Istf tor-

Nenhum.de nókBegaq^o na^hòm^do. ç^p^uminosso Pais -i rico, qüe é; nosáo.povo é boi», generoso -e uni-do, mas, todos nós, indepen*

da nossa emancipação eco-nômlca. veis. O nosso homem do cam*

criatura capazxdeeal#rye»grande parte, de hòssa predu-ção de mercadorias e bens.doconsumo, abrindo parada In-dústritf' nacional, novas Ae ri-sonhas perspectivas de expan-são e, conseqiiehtémçnte, paraa criação de um mercado ín-terno amplo e vigoroso.'; /,

Entraves à Expansflo Econômicado Pais ;'¦'-./

Estamos convencidos de qtte os entravei » ex-pansio eeontmlca de nosso Pais nio repousam naimas fartas produtoras, Isto é, nos homens vlven*do no campo a na cidade, como assalariados, ounos capitães de Indústria e elementos dirigentes dcoutros letorei econômlcoi do Pais, participantes

.da grande batalha do progresso.Achamos que esses entraves . decorrem ' de in.

junções estranhas • até antagônicas aos verdadei*ns sentimentos e interesses da Nacia brasileira.

Nio cremos dlier novidade, faltando a homensdo nivel cultural dos que'aqui se encontram, qtte

prodoçío brasileira — que em tlrmoi genéricos .6o resultado do trabalho, de 6S mllhSes de patrlélosnonos — revela que a rlquexa nacional, qne a pré-duçâo "per capita'' do brasileiro nlo> revarte emíeu beneficio, mas é sugada num ritmo crescentee acelerado para os cofres.de sociedades apitiMas;sem sentido nacional. ¦ ^: x. .

Uma pergunta que faiemoi' aos qae nos ;prs*porcionaram a honra de aqui comparecer e. no»homenagear: com quem ficam os lucros das rime*sas criadas pelo trabalho coletivo dos brasileirosna formsolo desses oceanos de cafeiaii, Jas';•«»•¦*sss planurai cobertas pelos' altos cspulhsi «i «•godio, pelos frutos de ouro do oacau, pelo leitegeneroso e lucrativo da "Hevéa BrasUlensls-, pelo

a economia brasileira se ressente e i prejudicada esforço dos homens que montaram na paisagempela aua' inbordinaçio, tanto no problema da pro*duelo como no da distribuição, ao* Interesses degrupos Internacionais, sem qualquer vincula.io comos nossos -propósitos comuns de progresso e auto-nomla.

foras-o. rústico sebuT ., . - __ .— Com quem fica, senhores • luero da trsns-

formsçio do minério abundante da Itabira; dasareias monasitlcas de nossas praias, do nosso vs-lloso manganês e de tidas as nossas riqueiss ml-

Uma riplda analise dos dadas estatísticos da nerais, que cobrem a slmbologla d» quimlcaT

0

* JANTAR QANÇANTÇ.

'1ARIAMENT&

INFORMAÇO^ ris. 4ÍoS6 f/22- 3569

|xi1 "BesTAURANre

CLUBím£HG£MMIA

AscensãoDos Trabalhadores

Não estamos, porém, - aquipara fazer perguntas.

Se agradecemos esta nome-uagem. homenagem que glo-rifica a ascensão dos traba-lhadores no 'conjunto huma-no, social,-econômico e poli-,

.tico a qüe chegaram poç suas

& nossa emancipação econô-mica. ,

Ao proclamarmos' esseabraço simbólico não,multolonge do cenário do \sia-prio grito do Ipiranga, nãonos detenhamos somente nasnossas disposições e no nos-.so comum desejo aè allan-ça. - Pensemos também queilWU CS Mi**-* »*ia»*iei-_--.»»«-»- • •_ ¦ j __, . -

próprias forças, — é porque se hoje podeçags exprimir, o.realmente aspiramos a viver —"— — "- "'", -1

( num mundo melhor ..do flual1 os ah-àgoifismos. sejam bani-dos. Fizeram-mé êlés porta-vozde aspirações profundas e deobjetivos cóneretos. Os traba-lhadores de São Paulo, pelaminha voz, como classe, vêmdizer que estão unidos à gran-de massa do povo .brasileiro,aos homens das nossas roças,aos intelectuais, aos industri-ais e a todas as forças espe-rançosas da Nação, aos quedesejam conquistar o futuro.— Queremos acelerar o de-senvolvimento nacional, para

fazer de nosso Pais uma Na-ção capaz dè assegurar a nóse aos nossos filhos uma vida' de paz, de progresso e de dé-mocracia. Esta vida nós a me-'recemos, num mundo que ca-da um de nós rico ou nobre,de Leste ou Oeste, Norte ouSul, almeja venha a ser de

ULTIMA HORA exprime êste movimento sem- sede, porqueConfiamos nos destinos do está em toda a parte onde se afirma a vontade brasileira e, ssslm

Brasil e confiamos nos des- exprimindo, interpreta, sob êsse prisma,' os anseios, da classe tra-balhadora. . .-.»>-..x v-;x -;'-!.v-.x

epílogo de um ciclo no qualo operariado, governo e cias-ses patronal? independentes,formam um todo em relaçãoao prob^ma üa emancipa-ção, devemo-lo também aoutros elementos inerecedo-res de citação especial.. \.

A Contribuiçãode ULTIMA HORA

Refiro-me, Senhor Vlcê-'Presidente dá República, Sé-nhor Vlce-Governador, auto-ridades e produtores aquipresentes — * contribuiçãooferecida a esta luta pelosjornais' ULTIMA HORA, quèsob êsse ospecja merecemò aplauso que aqui lhe con-signamos. • Obteve ULTIMA.HORA. de vitória em vitó-ria, o merecido titulo de ex-pressão mais íle\ desta fren-

te únlo* progwdstoto.---h»-.cional 'popular -~ de traba-lhadores, industriais .e co-merclantes, lavradores In-dependentes, lideres totelec-tuals e políticos e chefes ml-litares.

Ela está ai, esta frentedelineada pela tendência ir-reprimivel da Nação, semsentido partidário, sem ca-ráter de seita ou exoluslvla*mo de - crença¦_-¦— ______ -fün-.damehtada na Ansla -rrepri-mlvel de progresso de

• povo ' brasileiro.- iate; po-vo que criou e defeta-'de aPcSrobráí.e Volta R**'donda,. que. deseja; pontllharo território de sondaeemul-tiplicar a potência dos qül*

'lowátts •brasileiros, povo quedeseja atingir ai metas 'dodesenvolvimento pelos'rUmbida união nacionalista funda-da na Jusjtlça SociaL f; ¦'"¦¦'

Esta" frente ünlèn dè pro-gresso, de nacionalismo «amor ao povo nio' fotoòsnós que a co__stitu_n_oé, -tiassim o próprio tempemnéà-to da nacionalidade que seafirmou sobre todas as ten-dências partlcularlstas e am-

. biçóes pessoais. - ;Xéf'!'í.

tínos de São; Paulo — por-què confiamos em nós pro-priòs, na aliança de todas as.camadas que visam o pro-gresso, a felicidade e o bem-estar' do povo.

Homenagem á Toda Uma Classe. Se a mim, comove a presença de cada um de vós, «ponto

de exigir a completa despersonalização deste ato, ficai:todoscertos que a emoção do Presidente do Pacto de Unidade, ao se

Agradecemos a homenagem despedir de vós neste agradecimento, é dè toda outra ordem,não com simples'palavras, é a emoção de uma classe jovem e em franco progresso, quemas com o tradicional ges-, saúda-convósco as alvoradas do amanhã, que prepararemos todosto de estender a mão e abrir juntos, sem misérias e sem desigualdades, também sem ódios eos braços e com a promessa ._em prevenções, venerando um ideal de todas as religiões, ser-de caminharmos Juntos pe- vindo de altar de todas as crenças — meus senhores, — consa*là estrada que.nos conduza grando a Pazl.

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2 tVAMORAAlmfmmmm^' - .¦ --•'• -^^^^w

EMPEMADO JK NA FOBMAÇAO DETÉCNICOS ÉM FÍSICA NUCLEARVi.Í0míl dos'PlÍ!Afòs;' dó pl^fIW»vda^'Calmlss&b:'Ns^ion¦l: de

to'etóft"ífti«w*' oía fomiaçio de 'pessoal dealto; nivel téc-riicovo^lmtijlfob. -Esta. tarefa .vinha séndO,realizada anterl-oTÓieiitev*Rsto S^õpfiel^o Nacional- dé; Pesquisas, • através deconcedes de (bolsas de estudosno exterior e ajuda aos gru-ms de^ pesquisadores nacionais. Mas nem sempre essa ajudaf_Wèí,*«--íoít»,..de_maneira eficiente, face à precariedade dosrècursoà .'disponíveis t é dos minguadas dotações' orbamèhtâ-nas.--7.•,{?!*;¦:¦ .-,;• ¦,>''»•'^.. .-í ¦ . .;¦•-'¦, ¦ ¦ • •. ¦.;;*^,p^irito-de;pártidadósestudòydeiíislca nuclear", no Riofoi,aíunrJ*í4o-do Centro Braslltiro de Pesquisas Físicas. AiniciaWva^ttlUídt» entusiasmo de Joio Albtrto, após a guer**\>;íqjuaric»;..Cw*,,»I'attes'ac%bava-de obter, os seus primeirostriunfos nesse..campo. :v ••¦»¦_, - , . .',;.í;i O^Centio^riBur.iu fc*su_e,volta 'algumas das figuras mais 11tóp#t*|Ç*WoJ^ de ;rÀtttàv«p)a #m*.^ Jayine i

I dé Pais'mais Avançado nos estudos nucleares em tôda a Ame- íJfitáX»in»tíAr)^n8;.dos cle^lítas brasileiros :éstào no mesmo \ni\ijl.d.e,..*^'Mwnpre8.<»legáà.americanos,J ingleses e russos..i

Dificuldades do Centro;Á( sitnsíttj-tèo? Centro Bra- Centro foi vítima de intrigas

ljlèIro>^Íi|e*!.:iy»t*r5iBS.--ii^eM,Vi>BlttleM,'ro qae de alcem mo-«to A*;4»lí|it|_Íf^a,iM'W^ftoHsi do pèrtttrbou tua açio. Mastò'.recB]r»o»jde,.éoe; dispõe ate ,'••* ct» estrutura permaneceuartra «^'Preeirios, quando sempre de pé, embora -naow;tem;emlviit* a-*ii% iriipor- dando tddo qaanto dele «etincia áara-a formação de poderia esperar. . ¦',„,vo» físicos, dos.quais o País */• . /..Kijeriiajri AprtíUa, i»lie,M afors, maf ttj* • Vy|^-*V.!I5NC,A^^do-ip^r^m^toB.^breves'

NUCLEAR' »n»s, na medida em qqe, ine.

* vltàvelmenté',,;» energia', ^iü*eiear se'tòr instalando na ex-téniio d» UrriWHo. nacional,eeina. a mais adeqnada sola*çie pára ai imensas áreas

i brasileira».

Rio deJarteirp, SextàFeira».7'ide Fevereiro de 1958

Assumiu Proporção Nacional a Homenagem ao'HOMEM DO ANO' DE SÃO PAULO

PÁGINA 3»*t********»****************»*****************************'

0 TRABALHADOR É 0 CONGRESSO

As imensas., e interminá- !veia;.discussões .qüe, se esta- Ibelecerair. na imprensa e noCongresso, .sobre ¦ a política

"'atômica, brasileira, termina- *rani criando • > Pais. uma

í Ai- ^dlflòaidacioBM-do Centw consciencifemúito forte a es-ípadèmaer-avaliadas-««aiido te ixespqlto. coisa que niofleí«bo;qaè;:j«^jl9{!l,ffleiece. existia-, antes. ,Uma dC3 con-.

k.H. •:! arlmeiro "Conkroft" seqüência-, disto e a preo- ,êaecadfli'':'á¥v;fe|^HlV'Bem'-' qae cúpaçâo que o. Governo co- ;

In* entanto, pndesBe 'Mr,ins*,

pú^sa' demonstrar; pelo pro- ;italsdo afe.,/»E«ra.:.0.,.;,Con- bleina da ener3*a nuclear, ;Ütrott" é ama enorme apare- embora nao se possa dizer <lhapem retiíicadora da; cor- .que estejcm multo adianta- .1

irente. alternada,em, contínua, dos os programas traçaaos ;ieápa»?de gerar voltagem da pelas autoridades responsa-' I1EvlSÜsi"'! Jl*i' -mIIKXm Y'sim tanta '-trÀlo f\

'• t>r>a<il*lanfa ViiVlõ-a '

ENTRE i es . prenunclamantos

mal* Importantes da fastatm tôrnò do lidar sindical et-colhido para "Homem1 do Anodoymr', o. do Prtfldanta daCâmara Fadara), DeputadoUllitai Oulmaráai, tava a as-vpoclal tlgnlfIcacío da assinalara potlçio'dò Congresso, qua éa rapraiantacio popular por•xcelincla, anta o trabalhador,ali homenageado, na figura daSalvador Romano, Loiacco. Aconvivência, qué;m espalhavana tosta ara a Motma quo oCongrosio traduxla om «uacompetição o nas suas atlvl-dados, cohio súmula, da vidapolítica brasllalra, tarrono co-mum onda dosombocam ai orl.ontacoet o quo, por tudo lito,constitui a sintaso tto Pai»." Mostrou ' O'.' Deputado Ulli-•o» .Guimarães como a atcen-tio política do trabalhadorvom oncohtrando' roporcuisãono Congrasto, nio apanat polaescolha do representantes mas

• pola soma da Iniciativa* o do. Intervençoet o da atividadesquo têm um .toor, trabalhistaInequívoco, quo denunciam aatoncio dot roprotoritantet dopovo constantemente voltadapara ot IntoriiMot da classe.O logltlativo brasileiro aicro-~veV'na Constituição Federal de 1944, realmente/ o eora|o»oTitulo V, "Da ordem econômica e¦ social", visando organizara primeira "conforme os princípios da iustlça social, conclllan-do a liberdade de Iniciativa com a valorização do trabalho hu*mano". Perpetuou os direitos e obrigações do trabalhador, ti-tuou a greve na área da legalidade e proclamou livro a a«- ,tocláçíO «Indicai. Sio notas característica» e dominante» que,acentuada» na autorizada palavra do Presidente da CâmaraFederal, mottram a projeção da classe na vida política doBrasil. E é essa projeção, ainda, que faz da Comissão de Le-gltlaçio Social, na Cimara, uma da» mais ativas: só na .últimasessão legislativa ela remeteu ao plenário 76 proposições. Sãofatos que mostram, objetivamente, como as atividades do Con-grasso refletem a Importância do. trabalhador na vida políticabrasileira, j .

Há quo anotar, além de tudo, no discurso do Presidenteda Câmara Federal, «"afirmação de que "Parlamento aberto ásinal do democracia" a quo e»ta não é somente política

K"^! awTÊ^ÀMmÊÈ^MiMm-íM wfât:$vÊÈM

HH bk-SbPIbiS »?¦ I

pyí MíW ..m^—B BbHÍÍ^OB^^^BbI BbH^bV^ObI

_________¦." <^___L' -_^H mBB$(í-Mm\

O simbolismo da foto; em quei trabalhadores e parlamen-tares se apertam as Mãos, através So cumprimento troca-do entre'o Sr. João* Goulart: Presidente'>do PTB, ep Sr.Ulisses Guimarães encontra plena reafirmação, nas pala-vrãs que o Presidente da Câmara dos Deputados diriaiuaos ¦ trabalhadores.-¦ por, ocasião/do banquete de ULTIMA

HORA ao "Homem do Alio" Ide São Paulo.

, ma» social o econômica. A«-sim, "o Congresso Brasileiro

não seria expressão roal o dl*nâmlca .do democracia se nioso mostrasse sensível, o fielaos trabalhadores". Por tudorsso, ali ottava o DeputadoUlisses Guimarães para "dizeraos trabalhadoras quo o Con-gretso Nacional é tuflclente-monto forte o Indopendentepara continuar tua caminhadano sentido do fator respeita-do, através da lel„ teu direitoa cata para morar, pio paracomer, roupa para vestir, hot-pitai para a saúde, maternl-dado para a Infância o reeroa-ção paira o espirito".

Nottàt afirmações nítidas docompreensão do papal do tra-balbador como vanguarda da»melhores conquistas políticase como peça fundamental do.desenvolvimento econômico,,traduzidas no pronunciamentode um líder parlamentar dacatogorla do Protldente do' uma dai catai do Congresso,exltte a denúncia Implícita deque, ho|e, a estrutura demo*critica, no Brasil, repousa par-tlcularmente na vigilância. .ona capacidade do trabalhadorpara assegurar ai Instituiçõese propiciar o sou desenvolvi*

IMítoIBIIÍ È\

mento no sentido de que as conquistai alcançadas nio pos*sam ruir, e no sentido de «ornar os seus esforços ao do outra»classes para resguardar o ampliar ai franquiai o liberdades.O grau de organização já alernçado pelot trabalhadoret, comas suas lutas e as atlvluades sindicais; do que é figura típicao. "Homem do Ano de 19S7", permite-lhes atuar poderosa-rhente no sentido de não apenas defender as relvlndlcaçõetpeculiares i classe mas revestir o* seui pronunciamentos doum conteúdo político multo mais amplo.

Não sé trata, nesta altura dot acontecimento!, quando aclasse trabalhadora. atinge sua maturidade o conquista umgrau de organização que a torna a maior terça política dòBrasil, de defender aquilo que interessa apenas aot seus ole-mentos, mas de dar uni sentido a toda a estrutura democrática

- brasileira, particularmente em suat bases econômicas o to-dais, de forma a. que o Brasil possa alcançar, a curto prazo,

a posiçãd de Independência que lhe asseguram at tuat rlque-zas materiais e o' esclarecimento político de sua gente.

CONFERÊNCIA INTERSINDIGAL VAI DEFENDER SAUR10-MÍN1M0

Trastes Internacionais Dificultam asBoas Relações Boliviano-Brasileiras .0-

otimismo só tem função construtiva quando, depois dos ;fatos analisados sob a mais dura realidade, encontramos ;

a sobrevivência de elementos merecedores da aollcaçáo do es- ;I forços o persistência para atingir o sucesso. Fora disso, ter ¦; otimista é ser pueril ou preferir a comodidade da mentira

;l rlsonha ao desconforto da verdade amarga. O otimista, om ;I geral, é um técnico do engodo, além de ser um péssimo! calculista, que só se orienta por uma quantidade menor con*

tra a maior. Na vida há sempre um mais pesado tempo de i,dores e lágrimas do que tíe paz e felicidade. O equilíbrio nio

I está em ser otimista, mas em ter realista, para sofrer menos; e melhor resistir aos Impactos dai conitantes e Irremoviveli ;

!;, surpresas dolorosas, tste nosso1 comentário vem a propósito Ido caio do petróleo da Bolívia. Nunca tlvemot a veleidade de ;

11, supor que o Brasil sairia da questão com os seus direitos In* ;I ' teirémente atsegurados e nem mesmo parcialmente conferidos. .

Há dois fatores preponderantes que nos levam a essa conclu- Iao. Um, * que, no espaço de 1938 para 1957, muita coisa foi I;totalmente modllfcada na ordem dos interesses e dot valores, ^tanto para a Bolívia quanto para o Brasil. Para defender dl* .reltos é necessário nio sair da realidade de fato. Não pode* Imot culpar a Bolívia por uma possível deselegãncia com o :;faltar à palavra empenhada há vinte anos, porque hoje ela ;;ji não determina, nío escolhe, e não defende nem os teus ;>próprioi direitos; logo, não poderá cumprir, em condições o ,\situações diferentes, aquilo a que se comprometeu a cumprir ;em 1938.

* * . i 11

0 Brasil nio está, om essência, diante de um problema com l|a Bolívia. Está frente a interesses dos frustes internado* jnais do petróleo e Isso torna a questão completamente mu- ;

dada. Sem essa potência invasora, sem essa dominação eo-lonlalista, tanto o Brasil como a Bolivia resolveriam o fato >,sem dificuldades, pois o interesse é comum de dois. O pro- ,|blema tornou-se áspero, inselúvel e melindroso porque entrou ;

:; um terceiro que não atende nem respeita o direito, a llberda- ;>I de o a autonomia interna-de nenhum povo que tenha rlque- ,'I

zas em seu subsolo. A Bolivia é obrigada a praticar deselegân- ,;cias com o Brasil, mas isso não exclui que fundamentalmente ';

1 ela esteja concorde com o Brasil, pois sabe que nós jamais ;>I Iríamos ultrapassar a linha de respeito e de amizade para exer- <I cer explorações vis e escravizantes ao seu povo. O Interesse 2

II dos frustes petrolíferos é o de desvtar para a Bolívia os nos* i11 ¦ sos ressentimentos e queixas pelo não cumprimento de um ; >

acordo, omitlndo-ot assim como foco principal de insucessos .I entre os dois paises irmãos. A conveniência da rede colonialis- :' te dos frustes é dar a impressão que os desentendimentos se |;

processam entre os dois povos e inteiramente fora dot tra- ;balhot de sapa doi grupos Internacionais.

,;•„-¦ -i.--.-f * * .;UTRO ponto quo nos leva a «er realistas na questão é o I;

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SAO PAULO, 7 (U.H.V — çãó da Federação dos Metalúr-agem sememsníe, • ae cneic, no entanto, pp.rece,« t ' *"'"' """ ar~ "'""" A~ """ n"'"" -1a"'0'""

maior potência, foi qoe* Jn- multo firmemente disposto a I Piriaterra, ,pod«.-,__ tecentemente; "emprestar seuv apoio rio mo- ; rêncla Intersindical, entre di-

.altwcis- má '•VB>#an. \m\ afAra «-imonU -Ia «T»eeU-.«.*** j* ..-. ¦! rttTAnfoB slnrlInfltR dn Distrito-'

'ertem de milhões. Com spa veis. O Presidente Kubits- SAO PAIí relhagem':>. semelksnte, '••' de cjiek. no entanto, parece 11 Terá lugarfi major-potência,,foi qae « in- multo firmemente disposto a Paulo, a ir

amanhã, em Sãoinstalação da'Conte-

rigentes sindicais do Distrito-Federal, São Paulo, Rio de Já-.neiro e l^inas .Qerais,'r ¦•-—- — bf—- .--, -ar- . T ní« " t . .'," vyibdi.1,0 uviiviuva , iiav tina- z*- —_.«'» _a. *-*>

;Wto;de enorme-alçanM.par» . paiháfem,- provavelmente o ?tJÇUmdo ¦*. r!?oríag!m,ri0, fl"» faturo, energético da huma- £_. * „£ha2 h»»« ^« Z Fortunato, Martineli, da delega-'••«iiàslè' • • "• ,-' i; -Brasil caminhara bem nes-- Inídádè.¦ Alguma» vetes, também o se terreno.¦¦¦¦'.¦¦i>-..:.-'.- :^'-|-r í ;ÍA)-(t.f ^,•' •••:.''-.

ImunidodtM Parlamentares

gicos de São Paulo, < declarouqüe' os sindicalistas (devem cer-;ràr.'fileiras' contra o movimento,pela escala móvel de salários,-porque ela resulta- no enfraque-;cimento da luta pela^ conquista

legado metalúrgico,que se a es*cala móvel fosse posível, seriaideal. Mas, não passa de-umàutopia perigosa, face às precá-tias estatísticas oficiais.I O Sr. Nestor Silva, diretor dofiíndicato dos Aèroviários tam-

dos tiovos niveis'de' salário-ini-í bém se manifestou sobre animo.. Prósseguindo .disse o de-.I Conferência, afirmando: •

i.j (Criargé1 dé AUGUSTO RODRIGUES)

I ,• ,;- , V l -, i ¦- \. -V" ;¦ ' •

,,,¦>.....

! ^mm,Ònde\estará v,a¦ Çonstitúiçüò-o¦ortígo Igue'-dó direito09\feputa1ip;de:fvf<tf':pncu e, matar ^motorista?. ¦ .

:^S;!-'AL- *

; li da absoluta Impossibilidade de sermos compensados, se- ;quer com um barril de petróleo boliviano, pela construção da ;.Estrada Mamoré-Santa Cruz de la Sierra, mesmo que a Bolivia <,

I not concedesse todas as garantias. Ora, se aqui dentro das ,;— "Os aeroyiárioa comparece-

to de greve, mas sem restrições.! Krta^toVcaVsi, como poderemos Imaginar que_o.Brasil ^

,s„ a o«„fc.â„^i„ „.„.o ,w..„ !l nossas fronteiras os frustes petrolíferos fazem o que enten- ,;tíe? BSc^^te1^^;-^-«•¦¦*''•"" »,é ° P'""-e",e da .RePúbl,M ¦ «"eeldlr for. ;;?«J. o «m.?-í™2«fo«an r\* rtlri} do Judiciário pontos de nosso interesse, em que a lei no* m,tos: a regulamentação do .direi-J S-.i."".JS" jJII.i... ,-«- nnrl.ra-r,«. Imanlnap aue o Brasil I:

... passam num instantecom Sonrisal •> o único com-primido efervescente que 'contém não apenas um.....mas dois - antiácidos. .'.:"'¦

;¦¦

I'. fifiJfiyÀnlSsffiJ^ '• Ii Rresidentê, eüi1 favor dós estudos-déi-fisica'nuclear ?êle a deu ;

ém-'fite-dá.'ée»ana passada, quaridpi;chamou César,Lattes a; ;i Petrópolis, para umá demorada conferência,'em.que 0-,assunto* foi éJMÜstivánièttté^dèbatHõ;: Lattés; expôs^a/isltuásâo do. Çen- ,

rfiòoJ&B. ÍK-q^Pes^ui^tea'--

tropara.

11 pcisto

e*às tremendas" dificuldades que,o mdmó tem'.encontrado ;;-.' $Mi;i*ttóli.f §^tm^ extrema- W/\ite surpreso,; qúátídò óJPresidénte M\ai declarou estar dis- ; %^g.

.—;o a enviar áo. Congresso unia, mensagem,, solicitando ,; Mmf abertura dé um'créaitó de .quarenta milhões. defcmzeirps para :; ®m

aconstrtçío ;da sede do • ÇehtfòVBraslleiíoae" Pesquisas Físicasl é mate 'a-sabviiriçioíànítai.de'^^einqfièntá^flhões/jpara.a ,manu-i-teriçíò.d^sléiíulp.es,' renovação de material,;aqúisiçao_.de apare^i nt^^^mim.r'Âi:-'à^m.tZi.Àií'm:AA mí-iuin-ia a iiYtitfiim«*Titns idpâlizadoí

,! dovassfaiiímá-próvadellque.^^nio pretende ficar alheio aos pro- ,,'¦ blemas iSaüe"<0 S»*is' teiáVde .enfrentar «p futuro próximo, de- ;

....»tv j.. úA^.hjio innofnriniii-üM nor- aue esta passando >

wmmmipi!SSítí

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wmm ¦<w-

São os dois anú-ácidos exclusivosda fórmula mo-derníssima dcSonrisal, que fa-

zern a diferença." Um deles", deAção Imediata, dá o alívio rápidoque. V.. procura; o outro, -deEfeito1 Duradouro, prolonga- seiibem-estar pelo tempo que V. pre-cisa. Sonrisal é, pois, tão completoque tornou antiquado tudo quantoV;. até'hoje conhecia para cortara.azia ca má digestão.x I: 1 ::1 vmí ¦ ¦

^BMíMmr^

I .:có^entMldaJiprofjíndastransforip^ ;! a^hulinaWaM; taco ao desenyolvimentòvlda: tepnica, que. tm ,

* súa.Víse"^mupdò da.ípesquisa pura. Juntamente com. o^pra*-.grálrnas da!CornissâoidiB-Energia Nuclear^e do Çonsetoo.mcio. :nátcS'Péáiulsas; o rtáparélhamento.dp.Centsç importar^ num :,

z rioWvS?pSsso^-M de -^."-Tf! II '

gèíaíáofdeVlísifictí brlslleirosi.a- qual tera.uma: grande tarefa ¦jl^-.cúi^W.-^.í,:;*-.;:; -^' ,,,,-.ç, .:..>--:''':*¦'¦. ', ' - •' :;,

PASSE BEM COM

ffi&ffifâ&fâffifi:«Wm»<*»_mH_|

AZIA E MA DIGESTÃO" ¦ A&mWSmml sHaSl BBBBB^lBBBk>BBW.

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--• V«BBBBfe ^_~" __^J^^^^^^Ff«í*í*^-i'-'-'<.-.iV. .úõaUaf

mOs aèroviários muito sofreram, \ conseguiria uma compensjião ^li.Para

«s gastos'• vidas I;em suas lutas salariais, por cau^l antreguet à construção da estrada, se há, em ."?«'»«»"• I«i rl<i«P famir/pradn dppreto tunto, as conveniências dos poderosos grupos internacionaissa desse famigerado decreto e,ptandb todos os „oS,os direitos? Não é bom ser otimis- •9.070 que proíbe as greves om , f ni*é prodente receber as noticias- sem aplicar uma pe- 1;setores fundamentais como se.; , dose de raci0c[nio sobre um problema que interessa ;;os operários e trabalhadores ; fundamentalmento oi frustes. Não estamos diante de Incom- ;,dessas categorias devem sujei-;; preentÔM eom 0 povo boliviano. Estamos tendo levados a >tar-se a morrer de fome. Deferir} atritos e negações, estamos sendo empurrados para desenten- >',deremos tese relacionada com a y dlmentos o prejuízos, nos quais os resultados só darão lucro» ,;previdência. A esse respeito te- I aos grupos econômico» estrangeiros. As organizações privadas <;mos várias teses aprovadas i.e-1; brasileiras, que se meteram no assunto, unicamente terão o <>Io II Congresso dos Segurados; direito de representar o papel de testa-de-ferro dos frustes. *

fas Caixas de Aposentadoria e Em favor do Brasil nenhum grupo terá Independência, nenhum

rnsões dos Ferroviários e Em-1 grupo terá liberdade nem oportunidade para trazer uma gotapregados de Serviços Públicos".;;, de petróleo boliviano como compensação às nossas perdas..-;'•' 'l' * * i

mi

LIQUIDAÇÃOEM IPANEMA...

MO Governo Café Filho, o assunto ficou definitivamente re-ll «olvido contra nós, favorecendo os frustes. Era Ministro

I do Exterior o Raul Fernando», conhecido advogado de podero- >l! tos gruoos econômicos estrangeiros, político antlbra*Heiro o;.? anti-sul-amerlcanista. Na conferência realizada naquela época, ,,. firmou cuidadosamente não o interesse da Bolívia e do Brasil, ,;'!

ma» a» vantagens-e conveniências dos frustes, petrolíferos. O j>\\ Ministro Macedo Soare» teve. o mérito de.regressar trazendo \

Você Dreciso aproveitar !| eonelutõe»'que podem ser publicadas. Calculávamos que nemvocê preciso upreveirar i, j^ ê|e apre,entar\à opinião pública. Foi, portanto, |;

a Liquidação da LOJA uma vitória que não podemos deixar de reconhecer, mas dai ;;

NOUVEAUTE—a ruaVisconde de Pirajá, 483

Venho comprar, a preçosreduzidíssimos, camisas,cuecas, pijamas,, meias;lenços, roupas para me-ninos e meninas, na Li-quidação da LOJA NOU-VEAUTÍ!.— à rua Vis-

conde de Pirajá,, 483.

a pensar que a conversa terá resultados objetivos, que os en> ;,. tendlmentos atingiram a raiz dos direitos da 'Bolívia e do ;

Brasil, há uma distância Infinita. Não, foi sem razão que-ot ;frustes andaram há tempos espalhando ao povo boliviano que ;,

I; o Brasil Imperlallíta desejava subjugar e furtar o petróleo, ,,que no» é devido como pagamento ajustado em 1938. Ora, ,;

* Imperlallstal Será que Foster Dulles já considera território |;, norte-americano o solo brasileiro? Na base dessa interpreta* .,

Cão, a palavra Imperlallsta se ajustaria. Na primeira Investida ,I de desagregação da nossa amizade com o povo boliviano, o ,;

ll Ministro Macedo Soares saiu vencedor, mas não há realmente ;;I; motivos para otlmlsmos, se raciocinarmos dentro da realidade, sI' Somando as pressões e Interferências diárias que sofremos ,;

I dentro dás nossas fronteiras, com as coações e imposições fei- ,;I tas à Bolivia veremos facilmente que, além da primeira con* ;;I verta, nada mais contribuirá para que o Brasil obtenha da .,

!; amiga Bolívia um único barril de petróleo.' <,*t^^mm**»^**»*»»m*-******^**»**»*******)f*'*]*-'*************^'

%

l'/l?

"Beba Sonrisal dissolvido

ri água! É gostoso... efervescente..rejrescante !

Pi^teitisâò DeicabidoVm deputado "do Estado »o.

_: Bioi'èsta>-'< foréandp -o)- Afinis.*-\ ilró^-.istéi.-MaHa; Alkmim a

. • conceder,<<põr conta ds'emfs*i' «io do» trinta büh&es de le-.; t^as-áríiTesoüro, üm emp -s-

tlmé'7de, trinta . milhões S do. , .. .-_. ....

,p^}if^4rS»]ap(ía^ eisrta altura, ê, no entanto, bat-

! tanta -duvidosa. O atual Pre-{WtodMuelaçid^.

«««•1 Piores aámtniitrsiorcs que* t^jMW^BêaW' éstá'-.;.com-.

mandato p

sem' dúvida, multo que fazer \puma cidade abanannada asua própria «o-..e. y

-CÒMÍeRÉNClÀ DE f(investimento i

*

rênefa.Intèrnaclohaldo In^es- ,tlmentosí-Seri esta a/ segun- ;" da'' conferência

'desse gênerono mundo. -A,., primeira teve

-lugar hos Estados Unidos, noano" _pa's_jaddj,

para presidir à Comissão I...r.jj,wn^i*'mun^i*ilimnr- Técnica .de;Econòmiae Finan- -,;tia é^ füianciajnanto de sua cas da referida conferência, ,;prosims nnmanna polltlc* 0 senhor Udlo Lunardi. pre- ;

Ite prestes a: f In-dar; A ee^èetsào do empres-o,iSpn::

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I BeaLê. - JB mm? *{ 'vJ8

IbIbI bbbV:^^bIbI LIbIb^^ÍÍ^^E^^^^sIbbbIÍ bIbbb^^P^P^-^^^^I^íI^mBA BENDIX HOMENAGEIA O SEU MAIOR REVENDEDOR^NO DISTRITO FEDERAL — O flagrante fixa o momento emaue o Sr. Lhvr Carbonara, gerente geral de Cassio Muniz, fi*liai Rio, recebia das mios do Sr. Hélio Duarte, gerente de ven-das da "Bendix Home Appliances do Brasil", a placa que foiconferida àquele Magasin, o maior revendedor de maquinas

de lavar Bendix no Distrito- Federal, em 1957

Telefone de .VLTIMA HORA: 34-8080

tâ:^;e&eotôfrÍo «• -sidente da Ç?nfefe»C«^,N«; |HtiUUs ta»4rel^ria. -cional da^Indus^tria,nomeoaoa enlregm dos novo. recursot senhor Benjamln Soares Ca- ;

* "¦ -kíaMí: w£mmm: > :¦

«¦•]., a Wlha Carla' e A«*liUM«fH«(è, eMlaaíêitén'. rtspecti-

Beiet» mm- rànjhar arasilelta, Wllwl.lS» se retlet», e'ÍASi«IR'a. .°««aeta mais orn, trofín i sua co-teçir, taxem J.s tanta 'aos ir-¦rçtCB.'?!-* '-f;hi'.flnsv-Me »«ns «nln-slastas Unlrsdêries camé.à horne-

I I *a|ta« RVeteate' «ae atui laesí |t»tb<f»».í»\'''<;'-''",:',<. 3 :V,i','-' )•

<r«*a*BBsa*at.aBiaafa»«isara*-«<

.^¦•¦•v-':..;;>::j^^M^r . \ ¦ DESPERTE A ADMIRAÇÃO FEMININA PENTEANDO-SE COM I:^;' 'HB^Í- G l O S T O R A (ÓLEO OU BRIIHANTINA) ^-£Sgr^

jBBÉpN. V Penteado dc impecável elegância masculina! (óUo ou n| JÊfjl

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PAGINA 4r^.r r.

Rio de Janeiro, Sexta-Feira 7 de Fevereiro de 1958 . ULTIMA HORA- '^1 Hi^ri «*•'¦'' l*-*JfáSl ^B ^1 BHfffl BSSHbS© ífií*?Tl ^B '^11 SEU M^B Hb»$

i^iH MP?:.>' ^I^Hr ¦ mí---»'.^^fl ^b ^1 Hu&fwi&*S«93S - ^1 IH ¦! . ühíhBíH Bafeis**§aKjí ^'^flr''iiwM H H WÊÊÈr ' I ¦! . Sm IKffigb

Hat' v Y^'wH KMHIB ¦ ¦ Mfmm WÊ • mêmM MKim M- H fl IB WPH Alt'I ^^J RPWQ lafYpvwH LPHM '!;,!'*V P^lfP^PVJ *m\ Bs**" *•.¦'" *?**¦ ¦• ¦

WvSÀVt iBBK •¦••¦•'j/-.&->''*m Wa^^«M Bis . í ^Bsy.í- 'JlyiSj ¦

¦Itwitif'-. ¦'K*i Mr^'J ^^\.-^mMa\\\\ M m aaamÊÊkwfcjm mám a\\WÍ%iJmA mmmmmmmmmmmmmmmmmmmA \Wr> J-3 KB''A]ww' ^•¦^^ §¦-¦¦ •*.,¦'' «>ídíF'2Íll^¦ \?%m$mt¥mm\ ^m\ ^B 'BB ^¦\vt^Mj«m^^^5«1^IBBuÍH BPffü ^h' ¦-' -<^| »H A^^8fe-?J>^?-^-«Ía^8M ^B-¦-^k. wl '^ist.f' '•-ttÉÉbíili^Bil :^ K;¦ MiilwBci^SEPiH Ps*1 '.« K^ «M-liiJidH ^'^hpsié*:< rr*-MT:*w%w^MWMmmmmmmmi m WkM « bií^bíwbí i' i um '¦ f<-isaUBBiHi r -

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|ELEIÇÕES NA ARGENTINA TEstão programadas para o próximo dia 23 de fevereiro

as eleições presidenciais argentinas. A luta eleitoral, quereintegra o Pafs vizinho no regime democrático, está sen-do das mais acirradas. Nnda menos do que oito candidatosse apresentaram para a Presidência, encabeçando listas dccandidatos para Deputado, Senador Governador de provin-cia, Vereador, etc.. Nn. seqüência de fotos acima, nosso lei-tor encontrará os principais ''cRucças-dc-chapa". Da esquer-da para a direita, na primeira foto o provável vencedor,Arturo Frondizi, da Uniúo Cívica Raciicai-Intransigente.Frondizl apresenta-se com um programa integralmente na-cionalista, sobretudo na questão do petróleo, que, lá comocá, 6 a "chave" de tedos os conflitos políticos; êle tem oapoio da maioria do proletariado e da classe média, e nosúltimos dias o ccndidnto comunista, Rodolfo dhloldi (últi-ma foto, c-m baixo), retirou-se dn pugna em seu favor. Aseguir temos, nesta ordem: Ricardo Balbin, da,União Cl-vlca Radical do Povo (partido conservador, mesclado de en-treguismo, apoiado pelo Governo Arnmburu); Alfredo Pti-lnrios, do Partido Socialista; Atílio Hrmnugliu, du PartidoUniáo Popular (peronista) e Rodolfo Ghloldi. do. PartidoComunista.

CHEGOU AOS ESTADOS UNIDOS0 EMBAIXADOR SOVIÉTICO

BALTIMORE, 7..(FP) — "Chego aqui como representante dapar, da amizade c da cooperação"— declarou o Sr. Mikhnll Meu- ]ehlkov, novo Embaixador da União Soviética, ao desembarcar noaeródromo do "Friendship", perto dc Baltimorc. I"Farei tudo para criar e reforçar uma atmosfera dc com-preensâo c de confiança entre os Estados Unidos e a URSS" —disse ainda o Embaixador, acrescentando que tinha esperança dequa "as relações econômicas entro os dois países se normalizarãopròximamonta". j

Menchikov viajou a bordo do um ."TU-104"/

Indonésia: Coronéis do ExércitoTentariam "Golpe" Contra Sukarno

TÓQUIO, 7 (United Press) — Chefes rebeldes indonésiosanunciaram, ontem, haver proclamado uma República Indepen-dente em Sumatra, com um "Governo Revolucionário" antico-munista.

Uma transmissão da Rádio Bukittingi, de Sumatra, infor-mon que a proclamaçao da nova República foi feita por umajunta de "jovens coronéis" e ex-dirigentes políticos. Acrescentoua emissora que os rebeldes, desgostosos pelo que qualificaramde política filocomunista do Presidente Sukarno e do Governocentral de Jakarta, haviam instalado seu próprio regime emRakittlngi, histórica capital da luta da Indonésia por sua in-dependência da Holanda.

O Presidente da Indonésia, Sukarno, que se encontra cmOtaka, Japlo, nSo quis fazer declarações a respeito. Anterior-mente, rebeldes indonésios haviam dito em Manila que o Go-vêrno de Sukarno tenciona utilizar armas comunistas e fundosjaponeses para esmagar seu regime rival de Sumatra.Aprovou Empréstimo

Relatório Oficial Nos EE. UU.: Aumenta CadaAno Ameaçadoramente a Radioatividade do ar

NOVA YORK, 7 (FP) — De um estudo realliado tm escalamundial por tris cientistas americanos — por conta da Co-nls-sio Federal de Energia Atfimlca/— ressalta que a concentraçãode attrenclo-90 radioativo, no. corpo humano, tm c.nttquinciadas explotõai nucleares, aumantou de 31%, no, decurso do pe-rledo anual tnetrrado em 30 de-junho dt 1957. Todavia, precisao astudo, a proporaçio dt ettrô-jcio-90 radioativo é ainda in-ftrlor ao máximo dt concentração permitido.

O estudo dos tris cltntistas amtrlcanos, dputirts LaurenceKulp, Arthur R. Schulert t Walter R. Ecktlmann, foi aprtstn-tado ao Obstrvatòrió Ctológico da Fundaçio Lamont, da Unlver-sldadt dt Colúmbia, t o seu rtlatório t publicado tm "Scltnee",órgio da Auociaçio Amarlcana para Adiantamento da Ciénela".

Atinge Mais as CriançasOs cientistas registraram que a concentração se eleva mais

rapidamente nos ossos das crianças, do que entre os adultos.Até à idade de quatro anos, a proporção entre as crianças é de

DJAKARTA, 7 (FP) — OParlamento Indonésio aprovoua Lei relativa à obtenção dcum empréstimo de 100 mi-lh6es de dólares junto ô, UniãoSoviética. O "Masjuml". omaior partido muçulmano, vo-

EDITORA"ULTIMA HORA" S. A.Acham-se à disposi-

ção dos Senhores Acio-nlstas, na Sede Social, àRua Sotero dos Reis, n?62, os documentos aque se refere o artigo99, do Decreto- Lei n?2.627, de 26 de setem-bre de 1940.

Rio de Janeiro, 5 defevereiro de 1958

SÉRGIO DE LIMA E SILVADlretor-Presidente

Oheádêude ?i

A obesidade-provenientedo acúmulo dp resíduos• de toxinas nos intes-tinos, causa malesgerais a saúde, além dagordura deselegante.Combata a prisão deventre, tomando todas asmanhãs, em jejum, SaesKruschen. À base de 6importantes sais mine-rais, os Saes Kruschenestimulam o fígado, osrins e os intestinos, asse-gurando um novo bem-estar ao organismo.

tou contra essa lei e os parti-dos cristãos abstiveram-se dcvotar. Os socialistas modera-dos haviam deixado a sala an-tes da votação.

CRÉDITO DO EXIMBANKPARA INDÚSTRIA PAULISTAWASHINGTON, 7 (PP) — O

Banco de Exportação e Impor-tação anunciou a concessão, àCompanhia Brasileira "WalltaAuto-Pcçns", de São Paulo, deuni crédito de 1,200.000 dólares.

Esse crédito contribuirá parao financiamento da exportação,para o Brasil, de máquinas edc serviços destinados a novafí.brica da companhia, da qualo sr. Waldemar Clemente, fa-bricante brasileiro de' aparelhoselétricos, 6 o principal acio-nlsta.

DESCOBERTOS RESTOS DO ELOENTRE 0 HOMEM E 0 MACACO!

JOHANNE8BURGO. 7 (United Press) — Um grupo dehomens de ciência está unido e estudando pedaços dé umcrânio e de outros ossos e ferramentas de pedra, nk crençade que talvez pertençam ao mais antigo ser verdadeira-mente humano conhecido pela ciência. Os antropólogosanunciaram a descoberta do crânio e de outros ossos de um"homem-macaco", que talvez esclareçam melhor a origemdo homem. i.Hemem-Macoco

Sua importante descoberta foi comunicada a um Con-gresso Cientifico. Ocorreu ela na mesma caverna de dolo-mita de Sterkíontein, no Transvaal, onde o Dr.'RobertBroom descobriu o "australopitéco", considerado o mais evo-luldo tipo de homem-macaco achado até hoje.

Os restos de ossos e de instrumentos .de pedra da nova-descoberta foram encontrados num trecho de terreno, en-tre ferramentas usadas pela primitivo homem-macaco. Norelatório que dirigiu ao Congresso, o grupo de antropókvgos sugeriu que o "teleantropus" —'nome que deu ao homem descoberto agora — desalojou na caverna o anteriorhomem-macaco menos inteligente, no que talvez tenha sidoa primeira luta a socos conhecida na História, -

O Mais AntigoUm. antropólogo inglês declarou que parece quase certo

que o homem descoberto agora é mais antigo que outrohomem famoso para a Ciência, o chamado "Homem de Poquim". O "Homem de Pequim" teve sua origem, segundo teo-ria aceita em geral, há uns 25Q.000 anos. Outro homem d»ciência manifestou que um dos principais elementos impertantes do descobrimento na América do Sul é o qu»PPde contribuir para o conhecimento das origens da indústria do homem. Em Londres, vários antropólogos declara-rum que o descobrimento, a ser confirmado pelo exame cientifico; será de grande importância para estabelecer comoo homem descendeu de animais primitivos,Não Pode Ser Farta

Os três antropólogos, que fizeram as escavações na cavornu para o Museu do Transvaal, convieram, no. Oongre*so da Antropologia, local, em que o "teleantropus" era omais iiiitigo homem verdadeiro conhecido. ,

- Ao mesmo tempo, os .antropólogos rechaçaram .a sugestão de que o novo achado pudesse ser uma farsa, como o"Homem de Plltdown",

Fizeram notar què,~«3esde o princípio, tol homem con*-titulu uma teoria "insatisfatória", -porque era o único exem-plar na zona onde foi encontrado.

Acrescentaram que, em compensação, o descobrlmentcdo Transvaal é confirmado pelo simples fato de qúe foifeito na mesma caverna de Sterkfontein, onde se havialeito o encontro anterior.

PERON ACUSADO EM CARACASDE "CORRUPTOR DE MENORES"

CARACAS 7 tUP) - O jornal "Ultimas Naticias" dinse em pelas leis existentes, e solicita-editorial intitulado "As viúvaa de Pèron", qué o cx-Presidente -¦* x' «-•-•-*¦— —-argentina "jamais foi asilado politico, sento um conspirador efugitivo da Justiça".

O Jornal acrescenta que, quando esteve na Venezuela, "osTribunais da Argentina solicitaram tua exlradiyío, conside-an-do-o culpada de delito comum: o da corrupção de menores".

"Mas sua atividade n&o estava limitada a tramar todasorte de confabulações contraseus compatriota*, sc-íXo qúedemais se pôs ao serviço darepressão intentada pela dita-dura (venezuelana) contra tô-das as pessoas e forças dignasde nosso país, convertendo-seassim em professor do crime,da delação e do assassinato.""Perón havia chegado a co-meter uma fraude de 37.000bolívares, seguindo o sistemaclássico dos cóntraventores.Segundo nossas informações,prometeu pagar até o últimocentavo a seus credores da

Tipografia Varga6, porém mo-mentos depois abandonava aVenezuela, acompanhado doembaixador dominicano".NSo há Mudança

CARACAS, 7 (UP) — O Con-tra-Almlrante Wolfgano Lar-razábal reafirmou a decisão dasua Junta governativa, mantera política petrolífera do seuantecessor Marcos Perez Jimé-nez. Falando ontem à noitenuma reunião de dirigentes da.indústria petrolífera, L<*rrazá-bal declarou que a Junta res-peitará as obrigações criadas

rá à iniciativa particular quetrate de diversificar a econo-mia do pais, orientada sòmen-te pelo petróleo.Tentativo de Suborno

CARACAS, 7 (UP) — Lau-ramo Vaüenilla Lanz. ex-Ministro do Interior do Regi-me deposto do Ditador Mar-cos Pérez Jimenez. foi' acusa-do de tentar subornar o jornal•'La Religion-' para converte-lo em órgão oficial.

O Diretor de "La Religlón».presbitero Jesus HernnndezChapelliu, que esteve detidoduas semanas na SegurançaNacional, afirmou que Lanzconvocou Monsenhor RafaelÁrias Blanco para uma con-ferência, quando lhe ofereceu«•levados , favores a íim'•traduzir o pensamentociai". '

.dez vezes superior do que a que foi descoberta nos adultos demais dc vinte anos.', ' '

Atualmente', precisam os cientistas, a concentração entre ascrianças c de 1/160 do máximo permitido para-a população ádul-ta. Todavia,• mesmo Tse as experiências nucleares fossem agora'interrompidas, a proporção subiria a 1/75 do máximo, e se asexperiências continuassem no nível de 1957, a proporção atingi-ria a 1/5 no ano 2000. **

O cstrôncio-90 radioativo é produzido pelas explosões nu-clearés e pelos reatores atômicos. Difundido no ar e transpor-tado para .grandes distâncias, cai e 'se impregna no tolo, onde asplantas o assimilam com o éálcio e os seres humanos o absorvem,cpjn os legumes, e com os produtos do leite.Perdeu-se a Miniatura

CABO CAN AVE RAL (Flórida), 7 (FPh— O satélitt-miniatura,IV-da Marinha, cu|a tentativa de lançam«*nt<\fracassou, na noite ds àu.ltquarta-feira, nio foi encontrado, mas parto.da metade do pro-jétll portador, o "Vamjuard", foi recuperado no oceano.

Como.se sabe, o projétil se partiu, perto de um minuto de-pois de ter aldo lançado. j .*>. .União Dot'Cientistas >.„;•'¦ •*•"•'¦

MOSCOU, 7 (FP>— "Tendo construído a "Zeta". os cien-tistas ingleses obtiveram um resultado cientifico de elevado ai-cance. Mas-a ciência das reações'termonucleares controladasestá apenas na fase experimental e serão necessários numerososanos de esforços conjugados de todos òs cientistas do mundopara se chegar à realização de um reator termonuclear de-usoindustrial"-.— declarou o acadêmico Igòr Kurtchatov, diretor- doInstituto de Energia Atômica da Academia de Ciências da UiiiãoSoviética, em entrevista concedida, a um correspondente dó jor-.nal "Pravda" e divulgada pela Rádio dè Moscou.

, Interrogado a respeito dos trabalhos efetuados na Unl&o So-viética nesse domínio, declarou Kurtchatov: —• "As pesquisas sãorealizadas em várias direções diferentes e algumas muito seaproximam das experiências realizadas na Inglaterra"- Interro-gado em seguida a respeito da sua opinião quanto áo programainternacional de utilização da energia nuclear proposto peloPresidente Eisenhower, declarou o cientista soviético*-rY"E*sa,idéia-foi manifestada em primeiro lugar pela União Soviéticano ano-de 1956. '.¦-**" ,

Sinto-me.feliz por tei\o Presidente Eisenhower lançado umapelo para a união dos cientistas dó mundo. Seria bom que oschefes de Governo, por ocasião da próxima conferência no maiselevado, escalão, aceitassem a proposta soviética a respeito daproibição das armas atômicas «termonucleares. Essa medidaseria um estimulante para os cientistas do mundo inteiro a fimdo que trabalhassem unicamente,na utilização pacifica das íór-ças da Natureza". v' ".. "' ••* -

Reação Dos SoviéticosMOSCOU, 7 (FP) — Aparentemente sem ironia, mas com

eerta surpresa, foi recebida em Moscou a noticia da segundaexplosão do foguete "Vanguard", qae devia colocar, cm sua ór-bita, o sej-undo satélite americano. Com eleito, quando do pri-mtlro fracasso, foi, sobretudo, a publicidade que precedeu amalograda experiência, que foi escarnecida pela imprensa so-viética, e nio o próprio fracasso cientifico, que c sempre previ-

O êxito recentr- dn lançamento do prin^eiro satélite america-no, com auxilio do foguete "Júpiter", segundo sé observou, per-mitia pensar que a técnica americana estava,, agora, perfeita,mente apaielhada, e é essa a razão pela qual da surpresa pelonovo fracasso americano. ,'Y

"Acordo do México" Produz BenefíciosMÍXICO, 7 (United. Press) — O "Acordo, do México",

subscrito aqui em outubro último por sete países latino-ame-ricanos produtores de café,'evitou .que o México perdesseuns 24.000.000 dólares até «gora;

O aeferdo é da comissão nacional do café, cujos dire-tores disseram-que a qlfra se baseava na baixa provávelque os preços do produto sofreriam, se o acordo não ti-vésse sido assinado. :'*'Y";

O pacto firmado pelo Brasil, Colômbia, Guatemala, Ni-'oaragua, El Salvador, Costa Rica e México exige que cada

,Pais- mantenha fora do mercado mundial'uma taxa de* suaprodução para dar uma estabilidade aos preços. O. Brasilretém 20 por cento de sua, produção e os outros 10 por'/cento. '-¦-..

.,.,-¦' :. '.-'Y.- "Y

EE. UU. INICIARIAM IMEDIATAMENTE ASNEGOCIAÇÕES PARA A REUNIÃO "DO CUMEn

WASHINGTON, 7 (United Press) — Os EE. UU. estio dis-postos a perguntar diretamente à URSS ae deseja começar jáaa negoclaçõer diplomáticas para uma conferência de chefes deGoverno* Essa informação foi dada por uma fonte altamenteautorizada, segundo' a qual • Embaixador norte-americano Lei-welly Thompson deverá fazer a pergunta diretamente aò Chan-celer. soviético Gromyko, quando regressar a Moscou.

Acrescentou que o Embaixador também sondará o Chance-ler sobre a questão do desarmamento, além de outros problemaspendentes entre o Leste e Oeste.Dulles o Russel

WASHINGTON, 7 (PP) —"Os Estados unidos permane-cem ' resolvidos a, proourar.inum espirito de conciliação epor vias pacificas, soluçõesfundadas na /liberdade e najustiça, para os grandes i-ro-blemas atualmente em sus-penso, no Mundo" — declarao Secretário' de Estado ameri-cano, Pôster Dulles, em; ca***-»que dirigiu, em 22 de Janeiro,em nome do Presidente Elsen*hower, ao sr. K.irigsley Mar-tin, editor do "New States-mán", de Londres.

Essa carta, que deve ser pu-bllcada no número de 8 docorrente,^ daquela revista se--manai, constitui resposta auma carta-aberta, do filósofoinglês Lord Bertrand Russel,ao Presidente Eisenhower e aosecretário do .Partido Comu-nista Soviético. Sr. Khrutchev,carta que "New Statesman"publicara em - 23 de.' novem- *,bro do ano findo. O Sr. Khrut-chev já respondeu favorável-mente a Lord BertrandRussel.

Q Sr. Dulles por seu ladoacusa o comunismo interna-,cional.de continuar a quererimpor a sua vontade ao Mun-do, pela força.Foge à Questão

Salienta, mui particular-mente, a passagem da cartade Loçrd Bertrand Rusel. ~ -

mediante a força das armas."Na verdade — declara oSr. DulleS — se vivêssemosnum mundo de palavras, po-deitamos entender-nos, apre-ciando a ária melodiosa,, dà•"bprceuse" do Sr. Krutchev.No entanto, o Mundo em quevivemos é feito de substâncianiais dura do que palavras".Nota Britânico

LONDRES, " (Por K.C.Thaler da U.P.) — O Governobritânico terminou de redigir oprojeto de sua nota à Moscousobre as condições para a con-ferência de cheias de jatado.Fontes informada! declararamque a conferência será condi-cionada a uma prévia prepara-ção satisfatória.

Espera-se que a nota sejaenviada, durante o fim de sermana; ao embaixador britam-co em Moscou, Sir Patrick Reli-

qual considera êste - que. ivjque concerne às relações ¦ Le9vte-Oeste, nfio 6 necessárioque as duas Partes em presen-ça deixem de crer em seus

dn | próprios ideais, bastando sim-oíi- plesmente que deixem de ten-

I tar fazer aceitar o seu creao

ARANHA PARTIUPARA CANNES

PARIS. 7 (FPL- Ò Sr. Os-waldo Aranha, antigo Minis-tto do Exterior do Brasil,.quepresidiu a Delegação. BrasHei-ra á última Assembléia Geralda ONU. partiu para Cannesdepois de uma estada de ai-| .urnas semanas em Paria. «

O Embaixador do Brasil nana i França. Sr. Carlos Alvea de

ly, para que êste- a entregue aoP rim e 1 rb-Ministro Soviético,Nikoia Bulganin.

Os informantes disseram -quea nota reflete uma atitude maisexigente do Ocidente quanto ascondições para acelerar a' con-.ferência. O Ocidente não estádisposto a aceitar uma simpleslista dé assuntos propostos pe-la União Soviética como tema-rio da coníeríneia de chefes deestado. ¦ YConferência Com Stassen

WASBUNGTOIf, 7 (FP- — O

Presidente Eisenhower coufe-rendará; pela manhã, com oseu; consultor i especial para asquestões do desarmamento, Sr.Harold Stassen — anuncia-seoficialmente na -Casa -Branca.

É.possível;* pensam os obser-vadores, que em conseqüênciadessa entrevista.o Sr, Stassenanuncie sua decisão de aban-dohár suas funções atuais, parase consagrar à política, e paraapresentar sua candidatura aoposto de governador do Esta-do da Pensilvânia.

ONU APOIA EU.A,: CONTROLEDO «ESPAÇO SPUTNÍKIÃNO»

NAÇÕES UNIDAS (Nova York), 7 <FP) - tí Sr. Da0 Ham-martkslold consagrou o essencial da sua entrevista 1 Imprensa(tos problema*, apresentados pelo daiarmamtnto a pelos projéteisespadais. A questão do desarmamento, comidarou, não dava sertratada em bloco, mas cada problema deve sar discutido separa-damente, ficando entendido que o resultado obtido -quanto a umponto deve lavar progressivamente a solução.

O secretárlo-geral da ONUconsiderou, igualmente, que asquestões relativos aos. projéteisespaciais se destacam dos pro-blemas gerais do desahnameíi-to, rm» também, disse, podemser examinadas separadamente;Sugeriu a criação de uma co-missão .cientifica, das Nações

Unidas, pára tais projéteis.. Es-sri comissão— à semelhança daComissão Consultiva da ONUpura a ^Energia Atômica — po-derià, ao que pensa o sr, Ham-marekjold,. facilitar um acordosobre a proibição da utilizaçãodós projéteis espaciais para finsmilitares.

-

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SAES KRUSCHEN

Acordo Paro U nião doao Novo Estado Árabe

CAIKO, 7 (UP) — O Príncipe Selí Ul Islam El Ôadr, doIemen, anunciou haver chegado a um acordo absoluto como Presidente egípcio, Gamai Alidcl Nasser, sobre os "amplosprincípios" da adesão do Iemen ã República Árabe Unida,Acrescentou que se organizou uma comissão mista para daros loques finais uo assunto.

Depois de um dia de conleiências com Nasser, que repre- ., sentou o Egito e a Síria nas conversações, o Princim- decla-rou: •— "Ambas as ilrleçaçõcs chegam m a um acordo totaísobre a questão da adesão dõ Iemen à República Acabe Uni-da e aos métodos de sua aplicação; Nossas reuniões foramtotalmente satisfatórias.Fontes fidedignas disseram que Kuwatlv deu a Nassercarta branca para negociar com o Príncipe Badr, em nomeda Síria c Egito. íOs parlamentares egípcio e sírio aprovaram, por una-¦umidade, o plano da' nova República.Os observadores assinalaram, contudo, que esses organis-mos não estão em posição deN aprovar a fusão verdadeira, que«.era submetida a um plebiscito em ambas as nações, a 21próximo*<7's votantes designarão Nasser Presidente da nova Nação.

IemenUnido

DAMASCO, 7 (United Press) —'Populares sírios, cahtan-'do e •,'ritando, desfilaram durante toda a noite é até ao ama-nhecer pelas ruas da capital, festejando a união sirioêgípi *cia, aprovada ontem por unanimidade pelo Parlamento.O Presidente Shukri El Kuwatly, que anunciou os prih-cipais pontos da nova Constituição ressaltando que garan-tire as liberdades e a independência da Justiça, anunciou queno próximo dia 21 haverá um plebiscito nacional, para apro-var a união dos dois países c eleger um Presidente. Kuwatlyir-dicou seu «colega egípcio Gamai Abdel Nasser para o cargo,dizendo:

— "Sentir-me-ei honrado em ser o primeiro cidadão quevote nele. Nasser colocou a revolução egípcia à disposição dopovo árabe".Seud Examina

CAIRO, 7(FP) — O Rei Seud enviou um emissário jantbao Rei Ahmed para examinar com o soberano do Iemen asituação resultante da criação da República Árabe Unifica-da e o projeto de ingresso do Iemen nessa nova federação— anuncia a imprensa egípcia, segundo declaração feita peloPríncipe herdeiro iemenita Seif El Islam El Badr. j

Souza, o pessoal da Embal-xada edó Consulado e inú-meras personalidades saúda-ram o antltto Chanceler 'o aSra, Oswaldo Aranha. quan-Udo partiram'. O Sr, OswaldoAranha permanecerá em Can-nes até 15 do corrente, c datana qual embarcará, em Marse-lha, para o Rio de Janeiro, àbordo do "Provencé". '

Cel, Carlos Carneiro de Barrose Azevedo

MISSA DE 7.1 DIA

Franclsca Ferreira d* Barros Azevedo,Carlos de Barros Jorge, senhora e filhos,Gustavo Pedrosa Joppert, senhore e fllHosagradecem as demonstrações de pesar re-cabidas por ocasião do falecimento do seuboníssimo esposo, sogro, paj e avô, e con*

videm para a missa de 7.í dis, que/por tua alma,mandam celebrar amanhã, sábado., dia 8, is 10,30horas, no altar-mor da Igreja do N. S. da Candelária.Antecipadamente agradecem.

ENGENHEIRO URIAS GALVÃO CARNEIROFÁLÊGlMÊ^Ti)

Arabela Franco Carneiro eThazir FrancoCarneiro cumprem o doloorso dever de co-municar o falecimento de sea querido esposoe pai,e convidam seus parentes e amigos

para o seu sepultamento, hoje,.dia 7, às 17 horas, sain-do o féretro da capela Real Grandeza, para o cemitériode São João Batista, '

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9) Barata-Ribeiro, 269 \ti0

10) Cons. lataiette. 66

11) -Vise. Piraja, 168 <ons.

12) Vise Sta. Iiabel. .502

13) Àlc. Guanabara, 20 rei

14) Marquê»S. Vicente, 512

15) Francisco Si, 31

16) Aire*Saldanha,17 com.

17) General Rocca, 675

18) Leopoldo Miguez. 36

19) N.S. Copacab., 391 ms.

20) Barata Ribeiro, 269

21) Riachuelo, 219

22) Inhanga, 11 cons.

23) Riachuelo, 119

24) Delfim Moreira, 996'¦;¦:. i _

25) Carvalho de Souza, 60

26) Gomes Carneiro, 64

27) Ay. Rio Branco, 14 ref.

28) N. S. Copacab., 386 Int.

29) Júlio de Castilho». 84

30) Siqueira Campos, 10

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PÁGINA 6 Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 7 de Fevereiro de 1958 l^.TIMÁfIív^,;

ENTREGUE O ESTATUTO ONTEM NO MONROE:

NAS MÃOS DOS SENADORES OSDESTINOS DA PREVIDÊNCIA!aa7as_-Ht-«|-^ *Ç -..-, -

O Presidente da Câmara e o Líder do PTB, os. Portadores do Documento % A UDN Quer a l.a Vice-Presidên-cia e a 1.° Secretaria na Câmara Dos Deputados — Deputados Querem Detalhes da "Ata de Ròboré" — Vieira:"Não Procurei Arinos Para Prorrogação de Mandatos. Esperarei a Solução Dos Recursos Dos Deputados Mon-

¦ teiro dé Barros e Ruy Santos" — Roberto Silveira Vai Pacificar o PTB de Campos •¦ ¦• "¦

O sr. Ulisses Guimarães, presidente da Câmara dos Deputados, foi ontem à tarde ao Senado, cm companhia de vários depu-tados, a fim de fazer entrega pessoalmente do projeto de Lei Or-8ânica da Previdência Social, de autoria do lider petebista, na Ca-niara, Deputado Batista Ramos.

O projeto foi entregue ao sr. João Goulart, Vice-Presidente daRepública, na presença de grande número dc representantes sin-

í dicais de todo o País, além dos Senadores Apolônio Sales, Gomesde Oliveira, Cunha Melo, João Vilasboas e outros e. dos Depu-tados Batista Ramos, Ivete Vargas, Mcnotti dei Picchia e algunsvereadores petebistas.

O sr. Ulisses Guimarães proferiu um pequeno discurso, di-zando que ali trazia uma proposição da mais alta relevância, com-posta dc 205 artigos, a qual interpretava o pensamentOjda Ca-—.ara, salientando ao mesmo tempo a posição corajosa do Con-cresso cm votar aquela lei. Finalizou fazendo votos para que oSenado melhorasse o projeto, preenchendo possíveis lacunas.

O sr. João Goulart respondeu dizendo, sob palmas dos líderessindicais, que o Senado iria aprovar dentro do mais curto espaçode tempo possível o importante projeto, concluindo po? afirmarque o Congresso haveria do "transformar em realidade as justasaspirações das classes trabalhadoras do Brasil".

I Mesa da CâmaraDe referência à Mesa da Cã-

mara, a UDN parece disposta amanter suas reivindicações anti-Sas e que correspondem aos pos-tos da primeira vice-presidênciae da primeira secretaria. Comestas reivindicações dificilmenteconcordará a Maioria, já que im-portariam na substituição ¦ doGeneral Flores da Cunha e noprejuízo para o PTB de um pôs-to-chave na Câmara dos Dcpu-tados.

Estas dificuldades que, pos-sivelmcnte, marcarão o episódioda.escolha dos dirigentes da Câ-mara, não servirão — é o queafirmam os lideres — às pos-siveis manobras oposicionistas,no sentido de quebrar a unida-de da Maioria. Todos os candi-

datos do PSD à presidência —Srs. Ulisses Guimarães, OliveiraBrito e Menezes Pimentel — vãocolocando as susa pretensões emtermos de absoluta disciplinapartidária, pelo que se conside-ram remotas as hipóteses da re-'petição dos fatos, que culmina-ram com a eleição do Sr. Car-los Luz, de tão triste memória.

Prorrogação deMandatos

. Ao lado das atividades desen-volvidas, pelo líder da Maioria,Deputado' Vieira de Melo, tam-bém o representante paulista doPSP, Sr. Monteiro de Barros,encaminhou ontem à Mesa daCâmara longo e fundamentadoparecer, para a sustentação daseguinte questão dc ordem:

1)' que só seja submetida avotos, nesta sessio legislativa'extraordinária, a emenda rela-tiva a prorrogação dos manda--tos legislativos e executivos, no

A Mesa, oportunamente, re-solvcrá a questão de ordem doDeputado Monteiro de Barros.caso de haver, presentes naCasa, deputados que 'represen*tem dois terços do total dos

Câmara, ou sejam, 218 depu-tados;

2) que/efetuada a votação, seo "quorum" qualificado de doisterços njío fôr alcançado, a re-ferida votação seja havida comoinexistente, ainda que o seu re-sultado. atinja ou ultrapasse ' amaioria absoluta, porque para ocaso do parágrafo 2.° do artigo217' da Constituição, a votaçãosó pode ser realizada em sessãolegislativa ordinária.deputados de que se compõe a

Vieira Não Procurou Arinos •¦'.— "Ainda não procurei o Deputado Afonso Arinos para dis-

cutir sobre a prorrogação dos mandatos — disse o Lider Vieirade Melo — nem pretendo fazê-lo antes de serem resolvidas, asauestões suscitadas pelos Deputados K-üy Santos e Monteiro deBarros. Qualquer palestra que eu mantivesse agora,com o ilustrelider da Oposição, teria fatalmente que depender da solução daMesa e do Plenário, respectivamente, para a "questão de or-dem" do Deputado Monteiro de Barros e o requerimento RuySantos, pedindo audiência da Comissão, de Justiça. .,

O que irei falar depois corn o Sr. Afonso Arinos -- conti-nuou -r é sobre a - possibilidade de estudarmos os projetos' deinteresse do Governo e Oposição para entrar na ordem do dia"— ceneluiu.

Petróleo BolivianoO Deputado Sérgio Magalhães

apresentou, ontem, à Mesa daCâmara Federal, importante re-queriment ode informações aoquerimento de. informações aonotas assinadas em Roboré, naBolívia, a respeito da explora-ção do petróleo daquele pais porentidades brasileiras.

• Indaga o representante cario-ca sobre a área reservada, quan-tidado de petróleo, preço, moe-da de pagamento, o que foi re-sol vido sobre á construção • deoleodutos e, especialmente', qual

Na justificação, o DeputadoSérgio Magalhães observa 'quéas informações não oficiais ,<_¦vulgadas sobre o assunto são In-tranqüilizadoras e que, de qual-quer maneira, o conhecimentoexato do que se resolveu na Bo-lívia terá enorme repercussão napolítica brasileira de petróleo.

Metas da OposiçãoConforme tinha sido anuncia-

do com espalhafato, o líder daOposição, Deputado Herbert Lé-vy ocupou a tribuna para criti-car o discurso do Presidente da.República, com destaque das re-ferências às metas governamen-tais.

O plenário da Câmara ouviu,com lástima, a tese do lider opo-sicionista de qué a salvação doPais estava na reforma cambial(no momento exato rm que.-cama pequena reforma de agosto;do ano passado, o dólar já ultra-passou a casa dos cem cruzei-ros...). Quando o Sr. HèrbertLevy desceu da.tribuna,rapenasalguns deputados, permaneciamno recinto. .1

o critério brasileiro para as con-cessões a entidades nacionaisparticulares'..

Sucessão FluminenseSeguiu para Campos o Vice-Govérnador Roberto Silveira, a

fim de visitar o Senador Tarcísio Miranda que se encontra,adoentado.

Grande expectativa cerca a visita do Sr. Roberto Silveira aCampos,.por isso que são fundadas as .esperanças de que o,pre-sidente do PTB fluminense consiga pacificar a familia trabalhistade Campos, através de uma fórmula alta que 'corresponda àsaspirações das alas do partido.

Entrementes, renovam-se ' as convicções de qüe a UDN aça-:bará por formar ao lado da candidatura do Sr. Roberto Silveira,eis que, por maioria expressiva, os diretórios udenistas. dos Mu-nicipios têm se. manifestado naquele sentido. . -.".

Após Seis Anos de Longa Discussão:

Iprovada nâ Câmara| PensãoFuncionalismo

ii-

RIGOR EXCESSIVO NAS PROVASDA ESCOLA CARMELA DUTRA

Anualmente, quando são realizados exames para ingresso noInstituto dc Educação e Escola Carmela- Dutra, o descontentamen-to é geral. Havia, entretanto, um consolo: eram idênticas as pro-vas nos dois estabelecimentos de ensino.

Este ano, no concurso realizado no dia 4V do corrente, os fa-tos assim não sucederam, e cm seu lugar surgiu uma norma deexames, na Carmela Dutra, que resultou em rigor excessivo logona primeira prova a que se submeteram as candidatas, o qual, se-gundo alegam, lhes veio prejudicar.Na UNE

Ás candidatas ao ingresso ha"Escola Carmela Dutra" com-pareceram em grande nume-ro à sede da UNE, a. fim de le-var o seu protesto junto àAMES e UBES, contra o rigorexcessivo observado na provade matemática, a primeira aque se submeteram.

Na reunião, ontem mesmo Iefetuadn, os estudantes Rogé-rio Monteiro, Celso Saleh e Nei |Sroulevich, todos pertencentesàs duas entidades estudantissecundárias, depois de longose vivos debates com ns jovens !candidatas a professoras, pro- jmeteram estudar o assunto, ;tendo ficado definitivamente Iassentado que o primeiro passo \será dndo pela AMES, que re-correrá à Inspetoria Seccionaldo Ensino, subordinada ao Mi-nistério da Educação."Queremos Justiça"

Indagadas pela , reportagemSobre o objetivo que pretendiamalcançar, responderam as can-did,atas que visavam apenasum: justiça. E esclareceramque o tempo clc duração daprova é de duas horas (confor-me estabelece a lei), mas que oelevado número de questões eò alto nível de complexidadedas mesmas, torna impossívela resolução tia prova naqueletempo. Todas foram unânimescm afirmar que a primeiroquestão, da primeira parte da

| prova, não consta dos progrn-mas oficiais. Além disso, de-clararam as jovens, que apósdecorrido apreciável tempo dn

9 prova, a banca distribuiu uma; retificação das questões, poismuitas delas apresentavam er-

ros de Impressão. Mas não des-contaram o tempo gasto pelasalunas em tentar resolverquestões com valores incorre-tòs.

mesda ser concluída no exiguoespaço de 2 horas. A prova foidividida em três partes. A pri-meira, com 11 questões no va-lor total de 44 pontos; a se-gunda parte constava de doisenunciados, uma demonstraçãoc uma aplicação no geral, novalor global de 14 pontos; efinalmente a terceira parte,constituída de 7 questões per-fazendo 42 pontos. Como resol-ver tudo (adicionando-se aserradas posteriores distribuidaapela banca) em duas horas, pa-ra conseguir os 100 pontos?!

Concluindo, disseram as jo-vens que a prova de Materna-tiea efetuada no Instituto deEducação foi comparada porelas, da Carmela Dutra, saltan-do logo à vista a desproporçãoque se pode observar "ab-ini-tio", não só pelo número dequestões, como ! também pelovalor intelectual dfis mesmas,que se enquadra perfeitamentedentro- dos programas oficiais.

AGREDIDO A FACA NAPRAIA DE GRAGOATA <

Apresentai? do ferimentos nascostas c brnçcs. foi medicadono Pronto Soco.ro de Niterói,Francisco dc Abreu Pilho, (sol-teiro. 24 anos, operário. R. J.Bonifácio. 94). Abreu, segundodeclarou á Policia, foi agredi-do n faca pelo indivíduo Dio-nisio de Matos, vulgo "Carè-ca", depois te uma pequenadesinteligência, quando se en-contravam na Traia de Gra-goatà.

'¦••]•'/¦r.-¦- ãft* *:'; ";-< . '¦¦. .--.íjSÍPw**^*^^^ AÈ^f st^ÉfyiÉilu ^£T*v___i______í * *£* |»miHMjwf +, jÊÊt

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Helicóptero transporta as vitimas —' Depois d» vá-rias buscas, foram finalmente encontrados os destroços do aviãoque, levando o sr. Ricardo Whately e a jovem Dalse Rego, caiuentre Santos e São Paulo. Um helicóptero americano (foto)transportou os corpos para São Paulo, onde foram sepultados,ontem, com. grande acompanhamento. Junto ao túmulo do sr.Ricardo Whately, Superintendente da CMTC de São Paulo,' falouo Prefeito Adhemar de Barros, numa comovida' despedida ao

seu .auxiliar.

APOSENTADORIA OU GREVE DENTRODE 30 DIAS: DECIDEM AERONAUTAS

Fixado Prazo Para JK Encaminhar ao Congres-so o Projeto de Aposentadoria Para a Classe —"Há Ambiente-.Para Greve, em São Paulo", Re-vela Líder Paulista — Reuniões Preparatórias

Na assembléia realizada, os aeronautas decidiram dar prazode 30 dias (a partir de ontem) ao Presidente Juscelino Kubits-chek para que envie mensagem ao Congresso Nacional encami-nhando o projeto de aposentadoria especial para a classe. Ex-pirado este prazo, segundo a decisão, será deflagrada greve na-cional, caso não seja remetida ao Legislativo a mensagem.

Entretanto, o Sindicato Na-cional dos AeVonáutas promp-verá, nos Estados,, assembléias

CompcporaçõoAlegaram ainda as estucinn-

tes que dado o elevado nume-iro.de questões da prova de ma-temática, jamais poderia a

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Novos Métodos "Pedagógicos":

EXAMES VESTIBULARESEM CAMPO DE FUTEBOLA Sra. Anita Goldeb"rg. versidade do Distrito Mural,

através de ULTIMA HO*A. a realização das provas cedirige um veemente apôlo ao vestibular fl-, Faculdade aePrefeito Negrão de Lima no Ciências Médicas'no EstCtliosentido dc que não permita, do Maracanã. — **_u gostariacomo chanceler que é da Uni- de pedir no Prefeito Negrão

de Lima que :iâo conslnta comtal coisa. Fazer exames noMaracanã, onde desconforta-velmente se assiste Íutebol, emmeio ao calor do cimento ar-mado. descomodamente. ésim-plesmente um absurdo!"-

E mais veemente:— "Como mãe' de um jovemcandidato ao' ingresso na F*.-

cuidado de Ciências Médicasdirijo ês-.e apelo no Sr. Pre-feito certa üe que a. Exa.. me-

. lhor Informado, vai interceder! no sentido de impedir que exa-! mes de uma faculdade sejamj realizados num campo de íu-1 tebol.

regionais para debate do pro-blema, acertando, também, de-talhes para a " eventualidadeda greve, que atingirá' — sedeflagrada — Rio, São, Paulo,Porto Alegre, Recife e BeloHorizonte, principais bases daaviação comercial.Há Clima Para Greve

A proposta do prazo, condi-cionaudo o seu cumprimentoou greve, partiu do comandan-te Fernando Arruda (ex-presi-dente do . Sindicato), e foiapoiada pelo Sr. Ivan Alkmim.Os deputados Manoel Barbudae Mário Martins ( PTB e UDN,respectivamente). garantiramaos aeronautas o apoio de seuspartidos. O comandante Aloi-slo Ribeiro revelou - que "háambiente para a greve, prin-cipalmente eir. São Paulo".— Agreve que desejamos de-flagar — disse — é tambémcontra o Governo. Vamos pro*testar não só contra os nossospatrões, mas também contra asautoridades governamentais

O. projeto de aposentadoriados aeronautas foi elaboradopelo Ministério do Trabalho eaprovado pelo Sindicato daclasse.

Juiz Para José Vasconcelos:

«OuPaga,ouVaiPra Cadeia..,»

Há poucos dias a impren-sã noticiou que o cômicoJosé Vasconcelos tivera-seus bens seqüestrados em-conseqüência do não pa-,gamento das pensões devi-'das à sua ex-espôsa ElzaLobato, de quem se acha

desquitado amigavelmentedesde dezembro de . 1954.Vem agora o Juiz Claudinode Oliveira' Cruz, ,da" l.aVara de Família, de decre-tar seja preso, por 90 dias,o conhecido cômico, já queaté agora não providencioua liquidação de seu débito,que monta em CrS ......131.250,00, corrcspqndentesàs pensões mensais de Cr$

. 5.250,00 entre fevereiro de1955 e novembro de 1957.

Sua esperança, entretan-í to, consiste em obter do'

magistrado uma dilataçãode prazo para proceder àquitação, ou, se não..."vai pra cadeia".

deSGTParaoFoi aprovado.ontem- pela'Câmara dos Pepu-

tados e subirá, agora, à sanção presidencial, oprojeto aue dispõe sobre o Plano de Assistén-cia ao funcionário público e sua família, pia-nò esse qüe,compreende o seguro social obri-gatório e o seguro privado facultativo.

O projeto, aprovado ao fim de seis anos.de tramitação'legislativa, consagrou, "in to*tum" o parecer da Comissão de Serviço Pú- .blico, cujo relator foi o Deputado Lodo Coe-lho;' Nessa, conformidade, os principais bene-ficios assegurados aos servidores públicos sãoos que passamos a indicar.Seguro Obrigatório . ¦

. O segure social obrigatório garante:'I — pensão vitalícia; '

II —' pensão temporária;:-.',' :.III — pecúlio especial."^

Pecúlio'..0; pecúlio especial será calculado de aeôrdocom o Art. 5.° do Decreto-lei n.° 3.347, de 12de junho de 1941,. nâo podendo, porém, serinferior .a o (três) vezes o salário-base do con-tribuinte falecido. V

O pecúlio: especial será: concedido aos be-neficiários, obedecida a seguinte ordem: :

a) o cônjuge sobrevivente, exceto -o des-quitado; . .: ¦'.'-

. b) os filhos menores de qualquer condição,oU enteados;. '*',. ¦,'. '

c) os indicados por livre nomeação do se:gurado'; . ,

•:•-_.. ! , . , ' .d) os herdeiros, na forma da lei civil.

Pensão .»-¦'¦' •.>.". ¦'- ;' vNà forma do' artigo ifi, • é fixada em 50%

(cinqüenta por cento) do salário-base sobre oqual incide o; desconto, mensal compulsóriopára o IPASE. a soma das pensões à familia.do contribuinte, entèrldida como esta. o con-junto de seus beneficiários que se habilitaremàs pensões.vitalícias e temporárias.Beneficiários

. Pára efeito do dispositivo anterior,' cònsi*: dèra-se família do jegurado:

I — Para percepção vitalícia:/,• a) a esposa, exceto a desquitada que nãoi recebia pensão de alimentos; j1 ' b) o marido'inválido; v'-

c) a mãe viúva ou sob dependência eco-i nômica preponderante do funcionário, ou pai|j inválido, no caso de ser o segurado Solteiro ouI viúvo. '*. ' .

. '; II — Para percepção de' pensões têmpora-|'Tias:

'•_'¦ '»''''

a) o filho de qualquer condição,'ou-en-I teado, até a idade de 21 anos, ou, se inválido,I enquanto durar a invalidez; ;•

b) o irmão, órfão de pai e sem padrasto,I, até a idade de 21 anos, ou.se inválido, enquantoI durar a invalidez, no caso de ser o seguradoI solteiro ou viúvo, sem filhos nem enteados.

Parágrafo único. — A'filha solteira, maior| de 21 (vinte e um) ariòs, só perderá a pensão

temporária qUahdo ocupante de cargo públicopermanente. '•*¦; '^ ¦;'¦.' ;'Pensões Atuai*-

As átuais-pensões a cargo do Instituto dePrevidência c Assistência dos Servidores doEstado, serão reajustadas e redistribuídas deacordo com esta lei, extinguindo-se-os aumen-tos e aboros concedidos pelo Decreto-lei 8.7Í8,de 21 dé janeiro de 1046 e pelas Leis 1.215, da27 de outubro de 1930,' 1.938, de 10 de agostode 1953 e 2.408, de 24 de janeiro de -1955." ¦

Quando i valor atual das pensões compu-tados os aumentos e àbohoS anteriores numa'unidide familiar, fôr superior ao de' reajusta-mento a que se refere este artigo, a diferençaserá mantida e distribuída entre .os'beneficia-rios.-.- .•..*'¦; ¦(¦¦¦: *"" ' >' •Contribuição Facultativa; :J„\

Poderão contribuir facultativamente' parao IPASE os' servidores aposentados antes davigência do Decreto-Lei n.°- 3.347, de 12 dei'jynho dè 1941". , :

/Extensão de Benefícios; ; -i.iv. '¦}%"}"Os benefícios dé que trata'esta lei tam-

bém se aplicam às pensões atuais e futuras,a cujo pagamento esteja obrigado o Institu-to de Previdência e Assistência dos Servido*:res do Estado como conseqüência da incor-poração da Caixa de Aposentadoria e Pen-,soes da Imprensa Nacional Decreto-Lei: 6.209,de. 19 de janeiro de 1944, inclusive a viúva'e •herdeiros dos aposentados nas condições pre--vistas no Decreto-Lei número 8.821, de 24 de,janeiro de 1946 e na Lei n.° 2.752, de 10 de-abril de 1956. .Recursos- -.- -' -'•'•¦.

Para fazer face às despesas resultantes doprojeto, o Instituto, de Previdência *è .'Assis-tência. dos Servidores do Estado, além do seuobjetivo' primordial de realizar o seguro so-ciai do' funcionário, público civil da União, po--

. dera realizar as diversas operações que se-jam. julgadas convenientes dè - seguros'paraaquisição de casas, empréstimos c outras fòr-mas de. assistência econômica. . '>:.'' \

As operações de seguros privados,'com-'caráter individual, pagáveis por morte, quan--do não sujeitas a exame médico, terão um pe-ríodo de carência individual de três. anos ei-vis,. não. podendo, antes de decorrido o prazo ¦¦mencionado, ser exigido qualquer beneficio,a1 não ser em caso de morte por acidente.

As operações' de seguro, quer as do te.-,-mo wda, quer as dos ramos elementares,- se*'irão reguladas por atos próprios baixados pelo-: Presidente do Instituto, após - aprovação * doiConselho Diretor (art. 18, n.°' II, alínea a, doDecreto-Lei n.° 2.865, de 12 de dezembro de*''1940). ':• ¦/'-.¦¦;';'¦ . ' ' ¦ '•'.¦'.¦ 3 •¦ •

Estes- foram os dispositivos contra os.quais se levantaram as companhias de segu*

ros, que levaram a melhor no Senado,' masacabaram perdendo na Câmara dós Depu-tados. :'S''.'V'f '¦ ''•¦'-. ': "¦'"-::¦;

li!.'-*ílliBta.\ '¦¦'' •''V sHHHaTaaaTi—ll * _ m M - ^<M'i N' ' • " ' ¦' '.... ¦'.' .. '.' "'«.'j'0 ')'*:a^''*K'''t^^9 lllili ' ''-% Wmmmmmem'mm'^mmmmmmmmmm^BEàfl^^*:S^^\\>'^^:.\%i: *;:' _______________________^8kS«'¦: _>>3__?"L-__| «*'S-itil-JP-ai Hft\ **" \\ _____________________¦«¦ S B ___"*-'' _Ã_ã_____E'w&&£mm&m^Ê*fm?Gmmme:\.- \* u%m,:'m!'&»^.m\-^mL-mmWi%.itâ ¦w%8&s*mwíkmM&Mísm?misSKM&&i ¦¦•. -. ^^ísm-Ms-mt-^míl^m^^-SiSatlSs^^Sp^^^f%. s Wk r Br- mmaMSMmm.jm\-mm'A^:i!wa^sS^sí^lf\*™»S^^^^^^^^_|H B_9&I:'b._. _¦« H

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INCÊNDIO NO "HOTEL

PRAÇA DA BANDEIRA"Sete dos trinta' quartos do

Hotel Praça da Bandeira (RuaFigueira de Melo, 7, próximoá Av. Presidente Vargas). ío-ram, ontem, consumidos peloincêndio que o aestruiu' par-cialmente. as chamas tive-ram Início no quarto número28, originado por uma pontade cigarro acesa. O -comissa-rio do 13.° DP, levou o esna-nliol Juan Barecia Nieto (no-no do hotel) e hóspedes à De-legacia, para- esclarecer o ca-so. O prédio, que pertenceu áSra. Maria Angelina de Arau-jo Regadas ítuà Figueira ueMelo, 9), estava segurado em1.800 mil cruzeiros na Cia.Novo Mundo.

S/^MÃO DISTRIBUI JUSTIÇA:CtwNA CÉSAR EZ0R0ASTR0

Luis Calixto César e Zo-roàstro Araújo Romualdo fo-ram condenados, -ontem, a 5unos e 6 meses de reclusão ea 7 anos e 6 meses, também,de. reclusão.^ respectivamente.Ambos são assaltantes e a dde outubro do ano findo, cêr-ca de 1 hora da madrugada,assaltaram um "comerciário;no Largo da Glória,, . rouban-do-lhe dinheiro e objetos. Con -.denou-os o Juiz Jorge Saio-;mão. em exercido na OitavaVara Criminal.

O EXÉRCITO CUMPRE A MISSÃO — Falando, ontem/ numa ca*dela de estações de rádio e televisão, o Ministro da Guerra,General Teixeira Lott, .prestou contas ao Paii, como o Exército;vem cumprindo- a missão qua lhe eabe, desde o adestramentoda tropa até ao atendimento dos anseios de tranqüilidade cprogresso do povo brasileiro. A palestra fêz parte, da série depronunciamentos de Ministros* de Estado, ao ensejo do segundoaniversário do Governo Juscelino Kubltschek. Após a expôsI-ção a respeito das múltiplas atividades desenvolvidas pelo Exér-cito, em que se destacam a construção de ferrovias e rodovias,no norte, sul e oeste do Brasil, o Ministro da Guerra respondeu

algumas, perguntas, sobre assuntos do momento.

Reeleita Com Meio Milhão de Votos:

RAINHA DO cMAVUrWILZACARLA CONTINUA NO TRONO!

'O carnaval vem se aproximando, e as eleições para diversostitulòs ligados ao triduo momesco vão se sucedendo..Ontem, umambiente de grande' "suspense"; ,a Associação dos Cronistas Car-navalesços . fêz' realizar a'última apuração do cqncurso paraeleição da "Rainha do Carnaval de 1958". Wilza Carla, que jáfoi a "Rainha"..no carnaval passado, garantiu a posse .da coroa,totalizando 457.610 votos. Em seguida, colqccu-se Janete Bezerra,com 114 mil e Cely Rosa, com 21.430 votos.'Arigelita: RainhaDas Vedetas

Angelita, Martinez, já comuni punhado de títulos nasmãos, inclusive . o dé Rainhadas Atrizes, volta este ano aganhar ,'um titulo • nobre:, o deRainha das Vedetas; Angelita,-a escultural. obteve 42.200 vo-tos.rio pleito que a elegeu,sendo' seguida por-Anilza Leo-ní (32.839) e Tilda Jordan(12439). VCidadão Samba na ABI ,

Ka tarde de ontem, na ABIfoi apresentado, o "CidadãoSamba de 1958" ao Présidentt;Herbert Moses. "Cidadão Sam-

ba," íez-se acompanhar. - peloSr. João.Paiva dos Santos, seur-.hteces.or que desde .1936 eradono absoluto do trono e pelopresidente da Associação dasEscolas de Samba do Brasil.Sr. Servam Heitor dé, Car-válhò,..; ' ' •

PRATICOU 0 HARAQUIRIE MORREU DE "ARAOltt'-

A vida não;lhe oferecia:.mais atrativos.-- Considera-vá*se um frustrado. Pajrà.ique então continuar viveri-i;'do. Assim pensando- Josái

, Clarindo dos. Santos . (sol->teiro, .25 anos, Rua Boli-,

- vár,'. 45," apit. '603)' réSolveUi.dar fim' á sua existência.Êm frente ao número 45 daRua . Xavier da Silveira,;:

: utilizando-se de' uma afia--da faca, o tresloucado jo-

vem executou o Haraqui--ri. Coptinuou um1 frustrar.do. Morreu de "araque" eem estado.grave.foi remo-vido para o .Hospital Mi-guel -Couto, onde:ficou in-ternádo. "í) fàtò fol.règis-vtrado:no 2.° DP.

-O LEME VOLTARA A SER O'LEME - Os momentos dc an-gustiosa expectativa passaram. Os habitantes da orla marítima00 Leme respiram mais tranqüilamente porque se afasta aameaça de que o mar, que já fizera desaparecer a praia, pios-siga na sua faina destruidora atingindo os fundamentos das edi-ficaçoes. Aos poucos volta a povoar-se a minguada faixa deareia que sobrou dos arremessos do mar. Já tranqüilas donasde casa vêm tomar banho de sol sobre a areia, enquanto prós-¦segue em trabalho.de costura, assistindo, ao lado, os trabalha-dores da Prefeitura atarefados cm colocar o obstáculo de pe-.dras ao avanço das vagas. Hoje terão inicio os serviços dê re-yestimento de concreto entre a estacaria e o muro do calça-nionto. Ostubos de canalização das águas fluviais já foram re-feitos. Para a semana entrante será feito o revestimento do.•piso superior e cobertura total do dique parcialmente destruído.E o Leme voltará a ser praia.

Regressou Ontem o Famoso Conjunto Folclórico:

êxito, ^sãmWos e dinheirona «tournée» da brasiliana!

Depois de um ano > de ¦ permanência na Europa, chegou aoP.io, pelo transatlântico "Bretagne", o' conjunto folclórico brasilei-ro internacionalmente conhecido por "Brasiliana". Percorreramnove nações européias, alcançando pleno êxito, financeiro e ar-tístico, principalmente na Alemanha.Cada integrante do conjunto, recebia, semanalmente, 100 dóla-i .'es. O diretor-geral do elenco, Sr. Ascanassi, confessou o seu! entusiasmo pelo-sucesso obtido. Ficarão de férias no Rio, du-

; rante dois meses,' quando empreenderão nova excursão, desta fei-u. ao México, Estados Unidos e Canadá.As novidades do conjunto, foram os casamentos dos dois ar-listas, Nair Consalves com o coreógrafo e musicista Prates, e,dos bailarinos Matheus e Fausta.

I Não negou o diretor do conjunto, ter recebido do Presidente| Juscelino Kubitschek, ajuda financeira para a excursão ao Velho1 Mundo.

MMss^gísMmm mmmsmmmmtmmmmMBB H 1____¦*___! __P-'-':'- '-i-___! __Bt___K__!l ________¦ ^Bi-' ';- ''-mm ___^

m m» ^ -wlE^t1 IM M^X _?-¦'• ¦*¦ ¦ _l tW_a__l ___!

TRÊS DIPLOMATAS FERIDOS NO DESASTRE — Dirigidopelo Engenheira Henrique Van Norden, 6 auto chapa DF-45-56,

(quando trafegava na noite de ontem pela Av. Antônio Carlos,após derrapar foi chocar-se violentamente com um poste, lo-calizado na esquina da Rua Araújo Parto Alegre. Em conse-qüência saíram feridos além do condutor do veículo os se-gulntes passageiros: Manoel Batista Peixoto Magalhães; Ani-bal Maranhão e João' Batista Soares (Plleque) de Pina; todosdiplomatas e Lourenco Amaral, bancário. As vitimai forammedicadas no HSA. Na foto o carro do engenheiro no local

do desastre.

Continua Crave o Estadode Saúde de Pancetli

Pahcetti (pintor famo-so e oficiai, aposentado,':da- Marinha) se recuperouligeiramente - do' distúrbiocirculatório que o acome-teu. ontem. O artista,continua ' internado nòHospital Central da Ma-rinha,. pârà onde foi emdezembro, em estado¦grave.

V; Segundo laudo médicodo HCM, permanece grá-ve oisèu' estado dé ,sàú-de,-,embora Pancetti >per-imaneça lúcido e se v* ali-miente regularmente/

Ç ÍMTEKMACi^Htt>C^_rAMERICANOS

QUEREM ESTERILIZARMULHERES V'\'

JACKSON. Mississipe."'?***-*(PP) ' — De acordo coriiluín-

.projeta de lei submetido,-.'*..'legislatiura do Mlsslssipe,' po- -dera ser esterilizada' <fuálquértmulher que der à-luz, suces-:slvamente,.dois filhos,ilegitl--

;mos, se um tribunal jyígàr;que' "a imoralidade dessa'-fé-,"rtiea prejudica o bem-èstí^r.-,do Estado ou da Comunida-de"..Essa lei visaria a redu-'zlr os nascimentos ilegítimos-na população negra. O Mis-,sissipe é o Estado que conta--o maior número dé' negros1nos Estados*Unidos. .._'¦".;•' ,,,,•.

m, BRASIL PACÍAí ;s?"iiívi.bASv :.¦'¦¦' -,^

' nova ypRK, 7 JíPP)^--.*;delegacia do TèsotirO Brasi-leirò em Nova York fíz.o ptr-gamento da Soma de um ml*.lhão e 450.000 dólares em co*;bertura da divida externa doBrasil concernente, aos mèse»;'de fevereiro e abril d,é19S*.

NICE: CARNAVALCOMEÇOU

nNICE, 7 ,íPP) — 07« Car-'

naval- de Nice se abriu, ofici*ulmente ontem & noite, pela,entrada soletie na cidade,-, ao' 'som de fanfarras, de S. M-,o Rei do Carnaval, seguido dp '¦seis carros, sete cavalgadas e

.200 grandes cabeças. As fes*.tas, que durarão duas. sema-lias, começarão realmente d*>mingo à tarde, quando .,doprimeiro

'•¦. grande corso, . eija"

presença de; 40,000 ,turistas»que são esperados a partir de.;

-sábado. .

Salário-Míiiimo (6 Mil Cruzeiros):Trabalhadores Acertam Campanha^

Para discutir, ha base dos seismil cruzeiros, o novo salário^mínimo reivindicado pelos tra-balhadores, lideres sindicais eoperários reunir-se-ão, hoje, às18 horas, na sede/do Sindicatodos Trabalhadores em Panifica-ção. (Praça XI). Absorvido pe-lo custo de vida alto que últi-niamente tem se acentuado —dizem os trabalhadores — o ní-

SC: V** :

-;'"fír.;r'-'-

vel salarial mínimo precisa serreajustado e, para cónsègul-lo,serão elaboradas as diretrizes,de uma campanha nacional, na.assembléia geral de Hoje. 'Be*gundo o sr. Ângelo Manzela, re-preserítahte dos - trabalhadores"na Comissão de Salário-Mínl*mo,, a reunião' de hojeé õ ini*cio de Outras, qüe se seguirão;para discutir a fixação do novosalário-minimo. ";.

¦ i . . : ' ":.'"''"::

A...-. :'' ''''¦'. ¦"•->*-

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trtTlMAHORA

QUALIDADE E «RAÇA» MOSTRÁMOS EM SANTIAGO*

BRASIL 66 x URUGUAI 56, FOI 0DE BRILHANTE

Rio de Janeiro, Sexta-Feira. 7 de Fevereiro de 1958

TRIUNFO SERIEQUINTOINVICTA

Certi Morei Alto e flamengo s_^*___r ' • • ¦ ¦ ' -' ¦

Objetivo Dot Ribronegros Hoje à Noite:"Revanche" Estrondosa Sobre o RacingOs Dois Quadros AtuarSo Com as Mesmas Forms-õesdo Mineiro Jogo do Têrça-Feira — Jalma do Almeida

7, Confia Num Resultado Resbilltador}'-' -.'»* '-S-- ¦"¦.' '_i .'¦"".-¦ ,' ¦ÍSIN^L:2PÍSKS,,2' (Dt M,,ton Hnhelro, especial para;-ÜLTIMA HORA) - Estio todos hoje com um moral multoalto os rubronegros, ansiosos para a "revanche" de hoje à,BOJte,.con^., o Racing, ante o qual os cariocas, surpreendi-dos. e em. dia de pouca Inspiração, se curvaram terça-feirapela contagem de 4 a 1.-alma dr-Atawida.traduziu o pensamento unânime, de-çlarando a ULTIMA HORA:

ii;.' -*T**ÃS'«**«» *>ue o resultado de hoje será ampla-,,mente reabilitador e que, até se a sorte não nos favorecermais uma ves, faremos, uma grande exibição".•/Os quadros serio, em principio, os mesmos do primeiro;: jogo, isto é: \fê: jf^ÀMBN-O: Fernando; Jqubert e Pavão; Jadir, Dequinhi«.¦je* Jordan; Joel; Moacir, Henrique, Dida e Zagalo.|); BACÍNG: Negri,*; DeUachá e Munia; De Vicente, Cap eSlvo; Corbatta, Sande, Plzzuttl, Reynosò e Belen.

M Repetimos que os rubronegros tudo farão para reservaruma boa surpresa à sua torcida e apagar lio espirito destaa impressão infeliz que .imaginam ter deixado a derrota porcontagem alta do primeiro jogo.

Á Seleção da CBB Ficou Isolada na Liderança do Sul-Americanodé Basquete — Verdadeiros Leões, Nossos Adversários — Valde-mar Foi a Grande Figura — Vibração Popular no Rio e São Paulo

EiNLÜTÂDO O FUTEBOL MUNDIAL

- Assistência recorde compareceu ao ginásio de Santa taurapara. presenciar a rodada de ontem pelo XVII Campeonato Sul-Americano, cia qual o "clássico" Brasil x Uruguai destacava-se

.como principal atração. B se os torcedores chilenos nio tiveramoportunidade de apreciar uma partida fora do comum, também,por outro, longe'tiveram ensejo para se decepcionar,.pois <a par-tida foi farta de emoções e de jogadas com bela feitura.

O Brasil começou com sua-constituição habitual (Algodão,Amauri, Edson; Valdemar eWlamir) e_ atuando com suacostumeira velocidade. Paraneutralizar o alto poderio ofen-sivo dos nacionais, os uruguaioscomeçaram prendendo sistema-ticamente a pelota e só atiran-do com todas as possibilidadesdè acertar. E isto deu certo. Osbrasileiros, que não'finalizavameficientemente, ficaram inferio-mados np "placard" o só depoisde alguma luta descontaram adiferença. Tivemos 21 a 12 anosso favor mas, não. pudemosmanter a vantagem. Enervadoscum os desleais recursos dos ad-versários, caímos Üe produção epermitimos ao Uruguai algunspontos preciosos. Ainda. assim.

Caiu Com 48 Pessoas a Bordo o Aviãoda InglaterraEspecial do Clube Campeão

terminamos "'.a \' primeira fase

com 4 pontos de vantagem. Mo-glia sentiu muito a marcação'excelente de Valdemar e só fêz3 pontos. Mas, em compensaçãoHector Costa esteve inspiradís-slmo, marcando sucessivas ces-tas. Algodão foi outro grandejogador do Brasil,,tendo Edsontambém aparecido bem. Amaurri apenas regular e Wlamir .me-lhor um pouco, ambos porém,'longe, muito longe, do que po-dorlam ser. ;Drámatieidade no Final

Na etapa final, os uruguaioslançaram-se a luta como leõese não mediram esforços paravencer. Tornaram-se até violen-tos e deselegantes- Hector Me-ra distinguiu-se neste mister eacabou intelramnte antipatiza-do pela torcida;, que não lhejloupou violentas valas ide re-provação. Mas de ¦ nada' adian-tou. Os brasileiros deram aosadversários o devido troco. In-

ínn^irSZr^eciLe^ «tèm 11 minutos, 40x36.Sf fíí^^45í_!__K-s£* 42x36> 42x38- 43x^ 43x4°.Brasil, o^rut^ai^abou^irre- 44x4Qi j^, 45x42i 46x42;pop ^ sal Algodão com 5 faltas e

PreliminaresNas outras partidas, o Peru

venceu o Equador por 59 a 58e a Argentina bateu a Colôm-bla por 82 a 61.A Equipe Brasileira

Pelo Brasil jogaram e marca-ram: Algodão 6, Amauri 9, Ed-són 17, Valdemar 16, Wlamir'12.Zèzinho 2, Jatir 4 e Zé Coquei-ro. Do Brasil, sairaih com 5 íal-tas pessoais Waldemar, Algodãoe Amauri. ?

Embora com falhas, a arbi-tragem procurou ser imparcial.Tanto assim que afastou dapartida diversos jogadores ura-guaios.Marcha da Contagem .

O confronto entre Brasil eUruguai, teve a seguinte mar-cha da contagem.:> l.o tempo — oxl, 0x2, 1x2,"2x2, 3x4, 3x6, 5x6, 5x7, 6x7,6x9, 6x10, 8x10, 8x12, 9x12,'11x12, 12x12, 14x12, 15x12,17X12, 19x12, 20x12, 21X12,21x14, 21x16, 22x16, 22x18,23x18, 23x20, 23x21, 24x21,24x23, 26x23, 27x23, 28x23e 28x24.

2:o tempo — 28x24, 29x24,'31x24, 31x26, 31x27, \ 32x27,32x29, 32x30, 34x30, 34x32,34x33,34x34, 36x34, faltam, 14minutos, 37x34, 39x34, 40x34,'

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28 .Mortes Segundo as Primeiras Informações — Vários Jogadores Dos Seleciona-dos d* Inglaterra o da Irlanda do Norte na Delegação Que Estava Voltando deBelgrado — O Avião Caiu de Uma Altura de 20 Metros ao Decolar do Aero-porto do Munique —• Dez Jogadores do Manchester United Entre os Sobrevivemtes Sendo Qúe Quatro Deixaram o. Hospital — Jornalistas, o Maior Número Das Vi-timac — Q Repórter Comunicou o Atraso do Avião Para Seu Jornal e Embarcou«¦ara Morrer Momentos Após — Outros Detalhes da Catástrofe Ocorrida Ontem

tmLONDRES, 7 (FP) —Espatifou-se ao decolar, no Aeroporto de

Munich, um aviio da B. E. A. que transportava a equipe de futeboldo "Manchester United".

; Segundo as primeiras noticias, o avião precipitou-se ao soloda altura de .vinte metros, tendo morrido, no acidente, entre vintee Vinte e cinco pessoas. •-/-O Manchester United, que empatara ontem em Belgrado, por3x3, com! o Estréia Vermelha foi o primeiro clube a qualificar-separa as semifinais da Taça dos Clubes Campeões Europeus.A ;Cc*m|MM!!sfio ,da Delegação doManchesror United

LONDRES; .*- (FP) — No apa«relHb ."Etlsabethan" da B."fí.' A.que caiu no aeroporto de Mu-niqüe, encontravam-se vários cor-respóndentes de Imprensa, além

,/ da equipe do Manchester United,que empatara , com o team doEstrela Vermelha de Belgrado eque assim ae compunha.

Técnico— Matt Bussy, tam-bém técnico da equipe nacionalescocesa.

Secretário — Walter Crickmer.Treinador —• Bert Whalley.Jogadores — Gregg e Wood

(goleiros); Foulkes, Byrne e Bent*(zagueiros);-Colman, Jones, Blan-chfloWèr, E d w a r d s (médico),Morgsn,, Serry, Charlton, Whelan, Taylor, VToIlett; Scanlon ePetjg (íianteiros).40 Pessoas a .Bordo ¦ v:*

L0NDRES./8 ttJP) — O avlâoque transportava á equipe de fu.tebol í do: Mtan-íhester United,campeio da/Inglaterra, da Iugos-livta para a Grã-Bretanha, caiu,hoje, perto de Munique, segun-do informou ÇBritlsh.EuropeanÀlrvflvi '<*

O aparelho TOnduria^cêrca de40 pessoas" — diz a comunica-cão. E-acrescenta: "iremos quehá doze sobrevivehtes.

A BJ E. â. informou que oavião >- o bimotor "Elisabé-than" -t" caiu poupo depois delevantar vôo do aeroporto deMunich e quando ainda estavana manobra para o ganho dealtura.-'"

O aparelho havia sido contra-tado pira transportar a equipedo Manchester United, aue on-tem derrotou a do Estréia Ver-melha, da Iugoslávia, por 2 x 0,em partida válida para a Taçada Europa. V> ,Ao dar a primeira noticia, aB. E. A. disse que até o momen-to só dispunha de Informaçõespardals sébre o acidente .e..auètais informações estavam 'sujei-tas a confirmação.

O Manchester United é e maisfamoso — e\ mais caro — dosquadros de futebol da Inglater-rr.. Todos os membros da equipe'já aujarám na seleção inglesa eo valor do contrato coletivo dosjogadores é calculado em cercade meio milhão de libras ester-Unas, 'M'M,,'.-.".¦ : ¦:¦'. ¦¦.."¦. "1

O' Manchester United -devia Jo-gar sábado' contra ò Wolver."hampton, em partida da Taçada Inglaterra.Vinte e Oito Morros

MITOT^OT; 6 (United Press)¦— Morreram vinte e oito dasouarépta e quatro pessoas queviajavam"no »vtr.o bimotorbritânico que levava de re-¦gresso1;*, sua pátria-•» equipede futebol dó Manchester Uni-ted, campei da Inglaterra e cueontem derrotou mròt 8x0, ^emBelgrado, o quadro do Estréia> Verméltai «t-^Tpãrtida validapara a Taça Europa.

íssea números foram divulga-dos pela policia, em suas pri-méiraa noticias sobre o aciden-te, que ocorreu quando o-aviwj.ao decolar do aeroporto local,em meio «uma tormenta deneve, '¦ explodiu e incendiou-se.

A policiaT disse quer há "ai-guns sobreviventes.'', mas naoespecificou quantos nem seu es-tado.r... . ., . v .

«ste-é o terceiro desastre aé-'»eo.qúê atinge o futebol euro-Peu nos últimos anos:

Em 4 de maio de 194», toda¦» equipe do Torino, ãk Turim,Pereceu quando o avião iim queviajava se chocou com umamontanha, perto dessa cidade.Os jogadores regressavam deLisboa, onde haviam jogado naVfapera.

O último acidente aéreo deimportância' que atingiu o fu-tebol inglês ocorreu em 1948.Oitenta pessoas morreramquaudo um avião que transporrtava torcedores que haviam as-sistido a um jogo realizado emLondres se incendiou e caiu emLandaJtf, Pais 'dé Gales,' Prol-biu-%e, então, que as equipesinglesas de futebol 'utilizassemavião em suas viagens- dentrodo páisV tal proibição foi ,le-,vantáda ho. ano' passado. Aproibição para v«5os ihternácio-nais foi levantada ha três anos.Comunicado do ConsuladoInglês

MUNIQUE, 6 (ÀPP) — O con-sulado geral ds Grã-Bretanhanesta cidade informou às 20 horas que a catástrofe aérea doaparelho da BEA, que vinha deBelgrado, causou o total de 21mortos! .

Acrescentou que: houve 23 fe-

Na lista dos < sobreviventesnão figuram os seguintesmembros-, da equipe TommyTaylor, centro-dianteito daequipe nacional inglesa; Ro-ger Byrne, da defesa da equi-pe da Inglaterra, bem comocomo Colman Jones. BentWhelán è Pegg. '..),'•:-

Entre as vitimas, está igual-mente. Frank Swlfi, antigogoleiro da equipe nacional ejornalista esportivo desde ai-gúm tempo, o qual tinha sidoretirado vivo dos destroços do"aTMBelhò, mas-? JSÍéoeu TTnõhospital, depois *de ter. ^biáosubmetido a, intervenção d-rúrgica. -.'-Pêsames do MarechalTito

BELGRADO, 6 (FP) — Emconseqüência' da catástrofe ae-rea do aeroporto de Munique,na qual morreram vários jo-gadores da equipe britânicade futebol do ^. ManchesterUnited, o Presidente daRepública da Iugoslávia, Ma-rechal Tito,' dirigiu hoje tele-grama dè condolências ao Pri-meiro Ministro britânico Sr.MacMillan — anuncia á agên-cia "Ianyoüg". .Último/ Comunicadodo Repórter

LONDRES, 6,, (FP$ —"Te

mediàvelmente 'batido por 66a 56. Foi uma vitória altamen-te significativa, muito valoriza-da pela resistência dos orien-tais. Agora, apenas o Brasil es-tà invicto no certame de Lima.Frente à seleção da CBB fo-ram cainda, inapelàvelmente, oPeru, Colômbia, Argentina,Equador e Uruguai. Pará o ti-tulo\ máximo, faltam apenasdois compromissos: Chile (sá-bado) e Paraguai (terça-feira).Nossas possibilidades são enor-mes.Decisivos os Três Minutos

Os uruguaios não se entrega-ram nunca: Foram adversáriosde fato valentes. Chegaram atéa empatar em 34 a 34 e'nuncaesmoreceram. Mae os brasilei-ros, também com fibra invulgare muita clareza, apesar do cli-ma nervoso do embate, cohdu-zlrani-se .magnificamente. Vèn-cera mporque foram superiores.

Nos minutos finais, prendén-do a bola, o Brasil teve sucessi-vas faltas a Seu favor e "conse-guiu concretizar a vitória. Nos¦minutos finais a torcida vibrouintehsamente- Amauri firmou-se no final e Wlamir tambémcresceu bastante. Dos que en-traram depois, Jatir foi o me-lhor, confirmando boas qualida-des para o esporte da cesta.

entra Zézlnho, 46x43, 47x43,faltam 10 minutos, 47x45,49x45, 49x46, 49x47, 50x47.fal-tam 5 minutos, cai Valdemarcom 5 faltas, entra Jatir, fal-tam 3 V2 minutos, Kanela pe-de tempo, 51x47, bandeiraamarela, 52x47, 54x47, 54x49,54x50, 54x51, 55x51, faltam 2minutos, 56x51, tempo para o"Uruguai. 56x53,. 57x53, 58x53,59x53, 59x55, tempo para oBrasil, falta 1 minuto, 60x55,faltam 30 segundos, 61x55. 62x55. faltam 20 segundos, 62x56,faltam 10 segundos, Zé : Co-queiro entra no lugar de Ed-són, 63x56, 64x56, 65x56. ei66 x 56.

Aspecto da reunião da diretoria da CBD, ontem, quando o Presidente João Havellangeexpunha detalhes e apresentava itens do Plano Paulo de Carvalho, reformado pelo Co-

ronel Pereira Lira, para aprovação."PLANO PAULO DE CARVALHO" APROVADO NO DIRETORIA DA C.B.D.:

SÓ 0 TREINADOR DARÁ ORDENSÀ SELEÇÃO DURANTE OS JOGOS

Carlos Nascimento, Novo Supervisor, Apontado Pelo Vlce-Presidente — Desapareceu doPlano o "Homem de Campo" — Constituição da Direção Técnica e Médica do Selecionado— Quatro Horas (úteis) de Reunião Ontem na Entidade — Harmonia em Todos os Sen-'¦ tidos. Aprovando o Regulamento

Os trabalhos da diretoria Comoosicõo da Direção pronto ada CBD duraram 4 horas, ^"-P"'*»"»

«•»» wireçao ^ente wdiscutindo, apreciando, apro- leentca

COLOCAÇÃOCom os resultados de

ontem, a situação do cer-.tame. continental é a se-guinte: l.o —'Brasil, in-vlcto e com 5 vitórias; 2.°Uruguai, 4 vitorias y e

1 derrota; 3.° — Chile, \Paraguai e Aijgéatúisi, .3vitórias e >¦*' derrotas ;•' 6.0—í Colômbia. 2 vitórias e4 derjrotás} 7.» — Peru.1 vitória e •*_. derrotas; 7.oEquador, 6 derrotas.

vando atas e Flano Paulo deCarvalho. Tudo, entretanto,dentro da maior harmonia ecordialidade, chegando-se fà-cilmente a uma conclusão.

!; Entendimentos perfeitos, com;; esclarecimentos lógicos, nu-

ma sessão útil, prática e de-cisiva sobre destinos do fu-tebol nacional.Voto de Louvor,Agradecimentos, Etc...

Reunião é aberta comproposta de voto de louvor.Coube ao Presidente Havei-lange tal proposta, enaltecen-do o trabalho de Paulo deCarvalho,, elaborando umplano. Falou nas criticas quehabitualmente -são feitas,

!; mesmo injustamente, citan-; do como exemplo, o ex-su-

pervisor. Por isso, ainda que: o Plano sofresse transforma-ções. houve pelo menos, um

; inicio, um projeto, um aler-' ta para reorganização do 1futebol.Paulo de Carvalho falou.

Agradeceu, fêz discursos.Disse que fizera um planocom colaboradores na me-lhor das intenções. Não se.importaria, com modificações,porque não fizera.com intui-to de aprovação total. Não éinfalível, disse, êle. Por J^o,ás alteroções seriam recebi-

tdas (como foram) como co-

Jaboração e aperfeiçoamen-- to. Como autor do plano, pe-, diu que lôsse tirado da dis-

; 1 cussão, iparte dò ,*regulamen-' to. Do artigo l.o ao artigo18o, não tinha nenhum, in-terêsse ; direto ao "*sòratch".

4 Era apenas fato de rotina* de lei, sobre CND. CBD.

ridos, sendo qi)e algunsacham em estado grave e 3 ain-, nho de me apressar, para ir to-da em perigo de morte

19 SobreviventesLONDRES, 7 (FPÍ — Anun-

cia a B.B.A, que foram hos-pitalizados os desenove "60-brevlventes do avião hoje si-nistrádo no 'âeroixnrto deMunique. •/ 1

Da Embaixada' da Iugoslá-via nesta capital, informa-seque no desastre, ficaram, fe-ridos é foram hospitalizados aesposa da Adido Aeronáuticoiugoslavo em Londres, de, 24

. anos e seu bebê de 22 meses.Parte de avião para, Muni-

que uma missão de inquéritoda British EUropean Airways,sob a direção do Sr. AnthonyMlhward, dlretor-geral dacompanhia, que declarou aopartir: "Deve ter havido panenos dois motores, pois o apa-relho "Elizabethan" pode voarperfeitamente com. um sómotor".A Crônica EsportivaFoi a Mais Atingida

LONDRES, 6 (FP) /— AImprensa esportiva è que foimais atingida no acidente, deavião ocorrido env Munique.Realmente, segundo a lista desobreviventes, que:' acaba de.ser publicada nesta, capital,somente dois dos onze jorna-listas e fotógrafos que acom-panharam a equipe a Belgra-do estão entre os que escapa-ram. Jtm compensação, dezdos dezenove jogadores do"Manchester United" - estãovivos. A maioria dos mem-broB da imprensa trabalha-vam para Jornais do Norteda Inglaterra, inclusive <Frank Swlft, antigo goleiroda Inglaterra, que .faleceunum hospital de Munique.

Até agora, sabe-se que' \otretaador Matt Busby e desjogadores, dos qeals sete dosonze .que ontem à tarde jo-gafam contra o "EstreiaVermelha», sobreviveram aoacidente. Os .outros sobrevl-ventes são quatro dos cinco

: membros da tripulação, qua-tro passageiros comuns edois membros da Imprensa.Ignora-se ainda qual o outroque conseguiu salvar-se.

Vivos, Dez JogadoresMUNIQUE. «CP' .JT'.0

Consulado Geral Britânicoanunciou que est«V> vivos dezjogadores da equipe do «Man-chester United". São os se-guintes êsses jogadores: -7-Harry Greg, Ray Wood, Bob-by Charlton, Bllly Foulkes,Jacky Blanchflower, Duncan.Edwards, Alberto-Scanlon. KenMorgans. Dennis Viollet aJohn Bem*. Também sobrevi-veu o treinado** Matt Busby.

GÜADALAJARA (MÉXICO): 2C. R. BÓT/LFOGO (RIO): 0CIDADE DO MfiXICO, 7 (UP) — O clube Botafogo dp Futebol

e Regatas, dò Rio de Janeiro, foi derrotado esta noite pela equipedo Guadalajara pelo escore de 2 tentos a zero. Já no primeiro tempovencia o quadro local pela contagem mínima, conseguindo aumen-tar o placar nos minutos finais da sensacional partida. Nada me.nos de 60 mil espectadores compareceram ao ^ampo, onde tevelugar a espetacular peleja,,, aplaudindo as jogadas de ambos osquadros.

ESTA TARDE NA CBD:mar o meu lugar no avião"declarara um repórter do "Dai-ljr Sketch", Alf Clarke, ao in-terromper a conversa telefôni-ca com ó seu jornal, quando oaparelho fez escala em Muni-que. Alf Clarke morreu no acl-dente."Estamos atrasados, por de-feito do motor. A neve estácaindo abundantemente, e du-vido que possamos decolar ho-je a noite" — dissera o jorna-lista, inicialmente, tendo depoisacrescentado: "Um , instante,estão me dizendo que .devemosestar prontos para a partida'dentro de alguns minutos. Te-nho de me apressar para to-mar o meu lugar a bordo".Condolências dá Rainha

LONDRES, 6 (FPJ —A Ral-nha enviou mensagem de con-dolências, hoje à noite, ao Ml-nistro dos Transportes e daAeronáutica Clvjl, Sr. HafoldWatklnson, bem como ao Pre-feito de Manchester.'"Estou profundamente emo-clonada, por saber do acidentedo avião que transportava osmembros da equipe do "Man-chester United" e Jornalistas,que regressavam de Belgrado".

Queira 'transmitir minhascondolências e àsdemeumari-.do aos parentes dos que morre-ram e aos feridos".Quatro JogadoresDeixaram o Hospital

MUNIQUE, 6 (FP) —,DO">dez jogadores do ManchesterUnited que figuram . entre osso^eviventes, somente quatroSuderam

deixar até agora oscapitais da capitai Bávara.Trata-se de Scanlon, Blan-

enfio'»-»", Foulkese Qregg. -.;Os demais jogadores estão

todos gravemente ou, muitogravemente feridos, assim co-mo o. treinador Matt Busby.Muitos tiveram que sofrer ope-rações complicadas e estão emperigo de morte. -Vítimas IdentificadasT LONDRES, 7 (FP) — Eis alista das vitimas identificadasno acidente de aviação de Mu-niqué:

Colman, Byrne, Jones, Whe-lan (Jogadores; Thompson, Ro-se, Follons, Lesbrooke, Davles,Swlft e Jackson (jornalistas);

Miklos (agente dè viagens);Oàble (aeromoço); Whalley(treinador; Currle (passageiro).: Doutra parte eis a lista dossete passageiros cuja sorte éignorada:

Crickmer (secretário doManchester United); Taylor,Bènt, Pegg (jogadores); Clarkee Taylor (jornalistas) Satiooff(passageiro).

SERÁ INDICADO À DIRETORIA,HOJE, 0 NOME DO TREINADOR!

umaAdquira, em3 lojas da

i .ui» e «««or aa(processo, ae- „ient08 e aperfeiçoamentos ao .: 1 n^m ^n-tntl^L ^JSSSS8 SS3SSS«a brasUeiro, minis- CASA JOSÉ SILVA.Z para apresentar as. modifica- *-„„,•,? nnT,n- mMnAna n/irtin : *>*»*»* ->»-»«¦ '!»¦«

Ficou deliberado o seguin-te: supervisor, acessor técni-co e treinador, preparador fi-sico, massagista e roupeiro,compreendendo à direçãotécnica do "scratch" Comple-tando a seleção: médico, có-mo cargo de importância éque influirá, em comum acór-do, com a direção técnica naformação do time. Como au-xiliar direto do médico, esta-rá massagista e cosinheiro. Aescalação do time será feitapelo técnico que levará, ao -conhecimento do acessor e* dosupervisor, após conferência(é lógico) com o médico sobreestado físico geral.O técnico e o Capitão

Depois de aprovada a esca-lação do time, somente o téc-nico terá poderes para dirigira equipe durante o jogo. Su-pervisor e acessor apenas opi-narão sobre táticas e siste-mas, se forem consultadospelo treinador. Também, sò-mente a direção técnica,principalmente - ao técnico,caberá escolha e designaçãodo "capitão da equipe", porser assunto de ordem exclu-sivamente técnica e discipli-nar do jogo.Massagista no Exterior

Na delegação seguirá ape-nas um massagista (tambémdiplomado). O outro serácontratado no exterior.. AComissão Técnica foi criada,porque, um treinador sempre

iSj:

colaborar decisiva- <Mas, por questão de '

"foro. intimo" não aceitaria ,voltar à supervisão. Não ha- ;veria condição.

O presidente fêz então,apelo para que êle, Paulo déCarvalho, apresentasse subs-tituto na reunião de ontem;E o nome indicado pelo ex-supervisor e atual vice-pre-sldente da CBD, foi de Car-los Nascimento. O compe-tente diretor do Bangu equè já dirigiu equipes, foibem lembrado. <"Respeitarei o Lei"

i João Havellange encerrou aquestão,,falando sobre pre-ferência; sobre - Solich. Con-íessou seü. ponto-de-vistapessoal,,'como também porjulgar homem dè grande ca-pacidade no momento. Mas,sempre disse que respeitaria a.lei esportiva. Sob qualquerhipótese, jamais deixaria decumpri-la ou. respeitá-la.Portanto, se a lei falava emdiploma, êle sempre coeren- ,te, não via outra alternativa !senão j transigir no caso do *técnico.

E assim, sobre os assuntosprincipais, encerraram-se ostrabalhos. Outros itens fo- *ram aprovados, todos de;-fundo administrativo e buro- !crático, sendo que os artigos !;üteis e objetivos transcreve-mos acima. '

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$-»9mj+èJ*t*++mm1,ét+mmy*^

- r. ¦(,necessita. de conselhos e au- ; ¦xilios em suas decisões e pro *blemas. Também, uu* massa

í ~"n"7ín^«ôr '•^•«"ti.. gista estrangeiro sempre i: rtwi^ES nM™ÍSÍ^n--í^' t»z benefícios, podendo pro-

clarou ae sentir a vontad

\ CWrevfi «Tdl- ensinamentos, Tudo foi apro-trando novos métodos como

Afinal, reune-se hoje o Con-selho Técnico de Football,\daCBD, para Indicação do treina-dor para a seleção brasileira.De acordo com os estatutos, co-mo - mesmo frisou o presidenteJoão Havellange, o ConselhoTécnico é órgão consultivo, ca-bendo a diretoria, em próximareunião já marpada para se-gunda-feira ás 11 horas.Só Técnico Diplomado

. Orientados íela aprovação doPlano Paulo de Carvalho (comalterações), os membros doConselho Técnico' terão que sedefinir sobre o nome do trei-nador, apontando apenas di-ções, de acordo com o novocompletamente fora de cogita-plomados. Diante disso, ficam

0 AMÉRICA DO RIO. CONCEDE,HOJE, "REVANCHE" AOCRUZEIRO DE MINAS

Pela quinta vez, nesta atualtemporada, o América do Riode Janeiro se exibe diante dopúblico mineiro. E' em virtudedos excelentes resultados an-teriores,.a apresentação de no-ie à noite; está sendo aguar-dada cóm invulgar interessepor todos Tem Balo Horizonte.

6 -adversário dos america-nos seráá equipe do Cruzeiro,que já foi batida no primeira«match". por uma' contagembastante clara: 4x01

Mas os cruzetrenses esperamcomi ansiedade está «revan-che". ,E apesar dos intensosèlogioS que o América tem re-cebido de todos, especialmen-te da impj*ensa mineira, seusadversários de hoje esperamdesforrar-se do primeiro ^re-vés../. ' ¦ < __tT___

plano, treinadores como Feli-tas Solich e Silvio Pirilo.Supervisor • SeteMembros ¦

Na reunião desta tarde, naCBD, estarão escolhendo o trei-na"dor, para apresentar a d1**6-toria, sete membros do conselhoe mais o supervisor, agora Car-los Nascimento. Os conselhei-ros são: Presidente — Ivan deFreitas; Membros —< AbrahimTebet, Dlôgo Rangel, AlfredoCurvelo, Luiz Vinhais, AntônioBaroni e Andradoj Leão.

Suspensa a Puniçãoa Yuslrich

PORTO. 6 (UP) — A Di-reção do Futebol Clube doPorto, reunida extraordinária-mente para apreciar a situa-ção de sua equipe principalno Campeonato Português,ante a suspensão uo treina-dor "Zustricli e do jogador Er-nani, por motivos já conhe-cidos, resolveu, de' madruga-da, levantar ambas as suspen-soes. em- conseqüência dosgrandes prejuízos morais, ma-teriais è esportivos que elascausavam ao clube.

claração de elevado sentidode colaboração e superiori-dade, aceitando as reformas.

; Assim, foi dado inicio a lei-; tura do plano com modlfi-p! caçoes, após aprovação dasatas lidas pelo Dr. Mariani.

Só Técnico DiplomadoNo Plano de Paulo de Car«

valho, foram Incluídos paradecidir sobre parte adminis-trativa da seleção, além dosupervisor e Conselho Téc-nico, também Diretoria deDesportos Terrestres (DDT)e Comissão de Assuntos In-ternacionais. Tudo'sobre ma-teriais, jogos, programa deexcursão, concentrações, es-

! tara afeto ao DDT, CAI, CTF;; e supervisor. Despesas, inclu-' são do diretor-tesoureiro pá-

ra apreciação e julgamento.Na parte técnica, o relatorPereira Lira falou sobre lei *esportiva. Ficou deliberado :;então, que somente técnicodiplomado poderá exercer

!; funções no "scratch". Nenhumtreinador sem diploma pode-rá ser indicado. Também co-mentou-se que, pelo planoantigo, nenhum treinador(diplomado ou sem diploma)aceitaria o cargo secundáriocomo estava exposto. Por is-so, sr palavra "homem decampo" nada significava ealém do mais, chocava-secom a de técnico, como foraclassificado o Acessor.

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PARA SUASFÊRIÀS.a. r

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vado por unanimidade.Supervisor Novo:Carlos Nascimento

Presidente Havellange con-vldou Paulo de Carvalhoa reassumir supervisão do"scratoh". Continuava mere- j,cendo confiança da diretoria !;e sua atitude de renuncia, ; -havia demonstrado seu grau ;!de compreensão da situação. '',Por Isso, considerando-o. de !grande utilidade, queria re-conduzi-lo ao cargo.

Paulo de Carvalho fêz dis-curso. Disse que aceitaria ecumpriria qualquer determi-nação do presidente, a quemse considera amigo e está

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FLUMINENSE DEFENDE HOJEINVENCIBILIDADE NA BAHIA

Contra o Vitória,^ um dosfortes quadros baianos, .estaráo Fluminense cumprindo suasegunda ei penúltima partidaem Salvador. Os tricolores, tarvictos em sua temporada pe-lo Norte, .honrando o '.itulo dôvice-campeões, que souberamconquistar, se apresentarãoapenas desfalcados' de. Caca,que regressou, ao Rio, por seencontrar em provas parciais.O "match" desperta grandeTn-terêsse na Bahia. ,

VASCO x S. PAULOHOJE, NO SUL

PORTO ALEGRE, 7 (Sport-presa) — Na noite de hoje, oquadro do Vasco fará suaúltima apresentação em gra-mados gaúchos, exiblndo-sana cidade de Rio Grande, on-de enfrentará o SSo Paulo FC, -forte conjunto locai.

Diante do sucesso contra oGrêmio, o jogo dè amanhã emRio Grande, teve seu interês-se aumentado, pois os torce-dores locais querem conhecero quadro que vem cumprindouma bela campanha e jogan-do um futebol objetiva

O treinador Gradim infor-mou reportagem que man-terá o mesmo quadro, ou seja,com Hélio; Paulinho e Beli-ni; Êcio. Orlando e Coronel;Sabará, Almir, Vavá, Rubense Pinga.

A delegação do Vasco viaja-rá sábado para Guaratln.gue-tá, onde atuará domingo con-tra o quadro do mesmo»nome. ' -

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PAGINA 8 == Rio do Janeiro, Sexta-Feira, 7 de Fevereiro de 1958 tn-TMft>HQRA

NA ILHA DO GOVERNADOR:^mmmmm**\\%**$* vfk. '¦^^f^BKfflMKraaaMlffi

' MM' - '¦' W* W\ '"' '"¦'.'¦'x-B

ILIH^ ^m*^ Pánico e flPreen$ã0iK^-lW^^l Entre os Pescadores:

A' -llè_!^4^S-_SMfe^S:^-c_^f >_1'> iPSMH -»¦¦¦ ' íts&£- •'í^èífe-.'.;. xí íl-íxxí - is$MÊÈâ WM WM

vft Wv" ' »&! _¦_. ' ¦¦ T P-l P I f I Ml ¦. ;Sif0s#^i^*^^ ilK ¦ I i'i ral aT*_l J Lf aM ri L* 1 U I ã 1 rTT^rTTT^H- •'''':''--?M<W^:mmWÊ'< f\ WÊmi '¦¦ I J I I I I L^S ¦ ¦ I ¦ 1 I P^ IflillllilMlil ¦- i t „1t1^mI1 h| Wn LJJI Mil'11 MIII IL'Mil' wm» ú ''¦míy>$kT+¦¦.;'¦ ¦¦¦/¦¦¦'¦'(¦'Mt. ' -"«& í^^'-^<^^Mmm*mmiWmtí^S^i*m\' ¦ ^wS ^^^^ --*- *—.^L --*- - *- ^ ^^ * ' ^^- AmmW MlM *'-.*¦ •*** 1 ¦ I ¦ ^ ^^^k ^H-V:¦¦'• ,'i?sBs %k-.^í_SiS_I asBiiv í«_§3__í_-_ _H _________________¦__¦ ____h___B _____¦____¦ ^_^^_^^^^b^^^^^_^b b

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Objeto Não Identificado, Que Poderia Ser um Animal Monstruoso, Põe em Polvo-rosa Duas Colônias de Pesca — Teria Entrado na Bafa Sem Ser Pressentido PelasFortalezas Navais — Impressionantes Depoimentos de Testemunhas Que EstiveramFace a Face Com a Incompreensível Aparição — Batizado de "Aderbal", o BichoPor um Pescador Que o. Avistou a Menos de 50 Metros

'— Visto, Também, Por

Pescadores de Ramos— A Armada Tomará Providências — (Reportagem deAMADO RIBEIRO — Fotos de LUIZ SANTOS)

VIMOS UMA COISA ESQUISITA •'—- Valdomirò pomes Vieira''-ê Amaro %de Oliveira Rocha, pescadòtes de Ramos, relataram «para a reportagem a¦impressionante aventura que viveram nu madrugada dé-.ontem. Esperam

, qüe às. Jatos^não se repitam)naquelas¦ .circunstâncias.. >¦

NAO' TEME OS SEGREDOSDO MAR — Êste homem,*Olcvlno Francisco Rodrigues,afeito há .30 anos às lides

< do mar, declara emocionado:''Moço,' eu nunca vi coisaigual: O mar tem mistériosque nem a minha- experièn-

cia consegue desvendar*.

OS GRANDESERROS JUDICIÁRIOS

BRIERRE, 0 ASSASSINO DECORANCEZ — 4

W"AO tardou, como dizíamos, a ser descoberto um- motivo para o assassfnio ' quíntuplo cometido

pelo camponês de Chartres. Brierre tinha por aman-te há quatro onos (antes da morto da esposa,portanto), a filha do vizinho aue lhe oferecera, nanoite trágica, o último copo de vinho: a jovem

• Germaine Luhín, do quem aslava apaixonadamentepreso, carnalmente dominado, c à qual, dosde amorte da cspsôa, propusera casamento: "Não éinada bobo, rcípondora desdenhosamente a bolarapariga. Tens uma porção do filhos para cuidar".

_ss_.-y__,'Í*É. --<¦¦¦'¦¦

mm* if' «-OPYRI^HTOPERSnUMDc ^^E8I-C

Ç\ tempo agindo sobro o cérebro perturbado docamponês, a idéia fixa de quo seus filhos im.*

podiam que Germaine lhe pertencesse totalmen-te o angustiava. Dai a suprimir os primeiros parapossuir a segunda, não havia senão um passo,na opinião dos policiais. Bríorre jurou por todos osdeuses quo Gcrmaino Lubin nunca fora sua aman-te. Teve quo desdizer suas juras quando a cam*ponêsa confessou. E as línguas soltaram-se... Amulher do Bricrre não teria ignorado esla ligaçãodo marido o morrera desesperada, dizondo alé,antes do entregar a alma: ','Mous filhos arriscamsor b-m '.n.àliios. Muitas vilanias serão feitas

notta casa".'

)JITO dtnargo de quem está morrendo? Profeciado uma. terrível clarividância? podia ser dis-

, cutido, mas do qualquor maneirar parecia difícilbascarem-so em algumas palavras para destruirBrierre, ainda mais, porque já trê*- anos passados,o nunca os filhos fizeram uma única queixa dò pai.' Restava contra Bríorre a tinta, o colete, o facão.E^ ainda uma lâmina do arado, encontrada doisdias após a matança, escondida riilm cano de go-tetra da parte de- trás da casa. Os entendidosafirmaram enr unanimidade que êste poderia tersido o instrumento com o qual foram golpeadas ascrianjas, tanto aue eslava também sujo de tinta.

DOR -fim. o médico legisla,., dr* .Dudefoy, convi-dado a examinar os 'ferimentos do Brierre, de-

clarou que este havia golpeado a si mesmo, se-gundo todas as possibilidades. Brierre recebeu ar-'dom de prisão. Defendeu-se com uma espécie de -indiferença o não provocou nehuma simpatia. Bai-buciava, sem convicção (parece) vagas negativas:"Não «ei... Nada disso... Não, não fui eu. Souinocente... Não matei... Não sei nada... Eunão "Compreendo... Não posso explicar porque ascoisas' não são assim... Não sei..." Pouco apouco o protesto simplista, estas afirmações mo-

, nó tonos, foram se tornando mats firmes, a atémaíst-sinceros. Mas o camponês não. conseguia emnenhum momento, provar algo em seu favor. Ecomo, se todos os acontecimentos haviam se de-

senrolado como êle desde o início pretendera?*•»#«

D-_-_-—--_--_

URANTE toda a madrugada de ontem, pescadores epopulares, residentes na Ponta do Caju, Ramos eIlha do Governador, tiveram oporturtidade de ob-servar a presença de um ser estranho, um monstro'marinho, ou, quem sabe mesmo, um submarino,rondando as costas da Ilha do Governador, durante,aproximadamente," quatro horas. O fato, como não',

podia deixar de ser, causou o maior pânico, entre. aqu,êles ho-mens do mar, quando alguns, menos corajosos, embicaram suascanoas para as praias, evitando, dessa .forma, sofrer um ataquepor parte do corpo monstruoso

Precisamente às quatro horas da manhã, um grupo de pes-cadores da Colônia Z-4, em Ramos, divisaram sobre a superfí-cie1 das águas uma saliência escura que, de certo ângulo, ouconforme o movimento da canoa, adquiria Mm colorido fosfores-cente. Aproximando-se, os mais afoitos tiveram "tempo suficien-te de ver a estranha aparição sumir sob um mar de espumas,em violentos golpes contra a água. Nenhuma das testemunhas,todavia, afirma se viu qualquer luz, ou mesmo uma espécie detorre que indicasse tratar-se de um submarino; Conforme re-lato prestado a êste jornal, os pescadores que pârtiicparám daempolgante perseguição, estiveram no local em que apareceu"a coisa", durante mais de três horas, somente regressandoquando sentiram que eram baldados seus esforços. Alguns dês-ses homens, afeitos, durante longos anos, às lides: do mar,, tão,logo pisaram cm terra, benzeram-se, atribuindo o fenômeno,-às;artimanhas do Demônio. Entretanto, seus depoimento? são cia*ros o nâo deixam dúvidas. Vários homens viram, a aparição, daqual fazem impressionante relato. .

pescadores reuiuruni-se, to-mando a deliberação de. im-pedir que-seus esposos se fi-zessem ao mar.A Marinha Nada Sabe '•

Se positivada a presençade um submarino em águascosteiras nacionais, e o queé mais grave, dentro da pró-'

.pria Baia de Guanabara, aMarinha deverá tomar sevè-fas

' providências. Em casoafirmativo de tratar-se deuma belonave desconhecidateria sido burlada a vigilãn-Falam as Testemunhas

.Entre as inúmeras pessoas que observaram, de.perto, o "bi-cho" que durante horas circulou pelas proximidades da Ilha do'Governador, a reportagem de ULTIMA, HORA ouviu o Sr. Amarode Oliveira Rocha, alto funcionário,da Real Aerovias, que é tam-bém proprietário de uma lancha de pesca, embarcação que deixa

cia aas iortaiezab - costeiras,que não registraram a entro-'da da nave na embocadura.da bala. Nossa reportagem,procurandQ ouvir autoridade?da Armada, foi informada deque nada existe de positivoquanto à suspeita da preseri-ça de algo estranho navegan-do junto às praias cariocas.Contudo, as autoridades-ma-ritimas prometeram- tomarprovidência, e talvez mesmoexecutem, ainda hoje, severopatrulhámento em tôdà aparte interna da baia.'

"coisa" balançou e checou mesmo .a movimentnr-sc para frente, cmligeiros corcoveios para sumir em jum jato dç espuma. Tcmc.ndo queo animal viesse para debaixo dcsua •embarcação, Waldomiro tra-;tou de',fugir, ganhando a cosia :dn. ilha e,- posteriormente, diri-...giu-se à Praia de Ramas, qpde jáencontrou o Sr. Amaro com rela-to.idêntico. Ambqs'os homens et-tiveram separados no mar, poruma distância superior a um qui-lômetrn, sendo que Waldomiro cs-tava mais'distante da costa. Nosdois depoimentos, como o leitor.pode observar, há coerência quan-to à descrição do que convenci»,-nalmente chamaremos de a "coi-sa". ,' . ,.- ,.-,i<Pára-que pudéssemos observar o .local em que apareceu o "mons-tro",' rumamos, ontem à tarde,para'as costas da Ilha do Gover-nador, utilizando-nos. da embi\r-cação do Sr. Amaro de OliveiraRocha, uma das testemunhas da 'estranha aparição. No mesmobarco seguia Waldemiro ,e seuamigo Isaac.da Silva Ribeiro, jo-vem que também estivera na mes-ma canoa quando o funcionárioda Prefeitura se viu junto ao "bi-cho". Isaàc, relutantemente,'quan-do saímos cm direção ao ponto'

Pedidas'Providências ii;',,;-

Após a visita ads pontos em que foi visto o,'lbicho", já batizado de "^derbal", retornamosà)Praia de Ritmos, onde encontramos grande nú-mero de pescadores - que olhavam ¦ o mar, nãoescondendo' um certo receio . de terem de en-frentá-lo, agora, quando em-suas águas existeum perigo assustador. Por essa razão os pesca-dores-da Colônia Z-5 estão dispostos a se reunirquando dirigirão um apelo ao Ministério da Ma-

; rinha no sentido de que seja.'encetada -uma mi*; nuciosa busca a "Aderbál".o monstro /oú-sub-

- marino misterioso que lança o pânico nas praias¦' da ilha. . ', f ¦- . '

,

y****ff** -*¦¦¦ r.r ^¦rf-rr rrf-rr^rrrr^rrrrr-r^-j-i r ei »jti»j

Visto Próximo doGaleão

Submarino, ou monstro ma-rinho, foi o fenômeno primei-ramente avistado próximo àBase do Galeão, ao largo.P e k cadores experimentados,como" João da Mata Nasci- 'mento, agregado ã ColôniaZ-l, afirmam que não pode-ria, de maneira alguma, tra-tar-se de uma baleia ou deum cachalote, animais queconhece profundamente, em'seus 50 anos dedicados exclu-sivamente ao mar. Outro quenão acredita tratar-se' de pei-xe ou cetáceo é o pescadorWilson Rodrigues do l^asci-mento, também conhecedordos mistérios do mar.' Pro-curado pela reportagem foi ta-xativo:

— Durante toda minha vi-da não vi coisa semelhante.Não sei explicar o que é. Masque era estranho e desconhe-cido, não tenho a menor dú-vida. Da mesma maneira, to-,dos os pescadores da Colôniade Ramos, que se encontra-vam pelas imediações tiverama sorte (que poderia se trans-formar em azar)'de avistar ai-,go que se movia, ligeiràmen-te, sobre as águas. Além de

menor do que uma. baleia, ovolumoso fardo náo expeliao conhecid,o jacto de águaque caracteriza o mamíferomarinho.População em Pânico

Atribui-se a presença do es-trahho animal (ou submatí-no)- nas zonas interiores dabaia ao fato de se ter verifi-cado, ontem pela madrugada,inusitada cheia, quando aspraias de Ramos, Olaria,'Ca-ju e Ilha do Governador fo-ram tomadas pelas águas. Ca-sebres è mesmo residências,,conforme nossa reportagemteve ocasião de constatar, es-tiveram inundados duranteho-ras e somente à tarde seusmoradores puderam transitar,assim mesmo em melo ao lo-do deixado pela.maré.

Os pescadores que particl-param da perseguição ao es-tranho bicho, temendo levaro. pânico a suas famílias,mantiveram-se,' a- princípio,no mais severo silêncio emtorno do fato. Entretanto,acontecimentos dessa, nature-

za rapidamente transfiram, etoda a população da Ilha,bem como a da Praia de Ra-mos, dele tomou conheclmen-to. Em breve as' esposas. dos

_ .II':mmw'Mm '/J-í»C»1 »J'-lm f*mmm'_______ WTm mTfM M*m m

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'pO PIRATA EXPLORADORFRANCIS DRAKE '

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'¦ O MEDO.NÃO MORA COM A GENTE — Três pescadores de Ramas que acompanharam ^Yo reportagem de ULTIMA HORA até os pontos em qüe /oi divisado o estranho objè-.\to, .mergulham nas águas', tentando-encontrar nas profundezas a causa da apreensão

dos moradores praianos da Ilha do Governador,

ancorada junto ao Porto de tyaria Angu.. Tranqüilamente o Sr.Amaro faz para a reportagem impressionante relato da aventuraqúe viveu a menos de 200 metrôs do animal (ou submarino).

.— Eu me encontrava pescando, próximo à praia, na Ilha doGovernador, quando tive-minha atenção despertada para um es-quisito monte que se elevava sobre as águas — conta — eu sabiaperfeitamente que naquele trecho não existia qualquer ilhota.Assentei-me no barco e prestei muita atenção, enquanto, comum remo, procurei aproximar-me. Não vi nenhum» luz ou brilho,

A "coisa" parece qne me vi ue foi afundando, afundando. De re-pente deu várias guinadas e desa-pareceu em melo à espnma. Mi-nha canoa trepidou e eu acheimelhor afastar-me, enquanto eratempo" — concluiu.

Waldemiro Gomes Vieira, fun*cionário da Prefeitura e residentena Rua Tanagra, 22, é outro quepresta Importantíssimo depoimen-to. Waldemiro, mas horas vagas,exerce a profissão de pescador eem sua canoa co ma qual sai tã-das as noites, fazendo-se algumasvezes, ao mar alto.

— "Eu ia multo bem, longe daIlha do Governador, quando sentique minha canoa era agitada,embora soubesse que naquele tre-cho não existe. qualquer correntemarítima. Não dei atenção,, pen-sando, • principio, que se tratas-

se das marolas provocadas pelaesteira de algum navio que. hou-vesse passado próximo, momentosantes. Só minutos depois quandoo esquisito movimento (lu. canoacontinuou é que eu dei pbr mim,encarando fixamente para dentrodo mar. VI perfeitamente, a uns50 metros, uma espécie' de' ilhaesenra, pequena, do tamanho dotelhado de uma' casa média. Nãome assustei. Pelo contrário. Fl-quel curioso e, sem fazer o menorbarulho, tentei identificar a coisaque via. Era volumosa, como' jádisse. Peixe ou baleia tenho cer-téza que hão era, pois já estouacostumado' com eles".

Continuando seu Impressionanterelato o funoionárlo-pescador es-clarece que tão logo féz um II-Jgelro movimenta com o remo a

em que foi" ávistadtf o estranhocorpo, resolveu revelar, sua parti- ;cipaçãona aventura. X— "Eu tive- um medo danado, a'principio — conta .— mas- agüentei-firme porque vi que Waldomiro-não se apavorou. Grudei os olhosna "coisa" e quando cia desapare-eeu, não sei se foi impressão ou o -que Ioi. Á verdade í que escutei

- um barulho, parecendo o rosnarde um gato nionstruoso. .Tudo mè

, fêz lembrar um bichano c quan-do eu pisei. em' terra, > batizei. o /"bicho" de "Àderbal", em homena-

• gim a um "gpto angorá que eu -tive quando menino"." ' ¦'

Prosseguindo em nossa rota ná-'-.vegamos durante longo trcqho emtorno da Ilha do Governador,.,indo aos pontos indicados' pelas .,testemunhas. Chegando próxithoã Colônia Z-l', situada naquelaIlha, ouvimos ainda b pescador'-Wilson Rodrigues da. Fonseca eOleVlno-Rodrigues Francisco, atn-bos profissionais experimentados. .)Ouvidos, confessaram -que real-. , ;mente tomaram conhcciniento do 'testemunho de, vários outros pes-cqdores que tiveram, pela madru-'gada, contato com o esquisito bi- ¦cho que. ronda a ilha. l

HISTÓRIA SERIADA, DE SEIS CAPÍTULOS DIÁRIOS

feRiftC5ÉDIA:xDft|igAVidaComoEiaE'.. ¦-^:::r;^¦¦¦A¦.¦^--^f-V«¦¦^rE^SO^i^.ReDpe)iit^iy

NAMORADA

QUINTO CAPÍTULO

No dia seguinte, chega no escritório e vai avisando: ..Olha: — já sabe. Telefone para mim, não estou:Perguntaram:

Nem pra mulher? -. ' ,Sobretudo, pra mulher.Uma voz feminina já o procurara quatro vezes. Êle rosna:

Começou o cerco telefônico, mas,não adianta. -,A mesma voz de mulher, que os companheiros qualificavam

como "voz de broto", o procurou mais Umas cinco ou seisvezes. Da última, a menina pergunta:

Foi, êle que mandou dizer que nao estava, não foi?A pessoa que atendia protestou:Absolutamente. Não está. Saiu e ainda não voltou.Marion suspira:—(Obrigada.E desliga.

>•._SURPRESA;

com o

deu. notelefone-

Saiu do empregoiantos- E exagerou:

Imagina só: —ninimo, umas 15nas!

Santos rosna:E' o què eu te disse:.—ima chata e não tem classelehhuma. A mulher de cias-

não insiste. Te livraste dèjoa!

Bufa:• Graças a Deus chutei e

>ronto!Passou. Mas na manhã se-

luinte, ào entrar no edifício•m .que trabalhava. ¦ e«tana.ilarion estavu, lá. ã.suá es-

pera. O primeiro impulso deZé Miguel foi retroosder. Mas,.v pequena já o vira e. vinhaà seu encontro., O -.rapazamarra a cara e faz a per-gunta grosseira:O que é que há?

E ela, meiga e, humilde:.1 — Eu queria í falar com vo-cê um momentinho.

Zé Miguel olha o relógiode pulso; resmunga:

Í.Ids está na hora doemprágií!

Segurou-o pelo Draço; baixaa vo?:

e; rápido. Queria sòperguntar uma cc_"ri.

Vão para um canto. Êlediz:

-Fala!E ela: - \Eu queria saber se você

casa comigo ou não casa?Enfia as duas -mãos nos

bolsos. Seu rosto toma a ex-.pressão de mm descontenta-me"'"' <"*iiél:

Estou muito decepciona-do cia você.''—. Mas o que foi que eufiz?

Ri, amargo:Não se faça ;de inocente 1

Não quis mais ir no aparta-mento e eu, minha filha, nãotopo moscara!

Pergunta, com o lábio in-íerior' tremendo: ,'' — Mas não fui uma vez?Não fiz a- sua vontade?

Protestou, com sarcasmo: ;Por'que uma' vez e nãotodas as vezes, orá essa? Temsanta paciência. M^s essa,não!

Marion deixa 'passar ummpmsnto/Começa a falar:'

Não quero tomar seut-_.,y,0- v0„a tem qUe traba-lhar, , já está atrasado,. EuHu__..á ape:ias saber'o seguih-

- te: — você casa?'-- Perdeu -a paciência:Olha aqui, Marion: —

você fala como se eu tivesseobrigação. Ninguém é obri-gado a gostar dé hih^ièm.não, senhora. O sujeito gds-tá ou não gosta e pronto.

Ela fcri impla-ável:.Casa ou não casa? -Eu

só queria saber'i.soe nada.mais: Quer responder?- ¦

Vacila. Por um momento,teve uma pena obtusa

"dessamenina que deitava para. êlr-üm olhar tão súplice e, aomesmo tempo, tão p—• -*o'ioR??.siu. porém, ljnmbrcvn sedo Sintos. a dizer- — "CiiU:ta. c**uta!"i Ennptòu-t. tli'.ro.

Quer sabsr de. uma. ccí'sa?

—"fala- ¦

Estive pensando e ádho me*lhor acabarí Não adianta e,além do mais, nosso gênio'não combina.

Pausa- Finalmente, quersaber: \. ,.•

. -7 E' sua última. palavra? '

Mentiu:— Falo no seu próprio bem.'E, agora, com licença; porque

já estou atrasado.

Fêz um aceno .içle dedos e.já ia se afastando, qhandoela o. segura pelo braçò^comdesesperada .energia-. Trincao\ dentes: ''. :..;—Voo,ê.'não" vai, não, se-nhO|r! .

Balbucia:"' -'¦Olha a hora. .''; '¦ x'¦-._'

:E' èlá:. * ¦ .. —Você vai. se casar, sim!';Perfeitamente, vai!- ''

Recua, sem entender: ,/v .Mas que é isso?.,;x>

AMEAÇAJá estavam chamando a atenção. Ela continua:.'

X ' ^Escuta:, ou: você casa comigo..' —Fala' baixos '•" si,;''—.. .ou casa comigo ou me mato na sua frente agora

mesmo! .Atarantado, olha para um lado e outro: ,'-7-Calma, calma! -Repetiu:— Casa ou nãó'nasa?

... • Jlespira fundo:XCaso. - -,', • ' :\;.AH mesmo, ela decide ;tudo; i'—Amanhã, você vai lá em casa. Eu aprrsento você a.

meu*pai, minha mãe.• Pálifl",' a".iriu os braços: ¦

>—Por .çae amenhã? Anjanhí. não — e vepet|a, na suacólera contiefa: -^ Amanhã, nâo quero.. -, ' ,

; '.. -E ela: '' .¦ *'

' ' . - L ..'¦'"-• - .'¦. ,--.\'.— Oú prefere,-que cume atire agora mesmo .debaixo de

um lotação? Quer ver'como'eu me atiro? ''Responde: ' '...''—. Está bem. Amanhã, vou à sua casa.(C .ntinua)

ATENÇÃO! Nelson Rodriguos to-á. espscial aprê;ô ''

pelo veredictum do leitor e'da leitora da "A, VIDACOMO EL/^ É no iul-ameni* t!e sua pc;a PEROOA- tME POR M2-TRAiRcS, cra'em exiSiçio. Ascim. oar^l;especial j aquiescência da. Empresa Ferreira'-da Silya,, 1;a pessoa e>ua aprcrsntar ír!e. recorfe rà': bilheteria ¦- >do T3ATr.Ò.CÁrí!.OS GOJ.T-S. tora'"direi:o Vo aba-timol-fo c'e SESS=íJTA PO". CT';'0 nj..'(!r3;f tiéeaáa poltrona, tf os ú'Tl.7.03 D'*'*, t'5 -Pã^x-X^MSPOfi ME TRAír.7S o leitor e a Io; rra tíe A SI-\%\COMO ELA É serio iur.-i'os ro r.ir^s sensacional

iulcamrr.io dD tceíro brr:!'.-:;or-r**^^-*-*^*-** c _-r /., . a-Aj*i**-Smr-AT4'&*^rA>

»»»»»#»###»»^»»^####^

¦QRAKE natesu em 1544, «m Dtvonihir», 4» umafamília muilo pobre, que se livrou deita boca' suplementar embarcando e gaiato em um navio, logo

; que êle atingiu 10 anos. Tratava-se de simples-cabotagem ap longa das costas inglesas, france-ias • holandesas, mas o' jovem Francis deu prova-de tantas qualidades que seu patrão lhe deu, aos

-18 anos, um pequeo barco com e qual Drake co-meçou a comerciar nas costas' norte-ahicanas.— -^ 7FB^mSS —'-

SO-6

*PEVE\ uma eslriia infeliz. Tendo reunido lidai as -'tuas "economias e comprado, na Guiné, um

carregamento que pretendia t vender* nas índias, ele,teve seu navio tomado pelos' portugueses, que «ramentão os mestres absolutos no imenso Império Indu,pelo menos rias coitas, pois. não- se aventuravamno .interior. Drake jurou retomar "multiplicadospor mil" os ' bens dos quais, havia sido despojado .e votou aos portugueses . e espanhéis um ódio

. inesgotável, que iria fazê-los,' perceber duramente,Mas já a sua : fama fêi com què fosse procura-da. pelas .chefes de expedição. O almirante John

. Hawkini lhe entregou, em 1567, o comando deum dos 6 navios què iriam até as costas mexicinas.

s:w*S_Ê':&wS' ^^^Êj^msmmWmí

¦ mWii/iffiZ^F^—____5lS1MrWmT m ' ^X^^_____________T m^ÊLmi:¦ jJ$L-¦' "tt í^^V^

':'*0M$&'^*2rc- • ___Í\.-»___K^ ¦ L\g _____-___2

II'MOVO asar: violenta tempestade obrigou os In-

glêses a refugiarem-se no perto de Vera Cruionde" uma esquadra espanhola,, muito mais forte, .'os ataca e, destra!. Somente dois, navios, entre os

r

quais "Judilh" que era comandado por Drake, con-.. seguem escapar é, apesar de arrebentados, voltar à

,( Inglaterra. Drake esperou 6 anos a vingança. De'' 1572 a . 1573, entretanto, com um companheiro deigual temperamento, capitão Rawse,. êle vai suleoros mares da»-Anlilhas-'•«' do México, tomando.osportas

*>spdnhois de assalto, espoliando aspopu-la;ões, queimando.os depósitos das mercadorias quenão conseguiam carregar, logo fasendp reinar oterror'. -Eram atos de pura pirataria, feitos combrutalidade odiosa e sem nenhuma piedade. Dra-ke conservaria até o fim da vida esta montalida-d» de nirala mas, felizmente para a lembrança deseu 'nome, êle' pão continuou êste gênero do

. --.exploração.' '¦¦ .''-'-^.. "x•/•',•'

¦TOP.NOU-SE o marinheiro mais popular da In-g!nfsrro; as n&soas humildes ndmíram-no tanto

quanto os da C^rte e a rainha, Eliiaboth lhe re-.rçrvn tc-._»s os fevoros. É a o!a que proporá umofxna c*ídcc*?so: drhrar, eom uma ,frota bem ar-rti-rc1.-!, o crirollo ^e M-aga(*»fio$ e atacar ^at , eo-."n!rs os-jtn^c^os Ha costa ocidental do Nòyo'Mun-tlá,* In^-i f"*é o mis l-rnge possível em direção aont_;c, o r-;e cer*'íímen!è' rornv.Ir.a a descoberto d«?oves tonas o a "rua

passe om nome da Inglaterrae do protestantismo.

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ULTIMA HORA

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Rio de Janeiro, Sexta-Feiroí 7 de Fevereiro de 1858

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\ma-o7>wf?KaUlÜwaitetai'%^WÊtmW^.^^

¦¦> 'fr'*W^\^mmVmi-to lento graciosa,.olhem esta.«^^MMV^Av DMMC.M«n«». *. dicionário, a palavra ««•prMW" significa, entre ratnw, esta coisa simples: "trem^•^^^^.•^^•«••S» P»r« em Uus.su esta-atiti VM ENVIADO DIRETO".' Até ai, nada de menos, nem de mais. O interessante,parem, é qúe o chefe da agência.do' DGT, no Tanque,em Jaeacepafná, nio pensa assim. E pronto! Acabon-gelNinguém vai dlser nada que. nio adianta! Nio vê queam preaado leitor, tendo urgência em enviar documento.pelo correio, à Rua Enes de Sousa, 61 (Tijuca), foi ique-li» agência • pagou^taxa de "expressa" (tallo n. «). Issono di» 14 de Janeiro. No dia 16. telefonando para o destl-natário, ooube, eom surpresa, que ainda nio havia reee.bidê • documento. Voltou, entlo, à acenda do Tanque«reclamou. Ih! Pra quel O Chefinho ficou brabo! E, doalta do Ma importância, nrrou:

— O senhor, com cabelosbrancos, ainda nio sabe;que uma carta simples che-ga mais depressa do queuma carta registrada ou ex-pressa? Nio sabe que umacarta simples, quando che-ga i agência, é só carlm-bar, ao passo que a expres-sa precisa de antotaçlo nolivro e isso atrasa a entre-ga da mesma? O senhor,.com cabelos brancos, niodevia, reclamar uma coisaque nio tem direito!

Virgem Santa! Que amorde funcionário! E que inte-llgêncla fulgurante xr x

O; Pois querem saber? Co-mo o leitor, dissesse queiria reclamar na imprensa,

« danadinho, mala brabo ainda, o ameaçou de processo,está bem? '¦•<¦

Que gracinha! Nio tem cabelos brancos e já é tio ma-clço! '•-¦¦•.

Eh, eh, eh!...

yj^^^^^^ro^^y^^K^mWl^ES*^l7^^ff^^^^^E^^^^^^^™^Bi^^^Bi^^^^KB^^3

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mU ASSIM Ê.ESTA TERRA lMinha sonte, escuta -está história, kl o bem uma fotografia

desta terra carnavalesca, onde destino: da maioria das criançasé ficar burra por falta de oscolas o de assistência do governo:o filho do um leitor concluiu curso primário numa escola. Pa-gou taxa do 500 eruielros'pra fsxer o admissão ao glnaslal doColégio Metropolitano, no Milor. Foi reprovado. Quis retirares documentos para tentar noutro colégio. Não quitaram de-volverl fceceloso de perder mais um ano, fêz nova Inscrlçio apagou outros SOO cruzeiros, para segunda época. Mas foi logoavisado: So fôr reprovado, nio poderá flear nó admlssio. E,so fôr aprovado, nio vai haver vagai (Virgem Santal Podemter duzentos vezes! Caso do policia, como quase tudo nssta ter-ra bagunçai) '

,v\CÉÜ sEm equipe

e tocandotrombeta, vãohoje prô céuo s responsarveis pelos trêsc i nes j Metro,porque com:eles nfio temconversa fiarda: é ar con-

dlclonado mesmo de verdade,para' conforto do» especta-dores!

^NFERNQ xDesce- hoje

às profunde-stas, onde,vai'svt-.mjm*,geado pelo ti-nfiõoo, • dire-tor do Conse-lho de Previ-dêncla do Mi-nistério do*. Trabalho,- porcontinuar amarrando o. pro-cesso 160.345-55, enquanto* ointeressado, doente e sem re-cursos, está a caminho do ce-mitério, -

CorrespondênciaJoio Martins dé Sousa

Gratos pela colabora*São.

Vivaldo Coutinho doaSantos (Nova Iguaçu) —Agradecemos, 'com nossoabraço.

O. Souza e Silva (016-ria) — Disponha, desteseu Joüial..

Aura — A coluna é sua.Retribuímos o abraço. "V

Reclamações: 344080, ra-mal 40, dás 13 às 18 horas

R. de C.

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mWÈÈmm Z"" '- -ilJfflfl I-tgWWB&Mfe-^ ?¦"¦ * >>' ^^ BHp3"'-*-' mf^y;lfi^Hrr nMi mà t*\' iiH !

9^f-As\t&hhe

jTUMjÊâ

de Urna Série efe Reportagem de PERY AUGUSTO, FatosHILTON ALMEIDA — Exclusivos de ULTIMA HORA)

',' Homens, mulheres e cri-ancas comparetíeram àreunião ontem, realizada¦na. Ilha:das* Flores, sob apresidência ' do dirigentedo INIC. Quando foi per--'guntado quem ..desejava'retornar & Hungria.. todoslevantaram os braços.Muitos mudaram de idéia.

JF*\.i'**&*.'¦' •'

¦%mS^-M:y:ÕOnde está «mis fotografia

fiel dessa Polícia kl peram-bQla por aí é nas más Con-de lage, Tailor, Lapa. e Joa-qulm Silva. Ki cenas! Niovê kl catagestes esbqrdoampobres mulheres por eles ex-pioradas e* sai bofetlo de fã-ser- faísca! Todo-mundo vê,menos' -quem, Santo .Deus?Essa policinha bonitihhà! Ge-neral Kruel: esta é sua!; Se-gura ela!. '

SASSAMGAGEM NO IAPI 1Minha gente, o IAPI não está dando nem pra salda,

quanto mais pra chegada!. Tem uma! koisa:: piplricágémou sassaricagem é com file! Olhem esta, por exemplo:seu posto da Praça da Bandeira não aceita pagamentode contribuição de empregados que os empregadores vaofazer ali. Ao contrário do IAPO.ki aceitã;;ôsse pagamentoem qualquer posto, para eliviar serviçoi o caolha-doIAPI sô recebe na Avenida General Cftmàral E, quandochega fim do mês, os ki vão pagar ftóajri esperando nasfilas das U às 23 horas, tá bem? (Isso pra pagarhAgoraimaginem pra receber, como não será!) Ki amor de, Ins-tttutoj'-Deus ki nos perdoi!

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^^O^ràmmMJlpHads») no Distrito

Nmiií, Istoda 4fo «#,F.rí a Mar.nhíc -M|»"' • Mwlh*r««rlrt-

JÍ|n • <***< ^olèffiWn^Iwttr» o Hio Cumpri-IHi P>i-.Prtimij(IÉÉIÜIM 70 liHii

¦Indiferentes — homens sem.dàr< graride atenção, mu- '.

ilheres , fazendo' tricô -le: cri-.ancas tomando- sorvete: —os; refugiadas Húngaros, ou--,viram \-as'/ explicações: , do •

ypresidente.do INIC? -¦

Conegundesl jMlnna gente, o Conegun-des Moreira, sindico do edi-ficio a 111 da rua Washing-ton Luiz, continua com oglorioso titulo de "inimigon. 1 da infância»! Não vê kio malvado, não levando emconta nem o fato de ter umirmão padre, continua, per-segúlndç r ¦ crianças xesi-dentes no efllíicio, nfio querkl. brinquem inclusive < nascalçadas! Não contente, ain-da põe dois empregados <oscaras de bode Manoel e Zé-ferino) em cima das coita-dinhas! Como ê? Nada prôConegundezinho e 'seus ca-pangulnhas marca barban-te? üuuh!. .-..*¦- Taça!

Do Alio!Quando a gente dis ki, ne?-

ta terra, o- exemplo vem doalto não é a tôa. E o Minis-tério-da Viação-está aí pranão deixar a gente mentir.Olhem: não existe, uma leide autoria da vereadora Sa-

< gramor determinando^ ki t6-da obra .deve-.ter.itapume?Pois o diabinho do Ministé-rio- tá fazendo o diabo, semnenhum isolamento |:'E. pe-dèstre ki' se dane! Ki koisa!

. Jíeitó; tá com lápis namão, tá? Então vai tomandonota desta: na rua CondeLage, 22, nfio há molhadanem pintada! Em compensarçfio, sai hás besteiras, ..bem.na calçada! Kl raiva! (Vaimandar lá, vai? Então manda logo, homem,!)

Minha gente, o serviço deFisioterapia do H. â. E. es-tá eom ^ouco espaço, Mas*.em compensação, ki pessoalbacana possui! Como a tur-ma trabalha! E kl gente boae, atenciosa! A Sra.; DagmarMachado (Operador) e asenfermeiras Dagmar Maria-no e Laurita então nem ebom falar. São prà lá dascabeceiras! 'Como é? NadaprO serviço? Tudo! E praelas, nada? - Tudo também!VivabEeé!...),

Oèr. -Walter Ceohella, presidente do Instituto' Nacional dé

Imigração e Colonização, acompanhado de, grande tcomiti-va, diriglú-se,-ontem, à Ilha: das Flores, a fim de .encontraruma solução para o problema dos 227. húngaros, restantes dos1-ÍÒQÍ refügiadcp: a»iúi chegados, que ainda não encontraramcondições-de adaptabilldade...

, Além ;de numerosos jornalistas,; representantes da impren-sai carioca e correspondentes estrangeiros, integravam a comi-tiva os, Srs. Alberto Jancosó, secretáiib' dc qomité Húngaro noBrasil: '¦¦ Carlos Nascimento; diretor técnico do INIC;• Moaeiríndio do Brasil Campos, chefe do .Departamento de Imigra-ção; Albert Korcos, chefe da Missão í da; CIME; AnibaV IJixei-ra, chefe do Serviço de Colonização; eHenri Amiel, chefe daComissão Católica Internacional de.Vçai^ce^ão-

. Logo após a chegada dá comitiva, em uma. das .dependen-cias da ilha, onde'está'instalado o posto de . assistência doSESI. íorám;: reunidos os húngaros! ali alojados, excetuandoaqueles que haviam descido: pára a cidade,;alheios à reaUzaTção dd encontro

PORQUE?Porque o Presidente de-

clarou, ante -ontem, tinenenhuma denúncia ficaráimpune e. que os fúnolo-nários desonestos serioimplacavelmente. punidos,-enquanto fica na moitaquando se denuncia. fun-eionários desonestos que.estSo queimando dinheirodo povo nos carros oficiais,hein? (Mistério insondá-veH^.)'-;'

$6 Mesmo!Senta todo mondo pra ou-

vir mais uma da PDF ca-penga! Está todo mondo?Bom. Entlo lá vai bomba:Existe, na Praça Tiradentes,um "tem gente", público., fio-tem bem: públicoI Pois que-rem saber? Um leitor telefo-nou pra contar: a danadlnhada PDF tem borboleta; insta-lada na entrada da espelun-ca e sé passa quem paga en-trada! (Só mesmo ela!) Co-brar entrada praVIsso1.!)'- Ih,ib, lh!...

UUÜUUHI... ¦ x fíContinuam abandonados os defuntos no necrotériode Sio Gonçalo, em Niterói! .A CAP^alUght atada nio psgoo os atrasados deartsto, oetonb» e outubro de 1856 aos seus penal?-

^ntínua mtib montanhsa de'-U» o.bairro de Sa^to

EEEEEE!...Começaram a consertar os ll canoa rebentados IdaRua Maria Antónia! „..,„

Tiraram o lixo, da Rua.Conde Baependii

Exposição do Presidente:,:doJNIC..,;:;vl:

' Em ampla exposlçio, feita cm'português e traduzida para o hún-taro pelo' Intérprete Zoltam Bec-«kíhaiy, o iri'Walter Çeehella de-raonatrou que ali, estava para sa=ber quaii. ai raz3es que - impediam -,oi Ztl húngaro» de adaptarem-se -ao Brasil, quando mus patrícios,em número mperior a 1.500, che*gados hí ti;Sa meses, Já .estavamtrabalhando e integrando-se navida brasileira, em diferentesliontor do ipàls,' nio; õhstante '¦ a >dificuldade da língua. Lamentou,em seguida, que as reclamaçõespartidas dos remanescentes daIlha tivessem repercussão interna-cional,. de certo, modo desairosapara o Brasil, p»í»-que os acolhe*

•¦n com a- n»alor simpatia. Frisouque o' desejo do INIC era relnte-grar todos no nosso melo social,de forma que pudessem trabalhar,

. eomo se estivessem em sua pró-ípria Pátria, donde sàirám em con- 'diçBea excepcionais. Concluiu di-tendo que, em nome do departa-mento - que . dirige, oferecia colo*eaçSei aoi que desejaiiem traba.Ihar, eom uma média, de saláriode'Cr| 5.S00.S0, noi seguintes Iu*gares: Distrito- Federal (Í2), Ssn*ta Catarina (6),* Maránhío (IS),Minas Gerais (32). Estado do Rio(24>\o'Paran.i:(M). .

Paraná Oferece Todasas Vantagens-Seguiu-se com a palavra. o -sr.

Moaeir índio do Brasil -Campos,'chefe do Departamento de Imi-graçSo, frisando qúe falava'- maiseomo paranaense' do que comofuncionário do INIC. Demons-trou, então, que o Paraná, pre- .sentemente, urti dos Estados milíprósperos do Brasil, um dos queoferece melhores condicSes dectl-'ma' ao elemento europeu' e 'ondea vida era mais barata, estava.

disposto a aceitar, Imedlataroen-.te, -7b.' faiúíliãs -húngaras. ':Os quedeseiassem viajar;. poderiam* ie;inscrever, pois o INIC assegura,ria transporte de ônibus, além dehospedagem em1 Curitiba, •num-'.áj.cleo da-repirtM».¦"*¦¦ ComissSoCatólica Internacional 'de,.;Imlgra-.,çffò,:- pirlVseú turno,. oferecia,, acada família, uma cota inicial'de,3 a S mil cruzeiros, conforme onúmero de i pessoas;; com^rometén.

1 db*sê, ainda,'*; a', distribuir, duran-te seis- meses, .unia cota. inénsáldelJOO cruzçlròs.-atérque õs re--fugiados se Instalassem. 'Aludiu.;

por último, »b grande* númerolde ¦húngaras qüé, vfyèm, .no.. Paraná,onde-mantém; diversas, colônias. .- .

Anunciado. que Iria , falar, após :'o ¦ sr. - Moaclr',; o; secretário do rCo- -'mitê Húngaro ho Brasil, sr.-;,AI-bert Jancsó, esboçou-se. o primei-ro gesto de revolta entre os hún-garos, que até; então ;se .manti-nham atenciosamente ouvindo aaexplicações dis

"autoridades. O'ir.Jancsó 'iria' explicar; .-os . mptlvolporque'' seus patrícios' não /pode-riam voltar à Hungria: Quase tp-dos, ao mesmo tempo, abandona* ,ram . o recinto onde sé realizavaa reunião, alegando que ali nãopermaneceriam para ouvlr-o :re-preSentante do' Comitê Húngaro-no Brasil. O presidente do INIC'mostrou que. aquele gesto eptistl.tuia unia 'falta' de -Consideração,não só ao patrício, mas- às pró*prias autoridades brasileiras; in-teressadan etll' resolver i\ situação

jda melhor man'eirá*.possível. ;Fei-to um apêloV por intermédio' doiritérprete, os húngaros concorda-ram em-«tornar ao recinto,, massob a condição r de não ouylr; *apalavra- do' sr. Albert ;Jahcsó,:"o-qnal,'segundo'íles, lliíha-píroeUra-do. ai embaixadas de. paises es-trangeiros no Brasil pedindo para-n^o conceder> v(sto. para; «eus pa-: Meios rétornirem - á 'Europa, don.

- de, posteriormente,- poderiam che-gar i Hungria.

Acusação da MulherHúngara

Concluída a exposição deKorcot, no decorrer da qualexibiu oi documentos oficiaisdas embaixadas dirigidos ao.INIC, «allentou-se a mulher Ma-ria Necsheska, què declarou te-rem os Imigrantes húngaros st-do ludibriados pelos funciona-rios brasileiros quando; foi ffel-ta a seleção na Iugoslávia, on- -de eles se encontravam. Refe-ridos funcionários haviam pro-

j metido que, quando .chegassemao Brasil; aqui seria promovida; a vinda de leus parentes. Ne-

j nhuma Inlclalva, até hoje, foi. tomada a êsse respeito. O pre-

sidente do INIC explicou que ac Não Ganhava Suficiente

Seguiu-se: o'lmigránte Fador Inova, que.declarou .ter tra*balhadoWmb-metalúrgíco. em SãoíPaulo e que não se adaptara.

I O que-.percebia, não-dava para viver.com sua familia. Tinhai Yolta'dj>v.pára;iHia -dás Flores è queria,saber; quais ostmotivos

qúe:Ofimpediiam.de retornar,à sua>Pátria.-. ¦'¦'¦'Foramílhe-: dadas as-explicações, feitas anteriormente pelo

• sr. Kprçps; relãtiyas'à. questão do visto. ... >,í XFador ^prosseguiu dizendo -qúe não podia continuar-,aqui,,! onde ;nãò'.^encontrava condições de-trabalho, suficientes-para:•isúàe,á:'manVtençãp: da-família. . x - :- -I.;

"¦•'¦• Êssé iiiigçánté,. ao .que explicaram as -autoridades 'dpj INIC,

¦percebia- 36 «ruzelros de salário' por íbora, em umá| fábnCa de; São.'Paulo. -,"-'> "

,'X.-'-.'..' ¦ ¦¦ ,'-r ¦; í: ¦ ''¦•...

vinda dos parentes- não depen*dia do governo brasileiro, masdo - próprio governo húngaro,qua.impede a saida. Indagou,em seguida, se Necsheska tinhaoutras reclamações a fazer. No-vãmente eom a palavra a mu-lher explicou que o auxilio pro-metido pela Comissão Católicainternacional de Imigração ha-via sido suspenso e que, à noi-te, quando as famílias se reco*Ihlam, não dispunham de águana Ilha das Flôros. O funciona-rio Demetrlus, encarregado dosetor de imigração, encheu umcopo' dágua e Inhabilmente of o-receu à mulher. Esta, Indigna*da, lançou a água no chão/ emplena sala. ,' }¦'{ -• ¦¦'.,

Nova Epidemia: Fotógrafos do RuaO Rio de. Janeiro, dia a dia, assuma aros de cidade cos-

mopollt», do uma verdadeira metrópole. Nossas principais,artérias astio crivadas de casas comerciais com os nomesem Inglii, franett, espanhol. Italiano a até mesmo árabe.

Os cursos de línguas sio frequentadiulmos o ps naologls-mos a estrangelrlimos vio-so juntando, cada vez mais, aonosso vocabulário.

Tudo Isso é multo bom, é ótimo. Cartas Inovações, noentanto, estío começando a aborrecer o carioca. Falamosdos fotógrafos ambulantes.

Há vários lustros, a tradição do fotógrafo do rua aramantida por dois abnegados* dois autênticos sucessoras dos"lambe-lsmbe". De repente, o exemplo frutlflcou, o can-tenas de fotógrafos do ruas, munidos do melhor aparelhamen-to, surgiram nas principais avonldas a praças de nossa cidade.

O multado é fácil da Imaginar: o número de fotógrafosnas ruas é tio grande qúe, na Clnelindla — por exemplo;— nio se pode andar 1 minuto sem ser fotografado. O ca-rloca, quo a principio ficou - satisfeito com a novidade, iáestá ficando aborrecido. Sal na rua, é fotografado por 731profissionais. Vai a um bar... Pluffl, fotografia! Está na"boite", a lá vem o fotógrafo da máquina om punho.

Outros aspectos do problema, é o da concorrência dos-'leal. Cises fotógrafos de rua, que nio pagam Impostos nemrespeitam o deie|o do fotografado, não sio obrigados omontar um estúdio, a pagar aluguéis, taxas, etc. Tém, quan-do multo, um pequeno laboratório,'onda revelam suas chá-pas o recebem os podidos das fotografias.

E' preciso, pois, que á Municipalidade atente para essaquestão, regulamentando a profissão o evitando os aborre-cimento! que, de uns tempos para cá, os fotógrafos de ruavim causando aos habitantes do Rio.

Departamento deÁguas Quer LevarInformação ao Povo

O Departamento de Águasda PDF devera enviar, den-tro de poucos di: -. ao, Se-cretárlo Geral de Viação,uma exposição de motivospropondo a criação, naque-le departamento, de umServiço de Divulgação e Re-lações* Pública ' Salienta. odocumento' qué uma. reparti-ção desta ordem soluciona-ria eom 'imito mais facili-dade questões de entendi-mento entre as auto. Idadesmunicipais t população dacidade. Os contatos com àimprensa é a divulgação deobras de interesse -público— como - a que- se - constróipresentemente na Tijuca —seriam os assuntos atinentesao novo ór;»..o.

Hoje: Posse do NovoCorregedor de

PolíciaTomará posse às 16,30 ho-

ras de hoje, o novo Corre-gedor de Pollcis, Dr. ÁlvaroCândido Gouveia, em subs-,'tltuição . ao Dr. MarchilesScorzeli, que por motivos;de saúdt solicitou ex- vavção do cargo. O Dr. Câncii-do Gouveia, exercia as fun-ções- de Consultor Jurídicoda Subsecretária da CasaCivil da Presidência da Re-

; pública — senão responsávelentre outros trabalhos, pelasimplificação e {elaboraçãodo Anteprojeto do Novo. Co-digo de Transito.

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CARNAVAL: BAILE DO RÁDIOJá se encontram à venda os ingressos para o "Baile Popu-

lar do Rádio", que a Associação Brasileira, de Rádio promoveanualmente; em prol das suas obras médico-sociais. Ainda êsteano, o Baile do Rádio será realizado no Teatro João Caetano,;estando marcada a data de 11 do corrente.

Os interessados poderão procurar a. sede da A.B.R., na ruado Acre, 47 - 8.° andar, onde os ingressos estão sendo vendidosaos seguintes preços: Individual'— Cr$ 100,00; Um cavalheiro eduas damas — Cr$ 200,00. Os' sócios, além de terem acesso aobaile somente com a apresentação da carteira social e o recibodo mês, poderão adquirir ingressos com desconto de 50%. Nolocal acima*também.são,vendidos camarotes e frisas e feitas asreservas de mesas.

POLICIA CARNAVALESCA " , J(Cfrarge de AUGUSTO RODRIGUES)

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Ammmt^n^MfMjm ^m!*fm^WJ/ tJfm\*^m^m^mwmw^ ^m^mmí^W ^^k\ M^TaI

— Cuidado, querido! Eu desconfio que èle é da "policiasecreta"!...

pois:: É. ¦ dirlgiridorsè' aos,: imi-vgrantes; indagou:* .,. .X

Quem desejaT retomarà Hungria, levante o,-braço.

líúrti '.movimento -imediato,sem vacilação, quase todos osimigrantes, homens e mulhe-res,. erguerem o braço.; . .

• Diante da resposta, ò pre-sidente do INJIC,- que se vi-nha : mantendo : com muitaserenidade,. encerrou. brusca-mente a reunido,-'com as se-guintes' palavras:

Os Srs. ii-3o coLjipreen-dem a situação em qué se en*<uoiitram porque não querem.Deniós

"todas as- explicações.Procuramos lazer' tudo parareajusta-los. Diante, pois,, doprocedimento Üos srs. sò res-ta ,úm-caminho:- vou' fazer

. um relatório e dar ciência detudo ao governo* O INIC,

. oue deve -manter os .srs., Yai.tomar as' .providências queachara conveniente. 'Sábado.70 dos srs. terão que ir paraCuritiba. E' da conveniênciado INIC.

CARNAVAL: 1.000 HOMENSPOLICIARÃO O TRÂNSITO l

Cerca de.mil homens serão empenhados no patrulha-mento do tráfego da cidade, durante o tríduo Momesco,segando o planejamento que está sendo elaborado noServiço de Trânsito e que deverá estar concluído no ini-cirt da próxima semana. Segunda-feira próxima, segundoafirmam os observadores, deverá ter lugar a reunião fi-nal pára tratar do assunto, sabendo-se entretanto que opoliciamento será efetuado por todo o efetivo, cerca de800 bomens, auxiliados ainda por soldados da Policia Mi-litar, que constituem a Companhia de Trânsito.

A Hungria Não os Quer Nem os Outros PaísesConcedida a palavra ao sr. Albert Korcos, êsteXexpUcou

que nenhum país com representaçãoljunto aoi.Governo .brasi-leiro estaria disposto a;conceder visto paraXos ¦ húngaros. A-Hungria, por siia' vez, como; se tenha esgotadoxo; prazo .esta-belecido para os refugiados'retornarem,'esta ^.disposta, a nãoaceitar mais nenhum deles*.Ó INIC, por outro lado, não podia'obrigar os países a darem visto. Dispunha," èm verdade,- demeios -materiais pára o retorno dos húngaros, b que seria inú--

- til, porque quando chegassem a qualquer porto europeu teriamque voltar ao Brasil. Seria disperdiçar dinheiro, com passa-gens. O visto, para o retomo à Hungria, dependia, agora, exclu-sivamente deles, húngaros. Teriam qué se Integrar ,na vidabrasileira e, aqui, comprovado o seu comportamento, poderiamconseguir mais adiante o visto. Agora era inteiramente impôs-sivel. Não havia-condições-de-espécie-alguma./ * . . -,.X ..

Preferimos o "Inferno"' " '*" 'ò'^-' '¦ ''"'{

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Falaram, ainda, diversos! imigrantes; inclusive o de no-; me Joseph' Szeiil, que decla-i rou ¦ nSd ter -queixas das au-toridades brasileiras daqui.Tinba,. sim, dos funcionáriosqué fizeram a seleção, naIugoslávia,? que os havia lu-dibrladòs. Tudo o que. lhes fô-ra prometido, falhara. Nãoencontraram; aqui ás condi-ções. dc vida- que esperavam.'1'ará' viv.er,' como querem que'eles se adaptem, c preferívelo "inferno1' comunista,"QufenvDeseja Voltarà Hungria Levanteo Brqço'^ %iy/\r'\ \

. Explicou-o;^ Sr*. Walter , Ce-chella, ao "ençernlV a reunião,

:que ali estava .para .esíudhr.cí problema .'dos imigrantes

. de modo geral: Não ia sé' de-;tér no exame dè:casos parti-culares. As queixas de cará-ter pessoal)' elejas ouviria - de-

Estão Politizados. . ,Estranhamos o procedimento do. presidente do INIC, pela

maneira intempestiva como encerrou a sessão, uma vêz queestava havendo um . entendimento.' Pedimos, após a reunião,uma explicação do Sr. Wallcr Cccbella. fisto respondeu: que osrcbianescentcs húngaros da Ilha dás Flores, estavam politizados.A^aní por um sentimento coletivo. Tanto.assim que, muitosdeles, após o debate, tinham procurado os funcionários do INIC,pedindo para.viajar com destino a Curitiba. Solicitaram, entre-tanto, que seus nomes ficassem em sigilo com receio dás repre-sálias de determinado grupo*

Adiantou o Sr. Walter Ceohella que, desde que seja fracelo-nado o atual grupo existente na Ilha das Flores, os húngarosque estão sendo insuflados facilmente se adaptarão,, assim comoaconteceu com os seus demais patrícios, que aqui aportaram há3 meses e já estão desempenhando diferentes tarefas.

Novo Delegado do29.° Distrito Policial

O General Amaury Kruelcomparecerá segunda-feirapróxima à Santa Cruz, ondeinaugurará as novas depen-dências do 29.o Distrito Fo-licial. Nesta ocasião, serádada posse, nas funções dedelegado, ao comissário Car-los Alberto Ferreira | Antunes,atual .secretário do diretorda Divisão de Policia Poli-tica. Ontem, o novo delega-do foi alvo de significativahomenagem, prestadas pelosseus colegas da DPS.'

Território DasMissões: Conferência

De CezimbraUma conferência sôbre o

"Território das Missões",ilustrada com projeções cl-nematográficás, será realiza-da em março próximo, noauditório da Universidadedo Brasil, pelo Dr. GalenoCezimbra. O filme ilustratl-vo da palestra mostrando b"Território das' Missões", foidirigido e filmado pelo pró-prio Sr. Cezimbra.

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IChegou ao Rio o "Caminhão-Voador" Qu«Transporta Até 16 Toneladas de Carga I

caminbão-aéreo é mais in--teressante. Êste aparelho

Chegou ontem ao Rioo quadrimotor "Bréguet-DoisAndares", trazendo em seubojo dois carros Simca 1958.O aparelho francês, de %i-gantescas proporções (foto),não tem linhas bonitas, oque fêz -om que os jorha-listas o apelidassem logo de"caminhão-voador".

Falando fi Imprensa, o. sr.Bréguet. construtor do apa-rèlho, explicou as caracte-risticas fundamentais doavião,- declarando:"— O nosso quáurimotor

tem 3 caracter -úcas que ovalorizam sobremodo: Sussolidez e . gurança. tenoorealizado cem mll.Wras dcvôo sem o menor incidentetécnico.' Facllimo de em--pregá-lo em todos os terre-nos e. iinalmente, 6 o maiseconômico de todos os.:aviõés,de seu tipo do ponto-.dé vis-ta da tonelagem i.ailomé-trica. ti, posso dizer, o aviãoideal para a ligação, vamos

não tem concorrente no dizer, do litoral brasileiromundo inteire. Num pais com BresUia".onde os transportes na su- O Bréguetperficie são menos desènvol- até o próxibvidos do que os outros, um rente.

icarâ no Riodia 16 do cor-s

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PAGINA 10 Rio de Janeiro. Sexta-Feira 7 de Fevereiro de 1958 ULTIMA HORA

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1 Conferência de Investimentos: Perspectivas Para o Nordeste

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Admite-se nos círculos econômicos que aConferência Internacional de Investimento» arealizar-*» em Belo Horlionte possa abrir umaporte para a entrada de Investimento» do ex-terlor em regl6»i do pai» que mal» necessl-tam ate recursos financeiro» o técnicos paraIntensificar a exploraçio de «ua* riqueza».

Itta» circulo» indicam, particularmente, atlona» .geoeconomlcas do Nordeste, para a»quais a Conferincia oferece ume boa pertpec*tlva, desde que nesia parte de pai» ettio a*cultural de vario» do» nossos produtos d» ex-portação, a maioria diles ainda am estado deaproveitamento Inadequado, com evidente pre*lulxo para o seu maior rendimento.

Tal é o caso, por exemplo, do algodão fi*bra longa, existente nos Estado» de Pernam-buco, R. G. do Norte, etc, cuia qualidade éexcepcional e, pode-se diier, quase um pro*duto exclusivo do nosso pai» nessa espécie, su*parando o seu similar egípcio; do babaçu, pro-duro tio necessitado de Investimento» maciço»quo permitam o seu aproveitamento Intensivona extração do óleo, bem como de um combut*tlvel de alto valor calórlco, quase idêntico aocoque; da indústria da pesca, problema de o»-peclal interesse para as populações situadas aolonga das costas nordestinas; da extração cieminérios; do aproveitamento de madeiras; daprodução de celulose, através a utilização dobagaço de cana que se perde por completo afalta de recursos industriais que o transter*mem; da borracha sintética, ao lado da natu-ral, produzida a primeira pela petroquímica,cuja* perspectivas são notáveis, em função doprogresso de nossa indústria petrolífera. Acre»*cente-se a todo» esses e outros tanto* setore*d* expansão econômica, na ampla região nor*destina do Brasil, o* problemas da infra-estru*tura, como: transportes e comunicações, equi*pamentos agrícolas, obras de açudagam o re*presamento, obras sanitárias, etc.Sugestões Para um Códigode Investimentos

A nossa reportagem, era palestra com odr. Francisco Vera, foi informada de que, en-tre outros objetivos, a próxima ConferênciaInternacional de Investimentos visa fornecersugestões e subsídios para a elaboração de*finitiva de um Código de Investimentos, ca-paz de disciplinar as atividades nesse impor-tantissimo setor de nossa vida econômica. Istoé tanto mais necessário, acrescenta êle, quantose sabe que, num país como o Brasil, quandose abre um amplo e atraente mercado de in-versão de capitais, é mister um conjunto dedispositivos legais que definam os limites dosinversores, mas, igualmente, preservem os in*

terêsses do nosso pais que, de nenhum modo;deve ser sacrificado nessa maratona pela ex-ploração de suas riqueza»,Países Mais Interessados naConferência

A» atenções do» Invoitldore» «strangalro»desde algum tempo têm ta voltado para eBrasil, mercê, Inclusive, d» entendimento* quete vêm processando entre homens d» negociesde nosso pais o grupos financeiros de algu-mas nações mais desenvolvidas Industrlalmen-te. Aulm é que, )á na Conferência da Invet*tlmento», em Sio Francisco, o atual preiiden-te da Conftderaçio Nacional da Indústria man-tev» contato» com setorti de Investimento* no*EE. UU., o mesmo fazendo outra» figura» ra-pretentatlvi» da Indústria o da» classes produ*tora», com relação a grupo» econômico» o fl-nancolro» «Ia Europa, o» qual» revelaram umáatitude multo favorável em função da Confe-rêncla de Belo Horizonte.

Pode-te dettacar, entre outro», o» seguintespaíses qu» se têm mostrado mal» Interessa-dos no conclavo Internacional /de Investimen-tos: EE. UU., Alemanha Ocidental, Sulca, Ité-II», França, Japio, Canadá, Suécia, etc.Demonstração dé Vitória daPetrobrás

A Conferência Internaciodnal de Investi-mentos, em Belo Horizonte, servirá por outrolado como excelente oportunidade para o Bra-'sil demonstrar aos demais paises do mundo,especialmente àqueles que tem petróleo emseu sub-solo e poucos recursos para explorá-lo,a justeza da politica petrolífera seguida emnosso país, com o êxito da "Petrobrás".

Ao contrário de outras nações que permi-tiram a ingerência dos trustes na indústria dopetróleo, o Brasil vem explorando o seu "ouronegro" com os recursos do próprio pais, oque lhe dá pleno domínio nesse setor vital denossa vida econômica. Por isso, as áreas deconflito com os trustes do petróleo em nossopaís são reduzidas, desde que eles não conse-guiram e nio conseguirío pôr as mãos emnossas jazidas petrolíferas. A "Petrobrás", ho-je vitoriosa, surgirá como forte demonstraçãoda capacidade realizadora do povo brasileiroe, porisso mesmo, como lição aos paises atra-sados que enfrentam o grave problema da ex-ploração do petróleo, Podemos acrescentarque ainda agora, um técnico da Indonésia es-teve, durante uma semana, no Rio a estudara organização da "Petrobrás" a fim de elabo-rar projeto para exploração da indústria pe-troltfera em que se acha interessado o go-vêrno daquele pais.

Empresa Americana: VaiEntrar na Indústria de

Porcas e ParafusosApuramos, em fonte me-

recedora de crédito, que seprepara para instalar uma.fabrica no Brasil a em-presa americana THELANSON &, SESSIONSCO., de Ohiò. Destina-sea produzir porcas e paira-fusos e o seu capital é de530 mil dólares.'

A circunstância de par-ticular interesse para onosso país é a de que, nes-se ramo Industrial, existemnada menos de umas dezfábricas nacionais, Já en-frentando um grave real-me de superprodução. Ora-com as faculdades que na-tnralmente sei-fio dadas àempresa americana é de seprever uma nova área deconflito entre aa fábricasnacionais e êsse tipo de ca-pitai estranceiro que emnada contribuirá para odesenvolvimento indepen-dente de nossa economia.

Assim, para breve, tere-moa novo caso Idênticoao que foi criado pela con-eorrêncla desleal do tros-te ianque AMERICANCAN à nossa indústria deestamparia.

A Dança do Dólar noMercado Livre

(VENDIDO, ONTEM, A CR$88,70)

Estamos em plena dança dodólar. Ora essa moeda 'sobe,ora desce, variando em algunscentavos a sua oscilação paracima e para baixo.

Ontem, no mercado livredesta praça o mercado este-ve calmo, tendo os Bancosafixado aa seguintes taxas:Dólar p/ venda . CrS . 98,70Dólar, " compra . Cr$ 96,70Libra, para venda Cr$ 275,00Libra, ** compra Cr$ 268,00

A crise provocada na'indústria de artefatos de borraohade São Paulo, por falta de matéria-prima, continua sem so-lução. Os industriais exigem a importação do produto es-trangeiro como remédio para a conjuntura atual, bem assima remessa urgente de algumas centenas de toneladas de bor-racha que, segundo declarações do sr. José da Silva Mattospresidente do Banco de Crédito da Amazônia na capital ban-delrante, estavam prontas para embarque em Manaus e Be-lém. Aliás; nao sfio das melhores as relações entre o presi-dente do Banco e os lideres da indústria paulista de arte-fatos de borracha, tendo como mdtivo a atual crise de ma-téria-prima. ,

Jâ no Rio, admite-se que se trata de uma campanha decertos setores da indústria de artefatos de borracha visandoà importação do produto estrangeiro, ante o argumento deque o Brasil não está em condições de atender, apenas com oque produz, ao consumo nacional.

Aliás, a propósito, o Conselho da* SUMOC já aprovou co*tas de importação no montante de 15 mil toneladas, estan*do a questão tramitando pelos canais competentes.

Mas, & margem do aspecto técnico e financeiro da ope*ração em perspectiva, certos círculos econômicos lembrama circunstância bem estranha de que são exatamente as duascompanhias "brasileiras** mais; americanas da indústria deartefatos de borracha que lideram a reivindicação de impor*termos cotas suplementares do produto.

seria o caso dò governo verificar, com o máximo de ri-gor, essa propalada escassez de matéria-prima, que vem ser-vindo, inclusive, para justificar o fechamento de fábricas(ou são manobras, através de férias coletivas?), sobretudo emSão Paulo. Sabe-se que às empresas americanas não inte-ressa adquirir a nossa própria borracha, não somente porqueisso estimula a produção nacional, libertandonos da depen-dência estrangeira, como porque, com a preferência à bor-racha da Amazônia, essas companhias terão que desembol*sar, de pronto, grandes somas, tanto para o pagamento damercadoria, como para garantir a sua armazenagem, despe-sas essas que correriam por conta do governo, no caso daimportação.

CHEQUES COMPENSADOS EM TODO 0 PAÍS(MOVIMENTO DOS PRINCIPAIS ESTADOS)

Durante o mês de dezembro de 1957 foram recompensa*dos 2.341.763 cheques, no valor de CrS 163.646.000.000,00, istoé, mais CrS 41.396.000.000,00 do em igual mês do ano ante-rior, correspondendo a mais 454.212 cheques.

Somente*o Estado de São Paulo registrou'um movimentode 1.179.384 cheques compensados, no valor rle CrS..........80.022.000.000,00, cabendo 855.565 cheques à capital do Esta-do; o Distrito Federal com 654.518 cheques, eom valor de Cr$54.891.000.000,00; Minas Gerais com 159.406 cheques no valorde Cr$ 5.632.000.000,00; Pernambuco com CrS109.282.000.000,00; Paraná com 83.621 cheques, no valor de4.204.000.000,00; o Rio Grande do Sul com 63.783 cheques, novalor de Crf 5.953.000.000,00 e outros Estados com menor mo-vimento. '

RESPONSÁVEIS PELOSi . ¦. ; . : w; . :.:t., .':;.,:'' i

APONTARA OSDESABAMENTOS

Medida Necessária Para Salvaguardar a Integridade Profissional Dos Engenheiros,Agravada Perante a Opinião Pública — Declarações do Presidente de ConselhoDaquela Entidade a ULTIMA HORA — Sugestões Prátitas Para Coibir os Abusos

¦«¦BBBBBBataB-a-BBaa-a-as-aaaaBBtaaaa. Dos Construtores Desonestos maaBaaaaiaaHMM

A fim de traxer ao conhecimento do público o» nome» do»verdadeiro» retpomével* pelos desabamento» de edifício» ocor*

.rido» ultimamente e salvaguardar a integridade profissional do»engenheiro», o Club* d» Engenharia, através do «eu Conselho-Superior, dará, dentro do poucos dias, um pronunciamento de*flnltlvo idbre ét»e Importante assunto, baseado em Intento tra*balho de pesquisas. realizado polo» departamento» técnicos da-quela entidade.

Além do apontar o» culpado» por ene calamidade pública,e Club» do Engenharia, cumprindo determinações do Centelho,apreientará à» autoridades competentes medidas para controlaro serviço d» comtruçio civil o evl.ar qu», no futuro, •»»»» la*manteve!» acontecimento» •• repitam, awegurando o bem-ettarda população do Distrito Federal.Pronunciamento Urgente

OSr. Saturnino de Brito,presidente do Conselho Supe-rlor do Clube de Engenharia,ouvido pela reportagem deVLTIMA HORA, fés as seguln-tes declarações sobre a posi-ção dessa entidade em facedos desabamentos de edifíciosnesta capital:

"O C. E. Já há temposencarregou suas Divisões Téc-nicas Especializadas de estru-tura», mecânicas.do» solos e deconstrução de examinar o as-sunto referente aos desaba-mentos verificados no Rio deJaneiro, tendo as mesmas emadiantada eloboração os resul-tados dé seus estudos.para se-rem apresentados ao ConselhoDiretor".

"Enquanto aguardávamosasse trabalho — continuou oengenheiro Saturnino de Bri-

to — o último desabamentoespetacular de edifício vale'de-terminar e conveniência deum pronunciamento da elaiietste o Sentido da resolução doConselho Diretor na sessão dequarta-feira última, resoluçãoessa que se refere » nma de-Unlção Imediata sem préjuisodo estudo das medidas, pre-ventlvas e punitivas que cons-tara» do- trabalho das Dlvi-soes a que nie referi". ,'....,Controle Das Obras

Embora não sendo a cons-tração ciyll a sua especial ida-

de, o engenheiro1 Saturnino deBrito tem feito» inúmeras su-gestões àa ..autoridades muni-cipal», nó sentido de seremcoibidos os abusos e a irres-ponsabllidade de firmas cons-trutoras, que visando o lucrofácil, nâo hesitam em recor-rer a verdadeiro» atos »de de-sonestldade. mesmo que paraisso coloquem em "perigo a • vi •da da população.-— "Penso que uma das me-dldas a adotar — continuounosso entrevistado — seria;conforme comuniquei as Dlvl-soes Técnicas <¦ Especializadas.a exigência de um "dossler"'com os resultados de ensaios* eprovas requeridos antes, du-rante e depois da construção,efetuados em Institutos, ófici-ais ou particulares oficiálmen-te reconhecidos, Uma, via dês-se "dossler" * conservar-se-iaem poder do construtor o a ou-tra seria entregue a. reparti-Ção competente da Prefeitura.A falta ou irregularidade nes-sa documentação, Jé constitui-ria motivo "de responsabili-dade". • /

Defesa do EngenheiroConcluindo, disse o Sr. Saturnino de Brito:—• "Toda essa situação mostra que o Clube de Engenharia

está atento e visa, com tais providencias, salvaguardar -o- nomedos engenheiros que, com competência e seriedade, trabalhamna construção cívU*-. ,' ¦ ¦' . , •

Controlada a Policia Fluminense Por um Comerciante Desonesto

_, „_ Pistoleiros Espalham o terrora'situação na indústria de artefatos de borracha j nQ Intarior dO EstatlO dO RlO!

a „w« nrm^Ari* rm'indústria de artefatos de borraoha -!¦ ¦¦** . ¦¦¦•V" ¦,w*1 *"w spsw •*•>»«¦ w .-sssw ¦ ^ ¦•¦w--

DROPS ECONÔMICOS rKe O Deputado Pacheco Chaves não apresentará substitu-tivo, mas emenda, ao projeto do Deputado Heitor Filho,dispensando de compromissos com o Banco do Brasil oslavradores de café paranaenses prejudicados pelos efeitosdas últimas geadas. Sobre, noticias publicadas em SãoPaulo a êsse respeito, disse-nos o sr. Pacheco Chaves quesó poderá oferecer emenda àquele projeto quando a ma-teria descer ao plenário. Está o projeto do sr. Heitor Fi*lho pronto para ser incluído na ordem do dia, com parece-res favoráveis das comissões de Justiça e de Economia. Aemenda a ser apresentada pelo sr. Pacheco Chaves atendea solicitação que lhe foi dirigida pela Associação Rural deLondrina.

A direção do Loide Brasileiro acaba de apresentar ao \Presidente da República, através do Ministério da Viação,a proposta orçamentária para o exercício corrente, peloqual a receita é estimada em Cr$ 2.822.043.157,00 e a des-pesa em Cr$ 4.157.573,000,00, donde, portanto, um -'déficit*'

x da ordem de CrS 1.335.520.843,00. Acentua a previsão dai •¦ receita uma redução de Cr$ 172.555.000,00 em relação ao'

exercício de 1057.] * O Ministro da Fazenda deferiu o pedido da Casa Ban-

caria de Crédito Industrial e Comercial S.A., para pror-rogar o prazo de validade de sua carta-patente n.° 1.572,por cinco anos, a partir de 16 de agosto de 1957, de acordocom os pareceres favoráveis da SUMOC e órgão dependen-tes do Ministério da Fazenda.a> Os empréstimos do Banco Mundial que totalizaram asoma de US$ 3,480,147,983,10, de 1951/58, compreendendo188 operações, assim se distribuíram pelas várias áreas domundo: US$ 432,000,000.00 para a África; US$ 851,020,000.00para a Ásia; USS 317,730,000.00 para a Austrália; US$1,113,492,893.00 para a.Europa; e USS 765,905,000.00 paraa América Latina, dos quais USS 194,090,000.00 se destina-ram ao Brasil, USS 111,280,000.00 à Colômbia; USS160,800,000.00 ao México; USS 74,100,000.00 ao Chile, paracitar os mais importantes.

O Instituto Brasileiro do Café, apreciando solicitaçãodos torradores- desta praça quanto à obrigatoriedade deconsignarem nos invólucros a data que corresponde ao tér-mino do prazo de validade do produto industrializado, aca*ba de negar permissão aos mesmos para que continuem ex*pondo à venda o café em pacotes, sem o cumprimento da*quela exigência.sfe Apresentou o, sr. Pedro Braga, ontem, na Câmara, re-querimento de informações a respeito do litígio surgido en-tre a Procuradoria-Geral da República è o Conselho Na-cional do Petróleo, a respeito da limitação de operação im-posta em lei às refinarias particulares.

O sr. Sérgio Magalhães apresentou projeto que nado-naliza os moinhos e frigoríficos. Ao fazê-lo, em breve dis*curso, dirigiu apelo aos representantes de zonas produto*ras e consumidoras de trigo e carne, no sentido de queprestem apoio à sua proposição. MERCÚRIO *

A Missão ComercialIugoslava na Associação

Comercial do Rio(GRANDE OBSTÁCULO:FALTA DE UM ACORDO DECOMERCIO E PAGAMEN-TOS ENTRE OS DOIS

PAISES)A Missão Comercial lusos-

lava que atualmente visita oBrasil esteve, ontem, naAssociação Comercial, a fimde debater com os homensdo nosso paia aspectos liga-dos ao intercâmbio comercialentre as duas nações.

O sr. Ivor BarbaUch fêa,perante d' éteres da "Casa deMauá" rápida exposição sô-bre o desenvolvimento econô-mico da Iugoslávia" depois daúltima guerra e mostrou srevolução do seu comércio ex-terlor eom o resto do mundo.Disse que o seu pais tem to-do interesso em ampliar - assuas linha» de exportação pa-ra o Brasil, mas um grandeobstáculo se interpõe — a fal-ta de um acordo de,comer-cio e pagamentos entre osdois paises.

Assinalou que o mercadoIugoslavo possui condiçõesfavoráveis para a penetraçãodos tecidos brasileiros, eomotambém poderiam ser aumen-tadas as remessas de eafébrasileiro para aquele pais,além de cacau, algodão, cerade carnaúba etc. Em contra-partida, a Iugoslávia poderiafornecer ao Brasil soda cáus-tica, barrilna, equipamentosem geral, motores eto.

onde vive o titular da delega-<cia local, acrescentou:

— "Ele manda e no Tuim."Temendo à justiça , popular,

e asqueroso "cabo eleitoral**fax-se sempre acompanhar decapangas, em Verdadeira

Silvio, atravésanônima, te-' i, represálias

r*******************b*b*************»**********t*. •—•--rrrrttrrrrrittrttst* "**

O Seqüestro de um Lavrador — O Secretario doSegurança Ignorava Tudo — O Delegado EraControlado Pelo Cabo Eleitoral— Pistoleiro» Fo»ram Contratados Para "Arrecadar" Votos —- Pais

•aa-*»-» de Família se Unem Contra o Crime —aa»»-. ¦ ' - ¦ \ - ¦ f

Cachoeira» de Macicu, terceiro município, em tamanho doEstado do Rio, ora f»mo»o como lugar pacato » ordeiro. Er»,dltiamo», poli, agora, per culpa do um verdadeiro, doente men*tal, a colia eitá mudando. Lavrador»» tio tequsitradot, pl»to*lelro» foram contratado» o policial» obedecem ao» com»rcl»nt»t,otc. Foi o qua apurou a nona reportagam, quando enviadaàquele local. ., rComercianteInescrüpuloso- Sendo o financiador de cer-tos políticos, o comercianteSilvio Martins goza de prote-

çao e, assim, usa e abusa dabondade e paciência da "po-pulaçao, aplicando os maisilícitos recursos para ludibriaraquela gente desprevenlda.Negociante r idinhelrado, mas,semi-analfabeto . e pobre deespirito, só ucioclona no atode "comprr e vender". Nftohaveria de ser outro o autordesta triste trase: —¦ "Os va-tos dos inimigos, compro . atostão. E os do., amigos, tro-co por cachaça".Seqüestrado o Lavrador

Em virtude das bandalhel-ras e trapalhada: do referidocomerciante 'e senfndo-se de-samparado, sem ter para

/quer* apelar, um eicmento do(povo resolveu denunciar as"espertezas" dode uma cartamendo. por ce*violentas.

Tcmenc'0 um: vistoria nasbalanças do tipo "rouba po-bre" de seu estabelecimento,e desconfiado de que o autorda já mencionada carta fós-

se o analfabeto lavrador Eva-risto Caldar, tomou certas••providências": coriser liu que*oHclaL da Divisão de OrdemPolítica e 8oclM seqüestras-som o pobre lavrador sob aacusação de ofensa a "auto-ridnde comercial"..

Como conseqüência da or-dem dada à polida, o pobrehom m teve : >- casa "visita-da". Foi quando teve às portasde um colpvso cari aco e aoque parece, sua esposa tam-bém sofreu as conseqüências,perdendo a criança da qualestava grávida.

O camponês; apesar dos pro-'testos e justificativas de abso-luta Inocência, foi -yado aNiterói para um "passeio", oqual não foi nada recreativo.

NSo admitindo nunca que apolícia se submetesse às or-dens de negoeivttès Inescru-pu.-isos, procuraram o secreta-rio de Segurança, Major *Jrdenes Veloso e dele solicita-

ram p -ovldéncias. Segundo tolapurado; muitos jà estavamreceosos de enfrentar a situa*•são dificil quj tol orlada, eomo iptulto de afrontar d" povopara* dele melhor se aprovei-tarem, através de suas falea-truas, trabalhadas e esoro-querias.

Como alguém o aconselhas-se a não ps-sar r cima daautoridade do alegado local,Sr. Ary Freitas, o mau oo-merolante enacoteou:•*-: "Se reclamar eu o suas»tituo por .. melhor".

E referindo-se ao lugar

afronta à dignidade da» fanü-lias do local. Entre outros, sao

filstolelros de sua "gang", o

Iberto condicional Al tinoRoinfet e o infeliz José Si-queira, que há tempos aten-

>u contra vid. de uma ru-toridade policiai.União Contra o Crime

Chegando Me Friburgo, onde.estava veraneando, o chefe po-Utico José Bittencourt fêz reu-nir no campo escolar QuintinoBocayuva, os pais de famíliaAnício Monteiro, Reginaldo Sil*va, Hélio Pinto e Ootàvio JoãoJosé da Silva. Então, secreta-mente, deliberaram conseguir oafastamento das "lides politi-cas" do comerciante ignorantee a nomeação de novo delegado,visto què o atual hão conta comforça moral contra os "caboseleitorais".

GERTI VAI MOSTRAR A THEREZINHAMORANGO O CARNAVAL DA ALEMANHA

mim WkvÊÈÈP- lüÍlj| ¦**••;, \WhaB*al«kH|^H|H ¦aa^^^SsIV ¦

WwÊ MLJíZ \Ê^H ^H^aaaaF ^H>*l^l ^K''-'lt^l ^H

sammm^%i!^^ ^HB W?~' jSÊ^^. * JWKÈÈÊÈÊm&3Hk££ÈI? ÜbB :B /aaaafllak^ll

Rj*ÍÍllÍl| EkMk ¦ ataA. JI B'.Íf||l Mi JP*'JmM WÈÉMá EsUtT :rllw¦ W&tm WkX '

• àJm MÉÊitoúÊÊ üfiV¦;i W» mf^m99^m^ftF^ *'%ww^mm mwmmMmg^^^^^^^i' ^^^»^ ™-'_fe i slwf*..' WsÊÈ Wm

Teresinha Morango paisará o Carnaval na Alemanha Ocl*dental. No próximo dia 10, Miss Brasil" partirá para a Euro*pa, em .um avião da "Lutthanga", atendendo a um gentil con*vite da representante da Alemanha no concurso de LongBeach, senhorita Gerti Daub, que, ainda há pouco, visitou oBrasil. A finalidade principal da visita é proporcionar a Te*resinha Morango a oportunidade de conhecer os aspectos dosfolguedos carnavalescos naquele país europeu. Durante e apósos festejos de Carnaval, as duas beldades deverão percorrervárias regiões e cidades alemãs, ehtre as quais Dusseldorf,Munich e Colônia. <

Valendo-se do ensejo, "miss" Brasil, levará, para. distribui-ção — a titulo de propaganda — entre os habitantes dessaslocalidades da Alemanha Ocidental, nada menos que SOO paço*tes de café, especialmente, oferecidos pelo Instituto Brasileirodo Café. *-

Na foto, Teresinha quando recebia Gertl, no Rio. Agora,a bela alemãilnha será a anfitriã da. nossa Morango.

Desfaz Dúvidas o Diretor da Caixa de Amortização i

"CÉDULAS DE 10 CRUZEIROS SEMAS RUBRICAS NAO SAO FALSAS!"

"Sio perfeitamente viUdaru eéqnla» de 1» enuerroa Mm 8» ai-¦ioatnrai do.diretor da Caixa de Amortização e do Mlniitro da Fa-lenda" — ewlareeeà a VLTIMA BOBA o diretor da Caixa de Amor-tiiafio, dr. Claodenor da Souta Lemoi, quando Interpelado a re»-peito das duvida» proveniente» de certos setores do comércio,, pelofato de apareceram em einalaelo dois tipos de notas dsqaüla Im-portinela, eom e 'Min chancela meeaniiada a, até, assinalara atinta das doas autoridades. Mm, prestando esclarecimentos maisoompielos, informou a dr. Claudenor:

— A expllcaçlo i multo' simples: ati assumir'» paste da Fa*senda o sr. Horaeio Láfer, -ainda no gavirno Dutra, u eédulu eramobrigatirlamente ImprcMM eom a

áananT ^..^EaBraBa!DEPÓSITOS POPULARESotó Cr$ 200.000,00

AGENCIA IPANEMARim Visconde d» Flrall. 142 A

t

O pMMlfo (hs igtoclu MtropollUMS

BANCO B0AVISTI1 S. íl

Uma completo organização bancáriaIxpadlont*: Oo 9,30 às 17,30

assinalara a tinta, no lado es-«oerdo, do diretor da Caixade Amortliacio e, no lado di-ieito, do titular da Fawnda.O sr. Horaeio Láfer, no en-tanto, resolveu substituir asassinaturas a tinta petas ehan-celas mecanundàs, adotadasati 1*52, quando, finalmente,resolveu-se abolir o sistemadu rubricas a adotar*M a aa-tentloaoio meeftnlea Mm aqui*le requisito. Dai para aá, emvirtude de continuarem amclrculaclo as notss Impressuantes de 1952, sao encontra-dos Irequentemrn.e o» doismodelos. Mas, nio ba, absoln-tamente, motivo algum Cealarma: todos podem receber.Mm susto, quslquer das duascédulas, que nenhuma delas éfalsa. V

INSTITUTO DE f REVIDÊNCIA EASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES

DEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE CAPITAL,:'r -':-*-í CONCORRINOA FUBLICA*00M0$y$?i: ':':L;^',;'

FORNECIMENTO DE FERRO EM VERGALHOESPARA AS OBRAS OO ÍPASB EM BRASllIA

O Pre*ld»nl» da Comiwio do ConcoVrlnclãs do Do*partamento do Aplicado do Capital do IPASE. criadapalas Instruções n.° 41, do 2 de junho do -1956, faipúblico, para conhecimento do» interessado», quo, con*forme Idltal n.° 19/51, publicado no Diário Oficial do 31da laneiro próximo passado, à» fl». 2077/71, será reali-tada Concorrência Pública, às \6#> horas do dia 14 dafovorolro corrente, para fornecimento de forro ém verga*Ihõos para as obras do IPASE, em Brasília. > >>

.-. Rio do Janeiro, 3 da fevereiro do 195|.' ' . -« -COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC

HENRIQUE JOSÉ PEDERNEIRAS LINNEMANN' : Presidente da Comissão

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA EASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES

DO ESTADODEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE CAPITAI

CONCORRÊNCIA PÚBLICA: /V¦'•'- EDITAL ».° 22/58^:FORNECIMENTO DE FERRO EM VERGALHOESPARA AS OBRAS DO IPASE EM BRASÍLIA

O Prasidanta da Comissão da Concorrencial do Do*partamento de Aplicação do Capital do IPASE, criadapalas Instruções n.° 41, do 2 do junho de 1956, faxpúblico, para conhecimento dos Interessados,, que, con*formo Edital n.° 18/58, publicado nõ Diário Oficial do 31do , janeiro próximo passado, às fl*. 2077, será reali-zada Concorrência Pública, às UfiO horas do dia 14 dofevereiro corrente, para fornecimento do forro am verga-Ihõos para ás obras do IPASE» om Bi-asllia. -

Rio do Janeiro, 3 do fevereiro da 1958v- COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC"

HENRIQUE JOSÉ PEDERNEIRAS LINNEMANNProsidonto da Comissão ". •' ''*'{'.

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA EASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES

DO ESTADODEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE CAPITAL

CONCORRÊNCIA PUBLICAEDITAL N.° 24/58 M ^ ;'¦*.'¦¦

FORNECIMENTO DE FERRO EM VERGALHOESPARA AS OBRAS DO IPASE EM BRASÍLIAO Prosidonto da Comiuão do Concorrências, do Da-

partamento do Aplicação do Capital do IPASE, criadapalas Instruções n.° 41, do 2 do junho do 1956, faxpúblico, para conhecimento dos interessados, quo, con*forma Edital n. 21/58, publicado no Diário Oficial do 1.«do fevereiro do corrente ano, às fls. 2148/49, será reali*xada Concorrência Pública, às 14,00 horas do dia 20 dofevereiro corrente, para forneclmontó de ferro om verga»Ihõos pára as obras do IPASE, em Brasília.

Rio da Janeiro, 3 do fovoroiro do 1958., COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DCHENRIQUE JOSi PEDERNEIRAS LINNEMANN

Presidenta da Comissão.' * )

Instituto de Previdência e AssistênciaDos Servidora» do Estado

¦J. PC - DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO JME BENS,;O Chefe da Divisão de Administração de Bens

do IPASE, torna público, para o conhecimento dosinteressados, que os candidatos contemplados por de-sistência< na concorrência'para a venda dos 44Ò apar-tamentos situados em Marechal Hermes e os 24 doConjunto Residencial "Marcondes Filho", em Jacareipaguá, são os abaixo relacionados:

-¦ ' -;

: ¦,. HidiNí de lnicri9»o - NOM» -«s OlM. '

pqnto-Financia-

mento'

535 1040 , 150.000,00

537538539540541

-980*980*,980*980 *980.*

150.000,00150.000,00150.000,00150.000,00150.000,00

542' 980* 305.000^)0

543544

930'980:

150.000,00305.000,00

545 980 * 150.0004»

762 —Natalino Ologário dos'¦';•¦ ' Santos...............2619—Maria Brasileiro Ida

Silva ..,.;.;........1707 — Joaquim de Axovado

881 — Paulo Barreto ......1036—Mui Martins Tosta ,1506 — Antênlo do Oliveira.866 — Pranclsco Eugênio Sal*

cado Sardinha ......1306—José Maria Carvalho

da Silva .............44 —Messla» Alvo» Macedo

1682 —Armando Pereira daSilvo ..............* Desempato do acordo com o art. 10, itons a, b é c das;

Instruçêe» n.° 31*55..A escala para a escolha é'a seguinte. V rSábado — Dia 8 de fevereiro dé 1958.

-Marechal Hermes — dó- 536 ao '545?

lugares •*—*15'hoi*as.''

Jacarepagué — do 536 ao 545? lugares — 16,30;.-. -'horas^':' .,'¦'.'. :{/;.' •. -"' ofe/Kri

A distribuição dos apartamentos do Conjunto Resí- -dencial de Mal. Hermes, será feita no próprio local. .

Os candidatos que só se interessarem pelos imó-véis de Jacarepjaguá e que tenham financiamentosuficiente, deverão -comparecer a Rua GeremárioDantas, n? 780, no horário estabelecido. v'-.-

Os candidatos poderão visitar os apartamentos,a partir das, 14 horas. ; ~ . ;",

'.•

Os candidatos que não atenderem à presentechamada, não terão direito a reclamaçfies posterioresquanto à escolha daqueles imóveis, cabendo-lhes,apenas, os que sobrarem". ".- ^ *.i '

.-"!'".''D.C.A., em 29 de janeiro de 1958

GERALDO DE MEIDEIROS CAIAFANGE — Chefe

¦*'..¦¦ fyy-.- l

** ~~s *"' '

¦OltBiíXHÔRK,

..." c;*Y.,.-:>,!.*¦'-,.;• •'( ...JlJ./ff.-w.-.J.li-;.1 i;'!,.ü,]|c!Y!* Y-, ..MY-^w-MI •W5-JIE '. ,- -*;•,• l*t-<

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Rio de Janeiro» Sexta-Feira, 7 de Fevereiro de 1958 PAGINA 11»~*"~~""' """'"'" ¦¦' "" -~~*~~—i CLUBES EM LUTA COM AS SOCIEDADES DE AUTORES

PLANTÃO MILITAR (Terra, Maré Ar)AS MASCARAS CAIRÃO

O reolmt, «raças a posição das chsfei ml-llt.-res legalistas, u-ndo a frente o General Lott,esti complBtím'.-n»e consolidado. No» maiosmilitares nlnguim mal» fale «m golpe, am fa-ch.i-iento do Consii.o porque sabt qut qual-quer loucura -»»•» tipo encontraria no «elo dasprópria» Forra» Armada» uma resistência vi»lenta, erretaaora

. Vivendo «m contato eom o» diverso» ticaIdes, priri'.p«*«""fni> no SxSrcIto, tenho obstr-vado com tjut dedicttio - maioria da oflclall.

! dada t a lotelldadi das subtenentt» • taigan-to» dafondam a n«/ltlaWlHao> da» Instituições.

acreditam mal» no» mlllfare» golplttas. Reali- ;.iam a» «uas reunlõa» normalmente «em a pre- ?«anca da nenhum coronel t decidam lavandoem consideração os Interesses da coletlvlda.de.

Embora, porém, relegado» a plano «ecundé-rio, o» golplttas de farda, poucos é verdade,continuam ati«am o. Porque nio te conformamcom 6 ostracismo próprio dos que vivam, sxclu-«tvamente para a carreira. ;"rocuram sempre-as melhoras posições, fln-gam qut tio legalistas, * espera da primeiraoportunidade para pôr a» unha» dt fora. NoExército lies tão conhecidos. Até mtsmo ot en

!'¦

...1

BAILES CARNAVALESCOS AMEAÇADOSPELO PREÇO DOS DIREITOS AUTORAIS

AiJi. Lua.a.t.iM.i. JamljAm Ai • 7" ;•- *TT »••»•' %»IW «IO» H« «OnilBVIUWl. f**\l« IIIIIIMW V* WIS-

i **J* ^^luíiÁ, f' mêi\ H •-••»»«•« captttadot, ot que te dlxtm "lottlttat" mat nopara dtsf•*»«» « «iHnorto da aventurtirot qut fundo adoram o Ptna Boto.**S* T ÍI

'a&hi'J. ! Tf "TJIS Chígw o momento! tnfIm. daH,wlMa2! Í2u.* SmsiSS n Wí,eo»'» «••» máscaras, com o pltlto no ClubePSn: ram enganadot ptlot militares golpistas."^»

. moviam reunMts nas quais a prasanç» et* um; ,lmptts eorontl ora propalada com ênfase, co-:; mo st O militar rtprtttntant todo e Exército.; E battatlos nsttt crença Ingênua ot políticos,* tendo » frente e lider da UDN, chagaram á, admitir «eme celsa carta um golpe militar nat; Instltulçtos, cem o qual pretendiam manter'> ot pestes de mando qut conquistaram na 14ç!|24dt agõtto.

Mas e General Lott, com es chefes mlll-<! tares Itgtllstat dat Força» Armada», resolveu;! no 11 do novembro mostrar aos políticos Ing»-!; nuos. oue acreditavam na força de mala dú>'! xla do militares golpistas, qua os militares om!| «ua Caloria abominam a ditadura. Manttvt el! raglme oo pais continuou rosplrando am cli-S ma d» "herdada." Atualmente nem ea ptlftlces dt epotlçle

derrubadaMilitar. Os

lagallatat ctrrarão fileira com a ehaps naciona-lista, enquanto ot taudotlttat. preferirão a cha-pa da Cruxada. E, por Incrível como pareça,multa gente que vivia arretando dedicação aoMinistro da Guerra e tos chtfts mlUtarts do 11de .lovombro com objetivo de conquistar ce-mando ou comissão dt responsabilidade, eatienviando ao Clube Militar, do Interior, com as* ;«Inatura e tudo, o voto para a Cruiada.

Não flcartl surpreso st no próprio Mlnls-térlo da Gutrra a Cruxada conseguir uma vo-tação regular, o qut revelará mais uma vex oespírito dt Isenção do chefe do Exército.

No final das contas, todSvIa, a vitória pen-deré para a legalidade, porque essa ttm sido agrande bandeira das Percas Armadas desde osttmpos da Independência.

Mas as máscaras cairão e Isto é Inferes-tantt. BATISTA DB PAULA

Diretores dé Clubes o Hotéis Procuraram o Chefe de Policia Pedindo Providências— Obrigados a Pagar 90 Mil Cruieiros de Taxa —- "Quem dá Preço » Nossa Mér-cadoria Somos Nós, os Autores", Declarou Ari Barroso, Presidente da SBACEM —*-a-a-a*--a-j**-*------*-*ara» Entidade Fantasma, Causadora da Confusão mmmm—ammtmmamamm

DESTAQUES«i 41 A Diretoria do ínslno e Foro-acão do * Teve lotar, ontem, a posse do tenente-

Exercite avisa aos Interessados, que os coronel-aviador José Ajrton Bezerra Stu- kI alnnot do Cotóglo Militar de Belo Horizonte, dsrt nas funções de chefe de Relações Públl- «I; reprovados em primeira época, no máximo cas do gabinete do Ministro Corrêa de Mello.;! em duas matérias, tarão exame de segunda O cargo foi transmitido pelo major-aviador' I época. Deverão apresentar-se no citado esta- Carlos Alberto da Fonseca, que vinha respon- ... ....= 4i . „._ „a ... — dendo pelas funções. Espera-se que o novo"Public Relations" corresponda à confiança

de que é depositário, especialmente dos ho-mens de imprensa àli credenciados.* O l.í Grupamento de Engenharia sediado

j no Norte do Pais, acaba de entregar íaotráfego, 51 quilômetros do sub-trecho M Pon-te dos OltJs-Patos, integrante da ligação Cam-pina Grande-Patos. O trabalho que durou 28

Para pedir ao; Chefe de Policia, uma providência no sen-tido de fazer baixar ás taxas, que consideram exorbitantes,cobradas pelas sociedades detentoras de direitos autorais demúsicas carnavalescas, dlveraqs diretores de clubes e hotéis es-tiveram no Gabinete do general Amaury Kruel. Afirmaram ospresidentes qne, muito provavelmente, não poderão realizar,êste ano, os bailes carnavalescos, já que" serão obrigados a desembolsar somas fabulosas coqi o pagamento de direitos auto-*rais. Cada clube ou hotel terá que pagar 30 mil cruzeiros acada uma das sociedades detentoras de direitos autorais, quesão três. E, isso, se contratarem apenas uma orquestra, poiso direito é pago por conjunto de executantes e, como os bailescarnavalescos são por demais estafantes para os músicos, tem-pre é necessária a contratação de mais dc uma orquestra, oque faz multiplicar de várias vezes a soma já fabulosa de 90mil cruzeiros. A tal cifra seriam, -ainda, somados os impôs-tos municipais — bem altos — que, certamente, fariam enco-lher a tal ponto os resultados financeiros dos bailes, que estes,em vez de lucro — em cujo objetivo são realizados — acaba-riam em prejuízos desastrosos. Por essa razão mesmo, di-versos clubes e hotéis já anunciaram a sua disposição de nãorealizar, êsse ano, os seus tradicionais bailes carnavalescos.

Quem dá Preço à"Mercadoria"

Diante da pendênciaclubes e sociedades de

',! belecimeflte de ensino até o dia 24 do cor*'¦'.

$ seguir* amanha para Curitiba, a fim de'! assumir o comando da 5" Região Militar,

! o General Nelson Rebelo de Queiroz; nomea-] do recentemente por JK para o importante'! cargo. Ontem mesmo o General Rebelo apre-

sentou suas despedidas ao Ministro da Quer-demais chefes militares. Acompanha o

4 ífustre oridal-general o capitão Mário Mercier rnèsMJVíõíjcõiSAsscnçâo, seu ajudante-de-ordens. Muito se ..._..

! espera da atuação do General Nelson Rebe-"in no seu novo comando, pois os golpistasl| lo, —

estão encontrando excelente campo de açãona 5.; R- M..# Esteve, ontem, em longa conferência com

e General Lott, ne gabinete ministerial,o sr. Ruy Gomes de Almeida, presidente da

í Associação Comercial do Rio de Janeiro e«'! um dos lideres das classes conservadoras' mais ligados ao Ministro da Guerra. O Sr.i Ruy Gomes dc Almeida, pela posição apoliti-!; ca em que te mantém, goza de grande presti-; -io entre os chefes militares mais destacados''< das Forças Armadas.!; * O presidente da Caixa de Construção de* Casas do Pessoal da Marinha, comunica

viário e vem reafirmar a atuação do Exerci-to, contribuindo para a melhoria das condi- !;ções de vida do sertão nordestino.•¥ A l.f C. R. fornece certificados de reser-

vistas de terceira categoria a todos os bra*tileiros alistados, maiores de 30 anos de ida-de, desde que não sejam desertores e insub-mistos on julgados incapazes defintivamentepara o serviço militar. Para isso o cidadãocomparece à Delegacia de Recrutamento doseu bairro, munido de uma fotografia 3x4(nio serve Instantâneo) e sua certidão de nas.cimento ou casamento com firma reconheci-da.# ULTIMA HORA vem de instituir um pre-

miò, através do "Plantão Militar", para ser

entroauto-

res, a reportagem de ULTIMAHORA, procurou ouvir de AriBarroso, presidente da SBA-CEM, a opinião dos cobrado-res das taxas consideradas ab-surdas pelos clubes e hotéis.Declarou-nos o autor de "Ris-que":— "Os clubes podem resol-ver o que quiserem, podemprocurar o Chefe de Policia e,até mesmo, o Presidente daRepública. Isso é com files.

Mas quem dá o preço à nossamercadoria, as musicas, .somosnós, ou autores^ A,-função dapolicia, no caso, 6 acabar comos bailes onde os direitos au-torals não tenham sido pagos.Não tem nada a ver com astaxas cobradas, sua função éinteiramente outra. E temmais, se o Chefe de Polícia semeter a tabelar preços de mú-slcas, irei à1 Justiça, com man-dado de segurança".Tomaram o CaminhoErrado

— "Os clubes — continuou

Formatura de Professoras dc Corte em Volta Redonda

<; l/a-SH" UU rcsauai u» mt"»«"--i -*v..«**»"vaa- iuiu, nnnvto uu -riau-nv miuva» » ^w*n,i.wi,V aos mutuários dessa Caixa, que jà tenham 11- ofertado ao melhor aluno de um dos cursos'• quidadó o seu financiamento, que até o dia da Escola de Especialistas da Aeronáutica se-<! 27 de marco do corrente ano, lhes é facultado diada em Guaratinguetá, do comando do bri-i gozar os favores da Lei n. 899, de 28 de n» gadeiro José de Souza Prata. Tivemos opor-' vembro de -1957, qual seja o de recolher o im- tunidade de fazer a comunicação verbal ao'! posto de transmissão "intei-vivos" pelo valor Brigadeiro Souza Prata, que se encontra nes-<: do im&vel na data do contrato. Os que nao- ta Capital, tendo o operoso comandante da2 liquidaram ainda o financiamento poderão, Escola de Especialistas concordado com,a2 Igualmente, gozar das vantagens da referida idéia do nosso jornal. O prêmio consistirá em> lei, —«---. ~

2 fc^Y^Y*|lfe«ljB PS?^*_ I

uma medalha de ouro.

«1

<! Tranieonre hoje o aniver-!: sário nataücio do general.$Dr. Paulo Gallottl, diretor

de Saúde di Exército. Des-dt ontem o llust.e médicovem recebendo homenagensde seus amigos, camaradase suxlliares. * Seguiu para

i Curitiba o capitão DWgenes; Vieira. # Deixou a chetia¦ do Posto Elritoral do Mims-s térlo da Guerra o Sr. Ma-! noel Merechia Silva, que foi,' substituído pelo "-. Darcy; cunha $ Seguira amanha.'! para a cidade õe -Pádua. o' general Odylio Denys. ncom-a- pauhado dos capitães Emes-; to Luna e Alulzio de Olivei-

ra, seus ajudantes de ordense deste colunista. Na referi-

f+r*++++tr+4>*+*4++r++è++tre+**+*+***r++r*++**+****+*t'

MISCELANEA

da cidade, o comandante doI Exército será alvo. domln-go, de várias homenagens.Mc Seguiu para São Paulo,acompanhado de numerososoficiais, o generai EudoroBarcelo * Termina hoje oprazo para a realização doexame físico, em segundachameia, no .< *gb Müx-tar. para as candidatos a

1 AMAN. * tuita gente es-tranhou e aomentou o am-biente frio em' que o coro-nel punaro 'ley foi recebi-do na Academia Militar. Oex-comandari'* nem sequerpartic'*ou do almoço oíere-cldo ao novo comandante.Mas o coronel ilèy, pelo seuvalor, mostra-s em breve nao

ft-oo+*\

1

/

precisar dc calor de< nin-guém para comandar '¦ ogrande estabelecimento deehsüio. sie B conhecida noExército a amizade que ligaos gener-*'-* *.?.*¦ Dantas Ri-beiro e Ururahy ae Maga-lhães, nascida nos bancosescolares. E os dois são sol-dados de escol, duros masJustos e íxcelentes "pra-Cas". * O general Dr. LuizAlcântara incisa divulgaras suas observações realiza-das nos hospitais das Fôr-ças Armadas aos EstadosUnidos. Isso em benc.-io aopróprio Serviço de Saúde tdas nossas Forças Armadas. ;;* Consta que o coronel Ge- ; •rardo Lemos ao Amaral ó o

'!-•homem forte" da Rêae !|

Dando cumprimento «o vasto programa de atividades acsühcttncini- aque ae' propôs pu» a nerclolo de 19S7, o Sindicato dos Trabalhadoresnas Industriai Metalúrgicas, Mecânlcai e de Material Elétrico de BarraMan» e Volta Redonda, Kz realizar no dia t do mês passado a sole-nidade de formatura de 57 novas professoras de corte o "costura. Para-ninfou a turma o Dr. Luiz, Fernando . Bocayuva, Dl-etor-Supèrlntcn-dente de ULTIMA nORA que para ali te deslocou no dia da ccrlinô-nia, acompanhado de grande comitiva, No salSo nobre da AssociaçãoAtlética Comercial teve lugar a entrega de diplomas às formandns.Além dos convidados especiais: lideres sindicais, políticos, autoridadesmunicipais, militares e eclesiástioas, grande parte da sociedade local e

'dos trabalhadores metalúrgicos, compareceram. S solenidade. A fotoque ilustra este texto nos mostra o Dr. Luiz Fernando Bocayuva (paro-nlnfo da turma) em palestra com o Cel. Alamyr de Lemos Furtado,comandante do 1? Batalhlo de Infantaria Blindada, momentos antesda «erimônia. A esquerda do Cel. Alamyr (de óculos), temos o Dr.

Ismar Alves Rodrigues, membro da entidade sindical.

Ari Barroso - abandonaram ooamlnho certo que era o dasnegociações cm tom cordialcom os autores, para procurarsolução, através da Policia.Conheço o lider desse movi-mento: é o Vereador Hugo Ra-mos Filho, presidente do Tiju-ua Tênis Clube. Êsse cava-,lhclro, que se nega a paga»aos autores aquilo que lhes édevido, cobra aos sócios do TI-jucá, preços escorchuntes pelaooupação dc uma mesa durai*-te os bailes. Tais as suas dia-tribes contra autores o músi-cos, que o «Sindicato dos Mú-sicos ¦ Profissionais resolveuproibir aos seus associados otrabalho naquele clube. Todosos nlulics, agora, já que pre-feriram a briga às negocia-ções, terão que pagar, inte-,gralmcnte, as taxas que esti-tipulamos. Sc não pagaremnão poderão fazer bailes. Es-tamos dispostos a hão' transi-gir. O negócio agora "é pracabeça!"

SÁDEMBRA, o Pomoda Discórdia

Depois, reconhecendo queaos clubes cabia um pouco derazão, Ari Barroso mostrouque os preços serão tão altosem conseqüência da existênciade uma entidade fantasma quecongrega meia dúzia de advo-gados e editores de músicas.

— "E1 unia tal de SADEM-BRA — disse — qüe não seipor que cargas d'água foi re-conhecida pela policia comoentidade detentora de direitosautorais. Essa SÁDEMBRAque não distribui um tostãoaos autores das músicas dccujos direitos ela diz ser Ue-ten tora é a causadora dc tò-da a confusão. Como se vê,à policia cabe a culpa de todaessa trapalhada".Carrazoni Estuda

O Sr. André Carrazoni, Che-fe do Serviço dc Censura e que Iassistiu à entrevista dos presi-dentes de clubes com o Chefedc Policia, foi encarregado pe-lo General Amaury Kruel dcpromover estudos c negocia-ções entre as duas partes, nosentido, de encontrar um ter-mo de conciliação. Ouvido pornossa reportagem, declarou:

— "A função da Censura é,tão somente, a de proteger aarrecadação das taxas de dl-reitos autorais. Não nos caberegular tabelas nem fixar pre-cos, atribuição das própriassociedades detentoras dos di-reitos autorais. No entanto,estamos estudando a situação,no sentido de encontrar umafórmula que satisfaça não sóaos diretores do clubes e ho-téls mas às sociedades de au-tores".

Músicos Fora da LutaOuvimos, também, o chefe de orquestra Osvaldo Lira, to

Conselho Fiscal do Sindicato de Músicos Profissionais. Soube-mos, então, que os músicos nada tém a ver com a luta tra*vada entre clubes e autores

— Os músicos — declarou o sr. Osvaldo Lira — são ape-nas, os homens contratados para executar as músicas. Nadatemos a ver com o pagamento dos direitos autorais, emboramuita gente pense que a nós deva caber aquele pagamento.

Quanto à resolução tomada pelo Sindicato no sentido «deproibir aos seus associados o trabalho no Tijuca Tênis Clube.

Tudo se deveu — disse — a uma declaração feita aosjornais pelo presidente daquele clube, o vereador Hugo Ra-mos Filho, que afirmou serem os músicos "parasitas que ti-vem escorchando os autores".

twm-mmpara

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BANCO DO BRASIL S. A.Inauguração da Agência Melropoliianada CINELÂNDIA - Av. 13 de Maio, 13

A Administração do Banco do BrasilS. A. Informa qué no próximo dia 8 docorrente, sábado, será inaugurada nestaCapital a Agencia Metropolitana da CI*NELÀNDIA, na Av. 13 de Maio. 13 (esquinacom a rua Evaristo da Veiga).

Com o objetivo de melhor atender aopúblico, a Agencia da CINELÂNDIA fun.cionará no seguinte horário:

Dias úteis — das 8.30 às 18.30 horasSábados —das 8.30 às 12.30 horas

Rio. Ifi de fevereiro de 1958 ,SEBASTIÃO PAES DE ALMEIDA

Presidente

Ferroviária. Ainda bem, poisse trata de um oficial culto,inteligente, . trabalhador ehonesto. Com o seu conheci-mento ninguém praticará

a, irregularidades na empresa.:; tfí O general Oromar Oso-

' rio puniu com .dois dias dnprisão d tenente-coronelLauro, o capitão Nicodemose um tenent» diante aa

; conclusão do IPM a que os! três estiveram envolvidos, -"e

c: Embora pareça incrível, nin!| guém

Guerrano Ministério datoma providências

para melhorar a comida do ?"Morte Lenta*. Quarta-feiraela estava intragável, apesardo preço ai... $ Os oficiais

I dos QOA-QOL estão traba-lhando com atjaco em favor

I; da chapa Alves Bastos, para!; as eleições do Clube Militar.

da PM, deverá dei- !;

1 RÂbíÔ^TÜiPÍ apresenta •

BRASIL !jEM

MARCHA

,; í m , •¦ í

I : 1 U«L: í lSR\ ¦**>&*&'*+¦ • ¦ ! ! íyIJJWJ ^^

i jHH^^^TH^|7^^^^Lr-p^>&--|--a«aai

i Cunh

ativo, com decisão or umrecurso nue «"le interpôs na'Justiça. *]* As festas dos Dra-gões da Independência, co-memorutlvas do 150.°' aui-versario da uni Jade. «*staosendo progmmadus. •*• o ai-mirante Ari dos, Santos,Hangci. vai terminar as lerias e assumir o cargo dediretor do Arsenal te Man-

,, nba, na **roxi**iu semana, -je!; Foi pknnoVdo u t-aduação

de l." sargento, o segunaodito f-enjamln da Cunha SI-ciliano, que continuou noConselho de segurana Na-

: cional. Parabéns, *4* majorFontes, fiscal administrativo I;

um flagrante vivodo desenvolvi-mento nacionalem todos os seto-res de'atividades

do Colégio Militar, foi trans-:J!

HOJE AS 20,301 COMISSÃO TÉCNICA DE RÁDIOI ^ - -' ,?<

.L-HUU. j IVAUbIVl lUtU kuíu acompanhar a marcha ' \

!; do general Magessi. # Os;; militares dr Corpo «de Bom-!; boiros quo tora i agraciados',; com -a mcdiiliia do Centena-;; rio da gloriosa corporação,|! concorreram com mil cru-

| s zeiros para indeniz-ição aa' !| comenda. * O tenente-coro-| Yiel Paulo Sobral Ribeiro

! Oouçalvcs, fol exoneradoI ;; das -funções de chefe do U,' ;; Al da 3."- Zona Aérea. Para. > aquelas funções foi designa-¦ c; cio o coronel aviador Ruthe-

I uio Carneiro da Cunha. •*-I !; A Bandeira Nicional has-

; teada diariamente no mas-| ]; tro principal do Ministério

;! da Marinha, está aos peda-'| J ços. Já é tempi de ser üici-

nerada.'éfmt%J*94**mym1>Worè*0+*H>^

RondaDas

* RuasFERIU A PERNA NO SINAL

Viajava como pingente deum trem que se. dirigia paraCaxias, Sebastião Paulo deSouza, 38 "ariòs," residente àrua Pedro Correia, 90, Caxias,quando, ao passar pela esta-ção da Penha, bateu violenta-mente com a perna direita emum sinal, existente na plata-forma da estação.

•Em conseqüência a impru-dente vitima foi transportadapara o Hospital Getúlio Var-gas, onde foUlnternado comfratura exposta da perna dl-reita, '

. As autoridades do 20.° D.P.registraram a pcorrencia,

CAIU DO 8.° ANDARCaindo do 8.° andar de um

edifício em construção na ruaMarquês da Abrantes, n.° 1*9.teve morte Instantânea o ope-

'rário Altamiro Ricardo Nasci-mento, de 34 anos, residentena Rua Nestor Conde, n.* 2001.A policia do 4.o Distrito fêzremover o cadáver para oi.

ATROPELADO POR AUTONAO IDENTIFICADO

• Atropelado pelo automóvel,chapa 147-496, foi medicado nanoite de ontem, no Hospital Ml-gueí Couto, Gerièssy Ressug-nour, do 40 após, residente àrua Bambina 4A, casa 27, apre-sentando ferimento contuso nofrontal, contusões o escoriaçõesgeneralizadas..

As autoridades do 3.° D. P.registraram a ocorrência, ini-ciando, por ordeni do comissa-rio dc plnnlâo, diligências a

¦ fim de localizar, o motoristaatropelado!*.

LAMBRETA "TRANSVIADA"

CAUSA VÍTIMA!Atropelada por uu.a Iam-

breta "transviada", não lden-tiílcada, M-riene Soares, de20 anos, reslacnte & Pruade Botafogo 358, ' apt. S41,deu entrada oütem no Hos-pitai Miguel Couto, apresen-tando ferida contusa no crft-' nio. A vitima, apus ser me-dicatlii. retirou-se para a suaresidência. O 3.<- D. P. to-inou conhecimento do falo.

A sua "chance" depende de um

w.5. MSTCLOXA poniualidado 4 um dos (afores dt triunfo pessoal. Uma

pessoa pontuo» tom móis "chances" np luto polo'vido, por-•quo domonitro maior disciplina • molorsonio do respon-

tabitidode. Portanto, V. nào podo prescindir do um

WESTCLOX - o desportodor quo ostà sempro a serviço

da sua pontuolldodo • quo podorâ influir declsivomente

na suo próprio roalizaçôo. WESTCLQX tom o garantia

da moio-.IndOitrIode rológlosdo pais o aprosonto,ainda,

a vantogom do proço bastonto reduzido, o quo Impado

a alto do proço dos produtos similares. -

Características donovo desportador , ¦ \westclox Coringalaqueado em verias • suaves cortamostrador em ralava, com -santeiros mtdtrttosoro cremado

O perfeita estabilidadealarmo especial, criado poro nl*'.lrrilwprimoroso acabamentofwücioaamonto silenciai»tostado aletrínicamento

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Despertadores WESTCLOX Despertando a NaçãoA VENDA EM

cTODAS AS «UOJOABiAS OO PAlS -H

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PÁGINA 12

A Verdade, Somente a Verdade,,.(DANIEL FONTOURA)

MOVIMENTO SANEADOR — Com a devida licença domeu bondoso amigo "Pangaré", volte a "fazer média" cem aC. C, mas não é possível silenciar ante o movimento sanea.dor que os nossos comissários Iniciaram a favor do turfe.Não hi como negar aplausos is últimas medidas da C. C,alijando com diplomacia, alguns dos maus turfistas que tan*to vinham prejudicando o bom nome da sociedade e porquenão dizer, também a bolsa dos apostadores. Pena, que tal Ini*clatlva venha tão tarde e não seja ainda completa. Em todocaso, resta-nos a esperança de que para o futuro, a rede daCC, tenha comprimidas as suas malhas para que neles se*|am pescados outros peixes mais poderosos e fortes. Por en-«jpanto, caíram apenas simples bagres e lambarls, Necessáriose torna, que também cações e meros mereçam a atenção dospescadores...

BILHETE AO JUAN MARCHANT — Meu caro Juan Mar-cliant. Tudo indica quc mais uma maroteira chilena, escapouàs vistas da atualmente zelosa comissão dc corridas. Pode sertambém, quc tudo não passo de um estratagema velhaco, pa-ra te pegar pela gola com a "boca na botija" ou como já dis-sc certo humorista de turfe, quando fizeres roncar a "cuica".Nâo sei. Mas, apenas gostaria que respondesses (prometo pu- -blicar a resposta) o seguinte: Quais as possibilidades da égua '!VAGA, na reunião dc sábado? E, sc esta pupila do GcraldinhoCosta vencer, o quo acontecerá?

• * *REAÇÃO DO "BEQUINHO" — Com atuação das mais des-

tacadas, Manuel Bezerra da Silva, passou de golpe para o pri-meiro posto da estatística, lado ao seu maior rival, Luiz Rlgo-nl. Impedido de atuar ontem, o magnífico redeador pernam-bucano mesmo assim conta com excelentes montarias sábadoe domingo, podendo manter a posição e quiçá Isolar-se, oque já não fêz devido à falseta de Mabú. Por seu lado, Luiz RI-goni que não tem sido multo feliz nas últimas reuniões esco-lheu a dedo, os parelhelros para esta semana, disposto a li-vrar-se da ameaça de M, Silva. Mas, ambos terão de se preca-ver contra Adalton Santos, que como um bóllde, vem des-contando terreno assustadoramente. Também o José Portilhotem as suas pretensões, enquanto dos demais pouco se podeesperar...

SEXTA-FEIRA É 0 DIA DE

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Leite em pó e Vitamina Paraos Filhos Dos OperáriosHOJE A ASSINATURA DO CONVÊNIO ENTRE OMINISTÉRIO DA SAÚDE E O SESI NACIONAL

Leite em pó e farinhas vitaminadas, no total do maisde cinqüenta milhões de cruzeiros, serão fornecidos aosfilhos dos trabalhadores nas indústrias de todo o País,como complemento alimentar, visando a melhorar o pa-drão dietético das crianças. O convênio para tal forneci-mento será assinado hoje, às 16 horas, pelo Prof. Maurí-cio de Medeiros, em nome do Ministro da Saúde, e peloSr. Lídio Lunardi, presidente da Confederação Nacionalda Indústria e Diretor do Departamento Nacional doSESI, entidade que, em coordenação com a Comissão Na-cional de Alimentação, do MS, fará a distribuição dosprodutos vitaminados aos filhos.dos trabalhadores.

RÁDIO COPACABANAZYP-20 — Ondas Médias — 680 Kcs.

ZYP-27 — Ondas Curtas — 4.975 Kes. (60,3 mts.)"APRESENTA

De Ia à 6.a-Feira, de 15 ás 16 Horas"TARDE MUSICALtfCOPACABANA

COM j

FLORA MATOS• OS MAIORES SUCESSOS PARA 0

CARNAVAL DE 1958

¦• Hio de Janeiro, Sexta-Feira 7 de Fevereiro de 1958NÃO FÔSSE SVA CONDIÇÃO Í>E ESTREANTE..»

VLTl^HOIUt

CLAUSTRO S ERIA O MAIS PROVÁVELVENCEDOR DA PROVA ELIMINATÓRIA

Menos de 63, Fixou Para o Km. o Pensionista de Levy Ferreira — Tio Paulo Continua ComoSeríssimo Competidor — Shashala Surge Como o Nome Mais em Evidência na Sabatina

As duas provas iliminatórlas destinadas aos produtos da novageração, constituem o donto alto dos programas de sábado e do*mlngo. A primeira, alinhará entre outras, Shashala, cuja primeiraapresentação deixou bem impressionados os observadores. A.filhade Inshala, apareceu correndo uma barbaridade nos últimos mo-mentos da pugna, e confirmando àquela performance, deverá ga-nhar. Terá em Dama Negra, Zezé e Etoile, adversárias perigosas.Claustro Grande Rival

No páreo dos "garotões",surge, unir seria ameaça aofavoritismo de Tio Paulo, ti-do como imperdível pelqsobservadores das madruga-das. Trata-se do potro Claus-tro, um filho de Cadlr, pre-

parado pelo tratador' LevyFerreira, que terá à cohdú-çao do freio Luiz Rigoni. Commenos de 63 para o quilômetroé desenvolvendo ação espeta-cular, Claustro deixou pen-sativos os responsáveis por

aquele pensionista de Qon-çalino Feijó.

Dos demais, Efírene do qualdizem também multas '¦¦ ma-ravllhas, e Jet que melhorounestes oito dias, sâo os quepoderão pretender talvez ascolocaçOes Imediatas.

O "Handlcap Especial", oueé a carreira mais bem dotadade domingo, traz ainda emdúvida, a apresentação dofrancês Sancy. Sentindo apóso último exercício, o filho oeScratch,- está em observação.

De qualquer maneira, os 1.81:0metros do percurso, deverãoser arduamente disputados,principalmente entre Cochi-se, Jean Ciaude, Fastener cTio Capataz. Êste filho «ieOaleon, retorna após períodode longo afastamento, e decura.

Gonçalino Feijó, mostra-rsotimista com o estado dc seupupilo, que aparentementeílrrne, só deverá temer tal-vez, a falta de maior aguer-rlmento.

ANTÔNIO BARBOSA, MAIS ANIMADO:

iiZEZÉ MELHOROU E VAIDAR MUITO TRABALHO /"

Fala à Nossa Reportagem o Treinador Oficial do"Stud" Flora Mattos — A Filha de Dernah Voltou a

Comer Normalmente — Zèquinha Vai Enfrentar unri

Páreo Algo Difícil, Mas Não Impossível — Aquele

an.. Terceiro Teve Sabor de Vitória aMHH

Na estréia da sua pensionistaZezé, o, treinador Antônio Bar-bosa concedeu interessante en-trevista ao nosso vespertino a-lertando o público carreiristafiue a defensora do Stud FloraMattos desde a segunda-feiravinha rejeitando ração. E, aqufrIa honesta informação foi con-firmada em carreira pois a po-tranca não-correu daquela mes-ma maneira que havia traba-lhado. Alguns chegaram, mes-mo, antecipadamente, a fazercomentários malévolos diantede tal declaração. Outros po-rém achavam que'o competen-te A. Barbosa deveria ter feitoo "forfait" evitando um esfôr-ço maior de uma "twò Year"que iria debutar. Mas somosos primeiros a defender o trei-nsdor. Êle conhece melhor deque ninguém o que possui.Mesmo perdendo aqueles onzequilos Zezé tinha grande chan-ce na competição dada a ira-

queza da turma qüe iaehfrpn-tar. E foi justamente o que

se viu.. A filha de Dernah estásempre com as ponteiras ,e. -ter-minar na honrosa terceira co-locação. Agora refeita do'/malque lhe roubou a vitória voltaem perfeita condições. E «V omesmo Antônio'. Barbosa qüémvai falar da sua nova oportonidade. . Ontem pela manhãprocuramos- conversar com iotieinador do Zum Zum Zum.Disse-nos:"Vai Dar MuitoTrabalho"

— "A minha potranca voltoua comer com normalidade. Ba-seando-me nisso me animei eminscrevê-la novamente. Reco-nheço que o páreo ficou maisdificil com á entrada de Etôi-le e Dama Negra mas elas te-rãc que correr de verdade poisa minha vai dar,trabalho". ¦

W, MMmw^w:y?iyrymmm!m p_B,¦BUl - iim I

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^H Bfe-â^Sí ¦¦¦^HBoM^-.3X^ICs^2—--rjIwcKjOWlS^^-IK

ANTÔNIO BARBOSA, o competente treinador do Stud1 FloraMattos.

"Remonta e Veterinária do Exército",Depois de Amanhã, em Cidade Jardim!

*, jmW

_mé_^___H H_s(_r" '-t^ p_^__i _p_P^3^^Fr!' ._¦¦ ¦_•*¦»¦«*»!

mukm&wL^mâ ML -L

GARÇAUnia prova das mais inte-

ressantes será disputada do-mlngo próximo no Hipódromodc Cidade Jardim em SãoPaulo; Marca o encontro dequinze éguas com possibili-

Astenia SexualVoronot revolucionou a Medi*

clna, demonstrando a possibili-dade da restauração das ener-glas perdidas e do vigor sexual.Chamamos pois, a atenção *classe médica para a fórmula doTONOKLEN (comprimidos) des-tinada a restauração das funçõesgenitais. Nas drogarias ou peloreembolso. Caixa Postal. 4 Ti-(uca — Rio — Telefone: 48-3017

Peçam literatura grátis.

dades idênticas. Pelas 'dérra-deiras atuações deverão me-recer a preferência do públi-co ' carreirista bandeirante,Garça e Tomba. Abaixo oclichê da Garça e o campo daprincipal prova de domingono prado de corridas de Pi-nheiros: •' kg-

5956595656565956565656595656

1—1 TOMBA .........."VASPA ..........."CLARITA ........2-^-3 GARÇA ..........<"GAFA .¦•;

4.BTJCAREST ......3—5 TAIUVA .........." UCHA

TENTAÇÃO JAMAICA .-.

4—8.RADIOSA ..:....." PATRÍCIA .,.9CACHETE " CREPE SUZETTE

LOTERIAFEDERALJamanHãt

Efnilhões

"Zèquinha Num PáteaDuro"

Aproveitamos' á oportunida-de para perguntar sobre achance do potro Zèquinha. Res-pondeu-nos:— "Vamos enfrentar potrosmais velozes. Na minha opinião

deverá vencer o Olaustro quepossui soberbo trabalho. Depoisvem o Tio Paulo que falammaravilhas e seus responsáveistiveram oportunidade de decla-rar a -ULTIMA HORA quecontam ganhar. Nós vamostentar um placê" — finalizou.

0 GRANDE PRÊMIO «5. PAULO»SOFRERÁ MODIFICAÇÕES!De acordo com resolução da

Comissão de Corridas do Jo-ckey Club de São Paulo, ad-quirlu nova característica o"Grande Prêmio São Paulo", amaior prova do j turfe bandei-rante. As inscrições nesse pré-lio ficam — agora — resér-vadas a animais de três anossul-americano, que sejam- ven-

cedores do Derby em seus pai-ses de origem. Por outra de-cisão, o Grande Prêmio Jo-ckey Clube destinar-se-á aosanimais sul-americanos de 3anos com os de mais idade,criando-se assim novo panora-ma para essa tradicional pro-va. • ¦

Telefone deULTIMA HORA:34-8080

^tt*^^^ -^m\ww- -^a^--¦ MÈM mWamm ¦!_»' WÊm *A'¦ prr*}! pIiShIÍ

- '¦•¦¦¦¦¦ -mM \mmm\sá&.«_I_^H mmmí-&-y<iyií0w-íx$m«¦ Bj^JM H _H*'-'¦':¦• ^Lmt mm\^M»^mm^^^km»W^^tm\

WÈtèÊmWÊÊÊÈ!l''':'^Ê pffWP^PPrlFl H»üJi w^^- ' *^^B ^mà^t^^MMÊMf {mÊÊÊt

S:T''!'S!5R;5ffiii.T .'¦'.¦'^^mmKf^mmWmr ^^mmm^^^mm^^?z^'--'„^^__^__-_H _^_-_-_^_^_^_^_^_i _¦

FASTENER, que não vem confirmando nas pistas, o generoso-sangue de Nearco que lhe corre iias veias. Ê, mais uma vei,',candidato temível à vitória no "Handicap Especial" de.ao-' mingo.

—^^wimufu^wiumuumw, ¦ ..m*-*'isi\"***miy ..umwm»mmm*.*.»..tm.»*Çffmr?M*Momnmmmim

l-'-í&'S^

1? PAKEU - AS 14,101.<J00 METROS — Cr?

1—1 Florença, J. Purtilho2—2 Bon Lni, D. P. Silva3—3 Zara, H. Vasconcelos

Arrevila, A. Santos ..4—5 Olia, L. Rigoni ....

6 laia Formosa, XX..2? PAREÔ - AS 14,40

1.200 METROS — CrS1—1 Duque, D. Moreira ..2—2 Desplante, J. Tinoco.3—3 Monte Polar, L. Diaz4—4 Blast, A. G. Silva ..

Tino, A. Santos ....

HORAS6.1.000,00

St. Ks... 1 68.. 6 54..5 54.. 3 54.. 2 58.. 4 56HORAS65.000,00.. 5 56,. 2 54.. 1 54..4 62.. 3 52

3? PAREÔ - AS 15,10 HORAS1.500 METROS , — Cr$ 80.000,00

1—1 Cósmico, D. P. Silva ¦.. 4 552—2 Boomerang, M. Silvo .. 6 553—3 Clamart, J. Tinoco .. .. 1 55

4 Vai, L. Rigoni 2 554—5 Coligny, J. Portilho.. .. 5 55

6 Liberal, O. Ulloa.. .. .. 3 55*í PAREÔ - AS 15,40 HORAS

1.600 METROS — Cr$ 80.000,001—1 Cabochon. M. Silva .... 2 552—2 Color, J. Tinoco , 1 553—3 F. de Madrld. J. Port. 5 65

4 Prosperson, X X. 3 554—5 Pregonero, M. Henrique 6 55

6 Dangeur, D. Moreira .. 4 555? PAREÔ - AS 16,10 HORAS1.000 METROS — CrS 80.000,001—1 Tio Paulo, J. Bafflca .. 2 54

2 Coriolan, M. Silva .. .2—3 Claustro, L. Rigoni .. ,

4 Canzonière, A. Santos,3—5 Éffrene, J. Tinoco .. ,

6 Platino, J. Portilho.. ,

5454545454

4—7 Jet, O. Ulloa .. .'. .',': 3 mZèquinha, J. Silva .. .. 5 6«

6? PAREÔ — AS 16,4» HORAS1.600 METROS— Cr*i 63.M0.IS

(BETTING)1—1 Entalhe, M. Sllvá'.. .. -3 «f2—2 Sciplão, L. Rigoni .... S 58

3 Ijossé, A. Santos .. .. S'6g3—4 Meio Mundo, D. Moreira 4 60

Chananeco, J. Carlindo. 7 534—6 Agressivo, C. Dias .. .. 2 M

7 Moderno, J. Portilho .. 1 gg7? PAREÔ - AS lMi: HORAS¦— 1.900 METROS — CrS lOO.tNJ»

(HANDICAP ESPECIAL) p,(BETTING)

1—1 Cochise, J. Portilho... .. 3 53" Cabochon, Não corre '.'. 10 W" Bon Soir, J. Silva .. .. l.-jj

2—2 Sancy,- L. Diaz .. .. ..UsgLa Balierina, H. Vaso... s' 60Mas-Tuá, J. Baffica;' ...|::64

3—5 Fastener, O. Ulloa'.. .. ;s'-'62Jcan Ciaude, A. Santos 4^63Nassáu, A. Q. Sllvá: .. 3 !64

4—8 Quefir, Não corre .. Z. 13 '50Tio Capataz, A. Reis ... 9 ,63' " Pretencloso, D. Pl,';811vá. 7.,.64

8? PAREÔ - AS 17,40 nORAS1.600 METROS - Crjí 53.MIÍM(BETTING)" . , ;

1—1 Minueto, J. Tlnòco .;;'..-9-562 Quefir, L. Rigoni i. ..';5 v60

2—3 Capurro. C. Dias./ ..' .;-¦ 3-68.4 Kibar. A. G. Silva.. .. 7'.52

3—5 Bomarsol, H. Cunha. ,. 8' 68^6 Oviedo, H.. Vasconcelos; 8 T53

4-7 Kisber, M. Silvai. .. '.!.\-'ii-Si'Pltu, U. Cunha .. .. .. 3.54'Condor. X X .. ., ,.' 1 $3'

BAREADADO'DIA-

1.» Páreo: 1.300 mts. — Rec: Farinelll 79" 3/5 — Prêmios: CrÇ 55.000,00; CrS 16.500,00; Cr$-11.000,00 — Largada is 14,10. herasANIMAIS PêloSt. Ct.l Montaria» IMISSIBII.IIIADES Treinador

1—1 Suave. .. .. .. .. 682—2 Famine .. .. .. .. 56

, 3 Soberba .... .. ..583—4. Giarola 58

5 Blonde .. 524-rfl Pedrita ..... .. ..60

7 Saíra .. ¦ .. .. .. 52

1 2067

L. Rigoni30 M. Silva50 A. Santos

25 M. Henrique60| H. Cunha601 C. Paranhos801 P. Tavares

ttlt. performance 1 llist. Tempo Ít»i»\| Em boa forma. Deverá vencer W. Piotto! Esperam melhor corrida. Chance S. D'Amore| Exercitou-se a contento. Cuidado J. LoiirençoI Chovendo sua chance aumentará W. Allano| E' veloz e costuma surpreender A. J. SouzaI Vai correr em turma forte. Azhr p. Gusso F.°I Anda bonita mas a turma é forte D. Oliveira

2.» p. D. Campo 1.4B0|.3,".p. D. Campo 1.400

5." p. D. Campo 1.4004.» p, D. Campo 1.4Ò05.° p. D. Campo .1.4002.» p. Keval 1.2005.» p. Miss Guida. 1.200

90-2/6 AL"90 2/6 AL'90 2/5/AL:90 2/5 AL'93 2/5. AP]19.1/5 Ati18/4/» Ati)

Nosso palpite: SUAVE — Pela fer- |ma oue mantém não deverá ser derreta- Ida. Força. j

Inimigo: GIAROLA — Em soberba Surpresa: FAMINE — Era "artigo daforma e chovendo então, é "barbada". | fé" na última e falhou. Multo cuidado des-:Daí. 1 ta vez.

a.». Páreo: 1.800 mts. — Rec: Marco 112" 2/5 — Prêmios: Cr» 75.000,00; Cr$ 22.500,00; Cr$ 15.000,00 — Largada as 14^0 horas1—1 Mobar ...2—2 Rochedo .3—3 Palladium4—4 Jbaflez .. .".' .. ..56 3 20 j H. Cunha

5 Commodore.. .. .. 52 1 60 | A. Santos

.. ..62 2 .251 A. G. Silva66 4 301 L. Rigoni

52 5 50 | A. Portilho

| Uma das forças. Muita chance | G. Feijó 2." p.. PinheiroI Em soberbo estado. Levam fé | L. Ferreira ' 3.» p. Ibanez 'j Nesta turma vai aguardar a vez | P. Morgado 1.» p. Jiráu| Na distância é a força. D. vencer | S. Freitas 2.» p. Foliento| Seu exercido foi bom. Levam fé | ¦ R. Freitas 5.» p. Rochedo

| 1.400 , '86\"4/6 AL'|r.800 115:2/6.AU.|

'1.500 98 3/5'AU;| 2(200' 142'3/5 .Atij li600 -102 1/5 ''At.'-

Nosso palpite: IBANEZ — Tudo a fel-ção desta falta • dificilmente perderá.

Inimigo: MOBAR — Vem de uma ex- Surpresa: ROCHEDO — Trabalhou tcelente corrida e vai formar a dupla. j contento e vai "brigar" pelo segundo. Dst

3.» Páreo: 1.400 mts. — Rec: Farinelll 97" 3/5 — Prêmios: Cri 75.000,00; CrS 22.500,00; CrS 15.000,00 — Largada às 15,10 horas1—1 Cerise .; 65 2 20 L. Rigoni2—2 Javaneza 55 5 25 A. Santos3—3 Veuve Clicquot. ..65 3 301 J. Portilho4—4 Quimanda, 55 4 50 M. Silva

5 Sea Mew .. .. .. 55 1 6661 J. SilVa

I Anda muito bem e deverá vencer C. Pereira | 2.» p. Turquia| Não foi feliz no percurso. Olho R. Costa | 3.» p. Tapira| Na distância vai correr bem. Dal S. D'Amore | 4.» p. Talitaj Volta com bom exercido. Há fé A. Feijó | 8.» p. ApryI Nem de "Sputnik". Podem riscar I. Moraes | 5.» p. Tapira

| 1.400 89 3/6 AM| 1.300 . 82': 3/5 AL;| 1.600 98 . GL'I 1,600 101 3/8 AL|: 11300.'" 82' 3/6vAL'

Nosso palpite: CERISE — Mantém Inimigo: JAVANEZA — Havia mui-I Surpresa: VEUVE CLICQUOT— Velseu estado e é a força da carreira. Não [ ta fé e falhou. Continua em boa forma | correr na distância do seu agrado. BoaI e poderá ganhar. | poule. '/.. 'deverá perder.

4.° Páreo: 1.600 mts. — Rec: Farinelll »7" 3/5 —"Prêmios: Cr$ 75.000,00; Cr$ 22.500,00;;Cr* 15.000,00 — Largada às. 15Í40 horas1—1 Kartum ..2-^-2 Nabab .. '

3 Tiroteio,.3—4 Transváal

5 Emok ..4—6My Ownl.

7 Piperman

555555.55555555

35 |-I25 |40 |50 |30

J.. PortilhoNão correJ. Tinoco"O. UlloaD. P. SilvaM. Silva

80 I P. Labre

|.E' müitò veloz mas a distância...| G. Rodrigues| Não correrá A. Neves

. I Na raia leve é perigoso. Boa poule| G, UlloaI Volta bem exercitado. Chance O. OliveiraI Outro que agrada no percurso C. RibeiroI Reaparece com bòm trabalho. Dai C. Gomes -| Bastante escondido. Cuidadol M. Souza

3.o p. Moby Dick-,2.° p. Moby Dick2.° p. Ricaço5.°.p. Cascaes4.» p. Ricaço6.» p. Quijotesco5.» p. Quijotesco

1.3001.300r.2bò-1.6001.2001.300i.300

•82''4/í'AI.82':4/»'AL'..78.'l/l''.AIf'.

.101 '••'4/5

¦¦'Al'-78 .1/5/AM¦ 82'1/5-,'Ati.,

.-.82;'175.'.A'0"Nosso palpite: TIROTEIO — Com o |"forfait". de Nabab a sua chance aumén* |

tou bastante.

Inimigo: MY OWN — Volta em boa |forma e vai dar muito trabalho ao nosso Ipreferido. |

Surpresa: KARTUM — E' valor masfoi corrido de trás. Portanto, muito cul-dado. /'.:'•'.'. y*/;-;

5." Páreo: 1.000 mts. — Rec: Blamelew 42" 1/5 — Prêmios: Cr$ 80.000,00; CrS 24.000,00; Cr$ 16.000,00 — Largada àt 16,10 horer1—1 Shashala '..2—2 Dama Negra

3 Até Já .. ..3—4 Zezé... 54 5 30 | J. Silva

5 My' Fair Lady .... 54 3 60 | A. Santos4—6 Êtoile ,. .... ..64

7 Cumparsa

.. 54 4 251 H. Vasconcelos I Pei* última é uma das forças A. Morales

.. 54 2 40 I M. Silva | Trabalhou em pouco mais de 65" R. Costa64'1 6 45 j A. G. Silva | Só melhoras colheu. Vai "brigar" |C. Rosa

j Correu melhor agora. Na dupla A. Barbosa| Algo verde ainda. Vai esperar G- MorgadoI E' uma "bala" e levara na certa J. AraújoI Apenas

"regular. Como azar serve J. Lourenço

1 201 J. Tinoco..54 7 601 A. Cardoso

| 2.» p. Ermine| ESTREANTE| 4.» p. Ermine ,j 3.» p. Ermine| ESTREANTE| ESTREANTE| ESTREANTE

| 1.000 62. 3/8 "AL"

| i.OÒO «53 .3/6 Ali'| 1.00p.:.62.;3/5 AL

Nosso palpita: ETOILE — Tem de-monitrado hos exercícios sar uma "bala".Deverá debutar vencendo.

Inimigo: SHAHALA — Mais aguer* Surpresa: ZEZE' — Já correu me*rda e vai dar trabalho a nossa prefe-I lhor esta semana e vai chegar "brigando",rida. olho. -

6." Páreo: UOOmts. — Rec: Tlrafogo 91" 4/5 — Prêmios: Cr$ 80.000,00; Cr$ 24.000,00; Cr$ 16.000,00 (Betting) Larg. 16/40 horas1-1 Vaga.. .2—2 Camanducaia

3 Kovidara. ,:. ,3—4 Rami .. ,.

5 Kokla .. ...4-fl Chlòha .. ..

7 Riba. .... ..

.5555

3 181 J. Marchant2 251 L. Rigoni

..55 601 S. Câmara

..55 351 P. Labre

..65 401 A. Santos

..55 401 M. Silva .

..65 801 A. O. Silva

| Perdeu uma corrida incrível. Daí G. CostaI Volta bem preparada. Levam fé C. PereiraI Seu exercício íol regular. Placè (J. CoutinhoI Anda bem mas atrasa-se muito C. Gomes

I Venceu em S. Vicente. "Tinindo" E. Coutinho| Trabalhou muito bem. Levam fé S. D'Amore| Fraca para a turma. E' difícil |> C. Rosa

Nosso palpite: VAGA — A sua derra*deira. derrota não nos. agradou. Sabe cor-rer mais. .

3.° p. Gualisca4.° p. Caucala5.° p. Caucaia3.» p. Caucuia .8.» p. Sllver Bell1.° p. Toyama6.° p. Gualisca

1,1.400 90 1/5-AL1.C00 102 AM1.600 103 < AU1.600 102 . AM1.200 .73 ,.4/S!SÇiíi

1.300 • '74. 'l/5-.'GL

1.400 80 l/S 'iUi.

Inimigo: CAMANDUCAIA — Voltabem preparada e fracassando nossa pre-ferida poderá vencer.

deDal.

Surpresa: RAMI — Não fôsse o atrasopartida ela receberia o nosso Vefe.

7.» Páreo: 1.400 mts. — Recorde: Urge 84" 4/5 — Prêmios: Cr» 75.000,00; Cr$ 22^00,00; Cr$ 15.000,00 (Batting)1—1 Ultimatum..'" Urânio.. ..

2 Baccarat.. ..2—3 Evil Eye ..

Sarraceno ....Jlrau ... ..

3—6 Pedro -Bala...Nauta .. ..Kosow .. '..

4—9 Ultimatum ..10 Togo.. .. .." Mais Lindo..

56 1256 356 11585666 966 656 156 -10

, 56' 556 2

. 56 8

22 M. Henrique22 J. Marchant801 H. Cunha '201 L. Rigoni80 O. Ulloa70 L. E. Castro35 Js. Baffica40 M. Silva80 H. Vasconcelos45| L. Diaz50 A. Marcai50| B. Ribeiro

Em grande forma. Levam fé C. CabralSeu exercício foi espetacular. Dal G. CostaVai correr bem.sendo ótimo azar C. PereiraEstão levando de "barbada". Dai P. Gusso F.oNão anda grande coisa. Azarão O. OliveiraQuase "estoura" outro dia. Olho G. RodriguesSua forma é boa. Levam multa fé J. PiottoMulto veloz e poderá vitoriar-se M. SallesFraco para o tropel. E' dlficil C. FerreiraBom corredor no percurso. Dai M. SouzaVolta bonito e a turma agrada J. PerezRegula com o companheiro. Placê Idem

Nosso palpite: EVILum páreo a seu jeito edefá.

EYE -- Apanhoudificilmente per-

| 6.» p. Beiruth .| 6.° p. PalladiumI 3.° p. Saráu

1.° p. Ultramar| .6.° p. PortalóI 2.» p. Palladium| 2.° p. SaráuI 3.» p. Portaló| 8.» p. Jugurta| 2.» p. PortalóI 4.» p. BeiruthI 4.» p. Soráu

arg. ÚAÓsjiottaÜTí

.'¦*/»¦ 40;• • ¦ .4L

8/8 '&',

:.VAM'.8/S Ati

: ai«,AM'", ài*.

,.'AM'!.1/6-v'AL.:Ar.

1.400 881.600 9S1.600 10i;1.000 631.300 83.1.600. 951.600 1011.300 821.400 851.300 ' 821.400 881.600 101

Inimigo: URÂNIO — Possui bom exer* Surpresa: PEDRO BALA Cin-boaciclo para êste compromisso. Estão con-| forma • no final é perigoso. Poderá vén-tando ganhar. |cer o páreo.

8.» Páreo: 1.300 mts. — Rec: Farinelll 7»" 3/5 — Prêmios: CrS 55.000,00; Cr}} 16.500,00; CrÇ 11.000,00 (Betting) Larg. 17,40 horas1—1 First Love ..

2 Fellow ....2—3 Sal Amargou.

4 Sovéo :. ..3—5 Discípulo ..

6-Garrancho ..¦: 7 Condor ....4—8 Pai Campero

9 Fabian .. ..10 Maestrihl ...

60 251 A. Santos60 801 I. Souza58 301 L. Rigoni60 601 J. Portilho58 351 C. Paranhos56 10 40i A. Portilho58 801 X X56 401 J. Portilho54 70 A. -Nascimento66 80 I. Amaral

I Tem vencido bem. Pode repetir F. Schneider| ?raco para o tropel. Risquem J. Nascimentoj Muito veloz e na distância agradai P. Campos| Bem preparado pelo "paisano" S. CAmorej Correu muito bem na última W. PedersonI Volta bem preparado e levam fé N. GomesI Rende menos na areia. Azar N. FigueiredoI Bom corredor em Santos. Olho M. CanejoI Está preparando o "bote". Cuidadol J. LourençoI Já andou melhor. Como azar C. Gomes

1.° p. Discípulo8.» p. Onisco3.* p. B. Hunter13.« p. First Love2.» p. First Love

10." p. Ramirez7.1» p. First Love

| ESTREANTE4.» p. First Cove8* p. First Love

1.400. 90 3/5. AL •1.200 '75 3/8 AL"1.600 103 3/6 AM/1.400' 90-3/í AL1.400 90-3/5 Ali •

1.300 "83 1/í Ali1.400 903/S. A&.

1.400 90 3/* Alt".1.400 ,90 3/3 AI*

~^

Nosso palpite: FIRST LOVE— Da Inimigo: SAL AMAROO — Multo ve- Surpresa: DISCÍPULO — E' repírarmaneire que tem vencido-vai "enfiar" | Ioi e nos 1.300 vai dar multo trabalho. | no "canter" pois anda como nühca. Olha*¦4 Anda beni. ~ -i nele.mais uma.

¦ V ,:k

„*; i'''<:',-¦¦':

i ¦ \i

¦ '."¦ ¦ ¦"'" -

g^ Ael Compartehlei cia Comissão tfoPésto 6» Aos Jornalista*:

Água na Zona Sul: 160 Milhões dea Partir de Junho'

Rio de Janeiro. Sexta Feira 7 dó Fevereiro de 1958 PAGII-ÍA 13-i"

Litros Diáriosmft<%.

Aeíinpenli^dl; Auror.dçdei • Técnico, do Departamento do Águas, o Pre-falW;!^ ingenho Novo-Reprêsa de Ma*!«fcò» — Faltam, Apenas, Ser Perfurados 113 Metros — O RevestimentoSerí1 «Tttrminado em Junho — Dados Técnicos do Túnel, Que Custará, Apro--

'•„•'. .,; . ximadamenta, 160 Milhões de Cruzeiro? " ' *_' ;r

'Até o dia *• 4o, corrente citarão perfura-

dé' o» U3 «Mtws Wstantes do Tunel-CanalEriiínno Novo-Représa, de Macacos, estandonreiramado para Junho p. vindouro, o térml-Sljdeiwvoottaeniodo referido Túnel. A partirSé! «iWío, ;p**«»*&sS!5*«»A.» «atóar. atra-ítàét**> Xtool, dlàtlamente, 160 milhões deum. do ¦ém» do Guandu, destinados a so. ÍEiLi.- -1*. nma, trex nor tnrlaa a nrnhi.». a.ar de uma. ves por todas o problema do' **"» Sul.' . ,

fl_a_»'..*úiiql-Çanal

é de *7

trás, perfurados atravésforros, dá 'Ilidca. é da

c de' dois metros o o re-ietwiw^-<~i™-7r~^'t****i'*'. ,* ¦•net.ro, o meio

Os tubos, ligando ò Reservatório do En-ftiho de Dentro até a boca do Túnel-Canal,

ViiitO'' -';''' -Esses e outros dados técnicos

foram .íornecidos.na manhã denritein. Pwo'Píéteito Negrão deS«XttfMòdesViaçfto, se*ntòr Amahdino de Carvalho.Diretorídé Águas,-Sr. AtaulfoCoutinho e outros técnicos da-quele departainento aos com-

no Engenho Novo, Já estão assentados, fal*tando, apenas, a Instalação de uma caixa di*gua, para racional distribuição dò liquido.;_- Na parte final, isto é, a poucos metros doReservatório de Macacos, (nas proximidade, doJardim. Botânico) serão Instaladas, além deuma caixa dágua, duas tubulaçõe», uma, para aRepresa.e outra para o Reservatório de Can*tagalo. .

Com o término e conseqüente fnncionamen-to desse Túnel-Canal, cujo custo se aproximados .160. milhões de cruseiros, 600 mil habl-tante., distribuído, pelo. bairros do Leblon,Ipanema, Copacabana, Leme, Praia Verme-lha, Urca Botafogo, Lagoa e Gávea, nio so-frerão mais o suplício da falta de água, con-olulndo-se assim a la. etapa da Adutora doGuandu.

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"Blits" Dos Cooperadoret Para Melhorar ó Tráfego da Cidade:¥- ".' ¦¦""¦ ,""" -'¦'¦¦* i ¦¦ ¦—>..¦¦¦¦ ... ¦¦ ¦ ., ni , ,.,.''.¦¦„."Comandos" Secreto s: AçãoCivil no Trânsito do Rio!

«fS •

Decorrido cerca de um ano de tua Institui*çío, o Crupo da Cooperadoret de Transito vol-tou a reunir-se ontem, no Service de Transito,

í a fim da acertar uma tério de medidas no sen-tido ds que posta tor efetuada uma açio mais

I enérgica contra oi Infratarei da. normas deI tráfego. Noita rtunlio, presidida polo Major; Antônio Joio, Dr. Chagai Dérla, presidente do> Tourlng Club e Dr. Jalro Alves ds torro* fo- tando enquadrar aa partet dentro do Código do

ram apresentada» vériai tugeitoet, cuia Trânsito, aplicando as sanções convenientes.

NEGRÃO e membros de tua comitiva chegam à boca inicialdo Tunel-Canal, no Engenho Nova, fechada por uma gradede ferro. A poucos metros da entrada, termina a tubulação,já assentada, por onde passará a água do Guandu. Entre atubulação e a entrada do túnel, será colocada uma. caixa,com os reguladores especiais para o fornecimento da água.

ciarei/ qué realizaria verdadeiras "blltz" naschamada» horas do "ruiri". A execução dessescomandei, porém, dependerá ds plarwlamentoa tar elaborado no Serviço do Tramito, apósalgumas discussões.

Falando com relação è tubttituição dot ta*lõet de multai por memorandos, disse o MaiorAntônio Joio quo tal modificação foi feita, vi*.

Uma detalhada exposição sobre o» planosda nova estação rodoviária, a ter construída ps* -i- - - — -- -¦¦ HltS*

possibilidade da oxeeuçio terão situdadai peladireção do Serviço.Comandos Secretos!

Dessas sugestões, polo monot duaa foramaceitai: a primeira delas, refere-se k Institui-çio do reuniões mensais dos Cooporadores, asegunda, aproientada paio ir, Jalro Alvei deBarrei, da crlaçio do comandos dos colabora*

!jrtsrrttrtti*rttrtrrt f '¦"»¦* mmmmmmmm», +»,*++*——f *——*•*•*»»*++**+****++**++****+

Io Tourlng Club na Praça Mauá, tendo rsttalda ainda a necessidade desta construção.

Outra reunião, foi marcada para a pri*meira terça-feira de abril, quando ssrío Ini*cladoi os estudot. relativos it tugtstooi apre*sentadas.

m

ponentes da Comissão de Mo-radores do Posto 6, tendo afrente o deputado Ourgel doAmaral e aos Jornalistas, cre-denotados no gabinete do Pre-íeito, numa longa e minuciosavisita feita ao Túnel-Canal.

Essa visita começou pela en-trada do Túnel, no Engenho

PERSPECTIVAS SOMBRIAS PÁRA 0PRÓXIMO RECENSEAMENTO GERAL

Uma Carta do Sr. Armando Duarte Rabello Es-BBBBBBaraBSB clarecendo O AtSUntO 'aasasa**-atsssses-a-i

: Recebemoi, a propótlto do uma nota publicada na "Hora H",sob o titulo acima, a seguinte carta esclarecedora:

'¦'Sr. Olraler - Sob' o tílulo "PERS*

PECTIVAS SOMBRIAS PARA O PRÔXI*MO «ECENSEAMÍNTO GIRAI", «ssecenteltuodo vetperllne, em sua adi-tão di 31 da lanaire último, divul-oou uma nola cenlande rafartnclas àpiuoa de Dlreter de Múeleo da Pia*M.amtnto Centltárlo o a «qulpt datétplcoi qua o assassera, aceitando,di bra

'fi,. informações prestadas àiiu |ornal per intsrpasla pessoa In*ttVstiada.

Quanta is minhas credenciais para,eomo. «ilailsllee, ocupar atyitle - car*g»(. e possível. que ,o infarmama nãoi*lbo ou propoiiladamento lenha . pro*t«ndido ignorar quo |á dossmpanhai,diiront* maus -30 anes de serviços acauia.da Estalistlca, os seguinte» car»gsi • comlstSesi Consultor técnico deidt|igo'ão do Istade de Ispirlto San*to |unto i Assembléia Oeral do quemultou, em 1*36, a aprovoçfio daCenvintíe Nacional de. Estalistlca, ba*u do aruol sistema presidida peleIBOEj orgaiitseder e dlreter durantelong-es anee de Departamente. de E(*'tollitica do ístado do Espirito .San*to, «i|e renome i per demais' co-nhKida no ISOE; Delegado Regionaldo Ssrvijo Nacional de Recenseamen*to tie Espírito Sinto, responsável pelaexicucfio do Receaseamente de lt40|littjpeter Reejtoaal de Estatística nomame .Estado o responsável pela oxo*«fie do RocomeomeMe de USO; Mem*ere-rslator do ama Comlssce Espe-ciei nemeaoa pelo IBOI para rever èplane de estatísticos educacionais, pre*víito no ceaveeilo nacional de TM1,rtíultando disse-'neve plane ¦ pa*d,orDia<ae doe registros owelaros tmdoi Instrumentos do calota de dadoseiMtlsfltes -e,->em censeqwlncla maior«litiéncia da estatística escolar bra*

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TRÍ/Lr QUÍMICA B TÊXTILdo senai abrirá mais uniavez,-como .o fás .todos os anosas poçtas daquele importanteestabeiècünento aos Jovena«ónciuintes-do ginásio e cur-soe. básicos que queiram in-|gfessar na profissão de, TÊC-NICO TÊXTIL. O Curso quee inteiramente gratuito tema duração de 3 anos, de nívelraMio, inclui umá ajuda fl-nancein» durante os estudos eo dipioniá.è reconhecido peloMiniBtíriõ da Educação e Cul-jura'com os credenciados. Tra-ia-se,-como se, vè, de excelen-tç oportunidade para jovens-flue 'almejam

seguir úffla oar-"ira1 dfe íiittlro e de revelan-te posição na indústria TêxtilBrwiieira, um dos mais to-wrr^t«:da;.prT>dução nacio-5»1- Matriculai abertas des-?V<> dl» 16 de. desembro.formações pelos telefones52-2684 e 49-2307..

sllelra, Encarregado do Service deEslalfsltca do Departamento Nacionalda Caf», no Ria de Janeiro e Che*fe do Serviio da Eitotlrtlt*. .do mes*mo Departamento no Estado de SãoPaulo; Membro eleito da Súbcomls*sã» de COINS para censos, órgãoresponsável pela prometo o erlentacOa'do programa do "Cento das Amerl*cas de 1960;', constituído de S Ile-nlcos americanos em censotj Asses*ser da delegac.Se de Brasil |unte *«IV o V reuniões da Comissão do Me.Ihoramento das Estatísticas Nacionaisem Washington Estados UnldosV Mem*bre da delegação do Brasil junto 4lll Cqnferencla ínteramerleand de Es*tatlttlca reallsada em Quitandinha, neano de 1955) Assessor técnico. |untoà AtsembUla Oeral do Conselho Na*cional dp Estatística, om 1M7; Mem*bre da. Comissão de Revisto Qulnque*nal do Quadro.. Territorial do Estadodo Espirito Santo, em' 1943; Membrodo Diretório Regional do Conselho Na.cional do Geografia ne Estado do Es*pjlrllo Sanfo> Examlnader dos ditclpli*nqs de Contabilidade, publica e Es-tatlttlca, nos exames de provimentosde cargos de Departamento de Islã-tfstlca do Espirito Sanle, em maio de1933; Dlreter da Imprensa Oficial doEipMtO Santo; Presidente da JuntaExecutiva Regional de Estatística doEspirite Sanlo; Socretérlo*Goral do Con-solho de Economia e Finanças da Rs*plrlte Santei Presidente da Comissão.da Salarie-Mintmo da 12a. Reglfio; a*.tor da primeira proieto de Código deContabilidade do Estado de EspiritoSome, apresentado om 1933; Membrodá Comissão designada para elabo*ror o projeto de regulamento das dis*pottcSes de Estatuto dos FuncionáriosPúblicos dè Espirite 'Santè, om' 1941;Membro, da Comissão Julgadora deconcurso para Agentes Municipais deEstatística na Espirito Santo, em 1*40;Membro da Comissão técnica Incurn*blda de organizar os proletot de C6-digo Trlbulé-lpe de Posturas dos Mu*nlcfptos esilrltostantcniès, om-fevere|.ro do '1949; Organtiador o primeirodiretor do Instituto de Previdência eAssistindo aos Servidores da Estadodo Es-frite Santo o, finalmente, Pre*falte ¦ Municipal do Vitória, ando pre*moveu a reforma gsral da administra*tle. elaborou e «entegulu- flsse apro*vede pela Câmara o primeira Cl*digo Munlrlpal de Capitei de Uni.dade da Federatão.

QUanto è maneira pela qual de.eemponhol muitos dos,cargos exerci-des, dlsionho de'numerosos documen*tes slgnllleallvps.

Al estão, portanto, senhor Redator,a'gumas das credencieis de "pseudoetlattsilco", "elemento Inteiramentedestituído do conhecimentos especiali*iodos Indispensáveis", segundo pata*,vrat da pessoa que lho levou as In*formattot contidas na neta de 31*1. .

.Quanto ao plane|emenjo dos Centosdè 1910, I preciso esclarecer, inicial.Mente, que a Presidência do IBOf ea Junta Executiva Central do Conte*lho Nacional de Estatística estão aten.tes em relação aos respectivos éreble»mas. As providências neietilrlas os*Ile stndo adotadas, sendo que es tra*bolhas de planejamento, ,a carga doNlcleo de Planejamento Censltlrla, fo.rem Iniciados ani lanslro de 19S7, es*tando, o esto altura, multe mais adi*amados de que te encontravam ot es»tuVes cerrss-iendtrrles ao cento deHS0. Stra cam, o.maior prater que adireção do Ni-leo receberá a visitade um representante do seu conceitua.do Jornal para comprovação da «jueettl dita. Va'e acentuar, ainda, queO exame o aprovoçfio do plano|amen*te dot centos

"de 1910 I da compe-tlncla da Junta Executiva Central eude outre ágfio que a'lei venha a de.ttgnar, tendo por bate os estudosrealiadoi pelo Núcleo. Isttt astudotestão a cargo dè equipe experimen.tado, constituída de servidores do"tta'f" eus tomaram parte nos comtes de 1*40 e irS9. Al deelsSes, por*fon:o, são resultantes'dè delibera-toscoletivas de ltda a equipe- Assim, aque i o deliberado representa a epl*niãe de ltda uma equipe do . tocnl*cas ertporimsntados e não apenas de*cisto do Diretor do Núcleo. Em ma.riria de censos, nto ee pede agir dsoutra maneira.

Novo, onde foi. verificado otérmino da instalação dos tu*hos que levarão até ali, águado Guandu, através do Reser*vatório do Engenho de Dentro.

A seguir, o Prefeito e suanumerosa comitiva dirigiram-se ao Grajau, entrando no TÚ*nel, pela, via de acesso, cons*trulda para a abertura de duasfrentes de trabalho naquelelocal. ¦

Do Grajaú, seguiram para aTijuca, onde foi observado otrabalho através de um Poço,de 50 metros de altura, por on-de descem os operários, até onível do Túnel-Canal. Final*mente, chegou-se ao Reserva*torio dr/ Macacos, à boca finaldo Túnel.Impressão

A impressão causada por es*sa visita, qué durou toda a ma-iihã de ontem, foi a melhorpossível, notadamente, da parte dos componentes da Comis-são de Moradores do Posto 6,os quais não conheciam a ex-tensão daquela obra, as suascondições técnicas, o seu custoe a sua finalidade.

Satisfeitos com.a solução dopioblema do ex-Poligono dasSecas, onde, precisamente', apartir de um mês, não estámais faltando água, o Sr. Gur-gel do Amaral e demais com*ponentes da Comissão, ficaramconvictos de que. em Junhodeste ano, estará,! definitiva*mente resolvido o problema daágua nos bairros oceânicos.

No Hàtpltal Sousa Aguiar, Novo Estranho Enfarte do Miocárdio

Tentada a Nova Ressurreição:¦Mas Esta Durou Apenas 2 Horas

Morrendo ao dar entrada noHospital Sousa Aguiar ,— Xeórcàdio Martins, funcionário municipal — submetido a-importan-

-te intervenção cirúrgica regres-sou à vida, nela passando I maisduas horas até que. a morte de-flnitiva conseguiu vencer a bata-lha com-a ciência.. Nesse período,três cientistas, empregando to-dos os recursos de que dispu-nham e improvisando outros lu-taram, dramaticamente, o multo

Sentiu-se Mal „ ¦,:•• .Lcocádia era caiado e eontava 46 anos. Residia com sua fa-

milia na Vila Rosali, o ontem, vindo de casa, juntamente com«m «mim vialava num ônibus. Quando o veículo atingia aAven"^^BraXp?4"tad' m Caju/demonstrou estar passandomaíos dbls saltaram e, pouco^depois, era Leocadio transpor-tado em ambulância para • HPS.

Atendido na sala dos socor-ros urgentes, floou constatado

Leocadio Martins, Operário, Foi Operado ApósEstar Clinicamente Morto — Viveu Mais DuasHoras, Não Resistindo, Todavia — Falta daAparelhagem Especializada Naquela Hospital

VÁ VER O GRANDE \CARNAVAL PRtCOS

VIALVA

embora o resultado não tenha 16--grado um êxito absoluto, repre-sentou, não há dúvida, uma gran-de vitória.

estar sofrendo de uma «nfarte do miocárdio. Imediatamente foi levado a presençado cardiologista Isao Faerch¦¦tein, mas êste, quando ¦_>«¦-punha a tratá-lo, verificouque o paciento havia morrido— Isto é, o coração pararácompletamente. Dai por dlan-te, travou-se na acanhada sa-la de operação daquela hospi-tal, dramática luta da ciênciacontra o morte. O Dr. Faer-obteln chamou seus colegascirurgiões Nelson Graça Cou-to e Luis Fernando de Andra-de, expondo a ambos o. quepretendia: abrir o tórax e isP

zer aplicações manuais no co-ração do'homem.

Minutos após a operação,era realizada, mas, mesmo as-'sim, hotou o cardiologista queseria, indispensável a execuçãode choques "elétricos, pois.ocoração não apresentou qualquer reação,' O que passou a acontecer foialgo de surpreendente. Fa-Ibando. aparelho elétrico. Osmédicos conseguiram, atravésde uma improvisação, substl-

•'¦•'$$, CALÇAS

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CAMISAS sHom1127 - AVENIDA MARECHAL FLORIANO - 127 I

Wifiria Rocha (a Atriz) Não Tentou o Suicídio

"Minha Esposa Não Pretendeu-Antecipar a Vontade de Deus"

A Teleatriz dò Canal 6 Sofreu Apenas Uma Gra-ve Intoxicação Alimentar — Fala à ULTIMAHORA o Ator "Paulo Maurício, Marido da Jovem-"'- ¦¦-¦¦¦¦'^^'^- "Estrelinha" n

A despeito do laudo médicomencionar "Ingestão de 'subs-tânola tóxica" — ; o que deumotivo, a que Inúmeros artis-tas da Rádio e.TV-Tupi açor-ressem ao Hospital Souza.Aguiar na noite anteontem —Wllma Rocha, garòta-propa-ganda e teleatriz do Canal 6.não tentou suicídio como1 aprincipio se supunha. A exem-pio- do que vem acontecendoultimamente com alguns per-sonagens de nosso mundo ar-tíBtico — podendo-se apontarmais recentemente o caso da"estrela" Ilka Soares — a jo-vem Wllma sofreu apenas umdistúrbio digestivo, causando-lhe posterior intoxicação ali-mentar, agravada ainda com.aforte onda de ealor que tomouconta da cidade nos últimosdias, - '

Como se sabe, Wllma Ro-cha é esposa do ator PauloMaurício, com quem se encon-tra casada há seis meses.Consoante as primeiras infor-maçBes que foram > veiculadasnos. corredores do Pronto So-corro Municipal, a gracios»teleatriz do Canal 6 teria bus-cado no suicídio a solução pa-ra o drama, conjugai que re-presentava na' vida real, den-

tul-lo dando' inicio dos choques.Verificou-se, então, o que

se pode chamar de milagre. Ohomem passou a viver, nova-mente, fazendo, inclusive, mo-vimentos com os braços. Osmédicos se animaram, dando-lhes outros medicamentos o,por duas horas, Leocadio re-slstlu. A morte entretanto, foimais forte, venceu. Eram tre-ze horas quando se verificouo segundo e definitivo, desen-lace...

— Não ê esse o primeirocaso — disse o Dr. Isaao Raer-chtein — Aliás, lendo a revis-ta "Time" , deparei, há dias,com um artigo em que trata-va do assunto. Logo que exa-minei o paciente, me veio ámemória o què havia lido eagi rapidamente.

Devo frisar que, tanto a ope-ração como as aplicações elé-trlcas e manuais foram com-pletadas em tempo recorde.

Procuramos os cirurgiões Graça Couto e L. Fernando deAndrade, e ambos se referiram de modo idêntico, ao fato, talcomo nos contou o dr. Isaao Faercbtein. Ressaltsrsm que o casoocorrido era igual ao do dr. Pedro Melnberg, só que lá no Hos-pitai do IAPC, contava os médicos com o aparelho de massa*gens elétricas: ' , ¦

— Assim, pôde haver êxito. , . , , -,¦ '.Em face,do sucedido, o Diretor.do Hospital Sonsa _ Aguiar

prometeu ao cardiologista, que se houve com tanta perícia, ad*quirir, quanto antes, o "Desfribilador". . ..;,..

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tPOCA

Ouanta às acosa-les relativas a cri*tirles eegvldas na exe<*|âe ela Censodo Cidade de Ihilulabo, para nfio alem-tar demasiada ' a. ¦ presente, • missiva,V. í. enonfroro resposta cabal nedatumènla [unia ,p*t eépla. Par ilevero V. I. num cabimento daaeressada «rtllca da Informante • tens.rotora o,we, no que tons* ao ."Istodoconlugar, nada mais Usemos da q««Observar re:omenda-»es de organismosInternacionais vlnenlados * aosejalsatcensltirias é seguir crltírles adotadaspor numerosos países, entre oe quaisesto» os Istados Unidas o • Cana*dé, cuja oK-ieriênclo censltiria 6 to*bremodo conhecida. O moit * Inte*-Isto mal Intencionado do informa».te á* confundir coitas Inconfundíveis.

Multo agradecerei a V.S. a gentl*lota de divulgar as presentes oetla*•otlmontos.

Atenelttat tauda«(ae

(a.) Armando Duarte Rabello"

trovde seu próprio lar. Outros-até, mais exagerados em suasconclusões, afirmavam queWllma deixara mesmo umacarta nà qual relatava minu-(ciosamente as razões que alevaram a cometer o ato três-loucado. -

O primeiro desmentido des-sa versão a reportagem de TJL-TIMA HORA obteve do marl-do de Wilma Rocha. Visível-mente contrariado com os boatos a respeito, assim se ex-pressoU o galã Paulo Maurício;

."Não é nada disso que es-tão falando por ai: não estamos vivendo nenhuma históriacomplioada na vida real e mul-rto menos minha esposa tentouo suciclo. Wilma não tem mo-tivos para querer morrer an-tes do tempo que Deus de-terminar I"

Depois de adiantar que amoça -já - se encontra fora deperigo, "Paulo Maurício acres-centa:"Wllma está em casa eaguarda apenas ordem médl-ca para levantar-se do leito,Ela foi vitimada de forte In-toxleação alimentar e por Is-so foi obrigada a recorrer aoPSM. Essa é a única verda-de de tôda essa história!"

A 3 de Março o Início do AnoLetivo Das Escolas Primárias- O Sr. Mirlo da Vtslga, Diretor do Departamento de .Educação

Primária da Municipalidade, determinou, em ordem de eervloo, a ;;data de 8 de marco para o InlolO do ano letivo..- - ,•;-•¦.•'r

mi 1. ^-l-U^I..!.. . aanala nama atí tYt niriVllIflU t% UR KRCOlai 'Igualmente, estabeleceu a escala para as matrículas nas.Escolas ;! I Primárlãa~ti noã Jardins de Infância, inclusive para.os alunos ex.

cedentete '•¦•--' -;"*»'I NOS dlaa ti o M de fevereiro, será a eonflrmaçlo de matricula ;

na própria eséola oa por transferencia, em outra escola, doe alu* i! noa «ue, até 30 de novembro de 1957, freqüentaram «s Eaoolae Pu- »

blleai Primárias a Jardins de Infância do Departamento de Edu-! eaelo Primária, os Recanto» Infantil dás Unidades de Reoreocío ;'e Centro de Recreação a Cultura 10 DEC,

Matricula Novo • PrioridadeNo dia 26 de fevereiro, dar-se-á a matricula hova de can-

dldatos relacionados em aesemoro ae jiwoy, .ninos ue iu«- %cionários da escola e da respectiva Sede Distrital e dos que^

I têm assegurada prioridade, de acordo com a legislação, enfvigor. -A,"'.!

4 Nos dias 27 e 28 de fevereiro e 1 de marco, será a matri- *cuia nova e renovada de csndldatos relacionados em dezem.bro de 1957, obedecida a ordem'de inscrição, ressalvados oscasos previstos no tópico acima.Alunos Excedentes

Aa matriculai dos alonos serio feltai naa Sedei Distrital!, deacordo eom a eeiulnte escalai Noa diaa SI e sido fevereiro, eon* 'tlrmaeâa de matricula para o mesmo estabelecimento ou para outrocongênere (transferência), de alunos que freqüentaram, até o ter- ,mino do ano letivo de 19J7, estabelecimentos d» ensino particularpor conta da PDF. Noa dias Ut de marco, matricula do» ex. ,cedentes relacionado» em, dezembro de 1957 e doa qué procurarem

I matricula no corrente mei nai escolas públicas primárias e nelasnâo obtiverem matricula». .': —*. '

Os estabelecimentos de ensino particular deverão enviar, alé odia tt do corrente mês, âi Sede» Distritais a «ne pertencerem, aa ,;' fichai de matriculai dos alunos excedentei de 1957, tom ttdaa aa Janotações exigidas. ' . ' *,

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HOJE, AFINAL DE CONTAS, A DESIGNAÇÃO TREINADOR PELO CONSELHO TÉCNICOIUUA »A PAG. 7, DO tt CADERNO);

AfVOS Of COPA 00

DANILO"FICAMOS ANESTESIAD

EM 50 E O EMPATIDERROTOU

"Hoiiue culpa, em 1950. Emuita gente. ettá metida.neste bolo*^afinnvm flanl-

lo a ¦Ronaldo Bôtcéll.,

Danilo Alvlm, "Príncipe Danilo", ou Danilosimplesmente, foi Indiscutivelmente, um dot

.maiores "plvots" que o Brasil ji possuiu amtodos os tempos, <

Ninguém estará esquecido do seu nome.Atualmente Danilo mlllta no futebol de Minascomo técnico de futebol do Cruzeiro de Belo

Horizonte, ministrando tudo aquilo qua apren-deu e praticou com uma exuberância fora docomum. Casualmente mantivemos contato.como antigo titular da seleçio nacional a consegui*mos captar mais uma opinião dentro d%sse cicloenorme Intitulado "Vinte anos de Copa do Mun-do" Danilo é testemunha de 1950, Deixemos, en-tão, que exponha seu ponto de vista:

"Havia Uma

Intranqüilidade

Disfarçada"

— "Cada um analisou o.'''desastre de 50 como bem! -entendeu, ou por outra, da

maneira que sentiu. Algu-mas vezes, leio opiniões emuitas "conferem'' com asminhas. Apenas uma coisaninguém disse: havia joga-dores com medo de enfrentaro Uruguai. Não vou aqui

enumerar quem seja, porquenão sou homem de levan--tar meu nome em noticia-rios a custa de escândalosou acusações. Mas o fato éque- fomos anestesiados poruma série de ocorrências nodia.antes da peleja contra:6' Uruguai. Se não me fizentender, explicarei melhor:.,quando um jogador tem umcompromisso a saldar, diga-mos. no dia seguinte, éle es-tá desde- a, véspera soir a ad-ra da responsabilidade. Seu:espírito ainda que levemen-te, está preocupado com oresultado, com o bom êxitodo jogo que virá. Natural-

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Hoje. técnico do Cruzeiro de Belo Horizonte, Danilo mostraque entende mesmo de futebol e tenta prevenir os usctat-

c?!wtett" de hoje, contra a repetição dos erros de 1950. J

mente' esse pensamento emalguns é normal e em outros .é obsessão, conforme <" caso.Essa história do jogador de-clarar qu* "nem está. pen-sando no jogo de amanhã"é' frase feita. E' uma res- .posta para: não admitir ou-tra' pergunta. Pois muitobem. As peripécias que su-cederam . nas .vésperas . donosso ehopntro' tornaramrealidade' em que eu nãoconseguia acreditar:, Aneste-slamos essa: responsabilidade.Fomos anestesiados por dis-cursos. Fizeram de ' nossaconcentração a plataformaeleitoral. Fizeram de nossatranqüilidade uma "chacrl-

. nha". Parecíamos artistasde cinema, multiplicando asmãos para-assinatura de au-tógrafos. (A entrada em nos-sas dependências era prãtl-.camente livre. Afinal, nãose podia proibir uma visitaaos "campeões do mundo".Havia a "feira" comercial:Firmas publicitárias dispu-tavam a primazia de podercontratar os "campeões do -mundo" para posar com de-terminado refrigerante . oudeclarando que o. sabonete'tal era o sabonete dos cam-peões. Os discursos dos can-dldatos à Presidência da Re-pública tinham que ser ou-vidos, por nós. Enfim, trans-formaram-nos em bichos ra-jos. Exibiam-nos, desfralda-vam-nos, exploraram-nos".."0 trro Partiu deCima"

Danilo prossegue relatan-*dó: ..'•

"Se.o que eu disse nãoé outra coisa senão a verda-de, convenhamos que o erropartiu de cima. O próprioFlávicr. Costa foi envolvido,tragado. Cedeu à avalancheque se despencava sobre nós.,O resultado é que, só quan-:do pisamos o gramado, vol-tamos a nos encontrar coma realidade. Ficamos real--mente surpresos. Teria queexistir uma readaptaçãopsicolgica e nessa hora. umpequeno erro seria fatal".

"O gol de Frlaça come-çou a recuperar-nos total**mente, más o empate lemibrou-nos que é. no campoque se resolvem as pelejas.Havia tempo para irmos des**contar essa diferença. Afi*<nal bastavam-nos o empa-tte. Era só fazer mais um

"Perdemos a Aura., deResponsabilidade" - "A

Tranqüilidade Era. Ape*'nas um Disfarce" -—Danilo Conta HistoriesQue Nio Foram'Conta*das* —- Os DiscursosEleitorais Voltam à Bai*la —\ Um Erro Que Co*meçou em, Ci m a ——:"Alegar Que o NossoJogador 6 Covarde Nãoé Senão um DisfarceAnte a. Realidade" —"Bigode Jamais Apa-hhou na Cara NaquelaTerde de W — OConselho Que Sobre —-"O ; Brasil Precisa TerMais Conforto Dentredo Seu Fracasso" —'Danilo Alvim, Ontem eHoje —' (Reportagem'de RONALDO BÓSCOLI)

gol... mas o gol não velo./Vi estampado-no rosto, daalguns- companheiros a in-tranqüilidade. Quer 1 amo»reagir.» mas o.fazíamos de-sordenadamente. O gol deGblggia disse tudo. Que fi-que o exemplo para essesmeninos de hoje. A lição mecustou multas lágrimas. Equando me perguntaram

i por que eu estava chorandotanto; lembro-me de minharesposta claramente: "Mor-reu num homem que tez desua vida inteira uma carrelira de futebol, a oportunidande.de se tornar um cam-ipeão do mundo". Eu- sabiaque meu futebol estava aca-bando. Chuparam-me ,-¦ atéao bagaço e jogaram-me narua da amargura. Hoje nâotenho ' queixas. Estou bemonde estou e graças a Deusainda sei dar. meus chutl-nhos. Defendo o leite idascrianças. .'.*: ;r

. . . . "1. ^^ ¦¦ -' J7**_—¦***—-i !

"Bigode Não Apanhouna Cara" ...

! A pergunta, que. Usemossobre o possível bofetfio. de.• Obdnlio ' Varela em' Bigodefoi .-respondida por Daniloprontamente:!,— "Todos esses pretextos¦ão para disfarçar, atenuar,

*#»*̂ *»»*»»<^^<^»»»##*»á^»#**#»»##»##***#»**»*#|'#**«*»*»*******##»«#*^»«^'|

nuiiã "fAiirii"

jporffeope— «-^Geraldo €scobar-"BARRIGA" NO CASO ERNANI...

&';--•'

Fausto de Almeida, encontrando Flavlo Pai-va (nosso companheiro que "cobre" o Bangu),mostrou-se irritado eom a nota que dei sobre asaída de Ernani. Disse o presidente suburbano,

; que havia sido uma "barriga" que Flavlo me' - dera. Aqui esclareço ao Fausto, meu amigo:'! não foi Flavlo Paiva quem me Informou. Minha; fonte é mais "profunda". E' fora do Bangu.

Quanto à "barriga", ficarei aguardando osacontecimentos. O melhor é Investigar bem asituação. Eu estou certo na jogada. "Estou pordentro", que nem passageiro de avião...

ONDAS CONTRA FLÁVIO COSTAPela experiência,

pela capacidade c pe-la personalidade (naminha opinião), Flá-vio Costa nunca po-deria deixar de es-tar fora do "scratch".Mas a campanhacontra êle, o que jul-go injusta, aniquilatudo. Com a revira-volta no Plano Pau-lo de Carvalho, on-tem, voltou a haverpossibilidades de Flá-.vio ser indicado ho-

je. Mas Havellange Já disse não acreditar queo Conselho escolha Flávio. £sse treinador, dis-se' Havellange, atacou publicamente a figurado presidente da CBD, desmoralizando-a comentrevista. E' novo problema em vista...

- ONDINO VIEIRA, TRICAMPEAOOndlno velo ao Rio visitar amigos e pro*

curar vender jogadores uruguaios. Estive comila, na residência dos Irmãos • Ibrahim (Celso,Nozlnho e Emílio) dos quais tle é grande ami*BO, come também de Jorge. Disse-me: "Venci otrlcampeonato com o Nacional am Montevidéu,por aplicar o futebol moderno. Táticas a esqua*mas, revolucionários, acompanhando, e progres*so do futebol que o Brasil hoje usa." Quanto aqueda dos "Orientais" nas eliminatórias d."Copa do. Mundo", ficou para ser conversadomais tarde. "E' questão de teoria", disse-me ain*da o grande técnico que. o Brasil já possuiu.

Mi y[KBW «rí'.-'¦:¦ '

HAVELLANGE CONTINUA "SOLICHí"Na qualidade de Pré*

sidente da CBDÍ disseHavellange, fixei-me di-retrizes, e entre elas, ade respeitar, em pri*meiro lugar;-, as leis es*portivas". Por isso, frl*.sou bem, retrocedeu nocaso Solich, ante.- a lei,.' conforme revelara a Ge*raldo Starling, quandode sua visitarão CND.Mas, afirmou Havellan-

.ge, "pessoalmente, co*'mo- torcedor, continuo."Solich". Isso sem querer impor escolha, ouindicação de-técnico.

BRÀUNE NÃO DARÁ ENTREVISTAS...Sei, por fonte ligada à atual administração

do América que Wolney Braune começou a tra*balhar objetivamente. Fará coisas em beneficiodó clube, procurando continuar o progresso ru*bro, o que aliás, bastará seguir o rastro dei-xado por Giulite Coutinho. Para evitar ondas e .perturbações, foi tomada medida enérgica. Es* ;sa, contou-me Zlldo Dantas ("Quiçá" com acen* <to no-1): "Os diretores do América nio que* !rem que Braune dê entrevistas. Ficar calado se* ;rá melhor para éla e pára o clube..."

GENTIL CARDOSO, UN GRANDE NOMEA decisão da DDT

(Diretoria de Despor*tos Terrestres) fixouimpossibilidade de in*alçar um técnico semdiploma. Ficam no pá*reo, apenas os diplo-mados: ¦ Flávio, Zezé,Gentil, - Gradim, Aimc-ré, Newton Anet i (no*mes apenas' para lém*brancas). Mas os can*didatos não são todos

esses. Entretanto, membros da diretoria, co-mo do Conselho Técnico, admitiram a inclu*são do nome de Gentil Cardoso. Na verdade, eos fatos não negam, Gentil é o.melhor técnicodo Pais. Seus títulos são argumentos defini*

. tivos...

0 "CIRCO" VAI PEGAR FOGO...O assunto do dia, é o de treinador da sele*

çlo» As reformas**» Plano Paulo da Carvalho,provocaram completa mudança no rumo quepareciam tomar o Conselho Técnico e a Dire-toria da CBD. Hoie; haverá a primeira Indica*cio. Segunda-feira, fixação do nema que pre*parará o."scratch". Uma coisa, au posso assa*gurar, desde |á: o "circo" vai pegar' fogo outravez. Ressurgirão artigos de fundo a neva agi*tação na Rua da Quitanda...

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uma -derrota que até bojenão aceitámos. O públicoprecisava de uma explica-ção ao que via e não podiaacreditar. E até viu coisas.O. que aconteceu foi clarocomo água e relativamentepróximo a mim. Bigode en- ¦trau duro em JuJIo Feres mObdullo, cheio de gestos lar-gos, partiu pára: o nosso, derfensor. /Deu um tapinha no"cangote" de Bigode e lhedisse algo parecido eom:"Assim também não, vamoseom calma".'< Quem conhece Bigodesabe de seu.caráter.- De mais ¦a mais,, êle tinha des eom-panhelros pára defendê-lo,se preciso fosse. Essa Ien-da que somos covardes e ou- ,trás histórias são apenas pa- .ra afastar o fantasma deuma .derrota que' nunca pu-demos aceitar em sã consol-ência.. Houve culpa. E mui-ta gente está metida nesse"bolo. Mas o importante nãoé í lembrar; apenas um passa-do triste. í E" necessário ape-nas como uma lição paraos< rapazes i que estão às vés-peras de outro compromissomulto sério. No estrangeirotudo.i diferente. O que fal-ta ao nosso jogador é calma

ENLUTADO 0 ANO DO "MUNDIAL"Afinal de contas, as intrigas em Wrno da' designação de <;

* -um "técnico" do "scratch" cebedense do próximo."Mundial" ! ;•.: Xqúe ném teráitém^.de^trelhàr.;sSrlam«Mitó^^ ;;Pereira Lira nto quer vê-lo esmagado pelo Corintians), têm : <que ceder hoje o lugar, como assunto do, dia, à terrível nòti- !cia do desastre sofrido pelo .aviio .especial que trazia de !volta para a Inglaterra o quadro .do Mancherter United, bl-';campeão inglês; ao decolar, do aeroporto de Munique. ' ':'' ;

Assim fica; tristemente enlutado o ano do CampeonatoMundial, a catástrofe atingindo diretamente vários Selecio-nados qualificados para o certame máximo da FIFA..- -:

: O Manchester United era, de fato, o -quadro-mais repre-sentativo do novo futebol britâríico, tendo ganho, repetimos,o Campeonato da Inglaterra dai Primeira Divisão ein 1956 e

!; 1957. Seu quadro podia, até, ser considerado como a "base": do "Engllsh Team", e possuía,- no i seu plantei, elementos deoutros Selecionados de países britânicos, inclusive seu técnico,

o grande Matt Busby, diretor técnico do "scratch" da Escóciapara-o próximo "Mundlar. -----;' ¦ :~r--;.-

Os primeiros telegramas não fornecem, como é comum |em casos desses, a lista certa das vitimas, e só podemos fazer >votos para que o numero destas se rediiia'ao mínimo.,Mas, !;de qualquer forma, todo o futebol:britânico será' profunda* ', J.mente abalado pelo terrivêl-aetMttèchnentb. ¦•-;' ' '*

T O plantei do Manchester United, que acabava de se qua-llflcar para as semi-finais da D3 "Taça da Europa", com um

>', empate, por 3 a 3,' em Belgrado, anteontem, còm o "EstrelaVermelha", campeio da Iugoslávia, depois de uma vitóriasobre o mesmo por 2 ai, em Manchester, a 14 de janeiro),e que, no 'último sábado,' em. campeonato inglês, tinha. entu-siasmado a torcida de Londres com uma vitória por 4 a 3 sô-bre - o Arsenal, numa virada sensacional (depois de estar per-dendo por 3 a 0), era o seguinte: >

Arqueiros: Gregg (arqueiro do; *!scratcn". da Irlanda doNorte)rWoed (qué Já Jogou no "scratch" da .Inglaterra);Gaskell; ,-í ,.:- ¦] y:-'-:-, [.- -, f ¦-

Zagueiro direito: Foulkes; zagueiros centrais: JohnyBlanchflpwer (titular do "scratch" da Irlanda do Norte),' M.'

. Jones; zagueiro esquerdo: Byrne (capitão, titular inamovivel :;do "English Team", tendo jogado contra o Brasil em maio ',',de 1956); y;: .* ;;- ^.-,...--.

'.'.'',rJvV'^;''¦';'>vi|

Médios: Duncan Edwards i ("scratchman" titular da to*'; jglaterra, a maior revelação e esperança atual do futebol in- ;;glês, unanimemente admirado pelos brasileiros quando do !;jogo Brasil xInglaterra), Colman (outro Jovem "scratchman1? f|!provável), Goodwin; 0- , ¦_;¦;-',. f .¦',.•'' •-.-'• '• "'

;;¦Atacantes: Berry (^scratolinT^^.ivVheelán^Tori^ |

lor (centro-avante do "Engllsh Team", tendo jogado contra |!ó .'Brasil)i, Vlòlett, Pegg, Scanlan, ¦'•Çhàrl^*;^Bbstó;;;Í^én;:';;Morgans, Scanion, Vernon. k'l.\< < ¦¦ \\\

fistes atacantes, quase todos muito jovens, eram o orgu-.l:; lho do Manchester >United pela qualidade e a eficiência do :;\; seu magnífico futebol, e vários entre eles estavam para in- !!

gressar no plantei nacional inglês. ,¦¦ . , - - i \ < ¦, ;E* portanto uma. perda irreparável para. o.'.'''soécer" ia;.',;

Grã-Bretanha o desastre sofrido por esse conjunto de astros, |;pois, até se - os mortos' e feridos' graves' ficarem, afinal -de' <!

;! contas,; em numero pequeno, o que queremos acreditar coritra ;;toda probabilidade, os sobreviventes estarão: sèrlarnepte Ját;in- :;Sidos;,física,e moralmente por muitoSTmeses. v :; »:> • -. l••,'• ¦;!

E é de coração apertado;.é sangrando 'que "dirigimos^ ;

nosso pensamento de simpatia: mais dolorosa para aqueles ;nossos irmãos do velho grande futebol inglês. ; ¦¦'¦[ '',',

tl»##<>#<#»#W<»»#*#^^»###****#»*»«>»<^*#**f»***»**»**>*^»^'*

para enfrentar seus adversa- mesmo de estímulos, só po-rios dentro do campo. Há dem tirar, do jogador aquelamulta agitação em torno de responsabilidade necessáriacada peleja e os excessos, antes de eáda partida".

1 Aqui estão trifsnacional de haconcentração dote que se chame

grandes figurasuns anos. afitas":Selecionado daesses jogadores

do fVasco<è âofMscnçtph*~{*>yÊlvi- Ademir e Danilo ita'ClBiDl Danilo\não*admi-

brasileiros; de "covardes?».

•k*«>e*eT#í####*###*#«#^*#^#####«<(;

PUBLICAREMOS fAMANHA:

A Quarta Reportagemda Série de GERALDOESCOBAR Sobre as Opl-niões ; e Conselhos do. |;Dr. Hilton Gosling omTorno do "Drama doFutebol Brasileiro"

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Danilo explicou à ULTIMA HOBAU.enf/no :éte üiiíwsttv: t'\/*isentiu-o drama da- fimlissima perdida, do'CampeonatoMundial de 1950, no Maracanã: "Nunca houve esta coisade bof'etão de Obdúlio Varela em Bigode...¦¦'tste. não erahomem.para aceitar, em qualquer hipótese, um desaforo'¦-;'.'' ;., :.";..! «Msíim, no Jforaoand":.. .

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nelsont mmiwssFALA l>0 MUNDIAL

0 DIREITO DE

Antes de ser um triste, o brasileiro í um humilhado. Insisto: I—. a íhumildade brasileira, podo ser incluída entre os flagelos do nossoPaís. E se, até hoje, nio somos campeões mundiais de futebol, au

_' pergunte: — per que? Muito simples: — porque, diante do estran*gêiro, babamos, de humildade. A qualidade do nosso futebol devia ter umaarrogância correspondente. Era justo,-ora legítimo quo entrássemos, emqualquer campo do; exterior, com* a barriga estufada de Importância.

^^ Em vex disso, que vemos nos? Em Wembley, contra os Inglese», o

m\ escrete iogou com uma alma -de vira-latas. Falei, acima, na baba\^ elástica • bovina, ou canina, da humildade. Pode parecer força da

expressão a nâo é. De fato,, a baba rolava, fisicamente, do lábio doescrete .brasileiro. Foram es ingleses que nos derrotaram? Absolutamente.Foi, se assim posso dizer, o viralatismo quo A um dos troços marcantesdo caráter'nacional. Naquele:momento, nós nos atribuímos todos os defei-tos o conferimos aos britânicos- todas as qual idades.

©Eu

chamo vlralititmo a tendência do brasileiro para abaixar as ore-lhas e abanar o rabo diante de qualquer gringo. Se asse fenêmenosa verifica, aqui, em todos os planos de vida, muito mais no futebol.

. Por exemplo: •— vejo jornalistas que descobriram, para. o escrete,o direito de perder. E durma-se com um baralho dâssesl E' imprensa, é orádio, ê -a televisão que instituem toda ume teoria do fracasse. Em vex dodireito da vitória, o que se platéia, para nós, ó o direito,de dar com osburros nágua. E aqui au pergunto: — que se pode esperar de uma equipeque se envie para a Suécia nessas condições? ;* -r: "i(:.".:

0Ore,

o direito de-perder é mais uma manifestação da nossa humil*dade, eu, por outra, do nosso viralatismo. Na verdade, o que netfa*mos ao escrete é, fustamento. o direito de vencer. Ate. agora nâo¦ vi, nem ouvi, ninguém falar om termos de triunfo. No base da-humil*

- dade,' nós só admitimos a hipótese do fracasso. Imaginam agora se, por ummilagre, levantássemos, na Suécia, o título mundial. O Brasil ia morrer, auto*màticamente, de espanto. E como conciliar a nossa atitude interior de 'Vire*latas com a pompa do titulo? ¦¦ "¦>* .-(i;-._-_¦ Em suma: — o problema mais secundário do escrete ó o de futebol.m^B Ninguém ignora que somos bons de bola. Soltem o brasileiro emmZtW campo o há de fazer malabarismos deslumbrantes. O problema i,

tio somente, o da humildado. E<se querem que o Brasil brilhe naSuécia faça-se o seguinte: — mandem para lá um escrete que nio sejahumilde o a quem se convença: —- "Você ó o maior!" Nio importa o, supers-tiçio. O brasileiro deve estimar-se. Melhor quo Ale exagere os próprios mé*ritosí em vaz de atolaria numa abjeta humildado.

_piy Antes da mais nada, vamos retirar do escrete o direito.de perder,T-m o direito de pôr o de agitar guizos como um "Rigoleto" delança*•\jy perfume. Em seguida, ó indispensável impedir que e seleção saia

; daqui com o complexo de vira-latas. Vira-latas sio os outros. Nós,nio, absolutamente o pelo contrário: — somos os malorae. O que nio sepode permitir^ na delegação,¦* um estado cio alma como o do Didi. Falandodo nossas possibilidades no Mundial, declarou o craque: —"Nâo saremoscampeões do mundoff Essa declaração suicida |á IncompaHblIiza DWI eoma .seleojo. Como levar um homem que já se considera vencido? Os derro*tados que fiquem por aqui mesmo.

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CIXEMA. TEATRO, RÁDIO E TT PRESENTES Vi HOMENAGEM .10 "HOMEM 1)0 AMY

WWÊSKÊtt^mtsv^BBKÊWWBE^^^R^mliRpin,Lola Brah, atriz do cinema.nacional, sorri por* trás. deuma barricada ie cristaL Emacompanhou com enorme in-ter êsse o banquete, levantan-do-sè muitas vezes para ver• è ouvir melhor os oradoresi

ftebê/oMarques

SENHOR PRESIDENTE: A vida hoje! é tão rápida,tão a jacto, qne .vinte e quatroon qnarentá é oito horas de--pois de nm acontecimento, jáestá êle superado,. Paira que:uni colunista acompanhasse,passo a passo, a vida públicaprecisaria não ter apenas umpalmo de coluna, mas um'jor-nal inteiro -e" a capacidade;monstruosa de poder, nas seishoras de trabalho que p mi-:nistério público tabela pára o-jornalista, tecer comentários",sobre tudo õ que aconteceu (dè. caráter vital para o povo;

A impossibilidade de teruni jornal só meu, aliada a-uma preguiça inata, quase,tão grande quanto a dos nos-sos legisladores, faz com que',me contente com o meu palmo"de coluna, que às vezes nemà um palmo chega. E assimpostergo muito comentário davida pública, que quando sai:deixa de parecer critica jor-.;balística para ser comentário',histórico. E' portanto depois';deste arremedo de prólogo.]desculposo, que procuro teceralguns comentários de cará-,ter absolutamente pessoal àbrilhante fala do presidente,irresistível galã, que certa-,mente teria alcançado na ei-:nematografia americana irmãpopularidade- universal que'está longe de' merecer comoestadista-. Porque,- convenha-mos, que dificilmente se en-contra uma criatura com tãn*tas qualidades natas para odifícil posto de ídolo dasmultidões. Enquanto um po-bre Cauby Peixoto precisa pã-gar uma malta de macacaspaira fazer a sua popularida- -de, d presidente Juscelino.hasta acenar numa sacada,basta aparecer na televisão,para arrastar multidõe* defãs. E a razão-dessa fascina-'(ão é o conjunto de predica-dos com que Deus, muito seuamigo, favoreceu-o escândalo-'samente. Seu porte é elegan-te, sita fisionomia simpática,seus olhos inteligentes, seus:gestos comedidos, seus esga-xes fisionômicos fáceis e con-vincentes, sua -voz firme epersuasiva, mas, mais quetudo, contam aí vibração dasua inteligência,, o prodígioda sua memória, a facilidadedo seu improviso e a vocaçãode grande fiecionista.

£L£S lá estiveram em grande,.número,esportistas*.Toram muitos os quefizeram questão: de levar, em nppae dos seus colegas, as felicitações/

ao "Homem do Ano" de 1957, na grande home-hdgem que ULTIMA HORA promoveu no. TeatroMunicipal de Sáo Paulo. Uns Foram do Rio: Pi-xinguinha, por exemplo, ainda não intekamente/

. refeito da enfermidade que o acometera dias'antes; Elisete Cardoso, o Grande Otelo.,. Ou-

ttos, naturalmente, a maioria, foram represen-tando a gente de cinema, teatro, f adio e televisqp«que trabalha em Sao Paulo. As "estréias" deramà festa o indispensável toque dè graça é beleza.Julgue o leitor por si mesmo nesta página. . ¦ •

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A grande^ EHzete Cardoso:quem diria que essa moça €vovó! Ela comparece» ao at-moço. a Salvador RomanoLosacco. Muito homenagear'da por gente de todas ásclasses, que fazia questão decumprimentar a intérprete.

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'I iVídía Zícia, a coíisaffrada atriz dá Cia.' Sérgio Cardoso, conrversa com duas colegas. Foi ela'uma das presenças maissimpáticas na grande festa do Municipal de Slfo Pqulq:-Sofalou inãl de iíotõ coisa: o estrelisrrio. "O estrelismó.— dizia' ; " a jnófo "-r esto matMdó ó nosso teatro!"?

f O aparecimento de Grande O&M WJ^^OJaínopator. disínímia cumprimentos 6 torto e a direito. Afinai; au-.gando à'-- «iesóL principal do banqueie, He confraternizou comos que presidiam à festa. Aqui o ventos abraçando o minis-tro José Maria de Alkmim, (que foi o "Somem do Ano" de

1957, no plano nacional).

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Odete Lara (à direita), apareceu na festa mais encantadora 'do -sentinctC Vejam como sorri, e como sorri d seu lado a"estrelinha7' Darcy Costa, que a acompanhava.?Ambas osten-tam o distintivo de VLTIMA HORA, feito especialmente paraa homenagem. O "Homem do Anti" de 1957. pode dar-se parsatisfeito: além da presença dos dirigentes da politica, dosnegócios, etc.; essas enibaixatrizes da beleza completavam, de-'".'. -?¦¦:'-.'' ?,- :vidaméhté,'õ ambiente. -

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« Ladeado pelo cronista Flávio Porto (a "D. /ata" de VLTIMAHORA de São Paulo) o admirável Alfredo Viana, mais cà-nhecido como Pixinguinha, sobe as escadarias do' Teatro Mu-nicipal da capital paulista. O autor de "Carinhoso" fêz quês-tão de ir do Rio. especialmente para o banquete, embora -ain-

da não de todo restabelecido. ,

Araçari de Oliveira (em pé) estava uma beleza. E alegre!Ela tem todos os motiveis para estar contente: i um dos éle-mentos do sucesso da peça "Sodety em Baby DoW e seufilho'está começando a balbuciar coisas. Ao lado, o pai tam-bém feliz. Lima Barreto, o criador de "O Cangaceiro!". E Ruthde Souza, que foi pródiga em referências amáveis às realiza-

ções de VLTIMA HORA.

ULTIMA HORA em Tabloide Não Pode Ser Vendida Sgparadafstenfg

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PAGINA 2 # Bio de Janeiro, Sexta-Feira. 7 de Fe*rereiro de 1958 ULTIMA HORA * tablóide

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INTERINO

JOAQUIMCOMEU NA CALCADA

PRENDERAM OS TERNOS DO ALÜISIOCECÍLIA TEVE 0 MÚSCULO DISTENDIDO0

Hotel Glória, aproveitando a•usineis 4o Copa na eoneor-

rencia doa baile» da Sábado daCarnaval, estará, nesta noite, ra*-lixando uma grande farta, con-tando inclusive con a freqüênciahabitual dos sábados do Capa.Antes disso c -amanhã, aconteça-rá o tradicional-Baila dos Artis-tas. Como sempre wm grupo depessoas da sociedade está so pra-parando para comparecer emgrande estilo. Podemos adiantarque a Marquesa de Segur e • sa-nhor Erk Nielsea, irão vestidosá 1920.

AMANHA estará decolando, no-

vãmente, para Punta dei Este,o senhor Oscar Orstein, apósmanter durante esta semana maisde 8 horas de conversa telefdni-ca com o senhor Maurício Lit-man, qne'como todo mundo sabeé o autêntico "manda chuva** da-quele balneário. Eles são sóciosem vários negócios.

0. Embaixador Hugo GoutMer,

que tem passado os seus finsde semana em Corrêat com o se-nhor a senhora Walter MoreiraSaltes, ficará ainda no Brasil porvm mês. Naturalmente fará dl-versa* viagens, como é de seu cos-tume. Para • Carnaval, aceitou oconvite dos condes Midiel Slneas-ky (ela nascida Rixa Catão) e Irápara Imbituba (Santa Catarina).Enquanto Isso, a senhora Gou-thler está saindo de Bruxelas pa-ra uma temporada de inverno em"Cortina CfAmpeizo".

<; •**

0 senhor e senhora João Saave-dra esperam amigos france-

ses que vêm especialmente parapassar o Carnaval no Rio. Che-garão domingo e entre outrascoisas estarão presentes ao Bailedo Municipal.

Oaadhare. iiidiin màf eJe VI

canal «nede vieram de Lon-«res, após várias anos fora do•rasa*. trouxeram a_stara_mant«,wi grande "l«". (Mão se espan-

<W ti — iTtIt • *n%r*r **o psi% cmMt

caaal «noorttrar prontoita «juá àiiri-m «

dei Este, onde por enquanto aúnica coisa -que acontece é chu-va, vento, frio e brasileiros detodos ps setores.

> ¦

'

•& -

nODEMOS atestar que •1 mento da modelo Maria

apartamento não ficou pranto «•casal não _______ «__¦_. tirar o "OHtTda alfândega, parque aão tinhaonde pór. Quem acabou soluelo-nando o caso «ai o senhor Joe-qulm Silveira, que conseguiu lu-**. m/m ^

^^

0 Ministro Josá Maria Alkmimprepara-se para veranear com

_, família, em Petrópolls. Paratanto, lá alugou a casa (recém-re-formada) do Ministro e senhoraJaime Chermont, que se encon-tram em Nova York.

ALGUMAS pessoas que passea

vam pela Avenida Atlântica,na noite de terça-feira, estranha-ram ver um senhor de boa apa-renda comendo em plena calca-da. No entanto, para as pessoasde sociedade, o caso não chegoua espantar, pois era facilmentereconhecido o senhor JoaquimXavier da Silveira, que passandopela Janela de amigos descobriuque estava na hora do "souper"e pediu um prato, comendo alimesmo, na calcada. Não quis, aprincipio, entrar, por se achar emmangas de camisa. Mas acabouperdendo a cerimônia c partici-pando do "party".

estão alguns ternos "mada inLondon", do senhor Atuésle Sal-

IImmW mM&^&litsàtmmm WmW W9MV: ¦-¦mm^M mmrmmMW^^^Bki WM

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verdadeiro. O que «Ia disse emfuixo, durante a ação de desqul-te que p-umovo contra o seu ex*marido. Comandante Peret, é averdade. Jamais Maria disse s-brasileira. A'prova disso é queassistimos á um programa de Ja-1cinto de Thormes na TV-Tupl emque «Ia se declarava iuooslava

o iã há '

EMBAIXADOR HUGOGOUTHIER — O homem es-tá em todas: Corréas. Rio.Imbituba. e agora pensa,também, em ir conhecer An-çra dos Reis. Tudo isto emmais de um mis no Brasil.

ENTRE os senhores que passam,

realmente, o verão em Petró*polis, descendo e subindo diária-mente e pacientemente a serra,estão Josá Wll-rrnsens Júnior eGuv Neves de Rocha. Preferem,Inclusive, o ônibus, pois assimpodem descansar.

*ár

CORREM rumores de que entre

os vários assuntos que o se-nhor Jorge Carvalho de Brito,veio tratar no Brasil (êle chefiao nosso escritório comercial emBruxelas), está justamente o deestudos para a transferência dasubordinação de nossos escrito-tios comerciais para o Itamarati.

Ias, que espera cem a mesma an-siedade des de Vicenzi que •apartamento fique pronto.'

&',

0 senhor Adolfo Cláudio Graça

Couto está sendo visto, comfreqüência, nos escritórios do se-nhor Otávio Guinle. Tratam de ne-gócios, inclusive om grande lo-teamento em São Cornado. Mui-tos acham que o senhor. GraçaCouto está se transformando nohomem de confiança do "tio Otá-vio". -v

EMBARCOU para a Europa o**" senhor Tito Zarvos. Está pen-sendo em morer lá por algumtempo. A morte de seu irmão ain-da está presente.

* K1AO

descer delicadamente o pat-redão da nraia de Guarujá, a

senhora Cecilinha Cunha Buenofoi nremiada com uma distensãomnscuiar. üm amteo esportivoaconselhou a moca nue procuras-se o massa? ista da Portuguesa deDesnortos oara uni tratamentoefetivo.'Não sabemos sé ela se-guiu o conselho.

Otão falado Baile da Espora

ainda não foi o qu* se po-deria esperar de um acontecl-mento carnavalesco realixado naesotêndida Sociedade Hípica. Se-mente (ou quase exclusivamente)o aruoo jovem compareceu. Ex-cluindo o senhor Jorge Guinle;que comoareceu fantasiado deproprietário.

"}.: ¦¦'*¦'.¦"

JT)OR falar em Flamengo, ótimaidéia teve êsse clube em criar

nm Departamento de -Automobi-lismo e melhor idéia a de entre-gar a direção ao Maneco Teffé.

DIANTE da escassês de assunto

do verão, os colunistas sociais

resolvem inventar personagens. Amanto agora é criar Dons Juans,como Joio' Bantista Amaral, e ul-timamente Gilberto Solanez. Omais curioso é que as próprias"vitimas" acabam acreditando nahistória e as mocas influenciadaspela

'publicidade acabam se apaV

xonando por essas figuras quasede ficção.

Onovo representante do "Ti-

soe" no Brasil, senhor Geor-ge de Carvalho {substituto do se-nhor Piero -Saporiti), ofereceráum "cocktail", hoje, ao senhorWilliam Forbes, também - repre-sentante do "Tune", de passagempelo BrasiL No Copa, às 19 ho-ras.

EXISTEM reais possibilidades de

que B. B. (Brieide BardoOcompareça ao Festival de Punta

CNTRE as bonitas modelos que*-* aparecem e estão circulandoultimamente (o verão á a épocadas manequins circularem), des-taca-se uma nova chamada San-dra e que foi descoberta do foto-

grafo Luiz Carlos (Cartier Bres-son) Barreto. Ela é tão bonita quealgumas pessoas a preferem aMaria. Elga. Vânia, Itka, Vera,Geórgia.

EXCLUSIVO PARA O TABLÔIDE

OUA rOPK INFORMA

ta«w.«reBgfes_5ggiaaESg

A famosa -Diva, Renata Tebaldi, ainda de luto

pe-* -noite de soa mãe. dir que, ao contráriodo qne se noticiou, não tem intenção alguma detãH__da____r sua carreira nem dè sé recolher a umocerva-to- Dentro em breve, Renata deverá seguirpaia Barcelona, onde vai estrear com "MadameButteifiy"... •

" mm m

0 poder da publicidade: graças as espaço nesjornais que obteve per cansa de sea amizade

com Barbara Hatton, o jovem Ftt-Op van Rena-sdaer tem sido procurado por vários editores, qneestariam interessados em pvbücar um üvra qual-quer seu... . .

Tebaldi

LADY *WUkins exibiu o sen mais recente retrato de Noel Coward

num coquetel oferecido para êsse Cm pelo. im-tm-ário do papel,Richard Doáne, e sua mulher. Maiy...

* * tAge cie

^•:í:*S2M_K&'">':'"",--*'-'^*-J

¦__Íi^_-Í_______ffÍ_^H

W.^mÊmM

miAO sabe e seu eiozinbo eeroo ae portar em sociedade?Iv cone um animal quando levado para lasercampina eu almoçai? Se é este o caso, podeti co-Irrále nuas instituição qae ê o equivalente fe-minino de uma edneação un_ve_s-tá-_a. Trata-se

<ge ama "fioishing acheol" para cães, destinada aensinar-lhes come se portar nun táxi, trama peitagiratória, num magazine, num elevador ou numrestaurante...

•'¦ . :¦

¦••" . \

GRETA Garbo tem uma nova razão para querer

ficar a sós consigo mesma — aderiu ao "yogi"e passa uma hora por dia de cabeça pana baixo...*^ • *'• -',''-..•Afilha

recém-nascida de Gregg Juares e «e soajovem esposa, Bato -Sigrist de solteira, tem Garbo ,

qaaite infantil mais elegante de Hollj wood — decorada pdo seupai (decorador de profissão) em estilo Luis XV...

DORIS Duke, que gosta dè fazer «tperiências com telas e tintas s

óleo, quando não se esta distraindo ao piano, assina, seus qua-dros -Doris Duke". » .}

r. ' -• mm t

AVISO ass solteiros de 12 anos: Diana Kwh, exatamente desta

idade, tornou-se uma das meninas mais ricas do mu|-do com anorte de sen avô, Sir W-Uiam AngBss, na Austrália...

A atração do cinema parece ter atingido o ex-Rei Farouk, que ago-ia está tomando aulas de arte dramática na Itália e preparar.-

do-se para a carreira cinematogiá-ica. Mas sô mesmo em tela pano-râir.ica-..

te # tp

SYLVIA! Ashley etc Djordjadze, segundo nosso informante de

Londres, vai iniciar açora a ação de d-VÓreio contra sen mari*do, o Príncipe Dimitri Djordjadze, que parece mnito feliz no .Texasonde está acumulando uma fortuna em petróleo...

SOBRE BEBIDA

W. C FieMs, o cômico cuia vida não foi muito cômica, foi um dos

mais terríveis exemplos do lente processo de destruição na vida dewm homem. A abstêmia nunca teve um inimigo mais feroz do queFieMs- Os martinis eram o seu veneno predileto. Uu -"bar-nan" umavez serviu-lhe um drinque e perguntou: "Quer uma rodela de limãodentro?" E FieMs replicou: "Se eu quisesse «ma Hmonada, teria pe*

DURANTE os últimos vinte cinco anos de soa vida,.êle raramente

teve um momento sem estar sobre a ação do álcool. Fields uma veztomou a providência de aspergir cam várias gotas de gin uma mama-*deira que estava sendo preparada para uma criancinha que tomavaparte num dos seus -plmpe. Tinha pavor de ver-se de repente sem be-bida e carregava sempre em cada bolso uma garrafa de gin e uma deuísque. • *«*

EM-retrospectiva, os histórias sobre as bebedeiras de Fiids têm um

aspecto divertido. Ho realidade, eram tragédias. A bebida destruiu-ofisica e mentalmente. E Fields sabia disso. Infelizmente para êle, eratarde demais para tomar qualquer providência a respeito. Nos últimose atormentadas dias de sua vida, um amigo perguntou-Mie: "Se tivesse a vida para viver -de novo. • que «a-ria?" "Eu gostaria", replicou Fields "de ver como te-ria sido minha vida sem álcool".

OUTRO grande ator cujo amor ao álcool era famoso,

foi John Barrymore, que literalmente se suicidoucom a bebida. "Eu bebo", explicou êle um dia, "por-que me sinto infeliz. E de beber, fico mais infeliz".Evidentemente, não é possível vencer um pesadeloprovocando outro pesadelo. Barrymore calculava que"Beb* mais de '610 barris de álcool puro em quarentaanos". Barrymore• •*

E durante esses 40 anos. o álcool cobrou a sua penalidade. Um dos

seus mais terríveis efeitos foi que lhe afetou a memória. Muitasdos seus famosos improvisos eram o resultado de sua incapacidade dedecorar um papel. Os diretores de Hollywood tinham que escrever suafala em letras grandes num quadro-negro chamado nos estúdios "quadro

dos -dlofas".

*M conclusão:_ doente".

"Se você quer beber, beba; se precisa beber, está

COMO SE FAZ UM ATOR

HENRY Fonda, que estrela a peça da Broadway, Two for the See-

saw", lançou-se na carreira teatral em 1932. Pertencia a um grupode jovens maníacos de teatro, tstie se tinham organizado numa compa-nhia de amador» chamada "The University Players". Fonda tornou-seprofissional pela tentadora quantia de cinco dólares por semana. Outrosprofissionais à base de 5 dólares da "University Players": Margaret Sul-lavan, Joshua Logan o James Stenart...

X, xx

¦ra-*>*aà>i^HM>iiiM--«

ULTIMA HORA * Tabloide ¦jür Rio de Janeiro. Sexta-Feira. 7 de Fevereiro de 1958 ü. v^^mMRMmM

4 CIÊNCIA DO FUTURO VISTA PELOS SÁBIOS RUSSOS DE HOJERÊDES^ DE TENSÃO ELÉTRICA; ULTR^-EI^VADA.LIGARÃO OS PAÍSES

TRANSFORMAÇÃONESTAS 4 DÉCADASUma Perspectiva de Milagres é DescortinadaPela Ciência Diante Dos Homens — Centenas deMilhares- de Operações Num Segundo SerãoRealizadas Pelo Cérebro "Eletrônico '—-::

."As .Máquinas Revolucionaram o Trabalho Físico:.Agora Estamos Revolucionando o Trabalho.Mental" — Brevemente Funcionarão TradutorasMecânicas Nas Conferências Internacionais

( 5' e 6° de Uma Serie de Artigos Divulgados Pela

United Press — Exclusividade de ULTIMA HORA)

-A. QUASE impossível falar só- :t» bre 0 futuro de nosso Taniodé ciência. Os cientistas malpodem analisar e utilizar as mi-¦merosàs possibiíidndes iriteres-i-antès que os sistemas de cc-rébro eletrônico já oferecem àCiência.

Todo escolar sabe que a so-lução de uma equação de duasincógnitas leva dois a três mi-mitos.

.Mas. a fim de solver o siste- ,ma de 200 equações, é neces-sário gastar um milhão de vê-,,zes mais tempo! -

Isso significa que uma pessoaque.queira empreender tal fei-,to teria que lutar com cálculoscom papel e lápis na mão todosos dias durante 12 anos. ao pas-st- que uma -máquina1 pode solu-cionar o problema ém menos deuma hora.

§*'¦¦>¦-¦¦>"¦¦¦¦:¦••- -¦ .» - - JL--"»* ,«•* rá-- ^T . •>•* *.* mmaMMwF^Ll| _. ..--• ...--' ..--•* ->*t .-«-•*¦ ..- .. - _^^*fR*W^

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-I» Esta complicada aparelhagem, i do- enorme sinerociclotron exis-tente no Laboratório Eletrpfisico da URSS, que possibilita aprodução de 10 bilhões de cletrovolts de energia. A segunda me-tade do século XX — escreve o prof. Popkov — será assinaladapor transformações revolucionárias no terreno da energia: adescoberta de métodos simples de transformar diretamente ocombustível químico e a energia atômica em energia elétrica.

0 Homem, nestas próximas quatro décadas, deverá solucionar omistério da transformação da matéria em energia.Hoje, êle tem que escavar para arrancar da terra carvão, pe-

tróleo ou urânio, purificá-los, queimá-los num forno, transformaro calor em vapor e o vapor em moção e converter a moção em cor-rente elétrica.

Amanhã, poderá transformar o combustível diretamente emenergia, sem passar pelos outros estágios.

Não somente isso, mas poderá desenvolver orna espécie intei-ramente nova de sistema elétrico que tornará possível a cada resi-dência ligar diretamente para poderosas redes de energia de altatensão.

OS dois artigos que hoje publicamos—¦ os últimos de uma série de seis,- distribuida pela agência

. norte-americana United Press, sob a responsabilidade de Henry Shapiro, o decano dos corres-pondentes ocidentais em Moscou — abordam temas de palpitante interesse. ., .

Valeri Popkov, autor do artigo "Fontes de energia do futuro", nasceu ém 190* e formou-se em1930 pêlo Instituto de Energia de Moscou. Desde 1943 trabalha no Instituto' de Energia da Acade-

. mia de Ciências (da qual é membro), no domínio da alta voltagem.> Serguei Lebedev — também membro da Academia de Ciência que escreve sobre o cérebro ele-

trônico — é um especialista em energia eletrônica. Nasceu em 1902. Foi um dos primeiros cientis-tas soviéticos a trabalhar na elaboração de problemas ligados à estabilidade de sistemas de energia.Lebedev é o autor da teoria.da estabilidade.artificial de máquinas sincrônicas, especialista em auto-moção e também no campo das máquinas de calcular. E' o diretor do Instituto de Mecânicas Exa-tas e Máquinas Calculadoras da Academia de Ciências da URSS.

CÉREBRO ELETRÔNICOSERGUEI LEBEDEV

(Membro, da. Academia de Ciências da URSS)

Acelerando o Trabalhoda Máquina

Mas mesmo essas velocidadesnão satisfazem mais ros mate-máticos e físicos, ocupados porexemplo, com pesquisas inter-atômicas. Máquinas já estão so-lucionando as "equações maisdifíceis, sobretudo derivativas.Cada vez mais a Ciência depá-ra com- problemas, que não po-dem ser solvidos sem que sejaacelerado o trabalho da máqui-na.

De início, os cérebros eletrô-nlcos atingiam mil operaçõespor segundo. Agora atingem nãomenos de 10.GOO é. no futuropróximo, as máquinas estarãocapacitadas a fazer centenas demilhares de operações num se-gundo!

Os auxiliares eletrônicos dos

OBRABOIK^ PGVlSHtY-t.f" h'àCHY ESTVO NVEÊTVí,. ,Y; ..Y --.-.Yí

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»*»í»juirrí!nj.»j;*-7| *

•B imYt* 0tf «T,

'' Eis o cartão que faz funcionar o cérebro eletrônico. A frase em russo "Obràbotka povishayet ka- \chestvo nyeftvV. transformada em código pelas perfurações do cartão, sai traduzida para o inglês'¦Processing improves the quality of crude oil"'(0 beneficiamento melhora a qualidade do petróleobruto). Para essa tradução, a gigantesca máquina efetua milhares- âe operações. Dentro em breve;

teremos nas conferências internado nais uma trádutora automática.

matemáticos tornarão possíveltestar as numerosas variantesde um problema com grandevelocidade e selecionar a me-lhor.

Assim, é possível calcular aforma mais favorável de umaasa de avião.. da sua nácele.motor, pás de uma turbina, etcNa União Soviética, máquinascalculadoras já estão operandoc calculando em toda sorte deprojetos;O Cérebro Eletrônico

C«. i'Iano Quiíiquenal encarauma - extensiva introdução decérebros eletrônicos na nossaeconomia.- com especial refe-rência ã indústria. Podem guiar

c trabalho dos operários. lLihrjde produção e até mesmo a fá-brica inteira.

Qualquer pormenor. por maiscomplexo qúe seja em sua for-ma pode ser descrito por umnúmero de fórmula matemáti-ca. De acordo com essas fórmu-Ias. o cérebro eletrônico contro-lador pode garantir a produ-ção exata desse pormenor peloaparelho da maquina.

Trádutora AutomáticaEstá-se realizando .uma con-

ferência internacional. Umamáquinas trádutora. não maiorque uma escrevaninha.* imedia-tamente transmite o significado

de cada discurso á cada oúvin-te, apenas uma ou duas pala-vras depois do orador, sejaqual for a linguagem usada...

sonhar com tatnossa própria

. Já porlemostrádutora emépoca.

A introdução da máquina, ea reorganização do trabalhomental do Homem podem sercomparadas, pelos seus resulta-,dos. çom vitórias da humanida-de com a introdução da.máqui-:na em vez de trabalho manual,que. ocorreu a vários séculos.;As máquinas jevolucionaram õtrabalho . físico; agora estamosrevolucionando o trabalho mea-.tal.

FONTES DE ENERGIA DO FUTUROPerspectivas Dos Milagres

Eis aqui a perspectiva dos mi-Iagres.

De fato, a ciência da energianó' Século XXI vai provável-mente diferir da energia atualmais ainda do que essa últimadiverge da energia do fim doSéculo XIX. Os progressos nes-te campo são espantosos. Aspessoas compreendem agora oquanto é importante apli-cai* uma grande quantidade deenergia ao trabalho. Mas de quefontes retirar toda a energianecessária?

Em toda probabilidade, a par-ticipação das usinas elétricastérmicas que trabalham à basede combustível mineral deverãocair dos atuais 85 % para 50.Não somente usina dc\fôrçahidrelétrica ganharão terrenocomo, sobretudo as usinas deenergia atômica.

No ano de 2007, segundomeus cálculos, vão elas produ-zir não menos de 40 % das cor-rentes elétricas na Rússia.

Irão as usinas de força elé-trica mudar as usinas hidrelé-tricas. Creio que essas últimasvão permanecer sem mudanças

VALERI POPKOV(Membro da Academia de Ciências da URSS)

essenciais pois sua eficiência ébastante alta. Mas na constru-ção de usinas de energia térmi-ca e atômica, as modificaçõesdeverão ser substanciais.

Não nos esqueçamos de quea eficiência da primeira usinaatômica é de apenas 17 %..

TransformaçõesRevolucionárias

Acredito que a segunda meta-de do Século XX será marca-da por transformações revolu-cionárias no terreno de ener-gia — a descoberta de métodossimples e econômicos de trans-formar diretamente o combu.*-tível químico e a energia ate-- mica em energia elétrica.

Rede de Tensão Ultra-Elev idaEssa rede de tensão elétrica ultra-elevada abrangerá todo o>

território da União Soviética e possivelmente poderá ser fundidanum só todo integral com as redes dé força de outros países.

Estamos agora trabalhando na solução de problemas de altatensão. Uma tensão de dezenas de milhões é para nós, atualmente,"terra incógnita". As nossas investigações presentes serão um está-gio ultrapassado para o cientista t'õ século XXI, que se dedicar aomesmo ramo de ciência. Em seu laboratório, êle poderá investi*gar dezenas dé centenas de milhões dt volts. '

Em princípio, tais transfor-mações são possíveis. Mesmoagora, já estão sendo edificá-das as instalações técnicas ini-ciais.

Convém notar também <*úeno presente momento.já exis-tem elementos condutores emque a energia da radiotividadeé diretamente transformadaem corrente elétrica.

Quero agora mencionar umoutro i roblema técnico — acriação de uma única rede dealta tensão a que todas as usi-nas de força elétrica fornece-rão energia e na qual todos osconsumidores poderão forne-cer-se de energia.

::ÍCSi -.---..¦¦.—-¦-r-.~-t.~-~^-T^z^nrs^T^T.-r'^':-: ':-" ¦.'i"%i'üriesi%c:tif-

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*"^ Janeiro. Sexto-Feira. 7 de Fevereiro de 1958

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ULTIMA HORA * Tabloíde

>**<*#****« t*+***T*f*r*r*fm%m) ' .

: Carnaval Nos Teatros ;AINDA algum dia (sonhar é ;

j; Jnl belo e bela é a esperança), Ipor melhor compreensão ou !

* por maior respeito às artes -cê- ';;; nicas, acabarão de vez os bai- ;j les carnavalescos nos teatros, !

sejam estes oficiais ou não ofi- ',j ciais. Temos, no Distrito Fe-";. deral, interditados por dois:! meses mais ou menos a qual* !j quer atividade artística o' "Mu- '

[\ nicipal" e o "JoãQ Caetano", :;i da Prefeitura; o "Recreio" e o i'; "República", de . particulares. !j; Nada se pode fazer, nestas ca- ';i; sas de espetáculos, no perío- - >.; do citado, porque até mesmo !

! as salas que poderiam ser apro- !!, veitadas para ensaios de lei- ';¦; tura ficam atulhadas de cadei- ; >< ras, de tapetes, caixões, etc, •.)! transportados da platéia e do ;;,: palco, para a livre expansão .

j dn momice dos foliões. De vin- ! I. te a trinta dias no mínimo sio j;| perdidos somente no desmonte ; >j; e recomposição de tudo, exce- .!

; tuaudo-se a limpeza e os re- ! \', paros do que pode ser repara- J;g vei. • * s ií Aquilo que não conseguimos |;st aqui foi obtido com aplausos'; >i gerais crti alguns Estados da I'» União. De passagem por Na- '2 tal, no Rio Grande do Norte,1 Paschoal Carlos Magno levan- .!i tou campanha para acabar com !;

a festança momesca no então ;Teatro Carlos Gomes, hoje .

í Teatro Alberto Maranhão. Não ;5 temos informações seguras, );j mas não acreditamos que se ; <

realizem bailes de carnaval no !Teatro Santa Isabel, do Recife; ,;no Teatfo da Paz, de Belém; ';no Teatro José de Alencar, deFortaleza; no Teatro Amazo-nas, do Manaus; -no TeatroDcodoro, de Maceió; no Teatro

i Guaíra. de Curitiba; no Teatro» Alunicipal, "Leopoldo Fróes",

"Artur Azevedo", "João Cae-tano", "Santana", "São Paulo","Paramount", ou outro qual-

J ouer da capital paulista; noí Teatro São Pedro, de PortoB Alegre; malgrado o péssimo'1 "\emplo da Capital da Repu- 1;i --lira V

"O TERCEIRO TIRO"(The Trouble With Harry).

AURED HTTCHCOCK, que mesmo nos seus íilmês de maior "sus*

pense" mantém sempre nm sorriso de canto de boca, neste seuúltimo íilme lança-se. francamente na comédia (à sério...) e, comoera de esperar de nm diretor da sua classe, sai-se muito bem. E' ahistória, de um morto — Harry — cuja

"morte só Apresenta ura in-conveniente: como dispor do seu cadáver. Mesmo porque, no resto,Hany eia um fracasso. Sua mulher, quando depara'com éle estira-do rio chão, já sem -vida, exclama "Oh, é •Harry!" com a jovialidadede quem encontra um conhecido num coquetel. Aliás, seu ressenti-mento contra Harry -se baseia na noite do casamento, quando èle serecusou a comparecer à câmara nupciàl para cumprir os deveres demarido porque o horóscopo do seu signo — "Touro", por sinal — lhedesaconselhava lançar-se em novos empreendimentos naquela noi-te...

O diálogo é todo tempo vivo, espirituoso. John Forsythe, Ator deteatro que só recentemente se passou para o cinema, está muito bemcomo um pintor ligeiramente alucinado, que se apaixona jmr outramaluquinha, Shirley MacLaine, uma atriz nova que veremos breveem "A Volta ao Mundo em 80 tuas" e, que pertence à escola da So-fisticação Espontânea. Não podemos àeixar de mencionar tambémEdmund Gween, excelente' no seu papel de velho marujo, o 'que nãoé -de admirar, pois êsse veterano, mesmo quando a" braços com pa-péis imbecis, ~sempre consegue fazer algo • que preste.

Acrescentando a isso tudo, maravilhosos cenários de outono naNova Inglaterra, o filme sem ser excepcional, dificilmente deixaráde agradar.

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fllEIMITE

.Cctação: BOM.

' "FLASHCS" FRANC£S€SEiu fins -do último ano, estrearam em Paris com sucesso 'Porte de Lilás" e

"Les Fspions". realizaço*», respectivamente, de Hené Clair e Georçes Clouzot.

J9M esnsaemn alsun» dos "novos" do ecran francês. Entre os expoentesdo anri podemos citar Robert Hosseln, ator, diretor de teatro e cinema, autordtamitie* e de "seripts" para a tela; Danyl Cowl, do qual se diz que "faça

o que faca. diga o que disser é sempre motivo para' boas .gargalhadas dosespectadores", foi o grande comediante de 193"*, Christian Marquand, o "tipocláv.-HO de galã"; Henri Vidal. Já havia filmado numerosas películas soas aposição mais consentâhea com o sen talento sô a conquistou em 195"; e PierreBrasseur, já consagrado pelo teatro. Entre as intérpretes femininas, eviden-i-irram sua classe Dány Carrel, Annie Girardot e Anoufc Aimée.

#1857 loi também um ano de luto para o cinema francês. Socha Guitry cer-

rou o? oihos para o mundo depois de cinqüenta anos de trabalho intenso,dl rante os quais produziu nada menos de 120 peças teatrais, quarenta filmese trinta obras diversas. Além de Sacha Guitry, dois outros grandes nomesintegrados no cinema francês faleceram em 1957: Max Ophuls, realizador, eEric von StToheim, herói de muitos filmes que os fãs bTasUeiros jamais es-quécerão.

LAUREH BACÀLLEM APUROS

Lauren Bacall, viúva deHtunphrey Bogart está sen-do alvo de. mexericos queameaçam empanar sua po-pularidade. Os círculos deHollywood acusam a atrizde ter esquecido muito de-pressa o marido e de não lheter ficado' fiel por muito -tem-po: ela foi criticada tambémpor -ter participado de recep-ções, e ter-se mostrado empúblico ao lado de Frank Si-natra, um dos melhores ami-gos de Bogart.

Parece que Frank Sinatrapiorou a situação ameaçandoesmurrar aqueles que se per-mitain a. "insinuações" sôbresua conduta.

Lauren Bacall e HumphreyBogart eram considerados"um casal modelo" do cine-ma norte-americano: casaram-se em 1945, e «pesar da dife-rença de idade (2S anos) fo-ram felizes. Tiveram dois fi-lhos: Steplien que agora es-tá com -oito anos de idade,e Ijeslie, que tem einco anos.

No testamento, Bogart afir-ma que sua esposa teria per-dido -grande parte da heran-ça por êle deixada, no casode contrair novas nupeias.

*#«**##*<1* :Só-

-depois do ^carnaval, OsArtistas Unidos, no „"Co- \;

pacabana", trocarão "As IjOU-curas de Mamãe" pelos "OsOvos de Avestruz'-.

pOM "script" ôe S-aint-

\» Clair Sena e sob os nus-picios financeiros do ' govêr-no federal, a UBC ppjfluzi-rá um filme de diviagavão damúsica popular brasileira- aser rodado em .um c*.;>s nossosestúdios. A verba lie 2 i:-íi-

rlh.ões já seacha em po-der da enti-

: dade produ-tora.¦ V::'''.':::':,:jH

Mm)í''*'¦'¦¦ - _j¦h^.: rm\9

I. Debnar

ÍRIS DEL-

MAR' na"Foloca emlá Maior", noTeatrinho UoLeme, emsubstituição atlaisy Paiva.

FRIATO CORREtA man-

dou de sua autoria paraDanilo Bastos (Teatro Mo-demo de .Comédia, recente-mente fundado «m S. Paulo)

;; a peça 'tE dêsse amor se mor-; re", baseada nos amores de' Gonçalves Dias e D. Ana

Amélia. ¦<

COLUNA DE SHEILAH GRAHAM

Os bailes carnavalescos nos2 teatros só servem para arrul- |;5 nar os teatros, pois o desmon- ;.% te c remonte do mobiliário cs- .!\ '.aiam o piso da platéia c re- I

duzem as poltronas a cacare- ;;cos desconjuntadas • inúteis.

De que vale o dispêndio emmaterial e pessoal dè conscr- ] i

•} vnçio ae abertos e franquea- .!<los ao delírio da grande íesta !

a .íaü? ficam as salas de espeta- ;;j «lios -expostas ao descontrole .

''ns fc.iõos na maioria embria- ','ados e irresponsáveis de tu- , |•o capazes? Situando o caso ;

j 'ins próprios da Municipalida- )í Oe. perguntamos se há conve-

' \

X niôneia em empregar verbas ' •na reforma do "Municipal" ou .do "João Caetano", tendo to- .!

í dos os anos que cedê-los para !|í bailes de carnaval? Na impôs- |;

sibilidade de terminar de uma ; '•

\ vez por todas com a cessão pa- .!i rn tal fim, cremos que melhor ;J «erá livrar os cofres munici- !.

<mlt de gastos dessa ordem,nor extravagantes e positiva-} "lente inúteis. Nunca é demais

'"tnbrar que já é tempo do« Serviço de Teatros da Prefci*

tura estudar o assunto no sen-fido de conseguir amparo de

J lei para dar por encerrada(essa contrafação prejudicial} aos legítimos interesses das ar*« i"s teatrais.

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Artifo fiuissimo. próprio para•iiicm goela do que t bom. Atlicot KWpeloaal, acabamento de Ia. ermbalascm dr luxo. Vale no mi-r.imo SãO.llO. GAULLIER, Rua daAlfâadrga, :i:i3, 1? e Rua Dias daCnw. llt, M Míler. <• -1 *

A FAMÍLIA MASON EM GRANDE ATIVIDADE0 QUE CARYURANT GANHOU EM 1957AUDREY HEPBURN LANÇA A MODA DO DESMAIO

\! |»ODOLFO Mayer e AiméeIV desistiram do Rival; aquê- ,

. ¦ le, por causa desta, e esta <!1! por falta de capitalista que se !;

«SSKMiSSSSíg !; associasse ao negócio. Único |;; candidato à vista: Luís de Li- ;

]' ma que espera repetir o éxi- .to -de Ionesco na Cinclândia. !

WÊ$$&mlM

3. Maaon

HOLLYWOOD: — James

Mason irá para Viena Iil-mar "Olympia", com SophiaLoren. Mas primeiro vai es-trelar na Metro em "Infamyat Sea". A família tôda ^státrabalhando — Pamela, a mu-iher de James," na televisãocom Tom Duggan, *ç Porty, afilha do casal, também na te-ievisão, para a "Desilu". Oúnico que não está em ativi-dade é Alexander, de dois.anos de idade — ou Poopsie,como seus pais o chamam.

CARY GRANT fêz 1.480.000 dólares o ano pas-

sado, e depois ôe Tio Sam ter cobrado a suaparte, ficou com 150.000.

• m •

HOWARD KEEL, um tíos melhores jogadores

de golfe de Hollywood, está tentando com-pr.ir a história da vida de Bobby Jonc-s, consi-derado por muita gente como o maior jogadorde golfe de todos os ttmpos

TONY CURTIS, um G.I. em "King Go Forth",

vai ser o G-I. nos cartazes do Exército ame-ricano, exibindo os novos uniformes dos solda-des.

• • S

TERRY MOORE com ambições de representar

na Broadway, está agora estrelando "Clau-dia", no Phoenix de Hollywood. Seu marido, Eu-gene McGrath, encontra-se no Panamá, o queestá dando motivo para novos rumores de umaseparação do casal. • * •

ALGUMAS jovens estão seguindo o exemplo

de Audrey Hepburn e desmaiando na cena

em que Jennifer Jones dá à luz uma criança,em "Adeus às Armas". O próximo filme de Jen-niíer será "Mary Magdalene" ou "Tender is theNight", baseado num romance de F. Scott Fitz-gerald. • ••1TICTOR MACLAGLEN, agora com 71 anos,t «m "Sea f^uy". tem como "leadiug-lady"

Luciana Paoluzzi, de 20 anos. A filmagem seiniciou . agora na Espanha.• • »

DORIS DAY, Que gosta muito da Inglaterra,

está radiante, pois o seu novo filme, "RoarLike a Dove", vai ser filmado em Londres.*

Só agora, em conversa recente com Alan Young

•é que eu soube que êle tem dupla cidadania— americana e canadense — e dois passaportes.• • • * —

PAUL KEWMíN vai ficar desolado se não

conseguir o papel principal de "Gata emTeto de Zinco Quente". E a Metro vai ficar de-solada se não solucionar o seu problema com aCensura.

» * *

O ROMPIMENTO de Joan Collins-Arthur Loewnão foi amistoso. Os dois não e^'^n nem se

cumprimentando. Joan estáde partida para o México, on-de vai representar ao lado deGregoTy Peck, em "The Bra-vados".

A GERÊNCIA do Éden Roc«b Miami, onde Jayne

Mansfield passou sua lua-de-xnel de quatro dias com oatleta e Mr. Universo MickeyHarçitay, ofereceu-lhe umamáquina de costura rosa, acõr predileta de Jayne.

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NELSON Rodrigues pretende 2

levar a Belo Horizonte 2i (T«atro Francisco Nunes) *

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J. Maii.siit-id

Do: EE. UU*. Direiatnenle (Avião) Para o TABLÒIDE — Copyright RECORDA Com Exclusividade

"Perdoa-me por me traires",logo após o encerramento davitoriosa temporada do "Car-los Comes". Tudo, porém, es-ti na dependência do diretordo Departamento Estadual deInformações de Minas Geraiscom -quem se encontra a pe-ça para censura.

SE "Treze à Mesa" não atrairgrande público, o TBC

suspenderá a sua temporadana "Maison de France" parasó reaparecer em abril, mêsem -que poderá lançar "RuaSSo Luis, 27", de Abílio Pe-reira de -Almeida.

RODOLFO de Carvalho: dis-

posto «gora a reformarcontrato eom o Teatro Expe-ri men tal do Trabalhador,mantido pelo SESI do Estado-do Rio e com funcionamentoregular em Niterói.

BB revelação de 57, com "Na-c tal na Praça", de Ghéon), já ti tem nas mãos "olho Jlecâni- ?!! co", de A. C. Carvalho, que di- í

rigirá para a Cia. Tônia-Celi-Autran, na temporada do Tea-tro Mcsbia.

NA mira da Rádio Nacional,

Globo e TV-Tupi: RodolfoMayer e André Villon, pois éprovável que não façam tea-tro êste ano.

».¦*:*.*

NO elenco dc Eva e seus Ar-

tistas, contrato firmado:Paulo Padilha.

<+****++*+*+++*****

X

ar -j â, ~í—mãa •& V «XVp-#.X3L àãC .V W.J--1. l*J*&

ULTIMA. HORA * Tablóid© •flr Hio eu» Janeiro, Sexta-F-râa. 7 d» Fev«w*»iro d» 1958 PAGDIAS

CÁRNÀVAl ir CARNAVAL * CARNAVAL *¦ CARNAVAL v; CARNAVAL - CARNAVAL CARNAYA! mtXt. CARKM- CAN AVAL

RAINHA DAS ATRIZES SERÁ CONHECIDA SEGUNDA-FEIRA!_'._ ._' _ •_ n- -~r.v-.-vm m» & r.im. lUtu-a e. Ester Tareiiano e. «alv» sanirêsas «ie última hora. limni-

•vi ''41

VAI «Muninhando para sem eu^enameato • grande eancurse quc s>

Om» «tes Artistas «SM eembinaçio *m ULTIMA HOBA está res-Usando, visando à eleição da Bainha «le 26.? Baile das Atrizes. Opleito, como se sabe, é em beneficie de Bétiro dos Artistas, de Jaca-repaeuá, devendo a vitorio-» ser coroada em monumental baile aiar-eado pa» a noite d» dia 13, no »*atro SúiaCaetano,

Tudo deixa indicar «me a vedeta Joana D'Arc seta s vencedora,repetindo o sacesso de 1951. Soas concorrentes mais próximas sao

lia Mara e Ester Taraitsne a, salva saiprêsas de última hora,te estas poderio arrebatar a Joana a vitória..

A artista tem 14t saB votos e esta, realmente, trabalbaado a a*r-reeadando vetos, seja ne Teatro Becreio, onde brilha exa "Bom mes-mo é mulher", seja jante) a grandes firmas comerciais.

Ufa tarde de segunda-feira, ds 14 horas, no-Teatro Becreio, haverá' a apuração final. Intensa expectativa reina a respeito..

DOMINGO PRÓXIMO,NO FLAMENGO :

Convites Para o"High Life" SerãoLançados de Avião!

Na próximo domingo pela.-manhã, quando se estiver rea-usando o banho de mar àfantasia, promovido pelosnessas 'confrades do "Diáriode Notícias" na Prata do Fia-mengo, am avião sobrevoaráas foliões lançando sobre elesdiversos convites para os ini-gualãveis bailes do High Lã-fe. Assim é que com algumasorte muitos felizardos conse-gah-Xe de graça os ambicio-nados ingressos para as fa-mosas folias do casarão daxaa Santo Amaro, que êsteano está sendo ornamentadoeom belíssima decoração su-berdinada ao tema. "Carna-vai na Gela'*; tendo plantadoa porta um monumental "ice-mtxtf.

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SERÃO DE ARROMBAOS QUATRO GRANDES

3AILES DO RECREIO!MARZULO, o popular ani-maãor do Carnaval, esteotem nossa redação com o ob-jetivo de convidar ULTIMAHORA para os quatro gran-de» bailes, que terão lugarnos amplos salões do TeatroRecreio, nos dias de Cama-vai, das 10 da noite às 4 damadrugada. Duas grandesorquestras e 30.000 convitesgratuitos distribuídos às da-mas, responderão pela ani-macio. Uma caprichada de-coração de autoria dos co-nhecidos cenógrafos AntônioWardini e Jorge Dunhan, es-tá sendo feita, subordinadaao tema "Carnaval Antigo".Vai ser de arromba a folia.

SOSSEGO: AMANHÃRECEPÇÃO A MOMO

A A***p-**nuaea«» do Barracãod* Sossego «está «wnvidaiido opovo para c. recepção monstroque fará ao Bei Moino I e«jnieo em frente ã sua sede aroa Adalberto Aranha, 40. Ve-nham todos que, a i****arça vaiser grande.

i *WJ*«*W«*<*«*»»p***'«**pWW >

* CAKÈ ÍMBMO FORA *

DEmoMÃO YAE

Sanha de Renato Araú-jo e Edeor dé Paula —<_xa*açao ae onsnaoDias en» • disca "Mo-cambo".

Não vsp*. não vaeContar comigoNâo vàe.:...

; A espesança é a última que; '¦ ri [morre j'.

Mas desta vez morreu"iTSegue "ten caminho

Eu já encontrei o meu...''i i

A turma da Soa. Miguel di Lemos, w Pasto Cinco, a^áíazmdo ''

Carnaval há-omito tempo. Já foram realizadas no alegre'-loara^douro de Copacabana, várias batalhas de confete. Numa aetas..areportagem de ULTIMA'HORA foi presente e Estrela fi*j*°J}a-grante acima, em que se vè a juventude entregue as Onatnatr

\ ' da vida...

IMPÉRIO: ENSAIO DIA 13A diretoria do Grêmio' Re-

creativo Escola de Samba daportela fará realizar oo próxi-mo dia 13. na quadra de- bas-quete do Madoreira Tênis Cluo.' nm monumental ensaio geralpara a folia de 58. A coisa pro-

• mete.

MARACANÃZINHO:4 BAILES POPULARESO Maracanãsinho será o lo-,

cal em que a Prefeitura, porintermédio da. Administraçãodos Estádios Municipais, ofere-M-tá ã pop*al*i-*êoqaat-fo grandesInun nos dias de carnaval.Com*-«aimte--aes-ite oanasnenta- •do para a ocasião, • EstádioGilberto Cardoso será. por cer-to, grandemente ^rocurado pe-las famílias que residem nas

e fn SI-zonas cireanvhinhascarão, assincorrer a longínqBO* r">ntos ré-creativos da cidatte. Os Ingres-sos, que estarão d vetada a par-tir da próxima té-tea-feba, nasbilheterias doa teatros JoãoCaetano c MmUcipal terão "Ssseguintes preços: eav_*heü-> —100 eruxeiros; dama — 50 era-zeiros e mesa. eom direito abrindes diversos. — 25* en-xeiros.

BAILE DAS VEDETAS:SÁBADO NO JOÃO

CAETANODomiaga. a partir das 23 ho-

ras, no» Teatro João Caetano,terá lugar o Baile de Coroaçâo

. da Ran-ha das Vedetas, çfne se-rá at'|"«'<*" por duas ícmnida-veis onpaestras. Com a presen^ça de tõ-*-e as vedetas, "glrls* eestrelas «to íosso teatro musica-do, cinema, televisão e "boite",a animação *-trat ser ttrinrnitt\

BAILE DO RADIO: -'DIA 11 NO TEATRO

JOÃO CAETANOO Baile do Rádio,, a tradMo-

nal festa promovida anualmen-te pela Associação • Brasileirade Rádfix. será realizado no pró-ximo dia 11. no Teatro JoioCaetano, onde os foliões encon-trarão um ambiente "totalmenteornamentado com motivos úomais puro- «jspírito <*arnavalesco.

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mar 1^1

II

FISCALIZAÇÃO DE MENORESO Chefe do Serviço de Comissários Vohmtários do Juizo de

Menores, Dr. Afonso Montenegro Louzada* esta solicitando ocomparecimeato, eom a maior urgência, ao seu G*>luiuete, dos Co-missários Voluntários a-fmt de -***** Uies sejam ministi-adasinstruções auri-aárfas ao serviço de fiscahzação drante • CanwvaL

| PÕBTEL* SSrRBPAXACOM ^^-^aújane^^^^ g?g

^L9t£SmmT^ vaha GMnte

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Joana D*Af«, - provavelmente fBainha da* Atrizes, numaposa feita noa bastiaoret doMearão, por Rubens Barbosa.

u. ..._^k ._.^^^^^^^u _^_^_^_^_I_I_í_^_^_H_Í_P'^_íbbbbbb1 p^SH _^_É_i_í__!^'^^^í

i^^i _ jB? p__^P^^P_B_j .^Bf í..:l—Bh p-raas^-^^-^B _^_^^^-'mmm i-^F^^5P!^

ÉÉt «Biti ¦ _àa Wr —fl pK^^SI __H tmWmM^ÊmmmM »^M'''::'r-mmm mw mm\ mWr+údmmH bbbbbbb B»«H ¦ tw *^ mr -fl9 pmaPy^aBaaa-I^B pbV '"'mmW WmW ^Hl W^s*- ": -massa!

f II' I r M AmM -Am Mt^tM m jssm m ¦ mm\ w*r^.Mm w*r- ^II 1 w W.Am Wm XW-mI H ¦ s___j ^S _r -!•__¦ _P^_y_i -.r^-es I

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"INDEPENDENTES DESILVA TELES"

Preparando-se para o car-naval, o bloco carnavalesco"Intiepeiiclentes de SUva Te-les", promov«»á, sábado, naquadra de basquete do Con-fiança Atlético Clube, à ruaSilva Teles, 184, orna grande1^-iHo de confete, »ra ini-tão previsto para as 21 horase abrilhantada pela oxqpestrade VadJcc

BAILE DO GLORIA:FOLIA DE LUXO NO

SÁBADO DE CARNAVAL!Aten-iendo a «sa apelo do dl-

retor de turismo da PrefeituraSr. Nelson Batista; «pie se via abraços eom o problema da au-sêneia de tuna festa de elassopaia o sábado de carnaval, umaves qae o Copacabana Palaoodesistirá dé realizar'o seu tra-dieienal baile, a direção do Ho-tel Glória na pessoa do dinâ-mico Eduardo Tap*-jós, fará rea-lizar nesse dia, 15 de feverei-io, o Baile de Mãseans do Ho-tel Glória. A festa, qne conta«wm grandes peiapw.Uvas d»pÊxito social-earnavaleseo. eonta-rá peom a presença «lo numerosa*,teÍe*-a-*iio -se artistas «te Hol-l*n*-eed.

"NOITE DO CRONISTACARNAVALESCO"

Na próxima quarta-feira, naTeatro João Caetano, a Asso-

. eiacão do Cronistas Camava-WM lescos promoverá uma das maism tradicionais festas 'do

períodopré-earnavaleseo. Trata-se dobaile da -Noite do CronistaCarnavalesco'*, uma das maiaantigas promoções dessa entida-de. .Sendo uma festa dedicadaexrinsiv-ameate aaa foliões dacidade, não serão vendidos m-- , distribuição da

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ímjLúMatwaANO III — Rio, 7 de Fevereiro de 1951 -^ N.* é17

TOM & JERRY ENTRAMEM FÉRIAS PARA DARDESCANSO AO "SOCIETY"...

Em menos de uma semana. Tom & Jerry..--tornaram-se os mais temi-los colunistas sociaisda praça, só porquê, brincando, brincando, iam di- .zendo a verdade. Conseqüência: os quatro telefo-nes.de sua mansão não paravam de tilintar parareceber queixas e informações, não lhes dandonem tempo para dormir. Assim, as grandes re-velações dó Fred Quimbly da imprensa moderna,decidiram arrumar suas malas e queimar o cor-po na praia: Tom foi para Cabo-Frio e Jerry para.Águas Lindai. Enquanto isso, - sozinho, vou fa-.zendo o que posso. >/ v.

m-> " :. * :- -

'¦ ¦

A jovem, bonita e talentosa moça que respon-dia sobre Pucini no programa "O Céu é o Limite"(TV-Tupi), foi eliminada cruelmente ao atingir bri-lhantemente a soma de 800 mil cruzeiros,-quandolhe fizeram uma pergunta mais ou menos assim:"Qual o azeite que Pucini usava para fazer feijão,azeite êsse mencionado numa carta qüe êle reme-teu ao cozinheiro de uma prima, vizinha da senhorasua mãe, c que êle recomendava como o melhor da

*m$&?C°

época?..." Bolas, assim é demais. Dizem mesmoque a sra. Helena Sangirardi (esposa do sr. San-girardi Júnior, autor das perguntas) está com von-tade de se candidatar ao programa, para respon-der sobre "Arte Culinária" — mas está com re-ceio que o. marido lhe faça uma pergunta sobrePucini...

-¦'*¦¦./'¦

A iniciativa do Prefeito Negrão de Lima emdevolver aos lemistas a Praia do Leme ó das maislouváveis e animadoras, e só espero que ela seestenda também ao Arpoador. E' preciso, de qual-quer maneira, desafogar a Piscina do Copa.

&

Sc eu fosse incumbido de organizar uma listados "pares mais constantes" da vida noturna ca-rioca, não hesitaria em incluir os seguintes: Al-berto Pittigliani & José Rodolfo Câmara, AlbertoFadei & Eugênio Carlos, Milton Campos Viana& Paulinho Tavares, Roberto Andrade & JoãoRezende.

Decididamente, a coisa mais barata no Rio deJaneiro ainda 6 o verão: praia, brotos de biquíni,passeios ao luar, sol para bronzear a pele, tudo,tudinho de graça.

CONSELHOS

Periodicamente, faça umarevisão ém suas roupas, nascosturas, botões, forros, em

Mantenha as solas dosvestidos, blusas e Jaquetas

, escrupulosamente limpas;-não existe nada «ue produ-za pior efeito que uma. go-Ia de vestido escurecida pe-lo uso ou de um casaco sal-picado de caspa óu: de pó.

tudo que estiver em v • uso:Recorra com freqüência aosserviços excelentes do ferroelétrico, para evitar'que asroupas '.sé. deformem.

REVISÃO PERIÓDICA

continuarão bem maneadosno tecido e não seri difícilpassá-los depois que tiverem

. sido arejados.-:•••--'¦

Cosam-se botões de pres-são nas costuras dos ombros

- dos vestidos e blusas, para• manter as alças dè sua rou--pa: interior no devida lugar..O botão irá pregado no ex—tremo de uma tiriuha cosi-

. da na costura do ombro, naparte interior da tira, e seucompanheiro na própriacostura, para prender as ai-

Quando se trata* de uma f^jfK™^-0°"*gola pregueada, feita com -desusem soore o oraço. _-um tecido difícil de lavar,devemos despregá-lo do ves-tido.e submergi-la num re-cipiente que contenha a_- -gum' líquido de limpeza, dosque existem no mercado pa-ra tal fim. As pregas, os-recortes e .mesmo

'o plisse.

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Sair à rua sem os botõesque correspondem as casasexistentes no vestido, deno-ta negligência e desalinho.Além disto, ir desta fôrmavestida é pouco elegante,pois a roupa não cai bem.Por êste motivo, é cpnvenl-ente. sempre repassar * rou-pa no momento de passar- Ia e colocá-la nó guarda-roupa pronta para ser usa-da a qualquer momento, áfim dè não ter que. fasaestes retoques na hora quetiver de sair. ¦-

* * *Não ê possível renovar

constantemente- o guarda-roupa oü os complementospara uma "toJlette'Ve o usodos mesmos pode às vezesprolongar-se por mais deuma temporada. Para apa-recer sempre impecável èao mesmo tempo economl-sar dinheiro, bastará adotaralgumas medidas • preo-

eupações elementares e teralgum trabalho fartamentecompensado pelos resulta-dos.

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^Tíi^AmWX* ^Z* MÊ&" t0 nos mostra nai \ / y^yr fli'7'^J_i nti kISH c6r azul-turqueza. W. ^M ¦ \J^\. / H

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mmmÊLW^^MM60Êm\\m\mTAmm Na foto. a modelo usa-o cosn uma blusa de tncolme azul- \ . ' ..m^--***- 'V3ÍfÍB'WfwtífâfiÈil' ?^Vflgy que por todo ' j

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*-*T Rio de Janeiro. Sexta-Feira. 7 de Fevereiro de 1958 *& PHGlKS^^^^*WWj

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O "CÉU" E AS DUASTERESAS

Há cias tive oportunidade de co-mentar o caso da concorrente que,respondendo no programa "O céué o limite" sobre a vida e obrade Puccini fora derrotada de ma-neira a mais esquisita^ possível,quando, como seria óbvio, deixoude dar o preço do feijão e a mar-ca do azeite que o famoso autorde óperas usaria e aos quais ha-ria refeTência numa das 2*7 car-tas trocadas entre êle e sua mãe.Agora eis que me chega, de umleitor.' pequena carta, cujo textopasso a expor Diz ela o seguin-te. depois do titulo "Os direitossão iguais — até em tv": "Todosaqueles -que assistem ao programa c,"O céu é o limite", tiveram opor- !'tunidade em assistir a queda dasduas Teresas. Em seu último pro-grama, o patrocinador avisou auecolocaria urnas pela cidade a fimde decidir sobre o retorno daSrta. Maria Teresa, esnuecendono entanto da outra, a Dra.. querespodêra a quase todo o questio-nário apresentado, e oue õ sim-oático e correto J. Silvestre naânsia de ajudá-la. confiindiu-a. Omitròeinador com tal atitude ad-mitiu de público que a perguntafoi capeiosa e em conseauênciadará uma nova oportunidade &defensora e propurgadora da obrade Puccini e que de público ad-mitira não ter tentado gravar as245 cartas que êle escrevera. Con-venhamos, que se a oportunidadede se conhecer a vida e a obrade Puccini merece ser reconside-rada. a vida de Osvaldo Cruzmuito mais ainda é merecedorado beneplácito do patrocinadorpois o mesmo é brasileiro, um dosmaiores, e como tal sua obra de-ve ser divulgada. Haverá equili-brio nos pratos enferrujados datão conhecida balança da justi-ça? Que voltem então as duas Te-resas ou não volte nenhuma*.

De pleno acordo. Que me des-culpem o produtor Sangirardl Ju-nior e os patrocinadores do "me-

lhor programa cultural de 1956".Mas. como na anedota, "guerra éguerra"... • • •

Ao» leitores quero chamar aatenção para o "Carnaval de rua",um "show" monumental que aNacional vai realizar na noite ciese-unda-feira, no Teatro CarlosGomes. Reunirá um grupo degrandes artistas da Nacional,Mayrink e Tupi e, certo, levari,àquela casa grande público. %ueirá ouvir os maiores sucessos docarnaval de 58. No programa es-tão Kmilinh» Borba, Angela Ma-ria, Ivon Curi, Ataulfo Alves e•aa Academia de Samba, Alva-renga e Ranchinho, Nora Nel,Carlos Galhardo, etc, além dasorquestras de Chiquinho e Raulde Barros e o Regional de DanteSantoro. Não perca o "Carnaval

de ras"!

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— "Musi/one Mauá", de se-gunda à sexta-feira na ondada Mauá. Sucesso espeta-cular. Primeiro lugar no

IBOPE. Primeiro mesmo!

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CARLOS RENATO LEDA RAU

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t VILA LAJE — O presidente ão clube de SSo Gonçalo, Sr. GessiAntunes, aparece em companhia de sua esposa'e filha. 1

ULTIMASO' sargento Louzada, "public-relations" d» C.C.I.P., visitou t* co-

lunistas. O simpático, garante que o clube está ficando nu man-vilha! * Jantar- dançante, depois de amanhã, na A. A. vua Isabel.E, à tarde, grito de Carnaval infantil. * Manhã dançante, domingo,na A. A. Banco do Brasil. * Solicitamos aos diretores sociais, dosclubes cariocas, o obséquio de facilitarem o ingresso dos repórteresde "Luzes da Cidade" que apresentarem a nova carteinnha desta eo-lana. Realizaremos, como sempre, completa cobertura das festas «ar-aiavalesca. * Batalha de confete, ontem, no Benfica. * MarteneMarcai, candidata ao título de Rainha da A. A. Carioca, será ho-menageada amanhã: batalha de confete. * De Punta Del Este, aamiga Shiriey Velasco envia beijinhos e abraços. * Meus compa-nheiros de coluna, solidários, ficaram gripados ao mesmo tempo, k,por êsse motivo, estou substituindo a Ledinha. Ela voltara amanha,no simpático Macabeus. * E prossegue, na fase «nal, o concursopara a eleição da Rainba do Paranhos. * Radio e televisão na maiorpromoção carnavalesca do ano: no próximo dia 16, no Social RamosClube. ¥ A Casa de Galicia continua pensando na construção da no-va sede. * Batalha carnavalesca, depcis de amanha, no EsporteClube Mackenzie. * O GREIP, clube dos mais organizados e simpa-ticos, está providenciando ar refrigerado para o excelente salão, fcjá brincarão, durante o Carnaval, completamente sibenanos. * l*.por hoje é só. Até amanhã, com Ledinha Rau. BlLMJk

Nosso companheiro Geraldo Es-cobar traz t noticia e avisa:-estarei presente*'. ,

AMANHA, no Hotel Glória, o

tradicional Buile dos Ar-tistas. 15, sem dúvida, um dosmelhores aperitivos do fabulosocarnaval carioca.

* •

NO próximo dia 16. cc forme

anunciamos, ontem, algunsdos mais famosos -'astros*' e'•estrelas*' de Hollywood . esta-rão na festa - *¦. LUZES DACIDAX3 realizará . na sede deum dos -nais categorizadosclubes da Zona Nortte: o SU-CIAL Ra-r.IOP CLUBE. Esco-Ias de samba, nomes consagra-dos do rádio brasileiro e asmais -bonitas -misses" da cida-de estarão recepcionando osfamosos Rock Hudson, .MarilynMaxwell, Linda Daniel, Ma-mie Van Doren, Van Heflin eBarry Sulüvan. Será a grandepromoção carnavalesca do ano.* *0

Baile de ala do ClubeCentral, de Niterói, esta

programado para c próximo dia13. * •

AMANHA, no simpático Mi-

nerva: «atalha em home-nagem ao Senhor dos Passos.

0 concurso de qioadrinhas,promovido por essa consa-

grada coluna que é "Pala OPovo", do companheiro R. de C,chega ao fim. E. segunda-feirapróxima, nesta' redação, êstecolunista participará do júrique apontará a melhor: às 11horas.

ANIVERSÁRIO, no próximo

dia 10. da Sra. Amélia Ri-beiro da Silva, esposa do br.Taulipedes Ribeiro e mamãedas amigas Acteur, Amália eAdeniL Adelir 2 Kivera convi-dam para o churrasco que terálugar no sitio do "asai. LUZESabraça a aniversariante.

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MAIS uma bonita marchinha

vem despontando Centran-do sor fora) nos clubes car-navalescos. Trata-se de -QuemGosta dé Mim". A música.saiu.da cachola da vitoriosa dupiáVargas Júnior-Geraldo Quei-ros. * *

NA próxima semana aponta-

remos, aqui, * os nomes «dossambas e marchas que estãofazendo sucesso nós clubes ca-riocas. ' / * *

BATALHA de confete, ama-

nhã. no Murique PraiaClube. •_• -

LUZES DA CIDADE, graças'»

colaboração dc companhe - .ro Ia. F. Bocaiúva Cunha, estáem condições de realizar a

.cobertura dos clubes «ue fun-cionam no Estado do Rio. Nos-ses representantes em Niterói:Alpheu Campos (repórter) eAmaro Chagas (fotografe). Po-dem remeter notas se Mais queserão divulgadas nesta coluna.* •EUDAGERO

QUINTANILHA, 'do Humaitá- Atlético Clube

(Niterói) envia o programacarnavalesca Oostariamos aereceber, nesta redação, a visitado simpático diretor sociaL E.entre outras coisas, Cudageroconvida para um angu à baia-na: depois de amanhã.

» m

HAMILTON SBARRA, presi-

dente do E. Clube Shangaiseguira, amanhã, ramo a PuntaDel Este. HamUon representa-rá a U. N. E. Boa Viagem.

* *

CENTRO do Comércio e In-

dústria de Pilares, cluoedos mais simpáticos, estaráfuncionando carnávalescamentena próxima semana.

* »

AGUARDEM, para breve, a

eleição da -Rainha da Ti-Jucá"'. • •

BATALHAS oe confetes, das.

mais animsdas, vem reali-zando os •*A-"x.tites da ArteClube". As quartas e sábados,os meninos estão funcionandocarnávalescamente.* *

0 Piedade Futebo' Clube, quecontinua fraco em -naténa

de divulgação, anuncia que -funcionara, durante o camr.va,.Bailes no * dias -6. 17 e 18.

• »

CONTINUA brilhando, na TV-

Rio. a simpática Joyce dcOliveira. O simpático Périclesdo Amaral está se saindo umZigfildezinho.

COQUETEL, ogo mala., na

residência do casal Abelar-do Menezes: na Tijuca. Com-pareceremos. • */¦"HURRASCO. amanhã, no si-

tio dos amigos Eugeni eMário Laceroni. Em Jacaré-paguá.

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Encerrado o 8.° _..Curso Internacional

de Férias¦'.¦",'-¦'

¦"..:-. ? . . ^ --'•:.'--¦ ¦ .-

Encerrou-se na noite de do-'mingo último, dia 2 de íeve-reiro, o 8? Curso Internacio-

; nal de Férias da Pró-Arte, ;; realizado, como todos os anos,; na cidade de Teresópolis.

O Curso de Péflãs é' uma¦ bela realização. A exemplo! kle inúmeros outros, nos Es-: tados Unidos e na Europa, o; de Teresópolis congrega jo-

vens entusiastas que, largar*-do 08 folguedos' de praias, oscinemas e os passeias diários,sobem a serra para aprovei-tar ma férias desenvolvendo-se em seus instrumentos ouconsolidando sens conheci-mentos sobre aquilo que lhesé mais caro: a Música. Qua-renta jovens encheram Tere-sópolis, «de sons e de arte.desde 5 dè janeiro até domin-go passado. A quem entrouno Grupo Escolar Euclydesda Cunha, sede do Curso, há«de t e r impressionado veraquele desusado movimentomusical, pianos soando <smcada sala, violinos em ação,-vozes exercitando difíceis vo-ralia***, corais ensaiando, tu-do isto ao mesmo tempo ecausando ao leigo uma im-pressão de balbúrdia, masdespeitando no «ue conhecea Música entusiasmo e von-tade de se incorporar à talbalbúrdia.-.

Curso semelhante será le-vado a efeito em julho pelosSeminários livres de Músicada Universidade, da Bahia,em Salvador, com a presen-ça de competentes professo-res dos mais avançados cen-tios musicais europeus. £provável também a presençade Hermann Scherchen, camum curso de regência que de-verá marcar época no ensinomusical de nosso pais, casoconfirmado. Oportunamenteserão dados ao público-maio-res detalhes-sobre esta -vali-zação.

CONCEITO NA CERADUAS OBRAS DESÇO-

N HEC IDAS — A "SérieOlímpica" da Mercuiy can--tribui com mais um "long-play" importante no sentidode divulgação da música roo-derna. Anteriormente, Já ba-via lançado a Sinfonia n* 3de Aaron Copland, disco dosmais interessantes que a Mo-cambo já prensou no setorclássico. Desta vez, cabe-nosapreciar as "Peacock Varia-tions" de Kodaly e 'Manda-rim Miraculoso" de Bela Bar-tolo As -obras em questãonão são profundas, mas bonconstruídas. A de Bartok,principalmente, interessaquanto ao lado inventivo eà disposição orquestral inte-ressante. As execuções' sãode Antai DoratI, regendo commuita segurança a Orques-tra Sinfônica de Chicago.Boa sonoridade do LP.

MARIAN ANDERSON EOS -SPIRI-TUALS- - Eisum grande lançamento daRCA-Victor: "negro spiri-tuals" com a .fabulosa MarlanAnderson. O calor da voz <3ogrande contralto negro ame-ricano se completa com a ai-ma dos "spirituals", gêneroem que poucos se lhe compa-ram. As vinte e uma can-ções dos negros americanosoue se encontram reunidosrio BRL-194 são mais umaprova de uma personalidademusical admirável, pelo sen-tido interpretativo e pelagrandeza de concepção. "He'sGot the Whole World in hisHands", "Go Down, Moses","Plenty Good Room", "Whe-re You There?", "Ride On,King Jesus" são algumas dasfaixas mais impressionantesdo disco. A colaboração deFranz Rupp ao piano é pre-.ciosa para o complemento ex-pressivo das canções. Boaprensagem, v - ¦»%•

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L prensagem. > i' '

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PÁGINA 10 T*™^nrcmeiro, SexT^St Feira, TdeFevereiro de 1958 *sür ULTIMA HORA * Tabloide

RUSTY RILEY Por Frank Godwin

wI fuJ^LLrAD í? C»M 1 «* Atóí PARA AJUDA-LOlEMPUEGAR-Mn .CUM I mjm cha ram aua De jlVU*S StMAHAS?VSC*^^..*™1*** £f*£

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CORAÇÃO DE JULIETA Por Stan Drake

fiiTIHÊI UM MUKSO ^^m^Jl **fírf rf, iJk=covT/r4 HflBJK.e ^mC0SaS t YT-EE~"'hão fícEUTE/n.ean «aBlí-^<sS_? . í J /v.com /> cxacíM,., e i«RAay73l>sr'- V //xxtreKVÊi 'com >£laBm!*i"^-*í':'!ív* •«#•// -.P^PONTVf OEVltTA "PlfElljS^

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AVENTURAS NO KENYA Por am

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VOC£ MEDISSE QUE UMA PARTE MEQUIPACEM t>A ESTfíELA POLAÇ. CHE-

GOU NA ILHA NA NOITE:DO NAUFRÁGIO»'ESSAGRUTA COMUNICA-SECOM OMAR INFESTA-

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A ÚNICA SAÍDA Y ^-t^llãil |^MR Rfl

CIÒCÔK1D Ppr losé Luís Salinas e Rod Reed

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iOÜTOR SÚBITO Por BOZZ

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líl#«illiCINEMA

O BATEDOR DE CARTET*RAS — 2.- sèiiiaiia. Nacional.Com Zé Trindade e VioletaFer-raz. Nos cinemas Azteca. Odeon,Ideal. Ploriano. Rio Branco/Ca-ruso. América. Méier. Roulien.Abolição, Regência. Madureira,Guaraci, Ipiranga. São Pedro,São Paulo. Ramos. São João(Meriti). Paz (Caxias). Hora-rios: de 2 em diante.. -

E" DE CHUÁ — 2." semana.Nacional. Com Ankito e GrandeOtelo. Nos cinemas Pathé. Pa-rato dos, Mauá. Alfa. SantoAfonso. São Geraldo. Caiçara.Real. São Jorge (Olinda). Ca-sias. Cairo (S. João de Meriti).São Jorge (Nit.). Nanei (SãoGonçalo). Mutua (São Gonçalo),São Jorge (São Gonçalo). Ho-rários: de 2 em diante. No Pa-thé. a.primeira sessão tem ini-cio ão meio-dia.

12 HOMENS E UMA SEN-TENÇA — Drama. Com HenryPonda. Nos cinemas Vitória. Co-pacabana. Horários: 2 .4. 6.' 8. e 10 horas.-

O TERCEIRO TIRO —"Suspense"'. Direção de Hiteh-cock. Nos cinemas Plaza. As-tória. Olinda, Colonial. Masco-te. Primor, Royal. Mello. Rosa-rio. Regência. Horários: 2. 4. 6.8. e io" horas. No cinema Plazaa primeira sessão tem início às10 horas da manhã.

O HOMEM DAS MIL CA-RAS — 2.a semana. Com JamesCagney. Nos cinemas Leblon eTijuea. Horários: 1,20; 3.30; 5.40;7,50: e 10 horas.

TRAPÉZIO — Reapresenta-ção. Com Burt Lancaster:. Noacinemas Odeon e América. Ho-rários: 2. 4, 6, 8. e 10 horas.

CASANÓVA. AMANTE SU-BLIME — 6.» semana. ComGabrielle Perzetti. Nos cinemasArt-Palácio, Rivoli e EskieMéier. Horários: de 2 em diante.

OS OLHOS DO PADRE TO-MASINO — Com Tony Curtis.Nos cinemas Rex, São Luiz. Mi-ramar. Carioca. Horários: 2,3,40. 5.20. 7. 8,40. e 10,20.

AS COLEGIAIS — Reapre-sentação. Com Marisa Allasio.No cinema Eskie Méier. Hora-rios: de 2 em diante.

STELLA. A MULHER DHTODOS — Com Melina Mer-couri. Nos cinemas Império.Ipanema. Horários: 2, 4, 6.8 e 10 horas.

DRAGÕES DA VIOLÊNCIA— "Western". Com Barry Sul-livan e Barbara Stanwick. Ci-nemascope. Nos cinemas Pala-cio, Roxi, Madrid, Imperator,Pirajá. Monte Castelo, Leopol-dina. Horários: 2, 4, 6, 8. é 19horas.

O ÍDOLO VIVO — Cinemas-cope. Com James RobertsonJustice Nos cinemas Metro Pas-seio. Copacabana e Tijuea. e no..Fax, Presidente e Palácio Hi-gienópolis.

TEATRO

COPACABANA — "As Lou-curas dc Mamãe", — Pelos Ar-tistas Unidos.DULCINA — "Ilha das Ca-

bras" — pela Cia. Tônia-Celi-Aulnin."

ZÃQUIA JORGE — "Satélitede Mulheres" — Cia. Júlio Go-mes.

CARLOS GOMES — "Perdoame Por Me Traires:!, — Cia.Nelson Rodrigues.

S. JORGE — "Mulher. Só daLambreta*' — Cia. Ester Tarei-tano.

JARDEL — "Esputinique noMorro" — Cia. Geisa Bóscoli.

MAISON — "A Dama de Co-pas" — T. B. C„

RECREIO — "Bom mesmo émulher" — Ci:i. Ferreira daSilva.

SERRADOR — "Precisa-se deum Presidente"' — Cia. JoséVasconcelos.

LEME — "Fofoca em Lá mai-or"— Cia. Lúcio Flávio,

ULTIMA BOBA * Tohloide Rio de Jctaseirob Sexta-Feira. 7 de Fevereiro de 1958 <& PAGINA 11

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UM SONHODIAGNÓSTICO'/ ¦

. tle chegou no escritório comrjm ar estranho e, talvez, afo-bado. Disse-me imediatamen-te qne precisava de um psica-¦nmKcía. k pedia-me que tndi-casse ntpmri. mas que ftesede minha confiança absoluta.

Como eu confessasse nãoter intimidade com nenhumdos grandes nomes da p-d-canalise nacional, ficou tris-te e mais acabrunhado. Pa-recia confiar em mim, paraaquela missão salvadora.

Perguhtèi-lhe qual o seuproblema,, se havia conflitos .Íntimos oa situações diflceis.Em determinado momentocheguei a faasr jub» teme-rário quanto algum novo tapode facada.

Afinal meu amigo Ambrõ-,sio abriu-se: tinha tido umsonho esquisitíssimo e comohouvesse ouvido falar na Im-portância dos mesmos ha pá-canalise e nos estudos dePreud a respeite da Interpre^-tação, procurava-me. MasAmbrósio não queria, agora, irao medico. Implorava-me queeu mesmo contasse ao medi-co o sonho dele. Aumenta-va-me, portanto, a prebenda.

Assim se fêz. Telefonei pa-ra um amigo médico e êleindicou um colega especialis-ta. Esperei um pouco e' dis-quèi para o consultório. Am-brósiò a meu lado dava-medetalhes. Pouco depois eutransmitia ao discípulo deFreud o pesadelo de Ambró-sto, com todas asi explicaçõesde não ser meu.

Dormira cansado. A visãoteve início — contava Am-brósio— com tjma>QUscussãonuma igreja, entre o cura eos meninos da escola paro-quiaL O vozerio aumentava,sem que conseguisse disün-guir as palavras ou mesmo 0assunto da rixa. Num deter-minado momento passa a bri-ga para a rua estreita aolado da matriz, onde viga-rio e meninos lutam a basede ovos que atingiam, ora opadre ora os garotos. Eis queum ovo, elevando sua traje-tória, dirige-se no sentido deuma grande cruz. Ia bater noCristo crucificado. Mas, nes-ta altura, a imagem do Sal-vador, deixando a cruz, am-para o ovo e desce para amultidão.

Uma mulher, que trabalha-va num sobrado, assistindo asaída do Crista de sua cruz,pôs-se aos berros, noticiandoo milagre. Dão-riá como lou-ca, prendem-na. A multidãose dissolve apavorada, a prin-cfpio, e indignada, depois, poiso Cristo voltara para a suacruz. A aflição de Ambró-sio é imensa, pois, agora,acordado, não poderá maisservir de testemunha paracomprovar a sanidade da mu-lher do sobrado.

O médico ouviu-me pacien-temente. Quando acabei decontar a história, mandeiAmbrósio à extensão telefô-nica, para tomar conhecimen-to do pronunciamento da ci-ência psicanalitica* que foio seguinte:

— Parabéns pelo monstro ',

que é êste seu amigo... Masde qualquer maneira pergun-te-lhe se, naquela noite, êlenão comeu nada pesado, por-que também pode ser dis-pepsia...

Ambrósio, triste ainda, masjá meio risonho, saiu e foi& farmácia comprar bicar-bonato.

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...Maer——— ,™ ¦—¦¦¦— i

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PALAVRAS CRUZADAS N.° 1.975

AO CORRERpOMARTELOr ;

ROM. *woi»ebegante, zsdmo, o'"¦>

Petit Club», na noitede anteontem. Movimente pia-de de fregueses, mas intercala-mo, nunca deixando * easa, cheia

.e os garr-ons majitoos correndofole um lado para «mtn>. Vono creme de tomate, aquele qaeo senhor Pedro Brando sem- ',pre enfrenta eom sjoeljo par-mesãe; e vem o "escalope sar-prise", na fafrriea^ãe de eajo• Manoel (-toestre-eaca'' dacasa é mestre...). Tado issolesada a. cervejinh*. gelada,pois • verão foi inventado paisse beber cerveja. Ns mes» aolado, quatro cavalheiros, exee-lentes "«-arfos", dizimaram tina-tio enormes churrascos, indrvt-duais, eom farinha e molho. Apartir do dia 14, é até e ata domês, o ''lie Petit Club? estaráfechado, para festas coletivas..E pára fugir, é claro, ds loa-

To Carnaval.

lilliRlfli'¦" 3" __lllll|:Ip|S

S —Grraioi•

_ r popular Oo marte). ¦'-¦

— Interjeiçao: afirmaça*.—¦¦põe debaixo.

* -. *'"v " .. '

^6 — Ttoebroso, jiégro.— Embotar; tornar boca

— Pequeno monte.— Passar no ralador. ,

11 — Seara matrura. .._-¦/13 — Imediata; reta.17.— Nome de nm peixe, do

¦:'.:{'.-' mar.

à> — Innso de Cairn.22 — Ihano. af&veL r.V;.'--'-_24 — Homem' célebre por

sua parienrtx >

27— Vento. "" ^-..

v 1

MESTA época dò ano. quandoII o calor é forte e seguro, obom é sair-se da cidade e pre-curar "Os Esquilos", lá na mon-tanha e na floreste, e São Con-rado, para o "galleto ai primo,canto" do "Bem", ou o "D-na",na Barra- da Tijuca, pais os.camarões tonados. E de passa-gem, numa das barracas à mar-gem da estrada, umas ostras,com vinho branco gelado. Nes-

' sas horas, à vida torna-se me-lhor... -- * * •

0 ENRIQUE, do «Cervantes",

"tem as suas idéias: fechaa casa no Natal, mas abre nosdias de Carnaval. Outros, .eo-xno o ManfTinho Araújo, do"Cabeça Chata". Nelson e Mir-lhes. do "I* Petit Club", e oSadia (dtv próprio...) nadaquerem saber deste negócio defolia de Momo...

¦ ¦•**

NASSARA. Antônio Gabriel, o _-

nosso ' famoso caricaturistae compositor, 'falava,' um dia .desses, dos velhos e grandestempos do "Reis", reduto de ar-tistas e intelectuais e da boe-mia sadia, em épocas que o Riode Janeiro tinha uma boêmia 'sadia. Era de se-ver o Nássaracontar histórias das figurinhasmais diflceis da época que pas-saram pelo «Reis"...

- .'•» a» S

EPOR hoje é só. Mas ama-

nhã tem mais...Im. A. B.

jm-9 —

10 —12 —

1 .1* —

I 15-

16 —18 —19 —

HORIZONTAIS-Impetuosa, a r d orosa

' (figurado). .Decidido; enérgico.Soberana .Orla. .Superior de ordem re-ligiosaQrande vaso de barro,destinado a *onter *água ou outro liquida .Tecido Uno como es-cnrnil ha£ste objeto.Do verbo SER.Baquear, amarrar..

21 — Estratagema (plural).23 — Seguro (o touro) pelo

rabo (verbo).25 — Medida agraria. ,2S — Emendado, -corrigido.

28'— Bandeira

VERTICAIS:

— Que não. é bonita

— Artigo irtascnimo, ptu-raL

topada do H* iúiteriorHOR.: Á> — pr*rav—

pbuühe — Jar— globocaraeu —nora— atar

—' '~slaolapr>.^-.aB*aiir.—.cor — scaules -— ardia

. è- aoa^'.VBBE:í-/e?a -—ltaguarodo —: oviT 9~ pt-raruca — anonacea —Paraná — obolos —lata

orar — cá -ar- lã»lis. -'PARA NOVATOS .----HOR.: iole t- achado -r?.píd —_ bica — ir — po^lir— supor — oi —r afim

asa — otário — área:VERT.: ieó — oh — la-bor — edil — arrnfo' —ocioso —.Pisa -— ária —pomar — pita —^ ais ¦—:

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ré.

PARA NOVATOS

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costíu mo

ANTIMOFOPara hmpar os armancs.gavetas e as roupas Re-move inteiramenre rodoo mofo existente. Tira asmarchas cfe gorduras aosvestidos com çasolini.A venaa nas farmácias edrogarias. Um produtode "Maurício Miragay*".Pedidos pelo telefone:

28-2428

HORIZONTAIS: 1'Interjeiçao: em-.,

pregada para. cha-mar on para man-dar calar. 4 — Ter-ritõriò da índia por-tuguêsa. 5 — Sobre-nome popular. 7 —Em que há perigo.iO — Vento. U-,—Compaixão. 12. —.Caminhar. 13 — Ba-paz Já crescido. 16

Naquele -lugar.17 -— Patrão, se-nhor. 18 ^Pessoaoa coisa sem valor(fig-)-

VERTICAIS: 1 —.Colocar. 2 —- Lugarpor onde se sai. 3

— Aplicação. 4 — Comum A maior parte, d — Abrigo paraindigentes. 7 — Um casal. 8 — Desfrutar, aproveitar. » —Neste ocasião, presentemente. 14 — TranqüiUdade publica.15 — Prefixo: ombro.

JÉÉiliÉ,

"As Estrelas Impelem... Não Compelem! 0 Que Sua Vida é, Depende de Você'/ w.

•mmimnWLWk DIA • DE FEVEREIRO DE 1958 — SÁBADOPeto Astr&ogo Americano CARROL RIGHTER. Diretamente Do» istadosUnidos Paro ULTIMA HORA — Copyright RECORD — Com Exclusividade, j

ARIES (21 de março a 1* de abril) — Lembre-se de desempenhartodas as suas tarefas, da melhor maneira possível, dentro de suascapacidades, pois alguém esta medindo sua eficiência. Trabalhe pa-,ra tornar .maís seguro o seu futuro. Esteja alerte!

TOURO (20 de abril a 20 de maio) — Dê atenção ao que tem adizer-lhe pessoa pertinente e que deseja o seu progresso. Colha asinformações de que necessita e tire bom proveito delas.

GÊMEOS (21 de maio a 21 de junho) — Os aspectos planetáriossãc favoráveis a uma sensivél melhoria dentro de sua esfera. Re-freie, no entanto, um dinamismo excessivo. Deve agir sistemática-mente, medindo seus passos e levando em conta imprevistos.

CÂNCER <22 de junho a 21 de julho) — Seu poder intuitivo ecapacidade de apreensão estão ambos certos, de maneira que vocêestá perfeitamente ciente do melhor "modus orerandi" para seubem e de sua família. Uma boa ocasião para acerto de questõespessoais. -

LEÃO (22 de julho a 21 de agosto) — Ponha em oraem quês-tõcs básicas e prepare-se para dias ativos e frutíferos. Não desanimecom os pequenos obstáculos que possam se interpor ao seu ca-minho.

VIRGEM (22 de agosto a 22 de setembro) — Comece a utilizarsuas idéias/sem dar maior atenção a quem tentou tirar-lhe o am-mo, por não acreditar nelas. A razão está com você.

LIBRA (23 de setembro a 22 de outubro) — Dia para usar seuespirito prático em todos os terrenos. Essa sua atitude poderá resul-tar em mudanças radicais em sua vida.

ESCORPIÃO ta de setembro a> 21 elo iiusoearbio) — g imperati-vo dar a maior atenção a idéias è palavras de pessoa pertinente,ainda que você não aprecie a soa maneira incisiva de falar. Pensearo seu futuro e não o prejudique eom impulsos *T**B*arntâneos.

SAGITÁRIO (22 de novembro a 21 de dezembro) — Analise edecida qual a sua posição relativamente a pessoas que têm grandeinfluência em sua vida. Muitas vezes tem-lhe faltado justiça parajulgar os outros. Tenha a__ honestidade de reconhecer suas de-ficiências.

CAPRICÓRNIO (22 de dezembro a 20 de janeiro) — Sua atitudeê tal que pode mostrar francamente seus sentimentos aqueles aquem ama e obter deles que admitem o seu ponto de vista, por maisque isso lhes seja penoso.

AQUÁRIO (21 de janeiro • 19 tte fevereiro) — Dia pertinentepara entrar em entendimentos e chegar, a um acordo. Deixe o seuintelecto se estimular com leituras ou conversas com pessoas de m-teligência superior.

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PEIXES (20 de fevereiro a 20 de marco) — Preocupações intimasestão perturbando suas. chances de novas possibilidades cora. umaamizade recente. Procure controlar-se e toque para frente. O futurose encarregará do resto.

SE SEU FILHO NASCEU HOJE...A criança nascida hoje é do-tipo que necessita do .incentivo e

aprovação dos outros para realizar o que deseja. Dê-lhe a suaassistência moral, guiando-a, ao mesmo tempo,,para manter-lmroequilíbrio entre a falta e o excesso de confiança em si mesma. Umhoróscopo favorável aos atores, políticos e músicos.

REPORTAGEM OE BOLSO

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LAN e STANISLAW PONTF. PRtTA

HORA UMO Flamengo está em Buenos Aires enchendo a burra. Vai

I dal o Boca Junlors resolveu oferecer o arqueiro Mussimessl aosi riibronegros, justamente o arqueiro que iá foi do escrete argen-tino e què ora está barrado-no próprio clube. O maior argu-mento apresentado .pela' diretoria do Boca para' vender Mussi-messl é o de que éle, além de ser um bom goleiro, é. um grande'cantor de tangos.

O Flamengo, por sua vez, respondeu que não está precisandode cantores de tango. Se estivesse, contratava a Eladyr Porto,cuio passe estí a venda e custa muito mais barato*.

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HORA DOIS'- Existe o Baile dos Artistas, o Baile da Espora, o Baile do

Municipal, o Baile da Balança, o Baile do João Caetano e existeaté o Baile-das Atrizes. Certos senhores casados desta praça/no entanto, talvez para simplificar, resolveram dividir os bailesem dois grupos: Baile das Matrizes e Baile das Filiais.

0 Baile das Matrizes é aquele em que vão com a esposa; oI Baile das Filiais é aquele em que vão com uma desajustada so-

ciai qualquer debaixo do braço. Não sabemos informar por que,,eles acham o Babe das Filiais, muito mais animado.

HORA TRÊSA polícia do Recife descobriu que o comerciante Sinéslo

Moura, que o Deputado Ney Maranhão apontou como sendo òverdadeiro matador do motorista do caminhão, no crime que emPernambuco ficou conhecido como "Crime das Duas Vedettes",já morreu há oito anos.

Quando o Delegado, que apura o fato soube disso, ficoumulto preocupado, pediu confirmação àos investigadores e, quan-

.do estes confirmaram o passamento do Sr. Sinéslo há oito anos.'teria exclamado em tom sério:

— Puxai È agora, como é que a gente vai Interrogar êssecara? -...'-.'. y~<-~ - x'-':-".'

\Sr

HORA QUATROEm sinal de protesto, Contra a proclamaçâo de Cauby Peixo-

to como 'Ídolo da Juventude Brasilelfa". os srs. César de Alen-

car e José Messias ofereceram a Francisco Carlos uma faixa

(vide "Revista do Rádio", n.° 439) onde estão gravados os dize-res: "Verdadeiro ídolo da Juventude Brasileira".

Ora, Tia Zulmira já declarou, em recente convescote. que"cada juventude tem o ídolo que merece". Mas Tia Zulmira é

sábia e experiente senhora, não constituindo ém novidade o acer-

tado de sua sentença. Quem surpreendeu, isto sim, foi IbraimSued. Numa prova eloqüente de que não 6 tão bronco como dl-zem, Ibraim comentou, quando soube do desagravo ao verdadei-ro Ídolo:

— Foi-pior a amêndoa do -que.» sineta! . ,.x-'-..;.- : -

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IVANILDA!!! IVANILDA!!! IVANILDA!!! IVANILDA!!!YOCSS

vão desculpar a manchete de hoje, mas é que Ivanilda merece.»Ela ficou-tão contente com aquele nosso trabalho literário a res-

peito de.sua entrevista sôbre Jiménez (o que tem grande'cabeça, rioentender de Ivanilda), ficou tão eufórica de ler seu nome na man-chefe de' Stanislaw, què sentou às margens de uma .Olivetti portátil eescreveu esta cártinha que aqui vai:y "Meu ilustrado Stanislau. (não é eom "U'', Ivanilda, é com "Vi"): Li

a sua reportagem de Bolso" com manchete em torno da minha hu-milde pessoa (modéstia, ivanilda, você até que é um bocado bem apes-soada). Sua reportagem era deliciosamente vazia (era sôbre você, Iva-

nildã, desculpe. Ademais, quem tem obrigação de ter recheio é pastel,não é reportagem).- Gostei de ver a sua condenação ao "humilde" fo-tógrafo do "Life", que hão via mulher há muito tempo. (Ivanilda, émuita humildade numa carta só. Você é humilde, o fotógrafo é hu-milde. Assim o Brasil não vai prá frente).

"Isto dito por um Stanislau(è coín "W", Ivanilda) poderáinutilizar o progresso funcionaldêsse seu pobre -colega, cujasúnicas credenciais é de estar aserviço do "Life". (Está vendo,'Ivanilda, como êle. náo via mu-

- lher há muito tempo?' Você.Xniesmá fala em-"progresso fun-

cional" dò daguerreitipista).• "O "Life", como você sabe, *. órgão da imprensa sem maio-

res . conseqüências na cpinlãopública (não exageremos,—Iva--,nildã), principalmente'f r e n t e

ao canto dé página — brilhan-te, aHás — ocupado por você(não. é um canto não, Ivanilda,

é a página Inteira. K quemocupa não somos nós, são nos-sos escritos, nfiguinha). E logovocê, principal falange da opi-nlão pública, na sua difícil es-peclalidade jornalística. (Por.quem sois, Ivanilda! Não somosfalange, nem falanginha. Nomáximo seriamos uma falan-geta)."JE no mais fico imaginando,o que será desta "pobre" menl-nla de Cambucl, caso você con-tinue a tortura-la. (Queridasolitária de Cambuci, nuncanos passou pela caoeça tortura-'-lá. Fazemos nossas as palavras

de' Carlos Drumond de Ándra-ide: "pancada ria sua "nuca,

nanossa é què vál doer"). Pode*rei perder' a - minha pitava co*roa .-(você anda atrás dos "co-*roàs", Ivanilda, coín um Stán"nislaw - tão jovem a sonharconsigo?). Posso até desapare-cer do rol das mulheres pelesepultamento na sua imensalegião de fãs e dè leitoras",(Não Ivanilda, se sepultamento .houver, será no coração dèStãnislav).

"Aqui fica a sua leitora as*sidua è admiradora eterna - —ás) Ivanilda Ferreira. (Entãoempatou, Ivanilda, porquê.nós"também jã lemos e relemos ãsua- carta, tanta*., vezes, . quètambém já rios considerámosleitores assíduos de seus êscrí-?tos. Quanto ao «admiradoraeterna", não ; pedimos tanto,Ivanilda... Que a sua admlrã-<ção nãò seja imortal, , posto queié chama... mas que seja infi-<ttita enquanto dure).

E aqui ficamos, nós e Ivanll-<da. Desculpem os outros milha**rès dè leitores, por manter con-*versa privada com uma leitor*.só; duraiitè làúda è meia. Masé 'qúe. nós .também já fomosfotógrafo do "iile" é .sabemosquè Iváriiida" é uiná das mulhe-?,res mais belas do mundo. Eíàestará -sempre na capa da fêWvista de nossos sentimentos ln-<timos... íntimos è Inconfessá-iveis a outros que não Ivanilda.

'mMr^rÇSm *'-<A "- " JC~"t'^S'~3 y>1 WILZA CARLA— Rainha do Carnaval ou não,WmWrjt i m"v'A S será sempre soberana de Stanislaw — (Tutti iWmT >. TE, "^'-f diritti sono riservati alia ditta FOTOTECHA

Cláudio Alves. — Belo Horl-zonte (MG) "... portanto, unijornalzinho de província bate orecorde de plágios..."

Deixa pra lá, seu Cláudio. 'Deixa-pra lá. Mal comparando,existem "marilyns" em tudo quec país. mas Monroe continuaabsoluta.

Ataíde Barros Monteiro —Rio : (DF). ?-..'.você escreveu oseguinte: "um grupo vai TE TA-CAR a mão". Isso é cacófato..e ainda existem erros de por-

Dá Correspondênciatuguês. Reconheço, todavia, quequem se vê na obrigação de fa-zer uma seção diária de jornal,nem sempre pode escrever cor-retamente".

Fois fique sabendo que podesim, seu Ataíde. Stanislaw, porexemplo, não erra. Êle conser-ta a língua portuguesa, morou?Dá realidade ao texto, usandoa linguagem comum. Bossa no-

va, seu Ataíde e que tem a van-tagem de eliminar' ás suspeitasde erro. E' o chamado estilolambreta.

'¦Quanto ao cacófato, seu de

Barros Monteiro, faça-me o fa-vor! De Camões pra cá está su-perado. Desde o inspirado ver-sinho "Alma minha gentil quete partiste" que o cacófato èn-trou bem. Ou será que o se-nhor vai nos dizer que no tem-po de Camões não havia mamlnha?

DICIONÁRIO ILUSTRADOANSELMO DUARTE é protótipo do camarada

õuè soube escolher a profissão certa. Há quein nsgcã pàrá fogiieteiriS, há qúém nasça para médico, namiem hàsçá para advogado, há quem. nasça paracalista, há quem Nassàra para compositor, há quemNasser para Dayid, etc, etc. O Anselmo, por suavez, nasceu.parà galã. r

E que fêz Anselmo então? Foi. ser fogueteiro?Em Darte sim;-mas totalmente, nao. Foi-ser medi-C(TadvoIádTcalista? Nada disso. Êle foi ser o quesempre íoi - galã. Tanto é assim aue Anselmo,lüândò MtSSÍ num filme, não preçisf *X™*P*£~mete lá uma naturalidade de gala. e agrada maisque tremoços em mesa de português.

Como iriihhá senhora? Á senhora acha a natu-ralídJde do Anselmo muito forçada? Mas ai é que-^â minha senhora. Naturalidade de gala é força-da mSe Anselmo é tãò bom que força a suanaturalidade forçada, sçm esforçojnWg- . a* Independente disso, Anselmo vem de provar queo Jotalordé pinto. Se o John é Ford A^eUno éCadillac, conforme o mundo percebeu agora, quan-do do lançamento do filme "Absolutamente^ Certofilme que foi considerado genial pela critica espe-riaSzada isto é, pelo Joaquim Menezes, o AdolfoSEfcreeto. o Manuel Jorge (Oduvaldo Cozzi dosPobres) e outros cineastas patrícios.

Com «Absolutamente, Certo", Anselmo Duartevem Smpletar o ciclo dos grandes nomes do cine-n^como o Orson Welles, por exemplo, que antesãtle tSm já tinha sido diretor e ator ao mesmotempo."Absolutamente Certo" é o melhor filme nacio-nal já exibido até hoje. _

Como, minha senhora? Se o filme é bom? Per-

dão, madame, mas não dissemos isso. Trata-se domelhor filme nacional, o que não quer dizer que ofilme seja bom, homessalll

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