LA INTEGRACION DE LA DOCENCIA, LA INVESTIGACION Y LA EXTENSION PARA
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TÍTULO: RELACION UNIVERSIDAD Y SOCIEDAD: LA EXPERIENCIA DEL NUCLEO TEMATICO
ASSOCIACION DAS MULHERES RENDEIRAS EN LA CIUDAD BRASILIEÑA
EJE: Relación Universidad - Sociedad
AUTORES: Gilney Costa, Edmo Martins, Alvany Maria dos Santos Santiago
CONTACTO: [email protected]
RESUMEN:
Este artigo apresenta as atividades realizadas no Núcleo Temático das Mulheres
Rendeiras que se caracteriza como atividade de integração entre a Universidade e a Sociedade.
Essas atividades foram desenvolvidas pela equipe formada por um estudante de psicologia e
outra de engenharia da computação sob a coordenação de uma professora do curso de
Administração e foram organizadas no formato de roda de conversas. Foram realizadas quatro
rodas de conversas na Associação das Mulheres Rendeiras e duas no Assentamento Terra da
Liberdade no município de Petrolina, no semiárido nordestino, no Brasil. A primeira teve como
objetivo de ampliar a conscientização sobre a cidadania legal e plena, a segunda objetivou
trabalhar a questão de gênero a partir da metáfora da natureza e cultura. A terceira roda de
conversa focalizou nos desafios inerentes à violência contra a mulher e em desenhar a
formação da rede de enfrentamento a este tipo de violência. A quarta e última roda de
conversa, teve como ponto central de discussão a noção de políticas públicas e compromisso
social. Ademais, ainda constitui-se como atividade deste núcleo a assessoria ao projeto
Tecendo a Cidadania, financiado pela Codevasf, com elaboração de Protocolo de Convênio,
assessoria a gestão financeira, a elaboração de registro das atividades através de relatório e
vídeo e a realização de oficinas de danças e bisquit. O referencial teórico utilizado foi Freire
(1970) e atendeu a um público de 150 pessoas entre mulheres integrantes da referida
associação, moradores do Assentamento Terra da Liberdade, estudantes e professores.
OBJETIVO:
Oportunizar aos discentes e docentes trabalhar uma demanda social de forma sistêmica e
multidisciplinar;
Contribuir com a divulgação científica e desenvolver o proceso ensino/aprendizagem além da
sala de aula para a realização de intervenção com uma organização não governamental.
Colaborar para a promoção da emancipação humana, política e social.
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METODOLOGIA:
Os Núcleos Temáticos Multidisciplinares (NT) são componentes curriculares que integram a
matriz dos cursos oferecidos no ámbito da Universidades Federal do Vale do São Francisco
(Univasf). Tem por objetivo contribuir para que a universidade atenda o seu compromisso
social e possibilite a atuação critíca e criativa na identificação e solução de problemas
socioeconômicos, ambientais, culturais, científicos e/ou tecnológicos da região através do
estudo, pesquisa e aplicação do conhecimento integrado (UNIVASF, 2004). As atividades dos
NT’s correspondem a 120 horas.
Um dos núcleos temáticos implantados foi o da Associação das Mulheres Rendeiras do Bairro
José e Maria e Adjacências e contou com a participação de estudantes e professores dos
cursos de Administração, Psicologia, Enfermagem, e das Engenharias Civil, Elétrica e de
Produção. Esse núcleo surgiu da demanda para a construção da sede da referida associação a
partir do projeto de extensão: identidade cultural do semiárido: o impacto da uva e do vinho,
hoje denominado de Univasf-Rendeiras.
Os estudantes foram organizados em subgrupos, que ficaram responsáveis por tratar de
demandas específicas e foram coordenados por professores dos diferentes cursos
supracitados. Os trabalhos desses subgrupos eram socializados mensalmente, precedido por
leitura e discussão da temática ligado ao problema trabalhado, oportunizando, também, a
socialização do conhecimento independente do curso de graduação do discente.
Esses subgrupos realizaram visitas, entrevistas e observação participante na sede da
associação das Mulheres Rendeiras, como também no Assentamento Terra da Liberdade.
A Associação das Mulheres Rendeiras do Bairro José e Maria e Adjacências está localizado em
um bairro periférico da cidade de Petrolina, no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil.
Especificamente na região chamada de semiárido nordestino. Esta associação, fundada em
1990 a partir do trabalho de um Grupo de Mulheres, teve como presidente a senhora Angelita
Maria dos Santos, tem por objetivo oportunizar a discussão sobre direitos e deveres das
mulheres, para a partir daí trabalhar a busca pela melhoria da qualidade de vida. O trabalho
focaliza as mulheres chefe de família, desempregadas e crianças. Dessas discussões surgiu a
necessidade de realizar atividades de geração de renda que permitissem as mulheres realizar o
devido acompanhamento dos filhos/as. Assim, o público é formado por mulheres chefe de
família, desempregadas e crianças e desenvolvem cursos de bordados, salgados, culinária,
trabalhando sempre as questões da cidadania e empoderamento das mulheres, a questão de
gênero e raça e a identidade cultural.
Os participantes foram estudantes, professores, as integrantes da associação das mulheres
rendeiras e suas famílias e moradores do Assentamento Terra da Liberdade, perfazendo um
toatl de 150 pessoas.
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Este artigo apresenta o trabalho realizado por estudantes de Psicologia e Engenharia da
Produção sob a coordenação da professora do curso de Administração. As atividades foram
realizadas no ano de 2009.
RESULTADOS:
Inicialmente apresentaremos as atividades desenvolvidas nos dois semestres que o Núcleo
Temático da Associação das Mulheres Rendeiras foi oferecido. Foram elas: a) produção de dois
vídeos sobre momentos marcantes do Núcleo Temático, sendo um do Assentamento Terra da
Liberdade e o outro na Associação das Mulheres Rendeiras 2009.1 e 2009.2; b)
elaboração de minuta do Protocolo de intenções (convênio entre UNIVASF, CODEVASF e
Associação das Mulheres Rendeiras); c) realização de oficinas de Biscuit e Dança no
Assentamento Terra da Liberdade; d) aprovação do projeto Tecendo a Cidadania pela
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (CODEVASF) que
culminou com a construção da sede da referida associação (incluir fotos; e e) assessoria para
alteração do estatuto realizada por advogado especializado em ONGs; e finalmente
assessoria administrativa para a definição do preços dos produtos, desde o levantamento dos
principais custos da confecção de roupas até a verificação de sua base de cálculo nos
preços de vendas. É importante ressaltar o processo de monitoramento e avaliação do núcleo,
que contemplou a avalição de cada atividade realizada e avalição final, sempre com a
participação de todos os atores e atoras envolvidas no processo de construção do
conhecimento e reflexão do mundo e os resultados obtidos.
A Figura 1 apresenta a equipe de estudantes, professores e da Associação das Mulheres
Rendeiras durante a realização de uma das atividades do Núcleo.
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Figura 1 – Estudantes, professores desenvolvendo atividades na Associação das Mulheres
Rendeiras.
As atividades desenvolvidas pela equipe formada por um estudante de psicologia e outra de
engenharia da computação sob a coordenação de uma professora do curso de Administração
foram organizadas no formato de roda de conversas. Em sequência estão apresentados o
embasamento teórico e a descrição de cada uma delas. A primeira teve como objetivo ampliar
a conscientização sobre a cidadania legal e plena, enquanto na segunda, o objetivo constituiu-
se em trabalhar a questão de gênero a partir da metáfora da natureza e cultura. A terceira
roda de conversa focalizou nos desafios inerentes à violência contra a mulher e em desenhar a
formação da rede de enfrentamento a este tipo de violência. A quarta e última roda de
conversa, teve como ponto central de discussão a noção de políticas públicas e compromisso
social.
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As rodas de conversas configuraram-se como uma (re)edição dos círculos de cultura, proposto
pelo Paulo Freire. Segundo este pedagogo: no círculo de cultura, a rigor, não se ensina,
aprende-se em “reciprocidade de consciências”, não há professor, há um coordenador, que
tem por função dar as informações solicitadas pelos respectivos participantes e propiciar
condições favoráveis à dinâmica do grupo, reduzindo ao mínimo sua intervenção no curso do
dialogo. (FREIRE, 1970, p. 3)
Assim, as rodas de conversas foram constituídas privilegiando o diálogo e a escuta sensível, a
fim de problematizar o pensamento e de (re) significá-lo quanto aos temas cidadania legal e
plena, gênero e políticas públicas e compromisso social. Tais ações foram construídas de forma
lúdica, não usando escrita nem leitura da palavra, mas a leitur-ação das imagens e da vida
cotidiana. As rodas de conversa nos trouxeram como contribuição o entrosamento e a
confiança que foi propiciada, através do descentramento sujeito objeto, a ponto das mulheres
rendeiras se sentirem a vontade para colocar fatos de suas vidas como, por exemplo, situações
de violência doméstica. A primeira roda teve como tema cidadania legal e plena. Adotamos
como marco teórico da discussão o texto “notas sobre cidadania e modernidade” de autoria
de Carlos Coutinho (2005). Nesse texto, o autor faz uma retomada histórica do conceito de
cidadania do ponto de vista teórico e prático. Iniciando pelo conceito de cidadania adotada na
Grécia. Segundo o referido autor, a noção de cidadania é anterior ao mundo moderno, apesar
de que foi, no mundo moderno, que tal noção alcançou o seu apogeu.
Para Coutinho (2005), a cidadania do ponto de vista legal - documentos, representatividade -
surgiu na Grécia Clássica, com as experiências gestadas no bojo dos princípios democráticos de
então, neste sentido, ser cidadão ou cidadã dizia respeito a ter direitos e deveres. Vale
salientar que é interessante essa observação, pois, modernamente, a ideia de cidadania é
concebida a partir desses deveres e direitos. Segundo Coutinho (2005, p. 3): foi com base nos
direitos e deveres que Aristóteles cunhou a definição de cidadão como todo aquele ser que
tinha direito (e, conseqüentemente, também o dever) de contribuir para o governo,
participando ativamente das assembléias onde se tomavam as decisões que envolviam a
coletividade e exercendo os cargos que executavam essas decisões.
Assim, na primeira roda de conversa, exploramos a importância da documentação para o
exercício da cidadania legal, articulando a discussões sobre a cidadania plena, chamando
atenção para o fato de que ter documentos não significa ser cidadão ou cidadã, mas
sim, o acesso aos direitos e o exercício dos deveres. Entendendo, a título de esclarecimento, o
papel do estado frente às conquistas dos direitos, o papel de ONG’s, associações e demais
movimentos sociais organizados. A segunda roda de conversa teve como provocação a
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discussão sobre natureza e cultura. Ambas, como metáfora das relações de gênero.
Buscamos definir natureza como algo que é dado, pronto, acabado e imutável, a priori, e
cultura como o trabalho de homens e mulheres sobre a natureza, com o objetivo de criar,
inventar e produzir significados a partir de sua rede social e experiência de vida. Portanto,
durante o desenvolvimento da roda, fomos atrelando o conceito de natureza ao sexo e de
cultura ao gênero, estabelecendo diferenças entre um e outro. O primeiro conceito – natureza
/ sexo – corresponde ao biológico ao que o sujeito “traz” no corpo e que por hora o
define frente ao olhar do outro, ou seja, o pênis ou a vagina como diapasão da experiência
corpórea do ser homem e do ser mulher. É nesse domínio das relações sociais e culturais que
buscamos discutir o gênero como uma construção de papeis sociais para dizer o que é o
homem e o que é mulher. Se por um lado falamos em sexo ligado aos caracteres biológicos de
machos e fêmeas, buscamos pontuar que o gênero está além do sexo. Assim, gênero,
pressupõe relação, na maioria das vezes, para não dizer quase sempre relações de poder.
Adotou-se como subsídio teórico dessa discussão os textos “Gênero como
configuração da desigualdade: o gênero desvelado” de autoria Queiroz e Barbosa (2006)
e “Gênero: uma categoria útil para a análise histórica” de Joan Scott (1995). O primeiro
texto – Queiroz e Barbosa (2006), buscam promover considerações sobre o gênero como uma
relação de poder socialmente construída. Os autores analisam que, mesmo, na Revolução
Francesa, século XVIII, quando se postulavam idéias de liberdade, igualdade e
fraternidade, as mulheres foram maciçamente proibidas de acessar os direitos políticos e
sociais. Portanto, o conceito de gênero se refere às relações entre mulheres e homens,
mulheres e mulheres, homens e homens. Todas estas relações criam várias desigualdades,
fazendo com que alguns tenham mais poder sobre os outros, sejam considerados mais
importantes e respeitados na sociedade. Também faz com que algumas pessoas tenham mais
liberdade e oportunidade para se desenvolverem do que outras (QUEIROZ e BARBOSA, 2006,
p. 38).
Scott (1990) por sua vez, analisa o gênero como uma produção de um determinado tempo
histórico e social, a partir de contribuições do movimento feminista. Um ponto de destaque
nesse trabalho consiste em mostrar que o próprio movimento feminista não deseja reproduzir
a violência de gênero com os homens, nem tampouco criar uma sociedade andrógena, onde as
diferenças sejam suprimidas, na verdade, o que o movimento feminista busca contestar nessa
relação de gênero, é a heteronormatividade como valor de norma social, e as desigualdades de
acesso ao direitos a partir daí criadas. Ressalta o autor que: a natureza desse processo, dos
atores e das ações, só pode ser determinada especificamente, se situada no tempo e no
espaço. Só podemos escrever a história desse processo se reconhecermos que “homem” e
“mulher” são ao mesmo tempo categorias vazias e transbordantes; vazias porque elas não têm
nenhum significado definitivo e transcendente; transbordantes porque, mesmo quando
parecem fixadas, elas contêm ainda dentro delas definições alternativas negadas ou
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reprimidas (SCOTT, 1990, p. 9). Com base nessa reflexões, foi realizada a terceira oficina que
abordou a violência contra a mulher. Ao pensar, nessa roda, tivemos por objetivo também
desenhar a formação da rede de enfrentamento a violência contra a mulher. Para tanto, fora
apresentada a história de Maria da Penha e as mudanças legais com o advento da nova
legislação. Buscamos desmitificar, também, a crença de que em briga de marido e mulher não
se mete colher, já que esta crença tem diminuído ações em defesa da mulher em situação de
violência. Trabalhamos, ainda, a noção de controle social, conselhos de direitos e associações.
Hífen (1994) esquadrinha o conceito de gênero em diversas sociedades, fazendo um
levantamento da literatura a fim de compreender a relação entre gênero e violência. Ao fim, o
autor conclui que o homem é vitima de violência na esfera pública, e a mulher vitima no
âmbito doméstico, geralmente, pelo próprio parceiro. É um artigo de fácil compreensão que
ao que parece o autor analisa os determinantes da violência contra mulher, presente na
literatura.
Nossa discussão, em termos globais, aponta para o abismo existente entre a realidade da
violência doméstica e a definição da sexualidade como direito humano inalienável e como
“forma de expressão integral dos seres humanos” que é (isto é, poderia ser) prazerosa,
afetiva, comunicativa, criativa, ética e procriativa, conforme Basso, 1993 apud GIFFIN, 1994,
p. 8).
Outro levantamento bibliográfico, que veio somar as leituras já realizadas foi o livro “Mulheres
semeando a cidadania” de autoria de Pernambuco (2008), que retrata três tipos de violência
contra as mulheres, e que são recorrentes nos dispositivos de proteção. A primeira é
denominada violência de gênero e configura-se como a violência praticada pelo homem
contra a mulher pelo fato dela ser mulher, ela se efetiva, pela violação dos direitos
fundamentais, pelos atos de agressão física, verbal, moral, sexual. O segundo tipo de
violência, tão comum quanto o primeiro, é a violência intrafamiliar, definido como a
violência que atinge aos membros da família. E, por último, a violência doméstica que
alcança todas as pessoas que convivem no espaço familiar em regime integral ou parcial. Vale
ressaltar, que esses tipos de violência, não esgotam todos os outros que atinge as mulheres:
violência simbólica, psicológica, econômica, dentre outros. A roda de conversa foi
encerrada chamando atenção para o fato de que combater a violência de gênero e a violência
domestica é um dever de toda comunidade, e é um direito da mulher em situação de
violência. A quarta e última roda de conversa, teve como ponto central da discussão a noção
de políticas públicas e compromisso social. Durante a discussão exploramos as diferenciações
entre política e política pública. A noção imbricada no processo foi a de políticas públicas como
uma tecnologia social saudável e de proteção aos direitos dos cidadãos e cidadãs. Foi
ressaltado o fato de que essas tecnologias são resposta do Estado frente às pressões sociais.
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Iniciou-se assim, a articulação entre participação popular e controle social atrelado a noção de
direito, que assegura a participação social no desenho, acompanhamento e controle das ações
do Estado. (PERNAMBUCO, 2008, p.23).
Por fim, a Figura 02 apresenta estudantes, professores da Univasf, técnico da Codevasf e
rendeiras em encontro de avaliação das atividades.
Foto 2 – Troca de saberes Associação das Mulheres Rendeiras e equipe da Universidade e
Codevasf.
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BIBLIOGRAFIA
COUTINHO, Carlos N. Notas sobre cidadania e modernidade. Revista Ágora: Políticas Públicas
e Serviço Social, Ano 2, nº 3, dezembro de 2005. Disponível em:
<http://www.assistentesocial.com.br>. Acesso em: 30 jul. 2013
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.
GIFFIN, Karen. Violência de Gênero, sexualidade e saúde. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro,
1994.
PERNAMBUCO. Secretaria Especial da Mulher. Mulheres semeando a cidadania. Cadernos de
Políticas Públicas. Recife, Secretaria Especial da Mulher, 2008.
QUEIROZ, Tereza C. da N. e BARBOSA, Vilma de L. (coords). Gênero como configuração da
desigualdade: o gênero desvelado. In: SILVA, Jailson, BARBOSA, Jorge L., SOUSA, Ana Inês.
(Orgs.) Desigualdade e diferença na universidade: gênero, etnia e grupos sociais populares. Rio
de Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, 2006.
SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. Porto
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UNIVASF. Normas gerais de funcionamento do ensino de graduação da Univasf. Resolução Nº
08/2004. Aprovada pelo Conselho Universitário (Conuni) em 16 nov. 2004.