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S^ado IS dé 8etem_ro de IS80

Date post: 02-May-2023
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Anno VI Rio de Janeiro — S^ado IS dé 8etem_ro de IS80 _* & as**

;QMisaonáns mi a com

Kmjl*\m*******,,"'"%**'t*IO

|*AOAMi»TTO AWAWTAIK?

Íiwlp(Mft-OW d» OarHor a. 70UIO DS janeiro

GAZETA DE NOTICIAS itmmm nu u nmam¦Muni •!___________

rAOAMI.-a.T0 AMANTADO

Tjfogrtphli—«ai Sele de Setembro n. fl'MO DR JANBIRO

As Msignaturos começam em qualquer dia é terminam W o em fins de março, junho." sotembro ou dezembrofe artigo* enviados i radaoçlo nBo «orlo reatltuidoa «iate qu» nüo Mjam publicado* ,1,0

I.. IÜ

Tiragem 24,000 exemp.

UOLCT-U PARLAMENTAR.

O primeira acto do senado hontem,dopeis que om conseqüência da chuva oSr. fresUcnto esperou .cerca do de» ml*nutoe para «ue houvesse numero legal,foi affn-var e* atguada discussão- • or*«a_wala«»nil-lateri(> de agricultura.

Param appraradas diversa» emendas oentre ellaaae «tio engmeutum a dotaçãodo Cara* te Uambelros • a que di umaVcr_.de-tre_e Boatos para a manutençãodo -barátarkt tephysiologia no Museu.

Ambas un taa emendas de grande im*poctancia a vm» aMendem a verdadeirasnecessidades do Barrico pa blico, foramàprcsytadas mia Sr. conselheiro Jun-queira.

Depois • senado adtou o parecer queapprova apostara da eamara municipalpronibiate a remoção do terras durante• ostaçã» calmosn.

CUmeijouci- seguida a discussão do or-çamento d* despeza do ministério dafazenda.

Vai «Min -augwada pelo Sr. Corrêa,que tratou principalmente de chamar aodebate o Sr. Affionao Celso, para explicarcerta» oparacioneentre ellus a do negoCio do enti.

IfJo ae ft» esperar o Sr. Celso, esforçou-se par justificar aquelle seu aoto, que, nodizer de 8. Bit., sd podia causar estra-

~ nlictta a «piem nia .entendesse da matéria.Gatretnata- os-acgimicnlos quo S. Ex.

--que cem» pouco» entende da matéria—•apresentou nCo sao aovos, ja fizeramvista na «-amara, enoje podem chamar-soargumentas de familia..

A câmara continua om villcgiaturc.

Por decreto de 15 do corrente foi* pro-Vogada a ae—.al sessão da assembléa•girai legislativa ato o dia 3 de outubro.

I

'quando orava o nobre sonndor pelo Ceará*} ..Ar...„i»« At. .¦»Kn de limites entre

B1ARI0 BAS CÂMARAS—ontem por falta de numero deixou do

haver scssSo na câmara dos Srs. depuiftáos.

WMçaad» abriu-se a sessão ás 11 horas e 3t minutos.

O Sa. 0»i—i? ms Bahpendy pede qnotjeja nomeado um membro para a com-T»issào do constituição om substituiçãoItio Sr. Vieira da Silva.

9 St*. Octavia-mo fas algumas obsei*:facões-sobre o parecer da commissao derrcaacçàt», relativo1 aa empréstimo muni-jcipal.reconlicceado quehouve um enganoiia mesma commissao.

O Ste. Courbia justifica um -requeri-monto peitinilo informações ao governorgabro o assa—insto do subdelegado dajGuaratib», o sobre o attentado contra ojuiz de direito doialiii.

0 Sn. DANTASríministro da justiça) dizque-sobro o assassinato «Io subdelegadojá tomou todas as pre-lilcnelas qane era«bessivel tomar de momento, e-qne sobreip atíoatado esntra o juiz dc direito de'ifahú sabe apenas o quo consta do tele-gramma; vni pedir infõrmacOes quotrará ao conhecimento do seriado, epro-•videnciará como o cnso requer.

O Su.-CANDin» Menoes faz uma recti-•ficaçüo sobre um aparte que proferiuquando orava o nobre sis respeito da questãotqeará e Piauhy.

Passando-se á ordem do dia 4 votado'em 8* discussão o orçamento do ministe-írio da agricultura com as emendas darçaraara e as do senado. ..E' igualmcntolapprovado' em S* discussão o orçamento'ilo ministerio da guerra.

Entra cm-Z* discussão o orçamento dopi mistério da fazenda.

O Sn. CtHtn—a observa quo -vários eImportantes assumptos offerece a discus-são do orçamento do ministerio da fa-"zenda.

Entre as suas verbas a que mais avulta,e que pede cuidadoso exame «5 a que serefere ao pagamento dos juros da dividapublica.([;; Sem contar com ss pequenas quantiaspomprehcndidas sob a denominação de«¦íalfMmeiito de .'K.roí,e.deixando do parte£smffevenças de câmbios, esta despeza éae grande importância, comparada comü receita geral do estudo.

, Assim pasam-se 41.087:6148000 de.juros, annualmente, o que significa a.des-pesa diária de 'MMcontos..

Basta este simples enunciado para com-prehender a necessidade de prornuver a«jèssação de augmento de certas dividas eide ncudir á aitíortisação de outras.

Pugnando sempre pelo principio dale-;galidadè,- deseja o orador oceupar-se cnmjlma negociação feita pelo nobre ex-mi-'inistro da fazenda; refere-se A compra decafé por conta do Estado.

Procurou ler o que sobre esto res-1.peito se tem dito na tribuna, porquo sóahi ha dados que o possam esclarecer,'o o quó levaram a acreditar no que lhedisseram'quando no principio do annoregressou da sna província.

Examinando o relatório com que S. Ex.passou a pasta ao seu suecessor, e exami-nando órclatorio do actual Sr. ministroda fazenda e nada encontrando n*elles aesse respeito, acreditou que o facto não«jra verdadeiro, porque, se o fosse, deve-ria ahi figurar.

Maso facto 4 real, não pdde mais haver'duvida sobre a sua-exactidão. Poi legal?¦íienliuma duvida tem em responder pelanegativa.

- O Sr Affonsd Celso,— Peço a palavra.Tratando «Peste assumpto na câmara umnobre deputado por Minas, ligado a•a. J-». pelo sangue e pelos laços da ami-•zade. disse: ««j-J-ía verdade, Sr. presidonte, nenhuma•lei as- indicou, nenhuma lei as prescre-VeU. Mas não "sd as leis do orçamento,

como todas ns teís, todos-es principies cós interesses mais vitíjes do paiz obrigamó ministro iia fazenda a ter na Europa osfundos su_ieientes paraoecorrer ás ne-cessidades. A satisfação dos compromissos.«Tb Estado; e dos meios práticos paraconseguil-o, das' operações para isso ne-cessadas, d cito o unico jurz. .A lei nãopodia fixar-lhes previamente um padrão,*jm tjpo. porque a. possibilidade, a na-turezn o conveniência de taes operaçSesdependem essencialmente das circum-stancias de momento. »

Ô nobre- deputado procurou justificar oacto.porom do seu próprio discurso se vô'quo nenhumajei auetorisou ou ao menosprescreveu a operação»

Se nenhuma, lei auetorisou a transacçãoou ao menos a prescreveu.podia ser roa-lisáifaP

Procurou S. Er. -justificar p acto coni» n£,cess idade que tem o ministro da fa-zenda de ter na Europa os. fundas sutilcientes para oceorrer ás necessidades, ásatisfação d«w«—mpromissos do Estado.

¦S" cdr«% a latittida iTesta. rleíeza; pois,porque o governo tem necessi«todo de terfundos, na Europa, segue-se que ptjderecorrer & opwa«^5és lUtegacs^ emboralieitua f

N***o basta pedir justificação á. naturezalicita da operação, para esitea*—x-se jus-

tifleado um aoto que u&o estava apoiadona. lei. ., _ ..

Como operaçoVi de credito nao POdlaser nonsldorada,porqiie nas operações «locredito o Estado recebe dlnheiro.e no casovertente despendou»o.

Pola lei do orçamonto q governo soestá nutorisado a remetter fundos.o paraIsso tom verba, para as difforenças docambio, nara os caso» em que a remessanos seja feita a cambio ao par. ,

Respondendo a um aparto do Sr. AltonsoColso, dii q orador que em matéria d*esta

Sravidade nüo se pddo proceder por in-

ncc.Uo. nio ae pdde reoori-or ao que estasubentendido na lei. ... ....So ailleg ilidade daoperaçllo e patontoa sua Irregularidade 4. tambem mani¦festí»

Para proval-o, hmdo a suo ajwimen-tiaito nas observações do nobre prou-dente do conselho, proferidas^em seu dis-ourso de 3 do «*orronte na camsra aosSrs. deputados.

Disse S. Ex.i _»-..#,. _-.,< A compra o vonda de caras rol pra*

ticada iiolo meu honnulo antecessor comouma opera ão indiaponsavel il pnssagomde fundos . publico» para a Europa, enesse caracter ora, e nao podia deixar desor. uma operação reservada. Quaes osmeios de que ollo usou f

Determinou duos compras de cafd oencarregou de ambasao viscondo dc Fi-giieircilo. A primeira no valor do 1.000ou 1.700 e tantos contos; a segunda nairoport meia de 3 a 4,000 contos.

Para levar a cífoko a primeira operação o meu honrado antecessor serviu-wdo seguinte meio. Havendo em mãos «IoVisconde de Figueiredo mais de 1.000contos com que devia entrar para o the-souro como saldo do compras de gênerospara o Ceará, que o governo não queriaquo continua—om, o. meu antecessorordenou-lhe resorvadamente quo appli-cnsso esto quantia, a compra c venda deeafe'. Vendido o cafd, o ministério dafazenda roceboria em Londres e om librasesterlinas o dinheiro "que fosso emprega-do cm cafd, e mandaria p«r um estornoescripturar em favor do ministerio doimpério, a quantia qne lhe estivessedevendo o Visconde de Figueiredo.

E' natural a demora para se completara escripturação; houve-a na compro evonda de cafe's. depois na tomada de „ íío..contas.. Concluída assim a operação, dê-f condadovôrn o processo seguir para a directoriada contabilidade, allm «_ íâzur-ife o jogodBescript^ração.Àpparecera em seguidan conta da secca desfalcada de 1,609 a1.700 contos, qua não foram á ella appli-cados.

Ora, isto ê um facto qué não d anor-mal. O ministro da fazenda, o Sr. AffonsoCelso, podia chegar ao. mesmo fim deoutra fdrma, como.chegou em relação ásegunda operação de cafd j mas não vejoque o meio adaptado involva questãoquo não seja de forma ou possa ser degrande alcance em relação a 'perdas elucros do 'thesouro ».

Esperava o orador em 1* logar que,emtrelação á exposição, S. Ex. ao menosprecisasse as ciirus das operações; cm2* togai* diz que essas operaçfjos foramreservadamente anotorisadas j d'nquise devia inferir que para esse fim setinham empregado-os meios usados nothesouro; mas assim não foi; por umacertidão do thesouro vê-se que foramauetorisadas por uma. carta. . .

E' tambem irregular a. natureza da,operação. .~

r Bm. poder do Visconde de Figueiredoexistia certo somma para ooeovrer <áisdespezas com a secca, som mn que foi en-tréguo por ordem do ministério do im-peno, por conta do qual corriam essasdepezas: o nobre ex-ministro da fazenda,p«-r(ím, dispoz d'clla para Iins diversos.

¦Tem-so visto alguns transportes dorsobras irregularmente feitos, mas nomesmo ministério; no caso presente,-porem, temos o transporte de sommapertencente ao ministerio do impériopara o da fazenda, o não "consta

que para,isso houvesse ordem do nobro ex-ministrodo iiíiperio.

E agora comprehende o orador a razãoporque o actual Sr. ministro do império,todas as vezes que tomava a palavra, in-sistia em dizer que ns contas Com a secca1 ainda não estavam liquidadas; e o nobreministro da fazenda disso mnis, poiü de-claron que estavam desfalcados do 1,600'a 1,700 contos. E disse quó o facto nãoera anormal!

Onde está a ordem do nobre ex-mi-nistro do império para que se applicassea verba destinada a soecorros a outromister 1

Sobre a segundo operação, disse o no-bre presidente do conselho:

Resta a explicação do. segunda ope-ração.

NVsta operação, o ministro procedeudo seguinte modo: abriu no Banco daBrazil, onde o governo tem conto cor-rente, um credito ntd'4,000:000}).'pnraesta operação ao-Visconde de Figueiredo.

A base d'essa operação era a confiançaque o governo depositava no critério eprobidade do seu agente.

O Visconde do Figueiredo recebia dobanco as quantias necessárias parucompra do cafd, remettia-o para a Eu-ropa, vendia-o e entrava com o dinheiro,de maneira' que, quando se liquidar aconta, «5 que se ha de ver o lucro que ogoverno receberá era resultado destaoperação, ,ou ficará sabendo se houve

I prejuizo.I .Esta segunda operação de cafd nüo estáconcluída e muito menos liquidada. Eusei que o Sr. Visconde de Figueiredo temvendido café e tom entrado com dinheiro;mas não dispoz ainda do resto do cafd.e, portanto, não prestou ainda as contas,pelo' quo a operação está em aberto. »

Entendeu o nobre ex-ministro da fa-zenda que, tendo uma conta corrente como Banco do Brazil, estava autorisado amandar pnr conta desse credito ontregara um particular ate' a quantia de quatromil contos,

Pois 4 possível que o ministro por terUmn couta corrente esteja autorisado amandar entregar a um particular sommatão aviiltuda sem outra garantia senão asna probidade? Isto não 4 regular; se onobro presidente do conselho, ministroda fazenda, está disposto a seguir esseprocedimento, -então acabe-se com aconta corrente.

Tem emittido a sua opinião sobre a'operação que não pdde encontrar justifl-cação no facto de ser útil; quanto úlegalidade duvida que a habilidade donobre ex-ministro da fazenda possa trazerao senado a convicção de què a nãohouve-

O.Sr. Affonso Celso respondendo ao, nobre senador pelo Paraná agradece ter-Hie proporcionado oceasião para justifl-car um acto de sua administração, que"tem sido alvo de doestoa.

ETaccusado por ter illegalmente feitocompras de cará por conta do Estatlo.

Da defesa d'esse acto já se oecupou nacâmara, o. Sr» deputado Carlos Affonso oorador faz suas as observações de S. Ex.

Se o ministro não- estava auetorisadopor lei a fazer a compra de cafe". não oestá tambem a tomar cambiaes para aremessa de fundos.

O orador enira em largas consideraçõespara demoutrar eata proposição e con-cluiu agradecendo-a. defeza que de umacto seu fez o illustre senador por Minas»

A discussão fica adiada, levantando-sea sessão ás i horas.,

Srovlncií, empregando n'este «ervloo.

uranto a noite.nm tirode pecaedur iiítao dia um signal, qua instantaneamenteseráarrUtdo I hora certa do meio-dia.

ASS-MBLÉA PROVINCIALMontem, aa assemblda. provincial_do

Uio de Janeiro, depois da leitura da neta«te expediente, foi presente o parecer dnaommissiode poderes, reconhecendo tresdeputados,sobre cujieleição havia in-cõapatlbilldades. i ...

A discussão ficou adiada, por fer podidoa palavra o Sr. ttodriguesTorres.

O Sr. Paulo Roeu a pela ordem) ma-nifesta-se contra o principio atd hojoadoptado pela assembltfa ao doiinr adiatio todo o qualquer parecer rotativo areconhecimento qe poderes do deputados.Entende que o regimento dispflo o contrado das praticas estabelecidas, e porisso d da opinião quo o parecer, reconhocondo os poderes de tres membros daassemblda provincial, seja L-go submot-tido & discussão.

O Sr. presidente declara que não podoconcordar com a opinião do orador pre-«dente, á vista da disposição do regi-monto, quo manda adiar para a sessãoseguinte, qualquer discusâSo acerca doparecerei «raquclla natureza.

Passando-se & ordem do dja 4 appro-vado o projecto n. 8,3*23, tendo ornai» osSra. Victorio da Costo o Cândido Lacerda.

E' approvado o requerimento do Ar.BuihOes Carvalho, para quo o projecto*n. 2,:W6, volte i respectiva commissao-para dar novo parecer, sendo adiada a*divnssXo.

E' approvada uma emenda, do Sr. Ser-gio Ascoly ao projecto n. 2,429, depois«te um peíido de informações do Sr. Rodrigues Torres.

Pi' approvada uma emenda de Sr. Ro-drigues Torres ao projeto n. 2,509.

l" approvado o projecto n. 2,570.O presidonte suspendeu a sessão a 1

hora da'tarde.

Grasitle Hotel «Io* tVinci.iOM.—O bailo terá togar hojo 18 do cori'onto.e stfmeuto terá ingresso quom apresentaro respectivo cartão de Convite.

fredo, Josd Daluraclo de Kreltns, Josdlgnacio Werneck Brandão, Biluardo. Fer*nandesde Mngalhãcs, Jn&o Ulcalho Oomese Souza, Oübar Pereira da Silva, Raulde Azevedo Uunha.Pedro Matheus Junior,Oscar Porchinculii, Jonqnlin Silveira doMondimçn SudivJ o João Baptista da SilvaSobrinho.

Em rhetorica.—Pedro Rodrigues Bar-roso, Vicente Liberalino do Albuquerque.Amaro Josi! da Sllvolra, Custodio jo«oCoelho do Almolda, Francisco da CostaBarros do Lira e OHreirn, Julio Tararei;do-Aquino, SoboMtiflo Pnssollo, TliomcArthur Figueira, Bernardo Pinto Mon-teiro, Edu tido Josd" Manhãos, Josd Zcfe-rinn da Cunha o LuU Josd da FrançaSobrinho.

ltoi.|»i.tt elcAiititcN o barntissi.mas, sd na Águia do Ouro, rua do liosnieio n. 02, cnsa du tabolctas encarnadas'

o processo da' pisca do cuite, de sua ln-| descoberto-. Ainda num dnstos dias. avenção.—Ao eonsoihcirn procurador dal easn do coronolOaston «riSaoragnolle.coroa, soberania o fazenda nacionarparu director da Flowita. foi nlacsili por umemlttlr parecef, grupo «los taes ttsllanoe. os qu"*- *««

podendo penetrar no interior, dl«do lado dn fdra tires di* rew

l«*ranniseo Maria de Souza, pedindo pro-rogncão do praso para o f ibrico de rolasstouiens.—Ao mosmo conselheiro proou-rudor daxeroapnra emittir parecer. .

João Machado Nunes, pcdludoiirlvile-gio para 0 Bystcma do bonda flscaos, desua lnven«jJlo.—Satisfaça a lei de Si doagosto de W30, apresentando a descripçãodo invento, ou provando com documentoque a denosltou no nrohivo publico,

Dt*. Walter M. Jackon, pedindo prlvl-leglo paru. introduzir no Império o ap-parelho dc sua invenção, já privilegind •nos Esiidos-Unldo-, denominado—Hy-drnearborador.—Não estando nos termosda lei, indoQro.

mes. nãopararam

... _. ... rewolver. edepois, com todo o neogo o como sonho*res do campo, dlrlglram-ao para outro»ladoa, omíe co.nmettoram, segundoconsta, roubos e trop«*llas. „ , '

Nftosorla conveniente quo A policiavisitasse o enrtiço onde moram es*es ho-mons. allm do upprehcnder ns armas que

{lorveptura se encontrar, como Ja se tom

elto aqui na cOrto. por diversas rezes,em casos idênticos T

I São seria igualmente vantajoso acronção de um posto do policia a eavallono alto da Boa Vista, allm de garantira sogurança dos moradores t»

OMNIBUSNo consultório de um medico:Tiibolln do novo augmento de preços.A» consultas passam a ser a lOj) em

voz do 5SO00. .As consultas gratuitas «assam a ser

de5S0OO.

Um' sujeito,que tinha relações do ami-zade com um usurario, pediu-lho um diaum lenço emprestado.

Estos arranjado, disse-lho um amigoque tinha tido transacções de dinheiro,com o usurario.

Porque?_ Porque por esse louco cllo 4 capaz

do reclamar uma duzia de... lençóes.

A pequena cidade de Derrybeg,* * do Donegal (Irlanda) "'

llcln ? Tomo... chocolate Andaluza

Os boi» colleccionadoreB do periódicosoopusculos da commemoração do tricen-tcnnrio de Camões tinham já 230 jornaese porto do 100 folhetos ; mas, isto dono-tava perseverança nos primeiros dias dafesta, porque hoje, ainda que A força dedinheiro, seria diulcillimo formar tãobella collecção. visto que do alguns pc-riodicos acham-se de todo cxhauslas asedlçtJcs.

E preciso, advertir, segjindo nos in-forma o nosso correspondente, entra-vam jornaes portiiRuezes, brazileiros ede outros paizes. Esta coUecção já seconsiderava de muita valia

O Dp. Motta,Mata dã consultastodos os dias uteis,' om seu gabinete, árua de S. Pedro h. 70, do meio-dia ásB horas.

Especialidades : OperaçOes reclamadaspelas moléstias do seio, vias-ouriuarias eutero. i

Appiicaçõos de clectricidado. ('

l»ovMll-na.-Rua de S. Josd 03. C

ft-ebemos nm exemplar do relatórioapresoutodo á assembltía geral dos con-tribuiutes da companhia tíarantia Na-eional. pela sua directoria, cm sessão do21 do mez lindo.

Concederam-so seis mezes do licença,com a respectiva congruu, nfim do tratardo sua saudooudo lho convier, ao padreJoaquim Pedro Garcia Loal. vigário col-lado da freguezia do S. Sebastião do Am-puro dos (imburanas,'na provincia daBahia.

nofói, ha

pouco, theatro de "íima inundação, que

se manifestou cm circumstancias curiosas.Era hora da missa e o cura caiholico dalocalidade oDiciava na igreja, que estásituada junto ao mar. quando uma tor-rente se precipitou no valle o invadiu otemido. -

Antes de haver tempo para todos sosalvarem, as águas attingiram uma al-tura que depois se pódc calcular em tresmetros, pêlos signaes deixados nas pa-redes.

O padre sa'tou para cima. do altar econseguiu pdr-se a salvo no vão de uniajanella; mas os fieis ficaram todos sub-mergidos.

Alguns conseguiram salvar-se a nado,mas muitos pereceram afogados.

Até a data das ultimas noticias tinham-se encontrado quatro Cadáveres; musfaltavam ainda onze", que talvez fossemarrastados para o mar. Os prcjuizns ma-teriaes são ¦ calculados em 3.000 libras.Julga-se quo o. crescimento das a.üitàsfoi motivado por uma tromba que cahiu.porque o volume drellas-era considerávele o telhado da igreja desmoronou-se.

A conferência internacional motcrcolo-gica, actualmente reunida cm Bcrne,tomou pni'a alvo dos sons trabalhos dis-cutir como so poderão estabelecer postosde observação cm tomo dos dois pólos,cm graus do longitude muito próximos,afim do desenvolverem as observações,no interesse du navegação, podendo destemodo prevenir-se sinistros marítimos.

A commissao organisadorn suppõe qneos círculos polares são o ponto do partidadas correntes do ar mais perigosas, quepor vezes vóm acossar com extrema vio-lencia ns zom~ temperada*.

A commissao metoreologica perma-nente tem por missão yigiar pela exe-ctiçüo das decisões da conferência, o porque sé façam observações nos differentespaizes.

Vclltiilosi pretos, listrados o lavra-doa, ventlem-so no Louvro, rua da Qui-tanda n, 21.

INCÊNDIONo prédio n. 154 da rua do Theophilo

Ottoni. de proprieilado do Antonip Gomesde Oliveira; e habitado por Antônio Tei-xcira de Oastro, que alli ora estabelecidocom livraria e typographia. hontem. ás3 1/2 horas da madrugada', manifestou-seincêndio,' que começou no eotão ondedormia Castro Dias, communicando sea outros commodos do prédio que ficouna sua maior parte arrumado, solfrcndotambem algumas avarias os contíguosde ns. 152 e 156.

Compareoeu logo o*coi'po do bombeiros,que concluiu o serviço da extineção ás 5horas da manhã.

O prédio n. 154 estava seguro na com-panhia Fidelidade e a livraria o typogra-piiia ha doze annos na companhia Argospor 10:0008000.

A casa de pasto estabelecida no prédion. 156, que pauco soffreu, está segura nacompanhia Garantia por 4:1^8000.

O proprietário do estabelecimento nãosabe explicar «jomo se deu o facto, quoparece ter sido inteiramente casual.

No serviço du extineção ficaram. feri-do3 os guardas urbanos Manuel FranciscoMartins e Josá de Sanf Auua. ;

Chegou ha dias do Espirito Santoo colono italiano Vigillo Lamber, quena colônia Leiiuoldiiia, cm Santa The-rexa do Tymbuny, fea ha cerca de treaannos uma plantação do amoreii—i, e om

Íanoiro deste anuo começou a criação do

ilchodeseda.Mostrou-nos o laborioso colono um

quadro em que se vô as 'diversas phases

«to bicho, o duas meadas de excellenteseda. , •. ..

A industria da seda ê «le grande futuropara o paiz, porquo. aldm do grande des-envolvimento quo aqui attingem as amo-reiras, coasor vam-so ellas verdes cm quasitodo anno. o que permitte um numeromaior de reprodiicçí—a do bicho do quese obtém na Europa. , ,.

O acutal Sr. ministro da agriculturaprestaria mais um bom serviço so enco-rajasse o laborioso colono.

G«n>sorõc* pretos superiores-pura seda, a 3_ e 48 o metro; na casa daafazendas pretas, n. 15, Quitanda. (.

Falleceu em viagem do Pará para Lis.boa, no vapor Lisboncnse.» Sra. D. Ju-lia' de Souza, que ia para Lisboa emcompanhia de seu marido.

dindo ser nomeado interpreto da lln|rj«*altiainl.—Oanortanamentoserá aitendido.

De frederien Augusto Sohtoildt Fr.m-cisco de Paula Vleente de Aieredo. Ari urAugusto do Valle o Jnaqulm Franciscodo Mattos, pedindo aerem 'admlttidns ámatricula doa eomineroluntoe.— Deferido.

Laranja, Silva e WhiUaken, pedindoregistro do marcas da fabrica de tecido»denominada AlUança.—Deferido.

De Uerla Cotrim A C, pedindo para serarchjvuda a procuração pela qual Vy-naiitl Foltinl», tte Arorterdam, lhea deu osmesmos poderes judicialmente apropriedado da marca do outorganto. Jã roglsirada n'esta junta.—Registre-so a pro-curação.

Sendo notório o abuso de se fazeremleitflcs A noite, resolveu a junta njJJ"*arrocommondnr aos ngentos do leiWes eflol observância do decreto n. 3 18Ü do 2Sdo julho de 1885. o qual prohibe «oaditos agentes exercerem A noito qaaea-quer aetos do sen olllcio, sob as penas doart. 30 do decreto n. boSde 10 de ao-vombro do 1851. .

Foram defe "idos os requerimentos quopediam registro de contracto» sociaes,alterações, prorogaçõe» e distractos.

. Mandou-se archivar o boletim te juntados corrcctorcs.

_£BIM>.— Vende-se os melhores pa-letots brancos do irlunda do linho, quetem v ndo a esta praça. Em porção faz-seabatimento de 5 /. Estrclla do Brasil,praça da Constituição ns. 79 o 81.

tefllf encla, tem «lesaripareehiii o ii,.,..»i.u.«Cn-esaa h'ra elles fazem «l-zer um cada-rar o que ellea querem, para eontareamenMiloa triumphos. «,

. Pertenci, na melhor té, A Igreja enih».tholloa apostollra-roniana. Nlu enneohla,mesmo, a poaslhilidade de ae deixar tea-rfai^hrtla^apeiitolicoromano.

Oemeçeu a minha deseonllaiiea «om a ilouca pretonção de provarem com oItognum menm non est hoe mundo'k,Divina Instituição, ou conformidade do

Soder temporal dos papas com a mental

o Jesus Chi Isto! Foi o primeiro giduena boa ft1, om quo eu suppunha esses ho- -mnns, que faliam om nome do Dena.

Irritou me a mulícía com que tradust»ram o cap. I da aessão 14* de Reformampnra armarem os bispos de um poder a*o>-•nlnto oque tanto se presta a abnsns.

Para privar um padre do exercicio daaordens, não pdde haver a mesma t cili- .lade com que se recusa a aspirante* aentrada para o sacerdócio. B para a re-forma dos costumes não era da mistertanto arbítrio; a monte do» padres drTrento foi corroborar a disciplina, pro-uibindo que fossem reintegrados por qual-quer outro os padres que os bispos tives- -sèm suspendido, pela manoira ontão empratica-o processo. .

Estas e Outras quesUSes, que vi trata- -das pelos representantes de Deus, inspt- ,raram-mc, como disso, as prlmoiros sua-peitas. O Syllabús, o D. Antônio do Ma-cedo Costa e o concilio do Vaticano em-

Ifoje «-•_>l»n«ío n 'Càmisaria. Es-peciax,, rua dos Ourives n. il A, fl(*aaberta até as 8 horas da noito. Amanha,domingo, não se abre.' ('

Realisou-so ante-hontem no' salãoPreaile a reunião convocada pela com-missão direetora da Associação Iiultts-trial, para approvar os estatutos apre-sentadas pela commissao para esse flmeleita. .

A'a 6 horns da tarde achando-se reuni-dos 70 industriaes. o Dr. Evaristo Xavierda Veiga, tomando a presidência, decla-rou aberta a sessão: entrando logo ommatéria foram discutidos os estatutos, osquae*. com ligeiras emendas foram una-nimomente anprovados. Levantou-se asessão ás 111/ü horas da noite.

Foi dispensado Augusto Dias Duque-Estrada das provas, do capacidade, pro-*flssional. afim' de quopossa inscrevor-s(ynnra o concurso, ao' provimento-das ca-deiras púMiCas de instrucção primariaque se acham vagas nVsta càrte» .

Tem havido insurreição em Marrocos»Escrevem de Tangorque, no penúltimo

combate ontre as tropas do imperadordc Marrocos, os Icahilas snblevadoa fl-zèl'iim prisionoiros'tre9 uachás, «lecapi-tando-òs imniediiitamcilto e ostentando;pelas ruas ns cabeças d'etles, segundo 4costume n'aquellc paiz. Visto líão terfilhos o mais novo dos pacliás. o impe-rador, acto continuo, apodorou-so doabens d'elle. vendendo todos- os objectos,ainda os de menos valor, cm leilão pn-blico, lançando para a rua, sem consi-deraçãn alguma, a mulher do pachá mortocm combate. A pobre marroquina choraincessantemente á porta da antiga vi-venda.

O ministro da agricultura de hoje emdiante continua a dar audiência na ros-peçtiva secretaria de estado, das 11 horasás 113/4 da manhã.

Um telegramma, dirigido de Berlim,com diita.de 17, aó Morning Post, Aizjsseguinte : « Toda a parte baixa da cidadede s'. íetcí*sburgo fòi devastada porenorme incêndio. .0 bairro do Lifgofhaúcou destruído. Foram reduzidos acinzasmais de.vtoto edifioios públicos.»

«Concerto*» merte-irow de relógios,sempro.ua rua da Candelária n. 16. ("

A. 0.*tll_ss.o,«!feC.» rua dos Ourivesç. 78, rico sortimento do camisas, collari-nhos, punhos, lenços o ceroulas do linho.

Hontem de manhã estava nma carroça,na rua Primeiro de Março, á porta dosSrs. Carvalho Irmão AC. a carregardiversos volumes, quando um guardaurbano intimou osÉ donos do estabeleci-mento a que mandassem aiTastar d!alli ovcliictilo.

Os coinmerciontes. que froqtfentcmcnto.tem oceasião de fazer eàri-egamcntos.admirarani-se da intimaçãb, c mais admi-rados ficaram; quando viram o urbanosaltar para a almnfada da carroça e fazercom quo o eocheiro a conduzisse para a.estação da riia Sèto de Setembro. .

Alli o commandante da estação fez umaparte e lá foi a carroça para a policia,presa à ordem do Sr. 1° delegado.

Esta autoridade, depois de áttender aodono dns mercadorias, mandou pòr acarroça em liberdade.

Este factò, á primeira vista, 4 Ae nmagrande simplicidade: -não deverei* repc:tido. Quem nos autorisa a julgar assimé o procedimento da autoridade superior,quo mandou soltar a carroça.

As mercadorias iam para embat/car emum navio qne devia sahir hoje. Qualquerdemora mais teria acarretado grandesinconvenientes aos commcrcinntcs queestavam expedindo os seus volumes.

Porque apreliendcu o guarda urbano acarroça V Cumpriu alguma ordem ? Pa-rece que não, porquo o Sr. I* delegadodesmanchou tudo quo elle fez. o bomserá qno se dom providencias para quenão se repitam cazos d'esta ordem.

O fogo «le artificio lançado em Bru-xellas, no dia 20 de agosto, foi sorprohen-dente. Foram compostos tres quadrospyricos; nma homenagem ao rei, umaoutra aos combatentes do 1830 <y-a fa-chada do futuro Pantheou. com asdi-mensões de 55 metros de altura o 88 tiolargura. O bouquet final foi de 15,000foguetes.

Concedeu-se a Guilherme Jorge "Warree D. Rosa Fanny de Haan licença paraimpetrarem da nunciatura apostólicabreve de dispensa de impedimento matri-monial. . .'

O resultado dos exames a. quo se pro-cedeu ante-hontem.-na inspoctoria geralda instrucção primaria e secundaria domunicípio da còiic, foi o seguinte:

Em portuguez,—Approvados eom dis-tineção: D. Carolina de Oastro Arèas eD. Carolina Angélica da Costa; appro--.vados plenamente: João Monteiro «leCastro, Domingos Martins Bornardes, Gus-tavo Adolpho Ortinan, Honorio Pinto dosSantos Brito o Henrique Eubank Taihr,borim. ftctírou-so 1.

Em historia.—Approvado plenamente:Francisco de L'aula Farjadn Junior : ap-provados: Arlindo Josá de Mello e OscarAntonio da Silva Gradim. Reprovados 2.Rctirou-so 1. .

Em arithmctica . — Approvados comdistineção: Francisco Isidoro BarbosaLagceD.irio Barreto Galvão: approvadoplenamente: Ernesto Vieira da Silvn Ma-chado : approvados : Eduardo de Oli-veira Martins e Francisco Josd Teixeira.Retirou-se 1.

Prorogou-se, por mais 4 mexes, sendodois com ordenada e dois com a metadedn ordenado, a licença ultimamente con-cedida uo juiz de direito da comarca deSantarém, na provincia do.Fará, hacha-rei Ernesto Adolpho de VasconcellosOli-ves. ... . ¦

Lômos na Gazeta da Allèmariha doNorte de 14 do agosto;

a Ficará hoje terminada a cathedraldc Colônia, essa maravilhosa obra d'arteque ná geraçõesrpre-orita» em vàoanhe-lnram vôr concluida.^Ostentar-s«*-ha d'oraavante com toda a sua severa magestade,como aymbolo- da pers e vèrança e unidadeallemãs. *- , ; - ,

* 'a No dia 14 de agosto de 1248, lato e,

ha-623 annos, foi collocada a primeirapedra d'este sumptnoso cdltlclo. e no «lia14 dó agosto de 1880»collncar-se-ha o seuultimo orna-..ento. A cidade'de Goiâniac a Allemnnha -inteira olharão com OT-pulho o rososijo o remate d'este magni-tico templo, considerando-ouom«i»>nmverdadeiro triumpho' alcançado pelo es-pirito nacional. »

Noticia o periódico lunttriteno El Im-parcial i

a Depois dos Tanners americanos, Ita-lianos, francezes e portuguezes, eis quesurge nm Tanncr hespanhol. ET um habttanto de Daimicl, .q_ue aposta 2.000 pese-tas «m como estará cem dias som tomarcousa alguma que não soja agun, o4,000duros em CnmO, por espaço de uns tantosannos, comerá todos os dia* dois pães,uma niTotia do peixe o dois chocolatescom «luas libras do biscoutos. bebendocom tudo isto meia pipa do vinho. » . .

A hespnnhoiada 4 por demaia adultopara ser exequiveL

O illustrado lento da Escola Polyte-chnica, o 8r. Df. Josd de Saldanha teGama, encarregou-se te conferência n. 33»

3uo. na'presença doS. M. o imperador,

ove ter logar~amanhã. ás 11 horas, noedifício das escolas publicas da fregueziada Gloria. . ,. „. .

E' muito importante e de actualidade.0 assumpto da conferência : Ensino su-perior, occupnndo-se' da divisão dos tra-balhos na universidade.

Vetocipcdea para criança, ven-dem-se mais baratos, na Casa Thereza,rua des Ourive3 n. 16 B. , ."- (.

' Unia pessoa, digna de fé, veio commu-nícar-nos que foi levar ao correiQ, paraser dospachadn, com destino áo Carmo,utoa caixa do charutos.. • .

Pesando a caixa 600 grammas, devianaiíar, 18'JOO do porte; mas o correio tçr-bron-liia 18500. Como o expedicionárioreclamado pelo excesso da taxa, respon*deu-lhe o empregado que cumpria Ordensreservadas. ..

A sei* Isto exacto, parece-nos bom queo correio afilie aviso para os contri-biíintes saberem que ha uma nova legis-lação, pela qual' so /cobram impostos. ¦ -

V_lc_i 80")'e vendem-se por 1QJJ,relógios de ni—.1, de dar cordar e acertarpelo pé. Sd na rua do Iiosarlo n. 71.

José Esteves dn Silva, ante-hontem Anoite, na rua do General Pedra, foi presopor ter, com uma cacetada, fracturado acabeça do Manuel Josó de Mesquita.

. Realisou-se ha pouco em Bruxellas, nasala gotliica da casa da câmara» o ban-quetc ofierceido ás municipâlidiidcs dasprincipaes cidades da-Europa.. A sala.estava elegantemente adornada, vóndo-seao fundo os bustos do rei e da rainha,encostados a Um feixe do bandeiras tricolores belgas, e entr? um e outro o velhoestandarte dé Bruxellas. vermelho e verde.A' csquohlaj viam-so as„ bandeiras dasdiversas nações estrangeiras.

Presidiu o burgo-mestre Vanderstra-cteu, tendo & direito o prosiilente dosenado e ministros dos negócios eslran-geiros. interior, fazenda, justiça, ins-trnceão publica e obras publicas o.pre-sidente d a câmara dos deputados.

O burgo-mestro brindou o rei. o poucodepois as municipalidades estrangeiras.Respondeu a este íoít.íí o lord-mdire deLondres; o presidente do conselho^ mu-nicipal de Puriz brindou a prosperidadede Bruxellas ; o herif, do Londres, brin-dou a rainha e a família real.

Kiotvens e vlriVos baratissimos, 6na casa Thereza, rua doa Ourives IG B. (.

Hoje serão chamados a exames nainstrucção publica '' '

Em arithmctica. — Florimundo TorresGallindo.Francisco Josti Calmou da Gama.Francisco de Ostro Peixoto, Francisco-

.Leão Alves Barboza, Franeisco Leopoldodo Rego Burros Cavalcanti de Albuquer-que, João Ribeiro de Oliveira c Souza,João de Saldanha da Gama Junior, JoãoZacarias Gomes do Amaral; Jorge LuizGustavo Street, José Antonio PereiraCardoso, José Antônio Gonçalves Liberal,José' Antônio Lutterback e José AugustoSilva.

Em geographia.—José da Cuulia ValleJunior, Joaquim Fabiano Alves, Henrique-Augusto Lírio, Jusé Vieira Machado daCunha. José Gonçalves Peixoto Junior,José Moreira div Costa Rodrigues. Ran-dolpho Pereira Guimarães, Secundíuo Ri-

fheiro, Alberto de Almeida Ramos, Al-beuto» Fiaueirei-o Pimentel, Alfredo deLima Albuquerque Mello e> Alfredo

.0 Sr. capitifa do porto de Santa Catha- Qdoarto dd SilvaMoraes.ma TCnuisítoil «lin nii_bl<,>i\ ,J™ <«-.^*._,_ ' _?._. ;_.»'«•-. I nU r-sntP-nua i-cquisitou do ministério da mariahaum chronometro e um horisonte artiA-ciai» _.,...

çom relação ao temop Hiedío tíaimetla

. DIÁRIO OFFÍCIALRequerimentos despachados.Pelo ministerio do império:Thcotonio Baptista. c outros cirurgiões

dentistas.—Não tem lojjar.Padre José Francisco dos Santos Durão.—Instrua o requerimento de conformi-

dade com o aviso circular de'22 de maiodc 18G0.

Ulysses Gonçalves Cruz. — Requeira,querendo, A respectiva congregação, iíqual compete decidir sobre o pedido Aosupplicante. nos termos do decroio íegis-Iativo n. 1,105*. do 13 dc abril de 1SG4-

Pelo d<i. agricultura:Simão do Sampaio Leito, pedindo pri-vilegio para o systema do relógios pneti-maticos.— Ao conselheiro procurador da

corda, soberania c fazenda -nacional -pai'aemittir parecer.

João Ferreira Rosa Galvão, pedindosor i—adnifttido como soi-ventc na rcpai'-tição do carreio da córie.—Indeferido, ávista das informaçtíes.

Antonio José Rfulrigncs de Oliveic.t,

O Standard publica um telegramma deBerlim, noticiando que unia mulher, fu-gida do liaren do Sultão o refugiada naembaixada britânica, cm Cohstantinòpla,foi estrangulada logo depois' do serre-stituidaao haren. . '.

O li5ví>o.Vc«*«te, por;Maurício Jo-kay; romance publicado >nesta íolha.:Está A venda um grosso volume. PreçoIIJOOO. f

Foi-nos enviado utn çxemplar.queagra*decemos, dáfantasia-eapriclio para piano»sobre motivos da opera Maria Tudor,ollerecida por sen auetor, o conhecidocompositor Sr. Hugo Bussmeyer," aomaestro Carlos Gomes, como homenagemao scu grande talento mqsie—. São edi-tores os Srs. Buschmanh _ Guimarães.

Estavam-se já fazendo em Lisboa ospreparativos para a festa da inauguraçãodo canal de Alviol.la, cujas águas iamontrar na canalisação de Lisboa./-.A com-panhia mandara fazer, nos terrenos dacalçada dos Barb idinhos, um pavilhãopara a familia real c outro para os con-vid.idos, e dera ordem para um* lunch a700 pessoas. Convidaria o ministerio, o.corpo diplomático o consular, as auetori-dades superiores, a câmara municipal, aimprensa, os accionistas, etc.

A*s 11 3/4 lioras • dã noito do ante-hontem, José Ferreira apresentou-se naS* estação do urbano» gravemente feridono olho direito, por ter sido espancadopor F. Garcia, empregado na companhia,do Carris Urbanos. . . • -

Terminou já as suas sessões *o con-grosso do mestres imprèssares que sereuniu em Bruxellas, sob a presidênciade Van Deosselaere, impressor em Gand.

Entro outras resoluções»: o congressodeliberou promover a fundaçíode- eseo-Ias proflssionaes typngraphioas nos di-versos paizes; e com esse flm nomeouuma comhi ssão composta de vogaes fiaraa França o Hollanda, sendo ulterlormentenomeados os que devem representar asoutras nações quo se não fizeram repre-sentar no congresso.

Os membros do congresso fizeram umaexcursão a Anvers. com. o tlm de visita-rem.o celebre museu Flautino e os prin-cipaes estabelecimentos da cidade.

Concederam-se tres mezes da licença,com soldo, ao I* tenente-'da. armada,Francisco Antônio do-Macedo, afim detratar de sua s"audô.

Acabam dé soflrer execução eapital emBerzocnna, Hospanha, tres eondèmnadosáimorte. ' /

No ospaço de oito dias foram ultima-mente executados em Hespanha setecriminosos.

Deplorável systema o de fundamentarn'esta bárbaro recurso a moralisação dasociedade. ' . -' -

Alassn peitoral «lo Bonlú contraos dcfluxos, brouchites, coqueluchesSchermar A O., 79,ruado Rosário. {

Sl!>«.psMB ;>*_¦*» ospra vo», pagense criados.—A's (Jtta.t.ro.Naçõcs.ruauol—s-picio n. 80, csqnipa dados Ourives.' ('

Escrevem-nos:««Sr. rednetor.—Existe no Alto da Boa

Vista, daTijuca, ura núcleo de italianos,para o qual chamo a sua-atterrçao.

««Durante o dia vivem estes homensroasnateaudfo-, vendendo' -sapatos velhosou empregam-se cm outro qualojjuer mte-

Km iugíezv—Luiz Cândido dc CarvalhoFonseca. Pedrií Siiacíco .lunqueiri-, Quin-

pedindo transferencia para sou nome da ! ter, a que se costuma entregar essagente¦ ¦¦ de vida aventureira. A'noite, porém, so-bretudo aos domingos,' reunidos com osque vão da cidade, andam cm bandos,ameaçando apropriedade e a vida dos pa-cilleos moradores d'aquelle bairro.

« E' cousa sabida eçao estão, sempre ar*-mados de rewolver,'de que fazem uso petomotivo mais fútil, certos da impunidade,pois falta-lhes o correctivo policial.a. Com efieito, ha apenas no meio* daserra, Junto á caixa d'agua, uni corpo deguarda com oito praças,, numero maiaque insti—.ciente para

penna «Paguaexistente"ho pre.rlio n. 5ii arua do Coronel Figueira de Mello.—Apresente na secretaria de estado d'csteministério estampiüuis no valor de13<*?00i çWréspoiVdàite aos emolumentosda concessão, aiim de lavrar-se o rc3|.ic-ctivo titulo.

Coinmendador Franeisco Tavares Bas-tos o a empreza de cariniagens íltiini-nenses, pedindo a entrega dos^lecumeutosque juntaram âs petições em que- reque-reram- transferencia rara seus nomes daspenoaii dVgi—1 00ncèdidüs- para os \-**'-

ftííos 11. GC ã rua das Larangfiirãs- e u>. 20para. ve»iUsar as suaa uh*ev vaçoes í riliano Ae Souza e M"effo__!a.Jmun-o A *.

tjul10 _evvji Jtsé AiIousQ Laiuouuicr üpiíe-

o serviço.Besta sorte, togai'cs ha que não são

ã rua do -Núncio.—Éntrcguo-se mediante I percorrklos por essas, jiraças, e pdde-serecibo. '¦ trajajuillaiceato cora-rretter «>s maiores

Carins Bertiui, nediudo lu-iviTcno p.-.ra ciimes, seru receio algum de serem olles

Foi nomeado Pedro Francisco Pereirapara exercer o lugar de escrevente dovapor Larnago.

O Sr. engenheiro Frederico Liberalllexpoz a diversos proflssionaes de dis-.tineção ô desenho de um goniometro, paraser applicado nas operações de campo,como esquadro', bússola, nível e clyno-metro; que consegue, além das vantagensde ter todos estes instrumentos reunidosem um sd, dispensar vaiios accessorios,reduzir pessoal, ser muito portátil e demódico custo.

Sendo unanimemente favorável á suaadopção a opinião-expandida por essesproflssionaes, vai ser construído um, nas.o—.cinas dos fclegraphos, pnra o-Minis-terto da agricultora. -

Este instrumento devo prestar" Valiosoauxilio aos trabalhos nas estradas defeiro. .',

Esmcrlz «_ Ávila, largo doRocio 1*. — Relógios a jóias a preçosmoderados. ('

A sessão da junta comniereial, ante-hontemr foi presidi*ia pelo Sr. deputadoGonçalves Fcrnaira, sendo secretario oSr. César dèOHveíía.

Foi lido o seguinte :Expediente.—Um" òfliçio do chefe de po

liciado Rib de Janeiro,enviandooauto dobusca a aptireliensão a que procede» nacasa de Manuel Corrêa, em virtude dereqwsiçãa da jun ta e a requerimento daAraujo Souza A C-, fabritantea de cigar-ros.—Mandou-se entregar ao peticiona-rios para usarem de sem direito.,

Do ju_ da !"¦ vara commercial dá cSrte,'pedindo ser informado se a arma. hoje:fallida, de Oliveira A Carvalho, tem a seucontracto social registrado, quaes os se*-

río hospital da Ordem Terceira' ddS.. Francisco* "do Penitencia foi lionteminaugurado o retrato doox-ministroju-bilodo, commondador Bernardo Affonsode Miranda. A's 10 1/2 horas da manhã,achando-se reunida a mesa. administra-tivn da mesma ordem e muitas pessoasgradas, teve logar-a-ceremoiiia da inau-guração, cabendo a honra de correr oreposteiro do retrato ao Exm. Sr. condede S. Salvador do Mattosinhos.

Em seguida, o actual ministro, com-mendador José Joaquim Ferreira ,daCosta Braga pronunciou um pequenodiscurso análogo ao acto, segumdo-se-lheos Srs. 1* secretário da ordem, M. A. deSouza Pinto, 2* secretario, o Dr. Brandãomedico dã ordem, Dr. Ferreira Viannaiconde de S Salvador de Mattozinhos,barão de Wildiek, consuí geral de Portu-

fal no Brazil e commendador Bernardo

.ffonso de Miranda.. ,O edifício, que achava-se ornado com

o maior luxo, esteve durante o dia ex-posto á visita do publico.

Itesíanrant Rlvol (antigo Silva)á rua dos Ourives n. 41. — Tendo sidoestoostabelooimonto reformado com luxo,asseio e elegância, acha-se competente-mente liabilitàdo a bem servir todos ®BSenhores que so dignarem coadjuvar osseus proprietários com a siia .valiosa fre-,gueziii. .,.

CONFERENCíIAS para a EMAN-.. v CÍPAÇÂÕ •

A quo deve rôallsar-sa amanhã; notheatro S. Luiz, tem um programaria inte-ressante. , ' • .

O concerto será dividido em duas par-tes. Da primeira consta' aa Seguintespeças: Otívertura pela'orchestra, regidapelo" professor Viriato; trio dó Rigoletto,para piano, violoncello e violino, pelosSrs. Arthur Camillo, Horacio Fluminensee Carneiro; duetto para flauta e piano,pelos professores Viriato e Tavares; fan-tásia para piano. pelo.Sr. Arthur Camillo;ária tle Baytoir, pelo actor Luque.

Segue-se a conferência, depois da qualserá executada a 2* parte do concerto,constando de: Symphonia,pela banda;fantasia para violoncello, pelo Sr. Hora-cio Fluminense; quartéttõ dó «SadoadorRosa, para piano, flauta, violoncello eviolino, pelos Srs. Arthüi* Camillo, Gre-gorio do Couto, Carneiro e Horacio FJu».minenso; Marcha dó Propheta, pôlã ór*cliestra,

Votiilos 6 «sonlteeçSe- tiret-M,de todos ós gostos, preços", fèitios e ta-manhos; ornais importante fiortlMéidtoda corte, eni da ceAaáAsfasendaSp^étás.n. 15 rua da Quitanda. ('

A Província da Pará, em data de r_ESdó passado, publidOi» o ségültíti): •

Profissão da fé do padre Eulychio P. cia;¦¦¦: Ftoehá

Vanios ètitvègul'& áptéaisió piVücm,COtaforme hontem promettemos, é de"tt«>>cordó com a vontade 8«V illitotr* Mórttf,a profissão de fè eséripta e «sMgnadapeto padre l^tyct_ó P. da Rf-M^jS*intuito de salvar qoalquei* eventualida«l*f—'Ül*. .

Aqui vai essa profissão de —.que

aurraram-me dn igreja romana.A aue igreja pertenço hoje fA* igreja cathoUc.'i-apo«tolica-roniana

de antes dó Syltabus, de antes de bispos .H icedos Costas, de antes do ooncillabuloJesuitlco do Vaticano.

Que dirão d*csta-igreja, a qne ^rliwço,0% dogenerados catnollcos, os servos-hu»müisiumos do jesuita, os bispos-cauj-chos de Loyola, os pa\e&-cadáveres ?.Dl-gam o que quizerem. Eu creio e talvexelles riam-se da minha crença), cioio nairamortalidade da alma, na justiça deDeus c emJesus Christo, o nesta fe cá.,os espero para o ajuste de contas.

O Sgllabu* está julgado; nio d pre-ciso que me demore em mostrar que mio .não fas catholicos mas anti-romanos. l .

O bispo D. Antônio de Macedo Costa.:está desmascarado ; todos no Pará reco-n-scem-lhe o pliarisaismo, a vaidade, oorgulho, a doblez, a avareza, a mentiracom queae apregoa reformador do cloro,

auando qualquer SOg basta para fasel-o

ivinisar os devassos de pouco anteo, ee»;sua moral tem equívocos...

O conelliabulo do Vaticano foi apenaavergonhosa chaneellarla das imposiçõesjesuiticaa. Esses 6on» bispos viram aoEvangelho o que ha 19 seeulo» nio viramtantoe santos P«dr« epapasl^antoapanas foram acuosado* de errpe 11 un-uetanto, i*o«-rou-ee dafendel-o» com«-plitjaçôes mais oi menos 1-lzes. doaseus actos e decisões, quando eMlbmlIim»emudecer as accusaçws com a mfalliov-lidade. Bra, mesmo, umkv necessidadeindeclinável definir esse dogma (se emverdade elle o era) atMaao por estasaccusaçOes e pelos formaes reticências asdecisSes dos papas nw<.u.jtrOes'da.Re-baotlsiiçãoe da celebração da Paschoa.Mas a igreja nunca se. reaolveuiadefiniresse dogma, apezar da necessidade, tantasvezes manifestada, d'essa definição. eS. Pai_o*ehegoü a reprehender ao próprio ;Pedro. 6- dlzer4he*. Errastes! S. Paulonão có-prehéhdtn o Evangelho; a igrejaprimitiva nOo.o eriteridiat APió iAeaosseus bispas estava .'esei^aaiftorfa doEurehat desnecessidade, inopportunt-dade, quebra da unidade catholica,

— Que sou maçon, nãó 4 .preciso dl»zèl-o: ninguém o ignora, porque, se não .fazia alarde desta honra, não me e.con-dia nem disfarçava para ontrar na off. *.

Iniciei-me, sem què para isso fizesse

?sforços nem pedisse. Amigos apresen-

aram-me e eu aceedi aòs seus, desejos *queria tambem julgar por mim da ver-dade das accüsaçOes feitas a esta insti-tuição e do fundamento das excommu-nhoes papaes.

Disposto a renunciar a maçonarln, seella atacasse às minhas crenças cathoh-cas, vi destruída esta disposição • e hoje,que a maçonaria não p«5ae ter íiVysterioípara mim, vejo que essas excommunhSeí.nada valem por falta de fundamento ebase, e são mais uma prova da 'nIa!•,libllidade dos papas, e da justiça e razão,com que elles, ou os seus, erigem que umpadre não seja maçon, porque, contra o.que lhe attestam ,os seus olhos e a suaihtelligenCia, um papa lhe diz que nãoseja ou nSo continuo a ser maçon. .

Ora, sendo sem base as exoommunhOeaaos maçnns, ficam como as excommu-nhões injustas, qué embora separem docorpo da igreja o exoommungado, não oseparam do Espirito da igreja Sem ligamperante Deus. Pdde, portanto, sé-gondò atheologia, estar no céu entre, os bem-aventurados tal individuo.cujo corpo seja >ahi atirado aos cães. é cuja memória con-.tinúé diariamente atassalhada pela genteda BoaNova. ' .' „ , .

O que ievo dito 4 mais que sumeiantepara que O-zelo dos phanseus de-hojeme reíuse à sepultura,' que-elles chamameccleslasticá, mas para a qual nada con-trlbuiram. .; * *;.

A provincia completou aimoiativa par-ticular, para que 03 que aqui morressem,sèm sepultura própria, Como os protes-tantes e os hebreus, tivessem um cemite-rio; exigia*o a civilisação e a hygiene.Porém, a benção do clewgo poz uma con-dição na obra da civilisação a da hy-glenel Era mais um meio de proseli-tismo. , ,. . .

Todavia, não quero luto por isso. 4sepultura de Jesus Christo não eraeccle-siastica, não teve benção como não a tive-ram as dos apóstolos e dos martyres edos primeiros christãos. E, pw outro lado,allufa elles a estimam, èMbora se mostremarrüfádos, porque lutar por uma cousa edar-lhè apreço, 4 morrer de amores pot*élla.

Os" meus ivmtoi'xÍà Harmonia, aindanà sessão de quihta-féíra 28 dó passado,novembro, mé òüvii'ató à este respeito;eiéoutem ô que; lhêà pedi h'«Jssa íioité.Façam-me b enterro com os meios aô quedeixo á disposição dá òff.%, sèdj dispen-dto da gente que fòi minha fai—M, cpmartáiór sliüp-<*tctá<íé; Más hãtfffièdM-xém ir solitário..Batam á porta do Ce.feltério protestante, a ver sé qdereta re-«jeber morto 0 qúe vlvó Militou ém Ar-raiaes contrários. ReoóWart depois noahebreus. E, se á intóléfâiiciâ róihftha naòós tiver tambem enviado;.-., réstâ ümlargd àfál-juér.ümà éapoéiía, o Guajará.

Rira justificar completamente ó" Sr..D. Ántonió.e livrado tté àlgõrn tTésn?á'*-tido tfüé possam, dar-lhe meus escripto^fltiero queséjáM queimado», tres livros^

, *f 3_ __**_•_•__7«tfA*JA_ ektsl -niilTAO /111M

ttHnnera do nobre caracterBelém do Pará, l de dexeuib-trde 1-fR.

^-A dat»d'esta declaração mostra queestou ám pleno goso das min—— facul-dades. .

Mas, como d possível ter uma morte,tão desgraçada (segundo o papel doJbtspo,a Boa Nova), como ó meu dedicado ami-so, o conego Ismael, mas no meu entender. menos desgraçada do «pie a dst vir-tuoso bispa de Pernambuco, D. Eranu-nuel'de Medeiros,quero prevenir diflüculdadese tentar uma posiçãjo definida, cosa» exi-

de capitale industria ou coinmanditarios.—Mandou-se satisfazer.

De Bento Gonçalves da Silva Vaz, pe-

cios do que ella se compõe, se solidários f ge. ó. D. Macedo Costa, se é que. a meual " .respeito elle póíê ainda nutrir duvidas,,

ou esperanças da hora>extrcma-.«—i. que,descido tão baixo o thermometro da in-

rece*sêr Üdã e náténteta^ «^-üa vea ai o «omno em «rue doriMe ã" «ióii^títencií do_«--_i_ do nobre caracter «io -toado. -Sr. Macedo Costa, Ôs seus artigos he-

¦sSsr'.•pr5.- ,*

ÇpmmünjpMór SJÔrHtãt do Aimzoiíat_Í*^AVHoTdén. ... j,,,,.^.^KòiiM' s^ônte"paraiiáoperfür1)*#--^

recticos em communicadós do Jbi-nal dêAmazonas e da cofiabòraçsò dò' Liberaldo Pará.. ¦¦

Quero ser enterrado 6ó„ as vestes quatorneie com què n)e atpreáe ntei-eni pu-blico somente depois* qu«>i 6.Sf. D. Âfiíonioentendeu qué a sua eaMrifSrriitíiii iiie in.'-habilitava, até para ser guaitíé1 do coü-vento do Carmo, obrigando ao governo^ eao núncio a exigirem do provincial a mi-nha exoneração. Este eapriehO foi prece*dido de outro, nio menos pueril.

Como não quis e^ar por um recado^oetigi Dor escripto a ordem, qne elle mait-dava-me pal*a fazei* eonaumiro'SantíssimoSacramento no Carmo, viu o bispo um

*

* r*«si&.

i--w ___S6___k--5- -. - msmmwtmtmmt ^-"•js"*

»••¦ .

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.....'

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taorrtvil easuibelli, um Catlllna Al por-tas <(f Roma, o poi om movimento o pro-Ídente

Do l.unmi - e o chofo do policiar. Rodrigues: E apesar do ser assogu-

todo, por estes,. da nenhuma opposlçAoda minha parte, fox-M acompanhar aoCarmo pelo delegado ao polida, o Dr. Lo*

Sito

I lia de morrer criança a mais hrl-snto tocha do oplicopado brasileiro,hlu-lho uas garras a igreja do Carmo,

O Asylo.,. lhas escapou-lho o objectoprincipal dos Deus anhclosi as alfaius, asFazenda., os escravos.

V provável quo. ao sabor quo estoumorrendo, o Br, D. Antônio mo faça avisita fuiicbro (unica, quo ello faz aospadres), ou mando algum dos seus atonverter-me, para gloria, ndo do Deus,que nSo entra nos sous cálculos, mas do¦eu partido. So então eu estiver senhorde mim e capas de polemicar, doiiem-raodcsfructal o; no caso contrario, nfto odeixem a sds commigoi o homem snhlráproclamando a minha mortal apathia

{or

acquiesceucla ds suas insinuações.Uo tonho retratações a fazor nem eon-•rsaçOes, pois «ue nunca tive do reno-

tar o symbolo dos Apóstolos nem o deJucoa.—Padro Eutpchio P. da Rocha.

Este importante documento, que, di isantes de sua morto/o padre Eutychlo fez•ntregaao Sr. D. Viconto Ruis. achava-se

Si volto om uma folha do papel flno. con-ndo pelo lado oxtorno o seguinte, es-

eripto pelu própria letra do fnflecido: —¦ Disposições para logo que eu morra,—Padre Eutgehio.»

Na ultima pagina do documonto. lo-sotombem : — « Para ter publicado, seassim o entenderem àt amigai.— PadroButychio.v

Agora cabe-nos uma rectifleação.Parece-nos quo houvo engano do finado

quando lançou a dra do 18.2 ao começaro seu trnbnllio.

Se não nos enganamos, o documento

?ne acabámos do publicar foi escripto em

870, o que d fucii do vorilear pela de-claração, a que alludo o finado, feita naloja Harmonia, o que devo constar dolivro das actas.

GAZETA DE NOTICIAS — Sabbado 18 de Setembro de 1880

Publicamos hoje na 3' pagina o folhe-tim Cartas portuguesas, do RamalhoOrtigão, o a sco-ho LivtoscLettrat.

Foi condecorado com uma commendada ordem portuguoza o Sr. ErnestoOeorge, representante de varias empre-ias« marítimas, sendo uma para serviçooo Brazil. E' bem conceituado o Sr. Geor-ge, era Lisboa, e esta prova de considera-ção do governo portuguez foi bom rece-bidn na praça de Lisboa. .

Esperava-se em Madrid uma embaixadasiame/.a, que já visitou as capitães deFrança e Inglaterra; dizia-se que ia tra-tar com o governo hespanhol o rostnbe-lecimento de relações activadas entre osdois paizes.

Os moradoras da Villa Izabel solicitam,das auetoridades a quem competir, pro-videncias para o estado lamentável emque se acha aquelle arrabalde, digno dèmelhor, sorte.

Além da grande quantidade de cisco eimmundicies. que são arremessados aoslados dos prédios e em frente aos mesmos,nos logares onde não existe edificação,aceresce que de algumas casas fazem oesgoto das águas servidas por meio decanos para us ruas, a ponto de algumasd'ellas, como a do Visconde de Abacté,ficarem intransitáveis.

Já se tém reclamado providencias .dorespectivo flscal, mase stè senhor não asottende, nem mesmo incommoda-se emir áqueile logar;.sendo vistos apenas, devez era quando, ura ou dois guardas quenada fazem. .- - .

Não é exacto que tivesse morrido o ge-neral Bazaino, como noticiaram algumasfolhas francezas. Bazaihe está vivo e sãoem Madrid.

A Sociedade Ensaios Litlerarlos oceu-dou-se na sessão de 15, olfectuada sob aÍiresidencia

dbSr. Dr. M. Timotheo daJòsta.cotn uma questão do ordem, susci-

tada pelos Srs. Cornelio Moreira e M.Carvalho e a discussão da these sobre acausa histórica da liberdade religiosa.O Sr. Antônio Leitão iniciou o debated'esta those, opinando que não se pedeattribuir A reforma do seeulo XVI aliberdade da consciência, reconhecida emnojfsos dias.

Foi presa om Rennes (Suissa), umamulher que lançou fogo a esta aldeia,deixando com a sua malvadez semabrigo 80 famílias.

do Freitas, natural dVsta corte, de Kl an-nos, solteiro, pedreiro, sabendo ler o cs-croverj aceusudo por ter ferido com nmanavalha p peito de Nicoláu Josd do 011-velra.imtiirdedo 10 do junho d'e.te anno,& mala da Gamboa.

Piinçclonou o mesmo conselho e ornes-mo defensor. Foi absolvido pelo voto doqualidade O juli apnellou.

Hojo serão Julgados i João Francisco,c iim, Oscar, escravo de D, Agncda Fran-cisca Durão o Manuel dns Santos Menezes,todos por furto; Manuel Ignacio da Cosia,por orlmo da roubo.

Coiiinauhla Auxiliadora. —EmpniNta-se dinheiro sobre penhores a11/3 ./• ae mozj na rua Seto setembron, 183. i

DIZIA-SE HONTEM.,.... quo a commissllo de Constituição

do senado olforcco alvioaras a quemdisser o medo porquo os j..rimes obtive-ram o parecer da reforma eleitoral...

....queo Sr. Silveira Martins nfllr-nravaquo o senado aceitaria uma emen-da sun, restabelecendo á elegibilidadodos acatholicos...

00m ¦¦

... quo o Sr. Saraiva foi ouvido antesde impressso o parecer, o está por tudo,com tanto que o nSo incommodemmulto ...

... quo o Sr. Pelotas, tambem pen-«ando maduramente no caso, acha quoos acatholicos não podem nem dovemvotar ..;

j *.. que o Sr. Affonso Celso repetiucom mais inflox.es o discurso do enfdproforido na camara pelo Sr. CarlosAlTonso...

oi ordens monasticiw da mesma capitania os retratos dos seguintes homens illusdo 1705 a 1,80, contendo o histórico sobro troai 1.* Manuol Fernandes Thomaz,as suas rendas o bens immovols detalha,damente sobro os conventos do Carmo,Santo Antônio o 8. Bento.

Fórum os referidos mnppas enviadosá oommlwão "do historia.

O Mr. Dr. Moreira do Asevodo lou uma

2.' Mòuslnho da .Silveira; 3.' AlexandreHcriMiluno j 4.' Josd Estevão Coelho deMuralhara.

FlriiiMiii prejudicadas as resoluções do10 do sotembro o 3 de outubro de 1877.paru a oollocui.no na referida sala, do

pcqiionn memória sobro os feitos do duque busto do eminonto historiador Aloxandroiio Caxltis, o o Sr, conselheiro Araripo Herculano, visto sor ali «Alocado o reprosoguiu na sua loi tura da momorlu, trato,sobro a guerra civil do Ulo OmiuIo doSul.

O Sr. conselholro Olegario enviou acopia do discurso quo. como orador dacommissão por parto do instituto, folieitou n Sua Magcstado o Imperador no dia7 do corronto, nuiiivorsarlo da indepondeneia do Brazil,

Sendo a hora avançada lovnntou-so asessão, retlraiulo-KO Sua Magcstado comus mesmas formalidades com quo forarocobido.

O preto Luclo, om companhia do umoutro, que conseguiu ovndir-so polo to-lhado, penetrou no sobrado n. 117 da rirade _. Pedro e furtou varias poças doroupa, tondo antes feito o mesmo no sa-brado contíguo, n. 1.5, ondo, além daroup, tambem furtou um rologio o cor-ronte, quo foi encontrado cm seu poder.

Leilão hojo:Amaral Pimenta: terrenos, ás I horas,

no Engenho Novo.

... quo o discurso estava feito haviamuito tempo, para ser impingido por)aquelle dos manos que primeiro fosso jprovocado...

.. que. para a camara se reunir, o Sr.Martinho deu a seguinte senha quo deve

r publicadaditó...

nos annuncios — Vem cd

Ante-hontem,-ás 10 lioras da manhã,precedendo a respectiva formatura geral,o Sr. coronel José de Souto, ultimamentetransferido, fez entrega do commando do1" regimento do cavallaria ligoira aoSr, capitão João da Silva Barbosa. Poressa oceasião o mesmo coronel pronun-ciou algumas palavras repassadas deverdadeiro sentimento, nor ter de sepa-rar-se dos seus commanuados, de quemsempre, e. muito merecidamente, recebeuinequívocas provas de apreço e conside-ração.

. Foi prorogada, por 6 niezes, com meiosoldo, a licença concedida em 18 de ou-tubro pro-ximo passado ao 1* tenente.daarmada Henrique Fausto Belham aflm deempregar-se nos paquetes da'companhianacional de navegação a vapor.,

.' Missas hoje:Por alma dèD. Petronilha Antonia de

Oliveira* ás 8 1/2, em S. Francisco doPaula.

Dc S. Pavia, ás 8 1/2 horas, na Can-dolaria.

Acaba de fallecer a distineta escriptorahcspannola D. Mathilde de Çhesncr,conhecida no mundo litterario pelo pseu-donymo de Raphael tuna,

! Este facto deu-se- pouco depois de tèrposto á venda a sua nova om*a—MamaHagdalena.

Recebemos uni exemplar da memóriaapresentada ao Sr. ministro do impérioÍelo

Sr. conselheiro visconde de Santazabel, directòr da Faculdade de Medi-

ciná d'esta corte, relativa aos diversospontos da legislação da mesma faculdade.que carecem de reforma e das necessida-

,des do ensino pratico.Agradecemos.

... que Sr. Pedro Luiz tem já prepa-rado uni discurso a favor da exclusãodos acatholicos...

... que muitos Srs. deputados nãofa-zem grande cabedal do certos pontos dareforma e declaram que tudo que vier éganho... ,

... que o Sr. Serra maliciosamentemurmura que esse tudo que vier êganhoso refere á sessão extraordinária o nãoáreforma... .

'.

,.. que na salinha hã grande intrigapor causa do bastão de leader, que eradisputado gelo Sr. Filgueiras, e que ca-hiu nas mãos do Sr. Pereira Lima...

.,.. que o Sr. Pereira Lima diz que oaceitou só para contrariar o Sr. BaptistáPereira...

.. que o Sr. Balthazar Bernardino con-timta com todo prestigio dirigindo o par-tido dos tatus, na qualidade de chefe...

. ...que a maior força que veio paraS. Ex. foi de não ter comparecido áreunião do palácio da presidência, paraconcordar com a vontade do governo...

... que tambem deixaram proposital-mente, e por espirito de dissidência, decomparecer a esta reunião os Srs. Ser-gio Ascoli, Paulo Rocha e Tiburcio Fi-gueira,.. -

... que o Sr. Sá de Carvalho insere-veu-so tambem no partido dos Tatus,sendo acompanhado pelo Sr. conego Gua-raciaba...

¦ .... que este Rv. vigário resolveu, aexemplo do Sr. Filgueiras, resignar o seusubsidio em favor do fundo do eman-cipa.ão....

.... que o Sr. Oomes de Mattos nãoserá reconhecido deputado....

.. que o Sr. Pereira Lima, na barca,disse á maioria que podia livrementevotar n'esta questão, qúe não era de con-fiança politica.

Uma innovação bastante original acabado sor introduzida no calçado das mulhe-res, em Londres : a innovação consistoem sapatos com monogrnmmas.

Estes sapatos são do velludo, seda, ca-bcdal ou setim, segundo o gosto. Os mo-nogrummos compoom-so de duas ou treslettras bordadas a ouro, prata ou sedu,era harmonia com o rosto do vestuário.

TIIEATltOS E...O nAItllEIIlO DE SEVIMIA

Cantou-sc esta oporá ante-hontem noimporia! theatro, sendo a recita a benc-fleio dá Sra. Volpini o do tonor Marin.

A opera, bastante conhecida do nossopublico, teve uni desempenho regular. ASra. Volpini, saudada com enthusiasmologo ao appareccr em scena, teve ensejode mostrar-so n'um papel em que creounomeada, e ao que parece justificada-mento.

E' aquella sem duvida a Rozina queimaginou Rossini : engraçada, frspiri-tuosn, ligeira, viva. mas cercando osseus movimentos expansivos do um co-medimento indispensável — cuidado estequo tem sido esquecido pelas outras interpretos que d'nquelle papel ultimumen

A dita commlssilo do obras o melhora-montou municipaes do Lisboa propoz o acumaru tambom approvou. a nomoncla-t ra das ruas na- punida do Campo doOurlquc, Indicadas com os seguintes nu-meros:

Rira n. 2.— Rira do 4 do infantaria,pnra perpetuar n memória do um facto(la historia da liberdade; rua n, 3—ruadu Aiinuiiciaçáo ; rua n. 4—rua do Mo-truss, pnra periotuara memória do dousdistinetos artistas nacionaes. .

O paquete nacional Cervantes sahiuhontom do Rio tirando pura o nossoporto. Dovo chogar aquino dia 22.

mn A.uudres avalia-so em perto dc2,000 o numoro de pessoas quo annual-mento morrera afogadis nos rios, ciinacso lagos da Inglaterra o do paiz do Quilos,não contando com'os da Escossia o Ir-landa;

Um padre inglez acaba de obter pri vi-legio pnra um moio simples e pratico dediminuir o numero dos afogados.

Consisto cm uma preparação chimica,quo doita-so no .forro do coilete o dopaletot.

. Falleceu om Lisboa o Sr. D. Antôniodo Noronha, fllho mais novo do Sr. mar-quez do Angeja. Era oilicial inferior doexercito.

ASSASSINATO DE UM SUBDELEGADOCom relação a noticia quo liontem do*

mos do ter ser sido assassinado o subdc-legado da freguezia de Guaratiha, Joa-quim Fornandés do Carvalho Guimarães,temos a aceroscentar que a auetoria docrime d attribuida a dois escravos do.assassinado, que em seguida a perpetra-ção do assassinato cvailiram-sc em dirce-ção a Barra do Pirahy.

. Um d'estes, do nomo Ivo, foi hontomvisto ii'aquelle logar. tendo em seu poderum rologio o medalha,: que' julgam-seserem os da victima.

' Na casa do morto foram encontrados.¦ dois grandes cacetes ensangtscntados,

toiitamcnte cspoclflcndas nos seus ros* llildo puri presidir nos trabalhos da rnpoctlvos recibos, quo estilo om pudor do uiarn, assim oomo presidira tambomSr. secretario, á rua do Sinto Amaro dopois nos do sentido.n. 8. dns i ils 8 horas da noito, ondo I I Km 1831, por ncoiisido dn abdicação dopodom sor proaurudos, durante o prazo' primoiro imperador, foi um dos inoiubrosdo cinco dlns a contar d'csta data, pnr i da regência permanente, escolhidos a 17qualquer collega quo desejar cxnml-1 do Junho pola nssombléa geral, postoliai-os, (Indo mijo prazo terminará a eminente om que sa muntnvo utd 1835.responsabilidade da commissão.

OIllTUAIllOForam sepultados no dia lttIsidoro Gomes Farrelrn dn Silva, 45 nn-

nos presumíveis, solteiro, bnhiuno.—Apo-plexln cerebral.

José. lllho do Anfia da Conceição Cabral,3 mozes, llumlnonse.—Bronchite capillar.

Adelaide lllh ido Antônio .losd do FariaCnrpo, 8 mozes, flumlnonso.—Broncho-pneumonia.Elisa. 37 nnnos, solteira, fluminense.—Cachexia cancerosa.

Camillo. Flori, 35 annos prcsumlvols,italiano.—Conimoção cerebral.Oetiivln,. flllin do Uornardino Ferreira

Muyriiiek, 15 mozes, fluminense.—Con-vulcões.

Julio Frederico Wengor, 00 annos, ca-sado, iiIlonião.,-K(!tu8iu da nortu.

Moysds, exposto da Santa Casn,18 dias.Entoro-colite.

João Arthur Pinto Barboza, 14 nnnos,solteiro, portuguez.—Febro nmarolla.

Luiza Gonzaga das Dores, 00 annos,solteira, braziieira.—Febre perniciosa.José Eduardo do Oliveira, 50 annos, ca-sodo. portuguez.—Idem.

Josá -Maria Vieira, 18 annos, solteiro,portuguez.—Idom.Martinho dos Santos, 05 annos, solteiro,africano.—Gangreno.

Folisborta, exposta da Santa Casa, 24diasc-Giistro-ontcrité.João, proto" liberto. (10 annos,—Idem.Antoni. Josd Fantão, 35 unnos prosu-mivois.— Homnrrhngia pulmonar.Cirlns Augusto da Encarnução, 10 an-

nos. portuguoz.—llepitite.Manuel, filho do Antônio Cabral Va-lerio, 0 horas.—Inviabilidade.

Augusta Adelaide dos Reis Caldeira. 15annos. solteira, fluminense— Lesão docoração.

Anna Rosa da Conceição, 18 annos, sol-teiro, fluminense.—Queimaduras. '

Julio, flilio de Antônio Pedro dos San-tos, 5 mezes, fluminense.—Tuberculosinesentericos.

Manuel José de Siqueira. 31 annos, sol-eiro, piatihyonse— Tuberculos pulmo-

tendo-se ontretanto om Julho do 1833 ivItlrulo para S. Paul», Renunciou om hoI nntlclo do estudo á pensão du ItOOOft ti

que tinha (limito. Km 18'I5 o |S8d («xorcptio cargo do directòr do curso jurídico paullstano.

Km 1842, prevondu-so o movlmouto ro-vnlnclomiiio que logo urreboutoti omS, Paulo, pola ol._rvas"çnoln dos ânimosa quo ns paixões políticas tiniram levadonão sd cs*ia província como u do Minas(lemes, Incumbiu o govorno uo sonadorCosta Carvalho, então barão do MonteAÍngro, do presidir a primeira d'ollas.iiprovoltanilose da justa lnllnorteia doquo nlli. osiiva, o fazendo justiça ao prós-tiglo do sou u uno, no seu caracter, genteconciliador o o irução cheio do bondado :com ofVoito. com esses seus predicadosmoraes ootisogiiiu Costa Carvalho quebraro Ímpeto d i revolta, posando no animodo unindo numero (los muisexaltados quen'ella tomavam parto. Às forças com queo n'aq o.Io tompo barão de Cixias bateuos revoltosos ora Venda. Grando o Soro-caba, fizeram o resto. N'csso mesmo annofoi nomeado conselholro de estado ex-traorilinario, passnndo cm 1853 á ollecti-vidndo do cargo.

Foi ora 18*18 o organisador do gahlnote39.desetembro, llcando com a pastadosnegócios do impcrio, gabinete que adioué dopois.diss'.lveu a camara clcctivu, do-minou a revolta praieíra do.Pernambucoo terminou com gloria dará au nossasarmas a campanha contra o dlctadorJüan Manuel dc Ros.is.

« Na vida domestica, diz o Sr. AzevedoMarques nos seus Apontamentos a cercada província do S. Paulo, Josd da CostaCirvalho não desmentiu, antes realçoua-t nobres qualidades do seu grande co-,ração.*

Morreu sem descendência.18G5 — Capitulação do Uruguayana

(Campanha do Paraguay), a que ussistoo Imperador (Vido a" Ephom. de II).' Cerca do O.üOO prisioneiros, 7 bandeiras,5 canhões o todo o armamento inimigoforam os trophdus (Pestaiissignaladaciii-cruenta, victoria, que deii um profundogolpe no poderio do dictador Lopes.

te aqui tomos visto. Na scena da lição do-piano a distineta artista cantou uma linda: vendo-se tambem as, paredes e algunscanção {-espanhola, quefoi-bisada o muito (moveis salpicados de sangue do infelizapplaudida.

Mnrin, não tem a voz bastante mallea-vel para o que exige a parto de Alma-viva, masma ária do 1* acto, própria aoseu bello canto apaixonado, - e nos con-cortantes dos dous últimos actos,' foiainda o tenor discreto e agradável queconhecemos." Tambem este artista.foi

Guimarães.Este foi encontrado em lastimoso es-

tado: além de apresentar muitos signaesdas pancadas em varias partes do corpo,tinha a cabeça por tal modo desfiguradaque tornava-se diílicil reconhecer-lhe ns

saudado com sinceras demonstrações de feições

ga^oSSoli dVopera? ^I ° medio° d» P°licla *¦ Tl-mazCoelhoStorti parece que já não poderia. voltou hontem d'aquelle logar, depois de

arcar com as exigências do papel do ter procedido á autópsia no cadáver.Figaro! entretanto, devemos reconhecer Carvalho Guimarães era sogro e nuoque conseguiu dar o tom ligeiro oue -a ... • -..convém aquello papel, que reúne em si Sem'° do negociante Moreira Marques,o interesse cômico da peça.Dondi no D. Basilio caractei-isou-.se demodo a provocar hllariedade e cantou aária da Calumnia de maneira' a ser ap-plaudido. Tri vero fez rir no cômico papelde Bartholo e a Sra. Terzano portou-secomo de c__tume no seu papel.Aos beneficiados foram offerecidos mui-tos bouquets e alguns mimos de grandovalor, sondo geraes as demonstrações deagrado a esses dous distinetos artistas

como por engano hontem -"issemos.

A cólera morbus começa a fazer sériosestragos nos Estados Unidos. . _,.Lê-se a seguinte noticia em um jornalestrangeiro:

<tNo cantão municipal de Adam (Massa-chussets— Estados-Unidos), declarou-se

Foi dispensado o major reformado doexercito Manuel Agostinho da Silva Mo-reira do logar de encarregado do depositode artigos bellieos dá provincia de Ser-gipe e.nomeado para o referido logar ooaprtão honorário- do exercito VicenteLopes de Medeiros Chaves.

O paquete ^nacional Rio de Janeiro,sahiu hontem'de Santa Catharina para onosso

"porto com escalas.'

Hontem, abriu se a sessão do jury com•37 jurados. Comparecendo pára ser jui-gado em 1° logarMapuel Gomes da Silva,seu defensor, o Sr, Dr. Borba Junior,requereu o adiamento do processo, porque.,era ii.ii pouco complicado e não tevetempo de estüdal-o, visto ter sido.hontèfhconvidado para patrooinal-o. TambemSão

estavam presentes, as testemunhasaaccusação,eo sen constituinte sd agora

lhe prevenira qué queria apresentar tes-'temunhas de defeza. Assim, precisava detempo.

! O Sr. presidente deferiu o "requeri-

mento e adiou o processo.i Eni 2* logar compareceu Pedro'Va-fentim da Silva, natural do Pará, de 46'annos de idade, solteiro, marítimo, anal-phabeto; aceusado por haver subtrahido

.iim paletot da porta da loja n. 43 A da ruada Assembléa, pertencente a BernardinoCoelho da Silveira, ás 8 horas da noite,de 26 de junho do corrente anno.

i O conselho fleou composto dos Srs.:Bernardo Ferreira Caparica, Francisco'Leão Cohn Junior, Francisco AlvaresGomes Barroso, Joaquim Egydio Bar-Dosa, Joaquim José da Fonseca Ramos,íoão Peixoto daFonseca Guimarães. £re-'torio José Alves, João José de Kazáreth,Br. Alfredo Moreira Pinto, j0ào da CostaBrito Sanches, Antônio da Cunha Maga-Biães Junior e Dr. José Marques deGouvía.

¦ No tribunal declarou o aceusado quesoube do facto em juizo. _;• femnre<*adoggS Vei° iteri_ pToÃem.de seu patrão par/, receber um dinheiro,íM^f em-Magado, foi passando pel-$7 " -fíSembléa e ahi foi preso. Noy*a «oguinte soube que fora preso porJOí tirado um paletot de uma loja.; Pelas respostas aos quesitos foi o réueondemnado a dous annos e ura mez üePTÍiâo com trabalho, multa de 15. \ú •/,fo valor furtado e custas, médio dôart. 257 do código crimine.',.j Por ultimo entrou eu, Julgamento JoséL

O movimento do Hospital Çeral daSanta Casa da Misericórdia, dos hospíciosdo Pedro II e de Nossa Senhora da Saudefoi, no dia 16 do corrente, o seguinte:existiam 1,760, entraram 45, sahiram 32,falleceram 6 e ficaram 1,767.

O movimento da Sala do Banco e dosconsultórios publicos

"foi, no mesmo dia,de 235 consultantes, para os quaes seaviaram 3Ô2 receitas.

Sepultou-se hontem o 2" oilicial da se-cretaria de estrangeiros Luiz PereiraSodré Júnior, que, por portaria de ante-hontem, obtivéra licença por .um anno,cora os vencimentos, para tratar-se.

Recebemos um exemplar do relatórioapresentado ao Sr. presidente da provin-cia do Rio de Janeiro" pelo Sr. Dr. Ma-nuel Pereira da Silva CoptinentinoJunioi", directòr do hospital de S. JoãoBaptistá de Nictheroy.'

Agradecemos.

Hontem, não houve conferência noTribunal da. Rotação: por falta de numero.Ficou, transferida para hoje a 1 hora.

do repente a 15 «ie junho ultimo uma hor- rorosu epidemia que. no breve espaço deA concurrencia foi menos que regular 24 horas, exterminou uns 1,500 dos 6.00Un este espectaculo, que.era a festa dr dous habitantes que encerrava a municipali-artistas estimados e que gosam de elevado dado alludida.conceito no nosso publico, o qual publico i Os symptomas que os enfermos apre-na oceasião que se otferece de dar-llies

uma prova de qüe realmente os considerae distingue, deixa-se tranquillamonto fl-car em casa, talvez a fazer as contas doquantum em que importaram as assig-naturas feitas e a que agora começa..

Esto modo de proceder e muito paraadmirar de uma plátéa conhecida comoexigente o que se diz comprehonder bemas relações de delicadeza que se devemmanter entro o piblico e" os artistas queperante este se distinguem.

Em compensação do numero apoucalotivemos a qualidade cxcellente, pois quevia-se no theatro a.flna flor da elegânciafluminense, a elite da nossa sociedade,acpiella que não pdde transgredir as re-gras da delicadeza nem-fazer contas, nointervallo do uma a outra assigiiatura,do" quanto tem gasto com isto de compa-nhias lyricas, que, na phrase dos queixo-sos realmente já vai muito .puchàao.

A Thereza Raquin, a afamada peçade Emilio Zola, volta hoje & scena dotheatro Lucinda, onde lia pouco tempofez'uma carreira admirável, acompa-nhadade verdadeiro suecesso.

sentavam eram vertigens, náuseas, vo-mitos, febre intensa e os demais—oarac-teristicos do cholerá-morbus.-.

Joiist.hnii. comedia om tres áctos,representada com srande suecesso noTlieatro Lucinda. A' venda no escripto-rio d'esta folha. Preço lgOC- (•

O vapor ailemão Madagascar, quo em187S se iulgára perdido em viagem- entreBangkok e Hong-Kong, foi encontradopor. um navio de guerra inglez Magpieencalhado na costa de Human. O vaporestava desmantelado e roubado, de tudoquanto existia a bordo. Não havia no*ticius dos passageiros, nem dos tripu-lantes.

ü paquete allnmão Argentina sahiuhontem ás 4 horas da tarde do Santospara o nosso porto;

MANIFESTAÇÃO A CARLOS GOMES -Conforme annunciou-se, reuniram-se as

cpmmissões do corpo acadêmico, sob apresidência do Sr. Frederico Frées, sCr-vindo de secretario o Sr. Adherbal daCosta.

O Sr. presidente abriu a sessão, e, de-clarando qual o flm da reunião, convidouos collegas a procederem á apuração d« sdinheiros arrecadados pelo corpo acáde-mico, aflm de ver-se o quantum desti-nado & viuva Callado.

Verificou-se então existir em caixa7:9468, dos quaes 6:000}$ são para aviuva Callado (produeto liquido do espe-ctaculo dado em seu beneficio) e 1:9468destinado ao fundo de emancipação, con-foyme deliberou a assembléa.

Resta ainda cobrar a quantia de 628.sendo 268 da Academia de Bellas Artes,23 do 1" anno da Escola de Marinha e18f?000 do 4* anno da Faculdade de Me-dicina.

Recebeu-se 718500, quantia agenciada- ..., pelo Sr. Braga Junior no Cercle de 1'Acà-

com todos os artistas quo d'esta fazem i tlêmie em prol da viuva Callado e en-parte á excep?ão do tenor Marin e das «fregue á commissão pela Escola Poly-

No Recreio Dramático a engraçadaopereta O Duquesinho continua a attrahirconcurrencia e a contar por enchentes asnoites de representação.

E' o que hoje vai alli.

Na Phenix As Mil e Uma Noitei.

No theatro S. Luiz, além da peça osDemônios da Noite, temos hoje a estréaalli do notável actor César de Lima, querepresentará a espirituosa scena cômicaO Photographo.

E' hojo-a primeira recita da nova assi-gnatura da empreza Ferrari Representa-se a grande opera Os Huguenotes. uma Idas que mais agradaram na serie"Irada,'

Está aberta em S. Paulo uma assigna-tura de 12 recitas da companhia Ferrari, l

Concederam-se 2 mezes dc licença ao2° sargento do corpo de imperiaes mari-hluiros Josó Antônio de Oliveira para irá cidade de Paraty tratar do seus inte-resses.

O Instituto Histórico e Geographico.Brazileiro fez hontem a sua 0* sessãoordinária com a presença de Sua Magos-tade o Imperador. .

Acharara-so presentes os Srs. sócios,presidente visconde do Bom Retiro, I* se-cretario Dr. Carlos Honòrio, 2° secretarioDr. poroira de Azevedo, senador Can-dido Mendes, Dr. Felizardo Pinheirode Campos, commendador Joaquim PiresMachado Portella, Dr. Alfredo Escra-gnole Taunay, Maximiano Marques deCarvalho, João Barbosa Rodrigues, con-selheiros Alencar Araripe. Capanema, eBarão de Wildick.

Aberta a sessão, lida e approvada a actada antecedente, fez-se a leitura do expe-diente.

Foi approvado unanimemente o pare-cer da commissão de admissão de sócios,que conclua Julgando digno de tomar as-sento nò Instituto o Sr. Franklin Tavora,'. e correndo o escrutínio foi o candidatounanimemente eleito.

Foi tambem lido, e fleou sobre a mesa,o parecer da commissão sobre a propostado conselheiro Josó Silvestre Ribeiro,para ser votoda na sessão seguinte, nafôrma dos estatutos.

O Sr. barão de Wildick. tomando a pa-lavra, agradeceu ao instituto a honra daadmissão no seu grêmio como sócio Cor-respondente.

O Sr. commendador Portella apresen-tou ao instituto dous mappas que encon-trou no archivo publico, contendo aquantidade e "qualidade da moeda eu-iinada desde 1T68 até 1796 na provçáoríade casa da fnoeda do capitania. <ro Rio deJaneiro.

_Outro sobre a impra-çição e exporta-çao da Alfândega, (festa cidade desdeaquelle período, c finalmente outro sobre

Sras. Volpini e Potentinj.Entre as operas animnciadas estão o*

Guarany e o Salvador Rosa.

. Amanhã ha grande soiroo uansíinte nosalão do.liotol dos Príncipes.

A sociedade Recreio Dramático Ria-chuelenso annuncia para anianliã o soudivertimento do corrente moz, no thea-trinho do Riacluiolo.

O club familiar Gymnasiò da Juventuderealisa hojo um saráu dramático, cm ho-menagom á memória do poeta FagundesVarella.

O Grêmio Dramático Familiar dá Gávearealisa hoje um espectaculo, represen-tando a comedia-drama em 3 actos Vin-gança de mulher é a comedia Os DoieTímidos.

A 10 do corrente falleceu no hospitalda Misericórdia o enfermo José Fernan-des- da Silva, que para alli entrara em10 de maio de 1863, soffrendo de tuber-culose Era natural de Portugal e fal-leceu com a idade de 65 annos, victimado marasmo senil.

Esteve, pois, esse, doente 17 annòs e 4mezes na enfermaria da Santa Casa I

Trata-se na Rússia da reunião do marCáspio cora o de Azotf, por meio d§ nn*.canal alimentado pelas s^jig £§ Tereíte do Kuban.

Recolheu-se hontem ao hospital daMisericórdia o portuguez Pedro Villela,que ficou muito contundido nas costas,por lhe ter passado por cima a carroçaque conduzia na rua do Riachuelo,

toclinica.Existe mais em caixa a quantia de

2__í-l, destinada polo corpo acadêmico áviuva do pharmaceutieo'Marcondes.-

Balancetedas'despesas feitas com oos-pectáeúlo dado pelo corpo acadêmicoem beneficio da viuva Callado.

Conta da associação parti-ailar... 2:0008000

Ornamentação do theatro... 8618*100Luz eícetrica para a apo-theose 50ftO0O

PublicaçOe** 6S8000Bonds para conduzirem a

banda de musica dos me-ninos desvalidòs 138600

Impressão do bilhetes....... 408000Impressão de poesias ...... 75(JO0O

teinarqs,

Firmina. Maria da Conceição, 30 annos,solteira, bahiana Idem.

| Autonio Ribeiro Teixeira do Mattos, 26annos. portuguez.—Idem.Thoroza Joaquina dós' Santos. 41 an-nos. casada, portuguoza.—Idem.Foi sepultado mais'1 escravo que fal-leceu do gangrena.No numero dos 25 sepultados nos comi-terios públicos incluem-se 7 indigentes,cujos enterros foram gratuitos.

Dia-15:Avelüno, filho de Antônio Simões da

Cruz. 4 1/2 annos, fluminense. — Accessopernicioso.Um homom branco, arrojado polo marna prai-i do Retiro Saudoso, 30 annospresumíveis. — Asphixiu por submersão.

Emilia da Conceição Jesus, 19 annos,solteira,-braziieira.—Anemia.

Maria, fllha de Ambrosia Maria daConceição, 14 mezes, fluminense.—Athro-psi i.

Aloixo, flilio de Maria Rosa, 1.1/2 an-no, bahíano.—Bronchite capillar.

Thomaz de Aquino Marques. 59 annos,casado, portuguez.—Endocardito. •

Ernesto Eugênio dos Santos M--llieiros,23 annos, solteiro, brazileiro.—Idom.

Carolina, fllha de Salvador Joso Pe-reira de" Almeida, 2 annos e 7 niezes. —Febre cerebral-ata ica.

Thcrczina Balthazar, 1 onno, italiana.—Febre eotica.Pçdro, fllho do' Eduardo da Costa'Ma-

galhííes, 6 horas, fluminense—Fraqueza,congcnial. •

Antônio Luiz do Menozes,.- 48 annos,casado, portuguez. — I-Iemorrlragia pul-mônar.

Androza, preta liberta. 60 annos, sol-toiva, -africana.-—Lesão do coração.

Domingos Rosu, 60 annos, solteiro,africano.—Idem.'

..Toão Rodrigues do SanfAnna, 80 an-nos, solteiro, africano.—Marasmo senil.TTm .innocente fllho de Paschoal Pus-sarallo, 7 dias.—Tétano dos receni-nas-chins.

João Ferreira, 2fi annos, solteiro, por-tuguez.— Tétano tliraumatico.Miíriá Soares da Conceição, 23 annos.

solteira.— Tuberculos pulmonares. -Rita, parda, liberta, u4 annos, solteira,

mineira.—Idem.! Henrique Frederico Buys, 50 annos»casado, babiano.—Tiimoi* no encophalo.

Um feto, fllho do Paulo Chapclin.Foram sepultados mais 4 escravos que

falleceram do anemia 1, febre perniciosa1, pneumonia 1 e 1 de pleuro-pneumonia.

No numero dos 21 sepultados nos'ce'mi-teriós públicos incluem-se 7 indigentes,cujos enterros foram gratuitos. _

. Custodio Miircolllno do Magnlliãnn.-Ik-ceo diiH Cniieolln.i n. 1, salaji. {i, dns 10 huiiis da manhã ás•I dn tar Io,

• Ferreira do Monozos. -Rua do Ro-sarlo n, 8ü." p' ,,M"•$• -'*¦"•(*0 Qfli"*rnl Camara» Possoii dollirros. - Rim dos Ourl-ves n. 37.

CAMISASEm camisas ninguom pddo compotl. omsortimmito o baráteza com u —

Cttmiiiiritt Espacial—R. dos Ou*ílvos 11 A. Abro us D o fecha ás il.

A Camituria Sem Rival, nuo cih sir-timento, boa qiinlliliulo ó preçosnão tem competidor, — E' nolargo do S, Francisco de Pnulan. 1, junto á igreja.

ENCADERNADORJpitlno Oonçiilvos Pereira, miitlou-so dn

rua da Ajuda n. II pira á ruudo Santo Antônio n, 3.

AVISOSA oiiHa «lo f-miilo do S. Sebastião-

o.hospicio de alienados o o estaholocj,mento hydrothorunico, á rira dn Pedreirada Candelária n, 101, tem escriptorio árira da Quitanda n. 1)3, ondo, das 12 ás 3horas, serão encontrados para consultaso informações os proprietários, Drs. Juliodo Moura, C. Leão o Porciuncula. <•

Mnnlilnn iimi-avIlEioMn. — Comesto simples apparelho se ordenha vac-eus ou cabras, com a maior facilidade,prnmptidàoe limpeza, assim poupando oserviço de muitos braços; vonde-so nodeposito de sellins e arretes inglozos árua do Rosário n. 52. .. - , (

PMlns nela ihonlado ludimirial. a illmi»con.mlNsnodove,lor„l,dos.,,1,,,lolomOI*trou o sou propósito ,|0 dar «ma ,|2Sín>rMrolaloptan..mo..lofu„l Z0, ,.!(llrclto do nossa iibordudo Indniti-in '

Aiioiosos iiguiirduniOK apuluv,.»,!,,' overno, cuja opinião nfio d llolio ,„•„."^duvida, ntlonilondo-BO no rojutnrlo doSr, ministro j'ii#rlciiltiira; nttonilondò.se no sou oaractoi' o lllustniçáo o uu dosens nobroü collogn..

JiWlçado qno cm nomo d i IndustriannojJiinl, d» OunstUiil-cfio o das leis, 'ro-clnm.ii.ios. Porquo riol-a negarão ?

O, Fn.aumiiAs &C,Rio, 18 do Setembro de 188Q,

MuI<*M._n« d» nlliost. — O Dr.Drofinut Loiidrd, do volta de sua viagemá Europa, acha-se do 12 ás 2 horas

á ruu dos Ourivesno seu consultório,n. 50.

ALMMCK

Dr.MÉDICOS

¦ AflbiiRO Pinheiro.—Moléstias svphl-' liticus o dos rins. 0. rua Tliéo-- philo.Ottoni n. 4: consultas das 12ás 2 horas. R. rua do Haddock

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Af-Moclntion Frnt.çnl-io. «I«nSccoctfM .tlitúiolM . — La socidtufrançaiso de secours mutueis s'étantmoralement suicidée par son voto du16 courant ct ayant abdique son prin-cipó dtímocratiqtic do mutiialité, en setransformant cn irmandade tous lesfrnnçais soucieuxde leur dignité sdntavises qu'un nouvoau groupe est en voiedo formation pour jeter les bases dluné'nssociatión de secours mutueis írãnçaise,no recourant pas ã 1'amniino.

Un avis ultériour convoquera tóus lesadlu-reuts.—Un groupe de citoyens francais. ' . .

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cia, das 11 á 1 hora da tarde.C. Feldhagem—Dá consultas na rua

Larirgi dc S. Joaquim n. 112, das12 a I hora.

Emilio da Fonseca.—C. Rua Larga.de S. Joaquim n.112. Chamados

nor escripto.Godoy.—R. rua de Hnmaytá n. 23.- C. rua do Cotovello n. 10, das

11 á 1 e das 5 ás 6.Lacerda Coutinho.—Rua de Pedro II

n. 28, Todos os Santos.Marinho.—C. e R. rua da Prainha

n. S*.—Consultas das 12 ás 2.Maximiano A. de Lemos, homceopa*

tba.—C. rua do. Hospicio rç. 7.

Freire Continua ávenda nas livrarias Nicoláu Alves, FeHxFerreira e Seraphim Alves. )

Suluo Bevlluciiiin. — Cônccrt!)do violoncellista Frederico do Nasci-mento, domingo 19 do corrente, & horada tarde.

O resto dns bilhetes acha-se á vendaem Casa. do Sr. Isidoro Bcvilacqua, ruados Ourives n. 43. (•

R. rua do Estacio de Sá n.

Correio.— Esta repartição expedemalas hoje pelo paquete Patagônia paraBahia, Pernambuco e Europa, recebe im-pressos até ás 6 horas da manhã e cartasordinárias até ás 7.

Pelo paquete Minho, para MontevidéuMurillo.—Rua do General Camara e Buenos Ayres." recebendo impressos até

n. 155. C. das 9 ás 11 horas. Cha- ás 7 horas dá manhã e cartas ordináriasmudos a qualquer hora. ';atéás'8.

M. R. de Figueiredo.—Residência, travessa do Campo Alegre n. 18;: Instituto civil de C-ig-cnhcrconsultório, rua Sete de Setem- ro» brnsBllelrosi.— Sessão da dire"bron. 74, pharmacia, de 1 ás 3 ctoriae conselho amanhã, domingo, aohoras da tarde. meio-dia, n'uma das,salas da Escola Poly-

Neves Armonde.—C. Rua Primeiro technica. Assumpto Importantíssimo. (•de Março n. 12. C. das 10 ás 12,

í.

R. Rua de João Alvares n. 18Nascimento Guedes. — R. rua do

Jockey-Club n. 30 ,S. FranciscoXavier. C. rua d'Alfândega n.27,todos os dias, de 1 ás 3 noras.

Pedro Paulo, medico e parterro.—..,{'Consultas das 10 1/2 ao meio-dia'*na rua da Prainha it. 34'e da1 ás 3 em sua residência"' áí.'ríjada Ainda n. 68. - 77--^'•; :

Rocha Lima.—C. rua; de Theophilo 'Ottoni "n. 72. de' 1 ás 3. R. ruado Rio Comprido n. 21 A.

Ribeiro de Brito dá consultas e recebechamados por escripto na rua da ¦Alfândega n. 30, das 12 ás 3 ho- j O. assuinpto da lição "de hoje, sab-

_., ras aa tarde. bado, 18 do corrente, ás ¦%. horas daísí. vino de Almeida, especialista das j noite, no curso publico' de chimica or»a-mslestias da pelle e sypbiliticas., niea do Imperial Lyceu de Artes ¦ e O.fl-—O. rua do Visconde de Inhaúma j cios, será : Matlei—C&cáti.—Leite.n. 31, das 12 ás 2 horas. R. rua f

O Supremo Trlliunnl ile Jus-tlçn. f uneciona hoje das 9 1/2 em dinnto;dão audiência ás 11 horas, o juiz da pro-vedoria e o da 2" vara eivei; ao meio-

j,dia; o dal'. -.-

Professores publicou . — Re-união-hoje ás 6 horas; assembléa geral'amãnhã.ás 11. '¦

Emauclpaçno • -«-Conferência ecçncerto no domingo -no theatro- S. Luizdas 11 ás 2 tarde. Orador; o Dr.-NicoláuMoreira. - .._**:

17, em S. Chris-

'Somma

Quantia arrecadada pelas di-versas escolas.«

Sendo pela:Faculdade de MedicinaEscola Poly technica..Escola Militar .7,MAcademia de S. Paulo......Academia de Bellas-Artes...Academia de Marinha *.Vendeu-sè no bilheteiro..,..Saldo da marche aux fiam'

beaux...... %Tf.,,, ,-.',.i,-,.

3:1088000

11:0518000

4:759.0002:4073000'2:2728000

7308000419JÍ00Ó- ISOgOOO2368000

158000

Total 11:0548000Em resumoí

Receita 11:0541000Despeza '.. 3:10SgOOO

Produeto liquido..

Existe, pois, em caixa8:2608;sondo para a. viuva Cal-lado (apólices inalienáveis)

Para a viuva Marcondes....'Para libertação de escravos.

A camara nuraicipal de Lisboa appro-vou o parecer da commissão de obras emelhoramentos para a decoração das pa-redes da sala principal dps paços do cõh-selhO. Na parede do maior espaço seráadoptado o seguinte assumpto : O mar*quez de Pombal promovendo a reedifl-caç_o da cidade de Lisboa, depois do ter-remoto de 1755.

Nas quatro paredes de menor espaço; do 31 de agosto ultimo)

7:946gOCiO

6:07180002438000

EPHEMERIDES NACIONAES •SETEMBRO—18

- 1610— Alvará facultando.ap governoferal

do estado passar alvaraaem nome'el-rei, em determinados casos dos còn-cedidos ao Dezembargo dò Paço e com asmesmas cláusulas.'

1737—0 capitão general João de AbreuCastello Branco, vigésimo oitavo govéí-nador do estado do Maranhão, entra noexercicio do seu cargo na cidade de Belémpor ordom expressa quo trazia da corte jpara residir no Pará.

Succçde ao capitão-mdr Antônio Duartede Barros, que governou aquelle estadodesde 21 de março do anno anterior.

1828—Crêa-se na capital do impcrio oSupremo Tribunal de Justiça, em virtudedo art. 163 da.Constituição. •' .

1835— Toma assento na camara vita-lioin o padre José Custodio Dias, senadorpela provincia de Minas Geraes, escolhidoa 7 de agosto pela regência permanente(Vide a Ephem. de janeiro 7 de 1838).

1837—O senador Pedro de Araujo Lima,depois marqitez de Olinda, é nomeadoministro do império pelo regente DiogoAntônio Feijd (Vidn a Ephem. do Í9)., ,

Falieee na corto o dezembargador An-!tonio Luiz Pereira da Cunha, marquoz Ide Inhambube de Cima.

Nascera na cidade da Bahia a6.de abrildo 1760: recebeu o grau de bacharel emdireito civil nn universidade de Coimbra;Foi um dos signatários e collaboradoresda Constituição do Império e ministro-dos negócios estrangeiros om 1825. "Naprimeira eleição senatorial que se eíTe-ctuou no Brazilfoi escolhido pelo primeiroimperador para' representante de Per-riambuco. Voltou mais uma vez comoministro aos conselhos da corôá e faziaparte do gabinete que deu causa á abdi-cação de D. Pedro I em 7 de abrií de1831. Era de alguns annos presidente dósenado, quando falleceu. Sepultado etÁuma das Catacumbas da igreja de S. FraÃ*.cisco de Paula,' foram depois seus ossijstransferidos'para o cemitério de S. JoãoBaptistá da Lagoa.

1860— Falieee em S. Paulo q senado?por Sergipe José da Costa Carvalho, má!*-quez de Monte-Alegre, escolhido aÜOdftabril de 1839 pelo regente ÁrauioLima,e qiio tomara posse da sua cadeira nõ1senado a 4 de maio do dito anno.

O marquez de Monte-Alegre nascer»na provincia da Bahia, na freguezia déNossa Senhora da Penha, â 7 de fevereirode 1796.. Recebendo o grau de bacharelem leis em 1819 na universidade deCoimbra, então ainda a alma parens detodos, quantos no Brazil avuítaram na,politica, nas letras, nas sciencias; voltou-á pátria e foi despachado juiz de fdra èouvidoria cidade dc S. Paulo, logaresque serviu om 1821 e 1822. N'aquellaprovincia flxou residência e constituiufamilia. Começou como a máxima partedos nossos homens públicos, cora raris-simas exoepções, a sua carreira políticapelas armas incruentas ç sempre ponde-rosas'da Imprensa, redigindo omS. Paulo,cm 1827, o Pharol Paulistano, órgão das

do Vianna n.tovão,

» Xavier.—C. e R. rua do Barão deS. Feliiç (Princeza dos Cajueiros)

. n. 170, consultas das 2 ás 4 datarde. . .

» Werneck.—C. rua de Theophilo Ot-toni n. 72, 'das 2 ás 3. R. largodo Cattete n. 3.

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PUBLICAÇÕES A PEDIDOAo

Liquido em caixa..,,,...... .Todas as despezas feitas com a mani-

festação a Carlos Gomes, não só as refo-rentes ao espectaculo, mas ainda as damarche attiV flamhcaw; (cujo balancetefoi detalhadamente publicado hn Gàíètã

J:9468000 (j^g liberaes e em que teve por cçlíabo-Trõ-*7-mrm! 1'ador eílicaz ao illustrado paulista Aü--..üogouu

toni0 Marianno de Azevedo Mf._c.iios, 0mesiriiiho.

Costa Carvalho representou a sua jirQrvincia natal na Constituinte braziieira 6foi eléit-o deputado pola

assembléa jit.í!'.r_!. ,província" dônal*; 2- o V

uu-so Címina legislaturas; sendò hiiíitas vezos esco-

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da Quitaida n. 79, das 10 âs 4 datarde.

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Conselheiro Saldanha Marinho.—Ruao Carmo n. 40, placa, das 10

venerando senado oao paiz

Depois do tantos esforços por nds em-píegados ém. prol da'causa de nossaliberdade industrial, da causa do direito;apezar dos. argumentos irrespondivois,dos documentos esmhgadores, que contrao monopólio temos dirigido, .párece^èllo-inabalável, não recuar um passo e cada.vez mais acastellar-se.' ,7

Ante o goyerno, conserva" pendente aoriginalíssima petição de interpretaçãosobre a qual, a não menos original comimissão adhóc deu parecer.para monopo-ljsar até a importação'. Ante o poder jd-dieial, mantém renhidos pleitos hostili-sando a mesma importação. *

Ante o parlamento, apresentá-se com opasmoso projecto da vulgarisação mono--polisada. ou monopólio da vulgarisação.Finalmente no paço municipal impGe umarecusa de licença contra a justiça, con-.tra pareceres competentissiraos, contra alei, contra a justiça.

Assim parecemos haver dobalde feitotantos sacrifícios,. pois em dois mezes-¦de afanosa lucta antes temos perdido doque _anho terreno; são estas em verdadeas apparencias'; mas-atra vez- do véu queella estende sobre a realidade, esta já seyai mostrando brilhante e animadora.

E' assim quo eada dia novas provassdrgem do movimento da opinião- embem da boa causa.

A imprensa já sobejamente o tem mos-trado, e representações altarirante signi-fleativas reclamam do venerando senadoa immediáta condemnãção do mono-polio.

Já lhe foi submettida a representaçãodo commercio; brevemente, consta-nos,qüe serão apresentadas òutías" da larvoura.

As provas em.apoio de nossas allçga-ç6ès múltiplicam-se; Sentimo-nos cadavez mais fortes no reótó caminhoseguimos.

Mais do que todo e exprimindo clara-mente que a odiosa prêtenção monopo-Ikta entrou em nova e desastrosa pháse,ftní temos o parecer preliminar da hofl-rada commissão dp sehftdo, qüç. prõVb-cando maior luz sòtre o jissumpto, Ueees-sariomonte determinará" a derrota domonopólio, quês. ptfdé.vivej.* 6 medrarS sombra do pfttronato, nas trevas dossophismas o dós subterfúgios, nüo lhesendo possivel resisfir â wma claridadede um exame sério, de ti_ estudo con-s.i.ncioso,

Dando a palavra ao goyerno sobre aprêtenção monopolista, em confrontocom as fundadas informações' a ella op,

AmocinçAo liidiiNt|.|„jA dlróctorlti provisória dVsta iis-0. u.

çáii dirigiu ho diu lli do cor.oniu a .<_.guinte petição:

Sonlior.—Os. indiistrincs reunidos emassociação ologoram os ab. ixn «ssigniulospara upresentarom no governo do V7M,imnerlal.no sentido do nãosorem sticritl-oados, os Jiigitimos intoresses dns indus.irias do paiz nor oceasião da esocutaivsoo trab.ilho da rovlsãoila nctunl tarifa.

ps representantes do diversas indüs-trias estnbelociilus no pniz. convidadospara otVcrecoront as suas obsorrnçòcs o osos osclorccimontos qno oreorrossem so-bro ns condiçOes do merendo Intorno,cnnsognirfío dommistrar quo os preçosn'elle correu tos mio corrospondinm àosgastos da produção, ás despezas do trans-porto o outras, e ainda no lucro rn.oaroldo importador; o assim ns tnrif is.exMf.n-tes sd favoreciam a classo dos intormedi-arios com prejuízo do estado o dos consii-inidores. Eis o motivo porque em.nlgniiscasos foram elevadas ns taxas dá t.nrifado 1819. não obstante a conservação darazão oilicial.

A elevação, pois, das taxas do impostonão foi providencia tomada diroctamontopara proteger a industria nacional: foiiinto^ o reconhecimento do valor real doprodueto, o a equiparação, como' coiiso-quencia necessária, da taxa com o valopreal.

Osindiistrines esta vão satisfeitos coraa reforma, quo sotlVcu a lei das aliando-gas, o o commercio, roclaimmdo contraunia ou outra' disposição especial, tinhade ser attendido, conio ao actual Exm.ministro da fazenda foz constar em seurelatório o seu digno antecessor.

Em voz, porém, de corrigir-se gradual-mente os defeitos -ria" tarifa, o quo aexperiência fosso demonstrando, oritbil-deu ôm sua sabedoria, o govorno. doV. M. Imperial que se devia prõce-der a uma revisão.geral; e afastadostanto os representantes do c.ommor.cio, como os da industria nacional, nãosabem estes quaes as idéas om qno deveassentar esse novo trabalho, visto comonada de oilicial so publicou a respeito

Ora, essa nova reforma, feita p«.r assinadizer cm segredo, e sob as inspiraçõçs doelemento onicial, pôde offender gravo-monte os interesses dos supplicantcs, osquaes, na incerteza ora que se achamquanto á sorte que lhes depara o futuro,preferem a tudo a convicção de queo governo de V. M. Imperial aban.done a industria nacional, está dispostoa nada fazer por çlla, e, o que

'é mnis, adestruir o que está feito; porque entãoelles não empregarão novos capitães paraserem_ destruídos como os existentes, eresignados á triste sorte de colonos,darão& sua actividade e amor ao trabalho outrodestino. . '- Os industriaes, pois, sollici.tám ao go.verno de V.M. Imperial que ria revisãoa que presentemente se procede, oú naque tem de fazer-se do aceordo com aobases que o corpo legislativo7indicou, nãose disponha de sua sorte sem serem" aomenos ouvidos; pois qiio muito tem'aallegirabem dos seus direitos, e os abai-xo assignados, membros da commissãoconstituída pela Associação'Industrial,para-zelar pelos interesses.-da'.industrianacional, cumprem o seu dever, levantau-do perante o governo deV.-M. Imperiala presente reclamação o offerec.m-se, porsi e pelos industriaes que representam,para prestarem todas' as informaçõesque forem necessárias, e pedem deferi-mento ... ;,'_-.

R. M.'Rio do Janeiro, 14 do setembro do ISSO.

A directoria provisória.Dt: Evaristo Xavier da- Veiga. -Ângelo, Agostini..Manuel Diogo Santos.Josd Maria Teixeira de Asevecte. .Josd Luis Fernandes Braga.

Monumento ao duque déCaxias

riilNATÍVOS RECEBIDOS PEI.0 THESOUREIRODA COMMISSÃO

;" Commissão das ruas Municipal eBenedictinos

Composta dosExjns.Srs.oommeadadoi*'Agostinho -Maria Corroa de' Há, Dr. Ho-norio Augusto Ribeiro, Francisco Ignaciode Araujo'Ferraz, Francisco MarcondesMachado e Hermano Jopperti . -'Barão de S; Olemeiito 7. - ' 500,-SOOOBarão de Nova-Friblirgo.... ',... 5003000Commendador Agostinho

Maria Corrêa de Sá 2008000Francisco Ignacio de Araujo

. Ferraz ;........ " 2Ó0,,00OD. vHòpòrio Augusto Ribeiro " 200g000Francisco Marcondes.Ma-

chadõ...... — ..í-,i'.Ã.... 2008000Jlermano Joppert"..'. 2008000Coelho de Castro & 200.000Alfredo Barbosa da Motta... 2008000Porciario Pereira Junior,* '•Ricoes . gOOSOOO

Marcondes Machado & C.... 2008000Teixeira de Castro _ Malafaiá . 2008000Soares Quartim Torres&.O.. ¦ 200800ORoxo Lemos &C... • 2008000Ortigão, e. C........; 2008000.Monteiro dèBarros & Canedô 200,'íOOOLeite _C...;;.... 200ROOOJoaquim Gaspar da Silva&C. -. 2008000José Pereira da Rocha Para-

nhos......'..'.- 2008000Araujo Ferraz _C. • -008000 -Ribeiro de Avellar & Cai-va-lho.;./..;...; 2008000

José Abrantes de Liraa Pa-checo Filho ; 2008000

João Luiz Tavares Guerra ...áC;.............*......... 2008000

Furquim, Joppert & 200800O-Veiga & C..................: 200ROOOSouza Breves & Josué.- 200,8000Cornelio & C. ,.. 100800O-César Duque Estrada & C.. ""' 1008000Garcia Junlòr..;.........., 1008000Moura e Gtíes...;...........". lOOgOOÕNogueira & Monteiro daSilva...... 1008000

Pedroso Castilho Machado& .." loosooo

Joaquim Pinto Cardoso dôMenezes ¦ 100RÔOO

Francisco dó Moraes Pires.. 1008000Silva Marques,& Moura.... 100300O.Alves & Avellar. MfiKfSDelgado & Lima............ 1008000

A tí+rti.ir. T^í-ticr-OI*!An tonio. Felisberto de BarriDSJordão fi

Barreiros & Souüa.........-í.30800O208000

que

1:950800*-20:9238500

¦J*Importância já publicada _27:873350-

,..-."*..*: O thesoureiroJosé Mendes de Oliveira. Castro

Vapor «Amazonas»Pedimo? aocommandante d'este mesmo

yapór que dê providencias aos. castigosqtlé os oinciaeS e marinS;eiros fazem a ¦p_'èádó mesmo, seraosplliciãos de^juartolerem sabedores. Olhç àueéum absurdo,até um Imperial maiipheiro de 1* classe,òlio está oecupando o logar de mestre (JO*??: ^ T __*T._L /.«aaoMa-aba M*nn- n_t_a_lafráas, tambem fa» castigos á proa; ainda__ acha um império, grufcete no hospital,

dc umas cacetadas,de armas deu-lhe; é|ram sabedores. Pe

que dô providencia

Íe acha um imp.

è marinha doiüe o dito me*',w offlolaeâ nao

àô Sr. commaíidana isto.

Fraqaalho dj_.Sousa.

...

A «Mnnrlpi-f >•» «O o Hr. dopu»Utilo iMar-raolIau Moura

Aealwmoi <1o ler *im do» mal» notável»discursos, proferido» na câmara do» doniitádo» a prol d» grando cauaa da eman-cipaçlo do» escravo». e peza-no» nflo

dlspÀr de espaço suflinlente d reproduo»

çdo d'ess» eloqüente poça oratória," quetanta h nro far. no seu auetor, o lllustrodeputado M ircoUnoMoura.um do» hoi-de»da guerra do Parsguay e espirito «nva»rfkvelmente inclinado a aoçOo» lustrosa»e nobres paixOes.

> Mareolino Mmir» foi do» poucos que,tendo votado pela urgência concedida aJoaquim Nabuco para a Juatlficaçao doseu bello prôjecto «obre a omanolpaçBo,nio sentiram entibinr*se-lhes o animo aosor transposta a -questão para o terrenoda confiança poWieo.

Amigo pesso .1 do prosidente do oon-telho "e «mvetioido ministerialis)n, nflohesitou om reiterar o seu honroslsslmoTotó, altamente significativo, na,momo-ravel seaalo om <|ue. para tranquilliiiadedos senhor*» de escravos, nliorrecjdòs deTer que ha quem ouso pensar na fundaçlo de uma pátria livre, ao houve por

- bem sujeitar a cornara fl mais humilhantedas rotract-if^e*.

Nem o reiterou somente: fez mais, muitomãi», porque proferiu o discurso a queailudlmos, (tm dos mais efilcazos protestosquo Ji so ouviram no parlamouto contra• barbara instituição que nos deslmnra,Infama, avilta e atraza. Bra impossivolverberal-a com mais sontimento da vor-dade, do que fez Mareolino Moura. Os seusadmiráveis trechos sobro scena» da escra-vtdflo constituem uma pagina duradoura,digna de ser lida o meditada. A escravidãonio suggeriu ainda no Brazil narração•mais pungente nem mais vordadeira.

N'cssa importante oração alli i-sc aosentimento o mais seguro raciocínio ; oapóstolo e o estadista combin-iram seii*es»e ingente brado a favor da liberdadedos escravos. Mareolino Moura resumiu,Ta'uma expressiva synthoso.a aspiração dojovon partido abolicionista, de que d uradoi ornamentos: « N'esta Brande questão,disso elle. voto com.aquelles qun queremtudo, com os'que querem muito, com osque querem pouco. Penso como Vlvlen—A liberdade é um dom tão inefTavel.queeu n aceitaria do quem quer qúe fosse ede qualquer fdrma quo fosse. Accital-a-hiado um stuart como do um Cromwell. ma»seria muito melhor que a recebesse deum ¦Washington. »

Collocnndo-se na esphera em quo pai-ram o» verdadeiros abolicionistas. Mar»colinn Moura elevou a questão do ostadoservil á toda a sua altura, desprendendoacompletamente de todos os interesses queos actuaes partidos piei toam entre sl. Semdeixar de ser liberal, elle fez justiça aosseus adversários políticos, honrnndo-osna pes*oa do glorioso estadista, à quem ahumanidade deve a lei de 28 de setembrode 1871.

Não nos propomos, nem o espaço nospermittiria pôr .em rolovo todos es me-ritos d'css<i eirollente peça oratória, aque nos temos referido. Solicitamos pnraella toda a attenção dos abolicionistas*que ahi devem ver a prova Inequívocada que a nossa grande causa tem ao seuserviço, no .talento e na hombridade.deMareolino Moura, um poderoso instru-mento da acção. . _,

Na campanha que está iniciada, graçasfi genial intuição de Joaquim Nabuco, ca-berá a Mareolino Moura um papol dis-tinetissimo, a cujo desempenho elle sa-berá dar' todo O vigor do sou nobre bb-pirito e toda a generosidade do seugrande coração. Recommendamnl-o aopartido abolicionista como um dos maisintrépidos o leaes defensores do seu hu-manltario programmi».

(Editorial da Gazela da Tarde),

Porto dita Neves*0 SR. BAKTIIOLOMBU PEREIRA DE DlttTO.

Nn Cruseiro de 15 do corrente, um Sr.João Poeira Ribeiro procurou mancharminha reputiição.a pretexto de uma trans-acção sobre uma pequena divida do Sr.Manuel Alves da Silva. As pessoas qnomo conhecem intimamente leram com re-pulsão o Injurinso artigo, polo conheci-monto da alei vosia que nVlle so continha.Para as pessoas que aponns me conhecem,eu escrevo, afim do dizer-lhes que esseRibeiro .d'um-desgraçado, que ás vozesganha algum dinheiro em quitandas, ooutras vev.os vivo 'Iludindo a humanidade.Sou negociante e tr .balhadnr. tenho atdhoje cumprido minhas obiigaç fies. civis ;sou casado e tenho amlgoa,.cupi amisadecultivo com esmero; portanto;'sò a fa*a-lidade podia pôr diante «Je mim es*aserpente, chamada Ribeiro, quo, sem cau-sa, ousou pretender «liflamar a mim e aorespeitável Sr. *ilva. talvez com o únicointuito de obter dinheiro.

- BABTiioLOMfiu Pereira de Brito.

FOLHETIM

CARTAS PORTUGUEZASTrafaria, 20 de agosto.

Começa 1 a desvanecer-se ém": Lisboa 0gr «nrio pinico produzido pelas febres rc-mittentes e typhoidos. que alli" tâm-reina-dó com certa intensidade.

As febríes remittentes curavam-se ge-ral men te cm poucos dias com sulphatodo quinino." As febres typhoides erammais raras o nilo produziram augmentosensível ná estatística da mortalidade.

Ü governo, convicto de quo a cidadedcLisbna ostá, pelo desleixo governativo,nas peiores condiçiães iàs .'ij^içiie e rie sa-liibriilade. resolveu aproveitar ó ensejonue lhe offpre.ciam as enfermidades' daestação, para limpar de/lnitivamento Lis-boa a grandes douchàs... de portarias.Por vários diss consecutivos o Diárioão Governo apparecou cheio de disposi-ções urgentes de salvação publica, con-vocando òs médicos, convoc.uido 03 com-rnissarios '£lc policia, convocando os de-legados rié.s.-i.u.de, fazendo reunir á pressatorios os pòritós e exigindo d'elles n indi-cação de medidos promptos e enérgicas,tendentes'a roalisar no prazo do vinte equatro horas o- saneamento da.capital.

A câmara municipal foi intimada areformar, pouco, niais ou menos no su-pracitado espaço de tompo. os seus sys-temas de esgoto.

Para responder ao governo, a câmara•nomeou as suas commissões. O governoliaviajá antermrmente nomeado asd"elle*Dentro rie tres dias o numero das com-missões nomeadas era qu-uri igual ao .iosmiasmas -existentes. Estas commissõesreuniram se, nomearam os seus piosidcntes, os seus'secretários c os seus vo«*aesi-cspectivdS: muniram-se de campainhasde tinteiros, de papel o pennas, o prin-cipiarain a fazer discursos o a lavraractas. ' •; :

No cmtanto o nobre presidente do con-sellio de ministros. :e o nobre ministrodo reino, considerando que a boa admi-nistração, assim corao a boa caridade,devo começar a exercer-se sobre aquellesque a praticam, retiraram-se do Lisboaínfecf.ir.tiada e iam .tomar ares para re-eioes mais puras, insuspeitas de tvphose «ie cniumissões.

Muitus iiabitantes seguiram prudente-

GAZETA DE NOTICIAS - Saltado IS de Setembro de 18SfMmImu dc Anj-1.1 imri» orlanel»

nliata «Io Jt • T «mmArUHUlAVAHW PR lilWimHNVI'»

averaiiiPAnRRllntre a ama de leito o o professor da*

«•Mola» primarias tia um IntT.allo de la O annn» tpaii a» criança*-) om quo soencerra periiamonte a oriucaofto nassalas de aaylo t d n'o»se interrallt quo ledeve achar uma «Irle do ensinamento* ede cuidado, deitinado» 11 favorocer o»primeiro» deeonvolvimento» d» organisu»Cio humana...

K' p ir.» pi-o.lig*.llsar as unidades, as Im*prestOa**, 01 ensinamento*, que cadu umada» orlanoas deveria receber d* preaençado .exemplo a daa pilnvra» da mil...

... a protecção que ellas offorocamao» fllhos d ta elasHos trabalhador.!» devoproparar para o pai", um numero contido»ravel de homens vigorosos, probo», o»clarecidoi...

(htanuni das Salas de Asylo por Co-chit»-l8t>7).

Publicistas, educadores... vds pedlsuo» governos que se dedicam 110 pro*groásn moral,-intollootual o physico dnmaior numero; nds forcqjamo-nos pnrintrodut-ir osso progresso ao seio das fa-mili ih, qne a miséria.n trabalho o a igno»raneia impedem de educar seu» filhos...

Umfi.n, a» salas do asylo tam pòrobjecto a educação moral, a physioa dainfância...

(O medi<-n das Salas Hs Asylo pelo Dr.Corise-t3B7.)

Dot ui-ili-r. «lc nouiH flllii» quorois rAi (rtittiipl.MMil», 6111) borco (jue. ot dovoii cultivar.

IPuoriculturi ou a educação da in-fancia, hygientca e physiologicamente,por Caron —¦ 1866.)

A menor das nossas acç«5es torna<soorando quando as suas conseqüências seostondom ás futuros geraçífos: logo,tudo o quo diz rcsjioito ao ensino, doparto nu do longo, adquire uma conside-ravel imioi"anria e dovo ser alvo dánossa constante solicitude.

... Frcehel.... Inspirou-se no pronriocoração o imaginou o admirável systemado ctlueaç.ãs iint.i-prlm irin. an qual o seunomo ficará trloriosiimonte ligado.

(Discurso rocitado nor Mr. Leon Pety,conselheiro provincial o presiilonte dasocicilade Froohol, na nssomhléa da inau-guraçRo do novo instituto, llm Liógc.)

...nosKindergarton, n'ossos bollos.lar-dlnsda infância, cm qun sc diverte o me-nino com josos scientiftnns. pára assimdizer, e onde o ensino rins cfiusas começaexiictamente nela explicação de tudoquanto o 'rodeia, do ar quo ros-ilra, daterra eni que caminha, do flrmamonto queo cobre, dn sol que o 'Ilumina, das plan-tis que adornam a sua habitação, dasfruetas qno o alimentam, o dos pequenose simples machinismos que servem á in-dustria domestica: tudo isto pratico,sempro poético, faltando aos olhos m isdo quo ao esnirito. antes por inocuiaçãodo que por doutrina.-

(Conferência na Gloria a 8 dc setembrode 1830, pelo Dr. Ramiz Galvão.)

A escola Frcebol, netuando simulta-nenm«*nte sobre a crifincinh-i, sobre am.ilh»r e sobre tod. a familia, está evt*dente nente destinada a reformar a espe-cie humana.

(O Mundo Novo. n. Oi). Março de 1879.Por J. C. Rodrigues.)

Haverá ainda alguém que duvide daimportância . e das vantagens das salasde asylo para criancinhas, pelo methodoFroobclf

Dr. Domingos 3, B. de Almeida.Rij do Janeiro, 17 de setembro do 1880.

Vrtisu—im ú*s m. OkrlmUnrãafiuNiuno 014»

l!*-.l!«iui>at>rllh<a dc ItplMtolTrinta annos de triiimphantos resulta-

dos tôm outorgado a este antisopticb vc-pot ti uma reputação incom mensurável-mento superior a todos quantos se co-nhecom para a cura das escrofulas e dotodas as mais classes de enfermidadesulcerosas e ertiptiveis. Os médicos osmai» «creditados o-experiontes. os peiio-dlstaa ò òs èscriptores do •medicina,'S5otestemunhas vivas do sua eflicacia quasimaravilhosa. Tem salvado e continua asalvaivasvidaso os membros do milha-res de pessoas. Ella até o riia de hojonunca foi administrada em vão, nem atémesmo n'csses casos reputados cnmoriesosnerados ou incurávois. E' o únicoremédio para escrofulas, orysipellas, her-pes,'cha«*as nas pernas, abeossos, can-cros, tumores, enfermidades syphiliticase inercuriaes, e toda a casta de oru-pçfíos cutâneas. Acha-se á venda omterias as partes do mundo, em todas asprincipaes lojas rie drogas e boticas. 331

PotropollsParabéns ao muito illustrado juiz Dr.

Arthur Annes Jacome Pires pela suaenorgia em proteger os orphãos desva»lírios. . •

Esperamos que S.S., exercendo a maisnobre de suas nttribuiçGes, continuará aimpor a pena do endôa áquolles ci«ladãnSquot som escusa legitima, se recusarema aceitnr o cargo de tutor dos pobresosphãos.

Persista S. S. no sou louvável propo*sito que os homens seusatos o acompa-nharão.

Julgamos encontrar o desejo de S. S.communicando o que se procura escon-der-lho.- Mo ô. que o me/rior, afilho daparda Jesuina, foi abandonado por suamaio ainda não teve tutor.

Zé d'Affonseça,

mente o exemplo de suas oxcolloncias oschefes do poder executivo, o bem assim odo poder moderador, que se tlcha emQueluz com a sua familia.. Os peritos, reunidos sobre os ftícos pes-tiferos. decidiram com-uma tocante una-nimiriade que as reformas tendentes amelhorar as condiçSos sanitárias da ci-dtide.de'- Lisboa tinham de sor todassubmettidas a um systema geral de llm-peza, quo está ainda por estudar.

Do sorte que as commissões princi-piar.un a dissolver-so pela mesma ordempor que se tinham constituído, fazendovotos unanimes para que se estude, sedefina o so approvo um systema geral eharmônico. .. .'•'";

Providencias tão sabias e tão enersi-cas não podiam deix ir rio produzir offei-tos promptos e decisivos. A, noticia rioque unia grande epidemia, cahinrio re-pentinamonte sobre o Diário do Governoe sobre a cidade, estava devastando hor-rorosiimèntô a prosa oOlcial e a pópu-iacao Sísbõtiènse", esjiuihõu-sõ pêlfiS tele-

frammas da Agencia Havas em toda a

uropa: a esquadra ingloza adiou aestação que se propunha fazer no Tejodurante o corrente" moz; as familias lies-panholas que vinham cm grande numerotomar em Lisboa os seus banhos do marnVsta quadra do anno. repatriaram-seespavondua para o interior das: suas pro-vir.cins ; o Lisboa, graças aos babeis soe-corres quo o goveilío lhe ministrou, tevea doce consolação de vêr os estragos danua saúde, corrompida pelas febres, am-piamente compensados pelos prejuízos doseu dinheiro'onerados pelo pânico. K

A ausência dos banhistas e a dos ma-rinheiros inglezes< uns e outros afugen-tados pelas medidas do governo, repre-senta para o pequeno commercio deLisboa uma perda do varias centenas decontos do réi.<;. Bem empregado sacrifíciodesde que d'e!lo resultou o saber-se quea cidade se não pôde limpar, porque nãoha systema geral de limpeza 1

Ila pessoas impacientes que se não con-formam com isto o dizem ao governo:« Se não ha systema geral, inventem um;e se de todo não podem arranjar esse sys-terna, arrangem uma escova e um baldeiodos os systomas do asseio cm todos os.{""m0"5 ?.° mu'*'-o se reduzem ã i*-so: umuame dágua e uma escova de esfrega.,n»rt„oscano8,eí't*50 S,"J0S. lavem-os fa-IZl W?r n e*lesv'"*™idcs jorros d'agua.nodltefSrf m°-»V movidas a vinte£ TW»' á« despMi* a'eiJm!1. elevar desde*a»ntJ,n^ ^'l- *IU*is aItl« da cidade.Se os canos estão condemnados suhRtltuam as pias pelos fossos mo?eís Scftemanações do Tejo junto rio cae^ão

AflTOt-IO (PIUIKWA*• POMIitOO

Subindo Aiitehimtem 14 dn corrente dotheatro Recreio Dramático eiHrlglnrin-mode mria-nolte a uma hora, maison mnnn»,nara minha can», na frog.io.-la de B, Chris-tnvflo, ao descer do hnnd em qne sciinii,fui lurprendido polo Dr. subdelegado dafre U07.I», <icnmpanha>lo por Inspector o•ohtitdns dn (lusiao«i.nonto, o fa-ando moparar interrogou-mo» obre um 1 necorren»ri., que disao terão da.l.t sobro a vendade um décimo de bilhete do lutc-iii.

Nto duvidei responder, dizendo quoignorava absolutamente tal occnrrrncla,assim oomn que 01 menores .1 que »oreferia ndo eram mous ompregndo».

De fncto «1 menor arthur. quo disse o.Sr. Ruhdelegfido ter sido quom rendera odécimo, fdra meu empregado, mn» hamnis do 15 dias fora por mim despedido;

-o a-nlave vendendo - décimos por auaprópria contu.

O outro menor. Anírd, nunca foi meuomprogado. vivia «Iccomprar o voadorbilhetes por sna conta crisco.

O Dr. suhdclogado, qunlqi.or quo fossen razão.- mas som direito algum, flrm ido-nas leis qua nos regem, ordenou quo oufosso recolhido á estação; o porque nãodesejasse sellror semelhante violenta.11*10 sd arbitraria, como tcmlen*o no meudo-teredito, roqueri-llie verbalmente ouoqueria prestar fiança, o que nerm ttissequo ou fosso á minha casa buscai' dl-nheiro.

Não o consentiu.Rncolhido h cotação, nn dia seguinte,

hontem 15 dn oorronte. pelas 10 horns damanhã, fui interrogado o em seguidasolte.

Devo nos meus amigos o ao publico avrdadoira explicação «In facto. quo ann-nymos poli imprensa fuls-.mcntcme at-trihuiram.

Ila 31 annos quo vivo ro Drnzll, o baIS na freguczia de S. ChrNtovãn. ondotenho um deposito do charutos, o vendonVsse estabelecimento bilhetes do lo»tor-i«.

Nu-ca duranto este tempo fui preso, orem mes no cha -ado á policia, o monosprocisaado. porque <*¦ meu. procedimento«• notório, gozando, na minha posição,credito arantin .donMómcn "roceriimcntodc '¦> 'm-"m; que respoit 1 as leis o a moral.

K' pois lamentável, que nm homemn'c.-.t is circumstancias que jám «is viu sminome -nvnlvido em ncri.oc.los equívocossoja dif.m-»'lo por noticias mon.vmas,filhas ou de ounlquoi' inimizario ou lo-viantladi". attribuindo-llic falsamente umf ir.to criminoso, o mnis lamentável aindad que uma aticioridudo. pnra ostentarsou zelo, iipoilcrc-ue de noticias qno lhevão dar, o sem mal» ex-ime. prenda illc»g-ilmontc o honi-m, assim ars-nido. bóporquo nãn occupi posição elevai! 1, evivo honesta o obscuramente do seutrahdbo.'

A 0*setá da Tarde fni certamente malimfnrmaria quanto a mim. e acha-se omrontrailição cnm a noticia da Gnzetilhado Jornal do Commercio, TJ«n dfz nue obilhete fora premiado rom 8:000*1. eoutro om um conto do r«-is; e roforindo-se aos menores, chamam—os meu.í em-prosados, quando não o são; o aquellea quem se attribue o faofo de ir ter co no suscite, a que se diz ter snhidoprêmio nem no dia em qu1* andou, nemdopois o vi. constando-me qun desnppá-recra. Como poderia estar eu dea"c.ordo,

Ha sem duvida grando facilidade daparte dosi jornaes ç •¦ recebeTrem noticiasinnxactas com argutefles riminnsa, egrande disposição nara o desnotisiíio daparte da auçtoridade policial que prendesem ser om flasrantc o assim lança ávictima a dif immaçuo.

Deu-se o facto?Avorisou-se1?Bastará- a denuncia de um menor, que

pede gratificação, para deter-se a vic-tima?

Ignoro; e nem me comneto investigar.Compete-me, perante Deus o os homons,

declarar que no quo mo diz respeito dfalso o facto..' P ira mim foi uma surpresa o quo sepassou commtgo.

! Cumnre-mo ainda .protestar contra oque dizem as referidas noticias,, isto ««,

3n«y eu quÍ7, ir á minha casa buscar

inheiro, entretanto ç|uetinha cnmmisro.Tinha, não hn duvida, e nom o'i pri-

inoira vez que tenho na minha algibeipa«lois ou mais contoítlo niis para compradé bilhetes e parn meus negócios.

Não tenho crnndo fé nas ostaçõos eservi-mo da fiança para guardar om casao mou dinheiro.

Note-se que o dinheiro quo tiniu nãn éo quo tocaria no decímo em quo sahissott sorte do20:000,-!000.

Hoje paga-so o prêmio integral, o por-tente nãn tinha commiíjo dinheiro qnodesse em 2:0001. com o qne sc devera des-contar para o imposto do governo.

O indicio que querem deduzir (1'ahi nãoA procedente.

Se sou criminoso—que não sou—ou soquerem perturbar-me ou incommodar-me, façam-", mas pe"os meios legnos—quo saberei defender-me.

Sou innnconte, e a verdade sompreappareoe radi mte.

Ainda tenho fé" na justiça d'este paiz—n'isto consiste a minha força á par daminha innoceneia.

Francisco Antônio Pereira Dias,Rio, 16 de setembro de 1880.

Acha-se n'esta cidade a grande oom-panhia dramática do Sr. Kiboiro Gui-marães, muito conhecida na cidade deS. Paulo, onde deixou milhares do.sau»riades; pois. aliim de ter nm prissoal dbbons artistas, tem um repertório torionovo, ondo pretende dar alguns ospécta-culos em Campos c seguir para as pro-vincias do Norto. Feliz viagem ,0 foliei-daries lhes desejamos.

uma das causas da insalnbridarie deLisboa, rebaixem-se o prolonguem-se oscanos que desomljocam na praia, oualtere-se convenientemente o regimendo rio. So a insnlubridado procede doscemitérios, decretem a cremação obriga-toria. Se ella procedo da i.nmunriicio riasruas, quo fermenta pela combinação docalor' do sol e da humiilaric das irriga-çOes, que o governo restítun ao nuinici-pio os rendimentos qtie lhe empalma, o

ue a camtjra municipal so obrigue atornar perfeita a limpeza das ruas o riaspraças-publicas.»

Assim se exprimem os individuos im-pacientes. Mus não tôm razão, IC podirdemais o periir limpôza a um governoque,por meio rias suas potarias. rins seuscontratos, dos seus empréstimos o rios«eus impostos, tão carinhosamente nosestá limpando..... as algibeiras. Maistarde se limparão as porcarias. Éviden-temente não se pdde limpar tudo a umtempo. Temos já um bonito systema ge-ral Ue bombas wpirantes no fundo dosbolsos. Mais tarde só procedorA á umareforma na canalisação. Um dia talvezchegará a haver um siplião nn prosa daimprensa ministerial. E cessando,emflm,de cheirar mal us ruas e os jornaes, Lis-boa desempostada logrará saíido«

A população distrahiu-so, .0 mais ale-gromente que pode, das febres rios souscanos e das portarias do seu governo.O caso do Dr. Tánner, que os jornaesamericanos dizem ter passado optima-mente quarenta dias sem comer, lançouum vivo júbilo no espirito dos ama-nucnses das secretarias o dos professoresdo instrucção primaria. Desde qüe portal modo se demonstra que. o homem nãoprecisa para se alimentar de comer maisde uma vez do quarenta em quarentadias. os ordenados d'aquellès funeciona-nos portuguezes principiam a apresentaruma perspectiva saciada o ris- nha.O amanuense o o mestre, desde que asnecessidades physiologicas os não obri-gam a jantar mais de nove vezes poranno, podem muito bem comer com o queo Estado lhes dá. O velho pão nosso decada dia o a invenção do mais desenfren-do luxo gastronômico. Os mestres tinhamposto um freio a essa dissipação mons-truosa. Raros abusavam do pão atá oexcesso de o comerem todos os dias.Parece.porem,que n'essa classe extrema-mente gulosa se encontram ainda indi vi-duos que, arrebatados pela necessidade,chegavam a comer tres vezes e até qua-tro vezes por semana.

Entre os amanuenses ha stijeifinlio que,na oceasião de ter em Lisboa compro vin-

An Henwdo0» MHV» miiWTO* M A CAMADA. 00»

an. •KroTniw»Caynpil, Mm-i-wAtto, Xingu, Paraná-

liijfia, Toou nt ins. Amgunya, Arinnt.Araids, Mmiyrio», Rio dos ttols, Poçotie Ariwuni, Itio das Marths, QuebraAnsol, S. Fr incisei até Piumhu, fitoet os Vellmi ntd o Rin-Grandu, Coxim,seus con/luentet, affluentes o ribnlri-nhos,

Jul iu um mtique tribuere.Aoaha dn sorprohonder-mo a fooll em-

tlle/,11 com que a câmara dos deputado»approvon em I* e 2' dis-iusilo um pro»i»oto sob n. 08, (1'oste anno, m md «ndoeiitlorar o» rio* quo, partindo dns pro»vincia» do S. Paulo, Minas o Ooyaz,ilcRiiguam no rio Pnrunaliv» 1.

SraosIgniitarlnidVKto prôjecto os pseu-dos •deputulosScglsmundo o J. Jnnllm.Ignorarí.o esses senhores o aesmar.»

quu grande p rte d'esso» rins constituema áreu. cuja oxplnraçáo, lavra o lavoura•mn foram, concoilld m p«lo parlamentocom a sam-çiio imporia! ?

8«'rá Ignorância ou má «?listou <lis|K)sto a tti/.w valor os meus

direitos poiunte o augusto senado braziloiro, o sanetnarin rins liberda les puhllcas. a unic» insiitiiição q 10 faz bar.reira\uos «lestémporos o absurdos queimi«flnsa'lamontài>s«*inlhapelo pais ndes<gnteàda situação,quo atravessamos.

Vilhs-nos Deus... K so o Imperadorcum ire pelo seu poder acbsr ns malesrtiuo tanto nflligom uns brazileiros. lanceelle por terra esses novos Atilas que em-polg iram o podar com o rotulo do libe-ri,"x.

V 11 ao "senado, e tenho fe* qno lá en-

contrarel justiça contra ess" prolecto dosSrs. Saiistimmlo o Jardim, de utidospola vont «rio do govorn >, quando a vo»tnção nsp«>ntnnea' dos eleitores Ooyanosrecahiu sobre o meu nome.

Tomo o senado sori is providências onão nttenda a guerra subterrânea queme faz o Sr. Affonso Celso, que ate* flngoignnrar quo ha no nra/.il o riquíssimorio Csyapó. quando d certo quo nuncaolfendi ao mou nntrlcio o Sr. consolhciroA. Celso, ox-ministro do 5 do lanei ro,nom mesmo quando na questão do 1* dejaneiro sobro n imposto do vintém.

A câmara não nò«lo approvar esse pro»jecto. E' um osi-an lalo I

JVofi mo tangere.Vou levar a minha representação ao

prec.liiro senado brazileiro,Essa patota Invadi primeiro á secreta-

ria da agricultura pnr um J. Haptist 1Carnoiro : as InformnojScs ,foram»lhe con-tr.rias o o respectivo ministro inde-feriu-a.

Então esse sujeito, procurou a .proten-ção dos tnes dois deputados Scnismnndoeijãrdinf, e estes! apressaram-se em am-parar a santa patota !Santas genv-s.'.., quibus in hostis ilu-mina nascuntiir j!... " \ !

Promuna-so o altivo senado contraessa nova expoli >ção.

Açora, pergunto ao Sr, Buarque deMacedo :

Porque S. Ex. nüo informou á câmaraque osso prôjecto ataca c vai do encon-tro. a uma lei do estado ?

Não ponha o Sr. Buarque as mangui-nhasrie fdra... Não queiraS. Ex. quoou conte ao pniz tudo o quo sei... Bastaque o Sr. Souza Carvalho o vá contendo,e-nireitanrio-o uos seus netos de admi-nistração...

Quem 6 esso J. Baptista Carneiro?Q«iem s.be se «5 algum Igual aos Assis,Custódios e outros personagens do ceio-brad" Xinnú?

Apre! lista situação se tem tornadofamosa pelas boas fatias rio Xingu, Gas,Laperriere Aa Sr. Josd Caetano e outrosprivilégios contestados não sò pelo bomsenso como pelo direito a que elles«.fTonrtem I

Deus tire do sobre o paiz esta nefandasituação.

João Josf; Fagundes de Rezende eSilva.

-. 13-Ktt«rnnto JnMpci»NÃO DÁ I.ÉR1AS

Preparatórios:Li suns vivas. '¦XX.Esòrijituraçãò mercantil. •-¦--- :Cilligrnphia. , - ' , 'Curso Anncxo.Tachiaraphia, ot«s. etp. ,,

VA. RUADO ROSAUIO 134-N. B.—Das 7 horas da manhã ás 9 danoite. (*

nioflunPcrgunta-so á administração do Banco

do Brazil qual a rásão por que o actualguarda-livros (chefo ria contabilid«ide).deixa rie esíripturãr o livro — Razão —conforme manda o art. 116 § 3" do regu-lamento interno. (.

Um accionista.

AítantrtdnFui (netperods it«nt» ig-Ti"fHdens noite

Slt do «»rr«nt(v,|*J <• *f liara», no ho-

d» Itália, i rua Reto de Setembro n. 70.•I (troa» e oomlinldn a eitaçlo dolargo «Ia 8d um do» mous agressores,fr. ures, cujo nomedovo constar da mosmaesterBo.

s«i «íue elle foi voeolhldo no rotpectlvoI idrer..

Fui um fnoto publico, que oh imon auttenoSo dr» centnnas do pessoas qun enr*renm 10 lugar, multas Am qnoos b «bemcnmo isso «uccodeu, o algum«» acoudlramem meu soecorro, quando ou ropellla osgolpe» dos nITon-inro .

N - dia »ogulnte»nulioquo o criminoso,qun f«rs preso, estava solto anm mil»outro procedimento, o sem ter reprimido,na fdrma da lei.

Ontro do» mons aBgrcssnrc-i do mesmohotel nuo consta tor o retrato na noMciao ter ido nlsuma« reze» á presença d'esta,tambom nada snffrcii.

ISntrotentn. tive de lutir nars dolTen-«ler-mo, o n*n»ta lufa fM rasgado o monpnl"tot. atirados e esnalhntl <s polo chãons paiwis que estavam no mon b«ilso, dosquaes muitos rio importaneis e valoro»,'sendo qno (Vette», ««andaram entregarna estação somente dois. ,

Venho protestar perante o» ho«Hon«honrsdos e nara ro-ihedmonto dn Exm.Sr. Dr. chefe ilu policia d'e»t ¦ cArto contrataes netos o prejuízos, que cm grandenorte «ãn prníliiRiilo» .por es«a Iwnomladi auçtoridade, que p«*ie em li erdadn aquom d preso om íla-irante delicio, somflanes o som proriasso. Vou f-iwr valeros mens direitos pelos meios legnos. polaonn sou morador á rua do OonçalvesDiss n. 10. e multo ron'iecMo o bem con-ceituadn, vivnndo dos mous' capitães, edo meu tenbalho nssiduo e honesto.

Fuancisco Josi! Fbiikandgs dbMkndonça.

Cdrte, 17 de setnmhro de lr*18ò.a—1 '¦"¦ ¦ " «-•«••-¦•'«•-¦-•«-^^«¦•.¦¦•-¦^••«a*- ' ¦¦¦¦¦»

H.vp«a*»l«*«"io \in<>rlcaaisl*«»prn«-inonto

ASSOCIAÇÃO AII.«Tl"AÇÂO lMHLAMltOlMCA BI'»OTRCT01!A

Procurando dar o milnr dosonvolvl-mento a «udo quinto se prenda á líxpo-sieão Amrriànha permanente o. nortnnto-por ont immedhte contanto ns duas Amo-ricas, a associação acima tomou a si aCorrescondencia dos Estados-Unidos e ojornal The American Exnnner. ¦

O» Srs. assignantes. alem do possuíremum 1 folha qno os instrua do todo o movi*monto industrial o commercial «1'aq.ielle»dons paizes, gozarão da inatireci«vclvantagem do se utilisnr. no escriptoriosocial, ú rua do Rosário n. 4t. «la leiturado todos os jornaes o publicjçOos dá Ame-rica do Norte;

As nossoas quo deseinrem fazer encom-menrias do mrrCarioriiis para aqnolia procedencia, podo -i «Hrisir-se ao escriptoriosunra mencionado, onde tnmbem rece-bpm-se assi«.*naturas e annuncios para osreferidos jornaes. (

Ed. Arthur.

Fincai da •KiierrnDe certo que uma carta de conselho

não d lá coisa para nun digamos, a umcavalheiro provecto em matérias de com-missariado, salie o nome nos bois. e. emassunoto de pnlltic-i partidária, ensr mpar ao superior^ lihcrái. áconsclhán 'o-na que tire um vfntem no prpt «Io briosomilitar, paru expol-o á odiosiiládo pu-lilica. o quando a .fatal medida produzeffcito desejado, exprobar nas reuniõeso synago-ias o proceder iniquo dc quomo acreditou. Ao passo quo o cx-directer,homem de talento robusto o que nãosabia teraiversar, náo pôde obter o titulode conselheiro M'

Bem nóde o sobrinho de sou tio dizerquem «5 tolo perto a Dons que o mate.ao.....' que o Iove. Beatus venter qui teportaoit et

Asnra «5 oreaslão do remetter-so paratem-ririade contts rio.thesouro nacionalas contas do commissariado de Mit.toGrosso, para que o responsável nossaapresentar a quitação ao .director fiscal

;*.-.'/ , As Heranças.': Ea-F. I». II '

:i X-- _Rocha no nomo.,"Rocha no coração,R.-ehii na.lntellicoiieia,.

¦ -.:- - -Rvicha'por c'ónrt'çfio.Dá-se do premi o um bilhete da loteria

dc S. Paulo a quem melhor glosar estemotte.

. Antônio Argola',

Itlncltfmtatt-a 5>j»)it.3coCm moço. com pratica .bastante de tra-

balhar com machinas á vapor, ofTereceos seus prostimos n'esta corto, occupanrioos dous logares de foguista o machinista:deixe carta fecharia na redacção d'estafolha com as iniciaes J. A. P. C

A|>niilicí-tc, cavaquliilio ITHESE DE ALFREDO MOREIRA PINTO, TRADUZIDA DA TRADUCÇÃO FRANCEZA DA OBRA

DE DRArtR : UlSTOltY OP THE INTELIjEOTUAI. DEVELOPMENT OP EUROPE .

(Vide o numero precedente )Parmenidea chegou ás mnis absurda»

extravagâncias, collocando, por exemplo,no centro do mundo'um demônio todopoderoso o assegurando que, sendo o ho-mem termado rie luzes o trovas, soffreas influencias contrarias d'ossos dous ele-mentosjo por isso jamais poderia chegará verdade absoluta. .

Alfredo Moreira Pinto, These de con*ourso, pag. 178,

(Continua.)

cianos amigos, e' freqüentemente cohvi-dado a jantir fora. chegando. assim atomar quinze e ás vozes vinte refeiçOespor maz I E' incrível quo esta gente nãotenha estourado IO vicio infamo rie roerpão. um dia sim. outro não. tem-os le-vado at«S o impudôr de aíli1 murem quenfio podem com quatro vinténs por diaalimentar-se a si o as suas familias!Porque as famílias (1'estos Lufullos. yora-zos como elles, tôm igualmente a manhadc ter fome rio vinte e quatro em vinte oquatro horas. ,-¦'.'•.

O Dr. Tanner deu-lhos uma lição boa.Nota-se que os theatrns tôm sitio muitofreqiinntndos 11'osto verão. A cidade, com-prciienrienrio quo p«3rie comer muito me-nos, principia a tor sobras de dinheiropara so divortir mais.

O theatro do Principe Real tem feitorepresentai', com grandes applausos, aNiniçhe.

Nos Recreios uma companhia, com-posta rios melhores dos nossos adorescômicos tem explorado com grande êxitoõ rejiCTlorio do Palais Royal. La boitaà Ihblchè, vertida nara -portuguez- como titulo de Armário das ÀffliCçOiii, têmdado á multidão uma desusada alegria.

NvColysau de Lisboa tôm perpassadovarias celebridades, mais ou menos áii-tbentieas. e entre èíles dous artistas vor-darieiramente eminentes: o rabequistahespanhol Sarrasate e a pianista rUBsaEssipÒff; ,-,.

Para o theatro dos Recreios vai napróxima òpoea theatral a companhia doEmilia Adelaide, tendo por directorde scena' o ex-actor Santos, infelizmentecego. • '-

O theatro D. Maria foi adjudicado auma sociedade do netores, que se consti-tuom em empreza dramática, cuja dirèc-ção litteraria seria adjudicada a um com-miss irio que o governo para esse -fimnomeará. O antigo prêmio conferido ámelhor obra dramática original é substi-tnido no programma da nova emprezapelo produeto da 15* recita de cada co-media original, o qual reverterá em be-nefleio rio auetor. Ora, como não haobra prima original que chegue nunca adar 10 recitas, o produeto da 15* ficasendo para os dramaturgos uma remune-ração perfeitamente ideal, uma abstrac-ção espiritualista, que porá o gênio aoabrigo de tod** a communicação grosseiracom o ouro VÜ.

->*•Um redactor dá Nação, O Sr. padrevieira, está explicando n'aquelie jornalo sentido de alguns casos miraculosos

que se tôm dado no mundo, e mais parti-cularnicntc o da recente apparição da

Parménido se laissvallcr le plus sou-vent aux oxtravagunces les plus absurdes(1)... II placo par exemplo au centro dumonde um dómon tout puissant '2)... ilassnre quo 1'homme étant form«5 de lu-miôre ot de tfínòlires subit les influeucescontrairos de ees dettx dlémonts et nepeut par conséquoht jamais arriver á lavéritó absoluè. (c) . , ¦;...

~[1) Ahi Moreira Pinto :dá'uní pulinho.(2> Temos agora uni salto rio duas-linhas. ' ..(c) Draper. J?a. ns. Linhas 1», 3*, 6',

7" o .8*. , -

Valant;»«Nilo »at.HMdi-.Na

Varaot dar-em reetimo o movimentodoa tren» «Posta entrada nVste me» 1

Dia 91 deaoarrílanmen 1* «Ia machina,devido ao mát rat ulo do» trilhos e dor-mente» podre», chagando o» panagelros,quo samr im <|e Valença a» 7 horas,á esta-cto do He**-n;»nrt i« ü hor «s «Ia tar lo.Din Hi KtuMiliidn o trem «Io ItloProto,«m viagem irrobentaram o» trilho* «Iamachina, o uma qun estava mais próxima«áo tinha regulador; o»'passageiros »*•por.irsm, 5 horas, que fosso uma outra•michin», para seguirem viagem; per-dando, o» que ostavaiii em Valença, aimportância das pa-asa-fona. Nu dia 15chegou a maohina, qu» sahiu do Diwen

§nno, á Valença som chaminé* o tevo

e ir para aa Oílicina», tendo o* passa-gciros de ospçrar 3 horas, sul quo seílsosse um con-ono polo methodo Afo»reno ! Felix gerente uue tudo corre comodescrevemos, e que -ninla assim promeltonáo largar o cm.to -o em quo se julitnnlt.ame.ito eollocsdo ; sacrlticutido Os in*teresses daeompanhU; mas e'ni»rnts«indocom nviilindoorleiado seuscaboduc».

A proteocão não terá limites fv

"< .•' '.4r»:4- -*¦

Setombro 10 do ISSO.

l*otr«i|iolliiHOSPITAL DU SANTA TIIlaltaZA

AoEmm. Sr. Barão do CatteteCo-n o flm do ovitar nomeações menos

iiccrta-las para a administrnçAo o siihen-rio-se que tinha sido lembrado o nome doSr. "osrf Ferreira PuixAo, a Probidadedirigiu por isso um voto do louvor aV. líx.; tondo, poriim, havido equivoco,por quanto falla-so om escrivio o náocn secretario, reutiflearemoaesse enganocom tant"mais prazer quanto do cargode escrivão oxercido pelo zeloso c proboSr. alferes A. J. Peixoto.* cuja uestituicãoseria sobro modo injusto! A escolha, pois.do Sr. Paixão para secretario será um ver-dadeiro acerto da administração provin*ciai. ouo (1'ahi constituirá uma directoriacompleta o que nada deixará a desejar.

Nada rio enganos quo.... possam un»provcltar 11 terceiro. O Escrivão 6 e devoBor o Sr. Peixoto; c o Sr. Paixão muitofará como secretario.

Ainda a .probidade,

S.CbrlatovJso. Pergunta-se ao • r. Dr. presidonte da

junta nygienica de S. Christovao qual omotivo por.que so achmi funocionandoos cortiços do campo n. 24 o da rua Bellafi. 20. fundos, quando . 1. S. requisitoureforma e demolição rie outros, om muitomelhoras circuinstanciaj-f Sorá, pòr ven-tura, por pertencerem a algum compadre

u potentado? Julgamos1 que a justiçadivina deve sor para todos.

O que podemos 'afllnnar a S. S. 6 que

uns orphaos,que tinham um rendimento-sinho psra sua educação. flcara<n red 1-sidos a menos do nada, talvez por peque-nino capricho deS. S. So não tivermosnma resposta de tal injustiça, continua*remos ate* quo ella se igualo.

Um tutor de orjshãos.

PetropollaQUALIFICAÇÃO PAUOCHIAL

Pede-so providencias ao l"xm. Sr. pre-sidente da provincia contra a desidianatural o proposital das auetoridádes poli-claes, que crearão sérios embaraços aostribalhos de qualificação, não prestandoa junta paroehial os esclarecimentos de

3.1c ella carece; a junta está ás escuras;

ô-lho V, Ex. com sua energia

A lus.

Ilai-lsclro bisbilhoteiroE' bôm quo o mestre da rua da Asaom-

bléa trate rie nflnr ns navalhas, em vozdo afiar a lingua na vida dns visÍ"hos.quo nada lhe devom ; assim ganharácom que pagar as letras no sou venci-mento o não sorá obrigado a correr dochapéu na mão pela rua fora, feito ummaluco, qu nido lho falta o'cobre. Tomoo conselho que «5 de. amigo, emquantolhe não pomos a calva moral á mostra,como já tem a da cabeça. . '.

- . Os visinhos indignados.

DeclaraçãoEm logar rie tàr-so nos Avisos da Ca-

seta, recebi lO.OpO. diga so 1.000 paletotsbrancos rie Irlanda do linho, os melhoreso mnis esplendidos quo tòm vindo a estapraça.

Eslrclla do Brasil.

PetropolisAO EXM. SR. PRESIDENTE Dlt. GONZAGA

Peilc-se a S. Ex. que não se esqueça de| examinar, poi* si mesmo, as contas do

hospital de .^anta Tliereza. ha. muito pro-cessadas ; mas encalhadas ná directeri 1do fazenda: com ossoexamo muito apro-voitarão S. Ex. e a ;

Moralidade offendida*

¦ AlofliiaPergunta-se ao vintém se já pagou os

cinco mil. quo pediu para a missa, o sejapagou responda-mo ; e aquelles onze milque nãoesqueçall....

O seji papai paga tudo ; olha, so o filhosoubesse «ft I ofti ah\ ah\

Cara Dura. -

&. II. Santo AntônioSócios... alertai com o 1* secretario,

que om quasi todos os ensaios sp apre-senta tuybulentò.còm todos. (•

Segura-me.Ròõha,se yiãq'eu caio.

Ilccrclo n-iNtl»»O Dupiesinhê. traduiMo pnr Fdusrdo

flar"ido. ouitràoada oi«ri de IdW- <»tanto prima não ti pela parto dia.1 lecomo pela IntereaienU tawea, t>m «o-vudo no Itoorolo Oram itlt» on«io reap»pareceu, u-uu grande uiwxiunun' a.

A' Sra, llorinlnia coube aa lu», ra > dannite. Diser qne o lhnjwsinhn foi inter-pretado peln graduai artlite, eqüivale aaffirm»r mnl* um trlumplu» e uma rnn»«iiiist• do Nflii Mlhante taleat*. timibi-llilitd* d» phy<t|it-inmia, o «te¦«••••«>••«*. a «te*lísncls dos tiM-ieiose a»at«r«||il»(lo quoa eximi» artista dá ao» ty.N» em que seencarna, nflo ie dourarem; odmiram-neunicamente eohrinilo-a de appluiun*. I ao que fei e fará a Intelllgonto plalda dofíecrrfo.

Os Sr». M veh ido o Poregrlno agradammulto na purte cômica, nio esqu-areailo aÜm, Uertrudes, quo «lá nosumaprofewovado mno cheia.

O Rcenarin d pi<*mrio e plntaln comgosto o olccnncin. Ila luxo nn» veatua-rios dog artistas.

Pelo quo vemos o fíuquotlnho tmtnfadado para fazer um 1 boa carreira noItOTlio

(Da Gaseta da Tarde).

Ao üh moianlIfliMIe tio Nio-

Como disso o tal velho, já a cnrahivoutanto quo diz:—nflo gosto «In «"rlançolas—om proveito «Pelle, que umquanto opobrec. anda...dor... mlndo...o,..nãovâ...si'... vela... u'ella.

O vigia da Judia.(Continuará.) (

CnmpínhoPe le-se an Sr. subdnlegada providon-elas para dois pretos V. ei,., conhecidos

como desordeiros.O mclindre.

Ilnrrn «Ia PlrnliyAcradece-se ao protector e apreciador

da fabrico do licores; mas nflanca-sé queo cupim **stá escasso, o entSo perde seutompo.

O pedante. (*

Oh remi 1'arfrent •a quem comprar por menos Igual :a casad nn rua da Quitanda n. 71 AUX lfJO.000iALETOT !•

MJA tanta» pvWleaAx dito» raaeieiilei.

«•mediaMOBOM

Itawaemo»:0 vtrdmltira matrimônio,

itrsino em quatro aeto».d'Aai»i

A symhese unimial e a theoria p*flirorrmhtmitlw*tis i-aJ.lo, por A. Qd*vRm dn Qnriro*;

Tratado dai cvcepçôrit, por l.ydlo Mo»rtfcwiwiw AiHtra-n^ii.rf> t

»o»»*w«in «w aoeém d* iotti H-tmemOvirê» TeHe». acwnviinndaijo o* far* t»Uraiil nor Auguato Teiieira de Vrelts»;

«7«i"i»Mff>.-« orphnnilogici, de Cario» An-tonln Oerdciro. revlite • augmeateda porManuel Qoilofredo de Ajoneaitro Autrenj

Rlemrmt-M de gragraphia 4o llraxil,nor •**••.

DECLikR&COBS

LIVROS R L«TTH\SPara captara bonovolcncla do Sr. Lery

Santos,'começaremos reconhecendo a uti-lidade dò seu Panthean Fluminense. E'escripto em linguagem fluente e lô-se pnr-feita<nento sem bocejar. Reúne muita»noticia*! que só se encontram folheandomuitos volumes. Vem preencher uma la-cnna que nutras províncias, como Man-nhão. graças ao Dr. Leal; Pernambucoo S. Paulo, üt.-içhb a Antônio Joaquimde Mello e A/.evedo Marques, ji tinhamem parte reparado. •

Para captar aind*i a benevolência doSr. Lery .Santos, limitaremos a duasas muitas observaçCes quo poderíamosfazer.

Eis a prlmoira:Em um pantheon sd devem figurar pes-

soai dign is tal honra. A amisade, a degratidão, as muitas considerações queondulam a linha rectn da justiça, nãobastam para dar ingresso.

Entretanto, parece que motives seme-montes aos indicados exerceram sobre oauetor grande Influencia; porisso d im-possível percorrei* a sua obra sem muitosinterrogações o constantes surprezas.

se fosse isto sd, o mal nio seria grande.Mas,' ao mesmo tompo quo figuram noPantheon pessoas que ninguém pensariaencontrar, brilham pela ausência outra»cuja omissão d inexplicável. Porque nãoesiá no Pantheon Fluminense o nome deMachado de Assis? porque não está « doQnintino Bocayuva?

Eis a sagut d > observoçãoi ISò deve escrever uma biographla quem |

conhece a vida do herde, so não em todas''as particularidades, ao monos directa-mente no qno for de importância. ""

He" este conhecimento que o Sr. LerySantos não poss.ie. S. S. funda-se noAnno biogr -phieo,-jie Macedo como seainda alguém desse* valor aquelle quadril-pio mistiforio.. (Quádruplo poi que foipublicado om francez, inglez, allemão e.em 1 ortuguez).

E aos erros do Macedo' que são muitos,S. S. aceresceuta alguns de sua próprialavra.

Ha 40 annos Varnhagon publicou oRoteiro de Pedro Lopes. A provincia deS. Paulo o mandou r.eimprimir. OInsti-tuto Histórico o deu na sua Revista. Var-nhagon mesmo não ha muitos annos foza quarta edição nesta cidade;

E o Sr. Lery Santos teima ainda oradizer que Martim Affonso do Souza fez asua entrada na babia de Nictheroy a 1 dejaneiro de 15311

Imporial Irirniadmlo «le Santa Cri». dos Militares > I

A metw MmtalRtratlv» d'oata imperialirmandade manda -fazer iniidlof», pnra«*x»laeei«»eBt(t de todos o» Irmaoa a maiadevote», que tu festas compromisso»* «Io«rn-ale onno torto log «r dn m inclra

seguinte, a da Kxalt.çáod» 'antaCruz,no dia 21. ia ll hora» da maahi. coua-wlsteaoia de Sua» M «gostado» Imue-riaes; a do Nosat Senhora das Dorei,no dia 9*5 j a do S. Pedro Gonçalves,no dl. 83. tudo do corronto mm., ono dia 1 do outubro a do Senhor «IoDesacRravA, com Tc-Deum A tarde, pela»1 horas j a» quaes terão logar com aMotemaidade o csplondor do costumo,sondo a primeiro e a ultima com missapftntaftoal pelos Rxm». monsehorea FelixMaria de Freitas e Albuquerque, capellãoda irmandado, e Dr. Pedro Poixoto deAbreu Limo, na» qunes preirarão noEvangelho os Rcvris. conego Kiirucircilodo Andrade e padre-mestre VictorinoJosd da Ooau e Silva, executando aorchcsT 1. sob a direcçio do h iliil e dis,tioeto marstrn Rapliad Cunha llaehiiilo,na primeira f«nrta a missa intitulada—Are Stctto, sendo o» solos desftn|*enh ulo»pnr distinctis cantoras; ao pregador o aooffertorio duas Bxma». distinctas o res*peitaveis senhoras prestam-se, por devo»çáo, a abrilhantar o acto. <

Nia sogunda a missa de Cerruttl» naterceira a missa de Stornhot a na ultimaa missa do maestro Monts.nl e Te-Deúmnovo do maestro Raphael. « -

Na festa de Nossa Senhora da» Doresprecorá oo Evangelho o Revd. conegoAcendo do Abreu: na do S, Pedro Gon-cal ves o Hevd. padre-mestre Ilcra.ilano«Ia Costa Brito e no7«r-"**t"i«m do Senhor rioDèsaggravo o Revd. monge benediotino,frei Manuel de Santa Catharina Fartado.

De ordem pois, do Exm. provedorinterino, o Sr. general Soveriano Martinsdi Fonseca o da mesn, convido asExmas.irmãs de Noss 1 Senhora da Piedad • edás Dores, c bem assim a todos o» irmãose devoto» para comparecerem a esse»actos.

Rio de Janeiro, 18 de setembro de19».—Miguel Antônio de Mello Tam-borim, irmão de capella. {*

Club NozssriSão conyiriados os Srs. sócios para reu-

nlrem-se em assemblda geral extraordi-naria. ás 7.1/2 horas da noite de segundafeiro. 20 do mez corrente, para continua-ção di discussão da reforma dosestatu-tos e conhecerem de uma indicação devários sócios para ser reconsiderada amatéria do art. 16 já approvado.—O 1*secretario, Santos. (*

OSr. Dias da Silva Júnior d actual-mente o mais activo do nossos editores.As suas obras suecedem-se tão rápida-mente que mal per.nittem a leitura. A enformiriarie que a outro qualquer prestarianara se-npre, a elle como que communlcaforças novas.

Ainda agora temos dois livros sabidosde sua oílicina.

O primeiro, é uma reimpressüo dèí). Jayme, o conhecido poema de',.Thomaz;Ribeiro. .:,:.:_.

O-segundo á.a:B'6liot^t»c(i Carioca. .¦N'csta publicação periódica, .em--qt.é'<o

editor muitas'vezes cèae o logar ao áuctotsé seu propósito reunfRttarratiVas simpleso ihoraes, origihàõ»'è traduzidas.'*

— III ¦— MIMBUI ¦

Grêmio Litterario Jardim deAcademus •#,,,.

S«ss5o ordinária; .nm»ob«V^^*»ttliÍgiíVi. do corrente, ás 6 horas da tarde —O1* eeorotario, Baiilista Sobrinho.~S.

DF.DEMOCRATAS DA CIDADE NOVA

Á. directoria e conselho previnem aosSrs. soeios que hoje. 18'do corrente, acha-se vedada a entraria no nosso salão, omrazão de estar cedido a uma commissãodo nossos sócios para úm b «lie .familiarparticular.)

Secretaria, 17 de setembro do 1830,—I* secretario, IH. P. Sá Ramos.

Bailo particular. A commlssSo encarre-gada d'ostc baile avisa a todos os senho-ros que contribuíram para esse flm, qúeo bailo terá logar hojo, 18 do corrente, riosalão da S. D. F. Democratas da CidadeNova, què generosamente a isso se pre-stòu.—A commissão.

CLUB MOZARTO primeiro concerto musical d*este moz

terá logar hoje, 18 do corrente.—O 1" sè-cretario, Santos.

Hoje, sabbado 18 do corrente, ás 11horas, á rua da Constituição n. 48,depois da nudicnoTa-do Exm. Dra juiz .da

Íirovorioria. vai â.praça o sobrado do

argo do Rlb-Comprido n. 9, bem cofí-*struido, -com: saccados de •ferro, bonscommodos, quintal, gaz e aguá,

"avaliadoem 10:0008, para pagamento do legado»deixados. pela finada D. Thereza Ange-lioa dè Castilho. ¦ (*

Virgem Mariu e de seu esposo S. José.. Os sete annos de abundância, seguidos

de outros seto anno'« de penúria, symbo-lisados no sonho das vacas gordas e dasvacas magras, de quo fallá a Escriptura,são, segundo o Sr. pariro Vieira, o re-sultado de terem estado muito perto dosol ob-planetas Neptuno. Urano, Saturnoe Júpiter. Com estes planetas chegadasn si b pobre* do sol diz-nos o Sr. Vieiraquo arrefeceu. Com o sol arrefecido houvena terra uma grande frescura, náseoumuit t hervn, engordaram os bois e ohomem rcgalou-se "de bifes o de espi-nafres. ,

Decorridos sete annos, os planetas, quoestavam ao pé do sol, foram-se alon-gando seguindo os sous cursos; o solentão aquecou muito. Aquecido o sol,veiu á terra um grande calor, queimou-se11 herva, entisicar*.m os bois o o homeminspirado pela natureza inventou o jejum,abstendo-se de comer carne desde que seconvenceu que os bois não tinham se-não osso,

E ahi está como o catholico jornal a. tfação ensina a astronomia aos seus pie-dosos leiteresi—o calor áo sol depende.da distancia a que sè áchnmlTellô certospi metas; nos tempos bíblicos o sol arre-feceu porque tinha ao pé do sl o planetaUrano, o qual foi apenas descoberto noflm do século passado. Pnra evitar con*stipações, o sol está sempro olhando'para Urano; e quando este se approxlmaelle p0«-as suas llanellas o toma um grog.

Emquanto ás recentes appariçües daságraua familia, o que ellas aniiunciam,segundo o padre Vieira, ê que vai acabaro mundo dentro dc quatro ou cinco annos.

Para apressar ainda mais o fim d'estacâmara óptica appareceu também agorauma santa na Povoa de Lanhoso. Sou-be-se que era santa, porque foi desenter-rada incorrupta do cemitério da freguè-zia. Collocaram-a na igreja e principia-ram logo a pingar de toda a parte aspromessas e aB esmolas. Tinham as offe-rendas chegado á quantia de 3008. quandouma bella noite, os ladrões na igrejaroubam as esmolas e a santa. ,Não sei se este attentado contra o mi-lague fará acabar o mundo mais cedo.Vou-o perguntar ao padre Vieira; porque,se isto está por dias, quero então ir ácompanhia das carroagens tomar umcoupé... ac anno.

O supremo tribuna*! de justiça acabade. negar revista ao processo em qne érecorrente o mordomo da casta imperialdo Brazil, representado por Manuei JoséRebello, cônsul do império na «-idade ào «Porto, o recorrida D. Maria Henriqueta |

de Mello Lemos Alvéilos ,e Silva, pro-prietaria do Grandallotel do Louvre,onde ha oito annos esteve hospedado.osoberano brazileiro.

Este velha questão tem dado origem amuitos commontarios diversos.

A conta, da Sra. Alvellos representaflo' e exactámehté a despoza feita no seuhotel por s; ni. o imperador c pela suacomitiva? Está averiguado que não. Aconta ó de cerca dc4 contos rio réis,, em-quanto a despeza feita pólos hospedes daSra. Alvellos poderia sor orçada em me-nos do metarie iTessa quantia. A Sra. Al-vellos, porém, allega quo o mordomo dosua magestade cnconimendou quartoscom larga antecipação, prescrevendouma certa pompa na'mobilia,n os cria-rios, 110 serviço. Em vista de taos prescri-pçües a proprietária do hotel procedeu aobras especiaes na casa, fechou o hotelpor algum tempo, comprou moveis dc1iixo, porcelanas de SôVres o de Saxo.fardou criados destinados ao serviço par-'ticular o exclusivo dos imperiaes via-jantes, etei

N'isto replica o mordomo de sua ma-gestade que nem seu augusto amo, nemas pessoas do seu séquito devom pagarcriados. Íibi-<is. moveis aptist-icos, estofos,louças e crystaes que não consumiram.Se a - Sra. Alvellos não tinha hotel e

ãueria montar um á custa do império—

eyer.a tel-o dito, porque isso era umnegocio, mas, diffcrcnte do que se lhepropu iha.

. Mas a Sra. Alvellos pergunta: "Se .0 Sr.mordomo queria apenas aceitar o meuhotel no estado em que elle estava antesda visita de"suas magestades, para queme fez determinações especiaes sobre onumero dos criados, sobro o luxo dósquartos e dos salões, sobro o serviço damesa, etc? Estas determinações tôm ovalor de verdadeiras encomniendas, queeu cumpri e que metto na conta. Se oSr. mordomo queria apenas ter aposentosnas condições ordinárias dos outros lios-pedes, deveria pedil-os como os outrosos pedem: sem cspeciolisaçOes de uppa-rato supplementar.

Collocada n'cste campo a.questão din-acabavel ; e foi assim que cila veio cor-rendo de estação em estação até o derradeiro tribunal em que definitivamentefoi agora julgada.

O problema posto nos seus verdadeirostermos é este:

Dado um medíocre hotel n'uma pequenacidade de provincia; dado o imperadorde um dos mais vastos e dos mais. ricospaizes, hospedado n'esse hotel; dadas áspraxes geraes da exploração exercidasempre pelos indigouas sobre osforastei-

ros: dovo ou não deve.p Imnerrfdor. se-gundo os usos..pagar'Q-ésse hotel quatroou oito vezes mais do que qualquer outrohospedo 1

Não hesito em responder que o impe-ratlor deve pagar na proporção referida.E' o que a todos nds tem succèdido emcircumstuncicis análogas. Exploram-nos,roubam-nos-; a gente recalcitra; quefazom elles ? sequestram-nos a bagagem,amotinam a casa, ameaçam amotinar arua j a gonto tenv medo ao escândalo epaga a conta.' Ora,' seria uma iníqua «les-igualdade social que os imperadores seexcluíssem (Testa- regra.

Nu climatologia a attitude compensaa longitude ; na ordem.hierarchica dá-seum plienomcno. semelhante em sentidoinverso: a longitude compensa a attitude,Assim, torios pds estamos sujeitos a sorimperadores em qualquer parte. Eu já ofui uma vez. ha vinte annos, om Alber-garia das Cabras. Era-em setembro o eusahirá do Porto a cavallo para Ir á feirafranca em Vizeu pela serra chamaria doRego de Chave. Anoiteceu-me a distan-cia de S. Pedro do Sul. Eu conhecia poucoo que n'csso tempo se chamava .as ostra-das da J^pi««a, nao tinha gui», a minhacBua esjava cansada e eu tinha fome."TEtesòivrpernoU*,i>"em

AtljerÉií.ifi .llj>9Cabras, no Grande Hotel do Louvre' oâlocalidade, — nm barracão quadrado; aum lado a pequena (»zinn*i#enfumaçada,dividida por-uni tabiqiie dlr madeira doquarto dp dormir .dos proprietários; aooutro lado a grande estrebaria em que dor-raiam as bestas e os viandantes. Apeei-me,desapparelhei a cgua". limpei-a com palha,amarrei pelo cabresto á argollá, dei lhede beber c servi-lbe uma quarta de milho.Depois ceei: seis ovos fritos em azeite,meio pão o um qnartilho de vinho. Veiu-me o somno, trepei para cima da largamangedoura que circu.ndnva a estre-baria, es«eadi-me ao comprido na bellapalha sárrotada. motti o meu alforge de-baixo da cabeça e adormeci, regalado aoruido grosso -e monótono do grão mas*tigado pela égua o por dois machos deum almocreve que resonàva no chão, aura canto, sobre os albardões.

Ao romper da madrugada, ergui-me,despi-me, lavei-me á beira do poço, noquinteiro. com uma beija dauche que oalmocreve me appliçou dando á bomba.Depois de ter lavado igualmente a égua,enireei-a, sellei-a, e tendo almoçado unicacho de uvas, pedi a conta. 0 dono doestabelecimento, qúe estava na estreba-ria calculando o consumo da palha e bo-cejando com um estrondo bovino, foi ácozinha, d'onde voltou pouco depois, di-zendo-me»

m%

: — São oitocentos é .setenta réis.: Eu era moço, atrevido, inexperiente...

Resolvi discutir á conta, pedindo a se-partição das parccllas. O homem princi-piou a detalhar a conta emquanto' eu iasom.nando:

Milho, um tostão ; ovos, tres vin-tens ; palha, meio tostão; azeite, umvintém t vinho, trinta réis...

— Veja se falta alguma cousa IEllo cocou na cabeça meditativamente

e acerescentou: •Faltam" as uvas. Uvas, cinco róis.

- A somma dava apenas 365 réis.Então é que ha engano I exclamou

com sagacidade o dono do Grande Hoteldo Louvre de Albergaria das Cabras. Euvou á cosinha perguntar outra vez.

Tinha havido ellectivãmente enganonas verbas. Fez-se outra vez a conta.

Milho, dois tostOcs; ovos, seis vin-tens; palha, sete e meio ; azeite, um pa-taco ; vinho, um pataco (porque é domelhor); uvas, dez reis.., E o pão?,.,ni que nos faltava 0 pãoI pão... umpa-taco. Veja lá sa dá certo agora? Elledeve andar já por perto dos oitocentos a'setenta?

Agora dá seiscentos réis certos:Que ralo d'engano I bramiu elle a

correu ainda outra vez á cozinha. Quandovüííít! :-^*»ia_«Jk CClíiÇ deflnitivamerttaaclarada e certo: iriiihò," útil C?*i«"l«l0j|ovos, dozo vinténs,,.

Quando cheguei ao fim da somma defl-nitiva achei 920 róis., ,

Foi esse o proveito.'que eu tirei deanalysar a conta: paguei mais vario»vinténs rie custas.

O que suecedeu com sua magestade oimperador no Porto ;foi exactamehteo '

mesmo quo se deu comiiiigo em Alberg iriadas Cabras. Bn não sou o caaíe do Estadonu portentosa America, onde a vida vege-tativa e a vida animal trasliorda dos lio-

'sontes immensoS, onde a terra se des-entranha em metaes preciosos e onrie asflorestas, solenines como infinitas cathe-draes antigas, tâm a larga murmuraçãodo vasto mar. Mas cm Albergaria dogCabras não se fazem os confrontos tantono perto. Um viajante que tem ò luxode uma bota cm cada nó e «ncommendapara cuia um fes ti m de seis ovos, é já nositio um monos máo imperador, c pagacomo tal. Empire obligel

Como, todavia, eu hí.o tinha comungoura mordomo solicito, que me despicasse.e um cônsul que ficasse em Albergaria dasCabras a lit.gar peloa mens imperiaesinteresses, a festa sahiu me um poucomais barata do que a sua magestade oimperador do Brasil.

ntGAZETA DE NOTICIAS — Sabbado 18 de Setembro de 1880¦

%

¦*%. *

-%MMto«Aa Nii-rilonHl tttm Ar*itot-tM llrikKlli-lr-o-*, Ti*i»Im*-

, lho, Vnltao «a Mttralida-ileDe ordem do Sr. presidento convido

aos Srs. sócios para se reunirem em as-asmblaa geral, domingo 11) do corrente,«a 10 horas «Ia manha, allm «le di-iuti-ram o parecer da conunlssao de contas e

Írocoder-so A ololoiu) d» nova adminis-

raoBo.• IUodo.li»in'ii'i.. Id de setembro do 1800.

—O 1' Hoi'1'.'t.iiio. Cândido Braiulâod*Souia Barros. (.

LYGEU LITTERARIO PORTUGUEZ41 RUA DA CAIUOCA 4i

Sessão semana), hoje, ás 1 horas danoite.

Rio, 18 do setembro de 18SO.-0 2# so*cretario, Dtear'0 Porto.

CORPO DE BOMBEIROS

Club Recreio da MocidadeUÜ. abaixo; assignado dccLú» «uo sd, ^" tJerUo Ingresso na soirdoos sociqs fluitos,,

a que priiiclpiara as 8 horas?cm ponto, ¦*"—Francisco Josd Cascão. •. ,

"*". • ('• ^a—•"—.,' .**..- .•''.'¦¦0

• Recaboin-se propostas, om carta fecha-da. atd as 11 horus da manha dn«lin 2do outubro vindouro, para a compra de1 cavalio e 3 mulas o tambom para atroca de 2 c vnllos e 8 mulas. Os senhoTes' conourrentos devorao comparecer aoacto da abertura das propostas, obrlgan-do-se os quo forem preferidos, n forneceros ariimnes dontro do um prazo rasoavel

Previamente convencionado. No mesmo

ia o hora aeima indicados também reco-bem-se propostas pnra a compra de umcarro do material igual ao typo existontono quartel do ditp corno. '

Secretaria do corpo de bombeiros, 10 desetembro do 1880.—O chefe-ajudante, ca-pitão ./orto Marianno de Jesus Franco. ('

Grêmio Dramático Fa-miliar da Gávea

O -BMiiectiiculo. «pie «lovla tei*lotem* hoje, IS«*a transferidopara «lomliifto * O «lo corrente.

S. R. TRINTA BOTOESlleunl&o ffsiiitlIlMP.ilrsi-

mattost «a «lançam»* «ui il»do -act-Binbro

Os Sr*, sócios quites com o correntomos queiram procurar os sem cartntmde Ingresso na secretario,—O secrotario,Ju*. Bandeira. (•

LISBOA E PORTONalilrá com a bi-ovi-

dade imiihívuI o vnloirobrigue portuguez. SUMPAU, pro.n tu ii rocelierearga a módico (rotu ;triiui-se com u consigna-

turio J..\i. Mir-tml I.I.OIUI. i\ i-iiiiili. S. Po«Iro ti. 27. ('

m$.

ATHENEU POLYTECIINICODe ordem do Sr. presidente cnmmunico

aos Srs. sócios quo hojo linverii soNsftoordinária tis 0 horus di» tardo.

! Setembro; 18 do ISSO^-M.l* secretario,/>. B. fyaret doMi(tri}IJia.-'

ANNUNGIOS

ATRACAFrancisco Pinto de Almeida, com ostn*

lKdouiiiieiitii do modas íi riu» do theatron. I, fur. publico que om cdnscquonela dofallcr.iineiito do sou soclo Antônio «'ar-doso Mai-qiiOH, foi dissolvida o liquidai!;»íi sociedade quo nutre, ambos oxistlu sobn 1-nz.i'io (lu"Aliiield.i A. MurquiíS. Ilii.inilntfldOoimtivfi peiieiic,..iiilii iiiiiinnunei.iiitiiunico i-éitilbiisiivol.pulõ piiüslvo, coiifnrniea auctorlsacüo 'dfts 'oi-uduros' da firma.{ A parto relativa,ao sneio ' finadofoi•nnti-egiie-.ao.Exni. Sr/com-uL jloP.òrtiipiilreprcsbntiiiito' do osjiolio, dç quem obtiveqiilti»«f6o, — ¦ • - - ' •¦• ,I O ostiibolccimonto rommorciiil cnntiniii»snb u llr.ua de Almeida A i'. _Riò do .Ia-neiro, 15 do setembro dó 18807 (•

1NAO É NOVIDADE

GUARDA \Caldeira A Oliveira, proprietários do estalieleelm.vt.i ilciminlnailn — llazar i\o

S. -Iniio—piwsiiliid.i mn sovtliiiüiitii nom rl''nl. o sondo, tmlp» os iirtliíos confÍM-Musu dinheiro o om grandes quuiitid des, rounlvoi*i»... vender rotiillulilniiionto todos osoliineiiis, il voiituilo dos Srs. compradores e aem quo us mesmos pugnem comihisbTio

lí' estu umn verdadeira erimumlii paru todas ns .famílias, visto podorom-so sortir«lo artigos neci.ssurli.s o por pregos ii vontade.

listo gr.uido Hortlmcnto consta do seguinto:Pnzondiis, ferrugons, miudezas do urina Inho, loiujn, chapéus pura homens o

sonliorus, liiniili-Jiw, nppurollins. luiiípcOcs pura horosono, etc, etc. ,As fazendas «erfio entregues i» quem maior lunoo olverucer. notando quo ostn

casuncgoclii licit.i.iionto, visto,qua ndo costuma raoptr sigiuil da mercadoriavendida o na entrega ndo abusa dos incautos querendo ontrogtir-llios gato por lebre,ou maior qiiiiiitidii.lo do qtio fui vendida, -vs faz.nnd.iu nesta easn sd so vendemretnlliuduniciito, segundo us'nccossiiliidus domosiicas. o sem. viciiinionto algum, omcoiisn.jiienclii do fruguez pagar nn acto du cm rega.

¦ N anta cas.1, ii..i(.íu» »lwsphortiS\OU,.(--i>>Warsiis. mgns pen» .c.copiceu todos os dius OjtO.horaa^ua-taiide iitormiim-««•'•)/lioras...

A liquidnçfío'4"

l*#*ÍÉͧHOGG, Pharmaceuttco, mi ,0*27 mi

PAPEL PINTADOdesenhos novos o barato; sd nn rua daCarioca n. 11 (.

Avante, avante, rapazesDeixem de nmollaçíio,Venham jogar umn partidaNo bilhar do Capitão.

GYMNASIO DA JUVENTUDE'píõfaSMlfÊRRÕIMkUIDAlllOlUNNITA .* MMAò UttNIMIIU

L. N. FAGUNDES VARELLA

SKATING-CLUBDe ordem do Sr. presidente convido os

Srs. sócios a reuni rem-se :em nsseinblda. i

§eral, no sabbado 28 do corrente, ás

lioras da tarde, á rpu do Ouvidor n. 29.Ordem das trabalhos.—»', prestaASo-de ,

contas; 2*. elcicjão «lei directoria -,'3*. pro-postas o ihdiCaçOes.—O secretario', A. deMendonça. .('•

O sarau dramático terá logar hoje. As8 horas da noite, cm nosso theutrinho,& praça do Genoral Osório n. 55.

A commissiío receberá os Si-s. convi-dadus á entrada.

-Em 18 do setembro do 1880.—O 1* se-cretario, Pery.

Irmandade de S. José c Nossa Se-: nhora das Dores, em Andaraliy

GrandeConforme preccitua o compromisso

d'csta irmindade, far-se-ha a 19 do cor-rente a eleição da mesa quo tem dc ser-vir de 1880 a 1881; convido, pois, a todosos irmãos que tôm assento em mesa con-juneta, bem como á mesaadministratiya,a comparecerem no consistoriode nossair-mandade no mencionado dia 19, ao hieio-din. -Consistorio da irmandade, em 15 desetembro do 1880. — O secretario, C. E.da Menezes. . ('

CD. P.Congresso D. Fluminense

RECITA E SOIRÊESABBADO,-25 DO CORRENTE

NICTHEROY rConcórdia Bnepníè"

Vinte Oitoide Abril;; :j \. ¦:Rsta sociodade manda celebrar

uma missa de sétimo.dii poralma do finado sócio Manuel JosdGomes, hoje 18, ás 81/2 lioras.na matriz de S. João Baptista; nsSrs. sócios, parentes e amigos dofinado são convidados a assis-

tirem a este acto.—O 1* secretário, A. J.de Olivei a Stoclt.

Apro i.ptam-se com brevidade, na ruaSoto do Sotombro n. 12. ('

. RKMKDIO CONTRA, AS

Dará ingresso aos Srs,do corrente mez.

sócios o recibo

Em conseqüência de' ter-se cedido osalão para uma recita no domingo 19 docorrente; flca vedada ao's Srs. sócios aentrada n'esso dia, das G horas da t.irdoem diante. '

Secretaria, 17 dc setembro de ISSO.—¦]A. Soares, secretario.

MONTE-PIO OPERÁRIOESTRADA DE FERRO D. PEDRO II

G. U F.De ordem do si*, presidente participo a

todos òs Srs. sócios que a soiníe terálugar hoje. .sabbado 18 do corrente—O1* secretario,-Teixeira.

LEILÕES

TERRENOS6ITKAD0S NO AHEXO E SAUDÁVEL BAIRRO

DO

Dc ordem do Illm. Sr. presidente con-•vido aos Srs, contribuintes a se reuniremem sessão de assemhle-» geral para ap-provação dos estatutos, a qual terá logardomingo, 19 do corrente, ás 10 horas damanhã, na sala do Grêmio DramáticoFamiliar S. João Baptista, á rua Impe-rial, em todos ós Santos, cedida gênero-samente por sua digna directoria.

Rio de Janeiro, 17 de setembro do1880.—O 1" secretario, Alfredo Lima. (

ENGÊNHO-NOVO;--:- :- aVv . "'"'.

;-'

RUA DO EWGÈIMHO DE DENTROimmediatos á estação

'

. da estrada dc-ferio D. Pedro II,passando pelos mesmos os

bonds do

C?ACHAMB"£

I!

,; OO •

; 'pOfX'. '¦ Àyèr

i O Remédio do Dr. Aver, descobertavegetal, quo não contem a quina nem oarsênico, nem tão pouco outro ingre-diento nocivo, d um remédio infallivei eprompto pura toda a qualidade do febrasintermittantes ou maleitas. Seus effeitossfio permanentes e certos, o nenhum malabsolut-imente pddeadvirdo seu emprego.

Da mesma fôrma torna-se o melhorremédio possível para todas aquellasdoenças que' provim dos effeitos dosm iasinas que sc desenvolvem nos loga-res pantanosos o infectados, a que geral-mente caraeterísam sc iiclas niTccçõuMilo IÍ-b-imIo e «Io baço*

O Remédio de Ayer curará sempre,mesmo nos casos peioros, toda a vez quefor empregado convenientemente o se-gundo us direcções.

PREPARADO UNICAMENTE PET 0

DR. J. C. AYER & C.LOWELL., ESTADOS-UNIDOS

DEPOSITO' 13—Rua Primeiro do Março—13 .

OLIOE1HOS&OLEO NATURAL DE FIGAüü üí r.AuALH/tO

As oxpcriüiicias feitas durante mais dc vinlo annos, tuomprovado «[ue'csto oleo ó do uma cnitiacid-ulc ecrta, con-tra as moléstias do peito, a Tíní»*-», lli'<>ii<t'lii(i*-i,VpínAus do voiitru, üalupriio-i» Tohs«*m «Iip»-nina-», ÁnVíVMV*. «HíürolTulosas. ^iiniori-s

C;laii(lnlai*ios,'.Holcstias (ia itcllc, Ein|ii<>;uiiM,

•'raqiiuxa gorai, c também efficaz para Ibrlilíe-u' ascrianças- 1'rae.ns e delicadas. E' agradável c fácil a lomar.

Deve-se «lesconilar dos olno.-i ordinários o prliiclpalmonlo de Iodas,as composições inventadas pelu especulação nnra sulislltulr o oleonatural, com o pretexto de loiiiul-o mais ofllouz e mais ngrudavol,cujo resullailo, ô cansai1 e irritar o cslouiago Inutilmente. Estes olcossão alô perigosos. -

Para so ter certexa «te tomar n verdadeiro oleo de figado de bar.alliao natural e

fiuro, devo-se comprar somente o OLEO do HOQp,«/|tio so vCiulc o.n vidros

i-lang.ila.-es o modelo foi dcpnsiUiiiu segundo a rograida lei do Drastl).Oeve-so exigir o nome de HOGG, c, de mais, o coi-.lllcailo do Slir LKSUliUU,

Chefe dos trabalhos chimicòs da Faculdade de Medicina de Paris, quo vai lin-presso no rotulo colliidoein cada vidro triangular,

O oleo do Hogg so vende cm todas us principaes Pliarmaelas.Dci.osilarins pá» a vonth nor .ilaoailo, no Ilio-ilc-.lanrlro • T. DUPONCHELLE & C;

FHEITAS.SOBBINHO & C*; - FONSECA BRAGA 4C;HERMANN SCHL BACH & COSTA; LART1GXJE; A.L. dá SILVA CAMPIBTA.

LOTERIASVò.'dor*3<j; rV-á» liniioe.iR emi delicado»

contcudoR. tondo 2 palmos do coniprl-mento, u 1«500 cada umu j dllns pequomis«¦•om griimiert tminjus «le «'.atioll... iiieelien-dn com toda . purie dn t-orpii. i» W)0 rtj.e.idii uniu; travessas «me iriiuduu**lo mil*liiloi.le a -lo-u-s, e.i.l. umu ; rliiiiiiiln.s «luIA,do liiid.iH coros, a 1„. 1S* 0) o SS i alInuiKijiiru retruios n lg rad.» um ; el.istlcimmodernos piiri canil i» ii üOdrs. o piriluziil '.'Si e.imi/iiH hruiiciia frunee/.-is, pnr ilii.mrin, a 1S'.00 ciulii uma; envelopes docores u.íOlrji. u euisa.com 100', pausgrandes de súbito do iimendou c glicorinua.spü rs. o pau { eurtclr.is A pompadour,pura senhora, ii 100. rs. ca.Ia umu; ooutros muitos artigos «em receio «lo com-petidor: ua cusu du Cmiii. rua di» Uru-guuyaiiii ii. Iil'), uriiiiiriiili.) das dunaiPòrfns hir^as. , l"

¦' tó'in ne/.iír é.ifier. desejo :; •.•Séprtdc,cspinla-merecei'. . - '

,, llnp» senhor.» soiii.Ror.villVtt,\ .E.ir.no .pui;o OiiiHila-recólioi-, s^« -^

- :'Ést'a'sejIuTirji tp"m;ii»nia;comgerá:*'.V, comop.oVaoii vós dòú,'"Que jA soiido/uiiiu..vellin' ;, -' —

•' Nuniora-iiiii joven conduetor.*Segundo o povo .li/,Muru na ma, <!o :-al)ão,Bairro da cidade ih.vi»K próximo ao campo da Acclamuçao.

^i caitiiia de eaitgnlhti.

Litliograpliia c typographiádo Lobão

primeiro baratoíro conhecido nolt o de Janeiro

127 RUA DO HOSPÍCIO 127(A primeira typograjiln*! abaiso du

rua dus Andradas)

•¦Nimi-i

HOJE•í SABBADO 18 DO CORRENTE

S. P. Recreio Dramático

ENGENHO NOVOA 11- récità terá lo*

gar hoje* se não chover.Riachuelo, em 18 de

setembro de 1880. — O1* secretario, L. F, daFontoura Lima,

A'S 4 HORAS EM PONTOA venda sorá feita pelo maior preço, livree desembaraçada de todo e qualquerônus.' .

A PLANTA estA a disposição dos Srs.pretendentes ... i.

19 Rua do General Câmara 19signal para garantia

Fugiram de Adão Josu Barbosa, osseguintes escravos:''Julio. pardo,

'idãdo32 annos mais ou menos, natural deMaceió e tem os seguintes signaes: ai-t'uí'a mais que regular, nariz chafo,toma muito rape, cabellos onçarapinha-dos, puxando a. côr de fogo, barba obigode muito pouca c da mesma eór,tem sigiiacsde castigo muito antigos nasnádegas, ó bom ollicial dc sap .teiro eselleiro o trahalha soffrivelmcnte dc pe-dreiro e carpinteiro, mal feito de piís efalia muito mansa, tem nã testa as en-tradas- para cima c - signal de uma pan-cada na testa; sabe-também fazer tolhae tijolos c costuma iiititular-so forro,troca o nome para Raymuiido ou Aman-eio, costuma andar com chapéu de couroo mala dç uma pello de cabra ; desconfia-so que snbe ler.

Bcnedicto, côr pretn. idade 23 annosmais ou menos, ollicial de sapateiro .obom bolieiro e tem os seguintes signaes:altura regular, bexigoso, bons dentes,pouca barba, pés regulares, os dedos po-legares dos pés b.istanto compridos, foisurrado.,Levou-roupa grossa e flna.maloncarado ò falia dcsemb.iraçad.» o olhapor baixo. Quem os apprehender e entre-irar aseu senhor n'esta cidado do Campi-nas, receberá a quantia acim.a; é qua-tiocetitos mil réis cada um. Fugiram uodia 31 do dezembro de 1877.

•CIBAIMm*

ABAHIE FARPADOSendo todo de aço e plvanisado, resiste a toda a mudança de

temperatura, chuva e ao foffoUma vez esticado não dá do si, E'do uma duração infinita! As farpns também

de aç°. torcidas entro os "dois

fios." impedem o encosto e passagem de qiialqiiéranimal 1|

Tem uma resistência dei,400 libras de pressão I !Juntando-se a tudo' isto a modicidade de preço, ver-so-ha a sua superioridade

sobre tudo que so tem inventado para esse flm.Pnra não «o coiifmulli* comi as fnlsiflea-Riic.-*! o«i l!«»lí,aç«1ic!s

que Itnja no mcrcnilo* nvi**a*.*»o <giiu o miluo « vosulaílolroai*aiin*. só mts cnvontfa no flenoalto'

Fazenda ou grande chácaraAluga-se ou compra-se,sondomirito pro-

sima dus estações de Sapopemba, Itea-lengo, Cuseailiira. Piedade. Ôllicinas oTodos os Santos, exige-se que tenlia cusapar.i grande,familia e om bom estado,iigiiu n.iiscentb «letitrd ou encaiMda, ljoiisterrenos para; ciiltura, algum mato purutirar lenha c ihòns pastos* pnra'aniinacsVTrata-se no-ehjwpo.dii AcfclitmH(;3o.!i^'43çao jié-dosb&miíoiros:"'.' (*

AOS SRS. CAIVIBISTASMiuiiiol .I.ih.í da Silva Itlliolro, i'unpon

Hiil.illii.iN.) pur.» eom us mesiium koiiIkiívn,a iiiuiiiliir vir i|imli|iior i-..i.i..nn.i-i.d,i doliilli..t-.n dn grini.ln I/JTHiiiA ni; S. |'.\i)i,ii,ii.i-dl,.i.i.ii ilüiiilniitii p.iiv.i.ni liioiii, 0.» st.-nl.orcs i|..o protiMider.Mii le.il.u.n a I. ui-iludo du RV/.or miuh cncoiniiiDinliiK atd->ü do córruiit»; rui» da Coi.Htltiilçiiun. iC. C

«aS*» Grnuulado °/QIIH

FALIÊRES•. .APPROVAÇÃO, ' (

'. d* ACADEMIA dó nEb|(lll|'1o PAUS,' UiW.lr.i i'i,','.'. f'- . ;.: ArrciçSr.» Htusoííf, Iii}om*i'.»í, . /Niv*«toiAi, E-.>««uer*., c,v,r.rM/o,

, '. '. Kuiif.rY)*,Hivftjiiiii,:iA. '-.--

Jti llí—Cíííf.1 íiMíèiíuíW 'amfi).lnthtlè-

i Votiimtolii-tc-níhmi a í.ní-1pjf j iru|íir.-so (/«ranto um raot Inteiro.

XAI10PE OEFALIÉRESCom CASCA ds LARANJAS AMARGAS

c Kiomiirodo Potássio absolutamoule uiiroe o unico approvado.

I-AMS-Ü, ATESIIS VlfiTOHlA.-í!—PAUISi: Hk* PS.Si.HH l'Hl..M.\««l

TOSSESO melhor c mais eflicii'/. 6 o xnropn do

fedogoso o iikiitrAo. unico garantido oseguro pelos sous clYoitns; unico depo-sitb.ruaduAsseinbléaii. 8U; pliarmacia.(•

CRUZ DE OORO'Perdeu-se uma, com uiivcoração e uma

cobra no contro, no di.» 10 de setembro,em caminho da rua do Sacramento paroá da Prainha;. rog.i-se ú pessoa quo aachou o íiuizer entregar «le o fazer ii ruada Pr.iintia n. 166, que será bem graliíi-cada, não pelo valnr. mas pela estimaçãoque-se tem'ao objecto. <

FERIDAS ANTIGASCm*nii-so com a pomada de Ricord;

unico dopnsit'1. rua da Assembléa n. W.pliarmacia. Pote lj|. duzia 1O.S000. C

PADARIA IMPERIALRKFINA(3\0 DR ASS11C\|

A. VAPOR39 RIJA l)()S OURIVKS 3ifOk ¦ |.ropii«*la"loa «Ceste grnn.lo o l» m

iiioiiiailiu*siiil..il.'i'iiiinii(ii.i.iiiii igual nVsioiini-eriu, llzurani mi miuorüH suiii-lilitinapúrn mmitiigem «In miicliluas u iipiuirellinsmovidos a vapor, puru bom servir atodos os fròguozos quo lhes hotir.irem, -

¦ O ful.rie.i pnr «hio svalüma-iiiocliuhliioollorero tudo o iiuseio e condi.-Oos liv-glenlc.is.

Pfto. iviscbr. blucduloM, holnnhas c a**-secar, 6 manipulado pi.lns iipimriilfepsreferidos, sqiii qua o cnnsumidnr Urítomais o receio di roüna antigabraçul, ,

Sd o fado «lo voi" osse fabrico o os Wliiboliiclmeiitos riipiigiiii pur tal f.lró.u.|iii>i,il-iinca mui» .mi tem viiiiiii.l.ule oe-;

..(.'rncff pitis goneros.' ;.'.\*'-.ii-v v ¦.••-;.• ,-., •'^0''-i*iiòi"(lt!ri:iimiido "íotlpé aT'iiin-s-«,os-niflis «los iiinunsadorcH iimit ih"vt-/..*.,

fl '(|u»ii(lii'iuii«iNsiiui; iMi-jsniil..'1'iiriilds, il ra-;

;,' [tliiuro'caliiiiilo nu» nTasüiini i):it*taa'- V«r.».lãs àjjifas •oii|- ile'eoiii'pi.sl-ii)p';p.!r,!ós'l«i,!*ini' ;en. V;i;'.illiu*íiiii.iintid/»s,r iiniiii»-«soíiiis eim

I c.rostiiMo massa pA'dré, que suu a«\fto m»'llgu.i quo todas us vozes so prepara, -çni.

tlm todo esse K.vslenia iiuiigo de uma y<Upara sempre deve sor (.'oiídemn.ido, i.uitopoi' sua iv|iugiiiiiii'iu como poli» iiin*t«i*bri.Iade, do quo u junia du liygivnu d.jvu'-ria ter muis sérios uiildadns u bem denüo continuar a illíoctur a Kaiulú pul.lku.

i O que iici.b.iinus dC expor siio dut-iiilverdades..! ainda nfto ó ludo quanto pf.du-1

, riamos dizer. Quem,duvidar qne nos eóp-;teste o o publico, quo vã verillcar ei*.us'fabricas o venha ox.imiiinr o nosso esta-belccimonto n qualquer hora.

O assucar ostá nas mesmas condii i(-sdo fa> rico do pão, emqiiiiuio ao asseio oá salubrid.ido.

Os nossos prceos sào módicos c man-damos levar iis residências que nos in-dioiircm. ('

GONORRHÉAS• Ouram-so com í*apidcz. çom o especifico.

,dc llcyi.un,-unico'.dcp~osito.á rui»da.A-s*^cmbléan.:S9, plpiriuaeiu.•'-'¦ -;.'. -„'^l.

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MOLESmS J)E PÊLLl^de qualquer .origem, eútóinjso çóm i-ajii.dezc com o depurativo dò Hm-dy ; unico'deposito, riia du AssembWa n. 89, phar-!macia. Vidro 3»,. duzia 308000. ' ('

RHEUMATISMOEspecifico garantido, do Ricord, unico

deposito, rua da Assomblda n. 89, phar-macia. Vidro

'28. duzia 208000- C

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Linda polfva para piano.500 ru., e n Ldleria iio.ÍJi.ibó.e. o regresso vieioV-riosu, doii.çgjilopcs milito-*bonitos; todoJ»/,iloú)».íjiorí;

.500 rs.|Vc .Secsi do -yeaiV.i ^!pnll(Uí; junta.', co.n ,',iÍk«6,''oifirà "polk.i inuitò bdi)'!fa',-'

tóilfis diiàs' por 500 rs;' !!-'ii'èstã ,oi»S!i--yan--(lcm-se-sempre :inusiciis nioderpíSj-hopi.-,Ias c-iiiais': baratas.do que em .qnt.ra;)qualquer parto ; na rua da Assèmutóa.n. 70.¦'•'

m 82

n^rm ptit1 iii ü ¦ i""'rm ""nroT. r. õ .. rriTmii

Grêmio Litterario Castro AlvesHoje. ás 6 horas da tarde, haverá

sessão'extraordinária, para tratar-so denssnmptos urgentes.-—O 1' secretario,Oliveira Penna.

NICTHEROYCLUB D. F.S. JOÀO

Realisa-se hoje. 18, a nossa oitava re"cita com a representação do dramaDiana de Rionne, da scena cômica Obo-bo. rãoe da comedia «7»» marido victimadas modas.

Prevenimos aos Srs. sócios que sd serágar.ntida a entrada no theatro aos .quecxhibirem os seus recibos. —- O 2* se-cretario, E. Prata,

AVISOS MARÍTIMOS

LINHADi

C.M.U.P.DO ENGENHO-NOVO.De ordem do Sr. presidente convido aos

Srs*. s.ocios para a assembláa geral, paraprc.staçÇSes de^ contas, no 4ÍaiSli.ílC GOí-ícrite. «sG lj2 lioras; outro sim, acha-se¦"-"íòui o nosso presidente a lista para otailo que devc'-.effeotuar-se no dia 2 dcoutubro.

Sala do Olub, em.17 de setembro de1880. — Silva Castro, V secretario.

MALA IMPERIAL ALLEMÃCOMPANHIA

Ni B.—Conhece-se o pardo Julio, narua S. Bento n. 25,.aonde poderão reco-ber o,'gratificação. ., (';

UME.M.

,PHARMACEUTIÇ0S EM PARIS, 8, RUA VIVIENNE

Todas as pessoas, quo pado-cem doenças do poilo, dosIníohçtíios ou cio pulniãPi taescomo calàiirros, tísica, de-fluxos ou tosse rebelde, devemusar do Xarope de Ifypo-phospliito de Cal de tín-mault e C".

Este Xarope.rcccitadodesdemuitos annos pelos médicosdo mundo inteiro, sempre ai-cança curas maravilhosas.

Pelo seu emprego continuo,apranda-se a tosse, desap-parecem os suores noctur-nos, desperta-se rápida-mente o appetite dos doen-tes, e logo se revela peloaugmento do peso e as-pecto de uma saude maisflorecente.

Estes factos são confirmadospelas observações seguintes •

« Dovo ser reccilado o Xarope deHypophoBphlto de Cal doGr.maulte C> contra a tísica pulmonar cmtodos os períodos; nu maior partodos casos eslo Xarope provoca umacura completa,* ou pelo niciios, ummellior sensível. »

. xtractoda Tribuna Médica da Paris.

« Oito doentes, acommol tidos detisica no segundo período, o trata-dos com o Xarope, de Hypophos-phito «le Cal de Grimault e C>, du-ranto intervallos dc seis semanas aquatro niezcs, hoje passam tão bemque ó impossível reconliecer u'ellesa presença de tubereulos nos pul-moes, e jafaz dois aimos quo llcamu'um perfeito estado de saude. »¦ '

(Gazeta Medica dí Ticuu», Anslifu).

• Rogo-lhe que accelto os meusparabéns por seu Xarope do Hypo-phosphito do Cal. Eu o empregodiariumenlo para adultos e meninosque padecem doenças dos pulmõese do fígado. Esta preparação excedoas todas »s mais conhecidas ate hoje. •

J H. LANG,Doutor mouca cm Melliaurne (Austrália).

Merind preto eufestado, metro.. IfiOOODito dito dito, metro 18200Dito d.to dito,metro 18^0028000Dito dito dito, superior, metro..i

na

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.Qnmanlt è G\ e estampilha do Governo francaDEPOSITO' NAS PRINCIPAES PHARMACIAS.

miiiiiTiw ti i litro n 1111 iijimitüuMiiuMüiUüiiijmmi

GRANDE

RUA

MENTE9

PARISINÂObra posthuma do Dr. Francisco Anto-

nio Carvalho.luniov ; aclia-so á disposi-ção dos amigos o admiradores d'este ...ai-locrado escriptór. no escriptorio d'esteptor.jornal, por obséquio, C

Anião, pardo claro, 10 nnnos, bonitosdentes, cabellos ondoados, signal de cas-tigo nas costas,:fiigido ha poucos diasde S, José' do Barreiros, (provincia deS.-Paulo,consta ter vindo para Petropolise d'alli para esta corte ; quem o- apprc-hendei' e levar a seu senhor Joaquim dosSantos Magalhães, ou á rua das Floresn. 89; será gratificado. ('

CARTEIRA P1RDIDAAnte-hontem, 10 do corrente, no bond

n. 27 da Vilia Isabel, que partiu da ruado Ouvidor, as 7 horas da noite, para ..Vilia -Isabel, nerdeu-sò uma carteira dccouro da Rússia, contendo diversos docu-méritos, papeis doiniportancia c dinheiro:foi ao chegará ruã-Mariz e Barros qiieo dono deu por falta; assim, roga-se quem

,'a achou qucira^entrcgal-a á rua dos Ou-'iHvésn.7'í,flcandocomo dinheiro,e aindaso gratifica. "'" (.

CheKOU nova rcmcssicasto.-: seu peso é de 50 grnriim is IVendem-se na Chapel.iria.do Globo, ruada Uruguayana n. S2, casa de FigueiredoA Irmão. l"

inglesas do, he7fi500 a 98;*diti>58,- ditas de "dito

_. , .„ . 78; sapitosi-iBft;, :-•• , ditos ingle/.es, t>8 a 88;.'pnra senhor.-.

-Vd0 oliaJ£CU8i -W»8 oTneii.s-botas, 78500

para homem, botinas,zorro, pollica e verniz,nacionaes dè cordovão,c bezerro á cri-cri, 08 a 88

oEmplastoJapsiaLE PERDIllEL-REBOULLEnU

gnlco qui teiaimlítiio aos gospltats ie guam

r.ui.A osDefluxos, Tosses, Bronchites,

< ~. Pneumonias, Pleurites,: ¦ :Tisica, Dores Khemnaticas n Articulares,í« *. -¦' ' tumbaijos, cto •'•

a IlHíJliiusde duraque, 48! sapatos de marroquim.88; ditos dc pellica com o sem enápa,OftãOO a 9fi;. para meninos e mei»iiia.s:meias-botas de duraque, 38200; ditas deobotoar, 3S800, ditas gaspoadas dc verniz,38200; botinas encourivadas. 28700 o 3'i;e uma grande diversidade de calcado.-'que so ve'h«lcm por preços iiicrivois.L-0 .saaberta de novo, l'ú i do Carmo n. 21, cn*.frente no Ayrosa, d 21, d 21.

Para evitar os accidonlos altril.ui-dos com razão aos produetos falsili-oados, ó preciso,oiigir om Iodas asPliarmaelas o doscnl.oo as llrmas inte-rioros reiliiíidos á quartaparlo.

PARIS, 9, me Milton, 9, PARISDepósitos no Hio-de-Janeiro

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2S5003SÕ0O

28300

O PAQUETE

ARGENTINA

CLUB U, I,De ordem do nosso presidente, c de

conformidade com os arts. 8* c 10 dosnossos estatutos, convido a todos osSrs. sócios para rcunirem-sc domingo 19Óo corronte, ás 0 horas da tarde, na sala•do Club, para a eleição da nqva dire-ctória.- Secretaria, em IS dc sotombro de ISSO.»*í. Costa, secretario, (¦

COMMAMTE C. BOIEesperado «lo Sul HOJE, 18

«lo corrente, aahirá no«Ita SO para

HAMBURGO

Cortes do mola casimira, PHos dc casimira franceza, ;i.,.s.Saias de pcrcalc com babados por

A.Uma peça do algodão, porUma dita do dito, por ,~..

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EXTIRPADOR DE CALLOSEste infallivei remédio de reputação

curoptía é o agente mais efücaz que hojese conhece contra òs callos; applica-seao deitar, molhando-se um pequeno pin-col o pnssando-o no, logar dos callos; emtres dias terão estes dosappnrccido comopnr encauto. Muitas o distinetás pessoas,que tòm' experimentado eslo poderosoremédio, não cessam de felicitar o annun-ciante pelos optimos resultados que têmobtido, o que se preciso for cila ;proyarácom os mais honrosos o abalisados teste-munhos. Unico na rua da Ajuda n. 5.

O sangue e a vida,

0 EXTRACTO COMPOSTO DE SALSA-/PARR.LHA DE AYER

é garantido para limpar o sangue;* do'todas as impurezas, de quaeSquér causasque sejani provenientes.

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N." Bi^Não ii'.casa cie roíípas feitas;: ;

COMMODOPrecisa-se de um comniodo eom comida,

emeasa-do f:.milia de tratamento, paraum casal sem filhos, cart.is nar«í(í-J"«í(!com as iniciaes A. C.J. (•

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com 2,000 alqueires do terra, sondo *!0Ugarantidos para" café o de terra íóxa doprimeira sorte. Conte a fa/.endi»"12*,00(1po's dc cafó formados. 2S de trofcSmios,30 de dois annos e 80,000 pes de uni ãnno.todos-em optimas condições c igiiiics ao--melhores quo existem na província;IO alqueires do pasto de gramihha cn.terra do primeira sorte e toda-cercud...obri"aiido-se ó Vendedor'a dar piant&íltisem derrubadas já feitas 75.-000 pe's mais,transferindo contratos celebrado» par;. >'plaht.ujão de 70,000 pus eom empreiteiro^.garantidos e possuindo numero (crescido'de'escravos., Tem a'fazenda tres moradas"boas. ji abei tas, que prestam-scua çons-tituir^trésmagniílcas ;fiizçn'das, 'sendo asplantações .Jãíoítis paia esse flnic Po'i?casas",' moinho, monjolos, sonzatósi;-; por-cada, -gado supcriqi'-o' de raçaíÇ^iirro,.càrrct2io,.25Q. carros de milho, foiijiíoL.ear-roças, etc., otepejo --prcco.de 170íÔ«}08000,

Para informaçóç.-* e mais detalhes',' di-,rijam-se ãoSr. Emilio Uangel Pestana.em S. Paulo. I"

CLUB RECREIO DA MOCIDADEA commissão abaixo assignada, tendo

a concessão da directoria para dar umaioiréeparticular, domingo Í9 do corrente,hede a todos os Srs. sócios o obséquio detrazerem suas familias.— Francisco JoséCascão.—M. J. Corrêa da Costa.—Agos-tinho José Teixeira.—Antonio Pimentel.^-Francisco A. Fiorilli.

N. B. — Os Srs. sócios que quizeremftrtOes. uirijam-se ao Sr. Cascão. (•

com escalas poi*

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frueta; parreiras de todas as qualidades,macieiras, pereiras, cerejeiras, peceguei-ros, damasco e tudo de enxertos, tudo daEuropa; alfarrobeira-do Lisboa, oliveirase todas as mais plantas, tanto do paizcomo do estrangeiro, tudo já prompto aconduzir-se para qualquer parto; tudo sevende garantido, encarregando-se do en-caixotamento, despacho o embarque, nos

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em fumos, o suprasumo, om miudezasum nunca acabar, em cigarros, grande va-riedade do marcas e qualidades, om pre-ços commodidades; na rua do Ouvidorn. 22, deposito.

LOCOMOVEI.Vende-se um de força de oito cavallos

da fabrica de Lidgerrowod, quasi novan*a extineta empreza de feno nacionalentre a estação dos Pinheiros. o VoltaRedonda: para tratar nn mesma, ou árua da Alfândega n. 31. (*

i I)'iui salmr muito agiaíaul,-'oVIXaOQIlISÍ-WlíiSPnmilOí-i;l C0L116Í reuni todi; as ppriíaPiladcàtãOM.orsiçaãdaQlí.ilíí*Jo do Phosiilitito dè Cal.> Deposito gorai: Pliarmacia COLHET-SAáGE, 26.

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A.l.daSllTiC.WiJn.>t»o»o»ooo-so»oa*®o-so«<>oé*oo*ooo»<>^

.VASSOURAS, :¦ A liquidação ¦• aiinexá á ultima loteriada corte, que teria logãrno coi*rehté:mezdo setembro, flca transferida para a ul-tima do mez de dezembro do corrente'anno. '. .

dos Açores*Ha um medico a bordo.O embarque dos passageiros

e suas bag-ag-cns é pos* contada companhia*

Para fretes, passagens e mais infor-maçCes trata-se com os

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S. João BaptistaVendem-se oito acções d'esta sociedade;

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Homenagemcarlos gomes

MARIA TUDORFANTASIA CAPRIOEAcaba de ser impressa

esta linda c delicada fan*tasia para piano, sòbrc osmais bellos motivos--damimosa opera (lo;:Ci»rloi

Gomes, composta pelo distincto'piánistae compositor Huoo Büsbmeyisr ; ¦ véade-***.'na rua Sete de Setembro n. i81.—Buscr-mtznn & Guimarães ¦ '.'•• v

Moléstias, Secretasps1

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MUDASdô rainha, margaridas, anjõres porfoitos Ie cravinas, já pegada-?, em caixas de 100 Imudas; no estabelecimento de plantas do \largo do Paço. "

CftTARRHO, jl 1 ,'A 1179 WWSi a g^NXflQUECH»,lOPPRESSftO.TOSSE, I *; 13TJ "ftl 1H f»wjl CAIMBRftS

--—^^_J PftLPITAÇOES IMTI.IIfnínL ilfllVnlffESTOMftGOe lo^i as ailccròes das vias respirato- e todas as moléstias nervosaB, sao Im-rias são acálMdns n'um inslar.te e mediatainentc curadas pelascuradas pelos TUBOS LEVASSEÜR.ÍFILULAS AMI-HEVMICIAS do H' CRONIER.Pharuiacia LEVASSEUR.-^.v. dc Ia Mounaie, Ko lliq-üc-Jãncà$ : i. DU,-U!iCllEUE e C.

MONTE DE S0CC0RE0.Perdeu-se liontem uma càutella d'esta

pia instituição, pertencente a D. LuizaAlexandrina de Oliveira, e previne-soque já estão dadas as providencias paranão se entregar senão a sua própria

roga-se portanto á pessoa que aentregnl-a'á rua da Misericórdia

CÁPSULAS de RAQUINapprovaãaspela Academia de Medicina,que declarou serem ellas superiores atodas as outras pi-cparaçõcs de Copahiba

NOTA.—Dovc-so recusar, como sendo umaimitação fraudulenta os vidros quo não foremiguaos ao desenho acima, o qno não tiverem umrotulo com b nomo de Raquin precedido do :dit de — système de — procede deimitation.Deposito em Paris, 7« e so, P» St-Denis

E EM TODAS AS PHARMACIASomle se encontra também

PAPEL eVESIGATOBIO de ALBESPEYRES

donaachoun. 100, 2* andar.

Sellos para collecções, estnmpilhas.cartões postaes, envellopes de todos 03paizes, vendem-se no largo de S. P°"mingos n. 5, das 5 da tarde ás 9 hora-.da noite.

I €APITÁ|Vende-sç •»» estação dá*. ÍTr

eas, éstrad» «¦c IVrro-IJ»."^'-1Mineira, uai l>em mOi»tu.!«niaclirnlsnit» dé dcscaateãi* «beneficiai* êafe, iliovlil^a' -...;noi*, Todo o maelilnii*!»»'.. «iamericano, e dos inalorò-w t-. .**c .vendemos Srs.lililíçer^vo-, '."'proporá 300 arrobas «Itiu'-*'mente. N&obaventlo n" »-*"•¦"¦ilinnça bons acuadas, t»»'"*)'se este ponto vantajoso «"•"todos os temiios, c na» ("cessado ainda tle trrtbaHiffum só din, e garante-se »{.'«continuará a dar sempretm»resultado ao Çompi»'

«% '

motivo da vçiMlae»»;!^;nao poder estar a *«£Ví?Ve ¦'viço, l»«^V,csfIOPc\1sto.apa.«

««Rio «le Janeiro a rua M*

C

üíclpal n, 3«oaclicco «fe «Cnnlia,tação.

Iticiis, 15 dc«le ISSO.

iiVNfr. «*»

setenií* ¦¦'*

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gèBa-twyt;s**" . -rÉ JBiÉai- .imf|. |j|.it_h_^»^.. - ¦ — — — - -^——

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•»-rfife^- O

DE NOTÍCIAS — Sabbado 18 de Setembro de 1880

A LUOA-SU uma cnslnlin na rua do Sil-va Manuol.com ngua o commodos para

pequena família) trata-so na rua do Ria*liluiolon.fit), loja. ('_

ALUGA-SE um chalet om 8. Francisco

Xavior,ruado Dr.Gornlor, cm fronte»o Prado Fluminonse, junto á Dica ria-fim. trata-so na ru.i rias Viola* n. oo,a chave está nn casa dos fu tidos. \

ALUOAM-sh commoilns om cisado fa-

milia. tom mobília, comida o banhossoa rua dos Arcos n. ou. \

ALÜGA-S1. umo sal» rio frente tom

mais com modos, mobiliados ou nilo;¦a rua rio .Senado ns. 5 0 7. (•

A LUOASB um prelo para andar com

Íi casto dn píio, d muito (lei; na rua ria

iserlcordla n. 18,2' nndar.

4LUGA-SE

um pequeno pnra copeiro oserviço interno, som vielos o fiel, pormensaes; na run do S. Pedro n. .«0.

LUGAM-SE, nn rua Primeiro rio Marcoan, 50, bons escrlptorlos, sondo umn

saio de fronte o outros próprias para de-poslto.

ALUGA-SIO o armazom da rua do Coto-

vello: a chavo na rua do Carmo n. 22,sobrado.

ALUGAM-SE duns salas o duas alcovas

para escriptorio: na rua do Carmoo. 18; estão muito limpas.

 LUGAM-SE duas saletas a pessoas docommercio, tem agua; na ruado

Carmo n. 11.

LUGAM- 1. aí.'»!, pequenas cosas.lndo, _ pendentes, oom quintal o ngunde s. Olemonte n, 119, chácara.

e agua; na ruaC

áLUGAM-SE pequonas casas a 18g, m

rua Argentina n. lí, om 8. ChristovSo,ilo sala, duns alcovas, seleto, cozinha,

abundância U'agua eneanada e bastantetorrono. , (•

AM'IIAHI. a «mimmd»rui»«In*

í>iiIiik>Ii*hn ii» UU | ti-atu-emnt» si. ar». <•

LUGAM-SE, do ousa particular, um_pi- to bom cozinheiro o uma rapariga

do pouca idado liara todo o serviço li-torno do casa do familia, ua praia do Do-tafgo ii. 101-2. (•

A LUG AM-8I3 os prédios da rua do lios-picio un. 273 o 285; as chaves ostlio

no campo n. 5, ondo se trata. (•

ALUGA-SE a casa om Catumby, flm dn

run dos Coqueiros, rua Iznhol n. 3,tendo duas solas, duas alcovas, despensá,cozinha, quintal e ugua; trata-so non. IA. '(

 LUGA-SE um chalet na rua de 8. Jus-tino n. 7 A, Andarahy-Gràndo, porcommodo .preço, tendo muitos commodos

o chácara, com abundância d'agua emuito perto dos bonds. (

ALUGAM-SE duas salas a casal sem

filhos, tom agua; nn rua do Carmon. 24.

ALUGA-SE a casa dorna do Jardim

Botânico n. 12, tem agua o jardim;trata-se na mesma. ('

ALUGA-SE, rio cnsa rio familia, uma

prota 8dinonto para cozinhar, podendotambem servir do ama sueca; na rua doArcai n. 10.

Al UGASE uma rapariga boa costii-

reira c para o serviço interno rio casode família; na rua ilo S. redro n. 'il-

ALUGA-SE, pnrn qualquer negocio

uma boa coso: na rna do D. Pedro IIB. 30 (Engenho do Doutro.)

ALUGA-SE por 3">8 a casa da rua de

JoSo Pereiro n. 4 D, perto da do Ma-chado Coelho, tom agua e quintal: trato-so na rua Sete do Setembro n. 112.

A LUGA-SI. por 408 o sobrado da ruoW de Santa Ther za li. 31. proxinin á

da Lapa o fundos do armazém do molha-<|cs. com agua A porta c entrada indepen-dente. '

ÂLUGAM-SE quartos bem mobiliários;

na praça da Acclamoçõo n.,30, cs-quinu da rua dv% Senhor dos Passos. (•

ALUGA-SE a caso da rua do Bomjar-

dim n. 179. com quintal e agua j achave está nos fundos o trata se na ruada Alfândega n. 214 ou 216. (•

ALUGAM-SE quartos mojiili .dos, com

asseio e promptidão; trata-so. a todahora, na travessa rio S. Domingos n. 2. (*

ALUGA-SE a casa ria rua de S. Carlos

n. 64, toda pintada, forrada e assou-lhada de novo; para tratar na rua do Ge-neral Pedra n. 75. (•

A LUGA-SE um perfeito cozinheiro, pro-. ..prio pnra chefe rio cozinha de cnsa detratamento ou do commercio o muito di-ligou to. assolado c flel; na ruado S. Pc-dro n. 2,1' andar.

ALUGA-SE sala o aleova, da varanda

assoalhada c forrada, tem cozinha cquintal, em cana rie uma senhora sd o doprobidade, por 15°,; informa-se na rua dcLuiz de Camões, mitiga da Lutupudosa,11. 14.

LUGAM-SE duas amas de loito; na.rua das Chagasn. 30, Nictheroy.

A LUGA-SE um prato para todo ser-/\vieo; na rua das Chagas n.30, Ni-cthcroy.;

VENDE-SE o terreno da rua Bello do

S. Joãon. 40, com dOns casinhas,.rendendo ambos 128; o terreno medo 12braças dn frente c2t) de fundos ; trata-se'na rua do-Senador Alencar, n. 22. (.

VENDE SE a cnsa assobradada-dá rua

do Senador Alencar n. 22, S. Christo-vão, tem sotão. possue terreno'poro umoboa chácara e um poço com excellenteagua para lavagem; trata-se na mesma. (.

ALUGA-SE a casa grande, n. 16, no

morro da Providencia, com ngua porogasto e chacarinha, pintada de novo;trata-se no n. 22, aonde está a chave, êlogar muito saudável e grande vista paralodo a cidade. (•

ALUGAM-SE duas amas de leite,recém

chegadas da roça; na rua de HaddockLobo n. 58. (•

ALUGA-SE uma bonita sala, perto dos

banhos do mar e das passagens dc100 rs., própria para moços do commer-cio"; nu travessado Asylo n. 10, rua deSanta Luzia, para ver e tratar nomesma. (¦

ALUGA-SE na-rua Gonçalves (Oatum*

by) um commodo de muito silencio>na casa sem numero, junto ao hoteldos Artistas. (*

LUGA-SE um conimodo na rua daGuarda Velha n. 1, em frente á Typo-

graphia Nucionol. (•

ALUGA-SE um lindo chalet, em Todos

os Santos, para familia de tratamento,com ngua, grande chácara, bem ai-borisa-da, distante da estação dez minutos e'cinco dos bonds de Cachsmby; pnra infor-moções na rua de Todos os'Santosn. 50,padaria. (.

ALUGA-SE uma casa para pequena fa-

milia; na praia de Santa Luzia n. 4,venda. (•

LUGA-SE, por 1:2008, o 2* andar dopredio n. 43 do ruo do Rpzarioj as

chaves estão na mesma ruu n. 55. (•

ALUGAM-SE a sala e aleova do sobrado,

sito á rua dos Ourives n. 111, pintadoe forrado de novo. '(.

ALUGA-SE para pequena fumilia a

casa da" rua da Pedreira da Glorian. 83 A; trata-se na rua de S. José'n. 46. (•

VENDEM-SE moveis e tudo que pertencea ornamento do'casa de familia, por

preços baratissimos; só vendo-se parajulgar; o f roguez que não comprar n estacaso nuo compra em casa alguma, (salvose fór' fiado); no armazém e oílicina demarceneiro,;, rua Sete de Setembro n.89.(*

VENDE-SE uma mobília para sala de

visitis, de medalhão aquário, 'nova;para ver e tratar na rua do Porto n. 34;venda. (•

VENDEM-SE uma rabeco, de segunda

mão, umo guitarra, uma- caixa demusica pequena, e nm piano de meio ar-mario, (lo auetor Debato, de manivella epeça nova, muito bem feito; na rua daQuitanda n. 42, 2" andar.

VENDE-SE úm guarda-vestidos de vi-

nhatico, em perfeito estado ; no ruado Misericórdia n.. 18, 2° andar.

VENDE-SE uma pequena casa, no ar-

rabaldev dependo. de pouco capital;carta no escriptorio a R. B, (.

/"ENDE-SE uma cama de pau, em muitobom estado; na ruo de S. Pedro n. 6.

VENDE-SE uma boa casa na Pedra doSal n. 19. com commodos bastantes,

para familia, podendo ser visto das 4 1/2horas em-diante; para tratar na ruaLargo de S. Joaquim n. 161.

VENDE-SE uma armação.propria paracasa dc pasto ou botequim, por com-

modo pre.-o; na rua dos Inválidos n. 50.

VENDE-SE para homem, meios botinae sapatos, inglezes; a 38; nn ruo dos

Andradas n. 27, loja do sobrado daSa-ciedade Tenentes do Diabo. (

VENDE-SE carne do superior qualidadea 320 rs. o kilo ; na rua de João Cac

tano n. 22, esquina da do Porto.. (¦

VENDEM-SE na rua do Carmo n. 13

toalhas de linho dn Porto, muito en-corpadas, a 58500 a duzia. (•

VENDE-SE um mastro, novo, pintadoe aparelhado próprio para uma cha-cara; para ver e tratar na praia do Saccodo Alferes n. 38. (

VENDE-SE uma machina ila recortar,

com hm-liii-uii-, multo liou; mi ruu dalmporatrlz n. 48. (•

VENDE-SE nniizouk.lliio o multo largo,

a 800 rs. o motro i na rua do Carmon 13. (•

VENDK-Sli brim do Unho, francez. fio

ivilnndii, a 18 o IgãOO o metro; na rimdo Carmo n. 1.'), ousa do Nevns, (*

VENDE-SE caslmira, prata suporior,

casimiro preta para calças a ílftriOdo4g o motro; na rua ilo Carmo n. 13. (•

VENDEM-SE multas fazendas.baratas,

na casa da tnftolota encarnada; nnrua do Carmo n. 13. ('

rENDE-SE um bom banco pnra miirce-neiro; na rua dos Poscadoros ti. 80. {•

VENDEM-SE pratos do porrolluna a

ISõOO a duzia; na rua dos Ourivesn. 58, porto da do Ouvidor. (*

VENDEM;SE caixas para deposito do

ngua. a 2f»8; nn rua rio GonçalvesDias n. 31. ('

VENDEM-SE pratos do porcellana, a 4,8

a duzia, sd a retalho j nn run dos Ou-,rives ii. 10. (•

VENDE-SE uma cabra dando 2 garra-

fns do leito por riia; na rua da Pas-sagom n. 21, om Dolafogo, . (•

VENDE-SE por 208 uma bòa cabra mo-

cha, rnm um filho rie 3 me/cs ; na ruado Principo i). 113, Nictheroy. (•

VENDE-SE no Engenho Novo, na rua

Imperial esquina ria rua ria Gloria,onde Já chegam os bonds de Caxamby,seis lotes rio terrenos com cinco braçascada um, juntos ou separados, por preçorazoável; trata-se na rua de S; Joaquimn.132. (•

PRECISA-SE do um pequeno pnra ven-

der hortaliças; na rua do Bispo n. 25,Rio Comprido.

y)MI>IUM-SI.

moveis e inala objecto*le uso do ousa de fumilia: paga-se me-rdo que om qualquer outra parte: na

ru» da AtiHitnihhla n. SO, 1* andar. ('

COMPRAM-SE moveis e mais objectos

de casa de família, paga-so bem; narua da Ajuda u. 37, loja. ('

COMPHAM-SK jornaes para embrulho,

a 200 rs. o kilo; ua rua do llosarlun. lll».

TRASPASSA-SE a bem conhecida cubo

Anjo da Vimiuro, sito a rua da Uru*guayoim n. 31 I), própria para qualquernegocio; trata-so na rua do Sacramentoii. l\\ 1' andar.

T1RA8PA8SA-8E uma casa do seccos oJ. molhados, bem afroguczatla; na ruu

do Condo ri'Eu n. 310, ou admllto-so umsoclo quo entro com motailo do capital otomo a gerencia do ostnbeloclmonto;pnra tratar na mosma, ('riiRASPASSA-SE uma cosa do-pasto,J com trato; na rua do.Areai n. 1, porsou (lono nfio entender do negocio. ('

SÓCIO.-- Precisa-se do um para umn

hon padaria, quo possa entrar comrnüOOg a (1:0008; pnra ihformnçOcs na ruudo S. Josti n. OI

ÍOAO

Urazlol Madeira afino pianos comtoda a perfeição o segurança; na rua

> Rosário n. 07.

CURSO do piano, canto, a solfejo a 108

(por mez) nas quartas-feiras o sabba-dos; para ns senhoras, das 7 ás 10 damanha- paru os moços, rias 0 .-is 10 danoite; na rua rio Cotovollo n. 30 (pro-vlvisoriamonte) dirigido por I. A.Terra. .: «,..(•

QUARTOS BEM MOBILIADOS.-Alu

gam se a toda a hora ; na praça daAcclamação n. 30, esquina da rua do Se-nhor dos Passos. , (•

PRECISA-SE do uma preta, escrava ou

livro, que soja perfeita cngommadcirnde roupa dc homem c quo cozinha o tri-vial, para casa rio poquono familia; tra-ta-so na rua de Gonçalves Dias n. 50, loio.

PRECISA-SE» do uma criada que cozi-

nho e engimmo com perfeição; nobecco dó Fisco n. 10, sobrado, das 10horas em diante.

PRECISA-SE de olllciaes c aprendizes

pequenos rie cigarreiro; na rna doRiachuelo n. 35.

PREOISArSE (lo uma senhora d- boa

condueta, do 25 a 35 annos de idade,porá tomar conta rio governo rie umacasa do um homem, com duas crianças;quem estiver nas condições deixo cnrlóno escrptorio d'csto folha com as iniciaesA. C. A., para ser procurada.

PRECISA-SE do uma negrinha paialidar com crianças e mais serviços

leves do uma casa rie familia; na rua doRezende n. 112, pavimento térreo.

PRECISA-SE de 5008 por tros mezes.

paga-se 100S de juros, pela urgênciadc concertar um predio; dá-se garantia;carta a Z. D. na rua da Prainha n. 136,sobrado. • (•

PRECISA-SE do um caixeiro para casa

de pasto, que tenha pratica do mesmonegocio; na rua de S. Luiz Gonzagan. 84. (•

PRECISA-SE de ofliciaes de cigarros

de palha; no Inrgo do Rosário ns. 18e20.¦PUECISA-SB. - Trato se de ori-on-*jar quaesquer empregos, inclusive con-duetores de bonds o dinheiro para asfianças; no ruo da Uruguayana n. 43,agencio portugueza.

PRECISA-SE dc uma cozinheiro; iia rua

dos Andradas n. 45, sobrado, casa defamilia.

PRECISA-SE de uma moniiia de 10 a 12nnnos, on dc unia senhora idosa, parafnzer companhia» nma senhora o ajudar

nos serviços iiiteí-nos riOcosn; na ruo dasLarangeiras n. 47, chocara.' (•

PRECISA-SE dc 'umo cngommndcira ;

na ruado Condc-d'Eiin. 331, chocara. (•

PRECISA-SE do boas costureiras paravestidos, para casa de líiçdistã ; trata-

so n.i rua.de Gonçalves Dias ri. 5S, lojudo jóias. - ).

COMPRA-SE ouro, prato, brilhantes e

cautelas do penhores ; na rua da Ca-rioca n. 12. (•

COMPRAM-SE moveis o mnis objectos

de casas de familia, paga-se bem ; narua do General Câmara n. 103. )•

fTOMpRÃM;SE moveis, ouro, prata e

icautellas do Monte do Soecorro; narua Sete de Setembro n. 89. (•

PÍLULAS anti-hiliosas o purgativas, de

llnrvey, remédio admirável contra aconstipação do ventre, riòi;es de cabeça,eólicas, moléstias do fígado, boço, c c.;óí_t-'is pilulas purgam ligeiramente odoeufe sem causar nenhum incohunodo ;cnixa com explicação; 18, duzia, 10S;unicamente á ruo da Assemblda ii. 78,pliarmaeia -Raspai). (•

MA perfeita costureira chegaria ha„ pouco de Pari» corta e alinhava com

ujpganola sobre os últimos figurinos por'-'8 o 38; na rua da Ajuda nA. (•

|>OM EMPREGO DE CAPITAL. — Nic-I.J»thoroy.— Vende-se um exccllcnto bo-toquim. no centro d'esto cidado: infor-m.-i-so na rim do Visconde de Uruguayn. 150. (•

GVÍWAVE TAIKOX & C, em1 iiiHÍiInçíio, __.l..l»l»K...-.HO

pnrn :» i-iin (Io General Cam»-va ii. 80, Noltrntlo. ('

R ECEBI a sua curti datada de 12 ; nãoha novidade. — J.

NA chácara sito á rua de Sonador Ver-

gueiro n. 37 alugam-se, a pessoas de-centes, do regular comportamento, apo-sentos mobiliados, com assoin, arojodos eindependentes, com banhos de chuva cpróximo dos de mar.

SE alguma senhora sd, branca ou dc

_ còr, quizer se aggregar cm coso dc umosenhora viuva, prestando-se a fazer sóo jantar, dando-se-lhe a gratificação de10(1000 mensalmente, c tempo paru traba-llmr para si; queira dirigir-se para in-formações ó rua rie S. Josó n.282* andar.

LIQUIDAÇÃO de piau tas, para entrega

rio terreno aos proprietários, um va-rindissimosortimonto.de plantas parajardins e cascatas, o umas 600 arvores riosombra dc diversos tamanhos; toma-sc porempreitada jardin--, cascatas, praças, ruaspara arborisar, fornecenrio-sc tudo á'von-tnde, plantas por um cata!ogo'c preçosmuito baratos ; na praia daLapa ii. 2.ao lado do Passeio Publico.

UM moço de 17 nnnos, com nlgnmn

pratico do ferragens, deseja ompre-gor-se nesse negocio ; quem precisarqueira annunciar por esta folha, paraser procurado. . (,

CRJADA.— Prociair-no do uniu paru todoo serviço, porá ir coni uma .familia

paro S. Pauto; trata-so na rua dos Bcne-(lictinos n. 2. (•

ni

PAUTE COMMERCIALRio, 17 de setembro.

O mercado dé cambio estevo hoje nasmesmas condições de liontem.

Sobre Londres effecttiaràm-se trans-acções menos que regulares a 23 3/8 d.bancário e 23 1/2 d. dito repassado,23 1/2 o 23 9/16 d. particular.

Srfccou-se a 403 rs. por franco parti-cular sobre França. •

O movimento da Bolsa foi insigni-ficante.

Fóra da Bolsa venderam-se 17 apólicesgeraes de 1:000,1, 6 "/., a 1:0358, e cercade 300 acçOes do Banco do _Commercio apreço que não transpirou. '

As vendas de café" (.foram de 8,400saccas.

Fretou-se um navio para os EstadosUnidos, cafá, por_3 180; dois ditos paraLisboa, a ordem, tambem cafe", a 35/;e um dito para o Canal a ordens, courossalgados, a 37/6 e 5 0/,.

MOVIMENTO DA BOLSAVenderam-se: r20 apólices provinciaes de 2003 00 •/ .1,000 soberanos a dinheiro 10S460.1,000 ditos idem 108-100. . .10 acções do Banco do Brazil, 2768000.21 ditas do Banco do Comm., 190_000.40 ditas do Eiíglisii Bank, 1108000.Fechou com as oflertas seguintes:

. ¦ Venda CompraMetaes

Soberanos 108420-' 10_3S0Apólices

Letras hypothecariasBanco do Brazil (3 c). 93 • / oo 110 .1» dc). 90 • * ' '2 '•

»- (12c) 921/2*/» (13c) 901/2*/

Banco Predial 78 'l\ % "".)'

Acções de BancosBrazil 27C8000 ...Commercial _. 21G_ÔÔÒCommercio 190,8000 ....Industrial.... S20fl000 218SO0ÒNacional 208000 17SÜ0OPredial 1308000 129SUÜ0

Companhias de segurosArgos Fluminense -. 400WONova Permaueiite... HO30OO ...'.'...

Companhias de estradas de ferroLeopoldina.... 2103000 2358000Dita (obrigO 210*000 206R0OOMàçaliã o Campos. .. '

69S000 .......Dita (obrig.) 70 •'/, 65 •/.Petropolis 180ROOO .......S. Paulo eRio(c. subs.) 2008000 1938000

Companhias de carrit de ferroUrbanos 210..000 2063000s- Paulo ....... loojjOOO

Companhias de navegaçãoAmazonas. ,„. 1508000 ..,..,,„Brazileira _., 1053000 ..'.,„..

COMPRAM-SE moveis em pequena o

gram'e porção, na rua do Visconde doRio Branco n. 52, loja. ' (•

SSB«---3BSaès___3_

.é dentes f°Ssão curadas instantoneainciite pelas gol-tas ¦ odontalqicas. Vidro 18. dito maiselegante 1S"Ó0. -

an são expoilidas logo^ ¦* pelo Vermifugo in-

fallivel ou pós vcgclacs de.Alexandria,misturados com mármclíid 1 011 doce. Vi-dro lg, duzia 108000.Eraiin-_-.a>ie.ne

sarnas, comichões,I£ipigU££_», ij0Ubas, manchas doroslo o peito, caspa. (l.àrthrns, lepra,cftlorescencias, pannos, feridas escrophu-losas, borbulhas e outras erupções cuta-neas. Ouram-se radicalmente e em poucoshoras com um só applicação do sabãosulphuroso das caldas de Bagnères de¦Luchon, 28. Caso de J. O. Ohàigneaü',negociante importador, rua do Ouvidorn, 55. (•

_ro___s_:BE_,s__3__s_s_3__sasa___

JUNTA DOS CORRETORESCOTAÇÕES 01'FICIA.ES

Cambio

ticular Londres-" 90 d'v* 23 i/2 <-• Par-

Apólices , ..{ iProvinciaes de 2008, 90 'U K -

MetaesSoberanos a dinheiro 103460 e 108400.

AcçõesBanco do Brazil, 2768000 . . , .--Banco do Commercio, 1908000. > .'.English Bank 1108000.

H. Harper, presidenta.A. de Barros, secretario.

DESPACnOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 17Canal—A. Leúba & C, 1,000 couros sal-

gados no valor do 12:0008000.Rio da Prata—Carvalho, Irmão «fe C. 31

??c^?,d.? c,af(5 no valor de 9248420 e14,868 kilos de fumo no de 6:244R56();A. M. Siqueira «fe Irmãos, 4,281 ditosde dito no de 1:7998280 e 73 saccas decafe no de 2:170SS6Q.Havre-B. J. Albert «fe C. 54 saccas dccore no valor de 2:5018380: C. WOross »6 C., 3.6 ditas de dito no de9:721.8320; A.Leubo&C, 1000 ditasde dito no de 29:8203000.Hamburgo—Kern, Hoyn «fe O., 1,403 sac-

cas de cato no valor de 41:8978460.Ne*«r-York—Watson Ritchie & C, 1,229

saccas de cafe" no valor de 36:64SS78&

RENDIMENTOS FISCAESAlfandoga:

Dia 17Desde o 1* doniezIgual período de 1S79...

Recebedoria:Dia 17...Desde oi* domei:.*;".-;Igual período de 1879...

Mesa provincial:Dia 17Desde o 1* do me':'.'.'.""Igual período de ltí7i>""

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OENEHOS ENTRADOS PELA ESTKABA SSFERRO NO DIA 16 1)0 CORRENTE

CafriFumoToucinho.,...Queijos.......DiversosAguardente'...

521.387 kilos.24.378 »15.024 »

1.930 >»"21.623 i

10 pipas.

1ÇXTÜADAS \'0 DIA 17.Rio dii Prata—1 ds. de Mnníoviddo, vap.•.•lg. (íivíàskeíyiiQjj, 1077 tomi,.. comm.1.4. Havii.-, c-i-jin'-!. 47, c. vários gèiíeròso Norton Megaw A (!. ; pussiigs. o ital.Antônio Mari-anini e Jo em transito.Vnlporaizo o èseolas-18 ds. (4 ds. doMontevidrio)- paquete inglez « Pata-

gonio», comm. II. W. I-Iòvos ; passags.1" tenente Francisco Belmiro de MattosTopim, J. P, Corria; o hollandez AndréGravenstein e SI em transito.Angra-10 hs., pat. «Aurora Felix», 04tons., m. Manuel Jouquim da SilvaSant Anuo, equip. 7: c. aguardente olenha a Gomes Pinho Campos «fe C.Relação dos passageiros do paqueteinglez «Minho» entrado hontem dêSouthampton e escalas.

Narciso Carneiro Homem do SoutoMaior, Paulo u.alloça, Fruetuoso Cal-laça, Armando Goularto Alvim, ManuelCerroa da Silva, Amclio Silv , capitão-tenente Joaquim José Rodrigues Torrrcso sua mulher, Francisco das Chagasdü Bomflm e 1 fllho, Antônio de Ma-galhães; o inglez Adam Prinros osua mulher, Francis Lunders, Fin-lay Stcwart; o suisso Jean Grueller;os italianos Antônio Burghero e GiuseppeBruni; o portuguez P.aj.1 Antônio dosSantos Andrade, mai? 112 de 3* classe q57 cm transito..

SAIUDAS NO DIA 17Victoria— Sum. «Áurea». 90 tons., m.Desiderio José do Oliveira Valença,equip. 8: c. vários gêneros.Itopemirim— Hiato «Providencia», 26tons., m. Narciso Gonçalves Pires,equip. 5: o. vanos gêneros.§. João ua Barra—Pat. «Camponez», 124tons., m. João José Chaves, equip. 8:c. vanos gêneros.Cabo Frio-Pot. «Deus te Ajude», 186tons., m. José Simões, equip 8: em las-tro de orêa.Port-EIlsabeth—Lugar aliem. «Bri^itto»

café S-' m' J' Kr°Sei'» equiP- 7, c.

Cabo da Boa-Esperança - Brig. S!,cco«Hugo», 2ol tons., m. N. F. Olsscnequin. 6, c. café. V*?°J*>Nova Òrleans-Brig. ing. «Peep O. Davi,48S tons ni. George Mackett, eq.iip11: em lastro de pedra.Itojahy — Pot. " rifaria », M*. tons., ni;Francisco Rodrigues, equip. 7 ; Cnilastro de or.'-a.- Pat. « Barges 1"». 100 t"ns.. m. An-

tonio J-.s.;'!i Uocii-j, equip. 3; è::s las-trõ de pedra.

Imbetiba—Vap. «America», 67S tons.,comm. Luiz da Silvo Cunha, equip.31: c. vários gêneros; passags. An-tonio Carlos de Azevedo Bastos, JoãoCoelho da Rocha, João Pires rios Reis,Domingos Pinheiro, Eduardo Pimentel;o francez Pièrre Cónstaiit Roquan-court. ¦

Portos do Sul—Paq. «Calderon», comm.l" toiiento Vii-issimò da Costa: pas-sags.Autonio Soares Rodrigues.D.Tecla

Suoís, Paiíla Maria da Conceição, Dr.. Cossiano C. Tavares Bastos o sua. fniiii

(ia.Leopoldo Amaral,Dt-.T-to do AmaralBenodiciO do Amaral, Pedro Jardim daFonseca, Antônio Francisco da Rocha,

- Carlos Lima, José de Oliveira Portu-gal, Francisco Paula Cardoso Junior e

filho menor,'Josd dos Santos, Anto-nio Francisco dns Santos o sua familia.M. S. Maia e sua mulher,'GuilhermeBier Junior, José dos Santos Lontra o1 escravo, Arthur Lara Ulrich. Ma-nuel Benicio Furta-lo de Mendonça,

. Joaquim Pereira Martins, conselheiroRicardo Josd Gomes Jardim, AntônioJosé Pereira Machado, Joaquim Vch-turn de Almeida Torres o sua familia,Augusto César Freitas Costa,AnastácioSilveira de Souza c sua mulher, JoãoMiz Habsberg, Dr. Porflrio de SouzaFreire, Carlos Gomes Pereira, J. AlvesFerreira, Bernardo J. Pinto, Paulo Mo-reno e sua mulher; o inglez Francis Sa-nuders ; os portuguezes Josá Ferreira'* Branqninho, M.' Canastreiro, CustodioRodrigues dò Carvalho, Pedro de Oli-veira e Silva e i fllho, Joaquim LeitoVinheiros, Manuel Domingues, ÂngeloT. da Cunha o Bernardo Santiago ; osallcmães Heinri-h Kohler, Lnns Tor-chelsen, Albert Kroger, Edward Vorpa-gel, Alivíne Abraham. Emilie Manke,Augusto Miriks e sua familia, MathiasHolz, H. Kohlor, Friedrich Cai-1 An-selus; os hespanhdes Vietor Zubiaga,Antônio Medon Otero, Luiz Rabel yAl ter; o francez Emmanuelle Leoertôo africano Jacintho Pinto.

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS NO DIA 17Southampton — Vap. Ing. «Mnskclyne».Rio da Prata-Paq. ing. «Minho».Santos—Bar. norueg. «Oluf»,Liverpool e escalas—Vap. iug. «Pata-'gonia».

VAPORES ESPERADOSMagellan, de Liverpool c escalas, hoje.Ceará, dos portos do Norte, amanhã.Rio de Janeiro, dos portos do Sul,amanhã.

VAPORES A SAHIRMaskelyne, para Antuérpia e escalas,hoje, as 9 lioras.Patagônia, para Liverpool c escolas,hoje, as 10 lioras.'Maaellmi, para o Paciflco e Rio da Prata,amanhã. .1'n-ii, para os portos do Norte, no dia- '. as iü horas.

BATATAS superiores, rie Lisboa, caixa

com 00 kilos a (lg; ao kilo 140 ri.; narua Seto de Setembro n. 10. (•

_pEIH>L._8 do Lisboa, a lft o Sftocento.\jlS500o molho o 10851» a caixa; narua 8oto do Setembro n. 10. (•

MARMEI.I.ADA do Uio da Prata, om

latas da 1 o 2 kilos, a 18500 o kilo;na rua Sole do Sotembro n. lü. (•

STEREOTYPIAI 'v ¥ \ í . --«•?*-•

OUICJONI.S dò Rlo-Graiidc, fazenda su-

porior, a 18300 o kilo; na rua Soto do.Setembro n. 10. (•

GBL1.A do diversas frite.» do Rio da

. rProtn, om latos poquenns; na runSeto do Setembro n. ltl. (*

COMMODO.-AIngn-so um excellente,

a senhora honesta, ou sonhor do com-mercio, lendo súbita, quarto o entradaindependonto; informà-so no inrgo doItosarlo ii. 10. (•

CRIADA". — Precisa-se ilo uma, quo

quolra Ir com nma familia para S. Pau-lo.qno saiba fazor todo o serviço do casa;truto-sona rua ria Real Grandeza n.23. (•

THLODOLITO.—Vcniio-so um, om por-feito estado, pela método do sou custo;

para vor e tratar, prestam-se os dignosproprietários da loja-A Ia G aeo Ele-gnnte—rua do Ouvidor n. 13S. (•

AFINA DOR do pianos especial; na rua

do Viscondo do Itiiuno n. 89, traba-lha por diminuto preço, tanto na cortecomo fora delia. \,

MACHINAS do costura do Wced, gran-rio sorlimento; na rua rie S. Pedro

n. 120. (•

CONCERTOS rio machinas de costura,

fazem-se com perfeição o brevidade;na rua do S. Pedro n. 12. '•

UMA senhora com uma filha moça ofTo-

rcecni-so.para tomar conta do serviçode casa rie uma familia pequena ou se-nhora viuva; informo-se na rua da Al-fandega n. 373, das 9 horas da manhãós 0 da tardo. (•

TÒLESTIAS DA PELLE, empigens,iJLdnrthros.coceirás c outras originados

rio sangue .adulterado ; curam-se radical-monto com o elixir de salsa-caroba com-nosto; na pliarmaeia Central, rua da Qui-t-indo n. 81. (•

ANTEIGA-superior c'garantida, lata_.do umkilò 2JJ500. do meio dito 1(1300;

dito mais regular, boa, lata de um kilo28, de meio clitolfi. dita irieia derretido;bon, próprio para tempero ou doces,loto de moio kilo800 rs., latinhas rie meialibra 400 rs., vinho virgem superior, gar-rafa 500 rs. o outros gêneros superioreso baratos; na rua dos Inválidos n. 35,canto da do Senado. (•

A empreza da Gazeta de Noticias partioipa aos into-ressados que acaba de receber um matorial perfeito e oom-pleto de Stereotypia podendo fazer qualquer CLICHÊ coma máxima presteza o preços modioissimos.

Avisa aos Srs. proprietários de oflloinas typograplii-cos, directores de estabelecimentos públicos .e casas decommercio. que ha extraordinária economia em fazerstereotypar tabellas, facturas, emblemas, romances,contas correntes, etc, porque o$ clichês, uma vez feitos,podem ser guardados e em qualquer tempo resistem ásmaiores tiragens.

Tambem se encarrega da roproducção de emblemas ouquaesquer outros clichês, que tenham de ser publicados nosdiversos jornaes, podendo d'esta sorte o annunciante obter,por diminuta quantia, os exemplares que desqjar. ,

PREÇOS BARATISSIMOS72 Rua Sete de Seteuibro 72

Loteria de S. PauloO abaixo assignado recebo, por módica

eominliiAo, qualquer onuominuiida do bl«llieteida grande loteria de S. Paulo, queahi serio entregues para o mex nroxlm»futuro; pelo quo fechará, a lista dás suouenoommendai em 30 do corrente mez.Remotto qualquer pedido do interior,dirigidos iiara d rua da Quitanda n. 70.—M, M. Carvalho Alclm.

A HA A A ifledS, um collete de oa*#UUV, fllnirà prata oudeoJi*; arua da Alfândega n. lü. AO Üeui doCommercio.

ETHODO DE VIOLAO.-Pacrlimo denprender-se sem mestre e musico; á

vendo nas ruas do Theatro n. 15. Ourivesns. 7, 13 c 114 e Ouvidor ns. 89 e (10. (•

HKUMÁTISMO de qualquer natin-ezn,o remédio o-uo melhor tem provado,

por causa da rapidez-e edicacia com quecura esta moléstia, 4 o xarope depurotivoe anti-rheumatico. qua se vendo unica-mente no pliarmaeia Central,, á rua daQuitanda n. 81. (•

7SCRIPT0RI0 DE ALUGAR ESCRA-___iVOS.—Antônio, pnétoiib da Silva re-cebe para alugai' pretos e pnrdiis engom-madeiras'' cozinluiicos, lávàilèiras o bonsmiicniiias, pretos co/.inheirns c cliaearei-ros,. moleques copeiros ou de outros ser-viços, pagando-so alugueis vniifiijosos oadiantados ; trata-so a qualquer hora nap.ritçn da Constituição n. Cã, junto A se-cretario do império.

CAIXEIRO DE IIOTML, com todas as

habilituvões neccssarins para tomarconta .A», qualquer cosa, dispondo de nl-Runsfrogriionc».

o qüo púilo dai* as nic-iores garantias; na rua Estreita, do

S. Joaquim n. 4(i.-

JORNAICS.—Com prnm-se na rua de S. Pe-

dro n. (i.rinOt;ci\TMO muito bom.-Vende-se aJ 500 rs. o kilo ; na rua de D. Luiza

n. 3í» K.

« J paletot sobre,"croisá$ o UVf ¦ ou fraque, calça o

collete do panno preto fino, diagonal oucasimira do còr, feitos sob medida; GOS o7031 paletot sobre, croisé ou fraque,calço o collete de pãnno ou elasticotinofiníssimo feitos sob medida; 35f} e i.% 1iaquetão ou paletot íi Rink. calça e col-lete do panno flno,. diagonal ou casimirade cór feitos sob mediria; Í2iJ I calças doe-isimiri dô côi* riUiiWta setim, feiro sobmedida; 88, 98, 108, U8 e 128! calças d.çbrim de linho branco, finíssimo, feitas sobmedida; no notável armazém ijCoroa daUnião, rua do Hospicio n. 180'A, esquinada da Conceição. (

Os papeis neces-. sariose dispensas

Jia rua da Constituição n. 22, escripto-rio. (

Brins Silva Braga ífcns roupas Coutard, de Piiriz, tudo lcgitl-mo. Niio su enganem ri sd na-interes-santo casa do Mello — Aguia.de Ouro—rua do Hospicio n.-92. Cnsa das Toboletasencarnadas, acima da dos Ourives. '

(~

Plíecós ,,em feitos, sú a costureira

í,B.a>>5tJa (ia vwo. do Rosário os lon.o 30 e 10 rs. o metro, e bainhas a vintém;ri 1.. 06. '' (*

Casamentos, âgéiflpsos para estes netos no escriptorio espe-ciai de negneios ecclesiasticos; no largodc,Santa Rita-n. 2. ("

Estômago.--^ TiVvo'do°dr.pbI-rass de Macedo abre o appetite, facilita adigestão e fortifica o estômago. Nenhumremédio obtevo ainda iguaes resultadosno tratamento das atfecçõesestomacliicas.Ven de-se unicamente na rua da Uru-guayana n. 99 A. I*

Isuperiores, de

cores e brancas, deum botão, das letrasX, Y a C-.a 2|) o.-pár;na casa da Luva Pre-ta, á Praça da Con-stituição n. 26. (.

tira (Sasem poucosdias çom a

Lealinaílcme-dio sem igual.

Nada de in-jecçBes; bebe-rsgens, opia-tos, copabiba,etc.; formulasbarbarase no-ji.rius para osdoentes.

L. LEGRANDFORNECEDOR OE VARIA8 CORTES ESTRANGEIRASPARIS, 207, ir. Saint-Honoré, 207, PARIS

SABÃO^RIMFroíiiiziiiííd tinia espuma fina e abundante cum iodas as águas.

O melhor e mais suave de todos os sabões de toucador (diz o D' O. Rimi);indispensável pura conservar A culiè a eua Flexibilidade e Drandura.CRÉME-ORIZA ORIZA-LACTÉ

para branquear, abrandar e refrescar\ -a cutit. I contra as tardai e at rugas.

AGUA TÔNICA QUININA LEGRAND 0 POMMADA com. BALSAMOdo CORTIMPrcporaçícs conforme a. fotmulns dclxadiis |iulo I)' CiiOMrt pnra acelar oalieça, tegenettr

oo cabellos _ ileier a sua queda, e fuendo que tornem a crescer em multo pouco tempo.Em oasá dos principaes Cabollereiros o PerAimistas de França e do Brarij.

Aoautelar-ss contra as F&lsiüo&çSea 0 Imitações.

VINdbBÜGEAUDTONI~NUTRITIP

au Quin quina et au Cacao.

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Pharmaceuticos em ParisRuis 1878 .—•><- Viêima Í57T"

Esto medicamento tônico, febrifugo cregenerador tem por baseo Phosphato de ferro, que 6 melhor de todos os medica-mentos ferruginosos, a. Quina amarella Êeal, a mais rica detodas as quinas em quinlna e em princípios tônicos.

O Xarope de Quina ferruginoso de Grimault e G».sempre se prescreve Com o maior êxito em todas-as moléstiasque resultam da anemia ou fraqueza do sangue. Receita-separa os meninos e pessoas delicadas.

A s suas qualidades tônicas, febrifugas e regeneradores.tornamefflcazesos seus effeitos contra a atonia do estômago e dosintestinos, quer seja devida a nma má

'alimentação ou a

uma morada prolongada nos panes quentes, e humidos,- quer sejao resultado de febres intchnittentcs ou agudas, cliarrheas rebeldesou convalescenças depois dc longas moléstias; Esta preparaçãosempre obra ás maravilhas nos casos, todos em que é"mister,despertar o appetite, prevenir os accessos febris, combater ossuores nocturnos, vesütuir ao corpo doente.os seus princípiosalterados ou perdidos, é fortificar as pessoas idosas, "mulheresdelicadas, c meninos fracos.

Cada frasco leva a marca de fabrica, a firma GRIMAULT e C»e o sello dp Governo francez. ¦ • _

Em Paris, casa GRIMAULT e C, 8, rua Vivienne.E NAS PRINCIPAES PIIARMÃCIAS E DROGARIAS

Prêmio Prata Exposição Universal do Paris de 1878 .Praia Moriio

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ç<^PUREZA DOS PRODÜCTOS &#*-^kda Casa 0

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ENC & WITTMANM¦yvo POÜLENG & Filsi ainé, Sucoessores

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1

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1 HfiAA 2? «WO, um lom.-nl dj*í,owwl algodSo ou crotonui: ílrua da Alfândega n. lü. Ao Dius doCommercio. (*

/#VUV, ümlra preta ou da cor; ürua da Alfândega n. líü. A» Dou* doCommercio. ('

fiftAAA me 12.1,, »<n P»10.01 (i*O^VVV, merind, panno preto, oucatimlra de cor; á mia da Alfandogad. 120. Ao Deus do Commereló. (*

OA*AAA «3 e35S, um ^aque de«V|VWW| panno ou oasliulrn docôr; áruada Allandeg» a. Ul). Ao Dousdo Coramei-ai». (*

"»^WWV| alpaca pret» ou de o ir;4 rua da Alfândega u. IM. ao Deus docommci-clo.^ . (•

CALÇADOJ. A. Passos A O. participam ao ros»

poitiivel publico, n sons amigos o fro

guezes quo tendo de liquidar o seu osta

elecimcnto de calçado atd o flm (1'esti.anno, resolveram vender 30 '/. mais ba»nito do que ém outra qualquor parto.Uuii dos Inválidos n. (17. (.

Ran-loírae Vèndom-seealugam-uailUCU ao» go por commodopreço; na rim da Alfandoga n. lül. (•

FAZENDA DE CAFEPrecisa-se comprar uma fazenda de.

cafd que'tenha noa lavoura, aguada,matta virgem O alguns escravos, nus im-,mediaçOes do S. Josd do Rio.Preto, Bem-posta, Cliiitilor. ¦ Simâo Pereira utií ásFlores. Informa-se na rua Primeiro deMarço n. 75,-sobrado. '¦ .' ('

í,mní«,iei¥io''",)'*,*T"'*0S' 8AllNAS* •'***»*f'«g«-'**»| IiOUBAS, MANCHAS OOnosTO, caspa e coMicuÕBS. — Curam-soradicalmente cm pouco tompo com ò¦jlcor e om «Mibonctcs «ntl-hor» "pcilcoM «lo _L»r. l»al»|o SuiiclioMos únicos específicos garantidos contr.i asmoléstias de pelle. Vendem-se unica;mente na rua, da Uruguayana n.911 Â. (f:

k LA REINE DES FLEÜRS I C|TCE8TA2ÊLE0IMEHT0 FUNilADO EM

'1774 ¦¦ 11 I E dIRISItn t Imeti.o Jrii.iisltlleutatã.

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MORDEDURAS DB C0BRA.5SSSSpara ourar ilnraediamonto as picadas,impedindo a infliimmaçrio. Algumas gotrtas liasttim pu-a fulminar os peixes o ascobras as mnis. monstruosas, fcm estojode buxo .38, sem estojo-28000.

Cura todas asespécies de fc-

DAQPAII ')r03 e imlam»nfAOiHIL maçSes; cura a..

febre cerebval.apoplexlas, as violentaspalpitaçOcs dó coraçüo, a inchação dosmembros com vermelhidão,, as orupçGeEJ.da pelle o eryslpelatosas; cura as moiydedurtis das cobras e iusoctos, cujo for-rão transada ém veneno ácido no sangue,oura a bebedeira,' as dores ihoumaticas,a cqlica e as dores do barriga, a hydro-phobia, a dor dc garganta, as dores dodentes, as contusões e feridas, aíTccçõesda espinha dorsal, etc, otc.

-Frasco de 125 grarn.", IS: 250 grain..Ig500j 500 grani. 28000.•m.P.PTO*! sarnas, comichões, boubas,llUillluLli-. manchas do rosto, caspa,darthros, lepra, efflorescencias, - borbmlhas e outras erupções cutâneas, curados.radicalmente1 em poucas horas com umasó applicação . do sabão sulphuroso das "caldas de Bagnères de Luchon, 28000.

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trande diversidade de chapéus enfeitados

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___,___?__;_uLrülllm Uo»'- to <vii_2S«n__2°2t^_rSi_?gum *<» «o»»parontet o «nlgus o onrldoaoolm-quio do assisiiroin no onUrro"li^ si*multo 1 notada |rm_ • selirlnli, li. \2bniNinii »isa ile Almeida, hoje tis 5 lu» _ _da tai-lu, 00 oomitorlo do s. ITranclio.Xavier, acnmjMinlinndo o onrim dn rua

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Manuel da Cruz .ciinu. Josi* daCriin soiiim o D,Kt_ronil_a Anto-nia de Oliveira Soares o Josiurdoso soaros, ttlli-aogenro deD. I .tvonillia Antonia tia Oli-veira, mandam colobrar umamissa por sua alma, holc. 18do corranto. sétimo dia de wu^ piiisi.monto.' ás 8 1/2 horas, na ím_í„ doS. Francisco de Paula. '* ' "'

Leopoldo Pavia recoliendo atrisio noticift da morto do «ou

1 S. Pavia, (iillocido no din 0o Juuho do «tino corrente, om

Trinldad de Uuba, convida uossous amigos para a missa que,pela alma do flnado, inunda cole-

brar hoje, sabbado 18 do corrente, ds 8 l/thoras da manha, na igreja dn Candelária;-ainfcssiinilo-se tle.sdo já agradecido., (•

Hyglno de Assumpçno (irnnoso D. Henriqueta Alexandrina daSilva Bittencourt, marido o filhada falleclda D. Joanna Nopomu-cenn da Silvu Oomes, mand imcelebrar uma missa porolmn damesma fnllecida, ni igrciii da

Cruz dos Militares, segunda-fcir _ 20 docorrente, ás 6 horas da manhã.

Oscar o Jeronymo mandam cole-brar terça-feira uma missa poralma de seu pai. ás S horas damanha,, na igreja eS, Franciscods Paula, que falleceu em l'or-.tugal.

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o crioulo dè nome Laurindo, prelo re-tinto, de 25 annos de idade, bjiixó. ro-forçado, alguma'barba, natural dc lia-rica, o qual fugiu da. fazenda do Bomrardim, pertencente _o Sr. Francisco JoséMoreira, levando chapéu de Chile, camisa.de morim e mais roupa de algodão. (..

Precisam-se de bons olllciaes j na ruado Hospicio n. 268. (.

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Curnm-se radicalmente em poucos 'lias -com o Xi-Poiiè o n.•_ pílulas doniA-lco rurru^liio-a, únicos ra-medlòs ijtte, pela sua composição itihó-Cento e reconhecida eílicacia, podem s.rempregados, sem o menor receio, pelosdoentes de qualquer idade o sexo. dis.ponsando-se As InjeCÇORS, _ copahyiu baSçubebas, subst.ancins estas sempre no.civas á saude. Vondem-se unicamente napharmacia ltr_i_rantinaf rua da Uru-guayanan. 99 A. (•

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O 3B3 ãS _____ S^. _D____J É.fláiDará einúè ço i_o ohjk*-ta cu J<» a tangra-

Enfia seciktt eoitiJca, «in i|ue o <U__lt_eto artista i__»I.:ii'*» «liflTe-pentes tyiMS

O PHOTOGRAPHO,Segue-so a 11* represert çiíi do magnífico drama de grande espectaculò, em

_ actos e 5 quadros

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5a REPRESENTAÇÃO [ \"\da opera cômica cm 3 actos, por Meilhac e Hal-vy_ traducção

de Eduardo . Garrido, musica do Lecocq

ODÜQÜESINHOTomam parte os artistas: Herminia, Gertrudes, Luvini, Bcrnachi, Maneresi,

Bcrtlia, Esther, Perthuy, Peregrino, Machado, Lopes, Germano e Mario, etc, etc.SCENARIOS, ADEREÇOS E VESTUÁRIOS NOVOS

A opera foi ensaiada pelo artista Guilherme da Silveira, seguindo o mise-en-scâne de Mr.. Paul Callais, ensaiador do theatro de la Renaissance, de Pariz.O papel do Duque de Partenay foi creado em Lisboa, no theatro da Trindade,

pela actriz .Herminia, çom grande ésito.PREÇOS: Camarotes, 158; cadeiras, _8; galeria nobre, 28; entradas, 18000.

..-____._—— A'S 8 I/4 H0RAS-l,l_Ji ENSAIO..: A__DR__A, dc V. Sardou. c AS COCOTTKS, de Clairvillee L. 'Ihibout.

-THEATRO LUCII._AS-át _F___x__ <3Lo ___S_pÍl.ÍtO--__»__.I_LtO ___S-__i

DIRECÇÃO DO ARTISTA FJJRTADO COELHO |

HOJE SABBADO ,8 DE;SETEMBRO HOJERepresentação do magnífico drama cm _ actos

POR EHILIO ZOIJI, __„_-___(. BO _IST1_CT0 POETA CIliLOS FERREIRAOs principaes .papeis_são desempenhados pelos artistas Furtada Coelho e

Lucinda Furtado Coelho. Tomam igualmente parte os artistasMartins, Araújo, Teixeira, Clelia e Clairville.Termina o espectaculò com a comedia-cm 1 acto, ornada de musica,

ORIGINAI, DE FURTADO COELHO

PROCURE-ME DEPOIS DAMANHÃpelos artistas Martins, Galvão, Ferreira, Mllè. Clairville. ígnez e Elisa.

IVão ba senhas. Preços os do costume. A's 8 i/41 horas.'

Em ensaios, para beneficio da actriz Lucinda Furtado Coelho, PICCOMW»peça em 3 aaCt_ost i_o_ Y. Satiau, teaduejão do pogular escriptor Eduardo Uan^do»


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