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^^¦jjtffajBjft^^taRrmffl f j ,# # * *tV. J V »*^^^H I J ^^^i^M* i " ¦ k H ¦ í^^^RR^^RrWW ^^^^^^^^^^¦^¦•¦^¦^•••••^^^^^^M

| JNCfflENTE_ PEgi^EQUADÕR AMÊÁCA A PAZ NA 7 '

Uni uviõú equatoriano ,,, _. ~~" '

^771 IÍI "~~~i**,rr'',""""",''"; 1 <— -—¦ —, r-í fLfâô t pi /D ?> ^> ,^x ^ n- [ ]> ^mctralhou soldados peruanos Vjí - • Stt vmtL^ft i$& -^ ¦ áÁ3 <r* •M a» \

AGITAÇÃO PUBLICA EM VARIAS ^^ IgA ' iigJWr, ftf, J^Ifc ^(í ÍJ|f|M i i^^V^ ^CIDADES EQUATORIANAS U- t ttJ^Bi^«PÇ1!\l^ ^^==r'r" éÉk^W m' WMi + ) - '«ÉT ' ^^''"' rf>Í^l>. X ° Ít.l.M \ II I r. IM - ti-snítr - l.ilor j^^^^ Í// / A

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^S^^^fetSjjrl <ÉÊ^ ffl^V • )^RÚriant» iiirlnillimi -okUulos peruanos, na |L-\ " MíS^áJ J$8 11 vT~' y^M tiMi \ v'F Ir ' ' '"^ül '^fe PF/ ^'.ü 777-- '''' • ;

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mmilui ilr 11 dr iis-o-íl». t'iu Cluiieliipf. n;i foc7)_^i^ ~""~~~^-C^wW

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Na 2.a cdiçâç,,(sensacionalreportagem

a bordodo Santos 7

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SaSESBB!

UM SINISTRO COM NI1VYD BRASILEIRO

^RRRRRRRwmmÈ^^mm^Z* SZSKSStiSMCMBBtfHCHfiS •*••*-

i . —~ __¦ii.ii.iirfi ri i - ijL^»-———— ....¦: ,z ... .

1 Ü^ WÊRRRRRRRRRWRRRtRRRRtRRRRRRRRRRRRR^*•» »»»*^»"»"»,,»,,,»1,,,,,,,,,,,»,,,»»»»,1»»^,^'»^»i»^»»»^^^^^^«^^^IWII^iBBl^^RBH(BHBO

0 JOflNAL bE MÁIÕR CIRCULAÇÃO DO 6RASIL

ANO XXIII Tet^ÇJ-feíra, Agõsfõ. 14 1*>51 N. 5.14?,

Ai"

CURA"ENCA-PARANAGUÁ

A PARTIR DE HOJE UM «DIÁRIO DA NOITE» DIFERENTEq uem a culpa ?

-.cusado o pratico do porfo•j ECEBEU a direção do Loide

novo encalhe de um dos"Loide Cu

Brasileiro a noticia deseus navios. Trata-se

Cub.i , um do-, mais novos cargueiros, eque f« i linha para os Estados Unidos. 0'acidenteocorreu anre-ontem, domingo, pela manhã, em Pa-lanaguá. 0 porto, coberto pela cerração, oferecia pe-"go, E o prático local, recebendo o navio, q»; xar-Piv.i para Sinros. conduzindo 3.500 toneladas de

jargj geral, mínobrou-o para o largo. |ã na "Barra

Sucsfc , local perigoso, c onde ha anos, inexplicável-mente, se encontra o casco de um navio naufragado

Loide Cuba" encalhou. O prático tentoumente salvá-lo.

S. O. 5.

inútil

feriadomunicipalamanhãiir.guríüo iiiforniaiiõp.1!

rulhiiiiis pela imprensanu jabüielç <lo prefeito,ymanli.i será feiludomunieipul, em cume-moraeão á ilata cie X.S. du Glória, .Vão obs-Inale, neiilmiua resolu-iãi) foi ainda baixadaiijiiniito ao 1'ei'liamentndu eiiméreiii e da in-dúslria.

comandante do "Loide Cuba", capitão de lon-

•,;-7|i|,;;r,o curso Luir Nunes Poyares, providenciando, expe-diu S. 0. S, para o Loido, solicitando a presença nolocal dos rebocadores "Triunfo" c "Presidente", daMarinha de Cuerra, para tentar tsfar o navio.

UM PERIGO O CASCO Ü0 NAVIO NAUFRACADO

Como dissemos, próximo i "Barra Suesrc", en-contrase naufragado, e oíere<r»n<lo perigo á navegacão, o casco de um navio naufragado. Apesar dasprovidencias que vêm seado pedidas para a dinami-tação do casco, nada foi feíto até hoje.

O "Loide Cuba" está preso ao casco naufraga-do, mas não oferece perigo i sua segurança. A tri-pulação está a postos, aguardando socorros para des-encalhar o navio.

JREND£NDü'ILHADOS É/V

NEGOCIANTES(•LÁGRANTE

FORAM

0

COMANDANTE DO "SANTOS". CAPITÃO MANOEL RAMOS ~ A ESPOSA DO IMEDIATO DO ÍAÓUmWADO. E OS PAIS DO'COMANDANTE li AMOS. FALANDO AO NOSSO HEPORTEfí

S/W/S

¦Mb i!.\ivi;itsf)

«Hi'm o (in}.»» IlUIlíii*. Kiki

'"¦'» de :••> ;„iusde I min libras' <>Hl|>.li< ã,, ,|f

'Hollii,."" "«kiinsbii [oi.r""1'1 Para míss rill.

„ 'u»a siirtc ,„, ,11C01|.

jojas tjup vi.siim, ll,«

L,Sníi^":mn u,i"¦^.

::::¦:, ^u-Surti, , ' ' "' lillülii

íKiiíiÜ" " isslaulii,; '.""h|!'. i i,ii„.,''* .,i,;,', !""•¦"!' ,""lr:;'-hiíli, ,, " Molestadas

r;J '"->.' do diiiii-

'""" '^"oirns ,tiro ,,, '''"'" "-•"¦¦''

".'slaln.'!

fl'I.AIni; Ir inuilns

n új.uma11 n-

foras de"ira-laía

ROMANCE, AVENTURA, MISTICISMO

A MÉDSCÁ PERAMBU-LAVA PHIAS RIJA< <"OMUM SACO NAS COSTASi-rasei a doutora para averiguações

1'OJÍTO .ALiconi:, 9 (Meridional) — Piihlicuu .»Diário da Noite" da capital pernambucana, em su-

ccssivns reirorta^cris, a cslianha t; aventnrosa historialia dra. Hilda ;Uaip, médica formada pela Faculdadede .Medicina da Universidade du Rio Grande do Sul.c (|iu: peraniliulava pelas ruas «Io Kecife sem identi-tlade c sem paradeiro.

Secundo relata » vespertino peruàmlrucano, a mé-ílica rirjffrandense íoi detida pela Policia <lalí há maisde dez anos e continua presa pára averiguações, umavez que não traz consifit» nenhum documento háliilpara esclarecei' a sua verdadeira identidade. Sua de-lençãn se verificou em circunstancias curiosas e con-Iraditúrias, Iina inlofníagão diz «nie. a médica, en-eonlrundo-se no interior da edificio-séde do Depar-lainento dos Correios e Telégrafos, sentiu necessida-de de ir a unia "sanitária" e serviu-se de uma cahinereservada aos funciona rios daquela repartição. Ád-verlida asperamente i>òr uni empregado, teria res-pondido lamlieni de modo riescertès, dando motivoa que o funcionário chamasse um policial e a entre-Casse á autoridade, que conduziu :i dra. Hilda Maip:'i Dílesiatia, iiiule ficou delida por falia de provasde iilciiliil.ide e domicilio na capital recifen.se.

rCoiitimia 1111 l.:l página — Letra .SI)

Arrasta-se o «Santos» rumo ao Riomovido por suas próprias maquinas

Defendido o comandemíe do navio brasileiropor sua esposa e seu pai, velho lobo do mar

Sfc "^^l^feft. "'¦

ijli.lCAdu Perriandn Sohwahj da Delesacia de Krnvliuluia fúpul.lr. etn vista de vanas deniiticiiis reeeiii-

das, de qne turmas dali procuravam nefocianles e. a pie-le.vtu de fiscalização, lliev eslorquiáni dinheiro, delenní-noii que fossem procedidas diligencias a respeito» tendo »i.comissário Alberiço IncuubUTo. » rtefelive Krnani, de pro-

, beder as investigações iiíoessarias|OlNAI.Mi:\Ti:. ouielil, foi

preso u corretor Óío Ho-, ilia hiauner, de :if> anos, eu-: sado, residente ii rua daj Universidade, Si», apontado

como um rios "achacaílores",e que na. presença, do coniis-sario Alberico confessou sernVtivairrerrte um dos impii-cados. Os outros dois, eram.Vicaciú Malta, que residiuuís-uiu ienipo na rua SilvaTinto, e (1 investigador Josélígidio Itaifiiinul.i, o. 1 riirs,lotado nu 20" Distiiti, foií-ciai

Os .três- sob a chefia dopolicial,, lesaram o iamier-ciante Mario Alves lie Mon-ra, estabelecido com arma-zem de secos e molhados iirua Barreiros, 456, de quemlevaram 'i mil cruzeiros; omesmo acontecendo no ai-mazéru Adriano, da firma Aiferreira d: Queiroz, sita arua «'onde de Bonfim, 89,liem comi) na rua Uesein-

íConl. nu 4a paq. — leiru i,'1

FEBTlVAti Di: I) \.\(A I. DE-SENHO ¦— Por Iniciativa dnsserviços de di fusão cultural daPrefeitura, iliiii;i(los boje porCelso Kelly ns alunas do E.i-ruiu (le Baile do Munielpnlvão dançar nesse teatro pa-ra os pintores e (l(!s;enhistasda cidade, num espetáculoinédito pelas miaestõiis de ar-

li' e liiiiio cujo programaeslã sendo organizado porAladeleine ttosiiy, que se viimita gravura num Tlagranlesu»es/iv(i

- Precisamente ,r i;i !..,.-..de ontem, o "Santos" foi cie-sencalliádo <.u>r. aiTOcifes iWCubo Fvio, Ainda, hoje ou anin-nhfii o navloi navogáncTo com osseus próprio9 recursos chegar ià Ouanabara.

o "Santos", conforme nosinformou o assistente tia Suoe-rinteridenola Tímijca du Llõvci

Habeas-Corpuslara o ex-depu-ailo CarlosNogueira

Ainda «> caso (le sti-bonto no Tribunal

Eleitoral

onl-Vcs c„

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UM-iveloiLsi-''liiíieins

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'eitda utrâs

ncuiueecii'ente n me;. vermelhos

>¦ h. Z1'"",1 <-- foi me-

1 Bato.;-;»r |)eh"lides on'

Defesa do Revista do Club Militare do general Estillac, na Câmara

RELATÓRIOS DE PRESTES AO COMÍNFORM - CON-VOCADO O MINISTRO DA VIACAO

o sr. ISuüoblo Rije ha pronuu-ciou oiJl.cin um dlsèiiriò na Ca-mara, defendencio <•¦ Rcyista dò'.','iiiiin Militar ti ii general Es-'i!i 1,('.¦!'. contra :\:-ú afirma-

. (¦'¦¦' (|;,'.;"l i' .'.'ilicla "i-

|'gonlzac8.o lini foco de fermen- rçâo comunistR naquele órgão.ta'oão comunista'. O sr. Tenn- Acrescentou o deputado cio o.t-'rio Cavalcanti logo no priuçi- . -•< i -,* s nuc nílo cxlstn general riopio do i!i':ciir.so. interveio para Exercit-i ',•" ignovc nuc. liiiafirmar mio loiti (lociiniptiie--f;: :n ti a b a Up r ies cia Intillni- (Cont. na ,1a, paq. — Letra Ç]

. ¦ .í'.J..vi-.-......iL,..Ü^&UAi*J;J';. ^^'thí-nÀ^ ;ij"í.l^.L".'I..:-.-

.lá eslii na Secretaria tia 'iri-iiiuuil Superior Eleitoral um pe-diclii de "halJeaa-còrpus! emfavor do ex-depulado OarlcsXogaelraa quem'foi clétérminhdQordemde prlsáo pelo ,)i.iiz daVárii Criminal de s. Raiilo.

O sr. Carlos Nogueira eitú,conii) ,se sabe, resporisabllizadocomo iiuiin- d:i teiítntiva de su-boriio iii^ funcionários do Tri-biiinii Regiunal ,()i- súo Paule.encarregados cia,'conferência do.sirtapas eleitorais, falo ocorridocm fins ti'i ano passado;

ii pedido p.siá assinado pelocclvogácb Albino l.lmn. c jicssi-velníeiito, o presidente dó I*í5F.drvrrá dèspíicliérlo parii n Mi-lii.i!vo Hnlrnnemiijn) Quinuirãòs.rjuc sçrá a relator <-¦ possível:ipcn.t.ç; jujgado nu reunião dehoje.

Brasileiro, cjitíaisdanie LuísAntônio Claro, u, fim de reee- iber os últimos reparo? de se-

'gurnnça na enseada do Forno •

local resguardado t\u tempocontornou a Ilha de Cabo .Prio pela- parte leste paTa en. jtão, dépoia' vii- para ,. Hlo deJaneiro.

-- A's pvovidenoias tomadaspela direção du Lloyd -— aiiv- :mou o comandanieClaro — e'aos conhecimentos técnicos OiSuperintendente Técnico, eomandante Armando Santos, riocomandantes dos rebòcádore^-Comandante Doroat'.; e '-'Tiov3o". deve-se o êxlta do salvamento de um navio por todos;considerado perdido. Foi umautentico milagre - ajuntou;Uai DOS ijWEKHS

i:.m SUAS i r.\( õi:sInlerpelàdò sobre a açusáçio1 articulada contra o lomandan-

te do navio sinistrado, dúse o\assistente cia SUfíerinteiicienéia !Tpcnica que o capitão Nunes 'Rumos é considerado um doslideres nas suas funções, nofjloyd Brasileiro, e um dos seu.smais capacitados técnicos; Oque aconteceu uo "Santos" ¦—assegurou -- foi uma dèsh?fatalidades Inevitáveis. - Nestaépoca, sa.-j comuns os'acidente;;de navegação, em virtude domão tempo reinante, principal-mente em alio mar. A cèwa»çâa — -prosseguiu - ê orfntornumero um nos sinistros mar!-tlmos e. nessas emergências, oQile.vse cumpre fiwcr, sempre,diminuir a marcha e apitar su-ccsslvamente. Aliás, Isto o co-mandante cio "Sínlos" ctirii-priu ,'i risca.

NOIÍM.VL O ESTADO1>.\ TIUITl.ACÃO

Jiilrrroaarlo sobre o estado ciatripulação, o comandante Cl;<-ro nós afirmou riitc,"lç!l?njentç,não há uçujiitm acidente, vr-fConl. na 4" paq. — Letra D

Per on e Evitacandidatos as

próximasELEELA

PRESIDENTEVICE-PRESIDENTE

BUENOS AIRES, 14 (UPj — .O Conselho .Superior Peronista, jem réürfíãò especial ícalizáda, ¦.ontem, à tarde, deu seu.endos*'.-o oficial ás ciíndidalurás pre- jsldenciais de Juan Domingo Pe 'ron e Evita Peron, ordenando |au mesmo tempo o máximo de j

tConl. na 4a pag. — Letra A) \

Unanimemente apro •'váda a indicação deBalijla Lu/átdo paraembaixador há Ãrgén-

HnaOnUiUi tu OouiissSo

de Kelações i;''.ieriuirsdu Senado, o seiiadur Al»iiédü Neves dra parecei.'sobro « íudicawü du sr,B.list-. I.u/.acdi) paia ».Eiukaladòr nu \rtenli-na

O refer.idít parecer,que foi favorável, Vui.alirovido por .Unanimi-dade dus meuiüros piv-seiilü,. que erain uk s«-»uiiilf^: ws. .Melo Via.na. G«ui'KÍnii Avelino.NoyMs ITilhu t M»tiasOllni(»iu.

DECIDIU 0 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAI

E crime a simples afixação de preços majoradosr.'.\í sua sessão' Federal de

Tribvma'1criiniíial

de ontem, ., ],> Turma do SupremoproviniciMo ao retniríu ektradrdiiiário ,....,..

de que e-recorrente o procurador Geral do Distrito Ftderal e rc-coiTido Maunoió Josó d» Sllveirii. que diz respeito á ouéstfto defixação de preços supetícres aos da Tabela; Foi relator do fei-to o ministra Luís Oallotti. que conheceu do recurso sàilehtüri»do, entre outras razoes, que. "n lei considera crime contra, aeconomia popular ','transgredir tabelas oficiais cie. pico-" e a.seu ver. tanto as transgride ciuom '.'verbalmente" pede ao tre-Miiés preçjó proibido por elas., como quem pede "por escrito"mediante! afixaçúo cie etiquetas ou cartões i:a mercadoria expostapára venda., Na segunda hipótese, que era a dos áutòs, conside-roíj o miulsuo C;iIloUi'u transíressão mais positiva e inequf-

O iuvexliçjacío/ /osé EqidloAoNiiundo. <jut>. che/ierro o

girupo

! Inesperadoregresso kChico Landi

Pre teu de voltar i\ Knropa a tempo do ctit-

rer em BariO regresso cie Chico l<rHi

totalmento inesperado, foi snota. deisènsaçAo nos meios.-autóriiouilisticos da tsrcle de on-;wiii,

O famoso volante, que jn ip-mira parte na prova do. .\ü)i.lu qual ioi forc-Hdü a parnr,depois de percorridos l«0 quilo-me.i-ms. por ter partido o radiei-..lor de água, deveria inrervir nafevande competição de amaiilia,em Pescáiu,.•fiido, deixava entrever, p'í!s;que cinco só reuressaria ao Brá-;-'il. depois de cumprir algunscompromissos na Europa ed^ia natural surpresa por iodos ç«-perimentada.

I CHICO E IXTEKI,AGOSTão depressa. Chico estouwii

, na terra, correu a. noticia (in;iiue seu regresso se relHciohàvji

; com a prova de 24 hora;; rui; Intcrlagos., Jnloruia-.-.r. porem quo Crjco

iiião icm a ihtençáp de conéri áomiiigo. iv;i. aij&u da tiSo t9f'trazido |,p| otjjíjrHt* M> B:-».-..:

Ini uma série de tlilíc-pldiidK ?coiu.ori.ai- tiijl relação 5 çnissiãó

j (Con). no tó pag. — 'íslra tf)

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¦JíU^yÍMdLu'a.'X fesáfíi-^ii íUkíI . ii-jluií.ú-iiíííl.'» fcw''.*W'Í2/.'.:; !^âüHt^ifíÍí:i.

-7-"- '.„,.,, -,;,,«„.-.„,-,;<.

DIÁRIO DA NOITEO ,ORNAL DE MAIOR CIRCUUÇAO^BRMII-Diretor» Aualrcjealla de AdisyilB _

«¦*¦''»¦'• '„,., <ipm,r|a,ir.i.FloNr.Sr scorcl.rln, ia-o:!5:*í cflaçíl.*. • •'-«« * '

,,',*„', ,,.,.„,„»,.¦¦ t«i - fi -ífliiit nniiiiriti-iih>. i:i-VíM; As»mira». -i.i-i,.i»t, uiioin**?» -t.:.,(i,l c t.i.,s,.i puuiirit air,.... • ,

, . _ s,c„iur»

SERVIÇO DK TRANSITO110 DISTRITO FEDERAL

Ràdaçlto, "•t/nhral, 103

«nrlar: PnlilIçltUae,— Ilnlián llc iiiiHiir-lrr»

andar; Crmicln. «." andar - S»";'''"Rua do ouvidor, lim-loja-, tel, "¦•-¦-¦-'

^^^^^^--j-jVV^yVVV^^A^A'N*^^^^"""^^

E' DE DESANIMARMostrou-se surpreendida a dançarina dc samba com o

fato de terem-na totifldo como artista 'argentliin em.al-

Suns lugares0 dn Europa. Vi muitos argentinos queixarem-. . íiVi c a cies os davam como sendo brasileiros. -"C dA

in ívZ geográfica 6 infinita nfto «o en. F»no*onde tradicionalmente mio se sabe geografia, mas nmitios

paises onde se pensa que se sabe,t * i

Depdis achei bombelas. Inclusive San-

Recentemente recebi aqui no Rio um visitante reco-

mondado po" alta personalidade de Paris. Levei-o a papal-recev pelos lugares clássicos ae passeiomostrar-llic algumas igrejas cUs inniit0

domemos juntos por minha conta, 6 claro, di versasvives o procurei sempre ser muilo amável c falai-lheouanlo pudcfce do Brasil, sua historia, o temperamentodo sei. povo, as suas artes, o seu poder econômico, a sua

^t?fthoiS'âcompiiiihou tudo eom excepcional lute-

resse.* # "i-

Pta uma semana recebi uma carta de agradecimento.Multo nolidamente, o visitante recordava os nossos pas-S°iC dizendo que eu mais rio que ninguém ou

outra coisa conti-ibuin para tornar agradável "son sejour

^BPOT«n1o-nies,'"méuS amigos, se náo 6 desanimar?Certa w" em Paris, um francos ilustre indagou de mim

parecia mais necessário á França fazer a flm.dens suas amizades nos paises do outro lado. Res-inccntincntl: Saber onde ficam esses países...

o que meconservarponcll-lhe

AUSTRECESILO DE ATHAYDE

1.1)11.\I, 1)K INFRAÇÕESDe %1 dc julho de 1951:,Desobediência ao sinal — P.

3') — 221 - 1004 — 1047 —1282 - 1484 - 1987 - 3134 -

4023 - 4320 - 5502 - 5515 --

5684 - 7293 - 7557 - 7849 -7943 - 8244 - 8981 - 10258 -

4-10603-11760-12994-16311 - 23933 - 24079 -

24467- 24081 - 25197 -28000%' 26631* — 26843- - 28145 -

2991"-/ - 39545 - 31691 - 36847-38184 - 38220 - 38761 -

40197 _ 40520 - 40632 -4071810886 - 41105 - 41179 -

41012 ~ 41675 - 41784 - 43010.-43100 - 43305 — 43349. —

«720 ¦- 45773 - 46211 - 46324-?74 085 - 47789 -479821 -

48196 _ 48503 - 48512 - 49073-49210 - 50035 - 50137 -

50160 - 50208-50455-50681- 50988 - 51501 - 51533 -

51779 - 61828 - 52009 - 52 26_ 53204 - 53109 - 53146 53198_ 53197 _ 53216 — 53330 —

53772 - 53954 - 54091-5410J_ õ4162 _ 54168 — 54382 -

54696-54774-54941-55078_ 55430 — 55470 — 5o501 —

55668 - 55776 - 100307 -1013991032671067221115041131531145091161911171561181R0119100 —120511 —121813 —

£0334 —

11130J112140112893

¦ 1135311353511407Í114931115554116149116462

— 17785— 118232

118597118840119510120010120528121085121660

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4087- 4647 - 21625 - 28659_ S. P. - 2981 - 28376 -

220564 — M. G. — 37313 -

Oficial - 85922 -"«812-87207 - 88260 - 89177 -20394_ 89780 rr 91399

Estacionar na curva - P. -cm — 955 - 1613 - 2027 —

2501 -8588 - 21820 - 22621-"•Wn. -uiv-B - 38707 -

50803^50897-52438-53022_ 53378 - 53767 - 54088i -

54728 - 55231 - 55474 - 55o70-55631 - 100209 - 100730 -

104178 - 109080 - 110128 -

111155 - 112999 - H3687 -

16007 - U7572 - 122082 -

Carga - 63775 - 76545 - M.q !! 13507-31039-58601-Oficial - 87222 - 87900 -

89719Não acatar as ordens — P.

-445 - 1100 - 11450 - 14898_ 14929 - 19096 - 22405 -

22786 - 23000 -35525 - 406d442246 — 44080 — 44703 —

47209 — 47812 — 48067 - 48291-48755 - 48832 48846 - 50208_ 51506 - 51696 -53063-53552-53924-54036-54314-54485 - 54546 - 54779 -

^116-55137-55331-554021 55418 - 55467 - 55472 -

55631 - 100313 - 103691 -

104737 — 107631 — 108958 —

109357 - 1U309 - U1663 -

111824 - 113490 - H9033 -

119985 - 120160 - 121365 -

121810 — Ônibus — 80587 —

80974 - 81121 - 81207 -0124081326.— 81326 - 81sl0 -

82104 - 82232 - 82240 - 02302Carga - 64026 — 66217 -

76100 — 600284 — R. J- -5639 — N Y. — 6509 — Ofl-ciai - 87970 - 90375 - 91668

Bonde — 439 — 1885

Contra-mão de direção — P-_ 678 — 2291 — 237 3— 2999

6034 - 6194 - 6350 - 67326732 — 7432 — 7584 — 78613812 - 22655 - 22716 -

22820 — 26309 — 27408 — 2755028820 — 31573 - 32772 -

34363 - 34712 - 36676 - 3767940075 - 44344 — 46218 -

47692 — 51620 — 51738 — 5183052662 - 55194 — 101599 ~

107313 — 109175 — 105609 -110257 - U1374 - 112321 -112708 — 113462 — 113981 -114507 — 114781 — U5445 —115797 - 117552 — 118340 -118597 — 119932 — 120315 —122029 — Ônibus — 82207 -Carga — 61551 - 62634 —64344 _ 65630 —.06653 — 70111

110670 -- 111205 —112046 — 12072 —112242 — 112501 —113317 — 113432 -113317 - 113432 -114568 — 114045 —114758 — 114866 —115050 — 115540 —115727 — 116025 —116302 — 116389117094 — 117244117881 — 117963 —118298 — 118402 —118092.— 118724 —119190 — 11940 5—119569 — H9749 —120097 — 120415 —120859 — 121030 —

121356 — 121496 —121880 - 121970 - 122100 —Carga — 60605 — 64495 -67855 - Ô7988 - 68639 -60948 — 71626 — 73118 — 74582

75258 — 75258 — 79195 -79707 — 600223 — 600679 —601119 - 622161 - 604937 -605775 - 607190 - 607987 -R. J. - 12966-27771 -37850,_ S- p. _ 3249 — 8826 —12976 — 13030 — 14474 — 1447414474 — 15179 — 29144 -

35049 — 232515 — 244491 ~301934 — M. G. — 5552 -54494 _ B. A. - 2270 -P. E. - 4337 - E. S. - 875159498 — 4 N. Y. 7557 -

Oficial — 85229 — 88488 -90146Formar fila dupla — P. -

927 — 1075 — 1764 — 2489 -2556 — 7500 — 7239 — 7841 -9298 - 12501 - 17565 - 1820324292 — 28566 — 2897Ü -

30755 - 31329 - 33575 - 3680837548 — 38120 — 38873 —

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48180 — 48450 - 49241 — 5091951794 — 52023 — 53329 —

54593 — 54597 - 54854 — 5510c!55424 — 100246 — 100709

0 soldado loi assassinado pelo cunhadoPROSTRADO A CACETADAS QUANDOAGREDIA A ESPOSA E OS PARENTES

o Rio, 14-8-1051 DIÁRIO DA

Osório flesolia de Paula.(Foto Meridional)

SAO PAULO, (Meridional) AoHospital Militar da Força Pu-blica. na rua João Teodoro, foisolicitada a ida da autoridadedc serviço na Central de Poli-cia para tomar conhecimentodn morte do soldado José An-tonlo Resolin. de 35 anos, casa-do, residente na rua Diogenesdc Lima, 5, no Alto da Santa-na. O militar, que havia daduentrada naquele nosocomio co-mo vitima dc queda acidental,

1 ícra de lato, agredido por umcunhado, que contra ele desíe-riu seguidos golpes de caceteEra, portanto, um caso de homi-cldio e não dc simples aclden-te, como a principio a íamilindo soldado quis lazer parecer.

O escrivão Luiz Queiroz Damyesteve no hospital, onde apurouter sido o agressor de José, soucunhado Antônio Júlio dos Santos, morador, tornbéni, na ruaDiogenes de Lima, prédio n.3-A, local da ocorrência.Alcoolizado

Na noite do dia 6 ultimo, JoséAntônio Resolia, que era dadoao vicio do álcool, chegou emcasa embriagado e passou a dis-cutir com sua esposa, HelenaMachado Resolia. O' casalocupava um cômodo nos fundosda casa, que tem como inquili-no o pedreiro Osório Resolia dePaula, Irmão do militar assas-sinado.

Assim, a discussão chamou aatenção do pedreiro e sua espo-

Leiam "A CIGARRA

HORÁRIO Ê IMINT1S Dlí PAU-TIDA DOS ÔNIBUS fllMHHCIAlS

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SUQUINHO

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10583 — 1107-1 — 11402 — 1151611020 - 12788 — 12835 -

12078 — 13220 — 14499 — 1493815471 - 15575 — 16200 -

1Ü3G9 — 16531 — 17872 — 1918019388 - 19594 — 19964 -

20382 — 21175 — 21353 — 2183422438 — 22466 — 22942 — 2357523C98 — 2-1631 — 24945 — 25024

25211 — 25274 — 25914 -261C5 - 26331 — 26421 — 2643526834 —26945 — 27094 —

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29575 — 29022 — 29951 — 3005930493 — 20689 — 31463 —

32859 — 33033 — 33314 — 3375934971 — 3557 — 25897 —

35945 — 36071 — 364U ~- 37165376B4 - 37722 - 38272 —

38367 — 38612 — 39608 — 3D71839839 — 39871 — 39945 —

39963 — 40366 — 40812 — 4090141324 — 41383' - 42161 -

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46327 — 46349 — 46820 — 4739247414 - 47576 - 47835 -

48060 — 49291 — 49504 — 4959550779 - 52437 — 52553 -

52888 — 53000 — 53216 — 5334153470 — 53609 - 53699 —

53809 - 53810 — 53921 — 5407554149 — 54151 - 54»! -

54337 — 54793 — 54905 — 6497054973 - 55428 - S5430 -

55488 — 55559 — 55668 — 55668100377 — 100379 — 100548101036 — 101036 — 101657102043 — 102182 — 102182102398 — 102684 — 103543101036 — 101036 — 101657102043 — 102182 - 102182102398 - 102664 — 103543103983 — 104305 — 104471104552 — 104863 — 104966

-. 105178 — 105192 — 105304105468 — 105531 — 105733106570 — 107226 — 107536107631 — 107768 — 107836108343 — 108451 — 109025108237 — 109282 — 1008439109617 — 109734 — 110670

102351 — 105062 — 105097105329 — 105438 — 107631108502 — 108814 — 109288110812 — 111405 — 112155113997 — 114546 — 114821116916 — 117732 — 17774117978 — 119118 — 120376OnlbUS — 81370 — 8173482186 — Carga — 78788 —79443 _ 600515 — 600613 —604749 — 605705 — Oficial —87327 — 87516 - 90583 — 91312

Falta dc placa — P. — 55532Desuniformizado — P. —

41058 — 52042Interromper o transito — P.18887 — 50803 — 52035 —

53392 — 53970 — 54179 — 5461855108 — 111296 — Carga

65641Choque — P. - 39997 —Trafegar entre o me:o-fio e

o bonde — P. - 54110 - Car-ga — 605195

Forçar a passagem — P. —676 — 55061 — Oficial — 89391

Fazer mecânica na via publl-ca _ P. _ 2850 — 17572

Falta de tabela — P .—54845

Fazer uso excessivo da buzl-na — P. — 6830 — 106092 —119832 — Ônibus — 81192 —Carga — 608462

Excesso de lotação — P. —54068 — 54778 — 55174 — 55303

55304Conduzir carga — P. —

111053I. A. P. E. T. C. - P. -

19702 — 50218 — Carga —60305 — 65319 - 007289

Não apresentar cs documen-tos - Carga - 72278 - U029D5

Angariar passageiros — P.42035 — 42945 — 48197 -

52781Não diminuir a marcha —

Ônibus — 81514 — 81939 -Carga — 607306

Recusar passageiros — P,41982 — 4843 0- 53239

Falta de equipamento —Ônibus — 61631 — Carga —61694 — 66143 - 67743 - 63346

69440 — 69977 - 71101Falta de matricula — P. —

43410 — Experiência — 393 —Ônibus — 82168 — Carga -60036 — 60802 - 61313 - 63003

64625 — 65896 — 66904 -07982 — 69673 - 74518 — 75025

70308 — 77498 - 600065 -606509 — S. E. - 1998 - E.S. — 6853

Trafegar em local proibido —P. — 41741 — 50034 — 51198

52532 — 105813 — 114417 -Carga — 60605 — 61902 —66538 — 63283 — 75780 — 73860

75871 — 605943 - 607023 -608965 — 608124 — 608122

Placa ilegível — P. - 50035067 — 773 4- 14562 - 1609818157 — 40G83 — 40747 —

45218 — 48058 - 522D5 - 5313153283 — 53763 - Onibüã -

82169 — Carga - 67527 -600768 — 604020 - 604470

Parar dentro da faixa - P.1594 — 2334 - ¦ 2805 - 553716460 — 37450 - 41731 -

102010 — 102520 - 104810 -114965 — 1206711 - 121313

Excesso de vslooldade — P.313 — 1732 - 2091 - 5772

CÂMARA MUNICIPAL

Aprovada u'a moção de confiançaao prefeito João Carlos VitalCríticas á política sindical do governo Vargas

10366 — 12740 - 49277 -49847 — 50752 — 54141 — 54153

54971 — 10158 7- 104463 -118326 — 119303 — 120589 —Experiência — 109 — Ônibus

81227 — 81732 — Carga —72830 — 601433

Parar afastado do mcio-I!oP. — 8892 — 21571 - 2340240608 — 51780 - 53195 -

53393 55033 — 55413 - 107013116814 — Aprendizagem —

41 Carga — 67882 — 76009Contra-mão — P. — 398 —

6830 — 39458 — 49711 - 5030850308 — 50301 — 53405 -

52520 — 53981 — 55215 - 5534G116860 — 117133 — 118769Carga — 62123 - Oficial85741

Incríveis as Rc*marcações daFeira dos Li<vros da RUA

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A Casa do LivroRUA SAO JOSÉ N.° 61

No final do expediente da ses-são de ontem, travou-se umdebate aceso entre os "leaders"ria bancada udenista e do P.T. B., sobro o atual governo-

O primeiro criticou a pollti-ca sindical que vem sendo lm-primida pelo sr- Getulio Var-eas, alegando que a mesmatem sido tle lntsiro prejuízopara os trabalhadores. Trou-xe tambem para conhecimentodo plenário a declaração quelhe foi feita pelo presidente doSindicato dos Trabalhadores daLight, qual seja a dc que o che-fe do Executivo Federal haviasolicitado das diretorias dos or-gâos de classe, que sufocassemtodo e qualquer movimento, ob-Jetivando aumento de salários,acenando, então, como promes-sa os novos níveis de saláriomínimo que estão para ser ít-xados.

Defendendo o governo, pro-nunclou-se o sr. Luis de Car-valho, declarando de inicio quetanto aquele dirigente sindicalcomo o sr. Mario Martins eramlevianos, pretender atribuir aopresidente da Republica umade-laração daquele jaez, prln-cipalmente quando c sabido queuma das maiores preocupaçõesdo sr- Getulio Vargas tem sluoa de proporcionar aos trabalha-dores brasileiros um padrão rievida mais digno do que ate aquitom tido.

Adiante o representante ira-balhisla salientou que ja estapor demais conhecida a mano-bra articulada pelo partido da••eterna vigilância", em tentardesprestigiar, junto á opiniãopublica, a grande obra em fa-vor da massa obreira do pais,que vem sendo cuidadosamen-te feita pelo governo Vargas,PROTESTO JUSTO

Foi levantado pelo sr. índiodo Brasil um protesto contra ochefe do 10." Distrito de Obras,pelo fato de permitir a insta-lação de um deposito de ossos,já transformado num perigosofoco de doenças, no terreno lo-calizado ao lado da Maternida-de Fernando de Magalhães, emCascadura.METROPOLITANO

CARIOCAO sr. Levy Neves solicitou,

com êxito, à transcrição nosAnais de uma entrevista con-cedida a um matutino, pelopresidente João Machado, nnciual è ventilada a possibilidn-de da construção de uma pist-de rolamento sobre o leito dr-Central. Frlzou o orador seressa entrevista uma valiosocontribuição àqueles que vimestudando o planejamento do"metro".

Abordando tamb3'.n o pro-bleiiia do metropolitano, o sy..lüliõ Catalnr.o, "leadar" do P.Si D-, salientou o declaraçãoque lhe foi feita pela prefeitoJoão Carlos Vital, segundo n

•qual nenhum traçado do "sub-

vay", seria levado a efeito semo boiieplacZo do legislativo dacidade. ¦

'-,

PESAR PELO FALECIMENTODO MAESTRO "FON-FON"O sr. Pascoal Carlos Magno

requereu a inserção de um vo-to de pesar pelo falecimento domaestro Otaviano Romeiro,mais conhecido como "Fon-

Fon';, ocorrido em Atenas. Ovoto foi aprovado-DEFENDIDA A DIRETORA

O sr- Salomão Filho, da tri-buna, defendeu a sra. MariaMercedes, diretora dc uma es-cola municipal de Ricardo deAlbuquerque, que foi acusada,injustamente, através á impren-sa por um seu subalterno, deestar vendendo merendas aosescolares, quando as mesmasdeviam ser distribuídas gratui-tamente. .. .

Fe?, sentir, então, o orador,os elevados sentimentos duque-Ia educadora, mencionando ain-da o ultimo elogio por ela re-cebido do prefeito João Carlos

Vital, ao visitar aquele educan-dario e verificar a obra que amesma vem ali desenvolvendo.APROVADA U'A MOÇÃO

DE CONFIANÇAAO PREFEITONo final da sessão, por pro-

posta do sr. João Carlos Luísde Carvalho, a Câmara apro-vou por 24 contra 3 votos, u'amoção de confiança ao prefeitoJoão Carlos Vital.OUTROS ASSUNTOS

Na ordem do dia, apenas umprojeto foi aprovado, o den. 319, que isenta do impostode transmissão a AssociaçãoBrasileira de Radio-

O sr. Magalhães Júnior,protestou contra o governadorArnon de Melo, sob o fato deestar prejudicando a propagan-da eleitoral do Partido Sócia-lista Brasileiro, no estado deAlagoas.

O sr. Carlos Frias, apre-sentou um requerimento, enca-recendo junto ao prefeito a ur-g-ente necessidade de ser enca-mlnhada á Câmara u'a mensa-gem, propondo equiparação dosenfermeiros - extranumerarios,referencia D aos de refe-rencia H.

O sr. Alvimar GomesLeal, encaminhou um projetodo lei, criando um ginásio mu-nicipal em Irajá.

sa, os quais estiveram no quar-to de José, procurando afasta-lo, para evitar que ele agredls-se a mulher. Entretanto, nadaconseguiram, pois o soldado,multo exaltado, ameaçava a to-dos, principalmente os que pre-tendiam tirá-lo da ca.sa. Eví-taram os parentes do militarque ele consumasse a agressão.Não puderam, porém, impediras denredaçôes que ele praticouem seguida, fazendo com quesim mulher e os três filhos docasal procurassem refugio nacasa do irmão.

por muito tempo se manteveJosé Antônio Resolia na atltu-dc hostil, pretendendo agrediros parentes. Em dado momen-to, apareceu Antônio Júlio dosSantos, chamado que foi paravér se conseguia dominar ocunhado. Este, porém, mais seirritou, e surgiu discussão en-tre os dois, até que 'Antônio

deu um empurrão em José, au-rando-o a um canto do quarto.A essa altura houve nova inter-ferencia de outros parentes e

quem foi afastado do local foi ocunhado do soldado, procuran-do-se, assim, evitar uma brigaentre eles. .

Parecia, com a saida de An to-nio Júlio, que José se acalma-ria o que de fato não aconte-eeu. Solicitou o militar que suaesposa lhe entregasse um terno,informando-a r;ue pretendia«alr Pensou Helena que atca-dendo ao marido, faria com que

mesmo deixasse cie fato o do-miclllo.PROVOCAÇÃOEntretanto, o que pretendia

o soldado era procurar o cunha-do para exigir satisfações, de-vido li sua interferência «abriga que tivera com a esposa.Eram quatro horas da manha,e, ao sair do quarto, José íoidireto à casa de Antônio Ju-lio dos Santos, onde estavamsua esposa, os filhos do casale sua sogra. Todos ainda esta-

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I E

vam acordados e tiveram ocaslão de vêr que o soldado seaproximava, em atitude agre'-siva Procuraram, entáo. im-pedir sua entrada na caíaNão foram felizes e José, diri-glndo-so ao cunhado, passou aofendê-lo e a amêaça-lo 02agressão. Foi quando AntônioJúlio dos Santos, procurandose defender, lançou mao de umcacete e enfrentou o cunhado,desferindo-lhes, depois, os gol-Pes que o prostraram grave-mente ferido.

Não obstante seu estado,José foi levado para seu quar-to, onde permaneceu até às 7horas, solicitando sua família,em seguida, uma ambulânciado Hospital Militar da ForçaPublica, que o removeu paraeste estabelecimento. Informa-ram à direção do nosocomio,ter sido eie vitima de queda.

Na Central de Policia, a re-porta-çem teve oportunidade deconvc.sar com Osório Resoliade Paula, que relatou os ante-cedentes do crime, informan-do, também, ser seu irmão umhomem dado ao álcool e, quan-do embriagado, maltratava aesposa, e faltava com seus de-veres de chefe de família.

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"Estendeu por todo o Brasiluma vasta rede de jornaisque esclarecem o povo"

"Para os homens de ação, basta contar-lhesos feitos" — Saudação do vereador BrasilBandecchi ao diretor dos "D. Associados"

contando num pálido resumo oque tem sido a atuação de v

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S. PAULO, 12 (Meridional)— Visitou a Câmara Municipal,110 correr dos trabalhes da ses excia. na vida brasileira, espesão de ontem, o jornalista Assis j ro qtr ' - ¦- - - -¦*--

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Chateaubriand, diretor dos"Diários Associados". Convida-do pelo presidente André Nunes,Júnior a tomar assento á Mesa, lfoi o visitante saudado peloleader da banada do PSP, sr.Pedro Brasil Bandecchi, quepronunciou as seguintes pala-vias, em nome do Legislativo.lunicipal de São Paulo:

"Exmo. sr. Assis Chatcau-bviaud. O sr. presidente destaÈdilidade solicitou-mc para que.fiiii nome dos meus colegas, dlrija a v. excia. a saudação des-sa satisfação, porque, como muis:i satisfação, porque, com»muito bem disse o sr. pre-sideiite, v. excia. é homemempreendedor e culto jornalista,estendeu por todo o territórionacional uma vasta rede de jor-nais que esclarecem o povo etrava debat:s eloqüentes, d deestações de radio, e, num verda-deiro arrojo, trouxe para SãePaulo a televisão.

Tuío isso, torna v. excia. dig-no da nossa homenagem e donosso reconhecimento. Jornalista eloqüente, todos os diaspublica trabalhos meditados,trabalhos esclarecedores. Pro-fessor de Direito tambem o é edas campanhas (Jue v. excia.desenvolveu. Itadas pelos srs.vereadores desta Casa, como ada recuperação do solo, sua importancia fundamental para aeconomia pátria a ninguém édado desconhecer; a campanhada aviação, de que foi v. excia.indiscutivelmente o grande pro-pulsor, ao lado daquela figurainesquecível — ao qual peço 11-cença para prestar tambem ashomenagens desta Casa, o mi-nistro Salgado Pilho (Palmas,muito bem!). Não ficou aqui otrabalho de v. excia., a cam-palha a favor das crianças por-que, indiscutivelmente, hoje, noBrasil, temos ''ma geração defantasmas, em grande partemoços, que estão em hospitaise, o que è pior, aqueles que nãoestão em hospitais mas que es-tão doentes e outros que nemsequer conseguiram travessar

a adolescência, atacados pormales terríveis.

Portanto, sempre que um jor-nal ou um homem se decide abatalhar para atender ás neces-sidades da nossa infania, estáfazendo obra meritorla paraque o futuro não seja o que sevê no presente.

Mas, não ficou v. excia. apa-nas nestas campanhas, pro-curou, ainda, no tereno da arte,trazer para São Paulo quadrosmagníficos,, -uadros que ates-tam muitas vezes o valor deuma época no setor artístico, e,para que o povo pudesse vê-los,apreciá-los e os estudiosos exa-

miná-los e estudá-los, criou v.excia. o Museu de Arte.

Não quero alongar-me dema-ciado. Para os homens de ação,ôasta contar-lhes os leitos -

... n.._ seja esta a melhor ma-neira de prestar-lhe a homena-gem merecida". (Palmas pro-longadas).

O sr. Assis Chateaubriandagradeceu a homenagem embreve disurso, onde reafirmou anecessidade de se intensificar acampanha de recuperação dosolo.

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i Enquanto nio forem construídassuas instalações, o Inst. de Óleo

permanecerá na av. MaracanãNão pôde iniciar, ainda, o seu progra-ma, em virtude de sua instabilidade

Rio, 14-8.1951 DIÁRIO DA NOITE -

;fj .: V '. ; jlolti-O Instituto de Olenc-aue des- e esperados ha mais d.' 1942 funciona 11a avenida | anos,

?i«™í? _ nh° maiS '.rá Pai'a " ! 'NIOIANDO CMA VIDA VOVllOixl&r.rn 47 .. nce_m ________ t»_. __. .

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WX \\. *•«.*¦_- yÍáÊm$Sf* ¦' -> *> « Ira P^SI

llomeèrò 47, c. assim, comi'ua ali em contato emprès."'do o seu concurso aos meios'.ustriáis do pais.

Rm declarações á Imprensa.professor Joaquim Bértirío détivíiis Carvalho, seu aluai di-"tor, fcevé oportunidade de•Jinbrár

que, sendo uma insti--uicHo de ensino superior tec-nológico industrial e do pèsqüf-lias científicas e tecnológicas rieóleos, ceras, tintas e vernizes.

Respòndoi.dn n óii-ra norgiita frisa o professor Bertluo qio Instituto inicin umn vidnva p ar.uai.lti com gm-iedaiaprovação do projeto no Sena-ou-- ilerine os direitos 1I03 scdiplomados c fixa, rteflnltitmente, a sua sedo, Quanto .futuras instalações do Instiito, essas dependem dn uma òtra determinação do governo_0 Senado, em J048. deu dol

çao para a curi coiístruçãòp X»«titiIto"nãrsrpo_leria'afaT- ! blfít^ _ bflim) illdl-tar do meio industrial, no qual! ,,, ,'° Tnstlll"o Já, possua ót!deve viver, para se instalar''"* ! g?±» '.. !.-e)e °?fcl-d0 d'meio rural, estranho ás suns- fi- . i.°,,„ da Ü:11""* l!m 19*-8-

„ ! Existe, mesmo, um prolnto ele-barado de construção cie cdiíi-

•^*__5sê.;^*2f

AS ATIVIDADES DA POLICIA MILITAR

Relatório apresentado ao minis-tro da Justiça pelo general

Garastazú Teixeira

ímde demais; a esposo ciumenía matara uma fiel e inocente mulher

A LÍNGUA humana contém veneno mortal

lie fivia amante nem «ale, mas ostis m\m ii assassinato lamentável

Os mexericos das "comadres" induziram a jovem es-posa ei matar a suposta rival

SOVA YORK Va nweaDistrlbuiu-i.! Rée-.ud

Liigar |is(|iier.t. grancif iníi.--__as ftii-ttro palavras1 repeíiil-js milhares deara e:.|_'.i?; r a origem.'.- tragédia--, causadas

ii ini! ?n'P-.j ós estranhas;.;.-..¦-.,, jii;*mos dos vi/.i-:. o ii Cí.i! ..spic, o?orritío

ite.vviile, Mni-,vlaiid. levetal sila ur.ir.n er.i mui'-idos ;V csDiP.tlres. fonte rieií. V' Iflüt-J:- :\'.>'~ ib^V.*.'. Pftl

.?.•> Í."u-J li?-a e |!?.siai_8 em qu?

.'.df! nu.."1 niUihçr, V*-duros- í: unn esjiu-; .1 :i" ; Pir.íinoHtia.*';-._¦ deste cir?.-

G :ie::;.e e ,1

posta i]í-.;;i;iv;i. a sra. Gillespie. outro lado, censuravam todos a¦""'•¦'•¦ -".1 n» automóvel do i maneira por que ó processo fo!marido o foi A casa do irmãAll.v.i Ccoper, ao cjual pediuemprestada umn pistola, diztm-ao qus precisava üa arma pj-ru matar um cachorro qua o'r.arido atropelara com o carroe que ficara muito feridoCIÚME I. CRIME

Umn ven de posse U pistola,n sra- Gillespie dirigiu-se âcasa da sra. l.sher, que aten-deu iniedialamente ao loque dacampainha r- que, ao ra Ra-che!, exclamou, a sorrir:

Elnv

:!)!:-

1 Wai r,y Flsii

rr:i r.-i1 ce c >nrc:ii3 l..-h¦il ri. 1. in-

.1::ir

3; 1 i-í-

sinapi?. 1um" cmp

i' rlier.t..larin lo-Gillespie

lOíátOlI fl" mesmo

fazia pro-inverno de

ac;a cia mesmai-ir.p.s ccmpra*

' - visita, estr!-!'.'i 'al . foi ;-.-•¦- OJ1 !'ili e l-f. !•)í''?r..i _ .. pres-

íaí,-.. As rela--'i;v e uiücsoi".ei-;..rarn de ser":'*e)-'!ü v.sltas,.'¦-;¦'¦ da iojo aa - murmúrios;')¦- o-jvldós tia

.. qíisl, por fimesposo pelo falo

-• rts.licat atenções<_ fisher, tíe atodo incon-M Walter contestou 11F-Ç«o itias a esposa não se

P^satiíléita. Certo

é>C foi °á

ca» f!L .* •>!•!' Emyly que deixassejíi.çiii p,.! o n?..-, i}:-.--i-a .-gjitiiir seu ln.

.., Fi-ijer; pnr itii iadoI us tivesse relações de|-i espme eom Gillespieff inarlda ridijularizouMtaiente a isj.^i-1

l '- - tem. r.o mitnnio,-•¦ juízos temerários'

voz ba;\a. n? acusa--s tii

dia.a seus

T:-

,s5'J arir 1Miai.: j \,-;;

Se... -, ,ii 41' ver?;I), o anim.

cochi-írenicndas que'i'1 muitas pes-,^o* descansa-ciass-.i ingrata

¦ f|' --ra, Gilles*

eíl veTdiidtoenb«les ,,anOJixo . obsessao-

s,5wia?r^JiS,,í "«'H-¦--¦ á casa (ia

.*¦;''>'• vkinha dos pi->* se %_'_',pela lanei-.

..'entra".?-." ,. ailor ¦ |)r°-

Hííêa ™ t.,- --1. ujucspie ter rh_.

|jig««. Provável que al-^•inr-nin í[-osa" lla-iaia an S. a, c"m aE""""i. Psh'ei aTr!sitauni.«]-, , ris"ei. Talvez,feda nein?' -sllR J"'"i' ão

««MHl.fe a Janela dafeio rir.'„K'1 "n! tnagnl-r?4^te**> pa-'alltltír) »..,n " ' '

-sáSsfXi-r-ife K!; !lu "° entrar na

'-«lente Y1 esP°sa salii«tanto ,:- challlou-o. Ele,1 «'i flnX ?Uvi" ° clla-tWí» e,lsso- ?arece<ti,fb'a-üU^l'ote-? m- K,se tliri"1"stava- Ao ,,- xm'a' 011íle-vl"!entáSar ali>'«ter-W1S0 marido,««ca. ,acnba de vê-lô•'•se ao

"s Pisilf ¦' 'ri -

1 -W-1&, 'SK, Unia•¦- "!- obtendo re--

Èu (r~-_-_^.,'"""«

U b;)'«»(i. SAIA 101

Que surpresa! Creio quca senhora nunca esteve nestacasa. Cincr entrar?Estas foram suas ultimas pa-lavras. A senhora Gillespie res-

ponriott que riãó queria entrare peoiu qu» a sra. Pishèr sais-se- Sua atitude despertou assuspeitas desta, que, imediata-mente, fechou a porta, enquiui-to a sra. Gilelspie gritava quesamn oe tudo' . A porta ti- ; mental- uma rifi? testemuni'

.'. '', !1iarln sl,l)eri.T.- de vidro | declarou que, anos ante.-., ae [tachei, enfurecirln, comeijbii nhora Gillespie teiitara o sa oisparar contra a sombra qii.. ' cidio. "

ua através o memio. A cena I chegaidesenrolou-se i-apldamente. Asoaias deslruiram os vidro- enm-; aslas perfurei! a garganta;,e F-mply, alcançando-a, aindana uasè do craneo; A sra. Fi-sher ralu de costas e Rachelpercebendo a gravidade do ato!saiu eorrar-o.MORTE

'>.- SK.\. l-1.sili;nQuando, mais tarde, foi in-terrogada pela poücia, dècla*rou nao ter lembrança do que-correra.. Recordava-se, apenassegundo afirmou, quo tinha es-tado com Hmyiy, a ,jUP.n r|ic.se: "Nao me minta a.?s;m*''Pf.Pois d? cometer o crimeRachel voltou á garage òhflehavia encontrado o esposo rio-clarando, então, ao mesmoecm toda l-ranquilidado.-Aoabo de disparar contritua amante!A seguir, dirigiu-,c a 1 cecri-forio cio advogado Haròld Co-

puni, ao qual contou ó que sehavia passado e explicou nsmotivo..; que a levaram a as._t.iproceder,

O sr, Pisher trabalhava emuma garage, pira onde aiui.-ir:telefonou, dando a informaçãuoe que sua esposa tvt.iva fe-nem. Imediatamente ele setransportou para casa. onde en-con trou a esposa caida ao chão-Levou-a primeiro ao HospitalHavre de Grace e depois ao-nivei-...t,v, em Baltimore. Asra- Plsher não podia falar,pois o ferimento havia causa-do a paralisia cia garganta. Ojuiz dn distrito que a interrn-gou recomendou que ela res-pondesse ás perguntas com um

conciliado, pois, sendo fora deduvida que a sra. Gillespie foraa agressora e sendo conheci ciostodos os detalhes do caso. ío-ram chamadas nada menos desetenta e cinco testemunhas;TERRÍVEL

ATAQUE DE NERVOSA sra. Gillespie manteve atl-

tuie muito tranqüila durante oprimeiro dia do julgamento,mas,' á noite, sofreu tun terri-vel ataque de nervos, clioran-do e pedindo, aos grito,-:, paraver, os dais filhos Passou anoite om yifiüia e. no dia se-guinla, leve de ser levada parao tribunal amparada.

Como fora anunciado; o aci'-vogado a;uin-;ioii quo ela esta-va latica tio momento de dispa-rar contra a sra- Pishéí e que,diversas, vezes, 110 transcursodo muitos anos, havia denions-trado .sintomas cie desequilíbriomental- Unia das testemunhas

se-sui-

Segundo explicou, aocerta noiie, á casa, ao

lado da rie Rachel, a filha des-ta, Mary. muito alarmada, per-giuitou pela genitora, que sai-ra havia longo tempo do lar.Os vizinhos su movimentarame, por indicação tle alguém, di-rigiram-se ao rio que passavapróximo. Quando chegaram ámargem do mesmo, viram queWalter .st! aproximava ciali emum boto, 110 qual vinha, tam-bem, sua esposa. Gillespie con-tou que a mesma se atirara aorio e que ele havia conseguidosalvá-la. A senhora Gillespieparecia éstonteado e somente

Incessantemente estas

ualidades; Essa transferenciasacrificaria 'iâo só o plano clo.-overno. como acarretaria sé-nos prejuízos á maior formae.ãode tecnologistas brasileiros, ro-mo reconhecem o Conselho Uni-vet-sitário da Universidade doBrasil quando, em 1949, em vo- <tação unanime, solicitou ao mi-nistro da Agricultura, a penna- iuencla do Instituto nesta ca-pitai, considerando os beuefi-cios advindos para os alunos de

'<química da Escola Nacional rieQuímica, da Escola Nacional deEngenharia e Faculdade Naclo-nal de Filosofia, com a fre-qüehciá que 'h._ está presente-mente facultada, aos laborato-rio. do Instituto de Óleos, emintercâmbio de interesse co-münsi merecedores de estimulo

'e amparo; Assim só mereciaapoio o ato do ministro .JoãoCleofas determinando em re-cento portaria que o Instituto ;de Óleos permanecesse . nestacapitai.

A COMISSÃO DE PESQUISAS jECONÔMICAS

informa o professor Bèrtino |que, para melhor servir á exe- |cução de qualquer programa, o ;Instituto de Óleos tem a. sua |Comissão de Pesquisas Economi-cas. criada pelo decreto nu-28.733. composta de delegadosdo Banco do Brasil, dos mi-nisterios do Trabalho, Fazendae Agricultura. A referiria co-missão não pôde. ainda iniciarvantajosamente o seu programaem virtude da própria instabi-liciaàe do Instituto de Óleosnesta capital; Aiém dessas vau-lagens — acentua - há a con-siderar que qualquer programade trabalho para ser executo-do com eficiência depende cir.fator confiança e esta é conse-quente, tambem. da segurançade êxito que possam ter de seuscolaboradores, de modo que oalo do ministro João Cleofasdeu ao Instituto de Óleo. esseselementos vitais, tão desejados

A AMBULÂNCIA DA ERA ATÔMICAcio, não precisando de dotação iorçamentaria, uma vez que aAi-D: E. M.. pague, 0u il Pre-leitura, ao Instituto da Óleos,o terreno em que se localiza asua sede atual, e em que se eu-contra desde 1942 — concluiu

E' fácil imaginai* 11csliulii cm que ficarálima srande cidade, depois de sofrei- uni devastador bombardeioatômico. Mas. a liombii atômica não impedirá os movimentos_le..la combinação de aniliulancla-carro-de-bbmbardeiro- comseus giganUscus pneús-balões; Dentro de seu espaeoso hi.j.t, usmédicos e enfermeiros cuidarão dc centenas dc vitimas, ao mes-1110 lemijo que os hombeiros procurarão combater os incêndio.,

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O ministro da Fazenda, con-siderando, entre outras coisas,que na organização da Tarifadas Alfândegas, de 1934, íol 0mil rèU ouro calculada na basedc oito mil réis papel, em i'a.-_do valor do dólar, base e-.sa que.não correspondia exatamenteàquele valor e que. de acordocom a atual Tarifa aduaneira,:i percepção rios direi los de :mipaítaíçâo não corresponde aovalor das mercadorias imporia- Idas — ditso resultando graveprejuízo para as finanças .cpais. resolveu designai- os o!'ciais administrativos Xisto VI.eira Filho, Maria Guaraná cieBarros. Gentil do Rego Montei-ro, Enrico Serzedeló Machado eRaquel Brasil Mòiítenegro, bemcomo os economistas JoaquimFerreira Mangia e Jtivenlle JoséFernandes Peneira e o oficiaidmai ilslrativo Üerineval de SaLessa, para comporem 11 comi--são oue. sob a presidência do iprimeiro, deverá proceder a unia Irevisão geral da atual Tarifa 'das Alfândegas p organizar o íprojeto a ser submetido ao exa- !me e deliberação do CongressoNacional.

A referida comissão será 111 'tegradá por mais três elemen'-tos representantes da Confodpração Nacional da Industria,Confederação Nacional dò Comercio e Sociedade Nacional daAgricultura, a serem indicados 'oportunamente pelos órgãos res-pedi vos.

Em publicação de que temoscm mão um exemplar, o Co-mandante da Policia Militar doDistrito Federal, general de Bri-gada liafael (larastazu Tei.-toi-ra, acaba rie divulgar o relato-rio enviado ao ministro da Jus-tiça sobre a.s atividades e situa-ção da tradicional corporaçãoque desde 180!) vem prestandorelsvahtBs serviços á cidade.Trata-se de documento em quealém das atividades por ela cie-sempenhadas, a Policia Militaisc revela sob os impulso.; dnsua aluai direção, que não veiocuidando tão somente cio aparelhamento material da entidnde mas também dos eüèmehtu.humanos que a servem, consti-tuindo a leitura da relatório umpenhar a mais da confiança qu.-a população deposita no seu ;;aliei cie mantenedora da ordeie segurança publicas.

Realmente, mostra o rela;.,rio o que u comandu vem -.

I lenclpsa mas piogresslvams-nirealizando, remo a moderoi,:-,:cão dos meios de transporte t.

ide choque, habilitando a Pol.| cia Militar a desempenhar-si

oom eficiência da importantemissão que lhe cumpre e qucse traduz na tranqüilidade e se-guraiiç.-i da vida do carioiaInúmeros dados constantes dt-gráficos que Ilustram o relato-rio, bem como a sua parle ex-positiva fotografam co.ü ficiei;.dade e realismo a corpora^ã...que há mais de sémilo e nie'oserve a população do Ri-.; dr 1Janeiro, falando melhor du que !ps elogios que se lhe possa ie- iznr, num alo de merecida l*.is-tiça e aplauso, inclusive ao ge-neral Garastazu Teixeira, que,

ao lado do competente milharque é, vem demonstrando, áfrente dos destinos da PoliciaMilitar, suas qualidades de urj-ministrado!' operoso, a quem acidade reconhecida acompanha;cpnio igualmente aos seus co-mandados, quc 110 cumprimentodos seus deveres encontram osmotivos do reconhecimento dosseus serviços.

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Prova — 17 ás 18 — Filme.20,30 — Teatro Burlesco de

Olavo dc Barros. ('ramíe elenC(> — 20,30 — Filme - il —

Galurim Filme;, em ação•*shr,H" produzido, dirigida oinlcrpreiado por Silveira s.t-ii-paio com grande "cast".; 21,30- Filme — 21.40 -- Telejur-nal com l.nis .íatubá. Ofertado Braltma — 21,55 — [¦,-„grama de. quarta c. Encerra-mento.

gSASC6S':.y¦':..''¦ yjá', ;¦¦--¦ . ;i

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HOVJEJS DÈ lííNÔACAKÁMENTO

i CATETE. 592 5-69512 5-6954

2 5-6678*^*^V_?--i*!»i!^C_:_í.»,.... .- .-.¦>vj^flsí."

ll III u vez!ÍNa LIDERANÇA em qúaíuiaihNa VANGUARDA em técnicaNa DIANTEIRA e/n confiança

»________*__ ,1 . n*.-., ouuin.u ucnouaíi umovimento ae cabeça e, quando tam dc dizer, inventaiinquiuu se era verdade ler sidoferiria peia sra. Gillespie, Emv-ly inclinou a cabeça, cm formaafirmativa; três vezes. Os esfoucos feitos para salvar-lhe a vi-dn foram ihuteis e poucos diasdepois ela falecia.O JULGAMENTO KOI FEITO

COMO UM C.I.NAV.Isra.

repeliapalavra— Sempre obedecendo, sem-pre obedecendo'...EFEITO

D\S DIFAMAÇÕESAs declarações da maioria das

testembiinlías provaram que ocasal Gillespie vivia e:u pazato que os vizinhos começarama falar a Rachel sobre a.s vlsl-tas que o marido fazia ã se-nhora Pis.her. Os parentes des-ta, porem, esper-iaJucnVe seumarido, afirmaram que 11 io ha-via. o menor fundamento paratais difamações. A í-.i\i- Pisherfeira sempre uma pessoa hen-rada e suas relações com Gilles-pie limitavam-se unicamente 11entendinmenlos "comerciais"i Oprocurador do Estado, E. D.Rollins, não perdeu a oportu-nidade para chamar a atençãosobre o pernicioso habito daçhismografiaj increpando dura-mente à sra- Gillespie.

, — Neste povoado, como emtodas as comunidades peque-nas, sobram pessoas que gos-

e co-montar historias. A sehlicra foiescutar as mentiras de vizinhosinconscientes.

Rachel, entretanto, respon-deu que. embora certas pessoaslhe tivessem oqnt&do calsasacerca rias relações do maridocom a sra. Pisher, ela haviaaveriguado, por sua parte, a

Esta bela eletrola demons-trará o que é o famosoRealismo PHILCO deSalão de Concertos.

_,.,. ¦-:"-•"•¦-* i prw-bmiuw, )>ui aua (jíij 11..Gillespie foi julgada ; verdade sobre tais relações.H*íl_m.fil *___ _-._____-l..,l_* a __.;_.._i- -.:.».perante o tribunal do condado 1

Cecil- o advogado Cobunrti,que era, tambem. membro doSenado estadual, foi seu deferi-soi- e anunciou quc procurariaprovar o estado de. insanidademental de Rachel no momentodo crime.

As comadres de Perryville,

A atitude da sra. Glllespileprovou, por oli.tro lado, oue nâoestava louca, ma.s o advogadoapresen!ou-H como uma vitimados ciúme.-, causados peloabandono em quo o marido adeixava por cansa de outramulher, afirmando:

Certamente não ha prova_-.....,..,.., „, _. ,.,,_,,,,,,,, j — uci-unuiBiiie uno oa provauijas intrigas causaram esta altiuma das relações culposasl.VüfTPriin fluaxnm __<_ _• * 1 _-_-_—. _ _ _. _ l _..l .... _-_.n — *tragédia, fizeram do .iulgamento um verdadeiro carnaval, senentre o sr. Gillespie e Emyly.A sra. Gillespie, entretanto.'es-..„,..... wh.-huui, c_.it- _* om, vJiiiunjjii:, CIIUCIHHIU, CS"ao acompanhadas nisso pelas tava convencida do romance e

CG Charlpsl.nn jcitl-int-Wn m.rfn f-oi n/n_v:__n,__, \u~ r,..* :. si

• ¦'e-? an

de Charleston, subúrbio ondemorava o casal Gillespie. Desdeas pri isirás horas cio clia gran-de ! -íc.-o de mulheres de dl-ferem. . classes sociais reuniu-se em frente ao edifício cio tri-bunal, onde se entretinham aespera do julgamento como sefosse uma representação teu-trai. O caso tomou forma tãoescandalosa que os jornais deBaltimore referiram-se ao pro-cesso rio "crime da chismográ-fia", censurando acrementu apouca caridade com que as es-pectadoras referiam-se á vidaparticular dos Gillespie e dosPisehrs. A sala do tribunal fi-cava diariamente cheia de mu-'heres ansiosas por ouvir os'italhns

da tragédia e. embo-a a policia tivesse dito não ha-

ler base para os comentai-losd-i vizinhança, elas esperavamqup, de um momento'- para nu

tal convicção lhe foi iiículcadan-elos falatorios dos vizinhos.Por isso, certamente, não é e.aresponsável pelo que acònte-cen.

Por seu turno o Procuradordisse, ao resumir o caso:— Deus sabe que não pre-tendo perseguir esta mulher,mas c necessário fazer justiça-Oxalá que o acontecimento lhesirva de lição.

O Procurador havia solicita-do fosse a sra. Gillespie consi-derada culpada do assassinatocm primeiro grau e todos acre-ditavam que ela seria condena-da á morte. O júri, todavia, le-vantou duvidas sobre o estadomental ria sra. Gillespie e, fl-iiah_3nte. declarou-a cútpádáda homicídio "sem premedil.a-ção", recomendando, ao mps-mo tempo, clemência para ela,em atenção aos seus anteçè-.dentes. Em face disso, o juiztro, tudo viria "ã lu*.", isto é,,i.-.cientes, iam íace nisso, o juizos supostos amores clandestinos condemm-a a quatro anos de

de Walter e da sra- Pislier. Por prisão

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^^pjjjj PHILCO Mais* _t'^'.*^_i^^_______________*<'. J_____Í__^_L79I i** v» f

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P H I L C O Q

PRESO UM TAKADO - S.PAULO — (Meridional) ~ Odelegado de Carapiaciba rea-listou diligencia no sentido deefetuar a prisão dn indivíduoAgenor Martinho da Silva,residente naquela localidade racusado de ler violentadoduas meninas, uma de onzer nutra de Ire-/» anos, filhasde operários domiciliados naCerâmica do I. A. P„ eslra-da de Itu'. O degeneradoquis reagir, precisando a po-licia, para dominá-lo, usar daforça. Contou o delegado,com o auxilio de um guarda-civi) e outras pessoas, que acusto evitaram o linchatncn-to de Agenor por parte demoradores do subúrbio daSorocabaua. Vara evitar .suafuga, ficou o depravado comas mãos amarradas e só naCentral de Policia, a cordafoi retirada. Ao ser interpe-lado pela autoridade de ser-viço, Agenor não escondeuseu crime, afirmando mesmoque conse-nin iludir suas ne-qncnas vitimas por quatro ve-zes- No "clichê" e tarado -,

(Foto MERIDIONAL).

'¦ I•1

Educação alimentarNão sãosómenet fatores de or

dem econômica que determinama má alimentação do brasileiroH4 tambem uma influencia degrande delevaucia: ,é a falta deeducação alimentar.. A ignoramcia dos princípios básicos dealimentação, os vicios do pala-dar. as superstições e tàbü-s ali-mentares fortemente arraigadasem todas as classes sociais con-tribuem de:islvamente para essasub-nutrição.

Enquanto os fatores de ordemeconômica estão quase que ex-clusivamente na alçada do go-verno, os de ordem educacional,embora partldoh do Estado, pó-dem estar ao alcance de cadaum. Isto é, cada um de nós,com uma pequena parcela rieboa vontade, poderá colaborarnessa grande tarefa educativ-t.procurando conhecer as basescientificas da alimentação, di-fundindo-as, estirpando os vl*cios de alimentação e comba-tendo, pela persuação, as su-perstições alimentares. e será.assim, mais um elemento, ano-nimo embora, na grande frenteque se levtanta contra a sub-nutrição, com o que estaremosvalorizando biologicamente onosso povo. — (Divisão rie Propaganda do, S. A. P. ... 1.

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A Grande eletrola

PHILCO Tropic 3454 - Nestemodelo se aprecia em toda aplenitude o celebre "realismo"

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,..,.r, ,_• iMiíVAiMiir . APO S 19 ANOS — O presidente Getulio Vani-t.i lb..-ENCONTRO VAÇGAS-TJKRNAKDES,JUU b ' •»

Bêrriãrc-ês. presidente do Partido Kcpu-

;«.^^ -

\k CCP comprou I Conto Policial80.000 sacos -io 1 Mia ato

SOLUÇÃO '< i;

i O Professor subia que ,;•

D1AK10 DA NOITE Rio, 14-8-1951

m. ordem aseleições na Paraíba

OS PRIMEIROS RESULTADOS

apoio o adesão a grandiosa ma-tiiíestãçâo publica que n Con-federação Geral dos Trabalha-rlore:; prepara parn o dia __de acosto corrente.

O mesmo Conselho Superiortambém resolveu proibir ao par-tido toda propaganda eleitoralque nâo contenha os nome.'' deJuan e Eva Peron paru Presi-dente e vice-presidente, respec-tlvamenle.

licior; contíguos. Bombeiros cengenheiros não tardaram achegar ao local: mas verifica-ram que, se o ônibus fosse re-ttrádo, ns dois edifícios desaba-riam De urdo que mandaramconstruir um sistema de escora.-;;e enquanto isso. o "chopp du-pio" ficará no lugar...

eijaoem IltesiM

UBERABA. 14 ' Meridional'O sr, Benjamim Cabello, vi-

presidente da Comissão Centraldé Preços, que .se encontra noTriângulo Mineiro, acaba dcadquirir -em nome do governofederal. 80 mil sacos de feijãoque serão levados para o Rio.por um sistema preferencial decarregamento de transportesferroviários. Visa essa medidaprevenir o abastecimento da ca-pitai federal, não deixando queo carioca fique á mercê dastiltisí-S do.s "tubarões".

A questS- da normalização dostransportes íarroviarios, viaAraguari. vem sendo debatidann assoiiação comercial de Ube-rabt. A situação cm Araguarle cm Uberaba c a mesma quefoi encontrada cm Uberlândia.O arroz está empilhado no meiod.i rua. -ó em Uberlândia exis-lem aproximadamente dois mi-lhões de snees a serem trans-portados.

O sr. Benjamim Cabello pro-meteu que

'em breve sssa si-

! tuaçáo será resolvida a menosDisse i tuação será resolvida e os mer-

cados consumidores do Rio eSão Paul-) terão os cereais deque carecem.

O Professor sabia mtcGraves estava envolvidono roubo>i porque, mes-mo .ne o mordomo lives-se c0n.__7uM.0L metei*--.dentro tio relógio, coisabastante difictí, o mcsiiionão poderia ter dud:> ho-ras, com tle lu dentro.Ao entrar, o mordomo te-ria feito parar o relógio,c claro.

JOÃO PESSOA. 14 (Mer.-.ciional) - li gòyernadpivJosaAmérico ji rec.beu ceutanas

Mais feiranícs autua-dos pelo Prefeitura

Foram autuados nos dias 11,12 e 13 do mes em curso, os se-guintes íeirantes: Fernando Jo-sé Lopes; Alfredo Vieira Tor-res; Augusto -Joaquim Macha-do' José Martins; Alfredo San-tos; Raymundo Francisco Cor-ceia; Manoel Maria Ruas; un;:Rodrgüê. da Silva; Jo";o Batis-tu Pequeno; Benedito Rodri-guós; Yolandn Palermo: Joa-quim Batista; Luiz. Augusto dosSantos; Manoel da Silva Fau-•meiro; Agostinho Coelho; An-tonio da Costa Carreiro;' AbílioMoura Barreiros; Ciriaco Lipo-race; Jos. Chiani; Antônio Al-

' berto Gil; DòinlngoS Guedes;Ernesto Lopes da Fonseca;. Jo-Só Maria Rallia; Napoleão daCoita; Valnntim Teixeira; Ma-ria Emilin de Jesus Carvalho;Jorge Gonealves; João MariaCristóvão; Eclvaldo de Barros eSilva; Fernando José Lopes:Francisco dos Santo:-;; JoaquimMartins Neto; Alberto .Modei-ros Vilellii; Henrique Nunes doNascimento'; Orlindo de Olivei-ra; Abel Antônio Tabbáda; Pasquale Liporácc; Manoel Fran-cisco de Souza; Álvaro Mateusdos Santos; Otávio de ÁvilaGoulart; Juan Heras Mas; Francisco Antônio Duarte; VictorFerreira de Souza; Antônio Ra-mire'.; Inocchcio Monteiro; Or-mesindo Marcclino Nepomurc-no; Michelc Imbico; Dulce Gentil da Silva Braga; Rachel Ca-

I Hle; Fernando José Lopes e AlaI dino Nogueira de Souza.

Cl..F. AS CHUVAS CHEGARAM

ti 13a Vara CriminalIres anos, o sr. Luiz Can-*:-Prestes enviou um relatório ao"Ccminíorm". dizendo não serpossivel íasser uma revolução noBrasil, antes de vinte anos, porír.cio dn mobilização dc massase por isso havia resolvido pra-curar outro caminho,alndã que o sr, Luiz CarlosPrestes havia afirmado nãoser possivel, igualmente, fazeruma revolução iras Forças Ar-mada.-. antes de cinco anos,Concluindo Prestes afirmou quesomente atravez de uma iníii-tração no Clube Militar seria | ._ ^ equlpes já estão for-possivel criar ambiente. ; 'maaMl

todos os carros distri-O sr, Euzcbio Rocha afirmou ! |büidos e quatro suplentes Ja

aincia que náo devemos des- j designados, dois para as even-crer do patriotismo das forças i uiais deserções dos cariocas carmadas, Também náo acre- ' dois para as do.s paulistas.

maioria di Exer- | O que Chico vciu fazer e bem

Imprestável o velho casarão da ruaD. Manuel, onde se instala a Justiça

Já não é mais necessário di-! zer que o Foro criminal da ca-

. pitai da República está insta-1 lado em um velho casarão, cm

virtude de um empréstimo. Noantiquissimo prédio onde, hatantos anos, funcionava o Al-

ditava que acito fosse escolher elementoscomunistas para dirigir o Clu-be Militar. Na opinião do ora-dor. está sendo feita uma con-fusão, por elementos d'.is for-ças econômicas interessas naexploração do petróleo c mine-mis atômicos. O sr, TenorioCavalcanti interveio novamen-le dizendo que o Exercito quese prepare para não ter a ca-rotida chupada pelo leopardo...

Ü sr. Euzebii Rocha fez oelogio do general Estilac. Lealtendo o sr. Rui de Almeida lem-brado que durante a intentonacomunista dc 1935 a tropa quecompareceu para combater osvermelhos de 3". RI eslava sobo comando do atual- ministroda Guerra.

O sr. Euzebio Racha peroroua viciando aos chefes militareshos sentido dc evitarem sempreos pronunciamentos coletivos,mormente no caso do ClubeMilitar, norque qualquer censu-ra a. revista do clube, poderiaparecer pronunciamento sobrea necessidade e extensão damedida a toda imprensa, qua-.-do a liberdade do pensamentodeve ser principio sagrado.

Seguiu-se o debate cm tor-no do requerimento dc convo-cação dos ministros da Fazeu-da' 'Viação para darem ex-plioáções á Gamara sobro lisprovidencias tomadas no que

ss refere ás secas. Falaram va-rios oradores, entre os quaisos srs. Gustavo Capanema o oautor do requerimento, depu-tacio Armando Falcão.

Finalmente foi votado o rs-querimento, lendo ficado as-'sentado

a ida apenas do minis-tro da Viação, cm dia quemarcará.

Giorómiçétina por viaaérea paraAlé-__.ndr_na

Alexandrina, no Rio Gran:'.:do Norte, será talvez um nomepouco familiar a quem nãomore lá nas proximidades, Nosniap.s a gente não sabe seaquilo é realmente uma lo-.aU-dade ou se pingou tinta ro pa-pel. Mss o primeiro magistra-do atendeu a um angustioso pc-dido de. um pai em transes quede lá veio e todos ficarão sa-bendo que uma vida preciosaestá aguardando a remessa dnnovo anti-biótico que seguiuem um dos Bandeirantes dnFanair para esse lugar, via Mos-soro, por intermédio da Divisãorie Organização Sanitária de"yll.istterià da Educação.

E' que Raimundo Florénci..Meto, trabalhador dc Alevan-urinai vendo a vida do seu filhoè.tíolar.-se ante um surto dc fo-'*re tjfóidc pediu Cloramicetinâao sr, Getulio Vargas, que aatendeu prontamente, cr.vianctca nova arma da ciência paruo combato â febre tifóide, tlf.exantemático, brucelosc. etc.Receberá a dádiva presidencial,para encaminhamento, o dr.

Vingt Rosado, destacados facul-:ativo ali radicado.

Este é um dos muitos cases,como os recentes surtos de epi-demias no Continente, em quea Panair leva no bojo dos seusBandeirantes a'salvação aos q.,epad.cènii como tem acvntecirio

. nos casos cm que o InstitutoQswaidp Cruz, atendendo a apõ-los de outros irmãos continer.-tais, tem enviado, através ,lr_extensa rede acrovlaria daquela¦•mpresa nacional de aeronave-sação comercial, as suas reno-nadas vacinas, seus soros e aquimioterapia elaborada em seus

.ffi-!'---:.' :•••-.. <h

diferente. Conseguimos saberiiuc ele deseja acertar sua exata

soai a lamentar. E, com respci-lo ás condições do navio, disseque não é máu, pois somente oporão numero um foi atingido e0 dois está em perfeito estado.DECLARAÇÕES

DA FAMÍLIAA reportagem do DIÁRIO DA

NOITE teve oportunidade deouvir, em sua residência, a cs-posa do comte. Nunes Ramos

situação lá fora, pois está um j que_ se manifestando bastantetanto desamparado em relação j constrangida com as acusaçõesao lado financeiro. Sua Ferrari i qv|R sã0 feitas ao seu marido,está em reparos na fabrica e i cjíssd, indignada:a sua presença cm Albi só foi ' _ c,Ele nã0 poderia ter fica-possivel por ter conseguido umal.Masserati emprestada de umamigo que vive na Itália.O REGRESSO

Em face da situação, ao In-vés de ficar na Europa paraa prova de Pescara, a ser rea-lizada amanhã, Chico preferiuvir, a fim de ajeitar tudo defôrma a poder regressar a lem-po de compartilhar das provasem Bari, Monza e Penarin, estana Espanha. Para isso pretende1 embarcar entre os dias 24 c 28do corrente, correndo assim emBari n0 dia 2 de setembro pro-ximo.

E

Mo Rangel Brauncr,invcslnjcdor

bárguda-. Isidro, 49, estabe-lecimento dc José CustodioMarques, estorquidos tam-bem em igual importância

Confrontado Oto com suasvitimas, foi reconhecido, cònfossando amplamente, bemcomo denunciando seus comnarsas, faltando ainda seremouvidos no inquérito os pro-tiriclarios dos nejjocios, si-tuatlos nas ruas Desembar-"ador Isidro, 185: Conde dcBonfim- 180. c Clap Filho,*ÍG8, que rccoiicra.ni visita dá"turma".

Nicacio Malta encontra-seforagido, e o investigador n.1.208, afastado das funçõespois corre pela Çóvregedóriaoutro inquérito de extorsãoonde ele é acusado, sendoque Oto já pertenceu íi po-licia, trabalhando ha Or-(lem Poliüca.CUIDADO

COM OS FALSOSPOLICIAIS

Pcíc-nos o d c 1 c g a ti oScii.tya._i que os comercian-tes exijam dos pt.liciais quese apresentem cm seu esta-b-lec-imcnto, a necessáriaidentidade. Trata-se de umcartão expedido pela Sccçãíidc Fiscalização de Preços,assinado por aquele titulartendo ao lado a fotografiatambém rubricada.

do indiferente. E' mentira!"Em seguida, acalmando-se, as-segurou que o comte. Ramosfoi, sempre, um fiel cumpridordc seus deveres e, para ilustrara sua capacidade, revelou que.durante a guerra comandou o"Almirante Jacaguey", fazendo.

com perícia e abnegação.— O que aconteceu ao meu

marido — disse a sra. NunesRamos — foi uma fatalidade,poi.s eie é muito cuidadoso c euconheço o seu espirito de renun-cia e sacrifício.

Igualmente, a nossa reporta-gem esteve cm contáctn com aesposa do'imediato do "Santos",da. Mercedes Costa, que revê-lando muita calma e equilíbrio,formulou llsonjeiras referenciasan comte. Manoel Ramos, devez que o conhece bastante ecom ele fez várias viagens, eafirmou, também oue o navio"Santos" possui muita ordem cdisciplina.FALA UM VELHO

LODO DO MARO genitor do cmte. Santos,

sr. Manoel Antônio Nunes Ra-mos, que conta 87 anos de ida-

¦ o'e, e que, somente no Loyd Bra.; sileiro, trabalhou melo século; como comandante, revelou aueI n local onde o seu filho cuca-

lhou, em épocas dc cerracão, #bem difícil do ser observado.

O ancião, meio desolado,revelou-nos que este foi n ori-meiro acidente de seu filho. Pos-so d'-*er — afirmou o sr. ManoelRamos — que o meu filho 0muito estimado por todo? quecom ele via Iam.

Concluindo a ssüas palavras,disse;

Qualquer acusação feita aomeu filho é Injusta, pois ele lun-tamente com outras, poderãoatestar o quanto é **e'osò c cum.nridor de seus deveres.A BAOAGEM

TODA SALVAA baga*.:m dos passageiros do"Santos" foi toda salva e pas-sada para o "Almirante Alexan-

drino". O "Santos" chegara áGuanabara cerca das 30 horasde hoje.

mirantado, na rua D. Manoel,O que o público náo sabe é que,em determinadas ocasiões, e emcertos locais do secular sobrado,

! chove, torrencialmente. Isso sej dá em relação ao gabinete do

juiz da li.'* Vara Criminal c ai sala dc espera da 8." Vara.

: NAO E' CHUVA...Ontem, por exemplo, [piem es-

1 tivesse aguardando, na 8.n VaraI Criminal, um sumário de culpa,[ deveria abrir, necessariamente,I o guarda-chuva, pois jorravaj água do andar superior, inun -i dando a referida dependência| do Pretórlo e ameaçando fazer

ruir o teto, ali, O pior é queontem não choveu. E o.s leito-res, assim, estão eom o direitode nos interpelar. Antes que ls-so ocorra, digamos de uma vezque o aparelho sanitário do an-dar superior não está funcio-nando perfeitamente, ou me-Ihor, está transbordando...

UMA RECLAMAÇÃONo momento em que o foto -

grafo do DIÁRIO, DA NOITEcolhia, ontem à tarde, no foro,o inédito flagrante que ilustraesta nota, o escrivão Cançado,da 8." Vara Criminal telefona-va a um funcionário do gabi-nele do presidente do Tribunalde Justiça, pedindo providên -cias. Estas, no entanto, náo fo-ram tomadas, pois, à hov. emque se encerrava o expedienteforense, ainda "chovia ' na R.-'Vara Criminal. Advogados quetransitavam pelo local faziamblaíiies ps!upend.as n*!i esta,por exemplo, que anotamos:

— Bem, ó Valier. amanhã euvirei á audiência d" "r.hort".

r. o novo rm>'K'TONAO VEM

Há alguns anos, prometeu-seá familia forense um novo edifi-cin. onde a justiça pudesse ips-("lar-^c condignamr'1'e. Toda-via. ns tempos foram correndoe, ate hoje, permanece no mes-mo local, sem comodidade, semd.-córo, sem luz, sem splepidfldqe sem ar. Umn verdadeira ca-l-midadc. E as reclamações se•-,*e?dem ,., cnnv> •**! percebe, eon-tinuarão a ser feitas, até a con-

ín.áção dos séculos...

de feelogrnm.a do interior do IEstado comunicando que. opleito trjiísc.rrcu cm absoratanormalidade e ordem, o queé interpretado em todas asesferas como um precedentehonroso na evolução políticad.i Paraíba. _

OS PRIMEIRO': RESULTADOSDE JOÃO PESSOA

JOÃO PESSOA. 14 iMerl-dional» — Ji foram apura-das nesta capital catorze Ul-nas referentes ao pleito de do*mingo passado, dando o se-guinte resultado: Oliveira Lt-ma; do PTB, 1.422 votos; Be-to Menezes. dá Coliíwetio.1.034; José Tárglno, da UDN.439.

EM CAMPINA GRANDECAMPINA CtRNDK. 14 iMC-

ridionali - - As eleições muni-olpals transcorreram em or-deni neste município. Seguu-do dados fornecidos pelo Jul-zo Eleitoral da 17." Zona.compareceram àquela zona13.200 eleitores, sendo oitomil quinhentos e vinte uin d«cidade e o restante rios distri-los rurais! Foi verificada umaabstenção dc 32,(i por cento.

08 rcsultad-s de 14 urnas(iuurádás nesta cidade apre-: eivam o sr. Plínio Lemoscandidato da Coligação, coma maioria de (134 votos sobreo .eu adversário, sr, ArgemiroFigueiredo; da UDN.

Hr.vos detalhes dodesastre aéreo

em Tari-AssíO piloto está ferido

levementeSAO LUIZ. 13 (Meri.ionali —

Acaba de chegar a esta capi-tal o capitão Jaime Pinto, co-mandante do avião da Trans-portes Aéreos Aeronorte. que ex-plocliu ontem em Turiassu',quando decolava rumo a Be-lem do Pará.

Três pessoas pereceram car-bonizadas. sendo o passageiroManuel Pereira de Castro e ostripulantes Arquimedes da Sil-veira Siedler, co-piloto. e Ca-cildo Severiano Macedo, rádio-telegráf Ista,

O comandante Jaime Pintosofreu apenas escoriações semmaior gravidade. Falando á rc-portagem da Meridional, escla-receu que o avião sofreu umapane no momento da decola-gem e caindo ao solo explodiu.

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EnlGUfiuecen o ex-prttVitima de neurose de guerra — |n{(|)j,os moveis e as roupas dos parentes.*'nerado do emprego

M/CÜEL SMSOSÁ E CAMOS ALBERTO CAHDOSO,NA DELEGACIA DE COSTUMES

Prisão le dois "maconheirosM

O No momento que recebia umpacote de "maconha", mais conhecido por •1 dólar", ontem;

S PAULO (Meridional) - Anuárda Civil de São Paulo, du-rante a guerra, enviou para aItália, na FEB, um grupo demilicianos entre eles o, guardaAngcllno Batista Lotto Neta,atualmente com 34 anos. casadocom d. Laura Dlnl» Hess. resi-dente na rua Antonieta (Altar25. Freguesia do O'.

Angelino sofreu as conseq.cn-cias de um pesado bombardeioo se tornou um neurótico deguerra. Por qualquer motivoperde totalmente a calma. Che-sou a ponto de ficar irnóosslbil -tado de continuar servindo ei:-cientemente á. Guarda-Civll. Re-gressando a S5o Paulo. Angeli-no continuou trabalhando nor-malmente, sendo até elevado ãcategoria de _.*• classe

Com o decorrer do tempo, oBÜatóa 1.631 — este era o n,de Angcllno — sentiu piorar oseu estado c se afastou, em con-••enuencla dc uma licença, du-rante 3 meses- por presrdçaomedica. Nesse meio tempo, omiliciano foi submetido a ngoirtso tratamento médico mas oseu estado nervoso o impede d»

praclnlia, que não i„ffiempose vivia em coSitado.de:perturbaça,parebelou-se o agredin. •que fla-ra &fi

Sem transporte1.800.000 sacasde arroz

Informações do se-nhor Teixeira Leite

Durante a ultima sessão doConselho Nacional de Economiao conselheiro Edgard TeixeiraLeite fez detalhada exposiç.odas observações que, em íecen-te viagem, realizou no BrasilCentral e nos regiões do Ara-guaya. Comunicando ao Cow-.selho os resultados dos enten-dimentos que promoveu indivl-dualmente e em reuniões cole-Uvas; frisou o sr, Teixeira Lei-te que os dois maiores proble-mas daquelas regiões são a de-sorganização dos transportes eas dificuldades agro-pecuarias.

Segundo dados que lhe foramfornecidos, existem em Ubet-landia cerca de 1.800.000 s*-cas de arroz, prontas para se-

| rem transportadas aos merca-do.s consumidores.

Alcoolizado, matouo policial encarregadode protegê-lo

Magazin Segaclaes cS. C. Fábrica Dragão

Entre a.s equipes do Maga:'!nSegadacs F. C. e do S. C. Kà-brica Dragão, t,ravou-se, sábadoultimo, dia 11. no campo do ICortumc Carioca F. ,C„ um |match-revanche, que teve agra-dável e cordial fra_-_ur_o. ca-racterizando-se pela boa técnicac pelo espirito de luta do.s con-tendores. Sagrou-se vencedor oquadro do Màgazin Sèjadnes,pela expressiva contagem de ..a 1, o qual atuou assim consti-luido: Hélio, Tavares e Dias;Soares, Adão c Vítor; Jacinto,Z. A„ Santos. Paraense e D'ó-genes; Marcaram os goals dosvencedores: Jacinto. 3; Vitor eSantos, 1. Houve duas substi-tuições no quadro vencedor, en-trando Barbosa o Minsirinho.

TRÊS PASSOS. (Rio Grandedo Sul, — (Meridional) — Ti-bério Pacheco, indivíduo demaus bófes, sentindo-se ameaça-d-> por um desafeto procurouhá já algum tempo o delegadode policia de Três Passos, ondereside, pedindo garantlsa devida.

O delegado daquele mu:*icipi_atendendo ao seu pedido, desta-cou o cabo Guadalupe, da Bri-gada Militar, para residir emsua companhia, enquanto ho'.i-vesse perigo de vida para Tifcé-ri?.

Tudo corria normalmente a*<que na noite de sexta-feira ultinia Tibérlo Pacheco bnstan!alccdlizadoi tentou agredir uiipeão, no que foi obstado pelcabo Guadalupe, que interve*para evitar. Fvi o quanto par-,oue Tibcrio se vol! a «se contra ¦guarda, apu:halardo-o morta;mente.

O Infeliz Guadalupe teve mar'te quaic instantânea e o crinnnoso fugiu, estando a policia iW

.seu encalço, empenhada em ra?pturá-lo. ¦

Esta é a versão que a detidadeu às autoridades. O funcio-nario dos Correios contou ahiftoria de forma diferente. *referida senhora fora encon-trada dormindo no piso doWC, com um saco contendo roupas e outros pertences dc us"pessoal, revelando-se um tio-'bastante estranho, fato que setornou mais su*pe!to quando adetida disse que era medica edeclarou não possuir nenhumacarteira de identidade. Os cole-gas da imprensa pernambucanase puseram a campo e conse-guiram informações detalhadassobre a vida aventurosa dadra. Hilda Maip, natural domunicípio de Ijuí e formadapela nossa Faculdade dft Medi-cina em 1939.

DIPLOMADA ESI 1939Na Secretaria da Faculdade

de Medicina fomos informadosdè quft efetivamente, se trata-va de pessoa formada em me-dicina e que fez parte dos for-mados de 19.19. Compulsandoos flchario da Faculdade, láencontramos os assentamentos•lelatlvo., a acadêmica HildaMaip ou Hilda Malp RlsI. nas-cida no dia 6 de março de 1913,filha de Leopoldo Maip, de na-cionalidade russa e de AnaMalp, de nacionalidade alemã.Diante dos assentamentos msfichados da Faculdade de Me-dicina, não havia mais duvidade que a pessoa detida pelasautoridades pernambucanas re-aimente é medica formada emPorto Alegre, não se tratando.portanto, de uma impostoravulgar, como parece estar de-monstrando a sua aparênciasimples e a sua estranha situa-ção na cidade do Recife. .HILDA MAIP

OU HILDA MAIP KISI?Havia uma duvida quanto ao

nome verdadeiro da dra. HildaMaip. pois. na Faculdade dcMedicin-, ela também usava onome de Hilda Maip RlsI.

Procurando esclarecer o por-menor, a reportagem conseguiuelementos sobre a vida ambrosa de Hilda Malp e do seu rn-mance com um velho clinicoItaliano que se chamava Fran-cisco Risl, não se sabendo seainda vive ou não no interiorcio Estado. Sabe-se, todavisque o dr- Francisco Risi tpmtrês flnlhos médicos residentesem S. Paulo c Rio de Janeiro,onde exercer a clinica. Pelastníormações colhidas pela re-portagem, a sra, Hilda Maip.trabalhando com a idade de 17anos como enfermeira do dr.Francisco RlsI, por ele veioapaixonar-se em 1933 ou 1934.tornando-se, mais tarde, suiamante, quando viram em Porto Alegre.

Dessa ligação amorosa com ovelho medico italiano é que ti-veram orolégm os seus estudo:de medicina. O seu protetor, emretribuição aos sentimentos afetivos da sua jovem companhel-ra, custeou e orientou todos osseus estudos de medicina, tudofazendo para que Hilda Maipconquistasse o seu titulo e sededicasse também á clinica me-dica-' E assim foi feito. Fonv.a-da pela Facluldade, a dra. Hil-da Maip abriu consultório naGaleria Chaves, onde clinicoupor algum tempo, transferindo.se depois para o interior domstado. Continuou vivendeem companhia de seu velho ededicado protetor e com eleexerceu a clinica em diversosmunicípios riograndenses, atlque uma cortina de mistériocaiu sobre aquelas duas vidas,i_rnorando-se o verdadeiro des-tino da ambos.MISTICISMO E RELIGIÃO

Palestrando com um ijuenseora nesta capital, a reportagemconseguiu informações sobre nfamília da medica r!o-granden-se, cujo pai ainda vive naque-Ia cidade e ganha sua vidaexercendo variadas profissões.

Segundo esta informação, a'ra. Hilda Malp realmente pos-ui propriedades naquele muni-'pio da região missioneira, con->rme teria declarado ás au-iridades policiais pernambuca-

o pSomo armazém 5 do Cães; seu ^«$^j^,i„ p„,.m MlBiiel Sarauosa. por-1 exercer ciitciiosamemt .

do Porto, Miguel Saragosa, portoriquenho, de 54 anos, casado,:morador á rua Clelc. 13Gfl, em :Nova York, marinheiro do na- jvio Mormak Wren, que acusou omarítimo Carlos Alberto Car- jdoso, dc 28 anos. solteiro, rosl-dente á rua Senador Pòmpeu, ,202. como sendo o dono da mer-cadoria.

Conduzidos á sede ria Delega-cia dc Costumes e Diversões. Sa-sagosa alegava nada ter como caso, pois recebera o embru-lho s-iii saber o que era, aíir-mando nunca ter visto o mariti-mo. Por sua vez Carlos Albertoqueria convencer ter havido umengano, visto não ter sido elequem passou a "maconha" parao marinheiro, acreditando quehouve confusão.

Apesar das declarações deambos foram eles devidamenteautuados em flagrante na for-ma da lei.

cargo, tanto que varias veze. ,leve que trabalhar desarmado ;na Segunda Delegacia, para naocometer qualquer violência. .

.UKEDIll O SUPEBIORReassumindo o seu postei- nj

dia 25 de dezembro de 191!) ,Angcllno foi incumbido de mon-tar guarda durante o dia, a casad- um secertario oe Estuif. nobairro de Pinheiros. Chov.atorrencialmente e Aiuellnoochando-sc doente, nbngou-scnum prédio em construção.

Náo demorou e surgiu o ron-dante. que não gostou da con-duta do "ex-pracinha", exigiu-do que ele ficasse na chuva, ca-so contrario deixaria de visaro seu bloco de serviço.

O incidente foi comunicadopelo superior, que o exagerouem seus termos, provocando umprocesso administrativo. O ex-

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O HOMEM DA CAVEIRA - SÃO PAULO - (MERIDIO-NAL) — Dois indivíduos, um conhecido pela alcunha dc "Mon-te Cristo" c, outro, posteriormente idenlifIçado como sendo oengraxate Alvarino de Oliveira, morador na praça MarechalDeodoro, duzcnlo c vinte e dois, fundos, madrugada estiverambeberica nelo. no bar "Ambrosi", situado na mesma p;aça.Embriagados, ao saírem, deixaram no estabelecimento uni em-lirulho, que foi aberto, já ás primeiras horçns da manhã, porum empregado da casa. O "garçon", então, levou tremendosusto, chegando mesmo a cair sentado numa cadeira. O cm-hriilho continha uma caveira c o fato chamou a atenção <lepessoas que se encontravam no "Ambroslo", uma das quais srapressou em avisar a policia. O escrivão Damy esteve na pra-ça Marechal Deodoro c conseguiu saber o endereço de uni dosrapazes que largaram o embrulho. Convida-*) a prestar escla-recimentos, Alvarino de Oliveira disse nada saber U respeitodo crânio humano, apontando "Monte Cristo" como sendo apessoa que o abandonou no bar. Parece que a caveira foi rou-bada de algum consultório ou laboratório, o que deverá ficaresclarecido pelo titular da Delegacia dc Roubos, para onde foiencaminhado Alvarino dc Oliveira. Este, conforme o clichêacima, mostra-se irritado e tudo fez para fugir á objetiva, poisdisse — alguém estava interessado em lhe "fazer a caveira"

(Foto Meridional)

0 INCIDENTE PERIJVIO-EOUATORIANQ

DESMENTIDO

'i Éi i í '''ffl fli-fl-M immfimamwimmmWmmWfmMmkWKmmm- '**^-b_____hÉh9B_____9í H

-ÉÍét ,^'-^_?ffi|-----l-fl^- ; v '*-""" -VmMSmW mmmm mimO "SANTOS". AINDA E/.OXIMO ÁS ROCHAS. APÓS O DESENCALHE

O pai possui certa cultura eolabora em jornais de Ijui, cs-

.revendo artigos sobre uma es-tranha Seita religiosa, que pa-rece ser de sua criação. E' umtemperamento místico, qualida-des psíquicas que, no entenderdo nosso informante, foramherdRdas pela sua filha HildaMaip, a qual, ainda em Ijuí,sempre revelava tendência parao misticismo religioso, demons-tràndo todos os sintomas deum temperamento anormal. Dc-pois de formada, a dra. HildaMaip esteve algum tempo resi-dindo com os seus pais em Ijuí,quando já estaria revelandosintomas de perturbação men-tal, indo estado envolvida cmvários casos com as autorlda-des policiais dali.

Data cessa época a sua idéiafixa de salvar o Brasil.atravésde tuna nova religião um tan-to duvidosa c o inicio das suasandanças pelo pais, até á suaescala curtos*, na cidade do Re-cife, onde se encontra detidapara averiguações.

Atropelado pelo auto«lo cap. do -.xé-C-toO auto chapa 11-79-23, divi-

gldo pelo seu proprietário, o ca-pitão rio Exército Cândido Ma-nòel, de 27 anos. residente á ruaAlan Karriec, 50, ontem, atrone-lou no cruzamento das ruasSanto Amaro com Catete. Zube-bic Valeta, austríaco, moradorá rua Dia.? Raposo, 35. A vítimasufreu ferimentos nos joelhos.

O militar, ao prestar socorrosá vitima. íoi preso e autuado po

A." distrito pollAi-ffi<\ -'....' ffi ' .... .'. I: - ;¦>' . M

QUITO. 14 (United Press) —O Ministro da Defesa Equato-riano. Manuel dias Granados,declarou á imprensa o seguin-te:«io, _ NoS ataques efetua-do.s pelas guarnições peruanasnão sofremos baixas.«2o. — Pelas informaçõestransmitidas pelos órgãos dedifusão peruanos, anunciou-seque um avião equatoriano me-tralhou as guarnições perua-nas, no dia 11 do corrente. Arespeito, posso informa de for-ma categórica que tal noticiaé fantástica, pois. o único quesobrevoou aquela região (Gu-mana) foi um avião logístico,que estava realizando seus abas-tecimentos normais, um aviãode carga que não. conduziu ar-ma alguma e cuja dotação éconhecida em todas as partes".SESSÃO SECRETA

QUITO, 14 (INS) — O Con-gresso do Equadcr desde on-tem está em sessão secreta, pa-ra estudar a situação interna-cional.' O conselho de minis-tros se reunirá hoje para es-tudar os, acontecimentos.CUMPRIRA' SEU DEVER

QUITO, 14 (United Press) —O presidente Galo Plaza, nu-ma alocução n milhares de ma-nifestantes em frente ao pala-cio presidencial, disso que, sechegou o momento de repelira agressão, o chefe do governoserá um dos primeiros a cum-

Ayer debaterá Siloso-Eia em mesa redonda,no Rio

Encontra-se nesta capital oprofessor Alfredo Jules Ayer, íi-losofo inglês, que passa peloBrasil, vindo do Congresso deFilosofia recentemente realiza-do em Lima por ocasião da co-memoração do centenário daUniversidade da capital pe-ruana, ,

Aproveitando a permanênciado professor Ayer no Rio o Ml-nisterio da Educação e Sauderesolveu promover uma mesaredonda com a participação da-quele renresentant* effii pensa-mento filosófico moderno doqual é ele rm rios principais re-presenlantcs.

A mesa redonda da qual par-liclpará o professor Ayer. au-tor tío livro "Languagc, Truthand I.ogic", nue constitui ex-celente exposição das principaisdoutrinas filosóficas, atuais, estámarcada para o dia 16 do cor-

j rente.

dever ciei::::.pnr seupátria".

Um desfile cívico rea>'ou-se ontem á noite pelas ruasdesta capital, ontem á noite,terminando cm frente a d pa-iácio.

Plaza manifestou sua satisfa-ção porque o povo rio Equadorestá unido ao seu governo, comserenidade e calma. Acresceu-tou que nos incidentes írpntei-riços ocorridos não houve bai-xas.

jíngo/in. Bali |a |0:0|,e__-pra.in.ia, |Jj.|jj

seu ato somente servaprar a causa c, cm couteAngelina íoi exoiiido serviço público,

i:XOXF.RAD0Ha ti ias, Angcllno t

acesso de loucura etodos os moveis de .tialém de destruir teisoroupas de seus parente"muita dificuldade, seadonecessarin a presenjílque cia Força Public*, ptminá-lo, Angelina I.l jrecolhido ao xadreziijt ! ci Policia teitr-'.:do cx_ir.- médico, íeijido ao Hospital deJiiitE

Da historia -!: Acè.durante :o ar.o-Guarda Civil, seiidoiSmento p*omoyido, t.r.*.;chegou rté á 1,' ciast,!se lamenta é a smíbsquando ar autiriiisfei.tê-la aposentado. Kiíiífica aue uni hointrisiInutilizado e iii-crtin:venha a ser posto panemnriamente, só po**__|nou um neiirniicndípç

DESAMPARAI),! M!0MIMA

Ai:síí;::i Batista láI está Impossibllit.d* (tfí qualquer outra ati-id.| causa «a neurose, (fa! a; conseauenclasésalei conipletamente d:ss*i: vi»endo hoje dias armijíj t.r mesma o qu? can:.

Soube a reportsiaiprocesso dc cxoinçh-

gelino se encontra e 5rios Car-ipbs Ellse!s,tt-i

¦ curso, dependente 6' |' do governnior do Eii| Dona Laurr. D:a!i Hs

ao repr.rter que -fxiü, sa, n decisão daqmli]

Pretendo ela qcíemja reintegrado na t;;:tGuarda-Civil c depo,l|

Técnicos (io í|internacional]Socorros àvão ao Nordeste

Fábricas de

pasreurii-çóo»capitais no

Vlarão ainda esli «•ra o Nordeste, víwcio Fundo liiteriBflfflcorro á Infância mwBrasil a serviço UPdacir.

No Nordeste, esiubiibdas relacionadas cotaifornece" para as Wdestinas, de íAb:Mpó e usinas de i* ;;;

Ontem esses IWÜnaram ds '««a r!"?iiessas medidas W

, com autoridadesi»l clusive os dado «1

quela região pelo Wfóni, técnico doM

i Nacional (ia MÍffi-1

do" MiiiÍsi--io da ¥¦

Os pequenos produtores cominspeção obrigatória te

Apelo ao ministro da Ag*Unia comissão de pequenos

produtores e comerciantes deovos do Distrito Federal, acem-patinada do deputedo Ceiso Peçanha, esteve ontem com o m'nistro João Cleophas, a quemexpôs as dificuldades em que seencontram para cumprir o no-vo regulamento dc inspeção sa-uitaria e classificação dos ovos.em vigor nesta capital desdesábado ultimo.

Afirmaram os nsgociantesque estavam impossibilitadosde fornecer a carlmbagem dctodos os ovos entregues ao pon-sum:*, conforme exigia aqueleregulamento. Não dispunhampara isso, nem de instalaçõesadequadas nem de recurso.', fi-nanceiros que permitissem a

montai*nados ftlnspeÇÇSj:

n sr. Joíq ci,cxamtnari* o «SI

OKtti']

. que — . ,,,' l simpatia, pois»

Sen Pg,pequenos P«» tcrffi

f.recomendação. «J

da R.pu-ÜC'

Tentou ci

solteiro gmcontra a } i«'ffi. «í

álcool e » «f.,,;_)queimat. va^gi

oi í'1f0'; ,.iMiram.lizada

lenela e

CAPITÃO JOSfi ERNF

?m(MISSA 10" ANO

Alice Ramos Gaüllicr, .lorgeelier. tios,'tia e demais ..MB1!c parentes do inesquecível cmnas_i.Urc-, à missa de 10.» ¦>n?';St<Ílno de sua lionissima alma' iquinta-feira, dia 15. a* "•""ibhj.iU'

da Conceição cm Nílbpçlls. pelo (iuc ,,nly '

Imm vâll fi

t(SI T c o

(Missa »'¦ .•"Avelino Ãiitônfo dc Faria

T A)DIA) ;„ íiCtlammm

ffin,.'l >cnliíra o filhos, m*^$&étilrecebidas por oeasino «" „MA'A vA.bIesposa, mãe, soyra e a\ne cõnvi-iam fe"-* l1!»rc*-'

» *mmârs <* , (d"M

á missa dc7." dia. n«c **Z &£dc sua alma, depois (lc ama"1'»; ' r „,

* -"mór,da Igreja «lc N. S. dos Mercado»i-ii^-Jamente agradecem.

ní1"? *,, MÍIa m»-'

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14ÍÍ|1 DIÁRIO DA NOITE - 5

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OTIMISMO MODERNO— K «gora, Graves, diga-me¦exatamente o que aconteceu,lalou o Professor.

o 'opo[ °V 'opsiod du snbuos op SDipiioui sjdM3 aptübo D" opossaAOJ/D 'DUDüSDqos 0$ oc/joo o

pé depois cie esmigair^acate da companheira :

Impressionante drama de sangue

|m S. Paulo - Os corpos foram en-

contados já em decomposição —

PorrherioresiMfrl- | há seis anos passou a viver

I nmasiado com Sebastlano Raxj-j.ül.0, nsosio

— Estíl bem, senhor, respon-(leu o tímido mordomo, qii"ainda temia dc susto. — E'hábito meu, quando a familiaestá fora... c os criado» Iam-bem haviam saldo,,, bem, ehabito meti examinar a cu.viatiles de Ir deltnr-ma. Vim cáem ,b'áixo poucos mitiutóa antesde onze horas. Ia entrando noescritório, quando ouvi abri-:vm a janela dos fundos. Fi-rjuci apavorado. Confesso quenfio sou muito corajoso, Pro-fessor. Mas a verdade c queestava só o desarmado, por Is-so ocultei-me dentro do gran-rie relógio de pé. Poucos mi-nulos depois, batiam as onzehoras, Ouvi então alguém cn-Irar de mansinho e andar cou-telosamente pelo aposento1, ou-vi tamcem um ruitio esc.üiíito.como se tivessem raspòhdo al*Buma coisa. Dopois do alittmtempo, notei que o intruso lia-via saido. Olhei pela porta dorelógio, acendendo a lanterna,que (-.empre trago comigo, nin-

SANTOS. (Meridional) -Dois pprtuffueses de 16 anos, emconseqüência da situação de pe-ntiria em que se encontram su-isfamillns, lograram viajar elan-destinamsnte do seu pais, embusca de melhores dias no Bra-sil. O vapor "Mousinho", denacionalidade portuguesacava

da n tempo de ver um homempular a janela. Eslava npàvo-rado. Finalmente, sai, conse-gui acnlmnr-mo um pouco e le-le.ciiei para a policia. Foi umaexperiência terrívelMas limito proveitosa pa-ra o ladra., observou Fordnòy,examinando o cofre aberto ,evasio. — Nfio acendeu es luzosdo escritório, quando entrou?Não, senhor. Ia acende*Ias. quando cuvl o ruído.

Fordney not-SÚ marcas re-centememe feitas no peitorllda janela; No chio, bem cmbaixo da janela, via-se umaponta de cigarro afundada notapete.

Forque fechou a Janela epuxou as cortinas, se lhe reco-

pendei, pelo tele.onc. oue nãotocasse em cnisa alguma?nl^r^-e^ndou01 MeT ru %

U''°. ».°r "<* "'*"» *^havia fechndo a janela, (túáii-do o .senhor ms falou...Muito bem. Pode levíi-jo : T!t.H;i.'Í)_.V FAMÍLIARDelegado. „, . .POR QUE FORNEY DESOON- ' T°;ia-V!a' ,W0 é ° caso de An"

cebidos ftqul á fiscalização danossa Policia Marítima.OUTRO CASO TRISTE

O outro garoto, também vivoe inteligente, porém não tantocomo o primeiro, chama-se Francisco PIoar.ro, do 16 anos. E'filho dê um agente de policia ;r

¦rmaS: TW^bHP* j S£«a "SSdas;Ss,n'o íassíass I w^*^ ^ - *wBenlcio rie Sousa, da seção detrlpulaiHss é cVai.t1ostli.os, emsua habitual fiscalização, des-cobriu que (ris passageiros, doisdos quais crianças, eram clan-destinos a bordo.

Os três "turistas", levados ásede da Policia Marítima, con-taram a odisséia. O mais velho,de 2G anos, Antônio Vieira daSilva, solteiro, ajudante dc mo-tprittaj da Freguesia do Rio Tin-to, Portugal, tornara-se clande:....„ |,w_. nu,. la-guuvn UCtClIIJJJU*r.a.lo cm seu pais e queria g,t-nhar o pão".

FIOU DO MORDOMO? VOCÊSABE?

Solução na 2". pagina.

Falsificou a certidão de idadepára pe&masiecer no Exercito

Viiá Tctvsíi-ha. I Malfctti. 35';-. So- ram n morar ra rua Cairo 215

: doi;'liar-•i de

leve co-

(031 o f i,c¦'••¦, tfciwdí

mi adíamnciíi

Svana rama. atra*tt, decubito dorsal.

fe uma putrefação maiorBinl.oqUc!c:...aerers. tenha sulcidad.i pe-j:. horas npos o as-•{sua cbnípanheira.

jhtr. conforme pôde ve-, reportagem tinha a

fomente deforma-, ocasião, foi impossível

m-,1 o Instrumento,'para'a consumação rio0t. perca: deitado no-rdecubito ventral. pa-.''morrido cm cmee-

de ravMivnawmo.,,.- n cadáver nao

dririniitos a nao„i, iiecni Acredi*

; „ _ PORTO ALEGRE - Meridio-7 '-¦ • -yy- ' • ¦ ^ i nal -- A Justiça Publica vem dei apresentar denuncia contra umI militar oue. tendo atingido á' Idade limite para se conservar• nas fileiras cio Exército, forjou

: certidão de idade, a fim de po-¦ der novamente engajar-se; A denuncia, após o indisppn-

sável inquérito policial militari foi apresentada pelo dr. Luiz Lo-

pes Palmeiro, 1.» promotor deJustiça da capital, sendo réu o| soldado dc nome Samuel Coelho

ITUuno. ."¦ • • ¦

o crlmiMso>lif.ii)"n'n pt;r li

loca!:- teria batid-. comr, (hão. <í!i!iii7mi i-sepírda dr samue. Essa

itol-pofitiv-dii tem ow-bre 1IH71 mesa- de'ílílii rorfendo res! osfiosivo misturado comitnit,MISTA

Ferreira. 311 anos.lípe.tl.o, dei) ris dc .¦¦""d; .'ii.i Is.itir.iíi esuo-

;.i Simões Fm-Pira-

Vila Teresinha. em Utinga. mu-niciplo dc Santo André.

Ssbastiana trabalhava comooperaria numa fábrica das In-dustrias Reunidas FranciscoMatarazzo, enquanto quo \seunovo companheiro desenvolviasuas atividades por conta pró-pria, Nas horas em que nadalinha que fazer. Antônio fre-quentava botequim e bebia va-rias cervejas .seguidos, aguardcommotivo,ESPANCADA

Antônio tinha por hábito cs-pancar a companheira, e eracruel nessas ocasiões. Ela, cntretan-to, não sp conformandocom o castigo físico, chegou aprocurar a policia, varias vezesqueixando-se dos maus tratos.

Em face dessas queixas o sub-delegado de Vila Teresinha | :|atn ^f, m,.Kmn, ríp ni.ulpichamou Antônio Ferreira. | que jua idade IiCasse dlmimiida

- ,' , a o-*,«..i»nn i Que servia nol-3.° Regimento deando a chegada de Sebas lana obuzes> mme essa sed, dum quem brigava pot qualquei município de Cachoeira do Sul.;Pelo que foi apurado no in-

| quérito instaurado, Samuel Coe-I lho então servindo no 9.° Bata-i Ihão dc Caçadores, com sede em| Caxias, viera a esta capital no! ano de 1947, quando se avizi-| rihava o término de seu engaja-j mento no Exercito, aqui fazen-

cio novo registro de nascimento.com declaração falsa quanto á

.!.. .!..

loeiai

[:,i a

suDorno.

cartci-

liiiplí)i',«;l

ALEliliE, i.Men-0 dr, Darei Berli-

ioíor.dc Justiça dií louco p fundamen-

alho, ofereceu rienmi-mm conduter c'e au-t'J-, causador tle unií

50al, tentou subarJItstcmunha a fim dc

isltuacfo (-1 qu. se* fato rv* (¦••;¦ i,lidado, o comerciam |Bcrchniaiih, residenteeã íienuncin. de haver

subornar Antônioreiidento á Aveni-

Pátria n. 201, que le.-i o acldeiité em queter, ferim.nl.'i* gva-'Gp-snlc Bakano. fa-li «n 25 de outubropado. na Avenidaws, quando por es-«ta trafegava o au-juljdo i",r victor

; interrogar o denun-;, Telind Jobim, juiz'¦W 3." Vara Crimi-Wwnento nos ani-j.*'-, Co Código durtnal, resolveu y.-pclante iludida de,la."» guiar qualquer«ptor até « termí-Çfâo a que o mes-• sob pcr.n de pri-.trante. em caso desi,fo _eu ciei-jjKtc-l.o sur-**.. efeitos, o dr. Tel-íNu comunicados'Diretoria Estadual

S e a Delegacia dei0, mesmo tempo1 a Policia para a""0 Inquérito que;'"•« pelos quais foiftosnn denmiciado,

^ CRIANÇASWO L.ACE

Depois de advertido maisuma vez. o tapèceiro disse queera aquela a ultima ocasião emque comparecia perante umaautoridade policiai. Do postopolicial até sua rssideivia. foibebendo copos de cerveja c al-irttns tragos de pinga, rumttian-do. ao que parece, uma manei-ra di solucionar dc vez a.s quês-toes dite tinha com a mulher.íaAílCaADA AO REI.ENTO

Desde então nada mais sesoube ao respeito do casal.Ambos Unham marcado ..umaviagem para Santos, c con*no dia seguinte, a casa ama-nhocera fechada, todos pensa-ram que o casal tinha segui-do para o vizinho município.Os dias se passaram- Domingo,a menina Alduina, de 13 ano-.,filha de Ssbastiana, cansada deesperar, dormindo sempre nasinstalações sanitárias localiza-das m parto externa da casa,impacientou-se com a auseii-cia dc sua mãe e do padrasto.Koi até o Ipiranga, em visita asua tia Gloria dos Santos, econtou que ha três dias dormiaao relento, sem coragem dcprocurar os vizinhos c pediramparo. EMiotada, resolvera re-correr ã tia, para contar tudoo que sucedia.

Nessa oportunidade, a conse-lho dos parentes, a menina sou-be que deveria recorrer á poli-cía, pois a viagem do casal aSantos não podia demorartanto tempo. Alduina foi até ADelegacia de-. Santo André econtou que eslava acontecendoTETHICO

Foi formada uma caravanapolicial para investigar a.s can-sas do desaparecimento do ca-sal. No local, o delegado Aclamodeterminou o arrombamento daporta, porque sentira terrívelmau cheiro. A suposição daquo-In autoridade — pois imagina-i.-i que ambos estavam mortos— positivou-se logo a seguir.Abaria a porta, verificou-seque Antônio, trajando camise-ta de lã e cuecas, estava mor-to no chão, ao lado de uma me-sa. A mulher, com apenas par-te dá cabeça de fora, estavaatraveshada sobre o leito docasal. As paredes estavam sal-picadas de sangue, acusando aexistência de impressionantecrime.

A' vista do ocorrido, a auto-ridade solicitou o concurso daPolicia Técnica.

Levantada a colcha que co-bria a mulher, o perito Scar-lezzlni constatou que todo ocrânio rio cadáver estava arre-bentado. Tão violentos tinhamsido os golpes desferidos, queo couro cabeludo se despren-dera do osso c cairá sobre osupercilio esquerdo. Nâo eramsomente esses os ferimentosque ele aprsentava- O exametornou-se dificil ciada a exis-tência dos inúmeros íerimen-tos e a perícia foi suspenso, pa-ra prosseguiu: no necróter|§ deSanto André,

No chão, ao lado de uma ca-,ma de solteiro, e sob -a mesade jantar, estava o cadáver de-Antônio Ferreira

e. assim, pudesse ele continuar,por novo engajamento, nas fl-loiras do Exército.

Para tanto, Samuel Coelhoconseguiu que uni menor assinas-se a petição dirigida ao juizdc Direito da 5." Vara. enquan-to eie — Samuel — assinava o

mesmo instrumento como umdas testemunhas, sob o nome dJoeo Cnp'!'n. - •, ,, , •,¦ ..verdadeiro dc nome AdalbertoSanto:, oue o dc lj i, ;

Samuel Coclbo, oue njseeti cm .Livramento em 16 de fevereiro jde 1919, aparece, nessa nova cer- , „..„tidão, como nascido em 16 de c,e 8i0 psclldos, pois José esta-¦• - •• * ' va desempregado e não conse'íuiíi trabalho. Diante da si-

tonio Vieira da Silva que noslevaria a fazer esta reportagemInlcrcssaram-nos os dois meni-nos. O mais esperto deles, umgaroto raquítico, parecendo maister 11 pu 12 anos, com as pa-lavras entrecortadas pelo chô-ro, contou sua aventura oo re-po.ter: chama-se Manoel José IMaio Pinto da Fonseca, filho

j de Armando Pinto da Fonseca, ;'¦ tini velho paralitico. Residia ia '1 cidade cio Perto, na travessa '.o -

Ròwio, 10, 3" nnr.ar. com n :; mãe doente c 7 irmãos, dorij quais apenas uma irmã cind-

jovem trabalha para sustentar 'toda n família, cem o ordenado '•

ííado, disse que a situiuvonumerosa familia é das pior"c. por isso, velo para o Brasilpara ver se conseguiu, um em-prego, pois lã cm Portugal "a'coisas não andam boas".

Os dois garotos e AntônioVieira da Silva serão repatria-dos pelo mesmo navio. Entre-tanto choraram, pois não que-rem voltar.

DR. JOSÉ' DE ALBlIQilERQUFMEMBItO EFETIVO DA SOCir.l),.!)I! I.'K SEXOLOGIA DE 1>ÀIU3nòeii.as Sexual*; do Homemiiiui iio Rosário, Ufi — »o 1 ús t; hs,

HORÁRIO; DAÍ ÜTILíLTD/y.ItlO-PaiTRa.POI.IS (ou vice versa)

I >. ' - v#i mm,y¦^0§&0$j;y

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mb'''"í ••;'• mim-y-m- >'< miéÊÈSmíãê

Pnrtliln do ttloDias | Dum. r

I Feria-ulels 1 (lin

fevereiro de 1928De posse dessa segunda certi-dão que lhe fornecia amparo

para novo engajamento, SamuelCoelho, após sua exclusão, em15 de setembro de 1947, do 9.°B.C., de Caxias, apresentou-sea Repartição Alistadora do 3."B. O.a sediado em Cachoeira, aiverificando praça, novamente

No inquérito também ficoucomprovado que. de outra feita,em 1913. Samuel Coelho haviausado do mesmo ardil, desta ve,-.no Cartório do Rcplstio Civil ciacidade do Rio Grande, ondeaparece como nascido em 20 defevereiro de 1920. o que fez eomo fim de ingressar na Força Ex-pcdicionáiia Brasileira.

Samuel Coelho, que confessoua autoria dos fatos incriminados,responderá, assim, a processocomo incurso no art. 299 do Có:digo do Processo Civil Brasilcf-ro, como ria denuncia do dr,Luiz Lopes Palmeiro,

7 :mon ;i/.iin

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"710 | IA ill)ititso i Ki.iioII.Mi | 17.38III.311 ! 1K.3II17.30 | II).301.1.311 !

¦1

tuaçao calamitosa em que ceencontra sua familia, resolveucombinar a fuga com um com-panheiro de aventuras.

Planejaram tudo, até chegara Santos. Conseguiram viajarconfundidos com os passageiros,passearam nos portos da ilhada Madeira e do Rio dé .lanei-ro, como verdadeiros turistas,sem niiiRiiem desconfiar. Nãopassaram, entretanto desii .c-

Preço cia passagem Cr§ 19,00Iindenços cias Uilhcterias para

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ALEIJADO ASSALTANTE -S. I-AÍJLO — (Meridional)— Encontra-se preso, na Po-licia, o indivíduo Pedro ..cn-to, autor dc vários delitos eque, fazia tempos, vinha sen-do procurado pelos investiga-dores, cm conseqüência dcum mandado de pris".o pre-ventivà. 1'edro Bento foi con-deuado a um ano, por crimede fcçiltieii.iòã leves c conse-ffíiiu :i lilicrdarde; baiicficíá/Jnpc'n "siü-k-í". I,o;;o C-iy^y as- Ical/')ii uni éhrió c produziu- :ll'e féfiruentós a i-ulpcs ríc !nrwletn, ápotíorantlorsc, dosvalores c:a v.ttma. O acusa-do perdeu a perna esquerdadurante um conflito u tiros,c é conhecido nos bairros daLuz c Canindc pelas ürniaçasque promove. Trata-se cie unitarado gue vive á custa tlemulheres c que, quando nãotem dinheiro, assalta o tran-setinle retardatario. ulüiii-.n-rioíe, dás muletas comoarma de ataque. — (I.'oto

rUERIDIONÂfl

mm 'mmm ê® transportemim llferil-ilé ifc èmúmDentro em breve a FROTA BARRETO S. A.' fará iiàvcj-ar

as sitas lauoliás — Aumentando o capital social paraCrf, ?3.009,COÍI,00 — Juros de 5% ao ano

O Serviço de transporto coletivo entre ns cidades cieNiterói. Rio do Janeiro tornou-se um tanto difícil nosúltimos anos, face o naturale déaravolvlmentô da popu-•a','ão Ninguém c'ee:nhcce q_c no momento o tràns-porte da pusi^scíríá da invicta Niterói para n vizinha ca-pitai, oonstitúa um èranie problema, c. cor.sêquc.ntemeii-te. este serviço, preiisa melhorar, ser aperfeiçoado, paraque o poro de fãtó, r.òssa contar com u mmeiõ de trans-porte suficiente.

Poi assim, qu? um grupo do cidadãos residentes cmnossa cidade, idóali.raram o organizaram, aliás com feli-cidade a PROTA BARRETO S. A. Sem duvida alguma,arrojada iniciativa e que já conquistou apular.

rapatla po-

Tanto isso t'ordinária levada alimo, a FROTA E.tal social d; CrSr.3i'_!;.,_t.do E-sím C21.SOO e-C-1: cràlnClS 50n.n0 cada uai

Esta hca culis

erdàde que, cm ;efeito no dia 4

ARRETO S. A.l12.100.003,00 -:

ÍO.COO.OOC.OO,i í;o poríadoi

-sembiéideste mtúmehtorá CrSiue fárn

i geral eittra-;s, sábado ui-u o seu capi-Tf. 009.000,00,

n dividlos e'".:• nominal dc

i.ão de capital gozará o privüiVo co ano, pelo prazo cie doze me:sto de 1901. indepeiidehte de dividi

que iiit-ègrállEjrcm Imedíatame:

Um anuncio no DIÁRIO DA NOITEvale por 2 porque aparece em riu

,;o cerenaerem juros cea contar de 4 ce c:cio, para os áíioni.a sua cota de cacital subscrito.

Vê-se; pois; com essa oportunidade, os passageiros en-tre Niterói e Rio de Janeiro, poderão passar a acionistas,pois, o sdividendos distribuídas atingiram até 20% sobreo capital.

A., são ensontra-licfc Ribeiro Junqueira S. A., á rua ciaio Disttitò Federal, e em Niterói, no[tieira S. A., c no escritório dá FROTA

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bados,'.'

¦ ,.¦ '.'A .- • ' "

l.,ÍLÍ^ISiÍ*)!íL.íà£ISr*_a^rt

i580 cursosda Campanha dcÂdutcs funcionaramem Alagoas

Segundo o relatório apresentado ao diretor geral cio De-partamento Nacional de Eou-cação pela Comissão dc Educaçlo de Adultos, funcionaramem Alagoas, durante o anopassado, por conta do auxiliodo governo federal, 580 cursosda Campanha de. Educação deAdultos, além dc dois cursosmantidos no Quartel do 20° B.C, seis em outros estabelecimentos agrícolas, vinte cm esco-Ias rurais e noventa c oitocusteados pela Preleimra deMaceió, capitai da Estado,

A matricula efetiva atimgu a10.716 alunos na primeira sériee 4.461 na segunda.

Funcionaram, ainda, 20 cur-sos de ensino supletivo no in-terior, custeados pelos co.rtóestaduais, coiu a c':íeii;âc de itanos.

Houve aumento rie 30 cur.v.sdoi quais 13 no intèrio-r e 17na capital.

«**».¦&:¦ yyyysm,,^ -.-yy/.. yyyyy:g$yyyyy: "yy-- r

que pode dar ^ ,'W^\ií:?'"-:,<.y

àSftS Fku/OS/Cr$ 20,00 mensftês, pe!o Plasio

õ«-rcüi"ifd, desde \ê, a posse de um

!o I UNir? ''sfcsí5f?<rrrr?it'''Q"

no dfiama.tíjb

ctyo lho

/osé Moreira da Siiva. oacusado. (Fofo Meridional.

Matou o senhori®S. PAULO (Meridional —

Embora ignorasse a morte desua vitima, apresentou-se á pri-são, o açougueiro José Moreirada Silva, 24 anos, solteiro, na-tural cia Paraíba, que estavasendo procurado pela Secção deCapturas da Delegacia Espjcia-Uzada de Vigilância e Capturascomo autor da morte, a tiros derevolver, do seu senhorio, o li-tuano Afonso Jankasukas, nu-ma casa de Vila Anastácio.

O indiciado, que teve sua pri-são preventiva decretada, hámeses, pelo juiz auxiliar da Va-ra do Tribunal do Júri, ao serqualificado, depois de apresen-tado ao delegado Tavares Car-mo, titular da referida Especla-liüada, alegou ter ferido seu se-nhorio, por volta das 24 horasdo dia 4 de março ultimo, jul-trando tratar-se de um ladrão,pois, na ocasião do crime, ao queparece, bastante alcoolizada, avitima tentara forçar a portado cômodo. 9Disse ainda José Moreira daSilva, ao ser interrogado pelosub-encavregado major Llndol-fo Macedo, que não sabia queAfonso tinha falecido, pois que,depois de baleá-lo, na escuridão,desfechando toda a carga da

^.YljÜEli-i.f "*¦'*' "^- f. . *¦'¦«. J. ...-L.a.'-.: Jj,*ji.-*

A alfaceA ajface é um dos vegetais

folhudos de elevado valor nu-trltivo, pois é, depois cio queijoe do lite, o alimento me queo cálcio atinae maior utiliza-ção biológica. Esclarecendo me-lhor — 84 % do cálcio ca:.tidon.». alface, é utilizado pelo cr-¦anismo, enquanto que no leiteesse aproveitamento é de 87 'Ar,

A alface possui um baixíssimovalor colórico. pois contém apenas 2,30 ','- de hidratr.s de car-tono, 1-20 % rie 'proteínas,0.20 % de gorduras e pori ssoé um vegetal que pôde ser .n-cluido nos rejfini.es de emarre-cimento, porque o seu valornutritivo esta nas vllaini..as esais minerais que nos oíere-ce.

Devemos preferir sempre aalface bem fresca, porque alémde mais agradável ao paladartem maior qvóta de vitaminas.Por isso sempre que dlspuzer*mos de um pequeno espaço c|pterra devemos plantar iiiía.e.pois é um vegetal de fácil eu'-tivo e o canteiro terá um bo-nlto aspecto. -- (Divisão dc-Propaganda do S. A. P. S.i.

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Prêmios, Dtêmios p m;us dipmios, lodo;; os meses como frúos de uma árvore oV ouro

animando o n manlei ern dia osseus pagamentos do Rlano Arçqzèlo; através do qual V Se íorna prpprie.ánf) de um on de vános lotes de terreno em MigUejPereira' Nâo.espere! Pelas excepcionais vantagens, condiçõese facilidades, estamos realizandocentenas de vendas diárias' A

mensalidade irrisória de 20 cru-çejrás.' sem entrada, permite-lhen Posse de vúrioa lotes - queentregánios l;oje mesmo, nascondições do Plano Arcozelò. po-dehdò V cercar; construir e ie-sidir riu fazer os seus fins desemana no s.'.ai lote em MiguelPereira! Venha hpje! Agora ..ou nunca, V terá chance delazer tão magnífico, oportunoe vantajoso negócio'

l' .00°'°°

Sonietilc a vasiü nxicnsào <!<• torras <lc próprieiludc c!n Rural <* Còlr>i•ibuc;ã'!. [leruiito a rçáliaa-.ãi! iIíbIa |>laiui um bases tâíi ccoiinn.ic.ns!

l lllfLilSilL-II míjüImmÂ,mnm num m uwúum oa íerra

Cc;;iíaf recüzcido, Ci*$ 9.000.000,00Avenida Graça AranSaa, 327* 1 l.°ar,fJsr, tel. 22-6BZ6

arma, fugira, receoso de umnagressão, certo de que estavasendo assaltado. Em compiinhia de Afonso, disse, a peque-na distancia, encontrava se cm-tro

'indivíduo, que fuuiU para

não mais aparecer.

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,._ TRINTA ANOÍirvosos - Dr. ArgoIlO - de pratica;

te Safiríe, na ffiio Cr.liclrô <lo "Sul, ás segundas c qm,.tas-U,ra-,

ás 19,15 horas.

I- DIÁRIO DA NOITE Rio, 14819511

DR. ELIAS ©REGO

DRA. NINA DE CARVALHO,>orvosKÍS^ffloK partos.1 Mii. fi^l S- Segundas, quatrus e sextas-Am^m%u £$wm*_mÊz:%Mm-

EXIJA

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¦iSIE^IMBi

PÉROLAL^^XT^^^JSACO AZUL • CINTA ENCARNADA

AGIOLOGIO: — Santos Ku-xébloi callxlo, Marcelo eSancho; santa AlanAsia.—#—

1237 — PundaçAo da cidade dnBerlim.

1280 — lermlríõ das oiKfú, ae Cons-u-uçfto dh Catedral de Co-lunia.

1305 — Matalll» de AiJiiutiiTOla:derrota do rei Juiiu I, deCastelha, pelo» portugueses.

1415 _ ToníaúR ó* Ceuta iH'10príncipe poítugúôs Drt.nHenrique — u Htivesador.

1502 — Ueacoüeita do Cabo deHonduras, pelo iinveHadiTCrlstovfto Colombo.

1540 — Descobrimento dos lIIiKSMrrlVlllHS.

1557 — PosAe de Mem de SA, uaBahia, como 3." governado!gemi do Brasil,

1»30 — Começo da fcoiiitruçáo, pe-Ias holandeses, do forte dasCinco Pontas, em Keolfe.

17D0 — Nascimento, em Pernmu-buco, de Domingos Ribeirodos GulniarAes Peixoto, ba.râo de Igueraçu', professorde Medicina.

1813 — Nascimento, na. Bahia, deJosé ThomAs Nabuco deAraújo, estadista e lurls-consulto.

1814 — Independência d*K, Norue-ga,.lesta auclonal.

1819 — Combate no arrolo Carpln-telra, derrota do destaca,mento orientai do comte.Santander pelo tenente de |guerrilhas Aloano de OU*velra. t

1828 — Combate ri" brigue "15 de iA?,osto" |comte. Felipe deFigueiredo), cum um cor-surto argentino pirata, per-to de Cablndd, obrigando-oa-fugir.

1835 — Inicio da revolta dos "ca-banos" na cidade de Be- \lem do Paia, Invadida por2.987 rebeldes chefiadospor Antônio Vinagra, regis-tiando-se dez horas de tl-roteloB nas ruas.

1*38 — Morto de BuenaventnmQulnones, r e voluclonarloporto-riquenho.

1B4U — Morte, no Rio, do Wstorla-dor baiano Balthazar deSilva Lisboa.

1851 — Troca de tiros entre a dl-visão naval brasileira docomte, Grenfell e a, bateriaargentina de São Nlcolau,no rio Paraná, guardadapelas tropas do ditadorRosas, de Buenos Aires,

1879 — Morte, na Behla, do poetaAntônio Augusto de Men-donça,

1922 — Morte de Lord Northcllffe,magnata do Jornalismo lu-gles,

1946 — Morte de H. G. Wells, cs-erltor Inglês.

_______\ ^^!VjPtí-i¦ 'fe^sVwíVíí- . f^ A.9^m\f-' y %

¦i wmrW^au mb> "¦v?'j*". v*iB BjfF-r '*^-: ^u B^Éffi'*- '

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* ROY ROCERS

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' OEIXEI-GHOWIO \ />-v_B &GP iOilCRÜVC.fPt t«IBOm;ntò nrpescuir*sgfâã* T" .„fMÊ goòirreouoop', r-_<a^U «oíwrc «(f*« ,^\puixF&6ii!69amyMfj*7~\ fápuHeM.- fs Yri_| _ mjt"'¦ wkbc/iusi tfSmâwtxNOS fJr °$g%£á-

\ tswseivot AJ* lJj\___\ jOjfj^L I_T ' < '"'''"'•'

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*Zf~.iuemJs\ lí ^i \ POSSO iWÍl \"^fKvmr"' T* f\ /fTlm\' r CímjT:

>VA / f)^ «ío* "i**4*

v_..^-^-¦flA

ENZA DORIAN. a cantora napohUm, que umnUJi piUprimeira vci miila caltal, na revista de I,«U W»»» » ».LDIM DK OUKO", ora cm cariai no Teatro Carlos Gomes acaminho de seu terceiro mês de representações, e cuju elencomm apresentando os mais ««^^.S^JS-^riNIiíde revista estrelado por EROS VOUJSIA e MESQUITIMIA,fern merecido os mais calorosos aplausos, conquistando de

maneira invnlgar o público carioca

¦«¦in ¦¦¦li ——.———x—--;\y„-.,„'IW rroããüriiõ-ÊrjuEfi Yog"Nt>iKi 1 frw «^ce' T minha<-.ueripÃ|B |ü'»wíi£íõííS•fa

pcu cvswe^c í» ÊíjõwHio ioc^^tmnem^m ^^mlsmõj «we.fibiu nho o tenho visto) jo-míjemmo ^ <=?pj«*eS

Todo BSÕ3tem seu *ator!

BRICIO DE ABREU"l/?t« Graiiáe JFi/íe ton/e Sim pie'

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• CISCO KID PQP JOQEÜAUlttt

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.IACQUELINE PORIil.. O GKANDÜSUCESSO DE "UNE GRANDEFILIiE TOU TE SUMPLE", NO

COPACABANA

Aiude sua sorte! Aumente suas possibilidades*** ISeja generoso com o seu organismo, lornecendo-lhe

as energias necessárias para compensar o

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do período escolar, BIOTONICO fONTOURA

é o mais completo fortificante!

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'¦ _ "Arí.-5*''

Ij"SSE rapaz que começou como simples jornalista no

 "Petit Marseillais", nascido em 1911 em plena cans*bierc, que com seu amigo Louis Ducrcux fundaria o pn-

meiro grupo tea-trai "RideauGris"; que só foipara Paris em1937, durante aExposição, comseu grupo, e queficou, aindacomo ator nos"Ambassadeurs"até encontrarBarsacq e coraele partir paraNew York, vol-tando paia serum contratadode Mareei Hcr-rand — que sechama "AndréRoussin", — éhoje um dosmaiores, senão omaior, detentorde sucessos»como autor, dcParis. Sua pri-meira peça, quevimos com Periéi-o ano passado,no Copacabana,mesmo, data daépoca da troupe"Rideau Gris" —"A m-S t r am-Gram" — 193».E a peça queCiaude Daupni»nos apresentousábado vitimono Copacabana"Une Grande —filie troule sim-pie" — é tam-bém du grupo

Rideau Gris" —mas em 1942, quando após a guerra, voltou cie a Marse-Uu e com o mesmo Ducrcaux reconsliuiu a troupe de suaj-tMídade. A sua criação ein Cannes foi um êxito e veioela para Paris, onde somente cm 11514 foi criada, nos "Am-bassadeurs", com "mise-enscime" dc Ducrcaux e cenáriosd« Wakhcvilch, com Ciaude Dauphin c Mádelcinc Kobin-sou. Seu sucesso foi enorme, acompanhando, no mesmoano. duas outras peças do próprio Roussin, que ao mesmotempo ocupava os três caíta*;c.s dos principais teatros dcParis com ".Ican-Baptisle le mal almè", no Colombicr;."Am-stram-gram", no Athéncc. Ao falar então, da peçaque agora vimos sábado, no Copacabana, Philippe Soupaiiil.declarava em sua crítica — "Que lindo titulo! E que lindacomédia (é preciso sublinhar duas vezes ú palavra "co-média") que faz com u.uc pensemos em uma peça escritapor um Marivaux do sêcnlo XX, mas um Msirivaux quenão terá nunca indulgência excessiva pelos sentimentos".Aí está, a meu vér, uma bela definição para a comédiaque Ciaude Dauphin nos íeu esplendidamente no Teatrouc Copacabana c que, pura mim, ficará, como "clássico-'do teatro boulevardier. juntamente com "Jean de la Lune ',de Achard. Existem, entre nós, certos cavalheiros que, porpuro "sríobismo" liteió-tcatral, ,põcm a mão no nariz cesbravejam quando se falai em "Teatro do Boulevard!» Opróprio Dauphin, em conversa comigo, estranhou que lhehouvessem dito — 'que pena que o senhor tó trouxesse oteatro do Boulevard!... Ah! Se tivesse trazido Kafka ouSartre, o seu êxito seria enorme!,.." e com aquela ironiaque o caracteriza concluiu: — "parece que aqui o publicosó gosta dc Kafka ou Sartre. Devem elevar muito aspeças deles por aqui, não? No entanto, parece, pelo pu-blico que temos tido, que não desagradamos, náo é ver-dade?" E' que. Dauphin, alé agora, só tem tido contactocom uma serie de -intelectuais-' do teatro, porque a ver-dade é uma única, o publico gosta de qualquer gênero deteatro, a condição que. seja honestamente apresentado,com boa interpretarão, bua direção ç boa "mise.cn-sccne'.como bem acentuou PascóVl, no "Correio, da Manhã", hadias. Como tcairò, que bela realização, que bela comédia— "Une graiidc filie loute simple!" — Ligeira, delicada cprofunda no sentido psicológico e humano. Nada dc afti-ficial, nada dc forçado, tudo é natural, vida, — "esse cqui-librio é cxtrcmámciíle raro na literatura dramática e ahistória do teatro oferte» poucos exemplos desses" (Phi-lippe Soupault,. A comedia vive, diante do publico, comuma verdade r. simplicidade que o espanta e emociona,aos poucos cnvolveiido-o na trama, que vai agitando asalmas e marrando psicologicamente, definindo, os persona-jreiis' tornando-os profundamente humanos cm suas reaçõestemperameutals, Uma liéla, uma maunifica comédia de••lioiilcvartl-' que vale nor qualquer "grande" c magníficoteatro.

e*£M,EL"*. POIPÜRAA-HJEL* OIREÇoO.PÜPÊ SEGUIR dPIST».

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PRECEITO DO DIAVIGOR FÍSICO

E TUBERCULOSETuberculoso que elimina ba-

cllos é fonte abundante de con-tagio. Um caso de tuberculoseprovém sempre de outro e, porIsso, faz-se a luta contra o con-tagio. Mas, como nào é possi-vel controlar todns o.s fontes decontagio, cumpre a tdos foraUfc-cer o organismo, lòmanüojoassim mais resisetente i con-taminaç&o pela tuberculose,

Procure manter-se vigoroso,para evitar a tuberculose. —¦S..N. E. 3..

RAIOS XDR. CARLOS CAMPOS

RADIOLOGISTAI.1GHT

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Traça 15 dc Novembro, 42— Ear/i l.° de Março —

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«iV. Sind:-,t>otlal 1074lilt

Recebi uma nova carta sobre n "Menmritillsação dn Mediu-íudadc', carta esta que muito diverge cia primeira que divulgueihá dias. Trata-se do major Aristóteles Farias, residente a ruaBarfto rio Bom Retiro, 1684, no Engenho NovoTrnncrevo nn integra n carta desse leitor''- ¦'Venho trazer-lhe os meus aplausos as suas Idéias sobreremuneração ou auxilio aos médiuns que trabalham com maiorIntensidade ou que se absorvem em trabalhos mediunicos. A áso próprio Kardec depois de condenar de um modo abso iloe total, em seu Evangelho Segundo o Espiritismo-, nác"só o

"nlimlsmo profissional como o sacerdócio profissional de qualquerrqllgilo, inclusive da Espirita, reconsiderou, em parte, tal con-dcnaffto, ao escrever, posteriormente, o seu "Livro dos Médiuns"no tjual Capitulo XXVIIIi depois de condenar as cSS,'ai chantagens, as especulações, os abusos, da mediu idadr«apite a médlunidàde retribuída nos seguinte rirmos" "31-Abstraindo estas considerações morais, naturalmente

'nao con-testamos que possa haver médiuns interesseiros, honestos"cons- ;

cienciosos, porque há homens honestos em todos ,«^ os oficio;,; falemos só do abuso"; e adiante, notüL '"«mo numero (311) _ "ü grau de confiánei ;ÉC M ou desconfiança que pode ser concedida ao >é- \Mm dium retribuído depende - antes de tudo -"da im W estima que lhe recomenda o caráter e a morall- !"^^^ cinde, c, enfim, das circunstancias. O médium*mmr que, com um fim eminentemente sério e rrovcl-

'<

, J.?^', f(f l'.»"Pe^o cie aproveitar seu tempo de ipo esta razão ficasse exonerado, nau pode ser con- i¦...¦---- ? médium especulador, aquele que, com desian opremeditado,- faz da mediuiildade, uma inriiis iá LS imotivo b o fim, os Espíritos podem, poi.s. co leuar,'°2S»òümesmo favorecer; eles julgam mais a intendai quê p fato ma- |

_ Os espiritas cio Brasil, porém, não perceberam a mo-litie-.-çup do pensamento do Mestre acima Iranscrilc*è hàseam-4 an inas na condenação absoluta constante do Evatigelio acima.etUdo, para discordar de toda e qualquer retribuição ò,i si x Po a?aU3Ues'p,!;t11Ura

P01' "laiS h0n0Sl° e ^«.íBdo^íVeiejrt I j

¦ionK i=' èm%!S:S eo^ TTf^M I

no capitulo XXVI. Mjpiuusmo ,3e Deus me der tempo, pretendo escrever um livre em crio :

procurarei demonstrar o erro de Kardec quando neste livre fez ',

a condenação integral e absoluta do mediunlmo profissional edo sacerdócio profissional. Acho que este Canitulo rin Si 'do Mestre Kardec constiutiu-se nVü^^S^^M^ 'Caminho do Espiritismo, defendo, retardando a sua rnaS -quiçá, impedindo a sua maior expansão e or-anlsscáo S™Ciência Metapsíquica, quer como Religião °E preciso afastar tal pedra, sem o caie, penso eu o E-miritismo não marchará, nem se organizará confeXtcment^

Eis ai. portanto, mais um depoimento .sobre a nos«ibiÍidnriPaos médiuns receberem retribuição no exercício dos seus »Outros depoimentos .que receber terão, nesta coliii'. «,„ óünifor n ponto de vista que defenderem - desde que não °

de ataques pessoais - a melhor acolhidase trato

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ASTRAL DE AMANHÃPor HAGA SWAMI

15 DE AGOSTOMuito cuidado pela ma-

nhã. Vèrius e Saturno re-gfm artes, amizades, ca-samentos, adornos, flores,agricultura, terras, pecuá-ria, imóveis, tradições. Atareie o bna para reuniõesem famílias c aumenta-çõas.

OS NASCIDOS DIA 15— Inteligentes, sinceros,tondo.os e atives, sãoprotegidos contra armas,e coniesucm seus objc-tivos.

ANIVERSÁRIOSKazcm anos, |10j,. : _ ministroM|rio Augujto On.rdoso de

"castrolo SiiRerior Tribunal Mllltnf -brlpadoiro lnnclo de Lolola Dálier-,.vereador Afonso Segreto Sob.-l-mio - engenheiro Newton Dun ¦hnnr - sr, 1,,,-s S: do Rego Mo!,.telio - ara. ürilnln Barbosa Bntls-

i\1,~J''Hr .M;,rl" A»S"sta Hoxo -'tia. Marlotn de Oliveira Xavier -sr. tseivton Campos — cumnndan-te.Joáo Delamarè - sr. Alon„1c.;:p.i-„ cie Castro - sr. EdghrdAlies Pareíra dn Silva - professorAntônio Gonçalves tle Souza - urn-fessor Pedro do Couto - sr. Jou-tiulm du Almeida Co-réaNASCIMENTOS

JOSE' LUIZ. llllio do sr. OtávioMpl-qlrn e sra. Lulzn Marques Mo-rolra.Dlil.I, íllha do sr, Alberto deAl.me.dn Couto e sra. Ro3em'rn\nvler Couto.LIOIA MAP.lA; flllin do si-. Ne*-tor Ciihalcro c ira. Alzira MeritScsCaba: oro.

;.«ÜLI, rilba do sr. rins!ftò< Por-Ojtuictllit e sra. OIeh Dinlz Por-cluncuia.JOÃO CAHl.OS, filho rio sr. 011-v,o Câmara r sra. Doa Barbo.a Ca-mara;

Você ocupa lugar dedestaque na sociedade?

Se você não consegue nuncaum lugar de destaque, decer-to estará precisando de maiordose de imaginação e confiançaem si. E' bem provável que suaspossibilidades sejam maioresdo que imagina. Mas. como lan-ta gente, convenceu-se de quenão tem sorte e que não adian-ta lutar.

A's vezes, torna-se necessa-rio usar de um pequeno "bluff",Contudo, não custa tentar. De-pois de conseguir a liderança,é bem possível que você possafirmar-se verdadeiramente.

(Conte 2 pontos para "Sim".1 para "A's vezes" e 0 para"Não". Calcule depois o total),

— Você íica tolhido pelatimidez, quando se vê obriga-do a tomar a palavra, numareunião?

— Deixa passar as boasoportunidades, antes qué se re-solva a aproveitá-las?

— Pede aos colegas que ex-.perimentem suas idéias, dei-xando que a êlea seja atribui-do o mérito do sucesso obtido

— "Entende" de vários as-suntos, sem ser especialista emnenhum?

— Deixa-se. vencer fácil-mente pela desilusão e pelo de-sanimo?

(i — Perde tempo com frivoli-dades ou com pessoas inslgni-íicantes?

— Chega atrazado a reu-niões importantes ou deixa decomparecer as mesmas?

— Seu entusiasmo por umprojeto limita-sc a palavras,nunca passando á ação?

— Vive a deixar "para ama-nhã" a rcalizaçito de seus pro-jetos?

10 — Costuma florear a ver-dade, para captar a conflan-ça dos outros?

Com um total de 12 a 20 pon-tos, você escolheu o caminhopara curto para a retaguarda.Uma contagem- de 4 a 11 pon-tos mostra que você está co-meçando a progredir, mas queainda precisa de multa ousa-dia, imaginação e entusiasmo,se quer mesmo ocupar um lu-gar de destaque no meio emque vive. Faça com cuidado oteste, depois examine atenta-mente cs pontos fracos. Se ti-ver um total de 3 pontos oumenos, você conhece suas pos-Mbilitiades e. se. ainda não ocu-pa lugar de destaque, em bre-ve o fará.

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Brasil, prossegulndo em r.mi ntl-vidades sociais, vrtl reatar maislira "Churrasco dançante" para osseus associados e suas famílias, naColônia de Férias, cm Petropolis.no próximo dia 10.

A partida der.ta capital será lei-ta em ônibus especiais da porta do1PAKE. ás C horas, devendo ter lu-t!ur o churrasco ás 12. scgUlndo-sedanças até r..i 10 horas.

Apís a parto dançante, será fel-to um passeio aos pontosrpitorcacos(de Potrópoiis. voltando para o RioIdo osntrò clã cidade>, ás 17 horas.

As IhsciíçQoi scráo teltas na se-cretá'rla da ASCB. das 12 ás 18 ho-

,ms, e serão encerradas trôs diasnmpí da e:ícur.':ão.

SINDICATO DOS MEOU JS DORIO DH JANEIRO — Re:illi:a-so nopróximo dia 17, ás 21 horas-, na se-cie social dessa Instituição de clr.s-se. na avenida Cmirclilll, 97, a b.\s-são de posse da nova diretoria;eleita para o biênio de 51-ÍÍ3.

A e;sa solenidade, seguir-se -áanimada reunião dançante.

HOMENAGENSSn. OTONI PIPERO — Correll-

glpriãíios, amigos e admiradores dosr. Otonl Plfero, vão oferecer-lhe,no próximo dia 18, ás 13 horas, umalmoço, nos salões da AssociaçãoB:-asllelrn do Imprcnõn.

Acham-se as lista1: de adesão comos sr!. Paula Rocha, na secreta-ria ria presidência da Republica:Homero Cnrrazzóni. na superlnten-dén:la das Emprems Incorporadas,e Homero Monteiro e Llcurgo Sal-gado, no IPASE, 12." andar.

dlda cantora patrícia, mais umavez tora oportunidade de consa-grar o seu renome de soprano eatender á solicitações da platéiacarioca, onde conta com Inúmerosadmiradores, que se confundemcom o vasto circulo de suas rela-çôes na sociedade local, em que tfiftura rlfí projeção.ENFERMOS

Acha-se Internada no Hospitaldos Servidores do Estado, ondetem sido multo visitada, a vèna-ronda sra. viuva d. Amálla Mo-relrn Sampaio, progcnltora da sra.Consuelo Pereira de Mello, chefede gabinete do diretor geral dosCorreios e Telégrafos.

30 cursos da Campa-nha de Adultos noGuaporé

Acaba de ser firmado, no Gabi-nele cio ministro da Educação eSaúde, acordo para a execuçãoda Campanha de Educação deAdultos no Território de Gua-po-ré durante o corrente ano.

Segundo o acordo, cabem aoMinistério o planejamento geral,a orientação técnica e o controlegeral dos dos serviços, bem convia prestação de auxilio financei-ro e o fornecimento de textosde leitura.

A governo do Território cam-peteni a instalação dos cursos,o recrutamento do pessoal e aadministração direta dos servi- '

ços. obrigando-se o Território ainstalar 30 cursos de ensino pri-mario supletivo destinados a •adolescentes e adultos. Incum- ,bem a ambas a.s partes as ati- ;vidades de difusão e a coorde-nação do voluntariado para aCampanha.

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clda Vieira Lemos.SEKHORITA ODETE BARBOSA

filha do sr. Ncstor Alves Barbosae SR. LAURO DOS BANTUi-i Nli-Ri, lilho do sr. Aíonso de Cnrva-lho Nerl.CASAMENTOS

SRTA. EOLANTINA BERNADET-TE CiüMES UANDE.liA-a.i. SE-EA&TíAO ISAHTAS - Amanhã, 1V317 horaj, na ígfeJH de tíào Fran-cisco de Paula, será íeallzada a ce-rlmõnia religiosa do casameiuo dnsrtn. ERlantlna Berr.iitíette GomesBandeira, com o Jornalista Eebns-tião Isahlas, atual secretário de "AVanfruarda",

SENHORITA LEDA DE M15IR\LIMA-SR. PEDRO DIAS V. ..TO —Rcallzar-se-n, «o próximo c... 111, ncasamento do sr.- Pedro L..s Eeu-to, íunclonttrio do IPASE, com asonhorlta Leda de Melra Lima, ir-mft do capitão Jontham de MolráLima.

O ato rellaioi-o será celebrado, á.s18 horas, na Igreja do Bom Jesusdo Calvário, na run Condo deBonfim.FESTAS

OLÍMPICO CLUB — Amanhã, ás21 horns, reunião dançante e um"show", com artistas do rádio.

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SRA. onACE RINALÜI — Ama-nliá. ás .11 horas, a profersora Ora-cá Rlnaldl iipresentar-sc-á 110 au-dltôrio da ABI. aos apreciadores do"hei canto", com um programa va-liado, em cuja, execução a aplau-

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A indicação cc Semeio Peneira Fi-

lho e Vicente Caruso pnra comporem,

com o vice-presidente Silvio Neto Ma-

chado, a direção de footbail, foi um ato

inspiradissimo do presidente Fábio Car-

neiro de Mendonça. Aliás, o dirigente

tricolor já havia acertado na escolha de

v-iios dirigentes, entre os quais, é justo

destacar, Luiz Murgel. Mal assumiu o

posto, como se viu, a nova dupla tratou

rie ftpbaihar o primeiro fruto desse es

fo.çi, que foi a renovação do contrato

de findara'; que parecia decidido a não

ficar em Álvaro Chaves.i

Veio Dimitruck, cuja aquisição não'

pertence aos novos dirigentes, mas vi-

rão outros elementos. O importante é

! cobrir os claros do team, seja como fór,

| custe o que custar.Aliás, o caso de Pindaro é típico,

pois o jogador recebeu o que havia pe-

dido e que o Fluminense havia recusado

anteriormente.

Outra providencia da nova direção

de footbail é a de mandar embora os

elementos excedentes, isto é, os jogado-res que não estejam á altura de figurar

com destaque no quadro.

Reis abriu o score e Zildo, também

ponteiro direito, devera tomar o mesmo

rurr,o. Aliai, há varies jogadores exce-

dentes cm Álvaro Chaves, estando a di-

reçáo técnica tratando de organiiar

uma lista dos que serão dispensados,

muitos dos quais poderão ser aproveita-

dos noutros teams.

0 importante — pensam os novos

dirigentes — é gastar dinheiro, mas

com elementos que sejam realmente

aproveitáveis, porque o Fluminense pre-

cisa de qualidade e não de quantidade.

flPPpji

(lirciluv

Vi.

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$É$f

^^.^^^s^^^s^^^^ _ ,.,-/,¦ ___ -—¦—'—-—' ~~~ A

Alberto Bòrgerihi presidenta da Fi-dcrátiiKuot-ball nâo quis árçár com n rosponsábilidaí-^S«uso Joel. convocando surpreuntlentemcntc a !'*'para dar a palavra final. Errou Alberto Bortf,!?^outra conveniência qualquer, u i-etcrano faúMsolução errada ao caso; "*"

O Tribunal do .MiBti ca llnspurtlva, p0r m.L,.que não liové nenhuma Infraçíio ilo ( uiileo b3$hall, s se. não houve, infração n punir ,„m . ™«l|

da entidade, o caminho lógico n seguii «cria CS|e. ,JFqiir, na condição dn amador kíi-k-k.iM iranãfítíarinolo. de S. OònÇalo. Nu moincnlii • <¦ |lr,i-„|„,,'-•na forma da íoi está nu (' it.li, para ser infornuírtno prazo de sete dias. A entidade cario™ nnimr/,,"'<|que o Jogador nâo esta mais "Hiiü-Ju»lii:c*VttlrlilrtfR

que, sc entender, que ,I<iW )i é um nllcla nrnfhtu1,se tiver qualquer outra espécie de reclamação a Sfi.oisa a impugnar, poderá então, plcllcnr d» (JIlÈi'"";'"" 'lio JtilBÚc possúirV

." V l"»«Mou'«•«!«w então, „?.•^¦¦•talíMe-JíSi 'onal o;, ,c i 9'!•>'¦>¦ ííldapor Se J®';-'!"(' náoíiJcontrai, escrito flPor kf «•-- ™

1P01VCAN

ficará na expectativaú dia bstituir Danilo

levo u üio Gloria a tomar a deli-

nc

APJ-;

n airp^n de Edmur levou ura ^íuhu u ^u^ v* -—

teocão de deslocar o "Coque,ro" para a mtermediaonde ele se adapta melhor

,0 Edmur íoi conquistado para figurar na ^f

"".^>iP«i>mnénho do ex-dianteiro do «'auto do Rio agraciou ao

gn^o vascafno. de tal forma, que Já se fala na escalacao

q°m?íatÍVüSa.le, F.dmnr não é nenhuma promessa, porqne,aluando'no Canto do Rio (o mesmo team de onde saiu El,

di retamente para o quadro do Vasco que levantou o cam-

peonâto "e-Quarenta

e.cinco). sempre se destacou, como a,-

Hlheiro e nela combatividaül.e, .Vo\ o goleador do quadro do outro lado da baia e era

o elemento quemais trabalho dava aos adversários, pelo<;K,,Ííln(f

vi£.; já no torneio inicio e nos treinos, Edmurtem atuado com sucesso, entusiasmando a lorciua'

E ípo ucan? Bem, o "comprido" ja era reserva «Ias duas

meias, somente tendo entrado em aeao «aandb ^g»«^machucou, respondendo sempre as exigências. Agora, pçv"m

com a volta do famoso atacante e estando o ataque: „ plelo. mas não querendo prescindir «^««X^gg

im&t Oto Gloria pensa manle-Io -^^^S

J0W-&ÜK W®^

Wú ffFTTnTiTTW» p!*^m^rglRO

roí veiculada uma no-

••-, rebaixado cie categoS,

"assando a apitarão-sos

"de aspirantes,, au,ue n junta D«na.

^c pronuncie, ^J"'1- !ilido da exclusão ernvia sido formulado peoU,;5o a respeito daqueleapltador. Nfto cremos quoscia verdadeira

te-

esta no-

55o. porque o fato de umárbitro dirigir mal uma

par da não ss lnlere *«g mesmo cieva ser reta»-xa;b cio. catesoria, sei ia

mesmo um mau prece-ciente, que colocaria o ao-slstente técnico numa si-tuação incômoda e lnedaria multa dor do cahc-ca. Os clubs, nós sane-mos, nunca estão satis-feitos, sempre têm quei-xas cios árbitros e quan-'cio

perdem ou mesmo rir.-patam os juizes sao sem-pre os culpados, dai a si-t nação verdadeirament sconstrangedora em ({;i-ficaria o assistente téc-nica se fosse mesmo, to-mar esta atitude, deixan-do-se levar por insinua-ções "venenosas". Amn-nhã cs clubs, que nãoslmButlsasscm com deter-

XADREZ

presidênciaa entidadeEleito o coronel Gestão da Cunha

com i oresenca da maioria absoluta das entidades filiadas,-, nl zo sé a sede do Olímpico Clube, a eleição para pwvimen-'¦

io cavio de Presidente da Federação Metropolitana de Xa-

drez vagòlm face da renuncia do dr. Thomaz Pompeu de Ac.o-

!i H!,rcr''' os resultados, comprovou-se a discrepância única

Conf. na S.a pág. — keíra «

ÂmuwÊk.' Wm ^w. ^IíB ¦ -, 1

•4aUM Hbí ^¦¦^¦^B^r^BV i. • i ^^^Mí H^jn||^JH Bfek

^Hd^^bq ¦SL^JI RiwiiiiÉttB wÊk%^^^» iffiS B9» ^mmmBBkmmuuuummw \mr *£mwm *•

3» «¦ » I M '¦Pm/i t^MA ^mUti. Bm ¦¦!!«¦¦¦ ¦»»¦.¦»»¦ UUl.. ._ '^H

ER {S^Sbb^B BbIH B^f ^B JfflR^^f^mi jmm

lfl| BbIvH si

^ b^^h^m bbm Bh mm K|«

Muita gentevai passar por

su mesmo cpresa choeanie:Ó-áasidente da m$terceiros que msfiamcnto d» ¦ '"ll" "le antemão |íillleiivinnnl. . ..'.a»iiinteresses pg^

«¦n Fim

Os rubro-negros e asobre o Bonsucesso

difícil vitoriia

Positivamente, o campo do Bonsucesso não está em condi-cões para que sejam programados jogos de profissionais. Umgramado cheio de falhas, prejudicando inteiramente a condir..dos quadros, teve influencia decisiva no transcurso da partida,fazendo com que a peleja não agradasse de modo algum. Novestiário do Flamengo os comentários eram mais do que direi >sobre o estado do campo. Não eram apenas os jogadores que c

iirescntniiie' ríeraçâo, ao ^n,Brl'! ilosla fe'''"'" Mbetlo:B)M":'"!"ii sua n-jii»narln utAvtv. f»|vh'•""l"- rieixon ^(S''¦«^ com iiuc tat»1 "iitn t|iic haii,,,' lamcntii»|nmiftevlrcnia,

v,|IHIAIIIOH

CONVÕCAlft ,|''•llIA 'ii:i!AI,J(''' da P.M.P.,niiji

. suniir a rcsporjiÊjeiSHQ sobre o calj

. cou para esse íimíli Geral d? entiiil>.'j

ta-telra, dia 15. ii]Conl. na 9." pág. — Lefra ? ÍConl. na 9= pjj,.

Kio vai psO Canto doreforço aoVasc

Darcy Martins, novo técnico dos nii .^:ao DIÁRIO DA NOITE se us propósitosconjunto alví-celeste

le mel:

Apurados

ys.»w^^w^^v^*^AA/vsA^^w^«^^^vs^*v^^A^>^^l/í

COMO AQUELE GLOBETROTTER que causa sensação nas_ „, quadras de basketball,

( trepando nas cosias de ura companheiro porra enceslar Já em cima, Waíter, médio do

\ Flamengo, foi surpreendido, domingo, em Bonsucesso, amparando-se no ombro deHermes, para fenfar cabecear a bola nas mãos do arqueiro Manga... (Foío de P. Reis)

O Canto do Ria fi um dosclubes da Federação Metropolí-tana de footbail que se apre-senta este ano sem credencialalguma para uma boa campa-nha no certame da. cidade. De-pois que Serzedelo Machadodeixou a direção do footbailprofissional por não ter obtido"carta branca" para agir, osnifceroienses se desandaram. Ecomeçou então as negociaçõsspara a venda dos passes dosseus melhores jogadores. As-sim é que Edmur, indiscutível-mente o seu melhor atacantefoi cedido ao Vasco da Gamae o centro médio Didi- uni dosjogadores de qualidades tecni-cas e com um futuro promis-rtir foi vendido ao America.

Com esses dois desfalque.. ipossuindo por assim dizei' umaequipe fraca, o técnico Lduri-vai Jicurenzl fez um pedidopara que também lhe dessem"carta branca" prometendocom os jogadores que possuía

realizar uma cípcias mais btiltira.1»; :;ati;Iat:rii.justamente o cjfe"carta branca"' i.

Conl. na S.3 fij.-

Conl par — Leirà

.•W- «EB»- •*&>¦'zy> vir»- -eu»- -«n»* ¦<bej* *cj* _ — — -M- -i- i íij.;-.-: , '..,.'''¦' '':'•:''.-¦?¦

f^yy.jy**^..^mt»-^m+*m+-+m*^^1^,'+U^'^U>'^^'-^m^-^U>-^m^-^mw ^J-1 £&x&i< >5!,*Ãh* ** \ - ^ÍMt3^MWiv1 wm-i¦...- '¦ i . • ...•MM,yyy&%^^k ^ííií'^ i

!5fe. li'V" i

Ê ''¦'fy ' ' '"^^S

MO VAI B1ILHAF.

IMll EM' DIA^

©r*a MortaZILDO DANTAS

lio próximo campeonato tícíáiita Catarina. O destacai:')fcestinlia" rubro-negro est;:'• tinindo" c tudo indica quefrente a qiiadros menos ca-paoitadns tenha exilo uns ar-remessus. Uslá para o "Buclt

.íor.cs" o campeonato..

Dg Chuá

Não compreendo a razão pela qual o Flamengo naomereça o estimulo dos falsos donos do nosso basketballEles esqueceram que o quadro da Gávea tem em seu seioa maioria dos "ases" do ultimo selecionado brasileiro, lo-po não se pode comparar a uma seleção «pie teria forço-samente, de" sentir a falta de período mais amplo de adaptação. Esquecem os entendidos que, também os amevica-nos pensam como Aníbal Pelon e no certame mundial deBuenos Aires, resolveram mandar um time em lusar df.uma seleção devido a premencia de tempo para dar cun>junto a íima equipe. Os americanos só erraram quandosubstimaram o valor técnico dos Sul-Americanos mandan-do uma equipe de terceira categoria. Mas lá eles usam oprocesso usado pelo Pcllon, toniam por base uin time, re-forcando os seus setores mais fraco-- logo não existe razão para para os "nossos patrões" Cearem com "dôr decotovelo". A imprensa cm sua maioria viu no ato do pie-sidente um gesto de alto significativo esportivo, pois, dis-cordando de seus órgãos competentes, agiu com senso, dei-xando de lado a política mesquinha que fazem parte daformação moral de "nossos patrões". (As carapuças man-damos fazer de vários tamanhos).

flmanhãp emônibus especial

.Enfrentarão os rubros na noite dedepois de amanha a equipe do Tu-pinambás — O regresso verificar-se-á na manhã de sexta-feira

"Lalaçe", o melhor iale belga na classe 6 meiros, numacompetição internacional do arisíocraíico esporte

»^»^^^^^sSergipe tomará parte no !

Gampéohato Brasileiro segundonos adiantou o presidente daentídad'3 do norte, Ernani Qtiei- ¦roí, antes de retornar. Ele pe- |dirá Inscrição a CBB',

Dois pesos e duas medidas. A033 nâo deixou que a tempo-rada dos argentinos íôssem maisdilatada devido r. temporada cioSpórtiüg, prejudicando o oalen-deirin do Maclccnzic. Agora,quando cia Uímporada do Ra-cing, a CBB programou a tem-

parada dns palhaços da Broa- ]dway. O Mackenzie tinha quenâo gostar...

Dificilmente Tales II integra-rá a seleção carioca. Kanelaestá pensando* em outro jogadorlpara substitui-lo.

Hoje, com a presença de Ma-rio Pereira, Alfredo Colombo aCarlos Chagas estará reunida adireção técnica da CBB, paratratar do próximo certame duSanta Catarina e assuntos a se-rem remetidos para o Tribunalde Regras opinar.

efiier ia temporadaMacias. Olnt

O sr. íüuriat Silva, um dns dirigentes do Macken/ie,clube que promovera no Brasil a temporada do Racin;j,de Buenos Aires, vêm de tornar publico o seu desejo decontar com

"Afonso Lefever na direção dos jogos dos ar-

gèntinos, Lefever está suspenso pela CBB, mas vai tentarconverter a suspensão em multa, recorrendo da penalida-de aplicada devido n certo-; "nervoslsmòs verificados cmGoiás."

:*! * :•:A ADEM chegou a um açor-

do coin n CBB para a próximat c m porada intrenacional debasketball. O publico assistirámais um espetáculo de. circodentro do maior estádio domundo. Será que não existiauma vaga no Sarrasani, Norte-Americano, Dorbl ou Diidu'?

* * *

Anuncia-se mais uma tempo-rada internacional com artistasnegros, desta feita são os "Bo-

bos de. Chicago", para nâo per-der o costume, virão os brancosdo "Ali Star". Aguardem, essesjogos com bola de gude...Quando virão os "malucos da

' Califórnia?"

* :*: *

| Correspondência para "Bas-

I ketball em Dia". Zildo Dantas.'

DIÁRIO DA NOITE.

JflIMOS LENGYEL

A indisciplina do publico alemãoA nova Alemanha está se recup&rando admirávéiraerifcé

nos esportes. De fato, excelentes resultados, novos recordeseuropeus e mundiais prestigiam o esporte gerrna.iVi.co deapós-guerra e jã está em pleno curso naquele país, cmMurwick, na antiga escola de treinamento da Marinha, acampanha preparatória da equipe alemã paia os próximosjogos Olímpicos de Helsinki.

Enquanto isso, no entanto, o . — —publico alemão não se empenha,em absoluto, a acompanhar aboa estrada escolhida rlelos atle-tas. Muito ao contrário: cenaslamentáveis se verificaram, se-guidamente, após os encontrosinternacionais realizados naque-le pais. Primeiro no jogo deioot-ball Alemanha x Turquia,depois na apresentação do bo-xeador americano "Sugor Ro-binson, os alemãss perderam,por'completo, a linha, procedeu-do duma maneira que os euro-peus, r.os seus comentários gos-tam de atribuir aos sul-america-nos, mas que praticam, por si-nal, com mais frequenria e vio-lencia.

Em plena vigência do cam-peonato da cidadq estão os clu-bes metropolitanos pensandoem excursões, jogai amistosos.Ainda na semana passada oFluminense enfrentou a equpedo Cruzeiro, de Belo Horizon-te, e nesse mesmo dia havia dl-rígido um convite ao Vila Nova.atual leader do certame monta-nhez para realizar um matchamistoso, hoje. á noite, no Es-tadio de Álvaro Chaves,

Agora quem vai excursionav èo America. Outro grande qua-ciro carioca e que nn certame dacidade se apresenta como umserio candidato ao titutu decampeão.

O grêmio de Campas Salesresolveu aceitar um convite deTupinambás, de Juiz de Forapara levar a efeito uma pelejaamistosa quinta-feira, á noite.na "manchestev" mineira emcomemoração ao aniversário dogrêmio daquela cidade do into-rior mineiro.

O convite foi, como dissemos,aceito e a delegação do vice-campeão carioca embarcará,amanhã, em ônibus especial para Juiz de Fora, a fim de rea-lizar o nialcli om foco, regres-sahdo a embaixada na manhãde sexta-feira.

Em. todo o caso, o jogo com oTupinambás. deverá servir deum treino para os pupilos deDelio Neves.

ARTUR TRONCA

Oldemar i In~p m llllcorrer»

Entraram no sorteio;do?|e deram certo - Vetore^no serão companiieii®respectivamente

Dentro do Automóvel Clu-be surgira um movimento ia-

KovíMgs sobre aprova de 24 horas

TEFÉ.NA© CORRERÁ E GERALDODESISTIU DE REAPARECER

E' instrutivo, sem duvida,trancrever aqui, o artigo, que opróprio "Sport Magazin" deMunique, publica, a respeito dosacontecimentos verificados:

Conf. na 9.a pág. — í-eíra V

A importante competição das24 horas, com inicio marcadopara o dia 18, ás lfi horas, es-tá na ordem do d:a. Sobreela giram todos os comenta-rios e as mais diferentes i*£-visões se fazem.

paulicaia,menor.

o interesse não é

Todos osse acham

prova

volantes cariocasempolgade/i pela I

sabendo-se que, na Conl,

A deliberação da MercedesBeiiz em oferecer os canos econseguir ccmbustivel e pneusfez sobrar concurrentes. poiscom açúcar todo mundo quermeter os peitos..,

na 9," pág. — Letra T

Cambui sero novo pivô

O BONSUCESSO TRATA DE ME-LHORAR SEU QUADRO

O centro mcdlo Gilberto, do Bonsucesso, entrou em camp-,já contundido. Estava sendo o problema da equipe, e, se jogou,foi porque pediu ao técnico Durval Caldeira para atuar contraei Flamengo. Mas, durante a partida, sofreu um violento loui,na disputa da bola tendo que ser. socorrido fora do campo, suacontusão, embora não tenha se ©gravado muito, passa n mereceitodo o cuidado por parte do departamento medico. E' uni pro-blema dos leopoldinenses para esta semana, segundo se po-derla pensar. t

Mas, o técnico Durval Caldeira já não se afoba. Isso porcp--,Cambui, o veterano defensor lepoldinense, voltará a equipe, co-mo se sabe. Cambui já tornou a assinar contrato com q clube,para defende-lo por mais uma temporada. Esteve afastado todoeste tempo, mas estará firme em 51. Portanto, para o proxlniajogo, o Bonsucesso contará com Cambui no centro da Unha n'0;dia, desde que Gilberto nâo e.steja em condições físicas de entrarem campo. Caso venha a sofrer esta modificação, o quadro i*u-bro-anü terá Cambui como pivof. Mas, sp Gilberto estiver ap1"para jogar, Cambui atuará como médio avançado, descendo ura*bntão para a zago. sobrando Tetraldo, que não está muito [i1"'!1"-De modo. que contratando novamente o veterana e dedicado jp-gador, Cambui. o Bnnsucasso resolve seu problema na defesa, <"--

trinco em cphdiçOss ils ':•"• vir'ò<; Nv.ísíursííosí

ro pa™ 0l Star, qUP. ;;.;iívolante *'!-'.*uni <"': '""'

W nossa meu.

fl veteraM "' #1H ridas q«'?JWm dxltò "do a»iB

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Jfi, força.0m ** n:,flP":3, U

1 rtt o coroü»1 VJmÉpreside.*^

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em-, i* .-"•11(1?- _. liitfrlta '; ¦'°, "*'', natas. TomoKlenonic: po-m

I

Ifflado inespeindo pa-£,, ofereceu, o cias-

Jfçear- Disputado

"1 do Stud Seabra,Sub, eleita fayc-

nils de 40.000 potilcs,|r-{oroso

"banho".jjjtrani "íi corrida mMies do podero n stud,1

i assim, a ai iu 01'*'i n forças Imcdia-

.Wnisseni francamen-'' i (anlmdora, c umaargentina cslrcrinl",

a assim, de maneira! iiu cr.mp.inha nn

sa um triunfo expre?-ti', tom o brilho mi'caiado pelas circun?-«i o cercaram. E quegi stamdântc, sofreu

5.prejuízo na grandnail late, tenha lheitiíoria. A filha c>

íi;!!!, ainda voltou nouma atropelada vi-

• nada mais poderia¦km do que conse-

_

||§ n Corrida Se Ei Gieco Fo; ú Coiilirniaçao Oc üm.Bicicleta do Dedetê Moreiral ^^

torto inesperabopiüto íiínaglí-Kasbah

fona argentina, a vencedora

vK<hA*í S.»' „XíNabia, a única que se saí-

you, enlre os nacionaistbado,:s po-

j :fí!Íiado (leji decepcionarta que nia respc.ij e Jj finalidades daiSJmente Nabia "sal-lüpeiaculo de nin fra-(splífc.vlsíò que agra-ilüirvas a atuação dn

í> Ernani de Freitas,:''ir.f.;_o mi' a melhor-(i-i íraqui. .imã cera-!!.

JTVRF EM

As corridas noturnas aindaconstituem o motivo obriga-tório das conversas entre oscarreiristas. Ângulos espe-ciais estão sendo examinadosc apreciados por muita gente.No começo, deve haver umambiente dc austeridade, nointuito dc evitar que a coisaresvale para terrenos que na-da têm com o turfe, nem comcavalos, nem com jockeys. Os

poetas estão dc parabéns. Pas-sam momentos tte indizivelencantamento rc. .bendo do

bticolismo do quadro, s ins-piração para a sua musa- Ini,por ali, um local, que nadatem de poético, mas que servedc abrigo anti-aírea... con-ira olhares indiscretos: é otuncl que, passando por baixodas pistas, vai das arquiban-cadii3 ao peão do prado. Oscasais vão passear por ali. Ea travessia vai demorar omaior tempo possível. Enfim,as corridas noturnas vão ofe-recãr modalidades diversasaos freqüentadores da Gávea.Dc nossa parte confessamosque estamos curiosos com uinovação. Vez por outra láestaremos, visitando os pés demanacá existentes por lá —JABUTI.

«ANTIGAMENTE ERA ASSIM*

um bom segui pa tantaNa semana do G. P. Brasil havia uma barbada que

mais se destacava nos três programas organizados. Na Gá-vea entre os profissionais, El Gaúcho era tido como umdescanso, pois ninguém ignorava o excelente trabalho pro-duzido pelo novo pupilo de Adair Feijó. Cá fora nas bancasclandestinas não havia acumulada que não começasse como filho de Felicitation que aliás Ia coner na pista que lheé preferida. Entretanto na corrida El Gancho portou-sepessimamente, porque assim entendeu o seu piloto, o incor-rigivel Dario Moreira, que visivelmente não disputou, e aprova aí está com a corrida de domingo quando num pareômuito mais dificil e correndo na grama onde é muito menoro seu rendimento, El Gaúcho produziu muito mais secun-dando Accordeon numa bonita atropelada. A atuação dojockey Dario Moreira em nosso turfe tem sido a mais irre-guiar possível. Já sofreu uma penalidade pesada por nãoter feito empenho de vitoria com o cavalo Mondei e pelo queestamos vendo não tardará muito em cair nas malhas doCódigo de Corridas para um novo ajuste- de contas.

GOTA DEVENHO

(Antes do 7.° pareô de I

dominjo. o proprietário I

tda égua Baby estava bas I

tante indócil na Tribuna I

(Social. Quanto mais se I

aproimava a hora da I

(carreira, ele informava I

que sua égua trabalhara !

(em menos teriipo. Assim, I

ouvimo-lo dizer: 77" na I

(grama, suave, 7fi" 3/5; I

70" 1/5, 70" e 75" 3/5. J

* tempo, por haverem lar- Igado os p-trelheiros. J

(Vá devagar, "seu" I

Brltto. *

teia A CIGARRA

: duvidava do êxitoittsscial da festa rea-

sla-fclra ultima notu Brasileiro, com finss'.ii e, onde, mais unia:a povo compareceu

ifitiiar maio:' brilhou-

itaiados "clnndcsti-aram grandemente

i ta. não aceitando: rdiáde de apostas,sa que o movimentoupostas subisse a 13íi cruzeiros-

ifedas as aposias fo-diiafa nara n Jockeyfil o resultado ver-

sensacional, poíí qualidade do pio-ios movimentos que'ii.'5 lo; íàbados e cio

ifclda qúc o* "clan'tei-m

grande par*á & unim tociccla-tóiias existentes nn&_ral _ irradiação

3 Sita.; ci',:, agentespus (|iie oferecemwier, dentre elas ofra*. é o falor pro-|jaolferènçia riue fia-''. cücia!, provadoiníci aiiteriorrien-P»cs "clandestinos"

| aceitar apostas,para maior exi1.-:.

fecs dito nesta mo-* está provado cia-MHm céeo não po-'pando diferença que•iisi verdadeiro exer-«ores de Jogo que,. movimento tias«is dentro dos "gui-J*ckey Club cerca d"

«ti dc nosso turfe,tocombate anterior-^.clandestinos" não^.satisfatório, por-«ação, quase in-«JHo Pmitie ser blo-'•sejavam.

Com o Domingos Ferreír* nolombo, Fausto parecia outro.Tornou a ponta, abriu uns 3nu 4 corpos e não "parou" narela como sc esperava.

* l|l '5Mais uma surpreza. pronor-

cionott o "aluado" Come On!.Dissemos "aluado", porque ofilho cie Sargento, pertence aum stud que está acima dequaisquer suspeitas. Mas quo"cheirou" a "tiro" a sua vito-ria, não ha duvidas...

Franco retrospecto, o Scar-face ainda pagou 52. Com éle.o Adão Riba. entrou com o "pidireito" no Stud Urttcum. doqual 6 agora montaria oficial.

Tuyusero confirmou o.s tios-sos prognósticos, consignandobonita vitoria no pareô de es-trangeiros. Martingala e Kiocorreram aquem da expectatl- |va geral, que esperavam um"pega" entre eles e TuyuseroTambem, 93 3/5 para os 1.500metros, como assinalou o ven-cedor,,n8ò são para qualquerum...

No "mano a mano" do fuareo ds domingo, levou a in-¦lhor Presteza, drmnn. Iran.',a.sim as suas preferencias psIn pislr, seca. As duas éguasfilias, ofereceram um espo-'antlo interessante. pe's cprr?-ram juntas, lado a lado. todoo pecurso, o o "pega" Dia** **Rigoni. fez vibrar a peauenaassistência que sr encontravano hipódromo aquela hora.

TINHA SOBRA II TUBIBIOI

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sum "bilhete azul". Lourivall.ourenzl tambem deixou o Can-to cio Rio após ter realinado umtrabalho que superou toda equalquer espectatlva.VAI PEDIR EMPRÉSTIMOS

AO VASCOCom a perda desses bons ele-

mentes, está agora o Canto doRio com problemas e inúmerosproblemas para organizar o seuquadro principal para a tempo-

rada deste ano. Um dos atuais™psra ser debatido | dirigentes do clube nileroiense

em palestra com a reportagemdeclarou que o substituto deLourival Lourenzi. Darcy Mar-tins está no firme propósito dese dirigir ao Vasco da Gama afim de pedir por empréstimo ..1-guns dos seus jogadores que

NUM "MANO A MANO" interessante, Presteza levou a melhor sobre Potentada na 8.a pro-va especial de éguas, Rigoni e Diaz, os pilotos das duas egu_s, cm-

pregaram, na reta de chegada, todos oa _eus recursos técnicos, num espetáculo que fez vi-brar a assistência.

V"Nova noticia oesòladora vem

de Berlim .Ainda não faz umasemana stquer, que os esportis-tas decentes da Alemanha de-pioraram as lamentáveis cenasque testemunharam após o en-

'contro futebolístico Turquia xAlemanha realizado no EstádioOlímpico de Berlim. Os nossosvisitantes dã Turquia e da Itá-lia (o juiz da partida era ita-liano) foram insultados. Garra-fas voaram. Altas personalida-des em visita da Inglaterra e da

não estão sendo utilizados naequipe principal ou mesmo noquadro de aspirantes.

França franzira a testa. £ ago-ra. de novo, certa camada dopublico esportivo de Berlim sevirou contra um visitante, des-sa vez o boxeador Robinson, daAmérica. Soldados americanose policiais germânicos tiveramque defender a vida do nossoconvidado. Perguntam, agora,nossos esportista, preocupados:para onde vamos assim?

Será que na Alemanha os es-pectadores dos encontros es-portivos ainda não conseguiramse re-amadurecer depois daguerra? Ainda não lograram senortar como verdadeiros anfi-triões que aguardam ver o visi-tante vencer?

Não intencionamos, natural-mente, embelezar a anti-espor-

tividade dos turcos. Nós tam-

\mÉyê-5%tS_ :<í__

sábadoS'-•'•'> 13,1(1 I,,,,.,,! ~ CtS 30.niin.iinP*>„ :

UU;, •<«_'..

_}«il

2—3 Nniler4 El Tigre

li—5 Gootl Luel:.. .. .G Terzlca7 França Hortoncla.

4—D Snlclon0 Torlblo" Mister Bob

(''') Ex-Deltox

DOMINGO )

54 )54 <5252525355

Pll, *»* '-'IO llOM.lr= 40.000,00.

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it-a.Í-hJcVV0 h"<:>**'s .o.ooo.cnLCat., ' ,<kyyy. i

li." parco — A's 15,50 horas —1.lllll ma'trns — Cr$ 30.000,00. —Clieltlait'").

Ks1--1 Lucifer 54

II Maço .. .. 503 Malandrlnho 5(1

2—4 Huntor Priiice 50. Mahoi; 52

li 'ncnrcl 522—7 Mujlquc 52

8 NIsht Club.. 50Il Jncnrantli-assu*. ... 58" Carinho 52-:-!0 Brazlllan Star 5811 Caoré 5812 Tnruman 56" Jnlo 54

7." parco — A's 10,30 horas —1.800 i.ctros — Cr? 35.000,00. —("Ucttliag").

Ks1-1 nine Drcam 58'" Abclln 54

'' Joooo,nii,

&•"., saI "••.. ¦;, ¦• y,l';'"'.::::: 1|::::;•:;•¦.: S'"•¦'.',' " •• ¦• si

. 's -«.oao,(iómi, _-*'••. '- •¦ .. 5)í"." - '¦ '¦¦"v

2-3 Mondei4 Mlraculo.. ..

3-5 Sol Ponlto,.Balanoln,'. ..

7 Scaramouche.4—8 Rio Verde.. .

Uynamo.. ..10 Gume

5858505250505(158

S." parco -1.500 metron("licItliiB").

A's 17 horas¦ Cri 30.0110,00

-1 Scarfiiòé" Callfa:i Luplnn!) tíeuno4 l lor;'tc

*¦'» Banjo, r- Don Kuv.l.o.. .l Inaplraçán.'. ..

—8 Konon8 fonlio dc Ouio.

lü El Toro

Ks54

5358545352m

52

1." pareô — A's 13,10 horas —1.600 metros — Cr$ 40.000,00.

Ks.1—1 Matador.. :. . 582—2 Ramon Novarro, ... 503—3 Gtiambl.. .. 524—4 Accordeon 52

5 Ocre.i 52

2.° pareô — A's 13,40 horas1.000 metros — Cr% 30.000,00.

1—1 Arar!2—2 Mlngulnho..- .. .

3 Saquarcmn.. '.. .3—4 .Tequltiiihonha. , .

5 Brown Eoy. . . ,4—8 Aquila.. ... .. ,,

7 ürufclxnba.. .. ..

Ks.52525450504850

8.° parco — A's 14.10 horas —1,300 metros — Cr? 40.000,00.

Ka.1-1 Sun Valley 55

2 Utaco 552—3 Nauglity Boy.

4 Paládio).. ..3—5 Fair Black.. ',

8 Ebcr Shah.. .'.—1 Cheque

8 Granados,, .,

555555555555

4." parco — A's 14,40 horas —.303 metros — Cr$ 40.000,00.¦Kn

1-1 Diaba.." Llttlo Br.by.. ..2—2 Acropole" Starwny3—3 Helenla" Hallowecn4—4 Holénlzã

5 New Star0 Tumuc Humac.

555555555555555555

5» parei) — ""r Fronfln" —As jr--l.r> hrrri - 2.400 metros¦¦ Cr5 30O.f;0r),(l8.

K. .I>1

.. Eüííl53585750

-I Postei t'iir.ct..-2 Fort Nupolcoi)..

Torlllo3-4 QuèJitlO

Lord Aiitll.c.-..4—6 TIioIce',1

cruz Montiel..'

e." parco — A's 15,50 horas1400 metros — CrJ 40.000,00. •("Bettlng").

1—1 Silv.r Laís.. .." PltjuJlcOlinda

Gold Mary2-4 Golden Flelght..

5 Farolednrt Koli7 Caiu' ,

3—S Colombiana.. .,D Falutclia ,10 Olcna11 Mlmbcln

4-12 Obclia13 Bola Azul14 Maratlmba.. .,15 Morenlnha" Olnla

Ks.8856585656585650565656585656535856

7,i parco — A's 10,30 horas —1 0110 metros("UcttliiR").

Ci5 00.000,00. - IK..

1—1 Four Hllls 63" Kurtío sn2—2 Eafde Pn£S 58

3 Varslty.. 483—4 Lover's Moon 51

5 Mnnltoux.... .. ,. 584—1 Globo ,, 57

7 Fspumo.o sn" Tocantins 48

8.» parco — A's 17,10 horas -1 500 metros — CrS 35.000,00. -("Bctting"). .

K.»1—t Oranlto.. .

Rotílcsll)..Jnplm.i ..

vy\ V/iiHcv Kl nC-:.lutii.. ..0_bõ nio..* -7 Catf.o.. ..

t; xrrcrisUvcl.I; lovrlaee..

4il0 Crntci ....11 Inicio.. ..12 Hnlocillx..

bem vimos os erros do árbitroitaliano. Tambem não defen-demos os "fouls" do boxeadoramericano que golpeou os rinsdo seu adversário. Tambem emBruxelas, Robinson foi vaiado.Compreendemos o desesperodo publico entusiasmo; *- li*, imssvaiam, que assoviam, que expri-mem seu dessoncíiitamento.Mas entrar nas vias de fato, pe-rigar a própria vida dos nossosvisitantes, isso prejudica (?!) obom nome do esporte alemão,do corretismo do publico, espor-tivo germânico, sempre respei-tado no mundo inteiro.

O "Sport Magazin" lutou pelareadmissão da juventude alemãna arena internacional. Nin-gurm sente, portanto, cimo nós,quando, agora, pergunta-se noexterior se a Alemanna está bas-tante maduro para um inter-cambio exportivo internado--ai".

Como se vê, portanto, o dia-J3 não tem sua moradia exclu-?Iva na América do Sul. OBrasil já demonstrou de robrasua capacidade de se portar aaltura dos acontecimentos, se-jam estes adversos ou não, fal-tavam os outros países sul-áme.rlcanos a provar sua madurez-iexportiva. Mas, agora, faltatambem a Alemanha, por sinalum dos países mais culr.os daEuropa.,

uCONTAGEM DE VOTOS —

Para essa Asssmbléia é a se-guinte a contagem de votos quecada club tem direito:

VotosFluminense Poot-ball Club 15Club de Regatas Vasco da

Gama 12Club de Regatas cio Fia-mengo 10

Botafogo de Foot-ball eRegatas 9

America Foot-ball Club .. 6Bangú Atlético Club .... 6Madureira Atlético Club . GBonsucesso Foot-ball Club 5S. Cristóvão de Fcot-ball

e Regatas 5Canto do Rio Foot-ballClub 5

Olaria Atlético Club 3Departamento Autônomo 2

mimoKfflll DOmmm

Bôa demonstração deu natarde de domingo, o estreanteToribio, um cavalo argentinorecentemente importado para oStud Cabour. Enfrentando umaturma credenciada de animaisestrangeiros o pupilo de LevyFerreira venceu firme no óti-mo tempo de 90 3/5 para os 1500metros, numa pista de gramaúmida como estava a de do-mingo. Ao completar o percur-so da prova, Toribio continuougalopando até a reta dos 1.4-00metros, tirando prova para oseu próximo compromisso queserá o G. P. "Dr. Frontin".Não marcamos o tempo, masagradou a disposição do arre-mate do cavalo argentino queprovou desta forma, as qualida-des evidenciadas em sua cam-panha no pais de origem, ondese co,ntam dois triunfos clássl-cos Está de parabéns o sr. Jor-ge Jabour por esta aquisiçãoque fez para a sua poderosacoudelaria. Ainda ganhará mui-tas corridas na Gávea o Tori-bio, que está nas mãos de umtreinador que sabe onde tem o"nariz".. .

- . v \ _ "ar.

" CQ7INHAP NA MANTEIGA

" £> um tcrmo da S'ri ---*«--« "ue o bom turfista nuncalV_ll.flHK na l.nni-IUH esquece. O cavalo junta-se ao outro com grandes sobresaté que o domina facilmente, apesar dos seus ingentes esforços para derrotá-lo. "Cozi-nhar é um termo aplicado quando a vitoria é conseguida mais fácil do que se pode cal.cular, como nos dá noticia a gravura, onde o arelheiro de dentro vem "cozinhando" o de

fora. dando a impressão de que está batido.

z

Por isso se avolumam os con-correntes e fervem

AS NOVIDADES.Uma delas diz respeito a

Manuel de Tefé. O famoso vo-lante nos afirmara manter in-timas ligações com a turma deMercedes e de sua disposiçãode reaparecer no decorrer datemporada internacional. Massurge, agora, a possibilidade deir á pista e Tefé recua, pois dizque terá de embarcar para «Europa, o que o impossibilitaráde correr. E' pena. pois estavac:m seu nome em foco e sobresua equipe, com Fioresi, se con-centravam gerais atenções.

E parece que esse não seráo único desfalque, uma vez queCassini, ao que se sabe, não po-dera, igualmente, estar emS. Paulo. Será outra falta la-mentaveli pois o nosso patri-cio, ainda neste ano, brilh.uem Interlagos.

Quanto ao substituto de Cas-sini se, na realidade, ele nãocorrer, pouco se sabe, nas emrelação á Tefé já ha um no-me na pauta.MAJOR FERNANDO COELHO

O incansável presidente daO.E. foi convidado por Pri-n» Fioresi e aceitou. Apenasnão podo assegurar que corre-rá justamente porque a desis-tencia de Tefé não se oficia-Usou. Mas desde que ela seconcretize, o major Fernandoentrará no fogo, completandoa dupla com o veterahíssinioFioresi.

São essas, no momento, asmaiores novidades que se re-lacionam á prova de Zi horas,sem favor de importância ver-dadeiramente excepecional.

iVS^AA-VfW

minado árbitro e se jul-gassem descabidamenteprejudicados se achavamcom o direito de pleiteara sua exclusão do quadrode árbitro ou mesmo orebaixamento. Seria ofim do mundo, e conse-quentemente a implanta-ção da política de vindl-tas adotadas entre osgrêmios profissionais.

5358

"- fX.*,íJÍ" T T".T.,fT,-T^LS^&^^'':^^^^1 _̂_..:JL__-__U_

Levantamentoeconômico doDistrito Federal

O Chefe do Serviço de Eoo-nemia Rural da Secretaria Ge-ral de Agricultura, resolveu de-slgnar o economista contratado.João de Deus Oliveira, para cn-laborar, no que se refere aos as-suntos ligados á economia doDistrito Federal, junto aos Pns-tos Agrícolas V e VI, dentro dasseguintes normas: Orientar .fiscalizar o preenchimento dosboletins com dados que sirvamao levantamento econômico doDistrito Federal; examinar asprovas de ocupação legal dosterrenos; orientar o ficharlodoslavradores e criadores por lo-gradouros; controlar os dadosestatísticos sobre a produção(Ie cada zona, escoamento epreço de origem.

O referido funcionário deve-rá mensalmente apresentar re-lator!n..de suas atividades

cie um voto. em favor do Cel. Silvio de Santa ltosa, para se co'i-trapDr á unanimidade a rate faria ju's o Cel. Edmundo Gastãoda Cu .In, rus totalizou 7 voios em um total de fl.

O.icinUr.entc próelSifedo Presidente da agremiação materü<. en:*advlr.mo na capital do país, o novo titular, em brilhanteimproviso, r.gratiec3u a prova de confiança depoisitada em suupessoa, conclamou os seus auxiliares imediatos a que se dignas-£:m pefmanecer nos postos que com tanta eficiência vinhamexercendo e; para completar a Diretoria, escolheu o nome do sr.

Total .... 83CONTRATOS REGISTRA-

DOS — Foram registrados o_-tem na Federação os contratosde Oswaldo e Pindaro, com oFluminense.

MAIS UM PARA O FLAMEN-GO — Foi enviado para o C.T.F.da C.B.D. o processo da trans-ferencla de Santo Carpa, doCanto do Rio para o Flamengo.

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*_ilá__2_lív^&

ABATIDA A UNIÃO DESPOR-TIVA COELHO NETO POR 4x2

Mais uma grande vitoria vemde assinalar o poderoso conjun-to do E. C. Ana Neri, abatendona noite de quinta-feira no es-tadlo do Sampaio A. Oi, oaguerrido quadro do União Des-portiva Coelho Neto por 4x2.após uma partida que sacudiucom os nervos da torcida pre-sente. *

O campeonato do Riachueloiniciou a partida com grandedisposição chegarão a marcar4 goals contra nenhum do seuvalente adversário.

No segundo período o UniãoDs-portiva Coelho Neto, atuan-do com maior vontade conse-guiu diminuir n marcador por4 a 2.

Os goals da partida: — Ha-milton -abriu o score aos 10 mi-nutos de jogo, para Elmir au-mentar aos 17 minutos, tendoCoacir encerrado o marcador daprimeira fase consignando oterceiro tento aos 28 minutos.

No 2." tempo, Mario aos 12minutos assinala com violentotiro o 4.° e ultimo tento do clubda "faixa de ouro", reagindovalentemente o União Despor-tiva Coelho Neto e consignar2 tento aos 20 e 38 minutos doperiodo complementar.

As melhores figuras do qua-dro vencedor: — Jorge, Osmar,Elmir e Herminio, tendo os de-mais atuado regularmente.

Quadro: — Alfredg (Reis),Gentil e Ivan, Jorge, Hamiltone Osmar; Mario, Elmir, Coacir,Herminio (Antônio) e Maroca.

Preliminar: — Empate de lxl.TURUNINHAS A. C. EMPA-

TOU COM S. C. RIVERO infanto Juvenil dos Turu-

nirihàs A. C. enfrentou em seucampo o S. C. River e apósuma reação impressionante em-pp.tott por _::4. depois de te.* t,placard adverso por 4x1. Ostentos do Turunlnhas foramfeitos por Fernando — Cabeção

Lúcio e César Tito. Manoelfez os quatro tentos do quadrodo S. C. River. Os TuruninhasA. C. formaram assim consti-tuidos: Ronaldo — Cabação eDiosso — Edinho — Valtinho —Hudson — Fernando — Lúcio

Cezar Tito -r Dininho (Luis)Cheram (Heitor).

O arbitro foi o sr. Valter Li-ma Rocha com boa atuação.QUEM QUER JOGAR NA

ILHA DO GOVERNADOR?O Zumbido F. C. dispondo

de inúmeras datas vagas, decampo e de dois teams aceitarivais. Cartas para á praia doZumbi, 71, ou entendimentos ánoite com o sr, Osvaldo, tele-fone: 48-8996.NAO COMPARECEU O BOLA

NA REDE F. C.O Bola na Rede, que confir-

mou. por escrito um compro-misso com o Zumbi F. O., re-solveu ficar na sede, domingoultimo, deixando o seu rival aver navios.GRANDE VITORIA DA A. A.

PORTUGUESAA A. A. Portuguesa, jogando

domingo ultimo em Itaboral,com o forts conjunto local co-lheii espetacular vitoria pelo es-core da 2x0.

O team da A. A. Portuguesafoi o seguinte:

Galego, Nelson e Carlinhos;Baiano, Paulo e Vetereno: Lu-Ia, Hamilton, Afonso, Vitor e

. Julinho .Marcaram os goals: Hamil-

EL GRECO GANHOUSEM CONVENCEI.

Muito bonito foi o desenro-lar do Prêmio "Antônio Pra-do", ante-onlem disputado naGávea. Saiu vencedor o cavaloEl Graco, um bem lançado fi-lho de Bula Hissar em Eola,que é considerado até agora co-mo o melhor potro desta gera-ção. Entretanto, não nos con-venceu a vitoria deste animai.Foi ela obtida a duras penassobre o Irlsado, e o "Pancho'1em certo trecho da reta teveque maliciosamente vir parafora, a fim de interceptar umaforte carga do tordilho Prós-per. ..Provavelmente El Greeoressehtiu-sé da longa paradaque teve, e irá nas próximascorridas demonstrar mais ca-balmente sua hegemonia, atélá, vamos considerar como va-go o titulo de melhor patro da

A VITAMINA DA vitamina D. tambem cha-

mada Caloiferoli tem no organismo, como principal funçãoa fixação do cálcio. Quando hácarência acentuada dessa vi-taminav p cálcio não pôde exer-cer normalmente suas funções,apresentando o indivíduo ca-rente o triste, quadro clinicodu raquitismo e muitos outro_distúrbios funcionais e morfo-lógicos

A vitamina D é pouco diiuti-dida entre os alimentos. Poae-mos citar como fontes alimen-tares dessa vitamina certospeixes gordos como o arenque.a sardinha, o salmão, o atume o cação

A gema do ovo a possui e amanteiga e o leite tambem. sen-do que nos climas temperadoso teor de.sa vitamina nessesdois últimos alimentos é maiorno verão do que no inverno,devir'1 a mais intensa radiaçãosolar naquela estação sobre osvegetais da ração do gado.

Nos climas tropicais, como onosso, õ problemn do raquitismotem muito menos gravidade,pois o sol dos trópicos é uminimigo ferenho dessa moléstia,que combate com a intensi-ia de de seus ralos ultra-vioip-tas. ativando uma substanciaexistente em nossa pele, o dl-1. dro colesterol (pró-vitaminaD).

Devemos aproveitar, pois, n,generosidade do sol dos tro-picos, expondo-nos a um ba-nho de sol dia-io, o que asseguvarti a fixação orgânica docálcVo fornecido pela alimen-tação. — (Divisão de Propa-ganda do S. A. P. S.).

geração. Acreditamos tambemser muito fraca a formada esteano aparecida em no:;sas pis-tas. A mais fraca destes ulti-mos anos, a nào ser que apare-çam ainda os "papões", o quefrancamente não acreditamos.

Apreensão de animaispela Prefeitura

O Serviço de Assistência Ve-terinaria, do Departamento (icVeterinária, da Prefeitura doDistrito Federal, devido á gran-de apreensão de animais degrande e pequeno porte que,ultimamente, se vem efetuan-rio, por vagarem nas vias pu-blica.s, terrenos baldios e prin-cipahnente nas estradas de ro-clagetn, ocasionando danos àeconomia privada, criando se-rio problema de saúde publicae suscitando aborrecimentos eprejuízos, nelusive a .seus pro-prieta.ios, faz veemente apeloaos criadores e proprietários doanimais para mante-los presosem suas propriedades.

Outrossim, comunica ao pu-blico que recebe reclamaçõespara apreensão de animais pe-!os telefones seguintes: 28-3073e 28-7699.

Q

Arrecadação da RecebedoriaA Recebedoria do Distrito

Federal arrecadou, ontem .. .CrS 1D.392.386,80 e desde o dia1 do corrente CrS 237.107.061,60,mais CrS 16.724.689.20 que emigual periodo de 1950.

Ixcnrs-onismoA Festa da JuventudeCresce a espectatlva em tor-no da sensacional "revoada"

da juventude que o Clube Ex-oursionista Itacolomi. promove-rá na segunda quinr-na de se-tembro próximo, marcando oprimeiro contato da juventudecom o presidente Getulio Var-gns. c em homenagem ao mi-insiro Simões Lopes, prefeitoJoao Carlos Vital, general Ciro._,rHszentIe' chefe de Policia eABI;

Será uma festa original, emque milhares de jovens ruma-rão para as montanhas e picosdo Distrito Federal, no maispuro viver com a natureza. A*frent-; ds-*e iné.-ii'n sconteei-mento está o veterano excur-sionista José Valerio Ribeiro,socio-idealizador, que apresen-tara pela imprensa, ainda essernês, o programa completo, fa-rá convocações, organizará fi-charlo de participantes, etc.

médio direito, deslocando Eli para o centro, sempre quehouver necessidade de descansar Danilo.Inojucan. precioso uelo domínio da bola c pelos passes

que da. resulta num jogador excepcional para a defe.a,especialmente como médio volante, daí o acerto de OtoGloria.Assim, sempre que possível, Ipojucan será lançado nosetor intermediário.

teia A CIGARRAmentavam Isso, mas, muitos dirigentes diziam que ali, em dificilpassar. O gramado, com buracos enormes e muitos planos ele-vados, faziam com que a bola tomasse sempre efeito contrario,perdendo-se a noção do passe quando o jogador estava em con-dições de investir. Isso, tanto para o Flamengo, como para opróprio Bonsucesso.

Foi então, quando um dos elementos que vivem acomna-nhando o Flamens-o, e faz parte do grupo forte di clufee', roíisn-tou a situação. Disse mesmo, que outros clubes irão a Te'x.ini.tir- Castro, sofrer o mesmo drama do Flamens-o. Aovi'o e-támuita ruim para a pratica de um bom football. e, daouela ma-nen-a. não se pode esperar oue o conjunto mais categorizado rea-Iize algo de proveitoso. Quanto mais técnico for aV.adro piorserá para atuar no campo do Bonsucesso. A prova está. que'paracobrar penalidades, os jogadores do Bonsucesso, ? notadamenteValdir, fazia montinhos de areia, como se fosse u_i football naspraias. Enfim, o Flamengo passou pelo.Bonsucesso, sendo um._B3_a_R!q j»:.mene__r__».fiiMnQ_.de jcan____n_to_____,.c__._.._.

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ihitoUma argei

, .(suiudo inesperado pa-^maioria, ofereceu o cias-

5o Ceor" disputado

gj_ do Stud Seabra,p

>Kasbah, delta favo-'

„i,|5 de 40.000 ijoulrs,S (rigoroso

"-í"1'10 •«"«tiveram ua corrida asMilitantes tio poderoso stntl,.-(-lejo assim, a que ou-

; HtUa as '--"as •¦¦•**-••••-oredominassem francanien-W a raiihadora, e umarti argentina estreante,KWi assim, de maneiraIdosa a sua campanha na

> cen um triunfo expres-lias com o brilho uni

3 err.par.ado pelas circun.*-s n-.ie o cercaram- E que

sua seeundaulc, sofreu!jio prejuízo na grand i

que talvez, tenha lhejo a vitoria. A filha ccjtaiíf, ainda voltou nocom uma atropelada vi-

s mas nada mais poderia'-i:r alem do que conse-

i o resultado de sábado,Tnm a decepcionar a.s po-1ií, no que di;: respeito á jipça p ás qualidades da

Somente Nabia "sal-"o espetáculo tle uni frn-

completo, visto que agra-íiii reservas a atuação dn

de Ernani dc Freitas, |tnío mesmo ser a melhor- j

(tola fraqulssima gera- |le SI. j

_

~ lj§ II Corrida te fl Greco Foi A Conlirmaçao üc üiiic

Bicicleta do Dedetê Moreir;" =~~inesperabo

Uuriasli-Kasbshitina, a vencedora

¦ „_ ¦¦ -'. '¦¦¦¦• ¦ ¦¦¦.... v. ¦ ..-¦- ¦ mm ¦¦¦'¦ ¦¦. . ¦:?

Nabia,vou.

mma única que se sal-entre os nacionais

JrtHRF EM1-fLIJLASC.ini o Domingos Ferr

lombo. Fausto parecia.ri nooutro.

As corridas noturnas aindacnnatltuem o motivo obriga-tório das conversas entre oscarreiristas. Ângulos espe-ciais estão sendo examinadose apreciados por muita gente.No começo, deve haver umambiente de austeridade, nointuito clc evitar que a coisaresvale para terrenos que na-ela têm com o turfe, nem comcavalos, nem com Jockeys. Os

poetas catão dc parabéns. Pas-snm momentos de indiziveleii-íirilamento r-r-bendo 'lo

bucolismo do quadro, a ins-piração para a sua musa. lui,por ali, um local, que nadatem de poético, mas que servetlc abrigo antl-aírea... con-Ira olhares indiscretos: c ottinr-1 que, passando por baixotias pistas, vai das arquiban-caclaà ao peão do prado. Osrasais vão passear por ali. Ea travessia vai demorar omalor tempo possivel. Enfim,as corridas noturnas vão ofe-recer modalidades diversasaos freqüentadores da Gávea.Dc nossa parte confessamosque estamos curiosos com ainovação. Vez por outra láestaremos, visitando os pés demanacá existentes por lá —JABUTI.

'^ANTIGAMENTE ERA ASSIM*

lm bom segundo para tafanNa semana do G. P. Brasil havia uma barbada que

mais se destacava nos três programas organizados. Na Gá-vea entre os profissionais, El Gaúcho era tido como umdescanso, pois ninguém ignorava o excelente trabalho pro-duzido pelo novo pupilo de Adair Feijó. Cá íóra nas bancasclandestinas não havia acumulada que não começasse como filho do Felicitation que- aliás lá correr na pista que lheé preferida. Entretanto na corrida El Gaúcho portou-sepessimamente, porque assim entendeu o seu piloto, o Incor-rigivel Dario Moreira, que visivelmente' não disputou, e aprova aí está com a corrida de domingo quando num pareômuito mais difieil e correndo na grama onde é muito menoro seu rendimento, El Gaúcho produziu muito mais secun-dando Accordeon numa bonita atropelada. A atuação dojockey Dario Moreira em nosso turfe tem sido a mais irre-guiar possivel. Já sofreu uma penalidade pesada por nãoter feito empenho de vitoria com o cavalo Mondei e pelo queestamos vendo não tardará muito em cair nas malhas doCódigo de Corridas para um novo ajuste- de contas.

SOTA DE,VENHO

(Antes do 7.° pareô de I

domingo, o proprietário I

(da égua Baby estava bas I

¦ tante indócil na Tribuna I

(Social. Quanto mais se I

aproimnva a hora da I

(carreira, de informava I

tine sua égua trabalhara I

(em menos tempo. Assim. I

ouvimo-lo dizer: 77" na I

(grama, suave, 7fi" 3/5, I

70" 1/5, 75" e 75" 3/5. \

) tempo, por haverem lar- Igado os parelheiros. J

(Vá devagar, "seu" I

Brltto. I

Leia A CIGARRA

TINHA SOBRA? O TURIBIO

filem duvidava do êxitoceiro e social tia lesta rea-

quinta-feira ultima notomo Brasileiro, com finsitentes e, ontir-, mais umai nosso povo compareceuemprestai' maior brilhan-

cs chamados "clandesti-cooperaram grandemente

oi* que, não aceitando- qualidade clc apostas,i com que o movimentoie apostas subisse a 13

• ie cruzeiros."i! todas as apostas fo-arializadas para o Jockeyt dai o resultado ver-

Hiiííc sensacional, seto- í. qualidade cio pio-

os movimentos quesradrs aos sábados e tio-

Tomou a ponta, abriu uns 3ou 4 corpos c não "parou" nnvela como so esperava.

« t,t «Mais uma surpreza, pronor-

cionou o "aluado" Come On!.Disse-mos "aluado", porque ofilho de Sargento, pertence a iuni stud que está acima cie |qun.isquer suspeitas. Mas que |"cheirou" a '"tiro" a sua vito-ria, não ha duvidas...

¦!• :',i •!'

Franco retrospecto, o Scar-face ainda pagou 52. Com õin.o Adfin Riba." entrou com o "pédireito" no Stud Urucum. rioqual 6 agora montaria oficial.

Tuyusero confirmou os nos-sos prognósticos, consignandobonita vitoria no pareô de es-traneciro*. Martins-ala e Riocorreram aquém da expectati-va geral, que esperavam um"nega'' entre eles e TuyuseroTambém. 93 3/5 para os 1.50(1metros, como assinalou o ven-cedo-, .não são para qualquer

. um...

na duvida que o- "elane" desviam grande par-«noa da única soeieda- I Ia pir-ta seca

corridas existentes nn j -lias, oferet:

No "mano a mano" do 1ri uareo d» domingo, levou a ro?.-

lhor Presteza, demonstrandoassim rs suas preferencias ps

seca. As chias eüii;1*,...., ^receram um esp*-

Uitiera!. .' irradiação, taculo Interessante, po's corr*-ras ECttircs dw agentes; ram iuntns, lado a lado. todo'na-ens que ofereceu) | ,. percurso, e o "peca" Diaz xIKrí' /" t Glas ''' RiB0»'" -Ci! vibra- a pequena.íi. j Ít; c' ° ' P'e" i assistência qua sc encontravaÍJ1

"rT;1-'"Clllí'f'"" no hipodromo aquela hora.Jo?o oficial, provado ; ________remo - íoi anterlormen-' '''

os "clandestinos" |iseram aceitar apostas,"no-', para maior exilo

.?. <Í/í '.-"V . ",.'

f^^i/i ">*•,J.»

^l-. !^iíag?a^aa^aa^aa^a

i iSyssSeWÍ*' . o- '^'j^ismyiímMmam ^^Bb<5viikaMlllflm9KV9l7«n7S?IPiV99^5K9 £.¦-¦:¦''? *.--

W&M Aíív v»*« ¦*--•••¦ ¦- •>*¦¦¦*&v^^^^^^^r^sjwm^M^Mm^M^mF- •w-jw,v jBfv f\ •¦¦>' ¦WgxmM g ff_R,* - "if

__ã|S_Si__i____|__^__^__y8 K^^u 1BÍÉH SsS

s! temos tlito nesta mo-wuna, está provado cia-' 86-nm cctto não po-i grande diferença quo«a esse verdadeiro exer-Kceptatlores de Jogo queI do movimento dasfeitas dentro dos "mi--o Jockey Ciub cerca tiei produto.

No Dava sor debatido'entores tie nosso turfe"M o combate anterior-•« "clandestinos" não

fado satisfatório, por-J organização, quase in-nao poude ser blo-•no desejavam.

um "billiete azul". Lourlvall.ourenzl também deixou o Can-to do Rio após ter realizado umtrabalho que superou toda equalquer esp-ectativa.VAI PEDIR EMPRÉSTIMOS

AO VASCOCom a perda desses bons ele-

j mentes, está agora o Canto do! Rio com problemas e Inúmeros: problemas para organizar o seu

quadro principal para a tempo-; rada deste ano. Um dos atuai-.i dirigentes do clube niteroiense| em palestra cam a reportagem

declarou que o substituto deLourival Lourenzi, D-arcy Mar-Uns está no firme propósito dese dirigir ao Vasco da Gama afim de pedir por empréstimo ,.1-guns dos seus jogadores que

NUM " MANO A MANO " interessante, Presteza levou a melhor sobre Poteutada na 8.- pro-I"UF1 nnnv » nnriv va especial de éguas. Rigoni e Diaz, os pilotos das duas éguas, cm-pregaram, na reta de chegada, todos os seus recursos técnicos, num espetáculo que fez vi-

brar a assistência.

V"Nova noticia -Jesòladora vem

de Berlim .Ainda não faz umasemana siquer, que os esportis-tas decentes da Alemanha de-pioraram as lamentáveis cenasque testemunharam após o en-

'contro futebolístico Turquia xAlemanha realizado no EstádioOlimplco.de Berlim. Os nossosvisitantes da Turquia e da Itá-lia (o juiz da partida era ita-llano) foram insultados. Garra-ias voaram. Altas personalida-des em visita da Inglaterra e da

não estáo sendo utilizados naequipe principal ou mesmo noquadro clc aspirantes.

França franzira a testa. E ago- bem vimos os erros do árbitrora. de novo, certa camada dopublico esportivo de Berlim sevirou contra um visitante, des-sa vez o boxeador Roblnson, ciaAmérica. Soldados americanose policiais germânicos tiveramque defender a vida do nossoconvidado. Perguntam, agora,nossos esportista, preocupados:para onde vamos assim?

Será que na Alemanha os es-pectadiores dos encontros es-portivos ainda não conseguiramse re-amedurecer depois daguerra? Ainda não lograram senortar como verdadeiros anfi-triões que aguardam ver o visi-tante vencer?

Não intenclonamos, natural-mente, embelezar a anti-espor-

tividade dos turcos. Nós tam-

-3--áâ£

DOMINGO.

SÁBADO

K«,"iniba,S»ola..'

"_l-*"Mes;a

'

lll!ÍMald„HilllH,,

'J." "wtdip, ' '

si50

54.i-1

2-3 Naller4 El Tigre ..

.'i—S Gootl Lucl:.. ..0 Torzlca7 França Hortencla.

4—8 Snldona Toriblo" Mastcr Bob.. ..

[*.) Ex-Delfo*

54545252525355

6." imreo — .Vs 15,50 horas —1.Idll metros — Cr$ 30.000,00. —(•'Betling").

metros - ,sJ1;'" l!"-"»"~ its 4o.aao.uoiiiitni-itcmto; " " •¦ ¦¦"jo., . ' aipo',',

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5(158

"ti - i.',*l'0S-i» ,?.'•- i1"'.-" --!í 40,000,00e'l Cat. K?.«Pe. - " ¦¦ ¦¦ .. 55"toli, ss

wfÍJ»»!;" "«mina " ••

¦üc. •• ..

1—1 Luclfor?¦ Ma coa Malnhdriuho.', ,'—4 Huntor Prlncof> Miilioiid .lanarei

2—7 Mujlque8 Nlght Club.. -.,I) JacarantlA-assu'." Carinho

4-10 Brazlllnn Star..11 Caore12 Tnriiman" Joio

Ks5450585fl52525250585250585854

-«iioía,

555555

'"O -* liieircs j|s 14.10 !,„„, _-1» -0.000,00.

Üü.""*1-- Ks„'ton,,

'• 53i-r-..:. -4-*•• '-••¦. 53a!o.. " 5niam

52i>y.." 68:,PlrUtU', 51%„ - 54!>k"5l*ii!;- ||f- .".' 51

tr^ 30.000,(||),_j«.llj ('«, Ks

?•" parco — A's 10,30 horas —1.800 metros — CrS 35.000,00. —("Ilolling").

1—1 Hiiic Dream..2 Abtlln

2—3 Mondei4 Mlroeulo.. ..3—5 Sol Ponlto,,8 Balancin.. ..Scaramouche..

4—8 Rio Verde.. ..Uynamo10 Quine

K-585458511505250585858

1,° pareô — A's 13,10 horas —1.600 metros — CrS 40.000,00.

Ks.1—1 Matador.. :. . 582—2 Hamon Novarro, ... 503—3 Guambi 524—4 Accordeon 52

5 Ocre.í 52

2." pareô — A's 13,40 horas1.000 metros — CrS 30.000.00.

1-1 Arar!2—2 Minguinho..- .-; .

3 Saquarcmn.. .. .3—4 .lequltinhonha. , ,

5 Brown Eoy. . . ,4—8 Aqulla..

7 ürul-lxr.ba

Ks.52525450504850

fl." parco — A's 14.10 horas —1.300 metros — CrS 40.000,00.

Kn.1-1 Sun Vallcy 55

Utaco 552-3 Nauglity Boy 55

Paladlm 553-5 Falr Biack.. '. 55

8 Ebcr Shali.. 55í—7 Cheque 55

8 Granados 55

4." parco — A's 14,40 horas —1.303 metros — CrS 40X00,00.

Ks

8." parco - A's 17 horas —'1 - 01» metros — Cri 30.000,00("DcttliiB").

1-1 Diaba,, .. .." Llttlo Baby.. .,2—2 Acropole" Etarwny3—3 Hclenia" Hnliowecn.. ..4---1 Hclenl-a

5 New Starti Tumuc Humac.

555555555555555555

-I Searltice" Canta-2 Lupinar.eunorioretc

-•') BanjoG Onn Euv-ldo,. .1 IllEpilT.ÇSíl.. ..--a Ronona 6'onlio dc Ouio.

10 El Toro

K*54

5358545:i52

,50

5.- pareô — "l)r Frontlii" —As 1.'.tr> heras - 2.400 metros

Cr" SOO.CÕO.OO-.

8.° parco — A's 15,50 horas —1400 metros — CrS 40.000,00. — á("Bettlng"). J

K8.I—1 Silvar La£S..

".';' .'. .. 58" Pigalle 56

Olinda 50Gold Mary 56

2—4 Golden Flelght 58Faroleda 56Kell 56Caiu- 56

3—R Colombiana 56O Falutolia 56

18 Olena 56II Mlrubcln 56

4-12 Obella 5613 Bola Azul 5814 Maratlmbn 5315 Morenlnha 56"' Olnla 50

7." parco — A's IC.tfl horas —I 000 metros — CiS 60.000,00. —("Bcttilig").

K*.

italiano. Também não defendemos os "fouls" do boxeadoramericano que golpeou os rinsdo seu adversário. Também emBruxelas. Roblnson foi vaiado.Compreendemos o desesperodo publico entusiasma. ,- ii. eiésvaiam, que assovlam, que exprl-mem seu descontentamento.Mas entrar nas vias de fato, pe-rigar a própria vida dos nossosvisitantes, isso prejudica (?!) obom nome do esporte alemão,do corretlsmo do publico, espor-tivo germânico, sempre respei-tado no mundo inteiro.

O "Sport Magazin" lutou pelareadmlssão da juventude alemãna arena internacional. Nin-gurm sente, portanto, cimo nós,quando, agora, pergunta-se noexterior se a Alemanha está bas-tante maduro para uni inter-cambio exportivo internado-.".ai".

Como se vê, portanto, o dia-'j-> não tem sua moradia exclu-?lva na América do Sul. OBrasil já rien*"!*"t*ou ce *obrasua capacidade de se portar aaltura dos acontecimentos, se-jam estes adversos ou não, fal-tavam os outros países sul-áme.rlcanos a provar sua madureznexportiva. Mas, agora, faltatambém a Alemanha, por sinalum dos paises mais cultos daEuropa.,

ü

1—1 Four Hllls" Kurdo2—2 Eaglè Pa-s., ..

3 Varsity.. ,....3—4 Lover's Moon,

5 Manltoux., ..4—1 Plobo.

. 63.. 50.. 50.. 48.. 5-1

. 50.. .. .. 57

7 Fspumo-o 5n' Tocantins 48

8.° parco — A's 17,10 horas -1 500 metros — Cr? 35.000,00. -CBcttins"). .

-I Por.tel. fi-.i-.ct..2—2 Fort Napoleon i

Toriblo3-" Cjuejltlo

Iiorcl Aiitll.0",.4—6 Tiiolcr:i

Cruz Moutie)..

0159£05351)5750

1 — 1 Orantto.. ,.Eottlcelll.. .Jnplrn

i - 1 Win tor kíns5 C-.lul-n8 o-bo n-io.. .

i 7 ÍT.Coli Iri-K-Istivcl.,!¦ 'ovclaoc.. ..

•ll'J C:aío 11 Inicio12 Holoeallx.. ..

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Vill|''rJi'h;«llvV-'r'--i-- . 1

CONTAGEM DE VOTOS —Para essa Assembléia é a se-gulnte a contagem de votos qu3cada club tem direito:

VotosFluminense Foot-ball Club lãClub de Regatas Vas:o da

Gama 12Club de Regatas do Fia-mengo 10

Botafogo de Foot-ball eRegatas

America Foot-ball Club ..Bangú Atlético Club Madureira Atlético Club .Bonsucesso Foot-ball ClubS. Cristóvão de Fcot-ball

e Regatas 5Canto d3 Rio Foot-ballClub 5

Olaria Atlético Club 3Departamento Autônomo 2

Total .... 83CONTRATOS REGISTRA-

DOS — Foram registrados 0:1-tem na Federação os contratosde Oswaldo e Pindaro, com oFluminense.

MAIS UM PARA O FLAMEN-GO — Foi enviado para o C.T.F.da C.B.D. o processo da trans-ferencia de Santo Carpa, doCanto do Rio para o Flamengo.

UIIHDI8TIII1 eommm

Bôa demonstração deu natarde de domingo, o estreanteToriblo, um cavalo argentinorecentemente importado para oStud ilabour. Enfrentando umaturma credenciada de animaisestrangeiros o pupilo de LevyFerreira venceu firme no ótl-mo tempo de 90 3/5 para os 1500metros, numa pista de gramaumlda como estava a de do-mingo. Ao completar o percur-so da prova, Torlbio continuougalopando até a reta dos 1.400metros, tirando prova para oseu próximo compromisso queserá o G. P. "Dr. Frontin".Não marcamos o tempo, masagradou a disposição do arre-mate do cavalo argentino queprovou desta forma, as qualida-des evidenciadas em sua cam-panha no pais de origem, ondese co(ntam dois triunfos clássl-cos Está de parabéns o sr. Jor-ge Jabour por esta aquisiçãoque fez para a sua poderosacoudelaria. Ainda ganhará mui-tas corridas na Gávea o Tori-bio, que está nas mãos de umtreinador que sabe onde tem o"nariz".. .

1 ¦ w¦assa»'.WJJJ&J$BJ;¦7-;:í;--^::"'Í-VÈ----'.!K:--s-í-k-><"'-;-Bte- Jlli

" fÍI7INHAD NA MANTEIGA e um *crmo da "irl aturfisla oue o bom turflsta nuncawcii-EiHi- im --M---UVM esquece. O cavalo Junta-se ao outro com grandes sobres

até que o domina facilmente, apesar dos seus ingentes esforços para derrotá-lo. "Cozi-nhar é um termo aplicado quando a vitoria é conseguida mais fácil do que se pode cal.cular, como nos dá noticia a gravura, onde o arelheiro de dentro vem "cozinhando" o dc

fora, dando a impressão de que está batido.

Levantamentoeconômico doDistrito Federal

O Chefe do Serviço de Eoo-nemia Rural da Secretaria Ge-ral de Agricultura, resolveu de-signar o economista contratado.João de Deus Oliveira, para co-laborar, no a_ue se refere aos as-suntos ligados á economia doDistrito Federal, junto aos Pns-tos Agrícolas V e VI, dentro dasseguintes normas: Orientar tfiscalizar o preenchimento dosboletins com dados que sirv**mao levantamento econômico doDistrito Federal; examinar asprovas de ocupação legal dosterrenos; orientar o flchario doslavradores e criadores por lo-gradouros; controlar os dadosestatísticos sobre a produçãode cada zona, escoamento epreço de origem.

O referido funcionário deve-rá mensalmente apresentar re-latorín.de suas atividades

ís um voto. em favor do C3l. Silvio de santa líosa, para ,-e co<,-trapoi' á unanimidade a rate faria ju's o Cel. Edmundo Gastãoda Cunha', cue totalizou 7 vo"os cm um total de a.

Oficialmente proclrir.nío Presidente da agremiação materdi. en::advir.nio na capital do pais, o novo titular, em brilhanteimproviso, agradec-u a prova de confiança depoisitada em suapessoa, conclamou os seus auxiliares imediatos a que se dignas-£*m pefmanecer nos postos que com tanta eficiência vinhamexercendo e; para completar a Diretoria, escolheu o nome do sr.

;clr.;José Adail para Assistente Técnico da. Agremiação,

R

Por isso se avolumam os con-correntes e fervem

AS NOVIDAOES.Uma delas diz respeito a

Manuel de Tefé. O famoso vo-lante nos afirmara manter in-timas ligações com a turma daMercedes e de sua disposiçãode reaparecer no decorrer datemporada internacional. Massurge, agora, a possibilidade deir à pista e Tefé recua, pois dizque terá de embarcar para aEuropa, o que o impossibilitaráde correr. E' pena, pois estavac:m seu nome em foco e sobresua equipe, com Fioresi, se con-centravam gerais atenções.

E parece que esse não seráo único desfalque, uma vez queCassini, ao que se sabe, não po-dera, igualmente, estar emS. Paulo. Será outra falta la-mentavel, pois o nosso patri-elo, aind-a neste ano, brilhouem Interlagos.

Quanto ao substituto de Cas-sini se, na realidade, ele nãocorrer, pouco se sabe, mas emrelação 6, Tefé Já ha um no-me na pauta.MAJOR FERNANDO COELHO

O incansável presidente daO.E. foi convidado por Pri-mo Fioresi e aceitou. Apenasnão pôde Rs-sgurar que corre-rá justamente porque a desis-tencia de Tefé não se oficia-Usou. Mas desde que ela seconcretize, o major Fernandoentrará no fogo, completandoa dupla com o veterahíssimoFioresi.

São essas, no momento, asniaiores novidades que se re-lacionam à prova de 2i horas,sem favor de importância ver-dadeiramente excepeclonal.

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minado árbitro e se jul-gassem descabidamenteprejudicados se achavamcom o direito de pleiteara sua exclusão do quadrode árbitro ou mesmo orebaixamento. Seria ofim do mundo, e conse-quentemente a Implanta-ção da politica de vindi-tas adotadas entre osgrêmios profissionais.

ABATIDA A UNIÃO DESPOR-TIVA COELHO NETO POR 4x2

M-als uma grande vitoria vemde assinalar o poderoso conjun-to do E. C. Ana Neri. abatendona noite de quinta-feira no es-tadio do Sampaio A. C, oaguerrido quadro do União Das-portiva Coelho Neto por 4x2.após uma partida que sacudiucom os nervos da torcida pre-sente. *

O campeonato do Riachueloiniciou a partida com grandedisposição chegarão a marcar4 goals contra nenhum do seuvalente adversário.

No segundo período o UníãoDseportiva Coelho Neto, atuan-do com maior vontade conse-guiu diminuir o marcador por4 a 2.

Os goals da partida: — Ha-milton abriu o score aos 10 mi-nutos de jogo, para Elmir au-mentar aos 17 minutos, tendoCoacir encerrado o marcador daprimeira fase consignando oterceiro tento aos 28 minutos.

No 2.° tempo, Mario aos 12minutos assinala com violentotiro o 4.° e ultimo tento do clubda "faixa de ouro", reagindovalentemente o União Despor-tiva Coelho Neto e consignar2 tento aos 20 e 38 minutos doperiodo complementar.

As melhores figuras do qua-dro vencedor: — Jorge, Osmar,Elmir e Herminio, tendo os de-mais atuado regularmente.

Quadro: — Alfredo (Reis),Gentil e Ivan, Jorge, Hamiltone Osmar; Mario, Elmir, Coacir,Herminio (Antônio) e Maroca.

Preliminar: — Empate de lxl.TURUNINHAS A. C. EMPA-

TOU COM S. C. RIVERO infanto juvenil dos Turu-

ninhas A. C. enfrentou em seucampo o S. C. River e apósuma reação impressionante em-patòu por írA. denois de te* cplacard advirso por 4x1. Ostentos do Turuninhas foramfeitos por Fernando — Cabeção

Lúcio e César Tito. Manoelfez os quatro tentos do quadrodo S. C. River. Os TuruninhasA. C. formaram assim eonstl-tuidos: Ronaldo — Cabaçâo eDlosso — Edinho — Valtinho —Hudson — Fernando — Lúcio

Cezar Tito -i-r Dininho (Luis)Cheram (Heitor).

O arbitro foi o sr. Valter Li-ma Rocha com boa atuação.QUEM QUER JOGAR NA

ILHA DO GOVERNADOR?O Zumbido F. C. dispondo

de inúmeras datas vagas, decampo e de dois teams aceitarivais. Cartas para á praia doZumbi. 71, ou entendimentos anoite com o sr. Osvaldo, tele-fone: 48-8996.NAO COMPARECEU O BOLA

NA REDE F. C.O Bola na Rede, que confir-

mou, por escrito um compro-mlsso com o Zumbi F. o., re-solveu ílcár na sede, domingoultimo, deixando o seu rival aver navios.GRANDE VITORIA DA A. A.

PORTUGUESAA A. A. Portuguesa, jogando

domingo ultimo em Itaboral,com o forta conjunto local co-lhcu espetacular vitoria pelo es-core de 2x0.

O team da A.A. Portuguesafoi o seguinte:

Galego, Nelson e Carlinhos;Baiano, Paulo e Vctereno: Lu-Ia, Hamilton, Afonso, Vitor el<Julinho .

Marcaram os goals: Hamll-tone Jullnho.»

EL GRECO GANHOUSEM CONVENCER

Muito bonito foi o desenro-lar do Prêmio "Antônio Pra-do", ante-ontem disputado naGávea. Saiu vencedor o cavaloEl Graco, um bem lançado fl-lho de Eitla Hissar em Eola,que é considerado até agora co-mo o melhor poiro dssea geri.-ção. Entretanto, não nos con-venceu a vitoria deste animal.Foi ela obtida a duras penassobre o Irisado, e o "Pancho"em certo trecho da reta teveque maliciosamente vir parafora, a fim de interceptar umaíorte carga do tordilho Prós-per. .Provavelmente El Grecoressentiu-sé da longa paradaque teve, e irá nas próximascorridas demonstrar mais ca-balmente sua hegemonia, atélá, vamos considerar como va-go o titulo de melhor patro da

A VITAMINA DA vitamina D. também cha-

mada Calciferol, tem 110 organismo, como principal funçãoa fixação do cálcio. Quando hácarência acentuada dessa vi-tamina,- q cálcio não pôde exer-cer normalmente suas funções,ap-.-c.sentondo o indivíduo ca-rente o triste- quadro clinicodu raquitismo e muitos outro;,distúrbios funcionais e morfo-lógicos

A vitamina D é pouco dilun-dida entre os alimentos. Pode-mns citar como fontes alimen-tares dessa vitamina cercospeixes gordos como o arenque,a sardinha, o salmão, o ntuino o cação

A gema do ovo a possui e amanteiga e o leite também, sen-do que nos climas temperadoso teór dessa vitamina nessesdois últimos alimentos é maiorno verão do que no Inverno,devir-1 a mais intensa radiaçãosolar naquela estação sobre osvegetais da ração do gado,

Nos climas tropicais, como onosso, o problema do raquitismotera muito menos gravidade,pois o sol dos trópicos é uminimigo ferenho dessa moléstia,que coír.üate com a intensi-Ia de de seus ralos ultra-violp-tas, ativando uma substanciaexistente em nossa pele, o dl-htdfo colssterol (pró-vitamlnaD).

Devemos aproveitar, poi-, agenerosidade do sol dos tro-picos, expondo-nos a um ba-nho de sol dia-io, o que assegurará a fixação orgânica docáleto fornecido pela alimen-tação. — (Divisão de Propa-ganda do S. A. P. S.).

0

geração. Acreditamos tambémser muito fraca a formada esteano aparecida em no:sas pis-tas. A mais fraca destes ulti-mos anos, a nào ser que apare-çam ainda os "papões", o quefrancamente não acreditamos.

Apreensão de animaispela Prefeitura

O Serviço de Assistência Vc-terinaria, do Departamento t;eVeterinária, da Prefeitura doDistrito Federal, devido á grau-de apreensão de animais degrande e pequeno porte que,ultimamente, se vem efetuan-rio, por vagarem nas vias pu-blica.s, terrenos baldios e prin-cipalmente nas estradas de ro-dagem, ocasionando danos áeconomia privada, criando sc-rio problema de saudo publicao suscitando aborrecimentos eprejuízos, nelusive a seus pro-prietai-ios, faz veemente apeloaos criadores e proprietários deanimais para mante-los presosem suas propriedades.

Outrossim, comunica ao pu-blico que recebe reclamaçõespara apreensão de animais pe-los telefones seguintes: 28-3073e 28-7699.

Arrecadação da RecebedoriaA Recebedoria do Distrito

Federal arrecadou, ontem .CrS 19.392.386,80 e desde o dia1 do corrente CrS 237.157.061,60,mais CrS 16.724.689.20 que emigual período de 1950,

A Festa da JuventudeCresce a espeetativa em tor-no da sensacional "revoada"

da juventude que o Clube Ex-curslonlsta Itacoloml. promove-ra na segunda qtiinr*na de se-tembro próximo, marcando oprimeiro contato da juventudecom o presidente Getulio Var-gas. c em homenagem ao mi-rastro Simões Lopes, prefeitoJotto Carlos Vital, general Cirode Rezende, chefe de Policia eABI;

Será uma festa original, emqiie milhares de jovens ruma-rão para as montanhas e picosdo Distrito Federal, no maispuro viver com a natureza. A'freiiH ds<--~ iné.in-o p,covíteci-mento está o veterano excur-sionista José Valerio Ribeiro,socio-ideallzador, que apresen-tara pela imprensa, ainda essemês, o programa completo. ín-rá convocações, organizará fi-charlo de participantes, etc.

médio direito, deslocando Eli para o centro, sempre quehouver necessidade de descansar Danilo.Inojucan. precioso nelo domínio tia bola e pelos passes

que tlá. resulta num jopador excepcional para a defera,especialmente como médio volante, daí o acerto de OtoGloria,

Assim, sempre que possível, Ipojucan será lançado nosetor intermediário.

*_**>»-•«

Leia A CIGARRAmentavam Isso, mas, muitos dirigentes diziam que ali, era difieilpassar. O gramado, com buracos enormes e muitos planos ele-vados, faziam com que a bola tomasse sempre efeito contrario,per_dendo-se a noção do passe quando o Jogador estava em con-diçoes de investir. Isso, tanto para o Flamenga, como para opróprio Bonsucesso.

Foi então, quando um dos elementos que vivem acomna-nhando o Flamero-o, e faz parte do grupo forte do clube, comsn-tou a situação. Disse mesmo, que outros clubes irão a Te/x-iratle Castro, sofrer o mesmo drama do Flam-n-o. AouCo estámulta ruim para a pratica de um bom football, e, daòuelà ma*neira nao se pode esperar que o conjunto mais categorizado vea-lize algo de proveitoso. Quanto mais técnico for a düadro níorsem para atuar no campo do Bonsucesso. A prova está. queparacobrar penalidades, os jogadores do Bonsucesso, ,' notadamentanr.!ÍÍ'' S£« -1*0*--1"1-0*" de a-ela. «>mo se fosse má football naspraias. Enfim, o Flamengo passou pelo .Bonsucesso, sendo umoDstaculo a menos neste-' '

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À CAMINHO DO BRASIL UMGRUPO TEATRAL DOS ESTU-

DANTES DE COIMBRALISUOA. 14 íAFP) Seguiu,

ontem á tarde, rumo ao Bra-sil, h bordo cio "Serpa Pinto"',o grupo teatral dos estudantesda" Universidade dc Coimbra.Incorporado» ao grupo dos jo-vens amadoristns universitários,vão tombem diversos professo-res, notadaníentc o próprio Rer-Icfl' ria. Universidade, professorMaximino Correia, tr o funda-dor do Grupo, tlr. Paulo Quin-tela-'No momento rio cinbar-que. os amadores teatrais riaUniversidade, padrão de Portu-rjal íoram saudados jislo mi-nistro cia Educação Nacional.Pires Lima. Como se sabe, ógrupo representará no Rio deJaneiro c em S. Paulo diver-sas pecas clu teatro clássicoportuguês.

<A BASE AVANÇADA UO CO-MANDO DA ONU NA OOKEIA' 14 iU. P.) —A 24." reunião en-

I tre os nègociàdoros de tréguaI aliados o comunistas om Kao-, song terminou á5 13,40 horas

(Mora da Coréia), depois dc dunahoras e quarenta minuteis cluconferência.

Foi maríidíi npvíi reunião pa-ra amainnã, quarw-feira, ás 11horas.

.et a A CIGARRA

Concurso paraenfermeiroda Aeronáutica

Realização dc provaA prova escrita do concurso

para Enfermeiro do Ministérioda Aeronáutica, será realizadascçuncla-fcira, '."O do ceircntc,âs!) horas, ua sede dos Concur-sos do DASP — iKd. Andnii-nhii — Ad. Almirante Barroso,81 — "!" andar).

Fracassam os comunistas em seusataques contra os aliadosEm ação a Força Expedicionária ColombianaTÓQUIO. II lUP) -- A.; lor-

ras comunistas lançaram umtvsírio de- ataques dc patrulhasao longo riu frévito coreana, pó.rem pagaram coro seus esfor-cros. Este foi o quarto dia cou-sccutlvo dc ataques vermelhos;Um comunicado do Q.O. do8" Exercito disse quo a lutíiprincipal foi travada num se-tor no sul dn Kumsóng o aonorle rie Yanpsu, onde os co-munlstas .sofreram muito maisbaixas que a.s tropas da ONU,

Esta madrugada os comuuis-tas prosseguiram em seus ala-i|tie.-'- Atacaram doze vezesruma frente de 40 milhas, sen-rio repelidos rui onze oportuni-dados,

Os comunistas estão realizau-do seus ataques com clestncn-mento do tamanho de pelótõesipiíncipaliuchic àò sul de Kum-song, porem em outros sctore.i

participam companhia!ha ia lhões.SOLDADOS

DA COLÔMBIA.

até

SEUJt', H (UP) — Um bala-lhão colombiano uniu-se a umadivisão aliaria que ocupa, poslecão no sudeste ria Coréia. Ari ,disposições militares relativas ã Isegurança não permitem men» |eionar o tamanho do destaca- imento colombiano que. entrouem combate ou ò loral onde omesmo ocorreu. Entretanto, um :soldado a lindo que observou o 'encoijlro, disse que "os coloin- :bianos se portaram como dc- Ivem portar-se os bons solda-dos".

O batalhão colombiano caÚnica (orça expedicionária la-Lino-Mnericana que tutu na ,Coréia. Ir,' formaria por poUçOmais dc mil homens.

NADA KBS01A'U)0J3ÀSE AVANÇADA UO CO-

MANDO DA ONU NA CORÉIA.14 (U P.) — Infornui-so deKaesonti que ua É4." confcreriiiide paz. não houve progresso.

Os negoeiador»s cie tréguaditados e còmirn^stàs discutiramdurante longo tempo, mas na-cia revolveram.

UM FLANO ABSUKDO\ radio dc Peltln transmitiu

um dcsilàcho da agenlcin cie no-ticlas comunista, datado nepyorigyang, no qual se dizia quena breve reunião realizada se-¦• unda-feira, o hefe da delega-cão comunista, general Nam II.havia poslo a descoberto u••plano louco", das Nações Unidas para criar uma linha ooármistiiò e unia zona desmillrtarizada ao norte do Paralelo J8.

"Além diso", acresenfoú »transmissão de Pekin, "o"gene-ral Nam II áslnáloú caie se osdelegados cia ONU continuaremmantendo seu plano de rejeita-rem nossa justa c razoável pro-posta para estabelecer a linhacie armistício ao longo do paialelo 38, a responsabilidade pela paralisáçáò cias iiegpcl|çõçs raeM-rá plenamente sobre a ONU . ¦

A emissora de Pelem" reíerin-do-se a sessão cie segunda-fe;.-ra. disse quei "cm conseqüênciade reprrticlas perguntas dnge-heral Nam 11 durante os últimosdias. na vigésima terceira reu-nião fiou a desoberto u loucoplano da delegação da ONU pa-ra eslabeleer a linha d1* de-marcação militar e ã zona des-riülitariaada dentro rio nossotçrrltorio (coirft.nistã" ao nortetio Parele.lo '18."

TUDO OU NADAp'óíí sua vez. a rnciio de

PyòngyaiiÜi ca pilai da Coreis.¦ cio Norte, declarou que o ge-

neral Num II havia, declaradoque "se os delegados das Na-ções Unidas não modlflàrem.sua atitude, a. conferência, per-rlerá seil verdadeiro significa-rio e não poderá ser realizadoprogresso algum" Assim pois.os comunistas continuavam in-si.-linclo na linha do ãrmisli-cio ao long» do Parclelò. Porsua vez, a delegação da ONUembora indicasse estai! dispôs-ta a realizai' certas concessões.insistiu cm que essas conce-soes seriam uriicamcnie "a.ius-les", na linha cie batalha atual.

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.MINAS. SI.:'l>I: l'ltOVÃVEt l)0 MAIOR CllLn,QUISAS ATÔMICAS - Viajando cm um llaijjSria Panair Ho Brasil seguiram ontem pira , n(3almiriinte Álvaro Alberto, preslclnilp d.i ConselhiPesquisas, em cii.ju comiiniiliia viajarnni oi sn;ímando Duliois lerreira. viic-|iresiilcii|(j c 0s m'

i" Francisco Sã Lessa, dr. Artur Aioics, prof, (coronel Orlando Kitngcl, ;Sa nicsnia aeronaveila, o pro'. Mi-ásin tle Carvalho, assistente fa nSCientifica: do C. S l'esi|olsas t dr Irnalc Jo )Mdo Fomentei da Produção Mineral rh> ÃIInistêH«itura; especialmente conviiiadus pelo alntlranleseguiu o C£"**cpu(ad6 .Milton fralcs, direior dó'atuação na Câmara rins Dcpulados mi IraiuamtnUao desenvolvimento il.i nemiuisa o ulilixação de'miilógicos conlrioiiindo paia n uriução do atual imferidos viajantes se encontrarão, nu capital mi|„(ros ciénllstáSi a fim dc ilarem iuido ás cessõesConselho Nacional de Pcíiiuií;'-, ,uln m\f^ -amanhã, sessões csla.s cujn preparação obedeceniilo professor Costa Uihciro. dirt-lor geral ila OítjíjiCientifica do Conselho. A par ib.'- as.suiiios cmlijsnicos, será estudada ii pOHíiliilidailc ilc ser crlifiKstario mdnlanhcs o maior cenlro ilc pesquisaj inosso pais assim como ;\ utilir;u;âo lios nilncriijique ali abundam'. O aliiiii.nn" \hn,„ \i|,f,|nbeirns de viagein ilcverãii regre-^ar na llloiiapiMj!feira, dia Ul. cm outro Hnndrlraiitc ila raiirflr %

DjmIo á viuva dclipiláciü Sobrinhoo cartório ..<¦ quecie era titular

O presidem e da rtcpublü"assinou decreto nomeando ,i .r?Ana Clara Pessoa Cavalrrn:de Ali•iiquprqiie jiara exercírcargo cie oficial da-.*»' cmi.i!crição do Kegislro Civil dnPessoas Naturais riM Justiçu •'•Distrito "ffcdcVnl. vago rnitude rlo falecimenió r'"ISpitauio Pcsíoa Cavalcruii! d

¦ Albuquerque,A sra. Ana Clara Pessoa Ca

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m(;k;a]ntescas obras em rápida exkci<:\<>

HERTZOG M PLENA E AUDACIOSA ESCALADA

NO KIO O FABULOSO MAÜRICE HERZOG

Era o ilia 28 de Marco lie 1950 ííusiíiIo ele, á irenie ííe sua expcoiocoi! o marco francês nopicooelado AnnapurnaT a 8 078 metros

O jovem hei oi vai contar-nos, em conferência \'\o A. B.sua escalada às regiões fantásticas cio Himalayu

¦^xms ^smmmmmmmm)tmm mmmBmwwmnnimA^^mmm^M^^^^m^^m^m^~--~™

Enccint!3-;?. em koíss cidadeo homem consagrado pel?, Frari:cs, coiiio herót nacional — Mau-rice Hcnos- que, comandando amais extraordinária c-xpedição,conseguiu realizar o que

'amais.a.té então, se verificara, na, hti-tória do alpinismo" atingir umpico de mâí;> de 8.000 metro:-.

MauriçÊ Erzpg chefiou a mis->:ào francesa que venceu a, es-•raiada ao Amiaptima; no Hi-nialaya.

Tendo chegado ontem emcompanhia, do Jacques Oudoí.médico da. caravana, vitoriosa,durante, um "crok-tail" que lhefoi oferecido pela. embaixadafrancesa, falou á imprensa- so-bre os motivos de sua vinda aoBrasil.CONFERÊNCIAS

O herói francês, que reali-/ou 25 conferências cm Paris e,'i00 nas províncias francesas,veio ao Rio para aqui lambem•relatar suas experiências e re-imitados dá arriscada aventuraque o fez conhecido corno "ven-i-edor do teto do mundo".

Sua, maneira simples, sua nil-tude despretensiosa c simpáticaquase nos fizeram esquecer queestávamos ouvindo d ¦ homemque colocara a bandeira fran-ceia, á 8.075 metros.

— "Na minha cóníeréu lia'oue será realizada ha próximaquinta-feira, dia. 1(5, ás 21 ho-ras), na. A.B.I.. talarei comoalpinistn, pois não sou oradorprof isisorial''.

E sorrirrclo, prosseguiu c:c-plicando que o sucesso da fexpe-oiçfio o obrigara n improvisar-se em várias funções. Na pa-lestra de quinta-feira lambem

Novo plano da Inglaterrapara solucionar a disputa

petrolitera co nio IrãTEERAN, 14 (INS) — Anun-

cia-se que a Inglaterra apre-.sentou um novo plano para so-lüciónár sua disputar petroli-fera com o Irã. Os delegadospersas, depois de se avistarcom Stokes, assistiram a uma.reunião conjunta do gabineteo a Comissão dc Petróleo. Pre-dsá-.se. que ò plano inglês só-era revelado depois da reu-¦ nião dos dicEadcis brilanirrosrum seus c(ii?'r!as tclo Jrã-""

gy

será e:dbido um iilme- donumeu-tário da odlsséa da expedição,produzido pôr, Mar-rel Miar. ci-heárità que participou da em-preitadei.DADOS

BIOGRAÍICOSPira que ps leitores tenham

uma Idéia melhor desse, homemque arriscou sua vida n perdeuos dedos da mão. para atingirsetl.idcali um ideal a 8.00(1 níe-tros. eis alguns traços do suavida:

. Filho dc entusiastas do ai-pinismo, Marice Herzog, desdea infância, com seus irmãos, já

A URSS NA CONFERÊNCIA DOTRATADO DE PAZ COM 0

JAPÃOWASHINGTON. 14 '.AI'Ti ¦¦¦

O Departamento de EstadoanuiTnloü, â tarde, oficialmen-te, a participação da. URSS.naConferência rie San "Francisco,cm eme .-e vai debater e assi.-uai' r> Tratado rie Paz com o.Japão.

A notificação oficial ria ri'-cisão soviética foi transmitidaontem, pelo ministro dás Rchi'ções Exteriores ao almiranteAlan Kirk. embaixador' dos E"-lados Unidos cm Moscou. Aaceitação, por parto da Russ'iSoviética, de tomar parte nrcreunião de San Francisco 6 st'"quencia ao convite conjuntoque os governos dos EstadosUnidos e Grã-Bretanha dirigi-vam a todos os mais países queestiveram cm guerra contra oJapão. Como se sabe, ao dlrl-girem os convites. Os EstadosUnidos e a Grã-Bretanha man-duram a cada país copia doprojeto de tratado de paz como Japão, dando-lhes proso a'é13 de. agosto, — portanto on-tem — para formularem suasobservações. E\ portanto, noultimo momento que o governode Moscou comunica sua acei-lação de tomar parle nos tra-balhos.

Arrecadação da PrefeituraA Prefeitura do Distrito Federal HiTeouriou, onteni a importrinHívcle. CrS;. ÍÜ.ÍIOX.ÍJ56.2CJ

\y,y;:^\í^.^yiíy^úyy^tí:ã^m\mmmm\

bviuíiâva de áipinistâ. escklati-rio a casa pelo seii extoriói.A FRIMEIBA

ESCALADAAos 17 anos, sozinho, te/, sua

primeira escalada nos Petits •— j¦ - Charmoz. Uum ano mais tar-dr. em companhia dc seu irmãoGerard, tehtciVá a subida do ;Grepoer. Nessa ocasião c que \foi salvo por René Pazot, famo-sò cuia francês atualmente ra-lqcidò. (|iio oM'1'eveniu. berran- 'rio uma ordem, evitando umaqueda que seria fatal,EXPERIÊNCIA DE GUERRA

Entre 1939 e. 1940, durante :iguerra, foi capitão dos caçado- :res alpinos c mais tarde utili- ixou as experiências que ariqul-riu naquela época, para atin-gir ó Annapurna.

Depois da guerra se tornou .membro do grupo cias altasmontanhas do Clube dos Alpl-nos, o mais importante cia Eu-ropa ò que conta com 300 su- |cios admitidos. Em 1940 já erasecretaria geral do clube..O PATRÃO AMIGO

M. Boyer, diretor du tiniuonde Miiuricè Erzóg trabàlliártí,.tórnoií-sè seu amigo particular ¦.e lambem entusiasmado com o jalpinismo, ao saber do liiteti-Io de Mnuricc garantiu-lhe hão;ó o emprego, mas os venci-mentos integrais durante a cs-pcriiçáo n o periorio das çonlu;rencias. Expressando sua gratl-dão a esüc chefe. Maurice ofereceu-lhe, de regresso da expe-

, clição, um rios sabres que rece-bem rio Marajá de Nepal.A EXPEDIÇÃO

i A expedição partiu da Fran-i ça no dia 28 de marco de I9úi)i e era composta dos seguintes

membros: Louis Sachenal, Gas-ton Belriffat e S. Terray, "'famosos guias, o medico quemais tarde operou ns mãos c ospés de Maurice, Jacques Ouriot.o jornalista e cineasta MareeiIchnc e Jean Còtizy ti MareeiSchatz.

Partindo èhl din ção ao ali-malaia, para atingir a uma zonaainda não explorada pelo lio-mem. Maurice, para vencer asinúmeras dificuldades rareia-ção 'do oxigênio, frio interno,avalanches, etc, empregou atécnica da guerra' moderna,poupando tempo c permitindoque a escalada fosse .realizadaem um período liçlè. Uva menor

a aventura ae

Kisr: homens foram os pri-mèiros a penetrar no NepalCentral e só isso pode dar umarrleia dos perigos que tiveramque enfrentar naquela.' alturasgelada?. r

Mas o esforço lol compensa»do quando, no dia que a histp*ria, rio alpinismo jamais efrmo-cera, ,1 de junho dn 1980, ás 14horas. Maurice Herzog e LotiiaSácheiial colocaram o marco daexpedição no pico do Ahnáptti-na 18.071! nu.CONSAGRAÇÃO

Em Paris Hezòg e seus com-pánheirosi de volta da, expedi-çáo, foram recebidos de formaespetacular. Na conferênciaque fez no Salão Pleyel, cm Pa-ri*, uma multidão se comprimiupara ouvir o homem que foraüoiisácrrudo heroi nacional riu-mero 1.

Semelhante a aquela, lefr.-mos oportunidade de presenciaroutra aqui no Rio. como taiú*bem veremos tt filme rie sua as-cenção ••("oiiquéte ri'm snirímeteí, retour".

K, flnalizandòj queremos daruma mostra rio espirito e dapersonalidade <Ip Maurice Hei-rosr, esse fabuloso conquistadordo século xx.

Cientes ria conícri.ncla do 5b-lâò Plcycl, iifisirn se exprimiufalando aos companheiros:

— E' a equipo que tudo deve-mon. Conservemos o tom pes-soai. a simplicidade, sejamos òmais humanos possivel.

VIOLENTOTERREMOTO

«itrragfiri <fí San!» Cícilr», «o cif) Pnr.inis. j.rfliinl^ >Barra do Pirai. íi cóustíluida por S conipjíis «íetiir,,'f.ni lB.SOra de vao é li m do «Hurn, «rojos ihuuIiocm í3.>¦ustidos por pit.ives de concreto. RcpresafS as ãpain» 'I"rin paraíba, íí< quai? serão recetloadas para n i/in»*l

»*tf» S.ahlà Ccuüiai

t/f/nu f.lfratõrta ti* Sontn Cecflür* pn*lo sri.ift ítiotnlaí.»»4,'hoiubn.H de r-i:alqire, cada nma «mm (rnpsiridado ptr»i.l»v«r 4U.0UO lilro» diisua por ae^undo, a 13 melcos iUnliiira. Ürruiar.i acuas (lo rio 1'nraill* ire irío mpyi-

tiifiilHr *.¦» lurbintia '1* l"»jmt «In Fonlcv

Tíiiitl d* Santa CtüUa, rom '••'' n,f

lodo perfurado ^ni n«U* • B ' ""';

», lino"ii«i completado c uric "íhc r"'f_'|,in conurclo. ncwlirrrá na itunir';'ila I siiin lilcvnlória '!( -"'3 '

ynofliuial ll. "I' l-í"1"

f.Vimií it* Santn Ctcilttt, irouihi/irà bs ágllflS AoPnrntbn no ncscrvntôrío do SuDt'Ann no \nló dePíraí. Sua cxt«na«o õ de -.301) metros c sfiró fodn\cjlirln do eonirreto. I''nrani esoavadoa 721.000 mol

i-úliirMR dn rntília e <lc iitntcrinl liraijilu.

rio Hnrnij[«iii J. SnniMnu, coiulruida em 120 diaa nriennj,rio 6 constituída pur 2 conipori-dsaeotor. iguais àidoSanlarf- Çooíltii « por nin ilinii» <Je nto, .Hn.pi«ar» ai fifiiiaímB • ticiviada» doi rioi raniíha « Pir.ii, formamlu o

Reservnlfirlo de SàuVAjiu.

. . , , • I . - I mM'il" «"¦'""!',I'l.rni. Etemliiln tio M.t.l'"'. ¦• I ,„,,»,(("•'•',das ds SanCa Cecília kmu ¦"ii"'1-'

,1,,,.,'ot H"R«(itiaa da liacin (Io, rio l'.rai ="'"",;'^.P'!';ooilo rern formado n Itesíç.it"''"] ,,, .u.,n f''l.liMiiúrhi poderfi, qiianiloai"'"

MAIS IXETHKIÜADI:; IVSKA O RIO DE JÀlNEUlO

O desvio ele pai te cJai don no» lJaràíba uai

PRATO, Itália. M (U. TM —Foi Registrado um violentíssimoterremoto, cujo epicentro seencontra a 1.800 milhas destacidade, o Observatório Metrro-rológico informou que o terre-moto "foi mui violento e de ca-ratér destrutivo".

Os sismogràips do InstitutoMeteorológico ficaram der-iru;-rios. O diretor do Instituto, pa-dre Vaniuiirchi. disse que, se azona afetada fc')r povoaria, tal-•;" o fenômeno teiihn oca-.ro-¦ ' ';•: c.is ir.vionr.i i»j;:",«

com a principal finalidade ric obter mai? água parainocinienlar as turbinas das Ufinas ele Fonlea (a exiãteutc cas futuras forçaeavas IN."S I o L') — é uni éniprcenrliniontoile grande \ ullo. que se adia em fase dc rápida construção.1'cHuiaçáo dr; túneis, escavação do canais, conslruçào dc bar-ragèns ò usinas dc recalques fazem parle tiesiaa gigantescasninas, onde 4.Ü0U operários trabalham dia e noite, afim de

que estejam conipletadaâ antes do prazo previsto.Porém, alú que as águas dos rios Paraíba e Pirai postamalimentar as turbinas de Fontes, deverá ser evitado o des-perdido dc eletricidade, cm vista de continuar, ainda, em dcs-Calque, o volume de água armazenada no licservalório dc I.ajcsc dc raiarmos na cslaeilo dns rtêcrrií- ', .' ,'

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ANO XXIII

O JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL

Terça-feira, Agosto, 14 1951 N. 5.143 M®«s22SEai!sess;!

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i salvação da bagagemENCALHE DE EMERGÊNCIAPARA EVITAR O NAUFRÁGIO

. -.^.'íL ,lii«UUi.s xl... mai 1 i:tl{iíMUVJÍiUwi^^iAl-ajUa>A- N01'tid,;falcançou a enseada do TVmtiiyvm tubo T'tio, que 1'lca

.1 uns JK quilômetros da cidade, É' um pequeno saco dcmar calmo, onde o "Sanlos" — <i navio t|in> bateu na ma-ilniftada. do «lia II tio corrente, nos ròcliedòs do Cabo —estava, fundeado. J)c lonse «uvia-se o barulho das bom-bas lançando ao mar as águas tio .jorão ile proa, Prossc-ntiia o trabalho, desde o dia do acidente, noite o dia t jprolongar-se-á até sábado ou domingo, quando se esperaque o barco do f.oidc fiijtic em condições dc naveffar :ttc'*" A u ilha .Moca iignc l'c(|iiein». ,

Lá irá para, o dique, ondesofrerá reparações estru- 'turais, in» curso talvez de

(Conl. na 6" pay. --- Leíra BI

DÉFENDEÚE O COMANDANTE: "AVISISIUDADE ESTAVA A ZZrlO'

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0 COM At! D MfíE, OU AND'' SIDO O PB1MEIRO ACIDENTE DE SUA VIDA PHIOFISSIONAL

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nos ímpiaOrganização de empresase posição de empregadores

TAXIS MAIS CAROSA COMISSÃO Jc T;i\is, na

sua rcuniãi» ile ontem, ro-sòlycu aprovar um dos arli-sos qüe constituirão rccomcii*ilações a serem feitas an go-

j vento para solução do angus-liiintc problema <los taxis no

j Distrito Fcdcrali Esse artino.| verdadeiro golpe dc morte nosi fConf. na S" pacj. — Loira C)

Remoção dahaqaqem dos

passageiros0 comandante Pa-

quct, secretario geraldo tjoitlc, afirmou quea administração achnttmais prudeiiciii a remo-ção da bagagem dospassageiros par terra, oque d e v e rá ocorreramanhã. ,\ bagagemserá entregue direta-iiicnie aos passageiros,muitos dos- quais se en-contraiu a bordo donavio "Almirante Ale-xamlrino".

A INI)A N1 ii Oi y k ?¦N K NIIU M A (: O K /> O VA RAA SOIAÍÍJÂO DA C.niSEPOLÍTICA NA REI-1 STA

Volíou ó Vila Militar o requerimento dcconvocação para receber mais assinaturas

^O con.trarlo do noticiado, ainda hão foi encontrariaformula, parti solucionar a. crise do Clube Militar

era virtude cia orientação que vem sendo imposta à Re-vista, dessa, entidade. Essa a informação colhida pelareportagem-do DlAitlo DA NOITE, junto a um dosoficiais superiores.que constituem a chamada corrente1inoneradora, o qual acrescentou, lambem, não ter ha-vido qualquer entendimento a respeito'com o °encni!Estillac Leal.

/Conl. na G" pag. — Letra A)

à certo; w!«sobre o íeÉÉ

unaA NOSSA réppr.iâgeus juntn

.»o gabinete do* Pisíbüisaptiroití potirn antes H* sereiaenoerradosí os trabalhos dí,prcscnlc «lição, oue a, dellbe-ração sobre n funcÍTOamfii!+,5do comércio e da mdustri»,amanhã, dia, em »)iio se co-memora N. S. da Glória,«stá na dependência do qie--fóf ilctcfiuinarlo pelo govéiim federal. Entretanto sid-í,resolvido que será feripdo.es-colar.

m^-êi^mm$yMàmk m,f .^am

¦MIUqDE CORVETA ARMANDO SANTOS, SVPERIN TENDENTE TÉCNICO DO IOIDE, APONTA NO MAPA. O

LOCAI-DO SINISTRO. EM CABO FflíO i «

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r^BF^Bi^l^^^í^^BCmtaOB iS3{^*TB?^3?^Kr *M"' ^4 TH SaafSS^^aS. J '"' yí ^¦^KWw^^^"'y!»'^Mu(^dB^Tyy ' 1SÜ * ** ^m'^^ím\mat-vl(mtIfV\ S( ^^T*" iB^*jjgJi * fjJHBtfr^Êm:'1

'faVà>hÍT--;'^-' 2-i^i M.i-5íí; Afti r>^ii iá íVíkV^M'» i •« ainJuiÜl¦ ¦ ¦¦- LI . i ,, , V-.,. »...,!»»

'•¦" AS.BOMMS;.IANÇySM?.AQ^MifiH.;AS.;AG.t/AS. DOS POgõES' WUiVDADps,

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PREVENDO

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DIÁRIO DA NOITE2 ~ rão, 14-8-19.51

Por AL NETOAs companhias petrolíferas nortc-amerlcános e'stão i";col-

vidas a evitar que o mundo sofra uma falta aguda de ccmous-tiveis em conseqüência da questão do petróleo no Iinn

Para taso. tais companhias acabam de traçar o que chamamrie Plano de Ação Numero Um.

Este plano conta com a aprovação do governo dos EstadosUnlNeste

momcnlo. a situação no Irai. já está produzindo um

desequilíbrio perigoso no abastecimento de petróleo dns na-

Ç6'SSeVnão se tomarem providencias enérgicas, uma crise riocranrie.s proporções será inevitável.W A paraliVação rios campos petrolíferos e rins refinarias noIran está determinando uma perda para o comercio do mundolivre Se quase melo milhão de barris rie combustível-, refinadose de 150 mil barris de óleo cru por dia.

Esía situarão - dizem ns companhias petrolíferas^ no pre-ambulo do Plano de Aeão Numero Um -está afetando desfa-voravêlmente o proçrama de mobilização do mundo livre.

A fim de resolver o problema, a.s companhias resolveramunir-se, e fazer substanciais alterações e ajustes nos métodosde exploração c distribuição mie seguiam ate agora.

A primeira parte do Plano dc Aeão Numero Um autoriza aação conjunta para aumentar a produção de oleo cru em vn-riaSFstns'Saren.s

são n ilha Bahrein. Canadá. Colômbia. E?ltó,Indonésia, Iraq. Qatar, Kuwait, Nova Qulnea. Saudi Arábia eVenezuetL.

^ ^ p]^ fle ^ ^ qompnnnw orevêo aumento da refinação de produtos petrolíferos cm Iodas oucm aleumas das seguintes regiões: v -

Argentina. Áustria, ilhas Bahrein, Belrlca. índias Oeken-tais Inglesas. Canadá. Oolp.mhla. puM; ninara.F^io. ??ran-ca Alemanha. Indonésia, Itália. Japão, Kuwait lio anda, Noruc-« índias Ocidentais Holandesas Peru, Saudi Arábia, Bispa-nha Trieste, Trinidad, Grã-Bretanha, Uruguai e Venezuela,

¦ ò governo especificamente autoriza ás companhias a agi-rem conjuntamente.

Isto quer dizer aue mio firam sujeitas, nn p_iescntc emei-gencia. á Lei Anti-Trust nem a Lei da Comissão Federal dc-Comsrclo

O Plano de Acâo Numero Um. tal como está aprovado pe-¦

Io governo norte-americano, permite a junção rie duas oU mais; delas na compra, empréstimo, venda ou troca de produtos pe-

As companhhs podem tambem incorporar rs aicntss quetém no exterior cm um só organismo.

Além disso, as companhias sf.o autorizadas a usarem os dc-tjosltos terminais e armazéns, assim como os barcos petrolei-ros c os oleodutos umas rias outras, sem que incorram nas leisbontra monopólios. „ .',

O objetivo finai rio Plano dc Ação Numero Um é produzira maior quantidade possível dc petróleo e distribui-lo ria ma-neira mais eficiente. , , , ,

Se tudo correr dc acordo com as previsões, esta iniciativadas companhias petrolíferas evitará que a crise do.s épmbus-tiveis se tornem alarmante.

O RIIMSTRO .Inão Cleoplias acaba de aprovar proposta dn DI:visão de Fomento da Produção Vegetal, liara a aquisição de

da»sfibradoiras e batedeiras, rom os resnertivos motores, a rim rieserem revendidas aos produtores rie sisal, pelos preços dc custo )e em prestações, de acordo com as solicitações dos interessados |e ro'eta de preços realizada nesta capital e na Paraíba. E' a pri- imeira ve* aue o Ministério da Agricultura facilita a compra rie Imánuinas dessa csnécie pelos produtores da referiria fibra, cuia |cultura atingiu notável desenvolvimento em alguns listados dn iNordeste, A aquisição será feita a título de experiência e, nor jísjo, constou apenas dc 30 conjuntos motorizados, que serão for-necidos conforme o plano geral dc revenda rio Ministério.

SITUAÇÃODA AGRICULTURANACK ::al

De acordo com o ultimo bo-le:im rio Serviço rie Meteorolo-gia, rio Ministério da Agricul-tura, é a seguinte a situaçãoda agricultura nacional:

No sul, ha falta de chuvasem algumas regiões do RioGrande do Sul e de Santa Ca-tarina, prejudicando o plantio.As colheitas estão sendo feitasnormalmente.

No leste, as condições atmos-f»ricns continuam favoráveis.Em Campos, as lavouras de ca-ne. sentem a falta de chuvas.

No nordeste, não se observamfenômenos adversos nos Esta-dos de Pernambuco o Alagoas.Nos cismais, a situação c. a se-girntf"

CEARA' - Em Fortaleza, seacham cm prosseguimento ascolheitas dc milho e feijão. Emmáu estado, em Iguatu', as cul-

Ayer debaterá íiíose-£ia em mesa redonda,no Rio

Encontra-se nesta capital oprofessor Alfredo Jules Ayor, fi-losofo inglês, que passa peloBrasil, vindo do Congresso deFilosofia recentemente realiza-rio em Uma por ocasião dn co-memoração do centenário riaUniversidade da capital pe-ruana.

Aproveitando a permanênciado professor Ayer no Rio o Mi-nisterio da Educação e Saudcresolveu promover uma mesaredonda com a participação da-quele representante do pensa-mento filosófico moderno doqual é ele um dos principais re-presentantes.

turas de arroz, milho, feijão ealgodão. Em ©uixeramobim, otempo seco e reinante continuase mostrando desfavorável aodesenvolvimento das culturas:na zona do brejo, verifica-sepouco rendimento nas colheitasde milho, feijão e cana, sendotambem de pouco rendimentoas perspectivas.

PERNAMBUCO — Em Ga-ranhuns, permanece cm bomeátado a cultura de algodão, re-guiar a rie feijão, verificando-se bom rendimento na colheitade café. Em Pcírolantlia, fo-ram concluídas as colheitas dnmilho c feijão e iniciadas as doarroz, cana o batatinha. EmPesqueira, colhem feijão e to-mate. Em Surubim, o tempomostra-se favorável á colhei-ta do feijão, enquanto a lavou-ra de algodão continua sofreu-do o ataque da lagarta- Em Ta-pera, observa-se desenvolvi-mento regular das culturas decana e mandioca. Em Goiana,pemanecem cm bom estado asculturas rie cana c mandioca,prosseguindo os plantios de ca-nn nos terrenos altos. Em Ca-brobó, continuam rcgularcs ' asproduções ria rectiõo.

ALAGOAS — Em Maceió,acha-se em prosseguimento opreparo das terras para o plan-tio ria cana c mandioca, achan-cio-se em estado regular ns cul-turas cie milho, feijão e batatadoce; a colheita desses cereaisapresenta pequenos rendimen-tos. Em Agita Branca, conti-nuam os plantios de cana e ini-ciada a colheita rio feijão; cul-turas de cana e mandioca embom estado e regularés as riemilho o algodão. Em Corurlpe,permanecem regalares as cul-turas de cana, mandioca, milhoe feijão o em bom estado asrie arroz e mandioca.

MEDICINA%|ggg__2É-lÉS2

O prefeito c a úguaCausou certa sensação na

Impfonsa estrangeira as declu-rações do sr. João Carlos VI-tal, prefeito do Distrito -Fe-deral. dizendo que a água quevinha abastecer o carioca fica-va metade anui mesmo no Rio,porém, perdida no subsol».Poderia parecer blague rio go-vernador da cidade, mas a ver-dade é essa mesma. Segundodados oficiais, dos mananciaisque abastecem a capital da Re-publica sai água corresponder)-te a uma taxa de 350 litrosdiários, per capita, o que seriaplenamente satisfatório paratodas as exigências rie um in-dividuo. Entretanto, dos 350II-tros saídos, chegam apenas 175para cada um, assim mesmomal divididos e, pior que ts.so,freqüentemente contaminados.E' tambem do conhecimento ;das autoridades sanitárias que |a água nn sua fonte rie capta- }ção é bôn, bncter'o'ogicament.c Ipura, mas sé contamina aqui [mesmo embaixo do asfalto! O ,azar todo está aqui em baixo jda gente... Tecnicamente asegunda afirmação e conse-quência da primeira, é coroia-rio, como ;c verá. O grandepublico não snte, e ai vão nsexplicações, com a.s devid°s li-cençns dos sanitaristns. Pare-ce (]iie a rotina de- abasteci-mento de água de uma cidadeé fornece-la sob controle pres-sionnl em determinadas horas:pelo menos entre nós atémesmo o leigo já deve ter ve-rificadó que apenas cm certashoras é que ela entra para osreservatórios rias residênciasfazendo aquele barulho carac-terislico. Nesse momento <tpressão do sistema subterrâneodc canos condutores é natural-mente a máxima, fazendo comque metade dessa agita se per-ca pelas fraturas e corrosõesnumerosos, existentes, e que sósão conhecidos quando chegama ser escandalosas e arreben-tam cá á flor do asfalto. De-pois a pressão cái ou é inexis-tente no Interior desses tubos,fazendo com que aconteça omovimento contrário: a pres-são por fora' dos tubos fratu-rados é maior e faz refluir, pe-netra a água então extrevasa-da. Mas essa reeuneraçáo ftdesastrada por do:s motivosprincipais: traz do volta umaágua contaminada por motivosidênticos — mesmas fraturas ecorrosões do outro sistema, os-goto, sempre Dréxlmo ou cpvtiguo — poluiria, iníalubrb,portadora de germes pat.o^é-nicos, o nunca poderia ser re-cuperadn na mesma aunntida-de perdida C50r;,. Assim, alémde fer uma fonte permanentede evasão de nçrua potável, 6tambem uma porta aberta nn-ra distribuição de torios os mi-les desse veiculo. Não há, por-tanto, outra terapêutica a fa-zer-sc, principalmente quandoo diagnóstico está feito, senãomudar o nosso antiquado ecorroído sistema c.nnliculndode abastecimento. E essa vjr-ci n. cl o não é rie agora, apenasagora é que um homem res-ponsavel disse-a, sem reservasà imprensa reunida em seu ei-binete. E is'o já vale muito

ÁLVARO VIEIRA.

ãTsüTTtos mijüIMM

390 IVKNS lcrm.r.i...m '

c... iiu ( ,f. >•"•, do li o Ue

Janeiro, aumentando assim o numero de oficiais da rc-

serva, aptos aprêstarem os. seus serviços nas horas cm que o

Brasil precisar.

DSARIO DA NOITEO JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÀQ r>n Aunlretnllo de Athaydc c. D"""Hllf

!i.,n!iDiretor[•EI.HIONES Sccrelnrln, lil-MM; ailnifin, «

4;|-70ÍI c M-ÍSII), I'ubllrldadf, 4:i-12!ll; Assinai,,1 Fiiíi"qj

ItrdKçã», H.° nndur; Publlcld«de, fl," »ndar; r0er"»,uíl^í»__

Cibroli 1011 — Balcão de «núncio»: Hua do Ouvidor «.'!*"•"«»'. IH.m

Esses jovens tóo considerados os cadetes da cidade, aluno;

academias, dos e„__j atividades, presaplausos de todos os brasileiros.

das snmí is* "gsa,,,»- atividades. oreíUram o seu serviço milKar, Merecem os

O cxcm^sqüe derVm no. campos de batalha , a Europanela defesa de um mundo melhor, marcaram bem alto o valor

des cursos-que freqüentaram, aprovando assim a iniciativa de

CrIaoSÉxcrcito só poderá ser forte se possuir uma reserva bem

adestrada? eíus oficiais constituam uma plciadc dc moços con.

ÔohheeimenVós bem apurados na arte da guerra, acompanha..-d0

^«strois I&^^Ií^wIh?; SSii*litares c amanhã estarão em qualquer atividade,Nação.

WWmmservindo a

O.A.

HOMENAGEADO O COP.ONEE PUNAKO KI.tY — O coronel,Ioão 1'unaro lílev foi ontem alvo de expressiva homenagem,tributada por seiis antigos aüxiliárcs no governo do EspiritoSanto, Em festa dc máxima cordialidade, rcalizou-sc as Vi lio-ras ha Casa Ilin.c um almoço, tentlo os amigos do cx-interven-tor capixaba destacado as qualidades postas cm evidencia noclima dc dinamismo, tranqüilidade c cooperação com que admi-hlstroü o Espirito Santo. O dr. Gabriel Corte Imperial, cx-prc-feito dc Cachociro dc Itapcmirim e atual diretor do Banco tiaPrefeitura saudou o homenageado interpretando o sentimentodos presentes, todos ansiosos por homenagear o ilustre homemiiúblico. Em brilhante discurso, o coronel 1'unaro Blcy agrade-ceu a homenagem. Dessa manifestação sau os aspectos queaparecem no clichê, vendo-se cm cima, o diretor do Bar.co daPrefeitura, dr. Gabriel Corte Imperial, quando pronunciava oseu discurso dc saudação c cm baixo, o homenageado, coronelPiinaro Blcy, ao agradecer o significativo gesto dc seus antigos

auxiliai cs.

¦mMuMBmMMã• L:J^JJkJJ^y-.^-^--A-r^ W--^.-*2v^-^+-~7*y^yyf: ¦;;.;.

O "AlmiranteSaldanha na índia"'

BOMBAIM, 14 IR.) — O na-vio-escola brasileiro, "Almiran-te Saldanha" chegou a Bom-baim, hoje, numa visita de boa-vontade.

A oficialidade e os marinhei-ros do navio brasileiro serãohospedes da Marinha indiana.

lililB B_11sMímM^Sjéé¦kl 111 3 I j I I ^_S|l^|í|ímmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmV^^MmmWeí

Revisão' geral tíastariíása l£andegar|a3

O ministro da Fazenda, considerando, entre out.iv.í coisa',que ria organização da Tarifadas Alfândegas, de 1934. foi omil réis ouro calculado na basedo oito mil réis papel, cm facerio valor do dólar, base essa quenão correspondia exatamenteàquele valor e cpic, de acordocom a atual Tarifa aduaneira,a percepção dos direitos de imapartação não corresponde aovalor das mercadorias importadas — disso resultando graVeprejuízo para as finanças uopais, resolveu designar os oü-ciais administrativos Xisto Vi-eira Pilho, Maria Guaraná dcBarros, Gentil do Rego Montei-ro, Enrico Serzedelo Machado eRaquel Brasil Montencgro, bemcomo os economistas JoaquimFerreira Mangia e Juvenile JoséFernandes Pereira c o oficialdmaihistrátivp Dermeval de SáLèssa, para comporem a comis-são que, sob a presidência doprimeiro, deverá proceder a umarevisão geral da atual Tarifadas Alfândegas e organizar oprojeto a ser submetido ao exa-me e deliberação do CongressoNacional.

A referida comissão será in-tegrada por mais três elemcn-tos representantes da Confede-ração Nacional da Industria,Confederação Nacional do Comerclo e Sociedade Nacional deAgricultura, a serem indicadosoportunamente pelos órgãos res-pectivos.

IA' foi aprovado pelas Comis-J soes devendo ir a plenario.napróxima semana, o projeto deResolução que modifica o Re-gimento Interno da Câmara afim de dar mais eficiência aostrabalhos. Dentre as matériasreguladas ffB«ra a que diz res-

peito ao desarquivamento ce

projetos oriundos de legislatu-as anteriores, dispondo que no

fim de cada legislatura toriosprojetos serão arquivados, po-lendo ser desarquivadps a re-

querimento de um deputado.• nos primeiros trinta dias da pil-i meira sessão legislativa ordinà-ria. Não serão arquivadas asproposições oferecidas pelo Po-

^ der Executivo ou Judiciário, as¦ mie envolvem emendas a Con»-tituição, a.s que tenham transi-

; tado pelo Senado ou sejam cie,.-; te originárias, e as que, na Ga-

mara tenham obtido parecer Ia-voravel de todas as Comissões

1 a que foram distribuídas.

Doravante o despacho rie i_e-querimentos pedindo inserçãorie documentos nos Anais ciaCâmara caberá ao presdieive,não sendo mais ouvido o Dio-nàriòi . .

'¦

A manifestação de pczar tam-bem íol regulada, determinandoa Resolução que só poderá seradmitido requerimento de sus-pensão da sessão pelo faleci-mento de presidente ou vice-presidente da Republica, presi-ciente do Supremo Tribunal Re.dera!, governador de Estado,prefeito do D. F., ministro deEstado, membro do Congresso echefe do Estado Estrangeiro comrepresentação diplomática nopais. As demais manifestaçõesde pezar constarão de inserçãode voto em ata; destinaçao dotempo do expediente para elo-gio ao morto e da suspensão dasessão, por tempo nunca supe-rior a trinta nvnutos.

Outra inovação a ser intro-duzida no Regimento é a comu-nicação que atualmente se fazno nequeno expediente. Dora-vante esta poderá ser oral ouescrita, sendo a segunda trans-crita nos Anais. A oral só po-dera ser feita nos primeirosquinze minutos da sessão, apósa leitura do expediente e pornraso improrrogável de cincominutos. Fora disso, os depu-tados só poderão falar quandoinscritos em discussão de proje.tos ou na ultima parte das ses-soes ordinárias, cujos trinta mi-nutos finais serão destinados áexplicação pessoal.

Com isso ganhar-se-á maior

tempo nas votações e discussõesde plenário, possibilitando maiorrendimento aos trabalhos par-lamentarei.SENADO

Já foi apresentado um reque-rimento para que amanhã nãohaja sessão no Senado, em hi-menagem a Nossa Senhora daGloria.

O sr. Domingos Velascotaiou sobre a anistia aos con-denados por crimes poliitcos.

Na Ordem do Dia foi apro-vado parecer opinando pelo ar-quivamento do projeto que estende aos funcionários da Se-cretaria rio Tribunal RegionalEleitoral do Paraná aumentosdc vencimentos de lei.

O sr. Alfredo Neves comu-nlcou estar presente na Casa osenador chileno Júlio MartinezMonti, nomeando; o presidente,pa comissão composta dos srs.Alfredo Noves, Aloisio dc Car-valho e Iv0 d'Aquino para ,n-troduzi-lo no plenário. O sr.Alfredo Neves o saudou, agra-decendò o homenageado.

O sr. Gomes de Oliveirafoi escolhido para substituir o jsr. Epitacio Pessoa na Comis- ]são cie Justiça e na Delegaçãodo Senado que vai a Istam-bul.CAMAKA

O sr. Nelson Carneiro pe-diu inserção em ata dos pete-ecres dos juristas Sampaio Do-ria e Pontes de Moranda sobrea constitucionalidade do proje-to de sua autoria, que regula aanulação de casamento.

Ó sr, Lima Figueiredo co-municou que o Hospital de Bau-ru' está fechado, enquanto queos enfermos da cidade corrempor falta de recursos medi-cos.

Depois de longos debates quetomaram quase todo o expedi-ente de ontem, foi aprovado

o reouerlmento do sr. ArmandoFalcão que pede o compareci-mento de ministros de Estadoá Câmara para abordar o pro-blema das secas. O lider damaioria achou que somente de-veria vir o ministro da Via-ção, que já se havia prontifica-do a fazê-lo, julgando desneces-sario o compareclmento do daFazenda. E foi o que se apro-vou.

O sr. Oswaldo Orico apre-sentou projeto instituindo o"Prêmio Nacional de Literatu-ra", no valor de 100 mil cruzei-ros para galardoar, anualmente,o autor rie obra literária devulto.

VENDAS DE VIATURASEstão á venda no Batalhão de

Guardas, seis viaturas Chcvro-let, modelo 1937, as quais po-derão ser examinadasi diáriamente, das 8 ás 11 horas.

As proposta- devem ser apre-sentadas até o próximo dia 17.ás 14 horas.RECEBIDOS PELO MINISTRO

O ministro da Guerra rece-beu ontem, em1 conferência, osgenerais Fiúza de Castro, Alei-des Etchegoyen, Caiado de Cas-tro o Nestor Souto de Oliveira,bem como o major Hugo Be-thlcm. diretor da Ordem Politica e Social.

GRANJAS NO EXERCITOAcham-se publicadas nu Bo-

lclim do Exército de 5 do cor-rente, as Instruções gerais parafuncionamento das granjas doscorpos de tropa e estabeleci-mentos militares.Aeronáutica

COMPAREÇAM COMURGÊNCIA

Estão sendo chamados á De-legada do Pessoal, onde devemcomparecer com a máxima ur-gencia. os seguintes oficiais con-vocados pela portaria minlste-rial n. 288, de 6-8-951: segundostenentes aviadores res. conv.Hélio Moreira Prado, HenriqueFrederico Leipner e Jader LiraCaldas e asp. a oficial av. res,conv. Clovis Espíndola.

RETORNOU A" F. A. B.O ministro Nero Moura assl-

nou ato, fazendo retornar á F.A. B. o cel. av. Nelson Baneade Miranda que se encontrava ádisposição do Ministério da Ma-rinha e fora recentemente dis-pensado.

DECRETOS ASSINADOSDespacho na pasta da Aero-

náutica, o presidente da Repu-blica assinou decretos, promo-vendo no Corpo de GraduadosEspeciais, ao grau cie oficial omajor brigadeiro Vasco AlvesSecco .

Nomeando para o Corpo deGraduados Especiais, com ograus dc cavaleiro, os majoresaviadores Attila Gomes Ribcl-ro, oficial dc Relações Publicasdo Ministério da Aeronáutica ePhldias Piá de Assis Tavora.

MarinhaINCORPORADO A' ARMADA

Por aviso do ministro da Ma-rinha foi incorporado á Arma-

da o Cruzador "Barroso".DISPENSA DE MULTAS'

A PESCADORES ,.•: i v, .O ministro resolveu dispensar

a multa em que tenham incor-rido os pescadores das diversascolônias de pesca, por falta do"visto regulamentar anual nascadernetas-matrieula, ou poroutro motivo qualquer, desdeque regularizem sua situação atéo fim do corrente ano.MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS

O navio-escQla "Guanabara"regressou ao Rio de Janeiro nodia 11 do corrente, procedentede Santos, conduzindo a 1". tur-ma de aspirantes do Cursco Pre-vio da' Escola Naval em viagemde instrução. Esse navio deve-rá partir hoje. com destino aSantos, com a 2a. turma de as-pírantes daquele Curso.

• O navio-tanque "Garcia d'Avl-Ia" chegou a Belém, proceden-te de Iquitos: o conrandante da1.» Flotilha de Contratorpedei-ras. com os CTS "Amazonas"e Araguaia"i chegou a Santos.procra:ntè dc S. Sebastião: ocontraccrpedciro "Boeaina" che-gou ao Rio de Janeiro, proce-dente de Salvador: o caça-sub-mirinos "Pirauna" chegou aCamamu, procedente de Salva-dor.CURSO DE OPERADORES

DE CINEMAAcham-se abertas as inseri-

ções no Centro de Instrução"Almirante Wandenkolk" parao curso de operadores de cine-ma. destinado a formar praçaque possam conduzir e manteraparelhos de cinema para ins-trução e recreação.

O curso tem a duração má-xima de 3 semanas, ficando aspraças inatriculadas destacadasnaquele Centro durante o pe-riodo do curso.

As autoridades que deseja-rem matricular praçass serviu-do sob suas ordens, entender-se-ão diretamente com o CI.A.W., remetendo por oficio,com copia á Diretoria do En-sino Naval, o nome do pessoala ser matriculado, cabendo aoCentro a distribuição das va-gas, de acordo com o critérioque julgar conveniente.

A data do inicio do curso erespectiva concentração de alu-nos será op^riunameme comu-nicada.

O resultado do curso serápublicado em Boletim do Mi-nlstérío da Marinha

!Li^iHaBiiaiiiiilHlOI!ailECaGCW!»E

f\ PRESIDENTE da Republica, cm decreto recem-assinade,aprovou o regulamento da Comissão Nacional de Alimenta-

ção'. Por esse regulamento, fica a C.N.A., que tem por funçãoprecipua estabelecer as normas da política nacional dc alimen-tação, capacitada para atuar de modo eficiente e objetivo dian-te dos graves problemas que dificultam a alimentação do povobrasileiro, De fato, o atual Governo, desde a sua posse, tem-seempenhado com o máximo interesse pela solução desses proble-mas, estudando uma série dc medidas tendentes a amenisar asituação alimentar do pais, verdadeiramente alarmante. Con-substanciando, agora, num decreto, as funções da C.N.A., in-veste-se esse orgâo dc plenos poderes para cuidar da solução damagna questão.

AUDIÊNCIAS •

AçiiaiNleiKée composto

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«H<« MOÍO Oi 1*9 «W» 'Oi Qto

Técnicos do FundoInternacional deSocorros à Infânciavão ao Nordeste

Fábricas de leite epasteurização nascapitais nordestinas

.Viarão ainda esta semana pa-ra o Nordeste, vários, técnicosdo Fundo 'internacional de So-corro á Infância que vieram aoBrasil a. serviço daquela entí-dade.

No Nordeste, estudarão medi-das relacionadas com o plano defornecer para as capita's nor-destinas, de fábricas de leito em.pó e usinas de pasteurização.

Ontem esses técnicos partici-param de uma reunião em queessas medidas foram discutidascom autoridades brasileiras, In-clusive' os dados colhidos na-quela região pelo sr. José Bif-fôni, técnico do DepartamentoNacional da Produção Animalc'o ]\'.:.-....íério da Agricultura.

O presidente da Republica re-cebeu ainda, em audiência:

— O sr. José Maria Alkimin,secretario de Finanças do Esta-do de Minas Gerais que foi apre-sentar despedidas a S. Excia.em virtude de ter de viajar pa-ra a Europa, onde irá tratar deassuntos do interesse daqueleEstado.

O tenente coronel Sylvio SantaRosa, presidente do AutomóvelClube do Brasil e demais dire-tores daquela associação auto-mobilistica, em companhia de

2.500 cursos da Cam-panha de Adultosserão instaladosna Bahia

Foi assinado, no Gabinete doministro da Educarão e Saúde,o acordo entre a União e o go-verno da Bahia para execuçãoda Campanha de Educação deAdultos naquele Estado, duranteo corrente ano.

Ao Ministério, segundo os ter-mos do acordo, cabem o plane-jamento geral, a orientação té-cnica e o controle geral dosserviços, bem como a prestaçãode auxilio financeiro e o forr.e-cimento de textos de leitura.

Incumbem ao Estado a insta-lação dos cursos de ensino, orecrutamento de pessoal e a ad-minlstração direta dos serviços.

As atividades, de difusão e acoordenação do voluntariadocompetem a ambas as partes.

Obriga-se o governo baiano ainstalar 2.500 cursos de ensinoprimário supletivo.'destinados aadolescentes e adultos,

diretores da organização "Mer-cedes Benz", que foram partici-par a S. Excia. a realizaçãoda prova de corrida de aut„mo-veis que se realizará no proxi-mo domingo em Interlagos, S.Paulo, da qual participarão au-tomoveis de passeio "MercedesBenz". Assume a referida pio-va caráter excepcional porqueserãj usados naqueles veículosgasolina, óleo pneus e baterianacionais e, ainda, pela origina-lido.de da corrida que terá ini-cio ás 16 horas de sábado, dia18 e terminará ás mesmas horasde domingo, sagrando-se ven-cedor o automóvel que acusarmaier quilometragem ao atingiro ponto de chegada.

A Comissão ParlamentarInler-Partidaria da AssembléiaLegislativa Estadual de Goiás,que fez uma visita de corteziaao Chefe do Governo, ocasiãoem que foi focalizada o assun-to referente a Transferencia daCapital Federal Goiânia.

A delegação de Estudantescearense que participou do XIVCongresso Nacional de Estu-dantes, recentemente realizadanesta capital, que foi agradecera S. Excia. o Indulto concedi-do ao ex-lider estudantil daque-lc Estado, sr. Francisco Vascon-ccl:s dc Arruda, tendo nessaoortunidade, tambem solicitadodo Chefe do Governo a criaçãoda Universidade de Goiás e osserviços rio S.A.P.s. para os es-tudantes de Goiânia.

O sr. Hélio Lemos Falcone,reresentantes de sindicatos eassociações profissionais dasclasses trabalhadoras do Esta-do do Amazonas tendo a presen-tado a S. Excia. diversos me-moriais que. condensam as rei-vidicações daqueles trabalhado-

pELO dirotor da E. F. Central dp Brasil foram baixadas ins-truções para a concessão e uso de medalhas dc bronze, pra-

ta c ouro aos servidores da Estrada por atos meritórios c comoprcmio por tempo de serviço de 20, 30 e 40 anos.COOPERATIVA »—

DE DEL CASTILHOA Cooperativa de Consumo de

Del Castilho, fundada pelosmoradores do referido conjuntoresidencial do IAPC. realizoudomingo ultimo uma assembléiapara a reorganização da men-cionada Cooperativa e escolhada sua diretoria, nos seus pri-meiros três anos.

A diretoria eleita ficou assimconstituída: presidente -r- Jor-nalista Armando Tomassl; vi-ce-presidente, Aloisio Alves: 1.»secretario, José Paes Bezerra,dlretor-gerante, José Abreu dos'Santos.

A Cooperativa deverá ple.itearda administração do IAPC, aconcessão de loja para funcio-namento do armazém; barracãopara o deposito; e uma sala pa-ra funcionamento da sede socialda Cooperativa.CAIXAS

DE APOSENTADORIAE PENSÕESSob a'presidência do sr. Fer-

nando de Andrade Ramos, rea-lizou-se no dia 30 de julho p.passado mais uma reunião doConselho Técnico do Departa-mento Nacional da PrevidênciaSocial, tendo sido tomadas asresoluções seguintes:

No processo em que aDivisão de Contabilidade doDepartamento propôs a expe-dição de normas para o calculodas reservas técnicas dos bene-flcios concedidos e os a conce-der pelas Caixas de Aposenta-doria e Pensões, resolveu oConselho propor ao sr. diretorgeral do DNPS alteração da re-dação do item 4.° da PortariaDNPS-1664, de 30 de dezembrode 1950, no sentido de providen-ciarem as Caixas os cálculosdas reservas técnicas dos bene-ficios concedidos e a concederde acordo com as normas e oscálculos estabelecidos pelo Ser-viço Atuarial do Ministério.

No processo em que aCaixa de Aposentadoria e Pen-soes de Serviços Públicos doEstado do Rio de Janeiro soll-cita reforço de verba, atenderao pedido num total de Cr$ ...30.000,00,

Incríveis as Rc-marcarítas ciaFeiE»a fe li-vros <la RUA

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A€?^j¥PtoRUA SÃO JOSfi M.° 61

Na sessão de 3 de agostocorrente, deliberou o ConselhoTécnico conceder reforço deverba no valor rie CrS 124,670,00a Caixa de Aposentadoria ePensões do Vale do Rio Docepara adquirir material destina-do ao serviço medico da instl-tuicão, e no montante de CrS1.290,00 á Caixa de Aposenta-doria e Pensões de Serviços Pu-blicos em S. Paulo, em caráterde credito especial, para des-pesas da administração em ge-ral.

A' Caixa de Aposenta-doria e Pensões dos ServiçosTelefônicos do Distrito Federalfoi concedido um credito espe-ciai para o exercido de 1951, novalor de CrS 60.000,00 para pa-gamento de despesas de via-E/ens e diárias aos representan-tes dos empregados do Conse-lho Deliberativo da Caixa, bai-xando normas sobre o assunto,a serem devidamente cumpri-das.

Mostrou-se surpreendida a dançarina dnfato de terem-na tomado como artista ar« *UIguns lugares da Europa. Vi muitos arger1'- ¦"se dc que a eles o.s davam como t

eentinos mA confusão geográfica é

»mo .sendo brásiS= infinita ntn ?Monüc tradicionalmente não se sabe goograll'países onde se pensa que se sabe. KllS

nccei-itemente recebi aqui no Rio um viumondado por alta personalidade tie Paris 1 IS™recer pelos lugares clássicos rie passeio

'bom' s

mostrar-lhe algumas igrejas rias mais belas-fcrto Antônio. '"*"• Comemos juntos por minha conta éci 'vezes e procurei sempre ser muito amável -"'rquanto pudesse, do Brasil, sua historia 0 ,.'''do seu povo, as suas artes, o seu poder' cto2fevolução política.

O homem acompanhouresse.

tudo co» escepefai

Faz uma semana recebi uhiiin carta cio njra'£Muito polidamente, o visitante recordava os if.seios e terminava dizendo que eu mais tio nu»;«Esoutra coisa, contribuía para 'tornar agradávela Buenos Aires"...

Pergunto-lhes, meus amigos, se não 6 í„„Certa vez, cm Paris, um francês Ilustre indsKfo que me parecia mais necessário á França (ata ,jònservàr as suas amizades rios países cio m-ôikpbndl-lhB incohtlrienti': Saber onde ficam esses &l

AUSTREGESILO DE ATHAYDE

O S UDEIIES deverão se avistarpara fixar a anemia preferene'

com o a, XifJ1 projetos ? ojl

PTN ciiítlo'1 A*;;r;p nova. r1"! i líj' >¦'¦•'(i fir" mr- ,J; *

"H: '-1 í ." '•"" ' " """'l ' * Í"-1teremos r-'a rx,ríenvUqfii ni •'•"•''ve no p?vlam?n'o ?ilutu-o :? '¦'' ¦

car a aftii'" wiído ms nvi- a' 'y-Sempre fii"?r,í tv 1iícoí pocicrhn 'Irar se, nrs »'¦¦• liiv]voravel á Iir:\ "idlveracn :a '•.'"' 7sr, Ktico Br*. (

ílx u c

 triste voltade Maria Imfa

Os leitores devem recordar-sede Maria Lúcia Barreto, pois foigraças á sua generosidade queela conseguiu sobreviver quan-do, magrinha, ás portas da mor-te, nos procurou. Fizemos, umapelo aos corações bondosos, emseu benefício. Tratava-se, dis-semos, de unia jovem que, ml-nada pelos terríveis bacilos deKocli, sucumbiria, fatalmente,sealmas caridosas não viessem emseu auxilio. E Maria Lúcia, co-rajosa, cheia de fé, resignada,soube sobrepujar a doença. Te-ve bons remédios, bons médicose boa alimentação. Mas MariaLúcia, com as vicissitudes quedesde então vem enfrentando,juntamente com sua velha mãe,mantidas apenas com magrapensão que esta recebe do IAPIe com dádivas periódicas de pes-soas amigas, acabou tendo umarecaída. E está agora, como nosveio dizer, em tom de suplica,precisando novamente da ajuda,dos nossos leitores.

A Infeliz jovem está residindona rua Engenheiro Itamar Ta-vares numero 200, na estação deSenador Gamará;

Recebemos.para Maria Lucla,de "Uma senhora de Curitiba",um donativo de 200 cruzeiros.

Tinia seu CABELO com

ORF-LÉtfEé um produto do

AMÉRICO

1 iivados pela gamara. A prnnoíta fni i'n :<¦. SoiresFlftjTDN, através dc uma carta an sr. »rni Hauns,

Da ajrcrida preferencial nriranhadn iiiiosr.siiK-juos seguintes projetos: Projeto snbrc ks ran'iii>ii lia"»]de lei orgânica da Previdência Social: Projeto JoQfgjf. Hipotecário. Financiamento para obras e'ò PlanoSllltrolc dc Emergência do Comercio Exterior: ínijanrjjproprietário e fomenío dapro^uçáo nn* r-Vi rríft:cões às Associações Rural1-: Constrersi r> Um»")Instrução militar e fo-mn-ão dc rerprv!-'?s {<•$e Tiro rie Guerra; Proibiç/n i':\ rirl1*'-?-'* ir r-multas-, PoMííono das Hée?*: Itcorc-•>':'"'i i'i Drrlonri rie Obres centra Hé-a'?; I •"' r- '-—titu!''ãii.

To'"os esses p"e,;e'os Inrnin ;•;)'.'(' r',''v -n1 1tam ainda os preferenciai dos feir.ais |vir(ií.o!

MOWEICÀÇÒTW N<>MINISTÉRIO

— o deputado Emílio C,ir'o<em conversa com a InioHnsadeclarou, ainda, • que Uno dip:is 'Kl votação do orrumei i<na Câmara, haverá il.cr,«'<Vno ministério rio nresldente c:etuiio Variras. Contudo, nãn n "especificar as Pas'as ruir "-ria/n ntin'iriasSECAS MAIS PROLONGADA-

O governador do R. G, ai.Norte, Silvio Psdrosa. tele'»rafonao ministro ria Viação dizendoque, cessadas definitivamen:tas chuvas que vinham ultima'mente caindo, espacadamente,no interior, enfrentem os pntl-guares perspectivas de, pelo me-nos, cinco meses de absolutaseca com a conscc|uenc'a da ml-1seria das populações sertanejas Iespecialmente da zona rio Ser:-,dó, centro e z:na mestre riu Eis ;tado. Tendo em vi.-rtn reclama- ]ções dos prefeitos dessas loralidades de que os serviços programados para aquela re?iào -não foram ainda iniciados, ape-Ia o sr- Silvio Pedr:sa para n jtitular da Viação no sentido rie 1que determine o inicio imerila !to das referidas obras, poi intermedio

'do Departamento Nucional de Estradas de Boclaj-eii, .

CONFERÊNCIA,MARCONDES X GARCEZEsteve ontem á tarde no Pa- i

lacio dos Camp:s Eliseo?, conferenciando com o governecioi 1Lucas Nogueira Garcez, o sena-dor Alexandre Marcondes Filhi, IO presidente da Executiva pau-1lista do PTB aproveitou c> '«¦sejo que se lhe ofereceu pum |reafirmar que o seu partidocontinuava prestigiando, lealmente, a administração paulistaintegrada na Coligação Ir.ter-partidária. O vice-prcsldenitdo Senado deverá, regressar ho-je, ao Rio

O sr. Marcondes Pilho estabastante otimista com reiaçaoaos trabalhos da reestruturução partidária, os quais, r.o seuentender e em face das noticia!,recebidas do interior, vão setrdo c:ncrctisados de modo pie-namer.ie satisfatório.

PTN X PTBEstá em São Paulo, o depu- I

tado Emilio Carlos, presidente jdo PTN.' Adiantou que uepot-i!da ultima crise experimeoturin 1 upelo partido, naquele Estadu,

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Cevo tâüàsem opcMS) |c sem iiiiíciss>:

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UM Mimo NlWilClBíK

o iraianioni» * lenmdosp (le iríi* cclbiwf]

e:n «gua íçucaf»ii"{

pa, reslItilB íi f31'Diiroinl f bcleia c*1'

UtiH ilose rtebcla m,b

ro'd6rlpií-»*!!|nosi.lneiuüvemqiiafvariieil»'P<,CIi|l'Svm bucnl e liicetó j|local Porá hemoirla*muda no local < WS

U.guirio USE Wim

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cias e droga*'

naW.oàV.i^vel Jr.; C.PcsMVíl'õ Pcrüln

! I

Um nkmmmPermanecem abortas as cíIíús ?»• ^

Técnica de Chefia, Liderança c Relações «,|melue cm seu programa psicologia, l'-"c'1' '.'

e a arte de fazer amigos e influenciar PgfffiAs-aulas são ministradas de acordo,^?,

da moderna peda:ogia do ensino a amiiw-quarta turma a se organizar em nosso i • .,

As primeiras aulas estão franfl»f a%,«á Avenida Graça Aranha, 19-4." andar, gi;r,

ças e sextas-feiras das 18.30 às 20. noras

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'".,' ~£Ç ^mww7^- *mvy,mw*,vypm¥, t»;i» Wy-^»«

os raso* lie Ia -iis po.itcIa.ts, autênticosse iteilicfim á fiscaliza-

come''ira'' ..'„ «nmcrcio e capceialnièntc^tsh cslfto novameifeE louvem» período.«

mente se repe*im que o nu-

rs gatunos foi tão assustador(Vi|1,iar da Delegacia de Economia

^", ' - Fernando Schwab, obteve do

limero

lioudesses

roí iilar/sr.

í ¦>>*' 1, wi» u immm

;':x?'*iP y-f-

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-'^y^-!» »#»<**. Dtitffatt*.s" ****'?".¦

O'ft«»*oo£¦*/**'

¦ ie é o carrão de idenfi/icação c?o pessoal da Delegacia

jj Jconomia Popular, o que só vn/e quando apreseui---1'*" junlciiiicníe com a caríeira do D. F. S, P. ?

A "cabeça (te iiorco" lhes dá um lucro de10 ooo cruzeiros mensais e ainda queremtorlsr a to

sHema ãe Exploração cajoi;- do pobre p?lo alu-

il de grandes partlleiMa o-Soação de seus cômodos aL que, no í»!'l!- protlu-; ,c;,'ás 10 i- 20 vezes ono da IomChs. c i:m dns

que deveria merssern

•a'."=

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prontas n enérgicas atençõesdn Prefeitura e d3 Policia.

A cidade eslá clieia dessas"cabeças ds porco" e náoraro surgem incidentes entrelocador e locatários, justa-mente pela revolta que can-stnn as atitudes dos explora-dores lace à crise dc mora-tuas.

Ainda ontem, os moradoresde uniu dessas casas, situadana nvsniou Presidente Var-i;.i? d. 373-1, tendo a frente af.enhora Mana da ConceiçãoFerreira Coelho, estiveram tiaDelegacia cie Economia Popu-lio formulando queixa cun-tia o.i locadores do pardieiro.Esperança TorJu Árias e JoséPedro Barbosa, que cortarami luz rios Inquilinos sob pre-texto dc haver defeito na ins-laiação, quando tudo não pas-sava de um desejado áuriien-fo de preço nos alugueis e quefeira, naturalmente, repelidopelos moradores. A policia es-teve no local, mandou ligar alu? e apurou que o casarão éalugado par Cr$ 2.187.20, comtodas as despesas e que c ca-sal de locadores dele aufereum lucro llouido mensal de10.000 cruzeiros.

BISÃO PREVENTIVA PARA OS MATADO-ES DS "TURQUINHO DA LAPA'1

A policia tio 10." distrito aguarda o laudo do Institutolico Legal relativo a autópsia de José Trifi Kairuz, o "Tur-alto da Upa", assassinado num antro de jogo da Avenidaiillente Vargas, num prédio condenado pela Prefeitura. Osadores, Clprlano Ribeiro e Antônio Barreto de Alencar,'Ceará" estão detidos. logo que o laudo chegue; o delega-mpii Martins enviara os autos do inquérito á Justiça,

intuído o prisão preventiva dos dois assassinos.

menor queixa -se tispancameníos dena madrasta

A menor Ceeilia Magalhãesserra, de 15 anos, órfã dt1 e que reside eom Isauraü. ba â anoá, na rua Se-Jor Nato n- I0J naipa-! po: visinlios, qiielxou-felem aos ""teiaià d,j h.p líser coiKtafittniente espan-

ia e sevíciáíla ;>mi referi-senhora. Levada para o

distrito, confirmou ata perante o rimUsnrloisldo e. pouco depois, aliêgava cm parente daada que desmentiu asatoes, diuende que Isauraalia na jovem poucas vozeskú como se repreendesse

em (ilha.) falo e.-:a sendo apurado.

Chefe de Policia a permissão para «riatum cartão dc identificarão, do verdadei-ro policial da Ü1SP. ainda cm vigor e nu,*',!i0.!c!í1 ya'°r. iunl° a «arteira funcionaldo D.i-.ís.r." - Pois. para ésse cartão c«ue aquela autoridade está agora nova-mente chamado a atenção do comerciovarejista, atacadista, feirante e ambu-Jante, única maneira deevitar a ação dos falso*.

Policiais "especializados"na extorsão, que agora es-tão novamente voltando àação. Ainda ontem foipresa uma pequena qua-drilha, dc dois indivíduosque, para cumulo- eramchefiados por um investi-gador de policia, dedican-clo-se os três à falsa fisca-lização do comercio. Enesse caso vamos lof,o aquiidentificá-los para que fi-quem mais conhecidos: In-vestitçador n. 1.208. JoséEçidio Raimundo, lotadono sr Distrito e seus "au-xiliares" Oton Braune 37anos, morador na rua Vn\-vevv'dadc n. flfi. e NicàcioMulta, sem nrofi-são e re-sidehcia conheei-las. Po-ram presos nelo detetiveP-rn-Mii, apresentados no23" Detrito e «nais tardetransferidos nara n DKP.onde «crãn processados ne-lo dele-radó Selrvah. l!stee ouí.ros casos é Piie vnl-t"om ü ««repousar o titularda D£P. fiijp sO';c!tVni aimT"íii"a a flívrrtílWHò donrt-io *'** f^cn^ificaiã.o riosfi*noiõn*i.'p}oí| <-*n* servemsoh s-ias or?'ens. Masç.iirnntc no* intcrcsRflidnsl"i"',í'"vi uno o<.-»'i f>i"p(|i>ivciai só vi]?. nuaiTln cxiid-r'-» ^lfT•^,T>^n11>o ,<„y^ ^ e'?r-te:ri. -tõ DF" p. n tr*n'*nr*s fiara-"dísticas do w.pÓmU iTTi^línnrins c"i clí-c''é. Al"n*''""'o. tiois. vc-ti'mres n"-,oci;'nles- oara a^''"ertfiiici.a nu» .encerracs«i» cornéntarlp * nu* éf":,a pela própria autori-dade.

epõs o vereadorlederico Trota r.oquerito Acioli Linslepos, ontem, no Inquéritotaso ilontebelo-Aeioli Lins,Divisão de Polícia Política,ereador Frederico Trota

nome havia sido citadodecorrer dos depoimentos,

l.sse o depoente ignorarili as atividades que n seueiaAcioli Uns: tivera juntotoíebílo, que não o apre-jata a cie p que só veiosnhecer o caso na sessãorela em que a Câmara dnIrite Federal discutiu o as-i!o.«Éscsntoii ter votado noíláo do caso ser elucidadomu poder estranho á Ca-'a c qu? nada mais podiati a respeito."atros

vereadores citadostoner do inquérito :;c-ouvidos

fisões de 7 "pun-toasedesindivi--os awnaáos

polida de VigilânciaM-ii, esta madrugada, por,aMi armas problda.stjaldino Quintanilha,. ;«abpr. Masau, Nelsonf*s Lopea, João viio-¦

Jfaujo e Antônio An-• toii como os "puuiuis-- batedores tle cartel-•*f

Mncls-o da Sil-m0 A?:il'!r. Newtoní! «"anha, Waldemirotos, Juareü Pcssanlia{f

*< «atoa c j%'.Píflielros; foram autua-ig.lw-jo- recolhidos

Agredida pelocompanheiro

No 18." distrito, queixou-seIracema Pires de Azevedo, de18 anos, de ter sido agredidapor seu amante, o vigilantemunicipal ri. 20. Ntélio Mar-:,ins da Veiga, na casa da rua•fpve Miranda n. 372, onde re-"ídeni ha dois anos. sofrendocontusões e escoriações.

A policia licou de providen-ciar.Tentou o suicídio

Foi socorrida no HospitalGetulio Vargas, sendo postafora de perigo, a jovem Ire-ue Mendes Nascimento, de 17anos, residente na rua Gua-rauí, em Duque de Caxias,que tentara o suicídio, em sua

moradia, Inserindo um tóxico.

ARROMBADO UM CAFÉ' DA RUA PARA'Audaciosos larápios assaltavam, esta madrugada, o Café e

Bar Central, á rua Para, ti. 10. Fizeram um buraco na pare-de lateral, e, uma vez no interior do estabelecimento, rebch-taram a registradora c as gavetas, levando cerco de 10.000cruzeiros.

Arrombaram elos. lambem, a relojoaria Tupi, na parte dafrente do café, levando jóias e relógios.

A policia do lã" distrito, avisada, tomou providencias.

ALEIJADO ASSALTANTE -S. PAL'1,0 - (Meridional l— Encontra-se preso, na Po-licia, o individuo Pedro Ben-Io, autor de vários delito- 1que, faviia tempos, vinha sen-do procurado pelos investiga-dores, cm conseqüência deum mandado de prisão pre-ventiva, Pedro Dento íoi 1:011-denado a um ano, por criinrtle ferimentos leves c conse-guiu a liberdarde. beneficiadopc'o "sursis". Loja depois, as-saltou um ébrio e produziu-lhe fcrimenlos a snliics dcmuleta, apodera ndo-sc dusv?.lorcs da vitima. O acusa-tio perdeu a perna esquerdadurante um conflito a tiros,c 6 conhecido nos bairros daLuz p. Caninde nrlas arruacasque nvomovi*. Trata-se de umtarado oue vive á custa tlemulheres c que, quando nfiolem dinheiro, assalta o truti-seunle retardntar'o. útiliinii-dose das muletas comoarma de atafliiè- — (Foto

MERIDIONAL)

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Rio, 148.1951 DIÁRIO DA NOITE - ?>1^

E AS CHUVAS CHEGARAM

Me? Ia ia. ta ÍWnolíblílllillOI

Imprestável o velho casarão cia ruaD. Manuel, onde se instala a justiça

A AMBULÂNCIA DA ÉRA ATÔMICA - E' fácil imõ-iíiar oestado cm que ficará

uma srande cidade, depois dc sofrer um devastador bombardeioatômico. Mas, a bomba atômica nâo impedirá os movimentosdesta combinação dc ambitlancia-carro-de-bomburdciros, coms-cus gigantesce* pneus-balões. Dentro de seu cttiiaroso l-.ojo, osmédicos c enfermeiros cuidarão dc centenas dc vitima;-, ao me."-mo tempo que os bombeiros procurarão combater tis incêndios(Concepção de ttádciiâugü"; da APLA, exclusivo paru 11 DIA.

RIO DA NOITE

NàO DE

Morreu afogadoSábado ultimo, Joáo Ferreira

,ici Couío, de 40 anos. viuvo, biscaleiro, morador na estrada doPorto Velho. 610, raíra pel?. ma-nhã numa canoa, lendo esta vl-ra:lo c ele se projetado dentrod;i'_uia. desaparecendo. Ontem,á tarde, deu á praia, o cadáver.sendo removido psln cõinissftfjoEpaminondãs, do 21.'' distritopolicial, para o necrotério doInstituto Médico Legal.

COIS "MACONHEIROS"

\. ^7 L'i$':L;-Íjb '

m WjGOSA r, CÁHÍ.OS ALBERTO CARDOSO,"« DELEGAR DE COSTUMES

1 Por Solar

¦'•¦-'" 'ria !'c,í;Bl»i'> iim 1 in d* Ca-l.uiÍB' e Diversfi*-. Sn-

ságosà alegava nada ter como caso, pois eeebera o embfii*lho sem saber o que ora. afir'nando nunca ter visto o mariti ¦mo. Por sua vez Carlos Alberto«ueria convencer ter havido uni'"ígano, vis^.o não ter sido elenuem passou a "maconha" parao marinheiro, acreditando quehouve cnnfusSo.

Apesaj' di? declarações deambos foram eles devidamenteautuados cm flagrante na lor-

Deí"~a- ma da lei.

mais co-

. (,J™«in .i do cae.s*nho. d« ,SR™gosn, por-

Mi iVfíin"eil'° do na ¦

Car-si

0 oor,o da mei'-''(í*x*í^lfi'^ upr'5l»f*nd "' p"'n-?i«lio ,

da

Identificadas mãe efilha mortas pelo trem

Em edição de ontem DIA-RIO DA NOITE publicou alamentável ocorrência emrjue, na passagem de nívelexistente entre as estações dcPedro Ernesto e Penha, umasenhora e sua filhinha ro-ram colhidas por um trem,tendo esta sido carregada peiolimpa-trilho." c sua mãe ar-reniEssatla á distancia,

Até ti. hora em que fedia-mus aquela edição não haviaidentificação das vitimas coutros detalhes,so que ibtlve-¦mos mais tarde A senhora esua filhinha. que vieram mal.*tmde a falecei- no HospualGetulio Vargas, eram d Lil-cia Maria cia Conceição e suafilha Edna, de ü ahós, '.'"si-dentes na rua Parlmá n- 1311.Ambas rcsre.-savam Jo Pos-to de S.mrie da Fíefoituuf,n 11. O trem fora o de pre-fixo SN-2, conduzido por Sa-muol Pestana p, ao qne cons-tá, este não teria percebido odesastre, Lanto assim que cai-regou a criança no limpa-tn-lho sem parar a composição,a despeito dos acenos de va-rios populares.Atropelada pelo aiitcdo capitão doExército

O auto chapa 11-79-23 dt-rígido pelo seu propríetar.o, ocapitão do Exército CândidoManoel, de 27 anos. residen-te á rua Alan Kardrc 50,ontem, atropelou no cruza-mento das /nas Sanio Ama-ro com Catete, Zübébiq Va-Inle, austriAco, morador á ruaDias Raposo, 35. A vil.ma

- sofreu ferimentos nos joelhos;O militar, ao prestai' sòçc-r-

ros á vitima, foi preso e au-tüadd no 4.L distrito policial.

Tentou contra a vidaEm sua residência, á rua da

Crpsla, 335. ontem, LevindoFerreira de Souza, de 30 anos,solteiro, comerciario, tentou

contra a vida, por motivos in-timos, embebendo as vestescom álcool e ateando foco.Com queimadura de 3-° ~rau

generalizadas, foi socorridopela Assistência e internado' uo H.P.S,

í\ CASO não teve repercussão no foro, pois, como perceberãoos leitores, está a margem de qualquer sanção penal. Revela,

todavia, a inteligência de um ousado "d. Juan", desses que en-chem as ruas e os salões da Capitai da Republica.

Eram quase 13 horas, num sábado, quando "nosso herói"entrou as portas dc urna joaihcria elegante do centro da cidade.Estava, então, colado a uma linda mulher, elegantemente trajada o com ares dc grande dama. Olharam, ambos, os uiostriiários,cheios de custosas gemas. Ele. — aprumado c. grave, — nâo per-deu a linha dc homem ','rico" c generoso... Ela, - vaidosa eperdulária, — punha os lindos olh«s sobre um brilhante dc altopreço, certa de que, cm poucos minutos, a iicdra cataria lírilhari-do no seu bem tratado dedn "sen vizinho".

Escolhida a jóia, "d. .luan" meteu a núo 110 bolso. Sacourlç uma caderneta dc. clieçuc, — sob « olhar desconfiado dó joa-Ibciio, — c preparou, assim, o pagamento. Mas, aparentandohonestidade, disse .-10 joallieiro:Não se assuste, meu caro. Guarde a jóia c o cheque. Ho-je c sabá rio; os bancos já estão fechados... Receba o dinheiro1» primeira hora dc segunda-feira, data cm que aqui estarei, paralevar a jóia.

Com isso, è claro, ficou tranqüilo o joallieiro. Mus, segimdíi-feira, verificou que o cheque náo tinha provisão dc fundos:K estava esperando o '•«!, Juan", para passar-lhe uma "daque-Ia*", quando o herói, ao chegar á joalheria, foi lo»o dizendo aoseu proprietário: '

,Iá sei o que o senhor \'ái mn dizer. Meu cheque nfio lemfundos, não é isso? Pois não precisa ficar zani;ailo. Eu náò lhedei nenhum prejuízo, c simplesmente arrisquei um "golpe"-, t,vitorioso:

Ah! meu amigo, une delicioso fim de semana eu passei!...FESTA NO EOItO

Magistrados, promotores, ao'-vogados c. esrvéntuarios da jus-liça promoverão, no proximtdia 23, às 15 horas, uo Pala"ioda Justiça, uma carinhosa mn-nlfestação de estima ao juizAguiar Dias,

O retrato do eminente 11117será inaugurado, na sala risaudiências da 13" Vara Civcí.em reunião que sc-á presididapelo senador Meio Viana.

Falará, em nome da famillaforense, o professor Alcino uePaula Salazar.SENTENÇA CÒ,M>EMA'fO.R! A

O juiz Ernesto Stampa Bení,da 6" Vara Criminal, p-oferriontem, sentença nos autos 01ação penal movida pela Justi-ca Publica contra Adalberto deSouza Gomes, vulgo "Bolinha"O acusado, — que e Investiga -dor, - a 15 de abril de 1949"Tccliu Eros Lucona Ma"tinsTeixeira e ,losc Joaquim Silva.

ò primeiro, filho do desem;-tiargdor Silvio Martin? Telxfi-ra. — agres?ão essa oue to),então, amplamente divulgadapela Imprensa, em virtude dpsua brutalidade. E' oue. depoisde esbofítlear a vitima, o ínves'tigador arrancou-lhe n^ tigod"'-com incrível selvageria. Emtua .ludiciosa sentença, o uo-nhscido magistrado, depois deoonde-Rdo estudo da urova.condshoú o pnlic'-l a um anoe *eis meses ds detciifáo. pi*tem mesmo, foi expedido, contra o Investigador, o necessa-r!o mandado de prisão.EEOnil)

"INTRA-MUKOS"A presidente da Conferência

fiiteramsricana de Mulheres. —recentemente reunida no Chi!1*

endereçou ao presidente HrRepublica e ao ministro ri'SRelações Exteriores, uma lonyimissiva, através dn quil fai:entusiástico pioj;:o da atuaçãode nossa delegada "o referidoCongresso dra. Romv Vir'ins Medeiros da Fonseca An*ixis os destinatários recebenma honrora correspohdench.mas, a despeito disso; nossa rie-tegadn até'hole nfio t»ve no~xmr: "rntTT--Tt 3 num

PassadeirasFòrrátíüespira

TECIDOS PARADECORAÇÕES

^mMQ&$tmtt9f '¦-¦ ¦ . mr mMmmrmmmm

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Btíitócaffm v V ^ XViv VI•viciai*]¦ Jlj . ' . _ _ _^m.mw \ •^^^m^mmúmmi

MOVEIS DE FINOACABAMENTO

CATETE. 55 a 592 5-69512 5-69542 5-6678

¦WFm&$fmjn

nheciménto oficial do expedieute. E isso não esta corto,pots afinal de contas o el<y>;w,no caso é a única compensaçãoque teve a nos::i vigilante cculta delegada, que prestou taoassinalado serviço à sua patr:."Que lhe se.ia pois, en vinda ahonrosa correspondência.LITIGANTE SOB

PSEUDÔNIMOO juiz Álvaro .Teixeira Filho,

da 2.» Vara de Familia. prole-riu, ontem, o seguinte despa-cho. entre vários outros:

Autores: Maria Campos drXavier, representante lesai "eseus filhos Jo:;e Carlos c RosaAna Xavier de Paz -- Réus.Herdeiros incertos e niio sabidos de Josc Xavier dn Paz -.Investigado: José Xavier diP.ik (falecido). - Este processoestá todo urrado, inclusive quaiito uo nome da Autora,- quenão e autora ¦• e que usa nomediverso do seu. Por outro laUu.Hindu niio forúm citados todosos retts, cujos nomes constamde fls. 3ó. Para ordenar o processo determino: l."i Antes aCorregedoria, para ser retifica-da a distribuição, quanto aosnomes cios autores, que sáo.Josc Carlos e Rosa Ana. meno-res. representados por sua nine— Maria Campos de Carvaihn,2.üi providencie a representai]-le legal dos autores, usando oseu nome verdadeiro e náo ou-tru, apenas porque o julguemais bonito - para que .sejafeita a citação de todos os her-deiros indicados a fls. 3õ, in-clusive por precatória e poredital; 3."i Oficie-se ao Minis-terio da Marinha, inriagaiido-sedos assentamentos do investiga-tíò consta que o mesmo linh»filhos e, caso afirmativo, o.sseus noiiiès.PROVIMENTO

O Corregedor da Justiça, ateudendo a inna sugestão d:t Or-dem dos- Advogados, baixou oseguinte provimento:"Recomendo nos drs, juizesde Direito do Cível que assegu-rem aos senhores advogados odireito de receber autos com visrã fora do cartório, consoanteas normas abaixo:

— Sempre que a lei concederprazo para constatar acuo oreconvençao. impugnar ou em-bare.ar pedido ou ato judicial ouque ò juiz, em obediência a pre-neitò legai ou para insfrulr-sa,mandar ouvir a parte -sob."'.'qualquer matéria da causa; osautos dcstft poderão ser entre-;. asi mediante termo de vistaao procurador judicial daquelea quem caiba dz?r:

II _ Não se fará, todavia, aentrega se o juiz. "cx-ofido"' ourequerimento do interessado,con;;idora-la desaconselhnvel:

III — Tombem não se faráa cntrrga:

ai quando a lei mandar quea vista seja "em cartório";

b) quando o pra:» seja co-mum a dois ou mais interessa-Coz, c estes não tiverem o mes.-mn procurador indiciai:

IV — Far-se-á, porem a en-trega, ainda na hipótese da Ir-tra B, se dos autos constar pre-vin acordo escrito; dos procura-dores judiciais dos interessados,dividindo entre si o uso do pra-.co comum;

- A vista fora de cartórionenhuma influencia terá, r ob-vio. sobre o Inicio, decurso outerminação do prazo judicial departe, os quais se regularão pe-Ias fo"mas legais próprias"

Já não é mais necessário dl-:'er que o Foro criminal clu ca-pitai da República está insta-iado cm um velho casarão, cr.ivirtude de um empréstimo. Nuantiquissiiiío prédio onde, h.iüintos anos, funcionava o Alminutado, na rua D. Manoel,O que o público não sabe é que;m determinadas; ocasiõjs, c emcertos locais do secular sobradochove, toiTcotalmente T.'f,o s;;dá cm relação ao gabinete dojuiz cia 6" Vara Criminal e asala do espera da 8.* Vara,

NAO IV CHUVA...Ontem, por exemplo, qu;m es-

tivesse aguardando, na 8." VaraCriminal, um sumário .de culpaideveria abrir, necessariamente,o guarda-chuva, pois jorravaágua do andar superior, iiitni •dando a referiria dependênciado Prctório e ameaçando fazerruir o telo, nli. O pior é queontem não choveu, E 03 lsito-res, assim, estão com o direitodc nos interpelar. Antes que i.s-so ocorra, digamos de uma vezquo o aparelho sanitário do an-dar superior náo está fundo ¦nando perfeitamente, ou mo-lhor, está transbordando... .

l'.V RECLAMAÇÃONo momznlo em r*ue o foto

"•rafo do DIÁRIO DA NOITEcolhia, ontem à tarde, no foroo inédito flagrante que ilustraesta nota, o escrivão Cançado.dn 8." Vara Criminal telefona-va a uni ítwioijárlo do gabi-nete do presidente do Tribunalde Justiça, pedindo pròvIdén -mas, Estas, 110 entanto, não fo•'.im foriof:'0¦¦. ro*s, f* *"•¦•" t^""que se encerrava o expedientefnrehsa. Muda "chovia'' na H.Vara Criminal. Advo?a.dn- quetransitavam pelo local faliam

por exemplo, que anotamos:

Novos líelalhes ifodesastre aéreo

eia Turi-üssaO piloto está ferido

levementeSÃO LUIZ; 13 (Meridional) —

Acaba de chegar a esta capi-tal o capitão Jaime Pinto, co-mandante rio avião da Tmns-portes Aéreos Aeronorte. que ex-plddiii ontem em Turiassu,quando decolava rumo a Be-lem du Pará.

Três pessoas pereceram car-bonizadas, sendo o passageiroManuel Pereira de Castro e ostripulantes Arquimedès da Silveira Siedlcr, co-piloto; e Ca-cildo Severiano Macedo, rádio-felegráfista,

O comandante Jaime Pintosofreu apenas escoriações semmaior gravidade. Falando á re-portarem da Meridional, escla-receü que o avião sofreu umapane 110 momento da decola-gr-m e caindo ao solo explodiu.

s-~I3".m, 6 Valler, amanhã envirei k audiência de "short".

K O NOVO EOIFICIONAO VEM

Há alguns anos, prometeu-seá familla forense um novo ecilfi.do, onde a jliuüçá p;.uw„se , .,-.talar-ie conclighar".ente, Toda-via. os tempos íoi-.nn correndoe, até hoje, permanece no mes-mo local, sem comodidade, semdícóro, sem luz, sem so'enidad'.:1; sem ar. Uma verdadeira ca-

| iamidáde. E as reolamaçôos i;èsucedem _, comi se percebe, con-tlnuaráo a .ser felta-s, até a cou-stimação dos séculos...

Peron e Evitacaoilratos as

prox mas eleiçõesELE: PRESIDENTEELA: VICE-PRESIDENTE

BUENOS AIRES, 14 (UP> —sP Conselho Superior Peronista,

cm reunião e.sp**ial realizada,ontem, à tarde, deu seu endos-so oficial ás candidaturas pre-sideneiais de Juan Domingo Pe Iron e Evita Peron, ordenando juo mesmo tempo o máximo dc 1sçoio e adesão a grandiosa ma- jtiiféstaçãO publica que a Con- !federação Geral dos Trabalha Idores prepara para o dia 22 :cie agosto corrente.

O ¦ mesmo Conselho Superiorlambem resolveu proibir ao par-tido toda propaganda eleitoralque não contenha o.s nomes cieJuan e If.va Peron pnra Presi-dente e vice-presidente, respec-ti vãmente.

W^iSgwfyvil ¦¦¦£m%<™ '*À ¦ . v'Wrfifi'wMm&Mmyl«mitím\. .,.„„,....,„ ..gy .,'....'? ^WmtO HOMEM OA CAVEIRA — SAO PAULO — (MERIOIO-MAI.,1 — Dois Indlviduos, um conhecido ]ic!a alcunha de "Mnn-te Cristo" c, outro, posteriormente identificado como sendo 'oengraxate Alvarinu de Oliveira, morador na praça MareciialItaixloro. rlu/cnto c vinte c dois, fundos, madrugada estiverambebericando 110 bar "Ambrosi", situado-na mesma praça.Embriagados, ao sairem, deixaram nu cstawlccimcnlo mn cm-brulhn, que foi aberto, já ás primeiras bolas da manhã, porum empresado da casa. O "garçon", então, levou tremendosuslo. chegando mesmo a cair sentado numa cadeira. O cm-briilbo contiiilia uma caveira e o falo chamou a vatenção depessoas que se encontravam 110 "Ambrosiii", uma das quais, seapressou cm avisar a policia. O escrivão Dam}1 esteve na pia-ça Marechal Deodnro c cónscgiiiü sabei' n endereço de um riosrapazes que lar^arani o embrulho: Convidado a prestar escia-rcclmcntos, Alvarinu dc Oliveira disse nada saber a respeitodo crânio humano, apontando "Monte Cristo" como sendo apessoa que o abandonou 110 bar. Parece que a caveira foi ruu-batia de algum consultoria ou laboratório, o que deverá ficaresclarecido pelo titular da Delegacia dc Itoubos, para onde foiencaminhado Alvarlno dc Oliveira. Ks!c, conforme o clislieacima, mostra-se irritado c tudo fez para fugir á objetiva, poisdisse — alguém estava interessado cm lhe "fazer a caveira".

(Foto Meridional)

Leia A CÍGARR \

M Necessite" RESSOAS

AÉREAS?

23-1909

,. t» tiniu ••lufiana-Jt*- ¦•-

prnhl •-•><-- «It W*t|tTTAlifAl OMCIAII

lKffi-*M*i,òn• II(!¦ VAí UF MIUQINI

EXPRINTER- A*. Ata »-aix*. AA >*

• FERRAGENS tALüMINIOS

o

p"STA' novamente cm ebulição n caso da favela do Jacaré-**** xl.hho: Continuam ns ameaças ilo proprietário das terras eos humildes moradores ostiio temerosos n"c o despejo se con-(Tftiw. Iislán com inedn, c verdade, sem Justificativa, pois »prefeito João Carlos Vital está bem vigilante para não permitirque tal aconteça. Aliás, n discurso do sen representante majorKiiclides T.oia na concentração verificada nas proximidades d»morro, c bem claro e expressa fielmente o pensamento dn -»-vernador da cidade. A Prefeitura fará tudn para garantir nalares dos favelados- esforçando-se pára ííiclhoràr-lhes as enu-diçfits de vida. pois faz parte do programa da atual adminis-traçf.n municipal, equacionar e solucionar n angustiante pmrolcma dc moradias entre nós. principalmente, das classes ine-nos fávorc-lílas. O mrs c intriga dc despeitados.

O PREFEITO NO O-— :DEPARTAMENTO HE

prédios riAPARELHAM ENTOS

KSCOl.AUFicou muito bem hnprcssio-

nado com o que viu e ouviu oprefeito João Carlos Vital 110Departamento de Predi s eAparelhnmentos Escolar. Esteveali, ontem, em compannia noseu assistente dr. Aloisio Pena,visitando detólhaclamente todasas suas dependências. Prometeua reforma de muitos tle seusserviços que exigem para melhorfuncionamento, uni racionaliüa-ção lógica c indispensável.Achou excelentes os trabalhosda tipografia, verificando queos servidores ganham pouco eestão nml classificadas.CONTRATO DA TELEFÔNICA

O prefeito Carlos Vital mar-cou liara a próxima segunda'-feira, outra reunião para estu-dos de outras questões relucio-

nadas cem o assumo.

13„"01'rova -

20,SO

ás 17 — Imagem de1" ás 18 — Filme.

Teatro Fílirlesco d»!Olavo de Barros', Grande cien-

co — :»0,.r)0 — Filme — 21 —Galarim Filmes cm ação."show" produzido, dirigido ainterpretado par Silveira Saiti-paio com grande "casl". 21,.'!ü— Filme — 21,40 — Tclcjor-nal com Luís Jatobá. Ofertadc Brahma — 21,55 — Pro-grama dc quarta c Encerra*mento.

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LOUÇAS «TALHERES» PORCELANAS ©m

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Q 1 w it: »ma éiréili- \fa n)ei6 crtfaicmlCm peças en m moer carne Mc liaílt £ÈÊÊk

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utr s=* I?xm>m-m-mJJ Aparelho *^p,, ... V- Wf ' ,r * v y - I Alumínio «-• díjantai» j^ohmqh, rMepes |facas p/p^o [L^mãM 'MM¦ftcmqrmiocmli'iés\orialimiint'ô supe,*- \ 18pecai m fmaço ' • • "? ^mpadtfêi k_ \ forte m \ iiwxtdavgl

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OS DALTÔNICOSF. A. BANDEIRA DE MELO

m^y"S^"vs!r^:m^BÍC'e;'tiZZ!io^'iZZ '^mvvidtàos

na irradiação Oe

irviTnnicvuh o poderoso cacique arma-se demais um u-

ca c cuai nat atie será a de distribuir boMpatfrts nestes M%§?*«, loi datèlelmo em cores. Mesmo quem mo falam fi...

|L/»f»!M o comentário Sarnolí tvice presidente d?/** A 1 "fllir/i n -ííroblemu, pode avaliar a ulta dose de lonqianoHt

fÜue"mínas rcierhías tiiformuçôes. A Tu,,, como pioneira da T.

v biii-a c i tWtiito poderia deixar W IWr o mesmo qua Ho

^Vn i cficio rtc a/i? os. Se «(a silwc/ci «o jhciü de /o»ia«Jia liai-

ijtiAi« Sml //« e nem na America ò phiDlewa /o/ wo/wdofl",

''"ír'i rori/ínrtai» em dísci/ssflo sobre o processo a se,

%^^MtaM.J^nítttiÍerse a Ho os rtorre a«ç»; dl-W!*

moflTtmsJmtáo vídeo sem cor, do hemisfério norte paru

StXloTiumieadp um prognosticam « 3'V colorida, semniif iiciia aualauer intenção de prqjetlw.!WOotSn(io consiste em aiugentar novos

£««««¦« ata

em. convida-los u lazer o w.oave pinlamenU^i, t II. Ela

Weoisã dc um competido. Honesto, une Queiru realmente afete-ccrZ tcVans existentes mercadorias diversa da que se venoca-mü u Transiormaia TV associada numa emissora em cores,

TLsàniòmuüo mis barato e muito mais simples, do nue aãqui-tiSlgulmnenlo completo «ão disponlid .»te«o«americano Mus o ponto nevruli/ico nao c bem esse. Peiguuia-

a, nós ao teto qual será a atitude dos dirigentes americanosU 000.000 da aparelhos existentes? Evidente-

continua representando a espinha dor-

E INDEFENSÁVEL

¦mcm lace dosmente une esta audiência ......sal da industria. di>. tal forma que novas estações transmissorassurgirão pura servi, a tais Uns .-'.-, ... ,. „'.'.

A revista Teleuesion de junho de 51 acusa um total de ..../estações pedidas ao governo. Não cremos que'.us fabricas M.rem d" atender a um numero tão elevado dc clientes, pa,a-esta-bétecer uma linha de montagem em cores destinada a America dnSiã. Uma encomenda especial calaria pelo menos-o dobro enyonos parece viável para aqueles que tão timidamente se matutei.-taram, por ocasião do golpe de uudutía do cacique. A industriade receptores por sua vez, acompanha a primeira como e ineri-lavei Estabelecemos assim um circulo vicioso. Incremento de

produção nos aparelhos em preto e. branca em vista dos 351 pe-Sidos

'c 351 pedidos foram feitos para atender aos /.'.OOO.OOO

'Enquanto nu America a questão é amplamente debatida po-

homens como Sarnoff que realmente possuem experiência no ra-mn, sem que haja vislumbre de solução, no Brasil meia dúzia de"lelc-poeias" decretaram a TV colorida no hemisfério sul, den-ho dos próximos meses. Faz-nos lembrar o que se passou antesda compra da csl.ac.vo Muitos falavam em televisão exceto aTupt Para. quem conhece os hábitos selvagens do cacique, estemutúmo significa muito mais que o tagarelar incoerente do pe-i;iieno grupo de. daltonicos agitadores.

Pariic pará aIteia ia Comierencia de Pazcome JapãoInclinados, porém, oscir c u 1 o s ocidentaisem ver no gesto so-viético simples ma-no br a para nova"ofensiva cie paz"LÓNDRíIS; lt iPlerre Du-

rei, cia bVáiiee Pressp) - Nosine'ós f;ii.ori/.uío- desta capi-tal a acellaçüo pela Uliliw Se'•etiru do eònvjté conjunlo fe.-

hi paios Estados üiíiclos e pemGrft Bretanha, para pai'lie .pai'

conferência de Sâ.i ET'\nels-

GEOGRAFIA M COMUNISMOÉ a estralara ecòi-sèiífl*? &o* Estados Unidos quehnpcdc o ercsciineiito «lo vmnmúsm® nainiclc país

Por ANDRÉ RABÀCHE. de S^í P.«àÍ? * ^cial P^ra o DlARIO DA NOITE

Esclareço Ridgwayporqiieiiidos não podem concordarrecuar para essa linha, aceityo como a mm desmilifarbpretendida petos com unisti

^iONTINUANEO a sóriô dt reporta-

gens soljve a &iluci<;ão real do movimento ccmui.isla noas principais paísesdo mundo, publicamos hoje a pr2me*icparle do Ircthclho de André RabaelieUa "France Presse", que deocreve a si-luação do Partido Comunista norte ama-ricano. Amasihã sogue a segunda parledcr.la colaborarão.

NO IRA IV

.-ia:r«ilÍ'.:-.aa.liã'Í!Í|i.l

s*w*myyyyx-m,'¦ . ¦ . •::¦".'::

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c'n coniorsnoia uai •->»•< ..•"•¦•'¦' ico, para nsshintútia dn tratado •de paz iuponês, não r.-auãou tgrande surpresa- Rr-Mícla-st i(•oni efeito qúi*; tlüvàiite rü no- ;

goelácSès píElliriinarés, a un-ao iSovieliea íoi amplamente oon- \Hillada e que nn projeto w jiraiado as opiniões do goverimsoviét-icd foram grandemente ;tomas em consideração, O as-,peto na aparência «strito cminiciativa! anglo-amérlna.na «n ;ditado pela atitude poueo cou- \peratlva soviética. |

Recusa-se nos meamos mfior •fazer qualquer outro comenta-rio, antes de ter cònhcclm:ntodos termos nos quais esta va-sacia a aceitação russa.

Nos meios políticos britam-cos expressa-se alguma dnvi-da quanto á sinceridade (lo ges- \to soviético. E' assim que, nos |me'os trabalhistas da osquertla,embora "hnja contentamentopelo acontecimento, na medidaum que se acrescenta nos outrossinais de entendimento inter-nacional registrados recente-mente"', espera-se, antes de •qualquer otimismo demasiado, |

como Gromykõ se conduzi-ver des-vá em Sio Francisco e se,ta vez, a delegação soviéticaadotará uma atitude que per-mitá discussões früUiosas.

Nos meios trabalhistas gover-namentais, teme-se que o obje-tivo disfarçado do gesto sqvie-tico seja Impedir a conclusãodo- tratado de paz japonês efazer obra cie propaganda, paraapoiar a '-Campanha da Pas-comunista e difundir o "s!o-

gan" iií largamente propaladopelos

' órgãos comunistas cio

mundo: '•Conferência o cinco- com a China comunista -

para solucionar pacificamenteos problemas da Ásia".

O CAPITULO "Estados Uni

•dos" de uma geografiamundial do canumismo é umcapitulo de paradoxos, de cir-culos viciosos e de fatores emo-tivos, do qual a ciência exataestá ausente. Mas é, no entan-to, o capitulo essencial desseproblema universal. Esbarra*se, desde os primeiros passos,nos algarismos colocados emlace do problema. Dois íatos,contemporâneos, imedita:nen>te ilustram essa dificuldade ini-ciai. Primeiro fato: uma manhãdo mês de Maio de 1951* leu-seum resumo de relatório publica-do pelo famoso "FBI" — Fede*ral Bureau of Investigations; —seu todo poderoso diretor, Ed-gar Hoover, anunciava o resul-tado de inquéritos feitos minu-ciosa e secretamente pelas sues"bripadas" nos últimos 12 me-sesi declarava nue havia nos Ev-tados Unidos 43.717 membrosdo Partido Comunista, nod^ndocada membro ter á sm?? reta-puarda uma dezena de simpa-tizantes, e assim o algarismototal deveria ser 430.000 Ksto é,esse deveria ser o numera de

¦MiMiitlílPfíTm W\ííFmh 1'miWNmí] ¦•¦'•:*MMWêêé*&WrwSSmWJIfír&^^rW^^Mim^ 'Sk '

JSmr^WJW1W^mw^m^^LW' Jm^m %l "fâmWmWk

B ii 1^^^^ WmÊÊWm: ^LW$:-RS9 IIP^JfeKB8S^*sR-.^A^Sf IK

mtmmmtWrW^M1,iSPlmmutm^WK&mÊUÊmgSmWmBtkWkWM ezRFx

rriOQVIO, U IVnHr.il l'rcss) — u comandante §.A Nacõe-i lltililas, (rcncnil Rid-rwny, prpn&s úm, Im«maioria, paa-a u problema da lii>!:;l dc dcmarcliJ-M? 'cio na. Coreto, mas rc)icliu veementemente a èjCji

, Wd»fKldUjy,

raisla na» eeittldo de que a me mu acjn tslabetóScào paralelo 38. Em entrevisía á imprensa, Itldr»»sua (lisnosãção de fazer ajustes na aludida linha Z1'eom a tnimirriifía c a lai-icii rtcis aconteoimcnlós nídas Narõcs Unidas esta disposto a fazer tuiln, POnJ k,„l1ap-iziinaiiiento, para levar a bani leríno as neíoclaSÍr.iitrr.tanto. ucrcrccploii c/ne duas tristes experItnelji-*Jres demonstraram que ia paralelo !18 náo pode itfMEfCT.ARÜTCIMFNTOS "!

DR rtdGWAY i vista um trmhtíciofrTOPWO. 14 ia.f.pi — O uma conclusão kS

T.irrnl RJdçivay convocou lio- | 'o. Fnms pailení.., ,1

jr os réprçsCTÍàntés da Impren- n.r.s è fomos r'«à, reáfirmflhtlo-lhfs o ponto i nunrcmns maniendó"^-'

iudo enquanto kMeventual exltp".

O comandinte (,,t,,.,rçw?- clns MMta.fflvelou era to-iiidai-.;••¦ i d- n&o 5Crcm :.;„.'linhfi dr d-rni-raatfSd? ri-a-raliltarijfr-,,|nelas N-açõ-s Unidat 'cistns dova-riim o*'In mesma fôrmatlnlfías.

O PROCESSO CCilTRA OS LEADERS COMUNISTAS N0RTE-AMER1CA-NOS — Três leodeis comunislos, Gus Hall. Henry V/insfon e lohn Cates,este diretor do "Daily Woãet", após a sua condenação à prisaão, pe'ojuiz federal Harold Medina. Algemados, são conduzidos ò prisão, por

um oficial de justiça.

homens e mulheres que vota- —riam nos candidatos comunis-tas e agiriam "c<**nu«ist"camen-te" no país em um dia do gran-de decisão; assinalava mais quedesses 430.030 a metade oumais da metade habitam NevaYork ou seus subwbiiís ime-jia-tos, repartindo-se os demaispelos centros industriais; Hoo-ver frizava, eKtanío, quo hí?.v<apraticamente mais comunistasnas retíiõíjs agrícolas.

Caiu do ônibus

PETRÓLEO ? QUE PETRÓLEO ?

f*!'í!MM.''''"">"'^

Jicaar.„

mi

smiMyfZÈ^tm.itÁmuHmnmnimiúVmimtssssrag2«j^*ttan

A DECISÃO da Comissão Senatorial dos Negócios Estran-Siniros cie apvoyar a concessão de ajuda militar e eco-

nômica, no valor de 400 milhões de dólares, á Espalma, consti-tui á primeira medida em estudo, empreendida pelas Corais-.«fies Senatoriais das Forces Armadas e dos Negócios Estran-gelrpsí dn Programa de Ajuda ao Estrangeiro, para o qual Tru-mau pediu verbas de 8 biliôes é meio de dólares. A Comissãoopinou que. era essencial que a Espanha entrasse nos planos gr-rals de defesa contra a gressão, mas indicou que nâo é opor-tuo atualmente, por numerosas razões, convidar a Espanha oua Iugoslávia a se tomar membro do Pacto da Atlântico Nor-ie. (WASHINGTON — A.F.P.) iAMEAÇA HÚNGARA O

A' IUGOSLÁVIA

José Camilo da Costa- de 2'3anos, solteiro, padeiro, residenteá rua Jacinto Alcides. 174. emBangu', ontem, quando tentavaembarcar no ônibus da linh-a109, chapa 8-16-56, caiu. por tero motorista movimentado o co-letivo, sofrendo contnsf.o nobraço direito. Socorrido pelaAs.íiiíencia, retirou-se depois demedicado;

O fato ocorreu na praça Ge-nèral Osório, e as autoridadesdo 2." distrito policiai registra-ram a ocorrência.

F. B. I. CONTRA COMUtálSSVSO

fracassam 03comunistas emseus ataquescontra osaliados

d? vi? o tia dclecação das Na- jea'.cs Unidas á Conferência dcCac-cair-, quanto á linlín dc dc- >niprcMãó.

Salientou o general eme essallsha deveria ser "defensável",ràostrándò na corta quo a atuallinha dn frriite com uma zo-na dc desmllüarizar-ão mais coiwrte clci-a Uas mãos dos fer-cas dns Nações Unidas cs :rm-cieos de cclincs c elevaa;ão quec*òminam as principais c tra-diciònais eslradns d? invasãodo sul cia Ccréia, particular-mente na direçê.o dc Seul.

Prosscuiu R'd'rv.':iv: "Não-nm-s inflexíveis; O nosso pon-ti dc vista foi explicado por-incnoriT.d-mriitc ms deleitadoscomunistas c o.^réisamos bnessa intenção dc realizar ajus-tamehtòs na linha. c>;i';iclo3 pe-Ia totoprafia' c pr'a lógica dosacontecimentos. O comando dasNações Unid.es fez e está prou-to a fazer tudo o que fôr pos-sivel na medida em nue sejncnmpátivél com a honra e uriâo-apásísüamehto, par?, con-ciu;dr, as ncp.ocicçõcs tendo cm

l-iatj

MFVHliJl PROODBsiiUM CAMPO i'.'v;Viy

: CORÍTA. 14 (APP|'i*| ilclcw55S p-r'»rrr,!,v;,'I

'c duraii'e 2'hnnfMI son ofirrenulr ufai

! rené" a rspci'<i *,^'l Copfírènc^ --mm).I

feirem» a' dcle-ar^ si Uvfram rwrfijT-i

vlsha a respeito •)'!¦¦•,aj-merincfio e ca àilitari-ada,

Anos a reiiião. o itâ"líolfi. porta-voz í(j('níf'-'". {¦¦¦: a na ^c''.'!-:",*'i á Impreiiía:proíresso foi

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KG V ti DO fato: poruma coincidênciaum agente do FBi

se apresenta ao nosso cs-critúrio naquela mesmamaiiHã de maio âe 19Jl eanuncia que estava fazen-do um inquérito pessoalsobre certo cidedão ame-ricano que feira pedidode colocação em uma re-n a. rtição publica deWasldiiç/lon. Quem era?Qual sua posição relativa-mente ao comunismo? Ojornalista p ie.se nle, não estava dispostoa responder, pois é contra-rio a julgamentos polííi-

O governo Húngaro acusou aIugoslávia de "repetir e agres-alvas'' violações da fronteira

ljUS « extraio cie uma carta do** p-,.„.!.,.> Ali Khan â RitaPríncipeHay.tvortl), atualmente promo:vendo o seu divorcio: "Nao seiijuo influencias diabólicas lo-muram conta dc ti, impedindon minha o a tua felicidade. Oomcti teia nunca saberei quais asrazões do rompimento de rela-ijScs tão honestas c aparenteminíc amadoras como as ntnsási graças as quais as nossasVida cliegarama ter uma so ai-nvv". Passando ao assunto dasexigências dc KUa, o príncipecontinua: "Nesta époi'a de c.viimnismo c revolução social, asii.inhas riquezas não sim mushiesFofávcis Peço-lhe rei e-i,r saibre isso. 'Iclegrafa-me, setu desejas uma scparae.ni cmli;i«es amigáveis ou se pretendesrecorrer á justiça... Essa car-tio que le poderá parecer fria,nio seria capa/ dc descrever adiir. que eu sinto por derdç-le.Se. tu voUarcs a apreciar o lem-i>!> «íic nos passamos juntos e;.q meu amor que eu continuosjnlir tior ti os m-ius braços tereflCnerfiò de novo".

Bonita carta, mas llita naoce comoveu.

jbsefiha Baker, a ainda que-rtln cantora francesa de cõrcancelou o seu projetado

"tour-

nó" pelos Estrados Unidos, apósu-és hotéis lhe terem negadoacomodações.

Maria Cylaldis, a nossa colccitia imiírõnsa suc''a foi cxnulcaa'a Frana'.a. Itü-tõcs nio foramdadas. Maria já foi expulsa «IaItália em 1M8. após uma entre-vista sensacional com o liderdns bandidos sicilíanns, Oiulia-no, morto no ano passado.

Na Alemanha estíi presente-mente uma fia no carlnü, DlcSuendcrin" —- a pecadora —que provoca grandes contvovev-sins na opinião puhlica. Consi-derãdo imoral os padres cato-llcos c protestantes da cidade ,1cíueisc-i resolveram náo toem-

os '-inos das ingrejàs eriotinnioa fita estiver cm exibição.

Hungara e advertiu que, se nãost. puser imediatamente a taisviolação, a Iugoslávia seráresponsável neles consequên-cias. (BUDAPFST UP).MAIS UM P. C. FORA DA LEI

Segundo informou um porta-voz oficial, o Partido Corinmis-tá será posto fora da lei naAlemanha Ocidental, em corisé-ijuéncia das ameaças leilas pe-los lideres comunistas duran-te o Festival da Juventude Co-mnnista cn Berlim Oriental.

Referido porta-voz di"sc queo govôrno eslá estudando aconveniência de adotar 'ai r.ti-tude, em virtude do discursopronunciado dominao i'",=-nri-•pelo chefe comunista \\>Ucrülbrlch, o qual exortou a Ju-ventude vermelha a prepararnlanos dc sabotagem contra osnlcnos de , rearmanieiitò ale-mães. íBONN UP).FUMLADCS

O general de brigada do exêr-cito sul-coríano, Klm-fonn-Keun. é quatro outros oficieisáuperlorss condenados por des-vio de fundos governamentais,loram ontem fuzilados nos su-hürbios de Taégu. O generalKim, antigo comandante daGuarda Nacional, havia sidocondenado dia 18 de Julho pos-sado. pelo tribunal mi!«tar, por•cr desviado dois milhões dcdólares; (PUSAN AFPK"itRRAR E' HUMANO.

PERDOAR E' DIVINO""Se cometer um erro é hu-mano perdoar é divino" — de-'cl'ài'6u o cardeal Frcncis B-jcH-men, arc:bispD dn Nova York.oferecendo nos SO alunos deWest Poir.t, expulsos da Aca-rtcmlfl por falia contra o "cõ-digo dc lionra". a posiibilida-de de prossésüireni seus es-i.udos uns três univrrsidnd"'-alúlicns americanas: FórdharnMònhalitan Coürae e Yoiwn

College. INOVA YORK AFPLGILBERTO FHEYRÉ

FM LISBOAO escri'',y e sociólogo brasl-

leiro sr. Gilberto Frayre. che-gou a Lisboa nor via rcre3,orojedeiitè de Paris. Permanc-cera .dois híêfSes em Portugalantes dc empreender longa via-7?m de estudos pelas provin-cias portuguesas do ultremnra convite do Ministro d3 Ultra-mar português. Pela primeírcvez um investigador brasileiroefetua uma viagem de estudo:pelas terras

Assistiu, ontem A tarde, auma tòuradá, devendo deixara cidade no meio ria semana,pera voltar a Madrid.

STANTON GRIFFIS AMEAf A00de morle pelos anti-franpistas

Não deu, porem, o embaixador âmericana maior importância ás ameaças

SAN SEEASTIAN, íAFP) — I **ado. p.ara sua protcao oestoalObservam os meios aliados à »o«i='n... nntam a lavrio nembaixada americana nesteucis que o sr. Slanton Grlffisnão mudou, em coi~a n!"uma.sua maneira de viver, depois dosboatos que correram, segundoos curais "sua vida estava amea-a;ac'a por elementos anti-fràn-nuisfás".

Afirma-se que foi numa cn--revista particular que o goverriãdor civil de San Sehastianinformou o diplomata de oue"elementos anti-franquistasnroietavam um atentado con-tra ele". Stanlon Griffis quepessoalmente, atribuo muitoatavia importância a essas

"revelações" consentiu, no en-tanto, em que um discreto ser-viço de vigilância fosse orsani-

Descobertasas nascentestto Amazonas

Coroadas de êxito as ex-

plorações de 2 ingleses

| LONDRES, 14 (AFP) — O! "Daily Mail" informa que a ex-i -pédição dirigida por dois ex-

ploradores britânicos, JohnBrown e Sebastian Sniuv, visan-do descobrir as nascentes doAmazonas, acaba de atingir seuob'etivo.

Consoante os resultados daspesquisas empreendidas, o famoso rio nasceria no Lago Nio-cocha, situado na parte centraidos. Andes peruanos, cerca dc4.5*10 metros de altitude.

O "Da'ly Mail" acrescentaque n expedicSo inglesa foi umnoi ovei esomplo rie cooperaçãoInterlinéJòrinl.; organizaria peloGrã B'?a\nnha, "ncorejad- pelosEstador. Unidos, encontrou anoioeficaz da Frence. Brasil e Perubem como auxilio material dnmaior parle dos países da America do Sul.

Recoi'da-se que a ultima expec,:c.no que procurou localizains fpritès cio-Amazonas foi em-prcendlda em 1044 por dois exploradores franceses, Bertrand

cos, tanto ?;:ais quantosendo estrangeiro nã.q po-de nem quer opinar emassunto puramente in.er-no americano, o agente,muito habituado a essascoisas, sorri pa.idumciU.e eacrescenta: "O problemacomunista ameaça tãogravemente nossa Naçuque temos necessidade deIodas as informações possiveis. se;am quais foremas fon'cs,

"Os srnpai-zanlcs comunistas quandomuito seriam a terço deum per cento dr sua po-púlaqao, e é assim dif.admi ir-se que um proble-ma. desses se tome 4/ravepara o pais. E' nessa ai-tura que o cçipitulo temque ser imwesiiojiafa nãoapevan, pcUt geografia maspela economia politica eTor v.afíõc dc his'ória mo-denia. São elementares,

porem, mino as de umediecisino,.. Mas vejamos-"O Partido ComunistaAmericano c o menos nu-moroso entre os PartidosComvnisias das grandesnações modernas. Comefetivos que eram âe 22

mil ou 23 mil cm l!)3!) e quenão ultrapassaram 43 nvlno ano passado, apesar duparticiparão da URSS co-niunista na grande guerra,não pode. o P C americanoji ^'cr.àer ser um movi-mento < de. massas. Nãopode, de início, aspirar auma representação nác-ò-nal. Não tem* recursosaútõótoii ts sérios, nãotem tropas válidas, nãotem chefes capa-es; é umavo~ no deserto, lilais: "oP C americano é o menosnumeroso do mundo, emrazão da estrutura econõ-mica;dos Estados Unirlos".

for-uma

TÓQUIO. 14 (UPI — Aeas comunistas lanoarcnsérie de ataques de patrulha'ao longo da frente coreana ro-rem pagaram caro seus eifor-ens. Este foi o quarto d'a con--eculivo. de ataques vermelhos,Uin comunicado do Q.G. da,8° Exército disse que ;. lutaprincipal foi travada num se-tor ao sul de Kunisorig: c nonorte de Yan?;ru. riv'? os en'i-unistís sofreram muita ma*1baixes que as tropas da ONU;

Exla madruneda os conmnis;tas prosseguiram em •seu* ntri-ques- Ataeir~m dr>-e veze-puma frente de 4f) milhas, sen,do repelidos can onze oport.iml-daies.

Os comunistas estão rcalizan-cào seus ataques com destaca-mérito do tamanho de pelotões.principalmente no sul de Kumsons, porem cm outros setor-**participam companhias e atébatalhões;

Lcía A CIGARRA

A VOZ NO DESERTO

Dialmsieum viia-laíii

Um ônibus de 2 an-daves engavetou-se

entre dois edifíciosLONDRES, 14 cU.P.l — Um

vira-latas fez -a c:isa nuis na-tural do mundo, correndo atrásde um gato, Mas aconteceuatravessar bem em frente A umtios grandes ônibus vermelhosdc dois andares, na linha nume-ro 25 de Londres. O motoristadeu uma rápida guinada! o pesadí veiculo derrapou e foi meter-se nas fachadas de do s edificios contíguos. Bonmeiros eengenheiros não tardaram «chegar ao local; nías verifica-ram que, se o ônibus fosse re-tirado, os dois edifícios desaba-riam. De medo que mandaramconstruir uni sistema de escora.^a enemarito isso. o "chopp du-pio" ficará no Ilibar...

PORQUE c urna voz no deserto? A

primeira resposta: os padrões cievida nos Estados Unidos. O economis-ta apoia essa resposta; pois tudo mos-tra que, mais ou menos, todos os quetrabalham se sentem satisfeitos nosEstados Unidos com os resultados deseus trabalhos; e a grande atreção docomunista está na faita demeios, na necessidade, na pobre -

u, nas desgraças que aílingcm oshomer.s e as mulheres. Uma anedota :há três anos, escritores soviéticos siiconvidados a fazer uma viagem aosEstados Unidos; durante uns dias in-terrompem sua excursão oficial e, me-tendo-se no auto de um compatriota

que reside em Nova Yorir, tomam ocaminho do sul. Na viagem vão em-barcando jov*r.**, que se acham á bei-ra das estradas, e os convidados en-tram em confabulacões políticas, umaespécie de "enquete" sobre suas opi*niõès. Nb segundo dia, recebem nocarro um operário, sem trabalho hávários meses, que se dirige á California, por ter ouvido dizer que a indús-fria aeronáutica dc Los Angeles está

recrutando operários. U passageiroadventicio c os escritores soviéticosconversam. Um dos russos, que falacorrentemente o inglês, desenvolvepouco a pouco o tema familiar do des-moroíicmcnto econômico da America.O americano concorda. O russo analisaas causas e acaba d.'z:ndo que o maltem origem nas fortunas hereditárias.O americano continua a concordar. Orusso, encantado, faz-lhe o último ape-lo: "Você achs, portanto, como eu, queum individuo tem o direito de fazeruma fortuna, se fôr capaz, mas que aomorrer essa fortuna deve vcftar ã co-municade c não ir apenas n?s mãos dosfilhos, que nada fizeram?" O america-no responde que sim. Depois, porém,pensa um pouco e acrescenta: "Poder-se-ia deixar aos filhos o primeirio meiomilhão do dollars o noã confiscar senãoo resto. . ." O russo fica desconcerta-do, e pergunta por que. O sem trafia-lho americano retruca: "Porque

umacoisa dessas podia acontecer eonvgo.A** eu poderi-t hzer meio milhão d»doilars. .. e Unho dois filhei. '*

A Ai.j.í-AÇ/kvj oo canvite americana) ua- mandaicaiii" ráo para a Conferência dc Paz, em S.'io rranrmpida KtisVa, parece se.r assunto dai din. Os coinrrlH)ivindes dc Londres, Washington r raris ocnc-irilani'ijíli'sacâp russa dificilmente virá á conferência paia ii|ii'tiaiin ao |)ro_;cto oficial do Tratado ali- Paz Japunés,to evidente, será dificultar a aeeilarjo a'ai Tralaild,'íí|tabelcccr, a que Moscoii considera, unia "Vn ,'xnm'¦is ilhas nipônicas, e impedir o rearmctiienlo japoiiti,^'ovuar as Ilhas a principal bniiinrlc anll-cõmunisl*MiOriente. A decisão soviética não siirprceiiilcu pi-jI,rc!ia•^e rue a Itussiá (ornaria medidas nrísr asÃ;suii politica externa. Todavia, o-- cirruíns ale .V»*'?ckcontlcih certa preocupaQãn solai e possíveis

' cotiséíBÍ*obstrução soviética em S;mi Francisco. 0 iirnjdii i|«cslCn;,los pretendem tomar como base (!.• iUscusrSóíii*Ipopular: A Inglaterra con formou-se com ele c áista ídois doinin'os britânicos, a Nova Zelândia ç a Au.Hi.diai as Fi!!'iiiias e as Indonésias, eiilrclaiiln, wiillifòjiosiçfio. E' evidente o perigo da fltissia aprovdllljycr-rências',

/") VIGÉSIMO terceiro encontro cios negoclatenterminou de modo lím infrutífero como os anltM

misni) predominante de dominga passado l.i .'¦; tiniucvivamente. Entretanto surgiu um f.;e.~to conciliatóiio'cijO general Ridgwny mostrou aos repórteres ;tur*:da linha dc armistício, pi'opo;:tn pelos delegados díjia propósito pas<:a dc frio cm certas lugares co ncíttalinha de '•froTi"— erlcc!n'.on de nassig:!)" r;r. p-nB'tina solução os comunistas dev?i'iam fnser canreftiisfimodo cbmo a ONU. Significa isso, que cs delegado*®Unidas e.st-"o prestes em princípio de aceitar emitasua proposta. Até o momento não houve reaçãopi|comunistas.

(5 T

l\ CONFLITO na fronteira iiertiaiia-cauaíorlaiia ij^{nerar em uma "guerra ii," iielas" r dòwo

acon<cc'ni.'-n'os de. ilom?ngo levarão s linia i''l'f,r'"i»ã,t*cn dos "Quatro Orandcs" a!a 'Jiiiáo faiiainctl».1liados Unidos, o Brasil, a Argentina e o Cliilc. M.I.*»(|iir o conflito possa ameaçar a paz nas Américas.-'.!

TENSÃO NO EQü

nado e Gamara m §e§|ÉaipMpâraâpreGtâpl

QUITO, 14 (APPi — A' me-dida que silo lido-' os .jornaistiàcionp.is c estraiigoiros, aumenta a preocupação no pais-especialmente ante as deciarfições divulgadas peps circuio?oficial peruanos e outros ela-mentos. O Seriado e a Câmararoiinem-.ve em sessãoncnle sccfcla, consiclérando usítuaeân fronteiriço c ouviu lops infonn:aa:õeE do listado Maioido Exercito.

iitálbnixndcr do Bra:declarou ontem é ,5C.> |Cr enviado;»da chancelaria flcoahedmailo tt níieo tendo ate o»gjjjtjo ajtiaioiie.ccnlou que i;«tn'--

do pWig [to!

INFOUM.»DO O (1OVEHN0BRASILEIRO

QUITO, 14 (AFP) — O em-

parmn | findores — . ,,,..' no ano past*"1-'um pc i!l* :'v .mnas. i!o r*WW<*!Míabendo***!des p.iisc- H#||Í!í.inlpBdido,?gdelegação oos«

rotocolo.»0"tem o pu

PERFESTAÉHIE ACEIfl.as iflílesi?s0

fr|«.1 iTTP^a-M APP)APELOS A PEROV

O "CmseHio Superior Perc-nista* decidiu, no decorrer :leumn reunião extraord'narla; 1)

Participar ria manifestação

a o secretário geral atual. co"sc-i lheiro denutado Bern-irdino Ga-! ragufo: 3) — Pedir a demissão! de outro conselheiro, deputadoi Carlos Seeber, roí Indisciplinaj para cem o partido.I Por sua parte, a organização

portuguesas da | da juventude "Cripncjos dn Nó-va Argentina", pedirá .na sextafeiro, em uma festa nn LimaPari:, n re-eleiçüo do presidemte Pcron.

Ademais, o Partido Pc-onlstaFeminino ped ti a todas ás mu

de 22 do corrente, pedindo a re- \ lheres que enviem telegrampseleição rie Pcron e aeleiajão d'1 i ncssonJs a Pcron, solicit-tndo si'üsra. Eva Pcron; 2) —.Expulsei ' íe-oleiçãu. (Buenos Aires, AH*).

m ^MWÊêtíSÊÊmí&Ê& y'r.; #í^¦:¦ REVISÃO. DOS PLANOS

A CONCENTRAÇÃO DOS JOVENS COMUNISTAS EM BERLIM - Delegados da jui-ei-lude comunista do mundo inteiro reuniram-se. na parle oriental de Berlim, numa do-monslração anii-ocidenlal. Na fotografia à esquerda, vemos um grupo vindo dos Jvslu-des Unidos, depositando uma bandeira americana co pé do monumento do solando

xusBO, A' c!!.*r.'.'-r, conunislas eslranajeiros, conversando com um policial alc.-ríão

LONDRES.. 14 (Reuters) --Uma drástica reòragánizaç&tlnos planos americanos para pConferência do Tratado de Pas:iláponês, no dia •« de setembrocm San Francisco, foi pvevisfrem Washington, hoje, como vpsültádp da surpreendente decisão da Rússia tíe cssiàtHn':

O que a Rússia planeja fázèíina conferência está sendo objeta dc intensa especulação eirtodo o mundo.

Em alguns círculos se acredi-Ia eme os russos pnáerfio cxigiio direito de veto sólrw o tratacio, c;ique.nto quo outros obscrvadores julgam oue. a presença-da Rússia em Son Fro ícisei;poderá melhorar n sltúâçfto in-temacional.

Tentou contra a viciaEm suo residência, á rua dn

Capela, 385. ontem, LevindnFersrira de Souza, de 30 anos.solteiro, cpmerciárlo, tentoucontra a vida. por motivos tivtimos, embebendo as i-cstea- cemnlcool e ateando fexo. Cemcii;e:inadnra dc 3-° grr.u genera-H-íaclas, foi socorrido pela Assis-tencia e internado no H.P.S.

JrRessalta, porém, Stocsirrjes apjresèntaQas "J0base de discussão

;e as hi

&y. 'k£z±.yL&úáijj*si£iM'

TEFRA, 1.4 (AFP) — Apósterem ouvido enunciar, pelo sr.S'o!-cs, on'?-n, á Impsensn, psbriribípíos sobre o; quols se bo-p?!nu

"nora èlcborev .as nropos-

tes que submeteu nos delegados'rvilf.r.os, rs o'r.3rvndov"3 sennnfiiírses em-'pfirma- oue epnfpndejn rer' aceitas-pelo póvêrnonersn. pois o princípio cia na-eionaUwçêo po''cee escrúpulo •«•imente salvaguardado'.

. A'hfe'.a r?mi!'?a cia i*oiíe dcVini"--n; os rcprcxivan^cs ira ¦nvaros 'índie^rom ansnhs mrclovòriam prèvismenlc estuda'o(en'ar.-icntc a"' fp^éíi^cs bvi-tê.nieas. antes de dor vmi opi-ni?o definitiva a ré?'pelto.

Acredita-se. geralmente, nuetrocarão oniniões a respeito como rir. Mossádèglíi durante a.odí)o d^ de hoje. reinicinndn-se 1conferência com n dél.egacRo ei-vernamrnlal britânico sònriiteámp.nbfi*.

AS «ASES '>' PPOPOSTATEERÃ. 14 (APP) - O sr

R:chnrd Stohes dcc':iron nue ífpropostos eme P.pteàenfpra aosiranianos cònstituiam sòmenlebtise rie discussão. No niomcn-1ts, ebso3 propOulna p:?*-.".".::--

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»FAVOR DA MEDÍUNÍDADE REMUNERADAhi uma nova carta sobre a "Mcrcainllisação dn Mediu-

Re*. ¦.'tí esta que multo diverge da primeira que divulgueijiíire* • <*''. , (|0 major Aristóteles Parlas, residente ã ruoWft Bom Retiro, tua*, no Erigenho Novo.JHf1!!;,;, integrai a cartii desse leitor:

1 "So ir.u-r-liic os meus aplaqsos ás suas idéias sobr- .,,;-', ,11 auxilio nos médiuns que trtibalham com maioiti.icraç»0ou aiue SC«mriü Knroçc

absorvem em trabalhos niedlurilòos. Aliás,depois cio condenar de um modo absoluto

clho Segundo o Espiritismo, não só o me- Drôprfo —pin cu Eva.,3 _„ - -. , — .... „

ít»1''1'.. ..-!-ii.;ioi.ial como o sacerdócio profissional tle qualquéi( -yl* ... >*i

dlunísmo Pto.UM.', incluí

admite n'tjiíralnilo estas

n Espirita, recònsiderdüi em parte, lal con*,. posteriormente, o seu "Livro dos¦ Médiuns",XXVI11) depois de condenar as explorações,

os abusos, da nicdiunidude.nos seguintes termos: "311 —

considerações morais; naturalmente nàp con-haver médiuns interéssolros honestos e ífoni

ínS (Capitulo XXVI11 ctepi!1,'&t»-*e.is, as especulações,".. 1» m-.liiii.i-l*'>'1'' retribuída

, mSnuepossa haver ir.ecuu ... .wi*':"' dencio-os. porque há homens honestoá cm tbjòs

ais ofícios; falemos t:(i do abtno"; e aiiante. hbmesmo numero (311) — "O grau de confiançauu desconfiança que pude ser cõiicéüiab ao me-ílltim retribuído depende -- antes cie tudo -- da

tima nue llio recomenda o caráter e a morall-enfim, das clrcunstuucias.. o médium

É.T>nuffaL

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dane.•SoSilUB 811,15

y/jaõ.i i: iWiia|iiaa*Jii |B*miÍU3.i(|os ap anb ii||n!r!i utittBiCjojSyrjjjVu UlílVIÜ "í! OBíi-l"?*. '««nu ío)sja w««( BASaasá

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*rtm'o-* BáSati '05.13*. .isqsosj sub sóijuaiuiòdsp Êo.tqnoS*) sr« rep OPJ3.T5X3 ou 0BSjnq'mó,i iiia.TBqaáá.j st.mipaut sop• tp|||(l!'.oa ii 5-o.of ojuauijodap tuti stem -o-juti-.iod ••>* s'iá

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Oi|aitiho or;:,!i'icM.:'ia.i janb|unb a BC03 ap iB^oosjp ai.TBrt -opua.niitmtj otiiaíutiAa op aiuBisuoo BintosqB OBOuttapuoo b*j siiuijílt aMUtwsrq ,1 'oit.tasucii initioi? a.tisojv op oiuáuiBSuad op o«á'

llipoui u uis.taq3M3d otju 'uia.iot! 'jisB.ta op si!*t.ndS3 so'..•ft.iai

„ <*,,.. n aiib onSttaiU! b siuiij lUBHiiif saja :.',iaa,:o.\**j ouiEaiiiijiriaíná 'acuspuoa 'siod 'Uiapod sou.ndsa so 'uttj o a 6A'í*jóui

o Buiioiuoo 'ei-tisnpttt rum 'aptptunipatu tip sm* 'opi^ipò.uia.tdótórap útOD 'ánb a*aiibB '.ropBinoadsa lunipatü o mon optpünj:(iÓ3hsapod oçu 'opu.tauoxo assBuu ob;:b.i b*sb .iod a 'opout o.t*nosp cdiiioi h?s tuiiaAo.idu ap optpariutt assoj 'osoi.i-wjtl s opas üiiioiiniu.uiruia tutj ain iuoo 'anb

O Serviço de Transito adota pj-va modalidade k Eiofifice^ão k

Infrações do trafegoVamos ver se o carioca é obediente

p;i!tiü t!e breves dws, o Ser-vi'.) de Transito lançará umaiiíí.j nio:iíli'.!;ixr ri.- notificíi-rio de. violação das normas dolií!c-i),

fa-a-r-ata-aayay aa>»l,*-ai MiawaaWa-aWWaja-a-aaWaTi-aTaBraii-aajm

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HE a-F-aTl ia E*I li 9 ali Hnhi ansEy^iSf*aiyJ

wcsm musfo meais

Impresso cm papel amarelo,começa BÜgurandò do respòn*savel pe'o carro multado os me-lho/'SS volos rie felicidades, pa-ra. eni seguida, crinuiiicai* ainfração comcticia. Após ii'.-el-ra observação vazada em termos respeitosos, vem o lugar dtassinaturas do direto;' do Sei*viço de Transito*

No verso, vem, impressas va-rias observações, referentes i.vekclctadò maxinía , estipuladacm <I0 kni horários; proibição cicestacionamento a menos ;3e 'i111, da linha de edifícios ne ninaesquina ou dc qualquer registro de águas de bombelrc; Jtienia mais dc 15 cm. de atostanieivlo do meio fio. itlem 'iolantti'qualquer indicação convencianal ou esplicalivos; idem a me-nos de uni metro de outros *'íiculos; idem nor, locais de carRpc descarga de veículos comer,*ciais. A seguir, vem; nao esta-cionc ao lado de outro* torniaivdo fila dupla; não estacione comas rodas dcifreiada imito riomi-io lio, e:;cet.*. cm vias de mãounica; não estecione sobre ar.calcadas, elas pertencem aos pK*destros; não sc esqueça cie faner os sinais regülámeutarestlitando for parar ou mudai riedireção; o não estacione nosportões ou rampas de entradapnra veículos.

Com relação a sinais lunino*«os de trafego, diz: verde — pa-ra seguir, vermelho — para pa*rar; amarelo — para dat tem-po de rloixar o cruzamento )i-vre; todas as voltas a sei fei-Ias no sinal verde, a menos quehaja restrições. Indicações; se*tas verdes acesas só permitemmovimento nas direções que in-dicam; e as palavras PARE; e-SIGA, em vermelho e verde,destltiam-so a regular o movi*mento dos pedestres.

Estão, assim, impressa,** e cli-vulgãdas. as principais no.-inasde transito. Muito ;*»e esperopois, do espirito de disciplina tatenção dJS carioca.s Que asmesmas sejam observadas tcomparadas, a fim de qus hajanenos numero de acidentes e orâfego fique mais livre e faula'a "cida maravilhosa".

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17 HORRSS IXFORD! Cf$ 58,00 CADA UM!(opajão mj» primeiros prêanioi)

l-iscr8V3-.se sintía hoje! Não perca á0 '•' sorteio íía nova série ,

' t^unas su ,-'Jt'"~

li.*

Ir f ¦¦'--rSTTIÜ.VNDO O KNC.VMT-nhaMéni'0 DE 2y.fifl0 KA-MTUAS Ét)íiOS'Í3t \S PARA(a BTIASÍÍ, — relo Bantléjt-tiht? ala Frota Transoceanlca aliaI'anair do Brasil procedenteúz 7,tiricia, via Llflbuai cliíftoiavn Itla o Mns. da-, (jiuteppcÇílvelli; 1'rclaüo üoméstico deS:taa Santidade Pio XUj tTcerc-lírio Cera) da "Oarilas Inter-aaationalis" c vicc-pitsiiicattctia ,:Aiutla Kniça á Europa".

O Ilustre prelado vem cmnitçsãt? oficial a fiai de estta-alar a possibilidade ilo caaca-íniniianacaaln ile '-id 009 fama-rãs européias para o nossaapais, as quais süo constitui-lasCf. clcanciitos crcdcnciarlos aaaiIjtiítti '^a terra, especialmente("crticados â trilicull.ura cmsua maior parte.

Essa Imisraçiiu cm grandeescala, cnmn c curial, scrã pre-fCiíãda (Ie acurados cstiatlos,sctadta qatc já existe a experiên-cia anterior com a colônia pa-ranaensc tlc Guarapuava, qaactiüvcrá ser visitada por Mons.Crivclli.

(Is amtcntliancntos iniciaiscom as autoridades brasilei-ras, inclusive com o presiden-te da Uepublica, foram inicia*das já pülaas tlrs. Joan Wáyilae Carla IViariotti, delegados noBrasil, dart organizações a aaa:ese acha vinculado Mons. Cri-vclli, que cxpuseraan ao sr.Getulio Vargas as iiaaalãdaalcsdo sea: empreendimento.

Para (ralar da parle espi*ritual c assistência religiosaa essa ;;raaadc massa ale aaaai-grantes; Moaas. Oiveifi serárecebido cm audiência porDom Jaime ale Barros Cama-ra c Dom Carlos Càrmclo aleVasconcelos Mola, cardeais (loKio c Süo Paulo, coaaa os ijuaastraçará planos neste setoa.

Hoje, por via maiitinaa, clae*gará ao Kio 84 técnicos queprecederão as remessas periai-dicas mensais dc 500 pessoasque ai>ni aportarão a parlar riesetembro. No eliclaí, aaioaasc-nhor Crivclli desembarcando.

PRENDENDO NEGOCIANTES FORAMr* EM FLAGRANTEPILHADO:-

Q DELEGADO Fernando Sclnvab,noniíá Popular, cm visía dc va

enfermeiroda Aeroissntfea

Realização dc provaa\ prova escrita do concurso

paia Enfermeiro alu Rlinisleaioda Aeronáutica,-será reali-ad'sfgunda-feira, 20 do correaalc.às !) horas, na sede üo, Conetir-sou do DASP — (Ed. Andoti-nha — Ail. Almirante BarrosoSI — 3" andar),

úa Delegacia úc Eco-npjiiiii Popular, cm visla dc vaiias denuncias recebi-

al-,*s, de que turma1* dali prociii-avam négbclaritcs c. a pre-le.xio dc ílscàjjsáçao, llics calornuiam dinheiro, determi-nou que fcisnín procedidas djlijcenoiãs a respeito- trndo oiipiiílssario Albcrico incianibádn o dctcUve Ernani, dc pro-enr-cr as invés'igáçõçs nece^.sarias.pÍNALMENTE, ontem, foi

pròsò o corretor Oto Uo-chn. Brnuner. de 35 anos ca-tado, residente á rua daUniversidade, 9S, apontadocomo iam dos "achacadores",c que na presença do comis-sario Albcrico confessou serefetivamente um dos impli-cados. Os outros dois, eramNiçaçio Malta, que resirtiaaalgum tempo na rua SilvaPinto, c o investigador JosxEtritiio Raimundo, n. 1 20ÜInsrtlo no 20° Distrito Poli*ciai.

Os três. **ob a chefia (jopolicial, ;lesaram o coancr-ciante Mario Alves ('c Moii-ra, cstaliflccid!) com arma-zeni de sesos c molhados arua Barreiros. 45í>, dc ruemlevaram 3 mil cruzeiros; omesmo acontíeen.lo no ar-manem Átlfiano da firma A.Fòrrot.ra * (.'ueiro-'., sita nrua Conde dc Bonfim, líflhem cfimo na rua Dc.sctn

*har-radtn' faidro, i'f, csiahr-lecimento (Ic José CustodioMarques, cslorqúitlps tam-bcan cm içual importância

Confrontaaio Oto com suasvitimas, foi reconhecido, confossando amplamente- bemcomo denunciando seus eomparsas, faltando aincia scren-ouvidos no inoucriio os propriclarios dos neioeãos si-tuados nas ruas Denetnbar*;ra.dnr Isitiro, 185: Conile dcBonfim ISO t: Clap Filho258, (|üe rcccbcrani visita da"turma".

Nicacio Malta encontra-seforagido, c o investigador n1.201', afastado das funçõespois corre pela Corrcffedó.riaoutro inquérito de extorsãoonde cie c acusado, sendoqaac Oto ,fá. Taerletieeu á po-licia, trabalhando na Or-dem Política.CUIDADO

COM O.S FALSOSPOLICIAIS

Pede-nos o delegadoSchwab ((ite os coinèrciàn-(cs exijam dos piiliciais (au?sc apresentem em seu esta*belecimcnto, a necessáriaidentidade: Trata-se dc un1caríão cxpçdifld nrla Sccoâ-ide Fiscalização de I'rc;o'*.assinado por aqmle tiiujartendo ao lado a fotografiatambem rubricaria.

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WÈÈíÈí^- ^ À $ÊÈíwããk^tf fim

OCULíSTA DK. PAIVAGONÇALVES

GònsúUas diárias das 9. ás G hs.Av. 13 0c Maio. Ti-'." andar.

Telefone: ZZ-3ÚÚ

Dr. Spinosa RoÜiierOC!K.NÇ'A!s 1'ÉXIÍAÍS « UUI-NAHIAS — l-ivaireiai endoscopica ala vesi.;(i'a. Pro*i(ata — RuaSenador Dantas, 4fi-B — Tcle*func: 22-3367 - Dc 1 ás 7 hs.

O investigador /osé EgldioRaimundo, e/ue chefiara o

çrvpo

PEíECEXTO DO DIAvsgôií nsico

E TUBERCULOSETuberculoso que elimina na

riios c fonte ábunilarite üe co.itaglo; Urn caso de lubersúlps;'ii ovem sempre t'e oíitro e poiisso. faz-se a lutt cn. tra o corjCaglo. Mas, como não c possivel controlai todxs as fontes decontagio, cumpre a Id's for**,tcer o organismo, tornando-oassim mais resireLeiite á contániiiiáção pela tuberculose.

Proture manter-se víçoios*,para evitar a tuberculose —S. N. E. S..

DIÁRIO DA NOITERio, 14-8.1951 - 5

Habeas-Corpusicra e ex-depu-aiio CarlosHeguei ra

Ainda o caso dc su-borno no Tribunal

EleitoralJá eslá na Secretaria do Tri-

büncl superior Lleitoral um pe-dido de "liabeos-corpus' <inifftvor tio e.t-dcputado CarKsNogueira a quem foi detet minadao.cícmde prisão pelo Juiz daVara Criminal de S. Paulo.

O sr. Carlos Nogueira estft.como ss sabe, responsabimadócomo autor da tentativa de su-borno aos funcionários do Trl*l)un?I Regional dc São Pauléncárresaâòs dn conferência dosmapas eíoilorais. fato <Ocorridocm fins do ano passado.

O pedido está osaintido pèlüadvogad.' Albino Lima, e ..íímsi-veímente, o presidente do r,'.ifc,deVèrà despacbárlo para o Mihlslrb Hahnnemaim Guimarãesque será o relator e, possIvei-mente, jiilgeodo na reunião diboje.

A ÍMM DO BRASIL UKGRUPO TEATRAL DOS ZSTÜ-

DANTES DE C0IK8RALISBOA, 1^ lAFP) - SeííUÍu

ontem á tardo; rumo no Bra-sil, a bordo tio "Serpa Pinto".0 grupo teaital dos estudante!1ák'. Universidade de Coimrra.Thaáorõórá dôs ao grupo do<, jn*vens amádoristas universitários,vão tfnbem diversos professo-res, nota-lamente o próprio R?!-lor da Universidade, profeisoiMáximlno Correia, e n funda-dor do Grupo, dr. Paulo Quin-tela. "No momento, do embar-oue, os amadores teatrais dapnivevsídadé padrão de Portn-sal teaiíi saudados polo rn1-nistrd cia Educação NacionalPires Lima. C^mo se sabei ogrupa representara nó R:n d?Janeiro e ém R* Paulo dlyér-ias peças do teatro elássierpi.irtufiuéj*

tolHO^-iWjyip.iJiS<;:>BMt riT*.fl r-ali11^' agM**!-

1IH fOR'IJNM.1 •'*•'-6 HS.?•j6)^ HORi maUCM C'ÍBO.00

RUA OA CÁPIÒCA 6* i' '*'•*)

[oloupcceu o ex-iuiiÉaVitima de neurose dc guerra i— Incendiouos moveis e as roupas dos parentes — Exo-nerado do emprego

S. PAULO (Meridional) - AGuarda, Civil de São Paulo, du-rante a euorra. enviou para •«ttalia, na TBB, una (jrupo demilicianos entre eles o, guardaAtiRelfno Batista Lotto Nctiatualmente com 34 anos. casadocom d* Laura Dftilss Hess, resiciente há rua Antonlcta Ueitã'^5. Práiüuésia do O'.

Angellno sofreu as conscgiitnc!,?s de um pesado bombardeiov. se torr>ou um neurótico dr'.riierra. Por tjlíálqiiõr mut!'/,:perte totalmente a calma. Che?ou a ponto dc ficar imposaibllltado dc continuar servindo ef:cientemente á Guarda-CIvil Re-grescnndo a Pão Paulo. Angeíi-no continuou trabalhando nor*malmente, sendo cté elevai-lo ncaterroria de 1." classe.

Com o decorrer .do tempo, nguai'dá 1.031 — este era b ndo Arigéllfió — ssntiu piorar oseu esttdo e se afastou, em c.o.i-secjtiencla de uma Uceiiajlii du-rante 3 meses, pnr prescrlçfcbmedica. Ncrse melo tenmo. omiliciano foi submetido n rlSO't.so trsíamenio tn;dii;o mas- osen e:;fá'Jo ne.vor:o o Impede deexercer critéííòsarnentB p *ei::?.rgo, tnnlo nua var!*'i vezes'eve qu*: tráSàihár dé-aaíHúdijna SejtinrJá Delêáabla. p?ra naücomeíer c-iMlquer violência

ÀGRBDÍiÍ O SUPKRIfaiiReassumindo o seu posto n

dia "5 do descrnhro rie 1949."tngeüno foi incumbido de mon*tar guarda durante o dia, n câsnde um sceertario cie Estado nrbairro ds Pinheiros Choviatorrencíaltncnle c An^elnojçllanãojsè doente, ábrüJcjü-se jnmn prüdio em eonslniçãt.

Não demorou c surpju o rour'ante. que não gostou da con*duta do "cr.-prjclnlia", c.-'.iam.do qt'2 ele ficasse na chuva, ca'si contrario deixaria dc visa'o seii blo-o tle scvvívn.

O incidente foi fo:ntm|cadipelo superior, que o exagerouem sct'2 termos, provocando umprocesso administra tivo, O cx-ovar-inha, nup não ''mine hátempos e vivia em constante ns-tadci de perturbação nervosa —rèbsloü-se e agrèdjíi n sargentonue fiaera a coinunicíçáo. Oseu -'Io somente =3i'vip par-i pievar ? criü-n c. em .-o:ire-n-':!i"iaAnsciino foi exonerado a bemdo serviço bujjffcò.

ÈXONElt/l DOHa dias, An^clino teve um

acesso cie loucura e queimoutodos os moveis d? sua casaalém de destruir tambem nsrotinas &s seu-* parentes. Coitimuita dificuldede, sendo mesmonecessária a presença do chu-que da Força Publica, para dominá-lo, Angellno foi prcío erecolhido ao xadrez de demtin*

, da Policia Central. Dípois

do exame méd'co, será recolhido no Hospital do Juquerl.

Da historia ds Angellno, que jüdurante 10 anos serviu na f|Guarda Ctvil, sendo constante Í/Jmente pomovido, tento queeliegóu até á 1." classe, n quese lemcnta * a sua cxoneracãfilquando as autoridades dcvioimtê-lo aposentado. Nada .justin*fica que, um homem como elefnütlrzndp e niscrvico publlrpveitha a ser po'tn pnra fora su-marlamenlp. só porque se tor-nou um nc.iroí-ieo de guerra.

DESAMIMVtra/i A |,A.MILIA

Anpsllno Batista Lnttn Netoestá jmpòssibllltttdo dc -exercerqualquer outra atividade porcausa da neurose. Quem sofreas eonscriuon-iar ii sua famPia,completamrnt'*' desampara d avivendo lmle dias amorgõs, séiritor metno o qive comer.

Soube a reportagem que opròeiísso de exòhéraçf.0 de An-<rerno se enro-*lra no Paláciodos Caninos Éüsels; ro-o um re-cui-fo, ds-iéridente de cíTspacho Ido govorntf.dor do Estado: i Pretende ela que seu marido e?--'Dana Laura Dinlz He:;s dispé ja reintegrado no quadro da'ao repórter "ue aguarda, avrio* i Guarda-Civil e depois aposenta-sa, a decisão daquele processo, do.

Os pequenos produtores eonfra ainspeção obrigatória dos ovos

Apelo ao ministro da Agricultura

Anqelino Bali.la Ioio Neto, 1o exprocjnha. (Meridional)

Unia cumissiw) clc p-equenosprodutores c comerciantes deovoí do Distrito Federal, ac.m-panhada cio dcputèdú Celso Pe*ranha, eoteve ontem com o mi-

i nistrçj João Gleóphas, a quem| expôs pi* dificuldades un ou" s?¦ er.contrm psva cumprir o noI vo rcgu.EJmeiito de inspeção sa-| nitarin e classificarão dos ovo-

em vigor nesta capital desd*babado ultimo.

Afirmaram os iiejioeiahtesque estavam taposslbfiiífldo:de for.ieier a carimbarem „cletodos 03 ovos cntrenies ao -#n*surti , conforme exibia aqüPlfreguláiíièntò. Não dispúiihninpara isso, nem de instalaçriuadcqüâiíofi nem de recurso:- fi*rianóeiròs que permir.isstn> amoiVapcm de entrepostos aesti-"•ados p.íns;-.e.:ân.

O sr. João Õísophas detiároí)•-ue cminínoria o assunto écnsimpatia* pois a politién daí minisíerio da Agricultura visavsl;end*r, principalmente, so^psqnènos predutore.*;, e esta eraa recomendação do Presidenteda Republica.

lefeito de bagaçQie casta

E já houve um qi.toti-cüaiio impresso no novo

produtoMÁDISÒI-T, Wisconsin, EB.

UU., 14 (U. P.) — Experiênciassobre a utilização de .n^eço deennn de açucár para a hbri-e-oèo rie pnDei clc imprensa estãosendo realizadas num laboratu-rio do? Estados Unidos.

li

dente d:a "Loro-a Company".de Mova Yorlr, estava presente"'''Vido foram efetuadas as pro-vas.

Não fo! leito qualquer cometi-Inrio a respeite da referida p:o-va, que teve lugar ontem pelamanhã.

O primeiro jornal impressopm i>?nel de bas,r?ço de cana foio "Hóllywbke Transcript". deHolyv/plvo, lvfassa7husètts.

I,¦'l!ii

H ! L C O Mais ama vez!1 i--j Na LIDERANÇA em qualidade

Na VANGUARDA em técnicaNa DIANTEIRA em confiança

DECIDIU G SliPBEKO MEM FEDERAL¦ crime a simples afixa-SaVaíiraft(ãi ii irici

J7M sua sessão de ontem, a 1." Turma do Supremo Tribunalu Federal dc provimento an recurso extraordinário criminalde que é recorrer.te o procurador Geral do Distrito Federal e rc-covr.'do Maurício José da Silveira, que diz respeito à quesíáo defixação de, preços superiores aos da Tabela. Foi relator do fei-to o ministro Luís Gallotti. que conheceu cio recurso salientamdo entre outras razões, que "a lei considera crime contra aeconomia popular "transgredir tabelas oficiais de pve-os" e, asen ver, tanto as.transgride quem "verbalmente" uetle ao tre-Eiiès preço proibido por elas,, como quem pede "por escrito"mediante afixaçío cie etiquetas ou cartões na mercadoria exnosiapara venda. Na segunda hipótese, que era a dos autos, conslde*rou o ministro Gallotti a tranígressão mais positiva e Incquivoca.

ANUAAGOSTO!

pouamento, mai» Cr$ 81,50 de *eloi e taxas)

CIB R n SILAv- Rio Bianco, 103, iobteloia, lei. 32 6433

Nova empresa de transporteentre Niteroi-Rio de JaneiroDeiatro em breve a FROTA BARRETO S. A. fará nave-rar

as suas lanchais — Aaimentandai o cut-ital social paraCrS 23.000.«00,00 — Juros dc 5% an ano

O Serviço de transporte coletivo entre ns cidades deNiteróic R!o de Ja;*eiro tornou-se um taiitp difícil r.csúltimos anos, face o nalurale dfeseifvoivínierito'.~dâ popu-lação' Ninguém rle-conbc-ie qee no momento o traiu-porte dc passageiros da invicta Niterói p-ira a vizinha ea-pitai, eonstitue um granle problema, e, consequentemen-te. este serviço, precisa melhorar, ser aperfeiçoado, paraque o povo de fato, possa contar com u nimeio de trans-porte suficiente.

Foi assim, que um prupo do cidadãos residentes emnossa cidade, idealizaram o organizaram, aliás com feii-cidade a FROT»\ BARRETO S. A. Sem duvida alguma,arrojada Iniciativa e que já cor.quktou a simpatia po-pular.

Tonto isso c verdade que, em assembléia geral extra-ordinária levada à efeito no dia 4 deste mês, sábado ui-limo, a FROTA BA-RRETO S. At, aumentou o seu capi-tal social de CrS 13.100.00D.QO para Cr? 23.000.000.00,abrésoendò assim CrS 10.900.000 00. que foram dividios emlU.flOí) ações ordinária ao portado;-'do valor nominal ãtCrS 500.00 cada uma.

Esta nova sul-scri-ão de capital sozara o privilegio $irenJerem .juroi de 5%.ao anú. psfo prãro de dose metes,aconiar de 4 de agosto de 1951. independente de divideti-dos para os acionbtas que intesrallznrem imediatamentea sua cota de capital subscrito,1

Vé-se. pois, com essa oportunidade, os passageiros en-tre Niterói e Rio de Janeiro,, poderão passar a acionistas,pois. o sdividendos distribuídos'titlniílrãm «té 20% sobre0 capital. ;;,

As ações da FROTA BARREÕ S. A., sáo encontra-das á veiida ro BeiiTÒ Ribeiro Junqueira S. A , á rua daQuitanda, n.r Ti, no Distrito Federal, e em Niievói, noBanco Ribeiro Jinque ra S. A., e no escritório da FROTABARRETO S. A . situado na Avenida Amaral Peixoto,110-3.°, sala 301.'. ,-

mX'.*i" ' 'l^-.l -•- P*L*w4»;-fV- JM'ti.il^hH^Clí;.,'.-] . '. .. Wmms&fá '{\ni'\^,~

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B 8 - Rio, 1481951 DIARIO DA NOITE

A Alta. nas proximidades do Rio de Janeiro, ainda continuaa alimentar a corrente de ar continental, Assim, o tempo per-n-anecerá bom cor mais um difl. _"a ' O v Máxima, 21,5. Mínima. 17,0.

MARES PARA O DIA 13-3-51:Preamar, Ili.lã e 14h,3ü. Bai-

.iniar. !)h-15 e 21h,0â.«.

O lüíQUEIUMENTO DE CONVOCAÇÃOPor outro lado, revelou-nos o referido ollcial que o

requerimento pedindo a convocação dc uma assembléiade sócios do Clube não íoi entregue ontem por que tevndc voltar a Vila Militar, a fim cie receber novas assina-iiiru.s de oficiais que reclamavam esse direito.UlOVIMENTO DE CONCILIAÇÃO

— Desse modo — acentuou — entregaremos o rc-querimento loso quc clc volte ks nossas mãos.

Não obstante frisou o nosso informante que real-mente existe um movimento de conciliação, no sentidodc evitar um choque no seio das Classes Armadas, cho-quc esse que poderia alcançar profunda repercussão.Ate o momento, entretanto, nada existe dc palpável.Ontem, a comissão dc oficiais superiores -• da qual ia-zcm parte os coronéis Armando Vasconcelos, EstevamTauríno clc Rezende, Humberto Castelo Branco e Joãoda Cosia Braga Júnior, e tenente-coronel Haroldo Ra-mos de Castro — se entendeu por telefone com a dire-toria do Clube Militar, clentificando-a dc que seria re-tardada a entrega cio requerimento, em face do que foiexposto acima.CONCESSÕES DE PARTE A PARTE

Possivelmente nos últimos dias desta semana, acrise scra definitivamente solucionada. Acreditam osmembros da citada Comissão que haverá um acordo,com concessões dc parte a parte.

Ate agora, porém, não está assentado o arqulvamcn-tu do requerimento cie convocação, nem tampouco têmeles noticia de que a diretoria cia Revista tencione pu-blicar no próximo numero d;i mesma, um editorial mo-çliíicándo a sua linha dc orientação.

FAVORÁVEL A MAIORIA o-CONFIRMA 0 CATETE

Regressoimediato de Goispor motivode saúde

Nòtlciou-se que o generalj Góes Monteiro fora aconselha-' do a retornar ao Brasil pelosj seus módicos, em virtude doi sou D.stado cie saúde. A notíciaj foi confirmada esta manhã; tendo a nossa re.wriagem apu-S taco no Palácio cio Calote mie¦ efetivamente, o diste úo Esta-

rio Maior Geral das Forças Ar-: iuadns, atualmente em missãot do Governo nos Estados Unidos.i solicitou prvrmissão ao presiden-! te õa República para voltar ao: Brasil.

Podemos, ainda, adiantar, aueproeto. como tese Promncia.L Minlstél.io das Rcla(;oe '

£ !quando titular da Pasta da , u,riores , , a ,Guerra. Os quo se manifestam : áénüia& neoossáHas para ( ,mcontra a proposição, salientam | (l;íUo íetor do £ , Gó

Segundo apuramos, a maioriados oficiais generais e süperln-res que assinaram o requerlmento e favorável a essa conciliação —inclusive uenerai Can-robert Pereira da Cos'a c obrigadeiro Eduardo Gomes Oex-ministro da Guerra mamemo seu pomo dc vista por diviift'as vezes já expedido co.iu-i-rio ã orientaçã • da Revista; e.somente admite um acordo nubase dc modificação radicaidessa orientação.

Enquanto is;.o. permanece nuSenado — com vistas ao sr. Iv»rie Aquino, na Comissão de Jus-tica — o projeto dc anistia cludeputado Ruy cie Almeida, quelautos protestos levantou. Emseguida ao pronunciamento des-sa Comissão, o projeto será ciio-cülídò em plenário.

.Neste particular, existem noExercito duas correntes: umafavorável e outra contraria »

i sua aprovação. U general Cuii-ròivert Pereira da Costa tambémmantém o seu pomo de vistasobre o assunto, contrario uc

dois meses, quando volta-ra à sua linha Santos-Manaus.ENCALHE

DE EMERGÊNCIA1','iítA O JKAKCONAO AFUNDAR

O barco estava ao largoda enseada do forno, todoiluminado, com o convésclc proa quase ao nivel dnmar. Adernava para bom-bordo, c a água entravaem abundância pelo enor-me rombo da proa. O re-bòcadóí "Trovão" encos-tava-sc ao casco do "San-tos", para o empreendi-mento das irequentes ma-nobras, quc evitariam osocobro do barco mercan-te.' E dentro do navio atripulação e o pessoal es-pecializado do Loide, vin-do de Mocanguê, operavaintensamente, acionandoas bombas e removendo acarga visando o equilibriodos "Santos".

Explica-nos o capitão decorveta Armando Santos,engenheiro de construçãonaval e superintendentetécnico do Loide:

Fomos forcados a ia-zer um encalhe de emer-gencla. A proa deu emterra e o barco mantém-sc equilibrado. Aconteceque o mar arrasta aospoucos o barco e daí ter-mos de manobrar a todoinstante e provocar novosencalhes, enquanto as re-parações se processam.

DEFESA DO COMANDANTELotes dc carga entupiam o

convés dc proa eos porõe« 1e S. mais seriamente atingidospelo imnacto. O barco pesa-do rangia com os balanços dnar r. era dificil a permanênciano convés, em virtude do es-rtevso Camareiro das boinlnsa gasolina. Trabalhavam .'! in-.ietores e 4 bombas. A ajriiainvadia tudo. inclusive o alo-jamentb da tripulação, nnde.aliási a fumaça dos motoresdus bombas asfixiava.

O comandante do "Santo*''-Manoel Nunes Ramos, delongo curso e cabotageai. ouehá 40 anos i^rvc ao I.oiderelutava cm receber a repor-ta?em. Multo embora respon-sabilizndo )>nr alguns. \k\oacidente de Cabo Frio. nrefe-riria que essa responsabili-dade sc comprovasse naconclusão do Inquérito na Ca-pitania dos Portos n no pos-terior juramento do Tribn-nal Maritimo. Acabou, entre-tantd' cedendo á nossa insis-tencia c declarou:

A visibilidade estava azero. c isso foi o principal fa-tor do acidente. Evitei o pa-nico a bordo c tomei provi-dencias imediatas para salvara bagagem dos passaçeiiosTrata-se do único acidente deminha vida profissional e so-

,mente o estudo técnico do ca-so trará uma conclusão ra-cional. nue não estou autoriza-do a adiantar.

Essas declarações foramcorroboradas pelo imediatoFernando Lopes da Silva.

O comandante Manoel Ra-mos. foi. cm scxiiida. até acabine. do comando, onde semanlcm desde o dia do aci-dentei e fez uma manobra

no barco. Depois consultou omapa, mostrando, ao reporler,o ponto onde o "Santos" sechocou com os arrecifes.

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RECOLHERA' MATERIAL DONOSSO "FOLCLORE" PARA EDI-TAR UM VOLUME SOBRE

COISAS BRASILEIRASARTE GRAFICA REVOLUCIONARIA

Novo membrodo ConselhoSuperior de

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SRA. ESTE ALIVENTI

Encontra-se no Rio a maiore mais conhecida editora suica,sra. Esfe Aliventi, que realizauma "tournée" pela Americado Sul, a procura de motivospara ilustração das obras queedita e são publicadas cui to-dos os idiomas.ÜBKA PRIMA

DE ILUSTRAÇÃOA sra. Este Aliventi trabalha

cnm uma equipe de exímios de-senhoistas, que revolucionam aarte grafica.

As ilustrações caracterizam-se pelos detalhes, somente ob-servados com lentes de aumeu-to e também pelo relevo dastonalidades.

No Brasil a grande ed-t.vra.eu ios livros constituem "best-seller" na Europa e nos Escn-dos Unidos, pretende recolhermaterial do nosso folclore, pa-ra feitura dc um volume quetratará, exclusivamente, de mo-tivos brasileiros, volume esseque será vendido em todos ospaises do mundo.

Nesse sentido, a editora sul-ça contratará artistas bràsilei-ros. que surpreenderão as be-lezas da nossa paisstem c oencanto e o pitoresco do iwssofolclore'.

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ROMANCE, AVENTURA. MISTICISMO

A MÉDICA PERAMBU-LAVA PILAS RUAS COMUM SACO NAS COSTASPresa a doutora para averiguações

ã ffid«cto8 d. SSiSSldtde do Rio Grande do Sul.f qíe íerambulava pelas ruas do Beciíe sem Identl-dad!eReundo

afatvesperlino pernambucano a mé-dica rSndensc foi detida pela Policia dali ha maisSe de" Inose continua presa para aver.Buacoes uma?ez Se nâo traz consigo nenhum do^mento.hab»«ara esclarecer a sua verdadeira identidade. Sua de-tencão se verificou em circunstancias curiosas e con-Stórias Uma informação di/, que a medica, cn-t&SSmSS interior_do edificio-sede i^ggw-t;mento dos <de dc ir a um

vertida aspww^ ^

k.^ descortê dando m0 IV(,a que o funcionário çhamassejum PoJ.c.al e a en re-

, ,,.-.. ifmgÊBrm'.limam ¦¦'¦'¦mmMf I'•MWm I' w" WÊk 1

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de dc ir a uma "sanitária" e serviu-se de uma cabinecie «e ir a «m

funcionar,os daque,a repartJçao. Ad-veruaa aMiw-mènté por uin empregado, teria res-«ondulo também de modo descortes, dando motivoT«uê o funcionário chamasse um policial e a en re-«sse á autoridade, que conduziu a dra Hilda MaipiaDdeíacta? onde «con detida por falta de provasdc identidade e domicilio na capital rccifense.

FESTIVAL DF. nfâSfjSENHO - r„r teSJjBserviços dc difusão eZffiCelso Kelly, as „ ¦»»cola ile Baile do ulvau dançar ncsse Sra os pintores e deifaçWe, „umaS'"*••''¦" Pulas suscslótíil

t? c rilmo cujo Wl!Madeleinc Rosar, màncslii Bravura num p-'"Bugesllvo,

HOJE, NA CAPITAL GAÚCHA

32 navios mercantes congestio-nando o porto á espera de gêneros

Revide do presidente da Comissão de Mari-nha Mercante ós reclamações que recebeuna "mesa redonda" de Porto Alegre — De-serlios os portos do Norte e do Nordeste,cem o povo implorando navios — Falaráno Senado o sr. Ismar de Góes Monteiro

St. Augusto de Gregorio

Por decreto do presidente daBspublica, o sr. Augusto DeGregorio vem de ser nomeadomembro da l-.i Câmara do Con-selho Supeiiov de Tariíns, comorepresetnate do comércio

O sr; Augüstro De Gregoriorepresentante do comércio:ire as quais, promotor d« Jus-tiçá cm Minas, p.hefe dc gab!-note do ministro MendonçaLima. c diretor de várias cmAo-ses dc seguro e bancos deitocapital.

Na imprensa, foi diretorde "Folha Carioca" e "A Noi-te", além dn outros cargos.

Conto Policialde 1 Minuto

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SOLUÇÃO

O Professor salr.a oucGraves estava envolvidono roubo.i. porque mes-mo qus o mordomo tives-sc conseguidas meter-sedentro do ralógio, coisabastante üllivil, o mesmomio poderia ler dado ho-ras, com éle lá dentro.Ao entrar, o mordomo te-ria feito parar o relógio,é claro.

c(loi:

" Esta é a versão qu? a drtidndeu às autoridades. O funcio-nario dos Correios contou ahistoria de forma diferente. Areferida senhora fora encon-1 _-¦_,, ...trada dormindo no piso do ff^"W ™

f.W»WC, com um saco contendo toa í ,., '»^Kpas c outros pertences de us< |

cu'"" ° Pro»rleUrl.-.-apessoal, revelando-ss um tin-> jbastante estranho, fato qu» Sfto nou mais suspeito quando ft |detida disse que era medica e \declarou não possuir nenhuma \carteira de identidade. O? cole- igas da Iniprehsa pernamiiveana !se puseram a c?mpo c con-?.- :gúiram informações detalliuda»sobre a vida avenlurosa dadv3. Hilda Maio, natural do;município de Tini o formadape!a no:-,™ Faculdade de Medi*chia em 193D.

O ACIDENTE E ASPROVIDENCIAS DO LOIDE

As operações para o salva-mento do "Santos" estão acargo dn superinten dente tec-nico capita» ile corveta Ar-mando Santos. Ii' ele aindaquem nos informa:

6 psrigo que representa para oBrasi'. a volta ao Exercito ciosagitadores quc se envolveramem crimes políticos a partir delS3ã — oí quais serão benefi-ciados peia medida, sc aprovada.

GRAVIÍS HEVEIjÀÇOESNo que se refere ao "caso'

do Clube Militar, o deputadoTenorio Cavalcanti declarou optem. textualmente, na CainaraFederal, í|iie "não há genérn.tio Exercito que não saiíia qu.liá uns tres anos o chefe comunista Luiz Carlos Perstes mandou relatório ao Kominfòrm.dizendo que não era possível faler uma revolução no Brnsi).nntes de vinte anos; por meioda ma?sn trabalhadora, e quc.por isso. havia resolvido aban-cionar essa linha politica.

E acrescentou: "

— Disse, ainda, que não se-ria possível no Brasil uma revolução antes de cinco anoi semo Exercito. E mais: dizia quesó mesmo cem a infiltração noClube Militar poderá ser mociificado o ambiente paru a ip-volução comunista, no prazo clctres anos.

Como sc vê, trata-se de gra*ves revelações, feitas num mo-mento em que se discute noseu do Exercito a orietita.jãõque vem sendo imprimida a Re-

.visla daquela agremiação -•orientação essa por muitos ofi-ciais generais e superiores con-sideradas como contraria aosinteresses do pais.BOMiTIM COMUNISTA

Paralelamente! o Partido Co-tnuüista o.alá inundando a citía-de com boletins subversivos us-ninados pelo sr. Luiz CarlosPrestes, "conclamando o povoliara se organizar em amplaFrente Democrática de Libercia-de Nacional, para a ação c para

; a luta", com uni programa; constante clc !) pontos:

li — Por um Governo Demo-cratico e Popular; 2) — PelaPaz e Contra a Guerra Impo-rialisla: 3) — Pela ImediataLibertação cio Brasil cio JugcImperiallstà; 4) k~ Pela Entregada Terra a Quem a Trabalha;5) — Pelo Desenvolvimento livdependente da Economia Nacio-nal; 61 — Pelas Libeidades Dé'' mócrátlcas para c Povo; í) -

• Pelo Imediato Melhoramentodas Condições de Vida das Mas-

. sas. Trabalhadoras; 8) — Ins-' trução e Cultura para o Povo;9) — Por um Exercito Popularde Libertação Nacional.

Em seu ultimo item, diz o programa referido:

Monteiro',

Vendiam frutasíóra da tabelaPor majorarem o preço das

frutas, foram delido;, ontem,na Delègacjà dc Erjoriomla Po-pular, os seguintes comercian-tes: Natalino Santos, casado, de31 anos. morador na Ladeirados Tabajaras, preso nc- inte-rior do 'íArmazerri Casielo" árua Marechal Cantuária; LuíyPires Medeiros.de 3» anos, sol-teiro, residente no Caminho daItararé. 200. casa 2, preso noAbrigo da Praça da Bandeira, eJoão Manoel Baleixn, de 30anos, presoj no varejo da ruaArquias Cordeiro. 295.

To ios foram autuados na for-ma ria lei.

Prisão de falsodentista

O investigador Bezerra, daDclegaicà de Costumes, ontem,prendeu na rua Alfredo Baive-Ios, 735, cm Bonsucesso, potéticeHelíon Paiva, de 23 anos, sol-teiro' residente á rua Leopol-dina Rego, 240, na ocasião queatendia, como se dentista fos--:e, a cliente Maria Teresa Soa-res.

Conduzido àquela deleiaciajuntamente com o. sapetréshosapreendidos, foi devidamenteautuado, e posteriormente postoem liberdade sob fiança.

Expulsão das forças arma,- j letariado,

das clc todos os fascistas e agentes do imperialismo e imediatareintegração em suas fileirasdos militares delas afastadospor motivo de sua atividade de-mocratica e revolucionaria. LI-vrc acesso das praças de pré aoofirialato de suas respectivascorporações. Armamento geniido povo e reorganização demo-cratica das forças armadas naluta pela libertação nacional epare a'deíestf da nação contraos ataques do imperialismo c deseus agentes no pais.

O item primeiro, acentua:— Substituição da atual dita-dura feudal-burguesa serviçaldo imperialismo, por um go-vemo revolucionário, emanaçãodireta do povo e legitimo repre-sentante do bloco de todas asclasses e camadas sociais, de to-dos os setores da população dopaís que participem efetivamen-te da luta revolucionaria pelalibertação nacional do jugo im-perialfc-tn, sob a direçüo do pro-

I.ugo quc ocorreu o dc-sastre o Loide providenciou aida ao local Ue «luis rebocado-res — o "Comandante Dorat"ii o "Trovão". O navio foiescoltado para a enseada,porque fazia ínnila água e nãosrria possível (raze-lo até aoRio, naquelas condições. Na-«Ia menos dc 3;j operários dasoficinas do Loide operamaqui, socorrenrfo-sc de apare-lliagem dc salvalagem e dereparos, como bombas «le cs-goto, chapas, solda elétricaO rombo da proa é enorme ••precisa ser soldado. Amanhãciaremos início ao trabalho deescafandria. nesse sentido.Quais os porões maisatingido.;? — indagamos.O 1 e o 8, com seus 28 milvolumes de carga, na maioriagêneros alimentícios embarca-dos em Santos c que se dis-tlnavam ao norte, — xarque,farinha dc trigo, farinha denundioca,. clc. A carga so-freu danos, mas aproveitare-mes, pelo menos, 40 Çi dos ííHmil volumes.REMOÇÃO DA CARGA

O rebocador "ComandanteÜorat" transportará, du Rio,«íois pontões, quc receberão todaa carga de proa, avariada ounao. Isso aliviará o peso do na-vio, dando ao barcu condiçõesdc navegabilidade....A Marinha de Guerra pres-lon auxílios ao "Santos", en-viando ao local o destroycrPE-8, um caça e um reboca-dor.

O "Santos" não está perdi-do, isto porque as reparaçõesUc quc urge podem ser tcali-zada na enseada do Forno.O navio desloca 5.400 tonela-das e pode transportar até 6mil toneladas de carga.

A reportagem teve acessoaos porões avariados, consta-tando. assim, a gravidade doacidente. Todo o espaço <losporões estava cheio de fuma-ça, e. mesmo assim, a Irípü-lação do "Santos" e os operá-rios do Loide, operavam noi-te e dia.

O navio transportava 263passageiros Quando, na ma-drugada do dia 11 Uo mês,ocorreu o sinistro. Felizmentenenhum deles sofreu aciden-te grave, c isto porque o pani-co-que se anunciava foi dehe-lado pelo comandante do"Santos".

Aguarda-se, para breve, ainstauração Uo inquérito cnm-pefente na Capitania dos Por-tos. s

Olreucscrlta a crise dr cc-neros alimentícios, que elevacorisideravetóehtc o custo davida nos centro; de consumocio- pais. à falta dc transportemaritimo. conforme ficou su-b^tanciosamento provado ncrecente conbláve de Porto Ale-gre em que se encontraramprodutores o armadores pau- Ichos com o direto- dn Lloyd \Brasileiro C tendo cite. "cst iqualidade e- na de presidente |cia Comissão da Marinha Mer- icante, prometido adotar toda'; ias providencias »o seu a'canr,è.para solucionar o problema, vi- |mos hoje constatar ouc o •il,".mirante curripriu em excesso jaquela promessa.tkiw.' e dois navios,

hojj;,EM POR.ro ALEGRE

E tanto sc excedeu/ o alml-rante Lemos Basto que. se an-tes faltavam navio» para trmisportar a produção gouch/i;dando motivo aos clamores dnsclasses interessados hoic, din14 de acosto, estão nada me-nos ds 32 navios ancorados eir.Porto Alegre, congestionandototalmente o porto e causandoos mais nrraves pro.|u*»os aosprodutores e armadores, naproporçüo de 8 para 8U...

Esses iievios nue ;e achamhoje em. Porto ,A'e!?re s"'o psseirüinte»; "Pi-anha" "Parra-põ", "Hornia". "Santa Barba-ra". "Maria Sasso". "Alcion","Cabedelo". "Avscanio Coe-!hu'*> "Inconfidente'*. "Doura-cio". "Sc"i!)V, "°avíimai""Briri". "Rvo Negro". "Itabu-ca". "ItPnagó". "Tiaimh"""ítanuafit", ""Petrus". "Cl-rius*'. "Tamlv.iu", "iTo Ml-nho",; "Rei Viento". "Alsade""Thenrs" '.'¦ Fisdimbiirgò" "M!ramav". "Petrina". "Vera'*-"Ma tu a". "ADhaard" cvWright".

a's&'cberbá as populações de "Ma-r.aus, Belém- a. Luiz. Fortale-za. Nsial. Maceió, etc.

RECLAMAÇÃO NO SENADOSegundo estamos informados,

o senador Ismai cie Góes Mon-teiro atendendo a reclamaçõesquc acaba de receber de Ala-cons. Estado que representa naCâmara Alta. ainda ho.ie loráuma, reclamação no Senado,com pedido de informações, arespeite dn situação angustiosad.i povo alagoano, com a íaltacii; gêneros alimentícios, emccrucqucneia da faita de naviosnue c-scalem no porto de Maceió.

Em ordem aseleições na Paraiba

OS PRIMEIROS RESULTADOSJOÃO PESSOA. 14 iMeri-.

dion-al) — O governador JoséAmérico já recebeu. centenasde telegramas do interior rinEstado comunicando quc opleito Iraniiccrreu em abso.utanormalidade c ordem, o queé interpretado em todas asesferas como um precedentehonroso na evolução políticada Paraíba.

Enquanto não forem construídassuas instalações, o Inst. (üe Óleo

permanecerá na av. MaracrnãNão pôde iniciar, ainda, o seu proara-ma, em virtude de sua instabilidade

O porto da capital gaúcha,tendo capacidDlde r^ra aoe-ias12' navios, es'1'., portanto, com20 navios ao largo.

O TM"!il-i'n rio 0''"1s, t!V" '•'-'''de 1942 fui>-ioua na avenidaMaracanã não mais irá para ontiilòm'eb'0 J7, p '•-•¦im. ronri-liuará ali em contato empr-3.s-tando o í.cu concurso aos meiof-industriais do país.

Em declarações á imprensa,o professor Joaquim Bertino deMorais Carvalho, seu atual di-retor, teve oportunidade delembrar que, sendo uma hiíti-tuieão de ensino superior lec-nológico industrial e de pesquisns científicas e tscnplóçricas deóleos, cei-is. tintas e vernizes,o liistiluto não se noderia afãs

trial. O Instituto iá possue óti-mo terreno, por 'S)e obtido doOominio da União, em 1948.Existe, mesmo, um proleto eie-Iwrado de construção de edifi-cio. náo precisarão clc dolocãr'orçamentaria, uma vez quc * A. D. E. M., pague, ou a Pre- l.-W-gféltúrn", ao Instituto à". Óleos,o terreno em que se localiza asua sede e.tual. e em qup se en-contra desde 1942 — concluiu.

OS PKIMKinOS RESULTADOSDE JOÃO 'PESSOA

JOÃO PÈáSÒÀv 14 (Merl-dionali — Já foram apura-das nesta capital catorze ur-nas referentes au pleito de do-mitigo passado, dando o se-guinte resultado: Oüvcirii LI*ma, do FTB, 1.422 votos; Be-to Menezes, da Coligação.1.034; José Targino, da UDN.439.

KM CAMPINA GRANDECAMPINA GRNDE. 14 (Me-

ridionàl) — As eleições muni-cipais transcorreram em or-Uem neste município. Segun-do dados fornecidos pelo Jul-zo Eleitoral da 17." Zona.compareceram àquela zona13.200 eleitores, sendo oitomil quinhentos e vinte um dacidade e o restante dos dislri-tos rurais. Foi verificada uniaabstenção de 32,6 por cento.

Os resultados de 14 urnasapuradas nesta cidade apre-sentam o sr. Plínio Lemos,candidato da Coligação, coma maioria de B34 votos sobreo seu adversário, sr. ArgeaüroFigueiredo,"da UDN.

Ônibus elétricopara Camnos

sacrificaria 'mo só o nlono dofovereo. '¦nino acarretaria sé-rios prejuízos á maior formaçãode techó'05istes brasileiros, co-mo reconhecem o Conselho Un!-

, versitário da Universidade doEsses navios que es,ao ao | Brasil mlalldo pnl ,949. em volargo, aguardaitóo vaga para a.soperações de descarga e em-barmie est5,o fazendo despeja»"onsitíeraveis. inutilmente, cau-

Foi submetido an exame daAssembléia Legislativa do Esta-

umn irdicuçío su- governador d-nici?

meio rural, estranho ás suas fi- [ Estado determine ao secretarioriálldídes. Esta transferencia | $c viação e Obras Publicas

tar do meio industrial, no qua!! ^ C|0 r;0,d?.ve viver, para se^nStalrír cri \ íerlnão lio

fand-o, assim, graves prejuízosaos armadores, pois cada uni-dr.de riesoeníe. pelo menos, vin-to mil cruzeiros dc diária.8EiJ NAVIOS OS PORTOS

DO NORTEEnquanto isso acontece em

Porto Alegre', como um revidedo diretor do Lloyd fi presiden-te di Comissão dn MarinhaMercante às justas reclamaçõesrtó.i produtores e demais inte-réssàé.es gaúchos, os portos doNorte c do Nordeste, cine sãnabm-teeidos peia produção dosui do pais. estão desertos, semnav'03 para o seu intercâmbiode ranotagem.

Aumenta, assim, a crise quc

tacão unanime, solicitou ao mi-•1'sr.ro ch Afvirultura, a permanencia do Instituto nesta cn- I seguindo lia repressão ao .fogopitai, considerando os b^nef'- | apreenderam ontem, nesta cida

proceder os' esludos necessáriosa instalação de ônibus elétrico.;no município de Campos.

Repressão ao jfogoem TercsopclisTERESOPOÍ.IS, 14 - As au-

loridades policiais locais, prós-

Safou-se o"Loice Cuba"A'i 1140 Iiwm «• h»Je. •"Loide Cuba", encalhado à

entrada de Paranaguá, con-seguiu safar-se, prosseruindonormalmente sua viagem.

/í„' . .'^^w .Kí.j.1 -

LEILÃOEN GUÂRÂTIEADIA29

Porcos de raça,cavalos e bovinos

A Prefeitura vai vender emleilão, no próximo dia 29, osanitiais excedentes da criaçãodo estabelecimento agrícola d-3ãüiíràtiba.

Assim, ao correr do marteloserão vendidos, a partir das í-lhoras, no próprio estabeleci-mento, 29 lotes de suínos, c!a>raças "Doroc Jerse.v", Canas-trão". "Edelshweiiu". "Pirapi-tli-ga". "Nilo-Canostra'', "Ca-runcho" e "Piau", a partir dopreço minimo dc Cr$ 9.00 o qui-lo; 9 lotes de equideos (cavala-res de traão, võlhoi). á part'rres de tração, vellios). a partirdo preço minimo dc Cr$ 1-000.00.7 lotes de caprinos, a partir dopreço minimo de CrS 5,00 oquilo de peso vivo; 74 bovinos,abrangendo vacas com e semcrias, novilhos de corte e touros,sendo os preços mínimos iniciaisde Cr$ 2.000,00 por vaca do tipo leiteiro e Or$ l.OOO.OO porcabeça de gado de corte.

O estabelecimento agrícolade Gunrativa está situado á cs.trada.do Mato Alto.

cios advindos para os alunos deouímica da E;io\i Npconal deçvufrhloa; da Efiola Nacional drErurenharia e Faculdade Nacio-nal, ds Filosofia, com a fre-riijepéja o.iie 'h.e eslá pressnte-mente .facultada, aos l.aborato-rios do Insfcituti de Olens, emIntercâmbio de interesse cn-müns, merecednres de estimuloe anípero; Asrtm só mereceivoin o nto '"¦' rhtn.ístro Jn5nCleofas determinando em re-centp - nortaria oue n Institutode O'eos permanecesse nestacapital.

A COMISSÃO DE PESQUISASECONÔMICAS

' Informa o professor Bertinoque. para melhor servir a exe-cução de qualqviér programa, oInstituto cie O'eo= tem a suaComissão de Pesquisas Ecoiiomi-cas. .criada peio decreto nu-28.733. còmnòstá de dslegadosdo Banco do Brasil, dos ministerios rio Trabalho, Fazendae Agricultura. A referida co-missão não nôde. ainda iniciaivantajosamente o seu programaom virtude da própria tnstnbi-lidade do Instituto de Óleos,p.cHa capital, ^'ém d' °- ynn-tagens — acentua — há a considerar que qualquer programade trabalho nara ser executo-do com eficiência dependi dc-fator confiança c epta é conse-iuente. também, da segurançade êxito que possam ter de seus'lohibora-ore-V ',e njpdo õue oato do ministro Jnrn Olenfasdeu an Instituto de Oieo. esseselemento-- vitais, tão desejado?e esperados ha mais de oite:<nni.INICIANDO CjMA VIDA NOVA

RíViiorjclendi a ou n "ergunta frisa o professor Bertino queo Instituio inicia uma vida nova e aguarda co^n rayíèclàdaprovação do projeto no Senadoque define os direitos dos seusdiplomados e fixa, definitivamente, a sua sede. Quanto ásfuturas instalações do Instltu-to, essas dependem de uma ou-tra determinação do governo.

O Senado, em 1948. deu dota¦ ção pnra a sua construção naI Avenida Brasil, bairro indus-

•.t.-..j,/L'

:ie, 3 panos usados para a prá-tica do jogo de "caipira'', 3 da-dos, um baralho. 4 bolas clc açoempregadas no jogo "buzo pau-lista" c a importância de 141cruzeiros;; Foram detidos váriosconiraventores, que serão con-venientemeiite piocessadcs.

O auto Sez 2 vitimasMa Ayeriida Presidente Var-

ga=, esquina da rua Carmo Ne-to, onlem, foram atropeladosceio auto n." 2-19-61. dirigidopor Isaac Caule, a sra. VitóriaSecati. italiana, de 6t ar.os.viuva, moradora á rua! PauloMoreira, s/n'., que sofreu Ira-tura da coxa esquerda, e IolandaAlves -de Souza, de 17 anos,operária, também ali residente,com contusões c escoriações se-neralízaclas. Socorridas pelaAssistência, após 0.3 primeiroscurativos, retiraram-se.

?ÂO EM MASSAAO CATETEOS TABELADOS

Apelo ao presidenteVargas em favor dosantigos servidores

Esteve hoje, em ricrisa reda-ção, numerosa comissão de ex-tranümer&rio.s drs Tabelas Um-car-, constituída de antigos ser-Vidores públicos, cm sua maio-via estáveis, quase todos chefesou arrimo de família; e que scei)c/'"''rnm cm uma intránquiU-dar! '•sésperadora, há cerca de6 h -vs. quando teve inicio arevisão das tabelas refrridas.Vieram è!es fazer uni upê'o aopresidente da Repíiblia; no sen-tido ile uma solução jusíis ehumana para a situação delese que lhes permita tranqüilldá-cie e sossego, inciusiv; para tra-balhah, ,

Alegaram que a exigência d2prestação de provas públicas,quc o DASP quer fazer, niio temcabimento para todos porque oingresso dc inúmeros no servi-co pubiico já se fez medianteprovas, alem de haver váriasfunções, como a de contábilis-ta. medico, inspetor do M.E.S..cujo preenchimento sempre sefez por meio de anresentação dediploma, titulo etc, da acordocom os artigos ,30 e 31 do de-ceto-lei 11. 5.173. Acresce oue,quando aceitaram suas atuais

Siclista colhido emorto por caminhãoUm caminhão não idéntlfi-

cáclo, ontem, á tarde, na ave-nida Brasil, próximo á EstradaMaugiilr.hos, caiheu " matou noperário Aíaide Guerra da Sil-va, solteiro, de 31 anos. residén-

DIPLOMADA EM 193!)Na Secretaria da Faculdade

do Medicina fomos informadode quc. efetivamente, se trar.,!-va de pessoa formada em medicína e aue fez parte dos for-mados <le 1939. Commilsanduos fichario da Faculdade, láencontramos os assentamento--Cativos a acadêmica HildaMaip ou Hilda Maip Risi. \~:viciria no d'a 6 ds março dc 1913filha de Leopoldo Maip, de mcionalidade russa e de AnaMaip. da nacionalidade alem*iDiante dos assentamentos í»isficharios da Faculdade de Mpdicina. não havia mais duvlri:dc que a pessoa detida pelosautoridades pernambucanas rc-cimente é medica formada etnPorto Alegre, não se tratando-portanto, de uma imnostornvulgar! como parece esta' de jmonstrando a sua pparcnc:.i jsimples e a sua estranha situa- |cüo na cidade do Recife.HILDA MAIP

OU HILDA MAIP RISI?Havia uma duvida quanto ao

nome verdadeiro dn dra. HildaMaip, pois. na Faculdade dcMedicina; ela tambsrn usava onome de H'lda Maip Risl.

Procurando esclarecer o por-menor, a reportagem conseguiuelementos sobre a vida ambnvsa cc Hilda Maip c do seu :o- \mánce com um velho clinicoitaliano quc sc chamava Fran-cisco Risi, não se sabendo seainda vive ou não 110 interiorao Estado. Sabe-se, todavi:que o dr. Francisco Risi temtrè.s finlhos médicos residente-em S. Paulo e Rio dc Janeiro,onde exercer a clinica. Pela*Informações colhidas pela rc-portágem, a sra, Hilda Maiptrabalhando com a idade de 17aiiÓH como enfermeira do drFrancisco Risi, por ele veioapaixonar-se em 1933 ou 1934tornando-fc, mais tarde, su;amante, quando viram em Poito Alegre.

Dessa ligação amorosa com ovelho medico italiano é que ti-vérám oroiegm os seus estudo,ue medicina. O seu protetor, enretribuição nos sentimentos aletivos da sua jovem cdinpanhei-ra. cüslíou c criontou to:!os oseus estudos dc medicina, tudofazendo para quc Hilda Maipconquistasse o seu titulo e srdedicasse também á clinica me-ctjea- E assim foi feito. Forna-da pela Faclüldade. a dra. Hil-da Maip abriu consultório tnGaleria Chaves, oncie- clinicoupor algum tempo, transferindose depois para o interior doàstado', Cfiritlüiiou vivencKem companhia ric seu velho ededicado protetor e com eleexerceu a clinica tm diverso:-municípios riògíãhdensés. auque uma cortina de mistériocaiu sobre aqueln^ duas vidas.ignorando-se o verdadeiro dos-tino de ambos.MISTICISMO E IUCL1GIAO

Palestrando com um ijuemrora nesta capital, a reportagemconseguiu informações sobre ¦!fnmilia da medies rio-granden-

| se, cujo pai ainda vive naque-Ia cidade e ganha sua vidaexercendo variadas profissões.

Segundo esta informação, adra. Hilda Maip reaiuicnte pvjs-sul propriedades naquele muni-cipio da reotião missxneira. cnn-forme teria declarado ás au-loridades policiais pernambuc3-nas.

O pai possui certa cultura c

proprietário t ttmotoristas. D(í»wos donos in mais i|e jj-jdc prai-a, oiiaramionom.de ta-;i. deverão fornar rtpr^as a os<t fim dtiliui,onde onerarão como tij»ilori"< dos motoristas, £do-llics sa lí rins Il\oj,

''•'sra rtçoliiçâo viráüi?,

irregularidades dn mmnn nm- os '.'arajU-,, ,gos carros aos "cli»||«nicdiaiilc um ai-nrdj ^náo sendo portantotnlüodos, |i:na os ofeüojieH,mo empregadoresNOVA TARMA

Também foi discutida.txamiii o presidente pm»tnção na próxima seisiiinstilulián da larila '<$»trica. Ca?n seja anruuiimatéria, as tarifas d»stésorão revistas dt deis roanr« - serão aferlilasptiidc cálculos eni nne ter,várias i-omooornles vmjinn: c- juro-: i'n ranitiliresponde á narce'1 itlfclaciio iIt valfir iln nitncuslo (lo lubrlfiranleiteiíilas-aiioni r osluüa: sfjimlcencas e cntilrllmleürsiliivldèliPÍa: l"cro conwiilitivcstlmenlo e renprrdos niolo-iítas ramniitlli!um vcfculn iiiiilrio,

O Irabalho oiif '(rÃlira 'i iirôslroa revl-íiiNitndo i"l-"nlirlrn M1r!liítns. mrnh-o ''a fin!s'Uircícre 110 auto riievmlilrculo-pa'3rão dc prra. lã)(l0"y na*a liarc ilt mr

r. lin ni'l pnrwiro», H'i'do pojii e«scr rA.,ci,,pS,wllamonfc iratrtriálicíí>i>n'a n'r-i''al de um tVrjyclren »"ra n iirftitíORde d i'"i| pniiomfNlijlR.ISO.OO flriii a d'""'1(]nis mnlirl«'as a tü*)yeiros c:mI" um, o Clislilt,]., o-(.,"i(;,ic> d" lartiiif11 "(.".OO, A"ini fhljl-jl„,.'..., ..., -~ ',-if. r»!ser iip (>«''0'nuarrtle»Jo

"í ("•ifPi"f>'*.\v.-p, eeieii'iis lwi?

,.,.(.,,1^ |,.,l.,< 3.:M1<Macima dere-iim r «rJf")ra o proprietário íf Ij?

A NOVA TABELAAtuaMnenleahiií'^

(rica é dc Cruícirtiwquüomclro, o «uc CMfccun ns lavis opcMetprcjuiío do 50 «nlí*Jqiiiionietro, A rrvlsioi|n-itn mas (ievera ser lilicligciitemenlc, pwgComissão era adotai***rada inicial para dou P|metros ao envés

"t««

acontece hoje. Mmeiros dois quilo»1'*.ri.-] m renunerailosa»1;ros: o terceiro, a 9; >ai;:0?ni.ih»-mfIS: ouítüooaüMBsúo no niínienlo {¦??,''res para o ptimciroj«tro; OrS7.10para.offlin cruzeiros mtMCrS 1?.ã0 f*>™ ° Scruzeiros psra17.50 i)ára-o"swl».«»-Çres «ara o sét »»¦ „

Ciso seja adoi i»tarifa. « **<*%£

, Mimai, ídejy

íiaife»,s dois il»

rumai (io oucos rcji.rcscntáiiles

ns primeiro_ deve «cr mc'nor«da, com o n»1,10

,a maioria.

1-51, e decisão presidencial quclhes assegurava a conservaçãoda estabilidade. S a 11 entr.ramquc em todas as tabelas existemsomente 600 servidores riesfa»condições, o oue facilita o Ira-balho dó próprio DASP. Ar-tmèiti em seu favor o urincipio,já pacífico no direito brasileiro.c agora mesmo reafirmado pelojui.7. Darci Rlbrivo, da 4." Varuda Fazenda Publica, em decisãopublicada no "Diário da Jiistl-ça". de 7 do corrente de que "a

DR. JOSÉ* DE MB^MEMORO OÍ«ri%

si-xouici;;^DI-' OB

funções o fiíérom baseados na ?J™ pos-fu' ce,rta, ?li n!rn ccircular do DASP-DP-1. clc 27- "labora cm jornais de Ijui. es-, =, _ j....._,. ._ ...... . crevendo artigos subre uma es-

tranha seita religiosa, quc pa

te á rua Rosa da Fonseca, 15, _„ M„„ .,o qual pedalava a bicicleta de I nulidade não pode ser arguiçlanor quem lhe tiver dado causa-

Portanto, pode o governo re-srularizar as situações, dc acôr-

ua propriedade-, de cUiipa numero 5213G.

O cadáver, com guia do co-missárío Magioli, de s-rviço noÜO." distrito policial, foi reco;ihido ao Necrotério;

Sâcm transporte

1.800.1)00 sacas

dc arrozDurante a ultima sessão do

Conselho Nacional de Economiao conselheiro Edgard TeixeiraLeite fez detalhada exposlçã.-das observações que, em recen-te viagem, realizou no BrasilCentral e nos regiões do Araguaya. Comunicando ao Con-selho os resultados dos enten-dimentos quc promoveu indivi-finalmente c em reuniões cole-Uvas, frisou o sr. Teixeira Lei-

cio com a lei. sejii exaR?rarVAO EM MASSA AO CATETE

Ao despedireirj-sc, os in'ercv«fidos focl'7ararrkp recente atodo sr. Getúlio Vargas, que rc-considerou a orientação da re-visão, no que toca aos seus co-ipo-ac nn? npp,-tihh?rn relce«.ode cmpréjco com o governo, afir-mando que pretendem trpta-nieáiò igualmente humano e.iusto e nara isso estão dtsriòs-tos a irem em massa ao Catete.oportunamente.te que os dois maiores proble-mas daquelas regiões sio a de-"organização dos transportes eis dificuldades agro-pecuarias.

Segundo dados que lhe foramfornecidos, existem em ITbet-landia ce-ca de 1.800.000 sa-cas de arroz, prontas para st-

1 rem transportadas aos merca-I dos consumidores.

rece ser de sua criação. E' unitemperamento misíicoj qualiris-des psíquicas que, no entendeido nos^o informante, foramherdadas pela sua filha Hüd-Maip, n qual, ainda em I.iui.sempre revelava tendência parao misticismo religioso, demons-trando todos os sintomas dcum temperamento anormal- Dc-pois de formada, a dra- Hiid.i

Doenças SçsuajsItua il" i!"';,ri"'íS"

dindo com os« -quaneo í-íajSj]sintomas w.vú ^tn* e"^«italvários u>-)5des policiais u«-,^

Data nessa e>! mfixa de alva? *Mde uma nevn m$&to duvidosa £<>¦;: énndoiiças mfM

-ni

tórala-ourto»?onde sc ,c;U8Ç*

na t!»cifepara nver

^ÍTAÕ^jMllKNliSTO

i(MISSA 10" ANO

Scrfo^JAlice Ramos Gatillicr, Jorge c ¦'•¦- -^licr; fos, tia c demais pon-HM c» . gjj,c parentes do Iher.riiccivel W°'*l\íMassistirem à missa cie 10." ano, 1 r!' lfWino de sua boníssima alma. m«« jjjlMqüiflta-feira. dia 15, às 9.00 ho ?&• ^g^ria Conceição cm ?;ilopoli?. pslò que niuc'1!""".. "

MALVA VALIMICOI

(MISSA "OE

LE PE SilAl m

Avelino AntônJo dc Faria, M.?IS(«laf§!senhora e filhos, aswdcccm1 aji m {t»rcceWdas por ocasião do ™'$faiiyífesnoba, mãe. sot-ra e uvo -líL'.'..•„« p»

conviriam" scti« parcnles e-v..W&mÍM

m

...... .-.: '-¦¦ i.

.1,

' J

esposa, mac. sopra e m» nmi«vse conviriam scti« parcnles e •" '|f,|,rará mls?a de 7.» dia. çuc «la"Ç?fy 10 ^d* saia alma, depois dc amanhã, dia "'•. .„

inór da T<rc.:a clc N. S. dos 51creai!oir>, •»ticipaflamctite .-ismdeccm.

j&

mmM.. dexlmí-

COSFERENCIASKcaá-imlR BrasileiraÍS àVn lwras* 1,el° cr,"~

VW'\«cror francês Jac'<eHei70g,sôbr;:,;'OcrlQuS„muisiice trances".«1 auditório do Serviço Na-'í°,i. Teatro (edifício da A.

cional oe Yaao horas, pelo sr;

jjj}:ftSjftre: "Teatro, vi-

í,crttiti"t" Histórico o- BL em sessilo dedicada

nfirl ds nascimento* den,oíirafird, antigo secreta;f Í I st Iulo, pelo coronelrio t, lie Magalhües, so-ff ;?Os (eiiòs e escritos de

I!t"ÍRcobfedadc de MedicinamS, do Rio dc Janeiro,

cCirAurélio Monteiro, so-í*.filiSSpns funcionais;.P%*sociedade Brasileira de

, ,ltí3 Psiqu ntria c Medi-m '

às 20 30 horas, pelo*«i!f« Nerv - "Mlastema•itSw=": pelos drs.PSkfpoW. João Murtl-t.Henrique Couto César: -íjS cosinófilo": pelo r Domingos Ou lherme daK. _ i'Ai)giomatose cutâ-^«rebral"; pelos drs- Rena-»*S RoDaltnho Cavai ¦«^•'AgenMla da çaróti-? «hplada a ancurlsma intra-íno"pelo doutor Renato

?S "Arteriografia seria-ítiosdns. Paulo Nieme-

di;Sn Costa: "Abcesso ce-tíf pelos drs. Antônio R.flelle ismar Fernandes:í.Setes e neurltes penfe-Ilíasi instituto Braslt-Estadosnnidos às 20.30 horas, prosse -

&&m*?mf3.po Mfrio HflWtlU.: U. -.v

r?wgvs /™:Rr>-^rí"^i;í

Novo plano da Inglaterrapara solucionar a disputa

petrolífera co mo IrâTEERAN, 14 (INS) — Anun-

cla-sc que a Inglaterra apre-sentou um novo plano para so-lucionar sua disputar petroli-fera com o Irá. Os delegadospersas, depois de se avistarcom Stokes, assistiram a umareunião conjunta do gabinetee a Comissão de Petróleo. Pre-cisa-se que o plano Inglês sóserá revelado depois da reu-nião dos delegados britânicoscom seus colegas do Irã.

DIÁRIO DA NOITE ã ^

J\ O CRUZEIRO

V

VIOLENTOTERREMOTONAITAM4:

prato, Ital)ai*U(U.-P.i -Foi registrado um.violentíssimo,terremoto, culo, epicentro seencontra a„1.8po milhas-.destacidade, q .Qbservatòrlo Mer-w-rolóelco- informou oíip o. ferre-mofo "foi mui violento e de ca-ratT, destrutivo."."

O? si.?mografos do InstitutoMeteo-ológlcta ficaram destrui-dos. O diretor do Instituto, pa-dveVnnhu-^chl. disse que. se tizona afetada fôr. povoada, tal-vez. o fenômeno tenha ocasio-nado.desgraças pessoais sírias

Arrecadarão da PrefeituraA Prefeitura do Distrito Fede-ral arrecadou, ontem a impor-tancia de CrS 10.003.956,20.

rio Tones, sóbre: "A arquite-tura reliciosa na Bahia, no eó-culo. XVIII". •

— Na Sociedade Brasileira deUrologia, às 20,30 horas, pelosprofessores Bernardo Garcez eGustavo Gouveia: -f-_ "Apresen-tação de casos clínicos".

iTRABALHO^SINDiOTns!Q AUMEN J O dc salários dos "•JiiatfBáíí-ios

dos Esladqs, deverá «crdecidido na próxima qiiintà-félra,. quando os banqueiros dc-verão sc pronunciar sôbrc a pr.qiJ-^ta de reajustamento apresen-ada sexta-feira ultima «o Ministério do Trabalho, cm que plcl-iraram: , .¦ rj j-•:— 40% sôbrc os salários dc Julho dc 1051, o mais Cr? 50,00por ano de serviço c Cr$ 100*00, por filho dependente.Os representantes dos Bancos dc São Paulo, Minas (icralse ino brande do Sul, prometeram sc pronunciar até quinta-fei-ra próxima, quando novo encontro sc realizará no gabinete dnministro do Trabalho.BAtfCARIOS

DEJ\HTIDOSOs bajieários mineiros Fábio

ÍSãSflW Luciano Antunes, Jo.*sé Vieira'Machado e Nola Co-'lares, segundo telegrama envia-do -ao pl-esldente da Republica,foram demitidos sumariamente,pelo.fianoo.de Belo Horizonte,por, sé encontrarem no Rio' deJançlro,- tratando do aumdntode salários para as suas coletl-vidadesi .... i ,

No-referido despacho telegráfico,* é feito um protesto contraessas.demissões, que segundoaíirmam, ferem a dignidade,humana e os direitos adquiridospelas, leis trabalhistas.COMPAREÇAM

AOKACCEA flrtrdo serem encaminhados,

no Serviço de Agência e Colo-caçío e Cooperação Econôml-ca, estão sendo chamados, con;urgência, os seguintes desempre-gados: Albysio de Queiroz, João-Alves do Carmo, Waldir Cordel-:ro D!A.vila, Elizio Farias, NelyWolriey de Souza, José OllmnloPereira Filho, Jerônimo AírtonIde Oliveira, Hugo da Silva Gou.lart, Rui Lopes, Elmo Costa, Vi-centé Monteiro de Souza, Aloy-sio Avelino dos Santos, João d.ifChagas Menezes. Dermevnl Cn-,rea Dantas, Isalino Kmanei

Bravo, Orlnndina de MirandaDulcinéa Francisca c MnnoeiMoreira Torres.FALTOU NUMERO

PARA A ASSEMBLÉIADuzentos assoc'ados do Sindl-

cato dos Trabalhadores na In-dustria de Energia Elétrica e daProdução do Gás do Rio de Ja-nelro, convocaram iimi assem-bléia geral extraordinária, parapleitear um aumento de sala-

.rios.. .Depois de snilsltada n devidapermissão dn Dermrtamento Na.cional do Trabalho, n diretoriado Sindicato marrou essa rc-união para sábado ultimo, ás15 horas.

Essa nssemblcin deixou dc sPrealizar, em virturle dn não terobtido numero Irnr-il, oue seria101 associados. Só estiverampresentes Ifi associado*}.

Os requerentes ,1á fizeram umrecurso contra o ato da d!re-toria do Sindicato, que convo-cou a assembléia em hora e diaque não permitiam o compare-cimento dos mesmos.

A URSS NA CONFERÊNCIA DOTRATADO DE PAZ COM 0

JAPÃOWASHINGTON. 14 (AFP) -

o Dspartamántò do EstaViüanunciou, á tnrdc, of!c'plmen-te, a participação da URSS nnConferência de Rnn Franclíro,em que se vai debater e nssl-nnr o Tratado de Paz com oJapão

A notificação oficial da de-cisão soviética foi transmitidaontem, pelo ministro das HhIhções Exteiorcs ao almiranteAlan Kirk. embaixador do.s E«-tados Unidos em Moscou. Anceítação, por parte da RússiaSoviética, dc tomar parte nareunião dc San Francisco é se-quencla no convite conjuntoque os governos dos E-tadosUnidos e Grã-Bretanha dlriirt-rnm a todos os mais pa/ses nueestiveram em guerrn contra r,Jnpão. Como se sabe, ao dlrt-citem os convites, Os EstadosUnidos c a Grã-Bretanhs maudáram n cada país copia doprojeto dc tratado de paz como Jnpão, dnndo-lhc.s prnso ate13 de aposto, — po-tnnto on-"lem — nara formularem suasobservações. E\ portanto, noultimo momento que o govemnde, Moscou comunica sua ncei-tacão.de tomar parte nos tra-balhos.

EDUCAÇÃO eSAÚDEnão deixe

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''lybmWSSmBque fm$ BIS *W

II mmVt-^Amm IÊbM11 l\*iêmm\ mmjMMm^Mmi BBttWBwW

ü IRRPPi

ACHAM-SE no Ilio vários técnicos do Fundo Internacional deSocorro á Infância, (FISI) que Ticra mao Brasil para exa-Socorro á Infância, (FISI) que vieram ao Brasil para exa-

aos diversos prosramas do Governo para os miais foi solicitada aajuda daquele organismo internacional da ONU.

São cios os srs. H. Hcwya, Sub-I)iretor Geral do FISI, A.,T Reynolds Sub-Dirctor do Burcal Regional para a America La-tina, com sede cm Lima, o sr. II. Schmitlingcr, Chefe da Seçãodc Trogramas, sr. Daniel Sabin, técnico em problemas de leite.B-r Edwards, da FAO, especialista cm produção de laticínios ea sra. Charlotto Lutz, ex-Chefe da Missão do FISI na Polônia.De João Pessoa, onde tem sede a missão do FISI no Brasil, veioo'dr. Martlnez Sotnmayor, Chefe da Missão em nosso pais.UENEFICIAMENTO

DO LEITEOntem, duas reuniões espe-

ciais íoram realizadas paradiscutir ns problemas relativosao beneflclainento do leite noBrasil. Além dos técnicos in-ternacionais, participaram dasreuniões, que se prolongamdurante toda a noite, o doutorJosé Bififonl, técnico do Depar-lamento Nacional da ProduçãoAnimal do Ministério da Agri-cultura, o sr. Cleantho Leite,representante do Governo Bra-silelro no F. I. S. I.. e o dr.De Martlno, representante doDepartamento Nacional da Cri-an/;a.

O dr. Biífoni que acaba clcregressar do Nordeste, discorreusobre as I suas observações emFortaleza, Natal, João Pessoa eRecife e sobre as possibilidadesde instalação de usinas de pas-teurizacão de leite e fabricas deleite em pó, naquela região, deacordo com o plano do Gover-no.

Os técnicos do F. I. S. I.(liscutiram com aquelas autori-dades brasileiras os dados co-lhidos pelo dr. Biffoni e osproblemas de ordem adminis-tra Uva e técnica, relacionadoscom o plano no sentido do sedotar as capitais do Nordestede usinas de pasteurização deleite.

Foi também discutida a possi-bilidade de instalação de umafabrica de leite em pó em Per-nambuco e de outras no sul dopais.

Os técnicos do F. I. S. I.deverão seguir ainda esta se-mana para o Nordeste, cm com-panhia do dr. Biffoni, paraexaminar "in loco", os projetosapresentados pelo Governo Bra-sileiro.NO RIO UM DOS

MAIORES PENSADORESINGLESESEncontra-se nesta capital o

professor Alfredo Jules Ayergrande filosofo inglês contem;poranco. que passa pelo Brasilvindo do Congresso do Filoso-

OGAMIZEIROoferece

A MAIS BELA COLECÃP ME

PIJ A M

fia, recentemente realizado emLima. em comemoração ao cen-tenarlo da Universidade da ca-pitai peruana.

Aproveitando a permanênciado professor Ayer no Rio. queserá de poucos dias, o Minis-terio da Educação e Saúde re-solveu promover uma mesa re-donda com a participação da-quele ilustre representante dopensamento filosófico moderno,que lhe deve uma das mais vi-gorosas contribuições.

O professor Ayer exerce a cá-tedra de Filosofia da Universl-dade de Londres, tendo ensina-do essa matéria em outras Uni-versidades do seu pais e dadocursos em Universidades ame-rlcanas.CURSO DE

INDUSTRIALIZAÇÃODOMESTICADE ALIMENTOSEncontram-se abertas, no Ins-

tituto de Nutri/jão da Universi-dade do Brasil, as matrículasdo Curso de Extensão Universi-tataria sobre IndustrializaçãoDomestica de Alimentos, a serreali?ado por este Insttiuto emcolaboração com o Serviço deInformação Agrícola do Minis-terio da AgricultUía;

Este curso, cujas finalidadessfo divulgar conhecimentos edisseminar a pratica da indus-trialização domestica de ali-mentos, terá a duração de doismeses, com duas aulas semanais,e será exigido para a matriculaa apresentação de certificado deensino de nivel secundário ouequivalente.

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DO

PIJAMA LISTA LARGA,rayé, cal-ç a. comelástico . Rm Bifa

PIJAMA FOULARD, petit-pois, gola sport, calça comelástico e ftltfl fftfftvivos AflM ?»."de seda .

TRICOLINEACETINADA,lavrada, cores firmes, go"Ia sport —Calça comelástico .

PIJAMA FLANELA "LE-

MO", gola inglesa — Cal-íí

ça com "'

elástico .

m,míimW&K ii

O Brasil negocia com oJapão a troca de arrozO RIO GRANDE DO SUL

VENDERA' MUITO BARATOPORTO ALEGRE, 12 (MerI-

dional) — Os governo do Bra-sil e do Japão encontram-se emnegociações, aliás já bastanteadiantadas, para a troca de ar-roz rio-grandense por uma fro-ta de navios cargueiros paraser empregada na navegação decabotagem. Ainda que o gover-no japonês tenha confirmadoseu interesse pela transação,estando até em estudos os por-menores para sua efetivação,surgiu agora um impasse, con-formo apurou a reportagem. Eé que, em conseqüência de umafirma de Porto Alegre ter ofe-recido arroz ao governo japo-nês por preço muito inferior aoque vinha servindo de base nasnegociações, foram as "demar-ches" retardadas.

Com a "finalidade de esclare-cer a situação junto aos emis-sarios do Japão no Rio de Ja-neiro, viajará para a capital daRepublica o sr. Otávio BernardP.obbe, diretor comercial doIRGA, que dará a segurançadeste Instituto de que nenhu-ma firma de Porto Alegre soli-citou licença para exportar ar-roz. Com esses esclarecimentosé possível que, dentro de bre-ves dias, seja efetuada aquelatransação-

O Itamarati vai solu-cionar o caso dos con-gelados argentinos

O ministro das Relações Ex-teriores, sr. João Neves da Fon-toura, comunicou aos exporta-dores de frutas nacionais que oItamarati espera solucionar, embreve, o caso dos congeladosexistentes em poder dos Impor-tadores argentinos e referentesás exportações de laranjas ébananas realizadas em 1948,1SM!) e 1950, no valor de 80 ml-}sr<?.. de cruzeiros.

0tradi-n h o comgola sport 155.

PIJAMA FLANELATRADAaveludadaagasalho .

LIS-

155.1»

CAM IZEl ROGRANDE ORGANIZAÇÃO DA RUA DA ASSEMBLÉIA^ 2S-36 RIO

VENDAS À VISTA E A PRAZO —-VENBA3'TCr. R»^*vmnM:

DiplomáticoNO ITAMARATI(\ EMBAIXADOR João Neves*-' da Fontoura, ministro dasRelações Exteriores, recebeu on-lem no Palácio Itamarati, o sr.Arluro.Borrero, embaixador doEquador. Foram também rece-hldos pelo mesmo titular o pro-fessor Ugo Pinheiro Guimarães,d. Mercedes Fontes, sra. Nabu-co de Gouvia. ..VISITAS

Estiveram ontem no PalácioItamarati, em visita ao embai-xador João Neves da Fontoura,ministro dns Pelaçõe*- Extcrio-rn,-., a rnml*-"m lxiMvnrhna eum grupo c'.: estudantes da Es-

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Jcola de Arquitetura de Santla-go do Chile.DE RETORNO AO RIO

O EMBAIXADORDA ESPANHARegressou ante-ontem de sua

viagem, em gozo de férias, àEspanha, o sr. conde de CasaRojas, embaixador da Espanha,nesta capital, que 'trouxe emsua companhia sua filha, prin-cesa Vitoria de B/ancovanu.O R^GKÜSSO DO KX-

EMBAIXADOR DO PERUPêlo avião da carreira da

Braniíf, regressou ontem a Li-ma, acompanhado de sua faml-lia, o embaixador Luis FernánCisneros, que durante seis anospermaneceu entre nós, chefian-do a missão diplomática doPeru.

O embarque do ilustre diplo-mata ioi bastante concorrido.NOVO ADIDO

COMERCIAL CANADENSEAcompanhado de sua esposa

e filho, chegou ao Rio, passagel-

ro do "Rio de La Plata", o si'- .Charles Reid Gallow, novo se-cretário comercial junto à em-baixada do Canada, onde vemsubstituir o sr. Douglas W.Jackson, recentemente falecido.CONFERÊNCIA DE

RADIO-COMUNICAÇOESEM GENEBRAViajou' ontem pelo avião

transatlântico da Panair, viaParis, a delegação do Brasil àConferência Administrativa Tn-ternacional de Radiocomunica-ção a instalar-se depois de ama-

nhã em Genebra, na Suíça, e aqual é chefiada pelo coronel Hé-lio Costa, diretor de Rotas. Aé-reas, do Ministério da Aeroháu-tlca.

Integram a delegação os srs.Luis Villaça Meyer, Saint ClalrLopes e Ezequiel Martins daSilva, funcionários do DCT. qsr. João Vitorio Pareto.Neto eEnéás Machado de Assis. Esteúltimo já s eencontra enrGe-último já se encontra em Ge-jará por estes dias, com aque-le fetiiio.

tíauíaí'_*____,¦-¦:'.'¦ :';¦¦¦¦' ¦ .'J ¦„"¦ ¦ , ,...-.«

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Ho/ r

A UNGUA HUMANA CONTÉM VENENO MORTAE "

Hão havia amante nem nada, mas osboatos urdiram um assassinato lamentável

Os mexericos das "coma dres" induziram a jovem es-

posa a maior a suposta rival| tendo perseguir

Conta •*____ _f n«socin«í„ .."*.,

- . . 1 JP^iywyw|--iisM|«i|.»|wijyjitiimfc

|»<a»jjÍlMaV«ê>- iIimmi JniiialaiiiMsffll

OTIMISMO MODERNOcomo se tivesicrn raspóndo a!-

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|"lAtRar pequeno, granai, üifer-no". Estas quatro palavrasem sirlo repetidos milhares de

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a origem ;causados!

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&8SP0Mtòàm}

m) "\yr-m

Tardo demais: a espoaa ciumenta matara uma inocente

i li i assassinado pelo cinPROSTRADO A CACETADAS QUANDQ \AGREDIA A ESPOSA E OS PARENTES ;

SAO PAULO (Meridional) Ao | esposa lhe entregasse um terno, ,

Hosnital Militar da Força Pu- i informando-a oue pretcij.Ha i

St íi rua João Teodoro, íoi I sair. Pensou Helena que nlen-ida dn autoridade I dendo no mando, fona com que :

i o mesmo deixasse de fato o do-'''W&ÊÈfâÊÊÈM i mlcllto.

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UVÍ--SÈ DA TOSSEE DEFENDA OS

SEDS BRÒNQWOS COM

l_li!i-_Éòlicitacln

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0,s - >?»»*' ¦¦¦¦*?¦¦£

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PROVOCAÇÃOEntretanto, o que. pretendia

o soldado era procurar o cunha-rio pnra exigir satisfações, de-virio fi sua interferência nabriga que tivera com a esposa. |Firam (piatro horas da manhã,e, ao sair rio quarto. José íoidireto a. rasa cie Antônio .Iu-lio dos Santos, onde estavamstlft .esposa, os lühos do casale sua sogra. Todos ainda, esta-vam acordados c tiveram oca-sião de vér que o soldado seaproximava, em atitude agres*siva, Procuraram, então, im-pedir sua. entrada, nn casa.Náo foram felizes c José, diri-gtndõ-se àò cunhado, pa.wott aofendê-lo c a ameaçá-lo d»açressão. Toí qiiancjo Antôniojulio dos Santas, procurandose defender, lançou mão de um

NA COMISSÃO DE JUSTIÇACriado o Júri espe-ciai para os delitoscontra a economia

popular

cacete r enfrentou o cunhado, i ]jcins Milltn

A Comissão de Justiça da Ca-mara enviou ontem á Comissãode Finanças o projeto que. pu-rie os delitos contra a economia,popular e cria o Júri Especial,juntamente com o substitutivodo relator.

Aprovou a Comissão, outros-sim, o projeto que limita em 10dias o tempo do prisão disci-plinar para o.s militares doExército, aeronáutica, das Po*.

vezes pa.ru explicarde muitas tragédias,pela intervenção denos assuntos Íntimos dos viztnhos. O caso Glliesple. ocorrido ;em Perryvllle, MaryJand, tevelambem sua origem cm mm-mudos de comadres, fonte de ;fonte dc tantos dissabores em <toda. a parte.

Com efeito, foi Isso que de-sèncàdéou a tempestade em que ;perdeu a. vida uma. mulher, vi-tinia do.s ciúmes dc uma espo- ,sa que se julgou atraiçoada. ;

Os protagonista? deste dra- ;ma, foram Walter Gillesplo e a ;sra* Emyly Plsher*

Walter era. empregado cm riima loja de comestíveis, naqual a. iamilia Hsher fazia pro. :visões. Um cila, no inverno de ;1033/34, íoi á casa da mesma \entregar -mercadorias compra- |das na loja. Esla visita, estrl-tarrienté "comercial", foi se-guídti de muiias outras e logoos vizinhos começaram a pies-tar atenção ao tato. As rela-ções. da sra. Fishcr e Glliesple,segundo eles, deixaram de seras simples e inocentes visitasde um

'empresado de lojo auma. cliente. Tnis murmúrioschegaram logo aos ouvidos dasra. Gillespie, a qual, por fim,admoestou o esposo pelo falodc o mesmo dedicar atençõesá sra* FLslier, de modo incon-venien'p* Walter contestou aacusação, mas a esposa não sedeu por satisfeita. Certo dia,não podendo resistir a seus

n impulsos, foi á, casa. rios Fislier. e pc-dlu a Emyly que deixa.sse

Walter cm Jini*. t não procuras-se destruir seu lar.

A .'.ra* Fisher, por seu lado,negou qui* tivesse relações dequalqtler espécie com Gillespiee seu marido ridicularizougrandemente a idéia.

Os boaios têm, no entanto;uma força que por nada é des-truida. Cis juízos temeráriosfeito*' eni voi'. bíilXE. as gcush** |ções veladas ditas em coçhl- •cho são armas tremendas quearruinam a vida rie muitas pes- :soa3* Se os vizinhos descansa-vam. ás vezes, dessa ingrata¦areia, o animo da sra. CUllcs- jpie estava já envenenado c a ¦possibilidade de seu mar.do ès-tas atraiçòando-as com a se-!nhora Fislier converteu-se para Iela em verdadeira obsessão*0 PONTO

T)K OBSK1.VAÇ.YOPassou o tr.npo mas o trans-

curso dos dias nao conseguiu :desvanece." ns suspeitas da se- Inhora Glliesple nem aplacar [.sua desconfiança e, por fim, >certo dia. dirigiu-se á casa ria :família. Miller, vizinha dos Fi- isher. rie onde viu, pela janela

iwiides.se as perguntas com ummovimento de cabeça e, quandoinquiriu se era verdade ter .sidoferida pela. .sra. Gillespie, Btny*lv inclinou a cabeça, em formaafirmativa, três vezes. O.s esfor.eos feitos para salvar-lhe a. vi-ria foram inúteis e poucos diasdepois ela falecia.

"JULGAMENTO FOI FEITOCOMO UM CARNAVAL

A sra. Gillespie foi julgadaperante o tribunal do condadoCecil. O advogado Cobunrn,que era, lambem., membro doSenado estadual, foi seu, defen--or e anunciou que procuraria iprovar O estado de insanidade Imental de Rachel no momentodo crime.

As comadres ne Perryvllle,cujas intrigas causaram estatragédia, fizeram do julgamen-to tini verdadeiro carnaval, sen-do acompanhadas nisfto pelasdc Chárlesíon, subúrbio* ondemorava o casal Gillespie. Desdeas primeiras horas do dia gran-rie numero de mulheres de di-ferehtes classes sociais reuniu-se em frente ao edifício do tri-bitnal. onde se cntretinlu.m aespera rio Julgamento como sefosse uma representação tea-trai. O caso tomou forma Iãoescandalosa que os jornais tleBaltimore referiram-se ao pro-cesso do "crime da chismogra-fia", censurando acremente apouca caridade eom que as es-pectadoras referiam-se á vidaparticular rios Gillespie e tios

! Físchrs. A sala do tribunal fi-| cava diariamente cheia de mn-

Ihfies ansiosas por ouvir o-,, detalhes ria. tragédia e, etnbo-• ra a policia tivesse dito não ha-

ver base para, os comentáriosi da vizinhança, elas esperavam'

que, de um momento para ou-! tro, fudo viria "á luz", Isto.é,

os .supostos «mores clandestinos! de Walter é da t-ra. Fisher* PorI outro lado, censuravam todos <•* i

maneira por que o processo íoiconduzido; pois, sendo íora deduvida que a sra. Gillespie foraa agressor» e sendo conhecidostodos ÓS detalhes do caso, fo-ram chamadas nada menos desetenta e cinco testemunhas..TERRÍVEL

ATAQUE DE N15R\'OSA sra- Gillespie manteve atl-

meie muito tranqüila durante oprimeiro dia do julgamento,mas, á noite, sofreu um terrl-vel ntaque dt; nervos, choran-do e pedindo, aos gritos, paraver os dois filhos. Passou anoite em viailia e, no dia se-mrinte, teve de ser levada parao tribunal ampararia.

Como fíira anunciado, o art-vogado anunciou quo ela esta-va louca no momento de dispa-rar contra a sra- Fisher c que,diversas vezes, no transcursode muitos anos, havia demons-trario sintomas rie desequilíbriomental; Uma das testemunhas

esta mulher,mas"é

'"necessário fazer justiça*

Oxaln. que o acontecimento lhesirva

'de lição.

Procurador havia solicitaO .do fosse a sra* Glliesple consi-derada culpada de assassinatoem primeiro grau e todos acre-ditavam que ela seria condeua-da a morte. O júri, todavia, le-vali tou duvidas sobre o estadomental da sra* Gillespie e, ÍI-nalmnite, declarou-a culpadadp. homicídio "sem premedita-ção", recomendando, ao mes-tno tempo, clemência para ela,em atenção aos seus anteee-dentes. Em face disso, o juizrondenoti-a a quatro nnos dcprisão-

Êame^^^^SSi-.ua, .,.,,.. «*.¦ ...;.¦.,¦.¦;.;.

falou o Professor. .:..- Está bem, .senhor, respon- j

deui o tímido mordomo* queainda lemla de susto. — Ehábito meu, quando a í.umii.iestá fora... e os criados tam-bem haviam saido... hem, 6hábito meu examinar, â casanrítCK de ir deitar-me. Vim cáem baixo poucos minutos aj.tesde onze'horna'. Xa entrando noescritório, quando ouvi a br -

rem a janela dos fundos. Fl-quei apavorado. Confesso qüenão sou muito corajoso. Pr(>-fessor. Mas a verdade e queeslava só e desarmado, por ls-so ocultei-me dentro do gran-cie relógio rie pé. Poucos ml-mitos ¦ depois, batiam as onzehoras Ouvi então alguém en-irar cie mansinho e andar eou-idosamente pelo aposento. Ou-vi também um niido esquisito*

tempo, notei que o Intruso ha-via saldo. Olhei pela porta dorelógio, acendendo a lanterna,que sempre trago comigo, ain-da a tempo de ver nm-homempular a janela. Estava apavo-rado. Finalmente, sai. conse-gul ácalmár-me um pouco e te-ietonei pnra a policia. Foi umaexperiência terrível .

Mas multo proveitosa pa-ra o ladrão, observou Furdney.oxamiimtid.i o cofre aberto e

¦ va.sjo. — Não acendeu as luzes1 do escritório, quando entrou?

Náo. senhor. Ia acende-Ias. quando ouvi o ruído.

Furdney notou marcas re-' centemente feitas no peil.orilI da janela. No chão. bem cm

baixo da janela, via-se umaponta de cigarro afundaria notapete. . '••

Porque fechou a janela e

««SoclanteetíHi.ís«ícldar.5c 'i

-LK MOEREU

r/* _ mini os»»»da dc hojf, i,, p >|

motivos ignorado' Sia tiros dc revolvajMmem seguida, ffiSll

"r''t)jj

1m cslat],. hospltal!Z6t)o ... .

cianle. «ft0 n«m] Ú

cocoAtnbi)

ram

faltei

puxou as cortinas » Mmondei, pcio te!ífo5t_Ítocasse em coisa a|li- E vrrtlad". fn „fhavia iechadoajaSICio o senhor me (iSrafi-;- Muito bem. f-mDelegado '"IPOR QUEPORNEViJ

Solução tia 2»H

<ft t fim

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/'..__ i m^S^^JÊmmÊmamÊÊmmmmmmmmmmmmWmtm ~ l

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K-P

desíerindo-lhes, depois, os gol-pes que o prostrarani grave-menr.o ferido.

Não obstante seu eslado,José foi levado para sou quar-to, onde permaneceu até às 7horas, solicitando sua família,

do Corpo doBpmbeiros do Distrito Federal,e manda o Executivo elaborarum novo Regulamento DiscipU-nar das Forças Armadas.OUTROS PROJETOS

Foi aprovado aimio o parecerdo sr. Antônio Balbino ao pro-

Osório Bcsolia dc Paula.(Tola Meridional»

em seguida, jima ambulância j jeto isentando do pagamento doimposto de renda e todas as de-mais tributações sobre lucros, asempresas de navegação argenti-nas n brasileiras.

Foi rejeitado, como íncoiistl-tiicional, nos termos rio parecerrio sr. Daniel de Carvalho, oprojeto que estabelece dlratrl-zes financeiras para a educaçãonacional.

Por ultimo, rejéitòti a Comis-ool e, quan- ! são também o projeto que. ex-a)tratava a tingiu», no Distrito Federal, a

do Hospital Militar da Forçal ' Publica, que o removeu para

este estabelecimento, informa-ram à direção do nosocõmlo,ter sido ele vitima de queda.

Na Central de Policia, a re-portagem teve oportunidade, rieconversar com Osório Resoüarie Paula, que relatou os ante-cedénles do crime, informãn.-do. também, ser seu irmãotimhomem dado ao álcool edo embriagado, ni

quando fçtl marido chegou A í declarou que, anos ames, a secasa de Emyly* Walter pro- "

" "curou entrar na casa, primei-ro pela porta trar.eira e. depois,pela principal, no que náo ob-teve êxito, retirando-se. A ra-zão rie a sra. Gillespie ter che-gado táo oportunamente â ca-sa dos jMtller nunca foi escla-reclda, m.?.? é provável que ai-jruma alma "caridosa'1 hajadario á mesma aviso, com adeviria antecedência, da visitado marido de Fisher, Talvez,também, tfo, com sua intuiçãoexasperada pelos ciúmes, tives-se percebido mie a janela riacasa dos Miller era um magnl-fico ponto dp observação par*vigiar a casa de Emyly.

Quando Walter subia nova-mente no automóvel, depois domalogrado intento de entrar na

de serviço na .Central de. Poli-cia para tomar conhecimentoda morte dn soldado José An-tòtilo Resolia, dc 35 anos, casa-'cio,

residente-na. rua Diogenesde Lima, 5, no Alto da Santa-na. O militar, que havia darioentrada naquele nosoçomio co-mo vitima de queria acidental,fora de. fato, agredido por umcunhado, que contro. ele deste-riu seguidos golpes rie caceteEra, portanto, um caso de homi*cidlo e não dc. simples aclden-te, como a principio a famíliado soldado quis fazer parecer.

O escrivão Litiz Queiroz Damyesteve .no hospital, onde apurouter filio o agressor rie José, seucunhado Antônio Júlio dos Santos, morador, tombem, na ruaDiogenes rio. Lima, prédio n.3-A, local tia ocorrência.AT,COOLI?,ADO

Na noite rio dia 6 ultimo, JoséAntônio Re.solia, que era dadoao vicio do álcool, chegou cmcasa embriagado e passou a dis-cutir com sua esposa, HelenaMachado Resolia. O casaiocupava um cômorio nos fundosda casa, qu? tem como inquili-no o pedreiro Osório Resolia de ,Paula, irmão do militar assas- 'sinado.

Assim, a discussão chamou ,iatenção do pedreiro e sua espo-sa, os quais estiveram no quar-to de José, procurando afasta-lo, para evitar que ele agredis-ss a mulher. Entretanto, nariaconseguiram, pois o soldado, •multo exaltado, ameaçava a to-dos. principalmente o.s que pre-tendiam tirá-lo da. casa. Evi-taram os parentes do militarque ele consumasse a agressão.Não puderam, porém, impedir•as depredações que e'»; praticouem seguida, fazendo com quesua- mulher c os três filhos do

¦ casal'procurassem refugio nacasa do Irmão.

Por muito tempo se manteveJosé Antônio Resolia na atit.il-ds hvtíl, pretendendo agredireis parentes, Em dado momen-to, apareceu Antônio Júlio- dosSantos, chamado que foi paravêr se conseguia dominar ocunhado. Este, porém, móis seirritou, e surgiu discussão en-tre os dois, até que Antôniodeu um empurrão em José, nt,l-rando-o a um canto do quarto.A essa altura houve nova ihter-íerencla de outros parentes equem foi afastado do local foi o

. cunhado do soldado, procuran-.do-se. esslm, evitar uma brigaentre eles.

Parecia, com a saída de Auto-nio Jullo, quo José se acalma-ria, o que de fato -não aconte-ceu, Solicitou o ***-,!*-*r oue sua

esposa, c faltava cor/, sfiis de-veros de chefe de família-

instituição Ha e'nfitense,mento ou aprazatneuto.

afora-

nhora Gillespie tentara o sul-oídio. Segundo explicou, aochegar, certa noiíe, á casa, aolado ria dc Rachel, a filha des-ta, Mary, muito alarmaria, per-gnntou pela genitora, que sai-ra havia longo tempo do lar.Os vizinhos se movimentarame, por indicação de alguém, dl-rigiram-se ao rio qur. passavapróximo. Quando chegaram ámargem do mesmo,, viram queWalter se aproximava dali emum bote, no qual vinha, tam-bem, sua esposa. Gillespie con-

I tou que a mesma ?c atirara aorio e. que ele havia conseguido

! salvá-la. A senhora Gillespieparecia eslonleario e somenterepetia incessantemente estas

: palavras:Sempre obedecendo sem-

' w> S?*tf** "iffiíjffi . "ffiiffii—!¦ffir *Lj~mlv * '^K*TrTa?: *'' .'•**. í ^ ^' '¦ ' *' '• *'¦ xJi.

'.' /* <••-?} iV^ftfU !

MORTO A FACADAS O ANCIÃO — O fazendeiro CesanoVieira da Silva, de fil anos. foi, no dia fi ilo corrente, urna via-gem dc sua fa/.etitla, cm Itapecerica da Serra, a Santo Amaro,em São Paulo, onde reali/.ou um pequeno negocio ile 18.500cruzeiros, sendo esse dinlicln. visto pelo indivíduo Jnrge. Ba-lista Fernandes, morador naquela localidade, o qual, sob pre-texto dc protcgè-lo, o acompanhou. F.m KinbiP-Guaçu') Jorge— pois náo podia ser outro — atacou o velho Cesario,, vibran-do-llie. sete. facadas e, depois de mata-lo rasgou-lhe os bolsos,roubou todo n dinheiro, e fugiu, estando a* policia no seu t*n-calçn. A fnln acima (Meridional) foi colhida no local do cri-

me, quando a policia ali chegou.

casa dos Fisher, a esposa saiu i pre obedecendo.rapidamente; e chamou-o. Ele, jno entanto, náo ouviu o cha-mado ou fingiu isso. Pareceque a esposa sabia onde pocie-ria encontrá-lo, pois se dirigiua uma gáráfe próxima, ondeele. estava* Ao entrar ali. inlcr-pelou violentamente o marido,declarando que acaba de vé-lobater na casa rios Fisher c, di-rigindo-se ao dono da garape,perguntou ao mesmo se tinhaali um revólver, obtendo res-posta negativa. A .sra. Gillespieentrou, então, no automóvel domarido e íoi á casa do irmão.Albert Cooper, ao qual pediuemprestaria unia pistola, dizen-do que precisava da arma pa-ra matar um cachorro que omarido atropelara com o carroc que ficara muüo feriria-CIÚME T. CRIME

Uma vez de posse da pistola.a sra. Gillespie dirigiu-se ácasa cia sra. Fisher, que aten-deu imediatamente ao toque dacampainha e que, ao ver Ra-cbel, exclamou, a sorrir*:

— Que surpresa! Creio quea senhora nunca esteve nestacasa. Quer entrar?

Estas foram suas ultimas pa-lavras. A senhora Gillespie res-pontleii que nfio queria entrare pediu que a sra. Fisher sais-se* Sua atitude despertou assuspeitas desta, que, imediata-mente, fechou a porta", enquau-to a sra. Gilelspic gritava que"sabia de tudo". A porta ti-'nha a parte superior de vidroe. Rachel, enfurecida, começoua disparar contra a sombra que;" através o mesmo. A

EFEITODAS DIFAMAÇÕES

As declarações da maioria dastéstembunhas provaram que ocasal Gillespie vivia em pazaté que os vizinhos começarama falar a Rachei sobre asvlsl-tas que o marido fazia á se-nhora Fisher. Os parentes des-ta, porém, especialmente seumarido, afirmaram que náo ha-via o menor fundamento paratais difamações. A sra. Fisherfora sempre uma pessoa hon-rada e suas relações com Gilles-pie limitavam-se unicamente aenteridinmentos "comerciais". Oprocurador do Estado, E. D.Rolüris, não perdeu a oportu-niriarie para chamar a atençáosobre o pernicioso habito riachismografla, increpanrio dura-mente á sra. Gillespie.

— Neste povoado, como emtodas as comunidades peque-nas, sobram pessoas que gos-tam de dizer, inventar e co-mentar historias, A senhora foiescutar a* mentiras de vizinho.»inconscientes-

Rachel, entretanto, respon-deu que, embora certas pessoasÜie tivessem contado caisasacerca das relações do maridocom a sra. Fisher. ela haviaaveriguado, por sua parte, averdade sobre tais relações-

A atitude da. sra. Gillespileprovou, por outro lado. que, náoeslava louca, mas o advonarioapresentou-a como uma vitimados ciúmes, causados peloabandono em que o marido a

de outra

Condenado a 5 anosde reclusão por crimede apropriaçãoindébita

S. PAULO, 12 (Meridional) —O juiz da Décima Vara Crimi- ;nal condenou Manuel AntunesRosário Tavares á pena de cin-co anos de reclusão e á multade 500.00 cruzeiros por crime deapropriação indébita.

Consta da sentença que o réu,na. qualidade de encarregado daagencia de Campinas, da Em-presa de 'Transportes' AéreosAerovias Brasil, S. A., onde eratambém incumbido dos negóciosda mesma, inclusive responsa-vel pelo recebimento de dinhel-ros, npropriou-se. em seu pro-prlo proveito, da importância doCrS 50.152,70, pertencente áempresa.

Chamado á prestação tle con-Ias admitiu, contra diversosbancos, cheques sem fundo. Ocrime foi agravado pelas cir-cunstancias de ser o réu empre-Stado da firma, gozando de suaconfiança, e pela"-continuidade-do delito, .

Interrogados os rap-tores de MatarazzoS. PAULO, IS (Meridional)— Alessandra Málayasl e Ma-

rio Comeli foram interrogadoshoje pelo juiz da 10." Vara. Cri-minai.

Ambos persistiram na nega-Uva da autoria do delito qunlhes é atribuído. . Nada maisacrescentaram ás declaraçõesjá prestadas.

O juiz marcou outro dia paraprosseguimento dos trabalhosdc instrução do processo-

Abandonaram o"bebê" no automóvele üoram ao cinemaS. PAULO, 14 (Meridional)

— Esta madrugiada foi piicon-trada, lia Praça da Republica,no interior • de um automóvel,ali estacionado, uma criança deapenas um mès de vida- O cair-ro foi apreendido ]>elo DST e acriança levada para o Juizadode Menores. Posteriormente,apareceram no Juizado os paisda criança, os quais disseramque deixaram o reeem-nascldôdentro do automóvel, para iremao cinema.

-- Certamente náo ha provaalgnima das relações culposasentre o sr. Gillespie e Emyly.A sra. Gillespie, entretanto, es-tava convencida do romance ttal convicção lhe foi inculcariapelos falatorios dos vizinhos.Por isso, certamente, náo c elaresponsável pelo que acorile-ceu.

Por seu turno o Procuradordisse, ao resumir o caso:

— Deus sabe que náo pre-

Via através o mesmo. A cena | deixava por causadesenrolou-se rapidamente. As ! mulher, afirmando:balas destruíram os vidros e Iuma nelas perfurou a gargantade Emply, alcançando-a, ainda,na base do craneo. A sra, Fi-sher caiu do costas e Rachel,percebendo a gravidade rio ato,saiu correndo-MOUTE

DA SBÃ. FISHERQuando, mais tarde, foi In-

terrógáda pela policia, dccla-rou não ter lembrança do queocorrera. Recordava-se, apenas,ACRundo afirmou, que tinha es-tado com Emyly, a quem dis-se: "Não me minta assim".

Depois do cometer o crime,Rachel voltou á garage ondehavia encontrado o esposo, rie-clarando, então, ao mesmo,com toda tranqüilidade:

— Acabo rio disparar contratua amante!

A seguir, dirigiu-se ao esr.rt-torio do advogado Harolri Co-burn, ao qual contou o que sehavia passado e explicou nsmotivos que a levaram a assimproceder-

O sr. Fisher trabalhava cmuma garage, para onde alguémtelefonou, dando a iníormaçSode que sua esposa estava fe-rida. Imediatamente ele setransportou para casa, onde en*con trou a esposa caida ao chão-Levou-a' primeiro ao HospitalHavre do Grace e depois aoUnlverslt-y. -em Baltimore Asra. Fisher nSo podia falar,pois o ferimento havia cauíA-do a paralisia da garganta./Ojuiz do distrito que a interro-

Dado á viuva dcEpitácio Sobrinhoo, cartório dc quecJc era titular

O presidente da Republicaassinou decreto nomeando a sra.Ana Clara Pessoa Cavalcantide Alhiqucrnue para exercer *ncargo de oficial da 5* Circuns-crição do Registro Civil dasPessoas Naturais da Justiça doDistrito Federal* vago em vir-turie do falecimento do sr.EDitacio Pessoa Cavalcanti deAlbuquerque.

A sra. Ana Clara Pessoa Ca-valcanti de Albuquerque é viu-va do senador Epitácio PessoaCavaleanti da Albuquerque, an-tigo titular daquele cargo.

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ATAQUE DO BOTAFOGO, DOMWr-O, AO ARCO DO OM/íM, VENDO-SE O ARQUE1R0 ÃLVABEZ EM APUROS. ífolo Ange/b Hagôlo)

0 DE SUNTOS-o

II lis»Vo -.fu primeiro jogo tio campco)

RANULFO COHfUNDÍDOSMb), o Americi sofreu duas baixastjeniiipe, Alias, duas baixas quçjro-S prejudicar bastante o rendi-Lodesua equipe, visto que saíram

isente contundidos os doisMàhéco c Rnmilfo, domingo;

rontrn o Madurcirn. se mtuncViran

seriamente, sendo que o meia ésquer-da voltou a sentir a distensão mus-(.ular. De. maneira, que no amistosoque. o América realizará em .Juiz deFora, çÒrítra o Tupinambá, não con-tara eom o concurso daqueles doiseficientes atacantes. ¦ IWaneco c Ranulfò já desde ontem, estão sob os

cuidados do departamento médico.

As contusões sofridas pelos dois efi-cientes jogadores do América, nãoparece ser muito simples. Ontem, fo-ram examinados c ficaram sob os cui-dados médicos, como dissemos aci-ma. Mas, pelo que se observou cm

principio, Manccb e Ranulfo poderãoficar inativos por algum tempo. Dcmodo. que para evitar que o mal seagrave, ambos ficarão cm tratamen-to e serão poupados dc todos os exer-cicios puxados que o clube levar aefeito, até que as contusões sejamcuradas.

MAIS 30 DIASPARA RESPIRAR

-__xjB__*A__

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^MÊÈí^, .: 1

Proposta que o Botafogo íará r—Hoje, o encontro entre o zagueiro ea diretoria — Os alvi-negros to-,mam suas precauções

O contrato dc Santos, com o Botafogo, terminai'' no próximoia 24. Na sexta-feira da outra, semana, portanto, o zagueiro

estará sem compromisso com o campeão dc 48, Justamente natrespera do jogo com o Flamengo, primeiro clássico do campe>nato deste. ano. c que findará o contra to-de Santos com o Bota-fogo Mas, os dirigentes alvi-negròs já estão tomando todas as

j providencias, lio sentido rio resolver o assunto, a fim rlc que a! equipe náo fique privada do concurso de um tios seus mais com-'

pletos jogadores. Os entendimentos, como soubemos, .serão ini-' ciados imediatamente, para que. a renovação do contrato se pro-i cesse tia melhor maneira possivel.

OM ENCONTRO HOJIiConvém salientar, que os dirigentes do Botafogo somente

; entram em entendimentos com seus profissionais para renovaçãoi de contrato, depoi;; nue o compromisso termina. Mas, com Santos,í *.-íp..n>--i-^_n) "jjyij» fi]tci*3.030 lUI GÍS^Sltip P»ClÔt&í!c tíClO Clllb dr O?*

neral Sevcriano. Hoje mesmo, como tivemos conhecimento, adiretoria do club conversará com ò famoso zagueiro, dando assim.

Conl. nn 13." pcig. — Loiro K

RNANBRUCE

Que cij ti e liá'.'..,

Seilã... ¦ Kslíise sentindoapertado?,.'— rok ÓO que estouefitranhan ¦do... FMÀtudo mais «íMreitn c maiscomprido...

No fim dá certo,..¦— Mas este papel. . e.

esta tinta...Air. qiir esta tudo mais

bonito... Náo vamos ligara isso, nãn

Alas não acha que rslaroluna, aqui, está sohrnn-do'.'.., Acho melhor a geii-lc mudar de lugar...

•— Não... Ficaremos aquisem uma quinta coluna...Pior seria, se nos arranjai-somos uma quinta coluna....

Os torcedores dos pe-quenos clubes estão muitoanimados, com os resultadosda primeiro, rodada-.•

Acham que estão me.IhorandoV...

Exatamente .. Baseiam-se nos scores apertados...

Pois, baseados nos mesmos scores. os torcedores dosgraridís clubes estão muitopreocupados...

Achando que piora-ram? ..

—• Nem mais, nem me-nos...

Sabe por que afinal, oSantos não jogou, domingo,no Botafogo?

M, ontem, 3 explicaçãodo Carvalho J.rile. Dissoque apareceu contundidonum joelho,..Tois náo foi por nadadisso...

Toi (nir foi. erilão?.Cá enire nós: encalhouem Cabo Trio. .

I

leopoldinense perder o "handicap" do campo em beneficio)inpensadora -- Entendimentos decisivos na tarde de hoje

o

PlflST' ARGENTINO, ]UAN SEGURA. EM ATIVI-MM, EM S, PAULO. IFoto Meridional)

P9 m n d n n q fno

A segunda rodada do campeonato, que assinala a estreia doVasco da Gama, náo marca nenhum jogo para o estádio.

Assim c que leremos Fluminense c Boiisuceíso em AlvaráChaves; Vasco x Canto do Rio em São Januário; Mariurcira xBangú em 'Conselheiro Galvão; São Cristóvão x Botafogo e.mFigueira de Melo e Olaria \ Flamengo, o match numero um dajornada, na rua llàrirl.

Ora. na primeira rodada o Fiainctlgo C o Bonsuccsso tudofizeram para tirar o jogo do gramado de Teixeiriã de Castro,sendo «pie. b mais interessado era ó próprio Bonsuccsso, sob ofundamento dr. que. no seu campo, lotado, a, renda Tião passariadc 150 contos, ao passo que, nu estádio, poder-se-ia esperaruma arrecadação de mais de ,1(10 contos.

¦—— 't> Agora, estamos diante rir pro-bloma, idêntico, Q jogo prinei-pai. quer p«lo fato rie: haver oOlaria empatado com o Bota-fogo ftn General Severiínoiquer pelo fato de estar eufori-ea a numerosa torcida rubro-negra, será o da rua Barirj,pouquinho maior que o da ave-nida Teixeira dc Castro,

K já se. fala na possibilidadedesse jogo ser no Maracanã,pois ainda que despreze o fatorcampo — nem sempre decisivo— d Olaria pode lucrar muitofiríiincclránicntc — o que inlc-ressà, nu profissionalismo —além dc não perder a chancedi' vencer, pois foi ali, no Ma-racaná, que o Olaria cumpriuno ano passado as melhores;a lua ções.

Aliás, quando da reunião quese vetou a pretensão do Bon-sucesso, o sr, Leibintz Miranda,representante do Olaria disseque. se. o seu leam brilhassecontra o Botafogo e o Flamengovencesse, iria propor a mudan-ca do local do Joro para o cs-índio,

E como ii colosso do Maraea-

5 provas para damas e cavalhei-^ terão inicio hoje e quinta-feira,^Pectivainente, no Gávea Golf

¦iXKía vez que c disputado. Realizado pela primeira'íessnvi0 m 1!,r'0' 'rvn como vs»ce"'doi;a a sra. MarinaV. Vlcetl|-t. Este ano a sra. Nioác .terá dc jogar tudoimíí-" manter o titulo. Tal se dá. em virtude da pre-JwLt?WWora*' ^ Margarida Maglione, a melhoi' jn-fe ,

' c srande rival de Fay Crockcr a extra'rdüià-:..-"•'."iraguaia e campeã absoluta na América do Sul;'tóiria;!i

Irts Gjavena tle Brande calego-.-ia c sra. Grace Oakley." que além de suas grandes qualidades uolfis-

. Vaniagem tín conlieclinento do canipn. Evelyn»;,. ..''"''liaria estilista, reaparecerá após muitos anos

i. VoVir.da. Flgiicircrio campeã rie São Vicei-ra- Marina Xiqnc parece estar cm melhor fôrmaiÜÊvclvrXa

M5rí:nri(l;,'"M'\l-''""P. Marina Nioac. Gracefptâ í uhtl í("mri ° f|I"nlel" cI" cnc"'c fièVerá sair a''ilf dr lo,) fínl cpsuiitib plnnd e cem meno-

Conl, na 13." póq. — Leira l

Vi

m a1 'il S!

|l""''

BARRADOSDIRETORES

DO OLARIATiveram que usar aforça para atingir ovestiário — AdrianoRodrigues conta aoDIÁRIO DA NOITEas ocorrências de G.Severiano — Nãoprotestará contra aarbitragem, mas nãogostou

Fatos dos mais lamentáveisoriginaram-se no .final do en-contro entre Botafogo c Olaria,repetindo o que de outra lei-ta aconteceu eom o Vasco daCia ma ao visitar o estádio alvi-negro.

Nossa reportagem lio sentidode esclarecer os leitores sobre oacontecido, procurou uma dasvitimas dos acontecimentos nuseja, o diretor cie Foot-ball doOlaria. Adriano Rodrigues. Con-vem ressaltar aqui- que. os clirl-Sentes do club suburbano sem-pre receberam os dirigentes dosCòrirmãos na nia-Binn comtoda a fidilíuia, razão pelaqual o fato se torna mais ener-var.te. provando o estado decoisa em que vive o Botafogo,sem força suficiente n sua. Di-retoria para coibir certos abu-':rs de associados. Assim foi m>basket-ball. ns quadra do Mou-risco, assim foi domingo nocampo rie General Severiano.

Contou-nos Aririaro Rodri-rruc >:

' — Terminando o prelio c e.xis-tindo um certo movimento antl-esportivo na porta, que dá aces-•-ri aos vestiários, eu e o presi-dente. Álvaro Mello resolvemosir lá para- contornar qualquer-iluaeãfi com Jogadores tio Ola-via. nervosos com as agressões¦X Tahzt e F*-:i'~"-'li,"ba. Quan-Coní. no 13." pág. — Letra H

Conl. na J3.a pág. — leira 1

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I

I.I.MA não foi apenas a principalfigura rio Olaria, no encontro de.domingo, com o Botafogo: mareou,ainda, o tento do empate, (jiie aea-bou sendo o melhor goal da pri-meira rodaria Foi assim: servidopor Tanzi, Cidjnho centrou sobrea arca- saltando Marwell c Gerson,para vir a bola a Uma. que riomi-nou com a cabeça- nntes de dar fl

tiro final.

á^m%W^m\í^ • -—

iSÊmmy : * C^ÔReíco" d"osTíãríõs assócíãdos™^ it IÍJ^I^flSfl|S'#'#MítóÉSSiáà4t V;~ V^t^-^ ^_ ™, vKa^sHRg§^^ÍBr'^N^'^'V' -'v ^^fíf^^lWy^l^yS^Sff^- »' .' viStólS V^^n^p^^Wf ^b^^www-i"ii"wii«iiuw ¦ wrif.w- ——wmm**•***——'¦' — ¦ . ¦ •-*Wm^^tKÊS9m) *"~%#^. '"— * "^^^K^^^»1.' .— —¦ —— }¦

1 omelhorgoaTI (T^^^P^^<X^^W ÜA RODADA | 8L f^gyfi NwV^T^MÊm /¦ y /Mrtx&r/.Mmm^^ / \ i:'\À0

iH nou rom a rabeca- antes rie dar 0 ^ . ^—<_, X y" /VÍ^E? I1 tiro final. à| A#SYUZM _ r9 & **\

Sk*4A^VM^«iMii!vt'mÍ «r ' y47F*'Ç*0 SJU*7D Ky^*g <

INSIST MITRUCK POR FICD |H vir,II;

Ernani pretendedeixar o ootbalf

Yyy:-¦

::¦¦¦ :¦-.

Eurico Lisboa -nãoos entendimentos -

apareceu para- O Vasco teráque ir atrás do jogador

^mir' só

. SEE 4 MESMOR EI TA DO VASCO

- contra o São Cristóvão ¦—• O.nado dez minutos -- Otto Gloria e aainos no Camoeonato

titularestréia

temdos

ino yy domingo,wra r - cauipeono-á ser Üadd

lii.ulu de trl-ptiha y, í]Xmtíra l'a"fn'ttísarlfl

!';flatui'al,"nente que seu pri-, ""^íbiiilí^0' mi isso, não afastam do n c d8 surpresa, sabendo-seN-W-vi" s*""Pt'" íoi rnn adversariaNo. r,„, Il10'i mesmo Jogando cm

Gloria - ri'Jând0passamos encontramos

comentar a si-

uiítção dn quadro, que 'pming'o"'iíp apresenta-

rã ao publico. O técnico, demonstrando tran-¦quilfdade quanto ap preparo da equipe, disseque tudo está'correndo bem:

'— Ò Vasco Jogará doniingo,- çoiii a mesma,

, formação JA conhecida de todos. A unieá, ulte-i rnçâo que. se observará no conjunto, será a in-| clusão de Edmur, na, meia direita, substituin-

Conl. na 13." pág. — iefro M

A situação de Krnari com oVasco tia

" Gama se mantinha

inalieravel até ás 18 horas deontem quando ouvimos o des-tacádõ goleiro do Vasco daGama. a respeito da renovaçãodo seu contrato com o club dcSão Januário.

O DIÁRIO DÁ NOITE foi oprimeiro a informar aos seusleitores sobre a situação criadapara a reforma rie contrato dosuplente rie Barbosa, O íatopode ser mais esclarecido comdetalhes que foram tratados na'il.lima reunião entre o goleiroe-d. Diretei' de Football, Eürlço¦Lisboa. Nesta oportunidade, .se-gun'd.0: nos. contou Ernani. éle(ez ver que- tinha dinheiro areceber do contrato que se íin-dou a 1 de agoslo- Existia umapromessa de Ernani ser equi-parado aos demais jogadores doprimeiro quadro, desde que jo-gasse em cima. baqueia dataaté o íim do compromisso te-ria direito a diferença que atin-giu a casa dns 20.000 cruzeiros.Ernani recebia 4.300 cruzeirospor més o a, diferença é.rie 2:700cruzeiros desde o jogo ¦ do -tur-no com o Madureira, no qual o

cie 9x1. cm SãoVasco venceuJanuário.Conl. na 13." pág. — Leira /

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NO FLUMINENS!OU NOUTRO (LUÜ

Não esta doente, mas sem preparoíisico —• À historia cio reumatismo

Encontramos DÍmítruck na j fjargd dó Machado, onde devr-

LQfílVAL IORENZI E O REPÓRTER

rua Treze dc Maio, próximo daGaleria, procurando um foio-grafo da rua do... Catctc, Ha-via, saitlo do Fluminense, apa-nliara um boaide, passara pelo

IIW%W^\mW

DIPLOI pMPRESTO MEU

A A NINGUÉM""Ante a falta de palavra do presidente,.larguei o posto", narra LourivaiLorenzi — Teve convite para o Bon sucesso e o Flamengo — "Paguei almo-ço e passagem para os jogadores"

Eio,

¦ ¦¦¦ ¦ y:.i^^dãiiy^.y.y:y:.;ylYy^sMÍmiÊâêm I I ¦ ¦¦ I iáfc

O técnico Lourivai I.ourenzi se fez conhecido no Canto doonde conseguiu em dois anos e meio trazer para o quadro

niteroiense alguns feitos de nomeada nos diversos certames emque interviu. Depois do primeiro jogo do campeonato, quandotudo parecia ser um "mar de rosas" para os fluminenses, surgecomo um relâmpago a noticia da demissão do Lourivai Uourenzida chefia dos profissionais do Canto do Rio. Para os nossosleitores isso não foi uma. surpresa em virtude de,uma nota por.nos publicada anunciando que algo.de novo aconteceria no? clubde Niterói com a volta de Darci Martins.

MM^MHHMH

Nossa reportagem manteve contato com o treinador dipio-niado, Lourivai Lourenzi para que éle nos contasse o que deverdade houve, para levá-lo a situação extrema de deixar oCanto do Rio. Inicialmente disse-nos éle:

— O que aconteceu não foi surpresa p;fra mim,, pois, haviarecebido uma informação dc que um golpe estava se preparandoem torno de mim.

Iniciada a palestra c como a. historia tem muito de interes-trr.-:, ra 13" pag. — Loira G)

ria saltar, mas seguiu. Tudoisto, talvez, pelo estado de age-nia que vive o jogador polone;-argentino, em face da. decisSõdo Fluminense de mandá-lo rievolta, por não haver passadono exame medico.

Convém esclarecer, todavia,que. Dimitruck não c portadorde nenhuma enfermidade que oimpossibilite tle jogar foot-ba'il.conforme impressão que havia-mos recolhido do silencio drisdirigentes do tricolor, sàbafloiao tios dar conta de que o Jo-gador iria regressai' por nãoapresentai- condições fUicas sa-lisfatorias..

QUERO llt AHDimllrtic exibe um jornal que

noticia sua volta, por falta ci*estado físico c diz:

—- Fui o último saber dc tudo.Mas os diretores do Flu-

mihense não disseram a voc\no sabado?

Disseram.E dai?

-~ O jornal diz que eu tirtcortado no exame medico. 8como os dirigentes dizem queeu voltarei por falta dc preparoConf. na 13.* pág. — Lefra O

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1 f ¦ "íuncionar a "guilhotina" em Âlvaro ChavesA i.tJioação dc Benicio Ferreira Fi-

l!io e Vicente Caruso para comporem,com o vice-presidente Silvio Neto Ma-chado, a direção de football, foi um atoinspiradissimo do presidente Fábio Car-noiro de Mendonça. Aliás, o dirigentetricolor já havia acertado na escolha devários dirigentes, entre os quais, é justods.tacar, Luix Murgol. Mal assumiu oposto, como se viu, a nova dupla tratoudc trabalhar o primeiro fruto desse es-

forço, que foi a renovação do contratode Pindaro, que parecia decidido a nãoficar cm Álvaro Chaves.

Veio Dimitruck, cuja aquisição nãopertence aos novos dirigentes, mas vi-rão outros elementos. O importante écobrir os claros do team, seja como for,custe o que custar.

Aliás, o caso de Pindâro é tipico,p*is o jogador recebeu o que havia pe-

dido e que o Fluminense havia recusadoanteriormente.

Outra providencia da nova direçãode football é a de mandar embora oselementos excedentes, isto é, os jogado-res que não estejam á altura de figurarcom destaque no quadro.

Reis abriu o seore e Zildo, tambémponteiro direito, deverá tomai o mesma

tunimSà, há vários jogadores exce-denléíMfÀlvaro Chaves, estando a di-teçBÊÍmíca iratanio do or8aBÍ,arumà^iétif dos que serão dispensados,muif^tf^squaii poderão ser aproveita-dos hòwwòs teams.¦p importante — pensam os novosdirigentes — é gastar dinheiro, mascom elementos que sejam realmenteaproveitáveis, porque o Fluminense pre-cisa de qualidade e não de quantidade.

^U^^VWVV^V»V«fV%*»Vlr*<* i*i" * m m * * *****

Alberto Borgcrtli, presidente (|i( |,-„.. .Fool-ball náo quis arcar com a rrvnonS;!' J'tli|caso Joel, convocando surpr_endentem.nl ^ffflpara dar a palavra final. Errou Alhcrln sL! '"ioutra convepiencia qualquer, o veleraiin-_*W"solução errada ao caso. ll0>P>

O Tribunal de .lusli ca Desportiva, norque não hove nenhuma InfraijSn dD Codlm í"^bali, e se não houve infração a punir como «SÉda entidade, o caminho Ioríco n seguir teria .«iNque, na condição dc amador, .solicitou iran,, *"moio, de S. Gonçalo. No momento PVe «J;""1™.»">. no momento __se n.ji/.íJJJna forma da lei está na t' 15.1). pu.,.

'«», i„,.l0*í

las.fA,entidade ca^Si

awffllIPO/UCM

iíãiã substituir1

._¦_¦-----. «nrinnrL-nj-VV^AAAA/tnA/VVVVVWVV VXAAAAj-i"i%"i** * * m ********* ^^^^^MM^^IV^VS'V^W^^^^^^^^^

HijSW' ri iwnfi_tg!_W^^<ff_________________________________^ " tTlfS^.. Muita gente loa

.m„.: 5';_.,M,;, J ,i____«_É_ííli______. M a F

no prazo de sete dique o jogador não está mais 'iBUb-iudlcr, mi<üque, se entender, que Joel ;á ó .,m ;(tlp'1;, '

£•».»i

xpectativaâniio

O sucesso de Edmur levou Oto Gloria a tomar a deli-beraio de deslocar o "Coqueiro" para a intermediaria, onde ele se adapta melhor

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ARLÜ

JfipiIiHíif

"- —n ma INMq

-r> MONTEIRO

Foi veiculada uma no-lic.ad9P.u9 o arbitro 0^,alda de Mlramia Mbqo_zes que dirigiu o prc.ioD„ ão x Manufatura, sc-ria rebaixado de catege-ria, cassando a apitar jo-aos tle aspirantes, au,|S a Junta Disciplinar^pronuncie, sobre o pe-•i(ln oe exclusão qua le-

v a Mio formulado peloUnião a respeito daque.eapitador. Não cremos queseja verdadeira esta no-feia, porque o fato de umárbitro dirigir mal umapartida não s3 infere queo mesmo deva ser rcbai-xado de categoria, servamesmo . um mau prece-' dente, que colocaria o as-sistejite técnico numa si-tuação incômoda e lhedaria muita dor de cabe-ça. Os clubs, nós sabe-mos, nunca estão satt_-feitos, sempre tém quei-xas dos árbitros e qutui-do perdem ou mesmo em-patam os juizes são sem-pre os culpados, daí a si-tuação verdadeiramenteconstrangedora cm nue.ficaria o assistente té;-níc. se fosse mesmo, to-mir e.sta atitude, deíxan-do-se levar por insin::a-ções "venenosas". Ama-nhã os clilbs, que nãositnpat.SE ssem com detDr

Con!. na 9." pág. — Letra

O Edmur foi conquistado para figurar na reserva. Mas odesemnenho do cx-dianteiro do tanto do Rio agradou aoí^nlco vascaino, de tal forma, que já se fala na escaladocento titular. .¦ • ¦ „„_„,,„

Na verdade, Edmur não c nenhuma promessa, porque,Ftiiahdo no Canto do Kio (o mesmo team de onde saiu Elidiretamente para o quadro do Vasco que levantou o cam-

peonato dc quarenta e cinco), sempre se cler..acou, como ar-t;l''ciro c pela combatividatlc.'

Foi o goleador do quadro do outro lado da baia e era. _. ,,<„ „„.. «,*!<: trabalho dava aos adversários, pe.oeSI"l_

no Vasco," já no torneio inicio c nos treinos, Edmurtem atuado com sucesso, entusiasmando a torcida

E Ipojucan? Bem, o "comprido" ja era reserva das duasmeias, somente tendo entrado cm ação quando Ademii semachucou, respondendo sempre as exigências, Agora, po-rem, com a volta do famoso atacante e estando o ataquecompleto, mas não querendo prescindir do

^ouyso.de^Ipo-iucan, 0(o Gloria pensa mantc-lo na Unha media comoJ Coní. na 9." pág. — Leira Q

XADREZm

m Oi 6 SI Q cn Cio-ti

éêLt* m _n I £ ti â A _fii%m %k w B: I:: ¦" P; 1 ^* ^™ ^*l ^^

li_MÍw-Í-ÍK^W-------I IJ_S_"1tVB____ _MHm__fTTC' ____________P^^^-"*-1il_8l^f--^MTT^--í Bní.v-.------!IBB&a^By *'B___i__B_bPiI?^________________B

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Q&)y,]^B&vV%}Í^^BBMMMMMM^^ÊBE*WmT&BMMx ítíf ^^'^MYjmF^^MW^Ês^^ljÇ: _*if^^^^T_'ffl

Íf3iWi4F^^-_t^fv_^"íW-ri--^-^^r^-

se tiver qualquer outra esperi. dc rrr!acoisa a impugnar, poderá enlâo, pleitearia'íIntermédio da FfM.F„ cs direitos que julgue pjüj$A entidade,^

,r--/ Provas i*iccoivcrá niÚM'•':c!ii «• mv st» InlufHr-nnal o„ , '«concedida pàf IfÊM

Pr?«> chncana•«oito d, JJEiibroctendo-s. i,tcrcelrosquefl^

!

inteiramente /1 meros intrress».

vai passarOs rubro-negros e a dificil vitoriasobre o Bonsucesso

Positivamente, o campo do Bonsucesso não está. em condi-ções para que sejam programados jogos de profissionais. Umgramado cheio de falhas, prejudicando inteiramente a condutatios quadros, teve influencia decisiva no transcurso da partida.fazendo com que a peleja não agradasse de modo algum. Novestiário do Flamengo os comentários eram mais do que direto.sebre o estado do campo. Não eram apenas os jogadores que co

Conf. r.a 9." pág. — Leira P

Federação,-ao (^ücnlc Alberto Ccontlcu sua mhnada qulseatidTa *** mstJilo, que levari ia™>n.enço a temiflextrema.

NOCICIAMÕICONVOCADA 1BLI.IA GERAL.»

te tia F.M.r..ni)tl?'im:r a respokjffl

I cisão .obre o t_,íí rou para esse f |¦ Geral da entu_i,. ta-feira. dla^fj, .Conf. na 5' pjj,.

O Canto dolorcoaoV

iin um m

Eleito o coronel Gastão da CunhaCom a presença da maioria absoluta das entidades filiadas,

realizou se na sede do Olímpico Clube, a eleição para provimen-o do cargo de Presidente da Federação Metropolitana de Xa-

d°ez, vbso em face da renuncia do dr. Thomaz Pompcu oe Acio-U BAnirádMs

cs resultados, comprovou-se a discrepância únicaConf. na S.a pag. — tetra fl

m,S*SVS*S/*S***>****************** /WWM/WSMVW^^V/MWWSA/W

COMO AQUELE 0L01ETR0TTEE que causa sensação nasguacíras cie basbefbaJÍ.

; trepando nas costas de um companheiro para encesfar lá em cima, Walfer*, ^Idio doFlamengo, íoi surpreendfdo, domingo, em Bonsucesso, àmpaiando-sa no ombro deHermes, para tentar cabecear a boia nas mãos do argueiro Manga... fFoío da P. Reia)

Darcy Martins, novo técn ico dos niteroiense.,:ao DIÁRIO DA NOITE se us propósitosconjunto alvi-celeste

de

O Canto do Rio é um dosclubes da Federação Metropoli-tana de football que se apre-senta este ano sem credencialalguma para uma boa pampa-nha no certame, da cidade. De-pois que Serzedelo Machadodeixou a direção do footbaJlprofissional por não ter obtido"carta branca" para agir, os.niterolenses se desandaram. Ecomeçou então as negociaçõespara a venda dos passes dosseus melhores jogadores. As-sim é que Edmur, indiscutível-mente o seu melhor atacantefoi cedido ao Vasco da Gamae o centro médio Didi. um dosjogadores de qualidades tecnl-caS e com um futuro promis-..... fni réT.Wn "o America.

.... ._-. . ._.-....__..__...,_.___, .. . .

1 SISllIiliBiiiixisiiii.iiiiiiiiii iwiRRH.> iri 1 ¦! 11 • I l! wP " S^ 11 í I ^ 11 L J! & Mlil Ha F 1 *®rç|8 1 *^^k t' 1 H i

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FM hIA'*l

Zona' M orlaZILDO DANTAS

im Vál BRSLHii.no próximo campeonato (¦¦-.Santa Catarina. O destacado"cestinha" rubro-negro esta"tinindo" c tmlo indica quofrente a quadros menos ca-páciladds tenha êxito nos ar-remessos. Está para o "Buci:

..enes" o campeonato...

De UiüáSei"BÍi>2 tomará parte üo I

Campeonato Brasileiro segundo Inos adiantou o presidente dt> 1entidade do norte, Ernani Quei- iroz, antes de retornar. Ele pe jdirá inscrição a CBB.

Dois pesos e duas medidas, aCBB não deixou que a temporada dos argentinos fossem maisdilatada devido r. temporada doSporting, prejudicando o caleivdaíin do Mackenzie. Agora,'quando da, temporada do Ra-cing, a CBB programou a tom-

Não, compreendo a razão pela qual o Flamengo naomereça o estimulo dos falsos donos do nosso baslretballEles esqueceram que o quadro da Gávea tem em _;cu seioa maioria dos "ases" do ultimo selecionado brasileiro, lo-go não sc pode comparar a uma seleção que teria forço-samente, tle sentir a falta de periodo mais amplo dc adaptação. Esquecem os entendidos que, também os amorica-nos pensam como Anibal Felon c no certame mundial dtBuenos Aires, resolveram mandar um time em lugar dcuma seleção devido a premencia de tempo para dar con-junto a uma equipe. Os americanos só erraram quandosubstimaram o valor técnico dos Sul-Amerlcanos mandan-do uma equipe dc terceira categoria. Mas lá eles usam oprocesso usado pclo.Fcllon, tomam por base um time, re-forçando os seus setores mais fracos; logo náo existe raz.ão para para os "nossos patrões" ficarem com "dôr decotovelo". A imprensa cm sua maioria viu no áto do pre-sidente um gesto de alto significativo esportivo, pois, dis-cordando dc seus órgãos competentes, agiu com senso, dei-xando de lado a política mesquinha que fazem parte daformação moral de "nossos patrões". (As carapuças mán-damos fazer de vários tamanhos).

Sr •- Ü^-¦'' -¦ ^!'*>'>'*^'"r'"'' ^iw^^tkm' A.: AA.. tBBT. '*!»* ¦.»'.* ¦'' fÜ9BMmwMmMMjmmMMW^yy ¦ ¦*— — --¦¦¦. "¦¦¦-'^MJæ;%r*-'y - «

"La.age", o melhor iafe belga na classe 6 metros, numacompetição internacional do arisfocralico esporte

porada dos palhaços da Broa-dway. O Mackenzie tinha quenáo postar.,.

Dificilmente Tales'II integra-rá a seleção carioca. Kanelaestá pensando em outro jogadorpara substitui-lo.

* * *Hoje, com a presença de Ma-

rio Pereira, Alfredo Colombo eCarlos Chagas estará reunida adireção técnica da CBB, parutratar do próximo certame deSanta Catarina e assuntos a se-rem remetidos para o Tribunalde Regras opinar.

«pratlO sr. M.uriat Silva, um dos dirigentes do Mackenzie,

clube que promovera no Brasil a temporada do Racing,da Buenos Aires, vêm de tornar publico o seu desejo decontar com Afonso Lefever na direção dos Jogos' dos »r-gentinos. Lefever está suspenso pela CBB, mas vai tentarconverter a suspensão em multa, recorrendo da penalida-de aplicada devido a certos "nervoslsmos verificados emooius

* >K

A ADEM chagou a um açor-do com a CBB para a próximatem porada lntrenacional debasketball. O publico assistirámais um espetáculo de circodentro do maior estádio domundo. Será que náo existiauma vaga no Sarrasani, Norte-Americano, Dorbl ou Dudu'?

* *Anuncia-so mais uma tempo-

rada internacional com artistasnegros, desta feita são os "Bo-bos de Chicago", para não par-der o costume, vlrâo os brancosdo "Ali Star". Aguardem, essesjogos com bola de gude...Quando virão os "malucos daCalifórnia?"

* *

Correspondência para "Bas-ketball em Dia", Zildo Dantas,DIÁRIO DA NOITE.

manhã, emespecial

Enfrentarão os rubros na noite dedepois de amanhã a equipe do Tu-pinambás — O regresso verificar-se-á na manhã de sexta-feira

ônibus

Com esses dois desfalques, epossuindo por assim dizer umaequipe fraca, o técnico Louri-vai l/.urenzl fez um pedidopara que também lhe dessem"carta branca" prometendocom os jogadores que possuía

realizar uma esijídas mais brilhanos sat:s!a':riJustamente o m"carta branci'!

Conl. na 5," à

m:^^^"^ ,**.«. V"*H_PCT$$$$^

JANOS LENCYEL

A indisciplina do publico alemãoA nova Alemanha está se recuperando admlravelmente

nos esportes. De fato, excelentes resultados, novos recordeseuropeus e mundiais prestigiam o esporte german.co deapós-guerra e já está em pleno curso naquele país emMurwick, na antiga escola de treinamento da Marinha, acampanha preparatória da equipe alemã para os próximosjogos Olimpicos de Helsinkl.

Enquanto isso, no entanto, o publico alemão não se empenha,em absoluto, a acompanhar aboa estrada escolhida uplos atle-tàs. Muito ao contrário: cenaslamentáveis se verificaram, se-guldamente, após os encontrosinternacionais realizados naque-le país. Primeiro no jogo defoot-ball Alemanha x Turquia,depois na apresentarão do rio-Xeador americano "Sugor Ro-blnson, os alemães perderam,por completo, a linha, procedeu-do duma maneira que os euro-peus, nos seus comentários gos-tam de atribuir aos sul-america-nos. mas que praticam, por si-nal, com mais freqüência e vio-lencla.

Em plena vigência do cam-peonato da cidade estão os clu-bes metropolitanos pensandoem excursões, jogos amistosos.Ainda na semana passada oFlu-.inense enfrentou a equpedo Cruzeiro, de Belo Horizon-te, e nesse mesmo dia havia di-rigido um convite ao Vila Nova,atual leader do certame monta-nhez para realizar um matchamistoso, hoje, á noite, no Es-tadio de Álvaro Chaves. .

Agora quem vai excurslonar éo America. Outro grande qua-dro carioca e que no certame dacidade se apresenta como umserio candidato ao titulo decampeão.

O grêmio do Campos Salesresolveu aceitar um convite dnTupinambás, de Juiz de Fora.para levar a efeito uma pelejaamistosa quinta-feira, à noite,na "manchester" mineira emcomemoração ao aniversário dogrêmio daquela cidade, do inte-rior mineiro. •..•

O convite foi, como dissemos,aceito e a delegação, do vice»campeão carioca embarcará,amanhã, em ônibus especial jiara Juiz de Fora, a fim de rea-lizar o match çm foco. regres*sando a embaixada na manhade sexta-feira.

Em todo o caso, o jogo com oTupinambás. deverá servir deum treino , para os pupilos deDello Neves. .

Oldetiicorrir*

ARTUR TROUDR

ar i iníl II ÍI

4Entraram no sorteio gose deram certo — Vetqreno serão companheirosrespectivamente

voravel á jgjDentro do' Automóvel Clube surgira um movimento fa

Camhui

E' instrutivo, sem duvida,trancrever aqui, o artigo, que opróprio "Sport Magazin" deMunique publica, a respeito dosacontecimentos verificados:

Conf. na 9." pág. —. lefra V

K«v. Mes sobre aprova út 24 horas

TEFÉ NAO CORRERÁ E GERALDODESISTIU DE REAPARECER Q

A Importante competição das24 horas, com inicio marcadopara o dia 18, ás 18 horas, es-tá ná ordem do dia. Sobreela giram todos os comenta-rios e as mais diferentes re-visões se fazem.

paullceia,menor.

.;<. 'H>iw jr.o interesse não é

ff \

á_P WJP 8 &<*_

A deliberação da MercedesBenz" em oferecer, «s carros econseguir combustível e pneusfez sobrar concurrentes, poiscom açúcar todo mundo ouermeter os peitos,..Todos os volantes cariocas

se acham empolgadas psla.prova, sabendo-se aue, , K&Ge&U E3 S." páj. £-, W" T

o novo pO BONSUCESSO TRATA :DE ME-LHORAR SEU QUADRO ;

O centío tíiedlo Gilberto, do Bonsucesso, entrou em campoJá contundido;' Estava sendo o problema

"da equipe, e, se jogou,foi porque pediu ao técnico Dürval Caldeira pára aluar contrao Flamengo. Mas, durante a partida, sofreu um violento fotil,na disputa da bola t-ndo que sèr socorrido íóra do campo. Suacontusfio, embora não tenha s? a'gràvkdo muito, passa a merecertodo o cuidado, por parte;'do'rdepartamento medico. E' um pro-blema dós lèopóldinensés pára, esta semana, segundo sc pn-deria pensar;.'' .;,' \ \

Mas,' ó t-cnico Durvai Caldeira já rião se afoba. Isso porque.Cambul, o veterano defensor lepoldlnense. voltará a equipe. Co-mo se sabe, Càmbui Já tomou a assinar contrato com o clube,para tíéfende-lo'por taals üma temporada. Esteve afastado todoeste tempo, lhas.estará firme em 51. Portanto, para o próximoJogo, o Bonsucesso' contará com Cambuí no centro da linha me-dia, desde qüe Ollberto afio, esteja em condições fisicas de entrarem campo., Caso .venha a, sofrer esta modificação, o quadro ru-bro-aimYterá Cambuí cqmO.pivofc. Màs, se Gilberto estiver aptopara jogar, Cambul atuará, como médio avançado, descendo Uru-batâo para a zàga, sobrando Tetraldó, que não está muito firme.De modo, que contratando novamente o veterano e dedicado jo-gador, Cambul, o Bonsucesso resolve seu problema na defesa, es-

tanr;o em condições dc to?er vários revesamentos.

ro para Oi fvolante i~ .'um dos ,»!"nos» me*

Mas íal»;J5.

.sito no <%

..envolveraforça.

Ara tyMnresenta.a Hi»^s íúclube, mg*

residência.estava ljo:

te.•liar

e ,l"n3! Ieis.jítottàindecisa

para n % >\idois carros,'",

OldemarS

H tfainda, ""i,

Ti"onla.1»eI"i '_briniantesJlíS

sortead".mr0 e Ma?ia

Alem. IdesicnadJ:fortr-"5sirão dar' Jmantls»1»"'24 horas.

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_ 2J.1DI - "Ave chi_ inui, Joiirtlnn c Jen_ ! - I - C - 8

%m - "EscândalosAríete Polrlei u Jac-

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«j-IMI - "llenots iln'L Rcít\ Uavis »¦ Híir-in — 2 — 1 — r' - 3

(jj; _»|l!n sangrento"jladison e llory Cnlliiiniil_ s - S - 10 limas.. 12.95'íj — "U mulato"trio Spiilató '' 'ale F'cr"

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i - 13-1312 - "Depois

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IMIIS - "Ate (!" |ia-

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SA' - 4MÍ.13 — "AItla tio Nora".

¦ 13-198] - "Uaixczn"ir dos telégrafos".

• 32-1032 - "l)c|iolsrala".

13-1851 - "Purtliilii" t "Seduçáo trágica".

HE - «-U28 - "O mu-

TROPICAL — "lliindliJos do vale"e "Muro «le. trevas".

TODOS OS SANTOS — 49-0300 —1'Fufjlndo d" amor" c "Pistolei-ros il» rins".

VAZ 1,0110 — ::!l-!li!)8 — "Neve cs.mruo" c "Cargii humana".SUIUIlimOS DA I.F.OfOI.DINA:

liltAZ 1)15 IVNA — :!'J-;i!8n — "Ocorreio dn rei" e "Solteiros cmlua di; mel".

imiHNTE — 311-1131 — "O mofce-Bo" o "(iiisty salva uniu vida".

MllllSn — 30-11)1111 — "Mistériosdu lias-íond" o. "O páreo (ieci-sivo".

PENHA — 30-1121 — VO pecadode Nina" c "Super liomem"

IIA.MOS — 311-1094 — "Rcbelilio dosfimlasmas" e. ".Merendo humano"

tlOSARIO — 30-lliü'J — "Ave dnuaraiso".

SANTA CECÍLIA — :ill-lx;3 —"An-ju mi demônio" c "A cena doerime".

s A N T A iii:i,ena — :in-:;i;6ti —"Quando morre uma Ilusão".S. 1'EDIíO — "llin sangrento".

CAXIAS:CAXIAS — "O segredo de unia

mulher" c "A corrida do diabo'!SANTO ANTÔNIO — "Caminhos

tortuosos" o "Serenata tle va -l|tU!Í10".

ILHA BO GOVERNADOR:JARDIM — "A lei do mais forte"

e "Faísca, o abnegado".GUAKAUU — "Uterno conflito".

NITEltOl:ÉDEN — "Soli o ninnln da Intrica"ICARAI' - "A vida secreta de Nora''I .íl'.,i:i.'.l, — "l.imla embusteíra"uliF.ON — "Ave cio paraíso".PAI.ACE — "Quando a noite tlusce"CIO BRANCO — "A filha (le sar

tana/," e ".Víenle especial";S. JOSÉ1 — "Nas terras de Olihl-

lionia" e "A máscara ii.i traição'SANTA HOSA — "O assassino mo-

ia uu '11" o "Coração de lutador."n.Tiíorous:

CAPITÓLIO — "Ali Babá e os 40ladrões".

I). PEDKO — "Passado tenebroso'a "Costa bárbara".

PETUOPOUS — "O mágico (le O/."VII.A MEKIT1:

Voes ocupa lugar dodestaque na sociedade?

Se você não consegue nuncaum lugar Ue destaque, dacer-to estará precisando tle maiordose de imaginação e confiançacm si. li' bem provável que suaspossibilidades sejam maioresdo que imagina. Mas, comu tan-La genle, convenceu-se de quenão tem sorce e que náo adian-ta lutar.

' A's vezes, toma-se necessa-rio usar cie um pequeno "bluff"Contudo, não custa tentar. De-pois de conseguir a liderança,é'bem possível que você possaíiríaar-s.B verdadeiramente.

(Conte 2 pontos para "Sim"1 para "A's vezes" e 0 para"Náo". Calcule depois o total)',

— Você íict wlhido pelatimidez, quando se vi obriga-do a tomar a palavra, numareunião?

— Deixa pâsoíir as boasoportunidades; antes que se re-solva a aproveitá-las?

— Pede aos colegas que ex-pòrimentem suas idéias, dei-xando que a eles seja atribui-do o mérito do sucesso obtido

— "Entende" de vários as-suntos, sem ser especialista emnenhum?

— Deixa-se vencer lacil-mente pela desilusão e pelo de-sanlmo?

G — Perde tempo com frivoll-dades ou com pessoas insigrii-licantesV

— Chega afrazadp a reu-niões importantes ou deixa decomparecer as mesmas?

— Sai entusiasmo por umprojeto limita-se a palavras,nunca passando á ação?

-- Vive a deixar "para ama-nhã" a realização de seus pro-jetos?

10 — Costuma fjorèar a ver-dade. para captar a confian-ça dos outros?

Com um toixl de 12 a 20 pon-tes, você escolheu o caminhopara curto para a retaguarda.Uma contagem de 4 ?. 11 pon-tos mostra que voeè está co-meçándo a progredir, mas queainda precisa dc mui!a ousa-dia. Imaginação e entusiasmo.re quer mesmo ocupar um lu-car d? d?s'.aque vo melo emque vive. Faç.i com cuidado oteste, depois examine atenta-mente cs pontos fracos. Se ti-ver um to^al de 3 pontos oumenos, você conhece suas pos-sibüidadeg e. se ainda náo ocu-pa lurav de destaque, em bre-ve o fará,

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"luc (çrantib íüle tuutc simplc" essa cjitaiiclade sobressaide forma admi-ravcl. C!ami<'Cauph.n, ho.ipum dos grandei arli.tas del"raiiça come-guiu, uma vezmais, demons-trar a sua tle-setiiotnra de<• o m e d i a n te|)rr>'ti). ili;ii>de l:am hüiiiòre à vontade.(in mu papeldifkij foino iidc "Simim"sempre pico-euaio cum *vida scntimeii-tal dos flulxis.instigador d pcenas desasra.tlaveis entre osque se amam.promotor d pin frisas e dcciu.v.e.í. dri.an-do i;m (om faia m a r g o naaç .o que desfiiio.vc, uud«'náo se sabeliem se tudo "qve faz c poiii imes. poraüior a "f"*toute simple".qiiü o ninara e«ue agnia prr-tcni'c a out o.

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KONIQUE GEBARD, CUJA ATUA-ÇAO NA CIA. CLAUDK t)Al)THIN,NO COPACABANA, TEM' 8ÍÜ.0

DESTACADA

Papel que re-quer enormefut 1 dade. i.to-tunãa ire na puma alegria

tine mascara um ínaquiavelismo tremendo. O contraste es-tabelecido entre o quase ingènun c sentimental persona-sem dc "Kayon de Joucts" (pena anterior) c o atual ,que>portanto, têm muito de semcllianlc pelo sentimento, f»>feito por Daupliin dc forma genial. Jacqueline Porei i"ia grande estréia da noite. A nela de Rejanc e aluna preferida de René Rochcr ê, incontestavclmcntc. unia grandeatriz. Conhecemos bem Mndeleir.e Robinson, a criadorado papel cm Paris, para podermos afirmar que niio pode-ria ola superar Jacqucline Porei. A "filie toute simple— conipiieadissima, não sabendo distinguir a sua vida e

-os seus sentimentos de mulher, da atriz que é; "fantas-v.ta-' e procurando um drama em cada situação, infie<mas sincera na sua infidclidaclc, encontrou, em Jacquelini.i'nrcl, uma interprete admirável pela nuance, pelo sentimento, algumas vezes nos tazendo rir outras nos cmoclouandu, com uma dicção c um jogo de fisionomia qurmarcam, incontcstavelmcntc, o seu lugar .de grande atrtir.do teatro moderno. Michcl ittarsay foi, também, um do«pontos altos do espetáculo, "'cm uma amaníe convincenteum "jcimc-preniicf" questub-, cm excelente ator, daruni equilíbrio certo à interpretação, f.ily Mounct, contosúm;irc, excekntc nn ponta dc uma tia simpática. Si-mune 1'aris confirinoii o rçnonic dc atriz, "chie" e dc ta-lento. Que belas "toilctles" nos exibiu e a sua "Esterfoi uma demonstração do que já tivemos ocasião dc dizer...excelente atriz. Três estréias n«s foram dadas: GeraraSjily, cuja fama chegou até nós na criação de "Ami-Ami", cm Paris. Apesar dc ter pequeno papel, é um atorcômico dc recursos. Monidúc Gcrárd, ingênua da troupe,foi uma "Tinini" graciosa,' ingênua, bem no tom necessario, enquanto José Artur, no jovem estudante,,, apaixonado da "grande filie', demonstra o belo futuro que o cs-pera, pois convenceu no final do terceiro ato, chegandomesmo a emocionar a platéia. Enfim, um belo, um ótimeespetáculo o dc "Une grande fil.c toute simple", que honra,sobremaneira, o autor c seus interpretes.

REGINA .MORAESNiíltlciònista ciicle da Cia. Swllt do Brasil S. A.

Saber escolher é uma arte quasetão diíicil como .saber fazer, Eísko é particularmente verdade,minha amiga, quando S3 refereás preparações culinárias, por-que na escnlha e aquisição demantltnentos é que se conhecei esposa econômica, a mãe ctti-dadosa e a dov,a de casa capri-chosa e metódica.

Temos cindo por estas colti-:ias orientação geral para com-pra de gêneros, mas como mm-r;a é demais rèaetir vamos vir.rhoje, esp.eçlficadámõiiíei os:)i'incip:os a SDRÜir a f m ú,: li-i ar o máximo do mniitno, isío'•, o máximo proveito do mini-:i!( de déspdsais com a sitn ver-ba fiftstmada á compra c'.eCA II NE.

B-tc c um alimento preciosoii'jo sô pelos eieriiétitos íiutH-.l-v-'5 c/ue contem — protei'.ins.Mi.s mineras, .vitaminas, prio-d:-|os extra tivos ?4- como peloS2U peculiar <•' saboroso pàládaiu pt-la variedade iúieiisn ouerni/resta aos t.ossos m;nvs.

Antes cie comprá-la você jádeve saber o t/tte vai faz:r tomaia, pois os diferentes pêã.c:. üecarne variam entre si quanto àcontextura maior ou menorquantidade de nervos, 'enclões,ligamentos é ossos e se clesti-nam a distintas finalidadesAssim, as carnes chamadas deprimeira,, per conterem maiorparte muscular, e serem maismacias e de fácil coeção se des-tlnam a bifes, para fritar, co-mo filés mignon, costeleta ciefilé, aleatra, coxão mole ou cliãde dentro; para assar na caça-rola o coxão mole e lagarto quefica delicioso quando entrem-chado com touc.nho defumado,azeitonas e até com ameixaspretas, se você aprecia um gos-tinho levemente adocicado,

Carnes como assem, pá oubraço, entrecosto, peito e cos-telas, prestam-se para guisados,cozidos, ensopadas c assados oupassados na máquina d? moerpara fazer pleadinhos, recheiospara pastel3, croquetes de car-rio, bife Hamburgo, almôndegasetc. Este tipo.de carne deve sercozido en> fogo lento em águaou assada.

E por Ult mo, as carnes quecontém muitos nervos, ossos,tendões e gelatina, tambémchamadas carne de terceira.como barriga, pescoço, cabeça.

pernas, servem para fazer dc-liciosos caldos i; sopas. A ra-bada constitue um prato sabo-roso e muito apreciado. E asgelelas de mocotó, bastante co-nhecidas, que são feitas dos pés.

Como você acabou de ver, ml-nha amiga, náo desDerdice seudinheiro empregando arbitra-riamente os pesos de carne nassuas preparações culinárias. Co-mo você acabou de ver, a carioum corresponde um fim esue-ciai; de modo que você oonVráutilizá-los todos de maneiraadequada o ccoríómlcnmenV. de-pendendo apenas de sua habill-darin dc dona dc casa e cozi-nheira.

CARNE ASSADA COMVEGETAIS

1 '4 de xícara dn óleo ifu com-posto: 11/2 cpiüo de lagarto oude outro peso de preço inferoínara assar em cacarola; 1/2 co-lher de chá de pimenta do rei-no. 4 colhéres de chá de sal: 31'2 xícaras de água quente, 6cebolas de tamanho médio, ficenouras de tamanho médioraspadas e cortadas ao compvl-do, 6 batatas dc tamanho mé-d'o. descascadas e cortadas aomeio; 1/4 de xícara dp farinhade trigo salsa nara enfeitar...Método: —Esquente o ôl;oou composto em uma DanelaBrande; Limpe a carne com pa.no mnido. salnloitp cmn r.'.jj\?'ri •trt do reino e 2 rolhercs de sal.De'xe fritar em fogo rcçular du-rante 13 minutos até dourar deambns o= l.nrio'. Dlm''iui o fo-fo. Acrescente 1/2 xícara deágm. Deixe coninhar em fogolento por uma hora e meia. Amsdidn que for necessário váwiiiTando um pouro dp águaJunte as cebolas. Continue anozinhar em canela tanioadapor mais mela hora. JmíHP ascenouras e a.s batatas e salpltíyRoom o sal restante. Continue acozinhar em fosro 'piiío vr\'v>-do de vez' em quando ate que acarne e osveçtetnis fioíterti m---r.'ios. Retire para o prato de snr-vir. mas n*o deixe esf"1ar. Ta-ça um molho com n água res-tante e a farinha de trigo « ,|un-te ao caldo que ficou na panda.Leve para ferver, mexendo sem-nre para não formai" caroços.Sirva á parte nunm inolheira.

-E até o próximo domingo,minha am'ga.

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'do Geografia e Es-tâtlítlca — 10,00 — Suplementoesportivo -- 19,30 — A VOZ .Io Ura-sil 20,00 — Programa com o Cn-ro rios CÓSS-COU do Dou — 20,30 —Atividades da Prefeitura — 20,45

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Duas sonatas — -2.0.1 —Radlo-teatroi tle Berllét Júnior —22,30 — Musica universal — 22,50

Resumo do noticiário tio BBC —23,00 — Encerramento.

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"pcrelrinlía — 10.00 — Corre*"*

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Panorama político — 20,30 -•Àngellta — 21,00 — Novelo — 21,30

Recruta 23 — 22,30 — Corres-póntlónta Adonls — 22.05 — Co-montarias de Gilson Amado c Mo-mento político — 23,15 — Conversaem familia — 24,00 — Jornal fala-do — 0,30 — Programação da ma-drogada.

RADIO GLOBO13 horos — Avo-Marla — 18,05 —

Dlso. Jockey, com Silvio TulloCardoso — 18,30 — Gravações The-stturus — 18,45 — Novela: "Pugamos Justos", radiofonlzaçáo do Tel-xelra Pinto — 10,0 0— Noticiário

10,05 — Esportes no Ar — Co-mcntarlos do Lula Mendes — 10,30

A voz do Brasil — 20,00 — So-ciais Infantis — 20,05 — Dlarlo daMetrópole crônica de Alvarus deOliveira — 20,10 — Intermezzo mu-s,cni 20,15 — Tribuna politl-ca — 20,30 — Novela: Memórias deum chofer do taxi. original dcAmaral Gurgel — 21,00 — A cançãodo tila, com Lamortlno Babo —21,05 — Aquarela Sertaneja, scrlptdc Wolncr Camargo, com radio-teatro, conjunto roglonal e can-toros — 21,35 — Ecos o comenM-nes — 21,40 — Teatro do Sonho,"scrlpt" de Amaral Gurgel — 22,10

Noticiário — 22,15 — Conversaem fnmllia — 23,30 — As mais be-las paginas — 24,00 — Grande No-tlclarlo — 0,30 — Ultimes acordos

1,00 — Encerramento.EMISSORA CONTINENTAL

17,10 — O quo dlzam os vespcrtl-nos — 17,20 — Boletim esportivo

18,00 — O cantor do dia — 18,20Boletim esportivo — 18,40 —

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Fatos em foco — 20,50 — Mar-cha os esnortes — 20,40 — Bftakèt-bali cm loco — 21,00 — Comenta-rio do dia — 21,20 — Boletim 03-porttvo — 21,40 — Parlamento degraça — 23.00 — Dia em revista

22,05 — Paisagens musicadas •—22,32 — Filigranas do Rio da Pra-ta — 23,0 0— Esportes — 23,30 —Ritmos da televisão.

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VIIÍMIU

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llaho) foram Insultados. Garrn-f.is voarnm. Altas personalldn-dos cm visita da Inglaterra c ciaFrança franzira a testa. E ngo-ra, tle novo, certa camada riopublico esportivo de Berlim sevirou contra uni visitante, des-sn vez o boxeador Roblns.iu. onAmérica; Soldados americano?o policiais germânicos tiveramque defender a vida do nossoconvidado. Perguntam, agora,nossos esportista, preocupados;para onde vamos assim?

Será que na Alemanha os es-pcctatloros dos encontros es-portlyos ainda,não oonscgulram

deslocando Eli para o centro, sempre que«?'",'Sssídatlc de descansar Danilo.1 i niucaii precioso pelo domínio ria bola e pelos passes

»i resulta num jogador excepcional para a defesa,|üt ilainícntc como metlio volante, daí o acerto de Oto

""'[«im. sempre que possivel, Ipojucan será lançado no.(orintrrmcdiario. ',

, -r .-liss.ivn vemda nfto faz uma

11 y..üh-anhii tle-

l« S íamènTivelii cenasWffiwnbaram npos o en-

iIJ!'c ínipbolistlco Turquia x»Íf*5o no Estádio»WS?Berllm. Os nossos

ffSlfda partida eraUn-

i

O

lídiO #»!

Leia A CIGARRA, ,.... ¦ o mas, muitos dirigentes diziam que ali, era difícil

O (Tramado, com buracos enormes e muitos planos ele-®r'/„jnm com que o h°'a tomasse sempre efeito contrario,'. ;.« a nncSo rio passe quando o jogador estava em con-Ittetoprlo

dc investir.Bonsucesso.

Isso, tanto para o Flamengo, como para o'ia entío quando um dos elementos que vivem acompu-nrfn o Flamengo, e faz parte cio grupo forte do clube, cómen-

Ti sltuaçüo- Disse mesmo, que outros clubes irão a Teixeirari .ro' sofrer o mesmo drama do Flamengo. Aquilo está

Èíriilm para a pratica rie um bom football, e, daquela ma-j náo se pode esperar que o conjunto mais categorizado rea-

»alço de proveitoso. Quanto mais técnico for a quadro, pior';, L ninar no campo rio Bonsucesso, A prova está. que paraLr cenãlídadcs, os jogadores do Bonsucesso, notadamenteS fazia montinhos dc areia, como se fosse um football nas',.' Enfim, o Flamengo passou pelo Bonsucesso, sendo umMaculo a ni"1105 nest0 turno de campeonato.

so re-nrnadurecor dopols daguerra? Ainda nfio lograram sejWtat' totó ver-injrlros anfi-trlõcs quo aguardam ver o vlsl-tanto vencer?

I(..j iineii„.onamos, natural-mente, embelezar a anti-espor-tivlciade dos turcos, Nós tam-bem vimos os erros do árbitroItaliano. Tambem não defen-demos os "fouls" do boxeadoramericano que golpeou os rinsdo seu adversário. Tambem emBruxelas, Rpblnson foi vaiado.Compreendemos o desesperodo público e.u 'T-üio. i- u eicsvaiam, que assoviam, que exprl-mem seu aescon;emameiHo.Mas entrar nas vias de fato, pe-rigar a própria vicia dos nossosvisitantes, isso prejudica <?!> obom nome do esporte alemão,do corretlsmo do publico, espor-tlvo germânico, sempre respei-tado no mundo Inteiro.

O "Sport Magazin" lutou pelareadmissão da juventude alemãna arena internacional. Nin-guem «ente, oortanto, como nós,quando, agora, pergunta-se noexterior se a Alemanha está bas-tante maduro para um lnter-cambio exportivo internado-nal".

Como se vê, portanto, o dia-bo não tem sua moradia exolu-slva na América do Sul. OBrasil já demonstrou de sobrasua capacidade de iê portar aaltura dos acontecimentos, se-Jam estes adversos ou nfio, fal-tftvam os outros paises sul-ame.rica nos a provar sua madureznexportiva. Mas, agora, faltatambem a Alemanha, por sinalum dos paises mais cultos daEuropa.

Leia A CIGARRA

üPor isso se avolumam os ron-

correntes e fervemUma delas diz respeito n

Manuel de Tefé. O famoso vo-lante nos afirmara manter livtimas ligações com a turma deMercedes e de sua disposiçãode reaparecer no decorrer datemporada internacional. Massurge, agora, a possibilidade delr- á pista e Tefé recua, pois db.que terá de embarcar para tiEuropa, o que o impossibilitaráde correr. E' pena, pots ei-tavacem seu nome em foco e sobresua equipe, com Pioresi, se con-centravam gerais atenções.

E parece que esse nfto seráo unlco desfalque, uma vez queCasslnl, ao que se sabe, nfio po-dera, Igualmente, estar emS. Paulo. Será outra falta la-mentavel. pois o nosso patri-cio, ainda nesto ano, brilhouem Interlagos.

Quanto ao substituto de Cas-slni se, na realidade, ele nfiocorrer, pouco se sabe, aias emrelação á Tefé já ha uin no-me na pauta.MAJOR FERNANDO COELHO

O Incansável presidente daO.E. foi convidado por Pri-mo Fioresl e aceitou. Apenasnfio pôde assegurar que corre-rá justamente porque a desls-tencia de Tefé não se oficia-Usou. Mas desde que eia scconcretize, o major Fernandoentrará no fogo, completandoa dupla com o veteranisr.imoFioresi.

São essas, no momento, asmaiores novidades que se re-laclonam á prova de 24 horas,«em favor de Importância ver-dadelramente excepecional.

CONTAGEM DE VOTOS —Para essa Assembléia é a se-guinte o contagem de votos quacada club tem direito:

VotosFluminense Foot-ball Club 18Club de Regatas Vasco da

Gama 12Club cio Regatas do FJa-mengo 10

Botafogo dc Foot-ball cRegatas 9

America Foot-ball Club .. 6Bangu Atlético Club .... 6Madureira Atlético Club , GBonsucesso Foot-bnll Club 5S, Cristóvão de Foot-ball

c Regatas 5Canto do Rio Foot-ball

Club 5Olaria Atlético Club 3Departamento Autônomo 2

Total .... 83CONTRATOS REGISTRA-

DOS — Foram registrados on-tem na Federação os contratosde Oswaido o Pindaro, com oFluminense.

MAIS UM PARA O FLAMEN-(10 — Foi enviado para o C.T.F.da C.B.D. o processo da trans-ferencia de Santo Carpa, doCanto do Rio para o Flamengo.

R

Ofísico, fico sem saber o que hado verdade.

Claro que você deve so orí-entar pelo que disse o medico,

De qualquer maneira. íl-cando no Fluminense ou nfto,quero ficar no, Brasil.

NO PRINCIPIO, SIMDlmltruck declara que pelo

menos até o fim do ano, desejaficar no Brasil. No Fluminense,de modo especial, mas em qual-quer outro club que o queira, seo Fluminense não o retlvcr:

Imagine — disse-nos e re-tirou do bolso um livro — que

eu co-irçprel esse dicionário por-tuguês-espanhol porque minhavontade de vir para o Brasilera enorme. E agora, mal che-go, tenho de voltar. ,Disseram tambem que vo-cé não gostou da concentraçáo.

Isto foi no principio. É na-tural que a gente estranhe oambiente, a cama e novos há-bitos. Mas quando já me acos-tumava com o ambiente, suce-de o que sucedeu. ,DESEJA UMA NOVA PROVADlmltruck acha que nfio fez

uma prova suficiente, para queo Fluminense decidisse logopela sua exclusão:

Afinal de contas, eu trel-nei apenas durante vinte mi-nutos e dois dias depois de uma

de um voto, em favor do Cel. Silvio de Santa Rosa, para se con-trapor á unanimidade a que faria ju's o Cel. Edmundo Gastãoda Cunha, que totalizou 7 votos em um total de 8.

Oficialmente proclamado Presidente da agremiação mateido enxodrismo na capital do país, o novo titular, em brilhanteImproviso, agradeceu a prova de confiança depolsitada em sunpessoa, conclamou os seus auxlliares imediatos a que se dignas-sem permanecer nos postos que com tanta eficiência vinhamexercendo e, para completar a Diretoria, escolheu o nome do srdi. José Adail para Assistente Técnico da Agremiação.

^-—•m^ ^""""^S^ 'oioe oefias, eome^mufeeme, í' Lsimonpo-ms no eonseitíopemfwa eu I I ..^epo ws «ue ew- % voei e mbsb- \ I

I MJ y^, \\ ¦ voaêTBfíSffLHfíMUnO/ «i,\m^, t-? --1 vwuooeuMRBep Mfc>e'? ' J BPMOtMDQPCfí.I lwosmzieosrempot \\ ¦ mortrivrmúsdbqum mkj^SmíSS%&°°gfaM-'^HR-fés.' ~v_ ' -XL voei. .-^

[ mBWvajx/MffKo m I ^K^m wssêio hojej ^^^.^mf^m^ffcftffí^

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MaSfâTOíMS "T flWDSW» AmWtamOOMIBO '{ MfíeTffiLO'EMCfí- ' "gg^S^StoÔSb» ^_Líá«\ffí* \l \ $URCOBRE/BR* Jffitop J HtfOESE ££Lf3 SEMPRE R£-J Sfírjaue MlNHfijjS- sI^íW^v^íMJ ^gj^ GUIIUEIZME 7 J^

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viagem cansativa o depois doduas noites mal dormidas. Gos-taria que o Fluminense mo vis-se não num treino, mos numJogo, durante 00 minutos.

Você estava em forma,quando "velo? '

Não. Havia deixado do jo-gar. pelo meu team, uns vintedias, quando comecei a tomarprovidencia sobre o embarqueEu resido em Santa Fé e ml-nha família em La Plata. E nasconstantes viagem quo fiz, via-jando do trem, dormindo mal evindo depois para o Brasil, apósuma série de marchas e contra-marchas relacionadas com aminha situaçüo de turista, meuestado físico foi afetado.Mas houve uma historia dereumatismo,.,

Aconteceu que a concentra-ção do Fluminense está situadanuma rua de forte declive, Eeu, subindo e descendo a rua,varias vezes, me cansei. Fiqueicom as pernas doendo, daí tero club precipitado o julgamentoa meu respeito.

E, finalizando:O que desejo é quo o Flu-

minense me conceda nova opor-tunidade, que me veja |ogarprimeiramente, para depois sedecidir. Mas. de qualquer ma-neira, como disse, meu desejo éficar.

sum "bilhete azul". LourívalLourenzl tambem deixou o Can-to do Rio após ter realizado umtrabalho que superou toda equalquer' espeetativa.VAI PEDIR EMPRÉSTIMOS

AO VASCOCom a perda desses bons ele-mentes, está agora o Canto do

Rio com problemas e inúmerosproblemas para organizar o seuquadro principal para a tempo-rada deste ano. Um dos atuai-dirigentes do clube niterolensoem palestra com a reportagemdeclarou que o substituto deLourival Lourenzl. Darcy Mar-tins está no firme propósito dese dirigir ao Vasco da Gama afim de pedir por empréstimo ..1-guns dos seus jogadores quenfio estão sendo utilizados naequipe principal ou mesmo noquadro de aspirantes.

Nconfessa veia. Feito isto o pilo.üam soem snu çjoj oiopicd ojfortuna maior, que será a dahonestidade.

DTARIO DA NOITERio, 14-8-1951 - 13 Z

Quando disse a Eurico Lisboaesíii situação, recebeu o go-lèiro a resposta de que isso nãoconstava do contrato e Unhasido tratado com a diretoriaantiga desconhecendo a atual,esta promessa. Foi uma repeti-ção do caso Maneca que tinha apromessa de 30.000 cruzeirospor fora, mas que a Diretoriaatual desconhecia. Diz Ernanique essa promessa foi feita notempo de Vltorino Carneiro, noDepartamento Técnico. A esserespeito Ernani foi taxativo;

Sem receber essa diferen-ça não faço nenhum acordocom o Vasco.

NINGUÉM APARECEU

Ernani conta um lato queaconteceu sexta-feira pela ma-nhã em Sfio Januário. Naqueledia estava marcada uma reu-nifto entre o jogador e EuricoLisboa, mas o dirigente nãoapareceu retornando Ernani asua residência.

Agora não vou procurarmais ninguém — diz o goleiro.Outro fato importante nesta

questão diz respeito as basespara a reforma de contrato.Eles têm que me pagar adiferença, depois quero mais desete mil cruzeiros por mês. Nãofaço preço agora, mas queromais de sete mil. Eles so fazemdizer que sou reserva,-que náojogo em cima, mas se isso nãofaço é porque existe Barbosa.

VAI PARAR SEIS MESESNesto ponto o jogador'adian-

ta:Caso não chegue a um

acordo com o Vasco vou pararseis meses com o foot-ball edepois vou resolver minha si-tuaçâo. Não me custa voltar aser amador...

O goleiro do Vasco está coma sua situação neste pé sem terchegado a um acordo ainda como clube.

nã — eslá desocupado, domin-go, o assunlo será estudadohoje, havendo grandes possibi-lidades dc que tudo se solucionesatisfatoriamente.

Assim, lucrará a torcida, quepoderá ver o match que se apre-senta como o numero um, numambiente amplo c confortável,dando chance ao Olaria, igual-mcnlc, dc .se cxibir com" teunovo team perante um grandepublico.

es-possibilidades de triunfo figuram os nomes de Andréa Visi-nand sra. Alice Machado, Betty Osward, R. Alves Lima, Bea-minS. «"*??• JJoyce Gotz c Connie GròshBrt. São jogadoras deriS

llmitad0s mas 1UG P°cl01'âo surpreender algumas favo-

Bn,.áAnMnnh? i10 meio dla terá inicl° ° campeonato dc senhorasSerá disputada uma volta eliminatória cm 18 buracos e classí-flcar-se-ao as dezesseis melhores. Feita a seleção itüc ai! os de-mais jogos serão realizados dentro das regras de match-playd&i V,? nHS'„S^°, elimillElda automaticamente a perdídoía. Para a volta de 18 buracos, que será realizada amanhã, aordem de jogo será a seguinte: "-.""a.a amanna. a

Margarida Maglione x Betty Osward — Jovco Got? va mPrzeworski - H. Davidson x G. Landsberg _ p JacUe i A*V isinand - M. M. Ferraz x A. Machado - M.jóycex MarinaNíoac - Grace Oakley x M. Carvalho - B. Elíis x N Norril _R. A Lima x Evelyn Brand - C. Crossart x Baby Simonsen ~

M. Marcos x Y. Figueiredo - Y. Champman x Gigl Reis!Leia A CIGARRA

«iffifdS §tóèi*JK! ?-S°ll-lçã2 d0 caso' Sabe-« que a maior

PRORROGAÇÃO, O QUE SERÁ PROPOSTO&Ü552& M^$ .^elar, V absoluta seg^Ka, que os

to^J* ^i5!HS!»Sí^^ entenLWento^rf1 ^mmmrâmsurgir; alguém;para atrapalhar os entendimentos P

teia A C/GARRA-• Jte e de inesperado, deixsfmos que Lourival Lourenzl contassetudo o que era de seu desejo.rt„ <7u,Ml1, c,ontrato terminava no dia 1 de agosto c no dia 20

i i , iu! ao <-soritól'1° íi0 presidente Guaraciaba Coube, achamado dele, para conversar. Disse resta oportunidade aquelesenhor que o club pretendia renovar o meu contrato em basesmelhoradas, continuando eu com inteira liberdade. Pediu paraver se conseguia colocar em campo, no dia do jogo contra o Flu-minense os do s quadros. Poucos eram os jogadores que tinhamcohdlçoes legais e foi preciso muito trabalho para que em 12dias registrassem todos. Deixaram tudo para cima da hora enão fosse o meu conhecimento em algum lugar e, por certo, te-riamos jogado desfalcados no meu lütimo prelio como' treinadordo Canto do Rio. Somente às 12,40 horas de sábado conseguicondições para 25 Jogadores, saindo direto da F.M.F. para o cam-po do Fluminense, assim mesmo tendo que colocar um zagueiro'de ponta esquerda e um centro avante sem a cancha necessáriapara uma primeira divisão. Havia prometido ao presidente Gua-raciaba e cumpri minha palavra. Na semana passada esse senhorme chamou e disse que ia colocar Darci Martins como diretorde Foot-ball, mas que isso não me afetava nada. mesmo porqueteria que assinar novo contrato. Aleguei que a palavra do pre-sidente bastava como um documento, mas queria, uma "carta-branca" escrita na segunda-feira, pois, Darci Martins tinha amania de escalar team e entender de foot-ball. A carta foi pro-metida pel0 presidente Sábado jogamos e. na segunda-feira fizum relatório da derrota acrescentando que diretoria me haviaquebrado o team ás vésperas do campeonato deixando ir emboraLupereio e Didi, não querendo dar mais 500 cruzeiros mensaisa cada um. Edmur foi vendido por Darci Martins e não fui nemconsultado, perdendo um elemento chave dentro do conjunto.A diretoria fazia o que beiri entendia quebrando um team queja estava armado. Na terça-feira fui buscar, no escritório dopresidente, a "carta-branca" prometida e depois de encontrar,inclusive, Darci Martins, tive a surpresa de receber de Guará-ciaba a informação de que a "carta-branca" só poderia ser dadacom algumas restrições. Na mesma hora respondi que não eramais técnico do Canto do Rio daquele instante para a frente eque a palavra do presidente não valia mais nada para mim.Ainda tive pela frente o tesoureiro Celio Teixeira Franco, omesmo que de uma feita ao tentar eu homenagear a imprensarespondeu — dar comida ou cocktalll a imprensa do Rio por que?files não passam de uns grandes" vigaristas. Para ver como elessão ingratos. Trabalhei com o team sem ter um campo paratreinar, os individuais dava com dificuldade numa quadra dobasket-ball, com espaço limitado. Quando os ordenados estavamatrasados muitas vezes paguei almoço e passagens para os jo-gadores dos dois quadros, procurando evitar assim, que entras-semos em campo sem onze em cada team. Com a volta de DarciMartins o golpe já estava preparado e não me sujeitaria amanobra dele, muito embora seja meu amigo. Sendo diplomadonfio emprestaria o meu diploma para êle e baseando-ce na faltade palavra do presidente Guaraciaba, resolvi deixar o club. Issoé toda a verdade.

Antes de se despedir da nossa reportagem, o técnico LourivalLourenzl acrescentou:

Confiando na palavra de um presidente que não tinhapara dar, perdi um convite para treinar o Bonsucesso antesde Durval Cardeira e um convite para ser auxiliar de FlavioCosta, no Flamengo. Quero aproveitar o ensejo para agradecera imprensa a colaboração que sempre me prestou, adiantandoque sei ser grato aos que assim fazem por merecer.

Referindo-se ainda ao quadro de profissionais dc Niterói,Lourival acrescentou:

Eles queriam que eu colocasse 22 jogadoers em campopara darem um golpe, mas fui ligeiro demais. Agora, podemvender o resto dos jogadores...

AAAV^AAIV

se Jul-minado árbitro egassem descabida mentoprejudicados se achavamcom o direito do pleiteara sua exclusão do quadrodc árbitro ou mesmo orebaixamento. Seria ófim tío mundo, c consc-quentemente a Implanta-ção da política de vlncli-tas adotadas entre osgrêmios profissionais.

ABATIDA A UNIÃO DESPOK-TIVA COELHO NETO POR 4x2

Mais uma grande vitoria vemde assinalar o poderoso conjun-to do E. C. Ana Neri, abatendona noite de quinta-feira no cs-tadio do Sampaio A. C, oaguerrido quadro rio União Des-portiva Coelho Neto por 4x2.após uma partida que sacudiucom os nervos ria torcida pre-sente.

O campeonato do Riachueloiniciou a partida com grandedisposição chegarão a marcar4 goals contra nenhum do seu,valente adversário.' No segundo periodo o UniãoDseportiva Coelho Neto, atuan-do com maior vontade consc-gulu diminuir n marcador por4 a 2.

Os goals da partida: — Ha-milton abriu o score nos 10 mi- ¦nutos dc jogo, para Elmir au-mentar aos 17 minutos, tendoCoaelr encerrado o marcador dal*primeira fase consignando oterceiro tento aos 23 minutos...

No 2." tempo, Mario aos 12minutos assinala com violentotiro o 4,° e ultimo tento do club 'da "faixa de ouro", reagindovalentemente o União Despor-tiva Coelho Neto e consignar2 tento aos 20 o 38 minutos doperiodo complementar.

As melhores figuras do qua-dro vencedor: — Jorge, Osmar,Elmir e Herminio, tendo os do-mais atuado regularmente.

Quadro: — Alfredo (Reis),Gentil e Ivan; Jorgo, Hamiltono Osmar; Mario, Elmir, Coacir,Herminio (Antônio) e Maroca.

Preliminar: — Empate ce lxl.TURUNINHAS A. C. EMPA-

TOU COM S. C. RIVERO infanto juvenil dos Turu-

ninhas A. C. enfrentou cm seucampo o S. C. River e apósuma reação impressionante em-patou por 4x4, depois rir ter oplacard adv;rso por 4x1. Ostentos do Turuninhas loramfeitos por Fernando — Cabeção

Lúcio e César Tito. Manoelfez os quatro tentos rio quadrodo S. C. River. Os TuruninhasA. C. formaram assim consti-tuidos: Ronaldo — Cabeção SDlosso —- Eclinhn — Valtinho —Hudson — Fernando — Lúcio

Cezar Tito — Dininho (Luis)Cheram (Heitor,).

O arbitro foi o sr. Valter Li-ma Rocha com boa atuação.

QUEM QUER .TOGAR NAILHA DO GOVERNADOR?O Zumbido F. C. dispondo

de inúmeras datas vagas, decampo c de dois tcams aceitarivais. Cartas para á praia doZumbi, 71, ou entendimentos íinoite com o sr. Osvaldo, tele-fone: 48-8936.

do tentamos passar para os vos-tiarios, Mello mostrou a suacarteira de presidente do Ola-ria, mas dois empregados doBotafogo retrucaram que lugarde diretor era. na Tribuna .dcHonra, apontando para o outrolado do campo. Bem, nesta st-tuação eu intervi, porque, dcqualquer maneira tínhamos quoir ao vestiário. Isso é lamenta-vel e humilhante...

Como foi que o Olaria re-cebeu a arbitragem? — inda-gamos.. — Da pior maneira possivel".Não sei como o Romeu vai ché-gar ao fim com éssos juizes.Não vamos protestar, mas fo-mos agredidos no campo doBotafogo com a complacênciado juiz Nylalen.

Com respeito nos problemasdo Olaria para o compromissode domingo Rodrigues acres-centou:

Temos Olavo com ameaçade fratura no nariz; Tanzi comluxação numa face do rosto oEsqtterdinha, com lun ouvido In- jchado. Vamos armar o quadropara domingo e fazer força parabrilharmos outra vez.

Hoje pela manhã houve indi-vidual na rua Bariri e nestaoportunidade, a Diretoria do .grêmio suburbano fez entrega de1.000 cruzeiros a cada um.dosjogadores que empataram como Botafogo.

agazin Segadaes cS. C. Fábrica Dragão

Entre as equipes do MagazinSegadaes F. O e do S. C. Fá-briea Dragão, traveu-se. sábadoultimo, dia 11, no campo doCortume Carioca F. C, um |match-revanche, que teve agra-dável e cordial transcurso,, ca-racterizando-so pela boa técnicae pelo espíritq de luta dos con-.tendores. Sagrou-se vencedor oquadro do Magazin Segadaes,pela expressiva contagem de 5a 1, o qual atuou assim consti-,tuído: Hélio, Tavares e Dias;Soares, Adão e Vítor; Jacinto,Z. A., Santos, Paraense e Dió-genes. Marcaram os goals dos.vencedores: Jacinto, 3; Vitor ,eSantos, 1. Houve duas substi-tuições no quadro vencedor,"en-trando Barbosa o Mincirinho.

1

»

¦m§111m

mnográfos ainda sublí::Jiaram $melhor.

A milha íoi abordada peloganhador no tempo do 98",muito bom sobretudo compara-do aos 99" 3/5 da heroina cioClássico "Paulo Cezar", um diaantes. Com a vitoria do "An-tonio Prado" o creoulo dos ir-mãos Seabra completou pro-mios no valor de CrS .. .. ..303.000,00, tornando-se assim omaior ganhador cia nova gera-'ção.

do Ademir. O resto, estará firme em seus pos-tos.

Edmur está bem encaixado no ataque?"— Multo bem, e, merece toda a conflan-ça para atuar contra o Canto do Rio. Aliás,Justamente contra seu ex-clube. Em boa formafísica e técnica, Edmur tem demonstrado qua-lidades excepcionais".ADEMIR TREINANDO LEVEMENTE

"Ademir está bom, mas não quero lan-ça-lo agora. Convém esperar mais um pouco.Tem treinado em conjunto, mas só dez minu-tos, para não forçar muito"..

E amanhã também treinará?"Sim, tomará parte do ensaio rie conjun-

to, mas, por pouco tempo. Exercitara por unsdez minutos somente e Edmur formará a aladireita com Tesourinha pois será ele, o meiapara o jogo de domingo".O QUADRO JOGARA'

Oto Gloria, naturalmente 'escalará a cqul-pe do Vasco após o treino de sexta-feira. To-davia, d conjunto titular organizado e creden-.ciado a jogar, é o seguinte: Barbosa — Angus-to e Ciarei — EU, Danilo e Alfredo — Tesouri-nha, Edmur, Friaça, Maneca o Djair.

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nuisiiESCREVE GRAMVRY

d-- ej.igp.ps /uttcíoitanosqut mourejam na casei deaposto:-- seja coma ven-drjere<- âèspovAes, bet-t\ngt- concursos 6u ciai-múlaiúii ou. 'como

papei-dores de todas essas es-pedes ás apostas- mere-cem a consideração ciequantos se movimentamem. torno Jos seus gui-cKets, Trabalhadores quese desdobrem através elesetores perigosos comoos cie receber dinheiro dopovo e a ele pagar, quan-do sc tqr, mister, perce-bem, um salário de 1o-me, marcado pelas tabe-Ias mínimas dei- tolerou-c:i trabalhista. Mai. nempoi: 'sto exercem o seudelicado traiiallio' comntsjios bóa vontade. Porsuar máos passam-. nuttlividod,í vertiginosa dodia, m v i-1 os

' milhões

d", cruzeiros. Vale a pe-no observar a atividadede um. desses funciona-r'os. Atenção pe.rmaneu-temente presa. ri. dc.licci-lieia. da função, não po-dem. porque soo humo-nos- permanecer indije-rente:, ao íwrbor/itho Q"ese processa, em torno dcle,s São "barbadas" que)panar-: tentando a ateu-rão do pi-»cionãrio;, sãococUichos vindos das co-cheiras- com. detalhesotecioioi- sobre certosanimais presente? ao pro-grama. A tudo o /vitelo-"njvv, ío>í] ds se. manter' indiferente. Digno, co-rio se i êl da considera-cio deavintos frequen-iam o prado. Entretanto,sabemos que o pagadorCe acumuladas da sede.ha Avenida. Rio Branco,Raúi Simi dr. Caítro, pa-gou, nor engano, umaüciim-ulaái

'dc duplas

premfaéi.c, com SSO cruzei-ros, como sc. tosse umaoutra de .18 .mil 375 cni-zeiros, Orai o carreiristaque recebeu, essa, impor-taticia, deveria, ter com-preendido logo ejue esta-ria- havendo'um- engano.Mas nad-a. disse, ficou,com o. dinheiro, â custa-U (/.V-t.lI/T/ '.* UU fJ-W "

funcionário que terei depagar an iockey,'Club.atra.ncado .da seu, mm-guaidfi salário, essa altaImportância que alguémlevou, sem. tet direito ci.eia, Daqui /asemos onosso, apelo ao carreiiis-ta beneficiado com a in-felicidade do digno tún-¦ciOnario. Há de haver'.'um meio para, que essedinheiro, seja reposto,evitando prejuízo alto a,um chefe de lamina e ai/m funcionário honesto.

ABRIU A TORNEIRA EFUGIU10 CORPOS*'(Foto reportagem dc Qríifndo M'achado)-

/.->¦¦ " -¦- . :¦'¦:-;,.-¦;¦ •' v '¦„¦¦ ' 1

i'.'';;:.;' $£/à ¦¦¦¦¦: ¦: '¦ í. r mm-r.

I T.UEFIST1Por |0C ~~~^N

Oimotivos

adeptos dg vtr,?;PWti um \[ s

O Clássico "Antônio Prado"uma etapa muito significativana carreira rio potro rmcipnaiiromi) p provam as vitorias deTvphotin. Ho.llca.ri Hamdam,Manguari. Falrplny e outros j Stre"bigs", perdeu um pouco darrueIa habitual expressão portivo da auser.cia di: Homerpapo de. Anjo. estimados em ; ç<jemuiio alta conta na turma. De I vê ji ' ¦¦¦<,qualquer maneira, protagonistas cia de um mánT,centrais do ultimo clássico de correr de akani»"11™potros. ;r-hierarquia c o Inte- pelada.

' ce'tlrçssd ela prova estavam cie an- I Desta vez ><*,.tcmáii afiançados. j na corrida

'

otimismo, que ai, ^, r !1e'ir" da i&mí,lavnritismo 31Street, w«(!i

mun-. Masasindobeit,,!mo- este penslotilstSi

que é úiMQanáloga», d, "*

t

Quando El Greco se sobrepôs l -!)PenF- li delxao filho dc Water Street o de- j

*?'^le f-f niw,. .***

OE GÀ10PINH0, venceu n Turantins a eliminatória em1.000 metros. Rlgoili íiÃo teve maiores

preocupações para marcar o prinioh-<i#"gcuil" para o Stud Ja-bour, c a sua 'segunda vitoria na larile ile domingo.

A i/ITAMA M TAuIRIfl encheu tle satisfação o seu propric-A VIIUKIA Vt lUKlDlU |arin Dpixm, fundadas esperançaspara o futuro, a maneira pela anal » cavalo argentino éslreoii

ESTAVA NUM GRANDE DIA O maior freio brasileiro e. mais-uma ve/, erir/nu o "dlseo" vilo-

rinso no âorsii de Luxuosa, i|tie foz brilhar as desaparecidas cò-res dn Sltnl I5uiirt|iic dc .Macedo.

.enlace pareceu suscetível rie re-visão por dóis motivos. Em pri-meiro lugar, o ganhador perdiamuito terreno no final., emborasc tratasse apenas de 1.400 rije-tros, em secundo lucrar Irisadocpie tahtrj trSieaçpü a vitoria dofilho rie Eola. recebera o sinalcie partida cm condições des-vantajosas. '.;

Ágórá em 1.600 metros e naexpectativa dc uma sairia Igual,

iltíer.mo avançou bom -,yorecido por nra S

mas para "",'M

cerca,tantos cóS Scomparecera íiumSfinal, temos de «P«ova exibição df mimpressionou tanto/

,EI Circo, iq co«ahhou no-,-,» pont(B^idos "afícionados" \J

pronto esteve na Irilos primeiro; mj-,"1"'mesmo

bour, c a sua segunda vitoria na .ame ..e nuuJ...Bu, vitnriosi.nirnte na f.avea, sob a acertada direçíto rte Rigoni.

-ym —- -..-.-r-— - i memo quando "aj"H|

1'ai-M m publico nue presenciou n monu- (| ir;,|);l||1() ,),. upiimiiraiiicntii das formas, i W^^^ÊÊ^^È&f *'

C A R &Hfí • ™

ifilOMií-iififímental espetaculn proporcinnadu p o I a , ]>onlct ç.iMi icr, apenas uma passada na , :^|IÍ||raÍ^^^« "'

3» M C. «. M V «#wi?*»nwv

j volta fechada sem preocupação dc mar- '^^|^rM^H|^»W 2-.1 saiier.. .. .... .. 5-1 — ——cu tempo, cnquaulo a "raraiba" ahordan- °^^^_fl_#W' '

l.-*iiare.i -Vs l.l.lfl horas — '

4 F.l Tlüre'.. ".."..".. ",. '.'

M ) 1.» paren — .Vs 1.1.10 horas — I -„ ... ;tin os mesmos 2.010 metros, não deixava boa ; '^lyli^>*«s*,' I L300 metros-- CrÇ 30ÍO0O.O0. 3—5 Good Liick .. 54 j 1. fino metros — Cr$ 4(>.ooo,(i(). -i-iiMiej.

r!»«-íft;-ín iinalizar em 103'2/S a iilühia - .,_.,.! Ks-' oTerzica; 52 \ k-.\ Uoo metros -'Ctriiig""'"" """ Atciinnili " v,'",'rn"1 "" 1—1 P.ailimba rf 7 Franca nonenclà. . . ,w j I—l-niatanúr ."o (••Rtttlnn")ÍUlUliyuii jj" pareô de dn- 2 Olavol.i.. ./ 50

' 4—a Saldou 53 ]i 2—2 Hamon Novarro. j -. .' JBniineo. voltando a rrpesa- 2—3 VUrcondessa.- 52 . ^"9 Torlbio 5R i 3—áva.üa.mbl 52 s

: fm

eoniliuhlo pelo (Antônio £

«. M -M^Bob 55 4-4 Aecçrçlepn,. .. 52 ^ ?l ^

Portilho, que o levou a vllo- , i fi renlann , .. , ? Psalle,. .. ,ria na ritaila carreira j_7 lw I «.» ,,areo — A's 15,51) horas —< T„~— .. ,., ,, , rruúi.l •'»— — —• | 8 Bizarra. .. .. . .. IM* metros - Cr? 30.000,00. - , „2„'° \\ZZs~

' ,%[ ¦IS 2

J O !1 v- " "'!TOME NOTA DESTE NOME | BNáçelle.. .. .. .. 50 ("Dcttlng"), [m metros -- Cr* 30,000,00,^

fY**^f""*""-"^ ( 2." parco — A's 13.40 horas- - , . .„,'„„, *¦".' ','

\~\ ?,?;';,',„',;„ .r' j Si: \potejntada ;•:• >•««« metro,- crs lo.ooo.oo. l^mv.imr.[ si i *~l "S™:\

W V. Y. si ísJ.*ta;;^I uma boa egtta, c- quando I ,,,„,,,,„„, «I 3 Malnnilrlnhn 56 !¦ 3—1 .lecinltlnhonha 50 3 Faiutchs* I ' ¦ j™ 2-4 Hunter Prince 5C, ,' 5 Brown Boy 50 \ lr' '">lena jfl 5 Mahon r,2 ' 4-8 Aqiilla,. 43 i U Mlratela..- ',')¦ " '• Í' 6 .laçarei 52 C 7 TJrublsaha 5(! 4-12 Obeila ,j'.J 3-7 Mujlque ', 52 J-'1 Bola A?ui j

m:y'M ?|^fct,' -:'^:v-'5-í;ViS¦R^^-Ã&MiM3S:-,t - j?1F";-e;,-. Carinno.. 52 J

„ 4-10 Bra/illan Star 5C ', K-565654

Taramenta

ii público que presenciou o monu-espetáculo proporcionado pela

disputa, dn G, P~. Brasil a volta dos cracks? discutida pista clc grama dn hipódromoda Gávea, c um acontecimento dc vulto sin-KuJai pomue reeditará aquele tronei yigo-roso dc fontet Oanet ao lado daquele tiies-mo lolr mais selecionado c livre da inde-sejárei presenda de animais com chanceapagada, Naturalmente o que restou coma lição dó passado constituirá um novo se-

greclo para os responsáveis dos animais en-quanto cã fora indaga-se qual a missão queserá destinada a Tirolesá depois que Iri-

goyeh não satisfez na (atira dc dar passa-gem livre á Pontet Cancl na histórica ctir-va dn relógio.

Ontem pela manhã', os competidores demaior evidencia estiveram na pista, para

milha, checando mesmo algo apagada naopinião rios que assistiram a prova. Cru/.nloiitièi porem deu muito melhor impren-são, denotando ler feito sensíveis progres-sos nestes últimos dias e segundo os me-lhóres obsrrvadoros deverá produzir muitomais agora. Cruz Móntièl como os anlcces-sores lambem percorreu a volta fechadaem bonito estilo chegando bem o firme cnmns últimos l.fiOO metros em lempo igual aodc Tirolesá. Quanto a Fort Napolcon O quese pode dizer c qur> manlcm-se alegre,

passando ps 2.10(1 de galopão largo sempreocupação cronometrica.

TOME

potkntaua — rcurna boa égua, e quandoaparecer inscrita é sómetei* as fichas. Tomenota dp seu nome: PO-TENTADA.

IIII

lfi..L-.r ..J !.., _.Ui».„.,L,,w ruir—rxi-—.-^ ..~m.tr****z.-*Jlli •-*****, .. O ——¦ ¦-.'¦" .. . i . i ¦ i i I

«^^^^S^^ !uTei"quV Vra^rigo^

^Ktí|^^^»^ sai.hando, não pagaria nada. Pois nau e qu«__aiiuhi uagou |

wmmM-:;M::MMM

1—1 Matlrlj-al.. ... ." Iruiíscreto.. ..2-2 Ditico .

3 Plrllampo., .,3—4 Cacllz

5 Ciiiayanaz.. ..4—B Ontniriiá

7 Soberano., ,. ,¦ '" Gladlo

:i." pareô — A'S 14,10 horas —1.400 metros — Cr? 10.000,00,

ks.1 — 1 HeM Cal 552— 2 Araripe n.s

3 Çíarlulia 553 4 K-patlana-.. .. ,, ..", 55

5 Eglantlna,. ,,.,, ., ., 55.•' '• trllnc '. ," 55" Luxuosa.. 55

Foi deveras sensacional o :(i-nal da settaa carreira rie do-mingo. Do1 meio da reta emdiante, mitiguem mai;. duvidavacia vitoria ¦ cie. Musuzo, que seafigurava liquida e insofisma-vÃ". Trazia nia.is ds dois corposíobr» o reõtanté do pelotão, evinhí bastante firme. Pe trásvsio á'paiiwia,siuiguem com ,-içáosuficiente pa-ra. A derrotar, .Nasespeciais no entanto apareciapele meio ria, raia, o halçááo As-siH-sruí. cprn uma. ação avassa- ilatíora. Mesmo . assim, no en- j|ahtó, parepia que não mais ai- :pànçariá o pUota.do de ..inpiractOraça. Porem, era cada vez mais iimpres&ionaaife a. açào de As-.sungmV que 210 ultimo pulo con-seguiu alcançar o MuzuJSOi con-forme ie constatou pelo "tolo- |chart". Foi digno de nota. a ;

energia final do aprendi?; Auto-nio P.irtilho. O."frango-assado" •vinha .numa. remada, firnre erendosa, e a ele sç devo muitoa vitoria do cavalo treinadopelo Nelson Gomes. Hoje. apósos trabalhos matinais, o repoT--ter deixou o prado em cómpá-hlíiá dp Antônio Portilho, ea prove! teu a. Oportunidade para.' òüví-lo sobre aquela carreira.

~ De onde veio o Ássuogttl.que na retanào era encontrado?¦— foi a primeira pergunta quelhe fizemos.

—: Meu animal fora muito

prejudicado no inicio do per-curso, tanto que pensei não po-der mais ganhar Na entrada dareta passei por dentro de alguns,e sempre junto aos paus percor-ri' uris duzentos metros, Como

, não aparecesse nenhuma bre-.cha. vim para, fora. e-fiz corrermeu cavalo. E ele correspondeuaos meus esforços, conseguindoelcinçar o cavalo rio Graçaquase, no espelho,

li quando você sentiu queganharia?'

Antônio Portilho riu bastantede nossa pergunte e respondeu':

F,u só vi que tinha ganho; pelas palmas que recebi —- ao1 entrar rie volta com o Assun-

; gui, Durante a corrida náo sen-

j íi nunca que ganharia. E sem-; pre rindo despediu-se rio repov-¦ ter, pois precisava ir até á ci-'dade falar com um patrão. Ai'.

está. uni bom aprendi?;, muito' poucas vezes chamado pelos; proprietários a treinadores.

Kfffp?'

Giimc, após uma de suas'vilorias na Gávea

listas últimas corridas hão tem sido minhascamaradas. Faço as minhas acumuladas comlodo o carinho e acaba mc estrepando todo. Nu

domingo, deixei de jogar ua Presteza porqueachei que era perigoso, Corria d risco de uma

sanliaitdo. não pagaria nada. Pois nau e que ainda pagou17 praias? Para o segundo parco fui para o oçanlins, dupla

com Master. Acertei mas o rateio foi pequeno. No '.:." parco

acertei 110 EfGrcco e na dupla com Irisado. Dw.-Tor diante

foi aquela água... Perdi no Oraci, perdi no Aaisily. perdi110 Aviador e finalmente acertei o Háramum, que um meu

amigo me dera á última hora. Assim, dando o balanço, a

coisa ainda não deixou motivo para que eu mc sentisse mui-

lo satisfeito. Palavra que fico pensando como c difícil acer-

lar em corrida dc cavalo. Por melhores que sejam as in-

formações que nos dão; por mais entendidos que sejam os

amigos que-nos mancam os programas, c sempre certo levar

pau na cabeça. Restam apenas dois consolos: um, que na.

quinta-feira tem mais, ç no sábado também. O outro, que

a cara já vai ficando acostumada... N

4." parco — \'s 11.1(1 horav —l.SOO metros — CrS 30.000,00,

Ks..... 5B.. .. S4.... sa.. .. .S6.... 52.... 5fl.... M.... 54.. .. 54.... 511.... 54,. .. \3ti

—1 Ouro Preto..•' Tarascoh... .2 Júnior;. ,.-3 Mm/•1 Diimo.. .. ,5 Vartlani.. ..-T> Caranahy..~ Gttaplruvü',,". Noviço.. ..-9,'EgreBloiis..

111 da ti ti ii ti ais .11 '1'oiopl.. ..

1--1 I.iiciíer.,Ma co ..

'.. .. ,

Malantlrinho.. ,2-1 Hunter Primo .

5 MahonS .laçarei.. .. .. ,

3-7 MujlqueS Night Club.. .!) .lacarantlá-nssu'." Carinho

4-10 Hra/illan Star,.11 Caorc -.12 Tartirhán" Joio

1." parco _1,800 mel ros(••l>cltiiiK-'|.

,\!s l(i.:'.0 horas- CrS 35,000,00,

1—I Sun Valley..2 Utaco

2—3 Naughty noy.4 Polatlltn.. ..

3—3 Falr Black,,6 Eher Shah.. .

4—7 Cheque......8 Granados.. ,

¦•' paren - ,\'i m,,,I tino- inclros- _ ffj jrçityi,("Beftlnt"),

1—I Bine Dream..2 Aljclm

2—3 Mondei4 Miraculo.. ..

3-5 Sol Bonito.,n Balancln..7 Searamouohe.

1-;J, Rio Verde.. .!) Dynamo.. ..

Ki Gume

5058505250505fi5C.

)." p.iroo —1.30(1 metros -

\'s II.III hor;-s _CrS 10.000,(10.

Ks

'r"Ur Hü.s ...KtirdoEicln p,-..-.f,

! IwrN MotnManim-iv :

í.u pilllM) -l.iiini metros

A's I• Crí

5,15 lioras.10.11(1(1,(111.

1—1 Pardiilllan. <i2 SUlClo.. ..

Ks.54

8." parco .1,600 me Iros("lldlini;").

Vs 17 hornsCri 30.non.00

1- 1 Dlahn.. .."¦." I.lttle Baby.. ..2—2 Acropole" Starway., .. ..3-3 Hflenla" Hailoween.. ...)_.( Hele-nlrâ

S New Star.. .fi Timiite Humac,.

1—1 Scarfnee',.. ,." Califn.. ....2—2 Luplna

Reutltí!Floretc

3—5 Banjot; Don EuyaÜlo..1 tnsplraçÃòi. .,

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DYNA PA

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,h\ assistitiins três veies ;i trabalhos espetaculares do cavalo(iimie. sem que este pensionista de Millmi Aguiar aynireea, ins-erito em nossos programas. Primeiro passou mil e qunlroeeii-los metros em !)0'' com ação boa; uma semana depois, ilava-seao luio tle percorrer uma milha em 101" como se fosse, umcrar.k. esla segunda-feira percorreu os mil e quinhentos metrosem 96'1 muitn bem. Interessante o rstado excepcional quo os-lenta este. pacelhelrii. E' um cavalo velho e já bastante surra-do, tendo corrido várias temporadas em diversos prados, c atéuma lonça campanha já fez em Campinas, obtendo ali nlgu-mas vitorias, é verdade que em turmas fracas. Aqui nó .Rin jáobteve pelo menos 1 vitórias em pequeno período, e pelo queestamos vendo, ostenta no momento a melhor forma tle suacarreira. Não cremos que seja esla forma nlilitla por inlermé-riio (le estimulantes, pois c. sabido que o "rloppinj;" mantém umcavalo em forma lio máximo durante um mès. E olhe lá. De-ve-se portanto esse excepcional estaclo rio (7ume, no bom Iraloque lhe dispensa ri Milton' Aftlllar, um tio* muitos treinadores 1ila Gávea que ainda não tiveram oportunidade de brilhar,apesar.de possuírem grandes qualidades da dificil aríe tle. Ireinar cavalos decorrida. Parabéns ao Milton

diminuímos a poulc tle

a trabalhando comoo aparece inscrito

ÊrÕRECOGÃHHÕÍÍSEM CONVENCER

com -osso artigo,nos desculpe sc

seu parelheiro.

V* >'.A>>> ^kií.^ilA^V*!^*"

Lm' ' proíissiptwl pode agora

reíbUitar-íe e 'acender uma, velapira que do alto venha a prole-ção dos deuses, que nunca devefiltar aos bem intencionados,Adão Ribas nunca foi daqueletipo de jockey que escapa tio

foco quando se pretende isentarda rulpa o honesto com IImaiúsculo, mesmo por que nãosabemos se as nossas mãos sai-riam Instadas ao apontar a exce-Cão rara, aqiii ou em qualqueroutra parte do mundo. O con-traio que ora .vem dc assinarcomo primeira, monta do SliulUructim. está, porem oferecendo

. ao Ribas uma oportunidade exr.elentlofo esquecido como muitos outros que so-frem as conseqüências rio meio em que vi-vem que fazem da concorrência uma compeli-

MÈimáMm

0 CONTRATO DEADÃO RIBAS

H.

cão á (margem nos bastidores dolurf. -Não fossem os titulares doStud Tjruçüm figuras lân tllslin-Ias, e ná,o daríamos apreço aocontrato tio Adáo Ribas. Vemos,porém, que estarão ai abertas aspossibilidades para o jocUcy, quenua c. dos piores, c que. sem du-vida fev; um excelente negocioliesta quadra dificil para os pro.flSsionãis que montam avulso.Ribas (em qualidades paru ven-cer'110 meio lão inuralo como c oem que vive, mas só terá riimpri-do a sua missão quando não per-millr ao menos a aproimação rieelementos nocivos e perigosos que.

vivem rondando os profissionais eom pro-mossas rie gordas recompensas a Iroro rteuma "ouada" para garantir manobras- in-

(ConWnúa na 13." página, letra N)

Marques Portoao pi

As corridas noturnas anula'constituem o motivo obriga-tórin das conversas entre oscarreiristas. Ângulos, espe-ciais estão sendo examinadosé apreciados por muita gente..No começo, rteve havor umambiente ile austeridade, nointuito rio evitar que a coisaresvale, para terrenos que na-da têm eom o turfe, nem eomcavalos, nem eom-jockeys. Os-

poetas estão tío parabéns. Pas-sam' momenios rie indizivrlen can Ume nio recebendo rio

hucolismo do quadro, a ins-piração pata a sua musa- 1-lã,.por ali, um local, que nadalem ile poético, mas qnc serve.de abrigo anti-aérea,.. con-Ira olhares indiscretos: c ot-'.nel que, passando por baixorias pistas, vai rias arquibati-cadas ao peão rio prado. Oscasais vão passear por ali. Ka travessia vai demorar o

•5> Muitu bonito foi' o desenvo-lar do Prêmio •'Antônio Pra-

| do", antc-onlem disputado naGávea. Saiu vencedor o cavalo

VE1 Graco. um bem lançado fi-lho de Biila Hlss.nr em Eola,que c considerado até agora co-mo o melhor potro desia' geiv»-çâo^ Entretanto; não nos con-venceu a vllbrla deste anima!.

(Foi ela obtida fi du.vas .penas'sobre o Irisado. c o "PatiehoVem certo-, trecho da reu teve

..que .maHeiosamente vir para.fora. a fim de interceptar umaforte caria do lordilho Proi-per," Provavelmente El Grconfesserifiu-sé da 'longa parada

!'que teve.'e irá. nas prõximiíscorridas demonstrar mais carbalmerite siia'hepemonin, atélá, vamos Vcóniideráí' comova-go'ci tittil.0 dc melhor pátrò dageração. Acreditamos tambetr.ser muito fraca a formada esteano aparecida em nossas pis-tas'.; A mais fraca destes vilti*-mos anos, a nào sei' que apare-çam ainda o.s "papões'', o'quofrancamente nfio acreditamos.

WÊmÈ$&»%^ ~"'''" ÁtâFi >'' ¦ 'WSSImÊwS. s$mmfflsÊÊÊ&&M'$a^' mtyWF. ' .r^;'V*?'is ..(«. ' 'Wwi J*!fep ¥& ^nfrfiBJii ¦ j' iíili m/Â ^'

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¦m!ml má*- j PI |ÊJ p Si f

maio,- lempo possível. Enfim,as corridas noturnas vão ofe-reeer modalidades diversasaos freqüentadores da Gávea,De nossa parte confessamosque. estamos curiosos com ainovação. Vez por outra láestaremos, visitando os pés demanacá existentes por lá —

1T6 DEfl ec)

0 IliOi IMüTO 00 CAMPEONSUBIDAS DE MONlflNHA (Categoria de 7,j

Pien'e'Siyry,(° >ovem p avrojádo piloto no seu DYNA pÀnIIARD, que cona vilona nas provas do Automóvel -Clube do Brasil que terminaram nomo (lomingo.

1." lugar — tempo 2'4í)*'1° lugar — tempo 2'16"8

Teres«i _ 1° lugar — tempo 1'49"Io lugar -~ tempo 4'3.l"7

diixiiililti-

Subida da (iáveaSubida do JóáSubida de SantaSubida da Tijuca

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O hábil volante c os distribuidores de DYNA PANHARD^SÍc Vós

a C\T:KsiVMS — tem recebido muitos, cumprimentos pela performance dos valent»

produtos da in dústria francesa.