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Tehran
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Harare
Pretoria
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Maseru
Mbabane
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BamakoBanjul
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StockholmOslo
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Taipei
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Caracas
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Reykjavík
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NIGERIA
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GUINEA
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SRI LANKA
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PHILIPPINES
Taiwan(Formosa)
N. KOREA
S. KOREA
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BELARUS
ITALY
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TUNISIA
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ESTONIA
LATVIA
ANDORRA
LITHUANIA
K A Z A K H S T A N
TURKMENISTAN
AZERBAIJAN
GEORGIA
ARMENIA
KYRGYZSTAN
TAJIKISTAN
REP. OFIRELAND
BELGIUMLUX.
NETHERLANDS
DENMARK
SLOVAKIA
ALBANIA
HUNGARYROMANIA
SERBIA
BULGARIA
CZECH REPUBLIC
KUWAIT
QATARBAHRAIN
ISRAEL
CYPRUS
LEBANON
SYRIA
JORDAN
G R E E N L A N D
C A N A D A
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HAITI
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BARBADOS
MAURITIUS
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DOMINICA
ST. LUCIA
ST. VINCENT
GRENADA
DOMINICANREPUBLIC
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TRINIDAD& TOBAGO
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M A L A Y S I A
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BOSNIA
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MACEDONIA
MONTENEGRO
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REPUBLIC OFCAPE VERDE
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2015
COREIA DO NORTE | COREIA DO SUL ≈ 238 km
IRLANDA DO NORTE . Belfast ≈ 28 km
MARROCOS | SAARA OCIDENTAL ≈ 2700 km
KUWAIT | IRAQUE ≈ 217 km
ESPANHA | MARROCOS . Ceuta ≈ 6 km
ESPANHA | MARROCOS . Melilla ≈ 10 km
ISRAEL | PALESTINA . Faixa de Gaza ≈ 50 km
ISRAEL | PALESTINA . Cisjordânia ≈ 760 km
ISRAEL | EGIPTO ≈ 230 km
GRÉCIA | TURQUIA ≈ 22 km
BULGÁRIA | TURQUIA ≈ 166 km
SÍRIA | TURQUIA ≈ 1000 km
RÚSSIA | NORUEGA ≈ 200 m
ISRAEL | JORDÂNIA ≈ 30 km
HUNGRIA | SÉRVIA ≈ 155 km
UCRÂNIA | RÚSSIA ≈ 2000 km
FRANÇA | REINO UNIDO . Calais - Dover ≈ 1 km (previsto)
PERU . Lima ≈ 10 km
IÉMEN | ARÁBIA SAUDITA ≈ 75 km
ÍNDIA | PAQUISTÃO ≈ 3323 km
BOTSUANA | ZIMBÁBUE ≈ 500 km
ÍNDIA | MYANMAR ≈ 1624 km
MYANMAR | BANGLADESH ≈ 70 km
A. SAUDITA | EMIRADOS ÁRABES UNIDOS ≈ 845 kmEGIPTO . Sharm El-Sheikh ≈ 19 km
SÍRIA . Homs ≈ 2 km
EGIPTO | PALESTINA . Faixa de Gaza ≈ 14 km
CHINA | COREIA DO NORTE ≈ 43 km
PAQUISTÃO | AFEGANISTÃO ≈ 1200 km
IRÃO | PAQUISTÃO ≈ 700 km
EUA | MÉXICO ≈ 1130 km
UZBAQUISTÃO | QUIRGUISTÃO ≈ 993 km
UZBAQUISTÃO | TURQUEMANISTÃO ≈ 1700 km
UZBAQUISTÃO | AFEGANISTÃO ≈ 209 km
ÁFRICA DO SUL | ZIMBÁBUE ≈ 225 km
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M633 ERRÂNCIA
FRONTEIRA ano II7ª edição BIOS
A partir das palavras chave, acima inscritas, as pesquisas em torno do tema da fronteira avançam, em contacto com o teatro, a dança, a �loso�a, a arquitetura paisagista e a geogra�a. Estão a trabalhar connosco, desde 2016, em Armamar, Conceição Martins, Edite Ribeiro, Rosália Botelho, Alice Sousa, Arminda Cardoso, Carla Cabral; em Lamego, Antónia Taveira, Clarisse Proença, João Santos Melo; em Peso da Régua, Céu Marques, Gabriela Guedes, Ivone Teixeira, Lina Barros, Susana Meireles, Maria do Céu Ramos, Lídia Coutinho, Helena Ventura, Maria Irene Guedes, Artur Matos, Cármen Vale; Volos, Grécia, Klendrou Dimitra, Danou - Karazisi Polixeni, Plavos Eleftherios e em Vila Real, Isabel Rego de Barros e Lúcia Gonçalves. O projeto é aberto a todos os que se quiserem juntar a nós.
Como participar
O projeto BIOS conta como parceiros ASSOCIAÇÕES RECREATIVAS E CULTURAIS e outras instituições congéneres e com todos, a título individual, os que se interessam pela paisagem e pelo território e pelas pessoas que neles vivem.Este projeto é também dirigido a AGENTES EDUCATIVOS, SOCIAIS E CULTURAIS, PROFESSORES, EDUCADORES e aos seus grupos provenientes de todas as escolas da RDD e de todos os graus de ensino: Educação Pré-Escolar, Ensino Básico, Ensino Pro�ssional e Secundário e Grupos Seniores.
Objetivos
> Pesquisar sobre as múltiplas FRONTEIRAS (física, politica, de género, da visão e da audição) e como estas afetam as paisagens e as pessoas.> Desenvolver as capacidades de resposta de pesquisa em diferentes suportes.> Saber trocar, partilhar, gerir recursos materiais e humanos.
Etapas
> Discussão dos temas e linhas de trabalho a concretizar por todos os participantes.> Realização de o�cinas experimentais e trocas de correio que alimentam o contacto ao longo dos meses do BIOS.
> Partilha da documentação (escrita, áudio, audiovisual…) dos momentos mais importantes vividos ao longo deste BIOS apresentados na Mostra �nal do FRONTEIRA – BIOS 7ª EDIÇÃO.
LER DEBAIXO DE UMA ÁRVORE ano III
Este programa propõe um mergulho na leitura (sempre que a meteorologia o permitir) em árvores importantes no caminho, nos lugares e para as pessoas. > Informações dos dias de leitura no site e divulgação eletrónica
CAFÉ CENTRAL ano II
Baixo Corgo | Cima Corgo | Douro SuperiorTodas as terras têm um (ou mais) Café Central. Este é um programa para estar presente em diferentes concelhos deste extenso território, com as pessoas que nele estão. De cada estadia nos cafés centrais são lançados registos dos acontecimento em suporte áudio, visual e audiovisual.
HISTÓRIAS NA PRIMEIRA PESSOA
Este é um programa de recolha em vídeo de histórias singulares, contadas na primeira pessoa, por um habitante do Douro. A recolha é efetuada ao longo do ano. > Este ano as histórias na primeira pessoa são propostas pela videasta Paula Preto no concelho de Torre de Moncorvo.
ResidenciaL VEIGA
A Residencial Veiga procura criar dispositivos de observação, de�nidos de modo coletivo, tendo como ponto de partida o acompanhamento de uma horta em permacultura no concelho de Santa Marta de Penaguião. A ResidenciaL Veiga deve-se à generosidade de Carla Cabral, investigadora, paisagista e criadora da horta da Veiga e cúmplice do trabalho na paisagem.
PAISAGEM => CINEMA
Experimentar e pensar a paisagem tem uma relação muito forte com o cinema.Neste programa interpelam-se amantes (especialistas ou não) para nos falarem de �lmes e das implicações da �cção cinematográ�ca na construção dos lugares.> Informações das sessões e convidados no site e divulgação eletrónica.
2+1 Programa de OFICINASO programa 2+1 propõe: 2 OFICINAS + 1 VISITA
Propõe-se ao grupo uma visita às exposições e espaços sede do Museu do Douro e duas o�cinas. Estas ações realizadas em três momentos diferentes do ano permitem que o grupo possa encontrar modos variados de viver os lugares, as coisas e os seres.
árvore (leitura, teatro, construção e desenho) | babel (som e registo grá�co, linguagens) | biblioteca (poesia de verso branco, oralidade, escrita) | camu�agem (teatro, construção com tecido e �gurinos) | cartas (dança, desenho e palavra) | cheiros e sabores | concerto com água (som e construção de estruturas com água) | corpo criador de paisagens (movimento) | escrever paisagens (escrita, teatro, tato e olfato)| espelhos (movimento, observação, fotogra�a) | imagens em movimento (�lmes de animação) | livros (construção manual de um livro) | lupas (visão, fotogra�a) | mapas (registo grá�co e movimento) | nuvens (meteorologia, escrita, orientação) | o que está do outro lado (teatro, cenogra�a) | onomatopaicas (sons, oralidade e escrita) | planetas (dança) | pedras (teatro) | retratos (teatro e movimento) | sinais do corpo (movimento) | sombras (teatro) | sons (som e registo grá�co) | 3+2+1=betão (construção em cimento).
Como participar
> Grupos integrados em Associações > Grupos Seniores > Famílias> Educação Pré-Escolar | Ensino Básico | Ensino Secundário e Pro�ssionalCalendário: Ao longo de todo ano | Horário: terça a sexta às 10h00 e às 14h30Marcação prévia (5 dias úteis): sujeito a con�rmaçãoDuração: Crianças da 1ª Infância – 60 a 90 minutos | Grupos de adultos, seniores e grupos escolares do Ensino Básico, Secundário e Pro�ssional - 120 minutos.Lotação e tarifário: Os números máximos e mínimos dependem da especi�cidade de cada o�cina. Tarifário gratuito para grupos escolares. Tarifário próprio para outros grupos.
VINHA . MATA . FERRO . MONTANHA Percursos
Nestes percursos procura-se provocar todos os sentidos envolvidos quando se faz uma caminhada.
> Marcação prévia: Este programa é anual e depende das condições meteorológicas.
Projeto BIOS – BIOGRAFIAS Municípios do Douro e Trás os-MontesParceria com a Fundação EDP 2013 – 2017
Como é que um coletivo reúne tantas vozes singulares? Artistas, associações, crianças, músicos, jovens, adultos e seniores são o centro em cada um dos concelhos para a concretização em diferentes suportes, de uma coleção de BIOS destes lugares realizadas em contexto de o�cinas com artistas. Alfândega da Fé - Associação Musical | Alijó - O�cina de Teatro de Favaios | Carrazeda de Ansiães - Associação dos Zíngaros | Macedo de Cavaleiros - Banda 25 de Março | Miranda do Douro - Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino| Palombar | Sendim - Agrupamento de Escolas | Mirandela - Esproarte, Escola Pro�ssional de Arte | Mogadouro - Banda Filarmónica A. H. Bombeiros Voluntários | Murça - Banda Marcial | Torre de Moncorvo – Projeto Arqueológico da Região de Moncorvo - PARME | Vila Flor - Agrupamento de Escolas.
PUBLICAÇÕES
As publicações pretendem ser uma arqueologia do que se realizou em cada ano de eu sou paisagem bem como registar, re�etir, avaliar e disseminar as propostas de trabalho a outros contextos.> Cartas da Liberdade e da Paisagem 2016 > Paisagem: Matéria <=> Ficção - Seminário pluridisciplinar 2015 > Bios – Segredos. Projeto Anual 2012 e 2013 > Modos de Usar. Núcleo de Pão e Vinho de Favaios – 2012 > Bios – Biogra�as e Identidades. Projeto Anual 2011 e 2012 > 2x Espelhos e Identidades. Projeto Anual 2010 e 2011 > Meu Douro. Projeto Anual 2009 e 2010 > O Espaço. Projeto Anual 2008 e 2009 > Água. Projeto Anual 2007 e 2008 (CD-ROM) > Postal Torga. Projeto Anual 2006 e 2007 (CD-ROM)
Rua Marquês de Pombal5050-282 Peso da RéguaTel.: 254 310 190 www.museudodouro.ptemail: [email protected]://www.facebook.com/servicoeducativodomuseudodouro
eu sou paisagemServiço Educativo do Museu do Douro
Caro (a) Leitor (a)O mapa mundo, que lhe enviamos no verso, é uma projeção de Gall-Peters. Este modo de representar o mundo foi criada por James Gall em 1885 e só foi retomada, nos anos 70 do século XX por Arno Peters. As representações do mundo normalmente usadas são baseadas na projeção de 1569 do cartógrafo G. Mercator. A projeção de Mercator, pela qual quase todos aprendemos a identi�car os continentes, os oceanos, os países, respeita a forma dos continentes, mas não os tamanhos. Assim quer a Europa, quer a América do Norte são maiores do que realmente são e a África parece menor do que realmente é, quando na realidade física tem o triplo da extensão da América do Norte (e é quatorze vezes maior que a Gronelândia), ou por exemplo, o Alasca ocupa mais espaço que o México, embora seja menor.
O mapa é um convite que aqui lhe deixamos para interrogar as imagens e representações dos territórios que temos como “únicas” ou “verdadeiras.”
No mapa, no canto inferior esquerdo, estão listados vários muros já construídos ou em construção. Estes são exemplos concretos da fantasia da escassez, da híper-securização e segregação. O reforço das fronteiras dirige a nossa atenção para os dramas humanitários e ambientais que provocam. Esta hiperbolização das identidades e das fronteiras é assunto de máxima importância para os campos do Território e da Paisagem.
Aqui, insiste-se, sempre e com insistência, na importância da densidade da diferença e da diversidade, da vida plural e pensando na condição humana como condição em comum, em comum com outras vidas além das humanas. Aqui, interessa questionar as representações, as práticas e as políticas que reduzem as paisagens e as pessoas e outros seres que nelas habitam a uma de�nição ou imagem única.
O Douro – como muitas outras paisagens - é construído (e foi construído) por pessoas que aqui nasceram, mas também, por galegos, por ingleses e holandeses ou, na atualidade, por ucranianos, romenos e angolanos; pensado, imaginado, projetado, �ccionado por quem o vive: visitantes, agricultores, turistas, políticos, estudiosos ou amadores da paisagem.
Entre Volos (Grécia) e Sendim (Douro Internacional); entre Armamar e Vila Real, Mêda e Pinhão, entre Santa Marta de Penaguião e Lamego estão connosco pessoas: membros de associações, educadores e professores, adolescentes, jovens em contexto pré-laboral, seniores que se implicam na vida humana e mais que humana que os rodeia, que a tentam perceber (ou conhecer melhor) e que gostam de lhe fazer perguntas.
eu sou paisagem é um convite, uma convicção, uma vontade para agir e para pensar a educação neste território e nestas paisagens.