MOD_
_01/v01_
Artes Decoorativa
as
Apontamentos coligidos por Joana Sousa do Departamento de Design e Marketing de moda do Citex.
Direitos reservados © copyright | www.citex.pt
Índice 1. Artes De1.1 Cam
2. Egipto ..2.1. Enq2.2. Arte2.1.1.
2.3. Joal3. Grécia ..4. Roma ...4.1 Arte4.1.1.
5. Idade M6. Época B6.1 Talh6.2. O A
7. Mobiliár7.1 Mob
8. Paixão p8.1 Influ8.3. Vidr
9. Arte Dec9.1.Influ
ecorativas ..po de aplic..................uadramente não Arte .. Convençõeharia ............................................. Romana ... Pintura da
Média ..........arroca .......a Barroca ..zulejo Barrorio na cortebiliário Estilopela Modernuências da Aro e Joias deco ..............uências da A
..................ação das ar..................to histórico ..................es da arte e........................................................................arte roman......................................................oco ............ francesa do Luís XV ....nidade – ArArte Nova: ..e René Laliq..................Arte Deco ...
...................rtes decorat........................................................egípcia: ...................................................................................na ...........................................................................................e Luís XV ......................rte Nova ........................que ...................................................
...................tivas .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
...................
...................
...................
...................
...................
...................
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..................
..................
..................
..................
..................
..................
..................
..................
..................
... 2
... 2
... 3
... 4
... 6
... 6
. 12
. 14
. 20
. 20
. 20
. 28
. 43
. 44
. 50
. 56
. 59
. 73
. 75
. 82
. 86
. 86
Pág. n.º 2 de 89
1. Artes D
Arte: definde uma fun Está ultrappintura e eopondo‐as Artes decoOrnament
1.1 Camp
Temos semuma funcioComo matcomo tal, oentre outro O campo dsua funcion Pintura muCerâmica /Mobiliário Vitrais / ViAzulejo / MJoalharia Rendas / BIluminura…
9
Decorativa
ne o conjunnção directa
passada a escultura) e s ao núcleo
orativas: coto: todo o gé
po de aplic
mpre que teonalidade, ateriais, anteo leque seráos. de aplicaçãonalidade. A
ural / Pintur/ Porcelana / Talha dro Mosaico
Bordados / T…
as
to de objeca, possui um
diferença q as Artes mmais alarga
njunto das énero de de
cação das
er em contaplicabilidades de mais á diverso de
o das artes o longo da
ra a fresco
Tapeçaria
Art
ctos criadosma intencio
que dividia enores (as ado do que
artes ornamecoração ou
s artes dec
a que os mde, seja comconvém reesde a mad
decorativaHistória da
tes Decora
s pelo ser honalidade qu
o processorestantes). hoje se den
mentais, pou enfeite nu
corativas
materiais se mo ornameferir que eseira, os me
s será exteArte estas
ativas
umano comue os leva a
o artístico Contudo, cnomina por
r oposição àuma obra de
unem paranto ou comstes se divietais, o vidro
nso e alargestarão pre
m perfeita da usufruir es
entre Arteontinua‐se Artes Deco
às designade arte.
a conceber mo utensílio,idem em oro e o papel,
ado quer nesentes com
destreza e qsteticament
es maiores a privilegiaorativas.
das de criati
os objectos, ou mesmorgânicos e , a pedra e
as suas técmo:
que, para alte.
(arquitectur as primeir
ivas.
s sempre coo ambas. inorgânicosos pigment
nicas, quer
ém
ura, ras,
om
s, e tos,
na
2. Egipto
“Todas as c
coisas receiiam o temp
Art
o, mas o te
tes Decora
mpo tem re
ativas
eceio das piirâmides” AAdb‐ul‐Latif
Pág. n.º 3 d
de 89
Pág. n.º 4 de 89
2.1. Enqu
Período
5000‐3100Período Dinástico
3100‐2700Período Tin
2700‐2200Império An
2200‐ 2033Primeiro Intermédio
2033‐1650Império M
1710‐ 1540Segundo Intermédio
1550‐1069Império No
9
uadramen
00 Pré‐
0 nita
0 ntigo
3 Período
o
0 édio
0 Período
o
9 ovo
nto históri
Principais A
PopulaçõeVida codesenvolve
ConstituiçãGoverno dEgipto
Reinado dpirâmide Imhotep. Capital em Apogeu dDjedefré, QConstrução Culto de Dconstrução
Grande coPovos do PReunificaçã
Reforma expedições
País é invOriente, egípcios. Regresso à
Apogeu dcomo HTutankamoTebas torngrandes obe Luxor, asVale das ocidental).
Art
ico
Acontecime
s instalam‐smunitária endo‐se a a
ão do Estadde 1 só mon
e Djoser, pem Saka
m Menfis
das pirâmiQuéfren e Mo das 3 gran
Deus Rá asso de templo
nvulsão polPróximo Orião do Egipt
da admins mineiras.
adido pelosendo po
à ordem
o reino eatchepsut, on. na‐se a capibras de arqussim como fRainhas e
.
tes Decora
entos
se no vale dorganiza‐
gricultura e
o Faraóniconarca que u
primeiro fara, tendo
ides com Miquerinos.ndes pirâmi
ume grandos solares ju
lítica. ente fixam‐o por Ment
nistração
s Hicsos, oosteriormen
gípcio comTutmés,
ital e assistuitectura refunerária coe o Vale
ativas
do Nilo ‐se em e a criação d
o. une o Baixo
raó a conso como a
Seneferu, des
e importânuntos das pi
‐se no Deltatuhotep.
pública, p
oriundos donte expuls
mandado p Amen‐H
e‐se à conseligiosa comom o Vale ddos Nob
aldeias, de gado
o e o Alto
struir uma arquitecto
Quéops,
ncia com a râmides.
a.
política e
o Próximo os pelos
or faraós Hotep e
strução de mo Karnak, dos Reis, o res (lado
Paralelos
Nascimenda escrita
nto a
1069‐664 Terceiro Intermédio
664‐332 Época Baix
332‐30 Época Ptol
A Sociedad
A sua Religalém da m
Período o
xa
omaica
de egípcia e
gião era poorte, ou sej
Deus Amointerrompihotep (Akhel‐AmarnaSeti I e Rade templosRamsés IIIprofanaçãopela sucess
Capital traem 1939 u
Período mgregos, quconhecer e
Chegada dCleópatra ano em quconquista o
estava hiera
oliteísta – cuja, a vida et
Art
on assumeida por umhenaton) q. msés II pros como o deI – períodoo de túmusão.
ansfere‐se pma necrópo
marcado peue começameste aos hab
e AlexandreVII é a ultimue o imperao país.
rquizada do
Al
Artes
ulto das divterna.
tes Decora
e grande m breve pue transfer
osseguem ue Abu Simbeo de grandlos reais e
para Tânis,ole real invi
elo inicio dm a visitar bitantes da
e Magno aoma rainha ador romano
o seguinte mFaraó
Sacerdoteltos funcion
NomarcaSoldadosEscribas
sãos e comeCamponesEscravos
vindades, te
ativas
importânciperíodo core a capital
ma políticael. des revoltae convulsõe
onde é diolada.
do contactoo Egipto ebacia medi
o Egipto. a reinar eno Augusto I
modo:
es nários as s s erciantes ses s
endo semp
ia, sendo m Amen‐ para Tell
a de obras
s, greves, es e lutas
escoberta
o com os e dando a terrânica
tre 48‐30, derrota e
re como pa
ano de fund
Pág. n.º 5 d
do a vida pa
de 89
ara
Pág. n.º 6 de 89
2.2. Arte
Pintura mural Tempera, pigmÉpoca Pré dináMuseu de Tur
2.1.1. Co Noção de s Escrita ormensagemmostrar ta
Pintura sobre Época Pré dináMuseu de Tur
9
não Arte
de uma necrópmentos naturaisástica im
nvenções
silhueta evo
namental –m estética. El como apa
linho da necropástica im
pole de Hierakos
s da arte e
ocada a dua
– não servEncontra‐serece.
pole de Gebelin
Art
onpolis (reprod
egípcia:
as dimensõe
ve para exe ao serviço
n
tes Decora
ução moderna)
es – bidime
xprimir umo de leis rel
ativas
)
nsionalidad
a confidênligiosas par
de.
ncia nem pra criar um
para transmmundo que
mitir qualque não se de
uer eve
A figura huCabeça e rOmbros reBacia reproutra. O péPés represO artista / Ausência d A Cor na aseres e dasVerde: fresNegro: terAmarelo‐aBranco: luzAmarelo‐vAmarelo‐cPardo‐averVermelho:Lápis‐lazúlTurquesa: A técnica dArtífice recTraçava o dMestre traAglutinantPartir da XPincéis eranervuras dextensas. Tintas prepPaletas po Têmpera: gema ou oPigmentoscom um ag Os sacerdopara a fantA decoraçãlinha.
umana era rosto represepresentadoresentada qé avançadoentados deartífice está
de perspect
rte egípcia s coisas, e nscura e juvera que dá vvermelhadoz ivo: ouro, claro: epiderrmelhado: e cor do sangi: cabeleira anúncio de
da pintura scobria previdesenho a vaça com ume para os pVIIIª dinastam feitos dde folhas d
paradas emderiam ter
processo dovo. s: matéria pglutinante r
otes são qutasia. A temão da supe
representadsentados deos de frentequase de p é geralmene perfil (baseá ao serviço
iva
era um menão ao seu aentude – paida às duas o: esterilida
carne dos derme das muepiderme dgue, vida codas divinda uma nova
sobre parediamente a svermelho (e pincel comigmentos – ia será usade caniços mde palmeir
m godés feitode 8 a 10 p
e pintura e
pulverizada resulta nas c
em dita os mática dividerfície distrib
Art
da do seguine perfil, come. erfil, tendonte o que see do ser humo das conve
eio de transaspecto. Algapiro tenromargens ade, areias d
euses, incorulheres os homensoncentradaades vida, luz an
de envolvia osuperfície coe raramentem tinta negragoma arábda a cera demascados na. Serviam
os de conchastilhas de
em que os p
orgânica (vcores usada
temas, as ae‐se por cenbui‐se por r
tes Decora
nte modo:m olho de fr
o o homeme encontra mano), sendnções e só
por valoresguma da sim
do deserto
rruptível, et
ntes da auro
os seguinteom uma came a branco).a pura. bica e clara de abelha, quuma das exassim par
has. cores.
pigmentos s
vegetal ou as em pintu
atitudes, osnas religiosaregistos hor
ativas
ente.
m mais que mais longe do o dedo gas altera qu
s e noções fmbologia da
ternidade
ora.
es passos: mada de es.
de ovo maisue mais tardxtremidadera espalhar
são aglutina
animal) ou ra.
agrupameas, do quotrizontais, so
a mulher, do espectagrande vistouando receb
fundamentaas cores usa
tuque feita
s pequenas de servirá des às quais r as cores
ados numa
inorgânica
ntos e os geidiano e cenobrepostos
uma pernador. o de perfil nbe uma ord
ais ligadas àadas:
de cal bran
quantidadee base parase juntavamsobre supe
emulsão d
(mineral) q
estos, não hnas de guere separado
Pág. n.º 7 d
a adiantada
nos dois pésem.
à natureza d
nca.
es de água.a a encáustim erva e finerfícies mu
e água e co
que, agrega
havendo lugrra. os por uma
de 89
a à
s.
dos
ca. nas uito
ola,
ada
gar
só
Pág. n.º 8 de 89
Friso dos gansMonarquia AnMuseu do Cair Uma das pUtilizados e lazulite p Estilo realiespécie fig Opondo‐seContudo, a
Túmulo de MeMonarquia NoPintura mural
9
sos de Meidum ntiga c. 2700 a.cro
primeiras pinos pigmentpara os esve
ista havendgurada.
e sempre qas figuras se
enena ova c.1420 a.c. a têmpera sob
c.
nturas muratos em estaerdeados e
do uma pre
que era reecundárias c
re estuque
Art
ais. do natural:azuis
eocupação p
presentadacomo camp
tes Decora
óxido de fe
pelas forma
a a figura hponeses, são
ativas
erro para o
as e pelos
humana: seo represent
os vermelho
coloridos, p
em expresstados de mo
os e castanh
permitindo
são no rosodo mais liv
hos; malaqu
reconhece
to e estátivre.
uite
er a
ica.
Os patos aOs peixes q
batidos repque parecem
presentam dm ascender
Art
demónios vr são símbo
tes Decora
encidos. lo das alma
ativas
as dos defun
ntos.
Pág. n.º 9 d
de 89
Pág. n.º 10 de 8
Pintura do túmImpério MédioPintura a têmp
Pintura mural British Museu Banquete e
89
mulo de Khnoumo pera sobre estu
sepultura de Nm
em celebra
m‐hotep
uque
Nebamun
ção do “Dia
Art
a do Vale”, e
tes Decora
em honra d
ativas
os deuses ee dos defun
tos, parent
es e amigos
s.
Pintura mural Pintura a frescImpério Novo Ashmolean M
Pintura mural Pintura a têmpImpério Novo
do palácio de Tco
useum Oxford
tumulo de Senpera sobre estu
Tell el‐Amarna.
nedjem uque
Art
tes Decora
ativas
Pág. n.º 11 dde 89
Pág. n.º 12 de 8
2.3. JoalhSão elemedivindadesAs suas for Encontramornamentocoroas. Os materialápis‐lazúli
Bracelete da rImpério AntigoPlaca de prata
Pulseiras do reImpério AntigoOuro, lapis‐laz
89
haria entos de ads e animais rmas e mot
mos quer aos de peruc
ais usados , ametista,
rainha Hetepheo a, pasta de vidro
ei Djoser o zuli, turquesa, a
dorno ou asagrados. ivos são ins
através decas, pulseir
vão desde feldspato…
res
o, cornalina, lap
ametista
Art
amuletos us
spirados na
pinturas as – rígidas
o ouro, às)
pis‐lazuli, turqu
tes Decora
sados por
natureza e
quer atravs, flexíveis,
s pedras pr
uesa
ativas
todos, desd
nas divinda
vés de obpara torno
reciosas e
de homens
ades.
bjectos encozelos, para
semiprecio
s, mulheres
contrados a braço ‐ co
sas (cornal
s e criança
nos túmulolares, anéi
ina, turque
s a
los: s e
esa,
Coroa da princImpério MédioOuro, cornalin
Peitoral de TuImpério Novo Ouro, pasta de
Pendente comImpério Novo Ouro, prata, p
cesa Khnoumeto na, lapis‐lazuli, t
tankhamon rep
e vidro, turques
m escaravelho d
pasta de vidro, l
t
turquesa
presentando o
sa, cornalina
de Tutankhamo
ápis‐lazúli, turq
Art
Ba (alma) pássa
n
quesa, cornalin
tes Decora
aro
a, quartzo
ativas
Pág. n.º 13 dde 89
Pág. n.º 14 de 8
3. Grécia
São três as MonumenCópias de algumas de algumas leFontes lite Permitirammenção a considerad
Período
1100‐770 a
776 a.c.
650‐500 a.Estilo geom
480 a.c Estilo Arca
500‐300 a.Estilo Cláss
Séc. IV e I aPeríodo He
89
s fontes par
tos que chepeças execue qualidadeevantam a qrárias deixa
m a identificmonumentdas obras‐p
a.c.
c. métrico
ico
c. sico
a.c. elenístico
ra o estudo
egaram até utadas peloe excelente questão da adas pelos g
cação de algtos que nãorimas.
Princ
Form
InstitFund
VitórEclosarqui
Apog
Arte
Art
da arte gre
nós. os romanos,que levantafidelidade agregos e cop
guns artistao existem e,
cipais acont
mação da civ
tuição dos Jdação de vár
rias gregas ssão do génitectura mo
geu da arte
pela arte e
tes Decora
ga:
, sem as quaa a questãoao modelo, piadas pelo
as e que obr, por outro
ecimentos
vilização gre
ogos Olímprias cidades
sobre os penio artísticonumental e
grega.
sua expans
ativas
ais muitas do da certezapela existês romanos.
ras executalado, não f
ega
picos. s.
rsas. co na pinte escultura.
são pelo ter
delas não ch de serem cência de vár
aram. Contufazem menç
ura e na
rritório.
hegariam atcópias ias cópias d
udo, algumação a obras
Paralelos
Ponto dpara a grega
té nós:
do mesmo.
as delas fazs conhecida
de partidacronologia
em as e
a a
Cerâmica: de pasta ut‐ cerâmica ‐ cerâmica ‐ cerâmica ‐ faiança: p‐ porcelana Cerâmica g‐ Ânfora: ‐ Hidra: (deduas para ‐ Cratera:água com o Estilo GeoTem por baOs principapintura a alusivos aorepresenta
Vaso de Dipylo As urnas furaramentecomemora
Modelaçãotilizado, cozem terracovidrada grés: pastapasta porosa: aspecto t
grega surgevasilha e
erivado de levantar; tinha a boco vinho
métrico ase a pinturais testemunegro sobro defunto. Oadas em silh
on – séc. VIII a.
unerárias see remetemativas, como
o de objectozedura e revota
a de quartzoa, revestidatranslúcido,
em três graem forma ydor, água
ca muito lar
ra de vasos unhos são âre fundo roOrganizadohueta, de na
c.
erviam param para umo por exem
Art
os em barrovestimento
o, feldspatoa de esmalte composta
andes formde coraç
) tinha três
rga, com o c
com motivnforas e craosáceo, coms em registatureza esq
a depositar ma vida alplo, o corte
tes Decora
o húmido, po, classifica‐s
o, argila e are sobre a qde caulino,
atos: ção, com asas, uma
corpo em fo
vos e represateras. São mbinando mtos horizontquemática e
as oferendém da mejo do enter
ativas
posteriormese por:
reia fina ual é pintadquartzo e f
o gargalovertical par
orma de um
entações figrecipientes
motivos geotais, onde ae geometriza
das ou as ciorte, dandrro.
ente seco e
da a decorafeldspato.
o largo orra segurar e
m sino inver
gurativas des de grande ométricos, cas figuras huada.
nzas dos mdo primazi
cozido. Con
ção
rnado comenquanto c
tido, servia
e carácter gformato, dcom assuntumanas e d
ortos. Os tea a cenas
Pág. n.º 15 d
nsoante o t
m duas ascorria a águ
para mistu
geométrico ecorados cotos figurativde animais s
emas tratads meramen
de 89
ipo
sas; a e
urar
om vos são
dos nte
Pág. n.º 16 de 8
Elementospodem ser Estilo ArcaMenores qsubstituídaDecoraçãoquotidianoAs persona A par destesuas obrasAlguns criaa sua rápid Figuras Ne Nos finais sobre fundtinta lisa, pEsta técnic Dionísio num Exéquias 540 a.c. Munique
89
s geométricr as pernas d
aico que os preas pelos moo acentuado. agens encon
e estilo, a ps, demonstraram mesmda classifica
egras
do século do avermelpodendo apca permite u
barco
cos e figurade um hom
ecedentes onumentos amente m
ntravam‐se
partir dos mando talvez
mo um estiloção e o estu
VII, os pinthado do baplicar‐se braum efeito d
Art
ativos coexmem, como a
uma vez qde pedra. ais figurati
normalme
meados do sz um orgulho próprio, oudo da sua
tores adoptarro. Os poanco e roxo ecorativo e
tes Decora
xistem, senas pernas d
que não sã
iva, com c
nte de perf
éc. VI os artho nestas e toriginando uevolução e
taram o esormenores isobre o neg
e bidimensio
ativas
ndo difíceise uma cade
o servem
cenas da m
il.
tistas (oleirtentando gauma caligrafnquanto art
stilo de “figinternos sãgro para reaonal.
de distingeira.
como urna
mitologia, d
ros e pintoreanhar igualfia artística,tista.
guras negrao riscados alçar certas
guir: uns lo
as funerária
da lenda e
es) começamente uma, permitind
as”, traçadacom um ess zonas.
osangos tan
as que for
e da vida
m a assinara fama. o desse mo
as em silhuestilete sobre
nto
am
do
r as
odo
eta e a
Héracles mataPsíax Museu Civico Aqui, Psíaxperícia no Denota‐se duas persp Figuras Ve O artista Ptendo tentvista a sup
ando o leão de
Brescia
x conferiu atratamentoo ventre e
pectivas, de
ermelhas
Psíax deve ttado o procerfície ocre
Nemeia
alguma tridio do escorçoos ombros frente e de
ter sentido cedimento ie‐avermelha
Art
imensionalio. de Héraclee perfil, visív
que a técninverso alguada destina
tes Decora
idade demo
es, apesar dveis no olho
nica anterioumas vezesda às figura
ativas
onstrando c
de ainda se o do herói.
r criava difis: pintando as.
conhecimen
existir a co
iculdades atodo o fun
nto pelo cor
mbinação t
o desenho ndo a negro
Pág. n.º 17 d
rpo humano
tradicional d
dos escorço e deixando
de 89
o e
das
ços, o à
Pág. n.º 18 de 8
Eos e MemmoDouris 490‐480 a.c. Museu do Lou Peça do pedespojadoPerante umEstão pres“Hermóge Estilo Cláss Poucos foentender aContudo, tusados comLécitos: vanos rituais
89
on
uvre
eríodo arca da armaduma liberdadsentes as nes é belo”
sico
ram os vea nova conctal como anmo oferendaso grego dfunerários.
ico final, reura de Aquilde artística eassinaturas.
estígios de cepção do enteriormendas funerárie forma cilí.
Art
presenta a es. e expressivas do oleiro
pintura mespaço pictóte, recorremas. índrica com
tes Decora
deusa da a
a do desenho e do pi
mural ou emórico. mos à cerâ
m grande ga
ativas
aurora segu
ho. ntor. Tem
m painéis
mica, neste
argalo e asa
rando o co
ainda um
que sobrev
e caso a jar
as, destinad
rpo do seu
ma inscrição
viveram pa
rros de aze
do a conter
filho, mort
o dedicató
ara poderm
eite – lécito
óleos, usad
o e
ria:
mos
s –
dos
Musa com cítaPintor de Aquc. 445 a.c. Munique Com o creespaços edesaparec
ara iles
escimento dem pequenia por comp
da pintura os objectopleto.
Art
mural, e a os como e
tes Decora
dificuldaderam os de
ativas
e em transe cerâmica,
mitir cenas, dentro d
s pensadas de um séc
Pág. n.º 19 d
para grandulo esta a
de 89
des arte
Pág. n.º 20 de 8
4. Roma
Expansão tLutas polítTransformDesenvolvGrande heConjunto dRoménia.
4.1 Arte ROs romanooriginais arA produçãhelénica. O Império absorvidascidade de
4.1.1. PinDepois dosem PompeDescobertaque não celementos
Batalha de IssPompeia – sécMosaico pavimReprodução d
89
territorial, dicas e militaação da estimento dasrança literáde monume
Romana os tiveram rcaicos, cláso artística r
era uma sos e fundidaRoma.
ntura da as frescos eteia e Hercula no séc. Xchegaram as de origem
us ou Batalha dc. I a.c. mentar e uma pintura
desde a cidaares trutura soci instituiçõeária: poesia,entos espalh
sempre ussicos e heleromana ass
ociedade coas num pad
arte romanruscos, a piano o seu eVIII, sobrevaté nós pinromana do
de Alexandre co
grega do final s
Art
ade‐estado
al s, vida públ, filosofia athados desd
ma profunenísticos, cosentava em
smopolita edrão comum
na ntura romaexpoente mviveu soterrnturas muraos da grega,
ontra os Persas
séc. IV referida
tes Decora
ao Império
lica e privadté aos registde a Inglater
da admiraçopiando‐osfontes gre
em que as cm, purame
ana represeáximo. rada desde ais gregas mais que n
por Plínio.
ativas
o
da tos do dia‐arra ao Golfo
ção pela ar. gas e muito
característicnte roman
nta o grand
a erupção clássicas ona escultura
a‐dia. o Pérsico, d
rte grega.
os dos seus
cas nacionao, estabele
de conjunto
do Vesúviou helenístia ou na arqu
desde a Pen
Desde cedo
s artistas er
is ou regionecido pela
o de pintura
o no ano decas é difíciuitectura.
ínsula Ibéri
o importar
am de orig
nais iam sensua capital
a antiga, ten
e 79. Uma vil observar
a à
am
em
ndo l, a
ndo
vez os
Mosaico: Tmaneira a paredes ou Fresco: TécRevestido preparatórretoque. Fresco romanoc. 300‐280 a.c Primeiro EMostra umCaracterizaabstracto. Aplicavam modo os bComo as ccontínuas,
Técnica de pformar umau cobertura
cnica de pino muro crio, são ap
o .
Estilo ‐ séc. ma clara relaa‐se pela i
cores vivaslocos de pecasas romane o Primeir
pintura exea composiças de edifício
ntura muralcom sucessplicadas as
II a.c. / 80 dação com o mitação de
s sobre o redras e suasnas possuíaro Estilo pro
Art
cutada comão ornameos.
l, executadasivas camadtintas sob
d.c. mundo hele revestime
eboco divids texturas. m poucas jocura enfat
tes Decora
m tesselas lintal ou figu
a sobre argadas de cal re a prepa
enístico. ento de m
dido em áre
anelas paraizar essa un
ativas
gadas por arada, aplica
amassa húme areia, e
aração húm
ármores co
eas quadran
a o exteriornidade crian
argamassas ada no reve
mida, com centre as qmida, não s
oloridos, se
ngulares em
r, as paredendo ambien
especiais, jestimento d
cores diluídauais é feitsendo poss
endo por is
m relevo, im
es internas tes integrad
Pág. n.º 21 d
justapostas e paviment
as em águato o desensível qualqu
sso um est
mitando de
tendiam a dos.
de 89
de tos,
. nho uer
tilo
sse
ser
Pág. n.º 22 de 8
Pompeia ‐ det Com o pashumanas, Na altura complexidAs áreas dgerando indesvinculapedras verarquitectu Segundo EAmbicioso de perspecExigia a inperspectivdesenvolvifacilitandoPor seu ladpainéis de Deveria sadourados e
89
talhe
ssar do teme outros eledo século Iade e refinade cor comenteressanter cada vez mrdadeiras era.
Estilo ou Arq e trabalhadctivas arquitntegração da pintada ido em papo a sua ampdo o artistagrandes dimaber igualme objectos d
mpo acrescementos de a.C., esse amento queeçam a nãoes efeitos ilmais o estil padrões g
quitectónicdo estilo qutecturais iludo trabalhopodia anupel, e tranliação. a devia sabmensões qumente saberde vidro.
Art
centaram fre arquitectutipo de dee o afastavao mais obedlusionísticoso de sua orgeométricos
co ue procura usionísticas o entre o aular ou dessferido par
ber executaue cobriam r represent
tes Decora
Villa di
risos decoraura como cocoração já a enormemedecer ao des. O intereigem estruts eminentem
“abrir” ou “e pelos “efarquitecto esvirtuar o ra as pared
r as técnicaaposentos tar objecto
ativas
Arianna
ados com polunas e corhavia deseente de seuesenho do rsse nas cotural, empremente deco
“afastar” a sfeitos de jane o artista,efeito da des através
as necessárinteiros, cris desde va
padrões flornijas simulaenvolvido nous protótiporelevo, ultrambinações egando tonorativos qu
superfície pnela”, inclui, uma vez arquitectus de um si
rias para criiando um easos, másca
orais, arabeadas. o territórioos gregos. apassando de cores c
ns jamais enue subverte
plana da pando paisageque o uso ra real. O istema de
iar o efeitosquema unaras, fontes
scos e figu
o romano u
suas bordacontribui pancontrados m a lógica
rede por mens e figuraextensivo projecto equadricula
o de ilusão ificado. s, ornamen
ras
ma
s e ara em da
eio as. da era do,
em
tos
Villa de BoscoPompeia Séc. I a.c.
Villa de Livia –c. 20 a.c
reale
– vista de um jardim
Art
tes Decora
ativas
Pág. n.º 23 dde 89
Pág. n.º 24 de 8
Villa dos Mistéc. 50 a.c. Pom Programa Itália impoa fundir‐seOs gestos carácter mContudo, o Terceiro EsEstilo maisgosto pela Florescem é achatadaAparecem representaO artista dem grandeA pintura temáticas:
89
érios peia
que no seuortara da Gre numa só. e atitudes
monumentalo conjunto é
stilo ou Orns livre e orncópia ou deo tema da a. cores escuação de pintdeveria sabee variedade adquire u tectos – ce
conjunto rrécia. Estão
s são retiral e racionalmé dinamizad
namental namental qerivação depaisagem, m
ras ‐ algumturas dentrer recriar ade situaçõe
uma funçãoenas pintada
Art
epresenta vpresentes
ados da artmente orgado pelo colo
ue o anterie autores grmas a persp
as salas sãoo de pinturmbientes hes. o de decoras; chão – p
tes Decora
vários aspecDionísio e A
te grega, mnizado. orido vibran
ior, incluindregos, assimpectiva já nã
o completamas. históricos de
ração de ipadrões geo
O espectsó vez, cdesfrutágaleria dmoldurana pared Villa de Farn
ativas
ctos dos miAriadne, e a
mas são co
nte e pela va
do uma tenm como umaão tende a
mente negr
e várias épo
nteriores, ométricos.
tador já nãocomo se esp‐lo como de quadros s ainda fossde.
nesina – sala ne
istérios diona realidade
ntudo aind
ariedade de
ndência clasa influencia “furar” as p
ras ‐ e se de
ocas e repr
sendo a a
o precisava perava no pse estivessemolduradsem fictícia
egra
nísiacos, cuhumana e m
da rígidas, a
e atitudes d
ssicizante, cda arte egíparedes e a
esenvolve u
resentar fig
arquitectura
abranger operíodo antse a passedos, embors, pintadas
lto antigo qmítica tend
acentuando
das figuras.
continuandoípcia. profundida
ma técnica
uras human
a dividida
o todo de uterior, e poear por ura as próprdirectamen
que em
o o
o o
ade
de
nas
em
ma dia ma rias nte
Casa de Lucret
Casa do BracePompeia
tius Fronto, Pom
lete de Ouro
mpéia.
Art
tes Decora
ativas
Pág. n.º 25 dde 89
Pág. n.º 26 de 8
Quarto EstAlgumas d‐ uma incli‐ uma tend‐ um maiorAlém destade tracejadatravés doCertos autCenográficque caract
Pompeia – cas
Pompeia
89
tilo e suas caranação para dência para r requinte, vas, as figurado para obt uso de largtores propca, e Barrocterizam este
sa desconhecid
cterísticas gcomposiçõo uso de covariedade eas são maister as sombgas áreas depõem uma ca, uma veze estilo pela
a
Art
genéricas sãões mais assores mais qe liberdade animadas, bras e os voe uma só cosubdivisão
z que estas a sua multip
tes Decora
ão: simétricas, uentes e vivnas ornamea técnica dlumes, e seor com bordo em quatcoexistem. plicidade.
ativas
vas, entações. da pinceladae popularizadas e faixas ro expressContudo is
a ficou maisa a simulaçãornamentaões: Tapeçsto não é un
s livre, comão pictóricais. çaria, Plananânime, hav
uso intens de tapeçar
a, Teatralvendo auto
sivo rias
ou res
Pompeia
Herculano (ba
sílica)
Art
tes Decora
ativas
Pág. n.º 27 dde 89
Pág. n.º 28 de 8
5. IdadeCompreen Românicodos santos Gótico: Nasantos, queque se torn A. Români Termo em Pretendia
− sem
pel
rea
res
− asp
Na Arte rbizantinos Enquadram Crescente Cruzadas p ReaberturaReavivame Desenvolvcamponese Papel do PPrimeira C Dominante
89
e Média de dois per
: Construçõs…
asce juntame levam a pnam o cent
ico
pregue pela
exprimir do
melhança en
a mistura d
alizadas nos
tava da gra
piração da n
românica fs, islâmicos
mento histó
entusiasmpara libertar
a das viasento do com
imento da es e abaixo
Papa fundaruzada.
e no ociden
ríodos:
ões em loca
mente com peregrinaçõro da cidad
a primeira v
ois conceito
ntre o proce
do latim vulg
s países ma
nde tradiçã
nova arte se
oram de fe arménios
órico ‐ Com
o religioso r a Terra Sa
s comerciamércio e da
vida urbanda nobreza
mental com
te e parte d
Art
ais remotos
o nascimenes. Exige ume.
vez em 1824
s:
esso de form
gar aos idio
ais ou men
ão artística r
e assemelha
facto utilizas. Sobretud
preende os
com o aunta da alçad
ais do Meindústria.
na. Nova ca senhorial.
mo unificad
do centro d
tes Decora
, longe de
nto das cidm local de c
4 pelo arqu
mação de lí
omas dos in
os, ao mes
romana com
ar à da antig
ados elemeo é uma art
s séculos XI
umento dasda dos infié
diterrâneo
lasse médi
dor dos país
a Europa du
ativas
locais de ba
ades que cculto maior,
eólogo De C
ínguas (espa
vasores ger
smo tempo
m as técnica
ga Roma.
entos romte original.
a XII:
s peregrinaéis.
pelos bar
a urbana:
ses de cari
urante os sé
atalha, para
crescem em, igrejas de
Caumont.
anhol, franc
rmânicos co
, através d
as e as tend
anos e ge
ções e cul
rcos de V
artesãos e
z católico c
éculos XI e X
a protecção
m torno dasperegrinaçã
cês, italiano
om a das ar
a ligação d
dências bárb
rmânicos,
minando, e
Veneza, Gé
mercadore
cristão. Pap
XII.
o das relíqu
s relíquias dão e catedra
o), construíd
rtes figurativ
de tudo o q
baras
mas també
em 1095, n
nova e Pi
es, acima d
pa Urbano I
uias
dos ais,
das
vas
que
ém
nas
isa.
dos
II –
Espalha‐seapresenta Embora acaracterizoprincípios f Arquitectu ‐ arco de p‐ abóboda Escultura: ‐ Preenche‐ obedece ‐ figuras de Pintura: ‐ pintura a ‐ iluminura Pouco chegdecoração No caso doduas técnic No caso daespecialida ILUMINUR Entre o séutilizado, conservaçãsucessivo significativtoda a sua
e lentamentafinidades
apresente uou por um fundament
ura:
pleno centra de berço, d
e dominanteàs necesside proporção
fresco as
gou até hoj mural dos
o fresco e ncas, e do co
as iluminuraade da arte
RA ROMÂNI
éculo I e orevolucionaão de imagenrolamen
vas, o ilumiatenção na
te a partir marcantes.
uma profugrande núais mas reg
o de aresta e
emente as fdades de umo antinatura
e da pinturedifícios e n
no mosaico ontacto com
as criarão uromânica.
ICA
século IV ando o prgens, já quento do mnador tem a relação te
Art
de focos
unda unidamero de egionalmente
cúpula + te
funções arqm discurso nal, motivos
ra desta épona ilustraçã
estes aindam Bizâncio.
ma grande
d.C. o códrocesso dee no rolo amanuscrito. agora um xto / image
tes Decora
regionais, e
ade em mescolas locae diferencia
emplos de p
quitectónicanarrativo ceabstractos
oca. Contudo das ilumi
a podem se
variedade
dice vem sue transmisss camadas Esta pro
espaço maem.
ativas
e apesar, d
muitos das ais, ou sejados.
planta longit
as ntrado nos ou zoomórf
do, sabemosnuras.
er vistos em
nesta arte d
ubstituir o são da esda pintura
ofunda altais reduzido
da ausência
suas cara, modos de
tudinal = ed
tímpanos eficos
s que esta f
m Itália, loca
de pequena
rolo de pacrita e faca estalavameração téco, o do fólio
a de uma
acterísticas,e aplicação
dificações e
e arcadas de
funcionou e
al de grande
as dimensõe
apiro, supocilitando a
m frequentecnica teveo, onde de
Pág. n.º 29 d
fonte cent
também o dos mesm
m cruz latin
e portais
em painéis,
e tradição d
es, sendo u
rte até ent produçãoemente come implicaçõve concent
de 89
ral,
se mos
na.
em
das
ma
tão o e m o ões trar
Pág. n.º 30 de 8
Para alémdescobriu forma histo A iluminur O responsessencialmtextos deixque serviainserção dnotas deixrespectiva As imagenhistória pró Na iluminuarábica, oupor dissolu
89
das imageum novo eoriada ou o
a era produ
ável pelo smente religixando espaa de cópia oa imagem xadas à macor.
ns no códiceóxima do te
ura as coresu clara de oução do liga
ens de págspaço priviornada.
uzida em mo
criptorium iosos. Distrços livres pos artistas no fólio e nargem indic
e podiam teexto ou um
s eram (misvo; tanto a ante em águ
Art
ina, das pálegiado par
osteiros po
coordenavaribuía os capara a rubricmostraramno contextocando ao il
er um carácarácter or
sturadas) cocola de perua; a clara d
tes Decora
áginas tapera as image
r monges co
a o trabalhadernos pecação a ver, ao longo o do códiceluminador
cter narratrnamental,
om a cola drgaminho code ovo já é u
ativas
ete e das cns e ornam
opistas que
o da cópia elos mongermelho e pada Idade Me. Em alguna letra a s
ivo, ou sejacriando um
de pergamiomo as soluum meio aq
enas narramentos, as i
e trabalhava
dos textoss que primara a iluminMédia, umans manuscrser historiad
a, contar atm discurso pa
nho, gomauções de goquoso, per s
tivas, o artniciais que
am no script
s que, nestameiramentenura. Apesaa enorme critos são ainda ou orna
través das aralelo a es
s vegetais, omas vegetai.
tista mediepodem tom
torium.
a época, er copiavam r do exempcriatividade nda visíveisamentada e
imagens, uste.
como a goais são obtid
eval mar
am os
plar na
s as e a
ma
ma das
O suporte carneiro, aescrita são Após a momaiores suqual a pelefossas queseriam remlimpa. De seguidrectangulapele, sem raspar as iágua pelolentament Esta etapa Quando o escrever, ppoderia appreenchidosuperfície da tinta (e Este perga O papel doinstrument
do códice ma cabra e oo a depilação
orte do animujidades e oe era subm deveriam smexidas dia
da, a peleares: os basta rasgar. Asmpurezas do verso. Dee esticada,
de secagem
pergaminhpelo que eraplicar, com os com os mais homonão absorç
minho enco
o escriba dtos.
medieval é o vitelo. Aso e descarn
mal, a pele so sangue. Seetida a um ser pequenariamente.
e seria untidores. A tessim esticadda pele) pelepois de caté se obte
m/ estirame
ho se desta costume pa palma dapelos do
ogénea e imção da mesm
ontra‐se pro
de passar pa
Art
o pergamins operaçõesnagem, dimi
seria arranceguir‐se‐ia eprocesso das e fundasTerminada
niformemenensão aplicda, a pele so reverso (lonvenienteer a espessu
ento poderi
inava ao fapolir o revea mão, no animal, se
mpermeávema). A esta
onto para s
ara o fólio
tes Decora
nho. Este é s que transinuição de e
cada e lavaentão uma sde maceraçãs, onde seriaa esta fase,
nte esticadada deveriaseria desbaslado dos peemente rasura de folha
a levar sem
abrico de lerso com a apergaminhoeriam colmal, permitindpele, assim
er cortado e
a mensage
ativas
preparado sformam uespessura e
da em águasegunda fasão, em águam introdu as peles s
da em caixa ser distribstada com uelos) e polidspada e po desejada.
manas.
ivros, ambajuda de póo ainda húatados comdo uma escm tratada, dá
e transform
em escrita e
a partir da ma pele ane polimento
a corrente mse, a depilaça e cal durazidas 20 a 3seriam de
xilhos de buída homogum lunelarida com pedolida, a pe
os os ladoó de giz (carmido. Destm o pó decrita homogá‐se o nome
mado em fól
era efectua
pele de annimal num o.
muito fria, pção, bastanante vários 30 peles de novo passa
madeira, geneamentium (cutelora‐pomes eele, ainda h
os seriam urbonato de e modo, os giz, tornagénea e ume de pergam
lio (folha).
ada com rec
Pág. n.º 31 d
imais, comosuporte pa
para retirarnte morosa,dias. Isto, cada vez, q
adas por ág
circulares te, esticand concavo pae um pouco húmida, se
utilizados pacálcio), ques poros, anando‐se a sma boa fixaçminho.
curso a vár
de 89
o o ara
r as na em que gua
ou o a ara de
eria
ara e se tes sua ção
rios
Pág. n.º 32 de 8
A preparaçregramentcompositivárea reserauxiliavampontiagudoapresenta pergaminhouro), por marcações
A pena depavões sãoser usadasApós seremo tipo e es A faca ou outra escrpenas de a
Iluminura:ilustração
89
ção para a eto com o ava, formadavada à colo
m o copista o numa dauma dupl
ho (através outro perms.
pássaro foo algumas d as penas dm escolhidapessura do
o caniveteevia mas taave e os cála
: Decoraçãode fólios so
escrita no pauxílio de ua por um coocação do tna execuçãas extremidla funcionada sua po
mite, com a
oi o meio ddas aves quede direcção as eram sectraço que p
eram usadambém paramos, raspa
o à pena ouoltos, ou or
Art
pergaminho um estilete,onjunto de texto (caixaão da sua tdades e achalidade: seonta pontiaextremidad
e escrita me poderiamde voo, carcas e talhadpretendia.
dos não só ra evitar quar o pergam
u pincel de rganizados
tes Decora
começava , um esqualinhas rect
a de texto),tarefa (pauthatado na por um guda, que de oposta a
mais usado nm fornecer practerizadasdas, sendo o
para seguue esta pudminho, o alis
um texto mem volume
ativas
com a marcadro, uma tas verticais, mas defintado). O esoutra, utililado permpodia ser chatada, an
na Idade Mpenas para es pela rigideo bico da pe
rar o pergadesse sujar sar ou apaga
manuscrito. e, compree
cação do corégua e ums e horizonia tambémstilete, um izado na mite marcarde ferro, cnular os err
Média. Patosescrever. Coez e fixas aoena cortado
aminho como fólio. Sear os erros.
Usual até ànde desde
orpo de textm compassotais, delimi as linhas dinstrument
marcação dor, furar oucobre, chumos que poss
s, gansos, gontudo, apeos principaiso pelo escri
m uma mãorvia ainda
à difusão daas pequena
to, traçando. Esta greitava não sóde escrita qto compridoo regramen escrever mbo, prata sam surgir n
galos, corvoenas deveris ossos da aba, consoan
o, enquantopara talhar
a imprensa as decoraçõ
o o lha ó a que o e nto no ou nas
os e am asa. nte
o a r as
na ões
de vinhetrecorrendo Temas sãohistória atr ‐ episódio‐ vidas de ‐ ilustraçõ‐ aconteci Característ ‐ preocupa‐ maior ate‐ uso de co‐ figuras d‐ abandono Artistas nãrecorrendoriscas paradesenhavachamandoevidentes bandas ho Campo de ‐ Ilustração‐ decoraçã Característ ‐ vivacidad‐ fantasia ‐ habilidad‐ destreza
as ou capo ao uso do
o comuns aravés das im
s do Velho santos es sobre asmentos len
ticas:
ação mais cenção a relaores vivas esajeitadaso com a tra
ão se esforo a modos a simbolizaam. Deformo a atenção as situaçõerizontais.
decoração
o de um epio das letras
ticas das ilu
de do colori
de na conde de execuçã
pitais de u douramen
aos da escumagens:
e do Novo T
actividadedários ou d
com o efeitoatar do que
s mas sempdição e cân
çam por dasimbólicos ar o mar…mavam as para os po
es. O sentid
da iluminur
isódio, relats iniciais dos
uminuras:
ido
ensação numão
Art
um texto pto.
ultura, obed
Testamento
s humanasde glorias pa
o do que coe a decorar
re expressivnones da an
ar de modopara tal: um Não se pfiguras dermenores mo de ritmo
ra:
tiva ao textos capítulos
m pequeno
tes Decora
paginado c
decendo ao
o
assadas.
om a elegân
vas tiga arte clá
o realista oma planta ppreocupavae modo a mais significe estilizaçã
o ou não, coou parágraf
espaço de
ativas
completame
os mesmos
cia
ássica.
o fundo sobpara simbolm com a acentuare
cativos, exaão é dado a
onsiderado fos, as capit
grandes e m
ente desen
conceitos d
bre o qual lizar o Paramanifesta m a expreagerando osatravés de e
acessório tulares.
movimenta
nhadas e
de divulgaç
se move aíso terrestrirrealidadeessividade s gestos paresquemas r
dos episódi
Pág. n.º 33 d
policromad
ção da fé e
personagere ou o uso e daquilo qdo conjunra tornar mrepetitivos
ios
de 89
das,
da
em, de
que nto, mais em
Pág. n.º 34 de 8
Corbie, c. 800 Amiens, Biblio
89
oteca Municipall
Art
tes Decora
ativas
Evangeliário dc. 1147 França Dinamismovariados emoldura po A unidadepodemos dseu símbol
o Abade de Wea
o do contolementos dossuem viv
é dada pedeslocar selo identifica
edricus, São Joã
rno com prda composiçacidade.
elas formasm lhe retirador: a água
Art
ão Evangelista
recisão queção num to
s e pelo seurarmos o tina. Restantes
tes Decora
er da figura odo coerent
u conteúdonteiro, assims medalhõe
ativas
central, qute. As preg
o. A figura m como a fs represent
uer do enquas da roupa
reside no mfonte de intam cenas d
uadramenta, os desen
modo centnspiração: ada vida do s
Pág. n.º 35 d
o, que unenhos florais
ral que nãoa pomba, ousanto.
de 89
os da
o o u o
Pág. n.º 36 de 8
Carmina Buran Composto viver. O códex é ‐Carmina m ‐Carmina v ‐Carmina l ‐Carmina d ‐Ludi, jogo ‐SupplemePrimeira p
89
na, Paisagem d
no fim do
subdividido
moralia et s
veris et amo
usorum et p
divina, de co
s religiosos
entum, supleaisagem de
e Primavera
séc. XII, de
o em seis pa
satirica de c
oris cantos p
potatorum,
onteúdo mo
emento comesde a arte t
Art
edicado aos
artes:
caráter satír
primaveris e
cantos org
oralístico‐sa
m diferentetardo‐roma
tes Decora
s deleites d
rico e moral
e de amor;
iásticos e fe
acro
es versões dna.
ativas
a natureza,
l;
estivos
os carmina
, do amor e
.
e da bebidaa, à alegria
de
Nicholas de Ve1181 Esmalte em pl Demonstra Novo mod
erdun, Passage
laca de ouro
a uma procu
o de encara
m do mar Verm
ura de hum
ar a literatu
Art
melho
manidade e n
ra e aceitaç
tes Decora
na natureza
ção da legit
ativas
a, que despe
imidade do
erta então p
s prazeres d
por toda a E
dos sentido
Pág. n.º 37 d
Europa.
os.
de 89
Pág. n.º 38 de 8
B. Gótico Desenvolv Superação Formação classes “no Arte góticaDenis entr Daqui espaA luz é a catravés demortalidadcatedral, vvai ser refo Vitral: Comefeito plás Técnica poem filetes e ornatos. Os contornpara desen Arte intiminfluencian O vitral asonde os únroupas. Cenas são instruir o f A rosáceasignificado‐ sol: símb‐ rosa: símConstitui u
89
e‐se na Eur
da socieda
de novos ovas” e rica
a nascida ne 1140 e 11
alha‐se por comunicaçãela o homede e inferiovai‐se difundorçada pela
mposição figtico deriva
ouco se modde chumbo
nos da silhunhar os porm
mamente ando os dese
ssume um fnicos porm
episódios iel.
torna‐se o duplamentbolo de Cristmbolo de Mauma nova fo
opa na últim
ade feudal
centros des dos come
uma região144.
várias regiõão do divinoem comumridade. Fisidir através d acentuação
gurada ou ddo jogo de
dificou ao loo que para a
ueta eram menores de
associada àenhadores a
forte caráctenores per
retirados d
um elemete simbólicoto aria onte de luz q
Art
ma fase da
e poder: asrciantes e b
o do norte d
ões da Euroo, o sobrenm pode admcamente a dos grandeso do vertica
decorativa, transparên
ongo dos tealém de un
definidos centro da fig
à arquitectatravés da s
ter abstractrmitidos são
a Bíblia ou
nto importo:
que atraves
tes Decora
Idade Médi
s primeiras banqueiros.
de Paris, co
pa. atural, é o mirar a glóluz vai ter s vitrais numalismo.
formada pocia à luz.
empos, partirem os div
com uma tiura, como a
tura, assimua arquitec
to sem efeio as delinea
dos Evang
tante e ca
ssa a igreja
ativas
ia: séculos X
monarquia
om a recons
veículo reaória de Deum papel dma áurea d
or um mosa
tindo de umversos vidro
inta escura as pregas do
m como àsctura e escu
ito tridimenações a neg
elhos, e ce
racterístico
até à zona d
XII a XIV
as, as gran
strução do
al para a coeus e melhde importâne misticism
aico de vidro
m desenho os, estabele
junto ao co panejame
s oficinas ultura.
nsional, progro dos olh
nas do quo
o da arquit
do altar‐mo
des cidade
coro da ab
omunhão cohor apercebncia crucial mo e a sua ca
os cerrando
à escala nacem a silhu
chumbo, a ento.
das grand
ofundamenthos, cabelos
otidiano, cu
tectura gót
or.
es, o clero,
badia de Sai
om o sagraber‐se da sno interior arga simból
o um vão, c
tural, copiaueta de figu
mesma usa
des catedra
te geométrs e pregas d
jo objectivo
tica, com
as
int‐
do, sua da lica
ujo
ado ras
ada
ais,
rico das
o é
um
Catedral de No
otre Dame de CChatres
Art
tes Decora
ativas
Pág. n.º 39 dde 89
Pág. n.º 40 de 8
As figuras rosto, enco
89
são privadaontra‐se no
as de volums gestos, nu
Art
me corpóreoum intuito d
tes Decora
o, alongadade tornar cl
ativas
as e bidimenara a sua le
nsionais. A eitura.
expressividdade, antes
do
O espaço dsugerido p
As cores sã
do fundo éor element
ão em geral
é também btos arquitec
l puras: verm
Art
bidimensionctónicos, e e
melhos, azu
tes Decora
nal, com raresboços de
uis, amarelo
ativas
ras indicaçõpaisagem e
os e verdes.
ões de profestilizadas o
fundidade. ou do mar e
Pág. n.º 41 d
O ambientestilizados.
de 89
e é
Pág. n.º 42 de 8
89
Art
tes Decora
ativas
6. Época
Estende‐se Característ
− asp
sus
− dom
mo
− sob
Tradicionanecessárioeram mani Desse mod
Igreja de São F
Barroca
e consoante
ticas gerais:
pecto dram
scitar emoçõ
mínio das s
onumental e
brevalorizaç
lmente Poo dinamizar ifestações d
do, a arquite
Francisco, Porto
e as regiões
:
mático, ceno
ões no espe
superfícies
e sumptuos
ção do mov
ortugal nãoo espaço arde baixo cus
ectura já er
o
Art
entre os fin
ográfico e
ectador.
curvilíneas
o
imento e ef
o goza de rquitectónicsto.
ra pensada p
tes Decora
ns do século
alegre das
e agitação
feito expres
grande pco através d
para recebe
ativas
o XVI e mea
s diferentes
o de todas
ssivo apoiad
protagonismdo azulejo,
er estas téc
ados do Set
s disciplina
as formas
do na luz e c
mo na arqtalha, estuq
nicas artísti
ecentos.
s artísticas
inseridas n
cor.
quitectura, que, pintura
icas.
Pág. n.º 43 d
s, de modo
num contex
sendo entas, até porq
de 89
o a
xto
tão que
Pág. n.º 44 de 8
6.1 Talha A talha bar Estamos n O encomeretórica, as É uma prod Os artistas
− Ma
− isca
ser
Contra Ref 1563 o Con A arte relig Via essenccrente, est Assim, sursimbólica e A decoraçãinterior, op Em todos o Talha: Escarquitectu Organizandtraçados d As madeira Entalhe
89
a Barroca
rroca é talve
um context
ndador temssim como
dução cont
: ais importan
ador é o au
riscadores.
forma:
ncílio de Tre
giosa não po
ialmente mtimulado pe
rge a talha e metafóric
ão pictóricaposto ao ex
os interiore
cultura em ral lavrada
do‐se em oos retábulo
as a que dav
ez o que me
to de Contra
m na Igreja oo azulejo.
rolada pela
nte é o enta
tor do proje
.
ento vai def
ode ter um
mística e senelo espectác
e o azulejoa.
a do interioxterior que s
s surgem os
madeira npor artífice
oficinas ainos dos arqui
vam preferê
Art
elhor explic
a‐Reforma (
o seu princi
igreja
alhador porq
ecto. Em Po
finir um con
serviço aut
nsorial da mculo visual,
o que estão
or terá umase torna ma
s púlpitos q
nas diversa. Incisão fei
nda de estritectos ou p
ência eram
tes Decora
ca o fenóme
(segundo os
pal actor. S
que pode a
ortugal são
njunto de no
tónomo, est
manifestaçãoauditivo e a
o ao serviço
a função peais austero.
que recebem
as modalidaita com o bu
rutura medpintores. Po
o castanho
ativas
eno e sentim
s cânones d
erá vista co
ssumir qua
os arquitec
ormas espe
tando assoc
o da Fé queaté olfactivo
o de uma l
edagógica e
m igualment
ades de reuril na mad
dieval, os er vezes eram
o e o carvalh
mento relig
do Concílio d
omo tendo u
lquer obra.
ctos e mest
ecíficas para
ciada à Igrej
e pretende ao do espaço
iturgia, tor
e narrativa,
te grande d
elevo, desdeira
ntalhadorem eles mes
ho.
ioso em Po
de Trento)
uma função
res pedreiro
a a realizaçã
ja e respon
a adesão ino sagrado.
nando‐se u
animando
decoração d
de o ornato
s recebiammo a execu
rtugal.
o pedagógic
os que pod
ão artística.
dendo a est
consciente
uma arte m
assim todo
de talha.
o à escultu
m os riscos utá‐los.
ca e
em
ta.
do
mais
o o
ura
ou
Ensamblag Douramen Policromia Douramen Cor por exatracção se Impacto céMestres do Intervençãaplicadas s Madeira lichumbo. Douramen Mordente:
− Cob
− dar
− apl
− ass
− rev
Água:
− Apl
− apl
− sec
− bru
O b
− Env
gem (ligação
nto
a (ou não)
nto e policro
xcelência liensitiva do
énico do ououradores:
ão do bate‐sobre a mad
mpa recebi
nto a morde
:
brir a made
r uma ou m
icar o mord
entar as fol
vestir toda a
licação unif
icação da fo
cagem
unir – passa
brunidor de
vernizamen
o da estrutu
omia:
gada a Decrente.
tro era enc
‐folhas que deira entalh
a então du
ente e doura
ira com um
ais mão de
dente
lhas de ouro
a superfície
forme de um
olha de our
gem suave
via ser molh
to
Art
ura ou peça
us, a sua p
arado pelos
fornecia a hada.
as ou mais
amento a ág
ma camada d
óleo
o
com um ve
ma cola frac
o
do brunido
hado em ág
tes Decora
s de madei
profusão de
s fiéis como
matéria‐pr
capas finas
gua:
de goma‐lac
erniz (goma‐
ca em toda
or sobre a su
gua pura, ou
ativas
ra)
eve ser ent
o um serviço
rima, o our
s de bolo ar
ca e deixar s
‐laca)
a superfície
uperfície do
u se sabão p
tendida co
o que era de
ro, em folh
rménio, ges
secar.
e
ourada para
para não da
mo um pro
evido a Deu
as finíssima
sso, cola e
a obter o br
anificar o ou
Pág. n.º 45 d
ocesso para
us.
as que seri
pó de lápis
rilho deseja
uro
de 89
a a
am
de
do.
Pág. n.º 46 de 8
Policromia Paleta ricacarmesim Simbologia Negro e btrevas e a castidade e Vermelho:Cristo. Ass Azul: cor dMãe de De Verde: cor Ouro e amiluminada Estilo Naci Último qurematadas Colunas saAntigo e N Decoraçãocachos de Abertura d Assunção darco‐triunf
89
a
a de cores “e roxo.
a:
ranco: coreluz. O nege da divina
conotado ociado ao M
do céu, simbeus. Represe
da cruz, sím
marelo: luz epor Deus.
ional:
uartel do ss por arcos c
alomónicas ovo Testam
o submergeuva, parras
do espaço ce
de um caráfal, estende
“finas e bo
es antagóniro exprimesabedoria.
com o sanMistério da
boliza Cristoenta també
mbolo de es
e sol, símbo
século XVIconcêntrico
metáfora mento, onde
e praticames, pássaros,
entral para
cter escultuendo‐se pela
Art
as”: branco
icas por na a tristeza,
gue, corresEucaristia é
o como Verém a Fé.
sperança e
olo do própr
I, caracteros e igual nú
com a colue Cristo afirm
ente em tode folhas de
o trono par
ural por paas paredes
tes Decora
o, azul, verm
atureza, queo luto e a
sponde tamé escolhido
dade (veste
de regener
rio Cristo. S
izada peloúmero de es
una do Temma no Evan
da a estrutacanto e ca
ra a exposiç
rte da talhada igreja, fo
ativas
melhão, ve
e justapostpenitencia
mbém ao ampara pintar
es); manto d
ação.
Simboliza ta
retábulo spirais.
mplo de Sangelho de Sã
tura, onde abeças de a
ção do Sant
a que tendeormando a
rde‐floresta
as represen, o branco
mor divino r o interior d
da Virgem (
ambém a et
com colun
alomão numão João: “Eu
dominam oanjos.
tíssimo.
e a ocupar a“igreja forra
a, verde‐esm
ntam a noié símbolo
e humano dos sacrário
(serenidade
ternidade e
nas pseudo
ma concordu sou a vide
os símbolos
a capela‐mada a ouro”
meralda, ru
te e o dia,da pureza,
e à morte os
e e candura
e a inteligên
o‐salomóni
dância come”
s eucarístic
or, sair par”.
ubi,
as da
de
da
ncia
cas
m o
cos:
a o
Igreja de São B Surge o tro Arquitectu As colunas
Bento da Vitória
ono eucaríst
ura mascara
s contudo, n
a, Porto
tico
da com ele
não são salm
Art
mentos veg
mónicas ma
tes Decora
getais: folha
as sim torsas
ativas
as de vide, c
s.
cachos de uuva, anjos, e
Pág. n.º 47 d
etc.
de 89
Pág. n.º 48 de 8
Convento de A1720 Grande im Remate te Talha de e Primeira m Caracterizaque revela(pintores, e Figuras cedesaparece
89
Arouca
portância d
m um conto
stilo joanin
metade do s
a‐se pelo ream o conheescultores,
elestiais e em os símb
dada ao tron
orno que tr
no:
éculo XVIII,
etábulo arqcimento doarquitectos
alegóricas bolos eucarí
Art
no eucarísti
ransmite ce
divulgada n
quitectónicoo Barroco its, ourives) q
acompanhsticos.
tes Decora
ico.
rto movime
no reinado
o, de colunaaliano, e a que divulgam
hadas de
ativas
ento, de arr
de D. João
as salomónvinda de arm igualmen
conchas, f
anjos poste
V.
nicas, com crtistas estrante o que se
festões co
eriores.
coroamentoangeiros ao e fazia lá for
m rosas e
o e decoraçserviço do ra.
e girassóis,
ção rei
, e
Igreja de Santa Talha bassanefa/cor
a Clara, Porto
tante requrtina.
uintada, co
Art
om grande
tes Decora
e minúcia
ativas
e teatraliddade confe
erida pela
Pág. n.º 49 d
presença
de 89
da
Pág. n.º 50 de 8
6.2. O Az Azulejo: Lmuros e co A sua origeencontra d Em Portugarquitectu Motivos de ‐ recursos ‐ carência d‐ responde‐ ao serviço Vai provocprofundida Tipologia e Albarrada:consiste em(pássaros, Azulejos eutilizando meados do Azulejo deaté mesmosimples a aentre os vá Azulejo dedeterminacercaduras Cartela: mou cena deescudo em
89
zulejo Barr
adrilho vidoberturas.
em não é pdentro do n
gal nunca ra.
e forte expa
limitados de matériase às necessido das conve
car a desmade, perspe
e Decoração
: motivo dem ramos decrianças ou
enxaquetadelementos o século XV
e figura avuo, descriçãoazul durantário azulejo
e tapete: azdos models apresenta
motivo decore modo a dm que os can
roco
rado de fo
portuguesa osso vocab
foi conceb
ansão:
s primas dades sumpenções cont
materializaçãectivado, fic
o:
ecorativo ine flores em u golfinhos)
dos: agrupaalternados II.
ulsa: em quo de cenas te o século s.
zulejos em gos resulta ndo‐se no s
rativo com destacá‐la dntos enrolad
Art
orma e dim
tendo esta ulário.
bido como
ptuárias peltra‐reformis
ão e a animtício.
dependentjarra, cesto.
amento dede cores di
ue cada azumais compXVIII com e
grande númnum padrãseu conjunt
apogeu noos elementdos ou deco
tes Decora
mensão vari
ligações m
criação au
la sensualidstas
mação do e
e (século Xo, vaso ou t
e azulejos aiferentes. T
lejo represplexas). Emelementos
mero, em reão polícromto total sem
Barroco qutos circundaorações veg
ativas
iada, usado
ouriscas, se
utónoma, e
dade pictóri
espaço pari
XVII) que potaça com ou
a formar uambém apl
enta uma c Portugal ddecorativos
evestimentomo. Pode semelhante a u
ue serve deantes. Podegetalistas se
o em reves
endo que a
estando se
ca, brilho
ietal, introd
ode ser repeutros eleme
uma malhalicado em P
composiçãodivulgou‐se s nos canto
o parietal, qer rematadum tapete.
e fundo a ume ter a formervem de m
stimento de
partir do s
empre artic
duzindo um
etido (séculentos figura
a geométricPortugal no
o isolada (flmais o gén
os a ajudar
que pela mudo com fris
ma determma de um poldura.
e paviment
éculo XV já
culado com
m espaço co
lo XVIII) e qativos a lade
ca em xadséculo XVI a
or, animal, nero de figuà união vis
ultiplicação sos, barras
inada imagergaminho
tos,
á se
m a
om
que ear
rez até
ou ura ual
de ou
em ou
Figura de dama, guepatamar dSímbolo dorecortado.Barra: Remadjacentesuma só fileou não de Painéis hihistórica, r Vai ter dua 1ª metade Organizaçã Produção h Sobriedade Último quespecializaque introdprodução, 1ª metade Século XVI Realizam‐smalhas deintegração
convite: caerreiro) trajade escada eo protocolo mate horizos com motieira de azulremate a ustoriados: religiosa, mi
as grandes f
e do século
ão seiscenti
historiada s
e e simplicid
uartel encaação do ofícduz estas dquer a níve
e do século
II:
se composiçecorativas o nos contor
aracterísticaado a rigor etc.) em geo aristocráti
ontal e veivos decoraejos. A faixm painel. painéis deitológica ou
fases:
XVII:
sta mais es
só para peq
dade, sendo
minha‐se pcio. A clientduas cores el estilístico,
XVIII
ções de enxnas paredernos das arq
Art
a dos séculoe posicionaesto de boico, do pod
rtical (em ativos variaxa é compos
escritivos reu do quotidi
tática: azule
uenos regis
o a paleta c
para os aztela torna‐sem Portug, quer a nív
xaquetadoses. Era essquitecturas
tes Decora
os XVIII e Xado em locoas vindas, er e riqueza
painéis) codos. Com asta por mei
epresentandiano.
ejo tipo pad
stos.
cromática re
ulejos azulse mais exiggal, levandel estético
s, azulejos dsencial o u.
ativas
XIX, esta figcais de entrcomo quea. Produzid
ompostos pa mesma fuios azulejos
do um det
drão/tapete
eduzida: azu
e branco,gente. Não do os artist
de cor lisa quso de cerc
gura represeada de uma a recebera em tama
por duas ounção a ces (peças rec
terminado
e
ul, amarelo
, que se pesquecendtas naciona
que, na sua caduras e
enta uma pa habitaçãor as visitas nho real co
u mais filarcadura é tangulares)
acontecime
e branco.
prende comdo a produçais a melho
alternânciabarras par
Pág. n.º 51 d
pessoa (lacao nobre (átrque chega
om o contor
as de azulecomposta p) e pode ser
ento ou ce
m uma mação holandeorarem a s
a, iam crianra uma efi
de 89
aio, rio, am. rno
ejos por rvir
ena
aior esa sua
ndo caz
Pág. n.º 52 de 8
Igreja de JesusSetúbal, finais Os pintorecriarem reuma imag“grotescosdecoraçõe Divulgadastemas religprovenientcerâmica, auma das m
Frontal de altasegundo quart
89
s, s do século XVI
es de azulejvestimentoginativa tras", motivos s do Vatica
s na Europagiosos. Os tes da Índialiando‐se p
mais interess
ar, tel do século XV
jos serviamos cerâmiconsposição profanos dno.
a, em Portupintores deia que empor vezes a santes evid
VII
Art
m‐se de gravs destinadode escala.da antiga Ro
ugal foram e azulejos i Portugal stemas ocidências de tr
«ILf
tes Decora
vuras de oros a grandeEntre esteoma recupe
usados noinspiram‐sese usaram dentais e ajuranscultura
«Ponta de DiamIgreja de São RoLisboa, finais do século
ativas
rnamentos s superfíciees destacamerados pelo
revestimee igualmentcomo fron
ustando‐se ção nas arte
mante», oque,
o XVI
que lhes ches parietais,m‐se no séo pintor Ra
nto de igrete nos exótntais de ala uma simbes decorativ
hegavam da, trabalho qéculo XVII fael, no séc
ejas, emborticos tecidotar, transpbologia catóvas portugu
a Europa pque obrigavos chamadculo XVI, pa
ra envolvens estampadpondo‐os paólica, no quuesas.
ara va a dos ara
ndo dos ara e é
Século XVI As importacom formaperante osúltima gran Para além chamados própria aomolduras p
Igreja da «MaLisboa, c. 1700
II‐XVIII
ações holanação na pins novos azunde encom
dos grandede “figura
o gosto hopintadas no
dre de Deus», 0.
ndesas obrintura acadéulejos portuenda de 17
es painéis figa avulsa", colandês, mao azulejo
Art
igaram à reémica, respugueses ass15.
gurativos, ccada um ras aplicado
tes Decora
eacção das pondendo aistiu‐se ao
chegaram‐nepresentanos em Port
ativas
oficinas naassim a umabandono
nos tambémndo uma cetugal de ac
acionais, quma clientelanatural das
m dos Paísesena autónocordo com
ue chamama agora mas importaçõ
s Baixos azuoma, produ a nossa t
Pág. n.º 53 d
m a si pintoais exigenteões, datando
ulejos comuução intimitradição, co
de 89
res e, e o a
uns, sta om
Pág. n.º 54 de 8
Século XVI O pintor d O precursoXVII, introdcontorno r Estas inovaportuguesaoriginal escomposiçõ António Pdevendo‐sBernardes
Cena Mitológic. 1695 Século XVI Segundo qque se fico
89
III – Os mes
e azulejo vo
or desta sitduzindo umrigoroso do
ações abrira como reaspontaneidaões de azule
ereira, Mae, no entan
ca, Gabriel del
III: A Grand
quartel do sou, também
stres
olta a assum
uação foi om gosto por desenho.
ram caminhacção às impade na utiejos ajustad
nuel dos Snto, destac
Barco,
e Produção
éculo XVIII m, a dever
Art
mir o estatu
o espanhol Genvolvime
ho a outrosportações hlização maas aos espa
antos e o ar António
o Joanina
assistiu‐se a grandes
tes Decora
uto de artis
Gabriel del nto decorat
s artistas, dholandesas,is livre e paços arquite
monogramde Oliveira
a um aumeencomend
ativas
sta assinand
Barco, actitivo mais ex
dando início, tendo os ppictórica dectónicos.
mista PMP, a Bernardes
ento sem pras chegada
do, com fre
ivo em Portxuberante,
o a um perpintores apas gravuras
são os pins e o seu fi
recedentes as do Brasil
equência, os
tugal em fine uma pint
ríodo áureolicado às sus, e na cri
ntores maislho Policarp
do fabrico l. É o perío
s seus painé
nais do séctura liberta
o da azulejauas obras uiatividade d
s importantpo de Olive
de azulejosodo da gran
éis.
ulo do
aria ma das
tes, eira
s, o nde
produção, dos maioreO aumentsimplificaçNum prolopintores A par dos bucólicas, nas chama
Figuras de conescadaria, San
em parte ces ciclos de o da produção da pinongamento como Nictemas religmitológicasadas figuras
nvite, Paço dos nto Antão do To
coincidente painéis histução conduntura das do Ciclo dcolau de giosos encos, de caça ede convite
Arcebispos, ojal, c. 1730
Art
com o reintoriados jamuziu à repecenas, gandos MestreFreitas,
mendados guerreiras,colocadas
tes Decora
nado de D. Jmais executtição das fnhando as s, evidenciTeotónio pela Igreja,, ou relacionas entrada
ativas
João V (170tados em Pofigurações, molduras
am‐se, ainddos Sant
, utilizam‐senadas com as.
06‐1750), a ortugal. ao recursogrande im
da, pela qutos ou Ve agora parum dia a d
que corres
o a motivosmportânciaualidade daValentim ra os paláciia cortesão
Pág. n.º 55 d
spondeu o u
s seriados ea cenográfia obra, algude Almeios mais cen, bem paten
de 89
uso
e à ica. uns da. nas nte
Pág. n.º 56 de 8
7. Mobili
Luís XV Luís XV, O 1774. Foi anos e, devLuís XIV, qu
Casou com
Isabel (172
Henriqueta
Maria Luísa
Luís Fernan
Filipe (173
Adelaide (1
Vitória (17
Sofia (1734
Teresa (17
Luísa (1737
89
iário na co
Bem‐amadrei de Franvido a esse ue se mante
m Maria Lesz
27 – 1759),
a (1727 – 17
a (1728‐173
ndo (1729 –
0‐1733), Du
1732 – 1800
33 – 1799),
4 – 1782),
36‐1744),
7 – 1787),
orte france
o, nasceu eça de 1723facto, a regeve no carg
zczynska, fil
752),
33),
– 1765) Delf
uque de Anj
0),
,
Art
esa de Luí
em Versaille3 a 1774. Qgência do rego até 1723,
lha do rei d
fim de Fran
jou
tes Decora
ís XV
es a 15 de FQuando o seeino foi exe, data da su
a Polónia, d
ça.
ativas
Fevereiro deeu bisavô Lrcida pelo dua morte.
Maurice
de quem tev
e 1710 e aí Luís XIV moduque Filipe
Quentin de La
ve dez filho
faleceu, a 1orreu, tinhae de Orléan
a Tour, 1748
os:
10 de Maio apenas cins, sobrinho
de nco de
Luís XV eradas artes. das quais sBarry. No plano eintelectual
Madame de
a um homeGrande sedse destacar
económico el e artístico
Pompadour
m inteligendutor, o reram Madam
e político o foi um dos
Art
nte, muito ci abandona
me Pompado
seu reinadperíodos em
tes Decora
culto, de grava‐se ao prour, també
o foi pautadm que a Fra
ativas
ande sensibrazer e às pm ela impu
do por várioança mais se
bilidade e upaixões, tenulsionadora
os fracassose destacou.
um grande indo tido vádas artes, e
s, não obsta.
Pág. n.º 57 d
impulsionadárias favorite Madame
ante, no pla
de 89
dor tas, Du
ano
Pág. n.º 58 de 8
Século XVI Com a mocerta abernos último Quando Luentregue a O período Versailles eRoyal, proliberdade. Quando emsão inerenrecatada. proporcionpropagar pRevolução Os primeirépoca em conviverem O gosto pe(é a épocadecoradoscaracterístcivilizada. a linha progressivasubstituída Os interiorpequenos grandes e escala e istorna‐se mconfortáve Com uma diversifica‐liberdade
89
II
rte de Luís rtura e flexios anos do s
uís XIV moa Filipe de O
da regênce toda a sucurando am
m 1723 Luístes mas, noEle vai habnam uma mpela socieda.
ros três quaque se vã
m.
elo conforta das chino com lacticas indispEm paralelodireita e
amente, à la pela assim
res tambéme acolhedimponenteso tambémmais pequeel. Há uma h
sociedade ‐se, adaptaleva a uma
XIV (1715),ibilidade queu reinado
rre, Luís XVOrleans, sob
ia é uma éa monumembientes m
s XV sobe ao entanto, obitar os petmaior intimade frances
artéis do séão dar tran
o, pelo reqoiseries, tura japonesaensáveis a o, há transfoe rígida linha curva;metria.
m se vão aores são aes salões. Hm se reflecteeno e, simhumanizaçã
tão exigentando‐se às a maior cria
Art
, o tempo due, na verda.
V tem apenbrinho de Lu
época de trntalidade eais restrito
ao trono, reo monarca tits appartemidade. Estasa que se m
éc. XVIII sãosformações
quinte e perqueries, doa, etc.) sãesta socieormação davai dand; a simetria
alterar; espaagora prefeHá uma mue no mobili
multaneameão do espaç
te e sofisticnovas necatividade po
tes Decora
de rigidez daade, já se v
nas cinco auís XIV.
ansição. O e instala‐se s, que conv
egressa a Venão escondements, depa tendênciamodifica e a
o um períos important
lo exótico os móveis ão agora dade dita as formas, do lugar, vai sendo
aços mais eridos aos udança de iário. Este nte, mais o.
cada e queessidades. or parte do
ativas
a corte e dovinha a faze
anos e o re
regente abem Paris, nvidam a um
ersailles e ade a sua prependências a de buscadquire cara
odo de relattes na man
busca cadEsta atmoos marcene
o aparato mer sentir
eino fica
bandona no Palais ma maior
a toda a poeferência pomais pequ
a de espaçoacterísticas
tiva acalmianeira das p
a vez mais sfera de aeiros e eban
majestoso d
mpa e protor uma vidauenas e acoos mais intque se vão
a e prosperpessoas se
o confortobertura e dnistas, o qu
dá lugar a u
tocolo que a privada molhedoras qtimistas vaio manter at
ridade. É urelacionare
o, o mobiliáde uma ceue vai origin
ma
lhe mais que ‐se é à
ma em,
ário erta nar
diferentes tipos de mtambém al Nesta épocestrangeirode criar umserviço des Cria‐se umse vai prop
7.1 Mobi Surge por decorativoenrolamen Depois de 1760, comcontenção A estética intimamendecoração Madame d O estilo Luassimetria As formas acompanh Os ornamecriaram divmotivos m O estilo Ludecorativaseu conjun
interpretaçmesa, de cadlguns avanç
ca, atraídosos, oriundom estilo prsta arte.
m verdadeiropagar e imp
iliário Esti
volta de 1os vegetalisntos de aca
1750, esta m o crescen de toda a g
vai estar ante ligado na corte. Pde Pompado
uís XV caraa, pelo movi
arredondaam‐nas e a
entistas tiveversos motais utilizado
uís XV é cria, o abstractnto.
ções de módeira, de caços.
s pelo prests principalmóprio, assim
o estilo nacor por toda
ilo Luís XV
1730‐1735, stas são vanto.
“explosão dnte desenvgramática d
ao serviço à figura feProvavelmeour, amante
acteriza‐se imento.
am‐se e torcentuam‐na
eram um paivos decoraos na época
ativo, dinâmto e o figur
Art
óveis existeanapé, de s
tígio e qualimente dos Pmilam com
cional, com a a Europa.
V
cheio de cariados – fl
decorativa”volvimento decorativa, a
da mentalieminina, a ente a figure do rei, que
pela adopç
rnam‐se elaas.
apel muito iativos, entrea ‐ é o cham
mico, de umativo se co
tes Decora
ntes ou moecretária, e
idade do mPaíses Baixopletamente
uma unidaÉ o chamad
riatividade,lores das m
abranda umdo neoclasas próprias
idade da ésua maio
ra de maiore o incentiv
ção da linh
as próprias
importantee eles a conmado rocaill
a grande fanfundem m
ativas
odelos cometc. Por out
obiliário fraos e da Aleme o gosto fr
ade estilísticdo Século de
, espontanemais divers
m pouco, tossicismo, hformas torn
poca, da br inspiraçãr destaque va a promov
a curva em
parte da
na criação ncha assiméle, que tem
antasia, em mantendo, n
pletamentetro lado, rel
ancês, vêm manha. Esterancês pon
ca que se afe Ouro do m
eidade e disas espécie
ornando‐se há uma simnam‐se ma
usca dos po e a autno impulsover a produ
m detrimen
decoração.
e difusão détrica e reco seu apog
que muitasno entanto,
e novos. Sulativamente
para Paris es ebanistasdo o seu v
firma de tamobiliário f
inamismo. es, grinalda
mais contidmplificação is suaves.
prazeres dooridade emo das artes ção artística
nto da linha
Os motivo
deste estilo.cortada, quegeu neste pe
s vezes, na equilíbrio e
Pág. n.º 59 d
rgem diverse à técnica,
vários artiss, ao contrávirtuosismo
l maneira qrancês.
Os elemenas, folhage
da. A partire uma ma
quotidianom matéria decorativaa.
a direita, p
os decorativ
. Estes artise será um deríodo.
sua gramáte harmonia
de 89
sos há
stas ário ao
que
tos ens,
de aior
o e de s é
pela
vos
stas dos
tica no
Pág. n.º 60 de 8
Nos interiodireito redmais confotransporteque agora mais cuidariqueza nomédia. Sistema co O fabrico dartesãos, cexecutantetrabalhava A corporaaspirantes permaneceórgão de ge, ao mesmcom as letobrigatóriacorporaçõemantivesse
89
ores, onde duz em altuortável pelae) espalhamnão fica sóado tambémo seio da b
orporativo:
de um móvecada um pee, que era mam sob a sua
ção dos ma mestres
er vários angrande podemo tempo, tras JME (Ja, regra sees. Este siste a oficina n
o salão se ura e aplicama redução p
m‐se por todó encostadom nas facesburguesia i
el era um pertencendomuitas vezea direcção –
marceneiros s era idêntnos até poder dentro davaliar a quranda de guida princtema corpona família, f
Art
destaca com‐se cores para uma eo o espaço,o à parede, s traseiras ntroduz est
processo como à sua cors o próprio – o entalhad
e ebanistatica. Começderem aprea corporaçãqualidade dMarceneirocipalmente rativo origifazendo com
tes Decora
omo o espasuaves e to
escala mais , convidandrelegado pque antes te estilo ta
m alguma crporação, qcriador, erador, cinzela
as possuía çavam comesentar a são e tinha ca sua prodos Ebanistaem Paris, nou uma vem que surgi
ativas
aço de eleiçons pasteishumana e
do ao relaxaara áreas dficavam esambém nos
complexidadue se regiaa o marcenador, fundid
estatutos mo aprendiua melhor como funçãução. As obas). A partiraté 1790,
erdadeira “ssem assim
ção para ess nas paredas diferen
amento e à de periferia,scondidas as interiores
de. Envolviaa por regraeiro ou ebador, dourado
bem definizes, numa peça à Jur
ão avaliar osbras aprovar de 1743 a altura empolítica de c
m “dinastias”
star em soces. O mobites peças (intimidade, passa a teo olhar. O s habitacion
a a colaboraas muito reanista. Os oor, serralhe
dos. A foroficina, on
randa. A Jus candidatoadas eram ea estampilhm que foramcasamentos” de artesão
ciedade, o liário tornaagora de fá. O mobiliárer um trabaacréscimo nais da cla
ação de várestritas. O sutros artesãeiro, etc.
mação desnde deveriranda era os à mestranestampilhadha passa a m extintas s” para queos.
pé‐‐se ácil rio, lho de sse
rios seu ãos
tes am um nça das ser as
e se
Materiais: pau‐santo,bronzes. Pintura e empregand Elementos
− fan
− esa
rep
reto
− con
− roc
− cris
− trof
− cur
− figu
− ma
Tipologias Proliferam ‐ Cómodas
madeiras , pau‐cetim
laca: utilido‐se meno
s decorativo
ntasia de ins
aparece a fi
presentação
orcidas e en
nchas
chas
stas de onda
féus
rvas em C e
uras geomé
rchetaria d
:
móveis peq
s (sem trave
indígenas em, painéis de
zam‐se paos a madeir
os:
spiração na
igura huma
o naturalist
nroladas
as (espuma
S
étricas
e contorno
quenos e pa
es horizonta
Art
e exóticas,e laca, plac
inéis de laa dourada q
natureza
na e anima
ta ou esti
a)
s sinuosos.
ara diferent
ais a separa
tes Decora
tais como:cas de porc
aca orientaque no estil
al em detrim
lizada, soz
tes fins.
r as gavetas
ativas
: nogueira, celana e má
al. Principalo anterior.
mento de m
zinha, em
s), toucador
faia, carvaármore (pa
almente as
motivos veg
ramos ou
res, mesas c
alho, pau‐rora tampos)
cadeiras
getais: flor c
grinaldas,
com espelh
Pág. n.º 61 d
osa, pau‐ro, aplicação
são pintad
com caule,
e folhage
ho
de 89
oxo, de
das,
de
ens
Pág. n.º 62 de 8
‐ Secretária ‐ Mesas pe ‐ Assentos
89
as com inúm
equenas par
estofados d
meras gavet
ra escrever,
de diversas
Art
tas e compa
, jogar, cost
tipologias d
tes Decora
artimentos
turar, etc;
de acordo c
ativas
secretos
com a funçãão
Construção
Depois de móvel.
O marcenevárias part
o de uma m
cortadas as
eiro transfotes da estru
mesa
s árvores sã
orma estas tura.
Art
ão feitas pr
pranchas e
tes Decora
ranchas de
m placas m
ativas
madeira qu
mais finas de
ue vão ser u
e madeira c
utilizadas na
com as qua
Pág. n.º 63 d
a estrutura
ais vai fazer
de 89
do
r as
Pág. n.º 64 de 8
Na execuçã
Vista de um
89
ão desta ta
ma oficina d
refa o marc
de marcena
Art
ceneiro utili
ria.
tes Decora
za diversas
ativas
ferramentaas.
A construç
Começa pestrutura d
ção de um m
or se fazerda mesa, ut
móvel parte
r a estruturtilizando mu
Art
e sempre de
ra do móveuitas vezes u
tes Decora
e um desenh
el. O marcum cavalete
ativas
ho.
eneiro faz e para exec
as várias putar o seu t
partes que trabalho.
Pág. n.º 65 d
constituem
de 89
m a
Pág. n.º 66 de 8
Uma partejunção das
Exemplos d
89
e muito imps diversas pa
de encaixes
portante na artes, pois s
s
Art
construçãosão eles que
tes Decora
o da estrutue dão robus
ativas
ura são os vstez ao móv
vários tipos vel.
de encaixes utilizados
na
Feita a estarqueada, utilizadas v
A decoração folheado
trutura comrecorta‐se variadas fer
ão é compoo e o marche
meça‐se a do tampo,
rramentas. A
osta pelo foletado é nec
Art
ar forma à dá‐se a foA estrutura
lheado, macessário obt
tes Decora
mesa – esorma curva fica então
rchetado e ter folhas d
ativas
culpem‐se aos lados preparada
também pee madeira m
as pernas a(frente e ipara recebe
elos bronzemuito finas
até se obtelhargas) – er a decora
es dourados.
Pág. n.º 67 d
er a sua forpara isso sção.
s. Para se fa
de 89
ma são
zer
Pág. n.º 68 de 8
A maneira
Nas partespressão, sa
89
de cortar a
s curvas daacos de are
a madeira é
a mesa, o fia quente q
Art
essencial p
folheado adue fazem a
tes Decora
para se obte
dere à estrctivar a cola
ativas
er os diferen
utura pela a.
ntes efeitos
acção do c
s do veio da
calor. São a
madeira.
aplicados, s
sob
É também
Depois depolimento
aplicada a
aplicados . A aplicaçã
marchetaria
o folheadoo dos elem
Art
a.
o e a marentos de br
tes Decora
chetaria varonze doura
ativas
ai‐se proceado comple
der ao acata a decora
abamento dação.
Pág. n.º 69 d
da mesa co
de 89
om
Pág. n.º 70 de 8
Termos: Ebanisteriametais ou conjunto dpelo ebanisobretudo Ebanista: marchetadutilizaram Marchetaruma técnicfolha que rfeitos come de brilhoo marfim, t Neste procdiferentes pretende etodo o conse o papel. Folheado: mais resistSe o aspecmadeiras fpartes curv Faixeado: folha de uque neste Frisage: É vezes os massim divegeométricovárias man 1. 1. Corte 2. 2. Corte 3. 3. Corte
89
a: É a arte diversos mde técnicas ista. A sua no XVIII qu
Pessoa qudos com mao ébano, e
ria: É uma ca à superfreveste o m madeiras dos são as matartaruga, m
cesso, podepartes que
estar feito, cnjunto na es.
Consiste emtente, com cto económfrágeis e obvas dos móv
A técnica éma madeircaso é mais
um tipo demotivos geoersos efeitos, etc. As fneiras, de fo
de Topo oblíquo longitudina
de enriquemateriais de cujo fim é origem rem
ue ela atinge
ue executaadeiras exópor isso a p
técnica quefície, isto é,móvel. Podediferentes, dais utilizadametais (cob
em‐se colae compõemcola‐se um strutura do
m revestir auma folha (
mico é evidebter efeitosveis.
é a mesma da mais decos grossa que
marchetarométricos sãtos: escamfolhas (placaorma a obte
al
Art
ecer a estrorigem anpuramentemonta à Are o seu apo
a móveis dóticas. Os ppalavra eba
e consiste e, faz‐se ger representade cores vaas para estere e latão),
r os elemem o desenhpapel nestemóvel, ond
a estrutura d(1 a 2 mm dente, este p decorativo
do folheadoorativa ou ve no folhead
ria que consão consegua de peixas finas de er diferente
tes Decora
utura de uimal (tartare estético –rte Italiana geu.
de ebanistprimeiros arnista.
em comporalmente noar flores, fruriadas – as e fim. Por veetc.
entos justapo serem pre motivo, dode o desenh
de um móvde espessurprocesso quos difíceis d
o, consiste valiosa. A ddo.
siste em obuidos tirandxe, asa de madeira) uts efeitos co
ativas
m móvel rruga, osso, folheado edo final da
teria. Artesrtesãos que
r um desenos móveis futos, motivomadeiras eezes também
pondo‐os àreviamenteo lado que ho já está re
vel, geralmera) de uma ue se desene obter com
em revestirdiferença es
bter efeitos o partido dborboleta
tilizadas na onsoante o c
evestindo‐aetc.) É umae marchetada Idade Mé
são que fae utilizaram
nho com finfolheados; oos alegóricoexóticas comm se utiliza
medida, m juntas. Deserá visível ecortado; q
ente de umamadeira exnvolve no sm madeiras
r a estruturstá na espe
a partir do do próprio va, encanastmarchetarcorrer do ve
a de madeia técnica, odo são técndia mas é
az móveis m esta técn
nas placas do desenho os, etc. Estem a sua varim outros m
mas o maisepois do dee, seguidamquando a co
a madeira mótica ou maéc. XVIII, pes maciças, s
a de um móessura da m
veio da maveio da matrados variia podem seeio da made
iras preciosou melhor, nicas utilizadno séc. XVI
folheadosica de folhe
de madeiraé “aberto” es motivos sedade de to
materiais co
s comum é esenho quemente, colaola seca reti
menos nobrais decoratiermite utilisobretudo n
óvel com umadeira (fol
adeira. Muideira, crianiados, efeier cortadaseira:
sas, um das II e
s e ear
a. É na são ons mo
as se ‐se ira‐
re e iva. zar nas
ma ha)
tas ndo tos de
Bronzes cimodelo da Depois de ainda um finalizar a p Para finalizSó então e Estampilhaum ferro pmaiúsculas Jean‐Franç
Mesa MecânicEstrutura de cMarchetaria e Mesa mectampo recelegantes d
inzelados ea peça, gera
fazer um mpouco toscpeça quand
zar, o douraesta está pro
a: A estamppercutido sos.
çois Oeben
ca (1760 ‐ 1761carvalho e tília em pau‐rosa, pa
cânica de siortado, as da mesa. A
e douradoslmente em
molde a paca e tem qdo sai da fun
ador aplica aonta para se
pilha é a “aobre a estru
1721‐1763
1)
au‐cetim, pau‐s
lhueta eleglinhas ondumarchetari
Art
s: A sua exemadeira, c
rtir deste mque ser acandição.
a folha de oer aplicada
assinatura” utura do mó
anto, amaranto
gante aindaulantes e haia é geomét
tes Decora
ecução envera ou barr
modelo, o fabada ‐ est
ouro, um dono móvel.
de um móvóvel. Deste
o, buxo e ébano
a ao gosto armoniosastrica, no tam
ativas
volve uma ro.
fundidor fazte é o trab
os processo
vel. É a marferro const
o; bronze doura
Luís XV ‐ a. Os bronzempo e na ci
série de ar
z a peça, jáalho do cin
s utilizados
rca do mesta as inicias
ado; laca japon
s pernas liges são sóbrntura tripar
rtesãos. O
á em bronzenzelador –
para o dou
tre aplicadae apelido d
nesa; veludo
geiramenteios e sublinrtida.
Pág. n.º 71 d
escultor faz
e. Esta peçaperfeiçoa
urar uma pe
a por meio do mestre,
arqueadasnham as linh
de 89
z o
a é r e
eça.
de em
s, o has
Pág. n.º 72 de 8
Mathieu C
Cómoda ,1742madeira Musée du Lou Cómoda de
89
Criaerd 1669
2
uvre, Paris
ecorada com
9‐1776
m flores e a
Art
animais de g
tes Decora
gosto orient
ativas
tal e pintados em azul e branco.
8. Paixão
Estilo Arte Nascido ndesignaçõe
− Libe
− Jug
− Wie
− Art
− Stil
− Mo
Estilo estémetade do Arts & Cra Movimentmecanizaçfrente aos que mais t Fizeram paRuskin.
W. Morris Idade Méd
o pela Mod
e Nova: 189
na década es:
erty e Mod
gendstil na A
ener Sezess
t Noveau em
e Liberty e
odernismo e
ético que eo séc. XIX.
fts:
o fundado ão e à prodavanços daarde seria c
arte deste
defendia a dia.
dernidade
92 1914
final do s
ern Style em
Alemanha
sion na Áust
m França
Florale em
em Espanha
ncontra an
por Williamdução em ma indústria econhecido c
movimento
importânci
Art
e – Arte N
séc. XIX, e
m Inglaterra
tria
Itália
a
tecedentes
m Morris emmassa e pre pretendia como design
o entre ou
ia dos motiv
tes Decora
Nova
expande‐se
a
s nos Arts &
m 1888, defregava o fimimprimir ener.
tros o rom
vos relacion
ativas
pela Euro
& Crafts qu
fendia o artm da distinçm móveis e
mântico Joh
nados com
opa e Am
ue surge em
tesanato crção entre oe objectos o
n
a
érica toma
m Inglaterr
iativo comoo artesão e o traço do a
Pág. n.º 73 d
ando diver
ra na segun
o alternativo artista. Frtesão‐artis
de 89
sas
nda
a à Fez sta,
Pág. n.º 74 de 8
Belle Époq Designa o transformanovas inveefervescêninovações avião, insp Paris: Com seus era considnas páginavida assim A indústriaelectricidahoras livreporque o ida realidad Ou seja, a com a exppassaram aa técnica d Surge comfazendo tácontempo Várias foraInglaterra, Apesar de geográfica
89
que
clima inteleações cultuenções tornncia: cabarétecnológica
piravam nov
cafés‐conceerada o ceas do romancomo os es
a do divertimde e a dimes para o laingresso erade quotidia
arte Nova loração de a ser constrda litografia
mo a manifábua rasa darânea.
am as escochegando
uma crono tratada.
ectual e artíurais que senavam a vidés, o cancaas como o vas percepç
erto, operentro produnce de Henscritos de B
mento (parqminuição da azer. Os paa barato e na das pess
relaciona‐snovos materuídos segua colorida q
estação deas formas o
las e corremesmo à A
ologia inicial
Art
ístico do pee traduziramda mais fácan, e o cinetelefone, oões da reali
etas, livrariator e exporri Murger,
Baudelaire, R
que de divejornada de
arques e osesses diversoas.
se especialmeriais (comondo a novaue teve gra
e uma vontoriundas dos
ntes, protamérica.
l, esta most
tes Decora
eríodo em qm em novoil em todosema haviamo telégrafo idade.
as, teatros, rtador da cScènes de lRimbaud, V
ersão e cinee trabalho, s cinemas trtimentos p
mente com o o ferro e a estética) ende influên
tade muito s estilos his
gonizadas
tra um desf
ativas
questão. Foios modos ds os níveis sm nascido, sem fio, o
boulevardsultura munla vie de boVerlaine, Zol
ema) foi posfazendo cotransformarprovocavam
a 2ª Revolo vidro, pr
e os avançosncia nos car
firme de tóricos ante
por artistas
fasamento q
i uma épocade pensar sociais, e a e a arte tocinema, a b
s e alta‐costndial. A cultohème (184a e Balzac
ssível devidom que os ram‐se em
m um despre
ução Industincipais eles tecnológictazes.
criar um eeriores, pro
s e grupo d
quando ass
a marcada e viver o qcena cultuomava novbicicleta, o
tura, Paris, tura boémia8), era um
o ao desenvoperários tdivertimenendimento
trial em cumentos doscos na área
stilo radicaocurando sa
de artistas p
sociado com
por profundquotidiano. ural estava as formas. automóvel
a Cidade La imortalizareferencial
volvimentotivessem mnto de masmomentân
rso na Euros edifícios qgráfica, co
almente noatisfazer a v
pela Europa
m a localizaç
das As em As l, o
Luz, ada de
da mais ssa, neo
opa que mo
vo, ida
a e
ção
Cartazes d
8.1 Influê Arte Orienmundial, qexpunhamcerâmicas,notar, a ivolumes, e Arte de ou A naturezatal como ados eleme O cinema, que foi um Romantismpouco tinhharmonia c
e Alphonse
ências da
ntal, que cque deu orim e vendiam, os tecidos,mportânciae com assim
tras cultura
a, na qual sua Botânica, ontos, tais co
a imagem ma das suas
mo e revivaha a ver comcom a funçã
Mucha:
Arte Nova
começava aigem à criam também, o mobiliára da sua lmetrias, em
as, como a a
urgiu o inteou a Biologomo, borbo
em movimmaiores inf
alismo na dm o objectoão.
Art
a:
a ser comeação de lojam, artigos drio, e sobretinha, as fioposição ao
arte Islâmic
resse, atravgia. Com o aoletas, pavõ
mento e o mfluências.
decoração, o, na Arte N
tes Decora
ercializada as da especde Arte Notudo, a gravguras eramo Renascim
a, Viking ou
vés do deseavançar do es, vespões
movimento
ao contrárNova, a deco
ativas
no Ocidencialidade emova. Eram vura japonem contornaento.
u Celta.
nvolvimentmovimentos, ou até o n
das máquin
rio das arteoração esta
nte, atravésm Londres principalmeesa, que eraadas, crom
to das ciênco, há uma cnu feminino
nas, contag
es anterioreva implícita
s da primee em Parisente comera muito apraticamente
cias com elaada vez mao.
iaram a Art
es, em quea ao objecto
Pág. n.º 75 d
eira exposiç, nas quaisrcializadas, reciada. Era e planas, s
a relacionadaior estilizaç
te Nova, da
e a decoraço, estando
de 89
ção se as de em
das, ção
ado
ção em
Pág. n.º 76 de 8
Surge entãestrutura, “O adorno Assim conaspecto té No entantideais. Dadbeleza docontradiçã Victor Hor
O ferro e o Como fortorgânicas i E só a padecorativo
89
ão, uma nopassando e
o, não dimin
forme os idcnico, com
o, é na áredo que estes seus origo com os id
rta – Casa Ta
o vidro pass
te tendêncinspiradas e
artir do usoos que tinha
ova capacidentão a inclu
nui a funcio
deais de Wo aspecto e
ea do mobiles móveis erginais mandeais do mo
assel 1892
aram a com
ia inovadoem element
o desses nam formas d
Art
ade decorauía‐la na pró
onalidade, c
Wiliam Morrestético, a f
liário que sram produznufacturadoovimento.
e 1893, Bru
mpor ornam
ra e simbotos da natur
ovos matedelicadas, ir
tes Decora
ativa, em qópria estrut
complemen
ris, surge a forma e a fu
se sente umzidos industos, sendo q
uxelas
mentos inter
olista, a Arreza como f
riais foi porregulares e
ativas
ue, o Homtura, sendo
nta‐a”.
criação deunção.
ma maior ditrialmente, quase sem
rnos e facha
te Nova defolhagens e
ossível a ine assimétric
em deixa d valido tam
e formas, q
ificuldade, não possuí
mpre reles
adas.
estacou as e flores.
ntrodução das.
de anexar ambém, o con
ue uniam e
na materiaam a mesmimitações,
linhas cur
desses nov
a decoraçãontrario.
em si, tanto
lização desma qualidadcriando u
rvas e form
vos elemen
o à
o o
tes e e ma
mas
tos
Antoni Gau
Estilo decosinuosas, echicote reondulantes A Arte Nofigura femestrutura c Charles Re Oferece umArte Novameio parrelacionamossatura mrecto.
udi – Casa M
orativo esseem formas etiradas dos batidos pe
ova tem cominina. Na Arcom o ornam
ennie Mack
ma interpre: arabescosra a quamento novomural, freq
Mila 1905 e
encialmentondulantes caules eelo vento.
mo linguagrquitecturamento.
intosh, 186
etação novs lineares dalificação o, mais diuentement
Art
e 1907, Barc
e fitomórfis de todose das gavin
gem a estili as formas t
68 ‐1928
va e fascinadas decoraçespacial directo, é ee maciça e
tes Decora
celona
co caracters os tipos, enhas das p
ização das tridimensio
ante do repções são usdos ambieestabelecide disposta
ativas
rizado peloelegantes eplantas, cha
formas natonais são su
pertório daados comoentes; umo entre aem ângulo
o uso de line rítmicas, amas, os d
turais, espebmergidas
nhas orgânem especiadrapeados
ecialmente por curvas
Pág. n.º 77 d
icas, longasal a curva e os cabe
da flora e que fundem
de 89
s e em elos
da m a
Pág. n.º 78 de 8
89
Art
tes Decora
ativas
Otto Prutschher, Copos, 190
Hector Guim
05
mard, Claraboia
Art
Hecto
tes Decora
Emile
or Guimard
ativas
e Gallé
Pág. n.º 79 dde 89
Pág. n.º 80 de 8
89
Art
Louis Ma
Hoffman
tes Decora
ajorelle
nn
ativas
Guimard, j
oia
Art
tes Decora
ativas
MMucha, Joia
Pág. n.º 81 dde 89
Pág. n.º 82 de 8
8.3. Vidro Nasceu em Foi um mejunto de udas casas mjoalheiro dem Paris. Seguindo areais, borb Inovou utimarfim, návidro sende refiname
Peitoral SerpeMuseu Calous De entre oemblemátiisolado, coO tema é tnatural em
89
o e Joias d
m 1860 e mo
estre vidreirum joalheiromais famosdo estilo Art
as fontes dboletas e ou
ilizando maácar, e utilio tido comento à prod
entes, Ouro e esste Gulbekian
o bestiário ica do espíomo aqui, qtambém mum todo o seu
de René La
orre em 194
ro e joalheiro parisiensesas. Em 188te Nova, cri
de inspiraçãutros insecto
ateriais pouizando maiso o primeirução em sé
smalte
reproduzidírito da Artuer apareçauito represeu esplendor
Art
alique
45.
ro francês. e. Estudo e86 abre a suiando peças
ão da Arte os reais e im
uco comuns pedras sero a imaginaérie.
Os répteirá trabada joalha
do na obra te Nova sea aos pares entado na pr.
tes Decora
É em Françm Londres ua própria js para a cas
Nova crioumaginários)
ns à joalhaemi‐preciosar a comerc
eis serão efalhar um poaria como d
de Laliquendo um tecomo em opintura simb
ativas
ça que comee de regrejoalharia, sesa La Maiso
u peças rep.
ria da époas que precialização d
fectivamentouco ao longda sua prod
e, o pavão ma recorreoutras jóias.bolista, com
eça desde csso a Françendo já recon de l'Art N
presentando
ca, como ociosas. Criade tal produ
te motivo dgo de toda ução vidrei
pode ser cente na ob. mo símbolo
cedo a sua ça trabalha onhecido eNouveau de
o fauna e f
o vidro, esa frascos deuto, associa
de inspiraçãa sua vida, ra, de bron
consideradora do artis
por excelê
aprendizagpara algum
em 1890 coe Samuel Bi
flora, (pavõ
smalte, coue perfume ndo a estét
ão que Laliqtanto ao nízes.
o a obra mta, quer su
ncia da bele
em mas mo ng,
ões‐
uro, em tica
que ível
mais urja
eza
Peitoral PavãoMuseu Calous A papoila pNova, pelapendente, executadoprata patiformado pa parte consideráv Pendente RostMuseu Calous Uma paisadeste penrevolução vidro e o magnificamcrepúsculo
o,Ouro, esmalteste Gulbenkian
pode considas suas cono
constituíd em vidro nada, encimpor várias pinferior doveis dimens
to Feminino, Viste Gulbenkian
agem com ante, de novtrazida peloesmalte. A
mente repro.
e, opalas, diama
derar‐se umotações simdo por uopalino, é mada por apoilas abeo rosto, pões.
idro, prata, esm
arvoredo àve dentes, o artista aoA natureza,resentada p
Art
antes,
ma das florembólicas comm rosto envolvido um toucadertas. Dos cpende um
malte, ouro e pé
beira dumexecutado
o conceber , sempre ppor uma p
tes Decora
s emblemátm o mundo feminino, por uma c
do, tambémabelos quea pérola
érola barroca
m lago em vo em chifrejóias utilizapresente napaisagem d
ativas
ticas da Artonírico. Estde frente
cabeleira dm em prata emoldurambarroca d
vidro esmae. Esta peçando matera obra de de belo arv
te te e, de a, m de
ltado e ourça única é riais menos Lalique, suvoredo jun
ro decora obem reprnobres com
urge aqui uto a um l
Pág. n.º 83 d
o coroamenesentativa mo o chifreuma vez mago à luz
de 89
nto da
e, o mais do
Pág. n.º 84 de 8
O seu gosrealização entre o art Pente PaisageMuseu Calous Uma vez mdesta placformato qu
Placa de gargaMuseu Calous Prodígio ténuma estre cinzeladabranco mofiguras. Esconstituemde LaliqueAntiguidad Cálice com moMuseu Calous
89
sto pela fode jóias cotista fotógra
m,Chifre e ouroste Gulbenkian
mais o artisa de garganuadrangula
antilha Águias este Gulbenkian
écnico de utura vazada de motivoldado em stes objectm uma evole e vêm de, retomad
otivos de videirste Gulbenkian
otografia mom paisagenafo e a obra
o esmaltado
sta escolheuntilha onder, ao centro
entre os pinheir
execução, da de prata vos vegetalialto‐relevotos de vidlução impona senda
da por Vene
as e figuras, Vid
Art
muito contrns onde é ba do joalhei
u temas dae o elemento da jóia.
ros, Ouro, opala
este cálicee bronze, astas de vido, é constitudro sopradrtante nas de uma
eza no sécul
dro, prata e bro
tes Decora
ribuiu tambbem evidenro.
natureza, to mais imp
a e esmalte
, em vidroapresenta ddeiras e uvauído por umdo em armtécnicas detradição, lo XIX.
onze,
ativas
bém para nte a relaçã
do reino anportante re
o branco, sodecoração gas. O nó, dem entrelaçmações mee fabrico dojá conhec
a o
nimal e vegeside na eno
oprado gravada e vidro ado de etálicas o vidro ida na
getal, para orme opala
a composiça cabochon
ção de
Foi em 189Nos anos marfim. A foi tratadamestria téconferir a e
Diadema OrquMuseu Calous
96 que Laliqseguintes, exótica orqa pelos joacnica de Reesta jóia ele
uideas, Marfim,ste Gulbenkian
que apreseporém, da
quídea foi umlheiros do ené Laliqueegância e fo
, chifre, ouro e
Art
ntou pela pdo o sucesma das florperíodo Are, que baseorte sentido
topázio
tes Decora
primeira vezsso obtido, es símbolo rte Nova coeando‐se seo erótico.
ativas
z, no Salon,sucedem‐sdo movimeom muito empre na fl
, uma pulsese as criaçõento estéticrealismo, aor real, con
eira executaões de jóiaco do final daqui realçadnsegue sim
Pág. n.º 85 d
ada em chifs em chifredo século XIdo ainda pultaneamen
de 89
fre. e e X e pela nte
Pág. n.º 86 de 8
9. Arte D
O estilo derealizada ecores discr Está situad Edifícios, eobjectos têcompensadnobres. Diferentem Afectou asartes visua Foi, de cerincluindo:
− con
− cub
− mo
− mo
− arte
− fut
Embora mDéco foi m
9.1.Influê O inicio dainfluenciou
− Art
− arte
89
eco
eve o seu nem Paris, eretas, traços
da entre as d
esculturas, jêm decoraçdo de made
mente da ar
s artes decoais, a moda,
rta forma, u
nstrutivismo
bismo,
odernismo,
ovimento Ba
e nova
urismo.
muitos movimeramente d
ências da
s viagens cou artistas e
te de África
e greco‐rom
nome à Expm 1925. Nas sintéticos,
duas grande
jóias, luminção moderneira, ganham
rt nouveau,
orativas, a a a pintura, a
uma mistur
o,
auhaus,
mentos dedecorativa,
Arte Deco
om maior fdesigners, i
mana clássic
Art
posição Intea mostra, n, formas est
es guerras,
nárias e móna, mesmo qm ornamen
mais rebus
rquitecturaas artes grá
ra de vários
design tivvisto como
o
requência eintegrando
ca
tes Decora
ernacional nus feminintilizadas ou
nos chama
óveis são gquando feitntos de bron
scada, a arte
a, design deáficas e cine
s estilos (ec
essem raízeo estilo eleg
e a continuaelementos
ativas
de Artes Dnos, animaisgeométrica
dos “loucos
eometrizadtos com basnze, mármo
e déco tem
interiores ema.
letismo) e
es em inteante, funcio
ação das esoriundo de
Decorativas s e folhageas.
s anos 20”.
dos. Sem abses simplesore, prata, m
mais simpl
e desenho
movimento
nções filosóonal e ultra
cavações are países estr
e Industriaens são apre
brir mão do, como (betmarfim e ou
icidade de e
industrial, a
os do início
óficas ou pmoderno.
rqueológicarangeiros, ta
ais Modernesentados
o requinte, tão) armadutros mater
estilo.
assim como
do século X
políticas, a
as nesta époais como:
nas, em
os o e iais
o as
XX,
Art
oca
− arte
− arte
− arte
Grande int A Idade daigualmente Outros temdesordenaestrutural
Adolphe Mour
e da Babiló
e azteca
e mexicana
teresse em
as Máquinae fontes de
mas popularadas, que pda Arte Dec
ron Cassandre,
nia, Assíria
Pompeia, T
as e das tecinspiração.
res na Arte pode ser vco.
cartaz do Nord
Art
e Antigo Eg
Tutankhamo
cnologias co.
Deco são aisto em m
d Express
tes Decora
gipto
on, cidade d
omo a avia
a forma trapuitas parte
ativas
de Tróia.
ção, electri
pezoidal, emes iniciais, s
cidade, a r
m ziguezagusendo form
ádio, o arra
ue, geométmas matem
Pág. n.º 87 d
anha‐céus s
ricos e formmáticas a ba
de 89
são
mas ase
Pág. n.º 88 de 8
Tamara de Lem
89
mpicka, Retratoo da duquesa d
Art
e La Salle, 1925
tes Decora
5
ativas
BibliografiCONTI, FlavJANSON, H. GOZZOLI, MNOBLECOURTvolume I, PTEIXEIRA, Lu Imagens Iconothequwww.wikiphttp://www Recursos Ehttp://wwwhttp://lartnhttp://cvc.
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Electrónicosw.museu.gunouveau.co.instituto‐ca
Como recon“História dea (1978) “Ce Desroches Alfa (1985) “Dici
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s ulbenkian.pom/ amoes.pt/co
Art
nhecer a arte arte”, Fundomo reconhes – “A pint
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tes Decora
te românicadação Calouhecer a artetura Egípcia
trado de Be
e Bruxelles,
xposicoes‐vi
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elas‐Artes”,
2006 in htt
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70, Lisboa nkian, Lisbodições 70, L4, Pijoan, J
Editorial Pr
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Pág. n.º 89 d
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