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WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
MANUAL DO MOTOR ELÉTRICO;MANUAL DO MOTOR ELÉTRICO;
SELEÇÃO E APLICAÇÃO DOS MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃOSELEÇÃO E APLICAÇÃO DOS MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO
11
22
Início
MANUTENÇÃO BÁSICA DE MOTORESMANUTENÇÃO BÁSICA DE MOTORES33
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NOÇÕES FUNDAMENTAIS; NOÇÕES FUNDAMENTAIS;
CARACTERÍSTICAS DA REDE DE ALIMENTAÇÃO;CARACTERÍSTICAS DA REDE DE ALIMENTAÇÃO;
CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE;CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE;
AMBIENTES PERIGOSOS;AMBIENTES PERIGOSOS;
CARACTERÍSTICAS DE ACELERAÇÃO;CARACTERÍSTICAS DE ACELERAÇÃO;
REGULAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES DE INDUÇÃO;REGULAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES DE INDUÇÃO;
CARACTERÍSTICAS EM REGIME;CARACTERÍSTICAS EM REGIME;
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS;CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS;
ENSAIOS.ENSAIOS.
22
33
44
55
77
88
99
1010
11
Motor
REFRIGERAÇÃO;REFRIGERAÇÃO;66
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UNIVERSO TECNOLÓGICO EM MOTORES ELÉTRICOS:UNIVERSO TECNOLÓGICO EM MOTORES ELÉTRICOS:
MOTOR C.A.
MONOFÁSICO
UNIVERSAL
TRIFÁSICO
ASSÍNCRONO
SÍNCRONO
ASSÍNCRONO
GAIOLA DE ESQUILO
ROTOR BOBINADO
SPLIT - PHASE
CAP. PARTIDA
CAP. PERMANENTE
CAP. 2 VALORES
PÓLOS SOMBREADOS
REPULSÃO
RELUTÂNCIA
HISTERESE
DE GAIOLA
DE ANÉIS
IMÃ PERMANENTE
PÓLOS SALIENTES
PÓLOS LISOS
MOTOR C.C.
EXCITAÇÃO SÉRIE
EXCITAÇÃO INDEPENDENTE
EXCITAÇÃO COMPOUND
IMÃ PERMANENTE
SÍNCRONO
Manual 1-81-8
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C = F . dC = F . d = Força x distância [ Nm ]
[W]
=
= •
t
dF
Tempo
TrabalhoP
J] kWh, [Wh, tPE •=
CONCEITOS BÁSICOS:CONCEITOS BÁSICOS:
CONJUGADO:CONJUGADO:
ENERGIA E POTÊNCIA MECÂNICA: ENERGIA E POTÊNCIA MECÂNICA:
Também chamado de Momento, Torque ou Binário.
Manual 2-82-8
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Potência:- Ativa [ W ] P = V . I . P = V . I .
cos cos ϕϕ
- Reativa [ VAr ] Q = V . I . Q = V . I . sen sen ϕϕ
- Aparente [ VA ] S = V . IS = V . I
Energia:- Ativa [ kWh ] E = P . tE = P . t
- Reativa [ kVArh] E = Q . tE = Q . t
Q (kVAr)Q (kVAr)
P (kW)P (kW)
S (kVA)S (kVA)
ϕ
ENERGIA E POTÊNCIA ELÉTRICA:ENERGIA E POTÊNCIA ELÉTRICA:
Manual 3-83-8
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FATOR DE POTÊNCIA:FATOR DE POTÊNCIA:
RENDIMENTO:RENDIMENTO:
SISTEMAS DE CORRENTE ALTERNADA :SISTEMAS DE CORRENTE ALTERNADA :
IV
kWP
S
P
••
•==3
1000)( cosϕ
( ) 100cos3
)(736 % •
•••
•=ϕ
ηIV
cvP
SISTEMAS
MONOFÁSICOS
POLIFÁSICOS
BIFÁSICOS
TRIFÁSICOS
HEXAFÁSICOS, ETC.
Manual 4-84-8
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LIGAÇÕES NOS SISTEMAS TRIFÁSICOS:LIGAÇÕES NOS SISTEMAS TRIFÁSICOS:
IL
IFVFVL
IL
Triângulo:Triângulo:
Estrela:Estrela:
IF
VFVL
3
LF
FL
VV
II
=
=
3
I
L=
=
F
FL
I
VV
Manual 5-85-8
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MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO:MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO:
ESTATORESTATOR11
PARTES:PARTES:
Carcaça; Núcleo de Chapas; Enrolamento Trifásico.
22 Eixo; Núcleo de Chapas; Barras e anéis de curto.
33
ROTORROTOR
OUTRAS PARTESOUTRAS PARTES
Tampas; Ventilador; Caixa de
ligação;
Rolamentos; Placa de Identificação; Defletora, etc.
Manual 6-86-8
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LINHA DE BAIXA TENSÃOLINHA DE BAIXA TENSÃO
LINHA MASTER “M”LINHA MASTER “M”
LINHA “H”LINHA “H”
LINHA “AGA”LINHA “AGA”
1-21-2Partes
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ROTOR DE GAIOLA (INJETADO)ROTOR DE GAIOLA (INJETADO)
ROTOR DE GAIOLA (BARRAS)ROTOR DE GAIOLA (BARRAS)
ROTOR BOBINADO (ANÉIS)ROTOR BOBINADO (ANÉIS)
1-11-1Partes
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TAMPASFLANGES
ROLAMENTOS / VENTILADOR / DEFLETORA / CAIXA DE LIGAÇÕES
1-41-4Partes
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PORTA ESCOVAS (LEVANTAMENTO AUTOMÁTICO)PORTA ESCOVAS (LEVANTAMENTO AUTOMÁTICO)
MANCAL DE ROLAMENTOMANCAL DE ROLAMENTO
MANCAL DE BUCHAMANCAL DE BUCHA
2-42-4Partes
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CAIXA DE LIGAÇÃOCAIXA DE LIGAÇÃO
DE FORÇADE FORÇA
CAIXA DE LIGAÇÃOCAIXA DE LIGAÇÃO
COM PARA-RAIO ECOM PARA-RAIO E
CAPACITORCAPACITOR
3-43-4Partes
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VELOCIDADE SÍNCRONA (ns):VELOCIDADE SÍNCRONA (ns):
f - frequência nominal;
onde: p - número de pares de pólos;
2p - número de pólos.
p
f
p
fns
•• == 60
2
120
VELOCIDADE NOMINAL (n):VELOCIDADE NOMINAL (n):
n - velocidade nominal;
onde: ns - velocidade síncrona;
s - escorregamento;
)1( snsn −= •
Manual 7-87-8
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ESCORREGAMENTO:ESCORREGAMENTO:
(%) 100)(
)( s
(rpm)
•−=
−=
−=
ns
nnss
ns
nns
nnss
nn ns
Conjugado
Rotação
s
Manual 8-88-8
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De acordo com a norma NBR 7094/96,
as regiões de tolerâncias da tensão e
frequência são classificadas como zona
“A” e zona “B”.
0,95
“B”
1,10
1,05
1,02 1,03
0,95
0,90
0,98
“A”
TENSÃO ( p.u. )
FREQUÊNCIA ( p.u. )
NOMINALNOMINAL
ZONA “ A ”ZONA “ A ”
ZONA “ B ”ZONA “ B ”
TOLERÂNCIAS:TOLERÂNCIAS:
Manual 1-61-6
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TOLERÂNCIASTOLERÂNCIAS
Desempenhar sua função principal continuamente (assegurar o seu
conjugado nominal); Desvios em suas características de desempenho à tensão e
frequências nominais (rendimento, fator de potência, etc.); Elevações de temperatura superiores àquelas a tensão e frequência
nominais (podem exceder em aproximadamente 10K os limites
especificados pela norma);
Zona “A”Zona “A”
Zona “B”Zona “B”
Desempenhar sua função principal (assegurar o seu conjugado
nominal); Desvios em suas características de desempenho, à tensão e
frequência nominais, superiores àqueles da zona A Elevações de temperatura superiores àquelas a tensão e frequência
nominais e superiores às da zona “A”;
Manual 2-62-6
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TENSÕES NORMALMENTE UTILIZADAS EM FUÇÃO DO POTÊNCIA DO MOTORTENSÕES NORMALMENTE UTILIZADAS EM FUÇÃO DO POTÊNCIA DO MOTOR
Manual 3-63-6
Não há um padrão mundial para escolha da tensão de alimentação.
Entre os principais fatores considerados, pode-se citar:
Nível de tensão disponível no local;
Limitações da rede de alimentação com referência à
corrente de partida;
Distância entre a fonte de tensão (subestação) e a carga;
Custo do investimento, entre baixa e alta tensão potências
entre 150 e 450kW.
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TENSÕES USUAIS:TENSÕES USUAIS:
Baixa Tensão:Baixa Tensão: 220, 380, 440, 660 V
Média Tensão:Média Tensão: 2.300, 3.300, 4.160, 6.600, 13.800 V
Manual 4-64-6
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Tripla Tensão NominalTripla Tensão Nominal
- Tensões: 220/380/440/760 V
- Cabos: 12 ( doze )
LIGAÇÕES:LIGAÇÕES:
Série - ParalelaSérie - Paralela
- Cada fase é dividida em 2 partes;
- Segunda tensão é o dobro da primeira;
- Tensões: 220/440 V e 230/460 V
- Cabos: 9 ( nove )
Estrela - TriânguloEstrela - Triângulo
- Segunda tensão √3 vezes maior que a primeira;
- Tensões: 220/380 V, 380/660 V, 440/760 V
- Cabos: 6 ( seis )
Manual 5-65-6
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MÉTODOS DE PARTIDA:MÉTODOS DE PARTIDA:
DIRETADIRETA
ESTRELA - TRIÂNGULOESTRELA - TRIÂNGULO
SÉRIE - PARALELASÉRIE - PARALELA
CHAVE COMPENSADORACHAVE COMPENSADORA
ELETRÔNICAELETRÔNICA
POR RESISTORPOR RESISTOR
POR REATOR PRIMÁRIOPOR REATOR PRIMÁRIO
22
33
44
55
66
77
11
Manual 6-66-6
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PARTIDA DIRETAPARTIDA DIRETA
IDEAL IDEAL (Sempre que possível);
Nos casos em que a corrente de partida é elevada, podem ocorrer:
Elevada queda de tensão no sistema de alimentação da rede;
Imposição das concessionárias de energia elétrica, devido as implicações
de
variação na tensão da rede;
Sistema de proteção dos motores (cabos, contatores) mais caro
(superdimencionado);
1-11-1Partida
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PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULOPARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
Utilizada em aplicações cujas cargas tem conjugados baixos ou partidas a vazio
O motor deve possuir 6 terminais;
A corrente e o conjugado de partida ficam reduzidos a 33% ;
Dupla tensão, sendo a segunda tensão √3 vezes a primeira.
(a) Corrente em triângulo
(b) Conjugado em triângulo
(c) Corrente em estrela
(d) Conjugado em estrela
(e) Conjugado resistente 1
2
3
4
5
6
806040200 100 % rpm
(e)(d)
(c)
(b)
(a)Ip / In Cp / Cn
Ex.:(220/380Volts)
1-11-1Partida
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PARTIDA SÉRIE-PARALELAPARTIDA SÉRIE-PARALELA
O motor deve possuir 9 terminais;
Dupla tensão, sendo a segunda tensão 2 vezes a primeira. Ex.:(220/440Volts);
Na partida o motor é ligado em série até atingir sua rotação nominal e, então,
faz-se a comutação para a configuração paralelo.
1-11-1Partida
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PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORAPARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
Partida de motores sob carga;
Reduz a corrente de partida, evitando sobrecarga no circuito;
A tensão na chave compensadora é reduzida através de auto-transformador;
Tap´s do auto-transformador: 50, 65 e 80% da tensão.
Partida 1-31-3
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RELAÇÕES DE TENSÕES
Fatores de redução K1 e K2 em
função das relações de tensão
do motor e da rede Um / Un
K1K2
1.00.90.80.70.60.50
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Um / Un0
%100%100%85
%100%100%85
=
=
=
=
Cn
C0,66.
Cn
CK2.
Cn
C
In
Ip0,8.
In
IpK1.
In
Ip
Exemplo: Para 85% da
tensão nominal
PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORAPARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
Partida 2-32-3
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100%9080706050403020100
Co
nju
gad
o (
% )
do
co
nj.
no
min
al
100
200
Rel
açã o
de
corr
ente
12
5
3
6
4
Relação em porcentagem da rotação síncrona
EXEMPLO: Características de desempenho de um motor de 425 cv, VI pólos,
quando parte com 85% da tensão
PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORAPARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
Partida 3-33-3
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PARTIDA ELETRÔNICA POR SOFT-STARTERPARTIDA ELETRÔNICA POR SOFT-STARTER
Método de partida suave;
Controle apenas da tensão
( 25 a 90% da tensão nominal );
Tempo de aceleração
regulável entre 1 e 240 segundos.
1-11-1Partida
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PARTIDA COM RESISTOR PRIMÁRIOPARTIDA COM RESISTOR PRIMÁRIO
Resistores em série com cada uma das fases;
Queda de tensão nos bornes do motor;
Redução na corrente absorvida;
Próximo da velocidade nominal o motor é ligado diretamente à rede;
Melhora o fator de potência na partida;
Maior perda de energia na partida, devido aos resistores;
Método pouco utilizado.
1-11-1Partida
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PARTIDA COM REATOR PRIMÁRIOPARTIDA COM REATOR PRIMÁRIO
Reatância indutiva em série com cada uma das fases;
Queda de tensão nos bornes do motor;
Redução na corrente absorvida;
Próximo da velocidade nominal o motor é ligado diretamente à rede;
Fator de potência e torque máximo melhores do que com resistores;
Perdas menores;
Método utilizado apenas para partida de motores de grande potência e de
média tensão.
1-11-1Partida
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CURVA DE CONJUGADO X ROTAÇÃO:CURVA DE CONJUGADO X ROTAÇÃO:
N - Conjugados normais, Corrente de partida normal,
Baixo escorregamento;
H - Conjugados altos, Corrente de partida normal,
Baixo escorregamento;
D - Conjugados altos (Cp ≥ 275% Cn), Corrente de partida normal,
Alto escorregamento ( 5 a 8% e 8 a 13% ).
Os valores de Cmáx, Cmín e Cp são
especificados pela norma NBR 7094
CATEGORIAS:CATEGORIAS:
Cp
Cmín
Cmáx
Cn
nn ns
Co
nju
gad
o
Rotação
s
Manual 1-61-6
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CURVA DE CONJUGADO X ROTAÇÃO PARA AS CATEGORIAS “ N ”, “ H ” E “ D ”:CURVA DE CONJUGADO X ROTAÇÃO PARA AS CATEGORIAS “ N ”, “ H ” E “ D ”:
Comparativo entre as normas NBR 7094 e EB 120 ( Baseada na norma NEMA )
50
100
150
200
275
300
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Categoria D
Categoria H
Categoria N
Conjugado (%)
Rotação (%)
NBR 7094 EB 120AB
H CD D
EF
N
****
Manual 2-62-6
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É a medida da resistência que um corpo oferece a uma mudança em seu
movimento de rotação.
O momento de inércia deve ser referido ao eixo do motor:
][kgmn
n.JJ 2C
CCEM
2
=
][kgmJ4GD 2 .2 = Momento de Inércia em
rotações diferentes
MOTOR JM
CARGA JC
nM
nC
MOMENTO DE IMPULSO:MOMENTO DE IMPULSO:
MOMENTO DE INÉRCIA:MOMENTO DE INÉRCIA:
Manual 3-63-6
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]s[ C C
J J . n . 2 t
rmedmmed
cema
−
+π=
Tempo que o motor leva para acionar a carga desde a rotação zero até a rotação
nominal. É dado pela seguinte equação:
onde:onde: n - Rotação em [ rps ]; Jm - Momento de inércia do motor [ Kgm² ]; Jce - Momento de inércia da carga referido ao eixo do motor [ Kgm² ]; Cmmed - Conjugado motor médio em [ Nm ]; Crmed - Conjugado resistente médio em [ Nm ].
TEMPO DE ACELERAÇÃO:TEMPO DE ACELERAÇÃO:
Manual 4-64-6
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Valores máximos são especificados pela norma NBR 7094, em
forma de kVA / cv ou kVA / kW
1000 . cvP
V . Ip . 3
cv
kVA
)(=
CORRENTE DE PARTIDA:CORRENTE DE PARTIDA:
POTÊNCIA APARENTE C/ ROTOR BLOQUEADO ( Sp / Pn )POTÊNCIA APARENTE C/ ROTOR BLOQUEADO ( Sp / Pn )
> 0,54 ≤ 8,6 > 0,4 ≤ 6,3 9,6 13
> 8,6 ≤ 34 > 6,3 ≤ 25 8,8 12
> 34 ≤ 140 > 25 ≤ 100 8,1 11
> 140 ≤ 860 > 100 ≤ 630 7,4 10
cvcv kWkW kVA / cvkVA / cv kVA / kW kVA / kW
Manual 5-65-6
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A NORMA NEMA CLASSIFICA EM LETRA CÓDIGO:A NORMA NEMA CLASSIFICA EM LETRA CÓDIGO:
ϕη cos .
0,736 . InIp
cv
kVA =
CÓDIGO DE PARTIDA:A 0 - 3,14 L 9,0 - 9,99B 3,15 - 3,54 M 10,0 -
11,09 C 3,55 - 3,99 N 11,2 -
12,49 D 4,0 - 4,49 P 12,5 -
13,99E 4,5 - 4,99 R 14,0 -
15,99F 5,0 - 5,59 S 16,0 -
17,99 G 5,6 - 6,29 T 18,0 -
19,99 H 6,3 - 7,09 U 20,0 -
22,39J 7,1 - 7,99 V 22,4 -
MAIORK 8,0 - 8,99
COD.COD. kVA / cvkVA / cv COD.COD. kVA / cvkVA / cv
Manual 6-66-6
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ROTAÇÃO SÍNCRONA E ROTAÇÃO NOMINAL : ROTAÇÃO SÍNCRONA E ROTAÇÃO NOMINAL :
2p
f .120 ) s 1 ( n −=
2p
f .120 ns =
FORMAS DE VARIAÇÃO DA VELOCIDADE:FORMAS DE VARIAÇÃO DA VELOCIDADE:
VARIANDO O ESCORREGAMENTOVARIANDO O ESCORREGAMENTO
VARIANDO A FREQUÊNCIAVARIANDO A FREQUÊNCIA
VARIANDO O NÚMERO DE PÓLOSVARIANDO O NÚMERO DE PÓLOS22
33
11
Manual 1-31-3
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA:VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA:
UTILIZAÇÃO DE INVERSORES
DE FREQUÊNCIA
Variação :
6 a 30 Hz - Perda de ventilação;
30 a 60 Hz - Motores standard;
6 a 60 Hz - Depende da carga acionada.
Acima de 60 Hz - Enfraquecimento de campo.
Manual 2-32-3
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Utilização de motores DAHLANDER;
Utilização de motores de ENROLAMENTOS INDEPENDENTES.
Variação da resistência rotórica ( MOTORES DE ANÉIS );
Variação da tensão no estator.
VARIAÇÃO DO NÚMERO DE PÓLOS:VARIAÇÃO DO NÚMERO DE PÓLOS:
VARIAÇÃO DO ESCORREGAMENTO:VARIAÇÃO DO ESCORREGAMENTO:
Manual 3-33-3
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a2a1112 TTTT)T.(235
R
RRT −=−++−=∆
1
A vida útil do motor é função da isolação;
Um aumento de 10 graus na temperatura, acima da suportável pelo isolante, reduz a vida útil pela metade.
Obtido através de Ensaio de Elevação de Temperatura
MEDIDA DA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA:MEDIDA DA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA:
VIDA ÚTIL DO MOTOR:VIDA ÚTIL DO MOTOR:
R1 - Resistência do enrolamento;
T1 - Temperatura do enrolamento;1 - antes do ensaio
Ta - Temperatura do ambiente;
R2 - Resistência do enrolamento;
T2 - Temperatura do enrolamento;
2 - depois do ensaio
∆ T - Elevação de Temperatura.
Manual 1-111-11
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
COMPOSIÇÃO DA TEMPERATURA EM FUNÇÃO DA CLASSE DE ISOLAMENTO:COMPOSIÇÃO DA TEMPERATURA EM FUNÇÃO DA CLASSE DE ISOLAMENTO:
Temperatura Ambiente ºC 40 40 40 40 40
∆T = Elevação de Temperatura K 60 75 80 105 125( método da resistência )
Diferença entre o ponto mais ºC 5 5 10 10 15quente e a temperatura média
Total: Temperatura do ponto ºC 105 120 130 155 180mais quente
Classe de IsolamentoClasse de Isolamento -- AA EE BB FF HH
Manual 2-112-11
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RTD: Resistência calibrada;
(Pt - 100 Platina 100 Ω a 0 ºC)
TIPOS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO TÉRMICA:TIPOS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO TÉRMICA:
Protetores Térmicos: São do tipo bimetálico, com contato normalmente
fechado, instalado em motores monofásicos;
Termostatos: São do tipo bimetálico, com contato normalmente fechado;
Termistores: Material semi-condutor ( silício ), a resistência varia com o calor;
PTC - Alta resistência para alta temperatura.
NTC - Baixa resistência para alta temperatura.
Manual 3-113-11
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REGIMES DE SERVIÇO MAIS IMPORTANTES:REGIMES DE SERVIÇO MAIS IMPORTANTES:
Regime S1: Regime contínuo
tn
Carga
PerdasElétricas
Temperatura
Tempo
θ máx
Manual 4-114-11
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REGIMES DE SERVIÇO MAIS IMPORTANTES:REGIMES DE SERVIÇO MAIS IMPORTANTES:
Regime S2: Funcionamento a carga constante durante um período inferior ao
tempo necessário para atingir o equilíbrio térmico.
tn
Tempo
θ máx
Carga
PerdasElétricas
Temperatura
S2 60 min
S2 30 min
Manual 5-115-11
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REGIMES DE SERVIÇO MAIS IMPORTANTES:REGIMES DE SERVIÇO MAIS IMPORTANTES:
Regime S3: Sequência de ciclos idênticos, sendo um período a carga constante
e um período de repouso. O ciclo é tal que a corrente de partida não afeta
significativamente a elevação de temperatura.
S3 25% ED
S3 40% EDCarga
PerdasElétricas
Temperaturaθ máx
Tempo
tn tr
Duração do ciclo
Manual 6-116-11
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REGIMES DE SERVIÇO MAIS IMPORTANTES:REGIMES DE SERVIÇO MAIS IMPORTANTES:
Regime S4: Sequência de ciclos idênticos, sendo um período de partida, um
período a carga constante e um período de repouso. O calor gerado na partida é
suficientemente grande para afetar o ciclo seguinte.
S4 40% EDCarga
PerdasElétricas
Temperatura
Tempo
Duração do ciclo
θ máx
td tn tr
Manual 7-117-11
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POTÊNCIA EQUIVALENTE PARA CARGAS DE “ PEQUENA INÉRCIA “:POTÊNCIA EQUIVALENTE PARA CARGAS DE “ PEQUENA INÉRCIA “:
P1
P2
P3
P4
Pn
t1 t2 t3 t4 tn t (s)
P (cv)
n1
n2
n12
1
t.........tt.P.........t.P
Peq++++=
Manual 8-118-11
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
Tolerâncias de Norma ( NBR 7094/1996 )
RENDIMENTO:RENDIMENTO:
Tolerâncias no Rendimento ( Tolerâncias no Rendimento ( ηη ) )
Rendimento Tolerância
η ≥ 0,851 -0,20 ( 1 - η )
η < 0,851 -0,15 ( 1 - η )
Manual 9-119-11
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
Conforme Portaria do DNAEE (1569 - 23 de dezembro de 1993)
cos ϕ ≥ 0,92;
medição hora-sazonal;
Faturamento da energia reativa capacitiva excedente;
FATOR DE POTÊNCIA:FATOR DE POTÊNCIA:
VELOCIDADE NOMINAL:VELOCIDADE NOMINAL:
É a velocidade (rpm) do motor funcionando à potência nominal, sob tensão e
frequência nominais ( depende do escorregamento )
Correção: Utilização de Bancos de Capacitores
Manual 10-1110-11
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
É o fator que aplicado à potência nominal, indica a carga permissível que pode ser
aplicada continuamente ao motor, sob condições especificadas.
OBS.: Por norma, um motor trabalhando no fator de serviço, terá o limite de
temperatura da classe do isolante acrescido de até 10ºC.
CORRENTE NOMINAL:CORRENTE NOMINAL:
É a corrente que o motor absorve da rede quando funcionando à potência nominal,
sob tensão e frequência nominais.
FATOR DE SERVIÇO (FS):FATOR DE SERVIÇO (FS):
Manual 11-1111-11
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SISTEMA DE REFRIGERAÇÃOSISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
Define a maneira pela qual é feita a troca de calor entre as partes aquecidas do
motor e o ar ambiente.
São classificados de acordo com a norma ABNT-NBR 5110 e/ou IEC-346.
REFRIGERAÇÃO AXIALREFRIGERAÇÃO AXIAL
REFRIGERAÇÃO MISTAREFRIGERAÇÃO MISTA
REFRIGERAÇÃO BILATERAL SIMÉTRICAREFRIGERAÇÃO BILATERAL SIMÉTRICA
22
33
11
Manual
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LINHA STANDARDLINHA STANDARD
TOTALMENTE FECHADO - IC 0141TOTALMENTE FECHADO - IC 0141
LINHA HGF LINHA HGF
ABERTO (AUTO-VENTILADO) - IC 01ABERTO (AUTO-VENTILADO) - IC 01
LINHA AGA LINHA AGA
Voltar 1-11-1
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REFRIGERAÇÃO MISTAREFRIGERAÇÃO MISTA
TROCADOR DE CALOR AR-ARTROCADOR DE CALOR AR-AR
ABERTOABERTO
TROCADOR DE CALOR AR-ÁGUATROCADOR DE CALOR AR-ÁGUA
22
33
11
POR DUTOSPOR DUTOS44
Voltar
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TOTALMENTE FECHADO - IC 0161TOTALMENTE FECHADO - IC 0161
LINHAS MGF E MAF LINHAS MGF E MAF
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 0666VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 0666
LINHAS MGI E MAI LINHAS MGI E MAI
Mista 1-11-1
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AUTO VENTILADO -IC 01AUTO VENTILADO -IC 01
LINHAS MGA, MAA E AGALINHAS MGA, MAA E AGA
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 06 VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 06
LINHAS MGV E MAVLINHAS MGV E MAV
Mista 1-11-1
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FECHADO - ICW 37A81FECHADO - ICW 37A81
LINHAS MGW, MAWLINHAS MGW, MAW
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE -ICW 37A81VENTILAÇÃO INDEPENDENTE -ICW 37A81
LINHAS MGL, MALLINHAS MGL, MAL
Mista 1-11-1
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AUTO VENTILADO - IC 33AUTO VENTILADO - IC 33
LINHAS MGD, MADLINHAS MGD, MAD
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 33VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 33
LINHAS MGT, MATLINHAS MGT, MAT
Mista 1-11-1
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BILATERAL SIMÉTRICABILATERAL SIMÉTRICA
TROCADOR DE CALOR AR-ARTROCADOR DE CALOR AR-AR
ABERTOABERTO
TROCADOR DE CALOR AR-ÁGUATROCADOR DE CALOR AR-ÁGUA
22
33
11
POR DUTOSPOR DUTOS44
Voltar
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TOTALMENTE FECHADO - IC 0161TOTALMENTE FECHADO - IC 0161
LINHAS MGF E MAF LINHAS MGF E MAF
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 0666VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 0666
LINHAS MGI E MAI LINHAS MGI E MAI
Simétrica 1-11-1
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AUTO VENTILADO -IC 01AUTO VENTILADO -IC 01
LINHAS MGA, MAA E AGALINHAS MGA, MAA E AGA
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 06 VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 06
LINHAS MGV E MAVLINHAS MGV E MAV
Simétrica 1-11-1
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
FECHADO - ICW 37A81FECHADO - ICW 37A81
LINHAS MGW, MAWLINHAS MGW, MAW
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE -ICW 37A81VENTILAÇÃO INDEPENDENTE -ICW 37A81
LINHAS MGL, MALLINHAS MGL, MAL
Simétrica 1-11-1
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
AUTO VENTILADO - IC 33AUTO VENTILADO - IC 33
LINHAS MGD, MADLINHAS MGD, MAD
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 35VENTILAÇÃO INDEPENDENTE - IC 35
LINHAS MGT, MATLINHAS MGT, MAT
Simétrica 1-11-1
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CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO:CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO:
INFLUÊNCIA DA ALTITUDE:INFLUÊNCIA DA ALTITUDE:
A potência útil fornecida pelo motor reduz com o aumento da altitude.
De acordo com a norma NBR 7094:
Altitude ≤ 1000 m;
Temperatura ≤ 40 ºC;
Atmosfera limpa
AR + RAREFEITOAR + RAREFEITO
Manual 1-31-3
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FATOR DE MULTIPLICAÇÃO DA POTÊNCIA ÚTIL EM FUNÇÃO DA FATOR DE MULTIPLICAÇÃO DA POTÊNCIA ÚTIL EM FUNÇÃO DA
TEMPERATURA AMBIENTE ( T ) EM “ ºC ” E DA ALTITUDE (H ) EM “m” :TEMPERATURA AMBIENTE ( T ) EM “ ºC ” E DA ALTITUDE (H ) EM “m” :
10 - - - - - - 1,0515 - - - - - 1,05 0,9920 - - - - 1,05 0,99 0,9325 - - - 1,05 0,98 0,93 0,8830 - - 1,04 0,97 0,92 0,87 0,8235 - 1,02 0,96 0,91 0,86 0,81 0,7740 1,00 0,94 0,89 0,85 0,80 0,76 0,7245 0,92 0,87 0,83 0,78 0,74 0,70 0,6750 0,85 0,80 0,76 0,72 0,68 0,65 0,6255 0,77 0,74 0,70 0,66 0,63 0,60 0,5760 0,71 0,67 0,64 0,60 0,57 0,55 0,52
T/ HT/ H 10001000 15001500 20002000 25002500 30003000 35003500 40004000
Manual 2-32-3
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1º ALGARISMO ( indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos e contato acidental)
0 Sem proteção1 Corpos estranhos de dimensões acima de 50mm - Toque acidental com a mão2 Corpos estranhos de dimensões acima de 12mm - Toque com os dedos3 Corpos estranhos de dimensões acima de 2,5mm - Toque com os dedos4 Corpos estranhos de dimensões acima de 1,0mm - Toque com ferramentas5 Proteção contra acúmulo de poeiras prejudiciais ao motor - Completa contra toques6 Totalmente protegido contra a poeira - Completa contra toques
2º ALGARISMO ( indica o grau de proteção contra penetração de água no interior do motor)
0 Sem proteção1 Pingos de água na vertical2 Pingos de água até a inclinação de 15° com a vertical3 Água da chuva até a inclinação de 60° com a vertical4 Respingos em todas as direções5 Jatos d’água de todas as direções6 Água de vagalhões7 Imersão temporária8 Imersão permanente
GRAUS DE PROTEÇÃOGRAUS DE PROTEÇÃO
A letra (W) entre as letras IP e os algarismos, indica que o motor é protegido contra intempéries
Manual 3-33-3
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Uma atmosfera é explosiva quando a proporção de gás, vapor ou pó na
atmosfera é tal que uma faísca proveniente de um circuito elétrico ou o
aquecimento de um aparelho pode provocar uma explosão
ATMOSFERA EXPLOSIVA: ATMOSFERA EXPLOSIVA:
CONDIÇÕES PARA OCORRÊNCIA DA EXPLOSÃO:CONDIÇÕES PARA OCORRÊNCIA DA EXPLOSÃO:
SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS (Gás, vapor, poeira, fibras)
AR(Oxigênio)
FONTE DE IGNIÇÃO(Faísca, temperatura superficial excessiva)
Manual 1-61-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO - IEC/ ABNT/ CENELECCLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO - IEC/ ABNT/ CENELEC
0 Presença permanente da atmosfera
1 Presença frequente da atmosfera
2 Presença rara da atmosfera
10 Presença permanente da atmosfera (pó e fibra)
11 Presença ocasional da atmosfera (pó e fibra)
ZONAZONA DESCRIÇÃODESCRIÇÃO
I Gases de minas - Grisú
II A Propano, benzeno, acetona
II B Etileno, éter dietílico
II C Hidrogênio, acetileno
GRUPOGRUPO DESCRIÇÃODESCRIÇÃO
Manual 2-62-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
CL
ASS
IFIC
AÇ
ÃO
ÁR
EA
S D
E R
ISC
O -
NE
C
CL
ASS
IFIC
AÇ
ÃO
ÁR
EA
S D
E R
ISC
O -
NE
C
1 Presença permanente da atmosfera 2 Presença acidental da atmosfera
DIVISÃODIVISÃO DESCRIÇÃODESCRIÇÃO
I Presença de gases e vapores inflamáveis II Presença de poeiras inflamáveisIII Presença de fibras inflamáveis
CLASSECLASSE DESCRIÇÃODESCRIÇÃO
GASES: MINAS GrisúA AcetilenoB Butadieno, hidrogênioC Etileno, ciclopropanoD Propano, butanoE Pó de alumínio, magnésio (alta condutividade)F Pó de carbono, coque (leve condutividade)G Grãos e cereais (não condutivo)
GRUPOGRUPO DESCRIÇÃODESCRIÇÃO
Manual 3-63-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
CL
ASS
ES
DE
TE
MP
ER
AT
UR
A -
NE
C /
IEC
CL
ASS
ES
DE
TE
MP
ER
AT
UR
A -
NE
C /
IEC
T1 450 °C T1 450 °C
T2 300 °C T2 300 °C
T2A 280 °C
T2B 260 °C
T2C 230 °C
T2D 215 °C
T3 200 °C T3 200 °C
T3A 180 °C
T3B 165 °C
T3C 160 °C
T4 135 °C T4 135 °C
T4A 120 °C
T5 100 °C T5 100 °C
T6 85 °C T6 85 °C
IECIEC NECNEC
ClasseClasse Temp. máx.Temp. máx. ClasseClasse Temp. máx.Temp. máx.
Manual 4-64-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
COMPARATIVO ENTRE ABNT/IEC E NEC/APICOMPARATIVO ENTRE ABNT/IEC E NEC/API
IEC Zona 0 Zona 1 Zona 2
NEC/API Divisão 1 Divisão 2
NormasNormas Ocorrência de mistura inflávelOcorrência de mistura inflável
contínuacontínua condição normalcondição normal condição anormalcondição anormal
IEC Gr II C Gr II C Gr II B Gr II A
NEC/API Classe I Classe I Classe I Classe I
Gr A Gr B Gr C Gr D
Grupo deGrupo de Grupo deGrupo de Grupo deGrupo de Grupo deGrupo de
AcetilenoAcetileno HidrogênioHidrogênio EtenoEteno PropanoPropano
GasesGases
NormasNormas
Manual 5-65-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
Segurança Ex (e) Em condições normais de Zonasaumentada operação não produzem arco, 1 e 2
centelha ou alta temperatura.
Não Ex (n) Em condições normais de Zonaacendível operação não possuem energia 2
suficiente para inflamar a atmosfera explosiva
A prova de Ex (d) Suportam explosão interna sem Zonas explosão permitir que se propague para 1 e 2
o meio externo.
Tipo deTipo de SimbologiaSimbologia DefiniçãoDefinição Área de Área de
ProteçãoProteção IEC/ABNTIEC/ABNT AplicaçãoAplicação
EQ
UIP
AM
EN
TO
S P
AR
A Á
RE
A D
E R
ISC
OE
QU
IPA
ME
NT
OS
PA
RA
ÁR
EA
DE
RIS
CO
Manual 6-66-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
ABNT, IEC - Dimensões em mm;
NEMA - Dimensões em polegadas.
Número da Carcaça ABNT
Distância do centro da ponta de eixo à base do pé do motor
DIMENSÕES:DIMENSÕES:
NORMAS:NORMAS:
Manual 1-61-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
Com ou sem pés;
Com ou sem flanges;
Tipos de flanges:
- FF ( ou FA )
- FC
- FC DIN
Vertical ou Horizontal.
FORMAS CONSTRUTIVAS NORMALIZADAS:FORMAS CONSTRUTIVAS NORMALIZADAS:
Manual 2-62-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
Quando utiliza-se polias - deve-se observar os seguintes pontos:
- Diâmetro mínimo da polia motora;
- Diâmetro da polia movida;
- Largura da polia movida;
- Utilizar gráficos de esforços para selecionar/verificar o tipo
de rolamento;
ESFORÇOS AXIAIS E RADIAIS:ESFORÇOS AXIAIS E RADIAIS:
Manual 3-63-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
A WEG apresenta planos de pintura para cada aplicação:
PLANOS DE PINTURA:PLANOS DE PINTURA:
201 Ambientes não agressivos;
202 Ambientes industriais agressivos abrigados;
203 Ambientes de baixa agressividade;
204 Ambientes industrias marítimos desabrigados;
205 Ambientes industriais agressivos desabrigados;
206 Ambientes industriais marítimos abrigados;
207 Ambientes não agressivos.
PLANOPLANO USO RECOMENDADOUSO RECOMENDADO
Manual 4-64-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
Conforme NBR 8008, balanceamento é o processo que procura melhorar a
distribuição de massa de um corpo, de modo que este gire em seus mancais sem
forças de desbalanceamento
NORMAL Máquinas sem requisitos especiais, tais como:
Máquinas gráficas, laminadores, britadores, bombas, etc.
REDUZIDO Máquinas de precisão para trabalho sem vibração, tais como:
Máquinas a serem instaladas sobre fundamento isolado a
prova de vibração, mandriladora e fresadoras de precisão.
ESPECIAL Máquinas para trabalho de alta precisão, tais como: retíficas,
balanceadoras, mandriladora de coordenadas, etc.
BALANCEAMENTO:BALANCEAMENTO:
Manual 5-65-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
Quanto aos elementos de transmissão, tais como, polias, acoplamentos, etc.:
Balanceados dinamicamente antes de serem instalados;
Perfeitamente alinhados entre si;
A tensão na correia deverá ser suficiente para evitar o escorregamento;
Observar o diâmetro mínimo das polias.
INCORRETO
CORRETO
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO:ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO:
Manual 6-66-6
WEG - Transformando Energia em SoluçõesWEG - Transformando Energia em Soluções
Ensaio com rotor bloqueado; Ensaio de partida; Ensaio de sobrevelocidade; Ensaio de nível de ruído; Ensaio de tensão no eixo; Ensaio de vibração.
Ensaio de resistência elétrica, a frio; Ensaio em vazio; Ensaio com rotor bloqueado; Ensaio de tensão secundária para motores
com rotor enrolado; Ensaio de tensão suportável.
ENSAIOS DE ROTINA:ENSAIOS DE ROTINA:
ENSAIOS DE TIPO:ENSAIOS DE TIPO:
Todos os ensaios de rotina; Ensaio de elevação de temperatura; Ensaio de resistência elétrica, a quente; Ensaios relativos a potência fornecida; Ensaio de conjugado máximo em tensão nominal ou reduzida;
ENSAIOS ESPECIAISENSAIOS ESPECIAIS
1-21-2Manual