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02 Edição da Revista Marketing com Café

Date post: 06-Apr-2016
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2ª Edição | Novembro 2014
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24
Marketing com Café | 1
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Marketing com Café | 1

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2 | Marketing com Café

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Marketing com Café | 3

Depois da primeira, surge agora a segunda edição da revista online. A primeira edição foi motivo de comemoração por parte da equipe da revista que desde o seu lançamento, no dia 10 de setembro de 2014, já bateu a marca de 9.810 visualizações. Porém, não fosse o

apoio dos nossos familiares, amigos e principalmente você visitante e leitor do site e da revista, não teríamos incentivo e força suficiente para que este projeto chegasse à mais uma edição.

Melhoramos o layout e a diagramação da revista, de uma forma bem diferente e moderna para melhor satisfazermos você.

Nesta edição falaremos da lista de filmes da Marvel até 2019 que tanto os fãs esperavam, a matéria de capa aborda o tema “Atualizações do Android você precisa de todas delas?” e tam-bém terá uma matéria de uma dos maiores palestrantes do Brasil: o Carlos Hilsdorf, com o tema “Marketing e Paixão: O processo de fidelização de clientes”.

Quero agradecer a todos da equipe que ajudaram de uma forma ou de outra, mandaram seu material, deram dica, enfim foi um trabalho intenso nesse último mês, para que essa edição saia de um jeito diferente tanto no design como nas matérias e tenho a máxima certeza que vocês não vão se arrepender.

Todos tenha uma boa leitura e sejam bem-vindos a Revista Marketing com Café!

Mateus Barboza RezendeAdministrador

NOSSA INFORMAÇÕESEndereçoRua Men de Sá, 55 - Centro Nossa Senhora da Glória - Sergipe

ContatosE-mail: [email protected]: www.marketingcomcafe.com.br

Quem Faz

Diagramação e Design Gráfico

Mateus Barboza Web Design

Enium Interativa

Design Gráfico

Maicon Jordan

Revisão

Daniel Rezende

Jornalista

Pedro Poderoso | DRT-SE 1872

Colaboradores- Carlos Hilsdorf- Kelvin Pasqualini - Mobile Extreme- Mamute Insano- Michele Duarte - Suellen Tronco - Minuto Design- Wagner Andrade - Yuri Zaban - Web Frame

ANO I | 2ª EDIÇÃO - NOVEMBRO 2014WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR EDITORIAL

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4 | Marketing com Café

ANO I | 2ª EDIÇÃO - NOVEMBRO 2014WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRSUMÁRIO

05WhatsApp vai ganhar cha-madas por voz gratuitas… em 2015O WhatsApp estava previsto para ganhar chamadas por voz ainda este ano – era a promes-sa de Jan Koum, CEO da em-presa. Infelizmente, o recurso vai atrasar: ele deve chegar...

NOTAS RÁPIDA

07Lista de filmes da Marvel até 2019

MARVEL anunciou o calendário para a sua terceira fase nos cin-emas. E já vou adiantando que estou extremamente feliz com os anúncios. Segue uma lista abaixo do que eu...

CINEMA

08Técnicas para estimular a criatividade

A Criatividade sempre foi e sempre será um assunto que “preocupa” os profissionais que a utilizam em seu dia a dia. Afinal, uma pessoa criativa deve possuir alguns...

CRIATIVIDADE

10

Atualizações, desde quando surgiu nosso querido sistema do Google, todos nós usuários passamos por esse...

CAPA09Marketing de Incentivo - O segre-do de uma equipe vencedora.

14Gerenciamento de informações - A chave para o sucesso.

17Marketing Eleitoral

18Marketing e Paixão: O processo de fidelização de clientes

216 Dicas para um Formulário Efetivo

WhatsApp vai ganhar cha-madas por voz gratuitas… em 2015

Resolução, até onde eu vejo?

22

Muitos de vocês já estão acos-tumados a ouvir esse termo “resolução”, outros nem tanto. Mas afinal, o que realmente...

TECNOLOGIA

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Marketing com Café | 5

POR MATEUS BARBOZAWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR NOTAS RÁPIDAS

WhatsApp vai ganhar chamadas por voz gratuitas… em 2015O WhatsApp estava previsto para ganhar chamadas por voz ainda este ano – era a promes-sa de Jan Koum, CEO da em-presa. Infelizmente, o recurso vai atrasar: ele deve chegar só no primeiro trimestre de 2015.

Koum disse na conferência Code/Mobile que, ao im-

plementar chamadas no WhatsApp, a empresa en-frentou vários problemas técnicos. Por exemplo, vários smartphones têm mais de um microfone, o que permite fazer cancelamento de ruído – mas o app não tem acesso a esses microfones adicionais.

Google Street View no desertoO Google Maps tem uma atu-alização para o Street View: ag-ora podemos admirar o Liwa Oasis em Abu Dhabi, direto de nosso computador.

Uma câmera que fotografa em 360 graus foi colocada sobre a corcova de um camelo, per-mitindo assim, uma experiên-cia mais “autêntica”. “É como se os usuários estivessem vendo a paisagem de cima do came-lo” disse Joyce Baz, porta-voz do Google.

Conheça o novo logotipo para futu-ros dispositivos Lumia MicrosoftRytila se recusou a falar sobre qualquer próximos produtos com algum grau de especifi-cidade, mas o post fez revelar que será usada a marca Micro-soft sobre estes novos dispos-itivos quando eles finalmente chegarem. A imagem mostra o gráfico e logotipo traseiros dos futuros smartphones Lu-mia Microsoft, enquanto o logo tipo da frente só aparece o logo da Microsoft. A parte mais interessante é o fato de que esses dispositivos não parecem levar a palavra ‘Lumia’

sobre eles, pelo menos não na carcaça externa.

Nintendo volta a lucrar graças ao Mario Kart 8

A Nintendo deu um salto para um lucro operacional trime-stral inesperado o novo jogo “Mario Kart 8” impulsionou as vendas de seu console Wii U.

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POR MAMUTE INSANOWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR CINEMA

Capitão América: Guerra Civ-il – 6 de maio de 2016 – es-trelando Chris Evans e Robert Downey Jr.

Lista de filmes da Marvel até 2019

MARVEL anunciou o calendário para a sua terceira fase nos cinemas. E já

vou adiantando que estou ex-tremamente feliz com os anún-cios. Segue uma lista abaixo do que eu poderíamos chamar de “melhor e mais incrível fase da Marvel Studios” .

Doutor Estranho – 7 de no-vembro de 2016 – dirigido por Scott Derrickson, ainda sem confirmação de que o ator Benedict Cumberbatch fará o papel principal.

Os Guardiões da Galáxia 2 – s de maio de 2017.

Thor: Ragnarok – 28 de jul-ho de 2017 – tom hiddleston continuará fazendo o papel de loki.

O Pantera Negra – 03 de no-vembro – estrelando chadwick Boseman, que terá sua primei-ra aparição no filme da Guerra Civil.

Os Vingadores: Guerra Infinita: Parte 1 – 4 de maio de 2018, parte 2 – 3 de maio de 2019.

Miss Marvel – 6 de julho de 2018 – Talvez ela já tenha uma participação em Os vingadores 2: A Era de Ultron.

Os Inumanos – 2 de novembro de 2018

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POR SUELLEN TRONCOWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRCRIATIVIDADE

A Criatividade sempre foi e sempre será um assunto que “preocu-pa” os profissionais

que a utilizam em seu dia a dia. Afinal, uma pessoa criati-va deve possuir alguns hábi-tos diferenciados para que sua mente esteja sempre aberta há novas possibilidades, além de dispor-se a “quebrar” as regras e tabus existentes em cada novo projeto.

Dentre as diversas técnicas cri-adas para estimular a criativi-dade, como brainstorm, 635, mapa mental, seis chapéus pensantes, entre outros, irei descrever a seguir as carac-terísticas de duas técnicas, que também podem ser aper-feiçoadas para suprir as neces-

Técnicas para estimular a criatividade

sidades de cada projeto. Brain-storm: criada por Alex Osborn, significa tempestade de ideias. A técnica necessita ser realiza-da em um grupo de pessoas, mas também pode ser real-izada por uma única pessoa. A técnica propõe anotar várias ideias sem que nenhuma seja descartada. Pode-se também no decorrer do processo mel-horar ou mesclar as ideias já citadas, e por final ir eliminan-do as ideias menos eficientes até sobrar as melhores.

635:criada por Rohrbach, ela propõe a participação de 6 pessoas, onde as mesmas ano-tarão 3 possíveis soluções para cada problema em 5 min, após isto, os participantes trocarão suas anotações, para que o

processo anterior ocorra no-vamente. Este ciclo acabará somente quando todos os par-ticipantes já tenham contribuí-do com suas ideias. Essa técni-ca facilita o processo criativo, pois, faz com que se trabalhe em cima da ideia de outra pes-soa. Apesar de exigir 6 pessoas essa não é necessariamente uma regra.

Estas técnicas criativas são ex-tremamente úteis no desen-volvimento de qualquer projeto de design, portanto, indica-se que cada pessoa teste diversas delas, até que se encontre a que melhor sat-isfaça as necessidades do seu projeto.

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POR WAGNER ANDRADEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR MARKETING

Conceitualmente o Marketing de Incenti-vo é uma ferramenta que se destina basica-

mente a motivar e valorizar as equipes internas.

As equipes internas das or-ganizações precisam ser con-stantemente motivadas, este é um fato. O problema é: será que sabemos motivar e pre-miar os nossos colaboradores? O que ocorre é que no afã de vender mais, os dirigentes em geral costumam não planejar o incentivo e para incremen-tar as vendas ou a produção oferecem prêmios que não chamam a atenção, estipulam metas que não são alcançáveis e não sabem definir o que, aonde e quando vão lançar a campanha.

Mas alguns não sabem, tam-bém, quais são os objetivos do Marketing de Incentivo, assim

descrevo-lhes alguns:

- Incrementar as Vendas- Aumentar a participação de Mercado- Fortalecer a Imagem da em-presa- Lançar novos Produtos e Serviços- Liberar Estoques- Premiar o Pessoal de Revenda- Aumentar a Produtividade

Para conseguir esses objetivos é necessário tomar algumas providências antecedentes:

1- O levantamento do briefing , que dizer, fazer um resumo da situação atual2- Pesquisar e definir o tema da campanha3- Desenvolver textos e lay outs

4- Levantar os custos da campanha 5- Planejar toda a cam-panha:a. Defina os objetivos e metasb. Público alvoc. Prazo de duração da mesmad. Qual será o sistema de avaliaçãoe. Estude uma premiação adequadaf. Quando e onde será o lançamentog. Quando e onde será o encerramento

Como puderam ver o Market-ing de Incentivo precisa de al-guns cuidados para que seus objetivos de crescimento se-jam atingidos.

Marketing de Incentivo O segredo de uma equipe vencedora

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POR KELVIN PASQUALINIWWW.MOBILEXTREME.COM.BRTECNOLOGIA

Atualizações do Android, você precisa mesmo de todas elas?

Atualizações, desde quando surgiu nosso querido sistema do Google, todos nós

usuários passamos por esse ponto: Atualizar a versão do Android. Porém, de alguns anos para cá – quando o siste-ma se difundiu, amadureceu e cresceu em mercado – esse de-bate vem sendo mais comen-tado, até algumas vezes citado como motivo de compra de tal aparelho ou, como propagan-da de algum deles a fim de se-duzir o cliente no momento da compra com uma promessa de atualização. Mas espera ai, pro-meter não é coisa de político?! Não é assim que ele ganha seu

voto e, “se vende” ao eleitora-do?!

De fato, algumas marcas têm agido como diversos políticos quanto a essas promessas. E todos nós sabemos como fun-ciona: promete, e depois, nada! Então hoje, vamos aprender um pouco mais sobre como funciona a atualização do An-droid, seus caminhos, suas dif-erenças e, se você realmente precisa sempre da última versão.

O Processo de Atualização

Tudo começa quando o Goo-gle anuncia uma nova versão

do Android. Junto a esse even-to é liberado a versão final para download e também o AOSP, que nada mais é que o código fonte do sistema e pode ser usado por qualquer um, afinal é um Open Source (licença ab-erta) e todos podem modificar, reproduzir e utilizar ele sem culpas.

É nesse ponto que os fabri-cantes, tanto de aparelhos, quanto dos chips (proces-sadores, placas gráficas), re-cebem o sistema para tra-balhar. A partir desse ponto é que os fabricantes dos chips analisam o novo sistema e in-dicarão quais, e se seus chips

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CAPAdarão suporte à nova versão. Opa, ai já temos o primeiro impasse! Se caso o fabricante do chip decidir que seu pro-duto não rodará bem esse novo sistema, ele não criará os drivers necessários para que o chip “leia” esse novo sistema, impossibilitando a atualização mesmo antes de chegar à mão do fabricante do aparelho.

Um dos casos recentes mais conhecidos foi o do Samsung Galaxy Nexus (direita), ou Gal-axy X aqui no Brasil. Consider-ado novo ainda pelos usuários, mas que não recebeu o An-droid KitKat 4.4 mesmo sendo da família Nexus (mais sobre eles adiante). A desculpa anun-ciada pelo próprio Google era que a Texas Instruments, fabri-cante do processador do apa-relho, não dava mais suporte ao processador que o aparelho utiliza, impossibilitando a atu-alização.

Passado pelos fabricantes dos chips chega à vez dos fabri-cantes dos aparelhos. Eles re-cebem o sistema, analisam os aparelhos que suportam esse novo sistema, aplicam sua in-terface própria (TouchWiz, Op-timusUI, Sense, TimeScapeUI) e editam como querem o An-droid, afinal ele é livre. Portan-to, eles incluem vários recursos ao aparelho de que o sistema puro não contem, sendo os apps próprios, apps de par-ceiros e recursos gerais, além de procurarem e solucionar falhas de segurança e bugs.

Analisado isso, é nítido que essa versão será um pouco ou, às vezes, bem mais pesada que o Android inicial. Justamente por isso que aparelhos básicos não recebem atualizações e/ou tem poucos recursos difer-entes entre eles. Por isso tam-bém que sempre um aparelho personalizado pelo fabricante terá sempre menos espaço livre na memória interna do que um aparelho da linha Nexus, eles fazem muito mais coisas (sem necessidade de in-stalar apps depois da compra) que a linha de Android puro não faz.

Alguns usuários podem diz-er que isso torna o aparelho lento. Não se ele for bem op-timizado e trabalhado. Outros vão dizer que quase ninguém usa esses recursos adiciona-is. Ok concordo, uma parce-la usa, outra não. Porém, as empresas têm e querem criar uma diferenciação entre elas, pois o sistema já é o mesmo, então elas têm necessidade de se diferenciar, de inovar. E vários de vocês devem estar pensando na linha “Moto” da Motorola (à esquerda), que promete que o básico Moto E receberá a próxima versão do Android. Nessa caso ela seguiu um bom – e muito, muito fácil – caminho em usar o Android em sua forma pura. Atual-izações simples, não necessi-ta editar quase nada, sistema leve e limpo, porém sem mui-tos recursos. Não vamos entrar em discussão do que é melhor:

muitos recursos inovadores ou sistema limpo, cada um tem seu preferencial e gosto é gos-to.

Para concluir essa parte, ter-minado o lado do fabricante, ele ainda tem que entrar em contato com as Operadoras de Telefonia para que as mes-mas decidam quais as modi-ficações necessárias para um bom funcionamento em sua rede e também para os apa-relhos que elas mesmas vend-erão. Todo esse processo pode levar em média 6 meses, afinal são bastantes modificações e aparelhos para se analisar.

A real necessidade, ou não, da Atualização

Quando o Google lança uma versão do Android, pode ser uma grande atualização ou uma pequena. Por exemplo, na evolução de 2.1, 2.2 e 2.3 se viu muita mudança e amadu-recimento. Para o 4.0 então, foi um salto pro sistema! Quando mudou pro 4.1 ainda assim evoluiu legal, mas analisando os próximos, 4.2, 4.3 e até o 4.4, o que de fato mudou para você a não ser o número? Qual recurso novo que você real-mente sabe que mudou e qual você realmente usa? Portanto, o amadurecimento do siste-ma fez com que as mudanças se tornassem mais leves nas versões “0.1”/”0.2”, e as vezes desnecessárias para alguns aparelhos.

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Para quem utiliza aparelhos Nexus, pode ter visto alguma coisa. Mas para quem usa apa-relhos comuns, Samsung, LG, Sony, não viu muito diferença. E as diferenças que tiveram, na maioria das vezes foi o próprio fabricante que incluiu, afinal o sistema é livre lembra, ele faz o que quiser. Na versão 2.3 do Android de alguns fabricantes já conseguíamos criar pastas com apps nas telas iniciais e menu por exemplo, algo que no Android puro só foi possível na 4.0.

Essas pequenas mudanças que o Google faz no sistema, são em grande parte para cor-

rigir pequenos erros no siste-ma, instabilidades, alto con-sumo de bateria e adicionar um pequeno recurso ou outro. Porém, na maioria das vezes esses erros já foram corrigidos pelos fabricantes muito antes, justamente pela possibilidade de alterarem o sistema. Por-tanto, não se irrite ou desgoste do aparelho que você escol-heu apenas por que ele não re-cebeu essa ultima atualização, na certa não teve necessidade e você nem notaria diferença.

Para amenizar o problema em questão, não é muito fácil de se por em prática, mas parece simples na teoria:

POR KELVIN PASQUALINI WWW.MOBILEXTREME.COM.BRANDROID

Ter menos aparelhos em linha (afinal, é menos trabalho para as adaptações e mais foco no que precisa);

Ter mais integração com seu fornecedor de Software (An-droid One vem ai);

Ter foco nas atualizações que realmente são necessárias (não ter várias ao longo do ano).

Fabricar seu próprio Hardware (Samsung desponta nessa par-te, até em processadores);

Google Play Services.

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POR WAGNER ANDRADEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRMARKETING

“Se você conhece o inimigo e a si mesmo, não precisará temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não o inimigo, para cada vitória sof-rerá uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo e nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...”

Sun Tzu - A arte da guerra

Tenho experiência de muitos anos com con-sultoria organizacio-nal, quer dizer, ajudo

as empresas a reorganizar ou organizar sua estrutura admin-istrativa e observo o quanto elas pecam em gerenciar suas informações. Embora tenham máquinas e softwear de últi-ma geração, não possuem o controle e nem processam os dados que alimentam a fonte principal para tomada de de-cisão, pior, os gestores não en-tendem ou não se importam com esse dado, imaginam, por conveniência ou por inocên-cia, que as informações devem ser gerenciadas apenas a nível médio.

Hoje as inovações tecnológi-cas permitem que o gestor administre todos os resultados de sua empresa da forma mais simples possível, em qualquer lugar que esteja e com a maior precisão sobre cada assunto, departamento ou setor. Na

verdade os executivos têm em suas mãos uma série de inovações tecnológicas ca-pazes de lhes dar segurança para decidir sobre estratégias, lançamento de produtos, ab-ertura de filiais, aumento da produção, contratação ou de-missão de funcionários e mel-hor do que tudo, sobre o seu concorrente, mercado e cli-entes, usando apenas alguns aparelhinhos que já possuem, mas não sabem explorar ade-quadamente as suas ferramen-tas, por exemplo:

- Todos possuem lap top( Notebook), com ele podem-os nos conectar a rede de computadores e de Londres ou qualquer outra cidade do mundo saber sobre a situação financeira de nossa empresa naquele momento e com aces-so a intranet, através de um código secreto, ver como an-

dam as vendas no seu depar-tamento comercial.

- Todos possuem um SMART-FONE, TABLETS, do qual po-dem acessar seus e-mails, checar sua conta-corrente(da empresa) e enviar mensagens contendo determinações ger-enciais, podem ainda agendar seus compromissos e fazer uma mini vídeo conferência com alguns gestores para falar sobre as suas últimas idéias, estratégias ou decisões.

O problema está em organizar essas informações para que sejam fidedignas e ajudem no processo de decisão gerencial. Portanto os gestores devem dar mais atenção a esse item de primeira necessidade nas empresas e entenderem que o processo de obtenção de in-formações parte do interesse deles mesmos.

Gerenciamento de informações A chave para o sucesso

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POR MICHELE DUARTEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR MARKETING

É indubitável a questão férvida com a qual as campanhas eleitorais tem se proliferado nas

últimas semanas, atuando av-idamente pelos meios de co-municação com o objetivo de conquistar o eleitor brasileiro. Axiomaticamente o marketing político eleitoral não seria um item isentado das estratégias dos candidatos, sendo fator de demasiada importância na divulgação e planejamento de suas ações políticas.

O Marketing Político eleitoral não apenas é fundamentado na divulgação do pretend-endo ao cargo eleitoral, mas também na abordagem eficaz de enfoques públicos, visando uma aproximação efetiva dos cidadãos, matéria esta que é estudada com antecedência à publicidade das campanhas, estabelecendo toda uma co-ordenação preparatória, obje-tivando resultados positivos aos concorrentes e seus re-spectivos partidos.

Nas derradeiras eleições, foi notável a operação e evolução do marketing nas candidatu-ras, principalmente o signifi-cante desempenho por meio de variados veículos, dentre estes, principalmente a inter-net e redes sociais, obtendo como reflexo de tal, a am-plificação de números con-

tribuintes nas urnas, devido a sua alta potencialização de alcance e propagação da in-formação; contudo, ainda são existentes pontos que neces-sitam de melhoria para sumo desempenho das campanhas por meio da internet.

Como âmago precípuo, o marketing político despren-de os esforços precisos para transmitir sua mensagem e cativar o eleitor, de modo que este venha não apenas optar pelo determinado candidato, como também manifestar sua preferencia, algo comumente acontecido nas redes sociais, desencadeando toda uma dis-cussão e promoção do nome do concorrente político. Evi-

dentemente a comunicação clara com a população maximi-za o rendimento da campanha, proporcionado ao eleitor mais que posicionamento de te-lespectador, mas uma relação interativa, que tem como im-portante contribuinte o mar-keting político digital.

A impreterível aproximação do concorrente cada vez mais estreita com seus eleitores, ineludivelmente potencializa sua campanha, de tal modo que sua divulgação e recon-hecimento popular venham a nutrir sua candidatura e vanta-gem perante seus oponentes políticos, garnindo-se como aliado o marketing estratégico voltado a esta matéria.

Marketing Eleitoral

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18 | Marketing com Café

POR CARLOS HILSDORFWWW.CARLOS HILSDORF.COM.BRMARKETING

Marketing e Paixão: O processo de fidelização de clientes

Em tempos tão compet-itivos é natural que se espere do Marketing es-tratégias para conquis-

tar, manter, encantar e fidelizar clientes. Ou seja, atribui-se ao marketing a difícil tarefa de desvendar os segredos da paixão e criar um modelo para gerar e manter este estado en-tre clientes e empresas no am-biente dos negócios.

Felizmente o Marketing possui pesquisas, teorias e ferramen-tas à altura de tal desafio. Além disso, trabalhar com market-ing é apaixonante, portanto, o estado de quem de fato se dedica a compreendê-lo é “apaixonado”.

Em segundo lugar, quando se fala de fidelização, não es-tamos falando de outra coisa senão de uma “paixão comer-cial”.

A “escada” que conduz à fi-delização começa com o es-tabelecimento de confiança. Sem ela, nem mesmo a primei-ra transação comercial pode ser realizada. Todos os esforços iniciais de comunicação, posi-cionamento, precificação, etc, visam conquistar a confiança dos possíveis clientes (pros-pects).

Vencido o primeiro desafio, compreendemos que não bas-ta obter confiança, teremos que fazer a gestão da confi-ança para que ela se mantenha ao longo do tempo originando credibilidade (aqui entendida como confiança mantida ao longo do tempo). Conquistada a credibilidade, teremos igual-mente que fazer a sua gestão, mantendo-a sempre, ao ponto de conquistarmos a admiração de clientes, submetidos a su-cessivos “momentos da ver-dade” positivos.

Conquistar a admiração já é um estágio mais avançado na direção da fidelização. A con-quista da admiração dos cli-entes demonstra que já não

estamos simplesmente aten-dendo às suas expectativas, mas superando-as em alguma medida.

Esta superação de expectativas terá que ser mantida através de uma política de atendimen-to, vendas e gestão orientada para o cliente. É a manutenção da admiração com níveis cres-centes de satisfação a cada interação que conduz ao próx-imo estágio: o encantamento.Neste ponto há certa varie-dade de opiniões entre difer-entes autores e pesquisadores: uns apontam para a neces-sidade de sobre encantar os clientes (superar o encanta-mento), outros no sentido da manutenção deste nível de en-

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POR CARLOS HILSDORFWWW.CARLOS HILSDORF.COM.BR MARKETING

cantamento.

Qualquer uma das duas posições teóricas mais defen-didas visa o mesmo objetivo: tornar o cliente apaixonado pela marca, produto, serviço e empresa!

A paixão do cliente é a meta, o topo da montanha, o de-grau almejado na escalada do sucesso comercial.

A paixão é um estado intenso e por esta característica, clientes apaixonados tornam-se defen-sores e principais divulgadores

das razões de sua paixão at-ravés do poderoso boca-a-bo-ca; email-a-email; além das redes sociais e etc. Quem está apaixonado sempre defende o objeto de sua paixão.

Trabalhar com Marketing é tra-balhar com a parte mais huma-na, intensa, criativa, inovadora e instigante do universo dos negócios. O grande desafio do Marketing é gerar negócios es-tabelecendo uma ponte entre empresas, marcas, produtos e serviços (também desen-volvidos sob seus critérios) e seu público-alvo. Tudo isso na

instável, mutante e enigmáti-ca arena dos negócios. Só os apaixonados por marketing conseguem apaixonar seus clientes e os clientes de seus clientes!

Quem ainda não pensa assim, ainda não foi apresentado ao Marketing... Paixão e market-ing são praticamente uma coi-sa só. Experimente!

Um grande abraço e até a próxima!

Confira o artigo: http://carloshils-d o r f . c o m . b r / c o n t e u d o / a r t i g o / f i -delizacao-de-clientes

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Marketing com Café | 21

6 Dicas para um Formulário Efetivo

Os formulários de contato no passa-do tiveram grande importância para os

websites, sendo basicamente a única forma de interação entre usuário e cliente pela internet. Sua vantagem era promover uma solução imediata para uma possível necessidade do público alvo, assegurando um eficiente atendimento.

Entretanto com o passar dos anos, o aumento da quanti-dade e extensão dos formulári-os pela rede era extenso, pro-movendo o desinteresse por parte do consumidor ao uti-lizar a ferramenta, deixando de lado seu questionamento ousolicitação do serviço. Além disso, a quantidade de sites que utilizavam os dados do usuário para o envio de spams via e-mail havia crescido ab-surdamente, afastando o con-tato com a marca.

Atualmente a presença das redes sociais tornou o pro-cesso mais eficiente. Um post em tempo real ou uma críti-ca deixada por algum usuário insatisfeito pode manchar o nome de uma corporação, as-sim como uma qualificação positiva pode ser refletida em novos clientes. Assim, o for-mulário teve que se reinventar para atender a nova demanda e o dinamismo das mídias so-

POR YURI ZABANWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR WEB DESIGN

ciais, promovendo um trata-mento exclusivo com o cliente.

Veja abaixo 6 dicas de como otimizar seus formulários:

1) Quantidade de camposReduzir a quantidade de cam-pos de dados de formulários é essencial para estimular o en-vio. Itens como telefone, idade, país ou estado muitas vezes não são relevantes para um primeiro contato. Se preocupe com dados mais avançados ao fechar um projeto ou oferecer um serviço.

2) Cuidado com as exigênciasLimitar o número de caracteres ou a exigência e proibição de alguns termos no formulário pode ser um erro grave. Per-mita que o cliente desenvolva sua opinião ou dúvida de for-ma simples, proporcionando uma margem de texto justa para ambos os lados.

3) PrivacidadePermita ao publico alvo a pos-sibilidade de desejar ou não o envio de informações de sua empresa. Lotar a caixa de spams de uma pessoa sem aviso prévio pode prejudicar a imagem da sua empresa.

4) Botão EnviarO texto “Enviar” é amplamente utilizado na web, porém ele pode não ser o suficiente para

alguns usuários. Testes de variações de texto e animações ao passar o mouse são validos podendo trazer resultados melhores para seu negócio.

5) Mensagem EnviadaUm aviso afirmando sobre o envio da mensagem após a conclusão do formulário é bem vindo. Isso impede a repetição da mesma mensagem diversas vezes em caso de dúvida do usuário.

6) ObserveA analise das novas tendências é importante inclusive nos for-mulários. Novas possibilidades em grandes portais e o desen-volvimento de novas funções Javascript podem melhorar e atualizar seu questionário, po-dendo gerar um aumento das conversões.

Portanto vemos que não se tra-ta apenas da informação e da-dos disponibilizados, mas tam-bém da forma em que vamos apresentar isso para nossos clientes. Um formulário com muitos campos ou um layout desatualizado pode modificar a experiência do usuário, afa-stando ele da marca ou geran-do uma insegurança por parte dos dados exigidos obrigatori-amente.

Confira o artigo completo noWebframe.com.br

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22 | Marketing com Café

POR KELVIN PASQUALINIWWW.MOBILEXTREME.COM.BRTECNOLOGIA

Resolução, até onde eu vejo?

Muitos de vocês já estão acostuma-dos a ouvir esse termo “resolução”,

outros nem tanto. Mas afinal, o que realmente é benéfico, diferencial ou não? Até onde é vantagem e quando começa a desvantagem? Alguns podem me perguntar: mas tem des-vantagem? Claro que tem! E vamos falar mais de tudo isso, agora.

Números

Sim, a resolução é baseada em números, números de polega-das das telas, de pixels que as mesmas contem e assim por diante. Mas antes de confundir sua cabeça, deixe-me explicar o básico pra aqueles que estão perdidos.

A resolução nas telas atuais é medida por pontos, os famo-sos “pixels”. Lembra quando você tinha aquele celular ba-sicão, sem tela colorida, eram só pontos pretos na tela? En-tão, esses são os pixels. Nos dias de hoje você não conseg-ue mais enxergá-los daquela forma, graças às novas tecno-logias que os tornaram meno-res e mais próximos uns dos outros! E é ai que começamos com os números, a contar os pixels que as telas têm pre-sentes.

Parece coisa de louco eu sei, mas, quanto mais pixels ex-istirem em uma tela, mais agrupados eles ficam e menos conseguimos distingui-los a olho nu. É o que faz a tela do seu gadget parecer uma pági-na de revista, ou seja, imagem lisa, sem serrilhados, quadric-ulada ou desfocada. Esse pa-drão de contagem é de “pixel por polegada” ou no resumido “ppi” que vocês costumam ver por ai.

Os valores de ppi são mais complexos de serem explica-dos, pois variam de acordo com a polegada da tela, não

existe um termo fixo. Podemos ter certa quantidade de pixel em uma tela, mas a quantidade por polegada do mesmo não será igual em uma tela de 4” e na de 5” por exemplo. Grandes especialistas no assunto dizem que acima de 300ppi o olho humano não consegue mais diferenciar os pixels um dos outros, se baseando numa distancia saudável do uso dos aparelhos.

Uma lista de aparelhos com suas resoluções, tamanho de tela e ppi para exemplificar:

iPad Air 2: 2048×1536, 9.7 po-

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Marketing com Café | 23

POR KELVIN PASQUALINIWWW.MOBILEXTREME.COM.BR TECNOLOGIA

legadas com 254ppi.

Galaxy Tab S: 2560×1600 pixels, 10.5 polegadas com 288ppi.

Moto G (2014): 1280×720 pix-els, 5 polegadas com 294ppi.

Galaxy Alpha: 1280×720 pix-els, 4.7 polegadas com 312 ppi.

iPhone 5S: 1136×640 pixels, 4 polegadas com 326ppi.

iPhone 6: 1334×750 pixels, 4.7 polegadas com 326ppi.

iPhone 6 Plus: 1920×1080 pix-els, 5.5 polegadas com 401ppi.

Moto X (2014): 1920×1080 pix-els, 5.2 polegadas com 424ppi.

Galaxy S5: 1920×1080 pixels, 5.1 polegadas com 432ppi.

Nexus 6: 2560×1440 pixels, 6 polegadas com 493ppi.

Galaxy Note 4: 2560×1440 pix-els, 5.7 polegadas com 515 ppi.

G3: 2560×1440 pixels, 5.5 pole-gadas com 534ppi.

Sopa de letrinhas

Há uma infinidade de pa-drões, porém vamos falar das

mais conhecidas: VGA, qHD, HD, FullHD e agora a nova “QuadHD”. Isso apenas no ramo de dispositivos móveis, se levarmos em conta as TV’s, já temos 4K, 8K. Sei que você já deve estar perdido, mas calma que logo você se encontra. To-das elas têm um número de pixels definido por linha ou coluna, como 640×480, o que significa que ele tem 640 pix-els em linha e 480 em coluna. Olhando o exemplo abaixo fica mais simples de entender.

Agora, segue uma listinha pra entender quantos pixels por linha e coluna cada resolução das mais conhecidas em gad-gets tem:

VGA: 640×480

qHD: 960×540

HD (720p): 1280×720

Full HD (1080p): 1920×1080

QHD (ou QuadHD): 2560×1440

Note que existe qHD com o “q” minúsculo e QHD com o “q”-maiúsculo, nesse caso é fácil, é só lembrar que o de menor resolução sempre será citado com o “q” menor.

Quanto mais, melhor?

Depende! Como diria nossa mãe: tudo o que é demasiado, em algum ponto faz mal. Então não temos apenas benefícios em ter mais resolução de tela. O benefício que você tem com uma tela com mais resolução é ter imagens cada vez mais lindas, nítidas, lisas. Porém, quanto mais resolução, mais pixels existem para iluminar e fazer trabalhar, portanto isso demanda mais energia e mais potencia por parte do proces-sador e do processador gráfico, aquele que gera as imagens.

Prós

Imagens mais nítidas

Contras

Aumento no uso de bateria (ponto sensível nos dispositi-vos móveis)

Necessita processamento gráf-ico mais potente

Opinião

Em meu ponto de vista, não vejo necessidade nessa cor-rida de resoluções, visto que ao menos pra mim, realmente acima de 300ppi não consigo diferenciar mais nada! Porém deixo claro que isso é um gos-to e percepção 100% pessoal.

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