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l\l \ lll\ llll IS llilJlIllfkT •Manifesta-se o povo contfa a permanênciade forças americanas em bases brasileiras
Uma traição à mrmórm do grande Roaseotlt —
Somoi copozfi de dirigir nossas próprias bates— Não podemos viver sob o ;hj_o do cap:tal ant-ricano As provocações da reação e a comprt-ensâo do povo Diversas pessoas falam à TRl-BUNA POPULAR sobre a ucapação de nossas
bases por tropas americanas
_i.í-i c/in-to* ç*_* efitd* fid bojei americana* eo li-*:i:* Farte,i umm mfirmattta temerária a«4. -.tam pcmem ot que re erpuerar-t coalre elo. No entamto, ai etta, em pleno eemtto da meno-t»#, »«a canionefe e*t «ru/a placo pode-ie fevt "U. S. N*-2". Ualltd Stetts ,V«r». Na letovalta:-¦¦••'-. ot tt*. alatoe Carmo a Jodo Qome* Neto. qmando lalaxcm ê nona ttpsrtagem-
»%^^MWMWW*l^a%*«<*t»^<**^^l^»,*^*^^'s**'>
O »m»d»r tuU Cuia* ftíte*danunetou â :;>.-• Brasileira a*manotiru guerre;*-** <o impetta-Limo americano *m Bsaaa wr*a,mosuar-do como os movimcn*«sde pr-.!»r*çio intensa da* lave*aé*eat no Rio Oran-te do 8ulp-rr oficiai* e ».-"4 »-.'=* norte-amrricat»* tio JA uoa ameaça4 r-.i» «obe*anla e & pa* docon-1-mr.e. O Par.ldo ComunU-u do Brasil, por sua Coouwia
^a^sagwwwiwMwa^MWMMMMMW^^Ma^
—
HOSSA LUTA CONTRA O IMPERIALISMO EDMA LUTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL
Por isso é que oi falsos democratas, como o sr.kraci, investem contra os comunistas e seu Par-lido de vanguarda — Denunciadas as manobrasdos restos fascistas que, dentro do governo, im-pedem a marcha da democracia e. inclusive, queo poço confie no governo — Comidos proibidos
Dt parte do povo, nlo há nenhuma dávlda.fuctitai t reacionários em geral, na obra insana de querer apre->¦¦¦•: o Partido de claasa do proletariado como obedecendo a umaolmtaçso Internacional, o que fazem t deixar de fora a caudaet tgentet do imperialismo. O gato se esconde ma* deixa o rabott fora quando bate na velha tecla de Ooebbel*. de que o capitalBcncpolltta eatrangelro -.» fe* herdeiro e usa «gora a torto e * dl-mie, pondo na boca dos seus spantgusdos u palavra» que servemI*» mui Interesse*. Or», pol» se oa trusta norte-americanos chama-ram a *1 tantas empresas alcmfts, »* acenam com * posse da Sche-fas« ds B»yer a Ch*teaubrt*nd. desde que defenda cem o devidotilor os «eus interesses escusos, porque nfto Iriam tombem tirar pa-t*n!« dot •slogans" de Ooebbels e pô-los nn boca do sr. Juraci Ma-gslhies que, *e nfto e coxo como seu antecessor carbonizado em Ber-Um. i duplamente mlepe?
Apresentam os comunistas como obedecendo * orienUçfto Inter-UdonsL Ms* eles, »lm, é que tém um centro diretor, é que inicia-rirs iu» ond» de provocoçôe* »ob * batuta de Churchlll e daqui re-ttbtm Instruções. Eles, sim, é que dfto mostras de terem uma orga-tlnçio destinada a provocações contra os comunistas, contra o pro-Itttrtsdo • o povo, contra a democraclo, enfim, porque as amea-
ça» á democracia «empre principiam pelos ataque* ao* eomunUu*.E unio t*m esse "centro diretor'» da* provocaçoe* que «o poremem liberdade trabalh»dcrc* injuiumtme detido* porque »e recusama descarregar nsvlot p»ra o verdugo do povo espanhol e criminosod*i*gucrra Fíanco, declarem aos trabalhadores brasileiro» que te "aRússia nfto retiram aa tropa* do Irft ele* continuariam preso»",que significa Isso? Quem cbcdee* a orlcntaçfto Internacional? O»comunista*, tlets ao povo e à »u» causa, ou o» remanescente» las-cluus? Nftol Nfto s&o os comunista* e seu Partido de vanguarda,que JA deram prova» á «adedade de defender a paa Interna, quedemonstraram cm momento» difíceis serem um decisivo fator deseguranç» e equilíbrio da democracia no Brasil. Sfto o* restos do fss-
»-_. ,__.,_._..„,..,, cu-mo que. de dentro do governo, Impedem a marcha da democrá-¦ cl« e Inclusive que o pevo confie no Governo. Sfto o» agente» do im-
perlallimo. o» que seguem as instruçc-es do "livro Azul", fingindo-
Ciecuu*.*. dttlitu aa pre-irurtt-da * ao iwro br»*l!elt« um» no-u «m qu* desmarcar* ». atlvt-d*í*» gue*r«lr»» e provocaçA*»de ioda sorte eontra a marchado li ¦m/V, para rumo* dernoa**!-cot por parte do capital flnan-oBro ::'.-¦ tericano mais re-»-;¦>»-.» Interessado em lançaro i. rn povo numa gt-erra con-Ira a Ar-{enlina.
O p-lrdpal on)ettvo d«ue ea-ptlal no momento, é tuser-nar» ocupaçft'1 permanente de not-<»i baiei aero-naval* pela* tro--iv.1 r.-.rv.*.-; • !.-*:;*.*. Oomo OParido Comunista do B'*iU.Parti'. i do proletariado e oo po-vo. defende o* Interesses o• •»povo e desse proletariado eontra***
i •.-.!.•-;¦-.-* manobra» ImperisIU-ias, deánuucarando-a* publica-mtnte, a reaçlo ar«en'a «eu» prl-metros golpe» contra esse ParU-do. procu**ndo erfraqueee»lo c«m•uu ealilnla* e torpezas. Ma» o.povo braslltlro estA vtgiltnte epoliticamente amadurecido. JAnfto cr*} em provouçoes. procuraa verdade e age «empre ao Itdode quem estA. realmente, ao teulado.
Procuramot, ontem, numa rft-|ptda "enqutte" popular, colher ja oplnlfto de elemenint do povosobre a oeupaçfto de nostas baiespelas força*! do» Estados Unido».
trONCLUl NA 1* PAO)
g___P^____aj__^__i_.ag|i^mtSitXm V. Wt' tm »-'** 4 T &~* '' ^Jkat:rnSmlStamS^ i^se^Bt
Oi eomerciarios rroneifco I^pet e Fou*'o A. Femaades, ,,..-.'-/ciarem d r.ona repdtlcgem
RF.M0DEI.AD0 0GABINETE DO IRATiWRA. si um » m
nomíttia um no»» Mlniuro daatnnanç**. o *r Amin!, p**-tanda o «ml*» ic.uiar •*««*pasta a Mlnutro tco»rwta".A ttm--.iet-.clU. mü.iivtnui«*!!.*i!» ».ü! as-ohra a qu*»»IÍj i,-,:rr:i» : ,ita:. Amtnlamlsn e portni-» piantmo uoPfwtdnit-f do Contellio Oh*»•mi». dtjfllllr^ irttl.irr. atema dai nf^oruçrTk* dlteia*com a t it 8. ¦** Paitcatambt-m que Ohavatn *»•!pnparatiilo um "Gat&Mtep-fra »* rj*»-Ni». ramo aindaRxenK-mtr.te tt* «tnili fa»Unio a "Pranir-í-Pf.-a-*"
Bml:!i- rhffcn ao e<íti*cotto daI Moscou na ur.' > de baje V,ti\-'aa «romix-iihar píltt »ra 8mu<»
e pelo «cj »*¦!- -w mti tar. »tenetc-coronel Rutiterr. atím d*
| outros quatro mtmbrot de tuaeotpii.a
A ENERGIA ATÔMICA NAO DEVE SERPRIVILEGIO DE UMA SÓ POTÊNCIA
0general GóisMonteiro nãoanalisou o discurso de Prestes
ja esta' de regressopedro motta limaEntre nó», nos primeiros Uas da semana vindouraDepol» de algunt dia» de per-
Rintncls em Bueno» Aires, lnl-dou viagem de rcgTesso ao Br»-•II. nosso companheiro PedroMols Lima, que nfto pode cum-Prlr iu» mlssfto cultural e Jorna-Uatlct no Paraguai, em virtudeó» medida violenta e arbitráriad» "Htadura de Morlnlgo, J4 co-nheclda pela oplnlfto pública bra-illelra,
Dest» maneira, Mott» Llm» ea-terá entre nós nos primeiros dias•I» Mmsn-i vindoura e terá assim• oportunidade de Informar aosHicres todos os pormenores de¦u» »cldentada viagem A terra
Dirige-se a Prestes umtx-sargento da FEBDe Silo Paulo, foi enviado
S Prestes o seguinte tele-Pama: "Alexandre Mattar.«•K-rgento da FEB. cumpri-u-enta o granel* lider e ca»«-arada Prestes pela atitudeInabalável contra as guerras•-nperlallsu*".
guarani e o que viu ali duranteas vinte e quatro horas da suapermanência.
A entrevista de ontem do ge-neral Góes Monteiro, concedidaa um ves-pertlno, a respeito dasJustas afirmações do senadorLuiz Carlos Prestes perante *Constituinte, denunciando a pre-paraçfto Ideológica da guerra lm-pertallsta na América Latina •os obJeUvoa da permanência da*bases **ro-navais norte-omeríca-nos em nos:o pais, nfto ajudou adesfazer o ambiente de equlvo-cos, celeumas, provocações e sen-saclonollsmo criado pelo Impren-sa Teoclonarla. E precisamenteé e*se o ambiente dc p-eporaçftoideológico a que te referiu Prcs-tes, denunciando as manobras doImperialismo na Américo Latinano sentido de arrastar os povos
Não pode p mfnúfro da Guerra ignorar a tn-ílacncia do imperialismo na América Latina —4, gn«rr« do Chaco foi provocada por empresaspetrolíferas — Os exemplos de Caba e Porto
Rico também não podem ser esquecidos
Aconselhada pelo Departamento de Estado doa££. UU. a criação de ama cor.ússão inter-
nacionul de contrc'e
WASHINGTON. 28 (De Jeme»C Austln. U. P.) - O Comitê daEnentia Atômica do Departsmtn-to de Estado, em uma Informaçãodsda A publicidade esta noite,rconslha que o controle des-aforca reja posta nas mftos de umaComlsífio Internacional, a fim
se monopólio por multo tempo,«cres-entanío que a soluçfto doproblema está em compsrtPhsros s?-*Tcdos da rner**!n a,ôm!eacom toda* as naçô** do mundo.
de forma que a me-ma pr»v»a se»exp'.orcda em proveito da huma-nldade.
A referld» Coml&ío Inten*--'ii:.-i s-ria denominada "Or«a-:-.'..- i- i pare a Enerjl* A'ômle*(O.B R.» e r- '**. r*-' • *"" ?*>•
i dos os momentos, pelos seguiu-ter propCíltos:
Promoção do emprego benífl-co da r -.t¦-. •: stdm!:a e manu-
ICONCLUI NA í.» Prlü-1
Ao lado de ataques a Prestes,a defesa de uma espia
Para a "A Noite", Margarida Hirshchmann é",
que tem um "triste roman-"• - ...... X ",,,'h'ma Ja. Aa.llnn" Doi*4 dlüS
uma "pobre moça'e que é "vitima do destino'ce
antes, na mesmo vespertino, pedia-se o "desa-
gravo" do quisling Plinio — E assim a 5a Colunavai pondo as mangas de fora
Renuncia do gabinete daSiria
J^AMASCO. ?8 (U. P.) — OP'rnelro-minlstro da Slrla. Sa*J*11*.* ei Jabrl. apresentou a•«•uncla de seu gabinete.
FUSÃOpC* COM
DOO PSD.
S<*UM, 18 (AFP) - O co-J10 rio Punido «oclal-democra-%> t< ° c,eclr'lu h°Je 1ue »l
"«o (ia íusüo do partido comtir.it, ° C0I"unlsta. "seria de-™«vament« dlscu,,lda pelonarresso qUe M reunirá nos7 9 e 20 de abrU"._° Comitê0 repele a sugestAoIk.It! rDfnrc'-t!um proposto pelo"^•'ihléla ¦N__,'.-. ¦los funcioiiiiiios ber-
Eis um fato grave, para o qual é preciso chomar a atenção dopevo e do Governo: " A Noite", um Jornal de propriedade do Esta-do • cujos opiniões devem refletir, pois, o pensamento do próprioEstado, publicou ontem no sua primeiro página, ao lado de insultose calúnias contra Prestes, nada menos que a "história romântica"d» espia nazista Margarida Hirshchmann, com o evidente propósitodo Inocentá-lo e de libertá-lo.
A simples tronscriçfto de alguns dos sub-titulos da reportagembasto porá que se vejo qual è a sua finalidade: "Publicadas pelaprimeira vez as aventuras em que se viu envolvida a brasileira queatuou na emissora de Fino Mornasco — Infância e mocldade —O conhecimento de línguas fel a «ua desdita — Obrigoda a perma-necer na Alemanha — Uma fuga frustrada aob a ameaça de r*-PreS6ob'o'«eu
retrato, ocupando trê« coluna* d* primeira pagina,aporece esto legenda: "Uma expressão do olhar de Margarida maissonhadora que reallstlca em face de sua agitada vida •...
E a seguir quase uma página, que é, toda ela, o "triste romancede uma "pobre moça" que nfto queria «er esplft, mas que o destino_ mau e perverso — colheu nas suas malhas, colocando-a diantede um microfone... para aconselhar o» «oldado» do Brasil a deser-tarem e a passarem para o Inimigo..,
Eis o clima que Já se começa a criar no Brasil com essas rei-
teiadas provocaçoe» contra o PCB . o «eu dirigente máximo: um
5STJS para monstruosidades dessa ordem, para transformar
of&S do Brasil, os espiões, c* cúmplice, de Hitler nos seus
crime» cometidos contra os brasileiros em Inocentes criaturas víti-
nms Letivamente do fatalidade. Ontem foi Margarida, amanhft,serio M SSS os nazistas convertido, em pessoas de bem A medi-serio os O'1"^' por b( aparecendo para dizer que o
traldTé1>KIS-ÍSüStu. lio é, . vanguarda do moss.
rr:Ldan,naé(l(frréeoueqconütituem o 5, coluna^™* pátrio.
a uma guerra paro «ervlr os In-teresses do capital monopolista.O general Góes Monteiro nfio
^ Já' 41r f :.* J£.- ar.., ¦-.. « V,-;J
tos enlre a». n*_çõ_«_do_de modo que a ene-gla ãtõmlrapos"a ser aproveitada em benefl-cio da humanidade.
O Comitê rcpel» a Idéia deque a energia «tômlca deveriaestar a cargo de uma forço po-llclal Internacional — comlde-rada em primeira Instância.quando decldlu-s; compcrtllharos conhecimentos sôbr o sasun-to com o mundo Inteiro — pois.opina que esta força poderia
Irrespondível, pelo senador Luiz P««urar utlltaar a energia atô-CarloV Prestes, na Constituinte. «M para fins bóllcoa Diz. em
_ ._, . compcnsaçfto, que a ComlssftoDiz o general Góes: E um ab-, InUrnac|onn_ tomarU o canil--urdo pensar-se em que países I nho dft clèncla e di indústria.'•"' '',r * "ao invés do caminho da morte".
Exprc-sa o documento que. se
D:«¦•«--^ «¦-^s^ainoias soiiaarizam-sjecom o senador do povo
Tclevratnzs e czrtas ãiriçiâo?00 Secretario Geral áo V. C. **.
Gen. Góis Aíonrelro
quis analisar eom profundidadea questfto, tfio claramente apre-tentada • discutida, de forma
americanos possam atluma guerra fratricldo uns con-tra outroi. Na Américo nfio exli-te "potênclo expanslor.uta" nosentido da política que tem vice-Jado no Velho Mundo." O gene-
(CCNCLUl NA I.» PAG.)
bem que os Estados Unidos man-tenhnm. r.o momento, o monpó-iio virtual sobre os conhecimentoslnerent-s á fabrlcaçfto d„ bombattômlca, nfto podcrfto manter és-
REUNIDO EM SESSÃOSECRETA O CONSELHO DE
SEGURANÇA DA O.N.U.A União Soviética tó não participará dos debatessobre o caso do Irã — 0 representante iraniano
também não compareceu à reunião
NOVA YORK, 38 (AFP) — OConselho de Segurança acha-sereunido em sessfto secreta, na pre-sença de todos os membros, comexceçfto do delegado da Unlfio So-viétlca, que até ao momento de
ser aberta a sessfio ainda nfto ti-nha chegado.
NAO RECEBEU INSTRU-COES DE TEERÃ
NOVA YORK, 28 — (AFF) —"A Delegação do Irft nlo assistiu
HA eerca de um mí« • prol*-tariado da Llght, unido em seu*Sindicatos, que passaram une-dlatamente a funcionar comoum único • poderoso orgfto d*classe, levantou um movimentopró melhoria d* salários • d»coi.tll.i5f.-j da trabalho, aabldoque é. como « de que forma cruelaquela empresa Imperialista ea-piora «eu» Xt.OOO empregado»,homens • mulheres que a Justl-ça do Trabalho receia amparar,amedrontada e subornada pelapoderosa empresa.
Imediatamente mob!llzou-se aLlght numa tremenda oompanha
Disposta a empresa imperialista a matar à fome27.000 empregados, construtores de sua faliu-losa riqueza — Uma assembléia, ontem à noite,no Sindicato dos Carris — Espera-se que o go-verno faça justiça — Seria monstruoso sacrificar
milhares de famílias pobre*» à ganância detubarões despudorados
d» represAUa» * persegulcõe»contra os trabalhadores que In-tegram aa Conüssõe» de Salário*
eleitas em grand»s assembléiassindicais. Na Tflefônlca loramsumarlamcnt» dlr.perii.ud03 cinco
empregados antigos, • atê entftoconsiderados funcionários exem-piores, entre eles Arletie Lura-hy. telefonista há mais de noveanos, funcionária respeitada porchefes • superiores, e compa-nheira estimada por toda a cor-poraçào de empregados da em-presa. Dai para oá a policia doprot. Pereira Lira. advogado do"polvo canadense", colocou-seInteiramente á dlsposlçfio da empresa com o aparelho policiaique Pllln'o Muller organizou.
Enquanto a Policia agia violentamente contra o prolc-tara-
{CONCLUI NA 2." PAG.)
Ao senador Luiz Carlos Prestesforam dirigidos os seguintes tele-gramas:
D» trabalhadores da Compa-nhi.-i Sidne-r Rosa: v
"Os trabalhadores da SidneyRoss felicitam o senador Lui*Carlos Prestes pela oportunidadeque nos deu de conhecer os nos-sos verdadeiros representantes.Uma guerra Imperialista só no*dará oomo prêmio a fome e •desgraça. — (a) Luiz Monteiro emais 51 trabalhadores".
fptMatM (W *«*»• n»ç*o. nu», nacato. «*n»vn « rasado» ünldc»,mu ptia* fercu tn*-* rtatitm*-titt do capüal llnancriro rxlatara*
fnttuS « l.«lt". «ttl* fltaNirain ti)'«Jj faitr oaft» »"(»*( o »(nt>:*;-¦••IMOfHrttt i |tt*fí*. di»i«r c tMtV«tâ .*>'¦> t aifaf.4 : j a Um* Uff-it«ti •¦«-¦..-. * .«;.-cia Mm ofi.jM-» jui» *9»m «rr ««At «tiAa UJ:»*c • c-ini-frcís-Sr-j at «A-Ma* * ; »¦.»•- -.-• »i ;» »tfi« dt tmtet-.tcet. c««!t».T.ii«i çii» um h*vm*m c«í«*nr;-.f;,u-lij fauno 0 Ot'c.'!*', OeU «**»*.«!?«. »n»iti»ta*ÁM vi" ui-daíc-ci.'.* ** atum*-ttm* «•• •fmtaj t fique *o |*4ndO prxü qu* ti'.» 011 |K>* 6 a ttl>Aa taitr ,-re* «jrmeeracla. ptia«tís-ítra-w * |*i i*.t**u»(da 4*»i»Wf*nla i.»-; ;.a,
Reunido cm irisão iccre-ta o Conselho de Se**u-
rança da ONUICONCLVSAO DA I' PAO.)
A «uttiAo uvjf•» do C<m*tlho AtA«?»TUf»n»e"a", — Artiartig » "A.P. I'.". O imbaUart-if Ao !'i !»-rnio Ur trttv.do naira» intim.
O «observador político» do«Estado de Minas» pede ofechamento da ConstituinteRecebeu como prêmio um vantajoio lugar em Lon-drti — Ai manobra» oculta* dc Chateaubriand —
Deicobre-te o verdadeiro irntido dai provocaçõeicontra o P. C B.
Aftfrt A« IMi pMt. A» t-tf-ar»tm di*i(t#, t*muiiU*'m »v»\t*t)t, uUUhu tam o i**v» tt* Bf»««ti i t; -i ptmta,
A ftnmant» to»ufur»l W w-.1 !ía tMlO C-.|f«ri llttt-1 «•» Ua-¦r.-..« ti. Ur» t Si)**. Ic<i<»4 atta««
r»are4d»> aa P P-.I At Atmi*d-«* R#1* trandt ntttmff** 4* ***'aw. O **»»!« leltli-isro Kttfi»»i**i t*r*H«* tom us» it**»» P*diíi-t* A* dn Unha», tm **-'»d* (ílítTMfttJí»* Í»«dt4«» A* IBtBat*tu***,
6t um paiaad.j muito ll't!-0 ta ».,»^:.iit Attt MoniiMeinun-'-• t:: r.:.a«i«nau A iuu rtenuaa dc.-íi.tcíMU tt. l.'.U»i''» :«!».;.;#tr..-.-.;» <*» PtiUAú* CtjmtutUta*.i-^tiue c;-.<-» taa «* ptlartt mal»:..íi-.ca du tiuuimco** inrrt tr*iM •- ciirianticíctt» t »mtt>'...'.t-'!>
% !»:••:» '¦'¦' Ml* O * <¦•,:•
to vtjotMo o rtnoraAor Aot cj-... -...::.**.
U *IUlt*Ao Aa OtatA ftlottclaro O Uiiuulltavtl • «t» oIQVtmO l.aj» .- ri.r»'.-• -!:ia p«fto» 4ttm ii.ii.aie para trpr«t«s-lA-tO bO rj..-ii..t.;j
p-jbür» da C«üt!ho.A imss NAO se nrnnot*DOCONBEUIO
NOVA YOnK, 3S IO, P.l —O tv*r«-".Àito de lmpr«u* da At-:»(t«t ¦ f-;r•» !••' ::••-. i qut aUnlüo -,: -.'.'•/-» nto *t rtttttu An
t* rwíSt pti*. (jut pomxtm to- coawMu, d« íkíurartca da OntaAot o* rteurícj» par» a expa.vioAt «eu» l.-!*cr«v~'M. tnriuilTt a*arma* p*r» um» guwar Impt-rtatitta. O ceerral < < -* nfto <*«¦¦-eonhtct o pape) do imprüaiUmoc«ej-tw."r.'.-.-.* non«-amtrtcaso naAmerte» Central, o papel do* fu-.,:•::« iu**l» em Cu*oa a Perton:co t o Aominio nnanceiro quteirree o eaptlal americano emtoda a America do Sul. E é petoti -.-.::-.: -. complete das eafera* drtnliurneta na Argentina contrao capital ftsanctlro treltanlco.que tudo fu para o deteccadea*mento Aa uma tuerr» enire es*e,-1'- t o Bra*!).
O Óeneral Ool* Monteiro naopoda desmentir qut nto bataloldidoa norte-americano* emnoaut bates t çut nto tenhamtido reauvad** *-. obru no oam-po de arlatlo de Cachoeira. 8e-ria contrtdizcr o minbtro daAeroniuUea. o Brigadeiro Ar-mando *IYompow»ky em tuas re-cenlet declarações A Imprensa ecitada* pelo Senador Preste* noPftritmento.
Et» porque ao afirmar que asafirmações de Prestes sobre esseíato tto "fruto de lmaglntçftoou de intriga internacional", oOeceral Gols apenas procuroucontornar o problema t encerrara entrevista com uma frase.
O dtsourto de Prestes, peloaeu conteúdo, pela sua argumen-taçto a pelos fates. nto tem res-posia a por Uso interpreta ocenUmento * os interesse* danação. Dal a ruria t o desespe-ro da imprensa financeira porgrandes empresta estrangeiras.
r.t.-.-.,»• Mundial da» NaçAei Uni-dat. <•-.--:.'.> entiar teu» repre-(tnuntet a toda» as reuntAe*.rem enrrçto daquela* rm que for .títtiüdj o caso Iraniano. Por ou- .lio lado, tmber* Oiomrko ainda *»* " 'n*^,~.Ç^í °
rto itrriít- decidido comparecer É ,«•» « » ««na Internacional.
iciirllo. na tardt Ae heie. dt
tida rrsrionart» contra o Paru-do Comunltt» t teu SecreiarloOeral o que «*i»»ema*.leameriievu-.-.o» adtrr-.ir.do detta* cteAttria*
O rioto furiclortarto do goter-no Atctar» abert» e enfática-mrn".t que at nto forem toma-ttat tnrdlda* eonira ot romunlt-ia*, o goremo dero proceder tofechamento d» As*ernbifla Con*-iliutnie. r tato * nada mal* oque »1»am o* reaetoruruv. Ae to-t- -• o* maUie* para lançar o
quaiíjiMT forma enriarla reprríen-tentes «•.'.'".- o» qual* -.->:¦!•cipartam doa trabaitio» desde queo» mesmo» nio •» rciacienattemcem a questto do IrA.
Segundo — Que nio tt con-segui.-» bont resuUtdo* com aliupeçto Internacional dos esta-belecimento* relacionado* com aenergia aidmica. em rtrtudt A»mtgnllude dtae trabalho t por-que tal Irupcçto poderA lerantardútrida da boa tt de* ntçoes;
Terceiro — No momento, nAohà perspectiva* de qce no futu-ro te possa uUlliar a energiaatômica em ariücs ou automó-reis. porém, em eompensaçfto.existem probabilidades de qua amesma ptvsa ter empresada, bre-re. nos grandrs e-ttabelecimnrospara a produção de energia tér-o-.! » e eletricidade. Tambémexiste a possibilidade de a mesmaser utlüzada no tratamento doCâncer e outras enfermidade*.
Tomem nota o* elemento» Ae-mocraiat çt» inctwtckniemtnit*te deixam arrastar rela ralrotacampanha tnU-comunUU. et-quecendo aa Uçoet exemplares
Foi recusado o oaume.vtodoi trabalhadores d«t
LiibttCONClVSAO DA I* PAQ-t
Ao Aa Ught. ea irabainasloit*.numa demonsiraçAo eioqueme dtque A » claue opeiAn» que de-let «ir a ordem e a tranquilidase-pronta a qualquer tacrtilcio pa-ra garantir as coa,uista* defno-vv.i.a-, de nouo Davo. aprtM.i.tara A dirtçio Aa emprrt» ummcmsrtat. contendo as reirlndl-caçoes da "Tabeia da Vitoru".a aceitando o praxo ea Iputadopara a entrega da resposta.
A ! li-iii m i:u\ i 11 .,i Ollt .Y/At
Manifeitaie o povo con-tra a permanência de (or-
cai americana» em base»brasileira*
(CO.VCf.üf NA f • PAO.»
«n ano JA defoti d» "ermi-id»
a r-:c'?a
TRAIÇÃO A *W»t5E*m.T
Na Aftntd» Ria firanee otttt*rrrt» o enrrvcrci'rii PrtneUeo l«-pe». t>i **•»*, » ele:
Coí forme foi pramtiido. a*f :»t nortt-ametirtnaji Anrmreitrar-M do Bratll. poU nto h»motivo para qut nto o lertinmfrüo tinda, JA qut a et tna fer>minou hA muito tempo. AHA*.u*o t*'è ttnáo tiit-.i'.!i*» ns Ca*mtr*. endt o trn«der Lute Car*:.t p-tite* drfendt, t com muitar*»*o. c-si» t«#,
E conclui o comertiastt Urptt-O projirlí Reo*rvtB. o eran-
dt prendín'e norte-amerirano.foi quem prometeu qut es,*»* for-ça* teriam reiradaa' logo quelermlrtasse a guerra. Su* promr.-*» deve ter cumprida do <•>•-! Doi* eraderrt. *::,!>«-- do P. Ktrato te e'ta*A trainlo a itfsi». 'n, levaram A tribuna, na k-míorta do grande it--c--r-c*.í. dt ontem, da t\**emb'^ia Nado*
n»l C«n»Ululnle. o pnibirnta ds
Htiãtã.i.4-. At iWtft» €í*S«íl*i»»J«#ÍV(«*4a • i»*t>*tvl*, p*>¥^t* * imitiu i
p, foi ttm *m*t em a hme^^Wn w ¦-. .tymm tm%% tt%w*%*é*-- \m tmêa* «--« t«**Mi*j*tt*?nm tn (**(*** A i=.-->-i)'-'..i*»«» • -ifcs-f*'***^» *»-»:'»» Med». ejm tm** **» tu
«ano f*w«3fr»*!M* de Se** P<nAa, t tttm» tmnAt «««•.|fV»>ctc*i,tycte. |S(-»nttl>V * «v«*i--« - -.,,,»,,nituo pm*» A» Mittrtdrt ét SI * -.-«c-ttCa airaptilf»* e mttftm » twn*-» » « rc**tçt«jAt *M» m A«*tt»M«a,
Itvtttftfrs» arte» irca ve»»A» ttm t «>wtf*i!i re-r*-*****, tem t»>*«»«i*"**»o •> a*»!vr"., , *t> ia $•«.,tvttttm ry*xt*«ou-*t a v»»»r r» rfctm «ti V -tr* ••« Artrl^roetVt A» v«***** rV***>», tma r»o***to p",?•t','l*'' •*** PêiHio Caammt*, tm**r« t-t-tretr» Içsittr-i-ilWi»*,
IS-SEIIIMÍ1Í1M MMHiS ÍRIS II BB N
w tciidiiü!) tfIESII lil
Venda de Folhinhas
Contribua para :.jfinanças do Partido
ComunistaAdquira as folhinhas dt
1W8 do PCB. O Comlié Me-tropolttano dirige um apeloneite senUdo a todos osmembros, amigos e slmpatl-rantes do glorioso Partidodo prolcuriado e do novaAs folhinhas encontram se Avenda na sede do ComltAMetropolitano, A rua Condede i :ii-" u.° -¦'• ao preço deCrt 5.00.
Patriotas suüdarizam-se com o senador do povoICOXCLUSAO DA l» PAG.)
Do Sob-ComlU IlemocrAU-co rrogrentltta Dr. R- Au-gasto Vasconcelos:
O MSub-Comité DemocrAtlcoProgrcssUta Dr. R. Augusto ¦Jo^0 top«. Bento Orozco .Vasconcelos" congra-.ula-se com !
Pereira, Leonel de Andrade '¦'¦'¦--ler de Oliveira, Arlstcteles Ji..--tos Dlnkl, José da Silva, JoãoSantana, Antônio Mcndct. Ari-coto Nunes, Edmundo Marques,
i MÉXICO E URSS- MOSCOU. (TASS pela Inter-Press) — Em uma solenidade pro-movida pela Sociedade Soviéticadc Relações Culturais com o Es-trangeiro, presentes o chefe da se-<e.'in dos j-.ii -i 11 io-amerlcanoido Ministério dot Negócios Es-ttangelros da URSS. sr. Mlknllov.compositores e músicos soviéticos.representantes da Imprensa sovif-tlca e mexicano, o compositor Ju-rli Shaporln, prêmio Stalin, pro-nunclou uma conferência, passan-Ao era vltta ot diferentes gtne-ros da musica popular mexicana.
Detendo-ie em algumas etapasdo desenvolvimento da musica me-xlcana. falou dos mais destacndo.*representantes da orlentaçflo pro-presilsta, os compositores Manuell'on». Silvestre Revucltns e o no-
,tivel compositor moderno, Cnr-lõi Chaves, diretor de orquestra ofigura de destaque da toclcdademexicana.
Apôs a conferência, os asslsten-tes ouviram com grande Interessevariot dlscot de canções popularesmexicanas.
o grando tider pelas s&blas de-elarações feitas durante a vossasabatina oom os Funcionários «iaJustiça", (a) Benedito Laurenll-no. vice-presidente".
Do Br. Benedito Caiite:"Hipoteco toda solidariedade A
sua. atitude . pronunclando-secontra qualquer guerra lmperla-lista que envolver o B.'osll. (a)Benedito Caiite".
Do Sr. .i.nr Oliveira Barbosa.O ilustre pa rlota. como re
De Niterói — "Senhoras cato-llcas brasllclrns, residentes em S.Domingos. Niterói, sem manlfes-taçSo polltlco-partld&rin, opresen-tem a V. Excla., inteira solida-riedade aplaudindo entusiástica-mente brilhante discurso dc 20do corrente, rcaflrmaç&o do 6a-dio patriotismo e profunda dedi-cacto A causa do nosso povo.(na>
'Mariana Oomcs, Olida Bra-
gn Linhares, Cecília Chambcrllnl,Guarani Salgado, Arturzlnha Lo-rrto, Laura Azevedo Lorcto, Car-
presentante do nosso proletária- melita Queiroz Brito, Otaclllado. tem dado verdadeiras Uçocs Teixeira Santos. Ema Santiagode socialismo aos constituintes | Torres. Lucla Cordovll. Horten-
CONGRESSO DEI LÍNGUA falada
Prestan.'.3 uma colaboraçãomais eficiente A organização doII Congresso Nacional de LínguaFalada e Cantada, quo se reu-nlrá em Julho, nesta capital, o«Serviço de Divulgação da Pro-feitura lrradlarát aos sábados.ia 21 horas, uma crônica emtomo da* atividades daquele im-(portanto certame.
Contnuam a evacuar oIrã as tropas soviéticasTEERÃ, 28 (AFP) — As tro-
pa» soviéticas evacuaramFirourJtou e Chahl, situadas res-pectlvamente a 135 e 200 quilo-metros desta Capital, na linha-Teera-Benderchah.
almoço aos jornalistasde S. Paulo
No restaurante da A. B. I.realizou-se, ontom, o nlmoço quea diretoria do Sindicato dos Jor-nallstas Profissionais do Rio deJaneiro ofereceu a dc.estaçao dnSindicato de Jornall^aa de sfioPaulo, que velo a esta capitaltrata: de interesses da ciasseJint' ao Ministério do Tiabalho<9 hipotecar seu arexiio e solida-nedade aquele nrcho do Dls'rl-to Federal, pelos relvaic*!caçõesr.prt.sentadas no Gnerno. Oagnne transcorreu em ambientede sra.nde cordlallc-de. A dele-*;aç3o de Jornalistas oi S5o Pau-3o e composta dos íts. Tulman>ifiro Gonçalves M^r.l-ndo. PU-mio Mello t Lima Santana.
-reacionários", que cinicamentesemeiam a discórdia no selo donosso povo, para melhor servire defender oeim unhas e dentesos interesses do "caplinl estran-gclro colonizador" cm nossa ter-ra, — (Trecho de uma carta cn-vlada ao senador Luiz CarlosPrestes pelo Sr. Jair OliveiraBarbosa).
Do Sr. Ivo Netoi"Hipoteco minha solldarleda-
dc as palavras pa rlóticas profe-ridas por V. Excla. na Assem-bléla Constituinte. Nfto sfto co-munistas e, sim. democratas, osque nfto se deixam levar pcmcampanha ontl-patrlotlca levadaa efeito por alguns Jornais mer-aonftrlos a serviço da reaçfto. —Abaixo os falsos democratas otudo pela Democracia. — (a)Ivo Neto"."O povo de Tupon, reunidoem coníerêncln-sabatlna, congra-tula-se com o líder do povo pelaconfirmação no Parlamento dnspalavras proferidas na sabatinados Escreventes da Justiça e querepresentam a maneira de pen-Bar do povo brasileiro. — (a)Temlstócles Braga".
De ILHÉUS (Bahia) — "Odeputado udenista Jofto Mondesnâo tem autoridade para falarem nome da democracia. Chico-teou, espaldelrou estudantes emSalvador no dia 20 de Agosto de1930, no teatro Politeama. Ofen-deu a magistratura da Bahia nnpessoa integra do desembarga-dor Perilo Benjamim. O povobrasileiro confia em V. Excla.que saberá livrnr nossa pátria deuma guorra imperlailsta. Saúda-ções democráticas. — (a) Ma-noel Guedes".
DE SANTA TERESA (RIO) —Vossas palavras no discurso riodia 2G do corrente foram umaestupendn e magnífica llçfto po-litlca dada ao Brasil c ao mun-do. Estou inteiramente do vossolado. Parabéns, (a) — RafaelTeixeira de Barros".
Desta capital — "Trabalhadoresnfto comunistas congratulam-secem V. Excla pelo memorável dis-curso ontem pronunciado naConstituinte e reafirmam n con-fiança cm vossn atitude na tiefe-sa da Paz continental e da De-mocracla. (aa) Araújo Joaquim
sla de Lcon, Hermlnin Brito, Cor-men Concclç.lo Carvalho, AliceOliveira, Iria Santos, Maria Ce-leste Oliveira, Eunlcc Slmpson,Clarice Santos, Elenn Casto Snn-tos, Clara Roma, Araci Rios,Amôlla Duarte Silva, Eva Ber-nstcln e Celeste Reis".
Desta capital — "Solidários como lnsignc líder do povo brasllcl-ro, enviamos os nossos aplausospela llçfto civlca na AssembléiaConstituinte, forçnndo os falsosdemocratas e fascistas a baixaras máscaras. A História faráJustiça no filho dileto do povo.Saudações, (na) José Ollvelrn.Valdemar Supo, Rui Pinheiro,Aurtusto Garcia c Jullo Quintino'*.
Desta capital:"Nfto sou comunista. Porem
como brasileiro, patriota, desejon independência econômica, e po-litlca da nossa Pátrln. Felicito V.Excla. pelo magistrnl e csclare-cedor discurso ontem nn Assem-bléla. (n.) Wilson Silveira".
"Vossas declarações Insistente-mente deturpadas pelos lacaios doImperialismo e seus asseclas na-zl-fascistns através de sua lm-prensa venal confirmam mal*uma vez a Juteza da linha poli-tlca do glorioso Partido. Nuncaestivemos tfto fortes e certos damarcha histórica do proletariadoe conseqüente defesa da queridaPátria como cstnmos neste mo-mento. Saudações comunistas. Cé-lula Palmares".
"Em meu nome e no de ml-nha família, manifesto toda so-lldarledade As vossas serenas cesclareeldns pnlnvrns cm dlscur-.«) de 20 do corrente. (a> AlbertoMorais Cardoso".
De Minas (tcrnls, cidade de Cel.Pnbrlclano — "Vossas declaraçõesno caso Brasil e Rússln provoca-ram discórdias entre elementosanalfabetos loenls. Reitero mlnhnIrrestrita solidariedade á perso-nnlldade poiltleo-snelnl de V.Fxcln.. Pegarei em armas n fimde defender o ideal humanitáriosimbolizado brasileiramente porV. Excln.. TelcRrafo, com npoloda mlnhn famflla, em protestocontra naueles que nfto tiverameoranem de ncusar os criminososf carrascos nazistas nssnsilnos d"Olirn BenrArlo Prestes mártir na-cional. (a) Lamartlne Palhano".
Erusuante corria o prato, o*trabalhadore* da Ught retorça*vam a tua unidade de claut.«-(«•.lavam para que o* agentes da«•;:¦,; :r:a C d» pOliCM DÍO pene-ira&tem no *tio da classe paraexecutar seu» planos (tnlstro* deterntar a dttordtm t a agitaçãocom o objetivo de forjar pretex-tos para nova* pritoe* e repres-*£•-» mal* tioienta*. a proste-guiam em sua eampanha. uian*do para tan:o de todo* ot meu»de propaganda qut a Demoera-cia coioca em mio* do povo pa-ra a defesa t a talvagnanla dt*eu» direito* e prerrogativa*.
O Ministro do Trabalho, Br.Negrão de Lima. representam*"trabalhista" no Oovérno, cujopartido elegeu uma bancada nabase dat promessas que lei aonovo, desandou a assinar decre-tos. cada qual mal* reacionário,tu.minando com o de n° 0.070.que retira ao proletariado o dl-reito de greve, e avoca a si a so-luçfto "ex-oficio" de qualquermovimento relvlndlcatórlo. numamanobra clara e evidente deatender as imposições da empre-ta poderosa e Imperlailsta e dacor ar aos trabalhadores daLight todos os meios legais deatingir a vitoria de tuas relvln-dlcaçóes.
Finalmente, ontem, cxgotado oprazo pedido pela empresa parat" • a sua resposta ao Memorial,a Imprensa recebeu uma mate-ria p.iga na qual a Light tentaprovar que as rei.indicações deseus trabalhadores silo "notado-mente ilegais. Injustfcavels einoportunas" e que a empresa,apesar dos milhões de dólaresc dc libras depositados em NovaYork. Toronto c Lonarcs. n&oesto em condições do atenderseus empregados...
A FOME E' ILEGAL....U-eando. entfi,o. das atribuições
que lhe confere o famoso decreto0.070. o Ministro do Trabalhochamou no seu Ministério o en-cargo de resolver a questão en-tre 27.00 trabalhadores e a em-presa- convocando ns diretoriasdos Sindicatos para ouvirem aresposta do Memorial que con-tem a "Tabela dn Vitoria".
A LIGHT RECUSA A "TA-BELA DA VITORIA"
A resposta da Light foi dada
Ooiro cerrurrtiaria, o ar. Paus(o A. Pemandes. a* tm reipon-deu â norta pergunta:
— A promtvt* feita ao povobraüleiro. du*anl« a -u-rr» con-tra o n».-s-{a—!».-in>. de que not*sa* bato* «criam entregue* aoB-"a*i! toso apo* o te th ir. o doconflito, dere ur cumprida.¦*.':!-. ji feri* estar cumpridahá um ano. Nto te justifica queem tempo de paz, tem motivenenhum, permaneçam em nmpa!* tropa* entranhas a este pai»e abioiu-.asner-.te desnecertariaa.
V CLARO QUE DEVEMVOLTAR 1
O ar. Antônio Crus trabrtiha
£m discussão o pioblema da autonomia ioUisitilo Pedir ai
autonomia da Dtitttto Prderal.O primeiro, o *r. Jona* Correia. jd ^ eoaa-ilttttótal equl-
drpu.ado caitttra. afirmou qut te\*% Tque^ teemWe.a Cr.x.rAimpunha a todt* o* rtprewnian-te* do Partido Social OnriecraUro"o dever «agraMo de pugnar parum do» poitulado» com o» qual»tt recemendaram ao voto do elel-lerado desta capiiaL O orador de-nt-ntia qus a Comissão Corutltu-dcnal. recentemente nomeadapara elaborar a rtatsa nova CartaMagna, te deixou ortcniar ---,*.isugestão do antigo mlnlsiro daJustiça, tr. Sampaio Doria. quan-de diste no teu anle-projeto da
d- ditcuui e votar as matara*corrtanle* de rtqu.tKi.rnto> *¦ndicaçòc* nutre a Ues». iodo; ooquase leias, reftr.nte» a arun-tos que coosldira de at:-» re**-vancú.
O R.-glmtnto t.e;t.mina que,qu,-do for ap*tse.'i'.ado ttt tits*t entrar cm d-jct.eu» o proj:to»i. Comi.iu.çâo. ceaara o cunhe-cimento tia Assembléia tòj.equaiqu r oulra maierts. Pajrcc-lhe tuitcUnic. Nurr.rr«!Oí drpu
pelo sr. Astolfo Serra, diretor doDepartamento Nacional do Trn-bnlho. na reunlfto que teve comos dirigentes sindicais, que com-pareceram acompanhados pclnsComissões de Salários A Lightse recusn a atender ns Justase urgentes rclvlndiençôes deseus vinte o sete mil trnba-lhado.-cs- Nnda de aumentotos. nnda de melhurlns de con-dlçõrs de trabalho. Escrnvidfto ourua é, em síntese o que se con-tem nn resposta, é a saidn quese oferece nos trabalhadores doPolvo Canadense.
O diretor do DNN afirmou queo presldento da Republica nftoestá lnteresado em perseguir oproletariado e que, multo pelocontrario, deseja resolver todasas questões com um espirito cieJustiça e equidade. Alegando anecessidade, aliás Justn. de exa-minar melhor a questão, tantomais que Já há uma nova por-tnrla regulamentando a questãodos dissídios, marcou outrn reu-nlfto com os dirigentes sin.ilcats nos deviam
em uma tinturaria no Catete.Por noa Interpelado, respondeu,com flmpllcldade, mas com con-vlcçao:
Nilo entendo multo de po-litlca, ma* ha certa* coisas quesio muito claras. Eu acho que eclaro que as fo-ça* ame-leanasdevem vollar para sua terra enós. então, tomaremos conta doque é nosso.
Grandes Serviço*, duranteGuerra;
Encontramo* na Avenida RioBranco o funcionário autárquicoJofto Gome* Neto. Abordado pornossa reportagem, aquele senhornos presta ts tegulntes declara-ções:
"E* evidente que os ameri-canos grandes serviço* nos pres-taram durante a guerra. Entre-taneo, os Estado» Unidos precl-sam da colaboração de todos osseus filhos nesse período de tra-balho intenso, decorrente do Ur-mino da guerra. Ot soldados ehomens atualmente em nossasbases tém a obrigação de parti-clpar desse esforço comum, doqual partloipam todos os ameri-canoa. Por outro lado. temos ho-meru capazes de dirigir essasbases. E' uma pena que essesamericanos que cstfto aqui. nftovenham sendo aproveitados emseu pais".
Enérgico protesto do povo:Ouvimos a seguir o Sr. Maios
Cornara, da rcvlsfto do "Diárioda Noite", que assim expressoua sua oplnifto:
"Está se fazendo necessárioum enérgico protesto do povocontra isso. Um pais soberanocomo o Brasil nfto pode viver sobo Jugo do capital americano. A re-tirada das torças amerleenas denossa terra e um Imperativo, umdireito reconhecido Internacional-mente. Para Isso. nfto bostaapenas um protesto popular: aConstituinte se deve manlfes'nrnesse sentido, trariuzindo assim oponto de vista do povo brasllel-ro".
Devem voltar • mais brefepossível:
O operário Jofto de Abreuacho que os americanos Já lrftotarde. D.-pois acrescenta:
— "Falando sério, quando ter-minou a guerra eles deveriamter abandonado o Brasil. Somossuficientemente homens paraadministrar nossas propriedades,sejam elos bases ou o que fôr.Só temos raz&o de desconfiança,quando os americanos nos asse-guraram uma permanência dlml-nutn em nosso pais, e agora seabole.am, sem vontade de sair.A minha oplnifto é a de que elesdevem voltar o mais breve possl-vel, para nossa segurança...
O Sr- Rafael Vale, operário emconstruç&o civil, nos asse-gora:
— "Há muito ou os america-ter deixado nosso
Conüttulçâo - art. 1 — que o*. «eíos se acham reunido» cm Ca-MtiiUdplos seriam organizados de • miasio ContUtucional para e aforma que lhe* fIcaase as-esura* | tx>rar o projeto * ttt diicui.dodo a autonomia peladireta do Prefeitoree da* Câmaras Municipal*. E. i mente. p:lo crUé.lo partidário,lamentavelmente — InsUto cm j estão reprceniado» todo* o*qualificar de "lamentável", çxcla-.l Partidos, o que se pede à As*ma textualmente o orader — ajsembléia deve par feito no se:oproposta Doria ressalvava que se- dos Partidos, para que ea:e* pas-
irav.e assegura* I tx>rar o projeto * tet diicui.dopela eleilvidadc c voudo p Ia Aasembléia. :;•-..e do* Vcreadi- .comissão, constituída, rie-oro,'*-
ri* de nomeaçilo do Presidente daRepública o Prefeito do DistritoFederal.
li.i um aparte do sr. José Ro-mero. quando um Constituintedlr que. nesse «entldo. estfio deacordo todos o* partidos repre-sentados na Assembléia, em queaquele deputado carioca asseveraque a autonomia do Distrito Fe-dera! nfio é um problema partida-rio, nem mesmo carioca — masum problema nacional.
AUTONOMIA EMPLA E rR-RESTRITA
O segundo orador a tratnr domesmo assunto foi o sr. José Ro-mero. O representante cariocaapresentou ft Assembléia um re-querimento. no sentido de que semantenham na Constituição de1M8 os dispositivos da Cnrto dclí>34. pelos quais ficou garantidano Distrito Federal a sua auto-nomla, nmpln e Irrestrita, poli-tlca e administrativa.
O sr. Afonso Carvalho, depu-tudo alagoano ataca ferozmente o
I ponto ele vlstn do orador nuto-nomlsta.
O sr. José Romero replica nosr. Carvalho, lembrando-lhe queS. Exa. foi eleito pelo P. S. D.e constitui um péssimo prece-dente. esse. de um constituintelufragado pelos correligionáriosdnquela agrcmtnçfio partidária,ir. decols. dizer no Parlamento,que nfto necita o seu programaconsagrado nos pontos de vistapeos quais s? britrjram duiantc acampanha elcforal.
O Sr. Paulo SnraTite, udenistacearense, intervém para mostrarque vai mais longe, do que osr. Romrro, pois acha que nãosó o Dletrlto Federal tem direitoá autonomia, mns as própriascapitais dos Estados, cujos Pre-fritos devem ser eleitos.
O sr. Afonso Carvalho queramparar-se na Constituição dr-1891. Sal-lhe, porém, no encal-ço o "carterlano" sr. JurandirPires, que o adverte de que osConstituintes de 91 tinham umconceito de Estado multo prlmá-rio ainda.
O sr. José Romero trai, á bailacaso de Pedro Ernesto, que,
sentindo que era vontade do povocarioca obter a autonomia doDistrito Federal, fundou o Par-tido Autonomista, qu" elegeu nquase totalidade da Câmara Mu-nlclpal e se nfto a elegeu com-pleta foi porque n lei eleitoralgarantia a reprcsentaçfto da ml-norla.
] MEIA SEMANA TARADISCUFSAO DA MATE-
RIA CONSTITUCIONAL
sam adotar um crttéilo na diseutvfto e votação dt matéria cons-UtucJonal.
Vamos elaborar uma Constitui-çfto que (cia, a noaia dl c.rizpara lundameniar a ord:m pü-bllca. a ordem jurieilea do pais.sem coni. ciii.c.-.to das causar-, e.talvez, sem conhecimento dé seassunto Daesa manüra, r.&o po-derrmos dotar a Nação dc umalei básica porqu; nos falta oconhecimento da reaild«de bra-sslelra. Não devimos Incidir emnovo é.ro de copiar at Cons.i-tulções de outros pals.s. Deve-mos fazer uma Carta ..ara oBraíil, que corresponda á neces-cidade e & rea ldi.de brasileira.E isto só pod mos fazer conhe-cendo o Brcsll.
Em resumo: o sr. Café Filhoquis, com isso. dizer que o queco nretende com o requerimentoi!as oposlçô.s coligadas nada maisé do que aplicar á A-s:mblé!auma íeml-roiha. inibi-la. arslm.de tratar, diariamente, dos pro-blcmas que se relacionam lntl-mamente com a vida do povobrasil iro. especialmente, com avida do proletarladt que expcrl-mente, nesee momento, uma situa-çüo de vedadclra miséria.
Tlrando-se á Assembléia, comose pretende, a metade de umasemana para a discusão de pro-blemas que podem e devem, poragora ser dlsoutldos no selo daComissão Constitucional e. nodas Sub-Comlssôes. em detri-mento do debate em torno dos:anseios c das necessidades dasmassas, os representantes da pe-cuárla tomarão, certnmentc, aoutra metade para clamar con-tro a miscrablllriade cm que vi-vem os felizes criadores de zebú.aos quais a Ditadura Vargasafagou com a ridícula quantia dedois bilhões de cruzeiros.
O Sr. Paulo Saruzate. udcnls-ta orrarensc, acompanha a ntltu-de do Sr. Café Filho, negando-sea apoiar o cxóeico requerimento.
Amigo e criador de Rolhas Re-glmentals, vendo perigar maisesta espécie de mordaça que tequer colocar na boca dn Constl-tulnte. o Sr. bacharel PraeloKelly corre a tribuna para apre-sentar uma "fórmula concilia ô-ria", isto é, um substitutivo áIndicação Sampaio, Fontes ScCompanhia.
Esse substitutivo pede que (ao
teve* 4e di* ttm. d*.* ralei » x».*• dettine uma ».* «a. ra »««..t.a. oxn extiusjio dt u-v^t*«.ir*, para ttt dttniudi auitr.»Ce naturexa eo-vUi-árus*!.
Atum. o Sr, Pr*4o Ke.tr •«*»-, opor-unlâaãe nt * --&-;, pmm»
j o plenário, o» tetu bnistarut* ei ,te* ee cenisi:u*ter»>íi*:*. U*ts*to para a Ulbttna toisaa 4*ua:sduia* de fama insirítJ.v.na!, embaturando cs» et ncortarremadot do* auto;**, t^cnt*bisonho* deputada que os* 'aa-giiuuos »tti6» bra-Kcrea. }*•mal* ouviram .ator oe *«t«Mua»li au:ori4ace* em dirue.
O Sr. Piores da Cuah* ori-ta tribuna e mo* n-u :it:r»t*ii "fórmula coroütoiitris".
O Sr. Alde «»:..,-.: -íenít.oemo co-autor, a tu* t,ü;:i:iobra e o Sr. :.'•¦- rTi.tr> t».Icndo-se Ca otatíio. í»:reít.com vot de trovão, a -cum*dos usineiros de Penumsuca.
Encerrada a distutaj e !«'*a cliamada. a M*-sa dectani ««nfio há número par» » «nelo.a qual Doou odiada pita :,i<t.
Felic.tado o senador ínitCarlos Prestes
Por motivo do memoMttl dif*cu-so que pronunciou an'e«i'*rnna Arscmblíla Constituinte tmque derma-ca-ou »s pnw»*raçieide guerra do* imperla'i*tat. MdlriRl^o r.o senador Lulr CwlaPreste-, por diversos t-ibailudtvr?s de-t» cailtal. o t»'-?»»»que abaixo tran-crevr-mn*;
•Trabalhadores n*o comur.li-ias cnngratu!am-rc com V Et!*-por motivo c"o vesso mfm«*»eldicuno p-onrn-rlaíio an-e-cfl*tem ra /is-cmbléln Cf>t"""nlrít*e reafirmam n cn-fisnç* n»vorsa atuação pair:ó'ira em de*fera da paz con*inrntal r ri* *!(•mocrccln. - <al 3- O. Araule,Jnanuim Pcrcln. teonc' de Ari-drade: W. Pinto de Oliveira,Ari tctele.s Bartos, D. José d»Silva. Jofto Brito de San' Ana,Antônio Mrndf". Ar!<v"o Nunf*.Edmundo Marques, Jofto" Lop« •Horto Ororen."
A energia atenica "at*.
deve ssr riTÍvHe**Í3 «Jeittnr*, çjt n-^r-nc*»
'CONCWStO DA l" PAO*t-nçfto da srgurançn: «cria «único or-;anismo a te- permfsâopara n-ir noc nmpo das maifrlrus prima*:: ctarla conitcntí*mente alerto parn o descobri-mento de mli-.cr.ils preciosos. (•»como o urânio e o torium; c<trolaria ns atividades dos 's'a-beleeimentos rrlrcionodos com »energia ntémicn; eatabelecerit*diferenciação entre ns atlvid*o**prrl-rosas e ns náo perigo-'»' os»diversas nações no campo n»
energia atômica; e. procurariafazer com qut o principio atdesagregaç&o nucleai tese "»*"*
trallzado" de maneira que. sem
perder sua eficácia, pudesse í«utilizado com fias pncllico*-.
O informe do Comitê f.UDí-'ece tembém os seguintes pontos-
Primeiro - Assinatura a*
acordos Internacionais para «•ciarar Ilegal a bomba atom.cai
d»
paru amanhã, ás 14 horas, em6cu gnbinet .
ASSEMBLÉIA NO SINDI-CATO DE CARRIS
A's 19 horns dc ontem, peran-te grande niaásn de trabalhado-res reunidos na sede do Slndl-cato de Oarri* Urbanos, váriosmembros da Comlssfio de Sa-Inrlos. npolados pelas diretoriasdos três Sindicatos, expuzeramns alegações e a resposta intrnn-sigento da empresa.
Falaram então varlo3 traba-lhadores, afirmando a decisão daclasse de lutar radflcamentc porsuas relvln licnçôes, usando dctodos os recursof legais que lhesfto facultados, resolvida a nãotrnnsiglr em pontos fundamentaisda Tabela da Vitoria, esperandoque o governo saiba impeeUr queo- imperialistas da Light levemavantt- o seu programa do esfo-mear seus empregados.
pais. Nfto nos interessam as suasIntcnsões para conosco. Temosgente competente para tsse trabalho e achamos que já passoua época em que forças estrangcl-ras permaneciam m países de-pois de executadas as tarefasdeterminadas".
Encerrando nossa "cnquette"ouvimos o elctrlt/sta Lauro Ma-gnlhães, que nos dá a seguinteoplnifto:
— "Terminada a guerra nstropas nmerloanns que ocupnvambases no Brasil não tinham maisnecessidade de lermanecer aqui.causando desconfianças ao pró-prlo povo e ás nações vizinhas.Da mesma maneira que a Gréciatem o direito de viver com o seusolo livre da ocupação inglesa,nós, brasileiros, temos o direitode ficar com o nosso pais livreda permanência de quaisquerforças estrangeiras".
O presidente dn Cara anunciaque há sobre a Mesn um rer:ue-r!mni*o assinado pelos srs Pra-do Kelly e Acu cio Torrs (oPSD e a UDN se nbrnçam ..-1pedindo urgência parn a dl-cussfioe votação de outro rcquerlm ntoda autoria dos srs. Alde Sam-paio. João Clrófas, Daniel deCarvalho, Jo*é AiifcJ-to e Aman-do Fontes (oposlções colirradnsíem que se pede que a Mesa ln-clua, dia rim, dia não. na ordemdo dia da Ass mb éla, durante20 dias, matéria relí.tlva aos pro-blemas constitucionais.
A urgência é concedida.SEMI-ROLIIA PARA ACONSTITUINTE
E' dada a palavra no sr. CaféPilho. O representante prosres-sl--to do Rio Grande do Nortenão está de acordo c<m êss? re-qi rritnento no qual negará oseu voto. Incluir, na ordem do Wall Street...
Ao lado de ataques a Prestes, a demade uma espiã
tCONCLVSAO />¦" '•' r*'Faz dois dias, nesse mesmo vespertino, um rios seu <
tinha o dcsplante de comparar o "quisütn' Pllt'1" S-x:tia- nntl-fasrlstas da America, e de nu-erli que fosse elr »'
Pouco a pouco os remanescentes do fnseismo vuri :"gai de fora encorajados pela campanha de calúnias e iImprensa a serviço do capital colonizador e des "cleiii-n
parn melhnt servir seus patrões estrangeiros nfto se l""'.|"'brear nns entrevistas e nos discursos com n pio' podridndn cidade.
Não é por outro motivo que o moral dos fascistas '»*mos fascl-tas que qulzeram entregar o Brasil a Hitlei e qdaram a torpedear os nossos navios c a matar n nossa gen .cura mostrar-se como alto á custa dos balões de oxl
aiu-pro-
8(1 Ul
se»rlalismo Churchill lá fora e Juraci, Barreto Pinto e °"'1j''ja
dentro, são agora os seus padroeiros, e á sombra deles prmdefender os espiões. . ..^ coS
Estão eles certos dc que farão a história dar niarc'13 * júrlBÍ «
manchetes e entrevistas que nada mais contêm 8 , lstj ilussa
calúnias das mais baixas e repelentes. Mas essa ó unia, ir Q ^
Eles não farão dos espiões nazistas heróis lncompreenaio. • ^ p$j
sabe quais são, no Brasil, os patriotas de verdade e os ^gI(l jt
trlctas se fantasiam para melhor lamber os pés dos seib -
tas arandei patsvras dt Prestei nu teu tro»»etoftanie e h_tMeo diKuria m CUAriRuinie:- -^Quando o governo quer faw da povo"earne para eaitltao" a fator «tas torif|«ieirtis,dos ,•lrusu•, e do* mon«>píi|ie!, nào r»l pssrio»ia que dria* de levaot^fii eernr» _»,*• t*MiMMntsi "O fato è qut «Io *e vai a «maguerra des*a naturera «*(«» pírpataçâ.» idrulo.gtea mullo *#ria.*' k*ia prep»ra»;au idíoiógi»ea foi o que a pais do P. C. II taube meu»irar, dufar«;sdA no titerça da ImpruiM re»aeiaftsria em tentar Inutilmente «eparar oi*oto de Prrslet ou povaear et««3*s dentre SoPartido ccmunlsia O feitiço virou conlra ofeilleeiro, O que se oSirva è a povo afanar»se e»da ves mau de*.ta Imprema venal e lu»lar eentra at tentativas da reacào e doa res-um do fatetomo e reílamando da gtwrrrtouma eontrqu*nte poiiçso demoerárica ap«ls«da nas gandet massa* pelo progrevto e pitoiilKrt&çi.o nacional.
As mulheres da França lutam pela defesa daDemocracia contra os remanescentes do facismo
ArttifVd»'*»» m Rt*. ta vtttia aRittpajãA Atrpi. pai» «ftta ftw*'•eti a«*i*m «pc* ut ii» a f»»,R!t* r«»a ist^tamiasta Sa attpIStr tritf.tjjia m Gnmivm, Ia»tW'(»A^ie«>«4 dai Mttòtmnt iilf**trt»csú «at tte««»4!a «jlliai.!».*pf-rf»*?(«tt4na « gttifltlnnttltaUpaia risii*r«»fUr a «r* Ar»'***»Ríntlii #* ^sttti* Mír t*p#;Aru!«__ da pttt tmio S fet jat»to-etita. «pMfita d« *«* vtiiia a«ti*»» líSatA», tm ftampanhU Sat*nadi>* t,'4ít Çattea Pre*1!**. qa.-et»St*84as at tu*» mpttmom **»taft a KUiofa *!4Ji (tmiítiUr.mente oa «tu* d» iripeno à ait»'tt» dt mstíH*f tf»*.* sa m r»*í»tu?claiei<i.a tft^iAmke. paj&tfj» *KKtll dl Aaitea,
«•«..AM/.ter* ITMINI»NA» ttt VNt KSAS i. i' i
InltiitoseRU. dw»R5* a araARIfinl» liai**; a <p*f fu| a PéTal,par dt^fatta d*t «*}«»ni**f;«í*»
Intensa atividade dot organizaçètt femininat frmctsat Mait da metadeda representação lemininti r conifiluitio por deputada, comuniiftii Tedoo pet'o mobilizado contra o fosr-ifrio «ptpanAoí FttJa «t TRIBUNA P(hPULAR o 170, Antonia Baneget it Jallet, lider operária texül da Artea-tina e delegada dt tes país ao Congresso Internacional dai Mttlhetet
».ír<4!.'...í. litu qsttftftSa |»#í«lff ftenif jo d* rsMSi*»?-1! mriS&r r* er»gsnristAti femirtinn fiar»»*!».taft»» ii8«»o a maB«ra tom omcãt&e t>«f!4o mevidoi m pro»bj:m»a da *póí'su*-f* petag*raat*e. ijemar»>U'»* atl per ai»gum umw.
_ ttenit - dta.iwt * tra tu.«ta** — ttma pr»í»*St. adi»:»!.«At» pela piritripatia «U mulher,BtTBvta «íf« taíítntiattV-» f«mmí.nw. nas laiefat «.e te4t*ryiirutA.s
tat «pie itu.u a pin^ipitio dioiti;»»#f aa vis» tt* itava Hío»ea» T-'mi*m na potükA mierr-aff*Rft>;i, «Ia «apa um ptp I de
patvh* f.»(ta-»: ...» #•»?<«*•.do a apsta p<»p«iêr. fat «tiort».«a tm pwko timp*. d*f,*a tinmfetuisiAa pi*&*!?!*r aa m*»*at
P*l*a tmm Al»waiíf»* t',*m*tmt e t*p»r>»>ii*«* ta prtM'f*wMmn • tsini4«*%afattti Si tareirrwNfta t^Htràa Oiteto t «talft**! p*»'« auir«» r^.p4«ih«t,'»*.CfUtlf-a ri»f.-t| « «ia ti****** ta,ntKtta e iiatta p-if mt ath*H* Pito» fttrt !tiísí(*t t»,t»pr»*» qaaiití a <»rup»fta * »¦ti»'« R-**! d»tu ístpf****«*!»ttm »«*4;t > * um eampa da pm*
i*-=f-ir*t*o Mtist—ta, tfei«ii**4U24attt*ii«f ttiil a mmii» fT»«w*í«f,St*ta tt*- qu» #u »rs .-«a!..! dia
Iffi, mm mt*mo «lONnrli», fal
da Prant*. pittisfspaíintni* naepriAna.» a*la_taai a fim ta It» IttNaots aa »«••;-» « t auttf-o pai lpr«fri.iar e*'a* na c«mir*ííe Io» lelfa gfa^srrtwiftM a** «wl*a» 11i»rf-iíf.rn} dai Mu hrtt-a m.» Icíiti.t;** det^mpatadat «o» eon»qu% p r «¦-.".> na vUftai. rtsa iftqurnífa 4* «uma. a lamtatmeae,te«\titi ch*gsr a rmpo ta ai» j na reaStKa{ta «te»» « tmeitiii*»*.eaaaif o w*tt&* emrUtt. Sa* | Ma*, iiii e m uri.-»» atlraSft»
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^jtíniía.' e tem om "Centro•íBiae, itMealfmenle.a Par»Ui totRittta Atgenllne nlapji.ast 15!4r ftira da*** ftenle^spsttij- tat» deitar de trrHgwpraaie eta ia* patlçla pa»uva-
j»,a»4 twtle nmr a* Panld»Its—e* p** ta*»» R- '«taa »«a,,,,'. Ai tuUi peU» Utit-iti*-M «atOeaa. («atra a fraede, ,,„ m» taetali «ta ampaia Aun* i.-att4lliad»ra argrniina.latas í«'f(« de li-la. potrm.tet ttiiita !4.»oo delinlllva-fgtt* so ter Iço do Impa-rialU-„,. 4's.f tonir-do a bandeirateí-i*L •» per Jran Juatt*
„: -a aa »offfift dc r*|.iiv» •XX.VÍ» a V4U-4 1*0* trabalhado-ta tua !«• a condais de %•-A* a* I'ini.lm da It tnlrma-mui oli;t«<.o» dcpola com*tufairáa» de thoque contra ailai - ' '¦.'! (4.
tte hto nio deve aorpreenderlaa-ham õcmorrats aincero *i..i!- d«w aoriallataa «rtcnll-mm fienle Aa palrioilcA» dc-ttaiUt de Pteale» «obre oa pe-ttM tt ama guerra na Amrrl-
*U VanguardU"• orriotnarrartldo proenra refuia-laara arpimrnlot que «6 podem«titrctr ar» aeu* irnot Invt--aiàut e ' ,'i'-!'--- que prtrtl-íf*m da» ncbulusa* conspira-aat cora entanguentar nossotavlstnie, Como .tão «e podeliirif de .rente a com honeatt-«tte re oluclonarita as ilccLtra-tte» de l'rv»le», -La Vanguar-ti»' ptfde-te cm eonsldcraçór*pra chegar ' fa»*» e ridícula*ttcxiatóc* de que o» comunli-Ul tlJ.ii: .,-.:.:::-. Prrun.
Tal» d.«par»te» dlsperuam co-arslirib» Comcntam-se por ttia. Iil!, par» melhor compre-«ritr a naturria soctal-chauvl-tnU do Partido Socialista, seuiteri de «gente do Imperial!»-aa. bru re> irdar que. na oca-ria cm que > Cnlão Soviéticattt pcrlldamcnto agredida pelua
hto tt»»** .» rftrfr» da Par»tida hoatall.t» qttF o ptapftaptotelatlaii* c o ;•.•«-. atgritilni»«tabam d* csmtmtr na» elit-cAta. t qua nm da» rtpornlrt. o«tr. Ciutllerma K»rn. «rtdiu taponte ttrio l.i» *p«e£t>»nrfa etnIa oi A* deettiiv* tntervettri».nttta t trrru I iv.im e ditampatrtsia». eom «•¦ rajnii a clnit-tn* pat* ftiamíf de ImttatfíuU»», t eamunltlat t.-»-.ii,iro» qae«r apae « luum aatalia i ¦ '•» ia»Irrtrnçáe r*tr*nh»fi a ««fl* i>" ¦Ura da* n*çfVr* • cantra guefra* Injuata*.
At crillc«a de "ta Vangaar-di»" n.n poctro» «llntir «o1- i H Ot tem «pUttaot- «ttn. otnqttlclarlam.
pim {¦« q«e. tttVado làrlfaT»ft .'* ata rtenatefeenit nari-fa»te*j*úi''t. o aenetat frfefre trata•iiau» a oHfiriaíAo do fedfo aateai, earet dt «safo do aaopatíefo. «d «miiaP«»fi*a,. r o eon»*et ie*a o OentáiM
Vitoria de Pino
¦MVM QUE SF. OESLIGJS00 POVO NãO l RUTE»As grandes palavras de Cândido Portinari na suba-
• '**£ ** tina dos artistas plásticos — "0 novo na Atte,lf» át átitt' 4*# •» .. »ak*Ciência ou Política, causa stmpre incômodo aos ts-
p.ritos vulgarts"
'.era o Benedito?
TELEGRAMAA PRESTESFelicitações do dr,
Sérgio Gomesfoi enviado ao cenadorLntt
Cario» Prestei o it gulnte te-•trrama assinado pelo dr. Ser-lio Gomes, clinico desta Ca-pila!: — "Queira aceitar »sDlnhas felicitações pela «uaWlhuite atuação na Assem-Mela Constituinte. Cordial-tsento — Sérgio Gomes".
L*Of Ad dlai nomeado dfrrfofáa Dieltio de Radio do D-
IV. /. o tr- tttrgvlháo-Stse tenhor vinha tt dtrim»
pttlndo nd tempo», tm saat eta»liv.rcv'-" num rerperflao, pelatoa baiulaeáo aot r-i.v-.ioi epelos seus ataquet ao comunls-mo, ave táo a dnico forma avee-fconfrom ei fatcitlat na alv-alldade para rwttrar as unhas-
Além da tua teccáo no rira-do vespertino. mant*m, entre-tanto, o tr. Heroulháo, na emti»toro do tr. ttugo Borghl. umprograma radiofônico tubordl-nado ao titulo de "Asfros e Oi»tros". O Botr.» áo programa dáIdéia da excelência do conteú-do. O mau gosto, o atraso deIdelat. a tub-litcratlce, comoove tudo te resume naquele fl»fulo. ífoi oln-fo osilm ele obfe»re o prêmio âe dirigir a OM-táo de Radio. Vai rr>-vtar o ra-dlo o a«tor áe "Astros e Os-tros". O' tempos...
Mat ndo «rra esse o motivodo nosso comentário. O sr. Mer-gulhdo pode ralar-te em os-trás como quiser, que Uso ndonw Inferejtfl. Sfos o que i a-candaloso por demais é que es-se senhor, um dia após o tuanomcaçdo para um cargo o/i-ciaf. ocupe o microfone da es-tação em que mantém um pro-grama para:, numa demonstra-ção do seu descaramento na-sista, fazer os maiores elogiosao "qutsllng" Plínio Salgado, aomesmo tempo em que arreme-tia, espumando no seu ódio roo-Idolcí», eonfra o senorfor da Re-publica Luiz Carlos Prestes.
Está ai de rvem está se ecr-cando o governo do generalDutra: de nazistas confessos.Naturalmente, quando apresen-taram o nome desre cavalhet-ro ao Presidente Dutra, piei-teando a sua nomearão, esque-ecram desse titulo. Náo quere-
TODO o anertal da p»^*>*»*n-da de i• »t»'« » pira ttemear
a (onluuto e dlvtdlr oa povoa *.a*»M. empregtdo retoa magna»tat da *lmprm»a ttitx" t,onirma filio «iavtetlra. a. eom oameimo* proposto* da HPIer.doemnir o mundo. Pira uto.niiatfia.il ptimeifamenu aett»bar com eu* ,*n garantia «:»independência daa naçeea e ea»pennca doa por-a cjüimiim.
E que dis hoje esta tmprrn-«a rr4c:. nirla. »c'.uai«a porSulin nas tuas tveentes decU-rações como nsrxirtsavel peloclima daa provocaçArs »rutrrel-ras «pie mantém a incerteia aa anstistia no mtmdo? Bradama todoa os ventos que a Untlo:»ovirtira foi denotada noContelho da .Setrurança daONU. e festejam urna impostaquanto efêmera vitoria sobra apolítica de pai Ca URSS. «piatem o aptlo de todoa os povoaU.res e progressistas.
De «pie derou se trata? Aln»da estão vivos os epUAdlos sur-gloos por ccastão da Conte-renda de SAo Prancltco. emque essa mesma Imprenia ator-doou o mu d» com a tua cam»panha mentltosa. .'alando doareveses da União Soviética que.so tomasse a tarefa basUnteárdua de somA-lcs. estranhariao tato de que ¦•:¦¦• pais aindaexlsU como potência e com oprestigio aumentado.
E nao ê segredo para nln»guem o que aconteceu poucodepois da Confercn»la. Arre»pendidos, governantes e esta-distas honestos repetiam que aURSS tinha ratão. E não foisomente um que se viu forca-do a renunciar por Ur violadoos mandatos do povo e compro-meter os seus países nos pU-nos do Imperialismo.
Isto mesmo sucederia com oadelegados ao Conselho da ONUse submetessem A consideraçãodos povos respectivos os seusvotos na segunda sessão doConselho do Segurt-nça. O povofrancês. mexL-ano e todos ospovos Jã manifestaram de for-ma clara j Inequívoca a kubvontade de paz. denunciando ospreparattvos guerreiros do lm-perlallsmo. que escolheram ocaso do Irã como um pretexto,no dizer de Mr. Lehman, e fl-ícrom o mesmo que Padllla.bUítinlus e outros porta-vozesda rcoçáo totn clonnl.
Dias mais. e a "dcrroia" daUnlfto Soviética se transforma-ri numa vitória do Plrro doImperialismo.
e*tt*»Mi—tt—la derisque.
.Va «ebarina 4ot atltttet pídslinai rrciiiaífa «jma'ra»/efra aaA, fl. /. 4 qsel t««ap«fíca*feiri «sallo* «fo* uostot mat notateu er-lutas ntoSmrnos, Canáito PortUtart, o «*read* tinftr tVafSriro tjseísrcsra et /flrirei ds latiiia Cemaaura, fere o epetraaidoíe d»|L"f '^«3rta]ttt^7te<ã_t*t-preaSf«Ur ai ,r»MBf« gtaarr.ii l^Sr^.
! atrasar fminlna, da qual mal»•Par» nm artltia é muito dlflril fahr de pintura, lobretudo!^ lwUdt é t.„M,laiix Bt am.em pal>:i»o, pel» t a piitura o «tu melo de etprr.»üo e nào a pa»,|»^ía comunifias.livra. Ptíuwin tierevend». erra te*, a um. ,,* .__,_._J_,« «... _..»—amigo, ae lamrnuva d» nâ,-» pwltr te evpiís» I **?J£2;
* ."a,? 11 ^tar bem e, paia to J-llfka.. aeituetnuva ç^^ l«J_ít-da Ptan-S»T. ?_£"¥ »^r_i^au-fl1_íí úl™°det^na ar.e muda. r mnma d,.UI pa.a umjW)|3r $- f , ^ Tíl fsSoptn-or. irrito fala- de pmiurs tpja-tta ele Mm- .^ A umWm uma t^toysH-cíniiiínrU de que. usando cutra tisgua8em.<m do a|a f „k:.0 d. Kfrr, ttn.náo coáerA tran tmür o teu pcnramenio. rào to «rvblcmas ecír.ômices.Acieice ainda que e!e tabe ban o que é a pln-| «,;Wt0, e tceiaU, dímonsTidotura. Por l«o * um graníe lacrillrlo pxo quem \ ^ roulhfr franeaji dwan!f mduranie ioda atra vida to tt exprimiu por tnrio(e!.ln,tl rnos e rnsl» clsrantenleds leu» q-.aiiru . vir a pâbllro e tuar outro]durant, % e-u-ncào nsriita. o
Poninati méis de expte—to.. Mas quando it è n/.us-.a- ,,.,. m »j.ur-j niim plano de l*tul»do por ettmpaniieiros que deatejam ccnhceer o!íaeP 80 do htjrním, e fas com
rom prttsamtnio «tibre talt e laia probiertus. e qua:do ac cdnamc*;^r ft» ptta te ponabilidades nas
4Ê0- ¦%* •^HÉfl— ^^ *9l9Ê*tMm '
'*'%- *%b niánfl-iir- ÊEÈk
- %i» - mm-K «-91 jfclaji IL*«e*«ili
EmSSfflE*an\ ÊSsm.P—t^ImH " v ri'•"''•"'.¦ ^^p^-p^^3
_»B_R_b_r-Í BI iRiwf?' *àiIlBwliwW»^ ü, feJi»lai*ft?it_a>r*!^
lota à'i 00 1330 *! t f«ff|**} j-íif f. fef? { if, M /'fi*!,t**lrtgorfagtai áa TRIBUNA POPULARfratuitu adquirirem o pio eem p»éfd» a eomutiç*o da* pens*anta tartna. , j de Marta Tu cs*. Total, tekbtl
qui e :et drbarei podem Mttrrtrsar ao poro, todat tt*** contideraçtVfi tíe.:apirccem.
Pen» que a ptrtura qtre se deriiga do povo nlo é Arte — masilm parsateropo. um Jogo de cOrcs cuja mentagem vai de eplder-me a epldertne — 6 de pequeno pertuno. Mesmo frita com Inte-Ugêncla e bom goto. ela nada dirA ao nofso colação. Uma pln-tura que não fala bo c-ração tio é arte, porque ró ele a entende.Sò o coraçlo nos poderA tonar meàhorts e é e.va a grande fun-ção da orie. Não conheço nenhuma «rrarrde
ttrífss de !<eorui'.ruçâo fatiemIdeários fs dfste.
SIAIS P.\0 PARA O POVOA neva enlrevlrtada. recorda,
então. alTurrs dsu nomes maisnoiAveli d-s lideres femininas dafrança, c.ttndo dtntre outros c*d; Mmr. C:lton. prsquisadora
A EKPAMIA E' A GCttttt \KH POTKNtIAL
S tontir.u» a tre. Itsnejaf:— No qut tentem» A rituaç&o
ln!e:n»r!»r»»|. a mato,* preorup*.do das muthrte». coma. de res»to. de lodo o povo francêc. e avtrinhanca do tu pata eom aEspinha falanguta. tido por to-dot como o problema mais asu-do para a França, pata trai apenpectlva sombria e. tnftiU»mente p.-Oxüna. de ttma r.o.agurrra.
As ff.-.-.trt atitude* do govê'-na francAt para ctm Pranto, rAorefleiem «rnlo os jtrt/priot des*-Jos a Mpíraçocs do povo daFrança. Em Paria, r*rc*cnciri um"mterir.g-' monstro promovido
arte que nlo »*5J»|cjWiunca e pVtdent» dt Pe-lntlmarr.rn:e ligada ao povo. Aa eólias comoventes ferem de mor- {(.traçj0 injá-pacionai p-mecrà-t» o ar.i.u cuja única lalraçlo Arecebe.
Eu ;-.-•.. qual* at coisas comovcnlei nesU mundo de hoje.Nlo tto por ata-o at gutrras, as trasêdtas prevoradas pelas In-Juttiças, pela derisuoldade e pela fome? Haverá outras, bem fclmasque no aflljsm mala do que estas, duvido. Nlo creio que pos»sam existir celsas que gritem mah alto ao nos-o colação. Taisacontecimentos cau-am aenraçoes dlfrrcntes em cada um, porquenada existe exatamente Igusl. cemo não existe nenhum homemIgual a outro, nem mesmo fisicamente, porém hã um limite dediferenciação: não há homem de circo metroí como nfto os hãdc tíolt centimeiros. Entretanto oi acontecimentos maiores aíc-tam forçctamcrte a todos.
HA também cm pintura mulu maneira de exprcsião. Uns pelanaturallrta. ourms atê mermo por uma «pccle de c«Mlgo. comoacontece com o grande pintor espanhol Ml*ó. Esses meios corre:-pondem apenas ao indivíduo: como há peisoas que falam baixo eoutras, alto. Mlró res iras uma mensagem em voz baixa. Picas-so nos griU a sua. Ambas vindas da luts unlvertsl: a do ultimotraz rna-ca-. mal* prefundas de tragédia. Raras vetes o tema des-te é agradável, como raras vezes é agradável este mundo de In-Justiças.
Apesar des«a Arte r.ão ter compreendida pelo maioria, ela nãodeixa ninguém Indifer-enU. Nfto deixa ninguém lndlfcrcn'e. por-que ela reflete as angústia- do povo que luta pelo dlrclio de cxl'-tência. E-«sa obra traraborda de sentlmcntc humano, ela 6 bema mensagem do gênio.
Picas o como homem soube corresponder aos apelos do povoe por isro nunca tentl tanto como é verdadeira a frase: "O homemé a cbra."
Voltando ainda aos meios que cada arilsla uca para respon-der aos apelos Íntimos, que na verdade são reflexos do melo em
ICONCLUI NA 6." PAÍJ.I
c fie" ftís .\itt.lrr. te:rciaria C1í;í1 de:*amema entidade e qu* recsnlt-mente prcslou drpalmtnto emNi:r.-:-.brr •- como ttslrmunha deacusação »••» criminosos r.aea-tss. parqu-nto esteve confinadano campa de canctt.ttoçf.r) deRrvcnsbrucU, o m;smü onde li-cou 0:3a Bcnario Prestes; MarieCorite. secretarie Gerai da Con-frds açfto Geral dos Trabalhado-res da França. Jcrnctlc Verme h,deputada comunista, et'.. Sãonomes conhecidos e queridos partodo o povo francês. Aliás, a vi-gllrmcla da mulhrr francesa, emd:fcsa das lntcrêrscs do povo. éo f.itor primordlrl para a con-fiança que este descrita nas tuasoipanlzaçõcj. principalmente naUnião das Mulheres Francrsas.O exemplo a qu: me vou referiré uma prova disto. Os padriros.vendo na fabricação dos pasteisum negócio mais lucrativo doque a fabricação de pães. devidoá escassez dc farinha de trPjo,privavam gre ndo parti do povodesse alimento. Pois b:m. AUnião das Mulheres, não obstan-te os pedidos cm contrário feitospelos padeiros, iniciou uma cnm-
Fundada a Àtsociaçaodos Servidore» Públicos
de Goiás(30IANIA. 2S (A. N.) - Pot
ctlada, nesta capital, a Associaçãodos Servldotes Públicos do Eaia-do. lendo ildo convidados parapretldlr e «ecretariar a primeirareunião, retpecilvamente, ot srs.Zoroasiro Artlaoa e Oscar Sabl-no Júnior. Usa*tndo da palavra. Inl-claltnente, o tr. Zoroasiro Artia-qa diMe qi'C o principal objetivoda ASPEG é amparar o servidorpublico em todat nt «uai neceitl-dade*. bem como defender 01 In-teresses da classe em (Jolar. Adiretoria provisória ficou assimconttituidar Frederico de Medei-ros, pretldrnle: JcovA de PaulaRezende e 'oacnilm Brandão Filho,secretários: comissão de elabora-ção dos estatutos: Pedro Viglano,Jonas Trixrlra da Mota. F.vertonDias Ferreira, Pimenta Neto eAbílio Lopes de Almeida.
Pt:.» e Mtr.-tS a 0:<to. hr.-. 1.-..-*'.'mr.ntts* e qu* rala*» «ob airarrra de fTanco.
ft POVO 1 -.' • mi. .1 t-STA*CO.Vra,V FRANCO _——
P.«**j<tuihd<>a a noa a üitei.o»ruiof-a aborua a a.'>;••<. ¦ inietnarj|»ar,itola e afarma «t«e. em eon»tequ net» da f.:..» de aUment»—,têm i-..i'.:'i numer.íj* tsmtt d*tfabathadores lexttlr. na l.-;u.nha, DU mais que o pavo espa»isttel proieje de todos 01 morleaos çuerrilhelrot. 4*. reallramato» d» aihaia-rm contra o re»rime, pot* «pie esn aiuaçAc re-Bct*. de fsto. c* -entimentos daporo da bpanha.
Finalizando, a «a. Banetjis «roo»ei:* todos os ptivos ktImHsme»ricantat a ajudar contrreumentaaquclra que lutam contra Fran-co — com dinheiro, alimentos aroupa — peta desta maneira, es»terão contribuindo também par*,a pax e a sesuranea do mundo.
CONFERÊNCIA DEEDMAR MOREI.
Vai falar sobre a di-' tadura de Morinigo"
Um gnpo C* Jornalista! e ea-crltores democratas, num movi»mento de solidariedade aos «d-lados paragualcs. vitimas da dl-tadura de Morinigo. convidou oJornalista Edmar Morei parafazer uma conferência publicasobre a situação política do Pa»ragual. ondo esUve recente»mente.
A conferência se r- 1 ¦ ir.\ ntdia 5 de abril, sexta-feira, As 31horas, no auditório da Associa-çáo Brasileira de Imprensa.
em homenagemaoP.CB.no Recife
RECIFE — Do correspondente»¦ Realizou-se, ontem, no Parque" «Ir M.-.io, o n/ande comício de'crscir.oração no 24.* aniversário«Partido Comunista. O povotepareceu tm cirnndc massa,Bojtrr.ndo a sua firme solidarlc-We no glorioso pnrtldo do pro-«tarisdo * Oo seu grande lldcr"ilj Carlos Prestes. Pcrtinmbu-«s viveu uma grande hora cívica• dtmocrAtica.
«tre os numerosos cartares"im-sc os que traziam os se-Iptitcs dizeresi «Tudo por uma«tisütiiinte democrática». «OPovo repele ns provocações dos«ptriallstat contra Prestes». Fa-™3m v.irio.s oradores que a. mui-'"lo aplaudiu com Imenso entu-'•«mo. Foi uma verdadeira con-Büracão a lesta de ontem em lio-""naqcm ao nlorloso Partido Co-J»nltta dn Brasil. Homens, mu-
"cs. crlnn';rs, vcllios e iovens^str.ivnm a sua oleqrla e o seu«M-ino pdo seu grande partido."* » cloquente resposta do povo' «o proietnrlndo ns provocações• reação c dos agentes Impcrla-*.',",• Os oradores do Partido es-«ffceram n noslç.lo dos comunls-m rm fnce dn nmença dn guerra'«Wriiillsta c dri estúpida celou-r|"rionnria levantado contra ." «claraçães de Prestes. A mas- 1
' mostrou o grau de esclareci- |.tn,o político a que chegou res-J*Hnndo As calúnias e infâmias |'JS lacaios do Imperialismo e dos |"'"icsccntcs fasclstns, com uma,j
"" demonstração democrãtl-• i'nl um grande comício antl-c nnti-lmperlallsta e ?.o'^ tempo aflrrxiu ia
,a Pr"'Í!llo do Partido Comunls-widT cslcl°da orl,cm•da tra"j«tine' C ' CQIno vanfluarda datlaitNrí101'1 nL s<,|° cl° hravo e es'ld0 Povo pernambucano..
TfSTA' velha. Mas é semprebonita. A nossa errada!
Dos que têm automóveis. Dosque nunca tiveram sapatos.Seguimos. De qua-do cmquando, e*rtO* Impacientes de-slstcm do Itinerário, com umtiro no cabeça, com qualquerprovidencia de resultado IgualVoltam para o pó de ondevieram, deixam o pó por ondeiam.
O caso do pó é multo co-n/tecido por causa de um avl-so posto em circulação nalíngua dos santos, e introdu-zido nas línguas dos pecado-res; mais ou menos assim:"Homem, lembra-te dc queés pó, e dc que ao pó hás dctornar."
Talvez não seja certo o queai se .ftrm-. A respeito dohomem correm tantos boatos, que é quase impossível ohomem não se atrapalhar.
A estrada... Se se desço-brlcsem as ruínas, iríamosachar os primeiros passos quea marc-.-am — na -orta doParaíso... Os pais do nossogênero 'Mel ram a marchaexpulsos do jardim de deli-cias. De consequcvla em con-seqüência, os diversos gtne-ros, muitos hoje desapareci-dos do mercado, se expandi-ram. Estava criado o turis-mo. O mundo se povoou. Oorande técnico é o JudeuErrante.
A diferença entre o mun-do prlm' ivo e o desenvolvido é uma simples questão dcar. No irtnoipio, foi o ar defesta, «/aturei. D^ois, commelancolia, nos acostumamoja dl-er te*'aos outros: "Dt.
um ar dc sua graça." Afinal,
o que ainda temos é o ar dcpoucos amigos... Antes, o arrefrigerado agia d vontade,diretamente de Deus para oconriimitfor; agora, dependesobretudo da qualidade dosaparelhos. Conforme a maiorou menor resistência dos pul-mães e das cptdermcs. o arrcfrlnerndn toma o nome dear condicionado, e pode aca-bar em falta de ar. Aconte-ceu Isso na Itália, na Alemã-nha, no '"ndo. Aconteceuisso na Abísslnla, na Áustria,na Espanha, va Albânia. Iaacontecendo isso na terra In-tclra, do Polo Norte ao PoloSul. Porém o ar explodiu dcreprnto, e de novo o ar livreanda circulando pelos contt-nentes e pelns Ilhas.
Paz, sim. Coisa boa- Screnl-Jnj*f anisn ótima, MareeiProust escreveu quatorze II-vrns á procura do tempo per-dldo. Ovando o recrrnntrouno ãfeimo-quinto. concluiuno déclmo-se~tOi "Ah, se euftvesr.e tido femnn paro ter-m.lnar meu trabalho, descre-,.-rin p, • ~men* como mons-tros..." Excitero! Machadode Assis também pós na pe-na de Era? Cubas aquele sal-do pc'£<m'*tai "Nfio tive fl-"•tt, não transmiti a nenhu-ma criatura o leaado da nos-sa mtserln." Prefiro pensarna scr"'t de AWxrsen. que.vara -er amada de um ho-mem, trocou a voz maravt-"tO*e por um corrr de mu-'her... Pensar! Eis a salva-tido! Não fizer o que fizeramum dia. ot caledrâticos dnUniversidade espanhola, dt-riqlndo-se a Felipe V: "Lon-r/e de nós a funesta manta depensar..."
ÁLVARO MOREYBA
**«** _VfltS—HEHVlflflBilB—e ú Uli__Sa»r_*»_s£v«_wi#** vwtfáwBÉr*i^• paf s '* * a* .«.**¦ ti b »^»iag ^J
DEMOCRÁTICAReceberá as sugestões demçcraticas do povo
Berto tnatalndo» ho)«. ia II ho.ra», no auditório da A. 11. I.. oatralaihos da "ComlaaSo Prfl Con».tltulçüo Democrática". Como W foinoticiado, d.'»tlni-«e « moama afnclllinr a partleipaçlo do todo» oaactoi-e» da oplnUo publica na eta-boraçllo do urnn Constitulçfto ver-dndolramente democrática paru onosso pais.
Entro cutro». Jd deram «ua ado-«Ho A ComtBBfto l'rô ComAltuIçíloDomocr&tlra os ura. Prol. AriFranco, Hurbcrt Mobcb, Mato* IM-Rwnta, Mario PablAo, Arnaldo doParlas Campo» da l'ax, Oscar
'¦"—':' r. Sampaio Lacerda, Eraadio Un* e S.lva, Lo.elb» llcdritrueida Brito, d. .Marta Lulaa DtjrtaBittencourt, Origine» Lesaa. Jo-celyn Santos, Ernesto Da*-doclmo.Na sesslo de ho)e. que serl pu-bllca, além da loltura do manifesto
do aprcsvnt.-ic.1n da "ComlsAo PrOConstluiçAo Dcmccrátlca" serA Md»uma menHoecm A Asscmblóla Cons-tllulnlv, de aplauso e npAlo A su«tarefa ded olar o pala do uma Car-ta Magna que responda aos legt»tlmos «nscloa democrático* dopovo brasileiro.
NAS COMEMORAÇÕES DO ANIVERSÁRIO do glorioso Partido Comunista do Brasil, o«rimrírà mie se festeja na legalidade, foi inaugurado, no Comitê Metropolitano, o jornal mural da
Célula Zé "St.
Silva-, dos seus funcionários. A militante comunista Outomarna Pe-retra explica, num artigo, quem foi o patrono Ca Célula tm operário de Alagoas, leal filho áobodo eda classe operaria, cuja vida foi um exemplo de dedicação à causa usta do comunismo.Aparecem no primeiro número de "Liberdade", que é o nome dojornal, diversos artigo, assina-do Z-Henock, Ecila, Eneida e outros, todos feindo assuntos objetivos e oportunos desmasca-randó os verdadeiros traidores da Pátria, os que fazem o jogo do inimigo, os «pie trabefftaM a ser-«Iro dos interesses do capital colonizador. Um dos artigos refere-se as guerras natas e as guerrasZustas N TS um aspecto do mural do Metropolitano, vendo-se uma fotografia de Prestes,Sccretano Geral do P. C B. e lider do proletariado e do povo brasileiro.
HORA DiO AMANHECERJORGE AMADO
RETRATO DO ENDEMONINHAOOParece tomado pelo demônio. Sua voz tem tremores tea-
trais, mas seu acento é sempre de ódio c dc violência. Ama fa-lar em sangue, em sangue humano derramado, e quando fala
nisso, suas mãos se agitam frementes, co-mo se sentissem pescoços quentes entre osdedos ou como se segurassem o frio aço dopunhal. E seu rosto, quando sua boca d*ódio anuncia sangue, quase sempre fedia-do rosto de homem sem alegria interior, seabre em êxtase. Sangue, eis sua palavra.
Rosto fechado, rosto triste. Não dessa me-lancolta dos homens que sofrem com a mi-seria que vai pelo mundo, com essa melun- 'colia dos sábios, dos artistas, dos santos: deum Sâo Francisco dc Assis, de um Oorkt,de um Barbusse. £," o tristeza do homem que
tem o coração fechado para as belezas e os sofrimentos. Ele ndoenxerga nem a pequena flor do campo, nem a familiar belezado pão e da criança sorridente, nem a dor dos homens com lo-me, o sofrimento do doente, a enricia da brisa vespertina- Seusolhos vidrados nada disso enxergam, seu coração secou na suadecisão dc subir na vida, de fazer política, de galgar postos.Assim é a sua tristeza.
Odeia. Tudo que signifique felicidade para o ser humano,dignidade para a condição do homem, é para cie motivo de re-pulsa e dc que se acentue aquele ritus feroz dos seus lábios quesó se abrem para palavras como veneno. Seu político é Franco.o assassino espanhol, seu Deus não ê, com certeza, o doce Jesusdos doentes e dos pescadores, seu Deus é o Jchovah das iras,aquele que. solicitava o sacrifício em sua honra das crianças edos animais.
Por vezes ele espume ja, baba e se sacode todo num delíriode ódio, como se o demônio o houvesse peneirado. E' um r.spe-táculo espantoso vê-lo assim nessas horas que. recorriam rwie-Ias velhas historias medievais que talam dos possuídas pelo de-mònlo. Diante dos seus olhos vidrados, ante sua tristeza de ho-mem distante de toda a beleza e de toda a grandeza da vida,surgem postas dc sangue, de sangue humano derramado. E elese cont.orce. sua uoz se emociona, suas mãos tremem como seapertassem pescoços ou sustentassem punhais-
Parece tomado pelo demônio. Chama-se padre Arruda Ca-mura.
He .tia s*44M4l»4»»»4ai»4i*W»»>*l*4*iJ»4»a*4»^
TRIBUNA rOPUt AR, ,^,.. ,»r- ) iiuiia4a4»^4*»»4»f».*»»»»»4a»»»<»<taiaia4a^ uuuuiiiaii ti a -ir -i*" iimiii 29*3-|i)i
0 sujeita th verho é outro*t* rartm mmww* tm m p*-'**4* 4* crtm** m
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Hem um a b*** »*.»*> r *b*mi a *»»#**<*»*«an* Iciltwit, a* «**w 4* «a*****, ptna o po»!***» /o»»**4i*» a** lai m pi4*y*«*« ***** _»• f,,*iljf •?• '*;it***!*aM a*» *A a.i*i»*f»a i***»4in 4») Um 11» Sltin
Oi intearalistas estão sempre re>petindo os sem enterrai
•RECirií, tf «A*»t****»> - CM t«i*4aBlM 4* rnedlnii»tt*i*#*4lui«i» 4«*«* cspiiat ttw*m mil**' a *m*n»» 4* t-ut*Catte» f*i**i***. Sair*» #*» 4* l»*rW hmt** e pamtm ffSa i»*» c*nu»i, 4i.u'».tíff« mi* w* ,J*»J««^__1,_L«tiêtát, t»4* W*rm o r*i**a ft» tta. A p*#mH Ittmtfltítltw-ta lilita tt.«l.ll*---1^*,rUa 4(HI»t«rá*iiHílíla.*'
*Dkvm it Mktm» - uí*m - I* i*f#f«a.
•fV /.' então oi annladoi não ierão oí co<muniu!a$; serão oí que nunca pen*saram em conseguir essas coisas,ao menos, jwrii o povo
A Crt. Râa Central dt Al a*' ttttiraclo comida lírios oa Co*d>* Icrra* e 4ciru*4*iem ot teu» .,..¦« Pa»tmlar*J tm* pmuamaatrractaB.Cn «líi Tr-.tM 4o c mu* Jl t*
•Ot runeSot.aito* do Dtnari»*riento N»clon»l 4* C»f#. or» tm-t-cttii»it-« nt ohtrnclo por parH 4o t-ttMtrrto 4o acu aptotri-t»i..rn*.o lowl no» «««ti *mQU* errrt-rif.arrm potfiblllrtatlet.»itUl«_m a V. Rtcla * £rm»l»mwttro* Ua l»nc* 4o P. C. R•pOto e ilmnaHa * moçlo apre*t*nia4a ptio dtpuudo ar. Caf4t-llho. _tt4o cr.-'.<« ou* V. Ex-4.-r.ur4 aa Justas preirntot* dtrerta de 3 tnll * oulnhtnio» fim*tBman nue aU hoje «rvtram
»_i*4o com ioda «-dleacio ttikltncta. LtmBiam qut o c--»trr.n federal Mlueinnoti tctuiu*iivamente a *ltu*c»o do pt*-»lit» Jtstlica eleitoral, txtlnl» tm
.ü novrrr.T. * trinta * Btt*.11.'n» t—nto tucedendo .om cm*pregado* doa b«ncoa llquldadoiem «N»t»-*iu * cia d» rierra. ter-ttittuario» tio Serviço Nacional
da Rf* «i**amenlo» Oomt»*4oiL-srrttiit» da Pt»'* e t»utrot ca-tt» tcmclhania .
lai — Aratand» iuu»*. pelaCoa.uáu fctttuut» \
Saibatina reIigio$a comLuiz Carlos Preste*
CtHIViiUraori IO—» O» tVM-«jkttict**. teta—*»» e *—1 p*iií*B*ir* dai Paitiiio para u-t.» rto-i.ii'i pitparatoti* a rtatiiar*se no dia Jl. as IS bor»*. Arua S. üri»tt4o W. cm Ma*tluitlra.
A cotiltsso |A entrou tn tn*ltniltr.:tniiMt <o*n o II—tr iucIo-nal. o qual te prontificou, comsatbfaçlo. ao que lhe lei so-licitado.
A Coml»*io.
'iteram ran o itrrfclto liHtttbrtn*Oo d» CtH* e ena Jl ir-ttnetini
Terá tui*r. hoj.». 4* :a iiti»ia»*.! a lua loituiuia, 41* |Ctíri-m dt Alfatif! -4çio t que
aínáa nSo der^m o toai da alo* •»• uma iram-e rcnnto do Cons» qus Irf?»-..i8íii ot cur*» e rnl"4 Otaa:rA i.-o. da Praça dao üoüal ia iiauit-iatic*, b;m I Baiidtíra. a fim dc .ratar tíe aa»
dtar um lerrtno or*de o* lana* \timo as ne:a*<airist.— da carola.' "¦"¦"> c' caracr tntttlavel ptra»A»t terttn rr*o**>.!ru,:i 1 8, K*<*1a.,» fa^rem. eom urarne.», o rea- o* raorsdom 4o local b tme-la*
yt^^êfsm,DENTAL RTLRl.
liiMtaia pon Btc*4_0L90 - t. foliai »u - K»
UM FASCISTA ft FRENTE DflPREFEITURA DE UBERABADemissão de um professor com vinte e oito ano» de
magistério e perseguições a outros democratas
Km drmuiitiredo a tnalnr boai «latir n* KttUr&o 4o OUO, Ivl)*
littanio o pKblcrna é mais ur-trnie do que paiec*. e m m ; »¦doce* t.'-m dia* mnitad•* para
.abandonar at itrrat. O* prüprts*liaVilni Jà ormMrtiIram muro» car»leaido o» barracos e ameaçam dejfftha-lo» ca«o. centro do pratoeitiputado, m trarraclVcs n&o te-nliam tido dtmolíd'».
«CONFIA NO PREFEITOBILDEBRANDO DE OOIB
— Cum o muro fechado, et-'lüt-cu-ii.'-'. a sr». Erottdes de Al-mtttia. íi.-.itrrr. * tomo se ettl-vMstmo» num campo de concen*iracio: Nlo poderemos sair paia
.:¦¦<• atiruma. Nlo podertmo* trbufetar Água lá cm baixo. etc. etcNao acredito que 8. Excla. o pre*feito do Distrito Federal, pcrml*Ia uma v.; ;¦¦¦¦¦... : !.i :•• ,:(¦-..-14 tolrtmcs bastante. O meu bar-racao foi o primeiro que essesmonstros derrubaram. Ainda melembro! Chcrtaram num dia de¦¦-.¦!. ir.i deram uma hora deprazo para que nos derrubasse-mos as nossas próprias casinha*,ccnitnilda», (sabe Deus como fo-ram!) debaixo nos malcrct «a-crlílclos. Pedimos um praro maiorpara que pudéssemos pensar eos monstros o que fizeram fo! trbuscar dois carros do Socorro Ur*gente e mais deis caminhões paranos obrigar a derrubar os barra-co». Aqueles que nfto obedecessemeles levariam os moveis e os uten-tillos de cozinha, que nfto valemnada para eles mas que, paranós, representam multo".
D. Erotldcs mostrou-nos o teufttho de d ii anoi. Chama-se
•«?* ito Irvantamrnio. a (tm o- *.'•**.r,ue t;Ja facilitada a «atria dtí'! ¦rit-jiçí.u de cartilha.1 * ma*ter.ali cirotan**.
tO.NTRIBI IÇAO DA CS»1 : 1 \ BARBARA 11:11.1DORA
Enrjntrrm-i* trn nowo podtr3 gmirt* dt lapii fernet-aidos p»-Io» mtmíitát» da Ce.;;» Barbar.»Htl.ralara, do Partido Comunuiado Bnutl. 4 dtipoíiçlo da CO
COMiTt, CNITAItlOAl.f.OP.IA
ur.
ASSO94
:iAD0S DO IPASEMciquitscjj.it cm
tlm vlrtuilt «it ».-.•¦¦:,,1 toe».I. :i;.. .c.iU |,....uraJ.li pota.ii: ii.!. :•¦» 4 l«X4(4o OUcompra tlt CASAS POPU»LARES.. u;.i a..«nitua.t.i con*Itatamot com o IPASIL avi*aamot ao* int<rt»*—lo* qut4 víoiIj oa locação «ii* di-1. * tltJi *A ifr.i Irii.i dirr-t.inirni.- pelo Dtparl.imcnloImobilbtio «lo 1PASB. «naípoci opottuna. o «pit icrá
«mplaniíBlc noticiado.
M. L DB A 7.B VEDOA Qa. Ltda.
fira realizada, nojt. as 30 ho-ras a solenidade d« poue da na*va diretoria do Comlt* Unitárioe !': ;:* ¦•¦ • '-a dB At-'ti- tm tU*«éde 4 rua Intia-idul. 7f. gf a **•g-4 nte a ccniáliulçao d» nova 41»i- :\ > da entidade: Presidente —Ottüo t^ulnlantli— Pinto: vir**presi.rnte — C—'toa Oomrs Dls*:I • Kat—rio - Joio Xsrtcr dtOlivtira: 2* lecretarlo — Ntlton
) Pedro Pcrnandet; e tesoureiro —Htrftclito dt Matos. Ptra o atec*i4o convidados todos os asso*oados do Comlt* < todo* o* mo*riderts d* Andarei.
APOIO AOS QIRCONTRA FRANCO
LUTAM
1«4/ii-tf fl Campu-
nha ds AUabtÜ*
ZUÇSO du POVOJá st encontram numa ft»
porra/Io, pe** l**ip»*"4o, o*i •!-itcii da earli/Ba "-i-íido pifo pro/. aroyit** rTani*»rft rtraa^o « ÜBteada pWmerdite* Cariai Sctltir « Ntid*roa 4fac*!S*l— ür--a rartilAa duma palilétlta Mtlatlta daComiiido de Af/olcllrerd» foiComlt's Populetet, t teta dn-iribBlda («BlBRamenfc. tmBiSmfo 4* cfafe mil. 00 bo*»to pftro.. O ii»o*ir!a**ir-*ifo «fo coa»fecçio da cartilha etlá ten-da Iríln ofror**« de tiifai 4*confrfbBlçdt* «já* st crtcon*."am »ei lede* do» ComitêsDmocrdtlcM, na Usa 4oDelata Nacionet e aa porra*rta da TRIBUNA POrULAR.
Colabore para a ertjRçdo4o a»al/ebrfiiiao, f*r**4o hofemesmo a *sa c*tf'fbBi{4o,
COMITÊ MHTROPOLirANO
í'.l/lt II. .!«.<•«'»
Clí- híOirTrí»_ nmt, *» **u itb*»* t*t»*4B*» At ^Am m .i.»i u» 4* Ca*ii»***» 4* l**«**, b **l»#ri fV4»ti Ptmrs *•••¦¦'4a *3r|c4» N.«! Ro-K t>, V*»e* K#«i«jii, 4* C*l«t* f ,«..4! Pt4»l»»*, *l* <'*!*»»* A»t4f# ií.i«..a» At4a p %i..... ,AN»**} |.»«h*»4»; Matw»*! Siütíav, 4* C*Mi M»n* ij ,,«Vtttttar*. 4* C*W* ttfi«n,f«* Oteiii I *» p„„ ,., , xrv .Crlaii» ítala Raul.» » M.-r-«io AlaniA 4* Obil» I>1íiíí oCP Stll. »a Tt«.te* n» «..»'..,.« 4** CtbiUi M«»?l át jít<t=» II »l* fimtnhti*, tal fmSauatta, Càatt* V,.It...-* * P«l»4tt C*f4a«n. tar*» rtMM ll»*., M ptjljiaa.., 4, n,,.*WW P«a í*rít*4't»*w»4 .5* «a***» 4* C.tvr* flafraa»..!,, . a.
CD inOPOIWNA -Tr*-*. t«,'mZi ,*»»_?»» .!ea,* a»» rrwiitn *»*»t»ilií4 hej». 4» Jvl bm»*. a rti* Rme O i^TOARIOS - O* ut-eiMiA, «V «arnUn** -h, t,Lhtv* » t»**4«J Tatw», P4.» i^t***^»., A* r0fvui é, ,,t.«4*t»* .te S*»» |.niv..l»
O Cor**:».» f«irtrt»netlr»r»o detertntria a tr-iot o» tr»««Mrloi poMHcoi doi dittiif.yi. *u m ca-ftia 4« caiai** lu»d*rriBnl*li. p*r* ,'ue venhim buicar "A C*m» «»».,ti*", tibido. 30 do corrente, i rua Cen-4» de t».» }j
UBERABA (Do corresponden-te) — Ao epagar das luzes donefasto governo do sr. Benedito:.-.:,.. foi o sr. Carlos Mar*Uns Prates contcmplatio com orendoso cargo de prefeito deUberaba. Chegou 4 cidade e. emmelo A dlscursclra demagógica,proclamou-s» um inimigo ranço-roso da democracia. •
Ao serem apeados do poder o"pai dos pobres" e seus inter-vai.toro.» nos Estados, o sr. Car*los Martin» Prates manobrou econliiuou à frente da Prcfcltu-ra Aberta a campanha eleito-ral. passou-sci para os arraiais doPSD e fez a maior prcss&o sobreo eleitorado-
—"Se nilo íôr pessedlsta. te*rà perseguido"— tal era a amea.ça do tasolst* declarado, do "paido cambio negro" como se tor-nou conhecido o sr. Carlos Mar-Uns Prates.
Eis um» pequena amostra deauas arbitrariedades contra osdemais partidos políticos-
O- professor Tcodomlro dePaul» Coimbra, filiado ao Par-
tido Comunista do Brasil, exer-da o magistério havia vinte eoito anos. Durante a campanhaeleitoral, afixou cartazes à fren-te de sua residência coaa retra-tos de Prestes e o» onze ponto*propostos pelos comunistas parao combate & carcstla e & InRa-crio. Tanto bastou para que sóbre ele desabasse a ira do podestA (titulo que Mussolini davaaa* seus prcfel'os). E o velhnprofessor íol demitido sem ne-nhuma consideração ao» scui dl-rcltos.
Nflo ficou ai seu ódio As fran-qulas dcmoarálica» e á, cultura.Outro professor, desta vez umudcnlsta. perdeu o emprego,sendo violentamente afastado desua escola em Itlquaplra.
A populaçfto ubcrabensB estAIndignada com o fascista Mar-tina Prates. que enxovalha astradições progressistas e demo-crAtlca» da cidade e espera queo governo o demita das funçõesde prefeito, a fim do preservnro direito de propaganda dos dc-mais partidos políticos.
bronqulte. "Nfto hft médico porperto, exclamou. Somos obrigadosa permanecer aqui, Isolados, e tealguem cal doente é só esperarpara morrer. Felizmente o Comi-té Democrático Botafogo-Lagoanos tem conseguido multa cousa.Agora mesmo ele conseguiu paraos crianças do morro um litrodc leite por dia''.
RESPONSABILIZARÃO OGOVERNO
D. Maria Jo-cftna Rodrigues éviúva e tom 19 filhos. Acha queo problema só seria resolvido dc-flnlllvnmcnte com a construçAode Parques Proletários. "Nenhum
DOLQRES IBARRURI "LA PASIONARIA"EnuJo hloflrnli, o da grande lutadora anti-taiclita. vanguadtlr»do movimento de libtrtaçfio tipanhola, dn autoria dt LUIZ?CARLOS PRESTES Cr$2,00
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SEDE - RIO DE JANEIRO
Comunicamos aos senhores portadores de títulos e ao publicoem fleral. que reallzar-sc-a amanhã, dia 30, fl» 12 horas, no«audltorium» do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRA-SIL. sito ft AVENIDA MARECHAL CÂMARA N' 159. 9'ANDAR, o sorteio dc amortização antecipada tios nossos títulos,refereate ao tnfs dc Março de 1946.
Oi titulo* em atraso poderão acr rchabilitndos na sede datüompanhia, ;-.('¦ ás 11 bores do dia 30.
Nlo ie csqutçam do pagamento das mtnsalldadta, rehablli-tando oa «eu» títulos Imedlatamtntc. cm caso dc Interrupção,
Afonso e tstft muito doente de oresilita do Centro da Cidade -Avtnlda Rio Branco 143, A» 20horas.
Comitê Dtmocrátlco dt Du-que dt Caxlm — na ttde d»Uniílo Popular Caxlcnsc, As 20horas.
Comitê Democrático CosmeVclho-Loraniclra» — rua das La-ranjeiras. 529. át 20 horas.
Comitê Democrático Pro-gresslsta de Pcdrcfiolho — RuaAna Nerl. !05. ás 20 hora».
Comitê Jos Artistas PIAstl-cos — no Instituto dos Arqulte-tos. át 17 horas.
Comitê Democrático Pro-gresslsta de Eletricidade e Bom-beiro» Hidráulicos — Rua daConstituição. 71. ás 20 horas.
Comitê Democrático da Pra-ça da Bandeira — Rua Iblturu-na. 43-45, ás 20 horas.
Comitê Unitário progrcssli-ta dc Alegria — ás 20 hora».
Comitê Democrático de SoensPena — rua Conde de Bonfim,302, sobrado, ás 20,30 horas.Posse da nova diretoria.
Comitê Democrático Pro-grcslsta do Centro da Cidade— Avenida Rio Branco, 143, As20 horas.
Comitê Democrático de Lu-ca» — rua Vinte e Um, 531, ft»20 ho"as.
Comitê Democrático de Du-que de Caxias — na «ede daUnido Popular Caxicnse, fts 20horas.
Comitê Democrático CosmeVclho-Laranjeiros — rua das La-ranjeiras, 529. ás 20 horas, so-mente da diretoria.
Comitê Democrático Pro-f-ressl ta de Pcdregnlho — ruaAna Nerl, 105, As 20 hora».
Comitê dos Artistas Piá»-tico» — no Instituto dos Arqul-tetos, Ki 17 horas.
Comitê Democrático Pro-rtresslsta dos Eletricistas e Bom-bel-os Hidráulicos — rua daConstituindo, 71. ás 20 hora».
Comitê Demorrnt!"o Pro-pre?c!sta de Marechal Hermes —1ás 20.30 horas.
Comitê Democrático dn Pra-ça da Bandeira — á rua Ibltu-rur.a,
'43-45 *- ás 20 horns.
Comitê Unitário de Alegria— rua Inhanriul, 72 — áa 20hora».
Por dtcltio de tua última Aa-ítembltla Oeral. o Com!t4 Demo*terltlco ProgTCasitia de Tatuap*.
no Estado 4e 8A0 Paulo, envioup seguinte telegrama aot estiva*-.ores de Santos, cm ftre da atl*
tude tomada por estes, de repú-dlo ao regime terrorista impian-
I lado na Espanha: — **Enviamos; entuiláJitlcos aplausos pela »'.'•-
tude democrática dos Estivado»rei tantlstas. recusando-se a dei*carregar os vapores do latciit*Franco, traidor do povo Espa-níiOl. ta) — A diretoria do Co-mi r Dtmocrltlro Protrttilit» d»Tal—apé"
Ml 11.ir DE NOME O CO-Ml 1 f. DE ANCIIIETA
Por dellberaçfto da maioriareunida em Autmbléla Geral,foi mudado o nome do Centro dtVigilância Democrática 4t An-chleta para o de Atioclaçfto Be-nefleente de Anchtita.
Comitê Democrático defrajá — Ri'a VI conde de Maceió,21, ás 20 horas.
Comitê Democrático de Lu-cas — Rua Vinte e Um, n.° 53, às20 horas.
Comitê Democrático da VI-Ia Paralso — S. Oonçalo — Dosecretariado, a» 20 horas.
Assoclaçáo Beneficente deAnchleta — Estrada do Nazaret.h,813, As 20 horas.
CONFERÊNCIATÉ DO CAJU -
NO COMI-
Noticias alarmistasforjadas na TurquiaO IRA DESMENTE OS BOATOS SOBRB «DESORDENS».
CONSIDERANDO-OS ATOSINAMISTOSOS
MOSCOU. U ITASS. ptla fo-ter Prtsi) -- A radio de Tccrltransmitiu a «tgulntt declaração:«Not doli ultlmot dia» a tmliso-ra dt Ancara {-.'inimltlu um co*municado, «ruc nSo corrtspondt 4rtalidadr. dt qut houvt dttonJtnicm TetrA que provocaram a In*trrvcnçilo da guarnlçlto central.Semelhante» comunlcadoi por par*te dt uma ttnliíora do Estadoamigo e vlxlnho constituiu umasurpresa para a oplnláo publica eforam consideradas por dileren-(et circulo» como contrario! ao ti-plriio dt amlzadt. Dtvtrtoi clrcu-Io* que Mudaram estai falslfl*caçoes nao pudtram comprttndera cauia deita conduta !,-•-.t dt dlfusfio de noticiai qut nSoccrreipondem 4 verdade. Subtn*ttndt-se qut o povo Iraniano et-ptra qut a tmltors dt Ancira tr»-tt àe tmendar iu» condut» t ab»-irr-st dt açót» provocado ¦»» In-compntlveli com a mlrade entredo!» Estado* vizinhos.»
O Swti4fl»i*4 ttwvot» nulo» o* tm-rr-t...,», Jo c*»| tttttiet«• «uplrotll p»!4 «JBU lf, min «aâtt44o. «U» KJ. ai 1 I )¦-•„ | mCcrfHlt 4t I JJf 2fReaniâo dos Escritoret
O «Seratllt MrttTjpolitaoo tontoct p4»4 unt muito kr** t, |fl*ot»i. •« rn* M*1> 4 1*44 Coodt «lt I «ot Jl. lodo, M tuwttncjcmhi.„ lia PCB
O Comitê Democrático Progrcs-slsta do Caju está oonvldando opovo cm geral para uma conte-réncla que serft realizada no dia30 á praia do Caju 27. a* 1930horas. A confcrêi.cla, que serApronunciada pelo Dr. EvandroLins e Silva, versará sobre o te-ma: — "O Direito do Homem ea futura constituição".
SURGC MAIS UM ORGA-NISMO POPULAR
Terá lugar hoje, ás 18 horas,no auditório da Asscrrlaçlo Bra-allelra de Imprensa, a Instalaçãoda Comlssáo Pró ConstltulçáoDemocrática, da qual fazem par-te elementos de todas a» classessociais e oujos objetivos náo sarevestem de qualquer llgaç&o po*litlco-parUdárls.
E' propósito da comissão pro-plclar e estimular debatea am-pios e públicos em torno dot te-mas da nosia organlzaç&o cons-tlturlon.il, de forma a suprir osrepresentantes do povo na As-sembléía Constituinte de novos evaliosos subsídios soWe a vonta-de do Pais quanto á elaboraçãode uma Carta Magna que aten-da. seguramente, ás tradlcóesdemocráticas da naçào brasileira.
Q Regimento Interno da As-sembléía Constituinte estabeleceque durante o período dos teuttrabalhos a Comlssáo de Constl-lulçáo receberá quaisquer tuges-toes sobre a elaboração constltu-clonal. Aproveitando esta opor-tunldade democrática 4 qui aComlnsáo Pró Constltulçáo De-mocrátlca vai orientar os seustrabalhos que amanha «e Insta-Iam na ABI.
COMITÍ DEMOCRÁTICOE PROGRESSISTA DA
SAÚDE •Estflo convocados todo o secrt-
tarlndo e as comlssfies dt flnan-ças da Ftsta da Praça da Harmo-nla pnra uma Importante reunido,ho|e, As 19 horas, na sede do Co-mltê Democrático t Progrtsslstada Saúde, á rua do Camcrlno, 16-1,1 andar.
Explorando os trabalha-dores
Esteve em nossa redaçdo umoperário do Arsenal dt Marinhada Ilha da* Cobras, sr. José Mar-dano de Oliveira, que velo denun-cia- a txpioraçáo dop roprlttarloda Penado Margarida, da rua doMercado, 12. onde grondt maioriadoa trabalhadorti do Arstrial fazes rt.tlçAcs. Até a semana passa-da o preço de cada refclçdo tra dtquatro cruzeiros, mas agora o pro-prletarlo resolveu amentar o prt-ço para cinco cruztlrol. Dlz-noio trabalhador qut *e a comida fos-tt boa ndo prottitarla. mas pa-qar cinco cruzeiro» por uma re-ftlcdo ruim é demais.
Acrtscc ainda o fato de ttr ii-do recentemente aumentado o prt-ço da rtfclçdo. O» trabalhadoresesperam que pelo menos a comidamtiliort de qualldadt.
Contribua para as linanças do PCBAptla-tc pari ie>4o* os fsi-fo», a—itjot c alrapaduriit* 4* PtarJim» Kinido de que auillstra *» tua* (Inançai. aJ^fultioiio f.Üs-Jui *r
Comitê Municipal de Nova IguassáSECRETARIA DO MUNICIPAL - Fica convccido e mn
rlado dettt i' • -tf para uma rtunilto sabido, dl» 30 «V> corttsii,20 horas, com o camarada lotlai.
COMITÊ KtUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU t DISTRITAtNILOPOLIS — Convoco lodo» o» membros efetivo» t tupiiriti iMunicipal e o «ttrttariido do Distrital pira uma rtunllo na *»do corrtnlt. •'¦* 8.10 hora*. Imprtlttlvtlmtnlt.
CELUr-A OI.GA BENAR!0 PRESTES - Todoi ot tteumlliiantt» dttta batt ficam ronvoc»dot para »e rtunlrtm n» wit iCM., át 14 horat dt domingo próximo, dia 31.
Comitê Municipal de Niterói•Convoco para uma rtunlfto na próxima Mgundt-felra. éli l'_
abril, 4i 20 horas, o* camaradas Antônio Mourdo dt Souti.Paittto, Mural Mendonça. Gtorgt Ttlti, Antônio Rodriguti itvalho. Arqulmlnlo Rodriguti. )o*4 Htnrlqut, Aurto Btr.icio, PTorztll, Rsmlro Crur, Ptdro Vilas Boat. Jo*é Torrt». Tonar Gx3Abraçado e F»rr»r Ttlxtlr» dt Carvalho. E para o d!» 2 da busmi». A* 20 hora», o» itcrttarlo» das Ctlulas Conrado Gtilmar.V». NiaArotlra. Anttnor Ros», José Coutinho. Ptdro Ernesto. Mirul. Joieilt«Zorrtl» t do Barreto. - (a) MANOEL AUGUSTO DE SOUZAStcretarlo.
ComidosDIA 20 — Contra a rt-KiilNmcntaçAo «Io dlrrlto dr Frete
• rontrn o rlllndor espanhol Kranrlto Tranco,4» 13.1,1 hora», no IlnmHo, rm frente í F«*lirlrt» de Tfflilo».
DIA 01 — Contra n rnmtln da vhla o e caudilho Fmnre»4a Hino hora», no Fiinacr» (final da llnli» dtbondo "Cnbnnjco") •
fa) MANOEL AUGUSTO DE 8017.4Secretario
II assembléia de ontem noSindicato fc Marmorista
LEIAM
EM TODAS AS BANCAS DE JORNAIS
Solidários com Prestei eo PCB
Foram enviados a Prestes oaseguintes telegramas: ,
Da Florianópolis — "Solidáriocom os presadot camaradas Prcs*tea e Arruda Gamara, protestocontra as violências policiais quevém te sucedendo e que náopassam de provocaç&cs do» Inl-nilgos do povo e dos trabalhado-res. a) José Ousmfto.
De Ccnlndé — "Os democratasde Canlndé, ansiosos pela revo-gaçáo da carta para-fasclsta de37, se soldartzam com os depu-tadoa democratas que lutam pe-Ia democracia. Apelamos para osesforços da Bancada Comunistadp lutar pela rcvogaçdo dessemonstro quo ameaça o proleta-rlado brasileiro, (a) Jo;é Lean-dro.
De Sfto Paulo — "O ComitêDemocrático Jabaquara-Bosqueresolveu, om Assembléia, proles-tar, por unanimidade, contra npolicia ditatorial desta capital,que. nfto respeitando aa tmunl-dades parlamentares, prendeu osuplente de deputado Diogenesdn Arruda Câmara e a grandenúmero de trabalhadores. <n)Francisco Carvalho, Presidente".
Do Rio — "No momento emque os fr.sclstas tentam difamaro nome do grande lider do povo,Luiz Carlos Prestes, e o seu ho-n'ilco Partido, declai amo-nos In-telrnmente solidários com estes,pela firmeza com' que tem sabidolutar pela democracia, (o) OtonVilas Boas, Júlio Quintino, JoséOliveira, Rui Pinheiro, AugustoGarcia e Valdemtu Suppo",
Aceita pela classe a tabela firmada no Ministério doTrabalho — Pedida a reintegração dot marmorii'
tas demitidos injustamentePresidida pelo Sr. Mlnervlno
ds Oliveira, realiiwu-ae, ontem, aassembléia geral extraordináriaconvocada pela diretoria do Süi-dlcato dos Trabalhadores na In-dústrla de Mármores e Oranltoado Rio dt Janeiro.
Nessa reunido, 4 qual compa-receram centenas de trabalhado-res, foi aprovada por unanlml-dnde a tabela firmada numa reu-nlüo entre empregados e empre-gadores. A citada tabela Já foinoticiada pela "Tribuna Po-pular".
LOUVOR AO CONORE8SO.SINDICAL
Com a palavra, o ar. Mlnervlnode Oliveira falou sobre a Impor-t&ncla do Congresso Sindical,terminando por propor que fosse
Contra a manobra dosreacionários
Ao deputado Agrícola Pais deBarros fo| enviado o seguinteabaixo assinado:"Os abaixo assinados, comunls-taa e demais democratas sinceros,congratulam-se com V. Excla.
enviado um telegrama de touro"A Comissão organizadora do Wportanto conclave.
Em seguida, foi «provad» UBVbém a medida que deve Ui *»*mada pelo Bindlcato, no aeni**1do de exigir a relntegraçío aamarmorista» demitidos pelij 'm'
presas emprcitndora.. úurcnll •campanha prê-aumento de »»•»*rios.
pelo atitude desassombrad».trlótlca r emlnentomente dr»1-"cátlca que vem assumlmlo ii»Assembléia Constituinte, *m »vor dos sagrados -ntercMtsnosso Já multo «acrlflcacto pm»e principalmente pela combati»dade que vem emprestando »*,lado desse mesmo povo coinmmanobras de maus brnsllelros nquerem a todo custo rar.tr inwiviver a carta-fasclstn w u •
Saudaçêcs democrállcns-(Ass.) Dnlmo França, J«.«ftl-
slo Cunha, Zacharlas OrotlI, «
cinto Alves Sobral. «WaBliiwViacek, Osmar J. Ramos,Fernandes e mais cturas.
nsslni"
NOIVAS aNOBREZAA tradicional "maieotc dai "•itfJJ#
postuc completo sorflmento do quemais beloenxovais.
¦'',:^7 ' ^L»s_a^:^BB_tSB»»_taã_ »B*_BBBBB^B_BBÍ»»_Pt ' aalíSo. ''jUÈWKtWlÈéÊÊmwÊÍ f 'kW^mtttWmT^Ê ¦—_BBBt-Bafl»^^-e:-JifsSJÊBSgtvSaR: v ^J ,C-*i">' ' __) afJJawW ..,- x*j!_B_-_»l L_P**ft_r"' 1
I Âij'-'àií:fy ¦¦¦';.-¦*•¦( ':' -'|bb_b_B___I B»B»B»B»»»1»a»»»-»B»Oy*ÍEk V *, <r ¦.¦'¦-."»_.,. ' ^t%AWK'SB^^KPKMMMÍ|Í '. rF-^L^^LHr* 1*^»JBSBBBBI «Br: BjTVa^fTi .•¦•¦ ,* *ít.-r*T^JtP ^La^^sn »»Hpv'«*B^HbÍS^^'-JÈÊ ?#-^^ ¦Bssbbv^íImH B-'' I tPt% ^-'^H --.
rt de lima, Manoel C«beç*«. mo que ie o caso das mr!** ee* ¦ Otral dos Trabilhsdares de S*n-«•tWtnli do sindicato, e Htgino, panhói» fosse d-movldo pela * »- i i No rnisntx tsns smest**»
ra daise, sedamos atendidos Jemats comeiutrib arasembrsr o*ImedlaUmente. poii not itvat.» itrabrihrdoresorjaniado* t con**ao tr. Preddenu da Rtpu>'.let. I c;tni:a doe seu*' dirdto* • dt*do qual -4 Ihllmo amigo, tmmo I verei.também ao *r. Ama ai Peixoto Outro exemplo 4 O que ettApreddenU da Comltsão Nacirma! 1 aconiecendo aqui no Rio com o*de átarinha Mercanu e assim ao poriuArlo*. que ícürttrto* comteu modo de ver a disse teria oa democratas ds todo o Mundo,atendida (avoravdmenu 14*1*0 dispo* los a náo carrtger
liana PeUnthlm. que Já se en-raairim nesta cldtde, desde aí_» il r!n corrente.
VISITA A TRIBUNArnni.AR
r .-. A iaidt os membros d*C-s'vij rdlveram em »'.'.'.» detjeilalüide a Cate jornal.
Em pshstra que manüvrramcem a noa» reporiagtm, diste.are o «tivador Jo*4 Fcllx d*Ri*.- Aqui demos cumprir orna
eliin que nos fo! confiada pela£ts»: a de pleitear Junto ACasio de Marinha Mercante.ta : :n e humano aumento denlirla*. p-rçue o que «gora per*r-i-rr s nâo chega para a* nos*ni neerssidrdes.
Ka dl* imeJlato ao de nossa(iirftd». dU 13. flzemo» entregaI Cemlvfto de Marinha Mercan-:• da memorial da classe, a qualr-i- prometeu que dentro de unsI ts nos apresentaria seu pare-nr lebre o assunto, parecer és*?l-f deverá ser ainda'homologadope!» Ministro da Viação.
Todavia, até hoje não recebe-r- •• nenhuma resposta. * •i-umulo de derpesas, devido atmndt demora, fez com que en*itttseinoi alguns membros da co-ci-iio a Santos, a fim de darruni iitlsfaçáo aos nossos com-ranhrlros.
FMA FROMrSftA DO UR.HII.TON SANTOS Mal» adiante, afirma o estl-
gintfttaU tf«* Malarttla* • 'i .ii.i«i.-ir, tf* Marinha MsagtW»u m. Amanha A» II httra* Irua vu/oiiii» tf* líihauina. II.sjjatgdo,
M..au.i. é*a T*»tMlt*4M»*- a M a.,1 a. M.
Ulaiftra* e a* MattrUI ririrt-«« a* tua at i*uri«u - AmanhaA* ti «s it»» » rua do l*»iatfii*numere III.
110 9 *-,i-\Tiii!.i«. ARliirtTAIHI h:\iimiii-i»I i i in.» DA HOtilA ——
Ao ettrtiatf* K»»*bti» tfa Mo-di*. fet enrtado pelo tiuttfiraiotf** i«.«i«iln«bir» l,ai liwut*tru* de c«ti»eu* do Ri* de J».t.-if o iri-.iiinr telegrama o*rongrdui*(»V*; "O* iraoailwtfo.rei na* irttfutirta* d» calçado*,i-un* :¦¦ i em »-jr»«i!,;íia gel»!rtaürstU no dl 3* do corrrnit.«n«ra'ui»m ** com vos** *<»nhá*»
ri» aí --*..» naabertura do C»mp«*** Stntfital
im «iaique* d*Ur* - Pr» ¦i.ie.itr
i'i... 11 i ii CONTRA ARVIOtCNCIAR FOt.lt IAWUM MI.MORIAL DOS METALUROICOS
O» irabalhadere*da* empresa» Lamtntçáoder»! de Mdats. Ofllna Curaiho e J. 8. Caidoso. rn.ursm•o Preridriite dn AwcmoléwNacional ContUtuinie. um me*mo*tal aistnado p.r cerra tf»u«n centena de opriario». noqual proioum conira a* tioUtttaa ;oltd*l» comeu ias con*ira a dirtdio do MUT. orgínt»eaçio máxima do pstsleuritdotr ..i.-iro e liderei operária** daUghi e de irabslhadorc* de ou-Iras corporaçvVBi.
•PATRI0TI5M0" (ttnto híslérieo) — de N, Baltiiav , Crf 1.10*Ff4i.eo ame*ça • P9» muridisi" — 'CrOVERi^O PARA OÍBRUPAR O
FRANQUISMO I ORCANiZAR UMA CONSULTA POPULAR" —H tiónco do Plfrv» do Pgitldo Ctavntmillg tía Eff*A*»hg, realiseiio emTotoia iF«4nr,*i, em Cfgst?»rr»l>to de 1945 — de Daloftti ll»grriiri »P*SiOfesSfldl iMiilfllllllMtllillItllllllIlMllllliti V-r»? *f*lf*M
fc0 P.C.B. rJA LUTA r>ElA PAZ E PfLA OEMOCRACIA" . - Infernepolítico d* CtXssítiAo F.ecui.v* go Comitê Neelonsl daPgrtido Comuriiit* do Brgiil, em 4 de |*neiro de !*M6—- de Luiz Círict Prettei , C*$ -..00
EDIÇÕES HORIZONTE LTDA.AVENIDA RIO IRANCO 257 — 17» ANDAR — SALA 1711
Na* lIvrerlM • nat bancai de |oengli »—c*— Atende-te pelo ritembettt
,
2 Não há assistência social nasK- I
«fábricas da América Fabril.* "•U.? id,^J'íL« í' Desmentida ama nota publicada na "A Noite" —¦
si no Um l. corno (oaos ts* rIneficientes os serviços hospitalares e farmaceati-
cos .,. — Convidados a demitir-se quando retla-
mam os seus direitos
Porém, pi» Urctira rt*. foipatenleeda a atitude unanim* epatriótica dos estivadores deSantos, que negeram-se a tra*faalhar rios barcos do f*tci*UFranco.
E deaU deu cm dlanta —aerescrnia — cio t.vrmos mal*oportunidade ds rer o tt. HilionSantos.
DMA MORDAÇA NO riiu-LETARIADO I.IVRE
oi barco» ds f*lingt.ttt» méiodo* nio surtirão
tf*.*.-». é'-i comem com o epoloe a tolldsriedrde de todos ottrabalhadores * dos dneeros de-mocratas brasileiros.
MA ITVTI.RFRETAÇAO DOGOVERNO
O outro membro da ComPsio,rtlvador Luit Perrdra de Lima.abordando os acontecimentos Ie»vidos a efello no podo srntlsta. I". por ocariâo do straeamento do *
Psssrndo a ansllur oi ecos ^ Mpannol. ,f;rmou.do decreio readonário qut r*gulamenta o direito de grava noido do operarlBdo santltta atlr-raou o ar. José Felx d» Silva:
— Os estivadores de Santos re*ceberam essa decreto com repul-u. como todo o proletariado bra-sllelro. pois. quando lutamos portodas as liberdades democráticasa que Umo* direito, querem no»impor uma mordaça, exatamenteeomo no tempo em que vivemosnum regime fascista de opres-sáo do proeUriado.
Conilnurm as coações policiaiscomo conseqüência d» ação doademocratas de fachada, que que-rem impor ao nosso povo o mos-
O que os trabalhadores devem saberQu; a dasse operária é * úni-
ts clsss; Independente c que ani» marcha histórica condux la-Ulmente ao citado socialista; quetitda poderá* os reacionários,fascistas, provocadores da guer-ru e agentes do capital colonl-tador contra um povo apoiadopor um proletariado fortementeunido em seus Sindicatos; quei Confederação Geral dos Tra-balliari - do Brasil será a gc-rantia máxima da estabilidade doMtlrr.e democrático em nossa Pá-tria e do respeito ás liberdades( aos direitos do proletariado;que » Legislação Trabalhistaitualmente em vigor nasceu, emtua grande parte, da Carta Ias-dst» de 37, • como Ul deve serreformada e enquadrada no cs-ptilto desta era de paz, Justiçapopular a llbcrdadi que se abriuP«r» o mundo com a vitória con-tr* o n?zl-fa?clsmo; que em seusCongressos sindicais o prole-Urlado brasileiro deverá manlfes-tsr as suas aepiraçóes e a auaflr.isáo de marchar firme e semre rocessos para a democracia e* piottrerso.
«.ESTABELECIDA A COMIS-SAO DE «ORIENTAÇÃO"SINDICALMinistro Negrão Lima com-
P>ton agora o decreto-lei que'« retornar *. dgencla uma par-te da repudiada reforma da leidt slndlcallzação, restabelecendo* Comlssf-o Tócnlcn d« Orienta-»áo Sindical, do Ministério doTrabalho, sendo nomeados paraf.embros da mesma os Brs. As-wlfo Serra, diretor geral doDNT, cnmr, prrsldente, CarlosAton-o de Melo Sobrinho. Os-írldo Carlló de Castro e ErnanlD°yle da Silva. Voltam na*lm os•Indlcatos a ser "orientados"Pelo Ministério do TTt,tmlho. exa-wiienle como nos tempos da dl-ladura.
O Í)NT INDEFERIU UM PK-hino DR APROVAÇÃO DF.W.EIÇOFS ¦
0 diretor do DNT indeferiu opedido de aprovarão de eleiçõesreallznrlas no sindicato dns ofi-1™w Ma-cenclros e Trabalhado-\f na Indústria do Móveis de«aflelra, tl0 Brlím, Pará.
ROf.TtrtAo EM Alritll, PARA0 AUMríNTO DB SAI.A-'"OS I)()S FERROVIÁRIOSl'i I.EOPOLDINA
.0 Oonselho Nacional do Tra-Mino, ao julc-ar. cm fins de fc-rcI'0 o dlrsldlo coletivo doanirrnvla-ios da Leopoldlna, ndlmi" •'"'•igamenlo do mesmo, até que°»e apre?ehtado o trabalho de
T*'omissão especial Incumbi-*• fle proceder no exam da cs-,'ta da referida empresa, que
eK nSo s,|P01't•"• a sun sltun'J. "nancelra qualmiar aumentow ealirlos.
A prorrogação de prazo con-r-jdida á referida comissão ter-minará no próximo dia 8 detbrll, devendo, aarim. dentro daprimeira quinzena daquele mé».voltar o Julgamento a aludidaquestão.
TEM DIREITO A FP.RIASSE COMPLETOU II1V. ANODE SERVIÇO EFETIVO
Resposta á crmiutta i*o traba-lhador ROBERTO LUCCIDA —De acordo com a Con-olldnçãodas Leis do Trabrlho. é garnn-tido o direito de férias no tra-balhador com mais de um anoda serviço efetivo numa empré-sa, descontados os meses em quersteve ausente por motivo demoléstia. Assim, o trabrlhadorRoberto Lucclda, que esteve 3me'es ausente do serviço por mo-tlvo de doença, a-slstldo pelo I.A.P.I.. pode pedir as suas fé-rias de 15 dias, que a lei lhe ga-rante, caso esses três meses nãoreduzam para menos de um anoo tempo de serviço que Já tinhano seu emprego.
NAO E' PERMITIDA ATRANSFERENCIA DE CAI-XA OU INSTITUTO DEPENSÃO E APOSENTA-DORIAS ——
Resposta á eonrnlU do traba-lhador TELESFORO SOARES
— O» eMlvadorrs de Barlo».honrando as tradições do prole*Urlado. tomarem a decisão denão earregar os navios de Fran-co. Essa atitude, que Infe itmen-U não foi bem Interpretada poralgumas auiorldadcs, serviu paraque os estlvadori-s srntirias de-monstrassem o silo grau de pa-trlotlsmo que possuem.
Sáo stliude* dignas e democra-tless como essaa qus revelam ogrande amadurecimento políticodo proletariado.
Multo embora tenhamos emnosos pai* um Oovémo eleitope'o povo. e aparentemente de-mocratico. nâo soube Use govér-no aproveitar és'e estimulo quelhe deram os estivadores deSsntcs. para atender as aspira-çórs do povo. deixando de rom-per lmed'atnmente rs rclnçft*»com um dos últimos baluartes donazi-fardsmo Internacional: AEspanha de Franco.
COAÇÕES CONTRA OSTRABALHADORES
O estivador Luiz Ferreira deiLlma declara:
Multo embora o gové*noatual seja. como dure, aparente-
I mente democrático, pratleamen-
¦ "»" ¦ 1
«em LOTERIA FEDERAL*^AWWCaUZEIBgS
AMANHÃ
PflRECEf. KEUCI3NMI0 DAPHSCUHílDailll REGIOHiLO sr. Claribalti Galvão nega-se a opinar pelo aa-
mento dos trabalhadores da construção civil
DA SIVA, de Volta Redonda —Segundo Informação que non foidada na Procuradoria Regioncldo Trabalho, não é possível atransferencia de uma Caixa ouInstituto de Pensões e Aposenta-dorlas para outro. O trabalhadorTelesforo. que nos escreveu deVolta Redonda, deverá, então,dar baixa na Caixa em que estáInscrito, e pedir nova Inscriçãono que corresponder ao seu atualemprego.
Waldemar Figueiredoe
A. A. Moura SobrinhoADVOGADOS
Rua állguri Coulo, tll.' andFano 23-4934 |
Vitoriosos os colonosda Usina Mte. Alegre
Comtinlca-no» do Instituto doAçúcar e do Álcool:
<A Comissão Executiva do Ins-tltuto do Açúcar e do Álcool, emsessão de V do corrente, sob apresidência do Dr, Barbosa LimaSobrinho, tomando conhecimentodo processo relativo A questão docolonato na Usina Monte Alcorede São Paulo resolveu neoar pro-vlmcnto ao recurso Interposto pelaRcfinadora Paulista S. A., parao efeito de reconhecer o» colono»daquela usina como lorncccdore»de cnna.
Fica, desta forma, encerrada,com a vitoria dos colonos, umalontja discussão que se vinha nr-rastando desde 19-12 e que deuruarnem a diversas campanhasdn imprensa.»
Em parecer asdnado pelo sr.ClarlbalU de Vasconcelos Gol-váo. vem a Procuradoria Regto-nol do Trabalho, de opinar con-tra o mm."u'.. de salários rei-vindlcado pelo Slndlinto dosTrabalhadores na Industria daConstrução Civil do Rio de Ja-nclro contra os firmas empre-gadoras.
No longo e dcUlhado do-cumento pretende o seigiorClarlbalte. que é acionista da CA-DEM, abordar as necessidadesque passam os Industriais, quenâo podem aumentar os seuscontratos, referindo-se com Istoa uma frase do sr. Ministro daFazonda.
Dr. Abreu FialhoOCULI8TA
R Otrtvei 1 I* •n«»» T*1 XZ-taSs
F.-aqucce porém o procuradoradjunto, que os trabalhadoresdozdo ha multo enfrentam estasituação com os mesmos sala-rios. enquanto os industriais eu-mcntnm os recos dos seus pro-dutos. e as li-mas acumulambons lucros.
Terminando seu parecer, o arClarlbalte Vasconcelos Galvão.apresenU uma nova forma demajoração de salários, ao seumodo: a Instituição de bônus fapagos aos associados do Slndl-cato suscltante, só quando emserviço, vigorando com um pra-zo do 1 ano.
EsUmos certos, todavia, que oConselho Regional do Trabalho.Irá fazer Justiça, dando um Jus-to e humano aumento de sala-rios á numerosa classe.
SínfJiVato dos Condutores de Veiculos Rododá-
rios e Anexos do Rio de JaneiroB1DE : "CA CAMMRINO (!(! — TEL. 43-3101
CONVOCAÇÃO PARA OS MOTORISTAS R MMnDOS VKICULOH DR TRANSPORTICS DH CARGAS
H MERCADORIASDiretoria do Sindicato dos Condutores de Veículos
f^rsm ^^^Xo^^cvlo do pedido de
VIDA SINDICALASSOCl. ÇÃO PROFISSIO-NAL DOS DESENHISTAS -IMPORTANTE REUNIÃO,AMANHA —
A direção da Associação Pro-ftsslonal de De-enhistas convocaos associados para uma reuniãoque se realizará amanhã, sába-do, áa 16 horas, no Clube de En-genharla, á Avenida Rio Bran-co, n.° 124, na qual serão deba-tidas importantes questões domáximo Interesse para a classe.
Avisa a direção que, na reuniãode amanhã serão distribuídos ascarteiras de Identidade dos asso-ciados.
m 236,00 PURA OSOPERÁRIOS DO ARSENALDÊ MARINHA
— Sorei
„ _ EBuSóar3 nSaT d. trabalho .e.ulel«dora. dosj, _ i.HiaiJLiiA mniodataa e nlndntilea dos veículos
ntereRRCB «ns moionama i. ...rt» transporte» do cargas o mercadorias.
nota - Ã fim de «or evitada a presença do pessoas
nl° (,° 37T ^Zlo^ÀZ'ouvmnA3vN^* prosldonte
Otávio Babo FilhoADVOOAlXl
Rim 1* de Março, fl
Esteve ontem, em nossa reda-ção uma comissão do trabdha-dores do Lolde Brasileiro para,por nosso Intermédio, fazer en-trega da importância de duzen-tos e trinta e seis cruzeiros (Crê236.00). produto de contribuiçõesdo seus companheiros de traba-Iho naquela companhia, destl-nada aos operários do Arsenalde Marinha recentemente des-pedidos por motivo Injusto.
A lmportnncln aolma acha-seem nosso poder, na tesourariadiste Jornal.
eUIbem, rio do* mal* p.rciraos. A*tds rttio si. enirtwsio. Jimat»foram cump.id»*. V4-K. esrim-que o *¦•¦'¦¦;<'-•••> eo trabsliiador náopaara do paptl. «mdo, pstunm.aomente teórico. Todavia, nioraro. aparKtm. com um "narirde cera-' cheio de eloglt»*, notjorr.rU da imprensa burjrutsanolldas. decantando o» btndi-dot que de!e; minada emprtVaprtsU ao» *cu* íundonario* As-dm é que. na quarta-feira últJ-rna. dU 20. o ve-pertíno "A Noí-ie" publicou, «ob o titulo **Nú-rnerc* e feto* de grande e'o*quéscU". uma noticia, onde táoaceniuadea as ob, as de as*l'-!'n-cU social que a Cornpanhi*América Fabril prepordon* aosseus trabalhadores.
A reação i aludida noticia náose ftx esperar e. no dia Imediato4 tavcridlca publicação, esteveem nowa redsçio. a fim de des-mentir eategorteamente. o queali estava exposto, uma comls-são de operário* d* Fábric* Cru-xdro. pertencenU áqueU tmpr*-i«, compoit» t*0* »egulnte* ope-rirlos: Antônio Matos, CosmeMartins d» Silva. ArqulmedesCustódio. Paulo Carvalho de Fl*gurtredo. Pedro Celestino l/m-renço. Napoleâo CsbraL Llnddfo;;.-.!- e Carlos Matos.
Autorizado pelo» seus compa*nhdros, o operário Psulo Flguel-redo disse-nos:
,que lá exlsU, só nos atende emcaso de acidentes do trebalho.fora disso prectóamos pertencerA Associação doa Empregados daFábrica, para a qual entramoscompulsorismente. quando somosadmitidos na Fábrica. Há umhospiUl. mas Umbém, perten-etnte á Assoclaçáo. eendo. por-Unto. os benefícios que porven-tura nos fâo proporcionados, ps-gos por nós mesmos e nâo porconta da Companhia, como aludea referida noticia.
Prosscrrulndo Informou-nos:A Associação também, nâo cum-pre as sues finalidades e, quan-do protestamos contra qualquerIrregularidade, somos excluídosdo seu qur.dro social.
Ilustrando a declaração do seucompanheiro, o operário Llndol-fo Rosas, ndlanta-nos:
Necessitando de ser opera-do, solicitei, por intermédio daAssociação, a minha internaçãono Hospital da Fábrica. Entre-tanto, para surpresa minha odr Moreira, médico da referidasociedade, recomendou-me umhospital para tuberculosos. Isto.sem sequer ter-me examinado.Como o mal se agravasse e nãohouvesse tempo para espera desoluçóes demoradas, fui Interna-do no Horpltal de N. 8. do So-corro, onde me foi extraído obaço. Voltando ao trabalho en-viel um protesto á Associação eIsto valeu-me a exclusão do seuquadro social.
outro caso concreto da lnefl-ciência da Associação fol-nos re-latado pelo operário Cosme Mar-tina da Sllvn. Disse-nos é'.e:
A fim de obter uma caixa,de injeções receitada pelo dr. Mo-relra, recorri ú farmácia da fá-brlca. Ai, de inicio, me recusa-ram o fomeclmcntt das injeções,mais tarde, no entanto, e depoisde haver pago o preço do seudevido custo, consegui obter oreferido medicamento. Protesteicontra isto e, em conseqüência,fui excluído do quadro social daAssociação dos Empregados daFábrica.
FURO CINISMO
dm mi* piriaTifo*. que "duran-te o ano de RH5 as mu fa*ma-cita spliraram 31 309 Inlrgoe*".
— Nâo pode ser verdade —adiant-viios o opririo RapoieãoCabral — poit hi tempos toüri-td da farmácia. * «pltcaçio deuma t.ijrçio rrce!!*d* por ummeolco pülicular ». o* teu» fun»ritmado» negaram.»* a «pirei.*.tnformsndo dniramenie: "Aquinio i* apuram Ir.JeçAes".
NAO t i mi-iii: AS LEIS —A aludida noticia, aprmntando
a Companhia América Fabrilcomo fiel citmprtdora das leistrabsihtiu, dlt: "E* que a Com-panbla América Fabril vai acm*pre elém da letra du lei». *proporeton*. ao* teus funciona-rios em gera!, beneficio* multosuperiores A icgltlsçio".
i' •. afirmação tal como aeon*teceu ás demais foi categórica»menu desmentida. Cm dos ope*tario* então esclarece:
N.i fábrica as Íris tio rd«»gada» a tegundo plano.
E Justifica:Somente «gora é que a Com-
panhi* resolveu pagar a comls*são de Insalubrldade a que te*mos direito. Ainda r.-.im fe»de um modo ilegal tendo os ope.rárlos recebido quantias meno*res do que as que tinham direi*to. Aqueles que ae recusaram aacriUr e»U fórmuU IlegaL aln»da hoje, lutam peloa seu* dl-reltos".
CO.WIDADO A DEMITIRAEEm *etruld* o» imfesthsdore»
d* Fábric» Cntte.ro c«n'.tm 0riro do operário Manoel Ar,**»!•», impedido de irabiihar. eartriudr de lulsr Utrandgrntc»mente pe'os seu* dirdto*.
— Este operárii, — Inlda tn*companheiro teu — pdo slmp**afito de irr o prtnrtro ilimaiA-rio do recurso dirigido A Jttttica»do Trabalho, plettando o par»-mento da comissio de Insatutai»dade. passou a sofrer as matatorpes persetulçóts. E como aempresa nio pudesse despedi-lo»ofereceu-lhe. primeiramenu. 10mil cr-ir-ro» e, depots 15 mil. para»que pedisse demissão. No enUn-to Msnoet Anseio declarou qua«-*> salda da Fábrica, cato lhe pa-gaiaem a Indenização de acordocom a lei. AnU e*sa resolução,ca dirigentes da Fábrica Crurti-ro vedaram s *ut entrada ne***esUbeleclmento.
Conclui-se dal. que a Compa-nhla América Fabril náo "vaialém da letra das leis", pdo oom-trârio procura dar-the uma la-terpretrçfto própria. p»ra melhortugar o sangue dos teus ope-rárlos.
Vimos desse modo. como sáotratados de fato. oa operárioa d*uma das fábricas ds AméricaFabril, isto é, de uma forma lo*>Ulmente dlveria da que foi de-canUda pelo vespertino "ANoite".
Enfermeira?
Sapato branco,
solado de borracha
CRS 75,00Remetemos pelo reembolso postal para todo o Brasil,
com o acréscimo de CrS 4.00SAPATARIA RIBEIRO 9VKTO AO CAMPORUA BUENOS AIRES 339 dk santana
»
JEM JUIZ DE FORAHA UMA GESTAPOAt violências do delegado Pedro Mendes contra o.
garçon João Viana Barbosa
Vê-se, pois, que não passam desimples boatos "os serviços debeneficência, os quais sâo cllnl-cos. hospitalares, farmacêuticos eescolares, tudo gratuito para amultidão de seus operários".
A referida nota menciona, num
Na última quinta-feira, 21 docorrente, o garçon João VianaBarbosa foi a Juiz de Fora, cmvisita â sua namorada, sll re.-.i-dente.
Ma! desembarcara na cidade,foi preso a mondo do delegadode policia, o truculento bacharelPedro Vieira Mendes, autor denumerosas outras arbitrnrleda-des do mesmo porte.
O garçon João Viana Barbosafoi trancafiado no depósito depresos da cadela local, onde, emmelo a criminosos comuns, pas-sou cinco longos dias. Sofreu osmaiores vexames. Submeteram-noá tortura da fome.
Ao fim do quinto dia, o orde-nança do delegado Pedro Mendesvelu ao cubículo, ou melhor, âporta do xadrez Imundo e grl-tou:
Quem é Jofto Viana Bar-bosa?
Sou eu. respondeu-lhe ogarçon.
Bpde Ir embora. Você estásolto.
Eis como age a gestapo Juiz-
deforense, encabeçada pelo fa*.çanhudo delegado Pedro Mendes,policial remonc£02nte do fascla-mo estadonovlsta.
Que dizem a isto o interren-tor João Beraldo e seus auxl.la»res de governo, autores de ton-tos discursos sobre a defesa da'ordem Jurídica?
Esta ó a pergunta que, pornosso Intermédio, faz o garçonJoão Viana Barbosa, que nos re-latou os absurdos fatos acimareferidos.
Associação AtléticaBanco do Brasil
Recebemos um oficio da As-soclação Atlética Banco doBrasil, no qual a diretoria datradicional sociedade bancariamanifesta o seu agradecimentoA publicidade que fizemos,através da scçüo <0 Povo sediverte", das suas festas noperíodo carnavalesco.
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OtmUatAti nuprlr* '«m a «rt*«fífídfi Ua» e tr, AnisldewK*B*M§*8s§MW*ew *
CASAMPUTCS
^««iti*.i» *»«nhs. éa is ha»I»». na líiel* d» Uo »**»*íi!aa«te* c»it-,íh:í-.i»-ai, o rnUe* ma»tnmental ds srta. Mana AllltiaOaicüi com 9 u, Ruwm C-udceo
-'. »*tt* FESTAS
O Paa ferro r. C, f»i* r«»M*¦*- no prásime "Abado, dl* 904o eerrvflte. um te»»'», ram aHUat. meniaiA e* fetleje* PO»-nsmoratlvoi do «,* anlvmAila.
«- Depois de vmsnlft. a Club*dr Minas Oerats» farta te«líiar,a Avenida i- • ura . .. 133. um*reunifto daflaaat*. d-dif*da aoaer quadro sodal dts II As 33taxas.
MASOMEmOO Ur do dr. Augislo 0»m».
m-MIro n» rdade ds Clarins.gar-IrUo esmo. renta agora rom• »i mia út uma linda menlns,«ju* rcceb?» o n*»mí de *'.••*.:•¦•».ea» Iwmcnss*» aa -renrraJisalmo
Kr, MISSAS
ft-ri rend» no prftstmo dia 1de abril, a* 10 horas, na l#r •:»de Sfto Ja t. A rua Dsrao dellt-quita 763. missa po; alma d»li» v Fatia.
Rua t*.*¦¦•! i» convida oa rrll-gktfos a prciacneiarem 4tte ato.
í.if.*nt *nte-enl<m tnbum*dosao Cemitério d; Ir*)i, ot resto*morislt de D. Margarida Penei-ra Ai-.-íi. falecida em 34 do cor-sente no Hospital Oelúllo Var-gac onde te submetera a umaIns-rretKfto cirurslca. Apõe afl-f-troptia, foi o teu eorpo rt-movtdo para armldencia do Sr.Manor-I Atnro, --í filho, n* ru*Aer&rio de Menere-*. TT — ondese Instalou a câmara a*dente ve-lada por parentes e amigos.
Instalado o Comitê Mu-nicipal do PCB em São
Lourcnço8. LOURS.ÇO iDo corres-
pondente) — Foi Insulado aola»nsmenie, perante trandt num»-ro de pessoaa. o Comitê Muni-t-lpaJ do Partido Comunuoa doOnuU certa cidade, que tem eo-mo irr.-r .:!-, político o *r. José:tamos Rabelo. Falaram, na oca-lio. varias oradores.
MOVEISVASÜl.lNAS 1 -11 KII 1/ U) \s"CRUZ VERDE"
SIMri.F.S OU COMPOSTAS
Eleito presidente de Sin-dicato nos EE. Unidosdestacado lider grevista
ATLANTIC CITY. 28 (II. P.)a— Wnlier Reutrr. vice-presidentedo Sindicato dos Operário» d.*t In-dus'rl.i do Automóvel, foi eleitopresidente do mesmo, derrotandoR. ). Thomas, oue exercia a pre-eldcncla desde 1938.
A vitoria de Reuter surpreendeuos círculos operários e Industriais.Reuler, que tem 38 anos de Ida-de, ê mais conhecido por sua dl-reçSo recent* da -jreve da Gene-ral Motors, sendo considerado es-querdlsta, dt tdél.is avançadas emmatéria de trabalho e conquistassociais.
D£ FINO GOSTOiWo6ííían*a ColeteDECORAÇÕES OE
INTERIORES
FABRICAÇÃO PRÓPRIA
67 - CATETE - 43
As nossas importa-ções de trigo
nATJOS INTERRSSANTHS DOCONSELHO FP.DP.RAL DO
COMERCIO EXTERIORO Conselho Federa! do Comer-
rio Exterior acaba de fornecer In-formações sobre o comercio dr trl-90, desde 10 de (anelro até 72 demarço corrente.
A direloria geral daquela repst-ll,*r,o, durante o período menclo-nado acima, licenciou Importações,com lscnçfto de direitos, de3784 786 sacos, no valor dt CrS373 047.943.70.
mmtWmtikY'-*
Ht:U-*rM.Meaia*.
C*lit.ií*A m. "M.lfc.1**a»*»|i.*»f,
OATVNBf vm *-Ps*lt* *» faMaí*.*»"A tmmtti 4- Ml-íNUf*^
CAVAM**!."?! -= -*« **#** Mmmt*a» a "A mt***r*à\".eiy«-rn»AMü __ -* ».»,*.
I PETROPOUS. (Oo contipon»lícnie) — Ettevc «a vttita «o Co-
|itlté Municipal do PCB orsia cl-dadt uma ntu-sfiot* comt»i4occntttlulda por «Icoxnio* da* va-ria* categoria* pnfiuionoU e quetrabath-un no Hotel Oultandinha.O objetivo d* vttlla (oi raanlfe*-tar aos dirigentes daquele erga-ititmo cmnunisM a sclidsrícdadedaqueles trabalhadores As declara-Ções do grande líder do proletari*-do c do povo no Brasil, Lult Car-los Prestes, a respeito da potlçSodos comunista* relativamente Asguerras li pcrialUias,
Falando pelos demais vlsluntes.o sr. Alfredo Llcco, sccrtiarlo Ge-ral do Sindicato aos Empregadoscm Hotels de Petropolls, desroas-carou a atttsl campanha sntl-co-munlsta, afirmando que se tratavade mais utn manejo do Impcrlallt-mo apatrida para deixar livre oseu caminho e poder monobrar Avontade contra os supremos lote-resses do nosso povo c da nossaPatrls.
./^SSÍinÍS^w**! 0 praciolsa Etlien h\oU foi arpullado em cuvaili A ila tirtTliTríruMi &<* «llku-k-ldWf-W W IM* -fT-sftfTVWfr *f-':SW W IfR.W Bl.Wblta'l*u i»*iâ ãàalta tWa» e^asüM* fct*-Ift-M afitlftfe-lLi tmmfilttímiüsími*. <d*\ dte-m -»sr*# *j--«t tt» Tvmrvmrmm mrmrrv. siwi «ta mm *r*r*i
raia» co» Bi UÊÊtn de («retira ciai» — A» ho»i:irii.-t-riis du 1'artitJu Comunista tio Brasil as brbvo
dtflrnier da dífuocracin brasileirt
éttem w tm*Aa* p«r PMl# Aa ^m« efam sm nla 4»«»tnt>n-m«*- m mmm éa «aparar, »«f wpHMaa. o «p» # warts» #mi rum«s fertw i»pMtt-*«»áiitM- *•** **t*m tmma *m&*#. a
Af.i*!t8fi!**», m fi*m «*»i?#t ia, da Maçar» m &#» N»»«tda R*_*4ttff», *m !*«4 Mrt» -M-wartisRa»; t W Mw» »*í»4. ftn f»| «bí.*íi**<i am ema I arraníaito u*»*w»,'mm,
tm m «M4«*i*«fj4»i» **v, o p.«irt*r|*d9 » a pswst. pa*i.Mu ** iMitlia ru#*#. J i..,- .» eaiaiam r*tw»*rn'aiías
Ttm*i*ti* «9 »*44*4*) C-»*»n, (voa* fim*r»t*. Ali *• tu» «s-lauM. da II «naa •*» tdsde .if^iiit...» -.* AawfaKio d» R*'r,t«ra tm w»*«wN*a_u ««•: t*4H-.-*tt«n*>. o mam An»ndi*d«t««m a* iíi«u*f p*»,»u»ii«t»» Migram fsrtnsWOi q«» r***b*u. Atasjmtn, it»p««*t-«i»ni« d» a*!»-
MORADA POVA. »la4 IWT»». fOU *» S*ea4flf Ut» fui »l |í.(,-. H o» s M ,i ijmUdwa* da-«ondeniei - .leaUsMt^f» rawia ; Pf«5*s* «#rí«'*i*k» ti-ial do P#r* ||-_^!ai ç^^^cidade « f-mniSo Inat^ruial a* it.tn Caununuia do BtraiU. W:-» • oü-ur-s e Pftça» da P, 8» B.,|iko» tm f»prtM*» d«!*r*.A#« p*.«atuía Tiradeni-». da P, O. tt . laxandott.» «ttiUt?4ft«4*d* na ma ida Pia. Marli. Pt* e da Comi»» I Mkat tem •Ii-punsa drttl*r euvplíniw f-xiiiairti-u um* n*n4» 1 lui* eonu* «4 mptmntfftti for*ltéo de Aattsileniu mt, £x*Com»|* mim nm iUmiiha»*mai* é« ratMiPavdwet e r»m»! }*4sr da tmtrn* enue naçée* j Ut-w- Pf-nei-td»*»!». p-Mt. itnta t^a»pon* ar* Uwala,
itei é a pfimetr* eclul* qw•* uííii».** n«>u cidade, aspe»rando im elementM pn-iruti-itjrnuo tm w»»«. tentar co»muli»** ouiriu» tal o int-fre***nnp^isdo Duram* a rvuitlS-ifr4 fido um ttlsionco do PtitKtot'«t:mnu'.£i da H:*-i e a» «.»»luu* em prol da emsnrt^açAo aI i-Jf mnfinu econamic» dopovo li-ratllnro.
FOLHINHAS DE 1946 DO PCBAdquira as folhlrrhas de 1M8 do P. C B. O ComlW Me-
tropolltano dirige um apelo nesse sentido a todos os membrose amigos e simpatizantes do glorioso Partido do proletariadoà' do povo. As folhinhas encontram-se 4 venda na sede doComitê Metropolitano, A Rua Conde de lAge, 25, ao preçode CrS 1,00.
Aindd não receberam os
salários dc fevereiro
AniüiJj pelo* •fji-alKs.',-!*»AdtbMt TePrlra d* C«mh*. B*.neduo Hilário Gonçatve*. Jo*-quita AlUiivo l-';!fco e le-afA ntotloPttmrola. e-mprrgado* todo» d» lí--spresa de NavegsçSo Sul-Fluml»rrr.w, fTífl»f--tf>» um aogutiioM»apelo no icr • ' > de que ltvat.M>-mo* *o conlar-rimrmo das auiori--iíiln do Mmlürtto do Tuhslhoa tliuaçao em que »e eotonir*-*.visto n3o »•»*» «ioda recebido m•ar-.;» salário* co^nip-roirnlrt *or-"i He Irvr-rllii. A rario diSHX•ru-fe-.tfa-0-M. 4 te Iia-.rrfm tfrasado a irt-ctwr os oídetudo* temo* mimenio* a que. por lei tfea«Urtlio. A tlroaçAo dcMat traba-lhadoft* * lAo vexaloii*. que con-cluc-a com at tegulntts palavra*a co-respondc-vcU • nO* dirigi-tt*: «Senhor diretor, os íotwcedo-ir» estão tuspendendo os iioisoacredito*. Como podertmo» traba-Iharr'
Os traidores da democrá ei anão representa rn a América
' a»aa*sami»t«a«tt««aBSM«ss«»sMB»«Ma»» _„|.» a»--»faa»a-»«-»*-»-. .i^l .4 . . i. «-
a«Se
0 diteurso do bull-djg desdentado Winston Chur-
chiil desenterrou vtlhos servidores do germano-fascismo — Pela verdadtira democracia amvri-
cana já falou o mat$ ilustre dos mnistros deTruman, Henry Wallace
Quer noticias do irmão
desaparecidoEsteve, ontem, em nossa rede-
çAo o operário Antônio Rodri-Rues de Sousa que. por noíio In-tcrmcdlo. faz um apelo a quemconheça o destino. hA 8 ano- ta-norado, do seu lrmfto Otávio Ro-drlgues de Souza, ro sentido deque lhe enviem noilclas do me*-mo. O seu endereço é: rua En-eenhelro Morslng, 5-A, Rio deJaneiro.
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•V*^A*-|VS--**'»a',-»->*VVW-*«-i'-^^
"Pintura que se desliga do povo nãoe arte»
• (CONCLUSÃO DA 3.** PAG.)que vive, ele se rerve de um por cento do natural para realizar¦eu trabalho; outras vezes usa dez por cento e assim por diante.
I Arte não 6 Imitação e sim representação.Falo da maneira de se exprimir e ao mesmo tempo porque,
como dUse Delac"oix: "O metlerl Como se pudessem separá-lo emqualquer espácle de nrte, da parte Intelectual I Como se, para che-par ao espirito, pudéssemos prescindir da habilidade dc exe-cuçlio!"
Um pintor bizantino representava uma figura onde a cabeçaé amarela e os p6s vermelhos ou ao contrario. Fazendo isso, elecatava representando uma figura por meios plásticos e nfio co-plando do natural. Este é o ponto dc vista que o observador devesdotnr diante de um quadro.
Para renllzar uma obra de arte é preciso sentir o tema, e nfiocopiar mecanicamente.
. Plcasso, quando lhe perguntaram por que nfio foi aos cam-pos de batalha para pintar, respondeu que nfio era fotografo. Otermo íoió_-rafo no coso foi empregado para designar o sentidonaturalista.
, Ele mal* do que ninguém pôde pintar a guerra. Permaneceuali e viu tudo. Sentiu o sofrimento. Viu os homer.s, mulheres,velhos. Jovens e crianças morrendo de tudo. Esteve sempre pre-aente, e cota o seu gínlo e com a soma de tudo o que viu e sen-tlu, pôde r**allznr os novos "Horrores da Guerra",
i .O novo na Arte, Clôncla ou Política causa sempre lncômo-jflo nos espíritos vulgares,"
Nossa luta contra o imperialismo éumaluta de ibertação nacional
(CONCLUSÃO DA í.« PAG.)ss de democratas, para esconder sob essa capa seus Intento* «Inls-tros, que procuram criar um clima de guerra em nosso pais. Sâo osMacedo, os Lira, os Oliveira Sobrinho, que no afan de liquidar deuma vez o direito de reunião, de livre associação e livre manl festa-çfic do pensamento, têm a coragem, nos tempos em que vivemos,de asccnsfto da democracia no mundo, de prclblr comícios contra ogoverno fascista da Espanha, sob o pretexto de que o te negado tam-bem a favor de Franco. Estnmos assistindo A ressurreição dos mes-mos métodes flllntlanos e d cxumaç&o das mesmas figuras de 37,cadáveres melo mortos melo putefratos, para so quais nfto ha for-mol que esconda as emanações fétidos... Quem Iria solicitar A Po-lida, no Rio como em Sfio Paulo, para lazer manifestações a favorde Franco? A essa Policia que vinha se nrrogando o papel de pro-tetora ds Constituinte, o que cabia era, se tal houvesse, Impedirtal mnnifestnçao de cunho fascista e provocador, mesmo porque con-tra o regime do Franco se manifestou unanimemente a AssembléiaConstituinte. Mas Isso é outra conversa...
O que essa campanha visa é esconder a realidade da prepara-çfio guerreira do Imperialismo desesperado, preparação que só nfioexiste para o pequeno teórico dn guerra Juraci e para outros do seuestofo. Mas existe para o povo, que nfio quer servir dc carne paracanhfto. Existe para o governo argentino que. nlnda ontem, chamavaa atençfio para as provocações ligadas a um suposto Incidente defrrntelra. Mns que querem se o pequeno teórico da guerra nem Jor-nals 16? Será que nem cm Copacabana ele enxerga oficiais c solda-dos ítmerlcuncs as dúzias nos hotéis?
As negativas dos reacionários e "fans" do lmperlnllsmo norte-americano, contudo, nfio nos farfio esmorecer. A verdade vem átona; é como o azeite. A nossa luta contra o Imperialismo é umaluta dc libertação nnclonnl. E' a luta contrn os monopólios estran-Bclros e os restos do fascismo, opressores do nosso povo. E' a lutacentra a fome, a carestla e a lnflaçfio. E' uma luta sagrada e patrló-tlca pela entrega Imediato e definitiva das nossas bases aos brasl-lelros. E' Isto que o naçfio exige, cansada de dlverslonlsmo o dc pa-lavras ôcns.
Ua trlrg-naa de Brilím deu»no* a tt-mkía d» que o «Nt-tuiar deChui-rMI ea Puliflo etsS tendadunlWiía <l*n»leiiit«m*»ntí naAtctfff-h* pelei t-oh*í»t do n»ít*-mo. Que dirüo dcpo'« du*-*. r-f-e»Sc» ,:f tr¦!•.;.-.*•» ir.-!-.*,*-.-» at pa!»-vra» de Sislm aeiVie 9 conhecidoalmü-d *s> da i-e-v»-.-!.i-f> ao com-parar tua atuação dr agor* com *de Hltlrf durante a pm~ra«-3o d*wgunda g-t-rrra -sundlalf Na Ver-4*át. o* falo* ff.l-f ai para -sãs-trar como o chefe do etereim que«nal» contiíboiu para a tíquidaçftoda Wehrmachi teta rasSo. A anl»m*ç3o folie o* enltgo* *i>M"e* e.••iln!f.-.lfifri de Hitler è evidente.Assanhá-lo* e certo* de qw aquerr* Imperlalítía contr* a URSSr*-lâ em roaicha. bolam todo» eles«le novo a cabeça de fora. ofere-cendo seu» «ervlço» aos empresa-riot i!i tln'*'!* aventura.
No Brasil Isso se caracteriza pe-I» fon-taçao de uma frente unlcar.a qual «democratas" que te apre»lemav-tm como anil-iia:Utat an»dam |A de hra;o* dado» com o»nal» conhecido» remanescentes dofnsclsr-io e do estadonovlsmo, ComefePn, tem-** a ImpressSo de queo «Brasil Portugal» dos luso-viria-ia», se espraiou pela Imprensa In-te'ra..,
Mas tem es»a (renle unlca deagora uma particularidade espe-dal no Brasil: i que embora a vas-t.i provocaçllo tenha sido poslaem movimento pelo descendente doduque de Marlborough os que nelaestilo metidos nSo se apresentamcomo por ele Influenciados, rn*»»como Inspirado» unicamente pelademocracia norte-americana. Pre-lendc-se. para Isso, criar a lenda
d» que a Amfric» em* aswaçaA*pela Ili.."-.» Soviética (d*l a «'•*-ta*a*-yp> i» CansdA) e qw o«In**r dat brailVlfi*». eomo a-elonttfiif:t.'**»n*ii» dot Ptiedat Unido»,tosto p-tn-smertranltt.*-» come»•jwnie*. t lamtr contra «o» rui-aot» netia en-emenda.
R» a ehani»*ie q*i* è tirrcit-odefet»*f.inir. potttae a Anu-ricacom i ü -> f-ii-rc fie» enchem a hocanSo e • ini!?p,!i-*. a iWMa-velil»-na. Por esta |A falou, condenandoa r-int*.Jiin t?:'-prüeara. o m*l*•!".*-e do* mlnMro do qevemoTnirnun. o es-vtrc-pftslden'» e.1!" *! «ecretario do Co-netxka. Hen».-v Wslhice. prtstif-fiadt-i nessa ali-i"de. entT ootros. pelo senador«''•>' '<¦ Pepper: pelo depulsdoRevlmin. oresldenie da Ca--i»r«:••'¦ i chefe* do Comitê de AçSoPo'llfca do C.t.O. (a maior cm-Irai » • -. I--..I Isnque.l e pelo mo-vhnento de restiirgimrnio detnocrA»Hco e ro-if-vfliiam liderado peloet-ralnlufo Ickes. pelo e*-embalxa-dor em Mos'ou loseph Osvle», pe-Io esc»i*or Mf^Ish. pe'o f»m*ffllime» Roosevett e por Fkíretlo IjiGu»-dl«. atual presl-Vme d*IINRRA. este ultl-fo Ilrtado «ojnnipos do Partido Rrmthllceno darorrente Wendell Wllkle, o »au-doso autor de «Um mundo *ô»,
Nlo. a América que o* ln»plra eos financia nfio i <¦¦•... mas a do»«tmst*» e monopólios lnsi>rhvrls.a da Standard, a do »•-¦'¦.•! flnan-celro reacionário de Wall Street, aHos Isolaclonlstes de onlem. qusn-do se tratava dr livrar o mundoda peste parda do nazismo. ho'equerrelristas. quando Churchlllconclama a reacílo mundial parao rsmngamcnlo da democracia po-
AUMENTO DE SALÁRIOPARA CONDUTORES DEVEÍCULOS DE NITERÓI
Em virtude do cevado padriode vida atual, em que o preçodas utilidades vem subindo deforma alarmante, te:m sido au-montados os salários de qualtodas ns ciasse*, o que visa. prln-clpalmcntc. tornar menos d ílrrlla sltuaçfio econômica das que lu-tam pela sua subsistência.
A exemplo do outras classes Jábeneficiais com aumentos. oscondutores de veiculas, rodovia-rios c anexos de Niterói, tambémpleiteiam uma justa mrrlho. a.a\rslm é que, cm reunífio da dl-retorla do seu sindicato de cias-se reolizada em sua sede social,foi designada uma comtssfioconstituída dos trabalhadore?Carlos Rodrigues Alves. AntônioGomes de Souza e Jorçe Mar-quês dos Santos, a fim de entrar
Un» dn Oaruio «9 - t." — Sala ZADlarlamant», dt 12 «a IS « lt ia 1!
htira». Kireto ana ia*tido».Pnne: ZS-IAt*
Letelba Rodrlgruos do BritoADVOGAIIO
OrOem doa Adrusadua Drrullelro* -Inscrit-So n." 1301
rr«TM«» do Oufldor. JZ - «-• andaiTelefonei 23-«m.
SINVAL PALMEIRA• D»00*DU
Av. Rio Branco. 10* - IS." SBÜtl9*1* ms m, tm ts-tm _s _
Contra a deturpação tias
palavras de PrestesPROTESTAM TRABALHA-DORES DA LIGHT
Numerosos trabalhadores daLlght dlrlclram ao srnndor Me-lo Viana, presidente da Assem-bléla Constituinte, o telegramaabaixo:
"Nós, abaixo assinados, traba-lhadores da Light, vimo-, protes-tar respeitosa e veementementepernntc V. Excla. contra n fal-sa e propositada ln'erpretaç5odada ás palavras do renador LuizCarlos Prestes. Pedimos, ainda,a V. Excia., confiantes na vos-sa sabia c correta orientaçSo, apromulgação de uma Constitui-çfio democrática, o mais breve-mente possível. —- (as) Jozlasda Silva, Waldrjmlro da CastaApcnor P. Barreto, Álvaro Soa-res, Hello de Oliveira, José M.Corrêa, Álvaro dos Santos, Ja=éD. Muro, Wilson dos Santos, S.Lisboa, Teófllo da Silva, Fran-cisco Filho, Sebastião C. Dan-tas, Renato do Nascimento, E.de Souza, José Vieira, VItoi- Eu-genlo, Josó Chagas, AntenorMartins, Antônio Brando, JoáoSantlno Filho, Antônio Alves deMoura, Llbanto de Abreu, JoãoPereira Leite, Wenceslau Ludolf,Antônio Paulino, Arnaldo Gonçal-vea."
em entendimentos com os em-pregadores, no sentido de. conse-gulr, pot meios pacíficos, me-lhorla de salários para os empre-gados, trndo e aludi ia comls fioapresentado, para estudo a se-gulnte tabela de ordenados dlA-rios:
Motoristas. Cr$ 50,00; AJudsn-tes. Cr$ 32,00; Despachantes, Cr$S^.OO; Inspetores d; Unhas. Cr$32.00; Trocadorcs. Cr$ 25.00; Car-roceiro, Cr$ 33 00; Cochelros,CrS 35,00; e Carrinhos de mfio.Cr$ 32.00. O referido aumentopleiteado prrlo Sindicato dosClndutores de Veículos. Rodovia-rios e Anexos de NPeról temcomo objetivo fazer face aontual custo da vida e tornar uni-forme os salários, pnls que vá-rios empresas Já estilo adotandoa mesma tabela, o que se dá.aliás, obrigatoriamente, cm vir-tude da resoluçfto do ConseihoRegional do Trabalho sobre osempregados em Transportes dosmunlciplos dc Caxias e NovaIguaçu.
ENGENHEIROS
INSTALA-SE, HOJE,A UNIVERSIDADE
DO POVOInaugurar-se-á hoje, ás 20
hs.. na Associação Brasllel-ra ele Imprensa, a Unlversl-dade do Povo, fundada com oescopo de prc/orclonar osmnls variados recnrsoi de Ins-truçiio e cultura no povo.
Na reunião de liojir. os dl-rlgentes da nova sociedadeprocederfio á leitura dos Es-tatutos e úi/.nclarão o pro-grama imediato a ser cumpri-do pela Universidade, em to-dos os balnos e. talvez, cmtodas as ruas da capital daRepublica.
Para a solenidade estiloconvidadas todas as pessoas quese lnteresam pela educação dopovo brasileiro, notadamenteprofesoies de todos os grftus.técnicos de educação. Jorna-listas. Inspetores do ensino,escritoics e artistas.
pular operaria «twMííail* n*UfllitO S.ivielitr* K * A-r-ff,.» ttpretemad* p<-ji!t<-*--*en!* peto* r<-•'!'.:« ,'ririM a vos deMoov-er, o ii.Mi.-o d.?» irmiit, pelotetof da Dep, éa l •¦.,.!. * r a» _.,do dr, Braden. e $vle* «4p«H>fr*.tat» do» K*tado* do «ul, pelos ¦ *•?•delr-H -* -» <¦• -:\i.y.u.\% do «tg».dSo que »e levaniaraa contra In-«'.'.-) e contra o progtesto no _».cido pauada, «*i>«!orr»t*f» d*matem do repelem* Maitin Dn*»,ua barreto pimo em ponto r-m «Impedido, em I9U. peta .- ••. do»eu próprio partido, de levantartu* candld*tura * reeleição na con-vrnçSo do Te*** * dela torridosob ot piore* c nals vk*4ento*apupo*...
Sta. todo* ele*, ot contlmudo-i-e* da antiga «diplosiad* do do-Ur», que Unham por k&htto de-fender o* teu» inicrest*» econo**i|-cot no etlranoeiro. aKntursilo dopieiri-jío d* (pande naçSo ou tt-tontnáo mesao á força das ar-
O plano de Churchlll the* con-vem. Incluiive ptra os seus ne-qodo-i na América Latina, porqueâ sombra da agitação anti-sovlé-tlca e anll-comunlsla multo podemeles fazer no sentido da sua guer-ra panlculsr contra a Arnenilna.na qual pretendem lançar o Bra-sll como ponta de lança e reser-vatorlo de carne para canhão, liho)e, com maior empenho aindaque ontem, porque Perdn foi elel-to e pi-amete nacionalizar htncos.Irl-jorlllcos. transportes. Ilghu eoutras coisas mais...
E' porem a de Jeffer-son uma na-ç8o democratlcd, e nel* «d reduzi-das minorias de aventureiros, fas-clstas deste ou daquele tipo. rea-donarios rccaldlrantes poderiamser mobilizadas para uma tal po-lltica. i
E eis porque precisa o tmnerta-llsmo. lançar m5o da antiga e gas-ta !•::-,- já utllluda pelo eixopar* reforçar, qraças a ela. osseus exércitos de provoendores. Eeis lambem porque, tanto nos Ei-lados Unidos como no Brasil, co-nheddos remanescentes do fasds-mo i.lo vistos agora de rnüos da-das nessa triste tarefa, como seem 1<M6, depois da vltorin dos po-vos do mundo contra o Eixo, nln-da fosse possível voltar aos diasde Munlch, tristes dias em que noSenado norte-americano HamiltonFlsh, Gerald Nye. John Donnhcr.Lee 0'DanleI e Burton Wheeter.admiradores confessos de Hitler eMussollnl. pediam a querra con-tra n URSS; o metodista GeraldSmlth fundava o Comitê Amerl-ca Flrsr, com Llndberq e homensdo Bund Germânico para Investircontra Rooscvelt e contra a de-mocracia: o falsificador e dclln-quente Dudley Pclley, amlqo deLindbcrg. fundava os «CamisasPrateadas» c recebia dinheiro deBerilo e dc Franco; o «democrá-ta" John Elllot Rankln. racista, dl-(amador dos povos mestiços, comoos da America do Sul, pedia naCâmara o fechamento do PartidoComunista e se congratulava comos nazistas pela conquista de Pa-ris, e o Comitê Dlcs trabalhava, nopróprio parlamento, em favor dcGocbbcls no nosso continente...
Essa é a ciente que o discurso dcChurchlll desenterrou, é a novatropa de choque do Imperialismode dentes quebrados, disposto areadquirir dc qualquer maneira po-slcões perdidas. Mlt essa qentenfio é a América, por mais queaqui os plngcntes nacionais dobando hoovcr-churchllllano, refor-çados pelas sobras da 5.' colunanazista. Insistam cm apresentar-secomo fazendo a política da naçfioamericana.
ttroil-* At iinmillijjt ,fofie-**r« ét pmmn _.|M('*-a-lU* '"*»
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',,.„
r-Kd** ei»* (*-,•«.: j.-.--,, Y„t*.*«it-f# njffmaijjH €,;•*¦ >.*..Miftat df Pw.".._i.i, m" ,%tm 4e liaMhn. * h? uarmtmém |*l»*aa » u»r..,, ^pf«tt*-r», ttHfetm t*m a «,<,«,_psiMifo nn mearam út «•">->-cs»» * da» nada* '-.ev iiàs.,t»a tf a*mm - ¦n* df»!-*-** fa p_*__ta|.lt — l,!f'«va<_n e e*-w-iieonira a «tunerM* par* e» «*.|f_init'»ei#ito« m»tn*»hft» i,nmt. latí-íesi-j* * afetam e*tkmt,
III - BktVfta h ,im -»le* proj»ti»»» fffjwn Cenwltw Ad - ¦ .-•¦¦ «,Calva de Apasp-ttftj - - « ¦•Ac*. c«-*a un!<-4 mv+ma >*ie»-*i|i.*fr o* -ffficrt r».-¦ "#» ., .«»tMi»renfl* em fftrto»,-tHí : , .p_«e 4.***W*e na_f|if_-«l . -,er* •ti»ei*-»-»v-rl «»»»,$<>.
IV — Dirri-o de *)&£*,*.t%a -Mia o» tervl-taiet és fP. C. B.. qrsí d» * -rís-ç» * »r-rivindirftçSo e*Aafe. ét mmfer*-ov!.*trio,
6 — A Co***:M**»» n.»,-•.... ¦Cenfial da A. P, P V. P C1íh—^ii. mtim, m aim?*» í* t. *>»at S-icuivrta d* Au-rdacaa Ar **.dot »eat mllhare» de wttixUJbt t.k*» -iemalt ff--fm-i*ri>-<s, •«*•» ttmproiflemat. condr.tniio a r-' t «•».ra epte., den'** de «eu •¦- ,'**r»lrtto ordHm. malisr-* » .»•».çSo *e»o de faro ela e\ e r--»-s.«e ainda meia, rJen*» ét t-\ hma.eh**a-*» P-t»f'«.«*-—íj tfcs* Vetttni*.rio* d» E.P.C B.
E. de%%% fotm% celrdwwiria e»oo aenipre ttmberem hstr ií»4-*o* ferri-ivl^rio». para a ^*r>A»ade nossa Pátria, weeefe* MÜalri»tat n-tn-iri» |u»i.m relvIndlestAi-i.
Pelo aumento Inlegral às* t*.líH-ta-!
Pela promoção dot mtmvítímco-» 10 anos sem r-*or-w>f.*;i'
Pela crtaeSn de Cosr.lua-f» Mit»tes Ae Produrílo!
Peh «•'etlv-if.lo dot eitrísre-*»rnri«*-« e ffTunlIas contr» * <6»-pentril
p,»< . .Io Imedlsta An Ca-fie.lho da **-!•<» de Apc-wm,iie*ía «pepsAes!
Pelo direito de *!-t,I!f»lir*-1ap.T-i o» ffrroviff-tos di H V C. B.l
Rio. 26 de Mtço de t-MftA ComltsSo Esecndv* Onntlt
Sessão cinematográ-fica na A. B. I.
Promovida pela Célult B-lrb*.ra Hellodora, do Partido Corsa»nWa do Brasil. realizar-Ma n*próxima terça-leira. dia 7. *» 30hora*, no auditório da A. B. I-.uma sessSo clnematotirAflM de In»leresse para todos os vtrdjdelrc*democratas.
Foram emitidos convite* em no»mero limitado, que podem ler eis»contrados no Comitê Nacional, roMetropolitano, na redaçSo d*«Classe Operaria», na Livraria lo-sê Olímpio. A rua do Ouvidor, tioe com os militantes das células i*Previdência Social.
Agredido e espancadoEsteve em nossa rcdaçfio o mo-
torista Josó Rocha, residenteem Rocha Sobrinho, no Estadodo Rio, a fltn de protestar con-tra o espancamento de que foivitima por parte de soldados quese diziam da Policia Militar, se-gunda-felre última, na estaçãode Engenho de Dentro.
Segundo nos afirmou o qucl-xoso, nada Justificou a agressãopor ele sofrida, salientando, aln-da, que unicamente devido auma Intervenção de um dos pre-senles, o sr. Manuel de Souza,não foi mais violentamente e.s-pancado, uma vez que aquelesenhor fez ver aos policiais queaquela atitude apenas serviriapara desmoralizá-los no con-celto popular.
Através cestas colunas o sr.José da Rocha lança o seu pro-testo, chamando a atençfio dasautoridades para o caso e pedln-do providencias no sentido degu* náo mais se repita.
Estivadores de CaboFrio se dirigem a Prestei
CABO PRlO (Do Co-Tespon.dente) — Os Estivadores de CaboFrio, aposentados por Invalidei,pelo Instituto de Aposcntririorla «Pensões da Estiva, com vcnclmrn»tos de cento e sessenta e sei»cruzeiros, fizeram um apelo p«'bllco no sentido de ser elevar!»essa mensalidade, a (lm dc quepossam fazer face ás despesas coraallmcntaçüo, casa e família. Atual-mente eles pagam quin:c cruzeiro»por quilo de xarque. do:c por qul"lo de banha, quatro por quilo ciearroz de terceira, vinte centavo!por um pSo de quinze gramas, ele»
Nesse sentido os estivadores dlriglrnm um telegrama ao senadoLuiz Carlos Prestes, pedindo susIntcrvcnç.lo no caso. _
0 Povo Paranaense ço«memorou o aniversário
do PCBCURnTBA (Do corresponden-
te) — O Comltó Estadual ioPari Ido Comunbta do Brasil rea-llzou ontem um grande comic.íem praça pública comcmo-ai.vocio 24.° aniversário do P. C. B.Grande massa popular compareceu ao formidável "meeting". ten<do falado um representante daComitê Estadual e diversos re»
presentantes de Células desta cs»pitai, que discorreram sobre '-»
pontos fundamertal-, da Historiado Partido Comunista, esclare»cendo o povo sobre o .sentido daiúltimas provocações e nínqueda reaçfio contra Luiz CarimPresies e seu Partido. Duranlio comido foram acesas,multidão, numerosas tochas O'-'iluminavam cartazes conduzldipela mossa, com dlzcres bíhm-'"1á data.
Associação dos Sargen-
tos da Policia Mm*»'Comemorando o seu 22 anl'
versarlo def undação. a Associa-ção Beneficente das Sargen.n.da Policia lullltar, fará reali»'amanhã em sua sede, á rua i«-raiba, 56. ás 20 horas, uma so e
nldade para o qual convida -o-
dos os seus associados. Ap<»pose da nova diretoriahaverá um b-lle dedicado ar*
sargentos daquela Corporação-
'i;.v'.v,uí'^,^!i;ú(aiMl;!u^i!í!i.!,\.
¦ ¦•«mmmmmmmmmm
tsMssaViMBBa
!t 1*140 ,-¦ .........................., , :t i, ilniai4a.i1j.ji. ..«»*i»ai"«aai»iM.«jii»ianw<<w1»i»,»t*>»Mlimi»»j«W'a^
snEMIR ESTREARÁ CONTRA 0 SÁO PAULO - S. Paulo, 28 I Asopress) - Um porta voz do São Paulo F. C. teve opor-lynidodíe de enunciar, hoje, o próxima realização dc um jogo entre o S. Paulo e o Fluminense» do Rio. Esse match seráff,,v n c terá lunar nesta caoital. a 24 de abril próximo, quando fará sua estréia no quadro carioca o player Ademir»
DO 0 CÓDIGO BRASILEIRO DE FOOÜELLMODIFICAÇÕES QUE FORAM ACEITAS PELO O N. D.
2»r» 4* ta***» «** umpvnwaÍm*i ea wtente ano:Ssítrítaa a* auiwieée*
_,, ih ítta dfíífta* pua atUt-\t *$&¦>> r pio.ldfiKU tt* «a.* í-.;íi-*»*í, * para eterrer-ítu (a*r**6ai ewMen ama* a« «ij#a4e* is» («rmoa tio»*£* XI t XV. Jo Regi-
e, tomado pelo (Xtitio u«Ct át tt de aitttto tia IWâ:(ttatati-ttaa aue a» ptaert*
ei em íitam drlef»*-* prloLg» crgla nsa termo» da tfe*94, watt» em *í*»*o de I0*«*<•.**» fíSrdlr a» Inurnoe* qut«St-ria nrwsuiia* e rrlaUvailí5t*wt* da itlerUo Código.rjrfflrffff'j _ o codtft, Dí*tti.;ro 6>
•ir**» ttwarV r*0» wrwoi tiajBfjrííjia n. «-44. eom a» »e*Kgat 4»esc*ai:, , *, iru»-e*'. do art 10. pu*B» ut a *»fiulnia redaci*.:;
-o» rantUca do T. «1. O. —tjru pila anemWíia geral ttaB;«iiii* ícdraçâo i6i. enceto,»-. •wJdttua a oa suplente*, o¦srrâ» sfetignado ptU mrtmstftswit». a oa outros normasi prla dirttoiU tta O. B. D..mmt c* KtjultiM* para ol T. t. T.
ti _ o irt. 11 pa*** a ler aafttd* t.íâcao;
-0» tfraitjroa «letlvoa (eletl-n«tfjxiuuti»» terão o ntan*as» p;r trís iSi ano» lart. 23»itsectr da data da eleição, ai« taen.e. dar-te-a a renova-p it um tttçu do Uibuntu ouI •*. - Na primeira eliiráo otre» Indicar* o prato de mau*u < .* eleito***.
ti - A letra -e". do art M-pa s ter a seguinte redação:
astarntar ao O. N. D. re-üzs ds* atii Idades do trtou*a. rj junta durante a ano ven*eu t sic o dia quinze < '-¦<< delútro, scmiipantiado de publi-miei te houver, de mapa* es-itasicot e sugerindo aa provi-tfarat necessárias a* melhoriaifctiimento da Justiça des-tni.s. remetendo um» copU alítailíl» geral da respectiva!-:-:í-?io. por mUrniédlo do pre-üfs:e da entidade".
ei - » letra "d", «to art. 73.->•'--. seguinte redação:•Htlerar no todo oa em parte
raifjuer pen*-lldoda tm puxes-a findo. mos. que tao tiverto ipreclado pelo Ò. N. D..Thtwnil Especial. Trrsunol Dls-eSintr ou n&o tiver lido unanl-tt t decisão do tribunal (8. T.J. 0. e T. J. D.»
« - O I a.u. do artigo 129.*tiit a ter a segulnt* redaç&o.
*Se estiver o empate entre nn'p»nsao por partida e a npll-r*'io dc multe aplicar-se-á brapínsâo, salvo se o punido, pre-«at» 4 -essao. por U ou pro-caidor. optar pela multa",
li — O art. 12 passa a ter a•trinta redação, cancclando-seiptrâgraio unlco:"Imprescindível o roto unanl-tt do* presentes à assembléiaUn a eleição dos membroa dos
ai — tíu*n«e 4 alute* -**•((•«na - rtdmientta a »*»»ul*
tsa tta e*r, i«. t aa a aiaitrt*, naIttmUl*. tl-.-.ll.ailallirrile. Mk).lar outra r^tiajdatlai apitear r*a*A»rtt«iet,tt» rtrria a n* reinti'iiertrt» túkt|*ft,:44. i«.«r uma ptu*tMa ou fisiita »•# Ot 00*0.
ti. w-ia« tu a aluum a:(Viva: - aihciuiki* a asnul.
(áo da campo; — «att>--r-*Au ptuum* partida «n multa ai4 Crt\com e iva ,rtitrí4«i«ria «ttpen*«aa ai4 irtU -Ji (Mitldaa ou mui-taittCrttab,ei — t«itan(o atttie* a:
reção tio teratch tuaiitriroHa pf.'..!tnn .ti» 1 a« abril 4«»«ri »h*f»r a etla raptUl
a 4fi«|arao ururu»U rjar *«,al tem, a ron.ll» 4» Irrltruto
NéroO ralmni» Mero, qu* ft**ura
no pregrami oiittal corno umde de p*op:!rdad« dat tr* Ifíl*ton e rtotserto Seabra. delcmie-ra, naa pl«tat, o» Intertsvet ape-na» do prlmrlto, Tr*!a*ie d* um"(aro Vears'' ttmcuajro mul^ic-rrtd-r.
UM YATCH CATARINENSE A CAMINHO DO RIO - Acha-se em Santos, procedente de Florianópolis, o yatch da clasie Cruj.eiro de oceano "Anita", de propriedade de Adcrbal Ramos da Sliva, e que vem comandado por Mario Nocetti, «WíIikMoJ ia^Tijiia^wveleiro catarinense e que aqui esteve por ocasião do Campeonato de Vela dc 1944. Oj^í^"Anita"
que tem 10m.20 de comprimento, 2m51 de boca e lm,30 de calado,, é espera- jZZ*'"*»'
M «"""• ^—•««« -«-«- ¦•'•••
do na Baia de Guanabara dentro destes próiimos dias. E' a primeira vez que um vatch rara a !**«*«> d** ar»drmu«. aa P».. irmia * r. a. c*" *. «.ta i,'«.iiii»ndo um programa (««tito, para o que »»ia ton-
catarinenre vem ao Rio. A viagem até Santos correu normalmente, apesar de ventos gf^J^JfS**"contrários, o que obrigou os desportistas barriça-verdes a grandes bocejoí.
-- ¦' "¦'¦—¦ ""¦ "-¦¦—»—•— »»»aBts»»»»»j»)B-t-a
e os argentinos paraAmericano de Natação
m.....iiimii • ii ,¦¦¦in-."".."."ji1'. y. ..^ .**¦"!' PT".'"'•*¦*'¦ .-I.;i
Morreu Rartgert-114 ataurriai »>e*ri»na«. morreu
na (atenda de seu proprietárioonde ** eTtewrrara em rttwiso.o nacional Rangera.
Unia noticia erradaDm te-pertlno ante-ontem no-
lidou, dando sentido detagre-darei ft rua ro*a. que o'aprendUOullherme Oreme Júnior, rece-bendo ordens para trabalhar o-matungo" Scharbtl. largara-orm plena rala e roltara a pé In*ínrmando «o tratador do me*mo que o buréfalo empacara ar.}o queria sslr do lugar e quecet Isso, o abiindonara. Aeon-urr, porem, que o a*eme Ja-mal» montou aquele animal, opu por certo bastaria para tm-oedli que tle p'»tlcn*3e »quelet'o. 114. também, o (nto de .et» ap*cndls em questão um jo-nm multo enforcado e tnrspas de,'ia'lpar um ato em desacordocom «rit* princípios de proílstio-nal cnsclcnie.
Preparam-sSul-
Duramona venceu os 800 mttroí livrei
BUEKOS AIRES. 28 (A. F. P.t - No tornek» aberto «ti*mlnatorto de nata:io nar* a etcolha da repretentaçSo argrn-tina no próximo Campeonato Sul-Amtrlcano. a realfcir-i* nonio de Janeiro, foram oa sigulnle* tu restiitado* obtidos:
goo mcirtH llrrea para homtni — I • lugar. Jota MariaDuranona. no Umpo de 4'42M,7; «n aesundo. Juan Caray e.em terceiro. Jaime Motins.
200 meiros, elllo (lere p»ra moça» — 1." ioaor. Ellfnholls,no ttmpo de 2'45": tm segundo, Bnrtquela Duarte e. em ter-celro. BiatrU Negri*
ttcvezamrnto dr 3 por 100 em três estilos, para homens- Em 1.° lugar a equipe do Olnasia y EsgrUnn. constituídados nadadorti Lopez, Magallanea e Whltc, com o Umpo de3 30".2.
licvctaniento de 3 * 100 para moças, estilo Urre — Em1." lugar chegou a equipe constituída por Marshall, Laub eEstwoc, com o tvmpo de 3'45".5.
ProsscRulrâ amanha o torneio de seleção, com a realiza*çfio de sua parte final.
parerrndci aa aeroparta *.-.nt •» Uamenl, t r.-t.r amec»i......:a «audácia 4* boa*.vinda» aat ittittrr* ti»itnir«.
Nm Jo».., ti..» di.t. " r li ,.-, >.-i» !:..-> i>irii »"t i ar«rntaráa magnKiramriite ran«tUt*ida«. ainda «jae o notwura •>»'¦> * orlruiçio de Undina Viera,
pi *.
oticias de Toda Parte
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#%***
'••¦lls^
i" I
CONVÊNIO ECONÔMICODOS CLUBS PROFISSIONAIS
Terá a duração de dois anos - 0 projeto do» grêmios bandeiiantes
S. PAULO, 28 (Asapress) — Como est3vamarcado, reuniu-se, onUm á noite, a comis-sào encarregada de elaborar o convênio eco-nômico a ser adotado pelos clubes proflsslo--nals.
Presentes os srs. Francisco Pattl, Rober-to Pedrosa, Armênio Oasparlan e AlfredoTrlndnde, respectivamente, presidentes doPalmeiras, São Paulo, Comercial e Corlntlans,procedeu-se á leitura do trabalho apr-sentadopelo sr. Trindade e que deverá servir de baseao objetivo visado.
Deve-se. aliás, dizer que o projeto recebeude todos a mais franca aceitação, firmando-se mesmo a opinião de que serão necessárias
apenas multo ligeiras alterações para que as-suma carntír definitivo, o que. entre outras,apresentará a grande vantagem de apressara decisão da comissão.
Uma das alterações previstas será a reíe-rente ao tempo de duração do convênio. Inl-clalmcnte. a Idéia era a de estabelecer esseprazo em um ano. Mas a tendência é a dc dl-latar esse tempo para o dobro, ou sejam, doisanos. ,
Uma vez aprovado, o convênio será regl3-trado na Federação que. então, deverá criar•<ma dependência com a única missão de cul-dar de tudo quanto diga respeito no mesmoconvênio.
10 potro0 programa tJt» amanhã
1.*» PAREÔ1W nutro. — A. 1J.H hetr» —
Crt li.000,00.(Dtitlnado a ApreBdlie»)
I -1 Ponuahy, A. Riba» .--• M
1-ICrUoll», XX 3 Cruiador, L. Coelho
s em interessante euminas - s chspana. A^'1"'!0 -• ^ Os programas para as próximas reuniões do Hioó
toria na sabatina
8050
• I Qulnota, J. Arauto ..5 Nh4 Dona, E. Stojrka
5450
' - " Aruf-oniu, O. Oreme Jr. 541 Altalr, J. Santo» 50
2.° PAREÔ'¦•to mrtrn. — A* 14,00 hora» —
Cr} 20.000,00.K..551 - 1 Oiurarape, O. TJIlfla ..
j - I Crnttlhail, A. Araújo• - * Scntlre, a. Barbosa ..
I Pararruniaú, L. Rigonl*- JChlllto. I, Cwtlllo ..
For*—ft*- c* (•'-•"'in3.° PAREÔ
5*5353
5553
« - 4 Hcro II. O. Dllfla "•• Huron, L. Lelghton .... 5a
6.° PAREÔ1.400 metroj - A. 16,10 horai —
Cr| 12.000,00 — "Bettlni".
| _ 1 CThleana, L. RlRonl 583 Air Force, A. Roa» .... 50
J _ 3 Mlckcy. A. Ribas M* Dardnncllos, J. Martlua . 58
I-dromo da Gávea, com as montanas prováveis
8 Gollaa. A. Araújo SS" Je Revlen». J. Arnujo .. 48
%-rrtvino o rtitttNTtASftrm atao IIOKI7X»Vrt. -
B. ({OIIIZONTB. 21 IA*»!**»»»- Num amblen*a Oe grandr' ex*pectallta rralitou-ae r*ta noite oMtertr-ttadtn! C*«miUn» s AU4*tico Baloeiro.
«3ob as ordens do J-.itt VítorCarratO. o malch tare um de-stnroUr Interessante, agradandoem cheio á numirota as*tt:«ncUque alluiu ao Estádio AntônioCaroa. cujas bllheteriai acusa-ram a renda de CrS 45.430.00.
I.» TEMPOA primeira (ate da luta, bai*
tante movimentada, marcou inl*cialmrnte um grande rqtilllbrtode (Orcas, equilíbrio que so (imdèrse tempo havia perdido multoem (avor do Atlético que estrelaa esta altura, uma ligeira supe*rlorldade. O etcore (oi abertoaos it minutos, por Intermédio drm.i in de Sousa. Aos 32 minutos,Baltazar empatou a peleja, que(oi desempatada por Mário deSousa, ao mercar iate seu regun-do tento dessa (ase. sos 36 ml-nutos. 2 x 1 pró-Atlítico a con*lagem aulnaiada no primeirotempo.
3° TEMPOEssa (ase da luta teve a ea*
recterizá-ta alguns incidentes en-tre os plsyers. Com o Atléticoexercendo forte presr&o. a defe-sa cottntlana lançou mio de ai-guns lances de violência. Aos12 minutos Níveo marcou o ter-cetro goal dos locais, provocandocom Isto forte reaç&o dos vl'l-tan tes. "ouço depois Lero eraretirado de campo, em conse-quíncla de íorte chute na pernaesquerda. Também Murilo (oiviolentamente techado, ficando apeleja Interrompida por váriosminutos. Esta sltuaçáo só me-lhorou aos 39 minutos, quandoBaltczar marcou o seítundo ten-to dna visitantes, e com o escorede 3 a 3 a favor do* locais Ur-minou pouco depois o encontro.
OS QUADROSATLÉTICO — Kafunga; Mu-
rllo e Ramos; Mexicano. Afonsoe Silva: Lucas. Davi. Mário Sou-sa. Lero (Mauro) e Níveo.
bem (tara a» rjuaru.fintu tle |ritrpU*. ttwrndo. rcm ftobardiWrtrbrit. de Ottrcit. a dupU Jer-rr Crolthcr c Otne IWttrook. am-bc« de Mi «mi. por S*t, 12*10a ei.
DERBV E mARÍTON DE-< li.n: rn O CAMMt-CONA-TO BRITÂNICO OE it»*TEBOL
tte?
MANCnrSTER 38 «Al/oclatedPreati — Na partida «rmi-tlna!do Campeonato Britânico de ru*tebol. disputada ontem, o Drby.depoU de um período regulamen*tar de marcador nulo, consrgutuvencer o Blrminghtm por 4 x 0,classllicendo-se para disputar o"match" final com o Charttonno próximo d:a 31 de abril.
A* parüds de or,tcm a?slstlram83.000 pessons.
A AROSNTINA NO SUL*AMERICANO DE CICLISMO
BUENOS AÍRE8. 28 (APP) -Psrtlu ests manha para Monte-vidéu a rtprcenUçáo argentina,que vai disputar na capital um-guala o Campronato Sul-ameri-cano de Ciclismo. Record^-se quea partids da equipe argentinalia via sido suspensa porque .náohsvla sido obtida permissão dasautoridades para os dcportlstasconduzirem suas bicicletas pars(ora do pais.
V v.-»;, -rv \ (raU
*-**r*«.íi1 •¦> j.;f .' Ç|'- •: i
WÊLiW^
MEOINA NOCHILENO —
FITEBOI.
3 — 5 Tnubatí, W. AndradePatriota. L. Coelho ..Olman, XX
125054
1WKI mcirus _ a. 14,30 hora»c't 15.000,00.K«* 1 tlfrllndn, o. Ullôa .... 54
•Ollbia, J, Araújo 54" fsntul*, j. portllho .I Itiisacra, 8. Ferreira ...5 Con.-nr.jn. J. Mnrtlna ...8 Oalantc, o. Fernandes7si«. A. n'baa \ «Ttln-n. A. Arauto
5454
5650.
545456
It»4."
munic't 16.000,00.
1 - 1 Ral;I.
UnhoPAREÔ
As 10,00 horas —
" Livre, A. Rosa 56
A. rtlbns 561
Ut
3 liclrlln,3 Occrrnte, G. Orrmc Jr.* Brainihlo. J Araújo ....- itamaracá, A. Araújo ..
'!j»'»o Chocolate. XX ..
5 ° PARLO
»_8 Sollno, J. Araújo JJB Fasanelo, P. Tnvare» .. 58-Aragel, E. Stcyka 5°
7.° PAREÔ1 400 metros — A» 16.45 hora» ¦-
Cr| 15.000,00 — "Ilettins' •
1 _ 1 Dianteira, A. Riba» .... JJ2 Dlatraç&o, J. Araújo .... M
j _ 3 Hlpona, O. Ullôa, J*Frota, W. Andrade 54RazAo, XX 4*
3 _ 6 Olorlta, L. R1^*oI'!,• ?J56Informada. O. Brito
Parabéns, E. Coutlnlio
4-9 Figurona. L. Coelho .... 5410 Pnnry. J. Santos 8611 Jurunla, A Araújo ... 5*
8.° PAREÔI 400 metros • As n,20 hora» -
fr? 15.000,00 •BettlnB"
_ 1 Hechlzo, W. Cunha ..
_ 2 Mllamores, L. Rigonl3 Miipta, A. Ribas ....
K«54
5243
58485048
505848
5850
Wrtrni, ni*, (Pi '" de r.rama)** ».J5 horas Cr» 25.ooo.no.
- m,a- í- Caatlllo 55Cavai.Mi NHo correrá 52
3-4 Heleno, O. Ullôa ....BplUIre, A Rose ....
4-6 Ohlpt, A. Arnujn ....Snrpresslva, J. Araújo
programa dc domingo1° PAREÔ
soo metros - A. 13,00 hor«« -
Cr$ 15.000,00. K<
_ 1 Farrlsta, O. "TniOa .... 52
_ 2 Tally-Ho, I. Smizs •••• "
_ 3 Trl» Pont"''. .1, A'IU11° • *}'
i Neblina, A. Rosa *8
5 Batan. J. Martins 50" Manful, J. Portllho ... 50
2o PAREÔ1.200 metros — At 13,30 horas —
Cr» 12.000,00.
— 1 Rezongo, A. Rosa 4S
— 2 Dasll, O. Oreme Jr. ... 51
— 3 Grnn aolcro, L Mcuzaros 504 Scharbel, J. portllho .. 48
— 5 Lady Beauty. O. Ullôa .. 58" Iudomlto III, Fernandes 56
3° PAREÔ1 500 metros — As 14,00 hor« —
Cr» 12.000,00. Ks— 1 Pa-mosa. L. Rigonl .... 58
— 2 Plntón, P. Slm6«« M
j — 3 Soucy, B. Castlllo •*» CrUtobal, O. F«rnanclej. 5«
4 — 5 F»bul», O. Brito •?I BeafEm, O Orem» Jr. St
4o PAREÔ1 54)0 metros - *« 1W° bon* ***
CrS 20.000,00
1 — 1 Lysandro, XX " Excelente, A. Roa» ....
2-2 Itamonte, J. Portllho ..3 Tlbany II, J. Martins ..
3 — 4 Bastardo, L. Rigonl ...5 Guadalupe, E. Caetlllo
4-6 Turuna. h. nenltez ...7 Grlsette, ti, Leluhtnn ." GUlIver, O. Ullôa .....
5° PAREÔ1 500 metros - A. 15,00 horas -
Cr» 16.000,00.
Ks.555355555555555555
1 _ 1 Carioca, E Castlllo ..•' Aratanha. 8. Câmara
3 — 5 Oarüa, A. Rosa 3 Old Plaid, xr
K«5850545656
3-4 Exigente. O. Ullôa .5 Bombardeio, A. Barbosa 5Z
Dr. Cunha e Melo F.°Clruntla Ger»l - Con» Alei-no Guanabara. 15.A 6.". «.603 - C«ns . 2a- 4as « 6as,das n as IS h». Tel «0767
6.° PAREÔ100 metro* — (PIsU de Grama) —
As 15,35 hora» — Cr» 25.000,00— •'Betting".
Ks1 — 1 Oalnta TI, L. Rigonl ... 54
Catlta, W. Andrade .... 54
3-3 Araponrta II. J Portllho 544 Reprise, L. Lelgliton .. 54
— 5 Chlbante. E. 8IIva 546 Hellade. A. Barbosa .... 54
— 7 Divisa II. XX 54Urluna. A. Araújo 54Llll, I. Souza 54
7.° PAREÔ1.200 metros — A* 16.10 hora» —
Cr» 15.000,00 — "Betting".Ks
1 — 1 Ixtrl». W. Cunh» 54Rocanora, J. Martin» .. 54
3 Nevoeiro, J. Araújo .... 56I — 4 Dlctlnh». I Bou»» .... »4
t Don Pedro II, A. Riba» 56» F»lsct», XX 54
1 — 7 Heslone, A. Barbosa .. 54Matraca. T. Vieira 54Cajubl, E. Castlllo .... 56
4 —10 Frapata. n Greme Jr. .. 5411 Frota, W. Andrade 5012 Morena Clara. A. Rosa .. 54
" Mereni-ue. XX 568.° PAREÔ
1 600 metros — As 16.45 horas —Cr| 16.000,00 — "Bcltlng".
BUENOS AIRES. 28 (AFP) —A Liga Menioclna de Futebolconcedeu passe ao Jogador Adol-(o Suarez Mcdlna. "crack" or*(tetitlno. para atuar no ClubeMescllanct. de Santiago do Chile.
O CAMPEONATO NACIO-NAL DE ATLETISMO DOCHILE
— 1 Burldan. .T. Portllho ....2 Cayríi, P. Tavares
" Con Juego, J. Portllho4 Maio, P, Blniôes .." Lobuna, J. Mala
«85619
MAit DEL PLATA. 28 (A. P.)— Foram os segulnte3 verllicadosontem na 15» rodada do TorneioInternacional dc Xadrez: Oul-mard 1, Garcia Vera 0; Stnhlberg1, Mnderna 0; Reinhardt 1, San-gulnettl 0; Nnjdorf 1, Lctcllcr 0;Corte 1, Bauza 0; Mlchcl 1, Ro-cas 0.
As partidas suspensas corres-pondentes á 14E rodada apresen-taram os seguintes resultados:Garcia Vera e Saguinctti — cm-pate; Leteller 1, Bauza 0.
Ontem ficaram pendentes desolução as partidas Illesco x Sou-za Mendes, Maccionl x Fleurqulne Luckls x Bolbochan. ,
VITORIA DO ENXADRISTAHAVANA, 28 — (A. P.) — O
belga George Koltanownkl conse-ituiti a sua segunda vitorio no IIITorneio Internacional de Xadrezao derrotar o cubano FranciscoPlanas no 32° lance dB partidaque disputaram.
O campefto porto-rlquense Ml-guel Colon abateu o campeãocubano Miguel Aleman depois de35 lances.
"PRINCE REGENT'' FAVO-RITO DO "NATIONAL STE-PLECHASE"
LONDRES, 28 (A. P.) - Fo-ram aceitos 43 cavalos para o"Nacional Steplechnse" a se rea-U?ar no próximo dia 5 de nbrll.•lepols do pagamento da taxa detnscriçSo de 40 libras.
O favorito é o "Prlncc Regenf:otado numa proporção de 7 a 2.
CLASSIFICADO SEGURACANO ——
MIAMI. 28 (A. P.) - SeguraCano classlflcou-ae para os quar-rns-finais do Torneio de Tenls daOitinde de Mlami, derrotandoJark Waters, de Mlami, por 6-3
c 6-1.Segura Cano classificou-se tara-
SANTIAGO. 28 (AFP) — Coma partlclpaçáo dt atletas deArlca, Antoíagasta. Chuqulcama-ta. Santiago. Valparclzo, Tnlca,Concepclon e Valòlvla, terá Inl-cio sábado próximo o Campeo-nato Nacional de Atletismo queservirá de base para a designa-çáo da equipe chilena que atua-rá no próximo Campeonato SulAmericano extraordinário, a serealizar em r.brll.
INTERESSE PELA TEMPO-RADA DE BASQUETEBOLDO FLAMENGO EM VITO-RIA —-
VITORIA. 28 (Asapress) —Está sendo aguardada com gran-de Interesse, nesta capital, a tem.porada que aqui realizará o qua-dro de baskctball do Flamengodo Rio. o qual deverá ol.egar ho-Je á Vitória.. O "ftve" cariocaJogará amanhft contra o AlvaresCabral, no dia 30 contra o Sal-danha e no dia 1 de Abril en-frentarâ um combinado da cl-dade.
IMPOSSÍVEL A REALIZA-ÇAO DO AMISTOSO SAOPAULO x VASCO DA GA-MA
ULTIMAS MiTIOAS]'•"••« "a ---.¦¦ ««a
PIROMBA" ESTA' LIVRE: —O Mndurclra A. C, comunicouá F. M. F., que de comum ncor-do, rescindiu o contrato que mau-tinha com o atneantc Pirombá.Pcrtanto o referido player estálivre para ingressar ende melhorlhe nprouver.
ATENDLí.DO A UM PEDIDODA C. B. D.: — O Fluminensercu.cteu á F. M. F. fotografiado seu Estádio, a fim de seremencaminhadas á C. B. D.. As-sim t o tricolor das Laranjeiraso primeiro grêmio a atender a so-llcttaçáo daquela Entidade, a fimüe que n mesma atenda a umpedido da sua congênere dos Es-tados Unidos da América doNcrtc.
DE AMADOR A PROFISSIO-NAL: — O Botafogo dlrlglu-sc áF. M. F., solicitando a transfe-ru.rí.i do player Berengucr. lns-
General vai ingressar noComercial
¦ S. PAULO, 28 (Asaprcss) -General, que pertenceu ao Co-rlnthlans. está, segundo se diz.em vias de Ingressar no Comer-clal. estando bns'ante adianta-das as negociações.
8. PAULO, 28 (Asapress) —Segundo revelou uma fonte ofl-ciosa do S. Paulo F. C náo te-rá possível a disputa de um pré-Ho com o Vasoo da Gama. doRio. entre os dias 6. 7 e 8 deabril próximo. Presume-se quetal Impossibilidade ainda sejaafastada, uma vez que os dlrl-gentes sampaullnos continuam seInteressando pela visita do Vasco.
VITORIOSO O FLUMINEN-SE EM JUIZ DE FORA -O regresso dos tricolores —
JUIZ DE FORA, 23 (Asapress)— No encontro realizado nanol-te de hoje entre, as equipes doFluminense do Hio e o Esportedesta cidade, terminou com acontagem de 3 r 2. A partida foibas'ante equilibrada, havendo Jo-gadas de lado a lado. O clubevisitante chegou a estar comuma grande desvantagem nomarcador, entretanto, reagiu econseguiu depois de uma reartl-culaçâo, igualar . partida e ven-cei por uma vitória expressiva.
A equipe do Fluminense deve-rá embarcar amanha pela ma-nhâ de ônibus com destino aoRio.
Os próximos cartazes docampeonato mineiro
BELO HORIZONTE, 28 íAsa-press) — Com dois ImportantesJogos terá prosseguimento, do-mlngo próximo, o campeonato deprofissionais do corrente ano.
Nesta capital o Cruzeiro e oVila Nova, respectivamente cam-pefto e vlce-campefto do campeo-nato passado, deveráo realizaruma peleja bastante equilibrada,podendo-se afirmar que nfto hafavorito, multo embora o trlcampeáo Jogue em seu própriocampo. Em Barfio de Cocais oAtlético tentará quebrar a In-venolbllldadc do Metaluzlna queaté o presente ocupa a vlce-lide-rança da Tabela. O alvl-negropossue atualmente um onze po-deroso o mesmo acontecendocjm o seu adversário, o qualcontará além disso com a van-tagem de utar em sua própriacancha.
Mudança de cocheirasForam transferidos das co-
cheiras de Juvenal Lourenço pa-ra as de seu colega Jofto Coutl-nho, Buiga e Hylas, «ates lnédttos de dois ano.-. Defendem to-dos três as cores do Stud Su-curuvy.
Fll d'Or também mudou dccochelra. Saiu das de Jofto Cou-Unho e Ingressou nas de SilvioGomes. E Mexicana foi entre-gue a Estevam Pereira Filho.
crlto como amador pelo Fltimlnensc. parn mu quadro de pro(IssicnaU.
ANCHIETA X NOVA AMERI-CA: — A preliminar dc domingodo Jogo Fluminense c Vasco daGama, no campo do Botafogo,será disputada entre as atremia-çocí- do Anchleta e Nova America,
PREFERIU FICAR: - Por to*termédlo da Entidade Metropdll*tann, o Madurcira solicitou enca*mlnhar á C. B. D., o pedido doseu atacante Adelino, desistindode sua transferencia para o S.C. Taubaté, de S. Paulo.
NO ESTÁDIO KLABIN: - OManufatura dlrlglu-sc á F. M.F., solicitando permlssfio, para,no próximo domingo, cm seucampo, disputar uma partidaamistosa com um quadro misto doFluminense.
CONSELHO TÉCNICO DBREMO: —A fim de tomar co-nhecimento do expediente normalesteve ontem reunido o C. T. ti,Aproveitando também, a sua úl-Uma reunlüo junto àquele orgaoo sr. Furtadc. recentemente no-meado 2.° secretário da C. B. D„apresentou as suas despedidasaos membros presentes.
OFICIAIS ESCALADOS PARAAMANHA E DOMINGO - Paradirigirem 03 diversos Jogos doapróximas rodadas o F. M. F.,escalou os seguintes oficiais:
IRAJA' A. C. X A. A. POR-TUGUESA — Campo do Fluml-nense F. C. — Amistoso As 19 'horas — arbitro — Jaime Costa. IAuxlliores — Jorge G. Silva Pra-do e oJsé Martins da Silva.
BOTAFOGO F. R. X C. R,FLAMENGO — Torneio Relam-pago — Campo do Fluminense P.C — ás 21 horaa.
Auxillares — Nelson R. Salda-nha e Pedro Pinho Valente.
COLÉGIOS "CARDEAL LEMHX VERA CRUZ - Campo do O.R. Vasco da Gama, ás 14 horas— Amistoso — Arbitro — Anto-nio D. Fernandes. Auxiliara —Llês Matar x Luiz Estcvfto daCesta.
AMERICA F. C. X S. CRIS-TOVAO F. R. — Campo dr O.R. Vasco da Gama, ás 15.30 ho-ra? — Torneio Relâmpago.
Auxllares — Serafim Moreno eJosé da Silva.
A. A. NOVA AMERICA X S.C. ANCHIETA - Amistoso —Campo do Botafogo F. R. As13.30 horas — arbitro — PedroFonseca Mota.
Auxillares — Lourlval C. Go-mes e Manoel Corrêa de Almeida.
FLUMINENSE F. C. X C. R.VASCO DA GAMA — Campo doBotafogo F. R. ás 15.30 horas —Auxillares - Luiz Costa Xavleve Camilo Sá Benevldes.
OS DE DESEMPREGO MILHARES DE FEIINIIIm sr <**-¦»* •y>y*y_^*j_r[ II I ,..) J ft/m V|
AÍÍOU ¦& H.*»2 f> SCXTA-tTvliA. « BC MAttÇO UC 19,6
H tüfcaiu 6 ti lamane imperam naColônia Tonai Cândido Mendes
TttsZtmmZ Ot presos faminta invadem o rancho à procura del»Hi*l ¦a****** "*"•*¦? tw* WP I tt Wirt*^f (Wl »•» 1** tt t j» |tt» t>,«.,« pu ¦** ****•> msWM» camvJa — A policia política e os esquecidos —~«íii Kti.» ítíi,» t-| W+t* *ll<t»t?#* •!« «•«»« II f«JC* » Lmtmtmt t nmmmm ra«rt*i«*. — Liberdade para Álvaro José dos òantos, traba-^^'«^•ceSr.iS* l<Wor preto injustamente Falam à TRIBUNAt«w*«** w*t**íi»--*_.r». pímo POMLAR dois egressos daquele verdadeiro campot,m- t***M*M<* tenrott*. tm 7 -de concentração
Reivindicam aumento de salários egarantias de acordo com o decreto 8.512
SO SINDICAL REDUZINccemária a efetivação dos extranumeiá*]rioi - Um manifeMo dos trabalhadores
da Central do BrasilRES
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«,.{* tdbteo, btatamttiUi numa I(llai*>«B09 o »r- *í«j«*» It»»'.»»» «jur , »W* de» «jue n* artiam rm <*an*tpeoi tffi*u«« tl#»*tt. tal «ío- j e *i«»l tlirwof tta CSoíonU- st - "dítfo Mei»d«*, b*m orno p-w|. _fl^m-fMir» a f#i*lm» tmi»f*íti»^íl!»ríiitilia. r*iA maiao-ki. am" ttentlsr para «, «• m-i» pm'o t»!»'*r o R»*aii»!o d»* P»«kI-**«í--«Am m matttm tunlw-a psra slpmiim. tvpttlm rjut »1l rttrm. |HlKtitaile o n«»wo rompariltrliii» Pt4«tice*», Jrir^-niiunilo *«»!* J m*,_-••»•»-«¦»*l«. ram o Isnt» «i*«a ; inoii™ delia liifuílameiile ali- »Alraio J»** doi 8ant««. pi«»o4m ii»taií»ií«t. de bwm patta. miír*» a um «s««- •*• '*«»« •**«»«» rienlium matl-o • Inwpltra»
o.l.'iuf S tfimrMr rmrrntadii» e<i»mo va»RMtOTAJWtOlTO tOA* ; „ ^ tMgaútm . ^ ^ Uo, „, cotorü» Pettal de ondenvi ii aikiiu *» • ««ii,,. «c™,.«„ - M«iuüM_ iiu. «almo».
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Caatio. uAattCetm r.a fa.or ^íMítaite eai|tifte tw-Jaitt-tf» ISolitlárias COfTl o (JilCUr-cs* «4»i*ilo* t«i«ií«. mrt«t ao.csttiro de etrirí-fitra-ao- itâm naj*"" *ttwfe «le P-ltó* um t«kf,ram* ! reroaitdií. A Ctaottla *rVf«!. l»r*- $ j <Je Prei.tiproutúo a ltbfrta*,ào do» tora* =«lmst5i«*rt5o alímeníado». elf* ca- jxEUXlRAXIA OE SRNHOaAOmua, *_ts» úm t««»*íhi«íur» Ia* j taliiHam Uniamente para a mor» CAl*ôL!(*A8 DE NITmôlram poüíi» «ta liberdade, o «jua I». O «lado lie rob-nutritao daa | Ao Kft£<jm Luta Cario» P-ea*14*0 •nm**>;<*tt. iso rsiiaiuo» » Al»íprr»» da CíiioWo Meodra t talho- foi rnwíado o a gulnte te!**nuo Joí* tím «an-os. funriaua* |t*u« tâo romun* as iii.aaôe* aufgj.fna. -s-nhi),*» caiAUca* tea-r.j co H<*,í'.«ii en Martltmo*.! tatirMo prloi i^ir»rr«*íidin. na f fi\tms. reíldíiitra no b»ino deqim aluda «»3fliifiua a »u*»ot*.ar :nn*la «ie rcnurr algutna coita q**«|t*io IJominson em Nlirroi. semm_u* nato» « iwíWtStí**- na lh«» maw a !»«»«.. Eiva* Inra- mari|f«í«ac.te *»llilco»jxntd1i«».t-oions». >. tt** **0 rcfha*™«Jaa pela* gusr» «,pre c3lam a V Excla. aua ln-
Det* doa txT<l»íl*ail«*«« litmta» í i!;,* *¦ c-ectadax, rwuliando ***m» |(|rA w <4»rie4adr. aplaudindo«Jos. u*. Mana* da Uoum tla>i«i*_ «-** clu>tjuei t i:umen»«ot feritio» eniuiluticamenle c seu b lltuntec -irctor o* ululoi e !»>'.*«- t j tSl ArKU» AO MIM8TBO dUcur» do dia vinte e **l* umaftlíIUm Xa*.ier da Oiiicira» acro* DA JUSTIÇA . rwít-maçáo do reu asdío pcirío»
llsmo e piotunda dedicat-o A•lana. «ü.rtatn em no*» rt-a I Teimlutndo sua,* dttl*raçí*r*.çio a fim de asra.tter por now I diue- iim o cr. Oouta lU-n»to Inteimeílto» ao a-8*«s3«io Wer» • — A -TRIBUNA POPULAR**necte de Caairo *ua Uut:ia«;ao * ',\ puluiaxi em eútçio de 20 do«o m«!».o tempo» pctitrlhe «a*»- *, tortnxe deialltrs atwt * t-lda do»ictíoftre teus «-«for**» de pum- «jue Uveiam a Infelicidade de_ • cemocrau no tenudo de*cair tua mios do dr- Sardinha.
"A CLASSE OPERÁRIA"Campanha para compra de oficinas
Arhnm-f»rt A i1l«iifi».lrío di» kmIo» a» rnmarniln». «lm»r--ii« • •¦-... - iiiiii„ii. i|» 1'iirlnlo r,,,i,iiiu- . do ltrn-.lt.li •!..•• n fiTciiii> no li-»nninttirmo «Ir turtilci» ilrullnnilii»A n!,i, in .in «Ir- aflclnai |iro|iria» pnra o orpAo crotraldo nu-- n r.nri,!":
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causa do nono povo.Mr»:.*r,. I. ti 'íit-. Gilda Bra-
*ra Unharis. Cecília Citamberllnl.Ouartcl Salgado. Arturlna Lore*to H >-»:.---• EUle Walncr, Lau»ra de Axcvtdo U» tio. CarmelitaQueira» de Brito. Olacilta Tclxct-ra do» Sas tos. Ema Sanl.ago Tor-res. Lucla Cordorll. Hortincla dri.- |.-i. Hetmlnta Brito. CarmemConceição Carvalho, Alice OU»velra- Uelena Cattro Santos. IriaSanto*, Clara Roma. Maria Ce-leste Oliveira, Eunlce SImpwn.c -.ri:» Santos. Arsct Rios, Ecau. •¦•..¦.:*¦.-!. Amélia Duarte Silva.Celetle Reis".
i#i er-ena*. a* lkr«*<a« ««*-*» v«ncl**»**»»* para « tato* At anta-miá-âe «far-ielf* «*v*!bfr*. A r*«i-l li.!••_¦ do hirrrbmaito ,t« «**»»•irai t mm t&m »*«»»il**«>i vff*~tano «í-»4-»tífr*i*j«» tbfcemâo *«r"aIt, |?--t»nt «"V*!*» t tm* tttrtStaSo,o «p«l. K--MB.I»tt afirma, teria **•do tnirtmt rt'« ml-aloií tm-ettum «te» fi****»*'!»*!**. *>o «*r»fir*,'-"l-ro P-n*lo Prln. «}»«* Bir«U nStt t*it-sniííütKi *oí**e o airmio. ir»nae pth «jue «*.«»•*««»« «>WTrv!*«K'ono» !«V;in» dii«íc*« «Ia *«,ra4* e«vi.»* «!**ítis» «le ca*f#« Ott»* mt'herom «lurt-warnle «Je ffiro*.*íai5o*ptefutliradoi.
t — A C«>»»i»«A9 Vtn^tv*CVfMf»! tf* AH-«i*ií-- PfftiiHiCtr»:*i dm Vme/ttmím 4s R I* CB . tm tm itmítts At **il.|*#t*,*«•**!*«-», K|M*i* ««.5.t*,*ü*ii ttmmt A*»«**#*;*«» «te* tenHisttt A» R PC
tftmsss, «dit«*4-*»!'fi,f. *** i*» »<•' * j*^**rf**M»r kvwlw!*fW_lf l"*l^"i*Wv*t*i *í*A* 9"j>«- a ttMtm m t»««»»«*--»» «?.!ii«;«,a,.(4 **-•'• a f-uM-tira _ I*ftr da A«ww-»i*9,
j _ •?<»«»«!« pífclrra a»t*"»*f**»r«•«a »**f4.l* (t»m o «ra*-»*fito «Ia firo-«fms.,» r tomta^tntf rvlKwi» «le«ru* «trvts*»*. pata nA» r*im«**aftmtmtmitk* 4* morrer a wa(ti>-ff»i«ii 4* tarifas.
R «pianto â r«»«p»r**4A «te «k*«•«fia* K* o pttPio tttte ü sa t%'fc«xa «V *r-calr fwfcft o» jM-Or******foto.i.H'*.
(COAC*»*/» SA tf PÃO.)
OCOKGMftlS DUAS SESStltS PLEHfllllíS
Semana intjttia, creche rtui locais de trabalho, demottatisaeào da Jmtttdo Trabalho, coisa de acidenttt Mi tinuicatüi, salário igual e a «Jttíi^íia trabalho insalubre lutam as renm.licaçôrs estudadas ontem Qs pn
mtitos passot para o Congresso Hac lanai do» Tiubalhadotet
tta ii.fuU'*"a «te* r»:-«*f»4--ii«no Cuín*!••!¦* it i» *•-• - A tua datur.tio :*t cemlnuaram oniemM i--_'cí • r .!•:»« dO «'•".<•«¦»¦»,. « j-. -::«t dea is»-.»;r.» t ;*» dol>it;-!•-.- f»-•.<¦;»
Aiiiea d« terminar a prtm«*ra*H_o, Aa ln ,'_•-.. foram e- tt-
i»-** «* dfb*!**) «llt ie**1-* d»Mfndt p»»!.» «to wM-tit- —.-U<yi»it4 Tr«b«tel«ia". A Co»müiAa ••t;»!<cí».t» 4t Ura» aaf»jiu:i_«»f»c-i fut preílltó» b*;oSr, Ualuno Petetr». d* d*i«tg»»cfto «lo* Mt-.»...'<!--.-, i«rute ssílao ii. t'.»'.i o Sr. 'ate n»-. • »Uns. da d«l«i*tao dai Atrevia-
¦ i m\-- \ im.i i \ PABAl"lm, Oi 11: mi \i ii\dobh
As prlivrlpau oooeluiõw Ura*das par t -s Comiatáo, « »:¦«,.»<$*» tm íi»!.fiíJ_» -talo p.r.-itiv-«Ao aa «*jun '.*s •> qu* a Ju» I-*a do Ttabalho mi% ndteatmrm»it dnwent_u_i mm a m«>*Uá»ração dat teu* ptticr**» ua ta-<•-•,!>» (Ul ft".l|r:r..!_f,.0 dot <? tfs»tr.*-'* para a*jue',# or.H».
u»b»tn»4>t** d* nartítuH-,tit* «te Titmis» ptf ti,-.*-,,dói trttt SimUraios; «l ha«ta u»Mtlta. A*tlu«*>te S-s*ta da «r>í* d*t«t<«lA» a itfèlim %m*. t mm past «atte dr*»* IffUla-Aft br» „,iftinA»lm,nio 4» mlpmr.nuintaiA 4* f**o**tte • « t-ÜJllisterra tm tesa****** «^bf«»j «I» iwmana |B»d*ta, -.;«•» o «*•» pira ijt a »4 tmUístiares tm getat. tem ar-;C(»4*«j«i«. *« a*s4rti* 54 "..Mlho, Que tela frito o -tt**-****inirgial d* i»;--4.«»..i. •_«tímiatíoA, e cru*io d* «Camd* Arttlefií»". -tua tf«-.44,piro «tos uabtihj&i-if». »,imnMita tte* ftndiítsâi; |i «ao» i-mb»llt»dai.-t pcrtiti^tta «,irabatiti» de adãpiarAo et t_c^.»5_o tia li <ü_í9 «
A Atrodacte P-ote****,».! «Ji*»|*>»-m•-•«.-« di P. P. C. B-. «*•**acaba de ter *««ip-i*iecl<la pelo G»»vem*i» por «*«*e foi rrtj5»**a*lv noI.» OÍKto «te R»xtls»-o ««e Dont»•-ent«*t. tob o nt*r*ero «le «ifiírtn1 7*0 th livro - A n. J «te Re-
5. iiaainituri|lo da» l»nt .j» i1 baUto* si iitiiui da «,{*, co Buaor. Q-e seja f«u «talií-çio dai Int ttcj-tiU* -..»•«It* r»i»rtio i rirotetio s a».e A mat*rt.lttaãt; hi oxa n;
ainda aa pwtio *_*«***"seja p*_o A molbtt - > 1
or salAna tguit p*;«
A pollel quer fartar oa tra»tu.iü.-i.nrr» 4o Oats do Psrto atratalhar not navios de Fran-co UA dias. cor.isrme noticia»mo*, compareceu ao Cata umcOTUnt-ente da PoSkla; «tjr*»nal. | U8ba!lio. bem .qu*. amado de meuaihadora* « Policiais querem torçar oí trabalhadores a atra*.ar <„i ermíreado* &- *t-
iihI. a|l«J!• wuat. t que arja »*ií.*íotí^. mtnores o liara; t a de . te
Presos, e postos em Hhcr-;pwa w ffit'sotTA Cr w *;i **"ttti.tms kos uhtisiTRUMMIO
btimbat de e_» tentou amelron- ..tar 1» portuários e «u-adures. 01 navios de rrartCO
cT.o*SL„ 5TU SS2: dade horas depo!», doi, membros da Comissão !)e-vam o» emutet «ío na»»u «? mocratica dos Portuários — Solidário*, cem os seuslitito Mutter e quaortlba» naoatemoruou aot padticus • ho- companheiros de Santos, não trabalharão
.inesto* tnbalhsdom do nosso -mrtirr»»rrí«»« (alanoitla.otr-So mSítmo irp-eiumlwK-o da I*orto. cjue. aotldarloa com os aeu» nas embarcações laiangiSiaiOtande c!-««e letrovlarta «p** *• heróicos tromiaanhciro» do Porto _ tttm j,-,, -^ _0 bastante 1 Beuo * Vicentee dtànte doa fatot que »l# Bfomfl:e<*ara"« a «ru «amHeílmerte, aca»hu de dirigir a ttxlo* «w ferrovia»rlot «Ia Central do Bratil. o se-gulnle manlfrtto:
«A iodos ot fertovlnrlo* da PP, C. B.! A ioda* ns sticuniil*<l» AinxIacSo PmflMl-mal do»Ferroviário» da E.P.C.B.I
Cosia, que foram levado» tme-dlatamento para a deleeacla «terua da Rela-Ao» e ali tubmett'
A U.R.S.S. sempre cumpriurigorosamente seus tratad
de Santos, se rtctisarlo a atra* jeomun» M „panha de Pranco.ear a deacan gar o* barcos da ,e também o eram na Itália deFalange do tangulnArlo ditador | Munoiim e na Alemanha de RIIbérico» quo e»'à torturar-do • : «¦,»., _ M t->w.i^ da bastilha dos a um longo Interoptorio porasaa-ainando os melhorea ÍUhoa le* tu* Cm Relsçfto prenderam a um doa deletrado* da Sesurançado grande povo esranhol- o povo 1 comlsao Demi*-rAtlca dos Por-jPoUU-a o Burlai. A autoridadede U P»»lon«rt» e -«e Diar. ItuA-to,. anco'pacUIco» traba» qula forcar o* trabalhadore* a
Alem daquela exIbiçAo vergo-; ihsdores permaneceram detidos j aatlnarem um tArmo de com-nhosa feita pela Policia Especial durante 90 hora», e «A foram > promtsao. no senUdo de que pe-
postos cm ilbctlade devido A dlsscm a todos o» portuários o;,i ,--¦'.. do proleisriado. | estivadores que trabalhassem
NOVAS VIOLÊNCIASPOLICIA
A Cosnuao rm *,..-¦;; 1 •;chrjáti At arfutti.ta cosclsat*r,ue sejam mstaladai cu-.m tto_os ca tecata da babalba, *lenliam mais de Sa c***rán
no«irtc*tea da j malort* de 18 afio». t<\* |í*irciorutdo o direito A ****_&.a- ao operário, apás ,•::•>ds trabalho.
CONTRA A PRISÃO IPORTtARKlii
tS "
1?. «vuu Qualquer tentativa de contorno será repelida pelaSlr_2taú^"partido comu- Un»ão Soviética — A pai dependerá da lubjugação
Protesta o proletariadocontra a prisão dos portuáriosTelegramas do plenário do Congresso Sindical ás
autoridades do paisO proletariado brasileiro quo-se
todo representado no ConfessoSindical do Distrito Federal,através da sues delegaç&es, to-mou conhecimento das vlolrn-elas praticada*, psla pollcla-gr.?-taplana do prof. Pereira Liracontra oa dlrlRentes dn ComisíRoDemocrática dos Portuários doRio de Jcnclro.
Tomou conhecimento, tnmbóm.o plenário do Congresso, das ca-tranhas afirmações do Cel. Im-bassahy, diretor da famosa Or-dem Política e Social, de que oGoverno considera lmpatriótlcoo movimento dos portuArloi con-tra os barcos de Prcnco que vêmnegociar em nossos portos, e queo boicote no Cala do nio é grevepara todos os rfeltos das decre-tos policiais ultimamente fabrl-eados.
Amplamente discutido o as-emito na 2.» se*síío p'cnftrla doCongresso, na briíe das Informa-ções trazidas pela Ccmlssfio quefora o Chefe de Policia solicitarexpllcaç6r« acôrca da prisfto dedirigentes sindicais dos portuiV-rios. a as*cmblé!a, mrnlfestandoos sentimentos de repulsa e pro-testo do proletariado brasileiroell representado por dclcg.içorsde quase todos os Estado:., enviouo seguinte telegrama ao Presl-dente da Assembléia Constituir-»te Ministro do Trabalho e Chefede Policia:
— "O Plenário do 1." Congres-ao Sindical dos Traba'hadores doDlstTlto Federal, reunindo 61Sindicatos e 9 associações declasse, assistido por repres-nta-ções de mais de 200 Sindicatosdos Estados, vem proter-tar pe-rante V. Excla., contra o aten-tado á Democracia perpetradopelo Chrfe de Policia rieta Ca-pitai, prendendo portuários cujoúnico crime consisti em protestarcontra o descarrc*amento de na-vlos sob a bandeira frsclsta deP-anco. Os Congressistas dcfl-n'm a atitude do* portuárioscomo um exemplo de patrlotls»
mo. (a.) Antônio Luclano Bace-lar do Couto, secretárlo-geral daComLvlo Executiva do 1." Con-gresso Sindical do Distrito Fe-deral*'.
nlsta, publica em destaque umartigo relativo A prlm-lra sessãoda Organlzaçfio das Nações Uni-da» em Londres, o qud é apll-cAvel A presente sltuaç.o. a opõe em llgaçio com os atontecl-mentos registrados em NovaYorlc durante a noite de ontem.
Esse artigo é da t-utorla dosr. Borls Stcln. ex-embaixador emRoma e professor de história dediplomada, que escreveu que "osJornais reacionários levantaramum alarido no sentido de quea Unlío Soviética estava sabo-tsndo o trabalho do Conselho deSegurança", referindo-se ao usodo veto na sessfto de Londres.
Acrescenta o articulista que oprincipio de unanimidade doscinco membros permanentes doConselho de Segurança náo émera formalidade, e dia que "a
dos iniperialista*. mais reacionáriosdelegação aovlétlca 'Junto aoConselho se btuela neste prlncl-pio de nfio sabotar o trabalhodo Conselho de Segurança masIn.pedir as tentativos de s~ de-cldlr questões tem ou contra aUnifto Soviética".
Diz *lnda o professor Stelnque "a Unl&o Soviética semprecumpriu e cumprlrA 00 futuro,os acordos e estatutos por elaar-slnados". acrescentando que"tanto nas questAes de organl-zaçfto como de r°Htlca a UnláoSoviética, nesta sessfio demons-trou que qualquer tentativa decontArno será enfrentada comdeterminada resistência".
A citada revlsti, dlvul*a tam-
destacamento do Exército Ver-melho pelo professor Deborln,destacado líder marxista teórico,que diz: — "A anAltse de Stallneóbre as causas da guerra naapresentes condições do caplta'Is-mo constitui séria admoestaçaocontra a complacência na lutapela paz e pela segurança. Stallndisse que, par» se conseguir umapas duradoura e estável, dev»-seexecutar todos aa medidas ne»cessárlas para subjugar os Impe»rlalütas alemáes e Jsponrses. pa-ra destruir os último* redutos dofascismo e da reaçáo, bem comoencorajar um mais amplo de-.'.envolvimento da verdadeira de-mocracla, reforçando a coopera-
Oniem. policial* foram ao Caispara prender novamente a Co»misto Democrática doa PortuA»rios. mas só conseguiram deter oa
A taide, duran-e o* dn*!**primeiro ****Ao «Se or.,-*» 1Congresso Sndlcal. tmzasttram ao Sindicato das Er.arr;dos no Comercio HottULto
DA !no5 navio* etpanhols- Diante da ! portuários Joss d; Sou.-* Al'! recusa altiva o digna de .'oa- U Mano.l Viana, que lerttiaI qulm José do Rego e Vicente Ro- conhecimento da m«» e do -
drtírues da Costa, o delegadoperdeu a paciência t vociferou:
— ** Piquem sabendo que o
nárlo a prtsao. r,ov»m*nt«seus colega» Vicente Ro*!da Costa e Joaquim J**
, nosso Porto nfio é o porto russo Rego. Imediatamente loltrabalhadores Joaquim Jo-é do|da 8Bnt0.| (j. vocts M recusa-I uma comlssio no f.enl-o.
bém uma preleçto feita a um çáo anglo-sovlétlca-aanerlcana".
De ex-combatentes daFEB ao senador
PrestesTol enviado ao lenador Luís
Carlos Pruitea o legulnte te-legrama: — "No momentoem que todos os fascistas doBrasil estáo unido* contraV. Excla- nós. combatentesda FEB. apresentamos nossasolidariedade a V. Excln- por-que somente os farsantes etraidores ocultos sáo capazesd» deturpar vossa» palavrasa fim de fazer Jus aos sol-dos que eles teem direitocomo defensores - do capitalcolonizador. Abaixo o* faa-clstast Tudo pela democraciano Brasil — Ary da Concei-çfto, Andrade Araújo, OsvaldoCrua".
rem a trabalhar nos navios es- 1 Ir á Polida pedir a llbtrdt.t»panhols. arrepender-se-to maistardei".
NAO TRABALRARAOAs ameaça* do belegulm. po-
rém. nfio atemorizaram o animo ,
s^_^K:ij>Tua*a-rium direito que assiste aos tra- i""*: *.~_ í _„, . „_„,balhadores brasileiros, que eslfto £^,^f^solidários com os trabalhadores 8|nd|„|t ond. rcv,!ar*m i ne«»de todo o mundo no seu ódio ao rtporta7f_ que tlnngm S|d0 -**
queles trabalhadorrs. A rf.'«n«de ComtvAo e«teve. tamMm. saAs-embléla ConsV.tulnt». esícomunicou o fato aos S-nsdrjr*»Luiz Carlos Prestes e H»r_lca
u
criminoso de guerra Franco e %sua quadrilha da Falange.
A tardlnha. Vicente Rodriguesda Costa a Joaquim JosA doRego foram *-jstoa em llberda-de, devido A lntcrvençfto douma grande comls&o de traba-lhadores que se avistou com osr. Pereira Li.*, tendo antescomunicado o fato aos senadoresLuiz Cario» Prestes e HamiltonNogueira.
ALEMANHA — O sr. Rlbbentrop iniciou o seu depoimentoás 10.30 horas de ontem e a defesa anunciou que estes-:rla o último depoimento do Julgamento do ex-mlnlstrodo Exterior de Hltler. — (A. P.)
ARGENTINA — Procedente de Montevidéu chegou a BuenosAires Pavel Malkov, Adido Comercial Junto á Embalxa-da da União Soviética no Uruguai. — (A. P.)Os trabalhos de apuração eleitoral foram suspensos an-tí-ontem á tarde, para serem reiniciados à noite, como coronel Peron ainda a 0.000 votos da vitoria. Quandoos trabalhos foram Interrompidos, o dr. Tamborlnl con-tava. na Capital Federal, com 232.013 votos e o coronelPeron com 281.271. Na província de Buenos Aires a con-tagem era: Tamborlnl — 164.045; Peron — 243-310. Ototal de votos populares em todo o paia era, naquela oca-filão, Tamborlnl — 1.019,082; Peron — 1.273.408. —(A. P.)
—¦ O Ministro da Guerra argentino, general Humberto SosaMollna, recebeu, ante-ontem á tarde, uma visita do novoadido militar brasileiro, general Oswaldo Cordeiro deFarias. — (A. P.)Um grupo de escritores, artistas e Jornalistas espanhóisrefugiados na Argentina telegrafou ao sr. Trygvle Lie,secretario geral da ONU, pedindo a intervenção da Or-ganlzação das Nações Unidas para liquidar o franquls-mo. — (A. F. P.)
EGITO — Todos os governos dos Estados árabes apoiarão oEgito nas suas reivindicações nacionais e, partlcularmen-te, o pedido de evacuação de seu território pelas tropasbritânicas — declarou oficialmente o secretario geral daLiga Árabe ao embaixador britânico e ao governo eglp-cio. Essa decisão foi tomada durante a última sessão daLiga. — (A. F- P.)
ESPANHA — As ruas de Barcelona não foram limpas, nestasúltimas 48 horas, devido á greve de 2.000 varredores derua, que exigem um aumento de 30% em seu» salários.Os varredores de rua recebem 100 pesetas semanais e seupedido de aumento é devido ao crescente custo de vida.— (A. P.)
ESTADOS UNIDOS — O bispo metodista C. Bromley Oxnam,presidente do Conselho das Igrejas de Cristo na Ame-rica, acusou a Igreja Católica Apostólica Romana nos
1 Estados Unidos de "práticas que, acreditamos, constl-tuem ameaça á liberdade de religião. Interferência comos Jornais, radlo-emlssoras e outras fontes de Informa-ção pública, acrescentadas de atividades políticas, queconstitui grave ameaça tanto á liberdade política quan-
to à liberdade religiosa, Inquieta seriamente os protes-tantes." — (A. P.)
— A União Soviética, a Polônia e a Iugoslávia, negaram-sea votar na proposta dos Estados Unidos para culpar ospaíses cujos exércitos de ocupação "vivem dos produtosdas terras que conquistaram". O delegado da UcrâniaSoviética informou aos demais delegados que sua negatl-va em participar das discussões ou votar na questão de-via-se a não estar ligado a qualquer decisão. Tal pro-posta americana deu no diretor geral da UNRRA o po-der de reduzir os auxílios aos países cujos exércitos fo-rem culpados de viverem dos produtos das terras que con-qulstaram. — (A. P.)
FRANÇA — O sr. Maurlce Schumann, do Movimento Repu-bllcano Popular, fez, esta tarde, uma conferência sobre "AFrança e o homem de côr". "A França nunca teve pre-conceitos de raça", foi o tema sustentado pelo orador-Em longa dissertação, lembrou algumas concepções fran-
cesas a respeito e sua aplicação na colonização. — (A.F. P.)
GRÉCIA — O general grego Gregorlades, ex-comandante doExército dos ELAS, que resistiu durante a ocupação doInimigo nazista sob o pseudônimo de "Caralscakls", de-volveu ao embaixador da Grã-Bretanha as condecora-ções britânicas que lhe foram conferidas m 1918 e 1919,destacadamente a "Mllltary Cross" * a "DlstlnguishedService Order". -rr (A. F. P.)
INGLATERRA — Experiências no tratamento do resfriadocomum com lnhalações de penlclllna estão alcançandoalgum êxito na Grã-Bretanha, esperando-se que, comuma Investigação mais ampla, a cura real ie torne umapossibilidade. As experiências estão endo realizadas noHospital St. Mary, em Londres, onde Slr Alexander Fie-mlng fez a descoberta da penlclllna, a milagrosa, drogaque tanta vidas Já salvou. — (B. N.S.)
IRA — Os Jornais de Teerã publicaram com destaque o textodos telegramas trocados entre Stalln e Hugh Baillle, dl-vulgados pela Agência Tass. — (U. P.)
ITÁLIA — A força demonstrada pela coalizão soclallsta-co-munlsta nas eleições municipais Italianas parece estar le-
Tando as facções da ala direita a uma fusão, em breve,dos seus efetivos. Os cronistas políticos Informam queBenedetto Croce, Franccsco Nlttl e Ivanoé Bonoml che-garam a um acordo provisório pela fusão do Partido LI-beral, os democratas trabalhistas e outras facções da dl-relta que a eles desejem aderir para as elelçõas á Assem-bléía Constituinte e para o plebiscito sobre a monarquia.— (A- P.)
U. R. 8. S. — O radio de Moscou transmitiu um artigo pu-bllcado no "Izvestla", em que se diz: "A despeito das as-plrações do povo Indonésio por liberdade e lndcpendên-cia, as autoridades holandesas, auxiliadas por unidadesdo Exército britânico, estão tentando consolidar o seu do-mlnlo na Indonésia." — (A. P.jA Academia de Ciência Médica da União Soviética or-denou ulterlores estudos do soro para o tratamento docâncer descoberto pela cientista Nina Klyueva, que dls-
. ae que o preparado Injetado, por processos subeutancosou lntravenosos, em centenas de animais, Uz com que90 em 100 casos fossem coroados de êxito, desaparecendoos tumores. — (A. P.)A Agência Tass, num despacho procedente de Tashkente publicado no "Pravda", disse que poderosas Instala-çõe com espelhos, que capturam a energia solar, eleva-ram a pressão de uma caldeira a vapor a duas atmosfe-ras, durante uma demonstração de mela hora realizadana fábrica de Uzbeklstan. O hellostato foi desenvolvidosob a direção do dr. Federlco Molero, do laboratório doInstituto de Energia Solar da Academia de Ciências So-viética. — (A. P.)Uni artigo do "Pravda" da Ucrânia, órgão oficial da Re-pública Soviética da Ucrânia, declarou que a Suécia e aTurquia têm "reservas de reação ocultas". Disse aqueleórgão cue reacionários ocultos na Turquia e na Suécia"auxiliaram a máquina de guerra alemã durante o con-íllto e apoiaram a Nova Ordem hltlerlsta na Europa".
(A. P.)- Um porta-voz da Marinha da U. R- S. S. declarou on-
tem que centenas de novos navios soviéticos sairão doststaklros navais no decorrer dos próximos cinco anos
anuncia a Agência Tass. A frota mercante soviéticase enriquecerá, afirmou, notadamente com os cargueirosde seis a doze mil toneladas, equipados com possantesturbinas a vapor e podendo deslocar quarenta e cincoquilômetros por hora. Por outro lado, vários transatlan-ticos confortáveis serão empregados nas linhas compre-endldas entre a União Soviética e os países da Europa,bem como os Estados Unidos. — (A. F. P.)
so» a fim de terem »d«.'i.í*no «entldo de que trar»!h*m, d*qualquer maneir». par» e* '•-•vlos franqulsto* que dev«rlo tín-gar ao novo porto. »o qu« 1trabalhadores, mal* um»reafirmaram a su» atitude t*u>balavel de boicotar as «mbire»»çóta do carrasco Franco t tisquadrilha nazl-falangiit».
. CONTRA O WSTrTDONICO
Transcorreram anlm»dtrflín*«o» trabalhos da sexta sessão pie-narla, Iniciada ás 20 horts d«ontem. Falaram os representaste» dos ferroviários, cairia urba-nos, tccelóes. inarmorlstas. mir-cenelros, dos servidores muni-*pais pró-Autonomla e outros.
Com a palavra o represe-*»!1'*'do M. U. S. P-, «r- Hello W«l-cacer. declarou que os tribalai-dores devem olhar eom rtserttso plano do Instituto Unlco. tomaadvertiu o delegado dos bsne*-rios, pois ninguém no momentíconhece tal plano, e êle st apre-senta como uma cortini de 'u*maça para esconde, os d im»n*dos e as de-organizaçõe» dos ou-tios Institutos.
O CONGRESSO NACIONA-DOS TRABALHADORES -
O Sr. Luclano Bacelar Cou;*presidente da Comlssfio ExecuUva do Congresso Sindical- comunlcou ter sido reatada A tu"uma reunlfio dos delc^os smdlcals dos Estados, aqui pr««ntes, untnmente com a Cc|mlr,,,Executiva do Congresso S-ndi'^Ncrsa reunlfio ficou dellb-rafl» »crlaçáo de uma conlssío P»-a reallzaçfio do Congresso
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clonal dos Trabalhadores.Por proposta do sr. José W«
rindo, deleitado dos traTjalhaAoreem Construçfto Civil, foram »dlcados os seguintes r.ome»,Wcompor a comlssflo do C««£so Slndlcel do Distrito T*™Junto ao Congresso Nacional de»Trab^ihadire*' Jofio na'"Almeida, marítimo; Mano- £ne* Coelho Filho, me « >£Antônio de Oliveira/™"'Bl.dovlftrlo; e Antônio Luc*noHar do Couto baneárli-
E-sa Comlssfio f0',',",nunanimemente pelo plen»"0'
