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8**- S, bniz.—Sabbado. 25 de Abril de 1868- NÜMERC D ANNO...

Date post: 25-Jul-2019
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&'»._>;*iíT;fc»w-«_. •_.•¦¦ _8**- ANNO XXVII. S, bniz.—Sabbado. 25 de Abril de 1868- NÜMERC D 1- . ^^ L _, w j————"i .rr- irr" WpWMB ~-r^n-_i»--^->--LI11"" ' '•"" SSSSS5SÜIÜ5! "'""'"'B' ¦i'iiiiiTiin»n_.fl_a_.i--i-iT-ri_riii_r^* JS£SJ_55i^bm^bmeij ; .'_„_..„__-._-~'-.——— «-—— - - "fT>*ij x-ú BjBB| ^Çs____3^ B^SmE-war^ ^_-__íÍ5-w K-SSttS ^xèü*» BaSHC. _fi_ja-__i^t^^U-_-_j.io_.__u.im—¦¦ «¦¦¦-«m-¦¦'¦¦«ihiw——"¦"^w'-':M-:" AMlf.natarftS. CAPITAL. por nnno.... 16L por semestre. 8ç500 por trimestre. ¦¦_________?__s— 0 Publicador Maranhense, folha Official e diária, ó propriedade de I. J. _errara. _8 „_lB_a,»n,-«a. »&.' aa.an,a„a_-»toc„,.Se em _-*. ev«Ia, . _.*«. - W^*»* S°""""'"« nCS™,"'0• _..... _._.«««iritAiilA d., fwnnrrnonhlf.—Líl.íFft íifi FilíílClO 11. 5. tçovv II IMJ-L-JJUI—»-l_|__fll.lll,l<^J-—'JMJI*1—llJal*WhWI Subscreve-se no escriptorio da typographia—largo de Palácio - in, IBI, ¦llllll II I ' M*^W_E_»_____-»tl**"*************'********"M^~~^ Assi,rnA.a:*vi^ INTxüOll!» Por an_......T88ÓOO PÒrBenlcst.a,. 9-S500 Portrin,(,.'it;,_ 5$W> ;>»íí.!. rauciDOR UlUOttHI. MARANHÃO, 25 DE ABRIL DE 1808 um exp. - mesmo as aucloriãadesficarão recolhi-;ta ..toreoeuuo nestes^. rf_í nor que ellas ín_.u6i,.a.ei/»í«nicijC<-Cuio imponente . *-.'¦." como os mais, haviam de ter . dor to] o alô hoje ^^^''ti - í dessas notas"jcom.aoi'm?: o-tno. dosertp. o; ..„-. ¦ _______-_-_^-¦-¦" Se as ordens do ministro :b.em .Iw-er¦>¦:¦¦ Nodiaemtíeíromoveram alguns!de mais peso nam".«_d<_ ma X^f^^X^^V., x ,,„,,..-, ; foi o Paiz (papel) que se incum- reconhecida cor emo™™ g£g ^ QMÍi6Aeíiii.«tóÍ^- _é^___ffi£3ff_2_; teSI» _r.ç.:co„wto-^,p0rq»4,„a,»oo_,,;i.ao Ofí f - ;-.i. q;et« ru.: .'«tt. i'-'> ni'.'ir",i'.!l'.'U'. í!slu~\ tirou s... orijtçõm _ç,., f[— u illtfgalid..ílç ]„ haverem oontnit iu-i. 1 X) do o.od; cr"' lairumenVo- u' procedimento^íosse uni. hiieè fi ilmi, iplo ,.._;.,-,.._ í'„iifi. ! Passasse s"_ in tep . açontocei in ui.dico, OH . SfilV" -*)('_ inirtos S0! )i;i . jf)m«0 '..Se o prece- ,i. Qonn-Io ¦roso una wjoico, po. _ oxom- ode. oa -t-éiv- -n<.,-.s irio.m ns -si.es i._itiií--,iea.a:- ^ wa .io.i<k<!-w? r .tçstar con- r-se'pó.< mko traoseu aou>. o durante, tres dias tuo .v-, •'( ^'.e.rnWde 'oura.mia--: quando fosse proi.'. un d^paHioa^lle acto.l^Su^o^^m^c^SSl^lp.- n. 49 de 25 de ,íl ii Depoi/, ellofi alem to uma ^-\Zr^xJ^^^Z.\ (/conhecimento do pr tir, rido íittm rneja JÜD n d,» : (ífii. «./X'í iitia poliiúaJ A'/- ,- ...«.a .¦¦/_._' -'«;';_(', CA DOS òt-.m a eir. nota» S.0 TRATAi '' ,-"»<.. -, /íalb-s om ¦i^r.í.'''^'"- :_ t0vi? •«. .£Íc •ffíÒ dÒC- ÓÍ-CÜ- '.'FRK- issy.) ra-se na sua upigiupuo—«b»--,.- «», - -"-",;.„ Vp... contia to- Se ó, porque quundo ii comim-sao s:_.tdís,.õüüiõ-. No:bf^lon,,,F-»*-™»:::;,?™^ss*_.i-s-i*^ ^m^!r_±\r-fs_1_S_^^ io tomar, uma vez que o interessado nao reclame. E' verdade que j& uma voz a Praça declarou que nüo era aquella folha órgão do commercio, o que consta de nina acta lavrada c approvada, segundo nos informam. Naú nos oecuparemos com o passado: depois desta resolução constante da íeferida acta, podia ao monos tácita- mente ser o Paiz (papel) rehabihta- do como orgao do commercio. Trataremos do presente. Perguntamos directamente a Pra* ça e ao Corpo Commercial: O Paiz (papel) é seu orgao especial 1 O cotn- mereio do Maranhão é solidário e res- Iponsavel por tudo quanto temes- jeripto o Paiz(p«pel) . Este jornal Item aceusado a todos os presidentes d'eata provincia,ou a quasi todos.aos chefes de, policia, e a outros funecio- narios, porque na exercicio d'- seu3 deveres obram de modo diíle- rente do que entende o Poiz (papel.) Perguntamos: em tudo isto é sou- negociantes, o o commercio d',iquel mom^^J^^^ZlO que significa porem o final la importante cidi.de soube esperar; mos e n igsu i k.extrahimos .- com «Icatamento o resultado das in- mord^'l^^^Q ,ÜQ „JTodos o entendem.- ; diigncõas da anctoridiide.Agora pe guntuer jjíjgajnda ^ i]m f,;Mi,:0,pH. í-r---,__i_„* æ__««*,.P™«*M«,»»- oA--os«"d™«°.s?:r^ 1 ?o e s n quer tomar a res- mente que ia manifestai" o seu pesar te e nem, por ..^^ , - P^a^ma ^ Aas sedlllns y,, ,UUj^;itn p„__.;SSS__ÍS,ie„tàoia„g?.àr áeclare-o írancamente, e proh.ba a cia ljítejc Z ™'. Ú foffi! quem os commctte, que o faça no b.m corno om pensahv.hto:h^lohte^ que ellas en- rou, alim de cohliecar como o ucto| ce-ratii. Diga -sim, ou nao-: é so- ra recebido pelo governo Parn que Lc-nuii. va n Q0m artificio premeditado, àisse umtiti- mente que ia manifestar o seu pesnr .-.'.._T^ .. «l\nK<» li/t 1 _i \\ I VI . . v ¦¦¦-» ¦¦¦¦-•*-#iA^ cflraiíw' 'fc o/yf?- í/j comincrcí'".| mo ot Se porem a pruca,' ou o corpo do dor dit commerciOjé solidário com os ataques, j cia i insultos, e tudo o muis que tem pu-;\proec*. blicudo o Paiz (papel), então soííra Se a represália, e a resposta dada com dias, *e o j....:.i..„:„ Ao niterro ' loi om i..i tnissfiò-) \jri'it;!ii__L';.' lllíiül ':tJ> lúoibí eme ,i-ogftdi iue a pres: |LU nüo •in/W') viíüí> t ç.r vestido c-0 a devida energia. A liberdade de imprensa nüo e so para nggredir-se as autoridades: es- tas, pela constituição e pelas leis, tem direito a serem defendiduspcla imprensa, com igual e ampla liber- dade. O commercio nSo tem pnyi- legiòs, Nenhum dos seus membros o tem. O commercio mio mete me- do: para quo pois está a "gritar, ou al"uns gritam em seo nome . O Paiz (papel) diz que todos os _-1___. « l_A_.___.t ÍDein.i.a o interromperam com n sáhidã ü vapor pura f_loantiiru,dentro do pra- so tristonlio . Se o luto cm sincero, como e por ! j tlOftfílU /., xv.> ,-•. I mento ¦es j ;!() .) reconheci tin dmitto proci ui'i.0 y.'t{- d i itrinev ,}., íi.iyor ia aisíutis nm um nogo- que tantos negociuntos distinetof não tomaram parto nelle, nem o approvaram '! So os portuguezes sBò os auetores de toda esta assuadu, ou os que mas grilam, dada a sinceri- dade do tridwi luto, como se explica lo""o no segundo diu ii noite a pre i I . . ,1.,.. _nt.h..il.__1 /-•.*_!_ Em outra provi cremos que em t cv cásiSo de ser preso ti polo crime de moeda ftilsia,. ciahte importante o distineto pé)., credito de que gozava entro os seu.* pores, o corpo do comtncrcio reunio- po e' subscrevendo quasi unanime- st. 1 do '.". Üsár n CUiL ' XI . í'í . todo icço ih Ou in 11 ll |ii>u o or- : '.¦:: eni re. pon-, ,,i commor«v,al, j f-erie rie leprçi- _.,...._ B .. -idtóè.que, en- tretanto, som fazerem o menor mal _ estu,comprometteram a gravidade e importância do commercio do Mara- nhao, e lhe thriain muito mal, se to- das ollas chegassem a se realizar. Ha quem tenha querido ver em í ,. h %.}' í '• Si S i íil Utíveriio lui m Persuntamos: em tudo rsto e _«._- u raiz ^puiw.j «•. u— r"x o commercio do Maranhão . | presos sao Honrados e honestíssimos n;"!liTr-nilo-. A' cada um e por tanto iniiooonte., o nenhum Di«»*—'Bim, ou—nao-. A' cada utn o seu papel. Se apenas o Commercio quor defender os seus pares ( nao ha pensamento reservado neste termo desde que os presos s5o commerci- antes), um4u- u_ julgo :»»»'c"lfc' r.3o ha necessidade atacar e in- soltar a aüctoridade,chámando-a juiz infame, e outros que taes desaforos. Dirá, nSo foi o Paiz (papel) que em- pregou.este.termo; foi outra voz dn imprensa. A outra voz da impren ea defende a mesma causu. Nao no.- o por tanto innocente.., e nenhum vesti"io ha contra elles. Nío fuz se- leooffo, nfio estabelece gradação, nom quanto a honradez, nem quanto » culpabilidade. ___..,.U11Ü._ U VUI[A1 todos os presos .Ho igualmente hon- rndos, .-ão no mesmo gráo imiocen- tes? Diga-si oi, ou mio-," os qpe receboram sedulas o declaram de ciuem, srio igualmente innocentes aos c uo es receboram o declaram que Uo sabem de quom. E p -los seos mente nm attestado do alto cone to - jlm ^^ Q -. que fazia da probidade, do proso lh . A.^ d(j um f(Uia_ renetteo para que d'elle usasse em W°« e para avivill.() aponto de sua dclesaiherem á elle siicrifteados todos os ,ogo no .,,,- u... .. ,- I Oomprehondem oSJ F ^to ^..^^j. g .õnòa no theatro dos senhores con- modo,, oui por outro idom ^;ocom. C,ftmí._se: "os preBoa sSo .nno- ,nl/e vice-cônsul portuguez •«, des morem do Maranh o x r ms. centeSl» do o principio até o fim dn repro- juízo que formava da üoniuuu iob ^ vog fur^fto9 j,.,,,. p as. X. . i .ii.. p..,..,_ «,.,... ni>ío tipirnoinnto.. nrosos.n ' síiiç.o pro- ibí OUI oommercic, o Paiz d;:: i At. ,i. qui i Vo y. ea defende a mesma causa, «au^v- Ha7wPS todos sito igualmente «iiitfêipSa™ sei J.&" r^4°do:'; /aWeí> Ú2 niSS ™47-« Qtum-guns tenham j& havido outros pro- l_fe«Í^# da lei, e obrando-outro, fao^\() nor BUfSgestões estranhas, con «ufl Se assim c, s. «&...-cy " Que quer dizero- negeciiin- bfar contra a sua consciência por sug ¦i-testões estranhas, senão que é o que % outra voz daimprensa chamou—juiz fraco e covarde%, O commercio é solidário com este ataque, com tal pensamento . ; « Nds'-ort-tno- de pejo ao ouvirmos as palavras do Sr. Dr. chefe de poli- cie.lii* - «Nfto foi S S. o interprete da lei, trocou as cândidas vestes do magislra- do pela do executor de ordens, que ¦obedece sem discutira : " Faltou-lhe a coragem para dizer o que-estava em ma consciência J-JHnàe, valeram contra a ccqa oí»-. kencia do Sr. chefe de polici, "-—-Toda esta cidade será cotv Vertida em uma prisão, na qual ________________M___rini__________E_BBBS A FLOR SECCA. ROEANCE VM PINHEIRO CHAGAS. (Vide n. 93) sentaçíoj tod>i para rir ." Que e pòcifí do a liizabum ¦ 0u: n."mnu.if movida ..-"*;.¦."'.,"¦' tVutCii- uuiuiuuruio: sauiuu-ii ;.o,- •>-¦ ¦.<?»">¦ Resp-ad« o corpo <l cone ¦ om tudo tij1 E..tá d'? liiirmohii- i'om K0 f0K, OU OoUOCi. •/" .'.¦.-'•¦ homens do bom, tumbem tes, moderados, e sizudos que nao tem approvado os oxaltamctito' c desaforos dos disoolas e insolentes í Responda—sim-, ou tido. Approva o commercio a retirada dos assignantes do Publicador Mara- nhense'?- Appr va o insulto, e mau trato p^xr "tí'2f_£ ssvs í_"iC™_:-:: s culpa ?l ella fuoetaj c própria negociantes presos. ! "r" ¦ ,qu. P' l-.yc-ii-liiv tit» <?i: _. ile 18G8 O presidente da provuviii. («ndo em vista a proposta d Dr, .ímiúih.- sario vaccinador provin .ini, residve conceder uo cidadão .X.iinn. .'..vi-- gusto Marques a^mitsffõ qu ¦ t)'--d;o do cargo de cemmifflaiio vk.ihl.-;,i.I)i: interino da*vill. do Pikc do L-imiur. e nomeia para o dito c-;a,r> ei maahto Jo.iá rios dos Passos. Communicou-se ao Dr.oommissa- rio vaccinador provin: a'. —O pi-csid-iita da provincia,, so* bio pfoinist- do cominiindante sope- s- I 3 fl! i - oub. a.ft por a ,i ¦- zernni qu c.3se Cõiií js prusoí, vil} cm v„'n'a„-i!- L i >'" iCHO uO {OlHl!'! deuh iionn rrlío '-!¦> ile in am" : ;ijli d':;- . ll! Ipo-o pata o pest ¦n-aiil-iúv dn t-ao ¦â n. 8-d. ....I..I .• : 1 ... M.i.rim datada d o ,,;, r-pst!Í:,>é íioióioar l de Í.ne;'t2 com- eílo dí: coinmiiiiiin . t_u:>:í-ip'-' do Oo- . M s 1 oí.-a uuiantoaos precedentes honrosos,rmi-iid^ em i.'ô2 wpiltto >-u. O. .-:...!.., Li 11., nnmmiilldo SUIK Quiser, m o toeram mais. lassamhecendo ncompetência dos que i íuicçíio, conseguiram que se ie- _ „anultcm)ciiremos apenas que não ,.,03 n-aranteuiidiremos apenas quo hflò ouMBém todas as lojas e an»s de , o ^^ ,ova generos do primeira neces.iüaut, Q visconde (k> Sou,0) que ha pou acto oppressivo <k população^ o _"G? j.^j^ „a côft()) cal1s!lndo aquella 'ovaria ao desespero si a sinccnauae raiz-iin*i,vf». >"""" - ,j v «wimhÍw», quando affirraa sem dis- tineção que todos sflo honrados poi que o corpo do commercio loi dizer . contrario na representação.ou^mo- lUViUIll ,.'• "i,»" .-.,, do nojo não fosse dcsmentidi pela continuação da vonda, Estavam uo seu direito, sustenta praça um prejuizo enorme, nas vespe d'esse acontecimento gozava de um credito illiinitado. Mo temos vontade aos presos, alsuits dos quaes, nem se quer conhe- .'. .,.,., on (Vil r™t_ri-,»repVe»e,,t»S.»,oK. ^^SSÍ5ÍSS>S.tV » P'"™«»° "U'"° ° "a° P°''" dido com a inopinada noticia da pri- L ordenada ^br V. Exo, de alguns de seus membros, entre os quaes se contílo nomes dos mau considerados c respeitados na sua cla.se como intro- duítpres de sedulas falsas na circu- laçílo.". ina Logo riem todos os presos sflo dos mais considerados e respeitados na I I ¦ I 1-P.ll I I MIU» 'PM ¦ 1 l .Luns dos quaes, nem se quer conhe- dobiitalhaon_ a. guw«.-.--•--¦ E tambom o estariam, mandando Wns£ un;m0!, ólquc so do- do municipio de Alcântara Fumino noalhar na P«,«. Pc_«^. .^ja °« J^^.So» da lii; o que H-.ouLno LoMo,pm servir de ma- .«.„_ ,i„ ,„„„„:i i. nroter.dondo levar i-»"1";,,_„i._, n. nuc- inr do mesmo batulhao._ . -I- * ¦-> w ²l" - duquella commando superior Anto- nio Alexandre Bayma, que o oceu. pava., , Çümmiinioou-se ao cummandanta superior ro-pòctiVo._ . _0 presidente da província, em virtude do art. 73 do decreto n.'72- dc 20 de outubro de 1850, resolve ,l„6iirnnr o capitíto da 3.a companhia do batalhão n. 4 dn guaada nncionel do municipio de Alcântara Firmino lli ii 1 ll Si. 1 i botes du rampa, o pretende com os excessos dos seus pares, co- hiba-os. Se nSo tem forca para con- te" a agitação pacifica, coutasse ao menos a sua impotência, o dispa a responsabilidade com que o orgtlo especial do commvrcio lho dilacera a reputação, e compromette o credito. O Pais de hoje continua a defen- dor o procedimento havido por par- te e em nome do commorcio em re- lae(!.va prÍ8«o dos nago.dantes sus -I1/...Í .vi»'?-*' iii-.,.<;' ¦ í)í!l - Ji' -' ÉsRiridin ainda no seu direito re- Bolvondo mandar metter no hindo as alvarengas de carviâo pura impedir a sahida do paquete , plf.no evite n „o conhecimctito dia uuctoridnde pelo néento da companhia de paquetes, um dos assigiíatnriÒB da representa- cão do comm.rcio, o que perfeita- mente combiua com a enealhaçâo dos botes . Estavam no seu direito sustentai a ainda 6 Pr/«/E quem temo direito. de fazer taes -cousas .___« queremos ôquo so não insulte a aue- toridude por que procedeu como dc- via; o que queremos ó que so ni.ua- -ite os espíritos para que a verda- de escape á sua pónetragRo; o.-.que queremos emfim é que o insulto a au- otorid.uk-, que ordenou a prizilo, o as taes manifestações percam a torça üe uma ameaça a aquellas, quo instam ram e tem de julgar o processo. V! _i Tu Toao! mm véi° tt(iuU 8enbo í-ntóVSor_D. Caroíina, que» '-eW&M na's'suas c>mas I 'mm n.od,«am 'n.ayra, m_s volta- ¦««iWá'íblh-«' pasmados, ,tóa umas para mUewm.nós. m m mm 'ten desapontamento que eu d^uei»a rir. w-^í.- í>- Antonia paràCta que trazi.. o ,nv 'At.ií.V-ofiii.iivtn. norciuenâo o OUI "_Po-.s com quem havíamos cie catar . continuou elle. Voss,x excellcncia espera- va aqui alsucm, ou alguém lhe prouaettco ¦bSe-peraí-a? Nada, estamos sos SLs Lfesser quo não contávamos aer Burprehendi.los. Andavamo-nos deli- SndJeom as frescas emanações de uma Se de estio. N'estas noites foge-nos o £no das palpebras, o ^^ a verdado do ano diz um posta Jranccz. ZineVtqnddemidhin, sommeil transparent Festa vez todas nós olhámos estaco- factas pare Cláudio; nunca o tínhamos Í to taoP e-pansive. Parecia que o .p.bi- lo inundando-llie o coração lhe trasboula^ la em torrentes de palavras .0 meu amor próprio nâo podia deixar do seraffagido um pouco pela idéa do quo uma levas- 8Íma esperança podóra transformar o ca- raoter de meu marido.., Comtudo a posição estava sondo ridieu- la para os quatro conspiradores. Üra pi o- i9.'-9ahirem d'ella-a'tcidõ o igg* carregou-se do preparar uum gg^g roaa a fértil maginnçao de Caiolina, lua Si-oauma historia do ladrões, que as nhi assustado ao irem pava suas casas, ²Hi^^5^BniiMjm!!iii|fli --~-'oolhía iicrfuiiios, quo pagava ^doeltu. acabou, nao pude.deua. ^\^^ l d0S3Íní:os bindidos ! Escolheu. . _ i_ t „i.,,,,o n f.rnnsnarentcs, pa- noites de luar, danas o transparentes, pa ra fazoreta. as suas excursões Estou w antes de no" roubarem, nao haviam dei- .ar dc nos dar umfyso enata. ' _E' possivel, reAondoo ella amarga- mente, om todo o c<ko não seria ou quem a°_-VCoSna muita Pe„l sua, nüo 6 verdade, senhora D. Carohna i Libello acciisàtorlo. Ad perpetuam rei memoriam, Da defesa que continuado Paiz a fa- zér aos negociantes suspeitos do lia verem passado sedulas falsas extra- bÍlà::'on scnliii-mc tão feliz por ser mão, contemplava tão enlevada os olhos: azuea c as faces mimosas da minha ülmnliii, ilido Cláudio debruçado soln o o ;•"•••'", p meu borco com o mesmo enlevo, cheguei a pon- Passado um mez, Fiamos cue nmi b çoepdesappatceÔra afi- marido, para uma viagem na E»roP;1'^ ^.'J'M C8Sa criança for* o an o, en- esto o unico meio de noscsam m os ás «Kj^^ onV os nossos dois jor do mesmo batulhao. Communicou-se ao coramondanto «uperior respectivo. —O pre-idente da provincia, sobre proposta do commandunte do bata- UÜo n. 8 da guarda nacional de btn- marflo. do 17 de março ultimo.e.ten- do etn vi-tn a informação do respe- ctivo commandante superior intéri- na, re.olve, em virtude do art. 48 òa lei n 602 de 19 do setembro de 185Ü, nomeai" para o mesmo bat.lhi-- os of- ficiaes seguintes: J_.tado-maior. P.r,i alteres rectetario Vogo por falecimento de Symphròoio Vieira Leite ii quem num mando, antes de^BO ausentar, tusegurára uma PO*õg| nendente, o «ue fora feito de Alborto. IS. q. o partira para as possessões de Km occidental, com üm emprego ria .fdniinistraçâo Póde-se isto cofts.de^ um.verdadeiro •suicídio. Resiatir_ asüa 'i m so um dialogo cm voz baixa entro Olauiho 0"D. Antonia. pude perceber as ul- timas palavras:pi.uiilio' _H11S de sempro aer um tolo, -laiuuo, dÍí ill tia, f.vores sen.. ÜtM que estou s.ndo agora tolo....o teimo.- so! D. Antonía orgneo ao;Céo_os otò crvoaosus, e pi-eparou-sc para ter mn am |_e ,1c narvd3. Mas lembrou-sc que c- tavli o chão ^tíMim humidácom^ vallio qao principiava a cahir, e houve por bem adial-o pára outra oceasiao. Todas quatro se retiravam pava casa, íustiíiciuulo um provérbio portuguez muito co.hecídoj que di?, respeito oos tosquiado- PiSD. Antonia parece que «íSj " 'X" m&Z ,,0l, aue tinham voltada pi ^b-studéilo porque: nâo o quiz p yder! J^ Jg VÍ3Íta ao jardim peU dese ffl?. f amda prmcipiou: B. . J j«gog meiimir03 g üm de , -.^iinha solaritahaX. .aqui. .a esta,jo -^ggV^ qucnil0 . Myia homen^^^^^ fe , i0ge_ ÍS'.^^«ua sorriso ^Btó^- ' ' ^ ^ "'Jt ^tfo'(}!6'tem;r A^ÍPW-r 8?m'|W^lSdioco,n irônica attençã^n- ^Wtt;f . . ¦ , levianamente toromp^do-ft a cada passo oom exqla* 4|.estão;.. 03 f cxct.unou iovma-m |g^.-^^ ^mbetciro espanto. '*'ç.ndes_4» ~V- '-' \ ir"a. de"ü. Antonia, c do lugirmos as unKentos recordações que despertava no Esso espirito cada sitio ondo tínhamos passado uma cxietcnciii-attiibu aita. P A imagem pensativa do A berto nu me deixou um instante só, durante os lis .rimeiros annos da nossa exçursil ., Visitou comigo Pompeia, a resurgid,j c- dade; Nápoles, a voluptuosa; V*\ vo a afortunada; a hi4oriea'Roma;^ a aitibtica Florcnça; n aristocrática Gênova; a me- laneholicá Veneza'; Milão benj da modor- ria poesia itiiliatia; Tunn borçO da libeida Se.1 Sahitnos da litaliu o ««« a Allemanha: Abi u imttgbm dc Albei to interpoz-se menos vezes a mim e. us nii- zdg-ns Brandiosas aos castcl o -gotlu|? o !. floridas cathedrae., do fc^fe tas vezes, meu liiiirido, quando a conver- sação entrenós ..tubos se tornava inate.oX pansiva, me perguntava o que era k to da flor seoca Mas eu descorava, ano ti iu lhe a mão o ficava silenciosa. Saltoa.a-o lontãndolorosa-mol.-.ncboli". " estava l""1 .ações, lacenulos por tantos martynos Iro clima O..... „:„, ... . _.:.. «.., ___,„mhn> mi raçuu., i»iíiíi«u»« ,.---« Por isso uma noite, em que ambos nn- raVámos a criança, deitada no berço e quo olhava para nós com os seus grandes olhos pasmados o vagos, o evantava pata nim as siias mãosinlías brancas como braneoslyrios.parooeo-moou.ir a vos de 'Deus nuc me ordenava quo completasse o sacifició, principiado havia .tres annos Ti..i a dor secca do pett|,6 dc xei-a cahi-nobc.çoda no.sa filha. Cláudio Ôt-aaimi grito de júbilo eahio mo aos )68, banhado em lagrimas. N'esse n.stan- to fui verdadeiramente toliz., Ai' dovo confossnl-o ? passou rápido esso momento. .Assoui.n-ino do novo na Stasia-Ô vulto dc Alberto, .chamado Us remorsos, que sentia, de ter trahdo l iunimcnto que lhe fljtqrn. h depo.3, Ux marido tinha um coração excellen- to .-.mas aquello nobre typo do Alberto possuía um ii.cxccilivcl prestigio 0 I- COili p2 áo b.8 30S , de trou aani' tíil\'.\-hi iltn; . '.'O A lu>-, brilhav.vscrena c h',-.v- .ni.,,.) azn^.o.a arageu. me- ,& th oecééaoii'- e as coroll. 5 ¦U, Alie ', rar ),1S ita 1 mili nm pMie.f)!. .-.. ti n via ino» por! twít. c p">-3.àv etn o.loiiian06 oiinhu cau.a iauihü. p-,3.0 ,t UOS.-HOl,S-> i!_ i.'ill'J<íi3 'x»U'.an i - .' -,¦;„;-. .],• Btílía'9 Eoa todos csaos ..iuo.s.. i.iu.i... ¦Ahl.deiuaia-.fihiafflhndW.ntt.tfld.dodo.-piano!^ Indaguei, pov mt.vaw'.r.o rt Redobrou eom estas noticias a,^» trlstesa, tristesa q ue me «Sf» ia neeessidado qúe tenho feg|« ^ÈeMwWim que me mataram o viço. A's vezes, quando véjo-tia.sar D. Anto nia e-ra os _.c8mos,modos,pr^enciosos, o mosmo olhar onde transparece uma ironia Sfíu^iiiiiaHiêínòs olhos nm sentièen- fo de ódio. Bio.« mil vozes' naopnnnck éria pensado om Alberto,¦-*'J» «#J£ teima do D. Antonia Qm.me^ibinr máos pensamentos.. . -..- g ^âíÈÊaJâfei Felizmente, agora V trio nao ?Kj| mal. A intimidade,«« entre tíaim e meu ^f.^MM^ quei, onde «o partem todas as mmSR m nós dirige *.as quo.importa,qW;^. Ini-, o èutoiijav a peçoiiba ms. te-' '.,.n ' ."-1-. i-, fmtíck1 íi 5 em;' X lli ,rn(i ,7.12 C") ¦:». «Ulti! SOU 111- Tu.)d-;r. •i' . . .,- »; —*-= s____ __s -'*"•"- £¦_¦__g______________________________________a____
Transcript

&'»._>;*iíT;fc»w-«_. •_.•¦¦

_8**-

ANNO XXVII. S, bniz.—Sabbado. 25 de Abril de 1868- NÜMERC D1- .

^^ L _, w j————"i .rr- irr" WpWMB~-r^n-_i»--^->--LI11"" ' '•"" SSSSS5SÜIÜ5! "'""'"'B' ¦i'iiiiiTiin»n_.fl_a_.i--i-iT-ri_riii_r^* JS£SJ_55i ^bm^bmeij ; .'_„_..„__-._-~'-.——— «-—— - - "fT>*ij x-ú

BjBB| ^Çs____3^ B^SmE-war^ ^_-__íÍ5-w K-SSttS ^xèü*» BaSHC. _fi_ja-__i ^t^^U-_-_j. io_.__u.im—¦¦ «¦¦¦-«m- ¦¦'¦¦ «ihiw——"¦"^w'-':M-:"

AMlf.natarftS.

CAPITAL.por nnno.... 16Lpor semestre. 8ç500por trimestre.

„ ¦¦ _________?__s—

0 Publicador Maranhense, folha Official e diária, ó propriedade de I. J. _errara._8 „_lB_a,»n,-«a. »&.' aa.an,a„a_-»toc„,.Se em _-*. ev«Ia, . _.*«. - W^*»* S°""""'"« nCS™,"'0•

_..... _._. «««iritAiilA d., fwnnrrnonhlf.—Líl.íFft íifi FilíílClO 11. 5.tçovv

II IMJ-L-JJUI—»- l_|__fll.lll,l<^J-—'JMJI*1—llJal*WhWI

Subscreve-se no escriptorio da typographia—largo de Palácio n»- in, — IBI, ¦llllll II I ' M*^W_E_»_____-»tl**"*************'********"M^~~^

Assi,rnA.a:*vi^

INTxüOll!»Por an_......T88ÓOOPÒrBenlcst.a,. 9-S500Portrin,(,.'it;,_ 5$W>

;>»íí.!.

rauciDOR UlUOttHI.MARANHÃO, 25 DE ABRIL DE 1808

um exp. -dómesmo as aucloriãadesficarão recolhi-;ta ..toreoeuuo nestes^.

rf_í nor que ellas ín_.u6i,.a.ei/»í«nicijC<-Cuio imponente . *-.'¦."

como os mais, haviam de ter . dor to] o alô hoje ^^^''ti - í

dessas notas" jcom.aoi'm?: o-tno. dosertp. o;..„-. ¦ _______-_-_^-¦-¦ " Se as ordens do ministro :b.em .Iw-er¦>¦:¦¦

Nodiaemtíeíromoveram alguns!de mais peso nam".«_d<_ ma X^f^^X^^V., x ,,„,,..-,

; já foi o Paiz (papel) que se incum- reconhecida cor emo™™ g£g ^

MÍi6Aeíiii.«tóÍ^-

_é^___ffi£3ff_2_; teSI» _r.ç.:co„wto-^,p0rq»4,„a,»oo_,,;i.ao

Ofí • f - ;-.i.

q;et« ru.:.'«tt. i'-'> ni'.'ir",i'.!l'.'U'.í!slu~\ tirou s... orijtçõm_ç,., f[— u illtfgalid..ílç

]„ haverem oontnitiu-i. 1 X) do o.od; cr"'lairumenVo- u' procedimento^íosse

uni. hiieè fi ilmi, iplo,.._;.,-,.._ í'„iifi. — !

Passasse s"_ in tep. açontoceiin ui.dico,

OH . SfilV" -*)('_

inirtos S0!)i;i . jf)m«0

'..Se o prece-,i. Qonn-Io

¦roso una wjoico, po. _ oxom-ode. oa -t-éiv- -n<.,-.s irio.m ns

-si.es i._itiií--,iea.a:- ^ wa .io.i<k<!-w? r .tçstar con-

r-se'pó.< mko traoseu aou>. o durante, tres dias tuo.v-, •'( ^'.e.rnWde

'oura.mia--: quando fosse proi.'. un

d^paHioa^lle acto. l^Su^o^^m^c^SSl^lp.- n. 49 de 25 de ,íl iiDepoi/, ellofi alem to uma ^-\Zr^xJ^^^Z.\ (/conhecimento do pr

tir, rido íittm

rnejaJÜD

n

d,» :(ífii. «./X'í

iitia poliiúaJ A'/- ,-...«.a .¦¦/_._' -'«;';_(',

CA DOS òt-.m a eir.nota» S.0 TRATAi ''

,-"»<.. -,/íalb-s om

¦i^r.í.'''^'"-:_ t0vi?•«. (í .£Íc

•ffíÒ dÒC-ÓÍ-CÜ-'.'FRK-

issy.)

ra-se na sua upigiupuo—«b»--,.- «», - -"-",;.„ „ Vp... contia to- Se ó, porque quundo ii comim-saos:_.tdís,.õüüiõ-. No:bf^lon,,,F-»*-™»:::;,?™^ss*_.i-s-i*^^m^!r_±\r-fs_1_S_^^ io

tomar, uma vez que o interessadonao reclame. E' verdade que j& umavoz a Praça declarou que nüo eraaquella folha órgão do commercio, o

que consta de nina acta lavrada capprovada, segundo nos informam.Naú nos oecuparemos com o passado:depois desta resolução constante daíeferida acta, podia ao monos tácita-mente ser o Paiz (papel) rehabihta-do como orgao do commercio.

Trataremos só do presente.Perguntamos directamente a Pra*

ça e ao Corpo Commercial: O Paiz

(papel) é seu orgao especial 1 O cotn-mereio do Maranhão é solidário e res-

Iponsavel por tudo quanto temes-jeripto o Paiz(p«pel) . Este jornalItem aceusado a todos os presidentesd'eata provincia,ou a quasi todos.aoschefes de, policia, e a outros funecio-narios, só porque na exercicio d'-seu3 deveres obram de modo diíle-rente do que entende o Poiz (papel.)

Perguntamos: em tudo isto é sou-

negociantes, o o commercio d',iquel mom^^J^^^Zl O que significa porem o final

la importante cidi.de soube esperar; mos e n igsu i k. extrahimos .-com «Icatamento o resultado das in- mord^'l^^^Q

,ÜQ „J Todos o entendem. - ;diigncõas da anctoridiide. Agora pe guntuer

jjíjg ajnda ^ i]m „ f,;Mi,:0,pH.

í-r---,__i_„* __««*,.P™«*M«,»»- oA--os«"d™«°.s?:r^1

?o ní e s n quer tomar a res- mente que ia manifestai" o seu pesar te e nem, por ..^^ , - P^a^ma ^ as sedlllns y,, ,UUj^;itn

p„__.;SSS__ÍS,ie„tàoia„g?.àráeclare-o írancamente, e proh.ba a cia ljítejc Z

™'. Ú foffi!

quem os commctte, que o faça no b.m corno om

pensahv.hto:h^lohte^ que ellas en- rou, alim de cohliecar como o ucto|

ce-ratii. Diga -sim, ou nao-: é so- ra recebido pelo governo Parn queLc-nuii. va n Q0m artificio premeditado, àisse umtiti-mente que ia manifestar o seu pesnr

.-.'.._ T^ .. «l\nK<» li/t 1 _i \\ I

VI . . v ¦¦¦-» ¦¦¦¦-• — *- #i ^

cflraiíw' 'fc o/yf?- í/j comincrcí'". | mo otSe porem a pruca,' ou o corpo do dor dit

commerciOjé solidário com os ataques, j cia iinsultos, e tudo o muis que tem pu-;\proec*.blicudo o Paiz (papel), então soííra Sea represália, e a resposta dada com dias, *e o

j....:.i.. „:„ o niterro

' loi omi..i tnissfiò-)\jri'it;!ii__L';.'

lllíiül ':tJ>

lúoibí

eme,i-ogftdiiue a pres:

|LUnüo

•in/W') viíüí> tç.r vestido c-0

a devida energia.A liberdade de imprensa nüo e so

para nggredir-se as autoridades: es-tas, pela constituição e pelas leis,tem direito a serem defendiduspclaimprensa, com igual e ampla liber-dade. O commercio nSo tem pnyi-legiòs, Nenhum dos seus membroso tem. O commercio mio mete me-do: para quo pois está a "gritar, oual"uns gritam em seo nome .

O Paiz (papel) diz que todos os_-1___. « l_A_.___.t ÍDein.i.a

o interromperam com n sáhidã üvapor pura f_loantiiru,dentro do pra-so tristonlio .

Se o luto cm sincero, como e por

! • j tlOftfílU

/., xv.> ,-•.I mento

¦es j

;!().)

reconheci tindmitto proci ui'i.0 y.'t{-

d i itrinev

,}., íi.iyor

ia aisíutis nmum nogo-

que tantos negociuntos distinetofnão tomaram parto nelle, nem oapprovaram '! So os portuguezes sBòos auetores de toda esta assuadu, ouos que mas grilam, dada a sinceri-dade do tridwi luto, como se explicalo""o no segundo diu ii noite a pre

i I . . ,1.,.. _nt.h..il.__1 /-•.*_!_

Em outra provicremos que em t cvcásiSo de ser preso tipolo crime de moeda ftilsia,.ciahte importante o distineto pé).,credito de que gozava entro os seu.*

pores, o corpo do comtncrcio reunio-po e' subscrevendo quasi unanime-

st. 1do '.".Üsár

nCUiL

' XI . í'í

. todoicço ih

Ou in 11

ll|ii>u o or-: '.¦:: eni re. pon-,,,i commor«v,al, jf-erie rie leprçi-

_.,...._ .. -idtóè.que, en-tretanto, som fazerem o menor mal _estu,comprometteram a gravidade eimportância do commercio do Mara-nhao, e lhe thriain muito mal, se to-das ollas chegassem a se realizar.

Ha quem tenha querido ver em

í ,. h %.}' í '•

Si S i íil tú

Utíveriio lui m

Persuntamos: em tudo rsto e _«._- u raiz ^puiw.j «•. u— r"x -¦

tó o commercio do Maranhão . | presos sao Honrados e honestíssimosn;"!liTr-nilo-. A' cada um e por tanto iniiooonte., o nenhumDi«»*—'Bim, ou—nao-. A' cada utno seu papel. Se apenas o Commercioquor defender os seus pares ( nao hapensamento reservado neste termodesde que os presos s5o commerci-antes), um4u- u_ julgo :»»»'c"lfc'r.3o ha necessidade dô atacar e in-

soltar a aüctoridade,chámando-a juizinfame, e outros que taes desaforos.Dirá, nSo foi o Paiz (papel) que em-

pregou.este.termo; foi outra voz dn

imprensa. A outra voz da imprenea defende a mesma causu. Nao no.-

o por tanto innocente.., e nenhumvesti"io ha contra elles. Nío fuz se-leooffo, nfio estabelece gradação, nom

quanto a honradez, nem quanto »

culpabilidade.___..,.U11Ü._ U VUI[A1

todos os presos .Ho igualmente hon-rndos, .-ão no mesmo gráo imiocen-tes? Diga-si oi, ou mio-," os qpereceboram sedulas o declaram de

ciuem, srio igualmente innocentes aos

c uo es receboram o declaram queUo sabem de quom. E p -los seos

mente nm attestado do alto cone to - jl m ^^ Q -.

que fazia da probidade, do proso lh . .^ d(j um f(Uia_

renetteo para que d'elle usasse em W°« e para avivill.() aponto desua dclesai herem á elle siicrifteados todos os

,ogo no .,,,- u... .. ,- I Oomprehondem oSJ F ^to

^..^^j. g

.õnòa no theatro dos senhores con- modo,, oui por outro idom ^;ocom. C,ftmí._se: "os preBoa sSo .nno-

,nl/e vice-cônsul portuguez •«, des morem do Maranh o x r ms. ^° centeSl»

do o principio até o fim dn repro- juízo que formava da üoniuuu iob fí ^ vog fur^fto9 j,.,,,. p as.

X. . i .ii.. p..,..,_ «,.,... ni>ío tipirnoinnto.. nrosos. n

' síiiç.o pro-ibí :Ó OUI dò

oommercic,o Paiz d;:: i

At.,i.

quii Vo y.

ea defende a mesma causa, «au^v- Ha7wPS todos sito igualmente«iiitfêipSa™ sei J.&" r^4°do:';

/aWeí> Ú2 niSS ™47-«

Qtum-guns tenham j& havido outros pro-

l_fe«Í^# da lei, e obrando-outro, fao^ ()

nor BUfSgestões estranhas, con r« «ufl Se assim c, s.

«&...-cy " Que quer dizero-

negeciiin-

bfar contra a sua consciência por sug¦i-testões estranhas, senão que é o que% outra voz daimprensa chamou—juizfraco e covarde% ,

O commercio é solidário com esteataque, com tal pensamento . ;

« Nds'-ort-tno- de pejo ao ouvirmosas palavras do Sr. Dr. chefe de poli-cie. lii*- «Nfto foi S S. o interprete da lei,trocou as cândidas vestes do magislra-do pela do executor de ordens, que¦obedece sem discutira

: " Faltou-lhe a coragem para dizero que-estava em ma consciência

J-JHnàe, valeram contra a ccqa oí»-.kencia do Sr. chefe de polici,

"-—-Toda esta cidade será cotvVertida em uma só prisão, na qual

________________M___rini__________E_BBBS

A FLOR SECCA.ROEANCE

VM PINHEIRO CHAGAS.

(Vide n. 93)

sentaçíoj tod>ipara rir ." Que e pòcifí do

a liizabum ¦ 0u: n."mnu.ifmovida ..-"*;.¦."'.,"¦' tVutCii-

uuiuiuuruio: sauiuu-ii ;.o,- •>-¦ ¦.<?»">¦Resp-ad« o corpo <l

cone ¦ lã om tudo tij1E..tá d'? liiirmohii- i'omK0 f0K, OU OoUOCi. •/" .'.¦.-'•¦homens do bom, tumbemtes, moderados, e sizudos que naotem approvado os oxaltamctito' cdesaforos dos disoolas e insolentes í

Responda—sim-, ou tido.Approva o commercio a retirada

dos assignantes do Publicador Mara-nhense'? -

Appr va o insulto, e mau trato

p^xr "tí'2f_£ ssvs í_"iC™_:-:: sculpa ?l

ella fuoetaj c própria negociantes presos.• • ! "r " ¦ ,qu. P'

l-.yc-ii-liiv tit» <?i:_. ile 18G8

O presidente da provuviii. («ndoem vista a proposta d • Dr, .ímiúih.-sario vaccinador provin .ini, residveconceder uo cidadão .X.iinn. .'..vi--gusto Marques a^mitsffõ qu ¦ t)'--d;odo cargo de cemmifflaiio vk.ihl.-;,i.I)i:interino da*vill. do Pikc do L-imiur.e nomeia para o dito c-;a,r> ei maahtoJo.iá Cí rios dos Passos.

Communicou-se ao Dr.oommissa-rio vaccinador provin: a'.

—O pi-csid-iita da provincia,, so*bio pfoinist- do cominiindante sope-

s-I • 3

fl!

• i -oub.

a.ft

por a ,i ¦-

zernni quc.3se Cõiií

js prusoí,

vil} cm

v„'n'a„-i!- i >'"

iCHO uO

{OlHl!'! deuh

iionn

rrlío

'-!¦> ile inam"

: ;ijli

d':;-. ll!

Ipo-o pata o pest¦n-aiil-iúv dn t-ao

¦â n. 8-d.....I..I .• :

1

...M.i.rim datada d o,,;, r-pst!Í:,>é íioióioarl de Í.ne;'t2 com-eílo dí: coinmiiiiiin

. t_u:>:í-ip'-' do Oo-. Ms

1 oí.-a

uuiantoaos precedentes honrosos,rmi-iid^ em i.'ô2 wpiltto>-u . . .-:...!.. , Li 11., nnmmiilldo SUIKQuiser, m o toeram mais. lassam hecendo ncompetência dos que

i íuicçíio, conseguiram que se ie- _ „anultcm)ciiremos apenas que não,.,03 n-aranteuiidiremos apenas quo hflòouMBém todas as lojas e an»s de , o

^^ ,ovageneros do primeira neces.iüaut, Q visconde (k> Sou,0) que ha pouacto oppressivo <k população^ o _"G? j.^j^ „a côft()) cal1s!lndo aquella'ovaria ao desespero si a sinccnauae

raiz-iin*i,vf». >"""" - ,j v«wimhÍw», quando affirraa sem dis-

tineção que todos sflo honrados poique o corpo do commercio loi dizer

. contrario na representação.ou^mo-

lUViUIll ,.'• "i,»" .- ., ,

do nojo não fosse dcsmentidi pelacontinuação da vonda,

Estavam uo seu direito, sustenta

praça um prejuizo enorme, nas vesped'esse acontecimento gozava de umcredito illiinitado.

Mo temos má vontade aos presos,alsuits dos quaes, nem se quer conhe-

.'. .,.,., on (Vil

r™t_ri-,»repVe»e,,t»S.»,oK. ^^SSÍ5ÍSS>S.tV » P'"™«»° "° "U'"° ° "a° P°''"

dido com a inopinada noticia da pri-L ordenada ^br V. Exo, de alguns

de seus membros, entre os quaes se

contílo nomes dos mau considerados c

respeitados na sua cla.se como intro-

duítpres de sedulas falsas na circu-

laçílo." . inaLogo riem todos os presos sflo dos

mais considerados e respeitados na

I I ¦ I 1-P.ll I I MIU»

'PM ¦ 1 l .Luns dos quaes, nem se quer conhe- dobiitalhaon_ a. guw«.-.--•--¦E tambom o estariam, mandando Wns£ lü

un;m0!, ólquc so do- do municipio de Alcântara Fumino

noalhar na P«,«. Pc_«^. .^ja °« J^^.So» da lii; o que H-.ouLno LoMo,pm servir de ma-

.«.„_ ,i„ ,„„„„:i i. nroter.dondo levar i-»"1" ;,,_„i._, n. nuc- inr do mesmo batulhao. _ .

-I- * ¦-> w l" -

duquella commando superior Anto-nio Alexandre Bayma, que o oceu.

pava. , ,Çümmiinioou-se ao cummandanta

superior ro-pòctiVo. _ ._0 presidente da província, em

virtude do art. 73 do decreto n.'72-dc 20 de outubro de 1850, resolve,l„6iirnnr o capitíto da 3.a companhiado batalhão n. 4 dn guaada nncioneldo municipio de Alcântara Firmino

lli

ii1llSi.

1i

botes du rampa, o pretende

com os excessos dos seus pares, co-hiba-os. Se nSo tem forca para con-te" a agitação pacifica, coutasse aomenos a sua impotência, o dispa a

responsabilidade com que o orgtloespecial do commvrcio lho dilacera a

reputação, e compromette o credito.

O Pais de hoje continua a defen-dor o procedimento havido por par-te e em nome do commorcio em re-lae(!.va prÍ8«o dos nago.dantes sus

-I1/...Í.vi»'?-*'

iii-.,.<;'¦ í)í!l -

Ji' -'

ÉsRiridin ainda no seu direito re-Bolvondo mandar metter no hindo asalvarengas de carviâo pura impedir a

sahida do paquete , plf.no evite n

„o conhecimctito dia uuctoridnde pelonéento da companhia de paquetes,um dos assigiíatnriÒB da representa-cão do comm.rcio, o que perfeita-mente combiua com a enealhaçâodos botes .

Estavam no seu direito sustentai a

ainda 6 Pr/«/E quem temo direito.de fazer taes -cousas .___«

queremos ôquo so não insulte a aue-toridude por que procedeu como dc-via; o que queremos ó que so ni.ua--ite os espíritos para que a verda-de escape á sua pónetragRo; o.-.que

queremos emfim é que o insulto a au-otorid.uk-, que ordenou a prizilo, o astaes manifestações percam a torça üeuma ameaça a aquellas, quo instamram e tem de julgar o processo.

V!

_i Tu Toao! mm véi° tt(iuU 8enboí-ntóVSor_D. Caroíina, que»

• '-eW&M na's'suas c>mas I'mm n.od,«am 'n.ayra, m_s volta-

¦««iWá'íblh-«' pasmados, ,tóa umas paramUewm.nós. m m mm'ten desapontamento que eu d^uei»a rir.w-^í.- í>- Antonia paràCta que trazi.. o ,nv'At.ií.V-ofiii.iivtn. norciuenâo o OUI

"_Po-.s com quem havíamos cie catar .

continuou elle. Voss,x excellcncia espera-

va aqui alsucm, ou alguém lhe prouaettco¦bSe-peraí-a? Nada, estamos sos

SLs Lfesser quo não contávamos

aer Burprehendi.los. Andavamo-nos deli-

SndJeom as frescas emanações de uma

Se de estio. N'estas noites foge-nos o

£no das palpebras, o ^^

a

verdado do ano diz um posta Jranccz.

ZineVtqnddemidhin, sommeil

transparentFesta vez todas nós olhámos estaco-

factas pare Cláudio; nunca o tínhamos

Í to taoP e-pansive. Parecia que o .p.bi-lo inundando-llie o coração lhe trasboula^

la em torrentes de palavras .0 meu amor

próprio nâo podia deixar do seraffagidoum pouco pela idéa do quo só uma levas-

8Íma esperança podóra transformar o ca-

raoter de meu marido. .,Comtudo a posição estava sondo ridieu-

la para os quatro conspiradores. Üra pi o-

i9.'-9ahirem d'ella-a'tcidõ o igg*carregou-se do preparar uum

gg^groaa a fértil maginnçao de Caiolina, lua

Si-oauma historia do ladrões, que as

nhi assustado ao irem pava suas casas,

Hi^^5^BniiMjm!!iii|fli --~ -'oolhía

iicrfuiiios, quo pagava^doeltu. acabou, nao pude.deua. ^\^^

ld0S3Íní:os bindidos ! Escolheu.

• . _ i_ „i.,,,,o n f.rnnsnarentcs, pa-noites de luar, danas o transparentes, para fazoreta. as suas excursões Estou wantes de no" roubarem, nao haviam dei-.ar dc nos dar umfyso enata.'

_E' possivel, reAondoo ella amarga-mente, om todo o c<ko não seria ou quema°_-VCoSna

muita Pe„l sua, nüo 6 verdade,senhora D. Carohna i

Libello acciisàtorlo.Ad perpetuam rei memoriam,

Da defesa que continuado Paiz a fa-zér aos negociantes suspeitos do liaverem passado sedulas falsas extra-

bÍlà::'on scnliii-mc tão feliz por ser mão,

contemplava tão enlevada os olhos: azuea

c as faces mimosas da minha ülmnliii,ilido Cláudio debruçado soln o o

;•"•••'", p meu borco com o mesmo enlevo, cheguei a pon-Passado um mez, Fiamos cue nmi b çoep desappatceÔra afi-

marido, para uma viagem na E»roP;1'^ ^.'J'M C8Sa criança for* o an o, en-

esto o unico meio de noscsam m os ás «Kj^^ onV os nossos dois

jor do mesmo batulhao.Communicou-se ao coramondanto

«uperior respectivo.—O pre-idente da provincia, sobre

proposta do commandunte do bata-UÜo n. 8 da guarda nacional de btn-marflo. do 17 de março ultimo.e.ten-do etn vi-tn a informação do respe-ctivo commandante superior intéri-na, re.olve, em virtude do art. 48 òa

lei n 602 de 19 do setembro de 185Ü,nomeai" para o mesmo bat.lhi-- os of-

ficiaes seguintes:J_.tado-maior.

P.r,i alteres rectetario Vogo porfalecimento de Symphròoio Vieira

Leite ii quem num mando, antes de^BOausentar, tusegurára uma PO*õg|nendente, o «ue fora feito de Alborto.IS. q. o partira para as possessões deKm occidental, com üm emprego ria.fdniinistraçâo Póde-se isto cofts.de^um.verdadeiro

•suicídio. Resiatir_ asüa

'i m

so um dialogo cm voz baixa entro Olauiho

0"D. Antonia. Só pude perceber as ul-

timas palavras: pi.uiilio'_H11S de sempro aer um tolo, -laiuuo,

dÍí ill tia, f.vores sen.. ÜtM

que estou s.ndo agora tolo....o teimo.-

so!

D. Antonía orgneo ao;Céo_os otò

crvoaosus, e pi-eparou-sc para ter mn am

|_e ,1c narvd3. Mas lembrou-sc que c-

tavli o chão ^tíMim humidácom^

vallio qao principiava a cahir, e houve porbem adial-o pára outra oceasiao.

Todas quatro se retiravam pava casa,

íustiíiciuulo um provérbio portuguez muito

co.hecídoj que di?, respeito oos tosquiado-PiSD. Antonia parece que «íSj " 'X" m&Z ,,0l, aue tinham voltada pi^b-studéilo porque: nâo o quiz p yder!

J^ Jg VÍ3Íta ao jardim peU dese

té ffl?. f amda prmcipiou: . . J j«g og meiimir03 g üm de, -.^iinha solaritahaX. .aqui. • .a esta,jo -^ggV^

qucnil0 . Myia homen^^^^^ fe , i0ge_ÍS'.^ ^«ua sorriso ^Btó^-

' ' ^ ^ "'Jt

^tfo'(}!6'tem;r A^ÍPW-r 8?m'|W^lSdioco,n irônica attençã^n-^Wtt;f . . ¦ , levianamente toromp^do-ft a cada passo oom exqla*

4|.estão;.. 03 f cxct.unou iovma-m |g^.-^^ ^mbetciro espanto.'*'ç.ndes_4» ~V- '-' \

ir"a. de"ü. Antonia, c do lugirmos as

unKentos recordações que despertava no

Esso espirito cada sitio ondo tínhamos

passado uma cxietcnciii-attiibu aita.P

A imagem pensativa do A berto nu

me deixou um instante só, durante os

lis .rimeiros annos da nossa exçursil .,

Visitou comigo Pompeia, a resurgid,j c-

dade; Nápoles, a voluptuosa; V*\ vo a

afortunada; a hi4oriea'Roma;^ a aitibtica

Florcnça; n aristocrática Gênova; a me-

laneholicá Veneza'; Milão benj da modor-

ria poesia itiiliatia; Tunn borçO da libeida

Se.1 Sahitnos da litaliu o «««a Allemanha: Abi u imttgbm dc Albei to

interpoz-se menos vezes a mim e. us nii-

zdg-ns Brandiosas aos castcl o -gotlu|?

o !. floridas cathedrae., do fc^fetas vezes, meu liiiirido, quando a conver-

sação entrenós ..tubos se tornava inate.oX

pansiva, me perguntava o que era k to

da flor seoca Mas eu descorava, ano ti iu

lhe a mão o ficava silenciosa. Saltoa.a-olontãndolorosa-mol.-.ncboli".

" estava l""1

.ações, lacenulos por tantos martynos Iro clima ..... „:„,... . _.:.. «.., ___,„mhn> miraçuu., i»iíiíi«u»« ,.- -- «Por isso uma noite, em que ambos nn-

raVámos a criança, deitada no berço e

quo olhava para nós com os seus grandesolhos pasmados o vagos, o evantava patanim as siias mãosinlías brancas como

braneoslyrios.parooeo-moou.ir a vos de'Deus nuc me ordenava quo completasse

o sacifició, principiado havia .tres annos

Ti..i a dor secca do pett|,6 dc xei-a

cahi-nobc.çoda no.sa filha. Cláudio

Ôt-aaimi grito de júbilo eahio mo aos

)68, banhado em lagrimas. N'esse n.stan-

to fui verdadeiramente toliz. ,Ai' dovo confossnl-o ? passou rápido

esso momento. .Assoui.n-ino do novo na

Stasia-Ô vulto dc Alberto, .chamadoUs remorsos, que sentia, de ter trahdo

l iunimcnto que lhe fljtqrn. h depo.3,

Ux marido tinha um coração excellen-

to .-.mas aquello nobre typo do Alberto

possuía um ii.cxccilivcl prestigio

0 I-

COili p2áo b.8

30S, de

trou aani'

tíil\'.\-hi

iltn;. '.'O

A lu>-, brilhav.vscrena c h',-.v-.ni.,,.) azn^.o.a arageu. me-

,& th oecééaoii'- e as coroll. 5

¦U,

Alie', rar

),1Sita 1mili

nm pMie.f)!. .-..ti n via ino» por!twít. c p">-3.àv

etn o.loiiian06oiinhu cau.a

iauihü. p-,3.0

,t UOS.-HOl,S-> i!_ i.'ill'J<íi3 'x»U'.an• i - .' -,¦;„;-. .],• Btílía'9 Eoa todos csaos ..iuo.s.. i.iu.i...

¦Ahl.deiuaia-.fihiafflhndW.ntt.tfld.dodo.-piano!^Indaguei, pov mt.vaw'.r.o rt

Redobrou eom estas noticias a,^»trlstesa, tristesa q ue me «Sf»ia neeessidado qúe tenho feg|«

^ÈeMwWimque me mataram o viço.

A's vezes, quando véjo-tia.sar D. Antonia e-ra os _.c8mos,modos,pr^enciosos, omosmo olhar onde transparece uma ironiaSfíu^iiiiiaHiêínòs olhos nm sentièen-fo de ódio. Bio.« mil vozes' naopnnnck

éria pensado om Alberto,¦-*'J» «#J£teima do D. Antonia Qm.me^ibinrmáos pensamentos.. . -..- g ^âíÈÊaJâfei

Felizmente, agora V trio nao ?Kj|mal. A intimidade,««entre tíaim e meu ^f.^MM^quei, onde «o partem todas as mmSRm nós dirige *.as quo.importa,qW;^.

Ini-, o èutoiijav a peçoiiba ms. te-''.,.n ' ."-1-. i-, fmtíck1

íi 5 em;'X lli

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«Ulti! SOU 111- Tu.)d-;r. •i' . AÍ ..,- »;

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Pubiieador ManissrflrawiA'**^^*-!-»^^^ *

M;.-.-1.'-,'-W*.«fW'«^T»W|ÍW-Ü'^

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I 17

de Souza—0 guarda Frederico GesarGomes Coelho.

6.' Companhia.Para alferes, vago por haver mu-

dado de residência para o municipiodo Cururupú Pedro Francisco da Sil-va— O sargento José Marianno Al-Ves Serrflo.

6." Companhia.Para alferes, vago por ter pedido

guia de passagem para o municípiodo Codó Luiz Canuto de Jesus—Osargento Sebastião Canuto dos San-tos.

'•""

Communicou-so ao commandantesuperior respectivo.

—O presidente da provincia, doconformidade com a proposta docommandante do batalhão n. 7 daguarda nacional do municipio deGuimarães datada, de 15 de julho doanno passado, o tendo em vista a in-formação do commandunto superiorinterino , resolvo , auetorisado peloart. 48 da loi n. 002 de 19 do setem-bro de 1850, nomear para o mesmobatalhão os officiaes seguintes:

Estado-maior.Para tenente cirurgião, vago desde

.sua creação ¦— O guarda Luiz Ray-mundo Viegas,

Para alferes secretario, vago poraccesso de Luia Gonzaga de AraujoCordeiro—O guarda Modesto Balbi-no Alves.

1." Companhia.Para alferes, vago por tor obtido

passagem para reserva Joeó Primeis-co de Jesus—O eargente JoSo Car-los da Fonseca Talhamangas.

2." Companhia.. Para t.nente, vago por accesso de

Raymundo JoSo Dias—O alferes damesma companhia Honorio PereiroMarques Café.

Para alferes, vogo por accesso de

Nüo tem lugar o quo requer o sup-plicante. 4

Gunston Ede & C", consignata-rio da barca norueguense Galathoa—Pode seguir viagem, uchanda-ae des-embaraçüda pelas repartições com-petentes.

Ignacio Jo?ó Ferreira ( major )—Sim.

José Francisco Ferreira (capitão)—Passe-se portaria, transferindo osupplicante para a lista dn reserva.

José Joaquim de Sá—Requeira osupplicante ft aasemblé.i provincialcm sua próxima reunião.

João Lopes de Carvalho Lobão

(bacharel)—Informe o Sr. inspectorda tliosouraria do fazenda.

Ladisláo Henrique da Silva Ara-nha—Informo o Sr. oommandáutosuperior da guarda nacional da ca-

pitai,Luiz Vieira da S.lvaj;(tcnontc-co-

ronel) — Pa.so-ao portaria, curico-dendo a prorogaçíio requerida pormais seis mezoa,

Maria Gertrudes da Silva—S-.jainspeecioiiado.

Raymundo Joaquim de AzevedoPerdigão—Informe com urgência othesouraria do f.zeuda.

Secretaria do Governo,Expediente ilo ...a, dó ! ~i AlM.il

(fio 1.5Í-8.

Ao major odmmandnnte do corpodo policia,—Tendo S. Exc. o Sr. pre-sidento da provincin, por desp-ichodo 14 do corrente, mandado insp.c-cionar o soldado do corpo sob ueucommando Antônio José doa San-to?; de ordem do mesma Exm Sr. ocommunico a Vmo, afim do qüe, puraproceder-se á inspecçao, mande apre

ubscripçào de donativos voluntários (le

para as urgências da guerra, o ainda JGalguém contribuo com o sou di-

nheiro o serviços para tüo patriótico(im. Trata-se agora entro nós douma subscripçaò para fest-jar o tri-umpho completo do nossas armas:'cuja noticia esperamos a cada mo-jvilo

monto, o oommüniCaroi o resultado,Mudemos de assumpto.No dia 19 de março próximo pfts

çquí-.\\i,

uo termo ue«ia lido e_-te, da margem

uiin '¦'¦'¦¦¦¦' ft*

tílo muilo [i-i." "- - — -i vcom toda a f .oilidade, aqui _das as suas relações, do o mizade o

commerciaes; ao passo que, na_

taucia de 10 a 12 léguas do Guima

itr- ria 11! joóvcniíiita, qno e?pc;corpo lègTàísttW pro-

teem tode <dis-

poucos ou nonhuns conheci-mentos alli teem, o por conseguintenenhumas relações; no entanto,

ando se tratou de elevar este lu-villa poln

qu*&&&& lho iM*i ™ *. iyf^fll %fl Cb',°òmissiva desse mez, f.illooeo a Exm.Sr." D. Maria José Caldas d'01ivei-rn, casada com o Sr. tonento coronelJosó Maria Alves d'01iveirn, vieti-ma das febres perniciosas, baixandoao túmulo com 7 a 8 dins da doença,a estima o considerando que entrenós gozava tão exc diante sonhora

provide 1841, praticou-., a e.travagan-cia de trazor o tenha de Guimarães

quasi o encostar ti villa dc Cururupú,sendo os limittes, rio a cima até o

porto do Rosário, o seguindo pelaestrada (Veste nome, paitiii-s.Q. uo

meio os terras do patrimônio da ca-.tá fun-

comarca, se outondom que este tor-

rno so dove conservar reunido ao de

Tury-assii, era ainda preciso tomaras convenientes medidas, mudando-fi0 a sede d'ella para Cururupú, ,odar-nos o governo imperial um juizmunicipal letrado, porque nílo é pos-

quella e^graplú) foi hontem publicado, ie.fôriram- -u'ós qua o plano de guerra ao lios.,;,j junsui não ío limita ao pedido do p.ttnetn porta, para a retirada dos nssignãnte!mas quo vaoat. á obtor-so da assombl^provincial cm sua próxima reunião atc,cisão do respectivo contracto, paraoqijjoflercecc-so-liii um jornal diiinoll!

lia mais do quo loviandado cm so di^taes cousas....

Em quo hases se podo fundar um com.pi'omisso iVcsta ordem '( Quom 6 que pflj,

si vel quo nossas cousas vão ao Tury [assim dispor previamente do voto _y,." finaes ò a iiiulti-isoinbléa 1Não é que tomamos a realisação jj

faz com que o aeu passamento com-1 mara municipal nas quaos es

punei-so sinsorainonto aos seus nu-1 dada a villa.do aortp qus.tfri-a grandemeroso. parentes e amigos; damos a parto dos sous fore.iros &°«f™ .P*1"todos, e especialmente ao seu ex- tencendo ao termo do Lruimin.u

tromoso marido nossos sinceros pe- Esto absurdo, porque para euo

tanto mais que tinha-mos armonisaram pelo dosgraçaüo espi-

qsaagg jiiiii mill

INTERIOR.

Honorio Pereira Marques Café—O 8entar o sobredito soldado amanha

guarda Raymundo Luiz de Amorim. âs 10 horaa do dia no palácio do go-. 3.* Companhia. verno.

Pará capitão, vago por fallecimen-to de Joaquim José Lopes de Mattos—O tenente da mesma companhiaFrancisco Xavier Ribeiro daFonseca.

Paro tenente, vogo por accesso deFrancisco Xavier Ribeiro da Fonso-ca—O alferes secretario Luiz Gonza-

ga de Araujo Cordeiro.5,' Companhia.

Pára capitão, vago por fallecimen-to de Acacio Feliciano do Araujo —

O tenente da 2." companhia Ray-mundo JoSo de Deus.

Communicou-se "ao commandantesuperior. jv .

guorda nacional da capital.—EspcçaV. S. suas ordens, para que uma guarda do honra acompanhe a procissãodo glorioso S. Benedicto, quo tem de

• sahir ás 4 horaa da tarde do dia 19do corrente na igreja de S. Antônio.

j£.;—Ao inspector da thesouraria dofazenda.—Nos termos do decreto deIo de fevereiro de 18G2 e sob minharesponsabilidade mando V. S. pugnraos deputados desta provincia Dr.Antônio Vieira da Silva, Augusto O-lympio Gomes de C istro, Frnnciscode Paula Belfort Duarte, Sinval O-doriço de Moura o coronel IsidoroJansen Pereira as ojudas de custo

que lhes competem, visto que teemde seguir para a corte no vopor queBe espera do norte, afim de tomaremassento na camara temporária.^

Ao mosmo.—Mando V. S, en-tregar ao tenente do contingònto dos-tacado da guarda nacional, OctavioCésar Augusto dos Reis, a quantiade 8$200 reis, importância do inclu-eo pret em duplicata para pagaineu-mento de 3oldo e de etapo á 2 guar-das nacionaes que da villa do Codó

yierao á esta capital escoltando re-crutas para o exercito e que para ul-li regressão brevemente.

—Ao meamo.—Transmitto á V.S., para que sejam devidamento-pa-

gas, asincluBas folhas dos operárioslivres e escravos que, de 1* á 15 docorrento, foram empregados nasobras da casa da policia, na impor-tancia de 212$160 rs.v,7.--Ao mesmo.—Em vista do oíFi-cio junto, que devolverá, do tenente

Correspondência particular doPublicado!.' Maranhense.Curumpü 18 de abril de 18G8..

Não posso Sr.'redactor descrever-lhe o júbilo que tem dominado oshabitantes desta villa pola feliz no-ticia d.v passagem da parto de nossaheróica esquadra em frente da so-berba, mas impotente Humaitá, mo-numento levantado ao orgulho evaidada dos tirano, o ao despotismo

çado povo do Paraguay, sem duvida.digno de melhor sorte; a noticia en-tre nói se espalhou tílo rápida, quelogo umaimmensidade do foguetesfendondo os ores,annunciou uosbabi-tantes nossos vizinhos uma grando oimportanto nova; os homens anda-vam do cata em casa dando-se ospara bens, e logo a nouto espontânea-mento illu minaram-se quaai todas ascasas, especialmente as da rua do S,Pedro: Seriam oito horas du noute,reunio-se quasi em geral o potfp davilla, o seguido pela nossa banda de;musico, dirigida pelo Sr. José GomesiVOliveira, percorreram-se todas asmao dando-se vivas aos objectosmais charos da nação, ao heroísmoda nossa esquadra o exercito, aosintrépidos Barão da Passago e Mau-rity. Foi tempo Sr. redactor do nosvir uma tão importante noticio, pre-ludio certo do termo dessa guerraporque a nação Obtava abatida detanta demora, e desanimada pormuitoa do seus degenerados filhos,que tudo sacrificariam, até a honranacional, a uma mudança politicano paiz! Quo miséria, que vergo-nha ! Bem dizíamos nó., na nossaprimeira missiva , que tivesse o go

zames; - ¦ üpor essa sonhora a estima do quetanto era credora: Deus tenha suacândida alma entro os escolhidos.

Sempro que vejo leviintnr-so ummelhoramento entre

'nós, especial-mente na lavoura, por gosto corro-mo o dever de o noticiar, o praz-ia Deus quo isto sirva da alguma uti-lidado aos nossos lavradores, fazen-do-oa arredar da pá.maceira em quevivem: No engenho Unia;1, dosSrs. Vieiras, tuaba de ao montardio exeellento alambique, apparelhode Mr, Egrot, que renne us melhorescondições'pira o fabrico da aguar-dente; sua marcha, facilidade no as-

sentamento, pouco espaço que clleoecupo, economia no combustível,simplicidade no apparelho, riqueza,na graduação do álcool, que eopodoelevar á vontade e preço medico, orecommendara a todos os lavradores

que fabricam assucar; porque bó comuuT.alambiquo dcise sistema, de quese venderão immensos apenas foi re-conhecida a sua atilidade, poderãodar aviamenb íi grande quantidadedo mel quo lhes produz a safra, perdendo-so quasi sempre muito porfalta do deposito ; desapparece poisesse prejuizo com o alambique a quenos referimos, quo om 24 horas

produz duas pipas o meia do aguar-dento de 23.°, sendo que, com a ac-

quisiçílo dosta e outras maquinas devantagem, é quo a nossa lavoura soregenorarú, e o lavrador acordará daletargia em que vai submerso por(*„H„ ri,. ..,->.-., iH.. .Ia /In "-.O" '-r

trabalhos,Concedeo em fim o governo pro-

vincial a demissão pedida pelo Sr.capiUIo Manoel Francisco da Cunha,do cargo de delegado de policia destetermo, quando tao judiciosamenteIh'a havia recusado, o em occasiüoquo citava continuauda a prestarimportantes serviços ao paiz na

guerra actual; é no onlanto incon-testavel, que a sua substituição peloSr. capitão Manoel José Vieira So-brinlio, foi bem acertada, porque orecem-nomeado reuno as qualidadespreci.as para bem desempenhar essocargo dc confiança. 8.

artnonisaram p*»u ««uarito de bainisroo ca nossos udvcrsy-rios políticos coin us nossos correh-

gionarios do Guimarães, durar, nio

que por muitas e roteirudas repre

receber sentenças liilaes, o adão de despaóbcs iu.ex-locutorio,, e

do que cabe aggravo, pelos desertos

porquo tem do so passar o dilnoul-

dades de piuwag ms de cou-ms no ros-

peitavel rio do Tury, o perigos inllô-

rentes a seuiolliaütea viagens por•mo om tal caso con vem-nos mais

voltar á comarca de Guimarães paraonde temos relaçõe» bom ostaboleoT.das, e èxcellentes estradas; ínterroni-

pidnsnor nfiò pouoiia fazendas e ai-

tios agrícolas, Assim ficará remedia-do o mal, lòrnando-so desnecessário,o ató prejudicial andar-se todos es

annos com estaa opntjpuiifl àudan-

ças fomento paru Eatisftz.br á este

ou aquelle fim.

sentações, foi finoluient.e attetididoo nooso direito pela ki provincial n.590 do 28 de agosto de 1801, querc-taboieceo oa limittes da lei n. 13.Os povos u nos rpsti.tuidos ficarammuito satisfeito, c perauarlindo-nosque a nossa razão c direito estavammuito bom firmados, s.urprehendoo-nos a leitura do projecto alterandonovamento os nossos limíttos.

Mas, o quo ainda é mais rovol -

S.

Tunpasm—lb do iibril do 1868,As minha:-) missivas são sempre

pequeiins, porquo nfio gosto de en-leites prefiro dizer na oousas taes

qiwes ellas são, o desta vez pouco te-

nho a dízor.O vnpor Odorico Mendes entrou

nqui vindo dessa oidade.na tarde do

dia 4 doste mez, todo embandoirndo

porque trazia as importantes noticias

tanto 6 a forma por quo uo termo de|do theatro da guerra, com q^^.PGuimarães ao tem querido entender "' ' .«.-«.

a divisão traçada pela celebro lei

que combatemos, entendem os limit-tes pela forma seguinte; Rio Curu-rupú acima até o porto do Alegro,e estroda do mesmo nome até o cer-rado da fazenda do finado coronelBraga, commandante superior, dis-tanto pouco mais ou monaa Güü bra-cas d'aquello porto; mas como oi osíitnittes passem por dianto passarãopelo Hioiò-d'ella dando-se apezar detudo o erro de ainda ficar a casa deresidência dentro dos limittes dòCururupú, fazem um -angulo agudo

para voltar desse cercado qua.i so-bre seus pnç?s á margem do mesmorio, dobriam pela curva da entrada

que p'assa pela tapera de S. Anna,seguindo por cata até o Rosário, quodemora sompre parallola ao rio Cu-iurupú, ds sorte quo, limittando-nos., _!„:..,.; I....J..1. ,-i- (-•- v.;.:.i

a. VA), dão-nos «pena. de mais aorla do mangues quo bordam o rioaté o porto do Rosário, o abi fica-mos noa isob os mesmos inconyeni-ente. contra os quaes tantas quei-xa. e reclamações houve por diln-tado tempo !!! Isto ó uma irrisãocompleta, estando d'accorde os nos-aos vizinhos de Guimarães, quo atal divisão ó um absurdo; mas queapezar disso deve prevalecer como aentendem, como se fora admissívelsustentar-se absurdos em leia, quesompre se presume sabiamente pon-nadas, Nos, o todoa aquelles que

ousas noticias aqui nos tivessem vm

do antes por torra, e ae tivessem les-

tejado, não deixou por isso do reap-

parecer o onthusiasmo, correndo os

habitantes do*porto cm grande nu-rnoro com foguetes, seguindo-seuma passeata com musica, que só ao

despersou muito depois da meia noi-

te, tendo-se illurninado expontânea-mente quasi todas as casas desta vil-

Ia. . '

r ¦ .Agora projetam -sc maiores lestas

para quando chegar a noticia da. to-ronda ou rendicío da grande Corta-lesa Humaitá.

Deus queira que venha ja a gran-de noticia d.i paz,

Logo quo aqui chegou a ordem

para nova designação do guardas, otenente-coronel Manoel RodriguesMarques assumia o commando dobitalhão desistindo, segundo oonsU,UU Ulli UiUO .J" H*W«y'« 'i"^ Wiorlll luc

faitava para completar a qno lhe foiconcedida pele governo, dizem quafoi obrigado a isso porque o interinotinhi dado provas dc não desempe-nlnr a tarefa com a precisa impar-oialidadè.

Esto atino não tivemos aqui fes-ta da Somanna Santa, c meamoainda que a tivesse-mos, não po-dia tor sido concorrida, porquo emtoda ella chovoo tanto quo nem dedia nem de nouto se podia sahir docasa, oom especialidade na quinta osexta-feira,

Na missiva do mez passado, fal

ameaça, novo moio lembrado para uosimpor silenuio,—por que não podo Borta-y.ão para dosmorcoernios da confiam;» j4iissòrablóa a posição que havemos tomadocm relação no negocio das sodulas falsas,

Temos certeza do quo da nossa parte. stíi a opinião publica, da qual certamqn,to não emanam as manifestações arranja-das para atordoar o espirito publico eroubar a calma com quo precisa sor en-caroda a questão do dia.

Damos publicidade â esta parte do pia-no unicamente como rovolàdòrà da propo.tenoiii, quo 3o querem arrognr sobre aacousas e instituições do puiz aquelles quanão podem nollas ter voto.

Nada .-1.1011103. repetimos, porque a as.nombléa provincial terá PATRIOTISMObastante, para ropollir a imposição, o \A'ra n5o querer prejudicar-nos pòr chüsà.do procedimento quo havemos tido.

Fhtcs.—O Paiz do hoje pretende f».zor jogo da expressão—pares—, por tiójoinprbgatln pára designar os mombroa daihósma cl.asse á que pertencera ob cida-diios que so ncháin presos. Pelo modo porque é npreacntada aquolla expressão, quúraquellò jornal significar quo usamos d'clla

1 om referencia ao cimo c não a classe—1 lia calculo 11'isto, porem ír.al arranjado,

O Pubiieador ainda não aílirraoa que osnegociantes presos sejam criminosos, istoó quo tivessem passado dolosámcnto^ asscilulas qno receberam, o quo não ndmittoô" quó» so asseguro tambem qúo são inno-contes, cm quanto não fôr isto provado a Iniio forem destruidus as presumpções quolho são contrarias. Fura por tanto pro-ciso violentar o nosso pensamento para at-tnlmir-nos o de chamarmos á todos os ne-^amantes-pa3sadoi'C3 do scdiilas.falsas,Tamanho é este disparato, que resulta daDooopçtto cm que o Paiz no siitt-zelo polacausa do comiucreio quiz receber a pula-vro,—pares-, que talvez não.fosse pio-ciso osoròvomos uma palavra para se co-nhecor quo isto não passa do um ardil en-genhado para excitar ainda mais'oeqp.r(-to dc classe—que è o maior obstáculocom que terá dc lutar a justiça paradescobrir os criminosos.—

Companhia ITranzezti. — Espc<claculo do amanhã: Ba-la-clan cm 1 octo,Irúerválo do canto e dança, o Six de-moiscllo a mer-ier cm l acto:

O da alfândega ntóRendimentos.-o dia 2-1 foi do.....

Ílojo2õ.ImportaçãoKllCpOlítíUfílp! ...... • 1Multa .-.. ....Diversos impostos,.Anoorogom

deBiipiiixonadainente entendem a lei lei-lhe a respeito da extineta linha

verno um pouco de [.resistência, sou-b.sse conciliar a energia oom o aeudever quo havia do conseguir acla-riar o nosso oriaonte, que ae toldavaera bem de prover, que Lopez haviade esgotar seua recursos primeiroquo nos, quo ainda qualificava-mòae escolhia-moa a gente quo deviamarchar para a guerrn, nosso3 re- _

coronel Commandante de batalhaoicursos sao grandes, uma vez sabidos comarca fosso na nossa villa, cujoda guarda.nacional de Sant'Anna do aproveitar .. o entbusiasmo com que termo, em [-relação a ambas, tem inBurity, dê V. S. as providencias que I se levantou a nação contra 03se dea

pota ingrato, com quanto em pouco

Aos £2x111. Srs. deputados pro-viuclncs., •

CURURUPÚ'.Visto quo so vai aproximando 11

época regular da reunião do corpolegislativo provincial, ó forçoso lc-vantar nosso brado contra a lei pro-vincial 11, 810 da 25 de junho doanno passado, na parto quo alterouos limittes d'osto municipio com odo Guimarães, alteraçíio que, semjustificados motivos, o somente nointeresso individual, saorifioou-sea3 eommodidades d'uma popula-çao maior de GOÜ ulmas! So todasus leis devem tomar por baso o in-teresse social, nesta do quo nos oc-cupamos olhou-se absolutumento pe-lo lado inverso. Para que este mu-nicipio ficasse incorporado ao doTury-assú, ora preoiao quo a sedo da

sem absurdo, sustentamos que o es-pirito do legislador, foi, sim, tiraralgum território de Cururupú paraGuimarães, arredando um pouco oslimites da nossa vizinhança, perütia-dindo-áo quo assim ho podiam con-ciliar as cousas, chegando uo entau-to o autlior do projecto aos fins aque so propunha, o cru, partir doporto do Alegra, estrada do meamonome, passar pola única ostrada quealli ha o corta pelo moio a fazendaS, Joaquim do finado coronel Braga,ir atravessar a de S. Thomé do ca-pitUo José Ribeiro da Cruz Sobri-nho, sahir á estrada do árrenegado,deixar esta para o lado esquerdo, ac-guir por ella acima, passar pelo lu-

(intender necessárias, .pata que sejam devidamente pagas as praçasqae alli ae echara destacadas.

Xv<KÍXn., DESPACHOS.Dia 17 de Abril de 18G8.

,- Augusto Teixeira Belfort Roxo—Concedo a licença requerida.

A.V commissão reediíicadora daigreja de S. José do Desterro—Io-forme com urgência o thesouro pro-vincialTÍJaniol Victor Coutinho—Remet-

tido ao Sr. inspector da tnstrucç-fo

publica para attende* ao supplicantena forma do regulamento.

Francisco Alipio Franco do Mello

(alferes), Miguel Gomes de Azeve-"do

(alferes)-Como requer.Fj.oinenò Xavier Macumbira —

arrefecido, nunca deixou de palpitarpatrioticamente no coração verda-deiramente brasileiro; o o Cururupúque tantos sacrifícios tem feito paraa extincçSo da guerra, merece col-locar o se'u nomo honroso no pan-thion da historia pátria . Perto de300 de nossos condistrictanos temmarchado para o campo da honra, emuitos alli tem selado com seu pre-Cioso sangue o cunho do nome bra-sileiro, e actos do herocidade alli temsido .praticados polo mnjor FranciscoManoel da Cunha Junior, tenenteVictorino José Dias Junior, ai-feres Cláudio Souto de Menezes, ooutroa, que para lá estão como vo-lunturios da pátria desdo o principioda campunha, quo devem eternizaro nome cururupuenso. Ninguém

contestável direito a essa predicaçSo, pela sua populaçüo, riqueza ecivilisação, mas o que ó intolerávelsao os limittes traçados pela lei novissima a respeito dos termos doGuimarães, e Cururupú, como o passamos a demonstrar. Quando a aa-sembléa provincial tratou do reor-ganisar aa freguezias da provincia'fji a nossa creada pela lei n. 13 do 8do maio de 1835,dando-se-lhe por li-mittea os naturne3, que sSo o rio Unimargem esquerda até o seu conflu-rento Urumirim. e subindo por estoató ás Buaa cabeceiras, d'ellas imagi-nou-so na linha ató o porto do Itapeba na margem direita do rio Turyaseú, descendo por elle até à sua

97:288^588

2:70288371 4:aoif#9io

17^1388051781251Í.1O0

do correio de terra para esta villae da necessidade do seu restabeleci-monto, jã ouo. dizer quo ae tratadisso.

Agora devo tambom emittir meuparecer a respeita para o caso derestabelecer-se, o ó, quo sendo o pon-to de partida a cidade dc Alcântara,como sempre foi, deve ser marcadoo dia 1G de cada mez, porque üiiliin-do dalli as mulas nesse dia, tere-mos aqui no di, 21., a corresponden-cia dessa oidad. cotnprehendendo asnoticias do sul trazidas ahi pelo va-por que costuma chegar a 13 ou 14o no d.ia 2 do mez aeguinte, teremoso vapor aqui com no vai malas easnoticia» trazidas pelo do sul, qua ahi

gar denominado Urumirim, deixa»: a I costuma chegar no dia 28fazenda Bahia íi esquerda, seguirpara a de Santa Eulalia, ató fazeralli intcrcecçíio com a estrada doRosário, o seguir ii estiva do Urumi-rira, depois pola3 eabeceiras d'esterio até o porto Wo Itopeba', Tudoquanto for fora d'iato, chamar ti es-trado de Sant'Anna estrada do Ro-sario, quo tem uma direcção diame-trulmento opposta para no portod'eato nome fazer a intercepçilo aque a lei ae refere, é um absurdo, queo.»io merece as honras de nma dis-cuasíto, porque nao se deve presumir,que se o legislador quizesse que adivisão viesse ao porto do Rosáriocomo o quiz a lei n. 120, desnecossa-rio e ate irrisório seria adoptar a ea-trada do SinfAnua por linha di vi-soriü, quando ha o rio Cururupú pa-rallelo a cila, o tílo de perto, que dedifferentes pontos o viandante estávendo as águas do rio! Podia logolevar a orla do mangues, porquo cátemos de sobra d'easa vegetação f

Sendo

foz, costa do termo de Cururupú até Mas nao so infira d'aqui que nosá Ivz do Uni, ponto de partida: doa-jaccommodamoa com a divisão queta forma ficou a divisSo tSo perfeita, entendemos pela lei vigente, queque com a mesma injustiça que se apenas nos traria mais um pouco de

ignora tambom o quanto a-vultou a q.uizcssc fazer pertencer um habitan- [terreno despovoado;, ella oatá tSo ar-

assim ó s.uffioiente uma tó viagemde torra em oada moz. O primeirosubstituto do juiz municipal e d'or-pb.5oa que mandou prestar juramen-to peranto a presidência, entrou cmexercicio, o vai indo bem, porem osoutros ainda nao procuraram ecustítulos quo então na collectoria parapagarem o sello; talvez tenhamosvogas para novos candidatos. Aaduas embarcações quo navegam doporto desta villa para o dessa cidade,continuam a hir carrogados,e voltarquasi vazios, tem oíluido tanta car-ga que quando ellas v3o, deixam jágrande porção nos armazena paraa viagem seguinte; isto parece-meser o signal do que' os turiensea que-rem pagar seua débitos, para dapoispoderem continuar suaa .çansacçòesmaia dss.iaombradof.

O nosso estado sanitário continuabem. E por esta vea uada mais.Adeos.

agmMiniii . 11 1M n—1

"I0<i:775$6-0

lamentável acontecimento.--Lc-ac no Commercio do Porto: — " Nodomingo (leu-se na rua do Iloroismo umatrissisaima oceorrencia. São differentcg,posto quo não variom essencialmente, asversões ilo facto a quo nos referimos. D»;remos dlelle conta segunde a informaçãooflicial quo foi dada á respectiva authori-dado.

Anto-liontem, pelas 11 horas da manhã,na rua do Iloroismo, um grupo do algunsrapazes e raparigas conversava o ria, tro-.ando-se entro uns o outros alguns gra-eejos á conta do una ramos do viol-tmquo os primeiros recusavam aquellas. Asraparigas, por graça, tossiam como respos-ta maliciosa. agji. dictps raposos.

—-^irótá oceasiao acofciiyu do passar o pr.Op.vloa Augusto Duarto ó 'SouJa, 7_ém'esto senhor padecido vários ataques déalienação mental, o ainda quando em cs-tado de maior lucidez, tevo sempre, parti-cular npprohenstio com quem jnntô d^lffftossisso ou oscarrasso, havond'o'.>por éstóúnico motivo mais de uma vez espancadoquem o faz, sem attendor ao estado liemidade ou intenções das pessoas quo o fa-¦/•.ein. _

n vNão foi preciso, poitánto, maisj-paw

quo o Br Souza so dósso por offéndido dogracejo das raparigas o om' virtude a'íssocorreu sobro cilas, mas aa raparigas refii-gi.dramr.so om umu ca.a d'nquolÍa. riiji.Gomo á porta tVcsta casa. C3tivessem;.rju:nidos vários operários o vissem o qüe sopassava, disseram ao Sr. Souza que seretirasse, A isto respondeu ello dando aí-gumas bofetadas nos quo so lho achavatà'mais próximos- Mas porquo um d'ollo8,defendendo-sc, lho batesso h'uma mão,oSr. Souza puxou do um rewolvòr o desfe-cboii tros tirou. Tão desastrado effeitoteve esta impiudoncki que um do.8;itiriKfoi ferir uravpincuto n'uma cspaduii j A11 •tonio do Patrocinio Fornandes dov A.i'nujo.fabricante, o qual so achava a parer<7 ai'ifteia. ü fcriuionto foi ;de, $

',';¦ av}'>a<Wquo o fundo até liontoni era f A-}'" typerigo do vida. G^tihfòHsíiô eiisado A$$;rador no lugar da Eomíja, da fVogíi-íifl^Bom fim. v

O criminoso, foi. !'.»/:;.. ni.",-.-;.', \ ¦.¦¦[,' gttówdo Asylo do InirV... d^HÓya-:.pHv.ít. . a"clia-RO nas iiadwa-i .ia H,fheâo.

Çótíiòl -iitUtiivi, bsto hooilíccinion^'-^'SOU oxti-aordínT.-ic ,\Iv.roí/o. Í5 :¦ '-V0

mt

Gazetillia.ííuevra ao Piitolicaddr./Dopois

do havermos escripto o artigo /lüo soV a-

,'V.V §."¥ *""'

a uéíoü» qu-:- -<io gitçtçnciaçi o»i3.'6: Begivj'2tnjã (]iií proec-k-raA ^.SSÉM*!1"tura,.: pi-vo í.i-<o s» ju'_.t»'o ieriajw>'tn_¥*mo:l-.i!.fir y ioüiH» ^nuu^o^esforÇO'*6a^suê-àndyóiiçàõ lha .uggéritv....-' (>«_&

d%.X:v- tém sofMdb; poriífl.'181vezes acet^ví dé iòucufa Musa, .?(<&%'do -feste esviuo era cuidádosajuentô >T1'¦•ado'por sua fámilitt. : Ha ,BaBísínt'flL-JWB"

po1, porém, quo'anda Va mais socégad^oS»revelando por algum dos, seua'.aoi»sjl'}0fóáso preciso tomar procatfçõoSi/.afita :^eevitar quo não sahisse de'casà'Oi,'.ÍJÍ8o fizesso sói. .. 7

Foi recolhido ás. cadeias da i$j)$0hW

;;,¦*. ¦.

¦.

ÍlôJI_S

, .iMicador Maranhense. _

•ii

kiifili

___s£==

_o ift dissemos, onde se acha om um dosnuartosdo Malta. Alli continua a dar 111-Lio do que está n'um dos seus períodosdo alienação, pois so recusa obstinada-mCnte a tomar alimento algum.

A camara municipal da capital do Mara

nliãofr. . '

Faz publico que reconsiderando a

deliberação que tomou em sua sessSo

de 16 do corrente mez, pela qual to-

iam exonerados do cargo do.íwoa os

bidadaos Faustino Leite de Meirelles,'Mundo NuneB Ribeiro Boi ord o

Marcolino Augusto Marques; da 1.,

_? e 3a freguezias da capital, resolveu

na dehojoreintegral-os; o assim

transferir para o da primeira fregue-

Bia c cidadão Belford o para o da à,

O oidadSo Meirelloa. ;.Paço da camara municipal da ca-

pitol do Maranhão, 23 de abril de,

1868. , i a v, Antônio Nogueira de bousa, i.

João José d' Oliveira Britto, ò,

C^[^^ ma-rinlieiror

| Obras do Dr. Laag

DIcâoNARIODE

Medicina domestica c popularContendo uma thompoutica completa, ou

exacta deseripção do moléstias internaso aeu tratamento; a cirurgia ou trata-monto dos molcotias externas, c um i mi-nticiosa instrucçao para cíifFerontca ope-

I raçõoa quo repentinamente so pesara a preç. oom1 tornar noooaeavias; conselhos práticos áa im..-....i.-->.

mulheres no estado dc grávidoz, diroeto-rio para o parto o seus accidontes, cuida-dgs aoo reocm-naoidos; pnoipaea mole.-;-tias da ii.fancia; aa ecioncías accejaorias;a aríntomiii, phy3Íologia, hygiono, m.o-tia mediei, deseripção o applicação roo-dicinal das plantas indigonas ató hojocinhccidaa, noçõjo a rospoito do uso diunciiao Biitioraos, etc. por

THEODORO J. II. LANGGA/VRDtloutor ommodtoinQ polas Universidade

Segunda-feira 27 dò corronto, o agenteGomoB furú leilão no nrtóazom dn piençanova oomosaistenoiado Sr. ooasul dp >"*¦togai o do Sr. tigento da companhia l_a-rantia, do uma porção de oacan cio lilgo-dao avariadas, salvadas da barca porta-gáòza Restauração por conta do quemportoncor.

Maranhão 24 tio abril de 18G8

—Do annimcio Infra verãooa loitorefl a importância quo hojo tom, o

l «.*.«.!. i. m P_.«.. . «*. ,.o;ff-i; sa*a-í_ '£»

—Aluga-se umíl quinta, Urua do Apicum com caaa de morada, ba-nlioiro o plantação do hdi.alico. Tambem

r\

piqui.i..,|._,.-- -- rj- -- ¦-. .

no ler oomolhanto jornal nogiira o ocu.in-teresec: portanto ub pessoas quooquizo-rem assinar o podem fazer na roforidiili

RAPE' w mÜAPE'Meio .osflEiaa,

A' venda no eacripttriO de baudiuoC(!8.ii" du Silva Ros.,ú tua do Giz.

MaíUnhão IT di} março rio 1868.

"Farinhas de Trieste,

Vondo-so no armazém de josó Fernnn-dos Lima & 0., na rua da Estrella n, 80,

preço oommotlo. ,Maranhão 2-1 do abril de 1868.

—No armazém n. 25 da rna|do Giz vònde-ae; Cadeiras para moninas.—Ditaa do costura para _ras.---pbol.lia-dores mclhorndos.-Oprtadoros do piillitn-Coxins de oouro.-Suporior.os inelae>moricanas-Oápotos do borracha— «iimiuoBupcrior om vidros liO.-Appurelhoo dopo-colana fina paro chá.'

Maranhão 21 do abril do I808.

\JW V _*_._\-t 'V-". "u-o—¦ -,---• .., , ,, „„ vroria, ondo acharão pata vor o jornal aci

.go nm bonito cavallo do solla na • ,.,.-,,

Cajáá.Vende-

raa da Estrella n, 22,Maranhão 20 do abril do 1808.——-— ~~ Itt£&fara ama

de Oopenhaguo c do Kiol, approvado conidistineção pela faculdade do medicina dc

in„lv.ult .., pela tacuiuaao «o iiiuuh-hi«.doRio do Janeiro, covalloiro da imporia} Of-

)S.

o fornecimento da mesma companhia no

próximo futuro mez domino, ato as ll

boras dn manhã do dia 50 do corrente; con-

Biatindo cm arroz, aguardente, assucar,,

Site doce, dito clc luz, bacalMo, ç?fe,lCarne verde, dita secca, farinha, tajao,manteiga, lenha em achas, rão, sal, touoi-nho, vinagre, calças do panno, camisas dcdito, fardaa de dito, sapatoa par.

Quartel da companhia aprendizes man-nheiros do Maranhão, 22 do abril do«gga O oscnvão,

Fernando Rilieiro do Amaral

CO'

mu» üMMHO

dom da Rosa, cía dí Christo, da Real O,-dem dinamarqueza do Danebrog, dr sueoada Estrella rolar, condecorado com a me-dalha do curo do Mérito da Dinamarca,membro do varia:; associações EciontiGeia;autor do Tratado Completo dos Partos,

... | tradnctor do Texto do Alias de AnatomiaO conselho do compras da companhia clc j do Bocki cl0§

urrondizcB marinhein-s do Maranhão, na 3 Vol3_ 00m 2,180 paginas improoaas, iü,i>formado costumo, reoebctftpropoataa para tratlos com 236 figurar, preço tnoaüar-10 ' '"" nr'' nadosRs.lG$.000.

,8_i_ _DA

Anatomia do corpo humanoPublicado om allemão pelo I>_". O, E 130-

CK, traduzido cm poitnguoz pelo Dr.Theodoro Langgaard. Obra útil aos me-dicos o cirurgiões formadeu indioponaa-vois aos que so dedicam ao estado da ana-tomia o a todoa aquelles quo do sejam co-checara fundo a orginisiçâo humano.Dedicado á dignisaima i_ouldado.de me-dicina do Rio do Janoiro.oom sua especial

iaMstoiia *¦*áo Brasil

do leito alugão-60 2 cxcellentes crcrnyascom crias, na rua Formem caia n. I,

j Ma.aiilião 20 do abril (lo 1808. _" Venda de esravos.

Bornavdino Josú da Silva Bulgajpura vender 2 CBorovoa

I i Lido pouco maia ouuai oom principio dotenilor diiij i-so ao

tomdo 21 amiOíi de

monos lirüútio figurasforeciro; cioom os pro-

onitunciaiito cm bo«

uOiTeio do Recife.O Correio do Recife continua ná car-

reira encetada, offurccendo esto onno nindamaiov intòropsc qno noa precedontefl.

Na parto illustrada irá ello dando retia-*,oo, cm ponto grande, de todos 03 l.raailei-

nue só distinguirem cu quo no tenham

No est-belecimento do Riboiro&.Oafl'tro, a rua Marcilio, Dias (ootr'ora Direi-ta ) enfla n." 11, enraprara-so oajtíi mi i"a-ztlq du dois mil quinhentos o sossent* reisoü cito pntic.ti o alqueire; por çonaogolin-lc, quem os tívct" o quizer aproveitar, t_r_porto certo jnira vondel-os.

ilwffifl•1lfr-j ll'|J

1-;',y {

ccienoiaa, tirtoa

M\

devidamente

SllDlOC

Tor D. Hoioulana F. Vieira de íj.uxa,adoptado pari u.o da_ eaoolaa.

Aoha-co ó ven In oífcu intorosaanto obri-nho elementar, na livraria Econômica, ruado Nozarath. ti 82.—Preç-) 800 rs,

Bíaranbão 21 .ic abril dc 1803.

nrmazom defronto il'ulí'atidcga para tratar

Maranhão IC do abril cio 1808.

A America.rnol.

jíi diatinguido nas lcttrae.! armas.

A virtude ocrá tambemoor.toiiiplada.• Oí fuctos prinoipaoB Barão reproduzidoscm finns oatampaa, o doscriptos om artigosapropriados.

A guerra do Puraguny a os lieroos quencllntcm figurado desde o principio detão Batigoinòleiita lueta, occupar.ão grandonumorode suas oolumnaa, tle edite que cilaüoaiííaenib asoim um aicbivo indisponsa-

Oüfgou o segundo numero dopto „Oà Srs. aesigauntoa podom inundar recebor oj seus òxomplareo m loja do Fluciuq& Serra.

Maranhão 10 ih abril do 1808

;iií'..õ abi o retrato d;amigo que porp. •vel,pois quo todua

um parente ou dc umtaará a auu momorio. . , ,, .,

Hu corrente anno o Cirreso do ucatoi.,rA nu vnfcrhtaa doo StBi Marquez doOn-

ile Freitas pvceiii dosua quitanda.

elOS eur.i caixeiro pari.'

Escravas psraBranco & Irmão teom para alug

vas propriim para soiviçó do uma ea

HlíSRE',0301'á-

üde

''. Ãs:Verdadeiras pèim_.

Do aço don fiibrioantea Porry & 0. yno vapor Jerome á ve;, ia tia Hvrariipalar do Miigiilliãoii fr O,

21---Largo dc Palácio—

mia''. Pu-

ura 00 rotra.toa ib.J urViacondo d(

irão do Amazonasa Viacondo do lnhiiúmii, Dirão du:'.\!'0::i,

-José Dorotheode Castro Queiroz,pro-nndamento magoado pela morto do aua

OBtremosa esposa D Lroniaia Amalia Bran-dão Queiroz, agradece cordialmente a todas ás pessoas, que acompanhavam o teu

cadáver ao ultimo jazigo, assim como a

aqnellaB que lhes fizeram companhia e llionreataiam relevantes serviços.

E oom» tenha do mandar rezar por rim.Aa, dita Buaeapoaa, a missa do BetimpaiB,na igreja do Santo Antônio, no dia __ uo

corente ás 7 horas da manhã, convida par,..ouvil-a.a todoa oa sena amigos e parentes.

Maranbão 24 do abril dc 1808.

fumilia, quem precisar dirija-so ii loja.domcsníoa, no largo do Carmo, quo aclnruc im quem tratar.

Maranhão 23 dc abril loV3G3."Liiíia, Guimarães & C..,

áiua da Estrella n. 9, oatão autoriaadoa- 1 para vendei- uma o30rava do 15 a 10 nnnos

ToÇcírTdição, orAdo de 28 taboas do do idade, quom pretender compral-a dirija-

mais perfeito buril, formato in-folio, of- so aos annunciantoa. _j_. __ _ ,** 1 __.__.___. _-!_-* Anl/ixirlAl " ' " «. TI^-De ordem da mesa

administrativa da irmandade do N. S. doRozario,convoca a todos oa irmãos d;) mcB-ma para reunirem-so domingo ao Uocorrente pelaa 9 horaa da manha, no con-Etstcrlo da respectiva igreja alim ilo tra-:ar-BO da aprovação do novo compromisso.

Sccrotaria da irmandade tlc W. b. doRczario ne Manhão 23 do abril do 1808

O secret:rioBemvennlo Emygdio de Siqueira.

nrill.nYr.i7!

Fino., como tartaruga. ,

Papel borradpr muito encorpadoi

Barão doHerval, Visconde dc Porto Migre, «ene-rui *..,ollo, Marechal.Victormo, Capitãotenento Maurity, JuÔo Pornandos Vieira,Andró Vi h.\ de Negreiros, Ilo.tinqiie unia,D. Antônio Filippe OamBrno.Vifiimo h'"'-reto, Gonçalvvo Dl«si Bispo do Chnsopo-les, Arcebispo da B^liia (condo do b. bai

I vadni) Viswinlo do Albuquerque. Antp-

jililL ILUVICJaRecommcnda-so aos aprpfmdorbMóé

i>ons charutos as seguintes quivlidadoa.L<"1 m- do Brasil

UaVanoivoti;Saboroso?. •, ,T fÜtiÁS -iM

Produetos. i"''r'i: "'•'¦•'Vcnde-sn no eaciiptorio do Manool An-

tonio dos Santos. Esousulo 6 . dizor quoc_c3 charutrssãooa mnis finosquo so fa-b ri cão n ii Bahia. São aqui muito conheci-dos. ònotííiuiis outros maia aperçiados. ¦

^ã_____MpêloF}iyaI.Bahiíú com brevidado o briguo .porta-

gues Bom Successo, Tem parto _ ao seiiCarrega nentò engajada] c paia o resto tro-t. s_ com o consignatario Josó FroncíBcoArteiro, ou com o capitão Pessoa, h ii_

Maranhão 15 de abril do. 1808.

I

li

—Al uga- se a ca,sá de¦iv.orado 11: '12*fíft rua dos Remédios aondomorou oExm.«Si'. descmbiirgndof AyroBdo Nacimcnto: a tratar ha rua cio Trapiche

1 -"no11. Io. ¦ ¦ ¦• . .'Vi >i_ '..

_"

?ri___Hy.....,'_J1

_____is^8_______E-J5-7lCl

¦ I i

-Luií Antônio Monteiro, agradeço cor-

dialmentb aos aeus amigoa o ús mais peaBoas qao bo digíaram do acompanhar o interrodeseu prezado irmão José AntônioMonteiro; pede-lhea ainda o caridoso obso-

qoio de assistirem á missa do sétimo aiaaue nor alma domoemoseu irmão mandarezar segunda-feira 27 do corrento na ca-

pella do Senhor dos Pa.sos no convento doCarmo, pelas 6 1|2 d. manha.

Maranhão 23 de abril do 18b».

fctcccndo 250 objeotoa, sendo coloridasas artérias, todas a3 veiai; o vobcs lym-phatisos , .Sendo incontestável que o conliooimonto

exaeto da orguniaiição humana forma abjBo du arto do curar qualquer systema,salta á vista aimtnenaa utilüado dc umaobra om-ciuo, como na proscato, so achamficlketito representadas aa partes docorpíhumano.

Portanto, chamamos sobro ellas a atten-cão uão só doa Bro. módicos, cirurgiõesformados o estudantes de medicina, como,le todos aquelles que, on por nocefmdadq,ÜUpWveo8ç3o,to_ni]o;JMroo»uvoe:.donfir8 vi"aiios; fazendeiros, proprietários,administradores, dc todos ai peasoas, emCm quo per suas ciroumstancias especiaes,vivem longo dos grandea focos do população\ estos ultim. s,sobrctudo,o Atlas ooppv.ruuma f-,lta, sem duvida por muitas vezessentida. P«Ça am brochura, Rs. 20,„ ;UUBio^antcmcnto encadernado Rs. 2";$000

iNovo formulário medico e

Hidráulicos de li uç 1 vidrada. A' venda nalivraria Popular cio Magilhãcs & 0., largodo Palácio n. 21.

Maranhão 23 dc abril dc 1808.

SSdà _a^:^^erol..,|nip-Çátlos Btoo ^«jgjjgg! Ferreira da Veiga, dose da n.ittvui,.(_

Saldanha, Uiogo Antônio Fe,i|ó, bernar |tio Poroira de Vaso mcollos, etc. ote. etc.

Sorâo piiblioados 12-numorõs íllustra-dos, um por cada mer, os numeror, r.otioio-uos (iivulooo)'Borão somento publicados tiche.;,da dos vapores brasileiros da .cortoeom direcção ao norto.'

\3 oosignatutas oão feitas por um anno,«, contar do Jánoin 11 Dezembro, pela (li-

i minuta quantia de 13:000 rs.I As asaignaturaa são pagas na oceasiaoI dc corem toma-las na

LI Vil ÁRIA POPULAR DB MAbA-LBABS&-.0.

Attençâo. fClnratoa superiores da Itahia—SriapiroB,

E):po3Íção, Experiência, Imperiaes oVi.íjantes. '" '';''Y~

GFarrittiis com bom vinho—Diiquo, Colla-roa e Bordeaux.

ra lavei¦pool

^laeMiia do co^:

Saliirtí sábado 25 do corrante u bucoNorocgueza Gülatliea; as pessoas portantoque tiverem contas com cila queiram apre-sontal-aa ató o meio dia de sexta-feira,« .no escriptorio dos consignatarios Gunston ,Eli ôl C. depois do quo não serão atten- ^didas. A mala neríl rooobidu do correio ás |4 hoiMB da tardo do moamo dia do sexta-; ^^ ogcriptui"ação commcrcia .'ha. !

por partUltia dobradas ou simploi.BO olloi-oco pVosoa o&uipBtentomonto habi

.omlev emaira chngtr-so 11 r.ciaMai o nhão 20 dc abri! do 1808.

n.

tm-a -Banóa do jantar.- Cama franeoso,lia angico.—App;arelhoa do porcchinaparcohá.—Dito do dito'paro'jantar.

"" '

na rua Odorico Mendes n;41.Veendo-EO

Luiz Antônio Vivondorcalboatlo Piranhoiiga á

21—Largo dô Paiacio—^l-Srãtómar conta- de qual-" '

quer Beyir.

habilitada;f,ivmprctonÍor"qn»iradh'ÍKÍrrBO_lOão deBto jornal cm caria subicnptad:, comoslniciaes T. E. ^ara ser proeurado.

Maranhão 10 de abril do 1808. "4luS^e"p()rioúicõí5reçi!

» _ : Cil CO)

pharmaceutico oa yaflemccum £^^SSri^^™Sfgfmeieiim contendo ^ - ^,a- ° ^'vfeFOsUo uo [ml" '. .. . ,11, .."..rm-Bii casa ii. íí.

¦\\ir.vy-y^jf\ç[.WylüiV.Vv*

Uma preta d) 20 annos, cum um filho,le 8,e.uin molequo do 7 annos,qiioin os pro-

1 tender cVrija-soa Olomoato Josò da oilvti

|Niino8&0.Maranhão 11 de abril de 18GÜ.

—Joso Joaquim üe Azevedo i;;;;t;e;;ü"i v:Pa.a momdi.íUrncida -fr 0.' alufta acusada oanto do aniiar-Buporior.Imco de Palácio pertencente o Francisco j Maranhão 2-1 ue março dc 1BWJ.

ii;n v; u»,ni.i>_ ^i .. ,Vinho aou fiaicoa—do Lisboa o Porto."Lataa com marmelada.Ditas com figo^s.Ditna com ervilhas, ' •{¦•-;*¦Ditao com peixe.Ditas com sardinha.Ditas com masaa dc tomates.Ditaa eom biscoutos 11. Pal_.i_.Qticij s lbiincní»os muito frosoaes. :i »jüiirr.if.iac meias ditas com sèrvcja Boso

e Al _pp'fl.Ditas ditas oom dlti preti muiioboà. ¦Manteiga superior.Guaraná.

Slíotina; chá hjaon, o .outros iriuitoagonoroado superiorijualitUdo qão sò von-dem muito baia1..) paia apurar dinheiro noei.tiibelecitr.cntj do q.iitaudii, defronto dotlientro por baixo do collegio Jo N. S. daGloriu i'i ru-i do Sol.

i

4 m1l .1IIHyI y.

w¦¦¦ VI1 \

%yÍY

¦m

as lojas ua c_aMondc3 esquinancoommodaçõos p

ile Jjb, f rua OdoricoJa do Boi. Tui.n óptirasB

ra um estabelecimentoa tratar no

Attençâo

ATTENÇÂO.! Tendo algumas pessoas mal intencionadascropalodo quo o nosso amigo o Illm. or.

Dr. José da Cilva Maia chamado psra mo-dioar o nosso chorado amigo Obvio Anto-nlode Écrrcdo, não ao prostura o ato pau-co caso fizera do chamado declaramos queÉ falso o quo esse noí lo distineto aimgofeiiudo quanto humanamonto podo tasor

um amigo delicsdo como era o Illm. Br.Dr. Moia do finado Olino.

Maranhão 25 dc abril de 1808.Manoel João Correia Viana.Caetano José Martins.

¦V dcscvipção dos modioamontos, sna pro-paração, seus «ItoitoS, as molos.ioBcmquesão empregados, sai modo dc npj.lii.ac5o o_.uii3 doses; os piincipães formulas olhei-nao?, c uma escolha de maia do mil [ornou

m iaria do

Joaquim doBmza"ootn muito boas nooommodaçòís, fresoan o vista para ojnai

Tendo do propor ooção dc divorcio contrameu marido Antônio Gentil do Oliveira

los macestraos ds. autores o práticos cole-brop; as plantas mclicinaoa iadiganos conhecidas atSo preoento; um tratamento rc-eumido das moléstias, etc.1. vol. encadernado 7000 rs, vonde-se nalivraria Universal, raa da Palma 11. 3

Maranhã) '25 do phril do 1803.

Jobú Pedro do Almeida, ti rua do Sol, ecdiz quem precisa comprar uma pçqaona j^^"'^^

'^fcç. contrato al^um

doo bons do moa casalParrot, provino ao publico, soo pena ue

.... ' ,l f» .. . i.u»l-n nnlim

A ES0EÃY.IDÃO

U"Maranhão 23 clc abril do 1808

-Sovas e lindacollecções de musica para piano, acham-se

,1o vendi o compra 1mi ello; poiseou einosç.da er.tn

do dividas siaioLidos: o meu carri;

o (01 tare.loa iw-

ll

Venda de navio.YEm 30 dò corrento íis 11 bor.s da ma-

n^iã êerfi vendido com assistonoia do Illm.m eonsuldo Portugal o por conta dc quempertencer, noat-mazem do agente do lei-lõés Joaquim S.lvcrio Gomes a barca por-tufltteia Restauração no estado cm quo sooci" encalhada cm B. Francisco, onde

poderá eer examinada. Na mesma ocoa-íiâo tambem so venderá o maçamc.pohameo vergamò do dito navio.

Maranhão 24 do abril do 1808.

á venda em casa de João Maroallino liomeu, & rua do Boi n. il o vcndcr-so-liaopor diminuto preço; cliORaílaa do Uioboouiultimo navio, o BOgnudo dizem oa entoado-dores so toroam rooommoiidavois.pela nuavariedado o «oato do composição cão asseguintoá: Principo Real—\val_a brilhou-

, to"'delicada ti S M. D. Luz.Io Roí de'

Portugal.—Regresso & Pátria, walsa.—

S nas dovcclar de-2:000$, cuja acção corroI pelo juízo comraercial da 1" vara dii curto;

03 demais bens catão livrou o deaoiubara-Içados. Rio de Jeoílro, 28 de março doIm.-Maria Theresa do Sã Parrot.

(.Jornal do Commercio do llio)

Vapor Odorico Mendes,ÍJeíerá sahir para Alcântara no domingo

aíJSo «oíwntei pelos 7 horaa da manha,voltando de tardo pelas i horas .

Ehodia 80, pelas 10 heras da manha,'á • fiinr a viagem do Pará e oacalas,

ISÊgSõ o dia 27 até 28 de_^__S_í__rÍ'r:iBÒ dia 29. Os fretes

SSm "So

cobrados pela forma

_£ íè S^taopleÒida; o o expediente na

$££%m*ía vc8p°ra dtt aoah,ddéSSnhSo Ü&âiii_-ÕÜroi_ Mm Jansen

Pereira, M ffií hmMM5^BOalméátè de todos os seus amigos, PMteoe-ee deste meio ofinv do sohcitjndo a

neeèBsaria desculpa, offorccer-lhos o seu

«Sado íiestimo na corto para ondo so-

gtté hoje, no vapor Guará.- M_ranhao28 de abrindo 1808.

liSBliiiiifâSânWda rui da Crua caqúina! da rua da Paz

NO BRASILEnsaio oatorico—Jurídico -Social pcloDr,Agostinho Perdigão MalhoiroarEsta

importantíssima obra oco18 partoa,que acaba do aer publicada no Rio de Ja n. _?_oii"0,acha-so á venda na livraria Universal, Alogria doa Moços, Poli.rua da Palmou. 8. _ _

Maranhão 25 do abril de 1808.

Colleeção de quatro estampasda Exposição Universal

de Pariz em 1867.1»Panorama do 1'cxpositioii Univers-.lle.2o Soúvonir a 1'oxpoaition Univorsollo.8" Promcnado a 1'expositionUnivorsollo.4» Exposition Universello do 18G7(Vczo

Genoralo) Vendo-so na livraria UniversalRua da Pulma n. 3.

Marunhão 25 dc abril de 1808.

a agcompanhia braailoira do paquoteaá vãper,SJa-ec fullar ao Illm. Sr. l)i". ArcsUdosCoelho, dc Souzn, vindo ultimamonto dePernambuco.para negocio de sen interesso.

Maranhão 18 do abril do 1808.""—Na nia Gomes de Souza

oasa n 78, precisa-so alugai" uma am,i dcIoitosèm crio, livro ou escravo, com tanto

^Maronhno 80 de março dc 1808.

Empresa Guimarães,O abaixo acsignalo avisa aos rena fre-

cuezes quo tendo em vietiabom sorvil-os:

Hã run Gonçalves Dias, cutt'ora deSanfAniui casa n. -13 gomma-so por preçocoimaoilo com muito naseio c promptidão,timl.vm encarroga-sò do lavar o concertar;outro eim tambom aluga-so ou vorido-8eum bim padeiro. . ;, ..

Maranhão 17 de abril de'„18G8"'^Novõc variado soríinift

to do ltvhyHritÜo dc algodão, acaba de, dék-paohar Ped. o Luiz dc Asevodo Troça'oven 'o a preços moderados, ií rua Grandon. 22 m líàJf.eiid

»

-__Ò abaixo assigoadoiS^**|^f*SÍSa;Sdeclara quo o Sr. Ouotano Rauuondo dp «^

„ 0 _ «Ugauto.Silvu, deixou do ser oca caixo.ro doado o .MlM^°h8ol,-5 do __.rU do 1808.dia 13 do corrento. | - - • n..,,„ n„:,„,.,_•.¦..•<_ o. Smiza

Maraslião 18 dc obril do 1868.

Na padaria da iua do Sul f,0 Bahir iwlargo de Santa Anninho, fabrica-sc"cxcel-l.ntc pão dc tsrinha despachada) ultima-'mente muito superior qualidade; ha joaos-ma cneor.tra-BC constantomonte, hisoputosdo nraruti, boluxinhaa, bolaxaB.g pçíojtor-talo. ; ' '..___._

"" =rffi

ivrai iiiiiui' •" v,u Josó da Cosia Gamariles c

S^^Yerdadeiro

Sagrado Caminho• da Cruz.

Oolle.ção do 39 magnificas estampaa.ro-presentando as cstaçõo3 da Paixão dcNosso Senhor Jesua Christo o outros aa-sumptos sagrados aoompanlndo3 de poo-sias religiosas por Anna Barbata do Jios-sio Subelt . autora cIob cantos religiosos oda vida de Jesus Christo era verso.

Acaba do chegar a nova edição> destaimpòrtantd obrinha o vendo-so n_ livrariaUniversal ru» da Palma n. 3.

1 vol encadornado 09UUUMaianhão 25 do abril do 1868

RAPÉGASSE grosso e fine, do que bovendia no csoriptoiio do Sr. Francisco Pe-roira da Silva Novaes, oontinua ú vendor-ao provisoriamente no estabelecimento ueJoão Pereira Raça & 0. á tmJoM D'.15: os preços cão on mesmos, 1$'1UU ro. ogrosao o 1 $100'rs. o Gno.

Maianhão 20 do «bril do 1808.

Maranbão 22do abril do 1808. _"~João~ talo üe Barrou ImpOS'

& G„ vendem um Üoin escravo para roça.

Maranhão 10 do abril do 1808.

João Solano Moxúira Berhozo,

^f-lKârEHtáEopre-lÕÜVlM-B

quo ora começa, seançamento peljis ruas Qae

, ^.. _____sa__v*wloa traducçao da muito útil o importanteobío" e-ALMÉ MARTIM-a qual tem

ipor titulo:

_#£._»

PLANODurante a soman

procederá ao ...,.., ,., _^.

So°S,^SSfí*w_ i)ina Biblioteca Universal.paralolbia a estai atú o bairo do.Dosterro, i Ncsta oljrft 0 B0U auetor, (ratando deUsando ã do Mocambo e Misci-ioorcha ec h mTíptoBimpottantiaMmoá,-fes uma apro-*¦ _*.,.. .. Ja !Knl>_il1AnU__ (Inhouver tempo,

Marunhão 22 do abril ds 1S6_Josú Qnirino de Góes.

—Grande sorti-monto de globos geográficos celeffcoa oterrestres do 0 a 15 polegadas do doamotro.

MAPPAS geographico3 do todo3 aa na-ções.

ATLAS completas dc difforcntes auto-roo. ,

Édicções modernas. Livraria Universalâ rua da Palma n. 3.

Maranhão 20 dc abril do 1808.

ser

vendem-so muito boaa cartascorridas a 200 rs. o baralho.

Maranhão 22 do abnl> 1868

dó jogar

^a-YOS.Na iua do Sol n. 82.conipra-so uma

nreta«uosciaaadiaodol5a25annosdeBe

"om defeito algum, oque saiba

oozfnbar bom, alem do entendei" do costura

o gomma. Pagado bem*.

»ii_i_ _^«'!T?3___. _vT/-_^S^ JNaS. Pantaleão

9u

0 vapor inglez Bulldog.Vcnáov-se-ha esto vapor no dia 8 do

maio próximo vindouro no leilão do Bastoao meio dia cm ponto. Quom quizor com-pral-o pode cxaminal-o, dingindo-so aoesciiptorio de Gunston Elo &G.

Maranhão 22 jo abril do 180... _"~^José"Antonlo de HloB

& Sobrinho, podem &s pes&oas q«-! ffi?compraram o venderam no corrente cipz oolhe mandarem uma nota por se lhes IraVôrqueimado o borraior, o asaim.as .pessoí^.quo tinham com oa meamos contra nm^wú

quo constavam do um caderno, .que.roM.tambem dar uma nota do quante

-devem ou|.

pagar por tambem so haver queimado odito cdoi-no;. ,

Maranhão 23 de abril do latiti.

oiação iudioiosa acerca da instrucçao do

povo, desenvolvendo uma erudição vasta a

par.d'um estilo.attrahonto.quc prendo a attenção dea leitores. '•'-•"* '¦

Aaaigna-oo a 2$000 por um volnmo cmoitavo l_nce2 brexnlo na livraria Popular.

--Ferreira Vínliaes & Couto,roíiipmtíí praia brasileira eíteãi iiuHn,

Áítoiição,

Ü^DinlieiroavistaChita franceza larga fina, covado, 280EUcfante marca pavão fino, largo possui9§000Dito marcai X X Cno,lars;o,pos8a 9$O0ODito " 5 bandoirao .".^.^ ..9|00(JDito " Almocreve fino * \ffll ttíQPPDito » carneiro " " : ,« . Ò$0O0Organdy do lindos padtosa' gostos novos'

vara SOO rà. ( .,,¦,. ;Bcngallas com pbotbographía aí 2P0OAnaguas ricamente bordadas paira Sra. a'4Ç500 -

Chapeos do mahilhá" branéa,' nnÍBBitfoB*»'180000. , ,

Ditos do palha do Java.áimiUçabdotoa-nilhaa l#000' . -- -; ,

Cintos comfívellaB dó criátáf para5 Sra. a5$00O • "

. ':' V ';,¦.¦ "'.

;j/; ,Certc3 do cambraia brààoá para"veítidóB a2*500 .' 1 -;'',-' ':ínií"

Vor.de-BÓ n» loja' ío^pD^^ÃÍ ru'»1do Sol ,. '-. .'"•''; í-1tJx y

Maranhão 17 do abril dí Íw9.y Sffi&l

casa ii.7igar «raa

.-, vt-;V dos Remedr-s(_ cf.3'a n. 6, com-pom-ao escrevo?, a dmlioirO o. paga-so ató

rr.iantiti do um cont,.;. o.írtzcntos mil reis.MfeaníiSO':. 0 <iõ raus-ço do 1868'.

.--joa.tiaim Marqvies Kocíri-

Compra íe apólices,osó Fernandes Lima tf»'(•'. **.'}Josó Fernandes Lima fr

trella n. 30', compram npoli^- '•preciza-.se a_..._,_ ^«.^u, .— •-,eSCraVa «Ue Saiba CO- publica, quem ae .uiaor vendar

so8 aiinunciantes.ZÍnliar e lavai*. I Maranhão 10 dc rnarç* (io ibub

dà E!i-ijã*'1 Hivííiii,!iriji-.e

giiesç .ompra apoies ik di-vida provi lidai V

Maranhão 15'do abril .VÍ'808...

, iy a'>j.;*. • ¦ >:V cndc-80. uma gr.a'n^íèòhl^^.i'JJ«:

gredo, com ciimpainha, pr^Ç?»--J_^^^*€Í8*^rança dè porta de çsçrip^íí'^ Ôl-.WdJÍtt»^-quer outro C3tabclçei .«pfe* ^.fM tia?li.otica fi-a.ncezei'.aa^> í° ^ 00»«Oy8r.Joiqi>imLaiz,F_'reijfÍ.;f-fi"ii- çsh <'

Mtirauh.tlo;!'*,,.ò#._l_. 1 _68;-.- ;;

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-BjiijSaWn^STfSÍ^'^-- ^_______.____»i*-k'.._ !__ft J^^

João Cancio Pereira Piozeros Saca so-l.brv á praça de rernau-buoo.

"i "T~***'*.^" *.'

uiorailti ial-eiia na rua GomCs de Souéin';30 com ImstiíiiíOB commodos, trata-aa çottfDiogo Ju..é Gomee.;

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. otéIaiittiIi

Publicador Maranhense.

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V;

Compêndio de phi-losophia

Ordenado segundo oeí piincipicS o methodod. Dr. Angelioo.

8. Thomaz à'Aquino, por José Sorionodé áouzs, Dr. em medicino, cavalleiro daordem pontifiuia de S. Gregorio Magno

NOVÍSSIMOS ou últimos fins do ho-taom, pelo Baião do castello de Paiva, so>cio effectivo da ao.démia real daa Bcionciasde Lisboa, obra bem impressa em 2 vola-mes. ' .

A'Venda na livraria Popularde Magalhães & C.

21—Largo de Palácio—21

CfurürgienDentis-te.

Ur. ítonlet, Docteor en Biedeoinó de lafcculté de Paris,

Clairurgien Dentiste,Eeçoit tons les jours dans domicile; ruo

Gonçalves Dias, maisou du cônsul des etats-unis.

v ^MaltãTFurtado, Costafr C., á rua da EBtrella n. 5, vendem:Ateite doce em barris e frascos.Lates de soda.Dites _e biscoutos.Ditas de paios e ervilhas.Queijos flamengos.Gharoets da B-hie, de diversas qualidades~^Eõto-icotende Antonio José Moreira de Souza& Irmão em seu estabelecimento na ruaGrande pegado ao passoVinho braico moito superior em barris e

tos frascos a 1600.Ditto tinto em pipas ebatns o aos frascos.Dito engarrafado diversas qualidades.Dito Bordeaux engarrafado o molhor que

balicores franceies, diversas qualidade.íresnntos inglezes muito novos próprios

para fiambre.Ditoa portugueses muito novos.Queijos flamengos muito frescaes.Figos seccos em latas enfeitadas.Chá da índia o melhor que ha.jjolaxa de soda ingleza muito superior.Biscoutos de diversas qualidades.Vellas slearinas, preço commodo.Aaeite doce do Lisboa em barris c aos

frascos por preço muito razoáveis.Manteiga inglesa ás libras muito boa.Kerosene aos galões e em garrafas.

E outros muitos gêneros quo tudo pro-XDettem vender o mais barato possível. ^"Ãõ

baratissimo.Ultima Moda,

palitos de nobreza ricamente guamccidos

Anaguas 'ricamente

bordadas para S.as.Balões nesgados de mussulina, la. o tal i-

r-hafl, ultimamente chegados para a l j*de Francisco Rodrigues Lopes 8 ma <in

gol n. 25, fronteira ao sobrado do br.

Abel Leal.

—Precisa-se alugar umeitio nas proximidades do armazem da poi-•o ., que tenha casa e commodos para pe-Síífamilia, a tratar na rua do Machadon. 18.

^jõãstrõsõuza & C, ve-«eberam grande sortimento de charutosfinoe que vendem por preços razoáveis.-ExJo.rçèo.-Riachuellos.- Amáveis.-Brasileiros fr

—Antônio JoséMaia, Irmã» fo 0., receberam pela Itc-s-tauraçao, o vendem a preços rezumidos,linha roriz, o p.ra bertanha em massos,lenç..s para rapo, oadurço, traVesins doaeda pretn, um completo sortimento dorendas do linho, atacas do linho para vos-tidos com agulhctas do mctnl,

Na rua For-mesa oasa n. 57, precha-so do uma pretapara alegar das 2 horas ató os ave muriao paga-so 240.

Muranhao 27 do março do 1868.

Charutos finos da

If fe &, A^iy-

«l|fl iBif I Tiras Bordadas._h-_atii-w*jggg_gssg^ffS

d.No escriptorio do Manoel Antr.nio dos

Santos, á rua do |Gía n. 35 vonde-ee asseguintes qua'idades.

Exposição, em quartos e meias caixas.Flores do Brasil, era meias ditas. *

. Huvaneiros om meias ditaa.Estes charutos são os mais Gnos q.e

se fabricam n» Bahia.Maranhão 1* de abril do 18G8.

—Castro Souza C, estãonutorisados a vendor a c_.ua do sobrado n.., hcoco do Lipa, quem aprotendor dirija-se ao*i annunciantes, rua do Nazareth. n.21.—Maranhão 1° du abril do 18G8.

ANNEISELEGTKO-aiAGNETICOS

.yiuito procurados contra .ns doros do cnbcçn, vertígoriB fr.

Pastilhas de chocolate,excellcaites.

Vendem-se na phai macia xy drogaria deVidal fo Marqüea

LARGO DO CARMO.

Império do BrasilRapé princeza da Bahia.Este nnvo rape oontinun a eor vonilhlo

no rospeciivo dep sito ocscr.ptorio do Can-dido Cezar da Silva Roza, á rua do Giz n33, c era diversos estabelecimento destaciili.de

RETRATOALBUPil

das seguintes personagens.GuttembnVfíU?.—Scliellcr.—T-OVíilison,

—Popa Pio IX.

Üa^nals acreditada íabricada Bahia,

Vendc-so na quitanda nova da rna xhSol, ii. 29, o na da rua Gicn le, canto doCraveiro. „

Briosos habitantes desta ca-!

CU i

Em brevo o canhão dn fortaleza da SíioMarcos com seu estampido onnunciaríi a |

Vendo-so por preç.s módicos «fl segwntes meroadoriiis chegadas no Hiram, vin-dns de França; , . ..TIRAS BORDADAS,liadas edo muito

bom gosto.TOUCAS, rio cambraia, bòrdadiiuas c cn-

feitudas para crianças.ÁGUAS DE PERFUMARIA, para toa

let.SABONETES finos,

| PÓS DE ARROZ em finos petos do por-oellana dourada o em pacjtcs de pipo-lão

—Antônio José Maia Irmãotf- C. vendera suporior manteiga in„.em latas de duas libraB. ° >

Maranhão 18 do abril de 1868, ¦¦',. ¦"!!

Üm serviço~novôDE -M

prata (constratadej para chá, comp0_Lso das seguintes peças, pesando para mui!d 2:000 oitavas. JH

Uma salva—Um bulle.—Üma cafeteitf—Um aa9uoaroiro.<-»Uma manteii»ueira 7Uma leiteira.—Uma" tigella. ° !T

Marcos com seu osriiippiuo annun.iiuu » i nio- São estas obraa do bom gosto e Terjrj.r.ós todos a chegada do vapor do sul. Elle M |» Iri^j) (|q ÇaffflO NiO— so n Pr0«? (k Gonvir' Por Í89° <?»eo_ Msou. portador do muito boas noticia*, por y'

«.... . , tender dirija-so a João Luiz da Silva i«(jque sendo o sil -lado brasileiro—brilhanto T)a1tt/\_»_í Lirgi do Carmo—O B»rateir-som iaça ninguém polo com esses Alei- ¦ *_ I \TÍW M.iMnlinn 13 An niu-il ria i«jPólvora.

ÜM BIS I IffiES.

—Vicente Martins Áreas,continua a mandar prepararem sua fabricatoda a qualidade «le fogos artificiaes, cba-mados vulgarmente de vista, e foguetes dobateria,bomba .cal, ditaa soltas e de cores,

A quantidade destes fogos o sua supe-rioridado é bem conhecida, o oa pedidospodem ser feitos ao anuunoiante em suaresidência á rum do Sol

Stearinas eni velasvende-ae no arma.8m'do Martins «fe Hora.

Matlieos, — Bartlioloracu. —Jacob. —An-dr..—Paulo.'— Tliatlou.— Piidro.Jj—Simão,Filippe.—Jacob.—-Jacob maior.—João.-—Tliomia.;—Obiato Nosso Senhor.—An treagriiÇaa,—Vonde-so na livraria Universal

3—Rua da Palma—3"—Na loja de Leones & C,,

na rua da Paz, compra-so apólices do the-zouro proTÍnoi'tl, do juros de 0, 7, 8, porceiitoao ann>.

Maranhão 10 de março do 1863.

Liraria Popular.Magalhães frG. comprara 2 escravos quo

sejam morigerndos e sadios, eendo ura do15 e outro dc 18 a 19 annos do idade,

rios do terra o leões do mar, qne la nos ,,.-,.-„ icampos do Paragu-y,botera>ee «orno heroes. Ferreira, Vinhaes fo Couto, venunin poi

Alera disto o B.-usil 6 a torra da Hantí vora em barris, do ura, d-m.i o trea'í\Cn-, logo Deus protege este imporio, poritiao é infallivel, - cortii, é matliemiitioa ovict-rii. (Im valentos armas braeiloiras.

São grandes os festejos, o todos aindasão poucos para foitoo tão estupendos. E'do esperar quo todos do.ejera illuminarnfrente do suas c-eas.

Pnrn poderem fazel-o com liiii) ez.i, bri-lhrVntismoo ooonor_ia estão pie? ara mios osiilmixo assignados muito InzidnilantetnaD,«luc nlugim por preeo n.uito diminuto.Como são muitos os podidos, poíem queoa Srs. freguezes façam as fiuis encom-mondas com nn teci o» ção. Contem quo se-rão bom servidos. Vonham o verão.

Maranlião Tdu abril do 18(58.Carvalho fo C.

Ãos Srs. Lavradores,."Na «fíioiiiíi do ferrei-o*de Vicente Fe."-

reira Chaves, fita no largo da fonte dasPetos ii. 44. existe grando sortimento deferramentas pr.ra lavoura, ti.es comosejumBanhos, fiices. madi.dos, fo feitos dc fer- u,,»,, „„ inv -„, ..,, ro du suocia o calçados com aço, dc rr.ilão i taun.nte, de Jo?ú Pereira «la Silva Portoo tudo muito'bem nnob uio. O nnnunciante: —No3 dopositoa acima ditos, os fumun-está disposto á vondor com pouce inte- tes encontrarão soranro oe cijsarroi_d.iflòiroose, pura apurar dinheiro o angariar freguezia a vist i faz fé.

Muranhao 13 do abril do 1868

Eípecialmcntepara os quo eó quizorem cbgarros do tabaoo do sertão fabricado na(lor do fumo,OFFIOINA E PRINCIPAL DE-

POSITO.N. 77 AA.-Ru» Formosa—N. 77 AA

DEPÓSITOS SECUNDÁRIOS.Formosa Paraense, rua dos Moicadoroai

loja de Júlio César Cordeiro Liinn; Flora,.raa da Formosa, canto du travevsn do P«-| lourinho, loja de J7ão Pinto Vianna & C.

j Cnsa commercial do Ar.t;nio Joaquimi da Costa e Irmão.

MARANHÃO,Largo do Carmo, cuito da rua do Sol,

loja do Plácido fr Serra.BiBIA.

Lirgo do Thciitro n 39, m, Cnfó ReB-

Cozinheiro. ¦ °*A a Livraria Popular

de Magalhães & C. pre-cisa-se de um que seja

Pílulas vegetopm*-gativas dePafa-

cusouniay.Süo o melhor purgan

te, da batata purgativa,que dá actividade aosnervos, força aos mus-culos,. restaura as for-ças, suavisa as dores, eatenua os padecimentosde coração; destroe onervoso e rheuinatismoe se devem tomar antesd'usar dos banhos demar, V^nde-se na boti^ca franceza de Ferreira& C. Rua do Sol n.

Breo Americano, a• 21000

a arroba em barris, vende-se noarmazem de Martins& Hora.

Rua.das Creoulas n, 40.Narua da Madre*do Deus ou rua da9

Creoulas, casa n. 40, encontra-so á vend. ipor preyos mais módicos do quo om outraqualquer parte, o seguinte: preparos delahyrintho para cama do noivos, cortina-dos, toalhas o lenços de lahyrintho,o tudoquanto í.nra ca=nmento se exige; camhi-nhas c toucas de todas as qualidades o detodos or feitios para baptizalns; galar-quins pura alugar ou pura vender ue a nl-guem convier comprar. Recehc-so na mea-mu Ciisi. toda a qualidade do obras de ooa-tura paru sorom feitas com toda a perfei-ção, l.rovidiiiio o haiateza.

Cerveja BassVcjci Jua^(Verdadeira)

Em casa de Roberto Moreira& Guimarães.

Ávida do almiran-te Nelson

íV' venda na livraria Popular, pelo dimi-

tes encímtrarãi. sempre os cigarre*do fumo a 200 rs. cada rnuBS.., o tabaco pi'eiid. a 500 rs. cnd.i pacote.

Declaramos o preço doi cigarros e ta-buco e quaos os dep. sitos, para que a co- ..1 pcculuçiV) os não elevo a tâo alto preço ique não estejam ao alcanço de todos. E |mosmo porquo não desejamos que á som

murlgérãdo.(Tiras do Dr, Miguel VíS

Ferreira,EíttTo no prelo o _» o 3o folhetos dag-u.

ReJlcvões acerca do progresso ma.si táZdn província do Maranhão. Ueeehem-Btiisíiguiitiir.is na typographia do Sr-JatéMathias Alvo;i Sorrno,á i ua Grande. Oadawdlintr> hroxado cnstirá aos áesignantesl$000j pagos uo receber o volume. Oi*.folheto acha-so íí venda nas principaeslivrarias desta ei lude.

-Sementesdehoi^talice muito novas, des-pachadas hoje,vendemse na pharmacia e dro-garia de Vidal & ytdt-quês.

-BreO de Superior "-Kerozene ein.:to

qurilidndo João Francisco Monteiro fr G.,vendem a 2ÇOO0 ií anoha.

Maranhão 7 do nbril do 1808.

Vendada uma morada de casaBranco fr Irmão ao largo do Oarmo co-

tâo autoriuados a tratar ií venda dn mora-da do casr. fl rua db Alecrim bo!) n. 44,construidi do pedra o cal, grando quintalcom vôÇ.-1, sondo o quintal todo circuladodo muro do pedra o C.l, «iTereço propor-ções para odifieur ao lado íl ou 4 quarto3,quo podem dar boji rendimento, ficandoainda muito teirano para quintal da ditacaea, quom o protender pode dirigir-se aosannunoiante., ou a quem nella mora paraquaesquer esclarecimentos ou examo damesma.'

Maranhão 7 do abril de 1R68.

Compra de um sitio,bra .hs' cigarros da flor do fumo, sejam I Nc3ta ^'"PW*:$ *« W™ }<*Wvendidos cigarros q*uo ainda mesmo feitoa I oompr_r um s.tn no Caminho Grande.nesta provinoia, o por outros fabricantes,!levara grando quantidade de tabaco do!cirde ! não obstante torem os titulnS de |Sertão <u Borba, pois jií temos dito quo :tabaco do Sertão ou Borba, 6 burla; por-.quo o tabaco destas localidudos rão vem .uo mercado om porção soffieicnto para abas jtecor umu fabrica de cig.u-ros por peque-1

nuto preço _o1$20Q rs. cada voiura.. jnaquoeejn. . ,', .OI I n vo-n iií» Po!ií»in 91 i °3 wtr03 {Il! fl¦>' 'lo fll,ro Bil° f»»'»m"^l—LlíIIft- UC laiúVW ^i ,lns com tabaco «!e molho desta província o ¦ -. ,- ••-, - ¦

da do Amazonas e republioi do Peru. E . Bcrw-eo seropro muito liquida em tinte,.'para

q.e não p,s-am ser taleif.cados, r.os rosrlo viilro nu porcelana, o a .u.lioda côrinvólucros impressos levem mais o sineto I ^violeta nan desmerece nunca.;-

idef-lMoe a timbre eoceo, eom as seguin-. í"X?ii??J\VnV* ^í^l-tes palavras: _ ' . [BSr^*, ECONÔMICA ^gB

A ÍÜSEHOB T1MTApara escrever,

FABRICADA PORDomingos Ferreira,

EM UÍ-AttA.Oompestn intcirnmentò do vegetaes, cale

us ciaarros (iu nor «io imiiu biio HUH1U.1--i ,. f> .. ' .dos cora tabaco «!e molho desta provincia o-| *>•«** 6 !1 ">(,|1">r T'"!.t'-m. mr^>M

rns, ven-dom João Francisco Monteiro & 0., porprcji commodo.'

Marnnhão 7 do abril do 1SU8.

—Narua do Soln.,13, temuma curta para o Sr. Francisco J03Ú JaOosta Fnineiro.

Miiranhãn G do nbril do 18G8.

m

1 A. J. do Sampaio com offioina do ei-ii»arros dirigida por J. J. S. Piros, iiremia-dona Exposição Nacional.—Pará"

Maranhão 8 de abril do 18-8.~— Vende-se vários prédios

de s-jbrndo c terron nesta cidade, » Fobei:um no largo do Oiirmo, urn na rua do Sol:

Existo á venda no escriptorio da José um na rua da Palma o um na piroçi d'Ale,Moreira du Silva no largo dc Pela...-*-' gr»; quem pretender comçral-os queira.« -n, .__ . :... t.°... .Ü.1..1» ,iiP;™;r_^i. nnr.1 maiores intormacoos e

raa de Na.sreth.n 3_,lcfron-to do Jardim.PREÇOS:

B itijas grandes 800 n,"medianas..., 480 re." pequenas 260 rs.Maranhão 21 do miinvt do 18G8.

. TJm Amor iíromance por Sabbas da Costa.

V ví-nda na livraria Popular,?y de cada exemplar 1$.

•21- wgo de Palácio—21MARANHÃO

Almanak administrativo, mer-cantil e industrial do

Parápira o onno his:cxto a 18G8

Primeiro anno. mEdictores Carlos Sei 11 fo G.Preço 2$000 .Vcnde-sona livraria do Antônio Pereira

Ramos de Almeida —Rua da Palma n. 3.

—Pedro Luiz de AzevedoTioça, tem para alugar um molequo dc14 annos.

Maranhão 7 de abril do 1818.

Saques.i Villir Autran fo 0., nac?m sobre a riuçi

do Rio do Janeiro,Maranhão 7 de ubiil do 1S68.

—Stearina de 5 e 6 em li-bra, vendem Roberto Moreira& Guimarães,

10. E' nova e do muito boa quiüdade.Maranhão 7 dc abril «lc 1808.

Empresa Forto.O proprietário deste estabelecimento

compra cavullos para sella c para oarrosj8-nlo prariiles 0 poRsantes paga h;m cedkilirini á vis-.n.

Maranhão 7 de ebril do 1868.

—Aluga-se a casa do largode PjIiioío n 7, quem a pretender podoiiiricir se ao er.criptO~fÕ

'"(lê"J*j_qu"imB'lar-

iques Rodrigues.! Miir.t.hãol°doabiildol868.

íirigir—3_, par.i maiores informações eajuste ao segundo andar da caea n. 15do largo *!o Oarmo.

Msranhão 24 dc mnrçi do 18G8.

Venda de casa, i tro casaTravessa do Tliea-

part1'

n, 110 do largo

lar,

—Na casado quartel acha-se á vendaium rico aderesse de brilhante,'

Na ru-i ."!o Machado vende-cc doünitiva-meíitâ oo maior preço que se achar, umamorada de ™>?™S^^^<X£ J0.fl Martins de Leme, «.ntinrt a fha pouco tempo; so lhe fal anuo esolhar comii1^^i^p'romolte gcr00ou ati olar. g pintarj com linm quintaiia ..iT^í. ..¦ ¦¦ ^> — ' jiíSíÁZ

'So. ust. na ínesma, o^^Ka^ P,rCÇ:?Sí"o- ' -- ofiitiienoommendiif.de doces seccos, nnoso

sni tidos. Tem sempre feito dores de calls,

projiiirii presuntos para (iambre.leite ereiÉj

pfio de-16do manioi/jn, podins l-.j «*1.anja, batatas e ; 3*r._t3 dc nv •«'"por preçjs baralc

Mãr-nhfi.-Typ I Miicri»! o Con ¦ '¦''¦'-nal-do I. -: líem-iva.-l»1

í rãm^iie-ftrBíã'*-' •-"- '

Maranhão 3 do abril dc 18G8

MffllK ^>wmmjosó Murii. da Silva Porto, compra mi-

lho, e farinha lavada para dar ao:i animaes.

' ,„,!*,, —r- — -¦ " i.L™™«»nnaaxim3aiMi-^J^'J^----J' "" aipiaian "*_r__-—

..«nil

is pessoas M ouizerem miWicar seus annuncios diários neste almanak pagarão a módica quantia de i %

WM^^kmmmmd0 mmm mmu pagarã0 some e im tOO '}-

ABRIL,

iJ6,Sabl^do--S^rcos_EvangelÍ8ta.Presidente da província.

h ::'Wommènd_dcr Antônio Epammondas de

Melfo-Audiências, todos os dias úteis de

«ma _.ora ás 8 da tarde.umaMr Chefe de policia.ràt TÍr Eduardo* da Silva Rabello-T argo

__!__« n, 19 -Audienci .s -todos os

dias & qüalquerhora ; audiência judici,l-_nos sahbados oo meio dia.

Dlol tfe íiudieneia dos tribu-naé-e juizes ila çupital.

or- • 8e?uhd/e" quiuía-feire, do Tribunal do

:riít*.rcas e sabbados, da Relação.• Qusrta-feira, do juiz municipal da 2.

•rára é do iuiz de orphãos.^Qiintaieira , do j«i- especial Jo com-

mercio, do i«i_ de direito da 1. vara crime,Ki_ da \. vara dita do jui. cios feitos

dJUud», e do delegado de policia .

.«r«r

}l">;

Quarta c sabbado, do juiz ecclesiastico.

Partida iios correios.Da caoital para o Rosário, Itapecurú-

mirim, Candiba, S. J.só dos Mattões, San-cta Therez-i, Ani«ji;tuba, Urubu. Ooroata,Codó , Caxias, Alto-Moarim , B rra doCorda, Chupada, Riioliào, C .rolina, Pas-tos-Bons , Possagcin-Franca . Vargem-Grande e outras localidades do _-iauhy-1, 8,16, o 2íJ de cada mez.

Da capital para Alcântara—em dias dc-terminados, uma vez por semana—peloVii pov. „

Da capital para Guimarães , Oururupue Tury-nss_--30 de cada mez pelo vapor,c por barcos sem clir-s determinndos.

Da capital para Vi-.nna. Monção, Victo-ria e Arary - em dUs determinados -

quando snhem barcos, ou pelo vapor, nosdina 1 °. de cada mez.

Da capita para o Brejo c Icitú -a 1 e15 de cada mez.

Da capital para a Tutoya . Arayoses,BürreirínhVs, Miritiba, Prcá c Parnahiba-Í e 15 do cada mez.

Da capital para San'Bcnto, Pinheiro, SVicente Ferrer, em dias indeterminados.

De Alcântara para Santa Helena e Pe-ricumã—a 10 o 25 do cada mez.

De San'Bento para Sun'Vicente Ferrero Pinheiro—a 1 o 16 de cada mez.

Médicos.Dr. Affonso Sauliuer de Pierrelevèc-lor-

go de Palácio n. 21Dr. Ces-r Augusto Marques-rua da Pnl-

ma n. 81: Consulta aos pobres-todoscs clin.s pela hinnhã d«s 9 ús 10 horjs, eá' tarde d«s 3 íis 5. Ch.macios por cscripto a qualquer hora do dia cu da noite.

Dr Fábio A. B.ynr». Pode ser procura-cío a qualquer hora do dia ou da noitepara o exercicio dc sua profissão-bemcomo para objecto re'ativo ao cargo deinspector do-snude publica que exerce.Rua cta Paz n. 84

Dr Tolentino A. Mecb.aclo-.ua Granden 27, onde poderá ser procurado parodoentes das 9 ás 10 horns da manha edas 4 ás 6 da tardo durante o dia, o a

qualquer hora durante a noite. Paru

serviço militar de saude das 11 ás 3 emPalácio.

Dr. Antonio Henriques Leal, rua de Na-zareth n. 30. Dii consultas gratuitasem sua casa das 9 ás 11 horas do din,eestá prompto a ir a todas as horas aqualquer chamado;

Dr. Augusto T. B. Roxo. Rua Grande n.17. A qualquer hora do dia ou da noitepode ser procurado para o exercicio damedicina e dn cirurgia.

Advogados,Dr. Antonio Jansen de Mattos Pereira—

largo dc Polacio n. 14j_o_ici(.adores*

Bernardo dc Souza Rosa — rua da Man-gueira n.Coiiimissasio vaecinador. '

Dr. Cosar Augusto Marques. Vuccinanasquintas-feiras c domingos, das 6 ás 9horas da manhã, na cosa da câmara,

Boticários.Vidil «fc Marques -largo do Carmo n. 8.

Lojas dc fazendas francezase inçl.zas.

Branco fr Irmão—largo do Carmo n. 2,

GhapclèU-o...

Giminiano Antunes Ribeiro fo C,"—largodo Carmo n. -1.

Lojas dc papei.*, livros cm bran-co, bilhetes dc visita, fo.

Antônio Pereira Ramos cVAlmeicla—ruada Pulma n. 3,

Typograpliia*?,Typographia Imperial c Constitucio-

nal to lgnacio Josú Ferreira—largo dePulacio n, 5

Typographia do B. dc Mattos — rua daFaz n. 7.

Typographia Commercial do AntonioPoreira Ramos de Almeida — rua daPalma n. o.

Typ. dc José Mathias, rua Grande n. 21.Armadores de galas c funcraes.João Marcellino Romeu—rua do Sol n. 24.

Marceneiros.Salvador Gabriel Homero-largo de Pa-

l.cio n, 23.Agostinho Ferreira Alves— largo dc Pa-

Leio n. 5,

fo-loAí > i

i-JCCli

<*,; 'MArniazens dò t

tei?,Clementino Gomes j

'•-'Anna ii.

Alfaiates. .Frederico Guilherme do Araiijo-rl»,

Sol n. 14. .ií . ¦ WxM.Josó Ricardo d. Rosa Figuc»-'»-1^^

çalves Dias n. ''" s».Collegios e casns de eiluca^

Collegio deSanfAnna. ^$$0

te aluranes internas , scmi-mt.c^externas -rui da Palma *¦*> \^Offlclnas dc encadernaÇi^

Antônio Pereira Ramos dc Ahncuia ,.;da Palma .ri, 3. . .,,. .//¦- '"':

Ferreiros. #M.Vicente Forrei» Chaves-Fonte daD--

dras n. 44.Cintlleivo-. .,.

Vicente Ferreira Chaves, largo üa * ..

das Pedras n. 45.

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