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AL'V.L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00057.pdf · Augusto do Andrado o...

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&S •¦"!fi. <m\ æ====3gr ¦ „,.--!AL'V.L.LJJ¦ AUllO I.- »• 6i>c«m.- N. Mr UioiDK JANBIHO.-T«rçn*ftilra, IM do Novombro do 1WS1 Numoro avulso 4-0 r* <*! 3 EDIÇÃO 1 ULTIMA HORA JURY Hojo foi aborta a aosalto do jury estindo presentes 45 jurados. Compareceu * barra do tribuial o réo CaslmtfO Joaô Monteiro Uuimarites, aceusado do crime do oslollionato, aconi|ianha(lo do sou defensor o Dr. Paula Ramos. Foram ouvidas quatro toatomu- nhas do necusaejio Srs. Oly- cerio Thàumalorgo da Silva, Del- phino Riboirodo Abrou, Sesvriano Augusto do Andrado o Adolpho Martins do Souia, havendo replica 6 troplica. A* hora om quo oscrovemoa o jury resolvo aa sala secreta. Meditou ao hojo ás 11 horas da niauliS, o ontorrodouiallogrado jovon, o Sr. Henrique Bauná, so- cretnrio da logaçao oriental nesta corto. hntro oa convidados quo acom- «unharam o ferotro nulamos o Sr. hiriio do Calio Frio. director geral du secrotaria do estrangoiros, o ollieial do gabinete do Sr. presi- dento do conselho; representando n S. Ex. membros de corpo diplo- «latico o consular o muitos com- patriotas do finado. No comiterio de S. Joio Baptista ao suixar o corpo á sepultura, pronunciou os responsos, monse- nhor Sabbattucci, auditor dn in- ternunciatura apostólica. buco, o bacharel Jeeotno Claro do* Santos 8ilva. Do de»'¦• >\»n \ na meama provin- cia o bacharel llonorio Hermelo Corroía de Brito. Do do Uatubè na meama pro- vincia. o bacharel Adolpho de Si- queira Ca\ale anti, Foi iu morei da «rvonli» viu- licia doa oActna t Do 8* i»'.. -IU ,o do publico judi- ciai o Nolas o escrivão do civel o crime do termo do Icd na provincia do Coará, n Rernardo Pinto 1 r in diu, nomeado pelo respectivo pre* •idente par» sartir proviaoria- mente na f jrma da lei. IVj escrivão do jury o exeeu- çíWa criminaea do termo de Are- c.it v na me-cina província. Aureliano de Paula Martine, nomeado polo respectivo presidente liara servir proviaoriamènle na forma da lei. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Foi dispensado o juiz do diroito Antônio Sabinodo Monto,do cargo do cliofe do policia da provincia do Pará. por assim o havor pe- dido. Foi nomoado chefe do policia do Pari, o juiz do diroito Firmino I-opes cie Caelro. Foram designadas as comarcas abaixo íneticionadaa para nellas lerem exoreíeio os jiiizoBiledireit>: Honorio Teixeira Coimbra, a do llio Cirande, de terceira entraneia, ;no Rio Grando do Sul, por assim o ihavêr pedido, ficando som o oito io decretxlo 22 do Junho ultimo, HjtKi lho designou a de Aracaju, na provincia de Sorgipe. Antônio Sabino do Monte, a de Aearob.ü. do Ia entraneia, na pro- ví.ncin du Ceará. Foi removido, a pedido, o juiz municipal o de orphãos. o ba- «harel Jacintho Alvares da Silva Campos do terni" do Curvollo para o do Pará, ambos na provincia de Minas Geraes. Foi reconduzido o bacharel Lino Leoneio do AsaumpeSo no logar Jo juiz municipal o do orphãos »k>3 termos reunidos do Marvüo e Uluinildos, na provincia do Piauhy. Foram concedidas aB exonera- ÇÕC3 qfe pediram do logar de juw municipal e de orpbSos: Uo torrão do Alegrete, no Rio Arando do Sul, o bacharel Antônio Fausto Novos de Souza. Do do Uruguayana. na mesma prov.incia, o bacharel Joso Dantas daSilvein**„, Dos «unidoa de N»*» .0h: vn»ca.nadaBahin,ohachnrol Joso Antônio Floreste;:B68to». Fora3 nomeados juiads munici- pães e do orpbSos ; I)o tormo do Curvello, na pro- vi.ciadnii^sGoraes.ob.cha- rol Antônio Joaquim Barbosa da SÍDo da Conceição do Arroto, «g do Rio Grando, o bacharel RwtttlR» Antônio de Uzeda o Luna. DosdellhooseOlivonça nada nS o bacharel Luiz Joaquim doMaWlMes Castro. De do S, Bento, na do Peruam- M1N1STKR10 DA GUERRA Foi exonerado do roramando fortaleaa d* Barre do Sul, om Santa Catharina, © eapitto reíor- mado «Vsõ Xavier d*> Soure, nomeado para suh<t»tuil« o major tambom reformado Júlio Augusto Carlos o Silva. Foi tmhem «xonaredo de »1- inoxarifo da forlalet» de N. S. da Assiunpv*ào o l* sargento retVr- mado Salualiaio Handeira de Mello. Por portaria desfc* dala foi no- meado o capitão do 2* batalSJto de artilharia a jiò Joio LíoendtO P«- reira do Mello, pare exereor o cargo de S* iaatrnotor da mosma arma da escola militar da piwin- ein do Rio Grande do> Sul, nva t#r- mos do art.. 8 do deerelo n. *£i'>5 de 30 de Julho do corrente nono. 3* necçlo.] Paulo Césarg Fróen»* N"Çff*tnmlarl.,.,,.»............ Villaç*.,.,,..,........... Augusto César, Alvarenga....... Afapilo,.................& RESUMO DAS TRKS âKCÇÕR* 478 cunhas Paulo Cear (i era nepnredo.i**4 C«*irioto,,,.,...,...w Hricga,o8 rVVeadaOu* (l em Mptnkdo)40 invulart"O Jtvsino Filho.............*- Komp,,,,..,,..,,....,...'¦' Yilt.i^a.Ig Augusto Cewr...%?[' A .-..;•: 1 <..................; AUarenga (l em reparado).* n.« Dtsnucro «rsicirio c.v. n,\Rttx vaícsa Frtuueiia. da ciifotff votos Anlonio Leite80 Barbos* Torrea^ oliveira Machado...«j Rodrigtm Torres° Domingiis Marcondes•» Freguezia Qtmtis Ani..•.-.;.> 1 -ii.*.Barhosa Torres.18 Sodri- O Club de Rngonhari», preson- tea 35 sócios, reuniu-se hontem om assembléa geral sob a presi- dencia do Sr. Dr, Coutinho. Aberta a sessüo. foi lido o parecer d* .vuiuiW-V' da contas, .j.-.e f i approvado. Procedendo se â voUçto, f.irAm eleitos membros »h> conselho os Srs. Carlos de Niemeyer, Mello Barreto. Caries Moramgv *om- mendador Mayrink o Américo «li^s Santos, Teixeira Swres, Pereira, Carlos Hargreavre, Relfort*R*a«, Klingelhoefer, Jeronyn» .'Ardi:». Penna, Oliveira BulhiSes o Cunha BÕllrlto, O Sr. presidente convidou em seguida o novo conasílho a f»«cr a "sna l* reuniío no di* 19 do corrente, às 2 horas da tarde, afim do eleger, dentre seus; mem* bros, presidente, e 2* vice-pre- sidente, thesoureiro o secretario. Elolçft© provincial 4.* DISTRICTO mo n* JiaxitiRo Mm»»V»>«o de Nkit>*r*9 lk aec^So Paulo César (l em separado). Castrioto,.,.,,... Jastrioto ,.,. . FnWs (l emv8eparado), Josino.. V* ****************** Brieg»; Goulart Kemp..»»,.»«..... Yillíiç»..,.,,,. Augusta César.,.,,,.,.... Alvarenga (l em separado)., Agapito,,,«,,...«..,...»» Km branco»..».«»»..»«*««*- 2* seeçJto Paulo Ceaar (2 em separado) Castrioto,»»..>*; Fròea »«»..»...."»*s,?••»» I Josino »..,...«.*•*%* Briggs»....,.»».... Ganlart ,..,»«,»»?«?«*»»»?» ,Yillaça»»>* ! Augusto César,........... Alvarenga Agapito ,.,.,»......«»•*»» » U IS 4 88 10 m 3 5 1 3 ¦o FACULDADE DB MEDICINA Entram amanha ora exume, os seguintes alumnos : U* SRRin K.r.i-.,)f pratico <ís iO horas Antônio Bezerra de Menezes. Bernardo Xavier Rebello Ju- nior, Josò Augusto Osório Kordini. lV>i*ing,^s Augusto da Silva. Josò Moreira Gomes. Carlos Gonraga do Oliveira. Olympio Olinto do Oliveira. Bernardo Ribeiro de Magalhãeo. Oscar Vidal Loite Ribeiro. Josò Ferraz do Magalhães Castro. 2.* SERin Exame pratico <!* 9 horas Francisco Theophiío do Mattos Judire. Álvaro Frederico Bormann de Borges. Antônio Maximiano Xavier lis- boa. Luií Norborto ,1» Silva Peres. Manoel Antônio Gonçalves Bas- tos. João Alves da Costa Rocha. Josò Kugenio do Amaral Souza. Antônio da Silva Seares. Josò Francisco de Souza Lemos. Fernando Avelino Cor-èa. 2.* SKRllí Exame escripto ds iO horas Edemundo JobimSaboia. Frucluaso Augusto do Souza Lemos. JoSo Josò da Cru» Droys. Augusto Brant Paes Leme. João Pedro Figueira de Saboia. Amic.ir Américo de Ataliba Fernandas. Josò Joaquim dos Santos Franco. Antônio Alves Loureiro. Manoel Affonso Vianna. Joss Pereira Machado Júnior. Servido Josò de Siqueira Lima. Luiz Gonzaga de Amarante Cruz. Antônio Pinto da Fonseca Ju- nior, Frederico Sauerbrann de Sônia. Franklim Benjamim de Castro. Dioeleeio Carivaldo de Miranda Corrêa. Carlos Augusto Botto. Antônio Martins de Azevedo Pimentel. Lucas Bicalho Hungria. Henrique Pamplona de Menez.es. Alfredo de Andrade Braga. Pedro Dclvaux Pinto Coelho. Frsncisiso do pau]a Nogueira **>1.«. Da*« Â* tZ<tr\-\* Joio Ferwirinha. Jo»o Uite da Abreu. Joaè Brasiliense de Avellar. Agenor Bento Pereira Salrado, I.' ! MU» í.'-uui* escripto, di iO horas Plínio de Freitas Travassos. Antônio de Souza Soares. Medeato Augusto Caldeira. Ttberio Soares Burlamanue. J.u-.uiui Anselmo Nogueira. Francisco Maria do Mello OU- Teira. Antônio Freire do Mattos B»r- reto. Auguato Freire de Mattos Bar- reto. Francisco Munit Barreto. Joa mim Pinto Portella. Meitor de Paula Valle da Ho- resta. Cândido de Paiva Coelho. Thomai Rodrigues Pereira Ju- nior. Francisco Josò Gomes. Joio Carvalho da Brito. Joaè AdolphoRodriguesPoreira. Ismael Pinto de ITlysaèa. Auguato COsta Gotaes. Augusto César Ribeiro do Al- ckmin. Carlos MilitXo da Rocha. Antônio Pedro Monteiro de Drummond. Josino de Paula Brito. Carlos Amruslo de Mello. Joaè Pedro Areuj>» Júnior. Affonso iJipes Machado. Paulo Joaquim da Fonseca. Manoel Clementino do Barros. Sebastião Augusto l/jureiro. JoSo Frederico do Almeida ba- gundes.. , „., Arthur Alexandrino da Silva Maura. seno &mw«! escripto «s 9 ifi horas Octavio Coutinho Espíndola. Júlio Pedreira de Freitas, Manoel Falcão de Aaevedo. Domingos Joaè Ferreira Valle. César Augusta Pereirada Cunha. Francisco Ferreira de Macedo. Joeè Joaquim Barbosa Júnior. Álvaro Baptisla.. Adeodato Pacifico de Oliveira, V Benedieto do * tanto líamos. Antonia Nunes d* Barros. f}.* skrib Exame orei <»s <0 ^"^s Joaquim Antônio Dutra. Álvaro Georgeano do Lacerda. LTvsses de Aievodo Faro. Joaquim Fernandes CosU Lima. Arthur de Castro Araiyo. Francisco Sérgio Guilhon. r>r. Ou»to<lloNun*>« .luiiloi*. Consultório, rua Primeiro de Março n 11, du 12 ia 2. Residoncia, Praia de Bota- fogo n. 214. Etiwialidades: mo- lestias nervosas e de aonboras. I>r. I»alHi\ron.—Tnbel- li"..* do nolas; rua do Roíarlo n. HO; residência rua doCaluio n. 101 (' O r>r. Ataliba de Go- mentor ¦, de volta de sua viagem á Europa, abriu o seu cunr 'torio 4 rua da Alfândega n. 30, do moio dia 4s 3 horas.(• Ti r. Druni m o n <1 Fran k 11 n.—Consultório, rua do Hospisio 87. O l>rT~Miu-ooUlno Pinto R. Duarte, módico homieo- palha e espooialista do molostins das crianças continua a dar consulias todos os dias utois do meio dia Até 3 boras da tardo, om sou consultório da rua do Rosário n. 54 onde rceolie chamados o, gratuitamente tralnra do todas ns pessoas pobres que ojiroourarei». T>r. AJbOl Varou to.— MouasTiAâ IMTSRSA8, UTiniN.cs h svmii.iticas. Rua de S. Pedro n. 00. Consultas d*s 12 As 3 da Urde. Curativo dns moléstias ule- rinas e das que proclamam 0 Irn- UtmtntO aloctrico, pelas injocçúes hypodermicas ou applicação do ápparelho do Siòiíla ou do Wal- denburg, das 7 ás dn manhfi. Chamado por escripto a qualquor hora. l>r. Ros;o Tropos dA consultas das 9 As 11, om sua ro- dencia, A rua da lmi>eratm n. 78, do 1 As 3 A rua de Theophiío Otto- ni n. 8. < 'onip-i ii ii'ci Sorocàbana; 05 rua Primeiro do Março. Companhia K-«Irada <lo Forro l*rlnolpo «lo Or&o Pará. SRo COnvidodoi ob Sr», necio- nisUs doBtn companhia pnrn so reunirem em assomblòn geral, no dia 18 do corronto, no moio-din, no escriptorio da companhia, A rua Primoiro do Março n. 33, pnrn te- uinroit conhociinonto do porocor dn comniissllo (lacnl, e bom nssini das pnqioHtns submottidiis no es- tudo dn mosmn couimissilo. Rio do Janeiro, 10 do Novembro de 1881.—8, Coutinho, proii- donte. ARRimcios An^cicilnção Oommor eial do RiÒ do Ja- noiro. OOIl^lllO OM «!•». HOOlOH a founlpvm-sò on» ii^«t»m- bi«u u»'ni. no «lio ici dn corrente, tio inolo diu. no naláo an I' r u ç n do Oonimorolcii prtra proc,,- doroill ii volniííln ilii i>i*o- posin, oii,|r» dlsoúés&ò floou mionri-ntla iici Ultima n«- numhlóu u«.i-ul. iii<> dr* JanalFOi ti «io NOTi-inliro d" 1H»H|.—VlS- bonda (i« Tooim t 1k. i»i*oh1- (lunlo. A Tosso.as CoiistinaçOes, i BroncIiitGü e Iiitlaiição Aos Pnliuões Êé mmm cosi o PEITORAL DE ANACAHUITA 0 Orando Roma- dio Moxicuno quo tem sido chimica- incute annlysiido o r i' i-,nu mo n,Indo pulo prolo medicu» tolmporinl dollor- Iim como possuidor dn mais alta oxoollonoin o ofllcncin no curativo du Tysica o do UmIiis as moléstias da garganta, Poito o oa Pulmões. MOVIMENTO DA BOLSA Venderam-se hoje: & K. F. Leopoldina ate 10 v/c 2i2$000. ~ 45 Seguro Fidelidade a ã 10$100. 28 Awhitetonica de 28 •/• * oi^ítKlO. '; i28Macahò «Campos a atôfOOO. 175 ditas idem a 246S000. 75 ditas idem a 247SO00. 40 ditas idem a 250*000. 400 Letras Hvpothecarias Banco Predial a 80 3f*4 •*.. 400 ditas idem & 81 •/•• . 10 Banco do Commercio a 224$00Q.^ Rooel>©doria. Rendeu hojo*M Desde o 1* do mes... «Wgagg"» Mesma date do 1^). 19335^.0 Molosttnw raentaos, da garganta e cavidades nasaes.—0 Dr. P.iras, dA cônsul ias em sou gabinete, A rua do Ouvidor, en- Irada pelsbeccodnsCancollns n.2, nos dias uleis. de 1 As 3 horas. Tratamento da* mo- lestias nervosas , chronicas e a tuberculose em começo, pola hy- drothorania, no estabelecimento do Dr. F.iras, cm Botafogo. (• F. I». S. Vidal.-Cor- rector de fundos, n. 2, rua do S. Pedro. .T. I». do Soaxa >íoi- relles.— Corretor. Una Primeiro de Março n. 'X7. Franci^ao do "Paula Pnlhiirosii corredor ds fun- dos; rua do Hospício n. 2, so- brado.(' H. D. Lnssance, sue- cessor de H. Paker, corredor ; rua da Alfândega n. 3. Xjuíss Riliolro «o- mes, corredor de fundos; Praça po Commercio, escriptorio n. 1. João Foi-rolra dos Santos. Corredor de fundos. Escriptorio, rua do Hospício n. 4, sobrado. Xlio do Janolro fln« Company Limitod.—Aviza so aos Srs. nccionistns dosta Com|iniihiii, quo su distribuirão as cautollas do :kla dividendo,pngavol om Londres, do din 1 > do oorronto moz em diante. Escriptorio dn Companhia A rua da Quitanda n. M7 plncn, om 8 do NoTombro do 1881.—William ff. Holman—Goronto. AVISO Companhia estrada do fextro do Petrò" polis Mudou o escriptorio para A rua da Alfândega n. 17. SALGADO íiul, «> ru.i dn Qiiltmirtn. *>m rnzflo nua bi'«T« iiiiiilnticti l>in-fi n rua do Ouvldoi* ii. 02. í»^tfto Ttíiniciiiio boni urnmlt- nlinllinenl» (lo pregos, todos os iicIImo*, do s«n -rnrlndo*» «vsooll» t- AOKortlineiilo de Cllzon- duso iiiodnn. oiijo bom R-os- to 6 supm-loi* quftlldudw (• por todos bom conliroUlo. blstii grando rendn. tit- lonlnx lis -r u ii 1 n !.•;*> us ijuv òfTsroòo, « falto odlnliol- i*o a vista. ATTENÇAO ¦ \ Drogaria Oliveira mudou in da rua Soto de Sotom- bro u. 27 pnra a rua do Theophiío Ottoni n. 711 (antiga doB Violas) e oontinúa a sor o único depositário dos preparados do distineto ph»r- maçou tico Manso SnyBo. ~**am0!Hii lt! Àl, COMPANHIA DR PAQUETES A VAPOR DE SOUTHAMPTON 0 PAQUETE A VAPOR TRENT osporado do Southampton hoje 15 do corronto, sahirá depois da indispensável domora para jVIontevidóo o Buenos-Ayres Recebo enrga hoje 15 do eor- rente. Pnra frotos, passagons o mais informaçS'08, trata-so no esoripto- rio do suporintendonto, 13. AV. MAY 49 Rua Primeiro de Março 49 I o CHARGEURS REUNIS OS AGENTES Arthur S. H. Hlt- oKiiijars, corredor de fundos nublicos; rua Primeiro de Marco p. 35.C 4 1 C. 48 RIA DA ALFÂNDEGA 48 vapor™ esperado do HAVRE com escalas até o dia 20 do corrente, sahirá para SANTOS sem demora. mmm 49 SS 13 13 AVISAS Villas-Boas d* Gama. Joio Tavares do Yello. Urbano Ifeffgifn. da Mojita. Krocsto Augusto At»o|fiin Valle Júnior. 4o I>r. Azeredo Moco- do, espooialista de moléstias de garganta, ouvidos s narlt, oon- sultorio rua do Carmo 47 da l As 3, residência rua daa Larangeiras n. 125. O J»r. CJol««»|Ç»í^, illxo attends achamads», i rua da Prai- nha r*. 1??. Pi cnnsnllasna mesma easal cias 12 is 3 horas da tacde. Especialidades: fshres em gpral, molealiM pulmonares e ds oo- ratjio. O consulado gorai da Republica Oriental dal Um- guay ; na rua Primeiro de Março n. 41 (sobrado), despacha todos oa dias úteis daa 10 As 4 horas. Oonsulado geral do Paragnay; % rua Primeiro de Março. !iÉ| w\m m Companhia da ^enix ^«^^l^ BMPRE.U DO ARTISTA «RLiKlt | terça-feira iS te fiovembr» HO Jl 30» ropiresioi***»?»0 •„. mm s aetoeu íwdnríSo de K. Garrido e OS MOSQUETEIROS 1110 Oonsulado geral da Co- mlubia e ds Tenoiuela; rua do Rosário n. 11.(" Oonsulado do Ap^ia Hungria; n,.40ruadaAlfandoga. (• Oonsulado ia. lolivia; 95 rua Prirapiro da Mqyoo, (. NO TOMA pARTB TOM A COMPANHIA •""A-SttftHWtftS A"S 8 i/4 HORAS Scoiiarioá, atxsi-j A'S 8 1/4 HORASa la ^m 1S$, dite* d* 3Mff, Preços dos bilhe^ ^^^^H^> varandas numeradas *>, \ MIRO RECREIO BH« EMPREZA 15Z. AOTffíSB HSWBNl^ AMANHA m^"m lf le MWta AMANHA representação da espl.nüda pe«* em 3 acto», pelos autores do Pirnnus, t»ducçSo 4o U|ms Sr, WW cltimo anasDB scee«9SO »¦ pahií 1 fflf Dl miAeSmÃÍ ppTquimiermíi da nnp representação da muito applamlida o engrasadiesima comedia em 1 acto, O MESTRE I>E DANÇA Termina o espectaculo pela festejada comedia em i acto, do costumes JortSgneses, ornada de cantos e danças popularí» A ESPADELLADA Tomam nar to neste'espectaculo artistas: DD. »smenia, 1 ixJTSindá Manerexi o Lucinda, eoeSre. »3ahia, Kugenio do . „i,PWSCIPUASO 1,4 lavando renlizai-se no dia 16 fi baile do Cassino Fluminense, rnn wi?MR tX SILVEIRA espaçao senheneficiocom a ^rep^en- ^dese^s de muitos £3 VW »»«•»«• «»»**•. Joáo Duarte I»i - nlvoiro, rua do Ouvidor n. 117, participa aos seus freguo- »:cs o amidos qu» mudou so para ' RUA DO THEATRO ¦• 2«- °°.m a m»smo negocio do oharutos •). Formicida Monta- nlia.— Este formicida sondo, como è, o melhor dos formicidas atd hoie conhecidos, è tambom -. malf bapato. Vflpi|oraa no esç»dpo torio geral dos únicos proprieta- yios da marca registrada.—AZ- fttio Montanha A C, travessa «s Santa Rita k. 18. I»rlmelra exposição de cnJfó do Brazil K0 EDIFÍCIO Dl TTPQGnAPHU ^ieiòvÀi A exposiçSo será franqueada ao Sublico do meio-dia ato ds 5 horas a tarde. Rio de Janeiro, 14 do Novombro de 1881. II. Joppert, socrotario da commissSo.^ ISngoníiefro E3, dos O. Bònjean.—OuriveB 47. Projectos o oonstrucção de os- tradas do forro, OBlabelecimontos induslriaes, olc. Fornocimonto do material para estradas do for- ro, engenhos centrnes, fabricas do fiaçüo, machinas a vapor a hy- draulicas, «lc. Esclanacimontos no escriptorio desta folha com os Srs, Flores, pai uo filho, NAVEGAÇÃO DIRECTA ne ___ BRAZIL AO CANADA Subvonolonnaa polo Bororno Imperial, autorliada polo dooroto n. 3.083 ao iiii tio T*íoroiiil>ro <lo isso. o oxoontiiclu i>ola SOCIETÉ POSTALK Hi Dl 1'ATLAHTIE Capital frs. 10,000.000 0 NOVO E MAGNÍFICO'PAQUETE A VAPOR C0MTE D'EU esperado da Europa no dia 20 do Novembro, sahirá para HALIFAX COM ESCALAS PELA Bania, Pernambuco, Maraião, Ceará, 'Pará e S, Thomas j.líocebo oarga para Chicago, Montreal, ete., «m baldeaçio. Os ag-entüH AXJQXJSXO JL.JSXJ BA «fe O. 48 RUA DA ALFÂNDEGA 48 O CORRETOR, NUMA DO REGO MACEDO 49 RÜÀ PRIMEIRO DE MARÇO 49 fÈÊÊ SOCIÉTÉ CÊÉRALE r^^ííSf^^^» DB TMNSPORTS MARITIMES A VAPEUR O PAaüETJjJ LA FRANCE esperado do RIO DA PRATA nló o dia 24 de novembro, sahirá para Marselha, Gênova, Nápoles o Baroellona depois da indispensável domora. SAVOIE esperado do Marselha ato o dia 18 do Novombro, sahirá para 1 liuenos-Ayres depois da indispensável demora. Para fretes, passagens o informações, trala-so com os consignatarioa KARL V AL AIS «fe O. 34 RUA DA ALFÂNDEGA 34 ^ »
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AUllO I.- »• 6i>c«m.- N. Mr UioiDK JANBIHO.-T«rçn*ftilra, IM do Novombro do 1WS1 Numoro avulso 4-0 r* <*!

3 EDIÇÃO1 ULTIMA HORA

JURY

Hojo foi aborta a aosalto do juryestindo presentes 45 jurados.

Compareceu * barra do tribuialo réo CaslmtfO Joaô MonteiroUuimarites, aceusado do crime dooslollionato, aconi|ianha(lo do soudefensor o Dr. Paula Ramos.

Foram ouvidas quatro toatomu-nhas do necusaejio o» Srs. Oly-cerio Thàumalorgo da Silva, Del-phino Riboirodo Abrou, SesvrianoAugusto do Andrado o AdolphoMartins do Souia, havendo replica6 troplica.

A* hora om quo oscrovemoa ojury resolvo aa sala secreta.

Meditou ao hojo ás 11 horasda niauliS, o ontorrodouiallogradojovon, o Sr. Henrique Bauná, so-cretnrio da logaçao oriental nestacorto.

hntro oa convidados quo acom-«unharam o ferotro nulamos o Sr.hiriio do Calio Frio. director geraldu secrotaria do estrangoiros, oollieial do gabinete do Sr. presi-dento do conselho; representandon S. Ex. membros de corpo diplo-«latico o consular o muitos com-patriotas do finado.

No comiterio de S. Joio Baptistaao suixar o corpo á sepultura,pronunciou os responsos, monse-nhor Sabbattucci, auditor dn in-ternunciatura apostólica.

buco, o bacharel Jeeotno Claro do*Santos 8ilva.

Do de»'¦• >\»n \ na meama provin-cia o bacharel llonorio HermeloCorroía de Brito.

Do do Uatubè na meama pro-vincia. o bacharel Adolpho de Si-queira Ca\ale anti,

Foi iu morei da «rvonli» viu-licia doa oActna t

Do 8* i»'.. -IU ,o do publico judi-ciai o Nolas o escrivão do civel ocrime do termo do Icd na provinciado Coará, n Rernardo Pinto 1 r indiu, nomeado pelo respectivo pre*•idente par» sartir proviaoria-mente na f jrma da lei.

IVj escrivão do jury o exeeu-çíWa criminaea do termo de Are-c.it v na me-cina província.

Aureliano de Paula Martine,nomeado polo respectivo presidenteliara servir proviaoriamènle naforma da lei.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Foi dispensado o juiz do diroitoAntônio Sabinodo Monto,do cargodo cliofe do policia da provinciado Pará. por assim o havor pe-dido. Foi nomoado chefe do policiado Pari, o juiz do diroito FirminoI-opes cie Caelro.

Foram designadas as comarcasabaixo íneticionadaa para nellaslerem exoreíeio os jiiizoBiledireit>:Honorio Teixeira Coimbra, a dollio Cirande, de terceira entraneia,;no Rio Grando do Sul, por assim oihavêr pedido, ficando som o oitoio decretxlo 22 do Junho ultimo,HjtKi lho designou a de Aracaju,na provincia de Sorgipe.

Antônio Sabino do Monte, a deAearob.ü. do Ia entraneia, na pro-ví.ncin du Ceará.

Foi removido, a pedido, o

juiz municipal o de orphãos. o ba-«harel Jacintho Alvares da SilvaCampos do terni" do Curvollo parao do Pará, ambos na provincia deMinas Geraes.

Foi reconduzido o bacharel LinoLeoneio do AsaumpeSo no logarJo juiz municipal o do orphãos»k>3 termos reunidos do Marvüo eUluinildos, na provincia do Piauhy.

Foram concedidas aB exonera-

ÇÕC3 qfe pediram do logar de juwmunicipal e de orpbSos:

Uo torrão do Alegrete, no RioArando do Sul, o bacharel AntônioFausto Novos de Souza.

Do do Uruguayana. na mesma

prov.incia, o bacharel Joso Dantas

daSilvein** „,Dos «unidoa de N»*» • .0h:

vn»ca.nadaBahin,ohachnrol Joso

Antônio Floreste;:B68to».

Fora3 nomeados juiads munici-

pães e do orpbSos ;I)o tormo do Curvello, na pro-

vi.ciadnii^sGoraes.ob.cha-rol Antônio Joaquim Barbosa da

SÍDo da Conceição do Arroto, «g

do Rio Grando, o bacharel RwtttlR»

Antônio de Uzeda o Luna.DosdellhooseOlivonça nada

nS o bacharel Luiz Joaquim

doMaWlMes Castro.De do S, Bento, na do Peruam-

M1N1STKR10 DA GUERRA

Foi exonerado do roramando d»fortaleaa d* Barre do Sul, omSanta Catharina, © eapitto reíor-mado «Vsõ Xavier d*> Soure, •nomeado para suh<t»tuil« o majortambom reformado Júlio AugustoCarlos o Silva.

Foi tmhem «xonaredo de »1-inoxarifo da forlalet» de N. S.da Assiunpv*ào o l* sargento retVr-mado Salualiaio Handeira deMello.

Por portaria desfc* dala foi no-meado o capitão do 2* batalSJto deartilharia a jiò Joio LíoendtO P«-reira do Mello, pare exereor ocargo de S* iaatrnotor da mosmaarma da escola militar da piwin-ein do Rio Grande do> Sul, nva t#r-mos do art.. 8 do deerelo n. *£i'>5de 30 de Julho do corrente nono.

3* necçlo .]Paulo César g

Fróen »*

N"Çff* !ítnmlarl.,.,,.»............Villaç*.,.,,..,...........Augusto César,Alvarenga.......Afapilo,................. &RESUMO DAS TRKS âKCÇÕR*

478 cunhasPaulo Cear (i era nepnredo. i**4C«*irioto,,,.,...,... wHricga, o8rVVeadaOu* (l em Mptnkdo) 40invulart "OJtvsino Filho.............• *-Komp,,,,..,,..,,....,... '¦'Yilt.i^a. IgAugusto Cewr.. .%? ['A .-..;•: 1 <.................. ;AUarenga (l em reparado). *

n.« Dtsnucro«rsicirio c.v. n,\Rttx vaícsa

Frtuueiia. da ciifotffvotos

Anlonio Leite 80Barbos* Torrea ^oliveira Machado... «jRodrigtm Torres °Domingiis Marcondes •»

Freguezia dê QtmtisAni..•.-.;.> 1 -ii.*. 2ÍBarhosa Torres. 18Sodri -

O Club de Rngonhari», preson-tea 35 sócios, reuniu-se hontemom assembléa geral sob a presi-dencia do Sr. Dr, Coutinho. Abertaa sessüo. foi lido o parecer d*.vuiuiW-V' da contas, .j.-.e f iapprovado.

Procedendo se â voUçto, f.irAmeleitos membros »h> conselho osSrs. Carlos de Niemeyer, MelloBarreto. Caries Moramgv *om-mendador Mayrink o Américo «li^sSantos, Teixeira Swres, Pereira,Carlos Hargreavre, Relfort*R*a«,Klingelhoefer, Jeronyn» .'Ardi:».Penna, Oliveira BulhiSes o CunhaBÕllrlto,

O Sr. presidente convidou emseguida o novo conasílho a f»«cra

"sna l* reuniío no di* 19 do

corrente, às 2 horas da tarde,afim do eleger, dentre seus; mem*bros, presidente, l» e 2* vice-pre-sidente, thesoureiro o secretario.

Elolçft© provincial

4.* DISTRICTO

mo n* JiaxitiRo

Mm»»V»>«o de Nkit>*r*9lk aec^So

Paulo César (l em separado).Castrioto ,.,.,,...Jastrioto ,.,. .FnWs (l emv8eparado),Josino..

• V* %» •

******************

Brieg»; •GoulartKemp..»»,.»«.....Yillíiç»..,.,,,.Augusta César.,.,,,.,....Alvarenga (l em separado).,Agapito,,,«,,...«..,...»»Km branco»..».«»»..»«*««*-

2* seeçJto

Paulo Ceaar (2 em separado)Castrioto ,»»..>*; —Fròea »«»..»...."»*s,?••»»

I Josino »..,...«.*• *%*Briggs»....,.»»....Ganlart ,..,»«,»»?«?«*»»»?»,Yillaça »»>*

!

Augusto César,...........AlvarengaAgapito ,.,.,»......«»•*»»

»UIS4

8810

m3513¦o

FACULDADE DB MEDICINAEntram amanha ora exume, os

seguintes alumnos :U* SRRin

K.r.i-.,)f pratico <ís iO horasAntônio Bezerra de Menezes.Bernardo Xavier Rebello Ju-

nior,Josò Augusto Osório Kordini.lV>i*ing,^s Augusto da Silva.Josò Moreira Gomes.Carlos Gonraga do Oliveira.Olympio Olinto do Oliveira.Bernardo Ribeiro de Magalhãeo.Oscar Vidal Loite Ribeiro.Josò Ferraz do Magalhães Castro.

2.* SERinExame pratico <!* 9 horas

Francisco Theophiío do MattosJudire.

Álvaro Frederico Bormann deBorges.

Antônio Maximiano Xavier lis-boa.

Luií Norborto ,1» Silva Peres.Manoel Antônio Gonçalves Bas-

tos.João Alves da Costa Rocha.Josò Kugenio do Amaral Souza.Antônio da Silva Seares.Josò Francisco de Souza Lemos.Fernando Avelino Cor-èa.

2.* SKRllíExame escripto ds iO horas

Edemundo JobimSaboia.Frucluaso Augusto do Souza

Lemos.JoSo Josò da Cru» Droys.Augusto Brant Paes Leme.João Pedro Figueira de Saboia.Amic.ir Américo de Ataliba

Fernandas.Josò Joaquim dos Santos Franco.Antônio Alves Loureiro.Manoel Affonso Vianna.Joss Pereira Machado Júnior.Servido Josò de Siqueira Lima.Luiz Gonzaga de Amarante

Cruz.Antônio Pinto da Fonseca Ju-

nior,Frederico Sauerbrann de Sônia.Franklim Benjamim de Castro.Dioeleeio Carivaldo de Miranda

Corrêa.Carlos Augusto Botto.Antônio Martins de Azevedo

Pimentel.Lucas Bicalho Hungria.Henrique Pamplona de Menez.es.Alfredo de Andrade Braga.Pedro Dclvaux Pinto Coelho.Frsncisiso do pau]a Nogueira

**>1.«. Da*« Â* tZ<tr\-\*

Joio Ferwirinha.Jo»o Uite da Abreu.Joaè Brasiliense de Avellar.Agenor Bento Pereira Salrado,

I.' ! MU»í.'-uui* escripto, di iO horasPlínio de Freitas Travassos.Antônio de Souza Soares.Medeato Augusto Caldeira.Ttberio Soares Burlamanue.J.u-.uiui Anselmo Nogueira.Francisco Maria do Mello OU-

Teira.Antônio Freire do Mattos B»r-

reto.Auguato Freire de Mattos Bar-

reto.Francisco Munit Barreto.Joa mim Pinto Portella.Meitor de Paula Valle da Ho-

resta.Cândido de Paiva Coelho.Thomai Rodrigues Pereira Ju-

nior.Francisco Josò Gomes.Joio Carvalho da Brito.Joaè AdolphoRodriguesPoreira.Ismael Pinto de ITlysaèa.Auguato d» COsta Gotaes.Augusto César Ribeiro do Al-

ckmin.Carlos MilitXo da Rocha.Antônio Pedro Monteiro de

Drummond.Josino de Paula Brito.Carlos Amruslo de Mello.Joaè Pedro Areuj>» Júnior.Affonso iJipes Machado.Paulo Joaquim da Fonseca.Manoel Clementino do Barros.Sebastião Augusto l/jureiro.JoSo Frederico do Almeida ba-

gundes. . , „.,Arthur Alexandrino da Silva

Maura.5» seno

&mw«! escripto «s 9 ifi horas

Octavio Coutinho Espíndola.Júlio Pedreira de Freitas,Manoel Falcão de Aaevedo.Domingos Joaè Ferreira Valle.César Augusta Pereirada Cunha.Francisco Ferreira de Macedo.Joeè Joaquim Barbosa Júnior.Álvaro Baptisla. .Adeodato Pacifico de Oliveira,

V Benedieto do * tanto líamos.Antonia Nunes d* Barros.

f}.* skribExame orei <»s <0 ^"^s

Joaquim Antônio Dutra.Álvaro Georgeano do Lacerda.LTvsses de Aievodo Faro.Joaquim Fernandes CosU Lima.Arthur de Castro Araiyo.Francisco Sérgio Guilhon.

r>r. Ou»to<lloNun*>«.luiiloi*. — Consultório, ruaPrimeiro de Março n 11, du 12ia 2. Residoncia, Praia de Bota-fogo n. 214. Etiwialidades: mo-lestias nervosas e de aonboras.

I>r. I»alHi\ron.—Tnbel-li"..* do nolas; rua do Roíarlo n. HO;residência rua doCaluio n. 101 • ('

O r>r. Ataliba de Go-mentor ¦, de volta de sua viagem áEuropa, abriu o seu cunr 'torio 4rua da Alfândega n. 30, do moiodia 4s 3 horas. (•

Ti r. Druni m o n <1Fran k 11 n.—Consultório, ruado Hospisio 87.

O l>rT~Miu-ooUlnoPinto R. Duarte, módico homieo-palha e espooialista do molostinsdas crianças — continua a darconsulias todos os dias utois domeio dia Até 3 boras da tardo, omsou consultório da rua do Rosárion. 54 onde rceolie chamados o,gratuitamente tralnra do todas nspessoas pobres que ojiroourarei».

T>r. AJbOl Varou to.—MouasTiAâ IMTSRSA8, UTiniN.cs hsvmii.iticas. — Rua de S. Pedron. 00. Consultas d*s 12 As 3 daUrde. Curativo dns moléstias ule-rinas e das que proclamam 0 Irn-UtmtntO aloctrico, pelas injocçúeshypodermicas ou applicação doápparelho do Siòiíla ou do Wal-denburg, das 7 ás t» dn manhfi.

Chamado por escripto a qualquorhora.

l>r. Ros;o Tropos dAconsultas das 9 As 11, om sua ro-dencia, A rua da lmi>eratm n. 78,do 1 As 3 A rua de Theophiío Otto-ni n. 8.

< 'onip-i ii ii'ci Sorocàbana;05 rua Primeiro do Março.

Companhia K-«Irada<lo Forro l*rlnolpo«lo Or&o Pará.SRo COnvidodoi ob Sr», necio-

nisUs doBtn companhia pnrn soreunirem em assomblòn geral, nodia 18 do corronto, no moio-din, noescriptorio da companhia, A ruaPrimoiro do Março n. 33, pnrn te-uinroit conhociinonto do porocordn comniissllo (lacnl, e bom nssinidas pnqioHtns submottidiis no es-tudo dn mosmn couimissilo.

Rio do Janeiro, 10 do Novembrode 1881.—8, Coutinho, proii-donte.

ARRimcios

An^cicilnção Oommoreial do RiÒ do Ja-

noiro.OOIl^lllO OM «!•». HOOlOH a

founlpvm-sò on» ii^«t»m-bi«u u»'ni. no «lio ici dncorrente, tio inolo diu.no naláo an I' r u ç n doOonimorolcii prtra proc,,-doroill ii volniííln ilii i>i*o-posin, oii,|r» dlsoúés&ò flooumionri-ntla iici Ultima n«-numhlóu u«.i-ul.

iii<> dr* JanalFOi ti «ioNOTi-inliro d" 1H»H|.—VlS-bonda (i« Tooim t 1k. i»i*oh1-(lunlo.

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Franci^ao do "Paula

Pnlhiirosii corredor ds fun-dos; rua do Hospício n. 2, so-brado. ('

H. D. Lnssance, sue-cessor de H. Paker, corredor ;rua da Alfândega n. 3.

Xjuíss Riliolro «o-mes, corredor de fundos; Praçapo Commercio, escriptorio n. 1.

João Foi-rolra dosSantos. — Corredor de fundos.Escriptorio, rua do Hospício n. 4,sobrado.

Xlio do Janolro fln«Company Limitod.—Aviza so aosSrs. nccionistns dosta Com|iniihiii,quo su distribuirão as cautollas do:kla dividendo,pngavol om Londres,do din 1 > do oorronto moz emdiante.

Escriptorio dn Companhia A ruada Quitanda n. M7 plncn, om 8 doNoTombro do 1881.—William ff.Holman—Goronto.

AVISOCompanhia estrada

do fextro do Petrò"polis

Mudou o escriptorio para A ruada Alfândega n. 17.

SALGADO íiul, «> ru.idn Qiiltmirtn. *>m rnzflod» nua bi'«T« iiiiiilntictil>in-fi n rua do Ouvldoi* ii.02. í»^tfto Ttíiniciiiio boniurnmlt- nlinllinenl» (lopregos, todos os iicIImo*,do s«n -rnrlndo*» «vsooll» t-AOKortlineiilo de Cllzon-duso iiiodnn. oiijo bom R-os-to 6 supm-loi* quftlldudw (•por todos bom conliroUlo.blstii grando rendn. tit-lonlnx lis -r u ii 1 n !.•;*> us ijuvòfTsroòo, « falto odlnliol-i*o a vista.

ATTENÇAO ¦\ Drogaria Oliveira

mudou in da rua Soto de Sotom-bro u. 27 pnra a rua do TheophiíoOttoni n. 711 (antiga doB Violas) eoontinúa a sor o único depositáriodos preparados do distineto ph»r-maçou tico Manso SnyBo.

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TRENTosporado do Southampton hoje15 do corronto, sahirá depois daindispensável domora parajVIontevidóo

o Buenos-Ayres

Recebo enrga hoje 15 do eor-rente.

Pnra frotos, passagons o maisinformaçS'08, trata-so no esoripto-rio do suporintendonto,

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MIRO RECREIO BH«EMPREZA 15Z. AOTffíSB HSWBNl^

AMANHA m^"m lf le MWta AMANHA9» representação da espl.nüda pe«* em 3 acto», pelos autores do

Pirnnus, t»ducçSo 4o U|ms Sr, WWcltimo anasDB scee«9SO »¦ pahií

1 fflf DlmiAeSmÃÍ ppTquimiermíi da nnp

3» representação da muito applamlida o engrasadiesimacomedia em 1 acto,

O MESTRE I>E DANÇA

Termina o espectaculo pela festejada comedia em i acto, do costumesJortSgneses,

ornada de cantos e danças popularí»

A ESPADELLADATomam nar to neste'espectaculo oç artistas: DD. »smenia,

1 ixJTSindá Manerexi o Lucinda, eoeSre. »3ahia, Kugenio do

. „i, PWSCIPUASO 1,4

lavando renlizai-se no dia 16 fi baile do Cassino Fluminense,rnn wi?MR tX SILVEIRA espaçao senheneficiocom a ^rep^en-

^dese^s de muitos £3 VW »»«•»«• «»»**•.

Joáo Duarte I»i -nlvoiro, rua do Ouvidor n.117, participa aos seus freguo-

»:cs o amidos qu» mudou so para' RUA DO THEATRO ¦• 2«- °°.m

a m»smo negocio do oharutos •).

Formicida Monta-nlia.— Este formicida sondo,como è, o melhor dos formicidasatd hoie conhecidos, è tambom -.malf bapato. Vflpi|oraa no esç»dpotorio geral dos únicos proprieta-yios da marca registrada.—AZ-fttio Montanha A C, travessa«s Santa Rita k. 18.

I»rlmelra exposiçãode cnJfó do Brazil

K0 EDIFÍCIO Dl TTPQGnAPHU^ieiòvÀi

A exposiçSo será franqueada ao

Sublico do meio-dia ato ds 5 horas

a tarde.Rio de Janeiro, 14 do Novombro

de 1881. — II. Joppert, socrotarioda commissSo. ^

ISngoníiefro E3, dosO. Bònjean.—OuriveB 47.Projectos o oonstrucção de os-tradas do forro, OBlabelecimontosinduslriaes, olc. Fornocimonto domaterial para estradas do for-ro, engenhos centrnes, fabricas dofiaçüo, machinas a vapor a hy-draulicas, «lc. Esclanacimontosno escriptorio desta folha com osSrs, Flores, pai uo filho,

NAVEGAÇÃO DIRECTAne

___ BRAZIL AO CANADASubvonolonnaa polo Bororno Imperial, autorliada

polo dooroto n. 3.083 ao iiii tio T*íoroiiil>ro<lo isso. o oxoontiiclu i>ola

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Bania, Pernambuco, Maraião, Ceará, 'Pará e S, Thomasj.líocebo oarga para Chicago, Montreal, ete., «m baldeaçio.Os ag-entüH — AXJQXJSXO JL.JSXJ BA «fe O.

48 RUA DA ALFÂNDEGA 48O CORRETOR, NUMA DO REGO MACEDO

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LA FRANCEesperado do RIO DA PRATA nló o dia 24 de novembro, sahirá para

Marselha, Gênova, Nápoles o Baroellonadepois da indispensável domora.

LÂ SAVOIEesperado do Marselha ato o dia 18 do Novombro, sahirá para 1liuenos-Ayres depois da indispensável demora.

Para fretes, passagens o informações, trala-so com os consignatarioa

KARL V AL AIS «fe O.

34 RUA DA ALFÂNDEGA 34 ^ »

O GUiOBO.-Torçn-fbtra, KS do Noronabro do' J-; ||N); ..„

CONDIÇÕES

ASSIfiNÃTURAu pessoas rosidon-

tos nas províncias podosdo já paguem aíian-tadamenta a sua as-signatura por todo oanno do 1332. no oscri-ptorio contrai ou nasagencias dosta folha,receberão GEÀTIS oGLOBO até o fim docorronto anno.

Os que queiram sul)screver somente até ofim deste anno padrão3$000.

Nilo »,ibiini a ipifl a melhor causanom por ,iii.<íl'icr'H mitos poisaconsagrar«»talento títa robuata oalma Wo pura como 85oos do nossoilluslro amigo.

8amlan.li) n, pois, o dosajando-llio nma g-rala pormanonõTÃ ontronós, tomos intima aitlnfacHo omaportar lhe a mio como a um dosnossos miilrt dignou compatriotas omais illmitrdH collegas.

rfcmvjral PestanaAeha-so entro nós o Dr. Fran

«isoo Rangel Pestana rodaclordaProeinciu do S. Paulo o uni doaMais ábalisados puulióUtas donosio paiz.

r.iito nosso illmtro collogã, o'o-bora ainda moco, <i já um dos maiseneanocidos batalhadoroB d* im-

prensa, a cujas lutas nobres nadefeza das causas ipio mais podomapaixonar as alm!i3 elevadas, elletom eonjagrado a micitl:ido, ainlolligancia, o trabalho qua-i ox-clnsiro de toda a sua, vida, com

'uma dedicação do (pio raros oxem

pios se encontra no nosso ptiiz.Filiado, desde a sua juventude,

ao partido republicano, o membroda om missão permanente do par-tido na provincia do S. Paulo, Onosso illustre collega tem sido noaeio dos seus correligionários o no

jornnlisru \ mais do qiioii.ua forçapelo sou talento, um exemplo con-«tanto do ooncontrÇçSo uo traba-lho, de abnegarão, do sijbodorin c

prudência.Graças A intoireza do sou cara-

ctor imniaculado, á sua fidelidadeaos princípios, ao sou patriotismoacondradoo nosso illustre collegaoccupa hoje uma posição silionto,respeitado pclo3 sem própriosa Ivòrsirios, 03timado por quantoso oonliocom.

Na sua vi la particular como nasua vida publica, o nosso Mostroamigo adoptou a linha recta, naoooino o caminho mais curto purachegar ás posições o aos gosòs davida, mas como a estrada mais sogura, ombora mais longa, parachogar, atravez das privações odos sacrifícios, ao ideal que clloallagaom sou ospirito.

Nesso ideal está ooiier.l.ula afelicidade do indivíduo pola pra-tica das virtudes o a felieidado docidadão pelo impulso do pátrio-tismo.

DourvsitvóÉuns ointradus tio Turro

o iioh l>.»ri'ls

A roíiponinbilidado das ouipro-yns du viação pei m ilesastros quoncoaslonam ó (pio itflo (pio, nestesul limos niiri'18, tem OOCUpndo pordiversão vozos a áttoiiçSo do todaa imprensa inalem, lão üolosapoloj diroit Bt|o cliladtto, Na InglaloriM, como ti sabido, alóm dascompanhias da Bogiiro contradayuitro.-i do toda ospocio o partipttiarmonlo do caminhos do forro,uxitiio lambom a lndemnlsa'çlopir parto da própria empro/n,responiavol pelo d sautro, (la qualrecobom ns victimas, ou bous herdoir.ia om caso do morto, umaquantia genorosamonto arbitradapnra (latimos o prejoiz >s.

Esta doutrina di ròsponsabi-lidado pecuniária está porómoiicjiitiMiido actuai.nontú adversírios oxlronuos. Assim ó quo,con rotação ii iojítónça proferidadepois do oxamo a quo so procodou nos cadáveres das victimas dórecentes onconlro do dous tronso-ii Blackbtirn, diz o 'Pimns queas circumstancias d > processo patenloiitm n vordade da seguinteproposiçilo : as compilnhias do ovtradas do ferro não olleroeim ga-rnntins sdíllciòátes para a sogu-r.inçi do publico.

Acreditou so ató hojo quo osseus LntoròSSOS pecuniários aconsol.iam ás companhias que so osfircoin por ovitnr.quanto possivel..desastres (pio lhos aeoarrotomposadi despeza, quer com as in.lemiiis-ições As victimas,quor comos concertos nas linhas o renova-çãodi material rodanto.

As primeiras subiram om um an-ni acorca de C 400.000 o a dospozaom os reparos c concertos devemter 80 elevado a quantia fabulosa.Está poróm provado que soriaaintla muito maior a dospoza no-cessaria paia melhorar devida-mente O sorviçodo trafego, ou poroutra, que s-ilio raaifl barato o con-vêm pois mais ás companhias pa-•'ar um dosastro do voz emquando

i-iqtitíronvjifl os trons om algumaestnçtín,

A cmlinii.tr aesim polen l.nvproiiMtdo l.ondroH que antes sotiupprima a directoria geral doscaminhos do forro no ministério docòminoroió; Doslo modo salvar so-liia polo inunou o ordenado dosOIlIplMgiuIoH

'>••¦¦ r.i|. .i-ii. .>'i ¦ o

custo dos respectivos rolalorios.Comparando assim mosmo om

rohoSoOOin a sua seguranga na»listradas de viuçao o pnbjloõ da In-irlntorrn o o do Briir.il; chagamostambom a uma verdade desolndora.A.pii, nom nos caminhos do forro,nem nos bonds oxlato responsou-lidado oflooltvn pára ns omprozas.Alguma cousa dovo-so pois fazerno sonlido do garantir melhor aa vida (JOB passageiros, ospocinl-mento dos milhares do pessoas quonesta corto transitam dinrininontouns numorOBOB linhas do enrriu ur-baiua, o cem pianto na Inglalorrujá pareço iiuiifieionto o sy.slomnde iirloniiiiinção ás victimas dosdoíjimliMs, cremos quo algum pro-voit i havlamófl de lucrar com aBua adopçlo.

Não pedimos a iiidemni/açfiocomo con«iol», por menor que Bojaás victimas, pjdimol a como moiode obrigar »s companliins de bondsA devida vigilância o no omprogodo todos os inoioa práticos, ombgradispendiosos, quo possam proveniroi dòsoâtrtfs o obstur a sua coíi-stanta repetição.

Voltaremos no assumpto para bu-licitar da nova lògislatíira provi-d-jii. ias onorgicas no intuito dotornnr se eífoctiva a r.sponisnbilidado .bis omprozas do vias L-rrease de beiids urbanos.

fo.'lo«, nao, npprovnm nomollmnlo'exrlusivtòiã» om aet »s quo dovomf-or dè doámlo pablleo o para u^(putos ..'-..> is.r eonvidiulu toda aimprensa,

Além disto a vÍBlta db hoiilompároco tor apoiiii» tido o caracterde uma oxouriSo particular, vistotorúin tomado nella parta DÓ trosdosvereadircii >• o bau préBidoiilo.

PodariaMOi considerar jiwtifl-cado o desejo do prosidonto dacornara em tornar soureto o resul-tado das experiencius, pelo infelizBUCQÇWO que tiveram e pelas la-OUDai quo doi,taram prorod»! uoprúoeno siguido ho noro maU-douro.

li'esto polo monos o juizo quodevoiiioH fiirmar pelas iuformaçOcsipie hos iiinii-.ii-.m o nosso collegada Gaietu de Noticias»

monto -.*> 1 .tiv(i-,ê/*;ôulrnri qtmli<U'(loa: ç\i}t> oüMtimo ó maior,

R1 "pnrn iHln oslndo d» t'W?Mquu cliAinnui <h uatieiiflo dt \umiimunicipalidade porquo ó do «oudovor tomar medidas no «ontidodo molhoral o om benollcio dó pu-blico o parliciiliirinoiito dns clushos monos ab»stadnflt

Dainaml i tánilfem oissuihpío, t -dosos cuidados da cantara polo ladodn hygione, porque a posslinaqunlidado da canto posta A voadapodo tor soriuB coiisoquouciaspois affoita a «ande da iio:b» po-pulaçlo.

fe ,_,_tmm

fOlIlli

do que t-irnar os dosaslres quasiimpo3sivois.

Se, pois, a directoria do umaestrada entender quo pó-.lo conse-guir com poqtiono despendio umatal qual segurança, deixa-so levarpor esta considoruçS) o n"o gastagrandes sommas om custosos me-lhornmontos. Quando succo.lo al:gum dosiistre, prova-se que orainevitável e langa-se a responsa-bilidiido dello sobro todos menossobro nquelles aos quaes deveriasor altribuido.

No primeirosomostro deste annomorreram nns estradas do forroinglozas 497 passageiros e foramferidos 2,(HJ. Istj om um BemonIro o apezar dos fisenos do governoroclíuuaroí» cjntiiuuidamonte aádopçíio de freios automáticos oa melhor observarão do Bloqhsystem, o ipml consisto om só

Noro Matadouro

O prosidonto dn illustrissimacâmara acompanhado dos Srs. voroiidores Chaves Fnrin, Rvrorton oIlormogono \ visitaram hontem oodifieicio do novo matadouro omSanta Cruz, para assistiram á ox-periBKciá da watiuiçi) do gadopolo no-os meios alli empregados.

A esporioncia dovo repetir sohoje.

O que sabemos sobro o resultado.lesta vizita, fundi so apenas nojuizo (pio sobre o assumpto omitteo nosso oolloga d? Gazeta de No-ticias, visto não termos merecidoda nonsa edilidade a fine/a do uraconvite. Segundo disso hontem oíioaso colega dn Gazeta da Tariho presidente da câmara declarou num doa repórteres daquella folhai

^ue nada podia informar sobro o

quo so passara, visto sorom rosorivndas iisdoliborsçõesda illustrissima 0'íilidado.

Ora, o culloga da Gazela dcNoticias diz muito torminantemente quo entro os convidadoségúrayam representantes da imprensa, e alóm disto formula o soujuizo s >bre a oxperioncia á que sopi\)codou om Santa Cruz, dondedevemos concluir quo fomos sónós os exi-luidos do tomnr partonns deliberações importantes osecretas da rospoitavol odilidado.

Rogistramos a facto som lhoáddioibharraos os commontariosque elle requeria, porque toria-mos do nns pronunciarmos comtoda a franqueza sobro a irrogula-riflado do pi')codimento do umnóorporação da qual fizera partomembros tlistinctos, quo, estamos

a Coinoçaudo pelo salão dostl-nado A mataiiça, diz o collega,limito ha u cunsiirur desde o s.v.itoma bnrb:iro e cruonto da mortodas rostos ató o transporte dos frngmentos dosses nnimuoB para oscarros d.t estrada do ferro, quodoyem coniiii/il oa A corte!

À roz sahe do curral pura o lo-gar onde devo morrer o (pio cha-iiia-so trono», cujo solo o artiíi-Icielraonte forrado poln Bii|iorficiolarga do um carro, nÜB. iféoobe ocorpo dó animal dopois de forid i,

A in irto dá r_z fuz se do ummoio cruel, e (pio longe do aproa-snr llio o turuio da vidu, apenasllio aiiginoiiln os ndliclivosinstan-tos dá ulliina hora. Accresco quo,i ospaço ondo a roz ó encerradatom apenas a lavgiíra do nm mo-iro o vinte centimetros. ilonlommesmo, um boi, cujis hastes,do uma exlremi bule á outra maio-roa do que aquolln distancia, do|))is do hrvor BÍ3o rocolhido aotronco, olleroceu grando difllcuidado para boi- morto,

Esto ó um dos dofoitos princi-paÒS do novo matadouro.

Outr.) defeito, o pio não è mo-nor, ó o do sysloma da conducçãpda rez om carro para o posto emque <Iove Bor esfolada e esqunrloj:ula. O carro destinado a- ostotransporte tem sobre as tangontesdns rodas quatro palmo» aproxi-madamonte, do modo «juo a incli-nação (pio ó dnda uõ eou própriooixo, nEo ó Biiíliciento para lançara rez ao chão, sem que a carnefiqu« oífetidida o-o*.couro soja pro-judicido.

Merece ainda ser designado omodo de conducção do gado es-i|iiartejado para os wayons da estrada do forro, serviço sobrema-neira moroso.

A matança do gado contornomuito tempo, de sorte quo hontemforam mortas 10 rozes ora 55 minu tos.

Ha simplosmento um serviço nomatadouro (pie mereço elogio — óo da limpoz.i do snlão da matançado gado. A distribuição do enea-namento (Vagiía foi admirável-monto dirigida e executada.

ARÀHZEISEu peç) vonia no mou illustre

confrade o Sr. Dr. França .luniorpara roubar do sou museu zoulogieo um animal exrpiisito : O na-morado da Cidade Nova, SeroiòLinneodessa ospocio pertanconloá grando familia dos dosfrUctaveis,com a qual olio soa prajudicar o cúídas calças da humanidade. Tomomos um qualquer; quo í?or,irá detypo, visto serem inaigniíicap.to.ias variantes. Conioça por se chamarAlfredo, vulgo Seu Àlfradiali»,Seu Alfredinho... Um metro vinteo cinco do altura, durinho, desòm-penado o alíbcUndj 110 anlur um;tcorta pacliolico quo lho vai a mu-tar. Eterno adjunto de tjlogra-phista, sem o- porança do promo-ção, porquo — diz olio com curado gnti pingado — uão tom bonsompenhos 1 ...-.;_ »

A sua mão o irmãs cozom roupapara o arsonal d s guerra, o ellopróprio o f .zia, autos do oblor oomprògi.' Apez!ir''d),3 no/.ar.is,vivo muito Satisfoito. lüuo ii\imuito bem, ómqiiantg não supprimiro n os domingos do calou-dario o as moçui da cidade nova —na opin;ão dò Sn AlfrÓdinlio,

O domingo ultimo o vi através,sando òjâraim do O impo (FAocla-inação. Esluvft(13 unuo/íto irrosiu-tivel, perigoso. A rjp do Hospicioo a Estrella do Brazil lidavamdo pr ui az ia no, corpo do nosso

Alfredinlio. Uma odiçjío barala dóH. Juan, bem capuz do seduzir asHay doas dn run das Klòros o asElvirns da rua Formosa. Palavraque sim.

Einquiinlo andava, o Sr. Alfre-dinlio mirava se do alto a baixo onfio fazia oulnt cousa. Ora passoava o olhar palas calças ii in-gloza, ató vol as oscoar so gra-ciosamonto por sobro o polinionlodas boi mas, ora o dirigia ao talhodo croisè (nos dias utois tr.ijfi dofrac o colioto de cfisomiranlvadia,o tísa coírento de plaquá compliospboreira na p mta), ora o lan-ç.ava de soslaio á llor da capella eaponta d) lenço encarnado quellio omorgia d > bulso com supremaelegância. Tudo Usa acompanhadoiloíic peculiar do concertar ospunhos da camisa o dar pipurotesnas mangas da sobre^-isaca, afimde oxpellir os grãos daròa i:nper-tinontus.

Só retirava os olhos do suapossua, si passava alguma lindtmoça. Observei-'o ao tiip.tr oomumadelici)í-a morena que sihiailagruta, Oh ! desejara sor um. Halzac com es-yl.i do' Feuillot para(loserovor a nltitudo d i Sr. AllVodinlio (jii-.ind) a viu! IniperLigou-s:cnmaros do eonipiisliidor iufillivel o ou vi na iiiuniun de nousolhos o cupidiiiiio das alcovas,iigiichado, o .io.spoilir Bõttas onvo-noiiiidits. Quand > ,i moça r.jç.ou ovestido ius abas do sou casaco, oSr. Alfródinhp tornou-so radioso,flamant-e, iiicompaiMvcl. Na ca-rénóta do òjllivi simile, comparai-o boi ao sol, e diroi quo a passa-geni-la m.irona. por junto do Sr.AllVodinlio mo fez recordar a pas-ungem de Vouus'polodisbo do 8.1,

Vem a propósito do matadourofnllfiraqiii do negociodo abasteci-ment) do carnes A nossa pòpula-ção, o qual demanda providenciasque a nossa municipalidade deveser prompta cm tomar, sem que-d'issD faça mysterio.

Alóm do ser péssima a quali-.dado da carne posta á venda, mes-mo da quo ó paga por melhorespreços, tomos agora a carostia quevem pesar sobro os consumidoresjustamontí m 'bcoasiSo em quetem subido do preços ob outrosgenoros do primeira .necessidade.

: O preço da cárhe vendida comodo primeira qualidade, mas cujoaspecto basta para a tornar cjüasirepugnante, subiu ja a 600 rs.por kilo ; tendo também sou aug-

A oxpoalçAo <lo oal\5Está aborta,il coucurroncia pu-

blica a oxposição dd cafó braiiloiroo a-cossoriamonto a do variadasamostrai do cafó estrangoiro quoa coiumisslo do Contro do Com-inorcio e da Lavoura consoguiucolligir. Dasile hojo principiarão aobsorvar-so os resultados pr.iticosque podom provirdogonorogoo pa-Iriotico conimoltimonto daquellaassociação.

A iitilidiido das oxposiçòos go-raos o ospeciaes, o contingonlopoderoso com que cila» contribiiiim para o maior dosonvolvimeii-lo diia industrias 0 do saber huma-no ó hojo qnnsi uma ovidoncia emo inundo civiliuiido. Es<es «oncur-aos, ossos cortam uns multiplicam«O o ainindam so no velho couti-nonto, quo chega u reunir, comoainda hu boni poucos nieze*, tros,quatro exposiçõos scientilioas oindustriaes.

Absíiii a act'.i'il OxposiçSo docafó quo se nilmirii ni Typojira-phia Nacional tom grando utili-dado, poie instruO a qiio.ii por sunprofissão nio se habituou *, eslu-dar, nas suas divorsas variedades,esBa riqueza do Brazil, e inspirarátalvez molhorainent'* no modo deexplorar a sua oultura, a quem apratica.

Produzirá, porem, os grandesresultados que o centro do Com-mercio e da Lavoura procurou eprocura obter dos sons' louváveis ededicados esforços na organizaçãodessa exposição, primeira do sougênero no Brazil ? Éj licito hosi-tar, antes do respondor afilrmati-vamonte.

A actuai exposição de cafó bra-zileiro, multiplicando em cenlonares de nmostrus a prova do queo Braxil produz cafó tão bom onSuperior aos mais afamados, nãovem revelar uma verdade igno-nula. Desde as exposições doViontta e de Philadelphia, quo aposiçSo do cafó brazileiro em coii-curroncia com o do outro» paizesficou bem assignalada, som entro-tanto flear modificada nas cota-çÕeB dos mercados consumidoros.

Os productores brazileiros co-nhocem bem as qualidades do cafódo pau e pára elles a exposiçãopouco pode ensinar de novidades,

O quo cllo3 não conhecem e quedovem conhecer no seu própriointorc3se o no do seu paiz, são asvariadas qualidados do cafó que osvencem na concorrência, e os mo-thodos de que se s rvem os seusproduetoros, para preparai^acpndicioual-o e exportal-o.

Por isso nos parece que a pe-quena exposição do cafó ostran-geiro, annoxa á oxposição princi-pai, d a que pôde dar resultadosmais uleispelo estudo e compara-

ção qiM dello iteermn tw jíçnoitavradoro mis» iüi-jlll^epto» 0.mMÚ Kitlhelrot.

u que diminuo o valor do nes» •cafó nos morca los c iiisumidoroa,na opinião mnis corronto ontro ob

que conhecem essa momonto«a o[mportantlulma quostfto, ó a má

preparação quo lho dilo os pro-diiclores brazileiros e por conseguinte a Itta ni qualidade com-parada com a dos cnfós do outrospaizes. So na pr.xlueçlto total docafó, o Brazil s superior om quant .1 >.l- ao* outros productires, emqualidado lhes ó inferior.

Dosta inforioridtdo pnvdm odescrédito daa marcas hrnxileirasontro os consumidoros da Europao d is Estados Unidos, o portantoa nocossidado ou o alvitro dosvendedoroH <Ub molhoroa ipialida-des procedentes do Brazil, dos im-portadores do oaN br.tziloiro (piomaia so aproxima do das proco-doticiiuj acreditados, om disfarç.il-) com denominações estranhas, poróm conceituadas.

So a qualidade o não n quantidado ó a causa da nossa inforiori-dado na pr dicção do um gonor.ido .pio parocioraoj ter o monopólionatural, toda a attcnçüu, todos ost?.-jf >rç.)g dos que bo o'c'up»'m daquestão «cafó i> devo convergirpara os meios de melhorar a suaqualidade,

O estudo comparativo das amos-Iras doa mais conceituados cafósostraiigoiros com o das amostrasdn cafó nacional deve contribuirpodoiosamento para esse fim, e ouoBtxparto que apreciamos a im-nicdiata utilidade dn expoBÍçity.

SabomoR todavia que não foi sóciile o intuito do Centro da Lavourao do Commercio, e que essa uti-lissima associação protendo dislri-buir as amostras do caf j nacionalquo colleccionou, em oxpoBiç-õesparciacs pelas principaes praçasimportadoras.

Alli poderá oom ofleito ampliar-se um pouco o conhocimento dosuperioridado de muitas qualida-dos do aossó café, mas ainda nãoserá bastante para restabolecor osou credito entro os consumidorose firmar cotações mais favoravoisaos produetos do Brazil.

A propaganda quo nos dffereeomais odienz om resultados utois da que se possa fuzor entro os con-sumidórcs, pelo monos, das principao* capitães da Europa.

Mas os trabalhos oxcutadospòlacommissão do Contro da Lavouranão deixam por isso de mereceros mais onthnsiasticos encomiosde iodos os quo se prooccttpamcom a prosperidade o a riquezado Brazil. A Bua puiante inicia-tiva na exposição já i por si mos-ma grande serviço, quo francaineiito reconhecemos o applàudi-mos.

'd i Imporlal Lyatu de Arlen o ofiwcios.

K'umfi gfnlà' liomewgem -, .•lhe roíideiuos n< e«forço <U n- = >causa «Ia inítrücçúo o mnis aia j»tendo i.... I. a ni o trabalhoso en>cargo dn fundação das aula» paraosoxo feminino.

Como ...liiiir.i.l r doa grandoshomens, o Pggmeo abro alas parular passagem ao.i alhlulns .1 ¦ pre-«ente tíflo futuro. »

O ilnji-mit i da companhia geralDesChtminê de Per Rhlslliens,eireetiiad) ao llanco U .tliscliili(c Sons de LOnlrot.TtgOiitiH ilimu-cuiroí do Brasil, olova ho a frs.2Í.r>'J0.(KK),

Alam dtie trabalhos exee-ita lospar.- 'Hi-i dosta omproza n . Uiotirando do Norto, Purabylu, |»«r-nambuco, AlagòaOi Bahia, MinasQoraosoSautaCatharina, cogita hoactualiiionteom etecular oprolon-gnmontodalistrada do forrodo Ba-ttiriló, o a con-iir.icij.i.i .11 linha d >Oamocln a Sobral, on provincia doCeará : o protongaiuonto da linhado Uocifo a S. Erancisco, na pro-vincia do Pernambuco; a cons-truceão da via ferrou do l'..ul >Affonso, na provincia ihi Alu-;'.)-»¦; o prolongamento >1 > linhada Bahia a S. Francisco, Bahia ;o p,-..l.iu;:.i .cui i da Estrada d iferro D. Podro II na provincia doMinas Uorno.. o a construcção dalinha de P.irta Alogro a Uruguivy-a na, no Rio (iraiuio do Sul.

-a»O Sr, ministri da guo.rra roqui-

t.iliii do (U a -.'ricult ira a OXpediçãodo suas .'i- 1-mi ; para ipio sojaiuproporcionados aos chofos d u commissõos encarregados da fundaçãodas colonina militaros do Chapocóo Clmpin, ua província do Paraná,o- recursos do quo carecerem, afimdo quo, segundo lhos foi roçam.mandado, procuram nttrauir osaelvagons o tratom de aídóal _snas proximidades das mesmas co-tomas.

O nosso Narciso retardou o passoo poz se a olhar para traz, comoaliás ó costumo do todoa os ilumiU0HS03, máximo os velhos, queencontram uma bolla mulher. Alinda posseanto, poróm,.não foz omosmo, signal do pouco caso o oamor próprio do nosso insigno dos-frulnvel já so ia offendendo, quando, ao voltar uma alóav o olliar»languióo o ardente darnorona on-cbntròu so com o sou, altivo o do-minador. O duello durou um 8ogundo, mas foi quanto bastou paradar ao Sr. Alfredinho a conscien-,cia do mais úma victoria 1

Um celests ostrómeçSó dé vái:dado sa t is fo i tà .percorreu lho ocorpo todo o desfez so nlfiiVtimum vago sorriso de triumplio.

— Tumbom quer? pensava olio.Pois vá so ninando? Cã o Alfre-dinlio já tem dono! Não cliog1para todas! Viósso mnis codó!Olò.ps! tíataíi

Assim inòiiologaiid )..'njiiiüdp. op-issi o saho.póli) portão oVíent:íl—front h-.uit, pied lesle et ccèurpy-ux. ...

Quando o nosso, animal penetrami niki dasFli)i'.)3, parece um landlord om sons 'tlólni.Viioâ', Mauro iiplurios pulmüas aquòllo ar queoxygoua a sua pi-esumpçn i o in-funde lho o 00'hlteòimonlo da nuaiiiipirt-uicia, um tanto monospre-suh polis babitanto-i da cidadevejhd-i Alli todos o conheoom e-re-conhocoih a nua conseqüência. -

(.'orrospondo a vinte cumpri-montos, dan.lo o que fnzor ao soiichapou de 7õ grani mas como cos-tuma dizor ( ••' , •

Quan lo ó avistado ao longo, as

janellas enchem so de moças, develhas, de múcamàs o négrinhas.Uincontentamónlo geral! Do todos¦is lados so ouvem trechos de dia-logo n'estò tlíeor; ; ., .'.

i — « Lá vem Sou Alfredinho'!...« Òadk voz rriai8 bonito !« E engraçado! Ah ! Miloca,

assim ó que ou queria quo o .Iu-quinha sisse !

Pois olho, ou não troço oOgusto por olio ! Estou béní con-lou te com minha sorte. Cada umcorno Deus 'ò fez I

—;' Gentos? Corno o sou Ogustopú tenho uma (luzia e.,hSo' quero-nenhüni! I

''''.. t\

Nisto,.uma. tiüntona desdonta-da o com cutis do ái'róX(té fornodiz: ' . A .7

<,< — Ora veja ! Qüom haverá dedizor, que Sou vUfredinfioj, .umrtioço tãof chie, ia se oniimórárílaqella typa.'. .',h, <c — Ç)li [ k/.oj>»_, sinhál Vocêtonv,.útiAa. Hugoíi-J Sanló. Delis!Arranjo so com bou Elosbão, qiiojá. não ó póiicò, b'dêixo ós outrossapegado!

. fe a^sim por diánto,- omquantò òSi*. Alfredinho, ompavezado, bani-boloando so, distribuindo sorrizòá-á diroita e á os iiiorda, sentindo soalvo

"dn nttonçto..geral, soguo todo

donuiroso, a concertar os punhose ;iv dar pipáròtos nas mangas/dopalolot. As mulatas o crcoulus.pá-ram pnra contemplal-o, os tavor-noiros npontam-.no, ns pretas qui-tandeiras dobram ^a lingua -porsou respoito.

So à gloria nãoó isso, então não¦soi o quo:mais Seju;-- - '

: ... o:».(«»í'itào

Autos de «or visto pela siía Dul-

cinón, que mora no fim da rua, pSr. Alfredinho entra lia lój-i deuni barbeiro seu conhecido o fre-guez, onde sempre conserva umfrasco d'ngoà florida. Perfuma secom cila abundantemente, dá umaultima do mão ás pastinhas, endi-roita os punhos de modo a pôr omovidoncia os botões (o Sr. Alfre-dinho possuo uma dúzia dè bõtõòsde punho, a 160 rs. o par) o necen-dondo um charuto, do canolla, di-rigo-se para a casa da sua namo-i'ada. '' ' '

í't wffjíf ofÃOifif Í!lí#-I 1¦'li tiH-U-nwRint -' ê-í â- % m ¦Eu renuncio ádcBcnpçao do re-;boliço. que a chegada do nossoéríieritó typlao' proJttZiii' na cRsti.

As crianças' b o cão foram rece •boi o A pórtà da rúa com bma festao gritaria do tolos os diabos. So.elle, 'defondendo líoroicanionto atjsuas Jalças consoguia - desvenci-lharfie, da criánçidá, lá lhe sais-tava o cão aosíj icllios o fpunha sea lambei o furiosamento/Sose vol-taya pára tarigelo; os: pequenosatracavam-se á outra -ganibia oesperneavam a.pedir balas, ¦

por Am logrou galgar a escada.No corredor eáperava-o. toda a fa-milia o fâmulos, pão, mãe, a suaLoló, as irmãs, a linda miicama, oinòlqcoto Matlifas o a cozinheiracom umã cassarola na mão.

Abraços, apertos do mão, ox-clamações, rizadinhas, um dilúviodo perguntas o exprobaç.õos pornão ter vindo mais cedo. A Lólóó a que menos falia o ostá á Umcanto toda derretida, â ospera quoosou Alfredinlio fique desomba-raçado- pnrn lhe contar, d ella sá,ns. riovidados. i fe A ",-» .;. ,;

Vão to.los pára a «ala, redq-

-<££—

Para conclusão da3 obras da Es-cola Domestica de Nossa Senhorado Amparo, em Petropolis, con-correu o Sr. conde do Cedofeitacom uma esmola de i:O0ü?OQ0.

Rocobomos o n. 8 do Pggmew,traz comp suppleniento nm rotrato do benomerit-i fundador dasaulas para o sexo femonino.

¦Poetando esse tributo do homo-nagem a tão (lislineto cidadão, diza referida folha :

« Damoshojecomosnpplomentoo retrato do commendador Bothen-court da Silva, incansável director

MINA8 DE CAÇAPAVAO Sr. Honry Cleve3 mandou ul-

timanionto vender cm Londresduas caixas contendo minério deouro extrahido das minas de Caça-pava, no Uio Grande dn Sul.

Segundo as analysos a que soprocedeu, verificou quo osso mi-norio continha 63 onças do ouro o22 onças do prata por tonelada.

O po--o liquido ore do 18 quin-taes, sondo o pr&ço por tonelada£ 245,141 ; e o proço liquido por18 quintao<£ 210,4.4.

Segundo o Mmrning Post estosresultados são completamente ox-traordinarios e sem precodente3.

Foi designado o dia 2 do Dozom-hro próximo futuro para a inaugu-ração d» estrada de ferrola cidadoda Ma>'ra Mansa á cida leda Divisadó Minas.

O Sr. ministro da marinha mnn-dou responsabilisnr o chefe de ma-china do vapor Bonifácio pelo es-tado em que se acham as caldeirasdesse transporto.

. )¦ . -^.

Lemos nqPoroiVda Barra Mansaa noticia de que o commendadorJosó Justininno Silva abrira omsua fazenda quo dista 6 kilometrosdaquella cidade, nma escola paraingenós, libertos o livres. Allireceberão elles a instrucção pri-maria e roligiosa.

Alem disso, o benemérito fun-dado: da escola conipromelte se afornocer aos alumnos que á fre-qiientarera assiduamonto livros ovestuário.

Asscciamo nos cordialmonto aoselogios que o Porvir toco ao com-mçndador Josó Jusliniano da Silva.Acções como a que acaba de pra-ticar são das que mais distinguemura, cidadão e elevam o seu con-eoito.

brando elle de cuidado para queos meninos lhe nfio sujem ascalças. , _ . . .. •

iDopostos o chapeo o o guarda-chuva, o Sr. Alfredinho seuti-soao sophá, tira da algibeira umembrulho e pocedo d distribuiçãodás balas,.operação assaz melindrosa, porquo os fedelhos tentamtomai as de assalto. Concluída ella,o Sr. Alfredinho sacea delicada-mente do bolso um pequenino om-brulho atado com unia fita, o diri-gindo se à Loh),,oflereco lh/oçomum sorriso ó uúia zumbaiã grá1--ciosissima. -': ; í.'fe. itTí 11

Ejla cora e desata-o. E* um pon-te ,<jo célíuloide sangue dé boi',,curais UA "' m(:>. -f

Cnaa ura dá o que pode! Nãorepare. • ¦ ?i w

Muito bonitinho! Onde com-prou : .. -

Na loja do meu coraçÃò, ondoos seus ollíos ISofcaixoiròs. , ,;." f

Esto ostupiJo madrigal produrziu offoito è JiQ moio dpi um corode risadas óúvin sej ¦*•*-*• -

Este sou Alfredinho 1Tem lembranças!

°'4gfi& ¦--;--.-•. «-«,, to«?A-¦'¦¦¦"¦. • • - *,• !%&%

Duranto o jantar o Sr. Álfredi-nho^estove impagável.

Tudo ora pretoxio para caiem-bours e aneedotas de um coinicoassaz duvidoso^

Paliou so om politica, em litte-ratura, om movimento eüropóo,em musica italiana, om assumptosdo dia, otc. E tudo com tpm peilan-toseo o doutorai, no meio de umaverdadeira amrehia lógica o.._.gramma-icijl. Quaqto mais asnej-,í'ttB dizia, mais suecesso tinha*Varias vozoso velho dizia baixinho

Falleceu ante hontem o sopul-tou so hontem o nmannuense dasecretaria do império o Sr. PedroPedroira Ferreira.

á sua metade:—<Valo o quopesa ém ouro. Um genro do truz !

Cadi piada do Sr. Alfredinhoera acolhida por ura coro geral dogargalhadas.

O hi hi hi das crianças, o hi hihi dás moças, o ah ah ah dos ra-'pazes, oh oh oh do velho, aèh êhêh do molocóto Mathias1 o-o uh vhuh da cozinheira que coava o cafófundiam-se em um accordo altamente meyerbcoriano. A Loló sócomia do que elle lhe serviu, eógostava do que elle achava bom.' * »"-il "Hi!.««i|iti.• l

A.\it*ÍADepois do jantar o i noite o

Sr. Alfredinho inda so tornavamais disfruètav*eV, éo tnl ó posàiVd.;Estropeava doploravclmeVtõ * ao'pfãnô'Weia dúzia de reoitativos,tocava diversas t.liemas de óperacom mm dedo jò e no jogo db

juulre cura revelou a sua prrspi-tacieí mental, nn. plíraze.dt)futurosogro.";: Iliha^noite cheia-1'Aa oii^ci horas ^rotira-Sff elle,npc/ir dns instâncias da Loló. o óacompanhado ató a porta por todos.

Durajito a,, viago.m para casa eemquanto" se dospe o gtin rdã a jroupa, no quô gasta mais de horn,não sahe da cabeça, do córaçlto odoslabioà do Sr. Alfredinho estaexclamação jocunda : fiz d» itdo'figu-ahein?...

No dia immediáto, rí algum,amigo lhe dá os paraben3 pelafigura quo fiz na cidade nova, oliorespondo cóm uni sublimo momodò. modéstia concentrada :

— Morro um homem, mas ficaafama!

OGLOllO.--Tür^n-íblrn. IM do Novômbftí dè 1SS1Tífuiur SIS

flMAUMSoriflço especial dii GLOBO"'É.VNTO 0. »« do Novom-tn*o.

i . i. i .-ii i-i« i>« li ÔÚ ti O Ml..i.ii sdoÒaf do ò'dfòi ntVOlidM 1'iii'in.i UO 11. O O Osaoousi

Mui* emito Urino.i |x i .i.-... i.i i )" "iio ¦•;««-

„... i . i I.

Ts*t<nv-v*>u«t. 14 ao No-V«Mll'»l'<> lil» tMli

tiiotfoniis »i«» «mr»'» «tu-¦•iinti» ti '«omuiiu imvuit.i«.«it i«»«l«iii o. |ioi'i«ii «to*.Mitnilos- Unido* -i« . 0 o ÒMUOUOU.

tQxtstOTlÒlfi om i»rliu«»l-ras «» Miíwinnliis iíí-.os <»nii «nio « os uovloa dll 1 .1 i .">•¦:i .ii.iiiii) faooim.

Morosilo «iilnvol.<»

WlttK{tS E WHIMERCIORio, 15 de Novembro,

CAMBIO

Esti firmo para pnpol bancário22 1/4 com poucos tomauòros.

Particular boih loiras a 22 '.1/8.

BOLSAAí noções do Villa I/.nhül pro-

curadas com ali'. ; Mkoahd o t'iim

pos, procuradas tambem com alta,som vondod iros ; leopoldina. fir-mo.r, Docas do Pedro II, firmes;Minas do Cnçapavn, procuradas.

MOVIMIÍNTO UO CAFÉNO DIA M

noDespachado 10.319 saccaavalor do 230:580$, sondo :

Pari Lisboa o ordons, 3.000 nodo 82:512-?.

Para Bordôos, 1.403 no do33:471*900.

Pí.r.i Sotithnmptou, 2.139 no do49.025$880.

Para Hamburgo, 2.353 no do53.-O.WÍ7G0.

Par.i o Mediterrâneo, 283 no do0:554-?.

Para Now-York, 487 no doU:024$520.

Mannifestado3.590 saccas.

pura Gnlvcston,

Emb.irc.ido dol a 11... 102.082Dia 12 25-NW

Total 218.831Kilogs.

Entradas por cabotagemdia 14. Í75-080

PolaE. do F. Pedro IIno dia 13 Ad'2F.

073.865

Embarcações estrangeiras des

pachadas om lustro, para :

CalcutáCoronelMaulmnin »• •PernambucoAracaju

RRN-PIMBNT08

AlfândegaDia 1 a 14; 1- 1.809*18$. 05lgi.aldata'oml880 1.496*84*812

Recebetforia'nia i a li . 215;375?234iWmom l88° 184:893*140

Mesa provincialn:. Ia 14 105:812.898Igunldntacm 1880 54:800.087

-¦¦_g>-«-a>-°"«SB»-

yfetraííáí Uo forror>. xj. IX

HKROAOOn-AS ISNT11ADAS EM 14 BK

f /NOVÉMiiaO

Cafó........ •Fumo •Toucinho.....Queijo Mel do fumo..Divdrsps

cou* i>ac,»iuhtlüHii» pi. nc.; o go IMral Arthur quo.. vivou na,íitü(.i>ilKilo de ConcKlTiiff o da «ou* «mi-Éfós.ocitim-g. n r. .ubelos o a.oo»-descender com at mas ptvp9*tinpura a uomo. çlio dos priuolpito.»cargo» publico...

Aldm disto o novo chofo do povoamoricano, poucos dina doonisdo(I.Mtítir no túmulo o sou choradoniitocoiuor, toinnii um» roNiiliiç.looxomplar — o foi est* o primolroacto a quo álltidímoi — mandandopro.ogiiir o processo contra us om-progndob àcúusnifoi do fraudo no»negócios do corruio.

Noticias doa Estudos Unidos,publicadas nns folhas europeus.ili/,(iin quo j* fòr.i ordenada a pviSAO diu pOMOfll Ciiliipr.iiilOlti nunaquollo negocio, figurando Afrniito «It.II.. o ¦¦¦¦:¦•!• -I Br.uly, ox-direclor gorai dos corroios.

A upilll.li) publica, qilO OII10ÇI1-va a mánifoitar grando nhclodadqcom os boatos do «pio Cdnokirigconseguira modificar as iddnn donovo prosidonto , pronunciou hoabortaiiionto om «ou favor logouno lovo cdnhooimonlo «Ias medi-(Íhh ipio tinham iiido tomadas oque oram um indicio corto dapolitica quo rosolvora seguir o jfO-ral Arthur.

ESTAnO 1'INANOKlUO

O o. indo finiuicciro da grandorepublico nnnunciava uma situa-ção rndd vo/. mais prospera. Q mi-nistro dns finança* nprosontaranovos sil 1 u nns receitas.

No mo/, do Sulembro a rocoilatinha so olovnd) a 33 milhões dodollars, o no trimoatro (pio tormi-nou naquollo mo/, a 107 inilhõos,aprosontando o excesso do 9 mi-lhõos sobro o trimoatro eorrospon-donto do anno passado.

O ministro Windorn rosolvoracom osso saldo amortizar os novostitulos do 3 1/2 o pnra isso annun-ciara om todas as somanns »tó Unsdo Outubro, uma remissão do2 milhões doasas obrigações o mais20 milhões ató 24 do Dezembro.

Esta oporaç.ão no total do iaproduzir uma amortisaçSo de ".'O

milhões do dollars.Esto nugmonto do riqueza da

nação ora do.ido no critério o boaadministração do actual ministro,quo segundo um corrospondont ¦»,esçonso. ynr.in na direcção ds suapasta embora 0 gabinete livessodo soffrer modificações.

A BUbscripçlQ para a viuva dogeneral dar-chi, aiiingira jà ásomma do 350.000 dollara.

No dia 10 do Outubro reunira-so o aenado que escolhera paraaou prosidonto o senador B.iyard,por proposta do Tendleton.

AS P/.STAS D"ò YORKTOWN

No dia 19 dò passado tinham sereiilisadücom grando pompa era"Yorktown, com assistência dopresidonto d* republica as festasdo centenário, om ipio tomaramparto os c mvidados francozes, liemcomo os representantes do todasas nações.

Na presença dos delegados deFrança o da Allemanha, e omhai-xadòrea o das altas ilignidados darepublica fora lançada a primeirapedra do inonumonto quo se vaoerigir uaquejla cidado.

i,i dift:« j.ublie.m.a. dimof-o ox.p_.*h.inu» «Ia ropu»0 hV, AilrtlbaJ Pinto nSo

jIIAm u I V* <¦<> amiidciD»;i Ir.iDrdumrhi 0 iiiiiiínlri ploiiipo

0 mini. Iru dos r.<i*'.oii'ft üstran-1 (pioH«>ir«>H, «i Sr# Jllálna, ,lon (Iojijíb | lulWperanto oa conaldadiVis;* R.guioto t'roHolncfto d> j>rnblica 4

m.863 kilos.13.190 i4.828 >

375 »á: io? »l.OOOr >

CORREIO DO QTEBESTADOS-UNIDOS

l'0I.l.'IOA DO NOVO PRESIDEN-n.

Realizaram so. os desejos mani-festados pola maioria daopinino

publica na S'rando confoloraç.aoamericani; o novo prosidonto, gonoral Arthur, dera comeoq a suaadmiiÜBtráção por moio do umacto que • tornara ovidento o souflrnfá propósito do caminhar nasonda do seu antecessor o do nao

querer tornar ae inslrumonto denonhum partido.

De accordo cora as promessasfeitas na sua monsagom, ocom asdeclarações quo sompre lho ouvi-ram ais seus amigos nntos da mortodo presidente Garfield, o gonoralArthur devoras- compenetrado dasua alta miss. o do chefe Supremodo um grando Estado pela oscol. ado sons concidadãos, osquocoraquo fora membro eonspicuo do um

partido, para tornar so o p.-imeirociditd. o do sou paiz.'

Para honra sua o do povo amoricano o rtOvo prezidonto dos Estadoo-Unidos soube elovar so Aaltura da ' sua- grando ímss. o ;parece qui^a intluoncia nsllé exor-cida pula. vontade dii opinião puhlica, consoguiu inspirar lho o ne

bom senso o sabedoria•os sous concidadãos.

cess.inopara governarE'que o poder numa .democraciatom suas exigências o uína iníluéncia muitas vozos mornlizndor..

O-mosMc. quo sueco lou com oGeneral Garfield, pároco agora ro

potir-sé com o actual prosidonto.O primeiro cuja perda ó tão jus-

tamento hunontiida pela sua into-erridado, sahirá do seio dos bfa{hov-ts e procodara iiccrLadnmonto

gmtra elles porquo conho.ia oÇ

Por esta oecaziãi) pronunciara ogeneral Arthur um discurso doconciliação no qunl alludindo aofacto que Armara a indepondencindos Estados Unidos, fazia justiçaaos actos posteriores da Inglaterrapara com a nação americani.

« Foi aqui que ha com annosterminou a lueta pela indepen-dencia da America, disso o novoprezidonto, foi aqui quo primoira-monto so estabeleceu o no.-;so governo fundado na s.borahia dopi.VO.

« Ha muito quo dosapparocor.vriOS» ódios despertados por . ossogrando coitllictò. 13' impossívelhoje, repolirmoB o triumpho denosso inimigo vencido.

<s Alóm dc que, oa nossos cora-ções estão n'este momonto cheiosde gratidão pelas expressões deprofunda sympathin manifestadasiiolo povo o pola rainha do Ingla-torra, por occasiâo da rocciito des-graç.i qne foriu o povo amoricano.

« Convom, no emtanto, que 1103lembremos doí. actos do pátriotismo de nossos antepassados oquo procuremos transmittir anossos filhos, como herança, oamor da liberdade defendido pelaslois. »

Agradeceu dopois o gonoral Ar-tinir aoa delegados francezes oallomãoB a sua proseaça nn festa,o íôcordoü os laços quo uniam aropiibliea ás díias nações, laços quotinham resistido as vicissitudesdo um século, manifestando a es-per.i.nça do que uma tal amisadose tornasse duradoura;

A esto discurso que receberácnloi'0308 applausns respondera ominiatroda republica franeoza di-zondo que 0 sou paiz ficara viva-monto ponhorad) polo convite doporo amoricano, o quo procuraracorresponder a ollo d > modo o maisdiurno para quo so tirnasaom indissulíivois os laças do amisadequo uniam as duas naçõos.

« Em Yorktown, nccrescentoiio ministro, a França doixm traçosdo sou espirito civilisador; rogozijo mo pola inviaporidado o pelagloria da America, quo dil aomundo um grando oxomplo o gran-do satisfação a t idos os amigos daliberdade. GçnfiO quo cousa al-guina virá no futuro deslruir oslaços do amizade quo unem as duasnações. .

¦ Fallõn tambem o ularqiioz doRochainbnau, o qual, dopois doagradecer no povo americano osactos do cartozia o do gratidão quepraticaram pava comosldescoriclon"los dos que o tinham corajosamenteauxiliado naluta do sua iudopon-delicia-,- acerosçontou : « 0 quo osnossos pnos e irmãos fizoram om1781, nó., woiia filhos, teriamo3prazer om o ro etirmos hoje, »

Em rociiiiherlmonto dns amiH<lus. s ralação» quo com lutila i licidado o Im lanlo tompo iitilmt.itoniontro n 0.1'Drolanhae osRstndoi-Uniilni, o «onio signnl do oon-ii .ii..-1 na |. '¦¦- o amliado outro ohdous povoa iiob Mouloi vindouros,o muito OMpcciitlmonti) como itinnmanifúBlaçSo do profundo rospoitodo povo amoricano p '¦' illustroaoborana o (çraolosa souhora «piopcouna O lliruna do Importo hri-titiiiteo, or.hino, por Oltft, quo aolormlnnromaBCQrainonissooinmO'moralivaa d.i valor o do triuinphodo nossos pais na lula d.t iudniioii-donoia, Hoja saudada a bandeiraInglota poliis forças do lorro o domar dn republica netnnlmoulo omYorklown, o mio o minialro o «o-crotario do Estado iisuim o façacumprir.

Como .«ira ordonndo por osladispnsiçito no lorminar ns fo»tiiHno dia tí<) d > tardo dopois dns sal*\M no pavilhão «la republica, foiiçado o pavilhão Ingloi 0;n todosoa navios o fortOS oa quaes silva-ram cmn 21 tiros.

T_o grata o impononlo ma-nifoHtaçãndo resiioito o do .miizadopara com u Inglatorra o sua so-borana cauzaiM viva iuiprcs-jão nopovo ingloz (pio por todos osmoios procurava manifOBlnr o aeureconhecImontOi

Coinprohoiidii so bom qual o linidolicndo é altamente nignitientivoilu presidonto dos Estados-Unidosordonnnlo quo fossoin prestadostão grnndos honras A Inglnlerrano mesmo dia om quo o povo fos-tojava a ultima derrota dos inalo-zoa no território da livro Amorica.

So taes innnifesluçõo consegui-guirom derdras apagar oa odioaentro os dous grandes povos,o unil-oB ii'um cst.-oilo amplòxo, ahumanidade podo registrar umdos sons in»ia ostiMiidizos triirn-phoa.

O A33A831NO «1UITKAU

Guilo.iu, o celebro assassino dogonoral Garfield, conservava bo nnpriaão onde, pira não sor victimadn Banha popular, era guardadopor alguns regimentos do tropasfoderaca.

JA por vezes o general Shnnonse vira obrigado a mandar fazerfogo Bobro oa quo procuravamcercar a prisão, o declarara ter-minantomonto quo só por cima doseu cadáver o (loa do seus compa-nheiros de armas, o povo poderiachegar ato ao prisioneiro, cujavida ollo estava encarregado deguardar ate quo a jii-liça di paizresolve ^so sobro o aeu destino.

Era tão gorai o ódio quo se ma-nlifoslava contra Guilleau, depoisda morte do general 8àrfield, quenem ns testemunhas chamadaspelo advogado do ró i para dciio-rem a sou favor, tinham a cora-gem do se apresciitaríin, roeoaiulosorom victimas do povo.

Oprocosso do roo começara masera continuamonto interrompidomi Btia marcha por innuriicras dif-fieuldados quo a todo momento sosuscitavam.

Todos recoiavam a vingança dopoyo.

0 próprio advogado do Guittoauque a principio se onenrrogara dasua defeza, negara so depois afazei o temendo sor victima ; mascomo era cunhado do assassin.i,promottou depois doílendel-o so ajustiça so cõmprómettosse a fazercomparecer as tostomunhas quedeviam jurar a favor do seu eu-nhado Isto, poróm, parecia dilli-cil; o tribunal declarara quo nãoestava aiitorisado a fazor as gran-doa depo/.aa quo o cnso exigia

A ftilln.iu.ú.i <loi muil.) grande

i 44|tii'itu

lonciiirio «rn HuounH-Ayrofl paraquo fora noinendo

UtuiBlíiva quo anrii aubNtituidopolo Sr. Manoel Antônio Mntln.

... uni* » * » —

IU0 DA 1'UA l'AA' n .liid.i «Io paquete iímiico*

Equateur, dò Montovidoo, uonhii-mn ocrurroiicin ImporlanlO por-turbava a pu qun aotunlmonlúroiiia nns 3üáá mnrgoini do Prata.

t) gciiornl Kuccn, p.«isid"iito «Iai; -..o"ii . Argontln"n, pastara o nrevista, com gritado pompa o ao-quilót o novo oiuouriiçnd"rt.no-ral Brown o m(iin tmvits d.i os-(punira argentina.

por osHa õccaslRo houvo oxor-cicio gorai do arlilhorin, quo nfioproduziram os resultados ospo-rados.

A pr.ipo.iito dessa fosta forampr.inuneindoH a binlo do Browndiscursos Hobro a marinha o o fu-luro da Ròpüblica polo gonoralRooca, uiiiiistro da guorra e o Dr.Rocha govoriuidor da provincia doHuonos-Ayros. 0 dosm ultima au-torldodo tratando doa grandoa olo-iiiontoa do guorra do quo dinpõo aRòpüblica, alluiliu á rcconslruççãodo antigo vicoreinido coma iin-noxação do Paraguay o EstudoOriental.

A impromn govornistacuiistiroiiosso pariodô do discurso dogo-vornndordn mais [mportanlo pr.>-vinoia argentina por igopportunqo por BUSOltar desconfiança dosvizinhos.

No diu 8 desabara sobro HuenosAyros uma tròmonda borrasca quocausou alguns prejuizos lYiatóriaeana cidade o n perdido dona naviosno ancoradouro. Do um dollÓS, abarca franeoza Esperança poro-cou o cosinheiro, o do outro dousmarinheiros.

Por sentença do juiz Dr. Dimotfora deelaraila afalloncia do üancoArgentino o nomeado syndicò provisorio o Sr. Molilon Udiondo.

A commissSi oncárrdgada dodesignar o local para a nova capi-tal da provincia de Huenos-Ayresapresentará o sou relatório, dosi-gnand l tres pontos para estudosnltoriorOB : Cnmnana, l.omas daEnsenada o Zaratn.

A eleição do juizoa do paz A quono dia 0 ae procedera, correra pn-ciíicamonto. Vencera, c-unojisoesperava, o partido governista.

vizitanlcii li))i)o oolloil" pro-

ifíiíttlo o ¦ oípirito doa quo alliQXaminnr n variodaiquo foriiin n iio.iiaipiczi, parucü tor sido dos ingradavois.

"d uni. «lo produetopiineii.iil ri

ido '

du unia i)ii,Ilni' Uioçi. (tauia, MrjIiiihKi : «Io i^iiibtnntu ninonud^ «»bum «. jier.nltainoitlô for(noiw< '<" i1'ontroh it A hfllwi do rio, juiil ¦ " |cioi, do iii«a ii c.ib.tça, ajml nulo ildescarga do um buroo oarregauodu frueta.

-<5>*

isto quo muitas das pessoas indi-cadas tinham so retirado paragrandes distancias o vários Ksta-dns, c ora necessário mandal-asalli citar, o depois trazol-as áforça.

Afinal o advogado Seovallodo-clarnraquo lho parecia impossívelfazor a defeza do róo por moio dodopoimonlos.

Consideravam como infallivol acondomnnção do Guittoau, quoseria fuzilado no mosmo logarondo comottora o crime.

O Imperador com a sua cortoassistiu hojo na capella da Quintada Iloa-Vista, á missa (pio alji socelebrou por alma do D. Maria II,rainha do Portugal o aua augustairmã. Nesse neto religioso com-memorou a corto brazileira o 18'anniversario daquelle passamento.

—<£>¦

A 10 do passado falleceu omSanto Antônio de Padua, emS. Fidelis, um crioulo do nomeBernardino, natural do Minas.Contava 120 annos de idade.

lí' boa conta.

Som no3 cançarraos em pedirmais providencias no sontido demelhorar o serviço do nosso cor-reio, liniüá.io-nos a registrar umfacto contra o qual nos podem queprotestemos.

Um dos nossos assignantes tn-forma-nos quo umn carta rogis-trada por ello próprio c expedidada ostação do S. Luiz, na ostr idado forro Leopoldina, no dia 31 dopassado, o dirigida A conhecidafirma comrnorcial desta praça-Tei-xeira do Castro e Malafaia, sóaqui foi entregue hontom no es-criptorio dos referidos negociantes.

Queixa-so com razão, o nossoas^ignante, quo semelhante do-mora lho causou sérios projuisos,o quo não vò motivos quo .ín.tiu-quem um tal descuro pois lhe foigarantido ao entregar a carta naestação que olia seguiria immo-dintamonto para a corto.

Tomos cm nosso poder o recibodo ngo. to do correio om S. Luizcom a data do 31 do Outubro. Queresolva o caso quom poder ouquem qui/.or,

. «> ¦'

Por doórolÒ do hontom foi npo-KOiiliido, a nou podido, no logar docorroio da Hocrutnrin do listado dnsiiogocioHilo linpnrlo, com o urdomulo quo lho compfltl. nn formada íoi, Müii.i I Nuneti da Silva.

?NRo foram agraciados os so-

guiitlofl rdos'.Miuiunl Joaquim du Silva, qua

so acha cumprindo sentença nopresidio di PomándÒde Noronha.

Mnnool «I • AliiHiida VroitiiH, pro-so, nn oadoin do Ouro. Pro to oJimd Va. proso na cmloia do Ou-rytiba.

Do caos «Ias Marinhas alirou-sohoje ao mar uma mulher quo foisalva por alguns oatraolros quopreseneinraiii o facto o du molhorbou imitado ucudiram para salvara infeliz.

Interrogada declarou chamar-soEmitia o lor tentado contra u auaprópria oxisloncin, por muitosdosgostos quo aoflria o quo nãoquis explicar.

S. Ex. o Sr. Desembargadorcheio do policia mandou louvar aooom mandante do Io districto pelozelo com quo mandou vigiar du-ranto a uoito uma das portaa du(»'<i3C(rt da Tarde, quo fora on-conlrada aborta.

À' noticia quo honlom domossobro a in.iiigur.ição da oxpoaiçãodo cifò no edifício da TypograpliiaNacional «lovomos nccresconlir,que nlüiu doa ilosonlios o photo-graphi;i"do machiiiaso npparclliosafllxadoa nas salas da oxposição,a commilsilo OxpòZ na sala dodocel vistas do fazoadas em pho-tographias o quadros a oloo.

Destes lui cinco do Sr. Faiichinet-ti quo ropresentam a fazendaBella Alliança do Sr. MaurícioHaridoff, munioipiõ de Tiraby, ndo Montnlti) do Sr. Mathlãs R"Xo.na freguezia daa Dòroa, a dasFlores do Paraizo, do fallecidoliarão do Rio Preto, no municípiodo Valença,a do Soil.O AntoniothSr. Lorigrubòr, na Apparecida oa da Serra do Capim cm Thoreso-polis.

«a>- ——

m\\m E LAGARTOSA porta do Do-

A escolhida do Pnrsoval ehaiim-va nu Mmleliiii Jaquin, o om linda,linda n iimin mio podor ii or com osmuuh ÓabolloS caiitaiihoHj o« BOUSolhos vordo-mar, o narís oroelo,us orolhns brflvos, a bocea iiur-piiriim, nu faeou rosadas, o fortocomo um Turco. Em hhii ollini'

ill.

Ansnsto Máximo áa VotoIIK'

ingonuo lia no oomo n'ufn livroaborto, o dava goNto mirar lho oSbraços robtigios,ns mflos carnudis,clióhisdo covinhas. oi pdsbrlit-eaiido «lontro das chiindlas. ltaligiiperguntou lho hí quorln sor suaosposa ; o olia comprehondonduquo ollo lho fiilluvn soriamonto,captivndo pola frnnquosa o poloar moigo «lo osbollo moço, rospon-deu nom hesitar, uue iiim i o mio

G|,Y(.EROI.EO DE PEPSINAAI.IMBHTÒ8 AZÒTADOS S l'ítl»8i.N\

Os alimontoH nxolados, vogolaoso nuiiiiiiuii, poiSUOUl uma grandi)soinolliançn do propriuihuloii phy-

| slologlcaSQ Im' iiilpiiliiçãiieliiillieajlhnr ¦ GÓtrt o auxilio dn popnlua do hiicco

gii-lricu trnusfiir.nam ho om umaaiiliHluuciu seiuvol o tornando unassimilavols o muilo próprios itnutrição. Para tornar snliontosostas própriúdiidfls da pupaina,basta pòl ti um contacto com assubilonoias nsotadas om uma tom-põratúra igual Adòoorpohumanoio í -t i por um tompo dolormlnado(trosn iiiintro horas).

Da falta do popsinft natural novoltou com a palavra utruz quando ORloniiigo. rosiilla, porluuto, uma1 iloouça quo se chiiiim dgspepsia.

Oomprogii da popsiua om piiHiiubo «pio iu Hor rainlin o niior-nar so do saphiras o diamantes.

O roi levou a para palácio, ondons camariatiia o aias puzoram ilaua dispisiclto os ricos vestidosquo havia no guarda roupa dopaço, oiiiquanto nfio chogaviiiiiOÜl.OS, Me doado logo foram ou-COinmondadOB. Nfio podendo rçalizar sòocosámonloanlos do quinzedias, o roi Rodrigo mandou cha-mar os dons melhores folholinistas, para fazerem luas no espirito

.. Madelon.

(Continha)

como d natural, dou logo mnrgoinn tontatlvos pnrn muitas prepara-çÍíob d.iijuclla Hulialanciii, o algu-mas tiveram dopois grando acuoi-tução, como sojaiii: os vinhos, oli-xlros, pilulas, etc, etc. Convémaqui notar que, BOgundo n opiniãodo clínicos muilo notáveis da Fu-ron. o da Ainoricn,opinifioqiíortaisadianto (irmaromos cmi us suaspróprias patavrosj Iodas ua prepa-raçõ.i.) do popfina om jiio outro onlconl de .cn sor abandonadas, oisto porquo, algum tompo dopoisdo preparadas, n ànalyso dou om

Conversava-seroche.

Certo advogado, quo passa porum dos nossos melhores garfos,gnstronomo do Íoi, tomou a pala-vra u fez vir agua ú boca do audi-torio.

— Quo jantar esplendido tivehontem, dizia ollo. Imaginemquóeu adoro o porco, o minha irmãmais velha quo conlioce ine o fracoengordou um do propósito no quin-tal para obsoqu iar-mo. Todos os diasou ia ver o animal o prosabpreavaha monte o gosto daquella cabeçacozida no foijfio, d'aquellos quar-tos em vinhad'alho, daquelles pe-sinhos... de tudo enfim. Anto-hoa-tom onconlromoconi mou cunha-do.quo gritou me do longo: E' ama-nhã, não faltos. Comprehcndilogoquo haviam matado o porco, etivo èstreiriecimontõs de alogria.No dia seguinte molti no bolsoumas pimontinhas malaguotas,sim, porquo cucánãojantosem pimontas, e li fui para o jantar. Ah,meus amigos, como comi! Haviasobro a mesa porco do todos osfoitios; porco assado, porco ensopa-do, porco cosido, porco reelieiado,pastéis do porco... Foi um rogalo!Só se ouvia:

— Passo o porco. Nfio querporco? Tomo porco. Que tal estáo porco? Colma porco. Trincho oporco. Ua muito tempo que nãoaprecio uma porcaria tão boa.

PACIFICOTolegrammas Iransmittidos para

Ruonos-Ayros o Montevidéu án-nunciam que o dictador Pierolaorganisiira por íím um ministériocomposto do Aurélio Garcia, Melchor Pastor e .Tono Pona Cnrqnol.

Apezar desse acto do govorno,a sua autoridade ora cada voz mo-nos ncaladu no Peru. Depois daimportante manifestação do Aroquipa, constava quo om Cuzco asforças militares o os funecionarioscivis haviam so pronunciado porCaldoron.

O contra almirante Montoiroaccoitará a vice-presidência queCaldoron lhe olforocera.

Nas proximidades de Lima f)ram nprbinnados dous guorriíhoi-ros do enronol Caceros. Com umdnllos foi achada uma carta par-ticular, om qiie so anniincia a si-hida do Piorola di cidado do £ya-encho com 2.000 homens, o quo odictador pcrnnno ostava dispostoa negociar a paz -p. r qunipiormodo.

O coronol Uriza Garfias foi no-meado chefo politico o militar doterritório'do norto do Perúoccu-pado pelas forças chilonus.

Dizia-se na Bolívia quo o coronel Cumejo, ministro peruano,rjprovara a manifostaçuo do Aro-qnipa, considerando a intorvonçãodo governo do Estados Unidos vo-xnt iria A soberania nacional.

No Cliiloalõm dns npprehonsõosquo causava a singular intorven-ção do gonoral Ilalburt nos nogo-cios dos Estados do Pacifico, lo-moa a confirmação do lolüg.uimna

O ' conselheiro Tito do Mattospresidonto da junta apuradora doIo districto, quo concluiu hontemosroiis trabalhos, designou o dia3 ib mez próximo futuro para. osoc-iindo oscrutinio quo deve rocnhir nos candidatos Oi Drs. Lom-cio de Carvalho o Duquo EstradaTeixeira.

Na sessão dajuntn hontom to-miram pnrto quinzo presidentesdo divorsas sneçõos faltando so--monte o prosidonto da parochia do'Jaenrdpagnil.

As qnostõos quo so suscitaramfornni discutidas o unanimeiiteresolvidas pela meza.

O sonhor ontra sempre tar-d«-, dizia õm tom de repreliensãocerto chefe do socrolaria a umoniprogado súballerno.

13* verdade, oxcollentissimo;mas om compensação aou o pri-meiro a sahir.

*¦'?¦>

Como' pendant áquollo toiletteprimeiro quo publicamos nestascolumnas ahi vao osto masculino:

Cartola branco-aziiladoCom fila estreitinlin preta;Em cordão do ouro lunetaDo vidro não graduado;No Òroisè abotoado -Uonç.o do seda de còrjSorriso provocador;Paslinhas o costollotas;Vejo assim muitos patotasPela rua do Ouvidor.

SEGÇ..0 UVRE13 do Novoinbrodo 1881.

paòfifúudoefiiorutiULio(Da Cuacta de Campinas.)

Salvando o direito du intervenção, Mulas certas oircumstancias,concluimos o nosso ultimo csjjriptoBobrô esto assumpto oceentuandoclaraiiiento quo toda u qucslão rosuíno so ora saber se oxisto ounão alguma canvenioncia do or-dom politica quo determino a nocossidado da cooperação dos votosrepublicanos pura a decisSo dalueta quoso vao Iravarno BOgundoescrutínio,

Não hesitamÓB om lançar doadojá a negativa.

Não ae dovo pordor do vista aposição toda especial que occupao eleitor republicano om foco dospartidos inonareliicoa, uniu vozquo por virtude du própria Íoiacha so ollo lorminnnlomonlo privado do direito de dar o sou.votoáo representante gonuino daa suasidéas, podendo apenas optar entreos dous candidatos cm pleito, osqunos so apresentam com um cnractor igualmente infansp ás aspiraç"íos da pura democracia.

Entrando no pleito do 31 doOutubro com um programma pratio, om quo foram consubstanciados com clarosu o precisão osprincipies quo o pirtido julgourealizáveis dentro mesmo daorbitado systema governaniontnl quenos rego, os republicanos derampor isso mesmoessencialmenteactual ao sou voto.

A sua altitude, portanto, peranto ns urnas não pode deixar dcestar virtualmoulo subordinada aomesmo pensamento quo dirigiu osseus próprios candidatos, traçando-lhos uma só norma de condueta noscomícios eleitoraes quando aindasc tratava da prova do primeiro oserulinio.

Dahi resulta quo, som arbítriopara, adoptar livromonio uma conduetu qualquer, o eleitor ropublicam dovo sentir se adstricto n di-riglr o exercicio do sou direito dovoto, do accordo unicamente como sou compromisso partidário, outendo om vista n realização dosseus conhecidos intuitos.

Assim, a sua inlorvonç-ão podo-ria sor legi limada;

Ou por quo o programma, ropu-blicano viesse a consütuir-so ocompromisso do nlgum dos candidatos monarchiços;

Oupór quo, verificadas certascircumslancias do outra ordem*mas do alcance politico, a victoriada la a um dos candidatos pudosseinfluir directa ou indiroctamontopara a eliminação pu afa tamentodé uma força contraria aos nossosfins.

Na actualidado, poróm, o ovi-lento quo os republicanos do 7o

uma significaçãopolitica o do valor

Nas esenvnções a que so ostáproeodondo na ilha dos Ratos paraa construcção dos alieoreos donco quartol liara osgnardas danlf-inde ,'a, tòm' sido oncontradosvãriÒS fosseis oalcaroos os quaestêrn sido romottidos pava o museuda Escola Polytoch nica.

Por titulo de 14 do çorro.nto foinomeado para oxorcor o logar docorreio da secretaria dos neproeiosdo Imporio, Joaquim Fernandesdo Sá.

Antônio e'Pedi'0 'sãogomoos

E so pároco m "assaz,-

Mas o Pedro sobretudoE'o quo so pároco mais.

J. FÂNÜLt)...L—«flpti— ¦_ i ¦ ' ' ¦

Sua M.igostado o.Imperador vi-zilou hnjo a oxposição do café.onde chegou pouco dopois das 11horas da manhã.

. "Domor.iu

so percorro.ndo todasas salas o oxaminando mais doti-(lamento todas as amostras de cafóostrangoiro, quo alli so achamexoostus,

Òontos pliaiitasticos

uisront.v de um iieinado

Continuação •

O monarcha respondeu quo ollomesmo sc incumbiu de providonciar a tal reapnito, o, apenas osministros so retiraram, as.im ofez. Dopois do tor almoçado rapidamonto o a.sinho, sahiu a pé.como ni vespora, o começou a per-convr às ruas da cidade om busca

«-,

districló não tom motivos parajulgar possivol ou realizavol al-gumas doBtas condições.

Quor ae oncaro o modo porquons candidatos oxhibiram-so noprimeiro oscrutini i, quer se apre-cie a sua condueta futura, aqui-latada pelos preconceitos o tradic-ções partidárias, ó certo quo no-nhum dollos representa ao monosas nossas aspirações do actuali-d. de.

Dòsto modo a nossa intervençãoserviria pura o simplesmente parasubstituir no parlamento ummvnnrehista por outro monnrchista.

O voto republicano deixaria doactuar sobre o corpo social comouma lorça roal do propulsão, paraapparocor como um olomenlo complotamente inerte ho sentido dasidéaa, o hábil apenas para exercerinfluencia modiocro sobro a oco-nomia dos partidos monarchiços.

Em con^oqueucii tomamos aresponsabilidade do- aconselharaos nossos co-relicionarios quo soafastem dns urnas no segundo os-crutinio. ,

Deixemos quo os partidos mo-narchicos liquidem ontro si as suascontas.

rosulUidò não oxiatir mais nollaso mínimo vostigio siqnor dn po-psina, perdem! i, por cuisoquon-cia, todo o po lor digestivo o todan sou importância tliompòütica.

Citaromos om primeiro logar Oconliocido clinico Dr. Liòbroíoh.iNtiiua iiiiporlanle publi.•uçfin sobro— Th*' use ofpopsin in medicinorelata ns tontativns feitas para Oomprògo doa poptonos como agou-tu tlicrnpoulicno digestivos eaponta n sua deficiência como do-vida á rapidez com q:.o entram ompocoinposiçfii».

<i Apoznr destes o de outros in-eonvoniento., quo on seguidaapontaremos, diz o Dr. Liebroich,a pepsina ó no onitanto hojo om-pregada com vantagem nu praticatlieiir.ipeulica, o tende mesmo aser ampliada com grandes resulta-dos.

Passando dopoia om rovista to-doa 03 proparadus do popsinamaiaom uso, continuo ainda o mesmoclinico : « Convom om todo casoobservar que estes preparadosoatão no emtanto longo de possuira necessária estabilidade, o por-tanto do merecer toda a confiança,c a razão ó que, apjznr do aclivosquanlo recentemente preparados,tornam so. porem, de, absolutaino-fieaeia algum tompo depois da a aconfecção. Não obslnjito sor unial6ulíioidb, a pepsinu difforo, outrooutros pontos, da nli.iiminn com-oium, no faeto do ser soluvol omálcool diluído ; o foi desta propri-edade ipio com vantagom so tiroupartido na propnração dos vinhos onlixires. »

« Mas, acerosconta ello, — o üíneste ponto qne as sitas observa-ções são dignas de nota,—a álcool,não impedindo a alteração pola for-iiionlação, os vinhos o olixiros dopepsina examinados algum tem-po d pois dti .ii",preparação nãoapresentam nem vestígios de po-ps;)ia.»

Ha já annos doscobriu Liolireichcomo unico preservativo da fer-mcnlação da popsiua—;u glycerina—ipie ô tambem um podei'uso pro-sorvalivo do pus vaccinico o do ou-tros forniontos animaes. As suas .primeiras experiências deram ox-cellenlos resultados o foram do-pois ampliadas o o suecosso confir-mado por grando numero do obsor-vaçõos o do experiências scionti-sficas sobro a digostão.

Consoguintomonto, o com fun-dadas razõos, rocommonda ollo oaeu oniprcgo a todos os práticos,afim dc ovitarem decepções moti-vadas pelo emprego do preparaçõesdolosas o dosiguáós o do consegui-rem com melhor eíliencia firmar osvordadoiroB limites da pepsinacomo agente therapeulico, dando-lho assim o devido logar no arse-nal da medicina.

Vejamos agora a opinião de ou-tro clinico notável, o Sr. Diijardin-Roaumotz, nas suas Lições de cli-nica therapeutica, edição de. 1880.

« A glycorina, orp. .pequenasdoses, leccionao professor fraijcoz,podo gozar do propriedades, ro-eonstiliiintos, o já Con/3,tan,tin pauldemonstrou quo taes propriodndossão devidas á faculdade do dissol-ver a pepsina..

« Do qualquer modo, poróm, adissolução da pepsina na glycorinaé um bom medicamento, o porminha parto vos aconselho a quorecoitois estes glyceroleo8',osquaosdigerem sou poso do íibrina. »

Nos seus consolhos, o Sr. Roau-/net-z aponta mesmo a prescripçãoa Boguir bo, quo ó a quo aconse-lhamos o cuja fôrma transcro-vemos:

« Na occaaião das comidas, urnacolher de Bopa ou do subro-mesado glyceroloo do popsina diluídon'um copo de agua, porque a gly-corina ainda a mais pura, irrita amembrana mticosa, o dovo se, tan-to quanto possivel, attonunr a ac-ção irritante deste medicamento,'dissolvendo o na agua o tomando-o, não cm jejum, mas na hora dasrofoiçooa. »

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tttó sootlooo

qooi ..,,,,.. 20:00080000414 ....; 10:00080002170* .... 4:000$000589H'..". 2:O0O$O0O4005 i:000|0008027 1:00080002202 5008000r425 5008000

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Promlosdo 1008OOO70857109757;l

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